Enciclopédia de Gálatas 1:12-12
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
gl 1: 12
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | porque eu não o recebi, nem o aprendi de homem algum, mas mediante revelação de Jesus Cristo. |
ARC | Porque não o recebi, nem aprendi de homem algum, mas pela revelação de Jesus Cristo. |
TB | pois eu nem o recebi, nem o aprendi de homem algum, mas, sim, mediante a revelação de Jesus Cristo. |
BGB | οὐδὲ γὰρ ἐγὼ παρὰ ἀνθρώπου παρέλαβον αὐτό, ⸀οὔτε ἐδιδάχθην, ἀλλὰ δι’ ἀποκαλύψεως Ἰησοῦ Χριστοῦ. |
BKJ | Porque eu nem o recebi de homem, nem mo ensinaram, porém mediante a revelação de Jesus Cristo. |
LTT | Porque |
BJ2 | pois eu não o recebi nem aprendi de algum homem, mas por revelação de Jesus Cristo. |
VULG | neque enim ego ab homine accepi illud, neque didici, sed per revelationem Jesu Christi. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Gálatas 1:12
Referências Cruzadas
I Coríntios 2:10 | Mas Deus no-las revelou pelo seu Espírito; porque o Espírito penetra todas as coisas, ainda as profundezas de Deus. |
I Coríntios 11:23 | Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; |
II Coríntios 12:1 | Em verdade que não convém gloriar-me; mas passarei às visões e revelações do Senhor. |
Gálatas 1:1 | Paulo, apóstolo (não da parte dos homens, nem por homem algum, mas por Jesus Cristo e por Deus Pai, que o ressuscitou dos mortos), |
Gálatas 1:16 | revelar seu Filho em mim, para que o pregasse entre os gentios, não consultei carne nem sangue, |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
"isto": o evangelho (as boas novas).
genitivo de agência.
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
INTRODUÇÃO DE PAULO
Galatas 1:1-10
A. SAUDAÇÃO APOSTÓLICA, 1:1-5
Tendo enfatizado sua comissão divina como apóstolo, Paulo junta-se a seus compa-nheiros de viagem na saudação às igrejas na Galácia. Trata-se de saudação de graça e paz de Deus Pai, e do Senhor Jesus Cristo, cuja doação de si próprio tornara possível o resgate deles do mundo mau em que viviam. E por causa deste dom que glorificavam a Deus.
Nos primórdios da igreja, um apóstolo (1) ocupava posição distinta de liderança e autoridade.' Embora se considerasse o menos merecedor de ser chamado apóstolo, por ter perseguido a igreja (cf. 1 Co 15:9), mesmo assim Paulo defendia seu direito a esse ofício (cf. 1 Co 9.1,2; 2 Co 11.5; 12.11,12) e, repetidamente, assumia o título.' Paulo decla-ra que seu apostolado não era da parte dos (apo, "de") homens, nem por (dia, "através de"; cf. BAB, BJ, RA) homem algum; não era de fonte humana ou por agência humana. Este era o ponto onde seus inimigos o desafiavam e procuravam minar-lhe a autoridade.' Com esta declaração brusca e direta, já no início da carta, o apóstolo propositadamente nega a base em que se apoiavam para desqualificá-lo. Paulo afirma que a única fonte e agência de apostolado que ele considera é por Jesus Cristo. Ele foi comissionado diretamente por Jesus.' Na estrada de Damasco, ele encontrara o Senhor ressurreto; esta era a base de sua reivindicação ao ofício apostólico (cf. 1 Co 15.8). Sua autoridade veio através de Cristo, de Deus Pai, que o ressuscitou dos mortos. Por conseguinte, todo aquele que desafiasse sua autoridade teria que resolver com o próprio Deus.
Todo servo de Cristo — ministro e leigo — deve ter o senso da comissão divina. A fonte e agência de suas obras têm de ser mais altas que a autoridade humana. Se ele for enviado só por homem, fracassará. Claro que a garantia preciosa de que "Deus me enviou" pode ser extrapolada; mas a obstinação e arrogância lançam uma sombra na realidade da declaração. Muitos ficam imaginando se, na escolha de Matias (At
A referência de Paulo à ressurreição de Jesus como base de sua reivindicação à comissão divina destaca a importância desta doutrina de fé na igreja primitiva. Tudo em que criam era condicional ao fato de que Deus Pai ressuscitara Jesus Cristo. "Se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados" 1Co
irmãos que estão comigo (2).
Esta é provavelmente referência aos companheiros missionários de viagem (cf. Atos
Uma das questões não solucionadas da erudição do Novo Testamento é a identifica-ção das igrejas da Gaiácia (2). Estão localizadas no distrito norte da Ásia Menor (o uso popular e étnico) ou na região sul da província da Galácia (o uso técnico romano) ? O fato de Paulo nunca se referir às cidades da Galácia do Norte é forte argumento em defesa da Teoria da Galácia do Sul (cf. Introdução; ver Mapa 1).
A bênção apostólica: Graça e paz, da parte de Deus Pai e da de nosso Senhor Jesus Cristo (3), já se tornara, nestes primeiros tempos, forma-padrão. Faz parte da saudação em cada uma das cartas de Paulo. Embora encontremos idéias relacionadas em saudações gregas e hebraicas, esta saudação espelha os inigualáveis conceitos cris-tãos do favor de Deus, que fornece a salvação por Cristo, e da resultante bem-aventurança. Paulo não está declarando especificamente que Jesus morreu pelos pecados do ho-mem, mas não há dúvidas de que era esta a intenção, quando observa que Jesus deu-se
a si mesmo por nossos pecados (4). A cruz e a ressurreição são o tema primário de Paulo, de forma que ele raramente menciona a vida e ministério de Jesus. O entendi-mento de Paulo acerca do pecado torna a cruz indispensável. Uma vida dedicada ‑mesmo a de Jesus Cristo — não é eficaz em expiar o pecado. O propósito de doar-se é que Ele poderia livrar-nos do presente mundo mau. Ao aceitar o fato histórico da cruz, Paulo faz uma aplicação pessoal e prática — libertação presente. A palavra livrar (exaireo) sugere resgate de um estado de impotência.' Essa salvação não é a conseqüência univer-sal e automática da cruz, mas é uma pronta possibilidade.'
Esta é a única ocasião em que Paulo fala deste século (lit., era) como presente e mau, embora em outros lugares esteja claramente indicado em sua expressão comum "o mundo". Sua figura de linguagem é vividamente descritiva. Os homens estão desespera-damente presos nas garras deste mundo mau; mas, pela cruz, Cristo pode salvá-los. Paulo não sugere que o propósito de Deus é retirar os homens do mundo, mas que ele os salva do poder do mal em vigor no mundo. É significativo que o apóstolo aborde o tema da libertação do poder do pecado já na saudação. Em geral, depois da bênção apostólica,
Como declaração fortalecedora da identificação de Cristo com o Pai, o apóstolo acres-centa que esta libertação foi segundo a vontade de Deus, nosso Pai. Cristo deu-se aos homens por completo de acordo com a vontade do Pai. Assim Paulo pode concluir: a quem seja glória para todo o sempre. Amém! (5).
B. RAZÃO PARA ESCREVER, 1:6-10
1. Apostasia dos Gálatas (1.6,7)
Nesta subdivisão, Paulo está atônito por terem os gálatas abandonando tão depres-sa a Cristo que os chamara. Eles o renunciavam em troca de um evangelho diferente, que, na realidade, não era evangelho coisa alguma. Aqueles que os incomodavam só queriam perverter o evangelho de Cristo. Como ele lhes dissera, todo aquele que pregas-se um evangelho diferente do que receberam — seja de Paulo ou de um anjo — estaria sob a maldição de Deus. Paulo, então, pergunta se sua pregação invoca a Deus ou aos homens e, se, com isto, ele procura agradar aos homens.
Admiro-me de que tão depressa afastásseis' daquele que vos chamou (6). Paulo estava admirado por terem desistido em tão pouco tempo.' O uso do tempo presen-te indica claramente que os gálatas estavam no processo de abandono. Isto explica a urgência de Paulo quanto a procurar fazê-los voltar antes que se estabelecessem no erro. Um movimento ou mudança envolve partir como também chegar. Para aceitar um evan-gelho diferente os gálatas tinham de deixar o que tinham conhecido e experimentado. Eles estavam desviando-se de Deus. Foi ele que os chamara das trevas pagãs para si — o Deus que é Luz, Vida e Amor. O espanto de Paulo é que eles dessem as costas a Deus tão rapidamente, e os lembra que Deus os chamara à graça de Cristo. Na base do pensamento do apóstolo está a crença de que todas as coisas são de Deus (o Pai) através de Cristo (o Filho).
Num nítido jogo de palavras em grego, Paulo declara ironicamente que eles se volta-ram para outro (heteros) evangelho, o qual não é outro (allos, 7). Seus oponentes diziam que o que ensinavam era um evangelho, querendo dizer logicamente que era superior ao que Paulo pregara. Por um momento, o apóstolo aceita a afirmação. Mas diz que o que pregam é heteros evangelho — "de tipo diferente". Não é um evangelho allos — "do mesmo tipo".' Em seguida, Paulo ressalta as razões específicas por que não era outro evangelho do tipo que tinham recebido; na realidade, não era evangelho coisa alguma. O verdadeiro evangelho é "boas-novas" — especificamente as boas-novas de salvação. Os oponentes de Paulo os inquietavam (tarasso). A intenção era agitar, pertur-bar e desestabilizar os gálatas. Ao inquietar estes novos-convertidos, eles queriam trans-tornar (metastrepho, lit., "arruinar") o evangelho de Cristo. O que ensinavam não era absolutamente evangelho, mas tentativa velada de destruir o evangelho de Cristo que é as "boas-novas" de que, por Cristo, há libertação deste século mau (cf. 4). Como Paulo argumentará depois com mais detalhes, o resultado dessa mensagem era só escra-vidão e servidão em contraste com a libertação e liberdade que os gálatas encontraram mediante a graça, pela fé.
2. A Questão Crucial (1:8-10)
Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evange-lho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema (8). Paulo estava tão con-vencido de que não havia outro evangelho que invocou a maldição de Deus sobre si mes-mo — ou até sobre os anjos do céu —, caso eles "pregassem um evangelho diferente (gr., para) daquele que vos pregamos' (cf. BJ, CH). Estas palavras não eram um discurso inconseqüente ou mera retórica. A pessoa da herança e educação de Paulo teria profundo respeito por votos solenes e maldições. Ser anátema (cf. "amaldiçoado", NTLH; "maldi-to", BAB; cf. CH) era fatal.' A natureza séria do erro promulgado entre os gálatas é destacada por tal declaração. Paulo os avisara deste erro, talvez na primeira vez que lhes pregara. Por isso, os lembra: Assim como já vo-lo dissemos, agora de novo também vo-lo digo (9). O contraste entre agora... vo-lo digo e já vo-lo dissemos torna bastante certo que ele não estava se referindo ao versículo anterior.
Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema. O versículo 9 difere do versículo 8 no ponto em que é usado o pronome indefi-nido "alguém" (tis) no lugar do sujeito — Paulo ou um anjo. No versículo 8, a possibilida-de é mais remota — "se nós" —, ao passo que neste versículo a construção gramatical sugere que tal possibilidade está acontecendo — "se alguém está". É indiscutível que Paulo está se referindo ao que estava sendo feito na Galácia. Inicialmente, ele se usara como mera ilustração hipotética.
Em nossos dias de tolerância crescente na religião, a denúncia dogmática de Paulo soa um tanto quanto descabida. Claro que há o respeito pela crença dos outros e apoia-mos a garantia de que ninguém sofra perseguição religiosa. Mas isto não significa que todos os caminhos levam a Deus. A oposição de Paulo não era um sectarismo estreito; era a preocupação sobre o meio fundamental de salvação. Ele estava convencido de que o curso que os gálatas estavam tomando os conduziria à escravidão espiritual — e quem saberia melhor que ele, que tinha vivido sob a lei? Só lhe resta condenar tal teologia -terminantemente. O seu Mestre não advertira que ele viera trazer espada (cf. Mt
Os oponentes de Paulo o acusaram de ajustar sua mensagem de forma que fosse atraente aos homens e lhes ganhasse o favor. Por isso, pergunta: Persuado (peitho,
"apelo") eu agora a homens ou a Deus? (10). Tal condenação séria é humanamente atraente? Ele repete a pergunta com palavras diferentes: Procuro agradar a homens?
A resposta é um enfático Não! Se estivesse ainda agradando aos homens, não seria servo de Cristo. Esta afirmação deve ser entendida em termos do seu contexto. Paulo estava sendo acusado pelos judeus de rejeitar a lei para agradar aos gentios. Em outro texto, o apóstolo demonstra abertamente a importância e até a necessidade de agradar aos homens a fim de conquistá-los para Cristo (cf. 1 Co 10.33). O apóstolo não pode ser considerado um independente radical. Ele era sensível às atitudes dos homens. Se ele se
permitisse ser colocado em servidão das opiniões de homens ele já não seria o servo liberto de Cristo. Se ele tivesse de decidir entre agradar aos homens e a Deus, sua esco-lha não estava em discussão.
Segundo A. F. Harper, temos nos versículos
1) A mensagem vem de Deus Pai, 1, e por meio de um líder espiritual preocupado (4,19) ; 2). A maior preocupação de Deus é a nossa salvação do pecado, 4;
3) Você se desviou de Jesus?, 6,7;
4) A seriedade da deserção, 8,9;
5) O caminho para a recuperação: Procuro ser servo de Cristo, 10 (ver tb. 2:18-20).
SEÇÃO II
AUTORIDADE - DE DEUS E NÃO DO HOMEM
Galatas 1:11-2.21
A. DECLARAÇÃO DA AUTORIDADE DE PAULO, 1:11-12
Paulo declara aos seus irmãos que o evangelho que ele lhes pregara não era mensa-gem humana ou elaborada pelo homem; ele não o recebera de homem, nem lhe fora ensinado. Ele a recebera por revelação de Jesus Cristo.
Inicialmente, Paulo deseja que eles entendam que sua autoridade é de Deus e não do homem: Mas faço-vos saber (11; gnorio, "fazer saber"). O que ele afirma em declara-ção direta agora fundamentará em detalhes. Ao tratá-los de irmãos, ele dá a entender que a apostasia dos gálatas não estava completa ou era irrevogável; eles ainda eram seus companheiros cristãos. Como Paulo enfatizará depois, o evangelho por ele anun-ciado era o pronunciamento de que a salvação era mediante a graça, pela fé, e não pelas obras da lei (cf. 3:1-4.31). A carta não indica em nenhum lugar que ele tinha outro conflito teológico com seus oponentes. De particular significação é o fato de que o evange-lho não é segundo os homens.' Esta expressão tem importância especial para Paulo, sendo, talvez, equivalente a "carnal".' O significado que o apóstolo quer transmitir é claro: o seu evangelho não era mera mensagem humana, como ele explica no versículo seguinte.
Esta mensagem não era humana, porque Paulo não a recebera, nem a aprendera de homem (12). Nem a fonte do seu evangelho, nem o método pelo qual ele o recebera era humano. A maioria dos expositores cristãos, até nos dias de Paulo, foi ensinado por ou-tros homens, mas ele não. O evangelho lhe veio por revelação de Jesus Cristo. Isto não diz respeito a uma revelação geral, disponível a todos que a recebessem, mas a uma revelação especial e pessoal para Paulo.
A pessoa que afirma ter uma revelação pessoal faz-se acusável de ser arrogante e perigosa. Não é difícil avaliar a preocupação dos oponentes de Paulo. Com base no que lhes pareceria revelação estritamente particular e pessoal, ele estava abolindo muito do que eles consideravam vital e sagrado. No transcurso dos séculos, homens têm se levan-tado proclamando uma mensagem que afirmam ser revelação especial. Esta é precisa-mente a falácia de grande parte do atual conceito de "inspiração". Tais mestres concor-dam que a Bíblia é "inspirada". Mas do mesmo modo há outras obras inspiradas — até as de um Shakespeare e de um Beethoven. É lógico que isto destrói a singularidade das Escrituras. Reconhecemos que Deus inspirou e deu revelações aos homens desde os tem-pos bíblicos. Mas a revelação da Palavra escrita é inigualável. Neste sentido, é terminal e não contínua. A declaração audaciosa de Paulo foi inteiramente fundamentada, não por ele, mas pelo Espírito de Deus. Nossa tarefa não é fazer acréscimos à revelação escrita, mas entendê-la e explicá-la.
B. FUNDAMENTO DA AUTORIDADE APOSTÓLICA DE PAULO, 1:13
1. Antes da Conversão — Oposição Zelosa (1.13,14)
Paulo lembrou aos gálatas os fatos que eles sabiam sobre a maneira como ele outro-ra se comportava no judaísmo — a perseguição excessiva da igreja e a busca zelosa das tradições dos seus antepassados.
Estes convertidos pagãos na Galácia ouviram (13) deste período da vida de Paulo por seus próprios lábios, o que está de acordo com seu costume de usar o testemunho pessoal na pregação. Eles sabiam de suas relações (conduta), no passado, no judaís-mo. O termo grego anastrophe (conduta) significa "modo de vida" (BJ) — "comporta-mento" ou "procedimento" (NVI) —, fato que é prontamente verificado na descrição que se segue. Paulo se refere especificamente à sua conduta na religião dos judeus (lit., judaísmo). Os gálatas também estavam cientes de como sobremaneira ele perse-guia a igreja de Deus e a assolava. A perseguição paulina da igreja cristã' era dema-siada e extrema. O verbo grego protheo (assolava) é muito forte; significa "destruir" (cf. NTLH; NVI) ou "pilhar" com a nítida conotação de devastação (cf. RA) bélica. O apóstolo está descrevendo que sua conduta antes da conversão era uma guerra pessoal contra a igreja de Cristo.
Paulo não só demonstrava seu zelo perseguindo os cristãos e destruindo a igreja, mas, ao mesmo tempo, excedia (14; prokopto, "progredia", BJ) 4 em judaísmo a mui-tos de sua própria nação que eram da mesma idade que ele. Nascido de pais hebreus, ele aceitara a interpretação mais rígida da lei — o farisaísmo. Mesmo por estes pa-drões excessivamente rigorosos ele podia dizer que era "irrepreensível" (cf. Fp
O argumento básico de Paulo é que sua vida antes da conversão mostra que ele recebeu de Deus, e não do homem, a autoridade para o seu evangelho. Em apoio ao argumento, ele destaca fatos de sua hostilidade extrema ao cristianismo (no lado negativo) e seu progresso superior no judaísmo farisaico (no lado positivo). Ambos os lados são provas que sua aceitação do cristianismo não podia ser absolutamente delineada pela influência ou instrução cristã (humana) ! Só uma revelação divina podia fazer isso.
2. Depois da Conversão — Sem Consulta Humana (1:15-24)
a) Paulo na Arábia e Damasco (1:15-17). Quando Paulo nasceu, Deus o escolheu para pregar aos gentios. Quando Deus o chamou pela revelação de seu Filho, Paulo não visitou os apóstolos em Jerusalém, mas foi para a Arábia (cerca de 320 quilômetros ao sul de Damasco, e 160 quilômetros a sudeste de Jerusalém; ver Mapa 2). Foi só depois de três anos que ele visitou Pedro e Tiago em Jerusalém, e, então, por apenas 15 dias. Em seguida, foi para a Síria e Cilicia (ver Mapa 1). Durante este tempo, ele era desconhecido pelas igrejas na Judéia, exceto pela informação de que o ex-perseguidor agora pregava a fé que outrora destruía.
Como Burton observou,' a seção introduzida pela palavra mas (15) não está em contraste com o que vem anteriormente. É, na verdade, uma extensão. Uma tradução melhor seria: E quando aprouve a Deus. A expressão quando aprouve a Deus é um hebraísmo que reconhece a soberania divina. E apenas outro modo de dizer: "quando Deus quis" (cf. "quando [....] houve por bem", BJ). Foi Deus quem separou Paulo no ventre de sua mãe. Esta última expressão é outro hebraísmo bem conhecido para refe-rir-se ao momento do nascimento. Paulo está chamando atenção ao fato de que desde o nascimento Deus o separara. O verbo grego aphorizo (separou) significa "separar de", no sentido de excomunhão (cf. Lc
Os detalhes desta revelação encontram-se em outros lugares das Escrituras, princi-palmente nos três relatos da conversão de Paulo (At
Como a experiência de Paulo com Cristo tornou-se o foco de sua vida e ministério, assim o cristão hoje precisa de um ponto de referência em sua vida espiritual. Obviamente, a experiência de Paulo era única, mas mesmo assim há uma experiência pessoal de confronto com Cristo que proporciona a realidade espiritual daqueles que buscam a Deus. É necessário no que tange ao chamado para o ministro de Cristo, e não é menos essencial para todo seguidor do Salvador. Um encontro com o Senhor vivo e ressurreto é o começo indispensável de toda vida transformada — o milagre do novo nascimento. Isto se torna para os nascidos de novo um ponto de perspectiva que faz com que tudo que acontece entre em foco. "Perdido andei, sem ver a luz, mas Cristo me encontrou."*
"Preciosa a Graça de Jesus", Hinário para o Cantor Cristão , n.' 314, linhas 3 e 4 da estrofe 1, letra em inglês de John Newton e em português da Comissão do Hinário para o Cantor Cristão, 1990 (São Paulo: Bompastor, 2003, 3.á reimpressão). (N. do T.)
Paulo fundamenta suas declarações mostrando que, depois de ter-se convertido e recebido revelação especial, ele não consultou carne nem sangue (16). O verbo grego prosanatithemi (consultei) significa "contribuir" ou "acrescentar algo". Neste caso, o apóstolo está deixando claro que nenhum homem acrescentou nada ao seu evangelho -tudo veio de Deus. Suas atividades antes e após a conversão apóiam esta declaração.
Nem tornei ("subi", BAB, BJ, RA) a Jerusalém, a ter com os que já antes de mim eram apóstolos (17). Os judeus sempre usam a expressão "subir a Jerusalém", que reconhecidamente tornou-se lugar de liderança humana e autoridade na igreja pri-mitiva. É significativo que o novo-convertido, tendo sido especialmente chamado, não tenha trocado idéias cóm os líderes cristãos. Este fato apóia fortemente a declaração paulina de possuir uma autoridade exclusiva. A palavra antes é importante no ponto em que ressalta o apostolado de Paulo. Ele também era apóstolo, embora outros o tivessem precedido nesse chamado santo.
Paulo foi para a Arábia, fato que está em nítido contraste com Jerusalém. Era um lugar deserto e não uma metrópole próspera. Ali, Paulo teve comunhão com Deus em vez de ter comunicação com os homens. Ele não declara o propósito da viagem para a Arábia, mas está claramente implícito que era um recolhimento ou afastamento e não uma atividade missionária. Da perspectiva da história, sabemos que Paulo precisava refazer seu sistema de pensamento. Isto era essencial para que ele ministrasse fora das frontei-ras do judaísmo. Os primeiros apóstolos tiveram apenas de acrescentar Cristo ao espera-do Messias do judaísmo. Paulo teve de fazer mais. Depois do período de meditação na Arábia, voltou outra vez a Damasco. Esta é a primeira menção da cidade de Damas-co, que é predominante em todos os relatos da conversão de Paulo em Atos. O fato de ter voltado outra vez a Damasco indica, obviamente, que ele saíra de lá. Nessa cidade pregou, provavelmente, com vigor e discernimento renovados depois do período na Arábia.
b) A curta visita de Paulo a Jerusalém (1:18-20). Depois, passados três anos, fui a Jerusalém para ver a Pedro (18)." A menção aos três anos tem o efeito de mostrar que ele adiou a consulta com os líderes da igreja por todo este longo período de tempo. Os três anos representam o provável período total de sua conversão. Não há indícios de que a viagem de Paulo a Jerusalém tenha sido feita com a finalidade de obter aprovação ou sanção para o seu evangelho. Tratava-se de simples visita para conhecer Pedro, o líder reconhecido da igreja. E foi uma visita curta — apenas quinze dias em comparação aos três anos que haviam passado desde a conversão. Claro que esses poucos dias proporcionariam exígua oportunidade para instrução ou treinamento.
E não vi a nenhum outro dos apóstolos, senão a Tiago, irmão do Senhor (19). Se estivesse buscando aprovação ou aceitação oficial, seria de se esperar que Paulo visitasse todos os apóstolos. Isto ele nega propositadamente,' afirmando que o único apóstolo que viu, além de Pedro, foi Tiago, o irmão do Senhor. Esta referência a Tiago é de importância especial, porque ele, como líder da igreja em Jerusalém, estava associ-ado ao grupo legalista que mais tarde discordou de Paulo.
A atitude de Paulo para com os líderes da igreja não deve ser interpretada como desprezo pela liderança humana. O mundo de Paulo se esfacelara e só Deus podia re-construí-lo — na comunhão solitária. Tempos depois, quando seu evangelho foi desafia-do, não lhe restava senão defendê-lo desta maneira. Há evidências claras que o apóstolo respeitava profundamente a liderança e autoridade humana (cf. Atos
Paulo poderia afirmar: Ora, acerca do que vos escrevo, eis que diante de Deus testifico e não minto (20). Esta declaração solene — chamar Deus como Testemunha da veracidade do que a pessoa fala — é método usado por Paulo para enfatizar a impor-tância do que ele diz (cf. Rm
c) Paulo na Síria e Cilicia (1:21-24). O relato em Atos
1) vieram depois que ele pregou e discutiu abertamente Cristo em Jerusalém e depois que ele despertou a oposição assassina de seus inimigos (cf. At
1) por Barnabé (cf. Atos
A declaração de que ele era desconhecido de vista das igrejas da Judéia, que estavam em Cristo (22) não deve ser entendida com o sentido de que os judeus cristãos não tinham visto ou ouvido falar de Paulo depois de sua conversão. O ponto do seu argu-mento é que, durante este período extenso, ele não pregou nem trabalhou em Jerusalém — o primeiro centro da igreja. As narrativas em Atos deixam bastante claro que Paulo pregara e testemunhara em Jerusalém antes de ter voltado para Tarso. Porém, ao longo deste período de aproximadamente 11 anos, ele não voltou à Judéia.
Neste ínterim, a igreja na Judéia ouvira apenas que, aquele que já nos perse-guiu anuncia, agora, a fé que, antes, assolou (23). Eram notícias comoventes e incrí-veis; e glorificavam a Deus a respeito de mim (24).
Champlin
Genebra
apóstolo. A palavra significa “mensageiro”. Embora Paulo, algumas vezes, empregasse o termo para designar um comissionado como Epafrodito (Fp
1.3 graça a vós outros e paz. Todas as cartas de Paulo começam mencionando essas duas bênçãos de Deus. “Graça” traduz o termo grego charis, que significa “um ato de bondade imerecido”. Paulo usa essa palavra com mais freqüência do que qualquer outro escritor do Novo Testamento e a confere grande sentido teológico. Aplica-se a tudo o que Deus nos deu em Cristo, sem que tivéssemos obtido por merecimento ou que possamos devolver. "Paz" aplica-se ao relacionamento inaugurado pela morte e ressurreição de Cristo (1,4) entre Deus e os que crêem no evangelho. Para um comentário do próprio Paulo sobre o significado desses dois termos, ver Rm
1.6 vos chamou na graça. A graça de Deus vem até nós por iniciativa dele mesmo, através de seu chamado, e não por causa de coisa alguma que tenhamos feito para merecê-la (1.15; Rm
1.7 alguns que vos perturbam. Provavelmente cristãos de origem judaica provenientes de Jerusalém, os quais insistiam em exigir dos gentios não apenas que cressem em Jesus Cristo mas também que aceitassem a circuncisão e, desse modo, se tornassem judeus (2.3-5, 12; 6.12, 13). Vários indícios dessa idéia estavam disseminadas entre os cristãos de origem judaica na igreja primitiva (At
1.8, 9 Aqueles que exigem mais do que a fé em Jesus Cristo para salvação, ainda que suas credenciais sejam as melhores, distorcem completamente o evangelho. Os pregadores do falso evangelho estão debaixo da condenação de Deus.
1.9 anátema. A ação de graças que Paulo normalmente faz por seus leitores é aqui substituída por uma ameaça de maldição, repetida para fins de ênfase. A palavra grega é anathema, empregada também em Rm
1.10 procuro agradar a homens? Os adversários de Paulo na Galácia não atacaram somente o evangelho mas também o seu mensageiro, a saber, Paulo. Uma das acusações era a de que Paulo pregava uma forma pouco exigente do evangelho, sequer exigindo a circuncisão ou a obediência às leis do sábado ou, tampouco, as restrições alimentares (4.10; 5.11).
1.11 não é segundo o homem. Paulo defende-se da acusação de seus adversários de que ele está em rebelião contra os apóstolos de Jerusalém, os quais lhe teriam dado a autoridade que tem. Paulo argumenta que a sua autoridade vem tão somente de Deus, apenas confirmada pelos apóstolos de Jerusalém.
1.12 mediante revelação. Ver At
1.13 perseguia eu a Igreja de Deus. A perseguição que Paulo promovera contra a igreja antes do seu chamado era bem conhecida entre os primeiros cristãos (At
1.14 extremamente zeloso. Paulo gostava de mostrar a oponentes como os da Galácia que ser um judeu, ainda que um judeu zeloso, não é suficiente para a salvação. Paulo via sua própria experiência como prova de que o zelo pela lei não podia salvar (Rm
1.15 antes de eu nascer. Paulo reproduz conscientemente as palavras do chamado de Jeremias (Jr
me chamou pela sua graça. Ver nota no v. 3; “Vocação Eficaz e Conversão” em 2Ts
1.16 gentios. Tanto “nações” como “gentios” são traduções corretas da palavra grega usada aqui. Escritores judeus aplicavam esse termo a qualquer um que não fosse judeu. Paulo fora chamado para pregar aos gentios (2.9; At
não consultei carne e sangue. Paulo encontrou-se, obviamente, com Ananias três dias depois da sua conversão (At
1.17 Jerusalém... Arábia... Damasco. A conversão e o chamado de Paulo aconteceram perto de Damasco (At
1.18 três anos. Os “muitos dias” de At
a Jerusalém. A primeira viagem de Paulo a Jerusalém após a sua conversão (At
avistar-me com. Tradução da palavra grega que significa visitar alguém com o propósito de obter informação. Paulo provavelmente conferenciou com Pedro a respeito da vida e do ensino de Jesus.
Cefas. Nome aramaico de Pedro (ver referência lateral). Tanto “Cefas” como “Pedro” significam “pedra”.
1.19 Tiago, o irmão do Senhor. Ver Mt
1.21 Síria e Cilícia. Ver At
1.22 Judéia. Paulo podia estar se referindo à região específica chamada Judá no Antigo Testamento ou à província romana da Judéia, que incluía a Judá antiga além da Samaria e da Galiléia.
Matthew Henry
28) possivelmente até ao mesmo César. se desejar mais informação a respeito do Paulo, veja-se Feitos 9.1:1 Paulo humildemente se autodenomina servo (escravo) do Jesucristo. Para um cidadão romano (e Paulo o era), optar por ser escravo era inimaginável, mas Paulo escolheu ser completamente dependente e obediente a seu Senhor amado. Qual é sua atitude para Cristo o Senhor? Nossa obediência ao capacita para ser úteis e servos e assim realizar o trabalho que na verdade importa.1:2 Algumas das profecias que predizem as boas novas do Jesucristo são Gn
28) durante o qual visitaram 1conio, Listra e Derbe, cidades na província romana da Galacia (atualmente a Turquia). Ao pouco tempo de seu retorno a Antioquía, Paulo foi acusado por alguns cristãos judeus de diluir o cristianismo, fazendo-o mais favorável para os gentis. Estes cristãos judeus não estavam de acordo com as declarações do Paulo de que os gentis não tinham que cumprir com muitas das leis religiosas, que os judeus tinham obedecido por séculos. Alguns dos acusadores do Paulo inclusive o tinham seguido a algumas das cidades da Galacia e disseram aos gentis convertidos que deviam circuncidar-se e cumprir com as leis judias e seus costumes para ser salvos. De acordo a estes homens, os gentis deviam ser judeus a fim de chegar a ser cristãos. Em resposta a este ataque, Paulo escreveu esta carta às Iglesias na Galacia; nela, ele explica que ao cumprir com as leis do Antigo Testamento ou as leis judias não obteriam salvação. Uma pessoa é salva por graça mediante a fé. Paulo escreveu esta carta em 49 D.C., pouco tempo antes do concílio de Jerusalém, que também tratou sobre a lei versus a graça (Feitos 15).1:1 Paulo foi chamado a ser apóstolo pelo Jesucristo e Deus o Pai. Apresentou seus créditos do começo desta carta porque alguns na Galacia estiveram questionando sua autoridade.1:1 Para maior informação a respeito da vida do Paulo veja-se seu perfil em Feitos 9. Nessa época Paulo tinha sido cristão por quase quinze anos.1:2 No tempo do Paulo, Galacia era a província romana situada na parte central da atual a Turquia. Grande parte da região descansava sobre uma larga e fértil meseta e um grande número de pessoas se transladou a esta região por ser favorável para a agricultura. Uma das metas do Paulo durante sua viagem missionária foi visitar as regiões que fossem centros de numerosa população, a fim de alcançar o maior número possível de pessoas.1.3-5 O plano completo de Deus foi nos salvar por meio da morte do Jesus. fomos resgatados do poder deste mundo malvado: um mundo governado por Satanás, cheio de crueldade, tragédia, tentação, e decepção. O ter sido resgatados deste mundo perverso não significa que fomos tirados fora, mas sim já não estamos escravizados a ele. Reflete sua vida a gratidão por ter sido salvado? transferiu você a lealdade a este mundo pela lealdade a Cristo?1:6 Alguns estavam pregando "um evangelho diferente". Esta gente pregava que para que os gentis fossem salvos deviam cumprir com as leis e costumes judias, especialmente o rito da circuncisão. A fé em Cristo não era suficiente. Esta mensagem danificou a verdade das boas novas de que a salvação é um presente, não uma recompensa por certas obras. Cristo Jesus permitiu que estivesse disponível para todas as pessoas, não só para os judeus. Tome cuidado das pessoas que dizem que se requer mais que a fé em Cristo para obter a salvação. Quando a gente estabelece requisitos adicionais para a salvação, negam o poder da morte de Cristo na cruz (veja-se 3:1-5).1:7 Só há um caminho dado Por Deus para o perdão de nossos pecados: acreditar no Jesucristo como Senhor e Salvador. Nenhuma outra pessoa, método ou ritual pode dar vida eterna a uma pessoa. Alguns pensam que todas as religiões são igualmente válidas para ir a Deus. Em uma sociedade livre a gente tem direito a ter suas próprias opiniões religiosas, mas isso não garante de que suas idéias sejam corretas. Deus não aceita uma religião feita pelo homem como um substituto da fé no Jesucristo. O há provido um só caminho: Jesucristo (Jo
Wesley
A saudação contém os três elementos habituais de uma carta antiga: o anúncio do escritor, a designação dos leitores, e as saudações de abertura. Como sempre, Paulo dá a essas cortesias um caráter espiritual que ele traz diretamente para o propósito da sua missão em geral, e da epístola em particular.
1. sua prerrogativa (Gl
A chave para a prerrogativa de Paulo é a ressurreição. Deus é descrito como Aquele que ressuscitou Jesus dentre os mortos. Assim, Ele tornou possível para Jesus a chamar Paulo como realmente como tinha chamou os Doze. E foi o mesmo Senhor ressuscitado, não Ananias, que derramou o Espírito Santo sobre Paulo. Assim, a graça eo apostolado de Paulo não era nem um pouco atrás dos outros.
2. Seus Leitores (Gl
Como vimos, Paulo foi breve e abrupta em sua saudação aos Gálatas. Ele omitiu seus rejoicings habituais e elogios. Agora, de repente, desabafa seu coração. A ocasião de escrever é que as coisas não são mais como eram com os Gálatas. A situação deve ser corrigida ou tudo estará perdido.
1. Lapse do Evangelho (Gl
O restante da epístola é uma exposição das glórias da salvação pela fé em Cristo (3: 1-4: 31) e da forma de liberdade por meio do Espírito (5: 1-6: 18 ).
A. recebido por revelação de Cristo (1: 10-24) 10 Para am 1 agora a procurar o favor dos homens ou o de Deus? ou procuro agradar a homens? Se eu ainda estivesse agradando a homens, não seria servo de Cristo. 11 Pois eu comuniquei a vocês, irmãos, que o evangelho que por mim foi anunciado, que não é segundo os homens. 12 porque não o recebi de homem algum, nem me foi ensinado, mas ele veio a mim através da revelação . de Jesus Cristo 13 Porque já ouvistes da minha maneira de viver no tempo passado nos judeus religião, como sobremaneira perseguia a igreja de Deus, e fez estragos do mesmo: 14 e eu avançamos nos judeus religião além muitos da minha idade entre os meus compatriotas, sendo extremamente zeloso das tradições de meus pais. 15 Mas, quando foi o beneplácito de Deus, que me separou, mesmo desde o ventre de minha mãe e me chamou pela sua graça, 16 para revelar seu Filho em mim, para que eu o pregasse entre os gentios;logo, não consultei carne e sangue, 17 nem subi a Jerusalém para os que eram apóstolos antes de mim, mas parti para a Arábia; e voltei outra vez a Damasco. 18 Depois, passados três anos, subi a Jerusalém para visitar a Cefas, e permaneceu com ele quinze dias. 19 Mas outro dos apóstolos não vi a nenhum, salvar o irmão Tiago do Senhor. 20 Ora, acerca do que vos escrevo, eis que, diante de Deus, eu não minto. 21 Depois fui para as regiões da Síria e da Cilícia. 22 E eu ainda não era conhecido de rosto para as igrejas da Judéia, que estavam em Cristo: 23 mas só ouvi dizer que ele que uma vez que nos perseguia agora prega a fé de que uma vez que ele fez estragos; 24 e glorificavam a Deus em mim.O título desta seção, do ponto de vista negativo, poderia ser chamado de "Repúdio de Paulo de Motivos corruptos." Mas o método de repúdio é uma clara afirmação de todos os fatores positivos que entram prerrogativas para proclamar o evangelho como ele faz.
1. Pregou com Worthy Motives (Gl
Dar a conhecer seria melhor ser traduzido como "lembrar." Referência é uma verdade esquecida que tinha anteriormente sido bem conhecido. Quando o evangelho foi pregado primeiramente aos Gálatas, que não tinha nenhuma dúvida de sua origem divina.Na verdade, tão grande era a manifestação do poder de Deus que, em um momento em que tentou adorar Paulo e Barnabé (At
2. Expor padrão divino e Fonte (Gl
3. Inversão Planos Humanos (Gl
O ponto da passagem é o contraste entre a velha vida e do evangelho. Assim, longe de ter sido educado na fé cristã, ele superou seus compatriotas de sua própria geração, em seu zelo pelas tradições dos pais . E essa educação foi obtido em Jerusalém, a sede para o movimento judaizar atual. O zelo de Paulo para que o evangelho não era um produto de sua formação inicial. Era uma inversão total de seu ponto de vista e os planos.
4. Alcançar Propósito Divino (Gl
5. Em pé Além de Counsel Humano (Gl
Wiersbe
- Paulo anuncia o evangelho (1:1 -5)
Os judaizantes que "fascinaram" os gálatas (3:
1) diziam que o apostolado e a mensagem de Paulo não eram dig-nos de confiança, porque não tinham a aprovação oficial de Jerusalém. Eles alegavam que Pedro os credenciara, como se a aprovação dos homens comprovasse que Deus enviou o pregador. Pâulo inicia a carta com a afirmação de que seu ministério e sua mensagem vinham diretamente de Je-sus Cristo. (Observe o uso de "não" e de "nem" nos versículos
O evangelho de Paulo centra-va-se em Cristo — a morte, o se- pultamento e a ressurreição dele —, não em Moisés ou na Lei. Era o evangelho da graça que trazia paz.
Era o evangelho da liberdade, como declara o versículo 4, "para nos desarraigar". Os judaizantes escra-vizavam as igrejas por intermédio da Lei (veja 2:4; 3:13
Que nunca nos confundamos a respeito do conteúdo e do intuito do evangelho. O evangelho não é "seguir Cristo e imitar a vida dele", mas "re-ceber Cristo pela fé e permitir que ele liberte você". O evangelho não diz, em nenhum momento, que alcança-mos a salvação ao guardar a Lei.
- A perplexidade de Paulo com a substituição do evangelho por parte deles (1:6-10)
Paulo ficou perplexo por dois moti-vos: (1) pelo fato de os gálatas abra-çarem outra mensagem logo após vivenciarem a bênção da salvação (3:1-5); e (2) por se afastarem dele (Paulo) que sofreu para trazer Cristo até eles. O sentido literal da palavra grega, usada no particípio presente, "passado" (v. 6), é "passando". Eles estavam no processo de passar da graça pura para uma mistura de Lei e graça. Em 5:4, Paulo afirma: "Da graça decaístes [estão fora dela]". Isso quer dizer que eles mudaram da esfera da graça para a da Lei, e não que perderam a salvação já al-cançada. O sentido da graça é que dependo de Deus para satisfazer minhas necessidades, ao passo que, na Lei, tento resolver as coisas por mim mesmo, com minha força.
Os apóstolos são vigorosos na condenação de qualquer outro evan-gelho, independentemente de quem o pregue, mesmo que seja um anjo! Lembre-se que há apenas um único evangelho da graça de Deus, aquele que Paulo pregou, embora haja mui-tos "evangelhos" (mensagens das boas-novas). Abraão acreditou no "evangelho" (3:8), na "boa-nova" de que todas as nações seriam abençoa-das por intermédio da semente dele. Em todas as eras, os homens foram salvos por crer em alguma promessa que Deus lhes revelou. Noé creu na Palavra de Deus em relação ao Dilú-vio e à arca; Abraão creu na Palavra sobre sua semente prometida; hoje cremos na Palavra a respeito da mor-te e da ressurreição de seu Filho. Não há outro evangelho desde o advento de Paulo e a revelação da justifica-ção pela fé. De Mateus 3 a Atos 7, a Bíblia enfatiza o "evangelho do rei-no", porém essa não é a mensagem para nós.
- O argumento de Paulo em relação ao seu ministério (1:11-24)
Nessa passagem, Paulo mostra sua total independência em relação aos Doze e à assembléia de Jerusalém.
- Ele recebeu o evangelho direto de Cristo (vv. 11-14)
Paulo viu o Cristo ressurrecto (Atos 9 e recebeu diretamente dele seu comissionamento e sua mensagem. Essa experiência qualifica-o para o apostolado. Nunca se preten-deu que Paulo substituísse Judas e fosse o 12a apóstolo (At
- Ele recebeu o evangelho à parte dos apóstolos (w. 15-17)
Reafirmamos que Deus nunca pre-tendeu que Paulo pertencesse aos Doze. Fundamentalmente, o mi-nistério dos apóstolos era para os judeus e referia-se ao reino; o de Paulo era para os gentios e relacio-nava-se com o mistério da igreja, o único corpo. Cristo chamou os Doze enquanto estava na terra, porque a mensagem deles apresentava a esperança do reino terreno para Israel. Paulo recebeu seu cha-mado do céu, pois sua mensagem apresentava o "chamado celestial" da igreja, em Cristo. Os doze após-tolos estavam associados às doze tribos de Israel. Paulo era um ho-mem (judeu com cidadania gentia) que representava esse único corpo, em Cristo.
Paulo não consultou os ho-mens após receber seu chamado. Se fizesse isso logo após receber seu chamado, as pessoas diriam que tomara emprestado a men-sagem dos Doze e que recebera autoridade deles. Em vez disso, Deus mandou Paulo à Arábia para um tempo de meditação e de exa-me. Alguém disse: "Paulo chegou à Arábia com a Lei e os Profetas e saiu com Romanos e Gálatas!". Paulo, como Moisés e Elias antes dele, foi para o deserto lutar com o desígnio de Deus e o plano dele para sua vida. A seguir, ele voltou para Damasco, onde testemunhou de Cristo pela primeira vez.
- Ele recebeu reconhecimento das igrejas por seu evangelho (vv. 18-24)
Na verdade, os crentes tinham medo de Paulo, e, se não fosse por Barnabé, ele não seria aceito. Esse fato prova que Paulo nunca dependeu da igreja de Jerusalém para conseguir aprova-ção. Depois dessa visita, ele foi para a Síria (Antioquia). At
E trágico que hoje os homens re-jeitem a revelação do evangelho de Paulo e tentem misturar graça e Lei. Eles tentam "encaixar" Paulo nos ca-pítulos iniciais de Atos, os quais ain-da enfatizam o reino. Eles tiram de Paulo para dar a Pedro! Precisamos voltar à pura mensagem da graça, ao evangelho apenas de Jesus Cristo. A mistura de igreja e reino, de graça e Lei e de Pedro e Paulo só cria confu-são, além de "perverter" (distorcer — 1:
7) o evangelho de Jesus Cristo.
Russell Shedd
1.2 Galácia. Provavelmente a região ao sul da Ásia Menor incluindo as igrejas de Antioquia, Listra e Derbe (conforme At
3) Reconhece o prazer divino em manifestar o Senhor Jesus Cristo por seu intermédio como .também Sua pregação.
1.17 Arábia. Os árabes, sob Aretas, controlavam um território vasto, incluindo a própria Damasco (conforme 2Co
1.18 Três anos. É provável que se refere aos anos depois da sua conversão. Subi á Jerusalém. Esta visita corresponde àquela mencionada em At
1.19 Tiago, filho de Maria e José, e, portanto, meio irmão de Jesus (conforme Jc 1:1).
1.21 Cilícia. Nesta ocasião estava ligada com a Síria e sob a administração romana. A cidade principal da Cilícia era Tarso, onde Paulo foi criado e agora anunciava o evangelho (23).
NVI F. F. Bruce
v. 1,2a. Do profundo mistério da Divindade, a Palavra havia falado. Essa era a certeza que havia fascinado e inspirado a alma de Saulo de Tarso. Nesse prodígio, havia ainda outro: o conhecimento de que ele mesmo era um instrumento da palavra divina. Em Jesus, Deus havia aparecido; a ressurreição havia estabelecido esse fato além de qualquer dúvida. Agora Saulo de Tarso era o servo-escravo e embaixador comissionado do Senhor Jesus Cristo: Paulo, apóstolo, por designação direta de Deus.
Havia homens que não entendiam dessa forma. Eles também professavam o nome de Cristo — mas para eles a mensagem que Paulo pregava era uma traição das antigas veredas de Deus. Criados na tradição das antigas alianças e fascinados pela lei judaica, como o caminho de vida designado por Deus, eles não estavam conseguindo se adaptar facilmente à idéia de que essas coisas teriam de ser deixadas de lado. Além disso, eles podiam reivindicar orgulhosamente a autoridade, mesmo que não estritamente confirmada, das credenciais de Jerusalém, da igreja dos apóstolos e de Tiago, o irmão do Senhor. Para eles, Paulo era simplesmente alguém que surgiu do nada em Antioquia da Síria, e eles não hesitaram em destacar isso.
Assim, Paulo se esforça, ao abrir a sua carta, em afirmar a base da sua autoridade. Os seus oponentes reivindicavam a autoridade de homens de expressão? A autoridade dele não precisava desse tipo de mediação, mas vinha diretamente do Deus que havia falado decisivamente em Cristo, ressuscitando-o dos mortos. Mas, mesmo entre os homens, ele não estava sozinho. Com ele estavam os devotos companheiros que os gálatas conheciam.
[Observação: da parte de e por meio de são preposições que sugerem respectivamente a fonte original e a fonte intermediária de autoridade.]
v. 2b. A resposta a essa questão foi discutida na introdução; este comentário considera as igrejas como aquelas organizadas por Paulo no sul da Galácia, na sua primeira viagem missionária (At
v. 3-5. Ao desafiar a autoridade de Paulo, os mestres judeus tinham um motivo dissimulado: desacreditar o evangelho que ele pregava. Assim, na sua saudação, Paulo reafirma os elementos essenciais do evangelho. Foi um auto-sacrifício pelos nossos pecados e um passo proposital da vontade de Deus;
um ato voluntário da graça divina, inquestionável por parte do homem. Acrescentar qualquer outra exigência a ele seria uma presunção irreverente e ímpia. Para destacar isso, a transcendência de Deus é sublinhada. A vontade daquele cuja glória se estende pelas eras das eras (para todo o sempre) entrou em ação para nos libertar desta presente era perversa. O livramento era o ato de Deus em que ele tinha prazer; um livramento, por assim dizer, para ele mesmo (acerca do significado do uso da voz média v. Vine, Expository Dictionary of NT Words, “Deliver” 8). Se Cristo se entregou a si mesmo, como ousaríamos acrescentar mais alguma exigência?
Não podemos negligenciar a importância desse trecho nesse estágio tão primitivo do ensino cristão. O nome do Senhor Jesus Cristo já é usado em equivalência ao de Deus nosso Par, um fato ainda mais espantoso em face do sentimento intenso dos judeus que envolvia toda a questão principal dessa carta. Além disso, o auto-sacrifício dele é por nossos pecados: o propósito redentor da morte de Cristo já é estabelecido como base do evangelho nessa formulação tão antiga. Aqui, então, temos os elementos mais precoces e essenciais da pregação cristã.
II. O MOTIVO DA CARTA (1:6-9)
Algo do ensino que foi levado à Galácia pelos mestres judaizantes pode ser apreendido com base em referências posteriores na carta. Esse ensino aceitava a missão de Messias de Jesus, mas acrescentava mais uma exigência à da fé em Cristo: a aceitação da obediência aos preceitos judaicos, particularmente como está simbolizada na circuncisão e no cumprimento da lei ética e cerimonial (At
Para Paulo, também era axiomático e evidente que a fé em Cristo exercia um efeito radical sobre a conduta (5:19-24). Mas o lugar que os judaizantes davam à lei não era, para ele, somente uma diferença de ênfase. Isso pervertia a sua mensagem, era outro evangelho, era um evangelho diferente daquele que lhes pregamor, era uma anulação (metastrepsai, v. 7) do evangelho.
As razões desse antagonismo são elaboradas em detalhes nessa carta. O novo ensino era retrógrado, a volta à servidão (5.1; v. At
[Observações:
1) amaldiçoado: anathema.
2) v, 6,7. outro evangelho que [...] não é o evangelho: há diferentes pontos de vista acerca do sentido aqui, que estão refletidos nas diferentes versões. Estaria Paulo sugerindo que a mensagem dos judaizantes não era evangelho algum? ou que não era uma mensagem diferente mas uma perversão da verdadeira mensagem? A diferença surge de pontos de vista contrários acerca do significado das palavras gregas heteros e allos defendidos, e.g., por Lightfoot e Ramsay. (A NVI opta pela primeira opção.)
3) v. 8. ainda que nós: a própria autoridade divina de Paulo é válida somente se a sua mensagem permanecer autêntica. Conforme Pedro
(G1 2.11).
4) Observe a mudança de uma possibilidade remota, ainda que nós [pregássemos] um evangelho... (v. 8), para uma contingência muito presente: Se alguém lhes anuncia um evangelho... (v. 9).]
III. A AUTORIDADE DE PAULO E DO EVANGELHO QUE ELE PREGAVA (SEÇÃO PRINCIPALMENTE BIOGRÁFICA) (1.10—2.21)
1.10. A VA (conforme ARC e ACF) traduz a primeira pergunta literalmente: “Porque, persuado eu agora a homens ou a Deus?”. Pela simples incongruência de outra resposta, essa pergunta exige a resposta “a homens”; mas percebe-se que isso não se encaixa no contexto, e a maioria das traduções segue o exemplo da RSV (em português, a ARA) ao traduzir a palavra grega peithõ (persuadir) por “procurar o favor de” ou alguma expressão semelhante (v. At
Contudo, a tradução na 5A (ARC e ACF, em português) talvez expresse uma ambigüi-dade intencional no original. Paulo, criado e formado como fariseu zeloso, havia se curvado diante do ato irrefutável de Deus. Qual era a argumentação dos seus oponentes? Confrontados com o ato irrefutável de Deus, eles estavam praticamente insistindo em que Deus poderia agir da forma deles, e de nenhuma outra. Assim, talvez Paulo esteja perguntando: Estaria ele, como os seus oponentes, tentando persuadir Deus a se curvar às suas idéias, ou aos homens para que se curvem diante das idéias de Deus? A resposta óbvia é a sugerida pela VA: “aos homens”. A tradução da maioria das versões, sem dúvida, exige a resposta: “a Deus”. V. 2Co
[Observação: o gr. coloca um artigo (“o”) antes de “Deus”, mas não antes de “homens”. Com base nisso, Lightfoot chama a atenção para uma construção semelhante em 4.31 “não somos filhos da [sem artigo definido no gr.] escrava”, i.e., de qualquer escrava, “mas da [com artigo definido no gr.] livre”, i.e., da única esposa legítima), sugerindo um sentido semelhante em 1.10.]
v. 11-17. Paulo agora começa a primeira parte da sua argumentação, e a desenvolve até o final do cap. 2. Ela está relacionada à base de sua própria autoridade, e por isso à base da sua mensagem. Ele começa por demonstrar a sua dependência direta de Deus com respeito ao evangelho que pregava, uma forma de tratar a questão que exige dele que evite ambas as pontas de um dilema. Por um lado, precisa mostrar que o seu ensino não estava fundamentado em nenhuma agência humana; por outro, que não era nenhuma idiossincrasia, mas havia sido reconhecido e validado por seus colegas apóstolos.
A sua conversão era a primeira evidência, e a mais reveladora, a seu favor. Agora ele pode oferecer a única explanação convincente daquela inversão dramática de todo o curso da sua vida: uma revelação (apokalypsis) de Jesus Cristo. Ele destaca que não ocorreu influência humana no estágio delicado logo após essa revelação: não consulta pessoa alguma, diz ele; em vez disso, retirou-se (para um lugar deserto?) na Arábia. Essa informação é acrescentada ao que sabemos com base em At 9. Não sabemos o tempo exato que ele esteve na Arábia, pois os três anos do v. 18 incluem a atividade considerável em Damasco, acerca da qual nos informa At 9.
Qual foi a revelação pela qual Paulo recebeu o evangelho (v. 12)? A outra revelação, do v. 16, estava centrada na experiência dramática na estrada de Damasco (v. observação 2), mas o crescimento na compreensão do evangelho não era necessariamente de uma natureza sobrenatural. A preocupação de Paulo é evitar a alegação de mera especulação humana. A argumentação cuidadosa e detalhada dessa carta é evidência suficiente de que a fonte da revelação estava nas reflexões de Paulo acerca do AT. Podemos citar alguns dos trechos que foram mais importantes nessa formação: a história de Abraão, Habacuque e a última parte de Isaías evidentemente foram proeminentes. Por trás das suas convicções, e confirmando-as, estava a consciência do governo e da ação de Deus na formação da sua vida (v. 15; conforme Jr
[Observações:
1) Conforme o v. 12 com 1Co
2) v. 16. revelar o seu Filho em mim (en emoi): outras versões preferem “por mim” (i.e., por meio do ensino de Paulo; como Lightfoot), ou “no meu caso” (i.e., em distinção de outros; como Hogg e Vine), ou “para mim” (RSV).]
v. 18-24. A visita a Jerusalém mencionada aqui também está registrada em At
1) Em Jerusalém, os “apóstolos” a quem Barnabé o apresentou (At
2) Paulo indica que o encontro e a consulta (,historêsai) com Pedro foi um propósito definido da sua visita a Jerusalém; um propósito por parte do discípulo de Gamaliel que reconhece publicamente a capacidade intelectual e espiritual do pescador Galileu (v. 18).
3) Embora Paulo andasse “com liberdade em Jerusalém” entre eles (At
4) Alguns alegam uma discrepância entre os quinze dias do v. 18 e o período evidentemente mais longo sugerido por Atos; mas o primeiro período refere-se explicitamente somente à duração da estada de Paulo com Pedro.
Em 2Co
Atos também se refere ao retiro de Paulo na Síria e na Cilicia, com a informação mais específica de que Paulo retornou a Tarso, sua cidade natal (At
Paulo então desaparece do relato de Atos por um período de aproximadamente quinze anos, até que Barnabé o leva de Tarso, na Cilicia, para Antioquia, na Síria (At
O zelo de Paulo em declarar a exatidão do seu relato (v. 20) indica quanto esses fatos eram importantes para a sua argumentação. Ele ainda está destacando o fato de ter ficado isolado de influência, a não ser da de Pedro e Tiago. A unidade com esses dois líderes, sugerida tacitamente por esse relato, poderia, por outro lado, acrescentar força à sua argumentação.
[Observação: v. 23. a fé. o uso de “fé” como sinônimo de evangelho certamente está em concordância com toda a exposição contida nessa carta. Conforme Lightfoot in loco.]
Francis Davidson
Me separou (15). Paulo quer dizer que, antes de seu nascimento, ele fora separado por Deus com um propósito especial, à semelhança de Jeremias (Jr
Arábia (17); provavelmente alguma porção dos desertos árabes, dentro de fácil acesso a partir de Damasco. Que ele foi até a península do Sinai, conforme alguns têm suposto, é realmente extremamente duvidoso. Seu desejo, é de supor-se, era de estar sozinho com Deus, para meditar e pensar. Não há menção dessa viagem à "Arábia" em At 9. Podemos conjeturar que Paulo pregou durante "certos dias" em Damasco (At
John MacArthur
1. A Saudação (Gálatas
Paulo, apóstolo (não enviado de homens, nem por intermédio de homem, mas por Jesus Cristo, e por Deus Pai, que o ressuscitou dentre os mortos), e todos os irmãos que estão comigo, às igrejas da Galácia: Graça e paz da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo, que deu a si mesmo por nossos pecados, para que Ele possa nos livrar do presente século mau, segundo a vontade de nosso Deus e Pai, a quem seja a glória para todo o sempre. Amém. (1: 1-5)
Uma maneira de negar a veracidade de uma mensagem é negar a autoridade de quem a dá. A igreja da Galácia tinha recebido o verdadeiro evangelho da graça de Paulo e tinha acreditado até alguns falsos mestres veio depois que ele se foi. Eles não só atacou a validade da mensagem, mas também a do mensageiro. Aparentemente, os judaizantes tinha convencido alguns dos membros da igreja da Galácia que Paulo era um apóstolo auto-nomeado sem comissão divina. Então, no início da carta Paulo dispensado com as habituais saudações pessoais e imediatamente começou a estabelecer a autenticidade de sua autoridade apostólica, que ele mais tarde (1: 11-2:
21) expande em detalhe.
Neste breve saudação Paulo resume a sua autoridade (o seu direito de falar), a sua mensagem (as verdades que ele fala), e seu motivo (a sua razão de falar).
Autoridade de Paulo
Paulo, apóstolo (não enviado de homens, nem por intermédio de homem, mas por Jesus Cristo, e por Deus Pai, que o ressuscitou dentre os mortos), e todos os irmãos que estão comigo, às igrejas da Galácia: (1: 1-2)
Seguindo o costume de sua época, o apóstolo começa a sua carta indicando o seu nome, Paulo . Ele, então, estabelecer a sua autoridade como apóstolo, em primeiro lugar, com base em seu direito ao título de "apóstolo", segundo a partir da maneira em que ele foi escolhido para esse cargo, e em terceiro lugar, com base em sua relação com irmãos na fé .
O Título Apóstolo
um apóstolo (1: 1-A)
Um apóstolo ("aquele que é enviado com uma comissão") era um enviado, embaixador, ou mensageiro, que foi escolhido e treinado por Jesus Cristo como seu emissário especial para proclamar a Sua verdade, durante os anos de formação da igreja. Em seu uso primário e técnico, o termo aplicado a doze originais que foram escolhidos no início do ministério terrestre de Jesus (Mc
Em um sentido mais amplo, o termo apóstolo também é utilizada de homens como Barnabé (At
Porque ele não estava entre os doze originais, Paulo necessárias para defender o seu apostolado de forma que eles não fizeram. Porque uma das qualificações foi testemunhar Cristo Ressuscitado (At
Chamada original do seu apostolado foi diretamente através de Jesus Cristo, e por Deus Pai, que o ressuscitou dentre os mortos . Jesus chamou Paulo e colocou-o à parte, antes que ele teve contato com qualquer um dos outros apóstolos. Depois de vários anos de preparação divina (conforme Gal. 1: 17-18), ele foi enviado para fora para começar o seu trabalho entre os gentios diretamente pelo Espírito Santo, cuja nomeação divina foi reconhecida pelos líderes da igreja em Antioquia (13
Paulo nunca perdeu uma oportunidade de mencionar a ressurreição, sem a qual o evangelho seria impotente. O Deus que nomeou Paulo apóstolo era Deus, o Pai, que ressuscitou o Seu Filho dos mortos .
Paulo teve certamente um comissionamento muito superior a qualquer um dos falso-ensino, judaizantes auto-nomeados que estavam confundindo os Gálatas e tentando definir-se acima de sua autoridade.
Freqüente menção do apóstolo de Deus e Pai, em relação a Jesus Cristo em todo o Novo Testamento marca uma ênfase que não deve ser desperdiçada. A intenção não é para nós a compreender Deus comonosso Pai (apesar de que a verdade é mencionado em 1: 4), mas o Pai em relação ao papel que tem na Trindade, especialmente sua relação com o Filho. A intenção é a de salientar a importância de a relação entre o primeiro e segundo membros do Trinity como a natureza essencial. O título é a de expressar a igualdade de divindade entre os dois, pai e filho que compartilham a mesma natureza (conforme Mt
Porque o ensinamento dos apóstolos veio diretamente do Senhor, os escritos de Paulo, Pedro, João e os outros são todos muito como divinamente inspirada e autoritária como as palavras que Jesus falou em pessoa durante Seu ministério terreno. É por essa razão que a letra vermelha Bíblias pode ser enganosa, porque sugerem que as palavras pronunciadas por Jesus durante seus três anos de ministério terreno são de alguma forma mais inspirada e preciosa do que outras partes das Escrituras. Como Paulo deixou claro a Timóteo no entanto, "Toda a Escritura é inspirada por Deus" (2Tm 3:16), que é o autor de todas as sua palavra, seja por meio dos profetas, o Senhor Jesus Cristo, ou os apóstolos.
Porque a Bíblia é a própria Palavra de Deus, para ser sujeito a Deus está sujeito à Bíblia. Não é um amálgama de opinião humana, mas o repositório da verdade divina.
Como discutido na 1ntrodução, as igrejas de sul Galácia estavam nas centrais cidades da Ásia Menor de Antioquia da Pisídia, Icônio, Listra e Derbe, onde Paulo havia ministrado em ambos os seus primeiro e segundo viagens missionárias (13
A menção a essas igrejas é breve e impessoal, e não há uma aparente falta de as comodidades normalmente encontrada nas epístolas de Paulo. Seu ressentimento de sua deserção do evangelho da graça obrigou-o a renunciar a qualquer elogio ou observações pessoais, e ele simplesmente deu uma saudação evangelho antes que ele os repreendeu.
Mensagem de Paulo
Graça e paz da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo, que deu a si mesmo por nossos pecados, para que Ele possa nos livrar do presente século mau, segundo a vontade de nosso Deus e Pai, (1: 3— 4)
Como Paulo explica mais tarde na epístola, o evangelho que ele pregava "não estava de acordo com o homem. Porque não o recebi de homem algum, nem me foi ensinado, mas eu recebi através de uma revelação de Jesus Cristo" (Gal. 1:11 —12). Duas das mais preciosas palavras relacionadas ao que é dado por Deus evangelho são graça e paz . A primeira é a fonte de salvação e o segundo é o resultado.Graça é posicional, a paz é prático, e, juntos, eles fluem da parte de Deus, nosso Pai, através do Seu Filho e nosso Salvador, o Senhor Jesus Cristo .
Na cultura grega da época de Paulo a saudação comum era chara ("alegria"). Mas, embora a alegria está entre as muitas bênçãos cristãos receber de Deus e deve refletir em suas vidas (Gl
Uma vez que não ofereceu nenhuma graça e desde há paz, o sistema de direito que está sendo ensinado pelos judaizantes deitado é atacada mesmo neste simples saudação. Se estar bem com Deus e possuir a salvação é pelas obras, já que esses falsos mestres mantida, então não é de graça (Rom. 4: 4-5) e pode trazer não a paz, pois nunca se sabe se ele tem boas obras suficientes para ser eternamente seguros.
No versículo 4, Paulo apresenta um resumo sucinto do verdadeiro evangelho da graça e paz , mostrando a sua natureza, o seu objeto e sua origem.
A natureza do evangelho: morte expiatória e Ressurreição de Cristo
que deu a si mesmo por nossos pecados, (1: 4a)
No torneamento de graça em um sistema legalista de salvação pelas obras, os Gálatas havia ignorado o significado da morte de Cristo.
O coração do evangelho é sacrifício voluntário de Cristo de Si mesmo por nossos pecados . A salvação não é conquistada por nossos esforços para eliminar o pecado, mas por sua confiança na promessa de Deus para perdoar o pecado através da obra de Jesus Cristo. Sua morte expiatória foi a parte mais essencial do plano divino da redenção, sem a qual todos os Seus ensinamentos e obras miraculosas teria sido sem sentido e um escárnio. Além da morte sacrificial de Cristo, o Seu ministério terreno teria retratado o poder ea verdade de um grande e maravilhoso Deus, mas um Deus com quem os homens nunca poderiam ser conciliados, porque eles não tinham como sair de seu pecado. Uma vez que nenhum homem pode eliminar o pecado pelas obras (Rm
A declaração que deu a si mesmo por nossos pecados, afirma que o propósito da vinda de Cristo era para ser uma oferta pelo pecado (conforme 3:13).
O objeto do Evangelho: para entregar a partir da idade atual
para que Ele possa nos livrar do presente século mau, (1: 4b)
O propósito do evangelho é a entregar (o subjuntivo grego expressa propósito) aqueles que acreditam em Cristo a partir deste mundo perverso . A morte de Jesus foi uma operação de resgate, o único meio possível de salvar os homens do mundo condenado e da morte eterna, fornecendo-lhes a vida eterna.
Exaireō ( entregar ) carrega a idéia de resgatar do perigo. A palavra foi usada por Estevão em seu sermão perante o Sinédrio, como ele descreveu a libertação divina de José e os filhos de Israel a partir de aflição egípcia (At
Jesus orou no Jardim: "Pai, se Tu és dispostos, retire de mim este cálice; ainda não a minha vontade, mas a tua" (Lc
Especificamente cada crente resgatado é entregue por causa da soberana vontade, da graça de Deus. "Mas a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome, os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem , mas de Deus "(João
Motive de Paulo
a quem seja a glória para todo o sempre. Amém. (1: 5)
Paulo conclui sua introdução com uma doxologia apropriada para tal Deus salvar. Seu motivo para escrever às igrejas da Galácia era que ele pode reconhecer que Deus é digno de glória para todo o sempre.propósito supremo do apóstolo era glorificar seu Senhor, e ele chama todos os crentes a fazer tudo "para a glória de Deus" (1Co
Nestes cinco versos de Gálatas abertura Paulo abrange as quatro etapas da salvação do homem. A primeira etapa foi o decreto soberano de Deus para salvar, a segunda foi a morte de Cristo pelos pecados do homem, a terceira foi a nomeação de apóstolos para testemunhar essa disposição divina, eo quarto foi o dom da graça de Deus e paz aos que acreditam em Jesus Cristo. Em cada uma das etapas do Pai e do Filho trabalhar juntos, porque a sua vontade e os seus trabalhos são sempre um (Jo
Paulo e os outros apóstolos foram comissionados e enviado pelo Pai e do Filho, e a graça que traz a salvação ea paz que traz a salvação são do mesmo modo, tanto da parte do Pai e do Filho. Salvação é fornecido, pregou, e concedida pela operação comum de Deus Pai e Deus Filho. Juntos, eles planejou a salvação, juntamente Eles fornecem salvação, juntamente Eles anunciar a salvação e, juntos, dar a salvação para cada pessoa que vem a eles na fé.
Amém expressa a afirmação cabendo a dignidade de Deus para receber a glória para uma disposição como maravilhoso da eterna salvação graciosa. Alan Cole escreve desta palavra: "Quando o old-fashioned cantonês de língua Cristão diz, no final de uma oração shing sam shoh UEN (" com todo o meu coração isto é o que eu desejo ") ele se aproxima muito quase o significado original hebraico" ( A Epístola de Paulo aos Gálatas [Grand Rapids: Eerdmans, 1970], p 37)..
2. Devotos da destruição ( Gálatas
Surpreende-me que você está passando tão depressa daquele que vos chamou na graça de Cristo, para outro evangelho; que não é realmente o outro; senão que há alguns que vos perturbam e querem perverter o evangelho de Cristo. Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu, vos anunciasse um evangelho diferente daquele que já vos pregamos, seja anátema. Como já dissemos antes, então eu digo novamente agora, se alguém vos pregar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema. ( 1: 6-9 )
Ao longo da história, Deus tem dedicado certos objetos, indivíduos e grupos de pessoas à destruição. Da Jericho antigo Ele declarou: "E a cidade fica sujeita à proibição, ela e tudo o que está nele pertence ao Senhor; somente a prostituta Raabe e todos os que com ela estiverem em casa devem viver ... Mas, como para você , guardai-vos das coisas sob a proibição, para que não cobiçam-los e tomar algumas das coisas sob a proibição, para que você faria o acampamento de Israel maldito e trazer problemas por ela "( Josh. 6: 17-18 ).
Mas "Acã, filho de Carmi, filho de Zabdi, filho de Zera, da tribo de Judá, tomou das coisas sob a proibição", e por causa de sua desobediência, "a ira do Senhor se acendeu contra o filhos de Israel "( 7: 1 ).Porque ele desobedeceu e tentou salvar egoisticamente algo do que Deus já havia posto para destruição, ele trouxe a tragédia em seus irmãos israelitas, e eles já não podia "estar diante de seus inimigos" ( v. 12 ). Depois de Achan, sua família e todos os seus bens foram destruídos ", o Senhor se apartou do ardor da sua ira. Por isso, o nome daquele lugar foi chamado o vale de Acor até hoje" ( vv. 25-26 ). Acor significa "problema" e simboliza o destino daqueles que tentam tirar proveito daquilo que Deus condenou.
O Novo Testamento fala de duas categorias gerais de pessoas a quem Deus dedica à destruição. A primeira categoria é "alguém [que] não ama o Senhor" ( 1Co
Nos primeiros dias da igreja, Elimas, o mago se opuseram à pregação de Paulo e Barnabé e, em particular, tentou manter o procônsul romano Sérgio Paulo "longe da fé. Mas Saul, que também era conhecido como Paulo, cheio do Espírito Santo , fixou seu olhar sobre ele, e disse: 'Você que é cheio de todo o engano e fraude, seu filho do diabo, inimigo de toda a justiça, você não vai deixar de dar a perverter os retos caminhos do Senhor?' "( 13
Entre as principais características de Satanás e seus seguidores é engano. Paulo adverte que no fim dos tempos o Anticristo virá "de acordo com a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira, e com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não acolheram o amor da verdade, a fim de ser salvo "( 2 Ts 2: 9-10. ). João nos diz de "o grande dragão, [que] foi jogado para baixo, a antiga serpente, que se chama o Diabo e Satanás, que engana todo o mundo" ( Ap
Satanás e seus emissários do demônio fazer o seu trabalho enganador geralmente através de seres humanos e na maioria das vezes através de líderes religiosos. Entre esses líderes religiosos são aqueles que colocam como cristãos, a quem Paulo descreve como "falsos apóstolos, obreiros fraudulentos, disfarçando-se em apóstolos de Cristo" ( 2Co
Satanás tem efetivamente cumprido sua decepção mais destrutiva através energizado por demônios falsos mestres que colocam como porta-vozes de Deus. Foi quando os seus próprios sacerdotes e profetas comprometidos a verdade de Deus que os israelitas eram mais propensas a idolatria e outras práticas pagãs. Foi falsos mestres que reivindicam para pregar o evangelho que estavam mais bem sucedido no enfraquecimento da igreja primitiva, simbolizadas pelos judaizantes legalistas que grassaram espiritual às igrejas da Galácia. Foi falsos mestres dentro da igreja do final do século XVIII e dos séculos 11X que gradualmente transformou teologia bíblica para as diversas formas de modernismo e liberalismo. Hoje mesmo as doutrinas do misticismo oriental e ocultismo estão encontrando seu caminho para dentro da igreja, muitas vezes sob o disfarce de espiritualmente filosofia, psicologia, ou a melhoria da auto-imagem "neutro".
Na vida das igrejas, Paulo temia nada mais do que a falsa doutrina, uma vez que é a fonte básica de comportamento pecaminoso. Sua profunda preocupação com o bem-estar espiritual dos crentes de Corinto seria plenamente como propósito para a igreja hoje. "Estou com medo", escreveu ele, "para que assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, vossas mentes devem ser desviados da simplicidade e pureza de devoção a Cristo" por alguém que "vem e prega outro Jesus que nós não temos pregado ou você recebe um espírito diferente que não tenha recebido, ou outro evangelho que você não aceitou "( 2 Cor. 11: 3-4 ).
Para os anciãos de Éfeso na praia de Mileto, Paulo disse: "Cuidem de vocês mesmos e de todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para pastorear a igreja de Deus, que ele comprou com o seu próprio sangue. I sei que depois da minha partida, lobos ferozes penetrarão no meio de vocês, que não pouparão o rebanho; e dentre vós mesmos se levantarão homens que falarão coisas perversas "( Atos
Alvo principal de Satanás para falso ensino é a doutrina da salvação, porque se as pessoas estão confusos sobre que eles não têm nenhuma maneira de chegar a Deus em primeiro lugar e, assim, permanecer sob influência e controle de Satanás. Ele ensina mentiras sobre organização da igreja, a vida cristã, a volta do Senhor, e muitas outras coisas. Mas a sua primeira preocupação é minar o coração do Evangelho, que é a salvação pela graça, tornada possível através da Pessoa e obra do Senhor Jesus Cristo. Pedro advertiu seus leitores: "Também haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão encobertamente heresias destruidoras, negando até o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição. E muitos seguirão as suas sensualidade, e por causa deles o caminho da a verdade será blasfemado "( II Pedro
Os falsos profetas também estão mais interessados na popularidade do que na verdade. Sua preocupação não é para servir ao Senhor e ministrar ao Seu povo, mas "para fazer uma boa exibição na carne" ( Gl
Uma vez que eles não têm a verdadeira vida espiritual e poder para subjugar a carne, os falsos profetas são pecaminosos na vida privada, e às vezes até mesmo em público ", tendo os olhos cheios de adultério e que nunca deixam de pecado, seduzindo as almas inconstantes" ( 2Pe
Foram esses falsos mestres malditos, especificamente os judaizantes, que foram assola as igrejas da Galácia. O livro de Gálatas é só epístola de Paulo em que ele não tem uma palavra de elogio para aqueles a quem ele escreve. Após sua breve saudação ele imediatamente se lança a razão para a sua escrita: sua extrema preocupação e perplexidade sobre os falsos mestres que estavam subcotassem o evangelho da graça que ele tinha tanto cuidado pregado e desenvolvido enquanto ele ministrou na Galácia. Ele estava profundamente entristecido que a verdade da oferta soberana e graciosa de Deus da redenção através do sacrifício expiatório de Jesus Cristo estava sendo corrompido pelos ensinamentos de salvação pelas obras, a saber, que um gentio tinha de se tornar um judeu cirurgicamente e cerimonialmente antes que ele pudesse tornar-se um cristão e que todos os cristãos tinham de obedecer e honrar a lei e as tradições judaica, a fim de obter e manter a justiça do Senhor.
Em Gálatas
A surpresa de Paulo sobre Deserção dos gálatas
Surpreende-me que você está passando tão depressa daquele que vos chamou na graça de Cristo, para outro evangelho; ( 1: 6 )
Paulo dificilmente poderia compreender que os crentes gálatas já estavam abandonando seu ensino apostólico. Ele estava espantado ( thaumazō , uma palavra forte, ou seja, para ser surpreendido) e desorientados. Ele não conseguia entender por que eles estavam passando tão depressa Ele , isto é, Deus, que chamou -los por meio de a graça de Cristo . Ele não ficou surpreso com o que os falsos mestres estavam fazendo, mas ficou chocado com a resposta favorável que receberam de cristãos na Galácia.
O apóstolo foi especialmente surpreso que a deserção tinha chegado tão rapidamente . (Para um excelente tratamento da sequência temporal dos escritos de Paulo, ver Gálatas: A Carta da Liberdade Cristã, por Merrily C. Tenet.) Tacheōs ( rapidamente ) pode significar tanto fácil e prontamente ou em breve, e às vezes ambos, como era, provavelmente, o caso com os gálatas desertando o verdadeiro evangelho. Os crentes aparentemente ofereceu pouca resistência e ineficaz para os falsos mestres e, portanto, eram inconstante em sua fidelidade a Paulo e seu ensino. Eles rapidamente e facilmente veio sob a influência de doutrinas heréticas.
Os gálatas haviam tido o privilégio de ser ensinado pelo maior professor que a igreja já conhecida para além do próprio Senhor; mas eles prontamente rejeitou as verdades da graça que haviam aprendido dele. Há ainda um grande e urgente necessidade de pregação e ensino que se repete continuamente as verdades centrais do evangelho (veja II Pedro
Estes Gálatas eram verdadeiros crentes que tinham vindo para a salvação no poder do Espírito Santo ( 3: 3 , 5 ; 4: 6 , 8-9 ). Eles eram irmãos cristãos ( 1: 2 , 11 ; 03:15 ; 04:12 , 31 ; 05:13 ), que havia se tornado seriamente confuso.
Os cristãos da Galácia não só estavam a ser confuso e enfraquecido em sua confiança para viver pela graça, mas, na verdade, foram desertando . O termo atrás desertar ( metatithēmi ) foi utilizado de deserção militar, que foi punido com a morte durante o tempo de guerra, tanto quanto nos tempos modernos. O verbo grego é reflexivo, o que indica que o ato é voluntário. Os crentes não foram passivamente a ser removido, como a tradução Rei Tiago sugere, mas estavam no processo de remover-se da esfera da graça. Os falsos mestres foram responsáveis por sua corrupção da verdade de Deus, mas os cristãos da Galácia também foram responsáveis por ser tão facilmente enganados por ele para perseguir o legalismo.
Para abandonar o evangelho da graça que Paulo ensinou-lhes que não era simplesmente a desertar uma doutrina, mas a abandonar a Ele , o Deus que tinha chamado -los para a salvação . Chamado é um particípio aoristo e poderia ser traduzido ", que vos chamou uma vez por todas "(cf. 13
O único evangelho de Deus é o evangelho da graça , que é o evangelho da redenção divina totalmente à parte de qualquer obra ou mérito do homem. "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé", Paulo declarou aos Efésios ", e isto não vem de vós, é dom de Deus;. Não como resultado de obras, para que ninguém se glorie Pois somos feitura dele "( Ef. 2: 8-10 ). E é continuamente que "a graça na qual estamos firmes" ( Rm
Os judaizantes estavam promovendo um evangelho diferente , um meio completamente contrárias e ineficazes de estar bem com Deus. Por conseguinte, embora eles tinham "começado pelo Espírito," alguns dos verdadeiros crentes na Galácia estavam tentando ser "aperfeiçoado pela carne" ( 3: 3 ). Apesar de terem "conheceis a Deus, ou melhor, sendo conhecidos por Deus," que tinha virado "de volta novamente para os fracos e inúteis coisas elementares" ( 4: 9 ); e apesar de terem sido "correr bem", eles estavam agora a ser "prejudicado ... de obedecer à verdade" ( 5: 7 ).
Sabedoria de Paulo Quanto Engano dos Falsos mestres
que não é realmente o outro; senão que há alguns que vos perturbam e querem perverter o evangelho de Cristo. ( 1: 7 )
Os ensinamentos distorcidos dos judaizantes que se presume ser uma forma de o evangelho, mas Paulo declara que o seu "outro evangelho" ( 6 v. ) foi realmente não é outro evangelho a todos. Há apenas uma mensagem de boas notícias, o evangelho da salvação pela graça soberana de Deus operando por meio da fé do homem. Qualquer mensagem que é mais ou menos do que isso não é a boa notícia, em qualquer sentido.
Outra traduz allos , que se refere a algo do mesmo tipo exato. Como já observado, tanto que os judaizantes ensinou correspondia ao verdadeiro evangelho. Eles, sem dúvida, afirmar que Jesus era o Filho de Deus, o Messias anunciado pelos profetas do Antigo Testamento, e um grande fazedor de milagres. Eles provavelmente acreditavam que Ele foi crucificado e ressuscitado e que a salvação exigiu a crença em Deus. Mas eles também ensinou que para estar bem com Deus e para manter que a salvação justo uma pessoa deve estar em conformidade com todas as leis da Antiga Aliança. Ao fazer isso, eles reduzem o poder do verdadeiro evangelho, soberana de Deus, salvando, e permitindo a graça. Ao adicionar obras para a salvação que tinham sutilmente mas destruiu completamente o evangelho da graça de Deus, de que há não é realmente outra . Esta foi uma má notícia, uma vez que o homem não pode manter seu relacionamento correto com Deus por esforço próprio e boas obras. Ele irá produzir boas obras, como resultado da graça salvadora e poder de trabalho de Deus nele ( Ef
Por causa de sua decepção, falsos mestres, como os judaizantes são ainda mais perigosos do que aqueles que abertamente negar "que Jesus é o Cristo" e, assim, participar claramente na obra do anticristo ( 1Jo
Estão perturbando é de tarassō , o que significa, literalmente, para agitar e para trás e, portanto, para agitar e agitar. Figurativamente, conota perturbação emocional profunda e refere-se a uma mente inquieta. É a palavra usada de Herodes quando ouviu sobre o nascimento do Rei dos Judeus ( Mt
Sempre que o evangelho é pervertido a igreja está inquieto. Para alterar a mensagem da graça é para abafar e, eventualmente, asfixiar a igreja. Paulo escreveu a Tito: "Porque há muitos homens rebeldes, paroleiros e enganadores, especialmente os da circuncisão, que devem ser silenciadas, porque eles são perturbadoras famílias inteiras, ensinando coisas que não deveriam ensinar" ( Tito
Aviso de Paulo de Destruição de Deus
Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu, vos anunciasse um evangelho diferente daquele que já vos pregamos, seja anátema. Como já dissemos antes, então eu digo novamente agora, se alguém vos pregar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema. ( 1: 8-9 )
Os judaizantes que estavam equivocadas as igrejas da Galácia, provavelmente, tinham credenciais impressionantes e podem ter sido entre aqueles que afirmava ser da igreja de Jerusalém e de ser autorizado por Tiago, o líder daquela igreja (veja At
Embora a heresia particular de os judaizantes era legalismo, a advertência de Paulo se aplica igualmente à perversão oposto de libertinagem ou antinomianism, que, sob o pretexto de liberdade em Cristo, remove todos os padrões de justiça e moralidade. Desses falsos mestres Jude escreveu: "Para certas pessoas se introduziram com dissimulação, os que por muito tempo foram previamente marcados para este mesmo juízo, homens ímpios, que transformam a graça de nosso Deus em libertinagem e negam o nosso único Soberano e Senhor, Jesus Cristo" ( Jd
William Hendricksen parafraseia Gl
3. Credenciais Apostólicas (Gálatas
Por que eu estou procurando agora o favor dos homens ou o de Deus? Ou sou eu procuro agradar aos homens? Se eu ainda estivesse se esforçando para agradar a homens, não seria um servo de Cristo.
Pois eu gostaria que você soubesse, irmãos, que o evangelho que por mim foi anunciado não é segundo os homens. Porque não o recebi de homem algum, nem me foi ensinado, mas eu recebi através de uma revelação de Jesus Cristo. Para você já ouviu falar do meu ex-modo de vida no judaísmo, como eu costumava perseguir a igreja de Deus, além da medida, e tentou destruí-lo; e eu estava excedia em judaísmo a muitos dos meus contemporâneos entre os meus compatriotas, sendo mais extremamente zeloso minhas tradições ancestrais. Mas quando Ele, que me separou, já desde o ventre de minha mãe e me chamou pela sua graça, houve por bem revelar seu Filho em mim, para que eu o pregasse entre os gentios, não consultei imediatamente com carne e sangue, nem subi a Jerusalém para os que eram apóstolos antes de mim; mas parti para a Arábia, e voltei outra vez a Damasco.
Em seguida, três anos depois, subi a Jerusalém para conhecer Cefas, e fiquei com ele quinze dias. Mas eu não vi nenhum outro dos apóstolos, senão a Tiago, irmão do Senhor. (Agora no que estou escrevendo para você, eu lhe asseguro diante de Deus que não estou mentindo.) Então eu fui para as regiões da Síria e da Cilícia. E eu ainda não era conhecido de vista das igrejas da Judéia, que estavam em Cristo; mas apenas, mantiveram audiência, "Aquele que antes nos perseguia, agora prega a fé que uma vez que ele tentou destruir." E eles estavam glorificando a Deus por minha causa. (1: 10-24)
Um dos principais objetivos dos judaizantes que estavam mexendo-se tanta controvérsia e confusão nas igrejas da Galácia era desacreditar a autoridade apostólica de Paulo. Eles sabiam que não poderiam minar com sucesso seu ensino de evangelho da graça de Deus, até que minou sua autoridade divina aos olhos dos membros da igreja. Para conseguir esse efeito, a espalhar a idéia de que Paulo não era um apóstolo legítimo, mas foi auto-nomeados e que sua motivação era elevar-se e construir uma sequência pessoal. Acusaram-no de deixar de lado as cerimônias de Mosaic, padrões e práticas, a fim de tornar o evangelho mais atraente para os gentios, removendo suas associações judaicas. Ele também fez o evangelho mais fácil para os judeus a aceitar, eles argumentaram, porque ele removeu os exigentes requisitos de judaísmo tradicional à qual todos os judeus fiéis inscritos.
A estratégia funcionou como as acusações dos judaizantes tinha causado muitos membros das igrejas da Galácia para começar a duvidar legitimidade apostólica de Paulo. Como ele não estava entre os apóstolos originais, a quem Jesus chamou pessoalmente, ensinou e comissionados, exatamente onde se ele levar sua mensagem e autoridade? Será que ele levá-los em segunda mão dos outros apóstolos, ou ele simplesmente fazer a sua própria marca do evangelho e arrogam autoridade apostólica para si mesmo? Que direito, eles pediram, Paulo tinha para falar por Deus, como ele persistentemente alegou que fazer?
Não há evidências de que a igreja primitiva nunca duvidou da apostolado dos Doze (o onze inicial e Matthias, que substituiu Judas). Os onze foram escolhidos a dedo e treinados por Jesus; e sob a direção do Senhor que escolheu Matthias, que havia sido um dos discípulos que acompanharam "todo o tempo que o Senhor Jesus entrou e saiu dentre nós, começando com o batismo de João, até ao dia em que foi recebido em cima de nós ... faça conosco testemunha da sua ressurreição "(Atos
Jesus lhes havia prometido: "Quando vos entregarem, não ficar ansioso sobre como ou o que você vai falar, pois será dado naquela hora o que haveis de falar Porque não sois vós que falais, mas é. o Espírito de vosso Pai é que fala em vós "(Mt
Depois do Pentecostes crentes "perseveravam na doutrina dos apóstolos" (At
Mas Paulo não era mesmo um crente, e muito menos um apóstolo, quando Jesus fez essas promessas para os Doze e quando a igreja primitiva em Jerusalém submetidos à sua instrução e liderança. Ele não foi convertido até vários anos depois e, de fato, depois de ele ter sido o inimigo mais destrutiva da igreja nascente.
Não foi difícil, portanto, para os judaizantes para levantar dúvidas sobre Paulo nas mentes de muitos crentes. Agora que ele não estava mais com eles em pessoa para ensinar e protegê-los, eles se tornaram presa por falsos mestres. O fato de que Paulo declarou-se "apóstolo dos gentios" (Rm
Credenciais Gerais de Paulo
Por que eu estou procurando agora o favor dos homens ou o de Deus? Ou sou eu procuro agradar aos homens? Se eu ainda estivesse tentando agradar a homens, não seria um servo de Cristo.
Pois eu gostaria que você soubesse, irmãos, que o evangelho que por mim foi anunciado não é segundo os homens. Porque não o recebi de homem algum, nem me foi ensinado, mas eu recebi através de uma revelação de Jesus Cristo. (1: 10-12)
As acusações contra ele envolveu a mentira de que ele foi propositAdãoente diluir o padrão divino para tornar mais fácil, de modo que ele seria popular e ganhar o apoio de pessoas cansadas da maneira mais difícil, exigindo do judaísmo legalista. Eles pretendia que ele estava simplesmente dizendo o que os homens queriam ouvir.
Paulo não era um Pessoas Pleaser
Por que eu estou procurando agora o favor dos homens ou o de Deus? Ou sou eu procuro agradar aos homens? Se eu ainda estivesse tentando agradar a homens, não seria um servo de Cristo. (1:10)
Gar ( para ) tem inúmeros significados, que são em grande parte determinados pelo contexto. Ele também pode ser traduzida por "porque", "sim, certamente", "certamente", "o quê" e "porquê". Também pode significar, por vezes, "não", o que é uma rendição útil neste verso. Para não é uma tradução incorreta, mas "não" parece seguir melhor o fluxo do argumento de Paulo neste contexto. "Não", ele está dizendo, referindo-se de volta para o forte anátemas dos dois versículos anteriores ", isso soa como eu sou um povo agradar? Estou procurando agora o favor dos homens ou o de Deus? Ou eu estou lutando para agradar homens? " Obviamente, Paulo de pronunciar uma maldição sobre os homens (v. 9) não se encaixa com as acusações dos judaizantes contra ele. Pelo contrário, sem dúvida procura honrar a Deus, cuja verdade estava sendo pervertida.
Se eu ainda estivesse tentando agradar a homens refere-se aos dias em que ele fez buscam agradar seus companheiros judeus por zelosamente perseguindo os cristãos, partindo do princípio que estava sendo fiel a Deus, concentrando seu esforço em favorecendo o judaísmo tradicional. Mas à luz do que ele ensinou e do jeito que ele tinha vivido desde a sua conversão, a idéia de que ele estava ainda a tentar agradar aos homens era absurda. Se isso fosse verdade, ele não seria um servo de Cristo. Ele entregou sua vida inteiramente ao senhorio de Jesus Cristo, e que a rendição lhe custar muito caro em termos humanos. No final desta epístola Paulo lembra seus leitores: "Por que eu carrego no meu corpo as marcas-marcas de Jesus" (6:17). Algumas dessas marcas que tinha recebido na Galácia, onde, na cidade de Listra, ele já foi deixado para morrer após ser apedrejado (At
Por natureza, agradar as pessoas não são mártires. O desejo de escapar ridículo e problemas é uma de suas marcas registradas. Agradar aos homens não traz a severa perseguição Paulo resistiu e é totalmente incompatível com ser um servo de Cristo.
Foi bastante acusadores judeus de Paulo que estavam para agradar aos homens. Era "para fazer uma boa exibição na carne" que eles tentaram "para obrigar [crentes gentios] para ser circuncidado", com o propósito de não ser "perseguidos por causa da cruz de Cristo" (Gl
Mensagem de Paulo não foi inventada pelo Homem
Pois eu gostaria que você soubesse, irmãos, que o evangelho que por mim foi anunciado não é segundo os homens. (01:11)
Eu gostaria que você soubesse é de gnōrizō , um forte verbo grego que significa tornar conhecido com certeza, para certificar. Ele foi muitas vezes utilizado, como aqui, de introduzir uma declaração importante e enfático que se seguiu imediatamente. Em Inglês vernacular a frase poderia ser processado, "Deixe-me deixar bem claro." "O evangelho que prego", disse ele, "não é humano, quer na natureza ou na autoridade. Eu não inventei-lo ou alterá-lo, nem qualquer outro homem. Sua mensagem é completamente de origem divina, sem qualquer mistura de sabedoria humana tanto faz. " É por isso que o evangelho de Paulo é o padrão pelo qual todas as teorias humanas falsas de salvação são medidos e condenado.
Tinha Paulo proclamou um evangelho que estava de acordo com o homem , que teria sido permeada por retidão de obras, como é todo sistema humanamente concebido de religião. Orgulho pecaminosa do homem se ofende com a idéia de que somente a misericórdia ea graça de Deus pode salvá-lo do pecado, e ele, portanto, insiste em ter um papel na sua própria salvação. O próprio fato de que Paulo pregouuma mensagem de salvação em que trabalha jogar absolutamente nenhuma parte foi-se evidências de que a sua mensagem era de Deus e não ... o homem.
Mensagem de Paulo não foi recebido de Man
Porque não o recebi de homem algum, nem me foi ensinado, (1: 12a)
Essa declaração foi particularmente dirigida contra os judaizantes, que receberam a sua instrução religiosa principalmente de tradição rabínica, por meio de memorização. Em vez de estudar as Escrituras diretamente, a maioria dos judeus, líderes religiosos e leigos alike-olhou para interpretações humanas da Escritura como a sua autoridade religiosa e guia. Sua teologia, padrões morais, e cerimônias tinha raízes na Palavra revelada de Deus do Antigo Testamento, mas as verdades e os padrões bíblicos tinha sido tão diluído e distorcida por interpretações humanas que o Judaísmo do tempo do Novo Testamento foi amplamente recebidas ... do homem e ensinada de acordo com a interpretação do homem. Embora as Escrituras, especialmente a Torah, ou a lei foram ritualmente dada a maior honra, eles não foram honrados pelo povo através de pesquisa direta e sincera obediência. Aos olhos de muitos judeus de que no dia-a apenas como aos olhos de muitos cristãos professos hoje, a Escritura era uma relíquia religiosa que mereceu reverência superficial, mas não um estudo sério ou obediência. As idéias religiosas tomaram a sério e tentou viver foram as tradições humanas relacionadas com a sua cultura única comunidade que tinha acumulado ao longo dos últimos várias centenas de anos. Muitas das tradições não só não foram ensinados nas Escrituras, mas contrariada Escritura. Com poucas exceções, os judeus "invalidado a palavra de Deus por causa da [sua] tradição" (Mt
Mensagem de Paulo foi diretamente de Cristo
mas eu recebi-lo através de uma revelação de Jesus Cristo. (1: 12b)
O evangelho que Paulo pregava e ensinava era nem uma invenção humana, nem a tradição humana, mas foi-lhe dada diretamente por Deus através de uma revelação de Jesus Cristo. Revelação é deapokalupsis e significa um desvelamento de algo previamente secreta. Jesus Cristo é melhor compreendido como o objeto dessa mesma revelação . Não era que ele não tinha conhecimento prévio de Jesus.Foi pela simples razão de que ele fez saber alguma coisa sobre ele e sua obra que ele havia perseguido ferozmente aqueles que acreditaram n'Ele. Ele, obviamente, sabia que os cristãos acreditavam que Jesus era o Filho de Deus eo Messias prometido do Antigo Testamento, porque foi para as alegações de que Jesus foi mais criticados e, eventualmente, crucificado (Lc
É uma coisa a reclamar revelação direta de Deus, mas um outro para provar isso. Ao longo da história da igreja, muitas pessoas têm falsamente alegado tal revelação, como muitos fazem hoje. Mas Paulo não se limitou a fazer o pedido. Nem se esperar que seus leitores a acreditar nele, simplesmente com base em afirmações pessoais. Nos próximos 12 versos, portanto, o apóstolo prossegue para justificar o seu pedido, apresentando provas irrefutáveis de que a revelação divina e de suas credenciais apostólicas.
Credenciais autobiográficos de Paulo
Para você já ouviu falar do meu ex-modo de vida no judaísmo, como eu costumava perseguir a igreja de Deus, além da medida, e tentou destruí-lo; e eu estava excedia em judaísmo a muitos dos meus contemporâneos entre os meus compatriotas, sendo mais extremamente zeloso minhas tradições ancestrais. Mas quando Ele, que me separou, já desde o ventre de minha mãe e me chamou pela sua graça, houve por bem revelar seu Filho em mim, para que eu o pregasse entre os gentios, não consultei imediatamente com carne e sangue, nem subi a Jerusalém para os que eram apóstolos antes de mim; mas parti para a Arábia, e voltei outra vez a Damasco.
Em seguida, três anos depois, subi a Jerusalém para conhecer Cefas, e fiquei com ele quinze dias. Mas eu não vi nenhum outro dos apóstolos, senão a Tiago, irmão do Senhor. (Agora no que estou escrevendo para você, eu lhe asseguro diante de Deus que não estou mentindo.) Então eu fui para as regiões da Síria e da Cilícia. E eu ainda não era conhecido de vista das igrejas da Judéia, que estavam em Cristo; mas apenas, mantiveram audiência, "Aquele que antes nos perseguia, agora prega a fé que uma vez que ele tentou destruir." E eles estavam glorificando a Deus por minha causa. (1: 13-24)
A partir dos três períodos de sua vida espiritual preconversion-, conversão e postconversion-Paulo mostra como certos eventos antes que ele foi salvo, quando ele foi salvo, e depois que ele foi salvo tudo provar a sua mensagem foi recebida de Deus.
Preconversion Proof
Para você já ouviu falar do meu ex-modo de vida no judaísmo, como eu costumava perseguir a igreja de Deus, além da medida, e tentou destruí-lo; e eu estava excedia em judaísmo a muitos dos meus contemporâneos entre os meus compatriotas, sendo mais extremamente zeloso minhas tradições ancestrais. (1: 13-14)
Aqui, Paulo descreve seu ex- posição e atividades enquanto ele estava no judaísmo, oferecendo-lhes como uma espécie de prova negativa de que a sua mensagem de graça não tinha fundamento nas crenças, circunstâncias ou eventos de sua antiga vida. Torna-se claro que nada em sua vida não convertido desde que a fonte da verdade que ele agora estava proclamando. De fato, tanto a sua conversão e sua mensagem foram construídas sobre a intervenção divina.
Paulo tinha sido um judeu de primeira ordem ", circuncidado ao oitavo dia, da nação de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; quanto à lei, fariseu; quanto ao zelo, perseguidor da igreja ; quanto à justiça que há na lei, fui irrepreensível "(Fp
O primeiro aspecto do Paulo ex ... a vida que provou que ele não tinha aterramento anterior para que o evangelho foi que ele usou para perseguir a igreja de Deus além da medida, e tentou destruí-lo . Seu conhecimento preconversion do evangelho, velado e distorcida como foi, o fez perceber que essa forma radical de salvação permitido nenhum lugar para retidão de obras e judaísmo legalista, portanto, completamente rebaixada. Por outro lado, o judaísmo legalista permitido há lugar para um evangelho da graça e, portanto, procurou destruir aqueles que acreditaram e ensinou-lo.
O idioma original está viva na descrevendo a hostilidade de Paulo. A frase usada para perseguir é no imperfeito e enfatiza a intenção persistente e contínua para o dano. A palavra destruir foi utilizado de soldados que assola a cidade. Ele também é usado aqui no imperfeito, enfatizando assim a persistência do esforço destrutivo de Paulo. Ele estava determinado a extinguir totalmente a igreja . Aparentemente, ele usou o título a igreja de Deus de sublinhar que esta não era apenas um grupo pertencente a Jesus, a fim de que todo aquele que se opuseram a ela, oposição só Jesus. Pelo contrário, quem se opõe a Igreja se opõe a Deus .
Saul, o fariseu tinha tanta paixão pelo judaísmo tradicional que ele poderia tolerar qualquer contradição ou compromisso dele por companheiros judeus. Imediatamente após o martírio de Estêvão, "Saul começou a devastar a igreja, entrando pelas casas; e, arrastando homens e mulheres, ele iria colocá-los na prisão" (At
O segundo aspecto da antiga vida de Paulo de que provou que ele não tinha aterramento anterior no evangelho era seu zelo inigualável para o judaísmo tradicional. Eu estava excedia em judaísmo a muitos dos meus compatriotas, declarou ele, sendo mais extremamente zeloso minhas tradições ancestrais.
Avançando é de prokoptō , o que significa, literalmente, para cortar a frente, como em abrindo caminho através de uma floresta. Saul continuou a ardência seu rastro no judaísmo , o que significava cortando tudo em seu caminho, como os cristãos judeus, que em sua mente eram traidores arco para as suas tradições ancestrais. Ele era tão extremamente zeloso que ele continuamente punido crentes judeus "em todas as sinagogas [e] tentou forçá-los a blasfemar; e sendo furiosamente furioso com eles, [ele] manteve perseguindo-os até nas cidades estrangeiras "(At
Tradições ancestrais se refere ao corpo de ensinamentos orais sobre a lei do Velho Testamento, que chegou a ter a mesma autoridade com a lei. Conhecido como o Halakah, esta coleção de interpretações da Torá tornou-se uma cerca em torno lei revelada de Deus e tudo, mas escondeu-lo de vista. Durante um período de várias centenas de anos, havia se expandido em um acúmulo enorme de regulamentos religiosos, morais, legais, práticas e cerimoniais que desafiavam a compreensão, muito menos o cumprimento total. Ele continha tais grandes quantidades de minúcias que mesmo os estudiosos rabínicos mais instruídos não podia dominar mesmo, mediante interpretação ou no comportamento. No entanto, o mais complexo e oneroso, tornou-se, os legalistas mais zelosamente judaica reverenciado e propagou-lo.
Vivendo como um fariseu devoto, Paulo foi superado por poucos. João RW Stott escreve: "Agora, um homem nesse estado mental e emocional não está disposto a mudar de idéia, ou até mesmo para que se mudou para ele por homens ... Só Deus poderia alcançá-lo e Deus fez!" ( A Mensagem de Gálatas [Londres: Inter-Varsity, 1968], p.32).
O argumento de Paulo em recitar estas duas características gerais de sua vida passada era que, antes de seu encontro com Cristo, não havia a menor preparação humana ou de origem para a sua compreensão, e muito menos aceitar e proclamando o evangelho da salvação pela graça de Deus trabalhando através de fé completamente à parte das obras. Era estranho para todo o seu pensamento anterior.
Prova de Conversão
Mas quando Ele, que me separou, já desde o ventre de minha mãe e me chamou pela sua graça, houve por bem revelar seu Filho em mim, para que eu o pregasse entre os gentios, (1: 15-16a)
Não até que Cristo soberanamente na glória da ressurreição confrontou-o na estrada de Damasco, Paulo respondeu à grande realidade do evangelho: que Jesus, apesar de morto e enterrado, agora estava vivo.Ele imediatamente percebeu que apenas um Jesus ressuscitado podia proclamar do céu: "Eu sou Jesus, a quem tu persegues" (At
Davi sabia que ele foi escolhido e ungido rei por eleição soberana de Deus. "O Senhor, o Deus de Israel, escolheu-me de toda a casa de meu pai, para ser rei sobre Israel para sempre", disse ele. "Por que Ele escolheu Judá para ser um líder, e na casa de Judá, a casa de meu pai, e entre os filhos de meu pai se agradou de mim para me fazer rei sobre todo o Israel e de todos os meus filhos (porque o. Senhor tem me dado muitos filhos), Ele escolheu o meu filho Salomão para se assentar no trono do reino do Senhor sobre Israel "(13
Paulo não deu início a escolha para ser salvo, e muito menos a escolha para ser apóstolo. Ele foi "chamado como apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus" (1Co
Este propósito se tornou fato histórico na estrada de Damasco, e nos dias seguintes, quando, diz Paulo, Deus me chamou pela sua graça . Por meio do amor gratuito e bondade de Deus, na verdade, e eficazmente já trouxe a eleger Saul a Si mesmo na salvação.
Deus houve por bem revelar o Seu Filho para Saul de forma direta e absolutamente único. Como "ele estava se aproximando de Damasco, ... de repente uma luz do céu brilhou em volta dele, e ele caiu no chão, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues?" E ele disse: "Quem és tu, Senhor? E Ele disse: "Eu sou Jesus, a quem tu persegues, mas levanta-te e entra na cidade, e lá te será dito o que você deve fazer '" (Atos
A frase em mim não nos força para interpretar a revelação como um sentimento puramente interna, subjetiva, mas pode significar "me" e executar a ideia de experiência objetiva.
A chamada para ser salvo foi acompanhada pela chamada para servir, para pregasse entre os gentios . Embora a experiência de Paulo era absolutamente único, Deus não chamar qualquer pessoa para a salvação que Ele também não chamar para o serviço. Todo crente é "criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas" (Ef
Assim, a escolha de Paulo, sua transformação, a revelação e chamada para evangelizar os povos foram todas feitas por Deus, não dos homens. Mesmo depois disso, os homens não desempenhou nenhum papel em sua preparação para cumprir o seu chamado.
Postconversion Proof
Eu não consultar imediatamente com carne e sangue, nem subi a Jerusalém para os que eram apóstolos antes de mim; mas parti para a Arábia, e voltei outra vez a Damasco.
Em seguida, três anos depois, subi a Jerusalém para conhecer Cefas, e fiquei com ele quinze dias. Mas eu não vi nenhum outro dos apóstolos, senão a Tiago, irmão do Senhor. (Agora no que estou escrevendo para você, eu lhe asseguro diante de Deus que não estou mentindo.) Então eu fui para as regiões da Síria e da Cilícia. E eu ainda não era conhecido de vista das igrejas da Judéia, que estavam em Cristo; mas apenas, mantiveram audiência, "Aquele que antes nos perseguia, agora prega a fé que uma vez que ele tentou destruir." E eles estavam glorificando a Deus por minha causa. (1: 16b-24)
João Brown comentou que, começando com o encontro na estrada de Damasco, Cristo tomou Paulo sob a Sua própria tutoria imediato. Era essencial para o Senhor para estabelecer a independência de Paulo como um apóstolo. Ele não foi ensinada pelos outros apóstolos, mas foi totalmente igual a eles. Depois de passar vários dias "com os discípulos que estavam em Damasco" e pregando brevemente nas sinagogas lá (Atos
Paulo foi embora para Nabatean Saudita , uma região que se estendia a leste de Damasco até a península de Sinai. Apesar de não identificar a localização exata, parece provável que ele ficou perto de Damasco. O lugar e propósito da sua permanência na Arábia são desconhecidas, mas que foi certamente o lugar de sua preparação para o ministério.
Depois de sua estada na Arábia, o apóstolo voltou mais uma vez a Damasco e continuou a pregar lá por um período de tempo. Ele quase imediatamente encontrou perseguição dos líderes judeus, um grupo que, sem dúvida, incluiu alguns dos homens com os quais ele próprio já havia planejado a conspirar contra os cristãos (ver At
Os dois períodos de pregar em Damasco e a permanência no meio em Saudita sozinha com Senhor Jesus-learning, meditando, e estudando o Antigo Testamento-totalizaram três anos . Depois disso, Paulsubiu a Jerusalém (que não deve ser confundida com uma viagem mais tarde o alívio da fome lá de Antioquia, mencionado em At
Deve-se notar que os Atos
Além de tal situação que ameaçava sua vida, Paulo pode ter ficado mais tempo em Damasco. No período de tempo é dado para sua ida a Jerusalém, mas quando ele chegou lá e tentou ver os apóstolos, ele foi rejeitado por causa do medo de que ele não era um verdadeiro crente (At
Para dar aos seus leitores a maior confiança possível em que ele estava escrevendo , Paulo fez um voto judeu comum: . Garanto-vos diante de Deus que eu não estou mentindo Essa declaração, juntamente com muitos outros, contradiz as afirmações de intérpretes liberais que Paulo era um sincero e líder altamente capaz, mas que muitos de seus ensinamentos refletem apenas suas idéias e preferências pessoais.Se assim fosse, ele seria ou ter sido terrivelmente auto-iludido ou então um mentiroso sem vergonha. Ou ele era um porta-voz autoritária e totalmente confiável para Deus ou ele era uma farsa.
O ponto de Paulo nesta parte da carta era afirmar que recebeu seu evangelho diretamente do Senhor, não dos outros apóstolos. Ele só visitou duas delas por duas semanas, e só depois de três anos se passaram desde sua conversão. Qualquer acusação de que ele era um apóstolo de segunda mão, recebendo a sua mensagem dos apóstolos de Jerusalém, era falsa.
Depois que Paulo deixou Jerusalém, ele foi para as regiões da Síria e Cilícia , o último dos quais incluiu sua cidade natal, Tarso (veja At
Durante uma estadia de vários anos nessas regiões , Paulo pregou (v. 23). Os outros apóstolos ainda estavam na Judéia e Samaria, e não tinha nenhum contato com ou influência sobre ele. Quando a palavra de avivamento em Antioquia da Síria "chegou aos ouvidos da igreja em Jerusalém, ... eles enviaram Barnabé a Antioquia off", que ministrou lá por um tempo por ele mesmo e, em seguida, "partiu para Tarso a procurar Saul", com quem Ele, então, "ensinou números consideráveis" em Antioquia. Foi aqui que "os discípulos foram chamados cristãos pela primeira vez" (Atos
Neste momento Paulo ainda era desconhecido pela vista para as igrejas da Judéia, que estavam em Cristo . Igrejas é uma designação plural indicando assembléias locais que fazem parte da única Igreja.Duas visitas de Paulo a Jerusalém não incluem visitar as igrejas da Judéia , que região foi geralmente considerada separAdãoente da sua principal cidade, Jerusalém (At
Ele e Barnabé só fez duas visitas a Jerusalém, um para trazer alívio da fome a partir de Antioquia (At
Para rejeitar o ensino de Paulo é a de rejeitar a Palavra de Deus. Nem o testemunho de si mesmo, nem dos outros apóstolos Paulo permite outra conclusão.
Barclay
O anúncio do Evangelho — Gl
Algumas pessoas se introduziram na população de Galácia afirmando que Paulo não era na verdade um apóstolo e que, por conseguinte, não se devia ouvi-lo. Baseavam esta campanha de desprestígio já no fato de que Paulo não tinha sido membro do corpo original dos doze apóstolos, já na circunstância de que tinha sido o mais furioso de todos os perseguidores da Igreja, já em que não possuía nenhuma nomeação oficial dos dirigentes da Igreja. A resposta de Paulo não foi um argumento. Foi uma afirmação irrebatível. Não devia seu apostolado a homem alguém, mas sim ao dia em que, de caminho a Damasco, encontrou-se face a face com Jesus Cristo. Paulo afirmava ter recebido diretamente de Deus sua tarefa e ofício.
(1) Paulo tinha a certeza de que Deus lhe tinha falado. Leslie Weatherhead nos conta de um menino que tinha tomado a resolução de tornar-se ministro. Ao perguntar-se o quando tinha chegado a essa decisão, sua resposta foi que depois de ter escutado um sermão na capela da escola. Perguntaram-lhe o nome do pregador que lhe tinha causado tal efeito. Sua resposta foi: "Ignoro o nome do pregador, mas sei que nesse dia Deus me falou".
Em última análise ninguém pode constituir a alguém em ministro ou servo de Deus. Só Deus pode fazê-lo. A verdadeira prova de um cristão não é se tiver acontecido ou não por determinadas cerimônias e tomado certos votos, mas sim se tiver visto Cristo face a face.
Um ancião sacerdote judeu chamado Ebed-Tob estava acostumado a dizer sobre seu ministério: "Não foram nem meu pai nem minha mãe os que me colocaram neste lugar, mas sim o braço do Rei poderoso". Existe uma mão invisível que chama com gesto doce e indubitável.
(2) A verdadeira razão da capacidade de Paulo para o trabalho forçado e o sofrimento radicava em que possuía a segurança absoluta de que Deus lhe tinha encomendado o trabalho. Considerava cada esforço que lhe era exigido como uma tarefa encomendada por Deus. Mas não só homens da talha de Paulo têm uma tarefa encomendada por Deus. Deus dá a cada homem sua tarefa. Pode ser uma tarefa que chegue a ser conhecida por todos e que a história lembre; pode ser uma tarefa que não chegue aos ouvidos de ninguém; mas, em cada caso trata-se sempre de uma tarefa para Deus.
Existem tarefas humildes mas que são também um apostolado divino. A tarefa que Deus encomendou a Paulo foi evangelizar o mundo. Para a maioria de nós simplesmente se tratou de fazer felizes a uma ou duas pessoas do estreito círculo de nossos próximos mais queridos. Também esta tarefa é de Deus. Do mesmo modo, o Senhor escolhe a alguns para desenvolver um trabalho muito mais amplo.
No começo mesmo de sua epístola Paulo recapitula em duas palavras de enorme significado seus desejos e orações em favor de seus amigos.
(1) Deseja-lhes graça. Na palavra graça se encerram duas idéias principais. A primeira é a de beleza pura. A palavra grega caris significa graça no sentido teológico, embora retendo sempre o sentido de beleza e encanto. E mesmo quando usada em teologia a idéia de encanto jamais fica de lado.
Se a vida cristã possui graça deverá ser algo belo. Com muita freqüência existe a bondade sem encanto e o encanto sem bondade. A obra da graça está na união da bondade e do encanto. A segunda idéia é a de uma generosidade pura, imerecida. Trata-se de um dom que o homem jamais mereceu nem pôde haver ganho, e que recebe da bondade pródiga e do amor do coração de Deus. Trata-se de uma palavra que contém todo o amor de Deus. Quando Paulo pede graça para seus amigos é como se dissesse: "Que a beleza maravilhosa do amor imerecido de Deus esteja em vós a fim de que torne amáveis suas vidas também".
(2) O apóstolo lhes deseja paz. Paulo era judeu, e a palavra hebraica shalom deve ter estado presente em sua mente quando escrevia o termo grego eirene. Agora, shalom significa muito mais que a mera ausência de tribulação. Significa tudo aquilo que é para o bem supremo do homem: tudo aquilo que torna pura sua mente, resolvida sua vontade e prazeroso seu coração. É esse sentido do amor e do cuidado de Deus que, ainda que o corpo seja torturado, mantém o coração do homem em paz e alegria.
Finalmente, ao falar aqui de Jesus, Paulo recapitula numa sentença de alcance literalmente infinito: o coração e a obra de Jesus Cristo. "Deu-se a si mesmo... para nos liberar". (1) O amor de Cristo é um amor que se entregou e padeceu. (2) O amor de Cristo é um amor que venceu e triunfou. Nesta vida a tragédia do amor consiste em que com freqüência é frustrado ou em que se deva suportar a dor de amar e ser incapazes de libertar o ser amado. Mas o amor de Cristo é o amor perfeito porque está respaldado por esse infinito poder que nada pode frustrar e que pode libertar o ser amado da escravidão do pecado.
O ESCRAVO DE CRISTO
O fato básico que está atrás desta epístola é o seguinte: o evangelho de Paulo era um evangelho de livre graça. O apóstolo cria de todo coração que ninguém poderia ganhar jamais o favor de Deus. Cria apaixonadamente que ninguém poderia jamais ganhar o amor de Deus. Portanto, cria que tudo o que o homem ficava por fazer era lançar-se por um grande ato de fé no amor e na misericórdia de Deus. Pensou também que tudo o que o homem podia fazer era receber com assombrada gratidão o que Deus lhe oferecia; que o importante não é o que nós podemos realizar por nós mesmos, mas sim o que Deus fez por nós. Este era o evangelho da livre graça que Paulo tinha pregado. Depois dele tinham aparecido alguns que pregavam uma versão judia do cristianismo. Estes declaravam que se a pessoa queria agradar a Deus, acima de tudo devia ser circuncidado; e depois devia procurar dedicar sua vida inteira ao cumprimento de todas as regras e prescrições da Lei. Cada vez que alguém levava a cabo uma obra da Lei — diziam — isso lhe era anotado no crédito de seu conta com Deus. Ensinavam a necessidade de que o homem ganhasse por si mesmo o amor e o favor de Deus. Para Paulo isto era absolutamente impossível.
Agora, seus adversários declaravam que o apóstolo estava tornando muito fácil a religião com a intenção de ganhar o favor dos homens e congraçar-se com eles. Esta afirmação era precisamente o contrário da verdade. De toda maneira, se a religião consistir em receber a circuncisão e em cumprir uma série de regras e prescrições, é possível, ao menos em teoria, satisfazer suas exigências. Mas advirta-se que Paulo diz enquanto mantém no alto a cruz: "Deus os amou desta maneira". E assim a religião já não é questão de satisfazer as exigências da Lei mas sim de enfrentar-se com as obrigações do amor. O homem pode satisfazer as exigências da Lei porque esta tem limites legais e estatutários; mas jamais poderá satisfazer as exigências do amor porque, se fosse capaz de entregar à pessoa amada o Sol, a Lua e as estrelas, ficaria, entretanto, com a sensação de que sua entrega era muito pequena. Mas tudo o que os adversários judeus podiam ver era que Paulo declarava que a circuncisão já não era necessária e que a Lei em diante não tinha importância.
Paulo rechaçou a acusação de que queria congraçar-se com os homens. Seu serviço não estava dirigido aos homens, mas sim a Deus. Dava-lhe o mesmo o que os homens dissessem ou pensassem dele: seu Senhor era Deus. E foi então quando aduziu o argumento irrebatível: "Se estivesse tentando buscar o favor dos homens, não seria escravo de Cristo". O que tem em mente aqui é o seguinte; o escravo levava o nome e o emblema de seu dono gravados em seu corpo a ferro candente. Paulo levava em seu corpo as marcas de suas campanhas, os sinais de seus sofrimentos, o sinal da escravidão a Cristo. "Se estivesse buscando obter o favor dos homens", diz, "teria estas cicatrizes? Se toda minha aspiração fora estar em paz com os homens, teria estas marca em meu corpo?" O mesmo fato de que estava marcado de tal sorte era a prova final de que toda sua intenção era servir a Cristo, e não agradar aos homens.
Quando Paulo queria demonstrar que era servo de Cristo apelava ao testemunho de seus cicatrize; estas eram suas condecorações, seus emblemas de honra.
John Gunther nos conta dos primeiros comunistas da Rússia muitos dos quais tinham estado na Sibéria; quase todos tinham passado pelo cárcere sob o regime dos czares e levavam em seus corpos as marcas físicas do que tinham sofrido; e nos diz que, longe de sentir-se envergonhados por essas marcas que os desfiguravam, elas eram seu maior orgulho. Podemos estar convencidos de que estavam equivocados e tinham induzido outros ao engano, mas tinham sofrido por sua causa.
Quando os homens nos vêem dispostos a sofrer alguma coisa pela fé que dizemos possuir, é quando começam a crer que realmente a possuímos. Se uma coisa não nos custar nada, os homens não atribuirão valor alguém.
A MAO DE DEUS QUE DIRIGE Gálatas
Paulo sustentava que o evangelho que pregava não era algo recebido de outros nenhuma história de segunda mão; tinha-o recebido diretamente de Deus. Esta era uma afirmação muito séria; uma pretensão que exigia alguma sorte de demonstração. E para demonstrá-lo Paulo tinha a ousadia de destacar-se ele mesmo. Assinalava a mudança radical em sua própria vida.
- Ele tinha sido um fanático da Lei. A Lei tinha constituído sua própria vida, seu conhecimento tinha sido o único objeto de seu estudo; todo o esforço de sua vida se cifrava em sua observância. E agora o centro dominante de sua vida é a graça. Este homem que com apaixonado ardor tinha tentado merecer o favor e a aprovação de Deus, agora se contentava, em humilde atitude de fé, em receber o que Deus lhe oferecia. Tinha cessado para sempre de gloriar-se no que poderia fazer por si mesmo; e tinha começado definitivamente a gloriar-se no que Deus tinha feito por ele.
- Tinha sido o principal perseguidor da Igreja. Tinha-a devastado. A palavra que usa é a que se aplicava ao saque total de uma cidade; tinha tentado fazer da Igreja uma terra seca; e agora sua única meta e objetivo pelos quais estava disposto a entregar-se até a morte, eram difundir essa mesma Igreja por todo mundo. Todo efeito deve ter uma causa adequada. Quando alguém marcha de cabeça numa direção e de repente gira para dirigir-se com o mesmo ímpeto na direção diametralmente oposta; quando alguém investe de repente todos seus valores de modo tal que sua vida gira ao reverso, deve existir alguma explicação adequada. Para Paulo a explicação consistia na intervenção direta de Deus. Deus posou sua mão sobre os ombros de Paulo para detê-lo em meio de sua marcha. "Este é", diria Paulo, "o tipo de efeito que só Deus pode produzir". E o notável em Paulo é que não trepida em expor sua própria vergonha com a finalidade de mostrar o poder de Deus.
O apóstolo tem duas coisas que dizer sobre a intervenção de Deus.
- Não se trata de nada imprevisto, mas sim de algo que estava no plano eterno de Deus. Este plano existia já antes do nascimento de Paulo.
A. J. Gossip narra como Alexandre Whyte chegou à ordenação, a sua primeira acusação. A mensagem de Whyte foi que desde a eternidade Deus tinha estado preparando esse homem para essa congregação e esta para ele, e no momento preciso os tinha reunido. Cada homem é uma idéia de Deus; para cada homem Deus tem um plano; Deus envia a cada homem ao mundo para desempenhar uma parte de seu propósito e desígnio. Pode ser uma parte pequena como uma parte notável. Pode tratar-se de algo que todo mundo chegue a conhecer como de algo que só chegue ao círculo dos mais amealhados.
Epicteto (Gl
- Paulo sabia ter sido eleito para uma tarefa. Não pensava que tivesse sido eleito para a honra, mas para o serviço; não para o fácil, mas para o difícil. O general escolhe seus melhores soldados para as campanhas mais árduas; o professor escolhe a seus melhores alunos para os estudos mais difíceis. Paulo sabia que tinha sido salvo para servir.
O CAMINHO DOS ESCOLHIDOS
Nesta passagem consideraremos a última seção da precedente antes de ver o que Paulo fez precisamente quando a mão de Deus o deteve.
(1) Em primeiro lugar se retirou para Arábia. afastou-se para estar sozinho. Se obrou desta maneira o fez por duas razões. Em primeiro termo devia refletir sobre o tremendo acontecimento vívido. Logo, devia falar com Deus antes de falar com os homens. Tinha que estar seguro de si mesmo e seguro de Deus. São tão poucos os que tomam tempo para enfrentar-se consigo mesmos e para enfrentar-se com Deus... E como pode o homem enfrentar as tentações, as grandes tensões da vida sem haver tomado um tempo para reflexão, sem haver meditado, sem sentir— se seguro?
- Em segundo lugar, Paulo voltou para Damasco. Esta foi uma ação valente. Lembre-se que Paulo estava de caminho a Damasco para extirpar dali à Igreja, quando Deus o deteve. Todo Damasco sabia. Paulo voltou em seguida para dar seu testemunho perante as pessoas que melhor sabiam o que tinha sido.
Kipling tem um poema famoso chamado o Voto de Mulholland. Mulholland era cuidador de gados a bordo. Numa ocasião a tormenta se desatou ficando livres os novilhos. Mulholland fez um pacto com Deus: se Deus o libertasse dos chifres afiados e das unhas dos animais ele o serviria dali em diante. Efetivamente se salvou. Quando atracou na terra propôs-se dar cumprimento à parte do pacto que lhe correspondia: mas sua idéia era pregar a religião ali onde ninguém o conhecia e em circunstâncias muito cômodas: elegantemente vestido e a salvo do mau tempo. E então ouviu o imperativo divino: "Volta para os barcos boiadeiros e prega ali meu evangelho". Deus o enviou a um lugar que conhecia bem e onde era bem conhecido. Nosso testemunho cristão, assim como que nossa caridade cristã, devem começar em casa.
- Em terceiro lugar Paulo foi a Jerusalém. Novamente arriscou sua vida. Seus amigos de antes, os judeus, reclamariam seu sangue porque para eles era um renegado. Suas vítimas de antes, os cristãos, poderiam fugir do seu contato, não podendo crer que tivesse mudado. Paulo teve a coragem de enfrentar seu passado. Jamais conseguimos nos apartar realmente de nosso passado, fugindo do mesmo, mas sim enfrentando-o, admitindo-o e vencendo-o.
- Em quarto lugar, Paulo foi a Síria e Cilícia. Ali encontrava-se Tarso. Ali era onde Paulo se criou, onde tinha ido à escola e aprendido muitas coisas. Ali se encontravam os amigos de sua infância e juventude. Novamente escolheu o caminho mais árduo. Sem dúvida o considerariam completamente louco; e o enfrentariam com ira e escárnio. Paulo estava inteiramente preparado para ser considerado néscio pela causa de Cristo.
Nestes versículos Paulo busca defender e demonstrar a independência de seu evangelho; não o tinha recebido de nenhum homem, mas de Deus. Não consultou a ninguém, mas sim a Deus. Mas ao escrever, sem querer ele se descreve como o homem que tem a valentia de atestar sua mudança e de pregar seu evangelho nos lugares mais difíceis.
Dicionário
Cristo
substantivo masculino Designação somente atribuída a Jesus que significa ungido, consagrado; deve-se usar com as iniciais maiúsculas.Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.
[...] o Mestre, o Modelo, o Redentor.
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão
Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8
Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani
Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra
O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz
[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega
Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172
[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6
[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9
[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos
Cristo V. JESUS CRISTO e MESSIAS.
Cristo Literalmente, ungido. Palavra grega equivalente ao hebraico messias. Aparece 531 vezes no Novo Testamento, das quais 16 estão em Mateus, 7 em Marcos, 12 em Lucas e 19 em João.
Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc
As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt
Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo
O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.
J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.
Ungido , (hebraico) – Messias.
Homem
substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
(1). Adam (Gn
(2). ish (Gn
(3). Enosh (Gn
(4). Geber (Êx
(1). Aner (Lc
(2). Anthropos (Mt
O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27
O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3
H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6
O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•
Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18
[...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1
O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2
Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21
[...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4
Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade
Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12
[...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15
Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1
[...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro
O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39
Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
[...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2
Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa
[...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16
O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22
[...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7
[...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável
[...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão
Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão
[...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
[...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21
[...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude
[...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37
Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7
[...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12
[...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
[...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15
O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor
No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro
Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30
[...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde
Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29
Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte
O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo
Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133
[...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46
Homem
1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn
v. IMAGEM DE DEUS).
2) Os seres humanos; a humanidade (Gn
4) Ser humano na idade adulta (1Co
5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm
6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm
Jesus
Jesus 1. Vida. Não podemos entender os evangelhos como biografia no sentido historiográfico contemporâneo, mas eles se harmonizam — principalmente no caso de Lucas — com os padrões historiográficos de sua época e devem ser considerados como fontes históricas. No conjunto, apresentam um retrato coerente de Jesus e nos proporcionam um número considerável de dados que permitem reconstruir historicamente seu ensinamento e sua vida pública. O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt
Exceto um breve relato em Lc
Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt
Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt
O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc
Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc
Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo
Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr
Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc
Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc
No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc
O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co
Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).
2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc
Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.
Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc
3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc
Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt
À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.
R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.
interjeição Expressão de admiração, emoção, espanto etc.: jesus, o que foi aquilo?
Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
Não há dúvida de que Jesus é o mensageiro divino enviado aos homens J J para ensinar-lhes a verdade, e, por ela, o caminho da salvação [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18
[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2
[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50
[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625
[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem
Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•
Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••
[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1
Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos
[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo
[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2
[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5
[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13
[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva
[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus
[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus
[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações
Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus
[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão
[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão
Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1
Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4
[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45
Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11
[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45
Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•
[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa
Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal
Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19
J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem
Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux
Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história
[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino
[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18
[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23
Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178
[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5
[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1
[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110
[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86
[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175
Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36
[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86
[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
Salvador. – É a forma grega do nome Josué, o filho de Num. Assim em At
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Revelação
Ação divina que comunica aos homens os desígnios de Deus.inspiração. – Segundo Roq. – Revelação “significa em geral a manifestação de alguma verdade secreta ou oculta; e em linguagem teológica, a manifestação, que Deus faz ao homem, de verdades que se não podem conhecer pelas forças da razão, ou por meios puramente naturais. A inspiração é a ilustração ou movimento sobrenatural com que Deus inclina a vontade do homem a fazer alguma ação boa. A revelação ilustra o entendimento; a inspiração move e leva a vontade. Revelam-se fatos, verdades, doutrinas; inspiram-se sentimentos, desejos, afetos, resoluções. As doutrinas contidas nas sagradas Escrituras são reveladas, porque Deus manifestou a seus autores fatos e verdades que eles não podiam alcançar pelas luzes da razão. Os sagrados Escritores foram inspirados para escrevê-las, isto é, o Espírito Santo os ilustrou interiormente, moveu a escrever, e dirigiu sua pena em tudo que escreveram para ensino e santificação dos homens”.
[...] conjunto de comunicações extraterrenas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
A revelação é sempre progressiva e na razão do estado de necessidade da Humanidade; suas fases são tão variadas como as do gênero humano na sucessão dos séculos. [...] Hoje, a revelação é um grande caudal cujas águas cobrem a Terra de um a outro confim.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Para nós, revelação significa simplesmente ação de levantar um véu e descobrir coisas ocultas.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] As revelações são formas de auxílio e despertamento das criaturas que, através do conhecimento de aspectos da verdade, funcionam como alavancas do progresso moral e intelectual.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 1
Revelação
1) Ato pelo qual Deus torna conhecido um propósito ou uma verdade (Lc
v. NTLH; 2Co
2) Ato pelo qual Deus faz com que alguma coisa seja claramente entendida (Rm
v. NTLH).
3) Explicação ou apresentação de verdades divinas (Sl
4) A segunda vinda de Cristo (1Pe
5) Outro título para o livro de APOCALIPSE (v. NTLH).
Revelação Como ninguém jamais pôde conhecer a Deus, ele se revelou de maneira definitiva através do Logos, que é Deus (Jo
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
διδάσκω
(G1321)
uma forma prolongada (causativo) de um verbo primário dao (aprender); TDNT - 2:135,161; v
- ensinar
- conversar com outros a fim de instruir-los, pronunciar discursos didáticos
- ser um professor
- desempenhar o ofício de professor, conduzir-se como um professor
- ensinar alguém
- dar instrução
- instilar doutrina em alguém
- algo ensinado ou prescrito
- explicar ou expor algo
- ensinar algo a alguém
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
παρά
(G3844)
palavra raiz; TDNT - 5:727,771; prep
- de, em, por, ao lado de, perto
παραλαμβάνω
(G3880)
- de 3844 e 2983; TDNT - 4:11,495; v
tomar a, levar consigo, associá-lo consigo
- um associado, companheiro
- metáf.
- aceitar ou reconhecer que alguém é tal como ele professa ser
- não rejeitar, não recusar obediência
- receber algo transmitido
- ofício a ser cumprido ou desempenhádo
- receber com a mente
- por transmissão oral: dos autores de quem a tradição procede
- pela narração a outros, pela instrução de mestres (usado para discípulos)
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
ἀποκάλυψις
(G602)
de 601; TDNT - 3:563,405; n f
- ato de tornar descoberto, exposto
- uma revelação de verdade, instrução
- concernente a coisas antes desconhecidas
- usado de eventos nos quais coisas, estados ou pessoas até agora não presentes na mente das pessoas se tornam parte da sua realidade
- manifestações, aparecimento
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo