Enciclopédia de Lucas 20:10-10
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da Bíblia Haroldo Dutra
- Apêndices
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- O Evangelho em Carne e Osso
- Dicionário
- Strongs
Perícope
lc 20: 10
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | E no próprio tempo mandou um servo aos lavradores, para que lhe dessem dos frutos da vinha; mas os lavradores, espancando-o mandaram-no vazio. |
TB | No tempo próprio, mandou um servo aos lavradores, para que lhe dessem do fruto da vinha; os lavradores, porém, depois de o espancarem, mandaram-no embora sem coisa alguma. |
BGB | ⸀καὶ καιρῷ ἀπέστειλεν πρὸς τοὺς γεωργοὺς δοῦλον, ἵνα ἀπὸ τοῦ καρποῦ τοῦ ἀμπελῶνος ⸀δώσουσιν αὐτῷ· οἱ δὲ γεωργοὶ ⸂ἐξαπέστειλαν αὐτὸν δείραντες⸃ κενόν. |
HD | No tempo {oportuno}, enviou um servo aos agricultores, para que lhe dessem do fruto da vinha. Os agricultores, porém, açoitando-{o} , o despacharam, {de mão} vazia. |
BKJ | E, no devido tempo, enviou um servo aos lavradores, para que lhe dessem dos frutos da vinha; mas os lavradores, espancando-o, mandaram-no embora vazio. |
LTT | |
BJ2 | No tempo oportuno, enviou um servo aos vinhateiros, para que lhe entregassem uma parte do fruto da vinha; os vinhateiros, porém, o despediram sem nada, depois de o terem espancado. |
VULG | Et in tempore misit ad cultores servum, ut de fructu vineæ darent illi. Qui cæsum dimiserunt eum inanem. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Lucas 20:10
Referências Cruzadas
Juízes 6:8 | enviou o Senhor um profeta aos filhos de Israel, que lhes disse: Assim diz o Senhor, Deus de Israel: Do Egito eu vos fiz subir e vos tirei da casa da servidão; |
I Reis 22:24 | Então, Zedequias, filho de Quenaana, chegou, e feriu a Micaías no queixo, e disse: Por onde passou de mim o Espírito do Senhor para falar a ti? |
II Reis 17:13 | E o Senhor protestou a Israel e a Judá, pelo ministério de todos os profetas e de todos os videntes, dizendo: Convertei-vos de vossos maus caminhos e guardai os meus mandamentos e os meus estatutos, conforme toda a Lei que ordenei a vossos pais e que eu vos enviei pelo ministério de meus servos, os profetas. |
II Crônicas 16:10 | Porém Asa se indignou contra o vidente e lançou-o na casa do tronco, porque disso grandemente se alterou contra ele; também Asa, no mesmo tempo, oprimiu alguns do povo. |
II Crônicas 24:19 | Porém enviou profetas entre eles, para os fazer tornar ao Senhor, os quais protestaram contra eles; mas eles não deram ouvidos. |
II Crônicas 36:15 | E o Senhor, Deus de seus pais, lhes enviou a sua palavra pelos seus mensageiros, madrugando e enviando-lhos, porque se compadeceu do seu povo e da sua habitação. |
Neemias 9:26 | Porém se obstinaram, e se revoltaram contra ti, e lançaram a tua lei para trás das suas costas, e mataram os teus profetas, que protestavam contra eles, para que voltassem para ti; assim fizeram grandes abominações. |
Neemias 9:30 | Porém estendeste a tua benignidade sobre eles por muitos anos e protestaste contra eles pelo teu Espírito, pelo ministério dos teus profetas; porém eles não deram ouvidos; pelo que os entregaste na mão dos povos das terras. |
Salmos 1:3 | Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto na estação própria, e cujas folhas não caem, e tudo quanto fizer prosperará. |
Jeremias 2:30 | Em vão castiguei os vossos filhos; eles não aceitaram a correção; a vossa espada devorou os vossos profetas como um leão destruidor. |
Jeremias 5:24 | E não dizem no seu coração: Temamos, agora, ao Senhor, nosso Deus, que dá chuva, a temporã e a tardia, a seu tempo; e as semanas determinadas da sega nos conserva. |
Jeremias 20:2 | E feriu Pasur ao profeta Jeremias, e o meteu no cepo que está na porta superior de Benjamim, a qual está na Casa do Senhor. |
Jeremias 25:3 | Desde o ano treze de Josias, filho de Amom, rei de Judá, até este dia (que é o ano vinte e três), veio a mim a palavra do Senhor, e vo-la anunciei a vós, madrugando e falando; mas vós não escutastes. |
Jeremias 26:2 | Assim diz o Senhor: Põe-te no átrio da Casa do Senhor e dize a todas as cidades de Judá que vêm adorar à Casa do Senhor todas as palavras que te mandei que lhes dissesses; não esqueças nem uma palavra. |
Jeremias 26:20 | Também houve um homem que profetizava em nome do Senhor: Urias, filho de Semaías, de Quiriate-Jearim. Ele profetizou contra esta cidade e contra esta terra, conforme todas as palavras de Jeremias. |
Jeremias 29:26 | O Senhor te pôs por sacerdote em lugar de Joiada, o sacerdote, para que sejas encarregado da Casa do Senhor sobre todo homem obsesso e que profetiza, para o lançares na prisão e no tronco. |
Jeremias 35:15 | E vos enviei todos os meus servos, os profetas, madrugando, e enviando, e dizendo: Convertei-vos, agora, cada um do seu mau caminho, e fazei boas as vossas ações, e não sigais a outros deuses para servi-los; e assim ficareis na terra que vos dei a vós e a vossos pais; mas não inclinastes os ouvidos, nem me obedecestes a mim. |
Jeremias 37:15 | E os príncipes se iraram muito contra Jeremias, e o feriram, e o puseram na prisão, na casa de Jônatas, o escrivão; porque a tinham transformado em cárcere. |
Jeremias 38:4 | E disseram os príncipes ao rei: Morra este homem, visto que ele, assim, enfraquece as mãos dos homens de guerra que restam nesta cidade e as mãos de todo o povo, dizendo-lhes tais palavras; porque este homem não busca a paz para este povo, senão o mal. |
Jeremias 44:4 | E eu vos enviei todos os meus servos, os profetas, madrugando e enviando a dizer: Ora, não façais esta coisa abominável que aborreço. |
Oséias 6:4 | Que te farei, ó Efraim? Que te farei, ó Judá? Porque a vossa beneficência é como a nuvem da manhã e como o orvalho da madrugada, que cedo passa. |
Zacarias 1:3 | Portanto, dize-lhes: Assim diz o Senhor dos Exércitos: Tornai para mim, diz o Senhor dos Exércitos, e eu tornarei para vós, diz o Senhor dos Exércitos. |
Zacarias 7:9 | Assim falou o Senhor dos Exércitos, dizendo: Executai juízo verdadeiro, mostrai piedade e misericórdia cada um a seu irmão; |
Mateus 21:34 | |
Marcos 12:2 | |
Lucas 11:47 | |
Lucas 13:34 | |
João 15:16 | |
Romanos 7:4 | Assim, meus irmãos, também vós estais mortos para a lei pelo corpo de Cristo, para que sejais doutro, daquele que ressuscitou de entre os mortos, a fim de que demos fruto para Deus. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão Haroldo Dutra são comentários e explicações adicionais fornecidos pelo tradutor para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas de rodapé são baseadas em pesquisas, análises históricas, culturais e linguísticas, bem como em outras referências bíblicas, a fim de fornecer um contexto mais profundo e uma interpretação mais precisa do significado original do texto. As notas de rodapé são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Notas de rodapé da Bíblia (HD) - Haroldo Dutra
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus
DATA |
LUGAR |
ACONTECIMENTO |
MATEUS |
MARCOS |
LUCAS |
JOÃO |
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33 d.C., 8 de nisã |
Betânia |
Jesus chega seis dias antes da Páscoa |
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9 de nisã |
Betânia |
Maria derrama óleo na cabeça e nos pés de Jesus |
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Betânia–Betfagé–Jerusalém |
Entra em Jerusalém montado num jumento |
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10 de nisã |
Betânia–Jerusalém |
Amaldiçoa figueira; purifica o templo novamente |
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Jerusalém |
Principais sacerdotes e escribas tramam matar Jesus |
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Jeová fala; Jesus profetiza sua morte; descrença de judeus cumpre profecia de Isaías |
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11 de nisã |
Betânia–Jerusalém |
Lição sobre figueira que secou |
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Templo em Jerusalém |
Sua autoridade é questionada; ilustração dos dois filhos |
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Ilustrações: lavradores assassinos, banquete de casamento |
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Responde a perguntas sobre Deus e César, ressurreição, maior mandamento |
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Pergunta se Cristo é filho de Davi |
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Ai dos escribas e fariseus |
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Vê a contribuição da viúva |
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Monte das Oliveiras |
Fala sobre o sinal de sua presença |
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Ilustrações: dez virgens, talentos, ovelhas e cabritos |
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12 de nisã |
Jerusalém |
Judeus tramam matá-lo |
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Judas combina a traição |
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13 de nisã (tarde de quinta-feira) |
Jerusalém e proximidades |
Prepara a última Páscoa |
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14 de nisã |
Jerusalém |
Celebra a Páscoa com os apóstolos |
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Lava os pés dos apóstolos |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Para uma discussão detalhada a respeito deste episódio, veja os comentários sobre Mateus
Para uma discussão detalhada a respeito desta parábola, veja os comentários sobre Mateus
Para uma discussão a respeito do ensino contido no versículo 19, veja os comen-tários sobre Marcos
Maclaren tem um excelente esboço sobre a questão do versículo 24: "De quem tem a imagem e a inscrição?" Enfatizando o pensamento de que o homem tem estampada em sua alma a imagem de Deus, ele destaca estes três pontos:
1) A imagem estampada no homem e a conseqüente obrigação;
2) A deformação da imagem e o gasto incorreto da moeda;
3) A restauração e o aperfeiçoamento da imagem deformada.
Veja os comentários sobre Mateus
E, respondendo alguns dos escribas, disseram: Mestre, disseste bem (39). Veja os comentários sobre Marcos
E não ousavam perguntar-lhe mais coisa alguma (40). Veja o comentário sobre Marcos
Estes três versículos em Lucas são um resumo do discurso de Jesus a partir do qual Mateus compôs seu "capítulo das aflições". Veja os comentários sobre Mateus 23.
Genebra
20:1
e a evangelizar. Jesus estava trazendo as boas novas de Deus e, ao mesmo tempo, seus inimigos estavam conspirando contra ele.
principais sacerdotes... escribas... anciãos. Parece ser uma delegação do Sinédrio.
* 20:2
estas coisas. Coisas tais como expulsar os vendilhões do templo.
* 20:3-4
Jesus não estava evitando a pergunta deles, pois João tinha testemunhado que Jesus era o Messias. Se eles respondessem à pergunta de Jesus, teriam a resposta à deles.
* 20:5-6
Notar que eles não estavam preocupados com a verdade, mas com as conseqüências de suas possíveis respostas.
* 20:7-8
Jesus não falará a respeito de autoridade a homens que se recusam a responder a uma importante questão religiosa, resposta que eles já conheciam.
* 20.9-12
Os lavradores são uma vívida figura da nação que, persistentemente, rejeitar os mensageiros de Deus que lhe foram enviados, para chamá-las ao arrependimento.
* 20:13
Normalmente, um proprietário, diante da recusa do pagamento do aluguel, e dos maus tratos dados aos seus mensageiros, teria adotado medidas drásticas. Mas assim como este proprietário continua dando aos lavradores arrendatários a oportunidade de se arrependerem, assim Deus continua estendendo a mão aos pecadores.
* 20:14
Este é o herdeiro. Os lavradores já tinham recusado reconhecer um proprietário pelo pagamento do aluguel, e parece que calculavam que, tirando o herdeiro do caminho, poderiam estabelecer seu próprio direito à vinha. Jesus está ressaltando que a nação se comportara de forma ultrajante diante de Deus.
* 20:17
Jesus cita Sl
principal pedra, angular. Lit. “a cabeça da esquina”. Pode ser uma pedra grande, lançada na esquina, que determina a posição de duas paredes. Ou pode ser a pedra de cima da esquina, que serve de amarração para a construção.
* 20:19
Os mestres religiosos eram hostis a Jesus, mas não podiam encontrar um meio legal de causar-lhe dano.
* 20:20
do governador. Os “emissários” claramente esperavam que Jesus dissesse alguma coisa que levaria os romanos a prendê-lo.
* 20:21
A abordagem lisonjeira, sem dúvida, era um meio de levar Jesus a abrir a guarda.
* 20:22
é lícito. Isto significa “está de acordo com a lei de Deus?” (isto era exigido pela lei romana). Do ponto de vista dos interrogadores, a resposta tinha de pôr Jesus em desacordo ou com os romanos ou com os judeus, que se ressentiam da cobrança de impostos.
* 20:24
denário. Jesus pediu uma moeda de prata que era própria para pagar o imposto, moeda aproximadamente equivalente ao pagamento de um dia de trabalho (15.8, nota). Ela trazia uma imagem do imperador com seus títulos de honra. Só havia uma resposta para a pergunta de Jesus, e ela abriu o caminho para uma inesperada resposta. Jesus não pôde ser acusado de deslealdade nem aos judeus nem aos romanos. Ele tornou claro que há deveres próprios para com Deus, mas também deveres para com o estado.
* 20:27
saduceus. Lucas menciona os saduceus somente aqui. Nenhum dos escritos deles sobrevive, por isso só os conhecemos através de seus oponentes. Eles eram conservadores e aristocratas e contavam os sumos-sacerdotes entre os de sua classe. Rejeitavam a tradição oral dos fariseus e não encontravam base para a doutrina da ressurreição no Antigo Testamento.
* 20.28-33
Quando um judeu casado morria sem filho, exigia-se que seu irmão se casasse com a viúva, e o primeiro filho se tornava herdeiro do falecido (Dt
* 20.34-36
Os saduceus achavam que se houvesse uma vida após a morte, seria algo semelhante a uma repetição desta vida. Jesus nega isto. O casamento é uma parte essencial desta vida, mas não da vida futura; portanto, a pergunta dos saduceus era inválida.
* 20:36
são iguais aos anjos. Na ressurreição haverá uma mudança de natureza, e os crentes terão seus corpos ressurretos como o do Cristo ressurreto (1Co
* 20:37
no trecho referente à sarça. Antes da divisão em capítulos e versículos, as passagens nas Escrituras eram mencionadas por seu conteúdo. Jesus busca — numa bem conhecida parte das Escrituras (Mc
* 20:41
Como podem dizer. Gerações anteriores foram consideradas maiores e mais sábias do que a geração atual e isto abriu o caminho para Jesus fazer uma pergunta própria. Por definição popular, Davi era mais importante do que qualquer de seus descendentes. Como poderia Davi chamar o Messias de seu “Senhor” (Sl
* 20.45-47
Ver nota em Mc
Matthew Henry
Wesley
Como o tempo para a crucificação se aproximou, o conflito entre Cristo e Seus inimigos irrompeu com maior freqüência e violência. Nesta seção se trata em foco. Do Evangelho de Marcos julgamos que todos os eventos relacionados nos capítulos Lc
Para discussão mais detalhada sobre este incidente veja as notas sobre Mt
Os itens peculiares a narração de Lucas são poucos e escassos. No primeiro verso ocorre um expression- tipicamente Lucas pregando o evangelho . Isso tudo é uma palavra na greco evanglizomenou , evangelizando. Lucas usa este verbo dez vezes no livro de Atos. Evangelismo foi um dos interesses fundamentais do presente grego, que estava emocionado que o evangelho foi oferecido gratuitamente a todos os homens de os gentios, assim como os judeus, os pobres, bem como os ricos, os "publicanos e pecadores", bem como a escribas e fariseus. Nesse momento ele nunca deixou de se maravilhar, e sobre isso ele escreveu com entusiasmo.
No versículo 6 no lugar de "mas temeram o povo" (Mc
Há alguns outros pontos de interesse especial neste parágrafo. O primeiro verso começa com kai egeneto , e aconteceu favorito frase começando do Lucas. Não veio sobre ele é uma palavra em grego, epestesan . Lucas usa senão César "( Jo
esse verbo sete vezes em seu Evangelho e onze vezes em Atos. Em outra parte do Novo Testamento é usado três vezes por Paulo, e isso é tudo. Em At
Mais uma vez as três contas mover em conjunto (ver notas sobre Mt
O versículo 10 indica que, nos termos deste contrato de arrendamento foi especificado que o aluguel será pago em espécie, e não em dinheiro. Embora ambos os métodos foram usados pelos judeus, o primeiro era mais Ct
Lucas sozinho imagens do Senhor da vinha ditado, O que devo fazer? (v. Lc
Por incrível que pareça, a maus lavradores foi tão longe para matar o filho do proprietário (v. Lc
A reação do público foi rápida e chocado. Eles disseram, Deus me livre . No grego é me genoito ; literalmente, "pode não ser." Este é o único lugar no Novo Testamento, onde esta expressão é encontrado fora de Paulo Epístolas, onde ocorre quatorze vezes (dez em Rom., três na Gal., um em I Cor.). Burton diz: "A frase me genoito é um optativo de Desejando que reprova fortemente algo sugerido por uma pergunta ou afirmação anterior. "
O contexto sugere claramente que a frase foi uma exclamação vigorosa de desacordo. É interessante notar que este é o único lugar em que a Revised Standard Version traduz me genoito com "Deus me livre." Em Romanos tem "De jeito nenhum!" Em 1Co
Em resposta à exclamação da multidão, Jesus olhou para eles (v. Lc
Este é o valor que é usado aqui. Durante Seu ministério terreno de Cristo era uma pedra de tropeço para os líderes judeus. Eles caíram sobre ele e foram quebradas em pedaços . Ele estava lá para eles tropeçam, porque eles, os construtores (v. Lc
O sentido geral da parábola é clara. Ele presta-se quase inevitavelmente a uma interpretação alegórica. O "homem" que plantou a vinha é Deus. A "vinha" é a nação de Israel. O "lavradores" são os líderes da nação. Os "servos" são os profetas do Antigo Testamento que Deus enviou a Seu povo. Foram muitas vezes perseguido pelos líderes, e alguns foram mortos. Finalmente, Deus enviou o Seu "Filho amado". E agora eles estavam prestes a matá-lo, também. A mensagem era tão claro que não poderia ser desperdiçada.
". Vinha" Tem havido alguma controvérsia quanto ao que se entende por Plummer escreve: "A vinha não é a nação, mas os seus privilégios espirituais. A nação não estava a ser transferida para outros governantes, mas seus privilégios deveriam ser transferidos para outras nações ".
Geldenhuys diz: "Nós não podemos concordar com isso. A vinha foi todo o Antigo Testamento usado como um símbolo do povo de Israel. Portanto, aqui também vai ficar para o verdadeiro Israel, o verdadeiro povo de Deus ".
Apesar das dificuldades envolvidas parece melhor adotar a última interpretação. Parece menos complicado e mais bíblica.
Há um outro item na parábola que pede uma palavra de comentário. Muitos críticos têm apontado o fato de que o raciocínio do maus lavradores parece ridículo. Como eles poderiam esperar ganhar a herança do filho, matando-o. A própria idéia é absurda.Mas Geldenhuys tem uma boa resposta para isso. Ele escreve: "... é precisamente 'intenção de chamar a atenção para a loucura dos líderes judeus' Jesus atitude em relação a ele, usando como exemplo os raciocínios loucas do lavradores".
3. Questão sobre pagar impostos (20: 19-26) 19 E os escribas e os principais sacerdotes procuravam lançar mão dele naquela mesma hora; mas temeram o povo, porque entenderam que falava esta parábola contra eles. 20 E estavam observando-o, mandaram espias, que se fingiu ser justo, que eles podem pegar de seu discurso, a fim de entregá-lo . à regra e à autoridade do governador 21 E perguntaram-lhe, dizendo: Mestre, sabemos que falas e ensinas retamente, e que não a pessoa de qualquer , mas de uma verdade ensinas o caminho de Deus: 22 é -nos lícito dar tributo a César, ou não? 23 Mas Jesus, percebendo a astúcia, disse-lhes: 24 Mostre-me um denário. Quem é a imagem ea inscrição que ele tem? E eles disseram: De César. 25 E disse-lhes: Em seguida, dar a César o que é de César, ea Deus o que é de DtTão enfurecido eram os escribas e os principais sacerdotes (v. Lc
Uma coisa que irritou especialmente esses líderes neste momento foi que eles entenderam que falava esta parábola contra eles . O principal significado do que Jesus disse foi tão absolutamente óbvio que, provavelmente, alguns dos ouvintes não conseguiu pegar o ponto. Em vez de desacreditar Cristo diante da multidão, como eles tinham a intenção de fazer com a sua questão sobre a autoridade, que tinha sido desacreditada. Frustrado e furioso, os inimigos de Jesus determinou agora para vingar-se sobre Ele, assegurando a sua morte.
Lucas diz que o viu , e enviou espiões (literalmente, "os homens contratados para armar ciladas"). Marcos identifica-os como "alguns dos fariseus e dos herodianos" (Marcos
Para a discussão deste ponto veja as notas sobre Mt
Os saduceus são mencionados somente aqui no Evangelho de Lucas, embora por diversas vezes em Atos (também só que este lugar em Marcos). A pergunta que eles fizeram não foi uma perigosa, como foi a consulta anterior. Evidentemente, a intenção dos saduceus era segurar Jesus ao ridículo diante da multidão, porque Ele não seria capaz de responder à pergunta impossível eles posaram. Plummer diz: "A questão é um recurso plausível para o senso comum aproximada da multidão, e baseia-se nas visões materialistas grosseiros da ressurreição que então prevalecia."
As palavras de Jesus nos versículos
Estes três versículos (34-36) são fortemente reminiscente de Paulo. As palavras do verso de abertura de 35 lembrar um de Fp
Notas sobre a sua passagem ver aqueles em Mt
A questão era como o Messias poderia ser tanto o Filho de Davi e Lords de Davi. A resposta encontra-se na Encarnação. Jesus era humano e divino, para que pudesse preencher os dois papéis.
6. A denúncia dos escribas (20: 45-47) 45 E aos ouvidos de todo o povo, disse Jesus aos seus discípulos: 46 Guardai-vos dos escribas, que gostam de andar com vestes compridas, e das saudações nas praças, dos primeiros assentos nas sinagogas, e lugares principais nos banquetes; 47 que devoram as casas das viúvas, sob pretexto de longas orações; estes hão de receber maior condenação.Este breve parágrafo é semelhante a Mc
A hipocrisia coroação dos escribas foi o fato de que eles iriam devoram as casas das viúvas, e depois sob pretexto de longas orações. Não admira que Jesus disse: . Estes receberão maior condenação Para encobrir uma vida perversa com uma máscara da religião é um grave insulto a Deus que nos conhece completamente.
Este incidente marca a ruptura definitiva entre Jesus e os fariseus. Ele denunciou-os para a sua hpyocrisy, e agora a linha de batalha foi desenhado. O único resultado deve ser a sua morte.
Wiersbe
Os primeiros a atacar foram os principais sacerdotes, os escribas e os anciãos, e eles usaram a purifi-cação do templo como arma. Que autoridade ele tinha para fazer isso e quem lhe dera tal autoridade? Je-sus não se esquivava da pergunta quando lhes falou do ministério de João Batista, três anos antes, mas defrontava-os com a questão básica da autoridade. Quem dera autorida-de a João? Os líderes religiosos re-jeitaram a autoridade do ministério de João, portanto por que deveríam questionar a respeito da autoridade de Jesus? Eles teriam aceitado Jesus se tivessem aceitado João.
Jesus apresenta uma parábola (vv. 9-18) fundamentada em Isaí- Jl
Os saduceus pensaram que podiam tapeá-lo com uma questão teológi-ca. Eles não acreditavam no mundo espiritual nem na ressurreição da morte (At
Jesus acabou com o argumento deles ao dizer que não há neces-sidade de casamento na próxima vida, pois nela não há morte. Como as pessoas não morrem, não há por que se casar e ter filhos a fim de pre-servar a espécie! No versículo 36, a afirmação "iguais aos anjos" não significa que os salvos se transfor-marão em anjos, pois estamos mui-to acima dos anjos, já que devemos ser como Cristo (1Jo
Todavia, Jesus aprofundou o argumento e mostrou-lhes a toli-ce deles em negar os espíritos e a ressurreição do corpo humano. Ele refere-se a Êxodo 3, especifi-camente aos versículos
Chegara o momento de Jesus fa-zer perguntas e, para isso, focou um salmo messiânico aceito, o sal-mo 110. Os escribas ensinavam que o Messias era o Filho de Davi, título que, com freqüência, era atribuído a Jesus (Mt
Claro que a resposta está na encarnação. O Messias é o Senhor de Davi porque ele é Deus; con-tudo ele é Filho de Davi porque se fez homem e nasceu na família de Davi. (Veja Rm
Jesus moveu-se da doutrina para a prática e expôs publicamente a hi-pocrisia dos líderes religiosos (veja Mt 23). Eles, com suas "vestes ta-lares", o desejo de saudações e de elogios e a busca por lugares de destaque, mostravam ser qualquer coisa, menos servos. Eles usavam a religião para roubar os necessitados e guardavam o dinheiro para si mes-mos. Deus procura servos, não cele-bridades, pois ele vê o coração.
Russell Shedd
20.2 Estas coisas. Especialmente a purificação do templo (19.45ss) que era um desafio violento às autoridades judaicas. Só o Messias teria tal autoridade, mas é impossível reconhecer a autoridade divina, se não estivermos dispostos a nos submetermos a ela.
20.7 Não sabiam. Fica patente a insinceridade dos doutores da lei.
20:9-16 Esta parábola apresenta uma pretensão messiânica e uma profecia da paixão. Á vinha refere-se a Israel (Como no AT, conforme Is
20.9 Ausentou-se do país. Lembra as parábolas sobre a vigilância (cf.Mt
20.15 Lançando-o fora. Conforme Jo
20.16 Passará a vinha a outros. Aos gentios, que, crendo em Cristo, ganharão o que Israel perdeu (conforme Rm
20.17 O Sl
20.18 Cair. Tropeçar em Cristo, na cegueira da incredulidade, trará despedaçamento nesta vida pelo Julgamento divino (exemplo: a destruição de Jerusalém em 70 d.C.); mas se os incrédulos persistirem na dureza de coração até passar o dia da graça, Cristo os levara ao juízo final como a palha soprada por um temporal.
20.20 Entregá-lo. Esperavam que Jesus condenasse o tributo, despertando assim a ira dos romanos (conforme 23.2). Se apoiasse o tributo, Ele perderia Sua popularidade. A oposição dos judeus contra o tributo suscitou a revolta de Judas em 6 d.C. (conforme At
20.28 Para a lei do levirato cf.Dt
20.37 Trecho... As divisões em capítulos foram feitas em 1244 d.C. e em versículos entre os séculos 6 e X.
20.38 Deus... de vivos. Vários séculos depois dos patriarcas, Deus se revelou a Moisés como o Deus de Abraão... (conforme Êx
20.39 Escribas. Na sua grande maioria eram fariseus, os quais aceitavam a ressurreição (At
20.42,43 Minha direita. Posição de soberania real. Cristo reina agora (conforme 22.16; 23.42; Jo
• N. Ho m. 21,1-4 A mordomia consiste:
1) Não na quantia oferecida, mas no sacrifício envolvido;
2) Não em usar o que eu preciso e oferecer o saldo, mas em dar tudo o que tenho e sou, Rm
NVI F. F. Bruce
4) Controvérsia (20:1-44)
Conforme Mc
v. 20-26. Espiões e agentes de provocação são colocados para vigiá-lo e, se possível, pegá-lo em palavras comprometedoras. Lucas não menciona a cooperação dos he-rodianos que, assim nos contam Marcos e Mateus, os fariseus recrutaram, mas ele reescreve esse versículo introdutório para deixar cristalinas e claras as intenções deles. Eles abrem a questão dos tributos a César, convidando Jesus a dizer ou que era ilegal, o que iria envolvê-lo numa encrenca com os romanos, ou legal, o que poderia indispor seus próprios seguidores. Na sua resposta, Jesus mostra que, ao usarem moedas que trazem a efígie de César, eles estão tacitamente admitindo as reivindicações romanas; e, como diz J. M. Creed: “A resposta de Jesus traz embutidas as implicações de que (1) o relacionamento do homem com Deus é estabelecido por si mesmo e (2) esse relacionamento não justifica a rejeição de César na sua própria esfera”.
v. 27-40. Tendo falhado esse ataque, os saduceus tomam a iniciativa. Acerca dos sa-duceus e de suas crenças, v. “Saduceus” no NBD. Suas opiniões eram bem diferentes das dos fariseus, cuja tradição oral rejeitavam; eles não aceitavam nada da Bíblia hebraica, a não ser os livros de Moisés, rejeitando a existência de anjos e da verdade da vida após a morte que tinha de ser provada com base nos Profetas e nos Escritos. Eles propõem uma pergunta que, assim esperam, vá mostrar que a sobrevida pessoal após a morte está em contradição com o ensino de Moisés. De acordo com Dt
o] ‘Deus de Abraão, Deus de Isaque e Deus de Jacó' é o Deus não dos mortos, mas dos vivos! Assim, mais uma tentativa de fazer um ponto no debate não somente falhou mas ri-cocheteou sobre eles para mostrar como os seus ensinos eram falsos e ocos. v. 37. no relato da sarça: E a forma hebraica de se referir a Ex 3.
v. 41-44. Em Mateus e Marcos, a vitória sobre os saduceus é seguida de uma pergunta concernente ao grande mandamento que Lucas não coloca aqui, mas como prefácio da parábola do bom samaritano (10:25-28). Jesus agora faz uma pergunta aos seus adversários; ela é relatada pelos Sinópticos: Como o Messias pode ser Filho de Davi se em SI 110.1 Davi chama o Messias de Senhori Lucas, eloqüentemente silencioso, não registra reação a essa pergunta. Mt
Francis Davidson
2. A PARÁBOLA DOS LAVRADORES MAUS (Lc
Fitando-os (17); um toque surpreendente. Ele fixou os olhos neles, dando assim solenidade especial à Sua citação das Escrituras. A pedra que os construtores rejeitaram (17); do Sl
3. PAGANDO TRIBUTO A CÉSAR (Lc
4. OS SADUCEUS E A RESSURREIÇÃO (Lc
5. UMA DENÚNCIA SÉRIA (Lc
John MacArthur
109. Rejeitando a autoridade do rei (Lucas
Em um dos dias, enquanto ele estava ensinando o povo no templo e pregando o evangelho, os príncipes dos sacerdotes e os escribas, com os anciãos confrontou-Lo, e eles falaram, dizendo-lhe: "Diga-nos, com que autoridade fazes estas coisas ?, ou quem é quem te deu tal autoridade "Jesus respondeu, e disse-lhes:" Também vou lhe fazer uma pergunta, e você dizer-me: O batismo de João era do céu ou dos homens "Eles discorriam entre si? , dizendo: "Se dissermos: Do céu, ele nos dirá: 'Por que você não acredita nele?" Mas se dissermos: Dos homens, todo o povo vai nos apedrejarão até a morte, pois eles estão convencidos de que João era profeta. "Então eles responderam que não sabiam de onde ele veio. E Jesus disse-lhes: "Nem eu vos digo com que autoridade faço estas coisas." (20: 1-8)
Desde este episódio termina em matéria de autoridade, que é um bom ponto de partida. Em Mt
Em segundo lugar, Ele possui a autoridade para perdoar pecados (Mat. 9: 6-8). Essa evidência direta de sua natureza divina não foi perdida em seus oponentes: "Os escribas e os fariseus começaram a arrazoar, dizendo:" Quem é este homem que profere blasfêmias? Quem pode perdoar pecados, senão Deus? "(Lc
Em terceiro lugar, Ele tem autoridade sobre as forças do inferno. Em certa ocasião, quando Ele demonstrou que autoridade, lançando um demônio de um homem ", veio espanto sobre [aqueles que testemunharam o milagre], e eles começaram a falar um com o outro ditado," O que é esta mensagem? Pois com autoridade e poder ordena aos espíritos imundos, e eles saem "(Lc
Em quarto lugar, Ele tem autoridade para dar a salvação eterna. "Mas a todos quantos o receberam", escreveu o apóstolo João, "deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome" (Jo
Em quinto lugar, Ele tem autoridade para julgar, uma vez que o Pai "tem dado todo o julgamento ao Filho" (Jo
Finalmente, ele tem autoridade sobre a morte ea vida. Em Jo
Esse Jesus que se presume assalto as operações do templo sem levar em conta as autoridades judaicas chocado e indignado eles. De sua perspectiva era ruim o suficiente que Ele fisicamente interrompido suas operações de negócios lucrativos (ver a exposição de 19: 45-48 no capítulo anterior deste volume). Que Ele o fez sem primeiro permissão busca da hierarquia judaica fez gestos do Senhor ainda mais intolerável e ultrajante. Eles ficaram furiosos que Ele tratou os líderes e seu sistema religioso com desdém. Ele ignorou a competência do Sinédrio, os sumos sacerdotes, os príncipes dos sacerdotes, os rabinos, os escribas, e os policiais do templo. Ele se opôs às exigências de todo o sistema superficial, legalista. Na verdade, Ele constantemente denunciado com Seu ensino.
A conversa trágico registrado nesta passagem ocorreu em um dos dias (quarta-feira da Paixão Week), quando Jesus estava ensinando o povo no templo, que ele tinha atacado com divino, fúria controlada na terça-feira. Os mentirosos, manipuladores, hipócritas falsos professores e comerciantes gananciosos Ele, pelo menos temporariamente, despejados. No espaço desocupado estava Jesus, verdadeiro professor de Deus, para proclamar a verdade do céu e do evangelho da salvação.
Jesus iria passar a maior parte desta quarta-feira e quinta-feira ensino (conforme 19:47; 21: 37-38); capítulo 20 de Lucas registra que Ele ensinou na quarta-feira. O conteúdo, como sempre, foi o evangelho, as boas novas do reino (. 4:23 conforme Matt
Ensinamento de Cristo provavelmente seguiram os temas que Ele tinha sublinhado desde o início e durante todo o seu ministério, a miséria do pecado, a loucura de hipócrita, legalista falsa religião que não poderia contê-lo, e o desespero de tentar alcançar a justiça por um de seus próprios esforços. Ele pode ter falado da loucura de orações pretensiosos e atos religiosos superficiais, realizada para serem vistos pelos homens, em vez de Deus (conforme Mt
Este dramático confronto entre Jesus e os líderes judeus se desenrola em três cenas: o confronto dos líderes de Jesus, Seu balcão, e Sua condenação deles.
A CONFRONTAÇÃO
os príncipes dos sacerdotes e os escribas, com os anciãos confrontados Ele, e eles falaram, dizendo-lhe: (20 "Dize-nos, com que autoridade fazes estas coisas, ou quem é quem te deu tal autoridade?": 1b-2 )
Incapaz de conter sua indignação com ele, as autoridades judaicas decidiu mais uma vez para fazer um esforço para desacreditar Jesus. Os principais sacerdotes incluído o sumo sacerdote reinante, Caifás, e da ex-sumo sacerdote Anás, que ainda exercia forte influência nos bastidores. Assim como os presidentes americanos ainda são referidos por o título de "presidente" depois que deixar o cargo, assim também Anás ainda era conhecido como o sumo sacerdote. Além disso, os principais sacerdotes incluiu o capitão do templo, que ajudou o sumo sacerdote, e outros sacerdotes de alto escalão. Os escribas, os teólogos principalmente farisaica que interpretavam e ensinavam a lei de Moisés e da tradição rabínica, estavam no grupo, junto com os mais velhos. Essencialmente, este conjunto foi a partir do Sinédrio, o órgão dirigente do judaísmo. Os três grupos são freqüentemente mencionados juntos (conforme Lc
O COUNTER PERGUNTA
Jesus respondeu, e disse-lhes: "Também vou lhe fazer uma pergunta, e você dizer-me: foi o batismo de João era do céu ou dos homens?" Eles discorriam entre si, dizendo: "Se dissermos: 'Do céu' Ele vai dizer: 'Por que você não acredita nele? " Mas se dissermos: Dos homens, todo o povo vai nos apedrejarão até a morte, pois eles estão convencidos de que João era profeta. "Então eles responderam que não sabiam de onde ele veio. (20: 3-7)
A resposta do Senhor foi devastador. Em vez de serem apanhados em sua armadilha desajeitado, contador pergunta de Jesus, "O batismo de João era do céu ou dos homens?" presos-los em um dilema do qual eles não podiam escapar. Para responder a uma pergunta com outra pergunta foi aceito prática rabínica, a idéia é forçar o questionador para analisar a questão a um nível mais profundo. Jesus não estava fugindo da pergunta, mas desmascarar a hipocrisia. Eles já sabiam onde ele disse que sua autoridade veio; Ele tinha afirmado isso muitas vezes antes. Como observado acima, o plano era não para obter informação, mas para atraí-lo a repetir sua afirmação de autoridade divina publicamente, para que pudessem acusá-lo de blasfêmia.
As autoridades religiosas, que confiantemente se viam como possuindo o profundo conhecimento de todo o conhecimento espiritual e teológica, não eram páreo para Jesus, mesmo diante da simples pergunta que Jesus fez: Qual foi a fonte de João ministério do Batista (o batismo ele executou simbolizava todo o ministério de João) —foi ele de origem divina ou humana?
Esta consulta colocar os líderes judeus em um dilema impossível. Eles amontoados e discorriam entre si (ou seja, deliberou um com o outro), desesperada e inutilmente procurando uma saída. Eles sabiam que não podiam dizer que o ministério de João era de Deus, por duas razões. Em primeiro lugar, eles próprios não acreditam que ele foi (João
Por outro lado, negar a visão popular de que João era um porta-voz de Deus teria e até mesmo consequências potencialmente fatais graves. "Se dissermos: Dos homens '", pensaram, "todo o povo nos apedrejará à morte, pois eles estão convencidos de que João era profeta. " Para rejeitar o profeta de Deus era para rejeitar e blasfemar o próprio Deus. Isso pode torná-los dignos de morte.
A única saída para tirar a fugir do dilema volátil era humilhar-se dolorosamente alegando ignorância. Portanto eles condescendeu a contragosto e respondeu que não sabia onde o ministério de João veio.
A CONDENAÇÃO
E Jesus disse-lhes: "Nem eu vos digo com que autoridade faço estas coisas." (20: 8)
Tendo silenciado seus adversários, Jesus terminou a conversa dizendo-lhes: "Nem eu vos digo com que autoridade faço estas coisas." Depois de três anos de ensino e realizar milagres, Jesus lhes havia dado provas suficientes de que Ele era o Messias. Não há mais informações estariam por vir. Não havia sentido em continuar a lançar pérolas aos porcos. Os líderes judeus tinham deliberAdãoente rejeitado toda a luz que tinha visto; não havia nenhuma razão para dar-lhes mais. Este foi um pronunciamento do juízo sobre a liderança de Israel. No julgamento foi dois dias mais tarde, esses homens exigiu de Jesus: "Se Tu és o Cristo, diga-nos." Mas Ele disse-lhes: 'Se eu te disser, você não vai acreditar; e se eu fazer uma pergunta, você não vai responder. Mas de agora em diante o Filho do Homem estará sentado à direita do poder de Deus "(Lucas
Há um limite para a paciência de Deus. Aqueles que dura o coração rejeitar a luz acabará por ser abandonada à escuridão judicial. Deus disse do mundo pré-diluviano, "Meu Espírito não se para sempre no homem, porque ele também é carne; no entanto, os seus dias serão 120 anos "(Gn
Os misericordiosos, poupando mensagem do evangelho seria ainda ser estendido para o povo, e milhares seriam salvos no Dia de Pentecostes e além. Mas, para os líderes de coração duro, a porta da oportunidade estava fechada (conforme Mt
No tempo aceitável te escutei e no dia da salvação te socorri. Eis que agora é "O tempo aceitável", eis que agora é "O dia da salvação." (2Co
110. O assassinato do Filho de Deus: Uma Parábola Profética (Lucas
E começou a dizer ao povo esta parábola: «Um homem plantou uma vinha, arrendou-a aos viticultores, e fui em uma viagem por um longo tempo. Na época da colheita, enviou um escravo para os viticultores, para que eles pudessem dar-lhe alguns dos produtos da vinha; mas os lavradores espancaram-no e mandaram-no embora de mãos vazias. E ele passou a enviar um outro escravo; e eles espancaram também e afrontando-o e mandou-o embora de mãos vazias. E ele passou a enviar um terceiro; e este também feriram e expulso. O dono da vinha disse: 'O que devo fazer? Mandarei o meu filho amado; talvez eles vão respeitá-lo ". Mas quando os lavradores o viram, fundamentado uns com os outros, dizendo: 'Este é o herdeiro; vamos matá-lo de modo que a herança será nossa. " Então, eles lançaram-no fora da vinha e mataram-no. O que, então, será o dono da vinha fazer com eles? Ele virá e destruirá esses lavradores e dará a vinha a outros "Quando ouviram isso, disseram:" De modo nenhum "Mas Jesus olhou para eles e disse:" O que então é isto que está escrito.!: 'A pedra que os construtores rejeitaram, esta tornou-se a pedra angular'? Todo o que cair sobre esta pedra será despedaçado; mas aquele sobre quem ela cair, ele vai espalhar-lo como poeira "(20: 9-18).
Como observado anteriormente, desde o início do ministério de Cristo, os líderes religiosos judeus procuravam matá-lo. Quando Ele atacou o templo pela primeira vez (13
Como o ministério do Senhor se aproximava de seu clímax, a determinação dos líderes religiosos para matá-lo se intensificaram. Depois que Jesus ressuscitou Lázaro dentre os mortos, "muitos dos judeus que ... vi o que ele tinha feito, creram nele" (Jo
Jesus, bem consciente do que seus inimigos estavam conspirando, contou uma parábola em que Ele previu tanto o assassinato e as conseqüências. Esta parábola profética, o que foi dito para as pessoas, mas com o objectivo de os líderes, aguarda com expectativa a morte de Cristo, bem como para trás ao longo da história de Israel. Ele contém quatro características: a ilustração, a explicação, a extensão, e da aplicação.
A ILUSTRAÇÃO
E começou a dizer ao povo esta parábola: «Um homem plantou uma vinha, arrendou-a aos viticultores, e fui em uma viagem por um longo tempo. Na época da colheita, enviou um escravo para os viticultores, para que eles pudessem dar-lhe alguns dos produtos da vinha; mas os lavradores espancaram-no e mandaram-no embora de mãos vazias. E ele passou a enviar um outro escravo; e eles espancaram também e afrontando-o e mandou-o embora de mãos vazias. E ele passou a enviar um terceiro; e este também feriram e expulso. O dono da vinha disse: 'O que devo fazer? Mandarei o meu filho amado; talvez eles vão respeitá-lo ". Mas quando os lavradores o viram, fundamentado uns com os outros, dizendo: 'Este é o herdeiro; vamos matá-lo de modo que a herança será nossa. " Então, eles lançaram-no fora da vinha e mataram-no. O que, então, será o dono da vinha fazer com eles? Ele virá e destruirá esses lavradores e dará a vinha a outros "(20: 9-16a).
Como era verdade de todas as parábolas do Senhor, este usou imagens da vida cotidiana com que seus ouvintes seria familiar. Vineyards eram comuns em Israel, especialmente nos socalcos. Nesta parábolade um homem plantou uma vinha, fazendo todos os esforços para fornecer tudo o que era necessário para produzir uma boa colheita (a conta paralela no evangelho de Mateus observa que ele construiu um muro em torno dele, coloque uma prensa de vinho nele, e construiu uma torre para maior proteção contra ladrões e dos animais [Mt
Após ter arrendado a sua vinha para continuar a sua utilidade e proporcionar renda para si mesmo, o proprietário fez uma viagem por um longo tempo. Este proprietário ausente, um caso comum em Israel e em outros lugares, ainda estava longe no momento da colheita. Para a coleta de seu percentual mandou um escravo para os viticultores, para que eles pudessem dar-lhe alguns dos produtos da vinha. Isto, também, foi uma característica dos ouvintes teria sido familiarizado.
O que ocorreu em seguida, no entanto, não era de todo esperado, e absolutamente ultrajante. Em vez de dar o escravo a acordados parte da colheita devido ao dono da vinha, os lavradores espancaram-no e mandaram-no embora de mãos vazias. Dero (pausa) é um termo forte; literalmente significa "para remover a pele", e descreve detalhAdãoente a agressão violenta que lhe deram. Ouvintes do Senhor teria sido indignado com tal comportamento deplorável ingrato, ilegal e maus.
Pacientemente dando os lavradores contratados, que estavam lucrando si, múltiplas oportunidades para fazer o que era certo, o proprietário passou a enviar um outro escravo, mas os viticultores desafiantesvencê-lo também, e afrontando-o e mandou-o embora de mãos vazias. Um terceiro servo encontrou um destino semelhante; este também feriram e expulso. Mateus e Marcos, note que Jesus tinha-lhe ainda o envio de outros escravos, os quais foram ou batidos, apedrejado, ou assassinados.
A resposta para a pergunta que o dono da vinha perguntou: "O que devo fazer?", teria parecia óbvio para os ouvintes de Jesus. Certamente eles esperavam que ele trazer vingança e retribuição justa sobre os criminosos. Ele lhes havia dado privilégios, e oportunidade de se beneficiar de sua terra. Eles fizeram promessas, promessas e contratos, que eles violados pela conduta egoísta, rebelde e criminal.
Em um generoso display de paciência e misericórdia, o proprietário da vinha espero oferecido mais um apelo aos agricultores para fazer o que era certo. "Eu vou mandar o meu filho amado", argumentou ele. "Talvez eles irão respeitá-lo." Embora eles goleou seu escravos, certamente eles devem respeitar seu filho. Em vez disso, eles viram isso como sua oportunidade para tomar o controle completo da vinha uma vez por todas, por isso , quando os lavradores viram o filho, eles fundamentado (ie, discutiu a situação) com o outro. Seu raciocínio perverso trouxe para mortal violência. "Este é o herdeiro", disseram uns aos outros. "Vamos matá-lo de modo que a herança será nossa." Eles podem ter pensado que o filho estava vindo para reivindicar sua herança. De acordo com a lei tradicional, a terra que permaneceu não reclamados por três anos revertidos para aqueles que estavam trabalhando nele. Portanto, se eles mataram o filho, a terra poderia, eventualmente, ser deles.
Quando o filho chegou, eles lançaram-no fora da vinha e mataram-no. Esse ato de sangue-frio, assassinato premeditado foi o ultraje final para os que ouviam Jesus girar a história.
Conclusiva A pergunta do Senhor para os ouvintes, "O que, então, será o dono da vinha (que não estava morto) fazer com eles? " era fácil de responder. De acordo com Mt
A EXPLICAÇÃO
Quando ouviram isso, disseram: "De modo nenhum!" (20: 16b)
O fato de que quando ouviram isto, disseram: "De modo nenhum!" indica que eles tinham começado a ganhar clareza sobre a aplicação nosso Senhor que se destina. Heard traduz uma forma do verbo grego akouō , que se refere aqui (como acontece em Ap
Até então, a multidão estava processando os elementos constitutivos da parábola: o dono da vinha é Deus; a vinha é Israel (conforme Sl
"A hostilidade uniforme" dos reis, sacerdotes e pessoas para os Profetas é uma das características mais notáveis na história dos judeus. A quantidade de hostilidade variou, e manifestou-se de diferentes formas, em geral aumentando de intensidade; mas era sempre lá. Profundamente como os judeus lamentaram a cessação dos Profetas, após a morte de Malaquias, eles geralmente se opuseram a eles, contanto que eles foram concedidos a eles. Até o presente foi retirado, eles pareciam ter tido pouco orgulho nesta graça excepcional mostrado à nação, e pouco apreço dele ou gratidão por isso. ( Um comentário exegético no Evangelho Segundo S. Mateus [New York: Scribner, 1910], 297)
Segundo a tradição, Isaías foi serrado ao meio com uma serra de madeira (conforme He 11:37). Jeremias foi constantemente maltratado, jogado em uma cova (Jr
O filho do proprietário da vinha representa o Senhor Jesus Cristo. Ele é diferente de todo o resto dos mensageiros de Deus; Ele não é escravo de Deus, mas o Filho amado de Deus (Mt
Esses novos líderes de Israel seriam os verdadeiros seguidores de Jesus Cristo. Este foi o pior cenário possível para o povo judeu, e, especialmente, seus líderes. Eles odiavam Jesus, e eles não tinham nada, mas desdém, desprezo e zombaria para os Seus seguidores. Eles zombavam deles como galileus pouco sofisticados (conforme Jo
Essa transição já havia começado. Em Lucas 9 Jesus "Reunindo os doze, deu-lhes poder e autoridade sobre todos os demônios e curar doenças. E Ele enviou-os a proclamar o Reino de Deus e para realizar a cura ... Saindo, eles começaram a ir percorreram as aldeias, anunciando o evangelho e cura em todos os lugares "(vv. 1-2, 6).
Em Lucas 10, Jesus enviou mais setenta mensageiros:
Ora, depois disso o Senhor designou outros setenta, e mandou-os em pares adiante dele para todas as cidades e lugares aonde ele ia vir. E ele estava dizendo-lhes: "A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos; Rogai, pois, ao Senhor da colheita que envie trabalhadores para a sua seara. Vá; Eis que eu vos envio como cordeiros no meio de lobos [os líderes religiosos judeus]. "... Os setenta voltou com alegria, dizendo:" Senhor, até os demônios se nos submetem pelo teu nome. "(vv. 1-3, 17)
Em Mt
Após a afirmação de Pedro de que Jesus é "o Cristo [o Messias], o Filho do Deus vivo" (Mt
Jesus disse-lhe: "Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque a carne eo sangue não revelou isso para você, mas meu Pai que está nos céus. Eu também digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja; e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligardes na terra terá sido amarrado no céu, e tudo o que desligares na terra terá sido desligado nos céus. "(vv. 17-19)
Os discípulos estavam um grupo privilegiado a quem Deus estava concedendo revelação especial. Viram coisas que os outros não vêem; eles ouviram e entenderam o que os outros não ouvir e entender (13 conforme Matt:. 11-17). As parábolas que os outros não poderiam compreender eram para eles clara e compreensível. Eles exerciam o poder que os líderes de Israel não tiveram sobre os demônios, doença e morte. Foi sobre a rocha da verdade revelada aos apóstolos que Cristo iria construir sua igreja (v 18;. Conforme Ef
Embora os apóstolos eram um grupo pequeno, anódino de homens sem qualificação, sem treinamento, e inexpressivos, eles eram os novos líderes da vinha de Deus; os mordomos da revelação e pastores do novo povo de Deus divino. Sua missão era "fazer discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo" (Mt
Mas, como planejado desde o início, o deslocamento de Israel de Deus não é permanente. "Digo, porém:" escreveu Paulo aos cristãos de Roma ", Deus não rejeitou o seu povo, não é? De maneira nenhuma!Porque também eu sou israelita, da descendência de Abraão, da tribo de Benjamim. Deus não rejeitou o seu povo, que antes conheceu "(Rom. 11: 1-2a; conforme vv 13
A EXTENSÃO
Mas Jesus olhou para eles e disse: "O que então é isto que está escrito: A pedra que os construtores rejeitaram, esta tornou-se a pedra angular '? (20:17)
Jesus transitou directamente da analogia para a realidade da profecia do Antigo Testamento. A morte do filho não pode ser o fim da história. Em resposta a resposta horrorizada da multidão: "De modo nenhum!" Jesus olhou atentamente para eles (o verbo grego significa literalmente "para fixar o olhar em algo") e disse: "Então, o que é isto que está escrito" (no Escrituras do Antigo Testamento [Mt
E com essa referência a imagem de um filho assassinado tinha deslocado ao de uma pedra rejeitada. A pedra principal da esquina era a parte mais importante de um edifício de pedra, porque configurado corretamente todos os ângulos para a construção. Builders sabia que sem um pilar absolutamente perfeito, todo o edifício que deriva fora de prumo. No contexto histórico do Sl
A pedra que os construtores rejeitaram, mas depois tornou-se a pedra principal da esquina, se refere especificamente a Jesus Cristo, como Pedro declarou corajosamente ao Sinédrio,
Que seja conhecido para todos vocês e para todo o povo de Israel, que em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, a quem vocês crucificaram, a quem Deus ressuscitou dentre os mortos, por este nome este homem está aqui diante de vocês em boa saúde. Ele é a pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, mas que se tornou a pedra angular. (Atos
A pedra rejeitada pela liderança judaica e da nação tornou-se a pedra mais importante no reino eterno de Deus, apoiando toda a estrutura e simetria do glorioso reino de salvação de Deus.
O APLICATIVO
Todo o que cair sobre esta pedra será despedaçado; mas aquele sobre quem ela cair, ele vai espalhar-lo como o pó. "(20:18)
A seção termina com uma séria advertência contra rejeitando o Salvador. Todo o que cair sobre esta pedra , isto é, que tropeça Cristo na incredulidade e rejeição (conforme Isa. 8: 14-15; Rm
Esta é uma mensagem de amor e de advertência, apesar de entregá-la trouxe o Senhor não a alegria, mas bastante intensa tristeza movendo-Lo às lágrimas (conforme Lc
111. Um diagnóstico do Cristo rejeitado (Lucas
Os escribas e os principais sacerdotes tentaram prendê-lo na mesma hora, mas temeram o povo; para eles entenderam que Ele falou esta parábola contra eles. Então, eles observavam-no, e enviou espiões que fingiam ser justos, a fim de que eles podem pegá-lo em alguma declaração, para que eles pudessem entregar-Lhe que a regra ea autoridade do governador.Perguntaram-lhe, dizendo: "Mestre, sabemos que o Senhor falar e ensinar corretamente, e você não é parcial a qualquer, mas ensinas o caminho de Deus segundo a verdade. É lícito pagar tributo a César, ou não? ", Mas ele detectou sua malandragem e disse-lhes:" Mostre-me um denário. Cuja semelhança e inscrição tem? "Eles disseram:" De César. "E disse-lhes:" Em seguida, dar a César o que é de César, ea Deus o que é de Deus. "E eles não foram capazes de pegá-lo em um ditado na presença do povo; e de ser surpreendido com sua resposta, calaram-se. (20: 19-26)
A história de Israel, apesar das bênçãos singulares, é uma conta longa e implacável de rebelião contra Deus, a indiferença à Sua revelação, e desobediência à Sua lei. Os profetas de Deus, enviado para chamar ao arrependimento e proclamar a Sua oferta de amor de graça, misericórdia, perdão e salvação, a nação perseguidos e mortos regularmente. Essa história trágica de privilégio desperdiçado é resumida na parábola dramática Jesus disse na seção anterior do evangelho de Lucas (ver a exposição de vv. 9-18 no capítulo 12 deste volume).
A rebelião de Israel contra Deus culminou com seu tratamento de Seu Filho, o Senhor Jesus Cristo. Apesar de toda a revelação profética do Antigo Testamento que apontavam infalivelmente a Ele como rei há muito aguardado de Israel, a geração que viu realizado o crime mais impensável contra Deus-o assassinato do Messias divino-humano.
Os líderes religiosos sabiam do nascimento de Cristo virgem, vida sem pecado, palavras divinas, e poder sobre os demônios, a doença, a morte, e da natureza. Eles tinham ouvido a Sua oferta de perdão, a salvação, a bênção ea vida eterna no reino de Deus. Que as palavras e obras de Jesus foram o cumprimento de muitas promessas do Antigo Testamento e profecias era óbvio. Embora os líderes religiosos nunca negou o poder de Cristo, os milagres, ou sabedoria inigualável, eles O rejeitaram, por causa do ataque à sua religião falsa.
Dois dias antes o haviam executado, na quarta-feira da Paixão Week, um dos vários confrontos entre Jesus e os líderes religiosos ocorreu. A maré de popularidade ainda não havia desaparecido porque as pessoas estavam esperançosos de que ele era o Messias que eles defendiam, que estabeleceria o Seu trono em Jerusalém com glória e poder. Os líderes, que odiava Jesus desde seu ministério começou por Seu primeiro ataque a seu templo (João 2), o queria morto mais do que nunca. Em uma exibição notável de brilho diabólico, eles desenvolveram uma completa mudança na atitude do público em direção a Jesus. Na sexta-feira, a multidão que tinha entusiasticamente gritou: "Hosana", e saudou Jesus como o Messias na segunda-feira, alterou a sua mensagem para "Crucifica-o!"
Este incidente revela um complexo de seis pecados motivar os líderes de condução: o ódio, o orgulho, a hipocrisia, a bajulação, engano e teimosia.
ÓDIO
Os escribas e os principais sacerdotes tentaram prendê-lo na mesma hora, (20: 19a)
Tão grave era a ameaça representada pelo Jesus que os membros dos vários grupos, que muitas vezes se chocavam uns com os outros, a unidade encontrada em sua determinação de se livrar de Jesus. Osescribas, muitos dos quais eram fariseus, eram os especialistas na lei de Moisés e as tradições rabínicas. Os principais sacerdotes incluído o sumo sacerdote reinante, Caifás; o ex-sumo sacerdote Anás; o capitão do templo, que ajudou o sumo sacerdote; e outros sacerdotes de alto escalão. Muitos deles eram saduceus. Mt
HIPOCRISIA
Então, eles observavam-no, e enviou espiões que fingiam ser justos, a fim de que eles podem pegá-lo em alguma declaração, para que eles pudessem entregar-Lhe que a regra ea autoridade do governador. (20:20)
Ódio da elite religiosa de Jesus e desejo orgulhoso de manter seu próprio status elevado levou-os a um terceiro pecado. A hipocrisia é uma característica de todos os falsos mestres que, como seu pai Satanás (Jo
Como observado acima, o plano do conselho judaico era usar os romanos, especificamente Pilatos, que estava em Jerusalém para a época da Páscoa, para executar Jesus. As pessoas esperavam o messias para derrubar todos os inimigos de Israel, e estabelecer superioridade e bênção da nação como prometido pelos profetas do Antigo Testamento. Portanto, o verdadeiro Messias teria de ver os romanos como idólatras, blasfemos, intrusos pagãos para ser julgado.
Para manter-se a pretensão de ser o Messias, os líderes fundamentado, Jesus seria forçado a assumir a visão popular de que os romanos tinham de ser oposição e derrubado. Portanto tudo o que tinham a fazer era manobrar-lo em uma posição onde ele tinha a dizer isso publicamente. Uma vez que ele foi identificado como um revolucionário, os romanos prendê-lo. Isso provaria que eles tinham poder sobre Ele, e Ele não sobre eles, e as pessoas decepcionadas se voltaria contra ele.
LISONJA
Perguntaram-lhe, dizendo: "Mestre, sabemos que o Senhor falar e ensinar corretamente, e você não é parcial a qualquer, mas ensinas o caminho de Deus segundo a verdade. (20:21)
Aqueles que questionaram formalmente dirigida a Jesus como professor, um título reservado para os rabinos mais respeitado e honrado. Embora projectada como bajulação, o que eles disseram sobre Ele era verdade. Jesus nem sempre falar e ensinar corretamente, era não parcial para qualquer, e fez ensinas o caminho de Deus segundo a verdade e nunca qualquer outra coisa. O Senhor não ajustar Sua mensagem com base no tipo de resposta que recebeu ou que Ele estava falando. Ele não equivocar-se por causa da opinião humana ou possíveis consequências. Este sarcasmo deitado de sua bajulação insincera destinava-se a armadilha Jesus e destruí-lo.
Há duas razões que eles falavam para Jesus do jeito que eles fizeram. Primeiro, eles pensavam que ele era como eles e iria responder com sentimentos de orgulho para que Ele seria dolorosamente sincero quando questionado para justificar seu elogio. Em segundo lugar, eles queriam fazer de conta que eles concordaram com a forma como as pessoas o viam. Eles eram bajuladores de ódio, tentando seduzir Jesus a incriminar-se em uma tentativa de auto-serviço para evitar contradizendo seu elogio.
ENGANO
É lícito pagar tributo a César, ou não? ", Mas ele detectou sua malandragem e disse-lhes:" Mostre-me um denário. Cuja semelhança e inscrição que ele tem "Eles disseram:" De César "E disse-lhes:" Em seguida, dar a César o que é de César, ea Deus o que é de Deus "(20: 22-25)?..
O maior admiração que poderia ser pago a um professor estimado era de elevá-lo, fazendo perguntas difíceis, especialmente as que dizem respeito à lei de Deus. Partindo do princípio de que eles tinham Jesus onde eles queriam que ele, seus inimigos representava uma consulta cuidadosamente elaborado por Ele, "É lícito pagar tributo a César, ou não?" Por lícito eles estavam se referindo não ao direito romano, mas a lei de Deus . Eles pensavam que sabiam que a resposta biblicamente correto foi negativo, e que essa era a resposta das pessoas seria de esperar. As pessoas acreditavam que a terra de Israel e tudo o que ele produziu pertencia a Deus. Consequentemente, eles odiavam pagar impostos para ocupar idólatras pagãos.
E havia diversas taxas impostas pelos romanos, incluindo imposto de renda, impostos sobre a terra, as taxas de importação e impostos sobre os transportes. Mas o fiscal do povo judeu mais odiava era a todos poll tax pago para viver sob a autoridade de Roma. Eles descobriram que especialmente ofensiva porque sugeria que César de propriedade deles, enquanto eles apaixonAdãoente viram a si mesmos e à nação como posse exclusiva de Deus. Tributação foi uma constante fonte de atrito entre os judeus e Roma, e desempenhou um papel importante tanto na rebelião liderada por Judas da Galiléia ( AD 6-7) e a revolta judaica de D.C 66-70, que terminou com a destruição total de Jerusalem pelo general romano Tito.
Os líderes achavam que haviam forçado Jesus em um dilema impossível e inevitável. Eles estavam certos de que para evitar a alienação do povo, ele teria que afirmar a visão popular de que o pagamento de impostos a Roma estava violando a lei de Deus. Mas tal resposta deixaria a Jesus muito popular à acusação de incitar uma insurreição contra Roma. Se Ele deu essa resposta à sua pergunta, eles enviaria os herodianos para informar os romanos, que teriam de prender Jesus, destruir as esperanças de que ele era o rei de Deus.
Jesus, no entanto, detectada sua tentativa mal na malandragem. "Mostre-me um denário," Ele exigiu. Um denário era uma moeda de prata cunhadas pela autoridade do imperador, que vale igual a um dia de salário por um soldado romano. Nos dias de Jesus, um denário teria tido a imagem do rosto de imperador Tibério na frente e no verso, um selo da-lo sentado em seu trono, trajando vestes sacerdotais.Porque os judeus consideravam tais imagens como uma violação do segundo mandamento (Ex
Cada pessoa é estar em sujeição às autoridades superiores. Pois não há autoridade venha de Deus; e os que existem são estabelecidas por Deus. Portanto, aquele que resiste à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos condenação. Porque os magistrados não são motivo de temor para o bom comportamento, mas para o mal. Você quer ter nenhum medo da autoridade? Faça o que é bom e terás louvor do mesmo; pois é ministro de Deus para teu bem. Mas se você fizer o que é mal, teme; pois não traz a espada para nada; pois é ministro de Deus, vingador, que traz ira sobre aquele que pratica o mal.
Os romanos fizeram essas coisas. Eles eram poderosos militarmente, e desde a paz, segurança e proteção. A rede de estradas e canais de navegação, eles criaram facilitou o fluxo de bens e comércio que adicionado a prosperidade dos seus súditos. Era legítimo para eles esperam que esses serviços valiosos para ser suportada por aqueles que se beneficiaram.
O mesmo é verdade hoje. Os cristãos são cidadãos deste mundo temporal, sob a autoridade do governo humano. Ao mesmo tempo, eles são súditos do reino de Deus, sob a regra de Deus e Cristo. No reino deste mundo, eles são para satisfazer as suas obrigações para com aqueles poderes que regem o que Deus, em Sua providência soberana, tem colocado sob a autoridade sobre eles. Isso é verdade se eles vivem em uma democracia ou uma ditadura. Em ambos os casos, eles são tanto para temer a Deus e honrar o rei (1Pe
Por outro lado, os cristãos são sempre obrigados a prestar a Deus o que é de Deus. Ele é o único a quem pertencemos e quem nós servimos (At
TEIMOSIA
E eles não foram capazes de pegá-lo em um ditado na presença do povo; e de ser surpreendido com sua resposta, calaram-se. (20:26)
Em vez de se maravilhar com sabedoria surpreendente de Cristo e reexaminando sua obrigação para com Deus, os líderes foram frustradas espantado, mas em vez de admitir que, para Jesus, eles ficaram em silêncio. A sua atitude para com ele não havia mudado. Embora eles não conseguiram obter a resposta incriminador Dele que eles esperavam, eles teimosamente insistiu na tentativa de encontrar uma outra maneira. Quando finalmente conseguiu trazer Jesus diante de Pilatos, eles mentiram e disse: "Achamos este homem enganosa nossa nação, proibindo dar o tributo a César" (Lc
Agora veio a Ele alguns dos saduceus (que dizem que não há ressurreição), e perguntaram-lhe, dizendo: "Mestre, Moisés escreveu para nós que, se o irmão de alguém morre, ter uma esposa, e ele não tem filhos, o seu irmão deve casar com a esposa e suscitar filhos a seu irmão. Ora, havia sete irmãos; eo primeiro casou e morreu sem filhos; e a segunda ea terceira se casou com ela; e da mesma forma todos os sete morreram, sem deixar filhos. Finalmente morreu também a mulher. Na ressurreição, pois, que a mulher de que ela vai ser? Para todos os sete haviam se casado com ela. "Jesus disse-lhes:" Os filhos deste mundo casam e se dão em casamento, mas aqueles que são considerados dignos de alcançar o que a idade ea ressurreição dentre os mortos, nem se casam nem se dão em casamento; para eles não podem sequer mais morrer, porque são iguais aos anjos, e são filhos de Deus, sendo filhos da ressurreição. Mas que os mortos são ressuscitados, também o mostrou Moisés, na passagem da sarça ardente, quando chama ao Senhor o Deus de Abraão, o Deus de Isaque eo Deus de Jacó. Agora, Ele não é Deus dos mortos, mas dos vivos; porque todos vivem para Ele. "Alguns dos escribas respondeu, e disse:" Mestre, Você falou bem. "Por que eles não têm coragem de questioná-lo por mais tempo sobre qualquer coisa. (20: 27-40)
Antecipação da vida após a morte é universal na raça humana. Ao longo da história as pessoas em todas as culturas têm expressado esperança confiante de que a morte não é o fim de sua existência, revelando que Deus universalmente "pôs a eternidade no coração deles" (Ec
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Povo judeu, historicamente, tiveram uma forte crença na vida de ressurreição, como um horrível incidente registrado no livro apócrifo de 2 Macabeus ilustra. Um ancião judeu chamado Razis foi preso por seus inimigos, mas ao invés de morrer em suas mãos ele estripado-se com uma espada, e "então, está em uma rocha íngreme, como ele perdeu o último de seu sangue, ele arrancou suas entranhas e atirou-os com as duas mãos no meio da multidão, invocando o Senhor da vida e do espírito para dar-los de volta para ele de novo "(14: 45-46). Outro escrito apócrifo, o Apocalipse de Baruch (também conhecido como 2 Baruch), também expressa a crença judaica tradicional na vida após a morte:
Porque a terra se então seguramente restaurar os mortos, [Que agora recebe, a fim de preservá-los]. Ele não fará nenhuma mudança em sua forma, mas como ele recebeu, por isso deve restaurá-los, e como eu os entregou a ela, assim também deve criá-los. Para, em seguida, será necessário mostrar ao vivo que os mortos voltaram à vida novamente, e que aqueles que tinham partido regressaram (novamente). E será que, quando eles têm solidariamente reconhecido aqueles a quem eles sabem agora, então o julgamento deve crescer forte, e as coisas que foram ditas antes de virá. E ela deve vir a passar, quando esse dia marcado se passou, que então o aspecto dos que são condenados seja posteriormente alterada, ea glória daqueles que são justificados. Para o aspecto de quem agora agir perversamente passa a ser pior do que é, como eles devem sofrer tormento. Além disso (como para) a glória daqueles que agora, sendo justificados na minha lei, que tiveram compreensão em sua vida, e que têm plantado em seu coração a raiz da sabedoria, então o seu esplendor será glorificado em mudanças, e a forma de seu rosto se converterá em função da sua beleza, que pode ser capaz de adquirir e receber o mundo que não morre, que é, então, prometeu a eles. Por mais esta acima de tudo deve aqueles que vêm em seguida, lamento, que rejeitaram a minha lei, e taparam os ouvidos para que não ouvir a sabedoria ou receber entendimento. Quando, pois eles vêem aqueles, sobre os quais eles já estão exaltados, (mas) que deve então ser exaltado e glorificado mais do que eles, estas devem ser transformados, respectivamente, este último para o esplendor dos anjos, e o ex-são ainda mais definhar em admirar as visões e na contemplação das formas. Pois em primeiro contemplar e depois partem para ser atormentado. Mas aqueles que foram salvos por suas obras, e para quem a lei tem sido agora uma esperança, e compreender uma expectativa, e sabedoria a confiança, devem maravilhas aparecer em seu tempo. Para eles verão o mundo que agora é invisível para eles, e eles verão o tempo que agora está escondido deles: e tempo deixam de envelhecer eles. Pois, nas alturas de que mundo eles habitará, e eles devem ser feitas como a dos anjos, e ser igual para as estrelas, e eles serão transformados em todas as formas que eles desejam, de beleza, em beleza, e da luz para o esplendor da glória. (50: 2-51: 10)
Mas é muito mais importante do que a especulação tradicional sobre a vida de ressurreição da idade para vir é a revelação divina no Antigo Testamento. Em Jó
No Salmo
Por isso o meu coração se alegra e se regozija a minha glória; minha carne também habitará seguro. Pois não deixarás a minha alma ao Seol; nem permitirás que o teu Santo veja corrupção. Você vai fazer-me saber o caminho da vida; na tua presença há plenitude de alegria; em sua mão direita há delícias perpetuamente.
Sl
O ABSURDO DA RESSURREIÇÃO
e perguntaram-lhe, dizendo: "Mestre, Moisés escreveu para nós que, se o irmão de alguém morre, ter uma esposa, e ele não tem filhos, o irmão dele deve casar com a esposa e suscitar filhos a seu irmão. Ora, havia sete irmãos; eo primeiro casou e morreu sem filhos; e a segunda ea terceira se casou com ela; e da mesma forma todos os sete morreram, sem deixar filhos. Finalmente morreu também a mulher. Na ressurreição, pois, que a mulher de que ela vai ser? Para todos os sete haviam se casado com ela "(20: 28-33).
Fingindo um respeito por Ele que eles não têm, como os seus homólogos, os saduceus, que o questionou flatteringly dirigida Jesus como Mestre, para aumentar a expectativa de que Ele certamente sabe a resposta para sua pergunta. Seu interrogatório envolveu a instrução a respeito do casamento levirate em Deuteronômio
Quando os irmãos vivem juntos e um deles morre e não tem filho, a mulher do falecido não se casará fora da família de um homem estranho. O irmão de seu marido estará com ela e levá-la a si mesmo como esposa e fazendo a obrigação de o irmão de um marido para ela. Será que o primogênito que ela lhe der assumir o nome de seu irmão morto, que seu nome não pode ser apagada de Israel.
O princípio é anterior à Lei mosaica, como a história de Onan (Gen. 38: 6-10) indica. Talvez o exemplo mais notável de casamento levirato no Antigo Testamento é o casamento de Boaz ao seu parente de Elimelech viúva filha-de-lei, Rute (Rt
Os saduceus Jesus confrontado com uma situação que fez visão excessivamente literal dos fariseus da vida por vir parecer absurdo:
"Ora, havia sete irmãos; eo primeiro casou e morreu sem filhos; e a segunda ea terceira se casou com ela; e da mesma forma todos os sete morreram, sem deixar filhos. Finalmente morreu também a mulher.Na ressurreição, pois, que a mulher de que ela vai ser? Para todos os sete haviam se casado com ela. "
Se isso era uma situação hipotética ou um que tinha realmente acontecido não é conhecido. Mas, em ambos os casos, os saduceus assumiu que vista da ressurreição de Jesus era a mesma que a dos fariseus. Eles acreditavam que ele seria embaraçosamente incapaz de responder a sua pergunta, e, portanto, sua reputação como um eminente professor seria diminuída.
A RESPOSTA DA ESCRITURA
Jesus disse-lhes: "Os filhos deste mundo casam e se dão em casamento, mas aqueles que são considerados dignos de alcançar o que a idade ea ressurreição dentre os mortos, nem se casam nem se dão em casamento; para eles não podem sequer mais morrer, porque são iguais aos anjos, e são filhos de Deus, sendo filhos da ressurreição. Mas que os mortos são ressuscitados, também o mostrou Moisés, na passagem da sarça ardente, quando chama ao Senhor o Deus de Abraão, o Deus de Isaque eo Deus de Jacó. Agora, Ele não é Deus dos mortos, mas dos vivos; porque todos vivem para Ele "(20: 34-38).
'Réplica aos saduceus Jesus tentativa de ridicularizar a crença na ressurreição veio com uma repreensão forte. Conforme registrado em Mateus, Ele prefaciou sua resposta, dizendo-lhes: "Vocês estão enganados, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus" (Mt
Na realidade, a sua pergunta complicada era um absurdo, ea resposta é simples: não há casamento no céu. Os filhos deste mundo (a hebraísmo para aqueles que vivem no mundo atual; conforme Lc
Tendo demonstrado que a objecção dos saduceus da ressurreição era irrelevante e baseado na ignorância a respeito da vida na era para vir, Jesus abordou a questão da sua alegação de que o Pentateuco não ensinou a ressurreição. Claramente, Moisés lhe ensinou que os mortos são ressuscitados, mais notavelmente na passagem da sarça ardente (Ex
O ESPANTO DA MULTIDÃO
Alguns dos escribas respondeu, e disse: "Mestre, Você falou bem." Porque eles não têm coragem de questioná-lo por mais tempo sobre qualquer coisa. (20: 39-40)
A resposta do Senhor para os saduceus foi devastador. Eles haviam inventado o seu melhor ataque em uma tentativa vã, e Ele tinha desmantelado-lo. Além disso, ele havia exposto sua ignorância do Pentateuco, mostrando que, como o resto da Escritura, não ensina a realidade da ressurreição.
Ironicamente os escribas, que eram contra Jesus, ficamos muito satisfeitos que ele havia destruído o argumento de e humilhado seus arqui-rivais. Alguns deles felicitou-o e disse: "Mestre, Você falou bem."Mateus observa que "as multidões, ouvindo isso, se maravilhavam da sua doutrina" (Mt
Nesta passagem, Jesus revelou Sua majestosa e invencível sabedoria, embora afirmando a promessa da ressurreição para todos aqueles que depositam sua fé salvadora nEle.
113. Filho de Davi e Senhor (Lc
Então Ele lhes disse: "Como é que eles dizem que o Cristo é filho de Davi? O próprio Davi diz no livro dos Salmos: Disse o Senhor ao meu Senhor: "Senta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos por escabelo de teus pés." Portanto, Davi chama 'Senhor', e como é que ele seu filho "(20: 41-44)?
A divindade do Senhor Jesus Cristo foi negado desde sua encarnação. O consenso geral no mundo incrédulo é que ele era um mero homem; nobre, perspicaz, inteligente, devoto, e bem-intencionado, mas mesmo assim apenas um homem. Esse ponto de vista é coerente com a agenda de Satanás, pois se Jesus era apenas um homem e não também plenamente Deus, Ele não era o Salvador, a Bíblia não é verdade, eo cristianismo é uma mentira. Mas, por outro lado, se Jesus é Deus, então a Bíblia é verdadeira, e reivindicações de verdade do cristianismo são verificados.
Porque é tão fundamental para a salvação, a verdade bíblica a respeito da pessoa de Cristo é rejeitada por cultos satânicos e falsas religiões. Por exemplo, os mórmons conseguiram enganar muitos (inclusive alguns cristãos) em acreditar que eles adoram o Cristo da Bíblia. Mas eles ensinam que o Senhor Jesus, o irmão mais velho espírito de Lúcifer, era um dos milhões de espíritos criados nascidos no céu que se tornou humana e alcançou a divindade como muitos outros, incluindo-os melhores mórmons.
Outras seitas e religiões falsas defendem pontos de vista igualmente aberrantes de Jesus. Para as Testemunhas de Jeová, Ele era o arcanjo Miguel antes de Seu nascimento, viveu como nada mais do que um homem perfeito (como Adão antes da queda), e foi ressuscitado como um ser espiritual após a sua morte. O Jesus do Islã era um profeta humano de Deus, que ensinou a verdade islâmica. Na Ciência Cristã, Jesus é um homem que manifestou a idéia Cristo; aos bahá'ís Ele é uma das muitas manifestações de Deus; para os hindus Ele é um guru; aos budistas Ele é um mestre iluminado; para espíritas Ele era um meio, em comunicação com os espíritos dos mortos, e agora é mesmo um espírito com o qual as pessoas podem se comunicar.
Historicamente, o povo judeu também se recusou a reconhecer Jesus como Deus. Em seu próprio dia, eles esperavam o messias para ser um, homem poderoso e influente notável, que desejam subjugar os inimigos de Israel, estabelecer o reino de Deus, na qual Israel faria o papel central, e cumprir todas as promessas da aliança para Abraão e Davi. As pessoas comuns aceito esse ponto de vista do messias, muito ensinado por seus líderes.
Sua afirmação de ser Deus era uma blasfêmia ultrajante; o pecado mais hediondo imaginável na sua opinião. Assalto implacável de Jesus na sua teologia, poder, influência, posição e auto-justiça enfureceu líderes religiosos de Jerusalém, especialmente. Esses assaltos culminou durante Passion Week, quando o Senhor limpou o templo, diante da corrupção dos líderes religiosos, e exposto a hipocrisia deles, escalando o seu desejo febril para eliminá-lo.
Esta conversa final entre o Senhor e os líderes teve lugar no final do dia de quarta-feira. As tentativas das autoridades religiosas judaicas para desacreditá-lo tinha sido totalmente bem-sucedida, e, como resultado, "ninguém ousaria pedir-lhe mais perguntas" (Mc
A DISCERNING PERGUNTA
Então Ele lhes disse: "Como é que eles dizem que o Cristo é filho de Davi?" (20:41)
A questão de saber por que Jesus deu início a este diálogo, uma vez que por esta altura em Seu ministério era óbvio que os líderes e a nação havia rejeitado. Por que se preocupar para afirmar mais uma vez que sua verdadeira identidade? A resposta é encontrada no relato de Marcos deste incidente. Depois de Jesus ter frustrado tentativa astuto dos saduceus para desacreditá-lo fazendo uma pergunta ele não poderia responder (Marcos
Mas a inequivocamente claro testemunho da Escritura é que ninguém vai para o céu, que rejeita a verdade de que Jesus Cristo é Deus. João Batista testificou a respeito dele: "Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece "(Jo
Aquele que crê no Filho de Deus tem o testemunho em si mesmo; aquele que não acredita que Deus fez dele um mentiroso, porque não crê no testemunho que Deus deu a respeito de Seu Filho. E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna, e esta vida está em seu Filho. Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida. (I João
Em seu relato deste incidente, Mateus registra que "enquanto os fariseus estavam reunidos, Jesus perguntou-lhes uma pergunta:" O que você pensa a respeito do Cristo, quem é filho "Eles disseram-lhe: 'O filho de Davi" "(Mat. 22: 41-42). Sua follow-up questão retórica, "Como é que eles dizem que o Cristo é filho de Davi?", o que reflete sua crença de que o Messias seria um mero homem, desafiou-os a explicar como eles chegaram a essa conclusão.
A RESPOSTA DEFICIÊNCIA
Como mencionado acima, a resposta dos líderes religiosos para a pergunta que o Senhor pediu em Mt
Quando seus dias estão completos e se deitar com os seus pais, então farei levantar sua descendente depois de você, que sairá de você, e eu estabelecerei o seu reino. Este edificará uma casa ao meu nome, e eu estabelecerei o trono do seu reino para sempre. Eu serei para ele um pai e ele será para mim um filho;
No Salmo 89 Deus declarou:
Eu fiz um pacto com o meu escolhido; Jurei a Davi, meu servo, eu estabelecerei a tua descendência para sempre e construir o seu trono por todas as gerações ... Uma vez jurei pela minha santidade; Eu não vou mentir para Davi. Seus descendentes durará para sempre e seu trono, como o sol diante de mim. Será estabelecido para sempre como a lua, e do testemunho no céu é fiel. (Vv 3-4, 35-37; conforme Am
Nenhum de seus adversários sempre negada ou contestada ascendência davídica de Cristo. Os registros genealógicos no templo teria verificado. É claro que Davi teve muitos descendentes, mas apenas um deles era o Messias. Mas quando as pessoas a que se refere a Jesus como o Filho de Davi, a reação dos líderes era hostil, porque eles tinham a intenção de afirmar como o Messias.
A REALIDADE DIVINA
O próprio Davi diz no livro dos Salmos: Disse o Senhor ao meu Senhor: "Senta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos por escabelo de teus pés." Portanto, Davi chama 'Senhor', e como é que ele seu filho "(20: 42-44)?
Antes que pudesse responder, o Senhor apontou a inadequação e incompletude da noção de que o Messias seria apenas o filho de Davi. O testemunho vem do próprio Davi, que diz no livro dos Salmos: "O Senhor disse ao meu Senhor: Assenta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos por escabelo de teus pés." " Jesus citou o Salmo 110, considerado ser um salmo messiânico. Pedro citou a partir dele em Atos
Quando trouxeram esses reis para Josué, que Josué chamou todos os homens de Israel, e disse aos comandantes dos homens de guerra que tinham ido com ele: "Venha, ponde os pés sobre os pescoços destes reis." Então, eles chegaram e puseram os pés sobre os pescoços. Josué disse então para eles ", não temais, nem vos assusteis! Seja forte e corajoso, porque assim fará o Senhor a todos os seus inimigos com os quais você luta "Então, depois disto, Josué feriu e colocá-los à morte, e ele pendurou em cinco árvores.; e eles pendurados nas árvores até a noite.
Ponto de Cristo é que, se o Messias era apenas um homem, como os judeus ensinou, por que Davi se referem a ele como seu Senhor? Nenhum pai Oriente Médio, e muito menos um rei, chamaria Senhor seu filho humano. Simples argumento de Jesus era tão poderosa e convincente de que, quando se tornou amplamente conhecido após a conclusão do Novo Testamento, muitos judeus abandonaram a visão histórica que o Salmo 110 era messiânica. Em vez disso, alguns detidos que se referia alguma forma a Abraão; outros a Melquisedeque; e outros ainda ao líder judeu intertestamentária Judas Macabeu.Estudiosos liberais contemporâneas, que negam a divindade de Jesus e a veracidade das Escrituras, têm argumentado que Davi era simplesmente equivocado em ver o Messias como seu Senhor. No entanto, no relato de Marcos deste incidente Jesus apresentou Seu citação do Sl
Consulta lógica do Senhor, "Portanto, Davi chama 'Senhor', e como é seu filho?" posou um dilema inevitável e terminal para os líderes religiosos. Portanto, "ninguém foi capaz de responder-lhe uma palavra, nem ousou alguém, a partir daquele dia para pedir-lhe outra pergunta" (Mt
Como filho tanto de Davi e Senhor de Davi, Jesus é totalmente Deus e totalmente homem. Escritura declara que Ele é a Palavra eterna (Jo
Jesus Cristo possui os atributos incomunicáveis de Deus (aqueles que são exclusivos para Deus e não têm analogia no homem):
Jesus Cristo também fez as obras que só Deus pode fazer:
(Ver também Fp
Outra forma de demonstrar a divindade de Cristo é fazer a pergunta: "Se Deus se tornou homem, o que esperamos que ele fosse como?"
Em primeiro lugar, se Deus tornou-se um homem que seria de esperar que Ele esteja sem pecado, porque Deus é absolutamente santo (Is
Em segundo lugar, se Deus tornou-se um homem que seria de esperar Suas palavras a ser os maiores palavras nunca ditas, porque Deus é onisciente, é perfeitamente sábio, e tem comando infinito da verdade ea capacidade de expressá-lo perfeitamente. As palavras de Jesus demonstrou tudo isso. Os oficiais enviados para prendê-lo de volta relatou aos seus superiores: "Nunca um homem fala a maneira que este homem fala" (Jo
Em terceiro lugar, se Deus tornou-se um homem que seria de esperar Dele para exibir poder sobrenatural, porque Deus é todo-poderoso. Natureza Jesus controlada, andou sobre a água, curou os enfermos, ressuscitou os mortos, dominou o reino de Satanás e os demônios, sobrenaturalmente evitados aqueles que tentaram matá-lo, e realizou milagres numerosos demais para ser contado (Jo
Em quarto lugar, se Deus se tornou um homem, seria de esperar que Ele exerce uma profunda influência sobre a humanidade. Jesus fez. Ele mudou o mundo como ninguém mais na história.
Em quinto lugar, se Deus se tornou um homem, seria de esperar que Ele manifestar o amor, a graça, a bondade, a compaixão, a justiça, o juízo ea ira de Deus. Jesus fez.
Jesus Cristo foi em todos os sentidos a representação exata da natureza de Deus (He 1:3).
Barclay
Com que autoridade? — Luc. 20:1-8
Uma parábola que é una condenação — Luc. 20:9-18 César e Deus — Luc. 20:19-26
A pergunta dos saduceus — Luc. 20:27-40
As advertências de Jesus — Luc. 20:41-44
O desejo de honra entre os homens — Luc. 20:45-47
COM QUE AUTORIDADE?
Este capítulo nos descreve o que é chamado comumente o Dia das
Perguntas. Era um dia no qual as autoridades judaicas, em todos os distintos setores, aproximaram-se de Jesus para perguntar uma coisa após outra com o intuito de apanhá-lo. Nesse dia, Jesus em sua sabedoria respondeu de tal maneira que tampou a boca deles e os deixou sem resposta.
Os principais sacerdotes, os escribas e os anciãos expuseram a primeira pergunta. Os principais sacerdotes era um corpo de homens
composto por ex-sumo sacerdotes e membros das famílias das quais tinham saído sumos sacerdotes. A frase descreve a aristocracia religiosa do templo. Os três grupos compunham o Sinédrio, o conselho supremo e
corpo governante dos judeus; bem podemos considerar esta pergunta como confeccionada e levantada pelo Sinédrio com a idéia de formular uma acusação contra Jesus.
Com razão perguntaram com que autoridade realizava essas coisas! Ir a Jerusalém como ele tinha feito, e depois tomar a lei em suas mãos e purificar o templo como o fez requeria alguma explicação. Para os
judeus ortodoxos desse momento, a sereno ascensão de autoridade de Jesus era algo surpreendente de qualquer maneira. Nenhum rabino julgava nem dava uma afirmação sem assinalar sua autoridade. Diria: "Há um ensino que...". Ou "Isto foi confirmado pelo rabino Fulano de tal
quando disse..." Mas ninguém havia sustentado essa autoridade totalmente independente com a qual Jesus se movia entre os homens. O que queriam era que Jesus dissesse brusca e diretamente que Ele era o Messias e o Filho de Deus. Assim já teriam pronta uma acusação de blasfêmia e poderiam prendê-lo imediatamente. Mas Ele não deu essa resposta porque sua hora não tinha chegado.
A resposta de Jesus às vezes se descreve como uma hábil maneira de ganhar tempo e evitar o debate. Mas é mais que isso. Pediu-lhes que
respondessem o seguinte: "O batismo de João era do céu ou dos homens?" Segundo o que respondessem seria a resposta à sua própria pergunta. Todos sabiam como João tinha considerado a Jesus, e como ele
próprio se considerou como o anunciador do Messias. Se estavam de acordo em que a autoridade de João era divina, então estavam dizendo que Jesus era o Messias já que João o havia dito. Se o negavam, o povo
podia levantar-se contra eles. A resposta de Jesus em realidade perguntava: "Digam-me, de onde crêem que vem minha autoridade?", Não precisava responder a pergunta deles se eles respondiam a sua.
Enfrentar a verdade pode confrontar o homem com uma situação difícil e penosa; mas o negar-se a fazê-lo o confronta com um matagal do qual não pode escapar. Os emissários dos fariseus não quiseram ver a
verdade, e tiveram que retirar-se, frustrados e desacreditados perante a multidão.
UMA PARÁBOLA QUE É UMA CONDENAÇÃO
Esta é uma parábola cujo significado é claro como o cristal. A vinha
representa a nação de Israel (comp. Isaías 5:1-7). Os lavradores são os governantes de Israel em cujas mãos se confiou a nação. Os mensageiros são os profetas que foram desprezados, perseguidos e mortos. O filho é o próprio Jesus. E o castigo será a transferência para outros do lugar que Israel ocupou.
O relato em si refere-se a fatos reais. Judéia na época de Jesus estava angustiada pelos problemas econômicos e trabalhistas. Havia muitos proprietários que se ausentavam e deixavam suas terras nessas condições. O arrendamento raramente se pagava em dinheiro. Fixava-se uma quantidade do produto, que não respeitava o êxito ou o fracasso da colheita, ou uma percentagem dos frutos, quaisquer que fossem.
Por seu ensino é uma das parábolas mais ricas. Diz-nos certas coisas sobre o homem.
- Fala-nos sobre o privilégio humano. Os lavradores não fizeram a vinha. Entraram em posse dela. Seu dono não os dominou com um chicote. Foi de viagem e deixou que trabalhassem como quisessem.
- Fala-nos sobre o pecado humano. O pecado dos lavradores foi que se negaram a dar ao dono o que lhe pertencia, e quiseram dirigir as coisas que só o dono tinha direito de dirigir. O pecado consiste em não
dar a Deus o lugar que lhe corresponde na vida e em usurpar o poder que teria que ser dEle.
- Fala-nos a respeito da responsabilidade humana. Por muito
tempo os lavradores puderam fazer o que quiseram; mas chegou o dia em que se deviam ajustar as contas. Mais cedo ou mais tarde o homem é chamado a prestar contas do que lhe foi encarregue.
A parábola diz certas coisas a respeito de Deus.
- Fala-nos a respeito da paciência de Deus. O dono não castigou o primeiro sinal de rebelião dos lavradores. Deu-lhes uma oportunidade atrás de outra para fazer o que correspondia. Não há nada tão
maravilhoso como a paciência de Deus. Se qualquer homem tivesse criado o mundo, em sua exasperação há muito já o teria.
- Fala-nos sobre o julgamento de Deus. Os lavradores pensavam
que podiam presumir da paciência de seu amo, que – usando um termo moderno – podiam fazer sua própria vontade. Mas Deus não abdicou. Por muito que um homem pareça ter feito sua própria vontade, chegará o dia em que se ajustarão as contas. Como diziam os romanos: "A justiça
sustenta a balança em um equilíbrio parecido e escrupuloso e afinal prevalecerá."
A parábola nos diz algo a respeito de Jesus.
- Diz-nos que sabia o que se aproximava dele. Não foi a Jerusalém sonhando que poderia escapar da cruz. Com os olhos abertos e
sem medo, seguiu adiante. Quando Aquiles, o grande herói grego, recebeu a advertência da profetisa Cassandra de que, se saísse à batalha, com certeza morreria, respondeu: "Não obstante, vou seguir." Para Jesus
não havia retrocesso.
- Diz-nos que nunca duvidou do triunfo final de Deus. Mais à frente do poder dos homens malvados estava a majestade invencível de
Deus. Pode ser que nos pareça que a maldade prevalece por um momento, mas no final não pode evitar seu castigo.
- Apresenta inequivocamente a afirmação de Jesus de que Ele é o
Filho de Deus. Nela se afasta deliberadamente da linha dos profetas. Eles eram servos. Ele é o Filho. Nesta parábola declarou de maneira que ninguém podia deixar de ver, que era o Rei escolhido de Deus.
A citação a respeito da pedra que os edificadores rechaçaram é do Sl
Pedro At
CÉSAR E DEUS
Aqui os emissários do Sinédrio voltaram a atacar. Subornaram a homens para que se aproximassem de Jesus e lhe perguntassem algo que
realmente era um problema de consciência para eles. O tributo que se devia pagar a César era um imposto que consistia em um denário por ano. Toda pessoa entre os 14 e os 65 anos de idade tinha que pagá-lo pelo simples privilégio de existir. Havia muita resistência a este tributo
na Palestina, e tinha sido causa de mais de uma rebelião. Não se
questionava simplesmente a questão financeira. O tributo não era visto como uma pesada imposição, e em realidade não era nenhuma carga.
O que se discutia era o seguinte: os judeus fanáticos alegavam que não tinham outro rei senão Deus, e sustentavam que estava mal pagar
impostos a outro que não fosse Deus. A questão era de índole religiosa, pela qual muitos estavam dispostos a morrer. De modo que estes emissários do Sinédrio tentaram fazer Jesus cair nas hastes do dilema. Se dizia que não se devia pagar o tributo, imediatamente o denunciariam a
Pilatos e seria detido. Se dizia que se devia pagar, afastaria a muitos dos que o apoiavam, especialmente os galileus, cujo respaldo era forte. Jesus respondeu em suas próprias palavras. Pediu que lhe mostrassem um
denário.
No mundo antigo a efígie real figurava nas moedas. Por exemplo, os macabeus tinham emitido moedas com seus valores, nem bem
Jerusalém se liberou dos sírios. Mais ainda, estava admitido universalmente que o direito de emitir moeda trazia consigo o direito de impor impostos. Se um homem tinha o direito de pôr sua imagem e
inscrição em uma moeda, de fato tinha adquirido o direito de cobrar impostos.
De modo que Jesus disse: "Se aceitarem o sistema monetário do
César e o utilizam, estão obrigados a aceitar seu direito de cobrar impostos"; "mas", continuou: "há um domínio no qual o que César estabelece não tem valor e que pertence inteiramente a Deus."
- Se um homem viver em uma nação, e goza dos privilégios da
mesma, não pode separar-se dela. Quanto mais honesto seja, melhor cidadão será. Em uma nação não deveria haver cidadãos mais conscientes e melhores que os cristãos; e uma das tragédias da vida moderna é que os cristãos não tomem parte no governo de sua nação. Se abandonarem suas responsabilidades, e deixam que os políticos materialistas governem o país, não podem queixar-se do que acontece nem do que virá.
- Entretanto, é certo que na vida do cristão, a última palavra é de Deus e não do Estado. A voz da consciência é mais forte que a de qualquer lei feita pelos homens. O cristão é ao mesmo tempo o servo e a consciência de sua nação. Justamente por ser o melhor dos cidadãos se negará a fazer o que um cristão não pode fazer. Ao mesmo tempo temerá a Deus e honrará ao rei.
A PERGUNTA DOS SADUCEUS
Uma vez silenciados os emissários do Sinédrio, apareceram em
cena os saduceus.
Sua pergunta respondia a duas coisas.
- À lei do matrimônio de levirato (Dt
25: ). De acordo com esta lei se um homem morria sem filhos, seu irmão devia5
casar-se com a viúva, gerando-lhe filhos para continuar a sua linha sangüínea. Não é provável que essa lei tivesse vigência na época de Jesus, mas estava incluída dentro das normas mosaicas e portanto os
saduceus a viam como obrigação.
- Às crenças dos saduceus. Muitas vezes são mencionados junto aos fariseus, mas em crenças eram dois pólos opostos.
- Os fariseus eram um grupo totalmente religioso. Não tinham ambições políticas, e estavam de acordo com qualquer governo que lhes permitisse conservar a Lei cerimonial. Os saduceus eram menos, mas
mais ricos. Quase todos os sacerdotes e aristocratas eram saduceus. Eram a classe governante; em geral colaboravam com Roma. Quase sempre acontece que em um país ocupado os ricos som colaboracionistas
simplesmente porque não querem perder suas riquezas, suas comodidades y seus postos, e estão preparados a colaborar para obtê-lo.
- Os fariseus aceitavam as Escrituras e além disso os mil e um detalhes minuciosos sobre a Lei oral e cerimonial, tais como a Lei do
sábado e as que regulamentavam a lavagem de mãos. Os saduceus
aceitavam somente as leis escritas do Antigo Testamento. E nele davam ênfase especial à Lei de Moisés e não davam importância aos livros proféticos.
- Os fariseus acreditavam na ressurreição dos mortos e nos anjos e nos espíritos. Os saduceus sustentavam que não havia ressurreição, nem
anjos nem espíritos.
- Os fariseus criam no destino. Criam que a vida do homem estava planejada e ordenada Por Deus. Os saduceus acreditavam no
livre-arbítrio sem restrições.
- Os fariseus acreditavam no Messias e esperavam sua vinda; os saduceus não. Para eles a chegada do Messias teria sido um incômodo
para suas vidas cuidadosamente ordenadas.
Os saduceus, pois, aproximaram-se com esta pergunta a respeito de quem seria o marido no céu de uma mulher que se casou sete vezes.
Consideravam que uma pergunta assim era das que faziam parecer ridícula a ressurreição do corpo. A resposta de Jesus encerra uma verdade de valor permanente. Disse que não devemos pensar no céu em
termos terrestres. A vida ali será muito diferente, porque nós estaremos mudaremos. Evitaríamos muito desperdício de engenho e não poucas angústias se deixássemos de especular a respeito de como será o céu e
deixássemos as coisas ao amor de Deus.
Mas Jesus foi mais longe. Como dissemos, os saduceus não criam na ressurreição do corpo. Diziam que não podiam acreditar nela porque nos livros da lei que se dizia serem escritos por Moisés não há
informação a respeito. Até então nenhum rabino tinha podido discutir com eles nesse terreno; mas Jesus o fez. Assinalou que Moisés mesmo tinha ouvido Deus dizer: “Eu sou o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o
Deus de Isaque e o Deus de Jacó” (Ex
escribas disseram que tinha sido uma boa resposta porque Jesus tinha enfrentado os saduceus em seu próprio terreno e os tinha derrotado.
Pode ser que achemos árida esta passagem. Tem que ver com questões que eram problemas candentes na época de Jesus, com argumentos que um rabino teria achado convincentes mas que não o são para a mente moderna. Mas desta aridez surge uma grande verdade para qualquer que ensine ou deseje recomendar o cristianismo a seus semelhantes: Jesus utilizava argumentos que o povo de sua época podia entender. Falava às pessoas em seu próprio idioma; enfrentava-os em seu próprio terreno; e precisamente por essa razão o povo o escutava com alegria.
Às vezes, quando lemos livros religiosos ou de teologia, temos a sensação de que tudo pode ser certo, mas que seria impossível apresentar
isso ao homem sem capacitação teológica, que é a grande maioria no mundo e na igreja. Jesus utilizava uma linguagem e argumentos que o povo podia compreender; enfrentava as pessoas com seu próprio
vocabulário, em seu próprio terreno, com suas próprias idéias. Seremos muito melhores professores de cristianismo e testemunhas de Cristo quando aprendermos a fazer o mesmo.
AS ADVERTÊNCIAS DE JESUS
Vale a pena estudar sozinho esta breve passagem, porque é muito difícil de compreender. O título mais popular dado ao Messias era o de filho de Davi. Assim chamou Jesus o cego do Jericó (Lc
assim o chamaram as multidões ao entrar em Jerusalém (Mt
Aqui Jesus parece pôr em dúvida a validez desse título. A citação é do Sl
Davi, e se pensava que este salmo se referia ao Messias. Nele Davi diz que ouviu Deus falando com o Ungido, dizendo que se sentasse à sua mão direita até que seus inimigos fossem sujeitos a seus pés; e nele Davi chama o Messias meu Senhor. Como pode o Messias ser ao mesmo
tempo o filho e o Senhor de Davi?
Jesus estava fazendo aqui o que muitas vezes tentava fazer: corrigir as idéias populares sobre o Messias. A idéia popular sobre o Messias era que com ele chegaria a idade de ouro e Israel se converteria na nação maior do mundo. Era um sonho de poder político. Como ia acontecer isto? Havia muitas idéias, mas a idéia popular era que um grande descendente do rei Davi viria à Terra para ser o rei e capitão invencível. De modo que o título Filho de Davi estava inextricavelmente unido ao domínio do mundo, com façanhas militares e conquistas materiais. O que Jesus diz em realidade é: "Pensam na vinda do Messias como filho do Davi; assim é; mas é muito mais; ele é o Senhor." Está dizendo aos homens que devem rever suas idéias do que significa filho de Davi. Devem abandonar seus fantásticos sonhos de poderio mundial, e ver o Messias como o Senhor dos corações e das vidas dos homens. Implicitamente os culpava de ter uma idéia muito pequena de Deus. O homem sempre tende a esquecer toda a majestade de Deus e imaginá-lo à sua própria imagem.
O DESEJO DE HONRA ENTRE OS HOMENS
As
honras
que
os
escribas
e
fariseus
esperavam
receber
e
conseguiam eram extraordinárias. Tinham normas de precedência cuidadosamente estabelecidas. No lugar de estudos, tinha o primeiro lugar o rabino mais sábio; em um banquete, o mais ancião.
Registra-se o caso de dois rabinos que voltaram depois de ter caminhado pela rua, tristes e surpreendidos porque mais de uma pessoa os tinha saudado: "Que sua paz seja grande", mas sem adicionar, "Meus
mestres!" Pretendiam que sua posição fosse maior ainda que a dos pais."
Diziam: "Que a estima por um amigo se limite com a que sentes por teu professor, e que o respeito para com teu professor se limite com tua reverência por Deus." "O respeito por um professor deveria exceder o
que se sente por um pai, pois tanto o pai como o filho lhe devem respeito."
"Se o pai de alguém e um professor perderam algo, tem mais importância a perda do professor, devido a que o pai do homem só o
trouxe ao mundo; seu professor, que lhe ensinou a sabedoria, introduziu— o na vida do mundo vindouro... Se o pai de um homem e um professor levam uma carga, deve ajudar primeiro o professor e logo a seu pai. Se seu pai e seu professor estão cativos, deve resgatar primeiro a seu
professor e depois a seu pai."
Semelhantes exigências são quase incríveis; não era bom que um homem as fizesse; e era ainda pior que as concedessem. Os escribas e os
rabinos tinham pretensões como estas.
Jesus também acusou os escribas de devorar as casas das viúvas. Um rabino estava obrigado pela lei a ensinar grátis. Supunha-se que
todos tinham uma profissão e que se mantinham com o trabalho de suas mãos, enquanto ensinavam gratuitamente.
Isto parece muito nobre, mas era costume deliberadamente que
manter um rabino era um ato de grande piedade. "Quem quer que ponha parte de suas entradas no bolso do sábio", diziam, "será considerado como digno de um assento na academia celestial." "Quem quer que hospede em seu lar um discípulo do sábio, será considerado como se fizesse um sacrifício diário." "Que sua casa seja um lugar freqüentado pelos homens sábios."
Portanto
não
é
nada
estranho
que
as
mulheres
facilmente impressionáveis fossem presa dos rabinos menos escrupulosos e mais
amigos das comodidades. Os piores devoravam as casas das viúvas.
Todo este insalubre assunto escandalizava e repugnava a Jesus. A situação era pior porque esses homens eram os sábios e ocupavam
lugares de responsabilidade na vida da comunidade. Deus sempre condenará o homem que utiliza sua posição de confiança para obter seus
próprios fins e crescer em proveito próprio.
O Evangelho em Carne e Osso
95 . A quem pertence o que é de Deus?
No trecho anterior, as lideranças de Jerusalém chegaram a Jesus questionando sua autoridade para fazer o que fizera ao chegar à cidade e no templo. A ideia era a de que ele era um intruso naquilo sobre o qual eles tinham autoridade, mas não eram capazes nem mesmo de dar uma declaração sobre a origem do batismo de João. Então, logo em seguida Jesus conta-lhes uma parábola que ilustraria bem o que realmente estava acontecendo ali.
A quebra de contrato
A parábola fala sobre uma vinha que foi plantada por um homem e arrendada a outros durante a ausência dele. Essa vinha pertencia, obviamente, ao que a plantou, mas os que a arrendaram cuidariam dela e ficariam com parte de seu produto, reservando uma parte determinada que deveria ser entregue ao verdadeiro dono. Entretanto, esses arrendatários resolveram quebrar o contrato e ficar com todo o produto da vinha. Dessa forma, cada servo mandado pelo dono para pegar sua parte foi espancado, expulso e até roubado por eles. Então o dono resolve enviar seu próprio filho amado para receber o que lhe era devido, mas ao invés dos lavradores o respeitarem por ser o próprio filho, viram ali uma oportunidade ainda mais ambiciosa, a de tomarem posse da vinha definitivamente. Se o herdeiro fosse morto, eles poderiam ficar oficialmente com a vinha depois da morte do dono, o que talvez já tivesse sido considerado por eles.
O tema da rejeição violenta dos líderes de Israel aos verdadeiros mensageiros de Deus era recorrente desde o Antigo Testamento (Ne
Essa acusação é séria e ainda é atual, pois muitos líderes da igreja cristã mantêm a mesma atitude daqueles antigos líderes de Jerusalém. Continuam agindo como o profeta Ezequiel profetizou contra os pastores de Israel, “que cuidavam de si mesmos e não do rebanho” (Ez
Os frutos negados
Na parábola, o que os servos – e depois o filho - do dono da vinha iam buscar eram simplesmente os frutos que lhe eram devidos. O propósito nem era lhes tomar a vinha, mas ainda assim, os lavradores negavam-se a entregá-los. Nesse ponto é importante relacionar isso com a questão sobre o batismo de João que Jesus colocou diante daquelas autoridades, e sobre o que não souberam responder. A grande ênfase da mensagem de João Batista é que eles deveriam produzir frutos que realmente demonstrassem arrependimento e não se escondessem atrás do fato de serem filhos de Abraão (Lc
João respondia de modo bem prático aos vários tipos de pessoas que perguntavam sobre o que deveriam fazer, por exemplo: quem tivesse duas túnicas deveria dividir com quem não tivesse e deveriam fazer o mesmo com comida; os publicanos não deviam cobrar mais que o estipulado; e os soldados não deviam acusar ninguém falsamente e se contentar com o próprio salário, isto é, pra não extorquir ninguém (Lc
Quando não nos arrependemos e não damos prova disso com nossas atitudes, estamos escondendo nosso egoísmo e nos colocando como donos daquilo que é de Deus, de modo que achamos que nem temos a quem responder. É desse modo que, sendo líderes ou não, nos negamos a devolver a Deus os frutos que ele espera de nós.
A pedra rejeitada se tornou a principal
A parábola termina de forma dura, afirmando que o dono viria, mataria os lavradores e entregaria a vinha a outros trabalhadores. O próprio povo se assusta com esse final e chega a expressar: “Que isso não aconteça!” E Jesus mostra que essa afirmação ia além da parábola, citando uma emblemática expressão do Antigo Testamento (cf. Sl
Jesus, então, reafirma sua autoridade falando do juízo de Deus com relação aos que o rejeitam. A pedra principal está colocada diante deles, para uns seria um escândalo, ou tropeço, e cairiam sobre ela, sendo despedaçados; e sobre outros ela mesma cairia, reduzindo-os a pó.
Palavras duras sobre o juízo e a autoridade do Rei ainda tinham o objetivo de produzir neles o que foi dito desde o início: frutos de arrependimento. Entretanto, mais uma vez os líderes reforçavam sua rejeição. Eles até entenderam que Jesus estava se referindo a eles, mas, ao invés de se arrependerem, continuaram a pensar em formas de prendê-lo.
Qual a sua postura diante dessa pedra angular?
Dicionário
Dessar
verbo transitivo [Portugal] O mesmo que dessalgar.Etimologia (origem da palavra dessar). Contração de dessalar, de des... + sal.
Devido
Devido1) Justo (Gn
2) O que é de direito (RA: Gn
3) Certo (RA: 1Sm
Frutos
(latim fructus, -us, direito de receber e usar os produtos de bens próprios ou de outrem, gozos, delícias, colheita)
1. Botânica Órgão que, no vegetal, sucede à flor e corresponde ao desenvolvimento de um ou mais ovários. = CARPO
2. Qualquer produto da terra.
3. Figurado Filhos, prole.
4. Efeito.
5. Resultado.
6. Vantagem.
7. Produto, lucro.
colher os frutos
Figurado
Ser recompensado pelo esforço e empenho dispensados (ex.: o governo começa a colher os frutos da nova política educativa).
dar fruto
Figurado
O mesmo que dar frutos.
dar frutos
Figurado
Ter resultados positivos, favoráveis (ex.: o investimento deu frutos a curto prazo).
frutos do bosque
O mesmo que frutos silvestres.
frutos do mar
Designação dada a um conjunto de crustáceos e moluscos usados na alimentação humana.
frutos silvestres
Designação dada a um conjunto de frutos, em geral bagas, de cor vermelha, azulada ou negra, originalmente sem necessidade de cultura, mas hoje já cultivados para comercialização (ex.: o cesto de frutos silvestres tinha amoras, mirtilos, framboesas e groselhas).
Mandar
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Determinar ou exigir que alguém faça alguma coisa: mandar o filho fazer as tarefas; mandar em alguém; em casa, a mãe é quem manda.verbo transitivo direto , transitivo indireto, intransitivo e pronominal Usar do poder que tem para; dominar: o chefe manda na empresa; ninguém manda nela; passa a vida mandando; não se manda em quem não se conhece.
verbo transitivo direto e bitransitivo Aconselhar o melhor para; preceituar, prescrever: a família mandou o filho para o exterior; sua consciência lhe mandou parar.
verbo bitransitivo Fazer com que algo chegue a algum lugar; enviar, remeter, expedir: mandar encomendas pelo correio.
Dar por encargo ou incumbência: mandar o professor corrigir as provas.
Oferecer como presente; presentear: minha avó mandou doces ao filho.
Atribuir uma responsabilidade a alguém: mandou o filho em seu nome.
Designar alguém para algum ofício, tarefa, trabalho: mandou a filha ao açougue.
Enviar ou encaminhar um assunto, sentido, propósito certo; mandar ao pai os meus sentimentos pelo divórcio.
Arremessar alguma coisa; atirar: mandou a bola longe.
[Popular] Aplicar golpes; desferir: o sujeito mandou-lhe um tapa na cara!
verbo transitivo direto Fazer uma indicação de alguém para que essa pessoa faça alguma coisa, ou represente alguém; delegar: mandar o funcionário como representante da empresa.
verbo pronominal Partir inesperada e frequentemente; sair de um lugar: mandaram-se dali.
expressão Mandar em testamento. Deixar em testamento; legar, dispor.
Mandar bugiar. Despedir com desprezo, fazer retirar.
Mandar às favas. Ser indiferente; não dar importância: mandei às favas aquele comentário.
Etimologia (origem da palavra mandar). Do latim mandare.
Servo
substantivo masculino Quem não é livre; privado de sua liberdade.Quem age com obediência ou servindo alguém: servo de Deus.
História Numa sociedade feudal, quem pertencia a um senhor sem ser escravo.
Quem oferece ou realiza serviços; criado.
Quem se submete ao poder de um senhor por pressão ou violência.
adjetivo Que não é livre; cuja liberdade foi retirada.
Que está sujeito aos poderes de um senhor; escravo.
Que realiza ou oferece serviços; serviçal.
Etimologia (origem da palavra servo). Do latim servus.i.
substantivo masculino Quem não é livre; privado de sua liberdade.
Quem age com obediência ou servindo alguém: servo de Deus.
História Numa sociedade feudal, quem pertencia a um senhor sem ser escravo.
Quem oferece ou realiza serviços; criado.
Quem se submete ao poder de um senhor por pressão ou violência.
adjetivo Que não é livre; cuja liberdade foi retirada.
Que está sujeito aos poderes de um senhor; escravo.
Que realiza ou oferece serviços; serviçal.
Etimologia (origem da palavra servo). Do latim servus.i.
Por esta palavra se traduzem duas palavras hebraicas, que ocorrem freqüentemente no A.T., e que significam rapaz, pessoa de serviço, ou um escravo. A palavra é, algumas vezes, empregada a respeito de pessoas humildes (Gn
Servo
1) Empregado (Mt
2) ESCRAVO (Gn
3) Pessoa que presta culto e obedece a Deus (Dn
Tempo
O tempo é a sucessão das coisas. Está ligado à eternidade, do mesmo modo que as coisas estão ligadas ao infinito. [...]Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias [...].
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
Não podemos dividir o tempo entre passado e presente, entre novo e velho, com a precisão com que balizamos o loteamento de um terreno. O tempo é uno e abstrato, não pode ser configurado entre fronteiras irredutíveis. Justamente por isso, todos os conceitos em função do tempo são relativos. Cada geração recebe frutos da geração anterior, sempre melhorando, do mesmo modo que a geração futura terá de so correr-se muito do acervo do passado. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
[...] é a suprema renovação da vida. Estudando a existência humana, temos que o tempo é a redenção da Humanidade, ou melhor – o único patrimônio do homem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] a noção do tempo é essencialmente relativa e a medida da sua duração nada tem de real, nem de absoluta – separada do globo terrestre [...]. [...] o tempo não é uma realidade absoluta, mas somente uma transitória medida causada pelos movimentos da Terra no sistema solar. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -
O tempo [...] somente se torna realidade por causa da mente, que se apresenta como o sujeito, o observador, o Eu que se detém a considerar o objeto, o observado, o fenômeno. Esse tempo indimensional é o real, o verdadeiro, existente em todas as épocas, mesmo antes do princípio e depois do fim. Aquele que determina as ocorrências, que mede, estabelecendo metas e dimensões, é o relativo, o ilusório, que define fases e períodos denominados ontem, hoje e amanhã, através dos quais a vida se expressa nos círculos terrenos e na visão lógica – humana – do Universo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo, mente e ação
[...] O advogado da verdade é sempre o tempo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
O tempo é inexorável enxugador de lágrimas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 6
[...] As dimensões tempo e espaço constituem limites para demarcar estágios e situações para a mente, nas faixas experimentais da evolução. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Para o Espírito desencarnado o tempo não conta como para nós, e não está separado metodicamente em minutos, horas, dias, anos e séculos ou milênios, e muitos são os que perderam de vista os pontos de referência que permitem avaliar o deslocamento na direção do futuro.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o tempo é a matéria-prima de que dispomos, para as construções da fé, no artesanato sublime da obra crística, de que somos humílimos serviçais.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Mensagem de fim de ano
O tempo é uma dimensão física que nasce do movimento, mas quando este supera a velocidade da luz, o tempo não consegue acompanhá-lo, anula-se, extingue-se. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Tempo e luz
[...] O tempo é, por definição, a trajetória de uma onda eletromagnética, do seu nascimento até a sua morte. Por isso ele é uma das dimensões fixas do nosso Universo, porque estável é, em nosso plano, a velocidade das ondas eletromagnéticas. O tempo, porém, somente pode existir em sistemas isolados, ou fechados, e tem a natureza de cada sistema. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O tempo é o maior selecionador do Cristo.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Só os inúteis não possuem adversários
A Doutrina Espírita nos mostra que tempo e espaço são limites pertinentes à realidade física, o Espírito não precisa se prender a eles. Quando mencionamos o tempo como recurso imprescindível a uma transformação que depende, na verdade, de força de vontade e determinação, estamos adiando o processo e demonstrando que, no fundo, há o desejo de permanecer como estamos. O tempo é necessário para adquirir conhecimentos e informações, não para operar uma transformação psicológica.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] O tempo é a nossa bênção... Com os dias coagulamos a treva ao redor de nós e, com os dias, convertê-la-emos em sublimada luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
Tempo e esforço são as chaves do crescimento da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 26
O tempo é o nosso grande benfeitor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O tempo é um conjunto de leis que nãopodemos ludibriar.O tempo é um empréstimo de Deus. Com ele erramos, com ele retificamos.O tempo é o campo sublime, que nãodevemos menosprezar.O tempo, na Terra, é uma bênçãoemprestada.O tempo é o mais valioso calmante dasprovações.O tempo é o químico milagroso daEterna Sabedoria, que nos governa osdestinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Sabemos que o tempo é o nosso maisvalioso recurso perante a vida; mas tem-po, sem atividade criadora, tão-somen-te nos revela o descaso perante asconcessões divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O tempo é o rio da vida cujas águas nosdevolvem o que lhe atiramos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Umdia
Embora a dor, guarda o bem / Por teunobre e santo escudo. / O tempo é omago divino / Que cobre e descobretudo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 36
[...] é o grande tesouro do homem e vin-te séculos, como vinte existências di-versas, podem ser vinte dias de provas,de experiências e de lutas redentoras
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na intimidade de Emmanuel
[...] O tempo para quem sofre sem es-perança se transforma numa eternida-de de aflição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
O tempo é a sublimação do santo, abeleza do herói, a grandeza do sábio, a crueldade do malfeitor, a angústia do penitente e a provação do companheiro que preferiu acomodar-se com as trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
[...] O sábio condutor de nossos destinos (...).
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42
O tempo, contudo, assemelha-se ao professor equilibrado e correto que premia o merecimento, considera o esforço, reconhece a boa vontade e respeita a disciplina, mas não cria privilégio e nem dá cola a ninguém.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Precisamente
[...] O tempo, que é fixador da glória dos valores eternos, é corrosivo de todas as organizações passageiras na Terra e noutros mundos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
[...] é o nosso explicador silencioso e te revelará ao coração a bondade infinita do Pai que nos restaura saúde da alma, por intermédio do espinho da desilusão ou do amargoso elixir do sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 63
O tempo é o tesouro infinito que o Criador concede às criaturas. [...] [...] é benfeitor carinhoso e credor imparcial simultaneamente. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 50
[...] é o nosso silencioso e inflexível julgador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na esfera íntima
O tempo é um empréstimo de Deus. Elixir miraculoso – acalma todas as dores. Invisível bisturi – sana todas as feridas, refazendo os tecidos do corpo e da alma. Com o tempo erramos, com ele retificamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carinho e reconhecimento
[...] é um patrimônio sagrado que ninguém malbarata sem graves reparações...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
O tempo é um rio tranqüilo / Que tudo sofre ou consente, / Mas devolve tudo aquilo / Que se lhe atira à corrente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
O tempo não volta atrás, / Dia passado correu; / Tempo é aquilo que se faz / Do tempo que Deus nos deu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
Tempo V. ANO; CALENDÁRIO; DIA; HORAS.
A palavra tempo tem origem no latim. Ela é derivada de tempus e temporis, que significam a divisão da duração em instante, segundo, minuto, hora, dia, mês, ano, etc. Os latinos usavam aevum para designar a maior duração, o tempo. A palavra idade, por exemplo, surgiu de aetatis, uma derivação de aevum.
os dois grandes fatores, empregados pelo homem primitivo para a determinação do tempo, devem ter sido (como ainda hoje acontece) o Sol e a Lua, sendo pelo Sol fixadas as unidades do tempo, o dia e o ano, e sugerindo a Lua a parte anual do mês, e a divisão deste em semanas. os hebreus, nos seus cálculos para regularem o tempo, serviam-se de dois sistemas: solar e lunar. l. o dia. o espaço de 24 horas, de sol a sol. Nos mais remotos tempos era mais natural considerar o nascer do sol como princípio do dia, segundo o costume dos babilônios, ou o pôr do sol, segundo o costume dos hebreus. Este último processo é, talvez, o mais fácil de todos, pela simples razão de que tem sido sempre para os homens coisa mais provável ver o ocaso do que o nascimento do sol. Por isso, na cosmogonia pré-histórica, registrada em Gn 1, lê-se: ‘da tarde e da manhã se fez um dia’. Este método de completar os dias encontra-se em toda a Bíblia, sendo ainda hoje seguido pelos judeus. 2. Divisões do dia. a) A tríplice divisão do dia em manhã, meio-dia, e tarde (*veja Sl
i. o sistema sagrado, oriundo da Babilônia, que principiava cerca do equinócio da primavera. Em conformidade com esta instituição eram regulados os tempos das festas sagradas. Também se menciona na Bíblia, com referência a acontecimentos seculares, como ‘Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra’ (2 Sm 11.1).
ii. o sistema civil principiava com o equinócio do outono, quando se concluíam as colheitas. b) Com respeito aos agrupamentos de sete anos, e de sete vezes sete, *veja Ano. c) Quanto aos métodos de computar uma série de anos, *veja Cronologia. Além das diferentes eras, que ali são dadas, podemos mencionar o modo judaico de calcular o tempo desde a criação do mundo baseado na DATA bíblica. Segundo este cômputo, o ano de 1240 era de 5.000, “anno mundi”. Na fixação desta data, num livro ou num monumento, usa-se omitir a casa dos milhares. E assim, quando se lê num moderno livro judaico a DATA de 674, este número adicionado a 1240, representa 1914 d.C.
substantivo masculino Período sem interrupções no qual os acontecimentos ocorrem: quanto tempo ainda vai demorar esta consulta?
Continuidade que corresponde à duração das coisas (presente, passado e futuro): isso não é do meu tempo.
O que se consegue medir através dos dias, dos meses ou dos anos; duração: esse livro não se estraga com o tempo.
Certo intervalo definido a partir do que nele acontece; época: o tempo dos mitos gregos.
Parte da vida que se difere das demais: o tempo da velhice.
Figurado Ao ar livre: não deixe o menino no tempo!
Período específico que se situa no contexto da pessoa que fala ou sobre quem esta pessoa fala.
Circunstância oportuna para que alguma coisa seja realizada: preciso de tempo para viajar.
Reunião das condições que se relacionam com o clima: previsão do tempo.
Período favorável para o desenvolvimento de determinadas atividades: tempo de colheita.
[Esporte] Numa partida, cada uma das divisões que compõem o jogo: primeiro tempo.
[Esporte] O período total de duração de uma corrida ou prova: o nadador teve um ótimo tempo.
Gramática Flexão que define o exato momento em que ocorre o fato demonstrado pelo verbo; presente, pretérito e futuro são exemplos de tempos verbais.
Gramática As divisões menores em que a categoria do tempo se divide: tempo futuro; tempos do imperativo.
[Música] Unidade que mede o tempo da música, através da qual as relações de ritmo são estabelecidas; pulsação.
[Música] A velocidade em que essas unidades de medidas são executadas num trecho musical; andamento.
Etimologia (origem da palavra tempo). A palavra tempo deriva do latim tempus, oris, fazendo referência ao tempo dos acentos.
Vazio
vazio adj. 1. Que não contém nada ou só contém ar. 2. Despejado. 3. Desabitado, vago, desocupado. 4. Frívolo, fútil, vão, oco. S. .M O espaço vazio, o vácuo. S. .M pl. Ilhargas da cavalgadura.Vinha
substantivo feminino Terreno plantado de videiras; número de videiras desse terreno; vinhedo.Figurado Aquilo que dá grande lucro: sua empresa é uma verdadeira vinha.
Figurado O que se tem como profissão, como trabalho; ofício, ocupação.
expressão Figurado A vinha do Senhor. A vida religiosa.
Etimologia (origem da palavra vinha). Do latim vinea.ae, "vinhedo".
substantivo feminino Culinária Molho feito com vinagre, sal, alho, cebola, pimenta etc., usado como conserva para alimentos; vinha-d'alhos.
Etimologia (origem da palavra vinha). Forma reduzida de vinha-d'alhos.
A primeira vinha de que se fala acha-se em conexão com o monte Ararate, talvez o seu primitivo habitat, onde Noé a plantou (Gn
(5). e na de Jesus Cristo (Mc
[...] é o coração imenso da Humanidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
A vinha do Senhor é o mundo inteiro.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
Vinha Plantação de VIDEIRAS (Lc
Vinha Símbolo do povo de Deus. Mal cuidada por seus pastores espirituais — que nem sequer reconheceram Jesus como Filho de Deus e o mataram —, Deus a entregará, finalmente, a outros vinhateiros (Mt
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
γεωργός
(G1092)
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δέρω
(G1194)
palavra raíz; v
- esfolar, tirar a pele
- bater, espancar, golpear
δίδωμι
(G1325)
forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v
- dar
- dar algo a alguém
- dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
- dar um presente
- conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
- suprir, fornecer as coisas necessárias
- dar, entregar
- estender, oferecer, apresentar
- de um escrito
- entregar aos cuidados de alguém, confiar
- algo para ser administrado
- dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
- dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
- fornecer, doar
- dar
- causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
- dar, distribuir com abundância
- designar para um ofício
- causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
- dar-se a alguém como se pertencesse a ele
- como um objeto do seu cuidado salvador
- dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
- dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
- dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
- conceder ou permitir a alguém
- comissionar
δοῦλος
(G1401)
de 1210; TDNT - 2:261,182; n
- escravo, servo, homem de condição servil
- um escravo
- metáf., alguém que se rende à vontade de outro; aqueles cujo serviço é aceito por Cristo para extender e avançar a sua causa entre os homens
- dedicado ao próximo, mesmo em detrimento dos próprios interesses
- servo, atendente
ἐξαποστέλλω
(G1821)
ἵνα
(G2443)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καιρός
(G2540)
de afinidade incerta; TDNT - 3:455,389; n m
- medida exata
- medida de tempo, maior ou menor porção de tempo, daí:
- tempo fixo e definido, tempo em que as coisas são conduzidas à crise, a esperada época decisiva
- tempo oportuno ou próprio
- tempo certo
- período limitado de tempo
- para o qual o tempo traz, o estado do tempo, as coisas e eventos do tempo
καρπός
(G2590)
provavelmente da raiz de 726; TDNT - 3:614,416; n m
- fruta
- fruto das árvores, das vinhas; colheitas
- fruto do ventre, da força geratriz de alguém, i.e., sua progênie, sua posteridade
- aquele que se origina ou vem de algo, efeito, resultado
- trabalho, ação, obra
- vantagem, proveito, utilidade
- louvores, que sã apresentados a Deus como oferta de agradecimento
- recolher frutos (i.e., uma safra colhida) para a vida eterna (como num celeiro) é usado figuradamente daqueles que pelo seu esforço têm almas preparadas almas para obterem a vida eterna
κενός
(G2756)
aparentemente, uma palavra primária; TDNT - 3:659,426; adj
- vazio, vão, destituído de verdade
- de lugares, vasos, etc. que nada contém
- de homens
- de mãos vazias
- sem um dom
- metáf. destituído de riqueza espiritual, de alguém que se vangloria de sua fé como uma posse transcendente, ainda que seja sem os frutos da fé
- metáf. de esforços, diligências, ações, que resultam em nada, vão, infrutífero, sem efeito
- sem propósito
ἀμπελών
(G290)
de 288; n m
- vinhedo, vinha
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
ἀποστέλλω
(G649)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo