Enciclopédia de II Coríntios 4:11-11

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

2co 4: 11

Versão Versículo
ARA Porque nós, que vivemos, somos sempre entregues à morte por causa de Jesus, para que também a vida de Jesus se manifeste em nossa carne mortal.
ARC E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em a nossa carne mortal.
TB Pois nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que também a vida de Jesus seja manifestada na nossa carne mortal.
BGB ἀεὶ γὰρ ἡμεῖς οἱ ζῶντες εἰς θάνατον παραδιδόμεθα διὰ Ἰησοῦν, ἵνα καὶ ἡ ζωὴ τοῦ Ἰησοῦ φανερωθῇ ἐν τῇ θνητῇ σαρκὶ ἡμῶν.
BKJ Porque nós, que vivemos, somos sempre entregues à morte por causa de Jesus, para que também a vida de Jesus possa ser manifestada em nossa carne mortal.
LTT Porque sempre nós, aqueles (crentes) que estamos vivendo, à morte somos entregues por causa de (o nosso amor a) Jesus, a fim de que também a vida de Jesus 1267 seja feita manifesta na nossa carne mortal.
BJ2 Com efeito, nós embora vivamos, somos sempre entregues à morte por causa de Jesus, a fim de que também a vida de Jesus seja manifestada em nossa carne mortal.
VULG Semper enim nos, qui vivimus, in mortem tradimur propter Jesum : ut et vita Jesu manifestetur in carne nostra mortali.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 4:11

Salmos 44:22 Sim, por amor de ti, somos mortos todo dia; somos reputados como ovelhas para o matadouro.
Salmos 141:7 Como quando alguém lavra e sulca a terra, são os nossos ossos espalhados à boca da sepultura.
Romanos 8:11 E, se o Espírito daquele que dos mortos ressuscitou a Jesus habita em vós, aquele que dos mortos ressuscitou a Cristo também vivificará o vosso corpo mortal, pelo seu Espírito que em vós habita.
Romanos 8:36 Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia: fomos reputados como ovelhas para o matadouro.
I Coríntios 15:31 Eu protesto que cada dia morro gloriando-me em vós, irmãos, por Cristo Jesus, nosso Senhor.
I Coríntios 15:49 E, assim como trouxemos a imagem do terreno, assim traremos também a imagem do celestial.
I Coríntios 15:53 Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade e que isto que é mortal se revista da imortalidade.
II Coríntios 5:4 Porque também nós, os que estamos neste tabernáculo, gememos carregados, não porque queremos ser despidos, mas revestidos, para que o mortal seja absorvido pela vida.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de II Coríntios Capítulo 4 do versículo 1 até o 18
d) A sinceridade do ministério apostólico (2Co 4:1-6). Com aplicação direta ao caráter prático do seu próprio ministério, Paulo prossegue com o tema de 3.12: a franqueza da sua pregação (cf. versículos 5:6). Esta é uma ousadia, uma sinceridade resultante do ministério do Espírito (2Co 3:4-18). Como nos versículos intermediários (12-18), Paulo tem novamente três assuntos:

1) o esplendor do ministério do novo concerto (1-2),

2) a condi-ção daqueles que são incapazes de ver esse esplendor (3-4), e

3) a origem divina do es-plendor do ministério do evangelho (5-6).

A coragem de Paulo como apóstolo está enraizada no tipo de ministério (1) que ele possui. Este é o ministério que ele acabou de descrever como um ministério de vida, justiça, liberdade e glória. Com base nisto, a ele mesmo foi feita misericórdia (cf. 1 Co 7.25; 1 Tm 1.16). É unicamente para isto e por isto que se tornou a essência da sua própria vida, que Paulo dá testemunho na sua pregação. A sua integridade como minis‑

tro é a integridade da misericórdia, a misericórdia de Deus que fortalece toda a sua própria existência. A misericórdia é o seu único orgulho, a sua única base para confiança como apóstolo (cf. 2Co 3:4). Com base unicamente nisto ele escreve não desfalecemos (cf. versículo 16; Lc 1:18). Aqui está o âmago da sua sinceridade (3,12) e a explicação da sua incessante atividade pelos homens (7-15).

A expressão antes (alia), rejeitamos (2) aponta enfaticamente para aquilo que está excluído de tal ministério. Quando Paulo iniciou o apostolado, ele repudiou de uma vez por todas" as coisas que, por vergonha, se ocultam. O termo grego aischunes é aqui traduzido como "vergonha". Ele diz que esta atitude tem dois lados. Em primeiro lugar, o ministério de Paulo nunca foi e nem é agora favorável a andar com astúcia (panourgia). Ele não estava disposto, como Satanás (2Co 11:3) e seus ministros (2Co 11:14-15; 12.16), a adotar quaisquer meios para conseguir os seus fins. Nem, em segundo lugar, ele era culpado de falsificar a palavra de Deus (cf. 2Co 2:17-1 Tes 2.3). Não era seu costume adulterar a sua mensagem "com quaisquer acréscimos ou alterações, ou tentando acomodá-la ao gosto dos ouvintes".87 Esta, escreve Lenski, é a mais detes-tável de todas as obras ignóbeis realizadas no mundo"." Elas andam sempre juntas – a integridade na metodologia ministerial de alguém, e a honestidade para com a Pala-vra. Pode-se dizer, então, que aquele que reduzir as Escrituras à doutrina também irá reduzir o amor ao legalismo? Ou vice-versa?

Antes (alia), ao contrário, o método de Paulo acima de tudo é pela manifestação da verdade (cf. 2Co 3:1-6; 5.11; 6.4), ...e assim nos recomendamos à consciência de todo homem, na presença de Deus (cf. 2Co 1:12-2.10, 17). Paulo procura simplesmente tornar a verdade conhecida, porque ele, de alguma maneira, ousa acreditar que a ver-dade salvadora de Deus não precisa que nada seja acrescentado a ela para que atinja os seus objetivos (cf. Jr 23:29). Ela não precisa da inteligência, mas sim da completa honestidade dos homens. Assim, Paulo submete a sua reivindicação não somente à consciên-cia de todo homem, mas também Àquele em cuja misericórdia o seu ministério se apóia, e que escrutina cada consciência (cf. 1 Co 4.4; Hb 4:13). O apelo de Paulo chega a um clímax. Neste versículo ele parece responder e acusar os seus caluniadores. Estes primeiros murmúrios abafados de polêmica preparam o caminho para o que virá nos capítulos 10:13.

Os adversários de Paulo parecem ter objetado que, se a sua proclamação era tão honesta, por que o evangelho (3) ainda era encoberto (2Co 3:15) para tantos dos seus ouvin-tes? Ele admite (se ainda...) que para alguns está encoberto. Mas está encoberto' somente no caso dos que se perdem. O problema não está no Evangelho, mas sim nos ouvintes. Como Tasker observa, Paulo está "explicando, com uma linguagem diferente, o ensinamento de Jesus da parábola do lavrador"."

O deus deste século (cf. Mac 3.22; Jo 12:31-14.30; Ef 2:2-6.12; 1 Jo 5:19) cegou os entendimentos dos incrédulos (4). Satanás, que está contra Deus, exerce uma sobe-rania limitada e temporária, mas muito real (Mt 4:9; Lc 4:6), durante "o presente século mau" (Gl 1:4, RSV).92 Este domínio se estende sobre todos aqueles que devotam sincera obediência a qualquer causa que comprometa o eterno propósito da graça de Deus. Assim, mesmo a Lei, sendo mal interpretada e usada equivocadamente pelos legalistas judeus, poderia se tornar uma força demoníaca (2Co 3:15) e levar um fanático Saulo de Tarso a perseguir a igreja de Deus 1Co 15:9). Da mesma maneira, "os príncipes deste mun-do... crucificariam ao Senhor da glória" (1 Co 2.6)." Tais "príncipes das trevas deste século" (Ef 6:12, NASB), sobre os quais Cristo triunfou (Cl 2:15), impedem que sobre aqueles que se recusam a acreditar lhes resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo,' que é a imagem de Deus. Assim, como eles estão cegos para Cristo, Deus permanece oculto para eles (cf. 6).

O imponente clímax da passagem é balanceado com a menção de Cristo como a imagem de Deus. Aqui está a glória de Cristo, pois é a natureza de Cristo como "a imagem do Deus invisível" (Cl 1:15; cf. Jo 12:45-14.
9) que irradia a verdadeira glória de Deus entre os homens (cf. Hb 1:3). A ênfase está na igualdade da imagem (eikon) com o original (cf. Fp 2:6) ; eikon não implica numa cópia fraca de alguma coisa, mas "na ilumi-nação do seu núcleo ou essência interior"." Cristo, o Homem do céu, cumpre em si mes-mo o destino divino da imagem de Deus no homem (Gn 1:26-27; cf. Hb 2:6-9). Por meio dele, nós, cristãos, "somos transformados de glória em glória na mesma imagem" (2Co 3:18, NASB)." Dessa forma, em Cristo, o crente é restaurado à imagem de Deus (cf. 2Co 5:17).

Agora Paulo está preparado para deixar muito claro aos seus críticos (cf. 2Co 3:1) o que ele quis dizer no versículo 2 por "manifestação da verdade". Com tal "evangelho da glória de Cristo" (RSV), "nós não pregamos a nós mesmos" (Bruce), nossas idéias, nossos dons ou nossa personalidade, mas pregamos a Cristo Jesus, o Senhor (5). A única exaltação com que o apóstolo poderia condescender é a de "Cristo Jesus como Senhor" (ASV, Atos 2:36-1 Co 21.1; Fp 2:9-11). A soberania de Cristo governa integralmente a metodologia do ministério de Paulo (2Co 1:24-1 Co 2.2). A única autoproclamação legítima, digna do mi-nistério, segundo Paulo, é a de que nós mesmos somos vossos servos (douloi), por amor de Jesus. Este era um serviço motivado (2Co 5:14) e caracterizado por aquele que foi realizado pelo grande Servo, que deixou a sua exaltação a critério de Deus (Fp 2:5-9; 1 Pe 2.23; 5.6). "A coisa mais cruel que uma congregação tem o poder de fazer ao seu pastor", escreve C. E. B. Cranfield, é "condescender com um culto de personalidade... pois isto o deixa tentado a trair o seu ministério".' Pregar a si mesmo tenta o mensageiro a usar de "artimanhas" — qualquer método — para se impor. Na verdade, isso seria adulterar a Palavra de Deus, e mais cedo ou mais tarde levaria alguém a abandonar o seu ministé-rio, desencorajado e desiludido.

A auto-exaltação de Paulo foi completamente excluída do ministério do evangelho pela própria natureza do seu encontro de conversão com o Cristo ressuscitado (6). Na-quela ocasião, o Deus da criação, que com uma palavra dissipou as trevas com a luz (Gn 1:3; Is 9:1; Jo 1:5), tinha pessoalmente iluminado" de uma forma maravilhosa a vida escurecida de Paulo — para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo (Atos 9:3-20.13 22:6; Gl 1:15-16). Denney observa. "Naquela luz que Deus acendeu no seu coração, ele viu o rosto de Jesus Cristo, e soube que a glória que brilhava era a glória de Deus"." Na realidade duradoura desta experiência está a exclu-siva qualificação de Paulo para ser um ministro de Cristo. A luz de Deus iluminou a sua vida para que ele também pudesse iluminar outras vidas (Atos 26:16-18) com o conheci-mento da glória de. Deus na face de Jesus. A âncora do ministério do apóstolo certamente não estava nele mesmo.

A corajosa confiança do ministério apostólico de Paulo, recebida de Deus por meio de Cristo (Gl 1:1), é vista na sua metodologia, que, em primeiro lugar, está completamente aberta ao escrutínio dos homens e de Deus, e, em segundo lugar, procura manifestar ape-nas a Jesus Cristo como o seu conteúdo supremo. O próprio Cristo é o recurso derradeiro tanto do ouvinte quanto do pregador do evangelho, pois somente nele Deus pode ser adequadamente conhecido. Rejeitar o evangelho da glória de Cristo é fazer um convite às trevas espirituais; exaltar a si mesmo, na apresentação de Jesus, é trair o ministério.

Paulo fundamenta a integridade do seu ministério no seu caráter basicamente espi-ritual:

1) a sua prova está nas pessoas transformadas (2Co 3:1-3) ;

2) a sua dinâmica é a qualidade vivificadora do novo concerto (2Co 3:4-11) ;

3) a sua ousadia está na presença transformadora do Espírito do Senhor (2Co 3:12-18) ; e

4) a sua sinceridade jorra da plenitude da revelação da glória de Deus em Cristo, como o apóstolo a recebeu (2Co 4:1-6).

2. Um ministério de sofrimento (2Co 4:7-5.
10)

Possivelmente devido às censuras dos seus opositores, Paulo agora passa da grande-za da sua missão à verdadeira miséria da sua existência física. O frágil apóstolo estava constantemente exposto ao sofrimento e à morte. Mas foi um sofrimento que revelou a vida de ressurreição de Jesus aos coríntios (2Co 4:7-15). Mesmo o próprio apóstolo, em meio à sua decadência física, sentia uma renovação interior (2Co 4:16-18). A esperança certa do lar celestial estava operando na sua vida (2Co 5:1-10). A ousadia no ministério do novo concerto é mais enfatizada do que dificultada pelas fraquezas dos seus ministros (cf. 2Co 13:4)

a) A vida de Jesus revelada em aflição (2Co 4:7-15). A partir da perspectiva de Paulo, o sofrimento e a glória estão permanentemente juntos em um tipo de tensão polar parado-xal. Pois, se a glória de Cristo é revelada na sua paixão e morte, também a glória do apostolado não deveria ser revelada através do sofrimento?' Assim, o próprio "ato de Deus que o evangelho significa, é um ato de sofrimento"."1 Por meio dos seus problemas físicos, e dos perigos que enfrentou, Paulo tinha demonstrado uma vez mais os sofrimen-tos de Cristo (cf. 2Co 1:5), e assim confrontado os homens com o poder da ressurreição do Cristo vivo. Aqui encontramos, na carta, um segundo intercâmbio de experiências opos-tas (cf. 2Co 1:3-7), o intercâmbio de vida e morte.

A Paulo é confiado este tesouro (7) do evangelho, "a iluminação do conhecimento da glória de Deus" (6). Mas ele se considera como um vaso de barro comum e frágil (cf. Is 29:16-64.8; Jr 18:6; Atos 9:15). A alusão pode ser a um jarro de barro onde freqüentemente se escondem tesouros preciosos' ou a um lampião de barro, pequeno e barato. O minis-tro possui uma fragilidade que inclui a sua pessoa completa (cf. 2Co 1:8-7.
5) Mas a fraqueza do homem só serve para engrandecer a mensagem (cf. 2Co 12:9). É a mensagem que tem valor. A inferioridade do vaso humano exige e prova que a excelência ("grandeza supre-ma", NASB) do poder seja de Deus e "não venha de nós" (ex hemon, Bruce). No verda-deiro apóstolo, o poder é "transcendente" (RSV).

Com uma série de quatro contrastes (8-9), o apóstolo exemplifica, com a sua experi-ência diária (particípios presentes) da necessidade humana (cf. 2Co 6:4-5; 11:23-27; 1 Co 4:11-13) que o excesso de poder no seu ministério é claramente o poder de Deus. A metá-fora é a de "uma perseguição e luta mortal".1" A ordem é climática à medida que a perse-guição se torna mais intensa. Mas o fator redentor da presença de Deus (cf. Mt 28:20) é expresso decisivamente pelas negativas enfáticas (ou, em lugar do esperado me). Paulo e seus colaboradores em tudo são atribulados (afligidos; cf. 2Co 1:4-6, 8), mas não angus-tiados, sem esperança (esmagados) ; estão perplexos (aporoumenoi), mas não desani-mados (ou desesperados, exaporoumenoi) ; perseguidos (caçados), mas não desampa-rados; abatidos e "derrubados" (RSV), mas não destruídos (8-9; cf. Atos 14:19).

Ao passar para o clímax, Paulo interpreta os quatro aspectos do sofrimento como a mortificação do Senhor Jesus,' e os quatro aspectos da libertação como a vida de Jesus (10). A idéia é que, como um ministro do evangelho, ele traz consigo sempre... no corpo aquele mesmo processo de morte que culminou na paixão de Jesus. Mas aquela foi uma morte que abriu caminho para a ressurreição de Jesus. Assim, a mesma vida de ressurreição agora se manifesta na carne de Paulo, isto é, numa vida que traz a marca de Jesus (cf. Gl 6:17). Como o apóstolo compartilha "a morte que Jesus morreu", ele também compartilha "a vida que Jesus vive" (NEB).

Durante o seu ministério, Paulo está sempre entregue à morte por amor de Je-sus (11; cf. Mac 9.31; 10.33; 14.10). Mas é somente porque o seu sofrimento era por amor de Jesus que o apóstolo pôde ver a sua contínua exposição à morte (cf. Rm 8:36-1 Co 15,31) como o mesmo tipo de sofrimento que Cristo suportou (cf. 2Co 1:5). A notável aparição do nome Jesus (quatro vezes) em 10-11 indica quão intimamente Paulo relaciona a car-reira de Jesus com a sua própria, o apóstolo como um servo do Servo. A marca de um verdadeiro apóstolo (e ministro?) é que "ele é, como Jesus, uma figura que sofre e morre, cuja obra e cujo poder nascem da sua fraqueza e debilidade e das suas frustrações”.106 Assim, tanto no apóstolo como no seu Senhor, "a tensão entre a sua época e o porvir se mostra mais aguda".107

A vida de Jesus inevitavelmente se manifesta na carne mortal do ministro que consegue se identificar assim com a morte de Cristo. A união entre a morte e a ressurrei-ção de Cristo é absoluta. Elas não podem ser separadas, nem na vida do Cristo nem nos padrões do ministério (cf. Rm 6:4-8,17; Gl 2:20; Fp 3:10). Participar de uma delas signi-fica participar da outra. Assim, a vida de Jesus, apresentada pela vida do apóstolo aos coríntios, é a vida de ressurreição do Jesus que foi crucificado (cf. Atos 2:42). É a vida que o Jesus anteriormente terreno vive agora à direita de Deus, efetivo na igreja por meio da presença do Espírito Santo (2Co 1:22-5.5), que transmite a vida ressurrecta de Jesus como Senhor (2Co 3:17; Rm

A partir desta perspectiva da natureza do testemunho cristão, particularmente como ele opera no seu próprio ministério apostólico, Paulo pode falar à igreja de Corinto. Ele fala àqueles que são tentados a desprezar o caráter do seu ministério. De maneira que em nós opera ("está operando", RSV) a morte, mas em vós, a vida (12). Paulo se expõe às forças da morte e os coríntios estão expostos às forças da vida. Aquilo que nele é o sinal da cruz, neles é o sinal da ressurreição!

Tal perspectiva só é possível para Paulo por causa do caráter particular da sua fé. Ele professa o mesmo espírito de fé do salmista (Sl 116:10), que falando diante da oposição dos homens, declarou Cri; por isso, falei (13)." Este salmo é um cântico de ação de graças pela libertação da morte, e Paulo usa um trecho dele para corroborar a sua própria declaração: Nós cremos também; por isso, também falamos. A disposi-ção de fé do apóstolo é a de que ele deve proclamar — aquilo que é impossível manter em silêncio (cf. 2Co 4:2-5). Aqui, de acordo com G. Campbell Morgan, está "o princípio, o testemunho que gera a fé", que "é um segredo de poder" no ministério. Ele acrescenta: "Se você não acredita, fique quieto"." Um ministro deve ser honesto o suficiente para proclamar somente aquilo em que ele mesmo acredita. Nenhuma mensagem será autêntica e since-ra se o próprio mensageiro não estiver arriscando a integridade da sua própria existên-cia no momento da proclamação.

A partir da perspectiva bíblica, a pregação participa do caráter do testemunho, e o testemunho, pela sua própria natureza, consiste em algo mais do que a mera correção e o entusiasmo – ele exige autenticidade. A transmissão do cristianismo, em última análi-se, acaba no testemunho, e não é possível dar testemunho sem algum grau de auto-exposição. Thielicke nos lembra que "as pessoas hoje em dia já não fazem mais a pergun-ta: 'Onde aprenderei a acreditar?'... em lugar disto, as pessoas agora perguntam: 'Onde encontrarei um testemunho confiável?' "1.11

A fé, que transforma o presente de Paulo, é a esperança da transformação final da ressurreição. Paulo está certo (eidotes, um particípio casual) de que Deus, que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará também (14). O conteúdo da sua fé é a certeza da ressurreição futura dos mortos, conforme garantida pela ressurreição anterior de Jesus (cf. 1 Co 15:1-8). Cristo é "o Primogênito dos mortos" (1 Co 15.20; Cl 3:15-18; Hb 1:6), "o primogênito entre muitos irmãos" (Rm 8:29). A esperança está selada pela presença experimental – por meio do Espírito Santo – da verdadeira vida ressurrecta de Jesus com o apóstolo e seus convertidos (2Co 1:22-5.5; Rm 8:11; Fp 3:10-11). Pois é "por [syn] Jesus" (ASV) 112que eles são ressuscitados (cf. 13.4; Rm 8:17; Cl 3:3-4; 1 Tes 4.14,17; 5.10).

A solidariedade do cristão "com Cristo"' inclui todos os momentos decisivos da vida dele entre os homens – a sua morte, a sua ressurreição e o seu triunfo final. É neste relacionamento que eles serão apresentados aprovados (cf. 2Co 11:2; Atos 23:33; Ef 5:27; Cl 1:22-28; Jd
24) diante do trono de Deus. O versículo 14, pela sua referência explícita à ressurreição, fornece a ligação entre esta seção (7-15) e a seguinte (2Co 4:16-5.10).

Filson' destaca que Paulo é apoiado em seu chamado perigoso e exigente pela cer-teza do salmista (13), e pela sua convicção acerca de um futuro triunfante (14). Ele se mantém constante, em terceiro lugar, pela sua preocupação com os seus convertidos (15). A expressão tudo isso é por amor de vós explica o acréscimo de convosco no versículo anterior. O sofrimento de Paulo é "um chamado ou uma dádiva que ele compartilha com toda a igreja" (cf. 2Co 1:3-6). O quarto fator para a constância do seu ministério é a sua concentração na execução do objetivo de Deus para o mundo. Pois o objetivo final de tudo é a glória de Deus. O meio é a graça de Deus que, ao alcançar mais e mais pessoas, capacita todas elas a dar graças, o que só faz ressaltar ainda mais a grande glória de Deus. A versão NEB traduz o versículo 15 como: "à medida que a graça abun-dante de Deus é compartilhada por mais e mais pessoas, maior ... o coro de graças que se eleva até à glória de Deus".116

A apresentação (nos versículos 7:15) do evangelho como um tesouro em recipientes de barro é esclarecedora. A fraqueza do recipiente humano requer a intervenção do poder divino para a preservação e a utilidade do vaso (7-12). Além disso, o caráter daquela vida divina operante convence os que compartilham dela sob a perspectiva da ressurreição encontrada no evangelho (13-15). Com um ponto de fé tão privilegiado, Paulo estava disposto a sofrer, primeiramente por amor de Jesus (11), depois pelo bem dos homens (15), mas, acima de tudo, pela eterna glória de Deus (15).

  • Decadência exterior mas renovação interior (2Co 4:16-18). A ligação entre estes versículos com o que os antecedeu pode ser vista na reiteração da expressão não desfa-lecemos (16) do versículo 1. Ali, a referência era à confiança de Paulo no caráter do seu ministério. Aqui, é à base da sua coragem ao enfrentar o esgotamento dos seus recursos físicos e mentais pelas dificuldades do seu ministério (cf. 8-11).
  • Paulo não "desanima" (RSV), apesar do processo mortal que está operando no seu homem exterior."' Mesmo que a sua "humanidade exterior" (NES) esteja "decaindo" constantemente (ASV), o homem interior (cf. Rm 7:22; Ef 3:16), contudo, se renova de dia em dia.' Os dois verbos estão no presente, indicando um processo contínuo. Paulo é extremamente otimista. A sua vida, na relação com Cristo,' consiste na recep-ção diária dos recursos espirituais que são renovados diariamente (cf. Rm 12:2; Tt 3:5). Ela está constantemente aumentando. Embora um processo inevitavelmente deva ter-minar com a morte, o outro irá, com a mesma certeza, resultar na vida que é eterna. Diferentemente do homem sem religião, em quem "a decadência do homem exterior... é um espetáculo melancólico, pois é a decadência de tudo",1" o cristão está numa vereda que é "como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito" (Pv 4:18, RSV; cf. versículo 6). Ellis sugere que, embora este processo de renovação encontre o seu objetivo definitivo na Parousia (Rm 8:29), o seu processo nesta vida, como "realizado pelo Espírito, é exclusivamente moral e psicológico. Ele afeta a perspectiva de vida de alguém – e aquilo que o corpo faz, não o que o corpo é; este último espera a ressurreição".'

    Paulo explica a sua afirmação paradoxal com uma série de contrastes surpreenden-tes (17). A sua tribulação, nascida "por amor de Jesus" (11), na verdade está produzindo "um excesso cada vez maior" de glória (cf. 7). Em comparação com a tribulação que é leve e momentânea, a glória é um peso eterno (cf. 2Co 3:18-5:1-6). Humanamente, terí-amos a tendência de inverter os adjetivos. Mas Paulo sabe que o sofrimento à maneira de Cristo resulta na glória. Esta glória supera tanto o sofrimento – em intensidade e em duração – que realmente não pode haver comparação (cf. Rm 8:17).

    Esta perspectiva é efetiva na vida do apóstolo e dos seus colaboradores enquanto eles estão atentando não nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem (18; cf. Cl 1:16). A tribulação de Paulo e a decadência do homem exterior são apenas mo-mentâneas (temporárias), mas aqueles valores que não se vêem, nos quais ele deposi-tou o seu coração (Rm 8:38-39; Fp 3:14), são eternos, e, portanto, muito mais reais para ele (2Co 5:7; Hb 11:1). Então, o que importa, se a sua vida de libertação diária da morte, em algum momento, venha a culminar na morte? Ele possui um futuro certo além da morte, um futuro evidenciado em seu presente com muita certeza (cf. 14; 2Co 5:5).

    Esta transformação presente (cf. 2Co 3:18) é a redução da diferença entre a existência cristã individual e a corporativa. Na perspectiva de Paulo, ela é a realização na vida do cristão individual daquilo que ele é "em Cristo" (2Co 2:14-17; 3.14; 5.17). Este processo tem duas partes. Como explicado por Ellis, ele é

    1) "uma conformidade moral progressiva ao caráter de Cristo", e

    2) a percepção individual da realidade da nova época "numa transfor-mação psicológica na qual o mistério cristão é cada vez mais compreendido e determinante para a perspectiva do mundo e da vida de alguém".


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 4 versículo 11
    Rm 8:36; 1Co 15:31.

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de II Coríntios Capítulo 4 do versículo 1 até o 18
    *

    4:1

    Paulo não desiste de sua esperança, visto que o ministério do novo pacto, no poder do Espírito Santo, é tão excelente e poderoso.

    * 4:2

    nem adulterando a palavra de Deus. Isto significa "adulterar, falsificar". Paulo diz que jamais diluiria a Palavra de Deus ou a distorceria para agradar aos ouvintes. Mas ele deixa entendido que seus oponentes punham em prática tal adultério e distorção.

    * 4:3

    O simbolismo do véu continua aqui, transportado de 3:14-16. Aqueles que no presente estão perecendo (por não confiarem em Cristo), estão cegos para a verdade.

    * 4:4

    o deus deste século. Satanás (conforme 1Jo 5:19) influencia fortemente este mundo caído e perverso, o que continuará até ao tempo da volta de Cristo, trazendo a era vindoura em sua plenitude (conforme Gl 1:4).

    cegou. O resultado da ação de Satanás é que os incrédulos não podem apreciar ou compreender plenamente as reivindicações do evangelho, a menos que Deus, por meio do evangelho, os ilumine (4.6; Jo 3:3).

    * 4:5

    não nos pregamos a nós mesmos. A questão crucial não era se as pessoas aceitam ou rejeitam a Paulo, mas como eles respondem a Cristo. Os oponentes de Paulo aparentemente enfocavam a atenção sobre si mesmos, e velavam a glória de Cristo com seu próprio orgulho.

    * 4:6

    Porque Deus. Uma das razões pelas quais não pregamos a nós mesmos é que somente Deus é capaz de conferir vida espiritual.

    que disse: Das trevas resplandecerá a luz. A soberana iniciativa divina é necessária para capacitar-nos a abraçar a mensagem do evangelho. Tal como a palavra criativa original de Deus fez a luz onde não havia luz, assim também agora a palavra criativa de Deus dá vida e compreensão espiritual do evangelho, onde, anteriormente, não havia nada disso. Ver a nota teológica, "A Autenticação das Escrituras", índice.

    da glória de Deus. No Antigo Testamento, a glória de Deus era a luz brilhante que rodeava a presença de Deus. Essa luz tinha guiado o povo de Israel para fora do Egito como uma coluna de nuvem durante o dia e como uma coluna de fogo durante a noite (Êx 13:21,22). Mais tarde, tinha enchido o tabernáculo erguido por Moisés (Êx 33:8-13; 40.34-38), e mais tarde ainda, encheu o templo de Salomão (1Rs 8:10,11). Mas afastou-se do templo nos dias de Ezequiel, por causa dos pecados do povo de Israel (Ez 10:4,18,19; 11:23). Essa glória só voltou com Jesus, que se tornou carne e habitou entre nós. Escreveu o apóstolo João: "E vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai" (Jo 1:14). A glória de Deus agora brilha com um resplendor ofuscante "no rosto de Jesus Cristo".

    * 4:7

    este tesouro. O ministério do evangelho e a companhia do poder na nova aliança.

    em vasos de barro. Nossa fraca natureza humana, que inclui mas não está limitada a nossos corpos físicos. Essa fraqueza estabelece um grande contraste com a glória do evangelho, e Paulo relembra-nos que a maneira de Deus atuar é agir através daqueles que são fracos e nada impressionantes aos olhos do mundo.

    de Deus. Um tema característico desta carta. A preocupação de Paulo era sempre dar glória a Deus, e não a si mesmo.

    * 4:8

    O grande evangelista e teólogo também enfrentava grandes desencorajamentos.

    * 4:10

    Os sofrimentos e aparentes derrotas de Paulo servem de evidência, diante de todos, de que ele não tem forças eficazes em si mesmo, e que, tal como Cristo tinha morrido, assim também Paulo sabe que estava "morto", em termos de sua própria capacidade de realizar qualquer coisa que se revestisse de significação eterna. Paulo usa as experiências-chaves de Cristo (sua morte e ressurreição) como padrão para compreender as suas próprias experiências como um apóstolo. Por conseguinte, Paulo vê os seus próprios sofrimentos como uma imitação dos sofrimentos de Cristo (1.5, e nota).

    para que também a sua vida. Nas fraquezas de Paulo, o poder de Jesus se tornava continuamente conhecido (conforme Gl 2:20).

    * 4:12

    Embora Paulo tivesse sofrido muitas dificuldades (a exemplo de Jesus), o resultado de seu ministério era a vida espiritual e o poder da ressurreição em outras pessoas. Esse é um paradoxo que o mundo jamais entenderá. Os recebedores de um ministério podem parecer viver muito melhor neste mundo do que a pessoa que lhes traz o ministério, porquanto aquele que o traz pode estar sofrendo por amor ao evangelho (8.9).

    * 4:13

    A fé expressa-se em palavras que afirmam confiança naquilo que Deus prometeu. Aqui Paulo cita a Septuaginta (o Antigo Testamento traduzido para o grego), no trecho de Sl 116:10.

    * 4:15

    para glória de Deus. O alvo final de Deus ao responder às nossas orações e ao oferecer-nos as bênçãos da salvação, é que lhe sejam oferecidas ações de graça e lhe prestemos glória (Is 43:7; Ef 1:12; Ap 4:11).

    * 4:16

    não desanimamos. Essa frase repete-se no v. 1. Deus trazia glória a si mesmo, mesmo através das fraquezas e desencorajamentos do ministério de Paulo.

    mesmo que o nosso homem exterior se corrompa. O contraste entre o que é exterior e o que é interior não abrange somente o corpo e a alma, mas também entre a antiga natureza decaída e a humanidade renovada.

    * 4:17

    a nossa leve e momentânea aflição. Uma declaração incompleta. Ver as descrições dessas aflições em 4:8-12; 6:4-10; 11:23-33. Essas tribulações estão preparando uma grande recompensa para os crentes. A nossa fé e obediência nos sofrimentos agradam a Deus, e ele não se esquecerá de nós (Rm 8:17,18; 1Pe 1:6,7).

    eterno peso de glória. As aflições desta vida são leves e insignificantes, em comparação com a glória importante e significativa de que desfrutaremos por toda a eternidade.

    * 4:18

    as que se não vêem são eternas. Um tema frequente nesta carta. O mundo invisível é o mais real e mais importante, enquanto que o mundo visível está se desvanecendo.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de II Coríntios Capítulo 4 do versículo 1 até o 18
    4:2 Pregadores, professores e qualquer que fale a respeito do Jesus, devem recordar que se acham na presença de Deus, O ouça cada palavra. Quando lhe falar às pessoas a respeito de Cristo, tome cuidado em não distorcer a mensagem para agradar ao auditório. Proclame a verdade da Palavra de Deus.

    4:3, 4 O evangelho está disponível e revelado a todos, exceto a aqueles que se negam a acreditar. Satanás é o "deus deste século". Seu trabalho é enganar e aqueles que não acreditam serão cegados por ele (veja-se 11.14, 15). O atrativo do dinheiro, o poder e o prazer cegam às pessoas para ver a luz do evangelho. Todos aqueles que rechaçam a Cristo, prefiriendo uma vida mundana, convertem a Satanás em seu Deus.

    4:5 O centro da predicación do Paulo foi Cristo, não ele mesmo. Quando atestar, lhe diga às pessoas o que Cristo tem feito, não no que consistem suas habilidades e lucros. As pessoas devem ser apresentadas a Cristo não a você. E se ouça alguém que pregue a respeito de si mesmo ou trata de expressar suas próprias idéias antes que as de Cristo, tome cuidado: é um falso professor.

    4:5 Paulo serve voluntariamente à igreja em Corinto, apesar dos profundos desacordos que tiveram com ele. Qualquer serviço requer um sacrifício de tempo e de desejos pessoais. Chegar a ser um seguidor de Cristo significa servir a outros, mesmo que eles não satisfaçam nossas aspirações.

    4:7 A mensagem invalorable de salvação no Jesucristo foi crédulo Por Deus a homens frágeis e falíveis ("copos de barro"). O enfoque do Paulo, entretanto, não era em uma vasilha perecível a não ser em seu valioso conteúdo: o poder de Deus obrando em nós. Até sendo débeis, Deus nos usa para difundir as boas novas e nos dá poder para cumprir com a obra. Se soubermos que o poder é dele, não nosso, podemos evitar que o orgulho se apodere de nós e isto nos motiva a manter um contato diário com Deus, nossa fonte de poder. Nossa responsabilidade é deixar que a gente veja deus por nosso meio.

    4.8-12 Paulo nos recorda que embora possamos estar ao final de nossa soga, nunca estaremos ao final da esperança. Nossos corpos perecíveis estão sujeitos ao pecado e ao sofrimento mas Deus nunca nos abandona. Como Cristo obteve a vitória sobre a morte, temos vida eterna. Todos nossos riscos, humilhações e provas são oportunidades para demonstrar o poder e a presença de Cristo em e através de nós.

    4.15-18 Paulo enfrentou sofrimentos, provas e angústia ao pregar as boas novas, mas sabia que um dia terminariam e que obteria o repouso de Deus em recompensa. Quando enfrentamos dificuldades, é mais fácil enfocar a dor antes que a meta final. Assim como os atletas se concentram, pensando na linha de chegada, e passam por cima seu desconforto, nós também devemos nos concentrar na recompensa a nossa fé e no gozo que permanece para sempre. Não importa o que nos aconteça nesta vida, temos a segurança da vida eterna em que todo sofrimento terminará e as tristezas e o gemido fugirão (Is 35:10).

    4:16 É fácil deprimir. Todos enfrentamos problemas, em nossas relações ou no trabalho, que nos induzem a pensar em jogar a um lado as ferramentas e abandoná-lo tudo. Antes que render-se quando a perseguição aumentava, Paulo se concentrou em experimentar a fortaleza interior proveniente do Espírito Santo (Ef 3:16). Não permita que a fadiga, a dor ou a crítica o motive a abandonar a tarefa. Renove seu compromisso de servir a Cristo. Não renuncie a sua recompensa eterna por causa da intensidade da dor atual. Sua debilidade permite que o poder da ressurreição de Cristo o fortalezca momento a momento.

    4:17 Nossos problemas não devessem nos desanimar ou diminuir nossa fé. Em troca, devemos entender que há um propósito em nosso sofrimento. Os problemas e as limitações humanas têm vários benefícios: (1) recordam-nos os sofrimentos de Cristo por nós; (2) afastam-nos do orgulho; (3) ajudam-nos a olhar além desta curta vida; (4) provam nossa fé a outros; e (5) dão-lhe a oportunidade a Deus para demonstrar seu grande poder. Veja seus problemas como oportunidades!

    4:18 Nossa esperança suprema quando experimentamos terrível enfermidade, perseguição ou dor é descobrir que esta vida não é tudo o que há, há uma vida depois da morte! Saber que viveremos por sempre com Deus em um lugar sem pecado e sofrimento pode nos ajudar a viver sobre a dor que enfrentamos nesta vida.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de II Coríntios Capítulo 4 do versículo 1 até o 18
    3. Caracterizada por Otimismo e Abertura (4: 1-6)

    1 Pelo que, tendo este ministério, assim como já alcançamos misericórdia, não desfalecemos: 2 pelo contrário, rejeitamos as coisas ocultas, que são vergonhosas, não andando com astúcia, nem adulterando a palavra de Deus enganosamente; mas, pela manifestação da verdade, nós nos recomendamos à consciência de todo homem, na presença de Dt 3:1 ). Isto, diz George Adão Smith, "é uma prova ainda maior de nossa religião e da ajuda nosso Deus pode dar-nos na caminhada da superfície comum da terra ao longo da vida." A frase, misericórdia obtido , refere-se à própria experiência de conversão Pauls ' (At 9:1 ), O que relaciona todos no pacto de graça para ele.

    (2) Recomendável para a consciência dos homens (2Co 4:2 , nosso autor afirma: "é uma vergonha até de falar dessas coisas que são feitas por eles em oculto." Arndt e Gingrich mencionar a frase como uma referência a "o que se esconde a partir de um sentimento de vergonha."

    Craftiness (panourgia , toda prática sutil e mundana para atingir um de fim), foi posta de lado como indigno de tal atitude aberta da nova aliança (2Co 11:3)

    (1) Evangelho vendado Apenas para os incrédulos (2Co 4:3 ; Jo 14:30 ; Jo 16:11 ); "O príncipe dos poderes do ar" (Ef 2:2 ). Ele opera sobre as mentes dos homens por cada meio concebível-associações, literatura, à verdade e mantê-los em cativeiro para o mal-ofuscante erro (Mt 6:13 ). Seu trabalho mais mortal é a de manter os homens de acreditar, ou para criar incredulidade por reveses providenciais na vida dos santos. Os incrédulos (apistos) são aqueles que não vai ser salvo, não aqueles que não podem ser salvos. A incredulidade é uma atitude da vontade em rejeitar a verdade. Quando o diabo, que preside "os príncipes das trevas deste século" (Ef 6:12) é bem-sucedido, ele faz com que seja impossível para a luz do evangelho da glória de Cristo, a viga ou brilhar (augassai) . Se a luz do evangelho está escondido sob o alqueire de atividades de negócios dos homens, ou debaixo da cama de ocupações domésticas ou enrolado no guardanapo (como os quilos) de atividades sociais, ou enterrado na terra de egoísta vida (como o talento), seguida Satanás tem mantido a luz iluminando a escuridão do coração dos homens. A enormidade do pecado dos homens em rejeição é visto à luz resplandecente do Cristo do Evangelho, que é a imagem ("semelhança") de Deus . João diz que a Palavra tinha "como a glória do unigênito do Pai" (Jo 1:14 ). O escritor aos Hebreus afirma que ele era "o brilho de sua glória, ea expressa imagem da sua pessoa" (He 1:3 ).

    4. entregues à morte, mas sustentada (4: 7-5: 10)

    1. As Lições da Morte (4: 7-12)

    7 Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós mesmos; 8 estamos pressionado por todos os lados, mas não angustiados; perplexos, mas não para desespero; 9 perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; 10 . trazendo sempre no corpo o morrer de Jesus, para que também a vida de Jesus se manifeste em nosso corpo 11 Porque nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por causa de Jesus, que a vida Também de Jesus se manifeste em nossa carne mortal. 12 Assim, pois, a morte opera em nós, mas a vida em vós.

    (1) Poder de Deus (2Co 4:7)

    Esta vida frágil tem suas aflições físicas, tensões mentais e problemas espirituais. Bonhoeffer diz: "A antítese entre o mundo ea igreja deve ser confirmada no mundo ... É por isso que Cristo morreu entre seus inimigos.". As dificuldades do Christian, com paciência, são os mais altos depoimentos de graça redentora de Deus para o mundo. As figuras de linguagem, provavelmente, são retirados os jogos ístmicos ou coríntias. Paulo estava em "aflição", a palavra que pode estar associada com wrestling e significando a ser "pressionado para baixo." Isso não implica aflição, a ponto de ser esmagado ou de ser incapaz de continuar a luta. Ele estava perplexo , como um lutador que não é capaz de determinar a habilidade do oponente, mas não a ponto de desistir. Ele era como aquele que raced- perseguido , mas não superou. Ele havia sido jogado para baixo, mas não fez incapaz de surgir. Esta última frase, não destruída , pode referir-se aos prosseguidos na guerra. Estes foram geralmente morto, mas no caso de Paulo, ele foi preservado. Alford pensa estes números agonistas estão fora do lugar. Plummer pensa todos os quatro números podem ser tomadas a partir de combatentes no campo de batalha ou na arena, mas afirma positivamente que perseguiu ainda não desamparados"não deve ser entendido de ser deixado para trás em uma corrida", e " derrotados não deve ser entendido de "ser jogado no wrestling. "As figuras de linguagem não deve esgotar as possibilidades de exegese. Williams traduz: "De todos os lados, estou sempre muito pressionado, mas nunca cercados; sempre perplexos, mas nunca ao ponto de desespero; sempre sendo perseguidos, mas não deserta; sempre recebendo um knock-down, mas nunca um nocaute. "

    Esta passagem é o clímax das dificuldades anteriores e perigos, e é uma síntese do que eles realmente significam na experiência interior. A morte de Jesus está sempre presente na consagração de morrer e na proximidade com a morte. A consciência do compromisso, sempre entregues à morte , está sempre presente; esta consagração torna possível para a vida de Jesus se manifeste no corpo mortal. Seu ministério e trabalha evidência o poder da vida de Cristo.

    A morte física trabalha nele, mas a vida espiritual (zōē) neles. Hughes acha que isso se refere a "a vida de Jesus, vida de ressurreição". Paulo tem sido o instrumento de sua vida espiritual, de modo que suas dificuldades têm sido os meios de sua salvação. É característica desse homem generoso para mostrar aos outros fora de vantagem, mas, ao mesmo tempo, para indicar o tipo de trabalho por meio de homens "fracos" de Deus.

    b. As afirmações de fé (13 5:10'>4: 13 5:10)

    13 Mas ter o mesmo espírito de fé, de acordo com o que está escrito, eu acreditava, e, portanto, fez eu falo; também nós cremos, e por isso também falamos, 14 sabendo que aquele que ressuscitou o Senhor Jesus, nos ressuscitará a nós com Jesus, e nos apresentará convosco. 15 Para todas as coisas são por amor de vós, para que a graça, multiplicada por meio de muitos, a ação de graças a abundar para glória de Deus.

    16 Por isso não desfalecemos; . Mas, ainda que o nosso homem exterior está se deteriorando, contudo o nosso homem interior se renova de dia em dia 17 Porque a nossa leve tribulação, que é para o momento, trabalha para nós cada vez mais abundantemente um eterno peso de glória; 18 não atentando nós no coisas que se vêem, mas nas coisas que se não vêem; porque as coisas que se vêem são temporais; mas as coisas que se não vêem são eternas.

    1 Porque sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernable ele desfizer, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus. 2 Pois neste tabernáculo nós gememos, desejando muito ser revestidos da nossa habitação que é do céu, 3 se é que, estando vestidos, não serão encontrados Nu 4:1 Porque, na verdade nós que estamos neste tabernáculo, gememos oprimidos; não porque queremos ser despidos, mas que iríamos ser revestidos, para que o mortal seja absorvido pela vida.5 Ora, o que nós forjado para isto mesmo é Deus, o qual nos deu o penhor do Espírito.

    6 , portanto, sempre bom ânimo, sabendo que, enquanto estamos em casa no corpo, estamos ausentes do Senhor 7 (porque andamos por fé, e não por vista); 8 temos bom ânimo, eu digo, e desejamos antes estar ausentes deste corpo, para estarmos presentes com o Senhor. 9 Pelo que também fazemos o nosso objetivo, seja em casa ou ausente, para ser bem-lhe agradáveis. 10 Porque todos devemos ser feita manifesto antes do tribunal de Cristo; que cada um receba o que fez no corpo, de acordo com o que ele tem feito, se ele ser bom ou ruim.

    (1) Ação de Graças (4: 13-15)

    Mesmo que a condição anterior de Paulo foi uma das que pode desencorajar, ele dá a verdadeira fonte da sua coragem como a fé. Ele vincula-se aos pais, citando o Sl 116:10 , 19:26 ), reforçada por dados históricos recentes. O motivo de esperança de Paulo era a ressurreição de nosso Senhor, que espero que ele tinha argumentado de forma conclusiva a eles em 1Co 15:1 , 1Co 15:52 ). Ele é acusado, neste contexto, de desistir da esperança e de frente para a morte e ressurreição. Experiências de quase morte poderia ter trazido para casa com ele essa possibilidade. Ele acredita que ele será levantado com( sol) Jesus . Isso é para ser interpretado como uma identificação mística, que Paulo gosta de fazer. A nossa ressurreição espiritual é um com a morte e ressurreição de Cristo (Rm 6:4 , Cl 2:12 ). Tem aqui o significado de "porque ele vive, nós também viveremos." Sua ressurreição garante a nossa. Alguns manuscritos ler dia , por conta de, ou "por causa de" Jesus, mas sol , com, é, provavelmente, a verdadeira leitura.

    Paulo liga os Corinthians, tanto a ressurreição ea apresentação com si mesmo: ressuscitará a nós, nos apresentam, com você . Identificação com eles é sugerida em cada conexão possível. Ele estava forjando uma cadeia de relacionamento que não podiam ser facilmente quebrado. A apresentação é um momento alto no pensamento de Paulo (Ef 5:27. ; Cl 1:22 ), e associar-se com eles, desta forma é uma homenagem tácita a sua pureza esperado.

    Tudo na vida de Paulo está relacionada com o bem da Igreja. A afirmação de que todas as coisas são por causa de vós é um princípio mais amplo de operação Unido do que a auto-referência de Paulo. A Igreja, sendo o produto do amor de Cristo, é ter tudo deu certo para o seu avanço. Isto é tão planejado que o grande excedente de graça concedido, "a graça abundante" que tenham recebido, pode resultar em mais pessoas do que está sendo convertido e muito mais ações de graças abundantes (perisseusē ). As questões "abundante graça" em "ações de graças abundantes", e tudo é feito para ministrar para a glória de Deus .

    (2) O contraste entre exterior e interior Natures (2Co 4:16)

    O corpo físico se desgasta no meio das aflições continuaram. Logo virá o tempo quando Paulo se refere a si mesmo como "Paulo, o velho" (Filemom 9 ). A constante renovação do homem interior (ESO ho) é a razão não houvermos desfalecido . Este princípio regenerativo que começa com a implantação da nova vida em Cristo é um dia-a-dia, e até mesmo um aumento de momento a momento. WE Sangster cita Arthur Chandler (The Cult of the Moment Passing) dizendo dos santos, "Santidade tem consistido em sua tendo cada momento como se trata, com a sua chamada para a oração, sofrimento ou ação, e obedecendo cada chamada única de todo o coração .como um chamado de Deus "Davi Livingstone escreveu:" Em nenhuma ocasião fez 1 lay ".

    (3) Propósito das Aflições (2Co 4:17)

    A luz e momentânea tribulação tão colocado contra um peso de glória que a razão para a expressão anterior de Paulo, não houvermos desfalecido , ganha vida. Para enumerar os ensaios de Paulo no contexto desta epístola seria o suficiente para vê-los tão pesado. Paulo, vendo-os em escalas ponderadas com bênçãos eternas, não considerá-los assim. Isto é tão convincente quando essas mesmas aflições são minuciosamente trabalho (katergazetai) um peso eterno de glória . Aflições Luz produzir um peso de glória.A palavra para a glória em hebraico, de que a palavra grega é uma tradução, transmite a idéia de peso, para que haja uma dupla implicação de bênção. A frase cada vez mais abundantemente é muito forte (kath huperbolēn eis huperbolēn ), que poderia ser traduzida como "de excesso até em excesso." Conybeare e Howson combinar as duas palavras em uma só, "imensurável", o RSV ", além de toda comparação "; a KJV, "muito mais superior." Estas palavras unidas com eterna criar o sentido de uma grandeza que está acima de comparação. O fato de que o "momentânea" é colocado contra o "eterno" apóia a tese de que este último termo carrega o sentido de tempo indefinido. A comparação fundamental é leve tribulação defronte peso de glória .

    (4) Perspectiva do Eterno (2Co 4:18)

    O clímax do parágrafo é aqui onde a última razão para não desmaiar é revelado. A renovação diária, a fé que a aflição é benéfica, deve ser sustentado pela visão eterna. Há apenas duas coisas para ser visto, o temporal eo eterno. Duas formas diferentes de visão estão envolvidos, com o olho do sentido e com os olhos da fé. Este é um outro paradoxo, para "ver o invisível".

    A frase introdutória, não atentando nós (genitivo absoluto no grego), dá a razão para a fé. A fé é o poder operativo em ver o invisível (He 11:1 ). A eterna deve ser personalizado por ver Jesus (Heb. 2: 9 ; 12: 2 ). Temporalities dar lugar a verdades eternas.


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de II Coríntios Capítulo 4 do versículo 1 até o 18
    Alguns coríntios acusavam Paulo de não ser sincero em seu ministério. Eles acusavam-no de dedicar-se ao ministério para benefício próprio! Nesse capítulo, Paulo apresenta evi-dências que provam a autenticidade de seu ministério.

  • A determinação dele (4:1)
  • Se não fosse sincero, por que Pau-lo continuaria a pregar, apesar de todos os perigos e do trabalho que isso envolvia? Um homem com motivos mais inferiores ou menos visão espiritual do ministério já teria desistido havia muito tem-po. Paulo via seu ministério como serviço cristão: Deus dera-lhe o ministério, e apenas ele podia dar- lhe força para continuar e não des-falecer. O evangelho era glorioso demais para que Paulo desistisse do ministério! Ele sentia-se privi-legiado demais em ser um ministro do evangelho para correr o risco de ficar à margem.

  • A honestidade dele (4:2-4)
  • Paulo recusava-se a fazer algumas coisas. Ele recusava-se a usar de deslealdade e de práticas engano-sas para ganhar seguidores. Os fal-sos mestres faziam exatamente essas coisas. A Nova Versão Internacional relata o procedimento de Paulo desta maneira: "Renunciamos aos procedi-mentos secretos e vergonhosos; não usamos de engano". Ele não andava em astúcia nem usava a Palavra de forma enganosa, istoé, "adulterando a palavra de Deus". Usamos a Bíblia de forma enganosa quando mistura-mos filosofia e erro com a verdade de Deus com a finalidade de conseguir a aprovação humana. Isso não acon-tecia com Paulo, pois seu ministério era honesto. Ele usava a Palavra de forma clara e autêntica e estimulava as pessoas a pesquisar as Escrituras por si mesmas (veja At 17:11).

    O evangelho nunca deve per-manecer encoberto por culpa do mestre. Satanás cega a mente do pecador porque não quer que veja a glória de Cristo. Algum dia, as multidões que hoje se recusam a le-vantar os olhos, em salvação, para a face de Cristo tentarão se esconder da face dele (Ap 6:15-66). A mente do pecador é cega e ignorante (Ef 4:17-49), e apenas a luz da Palavra pode dar-lhe o entendimento que salva. No entanto, não podemos nunca torcer ou corromper a Pala-vra de Deus na tentativa de ganhar pessoas para Cristo. Temos de tratar a Palavra com boa consciência em relação aos homens e a Deus.

  • A humildade dele (4:5-7)
  • Paulo pregaria a si mesmo, não a Cristo, se seu objetivo fosse conseguir seguidores pessoais e fazer dinheiro. Todavia, ele tentou honrar apenas a Cristo, e não pregar a si mesmo. Releia 1Co 3:1-46 e veja como Paulo se apresenta como servo de Deus e escravo por causa de Cristo. Apenas Deus pode ilu-minar as trevas; não há luz quando exaltamos o homem.

    Aqui, Paulo leva-nos a Gêne-Sf 1:1-36, em que Deus trouxe luz para a criação e, a partir dela, trou-xe vida e bênção. O coração do pe-cador perdido é semelhante à terra original: sem forma, e vazio, e com trevas. O Espírito enche o coração. A Palavra traz luz — a luz do glorio-so evangelho. Então, o pecador se torna uma nova criatura e frutifica para a glória de Deus.

    Paulo admite: "Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós". É muito ruim quando os cristãos tornam os vasos, os que trabalham na obra de Cristo, mais importantes que o tesouro do evangelho.

  • O sofrimento dele (4:8-10)
  • Se Paulo, como eles acusavam, bus-casse o ganho pessoal, por que ele sofria tanto? O homem que transi-gisse com a Palavra de Deus seria bem recebido e honrado pelos ou-tros, e não sofreria. No entanto, as pessoas maltratavam e insultavam Paulo e dificultavam a vida dele. Os homens o tratavam da mesma forma que trataram Cristo.

    Uma das maiores provas da sinceridade de Paulo, como servo do Senhor, era sua disposição em sofrer por Cristo. Leia esses versícu-los em uma versão moderna da Bí-blia a fim de apreender o vigor da mensagem.

  • O altruísmo dele (4:11 -15)
  • Paulo estava disposto a sofrer e a en-frentar a morte por causa de Jesus e das igrejas. À medida que ele sofria para trazer a Palavra para os crentes, as experiências que traziam morte para ele representavam vida para estes. Os falsos mestres não sabiam nada a respeito de sofrimento ou de sacrifício. Paulo, ao longo da carta, aponta para suas cicatrizes como credenciais para seu ministério. EmGl 6:17, ele declara: "Eu trago no corpo as marcas de Jesus".

    "Todas as coisas existem por amor de vós!" Que espírito abnega-do! Paulo estava disposto a ir a qual-quer lugar e a tudo sofrer pela glória de Deus e pelo bem da igreja. Ele tinha o Espírito da fé e sabia que seu sofrimento traria bênçãos.

  • A fé dele (4:16-18)
  • Em tempos de sofrimento, esses ver-sículos transmitem uma segurança e força incríveis ao crente. O homem interior, espiritual, renova-se dia a dia, embora o exterior pereça um pouco a cada dia (veja 3:18). Aqui, Paulo avalia seu sofrimento conforme o parâmetro de Deus. Ele des-cobre que seu sofrimento é leve se comparado ao peso da glória que o Senhor lhe reserva. Seus dias e anos de tribulações não são nada compa-rados à eternidade de bênçãos que o aguarda. E muito importante que sempre tenhamos o "eterno peso de glória" em vista. Quando vemos as coisas pelos olhos de Deus, a vida adquire um novo significado.

    O versículo 18 é uma verdade preciosa para o cristão, embora o descrente considere-o um parado-xo. Nós vivemos pela fé, não pela visão. A fé que vem da Palavra de Deus (Rm 10:17) capacita o cris-tão a ver as coisas que não podem ser vistas (Hb 11:1 -3). As coisas do Senhor são eternas, enquanto as coisas pelas quais o mundo vive e morre são temporárias, transitórias. O mundo acha-nos loucos por ou-sarmos crer na Palavra do Senhor e viver de acordo com a vontade dele. Nosso coração é ávido por valores mais altos, por isso rejeitamos as "coisas" que os homens cobiçam.

    É importante que nossa vida e nosso ministério cristãos sejam sin-ceros. Temos de ter motivos puros. Nossos métodos devem ser base-ados nas Escrituras. Devemos ser verdadeiros diante da Palavra do Se-nhor. Paulo tinha esse tipo de minis-tério, e nós também devemos ter.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de II Coríntios Capítulo 4 do versículo 1 até o 18
    4.1 Não desfalecemos. A despeito da espessura do véu e da dureza dos corações, Paulo não desanima. O poder de Deus transforma o mais duro e cego coração (At 1:8; Rm 1:16), doença (2Co 12:7) e perseguição (vv. 8, 9).

    4.10,11 Paulo afirma o princípio do poder através da fraqueza nos vv. anteriores. Agora, declara que a vida de Cristo se manifesta por meio de uma entrega diária à morte.
    4.13 Espírito do fé. Mais provável que a interpretação que vê uma referência ao espírito humano é aquela que vê uma referência ao Espírito Santo. Além de ser o Espírito da fé, também é o "da adoção" (Rm 8:15), "da sabedoria" (Ef 1:17), "da graça" (He 10:29), "da glória" (1Pe 4:14).

    4.16 Por isso. Baseando-se na esperança segura da ressurreição (14) e no fim dos seus sofrimentos (15), Paulo fica bem animado (4.1; 5,6) Estas aflições são temporárias e leves em comparação com a glória eterna vindoura (17). • N Hom. Contrastes na vida cristã.
    1) Entre o corpo fraco e o espírito renovado (16).
    2) Entre o presente doloroso e o futuro glorioso (17).
    3) Entre as coisas visíveis, temporárias, e as coisas invisíveis, eternas.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de II Coríntios Capítulo 4 do versículo 1 até o 18

    5) O seu ministério de luz contra as trevas (4:1-6)
    v. 1-6. Paulo retorna (v. 1) ao tema do seu ministério apostólico (conforme 3.6), expandindo o seu tópico da abertura do seu evangelho (v. 2). “E verdade que para os incrédulos ele não é ‘aberto’ (v. 3), mas isso é porque eles (como também os judeus, 3,14) foram cegados por Satanás para a glória de Cristo (v. 4), que é o tema da minha pregação, agora que o próprio Deus me iluminou (v. 6)”.
    v. 1. este ministério: E o ministério da nova aliança (3.6), que ele diz que recebeu pela misericórdia de Deus, assim excluindo a elevação da auto-estima (conforme 3.4). não desanimamos: As responsabilidades foram dadas por Deus, como também a energia para o seu cumprimento. v. 2. A advertência de Denney é correta quando diz que não devemos ler Paulo “como se ele tivesse sido acusado expressamente de tudo que ele diz não fazer e como se ele revidasse e devolvesse aos seus oponentes todas as acusações que recusava”. Mc 12:16). desta era (aiõn), e não “mundo” (RSV), é a época presente, que está no processo de ser suplantado (e em certo sentido já foi suplantado [5.17; G1 1.4; Hb

    6.5]) pela era por vir, em outros trechos chamada de últimos dias, o reino de Deus etc. (1Co 2:6; At 2:17; Mt 12:28; ljo 2:8). A autoridade de Satanás, mesmo que sobre esta era, é usurpada e somente parcial, pois o próprio Deus é rei das eras (lTm 1.17). a imagem de Deus-, Descreve Cristo não somente como o verdadeiro Deus (conforme He 1:3), mas também como o verdadeiro homem, cumprindo os propósitos para os quais o homem foi criado à imagem de Deus (v.comentário Dt 3:18). v. 5. Paulo destaca “Cristo” no v. 4 e exclama: “Não é a mim mesmo que eu prego! Não, é Cristo como Senhor. Eu não sou Senhor (1.24); eu sou escravo de vocês! (conforme 1Co 3:5)”. por causa de Jesus: Ele propositadamente usa o nome que lembra Cristo como servo (conforme v. 10,11; Fp 2:10). v. 6. A conexão com o que antecede não é clara. Ou Pois introduz uma razão por que Paulo não pode pregar a si mesmo, porque sabe que deve tudo a Deus, ou o v. 5 é um interlúdio e o sentido é: “Em todo caso, o deus desta era cegou a mente deles. (Não é o meu caso) pois Deus que criou a luz brilhou no meu coração” .PoisDeus, que disse: “Das trevas resplandeça a luz”: “Lá, de fato, ele disse: ‘Que haja’, e houve; agora ele não disse nada, mas ele mesmo se tornou a nossa luz” (Crisóstomo), ele mesmo brilhou em nossos corações: Paulo, provavelmente, está pensando em sua própria conversão em particular (conforme a grande luz do céu; At 26:13), mas ele associa os seus colaboradores missionários a si mesmo.


    6)    Paulo, o apóstolo inverossímil (4:7-12)
    v. 7-12. Paulo é chamado das suas reflexões sobre a glória do seu ministério pela idéia sensata de sua própria insuficiência natural. Mas esse paradoxo de um frágil mortal como porta-voz de Deus foi de fato designado por Deus para instilar nele uma aversão pela “confiança na carne” (conforme 1.9; 12.9). E possível que a aparente inadequabilidade de Paulo como mensageiro de Deus tenha sido ridicularizada pelos seus oponentes; se foi assim, ele está tirando proveito das críticas deles.
    v. 7. esse tesouro: A luz do conhecimento de Cristo, ou, possivelmente, o que provém dele, “este ministério” (v. 1). Ele é confiado a vasos de barro, os corpos dos seus apóstolos. A inadequabilidade do vaso para o tesouro que ele contém não levou Paulo a duvidar da sua vocação; antes, ilustrava a verdade de que “a salvação vem do Senhor” (Jo 2:9; cf. 2Co 4:13) (Denney). v. 8. somos pressionados, mas não desanimamos: Seria melhor traduzir por “saqueados, mas não cercados” (Moffatt). Há um jogo de palavras com os termos perplexos e não desesperados, que Hughes reproduz com certo sucesso como “confusos, mas não confundidos”, v. 10,11. Ele compara a sua própria experiência constante de perseguição e sofrimento com a de Jesus, o nome que lembra o servo sofredor (como no v. 5). Os v. 10,11 são equivalentes, exceto pelo fato de que no v. 10 a sua vida é uma vida que está morrendo, como a de Jesus, e no v. 11 uma vida que está morrendo por amor a Jesus. Trazemos: Nas suas viagens missionárias. A vida de Jesus é a vida que Jesus vive agora, sua vida ressurreta (conforme Rm 6:4; Fp 3:10,

    11). v. 12. Os seus sofrimentos físicos (pequenos atos de morte que mais cedo ou mais tarde vão conduzir à morte; 1.8,9) são os meios pelos quais a vida espiritual se torna operante nos coríntios.

    7)    A esperança cristã é o encorajamento dele (4:13-18)
    v. 13-18. “Mas a minha vida não é sofrimento deprimente sem alívio algum. Eu compartilho com vocês a esperança da felicidade futura (v. 14,17), e assim eu falo com toda a confiança (v. 13). O sofrimento presente é somente temporário, e será absorvido pela glória eterna” (v. 17,18).
    v. 13. Está escrito-, No Sl 116:0, um hino de gratidão pelo livramento da morte. Não somente esse versículo (10), mas todo o salmo se encaixa de forma admirável na experiência de Paulo, e, sem dúvida, ele o tinha em mente aqui. Sl 116:6 lembra o tema de 2Co 1:9 e 4.7; o v. 5 é ilustrado de forma magnífica Pv 4:10-20; o v. 9 tem a sua contraparte cristã em 4.16—5.5. (O heb. de Sl 116:10 é obscuro, mas Paulo cita a LXX). nós também cremos-, I.e., depositamos a nossa confiança em Deus. falamos-, O sentido é “Expressamos com toda a confiança” (conforme 3.12). v. 14. Embora em lTs 4.17 e 1Co 15:51 ele tenha falado da segunda vinda como iminente, aqui contempla, por um momento, a sua própria morte. Os seus pontos de vista sobre a vinda de Jesus não mudaram (como alguns comentaristas pensam), mas a sua expectativa de vida diminuiu em virtude de experiências recentes (1.9; 4.8ss); e em todo caso, ele não abandonou a esperança de estar vivo na segunda vinda (5.2,3). com Jesus-, Não significa “estar com Jesus”, mas expressa a união do cristão com Cristo na sua ressurreição; assim como sem Cristo não há ressurreição (1Co 15:14), a ressurreição do crente é com Cristo, v. 15. Tudo isso: I.e., todos os meus sofrimentos são para o bem de vocês. Eles são “por amor a Jesus” no sentido de que Paulo sofre porque prega o evangelho de Cristo (4.11); eles são por amor aos seus convertidos no sentido de que os beneficiam (1.6); e, finalmente, são por amor a Deus no sentido de que ele é o mais glorificado. “Tudo para o bem de vocês” é um tema secundário da carta (conforme 1.6; 5:13-15). v. 16. Por isso não desanimamos: Essa expressão lembra o v. 1 e resume o capítulo. Ao desviar a sua atenção, no que segue, do presente para o futuro, a mesma convicção permanece inabalável, exteriormente (ARA: “o nosso homem exterior”): I.e., “vasos de barro” (v. 7), “corpo” (v. 10), “corpo mortal” (v. 11). A sua “natureza interior” é toda a sua personalidade, que está firme e não desanima (v. 8); o seu corpo foi golpeado e está decaindo, mas o seu espírito é revigorado diariamente, v. 17. sofrimentos leves e momentâneos: E somente na comparação com a glória eterna que os sofrimentos parecem insignificantes (Hodge). glória eterna que pesa mais: No hebraico, a mesma raiz significa “ser pesado” e “ser glorioso”; daí a imagem tocante da glória que “pesa mais” do que os sofrimentos (geralmente pensamos nos sofrimentos como pesados, e não na glória). A glória é o leit-motiv do mundo da ressurreição (Héring).


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de II Coríntios Capítulo 4 do versículo 11 até o 12


    7) Morte e Vida. 2Co 4:11, 2Co 4:12.

    11,12. O pensamento do versículo 10 foi repetido, com a significativa adição por causa de Jesus (cons. At 9:16; Fp 1:29). A vida do apóstolo era uma contínua exposição à morte – somos sempre entregues à morte (cons. 2Tm 4:6). Sobre opera (energeo), veja 2Co 1:6. O poder de Deus também operava em Paulo (cons. Ef 3:20; Cl 1:29).


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de II Coríntios Capítulo 4 do versículo 7 até o 18
    c) O tesouro celestial em vasos de barro (2Co 4:7-47). Por amor de vós (15). O apóstolo torna a expressar seu desejo pessoal da salvação dos coríntios. Homem interior (16). O espírito de Paulo revigorava-se mais e mais nos seus trabalhos por Cristo, a despeito do esgotamento físico a que as aflições o submetiam. Os vers. 17 e 18 expressam confiança no cuidado de Deus pelo crente. Não contém uma "filosofia do sofrimento", isto é, não explicam a causa ou o propósito do sofrimento, mas afirmam, sim, o conhecimento seguro da realidade das coisas eternas, em face das quais as temporais são de somenos importância (cfr. Rm 8:18). Uma riqueza de sentido está no uso que ele faz da frase nossa leve aflição (17), com que descreve tudo quanto sofrera.

    John MacArthur

    Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
    John MacArthur - Comentários de II Coríntios Capítulo 4 do versículo 1 até o 18

    9. Olhando para o rosto de Jesus ( II Coríntios 3:18-4: 6 )

    Mas todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados na mesma imagem de glória em glória, assim como pelo Senhor, o Espírito. Portanto, uma vez que, tendo este ministério, como nós alcançamos misericórdia, não desanimamos, pelo contrário, rejeitamos as coisas ocultas por causa da vergonha, não andando com astúcia ou adulterando a palavra de Deus, mas, pela manifestação da verdade, nós nos recomendamos à consciência de todo homem, na presença de Deus. E mesmo se o nosso evangelho está encoberto, é velado para os que estão perecendo, em cujo caso o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos para que não vejam a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus. Para nós não nós mesmos, mas a Cristo Jesus como Senhor e nós mesmos pregar como vossos servos por amor de Jesus.Porque Deus, que disse: "A luz brilhará para fora das trevas", é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Cristo. ( 3: 18-4: 6 )

    A vida neste mundo caído e do mal é uma luta. Na linguagem pitoresca do livro de Jó: "O homem nasce para a tribulação, como as faíscas voam para cima" ( 5:7 ). Paulo e Barnabé pregava a verdade sóbria que "através de muitas tribulações, nos importa entrar no reino de Deus" ( At 14:22 ). Paulo lembrou a Timóteo que "todos os que querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos" ( 2Tm 3:12 ).

    Mas, no mesmo versículo no qual Ele os advertiu sobre os ensaios que iriam perdurar, o Senhor consolou Seus discípulos, dizendo-lhes: "Coragem! Eu venci o mundo "( Jo 16:33 ). Ele também prometeu enviar o Espírito Santo para ser seu ajudante ( Jo 14:16 , Jo 14:26 ; Jo 15:26 ; Jo 16:7 ). Ele promete Seus filhos que, na sua fraqueza mais profundo que vai encontrar a sua maior força ( 2 Cor. 12: 9-10 ).

    Como crentes experiência triunfo no meio da angústia? Como eles se apropriar prometeu a ajuda de Deus na tribulação? A resposta encontra-se na verdade de que esta passagem entre parênteses: por olhando para a glória de Deus revelada na face de Jesus Cristo no espelho da Escritura ( 3:18 ; 4: 6 ). Em nenhum lugar é a glória de Deus mais claramente manifesto do que na pessoa de Seu Filho. Portanto, a única maneira de viver com sucesso a vida cristã é por "vendo ... a glória do Senhor" ( v. 18 ) ou por "fitando os olhos em Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo diante dele, suportou a cruz, desprezando a ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus "( He 12:2. ).

    A realidade notável da nova aliança é que cada crente pode ver a glória de Deus revelado em Jesus Cristo. Isso foi um privilégio não concedido até para o mais nobre dos santos do Antigo Testamento, "porque Deus tinha alguma coisa melhor para nós, de modo que para além de nós eles não seriam aperfeiçoados" ( He 11:40 ). O véu que parcialmente obscurecido a glória de Deus na antiga aliança não foi removido até que "Deus [que] falou há muito tempo para os pais, pelos profetas em muitas vezes e de muitas maneiras, nestes últimos dias [falou] para nós no seu Filho. .. [que] é o resplendor da sua glória "( Hebreus 1:1-3. ).

    É importante estabelecer que, quando a Escritura fala de olhar para o rosto de Jesus não está falando de uma experiência mística subjetiva. Donald S. Whitney escreve:
    A essência do misticismo é a tentativa de experimentar Deus não mediada, ou seja, sem meios. Esta é a crença de que para além de qualquer ajuda externa, você entra diretamente em uma experiência da presença de Deus ... O problema é que, como espiritual que isso possa parecer, a Bíblia nunca nos manda fazer isso ou nunca descreve como uma experiência . ( Dez perguntas para diagnosticar sua saúde espiritual [Colorado Springs, Colo .: NavPress de 2001], 60. itálico no original).

    Assim, quando Paulo fala de olhar para o rosto de Jesus, ele tem em mente um objetivo, olhar histórico na pessoa de Cristo revelado na Bíblia. O apóstolo Pedro confirma a superioridade da Escritura sobre experiências em 2Pe 1:19 . Embora tivesse uma notável visão da glória de Cristo na Transfiguração, Pedro considerado Escritura como uma fonte mais confiável de conhecimento, descrevendo-a como "a palavra profética tanto mais assegurada" (lit., "a palavra profética mais segura").

    Olhando para o rosto de Jesus revelada nas Escrituras fornece crentes da nova aliança com a força, alegria e esperança para enfrentar todas as provações da vida. Aqueles vêm de uma compreensão de Deus, que é mais claramente revelado em Jesus Cristo. Nesta passagem Paulo dá uma descrição óctuplo de olhar para o rosto de Jesus. É um olhar de esclarecimento, de um olhar transformador, um olhar reforço, um olhar de purificação, um olhar amante da verdade, um olhar privilegiado, um olhar humilde, e um olhar soberanamente concedido.

    Um olhar Clarifying

    Mas todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, ( 03:18 a)

    Embora a criação revela certas verdades sobre Deus ( Rm 1:20 ), as verdades são insuficientes para salvar. Um conhecimento salvífico de Deus vem somente através de Jesus Cristo (cf. Jo 14:6 ; Rm 1:16. ). Ao contrário de crentes da antiga aliança, cada novo crente aliança pode olhar para o rosto de Cristo com um rosto descoberto. Todos nós, escreve Paulo, tenho o privilégio de contemplarem seu rosto como um espelho a glória do Senhor. Uma vez que em Cristo "toda a plenitude da Divindade habita em forma corpórea" ( Cl 2:9. ; Mt 14:14 ; Mt 15:32 ; Mt 20:34 ; Mc 1:41 ; Mc 5:19 ; Lc 7:13 ), sabedoria ( Jo 7:46 ; cf. . Mt 7:29 ), de energia ( Mt 13:54. ; Mt 14:2 ), e autoridade soberana ( Mt 9:6. ).

    Todos os três aspectos da salvação, justificação, santificação e glorificação-envolvem olhando para Jesus. Nova vida dos crentes em Cristo começa quando eles olham para o rosto dele e abraçá-Lo como Senhor e Salvador. Mas, assim como eles olham para ele para a justificação, assim também eles devem olhar a Ele para a santificação, que envolve "fitando os olhos em Jesus, autor e consumador da fé" (He 12:2. ), porque "aquele que diz que permanece nele, esse deve-se a caminhar na mesma maneira como Ele andou" ( 1Jo 2:6 ).

    Não há nenhuma razão para que os crentes a ser derrotado pelas dificuldades da vida, se eles têm uma boa compreensão de Deus. E aqueles que não conseguem entender que Deus não está olhando para o rosto de Cristo. Os melhores crentes conhecem a Cristo, o melhor que sabe Deus desde vê-Lo é ver o Pai ( Jo 14:9 que o objetivo da vida cristã é tornar-se semelhante a Cristo:

    Não que eu já tenha obtido ou que seja perfeito, mas prossigo para que eu possa alcançar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus. Irmãos, eu não me considero como tendo prendeu ela ainda; mas uma coisa eu faço: esquecendo o que está por trás e avançando para as que estão adiante, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.

    Aos Gálatas, ele escreveu: "Meus filhos, por quem sofro novamente em trabalho de parto, até ser Cristo formado em vós" ( Gl 4:19 ). Os primeiros crentes foram chamados "cristãos" (lit. ", do partido de Cristo") em Antioquia por causa de sua semelhança com Cristo ( At 11:26 ). A medida da maturidade espiritual é "a medida da estatura que pertence à plenitude de Cristo" ( Ef 4:13 ), pois o objetivo final de Deus na salvação é que os crentes "serem conformes à imagem de seu Filho" ( Rm 8:29 ).

    Esse objetivo é alcançado na vida dos crentes enquanto olham constantemente para o rosto de Jesus Cristo revelado nas Escrituras. Ao fazê-lo, o Senhor, o Espírito muda-los à imagem de Cristo.

    Um olhar Fortalecimento

    Portanto, uma vez que, tendo este ministério, como nós alcançamos misericórdia, não desanimamos, ( 4: 1 )

    Portanto aponta de volta para a discussão de Paulo da nova aliança em 3: 6-18 . Força para suportar as provações vem do olhar revelou para o rosto de Cristo tornou possível sob a nova aliança. Aquele olhar também era a fonte de força para a nova aliança de Paulo ministério. O apóstolo usou o plural nós como uma forma humilde de se referir a si mesmo. Ao fazê-lo, ele suavizou a natureza pessoal de sua defesa de si mesmo e do seu ministério (conforme a discussão Dt 3:1 ; At 26:16 ; Rom. 15: 15-16 ; 1 Cor . 4: 1-3 ; Ef 3:7-8. ; Cl 1:23 , Cl 1:25 ; 1Tm 1:121Tm 1:12. ; 1Tm 2:7. ). Chamada de Paulo para oministério foi baseada unicamente em Deus misericórdia. Deus misericórdia é Sua retenção do acórdão, que os pecadores merecem, temporariamente, no caso de não-salvos para dar oportunidade para o arrependimento e fé, e de forma permanente, no caso dos redimidos. Neste contexto de Deus misericórdia significa que em vez de condenar Paulo porque ele era um "blasfemo, perseguidor e injuriador" ( 1Tm 1:13 ), Deus lhe mostrou misericórdia por "colocar [ele] em serviço" ( v. 12 ).

    Como ele mantinha os olhos em Jesus Paulo foi reforçada e que não desanimamos. Engkakeō ( desanimar ) significa ceder ao medo, perder a coragem, ou comportar-se como um covarde. Apesar de seu sofrimento e os ataques selvagens nele pelo falsos apóstolos, Paulo não tinha se rendido. Sua coragem veio de conhecimento confiante do Deus de glória, a quem ele havia percebido na face de Jesus Cristo.Soberana misericórdia de Deus o salvou, fez dele um ministro, e fortalecê-lo para fazer o trabalho do ministério.

    Um olhar Purificante

    pelo contrário, rejeitamos as coisas ocultas por causa da vergonha, não andando com astúcia ( 4: 2 a)

    A partir do momento que ele viu pela primeira vez a glória de Cristo, na sua dramática conversão, Paulo certamente renunciou seu antigo escondido vida de vergonha. Ele desprezou o seu pecado e clamava por libertação dele: "Miserável homem que eu sou! Quem me livrará do corpo desta morte? "( Rm 7:24 ). Sua vida cristã era, desde o início de uma vida de pureza, como ele perseguiu santidade.

    Quando as pessoas vêem a glória de Deus revelada na face de Jesus Cristo e nascemos de novo, quando entender quem é Deus, o que seus santos exige a lei, bem como a prestação de salvação em Jesus Cristo, renunciar e se converter dos seus pecados e dedicar— —se para a busca da santidade. Um arrependimento que não envolve abandonar o pecado é estranho à Escritura. (Para uma discussão sobre a visão bíblica do arrependimento, ver John Macarthur, O Evangelho Segundo Jesus, rev ed [Grand Rapids: Zondervan, 1994].. e O Evangelho Segundo os Apóstolos . [Nashville: Palavra, 2000])

    O conjunto adversative alla ( mas ) pode ser traduzido como "ao contrário", ou "sobre o outro lado." Indica um contraste entre Paulo e os falsos apóstolos em Corinth. As coisas escondidas por vergonhapoderiam ser as mesmas coisas que eles estavam acusando-o de. Mas , na realidade, foram os falsos apóstolos, não Paulo, que eram culpados de-los. Foram eles que tinha uma vida secreta de vergonha e que trouxe uma agenda escondida para Corinto. Paulo já teve um escondido, vida secreta de vergonha antes de sua conversão (cf. Fm 1:3 : "Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Porque sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas por dentro estão cheios de ossos de mortos e de toda imundícia. "Como eles, Paulo não podia deixar de ser podre por dentro, porque o legalismo não pode restringir a carne, e um falsa salvação transforma ninguém.

    Aischunē ( vergonha ) descreve vergonhosas, atos desonrosos que produzem constrangimento e humilhação. Tal, escondido, estilo de vida hipócrita escuro tinha caracterizado Paulo antes de sua conversão.Mas que a vida secreta do pecado morreu quando ele conheceu Jesus Cristo. Ele tornou-se "uma nova criatura; as coisas velhas [em sua vida] passaram; eis que coisas novas [veio] "( 2Co 5:17 ). Isso não significa, é claro, de que Paulo nunca mais pecar, mas que quando ele o fez pecado, confessou-o e afastou-se dele. Embora ele sentiu a praga de pecado interior ( Rom. 7: 14-23 ), ele já não tinha, uma vida secreta pecadora que ele voluntariamente aderiu. Como Paulo, os crentes devem evitar os atos vergonhosos que uma vez que os caracterizou. Quando eles tentam se rastejar de volta em suas vidas, eles devem derrotá-los através da oração e da Palavra.

    Há, no entanto, uma outra maneira de interpretar esta afirmação. O ministério aliança novo contexto estar e da proclamação frutuosa da Palavra, Paulo pode estar dizendo que ele rejeitou todas e quaisquer sentimentos pessoais de vergonha sobre o evangelho ofensivo (cf. 1Co 1:18. , 23-25 ​​). Era loucura para os gregos e um escândalo para os judeus, e, portanto, universalmente rejeitado. Embora, portanto, trouxe vergonha para qualquer um que proclamou, Paulo recusou-se a esconder a sua verdade ( Rom. 1: 16-17 ).

    Além disso contrastando-se com os falsos apóstolos, Paulo declarou que ele era não culpado de andando com astúcia. Panourgia ( astúcia ) refere-se a astúcia ( Lc 20:23 ) e engano ( 2Co 11:3. ). Alguém que praticou panourgia foi inescrupuloso, disposto a fazer qualquer coisa para atingir seus objetivos. Em um claro testemunho de sua própria corrupção, os falsos apóstolos haviam acusado Paulo de ser (como foram secretamente) um manipulador, de buscar dinheiro, poder e influência. Nada disso, no entanto, era verdade. Paulo não era enganador; ele não tinha nenhuma agenda escondida. Ele não era nada mais do que o que ele parecia ser: um pregador ousado, sem medo da nova mensagem do evangelho aliança. Sua abordagem era simples, claro e simples, como ele declarou em I Coríntios 2:1-2 : "E quando eu vim para vos, irmãos, eu não vim com ostentação de linguagem ou de sabedoria, anunciando-vos o testemunho de Deus. Porque decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado. "O apóstolo rejeitou a idéia, predominante nas religiões pagãs de sua época, de um profundo conhecimento oculto, secreto disponíveis apenas para os iniciados. Ele também rejeitou os esforços para remover as características percebidas vergonhosos do evangelho e, assim, enganar as pessoas (cf. 2Co 2:17 ).

    Foi em parte por causa de sua abordagem simples e clara para o ministério que os falsos mestres atacaram Paulo. Eles preferiram uma abordagem mais sutil, mais velada, uma ofensiva mais atraente, palatável e menos para os incrédulos. Pregadores simples, como Paulo são ofensivas, porque pregam o simples, a verdade nua e crua, se é ou não é uma vergonha para eles. Esta foi a atitude de Paulo, quando escreveu: "Pois mesmo que eu vangloriar um pouco mais sobre a nossa autoridade, a qual o Senhor nos deu para edificação e não para destruí-lo, eu não vou estar envergonhados, porque eu não quero parecer como se quisera intimidar-vos por cartas "( 2 Cor. 10: 8-9 ). Ele nunca foi envergonho do evangelho; ele nunca escondeu sua verdade ou artifícios usados ​​que adulterado-lo. Os falsos mestres não queria ofender as pessoas; eles queriam ganhar dinheiro com eles. Eles também queriam um elemento de mistério em sua mensagem. Como os iniciados para os mistérios, que iria aumentar tanto o seu próprio prestígio e impressionar seus seguidores.

    Os falsos apóstolos eram, de fato, especialistas em marketing do primeiro século. Eles viram o evangelho como um produto e se como vendedores. Parte da venda do produto (o evangelho) era vendar a sua verdade e enfeitar-lo adicionando algum mistério e magia. Ao ajustar a mensagem, reembalagem-lo para torná-lo mais popular e na moda, eles esperavam melhor recurso para os consumidores do primeiro século. Eles, então, ter sucesso em fazer conversos (e dinheiro). Apresentação simples, poderoso de Paulo do evangelho puro não adulterado (cf. Rm 1:16 ) frustrado e ameaçou-os. Ele também expôs suas vidas secretas de vergonha. Não é de admirar, então, que eles radicalmente contra Paulo.

    A diferença entre Paulo e os falsos apóstolos era que ele tinha olhado para Cristo para a salvação e eles não tinham. Ninguém pode realmente olhar para o rosto de Jesus e ser um enganador. Ninguém pode realmente olhar para o rosto de Jesus e continuar a cultivar uma vida vergonhosa, segredo do pecado, porque "todo mundo que tem esta esperança purifica-se a Ele, assim como Ele é puro" ( 1Jo 3:3 , Jo 1:17 ; Ap 19:11 ). Quando as pessoas olham para Ele para a salvação, eles se apaixonam com a verdade; os perdidos perecerão eternamente ", porque não receberam o amor da verdade para serem salvos" ( 2Ts 2:10 ). Sendo, pois, salvo significa amar a verdade.

    A partir de sua conversão, juntamente com sua vida oculta do pecado e vergonha, Paulo também renunciou a qualquer sentimento de vergonha por causa da ofensa do evangelho que pode fazê-lo culpado deadulterando a palavra de Deus (cf. Fm 1:20 ). adulterando é de doloō , uma palavra usada em grego extra-bíblica para falar de ouro corromper ou vinho com ingredientes inferiores (Richard C. Trench,sinônimos do Novo Testamento [Reprint; Grand Rapids: Eerdmans, 1983], 230). A mensagem de Paulo era a pura verdade pura, sem mistura do evangelho.

    O mesmo não pode ser dito, no entanto, para os falsos apóstolos. Eles estavam ocupados adulterando a palavra de Deus para os seus próprios fins. Em 2Co 2:17 Paulo denunciou-os como sendo culpado de "falsificadores da palavra de Deus." Eles eram homens con, fraudes, charlatães e fraudes, culpado do mesmo engano de que falsamente acusado Paulo. Sem dúvida, eles o acusaram de adulterar a verdade por não pregar a Lei Mosaica. Eles provavelmente também insistiu que a mensagem simplista de Paulo negou as coisas secretas, escondidas de Deus, que, portanto, ele era culpado de não pregar todo o conselho de Deus. Infelizmente, muitos nível hoje as mesmas acusações aos que proclamam a suficiência das Escrituras. A idéia de que a Bíblia sozinho, para além da psicologia, misticismo, ou supostas experiências sobrenaturais-contém tudo o necessário para viver uma, cumpriu, a vida que honre a Deus alegre é ridicularizado como singularmente ingênua e simplista. Ainda mais triste é a realidade que muitos cristãos "não suportarão a sã doutrina; mas querendo ter comichão nos ouvidos, eles ... amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências, e ... desviarão os ouvidos da verdade e ... voltando às fábulas "( 2Tm 4:31Tm 4:6).

    Tal como em tudo na sua vida, Paulo pregou a verdade diante dos olhos de Deus. Em I Coríntios 4:3-4 , ele escreveu: "Mas, para mim, é uma coisa muito pequena para que eu possa ser examinado por você, ou por qualquer tribunal humano; na verdade, eu nem sequer me examinar. Pois eu sou consciente de nada contra mim mesmo, mas eu não sou por este absolvido; mas aquele que me examina é o Senhor. "Ele procurou a aprovação de Deus, não do homem, sabendo que Ele é o único a quem todo o pregador (e cada crente) é em última instância responsável.

    A medida da maturidade espiritual do crente é a sua lealdade à verdade (cf. Sl 119:1:. 97-106 , Sl 119:113 , Sl 119:119 , Sl 119:127 , 161-162 , Sl 119:174 ). Ao longo de sua história, aqueles que tiveram o maior impacto na vida da igreja foram os mais comprometidos com a verdade. E aqueles que amam ele vai encontrá-lo em Jesus ( Ef 4:21 ).

    Um olhar Privilegiado

    E mesmo se o nosso evangelho está encoberto, é velado para os que estão perecendo, em cujo caso o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos para que não vejam a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus. ( 4: 3-4 )

    Nem todo mundo tem o privilégio de olhar para o rosto de Jesus, "para a porta é pequena e o caminho é estreito que conduz à vida, e poucos há que a encontrem" ( Mt 7:14 ). Somente aqueles que tiveram o véu da cegueira espiritual removido em Cristo (cf. 2Co 3:14 ) pode olhar para o rosto dele.

    Como mencionado acima, uma das críticas dos falsos apóstolos feitas contra Paulo era que sua metodologia evangelística estava com defeito. Sua abordagem, que ele definiu em 1Co 2:2 ). Ele precisava de um plano de marketing melhor para vencer a resistência do consumidor.

    Esse tipo de pensamento é predominante na igreja de hoje. Os críticos contemporâneos defendem uma abordagem mais sutil e menos ofensiva para apresentar o evangelho. Pregando pecado, arrependimento, julgamento e inferno está fora; Igrejas "user-friendly" estão em. Os cultos de adoração dar lugar ao entretenimento projetado para tornar os descrentes se sentir confortável e não ameaçada. A idéia é que eles, então, estar abertos a considerar Cristo.
    Subjacente muito do evangelismo moderno é a ideia herética de que qualquer um pode e vai responder ao evangelho, se se apresentar de forma bastante engenhosa. Essa visão vê incrédulos como consumidores, para quem o evangelho deve ser habilmente embalados, a fim de fazer a venda. Roy Clements escreve perceptivelmente desta tendência:
    Um pregador ... é um arauto, e um arauto é precisamente um one-way comunicador; ele não tem diálogo, ele anuncia uma mensagem que recebeu. Mas se os nossos especialistas em comunicação estão corretas, os anúncios não mudar ninguém. Onde está a falha em seu raciocínio? ... Encontra-se na teologia. Para as pessoas que argumentam assim estamos supondo que a pregação cristã é análoga a um exercício de marketing. Você tem o seu produto: o evangelho. Você tem seus consumidores: a congregação. E o pregador é o vendedor. É o seu trabalho para superar a resistência do consumidor e convencer as pessoas a comprar.
     
    De acordo com Paulo, não há uma razão muito simples, mas esmagadora por essa analogia não é uma boa. O pregador não superar a resistência do consumidor. Ele não pode. A resistência dos consumidores é muito grande para qualquer pregador de superar. Tudo o pregador não, diz Paulo, é expor que a resistência em sua impenetrabilidade formidável. Se o nosso evangelho está encoberto, é velado para os que estão perecendo. O deus deste século cegou suas mentes e "eles não podem ver a luz do evangelho da glória de Cristo." ... O pregador não salva ninguém. Ele é um instrumento através do qual as pessoas que estão sendo salvas se tornar ciente do fato. Evangelismo tem que ser proclamação porque a pregação é um sacramento da soberania divina. ( A Força da Fraqueza [Grand Rapids: Baker, 1995], 75-76)

    Salvação nunca é o resultado de persuasão humana; é um ato soberano de Deus. Em Jo 6:44 Jesus declarou: "Ninguém pode vir a mim se o Pai que me enviou não o trouxer." At 11:18 afirma que "Deus concedeu também aos gentios o arrependimento para a vida." Lydia foi salvo quando "o Senhor lhe abriu o coração para atender às coisas que Paulo dizia" ( At 16:14 ). Paulo aconselhou Timóteo,

    Servo do Senhor não convém contender, mas ser gentil com todos, apto para ensinar, paciente quando injustiçado, corrigindo com mansidão os que estão na oposição, se talvez Deus lhes conceda o arrependimento para conhecerem a verdade, e eles pode vir a seus sentidos e escapar da armadilha do diabo, tendo sido mantida em cativeiro por ele para fazer a sua vontade. ( 2 Tim. 2: 24-26 )

    O apóstolo lembrou Tito que "[Deus] nos salvou, e não com base em ações que nós temos feito em justiça, mas de acordo com a Sua misericórdia, pela lavagem da regeneração e renovação pelo Espírito Santo" (Tt 3:5. ; Ef 4:18. ).

    Para aqueles que criticaram sua pregação como irrelevante, ofensivo, e ineficaz Paulo respondeu: Mesmo se o nosso evangelho está encoberto, é velado para os que estão perecendo. caído, morto em seus pecados, e espiritualmente cegos, aqueles que rejeitam a mensagem do evangelho são dirigiu-se para condenação eterna (cf. 2Co 2:15. ; 2Co 3:14 ; Lc 13:3 ; Rm 2:12 ; 1Co 1:181Co 1:18 ; . 2 Tessalonicenses 2: 9-11 ). Portanto, "o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente "( 1Co 2:14 ). A questão não está maquinando cultos da igreja não ameaçadoras ou desenvolver melhor habilidade de marketing no pitching do evangelho. A questão é que aqueles que rejeitam a mensagem do evangelho fazê-lo porque "[amam] as trevas do que a luz, porque as suas obras [são] mal" ( Jo 3:19 ).

    Além de seu próprio amor do pecado, incrédulos rejeitam o evangelho, porque o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos. O incrédulo são as mesmas descritas no versículo 3 , como os que estão perecendo; os dois termos são sinônimos. Apesar das alegações de alguns, não pode haver tal coisa como um "descrente cristã", uma vez que os incrédulos são os que perecem. Aion ( mundo ) é melhor traduzida como "idade" (como é em Mt 12:32. ; Mt 13:39 , Mt 13:40 , Mt 13:49 ; Mt 24:3 ; Lc 16:8 ; Lc 20:34 ; 1Co 1:201Co 1:20. ; 1Co 2:6 , 1Co 2:8 ; 1Co 3:18 ; Gl 1:4. ; Cl 1:26 ; Tt 2:12 ; He 6:5 ; Jo 14:30 ; Jo 16:11 ; Ef 2:2. ; 1Jo 5:191Jo 5:19 ), que controla as ideologias, opiniões , esperanças, objetivos, metas e pontos de vista atuais no mundo (cf. 2 Cor. 10: 3-5 ). Ele está por trás de sistemas mundiais de filosofia, psicologia, educação, sociologia, ética e economia. Mas, talvez, a sua maior influência é no reino da religião falsa. Satanás, é claro, não é um deus , mas um ser criado. Ele é chamado de Deus porque seus seguidores iludidos servi-lo como se ele fosse um. Satanás é o arquétipo de todos os falsos deuses em todas as religiões falsas que ele gerou.

    É que a influência maciça e generalizada sobre a sociedade, através da qual Satanás ilude o não regenerado para que não vejam a luz do evangelho. Exceto em casos raros, Satanás e seus demônios não directamente os indivíduos, residem. Eles não precisam. Satanás criou um sistema que subserviente, a depravação dos incrédulos e os leva mais fundo na escuridão. Além de serem mortos em seus delitos e pecados ( Ef 2:1. ), aborrecedores de luz e amantes das trevas ( João 3:19-20 ), os incrédulos andar " de acordo com o curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade do ar, do espírito que agora atua nos filhos da desobediência ... [estar], nas concupiscências de [o] carne, fazendo a vontade da da carne e da mente, e [são] por natureza filhos da ira "( Ef. 2: 2-3 ).Eles são "de [seu] pai ao diabo, e [eles] querem fazer os desejos de [seu] Pai" ( Jo 8:44 ). Todo o mal do coração humano-crime, o ódio, o rancor, a raiva, a injustiça, a imoralidade, e os conflitos entre nações e indivíduos-se pandered pela agenda de Satanás. O sistema de mundo que ele criou inflama os maus desejos de pessoas caídas, fazendo com que sejam deliberAdãoente cego e amam a sua escuridão.

    Minds traduz Noema , que refere-se à capacidade de raciocinar ou pensar. As pessoas não regeneradas não pode pensar corretamente sobre a verdade espiritual ( 1Co 2:14. ), porque eles têm uma "mente depravada" ( Rm 1:28. ; 1Tm 6:51Tm 6:5 ; At 26:18 ) para que ele possa responder na fé salvadora para o evangelho da glória de Cristo. de Deus glória é revelado em Jesus Cristo, porque Ele é a imagem de Deus ( Jo 1:14 ; Cl 1:19 ; Cl 2:9 ; Jo 1:29 ; At 5:31 ; At 13:38 ; 1Jo 2:21Jo 2:2. ). (I discutir o senhorio vital de Cristo em meus livros O Evangelho Segundo Jesus e O Evangelho Segundo os Apóstolos referido no início deste capítulo.)

    O coração da nova pregação aliança está se comunicando a verdade sobre Jesus Cristo, uma vez que "a fé vem pelo ouvir, eo ouvir pela palavra de [lit.," sobre "ou" sobre "] Cristo" ( Rm 10:17 ). A verdadeira pregação a respeito de Cristo inclui a verdade que Ele é tanto Salvador e Senhor. Seu objetivo é levar as pessoas a entender quem é Jesus, porque Ele veio, eo que Ele realizou. Deus, em Sua graça soberana, em seguida, usa essa verdade para trazer a salvação ao coração humano.

    Ao contrário dos orgulhosos, presunçosos falsos apóstolos, Paulo mencionou-se apenas de expressar a sua humildade. O apóstolo freqüentemente declarou-se para ser um servo de Jesus Cristo (eg, Rm 1:1. ; Fp 1:1 ). Aqui, ele também usa uma analogia para desenhada a partir da criação do mundo físico salvação, observando que o mesmo Deus, que disse: "A luz brilhará para fora das trevas" (cf. Gn 1:3 ). Jesus declarou em Jo 8:12 , "Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida "(cf. Jo 9:5 ). Na salvação pecadores recebem a luz do conhecimento da glória de Deus, na face de Cristo. Quando Deus soberanamente brilha que Luz nos corações escurecido pelo pecado através da pregação do evangelho ( 13 45:10-15'>Rom. 10: 13-15 ), que traz a verdadeira conhecimento de quem é Cristo; que Ele é o Deus encarnado, e que a glória de Deus brilha perfeitamente em seu rosto.

    Neste rico passagem Paulo revelou que a essência da vida cristã consiste em "fitando os olhos em Jesus, autor e consumador da fé" ( He 12:2 )

    Mas temos este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder vai ser de Deus e não de nós mesmos; somos atribulados em todos os sentidos, mas não angustiados;perplexos, mas não desesperados; perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; trazendo sempre no corpo o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em nosso corpo. Para nós, que vivemos, estamos constantemente a ser entregue à morte por causa de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em nossa carne mortal. Assim, a morte opera em nós, mas a vida em vós. Mas ter o mesmo espírito de fé, de acordo com o que está escrito: "Cri, por isso falei", também nós cremos, por isso também falamos, sabendo que aquele que ressuscitou o Senhor Jesus também nos ressuscitará com Jesus e nos apresentará com você. Pois tudo é por amor de vós, para que a graça que está se espalhando para mais e mais pessoas podem fazer com que a ação de graças a abundar para a glória de Deus. ( 4: 7-15 )

    O velho ditado de que você não pode julgar o valor de algo pela embalagem que vem é certamente verdade dos cristãos. Como valioso tesouro enterrado na terra (cf. Mt 13:44 ), ou uma pérola preciosa escondida em uma ostra feio (cf. Mt 13:46 ), o recipiente humano não reflete o valor do tesouro evangelho que detém. O incrível contraste entre "a glória de Deus, na face de Cristo" ( 2Co 4:6 ). Paulo, segundo eles, não era uma figura muito imponente; ele não tinha boa aparência, charme e habilidade oratória. Ele pode até ter tido uma condição de olho repulsiva que manchou sua aparência (cf. 13 48:4-15'>Gal. 4: 13-15 ). A razão por que muitos rejeitaram a mensagem de Paulo, afirmou que os falsos apóstolos, foi a de que ele era um inexpressivo, o homem comum run-da-O-mill.

    Essas ofensivas, ataques odiosos, movendo-se a lealdade das pessoas da verdade divina para mentiras satânicas, exigiu uma resposta de Paulo. Ele não estava interessado em defender-se por si mesmo, mas por causa do evangelho. Paulo sabia que, se os falsos mestres poderiam desacreditá-lo, eles poderiam substituí-lo como mestres autorizados em Corinto. Eles, então, ser livre para enganar o Corinthians com seus falsos ensinamentos.

    Os falsos ataques dos professores sobre o colocou Paulo entre uma rocha e um lugar duro. Se ele se defendeu contra a sua calúnia, que ele tinha que fazer para manter a Igreja à verdade (escrita e encarnado), ele corria o risco de olhar orgulhoso. E, na verdade, ninguém estava mais conscientes de suas falhas do que o próprio Paulo. Na verdade, ele era constantemente espantado que ele estava no ministério em tudo. Em sua primeira carta inspirada aos Coríntios, Paulo confessou: "Eu sou o menor dos apóstolos, e não sou digno de ser chamado apóstolo, porque persegui a Igreja de Deus" ( 1Co 15:9 ).

    Como, então, foi Paulo desvencilhar-se a partir deste dilema? Como ele se defender e do evangelho que ele pregava sem parecer orgulhoso? Ao invés de negar as alegações dos falsos apóstolos que ele era fraco e imperfeito, ele abraçou-los. O apóstolo declarou que a verdade priceless do evangelho foi realizada em um recipiente humilde. Na verdade, suas fraquezas, longe de ser motivos para rejeitá-lo, estavam entre as suas credenciais apostólicas mais convincentes. Para expressar isso, ele usou a analogia de um precioso tesouro guardado em uma panela de barro.
    Como todos os pregadores (e todos os crentes), imperfeições de Paulo se destacou em relevo gritante contra a glória brilhando do evangelho. Mas se Deus não poderia usar pessoas imperfeitas, não haveria ninguém no ministério. Como não existem pessoas sem pecado, Deus deve escolher seus ministros da caído, fraco, raça humana imperfeita.

    Até mesmo os santos mais nobres estavam longe de ser perfeito. Temendo por sua vida, Abraão, o pai dos fiéis, duas vezes fingiu sua esposa Sara era sua irmã ( Gn 12:13 ; Gn 20:2 ) e foi, por sua própria admissão, um alto-falante totalmente inadequado ( Ex 4:10. ). Davi, um homem segundo o coração de Deus (1Sm 13:14 ) eo suave salmista de Israel ( 2Sm 23:1 ). O profeta Isaías nobre confessou ser um homem de lábios impuros ( Is 6:5 ). O apóstolo João, o apóstolo do amor, era também um "filho do trovão", que zelosamente procurou restringir o ministério de alguém que não fazia parte do seu grupo ( Mc 3:17 ; Lc 9:49 ). Mais tarde, ele indignada queria fazer descer fogo do céu para incinerar uma aldeia samaritana que tinha rejeitado Jesus ( Lc 9:54 ).

    Paulo era apenas mais um em uma longa linha de panelas de barro que Deus tem usado com sucesso. A autenticidade do seu apostolado, apesar de sua humanidade é evidente não de suas capacidades humanas, habilidades e realizações, mas a partir de seu caráter espiritual. Esta passagem se desenrola sete características espirituais que marcaram Paulo como uma panela de barro muito útil. Ele era humilde, invencível, sacrificial, frutífera, fiel, esperançoso, e adoração.

    Humilde

    Mas temos este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder vai ser de Deus e não de nós mesmos; ( 4: 7 )

    Mas introduz um contraste com o versículo 6 , que descreve o imenso e incalculável glória do Deus eterno revelado em Cristo encarnado. Isso divino tesouro inestimável está contida em um recipiente-a perspectiva humilhante humilde humano cada pregador e crente deve ter. Vista humilde de Paulo de si mesmo estava no coração do que o fez tão utilizável. Mais tarde, em sua epístola, escreveu ele, "Porque nós não somos corajosos para classe ou comparar-nos com alguns daqueles que se louvam" ( 2Co 10:12 ). Ele recusou-se a avaliar a si mesmo com base em critérios rasos dos falsos apóstolos, externos; ele não estava interessado em se comparando com aqueles que "medir-se por si mesmos e se comparar com si mesmos" ( 10:12 ). Ele não iria "se gabar além ... medida" ( 10:13 ), porque "aquele que possui é a vangloriar-se no Senhor" ( 10:17 ) e, "Não é aquele que se recomenda que seja aprovada, mas ele a quem o Senhor recomenda "( 10:18 ).

    tesouro em questão aqui é a mesma que a "ministério" em 4: 1 . Ambos os termos descrevem a mensagem do evangelho glorioso que o Deus eterno veio ao mundo na pessoa de Jesus Cristo, e morreu na cruz e ressuscitou para fornecer o perdão dos pecados e da vida eterna para todos os que se arrependem e crêem. O tesouro é de valor incalculável, porque "em [Cristo] estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento ... Porque nele toda a plenitude da Divindade habita em forma corpórea" ( Cl 2:3 ). A mensagem do evangelho revela as verdades mais profundas do mundo já conheceu, que produzem os mais poderosos efeitos eternos. Por meio do evangelho as pessoas estão livres do poder do pecado e da morte ( Rm 8:2 ) (, libertado da condenação . Rm 8:1. ), e dado eterna alegria, paz e satisfação.

    No entanto, surpreendentemente, que o tesouro inestimável evangelho está contida em simples vasos de barro. Ostrakinos ( barro ) refere-se a argila cozida. Os navios de Paulo descreve aqui foram apenas potes comuns: barato, quebráveis, facilmente substituíveis, e praticamente sem valor. Ocasionalmente, eles foram usados ​​para esconder objetos de valor, como ouro, prata e jóias. Os potes contendo tais itens valiosos, muitas vezes ser enterrado no chão. Na verdade, o homem da parábola de Jesus, que encontrou o tesouro escondido num campo ( Mt 13:44 ) pode ter descoberto quando seu arado quebrou um pote enterrado. Panelas de barro também foram usados ​​para armazenar documentos valiosos; Manuscritos do Mar Morto foram descobertos armazenado em potes de barro em uma caverna perto de Qumran.

    Mas vasos de barro foram mais frequentemente utilizado para fins ignóbeis, todos os dias. Nos tempos antigos, dejetos humanos e lixo foram armazenados e transportados em panelas de barro. Eles eram "vasos de barro ... de ... de desonrar" ( 2Tm 2:20. ); ou seja, eles foram usados ​​para, de mau gosto, tarefas inconfessáveis ​​infames. Essas panelas de barro não tinha valor intrínseco; sua única pena veio dos objetos de valor que continham ou o serviço que eles realizada.

    Longe de disputar avaliação depreciativa dos falsos apóstolos dele, Paulo abraçou-o e transformou-o em uma afirmação de sua autenticidade. O apóstolo reconheceu suas limitações e fraquezas humanas, mesmo descrevendo-se como o "principal" dos pecadores ( 1Tm 1:15 ). Mas, como um, frágil vaso de barro barato, comum usado para esconder valioso tesouro, Paulo levou o tesouro inestimável do novo evangelho aliança glorioso. Portanto, ele poderia corajosamente afirmar: "Eu me considero nem um pouco inferior aos apóstolos mais eminentes" ( 2Co 11:5 )

    Anteriormente ele perguntou retoricamente: "Onde está o sábio? Onde está o escriba? Onde está o debatedor desta idade? Acaso não tornou Deus louca a sabedoria do mundo? "( 1Co 1:20 ). Ao utilizar panelas de barro comum, Deus recebe a glória ", para que, assim como está escrito:" Aquele que se gloria, glorie no Senhor "( 1Co 1:31 ). O pré-requisito para a utilidade espiritual é ser humilde, para ver se a si mesmo para o que realmente é, e reconhecer que toda a glória para um de realizações pertence a Deus, que colocou o tesouro em nós. Seus próprios julgamentos havia ensinado a lição de que Paulo glória e força de Deus foram melhor manifesto em sua fraqueza. Porque Deus disse-lhe: "A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza" ( 2Co 12:9 ). Além de todo o sofrimento físico Paulo suportou (cf. 1 Cor. 11: 23-27 ), ele sempre carregava o fardo pesado da "solicitude por todas as igrejas" ( 11:28 ). No entanto, apesar de todo o seu sofrimento, havia uma aura de confiança sobre esta nobre servo de Deus, porque, embora ele não tinha a força, o poder de Deus fluiu através dele.

    Persona humanamente unimposing de Paulo colocou uma pergunta irrespondível por seus adversários: Como eles poderiam explicar o impacto inegável de sua vida? Desde que ele não tinha o poder em si mesmo para realizar o que ele havia feito, o poder deve ter vindo de Deus. E se Paulo ministrou no poder de Deus, ele era um verdadeiro servo do céu, e as acusações de seus oponentes contra ele eram falsas. Impacto de Paulo, apesar de sua falta de talento humano era uma poderosa refutação às falsas acusações levantadas contra ele.
    Por uma série de quatro contrastes, o apóstolo demonstrou que suas fraquezas não inviabilizar a sua capacidade de ministro. Primeiro, ele foi afligido em todos os sentidos, mas não esmagados. Aflitos é do verbo thlibō e refere-se a estar sob pressão. Como observado acima, Paulo estava sob pressão tão física e espiritual constante tanto que ele escreveu anteriormente neste epístola: "Estávamos sobrecarregados excessivamente, além das nossas forças, a ponto de desesperarmos até da própria vida; de fato, tivemos a sentença de morte dentro de nós mesmos "( 2 Cor. 1: 8-9 ). Mas, apesar de que a pressão, Paulo foinão esmagados. Esmagado vem do verbo stenochōreō , que refere-se a ser confinado a um lugar apertado estreito. A pressão que ele enfrentou não poderia manter o ministério de Paulo engarrafada.

    Em segundo lugar, Paulo foi perplexos, mas não desesperados. O texto grego contém um jogo de palavras; os particípios traduzidos perplexos e desesperados são dos verbos aporeō e exaporeō , respectivamente. Paulo estava em uma perda, mas não em uma perda total. Ele estava no fim de sua sagacidade, mas ainda havia uma saída; ele estava à beira da derrota, mas não derrotado.

    Em terceiro lugar, o apóstolo foi perseguido, mas não desamparados. Perseguidos é de Dioko , que significa "para prosseguir", ou ". caçar" muitos inimigos de Paulo perseguiu dia a dia (cf. Atos 9:23-24 ,28-29 ; 14: 5-6 , At 14:19 ; At 20:3 ). Mas, apesar disso, Paulo foi não deixaram, deserta, ou abandonadas. Seu Senhor nunca deixou de enfrentar uma dificuldade impossível por conta própria.

    Finalmente, Paulo foi abatidos, mas não destruídos. Derrubado é de kataballō e significa "para derrubar", como com uma arma, ou "jogar para baixo", como em um jogo de wrestling. destruído é deapollumi, que também poderia ser traduzida como "arruinado", "perdido", ou mesmo "morto". Em termos de boxe moderno, Paulo pode ter sido derrubado, mas ele não foi nocauteado. Ele não triunfou por escapar a adversidade, mas pelo sucesso duradouro ele.

    Ninguém poderia suportar tal um ataque em sua própria força e ainda manter a sua alegria e paz, e muito menos fazer o trabalho do ministério. O poder de Deus feito Paulo destemido e formidável. Nada seus inimigos poderia fazer seria destruí-lo. Mesmo matá-lo só iria inaugurar-lo para a presença do Senhor ( Fm 1:21 ). Poder sustentador de Deus permitiu que este homem de outra forma fraca para triunfar sobre suas dificuldades e os seus inimigos (cf. 2Co 2:14 ).

    Sacrificial

    trazendo sempre no corpo o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em nosso corpo. Para nós, que vivemos, estamos constantemente a ser entregue à morte por causa de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em nossa carne mortal. ( 4: 10-11 )

    No versículo 10, Paulo resume e interpreta os paradoxos em versículos 8 e 9 : Eles somaram transportando aproximAdãoente no corpo o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em seu corpo. A palavra sempre indica a natureza do unrelieved sofrimento de Paulo; como ele escreveu em 1Co 15:31 : "Eu morro todos os dias" (cf. Rm 8:36 ). O sofrimento era um modo de vida para ele.

    A verdade que Paulo estava continuamente transportando aproximAdãoente em seu corpo a morte de Jesus foi um poderoso réplica às alegações dos falsos apóstolos. Eles argumentaram que Paulo sofreu, porque Deus estava castigando-o por sua vida secreta do pecado. Mas, na realidade Paulo sofreu nas mãos de homens maus por causa de sua identificação com Jesus Cristo. Os que odeiam ao Senhor perseguir o seu povo. Portanto ensaios de Paulo, longe de ser um sinal do desagrado de Deus, eram, na verdade, um distintivo de honra (cf. 2Co 1:5 ; . Fp 3:10 ; Cl 1:24 ).

    Sofrer por causa de Cristo não deve surpreender qualquer cristão, uma vez que o próprio Jesus previu que:
    Eis que eu vos envio como ovelhas no meio de lobos; assim ser astutos como as serpentes e simples como as pombas. Mas cuidado com os homens, porque eles vos entregarão aos tribunais e vos açoitarão nas suas sinagogas; e você ainda vai ser levados perante governadores e reis, por minha causa, como um testemunho para eles e aos gentios. Mas, quando vos entregarem, não se preocupe sobre como ou o que haveis de dizer; pois será dado naquela hora o que haveis de dizer. Porque não sois vós que falais, mas é o Espírito do vosso Pai é que fala em vós. Irmão entregará à morte o irmão, e um pai a seu filho; e filhos se levantarão contra os pais e levá-los a ser condenado à morte. E sereis odiados de todos por causa do meu nome, mas é aquele que perseverar até o fim, que será salvo. Mas sempre que vos perseguirem numa cidade, fugi para outra; porque em verdade vos digo que, você não vai terminar de percorrer as cidades de Israel até que o Filho do Homem vier. O discípulo não está acima do mestre, nem o servo acima do seu senhor. ( Mt 10:1 )

    Morrer não se traduz thanatos, palavra usual de Paulo para a morte, mas nekrōsis. Thanatos fala da morte como um fato ou um evento, enquanto nekrōsis descreve o processo de morrer. Como observado acima, Paulo constantemente enfrentou a morte, que o levou a escrever: "Eu morro todos os dias" ( 1Co 15:31 ). Ele sabia bem o que era "negar a si mesmo, tome a sua cruz e siga-[Cristo]" ( Lc 9:23 ).

    Mas, paradoxalmente, Paulo manifesta o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus que também se manifeste em seu corpo. Como ele escreveu aos Gálatas: "Já estou crucificado com Cristo; e já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; ea vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim "( Gl 2:20 ). Do apóstolo corajoso, fiel, paciente duradouro de sofrimento manifesta o poder do Cristo vivo na sua vida. E, como mencionado acima, não havia explicação para o impacto do ministério de Paulo, exceto que o poder de Deus fluiu através dele.

    Paulo reiterado no versículo 11 . que ele simultaneamente experimentou a morte e vida de Jesus em sua vida e expandiu para incluir todos os crentes Nós, que vivemos denota o redimiu, aqueles em que a vida de Cristo habita (cf. 2Co 13:5 ; . Ef 3:17 ; Cl 1:27 ). Eles, assim como Paulo, estão constantemente a ser entregue à morte por causa de Jesus. O mundo odeia eles e os ameaça com a morte física por causa de sua associação com Cristo (cf. Mt 24:9. ; 20: 18-19 ; Mt 26:2 ; At 3:13 ; Rm 4:25. ; Rm 8:32 ). Mas o propósito de crentes 'morrendo diariamente é, como foi para Paulo, para que a vida de Jesus se manifeste também em sua carne mortal (seus corpos físicos). Sofrimento dos crentes é um sacrifício intencional que resulta no poder de Deus que está sendo desencadeada em suas vidas.

    Frutífero

    Assim, a morte opera em nós, mas a vida em vós. ( 04:12 )

    Esta mais recente de uma série de afirmações paradoxais resume os resultados frutíferos de serviço sacrificial de Paulo. A frase morte opera em nós remete à realidade de versículos 10 e 11 que Paulo enfrentaram a morte todos os dias. Ele literalmente parecia morte no rosto regularmente para que ele pudesse levar a mensagem da eterna vida aos Coríntios; ele estava mesmo disposto a morrer fisicamente para que eles pudessem viver espiritualmente.

    O sofrimento de Paulo não era para si, mas para a edificação da igreja. Ele lembrou aos filipenses: "Mesmo se eu estou sendo derramado como libação sobre o sacrifício e serviço da vossa fé, folgo e compartilhar minha alegria com todos vós" ( Fp 2:17 ). Aos Colossenses, ele escreveu: "Eu me regozijo nos meus sofrimentos por vós, e na minha carne, que eu faço a minha parte em nome de seu corpo, que é a igreja, ao preencher o que falta aos sofrimentos de Cristo" ( Cl 1:24 ). Era privilégio alegre de Paulo a sofrer em trazer o evangelho a outras pessoas, que depois se tornou o fruto de sua resistência corajosa. Filipe E. Hughes escreve:

    É a vida inconquistável de Jesus ressuscitado no prazo que permite que seus servos de bom grado e perpetuamente a ser entregues à morte por amor a Ele, a fim de que a mesma vida de Cristo seja acesa no coração dos outros, permitindo-lhes ganhar outros. Esta é a corrente de fé ... ininterrupta através dos tempos. ( A Segunda Epístola aos Coríntios, A Commentary New Internacional sobre o Novo Testamento [Grand Rapids: Eerdmans, 1992], 145)

    A hostilidade Paulo enfrentou dos incrédulos não foi por causa da má técnica de sua parte na proclamação do evangelho. Pelo contrário, era a prova de que o seu ministério frutífero estava desenhando a oposição satânica.

    Fiel

    Mas ter o mesmo espírito de fé, de acordo com o que está escrito: "Cri, por isso falei", também nós cremos, por isso também falamos, ( 04:13 )

    O desejo de Paulo de fecundidade não significava que ele iria comprometer a mensagem do evangelho. Ele permaneceria fiel às suas convicções e pregar o que ele sabia ser verdade.
    O apóstolo declarou que tinha o mesmo espírito ou atitude de fé em outras palavras, ele acreditava na coisa, como mesmo o que está escrito. Ou seja, ele concordou com o salmista que escreveu, eu acreditava, por isso falei ( Sl 116:10. ; 1Co 9:161Co 9:16. ); era impossível para ele acreditar que a verdade do evangelho, mas não por muito tempo para proclamá-la. Aqueles que não têm convicção em sua pregação, o fazem porque não têm convicção em seus corações. Porque eles têm fraca confiança na verdade de Deus, eles procuram o conforto, prestígio e popularidade que vêm de silenciar a mensagem. A verdadeira crença impele, testemunho inabalável forte e consistente para a verdade. No julgamento por sua fé perante a Dieta de Worms, Martin Luther desafiadoramente declarou:

    A não ser que eu possa ser instruído e convenceu com a evidência das Sagradas Escrituras ou com aberta, clara e fundamentos distintos e raciocínio, e minha consciência é cativa da Palavra de Deus, então eu não posso e não vai se retratar, pois não é seguro nem sábio agir contra a consciência. Aqui estou eu. Eu posso fazer outra coisa. Deus me ajude! Amém. (Tiago M. Kittelson, Lutero, o reformador[Minneapolis: Augsburg, 1986] 161)

    Aqueles que realmente acreditam que a verdade não pode deixar de falar a verdade.

    Esperançoso

    sabendo que aquele que ressuscitou o Senhor Jesus também nos ressuscitará com Jesus e nos apresentará convosco. ( 04:14 )

    Porque o evangelho oferece a realidade mais glorioso e importante, a esperança da ressurreição para todos os que crêem, Paulo foi ousado e destemido ao pregá-lo. Ao fazer isso, o apóstolo aceitou colocar sua vida em risco , sabendo que aquele que ressuscitou o Senhor Jesus (Deus Pai; cf. 1: 9 ; At 2:24 , At 2:32 ; At 3:15 ; At 4:10 ; At 5:30 ; At 10:40 ; At 13:30 , At 13:33 , At 13:37 ; Rm 8:11. ; Rm 10:9. ; 1Co 15:15 ; Gl 1:1 ; 1Pe 1:211Pe 1:21 ). Enquanto aguardava a execução ele poderia escrever a Timóteo,

    Porque eu já estou sendo derramado como libação, e o tempo da minha partida está próximo. Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé; no futuro não é reservada para mim a coroa da justiça, que o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda. ( 2 Tim. 4: 6-8 )

    Paulo estava confiante de que Deus iria apresentar a si mesmo e do Corinthians santos e irrepreensíveis diante dele. Em 2Co 11:2. ; Jd 1:24 ).

    11. Segredos para a Resitencia( II Coríntios 4:16-18 )

    Portanto, nós não desanimamos, mas que o nosso homem exterior está se deteriorando, mas o nosso homem interior se renova dia a dia. Para momentânea, leve tribulação produz para nós um peso eterno de glória muito além de toda comparação, não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas coisas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas. ( 4: 16-18 )

    A vida para os cristãos neste mundo caído é uma mistura de alegria e tristeza, de bênção e de sofrimento, de triunfo e tragédia. Para todas as pessoas, cumprindo relacionamentos, momentos agradáveis ​​e experiências emocionantes são mitigados pela realidade de que "o homem nasce para a tribulação, como as faíscas voam para cima" ( 5:7 ). Paulo e Barnabé instruiu jovens crentes, "Através de muitas tribulações, nos importa entrar no reino de Deus" ( At 14:22 ). Paulo lembrou a Timóteo: "Todos os que querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos" ( 2Tm 3:12 ). Tiago escreveu: "Considerai tudo com alegria, meus irmãos, quando se deparar com várias provações" ( Jc 1:2 ). Aqueles que aprendem a força de resistência vai experimentar o paradoxo de ser à beira da morte a cada momento, ainda no auge da vida, da "trazendo sempre no corpo o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus também pode ser manifeste em nosso corpo. Para nós, que vivemos, estamos constantemente a ser entregue à morte por causa de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em nossa carne mortal "( 4: 10-11 ). Eles serão capazes de exultar com Davi, "Os passos de um homem são estabelecidos pelo Senhor, e Ele se deleita em seu caminho. Quando ele cai, ele não será prostrado, porque o Senhor é Aquele que segura a mão "( Sl. 37: 23-24 ). Eles serão conhecidos por sua "perseverança e fé no meio de todas as [suas] perseguições e aflições que [eles] suportar" ( 2Ts 1:4 ), Paulo "imediatamente ...começou a proclamar Jesus nas sinagogas, dizendo:" Ele é o Filho de Deus "( At 9:20 ). E ele "continuou a aumentar em força e confundia os judeus que habitavam em Damasco, provando que este Jesus é o Cristo" ( At 9:22 ).Como resultado, "os judeus conspiraram juntos para acabar com ele, mas as suas ciladas vieram ao conhecimento de Saulo. Eles também estavam assistindo as portas de dia e de noite para que pudessem condená-lo à morte; os discípulos, tomando-o de noite e deixá-lo para baixo através de uma abertura na parede, reduzindo-o em um grande cesto "( 9: 23-25 ​​). Em Antioquia da Pisídia "os judeus, vendo as multidões, encheram-se de inveja e começou contradizendo as coisas que Paulo dizia, e foram blasfemar" ( 13:45 ). Eles, então, "incitaram as mulheres devotas de destaque e os principais da cidade, e instigou uma perseguição contra Paulo e Barnabé, e os expulsaram de seu distrito" ( 13:50 ). Em Icônio "os judeus incrédulos incitaram as mentes dos gentios e irritaram-los contra os irmãos" ( 14: 2 ). Como resultado, "as pessoas da cidade foram divididas; e alguns do lado dos judeus, e outros pelos apóstolos. E quando uma tentativa foi feita por ambos os gentios e os judeus com seus governantes, maltratar e apedrejarem, eles se tornaram conscientes disso e fugiram para as cidades de Licaônia, Listra e Derbe, e da região envolvente "( 14: 4 —6 ). Em Listra "judeus de Antioquia e Icônio, e tendo ganho sobre as multidões, apedrejaram a Paulo eo arrastaram para fora da cidade, cuidando que estava morto. Mas quando os discípulos o rodearam, ele se levantou e entrou na cidade "( 14: 19-20 ). Em Filipos ele foi espancado e preso ( 16: 16-24 ). Em Tessalônica sua pregação enfureceu os judeus, e o tumulto que se seguiu forçou o apóstolo a deixar a cidade para Berea ( 17: 5-10 ). "Mas quando os judeus de Tessalônica souberam que a palavra de Deus tinha sido anunciada por Paulo em Berea, também, foram lá, bem como, se agita e agitar as multidões" ( 17:13 ). Em Corinto "Paulo começou ... testificando aos judeus que Jesus era o Cristo. Mas quando eles resistiram e blasfemado, sacudiu as suas vestes, e disse-lhes: 'O seu sangue caia sobre suas próprias cabeças! Estou limpo. De agora em diante eu vou para os gentios '"( 18: 5-6 ). Mais tarde, os judeus frustrados arrastou Paulo diante do procônsul romano Gallio, que sumariamente demitidos suas acusações contra o apóstolo ( 18: 12-16 ). Na pregação destemida de Éfeso, Paulo colocou em conflito com os artesãos que lucraram com a adoração da deusa Artemis. Vendo seu comércio ameaçado pelo aumento do número de convertidos a Cristo Paulo estava influenciando, eles provocaram um motim por seguidores frenéticos da deusa ( 19: 23s .). No caminho de volta para a Palestina, Paulo foi forçado a mudar seus planos de viagem por causa de um terreno por parte dos judeus para tirar sua vida ( 20: 3 ). Em Jerusalém, Paulo foi reconhecido no templo pelos judeus da Ásia Menor. Suas falsas alegações contra ele incitaram a multidão, e foi apenas a chegada de um destacamento de soldados romanos que salvaram Paulo de ser espancado até a morte por uma multidão enfurecida ( 21: 27-32 ). Mesmo depois que ele estava sob custódia Romano, os judeus ainda procuravam matá-Paulo.Mais de quarenta deles formou uma trama para tirar sua vida, uma trama que foi frustrado quando o sobrinho de Paulo descobriu e relatou ao comandante romano ( 23: 12-22 ). Depois de definhar na prisão romana de dois anos, Paulo exercido o seu direito como cidadão romano de apelar para César. A viagem que se seguiu a Roma terminou em um naufrágio depois de um angustiante tempestade de duas semanas de duração no mar ( Atos 27 ). Embora liberado de sua primeira prisão romana, Paulo acabou sendo preso novamente. Nessa última prisão, o apóstolo foi abandonado por seus amigos. Ele escreveu infelizmente a Timóteo: "Você está ciente do fato de que todos os que estão na Ásia se afastou de mim, entre os quais estão Phygelus e Hermógenes ... Na minha primeira defesa ninguém me apoiou, mas todos me abandonaram; pode não ser imputadas a eles "( 2Tm 1:15. ; 2Tm 4:16 ).

    Mas, apesar da implacabilidade dessas dificuldades, Paulo sofreu triunfante e declarou no final de sua vida, "Combati o bom combate, terminei o curso, eu guardei a fé; no futuro não é reservada para mim a coroa da justiça, que o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia "( 2 Tim. 4: 7-8 ). Ele suportou até o fim da corrida; ele nunca desertou no meio da batalha; ele se manteve fiel ao seu último suspiro. E assim fez o seu Senhor, causando Paulo a escrever para fora de sua própria experiência

    Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada? Assim como está escrito: "Por amor de ti estamos sendo condenado à morte o dia todo; fomos considerados como ovelhas para o matadouro. "Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores, por aquele que nos amou. Pois estou convencido de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem o presente, nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor. ( Rom. 8: 35-39 )

    Todos os cristãos podem aprender com o exemplo de Paulo como suportar a solidão, decepção, dor e perseguição que enfrentam. Era a sua visão da glória de Deus revelado na face de Jesus Cristo (ver a discussão de 3: 18-4: 6 no capítulo 9 deste volume) que mudou radicalmente a perspectiva de Paulo em seus sofrimentos, inclusive a vida. Essa visão é a base para uma vida triunfante; por causa das realidades surpreendentes de tudo o que era seu em Cristo e da nova aliança, Paulo poderia não desanimar. Nenhuma quantidade de problemas poderia fazê-lo negligenciar sua vocação, privilégios, ou dever. Com base na realidade da glória de Deus, revelado em Jesus Cristo e de Deus grande cuidado na sua vida, Paulo dá três razões celestes para a resistência terrestre em versículos 16:18 ; três princípios que lhe permitiu não a perder o coração. Ele exorta os crentes a valorizar a força espiritual sobre a força física, o valor do futuro sobre o presente e valor realidades eternas sobre as realidades temporais.

    Valor força espiritual sobre Força Física

    Portanto, nós não desanimamos, mas que o nosso homem exterior está se deteriorando, mas o nosso homem interior se renova dia a dia. ( 04:16 )

    A frase mas, embora poderia ser traduzido "mesmo", "mesmo quando", ou "desde então." Ele apresenta uma condição assumida como verdadeira e estabelece a primeira razão Paulo suportou sofrimento e senão desanimar. Ele poderia suportar qualquer coisa no reino físico, porque ele estava muito mais preocupado com o reino espiritual. Outer homem é, como "vasos de barro" ( 4: 7 ), e "carne mortal" ( 4:11), uma referência para o corpo físico, a parte perecível homem. Desde o nascimento até a morte que o corpo está em constante decomposição -a processo graficamente por Salomão em Eclesiastes 12:1-7 :

    Lembre-se também do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que os dias maus vêm e os anos se aproximam quando você vai dizer: "Não tenho prazer neles"; antes que o sol ea luz, a lua e as estrelas são escurecidos, e as nuvens depois da chuva; no dia em que os vigias da casa [os braços e as mãos] tremer, e os homens poderosos [as pernas] alpendre, os moagem [os dentes] ficam ociosos, porque eles são poucos, e aqueles que olham através das janelas [os olhos] escurecer; e as portas na rua estão fechados enquanto o som da moagem é baixa, e um vai surgir com o som do pássaro [insônia], e todas as filhas da música vai cantar [perda auditiva] suavemente. Além disso, os homens têm medo de um lugar alto e de terrores na estrada [porque seus ossos frágeis são facilmente quebrados]; as flores da árvore de amêndoa [o cabelo fica branco], o gafanhoto se arrasta ao longo de [falta de mobilidade], eo Caperberry é ineficaz. Para o homem vai à sua casa eterna enquanto pranteadores andam na rua. Lembra-se dele antes do cordão de prata [possivelmente a medula espinhal] está quebrado e o copo de ouro [possivelmente o cérebro] é esmagado, o lançador pelo bem é quebrada ea roda junto à cisterna [possivelmente, o sistema cardíaco e circulatório] é esmagado; em seguida, o pó volte à terra, como o era, eo espírito volte a Deus, que o deu [a morte, o fim último do processo de envelhecimento].
    Mas de Paulo homem exterior foi decaindo , não só por causa do processo normal de envelhecimento, mas também por causa da vida anormalmente árdua ele liderou. O apóstolo era velho antes de seu tempo, desgastado pela causa de Cristo. Também não era apenas fome, insônia e doenças que teve seus efeitos sobre Paulo; foi o espancamento seu corpo tomou nas mãos de seus inimigos. Não é sem razão que Paulo escreveu aos Gálatas: "Trago no meu corpo as marcas-marcas de Jesus" ( Gl 6:17 ). Seu corpo tinha as cicatrizes de espancamento ( At 16:22 ; 21: 30-32 ), chicotadas ( . 2Co 11:24 ), e até mesmo um apedrejamento ( At 14:19 ; 2Co 11:252Co 11:25 ), bem como prisões ( At 16:24 ).

    Mas em correlação direta com a morte de Paulo homem exterior foi o crescimento e amadurecimento de seu homem interior. O homem interior é o coração, a alma que vive para sempre. É na salvação reborn, recém-criado ( 2Co 5:17 ), tornando-se o novo self ( Ef 4:24. ; Cl 3:10 ), sendo constantemente renovado pela graça santificante. Paulo orou para os Efésios que Deus continue esta renovação neles "de acordo com as riquezas da sua glória", e definiu que santificante, renovando o trabalho como sendo "fortalecidos com poder pelo seu Espírito no homem interior" ( Ef 3:16 ) . Como que ocorre, as verdades de Efésios 3:17-19 se tornar realidade:

    Então, para que Cristo habite em seus corações mediante a fé; e de que, estando arraigados e alicerçados em amor, pode ser capaz de compreender, com todos os santos, qual seja a largura, comprimento e altura e profundidade, e conhecer o amor de Cristo, que excede todo o entendimento, para que sejais cheios de toda a plenitude de Deus.
    A verdade aparentemente paradoxal é que, quando os crentes são fisicamente fraco e no final dos seus próprios recursos, eles estão no lugar onde eles podem ser feitos espiritualmente forte: "Por isso", escreveu Paulo: "Eu estou muito contente com fraquezas, nas injúrias , com angústias, com perseguições, com dificuldades, por amor de Cristo; Porque, quando sou fraco, então é que sou forte "( 2 Cor. 0:10). Isaiah repetiu essa mesma verdade:

    Você não sabe? Você não ouviu? O eterno Deus, o Senhor, o Criador dos confins da terra não se cansam ou cansado. Seu entendimento é inescrutável. Ele dá força ao cansado, e para ele, que não tem nenhum poder aumenta. Os jovens se homens jovens esgotado e cansado, e vigorosas tropeçar mal, mas aqueles que esperam no Senhor renovam as suas forças; eles subirão com asas como águias, correm e não se cansam, eles caminham e não se fatigam. ( Isaías 40:28-31 )

    Provações da vida, problemas, dificuldades e servem apenas para construir a força interior, porque eles dirigem os crentes a humildade, espírito de oração, espero que dependem de Deus. Por causa do que ele experimentou do poder de Deus em seu sofrimento, Paulo podia dizer: "Posso todas as coisas naquele que me fortalece" ( Fp 4:13 ). No final de sua vida, desprovido de conforto humano e apoio, Paulo declarou: "O Senhor me assistiu e me fortaleceu" ( 2Tm 4:17 ). Pedro acrescentou: "Depois de ter sofrido por um pouco de tempo, o Deus de toda graça, que vos chamou à sua eterna glória em Cristo, Ele mesmo perfeito, confirmar, fortalecer e estabelecer vós" ( 1Pe 5:10 ). Sofrimento energiza o crescimento espiritual.

    O decadente homem exterior pereça, mas todos os crentes, um dia receber um novo corpo, imperecível ( 2 Cor. 5: 1-5 ; Rm 8:22-23. ; 1 Cor. 15: 42-44 , 1Co 15:49 ). Reconhecendo que motiva os crentes a valorizar o homem interior sobre o homem exterior, e que produz a perseverança espiritual.

    Valor Futuro Over O Present

    Para momentânea, leve tribulação produz para nós um peso eterno de glória muito além de toda comparação, ( 04:17 )

    Não só o sofrimento físico de Paulo fazê-lo espiritualmente forte, que também enriqueceu a sua recompensa eterna. O apóstolo se elevou sobre seus inimigos e seus problemas; ao invés de prejudicá-lo, eles realmente garantiu para ele um maior recompensa celestial.
    Como Paulo, sofrimento e crentes perseguidos deve ver terra através dos olhos do céu. Quando pesado na balança com recompensa eterna dos crentes no céu, dor terrestre equivale a pouco. Paulo expressou a perspectiva correta sobre o sofrimento, descrevendo-o como momentânea, aflição luz. Apesar de Paulo aflição era constante e intenso, que ele via como momentânea e leve (fácil de suportar; insignificantes) em vista da eternidade. Ele sabia que a sua vida era "apenas um vapor que aparece por um pouco, e depois se desvanece" ( Jc 4:14 ), após o qual "o homem se vai à sua casa eterna" ( Ec 12:5 ). Pedro também escreveu sobre a relação entre sofrimento e glória eterna. Depois de descrever herança celestial dos crentes em I Pedro 1:3-5 , ele escreveu,

    Neste vocês exultam, ainda que agora por um pouco de tempo, sendo necessário, você tem sido afligido por várias provações, para que a prova da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro que perece, embora provado pelo fogo, pode ser redunde para louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo. ( vv. 6-7 )

    As provações, problemas e dificuldades da vida têm um efeito positivo, porque eles estão produzindo para nós um peso eterno de glória. pesados ​​na balança com o sofrimento da vida, que o peso da glória dicas a balança fortemente a favor da recompensa eterna . Há uma correlação direta entre o sofrimento nesta vida e glória (capacidade para louvar e glorificar a Deus) na próxima. A maior glória jamais dada foi que dado a Jesus para suportar o maior sofrimento que nunca suportou. Porque "Ele se humilhou, tornando-se obediente até à morte, e morte de cruz ... Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome" ( Filipenses 2:8-9. ). Jesus confirmou que o princípio em um incidente registrado em Mateus 20:20-23 :

    Em seguida, a mãe dos filhos de Zebedeu veio a Jesus com seus filhos, curvando-se para baixo e fazendo um pedido Dele. E disse-lhe: "O que você deseja?" Ela disse-lhe: "Manda que, no teu reino estes meus dois filhos se assentem um à tua direita e outro à tua esquerda." Mas Jesus respondeu: "Você não fazer saber o que você está pedindo. ? Você é capaz de beber o cálice que eu estou a ponto de beber "Eles disseram-lhe:" Nós somos capazes "Ele lhes disse:" Meu copo que você deve beber.; mas para se sentar à minha direita ou à minha esquerda, isto não é meu para dar, mas é para aqueles para quem ele foi preparado por meu Pai. "

    Em resposta ao seu pedido egoísta para os lugares de destaque no reino, Jesus salientou que esses lugares são para aqueles que beber o cálice do sofrimento-a referência à Sua morte na cruz ( Mt 26:39 ). Assim, a maior glória no reino é reservado para aqueles que mais sofrem nesta vida. "Na medida em que você compartilha os sofrimentos de Cristo", escreveu Pedro, "manter em regozijo, para que também, na revelação de sua glória, vos alegreis exultando" ( 1Pe 4:13 ).

    Na verdade, o eterno peso de glória crentes experimentarão é muito maior do que o sofrimento desta vida que Paulo descreveu como além de toda comparação. O texto grego diz literalmente huperbolē (a partir do qual a palavra Inglês hipérbole deriva) eis huperbolē , formando um expressão de casal para mais forte ênfase. A frase significa "fora de qualquer proporção." O peso de glória aguarda os crentes ultrapassa todos os limites; está além da possibilidade de exagero ou exagero. Paulo também usou a palavra huperbolē em 2Co 1:8 ), e

    Se você está injuriado para o nome de Cristo, você é abençoado, porque o Espírito da glória e de Deus repousa sobre você. Certifique-se de que nenhum de vocês sofre como homicida, ou ladrão, ou malfeitor, ou um intrometido problemático; mas se alguém sofre como cristão, ele não é de que se envergonhar, mas é glorificar a Deus neste nome. ( I Pedro 4:14-16 )

    Através de suas lágrimas presentes Paulo nunca perdeu de vista a glória futura que o aguardava no céu.

    Valorize o eterno sobre o Temporal

    não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas coisas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas. ( 04:18 )

    Reconhecendo que "a figura deste mundo passa" ( 1Co 7:31 ; cf. 1Jo 2:171Jo 2:17 ), Paulo manteve seu foco na eternidade. Ele ressaltou a importância de ter uma perspectiva celestial quando lembrou o Corinthians no versículo 14 do capítulo, "Aquele que ressuscitou o Senhor Jesus também nos ressuscitará com Jesus e nos apresentará convosco." Em 1Co 2:9. ). Ele exortou os Colossenses: "Pensai nas coisas lá do alto, não nas coisas que estão na terra" ( Cl 3:2 ), possivelmente até mesmo um membro do Sinédrio ( At 26:10 ). Ele poderia ter subido para o pináculo da sociedade judaica (cf. Gl 1:14 ). No entanto, ele alegremente rejeitado tudo o que para tornar-se, como seus inimigos com desdém colocá-lo ", um chefe da seita dos nazarenos" ( At 24:5 ).

    Quando Paulo chamado para os crentes para se concentrar nas coisas que são eternas ele tinha em mente o Deus trino e as almas dos homens. (Os outros seres eternos são os santos anjos caídos e [os demônios], mas eles não estão em vista aqui.) Sua devoção a Deus pode ser visto em suas muitas explosões de louvor a Ele (por exemplo, Rom. 11: 33-36 ; Rm 16:27 ; Gl 1:5 ; . Fp 4:20 ; . 1Tm 1:171Tm 1:17 ; 1Tm 6:16 ; 2Tm 4:182Tm 4:18. ). Sua lealdade inabalável a Cristo fez com que ele "desejamos antes estar ausentes do corpo e estar em casa com o Senhor" ( 2Co 5:8 ). O maior objetivo de sua vida era ser um seguidor de Jesus Cristo ( 1Co 11:1 ), ministrado em poder do Espírito ( 1Ts 1:5 ). Sua paixão pelas almas eternas dos homens era a razão pela qual ele estava disposto a "suportar todas as coisas para o bem daqueles que são escolhidos, para que também eles alcancem a salvação que está em Cristo Jesus e com ele eterna glória" ( 2Tm 2:10 ).



    Barclay

    O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
    Barclay - Comentários de II Coríntios Capítulo 4 do versículo 1 até o 18

    II Coríntios 4

    Os olhos cegados — 2Co 4:1-6

    1. No começo diz algo a respeito de si mesmo. Assinala que nunca se desanima na grande tarefa que lhe foi encomendada e implicitamente nos diz o porquê.

    Há duas coisas que o mantêm em marcha.

    1. A consciência de uma grande tarefa. Um homem consciente de uma grande tarefa pode fazer coisas maravilhosas. Uma das grandes obras do gênio musical é o Messias do Haendel. Registrou-se que foi composto e escrito em vinte e dois dias, e que durante todo este tempo seu autor apenas consentia em comer ou dormir. O estranho a respeito de uma grande tarefa é que traz aparelhada sua própria força nela.
    2. A lembrança das graças recebidas. A meta de Paulo era dar toda sua vida e seu esforço, tentando de fazer algo pelo amor que o havia redimido.
    3. Além disso, por implicação Paulo diz algo a respeito de seus oponentes e caluniadores. Aqui mais uma vez nos encontramos com o

    eco de atos desventurados. Podemos perceber atrás disto que seus inimigos tinham lançado três acusações contra ele. Haviam dito que tinha utilizado métodos repudiáveis, que exercia sua sagacidade inescrupulosa para fazer sua própria vontade, e que tinha adulterado a mensagem do evangelho. Quando nossos próprios motivos são interpretados mal, quando se entendem mal nossas ações e quando se torcem nossas palavras, mudando seu significado, conforta-nos lembrar que isso também aconteceu nada menos que ao próprio Paulo.

    1. Logo Paulo continua falando a respeito daqueles que se negaram a receber o evangelho. Insiste em que proclamou a palavra de tal maneira que todo homem, seja qual for sua consciência, está obrigado a admitir sua proclamação e seu chamado. Mas ainda apesar disso há alguns que fazem ouvidos surdos ao chamado do evangelho e estão cegos diante de sua glória. O que acontecerá com eles? Paulo diz algo muito difícil a respeito deles. Diz que o deus deste mundo cegou suas mentes para que não creiam. Através de toda a Bíblia os escritores são conscientes de que este mundo está em poder do mal.

    Algumas vezes Satanás é denominado por esse poder, outras por Diabo. João faz com que Jesus se refira três vezes ao príncipe deste mundo e à sua derrota (Jo 12:31; Jo 14:30; Jo 16:11). Paulo em Ef 2:2 refere-se ao príncipe da potestade do ar e aqui nos fala do deus deste século. Até no Pai Nosso há uma referência ao poder maligno, porque o mais provável é que a tradução correta de Mt 6:13 seja: "mas livra— nos do Maligno”. Atrás desta idéia tal qual surge no Novo Testamento há certas influências e origens.

    (a) A fé persa chamada zoroastrismo via o universo inteiro como o campo de batalha entre o deus da luz e o das trevas, Aúra-Mazda e Arimã. O que estabelece o destino do homem é o lado que escolhe neste conflito cósmico. Quando os judeus foram conquistados pelos persas entraram em contato com esta idéia e sem dúvida coloriu seu pensamento.

    1. O pensamento a respeito das duas foi, a presente e a por vir, é básico para a fé judia. Para o tempo da era cristã, os judeus tinham chegado a pensar que a era presente era incuravelmente má, estava totalmente em poder do mal e destinada à destruição total quando amanhecesse a era por vir. Podia-se dizer corretamente que a era presente estava sob o poder do deus deste mundo e que era inimiga e hostil ao Deus verdadeiro.
    2. Mas em realidade temos que lembrar que esta idéia de um poder maligno e hostil não é tão teológica, como um fato da experiência. Se a considerarmos do ponto de vista teológico nos encontramos perante sérias dificuldades. De onde provém esse poder maligno num universo criado por Deus? Qual é seu fim último? Mas se o consideramos como algo que corresponde à experiência, todos sabemos muito bem quão real é o mal neste mundo.

    Robert Luis Stevenson diz num determinado lugar: "Conhecem a estação de trens da Caledonia, em Edimburgo? Numa manhã fria, em que soprava o vento do este me encontrei ali com o Diabo."
    Todos conhecemos o tipo de experiência a que se refere Stevenson. Por muito difícil que nos pareça a idéia de um poder do mal do ponto de vista teológico ou filosófico, a experiência a compreende muito bem. Aqueles que não podem crer nem aceitar as boas novas do evangelho são os que se entregaram ao mal deste mundo de maneira tal que já não podem ouvir o convite de Deus quando chega. Não é que Deus os tenha afastado ou abandonado. O que acontece é que eles através de sua própria conduta se afastaram de Deus.

    1. Paulo diz algo a respeito de Jesus. O grande pensamento que Paulo sublinha nesta passagem é que em Jesus Cristo vemos a Deus. Nele vemos como é Deus. Jesus disse: “Quem me vê a mim vê o Pai” (Jo 14:9). Quando Paulo pregava não dizia: "Olhem para mim!", mas sim: "Olhem a Jesus Cristo, e nEle verão a glória de Deus que veio à Terra na forma de um homem que podemos compreender."

    TRIBULAÇÃO E TRIUNFO

    II Coríntios 4:7-15

    Paulo começa esta passagem com a idéia de que poderia ocorrer que os privilégios e a glória de que goza um cristão o levassem a orgulho. Mas a própria vida está desenhada para que o homem não caia no orgulho. Por muito grandes que sejam estes privilégios e glória ainda se trata de um mortal; ainda é vítima das circunstâncias; vê-se envolto numa situação humana sobre a qual não tem controle; está sujeito às mudanças e às oportunidades da vida humana; é dono de um corpo mortal com toda sua fraqueza e dor. Assemelha-se a um homem com um tesouro precioso, mas que está contido num recipiente de barro, que é fraco em si mesmo e não tem valor.
    Falamos muito sobre o poder do homem, e das vastas forças que domina. Mas a característica real do homem não é seu poder, mas sim sua fraqueza. Como disse Pascal: "Uma gota de água ou uma corrente de ar podem matá-lo."
    Já vimos quanto orgulho e glória supunha um triunfo para um general romano. Mas havia duas coisas que o impediam de sentir-se orgulhoso. Em primeiro lugar enquanto se dirigia em seu carro com a coroa sobre a cabeça, o povo não só gritava e aplaudia, mas de vez em quando dizia: "Olhe atrás de você e lembre que morrerá." Em segundo lugar, ao finalizar a procissão chegavam os próprios soldados do conquistador, e faziam duas coisas à medida que partiam. Cantavam exaltando a seu general, mas também gritavam brincadeiras obscenas e insultos para impedir que se orgulhasse. A vida nos rodeou com doenças, apesar de que Cristo o tem feito com glória, para que lembremos que estas doenças são nossas enquanto que a glória provém de Deus, para que reconheçamos nossa total dependência dEle.
    Logo Paulo continua descrevendo esta vida cristã, na qual nossas doenças estão mescladas com a glória de Deus, numa série de paradoxos.

    1. Vemo-nos pressionados em todo momento, mas não encerrados. Há todo tipo de pressões sobre nós, mas nunca nos encontramos num beco do qual não possamos sair. Uma das características da vida cristã é que sempre há espaço. Por mais estreitas que sejam as circunstâncias de um homem não tem por que sentir-se encerrado, enjaulado ou confinado. Pode ser que seu corpo se encontre num meio difícil ou em alguma circunstância estreita, mas sempre há um caminho de saída para seu espírito à amplitude de Deus.

    Matthew Arnold escreveu a respeito de seu encontro com um ministro do Cristo nos baixos recursos londrinos, que seu corpo podia estar encerrado num cortiço mas sua alma alcançava a amplitude da comunhão com Cristo.

    1. Podemos ser perseguidos pelos homens mas nunca abandonados por Deus. Uma das coisas mais notáveis a respeito dos mártires foi sempre que em seus momentos mais dolorosos tiveram doces encontros com Jesus. Como disse Joana d'Arc quando foi abandonada por aqueles que a rodeavam: "É melhor estar sozinha com Deus. Sua amizade não me falhará, nem tampouco seu conselho, nem seu amor. Em sua força farei frente a tudo, várias vezes até morrer." Como escreveu o salmista: “Ainda que me abandonem pai e mãe, o Senhor me acolherá” (Sl 27:10, NVI). Nada pode alterar a fidelidade de Deus.
    2. Podemos chegar ao fim de nossos recursos, mas nunca perder nossa esperança. Há momentos nos quais o cristão não sabe o que deve fazer. Há momentos nos quais não pode ver bem aonde se dirige a vida, mas nunca duvida de que vai para algum lado. Se deve "lançar-se a um mar de nuvens tremendo e escuro" ainda assim sabe que sairá dele. "Não importa em que momento ou que circuito seja primeiro", sabe que alguma vez, no bom momento de Deus, chegará à meta.

    Há momentos nos quais um cristão deve aprender a lição mais difícil de todas, a mesma que Jesus teve que aprender no Getsêmani; tem que aprender a aceitar o que não pode compreender. Às vezes acontecem coisas que não pode entender, mas ainda pode dizer: "Deus, Tu és amor;

    edifico minha fé sobre essa base." A pessoa pode estar a ponto de perder a cabeça mas nunca perderá a esperança enquanto tenha a presença de Cristo.

    1. Somos golpeados, mas não derrotados. A característica suprema do cristão é que não cai, mas sim cada vez que isto acontece se levanta outra vez. Não queremos dizer que nunca se sinta golpeado, mas não é derrotado jamais. Poderá perder uma batalha, mas sabe que no final não poderá perder a campanha.

    Depois de ter assinalado os grandes paradoxos da vida cristã Paulo continua dando o segredo de sua própria vida, as razões pelas quais lhe era possível fazer, suportar e resistir como o fazia.

    1. Estava muito consciente de que se alguém podia compartilhar a vida de Cristo devia compartilhar também seus riscos, que aquele que queria viver com Cristo devia estar preparado para morrer com Ele. Paulo conhecia e aceitava a inexorável lei da vida cristã: "Não há coroa sem cruz".
    2. Enfrentava tudo recordando o poder de Deus que levantou Jesus Cristo dos mortos. Era capaz de falar com coragem e desprezar sua segurança pessoal porque cria que mesmo quando a morte o arrebatasse, o Deus que tinha ressuscitado a Cristo poderia ressuscitá-lo também. Estava seguro de que podia obter um poder suficiente para a vida e maior que a morte.
    3. Suportava tudo com a convicção de que através de seus sofrimentos e provas outros eram levados à luz e ao amor de Deus.

    O grande dique Boulder nos Estados Unidos deu fertilidade a várias áreas que uma vez tinham sido desérticas. Durante sua construção inevitavelmente houve alguns que perderam sua vida em acidentes e desastres. Quando se terminou a obra colocou-se na parede do dique uma placa na qual estavam inscritos os nomes dos operários que tinham morrido, e debaixo a seguinte legenda: "Estes morreram para que o deserto se alegrasse e florescesse como a rosa."

    Paulo pôde passar por tudo o que aconteceu sabia que não era em vão; era para levar outros a Cristo. Quando um homem tem a convicção de que o que lhe está acontecendo acontece literalmente pela graça de Cristo, pode enfrentá-lo e suportá-lo tudo.

    O SEGREDO DA PACIÊNCIA

    II Coríntios 4:16-18

    Aqui Paulo nos dá a conhecer os segredos da paciência.

    1. É natural que durante a vida a força corporal do homem murche, mas também deveria ser natural que sua alma continuasse crescendo. Os mesmos sofrimentos que podem debilitar o corpo do homem podem ser os que fortaleçam as fibras de sua alma. Era a oração do poeta: "Deixem— me envelhecer crescendo belamente." Os anos que levam a beleza física deveriam adicionar beleza espiritual. Do ponto de vista físico a vida pode ser um lento mas inevitável escorregar na descida que leva à morte e termina na tumba. Mas do ponto de vista espiritual a vida é um ascender a costa que leva ao topo da presença de Deus. Ninguém teria que temer os anos, pois o aproximam a Deus, e não à morte.
    2. Paulo estava convencido de que tudo o que tivesse que sofrer neste mundo seria como nada comparado com a glória que desfrutaria no vindouro. Estava seguro de que Deus nunca ficaria em dívida com ninguém.

    Alistair Maclean nos conta a respeito de uma anciã dos Highlands escoceses que teve que abandonar o ar limpo, as águas azuis e as colinas avermelhadas para viver nos bairros baixos de uma grande cidade. Fazia tudo o que podia para melhorar seu ambiente e ainda vivia perto de Deus, e um dia disse: "Deus me compensará isso e verei as flores outra vez."

    É um fato notável que em todo o relato do evangelho Jesus nunca predisse sua morte sem predizer sua ressurreição. Aquele que sofre por

    Cristo compartilhará sua glória. A própria honra de Deus está empenhada nisso.

    1. Por essa mesma razão os olhos de um homem devem estar sempre fixos, não nas coisas que se vêem, mas nas que não se vêem. As coisas que se vêem, as coisas deste mundo têm seu dia e deixam de ser; as que não se vêem, as que pertencem ao céu, perduram para sempre. Há duas formas de considerar a vida. Podemos vê-la como um lento processo de degeneração inevitável, uma viagem pausada mas inexorável nos afastando de Deus.

    Wordsworth em seu Ode on the Intimations of Immortality teve a idéia de que quando o menino pequeno vinha ao mundo lembrava de algum modo o céu e que os anos lentamente lhe tiravam essas lembranças até que no final o homem está preso à Terra e se esqueceu do céu. Essa é uma maneira de ver a vida. Se só pensamos nas coisas visíveis estamos destinados a ver a vida dessa maneira. Mas há outra forma. O autor de Hebreus diz a respeito de Moisés: “Permaneceu firme como quem vê aquele que é invisível.” (He 11:27).

    Robert Louis Stevenson nos conta a respeito de um ancião trabalhador de estábulo. Alguém, condoído por sua tarefa diária entre o esterco do estábulo, perguntou-lhe como podia fazer esse trabalho dia após dia, e o ancião lhe respondeu sutilmente: "Aquele que tem algo mais além, não tem por que sentir-se enfastiado."

    O homem que vê a luz e marcha retamente com relação a ela, também agüenta como se visse o Invisível.


    Dicionário

    Amor

    substantivo masculino Sentimento afetivo que faz com que uma pessoa queira o bem de outra.
    Sentimento de afeição intensa que leva alguém a querer o que, segundo ela, é bonito, digno, esplendoroso.
    Sentimento afetivo; afeição viva por; afeto: o amor a Deus, ao próximo.
    Sentimento de afeto que faz com que uma pessoa queira estar com outra, protegendo, cuidando e conservando sua companhia.
    Pessoa amada: coragem, meu amor!
    Sentimento apaixonado por outra pessoa: sinto amor por você.
    Pessoa muito querida, agradável, com quem se quer estar: minha professora é um amor!
    Inclinação ditada pelas leis da natureza: amor materno, filial.
    Gosto vivo por alguma coisa: amor pelas artes.
    Sentimento de adoração em relação a algo específico (real ou abstrato); esse ideal de adoração: amor à pátria; seu amor é o futebol.
    Excesso de zelo e dedicação: trabalhar com amor.
    Mitologia Designação do Cupido, deus romano do amor.
    Religião Sentimento de devoção direcionado a alguém ou ente abstrato; devoção, adoração: amor aos preceitos da Igreja.
    Etimologia (origem da palavra amor). Do latim amor.oris, "amizade, afeição, desejo intenso".

    Do latim, amare, amor.

    inclinação da alma e do coração; objecto da nossa afeição; paixão; afecto; inclinação exclusiva

    O amor resume a doutrina de Jesus toda inteira, visto que esse é o sentimento por excelência, e os sentimentos são os instintos elevados à altura do progresso feito. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11, it• 8

    [...] O amor é a lei de atração para os seres vivos e organizados. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 888a

    [...] O amor é sentimento tão sublime que, na vivência de seu infinito panorama de realizações, acaba por consumar a moral, libertando o homem da necessidade dela. Somente quem ama não precisa mais agir como se amasse [...].
    Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O amor é a minha lei

    [...] o amor é a melhor das religiões, e a única que pode conduzir à felicidade celeste.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] é a chama que purifica e o bálsamo que consola. [...]
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] O amor não está limitado aos momentos fugazes da relação sexual. Pode surgir o amor, porque são dois corações e não somente dois corpos em comunhão, mas uma fração muito diminuta do amor, pois a união sexual não tem a capacidade de manifestar toda a amplitude do amor de que as almas necessitam para viverem em paz e alegria, em meio às lutas e trabalhos. Toda afetividade sexual é como se fora uma única gota de amor, diante do oceano de amor de que precisamos para vivermos e sermos mais felizes. Quem procura manifestar o amor somente na relação sexual é como alguém que quisesse sobreviver recebendo somente um raio de sol por um minuto diário, ficando o resto do tempo na escuridão e no congelamento. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

    [...] é a Suprema Lei Divina [...].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

    [...] o único dogma de redenção: o Amor.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref• da nova ed• francesa

    [...] verdadeiro princípio do Cristianismo – o amor, sentimento que fecunda a alma, que a reergue de todo o abatimento, franqueia os umbrais às potências afetivas que ela encerra, sentimento de que ainda pode surgir a renovação, a regeneração da Humanidade.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

    O amor é a celeste atração das almas e dos mundos, a potência divina que liga os Universos, governa-os e fecunda; o amor é o olhar de Deus! [...] O amor é o sentimento superior em que se fundem e se harmonizam todas as qualidades do coração; é o coroamento das virtudes humanas, da doçura, da caridade, da bondade; é a manifestação na alma de uma força que nos eleva acima da matéria, até alturas divinas, unindo todos os seres e despertando em nós a felicidade íntima, que se afasta extraordinariamente de todas as volúpias terrestres.
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 49

    [...] amor é a juventude da Criação. Em amando, todos os seres adquirem a candura das crianças. Nada tão puro, con fiante, nobre, simples, simultaneamente, como as aspirações do amor, é ele a igualdade, a fraternidade, o progresso; é a união das raças inimigas; é a lei do Universo, porque é também atração. [...]
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

    Nas bases de todo programa educativo, o amor é a pedra angular favorecendo o entusiasmo e a dedicação, a especialização e o interesse, o devotamento e a continuidade, a disciplina e a renovação [...].
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5

    O amor, sem dúvida, é hálito divino fecundando a vida, pois que, sem o amor, a Criação não existiria. Nos vórtices centrais do Universo, o amor tem caráter preponderante como força de atração, coesão e repulsão que mantém o equilíbrio geral. [...] Inserto no espírito por herança divina, revela-se a princípio como posse que retém, desejo que domina, necessidade que se impõe, a fim de agigantar-se, logo depois, em libertação do ser amado, compreensão ampliada, abnegação feliz, tudo fazendo por a quem ama, sem imediatismo nem tormento, nem precipitação. Sabe esperar, consegue ceder, lobriga entender sempre e sempre desculpar. O amor é tudo. Resume-se em amar.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

    Somente o amor, portanto, possui o elemento de sustentação e fortaleci-cimento para dar vida e manter o brilho, o calor que a aquece e a mantém. Este A recurso indispensável apresenta-se em forma de autocompreensão em torno dos deveres que devem ser atendidos em relação a si mesmo, ao próximo e a Deus.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação

    O Mestre Nazareno [...] preceituou o amor como fundamental e situou-o na mais elevada condição de mediador entre os homens e o Pai, sendo a força transformadora que tudo modifica e salva. Através do amor o Espírito logra domar a inquietude da mente, submetendo-a aos ditames do sentimento, por que ele ajuda a superar a razão fria, os cálculos dos interesses vis. Mediante a óptica do amor, o vitorioso é sempre aquele que cede em favor do seu próximo desde que se sinta envolvido pela necessidade de ajudá-lo. [...] O amor altera os paradigmas da mente, que se apóia em pressupostos falsos que elege como refúgio, como recurso de segurança, longe dos interesses da solidariedade e do progresso geral. O amor proporciona à compaixão as excelentes alegrias do bem-fazer e do seguir adiante sem aguardar qualquer tipo de recompensa, qual ocorreu na referida Parábola do Bom Samaritano. Além de auxiliar o caído, levou-o no seu animal, seguindo, porém, a pé, hospedou-o, pagando as despesas e comprometendo-se a liberar outras quaisquer, que porventura viessem a existir, ao retornar da viagem... A compaixão converteu-se em amor ao seu próximo como a si mesmo.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade

    O amor é luz inapagável que dimana doPai.Somente através do amor o ser humanoencontrará a razão fundamental da suaexistência e do processo da sua evolução
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade

    O amor, no período das dependências fisiológicas, é possessivo, arrebatado, físico, enquanto que, no dos anelos espirituais, se compraz, libertando; torna-se, então, amplo, sem condicionamentos, anelando o melhor para o outro, mesmo que isto lhe seja sacrificial. Um parece tomar a vida e retê-la nas suas paixões, enquanto o outro dá a vida e libera para crescer e multiplicar-se em outras vidas.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 19

    [...] o amor é fonte inexaurível, à disposição de quantos desejam felicidade e paz. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

    [...] sendo sol, o amor é vida que anula e subtrai as forças nefastas, transformando-as.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 9

    [...] é geratriz de paz a engrandecer e libertar as almas para os vôos sublimes da vida...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    [...] O amor, sempre presente, é carga santificante que reduz o peso das dores e ameniza o ardor das aflições, chegando de mansinho e agasalhando-se no ser.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 7

    [...] é o permanente haver, em clima de compensação de todas as desgraças que por acaso hajamos semeado, recompensando-nos o espírito pelo que fizermos em nome do bem e realizarmos em prol de nós mesmos.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 3

    [...] O amor, em qualquer esfera de expressão, é bênção de Deus. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 6

    O amor é a força motriz do universo: a única energia a que ninguém opõe resistência; o refrigério para todas as ardências da alma: o apoio à fragilidade e o mais poderoso antídoto ao ódio.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Terapia desobsessiva

    O Amor é qual primavera: / Chega e espalha pelo chão / Gotas de sol indicando / O homem velho em redenção.
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 28

    Meu amigo, guarde bem: / Amor é boa vontade; / Não se mede no relógio, / Nem guarda expressão de idade.
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 48

    [...] O amor, em que a paz canta o seu hino, é o oásis onde o viandante, sequioso de bondade, mitiga a sua sede; onde o desgraçado, ansioso de perdão encontra o seu sossego; onde o infeliz, faminto de carinho, satisfaz a sua fome. É o céu azul que cobre o deserto da vida, onde o orgulho, o egoísmo, a vaidade, o ódio, não são estrelas que norteiam o incauto viajante humano.
    Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 4

    [...] o amor é um milagre que podemos realizar em nome do Cristo.
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    [...] o amor é a resposta a todas as nossas especulações e mazelas. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] Sabemos hoje, no contexto do Espiritismo, que o reinado do amor é mais do que uma esperança, por mais bela que seja; é uma fatalidade histórica da evolução, que vai emergindo lentamente, à medida que o Espírito se desembaraça das suas imperfeições. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] o Amor é símbolo de fraternidade e beleza de sentimentos [...].
    Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

    [...] o amor é a lâmpada maravilhosa que ilumina a consciência, é o elixir da eterna beleza, é o filtro do esquecimento de nós mesmos e que cria, ao mesmo tempo, em nossas almas, sentimentos de mais justiça e eqüidade para a grande família humana. [...]
    Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 2

    [...] Este é que é o nosso principal guia em todo o nosso trabalho.
    Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 5

    O amor é a emanação do infinito amor de Deus; é o sentimento que nos sobreleva ao nível ordinário da vida, neste planeta de provações, purificando nossas almas para merecermos as graças do Eterno Pai [...].
    Referencia: PALISSY, Codro• Eleonora• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

    Entre os seres racionais — é o Amor o mais perfeito construtor da felicidade interna, na paz da consciência que se afeiçoa ao Bem. Nas relações humanas, é o Amor o mais eficaz dissolvente da incompreensão e do ódio.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 14

    A [...] o Amor é, com efeito, o supremo bem que redime a Humanidade.
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    O amor – eis a lei; os Evangelhos, a prática do amor – eis os profetas, os intérpretes dos Evangelhos. [...]
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

    [...] O amor é a fonte donde brotam todas as virtudes com que deveis fertilizar a vossa existência, tornando-a capaz de dar bons frutos. [...]
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3

    Amemos esse Amor – clarão divino / em cuja claridade excelsa e pura / veremos, ouviremos, sentiremos / o Espírito de Deus!
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor

    O amor é sempre a força milagrosa / Que, embora o mal, reergue, educa e exprime / O futuro da Terra lacrimosa.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Pelo amor

    O amor é a lei divina que governa a vida... / Afasta o preconceito e vibra, alma querida, / na luz do coração!
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor no céu

    [...] O amor é um princípio divino da nossa natureza, crescendo à medida que dá e reparte, e é a fonte de uma sã e perene alegria [...].
    Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2

    [...] é o único antídoto contra esse mal que grassa de maneira tão avassaladora: a obsessão. [...] a necessidade primordial do espírito é o amor, para se ver curado das enfermidades que o prejudicam.
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 2

    O amor, como comumente se entende na Terra, é um sentimento, um impulso do ser, que o leva para outro ser com o desejo de unir-se a ele. Mas, na realidade, o amor reveste formas infinitas, desde as mais vulgares até as mais sublimes. Princípio da vida universal, proporciona à alma, em suas manifestações mais elevadas e puras, a intensidade de radiação que aquece e vivifica tudo em roda de si; é por ele que ela se sente estreitamente ligada ao Poder Divino, foco ardente de toda a vida, de todo amor. O amor é uma força inexaurível, renova-se sem cessar e enriquece ao mesmo tempo aquele que dá e aquele que recebe. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O amor

    [...] O amor é um fenômeno que se aprende e de que o homem pode ser educado para descobrir dentro de si mesmo seu potencial de afetividade. Cada pessoa tem o potencial para o amor. Mas o potencial nunca é percebido sem esforço. [BUSCAGLIA, Léo. Amor, p. 60.] O modelo já foi dado por Jesus, precisaremos aprender com a criança a libertar a criança que guardamos dentro de nós mesmos.
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Infância – tempo de semear

    [...] O simples fato de que o amor seja, no dizer de Jesus, a síntese de todos os ensinos que conduzem à plenitude de ser e, conseqüentemente, à felicidade, pode nos facultar a compreensão precisa da importância dele em nossas vidas. A ausência da interação amorosa na in fância é calamitosa para o desenvolvimento do indivíduo, como pudemos constatar. É na inter-relação afetiva com os nossos semelhantes que podemos tornar-nos capazes de amar conforme o modelo exemplificado pelo Cristo.
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um velho caminho

    Amor é o princípio que emana de Deus, a causa da vida. Inspira a gratidão e o reconhecimento ao Criador, espraiando-se por todas as coisas, pela criação inteira, sob múltiplas formas. Amar ao próximo é uma conseqüência do amor a Deus. Toda a doutrina ensinada pelo Cristo resume-se no Amor, a Lei Divina que abrange todas as outras.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 31

    [...] O amor é sempre um sentimento digno, e enobrece todo aquele que o sente no íntimo do coração. [...]
    Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1

    [...] O Amor é a fonte divinal, cuja linfa, pura e cristalina, atravessa a correnteza bravia das paixões materiais. [...]
    Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1

    O amor vitorioso na esperança e no entendimento é o sol de Deus, dentro da vida...
    Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 14

    [...] O amor puro é abastança para o necessitado, saúde para o enfermo, vitória para o vencido!... [...]
    Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 28

    A lei por excelência, da qual decorrem as demais, como simples modalidades, é o Amor.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Vinde a mim

    [...] O amor é o sentimento por excelência. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto à virtude

    [...] O amor é o eterno fundamento da educação. [...]
    Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 19

    [...] é a sagrada finalidade da vida. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 15

    [...] Nosso amor é, por enquanto, uma aspiração de eternidade encravada no egoísmo e na ilusão, na fome de prazer e na egolatria sistemática, que fantasiamos como sendo a celeste virtude. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14

    [...] Divino é o amor das almas, laço eterno a ligar-nos uns aos outros para a imortalidade triunfante, mas que será desse dom celeste se não soubermos renunciar? O coração incapaz de ceder a benefício da felicidade alheia é semente seca que não produz.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

    [...] é o meio de cooperarmos na felicidade daqueles a quem nos devotamos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7

    [...] é entendimento, carinho, comunhão, confiança, manifestação da alma que pode perdurar sem qualquer compromisso de ordem material [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

    [...] o amor é a única dádiva que podemos fazer, sofrendo e renunciando por amar...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13

    A Lei de Deus é sempre o Amor. Amor é luz que envolve o Universo, é o éter A vivificador, é a afeição dos espíritos dedicados, é a alegria dos bons, é a luta que aperfeiçoa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O amor é o sol que nos aquece e ilumina.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Não vale a existência pelo simples viver. Vale a vida pelo aperfeiçoamento, pela amplitude, pela ascensão. E o guia de nossa romagem para os cimos a que nos destinamos é sempre o Amor, que regenera, balsamiza, ajuda, esclarece, educa e santifica.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O acaso não nos atira nos braços uns dos outros. Todos estamos unidos para determinados fins, salientando que o amor puro é sempre meta invariável que nos compete atingir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O amor é a divina moeda que garante os bens do céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Amor que salva e levanta / É a ordem que nos governa. / Na lide em favor de todos, / Teremos a vida eterna.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Os amores no santuário doméstico são raízes inextirpáveis no coração.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] O amor é a força divina, alimentando-nos em todos os setores da vida [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

    O Amor, sublime impulso de Deus, é a energia que move os mundos: Tudo cria, tudo transforma, tudo eleva. Palpita em todas as criaturas. Alimenta todas as ações.[...] É a religião da vida, a base do estí-mulo e a força da Criação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

    Amor é perdão infinito, esquecimento de todo mal, lâmpada de silencioso serviço a todos, sem distinção, alimentada pelo óleo invisível da renúncia edificante...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe

    Jesus veio até nós a fim de ensinar-nos, acima de tudo, que o Amor é o caminho para a Vida Abundante.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 67

    [...] o amor é o laço de luz eterna que une todos os mundos e todos os seres da imensidade; sem ele, a própria criação infinita, não teria razão de ser, porque Deus é a sua expressão suprema... [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6

    [...] A severidade pertencerá ao que instrui, mas o amor é o companheiro daquele que serve. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] O amor é sol divino a irradiar-se através de todas as magnificências da alma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 13

    [...] O verdadeiro amor é a sublimação em marcha, através da renúncia. Quem não puder ceder, a favor da alegria da criatura amada, sem dúvida saberá querer com entusiasmo e carinho, mas não saberá coroar-se com a glória do amor puro. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

    [...] o maior sustentáculo das criaturas é justamente o amor. [...] Todo siste ma de alimentação, nas variadas esferasda vida, tem no amor a base profunda.[...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 18

    O amor é a lei própria da vida e, sob oseu domínio sagrado, todas as criaturase todas as coisas se reúnem ao Criador,dentro do plano grandioso da unidadeuniversal.Desde as manifestações mais humildesdos reinos inferiores da Natureza,observamos a exteriorização do amor emsua feição divina. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 322

    [...] O amor é luz de Deus, ainda mes-mo quando resplandeça no fundo doabismo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31

    O amor puro é o reflexo do Criador emtodas as criaturas.Brilha em tudo e em tudo palpita namesma vibração de sabedoria e beleza.É fundamento da vida e justiça de todaa Lei.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 30

    Guarda, porém, o amor puro eesplendente, / Que o nosso amor, agorae eternamente, / É o tesouro que o tem-po nunca leva...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo e amor

    [...] divina herança do Criador para to-das as criaturas [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57

    O amor é assim como um sol / De gran-deza indefinida, / Que não dorme, nemdescansa / No espaço de nossa vida.Amor é devotamento, / Nem sempresó bem-querer. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    O amor a que se refere o Evangelho éantes a divina disposição de servir com alegria, na execução da Vontade do Pai, em qualquer região onde permaneçamos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 90

    O amor, porém, é a luz inextinguível.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 162

    Toda criatura necessita de perdão, como precisa de ar, porquanto o amor é o sustento da vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 77

    Na marcha ascendente para o Reino Divino, o Amor é a Estrada Real. [...] [...] o Amor é Deus em tudo. [...] o amor é a base da própria vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 78

    [...] é a essência do Universo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Sexo e destino• Pelo Espírito André Luiz• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Prece no limiar

    Deus criou o homem para a felicidade. Entretanto, para alcançar essa felicidade o homem tem de amar, tem de sentir dentro do coração os impulsos espontâneos do bem em suas múltiplas manifestações, porque tudo quanto existe, por ser obra de Deus, é expressão do amor divino, que, assim, está na essência de cada coisa e de cada ser, dando-lhes a feição própria do seu valor, no conjunto da criação.
    Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida


    Amor Sentimento de apreciação por alguém, acompanhado do desejo de lhe fazer o bem (1Sm 20:17). No relacionamento CONJUGAL o amor envolve atração sexual e sentimento de posse (Ct 8:6). Deus é amor (1(Jo 4:8). Seu amor é a base da ALIANÇA, o fundamento da sua fi delidade (Jr 31:3) e a razão da ELEIÇÃO do seu povo (Dt 7:7-8). Cristo é a maior expressão e prova do amor de Deus pela humanidade (Jo 3:16). O Espírito Santo derrama o amor no coração dos salvos (Rm 5:5). O amor é a mais elevada qualidade cristã (1Co 13:13), devendo nortear todas as relações da vida com o próximo e com Deus (Mt 22:37-39). Esse amor envolve consagração a Deus (Jo 14:15) e confiança total nele (1Jo 4:17), incluindo compaixão pelos inimigos (Mt 5:43-48); (1Jo 4:20) e o sacrifício em favor dos necessitados (Ef 5:2); (1Jo 3:16).

    Amor Ver Ágape, Sexo.

    Assim

    advérbio Deste modo, desta forma: assim caminha a humanidade.
    Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
    Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
    Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
    conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
    Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
    locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
    locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
    expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
    Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
    Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
    Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.

    Carne

    substantivo feminino O tecido muscular do homem e dos animais, e principalmente a parte vermelha dos músculos.
    Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
    Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
    Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
    O corpo humano: mortificar a carne.
    A polpa das frutas.
    Cor de carne, branco rosado.
    Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
    São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.

    substantivo feminino O tecido muscular do homem e dos animais, e principalmente a parte vermelha dos músculos.
    Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
    Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
    Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
    O corpo humano: mortificar a carne.
    A polpa das frutas.
    Cor de carne, branco rosado.
    Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
    São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.

    A palavra hebraica do A.T., basar, tem freqüentemente o sentido literal de carne, ou seja do homem ou de animal (Gn 2:21 – 9.4 – Lv 6:10Nm 11:13), e também significa todas as criaturas vivas (Gn 6:13-17) – além disso tem a significação especial de Humanidade, sugerindo algumas vezes quanto é grande a fraqueza do homem, posta em confronto com o poder de Deus (Sl 65:2 – 78.39). No N. T. a palavra sarx é empregada da mesma maneira (Mc 13:20 – 26.41 – Hb 2:14 – 1 Pe 1.24 – Ap 17:16) S. Paulo põe habitualmente em contraste a carne e o espírito – e faz a comparação entre aquela vida de inclinação à natureza carnal e a vida do crente guiado pelo Espírito (Rm 7:5-25, 8.9 – Gl 5:17 – etc.). A frase ‘Carne e sangue’ (Mt 16:17Gl 1:16) é para fazer distinção entre Deus e o homem (*veja Alimento).

    A carne é veículo transitório e abençoado instrumento para o espírito aprender na Academia terrestre através do processo incessante da evolução.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    A carne, de certo modo, em muitas circunstâncias não é apenas um vaso divino para o crescimento de nossas potencialidades, mas também uma espécie de carvão milagroso, absorvendo -nos os tóxicos e resíduos de sombra que trazemos no corpo substancial.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    [...] A carne, em muitos casos, é assim como um filtro que retém as impurezas do corpo perispiritual, liberando-o de certos males nela adquiridos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    A carne é a sagrada retorta em que nos demoramos nos processos de alquimia santificadora, transubstanciando paixões e sentimentos ao calor das circunstâncias que o tempo gera e desfaz.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Evangelho

    A carne terrestre, onde abusamos, é também o campo bendito onde conseguimos realizar frutuosos labores de cura radical, quando permanecemos atentos ao dever justo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 5


    Carne
    1) O tecido muscular do corpo dos seres humanos e dos animais (Gn 2:21)

    2) O corpo humano inteiro (Ex 4:7).

    3) O ser humano fraco e mortal (Sl 78:39).

    4) A natureza humana deixada à vontade e dominada pelos seus desejos e impulsos (Gl 5:19); 6.8;
    v. CARNAL).

    Carne O termo carne não tem uma significação unívoca nos evangelhos. A expressão “toda carne” refere-se ao conjunto de todos os seres humanos (Mt 24:22); “carne e sangue” designa o ser humano em suas limitações (Mt 16:17; 26,41) e “carne” também se refere — em contraposição a espírito — ao homem em seu estado de pecado (Jo 3:6). Finalmente “comer a carne e beber o sangue” de Jesus, longe de ser uma referência eucarística, significa identificar-se totalmente com Jesus, custe o que custar, pelo Espírito que dá a vida. A exigência dessa condição explica por que muitos que seguiam Jesus até esse momento abandonaram-no a partir de sua afirmação (Jo 6:53-58:63).

    Entregar

    verbo transitivo direto e bitransitivo Passar para as mãos de alguém; dar algo a alguém; dar: entregar correspondência; entregar cartões para os funcionários.
    Passar algo para alguém mediante pagamento; vender: entregar um bem por dinheiro.
    Devolver algo que não lhe pertencia; restituir: entregar as canetas para os donos; entregar aos filhos seus presentes.
    Denunciar um crime; denunciar: entregar os bandidos para os policiais.
    Dar para que alguém proteja, cuide; cuidar: entregou o filho à mãe.
    verbo pronominal Dedicar por inteiro: entregou-se ao sofrimento.
    Não seguir adiante com; desistir, render: o combatente entregou-se ao adversário.
    Dedicar-se a outra pessoa emotiva ou sexualmente: entregou-se à namorada.
    Etimologia (origem da palavra entregar). Do latim integrare.

    Jesus

    Jesus 1. Vida. Não podemos entender os evangelhos como biografia no sentido historiográfico contemporâneo, mas eles se harmonizam — principalmente no caso de Lucas — com os padrões historiográficos de sua época e devem ser considerados como fontes históricas. No conjunto, apresentam um retrato coerente de Jesus e nos proporcionam um número considerável de dados que permitem reconstruir historicamente seu ensinamento e sua vida pública.

    O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt 2:1ss.). Jesus nasceu em Belém (alguns autores preferem apontar Nazaré como sua cidade natal) e os dados que os evangelhos oferecem em relação à sua ascendência davídica devem ser tomados como certos (D. Flusser, f. f. Bruce, R. E. Brown, J. Jeremias, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que seja de um ramo secundário. Boa prova dessa afirmação: quando o imperador romano Domiciano decidiu acabar com os descendentes do rei Davi, prendeu também alguns familiares de Jesus. Exilada sua família para o Egito (um dado mencionado também no Talmude e em outras fontes judaicas), esta regressou à Palestina após a morte de Herodes, mas, temerosa de Arquelau, fixou residência em Nazaré, onde se manteria durante os anos seguintes (Mt 2:22-23).

    Exceto um breve relato em Lc 2:21ss., não existem referências a Jesus até os seus trinta anos. Nessa época, foi batizado por João Batista (Mt 3 e par.), que Lucas considera parente próximo de Jesus (Lc 1:39ss.). Durante seu Batismo, Jesus teve uma experiência que confirmou sua autoconsciência de filiação divina e messianidade (J. Klausner, D. Flusser, J. Jeremias, J. H. Charlesworth, m. Hengel etc.). De fato, no quadro atual das investigações (1995), a tendência majoritária dos investigadores é aceitar que, efetivamernte, Jesus viu a si mesmo como Filho de Deus — num sentido especial e diferente do de qualquer outro ser — e messias. Sustentada por alguns neobultmanianos e outros autores, a tese de que Jesus não empregou títulos para referir-se a si mesmo é — em termos meramente históricos — absolutamente indefendível e carente de base como têm manifestado os estudos mais recentes (R. Leivestadt, J. H. Charlesworth, m. Hengel, D. Guthrie, f. f. Bruce, I. H. Marshall, J. Jeremias, C. Vidal Manzanares etc.).

    Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt 3:16 e par.) e de Filho do homem (no mesmo sentido, f. f. Bruce, R. Leivestadt, m. Hengel, J. H. Charlesworth, J. Jeremias 1. H. Marshall, C. Vidal Manzanares etc.). É possível também que essa autoconsciência seja anterior ao batismo. Os sinóticos — e subentendido em João — fazem referência a um período de tentação diabólica que Jesus experimentou depois do batismo (Mt 4:1ss. e par.) e durante o qual se delineara plenamente seu perfil messiânico (J. Jeremias, D. Flusser, C. Vidal Manzanares, J. Driver etc.), rejeitando os padrões políticos (os reinos da terra), meramente sociais (as pedras convertidas em pão) ou espetaculares (lançar-se do alto do Templo) desse messianismo. Esse período de tentação corresponde, sem dúvida, a uma experiência histórica — talvez relatada por Jesus a seus discípulos — que se repetiria, vez ou outra, depois do início de seu ministério. Após esse episódio, iniciou-se a primeira etapa do ministério de Jesus, que transcorreu principalmente na Galiléia, com breves incursões por território pagão e pela Samaria. O centro da pregação consistiu em chamar “as ovelhas perdidas de Israel”; contudo, Jesus manteve contatos com pagãos e até mesmo chegou a afirmar não somente que a fé de um deles era a maior que encontrara em Israel, mas que também chegaria o dia em que muitos como ele se sentariam no Reino com os patriarcas (Mt 8:5-13; Lc 7:1-10). Durante esse período, Jesus realizou uma série de milagres (especialmente curas e expulsão de demônios), confirmados pelas fontes hostis do Talmude. Mais uma vez, a tendência generalizada entre os historiadores atualmente é a de considerar que pelo menos alguns deles relatados nos evangelhos aconteceram de fato (J. Klausner, m. Smith, J. H. Charlesworth, C. Vidal Manzanares etc.) e, naturalmente, o tipo de narrativa que os descreve aponta a sua autencidade.

    Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt 5:7). No geral, o período concluiu com um fracasso (Mt 11:20ss.). Os irmãos de Jesus não creram nele (Jo 7:1-5) e, com sua mãe, pretendiam afastá-lo de sua missão (Mc 3:31ss. e par.). Pior ainda reagiram seus conterrâneos (Mt 13:55ss.) porque a sua pregação centrava-se na necessidade de conversão ou mudança de vida em razão do Reino, e Jesus pronunciava terríveis advertências às graves conseqüências que viriam por recusarem a mensagem divina, negando-se terminantemente em tornar-se um messias político (Mt 11:20ss.; Jo 6:15).

    O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc 9:9ss. Pouco antes, Jesus vivera uma experiência — à qual convencionalmente se denomina Transfiguração — que lhe confirmou a idéia de descer a Jerusalém. Nos anos 30 do presente século, R. Bultmann pretendeu explicar esse acontecimento como uma projeção retroativa de uma experiência pós-pascal. O certo é que essa tese é inadmissível — hoje, poucos a sustentariam — e o mais lógico, é aceitar a historicidade do fato (D. Flusser, W. L. Liefeld, H. Baltensweiler, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc.) como um momento relevante na determinação da autoconsciência de Jesus. Neste, como em outros aspectos, as teses de R. Bultmann parecem confirmar as palavras de R. H. Charlesworth e outros autores, que o consideram um obstáculo na investigação sobre o Jesus histórico.

    Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc 10:43-45), ou a menção ao seu iminente sepultamento (Mt 26:12) são apenas alguns dos argumentos que nos obrigam a chegar a essa conclusão.

    Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo 11:47ss.), e que não viram, com agrado, a popularidade de Jesus entre os presentes à festa. Durante alguns dias, Jesus foi examinado por diversas pessoas, com a intenção de pegá-lo em falta ou talvez somente para assegurar seu destino final (Mt 22:15ss. E par.) Nessa época — e possivelmente já o fizesse antes —, Jesus pronunciou profecias relativas à destruição do Templo de Jerusalém, cumpridas no ano 70 d.C. Durante a primeira metade deste século, alguns autores consideraram que Jesus jamais anunciara a destruição do Templo e que as mencionadas profecias não passavam de um “vaticinium ex eventu”. Hoje em dia, ao contrário, existe um considerável número de pesquisadores que admite que essas profecias foram mesmo pronunciadas por Jesus (D. Aune, C. Rowland, R. H. Charlesworth, m. Hengel, f. f. Bruce, D. Guthrie, I. H. Marshall, C. Vidal Manzanares etc.) e que o relato delas apresentado pelos sinóticos — como já destacou C. H. Dodd no seu tempo — não pressupõe, em absoluto, que o Templo já tivesse sido destruído. Além disso, a profecia da destruição do Templo contida na fonte Q, sem dúvida anterior ao ano 70 d.C., obriga-nos também a pensar que as referidas profecias foram pronunciadas por Jesus. De fato, quando Jesus purificou o Templo à sua entrada em Jerusalém, já apontava simbolicamente a futura destruição do recinto (E. P. Sanders), como ressaltaria a seus discípulos em particular (Mt 24:25; Mc 13; Lc 21).

    Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr 31:27ss.), que se fundamentava em sua morte sacrifical e expiatória na cruz. Depois de concluir a celebração, consciente de sua prisão que se aproximava, Jesus dirigiu-se ao Getsêmani para orar com alguns de seus discípulos mais íntimos. Aproveitando a noite e valendo-se da traição de um dos apóstolos, as autoridades do Templo — em sua maior parte saduceus — apoderaram-se de Jesus, muito provavelmente com o auxílio de forças romanas. O interrogatório, cheio de irregularidades, perante o Sinédrio pretendeu esclarecer e até mesmo impor a tese da existência de causas para condená-lo à morte (Mt 26:57ss. E par.). O julgamento foi afirmativo, baseado em testemunhas que asseguraram ter Jesus anunciado a destruição do Templo (o que tinha uma clara base real, embora com um enfoque diverso) e sobre o próprio testemunho do acusado, que se identificou como o messias — Filho do homem de Dn 7:13. O problema fundamental para executar Jesus consistia na impossibilidade de as autoridades judias aplicarem a pena de morte. Quando o preso foi levado a Pilatos (Mt 27:11ss. e par.), este compreendeu tratar-se de uma questão meramente religiosa que não lhe dizia respeito e evitou, inicialmente, comprometer-se com o assunto.

    Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc 23:1ss.). Mas Pilatos, ao averiguar que Jesus era galileu e valendo-se de um procedimento legal, remeteu a causa a Herodes (Lc 23:6ss.), livrando-se momentaneamente de proferir a sentença.

    Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc 23:1ss.), provavelmente com a idéia de que seria punição suficiente (Sherwin-White), mas essa decisão em nada abrandou o desejo das autoridades judias de matar Jesus. Pilatos propôs-lhes, então, soltar Jesus, amparando-se num costume, em virtude do qual se podia libertar um preso por ocasião da Páscoa. Todavia, uma multidão, presumivelmente reunida pelos acusadores de Jesus, pediu que se libertasse um delinqüente chamado Barrabás em lugar daquele (Lc 23:13ss. e par.). Ante a ameaça de que a questão pudesse chegar aos ouvidos do imperador e o temor de envolver-se em problemas com este, Pilatos optou finalmente por condenar Jesus à morte na cruz. Este se encontrava tão extenuado que, para carregar o instrumento de suplício, precisou da ajuda de um estrangeiro (Lc 23:26ss. e par.), cujos filhos, mais tarde, seriam cristãos (Mc 15:21; Rm 16:13). Crucificado junto a dois delinqüentes comuns, Jesus morreu ao final de algumas horas. Então, seus discípulos fugiram — exceto o discípulo amado de Jo 19:25-26 e algumas mulheres, entre as quais se encontrava sua mãe — e um deles, Pedro, até mesmo o negou em público várias vezes. Depositado no sepulcro de propriedade de José de Arimatéia, um discípulo secreto que recolheu o corpo, valendo-se de um privilégio concedido pela lei romana relativa aos condenados à morte, ninguém tornou a ver Jesus morto.

    No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc 24:1ss. e par.). Ao ouvirem que Jesus ressuscitara, a primeira reação dos discípulos foi de incredulidade (Lc 24:11). Sem dúvida, Pedro convenceu-se de que era real o que as mulheres afirmavam após visitar o sepulcro (Lc 24:12; Jo 20:1ss.). No decorrer de poucas horas, vários discípulos afirmaram ter visto Jesus. Mas os que não compartilharam a experiência, negaram-se a crer nela, até passarem por uma semelhante (Jo 20:24ss.). O fenômeno não se limitou aos seguidores de Jesus, mas transcendeu os limites do grupo. Assim Tiago, o irmão de Jesus, que não aceitara antes suas afirmações, passou então a crer nele, em conseqüência de uma dessas aparições (1Co 15:7). Naquele momento, segundo o testemunho de Paulo, Jesus aparecera a mais de quinhentos discípulos de uma só vez, dos quais muitos ainda viviam vinte anos depois (1Co 15:6). Longe de ser uma mera vivência subjetiva (R. Bultmann) ou uma invenção posterior da comunidade que não podia aceitar que tudo terminara (D. f. Strauss), as fontes apontam a realidade das aparições assim como a antigüidade e veracidade da tradição relativa ao túmulo vazio (C. Rowland, J. P. Meier, C. Vidal Manzanares etc.). Uma interpretação existencialista do fenômeno não pôde fazer justiça a ele, embora o historiador não possa elucidar se as aparições foram objetivas ou subjetivas, por mais que esta última possibilidade seja altamente improvável (implicaria num estado de enfermidade mental em pessoas que, sabemos, eram equilibradas etc.).

    O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co 15:7ss.) (m. Hengel, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc.).

    Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).

    2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc 14:36) não encontra eco no judaísmo até a Idade Média e indica uma relação singular confirmada no batismo, pelas mãos de João Batista, e na Transfiguração. Partindo daí, podemos entender o que pensava Jesus de si mesmo. Exatamente por ser o Filho de Deus — e dar a esse título o conteúdo que ele proporcionava (Jo 5:18) — nas fontes talmúdicas, Jesus é acusado de fazer-se Deus. A partir de então, manifesta-se nele a certeza de ser o messias; não, porém, um qualquer, mas um messias que se expressava com as qualidades teológicas próprias do Filho do homem e do Servo de YHVH.

    Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.

    Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc 10:45), assim como do fato de identificar-se com o Servo de YHVH (13 53:12'>Is 52:13-53:12), cuja missão é levar sobre si o peso do pecado dos desencaminhados e morrer em seu lugar de forma expiatória (m. Hengel, H. Schürmann, f. f. Bruce, T. W. Manson, D. Guthrie, C. Vidal Manzanares etc.). É bem possível que sua crença na própria ressurreição também partia do Cântico do Servo em Is 53 já que, como se conservou na Septuaginta e no rolo de Isaías encontrado em Qumrán, do Servo esperava-se que ressuscitasse depois de ser morto expiatoriamente. Quanto ao seu anúncio de retornar no final dos tempos como juiz da humanidade, longe de ser um recurso teológico articulado por seus seguidores para explicar o suposto fracasso do ministério de Jesus, conta com paralelos na literatura judaica que se refere ao messias que seria retirado por Deus e voltaria definitivamente para consumar sua missão (D. Flusser, C. Vidal Manzanares etc.).

    3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc 1:14-15). Essa conversão implicava uma transformação espiritual radical, cujos sinais característicos estão coletados tanto nos ensinamentos de Jesus como os contidos no Sermão da Montanha (Mt 5:7), e teria como marco a Nova Aliança profetizada por Jeremias e inaugurada com a morte expiatória do messias (Mc 14:12ss. e par.). Deus vinha, em Jesus, buscar os perdidos (Lc 15), e este dava sua vida inocente como resgate por eles (Mc 10:45), cumprindo assim sua missão como Servo de YHVH. Todos podiam agora — independente de seu presente ou de seu passado — acolher-se no seu chamado. Isto supunha reconhecer que todos eram pecadores e que ninguém podia apresentar-se como justo diante de Deus (Mt 16:23-35; Lc 18:9-14 etc.). Abria-se então um período da história — de duração indeterminada — durante o qual os povos seriam convidados a aceitar a mensagem da Boa Nova do Reino, enquanto o diabo se ocuparia de semear a cizânia (13 1:30-36'>Mt 13:1-30:36-43 e par.) para sufocar a pregação do evangelho.

    Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt 13:31-33 e par.) e concluiria com o regresso do messias e o juízo final. Diante da mensagem de Jesus, a única atitude lógica consistiria em aceitar o Reino (Mt 13:44-46; 8,18-22), apesar das muitas renúncias que isso significasse. Não haveria possibilidade intermediária — “Quem não estiver comigo estará contra mim” (Mt 12:30ss. e par.) — e o destino dos que o rejeitaram, o final dos que não manisfestaram sua fé em Jesus não seria outro senão o castigo eterno, lançados às trevas exteriores, em meio de choro e ranger de dentes, independentemente de sua filiação religiosa (Mt 8:11-12 e par.).

    À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.

    R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.


    Não há dúvida de que Jesus é o mensageiro divino enviado aos homens J J para ensinar-lhes a verdade, e, por ela, o caminho da salvação [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18

    [...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2

    [...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50

    [...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625

    [...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem

    Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
    Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•

    Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8

    Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
    Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71

    Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
    Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24

    Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual

    Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••

    [...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João 3:1.[...] autêntico Redentor da Huma-nidade.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1

    Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
    Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos

    [...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

    [...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    [...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

    [...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5

    Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

    Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo

    [...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23

    Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    [...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

    [...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2

    [...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    J [...] é o guia divino: busque-o!
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5

    [...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13

    [...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho

    De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos

    [...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva

    [...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus

    [...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus

    [...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações

    Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus

    [...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão

    [...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão

    Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
    Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1

    Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4

    [...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5

    esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4

    Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22

    Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45

    Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11

    [...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
    Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45

    Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•

    [...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2

    Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5

    [...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
    Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

    [...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
    Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

    [...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
    Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

    [...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
    Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

    [...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

    Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

    [...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

    Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João 10:9). Por ser o conjunto de todas as perfeições, Jesus se apresentou como a personificação da porta estreita, a fim de que, por uma imagem objetiva, melhor os homens compreendessem o que significa J J entrar por essa porta, para alcançar a vida eterna.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa

    Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal

    Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo

    [...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19

    J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17

    [...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal

    Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem

    Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux

    Jesus é a história viva do homem.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história

    [...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino

    [...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

    Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8

    [...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9

    [...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2

    [...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•

    [Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

    É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18

    [...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23

    Jesus é também o amor que espera sempre [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6

    J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13

    [...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30

    [...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

    [...] é a única porta de verdadeira libertação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178

    [...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32

    Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50

    Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Jesus é o salário da elevação maior.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    [...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5

    [...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1

    [...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

    J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110

    [...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3

    Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86

    [...] é a verdade sublime e reveladora.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175

    Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36

    [...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86

    [...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92


    Salvador. – É a forma grega do nome Josué, o filho de Num. Assim em At 7:45Hb 4:8. – Em Cl 4:11 escreve S. Paulo afetuosamente de ‘Jesus, conhecido por Justo’. Este Jesus, um cristão, foi um dos cooperadores do Apóstolo em Roma, e bastante o animou nas suas provações. (*veja José.)

    interjeição Expressão de admiração, emoção, espanto etc.: jesus, o que foi aquilo?
    Ver também: Jesus.
    Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.

    Manifestar

    verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Dar a conhecer; tornar público; declarar, revelar, divulgar: manifestar vontade de ser feliz; manifestou-se publicamente.
    verbo pronominal Religião Fazer-se conhecer: Deus se manifesta pela caridade.
    Demonstrar solidariedade, apoio, felicitações: manifestou-se a favor dele.
    [Esporte] Comunicar-se por meio de um médium: o espírito se manifestava.
    verbo intransitivo e pronominal Fazer coletivamente demonstração pública, geralmente de teor político ou de protesto: povo passou a se manifestar.
    Etimologia (origem da palavra manifestar). Do latim manifestare.

    Manifestar
    1) Tornar conhecido; mostrar; revelar; declarar (12:22); (Is 40:5); (Jo 2:11); (Rm 1:19)

    2) Fazer-se conhecer; mostrar-se; aparecer (1Sm 3:21); (Lc 17:30); (Jo 9:3).

    Mortal

    adjetivo Sujeito à morte.
    Que causa, provoca a morte.
    Figurado Excessivo em seu gênero: dor mortal.
    Fam. Penoso, fastidioso: espera mortal.
    Inimigo mortal, inimigo a quem se detesta profundamente; aquele que é capaz de causar a morte.
    Pecado mortal, pecado que faz perder a graça divina.
    substantivo masculino O homem, um indivíduo da espécie humana.
    substantivo masculino plural A espécie humana, os viventes.

    Mortal
    1) Que está sujeito à morte (Is 51:12; 1Co 15:53).


    2) O ser humano (Sl 56:4, RA).


    3) Que produz a morte (Is 38:1).


    Morte

    Morte Ver Alma, Céu, Geena, Hades, Juízo final, Ressurreição.

    Morte
    1) O fim da vida natural, que resultou da QUEDA em pecado (Gn 2:17; Rm 5:12). É a separação entre o espírito ou a alma e o corpo (Ec 12:7). Para os salvos, a morte é a passagem para a vida eterna com Cristo (2Co 5:1; Fp 1:23).


    2) No sentido espiritual, morte é estar separado de Deus (Mt 13:49-50; 25.41; Lc 16:26; Rm 9:3), e a segunda morte é estar separado de Deus para sempre (Ap 20:6-14).


    Fim da vida física. A morte espiritual significa separação em relação a Deus (Ef 2:1-5). A palavra é também empregada nos seguintes sentidos:
    1) o fim de um modo pecaminoso de viver (Rm 6:4-8) e
    2) a derradeira irreversível separação em relação a Deus após o juízo (Ap 20:11-15).

    A extinção da vida orgânica acarreta a separação da alma em conseqüência do rompimento do laço fluídico que a une ao corpo, mas essa separação nunca é brusca. O fluido perispiritual só pouco a pouco se desprende de todos os órgãos, de sorte que a separação só é completa e absoluta quando não mais reste um átomo do perispírito ligado a uma molécula do corpo. “A sensação dolorosa da alma, por ocasião da morte, está na razão direta da soma dos pontos de contados existentes entre o corpo e o perispírito, e, por conseguinte, também da maior ou menor dificuldade que apresenta o rompimento. Não é preciso portanto dizer que, conforme as circunstâncias, a morte pode ser mais ou menos penosa. [...] O último alento quase nunca é doloroso, uma vez que ordinariamente ocorre em momento de inconsciência, mas a alma sofre antes dele a desagregação da matéria, nos estertores da agonia, e, depois, as angústias da perturbação. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1, it• 4 e 7

    [...] transformação, segundo os desígnios insondáveis de Deus, mas sempre útil ao fim que Ele se propõe. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

    A morte, para os homens, mais não é do que uma separação material de alguns instantes.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 28, it• 60

    [...] é a libertação dos cuidados terrenos [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 291

    A morte é apenas a destruição do envoltório corporal, que a alma abandona, como o faz a borboleta com a crisálida, conservando, porém, seu corpo fluídico ou perispírito.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 12

    [...] começo de outra vida mais feliz. [...]
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

    [...] a morte, conseqüentemente, não pode ser o término, porém simplesmente a junção, isto é, o umbral pelo qual passamos da vida corpórea para a vida espiritual, donde volveremos ao proscênio da Terra, a fim de representarmos os inúmeros atos do drama grandioso e sublime que se chama evolução.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual

    [...] é um estágio entre duas vidas. [...]
    Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] uma lei natural e uma transformação necessária ao progresso e elevação da alma. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    [...] A morte mais não é que uma transformação necessária e uma renovação, pois nada perece realmente. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 13

    [...] uma porta aberta para formas impalpáveis, imponderáveis da existência [...].
    Referencia: DENIS, Léon• O Além e a sobrevivência do ser• Trad• de Guillon Ribeiro• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

    A morte é uma simples mudança de estado, a destruição de uma forma frágil que já não proporciona à vida as condições necessárias ao seu funcionamento e à sua evolução. [...] A morte é apenas um eclipse momentâneo na grande revolução das nossas existências; mas, basta esse instante para revelar-nos o sentido grave e profundo da vida. [...] Toda morte é um parto, um renascimento; é a manifestação de uma vida até aí latente em nós, vida invisível da Terra, que vai reunir-se à vida invisível do Espaço. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10

    [...] é o estado de exteriorização total e de liberação do “eu” sensível e consciente. [...] é simplesmente o retorno da alma à liberdade, enriquecida com as aquisições que pode fazer durante a vida terrestre; e vimos que os diferentes estados do sono são outros tantos regressos momentâneos à vida do Espaço. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 11

    O nada não existe; a morte é um novo nascimento, um encaminhar para novas tarefas, novos trabalhos, novas colheitas; a vida é uma comunhão universal e eterna que liga Deus a todos os seus filhos.
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20

    A morte é uma modificação – não da personalidade, porém da constituição dos princípios elevados do ser humano. [...]
    Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 2

    [...] A morte é o maior problema que jamais tem ocupado o pensamento dos homens, o problema supremo de todos os tempos e de todos os povos. Ela é fim inevitável para o qual nos dirigimos todos; faz parte da lei das nossas existências sob o mesmo título que o do nascimento. Tanto uma como outro são duas transições fatais na evolução geral, e entretanto a morte, tão natural como o nascimento, parece-nos contra a Natureza.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1

    [...] Quer a encaremos de frente ou quer afastemos a sua imagem, a morte é o desenlace supremo da Vida. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1

    [...] Fenômeno de transformação, mediante o qual se modificam as estruturas constitutivas dos corpos que sofrem ação de natureza química, física e microbiana determinantes dos processos cadavéricos e abióticos, a morte é o veículo condutor encarregado de transferir a mecânica da vida de uma para outra vibração. No homem representa a libertação dos implementos orgânicos, facultando ao espírito, responsável pela aglutinação das moléculas constitutivas dos órgãos, a livre ação fora da constrição restritiva do seu campo magnético.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 7

    A morte é sempre responsabilidade pelos sofrimentos que ferem as multidões. Isto porque há uma preferência geral pela ilusão. Todos, porém, quantos nascem encontram-se imediatamente condenados à morte, não havendo razões para surpresas quando a mesma ocorre. No entanto, sempre se acusa que a famigerada destruidora de enganos visita este e não aquele lar, arrebata tal pessoa e M não aquela outra, conduz saudáveis e deixa doentes...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto ao sofrimento

    A tradição védica informa que o nascimento orgânico é morte, porque é uma viagem no mundo de sombras e de limites, quanto que a morte é vida, por ensejar a libertação do presídio da matéria para facultar os vôos nos rios do Infinito. Possivelmente, por essa razão, o sábio chinês Confúcio, escreveu: Quando nasceste todos riam e tu choravas. Vive, porém, de tal forma que, quando morras, todos chores, mas tu sorrias. [...] Concordando com essa perspectiva – reencarnação é morte e desencarnação é vida! [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Iluminação para a ação

    A morte se traduz como uma mudança vibratória que ocorre entre dois estados da vida: físico e fluídico. Através dela se prossegue como se é. Nem deslumbramento cerúleo nem estarrecimento infernal de surpresa. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

    A morte, examinada do ponto de vista terrestre, prossegue sendo a grande destruidora da alegria e da esperança, que gera dissabores e infortúnios entre os homens. [...] do ponto de vista espiritual, a morte significa o retorno para o lar, donde se procede, antes de iniciada a viagem para o aprendizado na escola terrena, sempre de breve duração, considerando-se a perenidade da vida em si mesma.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 21

    [...] Morrer é renascer, volver o espírito à sua verdadeira pátria, que é a espiritual. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 5

    [...] A morte, à semelhança da semente que se despedaça para germinar, é vida que se desenlaça, compensadora. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 2, cap• 9

    Etimologicamente, morte significa “cessação completa da vida do homem, do animal, do vegetal”. Genericamente, porém, morte é transformação. Morrer, do ponto de vista espiritual, nem sempre é desencarnar, isto é, liberar-se da matéria e das suas implicações. A desencarnação é o fenômeno de libertação do corpo somático por parte do Espírito, que, por sua vez, se desimanta dos condicionamentos e atavismos materiais, facultando a si mesmo liberdade de ação e de consciência. A morte é o fenômeno biológico, término natural da etapa física, que dá início a novo estado de transformação molecular. A desencarnação real ocorre depois do processo da morte orgânica, diferindo em tempo e circunstância, de indivíduo para indivíduo. A morte é ocorrência inevitável, em relação ao corpo, que, em face dos acontecimentos de vária ordem, tem interrompidos os veículos de preservação e de sustentação do equilíbrio celular, normalmente em conseqüência da ruptura do fluxo vital que se origina no ser espiritual, anterior, portanto, à forma física. A desencarnação pode ser rápida, logo após a morte, ou se alonga em estado de perturbação, conforme as disposições psíquicas e emocionais do ser espiritual.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morte e desencarnação

    [...] morrer é prosseguir vivendo, apesar da diferença vibratória na qual se expressará a realidade.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morrendo para viver

    Morrer é desnudar-se diante da vida, é verdadeira bênção que traz o Espírito de volta ao convívio da família de onde partiu...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Processo desencarnatório

    A morte é a desveladora da vida.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Identificação dos Espíritos

    [...] a morte traduz, em última análise, o ponto de partida do estágio terrestre para, assim, a alma, liberta dos liames carnais, ascender a mundos superiores numa mesma linha de continuidade moral, intelectual e cultural, integralmente individualizada nos seus vícios e virtudes, nas suas aspirações e ideais, para melhor poder realizar a assimilação das experiências colhidas durante a sua encarnação na matéria física e planetária. [...]
    Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Da evolução e da Divindade

    [...] a morte não é o remate dos padecimentos morais ou físicos, e sim uma transição na vida imortal. [...] A morte é o despertar de todas as faculdades do espírito entorpecidas no túmulo da carne e, então, liberto das sombras terrenas.
    Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 3

    A morte não é, como dizem geralmente, o sono eterno; é, antes, o despertar da alma – que se acha em letargia enquanto constrangida no estojo carnal – despertar que, às vezes, dura tempo bem limitado, porque lhe cumpre retornar à Terra, a desempenhar nova missão; não é o esvaimento de nenhum dos atributos anímicos; é o revigoramento e o ressurgimento de todos eles, pois é quando a inteligência se torna iluminada como por uma projeção elétrica, para se lhe desvendarem todas as heroicidades e todos os delitos perpetrados no decorrer de uma existência. [...]
    Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7

    [...] é um ponto-e-vírgula, não um ponto final. [...]
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - Um gênero e duas épocas

    [...] a morte é uma passagem para outra vida nova. [...]
    Referencia: KRIJANOWSKI, Wera• A vingança do judeu Pelo Espírito Conde J• W• Rochester• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - pt• 2, o homem propõe e Deus dispõe

    [...] prelúdio de uma nova vida, de um novo progresso.
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

    [...] a morte – ou seja, libertação do Espírito – é tão simples e natural que a grande maioria, por um espaço de tempo maior ou menor, nem mesmo sabe o que aconteceu e continua presa aos ambientes onde viveu na carne, numa atmosfera de pesadelo que não entende e da qual não consegue sair. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 15

    M [...] a extinção da vida física não é uma tragédia que se possa imputar a Deus, mas um processo pelo qual a própria vida se renova. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    A morte é oportunidade para que pensemos na existência da alma, na sua sobrevivência e comunicabilidade com os vivos da Terra, através dos médiuns, da intuição, ou durante o sono. A morte é, ainda, ensejo para que glorifiquemos a Indefectível Justiça, que preside a vida em todas as suas manifestações. Na linguagem espírita, a morte é, tão-somente, transição de uma para outra forma de vida. Mudança de plano simplesmente. [...] a morte não é ocorrência aniquiladora da vida, mas, isto sim, glorioso cântico de imortalidade, em suas radiosas e sublimes manifestações.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 34

    [...] nada mais é do que a transição de um estado anormal – o de encarnação para o estado normal e verdadeiro – o espiritual!
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Apres•

    [...] a morte não é mais do que o prosseguimento da vida transportada para ambientes diferentes [...].
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    Morte que é vida admirável e feliz, ou tormentosa; vida exuberante, à luz do Cristo ou nas sombras do remorso e do mal. Mas vida eterna prometida por Jesus, que é, agora, mais bem compreendida. [...]
    Referencia: RAMOS, Clóvis• 50 anos de Parnaso• Prefácio de Francisco Thiesen; apresentação de Hernani T• Sant’Anna• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 6

    [...] a morte é, na realidade, o processo renovador da vida.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Amar e servir• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42

    Não te amedronte, filha minha, a morte, / Que ela é qual simples troca de vestido: / Damos de mão a um corpo já puído, / Por outro mais esplêndido e mais forte. [...] A morte, filha minha, é a liberdade! / É o vôo augusto para a luz divina, / Sob as bênçãos de paz da Eternidade! / É bem começo de uma nova idade: / Ante-manhã formosa e peregrina / Da nossa vera e grã felicidade.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A morte

    [...] A morte não existe; e aquilo a que damos esse nome não é mais que a perda sofrida pela alma de parte das mônadas, que constituem o mecanismo de seu corpo terreno, dos elementos vívidos que voltam a uma condição semelhante àquela em que se achavam, antes de entrarem no cenário do mundo. [...]
    Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1

    [...] é simplesmente o nosso libertamento de um organismo pelo qual, apesar da grosseria dos sentidos, a nossa alma, invisível e perfectível, se nobilita [...].
    Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2

    A morte é ponto de interrogação entre nós incessantemente colocado, o primeiro tema a que se ligam questões sem-número, cujo exame faz a preocupação, o desespero dos séculos, a razão de ser de imensa cópia de sistemas filosóficos. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Depois da morte

    [...] é o remate da vida. [...]
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Convive com ele

    [...] é a ressuscitadora das culpas mais disfarçadas pelas aparências do homem ou mais absconsas nas profundezas do espírito.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em paz e paciência

    A morte não é noite sem alvorada nem dia sem amanhã; é a própria vida que segue sempre.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei da morte

    [...] Morrer é passar de um estado a outro, é despir uma forma para revestir outra, subindo sempre de uma escala inferior para outra, imediatamente superior.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Evolução

    [...] a morte só é simples mergulho na vida espiritual, para quem soube ser realmente simples na experiência terrestre.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 20

    A morte do corpo constitui abençoada porta de libertação, para o trabalho maior.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] a morte transforma, profundamente, o nosso modo de apreciar e de ser, acendendo claridades ocultas, onde nossa visão não alcançaria os objetivos a atingir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    É a morte um simples túnel, através do qual a carruagem de nossos problemas se transfere de uma vida para outra. Não há surpresas nem saltos. Cada viajante traz a sua bagagem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A morte é o passado que, quase sempre, reclama esquecimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A morte é somente uma longa viagem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A morte é a grande niveladora do mundo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Toda morte é ressurreição na verdade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A morte é uma ilusão, entre duas expressões da nossa vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] A morte significa apenas uma nova modalidade de existência, que continua, sem milagres e sem saltos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Indubitavelmente, a morte do corpo é uma caixa de surpresas, que nem sempre são as mais agradáveis à nossa formação. [...] A morte, porém, é processo revelador de caracteres e corações [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Do Além

    [...] é sempre um caminho surpreendente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De retorno

    A morte é o banho revelador da verdade, porque a vida espiritual é a demonstração positiva da alma eterna.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Tudo claro

    [...] a hora da morte é diferente de todas as outras que o destino concede à nossa existência à face deste mundo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 8

    M A morte não provocada / É bênção que Deus envia, / Lembrando noite estrelada / Quando chega o fim do dia.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 38

    A morte é renovação, investindo a alma na posse do bem ou do mal que cultivou em si mesma durante a existência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em saudação

    Então, a morte é isto? uma porta que se fecha ao passado e outra que se abre ao futuro?
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28

    A morte é simplesmente um passo além da experiência física, simplesmente um passo. Nada de deslumbramento espetacular, nada de transformação imediata, nada de milagre e, sim, nós mesmos, com as nossas deficiências e defecções, esperanças e sonhos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31

    [...] a morte, por mais triste e desconcertante, é sempre o toque de ressurgir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima

    [...] a morte é chave de emancipação para quantos esperam a liberdade construtiva. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 41

    A morte é simples mudança de veste [...] somos o que somos. Depois do sepulcro, não encontramos senão o paraíso ou o inferno criados por nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

    A morte física não é o fim. É pura mudança de capítulo no livro da evolução e do aperfeiçoamento. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Ante os tempos novos

    A morte não é uma fonte miraculosa de virtude e sabedoria. É, porém, uma asa luminosa de liberdade para os que pagaram os mais pesados tributos de dor e de esperança, nas esteiras do tempo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Marte

    [...] a morte representa para nós outros um banho prodigioso de sabedoria [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva

    O repouso absoluto no túmulo é a mais enganosa de todas as imagens que o homem inventou para a sua imaginação atormentada.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva

    [...] é campo de seqüência, sem ser fonte milagreira, que aqui ou além o homem é fruto de si mesmo. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Obreiros da vida eterna• Pelo Espírito André Luiz• 31a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Rasgando véus

    A morte física não é salto do desequilíbrio, é passo da evolução, simplesmente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Os mensageiros

    A morte é simplesmente o lúcido processo / Desassimilador das formas acessíveis / À luz do vosso olhar, empobrecido e incerto.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - O mistério da morte

    [...] A morte física, em qualquer circunstância, deve ser interpretada como elemento transformador, que nos cabe aproveitar, intensificando o conhecimento de nós mesmos e a sublimação de nossas qualidades individuais, a fim de atendermos, com mais segurança, aos desígnios de Deus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 30

    [...] A morte mais terrível é a da queda, mas a Terra nos oferece a medicação justa, proporcionando-nos a santa possibilidade de nos reerguermos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 1

    [...] o instante da morte do corpo físico é dia de juízo no mundo de cada homem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 23

    A morte para todos nós, que ainda não atingimos os mais altos padrões de humanidade, é uma pausa bendita na qual é possível abrir-nos à prosperidade nos princípios mais nobres. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

    [...] A morte é lição para todos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Almas em desfile• Pelo Espírito Hilário Silva• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22


    vem diretamente do Latim mors. Em épocas mais recuadas, quando ela se fazia presente de modo mais visível, o Indo-Europeu criou a raiz mor-, "morrer", da qual descendem as palavras atuais sobre a matéria. Dentre elas, mortandade, "número elevado de mortes, massacre", que veio do Latim mortalitas, "mortalidade". Dessa mesma palavra em Latim veio mortalidade, "condição do que é passível de morrer".

    substantivo feminino Óbito ou falecimento; cessação completa da vida, da existência.
    Extinção; falta de existência ou ausência definitiva de alguma coisa: morte de uma espécie; morte da esperança; morte de uma planta.
    Figurado Sofrimento excessivo; pesar ou angústia: a perda do filho foi a morte para ele.
    Figurado Ruína; destruição completa e definitiva de: a corrupção é, muitas vezes, o motivo da morte da esperança.
    Por Extensão Representação da morte, caracterizada por um esqueleto humano que traz consigo uma foice.
    Entre a vida e a morte. Estar sob a ameaça de morrer.
    Morte aparente. Estado em que há redução das funções vitais do corpo.
    Etimologia (origem da palavra morte). Do latim mors.mortis.

    Sempre

    advérbio Em todo tempo; a toda hora; perpetuamente ou eternamente: espero que nosso casamento seja sempre assim.
    De um modo contínuo; em que há continuidade; constantemente ou continuamente: está sempre irritado.
    Em que há ou demonstra hábito; que se desenvolve ou ocorre de maneira habitual; geralmente: almoça sempre no trabalho.
    De um modo invariável; de qualquer modo; invariavelmente: com alunos ou não, o professor vem sempre à escola.
    Em que há finalidade; por fim; enfim: fez uma crítica construtiva, isso sempre ajuda.
    Na realidade; de maneira verdadeira; realmente: é um absurdo o que você fez! Sempre é um patife!
    conjunção Que expressa adversão; no entanto ou todavia: machuca-me o seu comportamento, sempre te escuto.
    substantivo masculino Tudo que se refere ao tempo (passado ou futuro).
    Etimologia (origem da palavra sempre). Do latim semper.

    sempre adv. 1. A toda a hora, a todo o momento, em todo o tempo. 2. Constantemente, continuamente, sem cessar. 3. Afinal, enfi.M 4. Com efeito, efetivamente. Conj. Contudo, entretanto, no entanto, todavia. S. .M Todo o tempo (o passado, o presente, o futuro).

    Vida

    substantivo feminino Conjunto dos hábitos e costumes de alguém; maneira de viver: tinha uma vida de milionário.
    Reunião daquilo que diferencia um corpo vivo do morto: encontrou o acidentado sem vida; a planta amanheceu sem vida.
    O que define um organismo do seu nascimento até a morte: a vida dos animais.
    Por Extensão Tempo que um ser existe, entre o seu nascimento e a sua morte; existência: já tinha alguns anos de vida.
    Por Extensão Fase específica dentro dessa existência: vida adulta.
    Figurado Tempo de duração de alguma coisa: a vida de um carro.
    Por Extensão Reunião dos seres caracterizados tendo em conta sua espécie, ambiente, época: vida terrestre; vida marítima.
    Figurado Aquilo que dá vigor ou sentido à existência de alguém; espírito: a música é minha vida!
    Reunião dos fatos e acontecimentos mais relevantes na existência de alguém; biografia: descrevia a vida do cantor.
    O que uma pessoa faz para sobreviver: precisava trabalhar para ganhar a vida.
    Figurado O que se realiza; prática: vida rural.
    Etimologia (origem da palavra vida). Do latim vita.ae.

    [...] A vida humana é, pois, cópia davida espiritual; nela se nos deparam emponto pequeno todas as peripécias daoutra. Ora, se na vida terrena muitasvezes escolhemos duras provas, visandoa posição mais elevada, porque não ha-veria o Espírito, que enxerga mais lon-ge que o corpo e para quem a vidacorporal é apenas incidente de curtaduração, de escolher uma existênciaárdua e laboriosa, desde que o conduzaà felicidade eterna? [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 266

    A vida vem de Deus e pertence a Deus,pois a vida é a presença de Deus emtoda parte.Deus criou a vida de tal forma que tudonela caminhará dentro da Lei deEvolução.O Pai não criou nada para ficar na es-tagnação eterna.A vida, em essência, é evolução. [...
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    V A vida é uma demonstração palmar de que o homem vem ao mundo com responsabilidades inatas; logo, a alma humana em quem se faz efetiva tal responsabilidade é preexistente à sua união com o corpo.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17

    [...] é um dom da bondade infinita [...].
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

    [...] é uma aventura maravilhosa, através de muitas existências aqui e alhures.
    Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 16

    [...] É o conjunto de princípios que resistem à morte.
    Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

    A vida é uma grande realização de solidariedade humana.
    Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

    [...] o conjunto das funções que distinguem os corpos organizados dos corpos inorgânicos. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1

    [...] É a Criação... [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2

    A vida é uma idéia; é a idéia do resultado comum, ao qual estão associados e disciplinados todos os elementos anatômicos; é a idéia da harmonia que resulta do seu concerto, da ordem que reina em suas ações.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2

    A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento.
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo

    Cada vida terrena [...] é a resultante de um imenso passado de trabalho e de provações.
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18

    [...] é um cadinho fecundo, de onde deves [o Espírito] sair purificado, pronto para as missões futuras, maduro para tarefas sempre mais nobres e maiores.
    Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

    [...] é uma vibração imensa que enche o Universo e cujo foco está em Deus.
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8

    A vida é o bem maior que nos concede o Criador para o auto-aperfeiçoamento espiritual e somente o risco desse bem pode tornar admissível o sacrifício de uma vida que se inicia em favor de outra já plenamente adaptada à dimensão material e, por isso mesmo, em plena vigência da assunção dos seus compromissos para com a família e com a sociedade.
    Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 6

    [...] é um depósito sagrado e nós não podemos dispor de bens que nos não pertencem.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

    A vida sem virtudes é lento suicídio, ao passo que, enobrecida pelo cumprimento do dever, santificada pelo amor universal, é o instrumento mais precioso do Espírito para o seu aperfeiçoamento indefinido.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    A vida é um sonho penoso, / Do qual nos desperta a morte.
    Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 2

    [...] é uma força organizadora, que pode contrariar a tendência da matéria à V V desorganização. É uma força organizadora e pensante, que integra a matéria e a organiza, visto que, sem ela, toda matéria fica desorganizada.
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2

    [...] é um turbilhão contínuo, cuja diretiva, por mais complexa que seja, permanece constante. [...] (66, t. 2, cap.
    1) [...] é uma força física inconsciente, organizadora e conservadora do corpo.
    Referencia: FRANCINI, Walter• Doutor Esperanto: o romance de Lázaro Luís Zamenhof, criador da língua internacional• Com cartaprefácio do Dr• Mário Graciotti, da Academia Paulista de Letras• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - 1a narrativa

    Considerada a vida uma sublime concessão de Deus, que se apresenta no corpo e fora dele, preexistindo-o e sobrevivendo-o, poder-se-á melhor enfrentar os desafios existenciais e as dificuldades que surgem, quando na busca da auto-iluminação. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação

    [...] é uma sinfonia de bênçãos aguardando teus apontamentos e comentários.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46

    [...] é uma grande tecelã e nas suas malhas ajusta os sentimentos ao império da ordem, para que o equilíbrio governe todas as ações entre as criaturas.
    Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 2, cap• 9

    [...] é grande fortuna para quem deve progredir.
    Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 7

    Vidas são experiências que se aglutinam, formando páginas de realidade.
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pról•

    A vida física é oportunidade purificadora, da qual, em regra, ninguém consegue eximir-se. Bênção divina, flui e reflui, facultando aprimoramento e libertação.
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 1

    [...] é o hálito do Pai Celeste que a tudo vitaliza e sustenta...
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5

    A vida terrena é um relâmpago que brilha por momentos no ambiente proceloso deste orbe, e logo se extingue para se reacender perenemente nas paragens siderais.
    Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - L• 1, Na pista da verdade

    [...] a nossa vida é um tesouro divino, que nos foi confiado para cumprir uma missão terrena [...].
    Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 1

    [...] a vida humana é uma série ininterrupta de refregas e de desilusões...
    Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 22

    [...] a vida humana é uma intérmina cadeia, uma corrente que se compõe de muitos elos, cada qual terminando no sepulcro, para de novo se soldar em ulterior encarnação até que o Espírito adquira elevadas faculdades, ou atinja a perfeição.
    Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7

    Vida e morte, uma só coisa, / Verdade de toda gente: / A vida é a flor que desponta / Onde a morte é uma semente.
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 173

    [...] Em suas evoluções, a vida nada mais é que a manifestação cada vez mais completa do Espírito. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    A vida, portanto, como efeito decorrente de um agente (princípio vital) sobre a matéria (fluido cósmico), tem, por V sustentação, a matéria e o princípio vital em estado de interação ativa, de forma contínua. Decorrente da mesma fonte original – pois reside no fluido magnético animal, que, por sua vez, não é outro senão o fluido vital – tem, contudo, a condição peculiar de veicular o contato com o princípio espiritual.
    Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

    [...] é amor e serviço, com Deus. [...]
    Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2

    A vida é a mais bela sinfonia de amor e luz que o Divino Poder organizou.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13

    Não vivi, pois a vida é o sentimento / De tudo o que nos toca em sofrimento / Ou exalta no prazer. [...] (185, Nova[...] é um combate insano e dolorido / Que temos de vencer. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum

    [...] A vida é mesmo ingente aprendizado, / Onde o aluno, por vez desavisado, / Tem sempre ensanchas de recomeçar [...].
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Renovação

    A vida humana não é um conjunto de artifícios. É escola da alma para a realidade maior.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mostremos o Mestre em nós

    [...] é a manifestação da vontade de Deus: vida é amor.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo

    [...] A vida, na sua expressão terrestre, é como uma árvore grandiosa. A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade se constitui de suas flores perfumadas e formosas. A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9

    [...] é a harmonia dos movimentos, resultante das trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8

    A vida em si é conjunto divino de experiências. Cada existência isolada oferece ao homem o proveito de novos conhecimentos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 22

    [...] é trabalho, júbilo e criação na eternidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 68

    A vida é sempre a iluminada escola.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16

    A vida é essência divina [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17

    A vida por toda parte / É todo um hino de amor, / Serve a nuvem, serve o vale, / Serve o monte, serve a flor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18

    Lembrai-vos de que a vida é a eternidade em ascensão [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

    A oportunidade sagrada é a vida. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A vida é um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é a gloriosa manifestação de Deus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    V V A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A vida é um câmbio divino do amor, em que nos alimentamos, uns aos outros, na ternura e na dedicação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Patrimônio da criação e divindade de todas as coisas, é a vida a vibração luminosa que se estende pelo infinito, dentro de sua grandeza e de seu sublime mistério.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é caminho em que nos cabe marchar para a frente, é sobretudo traçada pela Divina Sabedoria.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A vida é uma escola e cada criatura, dentro dela, deve dar a própria lição. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26

    [...] é um grande livro sem letras, em que as lições são as nossas próprias experiências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião

    A vida é uma corrente sagrada de elos perfeitos que vai do campo subatômico até Deus [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Notícias

    A vida não é trepidação de nervos, a corrida armamentista ou a tortura de contínua defesa. É expansão da alma e crescimento do homem interior, que se não coadunam com a arte de matar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Apreciações

    A vida é curso avançado de aprimoramento, através do esforço e da luta. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54

    A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da Grandeza Divina.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

    E perceber o sentido da vida é crescer em serviço e burilamento constantes.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173

    [...] é um jogo de circunstâncias que todo espírito deve entrosar para o bem, no mecanismo do seu destino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Lembre-se de que a vida e o tempo são concessões de Deus diretamente a você, e, acima de qualquer angústia ou provação, a vida e o tempo responderão a você com a bênção da luz ou com a experiência da sombra, como você quiser.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 39

    [...] é o carro triunfante do progresso, avançando sobre as rodas do tempo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

    Enquanto no corpo físico, desfrutas o poder de controlar o pensamento, aparentando o que deves ser; no entanto, após a morte, eis que a vida é a verdade, mostrando-te como és.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritos transviados

    A vida humana, pois, apesar de transitória, é a chama que vos coloca em contato com o serviço de que necessitais para ascensão justa. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    [...] afirmação de imortalidade gloriosa com Jesus Cristo!
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8

    [...] é uma longa caminhada para a vitória que hoje não podemos compreender. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial

    V Todavia, é preciso lembrar que a vida é permanente renovação, propelindo-nos a entender que o cultivo da bondade incessante é o recurso eficaz contra o assédio de toda influência perniciosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Tentação e remédio

    [...] é um cântico de trabalho e criação incessantes. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 24

    [...] é aprimoramento incessante, até o dia da perfeição [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60

    [...] toda a vida, no fundo, é processo mental em manifestação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23

    A vida constitui encadeamento lógico de manifestações, e encontramos em toda parte a sucessão contínua de suas atividades, com a influenciação recípro ca entre todos os seres, salientando-se que cada coisa e cada criatura procede e depende de outras coisas e de outras criaturas.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24


    Vivar

    vivar | v. intr.

    vi·var -
    verbo intransitivo

    Dar vivas.


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    II Coríntios 4: 11 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Porque sempre nós, aqueles (crentes) que estamos vivendo, à morte somos entregues por causa de (o nosso amor a) Jesus, a fim de que também a vida de Jesus 1267 seja feita manifesta na nossa carne mortal.
    II Coríntios 4: 11 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G104
    aeí
    ἀεί
    sempre
    (always)
    Advérbio
    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G1223
    diá
    διά
    Através dos
    (through)
    Preposição
    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G2198
    záō
    ζάω
    viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
    (shall live)
    Verbo - futuro do indicativo médio - 3ª pessoa do singular
    G2222
    zōḗ
    ζωή
    pingar
    ([that] water)
    Verbo
    G2288
    thánatos
    θάνατος
    a morte do corpo
    (of death)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G2349
    thnētós
    θνητός
    ()
    G2424
    Iēsoûs
    Ἰησοῦς
    de Jesus
    (of Jesus)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G2443
    hína
    ἵνα
    para que
    (that)
    Conjunção
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3860
    paradídōmi
    παραδίδωμι
    entregar nas mãos (de outro)
    (had been arrested)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Passivo - 3ª pessoa do singular
    G4561
    sárx
    σάρξ
    carne
    (flesh)
    Substantivo - Feminino no Singular nominativo
    G5319
    phaneróō
    φανερόω
    tornar manifesto ou visível ou conhecido o que estava escondido ou era desconhecido,
    (it should be made manifest)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Passivo - 3ª pessoa do singular


    ἀεί


    (G104)
    aeí (ah-eye')

    104 αει aei

    de um nome primário arcaico (aparentemente significa duração continuada); adv

    1. perpetuamente, incessantemente
    2. invariavelmente, em toda e qualquer situação: quando de acordo com as circunstâncias algo é ou deve ser feito outra vez

    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    διά


    (G1223)
    diá (dee-ah')

    1223 δια dia

    preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

    1. através de
      1. de lugar
        1. com
        2. em, para
      2. de tempo
        1. por tudo, do começo ao fim
        2. durante
      3. de meios
        1. atrave/s, pelo
        2. por meio de
    2. por causa de
      1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
        1. por razão de
        2. por causa de
        3. por esta razão
        4. consequentemente, portanto
        5. por este motivo

    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    ζάω


    (G2198)
    záō (dzah'-o)

    2198 ζαω zao

    um verbo primário; TDNT - 2:832,290; v

    1. viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
    2. gozar de vida real
      1. ter vida verdadeira
      2. ser ativo, abençoado, eterno no reino de Deus
    3. viver i.e. passar a vida, no modo de viver e de agir
      1. de mortais ou caráter
    4. água viva, que tem poder vital em si mesma e aplica suas qualidades à alma
    5. metáf. estar em pleno vigor
      1. ser novo, forte, eficiente,
      2. como adj. ativo, potente, eficaz

    ζωή


    (G2222)
    zōḗ (dzo-ay')

    2222 ζωη zoe

    de 2198; TDNT - 2:832,290; n f

    1. vida
      1. o estado de alguém que está cheio de vitalidade ou é animado
      2. toda alma viva
    2. vida
      1. da absoluta plenitude da vida, tanto em essência como eticamente, que pertence a Deus e, por meio dele, ao “logos” hipostático e a Cristo, em quem o “logos” assumiu a natureza humana
      2. vida real e genuína, vida ativa e vigorosa, devota a Deus, abençoada, em parte já aqui neste mundo para aqueles que colocam sua confiança em Cristo, e depois da ressurreição a ser consumada por novas bênçãos (entre elas, um corpo mais perfeito) que permanecerão para sempre.

    Sinônimos ver verbete 5821


    θάνατος


    (G2288)
    thánatos (than'-at-os)

    2288 θανατος thanatos

    de 2348; TDNT - 3:7,312; n m

    1. a morte do corpo
      1. aquela separação (seja natural ou violenta) da alma e do corpo pela qual a vida na terra termina
      2. com a idéia implícita de miséria futura no inferno
        1. o poder da morte
      3. como o mundo inferior, a habitação dos mortos era concebida como sendo muito escura, equivalente à região da mais densa treva, i.e., figuradamente, uma região envolvida em trevas de ignorância e pecado
    2. metáf., a perda daquela única vida digna do nome,
      1. a miséria da alma que se origina do pecado, que começa na terra, mas continua e aumenta, depois da morte do corpo, no inferno

        o estado miserável do ímpio no inferno

        no sentido mais amplo, a morte, incluindo toda as misérias que se originam do pecado, e inclui a morte física como a perda de um vida consagrada a Deus e abênçoada por ele na terra, é seguida pela desdita no inferno


    θνητός


    (G2349)
    thnētós (thnay-tos')

    2349 θνητος thnetos

    de 2348; TDNT - 3:21,312; adj

    1. sujeito à morte, mortal

    Ἰησοῦς


    (G2424)
    Iēsoûs (ee-ay-sooce')

    2424 Ιησους Iesous

    de origem hebraica 3091 ישוע; TDNT - 3:284,360; n pr m

    Jesus = “Jeová é salvação”

    Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado

    Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo

    Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)

    Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)

    Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)


    ἵνα


    (G2443)
    hína (hin'-ah)

    2443 ινα hina

    provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

    1. que, a fim de que, para que

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    παραδίδωμι


    (G3860)
    paradídōmi (par-ad-id'-o-mee)

    3860 παραδιδωμι paradidomi

    de 3844 e 1325; TDNT - 2:169,166; v

    1. entregar nas mãos (de outro)
    2. tranferir para a (própria) esfera de poder ou uso
      1. entregar a alguém algo para guardar, usar, cuidar, lidar
      2. entregar alguém à custódia, para ser julgado, condenado, punido, açoitado, atormentado, entregue à morte
      3. entregar por traição
        1. fazer com que alguém seja levado por traição
        2. entregar alguém para ser ensinado, moldado
    3. confiar, recomendar
    4. proferir verbalmente
      1. comandos, ritos
      2. proferir pela narração, relatar
    5. permitir
      1. quando produza fruto, isto é, quando sua maturidade permitir
      2. entregar-se, apresentar-se

    σάρξ


    (G4561)
    sárx (sarx)

    4561 σαρξ sarx

    provavelmente da mesma raiz de 4563; TDNT - 7:98,1000; n f

    1. carne (substância terna do corpo vivo, que cobre os ossos e é permeada com sangue) tanto de seres humanos como de animais
    2. corpo
      1. corpo de uma pessoa
      2. usado da origem natural ou física, geração ou afinidade
        1. nascido por geração natural
      3. natureza sensual do homem, “a natureza animal”
        1. sem nenhuma sugestão de depravação
        2. natureza animal com desejo ardente que incita a pecar
        3. natureza física das pessoas, sujeita ao sofrimento

          criatura viva (por possuir um corpo de carne), seja ser humano ou animal

          a carne, denotando simplesmente a natureza humana, a natureza terrena dos seres humanos separada da influência divina, e por esta razão inclinada ao pecado e oposta a Deus


    φανερόω


    (G5319)
    phaneróō (fan-er-o'-o)

    5319 φανεροω phaneroo

    de 5318; TDNT - 9:3,1244; v

    1. tornar manifesto ou visível ou conhecido o que estava escondido ou era desconhecido, manifestar, seja por palavras, ou ações, ou de qualquer outro modo
      1. tornar atual e visível, perceptível
      2. tornar conhecido pelo ensino
      3. tornar manifesto, ser feito conhecido
      4. de uma pessoa
        1. expor à visão, tornar manifesto, mostrar-se, aparecer
      5. tornar-se conhecido, ser claramente identificado, totalmente entendido
        1. quem e o que alguém é

    Sinônimos ver verbete 5812