Enciclopédia de Juízes 20:28-28

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

jz 20: 28

Versão Versículo
ARA e Fineias, filho de Eleazar, filho de Arão, ministrava perante ela naqueles dias), dizendo: Tornaremos a sair ainda a pelejar contra os filhos de Benjamim, nosso irmão, ou desistiremos? Respondeu o Senhor: Subi, que amanhã eu os entregarei nas vossas mãos.
ARC E Fineias, filho de Eleazar, filho de Aarão, estava perante ele naqueles dias), dizendo: Sairei ainda mais a pelejar contra os filhos de Benjamim, meu irmão, ou pararei? E disse o Senhor: Subi, que amanhã eu to entregarei na mão.
TB e Fineias, filho de Eleazar, filho de Arão, lhe assistia): Tornarei ainda a sair à peleja contra os filhos de meu irmão Benjamim, ou desistirei? Respondeu Jeová: Subi, porque amanhã tos entregarei nas mãos.
HSB וּ֠פִינְחָס בֶּן־ אֶלְעָזָ֨ר בֶּֽן־ אַהֲרֹ֜ן עֹמֵ֣ד ׀ לְפָנָ֗יו בַּיָּמִ֣ים הָהֵם֮ לֵאמֹר֒ הַאוֹסִ֨ף ע֜וֹד לָצֵ֧את לַמִּלְחָמָ֛ה עִם־ בְּנֵֽי־ בִנְיָמִ֥ן אָחִ֖י אִם־ אֶחְדָּ֑ל וַיֹּ֤אמֶר יְהוָה֙ עֲל֔וּ כִּ֥י מָחָ֖ר אֶתְּנֶ֥נּוּ בְיָדֶֽךָ׃
BKJ e Fineias, o filho de Eleazar, o filho de Arão, ficava de pé diante dela naqueles dias), dizendo: Sairei eu novamente em batalha contra os filhos de Benjamim, meu irmão, ou devo cessar? E o SENHOR disse: Sobe, pois amanhã eu os entregarei na tua mão.
LTT E Fineias, filho de Eleazar, filho de Aarão, estava perante dela naqueles dias), dizendo: Tornarei ainda a sair para pelejar contra os filhos de Benjamim, meu irmão, ou pararei? E disse o SENHOR: "Subi, que amanhã Eu os entregarei na tua mão."
BJ2 e Finéias, filho de Eleazar, filho de Aarão, prestava serviço junto a ela. Eles disseram: "Devo sair ainda para combater contra os filhos de Benjamim, meu irmão, ou devo desistir?" E Iahweh respondeu: "Marchai, porque amanhã o entregarei nas vossas mãos."[h]
VULG et Phinees filius Eleazari filii Aaron præpositus domus. Consuluerunt igitur Dominum, atque dixerunt : Exire ultra debemus ad pugnam contra filios Benjamin fratres nostros, an quiescere ? Quibus ait Dominus : Ascendite : cras enim tradam eos in manus vestras.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Juízes 20:28

Números 25:7 Vendo isso Fineias, filho de Eleazar, filho de Arão, o sacerdote, se levantou do meio da congregação e tomou uma lança na sua mão;
Deuteronômio 10:8 No mesmo tempo, o Senhor separou a tribo de Levi para levar a arca do concerto do Senhor, para estar diante do Senhor, para o servir e para abençoar em seu nome até ao dia de hoje.
Deuteronômio 18:5 Porque o Senhor, teu Deus, o escolheu de todas as tuas tribos, para que assista a servir no nome do Senhor, ele e seus filhos, todos os dias.
Josué 7:7 E disse Josué: Ah! Senhor Jeová! Por que, com efeito, fizeste passar a este povo o Jordão, para nos dares nas mãos dos amorreus, para nos fazerem perecer? Tomara nos contentáramos com ficarmos dalém do Jordão.
Josué 22:13 E enviaram os filhos de Israel aos filhos de Rúben, e aos filhos de Gade, e à meia tribo de Manassés, para a terra de Gileade, Fineias, filho de Eleazar, o sacerdote,
Josué 22:30 Ouvindo, pois, Fineias, o sacerdote, e os príncipes da congregação, e os cabeças dos milhares de Israel que com ele estavam as palavras que disseram os filhos de Rúben, e os filhos de Gade, e os filhos de Manassés, pareceu bem aos seus olhos.
Josué 24:33 Faleceu também Eleazar, filho de Arão, e o sepultaram no outeiro de Fineias, seu filho, que lhe fora dado na montanha de Efraim.
Juízes 1:2 E disse o Senhor: Judá subirá; eis que lhe dei esta terra na sua mão.
Juízes 7:9 E sucedeu que, naquela mesma noite, o Senhor lhe disse: Levanta-te e desce ao arraial, porque o tenho dado na tua mão.
I Samuel 14:37 Então, consultou Saul a Deus, dizendo: Descerei atrás dos filisteus? Entregá-los-ás na mão de Israel? Porém aquele dia lhe não respondeu.
I Samuel 23:4 Então, Davi tornou a consultar o Senhor, e o Senhor lhe respondeu e disse: Levanta-te, desce a Queila, porque te dou os filisteus na tua mão.
I Samuel 30:8 Então, consultou Davi ao Senhor, dizendo: Perseguirei eu a esta tropa? Alcançá-la-ei? E o Senhor lhe disse: Persegue-a, porque, decerto, a alcançarás e tudo libertarás.
II Samuel 5:19 E Davi consultou o Senhor, dizendo: Subirei contra os filisteus? Entregar-mos-ás nas minhas mãos? E disse o Senhor a Davi: Sobe, porque certamente entregarei os filisteus nas tuas mãos.
II Samuel 6:3 E puseram a arca de Deus em um carro novo e a levaram da casa de Abinadabe, que está em Geba; e Uzá e Aiô, filhos de Abinadabe, guiavam o carro novo.
II Samuel 6:7 Então, a ira do Senhor se acendeu contra Uzá, e Deus o feriu ali por esta imprudência; e morreu ali junto à arca de Deus.
II Crônicas 20:17 Nesta peleja, não tereis de pelejar; parai, estai em pé e vede a salvação do Senhor para convosco, ó Judá e Jerusalém; não temais, nem vos assusteis; amanhã, saí-lhes ao encontro, porque o Senhor será convosco.
Provérbios 3:5 Confia no Senhor de todo o teu coração e não te estribes no teu próprio entendimento.
Jeremias 10:23 Eu sei, ó Senhor, que não é do homem o seu caminho, nem do homem que caminha, o dirigir os seus passos.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Juízes Capítulo 20 do versículo 1 até o 48
  1. O Clamor por Justiça (20:1-11)

A resposta do povo foi um grande ajuntamento em Mispa, cerca de 5 quilômetros a oeste de Gibeá. Desde Dã até Berseba (1) ; cf.comentário de 18.29. Berseba é a moder-na Bir es-Seba, 45 quilômetros a sudoeste de Hebrom, no deserto do sul de Judá. O povo prometeu vingar o mal quando a história do crime foi recontada. Eles concordaram em formar um exército com um décimo de todos os homens de Israel. Conforme toda a loucura (10), "devido ao terrível crime cometido".

  1. Benjamim Reúne um Exército (20:12-16)

A primeira tentativa das tribos unidas foi negociar a prisão especificamente dos homens responsáveis pelo mal que fora feito. A resposta dos benjamitas foi reunir um exército próprio, em muito sobrepujado, mas que contava com unidades de habilidades especiais.

  1. Os 1sraelitas são Derrotados (20:17-28)

Os homens de Israel foram a Betel (a casa de Deus,
18) e buscaram a orientação do Senhor. Apesar disso — e por razão desconhecida — os primeiros dois encontros com os guerreiros de Benjamim resultaram em derrota das forças muito mais numerosas das tribos unidas. A arca do concerto (27) é mencionada apenas aqui em todo o livro dos Juízes. Finéias, filho de Eleazar, filho de Arão, estava perante ele naqueles dias (28) ; mais uma vez cf.comentário de 18.30. Se nenhuma geração foi omitida, isto indica-ria uma data bastante antiga para o evento aqui descrito. Contudo, uma vez que a ex-pressão "filho de" pode significar "descendente de" (e.g., Jesus como filho de Davi), e os nomes apareciam de maneira recorrente dentro os das famílias, este pode ser outro Finéias da mesma linhagem, um antecessor de Eli, que também deu este nome a um de seus filhos (1 Sm 1.3). Referências ao Finéias original podem ser encontradas em Ex 6:27; Nm 25; Js 22:9 ss; 24.33.

  1. Gibeá é Atacada (20:29-48)

Encorajado pela promessa de que a vitória chegaria no terceiro dia (28), o exército israelita foi dividido em aparentemente três companhias. Uma foi enviada secretamente a Baal-Tamar (33), cuja localização é desconhecida. A segunda cercou a própria Gibeá. A terceira formou a linha de frente de batalha diante de Gibeá, de modo semelhante às outras oportunidades. Mais uma vez os benjamitas conseguiram fazer com que os israelitas se afastassem, ao expulsarem da cidade o pequeno exército.

É nessa hora que as outras duas companhias começam a atacar. A emboscada foi bem-sucedida, a cidade tomada e incendiada e, como a coluna de fogo indicava o sucesso da manobra, os israelitas que estavam em fuga voltaram e atacaram seus perseguidores. Os benjamitas perceberam tarde demais que foram enganados: viraram as costas e fugiram para o deserto (45). Foram mortos 25 mil homens nesta empreitada. A locali-zação de Gidom é desconhecida. Provavelmente tenha existido na direção da penha (ou rochedo) de Rimom (47) ; talvez o moderno rochedo de pedra calcária chamada Romom, localizado 5,5 quilômetros a leste-nordeste de Betel. Ele é cercado de desfiladeiros ao norte, ao sul e ao oeste e possui cavernas nas quais os refugiados podem ter vivido. Seiscentos homens refugiaram-se ali e permaneceram naquele local por quatro me-ses. As tribos vitoriosas continuaram sistematicamente a vingar o território de Benjamim, ao queimarem a cidade e matarem seus habitantes e os animais.


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Juízes Capítulo 20 versículo 28
Conforme Ex 6:25; Nu 25:7-11; Nu 31:6; Js 22:13; Js 24:33.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Juízes Capítulo 20 do versículo 1 até o 48
*

20.1-48 O ataque contra o levita e sua concubina resultou na guerra civil entre Benjamim e o restante de Israel (cap. 19). As referências à atuação unida de Israel (vs. 1-2, 8,
11) ressaltam um fato importante: Pela primeira vez no livro dos Juízes, a nação de Israel ficou unida. Embora a sua atuação não fosse injusta, é lastimável que só se uniram a fim de castigar uma das suas próprias tribos (v. 23). Judá tinha que tomar a liderança contra Benjamim assim como fizera contra os cananeus (v. 18; 1.1, 2 e notas).

* 20:1

perante o SENHOR em Mispa. Ver 11.11, nota. Saul tornou-se rei em Mispa.

como se fora um só homem. Pela primeira vez 1srael agiu unido, mas o propósito era guerrear contra seus irmãos.

desde Dã até Berseba. As extremidades do norte e do sul de Israel.

* 20:2

na congregação do povo de Deus. Depois dos repetidos ciclos de pecado, do juízo, e do livramento, é uma evidência da misericórdia de Deus que Israel ainda fosse chamado de o seu povo.

* 20.5 violaram a minha concubina. O levita omite os pormenores de como a concubina tinha sido oferecida (19.23-24).

* 20:8

como um só homem. Ver vs. 1, 11, e 20:1-48, nota. Os israelitas prestaram juramento no sentido de levar o caso até às últimas conseqüências.

* 20.13 tiremos de Israel o mal. Os israelitas não percebiam o mal que permeava a sua própria comunidade.

*

20.16 canhotos. Ver 3.15, nota.

* 20.18 Betel. Ou "Casa de Deus". A arca do Senhor e o sacerdote com a estola sacerdotal estavam em Betel nesses tempos (v. 27).

Quem dentre nós subirá, primeiro. Essa é a mesma linguagem empregada no início de Juízes, quando, então, a questão a ser resolvida era quem comandaria a luta contra os cananeus (1.1).

Judá. O Senhor deu a mesma resposta que em 1.2, mas numa situação diferente.

* 20.23 consultaram o SENHOR. Ver vs. 18, 27-28; conforme 1Sm 28:6.

Benjamim, nosso irmão. Note como os israelitas agora acrescentam a palavra “irmão” à sua consulta (v. 18).

*

20.48 passaram a fio de espada. Os israelitas trataram os benjamitas como os cananeus (1.8, 17). Além disso, o fim dos benjamitas foi como o dos habitantes de Sodoma (19.14–20.48, nota).



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Juízes Capítulo 20 do versículo 1 até o 48
20:1 Dão era a cidade que ficava mais ao norte no Israel e Beerseba a que ficava mais ao sul. Freqüentemente se mencionavam juntas como referência a toda a nação.

20:13 Possivelmente aos chefes benjamitas lhes deram feitos distorcidos sobre o grave crime em seu território, ou talvez eram muito orgulhosos para admitir que alguns de seu povo tinham cansado tão baixo. Em qualquer caso, não teriam escutado ao resto do Israel nem entregue aos criminosos. Eram mais leais a sua tribo que à Lei de Deus.

Ao proteger-se de seus compatriotas, a tribo de Benjamim se afundou em um nível de imoralidade tão baixo como o dos criminosos. Através deste fato, vislumbramos até que ponto a qualidade moral da nação se arruinou. O livro de Juizes termina com uma sangrenta guerra civil que estabelece o cenário para a renovação espiritual que viria sob o Samuel (veja-se 1 Smamuel).

20.27, 28 Este é o único lugar em Juizes onde se menciona o arca do pacto. Talvez isto nos fala das poucas vezes nas que o povo consultava a Deus.

Finees, o supremo sacerdote, foi também o supremo sacerdote sob o Josué (Js 22:13). A referência do Finees como supremo sacerdote e a localização do tabernáculo no Bet-o em lugar de Silo possivelmente indiquem que os sucessos desta história ocorreram durante os primeiros anos dos juizes.

20.46-48 Os efeitos da horrível violação e do assassinato nunca deveram transpassar a comunidade onde ocorreu o crime. A gente do lugar deveu ter entregue aos criminosos à justiça e corrigido a negligência que em um princípio permitiu o crime. Em vez disso, primeiro o povo e logo toda a tribo defendeu esta maldade até o ponto de ir à guerra por esta causa.

Para evitar que os problemas que não têm solução se convertam em conflitos maiores, deve-se atuar imediatamente, com sabedoria e firmeza antes de que a situação escapamento de nosso controle.

20:48 À larga a tribo de Benjamim se recuperou desta matança. Saul, o primeiro rei do Israel, provinha desta tribo (1Sm 9:21), assim também a reina Ester (Et_2:5-7) e o apóstolo Paulo (Rm 11:1). Mas a tribo sempre se conheceu por ser mais pequena que as demais (Sl 68:27).


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Juízes Capítulo 20 do versículo 1 até o 48
2. War Against Benjamin (20: 1-48)

1 Em seguida, todos os filhos de Israel saíram, ea congregação, como um só homem, desde Dã até Berseba, com a terra de Gileade, ao Senhor em Mizpá. 2 E os chefes de todas as pessoas, mesmo de tudo as tribos de Israel, se apresentaram na assembléia do povo de Deus, quatrocentos mil homens de infantaria que arrancavam da espada. 3 (Agora os filhos de Israel haviam subido a Mispa.) E os filhos de Israel disseram: Diga-nos, como foi este mal trazido para passar? 4 E o levita, marido da mulher que fora morta, e disse: Eu vim para Gibeá, que pertence a Benjamim, eu e minha concubina, de apresentar. 5 E os homens de Gibeá se levantaram contra mim e cercaram a casa sobre mim de noite; me que eles pensavam ter morto, e minha concubina eles forçaram, e ela está morta. 6 Então peguei na minha concubina, dividi-a em pedaços e os enviei por todo o país da herança de Israel; para que cometeram tal abominação e loucura em Israel. 7 Eis que vós, filhos de Israel, todos vocês, dar aqui o seu conselho e conselho.

8 E todo o povo se levantou como um só homem, dizendo: Nós não vai qualquer um de nós ir para a sua tenda, nem vamos nenhum de nós voltará a sua casa. 9 Mas agora esta é a coisa que nós faremos a Gibeá: vamos ir para cima contra ela por sorteio;10 e tomaremos dez homens de uma centena de todas as tribos de Israel, e cem de cada mil, e mil de cada dez mil, para trazerem mantimento para o povo, para que o façam , quando eles vêm a Gibeá de Benjamim, de acordo com toda a loucura que ela fez em Israel. 11 Então todos os homens de Israel se ajuntaram contra essa cidade, unidos como um só homem.

12 E as tribos de Israel enviaram homens por toda a tribo de Benjamim, dizendo: Que maldade é essa que está vindo a passar entre vós? 13 Agora, pois, entregar-se os homens, os filhos de Belial, que estão em Gibeá, para que possamos colocá- -los à morte, e afastar o mal de Israel. Mas Benjamin não quiseram ouvir a voz de seus irmãos, os filhos de Israel. 14 E os filhos de Benjamim se ajuntaram das cidades em Gibeá, para saírem a pelejar contra os filhos de Israel. 15 E os filhos de Benjamim foram numerados naquele dia fora das cidades, vinte e seis mil homens que arrancavam da espada, afora os moradores de Gibeá, de que se sentaram setecentos homens escolhidos. 16 Entre todo este povo havia setecentos homens escolhidos, canhotos; cada um poderia funda uma pedra a um fio de cabelo, e não perca.

17 E os homens de Israel, além de Benjamin, quatrocentos mil homens que arrancavam da espada, e todos eles homens de guerra. 18 E os filhos de Israel se levantou, seguiu-se a Betel, e pediu conselho de Deus; e eles disseram: Quem subirá por nós primeiro a pelejar contra os filhos de Benjamim? E disse o Senhor: Judá subirá primeiro.

19 E os filhos de Israel se levantou pela manhã, e acamparam-se contra Gibeá. 20 E os homens de Israel saíram à peleja contra Benjamim; e os homens de Israel definir a batalha contra eles em Gibeá. 21 E os filhos de Benjamim saíram de Gibeá, e derrubaram por terra dos israelitas naquele dia vinte e dois mil homens. 22 E o povo, os homens de Israel, incentivou-se, e ordenaram a batalha novamente na matriz no lugar onde eles se puseram em ordem do primeiro dia. 23 E os filhos de Israel, e choraram perante o Senhor até a tarde; e eles perguntaram ao Senhor, dizendo: Hei de novamente nos aproximarmos de batalha contra os filhos de Benjamim, meu irmão? E disse o Senhor: Subi contra ele.

24 E os filhos de Israel contra os filhos de Benjamim, no segundo dia. 25 E Benjamin lhes saíram ao encontro fora de Gibeá no segundo dia, e derrubaram por terra dos filhos de Israel mais dezoito mil homens; todos dos que tiravam a espada. 26 Em seguida, todos os filhos de Israel, e todo o povo, subiram, e veio a Betel, e choraram, e estiveram ali perante o Senhor, e jejuaram aquele dia até a tarde; e ofereceram holocaustos e ofertas pacíficas perante o Senhor. 27 E os filhos de Israel perguntaram de Jeová (para a arca da aliança de Deus estava ali naqueles dias, 28 e Finéias, filho de Eleazar, filho de Arão , estava perante ele naqueles dias), dizendo: eu ainda a sair para a batalha contra os filhos de Benjamim, meu irmão, eu desistiremos? E o Senhor disse: Sobe, porque amanhã eu vou dar na tua mão.

29 e conjunto de Israel Liers-in-esperar contra Gibeá redor. 30 E os filhos de Israel, subiu contra os filhos de Benjamim, no terceiro dia, e colocar-se em ordem de batalha contra Gibeá, como das outras vezes. 31 E os filhos de Benjamim saíram ao encontro do povo, e foram atraídos para longe da cidade; e começaram a ferir e matar as pessoas, como das outras vezes, pelos caminhos, um dos quais sobe para Betel, eo outro para Gibeá, no campo, cerca de trinta homens de Israel. 32 E os filhos de Benjamim disse: Vão sendo derrotados diante de nós, como na primeira. Mas os filhos de Israel disseram: Fujamos, e atraí-los para longe da cidade para os caminhos. 33 E todos os homens de Israel se levantaram do seu lugar, e definir-se na matriz em Baal-Tamar; ea liers- . em-espera de freio de Israel a sair do seu lugar, mesmo fora de Maareh-Geba 34 E veio contra Gibeá dez mil homens, escolhidos dentre todo o Israel, ea batalha foi ferida; mas eles não sabiam que o mal estava próximo a eles. 35 E o Senhor feriu Benjamin diante de Israel; e os filhos de Israel destruiu de Benjamin naquele dia vinte e cinco mil e cem homens: todos estes dos que arrancavam da espada.

36 Então os filhos de Benjamim viram que estavam derrotados; para os homens de Israel deram lugar a Benjamin, porquanto estavam confiados na emboscada-em-esperar que haviam posto contra Gibeá. 37 E o apressaram Liers-em-espera, e acometeu a Gibeá; e os mentirosos-em-espera-se desenhou ao longo, e feriram toda a cidade com o fio da espada. 38 Agora, o sinal nomeado entre os homens de Israel e os mentirosos-em-espera foi, que eles deveriam fazer uma grande nuvem de fumaça subir para fora da cidade. 39 E os homens de Israel se na batalha, e Benjamin começaram a ferir e matar os homens de Israel, quase trinta pessoas; pois diziam: Certamente eles são derrotados diante de nós, como na primeira batalha. 40 Mas quando o sinal começou a levantar-se para fora da cidade, em uma coluna de fumaça, o Benjamim a olhar para trás deles; e eis que toda a cidade subia em fumaça ao céu. 41 E os homens de Israel se virou, e os homens de Benjamim pasmaram.: porque viram que o mal lhes tocaria 42 Portanto, virando as costas diante do homens de Israel, para o caminho do deserto; mas a batalha os perseguiram de perto; e os que saíram das cidades destruídas-los no meio dela. 43 Cercaram os benjamitas e os perseguiram, e pisou-los em seu lugar de descanso, tanto quanto contra Gibeá, para o nascente. 44 E lá caíram de Benjamim dezoito mil homens; todos estes eram homens valentes. 45 Então viraram e fugiram para o deserto até a rocha de Rimom; e eles recolhidos deles pelos caminhos uns cinco mil homens, e os perseguiram até Gidom, e feriram deles dois mil homens. 46 Então, que todos os que caíram naquele dia de Benjamin havia vinte e cinco mil homens que arrancavam da espada; todos estes eram homens valentes. 47 Mas seiscentos homens viraram e fugiram para o deserto até a rocha de Rimom, e ficaram na penha de Rimom quatro meses. 48 E os homens de Israel voltaram para os filhos de Benjamim, e feriu -los com o fio da espada, tanto toda a cidade, eo gado, e tudo o que eles encontraram: também a todas as cidades que acharam puseram fogo.

Chamada drástica do levita para a justiça teve um efeito poderoso sobre as tribos. O crime revoltante em Gibeá unidos 1srael de uma maneira singular. As tribos eram como um em oposição ao modo implacável uma ação, ou seja, tudo salvar a tribo de Benjamim e gaditas de Jabes-Gileade.

As tribos de Israel reuniu uma congregação em Mispa, localizado a cerca de três milhas a oeste de Gibeá, e decidiu que a ação contra o levita deve ser vingado. Houve notável unidade no curso de ação proposto. Então todos os homens de Israel se ajuntaram contra essa cidade, unidos como um só homem (v. Jz 20:11 ).

A tribo de Benjamin foi condenada a entregar os culpados, mas Benjamin recusou. A guerra era a única alternativa. Orientação divina foi procurado e Judá foi condenada a lançar o ataque (v. Jz 20:18 ). Os dois primeiros ataques contra Gibeá e Benjamim foram repelidos, mas o terceiro ataque encaminhado os defensores e Gibeá foi completamente destruída pelo fogo. Aparentemente outras partes do Benjamin foram devastados pelos israelitas invasoras. Todas as cidades que acharam puseram fogo (v. Jz 20:48 ). A conquista de Benjamin era total e completa. A tribo foi quase aniquilada nessa batalha cruel.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Juízes Capítulo 20 do versículo 1 até o 48
20.1 Mispa. Cidade da fronteira ao norte de Benjamim, uns 13 km ao norte de Jerusalém. Dã até Berseba. Expressão vulgar que se referia à nação inteira.

20.2,17 Quatrocentos mil homens. Este número elevadas levanta um problema para a intérprete. Como na notaDt 12:6, deve ser levado em conta que a palavra hebraica 'eleph pode significar "mil" ou "unidades de família" (conforme Jz 6:15; 1Sm 10:19; Mq 5:2), sem especificar o número de indivíduos envolvidos. Pode ainda reportar-se aos oficiais que dirigiam o exército confederado. Para maior clareza, consulte o artigo "Número" no nDb, II, p 1124ss.

20.3 Ouviram... Benjamim. É evidente que os benjamitas não pesaram a gravidade do pecado dos homens de Gibeá, achando melhor apoiá-los numa guerra civil, ao invés de entregá-los ao castigo merecido.

20.5 Cidadãos de Gibeá. Tal foi a impressas da maldade feita por aqueles homens, e seu julgamento, que permaneceu na lembrança do povo até aos dias de Oséias.

20.6 Vergonha e loucura. Veja 19.23n. O erudito M. Noth acha que "fizeram loucura em Israel" era frase técnica apropriada para certas violações da lei divina, rigorosa especialmente em casos de pecado sexual.

20.8 Tenda... casa. Outra menção da antigüidade da narrativa, sugerindo os tempos do deserto, quando as casas ainda eram feitas de tendas.

20.13 Tiremos de Israel o mal. Se o pecado não for tratado de maneira suficientemente severa para ser desarraigado, suas conseqüências se alastram e se agravam; (Js 7:0, 20; Gn 2:17; 6:17);
2) A morte vicária de um substituto inocente (Jo 11:50; Jo 18:14; Rm 5:8; 2Co 5:14).

20.16 Funda. Nota-se a eficiência desta arma de, guerra, usada pelos exércitos egípcios, assírios e babilônicos, e na morte de Golias nas mãos de Davi (1Sm 17:49). Calcula-se que a funda usada naqueles dias poderia arremessar uma pedra do peso de 400 g à velocidade de 140 km horários.

20.18 Betel. A esta altura, o santuário estava em Betel, ou possivelmente, a arca fora trazida àquela cidade, (conforme v. 27), que distava apenas 8 km de Mispa.

20.21 Vinte e dois mil homens de Israel. O preço do pecado é sempre elevado. Na confiança de estarem cumprindo a vontade de Deus, provavelmente, não receavam as dificuldades par derrotar Benjamim.

20.23 Choraram perante o Senhor. A aflição da alma e boa, quando acompanhada de uma indagação sobre a pureza de consciência e das intenções (Sl 51:17). Não se deve, porém, pensar que Deus requer apenas tristeza do pecador. Arrependimento significa, acima de tudo, uma mudança de mentalidade. É possível, neste caso, que Deus não concedeu vitória a Israel pelo fato deste não ter afastado realmente o pecado de seu meio (conforme Dt 1:45; Js 7:11, Js 7:12; 2Rs 22:19; Os 2:15-29). Confiando na sua grande superioridade numérica, talvez não tivesse confiado devidamente em Deus.

20.26 Betel. O Santuário (tabernáculo, provavelmente) pouco tempo permaneceu em Siquém (Js 8:30ss; cap. 24), sendo, depois, transferido para Siló (Js 18:1; Js 22:12), de onde passou para Betel, e voltando novamente para Siló (1Sm 1:9; 1Sm 3:15). Holocaustos e ofertas pacíficas. Os dois tipos de sacrifícios revelam arrependimento genuíno, o que leva à reconciliação com Deus (Lv 1:4; 7:16).

2.27 A arca da Aliança. Esta é a única referência à arca, no livro de Juízes.

20.28 Finéias. Nome dê origem egípcia (como também a de Moisés) que significa "criança morena”. Como se evidencia nesta narrativa, tais acontecimentos ocorreram pouco depois da conquista da Terra Prometida; este, sacerdote, neto de Arão, seria o mesmo que afastou a ira de Deus em Sitim (Nu 25:1-4; cf.Nu 31:6; Js 22:9-6). Os entregarei. Só dessa terceira vez foi que o Senhor determinou a derrota dos benjamitas.

20.31 Gibeá do Campo. Sugere-se que se refira, possivelmente, a Gibeom, próxima a Gibeá.

20.32 Fujamos. O estratagema dos israelitas era o de simular o pânico de um exército derrotado, atraindo, assim, aos exércitos benjamitas para longe da cidade. Idêntico plano estratégico deu a vitória a Josué, na batalha contra Ai (Js 8:3-6).

20.33 Saiu do seu lugar. Lit. "romperam", termo usado para descrever a queda d'água, quando do romper-se de uma barragem.

20.37,38 Investigações no local confirmam a destruição de Gibeá, por fins do século XII (conforme NDB, II; p 667). Após um século, foi reconstruída por Saul. Sinal. A mesma palavra aparece também no original de Jr 6:1, além de ter sido descoberta nas cartas de Laquis, dos tempos da terrível destruição dos babilônios. Neste caso, para indicar sinais de fumaça, os quais eram o meio mais rápido de comunicação a distância.

20.42 Cidades. A frase "cercaram a Benjamim" (43) indica que devemos ler, aqui, "cidade" como em vários manuscritos gregos.

20.43 Gibeá. Deve ser Geba, a uns 8 km. de Gibeá, seguindo-se o caminho da penha de Rimom (45) que fica a pouco mais de 10 km a nordeste.

20.47,48 Deixando de perseguir aos seiscentos homens valentes, os israelitas passaram a destruir sistematicamente todas as cidades de Benjamim, matando mulheres, crianças e até o gado. Sem homens para a defesa, tiveram que sucumbir. A tribo seria totalmente destruída, não fora os seiscentos homens refugiados na penha de Rimom, uns 6 km a leste de Betel.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Juízes Capítulo 20 do versículo 1 até o 48

4) A guerra civil contra Benjamim: a liga em colapso (20:1-48)
Se o ultraje em Gibeá representava o ponto mais baixo da moralidade e da ética em Israel, certamente a guerra que seguiu pode ser chamada a noite mais tenebrosa da alma coletiva do povo. Começando como uma purificação da culpa de sangue e prosseguindo de acordo com padrões de responsabilidade pactuai coletiva, a guerra expôs não somente a arrogância de Benjamim, mas a fragilidade de toda a liga. O capítulo começa mostrando a união de todo o Israel. Embora apresentado no final de Juízes por motivos teológicos, há bons argumentos para defender a idéia de que esse evento ocorreu mais próximo do início desse período (conforme especialmente a referência a Finéias, v. 28). Benjamim, embora supostamente convidado, está faltando, e o resto ouve a história triste do levita. Está claro (v. 7,8) que toda a comunidade de Israel se considera culpada de culpa coletiva que precisa ser eliminada. Com esse propósito em mente, planeja-se uma batalha e são preparados os suprimentos (v. 10).
Naturalmente Benjamim precisa primeiro ter a oportunidade de se livrar (e assim todo o Israel) da culpa. Isso poderia ter sido atingido com pouco derramamento de sangue (v. 13), e o mal teria sido eliminado, mas, quando os benjamitas decidiram ignorar o ultimato, a guerra se tornou inevitável. Seguindo prática comum, as tribos buscaram um oráculo de guerra (v. 18), embora o pedido: “Quem de nós irá lutar primeiro?” (que lembra 1,1) pressupõe ser correto ir à guerra antes de tudo. Essa certeza, embora justificada (apesar da oposição de comentaristas modernos) à luz do derramamento de sangue, seria logo sacudida por meio de derrotas sucessivas. Antes do segundo ataque, a questão mais fundamental é levantada (v. 23), enquanto antes do terceiro e conclusivo ataque há uma assembléia completa com sacrifícios diante da arca (v. 26ss). De qualquer forma, as tribos percebem que por alguma razão (possivelmente a sua própria falha em cumprir as leis sacrificiais da aliança) o Senhor lhes negou a vitória. A repetição de ofertas de comunhão e de holocaustos num contexto genuíno de jejum e arrependimento é a chave para o seu sucesso subseqüente contra Benjamim.

Embora os detalhes do plano de batalha e o seu progresso sejam um tanto confusos, o esboço geral está claro. O exército principal atraiu Benjamim para fora de Gibeá para o norte (v. 31, “para Betei”, e provavelmente “Gibeom”, em vez de “Gibeá”) enquanto o grupo que esperava em emboscada estava a nordeste (v. 33: “a oeste de Gibeá [Geba]”) até o sinal para atacar a cidade indefesa. O relato geral (v. 29- - 36a) conclui com a observação de que Javé foi (pela primeira vez) responsável pela vitória (v. 35). Os v. 36b-48 acrescentam detalhes à emboscada e seus resultados, incluindo o esconderijo de um pequeno remanescente na “rocha de Rimom” (v. 47) e a dizimação de todas as cidades de Benjamim, mais provavelmente segundo a prática hebraica do “anátema” (v.comentário Dt 21:11). A destruição é tão completa que o problema agora não é mais proteger Israel da culpa de sangue, mas preservar as 12 tribos da liga. Será que Deus levantou esse povo somente para depois destruí-lo? Onze tribos podem ainda ser “Israel” se nasceram 12 de Jacó? Deus lançou fora o seu povo que ele já conhecia antes?

20.1. deDã a Berseba: uma rubrica editorial padrão, não necessariamente determinante para a datação desse capítulo em comparação com o cap. 18. Gileade: todas as tribos da Transjordânia. como um só homem-, a chave é a recém-formada unidade, que faltava desde o cap. 1. perante o Senhor: geralmente indica a presença de um altar ou de alguém que buscava o oráculo, se não um santuário completo. Mispá\ possivelmente Tell en-Nasbeh, a 13 quilômetros ao norte de Jerusalém. Cf. 1Sm 7:0 e NBD, p. 895-8. A AB traduz: “quatrocentos contingentes”, v. 13. canalhas-, v.comentário de 19.22. v. 15, 16. além dos setecentos melhores soldados que viviam em Gibeá. Dentre todos esses soldados havia setecentos canhotos...-, muitos eruditos defendem que os dois grupos de 700 homens mencionados eram o mesmo grupo. V. a NEB. canhotos-, uma qualidade heróica dos benjamitas. V. comentário Dt 3:15. funda-, uma arma poderosa muitas vezes usada para arremessar pedras grandes. Conforme lCr 12.2. sem errar. heb. hãtã, um termo freqüente para o ato de pecar, v. 18. Betei. lit. “casa de Deus”. Embora o santuário do tabernáculo seja geralmente chamado bêt-’elõhím, em vez do abreviado hei- V?/, é bem provável que o termo aqui não deva ser entendido como nome de lugar.

Não é citada razão alguma para a mudança de Mispá (v. 1) para Betei (conforme v. 26). Judá: conforme 1.2. v. 26. Betel. AB sugere que só aqui Betei se torna nome de lugar, visto que o foco muda para a arca, cuja única ocorrência é aqui. Mas em nenhum outro lugar Betei aparece como o santuário central, e talvez seja melhor tomar todas as referências como indeterminadas. A próxima vez que a arca é mencionada, ela está em Siló (ISm 1—3). v. 28. Finéias: não há razão para perguntar aqui se esse Finéias é o neto de Arão (lCr

6.4), filho de Eleazar. O sacerdócio de Siló (Eli) de ISm 1—3 veio por meio de Itamar, o outro filho de Arão. v. 33. Baal-Tamar. não identificado, oeste de Gibed4, a RSV segue a LXX; também, em português, a BJ (conforme heb. “planície de Geba”). Geba (atual Jeba) fica a uma curta distância a nordeste de Gibeá. NEB: “na vizinhança de Gibeá” é uma emenda desnecessária, v. 34. contra Gibeá: lit. “defronte a”, provavelmente significando “leste de”, v. 38. tinham combinado: o sinal evidentemente foi o sucesso da emboscada (conforme v. 40). v. 42. os homens de Israel que saíram das cidades-, a NEB segue a Vulgata, “da cidade”; assim também algumas versões em português (NTLH e BJ). A RSV e o hebraico falam de homens das cidades se unindo na perseguição, v. 43. Cercaram: a RSV evita o hebraico “cercar”, visto que homens cercados não podem ser perseguidos! A NEB vê o grupo “encurralado” e empurrado como um grupo sólido até Geba (Driver, p. 20). Gibeá: aqui provavelmente deveríamos ler “Geba”. v. 45. rocha de Rimom: a atual Rammun, uma fortaleza localizada a 6 quilômetros a leste de Betei. Gidom: possivelmente Geba. NEB: “cortar” é também conjectura, v. 48. cidades: a RSV deixou fora a locução mê‘ir rrftõm (“cidade toda”) a favor de nftim (homens). NEB: “o povo nas cidades” é mais próximo do texto.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Juízes Capítulo 20 do versículo 1 até o 48
b) A destruição de Gibeá (Jz 20:1-7). Israelitas com nomes egípcios (cfr. Moisés) só se encontram na tribo de Levi. Então Israel pós emboscadas em redor de Gibeá (29). A tática era semelhante à utilizada contra Ai (Js 8:12 e segs.). Um dos quais sobe para Betel e o outro para Gibeá (31). Gibeá, neste caso talvez Gibeom, deve ser a moderna El-Jib, a 10 quilômetros a noroeste de Jerusalém e 7 de Gibeá. Baal-Tamar (33). Ficava situada entre as tribos de Judá e Benjamim. O nome significa "senhor da palmeira" e a localidade deve ter tomado esse nome devido a uma divindade que os cananeus ai adoravam. Desfizeram os filhos de Israel naquele dia vinte e cinco mil e cem homens de Benjamim (35). Como sobreviventes ficam apenas os 600 de que fala o vers. 47. O total devia ser então 25 700 (cfr. as notas sobre os vers. 2 e 15). Este passo é um resumo antecipado dos vers. 36-46. Um sinal determinado (38). Esse sinal era um facho ou farol mencionado nas cartas de Lachish e Jr 6:1 (Cfr. Js 8:20, Js 8:21). O fumo da cidade subia ao céu (40). A destruição de Gibeá nesta época é confirmada pelas escavações realizadas por arqueólogos americanos em 1922-23. E à vontade o pisaram (43), isto é, no seu lugar de descanso. Até diante de Gibeá (43). Ou Geba, na estrada direta de Gibeá para Rimom. Geba encontra-se a 10 quilômetros a nor-nordeste de Jerusalém, e a penha de Rimom (47) não ficava a grande distância. O nome ainda perdura na atual aldeia de Ramum situada sobre um penhasco fendido por três lados, contendo cavernas, que serviam de abrigo a fugitivos.

Dicionário

Ainda

advérbio Até este exato momento; até agora: o professor ainda não chegou.
Naquele momento passado; até então: eu fui embora da festa, mas minha mãe ainda ficou por lá.
Num instante recente; agora mesmo: ainda há pouco ouvi seus gritos.
Que tende a chegar num tempo futuro; até lá: quando ele voltar, ela ainda estará esperando.
Num certo dia; algum dia indeterminado: você ainda vai ser famoso.
Em adição a; mais: há ainda outras concorrentes.
No mínimo; ao menos: ainda se fosse rico, mas não sou.
De modo inclusivo; inclusive: gostava de todos os alunos, inclusive os mais bagunceiros.
Etimologia (origem da palavra ainda). Etm a + inda.

Amanhã

Amanhã, invariavelmente, é o dia de resultado de nossas próprias ações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Será o amanhã segundo idealizamos hoje [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O amanhã será o que hoje projetamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Um dia

Amar, no sentido profundo do termo, é o homem ser leal, probo, consciencioso, para fazer aos outros o que queira que estes lhe façam; é procurar em torno de si o sentido íntimo de todas as dores que acabrunham seus irmãos, para suavizá-las; é considerar como sua a grande família humana, porque essa família todos a encontrareis, dentro de certo período, em mundos mais adiantados [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11, it• 10

Amar é também compreender o estado espiritual de cada criatura, buscando não perturbar de modo algum sua vida íntima, fazendo sempre o melhor em palavras e atos como nos ensinou Jesus.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

Amar é sentir-se viver em todos e por todos, é consagrar-se ao sacrifício, até a morte, em benefício de uma causa ou de um ser. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 49

[...] Amar é o segredo da felicidade. Com uma só palavra o amor resolve todos os problemas, dissipa todas as obscuridades. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 25

[...] Amar é plantar a felicidade na Terra! Ama e seguirás fielmente os luminosos passos de Jesus.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Recordações

[...] Amar, no mais puro sentido, é um programa de ação, é um roteiro de lutas, porque implica, em primeiro lugar, o combate ao nosso comodismo e às tendências egoísticas, incrustadas em nosso espírito através dos milênios. [...]
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

O termo amar, tratando-se do Criador, se entende do ponto de vista da purificação do Espírito e em relação ao grau de pureza já por este atingido. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

[...] É compreender sempre, dar de si mesmo, renunciar aos próprios caprichos e sacrificar-se para que a luz divina do verdadeiro amor resplandeça.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28

[...] Amar é fazer a doação de nós mesmos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7

Presa à altura terrestre / Jamais olvides, porém, / De que amar com Jesus Cristo / É a chave de todo bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -


amanhã adv. No dia seguinte ao atual. S. .M 1. O dia seguinte. 2. A época vindoura.

Arão

substantivo masculino Planta de pequenas flores unissexuadas dispostas em espigas cercadas de uma espata esverdeada. Uma espécie decorativa de espata branca, originária da África, é também chamada cala. (Família das aráceas.).
[Popular] Copo-de-leite.

A significação deste nome é incerta. Foi o primeiro Sumo Sacerdote de israel, descendendo de Levi, o terceiro filho de Jacó. Seu pai chamava-se Anrão e sua mãe Joquebede, era irmão de Moisés e de Miriã, três anos mais velho que aquele, e mais novo do que esta. Foi escolhido por Deus para ser cooperador de Moisés em virtude do seu dom de fala (Êx 4:16). Ele foi com Moisés a Faraó, realizando sinais na presença deste rei, e sendo também o instrumento de Deus em outros maravilhosos casos (Êx 7:10). Na batalha contra Amaleque, sustentaram Arão e Hur as mãos de Moisés, para que israel fosse vitorioso (Êx 17:12). Quando Moisés subiu ao monte Sinai, foi Arão persuadido pelo povo a fundir um bezerro de ouro para adoração, e pelo seu procedimento foi severamente censurado. Moisés orou, e obteve o perdão de Deus para o povo e Arão (Dt 9:20). Algum tempo depois foi ele consagrado sumo sacerdote, devendo este alto cargo ser hereditário na família. Coré e os levitas revoltaram-se contra a sua dignidade sacerdotal, sendo o primeiro consumido pelo fogo. ofereceu Arão incenso para suspender a praga, e o Senhor manifestamente aceitou sua intercessão pelo povo. Juntamente com Moisés e os príncipes de israel recebeu ele a missão de fazer a contagem do povo. o murmúrio de Arão e Miriã contra Moisés teve, talvez, a sua origem na má vontade de Miriã, mas não persistiu por muito tempo (Nm 12). Em Meribá pecou ele e Moisés (Nm 20:10 e seg.), e parece que a sua morte se deu pouco depois no monte Hor, sucedendo-lhe no cargo seu filho Eleazar, que, somente com Moisés presente, dirigiu o culto da sepultura (Nm 20:28). Teve Arão de sua mulher Eliseba quatro filhos. Dois deles, Nadabe e Abiú, pereceram pelo fogo do Senhor, ainda em vida de seu pai, pelo fato de terem oferecido um fogo estranho. o sumo sacerdócio continuou na descendência de Nadabe até ao tempo de Eli, que pertencia à casa de itamar. Quando Salomão subiu ao trono, tirou aos filhos de Eli o sumo sacerdócio, e deu-o a Zadoque da casa de Eleazar, cumprindo-se assim a profecia que vem no livro 1º de Samuel 2.30.

Arão era o típico “irmão do meio”, numa família de três filhos, espremido como sanduíche entre sua irmã Miriã, de personalidade forte, e seu irmão Moisés, competente e firme como uma torre (Ex 6:20; Ex 7:7) — não é de admirar que tenha crescido com a graça da submissão e com o lado inverso dessa virtude: indecisão e fraqueza crônica.História de Arão - Arão nasceu durante a opressão de Israel no Egito, mas evidentemente antes do edito genocida de Êxodo 1:22. Tinha três anos de idade quando Moisés nasceu, ao passo que Miriã já era uma jovem cheia de si (Ex 2:4-8). Desde cedo, portanto, ele se encontrava entre o bebê que exigia total atenção e ainda por cima atraía a admiração dos vizinhos e uma irmã autoconfiante e incisiva. Seria ele a “ovelha negra” da família? Não temos muitos detalhes sobre isso, mas seu posterior desenvolvimento (ou a falta dele) sugere que sim. Ele cresceu, casou com Eliseba e teve quatro filhos (Ex 6:23; Lv 10:1-6): Nadabe, Abiú, Eleazar e Itamar. Seria interessante especular se a ação presunçosa de Nadabe e Abiú (Lv 10:1) não foi provocada por acharem que o pai tinha uma atitude subserviente demais para com Moisés e desejavam conquistar uma maior liberdade de ação e pensamento na família sacerdotal — e o silêncio de Arão (Lv 10:3) seria uma tristeza muda, uma fraca aquiescência ou uma impotência que o fazia agitar-se interiormente?

Durante toda a narrativa do Êxodo, Arão é um auxiliar de Moisés. Ele foi enviado para prover uma voz para as palavras de Moisés (Ex 4:14-29; Ex 7:1-2; Ex 16:9; etc.), quando reivindicaram a liberdade dos israelitas diante do Faraó. Subordinou-se a Moisés em todo o período das pragas (cf. Ex 7:18; Ex 8:5) e compartilhou com ele as reclamações do povo (cf Ex 16:2) —participando também dos momentos de oração (Nm 16:22; etc.) e de alguns privilégios no Sinai (Ex 19:24; Ex 24:1-9). Apenas uma vez o nome de Arão recebe a prioridade de irmão mais velho (Nm 3:1); Deus falou diretamente com ele apenas duas vezes (Ex 4:27; Ex 18:1-20). Em duas ocasiões, entretanto, Arão agiu independentemente de Moisés e em ambas as vezes aconteceram desastres desproporcionais. Primeiro, quando ficou no comando durante a viagem de Moisés ao monte Sinai (Ex 24:14); pressionado pelo povo (Ex 32:22), tomou a iniciativa de fazer um bezerro de ouro e promover sua adoração (Ex 32:2-5). Com isso, atraiu a ira de Deus e só foi salvo pela intercessão do irmão (Dt 9:20). Segundo, quando tomou parte numa insensata rebelião familiar contra Moisés (Nm 12:1 ss), onde ele e Miriã alegavam que mereciam mais reconhecimento como instrumentos da divina revelação. Podese ver claramente (v. 10) que a iniciativa de tudo foi de Miriã — (e a descrição de Zípora como “mulher etíope” indica algumas “alfinetadas” entre as duas cunhadas como um fator que deve ser considerado!) — e Arão, facilmente manipulado, como freqüentemente acontece com pessoas basicamente fracas, foi persuadido a ficar indignado e assumir uma firme posição no lugar errado! Não é notório que no final ele novamente deixou-se arrastar pela explosão de ira de outra pessoa e perdeu o direito de entrar em Canaã (Nm 20:1-13)?

Arão morreu no monte Hor (Nm 20:22-29) e foi homenageado com um luto que durou trinta dias.O sacerdócio de ArãoA Bíblia, como um todo, fala gentilmente de Arão. Nos Salmos ele é chamado de pastor (Sl 77:20), sacerdote (Sl 99:6), escolhido (Sl 105:26), santo (Sl 106:16) e ungido ((Sl 133:2). No livro de Hebreus, seu sacerdócio prefigurava o Sumo Sacerdote perfeito (Hb 2:17-18; Hb 4:14-16; Hb 5:1-4; Hb 7:11). Tal era a dignidade e a utilidade para a qual Deus levantou esse homem fraco, vacilante, inadequado e excessivamente submisso — com todas as vantagem dessa qualidade e também todos os seus pontos negativos.

Levítico 10:10 resume o sacerdócio do Antigo Testamento como um trabalho moral e didático. Era educativo no sentido de que o sacerdote era o repositório da revelação divina (Dt 31:9) e instruía o povo a partir dessa verdade revelada (Ml 2:4-7; cf. Nm 25:12-13). Sem dúvida, contudo, o principal foco da vida sacerdotal era lidar com as enfermidades morais do povo e trazê-lo, mediante os sacrifícios determinados, a uma experiência de aceitação diante de Deus (Lv 1:3; etc.), por meio da expiação (Lv 1:4; etc.) e do perdão (Lv 4:31; etc.).

A ideia básica da “expiação” é aquela de “cobrir”; não simplesmente no sentido de esconder algo das vistas (Mq 7:18-19), mas muito mais no sentido de que um pagamento “cobre” o débito, cancela-o. O método dessa “cobertura” era o “ato de carregar os pecados” ou a transferência do pecado e suas penalidades do culpado e o cumprimento da penalidade (morte) merecida sobre o inocente, pela vontade de Deus. Em todos os sacrifícios, a imposição das mãos do ofertante sobre a cabeça do animal era um importante requisito (Lv 1:4;3:2-13;4:4-25; etc.) e, de acordo com o livro de Levítico, o significado desse ritual é esclarecido como a designação de um substituto e a imposição dos pecados do ofertante sobre o mesmo. Nesses sacrifícios, o ministério dos sacerdotes arâmicos era essencial. Esta era a função deles e ninguém mais ousaria intrometer-se nessa tarefa. Ela atingia seu ápice — e seu exercício mais dramático — no dia da Expiação anual, ocasião em que a misericórdia divina limpava todos os pecados, transgressões e iniqüidades cometidos durante o ano anterior. O sumo sacerdote — o querido e frágil Arão! — era o principal oficiante, o primeiro a carregar o sangue que representava a morte do animal-substituto ao Santíssimo Lugar, para o espargir onde era mais necessário, na presença do Senhor e sobre o propiciatório e as tábuas que continham a Lei de Deus, a qual foi quebrada (Lv 16:11-17). O sacerdócio, contudo, era uma oportunidade de ensino e o povo precisava entender publicamente o que o sacerdote havia feito na privacidade. Portanto, a cerimônia do “bode emissário” foi ordenada por Deus (Lv 16:20-22), na qual, abertamente, diante de todo o povo, Arão impunha as mãos (v 21), confessava todos os pecados (v
21) e “colocava” todos eles sobre a cabeça do animal. Dessa maneira, o bode era designado para “levar sobre si todos os pecados”. Esse era o momento de glória de Arão, onde ele prefigurava Aquele que seria atingido pela transgressão do seu povo e levaria sobre si o pecado de muitos (Is 53:8-12), Aquele que “pelo Espírito eterno” ofereceria “a si mesmo imaculado a Deus” e tanto seria como faria “um único sacrifício pelos pecados”, “para sempre” (Hb 9:14; Hb 10:12).


Arão [Iluminado]

Filho de Anrão e Joquebede e irmão de Moisés (Nu 26:59). Foi auxiliar de Moisés na tarefa de tirar os israelitas do Egito (Ex 4:14-16; 7:1-2) e de levá-los a Canaã. Foi pai de quatro filhos: Nadabe, Abiú, Eleazar e Itamar (Ex 6:23). Arão teve seus momentos de fraqueza (Ex 32:1-29; Nu 12:1-15). Ele e os seus filhos foram consagrados para servirem como sacerdotes (Ex 28:1). Sua morte está descrita em Nu 20:22-29.


Benjamim

Benjamim [Filho da Mão Direita] -

1) Filho mais novo de JACÓ (Gn 35:18)

2) Tribo dos descendentes de BENJAMIM 1, (Js 21:17).

Filho da mão direita. 1. Nomeque lhe foi dado por seu pai Jacó. A sua mãe moribunda tinha dado à recém-nascida criança o nome de Benoni, filho da minha aflição (Gn 35:18). Benjamim era dos doze filhos do patriarca Jacó o mais novo, e teve com o seu irmão José, filho da mesma mãe, a mais afetuosa estima da parte de seu pai. Benjamim era a grande consolação do seu idoso pai, e correspondia com igual afeto à grande amizade que lhe tinha o seu irmão José, mais velho do que ele (Gn 45:14). Nasceu na Palestina, entre Betel e Belém, e a sua vida, quando foi dado à luz, custou a vida de sua mãe (Gn 35:16 e seguintes). Nada mais se sabe de Benjamim até àquela ocasião em que seus irmãos tiveram de ir ao Egito para comprar trigo. Revela-se, então, o seu caráter como bem amado filho e querido irmão. É ele o favorito de toda a família, e ainda que pai de numerosa descendência, foi sempre considerado como aquele de quem o resto da família devia ter especial cuidado (Gn 46:21 – 44.20). A partir de então a sua vida se extingue na da tribo, a que deu o seu nome. Ele, que parece ter sido o menos varonil dos doze, foi o fundador de uma tribo de guerreiros temíveis. Mas a fortaleza e as qualidades guerreiras desta gente provinham do seu escabroso país que estava também exposto aos ataques dos seus inimigos de fora. Que isto havia de ser assim, foi anunciado por Jacó à hora da sua morte (Gn 49:27). 2. Um descendente de Harim (Ed 10:32). 3. Um daqueles que tomaram parte na reedificação dos muros de Jerusalém (Ne 3:23). Provavelmente o mesmo que o dos números 4:5. 4. (Ne 12:34). 5. (1 Cr 7.10).

substantivo masculino O filho mais amado, em geral o caçula.
[Brasil] Dispositivo que serve para ligar vários aparelhos elétricos em uma só tomada.

1. Décimo segundo filho de Jacó. Sua mãe, Raquel, morreu logo após seu nascimento. Por isso, deu-lhe o nome de Benoni, que significa “filho da minha tristeza” (Gn 35:18-24; 1Cr 2:2), o qual Israel mais tarde mudou para Benjamim (“filho da minha mão direita”). Embora Jacó tivesse doze filhos, somente dois deles eram de Raquel — José e Benjamim. Isso, somado ao fato de que a mãe morrera enquanto ainda eram bem pequenos, ajudou a fortalecer a afeição especial que havia entre os dois irmãos. Após José ser vendido e levado como escravo para o Egito, Benjamim experimentou o favor especial do pai; numa época de grande fome em Canaã (Gn 42:4), Jacó hesitou em enviá-lo junto com os outros em busca de ajuda egípcia. Na segunda viagem deles ao Egito, José —promovido a governador por Faraó — os ajudou, embora sem se identificar. Ele fez de tudo para mostrar generosidade, principalmente para com o irmão Benjamim, a princípio sem permitir que soubessem quem era (Gn 45:22). A atitude peculiar de José, ao ordenar que seus servos escondessem presentes nas bagagens dos irmãos, deixou-os turbados e temerosos, até que finalmente ele se deu a conhecer e trouxe toda a família para o Egito. Essa mudança provou ser significativa para a futura realização dos planos redentores de Deus para seu povo (Gn 46:3s).

Em sua velhice, Jacó (Israel) abençoou todos os seus filhos, e profetizou que no futuro voltariam para Canaã. A Benjamim, progenitor dos benjamitas (veja adiante) Jacó pronunciou: “Benjamim é lobo que despedaça; pela manhã devorará a presa, e à tarde repartirá o despojo” (Gn 49:27). Uma bênção mista, que marcaria os benjamitas como uma tribo impetuosa, mas, às vezes, também impiedosa. Benjamim teve dez filhos (veja Gn 46:21).

A tribo de Benjamim tinha reputação de bravura e muita habilidade militar. Eram adeptos do manuseio das armas com a mão esquerda, o que, no caso de Eúde, resultou no livramento de Israel das mãos dos moabitas (Jz 3:15ss; 1Sm 9:1), em cumprimento da profecia de Jacó. Moisés predisse que Deus abençoaria Benjamim e “descansaria em seus braços” (Dt 33:12). A presa seria devorada e o espólio, repartido.

Os benjamitas estabeleceram-se na faixa oriental de terra abaixo das colinas da Judéia — entre Efraim e Judá; incluía cidades importantes, como Jerusalém, Gibeá e Mizpa. Como a história da tribo, entretanto, isso também era uma bênção mista. Gibeá ficou conhecida pelo seu alto índice de homossexualismo (Jz 19:22), e as constantes batalhas sobre Jerusalém marcaram sua história. Durante o reinado de Saul, os benjamitas tiveram sua maior preeminência e a maior parte da tribo permaneceu leal ao rei (veja 1Cr 12:2-7).

As tribos de Benjamim e Judá mantiveram grande influência entre o povo de Israel depois do retorno da Babilônia, em 537 a.C. (veja Esdras 1:2). De acordo com Jeremias 33:12-26, Benjamim e Judá tiveram destaque particular como recipientes das “promessas da graça” de restauração e retorno feitas pelo Senhor.

O apóstolo Paulo era benjamita e usava a si mesmo como exemplo da teologia do “remanescente” (veja Romanos 11:1ss). Apesar da rejeição quase total ao Senhor, por parte de Israel, sempre haveria um remanescente; não por causa da justiça deles, mas porque foram escolhidos pela graça (Rm 11:5) e, como no caso do próprio Paulo, deviam sua continuidade à obra da graça de um Deus salvador (veja Fp 3:4s).

Para nós, hoje, a lição é que mesmo um grande passado, como o da tribo de Benjamim, não garante um excelente futuro, exceto pela misericórdia de Deus. A linhagem de Paulo não tinha nenhum valor para ele, a não ser para entender a maneira pela qual o Senhor conservou um remanescente e enxertou outros ramos (os cristãos gentios; veja Rm 11). Não foi, entretanto, sua herança que o salvou, mas sim a misericórdia de Deus e sua fidelidade em guardar as promessas da aliança (Gn 12:1-3). Em sua defesa diante do rei Agripa, Paulo explicou que Deus o resgatara do seu próprio povo e dos gentios, para depois enviá-lo de volta para abrir os olhos deles (At 26:15ss). Como a tribo de Benjamim, o apóstolo reconheceu que era a atividade redentora do Senhor, o próprio Deus que conservaria um testemunho para si, no meio de um mundo hostil.


2. Nome dado ao bisneto de Benjamim, filho de Bilã (1Cr 7:10).


3. Membro da tribo de Benjamim que se arrependeu de ter-se casado com uma mulher estrangeira (Ed 10:32). Esdras exortou os judeus que fizeram isso a se apresentar publicamente diante de toda a cidade, para demonstrar arrependimento pelo pecado. Esse pode ser o mesmo Benjamim citado em Neemias 3:23; ias 12:34, que ajudou na reconstrução do Templo.

S.V.


Dias

substantivo masculino plural Tempo de vida, de existência, dias de vida, vida.
Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.

Dissê

1ª pess. sing. pret. perf. ind. de dizer
3ª pess. sing. pret. perf. ind. de dizer

di·zer |ê| |ê| -
(latim dico, -ere)
verbo transitivo

1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).

2. Referir, contar.

3. Depor.

4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).

5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).

6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).

7. Exprimir por música, tocando ou cantando.

verbo intransitivo

8. Condizer, corresponder.

9. Explicar-se; falar.

10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR

verbo pronominal

11. Intitular-se; afirmar ser.

12. Chamar-se.

13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.

nome masculino

14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).

15. Estilo.

16. Maneira de se exprimir.

17. Rifão.

18. Alegação, razão.


quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente. = ISTO É, OU SEJA

tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.


Eleazar

-

Deus nos auxiliou. 1. Terceirofilho de Arão e de Eliseba, sendo esta filha de Aminadabe, descendente de Judá por Perez (Gn 38:29Êx 6:23Rt 4:18). Ele e os da sua família que o seguiram, sucederam a Arão no cargo de sumo sacerdote, conservando-se nesta alta posição até ao tempo de Eli. os seus dois irmãos mais velhos, Nadabe e Abiú, foram feridos de morte por causa da sua perversidade, ainda que tinham sido consagrados ao ministério sacerdotal. Como Eleazar era o sobrevivente filho mais velho, sucedeu a seu pai, tendo ele próprio como sucessor o seu filho Finéias e os seus herdeiros, em conformidade com o pacto (Nm 25:12-13) – e isto continuou assim até que, na pessoa de Eli, passou o sagrado oficio por certo tempo para a família de itamar. Não se sabe o motivo por que a sucessão sacerdotal foi transferida de Eleazar para itamar, mas temos o conhecimento de que tornou aquela alta missão a ser exercida pela família de Eleazar por causa da vida escandalosa dos filhos de Eli. Desde então o lugar de príncipe dos sacerdotes foi ocupado pela família de Eleazar até ao cativeiro. (*veja Abiatar.) 2. Filho de Abinadabe, a cujo cuidado foi confiada a arca, quando esta voltou para israel enviada pelos filisteus. Ele foi nomeado para esta tarefa pelos seus conterrâneos de Quiriate-Jearim (1 Sm 7.1). 3. Um dos principais capitães do exército de Davi (2 Sm 23.9). Era aoíta. Era filho de Dodó, e considerado como homem de grande coragem pessoal (1 Cr 11.12). 4. Merarita e filho de Maeli (1 Cr 23.21). 5. Sacerdote que esteve presente na dedicação dos restaurados muros de Jerusalém (Ne 12:42). 6. Filho de Finéias (Ed 8:33). 7. *veja Ed 10:25. 8. Filho de Eliúde, nome que se encontra na genealogia de José, casado com Maria (Mt 1:15).

(Heb. “Deus tem ajudado”).


1. Um dos filhos de Arão e sua esposa Eliseba (Ex 6:23; Nm 3:2). Tornou-se líder de um clã dos levitas e casou-se com uma das filhas de Putiel; era pai de Finéias (Ex 6:25-1Cr 6:50). Ele foi consagrado sacerdote do Senhor junto com seus três irmãos (Ex 28:1). Teve um papel proeminente nos relatos da peregrinação do povo de Israel pelo deserto. Diferentemente de seus dois irmãos Nadabe e Abiú, que fizeram uma oferta ilegítima ao Senhor e por isso foram mortos (Lv 10:1-2; Nm 3:4), Eleazar permaneceu fiel ao Senhor. Ele e seu irmão Itamar deveriam ser santos diante de Deus, separados especialmente para seu serviço e para fazer as ofertas e sacrifícios ao Senhor. Deveria ser privilégio deles comer partes da carne dos sacrifícios que ofereciam pelo povo (Lv 10:12-20).

Eleazar tornou-se líder dos levitas e ficou responsável por todo o Tabernáculo (Nm 3:32; Nm 4:16). Durante todos os anos no deserto, ofereceu sacrifícios para a adoração congregacional e intercedeu pelo povo, quando este pecava ou se rebelava. Quando seu pai Arão morreu sobre o monte Hor, Moisés deu-lhe as vestes dele, as quais eram o símbolo de sua nova função: sumo sacerdote (Nm 20:25-29; Dt 10:6). Possivelmente, ele exercia também o papel de conselheiro ou juiz porque, como sacerdote, tinha acesso ao Senhor e podia consultar o Urim (Nm 27). Foi um dos líderes do censo ordenado por Moisés nas planícies de Moabe (Nm 26). Também tomou parte no caso das filhas de Zelofeade e na nomeação de Josué, e deu-lhe conselhos (Nm 27:18-23; Js 17:4). Ajudou-o na divisão da terra de Canaã entre as tribos (Nm 34:17; Js 14:1; Js 19:51). Outra de suas responsabilidades envolvia a representação dos israelitas diante do Senhor, quando iam para a guerra (Nm 31:6s). Quando morreu, foi sepultado em Gibeá, nas montanhas de Efraim (Js 24:33).

Eleazar seguiu rigorosamente as leis da separação que Deus exigia dos sacerdotes e da nação. Numa época muito importante e extremamente difícil para Israel, foi o mediador entre Deus e o povo e entre a nação e o Senhor. Assim, seu sacerdócio apontou para a necessidade de alguém que estivesse entre o Deus santo e a humanidade e a necessidade do sacrifício para entrar na presença do Senhor. No tempo determinado, a revelação de Deus demonstrou que o sacerdócio de Eleazar era apenas um prenúncio do sumo sacerdócio de Cristo, o qual veio para ser o Mediador, de uma vez por todas, entre a humanidade e o Todo-poderoso e para oferecer o grande sacrifício que jamais precisaria ser repetido.

As gerações posteriores da família de Eleazar tiveram um importante papel na adoração do povo. Quando o rei Davi dividiu as tarefas entre os levitas, uma das incumbências foi entregue à família de Eleazar (1Cr 24:1-19). Finalmente, é digno de nota que esse fiel homem de Deus devia se orgulhar de seu filho Finéias, o qual entrou para a história devido ao zelo que demonstrava pelo Senhor (Nm 25).


2. Filho de Abinadabe, foi consagrado para guardar a Arca da Aliança, quando foi trazida para a casa de seu pai, numa colina próxima de Quiriate-Jearim (1Sm 7:1).


3. Filho de Dodô, o aoíta, foi um dos “três heróis de Davi”. Era notável por sua habilidade como guerreiro, demonstrada contra os filisteus, especialmente na batalha de Pas-Damim. Quando alguns israelitas começaram a bater em retirada, Eleazar permaneceu em seu posto e lutou bravamente até “lhe cansar a mão e ficar pegada à espada”. Quando o Senhor deu a vitória aos israelitas, descobriram que todos os filisteus ao redor dele estavam mortos (2Sm 23:9-10; 1Cr 11:12).


4. Filho de Mali, da tribo de Levi. Morreu sem ter filhos, apenas filhas, que mais tarde casaram-se com “os filhos de Quis”, primos delas (1Cr 23:21-22: 24:28).


5. Levita que retornou da Babilônia para Jerusalém com Esdras. Ajudou a pesar os tesouros do Templo quando chegaram (Ed 8:33).


6. Descendente de Parós. Na época do retorno da Babilônia, Secanias confessou a Esdras que muitos homens, inclusive descendentes dos sacerdotes de Judá, tinham-se casado com mulheres de outras tribos e de outros povos. Todos se arrependeram e fizeram um pacto de servir ao Senhor (Ed 10:2). Ele é listado em Esdras 10:25 como um dos que se divorciaram das esposas estrangeiras.


7. Levita que fazia parte do coral que cantou na festa de dedicação do muro de Jerusalém. A muralha, bem como a cidade, foram destruídas pelos babilônios, quando levaram o povo de Judá para o exílio. Sob a direção de Neemias, os muros foram reconstruídos, em meio a muitos louvores a Deus (Ne 12:42).


8. Ancestral de Jesus, mencionado na genealogia de Mateus (Mt 1:15). Era bisavô de José, marido de Maria. P.D.G.


Eleazar [Deus Ajuda] - Terceiro filho de Arão (Ex 6:23) Foi sumo sacerdote (Nu 3:32) e ajudou Moisés e depois Josué (Js 14:1); 19.51).

Entregar

verbo transitivo direto e bitransitivo Passar para as mãos de alguém; dar algo a alguém; dar: entregar correspondência; entregar cartões para os funcionários.
Passar algo para alguém mediante pagamento; vender: entregar um bem por dinheiro.
Devolver algo que não lhe pertencia; restituir: entregar as canetas para os donos; entregar aos filhos seus presentes.
Denunciar um crime; denunciar: entregar os bandidos para os policiais.
Dar para que alguém proteja, cuide; cuidar: entregou o filho à mãe.
verbo pronominal Dedicar por inteiro: entregou-se ao sofrimento.
Não seguir adiante com; desistir, render: o combatente entregou-se ao adversário.
Dedicar-se a outra pessoa emotiva ou sexualmente: entregou-se à namorada.
Etimologia (origem da palavra entregar). Do latim integrare.

Filho

Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1

O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39

Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49

Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2

[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135

[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38


Filho
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn 4:17)

2) Descendente (Ml 3:6); (Lc 1:16). 3 Morador de um país (Am 9:7) ou de uma cidade (Jl 3:6).

4) Membro de um grupo (2Rs 2:15), RC).

5) Qualidade de uma pessoa (Dt 13:13), RC; (2Sm 3:34); (Mc 3:17); (Lc 10:6); (Jo 12:36).

6) Tratamento carinhoso (1

substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

Filhós

substantivo masculino e feminino [Popular] Filhó. (Pl.: filhoses.).

Finéias

Provavelmente é uma palavra egípcia com a significação de ‘o negro’. 1. Filho de Eleazar, e neto de Arão (Êx 6:25). Enquanto novo, mostrou Finéias grande zelo na supressão da licenciosa idolatria que se estava propagando entre o povo (Nm 25:7 e seg.). Pelo seu procedimento nesta ocasião foi-lhe prometido que o sacerdócio ficaria na sua família para sempre (Nm 25:10-13). Ele estava presente quando os midianitas foram postos em debandada (Nm 31:6) – e, muito tempo depois, foi ele o chefe de uma importante delegação enviada com o fim de admoestar as tribos de além do Jordão por causa do levantamento de um altar (Js 22:13-32). Quando se procedeu à divisão da terra, a sua porção foi um monte na cordilheira de Efraim (Gibeá-Pinhas). Tendo morrido Eleazar, foi Finéias o sumo sacerdote, e nesta qualidade proferiu um oráculo diante do seu povo a respeito de Gibeá (Jz 20. 28). 2. Um dos filhos mais novos de Eli, e juiz de israel (1 Sm 1.3 – 2.34). Este Finéias pertencia à família de itamar. Foi morto com seu irmão, quando a arca foi tomada pelos filisteus. 3. Um sacerdote ou levita, cujo filho Eleazar voltou com Esdras (Ed 8:33).

1. Filho de Eleazar e neto de Arão; foi um dos maiores homens de todo Israel. Sua mãe foi “uma das filhas de Putiel” (Ex 6:25). Seu filho chamava-se Abisua (1Cr 6:4-50). Na época do retorno dos judeus do exílio na Babilônia, o próprio Esdras e outros levitas traçaram sua linhagem familiar até Finéias (Ed 7:5; Ed 8:2). I Crônicas 9:20 indica que uma de suas principais tarefas era a de ser “porteiro” no Tabernáculo.

Sua fama foi estabelecida principalmente por seu “zelo” em defender o Senhor Deus em face da idolatria. Números 25 registra que, quando os israelitas estavam acampados em Sitim, “o povo se entregou à prostituição com as filhas de Moabe. Estas convidaram o povo aos sacrifícios dos seus deuses, e o povo comia, e se prostrava diante deles” — Baal-Peor (vv.1-3). A ira do Senhor diante de tal comportamento ocasionou um juízo imediato. Todos os líderes que se envolveram na imoralidade e idolatria foram mortos; exatamente quando isso ocorria, Zinri, filho de Salu, da tribo de Simeão, trouxe uma mulher midianita, chamada Cosbi, a qual levou para sua tenda diante de toda a congregação, com a intenção de ter relações sexuais com ela. Finéias seguiu-os e matou-os com apenas um golpe de sua lança, para indicar claramente que os apanhara em pleno ato de imoralidade e adultério (vv. 7,8). A praga enviada por Deus sobre o acampamento foi interrompida por essa ação rápida, mas 24:000 israelitas já tinham morrido.

Deus falou a respeito de Finéias: “Finéias, filho de Eleazar, filho de Arão, o sacerdote, desviou a minha ira de sobre os filhos de Israel, pois foi tomado de zelo por mim no meio deles; por isso, no meu zelo, não consumi os filhos de Israel. Portanto, dize: Dou-lhe a minha aliança de paz. Ele, e a sua semente depois dele, terá a aliança do sacerdócio perpétuo, porque foi zeloso pela honra de seu Deus, e fez propiciação pelos filhos de Israel” (vv. 11-13). Com exceção de um curto período no sacerdócio de Eli, os descendentes de Finéias continuaram seu ministério sacerdotal e também ocuparam o sumo sacerdócio. O próprio Finéias anos mais tarde serviu diante da Arca da Aliança em Betel, onde novamente seu zelo pelo Senhor foi demonstrado, quando transmitiu a palavra de Deus ao povo concernente à vingança pelo pecado dos benjamitas (Jz 20:28).

Finéias é mencionado novamente no relato de Números 31:6, quando saiu com os soldados israelitas para a batalha contra os midianitas numa vingança pelo incidente em Baal-Peor. Levou consigo alguns utensílios do santuário e trombetas, para serem utilizados como sinalização.

Em Josué 22, Finéias liderou uma delegação enviada ao encontro das tribos de Rúben, Gade e Manassés, as quais tinham erigido um altar perto do rio Jordão. A adoração e sacrifícios só eram permitidos no Tabernáculo, de maneira que quando as outras tribos souberam o que as três fizeram, temeram que novo julgamento de Deus caísse sobre eles. Finéias e os representantes das tribos (vv. 13,14) foram enviados para falar com os líderes, antes que todo o Israel se envolvesse em guerra. As três tribos explicaram que o altar seria usado apenas como um testemunho de que a adoração só seria feita no Tabernáculo e nunca seria utilizado para o oferecimento de holocaustos (v. 26). Serviria como um memorial para todos os israelitas que se estabelecessem no lado oriental do rio Jordão, para jamais se esquecerem de que faziam parte de Israel e adoravam o mesmo Deus. Finéias e toda a delegação retornaram louvando a Deus (vv. 30-34).

Tal dedicação ao Senhor e às suas leis tornou-se um modelo de como todos os israelitas, especialmente seus líderes, deveriam viver. O zelo de Finéias é mencionado no Salmo 106:30.


2. Sacerdote em Siló, era um dos filhos do sumo sacerdote Eli (1Sm 1:3-1Sm 14:3). Seu irmão chamava-se Hofni. Eles se tornaram totalmente corruptos e tiravam vantagem da posição privilegiada que ocupavam. “Não conheciam ao Senhor” (1Sm 2:12). Finalmente morreram sob o juízo de Deus. Para mais detalhes, veja Hofni.


3. Pai de Eleazar, um dos sacerdotes que retornaram do exílio na Babilônia, o qual ajudou a pesar e registrar todo o ouro e prata que levaram de volta com eles para o Templo em Jerusalém (Ed 8:33).

P.D.G.


Finéias [Oráculo ? Negro ?]


1) Sacerdote, filho de Eleazar e neto de Arão (Ex 6:25; Nu 25:7-13; 31:6-12; Js 22:13-32).


2) Mau sacerdote, filho de Eli (1Sm 1:3; 2:12-36; 4:11-18).


Irmão

substantivo masculino Nascido do mesmo pai e da mesma mãe.
Figurado Pessoa que possui um proximidade afetiva muito grande em relação a outra: considero-o como um irmão.
Adepto das mesmas correntes, filosofias, opiniões e crenças religiosas que outro: irmão na fé cristã.
Nome que se dão entre si os religiosos e os maçons.
expressão Irmãos de armas. Companheiros de guerra.
Irmãos consanguíneos. Irmãos que compartilham apenas o mesmo pai.
Irmãos germanos. Irmãos que possuem o mesmo pai e a mesma mãe.
Irmãos gêmeos. Irmãos nascidos do mesmo parto.
Irmãos uterinos. Filhos da mesma mãe, mas de pais diferentes.
Irmãos colaços. Os que foram amamentados pela mesma mulher, mas de mães diferentes - irmãos de leite.
Irmãos siameses. Irmãos que compartilham o mesmo corpo.
Figurado Irmãos siameses. Pessoas inseparáveis, embora não sejam realmente irmãs.
Etimologia (origem da palavra irmão). Do latim germanus.

Com vários sentidos aparece a palavra ‘irmão’, nas Sagradas Escrituras. Diversas vezes a significação é: um parente próximo (Gn 29:12) – um sobrinho (Gn 14:16) – um indivíduo da mesma tribo (2 Sm 19,12) – uma pessoa da mesma raça (Êx 2:11) – e, metaforicamente, qualquer semelhança (Lv 19:1730:29Pv 18:9). Também se usa por um amigo, um companheiro de trabalho, um discípulo (Mt 25:40). Este nome era geralmente empregado pelos cristãos, quando falavam dos que tinham a mesma crença religiosa (At 9:17 – 22.13). os judeus reservavam o termo ‘irmão’ para distinguir um israelita, mas Cristo e os Seus apóstolos estendiam a todos os homens a significação do nome (Lc 10:29-30 – 1 Co 5.11).

[...] para os verdadeiros espíritas, todos os homens são irmãos, seja qual for a nação a que pertençam. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

Em hebreu a palavra – irmão – tinha várias acepções. Significava, ao mesmo tempo, o irmão propriamente dito, o primo co-irmão, o simples parente. Entre os hebreus, os descendentes diretos da mesma linha eram considerados irmãos, se não de fato, ao menos de nome, e se confundiam muitas vezes, tratando-se indistintamente de irmãos e irI mãs. Geralmente se designavam pelo nome de irmãos os que eram filhos de pais-irmãos, os que agora chamais primos-irmãos.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

Irmão, portanto, é também expressão daquele mesmo sentimento que caracteriza a verdadeira mãe: amor. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Quem são meus irmãos?

Irmão é todo aquele que perdoa / Setenta vezes sete a dor da ofensa, / Para quem não há mal que o bem não vença, / Pelas mãos da humildade atenta e boa. / É aquele que de espinhos se coroa / Por servir com Jesus sem recompensa, / Que tormentos e lágrimas condensa, / Por ajudar quem fere e amaldiçoa. / Irmão é todo aquele que semeia / Consolação e paz na estrada alheia, / Espalhando a bondade que ilumina; / É aquele que na vida transitória / Procura, sem descanso, a excelsa glória / Da eterna luz na Redenção Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6

[...] é talvez um dos títulos mais doces que existem no mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5


Maís

substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.
Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.

Mão

Mão Símbolo do poder de Deus, digno de confiança (Mt 4:6). O Pai colocou tudo nas mãos de Jesus (Mt 3:12; Lc 3:17; Jo 3:45; 13,3), do qual provém a onipotência do Filho (Jo 10:28ss). Em Jesus, o uso das mãos está ligado à bênção (Mt 19:13-15; Mc 10:16; Lc 24:50) e à cura (Mc 6:5; 8,23-25; Lc 4:40; 13,13); o mesmo pode ser observado em seus discípulos (Mt 9:18; Mc 7:32; 16,18).

Mão Medida de comprimento igual a 7,4 cm. É a medida da palma da mão na base dos dedos. É 1/3 do PALMO e 1/6 do CÔVADO (Ex 37:12), RC; RA, quatro dedos).

As mãos eram empregadas tanto metaforicamente como cerimonialmente.
(a): Beijar a mão de alguém era um ato de adoração (31:26-27): ‘Se olhei para o sol, quando resplandecia,…beijos Lhe atirei com a mão… ‘ *veja também 1 Rs 19.18.
(b): Prestar juramento era acompanhado em todas as nações do ato de levantar a mão.
(c): Dar a mão sempre significou paz, amizade e confiança (2 Rs 10.15).
(d): Sentar-se alguém à mão direita era indicio de alta mercê (Sl 16:11 – 77.10), sendo o Filho de Deus muitas vezes representado como estando sentado à mão direita de Seu Pai (Hb 1:13 – *veja também Sl 110:1). Satanás estava à mão direita do sumo sacerdote Josué como acusador (Zc 3:1) – mas, sob outro ponto de vista, o Salmista diz: ‘o Senhor, tenho-o sempre à minha presença – estando ele à minha direita não serei abalado’ (Sl 16:8).
(e): A imposição das mãos compreende-se de diferentes maneiras no Antigo e Novo Testamento. Muitas vezes se toma no sentido de ordenação e consagração de sacerdotes e ministros entre judeus e cristãos (Nm 8:10At 6:6 – 13.3 – 1 Tm 4.14). Deus designou Moisés para pôr as suas mãos sobre Josué, como seu sucessor (Nm 27:18). Jacó pôs as suas mãos sobre Efraim e Manassés, quando os abençoava (Gn 48:14). Quando o sumo sacerdote proferia a bênção, ele tinha a sua mão levantada sobre o povo (Lv 9:22). Semelhantemente, quando os israelitas apresentavam no tabernáculo ofertas pelos pecados, os sacerdotes punham as suas mãos sobre as vítimas, para expiação (Lv 1:4). Neste testemunho o ofertante reconhecia pelos seus pecados que era digno da morte, sendo compreendido que esses pecados apagavam-se no sacrifício, consagrando-se ele a Deus. A mão das testemunhas se levantava contra o idólatra para executar a sentença de morte (Dt 13:9 – 17.7). o nosso Salvador pôs as mãos sobre as cabeças das crianças, quando as abençoava (Mc 10:16) – e o Espirito Santo era conferido aos que eram batizados, pela imposição das mãos dos apóstolos (At 8:17 – 19.6). Pilatos lavou as mãos em sinal de inocência (Mt 27:24).

Pelejar

verbo intransitivo Batalhar; combater; lutar.
Figurado Lutar por uma ideia, por um princípio, por uma doutrina, verbalmente ou por escrito.
Entrar em desacordo com alguém; oferecer-lhe oposição.
[Brasil] Insistir, teimar.
[Popular] Trabalhar afanosamente.

batalhar; combater

Senhor

substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.

o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)

[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho


Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).


Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...


To

substantivo masculino Medida japonesa, equivalente a 18,039 litros.
Relicário dos japoneses.toto Contração do pronome te com o pronome o.

substantivo masculino Medida japonesa, equivalente a 18,039 litros.
Relicário dos japoneses.toto Contração do pronome te com o pronome o.

substantivo masculino Medida japonesa, equivalente a 18,039 litros.
Relicário dos japoneses.toto Contração do pronome te com o pronome o.

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Juízes 20: 28 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Subi, que amanhã Eu os entregarei na tua mão."">E Fineias, filho de Eleazar, filho de Aarão, estava perante dela naqueles dias), dizendo: Tornarei ainda a sair para pelejar contra os filhos de Benjamim, meu irmão, ou pararei? E disse o SENHOR: "Subi, que amanhã Eu os entregarei na tua mão."
Juízes 20: 28 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

1375 a.C.
H1121
bên
בֵּן
crianças
(children)
Substantivo
H1144
Binyâmîyn
בִּנְיָמִין
filho mais novo de Raquel e Jacó, irmão legítimo de José
(Benjamin)
Substantivo
H175
ʼAhărôwn
אַהֲרֹון
Aaron
(Aaron)
Substantivo
H1992
hêm
הֵם
eles / elas
(they)
Pronome
H2308
châdal
חָדַל
parar, cessar, desistir, privar-se de, deixar de ser, deixar incompleto, abster-se
(and they stopped)
Verbo
H251
ʼâch
אָח
seu irmão
(his brother)
Substantivo
H3027
yâd
יָד
a mão dele
(his hand)
Substantivo
H3068
Yᵉhôvâh
יְהֹוָה
o Senhor
(the LORD)
Substantivo
H3117
yôwm
יֹום
dia
(Day)
Substantivo
H3254
yâçaph
יָסַף
acrescentar, aumentar, tornar a fazer
(And she again)
Verbo
H3318
yâtsâʼ
יָצָא
ir, vir para fora, sair, avançar
(And brought forth)
Verbo
H3588
kîy
כִּי
para que
(that)
Conjunção
H4279
mâchâr
מָחָר
amanhã, em algum tempo ainda por vir, no futuro
(later)
Substantivo
H4421
milchâmâh
מִלְחָמָה
de / da guerra
(of war)
Substantivo
H499
ʼElʻâzâr
אֶלְעָזָר
o sumo-sacerdote filho de Arão
(Eleazar)
Substantivo
H518
ʼim
אִם
se
(If)
Conjunção
H5414
nâthan
נָתַן
E definir
(And set)
Verbo
H559
ʼâmar
אָמַר
E disse
(And said)
Verbo
H5750
ʻôwd
עֹוד
novamente
(again)
Substantivo
H5927
ʻâlâh
עָלָה
subir, ascender, subir
(there went up)
Verbo
H5973
ʻim
עִם
com
(with her)
Prepostos
H5975
ʻâmad
עָמַד
ficou
(stood)
Verbo
H6372
Pîynᵉchâç
פִּינְחָס
filho de Eleazar e neto de Arão; com seu zelo pelo Senhor evitou uma praga sobre Israel
(Phinehas)
Substantivo
H6440
pânîym
פָּנִים
o rosto
(the face)
Substantivo


בֵּן


(H1121)
bên (bane)

01121 בן ben

procedente de 1129; DITAT - 254; n m

  1. filho, neto, criança, membro de um grupo
    1. filho, menino
    2. neto
    3. crianças (pl. - masculino e feminino)
    4. mocidade, jovens (pl.)
    5. novo (referindo-se a animais)
    6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
    7. povo (de uma nação) (pl.)
    8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
    9. um membro de uma associação, ordem, classe

בִּנְיָמִין


(H1144)
Binyâmîyn (bin-yaw-mene')

01144 בנימין Binyamiyn

procedente de 1121 e 3225, grego 958 βενιαμιν; DITAT - 254a; n pr m

Benjamim = “filho da mão direita”

  1. filho mais novo de Raquel e Jacó, irmão legítimo de José
  2. filho de Bilã, bisneto de Benjamim
  3. um benjamita, um dos filhos de Harim, na época de Esdras que casara com esposa estrangeira
  4. a tribo descendente de Benjamim, o filho de Jacó

אַהֲרֹון


(H175)
ʼAhărôwn (a-har-one')

0175 אהרן ’Aharown

de derivação incerta, grego 2 Ααρων; DITAT - 35; n pr m

Arão = “aquele que traz luz”

  1. irmão de Moisés, um levita e o primeiro sumo-sacerdote

הֵם


(H1992)
hêm (haym)

01992 הם hem ou (forma alongada) המה hemmah

procedente de 1981; DITAT - 504; pron 3p m pl

  1. eles, estes, os mesmos, quem

חָדַל


(H2308)
châdal (khaw-dal')

02308 חדל chadal

uma raiz primitiva; DITAT - 609; v

  1. parar, cessar, desistir, privar-se de, deixar de ser, deixar incompleto, abster-se
    1. (Qal)
      1. cessar, chegar ao fim
      2. parar, deixar

אָח


(H251)
ʼâch (awkh)

0251 אח ’ach

uma palavra primitiva; DITAT - 62a; n m

  1. irmão
    1. irmão (mesmos pais)
    2. meio-irmão (mesmo pai)
    3. parente, parentesco, mesma tribo
    4. um em relação a outro (relacionamento recíproco)
    5. (fig.) referindo-se a semelhança

יָד


(H3027)
yâd (yawd)

03027 יד yad

uma palavra primitiva; DITAT - 844; n f

  1. mão
    1. mão (referindo-se ao homem)
    2. força, poder (fig.)
    3. lado (referindo-se à terra), parte, porção (metáfora) (fig.)
    4. (vários sentidos especiais e técnicos)
      1. sinal, monumento
      2. parte, fração, porção
      3. tempo, repetição
      4. eixo
      5. escora, apoio (para bacia)
      6. encaixes (no tabernáculo)
      7. um pênis, uma mão (significado incerto)
      8. pulsos

יְהֹוָה


(H3068)
Yᵉhôvâh (yeh-ho-vaw')

03068 יהוה Y ehovaĥ

procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”

  1. o nome próprio do único Deus verdadeiro
    1. nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136

יֹום


(H3117)
yôwm (yome)

03117 יום yowm

procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m

  1. dia, tempo, ano
    1. dia (em oposição a noite)
    2. dia (período de 24 horas)
      1. como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
      2. como uma divisão de tempo
        1. um dia de trabalho, jornada de um dia
    3. dias, período de vida (pl.)
    4. tempo, período (geral)
    5. ano
    6. referências temporais
      1. hoje
      2. ontem
      3. amanhã

יָסַף


(H3254)
yâçaph (yaw-saf')

03254 יסף yacaph

uma raiz primitiva; DITAT - 876; v

  1. acrescentar, aumentar, tornar a fazer
    1. (Qal) acrescentar, aumentar, tornar a fazer
    2. (Nifal)
      1. juntar, juntar-se a
      2. ser reunido a, ser adicionado a
    3. (Hifil)
      1. fazer aumentar, acrescentar
      2. fazer mais, tornar a fazer

יָצָא


(H3318)
yâtsâʼ (yaw-tsaw')

03318 יצא yatsa’

uma raiz primitiva; DITAT - 893; v

  1. ir, vir para fora, sair, avançar
    1. (Qal)
      1. ir ou vir para fora ou adiante, ir embora
      2. avançar (para um lugar)
      3. ir adiante, continuar (para ou em direção a alguma coisa)
      4. vir ou ir adiante (com um propósito ou visando resultados)
      5. sair de
    2. (Hifil)
      1. fazer sair ou vir, trazer, liderar
      2. trazer
      3. guiar
      4. libertar
    3. (Hofal) ser trazido para fora ou para frente

כִּי


(H3588)
kîy (kee)

03588 כי kiy

uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

  1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
    1. que
      1. sim, verdadeiramente
    2. quando (referindo-se ao tempo)
      1. quando, se, embora (com força concessiva)
    3. porque, desde (conexão causal)
    4. mas (depois da negação)
    5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
    6. mas antes, mas
    7. exceto que
    8. somente, não obstante
    9. certamente
    10. isto é
    11. mas se
    12. embora que
    13. e ainda mais que, entretanto

מָחָר


(H4279)
mâchâr (maw-khar')

04279 מחר machar

provavelmente procedente de 309; DITAT - 1185a; n m

  1. amanhã, em algum tempo ainda por vir, no futuro
    1. amanhã (como o dia que segue ao dia presente)
    2. em tempo futuro

מִלְחָמָה


(H4421)
milchâmâh (mil-khaw-maw')

04421 מלחמה milchamah

procedente de 3898 (no sentido de luta); DITAT - 1104c; n f

  1. batalha, guerra

אֶלְעָזָר


(H499)
ʼElʻâzâr (el-aw-zawr')

0499 אלעזר ’El azar̀

procedente de 410 e 5826, grego 1648 ελεαζαρ e 2976 λαζαρος; n pr m Eleazar = “Deus ajudou”

  1. o sumo-sacerdote filho de Arão
  2. o filho de Abinadabe que preocupou-se com a arca
  3. o sacerdote que reconstruiu e dedicou os muros restaurados de Jerusalém no tempo de Esdras
  4. um dos soldados valentes de Davi
  5. um levita
  6. um descendente de Parós

אִם


(H518)
ʼim (eem)

0518 אם ’im

uma partícula primitiva; DITAT - 111; part condicional

  1. se
    1. cláusula condicional
      1. referindo-se a situações possíveis
      2. referindo-se a situações impossíveis
    2. em juramentos
      1. não
    3. se...se, se...ou, se..ou...ou
    4. quando, em qualquer tempo
    5. desde
    6. partícula interrogativa
    7. mas antes

נָתַן


(H5414)
nâthan (naw-than')

05414 נתן nathan

uma raiz primitiva; DITAT - 1443; v

  1. dar, pôr, estabelecer
    1. (Qal)
      1. dar, conceder, garantir, permitir, atribuir, empregar, devotar, consagrar, dedicar, pagar salários, vender, negociar, emprestar, comprometer, confiar, presentear, entregar, produzir, dar frutos, ocasionar, prover, retribuir a, relatar, mencionar, afirmar, esticar, estender
      2. colocar, estabelecer, fixar, impor, estabelecer, designar, indicar
      3. fazer, constituir
    2. (Nifal)
      1. ser dado, ser concedido, ser providenciado, ser confiado a, ser garantido a, ser permitido, ser emitido, ser publicado, ser afirmado, ser designado
      2. ser estabelecido, ser posto, ser feito, ser imposto
    3. (Hofal)
      1. ser dado, ser concedido, ser abandonado, ser entregue
      2. ser colocado sobre

אָמַר


(H559)
ʼâmar (aw-mar')

0559 אמר ’amar

uma raiz primitiva; DITAT - 118; v

  1. dizer, falar, proferir
    1. (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
    2. (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
    3. (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
    4. (Hifil) declarar, afirmar

עֹוד


(H5750)
ʻôwd (ode)

05750 עוד ̀owd ou עד ̀od

procedente de 5749; DITAT - 1576a subst

  1. repetição, continuação adv
  2. ainda, novamente, além disso
    1. ainda, ainda assim (referindo-se a continuidade ou persistência)
    2. ainda, ainda assim, além disso (referindo-se a adição ou repetição)
    3. novamente
    4. ainda, ainda mais, além disso

עָלָה


(H5927)
ʻâlâh (aw-law')

05927 עלה ̀alah

uma raiz primitiva; DITAT - 1624; v

  1. subir, ascender, subir
    1. (Qal)
      1. subir, ascender
      2. encontrar, visitar, seguir, partir, remover, retirar
      3. subir, aparecer (referindo-se a animais)
      4. brotar, crescer (referindo-se a vegetação)
      5. subir, subir sobre, erguer (referindo-se a fenômeno natural)
      6. aparecer (diante de Deus)
      7. subir, subir sobre, estender (referindo-se à fronteira)
      8. ser excelso, ser superior a
    2. (Nifal)
      1. ser levado para cima, ser trazido para cima, ser levado embora
      2. levar embora
      3. ser exaltado
    3. (Hifil)
      1. levar ao alto, fazer ascender ou escalar, fazer subir
      2. trazer para cima, trazer contra, levar embora
      3. trazer para cima, puxar para cima, treinar
      4. fazer ascender
      5. levantar, agitar (mentalmente)
      6. oferecer, trazer (referindo-se a presentes)
      7. exaltar
      8. fazer ascender, oferecer
    4. (Hofal)
      1. ser carregado embora, ser conduzido
      2. ser levado para, ser inserido em
      3. ser oferecido
    5. (Hitpael) erguer-se

עִם


(H5973)
ʻim (eem)

05973 עם ̀im

procedente de 6004; DITAT - 1640b; prep

  1. com
    1. com
    2. contra
    3. em direção a
    4. enquanto
    5. além de, exceto
    6. apesar de

עָמַד


(H5975)
ʻâmad (aw-mad')

05975 עמד ̀amad

uma raiz primitiva; DITAT - 1637; v

  1. estar de pé, permanecer, resistir, tomar o lugar de alguém
    1. (Qal)
      1. ficar de pé, tomar o lugar de alguém, estar em atitude de permanência, manter-se, tomar posição, apresentar-se, atender, ser ou tornar-se servo de
      2. permanecer parado, parar (de mover ou agir), cessar
      3. demorar, atrasar, permanecer, continuar, morar, resistir, persistir, estar firme
      4. tomar posição, manter a posição de alguém
      5. manter-se de pé, permanecer de pé, ficar de pé, levantar-se, estar ereto, estar de pé
      6. surgir, aparecer, entrar em cena, mostrar-se, erguer-se contra
      7. permanecer com, tomar a posição de alguém, ser designado, tornar-se liso, tornar-se insípido
    2. (Hifil)
      1. posicionar, estabelecer
      2. fazer permanecer firme, manter
      3. levar a ficar de pé, fazer estabelecer-se, erigir
      4. apresentar (alguém) diante (do rei)
      5. designar, ordenar, estabelecer
    3. (Hofal) ser apresentado, ser levado a ficar de pé, ser colocado diante

פִּינְחָס


(H6372)
Pîynᵉchâç (pee-nekh-aws')

06372 פינחס Piyn echaĉ

aparentemente procedente de 6310 e uma variação de 5175; n. pr. m. Finéias = “boca de bronze”

  1. filho de Eleazar e neto de Arão; com seu zelo pelo Senhor evitou uma praga sobre Israel e obteve do Senhor a promessa de um sacerdócio eterno à sua família
  2. um sacerdote e filho do profeta Eli
  3. o pai de um auxiliar de Esdras

פָּנִים


(H6440)
pânîym (paw-neem')

06440 פנים paniym plural (mas sempre como sing.) de um substantivo não utilizado פנה paneh

procedente de 6437; DITAT - 1782a; n. m.

  1. face
    1. face, faces
    2. presença, pessoa
    3. rosto (de serafim or querubim)
    4. face (de animais)
    5. face, superfície (de terreno)
    6. como adv. de lugar ou tempo
      1. diante de e atrás de, em direção a, em frente de, adiante, anteriormente, desde então, antes de
    7. com prep.
      1. em frente de, antes de, para a frente de, na presença de, à face de, diante de ou na presença de, da presença de, desde então, de diante da face de