Enciclopédia de Lucas 12:48-48
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Apêndices
- Livros
- Parábolas e Ensinos de Jesus
- O Evangelho Segundo o Espiritismo
- Trevo de Idéias
- Livro da Esperança
- A Caminho da luz
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Lucas
- Trilha de Luz
- Cura
- Educandário de Luz
- Instruções Psicofônicas
- Registros Imortais
- Relicário de Luz
- Excursão de Paz
- Nos domínios da mediunidade
- Sabedoria do Evangelho - Volume 7
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- O Evangelho em Carne e Osso
- Dicionário
- Strongs
Perícope
lc 12: 48
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | Mas o que a não soube, e fez coisas dignas de açoites, com poucos açoites será castigado. E, a qualquer que muito for dado, muito se lhe pedirá, e ao que muito se lhe confiou muito mais se lhe pedirá. |
TB | aquele, porém, que não a soube, e fez coisas que mereciam castigos será punido com poucos açoites. De todo aquele a quem muito é dado, muito será requerido; e daquele a quem muito é confiado, mais ainda lhe será exigido. |
BGB | ὁ δὲ μὴ γνοὺς ποιήσας δὲ ἄξια πληγῶν δαρήσεται ὀλίγας. παντὶ δὲ ᾧ ἐδόθη πολύ, πολὺ ζητηθήσεται παρ’ αὐτοῦ, καὶ ᾧ παρέθεντο πολύ, περισσότερον αἰτήσουσιν αὐτόν. |
HD | Aquele, porém, que não soube e fez {coisas} dignas de açoite , será açoitado poucas {vezes}. A todo aquele que muito foi dado, muito lhe será requerido; e ao que muito foi confiado, ainda mais lhe será pedido. |
BKJ | Mas, o que a não sabia e fez coisas dignas de açoites, será castigado com poucos açoites. Porque a quem quer que muito for dado, muito será requerido dele; e para o homem que muito foi confiado, muito mais se exigirá dele. |
LTT | |
BJ2 | Todavia, aquele que não a conheceu e tiver feito coisas dignas de chicotadas, será açoitado poucas vezes. Àquele a quem muito se deu, muito será pedido, e a quem muito se houver confiado, mais será reclamado. |
VULG | qui autem non cognovit, et fecit digna plagis, vapulabit paucis. Omni autem cui multum datum est, multum quæretur ab eo : et cui commendaverunt multum, plus petent ab eo. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Lucas 12:48
Referências Cruzadas
Gênesis 39:8 | Porém ele recusou e disse à mulher do seu senhor: Eis que o meu senhor não sabe do que há em casa comigo e entregou em minha mão tudo o que tem. |
Levítico 5:17 | E, se alguma pessoa pecar e fizer contra algum de todos os mandamentos do Senhor o que se não deve fazer, ainda que o não soubesse, contudo, será ela culpada e levará a sua iniquidade. |
Números 15:29 | Para o natural dos filhos de Israel e para o estrangeiro que no meio deles peregrina, uma mesma lei vos será, para aquele que isso fizer por erro. |
Mateus 13:12 | |
Mateus 25:14 | |
Lucas 16:2 | |
Lucas 16:10 | |
João 15:22 | |
Atos 17:30 | Mas Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, em todo lugar, que se arrependam, |
Romanos 2:12 | Porque todos os que sem lei pecaram sem lei também perecerão; e todos os que sob a lei pecaram pela lei serão julgados. |
I Coríntios 9:17 | E, por isso, se o faço de boa mente, terei prêmio; mas, se de má vontade, apenas uma dispensação me é confiada. |
I Timóteo 1:11 | conforme o evangelho da glória do Deus bem-aventurado, que me foi confiado. |
I Timóteo 1:13 | a mim, que, dantes, fui blasfemo, e perseguidor, e opressor; mas alcancei misericórdia, porque o fiz ignorantemente, na incredulidade. |
I Timóteo 6:20 | Ó Timóteo, guarda o depósito que te foi confiado, tendo horror aos clamores vãos e profanos e às oposições da falsamente chamada ciência; |
Tito 1:3 | mas, a seu tempo, manifestou a sua palavra pela pregação que me foi confiada segundo o mandamento de Deus, nosso Salvador, |
Tiago 3:1 | Meus irmãos, muitos de vós não sejam mestres, sabendo que receberemos mais duro juízo. |
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus
DATA |
LUGAR |
ACONTECIMENTO |
MATEUS |
MARCOS |
LUCAS |
JOÃO |
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32 d.C., depois da Páscoa |
Mar da Galileia; Betsaida |
Em viagem para Betsaida, Jesus alerta contra o fermento dos fariseus; cura cego |
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Região de Cesareia de Filipe |
Chaves do Reino; profetiza sua morte e ressurreição |
Mc |
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Talvez Mte. Hermom |
Transfiguração; Jeová fala |
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Região de Cesareia de Filipe |
Cura menino endemoninhado |
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Galileia |
Profetiza novamente sua morte |
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Cafarnaum |
Moeda na boca de um peixe |
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O maior no Reino; ilustrações da ovelha perdida e do escravo que não perdoou |
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Galileia–Samaria |
Indo a Jerusalém, diz aos discípulos que abandonem tudo pelo Reino |
DATA |
LUGAR |
ACONTECIMENTO |
MATEUS |
MARCOS |
LUCAS |
JOÃO |
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32 d.C., Festividade das Tendas (Barracas) |
Jerusalém |
Ensina na Festividade; guardas enviados para prendê-lo |
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Diz “eu sou a luz do mundo”; cura homem cego de nascença |
Jo |
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Provavelmente Judeia |
Envia os 70; eles voltam alegres |
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Judeia; Betânia |
Ilustração do bom samaritano; visita a casa de Maria e Marta |
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Provavelmente Judeia |
Ensina novamente a oração-modelo; ilustração do amigo persistente |
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Expulsa demônios pelo dedo de Deus; sinal de Jonas |
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Come com fariseu; condena hipocrisia dos fariseus |
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Ilustrações: o homem rico insensato e o administrador fiel |
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No sábado, cura mulher encurvada; ilustrações do grão de mostarda e do fermento |
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32 d.C., Festividade da Dedicação |
Jerusalém |
Ilustração do bom pastor e o aprisco; judeus tentam apedrejá-lo; viaja para Betânia do outro lado do Jordão |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Ajuntando-se, entretanto, isto é, durante o tempo em que Jesus esteve na casa do fariseu (11.37ss.), ...muitos milhares de pessoas — literalmente, "miríades de pesso-as". Evidentemente a multidão, que vinha seguindo Jesus desde que fora convidado a comer com o fariseu, permanecera na rua ou no mercado próximo à casa. Quando Ele saiu da casa, sua presença na cidade já era do conhecimento geral e, conseqüentemente, a multidão aumentou muito pela grande afluência de pessoas da cidade e de suas vizi-nhanças. O tamanho dessa multidão é uma indicação clara de que a fama de Jesus era muito grande, embora alguns pensem que a sua popularidade naquela época estivesse em declínio. O povo que formava essa multidão representava, sem dúvida, todas as ati-tudes predominantes em relação a Jesus. Alguns eram seus amigos. Muitos eram inimi-gos de Jesus, e muitos outros eram influenciados pela atitude amarga e negativa de seus inimigos Havia chegado a hora em que os extremos de amor e ódio por Jesus alcançari-am o ponto máximo
Ele começou a dizer aos seus discípulos. A palavra primeiramente, que cons-ta em algumas traduções, não aparece no original. Todo o capítulo 12 parece ter sido dirigido principalmente aos discípulos, mas na presença da multidão, que certamente podia ouvi-lo. O que Ele tinha a dizer a seus discípulos não era segredo, sendo principalmente para benefício deles. De fato, pode ser que Jesus particularmente quisesse que esses estranhos e, até mesmo, os seus inimigos ouvissem essas coisas. Quando consideramos as sérias advertências que o Mestre dirige aos seus discípulos, devemos ter em mente a presença desses inimigos na multidão e a amargura que eles sentiam, como resultado de suas acusações recentes contra eles.
Tem havido alguma disputa entre estudiosos bíblicos quanto à relação apropriada e a aplicação da palavra primeiramente (literalmente, "primeiro"). Muitas autoridades, em concordância com a Versão King James em inglês, conectam esta frase com a frase anterior. Então o significado seria que Jesus estava se dirigindo "primeiro", ou principal-mente, aos discípulos. Isto implicaria que, em segundo lugar, Ele se dirigia também à multidão.
Alguns poucos estudiosos relacionam a expressão primeiramente à frase seguin-te. Isso forneceria o significado de que os discípulos deveriam primeiramente ou "primariamente" acautelarem-se contra o fermento dos fariseus; ou seja, das muitas coisas contra as quais eles deveriam se guardar, a mais importante era a hipocrisia dos fariseus. Não é fácil consolidar este argumento a partir do grego, já que, no original, não havia sinais de pontuação, mas a interpretação da Versão King James em inglês é provavelmente a correta; entretanto, qualquer das interpretações se harmoniza com o contex-to e com os princípios dos ensinos de Jesus.
Acautelai-vos... do fermento dos fariseus, que é a hipocrisia (1). "Fermento", para usar a definição de Godet, "é o emblema de cada princípio ativo, bom ou ruim, que possui o poder de assimilação".12 O fermento dos fariseus seria formado pelos seus ensi-nos e práticas, pois afetavam a vida das pessoas. Esta "devoção dos fariseus direcionou falsamente toda a religiosidade israelita"."
A afirmação de Jesus implicava que a característica dos fariseus que exercia influ-ência mais perigosa sobre os seus semelhantes era a hipocrisia. A nossa palavra hipocrisia veio diretamente do grego. Era um termo literal, usado em conexão com o drama grego e significava "fingir". Da maneira como foi aplicada por Jesus aos fariseus, a pala-vra significava "representar falsamente a parte da devoção religiosa sem veracidade".
A imparcialidade exige, entretanto, que observemos o fato de que Jesus não se opu-nha a tudo o que se referia aos fariseus. Teologicamente, Jesus estava mais próximo das posições deles do que de qualquer outra seita de seus dias. Sua maior disputa e sua maior divergência com eles estava relacionada com a hipocrisia, com a atitude legalista, e com a falta dos princípios básicos de uma experiência de vida religiosa interior.
As fortes acusações de Jesus contra eles, entretanto, nos mostram que esses assun-tos pesaram mais nos pratos da balança da divina sabedoria do que todos os pontos em que Ele e os fariseus concordavam. O fato mais trágico era que eles estavam espiritual-mente perdidos e influenciavam milhares de israelitas a seguirem o mesmo caminho largo, que levava à destruição, enquanto faziam a sua viagem. Veja, também, os comen-tários sobre Mateus 16:6,11.
Nada há encoberto que não haja de ser descoberto; nem oculto, que não haja de ser sabido (2). Isto mostra como são tolos aqueles que praticam a hipocrisia e o fingimento. A religião tem a ver com o relacionamento do homem com Deus. Como Deus sabe de tudo, e no final revelará tudo, como é tolo alguém ficar contente com a forma e a sombra sem se importar com a realidade! É totalmente estúpido alguém ter a esperança de enganar o infinito conhecimento e a justiça de Deus! Veja, também, os comentários sobre Mateus
Porquanto tudo o que em trevas dissestes à luz será ouvido; e o que falastes ao ouvido no gabinete sobre os telhados será apregoado (3). A estrutura literá-ria deste versículo e do anterior é a de um dístico hebreu, que é a forma mais simples da estrofe poética hebraica. Há duas frases análogas; a segunda repete o significado da primeira com outras palavras. A segunda linha nada acrescenta ao significado da pri-meira, mas a ênfase é grandemente aumentada. O significado deste versículo é sim-ples: é completamente impossível esconder segredos de Deus e, no final, Deus revelará todos os nossos segredos maus a todos os homens. O homem sábio viverá com este fato em vista.
Não temais os que matam o corpo e depois não têm mais o que fazer (4). Os materialistas e os secularistas — aqueles que só vêem este mundo — dirão que a vida mortal é o seu bem mais valioso. Para tais pessoas, este versículo soa como ingênuo. A expressão popular: "Eles não podem fazer nada além de me matar", funciona como um humor irônico. E esta ironia pode ser considerada como sendo de um tipo bem leve. Mas Jesus deixa claro que a vida mortal não é, de forma alguma, o bem mais valioso. Alguns dos homens mais sábios perderam a vida em vez de sacrificar um tesouro maior. Nunca veremos esta vida sob a sua verdadeira perspectiva, até que a vejamos em contraste com a eternidade.
A história do início da igreja revela exatamente quão importante este pequeno mo-mento de sabedoria foi para os seguidores de Jesus. A perseguição começou com a cruci-ficação de Jesus e não parou, exceto temporariamente, por quase três séculos. Durante esses anos, os mártires testaram a verdade dessas palavras e descobriram que eram verdadeiras. Eles deram para todos os homens exemplos de verdadeira coragem e a correta subordinação desta vida à eternidade.
Temei aquele que, depois de matar, tem poder para lançar no inferno (5). Isto é, temei a Deus, pois a nossa eternidade está em Suas mãos. A palavra traduzida como inferno é "Geena", que originalmente se refere ao vale de Hinom, próximo a Jeru-salém, onde o lixo era queimado. Mas é usada metaforicamente como inferno, onde os maus são punidos com fogo. O poder de lançar no inferno pertence a Deus, não a Sata-nás, pois o próprio Satanás será encarcerado lá.
Não se vendem cinco passarinhos por dois ceitis? (6). O ceitil valia mais ou menos um quinto de um centavo de dólar americano. A moeda a que Jesus se referiu era o assarion (ou asse) — valendo um décimo de um denário. E nenhum deles está esque-cido diante de Deus. Se Deus mostra interesse por passarinhos, quanto maior será o seu interesse pelo homem — a coroa de sua criação terrena! Que consolo saber que Deus nunca se esquece de nós! Até mesmo os cabelos de nossa cabeça estão contados.
Não temais, pois (7). Nada, não importa quão insignificante, escapa à atenção de Deus. Portanto, nada pode nos acontecer sem a permissão de Deus. O medo das circuns-tâncias ou do futuro é desnecessário; isso revela falta de fé em Deus.
...todo aquele que me confessar diante dos homens, também o Filho do Homem o confessará diante dos anjos de Deus. Mas quem me negar diante dos homens será negado diante dos anjos de Deus (8-9). Não basta, simplesmente, temer a Deus. O teste do discipulado é o nosso amor. E o teste do amor é nossa vontade de confessá-lo diante de todos os homens. Aquele que nega seus pais diante de seus amigos não é digno do lar a que pertence. E aquele que nega a sua relação com o Salvador, rompe essa relação. Aquele que testemunha por meio de seus atos não ter uma relação espiritu-al com Cristo, recebe a negação da parte de Deus, nos céus, e aquilo que recebe no julga-mento não é o resultado de um espírito de vingança da parte de Deus. Antes, é o reconhe-cimento de um fato. Ser filho de Deus e um cidadão dos céus é uma situação que não pode existir onde a falta de amor, o egoísmo e a covardia caracterizam a atitude humana em relação a Deus.
Para mais esclarecimentos sobre os versículos
Todo aquele que disser uma palavra contra o Filho do Homem ser-lhe-á perdoada (10). Veja os comentários sobre Mateus
E, quando vos conduzirem às sinagogas, aos magistrados e potestades (11). A palavra traduzida como potestades significa, literalmente, "autoridades". Três níveis de autoridades são indicados aqui. As sinagogas referem-se aos tribunais eclesiásticos inferiores; os magistrados são, literalmente, "governantes", autoridades judaicas de nível mais elevado; as potestades ou "autoridades", provavelmente, se referem a governantes como Herodes e Félix. Não estejais solícitos de como ou do que haveis de responder. Eles não precisavam preparar discursos e tê-los prontos, caso fossem presos pelas autoridades. Deveriam deixar tais assuntos para o futuro e para Deus. Enquanto isso, deveriam enfocar sua atenção em realizar fielmente a obra de difundir as boas-novas do Reino.
Na mesma hora vos ensinará o Espírito Santo o que vos convenha falar (12). Carregar o peso de pensar no que dizer em caso de prisão seria errado porque interferiria no trabalho de pregar a Cristo; seria também pior do que desperdiçar tempo. O Espírito Santo poderia fornecer testemunhos e argumentos melhores, e Ele os fornece-ria imediatamente e no instante em que fossem necessários. Para mais esclarecimentos sobre os versículos
Esta seção (1-12) tem sido chamada de "O Credo da Coragem e da Fé". Nela, vemos:
1) O pecado proibido, a hipocrisia, 1-3;
2) A atitude correta para com a vida, o destemor, 4-7;
3) O pecado imperdoável, a blasfêmia, 9-10;
4) A recompensa da lealdade, 8;
5) A ajuda do Espírito Santo, 11-12 (William Barclay).
15. A Parábola do Rico Insensato (12:13-21)
Esta parábola foi uma parte da resposta de Jesus a um pedido feito por um da multidão (13). Suas parábolas eram geralmente estimuladas pelas circunstâncias do momento e serviam para ilustrar algum princípio importante que o Mestre estava que-rendo mostrar. O pedido que se segue foi feito, provavelmente, em um intervalo nos ensinos de Jesus — após ter concluído seu discurso anterior, e antes que tivesse a oportu-nidade de introduzir um novo assunto.
Mestre, dize a meu irmão que reparta comigo a herança (13). Há duas possí-veis explicações para a essência e o motivo do pedido deste homem. Em qualquer das situações ele seria um irmão mais novo. Ele poderia ser aquele cuja parte na herança lhe havia sido negada, à força, pelo seu irmão mais velho, que era o herdeiro legal de uma porção dupla da herança. Por outro lado, ele poderia ter recebido sua parcela de acordo com a lei, mas ser contrário ao costume de dar ao irmão mais velho uma porção dupla. Neste último caso, ele estaria pedindo a Jesus para ajudá-lo a romper o costume, ou ao menos subvertê-lo neste caso em particular.
Esta última explicação é, provavelmente, a correta, pois se a sua parte legal houves-se sido negada, ele poderia ter apelado às autoridades, que teriam regularizado a situa-ção. Esta possibilidade é grandemente reforçada pelo fato de o Mestre tê-lo acusado (indiretamente, v. 15) de ser avarento, o que Ele, certamente, não teria feito se o jovem tivesse uma queixa justa. Este jovem parece ter sido um dos que haviam ouvido os ensinos de Jesus sobre relações humanas. Mas, em vez de interpretá-los em termos do que ele poderia fazer pelos seus semelhantes, ele egoisticamente interpretou as palavras do Mes-tre em termos do que tais atitudes e práticas por parte dos outros poderiam lhe trazer.
Homem, quem me pôs a mim por juiz ou repartidor entre vós? (14). Jesus teria, provavelmente, tomado essa posição mesmo que os direitos civis desse homem tivessem sido violados, pois Ele consistentemente se recusava a tentar mudar a estrutu-ra política e social da época. Seu plano era, primeiro, mudar os homens para que esses homens mudados produzissem, inevitavelmente, um mundo melhor. O Mestre sabia que um mundo mudado não resolveria os problemas do homem, pois seu maior problema era interior — um coração pecaminoso.
Acautelai-vos e guardai-vos da avareza (15). Traduzida literalmente, esta pas-sagem pode ser lida como: "Observem e guardem-se da avareza". Segue-se, então, a de-claração de um dos maiores princípios da filosofia de vida cristã: porque a vida de qualquer não consiste na abundância do que possui. O mundo em todas as épocas tem insistentemente ignorado ou se recusado a reconhecer a verdade deste princípio e, no entanto, cada época é rica de provas desta verdade. Cada homem, mais cedo ou mais tarde, chega à constatação de que as coisas que possui não são o mais importante, embo-ra muitos só o percebam depois de viverem uma vida de desperdícios.
As coisas que alguém possui não produzem uma vida rica e completa, nem trazem felicidade. Quando estudamos a vida daqueles que viveram de uma forma rica e útil, é impressionante notar como davam pouca importância às coisas que possuíam. A abun-dância de coisas produz mais freqüentemente ansiedade e descontentamento do que felicidade. Muitas vezes aqueles que detêm a maioria dos bens do mundo, jamais conhe-ceram a emoção de uma realização duradoura. O que conta na vida é, em primeiro lugar, Deus; e depois, os tesouros espirituais como amor, gozo, paz, uma consciência limpa, um sentimento de realização, um senso de missão, e a esperança de chegar ao céu.
A parábola do rico insensato tem a finalidade de ilustrar o princípio declarado no versículo 15. O rico, na parábola, despreza esse princípio. Como resultado, ele não só perde a sua alma, mas também se torna, para todo o sempre, a personificação exata do insensato e uma das melhores ilustrações do mundo de como não se deve viver.
A herdade de um homem rico tinha produzido com abundância (16). A co-lheita abundante era o presente de Deus para este homem. Ela representava riquezas, poder e influência, mas era mais do que isso. Esta era uma ocasião que exigia decisões importantes; era um teste que traria conseqüências eternas para o homem.
E arrazoava ele entre si, dizendo: Que farei? (17). Esta era a pergunta lógica a ser feita em tal ocasião, mas a compreensão que ele tinha do que ela significava era muito limitada. Ele só pensava em como conservar essa colheita; deveria ter considerado as amplas oportunidades que esta colheita lhe apresentava. Ele disse: Não tenho onde recolher os meus frutos; mas se o seu coração fosse suficientemente grande para abri-gar o Senhor e a humanidade, talvez seus celeiros tivessem guardado o que o amor teria lhe permitido manter.
Farei isto: derribarei os meus celeiros, e edificarei outros maiores, e ali recolherei todas as minhas novidades e os meus bens (18). Note o uso de pronomes
na primeira pessoa. Nos versículos
Direi à minha alma...tens em depósito muitos bens... descansa... Mas Deus lhe disse: Louco (19-20). Nos dois versículos anteriores o rico era um avarento egoísta e incoerente; nestes versículos, ele é um insensato. Talvez devamos dizer que um homem egoísta é sempre um insensato, pois só um insensato deixaria Deus e os seus semelhan-tes fora de sua vida. No versículo que estamos considerando, ele mostra a sua completa insensatez ao supor que as riquezas poderiam trazer paz à alma, e que ele poderia ali-mentar a sua alma com aveia, trigo e cevada. Um insensato, na acepção usada na Bíblia, é alguém desprovido de razão, um "louco". Este homem havia agido como alguém intei-ramente desprovido de razão.
O homem era um insensato:
1) Porque se esqueceu de Deus;
2) Porque se esqueceu de seu espírito imortal;
3) Porque se esqueceu dos outros.
Esta noite te pedirão a tua alma. Ele cometeu outro erro tolo e trágico. Ele pare-cia pensar que tinha um contrato com a vida — o que lhe daria, certamente, uma vida suficientemente longa para realizar seus planos e aproveitar a sua riqueza. Porém logo perceberia a sua loucura. Ele errou por não perceber que nem mesmo a sua alma lhe pertencia; e Deus, o verdadeiro Dono de tudo e de todos, estava ordenando um ajuste de contas imediato. Agora aquele homem perceberia que, em termos de verdadeira riqueza, era um indigente.
E o que tens preparado para quem será? O rico cometeu outro erro fatal ao desprezar um importante princípio da administração. Ele agora não possuía nada. Mas, na realidade, ele nunca havia possuído nada. Nenhum de nós é dono de nada. Deus é o Dono; somos apenas despenseiros.
Assim é aquele que para si ajunta tesouros e não é rico para com Deus (21). O Mestre expande o enfoque da parábola para um princípio universal. Deus chama de "loucos" e "insensatos" os homens que dedicam todo o seu tempo e interesse a juntar tesouros neste mundo, desprezando totalmente o interesse por sua alma. Não há nada tão tolo quanto viver para o tempo e se esquecer da eternidade, e viver para si e se esquecer de Deus.
16. Fé versus Ansiedade (12:22-31)
Para uma discussão completa desta passagem, veja os comentários sobre Mateus
Dois trechos no relato de Lucas merecem um comentário especial. O primeiro é: Não andeis inquietos (29) — literalmente: "não estejam ansiosos" ou "não oscilem entre a esperança e o medo". Há uma declaração semelhante em Mateus
Porque os gentios do mundo buscam todas essas coisas (30). A palavra traduzida como buscam tem a indicação adicional de dedicação ou intensidade, de modo que uma possível tradução seria: "Intensamente procuram por". A passagem paralela em Mateus
17. As Verdadeiras Riquezas (12:32-34)
Não temas, ó pequeno rebanho, porque a vosso Pai agradou dar-vos o Rei-no (32). Deve-se lembrar que aqui Jesus ainda está falando para seus discípulos, na presença de uma imensa multidão (veja 12.1,22). Com este quadro em mente, podemos enxergar uma dupla implicação para a expressão pequeno rebanho. O grupo de discí-pulos é muito pequeno em comparação com a multidão; o número total de seguidores de Jesus será extremamente pequeno em comparação com o mundo perante o qual eles vão representá-lo e proclamar o seu Evangelho.
Note, também, que Ele os está representando como um rebanho. Ovelhas e pasto-res eram muito comuns na Palestina, e os termos eram muitas vezes aplicados figurati-vamente para mostrar a relação entre Jesus e seus seguidores — a sua igreja. Os termos, particularmente quando usados por Jesus, significam uma relação especialmente próxi-ma e amorosa entre o Mestre e os seus discípulos. Aigreja sempre foi tocada pela conotação carinhosa da representação bíblica do "bom pastor" e seu "rebanho", e dedicou a este tema alguns de seus sermões, ilustrações e hinos mais apreciados.
Mas o ensino central deste versículo não é a representação da igreja como um reba-nho, nem a sua pequenez. A idéia central é avançada, otimista e potencialmente triunfante. Jesus está dizendo que sua pequenez não é razão para medo ou pessimismo, pois agradou ao Pai dar-lhes o reino. As palavras gregas traduzidas como a vosso Pai agradou significam, literalmente, "vosso Pai deleitou-se..." O Pai não está apenas dese-joso, mas feliz e muito satisfeito de dar o Reino a este pequeno grupo.
O Reino que é prometido aos seus discípulos, neste versículo, é o "Reino de Deus". No versículo 31, eles são exortados a procurá-lo. É, antes de tudo, um Reino espiritual, a cuja cidadania somos admitidos através do novo nascimento; ele se torna um Reino Celestial para aqueles que através da morte unem-se à atual Igreja Triunfante; ele se tornará um Reino literal e eterno por ocasião da segunda vinda de nosso Senhor.
A promessa implícita de dar a eles (e a nós) o Reino, inclui mais do que a cidadania e o gozo dos privilégios do Reino. É, também, uma promessa de vitória para os nossos esforços combativos com respeito aos avanços da obra de Deus neste mundo. É uma promessa de que a igreja terá sucesso nesta tarefa mundial considerável. Esta promessa é nossa hoje, mas temos que nos lembrar de que as promessas de Deus são condicionais — as condições são consagração, obediência e fé.
Vendei o que tendes, e dai esmolas (33). Alguns deram uma interpretação extre-mamente literal a esta e outras passagens similares. Isto tomou várias formas, mas as duas mais proeminentes são o ascetismo e o assim chamado "comunismo" cristão. Estas duas visões estão em desarmonia com a vida e os ensinos de Jesus. O Senhor jamais ordenou que todos os homens desistam de todos os bens materiais, e se recusou tomar partido de um homem que estava interessado em subverter um costume estabelecido de herança e propriedade, acusando este homem, de forma indireta, de avareza.' Deve ser notado, também, que o ascetismo nunca caracterizou uma igreja evangelista militante e cheia de vitalidade. E o assim chamado "comunismo" cristão só foi experimentado pela igreja uma única vez. Foi só em Jerusalém; e mesmo ali era voluntário e temporário.'
Embora essas interpretações literais sejam errôneas, não devemos ignorar o fato de que o versículo tem uma aplicação literal. Mas isso depende do sentimento de cada um. Muitos, incluindo os apóstolos e os missionários cristãos ao longo dos séculos, tiveram que renunciar todos os bens terrenos para seguir o Mestre. A outros foi permi-tido manter os seus bens e, algumas vezes, obter grande riqueza. Mas uma coisa é exigida de todos: um claro reconhecimento do princípio da mordomia cristã. Nós não somos donos de nada. Se Deus nos permitiu deter alguns dos bens deste mundo, somos apenas seus administradores; Deus ainda é o Dono, e nós devemos usar as riquezas conforme Ele indicar. Isto não se aplica somente ao dízimo. Tudo é de Deus e deve ser usado conforme a vontade dele.
A determinação para dar esmolas nos lembra do dever e da alegria da caridade cristã. O amor é a essência do espírito cristão, e esse amor tem um alcance maior e mais elevado. Um coração endurecido que não se comove na presença das necessidades huma-nas ou do Reino, é inconsistente com a fé cristã.
Fazei para vós bolsas que não se envelheçam, tesouro nos céus que nunca acabe, aonde não chega ladrão, e a traça não rói. Quando seguimos sinceramente os princípios da mordomia cristã e do amor cristão nos preparamos e fazemos a provisão mais sábia para o nosso próprio futuro. Este, como tantos outros princípios cristãos, é um paradoxo. Seguindo este modo de vida, estaremos colocando as nossas riquezas não em bolsas, que envelhecem e se desgastam, mas em bolsas celestiais que são indestrutíveis. Estamos trocando o terreno pelo divino, o transitório pelo permanente, aquilo que pode ser destruído ou roubado pelo que é indestrutível e, em todos os sentidos, intransferível.
Porque onde estiver o vosso tesouro, ali estará também o vosso coração (34). Isto é mais do que uma previsão. É a declaração de um princípio universal. Seja quem formos, quaisquer que sejam as nossas condições ou fase da vida, quer sejamos santos ou pecadores, os nossos corações estão onde estão os nossos tesouros. Portanto, se amarmos a Deus, depositaremos os nossos tesouros no céu, utilizando tanto nossos ta-lentos como nossos bens para a glória de Deus. Assim, enquanto juntamos cada vez mais tesouros no outro lado, nosso interesse pelo céu e pelas coisas divinas aumentará, e os nossos corações estarão mais firmemente presos ao mundo divino.
Este versículo é uma medida pela qual podemos determinar a profundidade da nos-sa devoção. Ele também pode servir como um aviso. Em qualquer momento que nos surpreendermos ficando mais interessados em bens terrenos do que em tesouros divi-nos, terá chegado a hora para um sério exame da alma; será o momento de uma transfe-rência de depósitos do banco terreno para o banco divino.
18. Prontos Para a Volta do Mestre (12:35-40)
Jesus ainda está se dirigindo a seus discípulos na presença da multidão e Ele ainda está pensando no perigo da avareza — de estar alguém fortemente preso às coisas mate-riais e temporais. Nesta passagem, Ele dá outro motivo pelo qual esta fixação àquilo que é material é perigosa. Se alguém quiser estar pronto para a volta do Mestre, a qualquer hora, deve ter o seu tesouro e o seu interesse nas coisas espirituais e eternas. A forte ligação com aquilo que é material se tornará a corrente que os prenderá aqui, quando os santos forem levados no arrebatamento.
Estejam cingidos os vossos lombos (35). Os longos mantos orientais podiam impedir tanto o caminhar como o trabalho, a menos que fossem amarrados acima da cintura, para dar liberdade de movimentos aos pés e pernas. O cinto servia, portanto, a um propósito prático. O servo assim cingido estava pronto para a ação imediata, como o cristão que removeu todos os obstáculos para servir a Deus, e receber os seus favores.
E acesas, as vossas candeias (literalmente, "lâmpadas"). A lâmpada usada na antiga Palestina era muito simples. Era uma pequena tigela em forma de jarra, com um pavio. O pavio tinha que ser ajustado e a lâmpada enchida com óleo para obter-se a luz. O cristão não deve jamais negligenciar a sua luz; ele não deve permitir que seu pavio fique chamuscado ou que o seu óleo se esgote. A devoção pessoal — oração e leitura da Bíblia — e o serviço fiel manterão a lâmpada da alma ardendo com brilho.
Sede vós semelhantes aos homens que esperam o seu senhor, quando hou-ver de voltar das bodas (36). Com os mantos amarrados e as lâmpadas ardendo com brilho, esses servos aguardam o retorno do seu senhor das bodas. Eles não estão dor-mindo; estão vigiando, e servos fiéis nunca dormem em serviço. Não importa quanto possa tardar o retorno do Senhor, eles permanecem em vigília e estão sempre de pron-tidão. Para que, quando vier e bater, logo possam abrir-lhe. Sem lâmpadas para ajustar no último minuto, sem tarefas negligenciadas para executar, antes de ficarem prontos para encontrar o seu Mestre. Eles estão sempre prontos e assim podem abrir... imediatamente.
Bem-aventurados aqueles servos, os quais, quando o Senhor vier, achar vigiando... [Ele] se cingirá, e... os servirá. Tal fidelidade da parte dos servos produz generosidade da parte do Senhor. Ele fica tão satisfeito que, em vez de sua habitual refeição, na qual eles o servem, o próprio Senhor os servirá enquanto eles comem.
E, se vier na segunda vigília... na terceira vigília, e os achar assim, bem-aventurados são os tais servos (38). A noite era dividida em vigílias!' Estas vigílias correspondem ao nosso tempo da seguinte maneira: primeira vigília, das seis horas da tarde às nove horas da noite. Segunda vigília, das nove à meia-noite; terceira vigília, da meia-noite às três da manhã; e quarta vigília, das três às seis horas da manhã. Quanto mais tarde for a hora do retorno do Senhor, maior será a sua gratidão ao encontrar os seus servos agindo fielmente. Spence avalia que a segunda e a terceira vigílias — as referenciadas nesta parábola — representam o período da noite em que é mais difícil permanecer acordado e alerta."
Uma vez que esta passagem está, obviamente, se referindo à segunda vinda do Se-nhor, alguns entendem que há aqui um forte indício de que seu retorno será postergado e que esta demora será um meio de testar a fidelidade dos seus servos.
Sabei, porém, isto: se o pai de família soubesse... (39). Sabei é imperativo aqui, mas também pode ser traduzido como "vós sabeis" (indicativo). A intenção do Mes-tre parece ser o equivalente a dizer "lembrai-vos". O pai em uma casa é, literalmente, o "senhor" ou o "regente" da casa.
Note que a ênfase da imagem é deslocada dos servos da casa (em 36-38) para o senhor da casa. O dono da casa estaria preparado para um ladrão se soubesse que ele estaria chegando. O ladrão só tem sucesso se o dono estiver despreparado.
Portanto, estai vós também apercebidos; porque virá o Filho do Homem à hora que não imaginais (40). Este versículo amplifica e completa o anterior. O dono da casa está despreparado para o ladrão porque ele não "sabe" de sua vinda. Mas quando o Filho do Homem vier, é desnecessário que os seus seguidores professos sejam apanhados despreparados, pois eles podem e vão "saber". Eles não sabem a hora de sua vinda, mas sabem, com certeza, que Ele virá.
A solução é: Esteja sempre pronto. Portanto, o verdadeiro segredo da vinda do Se-nhor Jesus Cristo é um incentivo adicional para um permanente e elevado grau de discipulado. Para uma discussão mais ampla a respeito dos versículos
Barclay sucintamente intitula esta passagem como: "Esteja Preparado". Maclaren observa a natureza desta preparação:
1) Os lombos cingidos, 35;
2) As lâmpadas acesas, 35;
3) Os corações que esperam, 36.
19. Um Despenseiro Deve Ser Fiel (12:41-48)
E disse-lhe Pedro... Senhor, dizes essa parábola a nós ou também a todos? (41). Pedro está, evidentemente, se referindo à parábola dos versículos
E disse o Senhor: Qual é, pois, o mordomo fiel e prudente...? (42). Aparente-mente Jesus havia ignorado a pergunta de Pedro. Mas, na realidade, Ele não apenas responde a pergunta, mas vai além, fornecendo um material adicional não solicitado por Pedro. O fato de Jesus retornar ao assunto do servo fiel, não apenas mostra que Ele está respondendo a Pedro, mas que também identifica a "parábola" a que a pergunta de Pedro se refere.
Este mordomo é mencionado como um servo no restante da parábola. O relato de Mateus usa a palavra "servo" em seu todo, mas este escravo (grego literal) era obviamen-te um administrador. Um mordomo (grego, oikonomos) era, geralmente, um servo (es-cravo) superior, de caráter comprovado, que cuidava das coisas da casa.
Os versículos
Maior entendimento, habilidade e oportunidade significam maior responsabilidade. Maior oportunidade de reconhecimento, posição e realização carregam consigo maior culpabilidade, em caso de infidelidade. Conhecer a vontade de Deus é, sem dúvida, uma bênção; mas desprezar a vontade de Deus e desconsiderá-la ou desvirtuá-la, apenas au-menta a culpa e a conseqüente punição.
O princípio dos graus de recompensa e punição é claramente ensinado aqui e em outras passagens do Novo Testamento, mas a forma exata como Deus aplicará o princí-pio nem sempre é aparente. Uma coisa é clara, entretanto: O grau de fidelidade ou infi-delidade determinará o grau de recompensa ou punição e esta fidelidade é julgada à luz do conhecimento da vontade de Deus e das oportunidades que o servo tem.
20. Cristo, um Divisor (12:49-53)
Vim lançar fogo na terra (49). Literalmente, "Eu vim para lançar um tição na Ter-ra". Jesus não mudou de assunto aqui; Ele simplesmente entrou em uma nova seção de seu discurso. A partir do versículo 14 Ele está discutindo o perigo de uma atenção egoísta às coisas deste mundo. Agora Ele vai em frente para dizer que a sua vinda à Terra não foi planejada para suavizar o caminho para o gozo do bem-estar deste mundo. Pelo contrário, a sua vinda traria, inevitavelmente, divisão e conflito. Como poderia ser diferente? Egoís-tas, os homens pecaminosos não se submeteriam, naturalmente e de vontade própria, a um estilo de vida altruísta e de auto-sacrifício, como aquele que é representado por Cristo.
Jesus está deixando claro para os seus discípulos e para aqueles que esperavam tornar-se discípulos, que se os seus motivos para segui-lo forem egoístas, eles se desa-pontarão. Ele não tem riqueza material, poder, fama ou comodidade para oferecer. Mas se desejarem segui-lo por puro amor, amor desinteressado, Ele tem recompensas espiri-tuais e eternas, que excedem em muito os custos do discipulado.
Alguns comentaristas sugeriram que o fogo mencionado aqui é o fogo do Espírito Santo ou o fogo de uma nova fé." Mas a maioria dos estudiosos concorda que o contexto e o significado do versículo apóia a interpretação dada acima — que seja um fogo de conflito. Não devemos, entretanto, ignorar o fato de que o resultado final do conflito — ou do fogo — é bom. Será a vitória de Cristo e do seu Reino. Somente o mal será destruído. O fogo tem um efeito purificador, mesmo que seja o fogo do conflito.
E que mais quero, se já está aceso? Literalmente: "E o que desejo se ele já está aceso?" Como esta tradução mostra, o significado em grego é vago, mas a maioria dos especialistas está de acordo com a versão The New English Bible, que traduz como: "E como eu desejaria que já estivesse aceso!" Tanto sua aversão humana e natural pelo sofrimento, como a sua ansiedade para lançar uma campanha vitoriosa, inspira Jesus em seu desejo de executar e concluir esta experiência. Mas o conflito e a vitória devem ser adiados até a sua morte e ressurreição.
Importa, porém, que eu seja batizado com um certo batismo (50). Seu imi-nente sofrimento e morte. E como me angustio até que venha a cumprir-se!
Weymouth expressa o verdadeiro significado do texto grego, quando traduz esta passagem: "E como me sinto confinado até que se cumpra". O Mestre está a par de ambos, do fato e da necessidade de seu sofrimento. Ele sabe que a vitória sobre o pecado e Satanás é impossível até que cheguem o conflito e a vitória, que são a sua morte e ressurreição. Ele está "confinado", ansioso para enfrentar e derrotar o inimigo. Além disso, como suge-rido em conexão com o versículo 49, Ele tem uma aversão natural ao sofrimento e deseja que esta desagradável, mas necessária tarefa, seja concluída. Esta passagem tem sido chamada de "um prelúdio do Getsêmani".
Cuidais vós que vim trazer paz à terra? Não, vos digo, mas, antes, dissen-são (51). Jesus rapidamente retorna, de seu comentário sobre si mesmo e sobre o seu sofrimento futuro, para o seu discurso: Não a paz, mas a dissensão. Jesus, profetica-mente, viu o que a história agora nos revela: o conflito ao longo dos séculos entre o Reino de Deus e o reino de Satanás. Este conflito estava destinado a dividir nações, cidades, tribos e famílias conforme a fidelidade pessoal dos indivíduos que formam esses grupos.
A dolorosa natureza de algumas dessas divisões está graficamente ilustrada nos versículos
21. Os Sinais dos Tempos (12:54-56)
E [Ele] dizia, também, à multidão (54). Godet indica que a expressão E dizia, também é a fórmula que Lucas usa quando Jesus, ao concluir um discurso doutrinário, adiciona uma última palavra de maior peso que conduz a questão ao seu nível mais elevado, com a finalidade de deixar na mente do ouvinte uma impressão que nunca se apagará." Deve-se notar, também, que Jesus volta nesse momento sua atenção mais diretamente para a multidão. Os versículos anteriores parecem ter sido endereçados mais aos seus discípulos.
'A severidade e a veemência do Mestre nestes versículos parecem indicar que algumas das pessoas mostravam desagrado ou hostilidade em relação ao que Ele vinha dizendo. Talvez, mais uma vez, os fariseus estivessem incitando a oposição contra os seus ensinos. Quando vedes a nuvem que vem do ocidente. O mar Mediterrâneo fica a oeste da Palestina, enquanto a leste fica uma região semidesértica. Portanto, toda chuva vem do oeste. Estas pessoas, evidentemente, se orgulhavam de ser capazes de prever o tem-po, como é prática das pessoas do interior ou daquelas cuja vida se passa, em sua maior parte, ao ar livre. Apesar de serem versados na leitura do tempo meteorológico, eles não demonstraram habilidade para ler os sinais dos tempos, embora esses sinais fossem claramente evidentes à volta deles.
Quando assopra o vento sul (55). Para o sul e o sudeste fica o grande deserto Arábico, de forma que um vento procedente daquela direção traria um calor sufocante.
Hipócritas (56). Um hipócrita era alguém que fingia. Esses que se jactavam de sua habilidade de ler sinais estavam envolvidos em uma contradição. E apesar de serem bem versados nas profecias do Antigo Testamento relativas a Cristo, estavam completamente cegos ao óbvio cumprimento dessas profecias. Declarando ser aqueles que podiam ver, eles eram, de fato, cegos. E além disso estavam surdos à voz de Deus.
Sabeis discernir a face da terra e do céu; como não sabeis, então, discernir este tempo? A resposta a esta pergunta é que eles tinham discernimento no que lhes interessava. Eles tinham interesse na chuva, e nas colheitas que a chuva possibilitava; estavam interessados no calor, e no dano que este podia causar às colheitas; mas ti-nham pouco interesse em assuntos morais e espirituais. Eram materialistas e grossei-ramente egoístas.
Spence destaca três sinais que foram completamente ignorados pelos líderes judeus:
1) A baixa moralidade entre os homens públicos;
2) A situação política; e
3) As advertên-cias divinas.' Vários livros foram escritos a respeito desses assuntos, mas os fariseus e outros líderes judeus os ignoravam ou lidavam com eles de uma maneira puramente egoísta e materialista. Veja também os comentários sobre Mateus
22. A Necessidade da Reconciliação (12:57-59)
E por que não julgais também por vós mesmos o que é justo? (57). Por que é que vocês não são capazes de (ou não desejam) tomar a iniciativa de julgar com justiça? Por que vocês têm que ser cutucados, estimulados ou forçados a realizar julgamentos íntegros; ou, por falta dessas pressões, nunca julgam corretamente? Jesus usa uma ilus-tração para clarear essa pergunta.
Quando, pois, vais com o teu adversário ao magistrado, procura livrar-te dele no caminho (58). Isto é apenas bom senso. Reconcilie-se antes de chegar ao tribunal, pois é certo que não encontrará demência lá, apenas a plena força de uma lei violada. Qualquer acordo, em vista disso, é demência, e a busca desse acordo é sabedo-ria. É óbvio que aqui é o adversário quem está do lado da lei, e que o outro é o transgressor. Na ilustração dada, as opções são reconciliação ou prisão; e só um tolo escolheria esta última.
A força total dessa verdade é sentida quando percebemos que a verdadeira preocu-pação do Mestre é com a aplicação espiritual desta parábola. A_ reconciliação sugerida é entre o homem e Deus, e é o homem quem deve se submeter às condições. A única alter-nativa é sujeitar-se à sentença do Grande Juiz; e essa sentença é a punição eterna.
Podemos ver agora o significado completo da pergunta do Mestre no versículo 57. Ele está dizendo: "Por que vocês não podem ser suficientemente sábios para se humilha-rem e se reconciliarem com Deus — se converterem — em vez de se arriscarem às inevitá-veis conseqüências de irem ao Julgamento como incorrigíveis adversários de Deus?"
Digo-te que não sairás dali enquanto não pagares o derradeiro ceitil (59). Se alguém rejeitar o arrependimento, a humildade, a demência e a graça, deverá, então, esperar pagar por tudo que é exigido pela lei. O julgamento deve ocorrer de acordo com a lei; não há lugar para a demência ali.
Alguns sugeriram que a esperança de salvação completa está implícita na frase enquanto não pagares o derradeiro ceitil. Entretanto, essa esperança só é possível na versão literal da parábola. O criminoso na prisão tem a esperança da libertação. Há sempre uma chance de que, de alguma forma, ele possa pagar o derradeiro ceitil. Mas não há tal esperança para o pecador no inferno. Estas almas totalmente arruinadas não poderão jamais pagar a menor parte de suas dívidas inestimáveis. Veja também os co-mentários sobre Mateus
Champlin
Genebra
12:2-3
No Dia do Juízo tudo será trazido à luz; toda hipocrisia será desmascarada.
* 12:3
no interior da casa. As paredes de tijolos de barro podiam ser cavadas, a fim de que os depósitos onde os valores eram guardados ficassem bem longe das paredes externas, nos cômodos internos (e, portanto, ficavam escondidos).
* 12:5
tem poder para lançar no inferno. Só Deus tem este poder. A palavra traduzida “inferno” aqui é Gehenna, o lugar de punição final (e não Hades, que designa o lugar de todos os mortos). Gehenna deriva-se de uma palavra Hebraica que significa Vale de Hinom, localizado fora de Jerusalém (Mt
* 12:6
vendem cinco pardais por dois asses. Os “asses” são o assarion, igual a um dezesseis avo de um denário (que era o pagamento típico do serviço de um dia). Cinco pardais vendidos pelo pagamento aproximado de uma hora de trabalho, mas Deus se lembra de todos eles.
* 12:10
Blasfêmia contra o Espírito Santo é atribuir a Satanás a obra que o Espírito Santo realiza através de Cristo, em face da esmagadora evidência moral ao contrário. Uma tal rejeição deliberada da verdade é uma rejeição decisiva do Único (o Espírito Santo) que pode levar uma pessoa ao arrependimento e à fé; um tal pecado torna impossível o perdão. Ver “O Pecado Imperdoável”, em Marcos
* 12:13
A regra para a herança foi dada em Dt
* 12.22-34
Jesus nos proporcionou quatro fortes argumentos contra a ansiedade. Primeiro, preocupar-se com os bens do mundo é tolice, porque a própria vida é mais importante (v.23). Segundo, Deus cuidará, ele mesmo, do mesmo modo pelo qual ele cuida dos passarinhos no ar (v.24). Terceiro, a ansiedade não leva a coisa alguma (vs.25,26). Finalmente, como herdeiros das inexauríveis riquezas do reino de Deus, os crentes não devem preocupar-se com detalhes terrenos (vs.32,33). Jesus chama seus seguidores a ordenar suas prioridades corretamente, centrando seus corações no reino (v.34).
* 12:25
um côvado ao curso da sua vida. Ou “tornar sua vida mais longa”.
* 12:27
lírios. Não se sabe ao certo qual é exatamente a flor referida aqui.
Salomão. Salomão era proverbial por sua riqueza e esplendor.
* 12:31
Buscai... o seu reino. Os discípulos já estavam no reino e deviam, portanto, concentrar suas energias nos interesses do reino.
* 12:33
Vendei os vossos bens e dai esmola. Central, neste versículo, é o contraste entre bens terrenos — que são perecíveis e fonte de ansiedade — e os tesouros do reino de Deus, que são a fonte durável da paz. Alguns dos seguidores de Jesus tinham, pelo menos, riquezas moderadas (10.38; Jo
* 12:35
Cingido. Isto é, pronto para o serviço. Longas túnicas atrapalhavam os movimentos livres e eram mantidas acima dos joelhos com um cinto, quando necessário.
* 12:37
há de cingir-se. Esta é uma inversão de papéis, o senhor tomando o lugar do servo (conforme 22.27).
* 12:38
segunda vigília... na terceira. Os Judeus dividiam a noite em três vigílias (Jz
* 12:42
mordomo fiel e prudente. O mordomo era um escravo colocado à frente de todos os negócios do seu senhor. Assim, o senhor estava livre de todo encargo administrativo e o mordomo tinha considerável autoridade.
* 12:44
lhe confiará todos os seus bens. A recompensa do serviço fiel é a oportunidade de realizar os mais altos serviços.
* 12:45-46
A punição por falhas em fazer uso correto das oportunidades para o serviço, era severa.
* 12:47-48
As pessoas são punidas por falharem em fazer o correto, bem como por fazer o errado. A ignorância pode ser culpável, quando há oportunidades de saber aquilo que é exigido. Deus torna claros os deveres do seu povo (Rm
* 12:49
fogo. O fogo do juízo.
* 12:50
batismo. A morte de Jesus é também um “batismo”, outra figura que aponta também para a morte (“batizar” uma cidade significava sujeitá-la a uma quase total destruição). Liturgicamente, o batismo veio a simbolizar a morte de um velho estilo de vida e inaugurar um novo estilo. Jesus aceitou sua própria morte como o plano divino para trazer a salvação aos pecadores.
se realize. Na cruz, Jesus falou da consumação de sua obra (Jo
* 12.54-56
O povo podia discernir que um vento ocidental (do Mediterrâneo) significava chuva e um vento sul (do deserto) significava calor. Mas não era capaz de discernir o que Deus estava fazendo no meio deles.
* 12.57-59
Em assuntos legais, qualquer um com um mau caso faz bem em obter um acordo extrajudicial, antes que o caso vá a julgamento. Os pecadores devem reconciliar-se com Deus agora, pois eles perecerão se esperarem até o Dia do Juízo.
Matthew Henry
Wesley
Os versículos
Na escuridão (v. Lc
Perseguições estão chegando. O Mestre adverte seus discípulos a não ter medo daqueles que matam o corpo, mas não pode fazer mais (v. Lc
A pequena diferença típica de redacção em contas paralelas sem distinção de significado ocorre em conexão com o versículo 6 . Mateus diz: "vendem dois pardais por um asse" (assarion , no valor de cerca de um centavo). Lucas tem: cinco pardais por dois pence (recebendo um pardal livre). Mas, apesar de o valor comercial trivial dessas pequenas aves , nenhum deles está esquecido diante de Deus . Essa infinita Divina Providência está muito além da nossa compreensão. Então Jesus fez o pedido: os cabelos da vossa cabeça estão todos contados -novamente nós cambalear no infinito de ele- sois de mais valor do que muitos pardais (v. Lc
Para negar a Cristo aqui é tê-lo nos negar lá. Para negar a Cristo agora é tê-lo nos negar então.
Qual é o pecado que não será perdoado? Tem havido muitas tentativas de definir o chamado pecado imperdoável. Plummer coloca bem quando escreve: ". Oposição constante e consumado com a influência do Espírito Santo, por causa de uma preferência deliberada de trevas para a luz, torna o arrependimento, e, portanto, o perdão, moralmente impossível" Esta blasfêmia contra o Espírito Santo é normalmente identificado com o pecado para a morte 1Jo
Então Jesus deu aos discípulos um aviso de que eles seriam perseguidos pelos judeus (sinagogas) e pelos gentios (governantes e autoridades ). Mas eles não precisam temer, pois o Espírito Santo vai ensinar-lhes o que dizer (12 ).
2. Contra Cobiça (12: 13-21) 1. Pedido de ajuda (12: 13-15) 13 E um dentre a multidão, disse-lhe: Mestre, manda meu irmão dividir comigo a herança. 14 Mas ele lhe disse: Homem, quem me fez um juiz ou repartidor entre vós? 15 E disse-lhes: Levai prestar atenção, e guardai-vos de toda a avareza; porque a vida de um homem não consiste na abundância dos bens que ele possui.Um homem na multidão perguntou a Jesus para pedir seu irmão que reparta a herança da família com ele. A resposta de Cristo foi: Quem me fez um juiz ou repartidor entre vós? Então o Mestre aproveitou a situação para entregar uma forte advertência contra a cobiça. Ele também enunciou um grande princípio geral: a vida de um homem não consiste na abundância das coisas que possui. Os bens materiais não significam vida abundante.
b. Parábola do rico insensato (12: 16-21) 16 E falou uma parábola, dizendo: O campo de um homem rico tinha produzido com abundância; 17 e ele arrazoava consigo, dizendo: Que farei, pois não tenho onde recolher os meus frutos? 18 E ele disse: , Isto eu faço: eu vou puxar os meus celeiros, e edificarei outros maiores, e ali recolherei todos os meus cereais e os meus bens. 19 e direi à minha alma: tens em depósito muitos bens para muitos anos; . tomar a tua vontade, comer, beber, ser feliz 20 Mas Deus lhe disse: Tu Insensato, esta noite é a tua alma requerida de ti; e as coisas que tens preparado, para quem será? 21 Assim é aquele que ajunta tesouros para si mesmo, e não é rico para com Deus.Jesus contou a história de um homem que estava envergonhado com abundância. Sua maior preocupação era o problema do que fazer com o seu excedente. Ele finalmente decidiu derrubar seus celeiros e construir outros maiores. Então ele tomaria seu facilidade.
Mas Deus viu as coisas de forma diferente. Seu veredicto foi, Tu tolo . O homem era tolo, porque ele se esqueceu de Deus, se esqueceu de sua própria condição espiritual, e esqueceu os mais necessitados ao seu redor. Por que ele não distribuir o seu excedente para as pessoas pobres, em vez de armazená-lo, possivelmente a apodrecer? Além disso, o homem era tolo, porque ele achava mais do seu corpo do que a sua alma, mais de tempo do que a eternidade, mais de si mesmo do que outros.
Este é um dos o número considerável de parábolas encontrada somente em Lucas. É uma parte de sua condenação dos ricos egoístas que não têm nenhuma preocupação com os pobres necessitados.
3. Contra a ansiedade (12: 22-34) 22 E disse aos seus discípulos: Por isso vos digo: Não estejais ansiosos para sua vida, pelo que haveis de comer; . nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir 23 Porque a vida é mais do que a comida, eo corpo mais que as vestes. 24 Considerai os corvos, que não semeiam, nem ceifam; que não têm câmaras loja nem celeiro; e Deus alimenta-los: de quanto mais valor sois vós do que as aves 25 ? E qual de vós, por estar ansioso, pode acrescentar um côvado à medida da sua vida 26 Se, pois, não sois capazes de fazer até o que é menos, ? Por que estais ansiosos a respeito do resto 27 Olhai para os lírios, como eles crescem: eles não trabalham, nem fiam; ainda vos digo que nem mesmo Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles. 28 Pois, se Deus assim veste a erva do campo, que é hoje, e amanhã é lançada no forno; quanto mais ele deve vestir a vós, homens de pouca fé? 29 E não buscais o que haveis de comer, e que haveis de beber, nem vos de espírito duvidoso. 30 Por todas estas coisas os povos do mundo procuram ; mas vosso Pai sabe que tendes necessidade dessas coisas. 31 No entanto, buscai o seu reino, e estas coisas vos serão acrescentadas você. 32 Não temais, pequeno rebanho; pois é do agrado do vosso Pai dar-vos o reino. 33 Vender o que tendes, e dai esmolas; Fazei para vós bolsas que não se envelheçam, um tesouro nos céus que nunca acabe, aonde não se vai chegando perto de ladrão, nem a traça destrói. 34 Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará o seu coração também.Versos
O versículo 25 faz uma pergunta marcante. Qual de vós, por estar ansioso, pode acrescentar um côvado à medida da sua vida? Os últimos cinco palavras substituir "sua estatura" (KJV). Qual é o correto? A palavra grega helikia pode significar tanto o comprimento do corpo ou a duração da vida (ver notas sobre Lc
Nem vos da mente duvidosa (v. Lc
Thayer diz de seu significado (na ativa): "por uma metáfora tomada dos navios que são arremessados no profundo por ventos e ondas, para causar um a vacilar ou flutuar em mente ...; para agitar ou assediar com os cuidados . ". Para esta passagem ele sugere" e não vacilar entre a esperança eo medo "Arndt e Gingrich dizer que o adjetivo do qual o verbo vem meios:" oscilando entre a esperança eo medo, inquieto, ansioso ".
". Quietude no Storm" Alexander Maclaren dirige sua exposição desta cláusula com o título, ressalta a relação desta passagem para o contexto total do capítulo, com estas palavras: "O rico insensato que se estende-se para fora para descansar na pilha de suas posses, e os pobres jogar tolo sobre sobre as ondas de pensamento inquieto, são, no fundo, sob a influência da mesma loucura ", isto de acordo com eles mesmos, em vez de confiar em Deus.
Uma das muitas passagens bonitas que ocorrem somente em Lucas é o versículo 32 : Não temais, pequeno rebanho; pois é do agrado do vosso Pai dar-vos o reino. próprio de Cristo foram uma vez, como todos os outros, ovelhas que se perderam (Is
Os versículos
Jesus disse que a atitude do cristão é ser como o dos funcionários que estão esperando momentaneamente o retorno de seu mestre. Eles devem estar prontos para abrir-lhe o momento em que ele bate à porta da rua. Os servos que o senhor encontra observação será abençoado. Ele irá atendê-los. O segundo relógio (21:00 à meia-noite) e o terceiro (12: 00-3,00 AM) são os momentos em que é mais difícil de se manter totalmente acordado e alerta.
Os versículos
Pedro queria saber se esta parábola dos servos assistindo era somente para os discípulos, ou para toda a multidão. Em resposta, Jesus deu outra "parábola", a do mordomo fiel (vv. Lc
Os versículos
O que Cristo quis dizer quando disse que Ele veio para lançar fogo sobre a terra? Parece referir-se a contenda e divisão (conforme v. Lc
A segunda parte do versículo 49 poderia ser traduzido: "Como eu desejo sinceramente que ele já estivesse aceso". Creed diz: ". Cristo quer que o fogo já está aceso, porque é necessário que ser assim antes o reino de Deus pode vir"
Plummer prefere o significado, ele escreve "O que mais tenho eu a desejar, se já está aceso!": ". Cristo veio para definir o mundo em chamas, e o incêndio já tinha começado"
Mas há talvez um outro significado de fogo para ser adicionada a esta. João Batista havia dito da vinda do Messias ", ele vos batizará no Espírito Santo e no fogo", e "a palha ele vai queimar em fogo inextinguível" (Lc
Como é o versículo 50 relacionada ao versículo 49 ? Plummer faz esta sugestão sobre as metáforas do fogo e da água: "A única apresenta os resultados de sua vinda, pois afeta o mundo, o outro como ele afeta a Si mesmo. O mundo é iluminado com as chamas, e Cristo é banhado em sangue. "
A última parte do versículo 50 nos dá um vislumbre da carga que já pesava sobre o coração de Cristo. Ele foi estreitando - "oprimidos, afligidos" -até Sua Paixão deve ser concluída. "A perspectiva de seus sofrimentos era um Getsêmani perpétua".
Os versículos
Os versículos
Mas aqui é uma nuvem subindo a oeste (sobre o Mediterrâneo), que significa um chuveiro que vem, e um vento sul (do deserto) que significava calor abrasador. Palestina encontra-se entre o deserto eo mar.
Jesus desafiou seus ouvintes. Se eles pudessem interpretar a face da terra e do céu (o céu), por que eles não interpretam esse tempo? (v. Lc
Os versículos
Para ser sair de é um termo legal no grego, e, aqui, significa a ser livre de qualquer outra intervenção legal com o próprio adversário. Arraste (literalmente, "arrastar para longe") é um termo forte, encontrada somente aqui no Novo Testamento. Diretor épractor . Em Atenas, ele foi usado para "quem exige pagamentos, um colecionador." A palavra é encontrada somente aqui no Novo Testamento (diferente da "oficial" em Mt
Jesus estava advertindo seus ouvintes a fazer as coisas alisado com o grande juiz de todos, antes que fosse tarde demais. Godet observa: "Na aplicação, Deus é ao mesmo tempo adversário, juiz e oficial:. O primeiro por sua santidade, o segundo pela sua justiça, o terceiro pelo seu poder"
Mas a aplicação literal de relacionamento Um com seus semelhantes não devem ser esquecidos ou negligenciados em dar atenção para a referência final para o encontro divino-humano. Para nossa posição com Deus envolve a nossa posição com os homens.O Talmude tem um provérbio sábio sobre este ponto: "As ofensas entre o homem e Deus, o Dia da Expiação Acaso expiar. As ofensas entre o homem e seu vizinho do Dia da Expiação expia, somente quando ele tem acordado com o seu próximo. "Não podemos manter a paz com Deus, a menos que continuamente buscar a paz com todos os homens (Heb. 0:14 ).
Wiersbe
- Temor a Deus (12:1 -12)
Os líderes religiosos tentavam armar uma cilada para Jesus, a multidão o atropelava, mas ele não estava com medo do inimigo nem impressiona-do com a multidão. Ele vivia para agradar apenas a Deus. Ele viu que os Doze estavam preocupados com os fariseus, por isso advertiu-os de temerem apenas a Deus, não aos homens. Se tememos a Deus, não precisamos temer ninguém nem mais nada (SI 112). Quando come-çamos a temer as pessoas, corremos o risco de fazer concessões a fim de agradá-las e de proteger-nos, e isso leva à hipocrisia ("fingimento").
Jesus comparou a hipocrisia com o fermento: ele começa peque-no, espalha-se e, no fim, infesta tudo. Os judeus reconheciam o fermento como um símbolo de impureza (Êx
O temor ao homem ofende o Pai que cuida de nós (vv. 4-7), o Fi-lho que morreu por nós (vv. 8-9), e o Espírito Santo que nos fortalece no Senhor (vv. 10-12). Devemos con-fessar Cristo com coragem no poder do Espírito e deixar que os homens façam o que quiserem. Deus está no controle (At
O "blasfemar contra o Espírito Santo" (v. 10) é uma referência espe-cífica à nação judaica que rejeitava a evidência fornecida por Jesus de quem ele era e o que deviam fazer. Eles rejeitaram Deus Pai, que enviou João Batista, quando recusaram o ministério deste, contudo ainda ha-via o testemunho do Filho. Quando eles o rejeitaram, ele orou por eles (Lc
- Crer em Deus (12:13-34)
Esse homem rico estava mais preo-cupado em ganhar dinheiro que em ouvir a Palavra de Deus (veja 8:14). Ele queria que Jesus o aju-dasse a resolver seu problema, mas não que o salvasse de sua avareza! Se Jesus tivesse feito uma divisão justa da propriedade, não teria resolvido o problema, pois "o cerne de todo problema está no coração". O versículo 1 5 apresen-ta uma afirmativa que contradiz a filosofia do mundo, ilustrada pela parábola (vv. 1 6-21).
O dinheiro nem sempre resol-ve os problemas, pois para esse fa-zendeiro trouxe novos problemas. Não é pecado ser rico, mas é peca-do transformar a riqueza em deus (Cl
O rico é propenso a se tornar avarento, e o pobre, a se preocupar. As duas coisas são pecado. Quan-do substituímos a vida por coisas, deixamos de viver pela fé e de crêr em Deus. Toda a natureza confia em Deus para suprir suas necessidades, e nós devemos fazer o mesmo. A preo-cupação apenas nos leva para baixo. A chave para uma vida despreocu-pada é o coração total mente voltado para Deus (v. 31; Mt
- Servir a Deus (12:35-59)
Viver para as posses materiais cega- nos em relação ao futuro e impede que nos preparemos para o retorno do Senhor. Podemos ficar tão en-volvidos com os bens deste mundo que negligenciamos a eternidade. Devemos ser servos fiéis em nos-sa espera e vigília pelo Noivo (vv. 35-40), como também no trabalho para o Mestre (vv. 41-48). Ele virá como um ladrão (v. 39; 1Ts
Se decidirmos que o Senhor não voltará hoje, começamos a viver para nós mesmos (v. 45), e isso sig-nifica julgamento quando ficarmos diante do Senhor (v. 46; 1Jo
Se achamos que servir a Cristo é algo difícil e que exige muito de nós, pense no que ele vivenciou (vv. 49-50)! Ele sentiu as ondas e vaga-lhões do julgamento de Deus em seu batismo na cruz. Estamos na forna-lha da aflição? Ele sentiu esse fogo antes de nós. Vivenciamos "guerra" na família por causa de nossa fé em Cristo? Ele sabe como é isso (8:19- 21; Mq
Estejamos atentos para que nada — nem a aparente demora de sua vinda (v. 45), nem a perseguição (vv. 51-53), nem a atitude descrente do mundo (vv. 54-59) — nos impeça de servir fielmente ao Senhor. Nosso mundo moderno entende a ciência, prevê tempestades e a chegada de co-metas e leva o homem à lua, mas não sabe discernir "os sinais dos tempos". Como as pessoas da época de Noé, as pessoas hoje sentem a falsa segurança fundamentada na ignorância. O tem-po de julgamento estava chegando para Israel, contudo ele desperdiçou a chance de paz que Deus lhe ofere-cera (vv. 58-59; 19:41-44).
Russell Shedd
12.2,3 Como a Palavra de Deus expõe à luz os segredos da alma (conforme He 4:12), o juízo final revelará tudo o que não for objeto de confissão, arrependimento e perdão (conforme 1Jo
12.4 Amigos. Talvez pessoas dispostas a ouvia-lo mas não ainda inteiramente decididas (conforme Jo
12.5,7 Temei... não temais. Tememos porque Deus é o justo juiz (conforme Jc 4:12). Confiamos porque Ele é amor e governa tudo (conforme Rm
12.6 Pardais. Faziam parte da alimentação dos pobres.
12.8,9 Confessar... negar. Refere-se à lealdade dos cristãos, provada na perseguição e tortura. É mais temível a condenação de Deus (vv. 5,
9) que a ira humana (conforme 22:54-62).
12.10 Blasfemar contra o Espírito. Conforme Mc
12.11,12 Não vos preocupeis., A melhor defesa é um coração dominado pelo Espírito Santo (conforme 1Pe
12.15 A vida. O tema de 12:13-34 é o contraste entre possuir e viver. • N. Hom. O rico era louco porque:
1) Suas posses eram apenas emprestadas (conforme 1Tm
2) Tentou reservar as bênçãos de Deus unicamente para seu benefício próprio (1Tm
3) julgou que esta vida é de mais valor que a eterna. Conclusão: A única riqueza duradoura é possuir a Deus (v. 21; Jo
12.20 Pedirão. Provavelmente anjos, os agentes de Deus (conforme 16.9),
12.22 Por isso. A seção seguinte ensina a maneira sábia de encarar a vida em contraste com a maneira louca da parábola anterior (vv. 16-21). • N. Hom. Ansiedade.- futilidade e pecado, porque:
1) Deus valoriza a vida mais que as coisas que a sustentam (4.4);
2) O Deus onipotente garante aquilo que a nossa preocupação não pode cuidar (Fp
3) Deus nos tem mais amor do que a qualquer outro objeto do Seu cuidado (v. 27; Rm
12.23 Vida. O cuidada acerca do futuro deve concentrar-se unicamente sobre o reino de Deus (v. 32), a vida eterna. .A vida terrestre é decisiva para a sua continuação na eternidade (conforme Mc
12.25. Curso da sua vida. Conforme Mt
12.26 Pelas outras. Isto é, alimento, vestuário e necessidades do corpo.
12.29 Indagar. Gr zeteite; "procuram", v. 30,- "buscai", v. 31. Podemos concentrar os nossos esforços, ganhar o mundo, ou o reino. Aquele que busca o reino ganhará os dois ("estas coisas", v. 31) do bondoso Rei (v. 12).
12.32 O temor e a ansiedade caracterizam os incrédulos ("gentios", v. 30), mas não os filhos (rebanho) de Deus, que os ama e lhes oferece o reino, que significa a soberania do Senhor na vida dos súditos (Rm
12.33 Vendei os vossos bens. Aquilo que for impedimento para buscar e adentrar o reino (conforme Mc
12.34 Tesouro. Não ouro e jóias, mas almas redimidas e eternamente gratas.
12.35 Este versículo é um resumo da parábola das dez virgens (conforme Mt
12.37 Vigilantes. "Acordados", em contraste com os que estão mortos, "dormindo" em pecados (conforme Ef
12.39 Ladrão. Conforme 21.34; 1Ts
12.41 Nós ou... todos. A honra (v. 37) ou castigo (v. 46), segundo o procedimento, aguarda não somente os apóstolos, como também todos os servos do Senhor que vivem no intervalo entre a ascensão e Sua volta. Quanto maiores os privilégios, mais severa será a condenação dos infiéis.
12.44 Confiará. Evidentemente, o galardão pela fidelidade em cumprir a vontade do mestre será honra e responsabilidade muito maiores.
12.46 Infiéis. Crentes e líderes da igreja, que levam uma vida sem disciplina agora, enfrentarão a ira do, Senhor (conforme Mt
12.48 Poucos açoites. O contraste é feito entre os líderes irresponsáveis (vv. 45-47), e os crentes ma] instruídos que viveram no egoísmo e duvidaram das promessas gloriosas; todos receberão o justo castigo no tribunal de Cristo (conforme 2Co
12.49,50 Lançar fogo. O fogo, que purifica e divide as famílias e a sociedade (52ss) é o Espírito Santa, que é o medianeiro da mensagem julgadora do reino (conforme Jo
12.54,55 Poente. Direção do mar Mediterrâneo (conforme 1Rs
NVI F. F. Bruce
O tom solene acerca da controvérsia com os fariseus tem continuação em todo o cap. 12, em que o nosso Senhor se volta para os seus seguidores e pronuncia uma série de advertências que eles precisam respeitar. Em primeiro lugar, ele os orienta a se preparar para a perseguição que certamente os espera (v. 1-12). Em seguida, adverte-os acerca da avareza, a valorização excessiva dos bens materiais, e reforça a advertência com a parábola solene do rico insensato (v. 13-21). Segue, então, uma seção, que em Mateus é colocada no Sermão do Monte, em que ele mostra aos discípulos a inutilidade e a tolice da ansiedade por necessidades temporais (v. 22-34). Finalmente, quase toda a segunda metade do capítulo (v. 35-59) é de orientação escatológica, advertindo acerca do momento decisivo que certamente está à espera deles.
(1) Advertência acerca de perseguições vindouras (12:1-12)
A cena é retratada vividamente, uma das obras-primas de narrativa simples, porém marcante, tantas vezes usada para realçar suas descrições do alvoroço e do humor variável da multidão na rua. Jesus deixou o fariseu com quem havia debatido, mas eles não o queriam deixar sair facilmente; eles começaram a opor-se fortemente a ele e a interrogá-lo com muitas perguntas, esperando apanhá-lo em algo que dissesse (11.53,54). Mas como em outras ocasiões, especialmente na sua crucificação, é o Senhor — e não eles —, a figura solitária — e não os líderes da religião estabelecida —, que está claramente no controle dos eventos, tendo-se juntado uma multidão de milhares de pessoas (12.1): Para ouvi-lo. Nem um bocado intimidado pelas forças hostis a ele, Jesus retoma o ataque: Tenham cuidado com o fermento dos fariseus, que é a hipocrisia. Essa expressão é interessante, visto que ocorre em Mc
10) ou no discurso escatológico no cap. 24.
v. 1. O seu destemor não tem nada de mero e cego desafio. Seus olhos estão bem abertos, e ele sabe muito bem que os fariseus vão voltar ao ataque; e, se seus discípulos se posicionarem do lado dele, a perseguição será o seu destino, assim como certamente será o dele. v. 2,3. Um dia, tudo vai ser revelado; mas entrementes, na espera por aquele Dia, “as confissões hesitantes e tímidas dos discípulos precisam se tornar triunfantes e públicas, mesmo que tragam perseguições” (Browning, p. 119). v. 4,5. Essa é a única vez que Jesus chama os discípulos de amigos (embora conforme Jo
(a) A promessa de que, se o confessarmos agora, ele vai nos confessar diante do seu Pai, e a advertência de que o contrário também é verdade (isso é apresentado por Mc
(b) A dificílima advertência acerca da blasfêmia contra o Espírito Santo: Todo aquele que disser uma palavra contra o Filho do homem será perdoado, mas quem blasfemar contra o Espirito Santo não será perdoado (v. 10; conforme Mc
(c) A promessa de que na perseguição eles vão ser sustentados e capacitados pelo próprio Espírito Santo (v. 11,12; v. Mt
(2) Advertência contra a cobiça: a parábola do rico insensato (12:13-21)
Esse discurso foi bruscamente interrompido por Alguém da multidão (v. 13), que pediu a Jesus que interviesse numa disputa familiar relacionada à partilha da herança. Pede-se àquele que é maior que Salomão (11,31) que julgue a divisão não de um bebê, mas de uma herança, e não para agir como árbitro independente nessa situação, mas para atender os desejos de uma parte na disputa. Mestre, dize a meu irmão que divida a herança comigo (v. 13). Mas ele não vai solucionar as dificuldades que levaram Moisés a situações problemáticas quando tentou tratá-las (v. 14; conforme Ex
Em vez da resposta que ele esperava, o requerente ouviu a história do rico insensato (v. 16-20). Jeremias havia dito acerca das riquezas dos ricos que “Quando a metade da sua vida tiver passado, elas o abandonarão, e, no final, ele se revelará um tolo” (Jr
(3) Advertência contra a ansiedade e as preocupações do mundo (12:22-34)
Conforme Mt
v. 32. O pequeno rebanho é constituído somente de ovelhas enviadas para o meio de lobos, mas a boa vontade do Pai que lhes dá o reino certamente não vai deixar que lhes falte a proteção de que vão precisar, v. 33. Vendam o que têm e dêem esmolas'. Lucas, sempre prático, sugere como eles podem começar a depositar o seu tesouro no céu. v. 34. Se sabemos que temos um tesouro no céu, a necessidade de ajuntar tesouros terrenos desaparece.
(4) Advertência acerca de crises vindouras (12:35-59)
O restante do capítulo é tomado pelo primeiro grande trecho escatológico de Lucas; os homens são exortados a se arrepender enquanto ainda há tempo. A ênfase está na subitaneidade da crise e seu conseqüente chamado a que estejam alerta e vigilantes. Além disso, o tempo presente é um tempo de crise, lançando suas sombras sobre os discípulos, o próprio Senhor e a nação de Israel, (a) A crise e os discípulos (12:35-48) v. 35-40. Eles são escravos que precisam estar sempre vigilantes, tanto para a volta inesperada do seu Senhor quanto para a possível intromissão de ladrões. Não há paralelo exato em Mateus, embora a parábola das dez virgens em Mt
v. 37. A idéia de um senhor servir o seu escravo é bem revolucionária; um ato desses seria bem inesperado (v. 17:7-10). Mas Jesus “colocou uma toalha em volta da cintura” para servi-los (Jo
222) vêem uma referência também ao banquete messiânico, v. 39, 40. Conforme Mt
v. 41-48. Esses servos, além disso, têm, cada um, a sua tarefa designada a cumprir (cf. Mt
(b) A crise e o nosso Senhor (12:49-53)
Nesses poucos versículos de profundas verdades espirituais, o evangelista mostra que a agonia no Getsêmani era somente o clímax de uma longa experiência de encarar as coisas tenebrosas que ainda estavam adiante dele; cf Jo
v. 50. O batismo mencionado aqui é sem dúvida aquele que João e Tiago tão prontamente se declararam capazes de compartilhar (Mc
(c) A crise e Israel (12:54-59)
Os v. 54-56 não têm paralelo em Mateus. George Adam Smith comenta acerca da exatidão geográfica do dito nos v. 54,55 (The Historical Geograpky of the Holy Land, 1931, p. 66). O estudo do clima é de importância fundamental ao agricultor que quer estar preparado para o que vier; por que não se mostra essa mesma perspicácia em termos espirituais?
v. 56. Hipócritas!-. Um nome usado para os fariseus em Lucas somente aqui e em 13.15; mas ao menos 12 vezes em Mateus. O hipócrita é originariamente um ator de teatro, alguém fazendo de conta que é o que na realidade não é. No início, a palavra não tinha conotação pejorativa alguma no grego, embora já o tivesse passado a ter na LXX. Acerca do significado da palavra, v. Wm. Barclay, A New Testament Wordbook (1955), p. 56ss; acerca dos fariseus, v. o verbete “Fariseus” de H. L. Ellison no NBD.
v. 57-59. A parábola do processo judicial. Em Mateus (5.25,26), essa parábola está no Sermão do Monte. V.comentário ad loc.
Francis Davidson
7. UMA SÉRIE DE DISCURSOS (Lc
Um pedido ganancioso da parte de um homem dentre a multidão (13) causou uma reprovação da parte de Jesus. Homem (14). Há um tom forte nesta maneira de chamá-lo. Negou-Se a interferir nas questões da vida civil e pronunciou urna admoestação contra a avareza (14-15), seguindo-se a isto urna parábola do louco rico. As terras de um homem rico foram abençoadas com uma colheita abundante, porém ele não tinha pensamento algum para com as coisas de Deus e estava fazendo planos para gozar sua riqueza por muitos anos que jaziam à sua frente, quando de súbito Deus o chamou, a fim de que Ele prestasse contas. Tal é o homem que entesoura riquezas para si mesmo e não recebe das riquezas de Deus (16-21). Notar como a primeira pessoa do pronome pessoal no pensamento do homem rico demonstra de modo vívido o seu caráter.
Após esta interrupção, Jesus uma vez mais virou-se para os discípulos. Não deveriam ficar ansiosos, mas confiar no cuidado terno do Pai (22-30). Vide notas em Mt
Dirigindo-Se uma vez mais ao povo, Jesus denunciou-os por não reconhecerem o significado do que estava sucedendo no mundo. Se o reconhecessem, procurariam reconciliação com seus oponentes antes que a crise final fizesse com que fosse tarde demais (54-59). Depois Ele pronunciou três advertências de julgamento que somente Lucas registra.
John MacArthur
76. A verdadeira cura para a Hipocrisia (Lucas
Sob essas circunstâncias, depois de tantos milhares de pessoas se reuniram em conjunto que eles estavam pisando em um outro, Ele começou a dizer aos seus discípulos antes de tudo, "Cuidado com o fermento dos fariseus, que é a hipocrisia. Mas nada há encoberto que não venha a ser revelado, e oculto que não venha ser conhecido. Assim, tudo o que você disse no escuro será ouvido na luz, eo que você sussurrou no interior da casa será proclamado dos telhados. Eu digo a vocês, meus amigos, não temais os que matam o corpo e depois disso nada mais podem fazer. Mas eu vos mostrarei a quem deveis temer: temei aquele que, depois de matar, tem poder para lançar no inferno; sim, eu vos digo, temem! Não se vendem cinco pardais por dois centavos? No entanto, nenhum deles está esquecido diante de Deus. Na verdade, até mesmo os cabelos da vossa cabeça estão todos contados. Não tenha medo;você é mais valioso do que muitos pardais. E eu digo a você, a todos que me confessar diante dos homens, o Filho do Homem o confessará diante dos anjos de Deus; mas aquele que me negar diante dos homens será negado diante dos anjos de Deus. E todo aquele que disser uma palavra contra o Filho do homem, isso lhe será perdoado; mas aquele que blasfemar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado. Quando pois, vos levarem às sinagogas e os governantes e as autoridades, não se preocupe sobre como ou o que haveis de falar em sua defesa, ou o que haveis de dizer; pois o Espírito Santo vos ensinará na mesma hora o que deveis dizer "(12: 1-12).
Uma vez que não pode oferecer o verdadeiro conhecimento de Deus, do homem, do pecado e da salvação, a religião falsa não fornece a verdade que acessa o poder para as pessoas para agradar a Deus e receber a Sua salvação. Todos os falsos líderes religiosos afirmam ter a verdade, mas, na realidade, nenhum deles faz. E uma vez que eles não sabem a verdade a si mesmos, hipócritas vazias não pode levar os outros a ele. Junto com seus devotos, todos eles perecer.
A palavra grega hupokritēs (hipócritas) era originalmente um termo secular referindo-se a um ator que desempenhou um papel no palco. Mas no Novo Testamento, tornou-se um termo religioso, usado exclusivamente no sentido negativo de alguém que diz falar em Deus, mas não-hipócrita. A definição original teatral de hupokritēs expressa figurativamente a natureza da enganadores espirituais. Um ator tenta desempenhar um papel convincente no palco, fingindo ser alguém que não é. Então faça enganadores religiosos. Ainda hoje mais comumente as palavras "hipócritas" e "hipocrisia" tem conotações religiosas. Enquanto todos os líderes espirituais hipócritas enganar as pessoas de suas posses terrenas, as conseqüências eternas de sua decepção unconscionable são muito mais prejudiciais. Embora eles fingem falar em nome de Deus, eles são mentirosos e enganadores fraudulentas (1Tm
A Bíblia revela características específicas dos hipócritas. Em primeiro lugar, fingindo ser algo que não são, eles se concentram na aparência externa e esconder a verdade de quem eles realmente são. Jesus aplicou a condenação dos hipócritas de sua época de Isaías aos escribas e fariseus quando "Ele disse-lhes: 'correctamente fez 1saías profetiza de vós, hipócritas, como está escrito:" Este povo me honra com os lábios, mas o seu coração está longe longe de mim: "'" (Mc
Para hipócritas presumir a criticar os defeitos dos outros é tão absurdo como alguém com um log gigantesca em seu olho presumindo para ser capaz de remover uma pequena lasca de olho de alguém.
Hipócritas responder com malícia para aqueles que os expor. DesesperAdãoente tentando armadilha Jesus em fazer uma declaração incriminatória, os líderes religiosos judeus perguntou a ele sobre a questão explosiva de pagar o imposto exigido pelos romanos. Percebendo tanto sua malícia (Mt
Hipócritas também não têm discernimento. Em Lucas
Seu desprezo por aqueles que eles consideram como causas espiritualmente inferiores hipócritas faltar compaixão. 13
Mas o Senhor respondeu-lhe e disse: "Hipócritas, não cada um de vocês no sábado desatar o seu boi ou o seu jumento do estábulo e não o leva para regar ele? E essa mulher, uma filha de Abraão como ela é, a quem Satanás trazia presa há dezoito longos anos, ela deve não foram liberados a partir desta prisão, no dia de sábado? "(Vv. 15-16)
Este incidente foi apenas um dos muitos quando Jesus pronunciou o juízo divino sobre hipócritas. Sete vezes em Mateus 23 (vv. 13
O Senhor tem falado com você, ó resto de Judá, "Não vá para o Egito!" Você deve entender claramente que hoje eu testemunharam contra você. Para você só ter enganado a si mesmos; pois é você quem me enviou para o Senhor, teu Deus, dizendo: "Rogai por nós ao Senhor nosso Deus; e tudo o que o Senhor nosso Deus diz: diga-nos assim, e vamos fazê-lo. "Então eu disse a você hoje, mas você não obedeceu ao Senhor, teu Deus, mesmo em tudo o que Ele enviou-me a dizer-lhe. Portanto, você deve agora entender claramente que você vai morrer pela espada, pela fome e pela peste no mesmo lugar onde você deseja ir para residir. (Jer. 42: 19-22)
Salmo
O Novo Testamento também registra casos de hipocrisia. Além de Ananias e Safira, Lc
Mas proeminente na galeria de hipócritas rogues da Bíblia "eram os escribas e fariseus, a força dominante na cultura religiosa de Israel do primeiro século. Ao longo de seu ministério, eles se tornaram cada vez mais irritado com exposição implacável de Jesus da sua hipocrisia. Sua oposição atingiu o seu auge quando tentaram explicar seus poderes milagrosos como proveniente de Satanás, e não Deus (ver a exposição de Lc
Como o capítulo 12 abre, a maioria das pessoas, tendo sido influenciado para que a visão de blasfêmia, foram tornando-se fixado em seu ressentimento, a resistência, a animosidade e rejeição de Jesus. Foi-se a sensibilidade, a curiosidade, entusiasmo e emoção que marcou os primeiros anos de seu ministério; as pessoas tinham de fato tornar-se "uma geração má" (11:29). Como resultado, o ministério de Jesus foi em grande parte um de advertência e julgamento. Esses são os temas que ameaçam do discurso, que começa em 12: 1 e vai até 13: 9.
O versículo do capítulo 12 de abertura define a cena. A frase grega traduzida nestas circunstâncias é melhor traduzida como "entretanto", "naquele tempo", ou "durante esse período." Jesus deu este discurso durante o mesmo período geral de tempo que os eventos registrados no capítulo 11. A frase tantas milhares significa, literalmente, dezenas de milhares. Uma imensa multidão de pessoas se reuniram para testemunhar o conflito em curso entre o Senhor e os escribas e fariseus (11: 53-54). Havia tantos lá que as pessoas estavam pisando em um outro tentando chegar perto o suficiente para ouvir o diálogo entre o Senhor e Seus adversários. O resultado foi uma espécie de cena da máfia.
O que quer que o diálogo pode ter sido acontecendo terminou e Jesus virou-se para falar à multidão, em grande parte hostil. Antes de falar ao povo sobre a hipocrisia, no entanto, Ele dirigiu suas palavras para alertar seus discípulos antes de tudo para vos do fermento dos fariseus, que é a hipocrisia . A palavra traduzida discípulos é a forma plural do substantivo Mathetes , que refere-se a um aluno ou estudante. Nem todos eles tinham acreditado em Jesus, mas ao contrário da maioria da multidão que havia rejeitado, eles foram, pelo menos, ainda está interessado nele. Jesus advertiu-os de cuidado ("dar ouvidos a", "prestar atenção a", "manter à procura de", "guarda contra") o fermento (influência permeando; conforme Mt
Nos versículos
A advertência do Senhor, Assim, tudo o que você disse no escuro será ouvido na luz, eo que você sussurrou no interior da casa será proclamado sobre os telhados , metaforicamente reforça a verdade que os pecados serão eventualmente exposta. Que hipócritas tentam esconder na escuridão é claramente visível a Deus, como o livro mais antigo da Bíblia revela: "Não há trevas nem sombra profunda, onde os que praticam a iniqüidade se escondam" (Jó
Aqui é outro forte passagem em ensino de nosso Senhor que refuta a falsa idéia de que não há inferno. Insistir que o inferno é uma referência para o túmulo só destrói o contraste aqui e torna sem sentido fora da declaração do Senhor. Se não houver um inferno, então Deus não seria capaz de fazer qualquer coisa para uma pessoa que não seja o que os homens poderiam fazer. Ambos poderiam matar alguém, que então seria apenas sair da existência. Ponto inteiro de Jesus é que Deus é para ser temido, porque só Ele tem a autoridade para tanto matar os pecadores e depois da morte os lançou em tormento eterno.
A última razão para temer a Deus é que nada escapa Seu conhecimento. Jesus usou dois exemplos para demonstrar conhecimento onisciente de Deus de até mesmo os detalhes mais insignificantes. Não se vendem cinco pardais por dois centavos? Ele perguntou. Pardais são pequenas aves comuns que muitas vezes eram consumidos pelos pobres. Eles eram tão barato que cinco poderiam ser comprados por apenas dois centavos (um centavo foi 1/16 de um dia de salário para um trabalhador médio). No entanto, apesar de sua insignificância , nenhum deles está esquecido diante de Deus . Ele sabe de cada pardal no mundo. Não só isso, Ele também sabe o número de pêlos na de todos cabeça -mais de 100 mil, em média. Tal onisciência é a fonte de grande conforto para os Seus filhos (conforme Mt
HONRA O FILHO
E eu digo a você, a todos que me confessar diante dos homens, o Filho do Homem o confessará diante dos anjos de Deus; mas aquele que me negar diante dos homens será negado diante dos anjos de Deus. (12: 8-9)
A frase e digo a você marca uma transição no fluxo de pensamento do Senhor. Os meios para honrar o Pai é honrar o Filho, porque "quem não honra o Filho não honra o Pai que o enviou" (Jo
Se uma pessoa confessa ou não confessa Cristo vai determinar o destino eterno da pessoa. Por um lado, se uma pessoa confessa -Lo diante dos homens, o Filho do Homem o confessará diante dos anjos de Deus . Mas, por outro lado, Jesus advertiu que a pessoa que nega -Lo diante dos homens será negado diante dos anjos de Deus . Os anjos são freqüentemente associada com o julgamento no Novo Testamento (9:26; 13
HONRAR O ESPÍRITO
E todo aquele que disser uma palavra contra o Filho do homem, isso lhe será perdoado; mas aquele que blasfemar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado. Quando pois, vos levarem às sinagogas e os governantes e as autoridades, não se preocupe sobre como ou o que haveis de falar em sua defesa, ou o que haveis de dizer; pois o Espírito Santo vos ensinará na mesma hora o que deveis dizer. (12: 10-12)
Tendo discutido o único a temer, o Pai, e o único a confessar, o Filho, o Senhor introduziu o único a ouvir, o Espírito Santo. Ninguém vem ao Pai senão por meio do Filho, e ninguém vem para o Filho, senão por meio do Espírito. Evitando o acórdão condenatório que vem para aqueles apanhados em falsos sistemas religiosos hipócritas requer crença na pessoa e obra de cada um dos membros da Trindade. O Pai deve ser reconhecido como juiz soberano e legislador, o Filho como Salvador e Senhor soberano, e do Espírito como revelador soberano. O Pai é aquele cuja santa lei foi violada; o Filho é aquele cuja morte pagou a pena por essa violação e satisfez a ira de Deus; o Espírito é aquele cuja revelação sobre lei do Pai e da morte do Filho deve ser recebido. Assim como Cristo perfeitamente revelou o Pai, assim também o Espírito Santo perfeitamente revelar Cristo, tanto na Escritura como o trabalho de regeneração.
O apóstolo João revelou como saber quando a mensagem de uma pessoa é verdadeiramente do Espírito de Deus e não uma fonte humana ou demoníaco, quando escreveu:
Por isso, você sabe o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus; e todo espírito que não confessa a Jesus não procede de Deus; este é o espírito do anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que vem e, presentemente, já está no mundo (I João
Cada um alegando ter uma mensagem de Deus ou fala a verdade sobre Cristo do Espírito de Deus, ou uma mentira do espírito do anticristo. Essas são as duas únicas opções, e não há meio termo. Enfatizando a importância de uma verdadeira confissão de Jesus Cristo, João Piper observa,
Jesus é o teste decisivo da realidade para todas as pessoas e todas as religiões. Ele disse claramente: "Quem me rejeita, rejeita aquele que me enviou" (Lc
Isso é o que Jesus quis dizer quando disse: "Eu sou o caminho, ea verdade, ea vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim "(Jo
É o que o apóstolo João quis dizer quando disse: "Qualquer que nega o Filho não tem o Pai. Quem confessa o Filho, tem também o Pai "(1Jo
É contra esse pano de fundo de honrar o Filho que a advertência do Senhor é dada. Todo aquele que disser uma palavra contra o Filho do homem, isso lhe será perdoado; mas aquele que blasfemar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado (Mt
Mas se uma pessoa blasfemar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado . Para blasfemar contra o Espírito Santo é rejeitar seu testemunho a respeito do Senhor Jesus Cristo. O Espírito revela a verdade da salvação em Cristo, e aqueles que falam mal de que a revelação, como os fariseus tinham feito (Lc
Duas passagens em Hebreus ilustrar a situação desesperada de tais pessoas. Em 6: 4-6 o escritor de Hebreus advertiu,
Pois, no caso daqueles que uma vez foram iluminados e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do Espírito Santo, e provaram a boa palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro, e depois caíram , é impossível renová-los novamente para arrependimento, visto que novamente crucificando para si mesmos o Filho de Deus e colocá-lo para abrir vergonha.
Aqueles que receberam o aviso de que tinha visto toda a evidência do Espírito Santo fornecido. Eles tinham ouvido a pregação do evangelho, com a sua oferta de graça, misericórdia e perdão, e testemunhou os sinais miraculosos realizados pelos apóstolos (Heb. 2: 2-4), que confirmou que sua mensagem era de Deus. Uma vez que eles rejeitaram tudo o que o Espírito Santo tinha revelado a respeito do Filho e Salvador, que nunca poderiam ser salvos.
Há uma advertência semelhante contra rejeitar o testemunho do Espírito Santo a Cristo no capítulo 10. Mais uma vez o escritor dirigida povo judeu que haviam sido expostos à verdade do evangelho, mas estavam em perigo de rejeitá-la. Para aqueles que "continuar pecando voluntariamente, depois de receber o conhecimento da verdade", o escritor advertiu, "já não resta mais sacrifício pelos pecados" (v. 26).Não há absolutamente nenhuma disposição para o perdão dos pecados além do evangelho de Cristo. Aqueles que rejeitam a sua face "a expectativa terrível de julgamento e a fúria de um fogo que consumirá os adversários" (v. 27). A punição eterna no inferno aguarda aqueles que virar as costas para a verdade sobre Jesus Cristo. Eles enfrentam a punição ainda mais severa do que aqueles que rejeitaram a lei de Moisés (v. 28), uma vez que eles têm "pisar o Filho de Deus, e ... por profano o sangue da aliança pelo qual [foram] santificados, e [ter] insultou o Espírito da graça? "(29 v.). Eles experimentarão vingança e punição de Deus para rejeitar o testemunho do Espírito ao Filho (vv. 30-31).
Jesus conclui esta seção com uma promessa para aqueles que honram o Espírito crendo Seu testemunho ao Filho: Quando pois, vos levarem às sinagogas e os governantes e as autoridades, não se preocupe sobre como ou o que haveis de falar em sua defesa, ou o que haveis de dizer; pois o Espírito Santo vos ensinará na mesma hora o que deveis dizer . Os crentes não precisam se preocupar que os julgamentos severos vai quebrar a sua fé em Cristo. O Espírito vai permanecer permanentemente sua reconfortante, fortalecendo professor (conforme 1Jo
Apesar do grande número de religiões, filosofias, visões de mundo e crenças, a humanidade pode ser dividida em duas categorias: aqueles que buscam honra para si mesmos (Mt
77. O rico insensato (13
Alguém na multidão disse-lhe: "Mestre, diga a meu irmão que reparta a herança da família comigo." Mas Ele disse-lhe: "Homem, quem me nomeou um juiz ou árbitro em cima de você?" Então Ele lhes disse: " Cuidado, e estar no seu guarda contra toda forma de ganância; pois nem mesmo quando se tem uma abundância que sua vida consistem de seus bens. "E disse-lhes uma parábola, dizendo:" A terra de um homem rico foi muito produtivo. E ele começou a raciocinar para si mesmo, dizendo: Que farei, pois não tenho lugar para guardar minhas colheitas? ' Então ele disse: 'Isto é o que vou fazer: vou derrubar os meus celeiros e construir outros maiores, e ali recolherei todos os meus cereais e os meus bens. E direi à minha alma: "Alma, tens em depósito muitos bens para muitos anos; levar a sua vontade, comer, beber e ser feliz. "" Mas Deus lhe disse: 'Insensato! Esta mesma noite a sua alma é exigido de você; e agora quem será o proprietário o que você preparou? ' Assim é o homem que armazena um tesouro para si mesmo, e não é rico para com Deus "(12: 13-21).
Este texto fornece uma oportunidade para apresentar, em geral, a perspectiva bíblica sobre dinheiro, sobre a qual o Senhor Jesus Cristo tinha muito a dizer. Ele ensinou que é um índice para o caráter de uma pessoa, tanto assim que a visão do dinheiro do povo é a evidência da existência ou não a sua salvação é genuína. Depois de sua conversão Zaqueu disse: "Eis aqui, Senhor, metade dos meus bens darei aos pobres e, se defraudei alguém em qualquer coisa, eu vou dar a volta quatro vezes mais" (Lc
Como as pessoas vêem o dinheiro é, assim, um barômetro eficaz de sua espiritualidade. Dinheiro não é boa nem má em si mesma; pessoas corruptas pode colocá-lo para usos malignos, enquanto as boas pessoas podem colocá-lo para usos justos. Embora seja moralmente neutra, o que as pessoas fazem com o seu dinheiro reflete suas prioridades de vida. Nas palavras de Jesus: "Onde está o teu tesouro, aí estará o seu coração também" (Lc
A Bíblia não proíbe a posse de dinheiro; na verdade, ele ensina que "Deus [dá o] poder de fazer riqueza" (Dt
Mas, enquanto a Bíblia não proíbe a posse de dinheiro, ele proíbe amá-la, advertindo que "o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males, e alguns por anseio por ela se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores "(1Tm
Como tal, também é fútil e tola. "Não se cansar-se para ganhar riqueza", o livro de conselhos Provérbios, "cessar de sua consideração dele. Quando você coloca seus olhos sobre ele, ele está desaparecido.Por riqueza certamente se faz asas como uma águia que voa em direção aos céus "(Prov. 23: 4-5). Solomon, um dos homens mais ricos que já viveram, era sábio o suficiente para saber que "quem ama o dinheiro não ficará satisfeito com o dinheiro, nem o que ama a abundância com a sua renda" (Ec
Amar o dinheiro leva a todos os tipos de problemas. O amor de Achan de dinheiro trouxe desastre para si mesmo, sua família e seu povo (Js
O amor ao dinheiro faz as pessoas se esquecem de Deus. Ciente de que a realidade perigosa Agur sabiamente orou: "Não me dês nem a pobreza nem a riqueza; alimentar-me com a comida que minha porção é, para que eu não seja completo e negar Você e dizer: "(Prov 30.: 8-9)" Quem é o Senhor? '.
Idolatrar o dinheiro faz com que as pessoas a confiar em suas riquezas, em vez de Deus. Apesar de sua grande riqueza Job proclamou que ele era inocente de tal confiança perversa:
Se eu colocar minha confiança em ouro,
E disse ao ouro fino minha confiança,
Se eu tiver regozijou porque grande a minha riqueza,
E porque a minha mão tinha assegurado tanto ...
Isso também teria sido uma iniqüidade chamando para o julgamento,
Porque eu teria negado a Deus acima.
(Jó
Amar o dinheiro faz com que as pessoas sejam enganadas. Em Mc
Amar o dinheiro pode levar as pessoas a mentir, roubar e enganar, comprometendo suas convicções professos em vez de repousar em graciosas promessas de Deus (Mt
Dinheiro Loving está ligada ao orgulho. Como eles estavam prestes a entrar na Terra Prometida Moisés advertiu os filhos de Israel,
Cuidado com que você não se esqueça do Senhor, teu Deus por não manter os seus mandamentos e os seus juízos e os seus estatutos, que eu hoje te ordeno; Caso contrário, quando você comeu e estão satisfeitos, e ter construído boas casas e viveu neles, e quando os seus rebanhos e os seus rebanhos se multiplicam, e sua prata e ouro se multiplicam, e tudo o que você tem multiplica, então seu coração vai se tornar orgulhoso e você vai esquecer o Senhor, teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. (Deut. 8: 11-14)
Em suma, o dinheiro amoroso pode levar as pessoas a ser infiel a Deus: e ignorar as necessidades dos outros (1Jo
8) ou jogos de azar, que tolamente e desperdiçador confia no acaso do que na providência de Deus.
Em contraste, a Bíblia enumera várias maneiras legítimas para a obtenção de dinheiro, incluindo presentes (At
Nos versos deste capítulo de abertura Jesus tinha avisado a multidão em grande parte hostil contra o perigo mortal de hipócrita religião falsa (1-12 vv.). Como ele continuou a sua mensagem, o Senhor emitiu um segundo aviso, contra a ganância materialista. Estes não eram de forma escolhidos aleatoriamente pecados amostra. Em vez disso, eles refletem os dois reinos essenciais que existem: o reino material, e do reino espiritual. Hipocrisia se relaciona com o mundo espiritual; greed para o mundo material. Esses dois pecados estão intimamente ligados. A religião falsa é o amor de erro; O materialismo é o amor da riqueza. As pessoas podem ser enganados pelo mundo material, bem como pela religião falsa. Além disso ligando os dois pecados, falsos mestres são inevitavelmente atrás de dinheiro (conforme Mq
Instrução de Cristo sobre o perigo de hipócrita religião falsa, Sua solene advertência contra blasfemar contra o Espírito Santo, e Sua revelação de verdades elevadas a respeito da Trindade foi súbita e surpreendentemente interrompido. Enquanto Ele estava falando sobre esses temas alguém na multidão exclamou: "Mestre, diga a meu irmão que reparta a herança da família comigo." Este homem era indiferente às verdades espirituais profundas que o Senhor estava se comunicando e ansiosa apenas para satisfazer seu próprio desejos egoístas. Impulsionada por seu materialismo crasso e crescente cansado de esperar impacientemente por Jesus para terminar, ele interrompeu.
Seu pedido, embora inadequado, dadas as circunstâncias, não era incomum. Ao chamar Jesus professor ( didaskale ) o homem reconheceu que Ele seja um rabino, rabinos e rotineiramente arbitrado tais litígios cíveis e de família. Seu pedido que o Senhor dizer seu irmão que reparta a herança da família com ele sugere que seu irmão também estava presente. Não são dados pormenores sobre os motivos do homem ou a legitimidade de sua reivindicação ao abrigo das leis do Antigo Testamento de herança (conforme Nm
Recusando-se a intervir na disputa Jesus disse-lhe: "O homem (uma resposta antipático, a prazo, como a palavra Inglês "mister", foi usado para abordar estranhos) que me nomeou um juiz ou árbitro em cima de você? " Apesar de todo o julgamento espiritual foi concedida a ele pelo Pai (Jo
Jesus aproveitou a oportunidade oferecida pelo pedido do homem para alertar sobre o perigo de ganância. Essa advertência se desdobra em três seções: a admoestação, a anedota, e da aplicação.
A ADMOESTAÇÃO
Então disse-lhes: "Acautelai-vos, e não baixe a guarda contra toda forma de ganância; pois nem mesmo quando se tem uma abundância que sua vida consistem de seus bens. "(12:15)
A palavra deles engloba toda a multidão. O Senhor dirigiu esta advertência a todos os que estavam ouvindo, não apenas para o homem que tinha interrompido a Sua mensagem. Recusando-se a julgamento de uma disputa sobre o dinheiro, Jesus em vez proferida uma sentença muito mais importante sobre o pecado da avareza.
Orate ( cuidado ) é a atual forma imperativa do verbo Orao (para ver). É aqui significa "observar", "reconhecer", ou "a perceber." Jesus desafiou seus ouvintes a reconhecer e estar em guarda (esta forma do verbo phulassō significa "cuidar", "olhar para fora", "evitar ", ou" fugir ") contra toda forma de ganância . pleonexia ( ganância ) também pode ser traduzida como "cobiça", e refere-se a um desejo desordenado de riquezas. O Louw-Nida Léxico Grego-Inglês do Novo Testamento define apropriAdãoente pleonexia como "um forte desejo de adquirir mais e mais bens materiais ou de possuir mais coisas do que as outras pessoas têm, todos, independentemente da necessidade." Como Salomão observou sabiamente: "Aquele que ama o dinheiro não ficará satisfeito com o dinheiro, nem o que ama a abundância com a sua renda "(Ec
A ganância é tão condenável quanto a religião falsa, uma vez que é uma forma de idolatria (Ef
Deixar de considerar sua própria mortalidade ele deixou de contemplar amargamente pior pesadelo do materialista, adequAdãoente expressa por Salomão:
Assim eu odiava todo o fruto do meu trabalho para o qual eu havia trabalhado sob o sol, pois devo deixá-lo ao homem que virá depois de mim. E quem sabe se ele será sábio ou um tolo? No entanto, ele terá o controle sobre todo o fruto do meu trabalho para o qual eu tenho trabalhado, agindo sabiamente debaixo do sol. Também isto é vaidade. (Ecl. 2: 18-19; conforme Sl
Há tolo não maior do que aquele que não se preparar para a vida futura.
O APLICATIVO
Assim é o homem que armazena um tesouro para si mesmo, e não é rico para com Deus. "(12:21)
O princípio expresso na parábola de Jesus se aplica a todo homem que armazena para si ajunta tesouros, e não é rico para com Deus- a cada pessoa que exerça riquezas terrenas em vez de armazenar tesouros no céu (Mt
O antídoto para o tolo, pecaminoso, a ganância materialista é usar o que Deus nos deu para a Sua glória e o benefício de outros.
78. Limbertando-se da Ansiedade (Lucas
E disse aos discípulos: "Por esta razão, eu digo a você, não se preocupe com a sua vida, quanto ao que haveis de comer; nem com seu próprio corpo, quanto ao que haveis de vestir.Pois a vida é mais do que a comida, eo corpo mais do que o vestuário. Considerai os corvos, que nem semeiam, nem ceifam; não têm armazéns nem celeiro, e Deus os alimenta; quanto mais você é valioso do que as aves! Qual de vós, por preocupe, pode acrescentar uma hora que seja à extensão da sua vida? Se, então, você não pode fazer até mesmo uma coisa muito pequena, por que se preocupar com outros assuntos? Olhai para os lírios, como eles crescem: eles não trabalham nem fiam; mas eu te digo, nem Salomão, em toda a sua glória se vestiu como um deles. Mas, se Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, quanto mais Ele vai te vestimos? Vocês, homens de pouca fé! E não procurar o que você vai comer eo que você vai beber, e não manter preocupante. Por todas estas coisas os povos do mundo procuram avidamente; mas vosso Pai sabe que precisais delas. Mas buscar o seu reino, e estas coisas vos serão acrescentadas. Não tenha medo, pequeno rebanho, porque a vosso Pai agradou dar-vos o reino. Vender suas posses e dar a instituições de caridade; fazer cintos-vos dinheiro que não se estraguem, um tesouro nos céus, onde não chega ladrão, nem a traça corrói. Pois onde estiver o seu tesouro, aí estará o seu coração também "(12: 22-34).
É uma verdade surpreendente e irônico que, enquanto a nossa é, talvez, o mais rico, o espectáculo, e da sociedade confortável nunca, ele também é o mais estressado, preocupado, e ansiedade-montado um.Não se preocupe vai sem nome, indefinido, descatalogados, não diagnosticada ou não medicados; preocupações meramente ir unrelieved. É assustador para acreditar que um está preso em um universo inexplicável; para ser nada mais do que a chance de um produto sem orientação aleatória processo cego,,, sem propósito de evolução que não tinha homem em mente. O pensamento de que não há ninguém em casa nos resultados universo de uma sensação de alienação cósmica, solidão e angústia. A ansiedade que os resultados assume muitas formas, a que a psicologia humanista dá rótulos como transtorno obsessivo-compulsivo, transtorno do pânico, síndrome de estresse pós-traumático, transtorno de ansiedade social, transtorno de ansiedade generalizada, assim como fobias específicas, como o medo de altura, locais fechados, ratos, aranhas ou cobras. Ansiedade afeta milhões de pessoas e tratá-la (geralmente por drogas) é um grande negócio.
O melhor que o mundo pode esperar em superficialmente lidar com a ansiedade é para gerenciá-lo e mascarar o seu impacto. O Senhor Jesus Cristo, no entanto, oferece uma solução radicalmente diferente de ansiedade Ele promete para eliminá-lo. Nesta passagem Jesus proíbe preocupação relativa tanto ao mundo material ou do reino espiritual. No versículo 22, Ele proibido se preocupar com as necessidades físicas de vida, quando Ele disse aos seus discípulos: "Por isso eu digo a você, não se preocupe com a sua vida, quanto ao que haveis de comer; nem com seu próprio corpo, quanto ao que haveis de vestir. " No versículo 32, Ele declarou que aqueles que crêem nEle nada a temer no reino espiritual, quer ter: "Não tenhais medo, pequeno rebanho, porque vosso Pai agradou . a dar-vos o Reino " O Senhor também lidou com preocupação e ansiedade no Sermão da Montanha (Mt
A preocupação decorre de duas coisas: ignorância e, principalmente, a incredulidade. Muitos cristãos desnecessariamente preocupar porque eles não entendem a profundidade da revelação sobre o amor e cuidado de Deus agraciou. Mas há outros que entendem a natureza e as promessas de Deus, mas se enquadram preocupação de qualquer maneira. Para ser desnecessariamente ignorante é um pecado, mas a desconfiar conscientemente auto-revelação de Deus nas Escrituras é um pecado ainda maior.
Nesta passagem, o Senhor Jesus Cristo revelou seis verdades sobre Deus que, se mal entendido ou desconfiava resultado na preocupação: prioridade divina, disposição, privilégio, preferência, a paternidade, e prazer.
A PREOCUPAÇÃO NÃO CONSEGUE ENTENDER PRIORIDADE DIVINO
E disse aos discípulos: "Por esta razão, eu digo a você, não se preocupe com a sua vida, quanto ao que haveis de comer; nem com seu próprio corpo, quanto ao que haveis de vestir.Pois a vida é mais do que a comida, eo corpo mais do que o vestuário. (12: 22-23)
Os discípulos , ou aprendizes, incluídos os Doze, outros que tinha acreditado em Jesus, e aqueles que ainda estavam indecisos sobre Ele (conforme v. 41). Nesse discurso (12: 1-13:
9) o Senhor estava ensinando-lhes sobre a vida no reino de Deus. Como observado no capítulo anterior deste volume, Jesus foi interrompido por um homem que exigiu que ele ordene a sua irmão que reparta a herança da família com ele.Jesus recusou-se, em seguida, contou uma parábola que ilustra a loucura de cobiça (12: 13-21). A frase , por essa razão conecta o que Jesus estava prestes a dizer com o que Ele tinha acabado de dizer. Ele tinha confrontado seus ouvintes com uma escolha. Eles poderiam, como o homem insensato na parábola, ajuntar tesouros na terra. Ou poderiam ser rico para com Deus e ajuntar tesouros no céu (12:21; conforme Mt
O ensinamento do Senhor poderia ter causado os ouvintes a se perguntar como as suas necessidades terrenas seria atingido se armazenado o seu tesouro no céu. Jesus assegurou-lhes que não havia necessidade de se preocupar com a vida, quanto ao que eles iriam comer; nem para seus corpos, quanto ao que eles iriam colocar em . A presente forma imperativa do verbo traduzido preocupaçãoindica que a ausência de preocupação é caracterizar continuamente crentes. Eles não precisam se preocupar porque o seu Pai celestial confiável e amoroso, aquele que veste as flores e alimenta os pássaros (vv. 24-28), irá fornecer tudo o que precisam. Em vez de se preocupar, eles estão para lançar toda a sua ansiedade sobre Ele, sabendo que Ele se importa com eles (1Pe
Embora os povos antigos, mesmo aqueles em Israel do primeiro século, enfrentou um desafio diário em apenas obter alimentos e roupas o suficiente para sobreviver (conforme 1Tm
Ravens eram desprezados e imundo (13
Escritura fala repetidamente de cuidado providencial de Deus para as Suas criaturas. Jó
Tudo que a preocupação é tolo e inútil. Não se limita a tirar o foco dos crentes off prioridade de Deus em suas vidas, e negar o Seu cuidado providencial, também se preocupam ignora Sua privilégio de determinar soberanamente sua vida útil. A pergunta de Jesus retórica, Qual de vós, por ansioso, pode acrescentar uma hora (lit., "côvado";. usado aqui, metaforicamente, como em Mt
A PREOCUPAÇÃO NÃO CONSEGUE ENTENDER PREFERENCE DIVINO
Olhai para os lírios, como eles crescem: eles não trabalham nem fiam; mas eu te digo, nem Salomão, em toda a sua glória se vestiu como um deles. Mas, se Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, quanto mais Ele vai te vestimos? Vocês, homens de pouca fé! E não procurar o que você vai comer eo que você vai beber, e não manter preocupante. (12: 27-29)
Segundo a mitologia evolucionista, os seres humanos não são nada mais do que animais altamente evoluídos. É verdade que as pessoas compartilham um vínculo comum com plantas e animais, uma vez que todos foram criados por Deus. Somente os seres humanos, no entanto, foram criados à Sua imagem e ter a capacidade de amar, servir e adorá-Lo. Nesta seção de seu discurso, nosso Senhor se desviou da questão dos alimentos para que de roupa. Tendo ilustrado o primeiro com o cuidado de Deus para as aves, Jesus usou plantas para ilustrar sua disposição de roupa. Ele revelou preferência compassivo de Deus para aqueles feitos à Sua imagem, especialmente seus filhos-argumentar de maneira judaica típica do menor para o maior.
Lírios é um termo genérico para plantas com flores, não uma referência a uma determinada espécie. Eles não trabalham nem fiam para fazer suas próprias roupas, mas de forma livre e sem esforço crescer dentro da ordem da vida da Terra. Sua beleza delicada, no entanto, é insuperável por qualquer peça de vestuário feita pelo homem. Nem mesmo Salomão , o homem mais ricamente vestida na história de Israel, em toda a sua glória se vestiu como uma dessas flores efêmeras. No entanto, eles não servem a nenhum propósito espiritual que não seja testemunho de que Deus é um Deus de beleza, a bondade, a ordem, design e variedade.
O ponto de ilustração do Senhor é que Deus prefere o seu povo sobre as aves e plantas que Ele cuida de (conforme v. 24). Jesus perguntou retoricamente, se Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, quanto mais Ele te vestimos? A questão reflete o uso comum de seca grama para alimentar os fornos de barro usados para cozimento. Se Deus tão majestosamente roupasperecível grama que está vivo um dia e lançada ao fogo o próximo, Ele certamente vai vestir Seus filhos. Portanto, para ser consumido com medo, dúvida e preocupação é ser culpado de ter pouca fé -a repreensão comum por nosso Senhor (conforme 8:25; Mt
A PREOCUPAÇÃO NÃO CONSEGUE ENTENDER PATERNIDADE DIVINA
Por todas estas coisas os povos do mundo procuram avidamente; mas vosso Pai sabe que precisais delas. Mas buscar o seu reino, e estas coisas vos serão acrescentadas. (12: 30-31)
Aqui, pela primeira vez neste discurso Jesus falou de Deus como o Pai dos crentes. A paternidade de Deus é encorajador, porque garante que Ele vai suprir todas as suas necessidades (Fp
O interesse consumindo de vida do crente é o reino de Deus, a esfera da salvação, onde Deus governa como Rei e Senhor. Tudo está a ser feito para a honra e avanço do senhorio de Cristo. A vida cristã começa com o arrependimento, abnegação, humildade, lamentando sobre o pecado, ea fome e sede de justiça que acompanham a fé salvadora, e resulta em uma vida de adoração, serviço e obediência.Aqueles que definir suas almas para buscar as glórias do reino, Jesus prometeu, vai achar que Deus irá satisfazer as suas necessidades terrenas.
A verdade de que Deus cuida de Seu povo era bem conhecido para o povo judeu, tendo sido claramente ensinada no Antigo Testamento. No Salmo 34 Davi exultou:
O gosto e vede que o Senhor é bom;
Bem-aventurado o homem que nele se refugia!
O temor do Senhor, você Seus santos;
Para aqueles que temem que não há falta.
Os leõezinhos necessitam e sofrem fome;
Porém, aqueles que buscam o Senhor não deve estar em falta de alguma coisa boa ....
Os olhos do Senhor estão sobre os justos
E os seus ouvidos atentos ao seu clamor ...
Muitas são as aflições do justo,
Mas o Senhor o livra de todas elas. (Vv. 8-10, 15, 19)
Malfeitores "murcharão rapidamente como a relva e murcharão como a erva verde" (Sl
Deus vai prover abundantemente para aqueles que pertencem a Ele, são fiéis a Ele, e buscar o Seu reino acima de tudo (Mt
A PREOCUPAÇÃO NÃO CONSEGUE ENTENDER PRAZER DIVINO
Não tenha medo, pequeno rebanho, porque a vosso Pai agradou dar-vos o reino. Vender suas posses e dar a instituições de caridade; fazer cintos-vos dinheiro que não se estraguem, um tesouro nos céus, onde não chega ladrão, nem a traça corrói. Pois onde estiver o seu tesouro, aí estará o seu coração também. (12: 32-34)
Esta promessa de dar Seu próprio reino é o ponto alto de ensino de nosso Senhor nesta ocasião. A Bíblia revela que Deus era o prazer de oferecer seu filho como um sacrifício pelo pecado (Is
O que Ele disse que aqui é exatamente o que Ele disse ao jovem rico quando Ele desafiou-o: "Vá e vender seus bens e dar aos pobres, e terás um tesouro no céu; depois, vem e segue-me "(Mt
Declaração de conclusão de Jesus, onde está o teu tesouro, aí estará o seu coração também , interpreta e esclarece Seu significado. A salvação vem somente de abraçar Jesus, o Messias pela graça mediante a fé (Jo
79.Antecipando a Volta de Cristo (Lucas
"Seja vestida de prontidão, e manter o seu lit. lâmpadas Seja como os homens que estão à espera de seu mestre, quando ele retorna a partir da festa de casamento, para que eles possam imediatamente abrir a porta para ele quando ele chegar e bater. Bem-aventurados os escravos que o senhor vai encontrar em estado de alerta quando ele vem; em verdade vos digo que, que se cingirá, para servir, e tê-los reclinar-se à mesa, e vai vir para cima e servi-los. Se ele vier na segunda vigília, ou até mesmo no terceiro, e encontra-los assim, bem-aventurados são aqueles escravos. Mas não se esqueça disso, que, se o dono da casa soubesse a que hora viria o ladrão, ele não teria permitido que sua casa fosse arrombada. Você também, estar pronto; pois o Filho do Homem virá numa hora em que você não espera. "Pedro disse:" Senhor, estás a abordar esta parábola a nós, ou para todos os outros também? "E o Senhor disse:" Quem é o fiel e steward sensato, a quem o senhor vai colocar no comando de seus servos, para lhes dar a ração no momento adequado? Bem-aventurado aquele servo a quem seu senhor encontrar fazendo assim quando vem. Em verdade vos digo que ele vai colocá-lo no comando de todas as suas posses. Mas, se aquele servo disser no seu coração: 'Meu senhor vai ser um longo tempo a chegar', e começa a bater os escravos, tanto homens como mulheres, e para comer e beber e ficar bêbado; o senhor daquele servo virá num dia em que não o espera, e numa hora que ele não sabe, e cortá-lo em pedaços, e atribuir-lhe um lugar com os infiéis. E isso escravo que soube a vontade do seu senhor e não se preparar ou agir de acordo com sua vontade, receberá muitos açoites, mas o único que não sabia, e atos cometidos dignos de uma flagelação, vai receber, mas poucos. A quem muito foi dado, muito será exigido; e aos quais confiaram muito, se lhe pedir tudo o mais "(12: 35-48).
A Bíblia ensina que a história humana vai acabar quando o Senhor Jesus Cristo voltar à Terra para levar seu povo para estar com Ele, estabelecer o Seu reino, e punir os maus. A segunda vinda do Filho de Deus marca o fim do mundo como nós o conhecemos. Escritura é tão clara e confiável em segunda vinda de Cristo, pois é histórico em sua primeira vinda. A volta do Senhor Jesus em plena glória é uma doutrina essencial, central da fé cristã, não, um espetáculo à parte especulativa secundário. A aceitação de que é obrigatório, e não opcional.
Na verdade, em alguns aspectos da doutrina da segunda vinda é a verdade mais importante de tudo. Ele identifica e descreve o ponto culminante da história da redenção, que engloba o julgamento dos ímpios, a bênção dos justos, a exaltação final e permanente e glória do Rei dos reis e Senhor dos senhores. É inequívoca marca o fim da história, quando o propósito de Deus desde o princípio da história antes será concluído após a sua conclusão. Cada detalhe revelada na Escritura relativas ao culminar de saga redentora de Deus será cumprida com precisão absoluta. Portanto, qualquer um que se desvaloriza, obscurece, deturpa ou abandona a verdade a respeito do retorno de Cristo chega perigosamente perto de trazer o juízo divino sobre si:
Eu testifico a todo aquele que ouve as palavras da profecia deste livro: Se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus lhe acrescentará as pragas que estão escritas neste livro; e se alguém tirar qualquer coisa das palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida e da cidade santa, que estão escritas neste livro. (Ap
No entanto, apesar da advertência clara contra adulteração com a doutrina da segunda vinda da Bíblia, muitos cristãos bem-intencionados fazer exatamente isso. Embora descrição da Escritura do resto da história da redenção é preciso e exato, que de alguma forma imaginar que o final da história é vago e incerto. Mas mexer com a doutrina da segunda vinda corrompe profecia bíblica e mancha a glória do Senhor Jesus Cristo.
Alguns negam a segunda vinda por completo, tal como os adeptos da visão escatológica conhecido como hiperpreterismo ou preterism completo. Preterism Mainstream sustenta que as profecias da tribulação em Apocalipse
Este ponto de vista radical de profecia relega não só segunda vinda de Cristo, mas também a ressurreição dos mortos e do julgamento do grande trono branco para o passado. Os adeptos dizem que nenhuma profecia da Escritura permanece para ser cumprida, de modo que este universo está presente nos novos céus e da nova terra prometida em Is
Tais pontos de vista radicais da profecia ter consequências desastrosas, minando praticamente toda a doutrina fundamental da fé cristã. Como mencionado acima, eles negam tanto a segunda vinda de Cristo e da ressurreição corporal dos santos. Mas negar o literal, o retorno do corpo de Cristo significa negar Sua ascensão física, uma vez que os anjos disseram aos apóstolos: "Esse Jesus, que foi levado de vocês para o céu, há de vir exatamente da mesma maneira como você viu ir para o céu "(At
É claro que, negando a ressurreição corporal de Jesus Cristo destrói a fé cristã. O apóstolo Paulo sem rodeios advertiu os crentes de Corinto, alguns dos quais eram, como hiperpreteristas contemporâneos, negando a ressurreição corporal (1Co
No outro extremo do espectro daqueles que negam a segunda vinda são aqueles que sensacionalismo ensino da Escritura em que a realidade futura. Eles fazem isso por interpretar o ensinamento da Bíblia sobre o futuro através da lente dos acontecimentos atuais. Essa abordagem a profecia tem gerado especulações intermináveis sobre como certas pessoas ou eventos supostamente ter cumprido várias profecias. Por exemplo, alguns estavam convencidos de que os acontecimentos catastróficos da Primeira Guerra Mundial anunciou a vinda do Apocalipse. Mais tarde, outros sugeriram que Hitler, Mussolini, Stalin ou foram o Anticristo.
Após a Segunda Guerra Mundial, uma enxurrada de livros apareceu alegando que o renascimento de Israel como uma nação em 1948 desencadeou a contagem regressiva para o Armageddon. Como os hiperpreteristas, seus autores mal interpretado as palavras de Jesus em Mt
Pior ainda, apesar da declaração do Senhor explícito, "Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, mas somente o Pai" (Mc
Ressaltando seu profundo significado, a Bíblia revela, pelo menos, dez razões pelas quais o Senhor Jesus Cristo deve retornar ao corporal terra da mesma forma que Ele deixou (At
Em primeiro lugar, a promessa de Deus exige. O Antigo Testamento contém mais de três centenas de profecias da vinda do Messias, mais de uma centena de que foram cumpridas na primeira vinda de Jesus Cristo. Isso deixa pelo menos duas centenas de profecias restantes a serem cumpridas na Sua segunda vinda. Por exemplo, no Salmo
Em segundo lugar, as afirmações de Jesus exigi-lo. Durante Seu ministério terreno Ele se referiu várias vezes para sua segunda vinda (por exemplo, Mt
Em terceiro lugar, o testemunho do Espírito Santo exige. O "Espírito da verdade" (Jo
Em quinto lugar, a corrupção do mundo exige. O retorno de Jesus Cristo é a bendita esperança dos crentes. Mas para o mundo incrédulo é a perspectiva aterrorizante de julgamento imediato, como o Senhor Jesus Cristo traz destruição, devastação e morte para os ímpios (conforme João
Em sexto lugar, o futuro de Israel exige. O remanescente eleito de Israel, um dia, se arrepender e ser salvo. Em imagens vívidas de Ezequiel, os ossos secos virá a vida (Ez. 37), quando, como Deus prometeu
Eu derramarei sobre a casa de Davi e sobre os habitantes de Jerusalém, o Espírito de graça e de súplicas, para que eles olharão para mim, a quem traspassaram; e eles vão chorar por ele, como quem pranteia por um filho único, e chorarão amargamente por Ele como o choro amargo ao longo de um primogênito "(Zc
Paulo escreveu que "todo o Israel será salvo" quando "o libertador [o Senhor Jesus Cristo] virá de Sião Ele irá remover a impiedade de Jacó" (Rm
Em sétimo lugar, a vindicação de Cristo exige. É inconcebível que a última vista de Jesus, o mundo vai ter é um dos-lo pendurado em uma cruz entre dois criminosos. Nenhum incrédulos viu qualquer de suas aparições pós-ressurreição. Sua glória da ressurreição, visto apenas pelos crentes, ainda não se manifestou ao mundo, mas isso vai mudar um dia. Na segunda vinda de Cristo, o mundo inteiro vai ver "o sinal do Filho do Homem ... aparecem no céu, e, em seguida, todas as tribos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu com poder e grande glória "(Mt
Em nono lugar, a esperança dos crentes exige. Seu desejo "a bendita esperança ea manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo" (Tt
O retorno de Jesus Cristo lança uma seqüência de eventos que marcarão o fim do universo e este mundo em seu estado atual. Haverá um holocausto nuclear de proporções inimagináveis como "os céus passarão com grande estrondo, e os elementos serão destruídos com o calor intenso, ea terra e as obras serão queimadas" (2Pe
Descrito em três passagens-chave (João
Esta seção de Lucas 12 revela a segunda vinda para ser certo e incerto. O Senhor Jesus Cristo expressou ambas as realidades, no versículo 40, quando declarou que "o Filho do Homem virá [um determinado evento] em uma hora que você não espera que [um tempo incerto]." A Bíblia associa vários sinais com o retorno de Cristo, na a conclusão da tribulação, mas nenhum deles revelar o dia ea hora exatos quando vai ocorrer (Mt
A resposta adequada a essa realidade, em cada geração é vigilância (Mt
A EXORTAÇÃO PARA READINESS
"Seja vestida de prontidão, e manter o seu lit. lâmpadas Seja como os homens que estão à espera de seu mestre, quando ele retorna a partir da festa de casamento, para que eles possam imediatamente abrir a porta para ele quando ele chegar e bater. Bem-aventurados os escravos que o senhor vai encontrar em estado de alerta quando ele vem; em verdade vos digo que, que se cingirá, para servir, e tê-los reclinar-se à mesa, e vai vir para cima e servi-los. Se ele vier na segunda vigília, ou até mesmo no terceiro, e encontra-los assim, bem-aventurados são aqueles escravos. Mas não se esqueça disso, que, se o dono da casa soubesse a que hora viria o ladrão, ele não teria permitido que sua casa fosse arrombada. Você também, estar pronto; pois o Filho do Homem virá numa hora em que você não espera "(12: 35-40).
Jesus exortava os seus ouvintes para estar pronto para seu retorno por meio de quatro analogias simples da vida cotidiana: roupas, lâmpadas, servos, e os ladrões.
Roupas
"Seja vestida de prontidão, (12: 35a)
Esta frase literalmente lê "deixe seus lombos cingidos", e leva em conta as longas túnicas usados por homens e mulheres nos dias de Jesus. Antes que eles pudessem trabalhar, lutar, ou correr, as pessoas necessárias para recolher o material solto e amarrá-lo com uma faixa ou cinto. Enquanto se preparavam para a refeição da Páscoa, Deus ordenou que o povo de Israel: "Agora você deve comê-lo desta maneira: Os vossos lombos cingidos, os vossos sapatos nos pés, eo vosso cajado na mão; e o comereis apressAdãoente; é a Páscoa do Senhor "(Ex
Lâmpadas
e manter sua lit. lâmpadas (12: 35b)
Lâmpadas ter apenas uma função: para fornecer luz. Neste caso, como muitas vezes é, a luz é uma figura de conhecimento. Este não é o momento, Jesus advertiu, ser ignorante dessas verdades, tropeçando na escuridão; as pessoas precisam estar atentos e ter certeza de que a sua lâmpada de conhecimento está sempre aceso . Mais tarde, ele iria usar lâmpadas para ilustrar o perigo de falta de preparo espiritual na parábola das damas de honra. Ao contrário das virgens prudentes, os néscios (Matt. 25: 1-12) permitiu que as suas lâmpadas para sair. Como resultado, eles foram expulsos do casamento pelo noivo, ilustrando metaforicamente o perigo de falta de preparo espiritual.
O apóstolo Paulo faz eco a esta mesma advertência, quando escreveu:
Faça isso, conhecendo o tempo, que já é a hora para você despertar do sono; por agora salvação está mais perto de nós do que quando no princípio cremos. A noite é passada, eo dia está próximo. Portanto, vamos deixar de lado as obras das trevas e vestir a armadura da luz. Andemos honestamente, como em pleno dia, não em orgias e bebedeiras, não em promiscuidade sexual e sensualidade, não em contendas e inveja. Mas colocar no Senhor Jesus Cristo, e não faz nenhuma provisão para a carne no tocante às suas concupiscências. (13
Porque Jesus poderia voltar a qualquer momento, as pessoas precisam se manter alerta, têm as suas lâmpadas sempre acesas, e não se perder na escuridão espiritual.
Servos
Seja como os homens que estão à espera de seu mestre, quando ele retorna a partir da festa de casamento, para que eles possam imediatamente abrir a porta para ele quando ele chegar e bater. Bem-aventurados os escravos que o senhor vai encontrar em estado de alerta quando ele vem; em verdade vos digo que, que se cingirá, para servir, e tê-los reclinar-se à mesa, e vai vir para cima e servi-los. Se ele vier na segunda vigília, ou até mesmo no terceiro, e encontra-los assim, bem-aventurados são aqueles escravos. (12: 36-38)
Casamentos em Israel antigo não iniciar ou parar em um momento específico. Quando os preparativos estavam completos, os convidados foram convocados (conforme Mateus
O mestre não iria deixar de recompensar aqueles escravos que ele encontrou em estado de alerta, quando ele voltou. Em uma inversão de papéis incrível para demonstrar o prazer do mestre em tal disposição, Jesus diz que ele passou a cingir-se a servir os que o serviam e tinham eles reclinados à mesa como seus iguais, enquanto esperava em cima delas . Isso é o que o próprio Jesus fez para Seus amados discípulos (13
Ladrões
Mas não se esqueça disso, que, se o dono da casa soubesse a que hora viria o ladrão, ele não teria permitido que sua casa fosse arrombada. Você também, estar pronto; pois o Filho do Homem virá numa hora em que você não espera. (12: 39-40)
Nessa analogia final, o quadro não é de um mestre de voltar, mas de um mestre roubado. A frase de abertura, Mas não se esqueça do presente , introduz uma verdade a ser tratado como tanto óbvio e enfático. Olhando para trás sobre o incidente, é evidente que, se o dono da casa soubesse a que hora viria o ladrão, ele não teria permitido que sua casa fosse arrombada . Ladrões muitas vezes cavou através das paredes de casas, e se soubesse quando o ladrão estava indo à greve, o mestre certamente teria sido pronto para prevenir ou frustrar sua tentativa.
O elemento surpresa associada à chegada clandestina de um ladrão se encaixa o ponto da imprevisibilidade da volta do Senhor. Em Ap
Jesus resume os quatro analogias Ele havia acabado de dar em uma exortação final: Você também, estar pronto; pois o Filho do Homem virá numa hora em que você não espera . A única maneira de evitar a perda espiritual é estar pronto em todos os momentos para a volta de Cristo.
Readiness começa com a salvação. Mais cedo, no Evangelho de Lucas, Jesus havia chamado as pessoas a se arrependerem ou rejeição rosto quando ele retorna:
Se alguém quer vir após mim, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-Me. Pois quem quiser salvar a sua vida a perderá, mas quem perder a sua vida por minha causa, ele é o único que vai salvá-lo. Pois que aproveitará o homem se ganhar o mundo inteiro e perder ou perder a si mesmo? Para quem se envergonhar de mim e das minhas palavras, o Filho do homem se envergonhará dele, quando vier na sua glória, e a glória do Pai e dos santos anjos. (9: 23-26)
Mas prontidão também envolve a santificação. Em 2Pe
A IMPORTÂNCIA DE READINESS
Pedro disse: "Senhor, estás a abordar esta parábola a nós, ou para todos os outros também?" E o Senhor disse: "Quem é o mordomo fiel e sensato, a quem o senhor vai colocar no comando de seus servos, para dar —los suas rações no momento adequado? Bem-aventurado aquele servo a quem seu senhor encontrar fazendo assim quando vem. Em verdade vos digo que ele vai colocá-lo no comando de todas as suas posses. Mas, se aquele servo disser no seu coração: 'Meu senhor vai ser um longo tempo a chegar', e começa a bater os escravos, tanto homens como mulheres, e para comer e beber e ficar bêbado; o senhor daquele servo virá num dia em que não o espera, e numa hora que ele não sabe, e cortá-lo em pedaços, e atribuir-lhe um lugar com os infiéis. E isso escravo que soube a vontade do seu senhor e não se preparar ou agir de acordo com sua vontade, receberá muitos açoites, mas o único que não sabia, e atos cometidos dignos de uma flagelação, vai receber, mas poucos. A quem muito foi dado, muito será exigido; e aos quais confiaram muito, se lhe pedir tudo o mais "(12: 41-48).
O Senhor ensinou esse mesmo princípio em Mateus
O Servo Fiel
E o Senhor disse: "Quem é o mordomo fiel e sensato, a quem o senhor vai colocar no comando de seus servos, para lhes dar a ração no momento adequado? Bem-aventurado aquele servo a quem seu senhor encontrar fazendo assim quando vem. Em verdade vos digo que ele vai colocá-lo no comando de todas as suas posses. (12: 42-44)
Como observado acima, o mordomo fiel e sensível representa os crentes genuínos. Eles gerir bem as riquezas espirituais que Deus confiou aos seus cuidados, e estão prontos para o retorno de Cristo. pistos (fiéis ), como sempre, no Novo Testamento, tem o significado de "crer", indicando que este servo representa o redimiu. phronimos ( sensible ) é o resultado da salvação e descreve um, prudente, crente discreto pensativo, que tem a sabedoria que vem do alto (conforme Jc 3:17). Crentes entender a urgência ea importância de viver na esperança do retorno de seu Senhor. Eles não só utilizou os recursos disponíveis para todos; a revelação de Deus na criação (Rom. 1: 18-32) e a lei de Deus escrita nos corações de todas as pessoas (Rm
O servo infiel
Mas, se aquele servo disser no seu coração: 'Meu senhor vai ser um longo tempo a chegar', e começa a bater os escravos, tanto homens como mulheres, e para comer e beber e ficar bêbado; o senhor daquele servo virá num dia em que não o espera, e numa hora que ele não sabe, e cortá-lo em pedaços, e atribuir-lhe um lugar com os infiéis. E isso escravo que soube a vontade do seu senhor e não se preparar ou agir de acordo com sua vontade, receberá muitos açoites, mas o único que não sabia, e atos cometidos dignos de uma flagelação, vai receber, mas poucos. A quem muito foi dado, muito será exigido; e aos quais confiaram muito, se lhe pedir tudo o mais "(12: 45-48).
Em contraste com o escravo fiel do infiel escravo , ignorando a exortação no versículo 40, disse em seu coração: "Meu senhor vai ser um longo tempo a chegar." Na falta de um senso de urgência, ele continuou a fazer o que o satisfez. E isso incluía brutalidade infligida os escravos, homens e mulheres , bem como continuar a comer e beber e ficar bêbado . Em vez de gerir adequAdãoente os recursos colocados à sua responsabilidade, ele usou e abusou-los para seu próprio prazer guloso e embriagada. Ele viveu sob a ilusão de que ele tinha muito tempo para desfrutar de seu pecado diante de seu senhor voltou.
Muitas pessoas vivem suas vidas sob a mesma ilusão, assumindo que eles podem fazer o que quiserem e se convertessem a Deus pouco antes do final. Tal raciocínio é tanto insensato e perigoso, uma vez que ninguém sabe quando ele ou ela vai morrer, ou quando o Senhor voltará. Nem que o raciocínio falho ter em conta o perigo mortal de apostasia (conforme Heb. 6: 4-8). Ele não percebe que Deus pode endurecer os corações daqueles que persistem em endurecimento deles para que eles chegar a um ponto onde eles não podem se arrepender e crer (João
Ilustrando o perigo de tal raciocínio falho, o escravo infiel calculou mal o tempo de retorno do seu mestre. Ele foi pego de surpresa quando seu mestre veio em um dia em que ele fez não espera, e à hora em que ele fez não sei . Em um ato drástica e grave de punição simbolizando o julgamento de Deus sobre os ímpios, o seu mestre cortá-lo em pedaços e atribuiu -lhe um lugar com os infiéis . Com a palavra os incrédulos , a metáfora se torna realidade. O lugar onde os despreparados passará a eternidade é o inferno, onde o prazer é substituído pela eterna dor como "haverá choro e ranger de dentes" (Mt
Mas, enquanto todos os incrédulos serão condenados ao inferno, nosso Senhor deixa claro aqui que o grau de sua punição será diferente. Jesus aludiu ao facto de que através da descrição, em adição ao escravo desafiante mencionado acima, dois outros tipos de escravos infiel. O primeiro foi um escravo que soube a vontade do seu senhor e não se preparar ou agir de acordo com sua vontade . Ele não era perversamente desafiante, mas apenas distraído; ele não abusar dos recursos do seu mestre, nem flagrantemente desafiar a vontade de seu mestre, mas nem ele obedecê-lo. Como resultado, ele não estava preparado para o seu retorno. Ao contrário do escravo rebelde, que recebeu a punição mais severa de ser cortado em pedaços, este escravo iria receber a menor punição de muitos cílios . Um terceiro escravonão sabia a vontade de seu mestre. Sua ignorância não exonerá-lo do julgamento, já que ele cometeu atos dignos de um açoitamento . No entanto, ele recebeu a punição menos grave dos três, recebendo , mas poucos cílios.
Concluindo as palavras de Jesus constituem a base para os diferentes graus de punição no inferno. A quem muito foi dado , Ele advertiu, muito será exigido; e aos quais confiaram muito, se lhe pedir tudo o mais . O grau de punição para os descrentes está diretamente relacionada com o seu conhecimento da verdade. Os mais verdade as pessoas sabem, o mais perigoso é para eles para rejeitá-la. Diante do iminente retorno de Cristo, para rejeitar desafiadoramente o evangelho, ser indiferente a ele, ou ser ignorante corre o risco de tragédia eterna. A exortação a todos é: "Eis que agora é" o tempo aceitável, "eis que agora é" o dia da salvação "(2Co
O aviso em Hebreus
Para se continuarmos a pecar deliberAdãoente depois de receber o conhecimento da verdade, já não resta mais sacrifício pelos pecados, mas uma expectativa terrível de julgamento e a fúria de um fogo que consumirá os adversários. Qualquer pessoa que tenha anulado a Lei de Moisés, morre sem misericórdia, só pela palavra de duas ou três testemunhas. Quanto maior castigo que você acha que ele será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, e tiver por profano o sangue da aliança com o qual foi santificado, e fizer agravo ao Espírito da graça? Para nós conhecemos aquele que disse: "Minha é a vingança, eu retribuirei." E mais uma vez: "O Senhor julgará o seu povo." É uma coisa terrível cair nas mãos do Deus vivo.
80. A Tragédia da oportunidade perdida (Lucas
"Eu vim para lançar fogo sobre a terra; e como gostaria que já estivesse aceso! Mas eu tenho um batismo de sofrer, e como me angustio até que seja cumprida! Você acha que eu vim para conceder paz à terra? Digo-vos que não, mas antes dissensão; para a partir de agora cinco membros de um agregado familiar será dividida: três contra dois e dois contra três.Eles serão divididos, pai contra filho e filho contra pai, mãe contra a filha ea filha contra a mãe, mãe-de-lei contra a filha-de-lei e filha-de-lei contra a mãe-de-lei. "E Ele também foi dizendo às multidões: "Quando você vê uma nuvem subindo no oeste, logo dizeis: 'Lá vem chuva", e por isso acaba. E quando você vê a soprar o vento sul, dizeis: Vai ser um dia quente ", e verifica-se dessa forma. Você hipócritas! Você sabe como analisar o aspecto da terra e do céu, mas por que você não analisar o tempo presente? E por que não fazê-lo até mesmo em seu próprio juiz iniciativa que está certo? Por enquanto você está indo com o seu adversário para comparecer perante o magistrado, em seu caminho até lá fazer um esforço para resolver com ele, para que ele não pode arrastá-lo perante o juiz, eo juiz entregá-la ao oficial, eo oficial jogá-lo na prisão. Eu digo a você, você não vai sair de lá enquanto não pagares o último centavo "(12: 49-59).
Indiscutivelmente, da história exemplo mais infame da oportunidade perdida é Judas 1scariotes. Ele teve o privilégio, concedido apenas aos outros onze homens, de viver e de viajar, e experimentar, durante três anos, a presença de Jesus Cristo, o Senhor da glória encarnada. No entanto, inconcebivelmente, depois que intenso companheirismo pessoal com o Filho incomparavelmente perfeita de Deus, observando diariamente todos os milagres que Ele realizou e ouvir seus ensinamentos sem paralelo, Judas traiu e vendeu-Lo para uma soma insignificante. Contra a pura glória de Jesus, Judas aparece como o homem mais profundamente infeliz que já andou na terra. Jesus pronunciou sua desgraça quando disse a ele: "Ai daquele homem por quem o Filho do homem é traído! Teria sido bom para esse homem se não houvera nascido "(Mt
Enquanto em um sentido pessoal Judas é única, no sentido categórico ele não é. Havia muitos Judas nos dias de Jesus, se não em grau, então, certamente, em espécie. Havia muitos que rejeitaram após ser exposto a seu ensino, vendo Seus milagres, e testemunhando Sua perfeitamente santo vida. Essa geração em Israel foi a mais privilegiada em toda a história humana, sendo o único a ter Deus encarnado caminhada entre eles. Mas foi uma geração Judas que rejeitou Jesus apesar de serem testemunhas oculares maciça evidência, irrefutável de quem Ele era. A geração mais privilegiada na história da humanidade tornou-se seu exemplo mais trágico da oportunidade desperdiçada.
Cada geração desde então, incluindo o nosso, teve a sua quota de Judas. Sempre houve muitos que, embora expostos à evidência monumental que revela claramente a verdadeira identidade de Jesus, se recusam a acreditar. Como Judas, eles também vão sofrer as mais graves conseqüências eternas para desperdiçar sua oportunidade (conforme Heb. 10: 26-31). Nesta passagem, Jesus dirigiu uma advertência a todas essas pessoas.
A expectativa messiânica judaica, com base em sua compreensão do Antigo Testamento, era que a chegada do Messias teria início em paz incomparável. Uma das passagens messiânicas mais conhecidos chama Messias, o "Príncipe da Paz" (Is
No Testamento Zacharias Nova, o pai de João Batista, expressou sua esperança confiante de que o Messias iria "guiar os nossos passos no caminho da paz" (Lc
Embora Ele veio para salvar os perdidos, a missão de Jesus foi também um dos juízo; Ele veio para lançar fogo sobre a terra. Fogo é usado com freqüência nas Escrituras como uma imagem do julgamento de Deus (por exemplo, Dt
Assim como o fogo não só consome o que é combustível, mas também purifica o que não é, o evangelho é um fogo que, ou expurgos ou castiga. Aqueles que acreditam, ele limpa; aqueles que rejeitam, consome (Jo
Exclamação do Senhor, como gostaria que já estivesse aceso indica que o julgamento a que se referiu ainda estava por acontecer. O evento que iria acender o fogo do julgamento foi a Sua morte, que Jesus descrito como um batismo Ele tinha que sofrer. Batismo se refere à Sua imersão sob julgamento divino (conforme Mc
Então terrível para o Filho de Deus sem pecado era o pensamento de rolamento pecado e sendo separado do Pai que Ele exclamou: Como me angustio até que seja cumprida! Embora Getsêmani foi o momento mais angustiante de antecipação, Jesus viveu sua vida em um perpétuo Getsêmani. Nunca houve um momento em que ele não estava ciente do sofrimento que estava diante dele. Distressed traduz uma forma do verbo sunechomai , que tem o significado básico de ser apreendido, agarrou (como acontece com medo), ou sob o controle de alguma coisa. Ele é usado em Lc
Cumprida traduz uma forma de o mesmo verbo usado de grito triunfante de Jesus na cruz: "Está consumado!" (Jo
Foi um grito de triunfo; a proclamação de um vencedor. A obra da redenção que o Pai Lhe foi realizado: o pecado foi expiado (He 9:12; He 10:12.), E Satanás foi derrotado e impotente (He 2:14; conforme 1Pe
O Senhor foi duramente pressionado entre o sofrimento ea Proposito; entre a dor e do plano; entre suportar a cruz "para o gozo que lhe": e desejando ser restaurado para a glória que ele tinha tido na presença do Pai antes de vir ao mundo (He 12:2). (Jo
A REALIDADE DO STRIFE PRESENT
Você acha que eu vim para conceder paz à terra? Digo-vos que não, mas antes dissensão; para a partir de agora cinco membros de um agregado familiar será dividida: três contra dois e dois contra três. Eles serão divididos, pai contra filho e filho contra pai, mãe contra a filha ea filha contra a mãe, mãe-de-lei contra a filha-de-lei e filha-de-lei contra a mãe-de-lei. "(12:51 —53)
A divisória que o evangelho de Cristo traz é para o tempo ea eternidade. Nesse discurso Jesus deu uma parábola envolvendo justas e injustas servos que ilustravam a separação eterna (ver a exposição de 12: 41-48 no capítulo anterior deste volume). O mordomo fiel representa aqueles que estão prontos para a volta de Cristo; que são obedientes ao evangelho, acreditar em Jesus, confessamos como Senhor, e são salvos (Rm
Para ilustrar seu ponto Jesus escolheu unidade mais fundamental da sociedade, a família (conforme uma ilustração semelhante em Mq
Na ilustração hipotética do Senhor cinco membros de um agregado familiar será dividida: três contra dois e dois contra três. Eles serão divididos, pai contra filho e filho contra pai, mãe contra a filha ea filha contra a mãe, mãe-de-lei contra a filha-de-lei e filha-de-lei contra a mãe-de-lei . (Seis membros da família são nomeados, mas há apenas cinco indivíduos, uma vez que a mãe do filho e da mãe-de-lei do [esposa de seu filho] filha-de-lei são a mesma pessoa.) Esta ilustração tem jogado para fora inúmeras vezes em famílias reais desde os dias de Jesus. A ofensa do evangelho, muitas vezes faz com que aqueles que rejeitam e odiá-lo para fazer desterrados de até familiares que acreditam nele. Em Mt
O PERIGO DE FALTA DE DISCERNIMENTO
E Ele também dizia às multidões: "Quando você vê uma nuvem subindo no oeste, logo dizeis: 'Lá vem chuva", e por isso acaba. E quando você vê a soprar o vento sul, dizeis: Vai ser um dia quente ", e verifica-se dessa forma. Você hipócritas! Você sabe como analisar o aspecto da terra e do céu, mas por que você não analisar o tempo presente? E por que não fazê-lo até mesmo em seu próprio juiz iniciativa que está certo? Por enquanto você está indo com o seu adversário para comparecer perante o magistrado, em seu caminho até lá fazer um esforço para resolver com ele, para que ele não pode arrastá-lo perante o juiz, eo juiz entregá-la ao oficial, eo oficial jogá-lo na prisão. Eu digo a você, você não vai sair de lá enquanto não pagares o último centavo "(12: 54-59).
Estes dois exemplos são um forte aviso para aqueles cuja falta de discernimento coloca em perigo de perder a salvação. O povo judeu, em particular os seus líderes religiosos, viam a si mesmos como sendo "um guia para cegos, luz dos que estão em trevas, um dos néscios, mestre de o imaturo, tendo na lei a forma da ciência e da verdade "(Rom. 2: 19-20). No entanto, eles não conseguiram discernir a realidade monumental e inigualável que Deus Filho, o Messias estava entre eles e provou que Ele era por uma série incalculável de milagres sobrenaturais. Isso chocante falta de discernimento em face de tais provas rendeu-los permanentemente cego, escurecido, insensato, e imaturo. Eles não conseguiram compreender o verdadeiro propósito da lei, que é a de apontar as pessoas para Cristo (Gl
Não conseguindo discernir O Time
E Ele também dizia às multidões: "Quando você vê uma nuvem subindo no oeste, logo dizeis: 'Lá vem chuva", e por isso acaba. E quando você vê a soprar o vento sul, dizeis: Vai ser um dia quente ", e verifica-se dessa forma. Você hipócritas! Você sabe como analisar o aspecto da terra e do céu, mas por que você não analisar o tempo presente? (12: 54-56)
O povo da época de Jesus não tinham as ferramentas de meteorologistas modernas, tais como fotos de satélite, radar Doppler, e modelos de previsão de computador sofisticados. No entanto, através de observações simples sobre os padrões familiares, eles foram capazes de fazer previsões meteorológicas precisas de curto prazo. "Quando você vê uma nuvem subindo a oeste , Jesus lembrou-lhes,"imediatamente você diz:" Lá vem chuva ", e assim ele sair. " Chuva geralmente entra em Israel a partir de nuvens que se formam sobre o Mar Mediterrâneo a oeste . Quando as pessoas notaram uma nuvem subindo no oeste eles corretamente supôs, como fez Elias (I Reis
Então, o Senhor aplicou estas duas ilustrações para seus ouvintes. Você hipócritas! , Ele disse: Você sabe como analisar o aspecto da terra e do céu, mas por que você não analisar o tempo presente?Jesus muitas vezes referido o povo judeu, especialmente seus líderes religiosos, como os hipócritas (por exemplo, 13:15; Mt
À primeira vista, a conexão entre a previsão do tempo e da hipocrisia não pode ser facilmente perceptível. Mas o ponto de Cristo é que eles foram capazes de chegar a conclusões rotineiramente meteorológicas com base em evidências muito menos do que suas palavras inigualáveis:;, obras sobrenaturais (Jo
O povo judeu rejeitou Jesus não porque eles não tinham provas, mas porque Ele não era um líder militar derrubar seus inimigos e exaltando Israel. Eles também se ressentia profundamente Seu diagnóstico de sua condição espiritual e viu sua pretensão de ser Deus como blasfêmia. Quando Ele os descreveu como pobre espiritualmente, cativo, cegos e oprimidos (Lc
estavam cheios de raiva, ouvindo eles estas coisas; e levantou-se e dirigiu-o fora da cidade, e levou-o à cume do monte em que a cidade tinha sido construída, a fim de jogá-lo para baixo do penhasco. Mas passando pelo meio deles, seguiu seu caminho. (Vv. 28-30)
Em Jo
As pessoas e os seus líderes tinham toda a luz que for necessário (conforme Jo
Quando ia chegando, vendo a cidade, chorou sobre ela, dizendo: "Se você tivesse conhecido neste dia, mesmo que você, as coisas que servem para a paz! Mas agora eles têm sido escondido de seus olhos.Para os dias virão em que os seus inimigos vão deitar-se uma barricada contra você, e cercá-lo e hem você de todos os lados, e eles vão nivelar-lo para o chão e seus filhos dentro de você, e eles não deixarão em ti pedra sobre pedra, porque não conheceste o tempo da tua visitação "(Lucas
Deixar de reconhecer corretamente o presente momento fez com que eles perca a sua oportunidade (conforme Gn
Na falta de discernir a Threat
E por que não fazê-lo até mesmo em seu próprio juiz iniciativa que está certo? Por enquanto você está indo com o seu adversário para comparecer perante o magistrado, em seu caminho até lá fazer um esforço para resolver com ele, para que ele não pode arrastá-lo perante o juiz, eo juiz entregá-la ao oficial, eo oficial jogá-lo na prisão. Eu digo a você, você não vai sair de lá enquanto não pagares o último centavo "(12: 57-59).
A pergunta de Jesus, Por que você não até mesmo em seu próprio juiz iniciativa que é certo? foi um desafio para cada pessoa lá para examinar a sua vida. Especificamente, Ele os chamou para julgar o que é certo , examinando suas vidas com referência ao pecado. A título de ilustração, Jesus escolheu uma situação em que todos teriam sido familiarizado. Pediu-lhes que se imaginam indo com seuadversário para comparecer perante o juiz em uma questão legal, presumivelmente envolvendo uma dívida financeira. O Archon ( magistrado ) foi o oficial que conduziu a audiência preliminar. Se ele encontrou motivos suficientes para prosseguir com o caso, ele iria entregá-lo ao juiz que, se ele encontrou o acusado culpado, poderia transformar -lo para o oficial responsável pela prisão do devedor, eo oficial iria jogar -lo na prisão . Se isso acontecesse, Jesus advertiu, eles não sair de lá até que eles tinham pago o último centavo .
Ponto do Senhor é que aqueles que se auto-avaliam corretamente irá discernir as suas questões de culpa antes de comparecer perante o juiz e ele resolve-los. Em um sentido espiritual, este imagens de pecadores no seu caminho para o grande julgamento do Trono Branco, onde serão considerados culpados e condenados à punição eterna no inferno (Ap
Em face dessa realidade terrível que Deus oferece a boa notícia de livre-salvação e perdão completo para todos os que crêem em Jesus Cristo (2 Cor. 5: 18-20; 13
Barclay
O credo da intrepidez e da confiança — Luc. 12:1-12 O lugar das posses materiais na vida 13
Ficai também vós apercebidos — Luc. 12:31-48 A chegada da espada — Luc. 12:49-53
Enquanto ainda há tempo — Luc. 12:54-59
O CREDO DA INTREPIDEZ E DA CONFIANÇA
Quando lemos esta passagem nos lembramos mais uma vez a definição judaica da pregação. Como já vimos, os judeus a chamam Charaz, que significa alinhar pérolas. Esta passagem, parece uma fileira
de pérolas, sem a estreita relação que exige a pregação moderna. Mas nela há certas idéias dominantes.
- Fala-nos do pecado proibido que é a hipocrisia. A palavra
hipócrita teve como primeiro significado alguém que responde; e
hipocrisia significou responder. Utilizava-se para a corrente ordinária de perguntas e respostas em um bate-papo ou um diálogo; depois se aplicou às perguntas e respostas em uma peça de teatro. Dali ela foi ligada a atuar. Hipocrisia é atuar, representar um papel. O hipócrita nunca é genuíno; está sempre em cena. A base da hipocrisia é a falta de sinceridade. Deus prefere um pecador rude e honesto a alguém que representa um ato de bondade.
- Fala-nos da atitude correta para com a vida, que é uma atitude de intrepidez. Há duas razões para ela.
- O poder do homem sobre o homem está estritamente limitado por sua vida. Um homem pode destruir a vida de outro mas não sua alma. Na guerra de 1914-18 Punch fez uma piada famosa no que
mostrava ao imperador alemão dizendo ao rei Alberto da Bélgica: "De modo que perdeste tudo." A resposta era: "Mas não minha alma." Por outro lado, o poder de Deus é tal que pode anular o eu e a alma do homem. Portanto, só é razoável temer a Deus e não aos homens. Foi dito de John Knox, quando estava sendo sepultando: "Aqui jaz alguém que temeu tanto a Deus que nunca temeu enfrentar o homem."
- Deus cuida de todos os detalhes. Para ele nunca estamos perdidos na multidão. Mateus diz: “Não se vendem dois pardais por um
asse?” (Mt
nenhum valor. Nem sequer o pardal ao que os homens não dão nenhum valor é esquecido por Deus. Os mesmos cabelos de nossa cabeça estão numerados. Calculou-se que uma pessoa loira tem uns cento e quarenta e
cinco mil cabelos; uma de cabelo escuro cento e vinte mil; e uma pessoa ruiva noventa mil. Os judeus estavam tão impressionados pelo cuidado individual de Deus que diziam que cada folha de erva tinha seu anjo
guardião. Não devemos ter medo, pois cada um de nós pode dizer: "Deus cuida de mim."
- Fala-nos do pecado imperdoável que é o pecado contra o
Espírito Santo. Tanto Mateus como Marcos dizem que Jesus falou a respeito deste pecado imediatamente depois de os escribas e fariseus terem atribuído seus curas ao príncipe dos demônios em vez de a Deus (Mt
Para compreender isto devemos recordar que Jesus estava falando sobre o Espírito Santo tal como os judeus estudam esse conceito, e não
no sentido cristão, do qual seu auditório nesse momento obviamente não sabia nada. Para um judeu o Espírito de Deus tinha duas funções. Através dele Deus comunicava sua verdade aos homens, e era pela ação
do Espírito na mente e o coração do homem que este podia compreender e reconhecer a verdade de Deus.
Agora, se um homem por muito tempo deixa de utilizar qualquer faculdade, perde-a. Se nos negarmos a utilizar qualquer parte de nosso corpo por muito tempo, esta se atrofia. Darwin conta que quando era jovem amava a poesia e a música; mas se dedicou tanto à biologia que as negligenciou completamente. A conseqüência foi que mais tarde em sua vida a poesia não significava nada para ele, e a música só era um ruído, e disse que se tivesse que viver sua vida novamente buscaria ler poesias e escutar música de modo a não perder a faculdade de gozá-la.
Assim também podemos perder a faculdade de reconhecer a Deus. Negando repetidamente a palavra de Deus, tomando repetidamente nosso próprio caminho, fechando repetidamente nossos olhos e ouvidos a Ele, podemos chegar a uma situação em que não reconheçamos a Deus quando o virmos, quando para nós o mal se converta em bem e vice— versa. Isso foi o que aconteceu aos escribas e fariseus. Cegaram-se e se ensurdeceram tanto que quando Deus veio eles o chamaram demônio.
Por que é este um pecado imperdoável? Porque em tal estado o
arrependimento é impossível. Se um homem não se der conta de que está pecando, se a bondade já não lhe chamar a atenção, já não pode
arrepender-se. Deus não se encerrou. É o homem o que se encerrou a si mesmo por seus repetidos rechaços. Isto quer dizer que o homem que
nunca cometeu o pecado imperdoável é precisamente o que teme havê-lo feito, porque uma vez que alguém o cometeu está tão morto para Deus que perde toda consciência de pecado.
- Fala-nos da fidelidade premiada. O prêmio não é algo material.
O prêmio é que Jesus no céu dirá de nós: "Este era meu. Muito bem feito!"
- Fala-nos a respeito da ajuda do Espírito Santo. No quarto evangelho o título favorito do Espírito Santo é o de Parácleto.
Parakletos significa alguém que está ao lado para ajudar. Pode ser aplicado a uma testemunha ou a um advogado que defende nossa causa. Não devemos temer no dia difícil, porque em tal dia nada menos que o
Espírito Santo de Deus está a nosso lado para nos ajudar.
O LUGAR DAS POSSES MATERIAIS NA 6DA
13
Era muito comum que o povo da Palestina levasse suas disputas perante rabinos respeitáveis; mas Jesus se negava a ver-se envolto em
assuntos de dinheiro. Mas um destes pedidos lhe deu oportunidade para estabelecer qual devia ser a atitude de seus seguidores para com os bens materiais. Jesus tinha algo a dizer, tanto àqueles que tinham abundância
de posses materiais como àqueles que não as tinham.
- Aos que tinham bens em abundância, Jesus contou a parábola do rico insensato.
Há duas coisas que se destacam neste homem:
- Nunca olhava além de si mesmo. Não há outra parábola que esteja tão cheia das palavras eu, meu, mi. Um estudante a quem se perguntou que parte da linguagem eram meu e minha, respondeu:
"Pronomes agressivos." O rico insensato estava agressivamente concentrado em si mesmo. De uma jovem centrada em si mesmo se disse: "Edite vivia em um mundo muito pequeno, limitado ao norte, ao
sul, ao este e ao oeste por Edite." Também encontramos esta famosa crítica de uma pessoa egotista: "Há muito ego em seu cosmos."
Quando este homem teve uma superabundância de bens, quão único
não lhe passou pelas memore foi a idéia de que podia dar. Toda sua atitude é o próprio reverso do cristianismo. Em vez de negar-se a si mesmo, afirmava-se agressivamente; em lugar de achar a felicidade em dar, tentava conservá-la guardando.
A regra da vida de João Wesley era economizar tudo o que podia e
dar tudo o que podia. Quando estava em Oxford tinha uma entrada de 30 libras esterlinas anuais. Vivia com vinte e oito e dava dois. Quando suas
entradas aumentaram
dois colherinhas de chá de prata em Londres e duas em Bristol. Essa é
toda a prata que tenho neste momento; e não comprarei mais, enquanto a meu redor houver tanta gente que necessita pão."
Os romanos tinham um provérbio que dizia que o dinheiro era como a água do mar, quanto mais se tomava mais sede se tinha.
Enquanto a atitude do homem seja a do rico insensato, seu desejo será o de obter sempre mais, e isso é o contrário da atitude cristã.
- Não olhava além deste mundo. Todos os seus planos estavam feitos sobre a base da vida neste mundo.
Há uma história a respeito de uma conversação entre um jovem ambicioso e um homem mais velho que conhecia a vida. O jovem disse: "Aprenderei um ofício." "E depois?" "Porei um negócio." "E depois?"
"Farei fortuna." "E depois?" "Suponho que ficarei velho e me aposentarei e viverei com meu dinheiro." "E depois?" "Bom, suponho que algum dia morrerei." "E depois?" foi a última pergunta penetrante. O
homem que nunca lembra que há outro mundo está destinado a receber algum dia a mais triste de todas as surpresas.
- Mas Jesus tinha algo a dizer para aqueles que tinham poucas
posses. Em toda esta passagem o que Jesus proíbe é estar ansiosos ou atormentar-se. Jesus jamais ordenou a ninguém que vivesse em de maneira negligente, pródiga, descuidada. O que disse ao homem é que fizesse todo o melhor que pudesse e deixasse o resto com Deus. Os lírios dos quais Jesus falou eram as anêmonas escarlates das colinas da Palestina. Depois de uma das chuvas pouco freqüentes do verão, o pé da montanha se avermelhava com elas; floresciam um dia e morriam. Como a lenha era muito escassa na Palestina, utilizavam-se as ervas daninhas e flores silvestres secas para o fogo da cozinha. Jesus disse: "Se Deus cuida das flores e das aves, quanto mais cuidará de vós?" "Procurem primeiro o Reino de Deus".
Vimos que o Reino de Deus é um estado na Terra no qual a vontade de Deus se cumpre tão perfeitamente como no céu. De modo
que o que Jesus diz é: "Disponham toda sua vida a obedecer a vontade de Deus e se contentem com isso." "Muita gente envida todos os seus
esforços a amontoar coisas que no final não duram. Trabalhem pelas coisas que duram para sempre. Coisas que não terão que deixar quando abandonarem esta Terra, mas que poderão levar com vocês."
Na
Palestina
a
riqueza
com
freqüência
consistia
em
roupas custosas; as traças podiam tomar as roupas finas e arruiná-las. Se um
homem procura os tesouros do céu seu coração estará fixo no céu; mas se busca os tesouros da Terra, seu coração estará preso a ela e algum dia, indevidamente, terá que dizer adeus a isso, porque como diz o triste
provérbio espanhol: "A mortalha não tem bolsos."
FICAI TAMBÉM VÓS APERCEBIDOS
Esta passagem tem dois sentidos. Refere-se por um lado à Segunda Vinda de Jesus Cristo; e em um sentido mais amplo ao momento em que
o chamado de Deus entra na vida do homem, o chamado ao preparo para nos encontrar com nosso Deus. Todo o louvor é para o servo que está preparado. As túnicas longas e vaporosas do Oriente impediam de
trabalhar; quando um homem se dispunha a fazê-lo juntava suas roupas debaixo de seu cinto para estar livre para sua atividade. A lâmpada oriental era como uma mecha de algodão flutuando em um pano de
azeite. A mecha tinha que estar sempre recortada e a lâmpada bem cheia para que a luz não se apagasse. Ninguém pode dizer que dia ou a que hora a eternidade invadirá o tempo, e quando chegará o chamado de
Deus. Então, como nós gostaríamos que Ele nos encontrasse?
- Nós gostaríamos que Deus nos encontrasse com nosso trabalho terminado. Para muitos de nós a vida está cheia de cabos soltos. Há vêm
as coisas que não fizemos e as que fizemos pela metade; as que adiamos e as que nem sequer tentamos.
Jesus mesmo disse que acabara a obra que Lhe foi dada para fazer (Jo
ter terminado, ou poderia ter terminado, antes de que caia a noite.
- Nós gostaríamos que Deus nos encontrasse em paz com nosso próximo. Séria algo terrível sair deste mundo zangados com algum amigo. "Não se ponha o Sol sobre a vossa ira" (Ef
4: ), e menos até o último Sol, e nunca sabemos qual será o último.26 - Nós gostaríamos que Deus nos encontrasse em paz com Ele. Será muito diferente sentir no final que vamos perante um estranho ou um inimigo ou que dormiremos nos braços do Senhor.
Na segunda seção desta passagem Jesus descreveu a um servo sábio
e a outro insensato. No oriente o mordomo tinha poderes quase ilimitados. Era um servo, mas tinha controle sobre todos os outros. Um mordomo fiel administrava a casa de seu amo, e também suas propriedades.
O mordomo insensato cometeu dois equívocos.
- Disse: "Farei o que eu quiser enquanto meu senhor não voltar."
Esqueceu que quando menos o esperasse chegaria o dia de fazer contas. Temos o hábito de dividir a vida em compartimentos. Existe a parte da vida em que lembramos que Deus está presente; e existe a outra parte em que nunca pensamos nEle. Tendemos a riscar uma linha entre as atividades que são sagradas e as seculares. Mas se realmente sabemos o que significa o cristianismo saberemos que para nós em nenhum momento da vida o senhor está ausente. Trabalhamos e vivemos sempre diante dos olhos de nosso grande Senhor.
- Disse: "Tenho suficiente tempo para arrumar as coisas antes de que venha o senhor." Não há nada tão fatal como pensar que temos
muito tempo. Jesus mesmo disse: "É-me necessário fazer as obras daquele que me enviou enquanto é dia" (Jo
Dennis Mackail conta como, quando Sir James Barrie era velho,
nunca queria ter entrevistas nem enviar convites para dias distantes. Um dos dias mais perigosos na vida do homem é quando descobre a palavra amanhã.
A passagem termina com uma advertência a respeito de que o conhecimento e o privilégio sempre trazem junto a responsabilidade. O
pecado é duplamente pecaminoso para o homem que conhece o bem; o fracasso é duplamente criticável no homem que teve a oportunidade de fazer as coisas bem.
A CHEGADA DA ESPADA
Para aqueles que estavam aprendendo a olhar a Jesus como o
Messias, o Ungido de Deus, estas palavras foram como um golpe agudo. Olhavam ao Messias como um conquistador e um rei; e acreditavam que a era messiânica seria uma época de ouro.
- No pensamento judaico o fogo é quase um símbolo de juízo. De modo que, então, Jesus via a chegada de seu Reino como o momento do juízo. Os judeus acreditavam firmemente que Deus julgaria as nações com uma medida e a eles com outra; em realidade, o simples fato de ser
judeu seria suficiente para absolvê-los do juízo de Deus. Apesar de nosso afã de eliminar o elemento de juízo da mensagem de Jesus Cristo, este se mantém ali obstinado e inalterável.
- Nossas versões traduzem o versículo 50: “Tenho de ser batizado com um batismo” (Trad. Brasileira). O verbo grego baptizein significa imergir. Na voz passiva significa ser submerso. Utiliza-se muitas vezes
metaforicamente. Por exemplo, quando se fala a respeito de um navio fundo sob as ondas e submerso. Pode-se utilizar para um homem imerso na bebida, portanto, bêbado perdido. Pode-se dizer que um estudante está
submerso pelas, perguntas de seu examinador, como dizemos em nosso idioma moderno, afundado. Mas acima de tudo se utiliza para referir-se a uma pessoa inundada em uma experiência triste e terrível – alguém que
pode dizer: "Todas as ondas passaram sobre mim." Esta é a maneira em que Jesus o utiliza aqui. Disse: "Tenho que passar por uma experiência terrível; e minha vida estará cheia de tensões até que isto aconteça e surja triunfante disso." A cruz estava sempre diante de seus olhos. Quão
diferente da idéia judaica do Messias! Jesus veio, não com exércitos
vingadores e bandeiras desdobradas, e sim para dar sua vida em resgate de muitos.
- Sua vinda inevitavelmente teria que provocar divisões. E em realidade foi assim. Esta era uma das grandes razões pelas quais os
romanos odiavam os cristãos porque dividiam as famílias em duas. Com freqüência o homem devia decidir se amava mais aos seus ou a Jesus. A essência do cristianismo é que a fidelidade a Cristo tem que preceder às fidelidades mais queridas da Terra. O homem deve estar disposto a
contar tudo como perda pela excelência de Jesus Cristo.
ENQUANTO AINDA HÁ TEMPO
Os judeus na Palestina conheciam os sinais do tempo. Quando viam que já se estavam formando nuvens no oeste, sobre o Mediterrâneo,
sabiam que ia chover. Quando soprava o vento sul do deserto, sabiam que se aproximava um vento como o siroco. Mas aqueles que eram tão sábios para ler os sinais do céu não podiam, ou não queriam, ler os sinais
dos tempos. Se tivessem podido fazê-lo teriam visto que o Reino de Deus se aproximava.
Jesus utilizou uma ilustração muito vívida. Disse: "Quando forem
ameaçados
por um julgamento, cheguem a um acordo com seu adversário antes de que o assunto chegue ao tribunal, porque se não o fizerem terão que sofrer prisão e pagar uma multa". Notemos que toda a hipótese é que o defensor tem uma causa inevitavelmente perdida. O que Jesus quis dizer é que: "Todo homem tem uma causa perdida na presença de Deus; e se for sábio fará as pazes com Deus enquanto houver tempo."
Jesus, e todos seus grandes servos, estiveram sempre obcecados pela urgência do tempo. Andrew Marvel dizia que sempre ouvia "a carruagem alada do tempo aproximando-se depressa". Há algumas coisas que um homem não pode permitir-se deixar de fazer; sobre tudo, não pode adiar o momento de fazer as pazes com Deus.
Lemos no último versículo que devemos pagar até o último centavo. Já nos encontramos com várias referências ao dinheiro; e seria útil ter informação a respeito das moedas judaicas da época de Jesus.
Segundo seu valor as moedas principais eram as seguintes:
O lepton ou asse; lepton significa a mais magra; era a menor moeda, valia 1/8 do assarion. Foi a oferta da viúva (Mc
O quadrante valia dois asses, portanto 1/4 do assarion. É menciona
em Mt
O assarion valia 1/16 do denário. É mencionado em Mt
O denário valia ao redor de 4 gramas de prata. Era o jornal de um operário (Mt
A dracma era uma moeda que valia ao redor Dt
A didracma ou meio siclo valia, como seu nome o indica o dobro da
dracma. Era a soma do imposto que todos deviam pagar ao templo. Judas traiu a Jesus por trinta didracmas.
O siclo valia quatro dracmas e foi a moeda que se encontrou na
boca do peixe (Mt
A mina se menciona na parábola das dez minas (Lucas 19:11-27). Seu valor era igual ao de cem dracmas.
O talento não era realmente uma moeda e sim um peso determinado
de prata cujo valor era de 6:000 dracmas (21,600 gramas de prata). É mencionado em Mt
O Evangelho em Carne e Osso
67 . Privilégio e Responsabilidade
Para quem Jesus está falando?
A parábola anterior enfatizava a necessidade da prontidão para o serviço a qualquer tempo, e de uma recompensa surpreendente. Falava de um privilégio inimaginável, mas também de uma grande responsabilidade.
Pedro, então, levanta uma questão que comumente levantamos quando ouvimos algumas ordens: isso é apenas para nós ou para todos? Ou: isso é pra todo mundo ou só pra quem for líder?
Jesus responde com outra pergunta, sobre o trabalho do servo que era colocado como administrador dos bens do seu patrão. O administrador tinha grande liberdade sobre os bens do patrão e, ao mesmo tempo, responsabilidade para com os outros empregados, devendo ser atencioso e justo em seu trabalho. Dessa forma, ele fala de todos os que servem como súditos do Reino, mas, ao mesmo tempo, enfatiza a responsabilidade daqueles que tem a missão de servir aos outros. Pedro e os outros onze foram chamados para serem formados e darem continuidade à pregação e ministério de Jesus. Era um grande privilégio e também seria uma grande responsabilidade.
Jesus afirmava que “o maior é aquele que serve”. Sendo assim, para os que trabalhavam juntos, a hierarquia deveria vista em termos de serviço ao próximo.
O perigo da infidelidade
Era necessário que cada um fosse fiel àquilo que recebeu. A parábola anterior enfatizou o serviço ao patrão que chegava de madrugada, e agora a explicação amplia o ensino e enfatiza o cuidado do administrador para com os outros empregados. A prontidão que o patrão espera deveria ser vista também na fidelidade para com os outros.
Nessa parábola, o administrador passa a abusar do privilégio e da liberdade que tinha diante dos bens de seu patrão. Notando que este está demorando muito, deixa de vigiar e se esquece de sua responsabilidade. Assim, ele se torna louco como o homem da parábola do rico, contada mais acima (Lc
Assim, Jesus faz um alerta aos seus discípulos, os quais teriam autoridade e responsabilidade quanto ao anúncio do Reino e no cuidado das pessoas. Um alerta que fazia eco às próprias denúncias que ele acabara de fazer sobre os escribas e fariseus. Era um tema recorrente aos profetas quanto aos “pastores” de Israel (p. ex. Ex
A responsabilidade dos que receberam mais
Grandes privilégios trazem grandes responsabilidades. O grande privilégio foi receber o Reino (v. 32) e a grande responsabilidade a de se manterem fiéis aos valores e atitudes ligadas ao próprio Reino.
Quando se fala em “reino”, logo vem em mente as ideias de domínio e hierarquia entre os governantes, entendendo hierarquia em termos de poder e submissão. E, infelizmente, muitos “cristãos” entenderam que o reino de Deus também seja assim. Mesmo entre os discípulos, chegou a haver disputa sobre quem seria maior entre eles e quem ficaria à esquerda ou à direita de Jesus. A isso Jesus respondeu categoricamente: “Vocês sabem que os governantes das nações as dominam, e as pessoas importantes exercem poder sobre elas. Não será assim entre vocês. Ao contrário, quem quiser tornar-se importante entre vocês deverá ser servo” (Mt
Os verdadeiros bens do reino de Deus são o amor e as boas obras, conforme Jesus vinha ensinando e Paulo sintetizou em Romanos
Dicionário
Açoites
o costume geral de castigar, no oriente, era, e ainda é, bater com varas (DtCoisas
(latim causa, -ae, causa, razão)
1.
2. O que existe ou pode existir.
3.
Negócio,
4. Acontecimento.
5. Mistério.
6. Causa.
7. Espécie.
8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.
9. [Informal] Órgão sexual feminino.
10.
Qualquer
11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO
12.
[Brasil: Nordeste]
Cigarro de haxixe ou
13. Bens.
aqui há coisa
[Informal]
Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas.
=
AQUI HÁ GATO
coisa alguma
O mesmo que nada.
coisa de
[Informal]
Aproximadamente, cerca de.
coisa nenhuma
Usa-se para negar a ausência total de
coisas da breca
[Informal]
Coisas inexplicáveis, espantosas.
coisas do arco-da-velha
[Informal]
Histórias extraordinárias,
coisas e loisas
[Informal]
Grande quantidade de coisas diversificadas.
[Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.
como quem não quer a coisa
[Informal]
Dissimuladamente.
fazer as coisas pela metade
[Informal]
Não terminar aquilo que se começou.
mais coisa, menos coisa
[Informal]
Aproximadamente.
não dizer coisa com coisa
[Informal]
Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.
não estar com coisas
[Informal]
Agir prontamente, sem hesitar.
não estar/ser (lá) grande coisa
[Informal]
Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.
ou coisa que o valha
[Informal]
Ou algo parecido.
pôr-se com coisas
[Informal]
Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.
que coisa
[Informal]
Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.
ver a
(s): coisa
(s): malparada(s)
[Informal]
Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.
Sinónimo Geral:
COUSA
Confiar
verbo transitivo indireto e intransitivo Crer, acreditar na verdade das intenções ou das palavras de alguém: confiava nas palavras da mãe; nestes momentos de tristeza só se pode confiar.verbo bitransitivo Dizer a alguém algo muito pessoal ou aquilo que se pretende manter em segredo: confiava seus medos à esposa.
Atribuir a alguém uma obrigação, trabalho, missão etc.; incumbir: confiou-lhe a própria vida.
verbo bitransitivo e pronominal Entregar alguma coisa aos cuidados de alguém em quem se confia; colocar sob a guarda de: confiamos ao funcionário à chave da empresa; nós confiamos em Deus.
Etimologia (origem da palavra confiar). Do altim confidare; confidere.
Vem do latim con fides, "com fé".
Dado
substantivo masculino Pequeno cubo de faces marcadas com pontos, de um a seis, ou com figuras, usado em diferentes jogos.Por Extensão Pequeno cubo de uma matéria qualquer.
[Arquitetura] Base quadrangular de uma coluna; plinto.
Etimologia (origem da palavra dado). De origem desconhecida.
adjetivo Que não se precisa pagar; gratuito: isso me foi dado!
Que se faz por hábito, costume; habituado: dado a más leituras.
Figurado De fácil trato; comunicativo, afável: é uma criança muito dada.
Datado: dado em Roma, aos 12 de maio.
Que tende para; inclinado: sujeito dado a brigas.
Que passa a obedecer em razão do cansaço, falando do cavalo: cavalo dado.
substantivo masculino Ponto de partida em que se funda uma discussão.
Mat. Elemento ou quantidade conhecida que serve de base à solução de um problema.
Aquilo que está disponível para estudo ou análise, após ter sido alvo de investigação e pesquisa: pesquisa que se pautou em dados anteriores.
O que caracteriza, que qualifica alguma coisa: o maior dado do sucesso é a disciplina.
O que se faz habitualmente: escovar os dentes é um dado que compõe a vida da maioria das pessoas.
substantivo masculino plural Conjunto de traços que caracterizam uma pessoa: preencha o formulário com seus dados.
pronome indefinido De teor específico; determinado: em um dado momento, passou a gritar e não parou mais!
locução conjuntiva Dado que. Suposto que, posto que.
Etimologia (origem da palavra dado). Do latim datum.
Dignar
verbo pronominal Condescender em, haver por bem, ser servido, ter a bondade de: S. Exa. não se dignou de ouvir-nos. Com elipse da preposição de: Dignou-se a autoridade ouvir as declarações do indiciado. Usa-se como fórmula de deferência: Digne-se V. Exa. aceitar as nossas homenagens.Etimologia (origem da palavra dignar). Do latim dignari.
Dignar Fazer o favor de (Ex
For
substantivo masculino Antigo De acordo com o que está na moda, seguindo o costume; moda, uso, costume.Etimologia (origem da palavra for). Forma reduzida de foro.
Maís
substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Sera
abundânciaSerá
substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
(Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
γινώσκω
(G1097)
forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 1:689,119; v
- chegar a saber, vir a conhecer, obter conhecimento de, perceber, sentir
- tornar-se conhecido
- conhecer, entender, perceber, ter conhecimento de
- entender
- saber
- expressão idiomática judaica para relação sexual entre homem e mulher
- tornar-se conhecido de, conhecer
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δέρω
(G1194)
palavra raíz; v
- esfolar, tirar a pele
- bater, espancar, golpear
δίδωμι
(G1325)
forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v
- dar
- dar algo a alguém
- dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
- dar um presente
- conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
- suprir, fornecer as coisas necessárias
- dar, entregar
- estender, oferecer, apresentar
- de um escrito
- entregar aos cuidados de alguém, confiar
- algo para ser administrado
- dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
- dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
- fornecer, doar
- dar
- causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
- dar, distribuir com abundância
- designar para um ofício
- causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
- dar-se a alguém como se pertencesse a ele
- como um objeto do seu cuidado salvador
- dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
- dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
- dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
- conceder ou permitir a alguém
- comissionar
αἰτέω
(G154)
ζητέω
(G2212)
de afinidade incerta; TDNT - 2:892,300; v
- procurar a fim de encontrar
- procurar algo
- procurar [para descobrir] pelo pensamento, meditação, raciocínio; investigar
- procurar, procurar por, visar, empenhar-se em
- procurar, i.e., requerer, exigir
- pedir enfaticamente, exigir algo de alguém
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὀλίγος
(G3641)
de afinidade incerta; TDNT - 5:171,682; adj
- pouco, pequeno, limitado
- de número: multidão, quantidade, ou tamanho
- de tempo: curto
- de grau ou intensidade: leve, desprezível
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
παρά
(G3844)
palavra raiz; TDNT - 5:727,771; prep
- de, em, por, ao lado de, perto
παρατίθημι
(G3908)
de 3844 e 5087; TDNT - 8:162,1176; v
- colocar ao lado ou próximo ou diante
- comida, i.e., comida colocada sobre uma mesa
- colocar-se diante de (alguém) em ensino
- partir (de si mesmo), explicar
- colocar (de si mesmo ou para si mesmo) nas mãos de outro
- depositar
- confiar, entregar aos cuidados de alguém
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
περισσός
(G4053)
de 4012 (no sentido de além); TDNT - 6:61,828; adj
- que excede algum número ou medida ou posição ou necessidade
- sobre e acima, mais do que é necessário, super adicionado
- que excede, abundantemente, supremamente
- algo a mais, mais, muito mais que tudo, mais claramente
- superior, extraordinário, excelente, incomum
- preeminência, superioridade, vantagem, mais eminente, mais extraordinário, mais excelente
πληγή
(G4127)
de 4141; n f
golpe, pancada, ferida
calamidade pública, aflição dura, praga
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
πολύς
(G4183)
que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj
- numeroso, muito, grande
ἄξιος
(G514)
provavelmente de 71; TDNT - 1:379,63; adj
- que é pesado, que tem peso, que tem o peso de outra coisa de valor semelhante, que vale tanto quanto
- adequado, próprio, conveniente, comparável a algo
- de alguém que mereceu algo de valor
- tanto em sentido bom com mal
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo