Enciclopédia de Hebreus 2:4-4
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Gematria
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
hb 2: 4
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | dando Deus testemunho juntamente com eles, por sinais, prodígios e vários milagres e por distribuições do Espírito Santo, segundo a sua vontade. |
ARC | Testificando também Deus com eles, por sinais, e milagres, e várias maravilhas e dons do Espírito Santo, distribuídos por sua vontade? |
TB | dando Deus testemunho juntamente com eles, por milagres, e prodígios, e por múltiplos poderes, e dons do Espírito Santo, distribuídos segundo a sua vontade. |
BGB | συνεπιμαρτυροῦντος τοῦ θεοῦ σημείοις τε καὶ τέρασιν καὶ ποικίλαις δυνάμεσιν καὶ πνεύματος ἁγίου μερισμοῖς κατὰ τὴν αὐτοῦ θέλησιν; |
BKJ | Deus também lhes foi por testemunha, com sinais e maravilhas, e com diversos milagres e dons do Espírito Santo, de acordo com sua própria vontade? |
LTT | Deus testificando |
BJ2 | testemunhando Deus juntamente com eles, por meio de sinais, de prodígios e de vários milagres e por dons do Espírito Santo, distribuídos segundo a sua vontade. |
VULG | contestante Deo signis et portentis, et variis virtutibus, et Spiritus Sancti distributionibus secundum suam voluntatem. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 2:4
Referências Cruzadas
Daniel 4:35 | E todos os moradores da terra são reputados em nada; e, segundo a sua vontade, ele opera com o exército do céu e os moradores da terra; não há quem possa estorvar a sua mão e lhe diga: Que fazes? |
Marcos 16:20 | E eles, tendo partido, pregaram por todas as partes, cooperando com eles o Senhor e confirmando a palavra com os sinais que se seguiram. Amém! |
João 4:48 | Então, Jesus lhe disse: |
João 15:26 | |
Atos 2:32 | Deus ressuscitou a este Jesus, do que todos nós somos testemunhas. |
Atos 3:15 | E matastes o Príncipe da vida, ao qual Deus ressuscitou dos mortos, do que nós somos testemunhas. |
Atos 4:10 | seja conhecido de vós todos e de todo o povo de Israel, que em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, aquele a quem vós crucificastes e a quem Deus ressuscitou dos mortos, em nome desse é que este está são diante de vós. |
Atos 14:3 | Detiveram-se, pois, muito tempo, falando ousadamente acerca do Senhor, o qual dava testemunho à palavra da sua graça, permitindo que por suas mãos se fizessem sinais e prodígios. |
Atos 19:11 | E Deus, pelas mãos de Paulo, fazia maravilhas extraordinárias, |
Romanos 15:18 | Porque não ousaria dizer coisa alguma, que Cristo por mim não tenha feito, para obediência dos gentios, por palavra e por obras; |
I Coríntios 12:4 | Ora, há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo. |
Efésios 1:5 | e nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade, |
Efésios 1:9 | descobrindo-nos o mistério da sua vontade, segundo o seu beneplácito, que propusera em si mesmo, |
Efésios 4:8 | Pelo que diz: Subindo ao alto, levou cativo o cativeiro e deu dons aos homens. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
c) Portanto, uma salvação superior (2:1-4). A verdadeira preocupação da epístola ago-ra está clara: visto que o Salvador é mais do que um anjo — o Filho — é duplamente imperativo atentar, com mais diligência, para as coisas que já temos ouvido (1). Podemos até estar desatentos à conversa de um vizinho, mas certamente prestaríamos muita atenção se estivéssemos diante de um importante governante. Assim, se valoriza-mos a nossa alma, somos constrangidos a atentar cuidadosamente para o evangelho que enaltece a majestade e importância da Pessoa que apresenta. O tempo presente do verbo atentar sugere a necessidade de cuidado continuado e vigilante. Caso contrário, estamos correndo o risco de passar despercebidos por essas verdades do evangelho. Para que, em tempo algum, nos desviemos delas. A figura é de um barqueiro descuidado e preguiçoso correndo o risco de passar pelo porto seguro e ser levado pela correnteza. A frase em tempo algum é melhor traduzida por "jamais" (NVI) ou "de maneira alguma" (NT Ampli-ficado). Há muitas maneiras de os cristãos correrem o risco de ser levados pela correnteza.
A exortação está baseada em uma lógica simples: se a palavra dos anjos era firme (2; com autoridade e unida) e colocava seus destinatários debaixo de uma punição justa (apropriada) pela desobediência, como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação? (3)." Desprezar a lei mediada pelos anjos era uma coisa grave, mas desprezar (por negligência) a salvação mediada pelo Filho, que foi entregue aos homens
por meio de acontecimentos e evidências comprovados, era muito mais grave ainda. Estas evidências eram tão válidas quanto aquelas que confirmavam a entrega da lei no monte Sinai (cf. 12:18-29). Esta salvação, começando a ser anunciada pelo Senhor (3), foi depois, confirmada pelos apóstolos e outros discípulos; e seu testemunho foi apoiado pelo testemunho do próprio Deus, por sinais, e milagres, e várias maravi-lhas, e dons do Espírito Santo — "e com vários poderes e distribuições do Espírito Santo" (Mueller) — por sua vontade (4).
Os versículos
"A Grandeza da Salvação". Tão grande (3) sugere a magnitude inexprimível (cf. 2 Co 1.10; Ap
1) No Senhor que a deu (v.
- 3b) — sua pessoa, seu poder e sua paixão.
2) Nos acontecimentos sobrenaturais que lhe serviram de berço (v. 4).
3) Na gravidade excessiva do perigo do qual ela nos liberta — do pecado com sua culpa, poder, contaminação e punição eterna (7.27).
No "Perigo da Negligência" vemos que:
1) Os cristãos estão em perigo de negligenci-ar esta tão grande salvação
a) porque ela ainda é, em grande parte, invisível e espiritual,
b) por causa das influências perversas do mundo ao nosso redor, c) por causa da tendên-cia incrédula da mente carnal dentro do homem.
2) Os cristãos estão correndo o risco de negligenciar a salvação ao
a) ignorar os recursos da graça, b) falhar em compartilhar o evangelho, c) negligenciar em obter a completa salvação do pecado interior.
"A Impossibilidade do Escape" sugere:
1) O perigo de atrofia espiritual que a negli-gência traz.
2) A ira divina em conseqüência da negligência (veja contexto; também Hb
B. MENOS DO QUE UM ANJO — UM HOMEM, 2:5-18
1. O Destino do Homem (2:5-8)
Começando com o versículo 5, observamos uma transição na exposição acerca da pessoa e propósito de Jesus, com uma ênfase agora não na sua filiação herdada, mas no significado e propósito da encarnação. Jesus não deve ser identificado com os anjos ou como um anjo. Ele deve ser identificado com os homens.
a) O mundo futuro (2.5). A cláusula de que falamos claramente liga a "grande salvação" (v.
3) e a presença de Jesus "à destra" do Pai com a futura "habitação terrena" (Mueller). Ela também sugere um escopo atemporal do tema e da abordagem de toda a epístola. O evangelho de Jesus Cristo não é apenas relevante para a era presente, mas é a chave para as eras vindouras, incluindo os novos céus e a nova terra. Este mundo-terra purificado e emancipado, que é o alvo de toda a história, Deus não sujeitou aos anjos.
- O seu Governante apontado (2:6-8b). A citação de Salmos
8: revela o lugar do homem no plano de Deus. Fisicamente, em relação ao universo, ele é insignificante; então, por que Deus deveria se lembrar dele? (v. 6). Tanto em posição quanto em poder ele é inferior aos anjos, mas somente temporariamente (o gr. do versículo 7 indica "por um breve tempo" — Mueller). Apesar de sua pequenez física e sua posição inferior, Deus o coroou de glória e de honra (7) e todas as coisas lhe sujeitou debaixo dos pés (8a)." A extensão do domínio predestinado do homem abrange tudo: nada deixou que lhe não esteja sujeito (8b). A comissão do homem de sujeitar e governar esta terra como representante de Deus foi concomitante com a criação (Gn4-6 1: ). Sua tentativa de conquistar a ordem da natureza, conseqüentemente, não desagrada a Deus, porque faz parte da sua atribuição inicial. Mas essa atribuição era tanto espiritual quanto material, e, portanto, ir em busca do material em detrimento, ou mesmo rejei-ção, ao espiritual, é pecado. Além disso, de acordo com muitos teólogos, a atribuição do homem era conquistar o reino de Satanás. O homem foi criado para neutralizar o Dia-bo, diz Oswald Chambers.' Fica claro em Hebreus que a comissão do homem era, e é, de magnitude cósmica e eterna.26-29 - Sua impotência atual (2.8c). Mas o domínio do homem fracassou até aqui, porque ainda não vemos que todas as coisas lhe estejam sujeitas. Algumas coisas o ho-mem tem dominado muito bem, mas no reino espiritual ele tem falhado tristemente. Seu fracasso não foi em decorrência da imaturidade ou tempo insuficiente, mas devido a uma catástrofe interferente. Os que foram projetados para ser dominadores de Satanás se tornaram seus cativos.
2. Cumprido em Jesus (2.8c-9)
Há uma nota tranqüilizadora de esperança na frase ainda não. A tarefa não foi cancelada; ela ainda será cumprida. Mas não por meio dos recursos do primeiro Adão, porque estes estão falidos. Podemos não ver o homem como conquistador agora, mas vemos [...] Jesus (9), o segundo Adão, por meio de quem uma raça redimida terá não somente uma segunda chance mas um sucesso completo.' Esta declaração tão clara é o primeiro uso do nome Jesus. Até este ponto a referência, embora inequívoca, tinha sido encoberta; agora toda alusão indireta é deixada de lado e o nome sacro anunciado. Pilatos colocou uma coroa de espinhos e um manto de púrpura em Jesus, e disse: "Eis aqui o homem" (Jo
O que Pilatos proclamou sem compreender, esta epístola grifa com ênfase: Eis aqui o Homem! Aquele que era co-igual com o Pai antes da criação do mundo, fora feito um pouco menor (por um breve período) do que os anjos. A honra que o ho-mem perdeu cumpre-se abundantemente neste Homem, porque Ele é agora coroado de glória e de honra, à destra do Pai, diante dos anjos e nos corações dos seus discí-pulos. Mas a coroação foi por causa (dia com acusativo) da paixão da morte.'
A morte vergonhosa de Jesus tornou-se um embaraço para os Hebreus; mas eles precisam entender que este ato foi, na verdade, a glória dele e a esperança deles. Sua morte não foi um erro trágico, mas originada na graça de Deus, em sua determinação compassiva de prover redenção. Seus benefícios são por todos ("para cada indivíduo" — NT Ampl.). Isto certamente exclui uma expiação limitada ou qualquer sistema que busca separar o mérito da sua morte em graça comum e graça salvadora; por todos implica uma igualdade universal. Além disso, para que não se faça nenhuma tentativa de desva-lorizar a experiência da morte do nosso Senhor ao interpretar erroneamente a palavra provasse, deve-se salientar que esta mesma palavra é usada em Mateus
3. O Propósito da Encarnação (2:10-18)
A nítida declaração do propósito de Deus é dada no versículo 9, mas agora o autor expande sua tese. A explanação é dupla e é encontrada na repetição de hina ("para que") no texto grego, traduzido da seguinte forma:
a) para que, pela morte, aniquilasse Satanás e libertasse seus subordinados (14) e b) para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote (17). Mas o autor primeiro estabelece a argumentação a favor da encarnação como uma base necessária para o cumprimento destes dois objetivos.
a) O tipo de Salvador necessário (2:10-14a). A tarefa é trazer muitos filhos à glória (10), i.e., à plena semelhança de Cristo e à plena consumação da redenção deles no céu. Mas para que isto pudesse ocorrer, o Príncipe da salvação deles precisava ser aper-feiçoado, pelas aflições. Isto não se refere ao aperfeiçoamento da santidade pessoal do nosso Senhor, mas às suas qualificações como Príncipe e primeiro da fila (cf. 12.2, em que a mesma palavra é traduzida por "autor"). Ele é tanto Salvador quanto Exemplo. Ele vai adiante de nós, não somente mostrando o caminho para a glória, mas limpando e construindo o caminho. Obviamente ao fazê-lo Ele precisa passar pela severidade e por privações. Em sua própria pessoa Ele precisa enfrentar o inimigo e conquistá-lo. Somen-te assim pode ser feito um caminho seguro para aqueles que seguem. Este não é um Príncipe que lidera da retaguarda e permite que seus homens lutem e morram. Ele é Alguém que vai adiante e luta e morre ele mesmo, para que seus seguidores possam viver e estar assegurados da vitória. Esta imposição de sofrimento não é cruel ou irraci-onal, indigno de um grande Deus; em vez disso, convinha que aquele, para quem são todas as coisas e mediante quem tudo existe (10), fizesse assim. O plano da salva-ção é para a glória do próprio Deus, cuja sabedoria e graça eterna o planejou.
O termo aflições (no plural) sugere que o Calvário não se refere apenas ao único ato da crucificação mas às muitas formas de sofrimento que pertencem ao homem como ho-mem, e às inúmeras aflições que nosso Senhor conheceu desde a manjedoura até a cruz.
Sua realeza conosco é dupla:
a) Somos santificados por Ele e, desta forma, feitos à sua semelhança, e conduzidos a uma unidade e comunhão maravilhosa baseadas na semelhança moral. b) Porque, assim o que santifica como os que são santificados, são todos de um (11) ; i.e., eles têm um Pai. Jesus, o Deus-homem, pela encarnação, agora compartilha com o homem a paternidade de Deus como Criador; ao santificar seus próprios discípulos, Ele compartilha com eles a santidade do Pai. Uma semelhança fami-liar é, por meio disso, estabelecida. Esta semelhança com Deus por intermédio da santificação é o significado mais profundo da filiação no NT. Por causa desta semelhança familiar estabelecida
a) pela sua própria participação na natureza humana e b) pelo seu partilhar da natureza santa, Ele não se envergonha de lhes chamar irmãos!'
Para provar esta afirmação, o autor cita Salmos
b) O propósito da sua morte (2.14b,15). O Logos tornou-se homem para que pudesse morrer; Ele morreu para que pudesse aniquilar o que tinha o império da morte, isto é, o diabo (14). Foi por meio da sua morte (dia com o genitivo) que Jesus foi habilitado a destruir o Diabo. Sua morte não foi casual, mas indispensável e dinâmica As duas perguntas surgem ao mesmo tempo.
(1) Em que sentido Satanás detinha o império da morte? Hebreus deixa claro que a morte de Jesus não tinha que ver somente com o homem e seu pecado mas com Satanás e seu poder. Satanás não era para ser visto como um símbolo mitológico do mal, mas como uma pessoa com poder e autoridade, cujo reino das trevas competitivo estava pro-fundamente envolvido no caos primitivo, na situação desagradável do homem, e, portan-to, no propósito da encarnação e crucificação.'
É difícil determinar até que ponto Satanás detinha poder sobre a morte. Isso deve ter incluído a morte do homem (v. 15) e está claro que este poder tem um final terrível e inescapável à parte da morte conquistadora de Cristo. A identificação cuidadosa des-ta pessoa como diabolos, o Acusador, pode sugerir que, como promotor, ele tinha o direito legal de exigir a morte como castigo pelo pecado do homem. Devemos lembrar que Deus e Satanás são governantes oponentes na luta pela vida e morte, e que o pecado do homem deu a Satanás uma vantagem real. Esta vantagem pode ter sido uma exigência para que o castigo pelo pecado divinamente ameaçador fosse exigido por completo. Mas exigi-lo por completo seria um fracasso ignominioso com a raça humana; ao passo que falhar em exigir o castigo da morte por completo seria uma rendição da integridade santa de Deus em virtude de uma palavra quebrada 1Co
Outros vêem o poder da morte de Satanás não como o poder de um promotor que acredita que defende uma causa imbatível, mas como o poder legal de um executor; i.e., Satanás obteve de maneira legal o direito de matar. Eric Sauer vê a queda de Satanás como a origem da morte e a explicação da introdução da morte na ordem natural do mundo, muito antes da criação do homem. Neste ponto de vista, o pecado do homem trouxe a raça humana para debaixo do poder da morte de Satanás. Guerras, fome e pragas poderiam estar entre os artifícios de Satanás para destruir.
(2) Em que sentido o Acusador foi "destruído" por meio da morte de Jesus? A palavra vem de katargeo, "anular, libertar". Satanás não foi aniquilado, mas seu poder foi que-brado e cancelado legalmente, de uma maneira completa e final (aoristo do subjuntivo). Havia uma terceira alternativa para esta situação embaraçosa que Satanás não conse-guiu prever. A encarnação seduziu Satanás a derrotar-se com a sua própria arma. Ao matar Jesus, ele perdeu seus direitos legais, porque matou Aquele que não havia pecado! E por meio da ressurreição, o poder da morte foi terminantemente quebrado. Se Adão deu a Satanás a vantagem na batalha cósmica, Cristo desfez esta vantagem, e a vanta-gem voltou de uma vez por todas para Deus. Se Adão vendeu a raça humana como escra-va a Satanás, Cristo a comprou. Reconhecidamente, isto tem que ver com a teoria da redenção, descartada há muito tempo pela Igreja como fantasiosa e primitiva. Mas algu-mas dessas idéias aparecem de maneira inequívoca nesta passagem das Escrituras — e em diversos textos em todo o NT.
Mas no versículo 15 encontramos a segunda metade da cláusula hina (com medo da morte). Cristo morreu não só para que o Diabo fosse destruído, mas para que livrasse todos os que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à servidão. Gramaticalmente, estes dois propósitos estão coordenados, mas na experiência humana o medo da morte do homem deve ser relacionado com o império da morte de Satanás; portanto, a destruição do poder de Satanás seria em si mesmo o motivo — ou pelo menos um motivo parcial — para a libertação das vítimas de Satanás. É uma libertação comple-ta da servidão que era resultado do seu vitalício medo da morte. Este é um tipo de escravidão deplorável, um terrível medo de morrer, que algema toda a raça humana. A servidão é quebrada pela libertação do medo. Os crentes em Jesus sabem que a morte foi conquistada pela própria morte e ressurreição de Cristo. Por isto,
a) "o aguilhão da morte", que é o "pecado" 1Co
c) Um sacerdócio pleno (2. 16-18). A Encarnação foi necessária, não só para que Jesus fosse aperfeiçoado pelo sofrimento e morte como Salvador, mas para que tam-bém fosse aperfeiçoado como Sumo Sacerdote. Como Salvador, Ele liberta do poder de Satanás; como Sumo Sacerdote, ele liberta da justa condenação de Deus. Os mesmos passos na argumentação usada nos versículos
Há dois aspectos do ministério sacerdotal de Cristo: o divino e o humano, o propiciatório e o pastoral.
- O propiciatório (2.17c). Uma das tarefas principais do sumo sacerdote é propi-ciar o santo Deus ao lidar honesta e adequadamente com o problema do pecado. Ne-nhuma adoração que ignora o pecado é aceitável. A mancha da alta traição deve ser removida antes que a comunhão e a fraternidade possam ser estabelecidas entre o Soberano e seus subordinados. Este é o ofício do Mediador — representar Deus diante do traidor que está voltando e o traidor diante de Deus, e executar as condições de perdão especificadas pelo Soberano. Este certamente era um conceito familiar para os Hebreus, embora continue sendo um conceito de difícil compreensão para as mentes ocidentais. Este Mediador entre Deus e o homem é Jesus. Seu primeiro ofício como um Sacerdote misericordioso e fiel é expiar os pecados do povo. A palavra expiar ("re-conciliação" na KJV), hilaskesthai, neste caso significa satisfazer pessoalmente as exi-gências justas em favor de outra pessoa. Deus é propiciado (satisfeito) por esta expia-ção; portanto uma reconciliação pode estar baseada nela. Não é uma expiação das pes-soas mas dos pecados das pessoas. É, portanto, uma anulação ou perdão dos pecados, e os pecadores são conseqüentemente libertos da culpa e da condenação. Esta é uma referência clara à função justificadora do sacerdote e não ao ministério de santificação. O povo forma o grupo de adoradores, não os descrentes ou os impenitentes; pecados são todas as violações, conhecidas ou desconhecidas.
- O pastoral (2.18). A conjunção coordenativa Porque (gar) volta ao aspecto da semelhança do nosso Senhor com os seus irmãos (v. 17). Pois Ele não é apenas apto como Sumo Sacerdote para expiar pecados, mas para socorrer aos que são tentados, pois Ele mesmo padeceu, sendo tentado. O autor continua vindicando o plano divino que requer um Messias sofredor. Jesus sofreu, como homem, todas as vicissitudes da vida. Ele não só sofreu a terrível experiência da morte, mas também a luta de um ser moral. Ele enfrentou a tentação e suas lutas ferozes bem como os contratempos da vida e a dor da morte. Ele lutou na arena moral da humanidade. E suas batalhas não foram falsas. Ele não estava lutando com um pugilista contratado para treinar. Sendo tentado, pa-deceu. E isto fazia parte do seu aperfeiçoamento como Príncipe e Sacerdote — porque como poderia um Sacerdote realmente compartilhar dos sentimentos do seres humanos se não tivesse passado pelas mesmas coisas que eles passaram? Mas visto que entende por ter passado pela experiência, Ele pode socorrer — i.e., ajudar aqueles que clamam por socorro (cf. Hb
13: ; também Mt6 15: ; Mc25 9: ; Atos22-24 16: .28; 2 Co 6.2; Ap9-21 12: ).16
Champlin
Genebra
2:1 Comparece exortações semelhantes em 3:12-14; 4.1,11; 6.11,12; 10:22-25; 12:1-13; e especialmente 12:25-29, mais uma lembrança do Sinai.
* 2:2-3 O argumento é do menor para o maior. Se o que os anjos disseram foi "firme", então o que vem de um que é superior aos anjos deve ser muito mais firme. A palavra grega para "firme" é terminologia forense, assim como "testemunho" no v. 4.
* 2:2
falada por meio de anjos. A missão dos anjos na outorga da lei é sugerido em Dt
justo castigo. Ilustrado em 10.28,29 (conforme 6.6). Transgressores da aliança do Senhor foram eliminados da comunidade pactual pela morte.
* 2.3 salvação. Mencionada pela primeira vez em 1.14, esta salvação inclui a herança do mundo vindouro (v. 5; 11.16), a entrada na glória como os filhos adotados por Deus (v. 10), a purificação dos pecados (1.3; 2.11,17), a libertação do medo da morte (vs. 14,15) e o privilégio de aproximar-se a Deus (4.16; 10,22) a fim de oferecer-lhe um culto aceitável (12.28; 13
que a ouviram. Os apóstolos foram testemunhas daquilo que Jesus disse e fez em seu ministério, morte, ressurreição (At
*
2.4 sinais, prodígios e vários milagres. Estes termos são usados no Novo Testamento para descrever os milagres especiais que Deus usou para demonstrar a autoridade do Salvador (At
* 2.5-9 O autor usa o contraste entre os anjos e os seres humanos no v. 5, para mostrar como o Filho, quando ele assumiu uma plena e completa humanidade (vs.14,17), restaura a dignidade do homem para o lugar que Deus lhe designou na criação.
* 2.6 alguém, em certo lugar, deu... testemunho. Esta indefinição quanto às referências bíblicas é característica do autor de Hebreus, que enfatiza a autoria divina das Escrituras em vez dos autores humanos (p.ex., 1.5,7,8; 2.12; 3.7; 4.3; 5.5,6). Esse modo de citar uma bem conhecida referência confirmadora do Antigo Testamento acerca do homem na criação é uma prova da formação judaica dos leitores.
* 2.8 ainda não vemos. Sl 8 descreve o glorioso status do homem como cabeça de toda a criação. Porém, é evidente que o homem está longe de desfrutar de tal posição, por isso, alguma explicação se torna necessária.
*
2.9 vemos... Jesus. Jesus tem a coroa de glória e honra. Agora, precisa ser demonstrado que ele a recebeu como homem, para assim cumprir as palavras citadas do Salmo.
por um pouco... feito menor. Ver referência lateral. A expressão pode referir-se ou a status ou ao tempo (isto é, "por um pouco" Lc
provasse a morte por todo homem. Aqui, "todo homem" deve ser entendido à luz do contexto e dos resultados da morte de Jesus, explicado em outra parte de Hebreus. Ela se refere aos "muitos filhos" que Deus conduz à glória (v. 10), os quais Jesus chama "irmãos" (v. 11). Aqueles pelos quais Jesus experimentou a morte, foram feitos santos e perfeitos, uma vez para sempre, por sua morte (10.10,14), suas consciências foram purificadas daqueles atos que conduzem à morte (9.14), por isso, são libertados do medo da morte (2.14,15). Por contraste, existem aqueles (mesmo dentro das igrejas cristãs) que não confiam no Filho, antes o expõem ao ridículo (6.6). Para estes, "já não resta sacrifício pelos pecados, pelo contrário, certa expectação horrível de juízo" (10.26,27). Assim, aqui, "todo homem" inclui todos aqueles (e somente aqueles) que perseveram na confiança em Jesus (3.6,14).
* 2.10-18 Para que os filhos adotados por Deus alcancem a prometida glória do Sl 8, o Filho unigênito tinha de sofrer a morte em favor deles, destruindo o seu inimigo, libertando-os da escravidão, e expiando os seus pecados. No plano eterno de Deus, laços de irmandade unem os redimidos ao "Autor da salvação deles" (vs.10,11).
* 2.10 Autor. O termo grego pode ser traduzido "Capitão" ou "Príncipe" (12.2; At
aperfeiçoasse. Ver nota em 5.9.
* 2.11 o que santifica. Ver "Expiação" em Rm
todos vêm de um só. Ou, "têm a mesma origem", isto é, Deus. Uma outra interpretação é, "são de uma só natureza", isto é, a natureza humana.
não se envergonha. À luz da glória do Filho, como projetada no cap.1, poderíamos esperar que ele recuasse diante de uma identificação com os falíveis seres humanos; contudo, ele está disposto a nos chamar irmãos e irmãs. Tal relacionamento familiar é essencial a seu ministério compassivo e sacerdotal (v. 17; 5.1; 7.5).
*
2:12 Introduzido aqui basicamente por causa das palavras "meus irmãos". Sl
* 2.13 Eu porei nele a minha confiança. Esta confissão de fé aparece em 2Sm
eu e os filhos que Deus me deu. Como Isaías e seus filhos foram sinais da fidelidade de Deus à geração deles (Is
* 2.14-18 Cristo é apresentado, primeiro como o nosso Redentor e Guerreiro que derrota o nosso opressor e nos liberta; depois, como misericordioso e fiel sumo sacerdote que nos auxilia em nossas tribulações.
* 2.14 carne e sangue. Esta é uma maneira idiomática para dizer "humano". A mesma frase grega encontra-se em Mt
igualmente, participou. Isto é, a mesma humanidade, enfatizando o caráter completo da encarnação do Filho. A fim de que Cristo pudesse vencer a morte e o diabo, suportando o juízo de Deus sobre pecadores, foi necessário que ele participasse da natureza de "carne e sangue" deles.
aquele que tem o poder da morte. Havendo tentado a humanidade para pecar, o diabo passa a agir como um acusador (Ap
*
2:16 Este versículo retoma o contraste do v. 5. O contexto é Is
socorre. Outra tradução é "tomar sobre si" ou "lançar mão sobre", como "participar", da natureza humana (ver referência lateral) na encarnação. De qualquer forma, a questão é esta: a natureza da encarnação apresentada no v. 14, determina a classe das criaturas que Deus pretende salvar. Ele tinha em vista seres humanos, e para salvá-los, o eterno Verbo teve de encarnar-se como um ser humano: "E o Verbo se fez carne" (Jo
* 2.17 se tornasse semelhante aos irmãos. Somente aquele que tinha sido tentado de todas as maneiras possíveis, como nós, podia ser o misericordioso sumo sacerdote (4.15; 5.2). Somente aquele que tinha reagido a cada tentação com obediência perfeita podia ser fiel sumo sacerdote, sem pecado (4.15; 7,26) e digno de oferecer a si mesmo como sacrifício imaculado (9.14).
misericordioso e fiel sumo sacerdote. É uma lembrança do juízo pronunciado sobre a casa de Eli, da família de Arão, e a vinda de um fiel sumo sacerdote que ministraria para sempre (1Sm
fazer propiciação pelos. O termo indica que ele carregou sobre si a ira e maldição que estava sobre "o povo" que pecou (Rm
*
2.18 que ele mesmo sofreu. Ver "A Humanidade de Jesus" em 2Jo 7.
Matthew Henry
Wesley
Forte admoestação do Apóstolo para esses cristãos de Éfeso letárgicos é uma ação positiva, progressista, e proposital cinco vezes expressa nas palavras desperta, levanta-te, anda, compreender , e ser cheio do Espírito Santo . A admoestação como teria sido apropriado para os cristãos hebreus na época desta epístola.
A fabricante de colchões conhecida alegou ter despendido 11 anos em pesquisa científica cuidadosa sobre os estágios e os efeitos do sono físico no cérebro e do corpo humano. Os resultados pretendidos desta pesquisa foram os seguintes:
Em SLEEP STAGE 1, o sonolento fase, seu corpo e mente começaram a relaxar. Respostas nervosas estão gradualmente sintonizado fora de seu cérebro. SLEEP STAGE 2 vê aumento de relaxamento. Sentidos tornam-se mais aliviado. A temperatura da pele é menor. Você atingiu o sono leve. SLEEP STAGE 3 revela tensão muscular menos, reduzir a pressão arterial. Este é moderadamente sono profundo. ... SLEEP ETAPA 4 vê a ação do cérebro, no mínimo, os batimentos cardíacos mais lentos [às vezes para de 20 a 30 batimentos por minuto], o aplicador de frio. Este é o sono mais precioso de sono profundo all-profundo. [Aqui pode-se acrescentar que este é o estágio do sono do qual é mais difícil despertar uma pessoa].Não é difícil ver a correspondência entre estes estágios do sono físico e a descida progressiva da alma para o estupor de inconsciência espiritual, através do relaxamento da vigilância espiritual. Estabelecer aqui o perigo para os cristãos hebreus, e aqui reside o perigo para os cristãos em cada geração.
2. O perigo do castigo divino: toda transgressão e desobediência recebeu a justa retribuição (He 2:2 ). Muito pelo contrário disposição caracteriza criaturas de luz. Para eles, a noite ea escuridão segurar medos assombrando de incertezas e perigos à espreita. À deriva a partir da luz de Deus revelado em Cristo significa que a alma vai entrar nos reinos de trevas espirituais fora de presença e cuidado amoroso de Deus, com todas as tragédias atendente, misérias, horrores e futilidade de que "trevas exteriores" (Mt
As consequências da saída da luz da verdade em Cristo não precisam de ser considerados como a imposição directa ou arbitrário de decisões divinas sobre as almas dos homens propositadamente pecaminosas. Essa partida carrega sua retribuição-o próprio castigo do reino da impiedade, onde todos os valores estão ausentes, e onde a alma perdida flutua nua sozinho no espaço vazio. Isso é o que significa ser perdido espiritualmente (conforme Mt
3. O Peril of Consequences inevitável: como escaparemos se negligenciarmos tão grande salvação? (2: 3-4 ) "Como escaparemos nós [retribuição adequada] se descuidarmos e recusar-se a prestar atenção a uma tão grande salvação [como agora é oferecido a nós, deixando-o à deriva por nós para sempre]? "(ANT). Esta é "a pergunta irrespondível", diz FB Meyer.
Por milhares de anos, de Moisés a Malaquias, os servos de Deus havia previsto e apontou para a vinda do Messias, que era proporcionar a salvação a todos os homens por Sua morte expiatória na cruz (conforme Is
Em segundo lugar , a sua responsabilidade moral foi aprofundada pelo fato de que, além de comunicação pessoal do Senhor da verdade divina, tiveram a confirmação de que a verdade humana por aqueles de sua própria geração que tinha conhecido pessoalmente e ouviu Cristo. "Foi confirmado a nós e provou ser verdadeiro e genuíno por aqueles que pessoalmente ouvido [falar Ele] "(v. He 2:3-B , ANT).
Lucas fala daqueles que tinham sido "testemunhas [de Cristo] e ministros da ... a palavra" (Lc
Competências múltiplas , ou "várias manifestações miraculosas" (ANT), sugerem a multiplicidade e variedade de manifestações do poder de Deus que o acompanham e que confirmem o anúncio do Evangelho (conforme 1Ts
A idade científica do século XX herdou um grau muito maior de influência mecanicista deísta do século XVIII, XVII e do que muitos pensam ou estão dispostos a admitir. Não há nenhuma prova científica, filosófica ou religiosa que o universo é um próprio funcionamento da máquina independente de um todo-sábio e todo-poderoso Deus. Também não pode ser produzido de suporte válido para a suposição comum de que os milagres cessaram com o fim da era apostólica. Deus permanece o mesmo governador super-natural e providencial inalterada do seu universo que Ele sempre foi. As únicas limitações impostas a Deus em suas relações com os homens são Suas limitações auto-impostas e as limitações impostas pela fé do homem, ou a falta de fé.
A singularidade do Cristianismo, conforme estabelecido nesta passagem, podem ser resumidos da seguinte forma: (1) o cristianismo é o único que teve origem com o próprio Senhor. É sem incertezas, uma vez que é a própria revelação do próprio Deus em seu Filho Cristo. A este respeito, o cristianismo está sozinho e inigualável entre as religiões do mundo. (2) O cristianismo é único na sua comunicação com os homens. Os leitores cristãos hebreus tinham recebido de homens que tinham ouvido o Senhor Jesus Cristo pessoalmente. O melhor e mais confiável informante é sempre a pessoa que tenha sido testemunha de primeira mão de que a que ele testemunha. Uma das qualificações para o apostolado inicial era de que o candidato ou o requerente deve ter visto e ouvido pessoalmente Cristo enquanto Ele estava na carne na Terra (ver At
É importante notar que todas as considerações anteriores deve ser visto e ponderado à luz dos limites divinamente impostas indicados pelas palavras de acordo com sua própria vontade . Vontade onisciente de Deus dirige todas as suas atividades em relação ao homem, como também o Seu governo da ordem natural.
Tudo o que precede acrescenta-se a uma obrigação que incumbe moral solene sobre os indiferentes e vacilantes cristãos hebreus para nos atentar com mais diligência para as coisas que ouvimos, para que não ... a gente se afastar deles (v. He 2:1 ). Também não existe uma obrigação moral mais leve que repousa sobre os cristãos materialistically ocupados e espiritualmente letárgicos nesta idade à vontade em-Zion.
IV. CRISTO superior aos anjos (continuação) (He 2:5 -o superioridade do Filho de anjos. No entanto, o seu tratamento aqui caracteriza-se por uma nova abordagem. Não foi Cristo, o Filho de Deus, que era superior aos anjos. Aqui, é Jesus o Filho do homem que é superior aos anjos. Não foi Cristo, o Filho em Sua divindade. Aqui, é Jesus o Filho em Sua humanidade. Superioridade Cristo Jesus para anjos em autoridade, humilhação, exaltação, e em Seu sumo sacerdócio Grande atualmente envolve o interesse do autor. R. Cristo superior aos anjos em posição de autoridade (2: 5-8) 5 Porque não foi aos anjos que Deus sujeitou o mundo futuro, de que falamos. 6 Mas em certo lugar testificou, dizendo: Que é o homem, para que te lembres dele? Ou o filho do homem, para que o visites? 7 Tu o fizeste um pouco menor que os anjos; Tu coroaste de glória e de honra, E te constituí-lo sobre as obras das tuas mãos; 8 Tu que colocar todas as coisas debaixo dos seus pés. Porque naquilo que ele sujeitou todas as coisas a ele, nada deixou que não lhe fosse sujeito. Mas agora ainda não vemos todas as coisas sujeitas a ele.Porque não foi aos anjos que Deus sujeitou o mundo futuro, de que falamos . Pode atingir o leitor como estranho que este assunto deve ser introduzida de forma negativa. No entanto, o propósito do autor justifica seu método. Inicialmente, pode parecer que ele está interessado principalmente em posição exaltada do homem de domínio sobre a ordem natural criada para que Deus lhe tinha atribuído. Este ponto de vista tem levado alguns analistas a ver nos versículos
Michelsen observações relativas a frase, o mundo por vir:
... "O mundo que está prestes a ser" deve ser a futura extensão do que já temos. Nossas preocupações salvação não só a nossa vida espiritual interna, mas também todos os aspectos da esfera política e social da existência do mundo exterior de vida, natureza,. Todo o reino da existência do homem é ser submissas não anjos, mas para o próprio homem (conforme SlTodo o argumento de versos He 2:5-8 parece indicar claramente que Deus originalmente criou o homem, e por um tempo limitado o colocou em uma posição ligeiramente inferior à ordem angelical (v. He 2:7-A ). Ele, então, designou o homem para a posição de soberania sobre a ordem natural do universo (v. He 2:7 ). No entanto, o homem ultrapassou as fronteiras de seus reinos e direitos divinamente delegados, transgrediu sobre os direitos do seu Criador, cedeu às tentações do Inimigo, e perdeu a dada por Deus domínio, como também favor e comunhão de Deus e, consequentemente, foi degradada por Satanás para a posição de um irremediavelmente deprimido moral e espiritual fez-escravo um prisioneiro em sua própria casa. Os reinos que o homem se renderam ao inimigo quando ele desobedeceu a Deus tornou-se a prisão em que sua alma cativa foi encarcerado (conforme 2Tm 2:26. ; Ef
Em sua condição de homem destronado e escravizados ficou impotente para recuperar a imortalidade, para não falar da recuperação do seu domínio perdido nesta vida. Portanto, a sua esperança para o presente e para o mundo que virá foi totalmente arruinada. O homem estava em escravidão perpétua a Satanás através da herança da natureza pecaminosa. Ele, como um escravo do captor de sua alma, não tinha meios para se redimir. Cada nova geração herdou a situação de seus antepassados. A menos que um salvador de fora e acima dos reinos usurpados deve vir em socorro do homem, ele deve permanecer para sempre sem esperança. O homem deve ter um redentor, aquele que poderia salvar e garantir-lhe para sempre, mesmo em o mundo para vir .
A inadequação total e consequente incapacidade de anjos para salvar o homem da sua situação perdida, e restituí-lo a seu cargo designado por Deus original e plano, é claro, no versículo 5 . Os anjos não são homens. Eles não têm participação comum da humanidade do homem. Eles não se tornou o pecado (a oferta pelo pecado em um estado encarnado) para o homem pecador diante de Deus. Eles não são redentores. Eles não são os governantes que têm domínio. Eles são apenas servidores.
Assim, tornou-se necessário for One maiores que os anjos para tornar-se homem, e, ao mesmo tempo mantendo a Sua divindade, a fim de redimir o homem, libertá-lo do poder de Satanás e restaurá-lo, juntamente com os seus reinos perdidos, para a posição de soberania originalmente atribuído ele por Deus. Parece ser este o que João the Revelator tinha em mente quando ele disse: "Àquele que nos ama e sempre tem uma vez [para todos] solto e nos libertou dos nossos pecados por Seu próprio sangue [ Sl
Redimido e restaurado, o homem ocupa uma posição superior à dos anjos. Cristo Redentor e restaurador é necessariamente maior do que o homem. Assim, uma vez que Cristo somente, e não anjos, poderia salvar e homem seguro para eternidade do mundo para vir -Ele está estabelecida em sua posição de autoridade como superior aos anjos. O argumento de que segue o versículo 9 reforça esta conclusão.
B. CRISTO superior aos anjos com humilhação e exaltação (2: 9-16) 9 vemos, porém, aquele que foi feito um pouco menor do que os anjos, até mesmo Jesus, por causa do sofrimento da morte, foi coroado de glória e de honra, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todo homem . 10 Porque convinha aquele, para quem são todas as coisas, e por meio de quem são todas as coisas, em trazendo muitos filhos à glória, para tornar o autor da salvação deles por meio de sofrimentos. 11 Pois tanto o que santifica, como os que são santificados, vêm todos de um só: para que causa ele não se envergonha de lhes chamar irmãos, 12 dizendo: Anunciarei o teu nome a meus irmãos, No meio da congregação cantarei teu louvor. 13 E mais uma vez, vou colocar minha confiança nele. . E outra vez: Eis que eu e os filhos que Deus me DtMas eis que, aquele que foi feito um pouco menor do que os anjos, Jesus, por causa da paixão da morte , ou, "que ... Ele pode experimentar a morte para cada pessoa" (v. He 2:9 , ANT).
A seção anterior fechou em verso He 2:8 com a inadequação humanista do homem e sua conseqüente incapacidade de atingir a propósito e plano de Deus para sua existência. A presente secção abre com o anúncio, vemos, porém ... Jesus . Jesus é sempre e em toda parte a única esperança do homem pecador, e a resposta para o seu problema cada.
A declaração do salmista, como citado pelo autor da epístola hebraico, que Deus fez o homem um pouco menor que os anjos não implica que o homem era inferior aos anjos na qualidade de ser. Ele refere-se, em vez disso, a nomeação divina do homem em que a sua humanidade foi submetido a tentação, evidenciando, assim, que o homem é um ser ético com potencialidades para um bem maior do que os anjos, ou mal maior, dependendo de suas escolhas morais no teste. Anjos não são seres éticos com o poder de escolha moral (neste momento, pelo menos), e, consequentemente, não podiam ser submetidos à tentação. Assim estatuto temporário do homem abaixo dos anjos era posicional, não essencial, e trazia consigo incomparavelmente maior potencial para o avanço moral, pessoal e posicional do que estava aberto a anjos. Tal parece ser claramente o significado dos versos He 2:7) posicionalmente , mas não essencialmente , para que pudesse encontrar, em sua humanidade, o mesmo teste moral e ao mesmo Tentador moral que o homem havia encontrado (ver Mt
Na Sua vitória redentora de Cristo não levou os reinos naturais restaurados de domínio do homem, mas Ele assumiu em Si a humanidade caída do homem e redimiu do pecado. Assim resgatadas, domínio 'mans é restaurado provisoriamente em Cristo. O homem é agora victor em e através de Cristo. Este parece ser o significado das palavras, Pois tanto o que santifica, como os que são santificados, vêm todos de um só; por esta causa ele não se envergonha de lhes chamar irmãos (v. He 2:11 ). Estas palavras são verdadeiras de Jesus, pois sua natureza é idêntica com a de Deus, e também é verdade dos cristãos, porque eles foram criados por Deus, e, em seguida, fez "participantes da natureza divina" através da obra redentora de Cristo (2Pe
Em seu ato de redenção da humanidade caída, Cristo prevista a limpeza prático da natureza corrompida do homem a partir da queda de santificação, através da identificação do homem com Cristo em Sua obra redentora. Isso é mais do que santificação posicional. É de limpeza pessoal. Uma versão desta passagem faz este fato amplamente claro. "Pois tanto o que santifica de tomada de homens santos e os que são santificados todos têm uma [pai]. Por esta razão, ele não se envergonha de lhes chamar irmãos "(ANT).
Em seu sofrimento humano Cristo foi aperfeiçoado em obediência à vontade do Pai por nós. O significado real aqui parece ser que Cristo foi perfeito em preparação para a Sua grande obra da redenção humana, tendo cumprido os requisitos do Pai para que a redenção, para que Ele (Cristo), de boa vontade subscrito (conforme Jo
Nas realizações vitoriosas de Sua humilhação, em que foi feito menor que os anjos, por um pouco de tempo, Cristo tornou-se incomparavelmente superior aos anjos. Estes são os mistérios da redenção ", que ... os anjos desejam atentar" (1Pe
As principais realizações de Cristo em Sua humilhação, conforme estabelecido nesta passagem, pode ser dado o seguinte resumo: (1) Ele conquistou a vitória final e completa sobre o inimigo, Satanás, nas tentações supremos a que ele foi submetido (vv . 9 , 10). (2) Na cruz Ele redimiu a natureza humana caída do homem que Ele havia assumido na Encarnação (vv. He 2:14 , He 2:15 ). (3) Ele forneceu a reconciliação com Deus para as almas de todos os homens (vv. He 2:10 , He 2:13 ). (4) Ele forneceu para a purificação de poluída pelo pecado natureza do homem através da eficácia de limpeza de Seu sangue, e preservação espiritual e moral através da identificação com o vitorioso Salvador (vv. He 2:11 , He 2:12 ). (5) Ele restaurou provisoriamente a ordem natural criada para o domínio do homem redimido e restaurado (Rm
À luz da evidência proporcionada pelos argumentos da secção anterior, "é evidente que era essencial que ele fosse feito semelhante a seus irmãos em todos os aspectos, a fim de que pudesse se tornar um misericordioso (simpático) e fiel sumo sacerdote as coisas relacionadas a Deus, para fazer expiação e propiciação pelos pecados do povo "(ANT). O que precisa ser acrescentado a este somatório clara da preparação necessária para grande escritório alta sacerdotal de Cristo e função?
Cristo mesmo sofreu, tendo sido tentado (v. He 2:18 ). "Porque não temos um sumo sacerdote ... ... que em tudo foi tentado como nós, mas sem pecado "( He 4:15 ). O momento supremo da tentação de Cristo foi experimentado na Cruz, e é expressa no grito da Quarta Word, ("Meu Deus, meu Deus, por que me desamparaste?" Marcos
Quarta Palavra de Cristo da Cruz indica até o ponto crucial do problema existencial que é muito em voga na Europa Ocidental e na América, nos tempos modernos, mas especialmente como expresso na sua forma ateísta pelo pensador existencial francês, Jean Paulo Sartre.
Em breve, Sartre afirma a autonomia absoluta do homem. Para ele, o reconhecimento da existência de Deus iria colocar um limite na autonomia absoluta do homem. Portanto, ele corajosamente nega a existência de Deus. Em seguida, Sartre argumenta que o subsídio da existência de outras pessoas no universo também iria colocar um limite sobre a autonomia do homem individual. Por isso, ele nega a existência de todos os outros indivíduos no universo fora de si. Mais uma vez, a reconhecer a existência da matéria-objetos fora de si mesmo, o seu próprio corpo-limitaria sua autonomia absoluta (Sartre chama importa a náusea da existência), e, portanto, ele nega imediatamente a existência de toda a matéria. Finalmente, para reconhecer a auto-consciência exigiria uma espécie de dualismo, uma vez que a pessoa teria que ficar de fora de si mesmo (por assim dizer) para reconhecer o próprio eu. Isso também, ele argumenta, seria impor uma limitação sobre a sua autonomia absoluta. Portanto, ele conclui que ele deve negar até mesmo a existência de seu próprio eu. O resultado final deste raciocínio negativo em sua "fuga da realidade" é nulidade , ou o nada absoluto. Sartre e todos os outros existencialistas ateus, incluindo os budistas zen com seu conceito quase idêntica de Nirvana , em negar a Deus e toda a realidade, exceto o negador que está negando e, portanto, não pode ser negado, encontram-se, em última análise e totalmente espíritos sozinho-nus flutuam sem rumo o vácuo de um sentido anulado universo. Tal estado é terrivelmente insuportável. Portanto, a única esperança de escapar existe na tentativa de auto-aniquilação. Este seria um alívio bem-vindo, de fato a partir de um estado tão assombrosa, não fosse o fato de que é totalmente impossível de alcançar.
O estado da existência individual imaginado pelos existencialistas ateus, como Sartre, parece ser o que as Escrituras querem dizer com a designação de toda a consciência desapareceu "uma alma perdida."; Todos os marcos ter desaparecido; toda a realidade, e, portanto, todo o sentido, é totalmente desaparecido. A alma perdida não tem senso de localização ou direção, porque não há nada para se relacionar-se. A Bíblia descreve esse estado como "o abismo" (Ap
Cristo, em Sua humanidade na Cruz, que enfrentou a tentação final da crise existencial, e, em seguida, no momento da exclusiva autoconsciência insuportável clamou: "Meu Deus, meu Deus, por que me desamparaste?" Todos os outros suportes conscientes tinha sido varrido para longe Dele neste momento de crise. Então, para o instante, ele perdeu a consciência da presença de apoio da realidade do Pai. Será que isso significa que, neste instante, ou antes, Cristo deu a sua divindade e enfrentou aquele terrível momento a sós na humanidade pura? Esse teria sido impossível. Ele, então, ter sido como qualquer outro homem na mesma circunstância sem Deus. Se tal fosse o caso, ele não poderia ter feito diferente de não passar nessa prova suprema de Sua humilhação.
A resposta a este problema teológico mais importante parece ser resolvido assim: em sua encarnação, Cristo na cruz tão completamente se identificou com a humanidade perdida por uma experiência empática proposital que, para o instante da última questão do pecado Ele ficou absolutamente conscientemente sozinho, em lugar do homem perdido, em um universo sem sentido. Assim, Ele empatia, mas não essencialmente, estava completamente sozinha no instante da sua prova suprema. Neste sentido Cristo "tem sido em todos os pontos tentado como nós, mas sem pecado ", ou sem ceder à tentação e, portanto, o pecado. Por meio de Sua vitória nesta prova suprema da fé, Cristo qualificado para se tornar homem grande sumo sacerdote, e como Ele é chamado aqui pela primeira vez pelo autor de Hebreus.
O que este título, Grande Sumo Sacerdote, significa em referência a Cristo serão considerados no capítulo 3 . Aqui basta notar que os anjos nunca eram humanos. Consequentemente, eles nunca poderiam experimentar as tentações da humanidade, como fez Cristo na humilhação da sua encarnação. Portanto, nenhum anjo poderia qualificar-se para tornar-se homem misericordioso e fiel Sumo Sacerdote, e, assim, apoiar os que são tentados. Somente Cristo, através de Sua tentação em sua encarnação, poderia se qualificar para este alto cargo. Assim, Cristo, na posição e serviço de Sua alta Sacerdócio Grande, é superior aos anjos em suas posições e serviço de ministrações.
Wiersbe
I. Uma exortação (2:1-4)
Com certeza, a Palavra falada pelo Filho de Deus é firme, tendo em vis-ta que a falada pelos anjos também o é! Se, na época do Antigo Testa-mento, o Senhor lidou com aqueles que desobedeceram à sua Palavra, sem dúvida, nos últimos dias, fará o mesmo com os que ignorarem ou rejeitarem a sua Palavra transmitida por seu Filho!
Aqui, o perigo é tornar-se negli-gente; a melhor tradução para o ver-sículo 1 é: "... para que, em tempo algum, nos desviemos delas" (ARC). Note que o versículo 3 diz: "Como escaparemos nós [os crentes], se ne-gligenciarmos...", e não: "Como os pecadores escaparão se negligen-ciarem". A deterioração espiritual inicia-se quando o cristão começa a negligenciar essa grande salvação. A admoestação em 10:19-25 mostra que esses judeus negligenciaram a oração e a congregação com o povo de Deus. Veja 1Tm
O sentido literal da palavra "desobediência" é "relutância em ouvir". Os santos que não ouvem e não atentam para a Palavra do Se-nhor são desobedientes e não esca-parão das mãos disciplinadoras de Deus. Afinal de contas, ele confir-mou sua Palavra por meio de "si-nais, prodígios e vários milagres" (v. 4; e veja At
- Uma explicação (2:5-18)
O argumento do capítulo 1 de que Jesus é melhor que os anjos levan-tou uma nova dificuldade a resol-ver: Como Jesus poderia ser melhor se tinha corpo humano? Os anjos não são melhores que ele por não terem um corpo para limitá-los? A explicação de por que Jesus tomou sobre si um corpo de carne respon-de a essas questões.
- Para ser o último Adão (vv. 5-13)
Deus, em nenhuma passagem da Bí-blia, promete aos anjos que gover-nariam no mundo por vir. O Senhor deu a Adão o governo sobre todas as coisas da terra (Gn
O que vemos? "Vemos [...] Jesus!" Ele é o último Adão e, por meio de sua morte e ressurreição, anulou todo o dano causado pela desobediência de Adão. Cristo foi menor que os anjos por pouco tem-po, apenas até as profundezas do Calvário (Fp
- Para se tornar um sacerdote misericordioso (vv :17-18)
Esse é o terceiro motivo por que Je-sus tomou sobre si o corpo humano. Deus sabia que seus filhos precisa-vam de um sacerdote misericordio-so para ajudá-los em sua fraqueza. Ele permitiu que seu Filho sofresse e equipou-o, por meio desse sofrimen-to, para seu ministério de sacerdócio (v. 10). Cristo, como Deus-homem, sofreu como preparação para satisfa-zer nossas necessidades, porém ele não precisava se aperfeiçoar, já que é Deus. Ele se fez carne em Belém (Jo
Essa seção completa o argu-mento a respeito da superioridade de Cristo em relação aos anjos. O autor mostra que ele era superior em sua pessoa, em sua obra e no nome que o Pai lhe deu, o qual está "acima de todo nome". A conclu-são é óbvia: já que Cristo é supe-rior, devemos prestar atenção à Pa-lavra dele e obedecer a ela. Temos de tomar cuidado para não negli-genciá-la.
Russell Shedd
2.2 A supremacia de Cristo sobre os anjos destaca a superioridade da segunda aliança sobre a primeira ministrada por anjos no Sinai.
2.3 Negligenciarmos. Os hebreus, destinatários desta epístola, estavam deixando a comunhão da igreja e dos cultos (10.25). Foi-nos depois confirmada. Em contraste com Paulo, o autor de Hebreus não reivindica alguma revelação: direta de Cristo (conforme GI 1:15-17e Lc
2.4 Distribuições. Conforme aos dons do Espírito (1Co
2.5 Mundo (gr oikoumenen, "a sociedade organizada dos homens"). Baseando-se em Dt
32.8 (LXX), o autor nota que ainda que a administração deste mundo foi conferida a anjos, não foi assim corri a Nova Sociedade. O mundo novo será governado por Cristo, junto com Seus seguidores (2Tm 2:12).
2:6-8 O homem. A passagem citada (Sl
2.8 Ainda não. A soberania que Adão devia ter exercido, progressivamente, (com e por meio dos seus descendentes) não se realizou. Ele mesmo foi conquistado pelo diabo e a morte em castigo do pecado(14).
2.9 Aquele. Jesus, pela Sua encarnação, Se tornou homem, o último Adão (1Co
2.10 Cristo é o Autor (lit. "iniciador") e condutor dos filhos de Adão à glória que Deus tencionou para a humanidade. Autor (gr archegõn) também em At
2.11 Santifica. A salvação (3) consiste na separação de homens da natureza adâmica para Deus. De um só. Cristo e os filhos de Deus surgem do mesmo estoque, que é Deus.
2.12 Congregação (gr ekklesia). Só "irmãos" de Cristo, participantes (14) de Sua natureza pelo Espírito, são membros da Igreja.
2.13.14 Junto com o termo "irmãos" (11,
12) "filhos" destaca a solidariedade de Jesus com os salvos. No Seu nascimento, Ele compartilhou nossa "carne e sangue". Na Sua morte, Ele levou nosso castigo. Destruísse. A cruz de Cristo marcou a derrota do diabo e suas pretensões (1Jo
1) parentesco;
2) substância ("carne e sangue");
3) experiência (18).
2.15 Pavor. O temor da morte escraviza os homens.
2.16 Socorre. Aos anjos caídos (demônios) não é concedida, a graça salvadora de Deus. Não foram enganados como Adão. Descendência de Abraão. São todos os que se entregam a Deus pela fé (Gl
2.17 Propiciação. Significa "cobrir", "apagar"; Trata-se de pecados absolvidos e-comunhão restaurada com Deus.
NVI F. F. Bruce
1) Advertência e exortação (2:1-4)
Antes de desenvolver o tema da salvação, o autor se sente impelido a parar e fazer uma advertência com base nas implicações da sua teologia exegética. Isso está em harmonia com o seu método de intercalar exortações com teologia. Essas “digressões” não devem ser consideradas um desvio que o autor faz do seu propósito principal. Antes, ele está desvelando o seu propósito principal por meio delas (conforme 13.22).
A advertência aqui pode ser a chave para a compreensão da dificuldade enfrentada por aqueles que em primeira instância receberam a carta de Hebreus. Aparentemente é uma advertência contra a negligência e a indiferença à nova revelação, contra a falha em apreciá-la e um estímulo para aproveitar todos os seus benefícios, além de ser uma advertência contra a possibilidade de nos desviarmos (v. 1). A solução do problema é o exercício moral: é preciso que prestemos maior atenção ao que temos ouvido (v. 1), o que sugere responsabilidade pessoal na aplicação da mente à nova revelação de maneira tão extraordinária a ponto de obedecer a ela completamente.
O motivo dessa exortação deve ser encontrado na natureza dessa nova revelação. A mensagem anterior foi transmitida por anjos (v. 2), e cada pecado de ação e omissão 0transgressão e desobediência) foi adequadamente castigado. Mas a nova mensagem de salvação foi anunciada pelo Senhor (v. 3), que se mostrou incomparavelmente superior aos anjos. Sua mensagem, portanto, é igualmente superior àquela mediada por eles, e a negligência dela tanto mais culpável. Nunca foi afirmado explicitamente no AT que a lei foi transmitida por anjos, somente sugerido (cf. Dt
15,5,3) e uma crença da Igreja (conforme At
Visto que a nova revelação trazida pelo Filho foi-nos confirmada pelos que a ouviram (v. 3), temos a certeza de uma tradição fiel em que podemos ter total confiança. A expressão “foi-nos confirmada” traduz o grego bebaioõ com o significado de “tornar firme”, “estabelecer”, “confirmar”. Goodspeed assim expressa mais claramente a idéia contida aqui, quando traduz: “foi garantida”. Aqui também está a pista de que o autor se considerava um dos que receberam sua “tradição autêntica” de segunda mão daqueles que tinham realmente ouvido o Salvador.
O v. 4 serve a dois propósitos: (a) mostrar o lugar e propósito dos milagres, isto é, estabelecer a autenticidade da mensagem do NT (Deus “acrescentou o seu testemunho” em milagre para mostrar que ela contava com sanção divina) e (b) “para ressaltar a tremenda autoridade das ‘coisas que foram ouvidas’ ” (F. D. V. Narborough, The Epistle to the Hebrews, 1930, p. 86). Essa mensagem não foi somente falada pelo Senhor, mas visivelmente aprovada por Deus e por dons carismáticos do Espírito Santo. Pai, Filho e Espírito Santo assim cooperaram para produzir essa revelação de salvação. Desviar-se dela ou tratá-la com indiferença é a maior das tolices.
2) O resumo da salvação (2:5-18)
A primeira seção (v. 5-9), que esboça a necessidade da salvação e os meios pelos quais ela é atingida, se torna mais inteligível se é conectada Ct
(1.14); Não foi a anjos que ele sujeitou o mundo que há de vir (2.5). Nessas palavras, o autor está dizendo que apesar do que pode ter sido uma política de ação temporária [Observação: acreditava-se que tanto os anjos (Dt
28): o homem deve governar; o filho do homem que foi feito somente “por um pouco [...] menor do que Deus” (Sl
Contudo, os propósitos divinos não podem ser frustrados. O v. 9 revela que Deus proveu o meio para a salvação. Ele encontrou um caminho de trazer o homem de volta ao seu lugar de soberania: Jesus, aquele que por um pouco foi feito menor do que os anjos, é agora coroado de honra e de glória. [Observação: Aqui pela primeira vez temos a menção do nome “Jesus”. E uma designação favorita, usada 13 vezes pelo autor de Hebreus em sua carta.]
No presente argumento do autor, a expressão “feito menor do que os anjos”, significa, provavelmente, pouco mais do que o Eterno se tornou humano, pois se deve perceber que essa expressão foi tomada por empréstimo de SI 8 (citado anteriormente), e é o único que diz alguma coisa acerca da natureza do homem. Por isso, quando o autor de Hebreus afirma que Jesus foi feito menor do que os anjos, ele está simplesmente dizendo, por meio da fraseologia bíblica, que o Filho de Deus se tornou encarnado como homem, que ele assumiu a posição de homem. Mas essa é uma declaração tremendamente importante, mesmo assim, pois no seu pensamento foi somente nesse ato de auto-identificação com a raça humana que pela graça de Deus ele foi capacitado para que experimentasse a morte (v. 9).
A idéia prevalecente da “solidariedade corporativa” estava, sem dúvida, na mente do autor quando ele formulou a declaração anterior: os redimidos juntos com o Redentor “constituem uma unidade, e essa unidade é concebida em termos de substância: eles e ele pertencem a um corpo [...]. O que acontece com o Redentor, ou aconteceu enquanto ele permaneceu em forma humana na terra, acontece com todo o seu corpo, i.e., não somente a ele, mas a todos que pertencem a esse corpo. Assim, se ele sofreu a morte, o mesmo é verdadeiro acerca deles (2Co
Com base nisso, fica claro agora que, quando o autor prossegue e diz que Jesus foi coroado de honra e de glória (v. 9), ele entende que esse evento foi muito mais amplo do que a exaltação da personalidade singular de Jesus. Pois, se é verdade que Jesus foi exaltado ao posto de soberania, também é verdade que aqueles que estão unidos com ele em um corpo da mesma forma compartilham dessa exaltação. Assim é que a salvação é completada, pois o que o homem não tinha sido capaz de atingir, ou seja, o seu destino divinamente apontado de ser soberano, Jesus atingiu, e o homem por meio dele também.
Mais duas coisas devem ser mencionadas: Em primeiro lugar, pouco importa se a expressão grega brachy ti é traduzida para mostrar graus, i.e., “um pouco menor que os anjos” (NVI), ou para mostrar tempo, i.e., “por um pouco” (ARA, para o que há apoio geral hoje), pois não acrescenta nada ao argumento principal do autor. Ele parece ter incluído isso principalmente porque era parte de uma citação de que precisava para mostrar que Cristo se tornou o que o homem era. Em segundo lugar, vale a pena chamar atenção especial para o fato de que para o autor a exaltação (incluindo também a do homem) ocorreu somente por causa do sofrimento e da morte de Jesus. Nada se diz do seu ensino como meio de salvação humana. Isso, sem dúvida, está em harmonia com a ênfase do autor no sacerdócio de Cristo e no seu auto-sacrifício pelo qual a expiação foi feita (conforme 9.14).
Esta próxima seção (v. 10-18) reitera o grande conceito da identificação divina com o humano e busca oferecer razões de esse método de salvação ter sido usado por Deus.
A primeira razão é sugerida sem a prova costumeira das Escrituras, isto é, que esse método particular, que necessariamente envolveu o aperfeiçoamento do Salvador mediante o sofrimento (e morte), era conveniente para aquele por causa de quem e por meio de quem tudo existe (v. 10). E não somente é fato que esse método está em perfeita harmonia com a natureza de Deus, mas essa descrição dele como a causa final e eficiente de todas as coisas revela mais duas verdades essenciais concernentes à salvação: (a) que o sofrimento do Redentor não foi acidental, mas estava em concordância com o plano geral da providência divina (Spicq, Comm., v. 1, ad loc.), e (b) que o próprio Deus é o grande iniciador desse processo redentor; é aquele que pôs em movimento todas as coisas que determinou levar muitos filhos à glória (essa sendo a frase-chave, denotando a essência da salvação, conforme v. 7b e
- 9b) ao aperfeiçoar o Salvador por meio do sofrimento. O verbo “aperfeiçoar” (gr. teleiouri) significa “concluir um processo”, e com seu uso o autor mostrou que Jesus se tornou perfeitamente qualificado a ser o pioneiro da salvação do homem por meio do processo do sofrimento humano.
No v. 11, é ressaltada novamente a auto-identificação do Filho com aqueles que ele veio redimir, sua completude e sua razão de ser: tanto o que santifica quanto os que são santificados provêm de um só, i.e., estão inex-tricavelmente ligados. Assim, visto que o sofrimento e a morte fazem parte de forma tão significativa da humanidade, era impossível que fosse diferente com o Filho que tinha de forma graciosa assumido para si essa mesma humanidade. Ao fazer uso do verbo “santificar”, o autor não está comentando sobre o caráter moral dos que são santificados, pois é primeiramente um termo técnico que significa simplesmente “separar”. Foi usado com freqüência para se referir a Israel (conforme Ex
Agora o autor se volta às Escrituras para buscar suas provas (v. 12,13). A identificação do Filho com a humanidade não foi uma reflexão tardia de Deus. Ele a tinha anunciado por meio da voz profética do salmista e do vidente: Proclamarei o teu nome a meus irmãos e: Nele porei a minha confiança, e finalmente: Aqui estou eu com os filhos que Deus me deu. Quão completa era essa identificação então? A resposta das Escrituras dada a essa pergunta é que ela era tão completa quanto a que existe entre irmãos, ou a que existe entre pai e filho. Era tão completa quanto a “comunhão de natureza” a podia tornar. A primeira dessas citações do AT vem do Sl
A salvação pela identificação não estava somente em harmonia com a natureza de Deus, mas também era necessária (v. 14-18). Pois, visto que os filhos são pessoas de carne e sangue (a ordem no gr., no entanto, é “sangue e carne”), vale dizer que, visto que eles são humanos, o Filho também exatamente da mesma maneira (gr. paraplêsiõs, “de forma absolutamente idêntica”) tinha de compartilhar dessa condição humana (v. 14) se ele queria chegar ao verdadeiro problema deles — a morte. [Observação: Os dois verbos usados nesse versículo {são e participou) representam dois verbos diferentes no grego, o primeiro “marca a natureza comum compartilhada entre os homens enquanto a raça durar”; o segundo “expressa o fato singular da encarnação como aceitação voluntária da humanidade” (Westcott, Comm., p. 53).] Ao se tornar humano, o Filho Eterno se tornou suscetível à morte. Mas o grande paradoxo é que por meio da morte ele destruiu (lit. “tornou sem poder”) o Diabo que tem o poder da morte (cf. Sabedoria 2,24) e libertou de uma vez por todas aqueles que durante toda a vida estiveram escravizados pelo medo da morte (v. 14,15). O autor não deixa claro aqui como exatamente a morte de Cristo destruiu o poder do Diabo e libertou os homens do medo em que ele os escravizava, mas faz isso mais tarde. Então ele mostra que a morte de Cristo foi de tal natureza que libertou os homens da culpa dos seus pecados e sua consciência do pavor das suas conseqüências (conforme 9.14; 10.22).
O v. 16 é um resumo. Mostra que essa salvação é voltada para os homens, e não para os anjos. O termo ajuda traduz o verbo grego epilambanesthai, que significa “pegar” ou “tomar”. A idéia é que Deus com muita graça tomou os descendentes de Abraão, isto é, todos os que como Abraão têm fé em Deus (conforme G1
3.29), para conduzi-los da morte para a glória (conforme Jr
O método que Deus preparou para realizar essa salvação é o sacerdotal, pois foi como sumo sacerdote misericordioso que Cristo deveria fazer propiciação pelos pecados do povo (v.17). “Fazer propiciação” traduz o verbo grego hilaskesthai, que também tem a idéia de “satisfazer”, “apaziguar”. Aqui, no entanto, com “pecados” como seu objeto (conforme o gr.), muito provavelmente significa “apagar”, “remover”, e não “apaziguar”. Mas, e o autor retoma a um conceito muito destacado, o Filho pode ser eficiente como sacerdote somente por meio da identificação com aqueles a quem deve representar. Por isso, era necessário que ele se tomasse semelhante a seus irmãos em todos os aspectos (v. 17).
Moody
He 2:1). Esta salvação é por Cristo, o Filho exaltado e ungido. Por isso torna-se infinitamente mais importante dar atenção à revelação de Deus às verdades ouvidas (akousthesin) ou o Evangelho. É uma solene advertência, maior do que a de Dt
Francis Davidson
John MacArthur
4. A Tragédia por negligenciar a Salvação (Hebreus
Por esta razão, temos de prestar muito mais atenção ao que temos ouvido, para que não nos desviemos delas. Pois se a palavra falada pelos anjos permaneceu inalterável, e toda transgressão e desobediência recebeu a justa recompensa, como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação? Depois foi no primeiro dito pelo Senhor, foi-nos confirmada pelos que a ouviram, dando Deus testemunho juntamente com eles, por sinais e maravilhas e por vários milagres e dons do Espírito Santo, de acordo com sua própria vontade. (2: 1-4)
O inferno é, sem dúvida, cheio de pessoas que nunca foram ativamente oposta à Jesus Cristo, mas que simplesmente negligenciadas o evangelho. Essas pessoas estão em vista nestes quatro versos. Eles sabem a verdade e até mesmo acreditar na verdade, no sentido de que eles reconhecem sua veracidade, o seu acerto. Eles estão bem conscientes da boa nova da salvação, desde em Jesus Cristo, mas não estão dispostos a entregar suas vidas a Ele. Então eles deriva passado o chamado de Deus para a condenação eterna. Essa tragédia faz com que esses versos extremamente importante e urgente.
Ensinar Direito Exige Response
No meio de seu tratado sobre os anjos, o escritor interrompe um convite. Ele aplica diretamente aos leitores o que ele tem a dizer acerca de Cristo que Cristo é superior a tudo ea todos, que Ele é o único exaltado, que só Ele pode purgar o pecado, que Ele é Deus, que Ele é o Criador, e que Ele é digno de adoração. Ele dá um convite pessoal para seus leitores e ouvintes de responder ao que eles aprenderam. Pode-se dizer que a doutrina aqui invade convite.
Um professor eficaz deve fazer muito mais do que simplesmente apresentar fatos bíblicos. Ele também deve advertir, exortar, convida. No momento em que o escritor de Hebreus chega a 2: 1 ele está apaixonado. Ele se preocupa com a salvação de seus ouvintes. Ele não está satisfeito apenas com o que estabelece a doutrina e, em seguida, vai a caminho. Ele anseia por seus leitores a responder positivamente ao que ele diz. Ele não só quer Cristo para ser visto e exaltado, mas também para ser aceito. Um professor pode conhecer um monte de verdade, mas se ele não tem interesse compassivo para como as pessoas reagem a esta verdade, ele não é um professor digno. A Palavra de Deus exige resposta, e um professor fiel da Palavra ensina para a resposta.
O apóstolo Paulo foi assim. Grande teólogo que ele era, com um aperto magistral de filosofia e lógica, ele ainda estava apaixonado. Em Romanos
Paulo tinha uma obsessão santo que todas as pessoas, especialmente os seus parentes judeus, vir a Cristo. "Irmãos, o desejo do meu coração ea minha súplica a Deus por eles é para sua salvação" (Rm
Apesar da rejeição de seu próprio povo, sua dureza de coração, e sua história de perseguir os mensageiros de Deus, Jesus, no entanto, sofria por sua salvação. "Ó Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te são enviados Quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, e não estavam dispostos" (Mt
Em He 13:22 toda a carta é referido como uma "palavra de exortação". É, portanto, requer uma resposta. Assim como o coração do escritor é aquecido por seu tratado sobre a superioridade de Cristo aos anjos, ele insere um convite para se mover. Como todos os bons convites, que inclui tanto exortação e aviso-o que fazer e o que acontece se você não fazê-lo.
Os versos de Hebreus 2 de abertura contêm a primeira das cinco principais advertências intercaladas ao longo do livro, muitas vezes, como aqui, no meio de um discurso em uma das superioridades de Cristo. É como se o escritor só poderia ir tão longe sem parar para fazer um apelo: "Agora, o que você vai fazer sobre isso" Podemos saber toda a verdade que há para saber sobre Jesus Cristo e ainda ir para o inferno se nós nunca torná-Lo nosso próprio-by sendo feita a Sua própria.
Aviso ao Intelectualmente Convencido
Como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação? Depois foi no primeiro dito pelo Senhor, foi-nos confirmada pelos que a ouviram. (2: 3)
Para quem está a advertência dirigida? Não pode ser para os cristãos. Eles nunca podem estar em perigo de negligenciar a salvação -no sentido de não recebê-lo uma vez que estas já têm. Eles podem negligenciar o crescimento e discipulado, mas eles não podem negligenciar a salvação. Também não pode ser o aviso para aqueles que nunca ouviram o evangelho, porque eles não podem negligenciar o que eles nem sequer sabem que existe. O aviso deve ser dirigido aos não-cristãos, especificamente os judeus, que são intelectualmente convencido do evangelho, mas que não conseguem recebê-la por si mesmos.
Mas se o aviso é para os incrédulos, por que o escritor fala de "nós" e "nós"? Será que ele incluem-se entre os intelectualmente convencido, mas não confirmada? É o autor dizendo que ele mesmo não é cristão? Não. O "nós" é os EUA de nacionalidade ou de todos aqueles que já ouviram falar a verdade. A vontade do autor a identificar-se com os seus leitores não significa que ele está na mesma condição espiritual como elas são. Ele parece simplesmente estar dizendo: "Todos nós, que ouviram o evangelho deveria aceitá-lo."
Temos todas as pessoas atendidas que dizem: "Sim, eu acredito que Cristo é o Salvador e que eu preciso dele, mas eu não estou pronto para assumir esse compromisso ainda." Talvez o seu marido, sua esposa, seu irmão, ou um bom amigo é assim. Eles vêm à igreja e ouvir, ouvir e ouvir a Palavra de Deus. Eles sabem que é verdade e eles sabem que precisam disso, mas eles não estão dispostos a comprometer-se e aceitar pessoalmente Jesus Cristo. Eles têm todos os fatos, mas não vai fazer um compromisso. Eles são como o homem que acredita que um barco vai segurá-lo, mas que não vai chegar a ele.
Acreditamos que este aviso é para aqueles que ouviram o evangelho, conhecer os factos sobre Jesus Cristo, sabemos que Ele morreu por eles, para que Ele deseja perdoar seus pecados, para que Ele possa dar-lhes uma nova vida, mas não estão dispostos a confessar como Senhor e Salvador. Isso certamente é a categoria mais trágico de pessoas em existência.
Eu nunca vou esquecer a senhora que veio ao meu escritório um dia, me informou que ela era uma prostituta, e disse: "Eu preciso de ajuda, eu estou desesperado." Depois de apresentar as reivindicações de Cristo a ela, eu disse: "Você gostaria de confessar Jesus Cristo como seu Senhor?" "Sim", ela respondeu: "Eu tive-o." Ela estava no fundo e sabia disso. Então ela fez uma oração e, aparentemente, convidou Cristo em sua vida. Eu disse: "Agora, eu quero que você faça alguma coisa. Você tem o seu pequeno livro com você que tem os nomes de todos os seus contatos?" Quando ela respondeu que ela fez, eu sugeri, "Vamos dar um fósforo e queimá-lo agora." Vista surpreendido, ela respondeu: "O que você quer dizer?" "Só o que eu disse", eu expliquei. "Se você realmente se encontrou com Jesus Cristo como seu Senhor, se você realmente aceite o Seu perdão e vão viver para Ele, vamos queimar esse livro e comemorar seu novo nascimento agora e só louvar ao Senhor." "Mas vale a pena um monte de dinheiro, um monte de dinheiro", ela se opôs. Eu disse: "Estou certo de que ele é." Colocar o livro de volta na bolsa e me olhando nos olhos, ela disse: "Eu não quero queimar meu livro. Eu acho que eu realmente não quero Jesus, não é?" E ela deixou.
Quando ela contou o custo, ela percebeu que não estava pronto. Eu não sei o que aconteceu com aquela menina querida. Meu coração dói por ela e muitas vezes eu penso sobre ela. Eu sei que ela sabia que os fatos do evangelho e acredita-los; mas ela não estava disposto a fazer o sacrifício, apesar de que ela se recusou a desistir não valia nada e que ela poderia ter tido em Jesus Cristo era tudo.
Existem muitas dessas pessoas. Eles sabem a verdade, eles estão à beira de a decisão certa, mas eles nunca fazê-lo. Eles só deriva. E eles são os únicos a quem esta passagem de Hebreus está falando. O objectivo destas quatro versos é dar essas pessoas um empurrão poderoso em direção a Jesus Cristo.
A mensagem, evidentemente, não se restringe a crentes judeus. É para quem está à beira de decisão por Cristo, mas que, por causa da vontade própria, o pecado, o medo da perseguição de sua família e amigos, ou qualquer motivo, diz outro sem a Cristo e continua a negligenciar Ele.Um homem é um tolo, um tolo além tolos, uma tragédia eterna, quando ele deixa de decidir por Jesus Cristo.
Três razões para receber a Cristo
Estamos atendendo três grandes razões para receber a salvação: o caráter de Cristo, a certeza de um julgamento, e para a confirmação de Deus.
O caráter de Cristo
Por esta razão, temos de prestar muito mais atenção ao que temos ouvido, para que não nos desviemos delas. (2: 1)
Mas o que, você pode perguntar o que essa afirmação tem a ver com o caráter de Cristo? Por isso é equivalente a "portanto". A primeira razão que devemos prestar atenção é dada no capítulo 1. É Jesus Cristo. Ele é chamado o filho e herdeiro de todas as coisas e ao Criador do mundo (1: 2). Ele é o resplendor da glória de Deus, a representação exata da natureza divina, o sustentador do universo, o purificador do pecado, e Aquele que está sentado à direita da Majestade nas alturas (v. 3). Ele é adorado e servido pelos anjos (vv. 4-7). Ele é ungido acima de todos os outros, o Senhor da criação, o imutável, eterna de Deus (vv. 8-12).
Isto é o que é Cristo. Quem poderia rejeitá-lo? Que tipo de pessoa poderia rejeitar esse tipo de Cristo, o Cristo que veio ao mundo como Deus encarnado, morreu na cruz para perdoar os nossos pecados, pagamos a nossa pena, mostrou-nos o amor divino, e se oferece para nos apresentar a Deus e dar-nos bênção e alegria além da imaginação?
Jesus era a voz de Deus. Jesus era Deus no mundo, e rejeitá-lo é rejeitar a Deus. Para rejeitar a Deus é rejeitar a razão da nossa existência. Por causa da magnificência da Pessoa de Cristo, um homem é um tolo para rejeitar a salvação que Ele oferece. Eu não entendo como uma pessoa pode saber quem é Cristo, admitir que o evangelho é verdadeiro, e ainda não comprometer a sua vida a Ele. O que é um mistério e incompreensível tragédia!
Um olhar sobre algumas das palavras gregas em 2: 1 vai ajudar na compreensão de todos os quatro versos de abertura. As duas palavras-chave são prosechō ("dar atenção") e pararheō ("deixar escapar"). Com o seu modificador, prosechō é traduzido prestar muito mais atenção para e é enfático. Em outras palavras, com base no que Chirst é, devemos dar muita atenção ao que temos ouvido sobre Ele. Não podemos ouvir essas coisas e deixá-los basta deslizar através de nossas mentes. A palavra pararheō traduz aqui como afastar-se e pode ter vários significados. Ele pode ser usado de algo passado fluir ou deslizar, a partir de um anel de deslize para fora de um dedo. Ele pode ser usado em algo escorregar e ficar preso em um lugar difícil. Ele é usado de alguma coisa que descuidAdãoente foi permitido escapar.
Mas ambas estas palavras também têm conotações náuticas. Prosechō significa para atracar um navio, para amarrá-lo para cima. Pararheō pode ser usado de um navio que tenha sido autorizado a deriva passado o porto porque um marinheiro esqueceu de assistir à terceira classe ou corretamente traçar o vento, marés e correntes.
Com esses significados em mente, o versículo poderia ser traduzido: "Por isso, temos de o mais ansiosamente proteger nossas vidas para as coisas que foram ensinadas, para que o navio da deriva vida passada o porto da salvação e se perder para sempre." A ilustração é tanto gráfico e apropriado. A maioria das pessoas não vão de cabeça e intencionalmente no inferno. Passam para ele. A maioria das pessoas não deliberAdãoente, em um momento, virar as costas para Deus ou amaldiçoá-Lo. A maioria das pessoas apenas lentamente, quase imperceptivelmente driblar o porto da salvação para a destruição eterna.
Um escritor, baseando-se Shakespeare, colocar desta forma: "Há uma maré nos assuntos dos homens que, considerados em sua vazante, conduz à vitória;. Negligenciado, às margens do tempo está coberta de destroços" Como verdadeiro. A imagem não é de um marinheiro ignorante, ou um marinheiro desenfreAdãoente rebelde, mas de um marinheiro descuidado. É melhor tomar ainda mais cuidado, portanto, para que, de forma não intencional e inesperAdãoente, que um dia nos encontramos tendo sempre derivou passado o porto da salvação.
Devemos ter a certeza de entender que não é o evangelho que desliza, como o Rei Tiago parece implicar. Esse não é o significado. As traduções gregas e mais modernos deixar claro que se trata de homens desatentos que deslizam. A Palavra nunca deriva de nós. O perigo é a nossa deriva dele. O porto da salvação é absolutamente segura. É Jesus Cristo, que nunca se move, nunca muda, e está sempre disponível para qualquer um que quer a protecção e segurança de Sua justiça.
No momento em que a carta aos Hebreus foi escrita, inúmeros judeus tinham ouvido o evangelho, muitos diretamente de um apóstolo. Muitos, sem dúvida, foram favoravelmente impressionado com a mensagem, mesmo intrigado por ele. Ouviram-lo e, talvez, ponderou ele. Mas a maioria não aceitá-lo. A advertência de Jesus em Lc
Não se pode deixar de se perguntar quantos milhares de pessoas no inferno estavam perto de salvação, como muitos milhares foram perto de ser amarrado e ancorado em segurança, apenas para se afastar para sempre por sua incapacidade de receber o que eles ouviram e, em muitos casos, realmente acreditava. Deriva é tão calmo, tão fácil, mas tão condenável. Tudo que você precisa fazer para ir para o inferno é não fazer nada. É extremamente difícil de entender como é que alguém que tenha visto o caráter de Jesus Cristo jamais poderá rejeitá-Lo. Como um cristão que vive todos os dias com Jesus Cristo e experimenta-lo em minha vida, é o maior mistério para mim que as pessoas não se apresse a Ele e tudo o que Ele tem para eles.
E assim, o ouvinte é convidado a responder por causa do caráter do incomparável Jesus Cristo.
Muitas vezes penso de uma história que eu li sobre o explorador Inglês, William Edward Parry, que assumiu uma equipe para o Oceano Ártico. Eles queriam ir mais ao norte para continuar seus chartings, então eles calcularam a sua localização pelas estrelas e começaram uma marcha norte muito difícil e traiçoeiro. Eles caminharam hora após hora, e, finalmente, totalmente exausto, eles pararam. Tomando o rumo novamente das estrelas, eles descobriram que eles eram mais ao sul do que tinham sido quando começaram. Eles estavam andando em um bloco de gelo que estava indo para o sul mais rápido do que eles estavam caminhando para o norte. Eu me pergunto quantas pessoas pensam que suas boas ações, seus méritos, e sua religiosidade estão tomando-os passo a passo para Deus, quando na verdade eles estão afastando-se dele mais rápido do que eles supostamente estão caminhando em sua direção. Essa é a tragédia do mesmo. Eles acordar um dia para encontrar, como a equipe de Parry, que todo o tempo eles foram se movendo na direção errada.
Uma pessoa nunca deve estar satisfeito com os sentimentos religiosos, com a vinda para a igreja, com o ser casada com um cônjuge cristão, ou com as atividades da igreja. Ele estará à deriva em um inferno a menos que ele tenha feito um compromisso pessoal com o Senhor e Salvador, Jesus Cristo.
A certeza de um julgamento
A segunda razão importante para aceitar a Cristo é a certeza de um julgamento para aqueles que não o fazem. Os versículos
Pois se a palavra falada pelos anjos permaneceu inalterável, e toda transgressão e desobediência recebeu a justa recompensa, como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação? Depois foi no primeiro dito pelo Senhor, foi-nos confirmada pelos que a ouviram. (2: 2-3)
O grego aqui para se assume uma condição cumprida, não uma possibilidade. O significado no contexto é que a palavra falada pelos anjos absoluta e inabalável. A frase poderia ser traduzida, "Porque, em vista do fato de que a palavra falada pelos anjos ..."
Porque é que a lei do Antigo Testamento, especialmente os Dez Mandamentos, tão conectado com os anjos? Por que o escritor enfatizar que os anjos mediada da Antiga Aliança? Ele faz isso porque os anjos foram instrumentais em trazer os Dez Mandamentos, como resulta de várias passagens.
Sl
At
Tanto o Antigo eo Novo Testamento nos diz que os anjos estavam no Sinai e foram instrumentais em trazer a lei. E se você quebrou essa lei, que quebrou o direito de você. Não houve out. Se uma pessoa cometeu adultério, adoravam deuses falsos, ou blasfemaram de Deus, ele foi apedrejado. A lei era inviolável; punição por quebrar era certo e determinado. Como nosso texto diz, toda transgressão e desobediência recebeu a justa recompensa . A lei que pune a cada pecado. E que a punição foi justa.
Duas palavras são usadas aqui para o pecado: a transgressão ( parábase ) e desobediência ( parakoē ). Transgressão significa para o passo do outro lado da linha, como um ato de vontade. É um pecado evidente de-comissão de fazer intencionalmente algo que sabemos ser errado.Desobediência, no entanto, carrega a idéia de audiência imperfeito, mas não como a de um homem surdo, que não pode ajudar não ouvir. Desobediência deliberAdãoente fecha os ouvidos para os comandos, avisos e convites de Deus. É um pecado de negligência, de omissão-fazendo nada, quando deveríamos fazer alguma coisa. Um deles é pecado ativa, a outra é passiva, mas ambos são teimosos e ambos são graves.
Olhe para Levítico
Traga aquele que amaldiçoou fora do arraial, e que todos os que o ouviram porão as mãos sobre a cabeça; em seguida, deixar toda a congregação o apedrejará. E falarás aos filhos de Israel, dizendo: "Se alguém amaldiçoar o seu Deus, então ele ouvirá seu pecado Além disso, aquele que blasfemar o nome do Senhor, certamente será morto;. Toda a congregação certamente pedra ele. O estrangeiro, bem como o nativo, que blasfemar o nome, deverá ser condenado à morte. "
Isso parece grave, mas Deus queria ter certeza de que todos os falsos profetas e blasfemadores foram tratadas imediatamente, a fim de manter a pureza espiritual e moral do seu povo.
Agora olhe para Números
"Mas a pessoa que fizer alguma coisa desafiadoramente, quer seja natural ou um alienígena, que se está blasfemando o Senhor;. E essa pessoa será extirpada do seu povo Porque ele tem desprezado a palavra do Senhor, e quebrado o seu mandamento , essa pessoa será completamente cortada, sua culpa será sobre ele ". Agora, enquanto os filhos de Israel no deserto, acharam um homem apanhando lenha no dia de sábado. E os que o acharam apanhando lenha trouxeram-no a Moisés ea Arão, e toda a congregação; e colocá-lo sob custódia porque não estava declarado o que deve ser feito para ele. Então o Senhor disse a Moisés: "O homem, certamente será morto; toda a congregação o apedrejará fora do acampamento."
Você pergunta: "Ponha a morte para pegar lenha no sábado?" Sim, porque ele deliberAdãoente desafiou a lei de Deus (conforme Jc 2:10).
A lei inviolável que Deus estabeleceu era forte. Em Jd
O princípio é o seguinte: quanto mais você sabe, quanto maior for a punição por não cumprir o que você sabe. Tiro e Sidon foram terrivelmente culpados de incredulidade e desobediência, e por toda a Escritura Sodoma e Gomorra tipificam impiedade bruta e imoralidade. Mas nenhum destes eram tão culpados como Cafarnaum ou Betsaida ou Corazim, porque estes três não só tinha a luz do Antigo Testamento, mas a própria luz do Messias de Deus.
Marcos registra um ensinamento similar de nosso Senhor: "Guardai-vos dos escribas, que gostam de andar com vestes compridas, e como respeitosas saudações nas praças, dos primeiros assentos nas sinagogas, e os lugares de honra nos banquetes, que devoram as viúvas ' casas, e por causa do aparecimento oferecer longas orações; estes receberão maior condenação "(12: 38-40).
O inferno é um lugar muito real. No Novo Testamento ele é chamado de um lugar de fogo eterno (Mt
Esta verdade é dado tão claramente quanto possível no livro que estamos estudando agora. "Qualquer um que tenha anulado a Lei de Moisés, morre sem misericórdia .... Como castigo mais severo que você acha que ele será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, e tiver por profano o sangue da aliança com o qual foi santificado, e fizer agravo ao Espírito da graça? " (Heb. 10: 28-29). A pessoa que conhece e entende e crê no Evangelho, mas se afasta dele, vai experimentar a mais severa punição que existe. Então certeza de um julgamento deve ser uma motivação poderosa para aceitar a Cristo.
A confirmação de Deus
Como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação? Depois foi no primeiro dito pelo Senhor, foi-nos confirmada pelos que a ouviram, dando Deus testemunho juntamente com eles, por sinais e maravilhas e por vários milagres e dons do Espírito Santo, de acordo com sua própria vontade. (2: 3-4)
A terceira razão importante para aceitar a Cristo é a confirmação de Deus. O evangelho foi dada pela primeira vez por Cristo e foi então confirmado pelos apóstolos que tinha ouvido em pessoa. Ainda mais importante, no entanto, foi confirmado pelo próprio Deus testemunho.
Quando Jesus pregou o evangelho, Ele também fez algumas coisas que o fizeram ainda mais crível. Ele disse: "Ainda que você não acredita em mim, crede nas obras, para que possais saber e compreender que o Pai está em mim e eu no Pai" (Jo
Deus deu sinais que confirmam semelhantes através dos apóstolos, os primeiros pregadores do evangelho depois de o próprio Cristo. Muitos de seus ouvintes, sem dúvida, disse: "Por que devemos acreditar neles? Que prova temos de que a sua mensagem é de Deus? Sempre houve uma grande quantidade de falsos mestres ao redor. Como podemos saber que se trata de verdade?" Então Deus deu seu testemunho apóstolos, dando-lhes a capacidade de fazer as mesmas coisas que Jesus tinha feito-sinais, prodígios e milagres. E eles, de fato, fazer milagres espantosos. Eles ressuscitou os mortos e curou muitas doenças e aflições, e através dessas obras maravilhosas que Deus confirmou seu ministério. Para discutir com um apóstolo sobre o evangelho, portanto, foi para discutir com Deus. Sua pregação e ensino era verdade divina, fundamentada por obras miraculosas.
Como se esta confirmação não bastasse, Deus também deu aos apóstolos especiais dons do Espírito Santo, de acordo com sua própria vontade. De acordo com sua própria vontade parece ser inserido aqui, em parte, para nos impedir de ficar confuso sobre a origem de certos dons espirituais (conforme 1 Cor. 0:11, 18, 28).
Dr. Earl Radmacher, presidente do Seminário Batista Conservador Ocidental, uma vez me disse da sua receber um panfleto no correio que deu os passos necessários para obter o Espírito Santo. Primeiro você fosse dizer duas frases: "Louvado seja o Senhor" e "Hallelujah", três vezes mais rápido do que o normal por um período de dez minutos. Se você fez isso por muito tempo você iria cair em uma língua estranha e, em seguida, receber o Espírito Santo. Isso é tão ridículo que é uma blasfêmia. Os dons do Espírito são de acordo com sua própria vontade, não os nossos esforços.
O ponto principal no final do versículo 4 é que os dons dos apóstolos do Espírito Santo foram confirmação adicional por Deus de sua mensagem e ministério. Os dons mencionados em He 2:4 representativamente ilustrar os dons espirituais nonmiraculous que não se limitaram aos apóstolos.
Em At
Quais foram esses dons especificamente? Eu acredito que houve quatro cura, milagres, línguas e interpretação de línguas. Estes presentes todos cessou com a era apostólica. Eles não têm necessidade de existir hoje, porque não existe essa necessidade de confirmar o evangelho.
Mesmo nos tempos do Novo Testamento essas confirmações foram dadas somente para o benefício dos incrédulos. "Assim, as línguas são um sinal, não para os fiéis, mas para os incrédulos" (1Co
Assim, os três grandes razões pelas quais um homem não deve negligenciar o evangelho da salvação são: o caráter de Cristo, a certeza de um julgamento, e para a confirmação de Deus. Deus atestou a este evangelho com sinais, maravilhas, milagres e dons espirituais especiais; Mas agora ele atesta que no milagre e autoridade de Sua Palavra escrita.
Que não seja dito de você que você negligenciou Jesus Cristo. A história nos diz que a falta de disparar um foguete no momento preciso da noite causou a queda de Antuérpia, e libertação da Holanda foi adiada por vinte anos. Apenas três horas negligência custar Napoleão na batalha de Waterloo. Negligência da salvação de Cristo vai custar-lhe a bênção eterna, alegria eterna, e vai lhe trazer juízo condenatório e castigo eterno. Não deriva passado graça de Deus.
5. Recuperação do destino Perdido dos homem ( Hebreus
Para Ele não sujeitos a anjos do mundo vindouro, sobre o qual estamos falando. Mas uma testemunhou algum lugar, dizendo: "Que é o homem, para que te lembrares dele, eo filho do homem, para que Tu és preocupado com ele Tu o fizeste um pouco menor do que os anjos;? Tu coroaste de glória e honra, e puseste sobre as obras das tuas mãos; Tu tens todas as coisas sujeitou debaixo de seus pés ". Para a submeter todas as coisas para ele, nada deixou que não lhe fosse sujeito. Mas agora nós ainda não vemos todas as coisas sujeitas a ele. Mas nós vemos que tem sido feito por um pouco menor que os anjos, a saber, Jesus, por causa do sofrimento da morte, foi coroado de glória e de honra, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos. ( 2: 5-9 )
Depois de seu apelo urgente em 2: 1-4 para os homens não a salvação negligência, o escritor retorna brevemente para sua discussão sobre anjos-como uma introdução ao seu ensinamento sobre o destino do homem. Primeiro, ele apresenta uma outra verdade surpreendente sobre posição ou cargo em relação a Cristo dos anjos: . Por Ele não sujeitos a anjos do mundo por vir, a respeito da qual estamos falando só Deus será Soberano do mundo vindouro, outra indicação da sua superioridade aos anjos. Se os anjos estão ao lado abaixo de Deus, e Jesus é superior aos anjos, Jesus é, obviamente, Deus.
Além de continuar a discussão sobre a superioridade de Cristo acima dos anjos, esta passagem lida com o destino do homem. O homem de hoje está perdida, totalmente perdido. Ao perder seu relacionamento correto com Deus, ele também perdeu o sentido da sua existência. Estes versículos nos ensinam o que o destino pretendido do homem é, como e por que foi perdido, e como ele pode ser recuperado no Salvador exaltado.
O destino do homem revelada por Deus
Primeiro, vemos o destino do homem revelada por Deus. Pois Ele não sujeitos a anjos do mundo vindouro, sobre o qual estamos falando. Deus nunca teve a intenção de dar anjos governar o mundo por vir. Em vez disso, os anjos são para ministrar àqueles que serão herdeiros da salvação ( 1:14 ). No mundo vindouro, anjos estarão servos, e não governantes.
Assunto traduz o grego hupotassō , principalmente um termo que se refere aos soldados que arranjam em ordem sob um comandante. Ele também chegou a ser usado para qualquer sistema de administração. Deus não vai virar a administração do mundo para vir a anjos. Este será o grande e glorioso mundo, o mundo da perfeição. Quem reina nesse mundo será glorioso, de fato. Mas não vai ser anjos. Sua superioridade presente sobre os homens é temporário.
A palavra grega traduzida mundo no versículo 5 não é o termo geral kosmos , que significa "sistema", ou Aion , que significa "as idades." A palavra usada aqui é muito específico; é oikoumene , "a terra habitada". Haverá, portanto, uma terra habitada por vir. Amilenistas sustentam que não há futuro reino terreno. Mas este versículo diz claramente que essa terra é para vir. Ele não pode estar se referindo a este presente da terra, porque ele vai ser mudado significativamente ( Zacarias
Não deve, portanto, ser um outro mundo vindouro. O que é isso? É o grande reino milenar. A própria terra será diferente e todos os seus habitantes será diferente. Os animais serão diferentes, e algumas das pessoas será diferente-redimido e glorificado (cf. Is
Para obter toda a questão em perspectiva, no entanto, devemos entender que o mundo presente, o nosso presente terra habitada, é governado por anjos. O anjo caído chefe é Satanás, que também é o príncipe deste mundo ( Jo
O homem, no entanto, foi criado como o rei da terra, e no destino final de Deus para ele, o homem que um dia será o soberano que o seu Criador projetou ele seja. Por isso, não faz sentido argumentar que Cristo não pode ser melhor do que os anjos, porque Ele se tornou um homem, pois o homem é menor que os anjos apenas por pouco tempo . Ele um dia vai voltar a ser acima deles e vai, de fato, até mesmo julgar os anjos que caíram ( 1Co
Vejamos Hebreus
A palavra em questão em grego tem a ver com olhar para alguém com vista a beneficiar dele. É muito mais do que simplesmente um desejo ou desejo de bem-estar da pessoa. Trata-se de cuidar ativa. A palavra é usada duas vezes em Lucas 1 para descrever visitando o seu povo de Deus Israel para redimi-los ( vv. 68 , 78 ). O texto do rei Tiago de He 2:6 ). Na época da criação, anjos eram perfeitos; homem era apenas inocente. Mesmo em sua inocência, o homem tinha a opção de pecado. Ainda mais importante, anjos nunca foram sujeitos a morte como homem era. As primeiras palavras de Deus a Adão no jardim do Éden foram: "A partir de qualquer árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás, porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás "( Gênesis
Na próxima nova terra, as coisas vão ser muito diferente. Em seguida, "os santos do Altíssimo receberão o reino e possuirão o reino para sempre, para todas as idades para vir .... Então a soberania, o domínio, ea grandeza de todos os reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo; o seu reino será um reino eterno, e todos os domínios o servirão, e lhe obedecem "( Dn
Agora observe o segundo semestre de He 2:7 ). A dor do parto e a sujeição de uma esposa para seu marido são resultados diretos da Queda. Para Adão Deus disse: "Porquanto deste ouvidos à voz de tua mulher, e comeste da árvore que te ordenei, dizendo: Não comerás dela '; maldita é a terra por tua causa; em fadigas comerás dela todos os dias da tua vida Ambos os espinhos e abrolhos, deve crescer para você;. e comerás a erva do campo, com o suor do teu rosto comerás o pão, até que tornes à terra, porque dela foste tomado; porquanto és pó, e em pó te tornarás "( 3: 17-19 ). Em seguida, o homem foi posto para fora do jardim. "Então o Senhor Deus disse:" Eis que o homem se tornou como um de nós, conhecendo o bem eo mal, e agora, para que não estenda a sua mão, e tome também da árvore da vida, e coma, e viva para sempre ' —Portanto o Senhor Deus o enviou para fora do jardim do Éden, para cultivar a terra, de que fora tomado "( 3: 22-23 ). Quando Adão pecou, a terra foi corrompido e ele imediatamente perdeu seu reino e sua coroa.
Porque toda a humanidade caiu em Adão, porque ele perdeu seu reino e sua coroa, não agora ver a terra sujeita ao homem. A terra originalmente estava sujeita ao homem, e que forneceu todas as suas necessidades sem que tenha de fazer qualquer coisa. Ele só tinha que aceitar e aproveitar a terra, como o fornecido por ele. Em seguida, tentado por Satanás, o homem pecou, e seu tentador usurpou a coroa. Aí você vê a mudança na cadeia de comando. O homem caiu no fundo, e a terra, sob o maligno, agora governa o homem. Se você prestar muita atenção à ecologia, você sabe que nós não governar este mundo; que nos governa. Com toda a nossa tecnologia moderna, temos que lutar constantemente contra a terra para a nossa sobrevivência.
O que mais aconteceu com Adão depois que ele pecou? Primeiro, houve o assassinato dentro de sua própria família. Em seguida, houve a poligamia. Nos próximos capítulos de Gênesis, lemos sobre a morte. No momento em que chegamos ao capítulo 6, Deus está enviando um dilúvio para destruir toda a humanidade, mas uma família. Homem de fato havia perdido sua coroa. O príncipe da terra, do sistema do mundo, agora é Satanás. "O mundo inteiro jaz no poder do maligno" ( 1Jo
Não só isso, mas o reino animal era agora subserviente ao homem somente por medo, já não por afeição. Grande parte do reino animal não era mais capaz de ser domada em tudo. O terreno originalmente produzido boas coisas naturalmente e em abundância para que o homem tem para a tomada. Agora ele produz espinhos, ervas daninhas e outras coisas prejudiciais naturalmente e em abundância. O que quer que as coisas boas homem agora recebe da terra vêm apenas pelo esforço cansativo. Extremos de calor e frio, plantas venenosas e répteis, terremotos, furacões, inundações, furacões, doenças, guerras, tudo isso foram lançados sobre o homem depois da queda. Praticamente tudo o que Deus tinha dado para o bem e bênção do homem tornou-se seu inimigo, eo homem vem lutando uma batalha perdida desde então. Por milênios, ele mesmo foi morrendo. Agora ele está descobrindo que a Terra está morrendo com ele.
Por incrível que pareça, a própria terra conhece a sua condição. "Para o desejo ansioso da criação aguarda a revelação dos filhos de Deus Pois a criação está sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa daquele que a sujeitou." ( Rom. 8: 19-20 ) . Deus submetido a terra para essa maldição, a fim de que o homem pode ter problemas continuamente. O homem tinha que saber que Deus estava ciente de seu pecado, e ele teve que sofrer as consequências, em parte, lutando contra a própria terra que foi projetado para ser seu servo. Mas quando o novo reino começa ", também a mesma criatura será libertada da escravidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus. Porque sabemos que toda a criação geme e sofre as dores de parto, até ao presente "( vv. 21-22 ). A terra, consciente de sua maldição que veio com a queda de Adão, está gemendo para o dia em que os filhos de Deus se manifestam no reino, para a terra sabe que, também, será libertada da corrupção.
Enquanto isso, o homem está sujeito à terra. Ele planta, mas ele não tem certeza de quem vai colher. Ele constrói cidades e casas e barragens e monumentos, mas todos eles estão sujeitos à destruição por raios ou terremotos ou inundações ou incêndios ou erosão ou simplesmente envelhecimento. O homem vive em perigo a cada hora. Apenas no auge da realização profissional, seu cérebro pode desenvolver um tumor, e ele se torna um imbecil. Apenas à beira da fama atlético, ele pode ser ferido e tornar-se um paralítico desamparado. Ele luta contra si mesmo, ele luta contra o seu próximo, e ele luta contra seu terra. Todos os dias lemos e ouvimos da angústia das nações, da impossibilidade de acordo entre estadistas em um mundo que definha na política e social conflito, para não mencionar as dificuldades econômicas, riscos para a saúde, e as ameaças militares. Nós ouvir o gemido de dor de animais irracionais e até mesmo ver a luta de árvores e culturas contra doenças e insetos. Nossos muitos departamentos de hospitais, médicos, medicamentos, pesticidas, companhias de seguros, bombeiros e policiais, casas-todos funeral dar testemunho da terra amaldiçoada.
Não admira que a criação geme. Mas Deus não quis que fosse dessa maneira; e continuará desta forma apenas por pouco tempo, no tempo de Deus. Algum dia, no mundo por vir, quando o reino vem, os hospitais serão fechadas, os médicos vão estar fora do negócio, bem como a natureza voraz de animais silvestres (e dos seres humanos) será alterado. As culturas e as árvores não serão mais infestadas. O jogo da política será longo e guerras cessarão. Homem-se redimiu-Man reinar. "E eles suas espadas em arados e suas lanças em foices uma nação não levantará a espada contra outra nação, e nunca mais eles vão aprender a guerra." ( Is
O destino do homem recuperado por Cristo
Mas nós vemos que tem sido feito por um pouco menor que os anjos, a saber, Jesus, por causa do sofrimento da morte, foi coroado de glória e de honra, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos. ( He 2:9 ). A cruz conquistou a maldição. O reino será restaurado e do homem será dada a coroa novamente.
Mas como isso pode acontecer? Se todos nós somos pecadores, como podemos nos tornar sem pecado? O único pagamento pelo pecado é a morte. "Porque o salário do pecado é a morte" ( Rm
Mas nós ainda perguntar: "Como?" Sabemos que, mesmo sem a revelação de Deus, que não podíamos fazer isso nós mesmos. Paulo explica. Falando de Cristo, ele escreve:
Porque, se temos sido unidos a ele na semelhança da sua morte, certamente o seremos também na semelhança da sua ressurreição, sabendo isto, que o nosso homem velho foi crucificado com Ele, que o corpo do pecado seja desfeito, que não deve mais ser escravos do pecado; para aquele que está morto está justificado do pecado. Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também viveremos com Ele, sabendo que, havendo Cristo ressuscitado dentre os mortos, para nunca mais morrer de novo é; a morte já não tem domínio sobre ele. Para a morte que Ele morreu, Ele morreu para o pecado uma vez por todas; mas a vida que Ele vive, Ele vive para Deus. Mesmo assim vós considerai-vos mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus. ( Rom. 6: 5-11 )
I morreu anos atrás. Estou perfeitamente saudável agora, mas eu morri há muito tempo. I morreu a morte que Paulo descreve em Gálatas: "Já estou crucificado com Cristo" ( 2:20 ). No momento em que eu coloquei minha fé em Jesus Cristo, naquele momento eu estava identificado com Cristo. Eu morri com Ele na cruz. Por John Macarthur a maldição é removido. Eu sou agora um rei. Eu não herdaram meu domínio ainda, mas a coroa foi restaurada. E para cada um de vocês que conhece e ama Jesus Cristo, no momento em que o receberam, você estava identificado com Ele. Você foram crucificados com Ele e fomos sepultados com Ele, e Ele te levantou para uma nova vida. É a vida com a maldição removido.
Em Cristo somos reis. Nós não temos o nosso reino ainda, mas é certo que será o nosso. Para os santos do Altíssimo é o reino. Nossos corpos velhos vão cair algum dia, mas não vamos morrer. Nossos corpos vão morrer, mas mesmo eles um dia serão ressuscitados em uma forma nova e eterna. Nós vamos ser imediatamente liberado para entrar na presença de Jesus. Ou, se ele vier de novo antes que isso aconteça para nós, Ele vai nos levar com Ele para o reino.
Para realizar esta grande obra em nosso nome, Jesus tinha de se tornar um homem. Ele mesmo teve que ser feito por um tempo menor que os anjos . Para recuperar o domínio do homem Ele tinha que provar a morte para o homem. Se um homem morre pelo seu próprio pecado, ele está condenado para sempre para o inferno. Mas Cristo veio para morrer por nós, porque na Sua morte Ele poderia conquistar a morte.
E cantavam um cântico novo, dizendo: "Digno és de tomar o livro e de abrir os seus selos; porque foste morto, e compra fizeste por Deus para com os teus homens de sangue de toda tribo, língua, povo e nação e mil. fez-lhes a ser um reino e sacerdotes para o nosso Deus, e eles reinarão sobre a terra ". ( Apocalipse
Como você e eu nos identificamos com Jesus Cristo na Sua morte, como nós recebê-Lo como Salvador, a maldição é removida, e tornamo-nos co-herdeiros com Ele no reino eterno.
Obviamente, se nós estamos indo para reinar na terra como reis, não terá de ser um reino.
E vi tronos; e assentaram-se sobre eles, e fez justiça a eles. E vi as almas daqueles que foram degolados por causa do testemunho de Jesus e por causa da palavra de Deus, e aqueles que não adoraram a besta nem a sua imagem, e não receberam o sinal na fronte nem nas mãos ; e eles vieram à vida e reinaram com Cristo durante mil anos. ( Ap
Os animais serão alterados:
E o lobo habitará com o cordeiro, eo leopardo se deitará com o cabrito, o bezerro, o leão novo eo animal cevado viverão juntos; e um menino vai levá-los .... E a criança de peito vai jogar pelo buraco da cobra, ea criança desmamada colocará a mão na cova do basilisco. Eles não vão ferir ou destruir em todo o meu santo monte, porque a terra se encherá do conhecimento do Senhor como as águas cobrem o mar. ( Is
Cristo provou a morte por você e por mim. Ele fez isso para recuperar o nosso destino perdido. Se você foi tateando, tentando descobrir por que você existe, eu espero que você saiba o motivo agora. Não há nenhuma razão para que sejamos escravos. Não há nenhuma razão para que sejamos pobres. Só há razão para sermos reis.
Os homens hoje ainda perguntam: "O que é o homem?" O idólatra e animista diz: "O homem é inferior a aves e animais, até mesmo para os répteis, pedras e paus." E ele se curva e adora a cobra. O materialista diz: "O homem é, obviamente, maior do que qualquer um dos outros animais, mas ele ainda é apenas o produto do acaso, o resultado da seleção natural da evolução." A maioria das pessoas acreditam que tais idéias queridos ou igualmente tão tola. Mas Deus diz: "O homem foi criado para ser o rei da terra. Só por um pouco de tempo ele tem sido feito menor que os anjos". Algum dia ele vai sentar-se no trono de Jesus Cristo e reinarão com Ele em Seu reino.
Espero que você vai estar lá reinando com Cristo.
6. Nosso Perfeito Salvador (Hebreus
Mas nós vemos que tem sido feito por um pouco menor que os anjos, a saber, Jesus, por causa do sofrimento da morte, foi coroado de glória e de honra, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos. Pois era adequada para ele, para quem são todas as coisas, e por meio de quem são todas as coisas, em trazendo muitos filhos à glória, aperfeiçoasse o autor da salvação deles por meio de sofrimentos. Pois tanto o que santifica como os que são santificados, são todos de um só; razão pela qual ele não se envergonha de lhes chamar irmãos, dizendo: "Eu vou proclamar o teu nome a meus irmãos, no meio da congregação cantarei Teu louvor." E mais uma vez, "Eu vou colocar minha confiança nele." E, novamente, "Eis que eu e os filhos que Deus me deu."Desde então, os filhos participam da carne e do sangue, também ele semelhantemente participou das mesmas coisas, para que pela morte pode tornar impotente aquele que tinha o poder da morte, isto é, o diabo; e livrasse todos aqueles que, com medo da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida. Porque em verdade Ele não dá ajuda aos anjos, mas Ele dá ajuda para o descendente de Abraão. Por isso, Ele teve que ser feito semelhante a seus irmãos em todas as coisas, para que pudesse se tornar um sumo sacerdote misericordioso e fiel nas coisas concernentes a Deus, para expiar os pecados do povo. Por já que ele mesmo foi tentado em que Ele sofreu, Ele é capaz de vir em auxílio daqueles que são tentados. (2: 9-18)
Um artigo de jornal, há alguns anos, saudou a chegada do "Filho de Deus" para o mundo. Este salvador proclamada, chamado filho de Deus por seus seguidores, era um guru de treze anos de idade. Ele tomou o seu lugar em uma longa linha de pretensos messias, teria de ser filhos de Deus, os supostos salvadores de um tipo ou outro. Ele entrou para as fileiras de homens como Simão, o Mago, que morreu ao permitir-se ser enterrado para que ele pudesse subir novamente, como fez Jesus ( Encyclopedia Britannica .) — até salvadores modernas, como Hitler e Pai Divino. Algumas delas eram mais influente e mais lembrado do que outros, mas todos falharam completamente para viver de acordo com as suas reivindicações. E ninguém jamais poderia expiar o pecado.
Ao estudarmos estes versos, que continuam a mostrar Cristo maiores que os anjos, encontramo-nos atraídos para as perfeições de nosso Salvador. E eu oro para que aqueles que não receberam Jesus Cristo pode ser irresistivelmente atraído a Ele como Ele é visto em Sua grande beleza.
Há somente um Salvador real, apenas um Salvador perfeito. Ele é Jesus Cristo. "E não há salvação em nenhum outro, pois não há outro nome debaixo do céu que foi dado aos homens, pelo qual devamos ser salvos" (At
Nascido para morrer
Mas nós vemos que tem sido feito por um pouco menor que os anjos, a saber, Jesus, por causa do sofrimento da morte, foi coroado de glória e de honra, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos. (2: 9)
Os judeus não podiam compreender a idéia de que Deus se fez homem. Ainda menos eles poderiam entender como, o homem que se tornou, ele poderia morrer. Como poderia o ungido de Deus, o Messias, ser vítima de morte? Consequentemente, onde quer que o evangelho foi pregado aos judeus, como em Atos 17, foi necessário explicar por que Cristo teve que sofrer e morrer (vv. 2-3). A cruz era um obstáculo sério para eles. Judeus convertidos ainda teve dificuldade com esta questão. Como Jesus poderia ser maior do que os anjos se os anjos nunca morrer? Como ele podia ser um Salvador se ele próprio fosse morto? Estes foram dúvidas persistentes.
Cristo foi feito por um pouco menor que os anjos , de modo que ele poderia se tornar um homem. Ele se tornou um homem para que pudesse morrer. Ele veio para morrer por causa de sua morte, e somente a Sua morte, poderia realizar a salvação do homem. Aquelas pequenas mãos formado pelo Espírito Santo no seio de Maria foram feitas para levar dois grandes unhas. Esses pequenos pés foram feitos para subir um morro e ser pregado em uma cruz. Isso sagrada cabeça foi feita para usar uma coroa de espinhos, e que o corpo concurso envolto em panos foi feito para ser perfurado por uma lança. Para isso Cristo veio à Terra. Sua morte foi a coisa mais distante de um acidente. E, apesar do mal maligno que o crucificaram, Sua morte foi a coisa mais distante de uma tragédia. Era o plano final de Deus para seu filho e seu último dom para a humanidade.
Deus criou o homem à inocência e lhe deu o domínio sobre a terra. O homem pecou e imediatamente perdeu o seu domínio. Jesus Cristo veio para morrer para remover a maldição para que o homem pudesse recuperar o domínio; assim, sua morte foi o mais proposital em toda a história. Ele veio para restaurar a coroa para o homem. Mas a coroa não pôde ser restaurado até que a maldição foi removido. Se Ele era remover a maldição sobre o homem Ele tinha que tomar o lugar do homem, tornando-se um homem a si mesmo. E, embora, para este fim, Ele tornou-se menor que os anjos, Ele conseguiu o que nenhum anjo jamais poderia ter realizado.
Havia, na verdade, cinco realizações em um presente. Através de Sua morte, Jesus Cristo se tornou nosso Substituto, nossa salvação Autor, o nosso Santificador, nosso Satan-Conquerer, e nossa Simpatizante-o perfeito Salvador.
Nosso Substituto
Morreu que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos. Ele morreu em seu lugar e em meu lugar; Ele se tornou nosso Substituto. Nenhuma verdade é mais básico ao evangelho. Aqui está a primeira e principal razão para a encarnação: Aquele que está acima dos anjos se tornando um pouco menor que os anjos para que pudesse sofrer a morte em nome de todos. Deixe-me repetir brevemente o simples profundidade do evangelho.
Ezequiel advertiu que "a alma que pecar, essa morrerá" (Ez
O motivo de sua humilhação
Que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos. O que mudou-se Jesus Cristo, para sofrer por nós? Foi sem graça, bondade. O que nós não merecemos (salvação) que recebemos, e que nós merecemos (morte) não recebemos. Essa é a graça. E o que pede a graça? Amor.Amor-Amor-ilimitada solicitado trabalho gracioso de Cristo em nosso favor. Exclusivamente com base em seu próprio amor Jesus morreu. Não principalmente pelas mãos dos homens, ou por obra de Satanás, mas pelo plano determinado e presciência de Deus, Ele morreu pelos nossos pecados. "Ninguém tomou [Minha vida] longe de mim, mas eu a dou por mim mesmo" (Jo
O resultado de sua Humilhação
O resultado da humilhação de Cristo foi a sua exaltação. Depois que Ele realizou a obra da Sua morte substitutiva, Ele foi coroado de glória e honra, exaltado à mão direita do Pai. Lá Ele senta em um trono do qual Ele reina e reinará para sempre. Ele não se glorificou a si mesmo."Ninguém tira a honra de si mesmo, mas o recebe quando é chamado por Deus, assim como Aaron estava. Assim também Cristo não se glorificou a si mesmo, de modo a tornar-se um sumo sacerdote, mas aquele que lhe disse: Tu és meu Filho, hoje te gerei "(Heb. 5: 4-5). Ele foi assentado "muito acima de todo governo e autoridade, poder e domínio, e de todo nome que se nomeia, não só neste século, mas também no vindouro" (Ef
Ele viveu para nós o padrão de perfeita obediência. ". Embora sendo Filho, aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu e, tendo sido aperfeiçoado, tornou-se a todos aqueles que Lhe obedecem fonte de salvação eterna" (Heb. 5: 8-9). Por Sua própria obediência Ele estabeleceu o padrão perfeito para nós. Ele também definir-nos o padrão para o sofrimento. "Para você ter sido convocada para este fim, uma vez que também Cristo padeceu por vós, deixando-vos exemplo para que você siga seus passos" (1Pe
Para a maioria das pessoas, a vida torna-se mais ansioso e terrível no ponto de morte. Esse é o ponto além do qual não podemos ir uma única etapa por nós mesmos. Mas o autor de nossa salvação nos promete que "porque eu vivo, vós também vivereis" (Jo
Como o grande pioneiro da redenção, Ele abriu o caminho através da morte e ressurreição. Ele disse: "Eu sou a ressurreição ea vida; quem crê em mim viverá ainda que morra, e todo aquele que vive e crê em mim, jamais morrerá" (João
O nosso Santificador
Pois tanto o que santifica como os que são santificados, são todos de um só; razão pela qual ele não se envergonha de lhes chamar irmãos, dizendo: "Eu vou proclamar o teu nome a meus irmãos, no meio da congregação cantarei Teu louvor." E mais uma vez, "Eu vou colocar minha confiança nele." E, novamente, "Eis que eu e os filhos que Deus me deu." (2: 11-13)
Além de se tornar nosso Substituto e Autor da salvação, Ele se tornou nosso Santificador, Aquele que nos faz santos. A partir de nossa própria perspectiva e experiência, é claro, é difícil pensar em nós mesmos como santo. O pecado é muito com a gente. No pensamento e na prática estamos longe de santo. Mas na nova natureza, somos perfeitamente santo. Diante de Deus, aqueles que estão em seu Filho são santos. Nós não podemos agir santo, mas somos santos, exatamente como uma criança que muitas vezes não age como o pai ou agradar seu pai ainda é criança de seu pai. Somos santos no sentido de que diante de Deus a justiça de Cristo tem sido aplicado e imputado em nosso favor. "Nós temos sido santificados pela oblação do corpo de Jesus Cristo, uma vez por todas" (He 10:10). Nós fomos santificados, por meio de Seu sacrifício, e tornaram-se os que são santificados .
Cristo removeu a possibilidade de pecaminosidade posicional. "Porque com uma só oblação aperfeiçoou para sempre os que são santificados" (He 10:14). Estamos, portanto, tão pura posicionalmente como Deus é puro, como justo posicionalmente como Cristo é justo, e temos o direito de ser chamado de irmão de Jesus Cristo, porque nós agora compartilhar na Sua justiça. Tais são a maravilha e bondade da graça de Deus. "Ele fez Aquele que não conheceu pecado, o pecado por nós, para que nos tornássemos justiça de Deus em Cristo" (2Co
O Santificador e os santificados agora têm um Pai , e do Santificador não se envergonha de chamar os santificados Seus irmãos. O que uma verdade esmagadora! Como humilhante ter o Filho de Deus nos chamar irmãos e não ter vergonha disso. Conquistando o pecado através da Sua morte, Ele quebrou o domínio do pecado sobre nós e colocou a Sua justiça eterna em nós. Nós somos "co-herdeiros de Cristo" (Rm
A experiência prática da vida de um cristão, é claro, inclui o pecado; mas a realidade de posicionamento de sua nova natureza é a santidade. "Nele [que] foram feitas completa" (Cl
Você pode imaginar o fato de Deus ser feliz de ser chamado o Deus de vocês? No entanto, Ele é, não por causa de quem você é em si mesmo, mas por causa de quem você é em Cristo. O escritor de Hebreus diz de crentes mais tarde na carta, ". Mas como ela é, desejam uma pátria melhor, isto é a celestial Por isso, Deus não se envergonha de ser chamado seu Deus, porque Ele preparou uma cidade para eles" (He 11:16). Quando percebemos que Jesus não se envergonha de nos chamar de irmãos e que Deus não é vergonha de dizer: "Eu sou o seu Deus", que deve emocionar nossos corações. E deve fazer-nos ainda mais consciente de que é na justiça de Jesus Cristo, que estamos e não em nossa própria, que na melhor das hipóteses é "como trapo da imundícia" (Is
Nossa Satan-Conqueror
Desde então, os filhos participam da carne e do sangue, também ele semelhantemente participou das mesmas coisas, para que pela morte pode tornar impotente aquele que tinha o poder da morte, isto é, o diabo; e livrasse todos aqueles que, com medo da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida. (2: 14-15)
Compartilhar é do grego Koinonia que significa ter comunhão, a comunhão, ou parceria. Trata-se de ter algo em comum com os outros. Todos os seres humanos têm a carne eo sangue . Neste somos todos iguais. É a nossa natureza comum. Mas partilharam é de uma palavra, muito diferente metechō , que tem a ver com a tomada de posse de algo que não é, naturalmente, a própria espécie. Nós, por natureza, são carne e sangue; Cristo não era. No entanto, Ele voluntariamente tomou conta de algo que não pertencem naturalmente a Ele. Ele acrescentou a Si nossa natureza, a fim de que pudesse morrer em nosso lugar, e para que possamos ter de segurar a natureza divina, que não pertencem a nós (conforme 2Pe
E livrasse todos aqueles que, com medo da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida. (2:15)
A única coisa que assusta as pessoas mais do que qualquer outra coisa é a morte. É um medo horrível, o rei dos terrores. Mas quando recebemos Jesus Cristo, a morte não detém mais medo. Temos sido libertado da escravidão do medo da morte, e, em vez disso, na verdade, olhar para a frente. Dizemos com Paulo: "Porque para mim o viver é Cristo, e morrer é lucro" (Fm
Nossa Simpatizante
Porque em verdade Ele não dá ajuda aos anjos, mas Ele dá ajuda para o descendente de Abraão. Por isso, Ele teve que ser feito semelhante a seus irmãos em todas as coisas, para que pudesse se tornar um sumo sacerdote misericordioso e fiel nas coisas concernentes a Deus, para expiar os pecados do povo. Por já que ele mesmo foi tentado em que Ele sofreu, Ele é capaz de vir em auxílio daqueles que são tentados. (2: 16-18)
Cristo não veio para redimir os anjos, mas homens. Então, Ele tomou sobre Si a forma de os descendentes de Abraão e tornou-se um judeu. "Que estranho de Deus para escolher os judeus", alguém brincou. Gostaríamos de saber por que ele escolheu-los e não alguma outra raça ou nação sobre quem mostrar Seu favor especial. Mas se ele tivesse escolhido algum outro grupo, gostaríamos de pedir a mesma pergunta sobre eles. Ele simplesmente escolheu-los em Sua soberana vontade por amor. "O Senhor não tomou prazer em vós nem vos escolheu porque você era mais numerosos do que qualquer um dos povos, pois você era o menor de todos os povos, mas porque o SENHOR vos amava e manteve o juramento que fez aos seus antepassados "(Deut. 7: 7-8).
Mais uma vez o escritor responde à pergunta: "Se Jesus é Deus, por que Ele se tornou um homem?" Ele veio para substituir os homens, para reconciliar os homens com Deus, para prepará-los para a presença de Deus e para destruir a morte. Mas, além disso ele também veio para ajudar o reconciliou quando são tentados. Ele queria sentir tudo o que sentimos para que Ele pudesse ser misericordioso e compreensão, assim como um fiel, sumo sacerdote . Ele veio não só para nos salvar, mas a simpatizar com a gente.
Em suas cartas a Timóteo, Paulo deu palavras de conselho e encorajamento a seu jovem amigo a respeito de muitas coisas, sua saúde, seus críticos, seu bem-estar moral e espiritual. Mas tudo do seu conselho talvez pudesse ser resumida nestas palavras na segunda carta: "Lembre-se de Jesus Cristo, ressuscitado dentre os mortos, descendente de Davi" (2Tm 2:8). Ele se tornou nosso Simpatizante, misericordioso e fiel sumo sacerdote . Ele estava com fome, Ele estava com sede, Ele foi vencida pelo cansaço, ele dormia, Ele foi ensinado, ele cresceu, ele amava, foi surpreendido, Ele estava feliz, Ele estava com raiva, ele estava indignado, ele era sarcástico, se indignou , Ele estava preocupado, ele foi superado por eventos futuros, exerceu fé, Ele leu as Escrituras, Ele orou, Ele suspirou em seu coração quando viu outro homem na doença, e Ele chorou quando Seu coração doía.
Jesus sentiu tudo o que sempre vai sentir-e muito mais. Por exemplo, Ele sentiu a tentação de um grau que não poderíamos experimentar. A maioria de nós nunca se sabe o grau completo da tentação resistível, simplesmente porque geralmente sucumbem muito antes de que grau for atingido. Mas desde que Jesus nunca pecou, Ele tomou a medida plena de todas as tentações que vieram a Ele. E Ele foi vitorioso em todas as provas.
Por que Ele passar por isso? Ele fez isso para que pudesse se tornar um sumo sacerdote misericordioso e fiel que poderia compadecer das nossas fraquezas e quem poderia vir em auxílio daqueles que são tentados. O nosso não é um Deus cósmico, poderoso e santo, mas indiferente. Ele sabe onde nós ferimos, onde somos fracos, e onde somos tentados. Ele é o Deus que podemos ir, não só para a salvação, mas por simpatia.
Este é o nosso Salvador. O Salvador perfeito. Nosso Substituto, nossa salvação Autor, o nosso Santificador, nosso Satan-Conqueror, e nossa Simpatizante. O que um Salvador Ele é. Não há nenhum outro.
Barclay
A salvação que não se deve negligenciar — He 2:1-4 O homem recupera seu destino perdido - He 2:5-9 O sofrimento essencial - He 2:10-18
A SALVAÇÃO QUE NÃO SE DEVE NEGLIGENCIAR
O autor argumenta aqui em forma progressiva do menor ao maior. Tem em sua mente duas revelações. Uma foi a da Lei que veio por meio dos anjos, quer dizer, os dez mandamentos. Qualquer infração desta Lei
ou desobediência era seguida por um castigo estrito e justo. A outra revelação era a que veio através de Jesus Cristo, o Filho. Esta é infinitamente maior que a revelação da verdade divina trazida pelos
anjos; portanto toda transgressão ou negação da mesma deve ser seguida necessariamente de um castigo maior e mais terrível. Se não se pode ignorar a revelação que veio pelos anjos muito menos pode-se
negligenciar a que veio por meio do Filho.
É bem possível que no primeiro versículo nos faça uma descrição mais gráfica que a que reproduz a tradução. As duas palavras chaves são prosequein e pararrein. Na presente Versão prosequein se traduziu por atender; este és um de seus significados mais comuns. Pararrein tem vários significados. Aplica-se a algo que se desliza ou escorre, por exemplo, a um anel que deslizou do dedo, a uma partícula de alimento que ao ser ingerida se desviou por uma via equivocada, a um tema que se introduziu sub-repticiamente na conversação, a algum fato que escapou da mente, a algo que simplesmente decaiu ou se perdeu. Habitualmente se usa para algo que descuidada ou inconscientemente se deixou escapar ou perder. Neste sentido interpretamos as duas palavras. Mas, além disso, ambas têm um significado náutico. Prosequein pode significar amarrar um barco, e pararrein pode indicar que uma nave se afasta do porto à deriva porque os marinheiros negligenciaram as precauções adaptadas para rebater os efeitos do vento, da corrente ou da maré. Assim, pois, o primeiro versículo poderia traduzir-se: "Portanto, devemos tentar com esforço ancorar nossas vidas nas coisas que nos foram ensinadas para que a nave de nossa vida não vá à deriva, afaste-se do porto e naufrague."
Há aqui uma imagem muito vívida — a de um barco que corre em direção do desastre porque o piloto dorme enquanto as nefastas correntes
o arrastam longe do porto a um naufrágio seguro. Para a maioria de nós a ameaça da vida não consiste tanto em que afundemos num desastre mas em sermos arrastados ao pecado. São poucos os que deliberadamente e
de improviso dão as costas a Deus, mas são muitos os que diariamente se afastam cada vez mais dEle. Não são muitos os que num momento determinado cometem algum pecado tremendo, mas são muitos os que
passo a passo e quase insensivelmente se envolvem em alguma situação e despertam de repente para se darem conta que arruinaram sua vida e destroçaram o coração de alguém. Faríamos bem em estar continuamente
alerta contra o risco de deixar que nossas vidas partam à deriva.
O autor da Carta caracteriza os pecados penados pela Lei em dois grupos: chama-os transgressão e desobediência. Ao primeiro termo corresponde parabasis que literalmente significa transpassar uma linha. Há uma linha traçada tanto pelo conhecimento como pela consciência, transpassar a qual constitui o pecado. Ao segundo termo corresponde parakoe. O termo é interessante. Começa significando uma audição imperfeita como por exemplo a de algum surdo; logo aplica-se também à audição descuidada, quer dizer, a que por negligência ou falta de atenção interpreta mal ou deixa de ouvir o que se disse; e termina significando falta de vontade para ouvir e portanto desobediência à voz de Deus. Consiste em fechar deliberadamente os ouvidos aos mandamentos, advertências, conselhos e convites de Deus.
O autor da carta termina seu parágrafo estabelecendo três formas em que a revelação cristã é única.
- É única em sua origem. Provém diretamente das palavras do próprio Jesus; foi enunciada primeiro pelo Senhor. Isto significa que não consiste em especulações ou conjeturas a respeito de Deus. É a voz do
próprio Deus que vem a nós em Jesus Cristo.
- É única em sua transmissão. Chegou às pessoas a quem o autor de Hebreus escreve, por meio daqueles que a tinham ouvido diretamente
de lábios de Jesus. Sempre será verdade que a única forma de transmitir Cristo aos outros será conhecendo-o "em primeira mão". Nunca poderemos ensinar o que não sabemos e só podemos transmitir Cristo a outros quando o conhecemos por nós mesmos.
- É único em sua efetividade. Esta derivou em sinais, maravilhas e múltiplos atos de poder.
Em certa ocasião alguém felicitou a Thomas Chalmers depois de
um de seus grandes sermões. "Sim", repôs, "mas que resultados obtive?" Como estava acostumado a dizer Denney, o objeto último do cristianismo é transformar homens maus em bons; e a prova da realidade do mesmo continua sendo sua capacidade de transformar as vidas dos
homens. Os milagres morais da fé cristã são ainda claramente visíveis para todos.
O HOMEM RECUPERA SEU DESTINO PERDIDO
Este não é, por certo, uma passagem fácil; mas uma vez que compreendemos seu significado adquire uma importância tremenda. O
autor começa com uma citação do salmo 8:46. Agora, se queremos entender corretamente esta passagem devemos ter muito em conta que o salmo 8 refere-se inteiramente ao homem. É o salmo que canta a glória
que Deus concedeu ao homem. Não há nele referência alguma ao Messias ou a Jesus. Refere-se exclusivamente ao homem. Há neste salmo uma expressão que dificulta a tarefa de entendê-lo. É a frase o filho do homem. Estamos tão acostumados a aplicá-la a Jesus que temos
propensão a referi-la sempre a Ele. Mas em hebraico filho de homem significa simplesmente homem. Basta que nos remetamos ao livro do profeta Ezequiel para fazer esta comprovação. Repetidamente —mais de
oitenta vezes Deus dirige-se a Ezequiel como filho de homem: “Filho do homem, volve o rosto contra Jerusalém” (Ez
filho de homem em hebraico não é outro senão de homem. No salmo aqui chamado as duas frases paralelas “Que é o homem, que dele te lembres?” e “Ou o filho do homem, que o visites?” são duas maneiras diferentes de
dizer uma mesma coisa.
O salmo é um grande canto lírico a respeito da glória do homem segundo o desígnio de Deus. De fato é uma ampliação da grande
promessa de Deus na criação quando Deus disse ao homem: “Dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra” (Gn
que os anjos” (Sl
grega dos Salmos mas que não reproduz fielmente o original hebraico onde diz-se que o homem foi feito menor que os Elohim; e Elohim é a palavra comum hebraica para Deus. O que o salmista escreveu efetivamente foi, como na RA, “por um pouco, menor do que Deus”; ou na B.J., “pouco menos do que um deus". Desta maneira o salmo canta a glória do homem feito algo inferior ao divino e a quem Deus destinou a dominar sobre tudo o que há no mundo.
Mas o autor de Hebreus continua. De fato a situação com a que nos enfrentamos é muito diferente. O homem devia possuir domínio sobre
todas as coisas mas não o tem. É uma criatura frustrada por suas circunstâncias, derrotada por suas tentações, cercada por suas fraquezas.
Aquele que devia ser livre está aprisionado; aquele que devia ser rei é escravo. Como disse G. K. Chesterton: "uma coisa é certa: o homem não é o que deveria ter sido".
Mas então o autor vai ainda mais além. A esta situação veio Jesus. Ele sofreu e morreu, e porque sofreu e morreu entrou na glória. E esse sofrimento, morte e glória são em favor do homem, porque Jesus Cristo
morreu para que o homem fosse o que devia ser. Morreu para liberá-lo de sua frustração, sua escravidão, seu aprisionamento e sua fraqueza e para lhe conceder o domínio que devia possuir. Morreu para recriar o
homem de maneira que chegasse a ser aquilo para o que originariamente tinha sido criado.
Desta maneira nesta passagem encontramos três idéias básicas.
- Deus criou o homem só um pouco inferior a si mesmo para que tivesse o domínio sobre todas as coisas.
- Pelo pecado o homem se sumiu na frustração e na derrota em vez de exercer domínio e possessão.
- Neste estado de frustração e derrota se introduziu Jesus Cristo para que por sua vida, morte e glória o homem pudesse ser aquilo para o qual foi criado.
Para expressá-lo de outra maneira, o autor de Hebreus nos mostra nesta passagem três coisas.
- O ideal do que o homem deveria ser — semelhante a Deus e dono do universo.
- O estado atual do homem — a frustração em vez do domínio; o fracasso em vez da glória. O homem que foi criado para reinar se
converteu em escravo.
- E, por último, como o homem atual pode ser transformado no homem ideal. A mudança foi operado por Cristo. O autor de Hebreus vê em Jesus Cristo o único que por seu sofrimento e glória pode fazer com
que o homem seja o que está destinado a ser, e sem Ele nunca poderia ser.
O SOFRIMENTO ESSENCIAL
Aqui usa-se um dos grandes títulos de Jesus: o autor (arquegos) da
salvação. O mesmo termo aplica-se a Jesus At
Alguém empregou a seguinte analogia: Suponhamos que um barco se acha encalhado e a única maneira de resgatá-la à tripulação é que
alguém nade rumo à costa com uma corda, a fim de que uma vez assegurada esta, outros possam segui-lo. Aquele que nadou primeiro seria o arquegos da salvação dos demais. Esta é a imagem que Hebreus nos sugere ao dizer que Jesus é o arquegos de nossa salvação. Jesus é o pioneiro que nos abriu o caminho para Deus que devemos seguir.
Como pôde Jesus chegar a ser isto? Nossas versões dizem que Deus o aperfeiçoou por aflições. Aperfeiçoar traduz o verbo teleioun, que vem do adjetivo teleios, que se traduz geralmente por perfeito. Mas no Novo
Testamento a palavra teleios tem um significado particular. Nada tem a ver com a perfeição abstrata, metafísica ou filosófica. Aplica-se por exemplo a um animal sem mancha e adequado para o sacrifício; a um
estudioso que deixa os níveis elementares e chega à maturidade; a um animal ou um ser humano completamente desenvolvido; a um cristão que já não está nas fronteiras da Igreja, mas sim recebeu o batismo. O
significado fundamental de teleios no Novo Testamento indica sempre que a coisa ou a pessoa que se descrevem cumprem completamente o propósito ou o plano para aquele que foram destinados. No sentido de
novo Testamento uma pessoa é teleios quando cumpre em forma plena o propósito que Deus lhe atribuiu e para o qual veio ao mundo. Portanto o verbo teleios não significa tanto aperfeiçoar como fazer inteiramente
adequado e capaz para a tarefa a que alguém está destinado. Assim, pois, o que o autor de Hebreus diz é que por meio do sofrimento Jesus foi capacitado inteiramente para a tarefa de ser o autor de nossa salvação. Seus sofrimentos o tornaram capaz de abrir a outros o caminho da
salvação.
E por que é isto assim?
- Por meio de seus sofrimentos se identificou realmente com os homens. O autor de Hebreus cita três textos do Antigo Testamento como profecia dessa identidade com os homens: Sl
22: ; Isaías 8:17-18. Se Jesus tivesse vindo ao mundo numa forma que excluísse todo sofrimento teria sido absolutamente diferente dos homens e, portanto,22
nunca poderia ter sido seu Salvador. Como disse Jeremy Taylor: "Quando Deus salvou os homens o fez por meio de um homem." De fato esta mesma identificação com os homens é a própria essência da idéia cristã de Deus. O básico na idéia grega de Deus era a separação, enquanto que na concepção cristã é a identidade. Por meio de seus sofrimentos Jesus Cristo se identificou com os homens.
- Mediante essa identidade Jesus Cristo simpatiza com o homem; literalmente sente com ele. É quase impossível compreender a tristeza e a
dor de outro sem ter passado por tudo isso. Alguém que não tem rastros de nervos não pode conceber a tortura da nervosismo. Um homem que se encontra em perfeitas condições físicas não entende a lassidão do que
facilmente se cansa ou o sofrimento do que nunca está livre de dor. Freqüentemente acontece que uma pessoa inteligente e que aprende com rapidez não é capaz de entender por que os outros são lerdos e aprendem
com dificuldade. Quem nunca teve pesares não pode entender a dor de uma pessoa visitada pela desgraça. Alguém que nunca amou não pode entender nem o estalo de tal nem a dolorosa solidão do coração que ama.
Antes de poder simpatizar com alguém devemos passar pelas mesmas coisas pelas quais passou essa pessoa — e isto é precisamente o que Jesus fez.
- E devido a esta simpatia Jesus pode ajudar efetivamente. Ele conhece nossas necessidades; padeceu nossas tristezas; enfrentou nossas tentações. E por esta razão sabe com exatidão que ajuda necessitamos e pode nos dar. A verdade suprema de Jesus é que devido ao que
suportou na própria carne pode ajudar aos que passam pelas mesmas circunstâncias.
Dicionário
Deus
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Do latim deus, daus, que significa “ser supremo” ou “entidade superior”.
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
Introdução
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
Deus [hebr. El, Elah, Eloah, Elohim; gr. theós]
O nome mais geral da Divindade (Gn
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NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
Deus O judaísmo apresentava uma visão estritamente monoteísta da divindade. As afirmações a respeito que aparecem no Antigo Testamento não podem ser mais explícitas. Antes e depois dele não houve nem haverá outros deuses (Is
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Espírito
Pela sua essência espiritual, o Espírito é um ser indefinido, abstrato, que não pode ter ação direta sobre a matéria, sendo-lhe indispensável um intermediário, que é o envoltório fluídico, o qual, de certo modo, faz parte integrante dele. [...]Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17
O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4
[...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3
[...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O princípio inteligente do Universo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23
[...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79
[...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87
[...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9
[...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53
Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55
Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10
[...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14
Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16
Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
[...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4
[...] é o modelador, o artífice do corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos
[...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14
O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice
[...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas
[...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1
O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4
Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência
Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3
O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17
[...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8
O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências
[...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor
Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz
[...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu
[...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão
[...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão
[...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•
O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
[...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1
O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] a essência da vida é o espírito [...].
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher
O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade
[...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21
Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
[...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio
[...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
[...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37
[...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”
Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12
Espírito Ver Alma.
Espírito
1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn
2) A essência da natureza divina (Jo
3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt
4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc
v. ANJO).
5) Princípio que norteia as pessoas (2Co
6) ESPÍRITO SANTO (Gl
Veja Espírito Santo.
Ao passo que o termo hebraico nephesh – traduzido como alma – denota individualidade ou personalidade, o termo hebraico ruach, encontrado no Antigo Testamento, e que aparece traduzido como espírito, refere-se à energizante centelha de vida que é essencial à existência de um indivíduo. É um termo que representa a energia divina, ou princípio vital, que anima os seres humanos. O ruach do homem abandona o corpo por ocasião da morte (Sl
O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc
substantivo masculino Princípio imaterial, alma.
Substância incorpórea e inteligente.
Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
Pessoa dotada de inteligência superior.
Essência, ideia predominante.
Sentido, significação.
Inteligência.
Humor, graça, engenho: homem de espírito.
Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.
Maravilhas
(maravilha + -ar)
Causar ou sentir espanto, admiração. = ADMIRAR-SE, PASMAR
1. Coisa ou pessoa que excede toda a ponderação.
2. Assombro, pasmo.
3. Espécie de malmequer do campo.
4. Botânica Planta balsaminácea do Brasil.
às mil maravilhas
Muito bem; da melhor maneira possível (ex.: tudo correu às mil maravilhas).
Milagres
Milagres Os evangelhos referem-se a trinta e sete milagres específicos de Jesus, além de incluir alguns resumos de milagres nos quais se fala de cura — febre (Mt Acrescente-se a isso os milagres relacionados com fenômenos da natureza (Mt
De fato, os milagres são mencionados, de maneira geral, também em fontes hostis como as que o Talmude contém. Como era de se esperar, nesse caso os milagres não são atribuídos à ação de Deus, mas à prática da feitiçaria.
Diferentemente de outros, Jesus negou-se a utilizar o poder de fazer milagres para atrair a atenção das pessoas (Lc
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; A. Richardson, Las narraciones evangélicas sobre milagros, Madri 1974; ERE, VIII; J. Peláez del Rosal, Los milagros de Jesús en los Evangelios sinópticos, Estella 1984.
Santo
adjetivo Que se refere à divindade; considerado sagrado.Relacionado com religião, com ritos sagrados.
Que recebeu canonização, passando a ser cultuado pelos fiéis.
Que vive de acordo com as leis de Deus e da Igreja.
Por Extensão Que é puro em sua essência; perfeito: santo casamento.
Por Extensão Que demonstra inocência; simples: esse aí é um santo!
Por Extensão Cuja conduta serve de exemplo e modelo.
Por Extensão Que não se consegue violar nem corromper: preceito santo.
Por Extensão Que faz bem; que tem utilidade; eficaz: santo motorista.
Religião Diz-se dos dias que antecedem do domingo de Páscoa, em que a igreja não permite o trabalho, sendo consagrados ao culto religioso.
substantivo masculino A imagem da pessoa que foi alvo dessa canonização.
Quem recebeu canonização e é cultuado pelos fiéis.
Aquele que vive de acordo com as regras de Deus e da Igreja.
Pessoa cuja conduta e/ou comportamento servem como exemplo ou modelo.
Por Extensão Indivíduo que se mostra inocente; ingênuo.
Religião Designação atribuída aos orixás, entidades, em cultos afro-brasileiros.
Etimologia (origem da palavra santo). Do latim sanctus.a.um.
hebraico: sagrado, separado; Latim: inocente, sagrado
[...] bons Espíritos [...] são seus mensageiros e os executores de sua vontade [de Deus].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece
O mais santo [é] [...] aquele que descer da própria grandeza, estendendo mãos fraternas aos miseráveis e sofredores, elevando-lhes a alma dilacerada aos planos da alegria e do entendimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Jesus no lar• Pelo Espírito Neio Lúcio• Prefácio de Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
Santo – atributo dirigido a determinadas pessoas que aparentemente atenderam, na Terra, à execução do próprio dever.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
Santo
1) Que possui SANTIDADE (Is
2) Título de Deus que ressalta a sua SANTIDADE 1, (Hc
Santo No Antigo Testamento, considerava-se santo todo aquele que era consagrado ao Senhor (a terra, o sábado, os sacrifícios etc.) e — muito especialmente — Deus é Santo exatamente para contrapor-se a tudo que é pecaminoso (Is 6). O povo de Israel tinha a especial obrigação de ser santo, isto é, consagrado a Deus (Dt
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...
Sinais
(latim tardio *signalis, -e, que serve de sinal, de signum, -i, sinal)
1. Coisa que chama outra à memória, que a recorda, que a faz lembrar.
2. Indício, vestígio, rastro, traço.
3. Qualquer das feições do rosto.
4. Gesto convencionado para servir de advertência.
5. Manifestação exterior do que se pensa, do que se quer.
6. Rótulo, letreiro, etiqueta.
7. Marca de roupa.
8. Ferrete.
9. Marca distintiva.
10. Firma (principalmente a de tabelião).
11. O que serve para representar.
12. Mancha na pele.
13. Presságio.
14. Anúncio, aviso.
15. Traço ou conjunto de traços que têm um sentido convencional.
16.
Placa ou dispositivo usado para regular ou orientar a circulação de veículos e de
17. Dispositivo provido de sinalização luminosa, automática, que serve para regular o tráfego nas ruas das cidades e nas estradas. = SEMÁFORO
18. O que revela causa oculta ou ainda não declarada.
19. Penhor, arras.
20. Dinheiro ou valores que o comprador dá ao vendedor, para segurança do contrato.
21. [Marinha] Combinações de bandeiras com que os navios se comunicam entre si ou com a terra.
22. Dobre de sinos por finados.
23. Antigo Pedacinhos de tafetá preto que as senhoras colavam no rosto para enfeite.
sinal da cruz
Gesto feito com a mão direita, tocando a testa, o peito, o ombro esquerdo e o direito ou com o polegar direito, fazendo uma pequena cruz na testa, na boca e no peito.
sinal de diferente
[Matemática]
Símbolo matemático (≠) que significa "diferente de".
sinal de igual
[Matemática]
Símbolo matemático (=) que significa "igual a".
sinal de impedido
Sinal sonoro que indica que o telefone está ocupado.
sinal de vídeo
Sinal que contém os elementos que servem para a transmissão de uma imagem.
sinal verde
Autorização para fazer algo.
=
LUZ VERDE
Vontade
substantivo feminino Determinação; sentimento que leva uma pessoa a fazer alguma coisa, a buscar seus objetivos ou desejos.Capacidade individual de escolher ou desejar aquilo que bem entende; faculdade de fazer ou não fazer determinadas ações.
Capricho; desejo repentino: menino cheio de vontades!
Desejo físico ou emocional: vontade de dormir; vontade de se apaixonar.
Empenho; manifestação de entusiasmo e de determinação: guardou sua vontade para o vestibular.
Deliberação; decisão que uma pessoa expõe para que seja respeitada.
Prazer; expressão de contentamento: dançava com vontade.
Etimologia (origem da palavra vontade). Do latim voluntas.atis.
A vontade é atributo essencial do Espírito, isto é, do ser pensante. Com o auxílio dessa alavanca, ele atua sobre a matéria elementar e, por uma ação consecutiva, reage sobre os seus compostos, cujas propriedades íntimas vêm assim a ficar transformadas.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 131
A vontade é a participação consciente, esclarecida e responsável da alma que deseja sinceramente melhorar, depois de muito sofrer e de reconhecer suas grandes imperfeições, seus graves erros e imensas deficiências. O trabalho de vencer a si mesmo não é tarefa fácil.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] é uma força considerável, por meio da qual, eles [os Espíritos] agem sobre os fluidos; é pois, a vontade que determina as combinações dos fluidos [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 3
[...] faculdade máter, cuja utilização constante e esclarecida tão alto pode elevar o homem. A vontade é a arma por excelência que ele precisa aprender a utilizar e incessantemente exercitar.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
V [...] é a faculdade soberana da alma, a força espiritual por excelência, e pode mesmo dizer-se que é a essência da sua personalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 32
[...] é a maior de todas as potências; é, em sua ação, comparável ao ímã. A vontade de viver, de desenvolver em nós a vida, atrai-nos novos recursos vitais; tal é o segredo da lei de evolução. A vontade pode atuar com intensidade sobre o corpo fluídico, ativar-lhe as vibrações e, por esta forma, apropriá-lo a um modo cada vez mais elevado de sensações, prepará-lo para mais alto grau de existência. [...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20
[...] é, certamente, uma energia de ordem intelectual.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] é uma faculdade essencialmente imaterial, diferente do que se entende geralmente por propriedades da matéria.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 5
[...] uma das maiores potencialidades que existe no ser humano: a vontade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 5
[...] é atributo essencial do Espírito, isto é, do ser pensante.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6
[...] é o impacto determinante. Nela dispomos do botão poderoso que decide o movimento ou a inércia da máquina. [...] é, pois, o comando geral de nossa existência. Ela é a manifestação do ser como individualidade, no uso do seu livre-arbítrio. [...]
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6
[...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Ligeiros comentários•••
[...] é a força principal do caráter, é, numa palavra, o próprio homem. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum corda
[...] Todos temos a vontade por alavanca de luz, e toda criatura, sem exceção, demonstrará a quantidade e o teor da luz que entesoura em si própria, toda vez que chamada a exame, na hora da crise.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Exames
[...] a vontade e a confiança do homem são poderosos fatores no desenvolvimento e iluminação da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 113
A vontade é a gerência esclarecida e vigilante, governando todos os setores da ação mental.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2
A vontade é sagrado atributo do espírito, dádiva de Deus a nós outros para que decidamos, por nós, quanto à direção do próprio destino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 57
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
δύναμις
(G1411)
de 1410; TDNT - 2:284,186; n f
- poder, força, habilidade
- poder inerente, poder que reside numa coisa pela virtude de sua natureza, ou que uma pessoa ou coisa mostra e desenvolve
- poder para realizar milagres
- poder moral e excelência de alma
- poder e influência própria dos ricos e afortunados
- poder e riquezas que crescem pelos números
- poder que consiste em ou basea-se em exércitos, forças, multidões
θέλησις
(G2308)
de 2309; TDNT - 3:62,318; n f
- boa vontade
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
μερισμός
(G3311)
de 3307; n m
- divisão, repartição
- distribuição (de vários tipos)
- separação
- ao ponto de rachar ou dividir totalmente
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἅγιος
(G40)
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
ποικίλος
(G4164)
de derivação incerta; TDNT - 6:484,901; adj
várias cores, multicor
de vários tipos
σημεῖον
(G4592)
de um suposto derivado da raiz de 4591; TDNT - 7:200,1015; n n
- sinal, marca, símbolo
- aquilo pelo qual uma pessoa ou algo é distinto de outros e é conhecido
- sinal, prodígio, portento, i.e., uma ocorrência incomum, que transcende o curso normal da natureza
- de sinais que prognosticam eventos notáveis prestes a acontecer
- de milagres e prodígios pelos quais Deus confirma as pessoas enviadas por ele, ou pelos quais homens provam que a causa que eles estão pleiteando é de Deus
συνεπιμαρτυρέω
(G4901)
τέ
(G5037)
partícula primária (enclítica) de conecção ou adição; partícula
não apenas ... mas também
tanto ... como
tal ... tal
τέρας
(G5059)
de afinidade incerta; TDNT - 8:113,1170; n n
prodígio, portento
milagre: realizado por alguém
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo