Sequente

Dicionário Comum

Fonte: Priberam

Consequente: adjetivo Que se segue naturalmente.
Que se deduz, que se infere logicamente.
Que procede com coerência.
Que raciocina bem.
substantivo masculino [Matemática] Segundo termo do uma relação.
Etimologia (origem da palavra consequente). Do latim consequens.
Inconseqüente: inconseqüente adj. .M e f. 1. Em que há inconseqüência. 2. Inconsiderado. 3. Contraditório. S. .M e f. Pessoa inconseqüente.
Obsequente: adjetivo Obediente; que não oferece resistência; que acata ordens sem hesitar.
Condescendente; que se conforma ou aceita a opinião de outra pessoa sem discutir.
Afável; que expressa cortesia, afabilidade.
Obsequiador; que oferece favores.
Etimologia (origem da palavra obsequente). Do latim obsequens.entis.
Sequente: adjetivo O mesmo que seguinte.
Etimologia (origem da palavra sequente). Do latim sequens.
Subsequente: adjetivo Que ocorre seguidamente a outro; que se realiza posteriormente, depois, seguinte: o terremoto e sua subsequente devastação.
Cuja realização ou ocorrência se dá sem intervalos, interrupções; imediato: seu pagamento será realizado no mês subsequente.
Etimologia (origem da palavra subsequente). Do latim subsequens.entis.

Dicionário Bíblico

Fonte: Dicionário Adventista

Subsequente: adjetivo Que ocorre seguidamente a outro; que se realiza posteriormente, depois, seguinte: o terremoto e sua subsequente devastação.
Cuja realização ou ocorrência se dá sem intervalos, interrupções; imediato: seu pagamento será realizado no mês subsequente.
Etimologia (origem da palavra subsequente). Do latim subsequens.entis.

Dicionário da Bíblia de Almeida

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Subseqüente: Subseqüente Seguinte (Lc 7:11), RA).

Pequeno Abc do Pensamento Judaico

Dogma: O judaísmo é preceito e ação "Halachá Lemaassê". Ele não é, nem pretende ser, um simples dogma religioso ou metafísico no qual basta crer, mas é lima concepção de vida integral. Não há no Torá mandamentos que dizem: Deve crer ou não deve crer; todos os preceitos "Tariag Mitsvot" - dizem: Deves fazer isto e não fazer aquilo. Ao lado do Culto, e acima dele, está a prática do bem e, consequentemente, a resistência ao mal. (HI)
Halachá: pl. HALACHOT. "Curso". Lei Judaica. Este termo é empregado de duas maneiras, significando ou uma decisão legal específica, ou a totalidade da lei. Frequentemente usada em oposição á Agadá. (AB) A Halachá é também o modo de vida formulado pela Torá para a orientação da humanidade e de Israel. A Halachá, na definição do David S. Shapiro, é também um vasto sistema de pensamento a abranger os ilimitados setores da experiência humana, submetendo-se a um minucioso exame crítico à luz dos princípios, preceitos e leis revelados no Sinai e desenvolvidos na literatura religiosa dos milênios subsequentes.

Strongs


δαιμονίζομαι
(G1139)
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daimonízomai (dahee-mon-id'-zom-ahee)

1139 δαιμονιζομαι daimonizomai

voz média de 1142; TDNT - 2:19,137; v

  1. estar sob o poder de um demônio.

    No NT, estas são pessoas afligidas por enfermidades particularmente severas, tanto corporais como mentais (tais como paralisia, cegueira, surdez, perda da fala, epilepsia, melancolia, insanidade, etc.). Na opinião dos judeus, seus corpos eram invadidos por demônios, que os possuíam não apenas para afligir-los com males, mas também para destronar sua razão e tomar seu próprio lugar. Conseqüentemente, os possuídos eram compelidos a expressar a mente e consciência dos demônios que neles residiam. Acreditava-se que a cura deles requeria a expulsão dos demônios.


διά
(G1223)
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diá (dee-ah')

1223 δια dia

preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

  1. através de
    1. de lugar
      1. com
      2. em, para
    2. de tempo
      1. por tudo, do começo ao fim
      2. durante
    3. de meios
      1. atrave/s, pelo
      2. por meio de
  2. por causa de
    1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
      1. por razão de
      2. por causa de
      3. por esta razão
      4. consequentemente, portanto
      5. por este motivo

ἕνεκα
(G1752)
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héneka (hen'-ek-ah)

1752 ενεκα heneka ou ενεκεν heneken ou εινεκεν heineken

de afinidade incerta; prep

a fim de que, por causa de, para

por esta causa, conseqüentemente


εὐαγγέλιον
(G2098)
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euangélion (yoo-ang-ghel'-ee-on)

2098 ευαγγελιον euaggelion

do mesmo que 2097; TDNT - 2:721,267; n n

  1. recompensa por boas notícias
  2. boas novas
    1. as boas novas do reino de Deus que acontecerão em breve, e, subseqüentemente, também de Jesus, o Messias, o fundador deste reino. Depois da morte de Cristo, o termo inclui também a pregação de (sobre) Jesus Cristo que, tendo sofrido a morte na cruz para obter a salvação eterna para os homens no reino de Deus, mas que restaurado à vida e exaltado à direita de Deus no céu, dali voltará em majestade para consumar o reino de Deus
    2. as boas novas da salvação através de Cristo
    3. a proclamação da graça de Deus manifesta e garantida em Cristo
    4. o evangelho
    5. quando a posição messiânica de Jesus ficou demonstrada pelas suas palavras, obras, e morte, a narrativa da pregação, obras, e morte de Jesus Cristo passou a ser chamada de evangelho ou boas novas.

ἅλας
(G217)
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hálas (hal'-as)

217 αλας halas

de 251; TDNT - 1:228,36; n n

  1. sal, com o qual a comida é temperada e sacrifícios são salpicados
  2. tipos de substância salina usada para fertilizar terra arável
  3. o sal é um símbolo de acordo durável, porque protege os alimentos da putrefação e preserva-os sem alteração. Conseqüentemente, na confirmação solene de pactos, os orientais estavam e estão até os dias de hoje, acostumados a compartilhar do sal juntos
  4. sabedoria e graça exibida em discurso

Ἡρώδης
(G2264)
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Hērṓdēs (hay-ro'-dace)

2264 Ηρωδης Herodes

composto de heros (um “herói”) e 1491; n pr m Herodes = “heróico”

nome de uma família real que se distinguiu entre os judeus no tempo de Cristo e dos Apóstolos. Herodes, o grande, era filho de Antípatre da Iduméia. Nomeado rei da Judéia em 40 a.C. pelo Senado Romano pela sugestão de Antônio e com o consentimento de Otaviano, ele finalmente superou a grande oposição que o país levantou contra ele e tomou posse do reino em 37 a.C.; e depois da batalha de Actio, ele foi confirmado por Otaviano, de quem gozava favor. Era corajoso e habilidoso na guerra, instruído e sagaz; mas também extremamente desconfiado e cruel. Por isso ele destruiu a família real inteira dos hasmoneanos, mandou matar muitos dos judeus que se opuseram ao seu governo, e prosseguiu matando até sua cara e amada esposa Mariamne da linhagem dos hasmoneanos e os dois filhos que teve com ela. Por esses atos de matança, e especialmente pelo seu amor e imitação dos costumes e instituições romanas e pelas pesadas taxas impostas sobre seus súditos, ele tanto se indispôs contra os judeus que não consegiu recuperar o favor deles nem através de sua esplêndida restauração do templo e outros atos de munificência. Ele morreu aos 70 anos, no trigésimo sétimo ano do seu reinado, 4 anos antes da era dionisiana. João, o batista, e Cristo nasceram durante os últimos anos do seu reinado; Mateus narra que ele ordenou que todas os meninos abaixo de dois anos em Belém fossem mortos.

Herodes, cognominado “Antipas”, era filho de Herodes, o grande, e Maltace, uma mulher samaritana. Depois da morte de seu pai, ele foi nomeado pelos romanos tetrarca da Galiléia e Peréia. Sua primeira esposa foi a filha de Aretas, rei da Arábia; mas ele subseqüentemente a repudiou e tomou para si Herodias, a esposa de seu irmão Herodes Filipe; e por isso Aretas, seu sogro, fez guerra contra ele e o venceu. Herodes aprisionou João, o Batista, porque João o tinha repreendido por esta relação ilícita; mais tarde, instigado por Herodias, ordenou que ele fosse decapitado. Também induzido por ela, foi a Roma para obter do imperador o título de rei. Mas por causa das acusações feitas contra ele por Herodes Agripa I, Calígula baniu-o (39 d.C.) para Lugdunum em Gaul, onde aparentemente morreu. Ele não tinha muita força de vontade, era lascivo e cruel.

Herodes Agripa I era filho de Aristóbulo e Berenice, e neto de Herodes, o grande. Depois de muitas mudanças de fortuna, conquistou o favor de Calígula e Cláudio de tal forma que ele gradualmente obteve o governo de toda a Palestina, com o título de rei. Morreu na Cesaréia em 44 d.C., aos 54 anos, no sétimo [ou no quarto, contando com a extensão de seu domínio por Cláudio] ano de seu reinado, logo depois de ter ordenado que Tiago, o apóstolo, filho de Zebedeu, fosse morto, e Pedro fosse lançado na prisão: At 12:21

(Herodes) Agripa II, filho de Herodes Agripa I. Quando seu pai morreu ele era um jovem de dezessete anos. Em 48 d.C. recebeu do imperador Cláudio o governo de Calcis, com o direito de nomear os sumo-sacerdotes judeus. Quatro anos mais tarde, Cláudio tomou dele Calcis e deu-lhe, com o título de rei, um domínio maior, que incluía os territórios de Batanéia, Traconites, e Gaulanites. Àqueles reinos, Nero, em 53 d.C., acrescentou Tibéria, Tariquéia e Peréia Julias, com quatorze vilas vizinhas. Ele é mencionado em At 25 e 26. De acordo com A Guerra Judaica, embora tenha lutado em vão para conter a fúria da populaça sediosa e belicosa, ele não teria desertado para o lado dos romanos. Depois da queda de Jerusalém, foi investido com o grau pretoriano e manteve o reino inteiro até a sua morte, que aconteceu no terceiro ano do imperador Trajano, [aos 73 anos, e no ano 52 de seu reinado]. Ele foi o último representante da dinastia Herodiana.


Καισάρεια
(G2542)
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Kaisáreia (kahee-sar'-i-a)

2542 Καισερεια Kaisereia

de 2541; n pr loc

Cesaréia = “separado”

Cesaréia de Filipe estava situada ao pé do Líbano, próximo às nascentes do Jordão em Gaulanites. Anteriormente chamada de Panéias, foi posteriormente reconstruída por Felipe, o tetrarca, e chamada por ele de Cesaréia, em honra a Tibério César; subseqüentemente chamada Neronias por Agripa II, em honra a Nero.

Cesaréia da Palestina foi construída próximo ao Mediterrâneo por Herodes, o grande, no lugar da Torre de Estrabo, entre Jope e Dora. Foi provida com um porto magnífico e recebeu o nome Cesaréia em honra a Augusto. Foi a residência de procuradores romanos, e a maioria de seus habitantes eram gregos.


Λιβερτῖνος
(G3032)
Ver ocorrências
Libertînos (lib-er-tee'-nos)

3032 λιβερτινος Libertinos

de origem latina; TDNT - 4:265,533; n m

alguém libertado da escravidão, um liberto, ou o filho de um homem livre

Liberto. Refere-se a judeus (de acordo com Filo) que tinham se tornado cativos dos romanos sob Pompeu, mas que foram posteriormente tornados livres; e que, embora tivessem fixado sua residência em Roma, construíram por sua própria conta um sinagoga em Jerusalém, a qual freqüentavam quando estavam naquela cidade. O nome Libertos é associado a estas pessoas para distingui-las dos judeus nascidos livres que tinham subseqüentemente estabelecido sua residência em Roma. Evidências parecem ter sido descobertas da existência de uma “sinagoga dos Libertos” em Pompéia.


οὖν
(G3767)
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oûn (oon)

3767 ουν oun

aparentemente, palavra raiz; partícula

  1. então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim

παράδοσις
(G3862)
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parádosis (par-ad'-os-is)

3862 παραδοσις paradosis

de 3860; TDNT - 2:172,166; n f

  1. entrega, dádiva
    1. ato de entregar
    2. rendição de cidades
  2. dádiva que é entrege pela palavra falada ou escrita, i.e., tradição pela instrução, narrativa, preceito, etc.
    1. objetivamente, aquilo que é proferido, a substância de um ensino
    2. do corpo de preceitos, esp. rituais, que na opinião dos judeus tardios foram oralmente proferidos por Moisés e oralmente transmitidos em íntegra sucessão para gerações subseqüentes. Esses preceitos, que tanto ilustravam como expandiam a lei escrita, deviam ser obedecidos com igual reverência

περιτέμνω
(G4059)
Ver ocorrências
peritémnō (per-ee-tem'-no)

4059 περιτεμνω peritemno

de 4012 e a raiz de 5114; TDNT - 6:72,831; v

  1. cortar ao redor
  2. circuncidar
    1. cortar o prepúcio (usado daquele bem conhecido rito pelo qual não apenas os filhos masculinos dos israelitas, ao oitavo dia após o nascimento, mas subseqüentemente também “prosélitos da justiça” eram consagrados ao Senhor e acrescentados ao número de seu povo)
    2. fazer-se cirncuncidar, apresentar-se para ser circuncidado, receber a circuncisão
    3. como pelo rito da circuncisão um homem era separado do mundo impuro e dedicado a

      Deus, a palavra passa a denotar a extinção de luxúria e a remoção de pecados


πονηρός
(G4190)
Ver ocorrências
ponērós (pon-ay-ros')

4190 πονηρος poneros

de um derivado de 4192; TDNT - 6:546,912; adj

  1. cheio de labores, aborrecimentos, fadigas
    1. pressionado e atormentado pelos labores
    2. que traz trabalho árduo, aborrecimentos, perigos: de um tempo cheio de perigo à fidelidade e à fé cristã; que causa dor e problema
  2. mau, de natureza ou condição má
    1. num sentido físico: doença ou cegueira
    2. num sentido ético: mau, ruim, iníquo

      A palavra é usada no caso nominativo em Mt 6:13. Isto geralmente denota um título no grego. Conseqüentemente Cristo está dizendo, “livra-nos do mal”, e está provavelmente se referindo a Satanás.

Sinônimos ver verbete 5908


σκότος
(G4655)
Ver ocorrências
skótos (skot'-os)

4655 σκοτος skotos

da raiz de 4639; TDNT - 7:423,1049; n n

  1. escuridão
    1. da escuridão da noite
    2. da visão obliterada ou cegueira
  2. metáf.
    1. da ignorância a respeito das coisas divinas e dos deveres humanos, e da impiedade e imoralidade que a acompanha, junto às suas misérias conseqüentes no inferno
    2. pessoas nas quais a escuridão se torna uma realidade que as governa

Sinônimos ver verbete 5926


τοιγαροῦν
(G5105)
Ver ocorrências
toigaroûn (toy-gar-oon')

5105 τοιγαρουν toigaroun

de 5104 e 1063 e 3767; partícula

  1. portanto, por que razão, então, conseqüentemente

φυλακή
(G5438)
Ver ocorrências
phylakḗ (foo-lak-ay')

5438 φυλακη phulake

de 5442; TDNT - 9:241,1280; n f

  1. guarda, vigília
    1. ato de vigiar, ato de manter vigília
      1. manter vigília
    2. pessoas que mantêm vigília, guarda, sentinelas
    3. do lugar onde cativos são mantidos, prisão
    4. do tempo (da noite) durante o qual uma guarda era mantida, uma vigília, i.e., um período de tempo durante o qual parte da guarda estava em ação, e no fim do qual outros tomavam o seu lugar.

      Como os gregos antigos geralmente dividiam a noite em três partes, assim, antes do exílio, os israelitas também tinham três vigílias durante a noite; subseqüentemente, no entanto, depois de se tornarem sujeitos aos romanos, adotaram o costume romano de dividir a noite em quatro vigílias


()

5879 - Sinônimos de Sin.

Ver Definição para αμαρτια 266

Ver Definição para αμαρτημα 265 Ver Definição para ασεβεια 763

Ver Definição para παρακοη 3876

Ver Definição para ανομια 458

Ver Definição para παρανομια 3892

Ver Definição para παραβασις 3847

Ver Definição para παραπτωμα 3900

Ver Definição para αγνοημα 51 Ver Definição para ηττημα 2275 αμαρτια significou originalmente o que erra o alvo. Quando aplicado a algo moral, a idéia é similar: desvio do verdadeiro fim da vida, por isso, usado como um termo geral para pecado. Significa tanto o ato de pecar como o resultado, o pecado em si mesmo. αμαρτημα significa apenas o pecado em si mesmo, não o ato, em suas manifestações particulares como atos isolados de desobediência a lei divina. ασεβεια é incredulidade, irreligião positiva e ativa, condição de oposição direta a Deus. παρακοη é estritamente falha no ouvir, ou ouvir sem cuidado ou atênção. O pecado consiste em não ouvir quando Deus fala, bem como da desobediência ativa que geralmente segue.

ανομια é ilegalidade; desprezo da lei; condição ou ação não simplesmente ilegal, como a etimologia indica, mas contrária à lei. A lei é geralmente por implicação a lei mosaica. παρανομια occure apenas uma vez, 2Pe 2:16, e é praticamente equivalente a ανομια. παραβασις é transgressão, ato de ir além de algum limite determinado. É a transgressão de um mandamento identificável. Conseqüentemente significa mais que αμαρτια. παραπτωμα é usado com sentidos diferentes. Algumas vezes, num sentido mais brando, denotando erro, engano, falta; outras, significando transgressão, pecado voluntário.

αγνοημα ocorre apenas uma vez, Hb 9:7. Indica erro, pecado que de certa maneira é resultado da ignorância. ηττημα denota ser derrotado, vencido. Num sentido ético significa falha de responsabilidade, falta.

Todas estas diferentes palavras podem ocasionalmente, mas não normalmente, ser usadas simplesmente para descrever o mesmo ato de diferentes pontos de vista. O sentido fundamental destas palavras pode ser resumido na linguagem de Trench:

Pecado “pode ser definido como a perda de um alvo ou objetivo: é, então, αμαρτια ou αμαρτημα; o avanço sobre ou a transgressão de uma linha: é então παραβασις; a desobediência a uma voz: neste caso é παρακοη; a queda onde alguém deveria ter permanecido em pé: isto é παραπτωμα; ignorância daquilo que deveria ser conhecido: isto é αγνοημα; a redução daquilo que deveria ter sido feito em plena medida, que é ηττημα; a não observância de uma lei, que é ανομια ou παρανομια.”


אַחֲרֹון
(H314)
Ver ocorrências
ʼachărôwn (akh-ar-one')

0314 אחרון ’acharown ou (forma contrata) אחרן ’acharon

procedente de 309; DITAT - 68e; adj

  1. atrás, seguinte, subseqüente, ocidental
    1. atrás, extremidade posterior, ocidental (referindo-se a localização)
    2. mais tarde, subseqüente, o último, último (referindo-se a tempo)

כְּנַעַן
(H3667)
Ver ocorrências
Kᵉnaʻan (ken-ah'-an)

03667 כנען K ena ̂ aǹ

procedente de 3665, grego 5477 Ξανααν; DITAT - 1002,1002b; Canaã = “terras baixas” n pr m

  1. o quarto filho de Cam e o progenitor dos fenícios e das várias nações que povoaram a costa marítma da Palestina n pr loc
  2. a região oeste do Jordão povoada pelos descendentes de Canaã e subseqüentemente conquistada pelos israelitas sob a liderança de Josué n m
  3. mercador, comerciante

עֵקֶב
(H6118)
Ver ocorrências
ʻêqeb (ay'-keb)

06118 עקב ̀eqeb

procedente de 6117 no sentido de 6119; DITAT - 1676e n. m.

  1. conseqüência
    1. conseqüência
    2. conseqüência, ganho, recompensa
    3. fim adv.
  2. como conseqüência, por causa de, conseqüentemente conj.
  3. como conseqüência de, visto que, porque

קְבֵל
(H6903)
Ver ocorrências
qᵉbêl (keb-ale')

06903 קבל q ebel̂ (aramaico) ou קבל qobel (aramaico)

correspondente a 6905; DITAT - 2965 subst.

  1. frente prep.
  2. em frente de, diante de, por causa de, em vista de, por motivo de, por causa disso, por isso conj.
  3. desde que, na medida em que, apesar de, conforme, antes que adv.
  4. conseqüentemente, então

שַׁלּוּם
(H7967)
Ver ocorrências
Shallûwm (shal-loom')

07967 שלום Shalluwm ou (forma contrata) שׂלם Shallum

o mesmo que 7966; n pr m

Salum = “retribuição”

  1. filho de Jabes, conspirador e assassino do rei Zacarias, do reino do norte, de Israel, encerrando a dinastia de Jeú; assumiu o trono e tornou-se o 15o rei do reino do norte; reinou por um mês e foi morto por Menaém
  2. o 3o filho do rei Josias, de Judá, e subseqüente rei de Judá; reinou por 3 meses antes de ser levado cativo para o Egito onde foi colocado em cadeias e depois morreu
    1. também ‘Jeoacaz’
  3. marido de Hulda, a profetiza, no reinado do rei Josias, de Judá. Talvez o mesmo que o 4
  4. tio do profeta Jeremias. Talvez o mesmo que o 3
  5. um simeonita, filho de Saul e neto de Simeão
  6. um judaíta, filho de Sisamai e pai de Jecamias na família de Jerameel
  7. um efraimita, pai de Jeizquias
  8. um filho de Naftali
  9. um levita coreíta, líder de uma família de porteiros do portão leste do templo
    1. talvez o mesmo que o 13
  10. filho de Haloés e governante de um distrito de Jerusalém; também reformador do muro de Jerusalém na época de Neemias
  11. um sacerdote, da família de Eleazar, filho de Zadoque e pai de Hilquias na linhagem familiar de Esdras
  12. um levite coreíta, filho de Coré, pai de Maaséias, e encarregado da obra do ministério. Talvez o mesmo que o 9
  13. um porteiro levita que tinha uma esposa estrangeira na época de Esdras
  14. um levita e descendente de Bani que tinha uma esposa estrangeira na época de Esdras