Enciclopédia de Mateus 28:19-19

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

mt 28: 19

Versão Versículo
ARA Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;
ARC Portanto ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;
TB Ide, pois, e fazei discípulos de todas as nações, batizando-as em o nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;
BGB πορευθέντες ⸀οὖν μαθητεύσατε πάντα τὰ ἔθνη, ⸀βαπτίζοντες αὐτοὺς εἰς τὸ ὄνομα τοῦ πατρὸς καὶ τοῦ υἱοῦ καὶ τοῦ ἁγίου πνεύματος,
HD Portanto, ide e tornai discípulos de todas as nações, mergulhando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo,
BKJ Portanto, ide, ensinai a todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;
LTT Havendo vós ido ①, portanto, ensinai- e- fazei- discípulos de todas as nações (submergindo-os para dentro de o nome de o Pai, e de o Filho, e de o Espírito Santo;
BJ2 Ide, portanto, e fazei que todas as nações se tornem discípulos, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo[i]
VULG euntes ergo docete omnes gentes : baptizantes eos in nomine Patris, et Filii, et Spiritus Sancti :

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Mateus 28:19

Gênesis 1:26 E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se move sobre a terra.
Números 6:24 O Senhor te abençoe e te guarde;
Salmos 22:27 Todos os limites da terra se lembrarão e se converterão ao Senhor; e todas as gerações das nações adorarão perante a tua face.
Salmos 98:2 O Senhor fez notória a sua salvação; manifestou a sua justiça perante os olhos das nações.
Isaías 42:1 Eis aqui o meu Servo, a quem sustenho, o meu Eleito, em quem se compraz a minha alma; pus o meu Espírito sobre ele; juízo produzirá entre os gentios.
Isaías 48:16 Chegai-vos a mim e ouvi isto: Não falei em segredo desde o princípio; desde o tempo em que aquilo se fez, eu estava ali; e, agora, o Senhor Jeová me enviou o seu Espírito.
Isaías 49:6 Disse mais: Pouco é que sejas o meu servo, para restaurares as tribos de Jacó e tornares a trazer os guardados de Israel; também te dei para luz dos gentios, para seres a minha salvação até à extremidade da terra.
Isaías 52:10 O Senhor desnudou o seu santo braço perante os olhos de todas as nações; e todos os confins da terra verão a salvação do nosso Deus.
Isaías 66:18 Porque conheço as suas obras e os seus pensamentos! O tempo vem, em que ajuntarei todas as nações e línguas; e virão e verão a minha glória.
Mateus 3:16 E, sendo Jesus batizado, saiu logo da água, e eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus descendo como pomba e vindo sobre ele.
Mateus 13:52 E ele disse-lhes: Por isso, todo escriba instruído acerca do Reino dos céus é semelhante a um pai de família que tira do seu tesouro coisas novas e velhas.
Marcos 16:15 E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.
Lucas 24:47 e, em seu nome, se pregasse o arrependimento e a remissão dos pecados, em todas as nações, começando por Jerusalém.
Atos 1:8 Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da terra.
Atos 2:38 E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para perdão dos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo.
Atos 2:41 De sorte que foram batizados os que de bom grado receberam a sua palavra; e, naquele dia, agregaram-se quase três mil almas.
Atos 8:12 Mas, como cressem em Filipe, que lhes pregava acerca do Reino de Deus e do nome de Jesus Cristo, se batizavam, tanto homens como mulheres.
Atos 8:36 E, indo eles caminhando, chegaram ao pé de alguma água, e disse o eunuco: Eis aqui água; que impede que eu seja batizado?
Atos 9:18 E logo lhe caíram dos olhos como que umas escamas, e recuperou a vista; e, levantando-se, foi batizado.
Atos 10:47 Respondeu, então, Pedro: Pode alguém, porventura, recusar a água, para que não sejam batizados estes que também receberam, como nós, o Espírito Santo?
Atos 13:46 Mas Paulo e Barnabé, usando de ousadia, disseram: Era mister que a vós se vos pregasse primeiro a palavra de Deus; mas, visto que a rejeitais, e vos não julgais dignos da vida eterna, eis que nos voltamos para os gentios.
Atos 14:21 E, tendo anunciado o evangelho naquela cidade e feito muitos discípulos, voltaram para Listra, e Icônio, e Antioquia,
Atos 16:15 Depois que foi batizada, ela e a sua casa, nos rogou, dizendo: Se haveis julgado que eu seja fiel ao Senhor, entrai em minha casa e ficai ali. E nos constrangeu a isso.
Atos 19:3 Perguntou-lhes, então: Em que sois batizados, então? E eles disseram: No batismo de João.
Atos 28:28 Seja-vos, pois, notório que esta salvação de Deus é enviada aos gentios, e eles a ouvirão.
Romanos 6:3 Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua morte?
Romanos 10:18 Mas digo: Porventura, não ouviram? Sim, por certo, pois por toda a terra saiu a voz deles, e as suas palavras até aos confins do mundo.
I Coríntios 1:13 Está Cristo dividido? Foi Paulo crucificado por vós? Ou fostes vós batizados em nome de Paulo?
I Coríntios 12:4 Ora, há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo.
I Coríntios 15:29 Doutra maneira, que farão os que se batizam pelos mortos, se absolutamente os mortos não ressuscitam? Por que se batizam eles, então, pelos mortos?
Gálatas 3:27 porque todos quantos fostes batizados em Cristo já vos revestistes de Cristo.
Efésios 2:18 porque, por ele, ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito.
Colossenses 1:23 se, na verdade, permanecerdes fundados e firmes na fé e não vos moverdes da esperança do evangelho que tendes ouvido, o qual foi pregado a toda criatura que há debaixo do céu, e do qual eu, Paulo, estou feito ministro.
I Pedro 3:21 que também, como uma verdadeira figura, agora vos salva, batismo, não do despojamento da imundícia da carne, mas da indagação de uma boa consciência para com Deus, pela ressurreição de Jesus Cristo;
I João 5:7 Porque três são os que testificam no céu: o Pai, a Palavra e o Espírito Santo; e estes três são um.
Apocalipse 1:4 João, às sete igrejas que estão na Ásia: Graça e paz seja convosco da parte daquele que é, e que era, e que há de vir, e da dos sete Espíritos que estão diante do seu trono;


Notas de rodapé da Bíblia (HD) - Haroldo Dutra

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão Haroldo Dutra são comentários e explicações adicionais fornecidos pelo tradutor para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas de rodapé são baseadas em pesquisas, análises históricas, culturais e linguísticas, bem como em outras referências bíblicas, a fim de fornecer um contexto mais profundo e uma interpretação mais precisa do significado original do texto. As notas de rodapé são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mateus 28 : 19
mergulhando-os
βαπτίζω (baptizo) / βαπτισμα (baptisma)

Lit. “lavar, imergir, mergulhar”. Posteriormente, a Igreja conferiu ao termo uma nuance técnica e teológica para expressar o sacramento do batismo.



Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 ①

"ir" faz parte da ordem para ensinar- fazer- discípulos.


Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

AS VIAGENS NO MUNDO ROMANO

A PAZ ROMANA
Ao derrotar Marco Antônio e sua aliada, Cleópatra, a rainha do Egito, na batalha naval de Actium, em 31 a.C., Augusto trouxe paz a um mundo cansado de guerras. Quando Jesus nasceu, em 5a.C., quase toda a costa do Mediterrâneo estava sob o domínio de Roma, desfrutando prosperidade e paz sem precedentes: a Par Romana (paz romana). O comércio se desenvolveu e as viagens se tornaram mais fáceis.

AS ESTRADAS ROMANAS
O Império Romano possuía aproximadamente 85.000 km de estradas. As estradas mais importantes tinham de 6 a 8 m de largura e eram pavimentadas com pedras assentadas sobre uma base de concreto, cascalho e argamassa. À medida do possível, se estendiam em linha reta e serviram de base para a malha rodoviária de grande parte da Europa até o século XX. Marcos colocados a intervalos de mil passos (1,48 km ou quase 1 milha) registravam a distância até a cidade mais próxima. A Palestina só foi incluída no sistema de estradas do império quando os romanos reprimiram a revolta de 70 d.C. As estradas eram usadas pelo exército e pelos mensageiros do correio imperial, mas um cidadão comum que desejasse enviar cartas tinha de usar seus próprios mensageiros, como Paulo fez em várias ocasiões. Sua carta aos romanos, por exemplo, foi entregue por Febe, e sua carta aos filipenses, por Epafrodito. Carroções puxados por cavalos percorriam 40 km por dia carregando mensageiros e oficiais e passavam a noite em áreas de descanso oficiais. Além dessas paradas, havia postos para troca de cavalos aproximadamente a cada 13 km. Os viajantes comuns ficavam em hospedarias particulares que ofereciam refeições e alojamento, ou apenas alojamento. Uma vez que muitos desses lugares não passavam de bordéis e, portanto, não ofereciam um ambiente adequado para os viajantes mais conscienciosos, o Novo Testamento exorta os cristãos a praticarem a hospitalidade. A maioria das viagens por terra era feita a pé, porém os mais abastados possuíam pequenas carruagens. Os cavalos eram usados principalmente por mensageiros e soldados.' Pelos padres modernos, a viagem por terra era lenta. Em 37 a.C, o poeta romano Horácio levou quinze dias para percorrer 500 km de Roma a Brindisi. Em 333 d.C., um peregrino cristão de Bordeaux que fosse a Jerusalém pelo norte da Itália, passando pelos Bálcãs e Constantinopla, levava 170 dias para completar sua viagem de 5.000 km.

VIAGENS MARÍTIMAS
Os romanos preferiam realizar suas viagens marítimas entre 26 de maio e 15 de setembro. Fora desse período, o céu podia ficar coberto de nuvens, I o que impedia a navegação pela observação do sol e das estrelas. Sem dúvida, Paulo ficou apreensivo com a perspectiva de partir de Bons Portos, em Creta, depois do Dia do Jejum (isto é, o Dia da Expiação) no final de setembro ou início de outubro. A maioria dos navios mercantes era a vela, mas alguns levavam remos para casos de emergência. Dois remos grandes usados na popa serviam de leme e podiam ser amarrados numa posição fixa durante tempestades. Em geral, as embarcações pesavam entre 70 e 300 toneladas, mas as excepcionalmente grandes chegavam a pear 1.300 toneladas. Paulo realizou grande parte de suas viagens marítimas em pequenas embarcações costeiras, mas foi levado a Roma em dois navios cargueiros que levavam cereais do Egito para a Itália. O navio que naufragou em Malta levava 276 passageiros.
Os naufrágios eram relativamente comuns e Paulo já havia naufragado três vezes antes de sua viagem a Roma. Em geral, os navios carregados de cereais levavam três semanas para ir de Alexandria a Ostia, o porto de Roma, porém navios mais rápidos podiam percorrer essa distância em nove dias. Em condições favoráveis as viagens marítimas eram relativamente rápidas. Levava-se cinco dias para percorrer os cerca de 950 km de Corinto a Putéoli, na 1tália, ou os 900 km de Tarraco, na Espanha, até Ostia. Levava-se três dias para percorrer os cerca de 500 km de Cartago, no norte da África, até Ostia. Documentos enviados de Tessalônica, no norte da Grécia, chegavam em Asquelom, na costa da Palestina (c. 1.100 km de distância), em doze dias.
O conhecimento geográfico no período do Novo Testamento É difícil determinar o conhecimento geográfico dos escritores do Novo Testamento, uma vez que não sabemos até que ponto conheciam e aceitavam as descobertas da ciência grega. Podemos resumir as mesmas da seguinte forma:
Ao que parece, a esfericidade da Terra foi proposta pela primeira vez por Pitágoras, famoso pelo "quadrado da hipotenusa". Pitágoras nasceu na ilha grega de Samos e, em 530 a.C., mudou-se para Crotone, uma cidade no sul da Itália.
Eratóstenes (c. 275-194 a.C.), natural de Cirene, no norte da África, e diretor da biblioteca de Alexandria, calculou a circunferência da Terra ao comparar o ângulo do sol ao meio-dia durante o solstício de verão entre as cidades de Siena (Assua) e Alexandria. Eratóstenes computou uma circunferência de 252.000 estádios, o que equivalia a 39.690 km, pouco menos do que a media verdadeira, de 40.075 km. No entanto, Eratóstenes não sabia que a Terra era achatada nos polos. Ficou evidente que a Terra era muito maior do que se imaginava.
Em c. 150 a.C., Crates de Malos postulou a existência de outras três porcões terrestres até então desconhecidas. A América do Norte, a América do Sul e a Austrália se encaixam perfeitamente em sua hipótese! A comissão de Jesus para seus discípulos, "Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo" (Mt 28:19) era muito mais ampla do que se imaginava.
Cláudio Ptolomeu (c. 90-168 d.C.), considerado o escritor mais famoso sobre geografia antiga, viveu depois que o Novo Testamento foi escrito. Contatos com a China (indiretos, por meio da Ásia central ou diretos) iá haviam sido estabelecidos na época, como atesta a presença de seda mencionada em Apocalipse 18:12. Registros chineses do ano 166 d.C. relatam que os romanos haviam estabelecido comércio marítimo com a China levando marfim, chifres de rinocerontes e cascos de tartaruga de volta para a Europa.

Rotas de viagem e comércio do Império Romano
Por volta de 74 d.C., todo o território ao redor do Mediterrâneo estava sob domínio romano. Esta paz romana trouxe uma prosperidade sem precedentes e permitiu o desenvolvimento do comércio através da construção de uma ampla malha rodoviária e rotas regulares de navios cargueiros.

 

Referências

Romanos 16:1

Filipenses 2:25

Romanos 12:13

I Pedro 4:9

Atos 8:28

Atos 23:23

Atos 27:9

Atos 27:37

2Coríntios 11:25

Marco miliário na estrada para Jerusalem, próximo a Bete-Jubrim.
Marco miliário na estrada para Jerusalem, próximo a Bete-Jubrim.
Como esta rua em Éfeso mostra, as estradas romanas costumam ter bastante tráfego e eram suscetíveis a desgaste pelo uso.
Como esta rua em Éfeso mostra, as estradas romanas costumam ter bastante tráfego e eram suscetíveis a desgaste pelo uso.
Rotas de viagem e comércio do Império Romano Por volta de 74 d.C., todo o território ao redor do Mediterrâneo estava sob domínio romano. Esta paz romana trouxe uma prosperidade sem precedentes.
Rotas de viagem e comércio do Império Romano Por volta de 74 d.C., todo o território ao redor do Mediterrâneo estava sob domínio romano. Esta paz romana trouxe uma prosperidade sem precedentes.

Apêndices

Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.

Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus

Últimos dias do ministério de Jesus em Jerusalém (Parte 2)

DATA

LUGAR

ACONTECIMENTO

MATEUS

MARCOS

LUCAS

JOÃO

14 de nisã

Jerusalém

Jesus identifica Judas como traidor e o dispensa

Mt 26:21-25

Mc 14:18-21

Lc 22:21-23

Jo 13:21-30

Institui a Ceia do Senhor (1Co 11:23-25)

Mt 26:26-29

Mc 14:22-25

Lc 22:19-20, Lc 24:30

 

Profetiza que Pedro o negaria e que os apóstolos o abandonariam

Mt 26:31-35

Mc 14:27-31

Lc 22:31-38

Jo 13:31-38

Promete ajudador; ilustração da videira; ordena que se amem; última oração com apóstolos

     

Jo 14:1Jo 17:26

Getsêmani

Angustiado no jardim; traído e preso

Mt 26:30, Mt 36:56

Mc 14:26, Mc 32:52

Lc 22:39-53

Jo 18:1-12

Jerusalém

Interrogado por Anás; julgado por Caifás no Sinédrio; Pedro o nega

Mt 26:57Mt 27:1

Mc 14:53Mc 15:1

Lc 22:54-71

Jo 18:13-27

O traidor Judas se enforca (At 1:18-19)

Mt 27:3-10

     

Perante Pilatos, depois perante Herodes e de novo perante Pilatos

Mt 27:2, Mt 11:14

Mc 15:1-5

Lc 23:1-12

Jo 18:28-38

Pilatos quer libertá-lo, mas judeus preferem Barrabás; sentenciado à morte numa estaca

Mt 27:15-30

Mc 15:6-19

Lc 23:13-25

Jo 18:39Jo 19:16

(Sexta-feira, c. 3 h da tarde)

Gólgota

Morre na estaca de tortura

Mt 27:31-56

Mc 15:20-41

Lc 23:26-49

Jo 19:16-30

Jerusalém

Seu corpo é tirado da estaca e sepultado

Mt 27:57-61

Mc 15:42-47

Lc 23:50-56

Jo 19:31-42

15 de nisã

Jerusalém

Sacerdotes e fariseus solicitam que o túmulo seja lacrado e vigiado

Mt 27:62-66

     

16 de nisã

Jerusalém e proximidades; Emaús

Jesus é ressuscitado; aparece cinco vezes aos discípulos

Mt 28:1-15

Mc 16:1-8

Lc 24:1-49

Jo 20:1-25

Após 16 de nisã

Jerusalém; Galileia

Aparece outras vezes aos discípulos (1Co 15:5-7; At 1:3-8); dá instruções; comissão de fazer discípulos

Mt 28:16-20

   

Jo 20:26Jo 21:25

25 de íiar

Monte das Oliveiras, perto de Betânia

Jesus sobe aos céus, 40 dias depois de sua ressurreição (At 1:9-12)

   

Lc 24:50-53

 

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita


André Luiz

mt 28:19
Missionários da Luz

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 10
Página: -
Francisco Cândido Xavier
André Luiz

Em virtude do meu interesse, no estudo dos fenômenos de materialização, não hesitei em solicitar o prestigioso concurso de Alexandre, que se colocou gentilmente ao lado de meus desejos.

— Nosso grupo, — informou, atencioso, — não realiza trabalhos dessa espécie, mas não teremos dificuldade em recorrer a outros amigos. Temos companheiros devotados cooperando em núcleos de atividades dessa natureza.

E porque revelasse minha profunda curiosidade científica, o orientador prosseguiu:

— Trata-se de serviço de elevada responsabilidade, porquanto, além de exigir todas as possibilidades do aparelho mediúnico, há que movimentar todos os elementos de colaboração dos companheiros encarnados, presentes às reuniões destinadas a esses fins. Se houvesse perfeita compreensão geral, respeito aos dons da vida, e se pudéssemos contar com valores morais espontâneos e legitimamente consolidados no espírito coletivo, essas manifestações seriam as mais naturais possíveis, sem qualquer prejuízo para o médium e assistentes. Acontece, porém, que são muito raros os companheiros encarnados dispostos às condições espirituais que semelhantes trabalhos exigem. Por isso mesmo, na incerteza de colaboração eficiente, as sessões de materialização efetuam-se com grandes riscos para a organização mediúnica e requisitam número dilatado de cooperadores do nosso Plano.

— Compreendo, — intervim, valendo-me de pequena pausa do generoso instrutor. — Muitas vezes, quando envolvidos na carne, não sabemos conduzir a pesquisa intelectual!…

— Certíssimo! — Exclamou o meu interlocutor, benevolente, — se a indagação científica estivesse acompanhada de seguros valores do sentimento, do caráter, da consciência, outras seriam as realizações em vista da luz de espiritualidade acesa para o caminho, mas quase sempre somos assediados pela exigência repleta de pretensões e daí os fracassos inevitáveis.

O orientador amigo continuou a série de esclarecimentos morais, belos e edificantes, e esperei, ansioso, o instante de observar esses serviços prodigiosos dos trabalhadores espirituais, os quais se realizam com grande surpresa para os estudiosos da Crosta.

Alexandre, delicado como sempre, obsequiou-me com todas as providências necessárias. Amigos atenciosos incumbiram-se de atender-me à curiosidade sadia e fui notificado de todas as medidas levadas a efeito.


Na noite aprazada, Alexandre, que me proporcionava a satisfação de seguir-me de perto, conduziu-me à casa residencial, onde teria lugar uma assembleia diferente.

A reunião seria iniciada às vinte e uma horas, mas, com antecedência de cinquenta minutos, estávamos ambos, ali, na sala íntima, acolhedora e confortável, onde grande número de servidores do nosso Plano iam e vinham.

Os trabalhos eram superintendidos pelo Irmão Calimério, entidade superior à condição hierárquica de Alexandre, que, recebido carinhosamente por ele, assim se externou, depois de apresentar-me:

— Venho até aqui no propósito de atender ao aprendizado do companheiro. André desejava inteirar-se quanto aos serviços de materialização e tomei a liberdade de apresentá-lo; entretanto, não nos encontramos aqui, como simples observadores. Se possível, trabalharemos também.

— Alexandre, — replicou Calimério, muito gentil, evidenciando extrema delicadeza de trato, — a tarefa é de todos nós. Proporcione ao nosso novo amigo todos os valores de que possamos dispor e desculpem-me se não posso assisti-los pessoalmente. A supervisão dos trabalhos da noite permanece a meu cargo; todavia, estejam à vontade.

E, fixando em mim os olhos muito lúcidos, acentuou:

— Observar para realizar é serviço divino.

Demandamos, respeitosos, o interior doméstico. Admiradíssimo, notei a enorme diferenciação do ambiente. Não havia, ali, como em outras reuniões a que assistira, a grande comunidade de sofredores às portas. A residência particular, onde se efetuariam os trabalhos, chegava a ser isolada por extenso cordão de trabalhadores de nosso Plano, num círculo de vinte metros em derredor.

Percebendo-me a estranheza, Alexandre explicou:

— Aqui, é indispensável o máximo cuidado para que os princípios mentais de origem inferior não afetem a saúde física dos colaboradores encarnados, nem a pureza do material indispensável aos processos fenomênicos. Em vista disso, torna-se imprescindível insular o núcleo de nossas atividades, defendendo-o contra o acesso de entidades menos dignas, através de fronteiras vibratórias.


Observando a extensão dos cuidados postos em prática, perguntei:

— Se é preciso tamanho zelo, no que se refere ao nosso campo de serviço, não se fará a mesma exigência aos companheiros encarnados, com a função de assistentes?

Alexandre sorriu, compreendendo a sutileza de minha interrogação, e respondeu:

— Todo o perigo desses trabalhos está na ausência de preparo dos nossos amigos da Crosta, os quais, na maioria das vezes, alegando impositivos científicos, se furtam a comezinhos princípios de elevação moral. Quando não se verifica o devido cuidado por parte deles, o fracasso pode assumir características terríveis, porque os irmãos que estabelecem as fronteiras vibratórias, no exterior do recinto, não podem impedir a entrada das entidades inferiores, absolutamente integradas com as suas vítimas terrenas. Há obsidiados que se sentem tão bem na companhia dos perseguidores, que imitam as mães terrestres agarradas aos filhos pequeninos, penetrando recintos consagrados a certos serviços, com que não se compadece ainda o espírito infantil. Quando os amigos menos avisados ingressam na tarefa em tais condições, as ameaças são verdadeiramente inquietantes.

— Então, aqui, — considerei, — não devem entrar as vítimas do vampirismo…

— A rigor, não deveriam entrar, — falou o instrutor, sorrindo, — mesmo porque há outros centros onde podem ser socorridas; mas, algumas vezes, a caridade fraternal aconselha a tolerância, mesmo em ambientes como este.

E, após ligeira pausa, acentuou:

— Por isso mesmo, as reuniões para serviços de materialização aparecem raramente; a homogeneidade, aqui, deve ser muito mais intensa. Consagra-se a maioria de nossas atividades ao esforço da caridade cristã. Neste ambiente, porém, limita-se o trabalho a certas demonstrações da sabedoria espiritual. Os homens, contudo, em sentido geral, não sabem, por enquanto, compreender a essência divina de tais demonstrações e, quase sempre, acorrem a elas com o raciocínio acima do sentimento. Pelas inquietudes da investigação, perdem, muitas vezes, os valores da cooperação, e os resultados são negativos. No dia, porém, em que conseguirem trazer o coração iluminado, receberão alegrias iguais àquela que desceu sobre os discípulos de Jesus, quando, de portas cerradas, em sublime comunhão de amor e fé, receberam a visita do Mestre, perfeitamente materializado, depois da ressurreição, em casa humilde de Jerusalém, de conformidade com a narrativa dos Evangelhos. (Jo 20:19)


Em virtude de haver Alexandre entrado em silêncio, por alguns instantes, intensifiquei as minhas observações.

Surpreendido, notei o esforço de vinte entidades de nobre hierarquia que movimentavam o ar ambiente. Em seus gestos rítmicos, semelhavam-se a sacerdotes antigos que estivessem executando operações magnéticas de santificação interior do recinto.

Atendendo-me ao espírito de pesquisa, Alexandre esclareceu:

— Não se trata de hierofantes em gestos convencionais. Temos ali esclarecidos cooperadores do serviço, que preparam o ambiente, levando a efeito a ionização da atmosfera, combinando recursos para efeitos elétricos e magnéticos. Nos trabalhos deste teor reclamam-se processos acelerados de materialização e desmaterialização da energia. As entidades manifestantes, no campo visual de nossos amigos encarnados, quase sempre são criaturas eminentemente ligadas à Crosta e aos seus Planos de sensações, mas os organizadores legítimos da tarefa em curso são verdadeiros e competentes orientadores dos Planos espirituais, com grandes somas de conhecimento e responsabilidade.

Não decorreram muitos instantes e alguns trabalhadores de nossa Esfera compareceram, trazendo pequenos aparelhos que me pareceram instrumentos reduzidos, de grande potencial elétrico, em virtude dos raios que movimentaram em todas as direções.

Minha curiosidade não tinha limites.

— Estes amigos, — explicou o meu generoso instrutor, — estão encarregados de operar a condensação do oxigênio em toda a casa. O ambiente para a materialização de entidade do Plano invisível aos olhos dos homens requer elevado teor de ozônio e, além disso, é indispensável semelhante operação, a fim de que todas as larvas e expressões microscópicas de atividade inferior sejam exterminadas. A relativa ozonização da paisagem interior é necessária como trabalho bactericida.

E, depois dum gesto significativo, acrescentou:

— O ectoplasma, ou força nervosa, que será abundantemente extraído do médium, não pode sofrer, sem prejuízos fatais, a intromissão de certos elementos microbianos.

Logo após, reparei, surpreendido, o trabalho de várias entidades que chegavam do exterior, trazendo extenso material luminoso.

— São recursos da Natureza, — informou-me o instrutor solicito, — que os operários de nosso Plano recolhem para o serviço. Trata-se de elementos das plantas e das águas, naturalmente invisíveis aos olhos dos homens, estruturados para reduzido número de vibrações.

— E serão aproveitados nos trabalhos da noite? — Perguntei.

— Sim, — esclareceu Alexandre, paciente, — serão mobilizados pela ação dos orientadores.


Nesse instante, pessoas familiarizadas com a reunião penetraram a sala, tomando os lugares que lhes eram habituais.

Estabeleceu-se, entre os encarnados, ligeira conversação, na qual se comentavam os trabalhos levados a efeito anteriormente.

Não se passaram muitos minutos e a jovem médium, afável e simpática, deu entrada no recinto, acompanhada por diversas entidades, dentre as quais se destacava um amigo de elevada condição, que parecia chefiar o grupo de servidores. Esse exercia considerável controle sobre a moça, que a ele se ligava através de tênues fios de natureza magnética.

Sentindo-me a insopitável curiosidade, o orientador esclareceu:

— O controlador mediúnico é o Irmão Alencar, que também foi médico na Terra. Calimério é o dirigente legítimo, encarregado da supervisão dos trabalhos, em nosso Círculo.

Como notasse minha estranheza, Alexandre reiterou:

— Alencar é orientador do aparelho mediúnico para as atividades de materialização propriamente ditas. Aproximemo-nos dele.

Muito sensibilizado, recebi a saudação do novo amigo, que nos acolheu afetuosamente:

— Ser-nos-á muito útil a presença de ambos, — disse-nos, fixando meu instrutor, em particular, — porquanto necessitamos de colaboradores para o auxílio magnético ao organismo mediúnico.

— Estamos à sua disposição, — acentuou Alexandre, satisfeito, — tomaremos lugar entre os seus assistentes.

Alencar agradeceu num gesto expressivo de sincero contentamento.

Entre os colaboradores figurava uma criatura muito querida ao meu orientador. Tratava-se de Verônica, que havia sido exímia enfermeira na Crosta, e que me colocou à vontade, conversando amavelmente.

— Irmão Alexandre, — disse ela, depois de rápidos momentos de palestra carinhosa, — iniciemos o auxílio magnético. Precisamos incentivar os processos digestivos para que o aparelho mediúnico funcione sem obstáculos.

Não tive ensejo para interpelações verbais. Alexandre, porém, endereçou-me significativo olhar, convidando-me a incentivar observações.

Ele, Verônica e mais três assistentes diretos de Alencar colocaram as mãos, em forma de coroa, sobre a fronte da jovem, e vi que as suas energias reunidas formavam vigoroso fluxo magnético que foi projetado sobre o estômago e o fígado da médium, órgãos esses que acusaram, imediatamente, novo ritmo de vibrações. Concentraram-se as forças emitidas, gradualmente, sobre o plexo solar, espalhando-se por todo o sistema nervoso vegetativo e, com espanto, observei que se acelerava o processo químico da digestão. As glândulas do estômago começaram a segregar pepsina e ácido clorídrico, em maior quantidade, transformando rapidamente o bolo alimentar. Admirado, reconheci a elevada produção de enzimas digestivas e vi que o pâncreas trabalhava ativamente, lançando grandes porções de tripsina, na parte inicial dos intestinos, que figuravam grande hospedaria de bacilos acidificantes. Valendo-me da oportunidade, analisei o fígado, que parecia sofrer especial influenciação, notando-lhe a condição de órgão intermediário, não somente com funções definidas na produção da bile, mas também exercendo importante papel nos fenômenos nutritivos, relacionado com a vida dos glóbulos do sangue. As células hepáticas esforçavam-se, apressadas, armazenando recursos da nutrição ao longo das veias interlobulares, que se assemelhavam a pequeninos canais de luz.

Em poucos minutos, o estômago permanecia inteiramente livre.

— Agora, — exclamou Verônica, serviçal, preparemos o sistema nervoso para as saídas da força.

Reparei na diferenciação dos fluxos magnéticos, diante da nova operação posta em prática. Separaram-se os assistentes de algum modo e, enquanto Alexandre projetava a energia que lhe era peculiar sobre a região do cérebro, Verônica e os companheiros lançavam os recursos que lhes eram próprios sobre todo o sistema nervoso central, encarregando-se cada um de determinada zona dos nervos cervicais, dorsais, lombares e sacros.

As forças projetadas sobre a organização mediúnica efetuavam limpeza eficiente e enérgica, porquanto via, espantado, os resíduos escuros que lhes eram arrancados dos centros vitais.

Sob o fluxo luminoso da destra de Alexandre, o cérebro da jovem alcançava brilho singular, como se fora espelho cristalino. Todas as glândulas mais importantes resplandeciam, à maneira de núcleos vigorosos, excitados por elementos sublimes. Debaixo da chuva de raios espirituais em que se encontrava, a médium deixava perceber o trabalho divino de que era objeto, na intimidade de todas as células orgânicas, que pareciam restaurar o equilíbrio elétrico.

Terminada a tarefa, Alexandre acercou-se de mim, observando, ante a minha indisfarçável curiosidade:

— O aparelho mediúnico foi submetido a operações magnéticas destinadas a socorrer-lhe o organismo nos processos de nutrição, circulação, metabolismo e ações protoplásmicas, a fim de que o seu equilíbrio fisiológico seja mantido acima de qualquer surpresa desagradável.

Prosseguindo o exame dos trabalhos em curso, reparei que Verônica alçava, agora, a destra sobre a cabeça da jovem, demorando-a no centro da sensibilidade.

— Nossa irmã Verônica, — explicou o meu amável orientador, — está aplicando passes magnéticos como serviço de introdução ao desdobramento necessário.


Nesse momento, porém, algo aconteceu de estranho no Círculo de nossas atividades espirituais. Percebeu-se grande choque de vibrações no recinto. Dois servidores aproximaram-se de Alencar e um deles explicou, espantadiço:

— O senhor P… aproxima-se, porém, em condições indesejáveis…

— Que aconteceu? — Indagou o controlador, seguro de si.

— Bebeu alcoólicos em abundância e precisamos providenciar-lhe o insulamento.

O controlador esboçou um gesto de contrariedade e murmurou, encaminhando-se para a porta de entrada:

— É muito grave! Neutralizemos a sua influenciação, sem perda de tempo.

Alexandre convidou-me a observar o caso de mais perto. Em vista da estupefação que me tomava de assalto, esclareceu:

— Nestes fenômenos, André, os fatores morais constituem elemento decisivo de organização. Não estamos diante de mecanismos de menor esforço e, sim, ante manifestações sagradas da vida, em que não se pode prescindir dos elementos superiores e da sintonia vibratória.

Nesse instante, o senhor P… transpunha a porta.

Bem posto, evidenciando excelentes disposições, não parecia ameaçar o equilíbrio geral, mesmo porque não revelava, exteriormente, qualquer traço de embriaguez.

Satisfazendo, porém, as determinações de Alencar, diversos operários dos serviços cercaram-no à pressa, como enfermeiros a se encarregarem de doente grave.

Incapaz de guardar minha própria impressão, indaguei:

— Que ocorre, afinal? Esse homem parece calmo e normal.

— Sim, — elucidou Alexandre, benevolente, — parecer não é tudo. A respiração dele, em semelhante estado, emite venenos. Noutro núcleo poderia ser tratado caridosamente, mas aqui, atendendo-se à função especializada do recinto, os princípios etílicos que exterioriza pelas narinas, boca e poros são eminentemente prejudiciais ao nosso trabalho. Como vemos, há necessidade de preparação moral para qualquer trato. A viciação, em qualquer sentido, antes de tudo, deprime o viciado, mas perturba igualmente os outros.

Recordei a função do álcool no organismo humano, mas bastou que a lembrança me aflorasse, de leve, para que o instrutor me esclarecesse, imediatamente:

— Você compreende que as doses mínimas de álcool intensificam o processo digestivo e favorecem a diurese, mas o excesso é tóxico destruidor. As emanações de álcool de cana, ingerido pelo nosso irmão, em doses altas, são altamente nocivas aos delicados elementos de formação plástica que serão agora conferidos ao nosso esforço, além de constituírem sério perigo às forças exteriorizadas do aparelho mediúnico.

De fato, pouco a pouco se sentia, embora vagamente, o cheiro característico de fermentação alcoólica.

Reparei que o Sr. P… foi cercado pelas entidades operantes e neutralizado pela influenciação delas, à maneira do detrito anulado por abelhas laboriosas, em plena atividade na colmeia.


Prosseguiram os serviços normalmente.

Entre os votos de êxito dos companheiros encarnados semiconfiantes, a médium foi conduzida a pequeno gabinete improvisado, fazendo-se, em seguida, ligeira oração. Via-se, no entanto, que, como acontecia em outras reuniões, os amigos terrestres emitiam solicitações silenciosas, entrando as vibrações mentais em conflito ativo, desservindo ao invés de auxiliar no trabalho da noite, o qual requisitava a mais elevada percentagem de harmonia. À claridade fraca e suave da luz vermelha que substituíra a forte lâmpada comum, notavam-se as emissões luminosas do pensamento dos amigos encarnados. Francamente, não havia na pequena comunidade o espírito de entendimento divino do serviço em curso. Ninguém ponderava a expressão do fato para a Humanidade terrena, sequiosa de revelação celeste. Via-se que a reunião era profundamente dominada pelo “eu”. Enquanto uns exteriorizavam exigências, outros determinavam as criaturas desencarnadas que deveriam comparecer nos fenômenos de materialização. Procurei, contudo, coibir minhas impressões de desagrado, porque todos os trabalhadores de grande elevação, no recinto, portavam-se calmamente, tratando os companheiros carnais com desvelado carinho, quais sábios em face de crianças queridas ao coração.

Diversos servidores espirituais começaram a combinar as radiações magnéticas dos companheiros terrenos, a fim de constituírem material de cooperação, enquanto Calimério, projetando seu sublime potencial de energias sobre a médium, operava-lhe o desdobramento que durou alguns minutos. Verônica e outras amigas amparavam a jovem, parcialmente libertada dos veículos físicos, mas algo confusa e inquieta ao lado do corpo, já mergulhado em profundo transe.

Em seguida notei que, sob a ação do nobre orientador da tarefa, se exteriorizava a força nervosa, à maneira dum fluxo abundante de neblina espessa e leitosa.

Notando a perturbação vibratória do ambiente, em vista da atitude desaconselhável dos companheiros encarnados, disse Calimério ao controlador mediúnico:

— Alencar, é necessário extinguir o conflito de vibrações. Nossos amigos ignoram ainda como auxiliar-nos, harmonicamente, através das emissões mentais. É mais razoável se abstenham da concentração por agora. Diga-lhes que cantem ou façam música de outra natureza. Procure distrair-lhes a atenção deseducada.


Alencar, porém, que se encontrava sob preocupações fortes, diante das múltiplas obrigações que deveria desempenhar no momento, pediu a colaboração de Alexandre, que se colocou à disposição dele, imediatamente:

— André, — falou o meu orientador, em tom grave, — improvisemos a garganta ectoplásmica. Não podemos perder tempo.

E, identificando-me a inexperiência, acrescentou:

— Não precisa inquietar-se. Bastará ajudar-me na mentalização das minúcias anatômicas do aparelho vocal.

Estava aturdido, mas o instrutor considerou:

— A força nervosa do médium é matéria plástica e profundamente sensível às nossas criações mentais.

Logo após, Alexandre tomou pequena quantidade daqueles eflúvios leitosos, que se exteriorizavam particularmente através da boca, narinas e ouvidos do aparelho mediúnico, e, como se guardasse nas mãos reduzida quantidade de gesso fluido, começou a manipulá-lo, dando-me a impressão de estar completamente alheio ao ambiente, pensando, com absoluto domínio de si mesmo, sobre a criação do momento.

Aos poucos, vi formar-se, sob meus olhos atônitos, um delicado aparelho de fonação. No íntimo do esqueleto cartilaginoso, esculturado com perfeição na matéria ectoplásmica, organizavam-se os fios tenuíssimos das cordas vocais, elásticas e completas na fenda glótica e, em seguida, Alexandre experimentava emitir alguns sons, movimentando as cartilagens aritenóides.

Formara-se, ao influxo mental e sob a ação técnica de meu orientador, uma garganta irrepreensível.

Com assombro, verifiquei que através do pequeno aparelho improvisado e com a cooperação dos sons de vozes humanas, guardados na sala, nossa voz era integralmente percebida por todos os encarnados presentes. Parecendo-me satisfeito com o êxito de seu trabalho, Alexandre falou pela garganta artificial, como quem utilizava um instrumento vocal humano:

— Meus amigos, a paz de Jesus seja convosco! Ajudem-nos, cantando! Façam música e evitem a concentração!…


Fez-se música no ambiente e vi que o Irmão Alencar, depois de ligar-se profundamente à organização mediúnica, tomava forma, ali mesmo, ao lado da médium, sustentada por Calimério e assistida por numerosos trabalhadores.

Aos poucos, valendo-se da força nervosa exteriorizada e de vários materiais fluídicos, extraídos no interior da casa, aliados a recursos da Natureza, Alencar surgiu aos olhos dos encarnados, perfeitamente materializado.

Surpreendido, reconheci que a médium era o centro de todos os trabalhos. Cordões tenuíssimos ligavam-na à forma do controlador e, quando tocávamos levemente na organização mediúnica, o amigo corporificado demonstrava evidentes sinais de preocupação, o mesmo acontecendo à jovem médium em relação a Alencar. Os gestos incontidos de entusiasmo dos assistentes, que tentavam cumprimentar diretamente o mensageiro materializado, repercutiam desagradavelmente no organismo da intermediária.

O Irmão Alencar entreteve pequena palestra, diante dos companheiros terrestres extasiados. Não eram, todavia, as palavras trocadas entre ele e os assistentes que me impressionavam o coração, e, sim, a beleza do fato, a realidade da materialização, dando ensejo a dilatadas esperanças no futuro humano, quanto à fé religiosa, à filosofia confortadora da imortalidade e à ciência enobrecida, a serviço da razão iluminada.

Alexandre aproximou-se de mim e considerou:

— Repare na grandeza do acontecimento. O médium desempenha o papel de entidade maternal, enquanto Alencar, sob a influência positiva de Calimério, permanece em temporária filiação ao organismo mediúnico. Todas as formas que se materializarem serão “filhas provisórias” da força plástica da intermediária. O amigo que conversa com os encarnados é Alencar, mas os seus envoltórios do momento são nascidos das energias passivas da médium e das energias ativas de Calimério, o mais elevado diretor desta reunião. Se forçarmos o médium em nosso Plano, feriremos Alencar em processo de materialização; se os companheiros terrenos violentarem o mensageiro, repentinamente corporificado, esfacelarão a médium, acarretando consequências funestas e imprevisíveis.


Perplexo, ante o fenômeno, indaguei:

— Mas esta força nervosa é apenas propriedade de alguns privilegiados na Terra?

— Não, — replicou Alexandre, — todos os homens a possuem com maior ou menor intensidade; entretanto, é preciso compreender que não nos encontramos, ainda, no tempo de generalizar as realizações. Você sabe que este domínio exige santificação. O homem não abusará no setor do progresso espiritual, como vem fazendo nas linhas de evolução material, onde se transformam prodigiosas dádivas divinas em forças de destruição e miséria. Meu amigo: neste campo de realizações sublimes, a que nos sentimos ligados, a ignorância, a vaidade e a má-fé permanecem incapacitadas por si próprias, traçando fronteiras de limitação para si mesmas.

Impressionado com as maravilhas sob meus olhos, notei que, ao apelo de Alencar e com o concurso generoso de Calimério, materializaram-se mãos e flores, à maneira de mensagens afetuosas para os assistentes da reunião.

Reinava grande alegria entre todos, com exceção do Sr. P…, que revelava intraduzível mal-estar, sob o controle direto de vários trabalhadores espirituais que lhe neutralizavam a nociva influência.

Depois de maravilhosos minutos de serviço e júbilo, com significativas demonstrações de agradecimento a Deus, terminaram os trabalhos da noite, cooperando todos nós para que a médium fosse perfeitamente reintegrada no seu patrimônio psicofísico.

Meu coração transbordava de contentamento e esperança; todavia, era forçoso confessar que, para tamanhas manifestações de serviço e tão sublimes bênçãos, era muito reduzido o entendimento dos encarnados. Semelhavam-se a crianças afoitas, mais interessadas no espetáculo inédito que desejosas de consagração ao serviço divino. Francamente, estava desapontado. Tantos emissários celestes a se esforçarem por meia dúzia de pessoas que pareciam distantes do propósito de servir à causa da Verdade e do Bem?!

Expus minha opinião ao devotado instrutor, mas Alexandre respondeu, tranquilo:

— E Jesus? Considera você que Ele tenha trabalhado somente para os galileus que o não compreendiam? Julga que tenha ensinado tão só no templo de Jerusalém? Não, meu amigo: convença-se de que todos os nossos atos, no bem ou no mal, estão sendo praticados para a Humanidade inteira. Por agora, os nossos companheiros terrestres não nos entendem, nem cresceram devidamente para a completa consagração a Jesus, mas a semeadura é viva e produzirá a seu tempo. Nada se perde.

E, sorrindo, rematou, depois de longa pausa:

— É verdade que você, no mundo, foi médico sempre interessado em ver o resultado de seu trabalho, mas não se esqueça do esforço silencioso dos semeadores do campo e recorde que as sementes depositadas nos sarcófagos egípcios, há alguns milhares de anos, estão começando a produzir maravilhosamente no solo da Terra.




[O capítulo 28 do livro “”, descreve uma reunião de efeitos físicos.]


mt 28:19
Conduta Espírita

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 42
Página: 140
Francisco Cândido Xavier
André Luiz

Em todas as circunstâncias, lembrar-se de que o Espiritismo expressa, antes de tudo, obra de educação, integrando a alma humana nos padrões do Divino Mestre.


Cultura atendida, progresso mais fácil.


Solidarizar-se com os empreendimentos que visem a alfabetização de crianças, jovens e adultos.


O alfabeto é o primeiro degrau de ascensão à cultura.


Pugnar pela laicidade absoluta do ensino mantido oficialmente, esclarecendo os estudantes, sejam crianças ou jovens, sempre que necessário, quanto à conveniência de se absterem, cordialmente, quando possivel, das aulas e solenidades de ensino religioso nos institutos de instrução que veiculem noções religiosas contrárias à Doutrina do Espiritismo.


O lar e o templo são as escolas da fé.


Aperfeiçoar os métodos de ministração do ensino doutrinário à mente infantil, buscando nesse particular os recursos didáticos suscetíveis de reafirmarem a seriedade e o critério seguro de aproveitamento na elaboração de programas.


Na academia do Evangelho, todos somos alunos.


Renovar as matérias tratadas nos programas de evangelização, segundo orientações atualizadas.


O Espiritismo progride sempre.


Dedicar atenção constante à melhoria dos processos pedagógicos, no sentido de oferecer aos pequeninos viajores recém-chegados da Espiritualidade a rememoração necessária daquilo que aprenderam e dos compromissos que assumiram antes do processo reencarnatório.


Quem aprende pode ensinar e quem ensina aperfeiçoa o aprendizado.


Dispor o problema da educação com Jesus, acima dos interesses de sociedades e núcleos, unificando, sempre que possivel, os trabalhos esparsos, imprimindo maior relevo às obras de evangelização, no preparo essencial do futuro.


A educação da alma é a alma da educação.



Emmanuel

mt 28:19
Fonte Viva

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 116
Página: 265
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“Portanto, ide e ensinai…” — JESUS (Mt 28:19)


Estudando a recomendação do Senhor aos discípulos — ide e ensinai —, é justo não olvidar que Jesus veio e ensinou.

Veio da Altura Celestial e ensinou o caminho de elevação aos que jaziam atolados na sombra terrestre.

Poderia o Cristo haver mandado a lição por emissários fiéis… poderia ter falado brilhantemente, esclarecendo como fazer…

Preferiu, contudo, para ensinar com segurança e proveito, vir aos homens e viver com eles, para mostrar-lhes como viver no rumo da perfeição.

Para isso, antes de tudo, fez-se humilde e simples na Manjedoura, honrou o trabalho e o estudo no lar e, em plena atividade pública, foi o irmão providencial de todos, amparando a cada um, conforme as suas necessidades.

Com indiscutível acerto, Jesus é chamado e Divino Mestre.

   Não porque possuísse uma cátedra de ouro…

   Não porque fosse o dono da melhor biblioteca do mundo…

   Não porque simplesmente exaltasse a palavra correta e irrepreensível…

   Não porque subisse ao trono da superioridade cultural, ditando obrigações para os ouvintes…


Mas sim porque alçou o próprio coração ao amor fraterno e, ensinando, converteu-se em benfeitor de quantos lhe recolhiam os sublimes ensinamentos. Falou-nos do Eterno Pai e revelou-nos, com o seu sacrifício, a justa maneira de buscá-Lo.

Se te propões, desse modo, cooperar com o Evangelho, recorda que não basta falar, aconselhar e informar.

“Ide e ensinai”, na palavra do Cristo, quer dizer “ide e exemplificai para que os outros aprendam como é preciso fazer”.



mt 28:19
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Mateus

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 0
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

Grandes e pequenas contribuições se somaram neste que é o resultado de muitas mãos e corações. Por isso queremos deixar grafados aqui nossos agradecimentos.

Em primeiro lugar, queremos registrar nossa gratidão à Federação. Espírita Brasileira, particularmente à Diretoria da Instituição pelo apoio e incentivo com que nos acolheram; às pessoas responsáveis pela biblioteca e arquivos, que literalmente abriram todas as portas para que tivéssemos acesso aos originais de livros, revistas e materiais de pesquisa e à equipe de editoração pelo carinho, zelo e competência demonstrados durante o projeto.

Aos nossos companheiros e companheiras da Federação Espírita do Distrito Federal, que nos ofereceram o ambiente propício ao desenvolvimento do estudo e reflexão sobre o Novo Testamento à luz da Doutrina Espírita. Muito do que consta nas introduções aos livros e identificação dos comentários tiveram origem nas reuniões de estudo ali realizadas.

Aos nossos familiares, que souberam compreender-nos as ausências constantes, em especial ao João Vitor, 9 anos, e Ana Clara, 11 anos, que por mais de uma vez tiveram que acompanhar intermináveis reuniões de pesquisa, compilação e conferência de textos. Muito do nosso esforço teve origem no desejo sincero de que os ensinos aqui compilados representem uma oportunidade para que nos mantenhamos cada vez mais unidos em torno do Evangelho.

A Francisco Cândido Xavier, pela vida de abnegação e doação que serviu de estrada luminosa por meio da qual foram vertidas do alto milhares de páginas de esclarecimento e conforto que permanecerão como luzes eternas a apontar-nos o caminho da redenção.

A Emmanuel, cujas palavras e ensinos representam o contributo de uma alma profundamente comprometida com a essência do Evangelho.

A Jesus que, na qualidade de Mestre e Irmão maior, soube ajustar-se a nós, trazendo-nos o seu sublime exemplo de vida e fazendo reverberar em nosso íntimo a sinfonia imortal do amor. Que a semente plantada por esse excelso Semeador cresça e se converta na árvore frondosa da fraternidade, sob cujos galhos possa toda a humanidade se reunir um dia.

A Deus, Inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas e Pai misericordioso e bom de todos nós.




Fac-símile do comentário mais antigo a integrar a coleção, referente a Jo 10:30, publicado em novembro de 1940 na revista Reformador. 





N. E.: Essa mensagem no 4° volume da coleção O Evangelho por Emmanuel, mas, considerando seu conteúdo e significação, optamos por incluí-la também no início de cada volume.



Amélia Rodrigues

mt 28:19
Luz do Mundo

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 17
Divaldo Pereira Franco
Amélia Rodrigues

Aqueles eram sítios muito amados...


Buscara-os repetidamente para fruir a ternura do povo simples, acostumado ao pálio da esperança e sonhador ante as perspectivas de felicidade. Sofridos pela constrição contínua de fatores poderosos, cujas causas e razões lhes escapavam às mentes pouco afeitas a raciocínios mais profundos, refugiavam-se aquelas criaturas à sombra do amor, tornando-se afáveis e meigas. A generosidade que lhes era peculiar de todos se fazia conhecida. Ajudavam-se no infortúnio, sustentando-se uns aos outros nas dificuldades e compartiam os júbilos que os renovavam para prosseguir otimistas, conquanto as contínuas aflições, que não raro os surpreendiam.


As paisagens verdejantes em que as latadas floridas se destacavam exuberantes, falavam da fertilidade da terra, defendida pelas encostas dos outeiros e da cordilheira altaneira que vigiava do alto o horizonte visual sem fim...


Seus diálogos com os habitantes da Região eram feitos de delicada ternura e enriquecidos de promessas de ventura.


Ali, amavam-No todas as pessoas e desde as ressurreições de Lázaro, do filho da viúva de Naim mais se tornara valioso para todos o intercâmbio com aquele ameno Rabi.


Diferente de todos os que antes d"Ele passaram por aquelas plagas convidando ao Tora e à Vida, Ele assumia crescentes proporções sempre que considerado por quantos O conheciam.


N

"Ele havia inexplicável magia que comunicava paz, e, à Sua volta, ondas de júbilos explodiam na multidão, mesmo quando nada dizia. Os Seus silêncios, nas pausas naturais das palestras que proferia, revestiam-se de poderosa emanação de segurança interior, que igualmente impregnava os que O seguiam.


Nenhum semelhante ou jamais igual a Ele passara por Israel.


Incontestavelmente era o Enviado, o Libertador...


* * *

As convulsões festivas dos últimos dias, a ignominiosa tragédia da cruz e as notícias desconcertantes afetavam-nos vigorosamente.


Após a entrada gloriosa — e durante ela, não obstante a exaltação geral, Ele se apresentava triste, no animal que O conduzia, ao espoucar das emoções festivas — tudo se sombreara intempestivamente.


Nas informações retalhadas, em forma de comentários vexatórios, soubera-se da Sua prisão e logo do julgamento absurdo, que redundara na inqualificável crucificação...


A deserção dos amigos, a galhofa de que fora vítima pelos Seus beneficiários, o supremo abandono, a morte eram referências pronunciadas em voz dorida, recordando agonias que supliciavam todos com o ácido dos remorsos.


Ninguém sabia exatamente o que acontecera como ocorrera, porque se dera.


Não se habituaram sequer aos insucessos cruéis não despertaram ainda do torpor punitivo, angustiante, e novas, desconcertantes notícias inundavam os corações.


Ressurreição! — proclamava-se de boca a ouvido como se se temessem represálias das autoridades ou se se receassem as improcedências do acontecimento.


Viram Lázaro e outros, considerados mortos, sair, vitoriosamente da sepultura, continuando a viver desde então... Quantas outras realizações acompanharam!...


Já não importava o que fora ou não fora feito Amavam-No e gostariam de dizê-lo, ressarcindo o débito de amor e gratidão para com Ele...


Valorizavam-No agora muito mais, após O terem perdido.


Desse modo, receavam separar-se, para fruírem de qualquer aparecimento que ocorresse, renovando-lhes a coragem...


O pequeno rebanho se encontrava ansioso.


Os que foram aquinhoados com a Sua presença e escutaram Suas palavras revestiam-se de poderoso júbilo, insuperável. Iluminavam-se de estranha claridade quando narravam o acontecimento, fazendo que os ouvintes se empolgassem, participando da festa íntima que os inundava...


... E Ele aparecia e ressurgia...


As testemunhas insuspeitas se multiplicavam.


As asserções dos inimigos, denegrindo-Lhe o nome e afirmando que o Seu corpo fora roubado, — calúnias espalhadas desde as primeiras visões do Seu retorno —, quase acreditadas nos entrechoques dos acontecimentos passados, agora se diluíam e a fé, antes em tormento de saudade, clarificava, dominando todos.


Na sepultura vazia, no cenáculo, na estrada, na praia, ao lado dos amores e junto aos desconhecidos Ele se apresentou, participou de quefazeres e jornadeou em conversação amiga...


Vivia o Mestre! — proclamavam os corações confiantes, outra vez afervorados.


A vida triunfara da morte! — refletiam os que antes duvidavam.


Voltaram à Galileia, aos labores habituais e o canto das redes nas águas piscosas recordava ainda mais a Ausência.


A atmosfera de lembranças era uma dor e uma saudade em todos.


Nas encostas e nas planuras a sega se fizera e os feixes de erva e espinho esplendiam ao sol.


O céu muito azul e transparente espia e agasalha aqueles corações...


* * *

O entardecer se revestiu de tonalidades fortes e o leque de luz entornava tintas fulgurantes que transmitiam mística poesia à natureza.


Reuniram-se no ácume do outeiro sem qualquer delineamento anterior. Tinha-se a impressão de que desconhecida força arrastara-os até ali.


Saudades ignotas salmodiavam tristes cantatas naquelas almas que O conheceram e com Ele privaram antes...


Podia-se ouvir no silêncio geral que repentinamente se abateu, o pulsar rítmico da Natureza.


Refreando as emoções que o embargavam, João ergueu-se em destaque e imprimindo à voz juvenil canora entonação sumariou aqueles dias transatos, reportando-se às visões do retorno d"Ele...


Imensa ansiedade invadiu o cenário dourado da Terra.


Mães aconchegavam os filhos ao seio, esposos se davam as mãos que entrelaçavam promessas de fidelidade, anciães pressentiam a vitória da vida sobre as cinzas da sepultura...


E esperavam, ouvindo o canto do discípulo amado, não sabiam o que.


* * *

Numa pausa para melhor reflexão, o discípulo silenciou e todos os peitos, agora opressos, respiraram com dificuldade.


Ao lado, um pouco mais acima do solo atapetado pela relva, de costas para o disco solar em sangue e ouro, o Amigo apareceu, nimbado de incomparável beleza.


Houve um estremecimento generalizado, um frêmito que percorreu todos os presentes.


As lágrimas saltaram dos olhos desmesuradamente abertos. Os lábios da multidão se entreabriram mudos, pela inusitada emoção.


Sim, era Jesus!


As vestes pareciam flutuar incendiadas. O rosto adornado pela basta cabeleira flutuando no ar carreado, era do Amado, conquanto mais belo, mais diáfano...


— Eis-me que estou entre vós. Começou por dizer com a mesma entonação de outrora —. Paz seja convosco! (Mateus 28:16-20) As palavras sem queixas nem reprimendas bordavam-Lhe os lábios e caíam como gotas divinas sobre os corações, penetrando-os.


— Agora ao vosso lado outra vez e, logo mais, com meu Pai. Nunca, porém, me apartarei de vós, nem vos deixarei.


"Sois a terra generosa e eu sou a semente da vida. Se não morre o grão, não se enriquece a mesa de pão. Sem o solo a semente não sobrevive porque não se renova nem se multiplica e sem o grão a terra crestada é morta...


"Sois a minha paixão, a minha longa dor, o amor da minha vida. Eu sou a vossa esperança, o alento da vossa felicidade. Sem mim caminhareis em inquietação crescente. Sem vós sofrerei soledade.


"Vinde, novamente a mim, e deixai-me demorar em vós. "

As ansiedades generalizadas selaram com silêncio suas agonias.


Ele contemplou a multidão e viu o futuro: campos juncados de cadáveres e rios de sangue; paixões desenfreadas em carros de guerra e os abutres das pestes dizimando; os monstros do egoísmo e da insensatez dirigindo os corcéis do desespero e as dores superlativas vencendo... Muito ao longe, no futuro, porém, desenhava-se a Era do Consolador, o período de paz...


— "Amai-vos sempre, eu vos peço. Seja o vosso sinal o amor. Só o amor liberta o homem. Por muito amardes, sereis perdoados, amados, felizes!


"Amai a fonte, o solo, o animal, a vida em qualquer expressão, amai-vos uns aos outros... como eu vos tenho amado!


"Eu vos convido a descer aos homens e amá-los para subirdes aos Céus, amados. Todo aquele que desce para ajudar, eleva-se ajudado pelo auxílio dispensado.


"Por enquanto não sereis compreendidos nem amados... Ao contrário, sereis odiados e perseguidos. Vossos suores, lágrimas e sangue lavarão vossas culpas e prepararão vosso amanhã.


"Sereis tidos por endemoninhados e loucos, ultrajados nos mais caros anseios e esperanças por minha causa. Lembrai-vos de mim. Recordai: Eu venci o mundo! Não podereis vencer no mundo das ilusões e dos triunfos entre os homens de paixões.


"Vossos ideais, em nome do meu Nome, serão violados e confundidos, e vosso nome por amor ao meu, mil vezes pisoteado... Tende bom ânimo!


"Tudo passa: menos o amor.


"Na hora aziaga e nobre do testemunho, dizei: isto também passa. E alegrai-vos.


"Sois minhas ovelhas amadas e eu vos mando na direção dos lobos rapaces.


"Ide, semeadores, e não temais!


"Que medo podem fazer os que matam o corpo e nada mais conseguem, eles, que logo mais o perderão também?


"Não vos enganeis! Porfiai, mesmo quando aparentemente tudo estiver contra vós, prossegui. Estarei convosco até o fim dos séculos.


"Ignorados por todos, eu vos conhecerei; abandonados pela multidão, estarei convosco; perseguidos pelo mundo, e eu ao vosso lado.


"E quando chegar o vosso momento de retornar, tomar-vos-ei em minhas mãos e vos direi baixinho: entrai na vida, vós que fostes fieis até o fim, e alegrai-vos!


"Agora, ide, pregai e vivei o amor. Eu me vou, mas ficarei convosco!"

O céu estava engastado de estrelas preciosas no manto da noite e a lua em prata vestia a paisagem, confraternizando com o último ouro do poente no cabeço dos montes muito ao longe.


Lentamente viram-No ascender e perder-se no infinito das constelações como se fora uma gema a mais fulgindo no seu rastro luminoso, que ficara como ponte de luz da terra na direção do céu.


No imenso silêncio todos desceram o monte da Galileia bordado de loendros e ciprestes e refugiaram-se nas roupas da Humanidade dos tempos, desde então até hoje nos dias do Consolador, aqueles que O ouviram e seguirão marchando fiéis até amanhã, na direção da Era da paz e da felicidade por Ele prometida.



Referências em Outras Obras


Huberto Rohden

mt 28:19
Nosso Mestre

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 196
Huberto Rohden
Jesus, de caminho para o monte das Oliveiras, dá as últimas instruções aos seus discípulos, explicando-lhes a Sagrada Escritura e ordenando que fiquem em Jerusalém até receberem o Espírito Santo. Depois profere palavras sublimes e envia seus discípulos pelo mundo afora a pregar o Evangelho a todos os povos.
Disse-lhes Jesus: "As palavras que vos dirigi quando ainda estava convosco foram estas: Importa que se cumpra tudo o que está escrito, a meu respeito, na lei de Moisés, nos profetas e nos Salmos".
E passou a abrir-lhes o entendimento para a compreensão das Escrituras, e prosseguiu: "Assim é que está escrito: O Cristo deve sofrer, e ressurgir dentre os mortos ao terceiro dia. Em seu nome se há de pregar a penitência e remissão dos pecados a todos os povos, principiando por Jerusalém. Vós sois testemunhas de tudo isto. E eis que eu vos enviarei aquele que meu Pai prometeu. Ficai na cidade até que sejais munidos da força do alto". (Lc. 24, 44-49).
Dirigiram-se os onze discípulos à Galileia, ao monte que Jesus lhes designou.
Quando o viram, adoraram-no; alguns, todavia, duvidavam. Disse-lhes Jesus: "A mim me foi dado todo o poder no céu e na terra. Ide, pois, e fazei discípulos meus todos os povos, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, e ensinando-os a observar tudo o que eu vos tenho mandado. E eis que estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos". (Mt. 28, 16-20).

CARLOS TORRES PASTORINO

mt 28:19
Sabedoria do Evangelho - Volume 5

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 20
CARLOS TORRES PASTORINO

LC 12:1-12


1. Nesse ínterim, tendo-se reunido dezenas de milhares de pessoas, de tal forma que pisavam uns sobre os outros, começou a dizer a seus discípulos primeiro: "Precatai-vos contra o fermento que é a hipocrisia dos fariseus.

2. Nada existe encoberto que não se descubra, nem oculto que não se conheça.

3. Por isso, tudo o que dissestes nas trevas, será ouvido na luz; e o que falastes ao ouvido, na adega, será proclamado dos terraços.

4. Digo-vos, a vós meus amigos, não temais os que matam o corpo, e depois disso nada mais conseguem fazer.

5. Mostrar-vos-ei a quem temer; temei o que, depois de matar, tem o poder de lançar na geena; sim, digo-vos, temei a esse.

6. Não se vendem cinco passarinhos por dois asses? E nem um deles está esquecido diante de Deus.

7. Mas até os cabelos de vossa cabeça estão todos contados. Não temais: valeis mais que muitos passarinhos.

8. Digo-vos mais: todo o que me confirmar perante os homens, também o Filho do Homem o confirmará perante os mensageiros de Deus;

9. mas o que me negar diante dos homens, será renegado diante dos mensageiros de Deus.

10. Todo aquele que proferir um ensino contra o Filho de Homem, ser-lhe-á relevado; mas o que blasfemar contra o santo Espírito, não lhe será relevado.

11. Todas as vezes que vos levarem perante as sinagogas, os magistrados e as autoridades, não vos preocupeis como ou com que vos defendereis ou o que falareis;

12. porque o santo Espírito vos ensinará nessa mesma hora o que deveis dizer".



Aqui temos uma série de exortações do Mestre a Seus discípulos, para que não temam os perigos, quando se trata de anunciar a boa-nova do "Reino de Deus" dentro dos homens.


O evangelista fala de dezenas de milhares de pessoas (myria = 10. 000) dizendo literalmente: episynachtheisõn tõn myriádõn toú ochlóu, isto é, "se superajuntavam às dezenas de milhares de povo", a tal ponto que pisavam uns sobre os outros em torno de Jesus para ouvir-Lhe a voz. Os comentaristas julgam isso uma hipérbole. A própria Vulgata traduz multis turbis circumstantibus, "estando em redor muito povo", não obedecendo ao original.


Há uma enumeração de percalços, que são encontrados quando alguém acorda esse assunto vital e decisivo para a espiritualização da humanidade.


1) "O fermento que é a hipocrisia dos fariseus". O fermento que permanece oculto, que ninguém vê, e no entanto tem ação tão forte que "leveda a massa toda" (cfr. MT 13:33; MC 13:21; 1CO 5:6 e GL 5:9). A comparação do fermento com a hipocrisia aparece em outros pontos (cfr. MT 16:6-11, 12; MC 8:15). Não acreditar, portanto, de boa-fé, "abrindo o jogo" nas aparências dos que se dizem ou fingem, mas NÃO SÃO. Muitos exteriorizarão piedade, fé, santidade, mas são apenas "sepulcros caiados". Cuidado com eles!, adverte-nos o Mestre.


2) O segundo princípio vale para essa admoestação que acabou de ser dada e também para o que se segue: tudo o que estiver escondido e oculto virá a luz. Os hipócritas serão vergonhosamente des mascarados ao desvestir-se da matéria, única que lhes permite enganar, pois o "espírito" se encaminhará automaticamente, por densidade, por peso atômico ou por sintonia vibratória, para o local que lhe seja afim.


Doutra parte, todos os segredos iniciáticos ou não, aprendidos de boca a ouvido, serão divulgados a seu tempo. O que foi dito a portas fechadas, será proclamado de cima dos terraços, às multidões. É o que está ocorrendo hoje: tudo está sendo dito. Não mais adiantam sociedades ou fraternidades "secretas": a imprensa divulga todos os segredos. Quem tem ouvidos de ouvir ouve: quem não os tem, nada percebe...


3) Prossegue o terceiro aviso, de que há dois perigos que precisam ser bem distinguidos:

a) os que "matam o corpo", que é coisa sem importância. que qualquer pessoa pode sofrer sem lhe causar transtorno maior, como o próprio Jesus o demonstraria em Sua pessoa, deixando que assassinassem com requintes de crueldade Seu corpo - e com isso até conquistando o amor de toda a humanidade - e depois reaparecendo vivo e glorioso, como vencedor da morte;


b) e o perigo real, que vem "daquele" que tem o poder (exousía) de lançar na "geena". Já vimos que" geena" (vol. 2) é o "vale dos gemidos", ou seja, este planeta, em que "gememos" (cfr. 2. ª Cor. 5:4 e 2PE 1:13-14). Portanto, só devemos temer a volta constante e inevitável às reencarnações compulsórias, que nos fazem sofrer neste "vale de lágrimas", dores morais e físicas indescritíveis e desoladoras. E quem pode lançar-nos nas reencarnações é nosso Eu Profundo. Isso é revelado com especial carinho, de pai a filhos: "eu vou mostrar o que deveis temer". Mas, matar o corpo, crucificálo. Queimá-lo, torturá-lo? Outro melhor será construído!


Depois é dada a razão por que não devemos temer. O Pai, que está EM TUDO e EM TODOS, mesmo nas mínimas coisas, está também DENTRO de cada um. Se cuida dos passarinhos, que cinco deles custam "dois vinténs", como não cuidará muito mais carinhosamente dos homens. "Seus amigos"? É a argumentação a minore ad majus. Se até todas os fios de cabelo de nossa cabeça estão contados (coisa que a criatura humana não consegue fazer), porque o Pai está inclusive dentro de cada um deles, muito mais saberá com antecedência, o que conosco se passa e "o de que necessitamos" (MT 6:8).


4) Segue um ensino de base: só quem confirmar o Cristo perante os homens, será por Ele confirmado perante os mensageiros divinos. Volta aqui o verbo homologein (veja atrás) que já estudamos. A interpretação comum até hoje, de "confessar o Cristo", trouxe no decorrer dos séculos enorme série de criaturas que não temeram confessar o Cristo e por Ele dar a vida, em testemunho de sua crença, tornando-se "mártires" (testemunhas) diante dos verdugos e perseguidores.


5) A advertência seguinte é urna repetição do que foi dito atras (MT 12:32; MC 3:29), embora lá se refira a quem atribua ao adversário uma obra divina, e aqui venha em outro contexto. Mas o sentido é o mesmo. Em nossa evolução estamos caminhando entre dois pólos: o negativo, reino do adversário, a matéria, do qual nos vamos afastando aos poucos: e o positivo, reino de Deus, o Espirito, do qual lentamente nos aproximamos. A quem ensinar contra o Filho do Homem (Jesus ou qualquer outro Manifestante Crístico), lhe será relevado o erro: isso embora possa atrasar-lhe a caminhada, não o faz regredir; mas quem, ao invés de caminhar para o Espírito já puro (livre da matéria, porque o adversário também é Espírito embora revestido de ou transformado em matéria), esse não terá como ser relevado, pois virou as costas ao ponto de chegada e passou a caminhar na direção contrária, mergulhando mais na matéria (Antissistema). Os agravos das personagens constra as personagens não têm gravidade. Mas quando atingem o Espírito, assumem graves características cármicas.


Há uma observação a fazer. Neste trecho (vers. 10 e 12) não aparece pneuma hágion, mas hágion pneuma; isto é, não "Espírito Santo", mas "Santo Espírito". Abaixo, voltaremos ao assunto.


6) A última advertência transforma-se numa garantia de que, quando diante das autoridades, eles não devem preocupar-se com a defesa nem com as respostas "porque o santo Espírito lhes ensinará nessa mesma hora, o que devem dizer". Trata-se de uma inspiração direta, da qual numerosos exemplos guardou a história, bastando-nos recordar, além dos ocorridos com os discípulos daquela época (cfr. AT 4:5-21; AT 7:1-53; 22:1-21; 23:1-7; 24:10-21 e 26:2-29) as respostas indiscutivelmente inspiradas de Joana d"Arc, diante do tribunal de bispos que a condenou à fogueira.


Note-se que em Mateus (Mateus 10:18) e Marcos (Marcos 13:9) fala-se em governadores e reis, termos que Lucas substitui por "magistrados" (archaí), e autoridades" (exousíai) expressões que também aparecem reunidas em Paulo (EF 3:10; CL 1:16 e TT 3:1).


De tudo se deduz que não devem temer os discípulos: a vitória espiritual está de antemão garantida, embora pereça o corpo físico.


PNEUMA HAGION


Trata-se de uma observação de linguística: o emprego do adjetivo hágion, ao lado do substantivo pneuma. Sistematicamente, o substantivo precede: pneuma hágion ("Espírito santo"). No entanto, Lucas, e só Lucas, inverte nove vezes, contra 41 vezes em que segue a construção normal. Qual a razão?


Para controle dos estudiosos, citamos os passos, nos quatro autores dos Evangelhos, dando os diversos textos em que aparece a palavra pneuma com suas diversas construções:

1 - tò pneuma tò hágion = o Espírito o santo.


MT 12:32; MC 3:29; MC 12:36; MC 13:11; LC Ev. 3:22; 10:21; AT 1:16; AT 2:33; AT 5:3, AT 5:32; 7:51:10:44, 47; 11:15; 13:2; 15:8, 28; 19:6; 20:28; 21:4; 28:25.


Em João aparece uma só vez, e assim mesmo em apenas alguns códices tardios, havendo forte suspeição de haver sido acrescentado posteriormente (em14:26).


2 - Pneuma hágion (indefinido, sem artigo) = um espírito santo: MT 1:18, MT 1:20; 3:11; MC 1:8; LC Ev. 1:15, 41, 67; 2:25; 3:16; 4:1; 11:13: AT 1:2, AT 1:5:2:4; 4:8, 25; 7:55; 8:15, 17, 19; 9:17; 10:38; 11:16, 24; 13:9, 52; 19:2 (2 vezes); JO 20:22.


3 - tò hágion pneuma = o santo Espírito (inversão): MT 28:19, num versículo indiscutivelmente apócrifo; LC Ev. 12:10, 12; AT 1:8:2:38; 4:31; 9:31:10:45; 13:4; 16:6. E em todo o resto do Novo Testamento, só aparece essa inversão uma vez mais, em Paulo (1CO 6:19), onde, assim mesmo, alguns códices trazem a ordem comum.


Para completar o estudo da palavra pneuma nos Evangelhos, mesmo sem acompanhamento do adjetivo hágion, damos mais os seguintes passos.


4 - tò pneuma = o espírito: MT 4:1; MT 10:20; MT 12:18, MT 12:31; MC 1:10, MC 1:12; LC Ev. 2:27; 4:14; AT 2:17, AT 2:18; 6:10; 8:18, 29; 10:19; 11:12, 28; 16:7; 20:22; 21:4; JO 1:32, JO 1:33; 3:6, 8, 34; 6:63; 7:39; 14:17; 15:26; 16:13.


5 - pneuma (indefinido, sem artigo) = um espírito: MT 3:16; MT 12:28; MT 22:43; LC Ev. 1:17; 4:18; AT 6:3:8:39; 23:89; JO 3:5, JO 3:6; 4:23, 24; 6:63; 7:39.


Resumindo:









































































Mat.Marc.Luc.Luc.João
Ev.Ev.Ev.At.Ev.Totais
1. tò pneuma tò hágion1321521
2. pneuma hágion31717129
3. tò hágion pneuma279
4. tò pneuma422111029
5. pneuma324615
totais116155417103

* * *

O evangelista resume, neste trecho, uma série de ensinamentos, de que só escreveu o esquema mas como sempre em linguagem comum, embora deixando claro indícios para os que possuíssem a "chave" poderem descobrir outras interpretações da orientação dada pelo Mestre.


No atual estágio da humanidade, conseguimos descobrir pelo menos três interpretações, senão a primeira a exotérica que vimos acima.


A segunda interpretação que percebemos refere-se às orientações deixadas em particular aos discípulos da Escola Iniciática "Assembleia do Caminho". E, antes de prosseguir, desejamos citar uma frase de Monsenhor Pirot (o. c. vol. 10, pág 158). Ainda que católico, parece inconscientemente concordar com a nossa tese (vol. 4) e escreve: "Seus discípulos teriam podido ser tentados a organizar círculos fechados, só comunicando a alguns apenas a plena iniciação que tinham recebido".


A contradição flagrante do início do trecho demonstra à evidência que algo de oculto existe nas palavras escritas. Com efeito, é dito que "se supercongregavam (epi + syn + ágô) dezenas de milhares de povo ", a ponto de "se pisarem mutuamente, uns por cima dos outros" e, no entanto acrescenta que" falou a seus discípulos" apenas! Como? Difícil de entender, se não lermos nas entrelinhas a realidade, de que modo falou apenas a alguns, no meio de uma multidão.


No âmbito fechado da Escola Iniciática é compreensível. Às instruções que dava o Mestre aos discípulos encarnados, compareciam também os discípulos desencarnados, que se preparavam para reencarnar, a fim de, nos próximos decênios, continuar a obra dos Evangelizadores de então. O que o evangelista notou é que esses espíritos desencarnados compareciam "as dezenas de milhares" (cálculo estimativo, pela aparência, já que é bem difícil aos encarnados, mesmo videntes, contar o número de desencarnados que se apresentam em bloco numa reunião). Sendo desencarnado, eram visto, juntos (syn), uns como que "por cima" dos outros (epi). pisando-se (literalmente katapatéô é "pisar em cima") ou seja, uns espíritos mais no alto outros mais em baixo. Compreendendo assim, fica clara a descrição e verdadeira.


Seguem se as instruções dadas aos iniciados:

1) Precisam. primeiro que tudo (prôton) tomar cuidado com o fermento que é a hipocrisia do tipo dos fariseus, e que, mesmo iniciando-se pequenina, cresce assustadoramente com o decorrer do tempo.


Em outras palavras, eles mesmos devem ser verdadeiros, demonstrando o que são; e não apresentar-se falsamente com um adiantamento espiritual que não possuem ainda. Sinceridade, sem deixar que os faça inchar um convencimento irreal. Honestidade consigo mesmo e com os outros, analisando-se para se não ficarem supondo mais do que são na realidade. Naturalidade, não agindo de um modo quando sós e de outro quando observados.


2) A segunda instrução refere-se aos ensinamentos propriamente ditos. Da mesma forma que não adianta exteriorizar algo que não exista na realidade íntima, porque tudo virá à tona cedo ou tarde, desmascarando o hipócrita, o mentiroso, assim também de nada valerá querer manter secretos

—quando o tempo for chegado - os ensinos iniciáticos que ali estão sendo dados. Haverá gente que se arvorará em "dono" do ensino do Cristo, interpretando-o somente à letra e combaterá, perseguindo abertamente ou por portas travessas, os que buscam revelar a Verdade desses ensinos.


Nada disso terá resultado. A Verdade surgirá por si mesma, tudo o que estiver oculto será revelado, às vezes pelas pessoas menos credenciadas, e todos, com o tempo terão acesso à verdadeira interpretação. O que está dito "na adega" (en tois tamieíois), será apregoado por cima dos tetos; tudo o que foi ensinado nas trevas, será ouvido na luz plena da Imprensa. Preparem-se, pois, porque os que se supõem "donos" do assunto, encarnados ou desencarnados, se levantarão dispostos a destruir as revelações. Não haja susto, nem medo, porque não os atingirão.


3) Sobre isso versa a terceira instrução, esclarecendo perfeitamente que o HOMEM NÃO É SEU CORPO. Por isso, podem os perseguidores da Verdade lançar nas masmorras, torturar, queimar e assassinar nas fogueiras das inquisições os corpos de todos eles: a Verdade permanecerá de pé, íntegra inatingível e indestrutível. "Eles" matam apenas os corpos e nada mais podem fazer, embora se arvorem o poder que eles mesmos se atribuem ridiculamente de condenar ao inferno eterno.


Mas isso é apenas vaidade e convencimento tolos e vazios. São palavras sem fundamento real.


E o Mestre, o Hierofante e Rei, Sumo Sacerdote da "Assembleia do Caminho", assume o tom carinhoso para falar "a seus amigos", e diz que só há um que deve ser temido: aquele que tem o poder real de lançar a criatura na "geena" deste vale de lágrimas, em novas encarnações compulsórias. E o único que possui essa capacidade é o Eu Profundo, o Cristo Interno que, ao verificar que não progredimos como devêramos, nos mergulha de novo neste "vale dos gemidos", em nova encarnação de aprendizado.


Porque tudo o que geralmente chamamos "resgate" é, na realidade, nova tentativa de aprendizado, embora doloroso. O Espirito que erra numa vida, em triste experiência, por sair do rumo, e comete desatinos, voltará mais outra ou outras vezes para repetir a mesma experiência em que fracassou, a ver se aprende a evitá-la e se se resolve a comportar-se corretamente, reiniciando a caminhada no rumo certo. Se alguém comete injustiças ou crueldades que prejudiquem aos outros, voltará na vida seguinte à "geena" para assimilar a lição de experimentar em si mesmo o que fez a outrem. Verá quanto dói em si mesmo o que fez os outros sofrerem. Mas isso não é castigo, nem mesmo, sob certos aspectos é resgate: trata-se de APRENDIZADO, de experiências práticas, único modo de que a Vida dispõe para ensinar: a própria vida. A esse Eu Profundo, Cristo-em-nós, devemos temer. É nosso Mestre - nosso "único Mestre (MT 23:10) - e Mestre severo que nos ensina de fato, cumprindo Sua tarefa à risca, sem aceitar "pistolões". E, para não incorrer em sua justa e inflexível atuação, temos que ouvir-Lhe as intuições, com a certeza absoluta de que Ele está vigilante a cada minuto segundo, plenamente desperto, sem distrações nem enganos, e permanece ativo em cada célula, em cada fio de cabelo.


4) Por que temer, então, os perseguidores das personagens transitórias, que nascem já destinadas a desaparecer, que se materializam somente durante mínima fração de tempo, para logo se desmaterializarem?


Cada fio de cabelo está contado e numerado (êríthmêntai) por esse mesmo Cristo que está em nós, em cada célula, em cada cabelo, em cada passarinho, por menor e mais comum que seja, em cada inseto, em cada micróbio: em tudo. Se a Divindade que está EM TUDO e EM TODOS cuida das coisas minúsculas e sem importância (cinco são vendidos por dois vinténs) como não cuidará de nós, SEUS AMIGOS, já muito mais evoluídos e com o psiquismo desenvolvido, com o Espírito apto a reconhecê-Lo?


5) Depois dessa lição magnífica, passa o evangelista a resumir outro ensino, no qual tornamos a encontrar o mesmo verbo homologéô que interpretamos como "sintonizar". Aqui também cabe esse mesmo sentido. Todo aquele que, em seu curso de iniciação, tiver conseguido sintonizar com o Cristo Interno ("comigo") durante a encarnação terrena ("perante os homens"), esse terá confirmada, quando atingir o grau de liberto das encarnações humanas a sintonia de Filho do Home "entre os Espíritos de Luz", já divinizados, que se tornaram Anjos ou Mensageiros de Deus.


Mas se não conseguiu essa sintoma, negando o Cristo e ligando-se à matéria (Antissistema) "será renegado" pelos Espíritos Puros, e terá que reencarnar: não alcançou a sintoma, a frequência vibratória da libertação definitiva. Em sua volta à carne, continuará o trabalho de aprendizado e treinamento iniciático, até que chegue a esse ápice, que é a meta de todos nós.


6) A instrução seguinte é o resumo do que já foi exposto em Mateus e Marcos, com o mesmo sentido.


Mas Lucas, nesta esquematização, abreviou demais a lição. Felizmente as anotações dos dois outros discípulos nos permitem penetrar bem nitidamente o pensamento do Mestre.


7) A última instrução deste trecho é uma garantia a todos os discípulos que se iniciaram na Escola de Jesus. As perseguições virão. Os interrogatórios serão realizados com incrível abuso de poder e falsidade cruel e ironia sarcástica, por indivíduos que revelam possuir cérebros cristalizados em carapaças de fanatismo. Não importa. O Espírito será iluminado pelo Cristo Interno, e as respostas, embora não aceitas, virão à luz, para exemplo e lição.


* * *

Mas percebemos terceira interpretação: O Cristo Interno, Eu Profundo, dirige-se ao Espírito da própria criatura e à personagem.


Sendo a personagem, de fato, constituída de trilhões de células, cada qual com sua mente, não há exagero nem hipérbole na anotação de Lucas. São mesmo "dezenas de milhares de multidão que se aglomeram, pisando umas sobre as outras". Não obstante, o Cristo se dirige às mais evoluídas, capazes de entendimento por terem o psiquismo totalmente desenvolvido: o intelecto, que é o "parlamento representativo" das mentes de todas as células e órgãos.


Resumamos a série de avisos e instruções dadas em relação aos seis principais planos de consciência da personagem encarnada, através do intelecto, que é onde funciona a "consciência atual". Recomenda que:

1. º - não assuma, no físico as atitudes falsas da hipocrisia farisaica, de piedade inexistente, de sorrisos que disfarçam esgares de raiva;


2. º - quanto às sensações do duplo, não adiantará escondê-las: serão reveladas: e as palavras faladas em segredo serão ouvidas, e as sensações furtadas às escondidas no escuro, virão à luz: tudo o que fazemos, fica registrado no plano astral;


3. º - quanto às emoções do astral, lembre-se de que constitui o astral das células e órgãos um grup "amigo", pois durante milênios acompanham a evolução da criatura. Mas que não se emocione no caso de alguém fazer-lhe perder o físico através da morte, porque não será destruído o astral. Devem temer-se as coisas que coagem a novamente lançá-lo na "geena", no sofrimento das encarnações dolorosas: os vícios, os gozos infrenes, os desejos incontrolados, as ambições desmedidas, a sede de prazeres, os frêmitos de raiva. No entanto, apesar de tudo, o Eu Profundo controla tudo, até os fios de cabelo, e portanto ajudará a recuperação total, não abandonando ninguém;


4. º - o próprio intelecto deve buscar ardorosamente a sintoma com Ele, o Cristo, a fim de que receba a indispensável elevação ao plano mental abstrato, e não permaneça mais preso ao plano astral animalesco.


Mas se não for conseguida a sintonia, porque negou o Cristo Interno, ficará preso à parte inferior da animalidade, e permanecerá renegado diante da Mente, mensageira divina;


5. º - o Espírito individualizado não se importe com os ensinos errados que forem dados contra as criaturas humanas, contra os homens: mas que jamais se rebele nem blasfeme contra o Espírito, já puro e perfeito, porque o que Ele faz, mesmo as dores, está sempre certo;


6. º - a Mente não se amedronte, quando convocada a responder perante autoridades perseguidoras: o Espírito puro do Cristo Interno jamais a abandonará, e na hora do perigo lhe inspirará tudo o que deve transmitir como defesa e resposta às inquirições.


Outras interpretações devem existir, mas não nas alcançamos ainda. O fato, porém, é que essas já são suficientes como normas de vida e de comportamento para todos aqueles que desejam penetrar no caminho e segui-lo até o fim.



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Mateus Capítulo 28 do versículo 1 até o 20
SEÇÃO XII

A RESSURREIÇÃO
Mateus 28:1-20

Mateus menciona duas aparições pós-ressurreição de Jesus. A primeira foi para as mulheres no dia em que Ele ressuscitou. A segunda foi para os onze apóstolos, em um monte da Galiléia. Marcos não fala de nenhuma aparição nos oito primeiros versículos do capítulo 16, mas nos últimos doze versículos menciona várias.' Lucas fala de três, além de fazer uma referência a uma quarta (a Simão Pedro). Ele descreve as aparições para os dois discípulos na estrada para Emaús, o encontro no cenáculo em Jerusalém no primeiro domingo à noite, e a aparição final, na Ascensão. João menciona a primeira aparição — para Maria Madalena —, as visitas aos discípulos nos dois primeiros domingos após a ressurreição, em Jerusalém, e a aparição no lago da Galiléia (um total de quatro).

A. O DIA DA RESSURREIÇÃO, Mateus 28:1-15

1. As Mulheres no Sepulcro (Mateus 28:1-10)

No fim do sábado (1) significa "depois do sábado".2 Quando já despontava o primeiro dia da semana demonstra que já era a manhã de domingo. Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro. É provável que esta seja a mesma visita descrita em João 20:1, onde somente Maria Madalena é mencionada. As duas mulheres foram contar a novidade para os discípulos (Pedro e João, no quarto Evangelho) e talvez a outra Maria não tenha voltado para o sepulcro até mais tarde, depois que Maria Madalena já tinha visto o Senhor ressuscitado.

Somente Mateus fala do terremoto, quando um anjo veio e removeu a pedra (2), e somente ele descreve a aparência do anjo (3) e o medo dos guardas, ou "guardiões" (4).

As palavras do anjo (5-7) são bastante semelhantes nos textos de Mateus e de Mar-cos (16:6-7). Em ambos, as mulheres recebem a ordem de ir dizer aos discípulos que Jesus se encontrará com eles na Galiléia (7). Ambos mencionam a mescla de sentimentos das mulheres, quando saíram do sepulcro vazio (8).
Somente Mateus relata a aparição de Jesus a essas mulheres, quando elas estavam indo contar a novidade aos discípulos (9). Ele as saudou com as palavras: Eu vos saúdo. Em grego, esta é uma única palavra, chairete, que literalmente significa "alegrem-se, fiquem contentes". Lenski diz: "O verbo chairein é usado para expressar todas as formas de saudação, e normalmente transmite um desejo de felicidade e de bem-estar".3 Para esta passagem, Arndt e Gingrich sugerem "bom dia".4 As duas mulheres caíram aos seus pés e o adoraram como o seu Senhor ressuscitado e vivo.

Como o anjo tinha dito às mulheres que não tivessem medo (5), assim também Jesus lhes disse: Não temais (10). Isto significa literalmente: "Parem de ter medo!" Então Ele repetiu as instruções do anjo, de que elas deveriam dizer aos discípulos que fossem para o norte, para a Galiléia, onde os encontraria. Mas tudo indica que permaneceram em Jerusalém durante uma semana, antes de partirem para a Galiléia (cf. Jo 20:28).

Sob o título "A mensagem do Sepulcro Vazio", podemos considerar:

1) o mistério do sepulcro vazio — Ele não está aqui;
2) o milagre do sepulcro vazio — Ele ressuscitou;
3) o significado do sepulcro vazio —
a) um sacrifício aceito, Rm 4:25; b) uma presença per-manente, Jo 20:16; c) um julgamento marcado, At 17:31.

2. O Suborno dos Guardas (Mateus 28:11-15)

Como Mateus é o único que fala da colocação da guarda (Mateus 27:62-66), é natural que ele seja o único a mencionar os guardas no versículo 4, e a relatar este incidente.

Depois que as duas mulheres deixaram o sepulcro, alguns da guarda ("os que vigiavam") foram à cidade para contar aos príncipes dos sacerdotes sobre o anjo, o terremoto e o fato de que o corpo de Jesus tinha desaparecido (11). Os príncipes dos sacerdotes convocaram os anciãos (12) para uma rápida reunião no Sinédrio, a fim de deliberar o que iriam fazer. A decisão foi a de dar muito dinheiro ("muitas moe-das de prata") aos soldados, instruindo-os a dizer que os discípulos de Cristo haviam roubado o seu corpo durante a noite, enquanto os soldados estavam dormindo (13). Já que se uma sentinela dormisse no seu posto estaria cometendo um crime e seria punida com a morte, os príncipes dos sacerdotes prometeram que, se o governador descobrisse, nós o persuadiremos e vos poremos em segurança (14). Carr cita exemplos para mostrar que ambos os verbos tinham um uso técnico naquela época, significando "persuadir (por meio de suborno) ", e a expressão vos poremos em se-gurança está relacionada ao "suborno judicial". Este é um triste comentário sobre a moral daqueles dias.

O objetivo de Mateus ao inserir este parágrafo foi obviamente neutralizar a falsa história sobre o roubo do corpo de Jesus. A história foi divulgada entre os judeus, até ao dia de hoje (15) — isto é, a época em que este Evangelho foi escrito.

B. A GRANDE COMISSÃO, Mateus 28:16-20

Obedecendo à ordem de Cristo, os onze discípulos seguiram para o norte, para a Galiléia, até o monte onde Jesus iria encontrá-los (16). Em nenhum ponto se menciona qual era esse monte. Quando eles viram Jesus, o adoraram; mas alguns duvidaram (17). Isto parece implicar que havia um grupo maior do que onze pessoas, e essa pode ter sido a mesma reunião em que o Cristo ressuscitado foi visto por "mais de quinhentos irmãos" ao mesmo tempo 1Co 15:6).

A Grande Comissão é dada nos versículos 18:20. Blair a chama de "a passagem-chave deste Evangelho", e acrescenta: "Aqui se compreendem muitas das ênfases do livro".5 Ele menciona a totalidade do poder de Jesus, "o seu caráter derivativo", a ordem de evangelizar o mundo todo, a natureza do discipulado, e a certeza da presença de Jesus".6

Poder (18) é exousia, ou seja, "autoridade". Ensinai no versículo 19 significa "fazer discípulos" — uma palavra que tem o sentido completamente diferente de ensinar no versículo 20. Todos os dias (20) significa literalmente que não importa quais sejam os dias que possamos ter — bons ou maus, alegres ou tristes — Jesus prometeu que Ele estaria conosco "todos os dias" — até à consumação da "era" (aion). Blair acertadamen-te observa: "A afirmação nos lábios de Jesus no final do Evangelho — `É-me dado todo o poder no céu e na terra' — simplesmente abarca o impulso da história toda":



APARIÇÕES DE JESUS

APÓS A RESSURREIÇÃO

  • A MARIA MADALENA
  • (Marcos 16:9-11; João 20:11-18)

  • A OUTRAS MULHERES
  • (Mateus 28:9-10; Lucas 24:9-11)

  • A DOIS DISCÍPULOS no CAMINHO DE EMAÚS
  • (Marcos 16:12-13; Lucas 24:13-35)

  • A SIMÃO PEDRO
  • (Lucas 24:33-35; I Coríntios 15:5)

  • Aos DISCÍPULOS (na ausência de Tomé)
  • (Marcos 16:14; Lucas 24:36-48; João 20:19-25)

  • A TOMÉ e OUTROS DISCÍPULOS
  • (João 20:26-31; I Coríntios 15:5)

  • A SETE DISCÍPULOS no MAR DA GALILÉIA
  • (João 21:1-23)

  • A MAIS DE QUINHENTAS PESSOAS
  • (1 Corintios 15:6)

  • A TIAGO
  • (I Coríntios 15:7)

  • Aos ONZE (A Grande Comissão)
  • (Mateus 28:16-20; Marcos 16:15-18)

  • Aos DISCÍPULOS no MONTE DAS OLIVEIRAS (Marcos 16:19-20; Lucas 24:50-53; Atos 1:9-12)
  • Ao APÓSTOLO PAULO
  • (I Coríntios 15:8)

    Notas

    INTRODUÇÃO

    Theodor Zahn, Introduction to the New Testament (Grand Rapids: Kregel Publications, 1953 reimpressão ), II, 556.

    2Eusébio, Ecclesiastical History, , trad. por C. F. Cruse (Grand Rapids: Baker Book House, 1955 reimpressão.), III. 39 (p. 127).

    3Alfred Wikenhauser, New Testament Introduction, trad. por Joseph Cunningham (Nova Iorque: Herder and Herder, 1958), p. 181.

    Eusébio, op. cit., V. 8 (p. 187).

    5 Ibid., VI. 25 (p. 245).

    6 Ibid., III. 24 (p. 108).

    7 Op. cit., p. 195.

    R. V. G. Tasker, The Gospel According to St. Matthew ("Tyndale New Testament Commentaries"; Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1961), p. 15.

    9 Ibid., p. 14.

    16 Edgar J. Goodspeed, Matthew, Apostle and Evangelist (Filadélfia: John C. Winston Co., 1959), p. 77-98. O título do livro indica a sua tese.

    11B. H. Streeter, The Four Gospels (ed. rev.; Londres: Macmillan and Co., 1930), p. 523-24. 11 Ibid., pp. 500-507.

    D. A. Hayes, The Synoptic Gospels and the Book ofActs (Nova Iorque: Methodist Book Concern, 1919), p. 90.

    14 Op. cit., p. 150. Veja também G. D. Kilpatrick, The Origins of the Gospel According to St. Matthew (Oxford: Clarendon Press, 1946), p. 9.

    15 Op. cit., p. 14.

    16 Op. cit., p. 44.

    SEÇÃO I

    1Vincent Taylor, The Names of Jesus (Londres: Macmillan & Co., 1953), p. 24.

    2 G. Abbott-Smith, A Manual Greek Lexicon of the New Testament (2g ed; Edinburgh: T. & T. Clark, 1923), p. 90.

    A Greek-English Lexicon of the New Testament and Other Early Christian Literature (Chicago: University of Chicago Press, 1957), p. 154.

    Theodor Zahn, Introduction to the New Testament (Grand Rapids: Kregel Publications, 1953 reimpressão ), II, 532.

    'Alan H. M'Neile, The Gospel According to St. Matthew (Londres: Macmillan & Co., 1915), p. 4.

    6 R. V. G. Tasker, The Gospel According to St. Matthew ("The Tyndale New Testament Commentaries"; Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1961), p. 31-32.

    7 James Morison, A Practical Commentary on the Gospel According to St. Matthew (Londres: Hodder and Stoughton, 1899), p. 7-8.

    Alfred Plummer, An Exegetical Commentary on the Gospel According to St. Matthew (Londres: Elliot Stock, 1909), p. 4.

    Abbott-Smith, op. cit., p. 295. 10 Op. cit., p. 527.

    " Alfred Edersheim, The Life and Times of Jesus the Messiah (EV ed., Nova Iorque: Longmans, Green, and Co., 1903), I, 150.

    12 Op. cit., p. 7. " Op. cit., p. 5.

    14 ^]).

    ti cit., p. 9.

    15 O método atual de datar os acontecimentos d.C. (depois de Cristo, em latim A. D., ou seja, Anno Domini, "no ano de nosso Senhor") foi introduzido por Dionísio, o Pequeno, em aproximada-mente 530 d.C., e tornou-se de uso geral durante o reinado de Carlos Magno (768-814). Dionísio definiu o nascimento de Jesus em 25 de dezembro de 754 A.U.C. (Anno urbis conditate: "no ano da fundação da cidade de Roma"). Mas Edersheim calculou que Cristo nasceu em 749 A.U.C. (correspondendo a 5 a.C. no calendário de Dionísio), e os estudiosos concordam que o cálculo de Edersheim está substancialmente correto. Desta forma, o erro de Dionísio é o responsável pela fixação da data do nascimento de Jesus entre 6 e 4 a.C. (Edersheim, op. cit., I, 187, 212-13).

    16 Homer A. Kent, Jr., "Matthew", Wycliffe Bible Commentary, ed. Charles F. Pfeiffer e Everett F. Harrison (Chicago: Moody Press, 1962), p. 932.

    " Ibid.

    18 Basil F. C. Atkinson, "Gospel According to Matthew", New Bible Commentary

    ed., Grand

    Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1954), p. 775.

    " F. W. Beare, The Earliest Records of Jesus (Nova Iorque: Abingdon Press, 1962), p. 31. " Ibid., p. 32.

    " Floyd V. Filson, A Commentary on the Gospel According to St. Matthew ("Harper's New Testament Commentaries"; Nova Iorque: Harper & Brothers, 1960), p. 58.

    22 Plummer, op. cit., p. 14. " Ibid., p. 13-14.

    z4 William Barclay, The Gospel of Matthew, I (T ed.; "The Daily Study Bible"; Filadélfia: Westminster Press, 1958), pp. 22-24.

    25Ibid., p. 24.

    26John M. Gibson, The Gospel of St. Matthew ("The Expositor's Bible"; Nova Iorque: A. C. Armstrong & Son, s.d.), p. 20.

    27 Op. cit., p. 17.

    28 Frederick C. Grant, "Matthew", Nelson's Bible Commentary (Nova Iorque; Thomas Nelson & Sons, 1962), VI, 32.

    " Josefo, Antiquities XVII, 6. 5. " Ibid., XVII, 9. 3; War, II, 6. 2.

    31 F. W. Green, The Gospel According to Saint Matthew ("The Clarendon Bible"; Oxford: Clarendon Press, 1936), p. 112-13.

    32 Op cit., p. 25.

    " Ibid. (itálico omitido).

    34 H. A. W. Meyer, Criticai and Exegetical Handbook to the Gospel of Matthew (Nova Iorque: Funk and Wagnalls, 1884), p. 70.

    35 John Peter Lange, "Matthew", Commentary on the Holy Scriptures, ed. J. P. Lange (Grand Rapids: Zondervan Publishing House, s.d.), p. 64.

    " E. H. Plumptre, "Matthew", Commentary on the Whole Bible, ed. C. J. Ellicott (Grand Rapids: Zondervan Publishing House, s.d.), p. 9.

    34 G. H. Box, "Nazarene", Dictionary of Christ and the Gospels , ed. James Hastings (Nova Iorque: Charles Scribner's Sons, 1908), II, 236.

    " Abbott-Smith, op. cit., p. 246.

    " "Wilderness", Interpreter's Dictionary of the Bible, ed. George A. Buttrick et al. (Nova Iorque: Abingdon Press, 1962), IV, 844.

    40 "Wilderness, Desert", Dictionary of the Bible, ed. James Hastings (ed. rev.; Nova Iorque: Charles Scribner's Sons, 1963), p. 1037.

    41 F. F. Bruce, Second Thoughts on the Dead Sea Scrolls (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1956), p. 129.

    " Ibid., p. 130.

    40 W. L. Chamberlain, The Meaning of Repentance (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1943), p. 22.

    44 Theodore H. Robinson, The Gospel of Matthew ("Moffatt's New Testament Commentary"; Nova Iorque: Harper and Brothers, 1927 prefácio ), p. 14.

    "Joseph H. Thayer, Greek-English Lexicon of the New Testament (Nova Iorque: American Book Company, 1889), p. 406.

    " Albert Barnes, Notes on the New Testament: Matthew and Mark (Grand Rapids: Baker Book House, 1949), p. 22.

    47 A. B. Bruce, "The Synoptic Gospels", Expositor's Greek Testament (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., s.d.), I, 80.

    " Op. cit., p. 134. " Ibid.

    " Ibid.

    51 Op. cit., p. 29.

    " George E. Ladd, The Gospel of the Kingdom (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1959), p. 19.

    53 Gosta Lundstrom, The Kingdom of God in the Teaching of Jesus, trad. por Joan Bulman (Richmond, Va.: John Knox Press, 1963), p. 238.

    54 Halford E. Luccock, "The Gospel According to Mark" (Exposição), The Interpreter's Bible, ed. George A. Buttrick et al., VII (Nova Iorque: Abingdon-Cokesbury Press, 1951), 649.

    " The Biblical Illustrator: St. Mark, ed. Joseph S. Exell (Grand Rapids: Baker Book House reimpressão ), p. 8.

    " Antiquities XVIII, 5. 2.

    " Matthew Black, "Pharisees", IDB, III, 776. 53 Antiquities XVII, 2. 4.

    " A. C. Sundberg, "Sadducees", IDB, IV, 160. so Antiquities XIII, 10. 6.

    61 Veja Antiquities XVIII, 1. 3-4.

    "Veja os comentários sobre Atos 23:8.

    63 Trinta vezes em Mateus, doze em Marcos, vinte e oito em Lucas, vinte em João, nove em Atos e uma vez em Filipenses (3.5).

    64 Sete vezes em Mateus, uma vez em Marcos, uma vez em Lucas, cinco vezes em Atos. " Ant. , XVIII, 1. 4.

    66 Op. cit., p. 34.

    67 George Adam Smith, Historical Geography of the Holy Land (21:r ed.; Londres: Hodder & Stoughton, s.d.), p. 317.

    68 Pode tratar-se de um jogo de palavras em hebraico, entre "filhos" (banim) e "pedras" (ebhanim). " Abbott-Smith (p.
    383) dá "junto a" como um significado de pros com o acusativo. " Sherman Johnson, "Matthew" (Exegese), IB, VII, 265.

    71 Henry Alford, The Greek Testament, rev. Everett Harrison (Chicago: Moody Press, 1958), I, 23.

    72 Ibid.

    ' Philip A Micklem, St. Matthew ("Westminster Commentaries"; Londres: Methuen & Co., 1917), p. 15-16.

    " David Brown, "Matthew-John", A Commentary... on the Old and new Testaments, de Robert Jamieson, A. R. Fausset, e David Brown (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1948, reimpressão ), V, 12.

    ' Ibid.

    76 G. Campbell Morgan, The Gospel According to Matthew (Nova Iorque: Fleming H. Revell Co., 1929), p. 23.

    77 J. C. Ryle, Expository Thoughts on the Gospels: Matthew-Mark (Grand Rapids: Zondervan Publishing House, s.d.), p. 19-20.

    78 A. E. Airhart, "The Baptism with the Holy Spirit", Preacher's Magazine, XXXVIII (Maio de 1963), 14.

    " Madeleine S. Miller e J. Lane Miller, Encyclopedia ofBible Life (Nova Iorque: Harper & Brothers, 1944), p. 19.

    8° The Crises of the Christ (Nova Iorque: Fleming H. Revell Co., 1903), p. 120.

    " Suzanne de Dietrich, "The Gospel According to Matthew", trad. por Donald G. Miller, The Laymen's Bible Commentary, XVI (Richmond, Va.: John Knox Press, 1961), 23.

    82 M. F. Sadler, The Gospel According to St. Matthew (3á ed., Nova Iorque: James Pott & Co., 1887), p. 35.

    83 Charles R. Erdman, The Gospel of Matthew (Filadélfia: Westminster Press, 1920), p. 37. 04 Op. cit., p. 87.

    " Op. cit., p. 77.

    " G. A. McLaughlin, Commentary on the Gospel According to Saint Matthew (Chicago: Christian Witness Co., 1909), p. 40.

    " Ibid.

    88 John A. Broadus, Commentary on the Gospel of Matthew ("An American Commentary on the New Testament"; Filadélfia: American Baptist Publication Society, 1886), p. 62.

    "Abbott-Smith, op. cit., p. 351.

    " Op. cit., p. 646.

    Op. cit., p. 37.

    92 Ou, "Como você é o Filho de Deus".

    " Alexander Maclaren, Expositions of Holy Scripture, "St. Matthew" (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1944 reimpressão), p. 78.

    94 Crises of the Christ, p. 168. " Ibid., p. 175.

    96 "Matthew" (Exposição), IB, VII, 277.

    97 K. Stendahl, "Matthew", Peake's Commentary on the Bible, ed. Matthew Black e H. H. Rowley (Londres: Thomas Nelson and Sons, 1962), p. 774.

    SEÇÃO II

    iMartin H. Franzmann, Follow Me: Discipleship According to Saint Matthew (St. Louis: Concordia Publishing House, 1961), p. 34.

    2 Ibid. Ibid.

    4 Harvey McArthur, Understanding the Sermon on the Mount (Nova Iorque: Harper & Brothers, 1960), c. 4.

    5 Ibid., p. 106. 'Ibid., p. 105. Ibid., c. 5.

    8 R. C. H. Lenski, The Interpretation of St. Matthew's Gospel (Columbus, O.: Wartburg Press, 1943), p. 183.

    9 John Wick Bowman e Roland W. Tapp, The Gospel from the Mount (Filadélfia: Westminster Press, 1957), p. 29.

    1° Archibald M. Hunter, A Pattern for Life (Filadélfia: Westminster Press, s.d. Edição Britânica, 1953 ), p. 30.

    Op. cit., p. 487.

    12 William Fitch, The Beatitudes of Jesus (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1961), p. 24.

    13 Ibid.

    14 Martin Lloyd-Jones, Studies in the Sermon on the Mount, (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1
    959) p. 58.

    Richard C. Trench, Synonyms of the New Testament (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1947, reimpressão), p. 152.

    Ibid.

    17 Op. cit., p. 49.

    ' Ibid., p. 66.

    " Op. cit., p. 27.

    Ibid., pp. 35-36.

    21 Op. cit., p. 72.

    22 D. D. Whedon, Commentary on the Gospels: Matthew-Mark (Nova Iorque: Hunt & Eaton, 1860), p. 73.

    23 Op. cit., p. 50. z`l Op. cit., p. 42.

    25 Op. cit., pp. 124-25.

    20 Op. cit., I, 207.

    27 Por alguma razão desconhecida, os tradutores da versão KJV em inglês mudaram estas pala-vras para "havia sido dito" nos versículos 31:33-38 e 43. O termo grego é exatamente o mesmo em todos os casos — errethe, "foi dito".

    28 Edward P. Blair, Jesus in the Gospel of Matthew (Nova Iorque: Abingdon Press, 1960), p. 46.

    29 Vincent Taylor, The Person of Christ in New Testament Teaching (Londres: Macmillan & Co., 1958), p. 166.

    " A expressão "Sem motivo", que consta em algumas versões, não consta nos dois manuscritos gregos mais antigos, e pode ser omitida.

    31 A. Carr, The Gospel According to St. Matthew ("Cambridge Greek Testament"; Cambridge: University Press, 1886), p. 120.

    32 Op. cit., p. 741.

    " J. B. Lightfoot, Notes on the Epistles of St. Paul (Grand Rapids: Zondervan Publishing House, 1957 reimpressão.), p. 288.

    34 William F. Beck, The New Testament in the Language of Today (St. Louis: Concordia Publishing House, 1963), p. 8.

    35 James Hope Moulton e George Milligan, The Vocabulary of the Greek New Testament (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1949), p. 576.

    3' John Albert Bengel, Gnomon of the New Testament, 5 vols. (Edinburgh: T. & T. Clark, 1860), I, 180.

    37 O termo grego para "capa" significa uma roupa que vai por baixo de outra, enquanto que "man-to" significa uma roupa externa. Os equivalentes modernos seriam "camisa" e "casaco".

    39 Harvie Branscomb, The Teachings of Jesus (Nova Iorque: Abingdon-Cokesbury Press, 1931), p. 186.

    " Matthew Henry, Commentary on the Whole Bible (Nova Iorque: Fleming H. Revell Co., s.d.), V, 66.

    40 Op. cit., p. 91.

    41 John Wesley, Explanatory Notes upon the New Testament (Londres: Epworth Press, 1941 reimpressão ), p. 35.

    42 Emil G. Kraeling, The Clarified New Testament (Nova Iorque: McGraw-Hill Book Co., 1962), I, 133.

    43 Nesta tradução do Novo Testamento, publicada em 1775, ele fez 12:000 mudanças a partir da versão KJV. Em mais de 6.500 delas, o Novo Testamento de John Wesley concorda com a Revised Standard Version (1
    946) contra a King James Version (1611). Cerca de 430 destas indicam que ele estava usando um texto grego melhor do que o chamado Textus Receptus, no qual a King James Version foi baseada.

    " Adolf Deissman, Bible Studies, trad. por A. Grieve (Edinburgh: T. & T. Clark, 1901), p. 229, escreve: "As palavras eles têm o seu galardão (ou já receberam o seu galardão) no Sermão do Monte, quando consideradas à luz do acima citado — os papiros —, adquirem um significado irônico mais pungente — eles podem assinar o recibo de seu galardão: o direito de receberem o seu galardão está cumprido, precisamente como se já tivessem dado um recibo por ele".

    45 Op. cit., p. 21.

    " Matthew Black, An Aramaic Approach to the Gospels and Acts (2' ed.; Oxford: Clarendon Press, 1954), p. 102, mostra que a mesma palavra aramaica significa "dívida" e "pecado". Ele diz: "O pecado foi considerado em termos de uma dívida". Isto é, algo é devido a Deus.

    47 Op. cit., p. 92.

    46 Arthur W. Pink, An Exposition of the Sermon on the Mount (Grand Rapids: Baker Book House, 1951), p. 173.

    49 Veja Matthew Black, The Scrolls and Christian Origins (Nova Iorque: Charles Scribner's Sons, 1961), pp. 154-56.

    50 Op. cit., p. 100.

    51 Op. cit., p. 199. " Op. cit., p. 253.

    83 George A. Buttrick, "Matthew" (Exposição), IB, VII, 325.

    54 Op. cit., p. 143.

    55 Studies on the Sermon on the Mount (Cincinnati: God's Revivalist Press, 1915), p. 84.

    56 E. Stanley Jones, The Christ of the Mount (Nova Iorque: Abingdon Press, 1931), p. 250.

    57 A. Marcus Ward, The Gospel According to St. Matthew ("Epworth Preacher's Commentaries"; Londres: Epworth Press, 1961), p. 50.

    SEÇÃO III

    'c. S. Lewis, Miracles (Nova Iorque: Macmillan Co., 1947), p. 15.

    2 Ibid., p. 131.

    'Lucas a apresenta em uma ligação com outro fato (Lc 13:28-29).

    Op. cit., p. 121. Ibid., p. 122.

    6 Op. cit., p. 112.

    7 The Names of Jesus, p. 25.

    William Manson, Jesus the Messiah (Filadélfia: Westminster Press, 1946), p. 141.

    Dietrich Bonhoeffer, The Cost of Discipleship (ed. rev.; Nova Iorque: Macmillan Co., 1959), pp. 48-49.

    " Notes on the Miracles, pp. 133-34.

    11J. R. Dummelow (ed.), A Commentary on the Holy Bible (Londres: Macmillan and Co., 1909), p. 656.

    Henry Offermann, "The Gospel According to Matthew", New Testament Commentary, ed. H. C. Alleman (ed. rev.; Filadélfia: Muhlenberg Press, 1944), p. 183.

    13 Op. cit., p. 49.

    "B. J. Bamberger, "Tax Collector", IDB, IV, 522. 'Veja Marcos 5:21-43; Lucas 8:40-56.

    16 "Chefe" é identificado em Marcos e em Lucas (8,41) como sendo um príncipe ou principal da sinagoga, encarregado dos serviços da sinagoga.

    17 Op. cit., p. 123.

    'Abbott-Smith, op. cit., p. 148.

    SEÇÃO IV

    1 Thayer, op. cit., p. 387.

    5Abbatt-Smith, op. cit., p. 414.

    A. F. Walls, "Apostle", New Bible Dictionary, , ed. J. D. Douglas (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1962), p. 48.

    4

    MATEUS

    MARCOS

    LUCAS

    ATOS

    Pedro

    Pedro

    Pedro

    Pedro

    André

    Tiago

    André

    João

    Tiago

    João

    Tiago

    Tiago

    João

    André

    João

    André

    Filipe

    Filipe

    Filipe

    Filipe

    Bartolomeu

    Bartolomeu

    Bartolomeu

    Tomé

    Tomé

    Mateus

    Mateus

    Bartolomeu

    Mateus

    Tomé

    Tomé

    Mateus

    Tiago

    Tiago

    Tiago

    Tiago

    (de Alfeu)

    (de Alfeu)

    (de Alfeu)

    (de Alfeu)

    Tadeu

    Tadeu

    Simão (*)

    Simão

    (o cananeu)

    (o cananeu)

    Simão (*)

    Simão

    Judas

    Judas

    (o cananeu)

    (o cananeu)

    (de Tiago)

    (de Tiago)

    Judas 1scariotes

    Judas 1scariotes

    Judas 1scariotes

    (*) Simão, "o cananeu", também pode ser identificado como Simão, "o zelote".

    W. C. Allen, A Critical and Exegetical Commentary on the Gospel According to St. Matthew ("International Criticai Commentary"; Nova Iorque: Charles Scribner's Sons, 1907), p. 35.

    6 Op. cit., p. 106. Ibid., p. 107.

    8 Cf. Josefo War IV. 3. 9. Veja também W. R. Farmer, Maccabees, Zealots and Josephus (Nova Iorque: Columbia University Press, 1956), p. 124, n. 86, onde o autor indica que o sentido mais geral de "zelote" é "nacionalista extremista".

    Veja também Mc 6:8-11; Lc 9:2-5.

    10 The New Testament of Our Lord and Saviour Jesus Christ (Nova Iorque: Abingdon-Cokesbury Press, s.d.), I, 118.

    11 Rudolf Stier, The Words of the Lord Jesus (Nova Iorque: N. Tibbals, 1864), I, 170.

    12 EGT, I, 160.

    "Adolf Deissmann, Light from the Ancient East, trad. por L. R. M. Strachan (Nova Iorque: George H. Doran Co., 1927), p. 109.

    " Ibid.

    15 Op. cit., p. 108.

    '0 A forma Beelzebub vem do latim. Os manuscritos gregos apresentam Beelzeboul ou Beezeboul. T. H. Gaster, "Beelzebul", IDB, I, 374.

    '8 J. Newton Davies, "Matthew", Abingdon Bible Commentary, ed. F. C. Eiselen, et al. (Nova Iorque: Abingdon-Cokesbury Press, 1929), p. 972.

    " Notáveis exceções desse ponto de vista são A. B. Bruce (EGT) e Carr (CGT). O último julga que esta referência pode ser a Deus ou a Satanás. Allen (ICC) diz que esta referência é a Deus. Sherman Johnson (IB) diz: "Provavelmente a Deus".

    20 Op. cit., p. 108.

    21 E também está registrado em Mc 8:35; Lc 9:34-17.33; Jo 12:25.

    22 Op. cit., p. 134.

    23 Op. cit., p. 972.

    24P. P. Levertoff e H. L. Goudge, "The Gospel ACcording to St. Matthew", A New Commentary on Holy Scripture, ed. Charles Gore, H. L. Goudge e Alfred Guillaume (Nova Iorque: Macmillan Co., 1928), p. 153 (NT).

    25 Op. cit., I, 417.

    SEÇÃO V

    1 Op. cit., p. 427.

    EGT, I, 172.

    3 O adjetivo está no grau comparativo, mikroteros. Mas no grego coinê o comparativo era freqüentemente usado como superlativo. Este é o uso comum no Novo Testamento.

    Oscar Cullmann, "Significance of Qumran Texts", Journal of Biblical Literature, LXXIV (1955), 219.

    EGT, I, 172. 6Op. cit., p. 101.

    A opinião alternativa, de que o Reino sofre violência dos seus inimigos, não se encaixa tão bem aqui.

    Op. cit., p. 437. 9 Ibid.

    ' Op. cit., p. 113.

    ' G. E. P. Cox, "The Gospel According to St. Matthew", The Twentieth Century Bible Commentary, ed. G. H. Davies, et ai. (Nova Iorque: Harper & Brothers, 1955), p. 393.

    12 Op. cit., p. 276.

    13 1bid., p. 767. "Ibid., p. 796.

    18 Op. cit., p. 174.

    ' Op. cit., p. 37.

    "Literalmente, "pães do anúncio". O nome hebraico era "pão da presença". Doze pães frescos eram colocados na mesa dourada no Lugar Santo todos os sábados, para simbolizar a presen-ça de Deus no meio do seu povo, as doze tribos de Israel.

    180 melhor texto grego tem a forma neutra do adjetivo ao invés do masculino ("algo maior", KJV). "0 neutro dá a idéia de grandeza indefinida" (Carr, op. cit., p. 178).

    'Para mais comentários sobre este episódio, veja Mc 2:23-28; também Lc 6:1-5. 20Op. cit., pp. 220-21.

    21 Op. cit., p. 171.

    'Arndt e Gingrich (p.
    785) explicam que se trata de um latinismo, que significa "fazer um plano, decidir, consultar, tramar".

    23 Op. cit., p. 179. 24Op. cit., p. 202. 25Op. cit., p. 179. 26 Op. cit., p. 127.

    ' Sobre isto paira uma estranha história. A primeira edição da Versão King James (1
    611) omitiu, corretamente, o advérbio "não". Assim também fizeram quatro edições posteriores. Então o "não" começou a ser introduzido em algumas edições, e finalmente se estabeleceu em 1769. Veja Morison, op. cit., pp. 204-5.

    28Para a forma apropriada desta palavra, veja as notas sobre 10.25.

    29Arndt e Gingrich, op. cit., p. 108.

    p. 761.

    310p. cit., p. 64.

    32 Op. cit., p. 211 (itálicos removidos).

    "Ibid., p. 212.

    "Ibid.

    3' Op. cit., p. 104.

    "Carr, op. cit., p. 183.

    ' William Neil, Harper's Bible Commentary (Nova Iorque: Harper & Row, 1962), p. 342.

    38 Op. cit., p. 247.

    SEÇÃO VI

    'Op. cit., p. 617.

    C. H. Dodd, The Parables of the Kingdom (Londres: Nisbet & Co., 1936), p. 16.

    George A. Buttrick, The Parables of Jesus (Nova Iorque: Harper & Brothers, 1928), p. xiii.

    'Crisóstomo, "Homilies on the Gospel of Saint Matthew", A Select Library of the Nicene and Post-Nicene Fathers of the Christian Church, ed. Philip Schaff (Nova Iorque: Christian Literature Co., 1888), X, 292.

    5Op. cit., p. 186. 6lbid.

    7 Veja também Marcos 4:1-9; Lucas 8:4-8. 8Op. cit., pp. 186-87.

    'Op. cit., pp. 191-92.

    "James Hope Moulton, A Grammar of New Testament Greek: Vol. III, "Sintaxe", de Nigel Turner (Edinburgo: T. & T. Clark, 1963), p. 102.

    "IB, VII, 697.

    "Joachim Jeremias, The Parables of Jesus, trad. por S. H. Hooke (Nova Iorque: Charles Scribner's Sons, 1955), p. 156.

    13A. M. Hunter, Interpreting the Parables of Jesus (Naperville,

    SCM Book Club, 1960), p. 46.

    'Carr, op. cit., p. 192.

    'Notavelmente, "Isaías o profeta" é a leitura do Códex Sinaíticus (século IV) e de alguns bons manuscritos. Não é impossível que o salmista tenha citado um discurso de Isaías, uma ex-pressão oral. Esta também pode ser uma variação por parte do escriba do Códex Sinaíticus.

    SEÇÃO VII

    1Veja também Mc 6:14-29; Lc 3:19-20; 9:7-9.

    'A palavra grega não é douloi, uma palavra comum que significa "escravos", mas paides, que foi traduzida como "filhos" em 2.16, em algumas versões. Aqui ela se refere aos "servidores da corte" de Herodes (M'Neile, op. cit., p. 208).

    'Ant. XVIII. 5.1.

    'Op. cit. p. 197.

    5Op. cit., p. 892.

    'Registrado também em Mc 6:45-56 e em Jo 6:15-21, mas não em Lucas.

    Op. cit. p. 51.

    'Ibid., p. 606.

    'Op. cit., p. 200.

    '°Arndt e Gingrich, op. cit., p. 448.

    "Op. cit. p. 220.

    12Carr, op. cit., p. 201.

    "War 111.10.8.

    'Op. cit., p. 202.

    "Ibid.
    "Op. cit.,
    p. 222.

    17A lei não tinha nenhum requisito quanto a este ponto.

    18 Op cit.,p. 203.

    19 Op. cit., p. 223.

    "Montefiore, The Synoptic Gospels,1, 169.

    21 'SI).

    U cit., p. 205.

    "Op. cit., p. 267.

    " Leslie Weatherhead, It Happened in Palestine (Nova Iorque: Abingdon Press, 1936), pp. 198-202.

    'Op. cit., p. 202.

    25 A citação completa nestes dois versículos (depois de "eles") foi omitida nos dois manuscritos gregos mais antigos, e colocada entre parêntesis em Nestle, Westcott e Hort, entretanto foram mantidas na versão RSV em inglês. Não temos certeza se esta é uma parte autêntica.

    "A sua autenticidade também é discutida (veja a nota anterior).

    " Op. cit. p. 238.

    28 Op. cit., p. 210.

    'Abbott-Smith, op. cit., p. 359.

    30 Op. cit., p. 241.

    "Oscar Culmann, Peter: Disciple-Apostle-Martyr, trad. por Floyd V. Filson (Filadélfia: Westminster Press, 1953), p. 215.

    "Op.cit., p. 284. John Wesley escreve: "Esta frase significa o poder e a política de Satanás e seus instrumentos" (op. cit., p. 81).

    "A. T. Robertson. Word Pictures in the New Testament (Nova Iorque: Richard R. Smith, 1930), I, 135.

    "Op. cit., p. 243.

    "Dietrich Bonhoeffer, The Cost of Discipleship (2á ed. Nova Iorque, Macmillan Co., 1959), p. 77. "Op. cit., p. 214.

    37. Ibid.

    "F. C. Grant, Introduction to New Testament Thought (Nova Iorque: Abingdon-Cokesbury Press, 1950), p. 162.

    " Op. cit., p. 248. "Op. cit. p. 293.

    'The Crises of the Christ, p. 216.

    'Ibid., p. 217.

    'Por exemplo, Mt 5:17-7.12; 11.13 22:40; At 24:14; Rm 3:21. Cf. "Moses and the Prophets" — Lc 16:29-31; 24.27; At 26:22.

    'Veja as notas sobre 3.17.

    'Ente/h) aponta, antes, para o conteúdo da ordem" (Abbott-Smith, op. cit. p. 156). Este relato só é encontrado em Mateus e Marcos (9:9-13).

    460 mesmo verbo grego é usado na Septuaginta, em Malaquias 4:6 (LXX, 3.23). Em algumas versões em inglês, o termo utilizado é "mudará". Veja a importante previsão em Lucas 1:16-17.

    ' Registrada também em Marcos 9:14-29; Lucas 9:37-43.

    " 0 melhor texto grego diz: "pouca fé" (cf. 6.30; 8.26; 14.31; 16.8).

    "Lukyn Williams, entretanto, diz: "Parece que Jesus desejava que suas palavras fossem entendi-das de forma literal" (Pulpit Commentary, "Matthew"), II, 178.

    "IB, VII, 463.

    p. 464.

    "Ant. XVI. 6.3. 'War VII. 6.6.

    mCarr, op. cit., p. 219.

    "Ibid.

    SEÇÃO VIII

    'Op. cit., p. 420. 'Op. cit., p. 591. 80p. cit., p. 779. 4 Op. cit., II, 208. 'Robert Shank, Jesus — His Story (Springfield, Mo.: Westcott Publishers, 1962), p. 119.

    'Op. cit., II, 209.
    7 Op. cit., p. 686.
    Op. cit., II, 209.
    9Op. cit., p. 222.

    "Embora nenhuma outra declaração seja feita na Bíblia Sagrada, o versículo 11 não consta dos

    manuscritos gregos mais antigos de Mateus e, portanto, foi omitida nesse ponto nas Versões

    Revisadas. Ela é autêntica em Lucas 19:10, da qual evidentemente foi transcrita aqui. iiRyle, op. cit., p. 223.

    12Carr, op. cit., p. 223.

    "W. K. Lowther Clarke, Concise Bible Commentary (Nova Iorque: Macmillan Co., 1953), p. 738. 'Carr, op. cit., p. 224.

    "IB, VII, 475.

    SEÇÃO IX

    70p. cit., p. 251, n. 1.

    'Samuel J. Andrews, The Life of Our Lord (Grand Rapids: Zondervan Publishing House, 1954

    reimpressão ), p. 388. 'Ibid., p. 388, n. 3.

    'Cf. "testando-o" (ASV) ; "testaram-no" (RSV, NEB) ; "tentando-o" (RC) ; "o experimentavam"

    (RA/TB).

    'Citado em M'Neile, op. cit., p. 272.

    6Stier, op. cit., I. 352.

    70 Novo Testamento não faz uma distinção técnica entre fornicação e adultério.

    8Plummer, op. cit., p. 261.

    9EGT, I, 247.

    "Ibid.
    ' Abbott-Smith, op. cit.,
    p. 486.

    'Op. cit., p. 228.

    "Ibid.

    HA palavra "bom" foi omitida no texto grego mais antigo. 15Filson, op. cit. p. 209.

    16Gustaf Dalman, The Words of Jesus, trad. por D. M. Kay (Edinburgh: T. & T. Clark, 1909), p. 159.

    17 Op. cit., p. 618.

    "Ibid.
    Op. cit.,
    p. 442.

    'Op. cit. p. 817.

    'Op. cit., p. 57.

    "Ibid.
    'Op. cit„
    p. 232.

    'Abbott-Smith, op. cit., p. 335.

    "Dalman, op. cit., p. 177.

    26 Op. cit., I, 365.

    " Op. cit., II, 252.

    28 Ibid.

    29Eric F. Bishop, Jesus of Palestine (Londres: Lutterworth Press, 1955), p. 203.

    3° O final do versículo (na versão KW em inglês) não foi encontrado nos dois manuscritos gregos mais antigos, embora seja autêntico em outras passagens e registros (22.14).

    " Op. cit. p. 234. 22 OP. cit. p. 138. "Ibid., pp. 138-39. "Op. cit., II, 281.

    "A referência ao batismo nos versículos 22:23 não é encontrada nos manuscritos mais antigos, embora seja autêntica em Marcos 10:38-39, onde é encontrada a sua discussão.

    " Op. cit., p. 233.

    " Op. cit., I, 241.

    'Arndt e Gingrich, op. cit., p. 4.

    "Ibid., p. 422.

    43Ibid., p. 483.

    41LAE., p. 327.

    42 Moulton e Milligan, VGT, p. 56.

    'Há outros episódios "duplos" anteriores em Mateus. Veja 8.28 e 9.27.

    "O Webster's Unabridged Dictionary (2?' ed., p. 1
    788) define a "Semana da Paixão" da seguinte maneira: "Originariamente, a semana antes da Páscoa: Semana Santa; agora, habitualmen-te, a semana entre o domingo da Paixão e o domingo de Ramos". Estamos usando essa ex-pressão com o seu sentido original.

    Para um resumo dos acontecimentos dessa semana, veja o quadro relacionado aos comentá-rios sobre Marcos 11:11.

    "Gustaf Dalman, Sacred Sites and Ways (Londres: S.P.C.K., 1935), pp. 252-53. "War II. 13.5; Ant. II. 8. 6.

    'Muitas vezes os críticos zombaram do suposto quadro pintado por Mateus de Jesus montado, ao mesmo tempo, em dois animais. Mas isso implicaria um certo grau de estupidez do autor desse Evangelho, o que é negado pela nobreza de seu conteúdo. O texto grego do versículo 7 é um tanto duvidoso. Em Zacarias 9:9 o "jumento" e o "jumentinho" são o mesmo animal (um paralelismo poético hebraico). Os outros Evangelhos mencionam apenas um animal chama-do "jumentinho" (Mc 11:2; Lc 19:30; Jo 12:14).

    "Carr (op. cit. p.
    242) diz: 'Aquele que vêm' era um reconhecido título messiânico". Mas M'Neile (op. cit., p.
    151) e Vincent Taylor (Names of Jesus, p.
    79) negam essa afirmação. Esse último acredita que ela tenha se originado em João Batista.

    "Carr, op. cit., p. 241. 50 Op. cit., p. 287.

    " George Salmon, The Human Elements in the Gospels (Nova Iorque: E. P. Dutton & Co., 1907), pp. 433-34.

    52 Op. cit., I. 368. "Ibid., p. 371.

    p. 372.

    "Ibid.

    "E. F. Scott, The Crisis in the Life of Jesus: The Cleansing of the Temple and Its Significance (Nova Iorque: Charles Scribner's Sons, 1952), p. 101.

    'Abbott-Smith, op. cit., p. 344.

    58R. C. Trench, Notes on the Miracles of Our Lord (Filadélfia: Wm. Syckelmoore, 1878), p. 346.

    "Ibid.

    "Para o significado de remover montanhas, veja as notas sobre 17.20.

    'Op. cit., p. 384.

    'Notes on the Parables, p. 155.

    "Arndt and Gingrich, op. cit., p. 90.

    64 U ,sp. Cit., p. 193. 'Op. cit., p. 607.

    'Ant. XVIII, 1. 2-5; War 8. 2-14. Josefo também escreve: "Mas da quarta seita da filosofia judaica, Judas, o Galileu, era o autor" (Ant. XVIII. 1. 6). Esta parece ser uma referência aos Zelotes.

    S. Sandmel está de acordo com esta opinião. "Herodians", IDB, II, 595.

    'Op. cit., p. 253.

    "Ibid.

    70 Citado por A. M. Hunter, Gospel According to Mark (Londres: SCM press, 1948), p. 117.

    "Lucas (20:35-38) explica com mais detalhes, e de acordo com o ensino de Paulo em Filipenses 3:11 e Romanos 14:8.

    'Op. cit. I, p. 398.

    'Thayer, op. cit., p. 199.

    "Op. cit. p. 255.

    'Arndt e Gingrich, op. cit. p. 646.

    Gospel According to Mark, p. 283.

    77Op. cit., pp. 255-56.

    'Op. cit. pp. 901-2.

    "Ibid., p. 901.

    'Hermann Cremer, Biblico-Theological Lexicon of New Testament Greek, trad. por William Urwick (Edinburgh: T.& T. Clark, 1878), p. 11.

    "Op. cit., p. 3.

    'Veja notas sobre 9.27; 15.22; 20.30.

    83 Ele foi citado cinco outras vezes no Novo Testamento (At 2:34; Hb 1:13-5.6; 7.17, 21).

    " Op. cit., p. 424.

    85 Op. cit. p. 4.

    "M'Neile, op. cit., p. 331.

    87 0 segundo "Rabi" nesse versículo não consta nos manuscritos mais antigos.

    'Dalman, Words of Jesus, p. 331.

    "Ibid., p. 332.

    90 0 uso mais antigo da palavra inglesa "doutor" não foi para um médico, mas para um professor (Oxford English Dictionary, III, 570).

    "Emil Schurer, A History of the Jewish People in the Time of Jesus Christ, trad. para o inglês (Edinburgh: T. &. T., Clark, 1885), II. i. 317.

    92A King James Version tem oito. Embora o versículo 14 tenha sido omitido nas Versões Revisadas com base nas evidências dos manuscritos mais antigos, o conteúdo é autêntico em Marcos 12:40 e Lucas 20:47. Veja as respectivas observações.

    93 Op. cit., p. 332. " Op. cit., p. 461. 95Op. cit., p. 333. 96M. H. Pope, "Proselyte", IDB, III, 925.

    "Ibid. p. 930.

    "IB, VII, 535.

    p. 536.

    "Carr, op. cit., p. 261.

    'Edgar J. Goodspeed, Problems of New Testament Translation (Chicago: University of Chicago Press, 1945), p. 38.

    'Essa palavra ocorre (no NT) apenas nesses dois versículos. 'Carr, op. cit., p. 261.

    'Op. cit., p. 337.

    'Em II Crônicas 24:20-22 o nome de seu pai consta como Joiada, e não Baraquias. Essa diferença ainda não foi resolvida. Mas "filho" às vezes pode significar "neto". Além disto, os homens da época da Bíblia também tinham, ocasionalmente, dois nomes.

    SEÇÃO X

    'Carr, op. cit., p. 265.

    'Ant. XV. 11.3.

    3W. F. Stinespring, "Temple, Jerusalem", IDB, IV, 550.

    4War VII. 1.1.

    5LAE, p. 368.

    'Op. cit., p. 635.

    70 substantivo é traduzido 21 vezes (na versão KW em inglês) como "tribulação", e 17 vezes como "aflição", de um total de 45 ocorrências no Novo Testamento.

    Op. cit., p. 137.

    9Eusébio, Ecclesiastical History, trad. por C. F. Cruse (Grand Rapids: Baker Book House, 1955), III, 5.

    'EGT, I, 292.

    "H. B. Swete, The Gospel According to St. Marli (Londres: Macmillan and Co., 1898), p. 289. 'War, Prefácio, 4.

    "Op. cit., p. 269.

    14 war,

    9.3.

    15 Op. cit., p. 270.

    'John Trapp, Commentary on the New Testament (Grand Rapids: Zondervan Publishing House, 1958 [reimpressão]), p. 249.

    'Explanatory Notes, p. 115.

    'Também M'Neile, op. cit., p. 351.

    'Op. cit., p. 426. "ibid., p. 427.

    "Plummer, op. cit., p. 335.

    'Op. cit., p. 153.

    "Esta complementação em Marcos (13,32) também é encontrada no texto de Mateus, e nos ma-nuscritos gregos mais antigos.

    'Thayer, op. cit., p. 658.

    "O melhor texto grego inverte "prudentes" e "loucas" (cf. RV).

    'Notes on the Parables, p. 193.

    Op. cit., II, 455.

    "Op. cit., p. 494.

    "A palavra acrescentada "vem" não consta em alguns manuscritos antigos.

    "Abbott-Smith, op. cit., pp. 254-55.

    "Notes on the Parables, p. 203.

    "Cf. Carr (op. cit., p.
    277) : "Foi a partir desta parábola que a palavra 'talento' passou às línguas modernas com o sentido de 'habilidades' ou 'dons mentais', embora pareça apropriado o sig-nificado de 'oportunidades' ou 'esferas de obrigação' ".

    "Meyer, op. cit., pp. 441-42.

    "Arndt e Gingrich, op. cit., p. 565.

    55 Op. cit., p. 279. 55 Ibid., p. 280.

    "Tasker, op. cit., p. 239.

    SEÇÃO XI

    'Veja F. Blass e A. Debrunner, A Greek Grammar of the New Testament and Other Early Christian Literature, trad. por Robert W. Funk (Chicago: University of Chicago Press, 1961), p. 168 -"Quando se trata de profecias, isto é muito freqüente no Novo Testamento".

    'Omitido nos primeiros manuscritos.

    3Op. cit., pp. 426-27.

    Op. cit., p. 354. 5 Op. cit., p. 33.

    'A palavra grega kalos significa "boa, bonita". Carr (op. cit., p.
    286) comenta: "O Senhor faz um elogio maior a este ato, do que a qualquer outro ato registrado no Novo Testamento".

    'Registrado também em Mc 14:10-11; Lc 22:3-6. 'Abbott-Smith, op. cit., p. 219. 'Ant. II. 15.1.

    "Cf. Plummer, op. cit., p. 357. 110p. cit., II, 480-82.

    "Joachim Jeremias, The Eucharistic Words of Jesus, trad. por Arnold Ehrhardt (Nova Iorque: Macmillan Co., 1955), pp. 14-37.

    " Op. cit., p. 456.

    p. 471.

    "Ethelbert Stauffer, Jesus and His Story, , trad. por Richard e Clara Winston (Nova Iorque: Alfred A. Knopf, 1959), p. 113.

    "Massey H. Shepherd, Jr., "Are Both the Synoptics and John Correct About the Date of Jesus' Death?" Journal of Biblical Literature, LXXX (1961), 125.

    "David Noel Freedman, "When Did Christ Die?", Perspective, III (1962), 257. 18 U ,sp. Cit., p. 289.

    "Os manuscritos mais antigos omitem a palavra "novo".

    2' Op. cit., II, 533. "Op. cit., p. 1033. 22 Op. cit., p. 120. 2s Op. cit., p. 290.

    'M'Neile, op. cit., pp. 402-3. 25Stauffer, op. cit., p. 128.

    26 0 problema da harmonização dos versículos 5:8 com Atos 1:18-19 será tratado em conexão com a última passagem.

    27 Op. cit., I, 471.

    28 U 'SR cit., pp. 130-131.

    "Op. cit., I, 270.

    "Op. cit., pp. 573-74.

    'Op. cit., p. 409.

    "Ibid., pp. 409-10.

    "Op. cit., p. 303.

    '4 Op. cit., p. 1090.

    Toyohiko Kagawa, Behold the Man (Nova Iorque: Harper and Brothers, 1941), p. 302.

    "War II, 14.9; V. 11.1.

    37 War II, 14.8.

    Ibid., I. i. 48.

    Op. cit., p. 414.

    'George Adam Smith, Jerusalem (Nova Iorque: A. C. Armstrong and Son, 1908), II, 574.

    41IB, VII, 599-600.

    "Op. cit., p. 418.

    'Quanto à diferença no relato de Lucas, veja os comentários sobre Lc 23:29-43.

    44 U ,r1p. cit., 421.

    "Uma Regra Definida para o Uso do Artigo no Grego do Novo Testamento", Journal of Biblical Literature, LII (1933), 20.

    "C. F. D. Moule, An Idiom Book ofNew Testament Greek (Cambridge: University Press, 1953), p. 116. " Op. cit., p. 312. 480p. cit., p. 428. 490p. cit., p. 1145.

    SEÇÃO XII

    'Para uma discussão sobre a relação deles com o Evangelho, veja as notas sobre esse aspecto, nos comentários sobre o texto de Marcos.

    2Blass-Debrunner, op. cit., p. 91 (164, 4).

    3 Op. cit., p. 1157.

    'Op. cit., p. 882.

    'Edward P. Blair, Jesus in the Gospel of Matthew (Nova Iorque: Abingdon Press, 1960), p. 45.

    'Ibid., pp. 45-46.

    7Ibid., p. 46.

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    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de Mateus Capítulo 28 versículo 19
    Fazei discípulos:
    At 1:8.Mt 28:19 Em nome do:
    Ver Nome na Concordância Temática. Esta passagem reúne os nomes do Pai, do Filho e do Espírito Santo numa expressão que na 1greja chegou a usar-se como fórmula para o batismo. Ver também 2Co 13:13,

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Mateus Capítulo 28 do versículo 1 até o 20
    *

    28.6 ressuscitou. Ver “A Ressurreição de Jesus”, em Lc 24:2.

    * 28:10

    meus irmãos. Todos os discípulos de Jesus (12.49-50; 25.40).

    * 28.11-15

    Este incidente mostra que evidência clara pode não ter efeito sobre os que estão comprometidos com a incredulidade. Que a história inventada, de que os discípulos teriam roubado o corpo de Jesus, estivesse ainda circulando nos dias de Justino, o Mártir (c. 160), mostra algo do desespero que sentiam os líderes judeus, para explicar o túmulo vazio.

    * 28:18

    Jesus, agora, tem “toda autoridade”. O Filho do Homem compareceu diante do Ancião de Dias e recebeu o domínio prometido (13 27:7-14'>Dn 7:13-14). O último estágio da história começou, mas ele não estará completo até Cristo voltar à terra, em glória (26.64). Ver “O Reino Celestial de Jesus”, em At 7:55.

    * 28:19

    Ide, portanto. A grande Comissão foi dada pela autoridade de Cristo. Posto que o domínio de Cristo é universal, o evangelho deve ir ao mundo inteiro. Esse mandamento é a razão primária para o evangelismo e as missões.

    nações. A mesma palavra grega freqüentemente é traduzida por “gentios”. A grande promessa de que em Abraão seriam benditas todas as famílias da terra (Gn 12:3), está pronta para ser cumprida.

    batizando-os. Ver nota em 3.6. Aqueles que se tornaram discípulos são batizados em (lit. “dentro”) nome do Deus Triuno. Há um só nome (e não nomes) e um só batismo; Pai, Filho e Espírito Santo são um único Deus. Os discípulos são batizados em este nome, porque pertencem a Deus, tendo sido introduzidos na nova Aliança, que expressa a vontade do Deus Triúno. Ver nota teológica sobre “Os Sacramentos”, índice.

    * 28:20

    ensinando-os a guardar. Os discípulos não são ensinados simplesmente em que devem crer, mas também em como devem obedecer. Jesus ensinou a santidade prática.

    *

    estou convosco todos os dias. Jesus, no seu nascimento (1.23), foi chamado “Emanuel” (Deus conosco). E agora ele promete estar com os seus discípulos até o fim das eras. Está com eles especificamente na responsabilidade de ensinar sua vontade ao mundo. Ver “A Missão da Igreja no Mundo”, em Jo 20:21.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Mateus Capítulo 28 do versículo 1 até o 20
    28:1 A outra María não era a mãe do Jesus. Pôde ter sido a esposa do Cleofas (Jo 19:25) ou, se se tratava da mãe do Santiago e João (Mt 27:56), a tia do Jesus.

    28:2 A pedra não foi removida para que Jesus saísse, mas sim para que pudessem ver que tinha ressuscitado, tal como o tinha prometido.

    28.5-7 O anjo que anunciou as boas novas da ressurreição às mulheres deu quatro mensagens: (1) "Não temam". A realidade da ressurreição traz gozo, não temor. Quando sentir medo, recorde a tumba vazia. (2) "Não está aqui". Jesus não está morto e um não deve buscá-lo entre os mortos. Está vivo e com seu povo. (3) "Venham vejam". As mulheres puderam ver a evidência. A tumba estava vazia nesse então, e o está também hoje. A ressurreição é um fato histórico. (4) "Vão logo e digam". Tiveram o encargo de pulverizar o gozo da ressurreição. Nós também temos a responsabilidade de pulverizar as boas novas de que Jesus ressuscitou.

    28:6 A ressurreição do Jesus é o fundamental na fé cristã. por que? (1) "Como disse", Jesus ressuscitou da morte. Podemos ter a mais absoluta segurança de que cumprirá suas promessas. (2) A ressurreição corporal do Jesus demonstra que o Cristo vivente é soberano no reino eterno de Deus, não um falso profeta nem um impostor. (3) Podemos estar seguros de nossa ressurreição porque O ressuscitou. A morte não é o final: há uma vida futura. (4) O poder que fez voltar para a vida ao Jesus está a nosso alcance para dar vida a nossa espiritualidade morta. (5) A ressurreição é a base do testemunho da Igreja ao mundo. Jesus é mais que um líder humano: O é o Filho de Deus.

    28:10 Por "meus irmãos" Jesus se referia a seus discípulos. Isto mostrava que lhes tinha perdoado, apesar de que lhe tinham negado e abandonado. Sua relação chegaria a ser ainda mais estreita que antes.

    28:10 Jesus disse às mulheres que dessem uma mensagem aos discípulos, que se reuniria com eles na Galilea, como lhes havia dito antes (Mc 14:28). Mas os discípulos, temerosos dos líderes religiosos, permaneceram detrás portas fechadas em Jerusalém (Jo 20:19). De modo que Jesus se reuniu com eles primeiro ali (Lc 24:36) e mais tarde na Galilea (João 21).

    28.11-15 A ressurreição do Jesus já estava causando grande comoção em Jerusalém. Um grupo de mulheres corria pelas ruas procurando os discípulos para lhes dar a notícia maravilhosa de que Jesus tinha ressuscitado. Ao mesmo tempo, um grupo de líderes religiosos estava maquinando como ocultar a ressurreição. Hoje se nota ainda uma grande comoção por causa da ressurreição, e há ainda duas opções: acreditar que Jesus ressuscitou da morte, ou fechar-se à verdade negando-a, evitando-a ou suprimindo-a.

    28.18-20 Quando alguma pessoa está morrendo ou a ponto de partir, suas últimas palavras são importantes. Jesus deixou a seus discípulos estas últimas instruções: estavam sob sua autoridade, deviam fazer mais discípulos, batizá-los e lhes ensinar que terá que obedecê-lo ao; O estaria com eles sempre. Em missões prévias Jesus havia dito a seus discípulos que fossem só aos judeus (10.5, 6,). A partir desse momento sua missão teria alcances mundiais. Jesus é Senhor da terra e morreu pelos pecados de toda a humanidade.

    Devemos sair -seja à próxima porta ou a outro país- e fazer discípulos. Esta não é uma opção a não ser um mandato para todos os que consideram o Jesus como "Senhor". Não todos somos evangelistas, no sentido formal, mas todos recebemos dons que podemos usar para o cumprimento da Grande Comissão. Ao obedecer somos confortados no conhecimento que Jesus sempre está conosco.

    28:19 As palavras do Jesus afirmam a realidade da Trindade. Algumas pessoas acusam aos teólogos de inventar o conceito da Trindade. Como vemos aqui, o conceito vem diretamente do Jesus. Não disse que devíamos batizar nos nomes a não ser no nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. A palavra Trindade não está nas Escrituras mas descreve muito bem a natureza três em um do Pai, o Filho e o Espírito Santo.

    28:19 Os discípulos deviam batizar pessoas porque o batismo une ao crente com o Jesus em sua morte pelo pecado e sua ressurreição a uma vida nova. O batismo mostra submissão a Cristo e disposição a viver na forma que Deus quer.

    28:20 De que maneira está Jesus entre nós? Com os discípulos esteve cara a cara até que subiu ao céu, e logo por meio do Espírito Santo (At 1:4). O Espírito Santo deveria ser a presença do Jesus que nunca os abandonaria (Jo 14:26). Jesus continua estando conosco hoje por meio do Espírito Santo.

    28:20 As profecias e genealogias do Antigo Testamento no livro do Mateus apresentam os créditos do Jesus como Rei do mundo; não como o líder político ou militar que os discípulos inicialmente esperavam, mas sim como um Rei espiritual que pode vencer toda maldade e reinar no coração de cada pessoa. Se rechaçamos lhe servir fielmente como Rei, somos súditos desleais, dignos de ser desterrados do Reino. Devemos dar ao Jesus o lugar de Rei em nossa vida e lhe adorar como nosso Senhor, Rei e Salvador.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Mateus Capítulo 28 do versículo 1 até o 20
    C. sua ressurreição (28: 1-20)

    1. Revelação para as Mulheres (28: 1-10)

    1 Agora tarde no dia de sábado, já que despontava o primeiro dia da semana, Maria Madalena ea outra Maria foram ver o sepulcro. 2 E eis que houve um grande terremoto; pois um anjo do Senhor desceu do céu, e veio, e rolou a pedra e sentou-se em cima dele. 3 o seu aspecto era como um relâmpago, e as suas vestes brancas como a neve: 4 e de medo dele os observadores tremeu, e tornou-se como mortos. 5 E, respondendo o anjo disse às mulheres: Não temais vós; pois eu sei que buscais a Jesus, que foi crucificado. 6 Ele não está aqui; porque já ressuscitou, como ele mesmo disse. . Vinde, vede o lugar onde o Senhor jazia 7 e ide depressa, e dizei aos seus discípulos, Ele ressuscitou dos mortos; e eis que ele vai adiante de vós para a Galiléia; ali o vereis.: eis que vos falei Dt 8:1 E, partindo elas pressurosamente do sepulcro, com temor e grande alegria, correram para trazer aos discípulos. 9 E eis que Jesus se encontrou com eles, dizendo: Salve. E elas, aproximando-se, abraçaram-lhe os pés eo adoraram. 10 Então Jesus lhes disse: Não temais; ide dizer a meus irmãos que partam para a Galileia, e lá me verão.

    Na noite de sábado dia é melhor traduzida como "depois do sábado" (conforme Mc 16:1) é descrito como "um jovem" (Mc 16:5 ), e informados de que Jesus tinha ressuscitado. Eles foram convidados a olhar para o túmulo vazio e, em seguida, dizer aos Seus discípulos que Ele tinha ressuscitado e os encontraria na Galiléia (v. Mt 28:7 ). As duas mulheres correram para compartilhar a boa notícia com os discípulos tristes de coração. No caminho de Jesus se encontrou com eles (v. Mt 28:9 ). Ele confirmou o anúncio dos anjos que Ele iria cumprir Seus seguidores na Galiléia (v. Mt 28:10 ). O nome belas irmãos seria confortar seus corações. Ele ainda era um com eles.

    Este encontro dos discípulos com o seu Mestre, na Galiléia é descrito nos versos Mt 28:6-10 . Mas Marcos, Lucas e João, todos falam de aparições de Jesus no mesmo dia da ressurreição em ou perto de Jerusalém. Parece evidente que as primeiras aparições ocorreu na Judéia, seguido por dois na Galiléia (vv. Mt 28:6-10 e
    20) e, finalmente, pelos mais-na conclusão do Monte das Oliveiras e em Sua ascensão.

    2. Relatório da Guarda (28: 11-15)

    11 Ora, enquanto elas iam, eis que alguns da guarda foram à cidade, e disse aos príncipes dos sacerdotes todas as coisas que tinham vindo a passar. 12 E quando eles estavam reunidos com os anciãos, e tomando conselho entre si, deram muito dinheiro aos soldados, 13 dizendo: Dizei, Seus discípulos vieram de noite, e furtou enquanto dormíamos. 14 E, se isto chegar aos ouvidos do governador, nós o persuadiremos, e livrá-lo de cuidados. 15 Então eles pegou o dinheiro, fizeram como foram ensinados, e esta palavra-se divulgado entre os judeus, e persevera até o dia de hoje.

    Como Mateus é o único Evangelho-escritor que registra a postagem dos guardas no túmulo (27: 62-66 ), então ele é o único que dá a sequela. Enquanto as mulheres que tinham visto Jesus foram correndo para contar aos discípulos, alguns da guarda entrou na cidade (Jerusalém) e disse aos chefes dos sacerdotes que tinha acontecido. Este último convocou uma reunião do Sinédrio e decidiram subornar os soldados para dizer que os discípulos roubaram o corpo de Jesus à noite, enquanto os guardas dormiam. Desde a morte era a pena para uma sentinela pego dormindo em serviço, os líderes judeus prometeu proteger os soldados (v. Mt 28:14 ). A propagação dessa falsa relatório entre os judeus até o dia de hoje -o momento em que o evangelista escreveu-se sua razão óbvia para gravar o incidente aqui. Ele queria deixar as coisas claras.

    3. Rendezvous na Galiléia (28: 16-20)

    16 Mas os onze discípulos para a Galiléia, ao monte que Jesus lhes tinha designado. 17 E quando o viram, adoraram -lo ; mas alguns duvidaram. 18 E Jesus veio a eles e falou-lhes, dizendo: Toda a autoridade tem sido dado a mim no céu e na terra. 19 Ide, pois, e fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo: 20 ensinando-os a guardar todas as coisas que vos ordenei: e ​​eis que eu estou convosco todos os dias até a consumação do mundo.

    Os onze discípulos -Judas havia ido embora, foi ter com uma montanha na Galiléia , onde Jesus lhes designara . Isto sugere que o Mestre havia feito arranjos definidos com seus discípulos antes de sua crucificação (conforme Mt 26:32 ). Mesmo quando eles viram Jesus e adoraram-no (conforme v. Mt 28:9 ), mas alguns duvidaram . A última referência não pode ser conectado com Tomé (Jo 20:24 ), uma vez que os discípulos não poderia ter feito a viagem de volta para a Galiléia (pelo menos 150 km) entre o primeiro e segundo noites de domingo. Os vários relatos sugerem que a aparência de Jesus foi, de alguma forma diferente após a sua ressurreição, pois em vários casos, as pessoas não conseguem reconhecê-Lo em primeiro lugar (conforme Jo 20:15 ; Lc 24:16 , Lc 24:37 ). A natureza exata do corpo da ressurreição de Cristo é uma questão de pura especulação.

    Nesta montanha na Galiléia o Mestre deu a Grande Comissão aos Seus discípulos. Toda a autoridade (exousia) foi dado a Ele no céu e na terra (v. Mt 28:18 ). Comentários Morison: " todo o poder no céu : para que ele possa fazer uso de todos os recursos do Céu.Toda a autoridade sobre a terra :. Assim que Ele pode transformar todas as instituições e poder e pessoa no mundo a conta "

    Na base dessa autoridade veio a ordem: Ide. Eles estavam a fazer discípulos de todas as nações. O verbo é a partir do substantivo mathetes "discípulo" (literalmente, um aprendiz). Tasker comenta: "O discípulo não é aquele que já aprendeu, mas aquele que sempre está aprendendo. "Escola-dia" de um cristão nunca são mais. "

    Batizando-os em nome parece estranho. Uma vez que em grego helenístico eis (em) já está começando a invadir as funções de en (in) -e substituiu completamente o último em grego moderno-duvida-se que a tradução em deve-se insistir (conforme KJV, Moffatt, Goodspeed, RSV, NEB). Isso não quer dizer que a principal ênfase de Jesus estava em uma fórmula rígida baptismal. Batizando e doutrinária estão intimamente aliada, como o próximo verso indica. Mas um cristão é aquele que aceitou a Trindade e jurado fidelidade ao Pai, Filho e Espírito Santo.

    Ensinar é uma parte importante de evangelização. Fazendo novos convertidos não é suficiente. Eles devem ser ensinados a viver a vida de Cristo.

    Com o Go (v. Mt 28:19 ), vem a Lo (v. Mt 28:20 ). Sempre é, literalmente, "todos os dias." Isso é algo mais do que mera cronologia. Isso significa que qualquer tipo de dias pode ser o lote do cristão, Cristo está lá-a garantia de mais reconfortante. E esta é prometida até o fim do mundo (melhor, "idade"). O Evangelho de Mateus termina, assim, com um comando e uma promessa condicionada à obediência à comissão.

    Desde que este livro é chamado de "Evangelho" (evangelho) é totalmente apropriado que a ênfase de fechamento deve estar na evangelização de todos os homens em todos os lugares. McNeile comenta sobre a última cláusula assim: "A missão de todo o mundo, por causa do imperativo ilimitadas de Cristo exousia , também é possível por causa de sua presença perpétua ".

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    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de Mateus Capítulo 28 do versículo 1 até o 20
    Esse capítulo registra "a ressurreição do Rei", o ponto culminante da his-tória do evangelho.

    1. A importância da ressurreição de Cristo
    2. Isso prova que ele é o Filho de Deus (Jo 10:17-43)
    3. Isso atesta a veracidade das Escri-turas (At 2:31 paralelo a Sl 16:103ss)
    4. Isso é a prova do julgamento fu-turo (At 17:30-44)
    5. Isso é uma das verdades centrais do evangelho (1Co 15:1-46)
    6. Isso é a garantia de nossa herança futura (1Pe 1:0; Ef 1:18-49; Rm 6:4)
    7. O sepulcro vazio (Mt 28:1-40)

    Temos de admirar essas mulheres por sua devoção a Cristo. Deus pre-miou o amor delas ao permitir-lhes ver o sepulcro vazio e ouvir a mensa-gem da ressurreição transmitida pelo anjo. A pedra não fora retirada para permitir que Jesus saísse do sepulcro, mas para que os homens pudessem olhar dentro da sepultura e ver que ele se fora! A verdadeira mensagem da Páscoa é: "Vinde ver [...]. Ide [...] e dizei". Para o crente, todo domingo é dia de ressurreição.

    As vestes de sepultamento vazias na sepultura tinham a forma do corpo de Jesus, como um casulo vazio. Isso prova que seu corpo não foi rouba-do, mas que ele se elevou por entre as vestes e deixou-as para trás como testemunho de um milagre. Apenas os inimigos, ou os amigos, poderiam rou-bar o corpo, se esse fosse o caso. Se os inimigos o tivessem roubado, eles o mostrariam e silenciariam os discí-pulos. Se os amigos tivessem feito isso, não estariam dispostos a dar a vida por uma mentira, e seus amigos nem acre-ditavam que ele pudesse ressuscitar!

    1. A prova da ressurreição de Cris-to (Mt 28:11-40)
    2. A ressurreição de Cristo é um fato histórico aceito, e a pessoa que ques-tionar ou negar isso deve apresentar a prova de que ele não ressuscitou.

    O mesmo Satanás que tentou des-truir Cristo na cruz quer agora que os homens acreditem que ele ainda está morto! Em Mt 28:11-40, Satanás, o mentiroso, foi o autor da conspiração empreendida pelos ju-deus e pelos soldados.

    1. A pessoa de Cristo exige que ele tenha ressuscitado dentre os mortos

    Como Filho de Deus, ele não podia ser retido pela morte (At 2:24).

    1. Cristo prometeu que ressuscitaria dos mortos

    Sua vida virtuosa prova que ele sem-pre disse a verdade. Nem mesmo seus inimigos conseguiram achar falta nele. Ou ele saiu da sepultura ou é um mentiroso.

    1. Testemunhas oculares testificaram terem visto Cristo

    (Lc 24:33-42)

    Você percebeu, no relato de Ma-teus, as cenas que se passam em montes? Temos o Sermão do Monte (caps. 5—7), a transfiguração (cap.

    1. , a profecia do monte das Olivei-ras (caps. 24—25), a crucificação no monte do Calvário e, agora, o encontro final com os apóstolos em um monte na Galiléia. Nessa seção, observe os "absolutos":
    2. "Toda a autoridade" (v. 18, poder)

    Ele nãoera maiso humilde camponês da Galiléia, mas o poderoso Filho de

    Deus! Com sua morte e ressurreição, ele derrotou Satanás, o pecado e a morte. Deus pôs toda autoridade nas mãos dele. Em Mt 4:8-40, Sata-nás levou Jesus até um monte e ofe-receu-lhe todos os reinos do mundo. Aqui, nesse monte da Galiléia, Cristo anuncia que agora tem toda a autori-dade e que Satanás foi derrotado!

    1. "Todas as nações" (v. 19)

    Fazer discípulos, essa é a comissão de levar o evangelho a todas as na-ções, e é uma mudança definitiva da autorização Dt 10:5-5 em que o co-missionamento estava limitado ape-nas aos judeus. O comissionamento não envolve apenas o evangelismo, pois as pessoas devem ser batizadas depois de conquistadas, o que sugere a comunhão na igreja local. Também deviam ensinar às pessoas, o que su-gere o ensino e a pregação da Pala-vra de Deus. Por favor, lembre-se que nosso comissionamento não é apenas para ganhar almas. É para fazer discí-pulos — o que inclui trazê-las para a congregação cristã e edificá-las na fé. Ao mesmo tempo que agradecemos a Deus todo ministério cristão ver-dadeiro em relação ao Senhor e sua Palavra, tudo que é feito tem de estar ligado à igreja local.

    1. "Todas as coisas" (v. 20)

    Um discípulo é um aprendiz, e deve-se ensinar a ele "todas as coi-sas que vos tenho ordenado". Isso inclui toda a Palavra de Deus. O homem deve viver de acordo com cada palavra do Senhor (4:4). Todas as Escrituras são úteis (2Tm 3:16). A igreja que não ensina às pessoas todo o desígnio de Deus (At 20:27) não obedece à Grande Comissão.

    1. "Todos os dias" (v. 20)

    Que tremenda garantia. "E eis que estou convosco todos os dias!" EmMt 1:23, chamaram-no de "Emanuel" — "Deus conosco", e aqui ele reafirma esse nome. Ele está conosco por intermédio do seu Espírito, da sua Palavra, de seu cui-dado providencial e de sua presença divina. Essa é a promessa que levou Livingstone ao coração da obscura África, e que encorajou e capacitou os mensageiros de Cristo ao longo dos anos.

    Mateus finaliza seu evange-lho transmitindo a responsabilidade que o cristão deve assumir: levar o evangelho a todas as pessoas. Nem todos serão salvos, mas todos merecem ter a chance de ouvir as boas-novas.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Mateus Capítulo 28 do versículo 1 até o 20
    28.1 No domingo de madrugada, verificou-se o milagre da ressurreição, da vitória sobre a morte pela intervenção divina. Várias evidências apontam para a hipótese que o túmulo descoberto numa escavação arqueológica do General Christian Gordon é o túmulo autêntico, pela sua situação interna, pelos remanescentes de um templo pagão que um imperador romano erigiu ali, segundo os historiadores antigos. Viu-se ainda vestígios de alterações para acomodar o corpo de Jesus, maior do que o de José de Arimatéia que segundo a tradição, era de baixa estatura. O quarto escavado na rocha tinha dois túmulos, dos quais, só um tinha sido ocupado, sem, porém, haver o mínimo vestígio de restos mortais.
    28.13- 15 A burla dos judeus. Agostinho propõe o seguinte argumento: "dormindo ou acordados: Se acordados, por que deixaram alguém roubar o corpo de Jesus? E se dormindo: como poderiam declarar que foram os discípulos que furtaram o corpo de Jesus?" Em ambas as circunstâncias seriam condenados à morte, se não fosse o interesse dos líderes, em encobrir o fato da intervenção divina.

    28:16-20 Um grande encontro. Foi marcado por Jesus na Galiléia, e os discípulos viram-no e O adoraram. Alicerçados no poder eterno que Jesus detém e que prometeu exercer em prol da Sua obra na qual Seus servos participam, os discípulos receberam a incumbência de evangelizar o mundo. Sua missão consistia em levar as almas à conversão, batizar os convertidos para fazerem parte da Igreja de Cristo, e ensiná-los a viver segundo Seus ensinamentos e no Seu poder, sentindo Sua presença espiritual acompanhando cada um dos Seus. A promessa da continuada presença divina é a chave de ouro que encerrará vários livros da Bíblia (conforme Êx 40:38; Ez 48:35; Ap 22:20). Jesus, depois de ressuscitar, apareceu a várias pessoas em várias ocasiões:
    1) A Madalena, Jo 20:11-43; Mt 3:0) Aos dois discípulos, no caminho de Emaús, Lc 24:13-42; Lc 5:0) Aos dez discípulos no cenáculo, Jo 20:19; Jo 6:0) Aos onze discípulos no cenáculo, Jo 20:24-43; Jo 7:0) Aos sete discípulos na Galiléia, Jo 21:24-29; Jo 8:0) Aos onze no monte, na Galiléia, Mt 28:16-40; Mt 9:0) A Tiago, 1Co 15:7; 1Co 10:0) A uma multidão no Monte das Oliveiras, Lc 24:44-42; Lc 11:0) A Paulo, At 9:3-44.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Mateus Capítulo 28 do versículo 1 até o 20
    A ressurreição (28:1-10)
    Muitos esforços, nenhum deles totalmente convincente, foram feitos para unificar todas as histórias da ressurreição em um todo harmonioso. Parece claro que, embora os apóstolos logo percebessem a necessidade de um relato relativamente padronizado da vida e do ensino de Cristo, o impacto da sua morte, e, sobretudo da sua ressurreição, foi tão formidável que não se fez nenhuma tentativa de unificar os relatos das testemunhas oculares.

    Está suficientemente claro que esse trecho corresponde a Mc 16:1-41; Lc 24:1-42; Jo

    20.1,11-18; uma harmonia exata nos escapa. A intenção clara é que deixemos a história de Mateus transmitir a sua própria mensagem sem ficar indo e vindo nas verificações.
    Tem-se argumentado que as duas Marias em Mateus somente vêm para olhar o túmulo, porque os guardas as impedem de fazer mais (e.g., Schniewind, Tasker). E muito improvável que elas soubessem a respeito dos guardas, visto que foram colocados tarde da noite anterior — independentemente de se adotar ou não a sugestão de 27.66 (q.v.). B. & F. B.
    S. Diglot está, sem dúvida, correto em traduzir o v. 2 assim: “Ora, tinha havido um grande terremoto” (assim também, essencialmente, Tasker) — temos aí o bom estilo hebraico de contar histórias por trás da narrativa. De outra maneira, não conseguimos imaginar que as mulheres não tivessem compartilhado do terror paralisante dos guardas. O rolar a pedra serviria para deixar as mulheres entrarem no sepulcro, e não para deixar Jesus sair. A vida da ressurreição transcende as vestes do túmulo, o sepulcro lacrado e homens armados.

    Jesus de fato apareceu aos Onze em e perto de Jerusalém, porque conhecia a necessidade deles. Idealmente, no entanto, o lugar de encontro seria a Galiléia (v. 7,10; 26.32; Mc 14:28), de modo que Mateus omite todas as aparições em Jerusalém, exceto a que atestou a sua ressurreição — também aí Jesus, provavelmente, apareceu às mulheres por causa de seu temor (v. 8). O fato de que o Rei ressurreto se mostraria na Galiléia era uma promessa da separação da sua Igreja de tudo que era antigo simbolizado por Jerusalém.

    As palavras de abertura são um exemplo de escrita um tanto desajeitada. Depois do sábado (opse sabbatõn) significa depois de o sábado ter chegado ao seu final, tendo começado (epiphõsíõ; “ao raiar”, BJ) o primeiro dia da semana-, epiphõskõ significa “raiar” no sentido literal; Mateus não está falando da aproximação do primeiro dia, i.e., o cair da noite de sábado, mas dos primeiros sinais do raiar do dia de domingo; conforme Mc 15:2; Lc 24:1; Jo 20:1. v. 9. “Salvei” (chairete): Lit. “alegrem-se” (BJ: “Alegrai-vos”). Isso havia se tornado uma saudação-padrão que tinha mais ou menos perdido o seu sentido original e tinha sido aceito como uma palavra de empréstimo do ara-maico. Arndt sugere “bom dia”; a NEB provavelmente está correta com “Ele lhes deu sua saudação”. “Que a paz esteja com vocês!” não tem base.

    O suborno dos guardas (28:11-15)

    Filson observa: “O ponto fraco dessa história é, em primeiro lugar, que ela pressupõe que os líderes judeus tinham informação antecipada da ressurreição e, em segundo lugar, que os guardas consentiram em fazer circular uma história que os tornaria sujeitos à pena de morte”. A segunda dificuldade, como destacado anteriormente, foi criada pelo próprio expositor. Não há evidências de que eles fossem soldados romanos. A primeira omite um fenômeno psicológico comum. Quanto mais estou comprometido com uma questão, menos propenso estou para perceber qualquer coisa que seja contrária às minhas noções preconcebidas. A idéia da morte era impossível para os discípulos, de modo que as promessas de ressurreição passaram quase que despercebidas e completamente desconsideradas. Os líderes religiosos tinham a mente fixada na morte de Jesus, e assim os rumores da ressurreição — conforme o uso de Jo 2:19 durante o julgamento — devem ter soado de forma horrivelmente estridente para eles. Embora não tenham entendido exatamente o que aconteceu de fato, eles nunca duvidaram de que o túmulo vazio era um fato, e Mt 26:64 deve ter ressoado nos ouvidos daqueles que tinham ouvido essas palavras. Uma das confirmações secundárias do temor dos sacerdotes está em At 6:7.

    O comissionamento dos apóstolos (28:16-20)

    Se tomarmos (e certamente deveríamos) “irmãos” (v. 10) em um sentido mais amplo do que os Onze, então havia mais pessoas do que os apóstolos no monte, e podemos identificar essa aparição, com certa probabilidade, com a de 1Co 15:6. Mateus, no entanto, ignora as outras. Aqui estava a consumação da primeira tarefa dos apóstolos. Lá (10.5,6) ele lhes tinha dado uma comissão limitada porque a sua própria comissão era limitada (15.24). Agora a sua autoridade era mundial e absoluta, de modo que a comissão deles também era mundial. A comissão foi dada aos Onze como representantes da Igreja que viria a se formar. Isso não é uma ordem a cada indivíduo (mais pessoas são chamadas a permanecer em casa do que para ir), mas à Igreja como um todo. Pode haver boas razões para que este ou aquele indivíduo não vá, mas nunca há boas razões para que a Igreja deixe de ir e alcançar os perdidos.

    Não devemos nos surpreender diante dos primeiros passos hesitantes da Igreja apostólica. Muito mais importante do que isso, assim aprendemos em Atos, é que sempre que se tornou claro que um novo passo de avanço vinha de Deus, os líderes, de qualquer forma, o aceitavam sem hesitação.

    v. 19. batizando-os em (eis) nome do Pai [...]: Mais literalmente, “para dentro do nome”, i.e., como possessão de; conforme comentário Dt 18:20. Não há sugestão de que os homens se tornam discípulos ao serem batizados. A NEB está mais próxima do sentido: “façam de todas as nações os meus discípulos; batizem homens em todos os lugares no nome...”.

    A ascensão não é mencionada. Uma vez que a comissão tinha sido dada, não importava como o Senhor da Igreja ia para a direita do Pai, onde ele espera até que os seus inimigos sejam transformados em estrado dos seus pés.

    BIBLIOGRAFIA Comentários etc.

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    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Mateus Capítulo 28 do versículo 1 até o 20

    Mt 28:1). A concordância substancial das quatro narrativas, emparelhadas com uma ampla variedade de detalhes e opiniões, demonstra a sua veracidade e contudo sua independência.


    Dúvidas

    Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e Contradições da Bíblia, por Norman Geisler e Thomas Howe
    Dúvidas - Comentários de Mateus Capítulo 28 versículo 19
    Mt 28:18-20 —How can three persons be God when there is only one God?

    PROBLEM: Matthew speaks of the “Father, Son, and Holy Spirit” all being part of one “name.” But these are three distinct persons. How can there be three persons in the Godhead when there is only “one God” (Dt 6:4; 1Co 8:6)?

    SOLUTION: God is one in essence, but three in Persons. God has one nature, but three centers of consciousness. That is, there is only one What in God, but there are three Whos.There is one 1t, but three I’s. This is a mystery, but not a contradiction. It would be contradictory to say God was only one person, but also was three persons. Or that God is only one nature, but that He also had three natures. But to declare, as orthodox Christians do, that God is one essence, eternally revealed in three distinct persons is not a contradiction.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Mateus Capítulo 28 do versículo 1 até o 20
    i) A ressurreição (Mt 28:1-40; Lc 24:1-42; Jo 20:1-43. No fim do sábado (1). Há duas interpretações sobre o tempo mencionado aqui. Pode ser uma referência ao sábado à noite, na hora do pôr do sol, quando, no calendário judaico o primeiro dia da semana começava. Cfr. Lc 23:54 onde a palavra grega epiphoskein tem o mesmo sentido. Neste caso a visita das mulheres tomou lugar na noite do sábado, o terremoto e a descida do anjo durante a mesma noite e, embora não mencionado, as mulheres teriam voltado no domingo cedo, de manhã (vers. 5). A segunda interpretação é que a frase "no fim do sábado" refere-se ao levantar do sol no domingo.

    Neste caso o terremoto ocorreu enquanto as mulheres se aproximaram, na alvorada. Chegando ao sepulcro, as mulheres viram os guardas prostrados em terra e o anjo assentado na pedra. É preciso chamar a atenção ao fato que a pedra não foi removida com o fim de libertar o Senhor, o que seria desnecessário, mas para permitir que as mulheres entrassem. Das duas alternativas a segunda é a mais aceitável.

    >Mt 28:5

    Respondendo (5). Ele lhes respondeu para acalmar o medo das mulheres. Tenhais, melhor, "tenhais vós". No original "vós" é enfático. O Senhor (6). Os melhores manuscritos omitem estas palavras. Ele vai adiante.... o vereis (7). As palavras significam que o Senhor irá na frente de seus discípulos como Pastor de oveIhas. A declaração não exclui sua manifestação em Jerusalém. Ver 26.32 n. Eu vos saúdo (9) -gr. chairete, a saudação comum daqueles tempos. Cfr. o nosso "bom dia".

    >Mt 28:18

    Poder (18) -gr. exousia, "autoridade". Ensinai (19) -gr. matheteusate, "fazei discípulos" ou "ajuntai discípulos". Ensinando-os a guardar (20). Isto significa mais do que conhecimento intelectual. Até a consumação dos séculos (20), ou "fim da era", quer dizer "até sua vinda". Quão vagarosos e displicentes somos para cumprir esta missão. A existência, no mundo moderno, de milhões que nunca ouviram o nome do Salvador é uma vergonha para nós.

    Basil F. C. Atkinson


    John MacArthur

    Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
    John MacArthur - Comentários de Mateus Capítulo 28 do versículo 1 até o 20

    148. A Ressurreição de Cristo (Mateus 28:1-10)

    Agora, depois do sábado, quando já despontava o primeiro dia da semana, Maria Madalena ea outra Maria foram ver o sepulcro. E eis que um forte terremoto tivesse ocorrido, porque um anjo do Senhor desceu do céu e veio e rolou a pedra e sentou-se em cima dele. E o seu aspecto era como um relâmpago, e as suas vestes brancas como a neve; e os guardas tremeram de medo dele, e ficaram como mortos. E, respondendo o anjo disse às mulheres: "Não, ele tem medo;. Porque eu sei que você está olhando para Jesus, que foi crucificado Ele não está aqui, porque já ressuscitou, assim como Ele disse Vinde ver o lugar. . onde ele estava deitado e ide depressa e dizei aos seus discípulos que ele ressuscitou dentre os mortos, e eis que ele vai adiante de vós para a Galiléia, lá você vai vê-lo, eis que eu vos disse ". E eles partiram rapidamente do sepulcro, com temor e grande alegria e correu para denunciá-lo aos discípulos. E eis que Jesus veio ao encontro delas e os cumprimentou. E elas, aproximando-se, abraçaram-lhe os pés eo adoraram. Então Jesus lhes disse: "Não, ele teme, ir e dizer a meus irmãos para partir para a Galiléia, e lá me verão." (28: 1-10)

    Como cada pedaço de boa literatura, o evangelho de Mateus não é uma coleção aleatória de fatos ou idéias ou histórias, mas tem um plano e um propósito específico. Capítulo 28 não é simplesmente um grupo de fechamento de anedotas sobre a vida de Cristo, mas é o clímax poderoso de tudo o mais que ele tenha escrito, sob a orientação do Espírito Santo.
    O evento central desse clímax, a ressurreição de Jesus Cristo, é também o acontecimento central da história redentora de Deus. A ressurreição é a pedra angular da fé cristã, e tudo o que somos e temos e espero estar está baseado na sua realidade. Não haveria o cristianismo se não houvesse ressurreição.

    A mensagem da Escritura tem sido sempre uma mensagem de esperança da ressurreição, uma mensagem de que a morte não é o fim para aqueles que pertencem a Deus. Para o crente, a morte nunca foi um fim, mas sim uma porta que conduz à eternidade com Deus. Abraão voluntariamente obedeceu a ordem de Deus para sacrificar o seu único filho, Isaque, porque, na fé ", ele considerou que Deus é capaz de levantar os homens, mesmo dentre os mortos" (He 11:19). Os salmistas declarou: "Deus remirá a minha alma do poder do Seol, pois me receberá" (Sl 49:15.) E que "com o teu conselho Tu me guias, e depois me receberás na glória" (Sl 73:24). Isaías proclamou: "Seu mortos viverão, os seus corpos ressuscitarão" (Is 26:19).. Através de Daniel o Senhor assegura seu povo que, apesar de eles morrem, um dia eles "ressuscitarão para a vida eterna ..." (Dn 12:2). Aquele antigo homem de Deus, mesmo previu a realidade da ressurreição, proclamando aos seus três amigos, Bildade, em especial: "Eu sei que o meu Redentor vive, e no último Ele tomará Sua posição sobre a terra Mesmo após minha pele é destruída,. ainda da minha carne verei a Deus "(19:25-26).

    Essa tem sido a esperança prometida do povo de Deus ao longo da história uma esperança baseada na ressurreição de Jesus Cristo. É a Sua ressurreição, que garante a nossa. "Agora Cristo foi ressuscitado dentre os mortos", Paulo declara: "as primícias dos que dormem. Porque, assim como por um homem veio a morte, também por um homem veio a ressurreição dos mortos. Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também em Cristo todos serão vivificados "(1 Cor. 15: 20-22).

    Também é tragicamente verdade, porém, que ao longo da história muitos têm negado, desprezado e escarnecido a verdade da ressurreição, especialmente de Cristo. Mas só um tolo tenta explicar ressurreição, porque a morte e ressurreição de Jesus Cristo são mars única esperança de salvação e vida eterna.

    Um missionário protestante cedo para as Ilhas Ryukyu, no Pacífico ocidental descobriu uma vala comum estranho. O marcador grave revelou que mais de 11 mil cabeças retiradas de corpos de cristãos foram enterrados lá. Em uma investigação mais aprofundada, ele aprendeu que em 1637 o governo japonês, que então controlava as Ryukyus, ordenou que todos os cristãos no império exterminados. Porque eles sabiam cristãos acreditavam na ressurreição, as cabeças dos crentes martirizados foram enterrados a grande distância dos corpos, na crença de que a sua ressurreição seria, assim, ser evitados.

    A ressurreição de Jesus Cristo é o único grande evento na história do mundo. É tão fundamental para o Cristianismo que ninguém que nega que pode ser um verdadeiro cristão. Sem a ressurreição não há fé cristã, não há salvação, nem esperança. "Se não há ressurreição dos mortos", Paulo explica, "nem mesmo Cristo ressuscitou, e se Cristo não ressuscitou, a nossa pregação é vã a vossa fé também é vã" (1Co 15:13). Uma pessoa que acredita em um Cristo que não foi levantada acredita em um Cristo impotente, um Cristo morto. Se Cristo não ressuscitou dentre os mortos, então nenhum resgate foi realizado na cruz e "sua fé é inútil", Paulo continua a dizer; "Você ainda estais nos vossos pecados" (v. 17).

    Não é de surpreender, portanto, que o primeiro sermão no dia a igreja nasceu focada na ressurreição de Cristo. Depois de carregar seus ouvintes com a morte de Jesus, Pedro declarou: "E Deus O ressuscitou novamente, pondo fim à agonia da morte, uma vez que era impossível para ele, a ser realizada em seu poder" (Atos 2:23-24) . Pedro continuou a pregar a ressurreição de seus compatriotas judeus (At 4:10), bem como para os gentios (10:40).

    Paulo pregou a ressurreição continuamente. Na sinagoga de Antioquia da Pisídia, ele declarou que "Deus ressuscitou [Jesus] dentre os mortos" e "Aquele a quem Deus ressuscitou não foi submetido a decadência" (At 13:30, At 13:37). Ele proclamou a ressurreição diante do Sinédrio em Jerusalém (23: 6), diante do governador, Felix (24:15, 21), e diante do rei Agripa (26: 8). A ressurreição é um tema central e fortemente enfatizada das epístolas de Paulo. Ele declarou que Cristo "foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras" (1Co 15:4; conforme Gl 1:1; Col. . 2:12). Paulo desejava conhecer a Cristo "e do poder da sua ressurreição, ea comunhão dos seus sofrimentos" (Fp 3:10).

    Pedro falou do nosso "viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, para uma herança que não se corrompe e imaculada e não vai desaparecer reservada nos céus" (1 Pe 1: 3-4.). Em sua visão em Patmos, João contemplou o Senhor Jesus Cristo, que declarou: "Eu sou o primeiro eo último, e aquele que vive, e eu estava morto, e eis que estou vivo para sempre" (Apocalipse 1:17— 18).

    O fundamento de toda a nossa esperança é expresso nas próprias palavras de Jesus: "Eu sou a ressurreição ea vida; quem crê em mim viverá ainda que morra" (Jo 11:25), e, "Porque eu vivo, vós vivereis "(14:19).

    Mesmo a pessoa mais sem religião que sabe alguma coisa sobre a história e doutrina cristã sabe que os cristãos acreditam que Jesus Cristo ressuscitou dos mortos. Mas o mundo incrédulo tem muitas reações a essa crença, a maioria deles negativa e todos eles estavam errados.
    Uma das reações modernas mais comuns é que do racionalismo, que rejeita a idéia de ressurreição e de todos os outros elementos sobrenaturais das Escrituras, porque essas coisas não podem ser explicados pela observação científica e da razão humana. Esta filosofia humanista considera mars importaria de ser a realidade última e tão somente o que sua própria mente pode perceber e compreender é reconhecido como verdadeiro ou significativo.
    Muitas pessoas são simplesmente indiferentes à ressurreição, não se importando se ela é verdadeira ou não. Religião em geral, e do cristianismo em particular, não são de interesse para eles. Outras pessoas não acreditam na ressurreição por causa da ignorância sobre a sua natureza e significado. Eles podem nunca ter ouvido falar de tal coisa ou nunca ouviu falar que explicou com precisão e clareza.
    Algumas pessoas são intencionalmente hostil. Eles não rejeitam a ressurreição, porque parece improvável à razão humana ou porque não têm dúvida honesta ou carecem de provas. Eles denunciá-la simplesmente porque eles odeiam as coisas de Deus. Algumas pessoas ainda parecem considerar que o seu papel na vida e na história para tentar desacreditar a ressurreição.
    Os escritores do evangelho, no entanto, e todos os outros líderes da igreja primitiva percebeu que seu papel supremo na vida e na história era proclamar a realidade da ressurreição e as muitas outras verdades sobre Jesus Cristo. Embora os discípulos, ea maioria dos outros seguidores de Jesus, eram lentos para crer em seu Senhor realmente ressuscitou dos mortos, eles logo se tornou tão emocionado com a sua realidade de que eles poderiam pensar ou falar de outra coisa.
    Embora eles revelam as mesmas verdades divinas em perfeita harmonia uns com os outros, cada um dos escritores do evangelho apresenta a ressurreição de uma perspectiva distinta. Mateus não abordar a ressurreição de uma perspectiva histórica, analítica, ou probatório acadêmica, mas centra-se mais sobre a reação emocional de um grupo de mulheres que amaram profundamente Jesus

    Compaixão

    Agora, depois do sábado, quando já despontava o primeiro dia da semana, Maria Madalena ea outra Maria foram ver o sepulcro. (28: 1)

    Após o sábado traduz uma construção incomum no grego, opse de Sabbaton . A frase também poderia ser processado ", bem depois do sábado", indicando que uma quantidade considerável de tempo decorrido desde o sábado terminou. O tempo real foi a partir do pôr do sol, na noite anterior, quando o sábado tinha terminado, até que ele começou a nascer no dia seguinte, que era domingo, o primeiro dia da semana, totalizando talvez dez horas. João afirma especificamente que, quando as mulheres vieram "ainda estava escuro" (20: 1).

    O primeiro dia da semana também traduz uma frase interessante grego, que significa, literalmente, "um dia com referência ao sábado". Os judeus não têm nomes para os dias da semana, como a segunda, terça e assim por diante, mas simplesmente-os em relação ao sábado. Sabbath significa "sétimo", e, embora tenha sido no final da semana, porque era o dia central e santo de todos os outros dias foram contados por ele, como o primeiro, segundo, terceiro, e assim por diante, o dia depois do sábado.

    Como explicado no capítulo anterior deste volume, porque os judeus considerada referência a "um dia" no sentido de qualquer parte do dia. Domingo foi o terceiro dia do enterro de Jesus, o dia que ele previu repetidamente seria o dia da sua ressurreição (conforme Mt 16:21;. Mt 17:23; Mt 27:64; Mt 10:34 Marcos; Lc 18:33) .

    A frase "depois do sábado" também pode se referir figurativamente para o novo dia de descanso para o povo de Deus. Como comemoração do descanso de Deus após a criação, o sábado era para ser um dia de descanso e adoração para Israel (Ex. 20: 8-11). Mas um dia antes de Jesus ressuscitou dos mortos foi o último sábado divinamente ordenado para o seu povo, porque no dia seguinte a Nova Aliança em Jesus Cristo foi anunciada. Naquele domingo foi o amanhecer não apenas de um novo dia, mas de uma nova era na história da redenção.

    É por causa da ressurreição que os cristãos adoram no domingo e não no sábado.
    A essa hora da madrugada na manhã de domingo Maria Madalena ea outra Maria foram ver o sepulcro. Apesar de terem testemunhado o corpo de José e de Nicodemos embrulho de Jesus nos panos de linho e especiarias (Mt 27:61), as mulheres tinham garantido e elaborado as suas próprias especiarias (provavelmente uma pequena quantidade em comparação com a intentada por Nicodemus) com o qual eles iriam pessoalmente ungir o Senhor (Lc 24:1) e Joanna (Lc 24:10) também estavam lá, Mateus incide apenas sobre as duas Marias.

    A outra Maria era a mãe de Tiago e de José, e, mulher de Cléofas (27:56 ver Matt;. Jo 19:25). As mulheres, obviamente, pensei Jesus ainda estaria no túmulo e permaneceria lá, ou então eles não teria trazido as especiarias unção. Eles não tinham vindo para ver Jesus ressuscitado, mas olhar para o túmulo onde esperavam Seu corpo ainda estar mentindo. Eles estavam entre as mulheres que ministravam a Jesus na Galiléia e que tinham estado com Ele na cruz (Mateus. 27: 55-56). Agora eles vieram para o jardim esperando que de alguma forma a grande pedra poderia ser removido para que pudessem ministrar a ele uma última vez (Mc 16:3). Talvez as duas Marias e as outras mulheres chegaram ao túmulo de Jesus com a intenção de ungir seu corpo mais uma vez antes de Seu espírito apartou dela.

    As mulheres não têm confiança na ressurreição de Jesus, mas eles tinham um grande amor e uma grande devoção por Ele. O que lhes faltava em fé eles compensados, compaixão amorosa, e que lhes faltava em entendimento eles por em devoção corajosa.

    Terror

    E eis que um forte terremoto tivesse ocorrido, porque um anjo do Senhor desceu do céu e veio e rolou a pedra e sentou-se em cima dele. E o seu aspecto era como um relâmpago, e as suas vestes brancas como a neve; e os guardas tremeram de medo dele, e ficaram como mortos. E, respondendo o anjo disse às mulheres: "Não, ele tem medo;. Porque eu sei que você está olhando para Jesus, que foi crucificado Ele não está aqui, porque já ressuscitou, assim como Ele disse Vinde ver o lugar. . onde ele estava deitado e ide depressa e dizei aos seus discípulos que ele ressuscitou dentre os mortos, e, ele vai adiante de vós para a Galiléia, lá você vai vê-lo, eis que eu vos disse ". (28: 2-7)

    Mal as mulheres chegaram ao sepulcro do que o encontraram a pedra tinha sido movida de lado por um forte terremoto. Este foi o segundo terremoto sobrenatural causado em conexão com a morte e sepultamento de Jesus, o primeiro tendo ocorrido no momento da sua morte (Mt 27:51).

    Deus fez um terremoto no Monte Sinai pouco antes de ele revelou a lei a Moisés (Ex 19:18) e no Monte Horeb, quando Ele Se revelou a Elias (1Rs 19:11). No fim dos tempos Ele também irá enviar numerosos terremotos (Jl 2:10; Mt 24:7; Ap 8:5). Agora dentro de três dias, Ele fez dois terremotos apenas fora de Jerusalém.

    Este terremoto havia ocorrido quando um anjo do Senhor desceu do céu, fazendo com que a terra ao redor da sepultura a tremer violentamente. O anjo apareceu para abrir o túmulo fechado e selado, e quando ele chegou, ele rolou a pedra e sentou-se em cima dele. Embora provavelmente tinha tomado vários homens fortes de algum tempo para colocar a pedra no lugar, o anjo retirou-em um instante .

    O anjo não se moveu a pedra, a fim de permitir que Jesus fora do túmulo, como muitas histórias de Páscoa e pinturas sugerem. Se Jesus tinha o poder de levantar-se dos mortos, o que fez (Jo 10:18), Ele certamente tinha o poder relativamente menor necessária para escapar de um túmulo lacrado. Como Ele demonstrou durante várias aparições pós-ressurreição, assim como ele já não estava preso a morte, ele não estava mais vinculado às limitações do mundo físico ou de tempo (ver Lc 24:31; Jo 20:26). Em Sua forma glorificada Ele poderia escapar de um túmulo fechado tão facilmente como Ele poderia entrar em uma sala fechada. Na comparação entre os relatos evangélicos, torna-se claro que Jesus já havia deixado o túmulo quando a pedra foi removida. O anjo se a pedra não deixar Jesus para fora, mas para deixar as mulheres e os apóstolos em.

    Do Evangelho de João, parece que Maria Madalena, aparentemente, deixou o jardim, logo que ela "viu a pedra já retirado do túmulo" (20: 1). Antes que o anjo apareceu ", ela correu e foi ter com Simão Pedro, e ao outro discípulo a quem Jesus amava, e disse-lhes:" Levaram o Senhor do sepulcro, e não sabemos onde o puseram '"(v. 2). Obviamente, ela tinha perdido o anúncio do anjo da ressurreição de Jesus. Ela estava tão exausto em descobrir o túmulo vazio que ela corria freneticamente para os dois discípulos mais proeminentes, Pedro e João, para dizer-lhes o que ela achava que era uma notícia terrível.Não lhe ocorreu que Jesus pudesse ser ressuscitado, como tinha previsto, e ela assumiu que alguém tinha roubado o corpo e escondido. É óbvio que Pedro e João não considerou a possibilidade de ressurreição, quer, e eles imediatamente correu para o túmulo para descobrir o que eles poderiam (João 20:3-4).

    Enquanto isso, o anjo havia se manifestado aos que estavam perto do túmulo, e seu aspecto era como um relâmpago. A descrição sugere que Deus transmitiu algumas das sua própria glória Shekinah ao anjo, assim como Ele havia transmitido uma medida de que a Moisés no Sinai quando o pacto foi renovado (Ex 34:29). De forma semelhante brilhante do anjo roupa que era branca como a neve sugere pureza e santidade de Deus. O anjo deu o imprimatur muito do caráter de Deus, a fim de deixar claro para os observadores não apenas que ele era um mensageiro sobrenatural, mas que ele era um agente de Deus e não a Satanás.

    Os guardas foram tão impressionado que a princípio eles balançou de medo dele. Shook traduz um termo grego que tem a mesma raiz de "terremoto" no versículo 2, indicando que os soldados experientes terremotos pessoais da mente e do corpo. Mas, depois de um breve momento de agitação, então eles ficaram como mortos, paralisado de medo. A idéia parece ser que eles não só se tornou rígida, mas inconsciente, completamente traumatizada com o que viram.

    As mulheres também estavam com medo, mas, ao contrário dos soldados, eles receberam o conforto de um mensageiro de Deus. Ciente de sua susto, respondendo o anjo, disse às mulheres: "Não, ele tem medo." Talvez uma tradução melhor do que respondeu seria "explicou," porque as mulheres, apavorada demais para falar, não tinha uma pergunta.

    Os soldados tinham boas razões para ter medo. Não só foi a aparência do anjo aterrorizante em si, mas, por terem sido encarregado de proteger o túmulo, um túmulo vazio pode significar a sua morte. As mulheres, no entanto, não tinha nenhuma razão para temer, e as primeiras palavras do anjo foram feitos para dar-lhes conforto e segurança.
    Eles não tinham vindo à espera de encontrar Jesus ressuscitou, mas em Sua misericórdia gracioso Deus esquecido sua fé fraca e sua falta de compreensão. Reconhecendo o seu grande amor, Deus respondeu com grande amor. "Eu sei que você está olhando para Jesus, que foi crucificado", disse o anjo a eles, "Ele não está aqui, porque Ele ressuscitou, assim como ele disse."

    Aumentou traduz um aoristo grego passiva e também pode ser processado ", tem sido levantada." O próprio Jesus tinha poder para dar a Sua vida e tomá-la de novo (Jo 10:18). Mas a Escritura deixa claro que Ele também foi levantada pelo poder do Pai (Rm 6:4.). Toda a Trindade participou da ressurreição de Jesus.

    O anjo lembrou suavemente as mulheres que a ressurreição de Jesus não deve surpreendê-los, porque aconteceu exatamente como Ele disse. Lucas relata que, depois, "lembrou-se as suas palavras" (24: 8).

    Em seguida, o anjo convidou as mulheres a Vinde ver o lugar onde ele estava mentindo. Neste ponto, as mulheres entrou no sepulcro e verificaram que era de fato vazio. O anjo se juntou a eles no túmulo e reiterou a mesma mensagem básica, dizendo: "Não vos assusteis; você está procurando Jesus, o Nazareno, que foi crucificado ressuscitou;. Ele não está aqui; eis aqui é o lugar onde o puseram "(Mc 16:6). As roupas de enterro foram apenas como eram quando José e Nicodemos colocou o corpo para descansar, com exceção do-toalha de rosto, que foi criado para um lado. Jesus não tinha que ser dobrados mais do que ele tinha que ter a pedra removida. Em um momento em que ele foi envolto em linho, e no próximo Ele estava livre, deixando os invólucros inalterado.

    Enquanto as mulheres estavam no túmulo, outro anjo se juntou ao primeiro ", um à cabeceira e outro aos pés, onde o corpo de Jesus tinha sido de mentira" (Jo 20:12). Suas posições são uma reminiscência dos dois querubins de ouro que estavam em ambos os lados do propiciatório sobre a Arca da Aliança (Ex 25:18). Os dois anjos no jardim foram publicados em cada extremidade do túmulo de Jesus, que, pelo sacrifício que Ele tinha acabado de fazer de sua própria vida, tornou-se o verdadeiro e eterno Misericordia Seat para a humanidade pecadora.

    Os dois anjos ainda deu mais um lembrete para as mulheres. "Por que buscais o Vivente entre os mortos?" eles pediram. "Ele não está aqui, mas ressuscitou. Lembrai-vos como vos falou, estando ainda na Galiléia, dizendo que o Filho do Homem deve ser entregue nas mãos dos homens pecadores, e seja crucificado, e ao terceiro dia ascensão Novamente "(Lucas 24:5-7). Pela terceira vez as mulheres foram disse a gloriosa verdade da ressurreição de Jesus, a verdade cujo cumprimento deveriam ter sido ansiosamente esperando.

    Um dos anjos, em seguida, disse: "Ide depressa e dizei aos seus discípulos que ele ressuscitou dos mortos." fascínio das mulheres deve rapidamente se transformar a proclamação. Eles não têm tempo para deleitar-se com a maravilhosa realidade da boa notícia, mas deviam ir imediatamente e anunciá-lo aos discípulos encolhidos, que ainda estavam escondidos em Jerusalém.

    Parece mais do que justificada para que o Senhor permitiu que os discípulos a sofrer de medo, desespero e agonia por uma semana ou mais antes de dizer-lhes a boa notícia. Eles haviam teimosamente se recusou a acreditar que Jesus iria morrer e ser levantada, embora Ele lhes tinha dito de sua morte e ressurreição muitas vezes. Mas, em Sua misericórdia gracioso Deus mandou as mulheres para contar aos discípulos o mais rapidamente possível, para que eles não teriam de experimentar um outro momento de miséria e sofrimento. Ele não os repreendeu por sua falta de fé e por sua covardia, mas sim os enviou mensageiros com uma palavra gentil de esperança e conforto.
    É de se perguntar por que Deus escolheu para revelar a verdade da ressurreição primeiro a essas mulheres e não para os discípulos. Um comentarista sugere que foi porque Deus escolhe os fracos para confundir os fortes. Outra sugere que as mulheres foram recompensados ​​pelo seu serviço fiel ao Senhor na Galiléia. Outro afirma que, porque a morte veio por uma mulher em um jardim, por isso a vida nova foi anunciada pela primeira vez a uma mulher em um jardim. Outros propõem que era por causa da mais profunda tristeza merece a alegria mais profunda ou que o amor supremo merece privilégio supremo.
    Mas as Escrituras não oferece tais explicações. Parece óbvio que as mulheres foram as primeiras a ouvir o anúncio angélico da ressurreição, simplesmente porque eles estavam lá. Se os discípulos esteve lá, eles também, teria ouvido a boa notícia diretamente do anjo em vez de indirectamente das mulheres.
    Isso é análogo à realidade de que quanto mais próximo um crente permanece ao Senhor e à Sua obra, mais ele vai testemunhar e experimentar o poder do Senhor. Aqueles que estão lá quando o povo de Deus se reúnem para adoração e oração, que estão lá quando a Sua Palavra está sendo ensinado, que estão lá quando os perdidos estão sendo ganhas para Cristo, que estão lá quando os outros estão sendo atendidos em seu nome, que são regular em seus momentos de oração privada, aqueles são os que na maioria das vezes experimentar em primeira mão o trabalho de Deus.
    Mais instrução do anjo para as mulheres era contar os discípulos de Jesus que "ele vai adiante de vós para a Galiléia, lá você vai vê-lo, eis que eu vos disse." No início da semana Jesus havia dito aos onze discípulos restantes, " Depois de eu ter sido levantado, irei adiante de vós para a Galiléia "(Mt 26:32). Sendo ambos judeus e gentios, Galiléia representava o mundo em geral. Foi lá que Jesus começou o seu ministério na "Galiléia dos gentios", onde "as pessoas que estavam sentados nas trevas viu uma grande luz" (Mt 4:15-16.). Seria também na Galiléia que os discípulos receberiam a Grande Comissão do Senhor: "Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações" (Mt 28:19).

    Não era que Jesus iria aparecem pela primeira vez aos discípulos na Galileia, porque Ele se manifestou a eles várias vezes antes disso. Ele apareceu a Pedro (Lc 24:34), aos dois discípulos no caminho de Emaús (Lc 24:15; conforme Mc 16:12), a dez dos discípulos quando estavam reunidos na ressurreição noite (Jo 20:19), e sete dos discípulos como eles estavam pescando no Mar da Galiléia (Jo 21:1). Sua descrença (ver também Mc 16:13; Lucas 24:10-11) mostra claramente que eles não tinham intenção de roubar o corpo de Jesus, a fim de propagar uma ressurreição falsificado, como os sumos sacerdotes e os fariseus temiam fazer (Matt. 27: 62-64; Mt 28:13).

    Adoração

    E eis que Jesus veio ao encontro delas e os cumprimentou. E elas, aproximando-se, abraçaram-lhe os pés eo adoraram. (28: 9)

    Enquanto isso, como as outras mulheres estavam a caminho para relatar a mensagem do anjo aos discípulos, Jesus se encontrou com eles e os cumprimentou. Recebidos traduz chairete , uma saudação comum que vagamente rendeu significa algo como "Olá" ou "bom dia". Era a saudação comum do mercado e dos viajantes que cruzavam na estrada. Em outras palavras, a saudação foi casual e normal, aparentemente muito mundano para ser apropriado para uma ocasião tão importante. No entanto, o Cristo glorificado, que tinha acabado de conquistar o pecado ea morte, se dignou a cumprimentar as mulheres fiéis com ternura quente, informal. Como o escritor de Hebreus nos assegura: "Nós não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas" (He 4:15).

    Reconhecer imediatamente seu Senhor, a mulher aproximou-se e abraçaram-lhe os pés eo adoraram. Eles agora sabia com certeza que Ele era o Messias ressuscitado, o divino Filho de Deus, e que a adoração e louvor eram as únicas respostas adequadas à sua presença . Eles fizeram o que cada pessoa, incrédulo, bem como crente, vai fazer um dia. Quando Ele vier de novo ", todo o joelho [vai] arco-íris ... e toda língua ... [vai] confessar que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai" (Fil. 2: 10-11).

    Por fim, a plena realidade da ressurreição foi solidificando nas mentes e nos corações daquelas mulheres. Eles tinham ouvido proclamação do anjo da ressurreição, tinha visto o túmulo vazio, vira o Senhor ressuscitado, e tinha sequer tocou seu corpo glorificado. Eles agora não podia fazer nada, mas adore e adorá-Lo.
    Sir Edward Clarke escreveu:
    Como advogado eu fiz um estudo prolongado das evidências para os eventos do primeiro dia de Páscoa. Para mim, a evidência é conclusiva, e uma e outra vez no Tribunal Superior I ter assegurado o veredicto em provas não tão atraente. Inferência segue em evidência, e uma testemunha verdadeira é sempre ingênua e desdenha efeito. A evidência Evangelho para a ressurreição é desta classe, e como advogado eu aceito-o sem reservas como o testemunho de homens verdadeiros os fatos que foram capazes de substanciar. (Citado em JRW Stott, Cristianismo Básico [Downers Grove, IL: InterVarsity 1971]., p 47)

    Em uma declaração semelhante, o famoso historiador e professor de Oxford Tomé Arnold escreveu:
    A evidência para a vida de nosso Senhor e morte e ressurreição pode ser, e muitas vezes tem sido, demonstrou ser satisfatória; é bom de acordo com as regras comuns para distinguir boas evidências de mal.Milhares e dezenas de milhares de pessoas passaram por ele peça por peça com tanto cuidado como cada juiz soma em cima de um caso mais importante. Eu mesmo fiz isso muitas vezes, não para persuadir os outros, mas para me satisfazer. Tenho sido usada por muitos anos para estudar as histórias de outros tempos e de examinar e pesar as provas daqueles que têm escrito sobre eles, e eu conheço ninguém fato na história da humanidade que se comprova pela prova melhor e mais completa da toda espécie, para a compreensão de um inquiridor justo, do que o grande sinal que Deus nos tem dado que Cristo morreu e ressuscitou dentre os mortos. (Wilbur M. Smith, portanto Stand: Apologética Cristã [Grand Rapids: Baker, 1965], pp. 425-26)

    Esperança

    Então Jesus lhes disse: "Não, ele tem medo;. Ir e dizer a meus irmãos para partir para a Galiléia, e lá me verão" (28:10)

    Jesus repetiu a mensagem do anjo, dizendo: "Não, ele tem medo, ir dizer a meus irmãos para sair ou Galiléia." Apesar da falta dos discípulos de fé, sua covardia, e sua deserção, o Senhor graciosamente falou deles como Seus irmãos . Quando eles chegaram na Galiléia, eles iriam ver ele de novo, e lá teria de sofrer uma grande convocação e comissionamento pelo Senhor.

    Breve vislumbre da ressurreição de Mateus é ingênua e sem adornos, faltando completamente pretensão ou exagero. Ele não discute ou pedir as questões, mas simplesmente coloca as verdades antes de o leitor ser aceito por aquilo que são.

    A verdade básica da ressurreição sustenta uma série de outras verdades. Primeiro, ele dá provas de que a Palavra de Deus é totalmente verdadeira e confiável. Jesus ressuscitou dos mortos, precisamente quando e da maneira que Ele havia previsto (ver Mt 12:40; Mt 16:21; Mt 17:9).

    Em segundo lugar, a ressurreição significa que Jesus Cristo é o Filho de Deus, como Ele afirmava ser, e que Ele tem poder sobre a vida ea morte. Em terceiro lugar, a ressurreição, prova de que a salvação é completa, que na cruz, Cristo venceu o pecado, a morte eo inferno e ressuscitou vitoriosamente. Em quarto lugar, a ressurreição prova que a igreja foi estabelecida. Jesus declarou: "Eu edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela" (Mt 16:18).. "As portas do inferno" foi um coloquialismo judaica que representava a morte. Sua ressurreição provou que a morte em si não poderia impedir Cristo de estabelecer a Sua Igreja.

    Em quinto lugar, a ressurreição prova que o julgamento está chegando. Jesus declarou que o Pai celeste "tem dado todo o julgamento ao Filho" (Jo 5:22), e uma vez que o Filho foi agora ressuscitado e vivo, Seu julgamento é certo. Em sexto lugar, a ressurreição de Cristo prova que o céu está esperando. Jesus prometeu: "Em minha casa há muitas moradas; se não fosse assim, eu vos teria dito, pois vou preparar-vos lugar" (Jo 14:2)

    Agora, enquanto eles estavam em seu caminho, eis que alguns da guarda foram à cidade e contaram aos chefes dos sacerdotes tudo o que acontecera. E quando eles estavam reunidos com os anciãos e aconselhou juntos, eles deram uma grande soma de dinheiro aos soldados, e disse: "Você está a dizer: 'Seus discípulos vieram de noite e furtaram, enquanto estávamos dormindo. E, se isto chegar aos governadores ouvidos, vamos conquistá-lo e mantê-lo longe de problemas. " E eles, recebendo o dinheiro, fizeram como foram instruídos; e esta história foi amplamente difundida entre os judeus, e é até hoje. (28: 11-15)

    Alguns anos atrás, o autor canadense GB Hardy escreveu um livro sobre a vida, filosofia e destino intitulado Contagem regressiva: A Time to Choose (Chicago: Moody, 1971). Ele observou que há realmente apenas duas perguntas a fazer no que diz respeito ao destino: a morte (1) Alguém já derrotado? e (2) Em caso afirmativo, ele fez um caminho para que possamos fazê-lo também? Hardy então explica que ele encontrou a resposta para ambas as perguntas na ressurreição de Jesus Cristo e que, com essa resposta que ele também encontrou a salvação ea vida eterna (pp. 31-32).

    Mas, apesar do fato de que a ressurreição é mans única esperança para a vida eterna, a maioria das pessoas, incluindo muitos que estudaram-lo completamente, o rejeitaram. Ao fazê-lo, eles não apenas perder a vida futura, mas ficam sem verdadeiro sentido ou significado na vida presente. Rejeitando a ressurreição é suicídio espiritual.

    Além disso, negando a ressurreição vai contra a própria grãos do coração e da alma humana. Salomão escreveu que Deus "também pôs a eternidade no coração deles" (Ec 3:11). Algo dentro do homem não está satisfeito com a atual vida terrena. Ele estende a mão instintivamente para a imortalidade, para uma vida que transcende a sua vida presente e que vai continuar depois que ele morre. Ao longo da história inúmeras religiões e filosofias propuseram meios para o homem de alcançar a imortalidade, para encontrar uma vida melhor no além-túmulo.

    No entanto, estranhamente, parece sempre ter sido mais religioso do que as pessoas sem religião que conscientemente negam a única esperança para a imortalidade. E através dos anos, muitas teorias foram propostas com o propósito explícito de explicar afastado da ressurreição, especialmente a ressurreição de Jesus Cristo.
    A "teoria do desmaio" propõe que Jesus não chegou a morrer, mas entrou em coma profundo, ou desmaio, da dor e trauma da crucificação. Enquanto na atmosfera cool do túmulo e com o aroma estimulante das especiarias enterro, reviveu e estava de alguma forma capaz de desembrulhar a Si mesmo e escapar depois o túmulo foi aberto. Quando Ele mostrou-se aos discípulos, eles erroneamente assumiu que ele havia ressuscitado dentre os mortos.
    Essa teoria não foi sonhado até por volta de 1600, por um homem chamado Venturini. Mas a idéia voa na cara de muitos relatos de testemunhas, não só pelos seguidores de Jesus, mas também por seus inimigos. Os soldados romanos montando guarda sobre Jesus na cruz foram os primeiros a relatar a sua morte. Eles eram especialistas em execução e ficariam a perder suas vidas se eles permitiram que um homem condenado a escapar da morte. Eles eram tão certo de que Ele estava morto que eles não se preocuparam em quebraram as pernas, e quando o golpe de lança trouxe sangue e água, eles tinham prova final de sua morte. José de Arimatéia e Nicodemos, com muitas mulheres como testemunhas e, talvez, como ajudantes, trabalhou com o corpo de Jesus para uma hora ou mais, pois envolveu-o na roupa de cama e especiarias. Eles seriam facilmente ter percebido qualquer centelha de vida ainda restante.
    Por essa teoria é verdadeira, Jesus teria de sobreviver à perda maciça de sangue da flagelação, os ferimentos de unhas, eo golpe de lança. Ele também teria de sobreviver sendo enrolado nos lençóis que foram preenchidos com uma centena de quilos de especiarias. Além de tudo isso, em sua condição extremamente enfraquecida Ele teria sido obrigado a suportar mais de 40 horas sem comida ou bebida, gerenciar a desembrulhar a Si mesmo, sozinho revolverá a pedra a partir do interior da tumba, sair sem contestação pelos guardas, e então, convencer seus seguidores, ele tinha sido realmente morto e milagrosamente levantadas. Ele teria de ter desenvolvido a força para viajar inúmeros quilômetros nessa condição para fazer as muitas aparições para os discípulos ao longo de um período de 40 dias. Finalmente, ele teria de iludir os apóstolos a pensar que ele entrou em uma sala fechada, sem abrir a porta e subiu ao céu diante de seus olhos. O absurdo de que a teoria é óbvio demais para ser aceito por qualquer pessoa lúcida, crente ou não.
    A "teoria da não-enterro" alega que houve, na verdade, não enterro, que Jesus nunca foi colocado no túmulo e, portanto, não teria sido, em que na manhã de domingo. Seu corpo foi jogado em vez numa vala comum para os criminosos, de acordo com o costume romano. Mas nem os líderes judeus, nem os guardas romanos teria incomodado para proteger e selar o túmulo se soubessem que o corpo de Jesus não estava lá dentro. Não só isso, mas para refutar a ressurreição de Jesus que só teria de recuperar seu corpo e colocá-lo em exposição.
    A "teoria da alucinação" sustenta que todos os que afirmaram ter visto Jesus ressuscitado simplesmente experimentou uma alucinação, induzida por um ardente expectativa da Sua ressurreição. Mas Tomé não foi o único crente que demorou a acreditar que o Senhor estava vivo novamente. Cada conta evangelho deixa claro que a maioria de seus seguidores, incluindo os apóstolos, que não acreditam, nem antes nem depois da crucificação, que Ele seria levantado. Além disso, como poderia mais de 500 pessoas alucinar exatamente da mesma maneira?

    A "teoria da telepatia" propõe que não houve ressurreição física, mas sim Deus enviou mensagens telepáticas divinos para os cristãos que os levaram a crer que Jesus estava vivo. Mas essa teoria, entre outras coisas, faz com que o Deus da verdade um enganador e pelos apóstolos e evangelistas mentirosos. E se tais imagens mentais veio de Deus, eles estavam com defeito e lento para produzir o resultado pretendido, porque em um número de instâncias Jesus não foi reconhecido quando ele apareceu pela primeira vez para os indivíduos e grupos que o conheciam intimamente.
    A "teoria da sessão espírita" sugere que um espiritualista poderoso, ou médio, evocava a imagem de Jesus por meio do poder oculto e que seus seguidores eram assim iludido a pensar que eles viram. Mas, se fosse assim, como é que eles se apegar Seus pés, colocou a mão no Seu lado ferido, e comer uma refeição com Ele? Seances lidar estritamente no noncorporeal e efêmero e não são feitos de tais coisas físicas e tangíveis como aqueles.
    A "teoria da identidade equivocada" baseia-se no pressuposto de que alguém representado Jesus e foi capaz de enganar seus amigos e companheiros mais próximos a pensar que ele era realmente seu Senhor voltar à vida. Mas o impostor teria que ter se flagelado, coroado de espinhos, perfurado em suas mãos e pés, e ferido no lado para fazer uma tal representação nem perto de convincente. Ele também teria imitar voz, maneirismos, e outros traços de Jesus a um grau inimaginável de perfeição. Ele teria sido obrigado a roubar o corpo de Jesus do túmulo e escondê-lo. Ele também teria de ser um insider entre os seguidores de Jesus, a fim de identificar e falar de forma convincente com as muitas pessoas que conheceu durante as aparições. Ele também teria de saber exatamente onde encontrar as pessoas em todas as ocasiões e foi capaz de realizar tais ilusões como materializar através de caminhada e aparecer e desaparecer à vontade. E ele teria de ser preparado com antecedência até mesmo da crucificação para fazer todas essas coisas incríveis, porque a primeira aparição foi no início na manhã da ressurreição.
    O filósofo francês observou Renan desmascarou a ressurreição por estupidamente alegando toda a idéia foi baseada nos delírios histéricos de Maria Madalena ( A Vida de Jesus [New York: Carleton, 1886], pp 356-57.). Maria, porém, foi apenas um entre os mais de 500 testemunhas, tudo de quem testemunhou a mesma realidade. Em seu livro aumentado certamente , GD Yarnold avança a ideia de que o "material de que corpo terreno [de Cristo] tinha sido composta deixou de existir, ou foi aniquilado" ([New York: Oxford, 1959], p 22)..

    Além de suas próprias falhas únicas, todas essas teorias não conseguem explicar como os apóstolos poderia ser transformado de covardes para heróis e como uma entidade tão dinâmica como a igreja poderia vir a existir, produzir milhares de seguidores dispostos a morrer por suas crenças, e gerenciar para virar o mundo de cabeça para baixo, se a sua fé foi construída em ilusões e falsidades.
    Tais críticos incrédulos também não conseguem explicar o que aconteceu com o corpo de Jesus. Se a ressurreição eram falsificados, de qualquer maneira, o engano poderia ter facilmente e rapidamente foi exposto através da produção do corpo morto. Mas nem os líderes judeus, nem os romanos ainda tentou fazer essa divulgação.
    A "teoria do roubo", que afirma que alguém conseguiu roubar o corpo e escondê-lo, é o único que tenta explicar o corpo desaparecido. Mas os únicos que poderiam ter tido um motivo para roubá-lo foram os discípulos, a fim de tentar cumprir a predição de Jesus que Ele iria ressuscitar dos mortos no terceiro dia. Que, como Mateus explica na presente passagem, foi a explicação promulgada pelos líderes judeus.
    No entanto, a narrativa desse episódio estranho de Mateus revela que, mesmo que o esquema fraudulento se tornou um rico e convincente de desculpas não contra, mas a favor da ressurreição. Ele descreve pela primeira vez a trama em si e, em seguida, brevemente diz como a mentira proposta foi propagado.

    O Plot

    Agora, enquanto eles estavam em seu caminho, eis que alguns da guarda foram à cidade e contaram aos chefes dos sacerdotes tudo o que acontecera. E quando eles estavam reunidos com os anciãos e aconselhou juntos, eles deram uma grande soma de dinheiro aos soldados, e disse: "Você está a dizer: 'Seus discípulos vieram de noite e furtaram, enquanto estávamos dormindo. E, se isto chegar aos ouvidos do governador, nós o conquistá-lo e mantê-lo longe de problemas. " (28: 11-14)

    Eles se refere às mulheres a quem Jesus havia acabado de falar e que estavam obedientemente em seu caminho para dar aos discípulos a Sua mensagem para encontrá-Lo na Galiléia (vv. 5-10).

    Nessa mesma época, eis que alguns da guarda foram à cidade e contaram aos chefes dos sacerdotes tudo o que acontecera. Apenas alguns da guarda, fui para a cidade de Jerusalém e contaram aos chefes dos sacerdotes, provavelmente como representantes de toda contingente, o que pode ter numerado como muitos como uma dúzia. Para todos eles ter ido juntos teria atraído uma atenção considerável, e palavra de sua missão certamente teria alcançado ouvido de Pilatos. Como ainda era cedo no terceiro dia após a crucifixão de Jesus, Pilatos imediatamente tê-los presos e provavelmente executado, tanto para deixar seu posto quando em serviço e de não ter cumprido sua missão de proteger o corpo de Jesus de roubo (ver 27 : 62-66). Presumivelmente, o resto da guarda permaneceu no túmulo.

    Porque eles estavam a serviço temporária de os líderes religiosos judeus, os soldados sabiamente informou aos principais sacerdotes tudo o que aconteceu no túmulo. Eles tinham muito menos a temer dosprincipais sacerdotes do que de Pilatos, e eles provavelmente esperavam esses líderes pudesse de alguma forma protegê-los contra o governador.

    Incluído em todas as coisas que tinham acontecido foram o terremoto, o rolamento de distância da pedra, o anjo em chamas sentado sobre a pedra, e do túmulo vazio. Os soldados sabiam esses acontecimentos tiveram uma origem sobrenatural, e foi esse conhecimento que lhes causou primeiro a tremer violentamente e depois congelar de medo catatônico. Eles não tentar explicar o que viu, mas simplesmente relatou o melhor que podiam. É possível que, por causa das guardas 'relatório, os principais sacerdotes aprenderam da ressurreição de Jesus, mesmo antes de os discípulos fizeram.

    Mas, apesar de que o testemunho em primeira mão, sem preconceitos e sua própria consciência de que Jesus afirmou que ele iria ressuscitar dos mortos no terceiro dia, os príncipes dos sacerdotes não mostrou nenhum interesse em verificar a história dos guardas. Isso realmente não importa para eles ou não Jesus ressuscitou, assim como não importava que Jesus tinha realizado milagres maravilhosos diante de seus próprios olhos. Alguns dos principais sacerdotes tinham estado sob a cruz, insultando Jesus e dizendo: "Deixe que Ele desce da cruz e acreditaremos Ele" (27:42). Mas sua duplicidade foi agora exposto, porque a ressurreição foi um milagre maior do que descendo da cruz teria sido, e ainda assim eles não acreditaram. Como Abraão disse ao homem rico da parábola de Jesus: "Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco se deixarão persuadir que ressuscite alguém dentre os mortos" (Lc 16:26). O coração que é endurecido a Deus não vai ser persuadido por qualquer milagre ou por qualquer quantidade de evidências, não importa o quão convincente. Os príncipes dos sacerdotes eram tão mal, obstinado, e espiritualmente cegos que eles fecham os olhos a cada confirmação de pretensões de Jesus. O deus deste mundo totalmente tinha cegado seus olhos (2Co 4:4; Mt 22:15; 27:. Mt 27:1, Mt 27:7), e nesta reunião do Sinédrio decidiu, em uma resolução de três pontos: subornar os soldados, para espalhar uma mentira sobre o corpo, e para proteger a soldados do possível represália por Pilatos.

    O montante da grande soma de dinheiro não é especificado, mas porque houve, possivelmente, uma dúzia de guardas para ser subornado e do Sinédrio estava desesperado, ele provavelmente era uma considerável soma. Argurion ( dinheiro ) a prata literalmente, e é a mesma palavra usada em Mt 26:15 para o suborno dado a Judas para trair Jesus. Porque eles tinham tanto em jogo, o Sinédrio não hesitou em pagar um preço elevado para a mentira para ser espalhado.

    A segunda parte da resolução foi um plano para disseminar a falsidade o mais amplamente possível. Porque os soldados estavam no túmulo e teve suas próprias razões para espalhar a mentira, eles eram os candidatos óbvios para o trabalho. Os soldados foram, portanto, instruiu a dizer: "Seus discípulos vieram de noite e furtaram, enquanto estávamos dormindo." Ambos os guardas e do Sinédrio sabia muito bem que não era verdade, caso contrário não teria sido obrigado a elaborar um tal falso e história absurda. O objectivo da mentira foi esconder a verdade.

    Esses soldados se tornaram as primeiras pessoas a pregar que a falsidade antigospel. Eles foram pagã e materialista, auto-indulgente, e endureceu a todo tipo de mal. Dizer aquilo que lhes foi uma mentira trivial e insignificante era um preço pequeno para ganhar o favor e proteção do Sinédrio.
    A terceira parte da resolução do Sinédrio ofereceu proteção aos soldados. "Se isto chegar aos ouvidos do governador," os principais sacerdotes tranquilizou-os, "vamos conquistá-lo e mantê-lo longe de problemas." Como já foi referido, os soldados sabia que, se Pilatos pensou o corpo de Jesus foi roubado enquanto eles dormiam, suas vidas seriam perdidas.

    Ameaçando a fazer um relatório desfavorável a César, os líderes religiosos judeus geralmente conseguiu ter o seu caminho com Pilatos. Eles sabiam que ele não correria o risco de problemas com Caesar sobre a disposição de um cadáver judaica. Se o Sinédrio saiu em defesa dos soldados, o governador provavelmente daria a eles não mais do que uma reprimenda.
    Por que a resolução dos líderes judeus deliberAdãoente rejeitaram a Cristo, apesar das evidências, e que obstinação espiritual deu testemunho da apostasia dos líderes de Israel.

    O Propagtion

    E eles, recebendo o dinheiro, fizeram como foram instruídos; e esta história foi amplamente difundida entre os judeus, e é até hoje. (28:15)

    Os soldados de bom grado pegou o dinheiro muito feliz que eles não só não seriam punidos, mas seria mesmo ser recompensado. Eram, portanto, mais do que dispostos a cumprir a ordem do Sinédrio efizeram como tinham sido instruídos.

    Mateus então comenta que esta história foi amplamente difundida entre os judeus, e é até hoje. Mateus escreveu seu evangelho cerca de trinta anos depois, sobre O D.C 63, o tempo para que o dia de hoje se refere. Os guardas do túmulo foram os primeiros a espalhar a mentira, mas o Sinédrio, sem dúvida, começou a espalhar-lo entre os judeus por muitos outros meios também.

    A mentira do Sinédrio ainda era comum entre os judeus do século II. A igreja Padre Justino Mártir escreveu no capítulo 103 de seu Diálogo com Trifon ", You [líderes judeus] enviou escolhido e ordenado homens por todo o mundo para proclamar que uma heresia sem Deus e sem lei tinha saltado de um Jesus, um enganador Galileu, a quem nós crucificado, mas os seus discípulos roubou-o de noite do túmulo ... e agora enganados homens afirmando que ele ressuscitou dos mortos e subiu ao céu "( O Ante-Nicene Fathers , vol 1 [Grand Rapids:. Eerdmans, 1973], p. 253). Essa mesma falsidade pode ser ouvido ainda hoje.

    Mas, como mau e egoísta como o plano do Sinédrio era, ele se encaixar perfeitamente em muito maior e soberano plano de Deus. Deus não queria que os incrédulos para proclamar o evangelho verdadeiro, mesmo se o tivessem desejado. O Senhor não iria enviar mensageiros para pregar a ressurreição que não acreditava naquele que foi levantada. Em Sua sabedoria eterna, Deus permitiu que esses guardiões da tumba, que se possa ter propagado a verdade factual histórico, da ressurreição, para se tornar vítimas de líderes judeus corruptos. A ressurreição do Filho de Deus seria proclamado apenas por aqueles cujos corações estavam comprometidos com o Salvador ressuscitado e Senhor.
    Evidência para a ressurreição é fornecido pela própria história que nega. E porque veio de inimigos de Jesus, em vez de Seus amigos, deve ser ainda mais convincente para os céticos. Com a intenção de esconder a verdade, o Sinédrio e os soldados, na verdade, reforçou ele.

    Embora a explicação de que os discípulos roubaram contas o corpo de Jesus para o cadáver faltando, em alguns aspectos, é ainda mais absurdo do que as outras teorias negativos mencionados no início deste capítulo.
    Em primeiro lugar, se sua história fosse verdade, os líderes judeus certamente poderia ter encontrado o corpo roubado com pouca dificuldade. Eles tiveram os recursos de centenas de homens, incluindo os militares, e até mesmo o poder de Roma por trás deles neste caso. Teria sido absolutamente impossível para onze homens iletrados e sem sofisticação ter conseguido iludir uma busca por qualquer período de tempo. A maneira mais simples de ter refutado a ressurreição era para localizar o corpo e colocá-lo em exposição para todo o mundo ver. No entanto, não há nenhuma evidência de que o Sinédrio ainda tentou encontrar o corpo eles alegaram os discípulos haviam roubado. O fracasso do Sinédrio para fazer essa pesquisa é uma forte evidência de que eles próprios realmente acreditava que Jesus ressuscitou.
    Outra falha óbvia mentira do Sinédrio era a idéia básica se a sugerir que os discípulos roubaram o corpo era mostrar ignorância completa do estado de espírito daqueles homens no momento. Eles não tinham acreditado muitas previsões de Sua ressurreição de Jesus, e, agora que ele tinha sido crucificado, eles eram irremediavelmente deprimido e com medo. Se qualquer coisa, eles tinham muito menos a crença na Sua ressurreição depois de sua morte do que tinha antes.

    Quando as mulheres relataram a ressurreição de Jesus com os onze apóstolos e os outros crentes com eles em Jerusalém, "estas palavras apareceu para [os apóstolos] como um absurdo, e que não iria acreditar neles" (Lc 24:11). Seus preconceitos pessoais e compreensão humana, comuns a maioria dos judeus daquela época, os impediu de aceitar a idéia da morte do Messias, assim, tornar a crença na Sua ressurreição impossível. Esses homens não têm o menor motivo para roubar o corpo de Jesus. Porque Ele tinha sido dado um enterro multa uncommonly por José e Nicodemos-um enterro muito melhor do que os discípulos poderiam adquirir-que lugar melhor para o seu corpo a permanecer do que no túmulo jardim? Os apóstolos não tinha motivo para falsificar uma ressurreição eles nem sequer acreditam em si mesmos. Como poderia ser que os homens, que fugiram para salvar suas vidas, enquanto Jesus ainda estava vivo seria, após a Sua morte, de repente, a coragem e engenho para roubar o corpo e, em seguida, iniciar corajosamente pregar e ensinar em nome de um Jesus que sabiam era morto ?

    Quando os apóstolos finalmente chegou a acreditar na realidade da ressurreição de Jesus, não havia como parar a sua proclamação de que a verdade grande e bonito. Aqueles que tinham pouco antes sido covardes céticos se tornou fanáticos inabalável em sua proclamação do Cristo ressuscitado. Mas eles não tinham tal zelo imediatamente após a ressurreição, porque eles nem sequer acreditar, muito menos ter um desejo de proclamá-la.
    Era altamente improvável que todos os soldados teriam ido dormir o tempo suficiente para os discípulos a ter movido a pedra e roubado o corpo e ainda mais implausível que o ruído de se mover a pedra não teria despertado um único soldado.
    O militar romana dividiu a noite em quatro relógios de entre duas e três horas cada. Um certo número de homens vigiar enquanto o restante dormia, mantendo-se a rotação até o amanhecer. Três horas não foi um longo período de tempo para ficar acordado, especialmente se se tiver sob ameaça de prisão ou morte para dormir no relógio.
    Talvez o problema mais absurdo com a mentira proposta era que, se os soldados tudo estava dormindo, como eles poderiam ter sabido quem roubaram o corpo? E se algum espectador havia dito aos soldados o que aconteceu, por que não procurar imediatamente para os ladrões e tentar recuperar o corpo, em vez de correr para os principais sacerdotes para relatar seu fracasso?
    O testemunho dos inimigos de Jesus era, de certa forma ainda mais surpreendente do que a de seus amigos seria. Foi porque os soldados e do Sinédrio não podia negar que a tumba tinha sido sobrenatural se abriu e Jesus sobrenatural lançado que a mentira foi inventada. Teve a ressurreição foi um hoax, teria sido fácil para expor.
    Alguns comentaristas sugeriram que os discípulos foram os primeiros a subornar os soldados, pedindo-lhes para relatar a história da tumba vazia para o Sinédrio. Mas, como já mencionado, os discípulos não tinha motivo para fazer uma coisa dessas. Além disso, onde é que eles vêm-se com dinheiro suficiente para fazer um suborno atraente para os soldados?
    Outras pessoas têm sugerido que os discípulos inteligentemente distraído os soldados e se escondeu o corpo para fora, enquanto os guardas não estavam olhando. Mas se tivessem encontrado tanta coragem, como é que eles conseguem tirar todos os soldados longe o suficiente para impedir a sua audição do gigante de pedra a ser movida? E como é que eles conseguem manter os tecidos fúnebres tal como tinham sido quando cobrindo o corpo de Jesus. Se os discípulos tentaram tal manobra, que teria sido na maior pressa para obter o corpo de Jesus para fora o mais rápido possível. Eles não tinham motivo para tirar as faixas, porque o corpo já teria começado a se decompor. Além disso, o corpo teria sido muito mais fácil de transportar enquanto envolvido.
    Por que, poderíamos perguntar, Mateus soar uma nota tão negativa sobre o evento culminante na obra de Cristo quase no fim de seu relato evangelho? Breve como a passagem é, é ainda maior do que seus últimos algumas palavras sobre a Grande Comissão.
    A resposta parece ser dupla. Em primeiro lugar, a conta serve para demonstrar a apostasia total e final de Israel como uma nação, de quem estas líderes judeus eram representativas. Eles negaram a ressurreição de Jesus assim como eles haviam se oposto de tudo que dissesse ou fizesse. Em segundo lugar, os esforços dos inimigos é, talvez, o mais forte testemunho humano para a realidade da ressurreição, fazendo com que tenha o efeito oposto do que se pretendia.
    O relato de Mateus simplesmente, mas com força mostra que qualquer explicação, mas a ressurreição corporal real de Jesus contradiz os fatos e ofende a razão. A verdade da ressurreição é tão absoluta que mesmo uma mentira contra ela ajuda a provar isso. Se o testemunho é de amigos de Jesus ou de seus inimigos, a mesma conclusão é inevitável. Nenhum outro evento histórico é tão completamente comprovado pelo título de som como é a ressurreição de Jesus Cristo.
    Simon Greenleaf, professor do século XIX famoso de Direito na Universidade de Harvard, escreveu: "Tudo o que o cristianismo pergunta dos homens ... é, que seria consistente com eles mesmos, para que eles tratariam suas evidências como eles tratam as provas de outras coisas; e que iriam processar e julgar seus atores e testemunhas, como eles lidam com seus semelhantes, quando testemunhando assuntos e ações humanas, em tribunais humanos .... O resultado ... será uma convicção undoubting de sua integridade, capacidade e verdade "( Testemunho dos Evangelistas , examinado pelo Regulamento de Provas Administradas em Tribunais de Justiça [Grand Rapids: Baker, 1965; reimpressão], p 46)..

    Paulo declarou: "Se você confessar com a sua boca que Jesus é Senhor e crer em seu coração que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo, porque com o coração se crê para justiça e com a boca se confessa, resultando na salvação "(Rom. 10: 9-10). A salvação é igual a vida eterna, para a libertação do pecado, e para a esperança dos deuses. Salvação determina o destino de uma pessoa na presença de Deus nas glórias do céu para sempre. E a salvação pertence apenas àqueles que acreditam na ressurreição de Jesus Cristo e que confessá-Lo como Senhor e Salvador e, assim, identificar-se com Ele.

    O hymnist Robert Lowry escreveu as seguintes linhas bonitas que são cantadas no hino popular, Páscoa "Cristo ressuscitou":
    A morte não pode manter a sua presa, 
    Jesus, meu Salvador!

    Ele rasgou as barras de distância, 
    Jesus, meu Senhor!

     

    Up da sepultura Ele se levantou, 
    com um poderoso triunfo sobre Seus inimigos;

    Ele levantou-se um vencedor do domínio escuro, 
    e ele vive para sempre com os seus santos para reinar.

    Ele ressuscitou! Ele ressuscitou! 
    Aleluia! Cristo ressuscitou!

    150. Fazer discípulos de todas as nações (Mateus 28:16-20)

    Mas os onze discípulos procedeu à Galiléia, para o monte que Jesus tinha designado. E quando o viram, o adoraram; mas alguns tinham dúvidas. E Jesus veio e falou-lhes, dizendo: "Toda a autoridade foi-me dada no céu e na terra. Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo , ensinando-os a observar tudo o que vos ordenei; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos ". (28: 16-20)

    Se um cristão compreende todo o resto do evangelho de Mateus, mas não consegue entender essa passagem de fechamento, ele perdeu o ponto de todo o livro. Esta passagem é o ponto focal clímax e importante não só deste evangelho, mas de todo o Novo Testamento. Não é um exagero dizer que, em seu sentido mais amplo, é o ponto focal de toda a Escritura, do Antigo Testamento, bem como Novo.
    Esta mensagem central da Escritura refere-se à missão central do povo de Deus, uma missão que, tragicamente, muitos cristãos não entendem ou não estão dispostos a cumprir. Parece óbvio que alguns cristãos pensam pouco sobre a sua missão neste mundo, exceto em relação às suas próprias necessidades pessoais. Eles participam de cultos e reuniões quando é conveniente, levam o que sentir vontade de fazer, e têm pouca preocupação com qualquer outra coisa. Eles estão envolvidos na igreja apenas na medida em que serve os seus próprios desejos. Ela escapa tanto a sua compreensão e sua preocupação de que o Senhor deu a Sua igreja uma missão suprema e que Ele chama cada crente a ser um instrumento para cumprir essa missão.

    Se a congregação evangélica média foram inquiridas sobre a Proposito principal da igreja, é provável que muitas respostas diversas seria dado. Vários efeitos, no entanto, provavelmente seria proeminente.Um grande número classificaria comunhão em primeiro lugar, a oportunidade de se associar e interagir com outros cristãos que compartilham crenças e valores semelhantes. Eles valorizam muito o fato de que a igreja oferece atividades e programas para toda a família e é um lugar onde as relações são nutridos e compartilhado e onde a inspiração é fornecida através de uma boa pregação e bela música. Um versículo favorito para esses membros da igreja é provável que seja ", por isso todos saberão que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros" (Jo 13:35).

    Em um nível, talvez, um passo maior, alguns cristãos consideram sã doutrina bíblica para ser função principal da igreja, expondo as Escrituras e fortalecer os crentes em conhecimento e obediência à verdade revelada de Deus. Essa ênfase incluiria ajudar os crentes a descobrir e ministrar seus dons espirituais em várias formas de liderança e serviço. Como irmandade, que também é uma função básica da igreja, porque Deus "deu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas, e outros para pastores e mestres, para o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para a edificação do corpo de Cristo, até que todos cheguemos à unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, para um homem maduro, à medida da estatura que pertence à plenitude de Cristo " (Ef. 4: 11-13).

    Adicionando um nível mais elevado, alguns membros consideram louvor de Deus para ser o propósito supremo da igreja. Eles enfatizam a igreja como uma comunidade louvor que exalta o Senhor em adoração, homenagem e reverência. O louvor é claramente um objetivo central do povo de Deus, da mesma forma que sempre foi e sempre será uma atividade central do céu, onde ambos os santos e os anjos vão eternamente cantar louvores a Deus. "Digno és, nosso Senhor e nosso Deus", cantam os vinte e quatro anciãos prostrado diante do trono de Deus ", de receber a glória, a honra eo poder, porque criaste todas as coisas, e por tua vontade existiram e foram criado "(Rev. 4: 10-11; conforme 5: 8-14).

    Paulo declara que Deus "nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade, para o louvor da glória de sua graça ... a fim de que nós, que foram os primeiros a esperança em Cristo deve ser para o louvor da sua glória "(Ef. 1: 5-6, Ef 1:12; conforme v. 14). Mais tarde, na mesma epístola que ele exulta: "A ele seja a glória na igreja e em Cristo Jesus por todas as gerações para todo o sempre" (3:21).

    Jesus veio ao mundo para manifestar a glória de Deus a "glória como do unigênito do Pai" (Jo 1:14), como "o esplendor da sua glória ea expressão exata de sua natureza" (He 1:3).

    Não foi até a humanidade pecadora persistiu em retirar mais e mais de Deus que Ele dividiu-os em nações separadas. Quando Ele precisava de uma nação testemunhar ao mundo, Ele chamou Israel como povo escolhido por meio de Abraão. Quando Israel falhou nesse chamado, Deus escolheu um remanescente do meio deles para fazer o que a nação não o faria. Quando a nação de Israel rejeitou seu Messias e Rei, Jesus Cristo, Deus chamou para fora da igreja, Seu novo instrumento escolhido para redimir o mundo.
    Deus vem atraindo, agora está chegando, e, até o julgamento final, continuará a chamar homens pecadores de volta para si mesmo e para restaurar o mundo de que o pecado corrompeu-tudo com o propósito de trazer glória a Ele. Quando os pecadores são salvos, Deus é glorificado, pois sua salvação Lhe custou a morte de seu próprio Filho, o preço incomensurável que Sua graça magnânimo estava disposto a pagar.

    A maneira suprema em que Deus escolheu para glorificar a Si mesmo era por meio da redenção de homens pecadores, e é através da participação em que o plano redentor que os próprios crentes mais glorificar a Deus. Através de Cristo, Deus era "reconciliando o mundo consigo, não imputando os seus pecados deles", declara Paulo ", e Ele nos confiou a palavra da reconciliação" (2Co 5:19). Isso é uma obra de tal magnitude e graciosidade que mesmo os anjos celestiais longos de olhar para ele (1Pe 1:12).

    Nada muito glorifica a Deus como Sua redenção graciosa de condenado, pecadores amarrada ao inferno. Foi para o efeito final que Deus chamou Abraão, que, nele, "todas as famílias da terra serão abençoados" (Gn 12:3; conforme Sl 18:49; Is 66:19; Jonah 3: 1-10).

    Nunca foi a vontade de Deus para qualquer pessoa "pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento" (2Pe 3:9).

    Paulo se alegrou de que de Deus "graça que está se espalhando para mais e mais pessoas podem fazer com que a ação de graças a abundar para a glória de Deus" (2Co 4:15). O apóstolo advertiu os crentes de Corinto e de todos os cristãos: "Faça o que fizer, fazei tudo para a glória de Deus" (1Co 10:31.). Toda vez que um incrédulo é salvo pela graça de Deus, Deus é glorificado, e outra voz é adicionado à "Hallelujah Chorus", por assim dizer.

    A grande missão da Igreja é assim o amor, aprender e viver como para chamar homens e mulheres a Jesus Cristo. Como pecadores são perdoados e são transformados da morte para a vida e das trevas para a luz, Deus é glorificado através desse milagre gracioso. A glória de Deus se manifesta na Sua amorosa provisão para redimir os homens perdidos. Ele mesmo pagou o preço final para cumprir a Sua glória.
    Portanto, o crente que deseja para glorificar a Deus, que quer honrar vontade e propósito supremo de Deus, deve compartilhar o amor de Deus para o mundo perdido e participar na sua missão de resgatar o perdido para si mesmo. Cristo veio ao mundo para que Ele amou e procurou ganhar pecadores para Si para a glória do Pai. Como representantes de Cristo, nós também são enviados ao mundo que Ele ama para trazer os perdidos para Ele e, assim, trazer glória e honra de Deus. A nossa missão é a mesma missão que a do Pai e do Filho.

    Em Sua grande oração sacerdotal, Cristo orou: "Esta é a vida eterna: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, ea Jesus Cristo, a quem enviaste. Eu te glorifiquei na terra, completando a obra que Tu tens dado Me fazer "(João 17:3-4). Em sua encarnação, Jesus glorifica o Pai, realizando a sua missão de oferecer a vida eterna para aqueles que confiam nEle, reconciliando homens perdidos para o Deus que eles tinham abandonado. Propósito supremo de Jesus na Terra foi "buscar e salvar o que estava perdido" (Lc 19:10).

    Essa é, portanto, também a missão suprema da Igreja de Cristo. O trabalho da igreja é uma extensão do trabalho do seu Senhor. "À medida que tu me enviaste ao mundo," disse Jesus ao Pai: "Eu também os enviei ao mundo" (Jo 17:18).

    Se o propósito primordial de Deus para os salvos foram comunhão amorosa, Ele tomaria crentes imediatamente para o céu, onde a comunhão espiritual é perfeito, sem obstáculos pelo pecado, desarmonia, ou solidão. Se o Seu propósito primário para os salvos foram a aprendizagem de Sua Palavra, Ele também levaria crentes imediatamente para o céu, onde a Sua Palavra é perfeitamente conhecida e compreendida. E se o propósito primordial de Deus para os salvos foram dar-Lhe louvor, Ele, mais uma vez, levar os crentes imediatamente para o céu, onde o louvor é perfeito e sem fim.

    Há apenas uma razão, o Senhor permite que a Sua igreja para permanecer na terra: para buscar e salvar o perdido, como única razão de Cristo por ter vindo à Terra foi buscar e salvar o perdido. "Como o Pai me enviou," Ele declarou: "Eu também vos envio" (Jo 20:21). Portanto, um crente que não tem o compromisso de alcançar o perdido para Jesus Cristo deve reexaminar a sua relação com o Senhor e, certamente, a razão divina para a existência.

    Comunhão, ensino e louvor não são a missão da igreja, mas sim a preparação da igreja para cumprir sua missão de ganhar os perdidos. E assim como no atletismo, o treinamento deve nunca ser confundido com ou substituído para realmente competir no jogo, que é a razão de todo o treinamento.
    Como é trágico que tanto da igreja de Cristo está preocupada com trivialidades. Muitos cristãos estão fascinados com o processo e não têm nenhum pensamento para o gol. Eles estão preocupados com o insignificante espiritualmente e mostram pouco empenho para alcançar os perdidos.
    O recursos Deus providenciou a maioria das igrejas são, em sua maior parte, mal aproveitado em seus esforços para chamar homens e mulheres, meninos e meninas a Jesus Cristo. A igreja contemporânea é abençoado com inédito de meios de proclamar a mensagem de salvação de Cristo ao mundo. Mas, como o mundo em geral, é frequentemente prejudicado por indulgentes, preocupações egocêntricas. Em vez de perguntar, por exemplo, como podemos conviver com uma casa menor ou de carro e usar o dinheiro economizado na obra do Senhor, somos inclinados a sonhar sobre a obtenção de maiores e mais agradáveis.
    Um conselheiro de meu conhecimento há muito tempo a prática de pedir aqueles que vêm a ele para aconselhamento espiritual para mostrar a ele os seus topos da verificação para o ano passado ou assim.Seu objetivo é ajudá-los a reconhecer as suas verdadeiras prioridades, que invariavelmente se refletem na maneira de gastar o seu dinheiro. Outra revelador útil das prioridades é a própria agenda ou nomeação livro, porque onde e para que nós gastamos nosso tempo também é um barómetro de confiança de nossos verdadeiros interesses e preocupações.
    A comunhão cristã, a pregação e ensino bíblico, e momentos de louvor a Deus é bom e piedoso, e de muitas maneiras carregam suas próprias recompensas e bênçãos. Mas alcançar os perdidos para Cristo é muito mais difícil e exigente, e os resultados são muitas vezes lentos e as recompensas são muitas vezes demorada. O evangelho é freqüentemente se ressentia por aqueles a quem nós testemunhamos, e testemunho fiel às vezes é ridicularizada até mesmo por companheiros crentes. No entanto, acima de todos os outros, que o ministério só pode ser realizado enquanto estamos na terra. Nós não terão oportunidade no céu para chamar o perdido para o Salvador.
    Em seu livro devocional Talks tranquilos com vencedores mundiais , SD Gordon contou a história de um grupo de alpinistas amadores que planejava subir Mont Blanc, nos Alpes franceses. Na noite antes da subida, os guias afirmou o requisito básico para o sucesso. Porque era uma subida extremamente difícil, pode-se chegar ao topo, tendo apenas o equipamento necessário para a escalada, deixando todos os acessórios desnecessários para trás.

    Um jovem atlético descontado conselhos dos guias, pensando que não poderia aplicar-se a ele. Ele apareceu para a escalada com um cobertor, uma pequena caixa de vinho, uma câmera, um conjunto de cadernos, e um bolso cheio de snacks. Embora advertido novamente pelos guias, o jovem de temperamento forte, no entanto, começou à frente do resto de provar sua habilidade superior e resistência.
    Mas, como os outros alpinistas procedeu-se a encosta da montanha, eles começaram a notar vários artigos deixados pelo caminho. Em primeiro lugar, eles notaram o alimento do homem do jovem e vinho, um pouco mais tarde os cadernos e câmera, e, finalmente, o cobertor. O jovem conseguiu atingir o pico, mas, assim como os guias previra, ele fez somente após descartar toda a sua parafernália desnecessário.
    Aplicando esta ilustração para a igreja, o Sr. Gordon comenta que, ao contrário do que jovem escalador, que acabou pagando o preço do sucesso, muitos cristãos, quando eles descobrem que eles não podem chegar ao topo com suas cargas, simplesmente parar de subir e estabelecer-se na encosta da montanha .
    Na mensagem final de Cristo relatado por Mateus, Jesus dá cinco elementos explícitos ou implícitos, que são necessárias para os Seus seguidores para cumprir sua missão suprema na terra, para chegar até o pico da montanha de seu chamado, por assim dizer. Estes elementos essenciais podem ser resumidas como disponibilidade, adoração, submissão, obediência e poder.

    Availibility

    Mas os onze discípulos procedeu à Galiléia, para o monte que Jesus tinha designado. (28:16)

    Os três primeiros elementos para cumprir eficazmente a missão da igreja são as atitudes, o primeiro dos quais está implícita no fato de que os onze discípulos foram para onde o Senhor lhes tinha dito para ser.

    Como alguém astutamente observado há muitos anos, na medida do serviço de um crente a Deus está em causa, a maior capacidade é a disponibilidade. O mais talentoso e dotado Cristão é inútil para Deus se ele não está disponível para ser utilizado, assim como maiores bênçãos de Deus não estão disponíveis para aqueles que não estão presentes para recebê-los.

    Discipulado fiel não começa com saber onde você estará servindo ao Senhor, ou em que qualidade. Ele não começa com ter um claro apelo a um certo ministério, ou ocupação, ou local de serviço. Elesempre começa com simplesmente estar à disposição de Deus, colocando todas as reservas e preconceitos de lado.

    Os onze discípulos não tinham recebido a bênção de ver o Jesus ressuscitado no jardim, porque, ao contrário das mulheres fiéis, eles não estavam lá. Agora, no entanto, os onze estavam onde Jesus queria que eles fossem e, consequentemente, eles receberam Sua Grande Comissão e Sua grande promessa.

    Tanto antes como depois da ressurreição, Jesus disse que Ele iria cumprir os seus discípulos na Galileia (26:32 ver Matt; 28:. 7, 10). Ele havia chamado um grande conclave de Seus seguidores com a Proposito de comissionamento-los chegar ao mundo em Seu nome, e agora eles estavam reunidos no lugar designado.
    Não nos é dito quando ou como o Senhor especificado o tempo exato e lugar na Galiléia, onde eles foram para reunir, mas eles estavam agora em o especial montanha que Jesus tinha designado em alguma ocasião anterior.

    A última aparição registrada de Jesus em Jerusalém foi de oito dias após a ressurreição, quando Tomé viu o Senhor ressuscitado, pela primeira vez (Jo 20:26). A viagem de Jerusalém para a Galiléia teria levado cerca de uma semana, e depois que eles chegaram lá alguns dos discípulos foram pescar, durante o qual o Senhor apareceu-lhes novamente, fornecendo uma captura muito pesado para transportar para dentro do barco. Então, depois de ter café da manhã com eles, Jesus perguntou a Pedro três vezes sobre o seu amor por Ele e deu a comissão de apascentar Suas ovelhas (João 21:1-17). Esse evento teria ocorrido, pelo menos, quinze dias após a ressurreição e provavelmente mais perto de vinte. Porque Jesus subiu a partir do Monte das Oliveiras, na presença dos discípulos, eles tinham que ter mais uma semana para viajar de volta para Jerusalém. E porque aparições pós-ressurreição de Jesus abrangeu um total de 40 dias (At 1:3).

    Em uma ocasião anterior, mas que as Escrituras dizem que os onze discípulos realmente adorado Jesus. Depois Ele caminhou para eles na água, que "adorou, dizendo:" Você é o Filho de Deus! "(Mt 14:33). Agora seu temor e sua certeza de Sua divindade eram incomensuravelmente maior, porque Ele ressuscitou dentre os mortos. É provável que a adoração de Cristo naquele dia na Galiléia foi igualado poucas vezes em toda a história humana.

    No entanto, surpreendentemente, alguns eram ainda duvidosa. Essa frase simples inserido por Mateus é apenas uma das inúmeras pequenas e indiretos testemunhos para a integridade das Escrituras. Em honestidade transparente, o escritor evangelho apresenta o incidente como de fato aconteceu, sem nenhuma tentativa de torná-la mais dramática ou convincente do que era. Como ele retratou Jesus em Sua perfeição divina, ele também retratou os seguidores de Jesus, incluindo ele próprio, em sua imperfeição humana.

    Aqueles que tentam escrever a história a seu próprio gosto tendem a ampliar o que é favorável e omitir aquilo que não é. Teve Mateus e os outros escritores do evangelho inventado a ressurreição de Jesus, eles teriam tinha feito todos os esforços para excluir qualquer fato ou incidente que teria manchado o seu caso. Nem teriam hesitado em falsificar provas e distorcer a verdade. A pessoa que mente sobre algo de grande importância não tem escrúpulos em dizer mentiras menores para apoiar seu engano primário. Honestidade simples de Mateus confirma tanto a sua própria honestidade e à integridade da Palavra de Deus.
    A identidade dos céticos não é dado. Porque os onze discípulos são os únicos especificamente mencionadas nesta passagem, alguns intérpretes insistem que aqueles que tinham dúvidas eram desse grupo.Mas, como já foi referido, é provável que centenas de outros crentes também estavam presentes.

    Exatamente o que foi posta em dúvida também não é especificado. Se o fato da ressurreição de Jesus estava em questão, em seguida, os céticos não poderia ter incluído qualquer um dos onze, porque todos eles já haviam testemunhado o Cristo ressuscitado, alguns em várias ocasiões. Parece mais provável que a dúvida em questão ou não a pessoa que apareceu para eles era realmente o Cristo fisicamente ressuscitado ou alguma forma de impostor. Fora desse grande grupo, apenas os onze discípulos e algumas das mulheres que tinham vindo para o túmulo tinha visto o Cristo ressuscitado. Talvez alguns dos que estão no fundo da multidão não podia ver Jesus claramente e, como Tomé, estavam relutantes em acreditar que uma verdade tão incrível, sem provas concretas.
    Como se para aliviar essa dúvida, Jesus graciosamente veio e falou com eles. O que quer que a dúvida era e quem foram os que duvidam, como o Senhor se aproximou e como Sua voz familiar soou em seus ouvidos, mais uma vez, toda a incerteza foi apagado. Agora, aqueles que duvidara caiu e se juntou aos outros na adoração.

    Nada mais importava agora. Não fazia diferença onde viviam, o que seu patrimônio era, qual a sua posição econômica ou social era, ou o que sua nacionalidade era. Estavam agora na presença do Deus vivo.

    O foco total estava em Cristo. Essa é a essência da verdadeira concentração adoração sincera, sem obstáculos e sem ressalvas sobre Jesus Cristo como Senhor e Salvador. Não apenas para o Corinthians, mas a todas as pessoas a quem ele falou e em todo lugar que ele ministrou, Paulo "decidi nada saber entre [eles], senão a Jesus Cristo, e este crucificado" (1Co 2:2). A vida de Paulo foi tão totalmente centrada em Cristo que ele poderia dizer com sinceridade perfeita, "Porque para mim o viver é Cristo, e morrer é lucro" (Fm 1:21).

    Apresentação

    "Toda a autoridade foi-me dada no céu e na terra. (28: 18b)

    O terceiro elemento para o efetivo cumprimento da missão da igreja é outra atitude, a atitude implícita de submissão. O foco da declaração de Jesus aqui está em Seu senhorio soberano, mas no contexto, também se refere claramente a resposta do crente para o seu governo.
    Antes que o Senhor afirma a Grande Comissão, fixe a sua autoridade divina para comandá-la. É por causa de seu poder soberano que Seus seguidores devem ter a atitude de completa, humilde submissão à Sua vontade.

    Exousia ( autoridade ) refere-se à liberdade e direito de falar e agir como melhor agrade. Em relação a Deus, que a liberdade e direito são absolutos e ilimitados. A todos é tanto reforçado e delineado pela frase no céu e na terra. A autoridade soberana dado a Jesus pelo Pai celeste (conforme Mt 11:27;. Jo 3:35) é absoluta e universal.

    Durante Seu ministério terreno, Jesus demonstrou sua autoridade sobre as doenças e enfermidades;, sobre os demônios (04:24; 08:32; 12:22), sobre o pecado (Mt 4:23 Mt 4:9:35.) (9: 6), e sobre a morte (Marcos 5:41-42; João 11:43-44). Exceto para o perdão dos pecados, Jesus ainda exibiu a autoridade para delegar essas funções certo número de seguidores (Mt 10:1; Jo 17:2). Ele tem a autoridade soberana para governar o céu ea terra e para subjugar Satanás e seus demônios ao tormento eterno no lago de fogo (Ap 19:20; Ap 20:10). Jesus tentadora de Satanás oferecendo-lhe domínio sobre o mundo (Mt 4:8-9.) Não só era mau, mas insensato, porque senhorio de o céu ea terra já era herança de Cristo por decreto divino.

    Mesmo o profeta Daniel previu autoridade soberana que está sendo dado a Cristo. Em sua visão noite ele viu "um semelhante ao Filho do homem ... que vem, e Ele veio até o Ancião dos Dias e foi apresentado diante dele. E foi-lhe dado o domínio, glória e um reino, para que todos os povos, nações e homens de todas as línguas o adoraram seu domínio é um domínio eterno, que não passará, eo seu reino é um que não será destruído "(13 27:7-14'>Dan. 7: 13-14; conforme Is 9:6;. Conforme 26:64).

    Autoridade soberana de Jesus foi dado a ele por seu pai, que "tem dado todo o julgamento ao Filho" (Jo 5:22), "fez Senhor e Cristo" (At 2:36), e "o exaltou sobremaneira , e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor "(Fil. 2: 9-11). Então, finalmente, em um ato de adoração amor e submissão ", quando todas as coisas lhe estiverem sujeitas, então o próprio Filho também será submetido a daquele que a sujeitou todas as coisas a Ele, para que Deus seja tudo em todos" (1Co 15:28).

    Antes de dar a comissão, Jesus primeiro estabeleceu a Sua autoridade absoluta, penetrante, porque caso contrário, o comando teria parecia irremediavelmente impossível para os discípulos a cumprir, e eles poderiam ter ignorado isso. Se não fosse por saber que tinha demanda soberana do Senhor, bem como seus recursos para orientar e capacitá-los, esses quinhentos, discípulos impotentes indescritíveis teria sido totalmente dominado pela tarefa inconcebível de fazer discípulos para seu Senhor, de entre todas as nações da terra .
    A submissão à soberania absoluta de Jesus Cristo não é opção de um crente, mas é sua obrigação suprema. Não é negociável ou ajustável para próprias inclinações e planos particulares de um. É, antes, a atitude que diz com absoluta sinceridade, "O que quer que o Senhor ordena, eu o farei."

    Obediência

    Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a observar tudo o que vos ordenei; (28: 19-20a)

    O quarto elemento para o efetivo cumprimento da missão da igreja é a obediência ao mandamento do Senhor, tornou possível somente quando as atitudes de disponibilidade, adoração e submissão caracterizam a vida do crente.
    Foi à luz de sua autoridade absoluta, soberana que Jesus ordenou: "Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações." A palavra de transição é , portanto. "Porque eu sou o Senhor soberano do universo," Jesus estava dizendo: "Eu tenho tanto a autoridade para mandar você para ser minhas testemunhas e o poder de permitir que você a obedecer o comando. "

    À luz dos ensinamentos do Antigo Testamento sobre a missão de Israel para ser a luz de Deus para os gentios e à luz do ministério terrestre de Jesus não deveria ser surpreendente que a Sua comissão erafazer discípulos de todas as nações.

    Mathēteuō ( fazei discípulos ) é o verbo principal e do comando central dos versículos 19:20, que formam a frase final do evangelho de Mateus. O significado da raiz do termo refere-se a acreditar e aprender. Jesus não estava se referindo apenas aos crentes ou simplesmente para os alunos, ou Ele teria usado outras palavras. Mathēteuō carrega uma bela combinação de significados. Neste contexto, refere-se aqueles que depositam sua confiança em Jesus Cristo e segui-Lo na vida de aprendizado contínuo e da obediência. "Se vós permanecerdes na minha palavra", disse Jesus, "então você é verdadeiramente meus discípulos" (Jo 8:31). Deve-se notar que alguns discípulos não eram verdadeiras (ver Jo 6:66).

    Uma pessoa que não é verdadeiro discípulo de Cristo não pertence a ele e não é salvo. Quando uma pessoa genuinamente confessa Cristo como Senhor e Salvador, ele é imediatamente salvos, imediatamente fez um discípulo, e imediatamente cheio do Espírito Santo. Não para ser discípulo de Cristo não é, portanto, de ser de Cristo em tudo.
    Escritura não conhece nada de receber a Cristo como Salvador, mas não como Senhor, como se uma pessoa poderia levar Deus aos poucos como lhe convém. Cada converter a Cristo é um discípulo de Cristo, e ninguém que não é um discípulo de Cristo, não importa o que sua profissão de fé pode ser, é um convertido de Cristo.

    O próprio ponto de encontro de Jesus com o jovem rico foi que esse homem-embora altamente moral, religiosa, generoso e admiração de Jesus-se recusaram a desistir de tudo por Cristo e se submeter a Ele como Senhor. Ele sinceramente queria a vida eterna e teve a sabedoria de vir para a fonte da vida. Mas ele não estava disposto a desistir de sua própria vida e posses e obedecer à ordem de Jesus: "vem e segue-Me" (Lucas 18:18-23). Ele estava disposto a ter Jesus como Salvador, mas não como Senhor e Cristo não iria recebê-lo nesses termos. Porque ele se recusou a ser discípulo de Cristo, quando o custo foi claro (como aqueles em Jo 6:66), ele não poderia ter nenhuma parte de Cristo ou da vida eterna que Ele dá.

    Algumas teologias populares hoje ensinam que Jesus estava se referindo àqueles que já são crentes quando ensinou coisas como: "Quem não carrega sua cruz e não me segue não pode ser meu discípulo" (Lc 14:27; conforme v 33. ). Tais formas de salvação fácil sustentar que a única exigência para a salvação é a "aceitar Jesus como Salvador." Então, em algum momento posterior, uma pessoa salva pode ou não se tornar um discípulo ao aceitar Cristo como Senhor de sua vida. Tomar a sua cruz e seguir a Cristo (Mt 10:38) é visto como um nível secundário, ideal de relacionamento com Cristo que é louvável, mas não é obrigatório.

    A Grande Comissão é um comando para trazer os incrédulos em todo o mundo a um conhecimento salvífico de Jesus Cristo, e o termo que o Senhor usa nesta comissionamento é fazer discípulos. O verdadeiro convertido é um discípulo, uma pessoa que aceitou e submeteu-se a Jesus Cristo, o que isso pode significar ou demanda. A pessoa verdadeiramente convertida está cheio do Espírito Santo e dada uma nova natureza que anseia a obedecer e adorar ao Senhor que o salvou. Mesmo quando ele é desobediente, ele sabe que está vivendo na contramão de sua nova natureza, que é a de honrar e agradar ao Senhor. Ele ama a justiça e odeia o pecado, incluindo o seu próprio.

    Comando supremo de Jesus, portanto, é para aqueles que são Seus discípulos para se tornarem Seus instrumentos para fazer discípulos de todas as nações. Próprio ministério terrestre de Jesus era fazer discípulos para si mesmo, e que é o ministério de Seu povo. Aqueles que verdadeiramente seguir a Jesus Cristo se tornar "pescadores de homens" (Mt 4:19). Aqueles que se tornam seus discípulos estão-se a tornar-se fabricantes de discípulo. A missão da Igreja primitiva era fazer discípulos (ver At 2:47; At 14:21), e que ainda é a missão de Cristo para a Sua Igreja.

    Mandamento de Jesus para os Seus seguidores a fazer discípulos foi dada apenas uma vez, clímax, no final de Seu ministério terreno. Alguns podem perguntar: "Se fosse tão crucial, por que Jesus mencionou apenas uma vez?" A razão, sem dúvida, é que a motivação para alcançar outros para Cristo é inata à vida redimida. Pode-se também perguntar por que a ordem de Deus para o homem "Sede fecundos e multiplicai-vos" (Gn 1:28) foi dado apenas uma vez. Em cada caso, a reprodução em espécie é natural para a vida. A chamada para fazer discípulos é indicado apenas uma vez porque é natural para a nova criação para ser reprodutivo. Ele iria implorar a questão de repetir o que é tão básico.

    Os requisitos específicos Jesus dá para fazer discípulos envolvem três particípios: Going (prestados aqui como go ), batizando, e de ensino.

    O primeiro requisito deixa claro que a igreja não é de esperar que o mundo inteiro para vir para as suas portas, mas que é para ir para o mundo. O particípio grego é melhor traduzida como "ter ido", sugerindo que este requisito não é tanto um comando como uma suposição.

    Instrução inicial de Jesus para os discípulos era para eles irem apenas "às ovelhas perdidas da casa de Israel" (Mt 10:1; conforme Mt 15:24). O desígnio de Deus é oferecer a salvação primeiro aos judeus e, em seguida, usá-los como seus missionários para o resto do mundo. O evangelho é o "poder da salvação de todo aquele que crê", mas "primeiro do judeu" (Rm 1:16;. Conforme Jo 4:22). Mas quando Israel como nação rejeitou o Rei-Messias que foi enviado a ela em Jesus, o convite para a salvação entrou directamente para o mundo inteiro.

    Jesus comparou a resposta de Israel ao chamado de Deus para uma festa de casamento dado por um rei para o seu filho. Quando os convidados favorecidas se recusou a aceitar o convite do rei e caluniado e até mesmo mortos alguns dos mensageiros, o rei teve seu exército destruir os convidados ingratos e maus. Ele, então, enviou os seus servos para as ruas e rodovias de convidar para a festa que ninguém viria (Matt. 22: 1-10). A foto era de um apóstata Israel que se recusou seu Messias e, assim, perdeu o reino que Ele ofereceu a eles.

    No final do Seu ministério terreno, Cristo tinha apenas um pequeno remanescente de crentes, e foi a parte desse remanescente que deu o seu comissão para evangelizar o mundo. O primeiro sermão da igreja cheia do Espírito Santo foi pregado por Pedro e dirigido aos judeus e prosélitos judeus que tinham vindo para adorar em Jerusalém (At 2:22). Mas Deus mais tarde teve que convencer dramaticamente Pedro que o evangelho também foi para os gentios (10: 1-48).

    Como ele viajou por toda a Síria, Ásia Menor e na Grécia, até mesmo o apóstolo Paulo, "o apóstolo dos gentios," normalmente começou seu ministério em uma determinada cidade na sinagoga judaica (ver At 9:20; At 13:5)

    O segundo requisito para fazer discípulos é a de batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Para batizar literalmente significa imergir em água, e certas formas de batismo tinha sido praticada por diversos grupos judaicos como um símbolo de limpeza espiritual. O batismo de João Batista simbolizava o arrependimento do pecado e voltar-se para Deus (Mt 3:6).

    A imersão é o modo mais adequado de batismo, não só porque a palavra grega por trás disso tem a conotação de imersão, mas ainda mais importante, porque esse é o único modo que simboliza o sepultamento e ressurreição.

    Embora o ato do batismo não tem absolutamente nenhuma poupança ou benefício ou o poder sacramental, é comandado por Cristo dos Seus seguidores. A única exceção pode ser a incapacidade física; como no caso do ladrão arrependido na cruz, um prisioneiro que é proibido o decreto-lei, ou uma circunstância semelhante além do controle do crente. A pessoa que não está disposto a ser batizado é na melhor das hipóteses um crente desobedientes, e se ele persistir em sua falta de vontade não há razão para duvidar da autenticidade da sua fé (conforme Mt 10:32-33.). Se ele não está disposto a dar cumprimento a esse simples ato de obediência, na presença de outros crentes, ele dificilmente será disposto a ficar por Cristo perante o mundo incrédulo.

    O batismo não tem parte na obra da salvação, mas é um acompanhamento de Deus-ordenado e Deus-comandada de salvação. Jesus disse: "Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado" (Mc 16:16). Jesus deixou claro que é a descrença, não falha para ser batizado, que se opõe a salvação; mas Ele não poderia ter feito a associação divino da salvação e batismo mais óbvio do que Ele faz nessa declaração.

    A associação foi indiscutivelmente claro na mente de Pedro como ele exortou seus ouvintes incrédulos no dia de Pentecostes: "Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo" (At 2:38). A associação foi tão bem em mente de Paulo, como testemunhou em sua grande manifesto da unidade dos cristãos: "Há um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação; um só Senhor, uma só fé, um só batismo , um só Deus e Pai de todos, que está acima de tudo e por todos e em todos "(Ef. 4: 4-6).

    Uma pessoa é salva pela graça de Deus trabalhando através de sua fé como um dom de Deus (Ef 2:8). Assim que o etíope acreditava em Cristo, ele parou o seu carro para que ele pudesse ser batizado (08:38). Assim que Paulo recebeu de volta sua visão depois de sua conversão, ele foi batizado (09:18). Quando Cornélio e sua família foram salvos, Pedro "ordenou que fossem batizados em nome de Jesus Cristo" (10:48). Como descrentes em Corinto estavam sendo ganhas para Jesus Cristo, eles também estavam sendo batizados (18: 8). Quando Paulo encontrou alguns discípulos de João em Éfeso que só haviam sido batizados para o arrependimento, ele disse-lhes sobre Jesus, o único para quem João estava apenas preparando o caminho, e quando eles acreditavam que "eles foram batizados em nome do Senhor Jesus" (19: 1-5).

    No contexto da Grande Comissão, o batismo é sinônimo de salvação, que é sinônimo de se tornar um discípulo. Como já enfatizado, o discipulado é a vida cristã, não um segundo nível opcional, do mesmo.

    O batismo é para ser feita em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Jesus não estava dando uma fórmula ritual, embora aquela bela frase dos lábios de nosso Senhor tem sido comumente utilizado e de forma adequada nos serviços batismais ao longo da história a igreja. Em nome de não é uma fórmula sacramental, como pode ser visto no fato de que o livro de Atos relata não convertidos sendo batizados com essas palavras precisas. Essas palavras são um pouco uma declaração rica e abrangente da união maravilhosa que os crentes têm com toda a Divindade.

    Em seu depoimento aqui sobre o batismo, Jesus novamente se colocou claramente em um nível igual com Deus , o Pai e com o Espírito Santo. Ele também enfatiza a unidade da Trindade, ao declarar que o batismo deve ser feito em seu único nome (singular), não em seus nomes separados. Como acontece em muitas partes das Escrituras, a frase o nome aqui encarna a plenitude de uma pessoa, que engloba tudo o que ele é, tem, e representa. Quando ele é batizado, o crente se identifica com tudo o que Deus é, tem, e representa.

    O pronome Jesus usa aqui ( eis , em ) também pode ser traduzida como "em" ou "até". Aqueles que ensinam a regeneração batismal-a crença de que o batismo com água é essencial para a salvação, insistem que deve aqui ser traduzida como "em". Mas isso é uma tradução completamente arbitrária e, em qualquer caso, não pode levantar-se contra as muitas outras passagens que comprovam o batismo não tem parte na regeneração, mas é sim um ato exterior, após a regeneração, que atesta a sua tendo ocorrido.

    Batismo não coloca um crente em unidade com a Trindade, mas significa que, pela graça de Deus trabalhando através de sua fé em Jesus Cristo, o crente já foi feito um com o Pai, e do Filho e do Espírito Santo.

    O terceiro requisito para fazer discípulos de todas as nações é o de ensinar-lhes a observar tudo o que vos tenho ordenado. A missão da Igreja não é simplesmente para converter, mas para ensinar. O convertido é chamado a uma vida de obediência ao Senhor, e de forma a obedecer-Lhe é obviamente necessário para saber o que Ele exige. Como já mencionado, um discípulo é, por definição, um aprendiz e seguidor. Portanto, estudar, entender e obedecer "todo o propósito de Deus" (At 20:27) é a tarefa ao longo da vida de todo verdadeiro discípulo.

    No discurso de despedida de Jesus para os discípulos no cenáculo, Ele disse:

    Se alguém me ama, guardará a minha palavra; e meu Pai o amará, e viremos a ele, e faremos nele morada. Quem não me ama não guarda as minhas palavras; ea palavra que estais ouvindo não é minha, mas do Pai que me enviou. Estas coisas vos tenho dito, e no respeito com você. Mas o Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo o que eu disse a você. (João 14:23-26)

    Jesus não gastar tempo ensinando a fim de entreter as multidões ou para revelar verdades interessantes mas inconsequentes sobre Deus ou para definir normas para frente ideais, mas opcionais que Deus requer. Sua primeira missão foi a de prover a salvação para aqueles que vêm a Ele com fé, isto é, de fazer discípulos. Sua segunda missão era ensinar a verdade de Deus para aqueles discípulos. Essa é a mesma missão dupla Ele dá à igreja.

    Ninguém é um verdadeiro discípulo além da fé pessoal em Jesus Cristo, e não há verdadeiro discípulo além de um coração obediente que deseja agradar ao Senhor em todas as coisas. O escritor de Hebreus faz com que a atitude de obediência sinônimo de fé salvadora, que declara que Cristo "tornou-se a todos aqueles que Lhe obedecem fonte de salvação eterna" (He 5:9).

    Todo cristão não é dotado como um professor, mas todo cristão fiel está empenhada em promover o ministério de ensinar a Palavra de Deus, tanto para fazer e para edificar discípulos de Cristo.

    Poder

    "E eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos." (28: 20b)

    Tão crucial como são os primeiros quatro elementos para o efetivo cumprimento da missão da igreja, que seria inútil sem o último, a saber; o poder que o Senhor Jesus Cristo oferece através da Sua presença contínua com aqueles que pertencem a Ele. Nem as atitudes de disponibilidade; adoração e submissão, nem fiel obediência à Palavra de Deus seria possível para além do próprio trabalho o poder de Cristo em nós e por nós.

    Idou ( eis ) é uma interjeição frequentemente usada no Novo Testamento para chamar a atenção para algo de especial importância. ego eimi ( eu sou ) é uma forma enfática que poderá ser prestada, "Eu mesmo sou", chamando especial atenção para o fato de própria presença de Cristo. Jesus estava dizendo, com efeito, "Agora, preste especial atenção ao que eu vou dizer;. Porque é o mais importante de tudo eu mesmo, o seu divino, ressuscitado, vivo, Senhor eterno, estou sempre convosco, até ao fim dos tempos ".

    Uma maneira útil para manter a vida espiritual e trabalho na perspectiva correta e confiar continuamente sobre o poder do Senhor, em vez de o próprio é orar em maneiras como estas: "Senhor, Tu me importo mais sobre este assunto eu estou enfrentando do que eu faço , então faça o que você sabe que é melhor. Senhor, você ama essa pessoa mais do que eu e só você pode chegar em seu coração e salvá-lo, por isso ajuda-me a testemunhar apenas como você conduz e capacitar. Senhor, Tu és mais preocupados com a verdade ea integridade de seus santa Palavra do que eu, então, por favor energizar meu coração e mente para ser fiel ao texto que estou ensinando. "

    Sempre literalmente significa "todos os dias." Para o crente individual que significa todos os dias de sua vida. Mas, em seu significado mais amplo para a Igreja em geral, significa até o fim dos tempos, isto é, até que o Senhor retorna corporal para julgar o mundo e para governar o seu reino terreno. (Veja 13 37:40-13:50'>Mat. 13 37:50, onde Cristo usa a expressão "fim dos tempos" três vezes para designar Sua segunda vinda.)

    Jesus não vai visivelmente retornar à Terra e exibir-se perante o mundo inteiro em sua majestosa glória e poder até o fim dos tempos. Mas até esse momento, ao longo desta época presente, Ele vai sempreestar com aqueles que pertencem a Ele, levando-os e capacitá-los para cumprir a Sua Grande Comissão.

    Há alguns anos, um missionário foi para uma sociedade pagã primitiva. Ela tornou-se especialmente preocupada por uma jovem esposa e eventualmente foi usada para vencer a mulher a Cristo. Quase tão logo ela foi salva a mulher disse a missionária com grande tristeza "Eu desejo que você poderia ter vindo mais cedo, assim que o meu menino poderia ter sido salvo." Quando o missionário perguntou por que já era tarde demais, a mãe respondeu: "Porque apenas algumas semanas antes de vir para nós, eu lhe ofereceu como sacrifício para os deuses da nossa tribo."


    Barclay

    O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
    Barclay - Comentários de Mateus Capítulo 28 do versículo 1 até o 20

    Mateus 28

    A grande descoberta — Mat. 28:1-10 O último recurso — Mat. 28:11-15 A glória da promessa final — Mat. 28:16-20

    A GRANDE DESCOBERTA

    Mateus 28:1-10

    Aqui temos o relato de Mateus sobre o sepulcro vazio. E há algo que é muito adequado no fato de que Maria Madalena e a outra Maria tenham sido as primeiras em receber as notícias do Senhor ressuscitado e que O tenham encontrado. Tinham estado presentes junto à cruz, tinham estado presentes quando o puseram no sepulcro, e agora recebem a recompensa do amor: são as primeiras a inteirar-se da alegria da ressurreição.

    Ao ler este relato sobre as duas primeiras pessoas do mundo que se confrontaram com a realidade do sepulcro vazio e do Cristo ressuscitado, parecem surgir três imperativos.

    1. São impelidas a crer. Tudo era tão surpreendente que poderia parecer além de toda possibilidade de crer naquilo, algo muito belo para ser certo. O anjo relembra-lhes a promessa de Jesus e as confronta com o sepulcro vazio; cada uma de suas palavras é uma chamada à fé. Ainda é certo que muitos sentem que as promessas de Cristo são muito belas para serem verdadeiras. É uma dúvida que só se pode dissipar tomando suas palavras ao pé da letra.
    2. São impelidas a compartilhar. Quando elas próprias descobriram a realidade do Cristo ressuscitado, seu primeiro dever é proclamar e compartilhar com outros. "Vá, proclame!" é a primeira ordem que se dá ao homem que descobriu a maravilha de Jesus Cristo.
    3. São impelidas a alegrar-se. A palavra com que o Cristo ressuscitado as saudou foi Chairete: era a fórmula comum de saudação, mas seu significado literal é "Alegrai-vos!" O homem que encontrou o Senhor ressuscitado deve viver para sempre na alegria da presença dAquele de quem já nada o pode separar.

    O ÚLTIMO RECURSO

    Mateus 28:11-15

    Quando alguns dos guardas se aproximaram dos sumos sacerdotes e contaram a história do sepulcro vazio, as autoridades judaicas se sentiram presas de uma preocupação desesperada. Era possível que todos os seus planos se converteram em cinzas? De maneira que formularam um plano muito simples: deram uma gorjeta aos membros da guarda para que dissessem que os discípulos de Jesus tinham chegado enquanto eles dormiam e tinham roubado o seu corpo.

    É interessante prestar atenção aos meios que usaram as autoridades judaicas em seus desesperados intentos de eliminar a Jesus. Tinham usado a traição para prendê-lo. A ilegalidade para julgá-lo. A calúnia para acusá-lo diante de Pilatos. E agora recorriam ao suborno para fazer calar a verdade a respeito dEle. E fracassaram. Dizia o provérbio romano: grande é a verdade e prevalecerá. É uma realidade histórica que todas as maquinações dos homens não podem deter a verdade. O evangelho da bondade é maior que as estratagemas do mal.

    A GLÓRIA DA PROMESSA FINAL

    Mateus 28:16-20

    Aqui chegamos ao final do relato evangélico, e ouvimos as últimas palavras de Jesus a seus homens. E neste último encontro Jesus fez três coisas.

    1. Deu-lhes certeza sobre seu poder. Não há dúvida de que não havia nada que estivesse fora do poder de alguém que tinha morrido e que tinha conquistado a morte. Agora eram servos de um Senhor cuja autoridade sobre a Terra e o céu estava além de toda dúvida.
    2. Deu-lhes uma comissão. Enviou-os a converter a todo mundo em seus discípulos. Pode ser que a ordem de batizar seja um desenvolvimento posterior das palavras que Jesus pronunciou. Pode-se discutir esse ponto; o fato concreto é que a ordem de Jesus é ganhar a todos os homens para Ele.
    3. Prometeu-lhes uma presença. Deve ter sido assombroso para onze homens da Galiléia o serem enviados a conquistar o mundo. Inclusive enquanto O ouviam seus corações devem ter duvidado. Mas tão logo foi dada a ordem se pronunciou a promessa. Enviou-os, como a nós, a cumprir a maior tarefa do mundo, mas os acompanhava a maior presença do mundo.

    Dicionário

    Ensinar

    [...] É orientar o próximo, amorosamente, para o reino da compreensão e da paz.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28


    verbo transitivo direto e bitransitivo Transmitir conhecimento sobre alguma coisa a alguém; lecionar: ensinar inglês a brasileiros.
    Por Extensão Dar instruções sobre alguma coisa a alguém; instruir: o pintor deve ensinar sua técnica aos estudantes.
    verbo bitransitivo Indicar de maneira precisa; em que há precisão; orientar: ensinou-lhe o caminho a seguir.
    verbo transitivo direto Dar treinamento a (animal); adestrar: ensinar um cavalo.
    verbo intransitivo Ministrar aulas: vivia para ensinar.
    Etimologia (origem da palavra ensinar). Do latim insignare.

    Espírito

    substantivo masculino Princípio imaterial, alma.
    Substância incorpórea e inteligente.
    Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
    Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
    Pessoa dotada de inteligência superior.
    Essência, ideia predominante.
    Sentido, significação.
    Inteligência.
    Humor, graça, engenho: homem de espírito.
    Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.

    Ao passo que o termo hebraico nephesh – traduzido como alma – denota individualidade ou personalidade, o termo hebraico ruach, encontrado no Antigo Testamento, e que aparece traduzido como espírito, refere-se à energizante centelha de vida que é essencial à existência de um indivíduo. É um termo que representa a energia divina, ou princípio vital, que anima os seres humanos. O ruach do homem abandona o corpo por ocasião da morte (Sl 146:4) e retorna a Deus (Ec 12:7; cf. 34:14).

    O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc 23:46; At 7:59). Não há coisa alguma inerente à palavra pneuma que possa denotar uma entidade capaz de existência consciente separada do corpo.


    Veja Espírito Santo.


    Pela sua essência espiritual, o Espírito é um ser indefinido, abstrato, que não pode ter ação direta sobre a matéria, sendo-lhe indispensável um intermediário, que é o envoltório fluídico, o qual, de certo modo, faz parte integrante dele. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17

    O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4

    [...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3

    [...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

    [...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

    O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

    O princípio inteligente do Universo.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23

    [...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79

    [...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87

    [...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9

    [...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53

    Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55

    Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10

    [...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14

    Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16

    Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
    Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada

    Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
    Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada

    [...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
    Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4

    [...] é o modelador, o artífice do corpo.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos

    [...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
    Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14

    O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
    Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

    [...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
    Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice

    [...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas

    [...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
    Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

    [...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1

    O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    [...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    [...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
    Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4

    Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    [...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
    Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

    O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

    O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência

    Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3

    O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17

    [...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
    Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

    [...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
    Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

    Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
    Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8

    O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
    Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências

    [...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
    Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor

    Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
    Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz

    [...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
    Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu

    [...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão

    [...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão

    [...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
    Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

    Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
    Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•

    O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
    Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

    [...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
    Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1

    O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] a essência da vida é o espírito [...].
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher

    O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade

    [...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

    Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21

    Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

    [...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio

    [...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    [...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

    Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

    [...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

    Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37

    [...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”

    Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

    O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12


    Espírito
    1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn 45:27; Rm 8:16).


    2) A essência da natureza divina (Jo 4:24).


    3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt 12:45).


    4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc 1:14;
    v. ANJO).


    5) Princípio que norteia as pessoas (2Co 4:13; Fp 1:17).


    6) ESPÍRITO SANTO (Gl 3:5).


    Espírito Ver Alma.

    Filho

    Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

    [...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
    Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1

    O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    [...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39

    Os filhos são doces algemas de nossa alma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49

    Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2

    [...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135

    [...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38


    Filho
    1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn 4:17)

    2) Descendente (Ml 3:6); (Lc 1:16). 3 Morador de um país (Am 9:7) ou de uma cidade (Jl 3:6).

    4) Membro de um grupo (2Rs 2:15), RC).

    5) Qualidade de uma pessoa (Dt 13:13), RC; (2Sm 3:34); (Mc 3:17); (Lc 10:6); (Jo 12:36).

    6) Tratamento carinhoso (1

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    Ide

    2ª pess. pl. imp. de Ir

    Ir 2
    símbolo

    [Química] Símbolo químico do irídio.


    ir 1 -
    (latim eo, ire)
    verbo transitivo , intransitivo e pronominal

    1. Passar ou ser levado de um lugar para outro, afastando-se.VIR

    verbo transitivo

    2. Deslocar-se até um lugar para lá permanecer (ex.: foi para Londres quando tinha 10 anos).VIR

    3. Deslocar-se a um local para fazer algo (ex.: amanhã quero ir ao cinema).

    4. Andar, caminhar, seguir.

    5. Ter certo lugar como destino (ex.: o avião vai para Casablanca).

    6. Ser usado com determinado propósito (ex.: o dinheiro do subsídio de férias irá para a revisão do carro).

    7. Formar um conjunto harmonioso (ex.: essas cores vão bem uma com a outra). = COMBINAR, DAR

    8. Abranger, estender-se (ex.: o parque vai até ao outro lado da cidade).

    9. Investir, chocar (ex.: o carro foi contra o poste).

    10. [Informal] Tomar parte em. = PARTICIPAR

    11. Ter decorrido ou passado (ex.: já lá vão cinco anos desde que a acção foi posta em tribunal).

    12. Seguir junto. = ACOMPANHAR

    13. Agir de determinada maneira (ex.: ir contra as regras).

    14. Escolher determinada profissão ou área de estudos (ex.: ir para engenharia; ir para dentista).

    15. Frequentar; ingressar (ex.: o menino já vai à escola). = ANDAR

    verbo pronominal

    16. Desaparecer, gastar-se (ex.: o salário foi-se; a minha paciência vai-se rápido).

    17. Deixar de funcionar (ex.: o telemóvel foi-se). = AVARIAR

    verbo intransitivo e pronominal

    18. Morrer.

    19. Deixar um local (ex.: os alunos já se foram todos). = PARTIRCHEGAR

    verbo intransitivo

    20. Ser enviado (ex.: a carta já foi).

    verbo copulativo

    21. Evoluir de determinada maneira (ex.: o trabalho vai bem). = DESENROLAR-SE

    22. Dirigir-se para algum lugar em determinado estado ou situação (ex.: os miúdos foram zangados).

    verbo auxiliar

    23. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, para indicar tempo futuro ou passado (ex.: vou telefonar; onde foste desencantar estas roupas?).

    24. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, ou seguido de um verbo no gerúndio, para indicar duração (ex.: o cão ia a saltar; o tempo vai passando).


    ir abaixo
    Desmoronar-se (ex.: o prédio foi abaixo com a explosão). = VIR ABAIXO

    ir-se abaixo
    Ficar sem energia ou sem ânimo.

    ir dentro
    [Portugal, Informal] Ser preso.

    ou vai ou racha
    [Informal] Expressão indicativa da determinação de alguém em realizar ou concluir algo, independentemente das dificuldades ou do esforço necessários. = CUSTE O QUE CUSTAR


    Idé

    2ª pess. pl. imp. de Ir

    Ir 2
    símbolo

    [Química] Símbolo químico do irídio.


    ir 1 -
    (latim eo, ire)
    verbo transitivo , intransitivo e pronominal

    1. Passar ou ser levado de um lugar para outro, afastando-se.VIR

    verbo transitivo

    2. Deslocar-se até um lugar para lá permanecer (ex.: foi para Londres quando tinha 10 anos).VIR

    3. Deslocar-se a um local para fazer algo (ex.: amanhã quero ir ao cinema).

    4. Andar, caminhar, seguir.

    5. Ter certo lugar como destino (ex.: o avião vai para Casablanca).

    6. Ser usado com determinado propósito (ex.: o dinheiro do subsídio de férias irá para a revisão do carro).

    7. Formar um conjunto harmonioso (ex.: essas cores vão bem uma com a outra). = COMBINAR, DAR

    8. Abranger, estender-se (ex.: o parque vai até ao outro lado da cidade).

    9. Investir, chocar (ex.: o carro foi contra o poste).

    10. [Informal] Tomar parte em. = PARTICIPAR

    11. Ter decorrido ou passado (ex.: já lá vão cinco anos desde que a acção foi posta em tribunal).

    12. Seguir junto. = ACOMPANHAR

    13. Agir de determinada maneira (ex.: ir contra as regras).

    14. Escolher determinada profissão ou área de estudos (ex.: ir para engenharia; ir para dentista).

    15. Frequentar; ingressar (ex.: o menino já vai à escola). = ANDAR

    verbo pronominal

    16. Desaparecer, gastar-se (ex.: o salário foi-se; a minha paciência vai-se rápido).

    17. Deixar de funcionar (ex.: o telemóvel foi-se). = AVARIAR

    verbo intransitivo e pronominal

    18. Morrer.

    19. Deixar um local (ex.: os alunos já se foram todos). = PARTIRCHEGAR

    verbo intransitivo

    20. Ser enviado (ex.: a carta já foi).

    verbo copulativo

    21. Evoluir de determinada maneira (ex.: o trabalho vai bem). = DESENROLAR-SE

    22. Dirigir-se para algum lugar em determinado estado ou situação (ex.: os miúdos foram zangados).

    verbo auxiliar

    23. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, para indicar tempo futuro ou passado (ex.: vou telefonar; onde foste desencantar estas roupas?).

    24. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, ou seguido de um verbo no gerúndio, para indicar duração (ex.: o cão ia a saltar; o tempo vai passando).


    ir abaixo
    Desmoronar-se (ex.: o prédio foi abaixo com a explosão). = VIR ABAIXO

    ir-se abaixo
    Ficar sem energia ou sem ânimo.

    ir dentro
    [Portugal, Informal] Ser preso.

    ou vai ou racha
    [Informal] Expressão indicativa da determinação de alguém em realizar ou concluir algo, independentemente das dificuldades ou do esforço necessários. = CUSTE O QUE CUSTAR


    Idê

    2ª pess. pl. imp. de Ir

    Ir 2
    símbolo

    [Química] Símbolo químico do irídio.


    ir 1 -
    (latim eo, ire)
    verbo transitivo , intransitivo e pronominal

    1. Passar ou ser levado de um lugar para outro, afastando-se.VIR

    verbo transitivo

    2. Deslocar-se até um lugar para lá permanecer (ex.: foi para Londres quando tinha 10 anos).VIR

    3. Deslocar-se a um local para fazer algo (ex.: amanhã quero ir ao cinema).

    4. Andar, caminhar, seguir.

    5. Ter certo lugar como destino (ex.: o avião vai para Casablanca).

    6. Ser usado com determinado propósito (ex.: o dinheiro do subsídio de férias irá para a revisão do carro).

    7. Formar um conjunto harmonioso (ex.: essas cores vão bem uma com a outra). = COMBINAR, DAR

    8. Abranger, estender-se (ex.: o parque vai até ao outro lado da cidade).

    9. Investir, chocar (ex.: o carro foi contra o poste).

    10. [Informal] Tomar parte em. = PARTICIPAR

    11. Ter decorrido ou passado (ex.: já lá vão cinco anos desde que a acção foi posta em tribunal).

    12. Seguir junto. = ACOMPANHAR

    13. Agir de determinada maneira (ex.: ir contra as regras).

    14. Escolher determinada profissão ou área de estudos (ex.: ir para engenharia; ir para dentista).

    15. Frequentar; ingressar (ex.: o menino já vai à escola). = ANDAR

    verbo pronominal

    16. Desaparecer, gastar-se (ex.: o salário foi-se; a minha paciência vai-se rápido).

    17. Deixar de funcionar (ex.: o telemóvel foi-se). = AVARIAR

    verbo intransitivo e pronominal

    18. Morrer.

    19. Deixar um local (ex.: os alunos já se foram todos). = PARTIRCHEGAR

    verbo intransitivo

    20. Ser enviado (ex.: a carta já foi).

    verbo copulativo

    21. Evoluir de determinada maneira (ex.: o trabalho vai bem). = DESENROLAR-SE

    22. Dirigir-se para algum lugar em determinado estado ou situação (ex.: os miúdos foram zangados).

    verbo auxiliar

    23. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, para indicar tempo futuro ou passado (ex.: vou telefonar; onde foste desencantar estas roupas?).

    24. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, ou seguido de um verbo no gerúndio, para indicar duração (ex.: o cão ia a saltar; o tempo vai passando).


    ir abaixo
    Desmoronar-se (ex.: o prédio foi abaixo com a explosão). = VIR ABAIXO

    ir-se abaixo
    Ficar sem energia ou sem ânimo.

    ir dentro
    [Portugal, Informal] Ser preso.

    ou vai ou racha
    [Informal] Expressão indicativa da determinação de alguém em realizar ou concluir algo, independentemente das dificuldades ou do esforço necessários. = CUSTE O QUE CUSTAR


    Nações

    Nações Ver Gentios.

    Nações Designação geral dos povos não-israelitas (Ex 34:24; Lc 24:47). “Nação”, no singular, é usado também para Israel (Gn 12:2; Ex 19:6).

    nação | s. f. | s. f. pl.
    Será que queria dizer nações?

    na·ção
    nome feminino

    1. Conjunto de indivíduos habituados aos mesmos usos, costumes e língua.

    2. Estado que se governa por leis próprias.

    3. Casta, raça.

    4. Naturalidade, pátria.


    nações
    nome feminino plural

    5. Religião Gentio, pagão (em relação aos israelitas).


    direito das nações
    Direito internacional.


    Nome

    substantivo masculino Denominação; palavra ou expressão que designa algo ou alguém.
    A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
    Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
    Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
    Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
    Apelido; palavra que caracteriza alguém.
    Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
    Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
    Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
    Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.

    Entre os hebreus dava-se o nome auma criança, umas vezes quando nascia (Gn 35:18), e outras quando se circuncidava (Lc 1:59), fazendo a escolha ou o pai, ou a mãe (Gn 30:24Êx 2:22Lc 1:59-63). Algumas vezes o nome tinha referência a certas circunstâncias relacionadas com o nascimento ou o futuro da criança, como no caso de isaque (Gn 21:3-6), de Moisés (Êx 2:10), de Berias (1 Cr 7.23). isto era especialmente assim com os nomes compostos de frases completas, como em is 8:3. Acontecia, também, que certos nomes de pessoas sugeriam as suas qualidades, como no caso de Jacó (Gn 27:36) e Nabal (1 Sm 25.25). Eram por vezes mudados os nomes, ou aumentados, em obediência a certas particularidades, como no caso de Abrão para Abraão (Gn 17:5), de Gideão para Jerubaal (Jz 6:32), de Daniel para Beltessazar (Dn 1:7), e de Simão, Pedro (Mt 16:18). Alem disso, devemos recordar que, segundo a mentalidade antiga, o nome não somente resumia a vida do homem, mas também representava a sua personalidade, com a qual estava quase identificado. E por isso a frase ‘em Meu nome’ sugere uma real comunhão com o orador Divino. Houve lugares que receberam o seu nome em virtude de acontecimentos com eles relacionados, como Babel (Gn 11:9), o Senhor proverá (Gn 22:14), Mara (Êx 15:23), Perez-Uzá (2 Sm 6.8), Aceldama (At l.19). Para o nome de Deus, *veja Jeová, Senhor.

    Nome Palavra que designa uma pessoa ou coisa. Nos tempos bíblicos o nome, às vezes, estava relacionado com algum fato relativo ao nascimento (Gn 35:18
    v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os 1:6; Mt 1:21-23). Era costume, no tempo de Jesus, o judeu ter dois nomes, um hebraico e outro romano (At 13:9). Partes dos nomes de Deus entravam, às vezes, na composição dos nomes (v. ELIAS, JEREMIAS, JESUS). Na invocação do nome de Deus chama-se a sua pessoa para estar presente, abençoando (Nu 6:22-27; Mt 28:19; Fp 6:24). Tudo o que é feito “em nome” de Jesus é feito pelo seu poder, que está presente (At 3:6; 4:10-12). Na oração feita “em nome de Jesus” ele intercede por nós junto ao Pai (Jo 15:16; Rm 8:34). Em muitas passagens “nome” indica a própria pessoa (Sl 9:10).

    Pai

    substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
    Indivíduo em relação aos seus filhos.
    Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
    Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
    [Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
    Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
    Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
    Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
    Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
    substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
    expressão Pai Eterno. Deus.
    Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
    Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.

    substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
    Indivíduo em relação aos seus filhos.
    Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
    Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
    [Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
    Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
    Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
    Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
    Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
    substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
    expressão Pai Eterno. Deus.
    Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
    Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.

    substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
    Indivíduo em relação aos seus filhos.
    Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
    Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
    [Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
    Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
    Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
    Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
    Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
    substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
    expressão Pai Eterno. Deus.
    Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
    Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.

    Esta palavra, além da sua significação geral, toma-se também na Escritura no sentido de avô, bisavô, ou fundador de uma família, embora remota. Por isso os judeus no tempo de Jesus Cristo chamavam pais a Abraão, isaque e Jacó. Jesus Cristo é chamado o Filho de Davi, embora este rei estivesse distante dele muitas gerações. Pela palavra ‘pai’ também se compreende o instituidor, o mestre, o primeiro de uma certa profissão. Jabal ‘foi o pai dos que habitam nas tendas e possuem gado’. E Jubal ‘foi o pai de todos os que tocam harpa e flauta’ (Gn 4:20-21). Também se emprega o termo no sentido de parentesco espiritual bom ou mau – assim, Deus é o Pai da Humanidade. o diabo é cognominado o pai da mentira (Jo 8:44). Abraão é o pai dos crentes. É igualmente chamado ‘o pai de muitas nações’, porque muitos povos tiveram nele a sua origem. Na idade patriarcal a autoridade do pai na família era absoluta, embora não tivesse o poder de dar a morte a seus filhos (Dt 21:18-21).

    Os pais não são os construtores da vida, porém, os médiuns dela, plasmando-a, sob a divina diretriz do Senhor. Tornam-se instrumentos da oportunidade para os que sucumbiram nas lutas ou se perderam nos tentames da evolução, algumas vezes se transformando em veículos para os embaixadores da verdade descerem ao mundo em agonia demorada.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    Os pais humanos têm de ser os primeiros mentores da criatura. De sua missão amorosa decorre a organização do ambiente justo. Meios corrompidos significam maus pais entre os que, a peso P de longos sacrifícios, conseguem manter, na invigilância coletiva, a segurança possível contra a desordem ameaçadora.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 12

    Os pais da Terra não são criadores, são zeladores das almas, que Deus lhes confia, no sagrado instituto da família.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Ser pai é ser colaborador efetivo de Deus, na Criação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 46

    [...] [Os pais são os] primeiros professores [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16


    Pai Maneira de falar de Deus e com Deus. No AT Deus tratava o povo de Israel como seu filho (Ex 4:22); (Dt 1:31); 8.5; (Os 11:1). Jesus chamava Deus de “Pai” (Jo 5:17). Ele ensinou que todos aqueles que crêem nele são filhos de Deus (Jo 20:17). Ver também (Mt 6:9) e Rm

    Pai Ver Abba, Deus, Família, Jesus, Trindade.

    Santo

    adjetivo Que se refere à divindade; considerado sagrado.
    Relacionado com religião, com ritos sagrados.
    Que recebeu canonização, passando a ser cultuado pelos fiéis.
    Que vive de acordo com as leis de Deus e da Igreja.
    Por Extensão Que é puro em sua essência; perfeito: santo casamento.
    Por Extensão Que demonstra inocência; simples: esse aí é um santo!
    Por Extensão Cuja conduta serve de exemplo e modelo.
    Por Extensão Que não se consegue violar nem corromper: preceito santo.
    Por Extensão Que faz bem; que tem utilidade; eficaz: santo motorista.
    Religião Diz-se dos dias que antecedem do domingo de Páscoa, em que a igreja não permite o trabalho, sendo consagrados ao culto religioso.
    substantivo masculino A imagem da pessoa que foi alvo dessa canonização.
    Quem recebeu canonização e é cultuado pelos fiéis.
    Aquele que vive de acordo com as regras de Deus e da Igreja.
    Pessoa cuja conduta e/ou comportamento servem como exemplo ou modelo.
    Por Extensão Indivíduo que se mostra inocente; ingênuo.
    Religião Designação atribuída aos orixás, entidades, em cultos afro-brasileiros.
    Etimologia (origem da palavra santo). Do latim sanctus.a.um.

    hebraico: sagrado, separado; Latim: inocente, sagrado

    [...] bons Espíritos [...] são seus mensageiros e os executores de sua vontade [de Deus].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece

    O mais santo [é] [...] aquele que descer da própria grandeza, estendendo mãos fraternas aos miseráveis e sofredores, elevando-lhes a alma dilacerada aos planos da alegria e do entendimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Jesus no lar• Pelo Espírito Neio Lúcio• Prefácio de Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24

    Santo – atributo dirigido a determinadas pessoas que aparentemente atenderam, na Terra, à execução do próprio dever.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8


    Santo
    1) Que possui SANTIDADE (Is 6:3-7; Ex 29:29; Lv 11:45; 1Pe 1:16).


    2) Título de Deus que ressalta a sua SANTIDADE 1, (Hc 1:12; Is 5:24, Santo de Israel).


    Santo No Antigo Testamento, considerava-se santo todo aquele que era consagrado ao Senhor (a terra, o sábado, os sacrifícios etc.) e — muito especialmente — Deus é Santo exatamente para contrapor-se a tudo que é pecaminoso (Is 6). O povo de Israel tinha a especial obrigação de ser santo, isto é, consagrado a Deus (Dt 7:6; 14,2; 26,19 etc.). Nos evangelhos, recebem esse atributo os anjos (Mc 8:38), os profetas (Lc 1:70), o Templo (Mt 24:15) e, por antonomásia, Jesus (Mc 1:24; Lc 1:35; Jo 6:69). A chamada para ser santo só pode ser ouvida a partir da perspectiva que Jesus oferece, pois é ele que santifica os homens (Jo 17:17-19).

    C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    πορεύομαι οὖν μαθητεύω πᾶς ἔθνος βαπτίζω αὐτός εἰς ὄνομα πατήρ καί υἱός καί πνεῦμα ἅγιος
    Mateus 28: 19 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Portanto, ide, ensinai a todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;
    Mateus 28: 19 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    de 17 de Abril até Maio de 30
    G1484
    éthnos
    ἔθνος
    multidão (seja de homens ou de animais) associados ou vivendo em conjunto
    (Gentiles)
    Substantivo - neutro genitivo plural
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3100
    mathēteúō
    μαθητεύω
    filho de Petuel e o segundo dos 12 profetas menores com um livro que recebe o seu
    (was Joel)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3686
    ónoma
    ὄνομα
    uma cidade no extremo sul de Judá e a cerca de 24 km (15 milhas) no sudoeste de
    (and Chesil)
    Substantivo
    G3767
    oûn
    οὖν
    portanto / por isso
    (therefore)
    Conjunção
    G3956
    pâs
    πᾶς
    língua
    (according to his language)
    Substantivo
    G3962
    patḗr
    πατήρ
    um lugar no sudeste da Palestina junto ao limite do território dos cananeus, próximo a
    (unto Lasha)
    Substantivo
    G40
    hágios
    ἅγιος
    Abimeleque
    (Abimelech)
    Substantivo
    G4151
    pneûma
    πνεῦμα
    terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
    ([the] Spirit)
    Substantivo - neutro genitivo singular
    G4198
    poreúomai
    πορεύομαι
    conduzir, transportar, transferir
    (Having gone)
    Verbo - Particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Passivo - Nominativo Masculino no Plural
    G5207
    huiós
    υἱός
    filho
    (son)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular
    G907
    baptízō
    βαπτίζω
    mergulhar repetidamente, imergir, submergir (de embarcações afundadas)
    (were baptized)
    Verbo - Pretérito Imperfeito do indicativo médio ou passivo - 3ª pessoa do plural


    ἔθνος


    (G1484)
    éthnos (eth'-nos)

    1484 εθνος ethnos

    provavelmente de 1486; TDNT - 2:364,201; n n

    1. multidão (seja de homens ou de animais) associados ou vivendo em conjunto
      1. companhia, tropa, multidão
    2. multidão de indivíduos da mesma natureza ou gênero
      1. a família humana
    3. tribo, nação, grupo de pessoas
    4. no AT, nações estrangeiras que não adoravam o Deus verdadeiro, pagãos, gentis
    5. Paulo usa o termo para cristãos gentis

    Sinônimos ver verbete 5927


    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    μαθητεύω


    (G3100)
    mathēteúō (math-ayt-yoo'-o)

    3100 μαθητευω matheteuo

    de 3101; TDNT - 4:461,552; v

    1. ser discípulo de alguém
      1. seguir seus preceitos e instruções
    2. tornar discípulo
      1. ensinar, instruir


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὄνομα


    (G3686)
    ónoma (on'-om-ah)

    3686 ονομα onoma

    de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n

    nome: univ. de nomes próprios

    o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém

    pessoas reconhecidas pelo nome

    a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão


    οὖν


    (G3767)
    oûn (oon)

    3767 ουν oun

    aparentemente, palavra raiz; partícula

    1. então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim

    πᾶς


    (G3956)
    pâs (pas)

    3956 πας pas

    que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

    1. individualmente
      1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
    2. coletivamente
      1. algo de todos os tipos

        ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


    πατήρ


    (G3962)
    patḗr (pat-ayr')

    3962 πατηρ pater

    aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m

    1. gerador ou antepassado masculino
      1. antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
      2. antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
        1. pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
      3. alguém avançado em anos, o mais velho
    2. metáf.
      1. o originador e transmissor de algo
        1. os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
        2. alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
      2. alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
      3. um título de honra
        1. mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
        2. membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
    3. Deus é chamado o Pai
      1. das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
      2. de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
        1. de seres espirituais de todos os homens
      3. de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
      4. o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
        1. por Jesus Cristo mesmo
        2. pelos apóstolos

    ἅγιος


    (G40)
    hágios (hag'-ee-os)

    40 αγιος hagios

    de hagos (uma coisa grande, sublime) [cf 53, 2282]; TDNT 1:88,14; adj

    1. algo muito santo; um santo

    Sinônimos ver verbete 5878


    πνεῦμα


    (G4151)
    pneûma (pnyoo'-mah)

    4151 πνευμα pneuma

    de 4154; TDNT - 6:332,876; n n

    1. terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
      1. algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
      2. algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
      3. nunca mencionado como um força despersonalizada
    2. o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
      1. espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
      2. alma
    3. um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
      1. espírito que dá vida
      2. alma humana que partiu do corpo
      3. um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
        1. usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
        2. a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
    4. a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
      1. a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
    5. um movimento de ar (um sopro suave)
      1. do vento; daí, o vento em si mesmo
      2. respiração pelo nariz ou pela boca

    Sinônimos ver verbete 5923


    πορεύομαι


    (G4198)
    poreúomai (por-yoo'-om-ahee)

    4198 πορευομαι poreuomai

    voz média de um derivado do mesmo que 3984; TDNT - 6:566,915; v

    1. conduzir, transportar, transferir
      1. persistir na jornada iniciada, continuar a própria jornada
      2. partir desta vida
      3. seguir alguém, isto é, tornar-se seu adepto
        1. achar o caminho ou ordenar a própria vida

    Sinônimos ver verbete 5818


    υἱός


    (G5207)
    huiós (hwee-os')

    5207 υιος huios

    aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m

    1. filho
      1. raramente usado para filhote de animais
      2. generalmente usado de descendente humano
      3. num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
      4. num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
        1. os filhos de Israel
        2. filhos de Abraão
      5. usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
        1. aluno
    2. filho do homem
      1. termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
      2. filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
      3. usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
    3. filho de Deus
      1. usado para descrever Adão (Lc 3:38)
      2. usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
      3. daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
        1. no AT, usado dos judeus
        2. no NT, dos cristãos
        3. aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
      4. aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos

    Sinônimos ver verbete 5868 e 5943


    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    βαπτίζω


    (G907)
    baptízō (bap-tid'-zo)

    907 βαπτιζω baptizo

    de um derivado de 911; TDNT - 1:529,92; v

    1. mergulhar repetidamente, imergir, submergir (de embarcações afundadas)
    2. limpar megulhando ou submergindo, lavar, tornar limpo com água, lavar-se, tomar banho
    3. submergir

      Não confundir com 911, bapto. O exemplo mais claro que mostra o sentido de baptizo é um texto do poeta e médico grego Nicander, que viveu aproximadamente em 200 A.C. É uma receita para fazer picles. É de grande ajuda porque nela o autor usa as duas palavras. Nicander diz que para preparar picles, o vegetal deveria ser primeiro ‘mergulhado’ (bapto) em água fervente e então ‘batizado’ (baptizo) na solução de vinagre. Ambos os verbos descrevem a imersão dos vegetais em uma solução. Mas o primeiro descreve uma ação temporária. O segundo, o ato de batizar o vegetal, produz uma mudança permanente.

      Quando usada no Novo Testamento, esta palavra refere-se com maior freqüência à nossa união e identificação com Cristo que ao nosso batismo com água. P.e. Mc 16:16. ‘Quem crer e for batizado será salvo’. Cristo está dizendo que o mero consentimento intelectual não é o bastante. Deve haver uma união com ele, uma mudança real, como a do vegetal em relação ao pickle!

      (Bible Study Magazine, James Montgomery Boice, Maio 1989).