Enciclopédia de Lucas 20:42-42
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- Apêndices
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- O Evangelho em Carne e Osso
- Notas de Estudos jw.org
- Dicionário
- Strongs
Perícope
lc 20: 42
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | Visto como o mesmo Davi diz no livro dos Salmos: Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha direita, |
TB | Porque o próprio Davi disse no livro dos Salmos: |
BGB | ⸂αὐτὸς γὰρ⸃ Δαυὶδ λέγει ἐν βίβλῳ ψαλμῶν· ⸀Εἶπεν κύριος τῷ κυρίῳ μου· Κάθου ἐκ δεξιῶν μου |
HD | Pois o próprio Davi diz no livro dos salmos: Disse o Senhor ao meu Senhor: Senta-te à minha direita, |
BKJ | E o próprio Davi disse no livro dos Salmos: O -SENHOR disse ao meu -Senhor: Assenta-te à minha direita, |
LTT | |
BJ2 | Se o próprio Davi diz no livro dos Salmos: O Senhor disse ao meu Senhor: Senta-te à minha direita, |
VULG | et ipse David dicit in libro Psalmorum : Dixit Dominus Domino meo : sede a dextris meis, |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Lucas 20:42
Referências Cruzadas
II Samuel 23:1 | E estas são as últimas palavras de Davi. Diz Davi, filho de Jessé, e diz o homem que foi levantado em altura, o ungido do Deus de Jacó, e o suave em salmos de Israel: |
Salmos 110:1 | Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha mão direita, até que ponha os teus inimigos por escabelo dos teus pés. |
Mateus 22:43 | Disse-lhes ele: |
Marcos 12:36 | |
Lucas 24:44 | E disse-lhes: |
Atos 1:20 | Porque no Livro dos Salmos está escrito: Fique deserta a sua habitação, e não haja quem nela habite; e: Tome outro o seu bispado. |
Atos 2:34 | Porque Davi não subiu aos céus, mas ele próprio diz: Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha direita, |
Atos 13:33 | como também está escrito no Salmo segundo: Meu filho és tu; hoje te gerei. |
I Coríntios 15:25 | Porque convém que reine até que haja posto a todos os inimigos debaixo de seus pés. |
Hebreus 1:13 | E a qual dos anjos disse jamais: Assenta-te à minha destra, até que ponha os teus inimigos por escabelo de teus pés? |
Hebreus 3:7 | Portanto, como diz o Espírito Santo, se ouvirdes hoje a sua voz, |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
AS CONQUISTAS DE DAVI
Davi ficou arrasado com a notícia da morte do rei Saul e de seu filho Jônatas no monte Gilboa. Quando um amalequita he contou como havia ajudado o rei Saul a cometer suicídio, Davi ordenou. sua execução. Desse modo, deixou claro que não sentiu nenhuma satisfação com a morte de Saul e que considerou o amalequita responsável pelo assassinato do ungido do Senhor. Em seguida, Davi se dirigiu a Hebrom, onde foi ungido rei de Judá. Ele tinha trinta anos de idade. Em Hebrom, Davi reinou sobre Judá por sete anos e meio.
ISBOSETE É COROADO REI DE ISRAEL
Ao invés de reconhecer Davi, Abner, o comandante do exército de Saul, colocou o único filho sobrevivente de Saul no trono de Israel. (Israel, neste caso, é o território ocupado pelas tribos do norte e por Benjamim. Porém, tendo em vista a vitória dos filisteus, é difícil dizer ao certo quanto desse território estava sob controle israelita.) Em II Samuel, esse filho de Saul é chamado de Isbosete, que significa "homem de vergonha", um nome nada apropriado para um rei. Em 1Crônicas 8.33 aparece seu nome verdadeiro, Esbaal, "homem de Baal", que foi alterado pelos escribas de Samuel. Diz-se que o reinado de Isbosete durou dois anos, durante os quais houve conflitos entre os seus homens e os de Davi. Quando Abner desertou para o lado de Davi, o poder de Isbosete se enfraqueceu e o rei de Israel foi assassinado por dois dos seus oficiais. Mais uma vez, desejoso de se eximir de qualquer cumplicidade, Davi mandou executar os assassinos. As tribos do norte foram a Hebrom e ali ungiram Davi como rei sobre todo o Israel.
DAVI TRATA DA AMEAÇA FILISTÉIA
A existência dos governos rivais de Isbosete e Davi era conveniente aos interesses dos filisteus, ao passo que o poder centralizado em Davi representava uma ameaça mais séria. Assim, um exército filisteu se reuniu no vale de Refaim, perto de Jerusalém, que era ainda um encrave jebuseu e, portanto, sob controle dos cananeus. objetivo era isolar Davi de seus novos aliados do norte em seu ponto mais vulnerável. Davi derrotou os filisteus nesse local não apenas uma, mas duas vezes. Depois da segunda vitória, feriu os filisteus desde Gibeão até Gezer, pondo fim ao seu domínio sobre Israel.
DAVI CONQUISTA JERUSALÉM
O encrave jebuseu chamado posteriormente Jerusalém dividia o território de Davi em duas partes: Israel, ao norte, e Judá, ao sul. Cercada por vales profundos de três lados e provida de boas fontes de água, a cidade contava com um grande potencial defensivo, daí não ter sido conquistada pelos israelitas até então. Tendo em vista sua localização central, também seria uma excelente capital para Davi, aceitável tanto para Israel quanto para Judá.
Davi tomou Jerusalém usando seu exército pessoal, mas o relato bíblico não fornece detalhes.
A referência a um canal subterrâneo sugere que Davi conhecia um túnel secreto, talvez aquele que liga a fonte de Giom, do lado de fora das muralhas, ao interior da cidade.' Davi se mudou para Jerusalém e, como o nome "Cidade de Davi" deixa claro, a cidade passou a ser considerada sua propriedade pessoal.
A ARCA DA ALIANÇA CHEGA EM JERUSALÉM
Depois de capturarem a arca da aliança, os filisteus a haviam levado para as cidades filistéias de Asdode, Gate e Ecrom. Quando a população de Asdode foi afligida com tumores, a arca foi enviada a Bete-Semes, em território israelita, num carro puxado por duas vacas e sem nenhum condutor. De lá, foi transportada para Quiriate- Jcarim. Davi decidiu levar a arca para Jerusalém. Na primeira tentativa, Uzá foi morto quando estendeu a mão para segurar a arca. A segunda tentativa foi bem sucedida e cercada de festividades ao som de harpas, liras, adutes, sistros e cimbalos; Davi dançou com todas as suas forças. Uma tenda foi levantada para receber a arca e foram nomeados sacerdotes para realizar os sacrifícios exigidos pela lei. Assim, Jerusalém se tornou não apenas a capital política do reino de Davi, mas também o seu centro religioso, apesar do Senhor ter revelado por meio do profeta Natâ que não caberia a Davi, mas sim a um de seus filhos, construir um templo permanente para abrigar a arca.
AS GUERRAS DE DAVI
Davi realizou uma série de campanhas militares agressivas contra as nações vizinhas. É difícil determinar a seqüência cronológica exata de suas batalhas, mas, no final, Davi assumiu o controle de um império de tamanho considerável. Quando os amonitas humilharam os embaixadores israelitas raspando metade da barba e rasgando metade da roupa de cada um, Joabe, o comandante do exército de Davi, cercou Rabá (atual Ama), a capital de Amom. Os amonitas contrataram mercenários dos estados arameus de Bete-Reobe, Zobá e Tobe, ao norte. loabe expulsou os arameus, mas eles se reagruparam e voltaram com um novo exército. Davi deslocou suas tropas para Helà (talvez a atual Alma, no sul da Síria) e derrotou os arameus, matando seu comandante, Sobaque. Enquanto Joabe deu continuidade ao cerco a Rabá, Davi voltou a Jerusalém e, por essa época, cometeu adultério com Bate-Seba e ordenou que seu marido, o heteu Urias, fosse morto. Além de ter seu nome denegrido por esses atos, Davi recebeu uma repreensão severa do profeta Natâ. Por fim, Rabá foi tomada, o povo da cidade foi sujeitado a trabalhos forçados e a coroa amonita repleta de jóias, pesando cerca de 34 kg, foi colocada, provavelmente apenas por alguns instantes, sobre a cabeça de Davi. Davi derrotou os moabitas, poupando um terço deles e matando os outros dois terços. Davi talvez, mais precisamente, Joabe e Abisai matou dezoito mil edomitas no vale do Sal, na Arabâ, ao sul do mar Morto e colocou guarnições em todo Edom. Em seguida, o rei de Israel voltou sua atenção para Hadadezer, monarca do reino arameu de Zobá, e tomou dele mil carros. Considerando-se que Davi jarretou ou aleijou todos os cavalos que puxavam os carros, poupando apenas cem animais, ele parecia não considerar os carros importantes para os seus próprios exércitos. Os israelitas ainda travavam a maior parte de suas batalhas à pé. Quando os arameus de Damasco socorreram Hadadezer de Zobá, Davi os derrotou e colocou guarnições em Damasco. O reino de Davi se estendeu do ribeiro do Egito (Wadi el- Arish) até perto do rio Eufrates.
ISRAEL ACUMULA RIQUEZAS
Davi tomou como espólio de Hadadezer escudos de ouro e uma grande quantidade de bronze. Toí, o rei arameu de Hamate, certamente ficou satisfeito com a derrota de Zobá e, ansioso para firmar uma relação amigável com Davi, enviou seu filho Jorão a fim de parabenizá-lo e presenteá-lo com ouro, prata e bronze. Talmai, o rei arameu de Gesur, deu a mão de sua filha Maaca em casamento a Davi. Hirão, o rei da cidade costeira fenícia de Tiro, também Tiro, considerou importante manter relações amigáveis com Davi e, além de toras de cedro, enviou carpinteiros e canteiros, que construíram um palácio para Davi em Jerusalém.
As conquistas de Davi
Depois de subir ao trono, Davi realizou varias campanhas de conquista de território estrangeiro e levou a arca da aliança para Jerusalém, a nova capital do seu reino.
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus
DATA |
LUGAR |
ACONTECIMENTO |
MATEUS |
MARCOS |
LUCAS |
JOÃO |
---|---|---|---|---|---|---|
33 d.C., 8 de nisã |
Betânia |
Jesus chega seis dias antes da Páscoa |
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9 de nisã |
Betânia |
Maria derrama óleo na cabeça e nos pés de Jesus |
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Betânia–Betfagé–Jerusalém |
Entra em Jerusalém montado num jumento |
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10 de nisã |
Betânia–Jerusalém |
Amaldiçoa figueira; purifica o templo novamente |
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Jerusalém |
Principais sacerdotes e escribas tramam matar Jesus |
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Jeová fala; Jesus profetiza sua morte; descrença de judeus cumpre profecia de Isaías |
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11 de nisã |
Betânia–Jerusalém |
Lição sobre figueira que secou |
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Templo em Jerusalém |
Sua autoridade é questionada; ilustração dos dois filhos |
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Ilustrações: lavradores assassinos, banquete de casamento |
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Responde a perguntas sobre Deus e César, ressurreição, maior mandamento |
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Pergunta se Cristo é filho de Davi |
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Ai dos escribas e fariseus |
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Vê a contribuição da viúva |
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Monte das Oliveiras |
Fala sobre o sinal de sua presença |
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Ilustrações: dez virgens, talentos, ovelhas e cabritos |
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12 de nisã |
Jerusalém |
Judeus tramam matá-lo |
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Judas combina a traição |
||||||
13 de nisã (tarde de quinta-feira) |
Jerusalém e proximidades |
Prepara a última Páscoa |
||||
14 de nisã |
Jerusalém |
Celebra a Páscoa com os apóstolos |
||||
Lava os pés dos apóstolos |
Reino de Davi e de Salomão
Informações no mapa
Tifsa
Rio Eufrates
HAMATE
SÍRIA (ARÃ)
Hamate
Rio Orontes
Ribla
Zedade
ZOBÁ, ARÃ-ZOBÁ
Tadmor (Palmira)
Zifrom
Hazar-Enã
Lebo- Hamate
Gebal
Cobre
Berotai
Deserto da Síria
Sídon
SIDÔNIOS (FENÍCIA)
Cadeia do Líbano
BETE-REOBE
Cadeia do Antilíbano
Damasco
Mte. Hermom
Tiro
Abel
Dã
MAACÁ, ARÃ-MAACÁ
Basã
Terra de Cabul?
Hazor
Argobe
GESUR
Dor
Vale de Jezreel
En-Dor
Helão
Megido
Mte. Gilboa
Lo-Debar
Rogelim
Bete-Seã
Jabes-Gileade?
Salcá
Tobe
Sucote
Maanaim
Jope
Silo
Gileade
Ramá
Zereda
Rabá
Gezer
Gilgal
AMOM
Ecrom
Jerusalém
Hesbom
Gate
Belém
Medeba
FILÍSTIA
Gaza
Hebrom
En-Gedi
Aroer
Ziclague
Jatir
Betel
MOABE
Berseba
Ramote
Mispa
Aroer
Vale do Sal?
Torrente do Egito
Neguebe
Tamar
Cobre
Punom
EDOM
Deserto de Parã
Deserto da Arábia
Eziom-Geber
Elote, Elate
Bete-Horom Baixa
Bete-Horom Alta
Gezer
Gibeão
Geba
Quiriate-Jearim
Gibeá
Anatote
Baurim
Nobe
Baal-Perazim
Ecrom
Bete-Semes
Jerusalém
Fonte de Giom
Poço de En-Rogel
Gate
Vale de Elá
Azeca
Socó
Belém
Adulão
Queila
Gilo
Tecoa
Deserto de Judá
Cisterna de Sirá
Hebrom
Jesimom
Zife
Horesa
Estemoa
Carmelo
Maom
Informações no mapa
Reino de Davi
Reino de Salomão
Importações
Exportações
Para os hititas e a Síria: cavalos, carros de guerra
De Társis: ouro, prata, marfim, macacos, pavões
De Tiro: cedro, junípero, ouro
Para Tiro: cevada, trigo, vinho, azeite
Do Egito: cavalos, carros de guerra
De Ofir: ouro, pedras preciosas, madeira
Da Arábia: ouro, prata
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Para uma discussão detalhada a respeito deste episódio, veja os comentários sobre Mateus
Para uma discussão detalhada a respeito desta parábola, veja os comentários sobre Mateus
Para uma discussão a respeito do ensino contido no versículo 19, veja os comen-tários sobre Marcos
Maclaren tem um excelente esboço sobre a questão do versículo 24: "De quem tem a imagem e a inscrição?" Enfatizando o pensamento de que o homem tem estampada em sua alma a imagem de Deus, ele destaca estes três pontos:
1) A imagem estampada no homem e a conseqüente obrigação;
2) A deformação da imagem e o gasto incorreto da moeda;
3) A restauração e o aperfeiçoamento da imagem deformada.
Veja os comentários sobre Mateus
E, respondendo alguns dos escribas, disseram: Mestre, disseste bem (39). Veja os comentários sobre Marcos
E não ousavam perguntar-lhe mais coisa alguma (40). Veja o comentário sobre Marcos
Estes três versículos em Lucas são um resumo do discurso de Jesus a partir do qual Mateus compôs seu "capítulo das aflições". Veja os comentários sobre Mateus 23.
Genebra
20:1
e a evangelizar. Jesus estava trazendo as boas novas de Deus e, ao mesmo tempo, seus inimigos estavam conspirando contra ele.
principais sacerdotes... escribas... anciãos. Parece ser uma delegação do Sinédrio.
* 20:2
estas coisas. Coisas tais como expulsar os vendilhões do templo.
* 20:3-4
Jesus não estava evitando a pergunta deles, pois João tinha testemunhado que Jesus era o Messias. Se eles respondessem à pergunta de Jesus, teriam a resposta à deles.
* 20:5-6
Notar que eles não estavam preocupados com a verdade, mas com as conseqüências de suas possíveis respostas.
* 20:7-8
Jesus não falará a respeito de autoridade a homens que se recusam a responder a uma importante questão religiosa, resposta que eles já conheciam.
* 20.9-12
Os lavradores são uma vívida figura da nação que, persistentemente, rejeitar os mensageiros de Deus que lhe foram enviados, para chamá-las ao arrependimento.
* 20:13
Normalmente, um proprietário, diante da recusa do pagamento do aluguel, e dos maus tratos dados aos seus mensageiros, teria adotado medidas drásticas. Mas assim como este proprietário continua dando aos lavradores arrendatários a oportunidade de se arrependerem, assim Deus continua estendendo a mão aos pecadores.
* 20:14
Este é o herdeiro. Os lavradores já tinham recusado reconhecer um proprietário pelo pagamento do aluguel, e parece que calculavam que, tirando o herdeiro do caminho, poderiam estabelecer seu próprio direito à vinha. Jesus está ressaltando que a nação se comportara de forma ultrajante diante de Deus.
* 20:17
Jesus cita Sl
principal pedra, angular. Lit. “a cabeça da esquina”. Pode ser uma pedra grande, lançada na esquina, que determina a posição de duas paredes. Ou pode ser a pedra de cima da esquina, que serve de amarração para a construção.
* 20:19
Os mestres religiosos eram hostis a Jesus, mas não podiam encontrar um meio legal de causar-lhe dano.
* 20:20
do governador. Os “emissários” claramente esperavam que Jesus dissesse alguma coisa que levaria os romanos a prendê-lo.
* 20:21
A abordagem lisonjeira, sem dúvida, era um meio de levar Jesus a abrir a guarda.
* 20:22
é lícito. Isto significa “está de acordo com a lei de Deus?” (isto era exigido pela lei romana). Do ponto de vista dos interrogadores, a resposta tinha de pôr Jesus em desacordo ou com os romanos ou com os judeus, que se ressentiam da cobrança de impostos.
* 20:24
denário. Jesus pediu uma moeda de prata que era própria para pagar o imposto, moeda aproximadamente equivalente ao pagamento de um dia de trabalho (15.8, nota). Ela trazia uma imagem do imperador com seus títulos de honra. Só havia uma resposta para a pergunta de Jesus, e ela abriu o caminho para uma inesperada resposta. Jesus não pôde ser acusado de deslealdade nem aos judeus nem aos romanos. Ele tornou claro que há deveres próprios para com Deus, mas também deveres para com o estado.
* 20:27
saduceus. Lucas menciona os saduceus somente aqui. Nenhum dos escritos deles sobrevive, por isso só os conhecemos através de seus oponentes. Eles eram conservadores e aristocratas e contavam os sumos-sacerdotes entre os de sua classe. Rejeitavam a tradição oral dos fariseus e não encontravam base para a doutrina da ressurreição no Antigo Testamento.
* 20.28-33
Quando um judeu casado morria sem filho, exigia-se que seu irmão se casasse com a viúva, e o primeiro filho se tornava herdeiro do falecido (Dt
* 20.34-36
Os saduceus achavam que se houvesse uma vida após a morte, seria algo semelhante a uma repetição desta vida. Jesus nega isto. O casamento é uma parte essencial desta vida, mas não da vida futura; portanto, a pergunta dos saduceus era inválida.
* 20:36
são iguais aos anjos. Na ressurreição haverá uma mudança de natureza, e os crentes terão seus corpos ressurretos como o do Cristo ressurreto (1Co
* 20:37
no trecho referente à sarça. Antes da divisão em capítulos e versículos, as passagens nas Escrituras eram mencionadas por seu conteúdo. Jesus busca — numa bem conhecida parte das Escrituras (Mc
* 20:41
Como podem dizer. Gerações anteriores foram consideradas maiores e mais sábias do que a geração atual e isto abriu o caminho para Jesus fazer uma pergunta própria. Por definição popular, Davi era mais importante do que qualquer de seus descendentes. Como poderia Davi chamar o Messias de seu “Senhor” (Sl
* 20.45-47
Ver nota em Mc
Matthew Henry
Wesley
Como o tempo para a crucificação se aproximou, o conflito entre Cristo e Seus inimigos irrompeu com maior freqüência e violência. Nesta seção se trata em foco. Do Evangelho de Marcos julgamos que todos os eventos relacionados nos capítulos Lc
Para discussão mais detalhada sobre este incidente veja as notas sobre Mt
Os itens peculiares a narração de Lucas são poucos e escassos. No primeiro verso ocorre um expression- tipicamente Lucas pregando o evangelho . Isso tudo é uma palavra na greco evanglizomenou , evangelizando. Lucas usa este verbo dez vezes no livro de Atos. Evangelismo foi um dos interesses fundamentais do presente grego, que estava emocionado que o evangelho foi oferecido gratuitamente a todos os homens de os gentios, assim como os judeus, os pobres, bem como os ricos, os "publicanos e pecadores", bem como a escribas e fariseus. Nesse momento ele nunca deixou de se maravilhar, e sobre isso ele escreveu com entusiasmo.
No versículo 6 no lugar de "mas temeram o povo" (Mc
Há alguns outros pontos de interesse especial neste parágrafo. O primeiro verso começa com kai egeneto , e aconteceu favorito frase começando do Lucas. Não veio sobre ele é uma palavra em grego, epestesan . Lucas usa senão César "( Jo
esse verbo sete vezes em seu Evangelho e onze vezes em Atos. Em outra parte do Novo Testamento é usado três vezes por Paulo, e isso é tudo. Em At
Mais uma vez as três contas mover em conjunto (ver notas sobre Mt
O versículo 10 indica que, nos termos deste contrato de arrendamento foi especificado que o aluguel será pago em espécie, e não em dinheiro. Embora ambos os métodos foram usados pelos judeus, o primeiro era mais Ct
Lucas sozinho imagens do Senhor da vinha ditado, O que devo fazer? (v. Lc
Por incrível que pareça, a maus lavradores foi tão longe para matar o filho do proprietário (v. Lc
A reação do público foi rápida e chocado. Eles disseram, Deus me livre . No grego é me genoito ; literalmente, "pode não ser." Este é o único lugar no Novo Testamento, onde esta expressão é encontrado fora de Paulo Epístolas, onde ocorre quatorze vezes (dez em Rom., três na Gal., um em I Cor.). Burton diz: "A frase me genoito é um optativo de Desejando que reprova fortemente algo sugerido por uma pergunta ou afirmação anterior. "
O contexto sugere claramente que a frase foi uma exclamação vigorosa de desacordo. É interessante notar que este é o único lugar em que a Revised Standard Version traduz me genoito com "Deus me livre." Em Romanos tem "De jeito nenhum!" Em 1Co
Em resposta à exclamação da multidão, Jesus olhou para eles (v. Lc
Este é o valor que é usado aqui. Durante Seu ministério terreno de Cristo era uma pedra de tropeço para os líderes judeus. Eles caíram sobre ele e foram quebradas em pedaços . Ele estava lá para eles tropeçam, porque eles, os construtores (v. Lc
O sentido geral da parábola é clara. Ele presta-se quase inevitavelmente a uma interpretação alegórica. O "homem" que plantou a vinha é Deus. A "vinha" é a nação de Israel. O "lavradores" são os líderes da nação. Os "servos" são os profetas do Antigo Testamento que Deus enviou a Seu povo. Foram muitas vezes perseguido pelos líderes, e alguns foram mortos. Finalmente, Deus enviou o Seu "Filho amado". E agora eles estavam prestes a matá-lo, também. A mensagem era tão claro que não poderia ser desperdiçada.
". Vinha" Tem havido alguma controvérsia quanto ao que se entende por Plummer escreve: "A vinha não é a nação, mas os seus privilégios espirituais. A nação não estava a ser transferida para outros governantes, mas seus privilégios deveriam ser transferidos para outras nações ".
Geldenhuys diz: "Nós não podemos concordar com isso. A vinha foi todo o Antigo Testamento usado como um símbolo do povo de Israel. Portanto, aqui também vai ficar para o verdadeiro Israel, o verdadeiro povo de Deus ".
Apesar das dificuldades envolvidas parece melhor adotar a última interpretação. Parece menos complicado e mais bíblica.
Há um outro item na parábola que pede uma palavra de comentário. Muitos críticos têm apontado o fato de que o raciocínio do maus lavradores parece ridículo. Como eles poderiam esperar ganhar a herança do filho, matando-o. A própria idéia é absurda.Mas Geldenhuys tem uma boa resposta para isso. Ele escreve: "... é precisamente 'intenção de chamar a atenção para a loucura dos líderes judeus' Jesus atitude em relação a ele, usando como exemplo os raciocínios loucas do lavradores".
3. Questão sobre pagar impostos (20: 19-26) 19 E os escribas e os principais sacerdotes procuravam lançar mão dele naquela mesma hora; mas temeram o povo, porque entenderam que falava esta parábola contra eles. 20 E estavam observando-o, mandaram espias, que se fingiu ser justo, que eles podem pegar de seu discurso, a fim de entregá-lo . à regra e à autoridade do governador 21 E perguntaram-lhe, dizendo: Mestre, sabemos que falas e ensinas retamente, e que não a pessoa de qualquer , mas de uma verdade ensinas o caminho de Deus: 22 é -nos lícito dar tributo a César, ou não? 23 Mas Jesus, percebendo a astúcia, disse-lhes: 24 Mostre-me um denário. Quem é a imagem ea inscrição que ele tem? E eles disseram: De César. 25 E disse-lhes: Em seguida, dar a César o que é de César, ea Deus o que é de DtTão enfurecido eram os escribas e os principais sacerdotes (v. Lc
Uma coisa que irritou especialmente esses líderes neste momento foi que eles entenderam que falava esta parábola contra eles . O principal significado do que Jesus disse foi tão absolutamente óbvio que, provavelmente, alguns dos ouvintes não conseguiu pegar o ponto. Em vez de desacreditar Cristo diante da multidão, como eles tinham a intenção de fazer com a sua questão sobre a autoridade, que tinha sido desacreditada. Frustrado e furioso, os inimigos de Jesus determinou agora para vingar-se sobre Ele, assegurando a sua morte.
Lucas diz que o viu , e enviou espiões (literalmente, "os homens contratados para armar ciladas"). Marcos identifica-os como "alguns dos fariseus e dos herodianos" (Marcos
Para a discussão deste ponto veja as notas sobre Mt
Os saduceus são mencionados somente aqui no Evangelho de Lucas, embora por diversas vezes em Atos (também só que este lugar em Marcos). A pergunta que eles fizeram não foi uma perigosa, como foi a consulta anterior. Evidentemente, a intenção dos saduceus era segurar Jesus ao ridículo diante da multidão, porque Ele não seria capaz de responder à pergunta impossível eles posaram. Plummer diz: "A questão é um recurso plausível para o senso comum aproximada da multidão, e baseia-se nas visões materialistas grosseiros da ressurreição que então prevalecia."
As palavras de Jesus nos versículos
Estes três versículos (34-36) são fortemente reminiscente de Paulo. As palavras do verso de abertura de 35 lembrar um de Fp
Notas sobre a sua passagem ver aqueles em Mt
A questão era como o Messias poderia ser tanto o Filho de Davi e Lords de Davi. A resposta encontra-se na Encarnação. Jesus era humano e divino, para que pudesse preencher os dois papéis.
6. A denúncia dos escribas (20: 45-47) 45 E aos ouvidos de todo o povo, disse Jesus aos seus discípulos: 46 Guardai-vos dos escribas, que gostam de andar com vestes compridas, e das saudações nas praças, dos primeiros assentos nas sinagogas, e lugares principais nos banquetes; 47 que devoram as casas das viúvas, sob pretexto de longas orações; estes hão de receber maior condenação.Este breve parágrafo é semelhante a Mc
A hipocrisia coroação dos escribas foi o fato de que eles iriam devoram as casas das viúvas, e depois sob pretexto de longas orações. Não admira que Jesus disse: . Estes receberão maior condenação Para encobrir uma vida perversa com uma máscara da religião é um grave insulto a Deus que nos conhece completamente.
Este incidente marca a ruptura definitiva entre Jesus e os fariseus. Ele denunciou-os para a sua hpyocrisy, e agora a linha de batalha foi desenhado. O único resultado deve ser a sua morte.
Wiersbe
Os primeiros a atacar foram os principais sacerdotes, os escribas e os anciãos, e eles usaram a purifi-cação do templo como arma. Que autoridade ele tinha para fazer isso e quem lhe dera tal autoridade? Je-sus não se esquivava da pergunta quando lhes falou do ministério de João Batista, três anos antes, mas defrontava-os com a questão básica da autoridade. Quem dera autorida-de a João? Os líderes religiosos re-jeitaram a autoridade do ministério de João, portanto por que deveríam questionar a respeito da autoridade de Jesus? Eles teriam aceitado Jesus se tivessem aceitado João.
Jesus apresenta uma parábola (vv. 9-18) fundamentada em Isaí- Jl
Os saduceus pensaram que podiam tapeá-lo com uma questão teológi-ca. Eles não acreditavam no mundo espiritual nem na ressurreição da morte (At
Jesus acabou com o argumento deles ao dizer que não há neces-sidade de casamento na próxima vida, pois nela não há morte. Como as pessoas não morrem, não há por que se casar e ter filhos a fim de pre-servar a espécie! No versículo 36, a afirmação "iguais aos anjos" não significa que os salvos se transfor-marão em anjos, pois estamos mui-to acima dos anjos, já que devemos ser como Cristo (1Jo
Todavia, Jesus aprofundou o argumento e mostrou-lhes a toli-ce deles em negar os espíritos e a ressurreição do corpo humano. Ele refere-se a Êxodo 3, especifi-camente aos versículos
Chegara o momento de Jesus fa-zer perguntas e, para isso, focou um salmo messiânico aceito, o sal-mo 110. Os escribas ensinavam que o Messias era o Filho de Davi, título que, com freqüência, era atribuído a Jesus (Mt
Claro que a resposta está na encarnação. O Messias é o Senhor de Davi porque ele é Deus; con-tudo ele é Filho de Davi porque se fez homem e nasceu na família de Davi. (Veja Rm
Jesus moveu-se da doutrina para a prática e expôs publicamente a hi-pocrisia dos líderes religiosos (veja Mt 23). Eles, com suas "vestes ta-lares", o desejo de saudações e de elogios e a busca por lugares de destaque, mostravam ser qualquer coisa, menos servos. Eles usavam a religião para roubar os necessitados e guardavam o dinheiro para si mes-mos. Deus procura servos, não cele-bridades, pois ele vê o coração.
Russell Shedd
20.2 Estas coisas. Especialmente a purificação do templo (19.45ss) que era um desafio violento às autoridades judaicas. Só o Messias teria tal autoridade, mas é impossível reconhecer a autoridade divina, se não estivermos dispostos a nos submetermos a ela.
20.7 Não sabiam. Fica patente a insinceridade dos doutores da lei.
20:9-16 Esta parábola apresenta uma pretensão messiânica e uma profecia da paixão. Á vinha refere-se a Israel (Como no AT, conforme Is
20.9 Ausentou-se do país. Lembra as parábolas sobre a vigilância (cf.Mt
20.15 Lançando-o fora. Conforme Jo
20.16 Passará a vinha a outros. Aos gentios, que, crendo em Cristo, ganharão o que Israel perdeu (conforme Rm
20.17 O Sl
20.18 Cair. Tropeçar em Cristo, na cegueira da incredulidade, trará despedaçamento nesta vida pelo Julgamento divino (exemplo: a destruição de Jerusalém em 70 d.C.); mas se os incrédulos persistirem na dureza de coração até passar o dia da graça, Cristo os levara ao juízo final como a palha soprada por um temporal.
20.20 Entregá-lo. Esperavam que Jesus condenasse o tributo, despertando assim a ira dos romanos (conforme 23.2). Se apoiasse o tributo, Ele perderia Sua popularidade. A oposição dos judeus contra o tributo suscitou a revolta de Judas em 6 d.C. (conforme At
20.28 Para a lei do levirato cf.Dt
20.37 Trecho... As divisões em capítulos foram feitas em 1244 d.C. e em versículos entre os séculos 6 e X.
20.38 Deus... de vivos. Vários séculos depois dos patriarcas, Deus se revelou a Moisés como o Deus de Abraão... (conforme Êx
20.39 Escribas. Na sua grande maioria eram fariseus, os quais aceitavam a ressurreição (At
20.42,43 Minha direita. Posição de soberania real. Cristo reina agora (conforme 22.16; 23.42; Jo
• N. Ho m. 21,1-4 A mordomia consiste:
1) Não na quantia oferecida, mas no sacrifício envolvido;
2) Não em usar o que eu preciso e oferecer o saldo, mas em dar tudo o que tenho e sou, Rm
NVI F. F. Bruce
4) Controvérsia (20:1-44)
Conforme Mc
v. 20-26. Espiões e agentes de provocação são colocados para vigiá-lo e, se possível, pegá-lo em palavras comprometedoras. Lucas não menciona a cooperação dos he-rodianos que, assim nos contam Marcos e Mateus, os fariseus recrutaram, mas ele reescreve esse versículo introdutório para deixar cristalinas e claras as intenções deles. Eles abrem a questão dos tributos a César, convidando Jesus a dizer ou que era ilegal, o que iria envolvê-lo numa encrenca com os romanos, ou legal, o que poderia indispor seus próprios seguidores. Na sua resposta, Jesus mostra que, ao usarem moedas que trazem a efígie de César, eles estão tacitamente admitindo as reivindicações romanas; e, como diz J. M. Creed: “A resposta de Jesus traz embutidas as implicações de que (1) o relacionamento do homem com Deus é estabelecido por si mesmo e (2) esse relacionamento não justifica a rejeição de César na sua própria esfera”.
v. 27-40. Tendo falhado esse ataque, os saduceus tomam a iniciativa. Acerca dos sa-duceus e de suas crenças, v. “Saduceus” no NBD. Suas opiniões eram bem diferentes das dos fariseus, cuja tradição oral rejeitavam; eles não aceitavam nada da Bíblia hebraica, a não ser os livros de Moisés, rejeitando a existência de anjos e da verdade da vida após a morte que tinha de ser provada com base nos Profetas e nos Escritos. Eles propõem uma pergunta que, assim esperam, vá mostrar que a sobrevida pessoal após a morte está em contradição com o ensino de Moisés. De acordo com Dt
o] ‘Deus de Abraão, Deus de Isaque e Deus de Jacó' é o Deus não dos mortos, mas dos vivos! Assim, mais uma tentativa de fazer um ponto no debate não somente falhou mas ri-cocheteou sobre eles para mostrar como os seus ensinos eram falsos e ocos. v. 37. no relato da sarça: E a forma hebraica de se referir a Ex 3.
v. 41-44. Em Mateus e Marcos, a vitória sobre os saduceus é seguida de uma pergunta concernente ao grande mandamento que Lucas não coloca aqui, mas como prefácio da parábola do bom samaritano (10:25-28). Jesus agora faz uma pergunta aos seus adversários; ela é relatada pelos Sinópticos: Como o Messias pode ser Filho de Davi se em SI 110.1 Davi chama o Messias de Senhori Lucas, eloqüentemente silencioso, não registra reação a essa pergunta. Mt
Moody
VI. O Sofrimento do Salvador. 18:31 - 23:56.
A esta altura Lucas retoma a narrativa paralela aos outros dois Evangelhos Sinóticos, e começa a contar o que se passou nos últimos dias da vida de Jesus. Toda esta seção poderia ser observada à luz da morte de Cristo, embora nem todo o seu conteúdo se relacione diretamente com ela. A Paixão é a nota principal destas parábolas, milagres e debates.
Francis Davidson
2. A PARÁBOLA DOS LAVRADORES MAUS (Lc
Fitando-os (17); um toque surpreendente. Ele fixou os olhos neles, dando assim solenidade especial à Sua citação das Escrituras. A pedra que os construtores rejeitaram (17); do Sl
3. PAGANDO TRIBUTO A CÉSAR (Lc
4. OS SADUCEUS E A RESSURREIÇÃO (Lc
5. UMA DENÚNCIA SÉRIA (Lc
John MacArthur
109. Rejeitando a autoridade do rei (Lucas
Em um dos dias, enquanto ele estava ensinando o povo no templo e pregando o evangelho, os príncipes dos sacerdotes e os escribas, com os anciãos confrontou-Lo, e eles falaram, dizendo-lhe: "Diga-nos, com que autoridade fazes estas coisas ?, ou quem é quem te deu tal autoridade "Jesus respondeu, e disse-lhes:" Também vou lhe fazer uma pergunta, e você dizer-me: O batismo de João era do céu ou dos homens "Eles discorriam entre si? , dizendo: "Se dissermos: Do céu, ele nos dirá: 'Por que você não acredita nele?" Mas se dissermos: Dos homens, todo o povo vai nos apedrejarão até a morte, pois eles estão convencidos de que João era profeta. "Então eles responderam que não sabiam de onde ele veio. E Jesus disse-lhes: "Nem eu vos digo com que autoridade faço estas coisas." (20: 1-8)
Desde este episódio termina em matéria de autoridade, que é um bom ponto de partida. Em Mt
Em segundo lugar, Ele possui a autoridade para perdoar pecados (Mat. 9: 6-8). Essa evidência direta de sua natureza divina não foi perdida em seus oponentes: "Os escribas e os fariseus começaram a arrazoar, dizendo:" Quem é este homem que profere blasfêmias? Quem pode perdoar pecados, senão Deus? "(Lc
Em terceiro lugar, Ele tem autoridade sobre as forças do inferno. Em certa ocasião, quando Ele demonstrou que autoridade, lançando um demônio de um homem ", veio espanto sobre [aqueles que testemunharam o milagre], e eles começaram a falar um com o outro ditado," O que é esta mensagem? Pois com autoridade e poder ordena aos espíritos imundos, e eles saem "(Lc
Em quarto lugar, Ele tem autoridade para dar a salvação eterna. "Mas a todos quantos o receberam", escreveu o apóstolo João, "deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome" (Jo
Em quinto lugar, Ele tem autoridade para julgar, uma vez que o Pai "tem dado todo o julgamento ao Filho" (Jo
Finalmente, ele tem autoridade sobre a morte ea vida. Em Jo
Esse Jesus que se presume assalto as operações do templo sem levar em conta as autoridades judaicas chocado e indignado eles. De sua perspectiva era ruim o suficiente que Ele fisicamente interrompido suas operações de negócios lucrativos (ver a exposição de 19: 45-48 no capítulo anterior deste volume). Que Ele o fez sem primeiro permissão busca da hierarquia judaica fez gestos do Senhor ainda mais intolerável e ultrajante. Eles ficaram furiosos que Ele tratou os líderes e seu sistema religioso com desdém. Ele ignorou a competência do Sinédrio, os sumos sacerdotes, os príncipes dos sacerdotes, os rabinos, os escribas, e os policiais do templo. Ele se opôs às exigências de todo o sistema superficial, legalista. Na verdade, Ele constantemente denunciado com Seu ensino.
A conversa trágico registrado nesta passagem ocorreu em um dos dias (quarta-feira da Paixão Week), quando Jesus estava ensinando o povo no templo, que ele tinha atacado com divino, fúria controlada na terça-feira. Os mentirosos, manipuladores, hipócritas falsos professores e comerciantes gananciosos Ele, pelo menos temporariamente, despejados. No espaço desocupado estava Jesus, verdadeiro professor de Deus, para proclamar a verdade do céu e do evangelho da salvação.
Jesus iria passar a maior parte desta quarta-feira e quinta-feira ensino (conforme 19:47; 21: 37-38); capítulo 20 de Lucas registra que Ele ensinou na quarta-feira. O conteúdo, como sempre, foi o evangelho, as boas novas do reino (. 4:23 conforme Matt
Ensinamento de Cristo provavelmente seguiram os temas que Ele tinha sublinhado desde o início e durante todo o seu ministério, a miséria do pecado, a loucura de hipócrita, legalista falsa religião que não poderia contê-lo, e o desespero de tentar alcançar a justiça por um de seus próprios esforços. Ele pode ter falado da loucura de orações pretensiosos e atos religiosos superficiais, realizada para serem vistos pelos homens, em vez de Deus (conforme Mt
Este dramático confronto entre Jesus e os líderes judeus se desenrola em três cenas: o confronto dos líderes de Jesus, Seu balcão, e Sua condenação deles.
A CONFRONTAÇÃO
os príncipes dos sacerdotes e os escribas, com os anciãos confrontados Ele, e eles falaram, dizendo-lhe: (20 "Dize-nos, com que autoridade fazes estas coisas, ou quem é quem te deu tal autoridade?": 1b-2 )
Incapaz de conter sua indignação com ele, as autoridades judaicas decidiu mais uma vez para fazer um esforço para desacreditar Jesus. Os principais sacerdotes incluído o sumo sacerdote reinante, Caifás, e da ex-sumo sacerdote Anás, que ainda exercia forte influência nos bastidores. Assim como os presidentes americanos ainda são referidos por o título de "presidente" depois que deixar o cargo, assim também Anás ainda era conhecido como o sumo sacerdote. Além disso, os principais sacerdotes incluiu o capitão do templo, que ajudou o sumo sacerdote, e outros sacerdotes de alto escalão. Os escribas, os teólogos principalmente farisaica que interpretavam e ensinavam a lei de Moisés e da tradição rabínica, estavam no grupo, junto com os mais velhos. Essencialmente, este conjunto foi a partir do Sinédrio, o órgão dirigente do judaísmo. Os três grupos são freqüentemente mencionados juntos (conforme Lc
O COUNTER PERGUNTA
Jesus respondeu, e disse-lhes: "Também vou lhe fazer uma pergunta, e você dizer-me: foi o batismo de João era do céu ou dos homens?" Eles discorriam entre si, dizendo: "Se dissermos: 'Do céu' Ele vai dizer: 'Por que você não acredita nele? " Mas se dissermos: Dos homens, todo o povo vai nos apedrejarão até a morte, pois eles estão convencidos de que João era profeta. "Então eles responderam que não sabiam de onde ele veio. (20: 3-7)
A resposta do Senhor foi devastador. Em vez de serem apanhados em sua armadilha desajeitado, contador pergunta de Jesus, "O batismo de João era do céu ou dos homens?" presos-los em um dilema do qual eles não podiam escapar. Para responder a uma pergunta com outra pergunta foi aceito prática rabínica, a idéia é forçar o questionador para analisar a questão a um nível mais profundo. Jesus não estava fugindo da pergunta, mas desmascarar a hipocrisia. Eles já sabiam onde ele disse que sua autoridade veio; Ele tinha afirmado isso muitas vezes antes. Como observado acima, o plano era não para obter informação, mas para atraí-lo a repetir sua afirmação de autoridade divina publicamente, para que pudessem acusá-lo de blasfêmia.
As autoridades religiosas, que confiantemente se viam como possuindo o profundo conhecimento de todo o conhecimento espiritual e teológica, não eram páreo para Jesus, mesmo diante da simples pergunta que Jesus fez: Qual foi a fonte de João ministério do Batista (o batismo ele executou simbolizava todo o ministério de João) —foi ele de origem divina ou humana?
Esta consulta colocar os líderes judeus em um dilema impossível. Eles amontoados e discorriam entre si (ou seja, deliberou um com o outro), desesperada e inutilmente procurando uma saída. Eles sabiam que não podiam dizer que o ministério de João era de Deus, por duas razões. Em primeiro lugar, eles próprios não acreditam que ele foi (João
Por outro lado, negar a visão popular de que João era um porta-voz de Deus teria e até mesmo consequências potencialmente fatais graves. "Se dissermos: Dos homens '", pensaram, "todo o povo nos apedrejará à morte, pois eles estão convencidos de que João era profeta. " Para rejeitar o profeta de Deus era para rejeitar e blasfemar o próprio Deus. Isso pode torná-los dignos de morte.
A única saída para tirar a fugir do dilema volátil era humilhar-se dolorosamente alegando ignorância. Portanto eles condescendeu a contragosto e respondeu que não sabia onde o ministério de João veio.
A CONDENAÇÃO
E Jesus disse-lhes: "Nem eu vos digo com que autoridade faço estas coisas." (20: 8)
Tendo silenciado seus adversários, Jesus terminou a conversa dizendo-lhes: "Nem eu vos digo com que autoridade faço estas coisas." Depois de três anos de ensino e realizar milagres, Jesus lhes havia dado provas suficientes de que Ele era o Messias. Não há mais informações estariam por vir. Não havia sentido em continuar a lançar pérolas aos porcos. Os líderes judeus tinham deliberAdãoente rejeitado toda a luz que tinha visto; não havia nenhuma razão para dar-lhes mais. Este foi um pronunciamento do juízo sobre a liderança de Israel. No julgamento foi dois dias mais tarde, esses homens exigiu de Jesus: "Se Tu és o Cristo, diga-nos." Mas Ele disse-lhes: 'Se eu te disser, você não vai acreditar; e se eu fazer uma pergunta, você não vai responder. Mas de agora em diante o Filho do Homem estará sentado à direita do poder de Deus "(Lucas
Há um limite para a paciência de Deus. Aqueles que dura o coração rejeitar a luz acabará por ser abandonada à escuridão judicial. Deus disse do mundo pré-diluviano, "Meu Espírito não se para sempre no homem, porque ele também é carne; no entanto, os seus dias serão 120 anos "(Gn
Os misericordiosos, poupando mensagem do evangelho seria ainda ser estendido para o povo, e milhares seriam salvos no Dia de Pentecostes e além. Mas, para os líderes de coração duro, a porta da oportunidade estava fechada (conforme Mt
No tempo aceitável te escutei e no dia da salvação te socorri. Eis que agora é "O tempo aceitável", eis que agora é "O dia da salvação." (2Co
110. O assassinato do Filho de Deus: Uma Parábola Profética (Lucas
E começou a dizer ao povo esta parábola: «Um homem plantou uma vinha, arrendou-a aos viticultores, e fui em uma viagem por um longo tempo. Na época da colheita, enviou um escravo para os viticultores, para que eles pudessem dar-lhe alguns dos produtos da vinha; mas os lavradores espancaram-no e mandaram-no embora de mãos vazias. E ele passou a enviar um outro escravo; e eles espancaram também e afrontando-o e mandou-o embora de mãos vazias. E ele passou a enviar um terceiro; e este também feriram e expulso. O dono da vinha disse: 'O que devo fazer? Mandarei o meu filho amado; talvez eles vão respeitá-lo ". Mas quando os lavradores o viram, fundamentado uns com os outros, dizendo: 'Este é o herdeiro; vamos matá-lo de modo que a herança será nossa. " Então, eles lançaram-no fora da vinha e mataram-no. O que, então, será o dono da vinha fazer com eles? Ele virá e destruirá esses lavradores e dará a vinha a outros "Quando ouviram isso, disseram:" De modo nenhum "Mas Jesus olhou para eles e disse:" O que então é isto que está escrito.!: 'A pedra que os construtores rejeitaram, esta tornou-se a pedra angular'? Todo o que cair sobre esta pedra será despedaçado; mas aquele sobre quem ela cair, ele vai espalhar-lo como poeira "(20: 9-18).
Como observado anteriormente, desde o início do ministério de Cristo, os líderes religiosos judeus procuravam matá-lo. Quando Ele atacou o templo pela primeira vez (13
Como o ministério do Senhor se aproximava de seu clímax, a determinação dos líderes religiosos para matá-lo se intensificaram. Depois que Jesus ressuscitou Lázaro dentre os mortos, "muitos dos judeus que ... vi o que ele tinha feito, creram nele" (Jo
Jesus, bem consciente do que seus inimigos estavam conspirando, contou uma parábola em que Ele previu tanto o assassinato e as conseqüências. Esta parábola profética, o que foi dito para as pessoas, mas com o objectivo de os líderes, aguarda com expectativa a morte de Cristo, bem como para trás ao longo da história de Israel. Ele contém quatro características: a ilustração, a explicação, a extensão, e da aplicação.
A ILUSTRAÇÃO
E começou a dizer ao povo esta parábola: «Um homem plantou uma vinha, arrendou-a aos viticultores, e fui em uma viagem por um longo tempo. Na época da colheita, enviou um escravo para os viticultores, para que eles pudessem dar-lhe alguns dos produtos da vinha; mas os lavradores espancaram-no e mandaram-no embora de mãos vazias. E ele passou a enviar um outro escravo; e eles espancaram também e afrontando-o e mandou-o embora de mãos vazias. E ele passou a enviar um terceiro; e este também feriram e expulso. O dono da vinha disse: 'O que devo fazer? Mandarei o meu filho amado; talvez eles vão respeitá-lo ". Mas quando os lavradores o viram, fundamentado uns com os outros, dizendo: 'Este é o herdeiro; vamos matá-lo de modo que a herança será nossa. " Então, eles lançaram-no fora da vinha e mataram-no. O que, então, será o dono da vinha fazer com eles? Ele virá e destruirá esses lavradores e dará a vinha a outros "(20: 9-16a).
Como era verdade de todas as parábolas do Senhor, este usou imagens da vida cotidiana com que seus ouvintes seria familiar. Vineyards eram comuns em Israel, especialmente nos socalcos. Nesta parábolade um homem plantou uma vinha, fazendo todos os esforços para fornecer tudo o que era necessário para produzir uma boa colheita (a conta paralela no evangelho de Mateus observa que ele construiu um muro em torno dele, coloque uma prensa de vinho nele, e construiu uma torre para maior proteção contra ladrões e dos animais [Mt
Após ter arrendado a sua vinha para continuar a sua utilidade e proporcionar renda para si mesmo, o proprietário fez uma viagem por um longo tempo. Este proprietário ausente, um caso comum em Israel e em outros lugares, ainda estava longe no momento da colheita. Para a coleta de seu percentual mandou um escravo para os viticultores, para que eles pudessem dar-lhe alguns dos produtos da vinha. Isto, também, foi uma característica dos ouvintes teria sido familiarizado.
O que ocorreu em seguida, no entanto, não era de todo esperado, e absolutamente ultrajante. Em vez de dar o escravo a acordados parte da colheita devido ao dono da vinha, os lavradores espancaram-no e mandaram-no embora de mãos vazias. Dero (pausa) é um termo forte; literalmente significa "para remover a pele", e descreve detalhAdãoente a agressão violenta que lhe deram. Ouvintes do Senhor teria sido indignado com tal comportamento deplorável ingrato, ilegal e maus.
Pacientemente dando os lavradores contratados, que estavam lucrando si, múltiplas oportunidades para fazer o que era certo, o proprietário passou a enviar um outro escravo, mas os viticultores desafiantesvencê-lo também, e afrontando-o e mandou-o embora de mãos vazias. Um terceiro servo encontrou um destino semelhante; este também feriram e expulso. Mateus e Marcos, note que Jesus tinha-lhe ainda o envio de outros escravos, os quais foram ou batidos, apedrejado, ou assassinados.
A resposta para a pergunta que o dono da vinha perguntou: "O que devo fazer?", teria parecia óbvio para os ouvintes de Jesus. Certamente eles esperavam que ele trazer vingança e retribuição justa sobre os criminosos. Ele lhes havia dado privilégios, e oportunidade de se beneficiar de sua terra. Eles fizeram promessas, promessas e contratos, que eles violados pela conduta egoísta, rebelde e criminal.
Em um generoso display de paciência e misericórdia, o proprietário da vinha espero oferecido mais um apelo aos agricultores para fazer o que era certo. "Eu vou mandar o meu filho amado", argumentou ele. "Talvez eles irão respeitá-lo." Embora eles goleou seu escravos, certamente eles devem respeitar seu filho. Em vez disso, eles viram isso como sua oportunidade para tomar o controle completo da vinha uma vez por todas, por isso , quando os lavradores viram o filho, eles fundamentado (ie, discutiu a situação) com o outro. Seu raciocínio perverso trouxe para mortal violência. "Este é o herdeiro", disseram uns aos outros. "Vamos matá-lo de modo que a herança será nossa." Eles podem ter pensado que o filho estava vindo para reivindicar sua herança. De acordo com a lei tradicional, a terra que permaneceu não reclamados por três anos revertidos para aqueles que estavam trabalhando nele. Portanto, se eles mataram o filho, a terra poderia, eventualmente, ser deles.
Quando o filho chegou, eles lançaram-no fora da vinha e mataram-no. Esse ato de sangue-frio, assassinato premeditado foi o ultraje final para os que ouviam Jesus girar a história.
Conclusiva A pergunta do Senhor para os ouvintes, "O que, então, será o dono da vinha (que não estava morto) fazer com eles? " era fácil de responder. De acordo com Mt
A EXPLICAÇÃO
Quando ouviram isso, disseram: "De modo nenhum!" (20: 16b)
O fato de que quando ouviram isto, disseram: "De modo nenhum!" indica que eles tinham começado a ganhar clareza sobre a aplicação nosso Senhor que se destina. Heard traduz uma forma do verbo grego akouō , que se refere aqui (como acontece em Ap
Até então, a multidão estava processando os elementos constitutivos da parábola: o dono da vinha é Deus; a vinha é Israel (conforme Sl
"A hostilidade uniforme" dos reis, sacerdotes e pessoas para os Profetas é uma das características mais notáveis na história dos judeus. A quantidade de hostilidade variou, e manifestou-se de diferentes formas, em geral aumentando de intensidade; mas era sempre lá. Profundamente como os judeus lamentaram a cessação dos Profetas, após a morte de Malaquias, eles geralmente se opuseram a eles, contanto que eles foram concedidos a eles. Até o presente foi retirado, eles pareciam ter tido pouco orgulho nesta graça excepcional mostrado à nação, e pouco apreço dele ou gratidão por isso. ( Um comentário exegético no Evangelho Segundo S. Mateus [New York: Scribner, 1910], 297)
Segundo a tradição, Isaías foi serrado ao meio com uma serra de madeira (conforme He 11:37). Jeremias foi constantemente maltratado, jogado em uma cova (Jr
O filho do proprietário da vinha representa o Senhor Jesus Cristo. Ele é diferente de todo o resto dos mensageiros de Deus; Ele não é escravo de Deus, mas o Filho amado de Deus (Mt
Esses novos líderes de Israel seriam os verdadeiros seguidores de Jesus Cristo. Este foi o pior cenário possível para o povo judeu, e, especialmente, seus líderes. Eles odiavam Jesus, e eles não tinham nada, mas desdém, desprezo e zombaria para os Seus seguidores. Eles zombavam deles como galileus pouco sofisticados (conforme Jo
Essa transição já havia começado. Em Lucas 9 Jesus "Reunindo os doze, deu-lhes poder e autoridade sobre todos os demônios e curar doenças. E Ele enviou-os a proclamar o Reino de Deus e para realizar a cura ... Saindo, eles começaram a ir percorreram as aldeias, anunciando o evangelho e cura em todos os lugares "(vv. 1-2, 6).
Em Lucas 10, Jesus enviou mais setenta mensageiros:
Ora, depois disso o Senhor designou outros setenta, e mandou-os em pares adiante dele para todas as cidades e lugares aonde ele ia vir. E ele estava dizendo-lhes: "A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos; Rogai, pois, ao Senhor da colheita que envie trabalhadores para a sua seara. Vá; Eis que eu vos envio como cordeiros no meio de lobos [os líderes religiosos judeus]. "... Os setenta voltou com alegria, dizendo:" Senhor, até os demônios se nos submetem pelo teu nome. "(vv. 1-3, 17)
Em Mt
Após a afirmação de Pedro de que Jesus é "o Cristo [o Messias], o Filho do Deus vivo" (Mt
Jesus disse-lhe: "Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque a carne eo sangue não revelou isso para você, mas meu Pai que está nos céus. Eu também digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja; e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligardes na terra terá sido amarrado no céu, e tudo o que desligares na terra terá sido desligado nos céus. "(vv. 17-19)
Os discípulos estavam um grupo privilegiado a quem Deus estava concedendo revelação especial. Viram coisas que os outros não vêem; eles ouviram e entenderam o que os outros não ouvir e entender (13 conforme Matt:. 11-17). As parábolas que os outros não poderiam compreender eram para eles clara e compreensível. Eles exerciam o poder que os líderes de Israel não tiveram sobre os demônios, doença e morte. Foi sobre a rocha da verdade revelada aos apóstolos que Cristo iria construir sua igreja (v 18;. Conforme Ef
Embora os apóstolos eram um grupo pequeno, anódino de homens sem qualificação, sem treinamento, e inexpressivos, eles eram os novos líderes da vinha de Deus; os mordomos da revelação e pastores do novo povo de Deus divino. Sua missão era "fazer discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo" (Mt
Mas, como planejado desde o início, o deslocamento de Israel de Deus não é permanente. "Digo, porém:" escreveu Paulo aos cristãos de Roma ", Deus não rejeitou o seu povo, não é? De maneira nenhuma!Porque também eu sou israelita, da descendência de Abraão, da tribo de Benjamim. Deus não rejeitou o seu povo, que antes conheceu "(Rom. 11: 1-2a; conforme vv 13
A EXTENSÃO
Mas Jesus olhou para eles e disse: "O que então é isto que está escrito: A pedra que os construtores rejeitaram, esta tornou-se a pedra angular '? (20:17)
Jesus transitou directamente da analogia para a realidade da profecia do Antigo Testamento. A morte do filho não pode ser o fim da história. Em resposta a resposta horrorizada da multidão: "De modo nenhum!" Jesus olhou atentamente para eles (o verbo grego significa literalmente "para fixar o olhar em algo") e disse: "Então, o que é isto que está escrito" (no Escrituras do Antigo Testamento [Mt
E com essa referência a imagem de um filho assassinado tinha deslocado ao de uma pedra rejeitada. A pedra principal da esquina era a parte mais importante de um edifício de pedra, porque configurado corretamente todos os ângulos para a construção. Builders sabia que sem um pilar absolutamente perfeito, todo o edifício que deriva fora de prumo. No contexto histórico do Sl
A pedra que os construtores rejeitaram, mas depois tornou-se a pedra principal da esquina, se refere especificamente a Jesus Cristo, como Pedro declarou corajosamente ao Sinédrio,
Que seja conhecido para todos vocês e para todo o povo de Israel, que em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, a quem vocês crucificaram, a quem Deus ressuscitou dentre os mortos, por este nome este homem está aqui diante de vocês em boa saúde. Ele é a pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, mas que se tornou a pedra angular. (Atos
A pedra rejeitada pela liderança judaica e da nação tornou-se a pedra mais importante no reino eterno de Deus, apoiando toda a estrutura e simetria do glorioso reino de salvação de Deus.
O APLICATIVO
Todo o que cair sobre esta pedra será despedaçado; mas aquele sobre quem ela cair, ele vai espalhar-lo como o pó. "(20:18)
A seção termina com uma séria advertência contra rejeitando o Salvador. Todo o que cair sobre esta pedra , isto é, que tropeça Cristo na incredulidade e rejeição (conforme Isa. 8: 14-15; Rm
Esta é uma mensagem de amor e de advertência, apesar de entregá-la trouxe o Senhor não a alegria, mas bastante intensa tristeza movendo-Lo às lágrimas (conforme Lc
111. Um diagnóstico do Cristo rejeitado (Lucas
Os escribas e os principais sacerdotes tentaram prendê-lo na mesma hora, mas temeram o povo; para eles entenderam que Ele falou esta parábola contra eles. Então, eles observavam-no, e enviou espiões que fingiam ser justos, a fim de que eles podem pegá-lo em alguma declaração, para que eles pudessem entregar-Lhe que a regra ea autoridade do governador.Perguntaram-lhe, dizendo: "Mestre, sabemos que o Senhor falar e ensinar corretamente, e você não é parcial a qualquer, mas ensinas o caminho de Deus segundo a verdade. É lícito pagar tributo a César, ou não? ", Mas ele detectou sua malandragem e disse-lhes:" Mostre-me um denário. Cuja semelhança e inscrição tem? "Eles disseram:" De César. "E disse-lhes:" Em seguida, dar a César o que é de César, ea Deus o que é de Deus. "E eles não foram capazes de pegá-lo em um ditado na presença do povo; e de ser surpreendido com sua resposta, calaram-se. (20: 19-26)
A história de Israel, apesar das bênçãos singulares, é uma conta longa e implacável de rebelião contra Deus, a indiferença à Sua revelação, e desobediência à Sua lei. Os profetas de Deus, enviado para chamar ao arrependimento e proclamar a Sua oferta de amor de graça, misericórdia, perdão e salvação, a nação perseguidos e mortos regularmente. Essa história trágica de privilégio desperdiçado é resumida na parábola dramática Jesus disse na seção anterior do evangelho de Lucas (ver a exposição de vv. 9-18 no capítulo 12 deste volume).
A rebelião de Israel contra Deus culminou com seu tratamento de Seu Filho, o Senhor Jesus Cristo. Apesar de toda a revelação profética do Antigo Testamento que apontavam infalivelmente a Ele como rei há muito aguardado de Israel, a geração que viu realizado o crime mais impensável contra Deus-o assassinato do Messias divino-humano.
Os líderes religiosos sabiam do nascimento de Cristo virgem, vida sem pecado, palavras divinas, e poder sobre os demônios, a doença, a morte, e da natureza. Eles tinham ouvido a Sua oferta de perdão, a salvação, a bênção ea vida eterna no reino de Deus. Que as palavras e obras de Jesus foram o cumprimento de muitas promessas do Antigo Testamento e profecias era óbvio. Embora os líderes religiosos nunca negou o poder de Cristo, os milagres, ou sabedoria inigualável, eles O rejeitaram, por causa do ataque à sua religião falsa.
Dois dias antes o haviam executado, na quarta-feira da Paixão Week, um dos vários confrontos entre Jesus e os líderes religiosos ocorreu. A maré de popularidade ainda não havia desaparecido porque as pessoas estavam esperançosos de que ele era o Messias que eles defendiam, que estabeleceria o Seu trono em Jerusalém com glória e poder. Os líderes, que odiava Jesus desde seu ministério começou por Seu primeiro ataque a seu templo (João 2), o queria morto mais do que nunca. Em uma exibição notável de brilho diabólico, eles desenvolveram uma completa mudança na atitude do público em direção a Jesus. Na sexta-feira, a multidão que tinha entusiasticamente gritou: "Hosana", e saudou Jesus como o Messias na segunda-feira, alterou a sua mensagem para "Crucifica-o!"
Este incidente revela um complexo de seis pecados motivar os líderes de condução: o ódio, o orgulho, a hipocrisia, a bajulação, engano e teimosia.
ÓDIO
Os escribas e os principais sacerdotes tentaram prendê-lo na mesma hora, (20: 19a)
Tão grave era a ameaça representada pelo Jesus que os membros dos vários grupos, que muitas vezes se chocavam uns com os outros, a unidade encontrada em sua determinação de se livrar de Jesus. Osescribas, muitos dos quais eram fariseus, eram os especialistas na lei de Moisés e as tradições rabínicas. Os principais sacerdotes incluído o sumo sacerdote reinante, Caifás; o ex-sumo sacerdote Anás; o capitão do templo, que ajudou o sumo sacerdote; e outros sacerdotes de alto escalão. Muitos deles eram saduceus. Mt
HIPOCRISIA
Então, eles observavam-no, e enviou espiões que fingiam ser justos, a fim de que eles podem pegá-lo em alguma declaração, para que eles pudessem entregar-Lhe que a regra ea autoridade do governador. (20:20)
Ódio da elite religiosa de Jesus e desejo orgulhoso de manter seu próprio status elevado levou-os a um terceiro pecado. A hipocrisia é uma característica de todos os falsos mestres que, como seu pai Satanás (Jo
Como observado acima, o plano do conselho judaico era usar os romanos, especificamente Pilatos, que estava em Jerusalém para a época da Páscoa, para executar Jesus. As pessoas esperavam o messias para derrubar todos os inimigos de Israel, e estabelecer superioridade e bênção da nação como prometido pelos profetas do Antigo Testamento. Portanto, o verdadeiro Messias teria de ver os romanos como idólatras, blasfemos, intrusos pagãos para ser julgado.
Para manter-se a pretensão de ser o Messias, os líderes fundamentado, Jesus seria forçado a assumir a visão popular de que os romanos tinham de ser oposição e derrubado. Portanto tudo o que tinham a fazer era manobrar-lo em uma posição onde ele tinha a dizer isso publicamente. Uma vez que ele foi identificado como um revolucionário, os romanos prendê-lo. Isso provaria que eles tinham poder sobre Ele, e Ele não sobre eles, e as pessoas decepcionadas se voltaria contra ele.
LISONJA
Perguntaram-lhe, dizendo: "Mestre, sabemos que o Senhor falar e ensinar corretamente, e você não é parcial a qualquer, mas ensinas o caminho de Deus segundo a verdade. (20:21)
Aqueles que questionaram formalmente dirigida a Jesus como professor, um título reservado para os rabinos mais respeitado e honrado. Embora projectada como bajulação, o que eles disseram sobre Ele era verdade. Jesus nem sempre falar e ensinar corretamente, era não parcial para qualquer, e fez ensinas o caminho de Deus segundo a verdade e nunca qualquer outra coisa. O Senhor não ajustar Sua mensagem com base no tipo de resposta que recebeu ou que Ele estava falando. Ele não equivocar-se por causa da opinião humana ou possíveis consequências. Este sarcasmo deitado de sua bajulação insincera destinava-se a armadilha Jesus e destruí-lo.
Há duas razões que eles falavam para Jesus do jeito que eles fizeram. Primeiro, eles pensavam que ele era como eles e iria responder com sentimentos de orgulho para que Ele seria dolorosamente sincero quando questionado para justificar seu elogio. Em segundo lugar, eles queriam fazer de conta que eles concordaram com a forma como as pessoas o viam. Eles eram bajuladores de ódio, tentando seduzir Jesus a incriminar-se em uma tentativa de auto-serviço para evitar contradizendo seu elogio.
ENGANO
É lícito pagar tributo a César, ou não? ", Mas ele detectou sua malandragem e disse-lhes:" Mostre-me um denário. Cuja semelhança e inscrição que ele tem "Eles disseram:" De César "E disse-lhes:" Em seguida, dar a César o que é de César, ea Deus o que é de Deus "(20: 22-25)?..
O maior admiração que poderia ser pago a um professor estimado era de elevá-lo, fazendo perguntas difíceis, especialmente as que dizem respeito à lei de Deus. Partindo do princípio de que eles tinham Jesus onde eles queriam que ele, seus inimigos representava uma consulta cuidadosamente elaborado por Ele, "É lícito pagar tributo a César, ou não?" Por lícito eles estavam se referindo não ao direito romano, mas a lei de Deus . Eles pensavam que sabiam que a resposta biblicamente correto foi negativo, e que essa era a resposta das pessoas seria de esperar. As pessoas acreditavam que a terra de Israel e tudo o que ele produziu pertencia a Deus. Consequentemente, eles odiavam pagar impostos para ocupar idólatras pagãos.
E havia diversas taxas impostas pelos romanos, incluindo imposto de renda, impostos sobre a terra, as taxas de importação e impostos sobre os transportes. Mas o fiscal do povo judeu mais odiava era a todos poll tax pago para viver sob a autoridade de Roma. Eles descobriram que especialmente ofensiva porque sugeria que César de propriedade deles, enquanto eles apaixonAdãoente viram a si mesmos e à nação como posse exclusiva de Deus. Tributação foi uma constante fonte de atrito entre os judeus e Roma, e desempenhou um papel importante tanto na rebelião liderada por Judas da Galiléia ( AD 6-7) e a revolta judaica de D.C 66-70, que terminou com a destruição total de Jerusalem pelo general romano Tito.
Os líderes achavam que haviam forçado Jesus em um dilema impossível e inevitável. Eles estavam certos de que para evitar a alienação do povo, ele teria que afirmar a visão popular de que o pagamento de impostos a Roma estava violando a lei de Deus. Mas tal resposta deixaria a Jesus muito popular à acusação de incitar uma insurreição contra Roma. Se Ele deu essa resposta à sua pergunta, eles enviaria os herodianos para informar os romanos, que teriam de prender Jesus, destruir as esperanças de que ele era o rei de Deus.
Jesus, no entanto, detectada sua tentativa mal na malandragem. "Mostre-me um denário," Ele exigiu. Um denário era uma moeda de prata cunhadas pela autoridade do imperador, que vale igual a um dia de salário por um soldado romano. Nos dias de Jesus, um denário teria tido a imagem do rosto de imperador Tibério na frente e no verso, um selo da-lo sentado em seu trono, trajando vestes sacerdotais.Porque os judeus consideravam tais imagens como uma violação do segundo mandamento (Ex
Cada pessoa é estar em sujeição às autoridades superiores. Pois não há autoridade venha de Deus; e os que existem são estabelecidas por Deus. Portanto, aquele que resiste à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos condenação. Porque os magistrados não são motivo de temor para o bom comportamento, mas para o mal. Você quer ter nenhum medo da autoridade? Faça o que é bom e terás louvor do mesmo; pois é ministro de Deus para teu bem. Mas se você fizer o que é mal, teme; pois não traz a espada para nada; pois é ministro de Deus, vingador, que traz ira sobre aquele que pratica o mal.
Os romanos fizeram essas coisas. Eles eram poderosos militarmente, e desde a paz, segurança e proteção. A rede de estradas e canais de navegação, eles criaram facilitou o fluxo de bens e comércio que adicionado a prosperidade dos seus súditos. Era legítimo para eles esperam que esses serviços valiosos para ser suportada por aqueles que se beneficiaram.
O mesmo é verdade hoje. Os cristãos são cidadãos deste mundo temporal, sob a autoridade do governo humano. Ao mesmo tempo, eles são súditos do reino de Deus, sob a regra de Deus e Cristo. No reino deste mundo, eles são para satisfazer as suas obrigações para com aqueles poderes que regem o que Deus, em Sua providência soberana, tem colocado sob a autoridade sobre eles. Isso é verdade se eles vivem em uma democracia ou uma ditadura. Em ambos os casos, eles são tanto para temer a Deus e honrar o rei (1Pe
Por outro lado, os cristãos são sempre obrigados a prestar a Deus o que é de Deus. Ele é o único a quem pertencemos e quem nós servimos (At
TEIMOSIA
E eles não foram capazes de pegá-lo em um ditado na presença do povo; e de ser surpreendido com sua resposta, calaram-se. (20:26)
Em vez de se maravilhar com sabedoria surpreendente de Cristo e reexaminando sua obrigação para com Deus, os líderes foram frustradas espantado, mas em vez de admitir que, para Jesus, eles ficaram em silêncio. A sua atitude para com ele não havia mudado. Embora eles não conseguiram obter a resposta incriminador Dele que eles esperavam, eles teimosamente insistiu na tentativa de encontrar uma outra maneira. Quando finalmente conseguiu trazer Jesus diante de Pilatos, eles mentiram e disse: "Achamos este homem enganosa nossa nação, proibindo dar o tributo a César" (Lc
Agora veio a Ele alguns dos saduceus (que dizem que não há ressurreição), e perguntaram-lhe, dizendo: "Mestre, Moisés escreveu para nós que, se o irmão de alguém morre, ter uma esposa, e ele não tem filhos, o seu irmão deve casar com a esposa e suscitar filhos a seu irmão. Ora, havia sete irmãos; eo primeiro casou e morreu sem filhos; e a segunda ea terceira se casou com ela; e da mesma forma todos os sete morreram, sem deixar filhos. Finalmente morreu também a mulher. Na ressurreição, pois, que a mulher de que ela vai ser? Para todos os sete haviam se casado com ela. "Jesus disse-lhes:" Os filhos deste mundo casam e se dão em casamento, mas aqueles que são considerados dignos de alcançar o que a idade ea ressurreição dentre os mortos, nem se casam nem se dão em casamento; para eles não podem sequer mais morrer, porque são iguais aos anjos, e são filhos de Deus, sendo filhos da ressurreição. Mas que os mortos são ressuscitados, também o mostrou Moisés, na passagem da sarça ardente, quando chama ao Senhor o Deus de Abraão, o Deus de Isaque eo Deus de Jacó. Agora, Ele não é Deus dos mortos, mas dos vivos; porque todos vivem para Ele. "Alguns dos escribas respondeu, e disse:" Mestre, Você falou bem. "Por que eles não têm coragem de questioná-lo por mais tempo sobre qualquer coisa. (20: 27-40)
Antecipação da vida após a morte é universal na raça humana. Ao longo da história as pessoas em todas as culturas têm expressado esperança confiante de que a morte não é o fim de sua existência, revelando que Deus universalmente "pôs a eternidade no coração deles" (Ec
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Povo judeu, historicamente, tiveram uma forte crença na vida de ressurreição, como um horrível incidente registrado no livro apócrifo de 2 Macabeus ilustra. Um ancião judeu chamado Razis foi preso por seus inimigos, mas ao invés de morrer em suas mãos ele estripado-se com uma espada, e "então, está em uma rocha íngreme, como ele perdeu o último de seu sangue, ele arrancou suas entranhas e atirou-os com as duas mãos no meio da multidão, invocando o Senhor da vida e do espírito para dar-los de volta para ele de novo "(14: 45-46). Outro escrito apócrifo, o Apocalipse de Baruch (também conhecido como 2 Baruch), também expressa a crença judaica tradicional na vida após a morte:
Porque a terra se então seguramente restaurar os mortos, [Que agora recebe, a fim de preservá-los]. Ele não fará nenhuma mudança em sua forma, mas como ele recebeu, por isso deve restaurá-los, e como eu os entregou a ela, assim também deve criá-los. Para, em seguida, será necessário mostrar ao vivo que os mortos voltaram à vida novamente, e que aqueles que tinham partido regressaram (novamente). E será que, quando eles têm solidariamente reconhecido aqueles a quem eles sabem agora, então o julgamento deve crescer forte, e as coisas que foram ditas antes de virá. E ela deve vir a passar, quando esse dia marcado se passou, que então o aspecto dos que são condenados seja posteriormente alterada, ea glória daqueles que são justificados. Para o aspecto de quem agora agir perversamente passa a ser pior do que é, como eles devem sofrer tormento. Além disso (como para) a glória daqueles que agora, sendo justificados na minha lei, que tiveram compreensão em sua vida, e que têm plantado em seu coração a raiz da sabedoria, então o seu esplendor será glorificado em mudanças, e a forma de seu rosto se converterá em função da sua beleza, que pode ser capaz de adquirir e receber o mundo que não morre, que é, então, prometeu a eles. Por mais esta acima de tudo deve aqueles que vêm em seguida, lamento, que rejeitaram a minha lei, e taparam os ouvidos para que não ouvir a sabedoria ou receber entendimento. Quando, pois eles vêem aqueles, sobre os quais eles já estão exaltados, (mas) que deve então ser exaltado e glorificado mais do que eles, estas devem ser transformados, respectivamente, este último para o esplendor dos anjos, e o ex-são ainda mais definhar em admirar as visões e na contemplação das formas. Pois em primeiro contemplar e depois partem para ser atormentado. Mas aqueles que foram salvos por suas obras, e para quem a lei tem sido agora uma esperança, e compreender uma expectativa, e sabedoria a confiança, devem maravilhas aparecer em seu tempo. Para eles verão o mundo que agora é invisível para eles, e eles verão o tempo que agora está escondido deles: e tempo deixam de envelhecer eles. Pois, nas alturas de que mundo eles habitará, e eles devem ser feitas como a dos anjos, e ser igual para as estrelas, e eles serão transformados em todas as formas que eles desejam, de beleza, em beleza, e da luz para o esplendor da glória. (50: 2-51: 10)
Mas é muito mais importante do que a especulação tradicional sobre a vida de ressurreição da idade para vir é a revelação divina no Antigo Testamento. Em Jó
No Salmo
Por isso o meu coração se alegra e se regozija a minha glória; minha carne também habitará seguro. Pois não deixarás a minha alma ao Seol; nem permitirás que o teu Santo veja corrupção. Você vai fazer-me saber o caminho da vida; na tua presença há plenitude de alegria; em sua mão direita há delícias perpetuamente.
Sl
O ABSURDO DA RESSURREIÇÃO
e perguntaram-lhe, dizendo: "Mestre, Moisés escreveu para nós que, se o irmão de alguém morre, ter uma esposa, e ele não tem filhos, o irmão dele deve casar com a esposa e suscitar filhos a seu irmão. Ora, havia sete irmãos; eo primeiro casou e morreu sem filhos; e a segunda ea terceira se casou com ela; e da mesma forma todos os sete morreram, sem deixar filhos. Finalmente morreu também a mulher. Na ressurreição, pois, que a mulher de que ela vai ser? Para todos os sete haviam se casado com ela "(20: 28-33).
Fingindo um respeito por Ele que eles não têm, como os seus homólogos, os saduceus, que o questionou flatteringly dirigida Jesus como Mestre, para aumentar a expectativa de que Ele certamente sabe a resposta para sua pergunta. Seu interrogatório envolveu a instrução a respeito do casamento levirate em Deuteronômio
Quando os irmãos vivem juntos e um deles morre e não tem filho, a mulher do falecido não se casará fora da família de um homem estranho. O irmão de seu marido estará com ela e levá-la a si mesmo como esposa e fazendo a obrigação de o irmão de um marido para ela. Será que o primogênito que ela lhe der assumir o nome de seu irmão morto, que seu nome não pode ser apagada de Israel.
O princípio é anterior à Lei mosaica, como a história de Onan (Gen. 38: 6-10) indica. Talvez o exemplo mais notável de casamento levirato no Antigo Testamento é o casamento de Boaz ao seu parente de Elimelech viúva filha-de-lei, Rute (Rt
Os saduceus Jesus confrontado com uma situação que fez visão excessivamente literal dos fariseus da vida por vir parecer absurdo:
"Ora, havia sete irmãos; eo primeiro casou e morreu sem filhos; e a segunda ea terceira se casou com ela; e da mesma forma todos os sete morreram, sem deixar filhos. Finalmente morreu também a mulher.Na ressurreição, pois, que a mulher de que ela vai ser? Para todos os sete haviam se casado com ela. "
Se isso era uma situação hipotética ou um que tinha realmente acontecido não é conhecido. Mas, em ambos os casos, os saduceus assumiu que vista da ressurreição de Jesus era a mesma que a dos fariseus. Eles acreditavam que ele seria embaraçosamente incapaz de responder a sua pergunta, e, portanto, sua reputação como um eminente professor seria diminuída.
A RESPOSTA DA ESCRITURA
Jesus disse-lhes: "Os filhos deste mundo casam e se dão em casamento, mas aqueles que são considerados dignos de alcançar o que a idade ea ressurreição dentre os mortos, nem se casam nem se dão em casamento; para eles não podem sequer mais morrer, porque são iguais aos anjos, e são filhos de Deus, sendo filhos da ressurreição. Mas que os mortos são ressuscitados, também o mostrou Moisés, na passagem da sarça ardente, quando chama ao Senhor o Deus de Abraão, o Deus de Isaque eo Deus de Jacó. Agora, Ele não é Deus dos mortos, mas dos vivos; porque todos vivem para Ele "(20: 34-38).
'Réplica aos saduceus Jesus tentativa de ridicularizar a crença na ressurreição veio com uma repreensão forte. Conforme registrado em Mateus, Ele prefaciou sua resposta, dizendo-lhes: "Vocês estão enganados, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus" (Mt
Na realidade, a sua pergunta complicada era um absurdo, ea resposta é simples: não há casamento no céu. Os filhos deste mundo (a hebraísmo para aqueles que vivem no mundo atual; conforme Lc
Tendo demonstrado que a objecção dos saduceus da ressurreição era irrelevante e baseado na ignorância a respeito da vida na era para vir, Jesus abordou a questão da sua alegação de que o Pentateuco não ensinou a ressurreição. Claramente, Moisés lhe ensinou que os mortos são ressuscitados, mais notavelmente na passagem da sarça ardente (Ex
O ESPANTO DA MULTIDÃO
Alguns dos escribas respondeu, e disse: "Mestre, Você falou bem." Porque eles não têm coragem de questioná-lo por mais tempo sobre qualquer coisa. (20: 39-40)
A resposta do Senhor para os saduceus foi devastador. Eles haviam inventado o seu melhor ataque em uma tentativa vã, e Ele tinha desmantelado-lo. Além disso, ele havia exposto sua ignorância do Pentateuco, mostrando que, como o resto da Escritura, não ensina a realidade da ressurreição.
Ironicamente os escribas, que eram contra Jesus, ficamos muito satisfeitos que ele havia destruído o argumento de e humilhado seus arqui-rivais. Alguns deles felicitou-o e disse: "Mestre, Você falou bem."Mateus observa que "as multidões, ouvindo isso, se maravilhavam da sua doutrina" (Mt
Nesta passagem, Jesus revelou Sua majestosa e invencível sabedoria, embora afirmando a promessa da ressurreição para todos aqueles que depositam sua fé salvadora nEle.
113. Filho de Davi e Senhor (Lc
Então Ele lhes disse: "Como é que eles dizem que o Cristo é filho de Davi? O próprio Davi diz no livro dos Salmos: Disse o Senhor ao meu Senhor: "Senta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos por escabelo de teus pés." Portanto, Davi chama 'Senhor', e como é que ele seu filho "(20: 41-44)?
A divindade do Senhor Jesus Cristo foi negado desde sua encarnação. O consenso geral no mundo incrédulo é que ele era um mero homem; nobre, perspicaz, inteligente, devoto, e bem-intencionado, mas mesmo assim apenas um homem. Esse ponto de vista é coerente com a agenda de Satanás, pois se Jesus era apenas um homem e não também plenamente Deus, Ele não era o Salvador, a Bíblia não é verdade, eo cristianismo é uma mentira. Mas, por outro lado, se Jesus é Deus, então a Bíblia é verdadeira, e reivindicações de verdade do cristianismo são verificados.
Porque é tão fundamental para a salvação, a verdade bíblica a respeito da pessoa de Cristo é rejeitada por cultos satânicos e falsas religiões. Por exemplo, os mórmons conseguiram enganar muitos (inclusive alguns cristãos) em acreditar que eles adoram o Cristo da Bíblia. Mas eles ensinam que o Senhor Jesus, o irmão mais velho espírito de Lúcifer, era um dos milhões de espíritos criados nascidos no céu que se tornou humana e alcançou a divindade como muitos outros, incluindo-os melhores mórmons.
Outras seitas e religiões falsas defendem pontos de vista igualmente aberrantes de Jesus. Para as Testemunhas de Jeová, Ele era o arcanjo Miguel antes de Seu nascimento, viveu como nada mais do que um homem perfeito (como Adão antes da queda), e foi ressuscitado como um ser espiritual após a sua morte. O Jesus do Islã era um profeta humano de Deus, que ensinou a verdade islâmica. Na Ciência Cristã, Jesus é um homem que manifestou a idéia Cristo; aos bahá'ís Ele é uma das muitas manifestações de Deus; para os hindus Ele é um guru; aos budistas Ele é um mestre iluminado; para espíritas Ele era um meio, em comunicação com os espíritos dos mortos, e agora é mesmo um espírito com o qual as pessoas podem se comunicar.
Historicamente, o povo judeu também se recusou a reconhecer Jesus como Deus. Em seu próprio dia, eles esperavam o messias para ser um, homem poderoso e influente notável, que desejam subjugar os inimigos de Israel, estabelecer o reino de Deus, na qual Israel faria o papel central, e cumprir todas as promessas da aliança para Abraão e Davi. As pessoas comuns aceito esse ponto de vista do messias, muito ensinado por seus líderes.
Sua afirmação de ser Deus era uma blasfêmia ultrajante; o pecado mais hediondo imaginável na sua opinião. Assalto implacável de Jesus na sua teologia, poder, influência, posição e auto-justiça enfureceu líderes religiosos de Jerusalém, especialmente. Esses assaltos culminou durante Passion Week, quando o Senhor limpou o templo, diante da corrupção dos líderes religiosos, e exposto a hipocrisia deles, escalando o seu desejo febril para eliminá-lo.
Esta conversa final entre o Senhor e os líderes teve lugar no final do dia de quarta-feira. As tentativas das autoridades religiosas judaicas para desacreditá-lo tinha sido totalmente bem-sucedida, e, como resultado, "ninguém ousaria pedir-lhe mais perguntas" (Mc
A DISCERNING PERGUNTA
Então Ele lhes disse: "Como é que eles dizem que o Cristo é filho de Davi?" (20:41)
A questão de saber por que Jesus deu início a este diálogo, uma vez que por esta altura em Seu ministério era óbvio que os líderes e a nação havia rejeitado. Por que se preocupar para afirmar mais uma vez que sua verdadeira identidade? A resposta é encontrada no relato de Marcos deste incidente. Depois de Jesus ter frustrado tentativa astuto dos saduceus para desacreditá-lo fazendo uma pergunta ele não poderia responder (Marcos
Mas a inequivocamente claro testemunho da Escritura é que ninguém vai para o céu, que rejeita a verdade de que Jesus Cristo é Deus. João Batista testificou a respeito dele: "Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece "(Jo
Aquele que crê no Filho de Deus tem o testemunho em si mesmo; aquele que não acredita que Deus fez dele um mentiroso, porque não crê no testemunho que Deus deu a respeito de Seu Filho. E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna, e esta vida está em seu Filho. Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida. (I João
Em seu relato deste incidente, Mateus registra que "enquanto os fariseus estavam reunidos, Jesus perguntou-lhes uma pergunta:" O que você pensa a respeito do Cristo, quem é filho "Eles disseram-lhe: 'O filho de Davi" "(Mat. 22: 41-42). Sua follow-up questão retórica, "Como é que eles dizem que o Cristo é filho de Davi?", o que reflete sua crença de que o Messias seria um mero homem, desafiou-os a explicar como eles chegaram a essa conclusão.
A RESPOSTA DEFICIÊNCIA
Como mencionado acima, a resposta dos líderes religiosos para a pergunta que o Senhor pediu em Mt
Quando seus dias estão completos e se deitar com os seus pais, então farei levantar sua descendente depois de você, que sairá de você, e eu estabelecerei o seu reino. Este edificará uma casa ao meu nome, e eu estabelecerei o trono do seu reino para sempre. Eu serei para ele um pai e ele será para mim um filho;
No Salmo 89 Deus declarou:
Eu fiz um pacto com o meu escolhido; Jurei a Davi, meu servo, eu estabelecerei a tua descendência para sempre e construir o seu trono por todas as gerações ... Uma vez jurei pela minha santidade; Eu não vou mentir para Davi. Seus descendentes durará para sempre e seu trono, como o sol diante de mim. Será estabelecido para sempre como a lua, e do testemunho no céu é fiel. (Vv 3-4, 35-37; conforme Am
Nenhum de seus adversários sempre negada ou contestada ascendência davídica de Cristo. Os registros genealógicos no templo teria verificado. É claro que Davi teve muitos descendentes, mas apenas um deles era o Messias. Mas quando as pessoas a que se refere a Jesus como o Filho de Davi, a reação dos líderes era hostil, porque eles tinham a intenção de afirmar como o Messias.
A REALIDADE DIVINA
O próprio Davi diz no livro dos Salmos: Disse o Senhor ao meu Senhor: "Senta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos por escabelo de teus pés." Portanto, Davi chama 'Senhor', e como é que ele seu filho "(20: 42-44)?
Antes que pudesse responder, o Senhor apontou a inadequação e incompletude da noção de que o Messias seria apenas o filho de Davi. O testemunho vem do próprio Davi, que diz no livro dos Salmos: "O Senhor disse ao meu Senhor: Assenta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos por escabelo de teus pés." " Jesus citou o Salmo 110, considerado ser um salmo messiânico. Pedro citou a partir dele em Atos
Quando trouxeram esses reis para Josué, que Josué chamou todos os homens de Israel, e disse aos comandantes dos homens de guerra que tinham ido com ele: "Venha, ponde os pés sobre os pescoços destes reis." Então, eles chegaram e puseram os pés sobre os pescoços. Josué disse então para eles ", não temais, nem vos assusteis! Seja forte e corajoso, porque assim fará o Senhor a todos os seus inimigos com os quais você luta "Então, depois disto, Josué feriu e colocá-los à morte, e ele pendurou em cinco árvores.; e eles pendurados nas árvores até a noite.
Ponto de Cristo é que, se o Messias era apenas um homem, como os judeus ensinou, por que Davi se referem a ele como seu Senhor? Nenhum pai Oriente Médio, e muito menos um rei, chamaria Senhor seu filho humano. Simples argumento de Jesus era tão poderosa e convincente de que, quando se tornou amplamente conhecido após a conclusão do Novo Testamento, muitos judeus abandonaram a visão histórica que o Salmo 110 era messiânica. Em vez disso, alguns detidos que se referia alguma forma a Abraão; outros a Melquisedeque; e outros ainda ao líder judeu intertestamentária Judas Macabeu.Estudiosos liberais contemporâneas, que negam a divindade de Jesus e a veracidade das Escrituras, têm argumentado que Davi era simplesmente equivocado em ver o Messias como seu Senhor. No entanto, no relato de Marcos deste incidente Jesus apresentou Seu citação do Sl
Consulta lógica do Senhor, "Portanto, Davi chama 'Senhor', e como é seu filho?" posou um dilema inevitável e terminal para os líderes religiosos. Portanto, "ninguém foi capaz de responder-lhe uma palavra, nem ousou alguém, a partir daquele dia para pedir-lhe outra pergunta" (Mt
Como filho tanto de Davi e Senhor de Davi, Jesus é totalmente Deus e totalmente homem. Escritura declara que Ele é a Palavra eterna (Jo
Jesus Cristo possui os atributos incomunicáveis de Deus (aqueles que são exclusivos para Deus e não têm analogia no homem):
Jesus Cristo também fez as obras que só Deus pode fazer:
(Ver também Fp
Outra forma de demonstrar a divindade de Cristo é fazer a pergunta: "Se Deus se tornou homem, o que esperamos que ele fosse como?"
Em primeiro lugar, se Deus tornou-se um homem que seria de esperar que Ele esteja sem pecado, porque Deus é absolutamente santo (Is
Em segundo lugar, se Deus tornou-se um homem que seria de esperar Suas palavras a ser os maiores palavras nunca ditas, porque Deus é onisciente, é perfeitamente sábio, e tem comando infinito da verdade ea capacidade de expressá-lo perfeitamente. As palavras de Jesus demonstrou tudo isso. Os oficiais enviados para prendê-lo de volta relatou aos seus superiores: "Nunca um homem fala a maneira que este homem fala" (Jo
Em terceiro lugar, se Deus tornou-se um homem que seria de esperar Dele para exibir poder sobrenatural, porque Deus é todo-poderoso. Natureza Jesus controlada, andou sobre a água, curou os enfermos, ressuscitou os mortos, dominou o reino de Satanás e os demônios, sobrenaturalmente evitados aqueles que tentaram matá-lo, e realizou milagres numerosos demais para ser contado (Jo
Em quarto lugar, se Deus se tornou um homem, seria de esperar que Ele exerce uma profunda influência sobre a humanidade. Jesus fez. Ele mudou o mundo como ninguém mais na história.
Em quinto lugar, se Deus se tornou um homem, seria de esperar que Ele manifestar o amor, a graça, a bondade, a compaixão, a justiça, o juízo ea ira de Deus. Jesus fez.
Jesus Cristo foi em todos os sentidos a representação exata da natureza de Deus (He 1:3).
Barclay
Com que autoridade? — Luc. 20:1-8
Uma parábola que é una condenação — Luc. 20:9-18 César e Deus — Luc. 20:19-26
A pergunta dos saduceus — Luc. 20:27-40
As advertências de Jesus — Luc. 20:41-44
O desejo de honra entre os homens — Luc. 20:45-47
COM QUE AUTORIDADE?
Este capítulo nos descreve o que é chamado comumente o Dia das
Perguntas. Era um dia no qual as autoridades judaicas, em todos os distintos setores, aproximaram-se de Jesus para perguntar uma coisa após outra com o intuito de apanhá-lo. Nesse dia, Jesus em sua sabedoria respondeu de tal maneira que tampou a boca deles e os deixou sem resposta.
Os principais sacerdotes, os escribas e os anciãos expuseram a primeira pergunta. Os principais sacerdotes era um corpo de homens
composto por ex-sumo sacerdotes e membros das famílias das quais tinham saído sumos sacerdotes. A frase descreve a aristocracia religiosa do templo. Os três grupos compunham o Sinédrio, o conselho supremo e
corpo governante dos judeus; bem podemos considerar esta pergunta como confeccionada e levantada pelo Sinédrio com a idéia de formular uma acusação contra Jesus.
Com razão perguntaram com que autoridade realizava essas coisas! Ir a Jerusalém como ele tinha feito, e depois tomar a lei em suas mãos e purificar o templo como o fez requeria alguma explicação. Para os
judeus ortodoxos desse momento, a sereno ascensão de autoridade de Jesus era algo surpreendente de qualquer maneira. Nenhum rabino julgava nem dava uma afirmação sem assinalar sua autoridade. Diria: "Há um ensino que...". Ou "Isto foi confirmado pelo rabino Fulano de tal
quando disse..." Mas ninguém havia sustentado essa autoridade totalmente independente com a qual Jesus se movia entre os homens. O que queriam era que Jesus dissesse brusca e diretamente que Ele era o Messias e o Filho de Deus. Assim já teriam pronta uma acusação de blasfêmia e poderiam prendê-lo imediatamente. Mas Ele não deu essa resposta porque sua hora não tinha chegado.
A resposta de Jesus às vezes se descreve como uma hábil maneira de ganhar tempo e evitar o debate. Mas é mais que isso. Pediu-lhes que
respondessem o seguinte: "O batismo de João era do céu ou dos homens?" Segundo o que respondessem seria a resposta à sua própria pergunta. Todos sabiam como João tinha considerado a Jesus, e como ele
próprio se considerou como o anunciador do Messias. Se estavam de acordo em que a autoridade de João era divina, então estavam dizendo que Jesus era o Messias já que João o havia dito. Se o negavam, o povo
podia levantar-se contra eles. A resposta de Jesus em realidade perguntava: "Digam-me, de onde crêem que vem minha autoridade?", Não precisava responder a pergunta deles se eles respondiam a sua.
Enfrentar a verdade pode confrontar o homem com uma situação difícil e penosa; mas o negar-se a fazê-lo o confronta com um matagal do qual não pode escapar. Os emissários dos fariseus não quiseram ver a
verdade, e tiveram que retirar-se, frustrados e desacreditados perante a multidão.
UMA PARÁBOLA QUE É UMA CONDENAÇÃO
Esta é uma parábola cujo significado é claro como o cristal. A vinha
representa a nação de Israel (comp. Isaías 5:1-7). Os lavradores são os governantes de Israel em cujas mãos se confiou a nação. Os mensageiros são os profetas que foram desprezados, perseguidos e mortos. O filho é o próprio Jesus. E o castigo será a transferência para outros do lugar que Israel ocupou.
O relato em si refere-se a fatos reais. Judéia na época de Jesus estava angustiada pelos problemas econômicos e trabalhistas. Havia muitos proprietários que se ausentavam e deixavam suas terras nessas condições. O arrendamento raramente se pagava em dinheiro. Fixava-se uma quantidade do produto, que não respeitava o êxito ou o fracasso da colheita, ou uma percentagem dos frutos, quaisquer que fossem.
Por seu ensino é uma das parábolas mais ricas. Diz-nos certas coisas sobre o homem.
- Fala-nos sobre o privilégio humano. Os lavradores não fizeram a vinha. Entraram em posse dela. Seu dono não os dominou com um chicote. Foi de viagem e deixou que trabalhassem como quisessem.
- Fala-nos sobre o pecado humano. O pecado dos lavradores foi que se negaram a dar ao dono o que lhe pertencia, e quiseram dirigir as coisas que só o dono tinha direito de dirigir. O pecado consiste em não
dar a Deus o lugar que lhe corresponde na vida e em usurpar o poder que teria que ser dEle.
- Fala-nos a respeito da responsabilidade humana. Por muito
tempo os lavradores puderam fazer o que quiseram; mas chegou o dia em que se deviam ajustar as contas. Mais cedo ou mais tarde o homem é chamado a prestar contas do que lhe foi encarregue.
A parábola diz certas coisas a respeito de Deus.
- Fala-nos a respeito da paciência de Deus. O dono não castigou o primeiro sinal de rebelião dos lavradores. Deu-lhes uma oportunidade atrás de outra para fazer o que correspondia. Não há nada tão
maravilhoso como a paciência de Deus. Se qualquer homem tivesse criado o mundo, em sua exasperação há muito já o teria.
- Fala-nos sobre o julgamento de Deus. Os lavradores pensavam
que podiam presumir da paciência de seu amo, que – usando um termo moderno – podiam fazer sua própria vontade. Mas Deus não abdicou. Por muito que um homem pareça ter feito sua própria vontade, chegará o dia em que se ajustarão as contas. Como diziam os romanos: "A justiça
sustenta a balança em um equilíbrio parecido e escrupuloso e afinal prevalecerá."
A parábola nos diz algo a respeito de Jesus.
- Diz-nos que sabia o que se aproximava dele. Não foi a Jerusalém sonhando que poderia escapar da cruz. Com os olhos abertos e
sem medo, seguiu adiante. Quando Aquiles, o grande herói grego, recebeu a advertência da profetisa Cassandra de que, se saísse à batalha, com certeza morreria, respondeu: "Não obstante, vou seguir." Para Jesus
não havia retrocesso.
- Diz-nos que nunca duvidou do triunfo final de Deus. Mais à frente do poder dos homens malvados estava a majestade invencível de
Deus. Pode ser que nos pareça que a maldade prevalece por um momento, mas no final não pode evitar seu castigo.
- Apresenta inequivocamente a afirmação de Jesus de que Ele é o
Filho de Deus. Nela se afasta deliberadamente da linha dos profetas. Eles eram servos. Ele é o Filho. Nesta parábola declarou de maneira que ninguém podia deixar de ver, que era o Rei escolhido de Deus.
A citação a respeito da pedra que os edificadores rechaçaram é do Sl
Pedro At
CÉSAR E DEUS
Aqui os emissários do Sinédrio voltaram a atacar. Subornaram a homens para que se aproximassem de Jesus e lhe perguntassem algo que
realmente era um problema de consciência para eles. O tributo que se devia pagar a César era um imposto que consistia em um denário por ano. Toda pessoa entre os 14 e os 65 anos de idade tinha que pagá-lo pelo simples privilégio de existir. Havia muita resistência a este tributo
na Palestina, e tinha sido causa de mais de uma rebelião. Não se
questionava simplesmente a questão financeira. O tributo não era visto como uma pesada imposição, e em realidade não era nenhuma carga.
O que se discutia era o seguinte: os judeus fanáticos alegavam que não tinham outro rei senão Deus, e sustentavam que estava mal pagar
impostos a outro que não fosse Deus. A questão era de índole religiosa, pela qual muitos estavam dispostos a morrer. De modo que estes emissários do Sinédrio tentaram fazer Jesus cair nas hastes do dilema. Se dizia que não se devia pagar o tributo, imediatamente o denunciariam a
Pilatos e seria detido. Se dizia que se devia pagar, afastaria a muitos dos que o apoiavam, especialmente os galileus, cujo respaldo era forte. Jesus respondeu em suas próprias palavras. Pediu que lhe mostrassem um
denário.
No mundo antigo a efígie real figurava nas moedas. Por exemplo, os macabeus tinham emitido moedas com seus valores, nem bem
Jerusalém se liberou dos sírios. Mais ainda, estava admitido universalmente que o direito de emitir moeda trazia consigo o direito de impor impostos. Se um homem tinha o direito de pôr sua imagem e
inscrição em uma moeda, de fato tinha adquirido o direito de cobrar impostos.
De modo que Jesus disse: "Se aceitarem o sistema monetário do
César e o utilizam, estão obrigados a aceitar seu direito de cobrar impostos"; "mas", continuou: "há um domínio no qual o que César estabelece não tem valor e que pertence inteiramente a Deus."
- Se um homem viver em uma nação, e goza dos privilégios da
mesma, não pode separar-se dela. Quanto mais honesto seja, melhor cidadão será. Em uma nação não deveria haver cidadãos mais conscientes e melhores que os cristãos; e uma das tragédias da vida moderna é que os cristãos não tomem parte no governo de sua nação. Se abandonarem suas responsabilidades, e deixam que os políticos materialistas governem o país, não podem queixar-se do que acontece nem do que virá.
- Entretanto, é certo que na vida do cristão, a última palavra é de Deus e não do Estado. A voz da consciência é mais forte que a de qualquer lei feita pelos homens. O cristão é ao mesmo tempo o servo e a consciência de sua nação. Justamente por ser o melhor dos cidadãos se negará a fazer o que um cristão não pode fazer. Ao mesmo tempo temerá a Deus e honrará ao rei.
A PERGUNTA DOS SADUCEUS
Uma vez silenciados os emissários do Sinédrio, apareceram em
cena os saduceus.
Sua pergunta respondia a duas coisas.
- À lei do matrimônio de levirato (Dt
25: ). De acordo com esta lei se um homem morria sem filhos, seu irmão devia5
casar-se com a viúva, gerando-lhe filhos para continuar a sua linha sangüínea. Não é provável que essa lei tivesse vigência na época de Jesus, mas estava incluída dentro das normas mosaicas e portanto os
saduceus a viam como obrigação.
- Às crenças dos saduceus. Muitas vezes são mencionados junto aos fariseus, mas em crenças eram dois pólos opostos.
- Os fariseus eram um grupo totalmente religioso. Não tinham ambições políticas, e estavam de acordo com qualquer governo que lhes permitisse conservar a Lei cerimonial. Os saduceus eram menos, mas
mais ricos. Quase todos os sacerdotes e aristocratas eram saduceus. Eram a classe governante; em geral colaboravam com Roma. Quase sempre acontece que em um país ocupado os ricos som colaboracionistas
simplesmente porque não querem perder suas riquezas, suas comodidades y seus postos, e estão preparados a colaborar para obtê-lo.
- Os fariseus aceitavam as Escrituras e além disso os mil e um detalhes minuciosos sobre a Lei oral e cerimonial, tais como a Lei do
sábado e as que regulamentavam a lavagem de mãos. Os saduceus
aceitavam somente as leis escritas do Antigo Testamento. E nele davam ênfase especial à Lei de Moisés e não davam importância aos livros proféticos.
- Os fariseus acreditavam na ressurreição dos mortos e nos anjos e nos espíritos. Os saduceus sustentavam que não havia ressurreição, nem
anjos nem espíritos.
- Os fariseus criam no destino. Criam que a vida do homem estava planejada e ordenada Por Deus. Os saduceus acreditavam no
livre-arbítrio sem restrições.
- Os fariseus acreditavam no Messias e esperavam sua vinda; os saduceus não. Para eles a chegada do Messias teria sido um incômodo
para suas vidas cuidadosamente ordenadas.
Os saduceus, pois, aproximaram-se com esta pergunta a respeito de quem seria o marido no céu de uma mulher que se casou sete vezes.
Consideravam que uma pergunta assim era das que faziam parecer ridícula a ressurreição do corpo. A resposta de Jesus encerra uma verdade de valor permanente. Disse que não devemos pensar no céu em
termos terrestres. A vida ali será muito diferente, porque nós estaremos mudaremos. Evitaríamos muito desperdício de engenho e não poucas angústias se deixássemos de especular a respeito de como será o céu e
deixássemos as coisas ao amor de Deus.
Mas Jesus foi mais longe. Como dissemos, os saduceus não criam na ressurreição do corpo. Diziam que não podiam acreditar nela porque nos livros da lei que se dizia serem escritos por Moisés não há
informação a respeito. Até então nenhum rabino tinha podido discutir com eles nesse terreno; mas Jesus o fez. Assinalou que Moisés mesmo tinha ouvido Deus dizer: “Eu sou o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o
Deus de Isaque e o Deus de Jacó” (Ex
escribas disseram que tinha sido uma boa resposta porque Jesus tinha enfrentado os saduceus em seu próprio terreno e os tinha derrotado.
Pode ser que achemos árida esta passagem. Tem que ver com questões que eram problemas candentes na época de Jesus, com argumentos que um rabino teria achado convincentes mas que não o são para a mente moderna. Mas desta aridez surge uma grande verdade para qualquer que ensine ou deseje recomendar o cristianismo a seus semelhantes: Jesus utilizava argumentos que o povo de sua época podia entender. Falava às pessoas em seu próprio idioma; enfrentava-os em seu próprio terreno; e precisamente por essa razão o povo o escutava com alegria.
Às vezes, quando lemos livros religiosos ou de teologia, temos a sensação de que tudo pode ser certo, mas que seria impossível apresentar
isso ao homem sem capacitação teológica, que é a grande maioria no mundo e na igreja. Jesus utilizava uma linguagem e argumentos que o povo podia compreender; enfrentava as pessoas com seu próprio
vocabulário, em seu próprio terreno, com suas próprias idéias. Seremos muito melhores professores de cristianismo e testemunhas de Cristo quando aprendermos a fazer o mesmo.
AS ADVERTÊNCIAS DE JESUS
Vale a pena estudar sozinho esta breve passagem, porque é muito difícil de compreender. O título mais popular dado ao Messias era o de filho de Davi. Assim chamou Jesus o cego do Jericó (Lc
assim o chamaram as multidões ao entrar em Jerusalém (Mt
Aqui Jesus parece pôr em dúvida a validez desse título. A citação é do Sl
Davi, e se pensava que este salmo se referia ao Messias. Nele Davi diz que ouviu Deus falando com o Ungido, dizendo que se sentasse à sua mão direita até que seus inimigos fossem sujeitos a seus pés; e nele Davi chama o Messias meu Senhor. Como pode o Messias ser ao mesmo
tempo o filho e o Senhor de Davi?
Jesus estava fazendo aqui o que muitas vezes tentava fazer: corrigir as idéias populares sobre o Messias. A idéia popular sobre o Messias era que com ele chegaria a idade de ouro e Israel se converteria na nação maior do mundo. Era um sonho de poder político. Como ia acontecer isto? Havia muitas idéias, mas a idéia popular era que um grande descendente do rei Davi viria à Terra para ser o rei e capitão invencível. De modo que o título Filho de Davi estava inextricavelmente unido ao domínio do mundo, com façanhas militares e conquistas materiais. O que Jesus diz em realidade é: "Pensam na vinda do Messias como filho do Davi; assim é; mas é muito mais; ele é o Senhor." Está dizendo aos homens que devem rever suas idéias do que significa filho de Davi. Devem abandonar seus fantásticos sonhos de poderio mundial, e ver o Messias como o Senhor dos corações e das vidas dos homens. Implicitamente os culpava de ter uma idéia muito pequena de Deus. O homem sempre tende a esquecer toda a majestade de Deus e imaginá-lo à sua própria imagem.
O DESEJO DE HONRA ENTRE OS HOMENS
As
honras
que
os
escribas
e
fariseus
esperavam
receber
e
conseguiam eram extraordinárias. Tinham normas de precedência cuidadosamente estabelecidas. No lugar de estudos, tinha o primeiro lugar o rabino mais sábio; em um banquete, o mais ancião.
Registra-se o caso de dois rabinos que voltaram depois de ter caminhado pela rua, tristes e surpreendidos porque mais de uma pessoa os tinha saudado: "Que sua paz seja grande", mas sem adicionar, "Meus
mestres!" Pretendiam que sua posição fosse maior ainda que a dos pais."
Diziam: "Que a estima por um amigo se limite com a que sentes por teu professor, e que o respeito para com teu professor se limite com tua reverência por Deus." "O respeito por um professor deveria exceder o
que se sente por um pai, pois tanto o pai como o filho lhe devem respeito."
"Se o pai de alguém e um professor perderam algo, tem mais importância a perda do professor, devido a que o pai do homem só o
trouxe ao mundo; seu professor, que lhe ensinou a sabedoria, introduziu— o na vida do mundo vindouro... Se o pai de um homem e um professor levam uma carga, deve ajudar primeiro o professor e logo a seu pai. Se seu pai e seu professor estão cativos, deve resgatar primeiro a seu
professor e depois a seu pai."
Semelhantes exigências são quase incríveis; não era bom que um homem as fizesse; e era ainda pior que as concedessem. Os escribas e os
rabinos tinham pretensões como estas.
Jesus também acusou os escribas de devorar as casas das viúvas. Um rabino estava obrigado pela lei a ensinar grátis. Supunha-se que
todos tinham uma profissão e que se mantinham com o trabalho de suas mãos, enquanto ensinavam gratuitamente.
Isto parece muito nobre, mas era costume deliberadamente que
manter um rabino era um ato de grande piedade. "Quem quer que ponha parte de suas entradas no bolso do sábio", diziam, "será considerado como digno de um assento na academia celestial." "Quem quer que hospede em seu lar um discípulo do sábio, será considerado como se fizesse um sacrifício diário." "Que sua casa seja um lugar freqüentado pelos homens sábios."
Portanto
não
é
nada
estranho
que
as
mulheres
facilmente impressionáveis fossem presa dos rabinos menos escrupulosos e mais
amigos das comodidades. Os piores devoravam as casas das viúvas.
Todo este insalubre assunto escandalizava e repugnava a Jesus. A situação era pior porque esses homens eram os sábios e ocupavam
lugares de responsabilidade na vida da comunidade. Deus sempre condenará o homem que utiliza sua posição de confiança para obter seus
próprios fins e crescer em proveito próprio.
O Evangelho em Carne e Osso
Até aquele momento, Jesus apenas respondia as perguntas dos líderes de Jerusalém. Perguntas que tentavam desacreditá-lo enquanto Mestre, mas que acabavam dando-lhe a oportunidade de declarar verdades profundas que todos precisavam ouvir. Agora, porém, é ele quem faz a pergunta, com algo que ia de encontro ao que realmente estava por trás daquelas tentativas de desacreditá-lo.
Jesus chegara a Jerusalém como Rei e sentou-se a ensinar como Mestre. Os que criam já o consideravam como o Messias, isto é, o Ungido do Senhor, o descendente de Davi que viria salvar a nação e restabelecer seu reinado; e era esse tipo de coisa que as autoridades queriam impedir com relação a Jesus.
Mas, assim como Jesus ampliou a mentalidade deles com relação à ressurreição, usando um texto bem conhecido, na discussão anterior, agora ampliaria a respeito do Messias, usando também um texto bem discutido, mas pouco entendido.
Atenção ao óbvio!
Eles tinham a profecia de que o Messias viria como um filho de Davi, mas certamente, baseados nessa mesma concepção, não poderia ser alguém como Jesus. Entretanto, essa mesma ideia sempre colocava o rei Davi como a referência para o Messias, assim, sua identidade e suas ações deviam se submeter àquilo que já conheciam sobre Davi. Dessa forma, o que se esperava era algo palpável e limitado pelas questões históricas e políticas.
Jesus, então, cita o início de Salmos 110, texto atribuído ao rei Davi e que causava bastante discussão sobre a identidade e até a natureza do Messias. No hebraico - língua em que o Velho Testamento foi escrito - a primeira palavra traduzida por Senhor é YHWH, o nome de Deus, que geralmente é transliterado por Jeová, ou Javé e que não era pronunciado pelos judeus por respeito. A segunda palavra traduzida por Senhor era ADONAI, palavra usada para se referir a Deus sem pronunciar o Nome. Isso causava – e ainda causa – grande dificuldade de interpretação, afinal, a quem o Senhor estava se referindo se os dois termos se referem a ele? Entendia-se geralmente que era uma referência ao Messias, dentro de uma promessa em que este receberia todo o poder do reino de Deus, mas sua identidade e o sentido exato dessa missão messiânica em relação ao reino de Davi e sua descendência eram bastante discutidos.
Esse jogo de palavras ainda causa bastante discussão, inclusive entre os cristãos, sobre temas como “Trindade” e “naturezas de Cristo”. Discussões importantes realmente, mas que podem acabar tirando o foco da aplicação que Jesus quis fazer desse texto, aplicação que os estudiosos judeus também não estavam notando: o Messias era Senhor de Davi, não seu filho – no sentido de alguém menor e submisso a ele. Era filho de Davi com relação à sua geração na história, por isso mesmo aceitou ser chamado dessa forma, mas era hora de declarar que ele era maior que as expectativas com relação ao reino político de Israel e mesmo do grande rei Davi. Tratava-se de algo maior do que podiam entender, ou mesmo testar, como estavam tentando fazer com Jesus.
A questão da autoridade
O início dessa seção de perguntas dos fariseus - e outros líderes religiosos - a Jesus iniciou-se com a pergunta sobre qual era sua autoridade para fazer essas coisas (Lc
É interessante que Jesus não declara explicitamente ser o Messias neste momento, mas demonstra que a própria interpretação deles não deixaria que reconhecessem o poder e a autoridade do Messias, pois aguardavam algo relacionado ao reino terreno de Davi, construído pela força e autoridade dos descendentes dele e não propriamente como algo vindo diretamente de Deus. Por isso mesmo a “casa de oração” se tornava “covil de ladrões”; não podiam entender a autoridade das ações de Jesus; servos tentavam tomar a “vinha” para si, como foi expresso na parábola; a questão do tributo ao império era algo complicado; e a esperança da ressurreição era apenas alvo de controvérsias.
Eles queriam saber sobre a autoridade que Jesus tinha, mas o que entendiam por autoridade? Como reconheceriam a autoridade do Messias?
Atenção à autoridade!
O grande ensino de Jesus era que a verdadeira autoridade vem diretamente de Deus, não de seus servos, nem mesmo dos reis ou líderes religiosos. A autoridade desses servos viria da submissão a Deus, em sua missão no Reino que é e sempre será dele. Por isso mesmo ele recomendou aos discípulos e ao povo que o ouvia que estivessem atentos aos escribas que, por suas vestimentas e atos externos passavam a impressão de grande autoridade e que muito impressionava aos “meros mortais” quando, na verdade, o que faziam era explorar a fé de pessoas tão indefesas quanto as viúvas.
Muitos líderes cristãos ainda procuram para si essa glória e autoridade que pertencem somente a Deus e conseguem explorar pessoas que depositam neles a fé que deveriam depositar em Deus. Criam interpretações até baseadas em textos bíblicos, mas que acabam escondendo seu verdadeiro ensino atrás de detalhes obscuros e de discussões diversas e infrutíferas. Usam também a desculpa das orações e atos religiosos de sacrifícios para tirar dos fiéis aquilo que já lhes é pouco, tornando-se bem parecidos com esses escribas denunciados por Jesus. Com isso acabam revelando sua verdadeira intenção, como ensinado por Jesus na parábola da vinha: tomar o reino de Deus para si. As verdadeiras autoridades cristãs são aquelas que servem e glorificam a Deus, e não a si mesmos. É preciso reconhecer essa diferença e não ter medo.
O Messias viria trazer a autoridade não do reino de Israel ou da igreja cristã que nasceria, mas de Deus. Esse é o verdadeiro sentido da fé em Jesus e da vida e autoridade no reino de Deus.
Notas de Estudos jw.org
Dicionário
Assenta
substantivo feminino Ação de fazer com algo ou alguém se coloque sobre um assento, sobre um local em que se pode sentar.Ação de montar, de instalar, alguma coisa: ele assenta o piso.
Ajuste perfeito: este vestido lhe assenta bem.
Conformidade entre coisas; ação de combinar: verde não assenta com rosa.
Etimologia (origem da palavra assenta). Forma regressiva de assentar.
Como
como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).
Davi
Nome Hebraico - Significado: Amado.o segundo e o mais ilustre dos reis de israel. Era filho de Jessé, bisneto de Rute, e nasceu em Belém, sendo o mais novo de uma família de dez. Davi, na sua mocidade, foi pastor, ocupação que nos países orientais era geralmente exercida pelos escravos, pelas mulheres, ou pelos íntimos da família. Apesar de tudo isto foi ungido por Samuel para ser rei de israel. Como era hábil tocador de harpa, foi chamado por Saul com o fim de suavizar a melancolia do infeliz monarca (1 Sm 16). o lugar do recontro de Davi com Golias foi Efes-Damim (1 Sm 17), que fica entre os montes da parte ocidental de Judá – e o ribeiro que corria entre dois exércitos era o Elá, ou ‘o Terebinto’, que hoje tem o nome de Wady Es-Sunt. A fama que Davi adquiriu pelo fato de ter vencido o gigante, se por um lado motivou o seu casamento com Mical, filha do rei, foi, também, causa de ter Saul maliciosos ciúmes do jovem guerreiro. Todavia, o rei nomeou Davi capitão da sua real guarda, posição somente inferior à de Abner, o general do exército, e à de Jônatas, o presuntivo herdeiro do trono. Davi e Jônatas vieram a ser dedicados amigos, mas a louca inveja e os maus intentos do rei arrastaram por fim Davi para o exílio. Ele foi ter primeiramente com o sacerdote Aimeleque, mas depois refugiou-se na corte de Aquis, o filisteu monarca de Gate, e dali pôde livrar-se, fingindo-se louco (1 Sm 19 a 21). Retirando-se de Gate, escondeu-se Davi na caverna de Adulão – e foi depois para uma fortaleza perto de En-Gedi – e mais tarde apareceu no bosque de Herete ao sul de Judá. Aqui se juntou a Davi um grupo de homens dedicados, que de boa vontade compartilhavam os seus perigos. É verdade que pertencer ao partido de Davi era uma situação perigosa, e isso se patenteou no assassinato de Aimeleque e dos sacerdotes que Doegue o idumeu, perpetrou por mandado de Saul (1 Sm 22). os amigos de Davi entraram na fortificada cidade de Queila, e esperava Saul apanhá-los ali de surpresa (1 Sm 23). Em contraste com a furiosa perseguição, movida contra Davi, manifesta-se a cavalheiresca atenção do fugitivo para com ‘o ungido do Senhor’, como se mostrou quando ele poupou a vida de Saul no deserto de En-Gedi (1 Sm 24), e no deserto de Zife (1 Sm 26). Foi para esta nobre disposição que Abigail apelou no caso do insensato Nabal (1 Sm 25). Por algum tempo achou Davi abrigo junto de Aquis, rei de Gate, e então Saul não o procurou mais (1 Sm 27.4). Na ausência de Davi, foi tomada Ziclague e incendiada pelos amalequitas – mas Davi perseguiu os invasores, derrotou-os, e assim pôde livrar do cativeiro muitas pessoas, entre as quais estavam as suas próprias mulheres (1 Sm 30). Depois da desastrosa batalha de Gilboa (1 Sm 31), proferiu Davi aquela tocante lamentação a respeito de Saul e Jônatas (2 Sm 1). Davi veio a ser, então, rei de Judá – foi ungido em Hebrom (2 Sm 2), e reinou ali por mais de sete Prolongada guerra houve entre a casa de Saul e a casa de Davi (2 Sm 3.1). Mas, depois do assassinato de is-Bosete, filho de Saul (2 Sm 4), ato que foi fortemente desaprovado por Davi, tornou-se ele rei de todo o povo de israel (2 Sm 5). Pensou, então, em conquistar uma fortaleza, a única que no centro daquela terra tinha resistido às forças do povo escolhido. Por meio de um repentino assalto foi tomada a cidade de Jebus, sendo daí para o futuro conhecida pelo seu antigo nome Jerusalém, e também pelo nome de Sião (2 Sm 5). Esta cidade foi grandemente fortificada, tornando-se a capital do reino. A arca foi transportada com grande solenidade de Quiriate-Jearim sendo construída uma nova tenda ou tabernáculo para recebê-la (2 Sm 6). A prosperidade continuou a bafejar as armas de Davi – mas no meio de tantos triunfos, quando o seu exército estava cercando Rabá, caiu ele nas profundezas do pecado, planejando a morte de Urias, depois de ter cometido adultério com Bate-Seba (2 Sm 11). Convencido da sua grave falta, arrependeu-se, implorando a misericórdia do Senhor, e foi perdoado – mas a parte restante da sua vida foi amargurada com questões de família. Absalão, seu filho muito amado, revoltou-se contra ele, e por algum tempo Davi teve de exilar-se – mas por fim morreu o ingrato e revoltado israelita, que tanto martirizou seu pai (2 Sm 15 a 18). o insensato procedimento do rei, na numeração do povo, enevoou ainda mais a vida de Davi (2 Sm 24). Finalmente, depois de ter Adonias pretendido o trono, abdicou Davi em favor de Salomão, confiando-lhe, além disso, a tarefa de edificar o templo, para o qual ele tinha reunido muitos materiais. E, depois das recomendações finais ao seu sucessor, descansou com seus pais, ‘e foi sepultado na cidade de Davi’ (1 Rs 1 e 2). A vida de Davi acha-se cheia de incidentes românticos e de contrastes surpreendentes. É, realmente, uma história humana, que manifesta tanto a fraqueza como a força de uma alma de extraordinária capacidade. o ter sido qualificado Davi como homem ‘segundo o coração de Deus’ (1 Sm 13.14 e At
Dados Gerais
Davi é o nome do maior rei de Israel e o ancestral humano do Senhor Jesus. Sua história, suas realizações e seus problemas receberam um tratamento extensivo, de I Samuel 16 a II Reis 1 e em I Crônicas
Antecedentes
Davi era o mais novo dos oito filhos de Jessé, um efrateu de Belém (1Sm
Na juventude, Davi cuidava dos rebanhos da família. Como pastor, aprendeu a cuidar dos animais, bem como a protegê-los dos predadores. Essa experiência o ensinou a depender do Senhor, conforme afirmou para Saul: “O Senhor que me livrou das garras do leão, e das garras do urso, me livrará da mão deste filisteu” (1Sm
Davi era também um bom músico. Quando Saul sofria de depressão e crises de melancolia, seus servos, conhecendo a reputação desse jovem, mandaram chamá-lo (1Sm
Davi eleito por Deus para ser rei
Davi era notável, tanto por seu amor a Deus como por sua aparência física (1Sm
Jessé disse a Samuel que seu filho mais novo, chamado Davi, ainda cuidava dos rebanhos. Depois que foi trazido diante do profeta, ele teve certeza que aquele jovem atendia aos padrões de Deus, pois “o Senhor não vê como vê o homem. O homem olha para o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração” (1Sm
Davi com Saul
Os caps. 16 a 31 de I Samuel são uma antologia solta de histórias, que, como coletânea, receberam o título de “A história da exaltação de Davi”. O propósito dessas narrativas é defender Davi das acusações de ter agido de maneira subversiva, usurpando o trono da família de Saul, sendo responsável pelas mortes de Saul, Jônatas, Abner e Is-Bosete. Deus operava claramente em todas as circunstâncias da vida de Davi, que o elevaram da posição de pastor de ovelhas a músico no palácio do rei, de lutar contra animais selvagens até suas vitórias sobre os filisteus e de herói nacional a refugiado político.
Primeiro, Davi foi convidado para servir ao rei Saul como músico. Saul sofria de melancolia, porque o Espírito do Senhor o abandonara (1Sm
Segundo, Deus agiu rapidamente, quando os filisteus atacaram 1srael (1Sm 17). O gigante filisteu, chamado Golias, desafiava Saul e todo o Israel várias vezes por dia, por um espaço de 40 dias (1Sm
Terceiro, Davi foi convidado para morar no palácio real (1Sm
Como sempre acontece, quando muitas coisas boas surgem, a fortuna tornou-se em sina. A fama de Davi cresceu rapidamente. Por toda a nação, as mulheres louvavam seu nome e faziam comparações positivas entre o jovem e o rei: “Saul feriu os seus milhares, porém Davi os seus dez milhares” (1Sm
O ciúme de Saul deixou-o cego. Foi extremamente desleal, pois voltou atrás em sua promessa de dar a filha mais velha, Merabe, em casamento a Davi (1Sm
Quarto, por meio de sua amizade com o filho do rei, Davi foi avisado com antecedência do profundo ódio de Saul contra ele, bem como de seus planos de matá-lo. Jônatas amava de verdade o filho de Jessé (1Sm
Saul contra Davi
Saul fez tudo para livrar-se de Davi. Expulso da corte, o filho de Jessé buscou refúgio junto a Aquis, rei filisteu de Gate. Temeroso de que a boa vontade do anfitrião mudasse a qualquer momento, foi para Adulão (1Sm 22). Ali, liderou um bando de foras-dalei. Trouxe sua família para a segurança de Moabe e retornou, a fim de enfrentar os perigos de sua vida de eLivros. Qualquer um que tentasse colaborar com Davi era morto por Saul, como aconteceu com os sacerdotes de Nobe (1Sm
Enquanto isso, o apoio a Davi crescia cada vez mais. Bandidos, muitos deles guerreiros habilidosos, reuniram-se a ele. Abiatar, um sacerdote que escapou do massacre em Nobe, e o profeta Gade também se uniram a Davi. Este, por suas muitas façanhas, fazia com que as pessoas ficassem em débito para com ele. Reduziu a ameaça dos filisteus, como fez, por exemplo, em Queila (1Sm 23). Ele e seu homens também tornaram-se defensores dos moradores de Judá que eram constantemente ameaçados por saqueadores estrangeiros e viviam da parte que recebiam das colheitas, rebanhos e do gado que ajudavam a proteger. Nem todos os criadores, porém, estavam dispostos a compartilhar com eles alguma coisa. Nabal, um rico fazendeiro, tinha recebido tal proteção de Davi e seus homens, mas era avarento demais para recompensá-los pelo trabalho (1Sm 25). O filho de Jessé ficou furioso, mas Abigail, esposa de Nabal, foi ao seu encontro com vários presentes. Depois da morte do marido, ela se tornou esposa de Davi (1Sm
Por duas vezes Davi teve oportunidade de vingar-se de Saul, mas, ao invés de matá-lo, poupou sua vida. Sua existência tornou-se tão opressiva que foi obrigado a buscar refúgio com Aquis, rei de Gate. Recebeu a cidade de Ziclague para morar com seus homens, de onde ajudava Saul a reduzir as forças dos filisteus (1Sm 27). Aquis tinha tamanha confiança na lealdade de Davi, que o levou consigo como parte de suas tropas numa batalha em Gilboa, contra os israelitas (1Sm 28). Os filisteus não deveriam ficar apreensivos pelo conflito de interesses; Davi lutaria contra seu próprio povo (1Sm 29). No entanto, ele retornou a Ziclague e descobriu que a cidade fora saqueada e incendiada e a população, levada cativa pelos amalequitas. Enquanto os filisteus esmagavam os israelitas no norte, Davi perseguiu os invasores e colocou um fim em suas hostilidades.
Davi é exaltado ao reino
Saul e Jônatas foram mortos na batalha em Gilboa (2Sm
Não demorou muito para que o povo descobrisse a incompetência de Is-Bosete. Abner, seu comandante militar, junto com outros cidadãos importantes, procurou Davi e abriu negociações com ele, as quais foram interrompidas quando Joabe assassinou Abner, em vingança pela morte de seu irmão. O enfraquecimento do Norte encorajou a morte de Is-Bosete e as tribos voltaram à união sob o reino de Davi (2Sm
Esse reino, agora unificado, primeiro teve Hebrom como seu centro. Mas, desejoso de ter uma localização melhor e reconhecedor do problema estratégico gerado pela proximidade dos cananeus, Davi determinou a conquista de Jerusalém. A cidade nunca pertencera aos israelitas e localizava-se num ponto estratégico, em um cruzamento entre o leste e o oeste, o norte e o sul. Joabe, o comandante militar, liderou uma campanha bem-sucedida contra aquela localidade e a conquistou para o rei.
Davi consolidou seu reino, ao fazer de Jerusalém sua capital administrativa. Era uma cidade neutra, pois não tinha qualquer ligação especial nem com as tribos do Norte nem com as do Sul (2Sm
Jerusalém como centro do reino de Davi
A paz estabelecida em Israel encorajou Davi a persuadir as tribos a reconhecer Jerusalém como centro religioso, ao levar para lá a Arca da Aliança, o símbolo central do relacionamento e da aliança do povo com Deus (2Sm 6). (Veja o verbete Aliança.) Após encontrar descanso em Jerusalém, Davi buscou a aprovação do Senhor para providenciar um centro definitivo ao culto e à adoração em Israel, por meio da construção de um Templo (2Sm 7). Deus modificou a oferta de Davi, pois concedeu a ele uma “casa” (dinastia) e permitiu que seu filho construísse uma “casa” permanente para o Senhor. A promessa de uma dinastia foi incorporada a uma aliança de concessão. A proposta concedia a Davi um lugar perpétuo no reino de Deus, ao colocar sobre ele o privilégio de ser um “filho” de Deus. O Salmo 2 celebra a condição do filho como o que experimenta uma posição privilegiada e recebe autoridade para estabelecer o reino de Deus (veja Sl 72), submeter as nações, quando necessário pela força, e trazer as bênçãos do Senhor sobre todos os fiéis, em todas as partes da Terra. Essas promessas cumprem a aliança que Deus fez com Davi. O Pacto Davídico é uma administração soberana, feita pela graça, segundo a qual o Senhor ungiu Davi e sua casa para estabelecer seu reino e efetivamente trazer um reinado de paz, glória e bênção. Jesus e os apóstolos afirmaram que essas promessas encontram seu foco e recebem sua confirmação em Cristo (o “Messias”). Ele é o “ungido” que recebeu autoridade e poder (Mt
2) do alto sobre toda a criação, inclusive a Igreja (Cl 1).
Encorajado pelas promessas de Deus e feliz pela consolidação do destaque de Israel entre as nações, Davi seguiu adiante. Fortaleceu Jerusalém, desenvolveu uma administração de governo centralizada, expulsou as forças invasoras e foi agressivo no estabelecimento da paz em Israel. Subjugou os filisteus, moabitas, edomitas e amonitas (2Sm
A queda de Davi
A partir deste ponto, a história de Davi é uma mistura de tragédia e providência divina. Ele se tornou um personagem trágico. Elevado pela graça de Deus a uma posição de imenso poder, desejou ardentemente Bate-Seba, com quem teve relações sexuais; ao saber que estava grávida, tentou encobrir seu pecado, ordenou que Urias, o marido dela, fosse morto no campo de batalha e casou-se com ela legalmente (2Sm 11). O profeta Natã proferiu um testemunho profético, condenando a concupiscência e a cobiça de Davi e seu comportamento vil (2Sm 12). O rei confessou seu pecado e recebeu perdão (2Sm
Conseqüentemente, Davi experimentou instabilidade e morte em sua família. Amnom violentou a própria irmã, Tamar, e causou a desgraça dela (2Sm 13); foi assassinado por Absalão, irmão da jovem. Este fugiu para salvar a vida e permaneceu eLivros por dois anos. Davi almejava revê-lo e foi encorajado por Joabe, o qual o enganou, ao forçá-lo a seguiu um conselho que lhe fora dado por uma mulher de Tecoa. Esta, orientada por Joabe, fora ao rei pedindo proteção para o filho que assassinara o irmão. Joabe trouxe Absalão de volta, mas não ao palácio real. Depois de dois anos, o filho do rei voltou ao palácio, conquistou a simpatia do povo e pensou numa maneira de reconquistar o favor do pai (2Sm 14).
Como resultado, Davi experimentou uma guerra civil dentro do país. Absalão tivera tempo para elaborar planos, a fim de perturbar a ordem. Durante quatro anos, preparara-se cuidadosamente para o momento em que o povo o apoiaria, em detrimento de seu velho pai. Absalão foi coroado rei em Hebrom e rapidamente partiu em direção a Jerusalém (2Sm 15). Davi saiu da capital com um grupo de seguidores e deixou vários conselheiros de confiança para trás (Abiatar, Zadoque e Husai). Husai dava conselhos equivocados a Absalão e enviava mensageiros a Davi, a fim de informar todos os movimentos dele (2Sm 17). A guerra trouxe resultados desastrosos para as forças do filho do rei, o qual morreu pendurado em uma árvore pelos cabelos. A vitória foi clara, mas Davi sofreu mais com a perda de Absalão do que sentiu alegria pela vitória.
O rei voltou para Jerusalém com o apoio dos habitantes do Sul do país, os quais anteriormente haviam seguido Absalão. As tribos do Norte sentiram-se traídas pela falta de respeito demonstrada pelos moradores do Sul, pois elas também tinham apoiado o rei e dado a extensão de seu território nas mãos dele; por isso, precisavam ser ouvidas. A tribo de Judá alegou que o rei lhes pertencia e ofendeu os habitantes do Norte com a sua insolente arrogância (2Sm
Conseqüentemente, a união entre as tribos ficou enfraquecida ao extremo. A dissidência rapidamente cresceu e culminou em outra guerra civil, sob a liderança de Seba, filho de Bicri, da tribo de Benjamim. Davi enviou Amasa para recrutar guerreiros de Judá, a fim de sufocar a rebelião. Como este demorou muito a retornar, o rei comissionou Abisai para perseguir Seba. (Joabe perdera o favor do rei e o cargo, por ter matado Absalão, e agora estava sob as ordens de Abisai.) Quando Amasa, que se aliara a Seba, e Joabe se encontraram, este o matou e reassumiu o comando das tropas. Perseguiu a Seba até Abel-Bete-Maaca e sitiou a cidade. Uma mulher sábia salvou a cidade, ao comprometer-se a atirar a cabeça de Seba por cima do muro. Joabe retornou a Jerusalém como general, com o crédito de ter acabado com a rebelião (2Sm
Os últimos dias de Davi
No término de sua vida, Davi tinha realizado o objetivo de solidificar Israel contra os filisteus, ao sudoeste; os edomitas, ao sudeste; os moabitas e amonitas, ao leste; e os arameus, ao norte. Havia estendido seu reino por todas as áreas da terra que fora prometida a Abraão (Gn
Isso desagradou ao Senhor, que enviou uma praga contra o reino. O próprio rei foi o responsável pela morte de muitos inocentes. Por isso, comprou um campo e ofereceu um sacrifício a Deus, que expressava arrependimento por sua presunção. Esse local, a eira de Araúna, no futuro se tornaria o lugar onde Salomão construiria o Templo (2Sm
Davi ordenou que Salomão fosse ungido rei, após ouvir que seu filho Adonias fizera uma tentativa de usurpar o trono (1Rs
Conclusão
Davi era humano, mas permaneceu fiel ao Senhor durante toda sua vida. Embora tenha pecado tragicamente contra Deus e o próximo, era um homem humilde. A sua força estava no Senhor, desde o princípio até o fim de seus dias. Os salmos atribuídos a ele falam desta verdade. Tal afirmação sobre sua confiança em Deus é também encontrada no final de II Samuel: “O Senhor é a minha rocha, a minha fortaleza e o meu libertador. Meu Deus é a minha rocha, em quem me refugio; o meu escudo, e força da minha salvação. Ele é o meu alto retiro, meu refúgio e meu Salvador — dos homens violentos me salvaste” (2Sm
Os escritores do NT testemunham sobre a conexão entre Davi e Cristo. A genealogia de Jesus recua até o filho de Jessé (Mt
W.A. e V.G.
Davi [Amado] - O segundo rei do reino unido de Israel. Ele reinou de 1010 a 970 a.C. Tomou Jerusalém e a tornou a capital religiosa do reino. Levou a arca para lá (2Sa
6) e organizou os serviços de adoração (1Ch 15—16). Ampliou o reino (2Sm
Davi O segundo rei de Israel (final do séc. XI e início do séc. X a.C.). De sua descendência viria o messias — daí ele ser chamado “Filho de Davi” (Mt
Como outros tantos judeus de sua época, Jesus enfatizou a ascendência davídica do messias, o seu caráter preexistente, baseado em uma leitura peculiar do Salmo 110, que tem paralelos, entre outros, com os essênios de Qumrán (Mt
Direita
substantivo feminino Reunião dos parlamentares, dos políticos ou das organizações políticas que se pautam ou seguem preceitos tradicionais e conversadores.Por Extensão Corrente política que se opõe à esquerda, aos comunistas ou socialistas.
[Política] Parlamentares que, numa assembléia, estão opostos à esquerda.
Destra; a mão direita; a mão contrária à esquerda: escreve com a direita.
O lado oposto ao esquerdo; o lado direito: andava sempre pela direita.
Futebol. A perna direita: chutava com a direita.
Etimologia (origem da palavra direita). Feminino de direito; do latim directus.a.um.
grego: destra, gazeta
Direita O lado mais nobre do ser humano (Mt
Dissê
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Diz
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Livro
O livro é sempre o grande e maravilhoso amigo da Humanidade. [...]Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 37
Um livro que nos melhore / E nos ensine a pensar, / É luz acesa brilhando / No amor do Eterno Lar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro que instrui e consola é uma fonte do céu, transitando na Terra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro edificante é o templo do Espírito, onde os grandes instrutores do passado se comunicam com os aprendizes do presente, para que se façam os Mestres do futuro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O livro é sempre uma usina geradora de vibrações, no paraíso dos mais sublimes ideais da Humanidade, ou no inferno das mais baixas ações das zonas inferiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro cristão é alimento da vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Veículo do pensamento, confia-nos a luz espiritual dos grandes orientadores do passado.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro edificante é sempre um orientador e um amigo. É a voz que ensina, modifica, renova e ajuda.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O bom livro é tesouro de amor e sabedoria. Na sua claridade, santificamos a experiência de cada dia, encontramos horizontes novos e erguemos o próprio coração para a vida mais alta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o livro é realmente uma dádiva de Deus à Humanidade para que os grandes instrutores possam clarear o nosso caminho, conversando conosco, acima dos séculos e das civilizações. É pelo livro que recebemos o ensinamento e a orientação, o reajuste mental e a renovação interior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - A história do livro
Vaso revelador retendo o excelso aroma / Do pensamento a erguer-se esplêndido e bendito, / O livro é o coração do tempo no Infinito, / Em que a idéia imortal se renova e retoma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - O livro
O livro edificante é sementeira da Luz Divina, / aclarando o passado, / L L orientando o presente / e preparando o futuro...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O bom livro
[...] é o comando mágico das multidões e só o livro nobre, que esclarece a inteligência e ilumina a razão, será capaz de vencer as trevas do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Fenômenos e livros
O livro que aprimora é um mentor que nos guia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
Livro dos Espíritos
(O): O Livro dos Espíritos, a primeira obra que levou o Espiritismo a ser considerado de um ponto de vista filosófico, pela dedução das conseqüências morais dos fatos; que considerou todas as partes da Doutrina, tocando nas questões mais importantes que ela suscita, foi, desde o seu aparecimento, o ponto para onde convergiram espontaneamente os trabalhos individuais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] Escrito sem equívocos possíveis e ao alcance de todas as inteligências, esse livro será sempre a expressão clara e exata da Doutrina e a transmitirá intacta aos que vierem depois de nós. As cóleras que excita são indícios do papel que ele é chamado a representar, e da dificuldade de lhe opor algo mais sério. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
O Livro dos Espíritos. Contém a Doutrina completa, como a ditaram os Próprios Espíritos, com toda a sua filosofia e todas as suas conseqüências morais. É a revelação do destino do homem, a iniciação no conhecimento da natureza dos Espíritos e nos mistérios da vida de além-túmulo. Quem o lê compreende que o Espiritismo objetiva um fim sério, que não constitui frívolo passatempo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 35
[...] O Livro dos Espíritos teve como resultado fazer ver o seu alcance filosófico [do Espiritismo]. Se esse livro tem algum mérito, seria presunção minha orgulhar-me disso, porquanto a Doutrina que encerra não é criação minha. Toda honra do bem que ele fez pertence aos sábios Espíritos que o ditaram e quiseram servir-se de mim. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resposta de Allan Kardec durante o Banquete•••
O Livro dos Espíritos contém os princípios da Doutrina Espírita, expostos de forma lógica, por meio de diálogo com os Espíritos, às vezes comentados por Kardec, e, embora constitua, pelas importantes matérias que versa, o mais completo tratado de Filosofia que se conhece, sua linguagem é simples e direta, não se prendendo a preciosismos de sistemas dificilmente elaborados, tão ao gosto dos teólogos e exegetas escriturísticos, na sua improfícua e estéril busca das causas primeiras e finais. Os assuntos tratados na obra, com a simplicidade e a segurança das verdades evangélicas, distribuem-se homogeneamente, constituindo, por assim dizer, um panorama geral da Doutrina, desenvolvida, nas suas facetas específicas, nos demais volumes da Codificação, que resulta, assim, como um todo granítico L e conseqüente, demonstrativo de sua unidade de princípios e conceitos, características de sua grandeza.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] O Livro dos Espíritos é um repositório de princípios fundamentais de onde emergem inúmeras tomadas para outras tantas especulações, conquistas e realizações. Nele estão os germes de todas as grandes idéias que a Humanidade sonhou pelos tempos afora, mas os Espíritos não realizam por nós o nosso trabalho. Em nenhum outro cometimento humano vê-se tão claramente os sinais de uma inteligente, consciente e preestabelecida coordenação de esforços entre as duas faces da vida – a encarnada e a desencarnada. Tudo parece – e assim o foi – meticulosamente planejado e escrupulosamente executado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] não é obra de fantasia; ele contém o resumo da sabedoria milenar dos povos, as grandes idéias e descobertas que os homens fizeram ao longo de muitos milênios de especulação e depois ordenaram no mundo espiritual, para nos ensinarem apenas a essência.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 22
O Livro dos Espíritos, condensando a filosofia do Espiritismo, oferece a chave explicativa dos aparentemente inexplicáveis fenômenos humanos.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 7
[...] O Livro dos Espíritos é um conjunto de sínteses fecundas que servem de ponto de partida para futuros desdobramentos. De fato, nessa obra encontramos tratados todos os assuntos de interesse humano, mas de forma sintética, exigindo que saibamos deduzir dos textos dos Espíritos os desdobramentos coerentes com as idéias que eles nos trouxeram. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] a obra básica de uma filosofia que modificaria as concepções estacionárias em que se conservava a Humanidade.
Referencia: WANTUIL, Zêus• As mesas girantes e o Espiritismo• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
A primeira edição de O Livro dos Espíritos [...] era em formato grande, in-8o, com 176 páginas de texto, e apresentava o assunto distribuído em duas colunas. Quinhentas e uma perguntas e respectivas respostas estavam contidas nas três partes em que então se dividia a obra: “Doutrina Espírita”, “Leis Morais”, “Esperanças e Consolações”. A primeira parte tem dez capítulos; a segunda, onze; e a terceira, três. Cinco páginas eram ocupadas com interessante índice alfabético das matérias, índice que nas edições seguintes foi cancelado.
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 2
Livro dos Médiuns
(O): O Livro dos Médiuns. Destina-se a guiar os que queiram entregar-se à prática das manifestações, dando-lhes conhecimento dos meios próprios para se comunicarem com os Espíritos. É um guia, tanto para os médiuns, como para os evocadores, e o complemento de O Livro dos Espíritos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 35
L L [...] a segunda obra da Codificação, publicada em 1861 (janeiro), que englobava, outrossim, as “Instruções Práticas sobre as Manifestações Espíritas”, publicadas em 1858, e era, conforme esclarece Allan Kardec, a continuação de O Livro dos Espíritos. A edição definitiva é a 2a, de outubro de 1861. Lê-se no frontispício da obra que ela “contém o ensino especial dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o mundo invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo.” [...] Nesse livro se expõe, conseqüentemente, a parte prática da Doutrina, mediante o estudo sistemático e perseverante, como queria Kardec, de sua rica e variada fenomenologia, com base na pesquisa, por método científico próprio, o que não exclui a experimentação e a observação, enfim, todos os cuidados para se evitar a fraude e chegar-se à evidência dos fatos. Mais de cem anos depois de publicado, O Livro dos Médiuns é ainda o roteiro seguro para médiuns e dirigentes de sessões práticas e os doutrinadores encontram em suas páginas abundantes ensinamentos, preciosos e seguros, que a todos habilitam à nobre tarefa de comunicação com os Espíritos, sem os perigos da improvisação, das crendices e do empirismo rotineiro, fruto do comodismo e da fuga ao estudo.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] constitui a base do aprendizado espírita, no que toca, especificamente, ao problema mediúnico.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 4
Livro Reunião de folhas escritas de PERGAMINHO ou de PAPIRO (Jr
O termo "livro" nos remete, em várias línguas, a palavras relativas a árvores. Na maioria das línguas latinas (libro em espanhol e italiano, livre em francês) veio do latim liber, a fina camada fibrosa entre a casca e o tronco da árvore que, depois de seca, pode ser usada para escrever (e realmente era, num passsado longínquo). Já nas línguas de origem anglo germânicas (book em inglês, Buch em alemão e boek em holandês) o termo advém de bokis, nome da árvore que hoje se chama beech em inglês, da qual se faziam tábuas onde eram escritas as runas, uma antiga forma de escrita da Europa do Norte.
os primeiros livros tinham a forma de blocos e tabuinhas de pedra, de que se faz freqüente menção nas Escrituras. os escritos, geralmente memoriais de grandes e heróicos feitos, eram gravados na pedra. Jó queria que as suas palavras ficassem permanentemente registadas, quando ele desejou – ‘Que, com pena de ferro, e com chumbo, para sempre fossem esculpidas na rocha!’ (Jó
substantivo masculino Conjunto de folhas impressas e reunidas em volume encadernado ou brochado.
Obra em prosa ou verso, de qualquer extensão, disponibilizada em qualquer meio ou suporte: livro bem escrito; livro eletrônico.
Divisão menor contida numa obra maior: livro dos salmos.
[Literatura] Divisão de uma obra, especialmente de uma epopeia.
Caderno de registro das operações comerciais de; livro-caixa.
Figurado Conjunto de saberes, usado como instrução, ou como fonte de ensino: livro de sabedoria.
Etimologia (origem da palavra livro). Do latim liber.bri.
Mesmo
adjetivo Exprime semelhança, identidade, paridade: eles têm o mesmo gosto.O próprio, não outro (colocado imediatamente depois de substantivo ou pronome pessoal): Ricardo mesmo me abriu a porta; uma poesia de Fernando Pessoa, ele mesmo.
Utilizado de modo reflexivo; nominalmente: na maioria das vezes analisava, criticava-se a si mesmo.
Que possui a mesma origem: nasceram na mesma região.
Imediatamente referido: começou a trabalhar em 2000, e nesse mesmo ano foi expulso de casa.
substantivo masculino Que ocorre da mesma forma; a mesma coisa e/ou pessoa: naquele lugar sempre acontece o mesmo; ela nunca vai mudar, vai sempre ser a mesma.
conjunção Apesar de; embora: mesmo sendo pobre, nunca desistiu de sonhar.
advérbio De modo exato; exatamente, justamente: pusemos o livro mesmo aqui.
De maneira segura; em que há certeza: sem sombra de dúvida: os pastores tiveram mesmo a visão de Nossa Senhora!
Ainda, até: chegaram mesmo a negar-me o cumprimento.
locução conjuntiva Mesmo que, ainda que, conquanto: sairei, mesmo que não queiram.
locução adverbial Na mesma, sem mudança de situação apesar da ocorrência de fato novo: sua explicação me deixou na mesma.
Etimologia (origem da palavra mesmo). Do latim metipsimus.
Salmos
Hino sacro em que se deplora, se enaltece ou se agradece.
Salmos Designação dos HAGIÓGRAFA, visto que os Salmos são o primeiro livro da terceira divisão da Escritura do AT, segundo a ordem dos livros adotada pelos judeus (Lc
Senhor
substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js
[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Visto
substantivo masculino Permissão; documento que permite a entrada e permanência num país estrangeiro, geralmente anexada ao passaporte.Endosso; carimbo, selo ou assinatura que autenticam um documento como verdadeiro, após ser verificado por uma autoridade competente.
adjetivo Observado; que se viu, enxergou, observou: não tinha visto esse filme.
Considerado; que se tem em consideração.
Versado; conhecedor de um assunto: filósofo visto em metafísica.
locução conjuntiva Visto que. Uma vez que: não foi ao jogo, visto que não tinha dinheiro.
Visto como. Tendo em conta a maneira como: visto como se expressa, tem medo da censura.
Pelo visto. A partir do que é conhecido, daquilo que se tem conhecimento: pelo visto, ele não vai se casar.
Etimologia (origem da palavra visto). Do latim vistus; videre.
visto adj. 1. Percebido pelo sentido da vista. 2. Aceito, recebido (bem ou mal). 3. Considerado, reputado. S. .M Abonação assinada por quem a concede, para tornar um ato autêntico ou válido.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
Δαβίδ
(G1138)
de origem hebraica 1732
- segundo rei de Israel, e antepassado de Jesus Cristo
δεξιός
(G1188)
de 1209; TDNT - 2:37,143; adj
- direita, mão direita
- metáf.
- lugar de honra ou autoridade
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐν
(G1722)
κάθημαι
(G2521)
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ψαλμός
(G5568)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βίβλος
(G976)
raíz primitiva; TDNT - 1:615,106; n n
- um livro escrito, um registro, um rolo