Enciclopédia de Marcos 15:10-10
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da Bíblia Haroldo Dutra
- Apêndices
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Dicionário
- Strongs
Perícope
mc 15: 10
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Pois ele bem percebia que por inveja os principais sacerdotes lho haviam entregado. |
ARC | Porque ele bem sabia que por inveja os principais dos sacerdotes o tinham entregado. |
TB | Pois ele percebia que, por inveja, os principais sacerdotes o haviam entregado. |
BGB | ἐγίνωσκεν γὰρ ὅτι διὰ φθόνον παραδεδώκεισαν αὐτὸν οἱ ἀρχιερεῖς. |
HD | Pois ele bem sabia que por inveja os sumos sacerdotes o tinham entregue. |
BKJ | Porque ele sabia que por inveja os principais sacerdotes lhe haviam entregado. |
LTT | Porque ele |
BJ2 | Porque ele sabia, com efeito, que os chefes dos sacerdotes o tinham entregue por inveja. |
VULG | Sciebat enim quod per invidiam tradidissent eum summi sacerdotes. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 15:10
Referências Cruzadas
Gênesis 4:4 | E Abel também trouxe dos primogênitos das suas ovelhas e da sua gordura; e atentou o Senhor para Abel e para a sua oferta. |
Gênesis 37:11 | Seus irmãos, pois, o invejavam; seu pai, porém, guardava este negócio no seu coração. |
I Samuel 18:8 | Então, Saul se indignou muito, e aquela palavra pareceu mal aos seus olhos; e disse: Dez milhares deram a Davi, e a mim somente milhares; na verdade, que lhe falta, senão só o reino? |
Provérbios 27:4 | Cruel é o furor e a impetuosa ira, mas quem parará perante a inveja? |
Eclesiastes 4:4 | Também vi eu que todo trabalho e toda destreza em obras trazem ao homem a inveja do seu próximo. Também isso é vaidade e aflição de espírito. |
Mateus 27:18 | Porque sabia que por inveja o haviam entregado. |
Atos 13:45 | Então, os judeus, vendo a multidão, encheram-se de inveja e, blasfemando, contradiziam o que Paulo dizia. |
Tito 3:3 | Porque também nós éramos, noutro tempo, insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a várias concupiscências e deleites, vivendo em malícia e inveja, odiosos, odiando-nos uns aos outros. |
Tiago 3:14 | Mas, se tendes amarga inveja e sentimento faccioso em vosso coração, não vos glorieis, nem mintais contra a verdade. |
Tiago 4:5 | Ou cuidais vós que em vão diz a Escritura: O Espírito que em nós habita tem ciúmes? |
I João 3:12 | Não como Caim, que era do maligno e matou a seu irmão. E por que causa o matou? Porque as suas obras eram más, e as de seu irmão, justas. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão Haroldo Dutra são comentários e explicações adicionais fornecidos pelo tradutor para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas de rodapé são baseadas em pesquisas, análises históricas, culturais e linguísticas, bem como em outras referências bíblicas, a fim de fornecer um contexto mais profundo e uma interpretação mais precisa do significado original do texto. As notas de rodapé são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Notas de rodapé da Bíblia (HD) - Haroldo Dutra
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
A última semana de Jesus na Terra (Parte 2)
Dia tranquilo com os discípulos
Judas combina a traição
Marcos
Pedro e João preparam a Páscoa
Jesus e os outros apóstolos chegam no final da tarde
PÔR DO SOLCelebra a Páscoa com os apóstolos
Lava os pés dos apóstolos
Dispensa Judas
Estabelece a Ceia do Senhor
João 13:1–17:26
É traído e preso no jardim de Getsêmani
Apóstolos fogem
Julgado pelo Sinédrio na casa de Caifás
Pedro nega Jesus
João 18:1-27
NASCER DO SOLPerante o Sinédrio pela segunda vez
Levado a Pilatos, depois a Herodes e de novo a Pilatos
Sentenciado à morte e executado em Gólgota
Morre por volta das 3 h da tarde
O corpo é tirado da estaca e sepultado
João 18:28– jo
Pilatos autoriza colocar soldados de guarda no túmulo de Jesus
PÔR DO SOLAromas são comprados para sepultamento
NASCER DO SOLÉ ressuscitado
Aparece aos discípulos
João 20:1-25
PÔR DO SOLPrincipais acontecimentos da vida terrestre de Jesus
DATA |
LUGAR |
ACONTECIMENTO |
MATEUS |
MARCOS |
LUCAS |
JOÃO |
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14 de nisã |
Jerusalém |
Jesus identifica Judas como traidor e o dispensa |
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Institui a Ceia do Senhor (1Co |
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Profetiza que Pedro o negaria e que os apóstolos o abandonariam |
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Promete ajudador; ilustração da videira; ordena que se amem; última oração com apóstolos |
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Getsêmani |
Angustiado no jardim; traído e preso |
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Jerusalém |
Interrogado por Anás; julgado por Caifás no Sinédrio; Pedro o nega |
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O traidor Judas se enforca (At |
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Perante Pilatos, depois perante Herodes e de novo perante Pilatos |
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Pilatos quer libertá-lo, mas judeus preferem Barrabás; sentenciado à morte numa estaca |
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(Sexta-feira, c. 3 h da tarde) |
Gólgota |
Morre na estaca de tortura |
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Jerusalém |
Seu corpo é tirado da estaca e sepultado |
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15 de nisã |
Jerusalém |
Sacerdotes e fariseus solicitam que o túmulo seja lacrado e vigiado |
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16 de nisã |
Jerusalém e proximidades; Emaús |
Jesus é ressuscitado; aparece cinco vezes aos discípulos |
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Após 16 de nisã |
Jerusalém; Galileia |
Aparece outras vezes aos discípulos (1Co |
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25 de íiar |
Monte das Oliveiras, perto de Betânia |
Jesus sobe aos céus, 40 dias depois de sua ressurreição (At |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
E logo ao amanhecer (1), isto é, o mais cedo possível, os principais dos sacerdo-tes saduceus, agora liderando a oposição, tiveram conselho com todo o Sinédrio para preparar urna ação contra Jesus no tribunal romano. O "julgamento" eclesiástico realizado durante a noite havia declarado que o crime de Jesus era uma blasfêmia, mas isso não teria qualquer valor para Pilatos. A acusação perante o procurador romano deveria ter urna natureza política e qualificar Jesus como uma ameaça a César. Com essa acusação em mente, e provavelmente por escrito, amarrando Jesus eles o leva-ram a Pilatos.
Pilatos, o governador da Judéia e de Samaria nos anos
Considerando a acusação contra Jesus, Pilatos lhe perguntou: Tu és o Rei dos judeus? (2) Como a Palestina havia se tornado um caldeirão fervente em termos de agitação política, os governadores romanos tomavam muito cuidado com os sinais de uma insurreição. A confissão de Messianismo feita durante a noite (14,62) havia sido distorcida como se fosse um crime político. A resposta de Jesus: Tu o dizes, provavel-mente queria dizer: "Sim, sou, mas não da forma como tu o dizes".'
Enquanto "os principais dos sacerdotes continuavam a acumular acusações contra Jesus" (3, Goodspeed), e Ele nada respondia, Pilatos ficou confuso, e o interrogou ou-tra vez, dizendo: Nada respondes? (4). "Mas Jesus não deu nenhuma outra resposta — para a admiração de Pilatos" (5, Phillips). Estava bastante claro que esse Prisioneiro incomum era inocente da acusação que lhe faziam.
Às vezes, o silêncio significa uma tragédia. Foi assim nos dias de Amós quando Isra-el se dedicou aos falsos deuses:
Enviarei fome sobre a terra, não fome de pão, nem sede de água, mas de ouvir as palavras do Senhor."
E foi assim que aconteceu com Pilatos.
4. Jesus Bar-José e Jesus Barrabás (Marcos
Era evidentemente um costume de Pilatos, um homem descrito pelos judeus como teimoso e impiedoso, suavizar um pouco suas sentenças na época da Páscoa libertando um preso qualquer que eles pedissem (6). Não temos qualquer conhecimento seguro sobre esta prática, além dos Evangelhos, mas "a prática de conceder anistia na época das festas é bastante conhecida"."
Havia se desenvolvido um considerável sentimento em Jerusalém pela libertação de um homem chamado Barrabás (7; "filho de um pai"), preso por causa de sua participa-ção num motim.' Talvez ele fosse membro dos fanáticos Sicarii ("assassinos"), cuja marca registrada eram as adagas que carregavam. Barrabás havia derramado sangue. Uma multidão de adeptos desse grupo, seus correligionários, havia "comparecido"' ao palácio de Pilatos e começado a implorar para que ele fizesse o que habitualmente costu-mava fazer por eles (8). "Para os príncipes dos sacerdotes isso representava uma oportu-nidade 'caída do céu' ."9 Com a presença de sua própria multidão, ficaria mais fácil infla-mar o clamor pela libertação do revoltoso.
Porém, o pensamento de Pilatos era diferente. Estando certo de que Jesus era ino-cente, ele entendeu no pedido da multidão uma oportunidade para salvá-lo, porque ele bem sabia que os principais dos sacerdotes (10) estavam motivados pela inveja. Mas sua pergunta: Quereis que vos solte o Rei dos judeus? (9) foi recebida com gritos de oposição. Os principais dos sacerdotes incitaram' a multidão (11) para que escolhesse Barrabás em seu lugar.
Em certos manuscritos confiáveis de Mateus o nome do revoltoso era Jesus Barrabás (27.16ss.), e é muito provável que a mesma frase tenha ocorrido anteriormente em 15.7. A escolha original do povo pode ter sido entre "Jesus Bar-José" e "Jesus Barrabás".61 O prisioneiro que escolheram "era exatamente o que os judeus estavam acusando Jesus de ser, um homem que havia levantado uma revolta contra o poder romano"." Como o cora-ção humano é desobediente! Mas quão sublime é a expiação divina! (cf. Hb
A questão muitas vezes levantada é como a multidão de Jerusalém podia ser tão inconstante, a ponto de aclamar Jesus no domingo e depois exigir sua morte na sexta-feira. Tal inconstância não era algo novo (cf. Atos
Dividido pelo conflito entre o senso de justiça romano e seu indigno desejo de agra-dar o povo," Pilatos... lhes disse outra vez: Que quereis, pois, que faça daquele a quem chamais Rei dos judeus? (12). Essa pergunta era na realidade um escárnio, e estava cheia de sarcasmo. Mas, em essência, era uma questão que ainda atormenta os homens. O destino eterno de cada um depende da resposta que der a essa pergunta. A resposta da multidão foi imediata e vigorosa: Crucifica-o (13).
Movido, sem dúvida, pela própria consciência (cf. Mt
Uma curiosa informação da história cristã antiga diz que Pilatos foi canonizado pela Igreja da Abissínia por causa da sua crença na inocência de Jesus. A igreja grega conce‑
deu o mesmo reconhecimento à sua esposa. Mas o julgamento da história é diferente. Pilatos poderia ter libertado Jesus, e os judeus deveriam ter recebido o Salvador. Ambos experimentaram o castigo do Deus Todo-poderoso.
5. A Zombaria dos Soldados (Marcos
Pilatos havia ordenado que Jesus fosse "crucificado" (15). Os soldados romanos eram responsáveis por executar esta ordem. Talvez enquanto a cruz era preparada, esses homens empedernidos, estranhos ao solo da Judéia, levaram Jesus à sala da audiência (16), isto é, ao pátio do Pretório, ou do palácio real de Herodes (no lado ocidental de Jerusalém) ou na Torre de Antônia (anexada à extremidade noroeste dos limites do templo).
O que aconteceu então é chocante, mas evidentemente era uma ocorrência muito comum." Era uma espécie de jogo realizado entre os militares, cuja lealdade era dirigida a César, sem consideração pelos judeus, especialmente por um deles que parecia ser pretendente ao trono imperial. Embora o escárnio fosse demasiadamente cruel, ele pode ter provocado em Jesus um sofrimento menos pessoal do que outras indignidades dos julgamentos e da Crucificação.
Convocando toda a coorte ("batalhão", RSV),66 os soldados vestiram Jesus com sím-bolos grotescos de realeza, fazendo dele o objeto de sua injúria e zombaria. Vestiram-no com um "manto militar escarlate... parte de seu próprio uniforme"' (cf. Mt
Tendo o esquadrão de estúpidos soldados terminado a zombaria, tornaram a vestir Jesus com suas próprias roupas e o levaram para fora, a fim de o crucificarem (20).
O ridículo e a zombaria sempre estiveram entre as armas mais eficientes de Sata-nás. Sejam eles grosseiros ou refinados, de incultos ou de homens cultos, é certo que virão. Jesus preveniu a igreja: "Não é o servo maior do que o seu senhor" (Jo
6. A Crucificação (Marcos
a) A Manhã da Ignomínia (Marcos
Um certo Simão Cireneu (21; um norte-africano) que ali passava, foi "constrangi-do' a prestar um serviço a Roma e carregou a cruz por Jesus. Tal obrigação civil geral-mente agravava o relacionamento entre judeus e romanos. Nesse momento, alguma coi-sa memorável deve ter ocorrido. Por que Marcos iria registrar que Simão era pai de Alexandre e de Rufo se essa família não era conhecida pelos leitores? (Veja Atos
O lugar da execução era o Gólgota (22; em aramaico) ou Calvário (em latim), enten-dido como um outeiro com a forma de crânio, localizado fora dos muros de Jerusalém no primeiro século. Sua exata localização ainda não obteve o consenso dos estudiosos. Nesse local da crucificação, colocavam permanentemente vigas em pé para que os passantes pudessem ver e observar os acontecimentos. Como medida humanitária, era hábito que as mulheres da cidade preparassem drogas para os condenados, a fim de aliviar a dor causticante da crucificação. Nesse caso ofereceram a Jesus vinho com mirra (23), mas ele não o tomou. Ele preferiu manter a mente lúcida até o fim (cf. 14.25). Era a terceira hora — nove horas da manhã — quando o crucificaram (25).
A crucificação era uma forma cruel de pena de morte que os romanos haviam usa-do durante várias gerações. Era reservada àqueles que pertenciam às classes sociais mais baixas ou aos que tinham um nível político mais baixo. Os cidadãos romanos eram isentos. Em primeiro lugar, os soldados removiam todas as roupas do condenado e as repartiam entre si. Os braços da vítima eram fixados na viga. Seu corpo era levan-tado até o poste e apoiado por meio de uma cavilha. Os pés eram então pregados ou os calcanhares amarrados ao poste, alguns centímetros acima do chão. "A exposição, per-da de sangue, maus tratos aplicados por espectadores sádicos, tortura por insetos e a circulação prejudicada, causavam um sofrimento atroz."' A morte demorava a aconte-cer e era tão bem-vinda como se fosse uma amiga.
Para que os espectadores pudessem saber a natureza do crime, era preparada uma placa de madeira coberta com gesso exibindo a acusação escrita com letras pretas. Essa inscrição era pendurada no pescoço do criminoso ou carregada à sua frente pelos algozes. Depois, era amarrada na cruz, acima da sua cabeça.'
Na inscrição (26) que trazia a acusação contra Jesus estava escrito: O REI DOS JUDEUS. João (19.21ss.) deixa claro que Pilatos de certo modo se vingou através das palavras de acusação, porque os principais dos sacerdotes não gostaram dela.
Os prisioneiros eram executados em grupos e parece que uma execução havia sido planejada, possivelmente para Barrabás e dois de seus cúmplices. Os homens que foram crucificados com Jesus, um à sua direita, e outro à esquerda (27) eram salteadores (um termo mais forte que ladrões), e provavelmente rebeldes. Tiago e João haviam pro-curado estas posições à direita e à esquerda de nosso Senhor. Eles haviam declarado suas aptidões para ocupá-las (Marcos
Mais uma vez Jesus foi submetido a insultos e zombarias." Todas as zombarias e ofensas tinham um ponto em comum: se Jesus fosse o Messias, o Salvador do mundo, o Rei de Israel (32), Ele deveria provar a sua condição através de uma demonstração de poder sobrenatural. Rabinos do século XX têm feito a mesma acusação — "Jesus de Nazaré não era o Messias porque Ele foi um fracasso!" Aqueles que passavam blasfemavam dele, meneando a cabeça (29)." Os principais dos sacerdotes saduceus e os fariseus (escribas) também "se divertiram diante da situação dele" (31, Goodspeed), dizendo: Salvou os outros e não pode salvar-se a si mesmo. Até os salteadores crucificados (32) o injuriavam.
...vede se há dor como a minha dor... '
Inconscientemente, e com uma incrível cegueira moral, aqueles que zombavam falavam uma amarga verdade. O próprio Senhor Jesus havia dito: "Qualquer que qui-ser salvar a sua vida perdê-la-á..." (Marcos
Os inimigos de Jesus haviam há muito tempo procurado uma confirmação miraculosa de suas afirmações (Marcos
b) Trevas ao Meio-Dia (Marcos
E sucederá que, naquele dia, diz o Senhor, farei que o sol se ponha ao meio-dia
E a terra se entenebreça em dia de luz."
À hora nona (34), um grande grito veio da Cruz, Deus Meu, Deus Meu, por que...? "As palavras de Jesus nos dão uma versão aramaica tingida de hebraico do Sal-mo 22.1."" Este grito pode ter sido proferido originalmente em hebraico, pois as duas primeiras palavras (como em Mateus
A verdadeira questão é o significado delas. Se forem entendidas no contexto do Novo Testamento como um todo, elas nos dão uma visão do custo da expiação. Segundo a vontade de Deus, Jesus estava sendo "em tudo... semelhante aos irmãos" (Hb
Alguns dos que ali estavam supunham que Jesus estivesse pedindo ajuda do céu, como os insultos anteriores haviam sugerido que Ele iria fazer (30-32). "Eis que chama por Elias" (35). Alguém, provavelmente um soldado, embebeu uma esponja em vinagre (cf. Rt
A palavra deixai levanta a questão sobre quem estava falando. Mateus
Naquele momento, depois de cerca de seis horas na cruz," Jesus, dando um gran-de brado, expirou (37). Como outros Evangelistas indicam," o momento da separação do Pai havia passado e Jesus morreu em paz e em triunfo. Seu último brado, talvez a palavra de João
O efeito cumulativo da conduta de Jesus desde a flagelação até à crucificação arran-cou uma admirável confissão do obstinado centurião (39) que estava defronte dele. Ouvindo o brado de vitória vindo da cruz, o homem que estava acostumado a presenciar mortes cruéis, disse: Verdadeiramente, este homem era o Filho de Deus.'
Encontramos aqui:
1) A Crucificação, 24-28;
2) A cruel zombaria, 29-32;
3) Os brados de Cristo, 33-38;
4) A confissão do centurião, 39.
c) As Mulheres da Galiléia (Marcos
Essas pessoas escolhidas, cujos nomes Marcos imortalizou, eram: Maria Madalena, de Magdala, que tinha uma dívida especial para com Jesus (veja Lc
7. O Sepultamento de Jesus (Marcos
"Crucificado, morto e sepultado." Os cristãos têm confessado estes fatos dolorosos durante séculos. A morte de Jesus não foi uma ilusão, pois Ele era verdadeiramente homem e verdadeiramente Deus, o Deus-homem.
Jesus morreu na sexta-feira, aproximadamente às três horas da tarde, algumas horas antes do sábado, que começava ao pôr-do-sol. Sexta-feira era o dia da preparação. Nenhum sepultamento era permitido no sábado, e a Lei exigia que o corpo de Jesus fosse retirado da Cruz e sepultado antes do anoitecer (Dt
Preocupado com essa urgência, José de Arimatéia,' "um respeitado membro do Concilio" (43, NEB), isto é, do Sinédrio, reuniu coragem e pediu a Pilatos o corpo de Jesus." José era um homem rico (Mt
Não podemos deixar de imaginar os pensamentos que devem ter ocupado a mente de Pilatos quando José apresentou o seu corajoso pedido. Assustado com a notícia da morte relativamente rápida de Jesus, Pilatos chamou o centurião (44), que estava bem qualificado para confirmar se Jesus estava realmente morto (39). Pilatos, então, deu o corpo a José (45).
De forma sucinta e emocionante, Marcos observa cinco aspectos no modo como José serviu a Jesus: Ele comprou um lençol fino (46), retirou o corpo da Cruz e o enrolou na mortalha de linho (veja Jo
Finis (fim) ? Não, tetos (destino, objetivo) ! "... A história mostra que Deus nunca nota as pedras. Os objetivos da terra nunca são os dele."'
As piedosas mulheres da Galiléia (40-41) observavam onde o punham (47) e fize-ram seus planos para ajudar a embalsamá-lo depois do sábado (Marcos
Genebra
15:1
Logo pela manhã. Provavelmente ao amanhecer. O propósito da nova reunião era, ao que parece, levantar contra Jesus alguma acusação de natureza civil (conforme Lc
Pilatos. O Credo Apostólico menciona Pilatos como o representante de Roma que se defrontou com Jesus, neste julgamento. Pilatos foi o governador romano da Judéia de 26 a 36 d.C. Como magistrado, só ele tinha o direito legal de pronunciar sentenças capitais (14.64, nota).
* 15:2
rei dos judeus. Este título é ambíguo. No sentido político, os Herodes eram reis, Jesus não. Não obstante, Jesus era rei dos judeus, oferecido a eles como cumprimento de suas esperanças messiânicas.
* 15:4
Nada respondes. Aparentemente, Pilatos queria levar Jesus a perceber que, diante da lei, o silêncio significava consentimento.
* 15:7
Barrabás. Provavelmente, um insurreicionista, que procurava a derrocada militar de Roma. Mt
* 15:13
Crucifica-o. De origem persa e adotada pelos romanos, esta forma vergonhosa e cruel de punição capital era aplicada especialmente contra escravos rebeldes e contra insurreicionistas. Cravos de metal eram cravados nos pulsos ou nas mãos (Jo
* 15:15
açoitar. Segundo o costume romano, o açoite precedia a crucificação.
* 15:16
pretório. Originalmente, a palavra designava a sede do comando militar ou quartéis, em geral. Nos Evangelhos, refere-se a uma residência oficial (conforme At
todo o destacamento. Lit., “corte” ou a décima parte de uma legião romana, que seriam então seiscentos homens.
* 15:17
Vestiram-no de púrpura. A púrpura era cara e difícil de produzir e, por esta razão, era indício de alta classe (Et
coroa de espinhos. Jesus suportou a maldição divina (v. 13, nota) na terra, que produziu espinhos depois do pecado de Adão (Gn
* 15:18
Salve. Esta saudação e homenagem prestadas (v. 19) são zombarias do respeito devido à realeza.
* 15:21
Cireneu. Cirene era uma importante cidade na região da Líbia atual. Havia uma grande colonização judaica em Cirene, que remontava a centenas de anos atrás (At
Alexandre e de Rufo. Os filhos de Simão podiam ter sido membros de uma comunidade cristã, provavelmente em Roma, à qual Marcos escreveu (Rm
a carregar-lhe a cruz. Usualmente o condenado devia carregar a cruz, que pesava de treze a vinte quilos. Simão, ao tomar a cruz de Jesus, tornou-se um quadro visível do verdadeiro discipulado que Jesus exige (8.34).
* 15:22
Lugar da Caveira. Um nome sinistro, provavelmente refere-se à forma da colina onde as execuções eram levadas a cabo.
* 15:23
vinho com mirra. Uma primitiva forma de analgésico. Mirra era uma especiaria cara usada como cosmético. Foi oferecida a Jesus por ocasião de seu nascimento, como dádiva para um rei (Mt
* 15:24
repartiram... as vestes dele. Estas eram os espólios reservados ao esquadrão da execução. Este detalhe, aparentemente sem importância, cumpre o Sl
* 15:25
hora terceira. Nove horas da manhã.
* 15:26
sua acusação. Chamada “titulus”, em Latim, era uma placa levada diante do prisioneiro a caminho da execução, e afixada na cruz sobre sua cabeça.
* 15:27
dois ladrões. Ainda que a palavra grega signifique freqüentemente “ladrão”, pode também significar insurrecionista (14.48, nota) ou mais geralmente “criminoso”. Uma vez que o roubo não era punido com crucificação (v. 13, nota), um dos dois últimos significados é preferível aqui.
* 15:28
Este versículo está faltando nos mais antigos manuscritos gregos, ainda que conste da vasta maioria dos manuscritos existentes. É possível que os primeiros copistas tenham inserido a citação de Is
* 15:29
Ver nota em 14.58.
*
15:30
descendo. Estas palavras são tanto um insulto como uma tentação diabólica, semelhante àquela que foi proposta a Jesus no começo do seu ministério (Mt
* 15:33
hora sexta. Meio dia.
trevas. Isto recorda as trevas no Egito, que se estenderam por três dias, antes da morte dos primogênitos (Êx
hora nona. Cerca de três horas da tarde.
* 15:34
Eloí... sabactâni. Esse é o primeiro versículo de Sl 22 em Aramaico. Mesmo nas garras da morte, a vida de Jesus é determinada por aquilo que está escrito nas Escrituras.
* 15:35
Elias. Alguns entenderam mal a palavra “Eloi”, tomando-a por “Elias” talvez porque, em alguns círculos, acreditava-se que Elias voltaria (6.15; 8.28).
* 15:36
vinagre. Diferente do vinho e mirra oferecidos (v. 23), aqui não há o desejo humanitário de abrandar o sofrimento, mas antes a intenção cruel de prolongá-lo, mantendo Jesus vivo, para verem se “Elias” viria ao ser chamado por ele.
* 15:37
dando um grande brado. Já havia seis horas que Jesus estava pendurado sobre a cruz (vs. 25, 34). A crucificação podia estender-se por dois ou três dias (v. 13, nota).
* 15:38
o véu do santuário rasgou-se em duas partes. A morte de Jesus é o sacrifício final e definitivo pelo pecado (Hb
* 15:39
centurião. Oficial romano responsável por cem homens. Este centurião, aparentemente, era o responsável pelo destacamento encarregado de executar a sentença contra Jesus. Ele estava bem posicionado para observar a morte de Jesus.
Filho de Deus. O grego poderia ser traduzido “um filho de Deus”. Um romano não veria, neste termo, o Messias do Antigo Testamento, nem o eterno Filho da Trindade, mas a idéia helenística de um humano sendo favorecido pelos deuses. Não obstante, a confissão permanece como o propósito e o clímax do Evangelho de Marcos, completado com o conteúdo da mensagem cristã (conforme 1.1).
* 15:40
Maria Madalena. Isto é, Maria de Magdala, cidade à margem sudoeste do Mar da Galiléia (conforme 16.9; Lc
Maria, mãe de Tiago, o menor e de José. Conhecida somente através deste incidente (Conforme Mt
Salomé. Mãe de Tiago e de João (Mt
* 15:41
muitas outras. Todos os homens tinham fugido, exceto o discípulo amado (Jo
* 15:42
dia da preparação. O dia anterior ao Sábado (sexta feira, Jo
* 15:43
José de Arimatéia. Talvez, de Ramá, na Judéia, a aproximadamente trinta e dois quilômetros a noroeste de Jerusalém, e cidade do profeta Samuel (1Sm
Sinédrio. Ver 8.31, nota.
reino de Deus. Ver nota em 1.15. José, sem dúvida, era um fariseu piedoso mas também, um secreto seguidor de Jesus.
dirigiu-se resolutamente. Este, aparentemente, é o primeiro ato de fé demonstrado por José, porém, é revelado num momento em que todos os próprios discípulos de Jesus tinham fugido. José coloca-se em conflito com a decisão do Sinédrio, pondo em risco todo o seu futuro.
* 15:44
Pilatos admirou-se. A surpresa de Pilatos outra vez confirma o caráter incomum da morte de Jesus (v. 37, nota).
* 15:46
túmulo... aberto numa rocha. De acordo com Mt
Matthew Henry
Wesley
O julgamento judeu de Jesus à noite era ilegal (veja as notas em Mt
Limite Jesus significa "colocar Jesus em cadeias" (NEB). É chocante pensar no Cristo compassivo, cujas mãos loving curou os enfermos, foi colocado em bênção sobre a cabeça dos meninos, e quebrado os biscoitos para alimentar as multidões, sendo algemado e levado pelas ruas de Sua própria Cidade Santa em cadeias. Esta foi uma daquelas ironias dramáticas da história. Seu corpo foi obrigado que as almas dos homens pode ser posto em liberdade.
O Sinédrio, tendo condenou Jesus à morte, entregou ao governador, o único que tinha o poder de execução. Pilatos era procurador da Judéia por dez anos (AD 26-36). Seu lugar de residência regular caiu na costa do Mediterrâneo, em Cesaréia. Mas a Páscoa tendem a excitar os sentimentos nacionalistas dos judeus, muitas vezes levando a distúrbios. Então o governador encontrou-o mais seguro para estar na mão em Jerusalém nos tempos de festa.
Josefo indica que Pilatos era odiado pelos judeus por causa de sua ganância, teimosia e crueldade. Ele finalmente foi recordado pelo imperador e banido para o exílio.
Quando confrontado por Cristo, Pilatos perguntou desdenhosamente, " Você , você é o rei dos judeus? "Tanto quanto aparência externa estava em causa, Jesus não se parece muito com um rei.
A resposta de Cristo é bastante enigmático. Tu dizes é uma tradução literal do grego. Mas o que isso significa? É equivalente à expressão de gíria, "Você disse isso!" - Uma afirmação forte? Ou será que significa: "Isso é o que você diz." Parece que Jesus propositadamente deu uma resposta ambígua (conforme NEB- "As palavras são suas"), porque Pilatos entenda mal um categórico "sim". Suas idéias de realeza seria muito diferentes dos de Jesus (ver notas sobre Mt
Marcos registra que os sumos sacerdotes acusados Cristo de muitas coisas . Eles eram cruéis e violentos em sua oposição. Em uma coisa que eles foram determinados pelo que Pilatos não devem libertar Jesus, mas colocá-lo à morte.
Poise perfeito de Mestrado em face de acusações falsas deixou um exemplo para seus seguidores. O governador ficou espantado. Ele nunca tinha tido antes dele um prisioneiro como este. À luz desses fatos Pilatos é totalmente sem desculpa para condenar o Imaculado de morrer.
b. Excepção de Pessoas (15: 6-15) 6 Agora, por ocasião da festa costumava soltar-lhes um preso qualquer que eles pedissem. 7 E havia um chamado Barrabás, deitado presos com eles que tinha feito insurreição, os homens que na insurreição tinham cometido um homicídio. 8 E a multidão subiu e começou a pedir-lhe para fazer como ele estava acostumado a fazer-lhe. 9 E Pilatos lhes respondeu, dizendo: Quereis que vos solte o Rei dos judeus? 10 Para ele percebeu que por inveja os principais sacerdotes tinham o entregou. 11 Mas os principais sacerdotes incitaram a multidão, que ele deve, antes, lançar-lhes Barrabás. 12 E Pilatos, respondendo, disse-lhes: Que farei então daquele a quem chamais o rei dos judeus? 13 E gritaram: Crucifica-o. 14 E Pilatos lhes disse: Mas que mal fez ele? Mas eles gritaram: Crucifica-o. 15 E Pilatos, querendo o conteúdo a multidão, soltou-lhes Barrabás e entregou Jesus, quando ele tinha açoitado, para ser crucificado.O costume de libertar um prisioneiro na época festa é referido apenas nos Evangelhos (ver notas sobre Mt
Quando a multidão começou a exigir a libertação de um prisioneiro, Pilatos apreendidos com a oportunidade de se livrar de sua dificuldade. Ele estava convencido da inocência de Jesus, mas os principais sacerdotes estavam exigindo que ele fosse morto. Aqui, talvez, foi uma saída para o dilema.
Então o governador perguntou: Quereis que vos solte o Rei dos Judeus ? Uma resposta afirmativa teria sido uma solução fácil para o problema. Jesus era, obviamente, inocente. Barrabás era tão claramente culpados. Por que não liberar o homem de bem, e executar o criminoso?
A triste verdade é que Pilatos se preocupava mais com a atitude da multidão que o caráter de Cristo. Ele estava mais preocupado com suas próprias fortunas políticas do que ele estava com a visão de que este prisioneiro recebeu justiça. Ele foi atuado por motivos egoístas. Como muitas vezes acontece em tais casos, o seu bem-estar pessoal, finalmente, sofreu perda, pois ele foi banido de sua posição.
Não foi difícil para Pilatos para ver que era por inveja (NEB- "por maldade") que os principais sacerdotes haviam entregado Jesus para ele. Eles ainda estavam sofrendo sob o golpe Ele tinha infligido sobre eles quando Ele limpou o templo. Por que Ele nunca seria perdoado. Eles devem se livrar dele.
Então, eles incitaram a multidão (v. Mc
Mas as esperanças de Pilatos foram frustradas para o chão, enquanto a multidão gritou: Mais uma vez o governador se declarou "Crucifica-o!": " Mas que mal fez ele? (v. Mc
Mais uma vez o governador foi frustrado. O clamor foi tornando-se um alvoroço, como milhares gritou, crucificá-lo . Finalmente Pilatos literalmente "cedeu" sob a pressão da multidão. Desejando para o conteúdo (melhor, "satisfazer") a multidão, ele soltar-lhes Barrabás . Os dirigentes judeus preferiram ter um assassino solto no meio deles do que ter Jesus vai sobre curando os enfermos, ressuscitar os mortos, e pregando as boas novas aos pobres. Este é mais um exemplo dramático da terrível loucura do pecado.Pedro apontou o contraste quando ele disse mais tarde a esta mesma multidão: "A quem vós entregastes e negou perante a face de Pilatos, quando este havia resolvido soltá-lo. Mas vós negastes o Santo e Justo, e pediu um assassino a conceder-vos, e matou o Príncipe da vida "( At
Antes de enviar Jesus para o local da execução, Pilatos Ele açoitado. Este foi um gesto de crueldade absoluta. Tem sido sugerido que este era um requisito legal antes da crucificação, mas a questão não é certa. Outros pensam que o governador pode ter sido atraente para as simpatias do povo, na esperança de que eles podem ainda solicitar a libertação de Jesus. Em todo o caso, foi um ato horrível (ver notas sobre Mt
Lucas, o único que diz que Pilatos mandou Jesus a Herodes e que os soldados deste último zombaram do profeta galileu (Lc
Parece que a flagelação foi feito fora diante da multidão, pois afirma-se que os soldados levaram Jesus dentro do tribunal. Na versão ReiTiago da palavra grega traduzida como "palácio" em Mc
Para a localização do Praetorium , bem como o significado da banda , veja as notas sobre Mt
Uma vez mais, Mateus e Marcos estão intimamente paralelo, enquanto Lucas (Lc
Depois de nomear aparentemente os mesmos três mulheres (v. Mc
Note-se que as mulheres eram o último na cruz e a primeira no túmulo. Sua devoção, muitas vezes coloca os homens de vergonha.
c. Bondade e Cortesia (15: 42-47) 42 E, quando veio a tarde, porque era a preparação, que é o dia antes do sábado, 43 , veio José de Arimatéia, um vereador honrado da fazenda, que também se estava olhando para o reino de Deus; e ele corajosamente entrou a Pilatos e pediu o corpo de Jesus. 44 E Pilatos se maravilhou de que já estivesse morto: e chamando o centurião, perguntou-lhe se ele tinha sido morrido. 45 E quando ele aprendeu do centurião, cedeu o cadáver a José. 46 E ele comprou um pano de linho, e levá-lo para baixo, envolveu-o no pano de linho, e pô-lo em um túmulo que tinha sido cavado em uma rocha; e rolou uma pedra para a porta do sepulcro. 47 E Maria Madalena e Maria, mãe de José, observavam onde foi colocado.Mesmo aqui, evidentemente, significa o fim da tarde, o que às vezes é chamado de "primeira noite" (3:00 PM ao por do sol). A segunda noite seria de cerca Dt
Wiersbe
- O julgamento do Rei (15:1-15)
No início da manhã, o Sinédrio reuniu-se uma segunda vez e con-siderou Jesus culpado de blasfêmia e, por isso, merecedor da pena de morte (Lv
Pilatos desconhecia o coração humano se pensou que a multidão esolhería Jesus!
- O escárnio para com o Rei (15:16-20)
Jesus dissera aos discípulos que os gentios escarneceríam dele (10:34), e suas palavras provaram ser verda-de. Quais seriam as conseqüências se tratassem um prisioneiro dessa maneira hoje? Os soldados romanos não puderam deixar de divertir-se com a idéia de haver um rei judeu! Mais uma vez, cumpriu-se a profe-cia (Is
- A crucificação do Rei (15:21-41)
Jesus iniciou o caminho para o Gól- gota carregando sua cruz (Jo
A bebida alcoólica que ofereeram a Jesus tinha a finalidade de mitigar a dor, mas ele recusou-a. Ele suportou totalmente o sofrimen-to pelos nossos pecados. Além dis-so, ele prometera a seus discípulos que não beberia o fruto da videira até que estivesse com eles no reino (Mt
Por volta das 9 horas, Jesus foi crucificado (v. 25) junto com dois ladrões (Is
Marcos relata o milagre das trevas sobre a terra (v. 33) e o do véu do santuário que se rasgou (v.
- . As trevas lembram-nos o jul-gamento de Deus sobre o Egito (Êx
10: 2ss), e o rasgar do véu anuncia que a morte de Cristo abriu o cami-nho até a presença do Senhor (He 10:1-58). Jesus não foi assassinado; ele desistiu voluntariamente de seu espírito (Jo2 10: ,Jo11 10: ). O clamor dele (v. 34) ecoaSl15 22: ; na verdade, Sl1 22: é um re-trato profético da morte do nosso Senhor na cruz. O Pai desamparou Jesus para que jamais pudéssemos ser desamparados.1-19 - O sepultamento do Rei (15:42-47)
As mulheres fiéis foram as últimas a sair de perto da cruz e as primeiras a ir à sepultura (16:1 ss). A mãe do nosso Senhor ficou na cruz até João tirá-la de lá Oo 19:25-27). Contudo, foram José de Arimatéia e Nicode- mos (Jo
Russell Shedd
15.2,3 Pilatos. Foi procurador (governador apontado diretamente pelo imperador Tibério) da Palestina entre 26 e 36 d.C. Rei dos Judeus. Esta teria sido a acusação formal, apresentada contra Jesus, por escrito, a Pilatos. Muitas coisas. Foram acusações feitas oralmente.
15.5 Não respondeu. Conforme Is
15.7 Um, chamado Barrabás. O gr indica que ele tinha outro nome. Alguns manuscritos de Mt
15.8 A multidão. Provavelmente os amigos do "Jesus" (Salvador) Barrabás, interessados em aproveitar a oferta tradicional da parte do governador, de soltar um preso anualmente.
15.11 De preferência Barrabós. • N. Hom. A preferência do pecador.
1) Quer a violência no lugar do amor de Deus;
2) Quer a guerra no lugar da paz.
3) Quer a anarquia no lugar da lei de Deus.
15.15 Açoitar. Um castigo horrível, no qual foi empregado um açoite de uma comprida faixa de couro com pedaços de ossos ou chumbo.
15.16 Palácio. gr aules, "pátio". A mesma palavra ocorre em 14.54. Pretório (vocábulo do latim). Residência do governador. Pilatos poderia ter ficado alojado na fortaleza de Antônia, bem na esquina ao lado noroeste da área do templo, ou no palácio de Herodes. Destacamento. At
15.21 Simão... pai de Alexandre e Rufo. Este último é o Rufo de Rm
15.23 Vinho com mirra. Era costume judaico, amenizar, através de entorpecentes, os sofrimentos do crucificado. Jesus o rejeitou.
15.24,25 Crucificaram. Forma de execução reservada para escravos e elementos da mais baixa classe social. Terceiro. Nove horas da manhã.
15.26 Acusação. O motivo oficial da morte de Jesus foi Ele se ter feito Messias, i.e., segundo os judeus era pretendente ao trono da Judéia.
15.29 Destróis o santuário. Conforme 14.58n e Jo
15.34 Eloí... Citado do Sl
15.35 Elias. Tradicionalmente, o judeu, pedia socorro a Elias porque ele foi elevado à presença de Deus.
15.37 Grande brado. De Jo
15.38 Véu do santuário. Era o véu que separava o Lugar Santo do Santo dos Santos (cf. He 6:19; He 9:3; He 10:20). • N. Hom. O véu uma vez rasgado, proporciona ao crente:
1) Acesso ao perdão no propiciatório (conforme Ef
2) Acesso à comunhão da oração (conforme 1Ts
15.39 Centurião. Este homem ficou profundamente impressionado com a maneira pela qual Jesus morreu (inclusive com o brado, v. 37). Se ele professou, ou não, conscientemente, sua fé cristã (conforme 1,1) Isto não sabemos. Filho de Deus. Pelo texto original grego podemos subentender o artigo "o" antes de Filho.
15.40 Mulheres. A menção nominal de algumas, "entre as muitas outras" (v. 41 é importante porque foram elas as principais testemunhas da ressurreição (47; 16.1), Tiago, o menor. Era filho de Alfeu. José é desconhecido, Salomé era mãe de João e Tiago, esposa de Zebedeu (Mt
15.42 Jesus morreu na sexta-feira, às três horas da tarde (v. 34). Restavam apenas três horas para começar o sábado, no qual o trabalho era vedado.
15.43 É possível que as informações sobre o processo que abriram contra Jesus, no Sinédrio, chegaram, até Marcos, por intermédio de José. Arimatéia. Ramataim (conforme 1 Sm 1.1), 30 km a noroeste de Jerusalém. Esperava o reino. Mt diz que era "discípulo". José guardou em segredo sua fé, até ser abalado pelo choque da morte de Jesus, que lhe despertou, então, muita coragem.
15.44 Admirou-se. Normalmente, demorava muito mais para morrer.
NVI F. F. Bruce
(Textos paralelos: Mt
Barrabás, provavelmente, era um judeu nacionalista que se havia envolvido em uma escaramuça com os romanos em que tinha havido baixas (v. 7). Seus partidários suplicaram a Pilatos que o soltasse (v. 8) de acordo com o seu costume de indultar durante a Páscoa um prisioneiro da escolha deles (v. 6). O desejo de Pilatos foi soltar Jesus; mas os sacerdotes incitaram os judeus que estavam presentes (que deve ter sido o povo de Jerusalém, e não os peregrinos da Galiléia que eram leais a Jesus) a gritar a favor da crucificação de Jesus (v. 11). A conseqüência foi que, embora Pilatos acreditasse que Jesus era inocente (v. 14), para agradar os judeus (v. 15) ele sentenciou Jesus à crucificação, ordenando que isso fosse precedido, como era costume, pelo castigo dos açoites.
Jesus é zombado pelos soldados (15:16-20). (Textos paralelos: Mt
Um passatempo cruel que os soldados romanos praticavam periodicamente era o “jogo do rei”. A forma em que isso acontecia era que alguém era escolhido como “rei” (ou se houvesse um criminoso condenado à disposição, ele era usado para esse propósito). Ele era carregado, então, com honras ridículas — uma imitação de coroa, uma imitação de cetro, uma imitação de manto etc. — e finalmente era morto. Esse tratamento foi agora concedido a Jesus dentro do palácio, isto é, [o] Pretório (v. 16), i.e., no pátio em torno do qual tinha sido construída a fortaleza de Antônia, onde ficavam as tropas. Esse tratamento deve ter parecido mais do que adequado no caso de Jesus, visto que era por sua suposta reivindicação de ser “o rei dos judeus” que ele tinha sido condenado por Pilatos.
A crucificação de Jesus (15:21-41). (Textos paralelos: Mt
Na cidade de Cirene (v. 21), no norte da África, havia uma comunidade considerável de judeus (At
Essa zombaria dos passantes, como também o fato de Jesus ser sido despido, a perfuração das suas mãos e pés e a associação na sua morte com malfeitores, tudo ocorreu como cumprimento de profecia (SI 22:6-8,18,16; Is
O sepultamento de Jesus (15:42-47).
(Textos paralelos: Mt
O costume normal dos romanos era deixar o cadáver do crucificado abandonado na sua cruz até que se decompusesse. Foi necessária ousadia (v. 43), portanto, por parte de José de Arimatéia, para pedir o corpo de Jesus a Pilatos. Mas ele fez isso na mesma noite (v. 42) e, aliás, antes do pôr-do-sol, pois ainda teve tempo de comprar um lençol de linho (v. 46) como mortalha antes de começar o sábado. Arimatéia talvez seja a mesma Ra-mataim-Zofim (1Sm
Moody
VII. A Paixão e Ressurreição de Cristo. 14:1 - 16:20.
A narrativa de Marcos, agora, movimenta-se para as cenas finais da vida de Cristo na terra. Estes foram os acontecimentos que rodearam sua morte e ressurreição. Foram os atos que realizaram a eterna redenção para todas as pessoas que a aceitassem.
Francis Davidson
8. JESUS DIANTE DE PILATOS (Mc
Em todos os Evangelhos a descrição da crucificação se caracteriza por simplicidade e notável limitação. Os sofrimentos físicos do Senhor Jesus não são pormenorizados, não havendo proveito na contemplação mórbida. Além disto, o sofrimento físico era secundário, em face da profunda desolação espiritual, por causa de pecado do mundo.
10. A SEPULTURA (Mc
John MacArthur
71. Pilatos diante de Jesus (Marcos
No início da manhã, os principais sacerdotes com os anciãos, os escribas e todo o Sinédrio, imediatamente realizou uma consulta; e Jesus obrigatório, eles levaram-no e entregaram a Pilatos. Pilatos perguntou-Lhe: "És tu o rei dos judeus?" E ele respondeu-lhe: "É como você diz." Os chefes dos sacerdotes começaram a acusá-lo severamente. Então Pilatos lhe perguntou de novo, dizendo: "Você não responder? Veja quantas acusações contra eles trazem You "Mas Jesus nada mais respondeu!; Então Pilatos ficou surpreso. Agora no dia da festa costumava soltar-lhes um preso qualquer que eles solicitado. O homem chamado Barrabás tinha sido preso com os sublevados que tinham cometido um homicídio na insurreição.A multidão subiu e começou a pedir-lhe para fazer o que ele estava acostumado a fazer por eles. Pilatos lhes respondeu, dizendo: "Você quer que eu vos solte o Rei dos judeus?" Porque ele estava ciente de que os principais sacerdotes haviam entregado por inveja. Mas os principais sacerdotes incitaram a multidão a pedir-lhe para libertar Barrabás para eles em seu lugar. Respondendo mais uma vez, disse-lhes Pilatos: "Então, o que devo fazer com ele a quem chamais o rei dos judeus?" Eles gritaram: "Crucifica-o!" Mas disse-lhes Pilatos: "Que mal fez ele? "Mas eles gritavam mais ainda:" Crucifica-o! "querendo satisfazer a multidão, Pilatos soltou Barrabás para eles, e depois de ter Jesus flagelado, entregou-o para ser crucificado. (15: 1-15)
A galeria de vilões no drama de assassinato de Jesus inclui um traidor ganancioso chamado Judas, alta sacerdotal hipócritas Anás e Caifás, e um pequeno tirano, Herodes Antipas. A esta lista, o nome de um político pagão vacilante, Pôncio Pilatos, deve ser adicionado. Estes homens compreendem o lineup notório de conspiradores que, em um nível humano, efectuadas a execução injusta do Filho de Deus.
Do ponto de vista divino, no entanto, Deus era o verdadeiro poder no trabalho em trazer Seu Filho na cruz (conforme Atos
Tendo tomando Jesus prisioneiro sobre 01:12 na sexta-feira de manhã, os chefes religiosos judeus levou-o para a casa do sumo sacerdote, onde foi interrogado pela primeira vez por Anás (Jo
Ao raiar do dia, perto Dt
Breve do conselho consulta constituiu a terceira e última fase da porção judaica do julgamento de Jesus e preparou o terreno para os romanos a se envolver. O julgamento simulado Roman mesmo modo consistia em três fases. Em primeiro lugar, Jesus foi interrogado pelo governador da Judéia, Pôncio Pilatos. Em seguida, ele foi enviado brevemente para Herodes Antipas, tetrarca Roman-cliente da Galiléia e assassino de João Batista. Depois de ser ridicularizado e abusada por Herodes, Jesus foi enviado de volta a Pilatos onde enfrentou a condenação final.
A primeira fase romana: Diante de Pilatos
e Jesus obrigatório, eles levaram-no e entregaram a Pilatos. Pilatos perguntou-Lhe: "És tu o rei dos judeus?" E ele respondeu-lhe: "É como você diz." Os chefes dos sacerdotes começaram a acusá-lo severamente. Então Pilatos lhe perguntou de novo, dizendo: "Você não responder? Veja quantas acusações contra eles trazem You "Mas Jesus nada mais respondeu!; Então Pilatos ficou surpreso. (15: 5-1b)
O Sinédrio sabiam que precisavam de permissão de Roma para aprovar legalmente a sentença de execução. Assim, Jesus obrigatório, eles levaram-no eo entregaram a Pôncio Pilatos, o governador romano (ou governador) da Judéia. Tendo sido nomeado pelo imperador Tibério em AD 26, Pilatos foi o responsável para comandar o exército romano, cobrar impostos, e julgar certas questões jurídicas.Embora ele foi muitas vezes brutal e impulsivo, Pilatos também exibiu, às vezes, fraqueza e indecisão. Nada certo é conhecido sobre a vida de Pilatos, antes de se tornar governador. No entanto, o seu mandato na Judéia é atestada por diversas fontes extra-bíblicas, incluindo Tácito, Josephus, Philo, ea Pedra de Pilatos (descoberto em 1961 em Cesaréia), no qual os nomes de Tibério e Pilatos são ambos inscritos.
Em algum momento, pouco depois do amanhecer, Jesus foi entregue ao tribunal de Pilatos, o Praetorium, provavelmente localizado em Fort Antonia ao norte do templo. Sua residência oficial estava em Cesaréia Marítima, na costa do Mediterrâneo, mas ele estava em Jerusalém para a Páscoa. Jo
O quarto evangelho continua a definir a cena:
Portanto Pilatos saiu ao encontro deles e disse: "Que acusação trazeis contra este homem?" Eles responderam e disseram-lhe: "Se este homem não fosse um malfeitor, não teríamos entregue a Ele que você." Então Pilatos disse— eles, "Tomai-o vós, e julgai-o segundo a vossa lei." Os judeus lhe disseram: "Nós não estão autorizados a colocar alguém à morte", para cumprir a palavra de Jesus, que Ele falou, significando com que tipo de morte Ele estava prestes a morrer. (João
Claramente, os membros do Sinédrio não queria Pilatos para atuar como juiz, mas apenas como carrasco. Eles já haviam declarado culpado Jesus; eles só precisava do governador romano para aprovar e exigir o seu poder de punição capital. Embora o Sinédrio ocasionalmente executada pessoas sem obter permissão oficial (Atos
Note-se que Deus exigiu o envolvimento de Roma para cumprir a profecia bíblica. A cruz foi prefigurado no Antigo Testamento (Deut. 21: 22-23; Números
Para fazer com que Jesus parece ser um revolucionário (e, portanto, uma ameaça a Roma), os líderes judaicos acusaram de enganar a nação, proibindo que as pessoas pagam impostos e que reivindica ser um rei que ameaçou César (Lc
Como o governador da Judéia, ficando em Jerusalém durante a Páscoa para manter a ordem e manter a paz, Pilatos deve ter sido informado de que Jesus era e tudo o que Ele havia feito na cidade naquela semana, a partir de sua entrada triunfal à Sua compensação do templo. A coorte romana que prenderam Jesus depois da meia-noite na sexta-feira de manhã não teria sido despachado sem o conhecimento ou permissão de Pilatos. Mesmo assim, o governador romano nunca acreditou que Jesus representava uma ameaça política séria, como o Sinédrio alegado.
De pé diante do governador, o rosto maltratado e sangrenta e as suas vestes manchadas com a sujeira, suor e sangue, o Homem das Dores, não pareceu ser um rei (conforme Is
O governador pagão era um agnóstico que questionou a própria essência da realidade. No entanto, apesar de sua dúvida e escárnio, Pilatos claramente não acreditam que Jesus era culpado de qualquer crime capital (conforme Mt
Ao ouvir as conclusões de Pilatos, os príncipes dos sacerdotes começaram a acusá-lo severamente, dizendo insistentemente: "Ele agita o povo, ensinando por toda a Judéia, começando desde a Galiléia até mesmo, tanto quanto este lugar" (Lc
Quando Herodes Antipas ouvido falar de Jesus, tornou-se supersticiosamente com medo que Ele pode realmente ser João Batista, depois de ter ressuscitado dos mortos para se vingar. Seu interesse inicial em Jesus, então, foi motivado por um desejo de matá-lo, caso isso fosse verdade (13
Herodes ficou muito contente quando viu Jesus; pois ele queria vê-lo por um longo tempo, porque ele tinha ouvido sobre Ele e estava esperando para ver algum sinal feito por ele. E ele questionou ele em algum comprimento; mas ele nada lhe respondeu. E os príncipes dos sacerdotes e os escribas estavam ali, acusando-o com veemência. E Herodes, com seus soldados, depois de tratar com desprezo e zombando dele, vestiu-Lo de uma roupa resplandecente e mandou-o de volta a Pilatos. Agora Herodes e Pilatos se tornaram amigos uns com os outros naquele mesmo dia; pois antes eram inimigos entre si.(Lucas
Quando Herodes finalmente enfrentou Jesus, ele não se impressionou. Percebendo que ele não era João em forma ressuscitada, o déspota regionais rapidamente deslizou do medo para a curiosidade ao ridículo.Ele instruiu seus soldados para vestir Jesus em uma veste real deslumbrante, tratando o Filho de Deus como um rei do ridículo e transformando todo o assunto em uma piada bizarra para seu próprio divertimento depravada. Herodes depois voltou Jesus a Pilatos, sem acrescentar quaisquer encargos, afirmando assim a inocência do Senhor, apesar das acusações incessantes dos principais sacerdotes e escribas. Assim como os saduceus e fariseus unidos em seu ódio por Jesus, ex-inimigos Herodes e Pilatos se tornaram amigos nesse dia, encontrar um terreno comum em seu desprezo de desprezo para o Homem das Dores.
A Fase de Roman Terceiro: Diante de Pilatos Novamente
Agora no dia da festa costumava soltar-lhes um preso qualquer que eles solicitado. O homem chamado Barrabás tinha sido preso com os sublevados que tinham cometido um homicídio na insurreição. A multidão subiu e começou a pedir-lhe para fazer o que ele estava acostumado a fazer por eles. Pilatos lhes respondeu, dizendo: "Você quer que eu vos solte o Rei dos judeus?" Porque ele estava ciente de que os principais sacerdotes haviam entregado por inveja. Mas os principais sacerdotes incitaram a multidão a pedir-lhe para libertar Barrabás para eles em seu lugar. Respondendo mais uma vez, disse-lhes Pilatos: "Então, o que devo fazer com ele a quem chamais o rei dos judeus?" Eles gritaram: "Crucifica-o!" Mas disse-lhes Pilatos: "Que mal fez ele? "Mas eles gritavam mais ainda:" Crucifica-o! "querendo satisfazer a multidão, Pilatos soltou Barrabás para eles, e depois de ter Jesus flagelado, entregou-o para ser crucificado. (15: 6-15)
Quando Herodes mandou Jesus a Pilatos, o governador romano encontrou-se em uma posição política difícil. Embora soubesse que Jesus era inocente e queria preservar a justiça, ele estava preocupado em ofender os líderes judeus. O mandato de Pilatos como governador tinha sido repletas de erros ousadas que irritou seus súditos. Quaisquer outros incidentes provavelmente resultaria em sua remoção por Roma, terminando assim a sua carreira política.
Loucura de Pilatos começou quando ele permitiu que seus soldados para entrar em Jerusalém, carregando bandeiras e estandartes com a imagem de César. Os judeus consideravam tais representações como idólatra. As pessoas, enfurecidos com ações irreverentes de Pilatos, viajou para seu quartel-general em Cesaréia para reclamar. Depois de cinco dias de protestos, Pilatos finalmente concordou em encontrá-los no anfiteatro. Ao invés de ouvir a sua queixa, cercou-los com seus soldados e ameaçado de tê-los morto no local, se eles não paravam de se manifestarem. Os judeus se recusou a voltar para baixo, desafiadoramente descobrindo seus pescoços como um sinal de sua vontade de morrer. Pilatos percebeu que não poderia realizar o seu blefe, uma vez que tal massacre teria desencadeou uma revolta maior.Humilhado, ele relutantemente concordou e removeu as imagens.
Em um momento posterior, Pilatos apreendidos sagrados fundos do tesouro do Templo para construir um aqueduto em Jerusalém. Quando as pessoas se revoltaram em resposta, o governador disfarçada seus soldados como civis, mandou-os para a multidão, e ordenou-lhes para atacar os manifestantes com espadas e varapaus. Lc
No julgamento de Jesus, Pilatos tentou manter algum pingo de justiça, fazendo um apelo final ao conselho judaico, explicando que ele havia encontrado nenhuma culpa em tudo em Jesus e nem teve Herodes (conforme Lucas
Esperando por uma saída, Pilatos apelou a uma tradição anual da Páscoa. Como Marcos explica, agora no dia da festa costumava soltar-lhes qualquer um preso quem solicitado. A cada ano, o governador iria conceder anistia a um criminoso condenado de escolha das pessoas como uma forma de cultivar a boa vontade e para demonstrar misericórdia de Roma. Pilatos pensou que a multidão iria selecionar Jesus, resolvendo assim o seu dilema. A outra opção era um violento homem chamado Barrabás, um ladrão (Jo
Pilatos estava contente de obrigar quando a multidão subiu e começou a pedir-lhe para fazer o que ele estava acostumado a fazer por eles. Consciente da popularidade de Jesus a partir de apenas alguns dias antes (Marcos
No meio do drama, Pilatos recebeu uma mensagem inesperada de sua esposa. Mt
Enquanto Pilatos estava considerando intensa preocupação de sua esposa, os chefes dos sacerdotes estavam se movendo em toda a multidão, agitando a multidão a pedir-lhe para libertar Barrabás para eles em vez de Jesus. Consequentemente, quando Pilatos representava sua pergunta para eles, exclamou de Jesus, "Fora com este, e solta-nos Barrabás!" (Lc
À medida que a multidão começou a Riot (conforme Mt
A fase final do julgamento romano de Jesus terminou com um político vacilante espeleologia às exigências violentas de uma multidão barulhenta. querendo satisfazer a multidão, Pilatos soltou Barrabás para eles, e depois de ter Jesus flagelado, entregou-o para ser crucificado (15 : 15). Para ser açoitado era para ser chicoteado com um dispositivo conhecido como um flagelo, que consiste em um cabo de madeira com tiras de couro longo anexados. As tangas, que foram incorporados com pedaços afiados de osso e metal, foram projetados para rasgar a carne até o osso. A vítima seria amarrado a um poste, com as mãos estendidas por cima de sua cabeça e seus pés suspensos do chão, de modo que seu corpo foi ensinado. Como o flagelo rasgou em suas costas, os músculos seria dilacerado, as veias cortadas, e os órgãos internos expostos. Com a intenção de acelerar a morte na cruz, flagelando-se, por vezes, era fatal. Depois de sofrer uma tal forma debilitante da tortura, o Senhor Jesus foi entregue para ser crucificado.
Com uma sentença final, Pilatos condenou Jesus a uma forma cruel de execução. Embora parecesse como se Cristo fosse a julgamento perante Pilatos, na realidade, o governador romano foi a julgamento perante o Filho de Deus (conforme João
Os soldados O levaram para dentro do palácio (ou seja, o Praetorium), e convocaram toda a coorte romana. Vestiram-se em roxo, e depois de torcer uma coroa de espinhos, puseram-lha; e eles começaram a aclamá-lo: "Salve, rei dos judeus!" Eles ficavam batendo a cabeça com uma cana, e cuspindo nele, e ajoelhando-se e curvar-se diante dele. Depois de terem zombado dele, tiraram o manto de púrpura de cima dele e colocar suas vestes sobre ele. E eles levaram para fora, para ser crucificado. Eles pressionado em serviço um transeunte que vinha do campo, Simão de Cirene (o pai de Alexandre e Rufus), para levar a sua cruz. Em seguida, o levaram para o lugar do Gólgota, que é traduzido, Lugar da Caveira. Eles tentaram dar-lhe vinho misturado com mirra; mas Ele não tomá-lo. E o crucificaram, e dividiu-se entre si as suas vestes, lançando sortes para eles decidirem o que cada homem deve tomar. Era a hora terceira quando o crucificaram. A inscrição da acusação contra ele ler, "O Rei dos Judeus". Eles crucificaram dois ladrões com ele, um à sua direita e outro à sua esquerda. [E se cumpriu a escritura que diz: "E Ele foi contado com os transgressores."] Quem passar por lançavam abuso para ele, meneando a cabeça e dizendo: "Ha! Você, que está indo para destruir o templo e reconstruí-lo em três dias, salve-se, e desce da cruz! "Da mesma forma, os principais sacerdotes também, juntamente com os escribas, foram zombando dele entre si, dizendo:" Ele outros salvou; Ele não pode salvar a si mesmo. Deixe este Cristo, o Rei de Israel, desça agora da cruz, para que possamos ver e crer! "Aqueles que foram crucificados com Ele, também foram insultá-lo. (15: 16-32)
Embora excruciante, o sofrimento físico experimentado por Jesus não foi o que fez a Sua morte único. Dezenas de milhares de pessoas morreram por crucificação nas mãos dos persas, gregos e romanos, a partir do século IV AC, até a morte de Jesus. A coroa de espinhos, os chicotes caco-laden, os pregos de ferro, ea cruz de madeira todos infligida dor indescritível. Mesmo na noite antes de sua morte, não era o pensamento de tortura física que traumatizou-o no jardim. Em vez disso, foi a antecipação de saber que em breve Ele iria beber o copo cheio de ira divina pelos pecados de todos aqueles a quem Deus escolheu para a salvação (conforme Mc
Os quatro evangelhos são marcAdãoente imobilizados na sua descrição dos tormentos físicos Cristo suportou. Em um dia em que a crucificação era uma forma comum de pena capital, descrições detalhadas de seus horrores são desnecessárias dado que a visão de que a tortura foi queimado nas memórias de todos. O que é enfatizado pelos escritores do Novo Testamento, em vez disso, é a paródia irreverente arremessado em Jesus, por seu julgamento e execução. A partir do pátio de Caifás para o pretório de Pilatos para a própria cruz, o Filho de Deus foi tratado várias vezes com desprezo desenfreado e escárnio.A crueldade blasfemo dos inimigos de Jesus está em contraste impressionante à infinita misericórdia e graça de Deus, que permitiu que o Seu Filho para sofrer humilhação indizível e da morte, a fim de salvar os pecadores, incluindo blasfemos e assassinos (1 Tm 1: 12-15;. conforme Atos
Como observado nos capítulos anteriores, o julgamento de Jesus consistiu em dois segmentos, um judeu e outro romano, cada um dos quais envolvidos três fases. Durante a parte judaica de seu julgamento, o Senhor foi interrogado por Anás (Jo
Ao descrever a crucificação de Cristo nesta seção (15: 16-32), Marcos enfoca os escarnecedores blasfemas que escarneceram de o Senhor Jesus como Ele foi tirado da sala de julgamento de Pilatos até a cruz.Perante o cenário de paródia cômica dos soldados e os participantes de zombaria, o Salvador sofrimento é visto ingloriously suportando o castigo pelo pecado, em obediência à vontade do Pai (conforme Fm
"Onde está você?" Mas Jesus não lhe deu resposta. Então Pilatos disse-lhe: "Você não fala comigo? ? Você não sabe que eu tenho autoridade para libertá-lo, e eu tenho autoridade para te crucificar "Respondeu Jesus:" Você não teria nenhuma autoridade sobre mim, se não tivesse sido dado do alto; por esta razão ele quem me entregou a ti, maior pecado tem. "Como resultado desta Pilatos feitos esforços para libertá-lo. (Vv. 9b-12a)
Embora Pilatos reconheceu Jesus era inocente de qualquer crime ou ameaça, os principais sacerdotes e escribas intensificaram suas táticas de manipulação, ameaçando denunciá Pilatos a César se ele deixar Jesus entrar livre: "Se soltas este homem, não és amigo de César; todo aquele que se faz para ser um rei contra César "(v. 12). Baseado em seu péssimo desempenho como governador (para obter detalhes sobre como Pilatos havia ofendido anteriormente o povo judeu, consulte o capítulo anterior deste volume), Pilatos sabia que mais um escândalo provavelmente resultaria em sua remoção por Roma, terminando assim a sua carreira política. Desmoronando sob a pressão, ele se rendeu.
Quando Pilatos ouviu estas palavras, trouxe Jesus para fora e sentou-se na cadeira de juiz em um lugar chamado Pavimento, e em hebraico, Gábata. Agora era o dia de preparação para a Páscoa; era cerca da hora sexta. E ele disse aos judeus: "Eis o vosso Rei!" Então eles gritaram: "Fora com ele, embora com-o, crucifica-O!" Disse-lhes Pilatos: "Hei de crucificar o vosso rei?" Os sumos sacerdotes responderam: "Não temos rei, senão César." (vv. 13-15)
Os líderes espirituais de Israel e representantes de auto-proclamado de Deus, em uma reviravolta trágica, declarou sua lealdade a um imperador pagão e filho do diabo ao mesmo tempo, clamando pelo assassinato do Messias e Filho de Deus.
Marcos pega a conta de back-up, neste ponto, explicando que depois de terem zombado dele, tiraram o manto de púrpura de cima dele e colocar suas vestes sobre ele. E eles levaram para fora, para ser crucificado. A lei mosaica exigia execuções a serem realizados fora da cidade (Nu 15:35), razão pela qual Jesus foi levado para fora das portas de Jerusalém.
Punição do Salvador
Eles pressionado em serviço um transeunte que vinha do campo, Simão de Cirene (o pai de Alexandre e Rufus), para levar a sua cruz. Em seguida, o levaram para o lugar do Gólgota, que é traduzido, Lugar da Caveira. Eles tentaram dar-lhe vinho misturado com mirra; mas Ele não tomá-lo. E o crucificaram, e dividiu-se entre si as suas vestes, lançando sortes para eles decidirem o que cada homem deve tomar. Era a hora terceira quando o crucificaram. (15: 21-25)
Como um prisioneiro condenado à morte, Jesus foi obrigado a carregar a cruz (ou seja, a pesada viga horizontal) para o local da execução. Ele levou-a para uma distância (Jo
Para manter o movimento procissão, os soldados romanos pressionado em serviço um transeunte que vinha do campo. Espontaneamente selecionando Simão de Cirene para fora da multidão, os soldados recrutados lo a suportar Jesus cruz. O porto da cidade de Cirene foi localizado no costa norte-Africano na atual Líbia. Um centro de comércio vibrante, a cidade foi também o lar de uma grande população judaica (conforme At
Como o Senhor estava sendo escoltado para o local da crucificação, Ele deu uma mensagem público final. Como Lucas explica,
E segui-lo era uma grande multidão de povo e de mulheres que choravam e lamentavam-Lo. Mas Jesus, voltando-lhes disse: "Filhas de Jerusalém, parar de chorar por mim, chorai antes por vós e por vossos filhos. Pois eis que dias virão em que se dirá: "Felizes as estéreis, e os ventres que não geraram, e os peitos que não amamentaram". Então começarão a dizer aos montes: "Caí sobre nós", e às colinas: "Cobri-nos." Para se fazer essas coisas quando a árvore é verde, o que acontecerá quando está seco "(Lucas
Resposta sombria de Cristo a essas mulheres chorando (que eram prováveis carpideiras, conforme Marcos
A procissão, finalmente chegou ao seu destino, como os soldados trouxe para o lugar do Gólgota, que é traduzido, Lugar da Caveira. Localizado fora dos portões da cidade (conforme He 13:12.), ao longo de uma rodovia importante (para que o crucificado vítimas seriam visíveis por transeuntes) e, possivelmente, em uma colina, Gólgota era provável um site onde crucificações foram realizadas regularmente. O nome aramaico significa literalmente do crânio ; e é equivalente ao termo latino calvária , a partir do qual a palavra "Calvário" é derivado. Alguns estudiosos acreditam que o lugar foi chamado assim porque foi situado no topo de uma colina que se parecia com uma caveira. Outros sugeriram que os crânios das vítimas crucificados foram deixados no chão, embora pareça improvável o povo judeu teria tolerado tal prática (conforme Nu 19:11). Seja qual for a verdadeira origem do nome, Gólgota era um lugar intrinsecamente ligado com a morte horrível e muito público.
Antes de pregar Jesus na cruz e defini-lo na posição vertical, os soldados tentaram dar-lhe vinho misturado com mirra; mas Ele não tomá-lo. relato paralelo de Mateus explica que "depois de provar que ele não estava disposto a beber" (Mt
Marcos articula o que aconteceu em seguida com uma frase muito simples: . e eles crucificaram Uma forma bem conhecida de execução no mundo antigo, crucificação necessária nenhuma descrição adicional para o público original de Marcos para entender seus horrores. O escritor romano Cícero descreveu-o como "o castigo mais cruel e hedionda possível." Aparentemente, originário da Pérsia, crucificação foi usado mais tarde pelos romanos como um meio brutais de infligir a morte de suas vítimas enquanto também dissuadir outros supostos criminosos. Estima-se que, pelo tempo de Cristo, Roma tinha crucificado cerca de 30.000 pessoas em Israel sozinho. Após a queda de Jerusalém, em AD 70, tantos rebeldes judeus foram mortos por crucificação que os romanos ficaram sem madeira para fazer cruzamentos.
Crucificação vítimas eram açoitados primeiro (conforme Mc
A cruz foi, então, levantou-se lentamente, até que fosse vertical. O pé da cruz foi posteriormente caiu no lugar em uma posthole profunda, aterrissando com um baque reverberante que enviou uma dor insuportável sacudindo através do corpo da vítima. Embora as feridas dos pregos causou agonia grave, eles não tinham a intenção de ser fatal. A causa habitual da morte foi asfixia lenta. A posição de suspensão do corpo contraiu o diafragma, o que tornava impossível respirar. A fim de obter o ar, a vítima teve que empurrar a si mesmo, colocando seu peso sobre as feridas dos cravos em seus pés e pulsos, e esfregando o dilacerado costas contra a madeira áspera da cruz. Como a vítima se cansou, espasmos musculares experientes, e ficou tomado pela dor, sua capacidade de respirar era cada vez mais prejudicada. Como resultado, o dióxido de carbono que se acumulam em sua corrente sanguínea e ele acabaria por sufocar até a morte. Se necessário, os soldados podiam apressar asfixia por quebrar as pernas da vítima (conforme João
Depois de garantir Jesus na cruz, os soldados dividiram suas vestes entre si, tirando a sorte para eles decidirem o que cada homem deve tomar. vestuário judaica tradicional incluída uma peça de roupa interior, um vestuário exterior (ou túnica), um cinto, sandálias, e um capacete. Embora Marcos não especifica como roupas de Jesus foi dividido, o evangelho de João fornece alguns detalhes adicionais:
Então os soldados, quando eles tinham crucificado Jesus, tomaram as suas vestes exteriores e fizeram quatro partes, uma parte para cada soldado e também a túnica; agora a túnica era sem costura, tecida em uma única peça. Então eles disseram uns aos outros: "Não vamos rasgá-lo, mas deitemos sorte sobre ela, para decidir quem será"; este foi para cumprir a Escritura: "Eles dividiram minhas vestes exteriores entre eles, e para minha roupa lançaram sortes." Portanto, os soldados fizeram estas coisas. (João
Tendo distribuído Sua roupa entre si como profetizado (conforme Sl
Marcos observa que era a hora terceira (ou 9:12 AM , o método judaico de imputando as horas do dia começou há cerca Dt
Apenas na noite anterior, Jesus tinha vindo a celebrar a Páscoa com seus discípulos no cenáculo. Os eventos da crucificação de Jesus transpirou muito rapidamente; mas fizeram-no de acordo com calendário pré-determinado de Deus, em que o Cordeiro de Deus iria comemorar uma última refeição com os seus discípulos na quinta-feira à noite, e depois morrer, ao mesmo tempo, os cordeiros pascais estavam sendo abatidos na sexta-feira à tarde.
Os Participantes Sneering
A inscrição da acusação contra ele ler, "O Rei dos Judeus". Eles crucificaram dois ladrões com ele, um à sua direita e outro à sua esquerda. [E se cumpriu a escritura que diz: "E Ele foi contado com os transgressores."] Quem passar por lançavam abuso para ele, meneando a cabeça e dizendo: "Ha! Você, que está indo para destruir o templo e reconstruí-lo em três dias, salve-se, e desce da cruz! "Da mesma forma, os principais sacerdotes também, juntamente com os escribas, foram zombando dele entre si, dizendo:" Ele outros salvou; Ele não pode salvar a si mesmo. Deixe este Cristo, o Rei de Israel, desça agora da cruz, para que possamos ver e crer! "Aqueles que foram crucificados com Ele, também foram insultá-lo. (15: 26-32)
Acima da cabeça da vítima crucificada, uma placa de madeira seria preso à cruz que delineou seus crimes. No caso de Jesus, a inscrição da acusação contra ele ler, "O Rei dos Judeus". A comparação entre os quatro evangelhos revela que a inscrição completo era: "Este é Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus". Ele foi escrito em aramaico, hebraico e grego (Jo
Durante o curso do julgamento de Jesus, os líderes judeus haviam nivelado pelo menos sete acusações contra Ele (conforme Mc
Somando-se a dor agonizante da cruz foi a vergonha e desgraça de ser executado publicamente de uma forma tão degradante (conforme He 12:2; Is
Aqueles no meio da multidão que gritava horas antes pela morte de Jesus (15: 13-14) se juntou aos líderes religiosos em fuga Ele para o local de sua execução. Como eles estavam passando, eles lançavam abuso para Ele e meneando a cabeça, num gesto de ódio e desprezo (conforme 2Rs
Continuando seu discurso inflamado de abuso verbal, que gritaram, "Que essa Cristo, o Rei de Israel, desça agora da cruz, para que possamos ver e crer!" Eles propositAdãoente ignorado os inúmeros milagres que Jesus tinha realizado durante todo o seu ministério e alegaram que acreditaria se ele realizado, mas mais uma (conforme Marcos
Por incrível que pareça, aqueles que foram crucificados com Ele, também foram insultá-lo. Os dois ladrões de cada lado de Jesus juntou-se à multidão hostil em zombar do Filho de Deus, mesmo que eles estavam sendo justamente executado da mesma forma. Como a passagem paralela em Mt
A defesa do pecador
Conforme mencionado no início deste capítulo, que era contra esse pano de fundo escuro do ódio venenoso que a graça e misericórdia de Deus foi exibido. O Pai poderia ter destruído os blasfemos no local e resgatou o Seu Filho na cruz. Em vez disso, Ele agradou moê-lo e colocá-lo à morte (Is
Dos ladrões que zombavam dele, tornou-se um troféu da graça de Deus naquele mesmo dia. Lucas narra o relato dramático:
Um dos malfeitores que estavam pendurados lá estava lançando abuso para ele, dizendo: "Não és tu o Cristo? Salve-se e nós! "Mas o outro respondeu, e repreendia-o:" Você nem sequer temes a Deus, tu que sofres o mesmo suplício? E nós, na verdade estão sofrendo com justiça, porque estamos recebendo o que merecemos por nossos atos; mas ele não fez nada de errado. "E ele estava dizendo:" Jesus, lembra-se de mim quando vieres no teu reino! "E disse-lhe:" Em verdade eu vos digo, hoje estarás comigo no paraíso. " (Lucas
Dos soldados que maltratado, um centurião logo percebe: "Verdadeiramente este homem era o Filho de Deus!" (Mc
A salvação do blasfemador Paulo, como todo pecador, só é possível porque o Senhor Jesus "levou os nossos pecados em Seu corpo na cruz" (1Pe
73. Deus visita o Calvário (Marcos
Quando a sexta hora chegou, a escuridão caiu sobre toda a terra até a hora nona. À hora nona Jesus clamou com grande voz, "Eloi, Eloi, lama sabactâni?", Que se traduz, "Meu Deus, Meu Deus, por que me desamparaste?" Quando alguns dos que ali estavam, ouvindo isso, eles começaram a dizer "Eis que Ele está chamando para Elias." Alguém correu e embeber uma esponja em vinagre e, pondo-a numa cana, dava-lhe uma bebida, dizendo: "Vamos ver se Elias vem tirá-lo." E Jesus deu um grito alto, e expirou. E o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo. Quando o centurião, que estava bem na frente dele, vi o jeito que Ele soprou Sua última, ele disse: "Verdadeiramente este homem era o Filho de Deus!" Havia também algumas mulheres olhando de longe, entre os quais estavam Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago, o Menor, e de José, e Salomé. Quando Ele estava na Galiléia, eles usaram para segui-Lo e ministrar a Ele; e havia muitas outras mulheres que tinham subido com ele a Jerusalém. (15: 33-41)
Em toda a história humana, o assassinato de Jesus constitui o ato mais blasfemo do mal que foi cometido, como homens perversos submetido Deus Filho à humilhação, tortura e morte (conforme Atos
Ele que desligou o Terra no espaço foi se enforcou-se; Aquele que fixa os céus foi fixada com pregos; Ele que deu a terra nasceu em uma árvore; o Senhor de toda foi submetido a ignomínia em um corpo nu-Deus condenado à morte! ... [I] fim de que Ele não pode ser visto, os luminares se virou, e no dia ficou obscurecido, porque eles mataram Deus, que estava pendurado nu na árvore ... Este é aquele que fez o céu ea terra e, no início, juntamente com o Pai, o homem moda; que foi anunciado por meio da lei e os profetas; que colocar em uma forma corpórea na 5irgem; que foi enforcado em cima da árvore.(Melito, 5. A tradução de Alexander Roberts e Tiago Donaldson, Padres Ante-Nicéia [repr, Peabody, MA:. Hendrickson Publishers, 2012], VIII: 757)
Por incrível que pareça, apesar de seus crimes ultrajantes, os autores não foram imediatamente consumido pela ira divina. Sem o conhecimento deles, o assassinato de Jesus era necessário no plano eterno de Deus de redenção (conforme Fm
Assim, quando Deus veio ao Calvário, não era para proteger o Seu Filho de malfeitores, mas para punir Seu Filho em seu nome. Como Isaías profetizou do Messias, "O Senhor agradou moê-lo, fazendo-o enfermar", a fim de que "como resultado do trabalho da sua alma," Ele pode, justificará a muitos ao levar suas iniquidades (Is. 53:10 —11; conforme Zc
A consumação do sofrimento do Salvador
Quando a sexta hora chegou, a escuridão caiu sobre toda a terra até a hora nona. À hora nona Jesus clamou com grande voz, "Eloi, Eloi, lama sabactâni?", Que se traduz, "Meu Deus, Meu Deus, por que me desamparaste?" Quando alguns dos que ali estavam, ouvindo isso, eles começaram a dizer "Eis que Ele está chamando para Elias." Alguém correu e embeber uma esponja em vinagre e, pondo-a numa cana, dava-lhe uma bebida, dizendo: "Vamos ver se Elias vem tirá-lo." E Jesus deu um grito alto, e expirou. E o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo. (15: 33-38)
Os versículos
De acordo com o cômputo judaico de tempo (que começou a contar horas de sol, cerca Dt
Como o sol do meio-dia atingiu o seu apogeu, um sobrenatural escuridão de repente caiu sobre toda a terra até a hora nona (ou seja, 3:12 PM ). A extensão geográfica dos três horas de escuridão não é descrita nos Evangelhos, embora a palavra grega gē ( terra ) pode referir-se a toda a terra. Relatórios de vários dos primeiros Padres da Igreja (incluindo Tertuliano e Orígenes) sugerem que a escuridão para além das fronteiras de Israel e de todo o Império Romano.
A causa da escuridão não era Satanás (uma vez que apenas Deus possui tal poder cósmico, conforme Job
À hora nona (3:12 PM ), o julgamento terminou e a escuridão começou a levantar. Assim como fez, o Senhor Jesus pela quarta vez falou da cruz. Desta vez, ele clamou com grande voz , como se chamando o céu para ouvir a Sua mensagem dolorosa. Ele se dirigiu a seu pai, dizendo, que se traduz, "Meu Deus, Meu Deus, por que me desamparaste?" "Eloi, Eloi, lama sabactâni?" Essas palavras são do aramaico versão do Sl
Este é o único lugar no registro do evangelho em que Jesus se refere a Deus por qualquer outro título de "Pai". O nome repetido, Meu Deus, Meu Deus, expressa profundo afeto e saudade do Filho para com o Pai, misturada com a agonia e dor de Sua separação de Deus. Inequivocamente, o Pai visitou Calvário, em julgamento em massa, mas ele estava ausente no conforto. Ao contrário das tentações que Jesus suportou no deserto e no jardim do Getsêmani, após o que o Pai enviou anjos para ministrar a Seu Filho (Mc
A dor da ausência do Pai tornou-se mais aguda pela presença hostil dos líderes religiosos e da multidão que continuou a perseguir Jesus até que ele morreu. Quando alguns dos que ali estavam, ouvindo isso, começou dizendo: "Eis que Ele está chamando Elias . " Não é que eles mal o que Jesus disse, uma vez que o Sl
Quando Jesus clamou: "Tenho sede" (Jo
Era desprezado, eo mais rejeitado entre os homens,
Um homem de dores, e experimentado nos sofrimentos;
E, como um de quem os homens escondiam o rosto
Era desprezado, e nós não fizemos dele caso algum.
Certamente nossas tristezas Ele mesmo levou,
E as nossas dores Ele carregou;
No entanto, nós mesmos o reputávamos por aflito,
Ferido de Deus, e oprimido.
Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões,
Ele foi moído pelas nossas iniqüidades;
O castigo que nos traz a paz estava sobre Ele,
E por sua pisaduras fomos sarados. (Isaías
Mesmo depois de suportar a tortura física da cruz e os tormentos infinitos do julgamento divino, Jesus demonstrou que Ele ainda estava mentalmente alerta e fisicamente forte quando ele soltou um grito alto. Sua vida não gradualmente escapar devido à exaustão; ao contrário, Ele voluntariamente colocou-o (João
A morte de Jesus, como o sacrifício perfeito para o pecado, marcou o fim do sistema de sacrifícios do Velho Testamento e todas as armadilhas que foi com ele (Heb. 10: 4-10; conforme Rom. 14: 1-6; Col. 2: 16-17). Deus sinalizou que o encerramento com um sinal dramático: o véu do templo, a cortina de tecido maciço que permanentemente separava o Santo dos Santos do santuário exterior (conforme Ex
O horário exato da morte do Senhor Jesus foi acompanhado por dois milagres adicionais: um forte terremoto seguido por uma pré-visualização da ressurreição. Ambos são registradas no evangelho de Mateus. Após o véu do templo foi rasgado de cima para baixo ", a terra tremeu e as rochas foram divididas. Os túmulos se abriram, e muitos corpos de santos que tinham dormido foram ressuscitados; e, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição dele, entraram na cidade santa e apareceram a muitos "(Mt
Assim, a presença de Deus, o Pai no Gólgota foi poderosamente exibido através de quatro milagres notáveis: uma escuridão sinistra que cobriram a terra, o véu do templo se rasgou em dois, um terremoto poderoso o suficiente para dividir rochas, e a ressurreição de muitos 5elho santos Testamento. Em Mt. Sinai, a presença de Deus foi igualmente acompanhado por escuridão da tempestade e um grande terremoto (conforme Ex
A confissão do soldado Apavorados
Quando o centurião, que estava bem na frente dele, vi o jeito que Ele soprou Sua última, ele disse: "Verdadeiramente este homem era o Filho de Deus!" (15:39)
Como um oficial do exército romano, o centurião tinha sido colocado no comando da crucificação de Jesus. Ele e seus homens (centuriões ordenado cem soldados) podem ter sido envolvidos na prisão de Jesus, como parte da corte romana que acompanhou Judas e os líderes religiosos (Jo
Desde o ladrão crucificado para este comandante pagã, troféus da graça divina estavam em exposição, mesmo em meio ao sofrimento e morte de Jesus. Um deles era um canalha, o outro um soldado; e ambos foram blasfemos que zombaram e perseguido o Filho de Deus. No entanto, em Sua infinita misericórdia, Deus estendeu a mão e os resgatou eternamente, concedendo-lhes a salvação através da própria Aquele cuja crucificação eles testemunharam. As conversões repentinas demonstrar que mesmo os piores pecadores e blasfemadores não estão fora do alcance do amor soberano de Deus e favor imerecido (conforme 1 Tim. 1: 12-15).
A confusão do Simpatizantes Loyal
Havia também algumas mulheres olhando de longe, entre os quais estavam Maria Madalena, e Maria, mãe de Tiago o Menor e de José, e Salomé. Quando Ele estava na Galiléia, eles usaram para segui-Lo e ministrar a Ele; e havia muitas outras mulheres que tinham subido com ele a Jerusalém. (15: 40-41)
Em contraste com o centurião, que foi transferido de confusão com a crença, a fé dos seguidores de Jesus foi misturado com tristeza e confusão. O evangelho de João indica que algumas das mulheres,juntamente com o apóstolo João, inicialmente se reuniram no pé da cruz (João
Marcos identifica três dessas mulheres, começando com Maria Madalena, de quem Jesus tinha expulsado sete demônios (Lc
Embora as mulheres são representadas em todos os quatro Evangelhos (Mateus
Embora eles não estavam habilitados a fazer milagres ou pregar como os apóstolos, as mulheres eram representativas dos fiéis precioso que não abandonou o seu Senhor, mesmo em sua morte. Sua lealdade seriam recompensados três dias depois. Na manhã de domingo, eles seriam os primeiros a saber de Sua gloriosa ressurreição (conforme Mc
Mas as profundezas de seu desapontamento e luto na sexta-feira não iria durar muito. Jesus iria ressuscitar no domingo de manhã, assim como ele tinha prometido repetidamente (Mc
Quando a noite já havia chegado, porque era o dia da preparação, isto é, a véspera do sábado, José de Arimatéia chegou, um proeminente membro do Conselho, que se estava à espera para o reino de Deus; e ele ganhou coragem e entrou antes de Pilatos e pediu o corpo de Jesus. Pilatos perguntou se ele estava morto por esta altura, e chamando o centurião, ele questionou-o sobre se ele já estava morto. E se certificado pelo centurião, deu o corpo a José. José comprou um pano de linho, tirando-o, envolveu-o no pano de linho e colocou-o num túmulo que tinha sido escavado na rocha; e rolou uma pedra para a entrada do túmulo. Maria Madalena e Maria, mãe de José estava procurando para ver onde foi sepultado.(15: 42-47)
Em sua primeira epístola aos Coríntios, o apóstolo Paulo identificou três fatos históricos que compõem a essência do evangelho: "que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia segundo as Escrituras "(1 Cor. 15: 3-4). Como esses versículos demonstram, um acontecimento de importância fundamental reside entre crucificação e ressurreição do Senhor. O sepultamento de Jesus está registrada em todos os quatro Evangelhos (conforme Mt
As Escrituras afirmam repetidamente a soberania absoluta de Deus sobre cada pessoa e evento no universo, explicando que Ele ordena todas as coisas e leva-los para passar (conforme 13
Muitos lugares na Escritura ilustrar providência divina em ação, destacando o controle e poder de Deus sobre os desejos e as determinações do povo (conforme 1 Sam. 2: 6-9; Jó
Divina Providência é igualmente visto em toda a vida e ministério do Senhor Jesus, como evidenciado por inúmeras profecias cumpridas (conforme Mt
Sabendo que os romanos não iria remover as vítimas até que eles estavam mortos, os líderes religiosos pediram a Pilatos que acelerar a execução. Como Jo
Então os judeus, porque era o dia da preparação, de modo que os corpos não ficassem na cruz no sábado (para que o sábado era um dia de alta), pediram a Pilatos que suas pernas fossem quebradas, e que eles possam ser tomadas distância.
A fim de respirar, a vítima crucificado teve de empurrar para cima com as pernas, alongando assim o seu diafragma e permitindo que seus pulmões a se encher de ar. Soldados poderia, portanto, acelerar a morte usando um enorme martelo de ferro para esmagar os fêmures de ambas as pernas (um processo conhecido como crurifragium ). Incapaz de empurrar para o ar, a vítima morreria de asfixia pouco depois.
Concordando com os líderes religiosos (como ele vinha fazendo durante todo o dia), Pilatos deu a seus soldados a ordem. Como João explica: "Então os soldados vieram e quebraram as pernas ao primeiro e ao outro que como ele fora crucificado; Mas, vindo a Jesus, vendo que já estava morto, não lhe quebraram as pernas "(João
O que provavelmente parecia uma decisão insignificante para os soldados, que não escolheu para quebrar as pernas de Jesus, mas em vez de perfurar o lado com uma lança, cumpriu exatamente profecia messiânica (conforme João
Os santos Loving
Quando a noite já havia chegado, porque era o dia da preparação, isto é, a véspera do sábado, José de Arimatéia chegou, um proeminente membro do Conselho, que se estava à espera para o reino de Deus; e ele ganhou coragem e entrou antes de Pilatos e pediu o corpo de Jesus. Pilatos perguntou se ele estava morto por esta altura, e chamando o centurião, ele questionou-o sobre se ele já estava morto. E se certificado pelo centurião, deu o corpo a José. José comprou um pano de linho, tirando-o, envolveu-o no pano de linho e colocou-o num túmulo que tinha sido escavado na rocha; e rolou uma pedra para a entrada do túmulo. Maria Madalena e Maria, mãe de José estava procurando para ver onde foi sepultado.(15: 42-47)
Durante os finais poucas horas antes do por do sol na sexta-feira, a providência de Deus foi novamente colocado em exposição através das ações dos seguidores de Jesus, e de um homem em particular.Como explica Marcos, Quando a noite (com duração de cerca Dt
Incrivelmente, José era um membro proeminente do muito Conselho (ou seja, o Sinédrio), que tinha falsamente acusado, injustamente condenado, e ilegalmente condenou Jesus à morte mais cedo naquela manhã. No entanto, ao contrário da maioria de seus colegas vereadores, José era "um bom e justo homem" (Lc
Tanto Mateus e João José descrever como "um discípulo de Jesus" (Mt
Depois de ser declarado morto, o corpo de uma vítima crucificado seria retirado da cruz e eliminados de uma de duas maneiras: ou dando-lhe aos membros da família da vítima, se solicitado, ou lançando-o em um apressAdãoente vala comum feita ou até mesmo o depósito de lixo. Com as mulheres ainda persistente na cruz (conforme Mc
Tendo sido solicitado pelos líderes religiosos para certificar-se as vítimas foram crucificados da cruz antes do sábado começou (Jo
No plano humano, José (que Mt
Nicodemos, que tinha chegado primeiro a Ele, de noite, também veio, trazendo uma mistura de mirra e aloés, cerca de cem libras. Então, eles tiraram o corpo de Jesus e envolveram-no em panos de linho com as especiarias, como é o costume de sepultamento dos judeus. (João
Nicodemos, o professor judeu de destaque que se reuniu com o Senhor, à noite, no início do ministério de Jesus (João
Depois que os preparativos para o enterro estavam completos, José deitou-o numa tumba que tinha sido escavado na rocha. Mateus explica que era próprio túmulo de José (Mt
Algumas das mulheres que estava observando a crucificação de uma distância (v. 40), incluindo Maria Madalena e Maria, mãe de José (e possivelmente outros da Galiléia, Lc
Qualquer reclamação céticos de que as mulheres foram ao túmulo errado na manhã de domingo é facilmente dissipadas pelo fato de que eles tinham visto o túmulo na sexta-feira à noite. Além disso, tanto José e Nicodemos sabia que o túmulo era o caminho certo, como fizeram os líderes religiosos hostis (conforme Mt
As mulheres observavam o corpo de Jesus ser enterrado no túmulo antes de retornar às suas casas naquela noite. Quando o sol começou a se pôr na sexta-feira, eles estavam começando a preparar as suas próprias misturas de especiarias, que eles planejados para levar para o túmulo de Jesus após o sábado (Lc
A intenção dos líderes religiosos foi para evitar uma farsa. Mas na providência de Deus, suas ações antagônicas involuntariamente validado a verdade da ressurreição de Jesus. Porque os inimigos de Cristo selou o túmulo e colocá-lo sob a guarda romana, que tornou impossível para o corpo de Jesus para ser removido, a menos que Ele fez na verdade ressuscitou dos mortos. Embora mais tarde afirmou que os discípulos roubaram o corpo (Mat. 28: 11-14), as suas alegações foram falsificados por suas próprias ações. As medidas de segurança que têm em vigor ao redor do túmulo garantiu que os discípulos não poderiam ter roubado o corpo de Jesus.
Os inúmeros detalhes e contingências que cercam o enterro de Jesus vividamente demonstrar a natureza notável da superintendência divina. Os soldados indiferentes, amando seguidores e líderes religiosos hostis tudo agiu de acordo com suas próprias motivações e desejos. No entanto, se eles eram apáticos, Simpático, ou antagônica em direção a Jesus, as suas acções realizadas vontade predestinada e soberana de Deus. Consequentemente, as pernas do Messias não foram quebrados; Seu lado foi perfurado; Ele estava com um homem rico em Seu sepultamento; Seu corpo estava no túmulo por três dias; e Seu túmulo foi selado e guardado por seus inimigos, tornando impossível para os discípulos ter roubado o Seu corpo, afirmando assim a verdade da Sua ressurreição. A mão invisível de Deus deixou as suas impressões sobre cada detalhe, a profecia bíblica perfeitamente realizável e afirmar ainda mais o messianismo do Filho, o Senhor Jesus (conforme Mc
Dicionário
Bem
substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
[...] O bem é uma couraça contra o qual virão sempre se quebrar as armas da malevolência.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630
[...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643
[...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores
[...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização
[...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal
[...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?
O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
[...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18
[...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8
[...] saneador divino [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8
[...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo
O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33
[...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28
[...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6
[...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
[...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o verdadeiro antídoto do mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
[...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35
Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20
O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação
Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5
Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30
Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior
[...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem
[...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31
[...] é a nossa porta redentora. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã
O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62
[...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20
[...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44
Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
Inveja
substantivo feminino Sentimento de cobiça à vista da felicidade, da superioridade de outrem: ter inveja de alguém.Sensação ou vontade indomável de possuir o que pertence a outra pessoa: ela tem inveja do marido da outra; ele tem inveja do seu chefe.
O objeto, os bens, as posses que são alvos de inveja: seu carro importado era a inveja dos vizinhos todos.
Etimologia (origem da palavra inveja). Do latim invidia.
A inveja é definida nos léxicos como “desgosto, mortificação, pesar causado pela vista da alegria, propriedade ou êxito de outrem, acompanhado do desejo violento de possuir os mesmos bens”.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 28
O Espiritismo (e todas as religiões) aponta a inveja como sentimento antagônico ao amor, esclarecendo-nos ser preciso bani-la de nossos corações, sem o que não conseguiremos ser felizes.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 28
A inveja é a víbora que espreita a sua futura vítima a todos os instantes, até encontrar ensejo favorável de inocular-lhe o seu vírus letal...
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 1, cap• 4
[...] quando [o homem] só vê motivos para louvar o que representa, o que sente e o que faz, com manifesto desrespeito pelos valores alheios, o sentimento que predomina em sua órbita chama-se inveja.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 91
nsultos, provocações, / Não retenhas na memória. / A inveja é sempre um tributo / Que a mesquinhez rende à glória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 23
Inveja Sentimento de pesar pelo bem e pela felicidade de outra pessoa, junto com o desejo de ter isso para si (Sl
Principais
(latim principalis, -e, primitivo, originário, capital, essencial, superior)
1. Que é o primeiro, o mais considerado, o mais importante (de um certo grupo).
2. Fundamental, essencial.
3. [Música] Diz-se da parte cantante de uma sinfonia.
4. Prelado superior de um colégio ou corporação.
5. O que há de mais considerável, de mais importante.
6. Pessoa mais importante pela sua hierarquia ou pelo seu mérito.
7. Capital de uma dívida (em contraposição aos juros).
oração principal
Aquela a que estão subordinadas todas as outras orações do período.
Qualquer oração a que outra está subordinada ainda que ela mesma seja subordinada de uma terceira.
Sabia
substantivo deverbal Conhecia; ação de saber, de possuir conhecimento ou de se manter informado sobre: você sabia que o Brasil é o maior país da América do Sul?Suspeitava; ação de pressentir ou de suspeitar algo: sabia que ele venceria!
Ação de expressar certos conhecimentos: ele sabia cantar.
Não confundir com: sabiá.
Etimologia (origem da palavra sabia). Forma regressiva de saber.
Sabiá
sabiá s. .M 1. Ornit. Designação mais comum dos pássaros da família dos Turdídeos; algumas espécies são muito apreciadas pelo seu canto. Embora a este gênero pertençam os verdadeiros sabiás, recebem também esse nome alguns pássaros das famílias dos Mimídeos, Fringilídeos, Traupídeos e Cotingídeos. 2. Designação vulgar da inflamação dos cantos da boca; boqueira. 3. Bot. Planta leguminosa-mimosácea.Sacerdotes
(latim sacerdos, -otis)
1. Religião Pessoa que fazia sacrifícios às divindades.
2. Religião Pessoa que ministra os sacramentos de uma igreja. = PADRE
3. Figurado O que exerce profissão muito honrosa e elevada.
sumo sacerdote
Religião
Pessoa que está no topo da hierarquia de uma igreja.
Veja Levitas.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
γινώσκω
(G1097)
forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 1:689,119; v
- chegar a saber, vir a conhecer, obter conhecimento de, perceber, sentir
- tornar-se conhecido
- conhecer, entender, perceber, ter conhecimento de
- entender
- saber
- expressão idiomática judaica para relação sexual entre homem e mulher
- tornar-se conhecido de, conhecer
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
παραδίδωμι
(G3860)
de 3844 e 1325; TDNT - 2:169,166; v
- entregar nas mãos (de outro)
- tranferir para a (própria) esfera de poder ou uso
- entregar a alguém algo para guardar, usar, cuidar, lidar
- entregar alguém à custódia, para ser julgado, condenado, punido, açoitado, atormentado, entregue à morte
- entregar por traição
- fazer com que alguém seja levado por traição
- entregar alguém para ser ensinado, moldado
- confiar, recomendar
- proferir verbalmente
- comandos, ritos
- proferir pela narração, relatar
- permitir
- quando produza fruto, isto é, quando sua maturidade permitir
- entregar-se, apresentar-se
φθόνος
(G5355)
provavelmente semelhante a raiz de 5351; n m
inveja
por inveja, i.e., motivado pela inveja
ἀρχιερεύς
(G749)
de 746 e 2409; TDNT - 3:265,349; n m
- sumo-sacerdote. Ele era honrado acima de todos com título de sacerdote, chefe dos sacerdotes. Era lícito para ele realizar os deveres comuns do sacerdócio; mas seu principal dever era, uma vez por ano no dia da expiação, entrar no Santo dos Santos (dever do qual os outros sacerdotes estavam excluídos) e oferecer sacrifícios por seus próprios pecados e pelos pecados do povo, e presidir sobre o Sinédrio, ou Concílio Supremo, quando convocado para deliberações. De acordo com a lei mosaica, ninguém podia aspirar ao sumo sacerdócio a menos que fosse da tribo de Arão e descendente de uma família de sumos sacerdotes; e aquele a quem o ofício era conferido, ocupava este cargo até a morte. Mas a partir de Antíoco Epifanes, quando os reis Selêucidas e mais tarde os príncipes herodianos e os romanos arrogaram para si mesmos o poder de nomear os sumos sacerdotes, o ofício não mais permanecia fixo na família pontifical nem era conferido a alguém por toda a vida; mas tornou-se venal, e podia ser transferido de um para outro de acordo com a vontade dos governos civis e militares. Isto explica por que vinte e oito pessoas ocuparam a dignidade pontifical durante os cento e sete anos que separam Herodes, o grande e a destruição da cidade santa.
- Os sumo-sacerdotes. Inclui-se nesta categoria, além daquele que detinham o ofício sumosacerdotal, tanto aqueles que foram previamente depostos, e mesmo depostos, continuavam exercendo um grande poder no estado, quanto os membros das famílias
das quais procediam os sumo-sacerdotes, dado que tinham grande influência am assuntos públicos.
- Usado em referência a Cristo. Ao sofrer uma morte sangrenta, ele ofereceu a si mesmo como sacrifício expiatório para Deus, e entrou no santuário celeste onde continuamente intercede em nosso favor.
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo