Enciclopédia de Gênesis 36:12-12

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

gn 36: 12

Versão Versículo
ARA Timna era concubina de Elifaz, filho de Esaú, e teve de Elifaz a Amaleque; são estes os filhos de Ada, mulher de Esaú.
ARC E Timna era concubina de Elifaz, filho de Esaú, e teve de Elifaz a Amaleque: estes são os filhos de Ada, mulher de Esaú.
TB Timna era concubina de Elifaz, filho de Esaú; ela teve de Elifaz Amaleque. São estes os filhos de Ada, mulher de Esaú.
HSB וְתִמְנַ֣ע ׀ הָיְתָ֣ה פִילֶ֗גֶשׁ לֶֽאֱלִיפַז֙ בֶּן־ עֵשָׂ֔ו וַתֵּ֥לֶד לֶאֱלִיפַ֖ז אֶת־ עֲמָלֵ֑ק אֵ֕לֶּה בְּנֵ֥י עָדָ֖ה אֵ֥שֶׁת עֵשָֽׂו׃
BKJ E Timna era concubina de Elifaz, filho de Esaú, e gerou de Elifaz a Amaleque; estes são os filhos de Ada, mulher de Esaú.
LTT E Timna era concubina de Elifaz, filho de Esaú, e ela deu à luz, de Elifaz, a Amaleque. Estes são os filhos de Ada, esposa de Esaú.
BJ2 Elifaz, filho de Esaú, teve por concubina Tamna, e ela lhe gerou Amalec. Esses são os filhos de Ada, mulher de Esaú.
VULG Erat autem Thamna concubina Eliphaz filii Esau : quæ peperit ei Amalech. Hi sunt filii Ada uxoris Esau.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Gênesis 36:12

Gênesis 14:7 Depois, tornaram, e vieram a En-Mispate (que é Cades), e feriram toda a terra dos amalequitas e também os amorreus, que habitavam em Hazazom-Tamar.
Gênesis 36:22 E os filhos de Lotã foram: Hori e Homã; e a irmã de Lotã era Timna.
Êxodo 17:8 Então, veio Amaleque e pelejou contra Israel em Refidim.
Números 24:18 E Edom será uma possessão, e Seir também será uma possessão hereditária para os seus inimigos; pois Israel fará proezas.
Deuteronômio 23:7 Não abominarás o edomita, pois é teu irmão; nem abominarás o egípcio, pois estrangeiro foste na sua terra.
Deuteronômio 25:17 Lembra-te do que te fez Amaleque no caminho, quando saíeis do Egito;
I Samuel 15:2 Assim diz o Senhor dos Exércitos: Eu me recordei do que fez Amaleque a Israel; como se lhe opôs no caminho, quando subia do Egito.
I Crônicas 1:36 Os filhos de Elifaz: Temã, e Omar, e Zefi, e Gaetã, e Quenaz, e Timna, e Amaleque.

Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS

Início do segundo milênio a.C.

UM CONTEXTO CRONOLÓGICO

Gênesis 12:50 trata da relação de Deus com um homem, Abraão, e seus descendentes: Isaque, Jacó (Israel) e seus doze filhos, dos quais José é o mais destacado. É difícil situar os "patriarcas", como costumam ser chamados, num período histórico exato. Para isso, é preciso considerar, em grande medida, a data fornecida para um acontecimento posterior da história bíblica, a saber, o êxodo, para o qual são definidas duas datas (como veremos em detalhes mais adiante).
Uma das datas para o êxodo é 1447 a.C.' Considerando-se que os israelitas permaneceram no Egito durante 430 anos, pode-se concluir que Jacó e seus filhos chegaram ao Egito em 1877 a.C. Assim, Abraão deve ter nascido na metade do século XXII a.C.
A outra data para o êxodo é c. 1270 a.C. Aceitando-se os mesmos dados mencionados acima, Abraão deve ter nascido por volta de 2000 a.C.
Alguns estudiosos também consideram que a estadia de Israel no Egito foi mais curta e situam os patriarcas num período posterior (mais próximo de nossa época), entre os séculos 20 e XVI a.C., a Média Idade do Bronze II.

ABRÃO VIAJA DE UR PARA HARÀ Tera, o pai de Abrão (como ele era conhecido naquele tempo), deixou "Ur dos caldeus"* e se assentou em Harà, na fronteira norte da Mesopotâmia, 32 km a sudeste da atual cidade turca de Urfa. Para alguns, Ur e Urfa se referem ao mesmo lugar, mas, nesse caso, Abrão teria voltado pelo mesmo caminho de onde veio antes de partir para Canaâ. Na verdade, a designação "Ur dos caldeus" resolve a questão. Os caldeus foram um povo que viveu no sul do Iraque do final do segundo milênio em diante.
Assim, Ur dos caldeus deve ser identificada com a cidade famosa de Ur, no sul do Iraque, conhecida hoje como Tell el- Muqayyar. Ur era um dos centros de uma civilização sofisticada vários séculos antes de Abraão, como indicam o Cemitério Real de Ur e o zigurate (templo em forma de torre) de Ur-Nammu, datados respectivamente de c. 2500 a.C. e 2113-2096 a.C.

ABRÃO VIAJA DE CANAÁ PARA O EGITO

Quando Abrão estava com cerca de 75 anos de idade, ele respondeu ao chamado de Deus para deixar seu país, seu povo e a casa de seu pai e se dirigir à terra que o Senhor lhe mostraria.* Abrão foi para Canaã, a terra prometida, mas uma grave escassez de alimento o levou a buscar refúgio no Egito. Lá, sua esposa Sarai (chamada posteriormente de Sara) chamou a atenção do Faraó.

EM CANAÃ

Ao voltar a Canaã, Abrão se tornou extremamente rico em rebanhos, prata e ouro. Tinha tantos rebanhos que precisou se separar de seu sobrinho, Ló, o qual escolheu armar suas tendas próximo a Sodoma, cujos habitantes eram conhecidos por sua grande perversidade. De acordo com Gênesis 19:24-25, "fez o Senhor chover enxofre e fogo, da parte do Senhor, sobre Sodoma e Gomorra. E subverteu aquelas cidades, e toda a campina". Não há dúvidas que Sodoma e Gomorra ficavam próximas, ou talvez debaixo, do atual mar Morto, mas é impossível determinar a localização exata das duas cidades proporção extraordinária de sal (25 por cento) do mar Morto pode ser evidência dessa calamidade.
Abrão (Pai exaltado) se tornaria Abraão (Pai de muitos)." ¡ Agar, a serva de Sara, lhe deu à luz Ismael e a própria Sara lhe deu à luz Isaque (o filho da promessa).° Quando Sara faleceu em Quiriate-Arba (atual Hebrom), Abraão comprou de Efrom, o heteu, um campo com uma caverna e ali sepultou a esposa. Posteriormente, Abraão, seu filho Isaque, Rebeca, esposa de Isaque, seu filho Jacó e Lia, a esposa de Jacó, também foram sepultados nesse local.
Isaque reabriu os poços que haviam sido cavados por Abraão no vale de Gerar e, de acordo com João 4:5-6, Jacó cavou um poço em Sicar, próximo a Siquém.
Fica evidente que os patriarcas eram homens de grande riqueza e influência em Canaã. Abrão tinha trezentos e dezoito "homens dos mais capazes" à sua disposição.' Aliás, a expressão "homens dos mais capazes" é bastante antiga, pois também aparece em textos egípcios de execração (maldição) do final do século XIX a.C. Os patriarcas se casaram com parentas: Isaque se casou com Rebeca, sobrinha neta de seu pai, e Jacó se casou com suas primas Lia e Raquel. Essas três mulheres eram da região de Harã, também chamada Harâ- Naharaim e Pada-Arã.

 

 

Por Paul Lawrence


Árvore genealógica dos patriarcas
Árvore genealógica dos patriarcas
Viagem de Abraão: Saiu de Ur, no sul do Iraque em direção a Harã.
Viagem de Abraão: Saiu de Ur, no sul do Iraque em direção a Harã.

Apêndices

Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.

Gênesis e as viagens dos patriarcas

Informações no mapa

Carquemis

Alepo

Ebla

Hamate

Tadmor (Palmira)

Hobá

Sídon

Damasco

GRANDE MAR

Tiro

Asterote-Carnaim

Megido

Dotã

Siquém

Sucote

Penuel

Betel

Gileade

Belém

CANAÃ

Gaza

Hebrom

MOABE

Torrente do Egito

Gerar

Berseba

Poço de Reobote

Bozra

Sur

Poço de Beer-Laai-Roi

Gósen

Ramessés

Om

Mênfis

EGITO

Rio Nilo

Cades, En-Mispate

Deserto de Parã

EDOM, SEIR

Temã

Avite

El-Parã (Elate)

Harã

PADÃ-ARÃ

Rio Eufrates

Mari

ASSÍRIA

Nínive

Calá

Assur

Rio Hídequel (Tigre)

MESOPOTÂMIA

ELÃO

Babel (Babilônia)

SINEAR (BABILÔNIA)

CALDEIA

Ereque

Ur

Siquém

Sucote

Maanaim

Penuel, Peniel

Vale do Jaboque

Rio Jordão

Betel, Luz

Ai

Mte. Moriá

Salém (Jerusalém)

Belém, Efrate

Timná

Aczibe

Manre

Hebrom, Quiriate-Arba

Caverna de Macpela

Mar Salgado

Planície de Savé-Quiriataim

Berseba

Vale de Sidim

Neguebe

Zoar, Bela

?Sodoma

?Gomorra

?Admá

?Zeboim


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

AMALEC

Atualmente: ISRAEL
Mapa Bíblico de AMALEC


TAMNA

Cidade de origem da mulher filistéia de Sansão
Mapa Bíblico de TAMNA



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Gênesis Capítulo 36 do versículo 1 até o 43
SEÇÃO VI

ESAÚ, O HOMEM QUE ACEITOU DE VOLTA SEU IRMÃO

Gênesis 36:1-43

Este capítulo é uma compilação de seis listas antigas relacionadas a Esaú e sua poste-ridade. Estão colocadas aqui para lhe dar uma saída da história do procedimento de Deus com a linhagem de Abraão. Deste ponto em diante, a Bíblia descreve os edomitas de certo modo antagônicos aos israelitas. Os edomitas nunca são retratados genuinamente religio-sos, embora pesquisas arqueológicas revelem que eles possuíam ídolos pagãos.

A primeira lista (36:1-8) trata das esposas de Esaú e seus filhos e é voltada para Canaã. A segunda também inclui os netos, mas está ligada à terra de Edom (Seir, ver Mapa 2), região sudeste do mar Morto, em alguns pontos elevando-se a mais de 900 metros acima do nível do mar. A terceira lista designa os filhos de Esaú como chefes de clã. A quarta oferece a árvore genealógica dos horeus, que significa "moradores das ca-vernas", que ocupavam a terra antes da chegada da família de Esaú. A quinta genealogia registra um grupo de reis edomitas que precederam o surgimento dos reis em Israel. A sexta lista enumera os descendentes de Esaú de acordo com as regiões geográficas que se tornaram, por aproximação, suas respectivas habitações em tempos antigos. Uma listagem bem parecida com estas seis aparece em I Crônicas 1:35-54.

A. As ESPOSAS DE ESAÚ E SEUS FILHOS 36:1-8

Os textos de 26.34 e 28.9 registram que as esposas de Esaú eram: Judite, Basemate e Maalate. Levando em conta que as moças do Oriente Próximo tinham o hábito de mudar de nome quando casavam, parece que Basemate (26,34) era igual a Ada (36.2), e que Maalate 28,9) era igual a Basemate de 36.3. A Judite de 26.34 não parece ser a mesma moça

Oolibama de 36.2. Obviamente que "Judite, filha de Beeri, heteu" (26,34) ou não teve filhos ou morreu em tenra idade, e que Oolibama foi tomada em seu lugar. Devemos observar que o nome do pai dela, Aná, e do avô, Zibeão, aparecem na lista dos filhos de Seir (36.20). Os textos samaritano, grego e siríaco trazem a leitura "filha de Aná, filho de Zibeão", a qual é provavelmente correta. É verossímil que o termo heveu deva ser entendido como sinônimo de horeu (36.20), o que ocorre com freqüência na Bíblia, ou como variante textual, visto que os caracteres hebraicos para as letras v e r são de forma ligeiramente diferente.

A partida de Esaú para a montanha de Seir (8) parece ter sido uma separação pacífica de Jacó. A frase a terra... não os podia sustentar (7) indica que as pastagens eram insuficientes para suas extensas propriedades de gado.

  • Os FILHOS E NETOS DE ESAÚ, 36:9-14
  • Os edomitas estavam agora na montanha de Seir (9) e esta genealogia leva a linhagem para outra geração. Elifaz (12) tinha uma esposa secundária, cujo filho foi Amaleque. Seus descendentes se tornariam inimigos implacáveis do povo de Israel.

  • A PROEMINÊNCIA DOS DESCENDENTES DE ESAÚ, 36:15-19
  • Neste registro, é notável a presença do termo hebraico alluf, traduzido por prínci-pes (15). O significado da raiz do termo é "boi", mas um termo primo próximo, elef, quer dizer "mil". Este fato levou alguns a suporem que o significado aqui é "líder de mil".' Outros tradutores preferem "chefe". Com base na frase que ocorre periodicamente: Na terra de Edom (16), propôs-se que a tradução melhor seria "clãs".

  • OS FILHOS DOS MORADORES DAS CAVERNAS, 36:20-30
  • Esta lista diz respeito aos moradores daquela terra (20) antes da chegada de Esaú. Parece indicar que os descendentes de Esaú e os filhos de Seir, que já habitavam a região, logo se casaram entre si, formando um só povo.

    Este povo era descendente dos horeus. O termo horeu significa "troglodita ou mora-dor das cavernas", que, pelo visto, foi o modo de vida dos primitivos habitantes de Seir. Horeu também é um nome que os hebreus usavam para se referir a uma nação não-semítica conhecida por nós pelo nome "hurrianos". Este povo dominava a região superior do vale do Tigre, mas teve colonizadores na Palestina (ver comentários do cap. 34). É duvidoso que existisse relação física entre os hurrianos e este povo.'

  • Os REIS DE EDOM, 36:31-39
  • O foco de interesse aqui retorna para os edomitas e para o poder que os descenden-tes de Esaú conquistaram.

    O ofício de rei não era determinado por hereditariedade, mas era concedido a ho-mens que se destacavam como líderes. Durante séculos, esta foi uma característica dos edomitas. Naquela época primitiva, Edom (31) não tinha cidades fundadas.

    Há estudiosos que argumentam que a frase antes que reinasse rei algum so-bre os filhos de Israel mostra que Moisés não escreveu o Pentateuco. A suposição diz que essas palavras indicam uma data durante ou depois do período do reino de Israel para a composição do Pentateuco. Mas esta idéia não foi conclusivamente comprovada pelas pesquisas arqueológicas que afirmam o fato de Edom não ter tido reis no tempo de Moisés. Deve-se observar também que, mesmo que esta frase tivesse vindo de perí-odo posterior, pode ser entendida como nota marginal que migrou para o texto sem afetar a autoria mosaica.

    F. As REGIÕES ONDE OS EDOMITAS HABITAVAM 36:40-43

    Se, nesta lista, o nome Elá (41) deve-se entender como forma mais curta da palavra Elate, então todos os nomes registrados aqui seriam designações de regiões geográficas situadas a sudeste e ao sul do mar Morto.

    O termo príncipes (40, alluf) aparece aqui de novo, sendo comentado mais extensi-vamente em 36:15-19. É mais bem traduzido pela palavra "chefes" ou "clãs"? Ou é um nome para designar o território governado por estes povos? O assunto não é de fácil solução, e, no momento, não há resposta definitiva para esta questão.


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Gênesis Capítulo 36 do versículo 1 até o 43
    *

    36.1 descendentes. Com essa genealogia de Esaú começa uma nova seção no livro de Gênesis (2.4, nota).

    Esaú, que é Edom. “Edom”, que deriva-se da palavra hebraica “vermelho”, era outro nome para Esaú (25.25; 25.30 e nota). O termo era também apropriado para a terra de Edom, com formações de arenito e solo avermelhado.

    * 36.2-8 Esta genealogia enfoca as esposas cananéias de Esaú e os filhos nascidos em Canaã anteriormente à sua migração para o Monte Seir.

    * 36.2 tomou por mulheres. Ver 26.34; 27.46 e notas.

    Canaã. Ver 9.25; 10:15-19. A palavra, em termos gerais, abrange a região das tribos na terra.

    Ada. Os nomes das esposas de Esaú aqui diferem daqueles em 26.34; 28.9. O uso de nomes alternados pode ser a explicação para algumas destas variações.

    * 36.6 foi para outra terra. O retorno de Jacó a Manre confirmou a decisão de Esaú de mudar-se permanentemente para Edom. Separados em espírito, Jacó e Esaú iriam se separar também geograficamente (conforme 33.14, nota).

    *

    36.9-14 Esta genealogia enfoca os doze filhos de Esaú (vs. 2-8), sem contar Amaleque, o filho da concubina de Elifaz, Timna (v. 12).

    * 36.15-19 Esta lista mostra a transição dos descendentes de Esaú de uma família a uma estrutura tribal.

    * 36.20-30 Esta genealogia apresenta os habitantes aborígenes do monte Seir os quais os filhos de Esaú destruíram (Dt 2:22) e, em outros casos, com os quais se casaram (vs. 22, 25).

    * 36.31-39 A lista mostra a transição de Edom de uma estrutura tribal para uma estrutura destinada ao reinado.

    *

    36.31 antes que houvesse rei sobre os filhos de Israel. Ver introdução: Data e Ocasião.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Gênesis Capítulo 36 do versículo 1 até o 43
    36:9 Os edomitas eram descendentes do Esaú que viviam ao sul e ao leste do Mar Morto. A região se caracterizava por montanhas escarpadas e um deserto desolado. Alguns caminhos principais passavam pelo Edom, que era rico em recursos naturais. Durante o êxodo, Deus disse ao Israel que deixasse em paz aos edomitas (Dt 2:4-5) porque eram "irmãos". Mas Edom não quis deixá-los entrar na terra e mais tarde foram grandes inimigos do rei Davi. Edom e Israel tinham o mesmo antepassado (Isaque) e a mesma fronteira. Israel desprezava aos edomitas devido a seus matrimônios mistos com cananeos.

    36.15ss O título "chefe" é equivalente a "cabeça do clã".


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Gênesis Capítulo 36 do versículo 1 até o 43
    5. de Esaú Família (36: 1-43)

    1 Ora, estas são as gerações de Esaú (que é Edom). 2 Esaú tomou suas mulheres das filhas de Canaã: Ada, filha de Elom, o hitita, e Aolíbama, filha de Ana, filha de Zibeão o heveu, 3 e A filha de Basemath Ismael, irmã de Nebaiote. 4 E Ada de Esaú a Elifaz;e Basemate teve a Reuel; 5 e Aolíbama teve a Jeús, Jalão e Corá.: estes são os filhos de Esaú, que lhe nasceram na terra de Ct 6:1 E Esaú tomou suas mulheres, e seus filhos, e suas filhas, e todas as almas de sua casa, e seu gado, e todos os seus animais, e todos os seus bens, que havia adquirido na terra de Canaã; e foi para uma terra longe de seu irmão Jacó. 7 Por sua substância era grande demais para eles habitarem juntos; ea terra de suas peregrinações não os podia sustentar por causa do seu gado. 8 E Esaú habitou no monte de Seir: Esaú é Edom.

    9 E estas são as gerações de Esaú, pai dos edomitas, no monte de Seir: 10 Estes são os nomes dos filhos de Esaú: Elifaz, filho de Ada, mulher de Esaú, Reuel, filho de Basemate, mulher de Esaú. 11 E os filhos de Elifaz foram: Temã, Omar, Zefô, Gatã e Quenaz. 12 E Timna era concubina de Elifaz, filho de Esaú; e ela deu a Elifaz, Amalek: estes são os filhos de Ada, mulher de Esaú. 13 E estes são os filhos de Reuel: Naate, Zerá, Samá e Mizá: estes foram os filhos de Basemate, mulher de Esaú. 14 E estes foram os filhos de Aolíbama, filha de Ana, filha de Zibeão, mulher de Esaú: ela teve de Esaú Jeús, Jalão e Corá.

    15 Estes são os chefes dos filhos de Esaú: os filhos de Elifaz, o primogênito de Esaú: os chefes Temã, o príncipe Omar, chefe Zefô, o príncipe Quenaz, 16 chefe Coré, chefe Gatam, chefe Amalek: estes são os chefes que nasceram de Elifaz na terra de Edom;estes são os filhos de Ada. 17 E estes são os filhos de Reuel, filho de Esaú: o príncipe Naate, o príncipe Zerá, o príncipe Samá, Mizá: estes são os chefes que nasceram a Reuel na terra de Edom; estes são os filhos de Basemate, mulher de Esaú. 18 E estes são os filhos de Aolíbama, mulher de Esaú: o príncipe Jeús, chefe Jalam, chefe Coré: estes são os chefes que nasceram a Oolibama, filha de Ana, mulher de Esaú. 19 Estes são os filhos de Esaú, e estes são os seus chefes: o mesmo é Edom.

    20 Estes são os filhos de Seir, o horeu, moradores da terra: Lotã, Sobal, Zibeão e Aná, 21 Disom, Eser e Disã: estes são os chefes que vieram do horeus, filhos de Seir, na terra de . Edom 22 E os filhos de Lotã foram Hori e Hemã; ea irmã de Lotã foi Timna.23 E estes são os filhos de Sobal:. Alvan, Manaate, Ebal, Sefo e Onam 24 E estes são os filhos de Zibeão; Aías e Anás; este é o Aná que achou as fontes termais no deserto, quando apascentava os jumentos de Zibeão, seu pai. 25 E estes são os filhos de Aná:. Disom e Aolíbama, filha de Ana 26 E estes são os filhos de Disom: Hendã e . Esbã Itrã e Querã 27 Estes são os filhos de Eser:. Bilhan Zaavã e Akan 28 Estes são os filhos de Disã:. Uz e Aran 29 Estes são os chefes que vieram dos horeus: Lotã, Sobal, Zibeão, o príncipe Aná, 30 Disom chefe, chefe Ezer, chefe Dishan: estes são os chefes que vieram dos horeus, de acordo com seus chefes na terra de Seir.

    31 E estes são os reis que reinaram na terra de Edom, antes que reinasse rei algum sobre os filhos de Israel. 32 E Bela, filho de Beor, reinou em Edom. eo nome da sua cidade Dinabá 33 E morreu Bela, e Jobabe, filho de Zerá, de Bozra, reinou em seu lugar.34 Morreu Jobabe, e Husão, da terra dos temanitas, reinou em seu lugar. 35 Morreu Husão, e Hadade, filho de Bedade, que feriu a Midiã no campo de Moab, reinou em seu lugar; eo nome da sua cidade foi Avite. 36 E morreu Hadade, e Sâmela de Masreca reinou em seu lugar. 37 Morreu Sâmela, e Saul de Reobote junto ao rio reinou em seu lugar. 38 E Shaul morreu, e Baal-Hanã, filho de Acbor, reinou em seu lugar. 39 E Baal-Hanã, filho de Acbor, e Hadar reinou em seu lugar; eo nome da sua cidade foi Pau; O nome de sua mulher era Meetabel, filha de Matrede, filha de Me-Zaabe.

    40 E estes são os nomes dos chefes de Esaú, segundo as suas famílias, segundo os seus lugares, pelos seus nomes: o príncipe Timna, chefe Alva, o príncipe Jetete, 41 chefe Aolíbama, chefe Elah, chefe Pinon, 42 príncipe Quenaz, chefe Temã, chefe Mibzar,43 chefe Magdiel, chefe Iram: estes são os chefes de Edom, segundo as suas habitações, na terra da sua possessão. Este é Esaú, pai dos edomitas.

    Mais uma vez, encontramos as palavras familiares, estas são as gerações . O autor concluiu sua narrativa sobre os filhos de Isaque, e agora passa para os filhos ou descendentes de filhos de Isaque, começando primeiro com Esaú . O capítulo se divide em seis partes: (1) os filhos de Esaú que nasceram na terra de Canaã, versículos 1:8 , (2) os netos de Esaú nascidos após sua mudança para Seir, versículos 9:14 , (3) os chefes tribais da nação de Edom, versículos 15:19 , (4) a genealogia e os chefes dos horeus de Mt. Seir, os sobreviventes dos quais se tornaram amalgamado com descendentes de Esaú na nação de Edom, versículos 20:30 , (5) a lista dos primeiros reis de Edom que reinaram lá antes do estabelecimento do reino de Israel, versículos 31:39 , e (6) uma lista geográfica dos clãs ou tribos de Edom, versículos 40:43 .

    Nos versículos 1:8 , três esposas de Esaú são listados por pouco diferentes nomes do que anteriormente (conforme Gn 26:34 ; Gn 28:9 . Anah não era uma mulher, mas um homem, a segunda palavra filha que está sendo usado no sentido de "neta", que era perfeitamente legítimo em hebraico .) Basemath deve ser a mesma pessoa que "Mahalath", uma vez que ambos são designados como filha de Ismael, e irmã de Nebaiote, filho primogênito de Ismael. Após o nascimento de seus cinco filhos, Esaú tomou sua família e todos os seus pertences e deixou Canaã para Mt. Seir, uma vez que não havia pasto suficiente para ele e Jacó tanto (conforme Abrão e Lot, 13:. 5ss ). Este foi aparentemente movimento final de Esaú para Seir que provavelmente ocorreu após o retorno de Jacó e talvez até depois da morte de Isaque. Ele marcou o seu reconhecimento final de que o direito de primogenitura pertencia a Jacó. Localização geral de Seir foi ao sul do Mar Morto, centrando em uma cadeia de montanhas que correm ao longo do lado leste da Arabá para o Golfo Elanitic.

    Os versículos 9:14 começar com uma repetição das palavras familiares, estas são as gerações de Esaú . Mas aqui não é introduzida uma nova pessoa ou a linha, mas a mudança é de descendentes de Esaú, como eram quando ele viveu na terra de Canaã, para eles como eles foram mais tarde, em Seir. A única adição é listar os dez netos nascidos de dois dos filhos-o de Esaú dois nasceram para duas de suas esposas, Ada e Basemath. Então, nos versículos 15:19 , quatorze chefes dos clãs ou tribos (mais literalmente "chiliarchs" ou "dirigentes de um mil") de Edom são listados, incluindo os dez netos, os três filhos de outra mulher de Esaú, Oolibama, e um adicional Corá , listado entre os descendentes de Elifaz, filho primogênito de Esaú, mas com um nome idêntico ao do filho mais novo de Aolíbama. É possível que este foi um grande-neto de Esaú, que subiu para tanto destaque quanto a ser incluído entre os chefes.

    Os versículos 20:30 dar um breve resumo dos descendentes de Seir, o horeu , as pessoas que precederam Esaú na terra, a quem ele parcialmente conquistada e destruída (Dt 2:12 , Dt 2:22 ), e com quem ele parcialmente amálgama através de casamentos mistos. Seis filhos de Seir estão listados juntamente com os seus filhos. Em apenas um caso, que de Aná, são filhos de um neto dadas. Esta é, evidentemente, para traçar a linhagem de Aolíbama, mulher de Esaú. Assim, no casamento de Esaú as duas linhas se juntou. Há também menção de uma filha de Seir pelo nome de Timna, o mesmo que a concubina do filho primogênito de Esaú, Elifaz (vv. Gn 36:10-12 ). Este Timna teria sido uma tia-avó de Aolíbama, mulher de Esaú, e somente se ela tinha sido a criança em idade extremamente velha de Seir ela poderia ter sido a mesma pessoa como concubina de Elifaz. Menção é feita em conexão com Anah de sua descoberta de fontes termais , um fenômeno ainda a ser observado na área sul do Mar Morto. Apenas os seis filhos de Seir, são listados como tendo obtido a classificação de chefes entre os Horites.

    Os versículos 31:39 lista de alguns dos primeiros reis de Edom. Eles são disse ter reinou antes que reinasse rei algum sobre os filhos de Israel . Esta cláusula tem sido usada por muitos estudiosos críticos como uma prova incontestável de que o livro de Gênesis não poderia ter sido escrito por centenas de anos após o tempo de Moisés. É possível, no entanto, que esses reis já reinava na época de Moisés e ele simplesmente profetizou sobre os reis de Israel. Ou, embora o livro deve ter sido escrito essencialmente da mesma forma como aparece hoje sobre o tempo de Moisés e, provavelmente, por essa grande próprio líder, há evidências de que uma mão mais tarde acrescentou passagens como esta e a identificação entre parênteses do antigo sites por seus nomes-os posteriores atual no momento do escriba mais tarde (conforme Gn 35:19 , Gn 35:27 e ver " Autoria "em" Introdução "). O capítulo termina com uma outra lista de os chefes de Edom , apenas dois dos quais têm os mesmos nomes nos versículos 15:19 . O primeiro, no entanto, representou os fundadores ancestrais dos clãs; este último se referir àqueles que governou os clãs de acordo com sua Distribuição por geográfica segundo as suas famílias, segundo os seus lugares, pelos seus nomes . Dillmann chama o ex-list "histórico-genealógico" e este último "geográfico-estatístico." De todos os nomes listados no capítulo, poucos parecem encontrar eco nos nomes de tribos conhecidas dos habitantes do deserto. A exceção é Amalek, filho suportados pelo Timna a concubina de Elifaz, o primogênito de Esaú. Os amalequitas viveu separado de Edom, que habitam a área mais a oeste. É possível que, desde Amalek era filho de um concubina, os outros filhos obrigou-o e, portanto, seus descendentes em uma existência separada.


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de Gênesis Capítulo 36 do versículo 1 até o 43
    Gn 36 conta a história de Esaú, pois Deus o fez uma nação poderosa. Infelizmente, durante séculos, os edomitas foram inimigos do povo de Deus.

    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Gênesis Capítulo 36 do versículo 1 até o 43
    36.7 Reconhecendo o lugar de primazia que deveria proporcionar espaço suficiente a Jacó em Canaã, Esaú procurou mudar-se daí antes de, sua volta, antecipando-a e tendo em vista a riqueza de que Jacó era herdeiro em virtude da primogenitura.
    36.8 O uso do nome "idumeu" para designar os filhos de Esaú perdurou até o tempo de Cristo. Herodes, o Grande, era idumeu. A extensão das terras pertencentes a Edom (monte Seir) compreendia desde as margens meridionais do Mar Morto até o Golfo de Acaba, ou seja, uma distância de cerca de 160 quilômetros. É região de topografia irregular, contendo algumas montanhas, cujos picos atingem a mais de 1000 metros de altura.

    36.12 Amaleque era neto de Esaú. Foram seus descendentes que sempre se opuseram a Israel, em todas as circunstâncias, através de séculos, até Hamã, personagem relatado no livro de Ester, que era descendente do Rei Agague (Et 3:10; 1Sm 15:0. Alguns eruditos, têm admitido que eram habitantes de cavernas (heb horim conforme Is 42:22), por causa de nome que tinham, enquanto outros encontram semelhança entre eles e, os "Hurru" designação egípcia para os habitantes da região siro-palestina, que aparece associada com Israel na Estela de Meremptah, cerca de 1200 a.C.

    36.28 O nome Uz aparece no drama de Jó, "na terra de Uz" (1:1).

    36:31-43 Faz-se distinção entre reis e príncipes no fato de que os primeiros detinham autoridade e exerciam domínio sobre maior extensão territorial do que os segundos.
    36.35 Sua cidade indica que, como Saul elevara sua cidade nativa, Gibeá, à categoria de capital, também estes reis Edomitas elevavam as respectivas cidades nativas à categoria de capitais enquanto estivessem exercendo o reinado.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Gênesis Capítulo 36 do versículo 1 até o 43
    m) Esaú e Edom (36:1-43)
    O leitor se depara com uma dificuldade imediata no cap. 36; parece impossível conciliar os dados apresentados nos v. 2,3 com afirmações anteriores acerca dos casamentos de Esaú em 26.34,35 e 28.9. A omissão do nome de Judite aqui é de importância menor; provavelmente ela morreu sem filhos ainda jovem. A real dificuldade está no fato de que em 26.34 Basemate era filha de Elom, e em 28.9 Maalate era filha de Ismael; enquanto aqui Basemate aparece como filha de Ismael, e um nome novo, Ada, é atribuído à filha de Elom. Um artifício simples, usado, e.g., por Leupold, é argumentar que a filha de Elom tinha dois nomes, Basemate e Ada; mas é forçar a credibilidade querer defender que a filha de Ismael também tinha o nome de Basemate além de Maalate. Parece mais simples admitir, junto com Kidner, que “as listas sofreram com a transmissão”; mas não há como saber em que estágio da transmissão as variantes foram introduzidas. As variantes sem dúvida mostram que os relatos tinham uma história independente; as informações anteriores e mais breves podem ter sido facilmente transmitidas em círculos israelitas, mas a riqueza de detalhes no cap. 36 sugere fortemente que as listas que ele contém foram compiladas pelos edomitas. Se esse for o caso, o reinado de Davi (quando Israel conquistou Edom) é uma época provável em que Israel teve acesso a esses dados; o v. 31 dá a entender essa época. Atualmente, alguns eruditos evangélicos (conservadores) aceitam a idéia de que alguns versículos e seções do Pentateuco foram incorporados depois da época de Moisés.

    Os v. 1-5 referem-se a nascimentos anteriores à separação entre Jacó e Esaú, narrada nos v. 6-8. Nenhuma hostilidade causou a sua separação definitiva; de certa forma, ela foi semelhante à separação entre Abraão e Ló no cap. 13, em que exatamente a prosperidade dada por Deus aos dois homens forçou a sua separação. O capítulo como um todo mostra um interesse fraternal em Edom por parte de Israel. O território escolhido por Esaú, não definido no v. 6 (pelo menos no TM; a Versão Siríaca traz país, e algumas versões modernas seguem essa sugestão; v. BJ), era Edom ou Seir, como o país veio a ser conhecido. O nome Seir (v. 8), designando os montes de Seir, estava associado a antigos habitantes da região (v. 20); conforme 14.6. E incerto se os horeus (v. 21) eram os “hurritas”, conhecidos de outras fontes antigas; eram, de qualquer forma, habitantes anteriores da terra, não aparentados com a família de Abraão.

    Os v. 15-30 alistam nomes associados a Esaú e os horeus. O termo chefes (v. 15 e em todo o capítulo) é incomum no hebraico, e alguns eruditos preferem “tribos” (conforme NTLH); mas “chefes” parece preferível, visto que outro tipo de líder, reis, são listados nos v. 31-39.

    v. 31-39. A monarquia edomita é de interesse para nós; evidentemente não houve nenhuma dinastia, nem capital fixa. Os detalhes sugerem uma monarquia não hereditária, talvez eleita, com cada governante fazendo da sua cidade natal a capital (assim como Saul fez de Gibeá o seu centro administrativo). E muito improvável que Reobote, capital de Saul, ficasse perto do longínquo Eufrates (v. 37); o substantivo hebraico simplesmente significa rio (embora com freqüência se refira ao Eufrates), e é melhor traduzir aqui por “Reobote junto ao rio” ou “Reobote do rio”, como fazem a ARC e algumas outras versões.

    v. 40-43. Visto que após esses chefes vem a lista dos reis, foi sugerido com alguma hesitação que eles eram governadores sob a monarquia israelita após a conquista de Edom por Davi.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Gênesis Capítulo 12 do versículo 1 até o 26

    II. Os Patriarcas. 12:1 - 50:26. A. Abraão. 12:1 - 25:18.

    Na segunda principal divisão do livro de Gênesis, está evidente que na nova dispensação os escolhidos de Deus deverão reconhecer a comunicação direta e a liderança direta do Senhor. Nos capítulos Gn 12:1, quatro personagens Se destacam como homens que ouviram a voz de Deus, entenderam Suas diretrizes, e orientaram seus carrinhos de acordo com a vontade dEle. O propósito de Jeová ainda continua sendo o de chamar pessoas que executem a Sua vontade na terra. Com Noé Ele começou tudo de novo. Sem foi o escolhido para transmitir a verdadeira religião. Os semitas (descendentes de Sem) seriam os missionários aos outros povos da terra. No capítulo 12 Abraão começa a aparecer na linhagem de Sem como o representante escolhido de Jeová. Sobre ele Jeová colocaria toda a responsabilidade de receber e passar adiante a Sua revelação para todos. Do cenário pagão de Ur e Harã saiu o homem de Deus para a estratégica hora da primitiva revelação do V.T.


    Moody - Comentários de Gênesis Capítulo 36 do versículo 1 até o 43

    Gênesis 36


    7) Edom e Seu Povo. Gn 36:1-43.

    Antes de contar a vida da história de José, o escritor do Gênesis descreve um pouco a terra de Edom e os seus habitantes. Os habitantes originais do Monte Seir eram chamados horeus ou humanos. Com o correr do tempo, Esaú e seus descendentes tomaram o território, Esaú ficou rico, possuindo muito gado e ovelhas. As principais cidades daquela região foram Sela, Bozra, Petra, Temã e Eziom-geber. Os edomitas continuara hostis aos israelitas através do V.T. (cons. Obadias, especialmente vs. Gn 36:10-15).


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Gênesis Capítulo 36 do versículo 1 até o 43
    Gn 36:1

    3. DESCENDENTES DE ESAÚ (Gn 36:1-19). Esaú tomou suas mulheres (2). Conf. Gn 26:34. As discrepâncias não são reais, mas deve-se ao uso fluido de nomes segundo o costume oriental. Portanto Esaú habitou na montanha de Seir (8). Este versículo parece indicar a separação formal das famílias de Esaú e de Jacó, após o falecimento de Isaque.

    >Gn 36:20

    4. DESCENDENTES DE SEIR (Gn 36:20-30)

    >Gn 36:31

    5. REIS E PRÍNCIPES DE EDOM (Gn 36:31-43). Nestas duas secções vemos a adoção do método comum de dispor primeiramente das linhas colaterais de descendência, antes de tratar da principal linha de descendência do propósito de Deus. Ver Gn 17:6; Gn 35:11. Em vista das evidências arqueológicas referentes à data quando Edom se tornou reino (cerca de 1.300 A.C.) é possível que a observação do versículo 31 tenha sido um comentário editorial.


    Dicionário

    Ada

    ornamento

    (Heb. “beleza”).


    1. Ada, uma das mulheres de Lameque, mãe de Jabal e Jubal, que respectivamente foram os progenitores dos pastores nômades e dos músicos (Gn 4:19-21). Ela ouviu seu esposo vangloriar-se de ter assassinado os que o prejudicaram (Gn 4:23-24) — um lembrete do pecado que já dominava completamente o mundo.


    2. Uma das esposas de Esaú, tomada entre as mulheres de Canaã. Era filha de Elom, o heteu. Ela deu à luz a Elifaz (Gn 36:4-10 etc.). Não sabemos com certeza se Esaú casou com duas irmãs, da mesma família, mas Basemate também é referida como filha de Elom, heteu, em Gênesis 26:34. O casamento de Esaú com mulheres cananitas introduziu a cultura e os deuses pagãos na família israelita. Tais uniões mistas levariam os israelitas a se afastarem do Senhor. Para Isaque e Rebeca, o casamento de Esaú foi “uma amargura de espírito” (Gn 26:35). P.D.G.


    Adã

    -ada | suf.

    -ada
    sufixo

    Indica golpe, acção, tempo, quantidade, etc. (ex.: facada, estudantada, noitada, abada).


    Amaleque

    -

    Filho de Elifaz, com sua concubina Timna; neto de Esaú (Gn 36:12-16; 1Cr 1:36), era edomita e o primeiro entre o povo que ficou conhecido como amalequita.


    Amaleque
    1) Filho de Esaú (Gn 36:12).


    2) AMALEQUITAS (1Sm 15:3).


    Concubina

    Concubina Moça, geralmente pobre, que um homem comprava dos seus pais, ou aceitava como pagamento de dívidas, ou tomava como prisioneira de guerra. A concubina tinha direito a casa, comida e relações sexuais com o dono, que era considerado seu marido. Ela ficava em posição inferior à da esposa, porém não era olhada com desprezo pelos outros porque nos tempos do AT a lei permitia que um homem tivesse mais de uma mulher (Gn 25:6). V. HARÉM.

    concubina s. f. Mulher ilegítima; amásia.

    Na idade patriarcal não aparece muito clara a diferença entre esposa e concubina, devido ao predomínio da poligamia. Contudo, a concubina era, em geral, uma escrava. Com respeito aos filhos das concubinas, como as idéias de legitimidade não eram compreendidas como hoje, aparecem nas genealogias exatamente como os das esposas. Se a concubina fosse hebréia que tivesse sido comprada a seu pai como escrava, ou fosse uma pagã prisioneira de guerra, eram os seus direitos protegidos por lei (Êx 21:7Dt 21:10-14). Um hebreu não podia tomar para sua concubina uma mulher cananéia, embora fosse nesta classe de mulheres que as concubinas dos reis eram, na maior parte, procuradas. As mulheres hebréias livres, podiam, também, tornar-se concubinas (*veja Poligamia ).

    Vem do latim concumbere, "deitar-se com". Entrou no português apenas na forma feminina, para designar a mulher que ia para a cama com um homem sem estar casada com ele: ou, como diz o dicionário de Morais (1
    813) uma mulher "amiga de um só, que não é prostituta". A linguagem jurídica utiliza-a no sentido técnico de mulher que vive maritalmente com um homem, sem estar casada. Na linguagem popular, no entanto, o termo adquiriu conotações pejorativas, o que explica por que ele é muito pouco usado para falar das pessoas que vivem juntas, como marido e mulher: prática que se tornou extremamente comum.

    Elifaz

    -

    1. Filho de Esaú e de Ada, a filha de Elom (Gn 36:4 – 1 Cr 1.35). 2. o principal dos três amigos de Jó. Era temanita, da província da iduméia, a qual tinha sido colonizada por um filho de Esaú (Gn 36:10-11 – *veja Jr 49:7-20). Elifaz sustentava, mais que os outros amigos de Jó, que a infelicidade de Jó provinha do Senhor como castigo dos seus pecados ocultos. Ele trata mais amavelmente Jó do que Zofar ou Bildade. A grande verdade que ele apresenta é a assombrosa pureza e majestade de Deus (4:12-21). (*veja Jó, Livro de )

    (Heb. “Deus é vitorioso”). 1. Filho primogênito de Esaú e sua esposa hetéia, Ada (Gn 36:11-15; 1Cr 1:35-36).

    2. O primeiro e o mais velho dos três amigos de Jó. Inicialmente, eles foram até o patriarca, para “condoer-se dele, e consolá-lo” (2:11). Quando viram os terríveis problemas que Jó enfrentava debaixo da provação de Deus, ficaram incapazes de falar por longo tempo. Depois, ofereceram-lhe vários conselhos (2:11; 4:1; 15:1; 22:1¸42:7,9). Embora fosse o mais sábio, por meio de seus discursos Elifaz demonstrou ser um “instrutor” dogmático, pois proclamou uma visão moralista da salvação. Primeiro, exortou Jó a aceitar as perdas como castigo de Deus por seus pecados (5:17). Depois, acusou-o de subestimar o Senhor (15:4) e o advertiu de que “pagaria caro a Deus” por seus pecados. Finalmente, apresentou-lhe vários pecados e concluiu com um apelo, para que se submetesse a Deus, a fim de ser “restaurado” (Jó 22).

    Todo o livro de Jó revela de forma muito clara como a tão repetida explicação religiosa da lei de causa e efeito (pecado = juízo; justiça = bênção) é simplista demais quando as pessoas estão diante do Todo-poderoso, cuja soberania é total. No final, Deus vindicou Jó e ordenou aos amigos que o procurassem, para que intercedesse por eles, mediante sacrifícios, a fim de que fossem perdoados: “O meu servo Jó orará por vós, e aceitarei a sua oração, e não vos tratarei conforme a vossa loucura. Vós não falastes de mim o que era reto, como o meu servo Jó” (42:7-9). S.C. e P.D.G.


    Elifaz [Deus É Despenseiro ? Deus É Ouro Fino ?]


    1) Filho de Esaú (Gn 36:4-16).


    2) Um dos amigos de Jó (2.11; 4; 5; 15; 22; 42:7-9).


    Era

    substantivo feminino Época fixa a partir da qual se começam a contar os anos.
    Figurado Época notável em que se estabelece uma nova ordem de coisas: a era romântica; a era espacial.
    Período histórico que se sobressai por suas características próprias, por situações e acontecimentos importantes.
    Qualquer intervalo ou período de tempo; século, ano, época.
    expressão Era Cristã. Tempo que se inicia a partir do nascimento de Jesus Cristo.
    Era Geológica. Cada uma das cinco grandes divisões da história da Terra.
    Etimologia (origem da palavra era). Do latim aera.

    outro

    Era Período longo de tempo que começa com uma nova ordem de coisas (Lc 20:35, RA).

    Erã

    Um dos netos de Efraim e filho de Sutela. Tornou-se líder do clã dos eranitas.


    Esaú

    Esaú [Peludo]

    Irmão gêmeo de Jacó (Gn 25:25). Vendeu o direito de PRIMOGENITURA ao seu irmão por um cozido de lentilhas (Gn 25:30-34). Perseguiu Jacó para matá-lo (Gn 27), porém mais tarde fez as pazes com ele (Gn 32:3—33.17).


    Era o que hoje chamaríamos de uma pessoa “acomodada”. Adorava a liberdade da vida ao ar livre (Gn 25:27) e não levava nada a sério. Suas atitudes rudes e a maneira como fugia das dificuldades da vida foram a causa de sua trágica queda. Era o filho primogênito dos gêmeos de Isaque e Rebeca (Gn 25:25) e tornou-se o favorito do pai (vv. 27,28). A disputa entre os dois ficou mais inflamada quando o patriarca percebeu que estava às portas da morte (Gn 27:1) e, portanto, era a hora de passar a bênção da família para seu filho primogênito; entretanto, Rebeca e Jacó o enganaram, ao aproveitar o fato de que não podia mais enxergar, de maneira que o mais novo recebeu a bênção no lugar do primeiro (vv. 5-19). Esaú teve uma explosão de genuína tristeza e fúria (Gn 27:34-41), mas sua natureza de pessoa “acomodada” não permitiu que sustentasse muito tempo a animosidade. Assim, quando Jacó retornou temeroso de Padã-Arã, o irmão o recebeu como se nada tivesse acontecido (Gn 32:3-7; Gn 33:1-4).

    Infelizmente, seus descendentes edomitas mostraram ser muito mais intratáveis, e a pequena pedra que os dois irmãos atiraram no lago da história fez círculos cada vez maiores (Sl 137:7; Am 1:11; Ob 9:14). Esaú, entretanto, nada levava a sério. Quando seus pais reprovaram as esposas que escolhera (Gn 26:34), saiu e casou-se com outra mulher, filha de Ismael (Gn 28:6-9). Para ele, os problemas da vida podiam ser resolvidos facilmente! De fato, só foi capaz de ficar zangado com a fraude de Jacó porque não levou a sério a transação que fizeram anteriormente, na qual vendeu seu direito de primogenitura. Ao voltar de uma caçada, cansado e faminto, Esaú encontrou o irmão ocupado na cozinha. O aroma era tentador demais e, numa atitude típica dele, viu tudo de uma maneira exagerada: qual seria a utilidade do direito de primogenitura se morresse de fome? Essa decisão frívola, entretanto, teve conseqüências irreversíveis. O que Esaú considerava como “ter um ponto de vista complacente”, a Bíblia chama de “devasso” e “profano” (Hb 12:16) — a atitude de viver como se não existisse vida eterna nem valores absolutos. Para ele, não houve oportunidade para arrependimento (Hb 12:17). J.A.M.


    Cabeludo. Filho de isaque e Rebeca, e irmão gêmeo de Jacó. Atribui-se o seu nome ao fato de ter aparecido no seu nascimento ‘ruivo, todo revestido de pelo’ (Gn 25:2ó). o seu outro nome, Edom (vermelho), usado pelos seus descendentes, foi derivado da sopa de lentilhas, de cor avermelhada, que ele obteve de Jacó, quando, vindo da caça, estava esfomeado (Gn 25:30). Esaú era caçador, homem do campo, ao mesmo tempo impetuoso e valente, contrastando, assim, de modo notável com o pacífico, meigo e prudente Jacó. Ele era generoso e considerado ‘homem do mundo’. o procedimento de Esaú, vendendo o seu direito de primogênito, foi caprichoso e profano. Foi um ato profano porque as bênçãos que acompanhavam a primogenitura eram não só de caráter civil, mas também espirituais: as promessas feitas por Deus a Abraão tinham a sua realização na linha dos primogênitos. Estes altos privilégios foram desprezados por Esaú, que é, por isso, citado pelo autor da epístola aos Hebreus como tipo de todos aqueles que se afastam de Cristo (Hb 12:16-17). Quando tinha quarenta anos de idade, casou Esaú com duas mulheres cananéias, sendo este ato causa de grande desgosto para isaque e Rebeca (Gn 26:34). Esaú, pelo fato da transferência das bênçãos, sendo extraordinariamente lesado por seu irmão Jacó, prometeu vingar-se dele (Gn 27:41). Mas Rebeca tratou de mandar Jacó para a casa de seus parentes, na Mesopotâmia (Gn 27:43). Quando Jacó estava de volta para a terra de Canaã, veio encontrar o seu irmão, próspero na vida e muito rico – e sendo Esaú dotado de caráter generoso, não só perdoou a seu irmão, mas ofereceu-se para escoltá-lo até à sua casa, no monte Seir. Jacó aceitou, mas acusado por sua consciência, evidentemente receava servir-se da oferecida escolta (Gn 32:6-8). o próximo encontro de Esaú e Jacó foi no funeral de isaque, quase 20 anos depois. Desta vez tomou Esaú a sua parte, que tinha na herança, e, afastando quaisquer pensamentos de inimizade que lhe viessem a respeito da bênção, voltou para o monte Seir. E desejando fazer daquela região a sua pátria, expulsou os primitivos habitantes (Gn 36:8). (*veja Jacó e Edom.)

    -

    Filho

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

    [...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
    Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1

    O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    [...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39

    Os filhos são doces algemas de nossa alma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49

    Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2

    [...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135

    [...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38


    Filho
    1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn 4:17)

    2) Descendente (Ml 3:6); (Lc 1:16). 3 Morador de um país (Am 9:7) ou de uma cidade (Jl 3:6).

    4) Membro de um grupo (2Rs 2:15), RC).

    5) Qualidade de uma pessoa (Dt 13:13), RC; (2Sm 3:34); (Mc 3:17); (Lc 10:6); (Jo 12:36).

    6) Tratamento carinhoso (1

    Filhós

    substantivo masculino e feminino [Popular] Filhó. (Pl.: filhoses.).

    Mulher

    Mulher Jesus tratou as mulheres com uma proximidade e uma familiaridade que chamou a atenção até de seus discípulos (Jo 4:27). São diversas as ocasiões em que falou com elas em público e mesmo em situações bastante delicadas (Mt 26:7; Lc 7:35-50; 10,38ss.; Jo 8:3-11).

    Apresentou-as como exemplo (Mt 13:33; 25,1-13; Lc 15:8) e elogiou sua fé (Mt 15:28). Várias mulheres foram objeto de milagres de Jesus (Mt 8:14; 9,20; 15,22; Lc 8:2; 13,11) e se tornaram discípulas dele (Lc 8:1-3; 23,55). Nada conduziu Jesus a um idealismo feminista nem o impediu de considerar que elas podiam pecar exatamente como os homens (Mc 10:12). Também não estão ausentes dos evangelhos as narrativas referentes a mulheres de conduta perversa como Herodíades.

    Não são poucos os simbolismos que Jesus emprega partindo de circunstâncias próprias da condição feminina, como a de ser mãe. Os evangelhos reúnem ainda referências muito positivas ao papel das mulheres em episódios como a crucifixão (Mt 27:55; Mc 15:40; Lc 23:49; Jo 19:25), o sepultamento de Jesus (Mt 27:61) e a descoberta do túmulo vazio (Mt 28:1-8).

    Ver Herodíades, Isabel, Maria, Marta, Salomé.

    A. Cole, o. c.; D. Guthrie, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...


    [...] A mulher sinceramente espírita só poderá ser uma boa filha, boa esposa e boa mãe de família; por sua própria posição, muitas vezes tem mais necessidade do que qualquer outra pessoa das sublimes consolações; será mais forte e mais resignada nas provas da vida [...]. Se a igualdade dos direitos da mulher deve ser reconhecida em alguma parte, seguramente deve ser entre os espíritas, e a propagação do Espiritismo apressará, infalivelmente, a abolição dos privilégios que o homem a si mesmo concedeu pelo direito do mais forte. O advento do Espiritismo marcará a era da emancipação legal da mulher.
    Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Instruções•••, 10

    [...] A instituição da igualdade de direitos entre o homem e a mulher figura entre as mais adiantadas conquistas sociais, sejam quais forem, à parte das desfigurações que se observam nesta ou naquele ponto. É outro ângulo em que se configura claramente a previsão social da Doutrina. Há mais de um século proclama o ensino espírita: “a emancipação da mulher segue o progresso da civilização”. [...]
    Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36

    A mulher de hoje é o mesmo Espírito de mulher do mundo primitivo, da época dos homens das cavernas e que nestes numerosos milênios foi acumulando as qualidades da inteligência e do sentimento, tendo como base de edificação da sua individualidade as funções específicas realizadas principalmente no lar, M junto ao marido e aos filhos. O Espírito feminino também se reencarnou em corpos de homem, adquirindo caracteres masculinos, mas em proporções bem menores. [...] O Espírito feminino, muito mais do que o Espírito masculino, foi adquirindo, através de suas atividades específicas na maternidade, nos trabalhos do reino doméstico, nos serviços e no amor ao marido, aos filhos e à família e nas profissões próprias, na sucessividade dos milênios, as qualidades preciosas: o sentimento, a humildade, a delicadeza, a ternura, a intuição e o amor. Estes valores estão em maior freqüência na mulher e caracterizam profundamente o sexo feminino. As belas qualidades do Espírito feminino no exercício da maternidade, fizeram surgir a imensa falange das “grandes mães” ou “grandes corações”, que é fruto de muitos trabalhos, amor e renúncia, no cumprimento correto de seus sagrados deveres, em milênios. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    Analisemos o que Jesus elucidou ao apóstolo Pedro, quando falou sobre a evolução do Espírito feminino. O Espírito Irmão X reporta [no livro Boa Nova]: “Precisamos considerar, todavia, que a mulher recebeu a sagrada missão da vida. Tendo avançado mais do que o seu companheiro na estrada do sentimento, está, por isso, mais perto de Deus que, muitas vezes, lhe toma o coração por instrumento de suas mensagens, cheias de sabedoria e de misericórdia”. [...] Se Jesus disse que a mulher está mais perto de Deus, é porque é do sentimento que nascem o amor e a humildade, e com maior facilidade o Espírito feminino adquiriu preciosos valores do coração para se elevar aos planos iluminados da Vida Superior. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    Nos problemas do coração, a mulher sempre ficou com a parte mais difícil, pois sempre foi a mais acusada, a mais esquecida, a mais ferida, a mais desprotegida e a mais sofredora, mesmo nos tempos atuais. [...] Apesar de todas essas ingratidões, perseguições e crueldades, em todos os tempos, para com a mulher, o Divino Mestre Jesus confia e reconhece nelas, mesmo as mais desventuradas e infelizes nos caminhos das experiências humanas, o verdadeiro sustentáculo de regeneração da Humanidade [...].
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    [...] A mulher é a alma do lar, é quem representa os elementos dóceis e pacíficos na Humanidade. Libertada do jugo da superstição, se ela pudesse fazer ouvir sua voz nos conselhos dos povos, se a sua influência pudesse fazer-se sentir, veríamos, em breve, desaparecer o flagelo da guerra.
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 55

    A mulher é um espírito reencarnado, com uma considerável soma de experiências em seu arquivo perispiritual. Quantas dessas experiências já vividas terão sido em corpos masculinos? Impossível precisar, mas, seguramente, muitas, se levarmos em conta os milênios que a Humanidade já conta de experiência na Terra. Para definir a mulher moderna, precisamos acrescentar às considerações anteriores o difícil caminho da emancipação feminina. A mulher de hoje não vive um contexto cultural em que os papéis de ambos os sexos estejam definidos por contornos precisos. A sociedade atual não espera da mulher que ela apenas abrigue e alimente os novos indivíduos, exige que ela seja também capaz de dar sua quota de produção à coletividade. [...]
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    [...] Na revista de janeiro de 1866 [Revista Espírita], por exemplo, Kardec afirma que “[...] com a Doutrina Espírita, a igualdade da mulher não é mais uma simples teoria especulativa; não é mais uma concessão da força à franqueza, é um direito fundado nas mesmas Leis da Natureza. Dando a conhecer estas leis, o Espiritismo abre a era de emancipação legal da mulher, como abre a da igualdade e da fraternidade”. [...]
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    A Doutrina não oferece também respaldo às propostas que promovem a participação da mulher em atividades que possam comprometer a educação dos filhos. A meta do Espiritismo é a renovação da Humanidade, pela reeducação do indivíduo. E, sem dúvida, o papel da mulher é relevante para a obtenção dessa meta, já que é ela que abriga os que retornam à vida terrena para uma nova encarnação na intimidade do seu organismo, numa interação que já exerce marcante influência sobre o indivíduo. É ela também o elemento de ligação do reencarnante com o mundo, e o relacionamento mãe/filho nos primeiros anos de vida marca o indivíduo de maneira bastante forte [...].
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    A mulher é um Espírito reencarnado. Aporta a essa vida, trazendo em seu arquivo milhares de experiências pretéritas. São conhecimentos e vivências que se transformam em um chamamento forte para realizações neste ou naquele setor da atividade humana. Privá-la de responder a esse chamamento interior será, mais uma vez, restringir-lhe a liberdade, considerando-a um ser incapaz de tomar decisões, de gerir sua própria vida e, sobretudo, será impedi-la de conhecer-se e de crescer espiritualmente.
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    [...] A mulher é a estrela de bonança nos temporais da vida.
    Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 3, cap• 3, it• 3

    [...] a mulher dentro [do lar] é a força essencial, que rege a própria vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A mulher é a bênção de luz para as vinhas do homem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é uma taça em que o Todo-Sábio deita a água milagrosa do amor com mais intensidade, para que a vida se engrandeça. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39


    Entre os judeus, a igualdade social do homem e da mulher fazia contraste com os costumes que de um modo geral prevaleceram no oriente, especialmente em tempos mais modernos. As mulheres hebraicas ainda assim gozavam de considerável liberdade. Não eram encerradas dentro de haréns, nem eram obrigadas a aparecer de face coberta – misturavam-se com os homens e os jovens nos trabalhos e nas amenidades da vida simples. As mulheres efetuavam todo o trabalho da casa (*veja Mulher casada). iam buscar água e preparavam o alimento (Gn 18:6 – 24.15 – 2 Sm 13,8) – fiavam e faziam a roupa (Êx 35:26 – 1 Sm 2.19). Também se metiam em negócios (Pv 31:14-24). Participavam da maior parte dos privilégios da religião, e algumas chegaram a ser profetisas. (*veja Débora, Hulda, Miriã.) o lugar que as mulheres tomam no N. T. mostra o efeito igualador de um evangelho, no qual ‘não pode haver… nem homem nem mulher’ (Gl 3:28). Serviam a Jesus e a Seus discípulos (Lc 8:1-3 – 23,55) – participaram dos dons do Espírito Santo, no dia de Pentecoste(At2.1a4 – cf. 1,14) – e foram preeminentes em algumas das igrejas paulinas (At 16:14 – 17.4 – cf. Fp 4:2-3). o ponto de vista de S. Paulo a respeito da igualdade dos sexos aparece de um modo especial em 1 Co 7, não sendo inconsistente com isso o ato de reconhecer que a mulher deve estar sujeita a seu marido (Ef 5:21-33Cl 3:18-19 – cf. 1 Pe 3.1 a 9). Pelo que se diz em 1 Co 11.5, parece depreender-se que era permitido às mulheres, nas reuniões da igreja, praticar os seus dons de oração e profecia, embora o falar com a cabeça descoberta seja por ele condenado, apelando para a ordenação divina da sujeição da mulher ao homem 1Co 11:3-16). Mas na mesma epístola parece retirar a permissão 1Co 14:34-36) – e em 1 Tm 2.8 a 15 a proibição de ensinar na igreja é feita com maior severidade. Entre as mulheres mencionadas no cap. 16 da epistola aos Romanos, uma pelo menos, Febe, parece ter tido uma posição oficial, a de diaconisa, na igreja de Cencréia. A respeito dos serviços que deviam prestar as viúvas sustentadas pela igreja, vede a palavra Viúva.

    substantivo feminino Ser humano do sexo feminino, dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
    Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
    Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
    Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
    Aquela que deixou de ser virgem.
    Companheira do cônjuge; esposa.
    Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
    Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.

    substantivo feminino Ser humano do sexo feminino, dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
    Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
    Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
    Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
    Aquela que deixou de ser virgem.
    Companheira do cônjuge; esposa.
    Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
    Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.

    São

    adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
    Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
    Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
    Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
    Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
    Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
    Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
    Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
    substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
    Aquele que está bem de saúde; saudável.
    Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
    Condição do que está completo, perfeito.
    expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
    Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
    substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
    Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.

    adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
    Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
    Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
    Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
    Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
    Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
    Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
    Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
    substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
    Aquele que está bem de saúde; saudável.
    Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
    Condição do que está completo, perfeito.
    expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
    Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
    substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
    Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.

    são adj. 1. Que goza de perfeita saúde, sadio. 2. Completamente curado. 3. Salubre, saudável, sadio. 4. Que não está podre ou estragado. 5. Reto, justo. 6. Impoluto, puro; sem defeitos. 7. Ileso, incólume, salvo. 8. Justo, razoável. 9. Inteiro, intacto, sem quebra ou defeito (objeto). Sup. abs. sint.: saníssimo. Fe.M: sã. S. .M 1. Indivíduo que tem saúde. 2. A parte sã de um organismo.

    Teve

    substantivo deverbal Ação de ter, de receber ou de possuir: ele teve vários empregos.
    Ação de ser dono ou de usufruir de: ele sempre teve muito dinheiro.
    Não confundir com: tevê.
    Etimologia (origem da palavra teve). Forma regressiva de ter.

    Tevê

    tevê s. f. Pop. Televisão, acep. 2.

    Timna

    1. Concubina de Elifaz, filha deEsaú (Gn 36:12). 2. irmã de Lotã, e filha de Seir, o horeu (Gn 36:22 – 1 Cr 1.39). 3. indivíduo principal, ou chefe do povo de Edom, que descendia de Esaú (Gn 36:40 – 1 Cr 1.51).4. Filho de Elifaz e neto de Esaú (1 Cr 1,36) – é, evidentemente, o mesmo que Coré, em Gn 36:16. 5. É hoje Tibna, 3 quilômetros ao ocidente de Ain Shems, perto do lugar onde o Wady Surar corre sobre a planície de Filístia – uma cidade da fronteira setentrional de Judá (Js 15:10), a qual foi cedida a Dã (Js 19:43) – mais tarde foi ocupada pelos filisteus (Jz 14:1-5), e de novo tomada no tempo de Acaz (2 Cr 28.18). 6. Cidade nas montanhas de Judá – sítio desconhecido (Gn 38:12-14Js 15:57).

    1. Concubina de Elifaz, neto de Esaú (Gn 36:12). Tornou-se mãe de Amaleque. Era irmã de Lotã, um líder horeu (1Cr 1:36-39).

    2. Chefe em Edom e descendente de Esaú (Gn 36:40-1Cr 1:51).


    Timna Cidade situada na fronteira de Judá, perto de Bete-Semes (Jz 14:2).

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Gênesis 36: 12 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E Timna era concubina de Elifaz, filho de Esaú, e ela deu à luz, de Elifaz, a Amaleque. Estes são os filhos de Ada, esposa de Esaú.
    Gênesis 36: 12 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1906 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H1961
    hâyâh
    הָיָה
    era
    (was)
    Verbo
    H3205
    yâlad
    יָלַד
    dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
    (you shall bring forth)
    Verbo
    H428
    ʼêl-leh
    אֵלֶּה
    Estes [São]
    (These [are])
    Pronome
    H464
    ʼĔlîyphaz
    אֱלִיפַז
    filho de Esaú, pai de Temã
    (Eliphaz)
    Substantivo
    H5711
    ʻÂdâh
    עָדָה
    a primeira das 2 esposas de Lameque e mãe de Jabal e Jubal
    ([was] Adah)
    Substantivo
    H6002
    ʻĂmâlêq
    עֲמָלֵק
    filho de Elifaz com sua concumbina Timna, neto de Esaú, e pai de uma tribo na região sul
    (Amalek)
    Substantivo
    H6215
    ʻÊsâv
    עֵשָׂו
    Esaú
    (Esau)
    Substantivo
    H6370
    pîylegesh
    פִּילֶגֶשׁ
    concubina, amante
    (and his concubine)
    Substantivo
    H802
    ʼishshâh
    אִשָּׁה
    mulher, esposa, fêmea
    (into a woman)
    Substantivo
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo
    H8555
    Timnâʻ
    תִּמְנָע
    um líder ou nobre de Esaú e de Edom n. pr. f.
    (And Timna)
    Substantivo


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    הָיָה


    (H1961)
    hâyâh (haw-yaw)

    01961 היה hayah

    uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v

    1. ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
      1. (Qal)
        1. ——
          1. acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
          2. vir a acontecer, acontecer
        2. vir a existir, tornar-se
          1. erguer-se, aparecer, vir
          2. tornar-se
            1. tornar-se
            2. tornar-se como
            3. ser instituído, ser estabelecido
        3. ser, estar
          1. existir, estar em existência
          2. ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
          3. estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
          4. acompanhar, estar com
      2. (Nifal)
        1. ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
        2. estar pronto, estar concluído, ter ido

    יָלַד


    (H3205)
    yâlad (yaw-lad')

    03205 ילד yalad

    uma raiz primitiva; DITAT - 867; v

    1. dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
      1. (Qal)
        1. dar à luz, gerar
          1. referindo-se ao nascimento de criança
          2. referindo-se ao sofrimento (símile)
          3. referindo-se ao perverso (comportamento)
        2. gerar
      2. (Nifal) ser nascido
      3. (Piel)
        1. levar a ou ajudar a dar à luz
        2. ajudar ou atuar como parteira
        3. parteira (particípio)
      4. (Pual) ser nascido
      5. (Hifil)
        1. gerar (uma criança)
        2. dar à luz (fig. - referindo-se ao ímpio gerando a iniqüidade)
      6. (Hofal) dia do nascimento, aniversário (infinitivo)
      7. (Hitpael) declarar o nascimento de alguém (descencência reconhecida)

    אֵלֶּה


    (H428)
    ʼêl-leh (ale'-leh)

    0428 אל לה ’el-leh

    forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr

    1. estes, estas
      1. usado antes do antecedente
      2. usado após o antecedente

    אֱלִיפַז


    (H464)
    ʼĔlîyphaz (el-ee-faz')

    0464 אליפז ’Eliyphaz

    procedente de 410 e 6337; n pr m

    Elifaz = “meu Deus é ouro (de boa qualidade)”

    1. filho de Esaú, pai de Temã
    2. o amigo temanita de Jó

    עָדָה


    (H5711)
    ʻÂdâh (aw-daw')

    05711 עדה Àdah

    procedente de 5710; n pr f Ada = “ornamento”

    1. a primeira das 2 esposas de Lameque e mãe de Jabal e Jubal
    2. uma hitita, uma das 3 esposas de Esaú e mãe de Elifaz
      1. também chamada ’Basemate’

    עֲמָלֵק


    (H6002)
    ʻĂmâlêq (am-aw-lake')

    06002 עמלק Àmaleq

    provavelmente de origem estrangeira; n. pr. m. Amaleque = “habitante dum vale”

    1. filho de Elifaz com sua concumbina Timna, neto de Esaú, e pai de uma tribo na região sul de Canaã
    2. descendentes de Amaleque

    עֵשָׂו


    (H6215)
    ʻÊsâv (ay-sawv')

    06215 עשו Èsav

    aparentemente uma forma do part. pass. de 6213 no sentido original de manipular, grego 2269 Ησαυ; n. pr. m.

    Esaú = “peludo”

    1. o filho mais velho de Isaque e Rebeca e irmão gêmeo de Jacó; vendeu o direito de primogenitura por comida quando estava faminto e a bênção divina ficou com Jacó; progenitor dos povos árabes

    פִּילֶגֶשׁ


    (H6370)
    pîylegesh (pee-leh'-ghesh)

    06370 פילגש piylegesh ou פלגשׂ pilegesh

    de origem incerta; DITAT - 1770; n. f.

    1. concubina, amante
      1. concubina
      2. amante

    אִשָּׁה


    (H802)
    ʼishshâh (ish-shaw')

    0802 אשה ’ishshah

    procedente de 376 ou 582; DITAT - 137a; n f

    1. mulher, esposa, fêmea
      1. mulher (contrário de homem)
      2. esposa (mulher casada com um homem)
      3. fêmea (de animais)
      4. cada, cada uma (pronome)

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo

    תִּמְנָע


    (H8555)
    Timnâʻ (tim-naw')

    08555 תמנע Timna ̀

    procedente de 4513;

    1. um líder ou nobre de Esaú e de Edom n. pr. f.
    2. a concubina de Elifaz, o filho de Esaú
    3. filha de Seir, o horeu, e irmã de Lotã