ἦν δὲ ὁ λεγόμενος Βαραββᾶς μετὰ τῶν ⸀στασιαστῶν δεδεμένος οἵτινες ἐν τῇ στάσει φόνον πεποιήκεισαν.

Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

there was ἦνG1510 moreover δὲG1161 the [one] G3588 called λεγόμενοςG3004 Barabbas ΒαραββᾶςG912 with μετὰG3326 the τῶνG3588 rebels στασιαστῶνG4955 having been bound δεδεμένοςG1210 who οἵτινεςG3748 in ἐνG1722 the τῇG3588 insurrection στάσειG4714 murder φόνονG5408 had committed πεποιήκεισανG4160

Interlinear com inglês (Fonte: Bible.hub)

HaviaG2258 ἦνG2258 G5713 um, chamadoG3004 λέγωG3004 G5746 BarrabásG912 ΒαραββᾶςG912, presoG1210 δέωG1210 G5772 comG3326 μετάG3326 amotinadoresG4955 συστασιαστήςG4955, os quaisG3748 ὅστιςG3748 emG1722 ἔνG1722 um tumultoG4714 στάσιςG4714 haviam cometidoG4160 ποιέωG4160 G5715 homicídioG5408 φόνοςG5408.

(ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear (Fonte insegura)

Versões

Nesta seção, você pode conferir as nuances e particularidades de diversas versões sobre a perícope Marcos 15:7 para a tradução (ARAi) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada
Havia um, chamado Barrabás, preso com amotinadores, os quais em um tumulto haviam cometido homicídio.
(ARA) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada

E havia um chamado Barrabás, que, preso com outros amotinadores, tinha num motim cometido uma morte.
(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida

Havia um chamado Barrabás, preso com outros sediciosos, os quais, em um motim, haviam feito uma morte.
(TB) - Tradução Brasileira

ἦν δὲ ὁ λεγόμενος Βαραββᾶς μετὰ τῶν ⸀στασιαστῶν δεδεμένος οἵτινες ἐν τῇ στάσει φόνον πεποιήκεισαν.
(BGB) - Bíblia Grega Bereana

Aquele chamado Barrabás estava preso com os rebeldes , os quais na rebelião tinham cometido um homicídio.
(HD) - Haroldo Dutra

E havia um chamado Barrabás, que estava preso com outros insurgentes, que tinha cometido assassinato na insurreição.
(BKJ) - Bíblia King James - Fiel 1611

E havia o varão chamado de Barrabás, com os seus companheiros de motim tendo ele sido acorrentado; os quais, no motim, tinham cometido homicídio.
(LTT) Bíblia Literal do Texto Tradicional

Ora, havia um, chamado Barrabás, preso com outros amotinadores que, numa revolta, haviam cometido um homicídio.
(BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém

Erat autem qui dicebatur Barrabas, qui cum seditiosis erat vinctus, qui in seditione fecerat homicidium.
(VULG) - Vulgata Latina


Notas de rodapé da Bíblia (HD) - Haroldo Dutra

Marcos 15 : 7

Aquele chamado Barrabás estava preso com os rebeldes , os quais na rebelião tinham cometido um homicídio.


rebeldes
Lit. “aquele que se levanta, aquele que se rebela; rebelde, revolucionário, membro de rebelião, motim, insurreição”. Possível referência aos rebeldes que estavam dispostos a lutar pela libertação do povo hebreu da dominação romana.

G1510
ēn
ἦν
(there was)
Verbo - Pretérito Imperfeito do indicativo Ativo - 3ª pessoa do singular
G1161
de
δὲ
(moreover)
Conjunção
G3588
ho
(the [one])
Artigo - nominativo masculino singular
G3004
legomenos
λεγόμενος
(called)
Verbo - particípio no presente médio ou passivo - Masculino no Singular nominativo
G912
Barabbas
Βαραββᾶς
(Barabbas)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G3326
meta
μετὰ
(with)
Preposição
G3588
tōn
τῶν
(the)
Artigo - Masculino no Plurak genitivo
G4955
stasiastōn
στασιαστῶν
(rebels)
Substantivo - Masculino no Plurak genitivo
G1210
dedemenos
δεδεμένος
(having been bound)
Verbo - Futuro do pretérito ou passivo - nominativo masculino singular
G3748
hoitines
οἵτινες
(who)
Pronome pessoal / relativo - nominativo Masculino no Plural
G1722
en
ἐν
(in)
Preposição
G3588
τῇ
(the)
Artigo - dativo feminino no singular
G4714
stasei
στάσει
(insurrection)
Substantivo - dativo feminino no singular
G5408
phonon
φόνον
(murder)
Substantivo - acusativo masculino singular
G4160
pepoiēkeisan
πεποιήκεισαν
(had committed)
Verbo - Pretérito mais que perfeito Indicative Active - 3ª pessoa do plural

Strongs

O objetivo da Concordância de Strong é oferecer um índice de referência bíblico palavra por palavra, permitindo que o leitor possa localizar todas as ocorrências de um determinado termo na Bíblia. Desta forma, Strong oferece um modo de verificação de tradução independente e disponibiliza um recurso extra para uma melhor compreensão do texto.
Autor: James Strong


δέ
(G1161)
Ver mais
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

δέω
(G1210)
Ver mais
déō (deh'-o)

1210 δεω deo

uma raíz; TDNT - 2:60,148; v

  1. atar um laço, prender
    1. atar, prender com cadeias, lançar em cadeias
    2. metáf.
      1. Satanás é dito prender uma mulher torta por meio de um demônio, como seu mensageiro, tomando posse da mulher e privando-a de ficar reta
      2. atar, colocar sob obrigações, da lei, dever etc.
        1. estar preso a alguém, um esposa, um esposo
      3. proibir, declarar ser ilícito

εἰμί
(G1510)
Ver mais
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἐν
(G1722)
Ver mais
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

λέγω
(G3004)
Ver mais
légō (leg'-o)

3004 λεγω lego

palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

  1. dizer, falar
    1. afirmar sobre, manter
    2. ensinar
    3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
    4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
    5. chamar pelo nome, chamar, nomear
    6. gritar, falar de, mencionar

μετά
(G3326)
Ver mais
metá (met-ah')

3326 μετα meta

preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep

  1. com, depois, atrás


(G3588)
Ver mais
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅστις
(G3748)
Ver mais
hóstis (hos'-tis)

3748 οστις hostis incluindo o feminino ητις hetis e o neutro ο,τι ho,ti

de 3739 e 5100; pron

  1. quem quer que, qualquer que, quem

ποιέω
(G4160)
Ver mais
poiéō (poy-eh'-o)

4160 ποιεω poieo

aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v

  1. fazer
    1. com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
    2. ser os autores de, a causa
    3. tornar pronto, preparar
    4. produzir, dar, brotar
    5. adquirir, prover algo para si mesmo
    6. fazer algo a partir de alguma coisa
    7. (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
      1. (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
      2. (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
    8. tornar alguém manifesto, conduzi-lo
    9. levar alguém a fazer algo
      1. fazer alguém
    10. ser o autor de algo (causar, realizar)
  2. fazer
    1. agir corretamente, fazer bem
      1. efetuar, executar
    2. fazer algo a alguém
      1. fazer a alguém
    3. com designação de tempo: passar, gastar
    4. celebrar, observar
      1. tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
    5. cumprir: um promessa

Sinônimos ver verbete 5871 e 5911


στάσις
(G4714)
Ver mais
stásis (stas'-is)

4714 στασις stasis

da raiz de 2476; TDNT - 7:568,1070; n f

posição, estação, estado

insurreição

briga, insurreição


συστασιαστής
(G4955)
Ver mais
systasiastḗs (soos-tas-ee-as-tace')

4955 συστασιαστης sustasiastes

de um composto de 4862 e um derivado de 4714; n m

  1. companheiro em insurreção, colega de motim

φόνος
(G5408)
Ver mais
phónos (fon'-os)

5408 φονος phonos

de uma palavra primária arcaica pheno (assassinar); n m

  1. assassinato, massacre

Βαραββᾶς
(G912)
Ver mais
Barabbâs (bar-ab-bas')

912 βαραββας Barabbas

de origem aramaica 1247 e 2 בר אבא; n pr m

Barrabás = “filho de um pai ou mestre”

  1. o ladrão cativo que os judeus pediram a Pilatos para libertar ao invés de Cristo

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CARLOS TORRES PASTORINO

mc 15:7
Sabedoria do Evangelho - Volume 8

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 26
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Comentários

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores






Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)






Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.






Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano






Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista






Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.






NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia






Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista






Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson






John MacArthur

Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora







Apêndices

A última semana de Jesus na Terra (Parte 2)








Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus

Últimos dias do ministério de Jesus em Jerusalém (Parte 2)








Referências Cruzadas

É sistema de referências cruzadas fornecidas na margem das Bíblias que ajuda o leitor a descobrir o significado de qualquer comparando com outras passagens da Bíblia.

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 15:7

Mateus 27:16 E tinham, então, um preso bem-conhecido, chamado Barrabás.
Lucas 23:18 Mas toda a multidão clamou à uma, dizendo: Fora daqui com este e solta-nos Barrabás.
Lucas 23:25 E soltou-lhes o que fora lançado na prisão por uma sedição e homicídio, que era o que pediam; mas entregou Jesus à vontade deles.

Dicionários

Trata-se da junção de diversos dicionários para melhor conseguir definir os termos do versículo.

Acorrentado

acorrentado adj. 1. Preso com corrente. 2. Comprometido.

Fonte: Dicionário Comum

Barrabás

Filho do pai, ou do Rabi. Aquele a quem Pilatos libertou, em conformidade a um antigo costume na Páscoa, deixando Jesus preso. Difere nos quatro Evangelhos a descrição do crime pelo qual aquele homem tinha sido lançado na prisão. Em Mt 27:16 ele é apenas ‘um preso muito conhecido’; Marcos diz (15,7) que Barrabás tinha sido ‘preso com amotinadores, os quais em um tumulto haviam cometido um homicídio’; Lucas confirma a exposição de Marcos, mas afirma também que a insurreição tinha sido na própria cidade de Jerusalém; e Zoão (18,40) não diz mais do que isto: ‘Barrabás era salteador’.

Fonte: Dicionário Bíblico

(Heb. “filho do pai”). “Prisioneiro notório” e assassino, solto pelo governador romano Pôncio Pilatos no lugar de Cristo. Uma multidão foi rapidamente reunida pelos líderes religiosos, a fim de exigir uma sentença de morte para Jesus. Pilatos nada achou de errado em Jesus e buscou uma justificativa para libertá-lo, ao dar uma alternativa para a multidão. Mas, ao seguir a orientação dos “sacerdotes e dos principais da sinagoga”, a multidão exigiu que libertasse Barrabás, para tristeza de Pilatos.

Barrabás foi líder de uma rebelião, embora o propósito da mesma não fique claro nos evangelhos. Talvez fosse um “zelote” e o levante representasse uma tentativa de se alcançar a liberdade do jugo romano. Se esse fosse o caso, contudo, não seria provável oferecê-lo para ser solto, mesmo como um gesto de boa vontade por parte de Pilatos (Mt 27:16-26; Mc 15:7-15; Lc 23:18-19; Jo 18:40).

Uma grande ênfase é dada por todos os escritores dos evangelhos ao fato de que Barrabás foi solto e Jesus, crucificado. O significado foi bem apresentado por Pedro em seu sermão em Atos 3, onde chama Barrabás de “homicida”. Pelo fato de o povo fazer tal escolha e ser dominado pelos líderes religiosos, vemos a rejeição final do Messias de Deus, “o Santo e o Justo”. Jesus não era a grande figura messiânica que esperavam. Sua atitude de paz e sofrimento não era algo que atraía as multidões. Em última análise, contudo, a escolha dos judeus e seus líderes foi a mesma que homens e mulheres de todas as épocas e raças ainda fazem hoje, quando rejeitam a fé no Evangelho do “Cristo crucificado” e preferem seguir a “sabedoria deste mundo” (1Co 1:18-21). P.D.G.

Fonte: Quem é quem na Bíblia?

Barrabás [Filho de um Pai]

Preso que Pilatos soltou quando julgava Jesus (Mt 27:26).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Barrabás Literalmente, filho de Abbas ou filho do pai. Delinqüente judeu cuja liberdade alguns do seu povo preferiram à de Jesus (Mt 26:16; Mc 15:6ss; Lc 23:18ss.; Jo 18:40; At 3:14). A circunstância da libertação de um preso pela Páscoa tem base histórica e aparece comentada no Talmude. Bem difícil de sustentar é a interpretação moderna que vê em Barrabás um revolucionário nacionalista em vez de um delinqüente comum. Tampouco existe a possibilidade de ter sido um zelote, porque esse grupo não existia na época de Jesus.

H. Guevara, Ambiente político del pueblo judío en tiempos de Jesús, Madri 1985: E. Schürer, o. c.; J. Blinzler, o. c.; D. R. Catchpole, The Trial of Jesus, Leiden 1971; C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...

Fonte: Dicionário de Jesus e Evangelhos

-

Fonte: Dicionário Comum

Chamado

chamado adj. 1. Que se chamou. 2. Denominado, apelidado. S. .M Chamada.

Fonte: Dicionário Comum

Companheiros

masc. pl. de companheiro

com·pa·nhei·ro
(companha + -eiro)
adjectivo
adjetivo

1. Que acompanha ou faz companhia.

2. Que anda junto.

3. Que está sempre ligado a outro. = INSEPARÁVEL

nome masculino

4. Aquele ou aquilo que acompanha ou que faz companhia.

5. O que vive na mesma casa.

6. Pessoa que partilha com outra
(s): a profissão, as mesmas funções, a mesma colectividade.
= CAMARADA, COLEGA

7. Pessoa que tem com outra ou outras uma relação de amizade ou camaradagem. = CAMARADA, COLEGA, COMPINCHA, PARCEIRO, SÓCIO

8. Membro de um casal, relativamente ao outro. = PARCEIRO

9. Forma de tratamento amigável (ex.: precisa de ajuda, companheiro?). = AMIGO

10. [Maçonaria] Segundo grau da ordem maçónica.

11. [Maçonaria] Pessoa que tem esse grau.

Fonte: Dicionário Comum

Feito

adjetivo Realizado, consumado; constituído.
Adulto: homem feito.
conjunção Como, tal como: chorava feito criança.
locução adverbial De feito, O mesmo que de fato.

Fonte: Dicionário Comum

Feito Ato; obra (Sl 9:11; Cl 3:9).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Homicídio

substantivo masculino [Jurídico] Ato (voluntário ou involuntário) caracterizado pela destruição da vida de uma outra pessoa; ação de assassinar outro ser humano; assassínio ou assassinato.
Homicídio culposo. Jurídico. Realizado sem a intenção de matar.
Homicídio doloso. Jurídico. Aquele em que existe a intenção de matar.
Homicídio qualificado. Jurídico. Em que há agravantes como: crueldade, premeditação, planejamento etc.
Homicídio privilegiado. Jurídico. Cujas circunstâncias são atenuantes, sendo caracterizado, por isso, como menos grave.
Etimologia (origem da palavra homicídio). Do latim homicidium.

Fonte: Dicionário Comum

Morte

A extinção da vida orgânica acarreta a separação da alma em conseqüência do rompimento do laço fluídico que a une ao corpo, mas essa separação nunca é brusca. O fluido perispiritual só pouco a pouco se desprende de todos os órgãos, de sorte que a separação só é completa e absoluta quando não mais reste um átomo do perispírito ligado a uma molécula do corpo. “A sensação dolorosa da alma, por ocasião da morte, está na razão direta da soma dos pontos de contados existentes entre o corpo e o perispírito, e, por conseguinte, também da maior ou menor dificuldade que apresenta o rompimento. Não é preciso portanto dizer que, conforme as circunstâncias, a morte pode ser mais ou menos penosa. [...] O último alento quase nunca é doloroso, uma vez que ordinariamente ocorre em momento de inconsciência, mas a alma sofre antes dele a desagregação da matéria, nos estertores da agonia, e, depois, as angústias da perturbação. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1, it• 4 e 7

[...] transformação, segundo os desígnios insondáveis de Deus, mas sempre útil ao fim que Ele se propõe. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

A morte, para os homens, mais não é do que uma separação material de alguns instantes.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 28, it• 60

[...] é a libertação dos cuidados terrenos [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 291

A morte é apenas a destruição do envoltório corporal, que a alma abandona, como o faz a borboleta com a crisálida, conservando, porém, seu corpo fluídico ou perispírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 12

[...] começo de outra vida mais feliz. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

[...] a morte, conseqüentemente, não pode ser o término, porém simplesmente a junção, isto é, o umbral pelo qual passamos da vida corpórea para a vida espiritual, donde volveremos ao proscênio da Terra, a fim de representarmos os inúmeros atos do drama grandioso e sublime que se chama evolução.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual

[...] é um estágio entre duas vidas. [...]
Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] uma lei natural e uma transformação necessária ao progresso e elevação da alma. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

[...] A morte mais não é que uma transformação necessária e uma renovação, pois nada perece realmente. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 13

[...] uma porta aberta para formas impalpáveis, imponderáveis da existência [...].
Referencia: DENIS, Léon• O Além e a sobrevivência do ser• Trad• de Guillon Ribeiro• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

A morte é uma simples mudança de estado, a destruição de uma forma frágil que já não proporciona à vida as condições necessárias ao seu funcionamento e à sua evolução. [...] A morte é apenas um eclipse momentâneo na grande revolução das nossas existências; mas, basta esse instante para revelar-nos o sentido grave e profundo da vida. [...] Toda morte é um parto, um renascimento; é a manifestação de uma vida até aí latente em nós, vida invisível da Terra, que vai reunir-se à vida invisível do Espaço. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10

[...] é o estado de exteriorização total e de liberação do “eu” sensível e consciente. [...] é simplesmente o retorno da alma à liberdade, enriquecida com as aquisições que pode fazer durante a vida terrestre; e vimos que os diferentes estados do sono são outros tantos regressos momentâneos à vida do Espaço. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 11

O nada não existe; a morte é um novo nascimento, um encaminhar para novas tarefas, novos trabalhos, novas colheitas; a vida é uma comunhão universal e eterna que liga Deus a todos os seus filhos.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20

A morte é uma modificação – não da personalidade, porém da constituição dos princípios elevados do ser humano. [...]
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 2

[...] A morte é o maior problema que jamais tem ocupado o pensamento dos homens, o problema supremo de todos os tempos e de todos os povos. Ela é fim inevitável para o qual nos dirigimos todos; faz parte da lei das nossas existências sob o mesmo título que o do nascimento. Tanto uma como outro são duas transições fatais na evolução geral, e entretanto a morte, tão natural como o nascimento, parece-nos contra a Natureza.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1

[...] Quer a encaremos de frente ou quer afastemos a sua imagem, a morte é o desenlace supremo da Vida. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1

[...] Fenômeno de transformação, mediante o qual se modificam as estruturas constitutivas dos corpos que sofrem ação de natureza química, física e microbiana determinantes dos processos cadavéricos e abióticos, a morte é o veículo condutor encarregado de transferir a mecânica da vida de uma para outra vibração. No homem representa a libertação dos implementos orgânicos, facultando ao espírito, responsável pela aglutinação das moléculas constitutivas dos órgãos, a livre ação fora da constrição restritiva do seu campo magnético.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 7

A morte é sempre responsabilidade pelos sofrimentos que ferem as multidões. Isto porque há uma preferência geral pela ilusão. Todos, porém, quantos nascem encontram-se imediatamente condenados à morte, não havendo razões para surpresas quando a mesma ocorre. No entanto, sempre se acusa que a famigerada destruidora de enganos visita este e não aquele lar, arrebata tal pessoa e M não aquela outra, conduz saudáveis e deixa doentes...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto ao sofrimento

A tradição védica informa que o nascimento orgânico é morte, porque é uma viagem no mundo de sombras e de limites, quanto que a morte é vida, por ensejar a libertação do presídio da matéria para facultar os vôos nos rios do Infinito. Possivelmente, por essa razão, o sábio chinês Confúcio, escreveu: Quando nasceste todos riam e tu choravas. Vive, porém, de tal forma que, quando morras, todos chores, mas tu sorrias. [...] Concordando com essa perspectiva – reencarnação é morte e desencarnação é vida! [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Iluminação para a ação

A morte se traduz como uma mudança vibratória que ocorre entre dois estados da vida: físico e fluídico. Através dela se prossegue como se é. Nem deslumbramento cerúleo nem estarrecimento infernal de surpresa. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

A morte, examinada do ponto de vista terrestre, prossegue sendo a grande destruidora da alegria e da esperança, que gera dissabores e infortúnios entre os homens. [...] do ponto de vista espiritual, a morte significa o retorno para o lar, donde se procede, antes de iniciada a viagem para o aprendizado na escola terrena, sempre de breve duração, considerando-se a perenidade da vida em si mesma.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 21

[...] Morrer é renascer, volver o espírito à sua verdadeira pátria, que é a espiritual. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 5

[...] A morte, à semelhança da semente que se despedaça para germinar, é vida que se desenlaça, compensadora. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 2, cap• 9

Etimologicamente, morte significa “cessação completa da vida do homem, do animal, do vegetal”. Genericamente, porém, morte é transformação. Morrer, do ponto de vista espiritual, nem sempre é desencarnar, isto é, liberar-se da matéria e das suas implicações. A desencarnação é o fenômeno de libertação do corpo somático por parte do Espírito, que, por sua vez, se desimanta dos condicionamentos e atavismos materiais, facultando a si mesmo liberdade de ação e de consciência. A morte é o fenômeno biológico, término natural da etapa física, que dá início a novo estado de transformação molecular. A desencarnação real ocorre depois do processo da morte orgânica, diferindo em tempo e circunstância, de indivíduo para indivíduo. A morte é ocorrência inevitável, em relação ao corpo, que, em face dos acontecimentos de vária ordem, tem interrompidos os veículos de preservação e de sustentação do equilíbrio celular, normalmente em conseqüência da ruptura do fluxo vital que se origina no ser espiritual, anterior, portanto, à forma física. A desencarnação pode ser rápida, logo após a morte, ou se alonga em estado de perturbação, conforme as disposições psíquicas e emocionais do ser espiritual.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morte e desencarnação

[...] morrer é prosseguir vivendo, apesar da diferença vibratória na qual se expressará a realidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morrendo para viver

Morrer é desnudar-se diante da vida, é verdadeira bênção que traz o Espírito de volta ao convívio da família de onde partiu...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Processo desencarnatório

A morte é a desveladora da vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Identificação dos Espíritos

[...] a morte traduz, em última análise, o ponto de partida do estágio terrestre para, assim, a alma, liberta dos liames carnais, ascender a mundos superiores numa mesma linha de continuidade moral, intelectual e cultural, integralmente individualizada nos seus vícios e virtudes, nas suas aspirações e ideais, para melhor poder realizar a assimilação das experiências colhidas durante a sua encarnação na matéria física e planetária. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Da evolução e da Divindade

[...] a morte não é o remate dos padecimentos morais ou físicos, e sim uma transição na vida imortal. [...] A morte é o despertar de todas as faculdades do espírito entorpecidas no túmulo da carne e, então, liberto das sombras terrenas.
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 3

A morte não é, como dizem geralmente, o sono eterno; é, antes, o despertar da alma – que se acha em letargia enquanto constrangida no estojo carnal – despertar que, às vezes, dura tempo bem limitado, porque lhe cumpre retornar à Terra, a desempenhar nova missão; não é o esvaimento de nenhum dos atributos anímicos; é o revigoramento e o ressurgimento de todos eles, pois é quando a inteligência se torna iluminada como por uma projeção elétrica, para se lhe desvendarem todas as heroicidades e todos os delitos perpetrados no decorrer de uma existência. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7

[...] é um ponto-e-vírgula, não um ponto final. [...]
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - Um gênero e duas épocas

[...] a morte é uma passagem para outra vida nova. [...]
Referencia: KRIJANOWSKI, Wera• A vingança do judeu Pelo Espírito Conde J• W• Rochester• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - pt• 2, o homem propõe e Deus dispõe

[...] prelúdio de uma nova vida, de um novo progresso.
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

[...] a morte – ou seja, libertação do Espírito – é tão simples e natural que a grande maioria, por um espaço de tempo maior ou menor, nem mesmo sabe o que aconteceu e continua presa aos ambientes onde viveu na carne, numa atmosfera de pesadelo que não entende e da qual não consegue sair. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 15

M [...] a extinção da vida física não é uma tragédia que se possa imputar a Deus, mas um processo pelo qual a própria vida se renova. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

A morte é oportunidade para que pensemos na existência da alma, na sua sobrevivência e comunicabilidade com os vivos da Terra, através dos médiuns, da intuição, ou durante o sono. A morte é, ainda, ensejo para que glorifiquemos a Indefectível Justiça, que preside a vida em todas as suas manifestações. Na linguagem espírita, a morte é, tão-somente, transição de uma para outra forma de vida. Mudança de plano simplesmente. [...] a morte não é ocorrência aniquiladora da vida, mas, isto sim, glorioso cântico de imortalidade, em suas radiosas e sublimes manifestações.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 34

[...] nada mais é do que a transição de um estado anormal – o de encarnação para o estado normal e verdadeiro – o espiritual!
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Apres•

[...] a morte não é mais do que o prosseguimento da vida transportada para ambientes diferentes [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

Morte que é vida admirável e feliz, ou tormentosa; vida exuberante, à luz do Cristo ou nas sombras do remorso e do mal. Mas vida eterna prometida por Jesus, que é, agora, mais bem compreendida. [...]
Referencia: RAMOS, Clóvis• 50 anos de Parnaso• Prefácio de Francisco Thiesen; apresentação de Hernani T• Sant’Anna• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 6

[...] a morte é, na realidade, o processo renovador da vida.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Amar e servir• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42

Não te amedronte, filha minha, a morte, / Que ela é qual simples troca de vestido: / Damos de mão a um corpo já puído, / Por outro mais esplêndido e mais forte. [...] A morte, filha minha, é a liberdade! / É o vôo augusto para a luz divina, / Sob as bênçãos de paz da Eternidade! / É bem começo de uma nova idade: / Ante-manhã formosa e peregrina / Da nossa vera e grã felicidade.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A morte

[...] A morte não existe; e aquilo a que damos esse nome não é mais que a perda sofrida pela alma de parte das mônadas, que constituem o mecanismo de seu corpo terreno, dos elementos vívidos que voltam a uma condição semelhante àquela em que se achavam, antes de entrarem no cenário do mundo. [...]
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1

[...] é simplesmente o nosso libertamento de um organismo pelo qual, apesar da grosseria dos sentidos, a nossa alma, invisível e perfectível, se nobilita [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2

A morte é ponto de interrogação entre nós incessantemente colocado, o primeiro tema a que se ligam questões sem-número, cujo exame faz a preocupação, o desespero dos séculos, a razão de ser de imensa cópia de sistemas filosóficos. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Depois da morte

[...] é o remate da vida. [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Convive com ele

[...] é a ressuscitadora das culpas mais disfarçadas pelas aparências do homem ou mais absconsas nas profundezas do espírito.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em paz e paciência

A morte não é noite sem alvorada nem dia sem amanhã; é a própria vida que segue sempre.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei da morte

[...] Morrer é passar de um estado a outro, é despir uma forma para revestir outra, subindo sempre de uma escala inferior para outra, imediatamente superior.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Evolução

[...] a morte só é simples mergulho na vida espiritual, para quem soube ser realmente simples na experiência terrestre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 20

A morte do corpo constitui abençoada porta de libertação, para o trabalho maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] a morte transforma, profundamente, o nosso modo de apreciar e de ser, acendendo claridades ocultas, onde nossa visão não alcançaria os objetivos a atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

É a morte um simples túnel, através do qual a carruagem de nossos problemas se transfere de uma vida para outra. Não há surpresas nem saltos. Cada viajante traz a sua bagagem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A morte é o passado que, quase sempre, reclama esquecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A morte é somente uma longa viagem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A morte é a grande niveladora do mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Toda morte é ressurreição na verdade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A morte é uma ilusão, entre duas expressões da nossa vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] A morte significa apenas uma nova modalidade de existência, que continua, sem milagres e sem saltos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Indubitavelmente, a morte do corpo é uma caixa de surpresas, que nem sempre são as mais agradáveis à nossa formação. [...] A morte, porém, é processo revelador de caracteres e corações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Do Além

[...] é sempre um caminho surpreendente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De retorno

A morte é o banho revelador da verdade, porque a vida espiritual é a demonstração positiva da alma eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Tudo claro

[...] a hora da morte é diferente de todas as outras que o destino concede à nossa existência à face deste mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 8

M A morte não provocada / É bênção que Deus envia, / Lembrando noite estrelada / Quando chega o fim do dia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 38

A morte é renovação, investindo a alma na posse do bem ou do mal que cultivou em si mesma durante a existência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em saudação

Então, a morte é isto? uma porta que se fecha ao passado e outra que se abre ao futuro?
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28

A morte é simplesmente um passo além da experiência física, simplesmente um passo. Nada de deslumbramento espetacular, nada de transformação imediata, nada de milagre e, sim, nós mesmos, com as nossas deficiências e defecções, esperanças e sonhos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31

[...] a morte, por mais triste e desconcertante, é sempre o toque de ressurgir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima

[...] a morte é chave de emancipação para quantos esperam a liberdade construtiva. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 41

A morte é simples mudança de veste [...] somos o que somos. Depois do sepulcro, não encontramos senão o paraíso ou o inferno criados por nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

A morte física não é o fim. É pura mudança de capítulo no livro da evolução e do aperfeiçoamento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Ante os tempos novos

A morte não é uma fonte miraculosa de virtude e sabedoria. É, porém, uma asa luminosa de liberdade para os que pagaram os mais pesados tributos de dor e de esperança, nas esteiras do tempo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Marte

[...] a morte representa para nós outros um banho prodigioso de sabedoria [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva

O repouso absoluto no túmulo é a mais enganosa de todas as imagens que o homem inventou para a sua imaginação atormentada.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva

[...] é campo de seqüência, sem ser fonte milagreira, que aqui ou além o homem é fruto de si mesmo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Obreiros da vida eterna• Pelo Espírito André Luiz• 31a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Rasgando véus

A morte física não é salto do desequilíbrio, é passo da evolução, simplesmente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Os mensageiros

A morte é simplesmente o lúcido processo / Desassimilador das formas acessíveis / À luz do vosso olhar, empobrecido e incerto.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - O mistério da morte

[...] A morte física, em qualquer circunstância, deve ser interpretada como elemento transformador, que nos cabe aproveitar, intensificando o conhecimento de nós mesmos e a sublimação de nossas qualidades individuais, a fim de atendermos, com mais segurança, aos desígnios de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 30

[...] A morte mais terrível é a da queda, mas a Terra nos oferece a medicação justa, proporcionando-nos a santa possibilidade de nos reerguermos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 1

[...] o instante da morte do corpo físico é dia de juízo no mundo de cada homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 23

A morte para todos nós, que ainda não atingimos os mais altos padrões de humanidade, é uma pausa bendita na qual é possível abrir-nos à prosperidade nos princípios mais nobres. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

[...] A morte é lição para todos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Almas em desfile• Pelo Espírito Hilário Silva• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22

Fonte: Dicionário da FEB

Morte
1) O fim da vida natural, que resultou da QUEDA em pecado (Gn 2:17; Rm 5:12). É a separação entre o espírito ou a alma e o corpo (Ec 12:7). Para os salvos, a morte é a passagem para a vida eterna com Cristo (2Co 5:1; Fp 1:23).


2) No sentido espiritual, morte é estar separado de Deus (Mt 13:49-50; 25.41; Lc 16:26; Rm 9:3), e a segunda morte é estar separado de Deus para sempre (Ap 20:6-14).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Morte Ver Alma, Céu, Geena, Hades, Juízo final, Ressurreição.

Fonte: Dicionário de Jesus e Evangelhos

Fim da vida física. A morte espiritual significa separação em relação a Deus (Ef 2:1-5). A palavra é também empregada nos seguintes sentidos:
1) o fim de um modo pecaminoso de viver (Rm 6:4-8) e
2) a derradeira irreversível separação em relação a Deus após o juízo (Ap 20:11-15).

Fonte: Dicionário Bíblico

vem diretamente do Latim mors. Em épocas mais recuadas, quando ela se fazia presente de modo mais visível, o Indo-Europeu criou a raiz mor-, "morrer", da qual descendem as palavras atuais sobre a matéria. Dentre elas, mortandade, "número elevado de mortes, massacre", que veio do Latim mortalitas, "mortalidade". Dessa mesma palavra em Latim veio mortalidade, "condição do que é passível de morrer".

Fonte: Dicionário Etimológico

substantivo feminino Óbito ou falecimento; cessação completa da vida, da existência.
Extinção; falta de existência ou ausência definitiva de alguma coisa: morte de uma espécie; morte da esperança; morte de uma planta.
Figurado Sofrimento excessivo; pesar ou angústia: a perda do filho foi a morte para ele.
Figurado Ruína; destruição completa e definitiva de: a corrupção é, muitas vezes, o motivo da morte da esperança.
Por Extensão Representação da morte, caracterizada por um esqueleto humano que traz consigo uma foice.
Entre a vida e a morte. Estar sob a ameaça de morrer.
Morte aparente. Estado em que há redução das funções vitais do corpo.
Etimologia (origem da palavra morte). Do latim mors.mortis.

Fonte: Dicionário Comum

Motim

substantivo masculino Revolta; toda ação que, contra quaisquer autoridades, se define pelo uso de violência, pela falta de ordem ou pela utilização de armas.
Por Extensão Tumulto; revolta ou agitação popular.
[Militar] Rebelião entre os militares que se configura em crime contra a disciplina.
Figurado Barulho intenso, exagerado ou estrondoso.
Etimologia (origem da palavra motim). Do francês mutin.

Fonte: Dicionário Comum

Motim Revolta (Ed 4:19, RA).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Preso

adjetivo Que se prendeu; ligado a outra coisa; amarrado, unido, ligado.
Que está numa prisão; encarcerado, detento.
Dentro de um lugar fechado; enjaulado.
Figurado Que mantém uma relação afetiva, psicológica, espiritual: preso ao avô.
Figurado Que se deixou impressionar por algo ou por alguém: preso por amor.
Figurado Que expressa um interesse intenso em; interessado: preso aos acontecimentos.
substantivo masculino Aquele que se encontra numa penitenciária, numa prisão.
Quem foi detido por suspeita de ter cometido algum crime; detido.
Etimologia (origem da palavra preso). Prehensus; prensus.a.um, "agarrado".

Fonte: Dicionário Comum

preso (ê), adj. (p. irr. de prender). 1. Amarrado, atado, ligado. 2. Recluso em prisão; encarcerado. 3. Manietado. 4. Pop. Casado. S. .M Indivíduo encarcerado; prisioneiro.

Fonte: Dicionário Comum

Rebelião

substantivo feminino Ação ou efeito de rebelar, de se recusar a obedecer uma autoridade legítima.
Ação violenta de resistir a agentes de autoridade; insurreição, levante, sublevação.
Qualquer oposição a uma autoridade ou instituições de poder.
Por Extensão Conjunto das pessoas que se rebelam.
Oposição a regras ou condutas morais.
[Jurídico] Oposição ao cumprimento de uma ação determinada juridicamente.
Etimologia (origem da palavra rebelião). Do latim rebellio.onis.

Fonte: Dicionário Comum

Rebelião Revolta (1Sm 15:23; Jr 3:22).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Revolta

Revoltar-se é chicotear os irmãos e ferir-se.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 27

Escuta, coração: / Quando a mágoa te aflija / E a incompreensão te zurza implacável e rija, / Jamais te dês aos gritos de exaustão!... / Revolta é furacão a sacudir / O campo, o ninho, a escola, o templo, a casa, / E tudo danifica ou tudo arrasa / Quando vem a surgir...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Poetas redivivos• Por diversos Espíritos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 49

Fonte: Dicionário da FEB

Tender

verbo transitivo indireto Possuir uma inclinação, aptidão para: sua filha sempre tendia para o piano.
Ser parecido ou estar próximo de: o vestido listrado tendia para o vermelho.
Encaminhar; seguir em direção a: seus projetos tendem à falência.
Destinar-se; ter como objetivo, como motivo: os impostos tendem à falência do consumidor.
verbo transitivo direto Desfraldar; encher ou manter-se aberto com o vento: o temporal tendia os lençóis no varal.
verbo intransitivo Voltar-se; apresentar uma inclinação em relação a: a bicicleta tendeu para a esquerda.
verbo transitivo direto e pronominal Estender; expandir-se ou alongar-se no tempo ou num espaço: tendia as pernas; a praia tendia-se pelo horizonte.
Etimologia (origem da palavra tender). Do latim tendere.

Fonte: Dicionário Comum

verbo transitivo indireto Possuir uma inclinação, aptidão para: sua filha sempre tendia para o piano.
Ser parecido ou estar próximo de: o vestido listrado tendia para o vermelho.
Encaminhar; seguir em direção a: seus projetos tendem à falência.
Destinar-se; ter como objetivo, como motivo: os impostos tendem à falência do consumidor.
verbo transitivo direto Desfraldar; encher ou manter-se aberto com o vento: o temporal tendia os lençóis no varal.
verbo intransitivo Voltar-se; apresentar uma inclinação em relação a: a bicicleta tendeu para a esquerda.
verbo transitivo direto e pronominal Estender; expandir-se ou alongar-se no tempo ou num espaço: tendia as pernas; a praia tendia-se pelo horizonte.
Etimologia (origem da palavra tender). Do latim tendere.

Fonte: Dicionário Comum

tender
v. 1. tr. dir. Estender, estirar. 2. tr. dir. Desfraldar, enfunar. 3. tr. dir. Bater ou enformar (a massa do pão) antes de cozer. 4. pron. Estender-se, fazer-se largo. 5. tr. ind. Dirigir-se, encaminhar-se. 6. tr. ind. Aproximar-se de: T. para o zero a temperatura. 7. tr. ind. Apresentar tendência, inclinação, pendor ou propensão para.

Fonte: Dicionário Comum

Tinha

Tinha Doença da pele (Lv 13;
v. NTLH).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Tumulto

substantivo masculino Grande movimento, acompanhado de barulho, de desordem: o tumulto das capitais.
Agitação política; revolta, motim.
Figurado Agitação moral; inquietação, desassossego: o tumulto das paixões.
locução adverbial Em tumulto, em confusão: reuniram-se em tumulto.

Fonte: Dicionário Comum

Tumulto Agitação barulhenta (Mt 27:24).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Tênder

tênder
v. 1. tr. dir. Estender, estirar. 2. tr. dir. Desfraldar, enfunar. 3. tr. dir. Bater ou enformar (a massa do pão) antes de cozer. 4. pron. Estender-se, fazer-se largo. 5. tr. ind. Dirigir-se, encaminhar-se. 6. tr. ind. Aproximar-se de: T. para o zero a temperatura. 7. tr. ind. Apresentar tendência, inclinação, pendor ou propensão para.

Fonte: Dicionário Comum

Varão

substantivo masculino Homem, sujeito adulto; pessoa do sexo masculino.
Por Extensão Aquele que é corajoso, esforçado; quem age sem medo; viril.
Por Extensão Quem é merecedor de respeito, de admiração; ilustre.
adjetivo Pertencente ao sexo masculino: filho varão.
Etimologia (origem da palavra varão). Do latim varro.onis.
substantivo masculino Vara grande feita em metal ou ferro: varão de cortina.
Armação de metal usada para proteger algo; grade: varão para portão.
Etimologia (origem da palavra varão). Vara + ão.

Fonte: Dicionário Comum

Varão Indivíduo do sexo masculino (Gn 2:23; Jo 1:30).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida