Enciclopédia de Mateus 23:23-23
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da Bíblia Haroldo Dutra
- Apêndices
- Livros
- Parábolas e Ensinos de Jesus
- A Gênese
- Luz no Caminho
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Mateus
- Há Flores no Caminho
- Nosso Mestre
- Sabedoria do Evangelho - Volume 4
- Sabedoria do Evangelho - Volume 5
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Notas de Estudos jw.org
- Dicionário
- Strongs
Perícope
mt 23: 23
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas. |
TB | Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas! Porque dizimais a hortelã, o endro e o cominho e tendes negligenciado os preceitos mais importantes da lei, que são a justiça, a misericórdia e a fidelidade; essas coisas, porém, devíeis fazer sem omitirdes aquelas. |
BGB | Οὐαὶ ὑμῖν, γραμματεῖς καὶ Φαρισαῖοι ὑποκριταί, ὅτι ἀποδεκατοῦτε τὸ ἡδύοσμον καὶ τὸ ἄνηθον καὶ τὸ κύμινον, καὶ ἀφήκατε τὰ βαρύτερα τοῦ νόμου, τὴν κρίσιν καὶ ⸂τὸ ἔλεος⸃ καὶ τὴν πίστιν· ⸀ταῦτα ἔδει ποιῆσαι κἀκεῖνα μὴ ⸀ἀφιέναι. |
HD | Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, que pagais o dízimo da hortelã , do endro e do cominho as {coisas} mais pesadas da Lei: a justiça, a misericórdia e a fé. Deveis fazer estas {coisas} e não deixar aquelas. |
BKJ | Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Porque pagam o dízimo da hortelã, do endro e do cominho, e tendes omitido as questões importantes da lei, juízo, misericórdia e fé; essas coisas devíeis ter feito, e não deixar as outras por fazer. |
LTT | |
BJ2 | Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, que pagais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho, |
VULG | Væ vobis scribæ et pharisæi hypocritæ, qui decimatis mentham, et anethum, et cyminum, et reliquistis quæ graviora sunt legis, judicium, et misericordiam, et fidem ! hæc oportuit facere, et illa non omittere. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Mateus 23:23
Referências Cruzadas
Levítico 27:30 | Também todas as dízimas do campo, da semente do campo, do fruto das árvores são do Senhor; santas são ao Senhor. |
I Samuel 15:22 | Porém Samuel disse: Tem, porventura, o Senhor tanto prazer em holocaustos e sacrifícios como em que se obedeça à palavra do Senhor? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar; e o atender melhor é do que a gordura de carneiros. |
Provérbios 21:3 | Fazer justiça e julgar com retidão é mais aceitável ao Senhor do que oferecer-lhe sacrifício. |
Jeremias 22:15 | Reinarás tu, só porque te encerras em cedro? Acaso, teu pai não comeu e bebeu e não exercitou o juízo e a justiça? Por isso, tudo lhe sucedeu bem. |
Oséias 6:6 | Porque eu quero misericórdia e não sacrifício; e o conhecimento de Deus, mais do que holocaustos. |
Miquéias 6:8 | Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e que é o que o Senhor pede de ti, senão que pratiques a justiça, e ames a beneficência, e andes humildemente com o teu Deus? |
Mateus 5:19 | |
Mateus 9:13 | |
Mateus 12:7 | |
Mateus 22:37 | E Jesus disse-lhe: |
Lucas 11:42 | |
Lucas 18:12 | |
Gálatas 5:22 | Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão Haroldo Dutra são comentários e explicações adicionais fornecidos pelo tradutor para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas de rodapé são baseadas em pesquisas, análises históricas, culturais e linguísticas, bem como em outras referências bíblicas, a fim de fornecer um contexto mais profundo e uma interpretação mais precisa do significado original do texto. As notas de rodapé são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Notas de rodapé da Bíblia (HD) - Haroldo Dutra
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus
DATA |
LUGAR |
ACONTECIMENTO |
MATEUS |
MARCOS |
LUCAS |
JOÃO |
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33 d.C., 8 de nisã |
Betânia |
Jesus chega seis dias antes da Páscoa |
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9 de nisã |
Betânia |
Maria derrama óleo na cabeça e nos pés de Jesus |
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Betânia–Betfagé–Jerusalém |
Entra em Jerusalém montado num jumento |
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10 de nisã |
Betânia–Jerusalém |
Amaldiçoa figueira; purifica o templo novamente |
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Jerusalém |
Principais sacerdotes e escribas tramam matar Jesus |
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Jeová fala; Jesus profetiza sua morte; descrença de judeus cumpre profecia de Isaías |
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11 de nisã |
Betânia–Jerusalém |
Lição sobre figueira que secou |
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Templo em Jerusalém |
Sua autoridade é questionada; ilustração dos dois filhos |
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Ilustrações: lavradores assassinos, banquete de casamento |
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Responde a perguntas sobre Deus e César, ressurreição, maior mandamento |
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Pergunta se Cristo é filho de Davi |
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Ai dos escribas e fariseus |
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Vê a contribuição da viúva |
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Monte das Oliveiras |
Fala sobre o sinal de sua presença |
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Ilustrações: dez virgens, talentos, ovelhas e cabritos |
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12 de nisã |
Jerusalém |
Judeus tramam matá-lo |
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Judas combina a traição |
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13 de nisã (tarde de quinta-feira) |
Jerusalém e proximidades |
Prepara a última Páscoa |
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14 de nisã |
Jerusalém |
Celebra a Páscoa com os apóstolos |
||||
Lava os pés dos apóstolos |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
AI
Atualmente: ISRAELCidade conquistada por Josué no período do Bronze Antigo. Rodeada por um muro de pedra com cerca de 8 metros de espessura.
![Mapa Bíblico de AI Mapa Bíblico de AI](/uploads/map/6244a057daeca6244a057daecd.png)
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
a) Posição e Orgulho (Mt
A posição que os escribas e os fariseus (2) adotavam era de que eles ocupavam a cadeira de Moisés (kathedra). Portanto, eles falavam ex-cathedra — com autorida-de oficial — e assim as suas palavras deveriam ser obedecidas (3). Mas suas obras não deveriam ser imitadas, pois diziam uma coisa e faziam outra. Obviamente, as regras que ditavam, sobre como proceder, deveriam ser entendidas com um sentido diferente, pois em outra passagem o Mestre os condena por estarem anulando a Pa-lavra de Deus quando ensinavam a tradição dos anciãos (Mt
Jesus denunciou a insensibilidade desses mestres da Lei: Pois atam fardos pesa-dos e difíceis de suportar, e os põem sobre os ombros dos homens; eles, porém, nem com o dedo querem movê-los (4). Carr entendeu a imagem transmitida por essas palavras: "Trata-se da imagem de um condutor de camelo ou de jumento... que inventa cargas, não apenas pesadas, mas também desajeitadas e difíceis de carregar, e as coloca nos ombros do animal, e que se mantém indiferente e não levanta sequer um dedo para aliviar ou mesmo para ajustar essa carga"." Essa atitude está em alarmante contraste com o bondoso convite do Mestre em Mt
A atitude de orgulho ostensivo era um dos constantes pecados dos fariseus. Je-sus os acusou de praticar as suas boas ações a fim de serem vistos pelos homens (5). Naturalmente, nem todos os fariseus eram assim, mas a maioria deles adotava essa conduta. De acordo com essa exibição exterior de piedade, eles usavam grandes filactérios. Essa é uma palavra grega que só é encontrada no Novo Testamento. No grego clássico ela significava um "posto avançado" ou uma "fortaleza". Plutarco em-prega essa palavra para "amuleto", isto é, um talismã para fins de proteção. Essa palavra vem de um verbo que significa "proteger", mas aqui ela está se referindo a pequenas caixas de couro sobre a testa e o braço esquerdo, usadas durante as orações matinais.
A caixa sobre a testa tinha quatro pequenos compartimentos, e em cada um deles havia um minúsculo pergaminho que trazia uma parte das Escrituras. As quatro passa-gens eram: Êxodo
Jesus também disse que os fariseus alargavam as franjas das suas vestes. A Lei prescrevia que os judeus piedosos deveriam colocar franjas em suas vestes com um "cor-dão azul" (Nm
Portanto, os judeus colocavam borlas azuis nas barras de seus mantos. Mas Cristo declarou que os escribas só faziam isso para se exibir publicamente, e não por razões de piedade pessoal.
O orgulho egoísta deles também se manifestava na maneira como procuravam os primeiros lugares nas ceias (6). Estes eram literalmente "os primeiros divãs" — aque-les sobre os quais as pessoas se reclinavam em volta da mesa nas refeições (exceto nas casas mais pobres). As primeiras cadeiras também formavam um conjunto especial. M'Neile diz: "As cadeiras principais ficavam sobre uma plataforma de frente para a con-gregação com as costas voltadas para a arca na qual estavam guardados os rolos das Escrituras"."
Jesus prosseguiu, dizendo que os escribas adoravam as saudações nas praças (Agora) e serem chamados... Rabi (7)." Essa era a forma habitual de tratamento com que os sábios eram saudados".88 Essa palavra significa "meu mestre" (o "i" final repre-senta "meu" em hebraico). Dalman diz que "por consenso geral o 'Rabi' era reconhecido como superior a `Rab', e `Rabban' era mais importante que 'Rabi' "89
Mas os discípulos não deveriam almejar ser chamados de Rabi (8). Essa ordem devia ser entendida "no espírito, não na letra" (Rm
Jesus também advertiu contra chamar alguém na terra de nosso pai, porque um só é o nosso Pai, o qual está nos céus (9). Shurer diz: "Os Rabis exigiam de seus alunos a mais absoluta reverência, sobrepondo-se até mesmo à honra que sentiam em relação aos seus pais"."
Ele cita um número considerável de sólidas declarações dos rabinos judeus para dar suporte a essa afirmação. Essa era exatamente a atitude que Cristo estava condenando.
Vocês não deverão ser chamados de mestres, disse Jesus, porque um só é o vosso Mestre, que é o Cristo (10). A palavra para Mestre é kathegetes, e esse termo só é encon-trado nessa passagem, no Novo Testamento. Ele vem de um verbo cujo significado é "ir adiante, guiar", e assim o seu significado básico é "dirigir". Mas ele também pode ser usado para "professor" e, no grego moderno, este é o seu significado. Um só é o vosso Mestre é uma expressão que está enfatizando a autoridade singular de Jesus como o Filho de Deus.
Então, Jesus estabeleceu os princípios gerais (já enunciados em 20,26) : Porém o maior dentre vós será vosso servo (11). A última palavra é diakonos, cuja origem é desconhecida. Mas foi usada no grego clássico para pessoas que costumavam servir às mesas, e essa é a idéia transmitida aqui. Esse parágrafo termina com uma advertência de que o que a si mesmo se exaltar será humilhado, mas o que a si mesmo se humilhar (a mesma palavra grega) será exaltado (12).
b) Os "Ais" Proferidos Contra os Hipócritas (Mt
A expressão Ai de vós pode ser traduzida como "Cuidai-vos!". Thayer diz que ouai é uma "interjeição de dor e de denúncia".94 Seria melhor tratar esse termo como a expres-são das duas idéias. A compaixão de Cristo fez com que Ele sentisse tristeza pelo egoísmo dos escribas e fariseus. A santidade de Cristo o impelia a denunciar os pecados daqueles homens, e a pronunciar a sentença que mereciam.
Hipócritas é a exata transliteração da palavra grega hypocrites (singular). Esse termo é usado no grego clássico para designar um ator que se apresenta em um palco. Naqueles dias, quando não havia meios eletrônicos de amplificação da voz, era difícil para os atores no palco serem ouvidos por uma platéia composta por 25.000 ou mais pessoas acomodadas em um anfiteatro. Portanto, eles usavam máscaras com pequenos megafones escondidos. Dessa forma, literalmente falando, o hipócrita é aquele que usa uma máscara, ou que mostra um rosto falso para o público.
1) Perversidade (23.13). Essa é uma terrível acusação que Jesus faz contra os líderes judeus. Ele os acusa de fechar o Reino dos céus aos homens quando o rejeitam, porque Ele é a personificação desse Reino; eles não entram, nem deixam que os outros entrem. Essa é a acusação mais grave de todas, e Lucas a coloca no final da sua relação como um clímax (Lc
- Proselitismo (23.15). O zelo típico dos judeus é retratado de forma vívida por Jesus, ao dizer que eles percorriam o mar e a terra para fazer um prosélito. Essa frase é ilustrada pelo que aconteceu em Roma, onde os judeus viviam desde o século II a.C. Pope escreve: "Desde o início, os judeus em Roma demonstraram um espírito tão agres-sivo de proselitismo, que foram acusados de procurar infectar os romanos com a sua religião, e o governo expulsou da cidade os seus principais propagadores em 139 a.C."." Pope também diz que a última parte desse versículo, o fazeis filho do inferno duas vezes mais do que vós, é uma referência à obsessão que os fariseus tinham pela pure-za ritual, que incutiam com redobrado esforço em seus prosélitos."
- Os Juramentos (Mt
23: ). A ridícula casuística da maior parte do raciocínio dos rabinos está claramente ilustrada aqui. Esses condutores cegos ensinavam que jurar pelo Templo nada significava, mas jurar pelo ouro do Templo resultava em um compro-misso obrigatório. Parece não haver nenhuma explicação disponível sobre a razão desse tipo de pensamento religioso ter se desenvolvido entre os fariseus. Jesus respondeu a tal absurdo com uma simples lógica. A única coisa que torna o ouro sagrado é o fato de ele estar ligado ao Templo (17). O mesmo acontece com a oferta sobre o altar (18-19). Cristo advertiu claramente contra os juramentos descuidados (20-22).16-22 - Dízimo (Mt
23: ). Os fariseus eram muito escrupulosos a respeito do pagamento do dízimo sobre a hortelã, o endro (ou "anis"), e o cominho (23) [ervas pequenas]. Os israelitas eram obrigados por Lei a pagar o dízimo sobre suas colheitas — "de toda a novidade" — e especificamente sobre o cereal, o mosto, e o azeite (Dt23-34 14: ). "Os rabinos, ao construírem uma barreira em torno da lei, incluíam vegetais, frutas e nozes nesse mandamento.""22-23
Em sua escrupulosa atenção aos mínimos detalhes do pagamento do dízimo, os escribas e os fariseus haviam dezprezado (ou negligenciado) o mais importante da lei. Isso parece refletir a distinção feita pelos rabinos entre mandamentos "pesados" e "le-ves"." O Talmude judaico faz a seguinte declaração: "A observância dos menores precei-tos é recompensada na terra; a observância dos maiores preceitos é recompensada no céeloo O mais importante da Lei é juízo ("justiça"), misericórdia e fé ("ou fidelida-de"). Jesus disse que eles deveriam fazer essas coisas sem "negligenciar" (o mesmo verbo utilizado acima) as outras — o pagamento dos vários dízimos.
A frase coais um mosquito (24) sugere o quadro mental de um homem se esforçan-do para apanhar um mosquito que está no ar. Esta interpretação está de acordo com o significado do texto grego. A tradução certa do termo grego é "coar", como Tyndale adotou na primeira versão do Novo Testamento impressa em inglês (1525). Goodspeed, por exem-plo, diz: "Trata-se de um erro de impressão [traduzir a palavra grega como retirar] que foi aceito na King James Version, o qual, por alguma razão, nunca foi corrigido".'
O verdadeiro quadro é o de um rigoroso fariseu coando cuidadosamente a água que vai beber através de um coador feito de tecido, para ter certeza de não engolir acidental-mente um mosquito, o menor animal impuro que existe.
Enquanto está envolvido nessa meticulosa tarefa, eis que ele está engolindo um camelo inteiro — um dos maiores animais impuros. Como na referência a um camelo passando pelo fundo de uma agulha (19.24), Jesus estava propositalmente usando uma figura de retórica para sacudir os seus ouvintes, e levá-los a entender o assunto. Atualmente, os rígidos legalistas muitas vezes oferecem exemplos dessa atitude farisaica a que Jesus estava se referindo.
Com base nesse capítulo, Richard Glover indica os perigos da hipocrisia.
1) A hipo-crisia é um capataz exigente, 4;
2) A hipocrisia vive apenas para louvar o homem, 5-7;
3) Os danos da hipocrisia, 13-22;
4) A hipocrisia só se preocupa com os aspectos menores da religião, 23-24.
- Purificação (Mt
23: ). Jesus disse que os fariseus limpavam o exterior do copo e do prato ("travessa"),' mas que o interior daqueles homens estava cheio de rapina -"pilhagem, roubo" — e de iniqüidade ("incontinência" ou "auto-indulgência"; 25). Ele mandou que o fariseu cego (26) limpasse primeiro o interior do copo e do prato. O significado dessa frase é o seguinte: "O exterior do copo e do prato representa o compor-tamento e a conduta exterior dos fariseus, e o interior do copo é o seu coração e a sua vida real"?' Essas duas referências mostram a diferença básica entre o judaísmo daquela época, e o cristianismo.25-26 - Sepulcros Caiados (Mt
23: ). M'Neile nos dá a seguinte explicação sobre o que Jesus está dizendo: "Caminhar sobre um sepulcro causava contaminação, que deveria ser evitada por todos aqueles que desejassem entrar no Templo (cf. Nm27-28 19: ) ; daí o costume... de pintar as sepulturas com cal no 15' dia do mês de Adar [março-abril], antes da Páscoa"?' Jesus estava pleiteando algo melhor do que um cristianismo caiado, de excelente aparência superficial, porém repleto de atitudes pecaminosas.16
A principal culpa era a falta de sinceridade interior. A justiça deles era totalmente superficial; portanto, era apenas um engodo. Ela foi posteriormente condenada por cau-sa de sua exagerada piedade em coisas triviais, por ser apenas uma fachada para a negligência em relação aos princípios importantes como o juízo, a misericórdia e a fé. Se desejarmos fugir desta rigorosa condenação, nossa ética deverá ser profundamente sóli-da e nosso coração genuinamente santo. Devemos ter uma beleza interior, sempre e em primeiro lugar aos olhos de Deus, mesmo que não consigamos atingir, às vezes, uma conduta exterior perfeitamente bela. Tal pureza espiritual requer um Salvador santificador, e a constante presença do Espírito Santo habitando em nosso interior.
- Adorar o Passado (Mt
23: ). Existem três estágios na vida de toda organização religiosa. Primeiramente, a organização se caracteriza por ser um movimento vibrante, vigoroso, ativo e agressivo. Depois, torna-se uma instituição com "mais arreios do que cavalos". Finalmente, sua vitalidade desaparece e ela se torna um museu onde os ossos dos antigos líderes são colocados em exposição. O judaísmo havia alcançado esse terceiro estágio. De forma irônica, porém triste, Jesus declarou aos escribas: Enchei vós, pois, a medida de vossos pais (32) ; isto é, eles estavam concluindo as perseguições que os seus pais haviam iniciado. Estavam admitindo que eram os filhos ("descendentes") da-queles que mataram os profetas (31). As palavras do versículo 33 soam de forma estra-nha nos lábios de Cristo. Mas, aqueles a quem Ele se dirigia já estavam tramando matar o imaculado Salvador da humanidade. O Livro de Atos (por exemplo, Mt 7. 5-8; 8:1-3; 9:1-2) relata o cumprimento das profecias do versículo 34.29-36
Abel (35) foi o primeiro homem a ser assassinado. O caso de Zacarias' está registrado no livro que faz parte do final do Antigo Testamento da Bíblia hebraica (Crônicas). Por-tanto, essa expressão corresponde aqui, mais ou menos, à frase atual "de Gênesis a Apocalipse".
O versículo 35 sugere uma participação nacional na culpa das gerações precedentes. Essa geração havia cometido o supremo pecado de rejeitar a Jesus Cristo. De certa for-ma, a culpa acumulada das gerações precedentes ao perseguir os profetas poderia, por-tanto, recair sobre ela.
As palavras do versículo 36 se concretizaram com terrível precisão no ano 70 d.C., quando Jerusalém foi invadida pelos romanos e seu Templo foi destruído.
7. O Lamento por Jerusalém (Mt
A angústia contida nessas palavras desafia qualquer descrição. Jesus havia se ofe-recido aos judeus como seu Rei e Messias. Os líderes o rejeitaram e logo iriam condená-lo à morte. Tu não quiseste (37) são as palavras escritas como um epitáfio dos séculos. Cristo declarou que os judeus não o veriam mais até à ocasião em que o receberiam com alegria em sua segunda vinda à terra, com a mesma aclamação que os peregrinos da Galiléia o haviam recebido em sua Entrada Triunfal (39; cf. Mt
Champlin
Genebra
23.1-39
Alguns consideram este capítulo como outro discurso (neste caso seriam seis discursos e não cinco, Introdução: Características e Temas), ou o consideram como parte do discurso escatológico, nos capítulos
* 23:2
Na cadeira de Moisés, se assentaram. Ainda que Jesus, em outros lugares, condene os escribas e fariseus por acrescentarem tradições humanas à lei e por distorcerem o espírito da lei (vs. 13—32; 15:1-9), aqui ele reconhece o legítimo ofício de ensinar, que eles exerciam (Dt
* 23:4
Ver nota teológica “Legalismo”, índice.
* 23:5
filactérios. Ver nota em Êx
* 23.8-10
Ao proibir o uso dos títulos “Mestre” (v. 8), “Pai” (v. 9) e “guias” (lit. v.10), Jesus não proíbe a organização ou o uso de todos esses títulos na igreja (conforme At
* 23.13-36
Lucas
* 23:13
hipócritas. Ver nota em 6.2.
fechais o reino. Os mestres da lei e os fariseus fizeram isto, afastando o povo de Cristo e de sua justiça. Os discípulos devem fazer o oposto, proclamando livremente o evangelho.
* 23:15
inferno. Ver nota em 5.22. Os que eram legalistas fizeram prosélitos iguais a eles mesmos, predispondo-os contra o recebimento da justiça que vem pela fé.
* 23:16
Quem jurar. Ver 5:33-37. Este modo de fazer votos é semelhante às crianças, que fazem promessas com seus dedos cruzados escondidos atrás das costas. Deus deseja a verdade em todas as nossas palavras (5.37).
* 23:24
mosquito... camelo. O mosquito era o menor dos animais impuros e o camelo era o maior. No aramaico as duas palavras soam de modo semelhante.
* 23.35 Abel... Zacarias. Abel foi a primeira pessoa a ser morta por causa da justiça (Gn
a quem matastes. Por perseguirem a Cristo, os fariseus foram identificados com seus ancestrais assassinos.
* 23:36
A punição “sobre a presente geração” sofreu foi a destruição de Jerusalém e do templo, no ano 70 d.C.. Ver nota em 24.34.
* 23:39
já não me vereis, até. Alguns interpretam este versículo como uma promessa de conversão dos judeus, no fim dos tempos (Rm
Matthew Henry
Wesley
Assento é kathedra . A frase ex cathedra significa, literalmente, "a partir da sede"; isto é, pela autoridade pública. Jesus disse que os escribas e os fariseus falaram ex cathedra , porque eles se sentaram na cadeira de Moisés; ou seja, eles foram os professores autorizados da Lei. Portanto, todas as coisas que eles foram intimados a serem observados (v. Mt
Os fardos pesados (v. Mt
Os fariseus também procurou os primeiros lugares nos banquetes e nas sinagogas. Eles não conseguiram perceber que o amor de destaque é uma das mais seguras negações de piedade genuína. Eles gostavam de ser chamados Rabi . Jesus advertiu Seus discípulos contra uma atitude tão arrogante (vv. Mt
O princípio de que Jesus tentou fazer valer é declarado no versículo 11 (conforme Mt
Jesus pronunciou sete ais sobre os fariseus. A versão ReiTiago tem oito, mas o versículo 14 é omitido nos primeiros manuscritos gregos.
Ai de vós pode ser traduzida como "Ai de vós!" (conforme Mt
Seis das desgraças (exceção, v. Mt
Um prosélito (literalmente, "aquele que veio sobre") era um convertido do paganismo ao judaísmo. O zelo proselitismo dos judeus neste momento é amplamente corroborado por Philo e outros escritores. Eles cercaram o mar ea terra -nós diria: "terra e mar" -no esforço para fazer um prosélito . Isto sugere a dificuldade de conseguir gentios para ser circuncidados e observar todas as muitas exigências da lei judaica, apesar de muitos deles estavam prontos para se converterem da idolatria e politeísmo ao culto do verdadeiro Deus.
(3) Confundir o Sagrado (23: 16-22) 16 Ai de vós, condutores cegos, que dizeis: Qualquer que jurar pelo templo, isso nada é; mas o que jurar pelo ouro do templo, esse é devedor. 17 Insensatos e cegos:? para o qual é maior: o ouro ou o santuário que santifica o ouro 18 E aquele que jurar pelo altar, isso não é nada; mas o que jurar pela oferta que está sobre o altar, esse é devedor. 19 Cegos!? Pois qual é maior: a oferta, ou o altar que santifica a oferta DtOs fariseus eram muito escrupulosos em pagar seus dízimos. Eles ainda contou as sementes, e tirou um em cada dez. Eles dizimavam a hortelã , literalmente, de cheiro doce e anis -possibly dill, ou outra planta com sementes semelhantes a Sementes de alcaravia e do cominho -as sementes das quais foram utilizadas como tempero para o pão e carne, e também para fins medicinais. Estes foram três ervas Jardim comum, todos utilizados na culinária. Mas os escribas negligenciado o mais pesado (mais importante, ou, eventualmente, "mais difícil" para cumprir) assuntos da lei, a justiça, a misericórdia ea fé (ou fidelidade). Estes (a última) que deveriam ter praticado e não deixou o outro (o ex-) unpracticed.
Estirpe do mosquito (v. Mt
"Strain at" (KJV) é definitivamente enganosa para o leitor de hoje. A primeira versão em Inglês, Wycliffe de, tinha "clensenge" (limpeza). Tyndale, o primeiro a traduzir do grego original, "strayne fora". A versão ReiTiago é a única tradução em Inglês que tem "tensão em" -que sugere um homem tentando pegar um mosquito. Goodspeed sustenta que este é um "enorme erro de impressão", que deveria ter sido corrigido há muito tempo, como centenas de outros erros de impressão na edição de 1611 foram corrigidos.Possivelmente pode ser que os tradutores da ReiTiago estavam seguindo um uso que tinha ganhado alguma moeda, mas se assim for, eles eram certamente imprudente na sua escolha.
(5) A limpeza da parte externa (23: 25-26) 25 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! porque limpais o exterior do copo e do prato, mas por dentro estão cheios de rapina e de intemperança. 26 Fariseu cego, limpa primeiro o interior do copo e do prato, para que também o exterior se torne limpo.Este parágrafo resume a diferença essencial entre o judaísmo daquele dia e a religião de Jesus. O primeiro deu importância primordial para o lado de fora (v. Mt
"Full of" (KJV) está corretamente traduzido cheio de (v. Mt
Um mês antes da Páscoa, todos os túmulos foram deve ser caiadas, de modo que ninguém teria acidentalmente entrar em contato com um, e, portanto, ser processado impuro e impedida de comer a Páscoa (Nu 19:16. ). Uma vez que esta foi a época da Páscoa, Jesus comparou os escribas para as sepulturas recém-caiadas de branco (sepulcros caiados) -boa aparência por fora, mas cheio de corrupção dentro. Seus pecados habituais foram hipocrisia e de iniqüidade (v. Mt
É a tendência de quase todos os grupos religiosos para adorar o seu passado. Só assim nos dias de Jesus os judeus construir e enfeite (decorar) os túmulos de seus mártires profetas e justos homens. Eles declararam se tivessem vivido nos dias de seus antepassados não teriam matado os profetas (v. Mt
Não contente com isso último crime, eles perseguem e até mesmo matar os mensageiros cristãos (v. Mt
A previsão do versículo 36 foi horrivelmente cumprida em AD 70, o ano com que esta geração terminou. Jerusalém foi tomada, o seu templo destruído, e os seus habitantes mortos ou enviados como escravos.
c. Entristecendo sobre Jerusalém (23: 37-39) 37 Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que a ti são enviados! Quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, e vós não o quisestes! 38 Eis que a vossa casa vos ficará deserta.39 Pois eu vos digo: Vós não me vereis , até que digais: Bendito aquele que vem em nome do Senhor.Este é um dos gritos mais melancólicos do Cristo compassivo. Foi a Sua palavra de despedida para "a cidade do grande Rei" (Mt
Wiersbe
- A explanação para a multidão e os discípulos (Mt
23: )1-40
Durante uma época da história de Israel em que a nação foi pressiona-da pelos gregos a fim de abandonar suas leis e tornar-se mais liberal, os fariseus surgiram como um grupo. Homens como Esdras (Ed
Os versículos
- A condenação dos fariseus (Mt
23: )13-40
Nessa passagem, há oito "ais", e podemos contrastá-los com as oito bem-aventuranças (bênçãos) de Ma-teus 5:3-12. "Os humildes de espíri-to" herdam o reino (5:3), enquanto o orgulhoso "fecha [...] o reino" (v. 13). Os que choram são confortados (5:4), e os que devoram recebem "ri-goroso juízo" (v. 14). O manso "her-da [...] a terra" (5:5), mas o orgulho-so manda as pessoas para o inferno ív. 15). Deus sacia os que têm fome de justiça (5:6), contudo os que têm ganância de ganhos materiais não recebem nada (vv. 1 6-22). O miseri-cordioso "alcançar[á] misericórdia" (5:7), mas os fariseus rejeitaram a misericórdia ao especializar-se em trivialidades (vv. 23-24). "Os limpos de coração" vêem a Deus (5:8), to-davia os que são religiosos no exte-rior têm o interior sujo (vv. 25-28). Os pacificadores e os perseguidos são "filhos de Deus" (5:9-12), mas os assassinos e os perseguidores são chamados de filhos do diabo (vv. 29-33).
Jesus não profere esses "ais" com sentimento de raiva ou malícia no coração. Nesses versículos, há um sentimento de tristeza piedosa à medida que o coração amoroso de Cristo revela o coração perverso de seus inimigos. Ele externa angústia, não raiva.
Como eles "fecha[m] o reino" (v. 13)? Primeiro, ao recusar receber a mensagem de João Batista (21:25- 27; 11:16-19). Segundo, ao recusar reconhecer a Cristo (Jo
Os fariseus roubavam as viú-vas pobres ao tirar suas posses sob
- pretexto de usá-las para Deus (v. 14). Eles eram mentirosos, avarentos e espoliadores religiosos.
Os valores deles eram confusos (vv. 16-22). Estavam interessados no ouro e nas ofertas, mas não na ado-ração espiMritual no templo (veja Lc
"Sepulcros caiados" (v. 27) refere-se à prática de caiação das sepulturas para que os judeus não pudessem acidentalmente ser con-siderados imundos ao tocá-las (veja Nu 19:16).
"A medida de vossos pais" (v. 32) diz respeito ao aumento do pe-cado na nação da época do Antigo Testamento atéAt
- Lamento por Jerusalém (Mt
23: )37-40
As palavras finais de pesar por Cristo indicam que Deus dera mui-tas oportunidades de salvação ao povo, no entanto este não aceitara a oferta dele. O Senhor não manda as pessoas para o inferno; elas se mandam para lá por causa de sua obstinação.
É provável que "vossa casa" (v. 38) refira-se à casa de Israel, retra-tada pelo templo. Em 24:1, Cristo deixa o templo e nunca mais volta a ele, dizendo simbolicamente: "Você tem me rejeitado, por isso seu tem-plo está vazio". (VejaMt
Israel receberá seu Messias quando ele retornar para estabe-lecer o reino sobre a terra (veja Zc
Russell Shedd
• N. Hom. 23.3 Não os imiteis nos suas obras.
1) Não praticam o que pregam;
2) Dificultam a prática da lei (4);
3) Fazem tudo para produzir falsas aparências (5);
4) Buscam a primazia nas sinagogas (6);
5) Fazem questão de ser lisonjeados (7);
6) Procuram honra e glória (8, 10).
23.5 Filactérios. Eram cápsulas, ou rolos: de couro, que os judeus usavam na testa, perto do coração, e no braço esquerdo. Continham quatro passagens bíblicas:13
• N. Hom. 23:13-31 "Ai" é uma exclamação de Jesus, profunda, penetrante e enérgica, que parte do coração do Mestre contra a hipocrisia dos fariseus e escribas. São oito, aqui:
1) O ai contra a impenitência dos fariseus (13);
2) O ai contra a avareza dos fariseus (14);
3) O ai contra o zelo cego dos fariseus em conseguir adeptos (15);
4) O ai contra os juramentos levianos dos fariseus que invalidavam a lei (16-22);
5) O ai contra o grande valor que os fariseus davam aos pormenores legais em detrimento dos valores reais (2324,);
6) O ai contra a aparência exterior ostentada pelos fariseus (25-26);
7) Idem (27-28);
8) O ai contra a veneração, hipócrita que os fariseus tinham para com os profetas (29-36).
23.23 HorteIã. Usada para cobrir o chão nas casas e sinagogas, e como especiaria. Endro. Planta medicinal perfumada. Cominho. Sementes de erva doce, de vários usos culinários. As três hortaliças teriam algum valor comercial, mas o dízimo obtido seria o mínimo. Os fariseus, ao se mostrarem zelosos nos pormenores, pensaram que podiam esconder, de si mesmos e de Deus, o fato de não estarem à altura da verdadeira religião.
23.24 Os insetos eram cerimonialmente imundos. Mas um camelo também o era, e ainda, o maior animal imundo conhecido por eles. Este versículo, cujo sentido figurado salienta a prática de deixar passar grandes erros enquanto se evitavam os pequenos.
23.27 Sepulcros caiados. Simples túmulos no chão eram caiados na época da vinda dos peregrinos, por ocasião da Páscoa, para que os estranhos não pisassem neles, tornando-se, assim, cerimonialmente imundos e excluídos então da celebração religiosa. Era justamente naquela época do ano que Jesus estava falando.
23.35 Até... Zacarias. Se é o Zacarias cujo livro consta na Bíblia, então é só aqui que se registra seu martírio. Sé é o Zacarias mencionado em 2Cr
23.37 Jerusalém. Reconhecimento pleno da rejeição dos judeus (conforme Jo
23.38 Vossa casa. A cidade e a nação seriam assoladas em 70 d.C.
23.39 A salvação dos judeus não tem outro caminho senão a confissão do Senhor Jesus Cristo, reconhecendo-o como Salvador e Filho de Deus. Os líderes religiosos terão de participar do júbilo das multidões, descrito em 21.9, e não confiar na sua própria religiosidade.
NVI F. F. Bruce
Conforme Mc
458) e os artigos “Judaísmo” e “Fariseus” no NBD\ acerca de hipócritas, v.comentário no final do cap. 6. O leitor desse capítulo não pode esquecer que o grosso do povo apoiava os fariseus, embora tentasse evitar os pontos mais onerosos da sua legislação, legislação que eles não conseguiram colocar completamente em prática até depois de 70 d.C. Por isso, Jesus deve estar falando das coisas mais profundas do espírito, onde somente o seu olho pode penetrar. Nessa seção, temos sete ais (v. 13-31) com introdução e conclusão.
Introdução (v. 1-12). Jesus não estava atacando o ensino deles em geral, mas a forma em que eles o aplicavam à vida (v. 3). Ao dizer que eles se assentavam na cadeira de Moisés (v. 2), ele reconheceu que em geral isso era correto e apropriado. Se a pessoa quer guardar a Lei de Moisés, é praticamente impelida a aceitar a abordagem dos escribas. Sentar era a posição de um mestre (conforme Lc
O judeu moderno considera os v. 3,4 um insulto enorme, e de fato são, se os tomarmos pelo seu significado básico. Nenhum fariseu teria mantido o seu lugar na comunidade por muito tempo se tivesse ficado evidente que ele não praticava o que pregava. Na ampliação da Lei realizada pelos rabinos, muitos aspectos eram mandamentos feitos por homens para garantir que as leis dadas por Deus fossem guardadas. O homem instruído podia ignorar ou contornar grande parte dessa legislação feita por homens de formas que o homem comum não conhecia. Num nível mais profundo, Jesus estava condenando não a falta de cumprimento da lei por parte dos que pregavam a lei, mas, antes, um rigor, especialmente entre os discípulos de Shammai, que era suportável para os mais ricos e mais desocupados, mas quase impossível para os pobres. Há muito disso na igreja.
Cp. os v. 5-7 Ct
O primeiro Ai (v. 13). O significado desse versículo está estritamente ligado ao v. 15. O fato de que eles rejeitaram tanto João Batista quanto Jesus mostrou que não tinham se submetido à soberania de Deus. O seu ensino, se aceito no sentido que tinha para eles, também tornava impossível que os outros se submetessem. Depois da destruição de Jerusalém, esse foi o maior fator humano individual que fez os judeus como povo rejeitarem a Cristo.
As casas das viúvas (v. 14) (conforme Mc
410) de que os oito Ais contrabalançam as oito Bem-aventuranças parece um tanto improvável. Qualquer interpretação que inclua a desonestidade intencional está propensa a entender os fariseus de forma totalmente errônea, embora eles também tivessem suas ovelhas negras; alguns dos atos destas estão registrados no Talmude. A insistência no cumprimento dos votos e no encorajamento às contribuições, quando esse era o caso, é uma interpretação satisfatória.
O segundo Ai (v. 15). Tanto os imperadores romanos quanto mais tarde a igreja triunfante castigaram o proselitismo judaico com a morte, mas a atividade era bem difundida nessa época. A sinagoga atraía muitos simpatizantes, os sebomenoi ou phoboumenoi ton theon, que a NVI traduz por “tementes a Deus” (At
O terceiro Ai (v. 16-22). V.comentário de 5:33-37. guias cegos: E o ensino deles, e não a sua prática, que é condenado aqui. Cegos insensatos (mõroi): Jesus, o Juiz, usa linguagem que é proibida aos seus seguidores (5.22). mõroi aqui, como no Sermão do Monte, é uma reprodução da palavra aramaica.
O quarto Ai (v. 23,24). Uma coisa é se sou muito rigoroso comigo mesmo por causa do testemunho do Espírito em mim. Se, por outro lado, eu decido que preciso observar tudo que encontro nas Escrituras, por menor que seja, a experiência mostra que eu me torno cada vez mais legalista nas minhas exigências para com os outros e cada vez mais cego para as verdadeiras exigências de Deus para comigo mesmo.
O quinto Ai (v. 25,26). O quinto Ai é uma ampliação e intensificação do quarto. Se os fariseus tivessem se comportado literalmente da maneira exposta no v. 25, nunca teriam sido admirados pelo povo. Mas a sua estimativa do caráter dos outros normalmente era baseada na medida em que eles observavam as aparências. A aceitação de um convite para uma refeição dependia em grande parte da medida em que as leis dos dízimos e da purificação eram observadas ali. A atitude deles pode ser comparada com o juízo que fazemos dos nossos companheiros cristãos pela sua ortodoxia aparente, v. 26. Fariseu cegok O singular provavelmente é devido ao aramaico subjacente, que poderia ser compreendido como singular ou plural. “Mas dêem o que está dentro do prato como esmola” (Lc
O sexto Ai (v. 27,28). Esse é o auge dos dois Ais anteriores. Em adar (março), depois das intensas chuvas, os sepulcros eram caiados para prevenir que as pessoas que iam ao templo, especialmente os sacerdotes, fossem contaminados pelo contato com os mortos. Os túmulos se tornavam resplendentes só porque eram túmulos. Os fariseus se destacavam pela sua piedade e legalismo somente porque eram pecadores. Se não fossem, não teriam se sentido compelidos a agir como agiam. A sua hipocrisia consistia em não perceberem isso.
O sétimo Ai (v. 29-31). Assim como os cristãos estão sempre prontos a usar desculpas pelos muitos crimes cometidos ao longo dos séculos em nome de Cristo (a forma como a Igreja tratou os judeus provavelmente é o pior de todos), assim os rabinos tinham grande dificuldade em fazer uma denúncia sincera dos pecados dos seus ancestrais. Na prática, eles estavam dizendo: “Isso não poderia acontecer aqui”. A rejeição de Jesus por parte dos líderes religiosos mostra a legitimidade das suas palavras.
Condenação final (v. 32-36). Os profetas, sábios e mestres são cristãos (conforme Ef
O lamento sobre Jerusalém (23.3739). Conforme Lc
O cumprimento do v. 39 e também de Lc
Moody
III. O Ministério de Jesus Cristo. 4:12 - 25:46.
A análise de Mateus do ministério de Cristo foi baseada sobre quatro áreas geográficas facilmente notáveis: Galiléia (Mt
D. Em Jerusalém. 21:1 - 25:46.
Ao traçar os movimentos de Jesus a caminho de Jerusalém, Mateus omite a viagem de Jericó a Betânia, seis dias antes da Páscoa (Jo
13-36. Sete "ais" contra os fariseus. Aqui a atenção foi desviada dos discípulos para os fariseus, que faziam parte da multidão.
23,24. O quarto "ai" descreve o cuidado escrupuloso dos fariseus nas questões menos importantes e a sua negligência nos deveres mais importantes. O dízimo das diversas ervas baseava-se em Lv
Hortelã, endro, e cominho eram plantas de hortas, usadas para temperar alimentos.
Justiça, misericórdia e fé. Essas obrigações éticas e espirituais (conforme Mq
Francis Davidson
Rabi (7-8) -gr. Rabbei, que significa literalmente do hebraico "meu professor". Mestre (8), isto é, professor. O Cristo, omitido nos melhores textos, provavelmente uma glosa.
A ninguém chameis vosso Pai (9), isto é, no sentido espiritual. Este mandamento condena o uso da palavra Padre, com referência ao Clero ou Capelão. Mestres (10) -gr. kathegetai, lit. guias ou dirigentes-professores. Servo (11) -gr. diakonos, ministro ou servidor. Os vers. 10,12 são muito típicos dos ensinos de Nosso Senhor. Cfr. Lc
Fechais aos homens o reino dos céus (13). Dificultavam o progresso do pecador em busca do arrependimento e conversão. Devorais as casas das viúvas (14). Extorquiam dinheiro dos indefesos, de forma que estes contraíam dívidas embaraçosas, enquanto eles mesmos exibiam sua religião. Mais rigoroso juízo (14). Frase omitida nos melhores textos. Prosélito (15). Os judeus reconheciam duas classes de prosélitos: os que aceitavam os chamados sete preceitos de Noé e os que se submetiam à circuncisão, tornando-se, pela religião, autênticos judeus.
Os vers. 16,22 ilustram bem os sofismas dos fariseus quanto aos juramentos. Templo (16) -gr. naos, "santuário". O Senhor ensina que todos os juramentos são de igual valor e que ninguém pode fugir das conseqüências perante Deus, sob os pretextos citados neste versículo.
Dizimais (23). Pela lei mosaica, a décima parte de toda a produção devia ser dada para uso dos sacerdotes e levitas. Ver Lv
Coais um mosquito (24). Os judeus coavam vinho antes de o tomar, a fim de evitar qualquer contato com coisas imundas. O interior está cheio de rapina e de iniqüidade. Os fariseus viviam do que extorquiam de outrem.
Sepulcros caiados (27). Desde que qualquer contato com um cadáver produzia imundície na pessoa, conforme a lei de Moisés, era costume caiar os sepulcros para serem bem visíveis e assim evitar qualquer contato com os mesmos.
Condenação do Inferno (33). Seriam considerados dignos do Geena. Ver 5.22 n.
Para que sobre vós caia (35). A geração à qual estas palavras foram dirigidas representa o auge na história pecaminosa da nação, começando com o assassínio de Abel, por seu irmão Caim (ver Gn 4 e He 11:4) e continuando até a morte de Zacarias, filho de Baraquias. Em 2Cr
Eis que a vossa casa vai ficar-vos deserta (38). Referência a 1Rs
John MacArthur
121. O Caráter de falsos líderes espirituais (Mateus
Então Jesus falou à multidão e aos seus discípulos, dizendo: "Os escribas e os fariseus têm-se sentado na cadeira de Moisés, portanto, tudo o que eles dizem, fazei e observai, mas não façais segundo as ações deles, pois eles dizer as coisas, e não fazê-las e eles amarram cargas pesadas, e os põem aos ombros dos homens;. mas eles mesmos não estão dispostos a movê-los com tanto como um dedo, mas eles fazem todas as obras a ser percebido pelos homens.; para eles alargar os seus filactérios, e alongar as borlas das suas vestes. E eles adoram o lugar de honra nos banquetes e os primeiros assentos nas sinagogas, e respeitosas saudações nas praças, e sendo chamados pelos homens: Rabi. Mas fazer não ser chamados Rabi, pois um só é o vosso Mestre, e vós sois todos irmãos E não ninguém na terra chameis vosso pai;. porque um só é vosso Pai, aquele que está nos céus E não ser chamado de líderes;. porque um só é o seu Líder, isto é, Cristo Mas o maior dentre vós será vosso servo e quem se exalta será humilhado..; e quem se humilha será exaltado. (23: 1-12)
Mateus 23 registra último sermão público de Jesus. Não era um sermão sobre a salvação, sobre a ressurreição, ou em princípios para viver a vida do reino, mas sim uma mensagem vital e sóbria de condenação contra os falsos mestres. Nos versículos
Desde a queda, o mundo sempre teve falsos líderes religiosos, fingindo representar a Deus, mas que representa apenas a si mesmos. Falsos líderes estavam ativos no esquema rebelde para erguer a torre de Babel. Moisés entrou em conflito sério com os feiticeiros religiosos e mágicos do Egito quando ele exigiu a libertação do povo de Deus pelo Faraó, que provavelmente se considerava um deus (ver Ex. 7: 11-12, Ex
As páginas dos principais jornais religião em nossos dias estão cheios de anúncios de todo o tipo de seita e religião falsa, incluindo formas desviantes do cristianismo, bem como cultos e ocultismo. Muitos desses grupos mascarar como formas de cristianismo e pretendem ensinar uma nova e melhor evangelho. Mas enquanto pretendendo oferecer vida espiritual e ajuda, eles em vez ensinar o caminho da morte espiritual e condenação. Com o pretexto de levar as pessoas para o céu, eles inaugurar-los diretamente para o inferno.
As Escrituras deixam claro que, como a segunda vinda de Cristo se aproxima, os falsificadores do evangelho vão proliferar e acumular para si grandes séquitos e imensa influência (ver, por exemplo, II Tessalonicenses
O diálogo entre Jesus e as autoridades do Templo tinha terminado, porque "ninguém foi capaz de responder [Jesus] uma palavra, nem ousou alguém, a partir daquele dia para pedir-lhe outra pergunta" (Mt
Parece evidente que muitos corações foram suavizadas com o evangelho naquele dia, incluindo os corações de alguns dos líderes. No dia de Pentecostes sozinho cerca de três mil almas veio ao Senhor (At
A descrição de falsos líderes espirituais
Então Jesus falou à multidão e aos seus discípulos, dizendo: "Os escribas e os fariseus têm-se sentado na cadeira de Moisés, portanto, tudo o que eles dizem, fazei e observai, mas não façais segundo as ações deles, pois eles dizer as coisas, e não fazê-las e eles amarram cargas pesadas, e os põem aos ombros dos homens;. mas eles mesmos não estão dispostos a movê-los com tanto como um dedo, mas eles fazem todas as obras a ser percebido pelos homens.; para eles alargar os seus filactérios, e alongar as borlas das suas vestes. E eles adoram o lugar de honra nos banquetes e os primeiros assentos nas sinagogas, e respeitosas saudações nas praças, e sendo chamados pelos homens: Rabi. (23 : 1-7)
Neste momento Jesus falou diretamente às multidões e aos seus discípulos , mas os líderes religiosos, mais particularmente os escribas e os fariseus , estavam ao alcance da voz nas proximidades (ver v. 13).
Quando os judeus voltaram à Palestina após os setenta anos de cativeiro na Babilônia, as Escrituras por um tempo recuperou o seu lugar central na vida e culto de Israel, humanamente falando, devido em grande parte ao renascimento sob os líderes piedosos Neemias e Esdras (ver Ne
Falsos líderes não têm autoridade
[Eles] têm-se sentado na cadeira de Moisés; (23: 2b)
A característica inicial descrevendo falsos líderes religiosos é a falta de autoridade divina. A chave para o ponto de nosso Senhor é o fato de que os escribas e fariseus tinham -se sentado . Eles não foram nomeados por Deus para se sentar na cadeira de Moisés e nem sequer tinha sido eleito pelo povo. Eles tinham simplesmente arrogou para si que a posição de autoridade que era, portanto, falsas.
Presidente é de kathedra , o termo grego de que cheguemos a catedral , que originalmente se referia a um lugar ou assento, da autoridade eclesiástica. A mesma idéia é encontrada hoje em expressões como "cadeira de filosofia" ou "cadeira da história", que se referem às cátedras mais estimados em uma faculdade ou universidade. Quando o Papa da Igreja Católica Romana fala em sua autoridade ecclesiatical completo, ele disse estar falando ex cathedra .
Para os judeus, Moisés foi o legislador supremo, o porta-voz do supremo para Deus. Portanto, para sentar-se na cadeira de Moisés era equivalente a ser porta-voz da autoridade de Deus, e foi muito que afirmam que muitos dos escribas e fariseus, feita para si .
Foi por essa razão que eles tinham inveja de Jesus e tão determinado a minar-Lo. Eles ficaram furiosos porque o povo percebeu que Jesus ensinou com uma autoridade que parecia genuíno (Mt
Jeremias foi confrontado por falsos profetas em seus profetas dia o Senhor disse repetidamente não foram enviados por Ele e não estavam pregando a Sua palavra. "Eu não enviei nem lhes ordenei, nem falei com eles", declarou Deus ao profeta; "Eles vos profetizam uma visão falsa, e adivinhação, e vaidade, eo engano de suas próprias mentes" (Jr
Deus disse a Isaías que muitas das pessoas não iria ouvir as suas palavras. "Porque este é um povo rebelde," ele disse, "falsos filhos, filhos que se recusam a ouvir a instrução do Senhor; que dizem aos videntes:" Você não deve ver visões "; e aos profetas: 'Você deve Não profetizeis para nós o que é certo, falar-nos palavras agradáveis, ilusões profetizam "(Isa. 30: 9-10). Povo pecador resistir a verdade de Deus, porque é uma repreensão a eles, e eles tão naturalmente se voltam para as falsas religiões e filosofias porque esses sistemas, de uma forma ou de outra aprovar e entregar suas inclinações perversas e desejos. Eles são, portanto, presa fácil para os falsos mestres que apelar para suas naturezas de base.
Jesus advertiu que esses professores e líderes estão mentindo pastores que não entram no aprisco das ovelhas pela porta, mas subir em sub-repticiamente por cima da cerca para causar estragos entre o rebanho. Eles são ladrões que vêm ", apenas para roubar, matar e destruir" (Jo
Eles estão em nítido contraste com aqueles que estão realmente enviado pelo Senhor como ministros de Seu evangelho, o qual Ele se comprometeu a eles (Gl
Falsos líderes, por outro lado, a falta de autoridade divina no que dizem e fazem. Eles são auto-nomeados ministros de idéias e tradições humanas, e como eles promovem suas falsas noções que obscurecer a verdade de Deus e perverter a justiça de Deus para os seus próprios fins egoístas.
Como em 'tempos e em Jesus, os profetas do tempo, o mundo ainda está repleta de professores que afirmam falar em nome e no poder de Deus, mas não o fazem. Eles usurpar o lugar dos verdadeiros pastores do Senhor com mentiras, falsas promessas, ilusões, sonhos, visões, e, geralmente, são culpados de vida imoral.
Líderes falsos falta de integridade
portanto tudo o que eles dizem, fazei e observai, mas não façais conforme as suas obras; pois eles dizem as coisas, e não fazê-las. (23: 3)
Em segundo lugar, falsos líderes religiosos são caracterizados pela falta de integridade, hipocritamente exigente com os outros muitas coisas que eles nunca fazem a si mesmos.
Em exortando seus seguidores: " Tudo o que eles dizem, fazei e observai , "Jesus, obviamente, não estava falando de forma abrangente das mentiras e erros que ensinavam, mas apenas de suas instruções que conformaram a Escritura. Ele havia deixado claro que a justiça aceitável a Deus deve exceder o hipócrita, trabalha orientado a auto-justiça dos escribas e fariseus defendida e praticada (Mt
Jesus não estava dando aprovação cobertor para seguir os ensinamentos dos escribas e fariseus, mas foi um pouco alertando contra deitar fora o bebé com a água do banho suja. Em outras palavras, se eles falam a verdade de Deus, você deve fazer e observar isso, Jesus estava dizendo. A Palavra de Deus ainda é a Palavra de Deus, mesmo na boca de um falso mestre. Na medida em que os escribas e fariseus ensinavam com precisão a lei e os profetas, seu ensino era para ser atendido.
O verbo poieō ( fazer ) é um aoristo imperativo e exige uma resposta imediata. tereo ( observar ) é um imperativo presente e carrega a idéia de ação contínua. Jesus foi, portanto, dizendo: "obedecer imediatamente e continuar a obedecer a tudo o que os escribas e fariseus ensinar se segue-se a Palavra de Deus."
Mas não faça de acordo com as suas obras . Quando os escribas e fariseus fez ocasionalmente ensinar a verdade de Deus, eles não obedeceram-lo eles mesmos. " Eles dizem que as coisas, e não fazê-las", declarou Jesus. Eles foram phonies religiosas, hipócritas consumados que não praticam o que pregava.
Os líderes religiosos incrédulos não têm a capacidade de manter a lei de Deus, mesmo se eles tivessem realmente queria, porque eles não possuíam recursos espirituais para fazer tal obediência possível.Sendo não resgatados, eles viveram apenas na carne e pelo poder do carne, a carne não é capaz de cumprir a lei de Deus (Rm
10) é capaz de fazer boas obras.
Mais tarde neste diatribe contra os escribas e fariseus o Senhor fala de seu dízimo cuidadosamente "hortelã, do endro e do cominho", mas negligenciar "os preceitos mais importantes da lei: a justiça, a misericórdia e fidelidade" (Mt
As falsas tentativas líder religioso, muitas vezes, sem sucesso, colocar uma tampa sobre o seu comportamento perverso para mantê-lo fora de vista, mas ao fazê-lo apenas aprisiona-lo debaixo da superfície, onde se agrava, putrefies, e torna-se ainda mais corrupto. Paulo fala de tais hipócritas como sendo "cauterizada a sua própria consciência, como com um ferro em brasa" (1Tm
aqueles que se entregam a carne em seus desejos corruptos e desprezam a autoridade. Daring, obstinado, ... animais irracionais, como criaturas de instinto de ser capturado e morto, injuriando onde eles não têm conhecimento, ... manchas e máculas, deleitando-se em seus enganos, ... tendo os olhos cheios de adultério e que nunca parar de pecar, engodando as almas inconstantes, tendo um coração exercitado na ganância, filhos malditos, ... fontes sem água, névoas levadas por uma tempestade, ... falando palavras arrogantes de vaidade que seduzir por desejos carnais, pela sensualidade, aqueles que mal escapar os que vivem no erro, prometendo-lhes liberdade, enquanto eles mesmos são escravos da corrupção. (Vv. 10, 12-14, 17-19)
Como observado anteriormente, Jude se refere a eles em termos semelhantes, chamando-os sonhadores dos sonhos maus, profanadores da carne, rejeitam a autoridade, e maldizentes de majestades angélicas, animais irracionais, recifes escondidos, nuvens sem água, "as árvores sem frutos, duplamente mortas, desarraigadas; ondas furiosas do mar, lançando a sua própria vergonha como espuma, estrelas errantes, para os quais as obscuridades negros tem sido reservado para sempre "(Jd
No coração não regenerado, vice não pode ser contido e virtude não pode ser produzido. É por isso que mesmo o melhor sistema criado pelo homem, mesmo um que defende muitas normas que a própria Escritura defende, não pode manter seus seguidores fazendo de errado ou capacitá-los a fazer o que é verdadeiramente o botão direito do pela simples razão de que ela não pode mudar seus corações que É também por isso que cada sistema que dá ao homem o dever de fazer-se bem diante de Deus está condenado a hipocrisia e farsa, porque o melhor que pode produzir é exteriormente justiça, para fora boas obras, o amor para fora, para fora a paz, enquanto a pessoa interior depravado permanece inalterado .
Líderes falsos Falta Sympathy
E eles amarram cargas pesadas, e os põem aos ombros dos homens; mas eles mesmos não estão dispostos a movê-los com tanto como um dedo. (23: 4)
, Líderes religiosos falsos terceiros são caracterizados por falta de simpatia. Eles não só são usurpadores e hipócritas, mas são sem amor e indiferente.
A imagem de Jesus dá aqui reflete o costume comum daquela época, e de pessoas em muitos países subdesenvolvidos hoje; de carregar até um camelo burro, ou outro animal de carga para o ponto em que dificilmente pode se mover. Enquanto viajavam pela estrada, o proprietário poderia caminhar ao lado, nada levando a si mesmo, repreendendo e espancando o animal se aconteceu a tropeçar ou se recusar, sem nenhuma preocupação com os sentimentos ou o bem-estar do animal.
Isso, disse Jesus, é exatamente a maneira como os escribas e fariseus tratavam seus companheiros judeus. Eles empilharam -se cargas pesadas de regulamentos religiosos, regras e rituais sobre os ombros dos homens , até que foram insuportável e impossível de realizar. E quando as pessoas não conseguiu manter todos os requisitos, como eles estavam condenados a fazer, eles foram repreendeu e repreendidos pelos líderes, que, assim, acrescentado o fardo da culpa aos de cansaço e frustração.
As pessoas eram ensinadas que foi apenas por suas próprias boas obras que pudessem agradar a Deus. Se, no final da vida as boas obras ultrapassado o mau, então Deus iria conceder a entrada no céu. Mas os escribas e fariseus ofereceu ao povo não ajuda em conseguir até mesmo esses objetivos carnais, muito menos qualquer espirituais. Eles mesmos estavam dispostos a ajudar a mover esses fardos insuportáveis com tanto como um dedo. Por conseguinte, o judaísmo havia se tornado insuportavelmente deprimente e debilitante.
A boa notícia que Jesus trouxe, por outro lado, foi a de que ele iria tirar a carga do pecado que sempre superavam suas boas obras. É por isso que Paulo estava furioso com os judaizantes, que tentaram tirar os crentes gálatas volta no legalismo. Ele não se importava quem eram ou dizia ser. "Mesmo que nós mesmos ou um anjo do céu vos pregasse outro evangelho além do que vos temos pregado a você, seja anátema. Como já dissemos antes, então eu digo novamente agora, se alguém vos pregar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema "(Gálatas
Os escribas e fariseus não tinha interesse em graça, perdão e misericórdia de Deus, porque essas disposições divinas não fazem nenhuma provisão para créditos de mérito humano ou boas obras. Eles não podiam compreender e foram totalmente ofendido por um evangelho que não creditar sua própria bondade. E eles ficaram escandalizados por um evangelho que declarou: "Humilhai-vos, portanto, sob a poderosa mão de Deus" (1Pe
Falso líderes religiosos hoje ainda estão construindo impérios e acumulando fortunas por espoliar aqueles que fingem servir. Seria impossível determinar os milhões de crentes e não crentes que estão enganados espiritualmente abusado emocionalmente e financeiramente bilked em nome de Cristo. Como os falsos pastores do antigo Israel, eles se alimentam de suas próprias ovelhas.
No início de seu ministério, como Ele olhou para as multidões que durante tanto tempo foram explorados pelos líderes religiosos corruptos de Israel, Jesus "sentiu compaixão por eles, porque estavam aflitas e abatido, como ovelhas sem pastor" (Mt
Seguindo o espírito e exemplo de seu Mestre, o apóstolo Paulo sempre ministrou para aqueles sob seus cuidados como o mais gentil dos pastores, mesmo como a mais carinhosa das mães. "Nós provou ser brandos entre vós", ele lembrou os tessalonicenses ", como uma mãe que amamenta se preocupa com ternura para seus próprios filhos. Tendo assim um carinho Apaixonado por você, nós estávamos bem o prazer de comunicar-vos não somente o evangelho de Deus mas também a nossa própria vida, porque vocês se tornaram muito caro para nós. Para você lembrar, irmãos, do nosso trabalho e dificuldades, como a noite eo dia de trabalho para não ser um fardo para qualquer um de vocês, que proclamou o evangelho de Deus "(I Tessalonicenses
Líderes falsos Falta Espiritualidade
Mas eles fazem todas as suas obras para serem notadas por homens; para eles alargar os seus filactérios, e alongar as borlas das suas vestes. (23: 5)
Em quarto lugar, falsos líderes religiosos são caracterizados pela falta de espiritualidade, pela ausência de um verdadeiro desejo de agradar a Deus. Como os escribas e fariseus, a motivação para todas as suas atividades religiosas pretensiosos e obras é para ser notado por homens . Tudo é feito para mostrar para fora, em vez de partir do coração, para a gratificação carnal de ego ao invés de serviço desinteressado para com Deus e para os outros em seu nome. O problema para eles não é um caráter divino, mas aparência carnal, a realização de "uma boa exibição na carne" (Gl
Os líderes religiosos judeus desfilou sua piosity onde quer que fossem. O centro de sua vida foi "praticar [sua] justiça diante dos homens, para ser notado por eles" (Mt
Como o passar dos séculos, muitos judeus vieram olhar sobre a liminar não como um meio de tornar a Palavra de Deus dominante em suas vidas, mas de tornar-se dominante nos olhos de seus compatriotas judeus. Eles literarizada e exterioriza o comando e transformou-o em um meio de alimentar seus próprios egos.
Phylacteries foram chamados às vezes tephillin , um nome derivado da palavra hebraica "frontais" traduzidos em Dt
No judaísmo ortodoxo, ainda hoje, todo menino é dado um conjunto de filactérios quando ele vem de idade em seu décimo terceiro aniversário. Tal como os outros homens judeus, ele então usa suas phylacteries em oração da manhã, como era o costume geral nos dias de Jesus.
Não há registro do uso de filactérios até cerca de 400 AC , durante o período intertestamental. Relíquias de lhes foram encontrados na comunidade dos essênios em Qumran, perto do Mar Morto.Phylacteries é uma transliteração do grego phulaktēria , que se referia a um meio de protecção ou uma salvaguarda. Nas sociedades pagãs às vezes era usado como sinônimo de amuleto ou encanto. Embora a confiança de tal proteção mágica foi claramente condenado no Antigo Testamento, como os judeus apóstatas se afastaram da Palavra-a própria Palavra de Deus de que o talismã era para lembrá-los, eles invariavelmente pegou crenças pagãs. Consequentemente, alguns judeus passaram a olhar para os seus filactérios como amuletos mágicos para afastar os maus espíritos e outros perigos.
A história é contada na literatura rabínica de um rabino que teve uma audiência com um rei. Costume antigo ditado que uma pessoa que saiu da presença do rei sempre se afastou para trás enquanto curvando-se, uma vez que foi considerada uma marca de grande desonra para virar as costas a um monarca. Isso rabino particular, no entanto, simplesmente se virou e foi embora, aparentemente, para demonstrar a sua convicção de que, devido à sua elevada posição diante de Deus, rabinos foram superiores à realeza. Quando o rei irado ordenou a seus soldados para matar o homem para o seu descaramento as tiras de seus filactérios foram disse a arder com fogo, colocando o medo nos corações dos soldados e do rei e poupando assim o rabino da morte.
Alguns escribas e fariseus, considerou os filactérios ser ainda mais sagrado do que a placa de cabeça de ouro usado pelo sumo sacerdote, porque o nome de Deus foi escrita vinte e três vezes nos filactérios mas apenas uma vez na placa de cabeça dourada. Deus tinha sido tão transformados em sua própria imagem que muitos fariseus acreditavam que o próprio Senhor usava filactérios. Alguns escritos judaicos da época intertestamentários e do Novo Testamento dão a impressão de que Deus foi muitas vezes visto como pouco mais do que um rabino glorificado que estudou a lei três horas por dia.
Ao invés de desgastar seus filactérios apenas em tempo de oração, como era o costume para a maioria dos homens judeus, os fariseus usavam continuamente como um sinal de espiritualidade superior. Eles também poderiam ampliar seus filactérios , tornando-as maiores que o normal para significar suposta maior devoção a Deus. De um modo semelhante e com a mesma Proposito, que se alongam as borlas de suas roupas .
Tal como acontece com os filactérios, o uso de borlas teve sua origem nas Escrituras. O Senhor disse a Moisés que dizer aos filhos de Israel ", que eles devem fazer por si próprios borlas nos cantos de suas vestes, pelas suas gerações, e que eles devem colocar sobre a borla de cada canto um cordão de azul. E será uma borla para que você possa olhar e lembrar de todos os mandamentos do Senhor, de modo a fazê-las e não segue após o seu próprio coração e os seus próprios olhos, após o qual você se prostituiu, a fim de que você pode se lembrar de todos os meus mandamentos, e ser santo para o seu Deus "(Num. 15: 38-40).
O próprio Jesus usava borlas , e foi essas borlas, ou franjas, em sua capa que a mulher com a hemorragia tocou (Mt
O objetivo de ambos os filactérios e as borlas foi ostensivamente para lembrar o povo de Deus e Sua Palavra e separá-los como Seu povo (conforme Zc
Líderes falsos Falta humildade
E eles adoram o lugar de honra nos banquetes e os primeiros assentos nas sinagogas, e respeitosas saudações nas praças, e sendo chamados pelos homens: Rabi. (23: 6-7)
Em quinto lugar, falsos líderes religiosos são caracterizados por falta de humildade. Tal como acontece com os seus homólogos modernos, os escribas e fariseus amava o lugar de honra nos banquetes .Eles competiram entre si por um lugar na mesa do anfitrião, a fim de estar no centro das atenções. Eles vangloriou de ser dadas lugares de prestígio e eminência. Foi esse espírito centrado no ego que levou Tiago e João para pedir a sua mãe para o pedido de Jesus que eles são nomeados para sentar-se na Sua mão direita e esquerda no reino (Mateus
Da mesma motivação dos escribas e fariseus valorizada os primeiros assentos nas sinagogas . Como na maioria das igrejas hoje sinagogas tipicamente teve uma plataforma elevada em frente, onde os líderes de louvor sentava. Visitando rabinos e outros dignitários religiosos eram freqüentemente convidados a participar, lendo as Escrituras e dando uma homilia. Foi com base no que o costume que Jesus foi convidado a ler e expor o texto de Isaías
Pastores cristãos são tentados, por vezes, de usar as suas posições e as atividades cristãs em que estão envolvidos para sua própria gratificação e glória. Infelizmente, muitas congregações incentivar ostentação e mostra, fornecendo púlpitos elaborados e ornamentados e outros móveis da plataforma e tratando seus pastores com distinção injustificada.
Além de ter lugares de honra, os escribas e fariseus também gostava de ter respeitosas saudações nas praças, e sendo chamados pelos homens: Rabi . Enquanto viajavam pela cidade que adorava ser tratado com honra especial. Escritos rabínicos relatam que um certo governador pagão em Caesarea flatteringly falou dos rostos dos rabinos como rostos de anjos.
Eles especialmente amei o título formal e respeitoso rabino , que foi utilizado naquele dia tanto como "doutor" é hoje. Na verdade, o equivalente latino de rabino vem de doce4re , o que significa ensinar e é o termo a partir do qual a palavra Inglês médico é derivado. Nos dias de Jesus o título rabino levou as ideias exaltados de "um supremo, excelência mais experiente, grande," e tal. Um rabino insistiu que ele fosse enterrado em roupas brancas quando ele morreu, porque ele queria que o mundo sabe como ele era digno de comparecer perante a presença de Deus.
Escritos rabínicos incluídos sistemas detalhados de protocolo para coisas como dirigir, a consulta com, e entreter rabinos e escribas. Eles foram detidos em tão alta conta que, de acordo com uma passagem no Talmud ( Sanhedrin , 88 b ), considerou-se mais punível a agir contra as palavras dos escribas do que contra as palavras da Escritura.
A Declaração de Líderes Espirituais 5erdadeiros
Mas não ser chamados Rabi; porque um só é o vosso Mestre, e vós sois todos irmãos. E não se ninguém na terra chameis vosso pai; porque um só é vosso Pai, aquele que está nos céus. E não se chamados líderes; porque um só é o vosso Líder, isto é, Cristo. Mas o maior dentre vós será vosso servo. E quem se exalta será humilhado; e quem se humilha será exaltado. (23: 8-12)
Ao contrário do que as práticas orgulhosos e ostentação dos escribas e fariseus, Jesus declarou: líderes espirituais verdadeiros são para evitar títulos elevados e estar disposto a aceitar o serviço humilde.
Verdadeiros líderes Evite Títulos elevados
Mas não ser chamados Rabi; porque um só é o vosso Mestre, e vós sois todos irmãos. E não se ninguém na terra chameis vosso pai; porque um só é vosso Pai, aquele que está nos céus. E não se chamados líderes; porque um só é o vosso Líder, isto é, Cristo. (23: 8-10)
Líderes espirituais divinos são a evitar títulos pretensiosos, como o rabino , o que levou a idéia básica do professor, mas tinha chegado a significar muito mais do que isso. O próprio Jesus é único e verdadeiro do crente Professor no elevado sentido em que os rabinos e escribas eram comumente abordados e tratados nos dias de Jesus. Ele é a fonte suprema e apenas da verdade divina, para que os professores humanos, mas são canais de comunicação.
Professores Humanos que fielmente proclamam e interpretar a Palavra de Deus são para ser apreciado, amado e muito estimado por aqueles a quem servem (I Tessalonicenses
Consequentemente, o Senhor passou a ordem: " Não chame ninguém na terra chameis vosso pai . " Jesus era, claro, usando o sentido do espiritual pai , indicando uma posição espiritual superior e até mesmo sugerindo fato de ser uma fonte de vida espiritual. Os membros do Sinédrio, o alto conselho judaico, gostava de ser chamado pelo título pai , especialmente quando actua em capacidades oficiais.
Em contradição direta da proibição de Jesus, a Igreja Católica Romana e até mesmo algumas igrejas protestantes formais usar o termo pai como uma forma oficial de endereço para o seu clero. Mesmo os títulos abade e papa são formas de pai.
" Por um só é vosso Pai, aquele que está nos céus ", disse Jesus. O título de Pai no sentido espiritual, deve ser reservado a Deus, o único que é a fonte de toda a vida espiritual e bênção. Para ligar para qualquer ser humano por esse nome é uma clara violação das Escrituras.
E não se chamados líderes; porque um só é o vosso Líder, isto é, Cristo . Tal como acontece com os outros títulos, este é proibido quando usado em sentido formal, exaltado que era comum no judaísmo antigo e ainda hoje é comum em muitos círculos religiosos. Quando usado de forma errada, tais títulos pode colocar barreiras entre aqueles em posições de liderança e outros na igreja, mas, pior ainda, que arrogam para instrumentos humanos de Deus honra e glória que pertence somente a Ele.
Verdadeiros líderes Aceitar Lowly Serviço
Mas o maior dentre vós será vosso servo. E quem se exalta será humilhado; e quem se humilha deve ele exaltou. (23: 11-12)
Líderes piedosos não só evitar títulos elevados, mas também aceitar de bom grado serviço humilde de seu nome do Senhor, seguindo o exemplo de seu Senhor.
Como o próprio Jesus lindamente exemplificada, a maior pessoa é aquele que é um disposto servo . Grandeza humana de Jesus não só se manifestou em Sua perfeita impecabilidade e amor, mas no seu ser o perfeito servo . Em Sua humanidade, Ele era o servo dos servos, assim como em Sua divindade Ele é o Senhor dos senhores e Rei dos reis. Sua missão na Terra não era para ser servido, mas para servir, Ele disse, "e dar a sua vida em resgate por muitos" (Mt
Durante seus últimos tempo a sós com os discípulos no Cenáculo, Jesus reiterou a lição de servidão Ele tinha ensinado e demonstrado com tanta frequência. No meio da ceia Ele se levantou,
e deixou de lado suas vestes; e tomando uma toalha, cingiu-se sobre Ele. Depois deitou água na bacia e começou a lavar os pés aos discípulos, ea enxugar-lhos com a toalha com que estava cingido .... E assim, quando Ele lavou os pés, e tomou as suas vestes, e reclinou-se ? a tabela novamente, Ele lhes disse: "Você sabe o que eu fiz para você Vós me chamais Mestre e Senhor, e dizeis bem, porque eu o sou, se eu, o Senhor e Mestre, lavei os pés. .., também vós deveis lavar os pés uns dos outros Porque eu vos dei o exemplo de que você também deve fazer o que eu fiz para você verdade, em verdade vos digo que, um escravo não é maior que seu senhor, nem é aquele que é enviado maior do que aquele que o enviou. Se você sabe essas coisas, você é abençoado, se você fazê-las. " (13
A melhor pessoa aos olhos de Deus não é aquele com o maior número de graus ou títulos ou prêmios, mas o que serve com humildade genuína como um servo abnegado.
Jesus resume o ensino sobre os verdadeiros e os falsos mestres, declarando: " E quem se exalta humilhou; e quem se humilha deve ele exaltado . " Isso é o oposto do padrão do mundo para a exaltação. O mundo ensina que é aquele que se exalta quem fica em frente e quem se humilha quem perde fora e é empurrado para o lado. Olhando para o número um é o princípio aceito para o sucesso.
Mas, em sua sabedoria soberana Deus decretou o contrário, e auto-exaltação não tem lugar na aqueles que representam Cristo. O paradoxo Jesus ensina aqui representa a verdade absoluta de Deus, e uma vida que não se conforma com que a verdade está fadado ao fracasso e insignificância, não importa o que as realizações humanas, títulos e reconhecimento pode ser alcançado. A, ostentação, arrogante, egoísta pessoa orgulhosa, em última instância , ele deve humilhado . E assim como seguramente o humilde, despretensiosa, doar-se, em última análise, servindo pessoa deve ele exaltou .
Pedro exortou presbíteros na igreja: "pastorear o rebanho de Deus no meio de vós, exercer a fiscalização não por força, mas voluntariamente, segundo a vontade de Deus, e não por torpe ganância, mas com ânsia; nem como dominadores sobre os que sua carga, mas provando ser exemplos para o rebanho "(I Pedro
O pregador escocês do século XIX e autor André Bonar disse que sabia que um cristão foi crescendo quando ele falou mais de Cristo do que de si mesmo. A maturidade cristã, Bonar disse, vê-se cada vez menor até que, como a estrela da manhã, ele dá lugar ao sol nascente. Tomé Pastor, fundador e primeiro presidente da Universidade de Harvard escreveu em seu diário de 10 de novembro de 1642: "Hoje eu mantive um rápido privada para ver a glória do evangelho e buscar a conquista do restante orgulho no meu coração."
Ao contrário dos escribas e fariseus orgulhosas e arrogantes, o verdadeiro líder espiritual trabalha em autoridade de Deus e vive na espiritualidade integridade simpatia humildade e serviço humilde. Ele está cheio de graça, amor misericórdia, e dispostos doação. Tal como o seu mestre, o Senhor Jesus Cristo, ele manifesta o coração de um servo que se humilha e exalta a Deus.
122. A condenação de falsos líderes espirituais — parte 1: Expressando a condenação (13
Mas ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque você desligou o reino dos céus dos homens; para você não entrar em vós mesmos, nem você permitir que aqueles que estão entrando para ir no [Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque você devoram as casas das viúvas e, para o justificar, fazem longas orações.; portanto, você deve receber maior condenação.]
Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque você viaja sobre o mar ea terra para fazer um prosélito; e quando ele se torna um, você fazê-lo duas vezes mais filho do inferno do que vós.
Ai de vós, guias cegos, que dizeis: Quem jurar pelo santuário, isso é nada; mas quem jura pelo ouro do templo, ele é obrigado '. Você tolos e cegos; o que é mais importante: o ouro ou o santuário que santificou o ouro? E, "Quem jurar pelo altar, isso não é nada, mas o que jurar pela oferta em cima dele, ele é obrigado." Você cegar os homens, o que é mais importante, a oferta ou o altar que santifica a oferta? Portanto, aquele que jura, jura pelo altar e por tudo sobre ela. E aquele que jurar pelo santuário, jura pelo templo e por aquele que habita dentro dela. E aquele que jurar pelo céu, jura pelo trono de Deus e por aquele que está assentado sobre ele.
Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Porque dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho, e têm negligenciado os preceitos mais importantes da lei: a justiça, a misericórdia ea fidelidade; mas estas são as coisas que você deve ter feito sem omitir aquelas. Guias cegos, que coais um mosquito e engolem um camelo!
Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Para limpar o exterior do copo e do prato, mas por dentro estão cheios de rapina e de auto-indulgência. Você cegar fariseu, primeiro limpe o interior do copo e do prato, para que a parte externa pode tornar-se limpo.
Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Porque sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas por dentro estão cheios de ossos de mortos e de toda imundícia. Mesmo assim você também fora parecem justos aos homens, mas por dentro estais cheios de hipocrisia e de iniqüidade.
Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Para você construir os túmulos dos profetas e adornam os monumentos dos justos, e dizer: 'Se tivéssemos vivido no tempo de nossos pais, não teríamos sido parceiros com eles para derramar o sangue dos profetas. Conseqüentemente, você testemunhar contra vós mesmos que sois filhos dos que mataram os profetas. Encha-se, em seguida, a medida da culpa de seus pais. Serpentes, raça de víboras, como você deve escapar da sentença do inferno? (23: 13-33)
Ao longo de suas páginas, a Escritura altamente homenageia líderes espirituais genuínos que, com razão, e fielmente representam Deus e procuram nenhuma auto-glória. Deus levanta Seus verdadeiros servos e os apresenta como exemplo para os outros seguirem e respeito. Os cristãos da Galácia deve ter coração muito contente de Deus quando eles receberam o apóstolo Paulo "como um anjo de Deus, como o próprio Cristo Jesus" (Gl
Por outro lado, ninguém na Escritura é mais condenados do que o charlatão religioso que ensina e pratica a mentira. Ira mais furioso de Deus está reservada para aqueles homens que desfilam-se como Seus servos, mas que são servos apenas de mentirosos e enganadores do mal e da mentira, cujo pai espiritual própria é o próprio Satanás (Jo
O pregador puritano do século XVII, Richard Baxter escreveu: "Muitos um alfaiate pode ir em trapos ao fazer roupas caras para os outros. Muitos um cozinheiro pode mal lamber os dedos quando ele preparou os pratos mais suntuosos para os outros para comer" ( O Pastor peformed [Portland. Ore .: Multnomah, 1982], p. 28). Seu ponto era que muitos líderes religiosos supostamente oferecer disposição espiritual para aqueles sob seus cuidados, mas são-se espiritualmente pobre e faminto. Tais eram a maioria dos líderes religiosos judeus na época do Novo Testamento.
Muitos cristãos hoje estão muito preocupados com as influências crescentes de comunismo, o humanismo, o secularismo, e da injustiça social. No entanto, esses males, grandes como eles são, não em conjunto representam a ameaça ao cristianismo que falsos pastores e pastores fazem. Ao longo da história da redenção, a maior ameaça para a verdade de Deus e da obra de Deus tem sido falsos profetas e mestres, porque se propõem a falar em seu nome. É por isso que as denúncias mais contundentes do Senhor foram reservados para os falsos mestres de Israel, que alegou a falar e agir em nome de Deus, mas que eram mentirosos.
No entanto, por alguma razão, o cristianismo evangélico é muitas vezes hesitante para enfrentar os falsos mestres com a seriedade e gravidade que Jesus e os apóstolos fizeram, e que os profetas divinos antes deles tinha feito. Hoje, mais do que em qualquer outro momento da história moderna e talvez mais do que em qualquer momento na história da igreja, as religiões pagãs e cultos estão seriamente invadindo sociedades que durante séculos foram nominalmente cristã. Mesmo dentro da igreja, muitas idéias, ensinamentos e filosofias que são pouco mais do que mal paganismo velada tornaram-se populares e influentes. Como no antigo Israel, o povo ainda mais de Deus afastar o fundamento da Sua Palavra, a mais falsa religião floresce no mundo e até mesmo em seu próprio meio. Em nenhum momento os cristãos tinham uma maior necessidade de ser exigentes. Eles precisam reconhecer e respeitar verdadeiros pastores piedosos que os alimentam da Palavra de Deus e edificá-los na fé, e eles também devem reconhecer e denunciar aqueles que torcer e minar a Palavra de Deus, que corrompem a igreja e que levam as pessoas perderam ainda mais longe a verdade de Deus e da salvação.
Os profetas divinos do Antigo Testamento eram constantemente oposta e, muitas vezes perseguido pelos profetas ímpios, que, invariavelmente, desenhou muitas das pessoas depois deles. Isaías declarou, "o povo vai ser como o sacerdote" (Is
Em 13
Os escribas e fariseus incrédulos quem Jesus dirigiu no Templo ficou sozinho em seu pecado e foram condenados sozinhos em sua culpa por apropriação indébita e pervertendo a lei de Deus e por liderar Israel em heresia, assim como os falsos profetas entre os seus antepassados tinham feito (vv 30. 32). Mas eles também manteve-se como modelos de todos os falsos líderes espirituais que viriam depois deles.Portanto, o que Jesus disse sobre eles e para eles é de muito mais do que um significado histórico. É de instrução essencial para lidar com os falsos líderes que abundam no nosso próprio dia.
Nos primeiros doze versículos do capítulo 23, Jesus tinha declarado que os escribas e fariseus, típicas de todos os falsos líderes espirituais, estavam sem autoridade, sem integridade sem simpatia, sem espiritualidade sem a humildade e, portanto, sem a aprovação ou a bênção de Deus. Agora falando diretamente para eles, Ele afirma que eles estão sob mais dura condenação de Deus.
Nos versículos
A cena no templo naquele dia tornou-se volátil ao extremo, em alguns aspectos, mais voláteis do que quando Jesus tinha expulsado os comerciantes e cambistas no dia anterior. Naquele tempo a raiva de Jesus foi ventilado contra o que os líderes religiosos estavam fazendo para o exterior e que o ataque deles (21:16,
23) tinha ultrajado. Agora, no entanto, Ele atacou o que eram interiormente e que enfureceu-los ainda mais.
Em nossos dias de tolerância e ecletismo, o tipo de confronto Jesus teve com os escribas e fariseus parece estranha e sem caridade. Uma pessoa que fala muito duramente contra uma falsa religião ou ensino antibíblico ou movimento é considerado cruel, displicente, e preconceituosa. Indiciamentos de Jesus em Mateus 23, assim como em outras partes dos evangelhos, são tão inconsistente com a idéia do amor cristão realizada por alguns teólogos liberais e estudiosos da Bíblia, por exemplo, que eles concluem Ele não poderia ter falado deles. O que Jesus realmente disse, eles mantêm, foi modificado e intensificado tanto pelos escritores do evangelho ou as fontes de quem receberam suas informações.
Mas a natureza da condenação daqueles líderes religiosos corruptos Jesus 'é perfeitamente coerente com o resto da Escritura, tanto do Antigo e do Novo Testamento. Não só isso, mas as palavras de Jesus nesta passagem voar de Seus lábios, como alguém disse, como trovões e lanças de um raio. De sua boca, nesta ocasião, vieram as declarações mais temíveis e terríveis que Jesus pronunciou na terra. Eles não dão a mínima impressão de ser o adendo de um escritor com excesso de zelo ou copista.
Mateus 23 é um dos mais graves passagens bíblicas. Jesus faz aqui a palavra hipócrita sinônimo de escrivão e para fariseu. Ele os chama de filhos do inferno, guias cegos, loucos, ladrões, sepulcros caiados auto-indulgente, cheios de hipocrisia e de iniqüidade, serpentes, víboras, e perseguidores e assassinos do povo de Deus. Ele proferiu cada sílaba com a auto-controle absoluto, mas com intensidade devastadora.
No entanto, Jesus nunca foi frio ou indiferente, mesmo contra os seus inimigos, e nesta ocasião Seu julgamento está misturada com tristeza e pathos profundo. Não são os Sons vai mais do que o Pai do que uma única pessoa perecer, porque é o desejo divino gracioso que todos viriam ao arrependimento e à salvação (2Pe
Como Jesus se aproximou de Jerusalém durante a Sua entrada triunfal "Ele viu a cidade, chorou sobre ela, dizendo:" Se você tivesse conhecido neste dia, mesmo que você as coisas que servem para a paz! Mas agora eles foram escondidos de seus olhos (Lc
Mas Jesus usou ai contra os escribas e fariseus não como uma exclamação, mas como uma declaração, um pronunciamento divino de julgamento de Deus. Ele não usou o termo no sentido da frase profanar "Dane-se!" Ele não estava desejando a condenação desses falsos líderes, mas certificando-lo. Como já foi referido, não era Seu desejo que eles sejam condenados, mas sim que eles se arrependam e venham para a salvação. Mas sabia que, se eles não se arrependeram e acredito que eles estavam condenados ao inferno sob a ira justo e correto de Deus. Quando Deus pronuncia ai dos homens malignos Ele define juízo divino em movimento.
Hipócritas é de hupokritēs , cujo significado original era a de responder ou responder. Ele mais tarde veio a referir-se a atores, que responderam a um ao outro e para trás no diálogo, e de lá veio a significar pretensão enganoso, a colocação de uma frente falsa. Ele foi usado para descrever o que poderia ser chamado de bondade fingiu-bondade teatral que é simplesmente para show.
Em sua série de sete maldições, ou desgraças, contra os escribas e fariseus, Jesus condenado por extensão mestres espirituais todos falsos. Ele condena-los para a sua exclusão de pessoas do Reino de Deus, para a sua subversão do povo, pela sua perversão da verdade, para a sua inversão de prioridades de Deus, por sua extorsão e auto-indulgência, por seu relatominação, e para a sua pretensão.
Líderes falsos são amaldiçoados para a sua exclusão
Mas ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque você desligou o reino dos céus dos homens; para você não entrar em vós mesmos, nem você permitir que aqueles que estão entrando para entrar. (23:13)
Primeiro Jesus amaldiçoou os escribas e fariseus para a sua exclusão de homens do reino dos céus . O mal-chefe de toda religião falsa é que ele fecha as pessoas para fora do reino de Deus.
Independentemente da frente atraente, benigno, e prometendo que um falso sistema de religião ou filosofia pode ter, a sua realização final é desligar o reino dos céus dos homens . Pode alimentar seus corpos, estimular suas mentes, e acalmar suas emoções, mas, inevitavelmente, condenar as suas almas. Pode elevar os seus padrões morais, aumentar o seu sucesso mundano, resolver os problemas práticos, e melhorar suas relações externas com outras pessoas, mas não irá remover o seu pecado ou melhorar a sua relação com Deus. Ele pode prometer o céu, mas ele só pode entregar o inferno.
" Você não entram os Reino -vos ", disse Jesus," nem você permitir que aqueles que estão entrando para ir . " Em sua hipocrisia dos escribas e fariseus incrédulos fingia conhecer a Deus, mas não o fez, fingiu ser seu porta-voz, mas não foram, fingiu estar em Seu reino, mas não eram. Em seu orgulho sem limites eles ainda acreditavam que eles próprios foram os porteiros do reino.
Em sua carta à igreja romana, Paulo disse:
Se você carregar o nome "judeu" e contar com a Lei e te glorias em Deus, e conhece a Sua vontade e aprovas as coisas excelentes, sendo instruído na lei e estão confiantes de que você mesmo é um guia para os cegos, uma luz para os que estão em trevas, um dos néscios, mestre de o imaturo, tendo na lei a forma da ciência e da verdade, você, portanto, que ensinas a outrem, não te ensinas a ti mesmo? .. . Você que te glorias na lei através de sua transgressão da lei você desonrar a Deus? Para o nome de Deus é blasfemado entre os gentios por causa de você. (Rom. 2: 17-21, 23-24)
Os escribas e fariseus, e todos os outros judeus que seguiam suas tradições hipócritas, viveu sob a ilusão de que, porque eles eram seus chamados povos e os receptores e depositários humanos da lei de Deus (Rm
Mas Jesus declarou que eles não tinham parte na de Deus reino , que é a esfera de seu reinado e poder, e, neste contexto, refere-se especialmente à esfera da salvação em que Seu povo redimido viver.
A imagem de Jesus dá aqui sugere a ideia de os escribas e fariseus que estão do lado de fora dos portões do reino e batendo-los fechados nos rostos daqueles que estavam prestes a entrar . As pessoas que vieram para aqueles líderes religiosos para a direção e ajuda para encontrar Deus estavam realmente sendo desligado dele, mesmo quando eles estavam à beira da salvação.
No contexto histórico imediato, Jesus estava dizendo que ele tinha vindo para Israel para proclamar o reino de Deus e para fornecer entrada para todos os que crêem nEle. Mas assim que um judeu mostrou interesse no evangelho, os escribas e fariseus pisaria entre essa pessoa e Cristo, por assim dizer. Tragicamente, eles conseguiram transformar muitos candidatos a distância. Eles haviam feito a mesma coisa para aqueles que foram atraídos para Deus através da pregação de João Batista, e que em breve fazer a mesma coisa para aqueles que foram atraídos para Deus através da pregação dos apóstolos.
Assim como os homens e as mulheres de Jerusalém e de "toda a Judéia, e toda a zona em torno do Jordão" saiu para ouvir João Batista e "estavam sendo batizados por ele no rio Jordão, como eles confessaram os seus pecados", e aos incrédulos e fariseus impenitentes e saduceus mostrou-se, tentando trabalho corrupto de João e confundir o povo, pretensiosamente submeter ao batismo, mas, sem uma verdadeira confissão de seus pecados. Discernir a sua hipocrisia, João chamou-os de "raça de víboras" que estavam sob o julgamento da ira ardente de Deus (Mat. 3: 5-8.; 10 conforme vv, 12), utilizando-se praticamente as mesmas palavras que Jesus estava agora prestes a usar contra eles no Templo (23:33).
É doloroso para considerar-e foi infinitamente mais doloroso para Jesus considerar-os incontáveis milhares de pessoas que haviam sido desligados do Seu reino por falsos líderes religiosos de Israel. Em sua passagem paralela Lucas relata Jesus dizendo: "Ai de vós advogados Para você ter tirado a chave da ciência;! Você não entra em vós mesmos, e aqueles que estavam entrando em você prejudicado" (Lc
Os falsos líderes tirou a chave do conhecimento, tendo interpretado errAdãoente a Palavra de Deus, ao negar o Messias, negando a necessidade de arrependimento, e ao negar a salvação pela graça. Seu sistema de trabalho justos não havia lugar para o evangelho da graça, que é o único caminho para o reino. Ao desenhar as pessoas longe de Jesus Cristo, os líderes frustrada a sua salvação e confirmou sua condenação.
É por isso que a maior batalha no mundo não é contra o comunismo ou o humanismo ou secularismo e da injustiça social. A maior batalha de longe é a batalha pela alma dos homens, uma batalha que poderia ser perdido, mesmo que de alguma forma todas as outras batalhas foram vencidas. O grande desafio da Igreja em nossos dias é de forma clara e corajosamente articular a verdade de Deus e com a mesma clareza e ousadia de expor mentiras de Satanás. A grande necessidade do mundo de hoje é transformar a partir de suas falsidades e de ouvir e atender a verdade de Deus e ser salvo.
Quando almas eternas dos homens estão em jogo, a igreja não pode ser passivo e indiferente. Também não se pode esconder atrás de falsa humildade que teme ser amor julgamento ou atrás falso que teme ofender. Cristo era extremamente humilde, mas Ele nunca ligou nada mal, mas o que era. Cristo era extremamente amoroso, mas Ele nunca retido um aviso de que pode salvar seus ouvintes do inferno. E Ele não tinha nada, mas intensa raiva para aqueles que com seus falsos ensinos levou os homens para longe de Deus e diretamente para o inferno.
Em nenhum lugar é a dureza da fariseus de coração mais graficamente retratada do que na conta do cego Jesus curou no sábado. Quando o homem curado foi trazido para os fariseus e souberam que ele havia sido curado no sábado, sua única preocupação era com Jesus 'quebrando uma de suas tradições sábado (Jo
Quando a igreja começou a se mover com grande força depois de Pentecostes, proclamando o poder de Cristo para salvar as almas dos homens e demonstrando seu poder para curar os corpos dos homens, os líderes religiosos judeus voltou a demonstrar sua dureza de coração. "O que vamos fazer com esses homens?" eles disseram de Pedro e João, após a cura do homem coxo fora do Templo. "Para o fato de que um milagre digno de nota aconteceu através deles é evidente para todos os que vivem em Jerusalém, e não podemos negá-lo. Mas, para que ele não pode se espalhar ainda mais entre o povo, vamos avisá-los para falar mais nada a qualquer homem neste nome "(Atos
Paulo lembrou aos crentes de Tessalônica que eles sofreram perseguição nas mãos de seus próprios compatriotas incrédulos, assim como os crentes judeus na Judéia havia sofrido nas mãos de deles. Esses líderes judeus "também mataram o Senhor Jesus e os profetas, e nos levou para fora Eles não são agradáveis a Deus, mas hostil a todos os homens, impedindo-nos de falar aos gentios para que sejam salvos;. Com o resultado que eles sempre encher a medida dos seus pecados "(1 Ts 2: 14-16.).
Alguns anos atrás, um jovem ligou e me informou que ele estava planejando deixar a nossa igreja e junte-se o mormonismo, dois trabalhadores a partir do qual estavam indo visitá-lo novamente em breve. Eu imediatamente fui até sua casa e confrontou-o com o perigo extremo do que ele estava prestes a fazer. Eu disse a ele que se ele não era agora um verdadeiro cristão, que condenaria sua alma, conduzindo-o para longe de Cristo e que, se ele fosse um cristão eles iriam fazer uma confusão de sua vida espiritual. Quando os trabalhadores chegaram 1 se recusou a discutir doutrina com eles, mas sim no espírito de Mateus 23 apresentou o verdadeiro evangelho de Cristo e denunciou os erros não-bíblicas e contundentes que sua seita ensinou. No entanto, o jovem caiu no culto e não foi capaz de escapar para um número de anos.
Toda religião não cristã é uma religião de obras de justiça própria, e que faz a justiça é inerentemente em inimizade mortal com o evangelho da graça de Deus. Pela sua própria natureza de tais sistemas de crenças excluir pessoas do reino de Deus.
Líderes falsos são amaldiçoados por sua Subversion
Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque você viaja sobre o mar ea terra para fazer um prosélito; e quando ele se torna um, você fazê-lo duas vezes mais filho do inferno do que vós. (23:15)
Em segundo lugar, Jesus amaldiçoou os escribas e fariseus por sua subversão das pessoas. Eles não só os excluiu da verdadeira fé, mas subverteu-los com falsa fé.
Nos tempos do Novo Testamento um grande esforço estava sendo feito para converter os gentios ao Judaísmo. Eles trabalharam de forma agressiva, viajando sobre sobre o mar ea terra para fazer um prosélito . A palavra prosélito tinha o significado básico de uma pessoa que chegou, e chegou a ser comumente usado de um estranho que foi trazido em uma religião.
Teve esse esforço judaica foi feita da maneira certa e pelas razões certas, que teria sido louvável, porque Israel havia sido chamado para ser o canal de Deus para alcançar o mundo para Si mesmo. Em sua aliança com Abraão, o Senhor prometeu que, por meio dele e de seus descendentes "todas as famílias da terra serão abençoados" (Gn
Como grato cada crente deve ser que em algum momento de sua vida, ele foi confrontado por um porteiro eletrônico espiritual, em vez de uma porta mais estreita espiritual, alguém que mostra o caminho para o reino, em vez de se fecha pessoas de fora. E quão grato cada crente deve ser quem tem a oportunidade de ouvir e estudar a Palavra de Deus em verdade. Mesmo uma apresentação sem brilho do verdadeiro evangelho é incomensuravelmente superior à apresentação mais emocionante de um falso evangelho que condena ao inferno.
Como um cidadão do reino de Deus, todo o crente deve ser aquele que abre a porta do reino para os outros. Todos os santos têm as chaves do reino, que é o evangelho salvador de Jesus Cristo (Mt
Neste acusação particular, Jesus não chamou seus adversários hipócritas, mas guias cegos , enfatizando seu desconhecimento de que eles eram ignorantes da verdade. Como povo escolhido de Deus, que foram encarregados de sua revelação, os judeus há muito se consideravam como guias para cegos, luzes para aqueles na escuridão, correctores dos néscios, e professores da imaturo (Rom. 2: 19-20; conforme Rm
Entre suas muitas perversões de verdade era o ensinamento de que Quem jurar pelo santuário, isso é nada; mas quem jura pelo ouro do templo, ele é obrigado . O próprio fato de que eles tinham desenvolvido um padrão tão duplo para palavrões dá provas de que sua preocupação não era de verdade, mas para a evasão dela quando ela não atender os seus interesses egoístas. O objectivo subjacente à primeira parte do padrão era fornecer justificativa hipócrita por mentir impunemente. Uma pessoa poderia mentir tudo o que queria, desde que ele jurou pelo templo e não pelo ouro do santuário . Uma vez que nenhuma sociedade pode sobreviver sem alguma provisão para verificar e garantir coisas como promessas e contratos, a segunda parte do padrão foi desenvolvido como um expediente necessário. Se uma pessoa queria fazer absolutamente certo de que alguém estava dizendo a verdade ou seria ao vivo a um acordo, ele faria com que ele jura pelo ouro do santuário , que supostamente fez a ligação sua palavra. Uma pessoa que quebrou sua palavra depois de tomar tal juramento foi objecto de sanções ao abrigo lei judaica.
Sociedades tiveram vários meios de tentar fazer seu povo manter sua palavra. Em alguns, o voto mais sagrado e ligação foi selada com o sangue das partes envolvidas. Em outros, um acordo está escrito em um contrato, que cada parte sinais e que muitas vezes especifica sanções por incumprimento. Até há poucos anos, muitos tribunais ocidentais de lei exigia daqueles que testemunham a jurar dizer a verdade, colocando a sua mão direita sobre um exemplar da Bíblia e invocando a ajuda de Deus.
O uso dos juramentos tinha se tornado tão perverso em Israel, que foram utilizados até mesmo a renegar promessas feitas a Deus. Se uma pessoa, por exemplo, prometeu dar uma certa quantia para a obra do Senhor, ele costumava jurar o seu voto pelo templo. Se mais tarde ele decidiu que ele tinha prometido muito, ou se ele nunca teve a intenção de dar o valor total, ele tinha um fora, porque esse voto foi considerado nada.
No Sermão da Montanha, Jesus condenou todo juramento de votos. "Mas eu vos digo, não fazem juramento em tudo, nem pelo céu, porque é o trono de Deus, nem pela terra, porque é o escabelo de seus pés, nem por Jerusalém, porque é a cidade do grande rei, nem farás um juramento pela tua cabeça, porque não podes tornar um cabelo branco ou preto Mas deixe sua declaração de ser, "Sim, sim", ou "Não, não.». e nada além deles é do mal " (Mat. 5: 34-37). Uma pessoa piedosa irá sempre dizer a verdade, e para ele um simples sim ou não é suficiente, porque o seu caráter virtuoso é o seu vínculo.
Jesus não estava ensinando um novo princípio. O salmista declarou: "Oferece a Deus sacrifício de louvor, e pagar seus votos para com o Altíssimo" (Sl
A grande ofensa de Ananias e Safira não estava em dar menos para a obra do Senhor do que eram capazes de dar, mas em mentir sobre isso. Quando Pedro confrontado eles, ordenou-lhes com mentindo para o Espírito Santo e colocar Deus à prova. O Senhor se deitado muito a sério e para a sua decepção esses dois crentes perderam suas vidas. Não é de estranhar que, como resultado, "um grande temor em toda a igreja, e em todos os que ouviram estas coisas" (Atos
A idéia de que jurar pelo ouro do Templo foi vinculativo, mas jurando pelo Templo em si não era vinculativo era chicana moral e absurdo lógico " Você tolos e cegos ", disse Jesus; " o que é mais importante: o ouro ou o santuário que santificou o ouro ? " Em outras palavras, por que a lógica pervertida que havia sido determinado que fazer um voto em algo menor era mais vinculativo do que uma feita em algo maior? A única razão que o ouro poderia ser pensado como sagrado, e, assim, tornar o voto supostamente mais obrigatório, era o templo que santificou o ouro .
Os líderes religiosos aplicou a mesma lógica distorcida para jurar pelo altar , o que foi considerado nada , ou seja, não obrigatório e jurando por oferta em cima dele, que foi pensado para fazer uma pessoaobrigada a manter o seu voto " Vocês, homens cegos "Jesus disse:" o que é mais importante, a oferta ou o altar que santifica a oferta ? " A ideia geral era tanto teológica e logicamente absurdo. Essas normas não eram nada mais do que pretextos perversos para usar coisas sagradas para disfarçar sua propensão profana mentir.
Como Jesus passou a apontar, a jurar pelo altar era a jurar por tudo nele ; jurar pelo santuário foi a jurar por Aquele que habita dentro dele , ou seja, o próprio Deus; ea jurar pelo céu era a jurar tanto pelo trono de Deus e por aquele que está assentado sobre ele . Em outras palavras, tudo que está envolvido com o templo e tudo que está envolvido com o céu envolvido Deus. Na verdade, uma vez que Deus é o criador de tudo, a jurar por qualquer coisa envolve Deus.
Líderes falsos são amaldiçoados por sua Inversion
Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Porque dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho, e têm negligenciado os preceitos mais importantes da lei: a justiça, a misericórdia ea fidelidade; mas estas são as coisas que você deve ter feito sem omitir aquelas. Guias cegos, que coais um mosquito e engolem um camelo! (23: 23-24)
Em quarto lugar, Jesus amaldiçoou os escribas e fariseus para inverter prioridades divinas. Eles ampliaram o insignificante e minimizou o essencial.
Hortelã, do endro e do cominho eram ervas do jardim utilizadas como especiarias da cozinha, e não eram geralmente considerados produtos agrícolas, das quais a lei mosaica exigia um dízimo ser pago ao Tesouro em Israel (Lv
As instruções para o dízimo produtos (ver também Dt
Mas, com todo o seu cuidado em tais assuntos insignificantes e muitas vezes não obrigatórias, eles negligenciado disposições do peso da lei: a justiça, a misericórdia ea fidelidade . Eles eram obcecados com a contagem folhas e sementes, mas indiferente à ética básica.
Jesus pediu a palavra mais pesada da tradição rabínica, que tinha dividido a lei nas categorias leves e pesados. Em suas prioridades invertidas os escribas e fariseus tinham reduzido a questões como a justiça, a misericórdia ea fidelidade à categoria leve e elevou o dízimo de ervas do jardim ao weightier categoria. Em Sua referência aos verdadeiramente gravosas assuntos, Jesus parafraseado as palavras de Micah. Cerca de 700 anos antes, o profeta havia declarado: "[O Senhor] lhe disse, ó homem, o que é bom; e o que é que o Senhor pede de ti, senão que pratiques a justiça, amar a bondade, e andes humildemente com o teu Deus? " (Mq
Quase sem exceção, falsas religiões ampliar fortemente a insignificante e minimizar ou ignorar totalmente o verdadeiramente espiritual. O mundano é idolatrado; o espiritual é desconsiderada.
Também é possível para os verdadeiros crentes a tornar-se preso em minúcias. Alguns estudantes da Bíblia, por exemplo, afirmam ter apurado o significado de praticamente todos os sinais obscuro e símbolo nas Escrituras ainda dão pouca atenção em suas vidas a verdades morais claras e inequívocas da Bíblia.
Jesus ilustrado graficamente os escribas e fariseus "inversão de prioridades, dizendo que eles iriam coais um mosquito e engolem um camelo . O mosquito eo camelo representou o menor e maior, respectivamente, dos animais o cerimonial (ver Lv
Líderes falsos são amaldiçoados por sua rapina e de Indulgence
Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Para limpar o exterior do copo e do prato, mas por dentro estão cheios de rapina e de auto-indulgência. Você cegar fariseu, primeiro limpe o interior do copo e do prato, para que a parte externa pode tornar-se limpo. (23: 25-26)
Em quinto lugar, Jesus amaldiçoou os escribas e fariseus por sua extorsão de outros e indulgência de si mesmos.
Para ilustrar mais uma vez a sua hipocrisia, Jesus usou a figura de limpeza do lado de fora de um copo e ... prato, mas não o interior . A frase grega atrás prato foi muitas vezes utilizado de um prato em que iguarias requintadas foram servidos. A idéia é de uma pessoa que oferece um hóspede de um aparentemente bela refeição servida com o melhor vinho. Mas acontece que, apesar de os utensílios são lindos e cerimonialmente purificado, a comida servida sobre eles era podre.
Exteriormente os líderes religiosos deram a aparência de devoção piedosa ao Senhor, mas, interiormente, eram cheio de o filfth moral e espiritual de roubo e auto-indulgência . Eles foram cerimonialmente impecável e atraente, mas espiritualmente esquálido e repulsivo.
Harpagē ( roubo ) carrega as idéias de saque, pilhagem e extorsão, e akrasia ( auto-indulgência ) tem o significado básico de falta de auto-controle e foi muitas vezes utilizado para designar desenfreada auto-gratificação. Os líderes religiosos inescrupulosos roubado as pessoas que deveriam servir para satisfazer sua própria ganância. Eles saquearam ambas as almas e as carteiras das pessoas e usou os ganhos ilícitos para servir a si mesmos.
Fazendo a acusação mais pessoal e direta, Jesus disse: " Fariseu cego, limpa primeiro o interior do copo e do prato, para que a parte externa pode tornar-se limpo também . " No utensílio é limpo que mantém comida ou bebida ilícitos.
Ao longo da história falsos líderes religiosos se tornaram ricos e gordura por espoliar aqueles que fingem servir. Exteriormente eles parecem justos, atencioso e exemplar, mas por dentro são lobos vorazes.
Líderes falsos são amaldiçoados por seu relatominação
Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Porque sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas por dentro estão cheios de ossos de mortos e de toda imundícia. Mesmo assim você também fora parecem justos aos homens, mas por dentro estais cheios de hipocrisia e de iniqüidade. (23: 27-28)
Em sexto lugar, Jesus amaldiçoou os escribas e fariseus por contaminar espiritualmente todos que tocavam.
Após as chuvas de primavera havia cessado, os judeus da Palestina nos tempos do Novo Testamento tinham o costume de casas whitewashing, paredes, e particularmente túmulos. Eles começaram a esta tarefa no dia quinze de Adar, o que corresponde a março, a fim de tornar suas comunidades mais atraente para os peregrinos da Páscoa. Eles tinham um propósito adicional para branquear túmulos, no entanto, especialmente aquelas dentro e perto de Jerusalém. Porque uma pessoa se tornou impuro por sete dias, se tocasse um corpo morto ou mesmo um túmulo (Nu 19:16), todos os túmulos foram cuidadosamente camufladas para identificá-los para viajantes incautos. Eles seriam impedidos de tocar inadvertidamente os túmulos e tornando-se contaminaram e, assim, impedido de participar de muitas das atividades da Páscoa, incluindo a oferta de sacrifícios. Em alguns casos, toda a tumba foi pintada, e em outros desenhos de ossos foram pintado nele para marcá-lo como um sepulcro. Por causa de toda a cal, Jerusalém e seus arredores brilhava à luz do sol durante a época de Páscoa.
Como os sepulcros caiados , os escribas e fariseus do lado de fora apareceu bonito, mas por dentro também eram como os túmulos, cheios de ossos de mortos e de toda imundícia . Eles foram mortos espiritualmente e não tinha genuíno respeito pela lei de Deus, apesar de seu louvor para fora dele e afirmam ser seus verdadeiros intérpretes e professores. De uma forma infinitamente pior do que os túmulos cerimonialmente contaminado aqueles que os tocou, os escribas e fariseus contaminaram espiritualmente aqueles a quem eles se tocaram.
Líderes falsos são amaldiçoados por sua Pretensão
Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Para você construir os túmulos dos profetas e adornam os monumentos dos justos, e dizer: 'Se tivéssemos vivido no tempo de nossos pais, não teríamos sido parceiros com eles para derramar o sangue dos profetas. Conseqüentemente, você testemunhar contra vós mesmos que sois filhos dos que mataram os profetas. Encha-se, em seguida, a medida da culpa de seus pais. Serpentes, raça de víboras, como você deve escapar da sentença do inferno? (23: 29-33)
Sétimo e último, Jesus amaldiçoou os escribas e fariseus para a sua pretensão em presumir-se superior aos outros, incluindo seus antepassados.
Para muitas centenas de anos, esses líderes haviam estado na vanguarda de empreendimentos para construir os túmulos dos profetas e adornam os monumentos dos justos santos e heróis de Israel. Eles teriam sido na plataforma do alto-falante em cerimônias em honra dos grandes homens do passado e teria manifestado as adulações mais altos.
Percebendo que muitos desses santos tinham sido perseguidos e martirizados por seus próprios antepassados, os escribas e fariseus fizeram negações veementes para si, afirmando hipocritamente: " Se tivéssemos vivido nos dias de nossos pais, não teríamos sido parceiros com eles para derramar o sangue dos profetas ".
Mas Jesus repudiou a sua pretensão e exposto seu verdadeiro caráter, declarando que " consequentemente, você dar testemunho contra vós mesmos que sois filhos dos que mataram os profetas . "Naquele exato momento em que eles estavam conspirando para matar Jesus, o Messias e do Profeta dos profetas, provando que eles eram ainda piores do que os seus antepassados ímpios. Eles foram tão consumido pelo ódio da verdade e da justiça de Deus que eles estavam totalmente cegos para o fato de que eles estavam prestes a crucificar o próprio Filho de Deus.
" Encha então a medida da culpa de seus pais ", disse Jesus. "Seu conspirações para entregar à morte o maior profeta de todos", declarou Ele, com efeito, "será a última medida das conspirações assassinas de seus pais contra os mensageiros de Deus. " Eles estavam prestes a culminar toda a culpa daqueles que, no passado, que matou os mensageiros de Deus. Este foi o supremo ato de pecado contra os profetas de Deus, como eles assassinaram o Profeta-Messias.
Em uma maldição final, Jesus exclamou: " Serpentes, raça de víboras, como você deve escapar da sentença do inferno? " A pergunta era retórica, o que significa que eles não poderiam escapar da sentença do inferno se realizou a má intenção que agora envenenado seus corações.
Ophis ( serpentes ) era uma palavra geral para as cobras, mas Echidna ( víboras ) a que se refere a pequenas cobras venenosas que viviam principalmente nas regiões do deserto da Palestina e de outras partes do Mediterrâneo oriental. Porque eles parecia um galho seco quando eles ainda eram, uma pessoa recolhendo lenha para uma fogueira, muitas vezes, inadvertidamente, uma pick up e ser mordido, como aconteceu com Paulo na ilha de Malta. Essa víbora particular era mortal e quando Paulo sofreu nenhum dano da mordida, os ilhéus supersticiosos achava que ele era um deus (At
No início do seu ministério, João Batista tinha chamado os fariseus e saduceus que vinham a ele para o batismo de uma "raça de víboras" incrédulos e impenitentes (Mt
Portanto, eis que eu vos envio profetas e homens sábios e escribas; alguns deles você vai matar e crucificar; e alguns deles você vai açoitarão nas suas sinagogas, e perseguirão de cidade em cidade, que em cima de você pode cair a culpa de todo o sangue justo derramado na terra, desde o sangue do justo Abel até ao sangue de Zacarias, filho de Berequias , a quem matastes entre o templo eo altar. Em verdade vos digo que todas essas coisas hão de vir sobre esta geração. (23: 34-36)
Durante séculos os judeus esperavam a chegada do Messias. A esperança habita no coração do judeu era que o dia chegaria logo quando a chegada do Messias e estabelecimento de Seu reino seria inaugurar a era duradouro da bênção prometida para o povo de Deus. Toda mulher judia desejava ser mãe de que o Messias, e todo homem judeu pensou em subir para aquele lugar de destaque, honra e serviço.
No entanto, quando o Messias veio e fez oferecem Seu reino e fez promessa bênção, esperança e salvação, em vez de recebê-Lo na fé e no amor o Seu povo rejeitaram na incredulidade e repulsa. Eles tão desprezaram que o assassinou e perseguidos e muitas vezes assassinados Seus seguidores.
Naquela época grave na história de Israel, as pessoas exclusivamente escolhidos e abençoados de Deus confirmou que eles preferiram a mentira acima da verdade, a escuridão acima de luz, iniqüidade acima justiça, suas próprias obras sem valor acima graça divina de Deus, a condenação acima a salvação, o caminho de Satanás acima de Deus. Eles foram chamados pela graça de Deus e dado Suas promessas e convênios e leis. No entanto, quando essas bênçãos veio a consumação perfeita na vinda de seu há muito prometido Messias, o Senhor e Salvador, se rebelaram contra ele e colocá-lo à morte.
Liderando que a rejeição foram os escribas e fariseus, a epítome da falsos líderes espirituais. Esses hipócritas, legalistas, aborrecedores de Deus hipócritas fome e não tinham sede de justiça, mas por causa do sangue dos justos. No momento em que Jesus se dirigiu a eles face a face no templo, eles estavam tramando Sua prisão e assassinato. Ao fazê-lo, eles foram, como Jesus tinha acabado de declarar, enchendo ", pois, a medida da culpa de [seus] pais" (Mt
A frase "encher-se" é frequentemente utilizado nas Escrituras em relação ao pecado, ira e julgamento, quando os atingiram o seu limite total. Descreve um copo cheio até a borda com o pecado, que se torna uma xícara de condenação. O copo que está cheio de pecado é cheio de punição para o mesmo nível. Quando o pecado é cheia traz ira, que quando completa traz julgamento, que quando completa traz destruição eterna. Isaías exclamou: "Levanta-te, ó Jerusalém, que bebeste da mão do Senhor o cálice da sua ira; o cálice de atordoamento de ter drenado até a última gota" (Is
Os escribas e fariseus, e com eles a maior parte de Israel, estavam prestes a encher-se o limite de seu pecado. Quando o homem irrevogavelmente rejeita Deus, Deus o rejeita de forma irrevogável, dando-lhe sobre a sua própria maldade intencional. Quando os homens "não de ter conhecimento de Deus por mais tempo", Paulo diz: "Deus os entregou a uma disposição mental reprovável, para fazerem coisas que não são próprios, ... e, embora eles sabem o decreto de Deus, que os que praticam tais coisas são dignos de morte, não somente as fazem, mas também aprovam os que as praticam "(01:28 Rom., 32). Porque o faraó tinha irrevogavelmente endureceu o coração contra Deus, Deus confirmou que o endurecimento (Ex. 9: 34-35; conforme Ex
Desde então tem havido homens justos tem havido perseguidores e os assassinos de homens justos, que são uma repreensão a injustiça. Sempre que uma sociedade tem a oportunidade de expressar seu ódio da justiça, o que reflecte o seu ódio a Deus, ele vai abusar e, se possível, destruir as pessoas justas que pertencem a Deus.
Depois de Jesus terminou Sua série de sete maldições contra os escribas e fariseus (13-33 vv.), E acrescentou uma outra palavra de aviso, declarando que seu julgamento era inevitável e iminente.
Julgamento era inevitável
Portanto, eis que eu vos envio profetas e homens sábios e escribas; alguns deles você vai matar e crucificar; e alguns deles você vai açoitarão nas suas sinagogas, e perseguirão de cidade em cidade, que em cima de você pode cair a culpa de todo o sangue justo derramado na terra, desde o sangue do justo Abel até ao sangue de Zacarias, filho de Berequias , a quem matastes entre o templo eo altar. (23: 34-35)
Porque o copo do seu pecado e do cálice da ira de Deus iria muito em breve ser preenchido (vv. 32-33), portanto, o julgamento dos escribas e fariseus era inevitável.
"Como prova e verificação de que o julgamento", disse Jesus, " Eis que eu vos envio profetas, sábios e escribas; alguns deles você vai matar e crucificar e alguns deles você vai açoitarão nas suas sinagogas, e perseguirão de cidade para a cidade . " Em outras palavras, após o crucificaram, seu Messias, eles iriam continuar a matar e crucificar seus seguidores, especialmente os homens de Deus que Ele enviaria como Seus emissários-do Novo Testamento profetas, sábios e escribas .
Ao mencionar tanto matar e crucificar, Jesus provavelmente estava se referindo aos meios de execução judaicas e romanas, respectivamente. Jesus foi crucificado, é claro, como também foi Pedro, segundo a tradição. Estêvão foi apedrejado, e Tiago foi condenado à morte pela espada (Atos
Característica do Evangelho de Mateus, os três títulos profetas e homens sábios e escribas eram exclusivamente judaica. Embora Ele estava falando dos apóstolos e dos outros professores, pregadores e escritores da era do Novo Testamento, Jesus usou termos do Antigo Testamento Seus ouvintes seria certeza de entender. Esses líderes dotados de espírito seria usado por Deus para ministrar Seu evangelho para o mundo e para completar a Sua Palavra escrita, a fim de que os homens pudessem ouvir com precisão a mensagem cheia de Sua graça e ser salvo.
Mas aqueles homens também iria cumprir outro objetivo, menos conscientemente, mas como divinamente ordenado que um positivo. Assim como eles seriam ministros da salvação eles também seriam ministros do julgamento. Assim como eles levaria muitos a aceitar a Jesus como Salvador e Senhor, eles também levar outros a confirmar a sua rejeição de Jesus Cristo como Salvador e Senhor. " Estou enviando-os para você. " Jesus disse aos escribas e fariseus incrédulos ", que em cima de você pode cair a culpa de todo o sangue justo derramado sobre a terra. " Enquanto os outros estavam tendo a oportunidade de recebê-lo, eles teriam mais oportunidade de rejeitá-lo-que eles fariam. Eles teriam chances adicionais para rejeitá-lo, a fim de que eles possam acumular sobre si um peso ainda maior de culpa, que iria ganhar-lhes ainda mais severo julgamento (conforme Rm
Paulo testificou: "Porque somos um aroma de Cristo a Deus entre os que estão sendo salvos e entre os que estão perecendo". A grande diferença, ele passou a explicar, era que, para os salvos que eles eram "um aroma de vida para vida", enquanto que para os perdidos que eles eram "um aroma da morte para a morte" (2 Cor. 2: 15-16) . Em outras palavras, toda vez que o evangelho é proclamado, ou ele atrai os homens a Cristo ou os leva mais longe. Porque ele é executado de modo contrário à noção popular a respeito de Deus, que a verdade é difícil para muitos cristãos a aceitar. Mas o Novo Testamento deixa claro que o propósito do evangelho nem sempre para trazer a salvação é; tem a Proposito tão divino de trazer julgamento. Como diz o ditado, o mesmo sol que suaviza a cera endurece o barro. Deus não só é um Deus de amor, misericórdia e graça, mas de santidade, ira e julgamento; e Escritura é igualmente enfático sobre ambos os aspectos de sua natureza.
Quando os homens receberam o Filho de Deus e são salvos, Ele é glorificado porque a Sua graça é justificado; e quando eles se recusam Seu Filho e estão condenados, Ele é glorificado porque a Sua santidade é justificada. Saber como problemático a segunda parte do que a verdade é mesmo para muitos crentes a aceitar, Paulo passou a afirmar que ele foi "não gosto de muitos falsificadores da palavra de Deus" de maneiras que eram agradáveis aos homens ", mas a partir de sinceridade, mas como de Deus, [ele falou] em Cristo, diante de Deus "(2Co
Em sua carta aos Romanos, Paulo apresenta a mesma verdade em uma luz um pouco diferente. Ele antecipou que algumas pessoas se oporia a seu ensinamento de que Deus "tem misericórdia de quem ele quer, e endurece a quem ele deseja", e perguntava: "Por que se queixa ele ainda? Pois, quem resiste à sua vontade?" (Rm. 9: 18-19). Em resposta, o apóstolo disse:
Pelo contrário, quem é você, ó homem, para questionar a Deus? A coisa moldada não vou dizer para o modelador: "Por que me fizeste assim", será? Ou não tem o oleiro poder sobre o barro para fazer da mesma massa fazer um vaso para uso honroso e outro para uso desonroso? E se Deus, querendo mostrar a sua ira e dar a conhecer o seu poder, suportou com muita paciência os vasos da ira, preparados para a destruição? E fê-lo a fim de que também desse a conhecer as riquezas da sua glória nos vasos de misericórdia que Ele preparou de antemão para a glória (vv. 20-23)
Deus é Deus, e tudo o que Ele faz é certo, por definição, porque Ele é a fonte e a medida do que é certo.
Na palavra final de Deus para a humanidade nas Escrituras, Ele declarou: "Deixe aquele que faz o mal, ainda fazem errado, e deixa aquele que é imundo ainda será imundo; e deixe aquele que é justo, ainda praticam a justiça, e deixar que o aquele que é santo ainda manter-se santo "(Ap
A partir do sangue do justo Abel até ao sangue de Zacarias, os judeus tinham sido matando o povo de Deus e guardar-se maior e maior ira e julgamento. Unrighteous matou Caim justo Abel, seu irmão.Ele não podia tolerar pureza e santidade de seu irmão, porque a própria justiça é um tipo de julgamento sobre o pecado, expondo-a para o que é.
A identidade de Zacarias, filho de Berequias, tem sido muito debatido entre os estudantes da Bíblia. De acordo com 2 Crônicas 24: 20-21, Zacarias, filho de Jeoiada, foi apedrejado até a morte por ordem do rei Joás, por sua posição inflexível contra a idolatria. Seu assassinato "no átrio da casa do Senhor" ocorreu cerca de 800 AC , muito antes do fim da escrita do Antigo Testamento.
Mais de vinte homens pelo nome de Zacarias são mencionados na Bíblia, indicando que era um nome muito popular. Entre as centenas ou talvez milhares de Zacarias que viveram antes de Cristo não seria surpreendente se mais do que um tinha sido morto no Templo. Porque Jesus estava apontando a extensão da perseguição de pessoas justas, começando com Abel e terminando com Zacarias , isso sugeriria que Ele estava cobrindo toda a história do Antigo Testamento, desde a criação até o fim do período profético. É também significativo que Zacarias escreveu mais da vinda do Messias do que qualquer outro profeta, exceto Isaías.
O profeta Zacarias, cujo nome do pai era Berechiah (Zc
No ano de 66, revolução judaica quebrou novamente contra Roma. Tendo tomado o máximo que podia tolerar a opressão romana, injustiça e costumes pagãos, os judeus se voltou contra seus governantes.Em grande parte inspirado nos Zealots, o partido de nacionalistas radicais, conhecidos por suas táticas de guerrilha e terrorismo freqüente, muitos judeus da Palestina assumiu que quer que os braços que poderiam encontrar e juntou-se em rebelião. Roma contra-atacou através do abate de milhares de judeus no norte da Galiléia, e, eventualmente, Tito veio a Jerusalém com um exército de mais de 80.000 homens. Depois de estacionar o seu exército em toda a cidade, bem como toda a sua volta, o general exigiu sua rendição imediata. Quando os judeus respondeu com risada zombeteira e os ataques contra os soldados, as tropas começaram um massacre que quase desafia a descrição. (Veja o capítulo 29 deste volume para uma conta de testemunha ocular vívida pelo historiador judeu Flávio Josefo famoso.)
Naquela mesma época, os habitantes de Damasco gentios são disse ter cortado a garganta de dez mil judeus que vivem entre eles. Vários séculos depois, o imperador romano Teodósio II promulgou um código legal que declarou os judeus eram inerentemente inferiores e não merecia a mesma proteção legal e privilégios como as outras pessoas. Tragicamente, os pontos de vista anti-semitas veio a permear a cultura ocidental posterior e de direito. Em AD 630, o imperador bizantino Heráclito banido de Jerusalém, os judeus que haviam começado a reassentar lá.
Durante a primeira cruzada, que começou em 1096, a igreja estabelecida na Europa instigado o que foi declarada uma guerra santa para entregar a Terra Santa dos turcos muçulmanos que tinham governado por muitos séculos. Temendo judeus gostaria de reassentar e recuperar a terra para si, muitos cruzados envolvidos em massacres brutais de judeus europeus, supostamente em nome de Cristo, enquanto marchavam em direção a Palestina. Às vezes, os soldados efectivo, todos os judeus em uma vila ou cidade juntos e dar-lhes um ultimato para confessar a Cristo e ser batizado ou então publicamente ser morto. Alguns judeus fizeram uma profissão verbal apenas para salvar suas vidas, enquanto outros se recusaram e foram mortos onde eles estavam. As atrocidades incluído atropelamento judeus sob os cascos dos cavalos, bem como outros meios de execução brutal demais para mencionar. Em vez de rosto tamanha humilhação e horror, muitos judeus se suicidou quando eles foram informados de que os cruzados estavam se aproximando.
Por muitos anos, os judeus tinham experimentado um asilo relativamente seguro e sereno na 1nglaterra. Mas, quando um monge dominicano no século XIII, começou a estudar as Escrituras Hebraicas, a fim de ser mais capaz de testemunhar aos judeus, ele próprio se converteu ao judaísmo e foi circuncidado. Em uma reação irada, a Igreja Católica Romana tinha todos os judeus expulsos de Cambridge.
Em outras partes de judeus europeus foram falsamente acusado de falsificação de moedas e outros crimes graves. Depois de testes simulados ou sem julgamento de todo, os acusados seriam torturados, presos, exilados ou executados. Às vezes, todos os judeus em uma comunidade seriam obrigados a usar a identificação de bandas de braço ou emblemas para separá-las. Em Londres, um grupo de judeus tiveram seus braços e pernas amarrados aos cavalos que, em seguida, foram conduzidos em direções opostas, e depois os corpos foram dilacerados, os restos mortais foram drapeado na forca para o povo da cidade para ver.
Quando a peste negra varreu a Europa no século matando centenas de milhares XIV, muitas pessoas culpou os judeus. Na França, eles foram acusados de envenenar os poços de água, e em uma cidade uma sinagoga cheio de fiéis foi queimada até o chão. Em desespero, muitos judeus fugiram para a Polônia e Rússia nos confins da Europa, onde muitos de seus descendentes ainda vivem hoje.
Ter liberdade considerável na Polônia, eles estabeleceram várias escolas talmúdicas pendentes e seminários. Mais tarde, foram oprimidos pela igreja por um tempo, mas, no entanto, se juntou ao governo e da igreja na luta contra os cossacos russos. Quando os cossacos foram vitoriosos, eles vengefully massacraram milhares de judeus.
Judeus que fugiram para a Espanha encontrou pobre refúgio. Entre os seus piores perseguidores eram Rei Fernando e Isabel, os dois monarcas que encomendou primeiros empreendimentos de Cristóvão Colombo ao novo mundo. Esse país foi descrito por um poeta judeu como o inferno dos judeus. Durante a Inquisição Espanhola, os túmulos daqueles que se converteram ao judaísmo foram desenterrados e os corpos profanados. Os herdeiros desses prosélitos teve suas propriedades confiscadas como um aviso para outros que possam considerar a conversão. Todo judeu foi obrigada a usar um símbolo de cruzes em chamas, e em 1492, ano em Columbus começou sua primeira viagem, a maioria deles foram expulsos do país. Um grande número emigrou para a Rússia, onde a perseguição em diferentes graus tem persistido até hoje.
Na Alemanha medieval, os judeus foram acusados de usar o sangue de crianças cristãs em seus ritos da Páscoa. Alguns foram mesmo acusado de esfaquear o host (o pão servido na missa católica e acredita-se transformar no próprio corpo de Cristo) para fazê-lo sangrar-assim reencenando Sua crucificação. Os acusados de tais coisas foram torturados e mortos em uma variedade de formas cruéis.
Por muitos séculos, o anti-semitismo mais poluído da civilização ocidental. Em 1894, um oficial do exército judeu chamado Alfred Dreyfus foi falsamente acusado e condenado por traição, simplesmente porque ele era judeu. Sua convicção precipitou a remoção de todos os judeus de alto escalão do exército francês.
Apesar da perseguição continuou, vinte milhões de judeus ainda viviam na Europa, no início da Segunda Guerra Mundial. Em o que veio a ser chamado de "O Holocausto", Adolph Hitler hideously exterminados pelo menos seis milhões de judeus na Alemanha e territórios ocupados pelos nazistas. Essas atrocidades de inspiração demônio não foram fundamentadas tanto no religioso como o preconceito racial, com os judeus sendo declarado racialmente inferiores.
Com pouco descanso, há dois mil anos, os judeus sofreram perseguição após perseguição, sendo difamado, falsamente acusado, injustamente tratado, negou dignidade e postos de trabalho e escolaridade e cidadania, expulso do país após o outro e não raro massacrou sem piedade-por nenhuma outra razão de ser judeu.
O moderno Estado de Israel traz as marcas de grande parte do que a perseguição, incluindo a destruição de Tito do Templo, o Muro das Lamentações parcial escavado de que agora é chamado de Muro das Lamentações. Há também relíquias mais modernos lá, como tanques e outros veículos blindados intencionalmente deixadas à ferrugem em público como lembranças de batalhas dispendiosas israelenses lutaram e continuam a lutar em defesa de sua nova nação desde que foi fundada em 1948.
Através de todos esses horrores e tentativas sistemáticas em seu extermínio, os judeus permanecem. Eles permanecem porque o Deus santo que lhes preserva não será impedido pelos anfitriões do mal de homens e demônios que buscam destruí-los.
No entanto, como Jesus gravemente declara nessa passagem, a preservação divina dos judeus não é somente para a Proposito de a redimir o seu povo escolhido de Deus, mas é também uma perpetuação de sua punição. É um contínuo castigo que eles vão aguentar até Israel declara na fé, "Bendito o que vem em nome do Senhor" (Mt
"Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas" aqueles que te são enviados! Quantas vezes quis eu reunir os teus filhos juntos. como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das suas asas. " e você não estavam dispostos. Eis aqui. ' sua casa está sendo abandonada vos! Pois eu digo a você. ' a partir de agora você não me vereis, até que você diz. ""Bendito o que vem em nome do Senhor!" (23: 37-39)
Desde a chamada de Abraão, os judeus têm sido povo especial de Deus, e um cristão que verdadeiramente ama a Deus não pode deixar de amar o povo judeu. Ele tem uma profunda preocupação com a sua situação no nosso dia e um fardo pesado para a sua salvação em Cristo, o Messias.
Ao longo de todos os séculos de sua opressão, incluindo tentativas de exterminá-los, como no holocausto nazista, eles sobreviveram e foram divinamente preservados em sua identidade racial. Apesar de terem sido espalhados para todas as partes do mundo, tornaram-se cidadãos em inúmeros países diferentes, casaram com os gentios, e até mesmo ter opiniões divergentes entre si como a que um judeu real é, eles continuam como um povo distinto.
Para aqueles que conhecem e acreditam Escritura, a sua perpetuação não é surpreendente, porque, uma vez que Ele fez sua aliança com Abraão, cerca de quatro mil anos atrás, Deus se comprometeu a preservar o seu povo escolhido e um dia para pode-los permanentemente de volta a Ele.
Enquanto isso, eles clamam a um Deus que nunca responde. Eles se perguntam por que, se eles são de fato o seu povo escolhido, que sofreram muito nas mãos de pessoas mais perversas do mundo? Por que, se as suas Escrituras são verdadeiramente as palavras de Deus, eles têm sido tão abandonada por Deus, que nos oráculos tantas vezes prometido para ser o seu Provedor e Libertador? Porque se Ele chamou todos os seus santos profetas, dentre eles, tem ele desde os abandonou ao preconceito e maldade dos homens ímpios? Se eles são a menina dos olhos de Deus, por que tanto ódio surgido especificamente contra eles e lhes causou sofrimento incalculável e angústia?
No fechamento desta Sua última mensagem pública, Jesus deu a resposta séria a essas perguntas, mas Ele deu-lhe com intensa compaixão e com a garantia de conversão definitiva de Israel.
A Compaixão Intense
Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te são enviados! Quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, e não estavam dispostos. Eis que a vossa casa está sendo abandonada vos! (23: 37-38)
Como Jesus tinha entrado em Jerusalém pela manhã, antes, "Ele viu a cidade, chorou sobre ela, dizendo:" Se você tivesse conhecido neste dia, mesmo que você, as coisas que servem para a paz! Mas agora eles foram escondidos de seus olhos '" (Lucas
Ele nunca foi o plano final de Deus e desejo de seu povo para ser punido, mas para que elas voltem a Ele em fidelidade e devoção. " Quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas , "Jesus lamentou. Ele desejava chamar a Israel para Si mesmo e protegê-la apenas como uma mãe galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das suas asas para protegê-los de uma tempestade que iria bater-los ou um falcão que iria devorá-los. Houve uma bela intimidade e ternura nas palavras de Jesus e, sem dúvida em sua voz quando ele lamentou sobre o seu povo. Ele tinha vindo "a Sua própria, e aqueles que foram os seus não o receberam" (Jo
Davi exultou: "Quão preciosa é a tua benignidade, ó Deus, os filhos dos homens se refugiam à sombra das tuas asas!" (Sl
Mas você não estavam dispostos , disse ele. Ele veio para o Seu povo na verdade e luz, amor e ofereceu-lhes do reino de Deus há muito prometida, mas eles rejeitaram o Rei e perdeu o reino. Em vez de herdar a bênção que Deus proferida por sua fé, eles herdaram o julgamento Ele prometeu por sua incredulidade.
Nada nas Escrituras é mais certo do que a verdade de que Deus é soberano sobre todas as coisas; mas a Palavra de Deus ensina a lugar nenhum determinismo, como este versículo deixa claro. Deus era abundantemente dispostos para Israel e todos os homens para receber e acompanhar seu filho, mas a maioria deles não estavam dispostos . Eles não vire de Cristo por causa do destino, mas apenas por causa de sua própria vontade. Quando uma pessoa rejeita a Cristo, nunca é o desejo de Deus ou culpa de Deus, mas sempre sua.
Um privilégio foi dado a Israel que é absolutamente único na história da humanidade, e com esse privilégio veio grande oportunidade e responsabilidade. O Filho de Deus encarnado entrou em seu meio como o Filho de Davi, seu próprio Messias, Senhor, e Salvador. Ele ensinou e curou e exortou e orou. Em Sua verdade incomparável e amor que Ele demonstrou Deus tão perfeitamente que Ele podia dizer "Quem me vê a mim vê o Pai" (Jo
Porque os judeus são o povo escolhido de Deus são os objetos da mais feroz ódio de Satanás. Portanto, quando Deus tirou a mão protetora de Israel era para expô-la aos piores fúrias que Satanás poderia trazer sobre um povo. É o desejo contínuo de Satanás para eliminá-los, porque eles são especialmente amado por Deus e porque para destruí-los seria frustrar a promessa de trazê-los de volta a Ele (Rm
No entanto, apesar de Israel como povo tem sofrido porque Deus retirou Sua bênção a partir deles, muitos judeus individuais vieram e continuam a vir a Cristo na fé salvadora. Deus nunca está sem um remanescente escolhido (Is
Durante os dias de Isaías, o Senhor lembrou Israel de Seu grande amor e cuidado em chamar-los e construí-los para cima, como um povo, usando a figura de um produtor que cuidadosamente plantada e cultivada uma vinha apenas para descobrir que ele produziu uvas sem valor. Por causa de sua infidelidade e esterilidade, o Senhor declarou que Ele iria remover a cobertura de proteção em torno da vinha, quebrar o seu muro, e colocá-lo perder. Deus passou a explicar por intermédio do profeta: "Pois a vinha do Senhor dos exércitos é a casa de Israel, e os homens de Judá a sua deliciosa planta Assim Ele olhou para a justiça, mas eis que o derramamento de sangue;. De justiça, mas eis que, um grito de angústia "(Is. 5: 1-7). Essa previsão foi cumprida quando Judá foi conquistada pela Babilônia em 586 AC e teve muitos de seus habitantes, incluindo três de seus reis, levados para o exílio por Nabucodonosor durante um período de anos.
Ao declarar: " Eis que a vossa casa está sendo abandonada vos ! " Jesus estava dizendo que, tanto quanto naquela época anterior do julgamento, Israel seria deixou devastado e desolado . Apenas alguns dias antes, tinha Ele referiu-se ao Templo como casa de Seu Pai (Mt
No início de sua história, Deus tinha advertido Israel de que, se ela não obedecê-lo ", cuidando de fazer todos os seus mandamentos e os seus estatutos," que as maldições Ele estava prestes a enumerar viria sobre ela (Deut. 28: 15-68) . Porque ela não só tinha abandonado os mandamentos de Deus, mas até mesmo o seu próprio Filho, Israel estaria agora deixou desolado , sujeito aos caprichos de um mundo ímpio que zombam dela, desprezam, e perseguir o seu povo de cidade em cidade, assim como ela logo fazer com os profetas, sábios e escribas Cristo iria enviar a ela (v. 34).
No fim dos tempos a perseguição dos judeus vai se transformar em um holocausto como nenhum outro que experimentaram. Esse sofrimento irá ocorrer em um período chamado de tempo da angústia de Jacó (Jr
Jesus não disse: "a menos", fazendo a restauração de Israel apenas uma possibilidade, mas até que , tornando-se uma certeza. Mesmo no contexto de suas maldições mais severas sobre o Israel incrédulo e seus falsos líderes, essa palavra ofereceu esperança. Um dia, Israel vai finalmente dizer com fé: " Bendito o que vem em nome do Senhor ", e nesse dia ela vai ser para sempre redimidos, restaurado, e abençoada.
Apenas alguns dias antes, essas mesmas palavras do Sl
E quem é mais fraco dentre eles naquele dia será como Davi, e a casa de Davi será como Deus, como o anjo do Senhor diante deles. E isso vai acontecer no dia em que eu vou definir a ponto de destruir todas as nações que vierem contra Jerusalém. E eu vou derramar sobre a casa de Davi e sobre os habitantes de Jerusalém, o Espírito de graça e de súplicas, para que eles olharão para mim, a quem traspassaram; e eles vão chorar por ele, como quem pranteia por um filho único, e chorarão amargamente por ele, como o choro amargo ao longo de um primeiro-nascido. (Zacarias
Quando o cálice da ira de Deus está vazio, Ele soberanamente vai derrubar e destruir o sistema mundial do mal de Satanás que Ele deu rédea temporária para tiranizar o seu povo. Quando Israel se volta para Ele, Ele vai voltar a eles e derramar sobre eles o Seu Espírito Santo de graça e de bênção, e ambos irão riem e choram. Eles se alegrarão em ação de graças pela sua recém-descoberta Salvador e Senhor, mas eles vão chorar em penitência como eles se lembram o que tinham feito a Ele. "Naquele dia haverá grande pranto em Jerusalém, ... E a terra se lamentarão, cada família por si mesma" (Zc. 12: 11-12). Seu luto será esmagadora e seu senso de pecado totalmente consumindo.
Em resposta gracioso para que a dor penitencial, o Senhor vai buscá-los e levá-los mais uma vez a Si mesmo. "Naquele dia haverá uma fonte aberta para a casa de Davi e para os habitantes de Jerusalém, para remover o pecado ea impureza. E isso vai acontecer naquele dia", diz o Senhor dos Exércitos, "Que eu vou cortar a nomes dos ídolos da terra, e eles deixarão de ser lembrado, e eu também irá remover os [falsos] profetas eo espírito imundo da terra "(13
Falando dos judeus, que eram o seu próprio povo, o apóstolo Paulo escreveu: "Digo, porém, eles não tropeçar, de modo a cair, não é? De modo nenhum! Mas por sua transgressão veio a salvação aos gentios, para torná-los com ciúmes. Agora, se a transgressão deles é a riqueza do mundo e seu fracasso é a riqueza dos gentios, quanto mais a sua realização ser! " (Rom. 11: 11-12).
Israel não tem permanentemente se afastado de Deus. "Eles também, se não permanecerem na incredulidade", diz Paulo, "serão enxertados, pois Deus é capaz de enxertar novamente .... Porque eu não quero que você, irmãos, que ignoreis este mistério, para que não sejais sábios em vós mesmos: que o endurecimento parcial que aconteceu com Israel até que a plenitude dos gentios haja entrado; e assim todo o Israel será salvo "(vv 23, 25-26.).
Barclay
Transformar a religião em uma carga — Mat. 23:1-4 A religião da ostentação — Mat. 23:5-12 Mt
TRANSFORMAR A RELIGIÃO EM UMA CARGA Mateus
Aqui vemos aparecer os primeiros esboços dos fariseus. Vemos a convicção judaica sobre a continuidade da fé. Deus deu a Lei a Moisés. Moisés a entregou a Josué, Josué a transmitiu aos anciãos, os anciãos a entregaram aos profetas, e os profetas a deram aos escribas e fariseus.
Não se deve pensar nem por um momento que Jesus elogia os escribas e fariseus com todas as suas regras e normas. O que diz é o seguinte: "Na medida em que estes escribas e fariseus lhes ensinaram os grandes princípios da Lei que Moisés recebeu de Deus, devem obedecê— los." Quando estudamos Mateus
Mas toda a sua visão da religião tinha tido uma conseqüência fundamental. Fazia da religião um conjunto de milhares e milhares de regras e normas e por isso a tinha transformado em uma carga insuportável. Eis aqui a prova de toda apresentação da religião. Transforma-se a religião em asas para elevar o homem, ou em um peso para afundá-lo? Transforma-se a religião em uma alegria ou em algo deprimente? O homem recebe ajuda da religião ou esta o tortura? A religião leva o homem, ou ele tem que carregá-la? No exato momento em que a religião se transforma em uma multidão de cargas, proibições e interdições, deixa de ser uma religião autêntica.
Os fariseus não toleravam a mais mínima falta. Todo seu objetivo, confessado por eles mesmos, consistia em "construir uma cerca ao redor da Lei". Não afrouxavam nem tiravam uma só regra. Quando a religião se converte em uma carga, pode ser algum tipo de religião, porém não há a menor dúvida de que não é a cristã.
A RELIGIÃO DA OSTENTAÇÃO
A religião dos fariseus se tornou quase inevitavelmente uma religião de ostentação. Se a religião consistir em obedecer inumeráveis regra e normas, é fácil para qualquer um ver que os demais percebem quão bem cumpre suas obrigações e quão perfeita é sua piedade. Jesus escolhe algumas atitudes e costumes nos quais os fariseus manifestavam sua ostentação.
Usavam filactérios muito grandes. Em Ex
Usam borlas exteriores. Em grego as borlas se chamam kraspeda e em hebreu zizith. Em Números
Além disso, os fariseus gostavam que lhes dessem os postos especiais durante as refeições, à direita e à esquerda do anfitrião. Gostavam dos primeiros assentos na sinagoga; na Palestina os últimos assentos eram ocupados pelos meninos e as pessoas sem nenhuma importância; quanto mais adiante estava o assento, maior era a honra. Os assentos mais honoráveis eram os dos anciãos de frente para a congregação. Se alguém se sentava ali, todos viam que estava presente e, durante todo o serviço, podia adotar uma pose de piedade que a congregação não podia deixar de observar. Além disso, os fariseus gostavam que os chamassem Rabino e que os tratassem com o maior respeito. De fato, exigiam mais respeito do que se manifestava para com os pais porque, segundo eles, os pais dão a vida física, comum ao homem, mas seu mestre dá a vida eterna. Inclusive preferiam que os chamassem pai, como Eliseu chamava a Elias (2Rs
Jesus insiste em que o cristão deve recordar que só há um Mestre, que é Cristo, e só um Pai na fé, e esse pai é Deus.
Toda a intenção dos fariseus consistia em vestir-se e comportar-se de maneira a atrair a atenção. O objetivo do cristão consiste em desaparecer para que se os homens virem suas boas obras, não o glorifiquem a ele, e sim a seu Pai nos céus. Toda religião que gera a ostentação na aparência e o orgulho no coração é uma religião falsa.
FECHANDO A PORTA
Os versículos
A palavra hipócrita aparece de vez em quando. Originariamente a palavra grega hupokrites significava o que responde; logo foi relacionada de maneira especial com a afirmação e a resposta, o diálogo no cenário, e é a palavra que se usa em grego para designar ator. Mais adiante chegou a significar ator no pior sentido da palavra, um simulador, alguém que desempenha um papel, alguém que põe uma máscara para esconder seus verdadeiros sentimentos, alguém que representa um determinado papel por fora enquanto em seu interior seus pensamentos e emoções são muito diferentes. Para Jesus, os escribas e fariseus eram homens que representavam um papel. O que queria dizer era o seguinte: Toda sua noção da religião consistia em obediências externas, o uso de borlas e filactérios muito complicados, a observância meticulosa das regras e normas da lei. Mas em seus corações alimentavam amargura, inveja, orgulho e arrogância. Para Jesus estes escribas e fariseus eram homens que, sob uma máscara de piedade muito elaborada, escondiam corações nos quais dominavam os sentimentos e emoções menos piedosos que se pudesse imaginar. E essa acusação é válida, em maior ou menor grau, para qualquer um que vive sob o suposto de que a religião consiste em observâncias externas e obras externas de qualquer tipo.
Há uma frase de Jesus que não está escrita que diz o seguinte: "Esconderam a chave do Reino." A condenação dos fariseus e escribas da parte de Jesus diz que eles não só não entraram no Reino, mas também fecharam as portas àqueles que procuravam entrar nele. O que Jesus quis dizer com essa acusação?
Devemos lembrar o que é o Reino. Já vimos (Mt
Quando as pessoas tentavam entrar no Reino os fariseus lhes apresentavam estas regras e normas que era o mesmo que lhes fechar na cara a porta do Reino. Os fariseus preferiam sua própria idéia de religião à idéia de Deus sobre a religião. Esqueceram-se da verdade fundamental de que se alguém quer ensinar a outros deve primeiro ouvir a Deus. O mais grave perigo que todo professor ou pregador enfrenta é o de querer transformar seus próprios preconceitos em princípios universais, e o querer substituir a verdade de Deus por suas próprias idéias. Quando faz algo assim não é um guia, e sim uma barreira que impede a entrada ao Reino porque ao seguir um caminho errado, leva outros a errarem.
MISIONÁRIOS DO MAL
Uma das características estranhas do mundo antigo é a repulsão e atração simultâneas que o judaísmo exercia sobre os homens. Não havia um povo mais odiado que o povo judeu. Seu separatismo, seu isolamento e seu desprezo por outros povos, granjeava esse ódio. De fato, cria-se que uma parte fundamental de sua religião era um juramento pelo qual jamais, sob nenhuma circunstância ajudariam a um gentio, nem sequer lhe dariam alguma indicação se perguntasse o caminho para algum lugar. Sua observância do sábado lhes granjeava uma reputação de vadiagem. Sua recusa em comer carne de porco fazia com que outros zombassem deles a ponto de murmurar que adoravam o porco como seu deus. O anti— semitismo era uma força real e universal no mundo antigo.
E entretanto, exercia uma certa atração. A idéia de um só Deus aparecia como algo maravilhoso a um mundo que acreditava em uma multidão de deuses. A pureza e os valores éticos dos judeus fascinavam a um mundo submerso na imoralidade, em especial no que se referia às mulheres. Como resultado, muitos se sentiam atraídos pelo judaísmo. Mas essa atração se dava em dois níveis. Estavam aqueles aos quais chamava-se tementes a Deus. Aceitavam a idéia de um Deus único e a Lei moral dos judeus, mas não se interessavam no mais mínimo pela Lei cerimonial e não se circuncidavam. Havia muita gente assim; a via escutando e adorando em todas as sinagogas e foram o campo mais frutífero para a pregação do Paulo. São, por exemplo, os gregos piedosos da Tessalônica (At
Jesus acusou estes fariseus de ser missionários do mal. Era certo que os que se faziam partidários eram poucos, mas quando o faziam iam para o outro extremo. O pecado dos fariseus consistia em que não tratavam de aproximar as pessoas a Deus, e sim ao farisaísmo. Um dos perigos mais sérios que corre todo missionário é buscar converter as pessoas a uma seita em vez de a uma religião e que se preocupe mais por aproximar alguém a uma igreja que a Jesus Cristo.
O grande místico cristão da Índia, Premanand, diz algumas coisas em sua autobiografia sobre este sectarismo que tão freqüentemente desfigura ao assim chamado cristianismo. "Falo como cristão, Deus é meu Pai, a Igreja é minha Mãe. Cristão é meu nome, Católico meu sobrenome. Católico, porque pertencemos nada menos que à Igreja Universal. De maneira que, para que necessitamos outros nomes? Por que temos que lhe acrescentar anglicano, episcopal, protestante, presbiteriano, metodista, congregacional, batista, etc., etc.? Estes temas nos separam, fazem-nos sectários, de mente estreita. Diminuem a alma."
Os fariseus não buscavam levar as pessoas a Deus, e sim à sua própria seita, o farisaísmo. Esse era seu pecado. E acaso desapareceu esse pecado do mundo quando em certos lugares ainda se insiste em que se deve abandonar uma igreja para ir a outra se a gente quer sentar-se à mesa do Senhor? A maior das heresias é a convicção pecaminosa de que uma igreja em particular tem um monopólio de Deus, ou da verdade de Deus, ou que alguma igreja em particular é a única porta de acesso à presença de Deus e a seu Reino.
A CIÊNCIA DA EVASÃO
Já vimos que no que se refere aos juramentos, os judeus legalistas eram mestres da evasão (Mateus
Em todo caso, a ciência da evasão se elaborou a um grau muito alto. É muito provável que nesta passagem Jesus apresente uma caricatura dos métodos legalistas judeus. O que diz é o seguinte: "convertestes a ciência da evasão em uma arte tão sutil que se pode considerar que um juramento pelo templo não obriga, enquanto que o juramento pelo ouro do templo certamente obriga. E um juramento pelo altar não obriga, enquanto que o juramento pela oferenda que está sobre o altar sim cria obrigação." É mais provável que isto deva ser considerado como uma redução ao absurdo dos métodos judeus, mais que como uma descrição literal desses métodos.
A idéia que está por trás desta passagem é a seguinte. Toda a idéia de tratar os juramentos desta maneira, toda a noção de uma espécie de técnicas da evasão, nasce de um engano básico. O homem autenticamente religioso jamais fará uma promessa com a intenção deliberada de não cumpri-la. Jamais se procurará, junto com a promessa, uma série de escapatórias para empregar em caso de descobrir que é muito difícil cumpri-la.
Não devemos condenar a ciência de evasão dos fariseus com um sentimento de superioridade. Ainda não passou o momento de alguém procurar fugir de uma obrigação, fazendo uso de algum tecnicismo, ou de que recorra no sentido mais literal da Lei para evitar o que o espírito dessa mesma lei lhe dita com a maior clareza.
Para Jesus, o princípio que criava obrigação era duplo: Deus ouve cada palavra que pronunciamos e vê cada um dos pensamentos secretos de nossos corações. De maneira que ouve as palavras e percebe todas as intenções. Em vista disso, o cristão deve ignorar por completo a arte da evasão. A técnica da evasão pode funcionar muito bem dentro do mundo, mas jamais pode adequar-se à franca honestidade da mentalidade cristã.
O PERDIDO SENSO DA PROPORÇÃO
O dízimo era uma parte essencial das regulamentações religiosas judias. “Certamente, darás os dízimos de todo o fruto das tuas sementes, que ano após ano se recolher do campo” (Dt
Agora, o objetivo das palavras de Jesus é o seguinte: Aceitava-se em todas partes que se devia pagar um dízimo dos grãos mais importantes. Mas a hortelã, o endro e o cominho se semeavam nos pomares familiares e nunca se obtinha uma quantidade muito grande. Qualquer um semeava apenas um pouco destas ervas no jardim de sua casa, os três se usavam para cozinhar e o endro e o cominho tinham aplicações medicinais. Aplicar-lhes a lei do dízimo significava aplicar um imposto a uma colheita ínfima, possivelmente não muito mais que o produto de uma só planta. Só os exageradamente meticulosos aplicavam o dízimo às poucas plantas do pomar. Isso era justamente o que faziam os fariseus. Eram tão meticulosos com o dízimo que o aplicavam a um só raminho de hortelã. E entretanto, esses mesmos homens podiam ser culpados de cometer injustiças, eram duros, arrogantes e cruéis, e esqueciam a obrigação da misericórdia, eram capazes de fazer juramentos e promessas com a deliberada intenção de quebrantá-los e assim faziam caso omisso da fidelidade. Em outras palavras, obedeciam as pequenezes da Lei e esqueciam as coisas que realmente importam.
Esse espírito ainda não morreu; jamais morrerá até Cristo governar o coração dos homens. Há muitos homens que usam a roupa adequada para ir à igreja, são cuidadosos em suas ofertas, adotam uma atitude correta durante a oração, nunca faltam à celebração do sacramento mas que, em seu trabalho diário não são honestos, são irritáveis, mal— humorados e egoístas com seu dinheiro. Há mulheres que estão cheias de boas obras, participam de toda classe de comissões mas seus filhos sentem saudades pelas noites. Não há nada mais fácil que observar todas as atitudes exteriores da religião e, ao mesmo tempo, ser profundamente irreligioso.
Não há nada mais necessário que o sentido de proporção para evitar a confusão entre a observância externa da religião e a autêntica devoção.
Jesus emprega um exemplo muito gráfico. A figura é a seguinte. O mosquito era um inseto e portanto era impuro, o mesmo que o camelo, Para evitar o risco de beber algo impuro penetrava o vinho com um filtro de musselina de modo a deixar fora qualquer possível impureza. Este é um dos momentos humorísticos que devem ter levado as pessoas a rir, porque é a imagem de alguém que coa com todo cuidado seu vinho para não engolir um inseto microscópico e, entretanto, engole-se tranqüilamente um camelo. Trata-se da imagem de alguém que perdeu por completo todo sentido de proporção.
A VERDADEIRA PUREZA Mateus
A idéia de impureza surge continuamente na lei judia. Devemos ter presente que não se trata de uma impureza física. Um copo impuro não era um copo sujo, no sentido que nós damos ao termo. Se uma pessoa era impura no sentido cerimonial significava que não podia entrar no templo ou na sinagoga, estava excluída da adoração de Deus. Um homem era impuro se tocava um corpo morto ou se tinha algum contato com um gentio. Uma mulher era impura se tinha fluxo de sangue embora este fosse normal e sadio. Se uma pessoa impura tocava um copo, este se convertia em algo impuro e, portanto, qualquer outra pessoa que tocasse o copo se fazia também impura. De maneira que era de capital importância manter todos os copos limpos e a Lei sobre a limpeza é de uma complicação extrema. Só podemos citar alguns exemplos básicos.
Um copo de argila que é oco só é impuro por dentro e não por fora, e a única forma de limpá-lo é rompendo-o. Alguns recipientes de argila nunca podem transformar-se em algo impuro: um prato sem borda, um braseiro aberto para carvão, uma churrasqueira de ferro com buracos para secar os grãos de trigo. Por outro lado, um prato com borda, uma
caixa de especiarias ou uma mesa de escrever podem transformar-se em impuros. Os recipientes de couro, osso, madeira e vidro que são chatos não se transformam em impuros, os fundos sim. Se se romperem se purificam. Qualquer recipiente de metal oco e de superfície lisa pode tornar impuro mas uma porta, um ferrolho, uma fechadura, uma dobradiça, uma aldrava não podem fazer-se impuros. Se algo for feito de madeira e metal, a madeira pode fazer-se impura mas o metal não. Estas regras nos parecem fantásticas e entretanto, os fariseus as observavam com toda meticulosidade e com um sentimento profundamente religioso.
A comida ou bebida que estava dentro do recipiente podia ter sido obtida por meio de enganos, extorsão ou roubo, podia ser luxuosa e excessiva, tudo isso carecia de importância enquanto o recipiente estivesse cerimonialmente limpo. Esta é outra instância em que se manifesta uma grande preocupação pelos detalhes e se deixam passar as coisas de maior peso.
Por mais grotesco que pareça tudo isto, ainda pode acontecer. Qualquer igreja se pode dividir por uma discussão sobre a cor do tapete, a pintura do púlpito ou a forma e o material dos cálices que se empregarão na Eucaristia. A última coisa que parecem aprender os homens em questões de religião é um sentido relativo dos valores, e o trágico é que com muita freqüência o que arruína a paz é a discussão e exagero de temas corriqueiros.
DECADÊNCIA DISFARÇADA
Aqui voltamos a nos encontrar com uma imagem muito conhecida para qualquer judeu. Um dos lugares mais comuns para erigir tumbas era à beira do caminho. Vimos que qualquer pessoa que tocava um cadáver se tornava impura (Nu 19:16). Por conseguinte, qualquer pessoa que entrava em contato com uma tumba automaticamente se convertia em impuro. Havia uma época em que os caminhos da Palestina estavam cheios de peregrinos — era no tempo de Páscoa. Se alguém se tornava impuro quando ia assistir à festa da Páscoa era um desastre, porque isso significava que não poderia participar da celebração. De maneira que os judeus tinham o costume de branquear todos os sepulcros que estavam a um lado do caminho durante o mês de Adar para que nenhum peregrino os tocasse sem querer. Portanto, ao viajar pelos caminhos da Palestina nos dias de sol da primavera esses sepulcros brilhavam com a luz do Sol e até pareciam belos, mas por dentro estavam cheios de ossos e corpos cujo contato teria convertido a qualquer um em uma pessoa impura. Segundo Jesus, isso era exatamente o que acontecia com os fariseus. Suas atitudes externas correspondiam a homens intensamente religiosos, mas seus corações estavam sujos e podres com o pecado.
Isso pode acontecer ainda hoje. Como diz Shakespeare, o homem pode sorrir e ser um criminoso. Qualquer um pode caminhar de cabeça baixa, passos respeitosos, as mãos cruzadas em uma posição muito humilde mas ao mesmo tempo pode olhar com frio desprezo àqueles que considera pecadores. Sua própria humildade pode ser a pose do orgulho; e enquanto caminha com humildade pode estar pensando com prazer na imagem de piedade que apresenta perante aqueles que o observa. Não há coisa mais difícil que um homem bom não saber que é bom; e uma vez que sabe que é bom, desaparece sua bondade, embora aqueles que o vêem de fora pensem o contrário.
A MANCHA DO CRIME
Aqui Jesus acusa os judeus de que sua história está manchada pelo crime, e que essa mancha ainda não desapareceu. Os escribas e fariseus cuidam os sepulcros dos mártires e adornam seus monumentos e afirmam que, se tivessem vivido naqueles tempos, eles não teriam matado os profetas e os mensageiros de Deus. Mas isso é justamente o que teriam feito e o que farão no futuro imediato.
A acusação que Jesus faz é que a história de Israel é a história do assassinato dos homens de Deus. Diz que os homens justos, desde Abel até Zacarias foram assassinados. Por que escolhe a esses dois? O assassinato de Abel pelas mãos de Caim todos conhecem, mas o assassinato de Zacarias não é tão conhecido. A história aparece em uma lúgubre passagem de 2 Crônicas 24:20-22. Aconteceu nos tempos de Joás. Zacarias acusou o povo por seu pecado e Joás incitou o povo a que o apedrejasse até matá-lo no próprio pátio do templo. Zacarias morreu dizendo: “O SENHOR o verá e o retribuirá.” Mas por que teria que escolher a Zacarias? Na Bíblia hebraica Gênesis é o primeiro livro, o mesmo que a nossa, mas a diferença reside em que na ordem que nós demos aos livros o livro de 2 Crônicas vem por último. Quer dizer que o assassinato de Abel é o primeiro que aparece no relato bíblico e o de Zacarias é o último. De princípio a fim a história de Israel é a história do rechaço e freqüentemente o assassinato dos homens de Deus.
E Jesus torna claro que essa propensão ao crime ainda está presente. Sabe que deve morrer e que no futuro seus mensageiros serão perseguidos, maltratados, rechaçados e justiçados.
Não resta dúvida de que se trata de algo trágico: o povo que Deus tinha escolhido e amado havia voltado suas mãos contra Ele; e o dia do juízo logo chegaria.
Isso nos leva a refletir. Quando a história nos julgue o veredicto dirá que fomos um obstáculo ou uma ajuda para Deus? Esta é uma pergunta que todo indivíduo e todo povo deve responder.
A RESISTÊNCIA AO CHAMADO DO AMOR
Aqui vemos a impetuosa tragédia do amor que foi rechaçado. Aqui Jesus fala, não tanto como o juiz severo de toda a Terra, mas sim como alguém que ama as almas dos homens.
Esta passagem nos mostra um detalhe curioso a respeito da vida de Jesus; podemos apontá-lo de passagem. Segundo o relato dos evangelhos sinóticos Jesus nunca esteve em Jerusalém, uma vez começado seu ministério público, até que foi a essa cidade para esta última Páscoa. Vemos quantas coisas não menciona o relato evangélico; pois Jesus não poderia ter dito isto se não tivesse feito várias visitas a Jerusalém e a menos que tivesse repetido seus chamados às pessoas. Uma passagem como esta nos demonstra que o evangelho só nos dá uma síntese muito apertada da vida de Jesus.
Esta passagem nos assinala quatro grandes verdades.
Notas de Estudos jw.org
Hortelã, endro e cominho
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Desde os tempos antigos, a hortelã tem sido usada para fins medicinais e como tempero. A palavra grega hedýosmon, traduzida como “hortelã”, significa literalmente “de cheiro agradável (doce)”. Ela provavelmente incluía os diversos tipos de hortelã encontrados em Israel e na Síria, como a hortelã-silvestre (Mentha longifolia). O endro (Anethum graveolens) é cultivado por causa de suas sementes aromáticas, que são muito apreciadas como tempero e como remédio para tratar problemas de estômago. O cominho (Cuminum cyminum) é da família da cenoura e da salsa e é mais conhecido pelas suas sementes de aroma intenso. Ele é usado no Oriente Médio e em outras regiões como especiaria para dar sabor e aroma a pães, bolos, cozidos e até bebidas alcoólicas.
Texto(s) relacionado(s): Mt
Dicionário
Ai
interjeição Expressão de dor, de desaprovação, de susto: ai, que tristeza esta conta para pagar!substantivo masculino Manifestação de dor; grito de aflição: suportou seu parto sem dar um ai!
Intervalo de tempo excessivamente pequeno; momento: sua visita foi como um ai.
Etimologia (origem da palavra ai). De origem onomatopaica.
interjeição Expressão de dor, de desaprovação, de susto: ai, que tristeza esta conta para pagar!
substantivo masculino Manifestação de dor; grito de aflição: suportou seu parto sem dar um ai!
Intervalo de tempo excessivamente pequeno; momento: sua visita foi como um ai.
Etimologia (origem da palavra ai). De origem onomatopaica.
Montão. 1. Cidade de Canaã, que já existia no tempo de Abraão (Gn
Ai
1) Cidade de Canaã que ficava a leste de Betel. Ai já existia no tempo de Abraão (Gn
2) Grito de dor (Pv
Aí
(Heb. “meu irmão”).
1. Um gadita que vivia em Gileade e Basã. Filho de Abdiel, é listado nas genealogias do tempo do rei Jotão, de Judá (1Cr
2. Mencionado como um dos filhos de Semer, um homem valente e chefe de príncipes na tribo de Aser (1Cr
Coisas
(latim causa, -ae, causa, razão)
1.
2. O que existe ou pode existir.
3.
Negócio,
4. Acontecimento.
5. Mistério.
6. Causa.
7. Espécie.
8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.
9. [Informal] Órgão sexual feminino.
10.
Qualquer
11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO
12.
[Brasil: Nordeste]
Cigarro de haxixe ou
13. Bens.
aqui há coisa
[Informal]
Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas.
=
AQUI HÁ GATO
coisa alguma
O mesmo que nada.
coisa de
[Informal]
Aproximadamente, cerca de.
coisa nenhuma
Usa-se para negar a ausência total de
coisas da breca
[Informal]
Coisas inexplicáveis, espantosas.
coisas do arco-da-velha
[Informal]
Histórias extraordinárias,
coisas e loisas
[Informal]
Grande quantidade de coisas diversificadas.
[Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.
como quem não quer a coisa
[Informal]
Dissimuladamente.
fazer as coisas pela metade
[Informal]
Não terminar aquilo que se começou.
mais coisa, menos coisa
[Informal]
Aproximadamente.
não dizer coisa com coisa
[Informal]
Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.
não estar com coisas
[Informal]
Agir prontamente, sem hesitar.
não estar/ser (lá) grande coisa
[Informal]
Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.
ou coisa que o valha
[Informal]
Ou algo parecido.
pôr-se com coisas
[Informal]
Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.
que coisa
[Informal]
Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.
ver a
(s): coisa
(s): malparada(s)
[Informal]
Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.
Sinónimo Geral:
COUSA
Cominho
substantivo masculino Planta da família das umbelíferas, cultivada principalmente na Europa central, por suas sementes aromáticas, base de um licor chamado cúmel.A própria semente dessa planta.
É uma pequena e tenra semente,que era debulhada, batendo-a com uma vara (is
Cominho Pequena planta cujas sementes são usadas como tempero (Mt
Cominho Nigella sativa. Grãos negros com os quais se polvilhava o pão para dar-lhe sabor. Os fariseus pagavam o dízimo dessa planta, embora, a rigor, a Lei não o exigisse (Mt
Desprezar
desprezarv. tr. dir. 1 Tratar com desprezo. pron. 2 Dar-se ao desprezo; rebaixar-se. tr. dir. 3 Não dar importância a; não levar em conta.
Dizimo
Décima parte. Abraão apresentouo dizimo de tudo a Melquisedeque, o sacerdote do Deus Altíssimo (GnDízimo
Dízimo Entrega da décima parte dos produtos da agricultura e da pecuária, que se oferecia ao Templo de Jerusalém e ao Deus de Israel (DtDízimo A décima parte, tanto das colheitas como dos animais, que os israelitas ofereciam a Deus (Lv
substantivo masculino A décima parte de algo; décimo.
Religião Contribuição dada pelos fiéis à igreja que, geralmente, corresponde à décima parte de seus rendimentos.
Antigo Imposto que, pago pelos fiéis à igreja, correspondia à décima parte da colheita, renda, salário etc.
adjetivo Relacionado com a décima parte de algo.
Etimologia (origem da palavra dízimo). Do latim decimus.
Endro
substantivo masculino Planta da família das umbelíferas.Endro Pequena planta, cujos ramos, folhas e sementes são usados como tempero (Mt
Escribas
Nome dado, a princípio, aos secretários dos reis de Judá e a certos intendentes dos exércitos judeus. Mais tarde, foi aplicado especialmente aos doutores que ensinavam a lei de Moisés e a interpretavam para o povo. Faziam causa comum com os fariseus, de cujos princípios partilhavam, bem como da antipatia que aqueles votavam aos inovadores. Daí o envolvê-los Jesus na reprovação que lançava aos fariseus.Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•
No sentido antigo, [os escribas] eram os copistas mestres das Escrituras. No sentido moderno, escrivães públicos, notários. Também assim se denominam os judeus letrados. Fig.: Escritor medíocre, de falsos méritos.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - Glos•
Por escriba designava Jesus o homem mais esclarecido do que as massas e encarregado de espalhar no meio delas as luzes contidas no tesouro da sua erudição e da sua inteligência.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
Escribas Com essa palavra designou-se, inicialmente, o trabalho relacionado com a capacidade de ler ou escrever. Devido ao grau de analfabetismo da sociedade antiga, não é de estranhar que constituíram um grupo específico, embora não se possa afirmar que, pelo menos no começo, tivessem uma visão tão delimitada como a dos fariseus ou dos saduceus. Sua estratificação era bastante variada, vindo desde os altos funcionários até aos escribas de aldeias. Evidentemente havia escribas na maioria dos diferentes grupos religiosos judeus.
Os intérpretes da Lei entre os fariseus com certeza foram escribas; os essênios contaram com escribas, e o mesmo se pode dizer em relação ao serviço do Templo ou da corte. Nas fontes judaicas, os escribas aparecem geralmente relacionados à Torá. Assim, no livro que leva seu nome, Esdras é apontado exatamente como escriba (Ed
Flávio Josefo fala-nos tanto de um corpo de escribas do Templo, praticamernte equivalente a um funcionário (Ant. 11,5,1; 12,3,3), como de um escriba que pertencia à alta classe (Guerra 5:13,1). O retrato contido nos evangelhos é coerente com essas fontes e reflete a mesma diversidade.
Algumas vezes, os escribas estão ligados ao serviço do Templo (como nos informa Josefo); em outras, aparecem como intérpretes da Lei (como nas fontes rabínicas). Nem Jesus nem os apóstolos parecem ter recebido formação como escribas (Jo
A. J. Saldarini, Pharisees, Scribes and Sadduccees in Palestinian Society: A. Sociological Approach, Wilmington 1988; C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...; Idem, Los esenios...; P. Lenhardt e m. Collin, La Torá oral de los fariseos, Estella 1991.
Fariseus
Separados. Formavam os fariseus a mais importante das escolas judaicas, de caráter religioso, que funcionaram, depois que, 150 anos antes do nascimento de Cristo, mais ou menos, o espírito de profecia já tinha deixado de existir. Receberam aquele nome porque eles, na sua vida, separavam-se de todos os outros judeus, aspirando a mais do que uma simples santidade e exato cumprimento de deveres religiosos: mas a sua separação consistia principalmente em certas distinções a respeito do alimento e de atos rituais. A maior parte das vezes isso era apenas exterioridade religiosa, sem profundeza de religião (MtUma das três seitas judaicas descritas por Josefo, historiador judeu do século I (as outras duas são os saduceus e os essênios). Provavelmente não mais do que 5 a 10% de todos os judeus pertenciam a esse grupo, o qual era uma mistura de partido político e facção religiosa. É provável que o nome signifique “separatistas” e fosse aplicado a um movimento que cresceu no tempo dos Macabeus, composto de líderes religiosos e estudantes da Lei que tentavam criar uma “cerca” em torno da Torá — um bem elaborado sistema de legislação oral e de interpretações que capacitaria os judeus fiéis a obedecer e aplicar os mandamentos de Deus em todas as áreas da vida. Originalmente reformadores piedosos, eram bem respeitados pelos judeus comuns, menos piedosos, apesar de às vezes os fariseus os criticarem por não serem suficientemente escrupulosos em guardar a Lei. Diferentemente dos saduceus, eles observavam Roma como um governo ilegítimo e opressor que impedia Israel de receber as bênçãos divinamente ordenadas de paz e liberdade na Terra. De maneira alguma eram todos hipócritas, como os cristãos geralmente supõem erroneamente. A tradição talmúdica descrevia sete categorias de fariseus, relacionadas de acordo com a motivação para o comportamento, e somente um grupo dos sete tinha fama de agir sem escrúpulo.
No evangelho de Marcos, alguns fariseus perguntaram a Jesus por que Ele comia com cobradores de impostos e pecadores (Mc
2) e os impostos (12:13).
Mateus repete todas essas referências, mas reforça a animosidade, pois acrescenta vários outros eventos e mantém sua posição de antagonismo para com os líderes judaicos. Os fariseus que estavam presentes questionaram o ministério e o batismo de João Batista (Mt
24) e identificaram-se com os lavradores ímpios da parábola (21:45). Um deles, doutor da lei, questionou Jesus sobre qual era o maior mandamento (22:34,35). Cristo os acusou de toda sorte de hipocrisia, em seu mais longo discurso de acusação nos evangelhos (Mt 23), e eles solicitaram a Pilatos que lhes desse autorização para colocar guardas no túmulo de Jesus (27:52).
Lucas difere de Mateus e Marcos em várias passagens. Algumas de suas referências aos fariseus são também negativas. Contrapuseram-se à afirmação de Jesus de ter poder para perdoar pecados (Lc
14) e disseram a Cristo que repreendesse seus seguidores, quando o aclamaram rei (19:39). A parábola de Jesus sobre o fariseu e o publicano chocou a audiência, porque o popular líder judeu não foi justificado e sim o notório empregado do governo imperialista romano (18:10-14). Por outro lado, Lucas foi o único evangelista que incluiu numerosos textos que retratam os fariseus de forma mais positiva, muitas vezes no contexto da comunhão com Jesus. Simão convidou Cristo para jantar em sua casa, mas foi Jesus quem usou a ocasião para criticar sua hospitalidade (7:36-50). Lucas
João assemelha-se mais a Mateus, pois retrata os fariseus como extremamente hostis a Jesus. Ele enviaram os guardas do Templo numa tentativa fracassada de prendê-lo (Jo
19) e fizeram parte do grupo que foi ao Jardim Getsêmani para prendê-lo (18:3). O medo em relação aos fariseus impediu alguns judeus que creram em Jesus de confessar isso publicamente (12:42). Por outro lado, pelo menos um dos mais proeminentes deles apareceu sob uma perspectiva mais positiva — Nicodemos (3:1), que, apesar de inicialmente não entender a afirmação de Cristo sobre o novo nascimento (vv. 3,4), tempos depois levantou-se em defesa de Jesus (7:50,51) e ajudou José de Arimatéia a sepultar Cristo (19:39). Há também outros textos mais brandos que envolvem os fariseus, como a discussão sobre a identidade do Batista (1:
24) e o registro de que Jesus batizava mais pessoas do que João (4:1).
Como no evangelho de Lucas, o livro de Atos alterna referências positivas e negativas. Um importante membro da suprema corte judaica, Gamaliel, saiu em defesa dos apóstolos. Alguns fariseus tornaram-se cristãos, mas erroneamente pensavam que os novos convertidos entre os gentios eram obrigados a obedecer à Lei mosaica (At
Fariseus (do hebreu parush, divisão, separação). – A tradição constituía parte importante da teologia dos judeus. Consistia numa compilação das interpretações sucessivamente dadas ao sentido das Escrituras e tornadas artigos de dogma. Constituía, entre os doutores, assunto de discussões intermináveis, as mais das vezes sobre simples questões de palavras ou de formas, no gênero das disputas teológicas e das sutilezas da escolástica da Idade Média. Daí nasceram diferentes seitas, cada uma das quais pretendia ter o monopólio da verdade, detestando-se umas às outras, como sói acontecer. [...] Tomavam parte ativa nas controvérsias religiosas. Servis cumpridores das práticas exteriores do culto e das cerimônias; cheios de um zelo ardente de proselitismo, inimigos dos inovadores, afetavam grande severidade de princípios; mas, sob as aparências de meticulosa devoção, ocultavam costumes dissolutos, muito orgulho e, acima de tudo, excessiva ânsia de dominação. Tinham a religião mais como meio de chegarem a seus fins, do que como objeto de fé sincera. Da virtude nada possuíam, além das exterioridades e da ostentação; entretanto, por umas e outras, exerciam grande influência sobre o povo, a cujos olhos passavam por santas criaturas. Daí o serem muito poderosos em Jerusalém.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•
Fariseus eram os seguidores de uma das mais influentes seitas do Judaísmo. Demonstravam grande zelo pelas suas tradições teológicas, cumpriam meticulosamente as práticas exteriores do culto e das cerimônias estatuídas pelo rabinismo, dando, assim, a impressão de serem muito devotos e fiéis observadores dos princípios religiosos que defendiam. Na realidade, porém, sob esse simulacro de virtudes, ocultavam costumes dissolutos, mesquinhez, secura de coração e sobretudo muito orgulho.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Parábolas evangélicas: à luz do Espiritismo• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Parábola do fariseu e do publicano
[...] indivíduos que, conquanto pertençam a esta ou àquela igreja, não pautam seus atos pela doutrina que dizem esposar, só guardam a aparência de virtuosos e, nessas condições, não podem exercer nenhuma influência benéfica naqueles que os rodeiam.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Vós sois o sal da terra
Uma das principais seitas dos judeus; membros de uma seita judaica que ostentava, hipocritamente, grande santidade. Fig.: Fariseu: hipócrita, fingido, falso.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - Glos•
Pelas palavras fariseus e saduceus – neles empregadas, os apóstolos designavam, de um modo geral, os incrédulos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
Fariseu ainda é todo homem presunçoso, dogmático, exclusivo, pretenso privilegiado das forças divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 54
Fariseus Uma das principais seitas no judaísmo do Segundo Templo. Os dados de que dispomos acerca dos fariseus chegaram-nos, principalmente, a partir dos documentos de Qumrán, de Josefo, do Novo Testamento e dos escritos rabínicos. Os escritos de Qumrán evidenciam clara animosidade contra os fariseus, a quem qualificam de “falsos mestres”, “que caminham cegamente para a ruína” e “cujas obras não são mais do que engano” (Livro dos Hinos
Ponto de vista diferente é o de Flávio Josefo. Este se encontrava ligado aos fariseus e tinha mesmo um especial interesse em que os ocupantes romanos os aceitassem como coluna vertebral do povo judeu após a destruição do Templo em 70 d.C. Não nos estranha, portanto, que o retrato que nos apresenta seja muito favorável (Guerra 2:8,14; Ant. 13
O Novo Testamento oferece uma descrição dos fariseus diferente da apresentada por Josefo e nada favorável a eles. Especialmente o evangelho de Mateus apresenta uma forte animosidade contra eles. Se realmente seu autor foi o antigo publicano chamado Levi ou Mateus, ou se foram utilizadas tradições recolhidas por ele mesmo, explica-se essa oposição, recordando o desprezo que ele sofreu durante anos da parte daqueles “que se consideravam justos”. Jesus reconheceu (Mt
Jesus via, portanto, a especial religiosidade farisaica não como uma ajuda para chegar a Deus, mas como uma barreira para conhecê-lo (Lc
As tradições rabínicas a respeito dos fariseus se revestem de especial importância porque foram estes os predecessores dos rabinos. Acham-se recolhidas na Misná (concluída por volta de 200 d.C., embora seus materiais sejam muito anteriores), na Tosefta (escrita cerca de 250 d.C.) e nos do Talmudim, o palestino (escrito entre 400-450 d.C.) e o babilônico (escrito entre 500-600 d. C.). Dada a considerável distância de tempo entre estes materiais e o período de tempo abordado, devem ser examinados criticamente. J. Neusner ressaltou a existência de 371 tradições distintas, contidas em 655 passagens, relacionadas com os fariseus anteriores a 70 d.C. Das 371, umas 280 estão relacionadas com um fariseu chamado Hillel (séc. I a.C.). A escola a ele vinculada, e oposta à de Shamai, converter-se-ia na corrente dominante do farisaísmo (e do judaísmo) nos finais do séc. I d.C.
As fontes rabínicas coincidem substancialmente com o Novo Testamento e com Josefo (não tanto com Qumrán), embora nos proporcionem mais dados quanto aos personagens-chave do movimento.
Também nos transmitiram críticas dirigidas aos fariseus semelhantes às pronunciadas por Jesus. O Talmude (Sota 22b; TJ Berajot
- 14b) fala de sete classes de fariseus das quais somente duas eram boas, enquanto as outras cinco eram constituídas por hipócritas. Entre estes, estavam os fariseus que “colocavam os mandamentos nas costas” (TJ Bejarot 14b), o que recorda a acusação de Jesus de que amarravam cargas nas costas das pessoas, mas nem com um dedo eles queriam tocá-las (Mt
L. Finkelstein, The Pharisees, 2 vols., Filadélfia 1946; Schürer, o. c.; J. Neusner, The Rabbinic Traditions About the Pharisees Before 70, 3 vols., Leiden 1971; Idem, Judaism in the Beginning of Christianity, Londres 1984; Idem, From Politics to Piety: The Emergence of Rabbinic Judaism, Nova York 1979, p. 81; J. Bowker, Jesus and the Pharisees, Cambridge 1973; C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...; Idem, Los esenios...; Idem, Los Documentos del Mar Muerto...; Idem, El judeo-cristianismo...; H. Maccoby, Judaism in the first century, Londres 1989; E. E. Urbach, o. c.; A. Saldarini, o. c.; P. Lenhardt e m. Collin, La Torá oral de los fariseos, Estella 1991; D. de la Maisonneuve, Parábolas rabínicas, Estella 1985.
Fazer
verbo transitivo direto Desenvolver algo a partir de uma certa ação; realizar.Construir ou produzir algo através da ordenação de seus elementos constituintes: fazer pão, um prédio, uma escola etc.
Elaborar alguma coisa através da utilização de variados elementos: faziam roupas.
Realizar ou pôr em prática algum ato reprovável: fazia muitas bobagens.
Alcançar certa idade: Pedro fará 30 anos amanhã.
Dar forma ou vida a; criar: faziam novos vestidos para a coleção.
Livrar-se dos dejetos orgânicos: fazer cocô.
Demandar esforços para conseguir alguma coisa; esforçar.
Ter passado determinado tempo: faz dois meses que ele se foi.
Indicar o tempo atmosférico: hoje faz muito calor.
Ter o peso idêntico a; equivaler: dez e dez faz vinte.
Realizar certo trabalho; ter como ocupação: fez sua faculdade em São Paulo.
Passar por determinado trajeto; percorrer: fazer 20 Km de bicicleta.
Realizar certo esporte ou ação esportiva: fazer academia.
Gramática Possuir como terminação; ter como forma flexionada: troféu faz troféus.
Dispor de determinada maneira; arrumar: é preciso fazer a cama.
Modificar a aparência para melhor: fazer o cabelo.
Ter como constituição; constituir: estampa que faz um vestido horrível.
verbo transitivo indireto Ser utilizado de determinada maneira: na escola, a professora fez de diretora.
verbo pronominal [Informal] Comportar-se de maneira livre; agir de acordo com seus princípios: o camelô se fez com muito trabalho.
Insistir durante certo período; reinar: fez-se barulho no salão de festas.
Quebrar ou ficar em partes menores: a garrafa fez-se em cacos.
verbo transitivo direto e bitransitivo Preparar ou organizar com antecipação, tendo em conta certo propósito, utilização ou finalidade: fazia as refeições para os alunos.
Gerar ou fazer nascer: alguns animais fazem filhotes.
Instituir algo através da promulgação de um acordo: fazer um tratado de lei.
Criar intelectualmente; compor: fazer uma melodia; o poeta lhe fez uma poesia.
Dar seguimento a; executar: fazer caridade; faça-me a bondade de ficar em silêncio.
Ser a razão de algo; provocar: os amigos lhe fizeram muito mal.
Passar os seus pertences para outra pessoa ou para uma organização; doar.
Expressar-se através de gestos ou comportamentos: fazer que sim com o pescoço.
Demonstrar por meio de palavras: fez um ótimo texto.
Realizar determinada ação: fez uma dança em torno de si próprio.
Ter determinada ocupação: ele fica o dia inteiro sem fazer nada.
verbo transitivo indireto predicativo e intransitivo Agir de determinada forma; comportar-se: faça o que tiver de fazer.
verbo transitivo direto e pronominal Atribuir determinado aspecto a; fingir: faz-se de coitado.
verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Ser o motivo de que uma pessoa fique de certa maneira: o vício fez o morto; o conhecimento fez o professor.
verbo transitivo direto predicativo e transitivo indireto predicativo Mudar a essência de: queria fazer do filho um médico.
verbo bitransitivo Avaliar ou determinar o valor de: faço este vestido por 10 reais.
Utilizar algo de determinada maneira: fazia da inteligência o seu maior trunfo.
Etimologia (origem da palavra fazer). Do latim facere.
Fé
Fé O consentimento dado a uma crença unido a uma confiança nela. Não pode identificar-se, portanto, com a simples aceitação mental de algumas verdades reveladas. É um princípio ativo, no qual se harmonizam o entendimento e a vontade. É essa fé que levou Abraão a ser considerado justo diante de Deus (Gn Para o ensinamento de Jesus — e posteriormente dos apóstolos —, o termo é de uma importância radical, porque em torno dele gira toda a sua visão da salvação humana: crer é receber a vida eterna e passar da morte para a vida (Jo
A. Cole, o. c.; K. Barth, o. c.; f. f. Bruce, La epístola..., El, II, pp. 474ss.; Hughes, o. c., pp. 204ss.; Wensinck, Creed, pp. 125 e 131ss.
Fé
1) Confiança em Deus e em Cristo e na sua Palavra (Mt
2) Confiança na obra salvadora de Cristo e aceitação dos seus benefícios (Rm
v. CONVERSÃO).
3) A doutrina revelada por Deus (Tt
Da liberdade de consciência decorre o direito de livre exame em matéria de fé. O Espiritismo combate a fé cega, porque ela impõe ao homem que abdique da sua própria razão; considera sem raiz toda fé imposta, donde o inscrever entre suas máximas: Fé inabalável só o é a que pode encarar frente a frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
[...] A fé é o remédio seguro do sofrimento; mostra sempre os horizontes do Infinito diante dos quais se esvaem os poucos dias brumosos do presente. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5, it• 19
[...] confiança que se tem na realização de uma coisa, a certeza de atingir determinado fim. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 3
Do ponto de vista religioso, a fé consiste na crença em dogmas especiais, que constituem as diferentes religiões. Todas elas têm seus artigos de fé. Sob esse aspecto, pode a fé ser raciocinada ou cega. Nada examinando, a fé cega aceita, sem verificação, assim o verdadeiro como o falso, e a cada passo se choca com a evidência e a razão. Levada ao excesso, produz o fanatismo. Em assentando no erro, cedo ou tarde desmorona; somente a fé que se baseia na verdade garante o futuro, porque nada tem a temer do progresso das luzes, dado que o que é verdadeiro na obscuridade, também o é à luz meridiana. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 6
[...] Fé inabalável só o é a que pode encarar de frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 7
Inspiração divina, a fé desperta todos os instintos nobres que encaminham o homem para o bem. É a base da regeneração. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 11
No homem, a fé é o sentimento inato de seus destinos futuros; é a consciência que ele tem das faculdades imensas depositadas em gérmen no seu íntimo, a princípio em estado latente, e que lhe cumpre fazer que desabrochem e cresçam pela ação da sua vontade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 12
[...] É uma vivência psíquica complexa, oriunda das camadas profundas do inconsciente, geralmente de feição constitucional, inata, por se tratar mais de um traço de temperamento do que do caráter do indivíduo. No dizer de J. J. Benítez, as pessoas que têm fé fazem parte do pelotão de choque, a vanguarda dos movimentos espiritualistas. Nas fases iniciais ela é de um valor inestimável, mas à medida que a personalidade atinge estados mais diferenciados de consciência, pode ser dispensável, pois a pessoa não apenas crê, mas sabe. [...] Do ponto de vista psicológico, a vivência da fé pode ser considerada mista, pois engloba tanto aspectos cognitivos quanto afetivos. Faz parte mais do temperamento do que do caráter do indivíduo. Por isso é impossível de ser transmitida por meios intelectuais, tal como a persuasão raciocinada. Pode ser induzida pela sugestão, apelo emocional ou experiências excepcionais, bem como pela interação com pessoas individuadas.[...]
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 1
No sentido comum, corresponde à confiança em si mesmo [...]. Dá-se, igualmente, o nome de fé à crença nos dogmas desta ou daquela religião, caso em que recebe adjetivação específica: fé judaica, fé budista, fé católica, etc. [...] Existe, por fim, uma fé pura, não sectária, que se traduz por uma segurança absoluta no Amor, na Justiça e na Misericórdia de Deus.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 11
A futura fé que já emerge dentre as sombras não será, nem católica, nem protestante; será a crença universal das almas, a que reina em todas as sociedades adiantadas do espaço, e mediante a qual cessará o antagonismo que separa a Ciência atual da Religião. Porque, com ela, a Ciência tornar-se-á religiosa e a Religião se há de tornar científica.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
A fé é a confiança da criatura em seus destinos, é o sentimento que a eleva à infinita potestade, é a certeza de estar no caminho que vai ter à verdade. A fé cega é como farol cujo vermelho clarão não pode traspassar o nevoeiro; a fé esclarecida é foco elétrico que ilumina com brilhante luz a estrada a percorrer.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 44
A fé é uma necessidade espiritual da qual não pode o espírito humano prescindir. [...] Alimento sutil, a fé é o tesouro de inapreciado valor que caracteriza os homens nobres a serviço da coletividade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Nesse labor, a fé religiosa exerce sobre ele [o Espírito] uma preponderância que lhe define os rumos existenciais, lâmpada acesa que brilha à frente, apontando os rumos infinitos que lhe cumpre [ao Espírito] percorrer. [...] Respeitável, portanto, toda expressão de fé dignificadora em qualquer campo do comportamento humano. No que tange ao espiritual, o apoio religioso à vida futura, à justiça de Deus, ao amor indiscriminado e atuante, à renovação moral para melhor, é de relevante importância para a felicidade do homem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 25
O melhor tônico para a alma, nas suas múltiplas e complexas atividades afetivas e mentais, é a fé; não a fé passiva, automática, dogmática, mas a fé ativa, refletida, intelectualizada, radicada no coração, mas florescendo em nossa inteligência, em face de uma consciência esclarecida e independente [...].
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carta a um materialista
Essa luz, de inextinguível fulgor, é a fé, a certeza na imortalidade da alma, e a presunção, ou a certeza dos meios de que a Humanidade tem de que servir-se, para conseguir, na sua situação futura, mais apetecível e melhor lugar.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 23
A fé é, pois, o caminho da justificação, ou seja, da salvação. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
[...] é a garantia do que se espera; a prova das realidades invisíveis. Pela fé, sabemos que o universo foi criado pela palavra de Deus, de maneira que o que se vê resultasse daquilo que não se vê.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
A fé é divina claridade da certeza.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 16
A fé é alimento espiritual que, fortalecendo a alma, põe-na em condições de suportar os embates da existência, de modo a superá-los convenientemente. A fé é mãe extremosa da prece.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 35
[...] A fé constitui a vossa égide; abrigai-vos nela e caminhai desassombradamente. Contra esse escudo virão embotar-se todos os dardos que vos lançam a inveja e a calúnia. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
A fé e a esperança não são flores destinadas a enfeitar, com exclusividade, os altares do triunfo, senão também poderosas alavancas para o nosso reerguimento, quando se faz preciso abandonar os vales de sombra, para nova escalada aos píncaros da luz.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Ainda assim
Razão, pois, tinha Jesus para dizer: “Tua fé te salvou”. Compreende-se que a fé a que Ele se referia não é uma virtude mística, qual a entendem muitas pessoas, mas uma verdadeira força atrativa, de sorte que aquele que não a possui opõe à corrente fluídica uma força repulsiva, ou, pelo menos, uma força de inércia, que paralisa a ação. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 5
Mas a fé traduz também o poder que supera nossas próprias forças físicas e mentais, exteriores e interiores, poder que nos envolve e transforma de maneira extraordinária, fazendo-nos render a ele. A fé em Deus, no Cristo e nas forças espirituais que deles emanam pode conduzir-nos a uma condição interior, a um estado de espírito capaz de superar a tudo, a todos os obstáculos, sofrimentos e aparentes impossibilidades.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 14
A fé no futuro, a que se referem os 1nstrutores Espirituais da Terceira Revelação, deixa de ser apenas esperança vaga para se tornar certeza plena adquirida pelo conhecimento das realidades eternas. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 28
A fé significa um prêmio da experiência.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
Quem não entende não crê, embora aceite como verdade este ou aquele princípio, esta ou aquela doutrina. A fé é filha da convicção.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Res, non verba
[...] constitui o alicerce de todo trabalho, tanto quanto o plano é o início de qualquer construção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8
Curiosidade é caminho, / Mas a fé que permanece / É construção luminosa / Que só o trabalho oferece.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 44
[...] A fé está entre o trabalho e a oração. Trabalhar é orar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é emanação divina que o espírito auxilia e absorve.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé é a caridade imaterial, porque a caridade que se concretiza é sempre o raio mirífico projetado pela fé.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé continuará como patrimônio dos corações que foram tocados pela graça do sofrimento. Tesouro da imortalidade, seria o ideal da felicidade humana, se todos os homens a conquistassem ainda mesmo quando nos desertos mais tristes da terra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé não desabrocha no mundo, é dádiva de Deus aos que a buscam. Simboliza a união da alma com o que é divino, a aliança do coração com a divindade do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé, na essência, é aquele embrião de mostarda do ensinamento de Jesus que, em pleno crescimento, através da elevação pelo trabalho incessante, se converte no Reino Divino, onde a alma do crente passa a viver.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39
Fé representa visão.Visão é conhecimento e capacidade deauxiliar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 69
[...] A fé representa a força que sustenta o espírito na vanguarda do combate pela vitória da luz divina e do amor universal. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
Ter fé é guardar no coração a luminosa certeza em Deus, certeza que ultrapassou o âmbito da crença religiosa, fazendo o coração repousar numa energia constante de realização divina da personalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 354
A fé sincera é ginástica do Espírito. Quem não a exercitar de algum modo, na Terra, preferindo deliberadamente a negação injustificável, encontrar-se-á mais tarde sem movimento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
A fé é a força potente / Que desponta na alma crente, / Elevando-a aos altos Céus: / Ela é chama abrasadora, / Reluzente, redentora, / Que nos eleva até Deus. / [...] A fé é um clarão divino, / refulgente, peregrino, / Que irrompe, trazendo a luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Supremacia da caridade
É força que nasce com a própria alma, certeza instintiva na Sabedoria de Deus que é a sabedoria da própria vida. Palpita em todos os seres, vibra em todas as coisas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
A fé é o guia sublime que, desde agora, nos faz pressentir a glória do grande futuro, com a nossa união vitoriosa para o trabalho de sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em plena renovação
A sublime virtude é construção do mundo interior, em cujo desdobramento cada aprendiz funciona como orientador, engenheiro e operário de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 40
[...] a fé representa escudo bastante forte para conservar o coração imune das trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 141
Em Doutrina Espírita, fé representa dever de raciocinar com responsabilidade de viver.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 29
1. Definição da Palavra. A simples fé implica uma disposição de alma para confiarem outra pessoa. Difere da credulidade, porque aquilo em que a fé tem confiança é verdadeiro de fato, e, ainda que muitas vezes transcenda a nossa razão, não Lhe é contrário. A credulidade, porém, alimenta-se de coisas imaginárias, e é cultivada pela simples imaginação. A fé difere da crença porque é uma confiança do coração e não apenas uma aquiescência intelectual. A fé religiosa é uma confiança tão forte em determinada pessoa ou princípio estabelecido, que produz influência na atividade mental e espiritual dos homens, devendo, normalmente, dirigir a sua vida. A fé é uma atitude, e deve ser um impulso. A fé cristã é uma completa confiança em Cristo, pela qual se realiza a união com o Seu Espírito, havendo a vontade de viver a vida que Ele aprovaria. Não é uma aceitação cega e desarrazoada, mas um sentimento baseado nos fatos da Sua vida, da Sua obra, do Seu Poder e da Sua Palavra. A revelação é necessariamente uma antecipação da fé. A fé é descrita como ‘uma simples mas profunda confiança Naquele que de tal modo falou e viveu na luz, que instintivamente os Seus verdadeiros adoradores obedecem à Sua vontade, estando mesmo às escuras’. E mais adiante diz o mesmo escritor: ‘o segredo de um belo caráter está no poder de um perpétuo contato com Aquele Senhor em Quem se tem plena confiança’ (Bispo Moule). A mais simples definição de fé é uma confiança que nasce do coração. 2.A fé, no A.T. A atitude para com Deus que no Novo Testamento a fé nos indica, é largamente designada no A.T. pela palavra ‘temor’. o temor está em primeiro lugar que a fé – a reverencia em primeiro lugar que a confiança. Mas é perfeitamente claro que a confiança em Deus é princípio essencial no A.T., sendo isso particularmente entendido naquela parte do A.T., que trata dos princípios que constituem o fundamento das coisas, isto é, nos Salmos e nos Profetas. Não se está longe da verdade, quando se sugere que o ‘temor do Senhor’ contém, pelo menos na sua expressão, o germe da fé no N.T. As palavras ‘confiar’ e ‘confiança’ ocorrem muitas vezes – e o mais famoso exemplo está, certamente, na crença de Abraão (Gn
17) – a sua sede é no coração, e não meramente na cabeça – é uma profunda convicção de que são verdadeiras as promessas de Deus em Cristo, por uma inteira confiança Nele – e deste modo a fé é uma fonte natural e certa de obras, porque se trata de uma fé viva, uma fé que atua pelo amor (Gl
substantivo feminino Convicção intensa e persistente em algo abstrato que, para a pessoa que acredita, se torna verdade; crença.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
substantivo feminino Convicção intensa e persistente em algo abstrato que, para a pessoa que acredita, se torna verdade; crença.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
substantivo feminino Convicção intensa e persistente em algo abstrato que, para a pessoa que acredita, se torna verdade; crença.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
Hipócritas
Hipócritas No ensinamento de Jesus, o termo serve para qualificar vários tipos de pessoas (sempre religiosas): 1. aqueles que cumprem as normas externas da religião somente para se destacarem (Mt
2. os que sobrepõem à Revelação divina uma tradição que invalida seu espírito
(Mt
3. os que se consideram espiritualmente superiores aos demais (Mt
4. os que fingem, ocultando um propósito perverso em seus corações (Mt
5. os que desenvolvem um código de severas leis religiosas, às quais eles mesmos não obedecem (Lc
v. 13-27) é um conjunto de ditos de Jesus que contém exemplos bem reveladores sobre o que pensava da hipocrisia.
P. Bonnard, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Driver, o. c.; C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...
Hortelã
substantivo feminino Nome comum atribuído às plantas odoríferas do gênero Mentha, pertencentes à família das labiadas, de folhas verdes, largamente usadas na culinária ou por suas propriedades terapêuticas; menta.Botânica Essência ou óleo aromático retirado dessa planta.
Etimologia (origem da palavra hortelã). Do latim hortulana.
Diversas espécies desta planta, que se usa como condimento, cultivam-se na Palestina. A única menção que desta planta se faz na Bíblia é uma referência à escrupulosidade ostentosa e hipócrita dos fariseus, quando pagavam o dízimo das mais pequenas plantas dos seus jardins (Mt
Hortelã Erva rasteira cujas folhas têm cheiro forte e agradável, usada como remédio e como tempero (Mt
Importante
importante adj. .M e f. 1. Que tem importância. 2. Digno de apreço, de estima, de consideração. 3. Pop. Que se dá importância. S. .M O que mais interessa; o essencial.Juízo
substantivo masculino Ação de julgar; faculdade intelectual de julgar, entender, avaliar, comparar e tirar conclusões; julgamento.Apreciação acerca de algo ou alguém; opinião.
Qualidade de quem age responsável e conscientemente; prudência.
[Popular] Capacidade de agir racionalmente; razão: perder o juízo.
[Jurídico] Tribunal em que questões judiciais são deliberadas ou analisadas: o divórcio está em juízo.
[Jurídico] Reunião das ações realizadas pelos juízes no exercício de suas funções.
Etimologia (origem da palavra juízo). Do latim judicium.ii.
Juízo
1) Ato de Deus baseado em sua JUSTIÇA, pelo qual ele condena ou absolve as pessoas (Sl
2) Sentença dada por Deus (Jr
4) Na expressão “juízo final” ou outras semelhantes, o tempo em que Deus, ou o MESSIAS, julgará todas as pessoas, condenando os maus e salvando os JUSTOS (Sl
5) Julgamento feito de acordo com a vontade de Deus, no dia-a-dia e nos tribunais (Sl
6) O próprio tribunal (Sl
Lei
Lei Ver Torá.Lei
1) Vontade de Deus revelada aos seres humanos em palavras, julgamentos, preceitos, atos, etc. (Ex
2) PENTATEUCO (Lc
4) Os DEZ MANDAMENTOS (Ex
[...] a lei é o amor, que há de continuamente crescer, até que vos tenha levado ao trono eterno do Pai. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] A lei é uma força viva que se identifica conosco e vai acompanhando o surto de evolução que ela mesma imprime em nosso espírito. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pecado sem perdão
A lei é a consciência do delito. [...]A lei [...] é um freio para coibir o mal.[...] A lei personifica a justiça [...].
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Três grandes símbolos
A lei é conjunto eterno / De deveres fraternais: / Os anjos cuidam dos homens, / Os homens dos animais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Os animais
A palavra Torah, traduzida por lei, significa propriamente uma direção, que era primitivamente ritual. Usa-se o termo, nas Escrituras, em diversas acepções, segundo o fim e conexão da passagem em que ele ocorre. Por exemplo, algumas vezes designa a revelada vontade de Deus (Sl
(1). eram, até certo ponto, regulamentos sanitários. E era isto um dos fins daquelas disposições, referentes às várias purificações, à separação dos leprosos, e à distinção de alimentos, etc.
(2). Serviam para perpetuar entre os israelitas o conhecimento do verdadeiro Deus, para manter a reverência pelas coisas santas, para a manifestação de sentimentos religiosos na vida de todos os dias, e em todas as relações sociais. Dum modo particular eram as festas sagradas fatores de valor para a consecução destes fins.
(3). Tinham, além disso, o efeito de evitar que os israelitas se tornassem estreitamente relacionados com as nações circunvizinhas (Ef
(4). Estas observâncias tinham outros usos na sua simbólica significação. Em conformidade com o estado moral e intelectual do povo que não tinha ainda capacidade para prontamente alcançar as verdades divinas, eram as coisas espirituais representadas por objetos exteriores e visíveis. E assim, as idéias de pureza moral e de santidade divina eram comunicadas e alimentadas pelas repetidas abluções das pessoas e moradas – pela escolha de animais limpos para o sacrifício – pela perfeição sem mácula, que se requeria nas vítimas oferecidas – e pela limitação das funções sacerdotais a uma classe de homens que eram especialmente consagrados a estes deveres, e que se preparavam com repetidas purificações. Além disso, pela morte da vítima expiatória, para a qual o pecador tinha simbolicamente transferido os seus pecados pondo as mãos sobre a cabeça do animal e oferecendo a Deus o sangue que representava a vida, ensinava-se a importante verdade de que o pecado merecia um castigo extremo, que somente podia ser desviado sacrificando-se outro ser em substituição. E desta maneira, por meio de símbolos impressivos, lembravam-se constantemente os piedosos israelitas da justiça e santidade da violada Lei, da sua própria culpa, e de quanto necessitavam da misericórdia divina – e quando eram efe
substantivo feminino Regra necessária ou obrigatória: submeter-se a uma lei.
[Jurídico] Ato da autoridade soberana que regula, ordena, autoriza ou veda: promulgar uma lei.
[Jurídico] Conjunto desses atos: a ninguém é lícito ignorar a lei.
[Física] Enunciado de uma propriedade física verificada de modo preciso: a lei da gravidade dos corpos.
Obrigação da vida social: as leis da honra, da polidez.
Autoridade imposta a alguém: a lei do vencedor.
expressão Lei divina. Conjunto dos preceitos que Deus ordenou aos homens pela revelação.
Leis de guerra. Conjunto das regras (tratamento dispensado a feridos, prisioneiros etc.) admitidas por numerosos Estados que se comprometeram a respeitá-las em caso de guerra.
Lei marcial. Lei que autoriza a intervenção armada em caso de perturbações internas.
Lei moral. Lei que nos ordena praticar o bem e evitar o mal.
Lei natural. Conjunto de normas de conduta baseadas na própria natureza do homem e da sociedade.
Lei orgânica. Lei relativa à organização dos poderes públicos, sem caráter constitucional.
Etimologia (origem da palavra lei). Do latim lex.legis, "consolidação".
substantivo feminino Regra necessária ou obrigatória: submeter-se a uma lei.
[Jurídico] Ato da autoridade soberana que regula, ordena, autoriza ou veda: promulgar uma lei.
[Jurídico] Conjunto desses atos: a ninguém é lícito ignorar a lei.
[Física] Enunciado de uma propriedade física verificada de modo preciso: a lei da gravidade dos corpos.
Obrigação da vida social: as leis da honra, da polidez.
Autoridade imposta a alguém: a lei do vencedor.
expressão Lei divina. Conjunto dos preceitos que Deus ordenou aos homens pela revelação.
Leis de guerra. Conjunto das regras (tratamento dispensado a feridos, prisioneiros etc.) admitidas por numerosos Estados que se comprometeram a respeitá-las em caso de guerra.
Lei marcial. Lei que autoriza a intervenção armada em caso de perturbações internas.
Lei moral. Lei que nos ordena praticar o bem e evitar o mal.
Lei natural. Conjunto de normas de conduta baseadas na própria natureza do homem e da sociedade.
Lei orgânica. Lei relativa à organização dos poderes públicos, sem caráter constitucional.
Etimologia (origem da palavra lei). Do latim lex.legis, "consolidação".
Maís
substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
Misericórdia
substantivo feminino Sentimento de pesar ou de caridade despertado pela infelicidade de outrem; piedade, compaixão.Ação real demonstrada pelo sentimento de misericórdia; perdão concedido unicamente por bondade; graça.
Antigo Local onde os doentes, órfãos ou aqueles que padeciam, eram atendidos.
Antigo Punhal que outrora os cavaleiros traziam à cintura no lado oposto da espada que lhes servia para matar o adversário, caso ele não pedisse misericórdia.
Misericórdia divina. Atribuição de Deus que o leva a perdoar os pecados e faltas cometidas pelos pecadores.
Bandeira de misericórdia. Pessoa bondosa, sempre pronta a ajudar o próximo e a desculpar-lhe os defeitos e faltas.
Golpe de misericórdia. O Ferimento fatal feito com o punhal chamado misericórdia; o golpe mortal dado a um moribundo.
Mãe de misericórdia. Denominação dada à Virgem Maria para designar a sua imensa bondade.
Obras de misericórdia. Nome dado aos quatorze preceitos da Igreja, em que se recomendam diferentes modos de exercer a caridade, como: visitar os enfermos, dar de comer a quem tem fome etc.
Estar à misericórdia de alguém. Depender da piedade de alguém.
Pedir misericórdia. Suplicar caridade.
Etimologia (origem da palavra misericórdia). Do latim misericordia.ae.
Compaixão pela miséria alheia. indulgência, graça, perdão, piedade.
A misericórdia é o complemento da brandura, porquanto, aquele que não for misericordioso não poderá ser brando e pacífico. Ela consiste no esquecimento e no perdão das ofensas. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10, it• 4
Misericórdia
1) Bondade (Js
2) Bondade, AMOR e GRAÇA de Deus para com o ser humano, manifestos no perdão, na proteção, no auxílio, no atendimento a súplicas (Ex
3) Virtude pela qual o cristão é bondoso para com os necessitados (Mt
Misericórdia O termo reúne em si o sentimento de compaixão (Mt
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Omitir
verbo pronominal Não se manifestar nem agir; deixar de se expressar da maneira como se espera: omitiu-se diante dos questionamentos do professor.verbo transitivo direto e bitransitivo Não dizer nem escrever; deixar de fazer alusão a: no testamento, omitia os filhos; no relatório, omitiu os gastos.
verbo transitivo direto Fazer com que seja postergado; preterir: na carta, omitiu a razão de sua desistência.
Não se importar com; ser indiferente a: omitiu os motivos da separação.
[Jurídico] Não declarar algo que pode prejudicar o cumprimento de um dever jurídico: omitiu os bens na declaração do imposto de renda.
Não demonstrar cuidado com; negligenciar: omitia os seus deveres e foi despedido.
Etimologia (origem da palavra omitir). Do latim omittere.
suprimir, cortar, elidir, eliminar, cancelar. – Omite-se alguma coisa quando se deixou de indicá-la, de incluí-la, de mencioná-la. Suprime-se alguma coisa quando se retira essa coisa do lugar em que estava com outras. – Corta-se quando se suprime separando, rescindindo, como destacando porção de alguma coisa por meio de instrumento de gume. Elide-se quando se suprime para abreviar. – Elimina-se quando se risca, se põe fora, se exclui ou se faz sair. – Cancela-se quando se risca, e se apaga, para que não tenha efeito, para que fique como se nunca tivesse existido. – Contou-me a história omitindo o nome do herói. – Suprimiu da relação o nome do mais digno. – Cortou do artigo muita coisa inútil. – Elidiu da frase aquela letra. – Foi eliminado do clube por indigno. – Cancelou-se a nota por injusta.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
γραμματεύς
(G1122)
de 1121; TDNT - 1:740,127; n m
- escrituário, escriba, esp. um servidor público, secretário, arquivista cujo ofício e influência não é a mesma em cada estado
- na Bíblia, pessoa versada na lei mosaica e nas sagradas escrituras, intérprete, professor. Os escribas examinavam as questões mais difíceis e delicadas da lei; acrescentavam à lei mosaica decisões sobre vários tipos, com a intenção de elucidar seu significado e extensão, e faziam isto em detrimento da religião. Como o conselho de homens experimentados na lei era necessário para o exame de causas e a solução de questões difíceis, eles tornavam-se membros do Sinédrio; são mencionados em conexão com os sacerdotes e anciãos do povo. Consultar um Dicionário Bíblico para mais informações a respeito dos escribas.
- professor religioso: tão instruído que da sua erudição e capacidade de ensinar podem redundar benefícios para o reino dos céus
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δεῖ
(G1163)
terceira pessoa do singular presente ativo de 1210; TDNT - 2:21,140; v
- é necessário, há necessidade de, convém, é correto e próprio
- necessidade encontrada na natureza do caso
- necessidade provocada pelas circunstâncias ou pela conduta de outros em relação a nós
- necessidade com referência ao que é requerido para atingir algum fim
- uma necessidade de lei e mandamento, de dever, justiça
- necessidade estabelecida pelo conselho e decreto de Deus, especialmente por aquele propósito seu que se relaciona com a salvação dos homens pela intervenção de Cristo e que é revelado nas profecias do Antigo Testamento
- relativo ao que Cristo teve que finalmente sofrer, seus sofrimentos, morte, ressurreição, ascensão
ἔλεος
(G1656)
de afinidade incerta; TDNT - 2:477,222; n n
- misericórdia: bondade e boa vontade ao miserável e ao aflito, associada ao desejo de ajudá-los
- de pessoa para pessoa: exercitar a virtude da misericórdia, mostrar-se misericordioso
- de Deus para os homens: em geral, providência; a misericórdia e clemência de Deus em prover e oferecer aos homens salvação em Cristo
- a misericórdia de Cristo, pela qual, em seu retorno para julgamento, Ele abençoará os verdadeiros cristãos com a vida eterna
ἡδύοσμον
(G2238)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κἀκεῖνος
(G2548)
κρίσις
(G2920)
talvez uma palavra primitiva; TDNT - 3:941,469; n f
- separação, divisão, repartição
- julgamento, debate
- seleção
- julgamento
- opinião ou decisião no tocante a algo
- esp. concernente à justiça e injustiça, certo ou errado
- sentença de condenação, julgamento condenatório, condenação e punição
- o colégio dos juízes (um tribunal de sete homens nas várias cidades da Palestina; distinto do Sinédrio, que tinha sua sede em Jerusalém)
- direito, justiça
κύμινον
(G2951)
de origem estrangeira, cf 3646; n n
- cominho, planta cultivada na Palestina. Suas sementes têm um sabor amargo picante e um cheiro aromático
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
νόμος
(G3551)
da palavra primária nemo (parcelar, especialmente comida ou pasto para animais); TDNT - 4:1022,646; n m
- qualquer coisa estabelecida, qualquer coisa recebida pelo uso, costume, lei, comando
- de qualquer lei
- uma lei ou regra que produz um estado aprovado por Deus
- pela observância do que é aprovado por Deus
- um preceito ou injunção
- a regra de ação prescrita pela razão
- da lei mosaica, e referindo-se, de acordo ao contexto, ao volume da lei ou ao seu conteúdo
- a religião cristã: a lei que exige fé, a instrução moral dada por Cristo, esp. o preceito a respeito do amor
- o nome da parte mais importante (o Pentateuco), é usado para a coleção completa dos livros sagrados do AT
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὐαί
(G3759)
exclamação primária de tristeza; interj
- exclamação de pesar, tristeza, preocupação como: ai de mim! meu Deus!
οὗτος
(G3778)
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
ἄνηθον
(G432)
provavelmente de origem estrangeira; n n
- erva-doce, endro
- uma planta usada como um tempero e para medicina
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ὑποκριτής
(G5273)
de 5271; TDNT - 8:559,1235; n m
alguém que responde, intérprete
ator, artista de teatro
dissimulador, impostor, hipócrita
Φαρισαῖος
(G5330)
de origem hebraica, cf 6567
- Seita que parece ter iniciado depois do exílio. Além dos livros do AT, os Fariseus reconheciam na tradição oral um padrão de fé e vida. Procuravam reconhecimento e mérito através da observância externa dos ritos e formas de piedade, tal como lavagens ceremoniais, jejuns, orações, e esmolas. Comparativamente negligentes da genuína piedade, orgulhavam-se em suas boas obras.
Mantinham de forma persistente a fé na existência de anjos bons e maus, e na vinda do Messias; e tinham esperança de que os mortos, após uma experiência preliminar de recompensa ou penalidade no Hades, seriam novamente chamados à vida por ele, e seriam recompensados, cada um de acordo com suas obras individuais. Em oposição à dominação da família Herodes e do governo romano, eles de forma decisiva sustentavam a teocracia e a causa do seu país, e tinham grande influência entre o povo comum. De acordo com Josefo, eram mais de 6000. Eram inimigos amargos de Jesus e sua causa; foram, por outro lado, duramente repreendidos por ele por causa da sua avareza, ambição, confiança vazia nas obras externas, e aparência de piedade a fim de ganhar popularidade.
ἀποδεκατόω
(G586)
ἀφίημι
(G863)
de 575 e hiemi (enviar, uma forma intensiva de eimi, ir); TDNT - 1:509,88; v
- enviar para outro lugar
- mandar ir embora ou partir
- de um marido que divorcia sua esposa
- enviar, deixar, expelir
- deixar ir, abandonar, não interferir
- negligenciar
- deixar, não discutir agora, (um tópico)
- de professores, escritores e oradores
- omitir, negligenciar
- deixar ir, deixar de lado uma dívida, perdoar, remitir
- desistir, não guardar mais
- permitir, deixar, não interferir, dar uma coisa para uma pessoa
- partir, deixar alguém
- a fim de ir para outro lugar
- deixar alguém
- deixar alguém e abandoná-lo aos seus próprios anseios de modo que todas as reivindicações são abandonadas
- desertar sem razão
- partir deixando algo para trás
- deixar alguém ao não tomá-lo como companheiro
- deixar ao falecer, ficar atrás de alguém
- partir de modo que o que é deixado para trás possa ficar,
- abandonar, deixar destituído
βαρύς
(G926)
do mesmo que 922; TDNT - 1:556,95; adj
- peso pesado
- metáf.
- muito pesado, duro de carregar
- severo, rigoroso
- importante e sério
- de um grande momento
- violento, cruel, impiedoso