Enciclopédia de Mateus 28:19-19
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da Bíblia Haroldo Dutra
- Notas de rodapé da LTT
- Mapas Históricos
- Apêndices
- Livros
- Missionários da Luz
- Conduta Espírita
- Fonte Viva
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Mateus
- Luz do Mundo
- Nosso Mestre
- Sabedoria do Evangelho - Volume 5
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Dúvidas
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
mt 28: 19
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | Portanto ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; |
TB | Ide, pois, e fazei discípulos de todas as nações, batizando-as em o nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; |
BGB | πορευθέντες ⸀οὖν μαθητεύσατε πάντα τὰ ἔθνη, ⸀βαπτίζοντες αὐτοὺς εἰς τὸ ὄνομα τοῦ πατρὸς καὶ τοῦ υἱοῦ καὶ τοῦ ἁγίου πνεύματος, |
HD | Portanto, ide e tornai discípulos de todas as nações, mergulhando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, |
BKJ | Portanto, ide, ensinai a todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; |
LTT | |
BJ2 | Ide, portanto, e fazei que todas as nações se tornem discípulos, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo |
VULG | euntes ergo docete omnes gentes : baptizantes eos in nomine Patris, et Filii, et Spiritus Sancti : |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Mateus 28:19
Referências Cruzadas
Gênesis 1:26 | E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se move sobre a terra. |
Números 6:24 | O Senhor te abençoe e te guarde; |
Salmos 22:27 | Todos os limites da terra se lembrarão e se converterão ao Senhor; e todas as gerações das nações adorarão perante a tua face. |
Salmos 98:2 | O Senhor fez notória a sua salvação; manifestou a sua justiça perante os olhos das nações. |
Isaías 42:1 | Eis aqui o meu Servo, a quem sustenho, o meu Eleito, em quem se compraz a minha alma; pus o meu Espírito sobre ele; juízo produzirá entre os gentios. |
Isaías 48:16 | Chegai-vos a mim e ouvi isto: Não falei em segredo desde o princípio; desde o tempo em que aquilo se fez, eu estava ali; e, agora, o Senhor Jeová me enviou o seu Espírito. |
Isaías 49:6 | Disse mais: Pouco é que sejas o meu servo, para restaurares as tribos de Jacó e tornares a trazer os guardados de Israel; também te dei para luz dos gentios, para seres a minha salvação até à extremidade da terra. |
Isaías 52:10 | O Senhor desnudou o seu santo braço perante os olhos de todas as nações; e todos os confins da terra verão a salvação do nosso Deus. |
Isaías 66:18 | Porque conheço as suas obras e os seus pensamentos! O tempo vem, em que ajuntarei todas as nações e línguas; e virão e verão a minha glória. |
Mateus 3:16 | E, sendo Jesus batizado, saiu logo da água, e eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus descendo como pomba e vindo sobre ele. |
Mateus 13:52 | E ele disse-lhes: |
Marcos 16:15 | E disse-lhes: |
Lucas 24:47 | |
Atos 1:8 | |
Atos 2:38 | E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para perdão dos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo. |
Atos 2:41 | De sorte que foram batizados os que de bom grado receberam a sua palavra; e, naquele dia, agregaram-se quase três mil almas. |
Atos 8:12 | Mas, como cressem em Filipe, que lhes pregava acerca do Reino de Deus e do nome de Jesus Cristo, se batizavam, tanto homens como mulheres. |
Atos 8:36 | E, indo eles caminhando, chegaram ao pé de alguma água, e disse o eunuco: Eis aqui água; que impede que eu seja batizado? |
Atos 9:18 | E logo lhe caíram dos olhos como que umas escamas, e recuperou a vista; e, levantando-se, foi batizado. |
Atos 10:47 | Respondeu, então, Pedro: Pode alguém, porventura, recusar a água, para que não sejam batizados estes que também receberam, como nós, o Espírito Santo? |
Atos 13:46 | Mas Paulo e Barnabé, usando de ousadia, disseram: Era mister que a vós se vos pregasse primeiro a palavra de Deus; mas, visto que a rejeitais, e vos não julgais dignos da vida eterna, eis que nos voltamos para os gentios. |
Atos 14:21 | E, tendo anunciado o evangelho naquela cidade e feito muitos discípulos, voltaram para Listra, e Icônio, e Antioquia, |
Atos 16:15 | Depois que foi batizada, ela e a sua casa, nos rogou, dizendo: Se haveis julgado que eu seja fiel ao Senhor, entrai em minha casa e ficai ali. E nos constrangeu a isso. |
Atos 19:3 | Perguntou-lhes, então: Em que sois batizados, então? E eles disseram: No batismo de João. |
Atos 28:28 | Seja-vos, pois, notório que esta salvação de Deus é enviada aos gentios, e eles a ouvirão. |
Romanos 6:3 | Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua morte? |
Romanos 10:18 | Mas digo: Porventura, não ouviram? Sim, por certo, pois por toda a terra saiu a voz deles, e as suas palavras até aos confins do mundo. |
I Coríntios 1:13 | Está Cristo dividido? Foi Paulo crucificado por vós? Ou fostes vós batizados em nome de Paulo? |
I Coríntios 12:4 | Ora, há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo. |
I Coríntios 15:29 | Doutra maneira, que farão os que se batizam pelos mortos, se absolutamente os mortos não ressuscitam? Por que se batizam eles, então, pelos mortos? |
Gálatas 3:27 | porque todos quantos fostes batizados em Cristo já vos revestistes de Cristo. |
Efésios 2:18 | porque, por ele, ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito. |
Colossenses 1:23 | se, na verdade, permanecerdes fundados e firmes na fé e não vos moverdes da esperança do evangelho que tendes ouvido, o qual foi pregado a toda criatura que há debaixo do céu, e do qual eu, Paulo, estou feito ministro. |
I Pedro 3:21 | que também, como uma verdadeira figura, agora vos salva, batismo, não do despojamento da imundícia da carne, mas da indagação de uma boa consciência para com Deus, pela ressurreição de Jesus Cristo; |
I João 5:7 | Porque |
Apocalipse 1:4 | João, às |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão Haroldo Dutra são comentários e explicações adicionais fornecidos pelo tradutor para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas de rodapé são baseadas em pesquisas, análises históricas, culturais e linguísticas, bem como em outras referências bíblicas, a fim de fornecer um contexto mais profundo e uma interpretação mais precisa do significado original do texto. As notas de rodapé são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Notas de rodapé da Bíblia (HD) - Haroldo Dutra
Lit. “lavar, imergir, mergulhar”. Posteriormente, a Igreja conferiu ao termo uma nuance técnica e teológica para expressar o sacramento do batismo.
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
"ir" faz parte da ordem para ensinar- fazer- discípulos.
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
AS VIAGENS NO MUNDO ROMANO
A PAZ ROMANAAo derrotar Marco Antônio e sua aliada, Cleópatra, a rainha do Egito, na batalha naval de Actium, em 31 a.C., Augusto trouxe paz a um mundo cansado de guerras. Quando Jesus nasceu, em 5a.C., quase toda a costa do Mediterrâneo estava sob o domínio de Roma, desfrutando prosperidade e paz sem precedentes: a Par Romana (paz romana). O comércio se desenvolveu e as viagens se tornaram mais fáceis.
AS ESTRADAS ROMANAS
O Império Romano possuía aproximadamente 85.000 km de estradas. As estradas mais importantes tinham de 6 a 8 m de largura e eram pavimentadas com pedras assentadas sobre uma base de concreto, cascalho e argamassa. À medida do possível, se estendiam em linha reta e serviram de base para a malha rodoviária de grande parte da Europa até o século XX. Marcos colocados a intervalos de mil passos (1,48 km ou quase 1 milha) registravam a distância até a cidade mais próxima. A Palestina só foi incluída no sistema de estradas do império quando os romanos reprimiram a revolta de 70 d.C. As estradas eram usadas pelo exército e pelos mensageiros do correio imperial, mas um cidadão comum que desejasse enviar cartas tinha de usar seus próprios mensageiros, como Paulo fez em várias ocasiões. Sua carta aos romanos, por exemplo, foi entregue por Febe, e sua carta aos filipenses, por Epafrodito. Carroções puxados por cavalos percorriam 40 km por dia carregando mensageiros e oficiais e passavam a noite em áreas de descanso oficiais. Além dessas paradas, havia postos para troca de cavalos aproximadamente a cada 13 km. Os viajantes comuns ficavam em hospedarias particulares que ofereciam refeições e alojamento, ou apenas alojamento. Uma vez que muitos desses lugares não passavam de bordéis e, portanto, não ofereciam um ambiente adequado para os viajantes mais conscienciosos, o Novo Testamento exorta os cristãos a praticarem a hospitalidade. A maioria das viagens por terra era feita a pé, porém os mais abastados possuíam pequenas carruagens. Os cavalos eram usados principalmente por mensageiros e soldados.' Pelos padres modernos, a viagem por terra era lenta. Em 37 a.C, o poeta romano Horácio levou quinze dias para percorrer 500 km de Roma a Brindisi. Em 333 d.C., um peregrino cristão de Bordeaux que fosse a Jerusalém pelo norte da Itália, passando pelos Bálcãs e Constantinopla, levava 170 dias para completar sua viagem de 5.000 km.
VIAGENS MARÍTIMAS
Os romanos preferiam realizar suas viagens marítimas entre 26 de maio e 15 de setembro. Fora desse período, o céu podia ficar coberto de nuvens, I o que impedia a navegação pela observação do sol e das estrelas. Sem dúvida, Paulo ficou apreensivo com a perspectiva de partir de Bons Portos, em Creta, depois do Dia do Jejum (isto é, o Dia da Expiação) no final de setembro ou início de outubro. A maioria dos navios mercantes era a vela, mas alguns levavam remos para casos de emergência. Dois remos grandes usados na popa serviam de leme e podiam ser amarrados numa posição fixa durante tempestades. Em geral, as embarcações pesavam entre 70 e 300 toneladas, mas as excepcionalmente grandes chegavam a pear 1.300 toneladas. Paulo realizou grande parte de suas viagens marítimas em pequenas embarcações costeiras, mas foi levado a Roma em dois navios cargueiros que levavam cereais do Egito para a Itália. O navio que naufragou em Malta levava 276 passageiros.
Os naufrágios eram relativamente comuns e Paulo já havia naufragado três vezes antes de sua viagem a Roma. Em geral, os navios carregados de cereais levavam três semanas para ir de Alexandria a Ostia, o porto de Roma, porém navios mais rápidos podiam percorrer essa distância em nove dias. Em condições favoráveis as viagens marítimas eram relativamente rápidas. Levava-se cinco dias para percorrer os cerca de 950 km de Corinto a Putéoli, na 1tália, ou os 900 km de Tarraco, na Espanha, até Ostia. Levava-se três dias para percorrer os cerca de 500 km de Cartago, no norte da África, até Ostia. Documentos enviados de Tessalônica, no norte da Grécia, chegavam em Asquelom, na costa da Palestina (c. 1.100 km de distância), em doze dias.
O conhecimento geográfico no período do Novo Testamento É difícil determinar o conhecimento geográfico dos escritores do Novo Testamento, uma vez que não sabemos até que ponto conheciam e aceitavam as descobertas da ciência grega. Podemos resumir as mesmas da seguinte forma:
Ao que parece, a esfericidade da Terra foi proposta pela primeira vez por Pitágoras, famoso pelo "quadrado da hipotenusa". Pitágoras nasceu na ilha grega de Samos e, em 530 a.C., mudou-se para Crotone, uma cidade no sul da Itália.
Eratóstenes (c. 275-194 a.C.), natural de Cirene, no norte da África, e diretor da biblioteca de Alexandria, calculou a circunferência da Terra ao comparar o ângulo do sol ao meio-dia durante o solstício de verão entre as cidades de Siena (Assua) e Alexandria. Eratóstenes computou uma circunferência de 252.000 estádios, o que equivalia a 39.690 km, pouco menos do que a media verdadeira, de 40.075 km. No entanto, Eratóstenes não sabia que a Terra era achatada nos polos. Ficou evidente que a Terra era muito maior do que se imaginava.
Em c. 150 a.C., Crates de Malos postulou a existência de outras três porcões terrestres até então desconhecidas. A América do Norte, a América do Sul e a Austrália se encaixam perfeitamente em sua hipótese! A comissão de Jesus para seus discípulos, "Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo" (Mt
Cláudio Ptolomeu (c. 90-168 d.C.), considerado o escritor mais famoso sobre geografia antiga, viveu depois que o Novo Testamento foi escrito. Contatos com a China (indiretos, por meio da Ásia central ou diretos) iá haviam sido estabelecidos na época, como atesta a presença de seda mencionada em Apocalipse
Rotas de viagem e comércio do Império Romano
Por volta de 74 d.C., todo o território ao redor do Mediterrâneo estava sob domínio romano. Esta paz romana trouxe uma prosperidade sem precedentes e permitiu o desenvolvimento do comércio através da construção de uma ampla malha rodoviária e rotas regulares de navios cargueiros.
Referências
2Coríntios
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus
DATA |
LUGAR |
ACONTECIMENTO |
MATEUS |
MARCOS |
LUCAS |
JOÃO |
---|---|---|---|---|---|---|
14 de nisã |
Jerusalém |
Jesus identifica Judas como traidor e o dispensa |
||||
Institui a Ceia do Senhor (1Co |
||||||
Profetiza que Pedro o negaria e que os apóstolos o abandonariam |
||||||
Promete ajudador; ilustração da videira; ordena que se amem; última oração com apóstolos |
||||||
Getsêmani |
Angustiado no jardim; traído e preso |
|||||
Jerusalém |
Interrogado por Anás; julgado por Caifás no Sinédrio; Pedro o nega |
|||||
O traidor Judas se enforca (At |
||||||
Perante Pilatos, depois perante Herodes e de novo perante Pilatos |
||||||
Pilatos quer libertá-lo, mas judeus preferem Barrabás; sentenciado à morte numa estaca |
||||||
(Sexta-feira, c. 3 h da tarde) |
Gólgota |
Morre na estaca de tortura |
||||
Jerusalém |
Seu corpo é tirado da estaca e sepultado |
|||||
15 de nisã |
Jerusalém |
Sacerdotes e fariseus solicitam que o túmulo seja lacrado e vigiado |
||||
16 de nisã |
Jerusalém e proximidades; Emaús |
Jesus é ressuscitado; aparece cinco vezes aos discípulos |
||||
Após 16 de nisã |
Jerusalém; Galileia |
Aparece outras vezes aos discípulos (1Co |
||||
25 de íiar |
Monte das Oliveiras, perto de Betânia |
Jesus sobe aos céus, 40 dias depois de sua ressurreição (At |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Mat. | Marc. | Luc. | Luc. | João | ||
Ev. | Ev. | Ev. | At. | Ev. | Totais | |
1. tò pneuma tò hágion | 1 | 3 | 2 | 15 | 21 | |
2. pneuma hágion | 3 | 1 | 7 | 17 | 1 | 29 |
3. tò hágion pneuma | 2 | 7 | 9 | |||
4. tò pneuma | 4 | 2 | 2 | 11 | 10 | 29 |
5. pneuma | 3 | 2 | 4 | 6 | 15 | |
totais | 11 | 6 | 15 | 54 | 17 | 103 |
O evangelista resume, neste trecho, uma série de ensinamentos, de que só escreveu o esquema mas como sempre em linguagem comum, embora deixando claro indícios para os que possuíssem a "chave" poderem descobrir outras interpretações da orientação dada pelo Mestre.
No atual estágio da humanidade, conseguimos descobrir pelo menos três interpretações, senão a primeira a exotérica que vimos acima.
A segunda interpretação que percebemos refere-se às orientações deixadas em particular aos discípulos da Escola Iniciática "Assembleia do Caminho". E, antes de prosseguir, desejamos citar uma frase de Monsenhor Pirot (o. c. vol. 10, pág 158). Ainda que católico, parece inconscientemente concordar com a nossa tese (vol. 4) e escreve: "Seus discípulos teriam podido ser tentados a organizar círculos fechados, só comunicando a alguns apenas a plena iniciação que tinham recebido".
A contradição flagrante do início do trecho demonstra à evidência que algo de oculto existe nas palavras escritas. Com efeito, é dito que "se supercongregavam (epi + syn + ágô) dezenas de milhares de povo ", a ponto de "se pisarem mutuamente, uns por cima dos outros" e, no entanto acrescenta que" falou a seus discípulos" apenas! Como? Difícil de entender, se não lermos nas entrelinhas a realidade, de que modo falou apenas a alguns, no meio de uma multidão.
No âmbito fechado da Escola Iniciática é compreensível. Às instruções que dava o Mestre aos discípulos encarnados, compareciam também os discípulos desencarnados, que se preparavam para reencarnar, a fim de, nos próximos decênios, continuar a obra dos Evangelizadores de então. O que o evangelista notou é que esses espíritos desencarnados compareciam "as dezenas de milhares" (cálculo estimativo, pela aparência, já que é bem difícil aos encarnados, mesmo videntes, contar o número de desencarnados que se apresentam em bloco numa reunião). Sendo desencarnado, eram visto, juntos (syn), uns como que "por cima" dos outros (epi). pisando-se (literalmente katapatéô é "pisar em cima") ou seja, uns espíritos mais no alto outros mais em baixo. Compreendendo assim, fica clara a descrição e verdadeira.
Seguem se as instruções dadas aos iniciados:
1) Precisam. primeiro que tudo (prôton) tomar cuidado com o fermento que é a hipocrisia do tipo dos fariseus, e que, mesmo iniciando-se pequenina, cresce assustadoramente com o decorrer do tempo.
Em outras palavras, eles mesmos devem ser verdadeiros, demonstrando o que são; e não apresentar-se falsamente com um adiantamento espiritual que não possuem ainda. Sinceridade, sem deixar que os faça inchar um convencimento irreal. Honestidade consigo mesmo e com os outros, analisando-se para se não ficarem supondo mais do que são na realidade. Naturalidade, não agindo de um modo quando sós e de outro quando observados.
2) A segunda instrução refere-se aos ensinamentos propriamente ditos. Da mesma forma que não adianta exteriorizar algo que não exista na realidade íntima, porque tudo virá à tona cedo ou tarde, desmascarando o hipócrita, o mentiroso, assim também de nada valerá querer manter secretos
—quando o tempo for chegado - os ensinos iniciáticos que ali estão sendo dados. Haverá gente que se arvorará em "dono" do ensino do Cristo, interpretando-o somente à letra e combaterá, perseguindo abertamente ou por portas travessas, os que buscam revelar a Verdade desses ensinos.
Nada disso terá resultado. A Verdade surgirá por si mesma, tudo o que estiver oculto será revelado, às vezes pelas pessoas menos credenciadas, e todos, com o tempo terão acesso à verdadeira interpretação. O que está dito "na adega" (en tois tamieíois), será apregoado por cima dos tetos; tudo o que foi ensinado nas trevas, será ouvido na luz plena da Imprensa. Preparem-se, pois, porque os que se supõem "donos" do assunto, encarnados ou desencarnados, se levantarão dispostos a destruir as revelações. Não haja susto, nem medo, porque não os atingirão.
3) Sobre isso versa a terceira instrução, esclarecendo perfeitamente que o HOMEM NÃO É SEU CORPO. Por isso, podem os perseguidores da Verdade lançar nas masmorras, torturar, queimar e assassinar nas fogueiras das inquisições os corpos de todos eles: a Verdade permanecerá de pé, íntegra inatingível e indestrutível. "Eles" matam apenas os corpos e nada mais podem fazer, embora se arvorem o poder que eles mesmos se atribuem ridiculamente de condenar ao inferno eterno.
Mas isso é apenas vaidade e convencimento tolos e vazios. São palavras sem fundamento real.
E o Mestre, o Hierofante e Rei, Sumo Sacerdote da "Assembleia do Caminho", assume o tom carinhoso para falar "a seus amigos", e diz que só há um que deve ser temido: aquele que tem o poder real de lançar a criatura na "geena" deste vale de lágrimas, em novas encarnações compulsórias. E o único que possui essa capacidade é o Eu Profundo, o Cristo Interno que, ao verificar que não progredimos como devêramos, nos mergulha de novo neste "vale dos gemidos", em nova encarnação de aprendizado.
Porque tudo o que geralmente chamamos "resgate" é, na realidade, nova tentativa de aprendizado, embora doloroso. O Espirito que erra numa vida, em triste experiência, por sair do rumo, e comete desatinos, voltará mais outra ou outras vezes para repetir a mesma experiência em que fracassou, a ver se aprende a evitá-la e se se resolve a comportar-se corretamente, reiniciando a caminhada no rumo certo. Se alguém comete injustiças ou crueldades que prejudiquem aos outros, voltará na vida seguinte à "geena" para assimilar a lição de experimentar em si mesmo o que fez a outrem. Verá quanto dói em si mesmo o que fez os outros sofrerem. Mas isso não é castigo, nem mesmo, sob certos aspectos é resgate: trata-se de APRENDIZADO, de experiências práticas, único modo de que a Vida dispõe para ensinar: a própria vida. A esse Eu Profundo, Cristo-em-nós, devemos temer. É nosso Mestre - nosso "único Mestre (MT 23:10) - e Mestre severo que nos ensina de fato, cumprindo Sua tarefa à risca, sem aceitar "pistolões". E, para não incorrer em sua justa e inflexível atuação, temos que ouvir-Lhe as intuições, com a certeza absoluta de que Ele está vigilante a cada minuto segundo, plenamente desperto, sem distrações nem enganos, e permanece ativo em cada célula, em cada fio de cabelo.
4) Por que temer, então, os perseguidores das personagens transitórias, que nascem já destinadas a desaparecer, que se materializam somente durante mínima fração de tempo, para logo se desmaterializarem?
Cada fio de cabelo está contado e numerado (êríthmêntai) por esse mesmo Cristo que está em nós, em cada célula, em cada cabelo, em cada passarinho, por menor e mais comum que seja, em cada inseto, em cada micróbio: em tudo. Se a Divindade que está EM TUDO e EM TODOS cuida das coisas minúsculas e sem importância (cinco são vendidos por dois vinténs) como não cuidará de nós, SEUS AMIGOS, já muito mais evoluídos e com o psiquismo desenvolvido, com o Espírito apto a reconhecê-Lo?
5) Depois dessa lição magnífica, passa o evangelista a resumir outro ensino, no qual tornamos a encontrar o mesmo verbo homologéô que interpretamos como "sintonizar". Aqui também cabe esse mesmo sentido. Todo aquele que, em seu curso de iniciação, tiver conseguido sintonizar com o Cristo Interno ("comigo") durante a encarnação terrena ("perante os homens"), esse terá confirmada, quando atingir o grau de liberto das encarnações humanas a sintonia de Filho do Home "entre os Espíritos de Luz", já divinizados, que se tornaram Anjos ou Mensageiros de Deus.
Mas se não conseguiu essa sintoma, negando o Cristo e ligando-se à matéria (Antissistema) "será renegado" pelos Espíritos Puros, e terá que reencarnar: não alcançou a sintoma, a frequência vibratória da libertação definitiva. Em sua volta à carne, continuará o trabalho de aprendizado e treinamento iniciático, até que chegue a esse ápice, que é a meta de todos nós.
6) A instrução seguinte é o resumo do que já foi exposto em Mateus e Marcos, com o mesmo sentido.
Mas Lucas, nesta esquematização, abreviou demais a lição. Felizmente as anotações dos dois outros discípulos nos permitem penetrar bem nitidamente o pensamento do Mestre.
7) A última instrução deste trecho é uma garantia a todos os discípulos que se iniciaram na Escola de Jesus. As perseguições virão. Os interrogatórios serão realizados com incrível abuso de poder e falsidade cruel e ironia sarcástica, por indivíduos que revelam possuir cérebros cristalizados em carapaças de fanatismo. Não importa. O Espírito será iluminado pelo Cristo Interno, e as respostas, embora não aceitas, virão à luz, para exemplo e lição.
Mas percebemos terceira interpretação: O Cristo Interno, Eu Profundo, dirige-se ao Espírito da própria criatura e à personagem.
Sendo a personagem, de fato, constituída de trilhões de células, cada qual com sua mente, não há exagero nem hipérbole na anotação de Lucas. São mesmo "dezenas de milhares de multidão que se aglomeram, pisando umas sobre as outras". Não obstante, o Cristo se dirige às mais evoluídas, capazes de entendimento por terem o psiquismo totalmente desenvolvido: o intelecto, que é o "parlamento representativo" das mentes de todas as células e órgãos.
Resumamos a série de avisos e instruções dadas em relação aos seis principais planos de consciência da personagem encarnada, através do intelecto, que é onde funciona a "consciência atual". Recomenda que:
1. º - não assuma, no físico as atitudes falsas da hipocrisia farisaica, de piedade inexistente, de sorrisos que disfarçam esgares de raiva;
2. º - quanto às sensações do duplo, não adiantará escondê-las: serão reveladas: e as palavras faladas em segredo serão ouvidas, e as sensações furtadas às escondidas no escuro, virão à luz: tudo o que fazemos, fica registrado no plano astral;
3. º - quanto às emoções do astral, lembre-se de que constitui o astral das células e órgãos um grup "amigo", pois durante milênios acompanham a evolução da criatura. Mas que não se emocione no caso de alguém fazer-lhe perder o físico através da morte, porque não será destruído o astral. Devem temer-se as coisas que coagem a novamente lançá-lo na "geena", no sofrimento das encarnações dolorosas: os vícios, os gozos infrenes, os desejos incontrolados, as ambições desmedidas, a sede de prazeres, os frêmitos de raiva. No entanto, apesar de tudo, o Eu Profundo controla tudo, até os fios de cabelo, e portanto ajudará a recuperação total, não abandonando ninguém;
4. º - o próprio intelecto deve buscar ardorosamente a sintoma com Ele, o Cristo, a fim de que receba a indispensável elevação ao plano mental abstrato, e não permaneça mais preso ao plano astral animalesco.
Mas se não for conseguida a sintonia, porque negou o Cristo Interno, ficará preso à parte inferior da animalidade, e permanecerá renegado diante da Mente, mensageira divina;
5. º - o Espírito individualizado não se importe com os ensinos errados que forem dados contra as criaturas humanas, contra os homens: mas que jamais se rebele nem blasfeme contra o Espírito, já puro e perfeito, porque o que Ele faz, mesmo as dores, está sempre certo;
6. º - a Mente não se amedronte, quando convocada a responder perante autoridades perseguidoras: o Espírito puro do Cristo Interno jamais a abandonará, e na hora do perigo lhe inspirará tudo o que deve transmitir como defesa e resposta às inquirições.
Outras interpretações devem existir, mas não nas alcançamos ainda. O fato, porém, é que essas já são suficientes como normas de vida e de comportamento para todos aqueles que desejam penetrar no caminho e segui-lo até o fim.
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
A RESSURREIÇÃO
Mateus
Mateus menciona duas aparições pós-ressurreição de Jesus. A primeira foi para as mulheres no dia em que Ele ressuscitou. A segunda foi para os onze apóstolos, em um monte da Galiléia. Marcos não fala de nenhuma aparição nos oito primeiros versículos do capítulo 16, mas nos últimos doze versículos menciona várias.' Lucas fala de três, além de fazer uma referência a uma quarta (a Simão Pedro). Ele descreve as aparições para os dois discípulos na estrada para Emaús, o encontro no cenáculo em Jerusalém no primeiro domingo à noite, e a aparição final, na Ascensão. João menciona a primeira aparição — para Maria Madalena —, as visitas aos discípulos nos dois primeiros domingos após a ressurreição, em Jerusalém, e a aparição no lago da Galiléia (um total de quatro).
A. O DIA DA RESSURREIÇÃO, Mateus 28:1-15
1. As Mulheres no Sepulcro (Mateus 28:1-10)
No fim do sábado (1) significa "depois do sábado".2 Quando já despontava o primeiro dia da semana demonstra que já era a manhã de domingo. Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro. É provável que esta seja a mesma visita descrita em João
Somente Mateus fala do terremoto, quando um anjo veio e removeu a pedra (2), e somente ele descreve a aparência do anjo (3) e o medo dos guardas, ou "guardiões" (4).
As palavras do anjo (5-7) são bastante semelhantes nos textos de Mateus e de Mar-cos (16:6-7). Em ambos, as mulheres recebem a ordem de ir dizer aos discípulos que Jesus se encontrará com eles na Galiléia (7). Ambos mencionam a mescla de sentimentos das mulheres, quando saíram do sepulcro vazio (8).
Somente Mateus relata a aparição de Jesus a essas mulheres, quando elas estavam indo contar a novidade aos discípulos (9). Ele as saudou com as palavras: Eu vos saúdo. Em grego, esta é uma única palavra, chairete, que literalmente significa "alegrem-se, fiquem contentes". Lenski diz: "O verbo chairein é usado para expressar todas as formas de saudação, e normalmente transmite um desejo de felicidade e de bem-estar".3 Para esta passagem, Arndt e Gingrich sugerem "bom dia".4 As duas mulheres caíram aos seus pés e o adoraram como o seu Senhor ressuscitado e vivo.
Como o anjo tinha dito às mulheres que não tivessem medo (5), assim também Jesus lhes disse: Não temais (10). Isto significa literalmente: "Parem de ter medo!" Então Ele repetiu as instruções do anjo, de que elas deveriam dizer aos discípulos que fossem para o norte, para a Galiléia, onde os encontraria. Mas tudo indica que permaneceram em Jerusalém durante uma semana, antes de partirem para a Galiléia (cf. Jo
Sob o título "A mensagem do Sepulcro Vazio", podemos considerar:
1) o mistério do sepulcro vazio — Ele não está aqui;
2) o milagre do sepulcro vazio — Ele ressuscitou;
3) o significado do sepulcro vazio —
a) um sacrifício aceito, Rm
2. O Suborno dos Guardas (Mateus 28:11-15)
Como Mateus é o único que fala da colocação da guarda (Mateus 27:62-66), é natural que ele seja o único a mencionar os guardas no versículo 4, e a relatar este incidente.
Depois que as duas mulheres deixaram o sepulcro, alguns da guarda ("os que vigiavam") foram à cidade para contar aos príncipes dos sacerdotes sobre o anjo, o terremoto e o fato de que o corpo de Jesus tinha desaparecido (11). Os príncipes dos sacerdotes convocaram os anciãos (12) para uma rápida reunião no Sinédrio, a fim de deliberar o que iriam fazer. A decisão foi a de dar muito dinheiro ("muitas moe-das de prata") aos soldados, instruindo-os a dizer que os discípulos de Cristo haviam roubado o seu corpo durante a noite, enquanto os soldados estavam dormindo (13). Já que se uma sentinela dormisse no seu posto estaria cometendo um crime e seria punida com a morte, os príncipes dos sacerdotes prometeram que, se o governador descobrisse, nós o persuadiremos e vos poremos em segurança (14). Carr cita exemplos para mostrar que ambos os verbos tinham um uso técnico naquela época, significando "persuadir (por meio de suborno) ", e a expressão vos poremos em se-gurança está relacionada ao "suborno judicial". Este é um triste comentário sobre a moral daqueles dias.
O objetivo de Mateus ao inserir este parágrafo foi obviamente neutralizar a falsa história sobre o roubo do corpo de Jesus. A história foi divulgada entre os judeus, até ao dia de hoje (15) — isto é, a época em que este Evangelho foi escrito.
B. A GRANDE COMISSÃO, Mateus 28:16-20
Obedecendo à ordem de Cristo, os onze discípulos seguiram para o norte, para a Galiléia, até o monte onde Jesus iria encontrá-los (16). Em nenhum ponto se menciona qual era esse monte. Quando eles viram Jesus, o adoraram; mas alguns duvidaram (17). Isto parece implicar que havia um grupo maior do que onze pessoas, e essa pode ter sido a mesma reunião em que o Cristo ressuscitado foi visto por "mais de quinhentos irmãos" ao mesmo tempo 1Co
A Grande Comissão é dada nos versículos
Poder (18) é exousia, ou seja, "autoridade". Ensinai no versículo 19 significa "fazer discípulos" — uma palavra que tem o sentido completamente diferente de ensinar no versículo 20. Todos os dias (20) significa literalmente que não importa quais sejam os dias que possamos ter — bons ou maus, alegres ou tristes — Jesus prometeu que Ele estaria conosco "todos os dias" — até à consumação da "era" (aion). Blair acertadamen-te observa: "A afirmação nos lábios de Jesus no final do Evangelho — `É-me dado todo o poder no céu e na terra' — simplesmente abarca o impulso da história toda":
APARIÇÕES DE JESUS
APÓS A RESSURREIÇÃO
(Marcos
(Mateus
(Marcos
(Lucas
(Marcos
(João
(1 Corintios
(Mateus
Notas
INTRODUÇÃO
Theodor Zahn, Introduction to the New Testament (Grand Rapids: Kregel Publications, 1953 reimpressão ), II, 556.
2Eusébio, Ecclesiastical History, , trad. por C. F. Cruse (Grand Rapids: Baker Book House, 1955 reimpressão.), III. 39 (p. 127).
3Alfred Wikenhauser, New Testament Introduction, trad. por Joseph Cunningham (Nova Iorque: Herder and Herder, 1958), p. 181.
Eusébio, op. cit., V. 8 (p. 187).
5 Ibid., VI. 25 (p. 245).
6 Ibid., III. 24 (p. 108).
7 Op. cit., p. 195.
R. V. G. Tasker, The Gospel According to St. Matthew ("Tyndale New Testament Commentaries"; Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1961), p. 15.
9 Ibid., p. 14.
16 Edgar J. Goodspeed, Matthew, Apostle and Evangelist (Filadélfia: John C. Winston Co., 1959), p. 77-98. O título do livro indica a sua tese.
11B. H. Streeter, The Four Gospels (ed. rev.; Londres: Macmillan and Co., 1930), p. 523-24. 11 Ibid., pp. 500-507.
D. A. Hayes, The Synoptic Gospels and the Book ofActs (Nova Iorque: Methodist Book Concern, 1919), p. 90.
14 Op. cit., p. 150. Veja também G. D. Kilpatrick, The Origins of the Gospel According to St. Matthew (Oxford: Clarendon Press, 1946), p. 9.
15 Op. cit., p. 14.
16 Op. cit., p. 44.
SEÇÃO I
1Vincent Taylor, The Names of Jesus (Londres: Macmillan & Co., 1953), p. 24.
2 G. Abbott-Smith, A Manual Greek Lexicon of the New Testament (2g ed; Edinburgh: T. & T. Clark, 1923), p. 90.
A Greek-English Lexicon of the New Testament and Other Early Christian Literature (Chicago: University of Chicago Press, 1957), p. 154.
Theodor Zahn, Introduction to the New Testament (Grand Rapids: Kregel Publications, 1953 reimpressão ), II, 532.
'Alan H. M'Neile, The Gospel According to St. Matthew (Londres: Macmillan & Co., 1915), p. 4.
6 R. V. G. Tasker, The Gospel According to St. Matthew ("The Tyndale New Testament Commentaries"; Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1961), p. 31-32.
7 James Morison, A Practical Commentary on the Gospel According to St. Matthew (Londres: Hodder and Stoughton, 1899), p. 7-8.
Alfred Plummer, An Exegetical Commentary on the Gospel According to St. Matthew (Londres: Elliot Stock, 1909), p. 4.
Abbott-Smith, op. cit., p. 295. 10 Op. cit., p. 527.
" Alfred Edersheim, The Life and Times of Jesus the Messiah (EV ed., Nova Iorque: Longmans, Green, and Co., 1903), I, 150.
12 Op. cit., p. 7. " Op. cit., p. 5.
14 ^]).
ti cit., p. 9.
15 O método atual de datar os acontecimentos d.C. (depois de Cristo, em latim A. D., ou seja, Anno Domini, "no ano de nosso Senhor") foi introduzido por Dionísio, o Pequeno, em aproximada-mente 530 d.C., e tornou-se de uso geral durante o reinado de Carlos Magno (768-814). Dionísio definiu o nascimento de Jesus em 25 de dezembro de 754 A.U.C. (Anno urbis conditate: "no ano da fundação da cidade de Roma"). Mas Edersheim calculou que Cristo nasceu em 749 A.U.C. (correspondendo a 5 a.C. no calendário de Dionísio), e os estudiosos concordam que o cálculo de Edersheim está substancialmente correto. Desta forma, o erro de Dionísio é o responsável pela fixação da data do nascimento de Jesus entre 6 e 4 a.C. (Edersheim, op. cit., I, 187, 212-13).
16 Homer A. Kent, Jr., "Matthew", Wycliffe Bible Commentary, ed. Charles F. Pfeiffer e Everett F. Harrison (Chicago: Moody Press, 1962), p. 932.
" Ibid.
18 Basil F. C. Atkinson, "Gospel According to Matthew", New Bible Commentary
ed., Grand
Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1954), p. 775.
" F. W. Beare, The Earliest Records of Jesus (Nova Iorque: Abingdon Press, 1962), p. 31. " Ibid., p. 32.
" Floyd V. Filson, A Commentary on the Gospel According to St. Matthew ("Harper's New Testament Commentaries"; Nova Iorque: Harper & Brothers, 1960), p. 58.
22 Plummer, op. cit., p. 14. " Ibid., p. 13-14.
z4 William Barclay, The Gospel of Matthew, I (T ed.; "The Daily Study Bible"; Filadélfia: Westminster Press, 1958), pp. 22-24.
25Ibid., p. 24.
26John M. Gibson, The Gospel of St. Matthew ("The Expositor's Bible"; Nova Iorque: A. C. Armstrong & Son, s.d.), p. 20.
27 Op. cit., p. 17.
28 Frederick C. Grant, "Matthew", Nelson's Bible Commentary (Nova Iorque; Thomas Nelson & Sons, 1962), VI, 32.
" Josefo, Antiquities XVII, 6. 5. " Ibid., XVII, 9. 3; War, II, 6. 2.
31 F. W. Green, The Gospel According to Saint Matthew ("The Clarendon Bible"; Oxford: Clarendon Press, 1936), p. 112-13.
32 Op cit., p. 25.
" Ibid. (itálico omitido).
34 H. A. W. Meyer, Criticai and Exegetical Handbook to the Gospel of Matthew (Nova Iorque: Funk and Wagnalls, 1884), p. 70.
35 John Peter Lange, "Matthew", Commentary on the Holy Scriptures, ed. J. P. Lange (Grand Rapids: Zondervan Publishing House, s.d.), p. 64.
" E. H. Plumptre, "Matthew", Commentary on the Whole Bible, ed. C. J. Ellicott (Grand Rapids: Zondervan Publishing House, s.d.), p. 9.
34 G. H. Box, "Nazarene", Dictionary of Christ and the Gospels , ed. James Hastings (Nova Iorque: Charles Scribner's Sons, 1908), II, 236.
" Abbott-Smith, op. cit., p. 246.
" "Wilderness", Interpreter's Dictionary of the Bible, ed. George A. Buttrick et al. (Nova Iorque: Abingdon Press, 1962), IV, 844.
40 "Wilderness, Desert", Dictionary of the Bible, ed. James Hastings (ed. rev.; Nova Iorque: Charles Scribner's Sons, 1963), p. 1037.
41 F. F. Bruce, Second Thoughts on the Dead Sea Scrolls (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1956), p. 129.
" Ibid., p. 130.
40 W. L. Chamberlain, The Meaning of Repentance (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1943), p. 22.
44 Theodore H. Robinson, The Gospel of Matthew ("Moffatt's New Testament Commentary"; Nova Iorque: Harper and Brothers, 1927 prefácio ), p. 14.
"Joseph H. Thayer, Greek-English Lexicon of the New Testament (Nova Iorque: American Book Company, 1889), p. 406.
" Albert Barnes, Notes on the New Testament: Matthew and Mark (Grand Rapids: Baker Book House, 1949), p. 22.
47 A. B. Bruce, "The Synoptic Gospels", Expositor's Greek Testament (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., s.d.), I, 80.
" Op. cit., p. 134. " Ibid.
" Ibid.
51 Op. cit., p. 29.
" George E. Ladd, The Gospel of the Kingdom (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1959), p. 19.
53 Gosta Lundstrom, The Kingdom of God in the Teaching of Jesus, trad. por Joan Bulman (Richmond, Va.: John Knox Press, 1963), p. 238.
54 Halford E. Luccock, "The Gospel According to Mark" (Exposição), The Interpreter's Bible, ed. George A. Buttrick et al., VII (Nova Iorque: Abingdon-Cokesbury Press, 1951), 649.
" The Biblical Illustrator: St. Mark, ed. Joseph S. Exell (Grand Rapids: Baker Book House reimpressão ), p. 8.
" Antiquities XVIII, 5. 2.
" Matthew Black, "Pharisees", IDB, III, 776. 53 Antiquities XVII, 2. 4.
" A. C. Sundberg, "Sadducees", IDB, IV, 160. so Antiquities XIII, 10. 6.
61 Veja Antiquities XVIII, 1. 3-4.
"Veja os comentários sobre Atos
63 Trinta vezes em Mateus, doze em Marcos, vinte e oito em Lucas, vinte em João, nove em Atos e uma vez em Filipenses (3.5).
64 Sete vezes em Mateus, uma vez em Marcos, uma vez em Lucas, cinco vezes em Atos. " Ant. , XVIII, 1. 4.
66 Op. cit., p. 34.
67 George Adam Smith, Historical Geography of the Holy Land (21:r ed.; Londres: Hodder & Stoughton, s.d.), p. 317.
68 Pode tratar-se de um jogo de palavras em hebraico, entre "filhos" (banim) e "pedras" (ebhanim). " Abbott-Smith (p.
383) dá "junto a" como um significado de pros com o acusativo. " Sherman Johnson, "Matthew" (Exegese), IB, VII, 265.
71 Henry Alford, The Greek Testament, rev. Everett Harrison (Chicago: Moody Press, 1958), I, 23.
72 Ibid.
' Philip A Micklem, St. Matthew ("Westminster Commentaries"; Londres: Methuen & Co., 1917), p. 15-16.
" David Brown, "Matthew-John", A Commentary... on the Old and new Testaments, de Robert Jamieson, A. R. Fausset, e David Brown (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1948, reimpressão ), V, 12.
' Ibid.
76 G. Campbell Morgan, The Gospel According to Matthew (Nova Iorque: Fleming H. Revell Co., 1929), p. 23.
77 J. C. Ryle, Expository Thoughts on the Gospels: Matthew-Mark (Grand Rapids: Zondervan Publishing House, s.d.), p. 19-20.
78 A. E. Airhart, "The Baptism with the Holy Spirit", Preacher's Magazine, XXXVIII (Maio de 1963), 14.
" Madeleine S. Miller e J. Lane Miller, Encyclopedia ofBible Life (Nova Iorque: Harper & Brothers, 1944), p. 19.
8° The Crises of the Christ (Nova Iorque: Fleming H. Revell Co., 1903), p. 120.
" Suzanne de Dietrich, "The Gospel According to Matthew", trad. por Donald G. Miller, The Laymen's Bible Commentary, XVI (Richmond, Va.: John Knox Press, 1961), 23.
82 M. F. Sadler, The Gospel According to St. Matthew (3á ed., Nova Iorque: James Pott & Co., 1887), p. 35.
83 Charles R. Erdman, The Gospel of Matthew (Filadélfia: Westminster Press, 1920), p. 37. 04 Op. cit., p. 87.
" Op. cit., p. 77.
" G. A. McLaughlin, Commentary on the Gospel According to Saint Matthew (Chicago: Christian Witness Co., 1909), p. 40.
" Ibid.
88 John A. Broadus, Commentary on the Gospel of Matthew ("An American Commentary on the New Testament"; Filadélfia: American Baptist Publication Society, 1886), p. 62.
"Abbott-Smith, op. cit., p. 351.
" Op. cit., p. 646.
Op. cit., p. 37.
92 Ou, "Como você é o Filho de Deus".
" Alexander Maclaren, Expositions of Holy Scripture, "St. Matthew" (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1944 reimpressão), p. 78.
94 Crises of the Christ, p. 168. " Ibid., p. 175.
96 "Matthew" (Exposição), IB, VII, 277.
97 K. Stendahl, "Matthew", Peake's Commentary on the Bible, ed. Matthew Black e H. H. Rowley (Londres: Thomas Nelson and Sons, 1962), p. 774.
SEÇÃO II
iMartin H. Franzmann, Follow Me: Discipleship According to Saint Matthew (St. Louis: Concordia Publishing House, 1961), p. 34.
2 Ibid. Ibid.
4 Harvey McArthur, Understanding the Sermon on the Mount (Nova Iorque: Harper & Brothers, 1960), c. 4.
5 Ibid., p. 106. 'Ibid., p. 105. Ibid., c. 5.
8 R. C. H. Lenski, The Interpretation of St. Matthew's Gospel (Columbus, O.: Wartburg Press, 1943), p. 183.
9 John Wick Bowman e Roland W. Tapp, The Gospel from the Mount (Filadélfia: Westminster Press, 1957), p. 29.
1° Archibald M. Hunter, A Pattern for Life (Filadélfia: Westminster Press, s.d. Edição Britânica, 1953 ), p. 30.
Op. cit., p. 487.
12 William Fitch, The Beatitudes of Jesus (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1961), p. 24.
13 Ibid.
14 Martin Lloyd-Jones, Studies in the Sermon on the Mount, (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1
959) p. 58.
Richard C. Trench, Synonyms of the New Testament (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1947, reimpressão), p. 152.
Ibid.
17 Op. cit., p. 49.
' Ibid., p. 66.
" Op. cit., p. 27.
2° Ibid., pp. 35-36.
21 Op. cit., p. 72.
22 D. D. Whedon, Commentary on the Gospels: Matthew-Mark (Nova Iorque: Hunt & Eaton, 1860), p. 73.
23 Op. cit., p. 50. z`l Op. cit., p. 42.
25 Op. cit., pp. 124-25.
20 Op. cit., I, 207.
27 Por alguma razão desconhecida, os tradutores da versão KJV em inglês mudaram estas pala-vras para "havia sido dito" nos versículos
28 Edward P. Blair, Jesus in the Gospel of Matthew (Nova Iorque: Abingdon Press, 1960), p. 46.
29 Vincent Taylor, The Person of Christ in New Testament Teaching (Londres: Macmillan & Co., 1958), p. 166.
" A expressão "Sem motivo", que consta em algumas versões, não consta nos dois manuscritos gregos mais antigos, e pode ser omitida.
31 A. Carr, The Gospel According to St. Matthew ("Cambridge Greek Testament"; Cambridge: University Press, 1886), p. 120.
32 Op. cit., p. 741.
" J. B. Lightfoot, Notes on the Epistles of St. Paul (Grand Rapids: Zondervan Publishing House, 1957 reimpressão.), p. 288.
34 William F. Beck, The New Testament in the Language of Today (St. Louis: Concordia Publishing House, 1963), p. 8.
35 James Hope Moulton e George Milligan, The Vocabulary of the Greek New Testament (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1949), p. 576.
3' John Albert Bengel, Gnomon of the New Testament, 5 vols. (Edinburgh: T. & T. Clark, 1860), I, 180.
37 O termo grego para "capa" significa uma roupa que vai por baixo de outra, enquanto que "man-to" significa uma roupa externa. Os equivalentes modernos seriam "camisa" e "casaco".
39 Harvie Branscomb, The Teachings of Jesus (Nova Iorque: Abingdon-Cokesbury Press, 1931), p. 186.
" Matthew Henry, Commentary on the Whole Bible (Nova Iorque: Fleming H. Revell Co., s.d.), V, 66.
40 Op. cit., p. 91.
41 John Wesley, Explanatory Notes upon the New Testament (Londres: Epworth Press, 1941 reimpressão ), p. 35.
42 Emil G. Kraeling, The Clarified New Testament (Nova Iorque: McGraw-Hill Book Co., 1962), I, 133.
43 Nesta tradução do Novo Testamento, publicada em 1775, ele fez
946) contra a King James Version (1611). Cerca de 430 destas indicam que ele estava usando um texto grego melhor do que o chamado Textus Receptus, no qual a King James Version foi baseada.
" Adolf Deissman, Bible Studies, trad. por A. Grieve (Edinburgh: T. & T. Clark, 1901), p. 229, escreve: "As palavras eles têm o seu galardão (ou já receberam o seu galardão) no Sermão do Monte, quando consideradas à luz do acima citado — os papiros —, adquirem um significado irônico mais pungente — eles podem assinar o recibo de seu galardão: o direito de receberem o seu galardão está cumprido, precisamente como se já tivessem dado um recibo por ele".
45 Op. cit., p. 21.
" Matthew Black, An Aramaic Approach to the Gospels and Acts (2' ed.; Oxford: Clarendon Press, 1954), p. 102, mostra que a mesma palavra aramaica significa "dívida" e "pecado". Ele diz: "O pecado foi considerado em termos de uma dívida". Isto é, algo é devido a Deus.
47 Op. cit., p. 92.
46 Arthur W. Pink, An Exposition of the Sermon on the Mount (Grand Rapids: Baker Book House, 1951), p. 173.
49 Veja Matthew Black, The Scrolls and Christian Origins (Nova Iorque: Charles Scribner's Sons, 1961), pp. 154-56.
50 Op. cit., p. 100.
51 Op. cit., p. 199. " Op. cit., p. 253.
83 George A. Buttrick, "Matthew" (Exposição), IB, VII, 325.
54 Op. cit., p. 143.
55 Studies on the Sermon on the Mount (Cincinnati: God's Revivalist Press, 1915), p. 84.
56 E. Stanley Jones, The Christ of the Mount (Nova Iorque: Abingdon Press, 1931), p. 250.
57 A. Marcus Ward, The Gospel According to St. Matthew ("Epworth Preacher's Commentaries"; Londres: Epworth Press, 1961), p. 50.
SEÇÃO III
'c. S. Lewis, Miracles (Nova Iorque: Macmillan Co., 1947), p. 15.
2 Ibid., p. 131.
'Lucas a apresenta em uma ligação com outro fato (Lc
Op. cit., p. 121. Ibid., p. 122.
6 Op. cit., p. 112.
7 The Names of Jesus, p. 25.
William Manson, Jesus the Messiah (Filadélfia: Westminster Press, 1946), p. 141.
Dietrich Bonhoeffer, The Cost of Discipleship (ed. rev.; Nova Iorque: Macmillan Co., 1959), pp. 48-49.
" Notes on the Miracles, pp. 133-34.
11J. R. Dummelow (ed.), A Commentary on the Holy Bible (Londres: Macmillan and Co., 1909), p. 656.
Henry Offermann, "The Gospel According to Matthew", New Testament Commentary, ed. H. C. Alleman (ed. rev.; Filadélfia: Muhlenberg Press, 1944), p. 183.
13 Op. cit., p. 49.
"B. J. Bamberger, "Tax Collector", IDB, IV, 522. 'Veja Marcos
16 "Chefe" é identificado em Marcos e em Lucas (8,41) como sendo um príncipe ou principal da sinagoga, encarregado dos serviços da sinagoga.
17 Op. cit., p. 123.
'Abbott-Smith, op. cit., p. 148.
SEÇÃO IV
1 Thayer, op. cit., p. 387.
5Abbatt-Smith, op. cit., p. 414.
A. F. Walls, "Apostle", New Bible Dictionary, , ed. J. D. Douglas (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1962), p. 48.
4
MATEUS
MARCOS
LUCAS
ATOS
Pedro
Pedro
Pedro
Pedro
André
Tiago
André
João
Tiago
João
Tiago
Tiago
João
André
João
André
Filipe
Filipe
Filipe
Filipe
Bartolomeu
Bartolomeu
Bartolomeu
Tomé
Tomé
Mateus
Mateus
Bartolomeu
Mateus
Tomé
Tomé
Mateus
Tiago
Tiago
Tiago
Tiago
(de Alfeu)
(de Alfeu)
(de Alfeu)
(de Alfeu)
Tadeu
Tadeu
Simão (*)
Simão
(o cananeu)
(o cananeu)
Simão (*)
Simão
Judas
Judas
(o cananeu)
(o cananeu)
(de Tiago)
(de Tiago)
Judas 1scariotes
Judas 1scariotes
Judas 1scariotes
(*) Simão, "o cananeu", também pode ser identificado como Simão, "o zelote".
W. C. Allen, A Critical and Exegetical Commentary on the Gospel According to St. Matthew ("International Criticai Commentary"; Nova Iorque: Charles Scribner's Sons, 1907), p. 35.
6 Op. cit., p. 106. Ibid., p. 107.
8 Cf. Josefo War IV. 3. 9. Veja também W. R. Farmer, Maccabees, Zealots and Josephus (Nova Iorque: Columbia University Press, 1956), p. 124, n. 86, onde o autor indica que o sentido mais geral de "zelote" é "nacionalista extremista".
Veja também Mc
10 The New Testament of Our Lord and Saviour Jesus Christ (Nova Iorque: Abingdon-Cokesbury Press, s.d.), I, 118.
11 Rudolf Stier, The Words of the Lord Jesus (Nova Iorque: N. Tibbals, 1864), I, 170.
12 EGT, I, 160.
"Adolf Deissmann, Light from the Ancient East, trad. por L. R. M. Strachan (Nova Iorque: George H. Doran Co., 1927), p. 109.
" Ibid.
15 Op. cit., p. 108.
'0 A forma Beelzebub vem do latim. Os manuscritos gregos apresentam Beelzeboul ou Beezeboul. T. H. Gaster, "Beelzebul", IDB, I, 374.
'8 J. Newton Davies, "Matthew", Abingdon Bible Commentary, ed. F. C. Eiselen, et al. (Nova Iorque: Abingdon-Cokesbury Press, 1929), p. 972.
" Notáveis exceções desse ponto de vista são A. B. Bruce (EGT) e Carr (CGT). O último julga que esta referência pode ser a Deus ou a Satanás. Allen (ICC) diz que esta referência é a Deus. Sherman Johnson (IB) diz: "Provavelmente a Deus".
20 Op. cit., p. 108.
21 E também está registrado em Mc
22 Op. cit., p. 134.
23 Op. cit., p. 972.
24P. P. Levertoff e H. L. Goudge, "The Gospel ACcording to St. Matthew", A New Commentary on Holy Scripture, ed. Charles Gore, H. L. Goudge e Alfred Guillaume (Nova Iorque: Macmillan Co., 1928), p. 153 (NT).
25 Op. cit., I, 417.
SEÇÃO V
1 Op. cit., p. 427.
EGT, I, 172.
3 O adjetivo está no grau comparativo, mikroteros. Mas no grego coinê o comparativo era freqüentemente usado como superlativo. Este é o uso comum no Novo Testamento.
Oscar Cullmann, "Significance of Qumran Texts", Journal of Biblical Literature, LXXIV (1955), 219.
EGT, I, 172. 6Op. cit., p. 101.
A opinião alternativa, de que o Reino sofre violência dos seus inimigos, não se encaixa tão bem aqui.
Op. cit., p. 437. 9 Ibid.
' Op. cit., p. 113.
' G. E. P. Cox, "The Gospel According to St. Matthew", The Twentieth Century Bible Commentary, ed. G. H. Davies, et ai. (Nova Iorque: Harper & Brothers, 1955), p. 393.
12 Op. cit., p. 276.
13 1bid., p. 767. "Ibid., p. 796.
18 Op. cit., p. 174.
' Op. cit., p. 37.
"Literalmente, "pães do anúncio". O nome hebraico era "pão da presença". Doze pães frescos eram colocados na mesa dourada no Lugar Santo todos os sábados, para simbolizar a presen-ça de Deus no meio do seu povo, as doze tribos de Israel.
180 melhor texto grego tem a forma neutra do adjetivo ao invés do masculino ("algo maior", KJV). "0 neutro dá a idéia de grandeza indefinida" (Carr, op. cit., p. 178).
'Para mais comentários sobre este episódio, veja Mc
21 Op. cit., p. 171.
'Arndt e Gingrich (p.
785) explicam que se trata de um latinismo, que significa "fazer um plano, decidir, consultar, tramar".
23 Op. cit., p. 179. 24Op. cit., p. 202. 25Op. cit., p. 179. 26 Op. cit., p. 127.
' Sobre isto paira uma estranha história. A primeira edição da Versão King James (1
611) omitiu, corretamente, o advérbio "não". Assim também fizeram quatro edições posteriores. Então o "não" começou a ser introduzido em algumas edições, e finalmente se estabeleceu em 1769. Veja Morison, op. cit., pp. 204-5.
28Para a forma apropriada desta palavra, veja as notas sobre 10.25.
29Arndt e Gingrich, op. cit., p. 108.
p. 761.
310p. cit., p. 64.
32 Op. cit., p. 211 (itálicos removidos).
"Ibid., p. 212.
"Ibid.
3' Op. cit., p. 104.
"Carr, op. cit., p. 183.
' William Neil, Harper's Bible Commentary (Nova Iorque: Harper & Row, 1962), p. 342.
38 Op. cit., p. 247.
SEÇÃO VI
'Op. cit., p. 617.
C. H. Dodd, The Parables of the Kingdom (Londres: Nisbet & Co., 1936), p. 16.
George A. Buttrick, The Parables of Jesus (Nova Iorque: Harper & Brothers, 1928), p. xiii.
'Crisóstomo, "Homilies on the Gospel of Saint Matthew", A Select Library of the Nicene and Post-Nicene Fathers of the Christian Church, ed. Philip Schaff (Nova Iorque: Christian Literature Co., 1888), X, 292.
5Op. cit., p. 186. 6lbid.
7 Veja também Marcos
'Op. cit., pp. 191-92.
"James Hope Moulton, A Grammar of New Testament Greek: Vol. III, "Sintaxe", de Nigel Turner (Edinburgo: T. & T. Clark, 1963), p. 102.
"IB, VII, 697.
"Joachim Jeremias, The Parables of Jesus, trad. por S. H. Hooke (Nova Iorque: Charles Scribner's Sons, 1955), p. 156.
13A. M. Hunter, Interpreting the Parables of Jesus (Naperville,
SCM Book Club, 1960), p. 46.
'Carr, op. cit., p. 192.
'Notavelmente, "Isaías o profeta" é a leitura do Códex Sinaíticus (século IV) e de alguns bons manuscritos. Não é impossível que o salmista tenha citado um discurso de Isaías, uma ex-pressão oral. Esta também pode ser uma variação por parte do escriba do Códex Sinaíticus.
SEÇÃO VII
1Veja também Mc
'A palavra grega não é douloi, uma palavra comum que significa "escravos", mas paides, que foi traduzida como "filhos" em 2.16, em algumas versões. Aqui ela se refere aos "servidores da corte" de Herodes (M'Neile, op. cit., p. 208).
'Ant. XVIII. 5.1.
'Op. cit. p. 197.
5Op. cit., p. 892.
'Registrado também em Mc
Op. cit. p. 51.
'Ibid., p. 606.
'Op. cit., p. 200.
'°Arndt e Gingrich, op. cit., p. 448.
"Op. cit. p. 220.
12Carr, op. cit., p. 201.
"War 111.10.8.
'Op. cit., p. 202.
"Ibid.
"Op. cit., p. 222.
17A lei não tinha nenhum requisito quanto a este ponto.
18 Op cit.,p. 203.
19 Op. cit., p. 223.
"Montefiore, The Synoptic Gospels,1, 169.
21 'SI).
U cit., p. 205.
"Op. cit., p. 267.
" Leslie Weatherhead, It Happened in Palestine (Nova Iorque: Abingdon Press, 1936), pp. 198-202.
'Op. cit., p. 202.
25 A citação completa nestes dois versículos (depois de "eles") foi omitida nos dois manuscritos gregos mais antigos, e colocada entre parêntesis em Nestle, Westcott e Hort, entretanto foram mantidas na versão RSV em inglês. Não temos certeza se esta é uma parte autêntica.
"A sua autenticidade também é discutida (veja a nota anterior).
" Op. cit. p. 238.
28 Op. cit., p. 210.
'Abbott-Smith, op. cit., p. 359.
30 Op. cit., p. 241.
"Oscar Culmann, Peter: Disciple-Apostle-Martyr, trad. por Floyd V. Filson (Filadélfia: Westminster Press, 1953), p. 215.
"Op.cit., p. 284. John Wesley escreve: "Esta frase significa o poder e a política de Satanás e seus instrumentos" (op. cit., p. 81).
"A. T. Robertson. Word Pictures in the New Testament (Nova Iorque: Richard R. Smith, 1930), I, 135.
"Op. cit., p. 243.
"Dietrich Bonhoeffer, The Cost of Discipleship (2á ed. Nova Iorque, Macmillan Co., 1959), p. 77. "Op. cit., p. 214.
37. Ibid.
"F. C. Grant, Introduction to New Testament Thought (Nova Iorque: Abingdon-Cokesbury Press, 1950), p. 162.
" Op. cit., p. 248. "Op. cit. p. 293.
'The Crises of the Christ, p. 216.
'Ibid., p. 217.
'Por exemplo, Mt
'Veja as notas sobre 3.17.
'Ente/h) aponta, antes, para o conteúdo da ordem" (Abbott-Smith, op. cit. p. 156). Este relato só é encontrado em Mateus e Marcos (9:9-13).
460 mesmo verbo grego é usado na Septuaginta, em Malaquias
' Registrada também em Marcos
" 0 melhor texto grego diz: "pouca fé" (cf. 6.30; 8.26; 14.31; 16.8).
"Lukyn Williams, entretanto, diz: "Parece que Jesus desejava que suas palavras fossem entendi-das de forma literal" (Pulpit Commentary, "Matthew"), II, 178.
"IB, VII, 463.
p. 464.
"Ant. XVI. 6.3. 'War VII. 6.6.
mCarr, op. cit., p. 219.
"Ibid.
SEÇÃO VIII
'Op. cit., p. 420. 'Op. cit., p. 591. 80p. cit., p. 779. 4 Op. cit., II, 208. 'Robert Shank, Jesus — His Story (Springfield, Mo.: Westcott Publishers, 1962), p. 119.
'Op. cit., II, 209.
7 Op. cit., p. 686.
Op. cit., II, 209.
9Op. cit., p. 222.
"Embora nenhuma outra declaração seja feita na Bíblia Sagrada, o versículo 11 não consta dos
manuscritos gregos mais antigos de Mateus e, portanto, foi omitida nesse ponto nas Versões
Revisadas. Ela é autêntica em Lucas
12Carr, op. cit., p. 223.
"W. K. Lowther Clarke, Concise Bible Commentary (Nova Iorque: Macmillan Co., 1953), p. 738. 'Carr, op. cit., p. 224.
"IB, VII, 475.
SEÇÃO IX
70p. cit., p. 251, n. 1.
'Samuel J. Andrews, The Life of Our Lord (Grand Rapids: Zondervan Publishing House, 1954
reimpressão ), p. 388. 'Ibid., p. 388, n. 3.
'Cf. "testando-o" (ASV) ; "testaram-no" (RSV, NEB) ; "tentando-o" (RC) ; "o experimentavam"
(RA/TB).
'Citado em M'Neile, op. cit., p. 272.
6Stier, op. cit., I. 352.
70 Novo Testamento não faz uma distinção técnica entre fornicação e adultério.
8Plummer, op. cit., p. 261.
9EGT, I, 247.
"Ibid.
' Abbott-Smith, op. cit., p. 486.
'Op. cit., p. 228.
"Ibid.
HA palavra "bom" foi omitida no texto grego mais antigo. 15Filson, op. cit. p. 209.
16Gustaf Dalman, The Words of Jesus, trad. por D. M. Kay (Edinburgh: T. & T. Clark, 1909), p. 159.
17 Op. cit., p. 618.
"Ibid.
Op. cit., p. 442.
'Op. cit. p. 817.
'Op. cit., p. 57.
"Ibid.
'Op. cit„ p. 232.
'Abbott-Smith, op. cit., p. 335.
"Dalman, op. cit., p. 177.
26 Op. cit., I, 365.
" Op. cit., II, 252.
28 Ibid.
29Eric F. Bishop, Jesus of Palestine (Londres: Lutterworth Press, 1955), p. 203.
3° O final do versículo (na versão KW em inglês) não foi encontrado nos dois manuscritos gregos mais antigos, embora seja autêntico em outras passagens e registros (22.14).
" Op. cit. p. 234. 22 OP. cit. p. 138. "Ibid., pp. 138-39. "Op. cit., II, 281.
"A referência ao batismo nos versículos
" Op. cit., p. 233.
" Op. cit., I, 241.
'Arndt e Gingrich, op. cit., p. 4.
"Ibid., p. 422.
43Ibid., p. 483.
41LAE., p. 327.
42 Moulton e Milligan, VGT, p. 56.
'Há outros episódios "duplos" anteriores em Mateus. Veja 8.28 e 9.27.
"O Webster's Unabridged Dictionary (2?' ed., p. 1
788) define a "Semana da Paixão" da seguinte maneira: "Originariamente, a semana antes da Páscoa: Semana Santa; agora, habitualmen-te, a semana entre o domingo da Paixão e o domingo de Ramos". Estamos usando essa ex-pressão com o seu sentido original.
Para um resumo dos acontecimentos dessa semana, veja o quadro relacionado aos comentá-rios sobre Marcos
"Gustaf Dalman, Sacred Sites and Ways (Londres: S.P.C.K., 1935), pp. 252-53. "War II. 13.5; Ant. II. 8. 6.
'Muitas vezes os críticos zombaram do suposto quadro pintado por Mateus de Jesus montado, ao mesmo tempo, em dois animais. Mas isso implicaria um certo grau de estupidez do autor desse Evangelho, o que é negado pela nobreza de seu conteúdo. O texto grego do versículo 7 é um tanto duvidoso. Em Zacarias
"Carr (op. cit. p.
242) diz: 'Aquele que vêm' era um reconhecido título messiânico". Mas M'Neile (op. cit., p.
151) e Vincent Taylor (Names of Jesus, p.
79) negam essa afirmação. Esse último acredita que ela tenha se originado em João Batista.
"Carr, op. cit., p. 241. 50 Op. cit., p. 287.
" George Salmon, The Human Elements in the Gospels (Nova Iorque: E. P. Dutton & Co., 1907), pp. 433-34.
52 Op. cit., I. 368. "Ibid., p. 371.
p. 372.
"Ibid.
"E. F. Scott, The Crisis in the Life of Jesus: The Cleansing of the Temple and Its Significance (Nova Iorque: Charles Scribner's Sons, 1952), p. 101.
'Abbott-Smith, op. cit., p. 344.
58R. C. Trench, Notes on the Miracles of Our Lord (Filadélfia: Wm. Syckelmoore, 1878), p. 346.
"Ibid.
"Para o significado de remover montanhas, veja as notas sobre 17.20.
'Op. cit., p. 384.
'Notes on the Parables, p. 155.
"Arndt and Gingrich, op. cit., p. 90.
64 U ,sp. Cit., p. 193. 'Op. cit., p. 607.
'Ant. XVIII, 1. 2-5; War 8. 2-14. Josefo também escreve: "Mas da quarta seita da filosofia judaica, Judas, o Galileu, era o autor" (Ant. XVIII. 1. 6). Esta parece ser uma referência aos Zelotes.
S. Sandmel está de acordo com esta opinião. "Herodians", IDB, II, 595.
'Op. cit., p. 253.
"Ibid.
70 Citado por A. M. Hunter, Gospel According to Mark (Londres: SCM press, 1948), p. 117.
"Lucas (20:35-38) explica com mais detalhes, e de acordo com o ensino de Paulo em Filipenses
'Op. cit. I, p. 398.
'Thayer, op. cit., p. 199.
"Op. cit. p. 255.
'Arndt e Gingrich, op. cit. p. 646.
Gospel According to Mark, p. 283.
77Op. cit., pp. 255-56.
'Op. cit. pp. 901-2.
"Ibid., p. 901.
'Hermann Cremer, Biblico-Theological Lexicon of New Testament Greek, trad. por William Urwick (Edinburgh: T.& T. Clark, 1878), p. 11.
"Op. cit., p. 3.
'Veja notas sobre 9.27; 15.22; 20.30.
83 Ele foi citado cinco outras vezes no Novo Testamento (At
" Op. cit., p. 424.
85 Op. cit. p. 4.
"M'Neile, op. cit., p. 331.
87 0 segundo "Rabi" nesse versículo não consta nos manuscritos mais antigos.
'Dalman, Words of Jesus, p. 331.
"Ibid., p. 332.
90 0 uso mais antigo da palavra inglesa "doutor" não foi para um médico, mas para um professor (Oxford English Dictionary, III, 570).
"Emil Schurer, A History of the Jewish People in the Time of Jesus Christ, trad. para o inglês (Edinburgh: T. &. T., Clark, 1885), II. i. 317.
92A King James Version tem oito. Embora o versículo 14 tenha sido omitido nas Versões Revisadas com base nas evidências dos manuscritos mais antigos, o conteúdo é autêntico em Marcos
93 Op. cit., p. 332. " Op. cit., p. 461. 95Op. cit., p. 333. 96M. H. Pope, "Proselyte", IDB, III, 925.
"Ibid. p. 930.
"IB, VII, 535.
p. 536.
"Carr, op. cit., p. 261.
'Edgar J. Goodspeed, Problems of New Testament Translation (Chicago: University of Chicago Press, 1945), p. 38.
'Essa palavra ocorre (no NT) apenas nesses dois versículos. 'Carr, op. cit., p. 261.
'Op. cit., p. 337.
'Em II Crônicas
SEÇÃO X
'Carr, op. cit., p. 265.
'Ant. XV. 11.3.
3W. F. Stinespring, "Temple, Jerusalem", IDB, IV, 550.
4War VII. 1.1.
5LAE, p. 368.
'Op. cit., p. 635.
70 substantivo é traduzido 21 vezes (na versão KW em inglês) como "tribulação", e 17 vezes como "aflição", de um total de 45 ocorrências no Novo Testamento.
Op. cit., p. 137.
9Eusébio, Ecclesiastical History, trad. por C. F. Cruse (Grand Rapids: Baker Book House, 1955), III, 5.
'EGT, I, 292.
"H. B. Swete, The Gospel According to St. Marli (Londres: Macmillan and Co., 1898), p. 289. 'War, Prefácio, 4.
"Op. cit., p. 269.
14 war,
9.3.
15 Op. cit., p. 270.
'John Trapp, Commentary on the New Testament (Grand Rapids: Zondervan Publishing House, 1958 [reimpressão]), p. 249.
'Explanatory Notes, p. 115.
'Também M'Neile, op. cit., p. 351.
'Op. cit., p. 426. "ibid., p. 427.
"Plummer, op. cit., p. 335.
'Op. cit., p. 153.
"Esta complementação em Marcos (13,32) também é encontrada no texto de Mateus, e nos ma-nuscritos gregos mais antigos.
'Thayer, op. cit., p. 658.
"O melhor texto grego inverte "prudentes" e "loucas" (cf. RV).
'Notes on the Parables, p. 193.
Op. cit., II, 455.
"Op. cit., p. 494.
"A palavra acrescentada "vem" não consta em alguns manuscritos antigos.
"Abbott-Smith, op. cit., pp. 254-55.
"Notes on the Parables, p. 203.
"Cf. Carr (op. cit., p.
277) : "Foi a partir desta parábola que a palavra 'talento' passou às línguas modernas com o sentido de 'habilidades' ou 'dons mentais', embora pareça apropriado o sig-nificado de 'oportunidades' ou 'esferas de obrigação' ".
"Meyer, op. cit., pp. 441-42.
"Arndt e Gingrich, op. cit., p. 565.
55 Op. cit., p. 279. 55 Ibid., p. 280.
"Tasker, op. cit., p. 239.
SEÇÃO XI
'Veja F. Blass e A. Debrunner, A Greek Grammar of the New Testament and Other Early Christian Literature, trad. por Robert W. Funk (Chicago: University of Chicago Press, 1961), p. 168 -"Quando se trata de profecias, isto é muito freqüente no Novo Testamento".
'Omitido nos primeiros manuscritos.
3Op. cit., pp. 426-27.
Op. cit., p. 354. 5 Op. cit., p. 33.
'A palavra grega kalos significa "boa, bonita". Carr (op. cit., p.
286) comenta: "O Senhor faz um elogio maior a este ato, do que a qualquer outro ato registrado no Novo Testamento".
'Registrado também em Mc
"Cf. Plummer, op. cit., p. 357. 110p. cit., II, 480-82.
"Joachim Jeremias, The Eucharistic Words of Jesus, trad. por Arnold Ehrhardt (Nova Iorque: Macmillan Co., 1955), pp. 14-37.
" Op. cit., p. 456.
p. 471.
"Ethelbert Stauffer, Jesus and His Story, , trad. por Richard e Clara Winston (Nova Iorque: Alfred A. Knopf, 1959), p. 113.
"Massey H. Shepherd, Jr., "Are Both the Synoptics and John Correct About the Date of Jesus' Death?" Journal of Biblical Literature, LXXX (1961), 125.
"David Noel Freedman, "When Did Christ Die?", Perspective, III (1962), 257. 18 U ,sp. Cit., p. 289.
"Os manuscritos mais antigos omitem a palavra "novo".
2' Op. cit., II, 533. "Op. cit., p. 1033. 22 Op. cit., p. 120. 2s Op. cit., p. 290.
'M'Neile, op. cit., pp. 402-3. 25Stauffer, op. cit., p. 128.
26 0 problema da harmonização dos versículos
27 Op. cit., I, 471.
28 U 'SR cit., pp. 130-131.
"Op. cit., I, 270.
"Op. cit., pp. 573-74.
'Op. cit., p. 409.
"Ibid., pp. 409-10.
"Op. cit., p. 303.
'4 Op. cit., p. 1090.
Toyohiko Kagawa, Behold the Man (Nova Iorque: Harper and Brothers, 1941), p. 302.
"War II, 14.9; V. 11.1.
37 War II, 14.8.
Ibid., I. i. 48.
Op. cit., p. 414.
'George Adam Smith, Jerusalem (Nova Iorque: A. C. Armstrong and Son, 1908), II, 574.
41IB, VII, 599-600.
"Op. cit., p. 418.
'Quanto à diferença no relato de Lucas, veja os comentários sobre Lc
44 U ,r1p. cit., 421.
"Uma Regra Definida para o Uso do Artigo no Grego do Novo Testamento", Journal of Biblical Literature, LII (1933), 20.
"C. F. D. Moule, An Idiom Book ofNew Testament Greek (Cambridge: University Press, 1953), p. 116. " Op. cit., p. 312. 480p. cit., p. 428. 490p. cit., p. 1145.
SEÇÃO XII
'Para uma discussão sobre a relação deles com o Evangelho, veja as notas sobre esse aspecto, nos comentários sobre o texto de Marcos.
2Blass-Debrunner, op. cit., p. 91 (164, 4).
3 Op. cit., p. 1157.
'Op. cit., p. 882.
'Edward P. Blair, Jesus in the Gospel of Matthew (Nova Iorque: Abingdon Press, 1960), p. 45.
'Ibid., pp. 45-46.
7Ibid., p. 46.
Bibliografia
1. COMENTÁRIOS
ALFORD, Henry. The Greek Testament. Revisado por Everett Harrison. Chicago: Moody Press, 1958.
ALLEN, W. C. A Criticai and Exegetical Commentary on the Gospel According to St. Matthew. "International Critical Commentary". Nova Iorque: Charles Scribner's Sons, 1907.
ATKINSON, Basil F. C. "Gospel According to Matthew". New Bible Commentary, editado por F. Davidson. Segunda Edição. Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1954.
BARCLAY, William. The Gospel of Matthew, Vol. I. Segunda Edição. "The Daily Study Bible". Fila-délfia: Westminster Press, 1958.
BARNES, Albert. Notes on the New Testament: Matthew and Mark . Grand Rapids: Baker Book House, 1949.
BENGEL, John Albert. Gnomon of the New Testament. 5 volumes. Edinburgh: T. & T. Clark, 1860.
BROADUS, John A. Commentary on the Gospel of Matthew. "An American Commentary on the New Testament". Filadélfia: American Baptist Publication Society, 1886.
BROWN, David. "Matthew-John", A Commentary... on the Old and New Testaments , Vol. V, por R. Jamieson, A. R. Fausset e David Brown. Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1948 (reimpressão).
BRUCE, A. B. "The Synoptic Gospels". Expositor's Greek Testament. Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., s.d.
BUTTRICK, George A. "Matthew" (Exposição). Interpreter's Bible. Editado por George A. Buttrick, et al., Vol. VII. Nova Iorque: Abingdon-Cokesbury Press, 1951.
CARR, A. The Gospel According to St. Matthew. "Cambridge Greek Testament". Cambridge: University Press, 1886.
CRISÓSTOMO. "Homilies on the Gospel of St. Matthew". A Select Library of the Nicene and Post-Nicene Fathers of the Christian Church. Editado por Philip Schaff. Nova Iorque: Christian Literature Co., 1888.
CLARKE, Adam. The New Testament of our Lord and Saviour Jesus Christ, Vol. I. Nova Iorque: Abingdon-Cokesbury Press, s.d.
CLARKE, W. K. Lowther. Concise Bible Commentary. Nova Iorque: Macmillan Co., 1953.
Cox, G. E. P. "The Gospel According to St. Matthew". The Twentieth Century Bible Commentary. Editado por G. H. Davies, et al. Nova Iorque: Harper & Brothers, 1955.
DAVIES, J. Newton. "Matthew". Abingdon Bible Commentary. Editado por F. C. Eiselen, et al. Nova Iorque: Abingdon-Cokesbury Press, 1929.
DE DIETRICH, Suzanne. "The Gospel According to St. Matthew". Traduzido por Donald G. Miller, The Layman's Bible Commentary, Vol. XVI. Richmond: John Knox Press, 1961.
DUMMELOW, J. R. (ed.). A Commentary on the Holy Bible. Londres: Macmillan and Company, 1909. ERDMAN, Charles R. The Gospel of Matthew. Filadélfia: Westminster Press, 1920.
FILSON, Floyd V. A Commentary on the Gospel According to St. Matthew. "Harper's New Testament Commentaries". Nova Iorque. Harper & Brothers, 1960.
GIBSON, John M. The Gospel of St. Matthew. "The Expositor's Bible". Nova Iorque: A. C. Armstrong & Son, s.d.
GRANI, Fredrick C. "Matthew". Nelson's Bible Commentary, Vol. VI. Nova Iorque: Thomas Nelson & Sons, 1962.
GREEN, F. W. The Gospel According to St. Matthew. "The Clarendon Bible". Oxford: Clarendon Press, 1936.
HENRY, Matthew. Commentary on the Whole Bible. Nova Iorque: Fleming H. Revell Company, s.d.
JOHNSON, Sherman. "Matthew" (Exegese). Interpreter's Bible. Editado por George Buttrick, et al., Vol. VII. Nova Iorque: Abingdon-Cokesbury Press, 1951.
KENT, Homer A., JR. "Matthew". Wycliffe Bible Commentary. Editado por Charles F. Pfeiffer e Everett F. Harrison. Chicago: Moody Press, 1962.
KRAELING, Emil G. The Clarified New Testament. Nova Iorque: McGraw-Hill Book Company, 1962.
LANGE, John Peter. "Matthew". Commentary on the Holy Scriptures. Editado por J. P. Lange. Grand Rapids: Zondervan Publishing House, s.d.
LENSKI, R. C. H. The Interpretation of St. Matthew's Gospel. Columbus, Ohio: Wartburg Press, 1943.
LEVERTOFF, P. P., e GOUDGE, H. L., "The Gospel According to St. Matthew". A Commentary on the Holy Scriptures. Editado por Charles Gore, H. L. Goudge e Alfred Guillaume. Nova Iorque: Macmillan Co., 1928.
MACLAREN, Alexander. Exposition of Holy Scripture. "St. Matthew". Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1944 (reimpressão).
MCLAUGHLIN, G. A. Commentary on the Gospel According to St. Matthew. Chicago: Christian Witness Co., 1909.
MEYER, H. A. W. Criticai and Exegetical Handbook to the Gospel of Matthew. Nova Iorque: Funk & Wagnalls, 1884.
MICKLEM, Philip A. St. Matthew. "Westminster Commentaries". Londres: Methuen & Co., 1917. M'NEILE, Alan H. The Gospel According to St. Matthew. Londres: Macmillan & Co., 1915. MONTEFIORE, C. G. The Synoptic Gospels. 2 volumes. Londres: Macmillan & Co., 1909.
MORGAN, G. Campbell. The Gospel According to Matthew. Nova Iorque: Fleming H. Revell Co., 1929.
MORISON, James. A Practical Commentary on the Gospel According to St. Matthew. Londres: Hodder & Stoughton, 1899.
NEIL, William. Harper's Bible Commentary. Nova Iorque: Harper & Row, 1962.
OFFERMANN, Henry. "The Gospel According to Matthew". New Testament Commentary. Editado por H. C. Alleman. Edição revisada. Filadélfia: Muhlenberg Press, 1944.
PLUMMER, Alfred. An Exegetical Commentary on the Gospel According to St. Matthew. Londres: Elliot Stock, 1909.
PLUMPTRE, E. H. "Matthew". Commentary on the Whole Bible. Editado por C. J. Ellicott. Grand Rapids: Zondervan Publishing House, s.d.
ROBINSON, Theodore H. The Gospel of Matthew. "Moffatt's New Testament Commentary". Nova Iorque: Harper and Brothers, 1927.
RYLE, J. C. Expository Thoughts on the Gospels: Matthew-Mark. Grand Rapids: Zondervan Publishing House, s.d.
SADLER, M. F. The Gospel According to St. Matthew. Terceira Edição. Nova York: James Pott & Co., 1887.
STENDAHL, K. "Matthew". Peake's Commentary on the Bible. Editado por Matthew Black e H. H. Rowley. Londres: Thomas Nelson & Sons, 1962.
TASKER, R. V. G. The Gospel According to St. Matthew. "Tyndale New Testament Commentaries". Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1961.
TRAPP, John. Commentary on the New Testament. Grand Rapids: Zondervan Publishing House, 1958 (reimpressão).
WARD, A. Marcus. The Gospel According to St. Matthew. "Epworth Preacher's Commentaries". Londres: Epworth Press, 1961.
WESLEY, John. Explanatory Notes upon the New Testament. Londres: Epworth Press, 1941 (reimpressão).
WHEDON, D. D. Commentary on the Gospels: Matthew-Mark. Nova Iorque: Hunt & Eaton, 1860.
WILLIAMS, A. Lukyn. "St. Matthew" (Exposição). Pulpit Commentary. Editado por Joseph S. Exell. Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1950 (reimpressão).
II. OUTROS LIVROS
ABBOTT-SMITH, G. A. Manual Greek Lexicon of the New Testament. Segunda Edição. Edinburgh: T. & T. Clark, 1923.
ANDREWS, Samuel J. The Life of Our Lord. Grand Rapids: Zondervan Publishing House, 1954 (reimpressão).
ARNDT, W. F. e GINGRICH, F. W. A Greek-English Lexicon of the New Testament and Other Early Christian Literature. Chicago: University of Chicago Press, 1957.
BLAIR, Edward P. Jesus in the Gospel of Matthew. Nova Iorque: Abingdon Press, 1960.
BONHOEFFER, Dietrich. The Cost of Discipleship. Edição Revisada. Nova Iorque: Macmillan Co., 1959.
BOWMAN, John Wick, e TAPP, Roland W. The Gospel from, the Mount. Filadélfia: Westminster Press, 1957.
BRANSCOMB, Harvie. The Teachings of Jesus. Nova Iorque: Abingdon-Cokesbury Press, 1931. BuTraicx, George A. The Parables of Jesus. Nova Iorque: Harper & Brothers, 1928. CHAMBERS, Oswald. Studies in the Sermon on the Mount. Cincinnati: God's Revivalist Press, 1915. DEISSMANN, Adolf. Bible Studies. Traduzido por A. Grieve. Edinburgh: T. & T. Clark, 1901.
. Light from the Ancient East. Traduzido por L. R. M. Strachan. Nova Iorque: George H.
Doran Co., 1927.
DODD, C. H. The Parables of the Kingdom. Londres: Nisbet & Co., 1936.
EDERSHEIM, Alfred. The Life and Times of Jesus the Messiah. Oitava edição. Nova Iorque: Longmans, Green and Co., 1903.
FARMER, W. R. Maccabees, Zealots and Josepuhs. Nova Iorque: Columbia University Press, 1956. FITCH, William. The Beatitudes of Jesus. Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1961.
FRANZMANN, Martin H. Follow Me: Discipleship According to St. Matthew. St. Louis: Concordia Publishing House, 1961.
HAYES, D. A. The Synoptic Gospels and the Book of Acts. Nova Iorque: Methodist Book Concern, 1919.
HUNTER, A. M. Gospel According to Mark. Londres: S.C.M. Press, 1948.
. Interpreting the Parables of Jesus. Naperville,
S.C.M. Book Club, 1960.
A Pattern for Life. Filadélfia: Westminster Press, s.d. (Edição Britânica, 1953).
JEREMIAS, Joachim. The Eucharistic Words of Jesus. Traduzido por Arnold Erhardt. Nova Iorque: Macmillan Co., 1955.
. The Parables of Jesus. Traduzido por S. H. Hooke. Nova Iorque: Charles Scribner's Sons, 1955.
JONES, E. Stanley. The Christ of the Mount. Nova Iorque: Abingdon Press, 1931.
JOSEPHUS, Flavius. Works. Traduzido por William Whiston. Filadélfia: Henry T. Coates & Co., s.d. LADD, Greoge E. The Gospel of the Kingdom. Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1959.
LIGHTFOOT, J. B. Notes on the Epistles of St. Paul. Grand Rapids: Zondervan Publishing House, 1957 (reimpressão).
LLOYD-JONES, Martin. Studies in the Sermon on the Mount. 2 Volumes. Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1959.
LUNDSTROM, Gosta. The Kingdom of God in the Teaching of Jesus. Traduzido por Joan Bulman. Richmond: John Knox Press, 1963.
MANSON, William. Jesus the Messiah. Filadélfia: Westminster Press, 1946:
MCARTHUR, Harvey. Understanding the Sermon on the Mount. Nova Iorque: Harper & Brothers, 1960.
MORGAN, G. Campbell. The Crises of the Christ. Nova Iorque: Fleming H. Revell Co., 1903.
PINK, Arthur W. An Exposition of the Sermon on the Mount. Grand Rapids: Baker Book House, 1951. ROBERTSON, A. T. Word Pictures in the New Testament, Vol I. Nova Iorque: Richard R. Smith, 1930.
SCHURER, Emil. A History of the Jewish People in the Time of Jesus Christ, Vol. II. Tradução Ingle-sa. Edinburgh: T. & T. Clark, 1885.
SCOTT, E. F. The Crisis in the life of Jesus: The Cleansing of the Temple and Its Significance. Nova Iorque: Charles Scribner's Sons, 1952.
SMITH, George Adam. Historical Geography of the Holy Land. Vigésima Edição. Londres: Hodder & Stroughton, s.d.
. Jerusalem. Nova Iorque: A. C. Armstrong & Son, 1908.
STAUFFER, Ethelbert. Jesus and His Story. Traduzido por Richard e Clara Winston. Nova Iorque: Alfred A. Knopf, 1959.
STREETER, B. H. The Four Gospels. Edição Revisada. Londres: Macmillan & Co., 1930. TAYLOR, Vincent. The Names of Jesus. Londres: Macmillan & Co., 1953.
. The Person of Christ in New Testament Teaching. Londres: Macmillan & Co., 1958.
TRENCH, Richard C. Notes on the Miracles of Our Lord. Filadélfia: Wm. Syckelmoore, 1878.
. Synonyms of the New Testament. Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1947
(reimpressão).
Notes on the Parables of Our Lord. Filadélfia: Wm. Syckelmoore, 1878.
WIKENHAUSER, Alfred. New Testament Introduction. Traduzido por Joseph Cunningham. Nova Iorque: Herder & Herder, 1958.
ZAHN, Thedor. Introduction to the New Testament. Traduzido por John M. Trout, et al. 3 volumes. Grand Rapids: Kregel Publications, 1953 (reimpressão).
Champlin
At
Ver Nome na Concordância Temática. Esta passagem reúne os nomes do Pai, do Filho e do Espírito Santo numa expressão que na 1greja chegou a usar-se como fórmula para o batismo. Ver também 2Co
Genebra
28.6 ressuscitou. Ver “A Ressurreição de Jesus”, em Lc
* 28:10
meus irmãos. Todos os discípulos de Jesus (12.49-50; 25.40).
* 28.11-15
Este incidente mostra que evidência clara pode não ter efeito sobre os que estão comprometidos com a incredulidade. Que a história inventada, de que os discípulos teriam roubado o corpo de Jesus, estivesse ainda circulando nos dias de Justino, o Mártir (c. 160), mostra algo do desespero que sentiam os líderes judeus, para explicar o túmulo vazio.
* 28:18
Jesus, agora, tem “toda autoridade”. O Filho do Homem compareceu diante do Ancião de Dias e recebeu o domínio prometido (13
* 28:19
Ide, portanto. A grande Comissão foi dada pela autoridade de Cristo. Posto que o domínio de Cristo é universal, o evangelho deve ir ao mundo inteiro. Esse mandamento é a razão primária para o evangelismo e as missões.
nações. A mesma palavra grega freqüentemente é traduzida por “gentios”. A grande promessa de que em Abraão seriam benditas todas as famílias da terra (Gn
batizando-os. Ver nota em 3.6. Aqueles que se tornaram discípulos são batizados em (lit. “dentro”) nome do Deus Triuno. Há um só nome (e não nomes) e um só batismo; Pai, Filho e Espírito Santo são um único Deus. Os discípulos são batizados em este nome, porque pertencem a Deus, tendo sido introduzidos na nova Aliança, que expressa a vontade do Deus Triúno. Ver nota teológica sobre “Os Sacramentos”, índice.
* 28:20
ensinando-os a guardar. Os discípulos não são ensinados simplesmente em que devem crer, mas também em como devem obedecer. Jesus ensinou a santidade prática.
*
estou convosco todos os dias. Jesus, no seu nascimento (1.23), foi chamado “Emanuel” (Deus conosco). E agora ele promete estar com os seus discípulos até o fim das eras. Está com eles especificamente na responsabilidade de ensinar sua vontade ao mundo. Ver “A Missão da Igreja no Mundo”, em Jo
Matthew Henry
Wesley
Na noite de sábado dia é melhor traduzida como "depois do sábado" (conforme Mc
Este encontro dos discípulos com o seu Mestre, na Galiléia é descrito nos versos Mt
20) e, finalmente, pelos mais-na conclusão do Monte das Oliveiras e em Sua ascensão.
Como Mateus é o único Evangelho-escritor que registra a postagem dos guardas no túmulo (27: 62-66 ), então ele é o único que dá a sequela. Enquanto as mulheres que tinham visto Jesus foram correndo para contar aos discípulos, alguns da guarda entrou na cidade (Jerusalém) e disse aos chefes dos sacerdotes que tinha acontecido. Este último convocou uma reunião do Sinédrio e decidiram subornar os soldados para dizer que os discípulos roubaram o corpo de Jesus à noite, enquanto os guardas dormiam. Desde a morte era a pena para uma sentinela pego dormindo em serviço, os líderes judeus prometeu proteger os soldados (v. Mt
Os onze discípulos -Judas havia ido embora, foi ter com uma montanha na Galiléia , onde Jesus lhes designara . Isto sugere que o Mestre havia feito arranjos definidos com seus discípulos antes de sua crucificação (conforme Mt
Nesta montanha na Galiléia o Mestre deu a Grande Comissão aos Seus discípulos. Toda a autoridade (exousia) foi dado a Ele no céu e na terra (v. Mt
Na base dessa autoridade veio a ordem: Ide. Eles estavam a fazer discípulos de todas as nações. O verbo é a partir do substantivo mathetes "discípulo" (literalmente, um aprendiz). Tasker comenta: "O discípulo não é aquele que já aprendeu, mas aquele que sempre está aprendendo. "Escola-dia" de um cristão nunca são mais. "
Batizando-os em nome parece estranho. Uma vez que em grego helenístico eis (em) já está começando a invadir as funções de en (in) -e substituiu completamente o último em grego moderno-duvida-se que a tradução em deve-se insistir (conforme KJV, Moffatt, Goodspeed, RSV, NEB). Isso não quer dizer que a principal ênfase de Jesus estava em uma fórmula rígida baptismal. Batizando e doutrinária estão intimamente aliada, como o próximo verso indica. Mas um cristão é aquele que aceitou a Trindade e jurado fidelidade ao Pai, Filho e Espírito Santo.
Ensinar é uma parte importante de evangelização. Fazendo novos convertidos não é suficiente. Eles devem ser ensinados a viver a vida de Cristo.
Com o Go (v. Mt
Desde que este livro é chamado de "Evangelho" (evangelho) é totalmente apropriado que a ênfase de fechamento deve estar na evangelização de todos os homens em todos os lugares. McNeile comenta sobre a última cláusula assim: "A missão de todo o mundo, por causa do imperativo ilimitadas de Cristo exousia , também é possível por causa de sua presença perpétua ".
Bibliografia
Comentários Usado
Alford, Henry. O grego Testamento , EF Harrison Vol. I. Chicago: Moody Press, 1958.. Novo Testamento para os leitores ingleses . Chicago: Moody Press, nd Allen, WC A Crítica e Exegetical sobre o Evangelho Segundo São Mateus . "The International Critical Commentary." (3ª ed.) Edinburgh: T. & T. Clark, 1912. Barclay, William. O Evangelho de Mateus . (2ª ed.) 2 vols. Philadelphia: Westminster Press, 1958. . Barnes, Albert Notas sobre o Novo Testamento: Mateus e Marcos , ed, Robert Frew. Grand Rapids: Baker Book House, 1949. Bengel, João Albert. Gnomon do Novo Testamento . (4ª ed.) Edinburgh: T. & T. Clark, 1860. Vol. I. Broadus, João A. Comentário ao Evangelho de Mateus . "Um Comentário americana no Novo Testamento". Philadelphia: American Batista Publication Society, 1886. Bruce, AB " Os Evangelhos Sinópticos . " Testamento grego do Expositor . Vol. I. Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., nd Carr, A. O Evangelho Segundo São Mateus . "Cambridge Greek Testamento". Cambridge: University Press, 1886. Clarke, Adão. O Novo Testamento de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo . Vol. I. New York: Metodista Concern Livro, sd Dietrick, Suzanne de. "O Evangelho Segundo Mateus." Comentário Bíblico do leigo , ed. BH Kelly, et al., Vol. 16. Richmond, Va .: João Knox Press, 1961. Erdman, Charles R. O Evangelho de Mateus . Philadelphia: Westminster Press, 1920. Filson, Floyd V. Um Comentário ao Evangelho Segundo São Mateus . ". New Testament Commentaries de Harper" New York: Harper & Brothers, de 1960. Verde, FW O Evangelho Segundo São Mateus . "A Bíblia Clarendon." (2ª ed.) Oxford: Clarendon Press, 1945. Johnson, Sherman. "O Evangelho Segundo São Mateus" (Exegese). A Bíblia do Intérprete , ed. Buttrick GA, et al., Vol. VII. New York: Abingdon-Cokesbury Press, 1951. . Lange, JoãoPedro Comentário sobre as Sagradas Escrituras: Mateus . Trans, e ed. Felipe Schaff. Grand Rapids: Zondervan Publishing House, nd Lenski, RCH A interpretação do Evangelho de São Mateus . Columbus, O .: Wartburg imprensa de 1943. McNeile, AH O Evangelho Segundo São Mateus . London: Macmillan & Co., 1915. Meyer, HAW Crítica e Exegetical Mão-book para o Evangelho de Mateus . New York: Funk & Wagnalls de 1884. Micklem, Felipe A. St. Mateus . "Westminster Comentários". London: Methuen & Co., 1917. Morison, Tiago. Um Comentário prático sobre o Evangelho Segundo São Mateus , London: Hodder & Stoughton, 1899. Plummer, Alfred. Um comentário exegético sobre o Evangelho Segundo São Mateus . London: Elliot da de 1909. Robinson, Theodore H. O Evangelho de Mateus . "New Testament Commentary de Moffatt." New York: Harper & Brothers, de 1927. Tasker, RVG O Evangelho Segundo São Mateus . "O Novo Testamento Comentários Tyndale." Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1961. Trapp, João. Comentário ao Novo Testamento . Grand Rapids: Zondervan Publishing House, 1958. Ward, A. Marcus. O Evangelho Segundo São Mateus . "Comentários de Epworth Preacher". London: Epworth Press, 1961. Wesley, João. notas explicativas sobre o Novo Testamento . London: Epworth Press, 1941. Williams, AL " S. Mateus "(Exposição). Pulpit Commentary . Vol. XV. Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1950.
Outros Trabalhos citados
Abbott-Smith, G. A Lexicon manual do Novo Testamento . (2ª ed.) Edinburgh: T. & T. Clark, 1923. Andrews, Samuel J. A Vida de Nosso Senhor . Grand Rapids: Zondervan Publishing House, 1954. Arndt, WF, e Gingrich, FW Um Léxico Grego-Inglês do Novo Testamento e Outras Early Christian Literature . Chicago: University of Chicago Press, 1957. Preto, Mateus. Os Scrolls e origens cristãs . New York: Filhos de Charles Scribner, 1961. Blair, Edward P. Jesus no Evangelho de Mateus . New York: Abingdon Press, 1960. Bonhoeffer, Dietrich. O custo do discipulado . (2ª ed.) New York: Macmillan Co., 1959. Bowman, JW e Tapp, RW O Evangelho do Monte . Philadelphia: Westminster Press, 1957. Branscomb, Harvie. O Ensino de Jesus . New York: Abingdon Cokesbury Press, 1931. Bruce, FF Second Thoughts sobre os Manuscritos do Mar Morto . Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1956. Burrows, Millar. Os Manuscritos do Mar Morto . New York: Viking Press, 1955. Buttrick, George A. As parábolas de Jesus . New York: Harper & Brothers, de 1928. Carter, Charles W., e Earle, Ralph. Os At . "Comentário Evangélica." Grand Rapids: Zondervan Publishing House, de 1959. Daane, Tiago. "A perfeição de Deus," The Reformed Journal (Grand Rapids), VIII (dezembro de 1958), 6FF. Dalman, Gustaf. Locais sagrados e maneiras . Trans. Paulo Levertoff. Londres: Sociedade para promover o conhecimento cristão de 1935. Deissmann, Adolf. Luz do Oriente Antigo , trad. LRM Strachan. (Rev. ed.) New York: George H. Doran Co., 1927. Dodd, CH as parábolas do Reino . (Rev. ed.) London: Nisbet & Co., 1936. . Edersheim, Alfred The Life and Times of Jesus, o Messias : (8ª ed.) 2 vols. New York: Longmans, Verde & Co., 1903. Epicteto. Dissertações. Encyclopaedia Britannica , Chicago; De 1952. Eusébio. História Eclesiástica . Trans. CF Cruse. Grand Rapids: Baker Book House, 1955. Foakes-Jackson, FJ Josefo e os judeus . New York: Richard R. Smith, 1930. Franzmann, Martin H. Siga-me: Discipulado segundo São Mateus . St. Louis, Mo .: Concordia Publishing House, 1961. Goodspeed, Edgar J. Mateus, Apóstolo e Evangelista . Philadelphia: João C. Winston Co., 1959. Hayes, DA Os Evangelhos Sinópticos e Atos . New York: Metodista Livro Concern de 1919. Holdsworth, WW Origens do Evangelho . New York: Filhos de Charles Scribner, 1913. Hunter, SOU Interpretando as parábolas de Jesus . Naperville, Ill .: SCM Book Club de 1960.. Um padrão de vida . Philadelphia: Westminster Press, 1953. Jeremias, Joachim. As parábolas de Jesus . Trans. SH Hooke. New York: Filhos de Charles Scribner, 1955. Jones, E. Stanley. O Cristo do Monte . New York: Abingdon Press, 1931. Josephus, Flavius. Funciona . Trans. William Whiston. Philadelphia: Henry T. Coates, nd Lloyd-Jones, D. Martyn. Estudos no Sermão da Montanha . 2 vols. Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1959-1960. Matthews, Shailer. Época do Novo Testamento na Palestina . (Rev. ed.) New York: Macmillan Co., 1933. Miller, Madeleine S., e Miller, J. Lane. Dicionário Bíblico de Harper . New York: Harper & Brothers, de 1952. Moule, CFD uma expressão idiomática Livro do Novo Testamento grego . Cambridge: University Press, 1953. Moulton, JH, e Milligan, George. O vocabulário do Testamento grego . Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1949. Dicionário de Inglês Oxford , ed. JAH Murray, et ai.
13
vols. Oxford: Clarendon Press, 1933. Robertson, AT imagens palavra no Novo Testamento . Vol. I. New York: Richard R. Smith, 1930. Sanday, William. Locais sagrados dos Evangelhos . Oxford: Clarendon Press, 1903. Schürer, Emil. A história do povo judeu no tempo de Jesus Cristo . I Divisão . (. 2 vols) Division II (3 vols.) Edinburgh: T. & T. Clark, 1885. Scott, EF A Crise na 5ida de Jesus: A limpeza do templo e seu significado . New York: Filhos de Charles Scribner, 1952. Stauffer, Ethelbert. Jesus e sua história . Trans. Richard e Clara Winston. New York: Alfred A. Knopf, 1960. Stendahl, Krister. A Escola de Mateus . Uppsala, 1954.. (Ed.). Os Scrolls e do Novo Testamento . New York: Harper & Brothers, de 1957. Streeter, BH Os Quatro Evangelhos . (Rev. ed.) London: Macmillan and Co., 1930. Thomson, William H. A Terra e do Livro . 3 vols. New York: Harper & Irmãos, 1882. Trench, V Notas sobre as parábolas de Nosso Senhor . Philadelphia: William Sychelmoore de 1878. Weatherhead, Leslie D. Aconteceu na Palestina . New York: Abingdon Press, 1936. Wuest, Kenneth S. O Novo Testamento: Uma tradução ampliada . Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1961.
Wiersbe
- A importância da ressurreição de Cristo
- Isso prova que ele é o Filho de Deus (Jo
10: )17-43 - Isso atesta a veracidade das Escri-turas (At
2: paralelo a Sl31 16: 3ss)10 - Isso é a prova do julgamento fu-turo (At
17: )30-44 - Isso é uma das verdades centrais do evangelho (1Co
15: )1-46 - Isso é a garantia de nossa herança futura (1Pe
1: ; Ef0 1: ; Rm18-49 6: )4 - O sepulcro vazio (Mt
28: )1-40
Temos de admirar essas mulheres por sua devoção a Cristo. Deus pre-miou o amor delas ao permitir-lhes ver o sepulcro vazio e ouvir a mensa-gem da ressurreição transmitida pelo anjo. A pedra não fora retirada para permitir que Jesus saísse do sepulcro, mas para que os homens pudessem olhar dentro da sepultura e ver que ele se fora! A verdadeira mensagem da Páscoa é: "Vinde ver [...]. Ide [...] e dizei". Para o crente, todo domingo é dia de ressurreição.
As vestes de sepultamento vazias na sepultura tinham a forma do corpo de Jesus, como um casulo vazio. Isso prova que seu corpo não foi rouba-do, mas que ele se elevou por entre as vestes e deixou-as para trás como testemunho de um milagre. Apenas os inimigos, ou os amigos, poderiam rou-bar o corpo, se esse fosse o caso. Se os inimigos o tivessem roubado, eles o mostrariam e silenciariam os discí-pulos. Se os amigos tivessem feito isso, não estariam dispostos a dar a vida por uma mentira, e seus amigos nem acre-ditavam que ele pudesse ressuscitar!
- A prova da ressurreição de Cris-to (Mt
28: )11-40 - A ressurreição de Cristo é um fato histórico aceito, e a pessoa que ques-tionar ou negar isso deve apresentar a prova de que ele não ressuscitou.
O mesmo Satanás que tentou des-truir Cristo na cruz quer agora que os homens acreditem que ele ainda está morto! Em Mt
- A pessoa de Cristo exige que ele tenha ressuscitado dentre os mortos
Como Filho de Deus, ele não podia ser retido pela morte (At
- Cristo prometeu que ressuscitaria dos mortos
Sua vida virtuosa prova que ele sem-pre disse a verdade. Nem mesmo seus inimigos conseguiram achar falta nele. Ou ele saiu da sepultura ou é um mentiroso.
- Testemunhas oculares testificaram terem visto Cristo
Você percebeu, no relato de Ma-teus, as cenas que se passam em montes? Temos o Sermão do Monte (caps. 5—7), a transfiguração (cap.
- , a profecia do monte das Olivei-ras (caps. 24—25), a crucificação no monte do Calvário e, agora, o encontro final com os apóstolos em um monte na Galiléia. Nessa seção, observe os "absolutos":
- "Toda a autoridade" (v. 18, poder)
Ele nãoera maiso humilde camponês da Galiléia, mas o poderoso Filho de
Deus! Com sua morte e ressurreição, ele derrotou Satanás, o pecado e a morte. Deus pôs toda autoridade nas mãos dele. Em Mt
- "Todas as nações" (v. 19)
Fazer discípulos, essa é a comissão de levar o evangelho a todas as na-ções, e é uma mudança definitiva da autorização Dt
- "Todas as coisas" (v. 20)
Um discípulo é um aprendiz, e deve-se ensinar a ele "todas as coi-sas que vos tenho ordenado". Isso inclui toda a Palavra de Deus. O homem deve viver de acordo com cada palavra do Senhor (4:4). Todas as Escrituras são úteis (2Tm 3:16). A igreja que não ensina às pessoas todo o desígnio de Deus (At
- "Todos os dias" (v. 20)
Que tremenda garantia. "E eis que estou convosco todos os dias!" EmMt
Mateus finaliza seu evange-lho transmitindo a responsabilidade que o cristão deve assumir: levar o evangelho a todas as pessoas. Nem todos serão salvos, mas todos merecem ter a chance de ouvir as boas-novas.
Russell Shedd
28.13- 15 A burla dos judeus. Agostinho propõe o seguinte argumento: "dormindo ou acordados: Se acordados, por que deixaram alguém roubar o corpo de Jesus? E se dormindo: como poderiam declarar que foram os discípulos que furtaram o corpo de Jesus?" Em ambas as circunstâncias seriam condenados à morte, se não fosse o interesse dos líderes, em encobrir o fato da intervenção divina.
28:16-20 Um grande encontro. Foi marcado por Jesus na Galiléia, e os discípulos viram-no e O adoraram. Alicerçados no poder eterno que Jesus detém e que prometeu exercer em prol da Sua obra na qual Seus servos participam, os discípulos receberam a incumbência de evangelizar o mundo. Sua missão consistia em levar as almas à conversão, batizar os convertidos para fazerem parte da Igreja de Cristo, e ensiná-los a viver segundo Seus ensinamentos e no Seu poder, sentindo Sua presença espiritual acompanhando cada um dos Seus. A promessa da continuada presença divina é a chave de ouro que encerrará vários livros da Bíblia (conforme Êx
1) A Madalena, Jo
NVI F. F. Bruce
Muitos esforços, nenhum deles totalmente convincente, foram feitos para unificar todas as histórias da ressurreição em um todo harmonioso. Parece claro que, embora os apóstolos logo percebessem a necessidade de um relato relativamente padronizado da vida e do ensino de Cristo, o impacto da sua morte, e, sobretudo da sua ressurreição, foi tão formidável que não se fez nenhuma tentativa de unificar os relatos das testemunhas oculares.
Está suficientemente claro que esse trecho corresponde a Mc
20.1,11-18; uma harmonia exata nos escapa. A intenção clara é que deixemos a história de Mateus transmitir a sua própria mensagem sem ficar indo e vindo nas verificações.
Tem-se argumentado que as duas Marias em Mateus somente vêm para olhar o túmulo, porque os guardas as impedem de fazer mais (e.g., Schniewind, Tasker). E muito improvável que elas soubessem a respeito dos guardas, visto que foram colocados tarde da noite anterior — independentemente de se adotar ou não a sugestão de 27.66 (q.v.). B. & F. B.
S. Diglot está, sem dúvida, correto em traduzir o v. 2 assim: “Ora, tinha havido um grande terremoto” (assim também, essencialmente, Tasker) — temos aí o bom estilo hebraico de contar histórias por trás da narrativa. De outra maneira, não conseguimos imaginar que as mulheres não tivessem compartilhado do terror paralisante dos guardas. O rolar a pedra serviria para deixar as mulheres entrarem no sepulcro, e não para deixar Jesus sair. A vida da ressurreição transcende as vestes do túmulo, o sepulcro lacrado e homens armados.
Jesus de fato apareceu aos Onze em e perto de Jerusalém, porque conhecia a necessidade deles. Idealmente, no entanto, o lugar de encontro seria a Galiléia (v. 7,10; 26.32; Mc
As palavras de abertura são um exemplo de escrita um tanto desajeitada. Depois do sábado (opse sabbatõn) significa depois de o sábado ter chegado ao seu final, tendo começado (epiphõsíõ; “ao raiar”, BJ) o primeiro dia da semana-, epiphõskõ significa “raiar” no sentido literal; Mateus não está falando da aproximação do primeiro dia, i.e., o cair da noite de sábado, mas dos primeiros sinais do raiar do dia de domingo; conforme Mc
O suborno dos guardas (28:11-15)
Filson observa: “O ponto fraco dessa história é, em primeiro lugar, que ela pressupõe que os líderes judeus tinham informação antecipada da ressurreição e, em segundo lugar, que os guardas consentiram em fazer circular uma história que os tornaria sujeitos à pena de morte”. A segunda dificuldade, como destacado anteriormente, foi criada pelo próprio expositor. Não há evidências de que eles fossem soldados romanos. A primeira omite um fenômeno psicológico comum. Quanto mais estou comprometido com uma questão, menos propenso estou para perceber qualquer coisa que seja contrária às minhas noções preconcebidas. A idéia da morte era impossível para os discípulos, de modo que as promessas de ressurreição passaram quase que despercebidas e completamente desconsideradas. Os líderes religiosos tinham a mente fixada na morte de Jesus, e assim os rumores da ressurreição — conforme o uso de Jo
O comissionamento dos apóstolos (28:16-20)
Se tomarmos (e certamente deveríamos) “irmãos” (v. 10) em um sentido mais amplo do que os Onze, então havia mais pessoas do que os apóstolos no monte, e podemos identificar essa aparição, com certa probabilidade, com a de 1Co
Não devemos nos surpreender diante dos primeiros passos hesitantes da Igreja apostólica. Muito mais importante do que isso, assim aprendemos em Atos, é que sempre que se tornou claro que um novo passo de avanço vinha de Deus, os líderes, de qualquer forma, o aceitavam sem hesitação.
v. 19. batizando-os em (eis) nome do Pai [...]: Mais literalmente, “para dentro do nome”, i.e., como possessão de; conforme comentário Dt
A ascensão não é mencionada. Uma vez que a comissão tinha sido dada, não importava como o Senhor da Igreja ia para a direita do Pai, onde ele espera até que os seus inimigos sejam transformados em estrado dos seus pés.
BIBLIOGRAFIA Comentários etc.
B. & F. B. S. Diglot. Greek Text and English Translation of Matthew for Bible Translators. London, 1959.
Beare, F. W. The Gospel according to Matthew. San Francisco, 1981.
Beasley-Murray, G. R. A Gommentary on Mark Tkirteen. London, 1957.
Cole, R. A. The Gospel according to Mark. TNTG. London, 1961.
Filson, F. V. The Gospel according to St. Matthew. London, 1960.
Gundry, R. H.Matthew:A Gommentary onhisLiterary and TheologicalArt. Grand Rapids, 1982.
Hill, D. The Gospel of Matthew. NCentB. London, 1972.
Lang, G. H. The Reoelation of Jesus Christ. London, 1945.
M’Neile, A. H. The Gospel according to St. Matthew.
[sobre o texto grego]. London, 1915. Schlatter, A. Das E.vangelium nach Matthãus. Stuttgart
Schniewind, J. Das Evangelium nach Matthäus. Das Neue Testament Deutsch. Göttingen, 1938. Schweitzer, E. The Good News according to Matthew.
T.I. London, 1975.
Tasker, R. V. G. The Gospel according to St. Matthew. TNTC. London, 1961 [Evangelho segundo Mateus: introdução e comentário, Edições Vida Nova, 1980].
Obras gerais
Bammel, E., ed. The Trial of Jesus. London, 1970. Bornkamm, G.; Barth, G. Held, H. J. Tradition and Interpretation in Matthew. T. I. London, 1963. Buber, M. The Propketic Faith. London, 1949. Dalman, G. Sacred Sites and Ways. London, 1935. Davies, W. D. The Setting of the Sermon on the Mount. Cambridge, 1964.
Dodd, C. H. The Parables of the Kingdom. London, 1935.
Edersheim, A. The Life and Times of Jesus the Messiah.
4. ed., 2 v. London, 1886.
Guthrie, D. New Testament Introduction-. Gospels and Acts. London, 1965.
Jeremias, J. The Parables of Jesus. 2. ed., T.I. London, 1963 [As parábolas de Jesus, 8. ed., Editora Paulus, 1997],
Jeremias, J. The Eucharistic Words of Jesus. 2. ed., T.I. Oxford, 1955 [Isto éo mm corpo, Edições Paulinas, 1978].
Jeremias, J. Jerusalem in the Time of Jesus. T.I. London, 1969 [Jerusalém no tempo de Jesus,
4. ed., Editora Paulus, 1997].
Machen, J. G. The Virgin Birth of Christ. 2. ed., New York, 1932.
Moule, C. F. D. The Origin ofChristology. Cambridge, 1977.
Parrot, A. Golgotha and the Church oftheHolySepulcre.
T.I. London, 1957.
Robinson, J. A. T. Redating the New Testament. London, 1976.
Stendahl, K. The School of St. Matthew. Uppsala, 1954.
Stonehouse, N. B. Origins of the Synoptic Gospels. Grand Rapids, 1963.
Strack, H. L. & Billerbeck, P. Kommentar %um Neuen Testament aus Talmud und Midrash. 6 v. Munique, 1922-1961.
Williams, A. L. Christian Evidence for Jewish People. 2 v. Cambridge, 1911; London, 1919.
Moody
Mt
Dúvidas
PROBLEM: Matthew speaks of the “Father, Son, and Holy Spirit” all being part of one “name.” But these are three distinct persons. How can there be three persons in the Godhead when there is only “one God” (Dt
SOLUTION: God is one in essence, but three in Persons. God has one nature, but three centers of consciousness. That is, there is only one What in God, but there are three Whos.There is one 1t, but three I’s. This is a mystery, but not a contradiction. It would be contradictory to say God was only one person, but also was three persons. Or that God is only one nature, but that He also had three natures. But to declare, as orthodox Christians do, that God is one essence, eternally revealed in three distinct persons is not a contradiction.
Francis Davidson
Neste caso o terremoto ocorreu enquanto as mulheres se aproximaram, na alvorada. Chegando ao sepulcro, as mulheres viram os guardas prostrados em terra e o anjo assentado na pedra. É preciso chamar a atenção ao fato que a pedra não foi removida com o fim de libertar o Senhor, o que seria desnecessário, mas para permitir que as mulheres entrassem. Das duas alternativas a segunda é a mais aceitável.
Respondendo (5). Ele lhes respondeu para acalmar o medo das mulheres. Tenhais, melhor, "tenhais vós". No original "vós" é enfático. O Senhor (6). Os melhores manuscritos omitem estas palavras. Ele vai adiante.... o vereis (7). As palavras significam que o Senhor irá na frente de seus discípulos como Pastor de oveIhas. A declaração não exclui sua manifestação em Jerusalém. Ver 26.32 n. Eu vos saúdo (9) -gr. chairete, a saudação comum daqueles tempos. Cfr. o nosso "bom dia".
Poder (18) -gr. exousia, "autoridade". Ensinai (19) -gr. matheteusate, "fazei discípulos" ou "ajuntai discípulos". Ensinando-os a guardar (20). Isto significa mais do que conhecimento intelectual. Até a consumação dos séculos (20), ou "fim da era", quer dizer "até sua vinda". Quão vagarosos e displicentes somos para cumprir esta missão. A existência, no mundo moderno, de milhões que nunca ouviram o nome do Salvador é uma vergonha para nós.
Basil F. C. Atkinson
John MacArthur
148. A Ressurreição de Cristo (Mateus
Agora, depois do sábado, quando já despontava o primeiro dia da semana, Maria Madalena ea outra Maria foram ver o sepulcro. E eis que um forte terremoto tivesse ocorrido, porque um anjo do Senhor desceu do céu e veio e rolou a pedra e sentou-se em cima dele. E o seu aspecto era como um relâmpago, e as suas vestes brancas como a neve; e os guardas tremeram de medo dele, e ficaram como mortos. E, respondendo o anjo disse às mulheres: "Não, ele tem medo;. Porque eu sei que você está olhando para Jesus, que foi crucificado Ele não está aqui, porque já ressuscitou, assim como Ele disse Vinde ver o lugar. . onde ele estava deitado e ide depressa e dizei aos seus discípulos que ele ressuscitou dentre os mortos, e eis que ele vai adiante de vós para a Galiléia, lá você vai vê-lo, eis que eu vos disse ". E eles partiram rapidamente do sepulcro, com temor e grande alegria e correu para denunciá-lo aos discípulos. E eis que Jesus veio ao encontro delas e os cumprimentou. E elas, aproximando-se, abraçaram-lhe os pés eo adoraram. Então Jesus lhes disse: "Não, ele teme, ir e dizer a meus irmãos para partir para a Galiléia, e lá me verão." (28: 1-10)
Como cada pedaço de boa literatura, o evangelho de Mateus não é uma coleção aleatória de fatos ou idéias ou histórias, mas tem um plano e um propósito específico. Capítulo 28 não é simplesmente um grupo de fechamento de anedotas sobre a vida de Cristo, mas é o clímax poderoso de tudo o mais que ele tenha escrito, sob a orientação do Espírito Santo.
O evento central desse clímax, a ressurreição de Jesus Cristo, é também o acontecimento central da história redentora de Deus. A ressurreição é a pedra angular da fé cristã, e tudo o que somos e temos e espero estar está baseado na sua realidade. Não haveria o cristianismo se não houvesse ressurreição.
A mensagem da Escritura tem sido sempre uma mensagem de esperança da ressurreição, uma mensagem de que a morte não é o fim para aqueles que pertencem a Deus. Para o crente, a morte nunca foi um fim, mas sim uma porta que conduz à eternidade com Deus. Abraão voluntariamente obedeceu a ordem de Deus para sacrificar o seu único filho, Isaque, porque, na fé ", ele considerou que Deus é capaz de levantar os homens, mesmo dentre os mortos" (He 11:19). Os salmistas declarou: "Deus remirá a minha alma do poder do Seol, pois me receberá" (Sl
Essa tem sido a esperança prometida do povo de Deus ao longo da história uma esperança baseada na ressurreição de Jesus Cristo. É a Sua ressurreição, que garante a nossa. "Agora Cristo foi ressuscitado dentre os mortos", Paulo declara: "as primícias dos que dormem. Porque, assim como por um homem veio a morte, também por um homem veio a ressurreição dos mortos. Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também em Cristo todos serão vivificados "(1 Cor. 15: 20-22).
Também é tragicamente verdade, porém, que ao longo da história muitos têm negado, desprezado e escarnecido a verdade da ressurreição, especialmente de Cristo. Mas só um tolo tenta explicar ressurreição, porque a morte e ressurreição de Jesus Cristo são mars única esperança de salvação e vida eterna.
Um missionário protestante cedo para as Ilhas Ryukyu, no Pacífico ocidental descobriu uma vala comum estranho. O marcador grave revelou que mais de 11 mil cabeças retiradas de corpos de cristãos foram enterrados lá. Em uma investigação mais aprofundada, ele aprendeu que em 1637 o governo japonês, que então controlava as Ryukyus, ordenou que todos os cristãos no império exterminados. Porque eles sabiam cristãos acreditavam na ressurreição, as cabeças dos crentes martirizados foram enterrados a grande distância dos corpos, na crença de que a sua ressurreição seria, assim, ser evitados.
A ressurreição de Jesus Cristo é o único grande evento na história do mundo. É tão fundamental para o Cristianismo que ninguém que nega que pode ser um verdadeiro cristão. Sem a ressurreição não há fé cristã, não há salvação, nem esperança. "Se não há ressurreição dos mortos", Paulo explica, "nem mesmo Cristo ressuscitou, e se Cristo não ressuscitou, a nossa pregação é vã a vossa fé também é vã" (1Co
Não é de surpreender, portanto, que o primeiro sermão no dia a igreja nasceu focada na ressurreição de Cristo. Depois de carregar seus ouvintes com a morte de Jesus, Pedro declarou: "E Deus O ressuscitou novamente, pondo fim à agonia da morte, uma vez que era impossível para ele, a ser realizada em seu poder" (Atos
Paulo pregou a ressurreição continuamente. Na sinagoga de Antioquia da Pisídia, ele declarou que "Deus ressuscitou [Jesus] dentre os mortos" e "Aquele a quem Deus ressuscitou não foi submetido a decadência" (At
Pedro falou do nosso "viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, para uma herança que não se corrompe e imaculada e não vai desaparecer reservada nos céus" (1 Pe 1: 3-4.). Em sua visão em Patmos, João contemplou o Senhor Jesus Cristo, que declarou: "Eu sou o primeiro eo último, e aquele que vive, e eu estava morto, e eis que estou vivo para sempre" (Apocalipse
O fundamento de toda a nossa esperança é expresso nas próprias palavras de Jesus: "Eu sou a ressurreição ea vida; quem crê em mim viverá ainda que morra" (Jo
Mesmo a pessoa mais sem religião que sabe alguma coisa sobre a história e doutrina cristã sabe que os cristãos acreditam que Jesus Cristo ressuscitou dos mortos. Mas o mundo incrédulo tem muitas reações a essa crença, a maioria deles negativa e todos eles estavam errados.
Uma das reações modernas mais comuns é que do racionalismo, que rejeita a idéia de ressurreição e de todos os outros elementos sobrenaturais das Escrituras, porque essas coisas não podem ser explicados pela observação científica e da razão humana. Esta filosofia humanista considera mars importaria de ser a realidade última e tão somente o que sua própria mente pode perceber e compreender é reconhecido como verdadeiro ou significativo.
Muitas pessoas são simplesmente indiferentes à ressurreição, não se importando se ela é verdadeira ou não. Religião em geral, e do cristianismo em particular, não são de interesse para eles. Outras pessoas não acreditam na ressurreição por causa da ignorância sobre a sua natureza e significado. Eles podem nunca ter ouvido falar de tal coisa ou nunca ouviu falar que explicou com precisão e clareza.
Algumas pessoas são intencionalmente hostil. Eles não rejeitam a ressurreição, porque parece improvável à razão humana ou porque não têm dúvida honesta ou carecem de provas. Eles denunciá-la simplesmente porque eles odeiam as coisas de Deus. Algumas pessoas ainda parecem considerar que o seu papel na vida e na história para tentar desacreditar a ressurreição.
Os escritores do evangelho, no entanto, e todos os outros líderes da igreja primitiva percebeu que seu papel supremo na vida e na história era proclamar a realidade da ressurreição e as muitas outras verdades sobre Jesus Cristo. Embora os discípulos, ea maioria dos outros seguidores de Jesus, eram lentos para crer em seu Senhor realmente ressuscitou dos mortos, eles logo se tornou tão emocionado com a sua realidade de que eles poderiam pensar ou falar de outra coisa.
Embora eles revelam as mesmas verdades divinas em perfeita harmonia uns com os outros, cada um dos escritores do evangelho apresenta a ressurreição de uma perspectiva distinta. Mateus não abordar a ressurreição de uma perspectiva histórica, analítica, ou probatório acadêmica, mas centra-se mais sobre a reação emocional de um grupo de mulheres que amaram profundamente Jesus
Compaixão
Agora, depois do sábado, quando já despontava o primeiro dia da semana, Maria Madalena ea outra Maria foram ver o sepulcro. (28: 1)
Após o sábado traduz uma construção incomum no grego, opse de Sabbaton . A frase também poderia ser processado ", bem depois do sábado", indicando que uma quantidade considerável de tempo decorrido desde o sábado terminou. O tempo real foi a partir do pôr do sol, na noite anterior, quando o sábado tinha terminado, até que ele começou a nascer no dia seguinte, que era domingo, o primeiro dia da semana, totalizando talvez dez horas. João afirma especificamente que, quando as mulheres vieram "ainda estava escuro" (20: 1).
O primeiro dia da semana também traduz uma frase interessante grego, que significa, literalmente, "um dia com referência ao sábado". Os judeus não têm nomes para os dias da semana, como a segunda, terça e assim por diante, mas simplesmente-os em relação ao sábado. Sabbath significa "sétimo", e, embora tenha sido no final da semana, porque era o dia central e santo de todos os outros dias foram contados por ele, como o primeiro, segundo, terceiro, e assim por diante, o dia depois do sábado.
Como explicado no capítulo anterior deste volume, porque os judeus considerada referência a "um dia" no sentido de qualquer parte do dia. Domingo foi o terceiro dia do enterro de Jesus, o dia que ele previu repetidamente seria o dia da sua ressurreição (conforme Mt
A frase "depois do sábado" também pode se referir figurativamente para o novo dia de descanso para o povo de Deus. Como comemoração do descanso de Deus após a criação, o sábado era para ser um dia de descanso e adoração para Israel (Ex. 20: 8-11). Mas um dia antes de Jesus ressuscitou dos mortos foi o último sábado divinamente ordenado para o seu povo, porque no dia seguinte a Nova Aliança em Jesus Cristo foi anunciada. Naquele domingo foi o amanhecer não apenas de um novo dia, mas de uma nova era na história da redenção.
É por causa da ressurreição que os cristãos adoram no domingo e não no sábado.
A essa hora da madrugada na manhã de domingo Maria Madalena ea outra Maria foram ver o sepulcro. Apesar de terem testemunhado o corpo de José e de Nicodemos embrulho de Jesus nos panos de linho e especiarias (Mt
A outra Maria era a mãe de Tiago e de José, e, mulher de Cléofas (27:56 ver Matt;. Jo
As mulheres não têm confiança na ressurreição de Jesus, mas eles tinham um grande amor e uma grande devoção por Ele. O que lhes faltava em fé eles compensados, compaixão amorosa, e que lhes faltava em entendimento eles por em devoção corajosa.
Terror
E eis que um forte terremoto tivesse ocorrido, porque um anjo do Senhor desceu do céu e veio e rolou a pedra e sentou-se em cima dele. E o seu aspecto era como um relâmpago, e as suas vestes brancas como a neve; e os guardas tremeram de medo dele, e ficaram como mortos. E, respondendo o anjo disse às mulheres: "Não, ele tem medo;. Porque eu sei que você está olhando para Jesus, que foi crucificado Ele não está aqui, porque já ressuscitou, assim como Ele disse Vinde ver o lugar. . onde ele estava deitado e ide depressa e dizei aos seus discípulos que ele ressuscitou dentre os mortos, e, ele vai adiante de vós para a Galiléia, lá você vai vê-lo, eis que eu vos disse ". (28: 2-7)
Mal as mulheres chegaram ao sepulcro do que o encontraram a pedra tinha sido movida de lado por um forte terremoto. Este foi o segundo terremoto sobrenatural causado em conexão com a morte e sepultamento de Jesus, o primeiro tendo ocorrido no momento da sua morte (Mt
Deus fez um terremoto no Monte Sinai pouco antes de ele revelou a lei a Moisés (Ex
Este terremoto havia ocorrido quando um anjo do Senhor desceu do céu, fazendo com que a terra ao redor da sepultura a tremer violentamente. O anjo apareceu para abrir o túmulo fechado e selado, e quando ele chegou, ele rolou a pedra e sentou-se em cima dele. Embora provavelmente tinha tomado vários homens fortes de algum tempo para colocar a pedra no lugar, o anjo retirou-em um instante .
O anjo não se moveu a pedra, a fim de permitir que Jesus fora do túmulo, como muitas histórias de Páscoa e pinturas sugerem. Se Jesus tinha o poder de levantar-se dos mortos, o que fez (Jo
Do Evangelho de João, parece que Maria Madalena, aparentemente, deixou o jardim, logo que ela "viu a pedra já retirado do túmulo" (20: 1). Antes que o anjo apareceu ", ela correu e foi ter com Simão Pedro, e ao outro discípulo a quem Jesus amava, e disse-lhes:" Levaram o Senhor do sepulcro, e não sabemos onde o puseram '"(v. 2). Obviamente, ela tinha perdido o anúncio do anjo da ressurreição de Jesus. Ela estava tão exausto em descobrir o túmulo vazio que ela corria freneticamente para os dois discípulos mais proeminentes, Pedro e João, para dizer-lhes o que ela achava que era uma notícia terrível.Não lhe ocorreu que Jesus pudesse ser ressuscitado, como tinha previsto, e ela assumiu que alguém tinha roubado o corpo e escondido. É óbvio que Pedro e João não considerou a possibilidade de ressurreição, quer, e eles imediatamente correu para o túmulo para descobrir o que eles poderiam (João
Enquanto isso, o anjo havia se manifestado aos que estavam perto do túmulo, e seu aspecto era como um relâmpago. A descrição sugere que Deus transmitiu algumas das sua própria glória Shekinah ao anjo, assim como Ele havia transmitido uma medida de que a Moisés no Sinai quando o pacto foi renovado (Ex
Os guardas foram tão impressionado que a princípio eles balançou de medo dele. Shook traduz um termo grego que tem a mesma raiz de "terremoto" no versículo 2, indicando que os soldados experientes terremotos pessoais da mente e do corpo. Mas, depois de um breve momento de agitação, então eles ficaram como mortos, paralisado de medo. A idéia parece ser que eles não só se tornou rígida, mas inconsciente, completamente traumatizada com o que viram.
As mulheres também estavam com medo, mas, ao contrário dos soldados, eles receberam o conforto de um mensageiro de Deus. Ciente de sua susto, respondendo o anjo, disse às mulheres: "Não, ele tem medo." Talvez uma tradução melhor do que respondeu seria "explicou," porque as mulheres, apavorada demais para falar, não tinha uma pergunta.
Os soldados tinham boas razões para ter medo. Não só foi a aparência do anjo aterrorizante em si, mas, por terem sido encarregado de proteger o túmulo, um túmulo vazio pode significar a sua morte. As mulheres, no entanto, não tinha nenhuma razão para temer, e as primeiras palavras do anjo foram feitos para dar-lhes conforto e segurança.
Eles não tinham vindo à espera de encontrar Jesus ressuscitou, mas em Sua misericórdia gracioso Deus esquecido sua fé fraca e sua falta de compreensão. Reconhecendo o seu grande amor, Deus respondeu com grande amor. "Eu sei que você está olhando para Jesus, que foi crucificado", disse o anjo a eles, "Ele não está aqui, porque Ele ressuscitou, assim como ele disse."
Aumentou traduz um aoristo grego passiva e também pode ser processado ", tem sido levantada." O próprio Jesus tinha poder para dar a Sua vida e tomá-la de novo (Jo
O anjo lembrou suavemente as mulheres que a ressurreição de Jesus não deve surpreendê-los, porque aconteceu exatamente como Ele disse. Lucas relata que, depois, "lembrou-se as suas palavras" (24: 8).
Em seguida, o anjo convidou as mulheres a Vinde ver o lugar onde ele estava mentindo. Neste ponto, as mulheres entrou no sepulcro e verificaram que era de fato vazio. O anjo se juntou a eles no túmulo e reiterou a mesma mensagem básica, dizendo: "Não vos assusteis; você está procurando Jesus, o Nazareno, que foi crucificado ressuscitou;. Ele não está aqui; eis aqui é o lugar onde o puseram "(Mc
Enquanto as mulheres estavam no túmulo, outro anjo se juntou ao primeiro ", um à cabeceira e outro aos pés, onde o corpo de Jesus tinha sido de mentira" (Jo
Os dois anjos ainda deu mais um lembrete para as mulheres. "Por que buscais o Vivente entre os mortos?" eles pediram. "Ele não está aqui, mas ressuscitou. Lembrai-vos como vos falou, estando ainda na Galiléia, dizendo que o Filho do Homem deve ser entregue nas mãos dos homens pecadores, e seja crucificado, e ao terceiro dia ascensão Novamente "(Lucas
Um dos anjos, em seguida, disse: "Ide depressa e dizei aos seus discípulos que ele ressuscitou dos mortos." fascínio das mulheres deve rapidamente se transformar a proclamação. Eles não têm tempo para deleitar-se com a maravilhosa realidade da boa notícia, mas deviam ir imediatamente e anunciá-lo aos discípulos encolhidos, que ainda estavam escondidos em Jerusalém.
Parece mais do que justificada para que o Senhor permitiu que os discípulos a sofrer de medo, desespero e agonia por uma semana ou mais antes de dizer-lhes a boa notícia. Eles haviam teimosamente se recusou a acreditar que Jesus iria morrer e ser levantada, embora Ele lhes tinha dito de sua morte e ressurreição muitas vezes. Mas, em Sua misericórdia gracioso Deus mandou as mulheres para contar aos discípulos o mais rapidamente possível, para que eles não teriam de experimentar um outro momento de miséria e sofrimento. Ele não os repreendeu por sua falta de fé e por sua covardia, mas sim os enviou mensageiros com uma palavra gentil de esperança e conforto.
É de se perguntar por que Deus escolheu para revelar a verdade da ressurreição primeiro a essas mulheres e não para os discípulos. Um comentarista sugere que foi porque Deus escolhe os fracos para confundir os fortes. Outra sugere que as mulheres foram recompensados pelo seu serviço fiel ao Senhor na Galiléia. Outro afirma que, porque a morte veio por uma mulher em um jardim, por isso a vida nova foi anunciada pela primeira vez a uma mulher em um jardim. Outros propõem que era por causa da mais profunda tristeza merece a alegria mais profunda ou que o amor supremo merece privilégio supremo.
Mas as Escrituras não oferece tais explicações. Parece óbvio que as mulheres foram as primeiras a ouvir o anúncio angélico da ressurreição, simplesmente porque eles estavam lá. Se os discípulos esteve lá, eles também, teria ouvido a boa notícia diretamente do anjo em vez de indirectamente das mulheres.
Isso é análogo à realidade de que quanto mais próximo um crente permanece ao Senhor e à Sua obra, mais ele vai testemunhar e experimentar o poder do Senhor. Aqueles que estão lá quando o povo de Deus se reúnem para adoração e oração, que estão lá quando a Sua Palavra está sendo ensinado, que estão lá quando os perdidos estão sendo ganhas para Cristo, que estão lá quando os outros estão sendo atendidos em seu nome, que são regular em seus momentos de oração privada, aqueles são os que na maioria das vezes experimentar em primeira mão o trabalho de Deus.
Mais instrução do anjo para as mulheres era contar os discípulos de Jesus que "ele vai adiante de vós para a Galiléia, lá você vai vê-lo, eis que eu vos disse." No início da semana Jesus havia dito aos onze discípulos restantes, " Depois de eu ter sido levantado, irei adiante de vós para a Galiléia "(Mt
Não era que Jesus iria aparecem pela primeira vez aos discípulos na Galileia, porque Ele se manifestou a eles várias vezes antes disso. Ele apareceu a Pedro (Lc
Adoração
E eis que Jesus veio ao encontro delas e os cumprimentou. E elas, aproximando-se, abraçaram-lhe os pés eo adoraram. (28: 9)
Enquanto isso, como as outras mulheres estavam a caminho para relatar a mensagem do anjo aos discípulos, Jesus se encontrou com eles e os cumprimentou. Recebidos traduz chairete , uma saudação comum que vagamente rendeu significa algo como "Olá" ou "bom dia". Era a saudação comum do mercado e dos viajantes que cruzavam na estrada. Em outras palavras, a saudação foi casual e normal, aparentemente muito mundano para ser apropriado para uma ocasião tão importante. No entanto, o Cristo glorificado, que tinha acabado de conquistar o pecado ea morte, se dignou a cumprimentar as mulheres fiéis com ternura quente, informal. Como o escritor de Hebreus nos assegura: "Nós não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas" (He 4:15).
Reconhecer imediatamente seu Senhor, a mulher aproximou-se e abraçaram-lhe os pés eo adoraram. Eles agora sabia com certeza que Ele era o Messias ressuscitado, o divino Filho de Deus, e que a adoração e louvor eram as únicas respostas adequadas à sua presença . Eles fizeram o que cada pessoa, incrédulo, bem como crente, vai fazer um dia. Quando Ele vier de novo ", todo o joelho [vai] arco-íris ... e toda língua ... [vai] confessar que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai" (Fil. 2: 10-11).
Por fim, a plena realidade da ressurreição foi solidificando nas mentes e nos corações daquelas mulheres. Eles tinham ouvido proclamação do anjo da ressurreição, tinha visto o túmulo vazio, vira o Senhor ressuscitado, e tinha sequer tocou seu corpo glorificado. Eles agora não podia fazer nada, mas adore e adorá-Lo.
Sir Edward Clarke escreveu:
Como advogado eu fiz um estudo prolongado das evidências para os eventos do primeiro dia de Páscoa. Para mim, a evidência é conclusiva, e uma e outra vez no Tribunal Superior I ter assegurado o veredicto em provas não tão atraente. Inferência segue em evidência, e uma testemunha verdadeira é sempre ingênua e desdenha efeito. A evidência Evangelho para a ressurreição é desta classe, e como advogado eu aceito-o sem reservas como o testemunho de homens verdadeiros os fatos que foram capazes de substanciar. (Citado em JRW Stott, Cristianismo Básico [Downers Grove, IL: InterVarsity 1971]., p 47)
Em uma declaração semelhante, o famoso historiador e professor de Oxford Tomé Arnold escreveu:
A evidência para a vida de nosso Senhor e morte e ressurreição pode ser, e muitas vezes tem sido, demonstrou ser satisfatória; é bom de acordo com as regras comuns para distinguir boas evidências de mal.Milhares e dezenas de milhares de pessoas passaram por ele peça por peça com tanto cuidado como cada juiz soma em cima de um caso mais importante. Eu mesmo fiz isso muitas vezes, não para persuadir os outros, mas para me satisfazer. Tenho sido usada por muitos anos para estudar as histórias de outros tempos e de examinar e pesar as provas daqueles que têm escrito sobre eles, e eu conheço ninguém fato na história da humanidade que se comprova pela prova melhor e mais completa da toda espécie, para a compreensão de um inquiridor justo, do que o grande sinal que Deus nos tem dado que Cristo morreu e ressuscitou dentre os mortos. (Wilbur M. Smith, portanto Stand: Apologética Cristã [Grand Rapids: Baker, 1965], pp. 425-26)
Esperança
Então Jesus lhes disse: "Não, ele tem medo;. Ir e dizer a meus irmãos para partir para a Galiléia, e lá me verão" (28:10)
Jesus repetiu a mensagem do anjo, dizendo: "Não, ele tem medo, ir dizer a meus irmãos para sair ou Galiléia." Apesar da falta dos discípulos de fé, sua covardia, e sua deserção, o Senhor graciosamente falou deles como Seus irmãos . Quando eles chegaram na Galiléia, eles iriam ver ele de novo, e lá teria de sofrer uma grande convocação e comissionamento pelo Senhor.
Breve vislumbre da ressurreição de Mateus é ingênua e sem adornos, faltando completamente pretensão ou exagero. Ele não discute ou pedir as questões, mas simplesmente coloca as verdades antes de o leitor ser aceito por aquilo que são.
A verdade básica da ressurreição sustenta uma série de outras verdades. Primeiro, ele dá provas de que a Palavra de Deus é totalmente verdadeira e confiável. Jesus ressuscitou dos mortos, precisamente quando e da maneira que Ele havia previsto (ver Mt
Em segundo lugar, a ressurreição significa que Jesus Cristo é o Filho de Deus, como Ele afirmava ser, e que Ele tem poder sobre a vida ea morte. Em terceiro lugar, a ressurreição, prova de que a salvação é completa, que na cruz, Cristo venceu o pecado, a morte eo inferno e ressuscitou vitoriosamente. Em quarto lugar, a ressurreição prova que a igreja foi estabelecida. Jesus declarou: "Eu edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela" (Mt
Em quinto lugar, a ressurreição prova que o julgamento está chegando. Jesus declarou que o Pai celeste "tem dado todo o julgamento ao Filho" (Jo
Agora, enquanto eles estavam em seu caminho, eis que alguns da guarda foram à cidade e contaram aos chefes dos sacerdotes tudo o que acontecera. E quando eles estavam reunidos com os anciãos e aconselhou juntos, eles deram uma grande soma de dinheiro aos soldados, e disse: "Você está a dizer: 'Seus discípulos vieram de noite e furtaram, enquanto estávamos dormindo. E, se isto chegar aos governadores ouvidos, vamos conquistá-lo e mantê-lo longe de problemas. " E eles, recebendo o dinheiro, fizeram como foram instruídos; e esta história foi amplamente difundida entre os judeus, e é até hoje. (28: 11-15)
Alguns anos atrás, o autor canadense GB Hardy escreveu um livro sobre a vida, filosofia e destino intitulado Contagem regressiva: A Time to Choose (Chicago: Moody, 1971). Ele observou que há realmente apenas duas perguntas a fazer no que diz respeito ao destino: a morte (1) Alguém já derrotado? e (2) Em caso afirmativo, ele fez um caminho para que possamos fazê-lo também? Hardy então explica que ele encontrou a resposta para ambas as perguntas na ressurreição de Jesus Cristo e que, com essa resposta que ele também encontrou a salvação ea vida eterna (pp. 31-32).
Mas, apesar do fato de que a ressurreição é mans única esperança para a vida eterna, a maioria das pessoas, incluindo muitos que estudaram-lo completamente, o rejeitaram. Ao fazê-lo, eles não apenas perder a vida futura, mas ficam sem verdadeiro sentido ou significado na vida presente. Rejeitando a ressurreição é suicídio espiritual.
Além disso, negando a ressurreição vai contra a própria grãos do coração e da alma humana. Salomão escreveu que Deus "também pôs a eternidade no coração deles" (Ec
No entanto, estranhamente, parece sempre ter sido mais religioso do que as pessoas sem religião que conscientemente negam a única esperança para a imortalidade. E através dos anos, muitas teorias foram propostas com o propósito explícito de explicar afastado da ressurreição, especialmente a ressurreição de Jesus Cristo.
A "teoria do desmaio" propõe que Jesus não chegou a morrer, mas entrou em coma profundo, ou desmaio, da dor e trauma da crucificação. Enquanto na atmosfera cool do túmulo e com o aroma estimulante das especiarias enterro, reviveu e estava de alguma forma capaz de desembrulhar a Si mesmo e escapar depois o túmulo foi aberto. Quando Ele mostrou-se aos discípulos, eles erroneamente assumiu que ele havia ressuscitado dentre os mortos.
Essa teoria não foi sonhado até por volta de 1600, por um homem chamado Venturini. Mas a idéia voa na cara de muitos relatos de testemunhas, não só pelos seguidores de Jesus, mas também por seus inimigos. Os soldados romanos montando guarda sobre Jesus na cruz foram os primeiros a relatar a sua morte. Eles eram especialistas em execução e ficariam a perder suas vidas se eles permitiram que um homem condenado a escapar da morte. Eles eram tão certo de que Ele estava morto que eles não se preocuparam em quebraram as pernas, e quando o golpe de lança trouxe sangue e água, eles tinham prova final de sua morte. José de Arimatéia e Nicodemos, com muitas mulheres como testemunhas e, talvez, como ajudantes, trabalhou com o corpo de Jesus para uma hora ou mais, pois envolveu-o na roupa de cama e especiarias. Eles seriam facilmente ter percebido qualquer centelha de vida ainda restante.
Por essa teoria é verdadeira, Jesus teria de sobreviver à perda maciça de sangue da flagelação, os ferimentos de unhas, eo golpe de lança. Ele também teria de sobreviver sendo enrolado nos lençóis que foram preenchidos com uma centena de quilos de especiarias. Além de tudo isso, em sua condição extremamente enfraquecida Ele teria sido obrigado a suportar mais de 40 horas sem comida ou bebida, gerenciar a desembrulhar a Si mesmo, sozinho revolverá a pedra a partir do interior da tumba, sair sem contestação pelos guardas, e então, convencer seus seguidores, ele tinha sido realmente morto e milagrosamente levantadas. Ele teria de ter desenvolvido a força para viajar inúmeros quilômetros nessa condição para fazer as muitas aparições para os discípulos ao longo de um período de 40 dias. Finalmente, ele teria de iludir os apóstolos a pensar que ele entrou em uma sala fechada, sem abrir a porta e subiu ao céu diante de seus olhos. O absurdo de que a teoria é óbvio demais para ser aceito por qualquer pessoa lúcida, crente ou não.
A "teoria da não-enterro" alega que houve, na verdade, não enterro, que Jesus nunca foi colocado no túmulo e, portanto, não teria sido, em que na manhã de domingo. Seu corpo foi jogado em vez numa vala comum para os criminosos, de acordo com o costume romano. Mas nem os líderes judeus, nem os guardas romanos teria incomodado para proteger e selar o túmulo se soubessem que o corpo de Jesus não estava lá dentro. Não só isso, mas para refutar a ressurreição de Jesus que só teria de recuperar seu corpo e colocá-lo em exposição.
A "teoria da alucinação" sustenta que todos os que afirmaram ter visto Jesus ressuscitado simplesmente experimentou uma alucinação, induzida por um ardente expectativa da Sua ressurreição. Mas Tomé não foi o único crente que demorou a acreditar que o Senhor estava vivo novamente. Cada conta evangelho deixa claro que a maioria de seus seguidores, incluindo os apóstolos, que não acreditam, nem antes nem depois da crucificação, que Ele seria levantado. Além disso, como poderia mais de 500 pessoas alucinar exatamente da mesma maneira?
A "teoria da telepatia" propõe que não houve ressurreição física, mas sim Deus enviou mensagens telepáticas divinos para os cristãos que os levaram a crer que Jesus estava vivo. Mas essa teoria, entre outras coisas, faz com que o Deus da verdade um enganador e pelos apóstolos e evangelistas mentirosos. E se tais imagens mentais veio de Deus, eles estavam com defeito e lento para produzir o resultado pretendido, porque em um número de instâncias Jesus não foi reconhecido quando ele apareceu pela primeira vez para os indivíduos e grupos que o conheciam intimamente.
A "teoria da sessão espírita" sugere que um espiritualista poderoso, ou médio, evocava a imagem de Jesus por meio do poder oculto e que seus seguidores eram assim iludido a pensar que eles viram. Mas, se fosse assim, como é que eles se apegar Seus pés, colocou a mão no Seu lado ferido, e comer uma refeição com Ele? Seances lidar estritamente no noncorporeal e efêmero e não são feitos de tais coisas físicas e tangíveis como aqueles.
A "teoria da identidade equivocada" baseia-se no pressuposto de que alguém representado Jesus e foi capaz de enganar seus amigos e companheiros mais próximos a pensar que ele era realmente seu Senhor voltar à vida. Mas o impostor teria que ter se flagelado, coroado de espinhos, perfurado em suas mãos e pés, e ferido no lado para fazer uma tal representação nem perto de convincente. Ele também teria imitar voz, maneirismos, e outros traços de Jesus a um grau inimaginável de perfeição. Ele teria sido obrigado a roubar o corpo de Jesus do túmulo e escondê-lo. Ele também teria de ser um insider entre os seguidores de Jesus, a fim de identificar e falar de forma convincente com as muitas pessoas que conheceu durante as aparições. Ele também teria de saber exatamente onde encontrar as pessoas em todas as ocasiões e foi capaz de realizar tais ilusões como materializar através de caminhada e aparecer e desaparecer à vontade. E ele teria de ser preparado com antecedência até mesmo da crucificação para fazer todas essas coisas incríveis, porque a primeira aparição foi no início na manhã da ressurreição.
O filósofo francês observou Renan desmascarou a ressurreição por estupidamente alegando toda a idéia foi baseada nos delírios histéricos de Maria Madalena ( A Vida de Jesus [New York: Carleton, 1886], pp 356-57.). Maria, porém, foi apenas um entre os mais de 500 testemunhas, tudo de quem testemunhou a mesma realidade. Em seu livro aumentado certamente , GD Yarnold avança a ideia de que o "material de que corpo terreno [de Cristo] tinha sido composta deixou de existir, ou foi aniquilado" ([New York: Oxford, 1959], p 22)..
Além de suas próprias falhas únicas, todas essas teorias não conseguem explicar como os apóstolos poderia ser transformado de covardes para heróis e como uma entidade tão dinâmica como a igreja poderia vir a existir, produzir milhares de seguidores dispostos a morrer por suas crenças, e gerenciar para virar o mundo de cabeça para baixo, se a sua fé foi construída em ilusões e falsidades.
Tais críticos incrédulos também não conseguem explicar o que aconteceu com o corpo de Jesus. Se a ressurreição eram falsificados, de qualquer maneira, o engano poderia ter facilmente e rapidamente foi exposto através da produção do corpo morto. Mas nem os líderes judeus, nem os romanos ainda tentou fazer essa divulgação.
A "teoria do roubo", que afirma que alguém conseguiu roubar o corpo e escondê-lo, é o único que tenta explicar o corpo desaparecido. Mas os únicos que poderiam ter tido um motivo para roubá-lo foram os discípulos, a fim de tentar cumprir a predição de Jesus que Ele iria ressuscitar dos mortos no terceiro dia. Que, como Mateus explica na presente passagem, foi a explicação promulgada pelos líderes judeus.
No entanto, a narrativa desse episódio estranho de Mateus revela que, mesmo que o esquema fraudulento se tornou um rico e convincente de desculpas não contra, mas a favor da ressurreição. Ele descreve pela primeira vez a trama em si e, em seguida, brevemente diz como a mentira proposta foi propagado.
O Plot
Agora, enquanto eles estavam em seu caminho, eis que alguns da guarda foram à cidade e contaram aos chefes dos sacerdotes tudo o que acontecera. E quando eles estavam reunidos com os anciãos e aconselhou juntos, eles deram uma grande soma de dinheiro aos soldados, e disse: "Você está a dizer: 'Seus discípulos vieram de noite e furtaram, enquanto estávamos dormindo. E, se isto chegar aos ouvidos do governador, nós o conquistá-lo e mantê-lo longe de problemas. " (28: 11-14)
Eles se refere às mulheres a quem Jesus havia acabado de falar e que estavam obedientemente em seu caminho para dar aos discípulos a Sua mensagem para encontrá-Lo na Galiléia (vv. 5-10).
Nessa mesma época, eis que alguns da guarda foram à cidade e contaram aos chefes dos sacerdotes tudo o que acontecera. Apenas alguns da guarda, fui para a cidade de Jerusalém e contaram aos chefes dos sacerdotes, provavelmente como representantes de toda contingente, o que pode ter numerado como muitos como uma dúzia. Para todos eles ter ido juntos teria atraído uma atenção considerável, e palavra de sua missão certamente teria alcançado ouvido de Pilatos. Como ainda era cedo no terceiro dia após a crucifixão de Jesus, Pilatos imediatamente tê-los presos e provavelmente executado, tanto para deixar seu posto quando em serviço e de não ter cumprido sua missão de proteger o corpo de Jesus de roubo (ver 27 : 62-66). Presumivelmente, o resto da guarda permaneceu no túmulo.
Porque eles estavam a serviço temporária de os líderes religiosos judeus, os soldados sabiamente informou aos principais sacerdotes tudo o que aconteceu no túmulo. Eles tinham muito menos a temer dosprincipais sacerdotes do que de Pilatos, e eles provavelmente esperavam esses líderes pudesse de alguma forma protegê-los contra o governador.
Incluído em todas as coisas que tinham acontecido foram o terremoto, o rolamento de distância da pedra, o anjo em chamas sentado sobre a pedra, e do túmulo vazio. Os soldados sabiam esses acontecimentos tiveram uma origem sobrenatural, e foi esse conhecimento que lhes causou primeiro a tremer violentamente e depois congelar de medo catatônico. Eles não tentar explicar o que viu, mas simplesmente relatou o melhor que podiam. É possível que, por causa das guardas 'relatório, os principais sacerdotes aprenderam da ressurreição de Jesus, mesmo antes de os discípulos fizeram.
Mas, apesar de que o testemunho em primeira mão, sem preconceitos e sua própria consciência de que Jesus afirmou que ele iria ressuscitar dos mortos no terceiro dia, os príncipes dos sacerdotes não mostrou nenhum interesse em verificar a história dos guardas. Isso realmente não importa para eles ou não Jesus ressuscitou, assim como não importava que Jesus tinha realizado milagres maravilhosos diante de seus próprios olhos. Alguns dos principais sacerdotes tinham estado sob a cruz, insultando Jesus e dizendo: "Deixe que Ele desce da cruz e acreditaremos Ele" (27:42). Mas sua duplicidade foi agora exposto, porque a ressurreição foi um milagre maior do que descendo da cruz teria sido, e ainda assim eles não acreditaram. Como Abraão disse ao homem rico da parábola de Jesus: "Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco se deixarão persuadir que ressuscite alguém dentre os mortos" (Lc
O montante da grande soma de dinheiro não é especificado, mas porque houve, possivelmente, uma dúzia de guardas para ser subornado e do Sinédrio estava desesperado, ele provavelmente era uma considerável soma. Argurion ( dinheiro ) a prata literalmente, e é a mesma palavra usada em Mt
A segunda parte da resolução foi um plano para disseminar a falsidade o mais amplamente possível. Porque os soldados estavam no túmulo e teve suas próprias razões para espalhar a mentira, eles eram os candidatos óbvios para o trabalho. Os soldados foram, portanto, instruiu a dizer: "Seus discípulos vieram de noite e furtaram, enquanto estávamos dormindo." Ambos os guardas e do Sinédrio sabia muito bem que não era verdade, caso contrário não teria sido obrigado a elaborar um tal falso e história absurda. O objectivo da mentira foi esconder a verdade.
Esses soldados se tornaram as primeiras pessoas a pregar que a falsidade antigospel. Eles foram pagã e materialista, auto-indulgente, e endureceu a todo tipo de mal. Dizer aquilo que lhes foi uma mentira trivial e insignificante era um preço pequeno para ganhar o favor e proteção do Sinédrio.
A terceira parte da resolução do Sinédrio ofereceu proteção aos soldados. "Se isto chegar aos ouvidos do governador," os principais sacerdotes tranquilizou-os, "vamos conquistá-lo e mantê-lo longe de problemas." Como já foi referido, os soldados sabia que, se Pilatos pensou o corpo de Jesus foi roubado enquanto eles dormiam, suas vidas seriam perdidas.
Ameaçando a fazer um relatório desfavorável a César, os líderes religiosos judeus geralmente conseguiu ter o seu caminho com Pilatos. Eles sabiam que ele não correria o risco de problemas com Caesar sobre a disposição de um cadáver judaica. Se o Sinédrio saiu em defesa dos soldados, o governador provavelmente daria a eles não mais do que uma reprimenda.
Por que a resolução dos líderes judeus deliberAdãoente rejeitaram a Cristo, apesar das evidências, e que obstinação espiritual deu testemunho da apostasia dos líderes de Israel.
O Propagtion
E eles, recebendo o dinheiro, fizeram como foram instruídos; e esta história foi amplamente difundida entre os judeus, e é até hoje. (28:15)
Os soldados de bom grado pegou o dinheiro muito feliz que eles não só não seriam punidos, mas seria mesmo ser recompensado. Eram, portanto, mais do que dispostos a cumprir a ordem do Sinédrio efizeram como tinham sido instruídos.
Mateus então comenta que esta história foi amplamente difundida entre os judeus, e é até hoje. Mateus escreveu seu evangelho cerca de trinta anos depois, sobre O D.C 63, o tempo para que o dia de hoje se refere. Os guardas do túmulo foram os primeiros a espalhar a mentira, mas o Sinédrio, sem dúvida, começou a espalhar-lo entre os judeus por muitos outros meios também.
A mentira do Sinédrio ainda era comum entre os judeus do século II. A igreja Padre Justino Mártir escreveu no capítulo 103 de seu Diálogo com Trifon ", You [líderes judeus] enviou escolhido e ordenado homens por todo o mundo para proclamar que uma heresia sem Deus e sem lei tinha saltado de um Jesus, um enganador Galileu, a quem nós crucificado, mas os seus discípulos roubou-o de noite do túmulo ... e agora enganados homens afirmando que ele ressuscitou dos mortos e subiu ao céu "( O Ante-Nicene Fathers , vol 1 [Grand Rapids:. Eerdmans, 1973], p. 253). Essa mesma falsidade pode ser ouvido ainda hoje.
Mas, como mau e egoísta como o plano do Sinédrio era, ele se encaixar perfeitamente em muito maior e soberano plano de Deus. Deus não queria que os incrédulos para proclamar o evangelho verdadeiro, mesmo se o tivessem desejado. O Senhor não iria enviar mensageiros para pregar a ressurreição que não acreditava naquele que foi levantada. Em Sua sabedoria eterna, Deus permitiu que esses guardiões da tumba, que se possa ter propagado a verdade factual histórico, da ressurreição, para se tornar vítimas de líderes judeus corruptos. A ressurreição do Filho de Deus seria proclamado apenas por aqueles cujos corações estavam comprometidos com o Salvador ressuscitado e Senhor.
Evidência para a ressurreição é fornecido pela própria história que nega. E porque veio de inimigos de Jesus, em vez de Seus amigos, deve ser ainda mais convincente para os céticos. Com a intenção de esconder a verdade, o Sinédrio e os soldados, na verdade, reforçou ele.
Embora a explicação de que os discípulos roubaram contas o corpo de Jesus para o cadáver faltando, em alguns aspectos, é ainda mais absurdo do que as outras teorias negativos mencionados no início deste capítulo.
Em primeiro lugar, se sua história fosse verdade, os líderes judeus certamente poderia ter encontrado o corpo roubado com pouca dificuldade. Eles tiveram os recursos de centenas de homens, incluindo os militares, e até mesmo o poder de Roma por trás deles neste caso. Teria sido absolutamente impossível para onze homens iletrados e sem sofisticação ter conseguido iludir uma busca por qualquer período de tempo. A maneira mais simples de ter refutado a ressurreição era para localizar o corpo e colocá-lo em exposição para todo o mundo ver. No entanto, não há nenhuma evidência de que o Sinédrio ainda tentou encontrar o corpo eles alegaram os discípulos haviam roubado. O fracasso do Sinédrio para fazer essa pesquisa é uma forte evidência de que eles próprios realmente acreditava que Jesus ressuscitou.
Outra falha óbvia mentira do Sinédrio era a idéia básica se a sugerir que os discípulos roubaram o corpo era mostrar ignorância completa do estado de espírito daqueles homens no momento. Eles não tinham acreditado muitas previsões de Sua ressurreição de Jesus, e, agora que ele tinha sido crucificado, eles eram irremediavelmente deprimido e com medo. Se qualquer coisa, eles tinham muito menos a crença na Sua ressurreição depois de sua morte do que tinha antes.
Quando as mulheres relataram a ressurreição de Jesus com os onze apóstolos e os outros crentes com eles em Jerusalém, "estas palavras apareceu para [os apóstolos] como um absurdo, e que não iria acreditar neles" (Lc
Quando os apóstolos finalmente chegou a acreditar na realidade da ressurreição de Jesus, não havia como parar a sua proclamação de que a verdade grande e bonito. Aqueles que tinham pouco antes sido covardes céticos se tornou fanáticos inabalável em sua proclamação do Cristo ressuscitado. Mas eles não tinham tal zelo imediatamente após a ressurreição, porque eles nem sequer acreditar, muito menos ter um desejo de proclamá-la.
Era altamente improvável que todos os soldados teriam ido dormir o tempo suficiente para os discípulos a ter movido a pedra e roubado o corpo e ainda mais implausível que o ruído de se mover a pedra não teria despertado um único soldado.
O militar romana dividiu a noite em quatro relógios de entre duas e três horas cada. Um certo número de homens vigiar enquanto o restante dormia, mantendo-se a rotação até o amanhecer. Três horas não foi um longo período de tempo para ficar acordado, especialmente se se tiver sob ameaça de prisão ou morte para dormir no relógio.
Talvez o problema mais absurdo com a mentira proposta era que, se os soldados tudo estava dormindo, como eles poderiam ter sabido quem roubaram o corpo? E se algum espectador havia dito aos soldados o que aconteceu, por que não procurar imediatamente para os ladrões e tentar recuperar o corpo, em vez de correr para os principais sacerdotes para relatar seu fracasso?
O testemunho dos inimigos de Jesus era, de certa forma ainda mais surpreendente do que a de seus amigos seria. Foi porque os soldados e do Sinédrio não podia negar que a tumba tinha sido sobrenatural se abriu e Jesus sobrenatural lançado que a mentira foi inventada. Teve a ressurreição foi um hoax, teria sido fácil para expor.
Alguns comentaristas sugeriram que os discípulos foram os primeiros a subornar os soldados, pedindo-lhes para relatar a história da tumba vazia para o Sinédrio. Mas, como já mencionado, os discípulos não tinha motivo para fazer uma coisa dessas. Além disso, onde é que eles vêm-se com dinheiro suficiente para fazer um suborno atraente para os soldados?
Outras pessoas têm sugerido que os discípulos inteligentemente distraído os soldados e se escondeu o corpo para fora, enquanto os guardas não estavam olhando. Mas se tivessem encontrado tanta coragem, como é que eles conseguem tirar todos os soldados longe o suficiente para impedir a sua audição do gigante de pedra a ser movida? E como é que eles conseguem manter os tecidos fúnebres tal como tinham sido quando cobrindo o corpo de Jesus. Se os discípulos tentaram tal manobra, que teria sido na maior pressa para obter o corpo de Jesus para fora o mais rápido possível. Eles não tinham motivo para tirar as faixas, porque o corpo já teria começado a se decompor. Além disso, o corpo teria sido muito mais fácil de transportar enquanto envolvido.
Por que, poderíamos perguntar, Mateus soar uma nota tão negativa sobre o evento culminante na obra de Cristo quase no fim de seu relato evangelho? Breve como a passagem é, é ainda maior do que seus últimos algumas palavras sobre a Grande Comissão.
A resposta parece ser dupla. Em primeiro lugar, a conta serve para demonstrar a apostasia total e final de Israel como uma nação, de quem estas líderes judeus eram representativas. Eles negaram a ressurreição de Jesus assim como eles haviam se oposto de tudo que dissesse ou fizesse. Em segundo lugar, os esforços dos inimigos é, talvez, o mais forte testemunho humano para a realidade da ressurreição, fazendo com que tenha o efeito oposto do que se pretendia.
O relato de Mateus simplesmente, mas com força mostra que qualquer explicação, mas a ressurreição corporal real de Jesus contradiz os fatos e ofende a razão. A verdade da ressurreição é tão absoluta que mesmo uma mentira contra ela ajuda a provar isso. Se o testemunho é de amigos de Jesus ou de seus inimigos, a mesma conclusão é inevitável. Nenhum outro evento histórico é tão completamente comprovado pelo título de som como é a ressurreição de Jesus Cristo.
Simon Greenleaf, professor do século XIX famoso de Direito na Universidade de Harvard, escreveu: "Tudo o que o cristianismo pergunta dos homens ... é, que seria consistente com eles mesmos, para que eles tratariam suas evidências como eles tratam as provas de outras coisas; e que iriam processar e julgar seus atores e testemunhas, como eles lidam com seus semelhantes, quando testemunhando assuntos e ações humanas, em tribunais humanos .... O resultado ... será uma convicção undoubting de sua integridade, capacidade e verdade "( Testemunho dos Evangelistas , examinado pelo Regulamento de Provas Administradas em Tribunais de Justiça [Grand Rapids: Baker, 1965; reimpressão], p 46)..
Paulo declarou: "Se você confessar com a sua boca que Jesus é Senhor e crer em seu coração que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo, porque com o coração se crê para justiça e com a boca se confessa, resultando na salvação "(Rom. 10: 9-10). A salvação é igual a vida eterna, para a libertação do pecado, e para a esperança dos deuses. Salvação determina o destino de uma pessoa na presença de Deus nas glórias do céu para sempre. E a salvação pertence apenas àqueles que acreditam na ressurreição de Jesus Cristo e que confessá-Lo como Senhor e Salvador e, assim, identificar-se com Ele.
O hymnist Robert Lowry escreveu as seguintes linhas bonitas que são cantadas no hino popular, Páscoa "Cristo ressuscitou":
A morte não pode manter a sua presa,
Jesus, meu Salvador!
Ele rasgou as barras de distância,
Jesus, meu Senhor!
Up da sepultura Ele se levantou,
com um poderoso triunfo sobre Seus inimigos;
Ele levantou-se um vencedor do domínio escuro,
e ele vive para sempre com os seus santos para reinar.
Ele ressuscitou! Ele ressuscitou!
Aleluia! Cristo ressuscitou!
150. Fazer discípulos de todas as nações (Mateus
Mas os onze discípulos procedeu à Galiléia, para o monte que Jesus tinha designado. E quando o viram, o adoraram; mas alguns tinham dúvidas. E Jesus veio e falou-lhes, dizendo: "Toda a autoridade foi-me dada no céu e na terra. Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo , ensinando-os a observar tudo o que vos ordenei; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos ". (28: 16-20)
Se um cristão compreende todo o resto do evangelho de Mateus, mas não consegue entender essa passagem de fechamento, ele perdeu o ponto de todo o livro. Esta passagem é o ponto focal clímax e importante não só deste evangelho, mas de todo o Novo Testamento. Não é um exagero dizer que, em seu sentido mais amplo, é o ponto focal de toda a Escritura, do Antigo Testamento, bem como Novo.
Esta mensagem central da Escritura refere-se à missão central do povo de Deus, uma missão que, tragicamente, muitos cristãos não entendem ou não estão dispostos a cumprir. Parece óbvio que alguns cristãos pensam pouco sobre a sua missão neste mundo, exceto em relação às suas próprias necessidades pessoais. Eles participam de cultos e reuniões quando é conveniente, levam o que sentir vontade de fazer, e têm pouca preocupação com qualquer outra coisa. Eles estão envolvidos na igreja apenas na medida em que serve os seus próprios desejos. Ela escapa tanto a sua compreensão e sua preocupação de que o Senhor deu a Sua igreja uma missão suprema e que Ele chama cada crente a ser um instrumento para cumprir essa missão.
Se a congregação evangélica média foram inquiridas sobre a Proposito principal da igreja, é provável que muitas respostas diversas seria dado. Vários efeitos, no entanto, provavelmente seria proeminente.Um grande número classificaria comunhão em primeiro lugar, a oportunidade de se associar e interagir com outros cristãos que compartilham crenças e valores semelhantes. Eles valorizam muito o fato de que a igreja oferece atividades e programas para toda a família e é um lugar onde as relações são nutridos e compartilhado e onde a inspiração é fornecida através de uma boa pregação e bela música. Um versículo favorito para esses membros da igreja é provável que seja ", por isso todos saberão que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros" (Jo
Em um nível, talvez, um passo maior, alguns cristãos consideram sã doutrina bíblica para ser função principal da igreja, expondo as Escrituras e fortalecer os crentes em conhecimento e obediência à verdade revelada de Deus. Essa ênfase incluiria ajudar os crentes a descobrir e ministrar seus dons espirituais em várias formas de liderança e serviço. Como irmandade, que também é uma função básica da igreja, porque Deus "deu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas, e outros para pastores e mestres, para o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para a edificação do corpo de Cristo, até que todos cheguemos à unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, para um homem maduro, à medida da estatura que pertence à plenitude de Cristo " (Ef. 4: 11-13).
Adicionando um nível mais elevado, alguns membros consideram louvor de Deus para ser o propósito supremo da igreja. Eles enfatizam a igreja como uma comunidade louvor que exalta o Senhor em adoração, homenagem e reverência. O louvor é claramente um objetivo central do povo de Deus, da mesma forma que sempre foi e sempre será uma atividade central do céu, onde ambos os santos e os anjos vão eternamente cantar louvores a Deus. "Digno és, nosso Senhor e nosso Deus", cantam os vinte e quatro anciãos prostrado diante do trono de Deus ", de receber a glória, a honra eo poder, porque criaste todas as coisas, e por tua vontade existiram e foram criado "(Rev. 4: 10-11; conforme 5: 8-14).
Paulo declara que Deus "nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade, para o louvor da glória de sua graça ... a fim de que nós, que foram os primeiros a esperança em Cristo deve ser para o louvor da sua glória "(Ef. 1: 5-6, Ef
Jesus veio ao mundo para manifestar a glória de Deus a "glória como do unigênito do Pai" (Jo
Não foi até a humanidade pecadora persistiu em retirar mais e mais de Deus que Ele dividiu-os em nações separadas. Quando Ele precisava de uma nação testemunhar ao mundo, Ele chamou Israel como povo escolhido por meio de Abraão. Quando Israel falhou nesse chamado, Deus escolheu um remanescente do meio deles para fazer o que a nação não o faria. Quando a nação de Israel rejeitou seu Messias e Rei, Jesus Cristo, Deus chamou para fora da igreja, Seu novo instrumento escolhido para redimir o mundo.
Deus vem atraindo, agora está chegando, e, até o julgamento final, continuará a chamar homens pecadores de volta para si mesmo e para restaurar o mundo de que o pecado corrompeu-tudo com o propósito de trazer glória a Ele. Quando os pecadores são salvos, Deus é glorificado, pois sua salvação Lhe custou a morte de seu próprio Filho, o preço incomensurável que Sua graça magnânimo estava disposto a pagar.
A maneira suprema em que Deus escolheu para glorificar a Si mesmo era por meio da redenção de homens pecadores, e é através da participação em que o plano redentor que os próprios crentes mais glorificar a Deus. Através de Cristo, Deus era "reconciliando o mundo consigo, não imputando os seus pecados deles", declara Paulo ", e Ele nos confiou a palavra da reconciliação" (2Co
Nada muito glorifica a Deus como Sua redenção graciosa de condenado, pecadores amarrada ao inferno. Foi para o efeito final que Deus chamou Abraão, que, nele, "todas as famílias da terra serão abençoados" (Gn
Nunca foi a vontade de Deus para qualquer pessoa "pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento" (2Pe
Paulo se alegrou de que de Deus "graça que está se espalhando para mais e mais pessoas podem fazer com que a ação de graças a abundar para a glória de Deus" (2Co
A grande missão da Igreja é assim o amor, aprender e viver como para chamar homens e mulheres a Jesus Cristo. Como pecadores são perdoados e são transformados da morte para a vida e das trevas para a luz, Deus é glorificado através desse milagre gracioso. A glória de Deus se manifesta na Sua amorosa provisão para redimir os homens perdidos. Ele mesmo pagou o preço final para cumprir a Sua glória.
Portanto, o crente que deseja para glorificar a Deus, que quer honrar vontade e propósito supremo de Deus, deve compartilhar o amor de Deus para o mundo perdido e participar na sua missão de resgatar o perdido para si mesmo. Cristo veio ao mundo para que Ele amou e procurou ganhar pecadores para Si para a glória do Pai. Como representantes de Cristo, nós também são enviados ao mundo que Ele ama para trazer os perdidos para Ele e, assim, trazer glória e honra de Deus. A nossa missão é a mesma missão que a do Pai e do Filho.
Em Sua grande oração sacerdotal, Cristo orou: "Esta é a vida eterna: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, ea Jesus Cristo, a quem enviaste. Eu te glorifiquei na terra, completando a obra que Tu tens dado Me fazer "(João
Essa é, portanto, também a missão suprema da Igreja de Cristo. O trabalho da igreja é uma extensão do trabalho do seu Senhor. "À medida que tu me enviaste ao mundo," disse Jesus ao Pai: "Eu também os enviei ao mundo" (Jo
Se o propósito primordial de Deus para os salvos foram comunhão amorosa, Ele tomaria crentes imediatamente para o céu, onde a comunhão espiritual é perfeito, sem obstáculos pelo pecado, desarmonia, ou solidão. Se o Seu propósito primário para os salvos foram a aprendizagem de Sua Palavra, Ele também levaria crentes imediatamente para o céu, onde a Sua Palavra é perfeitamente conhecida e compreendida. E se o propósito primordial de Deus para os salvos foram dar-Lhe louvor, Ele, mais uma vez, levar os crentes imediatamente para o céu, onde o louvor é perfeito e sem fim.
Há apenas uma razão, o Senhor permite que a Sua igreja para permanecer na terra: para buscar e salvar o perdido, como única razão de Cristo por ter vindo à Terra foi buscar e salvar o perdido. "Como o Pai me enviou," Ele declarou: "Eu também vos envio" (Jo
Comunhão, ensino e louvor não são a missão da igreja, mas sim a preparação da igreja para cumprir sua missão de ganhar os perdidos. E assim como no atletismo, o treinamento deve nunca ser confundido com ou substituído para realmente competir no jogo, que é a razão de todo o treinamento.
Como é trágico que tanto da igreja de Cristo está preocupada com trivialidades. Muitos cristãos estão fascinados com o processo e não têm nenhum pensamento para o gol. Eles estão preocupados com o insignificante espiritualmente e mostram pouco empenho para alcançar os perdidos.
O recursos Deus providenciou a maioria das igrejas são, em sua maior parte, mal aproveitado em seus esforços para chamar homens e mulheres, meninos e meninas a Jesus Cristo. A igreja contemporânea é abençoado com inédito de meios de proclamar a mensagem de salvação de Cristo ao mundo. Mas, como o mundo em geral, é frequentemente prejudicado por indulgentes, preocupações egocêntricas. Em vez de perguntar, por exemplo, como podemos conviver com uma casa menor ou de carro e usar o dinheiro economizado na obra do Senhor, somos inclinados a sonhar sobre a obtenção de maiores e mais agradáveis.
Um conselheiro de meu conhecimento há muito tempo a prática de pedir aqueles que vêm a ele para aconselhamento espiritual para mostrar a ele os seus topos da verificação para o ano passado ou assim.Seu objetivo é ajudá-los a reconhecer as suas verdadeiras prioridades, que invariavelmente se refletem na maneira de gastar o seu dinheiro. Outra revelador útil das prioridades é a própria agenda ou nomeação livro, porque onde e para que nós gastamos nosso tempo também é um barómetro de confiança de nossos verdadeiros interesses e preocupações.
A comunhão cristã, a pregação e ensino bíblico, e momentos de louvor a Deus é bom e piedoso, e de muitas maneiras carregam suas próprias recompensas e bênçãos. Mas alcançar os perdidos para Cristo é muito mais difícil e exigente, e os resultados são muitas vezes lentos e as recompensas são muitas vezes demorada. O evangelho é freqüentemente se ressentia por aqueles a quem nós testemunhamos, e testemunho fiel às vezes é ridicularizada até mesmo por companheiros crentes. No entanto, acima de todos os outros, que o ministério só pode ser realizado enquanto estamos na terra. Nós não terão oportunidade no céu para chamar o perdido para o Salvador.
Em seu livro devocional Talks tranquilos com vencedores mundiais , SD Gordon contou a história de um grupo de alpinistas amadores que planejava subir Mont Blanc, nos Alpes franceses. Na noite antes da subida, os guias afirmou o requisito básico para o sucesso. Porque era uma subida extremamente difícil, pode-se chegar ao topo, tendo apenas o equipamento necessário para a escalada, deixando todos os acessórios desnecessários para trás.
Um jovem atlético descontado conselhos dos guias, pensando que não poderia aplicar-se a ele. Ele apareceu para a escalada com um cobertor, uma pequena caixa de vinho, uma câmera, um conjunto de cadernos, e um bolso cheio de snacks. Embora advertido novamente pelos guias, o jovem de temperamento forte, no entanto, começou à frente do resto de provar sua habilidade superior e resistência.
Mas, como os outros alpinistas procedeu-se a encosta da montanha, eles começaram a notar vários artigos deixados pelo caminho. Em primeiro lugar, eles notaram o alimento do homem do jovem e vinho, um pouco mais tarde os cadernos e câmera, e, finalmente, o cobertor. O jovem conseguiu atingir o pico, mas, assim como os guias previra, ele fez somente após descartar toda a sua parafernália desnecessário.
Aplicando esta ilustração para a igreja, o Sr. Gordon comenta que, ao contrário do que jovem escalador, que acabou pagando o preço do sucesso, muitos cristãos, quando eles descobrem que eles não podem chegar ao topo com suas cargas, simplesmente parar de subir e estabelecer-se na encosta da montanha .
Na mensagem final de Cristo relatado por Mateus, Jesus dá cinco elementos explícitos ou implícitos, que são necessárias para os Seus seguidores para cumprir sua missão suprema na terra, para chegar até o pico da montanha de seu chamado, por assim dizer. Estes elementos essenciais podem ser resumidas como disponibilidade, adoração, submissão, obediência e poder.
Availibility
Mas os onze discípulos procedeu à Galiléia, para o monte que Jesus tinha designado. (28:16)
Os três primeiros elementos para cumprir eficazmente a missão da igreja são as atitudes, o primeiro dos quais está implícita no fato de que os onze discípulos foram para onde o Senhor lhes tinha dito para ser.
Como alguém astutamente observado há muitos anos, na medida do serviço de um crente a Deus está em causa, a maior capacidade é a disponibilidade. O mais talentoso e dotado Cristão é inútil para Deus se ele não está disponível para ser utilizado, assim como maiores bênçãos de Deus não estão disponíveis para aqueles que não estão presentes para recebê-los.
Discipulado fiel não começa com saber onde você estará servindo ao Senhor, ou em que qualidade. Ele não começa com ter um claro apelo a um certo ministério, ou ocupação, ou local de serviço. Elesempre começa com simplesmente estar à disposição de Deus, colocando todas as reservas e preconceitos de lado.
Os onze discípulos não tinham recebido a bênção de ver o Jesus ressuscitado no jardim, porque, ao contrário das mulheres fiéis, eles não estavam lá. Agora, no entanto, os onze estavam onde Jesus queria que eles fossem e, consequentemente, eles receberam Sua Grande Comissão e Sua grande promessa.
Tanto antes como depois da ressurreição, Jesus disse que Ele iria cumprir os seus discípulos na Galileia (26:32 ver Matt; 28:. 7, 10). Ele havia chamado um grande conclave de Seus seguidores com a Proposito de comissionamento-los chegar ao mundo em Seu nome, e agora eles estavam reunidos no lugar designado.
Não nos é dito quando ou como o Senhor especificado o tempo exato e lugar na Galiléia, onde eles foram para reunir, mas eles estavam agora em o especial montanha que Jesus tinha designado em alguma ocasião anterior.
A última aparição registrada de Jesus em Jerusalém foi de oito dias após a ressurreição, quando Tomé viu o Senhor ressuscitado, pela primeira vez (Jo
Em uma ocasião anterior, mas que as Escrituras dizem que os onze discípulos realmente adorado Jesus. Depois Ele caminhou para eles na água, que "adorou, dizendo:" Você é o Filho de Deus! "(Mt
No entanto, surpreendentemente, alguns eram ainda duvidosa. Essa frase simples inserido por Mateus é apenas uma das inúmeras pequenas e indiretos testemunhos para a integridade das Escrituras. Em honestidade transparente, o escritor evangelho apresenta o incidente como de fato aconteceu, sem nenhuma tentativa de torná-la mais dramática ou convincente do que era. Como ele retratou Jesus em Sua perfeição divina, ele também retratou os seguidores de Jesus, incluindo ele próprio, em sua imperfeição humana.
Aqueles que tentam escrever a história a seu próprio gosto tendem a ampliar o que é favorável e omitir aquilo que não é. Teve Mateus e os outros escritores do evangelho inventado a ressurreição de Jesus, eles teriam tinha feito todos os esforços para excluir qualquer fato ou incidente que teria manchado o seu caso. Nem teriam hesitado em falsificar provas e distorcer a verdade. A pessoa que mente sobre algo de grande importância não tem escrúpulos em dizer mentiras menores para apoiar seu engano primário. Honestidade simples de Mateus confirma tanto a sua própria honestidade e à integridade da Palavra de Deus.
A identidade dos céticos não é dado. Porque os onze discípulos são os únicos especificamente mencionadas nesta passagem, alguns intérpretes insistem que aqueles que tinham dúvidas eram desse grupo.Mas, como já foi referido, é provável que centenas de outros crentes também estavam presentes.
Exatamente o que foi posta em dúvida também não é especificado. Se o fato da ressurreição de Jesus estava em questão, em seguida, os céticos não poderia ter incluído qualquer um dos onze, porque todos eles já haviam testemunhado o Cristo ressuscitado, alguns em várias ocasiões. Parece mais provável que a dúvida em questão ou não a pessoa que apareceu para eles era realmente o Cristo fisicamente ressuscitado ou alguma forma de impostor. Fora desse grande grupo, apenas os onze discípulos e algumas das mulheres que tinham vindo para o túmulo tinha visto o Cristo ressuscitado. Talvez alguns dos que estão no fundo da multidão não podia ver Jesus claramente e, como Tomé, estavam relutantes em acreditar que uma verdade tão incrível, sem provas concretas.
Como se para aliviar essa dúvida, Jesus graciosamente veio e falou com eles. O que quer que a dúvida era e quem foram os que duvidam, como o Senhor se aproximou e como Sua voz familiar soou em seus ouvidos, mais uma vez, toda a incerteza foi apagado. Agora, aqueles que duvidara caiu e se juntou aos outros na adoração.
Nada mais importava agora. Não fazia diferença onde viviam, o que seu patrimônio era, qual a sua posição econômica ou social era, ou o que sua nacionalidade era. Estavam agora na presença do Deus vivo.
O foco total estava em Cristo. Essa é a essência da verdadeira concentração adoração sincera, sem obstáculos e sem ressalvas sobre Jesus Cristo como Senhor e Salvador. Não apenas para o Corinthians, mas a todas as pessoas a quem ele falou e em todo lugar que ele ministrou, Paulo "decidi nada saber entre [eles], senão a Jesus Cristo, e este crucificado" (1Co
Apresentação
"Toda a autoridade foi-me dada no céu e na terra. (28: 18b)
O terceiro elemento para o efetivo cumprimento da missão da igreja é outra atitude, a atitude implícita de submissão. O foco da declaração de Jesus aqui está em Seu senhorio soberano, mas no contexto, também se refere claramente a resposta do crente para o seu governo.
Antes que o Senhor afirma a Grande Comissão, fixe a sua autoridade divina para comandá-la. É por causa de seu poder soberano que Seus seguidores devem ter a atitude de completa, humilde submissão à Sua vontade.
Exousia ( autoridade ) refere-se à liberdade e direito de falar e agir como melhor agrade. Em relação a Deus, que a liberdade e direito são absolutos e ilimitados. A todos é tanto reforçado e delineado pela frase no céu e na terra. A autoridade soberana dado a Jesus pelo Pai celeste (conforme Mt
Durante Seu ministério terreno, Jesus demonstrou sua autoridade sobre as doenças e enfermidades;, sobre os demônios (04:24; 08:32; 12:22), sobre o pecado (Mt
Mesmo o profeta Daniel previu autoridade soberana que está sendo dado a Cristo. Em sua visão noite ele viu "um semelhante ao Filho do homem ... que vem, e Ele veio até o Ancião dos Dias e foi apresentado diante dele. E foi-lhe dado o domínio, glória e um reino, para que todos os povos, nações e homens de todas as línguas o adoraram seu domínio é um domínio eterno, que não passará, eo seu reino é um que não será destruído "(13
Autoridade soberana de Jesus foi dado a ele por seu pai, que "tem dado todo o julgamento ao Filho" (Jo
Antes de dar a comissão, Jesus primeiro estabeleceu a Sua autoridade absoluta, penetrante, porque caso contrário, o comando teria parecia irremediavelmente impossível para os discípulos a cumprir, e eles poderiam ter ignorado isso. Se não fosse por saber que tinha demanda soberana do Senhor, bem como seus recursos para orientar e capacitá-los, esses quinhentos, discípulos impotentes indescritíveis teria sido totalmente dominado pela tarefa inconcebível de fazer discípulos para seu Senhor, de entre todas as nações da terra .
A submissão à soberania absoluta de Jesus Cristo não é opção de um crente, mas é sua obrigação suprema. Não é negociável ou ajustável para próprias inclinações e planos particulares de um. É, antes, a atitude que diz com absoluta sinceridade, "O que quer que o Senhor ordena, eu o farei."
Obediência
Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a observar tudo o que vos ordenei; (28: 19-20a)
O quarto elemento para o efetivo cumprimento da missão da igreja é a obediência ao mandamento do Senhor, tornou possível somente quando as atitudes de disponibilidade, adoração e submissão caracterizam a vida do crente.
Foi à luz de sua autoridade absoluta, soberana que Jesus ordenou: "Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações." A palavra de transição é , portanto. "Porque eu sou o Senhor soberano do universo," Jesus estava dizendo: "Eu tenho tanto a autoridade para mandar você para ser minhas testemunhas e o poder de permitir que você a obedecer o comando. "
À luz dos ensinamentos do Antigo Testamento sobre a missão de Israel para ser a luz de Deus para os gentios e à luz do ministério terrestre de Jesus não deveria ser surpreendente que a Sua comissão erafazer discípulos de todas as nações.
Mathēteuō ( fazei discípulos ) é o verbo principal e do comando central dos versículos
Uma pessoa que não é verdadeiro discípulo de Cristo não pertence a ele e não é salvo. Quando uma pessoa genuinamente confessa Cristo como Senhor e Salvador, ele é imediatamente salvos, imediatamente fez um discípulo, e imediatamente cheio do Espírito Santo. Não para ser discípulo de Cristo não é, portanto, de ser de Cristo em tudo.
Escritura não conhece nada de receber a Cristo como Salvador, mas não como Senhor, como se uma pessoa poderia levar Deus aos poucos como lhe convém. Cada converter a Cristo é um discípulo de Cristo, e ninguém que não é um discípulo de Cristo, não importa o que sua profissão de fé pode ser, é um convertido de Cristo.
O próprio ponto de encontro de Jesus com o jovem rico foi que esse homem-embora altamente moral, religiosa, generoso e admiração de Jesus-se recusaram a desistir de tudo por Cristo e se submeter a Ele como Senhor. Ele sinceramente queria a vida eterna e teve a sabedoria de vir para a fonte da vida. Mas ele não estava disposto a desistir de sua própria vida e posses e obedecer à ordem de Jesus: "vem e segue-Me" (Lucas
Algumas teologias populares hoje ensinam que Jesus estava se referindo àqueles que já são crentes quando ensinou coisas como: "Quem não carrega sua cruz e não me segue não pode ser meu discípulo" (Lc
A Grande Comissão é um comando para trazer os incrédulos em todo o mundo a um conhecimento salvífico de Jesus Cristo, e o termo que o Senhor usa nesta comissionamento é fazer discípulos. O verdadeiro convertido é um discípulo, uma pessoa que aceitou e submeteu-se a Jesus Cristo, o que isso pode significar ou demanda. A pessoa verdadeiramente convertida está cheio do Espírito Santo e dada uma nova natureza que anseia a obedecer e adorar ao Senhor que o salvou. Mesmo quando ele é desobediente, ele sabe que está vivendo na contramão de sua nova natureza, que é a de honrar e agradar ao Senhor. Ele ama a justiça e odeia o pecado, incluindo o seu próprio.
Comando supremo de Jesus, portanto, é para aqueles que são Seus discípulos para se tornarem Seus instrumentos para fazer discípulos de todas as nações. Próprio ministério terrestre de Jesus era fazer discípulos para si mesmo, e que é o ministério de Seu povo. Aqueles que verdadeiramente seguir a Jesus Cristo se tornar "pescadores de homens" (Mt
Mandamento de Jesus para os Seus seguidores a fazer discípulos foi dada apenas uma vez, clímax, no final de Seu ministério terreno. Alguns podem perguntar: "Se fosse tão crucial, por que Jesus mencionou apenas uma vez?" A razão, sem dúvida, é que a motivação para alcançar outros para Cristo é inata à vida redimida. Pode-se também perguntar por que a ordem de Deus para o homem "Sede fecundos e multiplicai-vos" (Gn
Os requisitos específicos Jesus dá para fazer discípulos envolvem três particípios: Going (prestados aqui como go ), batizando, e de ensino.
O primeiro requisito deixa claro que a igreja não é de esperar que o mundo inteiro para vir para as suas portas, mas que é para ir para o mundo. O particípio grego é melhor traduzida como "ter ido", sugerindo que este requisito não é tanto um comando como uma suposição.
Instrução inicial de Jesus para os discípulos era para eles irem apenas "às ovelhas perdidas da casa de Israel" (Mt
Jesus comparou a resposta de Israel ao chamado de Deus para uma festa de casamento dado por um rei para o seu filho. Quando os convidados favorecidas se recusou a aceitar o convite do rei e caluniado e até mesmo mortos alguns dos mensageiros, o rei teve seu exército destruir os convidados ingratos e maus. Ele, então, enviou os seus servos para as ruas e rodovias de convidar para a festa que ninguém viria (Matt. 22: 1-10). A foto era de um apóstata Israel que se recusou seu Messias e, assim, perdeu o reino que Ele ofereceu a eles.
No final do Seu ministério terreno, Cristo tinha apenas um pequeno remanescente de crentes, e foi a parte desse remanescente que deu o seu comissão para evangelizar o mundo. O primeiro sermão da igreja cheia do Espírito Santo foi pregado por Pedro e dirigido aos judeus e prosélitos judeus que tinham vindo para adorar em Jerusalém (At
Como ele viajou por toda a Síria, Ásia Menor e na Grécia, até mesmo o apóstolo Paulo, "o apóstolo dos gentios," normalmente começou seu ministério em uma determinada cidade na sinagoga judaica (ver At
O segundo requisito para fazer discípulos é a de batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Para batizar literalmente significa imergir em água, e certas formas de batismo tinha sido praticada por diversos grupos judaicos como um símbolo de limpeza espiritual. O batismo de João Batista simbolizava o arrependimento do pecado e voltar-se para Deus (Mt
A imersão é o modo mais adequado de batismo, não só porque a palavra grega por trás disso tem a conotação de imersão, mas ainda mais importante, porque esse é o único modo que simboliza o sepultamento e ressurreição.
Embora o ato do batismo não tem absolutamente nenhuma poupança ou benefício ou o poder sacramental, é comandado por Cristo dos Seus seguidores. A única exceção pode ser a incapacidade física; como no caso do ladrão arrependido na cruz, um prisioneiro que é proibido o decreto-lei, ou uma circunstância semelhante além do controle do crente. A pessoa que não está disposto a ser batizado é na melhor das hipóteses um crente desobedientes, e se ele persistir em sua falta de vontade não há razão para duvidar da autenticidade da sua fé (conforme Mt
O batismo não tem parte na obra da salvação, mas é um acompanhamento de Deus-ordenado e Deus-comandada de salvação. Jesus disse: "Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado" (Mc
A associação foi indiscutivelmente claro na mente de Pedro como ele exortou seus ouvintes incrédulos no dia de Pentecostes: "Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo" (At
Uma pessoa é salva pela graça de Deus trabalhando através de sua fé como um dom de Deus (Ef
No contexto da Grande Comissão, o batismo é sinônimo de salvação, que é sinônimo de se tornar um discípulo. Como já enfatizado, o discipulado é a vida cristã, não um segundo nível opcional, do mesmo.
O batismo é para ser feita em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Jesus não estava dando uma fórmula ritual, embora aquela bela frase dos lábios de nosso Senhor tem sido comumente utilizado e de forma adequada nos serviços batismais ao longo da história a igreja. Em nome de não é uma fórmula sacramental, como pode ser visto no fato de que o livro de Atos relata não convertidos sendo batizados com essas palavras precisas. Essas palavras são um pouco uma declaração rica e abrangente da união maravilhosa que os crentes têm com toda a Divindade.
Em seu depoimento aqui sobre o batismo, Jesus novamente se colocou claramente em um nível igual com Deus , o Pai e com o Espírito Santo. Ele também enfatiza a unidade da Trindade, ao declarar que o batismo deve ser feito em seu único nome (singular), não em seus nomes separados. Como acontece em muitas partes das Escrituras, a frase o nome aqui encarna a plenitude de uma pessoa, que engloba tudo o que ele é, tem, e representa. Quando ele é batizado, o crente se identifica com tudo o que Deus é, tem, e representa.
O pronome Jesus usa aqui ( eis , em ) também pode ser traduzida como "em" ou "até". Aqueles que ensinam a regeneração batismal-a crença de que o batismo com água é essencial para a salvação, insistem que deve aqui ser traduzida como "em". Mas isso é uma tradução completamente arbitrária e, em qualquer caso, não pode levantar-se contra as muitas outras passagens que comprovam o batismo não tem parte na regeneração, mas é sim um ato exterior, após a regeneração, que atesta a sua tendo ocorrido.
Batismo não coloca um crente em unidade com a Trindade, mas significa que, pela graça de Deus trabalhando através de sua fé em Jesus Cristo, o crente já foi feito um com o Pai, e do Filho e do Espírito Santo.
O terceiro requisito para fazer discípulos de todas as nações é o de ensinar-lhes a observar tudo o que vos tenho ordenado. A missão da Igreja não é simplesmente para converter, mas para ensinar. O convertido é chamado a uma vida de obediência ao Senhor, e de forma a obedecer-Lhe é obviamente necessário para saber o que Ele exige. Como já mencionado, um discípulo é, por definição, um aprendiz e seguidor. Portanto, estudar, entender e obedecer "todo o propósito de Deus" (At
No discurso de despedida de Jesus para os discípulos no cenáculo, Ele disse:
Se alguém me ama, guardará a minha palavra; e meu Pai o amará, e viremos a ele, e faremos nele morada. Quem não me ama não guarda as minhas palavras; ea palavra que estais ouvindo não é minha, mas do Pai que me enviou. Estas coisas vos tenho dito, e no respeito com você. Mas o Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo o que eu disse a você. (João
Jesus não gastar tempo ensinando a fim de entreter as multidões ou para revelar verdades interessantes mas inconsequentes sobre Deus ou para definir normas para frente ideais, mas opcionais que Deus requer. Sua primeira missão foi a de prover a salvação para aqueles que vêm a Ele com fé, isto é, de fazer discípulos. Sua segunda missão era ensinar a verdade de Deus para aqueles discípulos. Essa é a mesma missão dupla Ele dá à igreja.
Ninguém é um verdadeiro discípulo além da fé pessoal em Jesus Cristo, e não há verdadeiro discípulo além de um coração obediente que deseja agradar ao Senhor em todas as coisas. O escritor de Hebreus faz com que a atitude de obediência sinônimo de fé salvadora, que declara que Cristo "tornou-se a todos aqueles que Lhe obedecem fonte de salvação eterna" (He 5:9).
Todo cristão não é dotado como um professor, mas todo cristão fiel está empenhada em promover o ministério de ensinar a Palavra de Deus, tanto para fazer e para edificar discípulos de Cristo.
Poder
"E eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos." (28: 20b)
Tão crucial como são os primeiros quatro elementos para o efetivo cumprimento da missão da igreja, que seria inútil sem o último, a saber; o poder que o Senhor Jesus Cristo oferece através da Sua presença contínua com aqueles que pertencem a Ele. Nem as atitudes de disponibilidade; adoração e submissão, nem fiel obediência à Palavra de Deus seria possível para além do próprio trabalho o poder de Cristo em nós e por nós.
Idou ( eis ) é uma interjeição frequentemente usada no Novo Testamento para chamar a atenção para algo de especial importância. ego eimi ( eu sou ) é uma forma enfática que poderá ser prestada, "Eu mesmo sou", chamando especial atenção para o fato de própria presença de Cristo. Jesus estava dizendo, com efeito, "Agora, preste especial atenção ao que eu vou dizer;. Porque é o mais importante de tudo eu mesmo, o seu divino, ressuscitado, vivo, Senhor eterno, estou sempre convosco, até ao fim dos tempos ".
Uma maneira útil para manter a vida espiritual e trabalho na perspectiva correta e confiar continuamente sobre o poder do Senhor, em vez de o próprio é orar em maneiras como estas: "Senhor, Tu me importo mais sobre este assunto eu estou enfrentando do que eu faço , então faça o que você sabe que é melhor. Senhor, você ama essa pessoa mais do que eu e só você pode chegar em seu coração e salvá-lo, por isso ajuda-me a testemunhar apenas como você conduz e capacitar. Senhor, Tu és mais preocupados com a verdade ea integridade de seus santa Palavra do que eu, então, por favor energizar meu coração e mente para ser fiel ao texto que estou ensinando. "
Sempre literalmente significa "todos os dias." Para o crente individual que significa todos os dias de sua vida. Mas, em seu significado mais amplo para a Igreja em geral, significa até o fim dos tempos, isto é, até que o Senhor retorna corporal para julgar o mundo e para governar o seu reino terreno. (Veja 13
Jesus não vai visivelmente retornar à Terra e exibir-se perante o mundo inteiro em sua majestosa glória e poder até o fim dos tempos. Mas até esse momento, ao longo desta época presente, Ele vai sempreestar com aqueles que pertencem a Ele, levando-os e capacitá-los para cumprir a Sua Grande Comissão.
Há alguns anos, um missionário foi para uma sociedade pagã primitiva. Ela tornou-se especialmente preocupada por uma jovem esposa e eventualmente foi usada para vencer a mulher a Cristo. Quase tão logo ela foi salva a mulher disse a missionária com grande tristeza "Eu desejo que você poderia ter vindo mais cedo, assim que o meu menino poderia ter sido salvo." Quando o missionário perguntou por que já era tarde demais, a mãe respondeu: "Porque apenas algumas semanas antes de vir para nós, eu lhe ofereceu como sacrifício para os deuses da nossa tribo."
Barclay
A grande descoberta — Mat. 28:1-10 O último recurso — Mat. 28:11-15 A glória da promessa final — Mat. 28:16-20
A GRANDE DESCOBERTA
Aqui temos o relato de Mateus sobre o sepulcro vazio. E há algo que é muito adequado no fato de que Maria Madalena e a outra Maria tenham sido as primeiras em receber as notícias do Senhor ressuscitado e que O tenham encontrado. Tinham estado presentes junto à cruz, tinham estado presentes quando o puseram no sepulcro, e agora recebem a recompensa do amor: são as primeiras a inteirar-se da alegria da ressurreição.
Ao ler este relato sobre as duas primeiras pessoas do mundo que se confrontaram com a realidade do sepulcro vazio e do Cristo ressuscitado, parecem surgir três imperativos.
- São impelidas a crer. Tudo era tão surpreendente que poderia parecer além de toda possibilidade de crer naquilo, algo muito belo para ser certo. O anjo relembra-lhes a promessa de Jesus e as confronta com o sepulcro vazio; cada uma de suas palavras é uma chamada à fé. Ainda é certo que muitos sentem que as promessas de Cristo são muito belas para serem verdadeiras. É uma dúvida que só se pode dissipar tomando suas palavras ao pé da letra.
- São impelidas a compartilhar. Quando elas próprias descobriram a realidade do Cristo ressuscitado, seu primeiro dever é proclamar e compartilhar com outros. "Vá, proclame!" é a primeira ordem que se dá ao homem que descobriu a maravilha de Jesus Cristo.
- São impelidas a alegrar-se. A palavra com que o Cristo ressuscitado as saudou foi Chairete: era a fórmula comum de saudação, mas seu significado literal é "Alegrai-vos!" O homem que encontrou o Senhor ressuscitado deve viver para sempre na alegria da presença dAquele de quem já nada o pode separar.
O ÚLTIMO RECURSO
Quando alguns dos guardas se aproximaram dos sumos sacerdotes e contaram a história do sepulcro vazio, as autoridades judaicas se sentiram presas de uma preocupação desesperada. Era possível que todos os seus planos se converteram em cinzas? De maneira que formularam um plano muito simples: deram uma gorjeta aos membros da guarda para que dissessem que os discípulos de Jesus tinham chegado enquanto eles dormiam e tinham roubado o seu corpo.
É interessante prestar atenção aos meios que usaram as autoridades judaicas em seus desesperados intentos de eliminar a Jesus. Tinham usado a traição para prendê-lo. A ilegalidade para julgá-lo. A calúnia para acusá-lo diante de Pilatos. E agora recorriam ao suborno para fazer calar a verdade a respeito dEle. E fracassaram. Dizia o provérbio romano: grande é a verdade e prevalecerá. É uma realidade histórica que todas as maquinações dos homens não podem deter a verdade. O evangelho da bondade é maior que as estratagemas do mal.
A GLÓRIA DA PROMESSA FINAL
Aqui chegamos ao final do relato evangélico, e ouvimos as últimas palavras de Jesus a seus homens. E neste último encontro Jesus fez três coisas.
- Deu-lhes certeza sobre seu poder. Não há dúvida de que não havia nada que estivesse fora do poder de alguém que tinha morrido e que tinha conquistado a morte. Agora eram servos de um Senhor cuja autoridade sobre a Terra e o céu estava além de toda dúvida.
- Deu-lhes uma comissão. Enviou-os a converter a todo mundo em seus discípulos. Pode ser que a ordem de batizar seja um desenvolvimento posterior das palavras que Jesus pronunciou. Pode-se discutir esse ponto; o fato concreto é que a ordem de Jesus é ganhar a todos os homens para Ele.
- Prometeu-lhes uma presença. Deve ter sido assombroso para onze homens da Galiléia o serem enviados a conquistar o mundo. Inclusive enquanto O ouviam seus corações devem ter duvidado. Mas tão logo foi dada a ordem se pronunciou a promessa. Enviou-os, como a nós, a cumprir a maior tarefa do mundo, mas os acompanhava a maior presença do mundo.
Dicionário
Ensinar
[...] É orientar o próximo, amorosamente, para o reino da compreensão e da paz.Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28
verbo transitivo direto e bitransitivo Transmitir conhecimento sobre alguma coisa a alguém; lecionar: ensinar inglês a brasileiros.
Por Extensão Dar instruções sobre alguma coisa a alguém; instruir: o pintor deve ensinar sua técnica aos estudantes.
verbo bitransitivo Indicar de maneira precisa; em que há precisão; orientar: ensinou-lhe o caminho a seguir.
verbo transitivo direto Dar treinamento a (animal); adestrar: ensinar um cavalo.
verbo intransitivo Ministrar aulas: vivia para ensinar.
Etimologia (origem da palavra ensinar). Do latim insignare.
Espírito
substantivo masculino Princípio imaterial, alma.Substância incorpórea e inteligente.
Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
Pessoa dotada de inteligência superior.
Essência, ideia predominante.
Sentido, significação.
Inteligência.
Humor, graça, engenho: homem de espírito.
Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.
Ao passo que o termo hebraico nephesh – traduzido como alma – denota individualidade ou personalidade, o termo hebraico ruach, encontrado no Antigo Testamento, e que aparece traduzido como espírito, refere-se à energizante centelha de vida que é essencial à existência de um indivíduo. É um termo que representa a energia divina, ou princípio vital, que anima os seres humanos. O ruach do homem abandona o corpo por ocasião da morte (Sl
O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc
Veja Espírito Santo.
Pela sua essência espiritual, o Espírito é um ser indefinido, abstrato, que não pode ter ação direta sobre a matéria, sendo-lhe indispensável um intermediário, que é o envoltório fluídico, o qual, de certo modo, faz parte integrante dele. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17
O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4
[...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3
[...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O princípio inteligente do Universo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23
[...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79
[...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87
[...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9
[...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53
Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55
Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10
[...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14
Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16
Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
[...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4
[...] é o modelador, o artífice do corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos
[...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14
O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice
[...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas
[...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1
O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4
Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência
Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3
O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17
[...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8
O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências
[...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor
Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz
[...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu
[...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão
[...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão
[...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•
O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
[...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1
O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] a essência da vida é o espírito [...].
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher
O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade
[...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21
Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
[...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio
[...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
[...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37
[...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”
Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12
Espírito
1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn
2) A essência da natureza divina (Jo
3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt
4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc
v. ANJO).
5) Princípio que norteia as pessoas (2Co
6) ESPÍRITO SANTO (Gl
Espírito Ver Alma.
Filho
Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1
O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39
Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135
[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
Filho
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn
2) Descendente (Ml
4) Membro de um grupo (2Rs
5) Qualidade de uma pessoa (Dt
6) Tratamento carinhoso (1
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Ide
[Química] Símbolo químico do irídio.
(latim eo, ire)
1. Passar ou ser levado de um lugar para outro, afastando-se. ≠ VIR
2. Deslocar-se até um lugar para lá permanecer (ex.: foi para Londres quando tinha 10 anos). ≠ VIR
3. Deslocar-se a um local para fazer algo (ex.: amanhã quero ir ao cinema).
4. Andar, caminhar, seguir.
5. Ter certo lugar como destino (ex.: o avião vai para Casablanca).
6. Ser usado com determinado propósito (ex.: o dinheiro do subsídio de férias irá para a revisão do carro).
7. Formar um conjunto harmonioso (ex.: essas cores vão bem uma com a outra). = COMBINAR, DAR
8. Abranger, estender-se (ex.: o parque vai até ao outro lado da cidade).
9. Investir, chocar (ex.: o carro foi contra o poste).
10. [Informal] Tomar parte em. = PARTICIPAR
11.
Ter decorrido ou passado (ex.: já lá vão cinco anos desde que a
12. Seguir junto. = ACOMPANHAR
13. Agir de determinada maneira (ex.: ir contra as regras).
14. Escolher determinada profissão ou área de estudos (ex.: ir para engenharia; ir para dentista).
15.
16.
Desaparecer, gastar-se (ex.: o salário
17.
Deixar de funcionar (ex.:
18. Morrer.
19. Deixar um local (ex.: os alunos já se foram todos). = PARTIR ≠ CHEGAR
20. Ser enviado (ex.: a carta já foi).
21. Evoluir de determinada maneira (ex.: o trabalho vai bem). = DESENROLAR-SE
22. Dirigir-se para algum lugar em determinado estado ou situação (ex.: os miúdos foram zangados).
23. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, para indicar tempo futuro ou passado (ex.: vou telefonar; onde foste desencantar estas roupas?).
24.
Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, ou seguido de um verbo no gerúndio, para indicar duração (ex.: o
ir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio foi abaixo com a explosão).
=
VIR ABAIXO
ir-se abaixo
Ficar sem energia ou sem ânimo.
ir dentro
[Portugal, Informal]
Ser preso.
ou vai ou racha
[Informal]
Expressão indicativa da determinação de alguém em realizar ou concluir algo, independentemente das dificuldades ou do esforço necessários.
=
CUSTE O QUE CUSTAR
Idé
[Química] Símbolo químico do irídio.
(latim eo, ire)
1. Passar ou ser levado de um lugar para outro, afastando-se. ≠ VIR
2. Deslocar-se até um lugar para lá permanecer (ex.: foi para Londres quando tinha 10 anos). ≠ VIR
3. Deslocar-se a um local para fazer algo (ex.: amanhã quero ir ao cinema).
4. Andar, caminhar, seguir.
5. Ter certo lugar como destino (ex.: o avião vai para Casablanca).
6. Ser usado com determinado propósito (ex.: o dinheiro do subsídio de férias irá para a revisão do carro).
7. Formar um conjunto harmonioso (ex.: essas cores vão bem uma com a outra). = COMBINAR, DAR
8. Abranger, estender-se (ex.: o parque vai até ao outro lado da cidade).
9. Investir, chocar (ex.: o carro foi contra o poste).
10. [Informal] Tomar parte em. = PARTICIPAR
11.
Ter decorrido ou passado (ex.: já lá vão cinco anos desde que a
12. Seguir junto. = ACOMPANHAR
13. Agir de determinada maneira (ex.: ir contra as regras).
14. Escolher determinada profissão ou área de estudos (ex.: ir para engenharia; ir para dentista).
15.
16.
Desaparecer, gastar-se (ex.: o salário
17.
Deixar de funcionar (ex.:
18. Morrer.
19. Deixar um local (ex.: os alunos já se foram todos). = PARTIR ≠ CHEGAR
20. Ser enviado (ex.: a carta já foi).
21. Evoluir de determinada maneira (ex.: o trabalho vai bem). = DESENROLAR-SE
22. Dirigir-se para algum lugar em determinado estado ou situação (ex.: os miúdos foram zangados).
23. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, para indicar tempo futuro ou passado (ex.: vou telefonar; onde foste desencantar estas roupas?).
24.
Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, ou seguido de um verbo no gerúndio, para indicar duração (ex.: o
ir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio foi abaixo com a explosão).
=
VIR ABAIXO
ir-se abaixo
Ficar sem energia ou sem ânimo.
ir dentro
[Portugal, Informal]
Ser preso.
ou vai ou racha
[Informal]
Expressão indicativa da determinação de alguém em realizar ou concluir algo, independentemente das dificuldades ou do esforço necessários.
=
CUSTE O QUE CUSTAR
Idê
[Química] Símbolo químico do irídio.
(latim eo, ire)
1. Passar ou ser levado de um lugar para outro, afastando-se. ≠ VIR
2. Deslocar-se até um lugar para lá permanecer (ex.: foi para Londres quando tinha 10 anos). ≠ VIR
3. Deslocar-se a um local para fazer algo (ex.: amanhã quero ir ao cinema).
4. Andar, caminhar, seguir.
5. Ter certo lugar como destino (ex.: o avião vai para Casablanca).
6. Ser usado com determinado propósito (ex.: o dinheiro do subsídio de férias irá para a revisão do carro).
7. Formar um conjunto harmonioso (ex.: essas cores vão bem uma com a outra). = COMBINAR, DAR
8. Abranger, estender-se (ex.: o parque vai até ao outro lado da cidade).
9. Investir, chocar (ex.: o carro foi contra o poste).
10. [Informal] Tomar parte em. = PARTICIPAR
11.
Ter decorrido ou passado (ex.: já lá vão cinco anos desde que a
12. Seguir junto. = ACOMPANHAR
13. Agir de determinada maneira (ex.: ir contra as regras).
14. Escolher determinada profissão ou área de estudos (ex.: ir para engenharia; ir para dentista).
15.
16.
Desaparecer, gastar-se (ex.: o salário
17.
Deixar de funcionar (ex.:
18. Morrer.
19. Deixar um local (ex.: os alunos já se foram todos). = PARTIR ≠ CHEGAR
20. Ser enviado (ex.: a carta já foi).
21. Evoluir de determinada maneira (ex.: o trabalho vai bem). = DESENROLAR-SE
22. Dirigir-se para algum lugar em determinado estado ou situação (ex.: os miúdos foram zangados).
23. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, para indicar tempo futuro ou passado (ex.: vou telefonar; onde foste desencantar estas roupas?).
24.
Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, ou seguido de um verbo no gerúndio, para indicar duração (ex.: o
ir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio foi abaixo com a explosão).
=
VIR ABAIXO
ir-se abaixo
Ficar sem energia ou sem ânimo.
ir dentro
[Portugal, Informal]
Ser preso.
ou vai ou racha
[Informal]
Expressão indicativa da determinação de alguém em realizar ou concluir algo, independentemente das dificuldades ou do esforço necessários.
=
CUSTE O QUE CUSTAR
Nações
Nações Ver Gentios.Nações Designação geral dos povos não-israelitas (Ex
1. Conjunto de indivíduos habituados aos mesmos usos, costumes e língua.
2. Estado que se governa por leis próprias.
3. Casta, raça.
4. Naturalidade, pátria.
5. Religião Gentio, pagão (em relação aos israelitas).
direito das nações
Direito internacional.
Nome
substantivo masculino Denominação; palavra ou expressão que designa algo ou alguém.A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
Apelido; palavra que caracteriza alguém.
Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.
Entre os hebreus dava-se o nome auma criança, umas vezes quando nascia (Gn
Nome Palavra que designa uma pessoa ou coisa. Nos tempos bíblicos o nome, às vezes, estava relacionado com algum fato relativo ao nascimento (Gn
v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os
Pai
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Esta palavra, além da sua significação geral, toma-se também na Escritura no sentido de avô, bisavô, ou fundador de uma família, embora remota. Por isso os judeus no tempo de Jesus Cristo chamavam pais a Abraão, isaque e Jacó. Jesus Cristo é chamado o Filho de Davi, embora este rei estivesse distante dele muitas gerações. Pela palavra ‘pai’ também se compreende o instituidor, o mestre, o primeiro de uma certa profissão. Jabal ‘foi o pai dos que habitam nas tendas e possuem gado’. E Jubal ‘foi o pai de todos os que tocam harpa e flauta’ (Gn
Os pais não são os construtores da vida, porém, os médiuns dela, plasmando-a, sob a divina diretriz do Senhor. Tornam-se instrumentos da oportunidade para os que sucumbiram nas lutas ou se perderam nos tentames da evolução, algumas vezes se transformando em veículos para os embaixadores da verdade descerem ao mundo em agonia demorada.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Os pais humanos têm de ser os primeiros mentores da criatura. De sua missão amorosa decorre a organização do ambiente justo. Meios corrompidos significam maus pais entre os que, a peso P de longos sacrifícios, conseguem manter, na invigilância coletiva, a segurança possível contra a desordem ameaçadora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 12
Os pais da Terra não são criadores, são zeladores das almas, que Deus lhes confia, no sagrado instituto da família.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ser pai é ser colaborador efetivo de Deus, na Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 46
[...] [Os pais são os] primeiros professores [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16
Pai Maneira de falar de Deus e com Deus. No AT Deus tratava o povo de Israel como seu filho (Ex
Pai Ver Abba, Deus, Família, Jesus, Trindade.
Santo
adjetivo Que se refere à divindade; considerado sagrado.Relacionado com religião, com ritos sagrados.
Que recebeu canonização, passando a ser cultuado pelos fiéis.
Que vive de acordo com as leis de Deus e da Igreja.
Por Extensão Que é puro em sua essência; perfeito: santo casamento.
Por Extensão Que demonstra inocência; simples: esse aí é um santo!
Por Extensão Cuja conduta serve de exemplo e modelo.
Por Extensão Que não se consegue violar nem corromper: preceito santo.
Por Extensão Que faz bem; que tem utilidade; eficaz: santo motorista.
Religião Diz-se dos dias que antecedem do domingo de Páscoa, em que a igreja não permite o trabalho, sendo consagrados ao culto religioso.
substantivo masculino A imagem da pessoa que foi alvo dessa canonização.
Quem recebeu canonização e é cultuado pelos fiéis.
Aquele que vive de acordo com as regras de Deus e da Igreja.
Pessoa cuja conduta e/ou comportamento servem como exemplo ou modelo.
Por Extensão Indivíduo que se mostra inocente; ingênuo.
Religião Designação atribuída aos orixás, entidades, em cultos afro-brasileiros.
Etimologia (origem da palavra santo). Do latim sanctus.a.um.
hebraico: sagrado, separado; Latim: inocente, sagrado
[...] bons Espíritos [...] são seus mensageiros e os executores de sua vontade [de Deus].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece
O mais santo [é] [...] aquele que descer da própria grandeza, estendendo mãos fraternas aos miseráveis e sofredores, elevando-lhes a alma dilacerada aos planos da alegria e do entendimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Jesus no lar• Pelo Espírito Neio Lúcio• Prefácio de Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
Santo – atributo dirigido a determinadas pessoas que aparentemente atenderam, na Terra, à execução do próprio dever.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
Santo
1) Que possui SANTIDADE (Is
2) Título de Deus que ressalta a sua SANTIDADE 1, (Hc
Santo No Antigo Testamento, considerava-se santo todo aquele que era consagrado ao Senhor (a terra, o sábado, os sacrifícios etc.) e — muito especialmente — Deus é Santo exatamente para contrapor-se a tudo que é pecaminoso (Is 6). O povo de Israel tinha a especial obrigação de ser santo, isto é, consagrado a Deus (Dt
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
ἔθνος
(G1484)
provavelmente de 1486; TDNT - 2:364,201; n n
- multidão (seja de homens ou de animais) associados ou vivendo em conjunto
- companhia, tropa, multidão
- multidão de indivíduos da mesma natureza ou gênero
- a família humana
- tribo, nação, grupo de pessoas
- no AT, nações estrangeiras que não adoravam o Deus verdadeiro, pagãos, gentis
- Paulo usa o termo para cristãos gentis
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μαθητεύω
(G3100)
de 3101; TDNT - 4:461,552; v
- ser discípulo de alguém
- seguir seus preceitos e instruções
- tornar discípulo
- ensinar, instruir
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄνομα
(G3686)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n
nome: univ. de nomes próprios
o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém
pessoas reconhecidas pelo nome
a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão
οὖν
(G3767)
aparentemente, palavra raiz; partícula
- então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πατήρ
(G3962)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m
- gerador ou antepassado masculino
- antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
- antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
- pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
- alguém avançado em anos, o mais velho
- metáf.
- o originador e transmissor de algo
- os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
- alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
- alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
- um título de honra
- mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
- membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
- Deus é chamado o Pai
- das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
- de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
- de seres espirituais de todos os homens
- de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
- o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
- por Jesus Cristo mesmo
- pelos apóstolos
ἅγιος
(G40)
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
πορεύομαι
(G4198)
voz média de um derivado do mesmo que 3984; TDNT - 6:566,915; v
- conduzir, transportar, transferir
- persistir na jornada iniciada, continuar a própria jornada
- partir desta vida
- seguir alguém, isto é, tornar-se seu adepto
- achar o caminho ou ordenar a própria vida
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βαπτίζω
(G907)
de um derivado de 911; TDNT - 1:529,92; v
- mergulhar repetidamente, imergir, submergir (de embarcações afundadas)
- limpar megulhando ou submergindo, lavar, tornar limpo com água, lavar-se, tomar banho
- submergir
Não confundir com 911, bapto. O exemplo mais claro que mostra o sentido de baptizo é um texto do poeta e médico grego Nicander, que viveu aproximadamente em 200 A.C. É uma receita para fazer picles. É de grande ajuda porque nela o autor usa as duas palavras. Nicander diz que para preparar picles, o vegetal deveria ser primeiro ‘mergulhado’ (bapto) em água fervente e então ‘batizado’ (baptizo) na solução de vinagre. Ambos os verbos descrevem a imersão dos vegetais em uma solução. Mas o primeiro descreve uma ação temporária. O segundo, o ato de batizar o vegetal, produz uma mudança permanente.
Quando usada no Novo Testamento, esta palavra refere-se com maior freqüência à nossa união e identificação com Cristo que ao nosso batismo com água. P.e. Mc 16:16. ‘Quem crer e for batizado será salvo’. Cristo está dizendo que o mero consentimento intelectual não é o bastante. Deve haver uma união com ele, uma mudança real, como a do vegetal em relação ao pickle!
(Bible Study Magazine, James Montgomery Boice, Maio 1989).