Enciclopédia de Lucas 22:19-19
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da Bíblia Haroldo Dutra
- Notas de rodapé da LTT
- Mapas Históricos
- Apêndices
- Livros
- Parábolas e Ensinos de Jesus
- Emmanuel Responde
- Quando Voltar a Primavera
- Cristianismo e Espiritismo
- Sabedoria do Evangelho - Volume 3
- Sabedoria do Evangelho - Volume 4
- Sabedoria do Evangelho - Volume 7
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Dúvidas
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- O Evangelho em Carne e Osso
- Notas de Estudos jw.org
- Dicionário
- Strongs
Perícope
lc 22: 19
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | E, tomando um pão, tendo dado graças, o partiu e lhes deu, dizendo: |
ARC | E, tomando o pão, e havendo dado graças, partiu-o, e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de mim. |
TB | Tomando o pão e tendo dado graças, partiu-o e deu aos discípulos, dizendo: Este é o meu corpo que é dado por vós; fazei isso em memória de mim. |
BGB | καὶ λαβὼν ἄρτον εὐχαριστήσας ἔκλασεν καὶ ἔδωκεν αὐτοῖς λέγων· Τοῦτό ἐστιν τὸ σῶμά μου ⸂[τὸ ὑπὲρ ὑμῶν διδόμενον· τοῦτο ποιεῖτε εἰς τὴν ἐμὴν ἀνάμνησιν. |
HD | Depois de tomar o pão, rendeu graças, partiu-os e lhes deu, dizendo: Isto é o meu corpo, que é dado por vós. Fazei isto para minha memória. |
BKJ | E ele tomando o pão, e tendo dado graças, partiu-o e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isso em memória de mim. |
LTT | |
BJ2 | E tomou um pão, deu graças, partiu e distribuiu-o a eles, dizendo. "Isto é o meu corpo que é dado por vós. Fazei isto em minha memória". |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Lucas 22:19
Referências Cruzadas
Gênesis 41:26 | As |
Salmos 78:4 | Não os encobriremos aos seus filhos, mostrando à geração futura os louvores do Senhor, assim como a sua força e as maravilhas que fez. |
Salmos 111:4 | Fez lembradas as suas maravilhas; piedoso e misericordioso é o Senhor. |
Cântico dos Cânticos 1:4 | Leva-me tu, correremos após ti. O rei me introduziu nas suas recâmaras. Em ti nos regozijaremos e nos alegraremos; do teu amor nos lembraremos, mais do que do vinho; os retos te amam. |
Ezequiel 37:11 | Então, me disse: Filho do homem, estes ossos são toda a casa de Israel; eis que dizem: Os nossos ossos se secaram, e pereceu a nossa esperança; nós estamos cortados. |
Daniel 2:38 | E, onde quer que habitem filhos de homens, animais do campo e aves do céu, ele tos entregou na tua mão e fez que dominasses sobre todos eles; tu és a cabeça de ouro. |
Daniel 4:22 | és tu, ó rei, que cresceste e te fizeste forte; a tua grandeza cresceu e chegou até ao céu, e o teu domínio, até à extremidade da terra. |
Zacarias 5:7 | E eis que foi levantado um talento de chumbo, e uma mulher estava assentada no meio do efa. |
Mateus 14:19 | Tendo mandado que a multidão se assentasse sobre a erva, tomou os |
Mateus 26:26 | Enquanto comiam, Jesus tomou o pão, e, abençoando-o, o partiu, e o deu aos discípulos, e disse: |
Marcos 14:22 | E, comendo eles, tomou Jesus pão, e, abençoando-o, o partiu, e deu-lho, e disse: |
Lucas 22:17 | E, tomando o cálice e havendo dado graças, disse: |
Lucas 22:20 | Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: |
Lucas 24:30 | E aconteceu que, estando com eles à mesa, tomando o pão, o abençoou e partiu-o e lho deu. |
João 6:23 | (contudo, outros barquinhos tinham chegado de Tiberíades, perto do lugar onde comeram o pão, havendo o Senhor dado graças); |
João 6:51 | |
I Coríntios 10:4 | e beberam todos de uma mesma bebida espiritual, porque bebiam da pedra espiritual que os seguia; e a pedra era Cristo. |
I Coríntios 10:16 | Porventura, o cálice de bênção que abençoamos não é a comunhão do sangue de Cristo? O pão que partimos não é, porventura, a comunhão do corpo de Cristo? |
I Coríntios 11:23 | Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; |
Gálatas 1:4 | o qual se deu a si mesmo por nossos pecados, para nos livrar do presente século mau, segundo a vontade de Deus, nosso Pai, |
Gálatas 4:25 | Ora, esta Agar é Sinai, um monte da Arábia, que corresponde à Jerusalém que agora existe, pois é escrava com seus filhos. |
Efésios 5:2 | e andai em amor, como também Cristo vos amou e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave. |
I Tessalonicenses 5:18 | Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco. |
Tito 2:14 | o qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras. |
I Pedro 2:24 | levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão Haroldo Dutra são comentários e explicações adicionais fornecidos pelo tradutor para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas de rodapé são baseadas em pesquisas, análises históricas, culturais e linguísticas, bem como em outras referências bíblicas, a fim de fornecer um contexto mais profundo e uma interpretação mais precisa do significado original do texto. As notas de rodapé são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Notas de rodapé da Bíblia (HD) - Haroldo Dutra
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
Lc
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
UMA QUESTÃO DE RECONSTRUÇÃOUma questão legítima que poderá ser levantada é sobre a possibilidade de se chegar a uma ideia relativamente confiável dos sistemas de transportes existentes desde os tempos bíblicos mais antigos. Antes do período romano, praticamente se desconhece a existência de até mesmo um pequeno trecho de um caminho ou estrada pavimentado ligando cidades antigas. E não há atestação de que, antes desse período, tenham existido quaisquer mapas de estradas no Crescente Fértil. No entanto, apesar das questões extremamente variadas e complexas que precisam ser levadas em conta quando se aborda esse assunto de forma abrangente, estudiosos que têm procurado delinear estradas antigas tendem a seguir uma combinação de quatro tipos de indícios: (1) determinismo geográfico; (2) documentação escrita; (3) testemunho arqueológico; (4) marcos miliários romanos. Determinismo geográfico se refere aos fatores fisiográficos e/ou hidrológicos em grande parte imutáveis existentes no antigo mundo bíblico e que determinavam as rotas seguidas por caravanas, migrantes ou exércitos. Esses caminhos permaneceram relativamente inalterados durante longos períodos (exceto onde a geopolítica os impedia ou em casos isolados de circulação ilegal). Parece que, em geral, as regiões de baixada ou planície ofereciam menores obstáculos ao movimento humano e maior oportunidade para o desenvolvimento de redes de transporte ou movimentação de tropas. Em contraste, cânions profundos, cavados por rios que às vezes se transformavam em corredeiras, eram um obstáculo a ser evitado em viagens. Caso fossem inevitáveis, deviam ser atravessados a vau em lugares que oferecessem dificuldade mínima. As barreiras representadas por pântanos infestados de doenças, a esterilidade e o calor escaldante de zonas desérticas e as áreas estéreis de lava endurecida eram obstáculos descomunais, a serem evitados a qualquer custo.
Encostas de montanhas com florestas densas, muitas vezes com desfiladeiros sinuosos, eram regularmente cruzados em canais, por mais estreitos ou perigosos que eles fossem. Por sua vez, os trechos em que as serras podiam ser percorridas por grandes distâncias sem a interrupção de desfiladeiros ou vales tendiam a ser usados em viagens durante todos os períodos. A necessidade de se deslocar de uma fonte de água doce abundante a outra foi, durante todas as eras, um pré-requísito para viagens. De maneira que, muito embora não disponhamos de um mapa antigo do mundo bíblico, ainda assim é possível inferir logicamente e com alto grau de probabilidade a localização das principais estradas, em especial quando o princípio do determinismo geográfico pode ser suplementado por outros tipos de indício.
A documentação escrita ajuda com frequência a delinear uma estrada com maior precisão. Esse tipo de indício pode estar na Bíblia, em fontes extrabíblicas antigas, escritores clássicos, antigos itinerários de viagem, geógrafos medievais ou viajantes pioneiros mais recentes. Algumas fontes escritas buscam fazer um levantamento de uma área de terra ou traçar um itinerário e, para isso, empregam tanto medidas de distância quanto direções; citam a distância entre dois ou mais pontos conhecidos de uma forma que pode ser reconstruída apenas mediante a pressuposição de uma rota específica entre esses pontos. Às vezes, essas fontes podem descrever uma rota em termos do tipo de terreno no meio do caminho (ao longo de uma determinada margem de um rio; perto de um cânion, vau, poco de betume ou oásis; ao lado de um determinado canal, ilha ou montanha etc.) ou um ponto de interesse situado ao longo do caminho e digno de menção. Cidades ao longo de uma rota podem ser descritas como parte de um distrito em particular ou como contíguas a uma determinada província, partilhando pastagens comuns, enviando mensagens por meio de sinais de fogo ou ficando simultaneamente sob o controle de certo rei. Distâncias aproximadas entre cidades, junto com uma rota presumida, podem ser inferidas a partir de textos que falam de um rei ou de um mensageiro que toma sua ração diária no ponto A no primeiro dia, no ponto B no dia seguinte, no ponto C no terceiro dia e assim por diante. Um exército ou caravana pode receber certo número de rações diárias a fim de percorrer um determinado trajeto, ou o texto pode dizer que uma viagem específica levou determinado número de dias para terminar.
No conjunto, fontes textuais não foram escritas com o propósito de ajudar alguém a delinear com absoluta certeza o trajeto de estradas. São fontes que tratam de assuntos extremamente diversos. Os detalhes geográficos oferecidos são muitos, variados e às vezes incorretos. Elas não oferecem o mesmo grau de detalhamento para todas as regiões dentro do mundo bíblico. Mesmo assim, seu valor cumulativo é fundamental, pois, com frequência, dão detalhes precisos que permitem deduzir com bastante plausibilidade o curso de uma estrada ou oferecem nuanças que podem ser usadas com proveito quando combinadas com outros tipos de indícios. Além do determinismo geográfico e da documentação escrita, o testemunho arqueológico pode ajudar a determinar o curso de antigas estradas. Identificar uma cidade antiga mediante a descoberta de seu nome em dados arqueológicos escavados no lugar ajuda a esclarecer textos que mencionam o local e proporciona um ponto geográfico fixo. Porque Laís/Da (T. el-Qadi) foi identificada positivamente a partir de uma inscrição encontrada em escavações no local, uma especificidade maior foi automaticamente dada a viagens como as empreendidas por Abraão (Gn
14) ou Ben-Hadade (1Rs
Esse tipo de informação é útil caso seja possível ligar esses padrões de ocupação às causas para ter havido movimentos humanos na área. De forma que, se for possível atribuir a migrações a existência desses sítios da Idade do Bronze Médio, e os locais de migração são conhecidos, os dados arqueológicos permitem pressupor certas rotas que tinham condições de oferecer pastagens para animais domesticados e alimentos para os migrantes, ao mesmo tempo que praticamente eliminam outras rotas. É claro que havia muitos fatores climatológicos e sociológicos que levavam a migrações na Antiguidade, mas o fato é que, enquanto viajavam, pessoas e animais tinham de se alimentar com aquilo que a terra disponibilizava.
Às vezes a arqueologia permite ligar o movimento de pessoas ao comércio. A arqueologia pode recuperar obietos estranhos ao local onde foram encontrados (escaravelhos egípcios, sinetes cilíndricos mesopotâmicos etc.) ou descobrir produtos primários não nativos do Crescente Fértil (estanho, âmbar, cravo, seda, canela etc.). Para deduzir o percurso de estradas, seria então necessário levar em conta o lugar de onde procedem esses objetos ou produtos primários, a época em que foram comercializados e a localização de mercados e pontos intermediários de armazenagem. Onde houve tal comércio, durante um longo período (por exemplo, a rota báltica do âmbar vindo da Europa, a rota da seda proveniente do sudeste asiático ou a rota de especiarias do oeste da Arábia Saudita), é possível determinar rotas de produtos primários razoavelmente estabelecidas. Com frequência essa informação arqueológica pode ser ligeiramente alterada por documentos escritos, como no caso de textos que tratam do itinerário de estanho e indicam claramente os locais de parada nesse itinerário através do Crescente Fértil, durante a Idade do Bronze Médio.
Outra possibilidade é, por meio da arqueologia, ligar a uma invasão militar movimentos humanos para novos lugares. Isso pode ocorrer talvez com a descoberta de uma grande estela comemorativa de vitória ou de uma camada de destruição que pode ser sincronizada com uma antemuralha de tijolos cozidos, construída encostada no lado externo do muro de uma cidade. As exigências da estratégia militar, a manutenção das tropas e a obtenção de suprimentos eram de tal monta que algumas regiões seriam quase invulneráveis a qualquer exército. Em tempos recentes, estudiosos que buscam delinear vias e estradas antigas passaram a se beneficiar da possibilidade de complementar seus achados arqueológicos com fotografias aéreas e imagens de satélite, podendo assim detectar vestígios ou até mesmo pequenos trechos de estradas que não foram totalmente apagados. Um quarto tipo de indício usado na identificacão de estradas antigas são os marcos miliários romanos, embora erigir marcos ao longo das estradas antedate ao período romano (Jr
Em geral, esses marcos miliários assinalam exatamente a localizacão de estradas romanas, que frequentemente seguiam o curso de estradas muito mais antigas. A localização e as inscricões dos marcos miliários podem fornecer provas de que certas cidades eram interligadas na mesma sequência registrada em textos mais antigos. Por exemplo, cerca de 25 marcos miliários localizados junto a 20 diferentes paradas foram descobertos ao longo de um trecho de uma estrada litorânea romana entre Antioquia da Síria e a Ptolemaida do Novo Testamento. Tendo em conta que algumas das mesmos cidades localizadas ao longo daquela estrada foram do acordo com textos assírios, visitadas pelo rei Salmaneser II 20 voltar de sua campanha militar em Istael (841 a.C.)
, os marcos miliários indicam a provável estrada usada pelo monarca assírio. Nesse caso, essa inferência s explicitamente confirmada pela descoberta do monumento a vitória de Salmaneser, esculpido num penhasco junto a co do rio Dos, logo ao sul da cidade libanesa de Biblos. De modo semelhante, esses mesmos marcos miliários permitem determinar as fases iniciais da famosa terceira campanha militar de Senaqueribe (701 a.C.), em que o monarca assírio se gaba de que "trancou Ezequias em ¡erusalém como a um pássaro numa gaiola". Igualmente, esses marcos de pedra permitem delinear o trajeto que Ramsés II, Ticlate-Pileser III, Esar-Hadom, Alexandre, o Grande, Cambises II, Céstio Galo, Vespasiano e o Peregrino de Bordéus percorreram em Canaã.
DIFICULDADES DE VIAGEM NA ANTIGUIDADE
Os norte-americanos, acostumados a um sistema de estradas interestaduais, ou os europeus, que percorrem velozmente suas autoestradas, talvez achem difícil entender a noção de viagem na Bíblia. Hoje, as viagens implicam uma "Jura realidade", com bancos estofados em couro, suspensão de braço duplo, revestimento de nogueira no interior do automóvel e sistemas de som e de controle de temperatura.
Uma vasta gama de facilidades e serviços está prontamente acessível a distâncias razoáveis. A maioria das estradas de longa distância tem asfalto de boa qualidade, boa iluminação, sinalização clara e patrulhamento constante. Centenas de cavalos de forca nos transportam com conforto e velocidade. Quando paramos de noite, podemos, com bastante facilidade, conseguir um quarto privativo com cama, TV a cabo, servico de internet. banheiro privativo com água quente e fria e outras facilidades. Em poucos instantes, podemos encontrar um grande número de restaurantes e lanchonetes, com variados alimentos que iá estarão preparados para nós. Podemos levar conosco música e leitura prediletas, fotografias de parentes, cartões de crédito e mudas de roupa limpa. Podemos nos comunicar quase que instantaneamente com os amigos que ficaram - temos ao nosso dispor fax, SMS, e-mail e telefone. E não prestamos muita atenção ao perigo de doenças transmissíveis ou à falta de acesso a medicamentos.
Como as viagens eram profundamente diferentes na época da Bíblia! Na Antiguidade, às vezes até as principais estradas internacionais não passavam de meros caminhos sinuosos que, depois das chuvas de inverno. ficavam obstruídos pelo barro ou não passavam de um lodacal e. durante os muitos meses de calor abafado e escaldante, ficavam repletos de buracos.
Em certos pontos daquelas estradas, os viajantes precisavam atravessar terreno difícil, quase intransponível. Quem viajava podia ter de enfrentar os riscos de falta de água, clima pouco seguro, animais selvagens ou bandoleiros.
Tais dificuldades e perigos ajudam a explicar por que, na Antiguidade, a maior parte das viagens internacionais acontecia em caravanas Viaiar em grupo oferecia alguma protecão contra intempéries e agentes estrangeiros. Um considerável volume de dados provenientes da Mesopotâmia e da Ásia Menor indica que, em geral, as caravanas eram grandes e quase sempre escoltadas por guardas de segurança armados para essa tarefa. Exigia-se que os caravanistas permanecessem estritamente na rota predeterminada. Não era incomum caravanas incluírem até 100 ou 200 jumentos, alguns carregando produtos preciosíssimos (cp. Gn
Viajantes ricos tinham condições de comprar escravos para servirem de guardas armados (Gn
Aliás, pode ser que a viagem à noite tenha contribuído diretamente para a ampla difusão do culto à Lua, a forma mais comum de religião em todo o Crescente Fértil.
Outro fator a se considerar sobre viagens por terra durante o período bíblico é a distância limitada que era possível percorrer num dia. Na realidade, as distâncias podiam variar devido a uma série de fatores: diferentes tipos de terreno, número e tipo de pessoas num determinado grupo de viajantes, tipo de equipamento transportado e alternância das estações do ano. Em função disso, o mundo antigo tinha conhecimento de distâncias excepcionais cobertas num único dia. Heródoto fez uma afirmação famosa sobre mensageiros viajando a grande velocidade pela Estrada Real da Pérsia Tibério percorreu a cavalo cerca de 800 quilômetros em 72 horas, para estar junto ao leito de seu irmão Druso, que estava prestes a morrer. 58 E alguns textos antigos contam que, durante o período romano, correios do império chegavam a percorrer, em média, quase 160 quilômetros por dia. Mas essas foram excecões raras no mundo bíblico e devem ser assim reconhecidas.
Os dados são, em geral, uniformes, corroborando que, no mundo bíblico, a iornada de um dia correspondia a uma distância de 27 a 37 quilômetros, com médias ligeiramente mais altas quando se viajava de barco rio abaixo. 16 Médias diárias semelhantes continuaram sendo, mais tarde, a norma em itinerários dos períodos clássico, árabe e medieval, do Egito até a Turquia e mesmo até o Irá. Mesmo cem anos atrás, relatos de alguns itinerários e viagens documentam médias diárias semelhantemente baixas. Vários episódios da Bíblia descrevem o mesmo deslocamento limitado em viagens:
- Abraão, vindo de Berseba (Gn
22: ), avistou o monte Moria (com quase toda certeza nas vizinhancas de Jerusalém) no terceiro dia de sua viagem, e os dois lugares estão separados por cerca de 80 quilômetros.4 - Vindos de Afeque, Davi e seus homens chegaram em Ziclague no terceiro dia (1Sm
30: ) e, aqui de novo, os dois lugares estão separados por apenas pouco mais de 80 quilômetros.1 - Cades-Barneia (Ain Qadeis) ficava a 11 dias de viagem do Horebe (no iebel Musa ou perto dele) pela estrada que passava pelo monte Seir (Dt
1: ), e cerca de 305 quilômetros separam os dois lugares.2 - Uma marcha de Jerusalém para a capital de Moabe (Ouir-Haresete), pelo "caminho de Edom" durava sete dias. e a distância aproximada envolvida nessa rota era de cerca de 185 quilômetros (2Rs
3: ).5-10 - A Bíblia conta que a caravana de judeus liderada por Esdras partiu da fronteira babilônica (quer tenha sido de Hit, quer de Awana) no dia 12 do primeiro mês (Ed
8: ) e chegou em Jerusalém no dia primeiro do quinto mês (Ed31 7: ), o que significa que a jornada levou pouco mais de três meses e meio. Tendo em vista a rota provável percorrida por Esdras e seus compatriotas (8.22,31 - 0 caminho mais curto e mais perigoso adiante de Tadmor, eles viajaram cerca de 1.440 quilômetros em pouco mais de 100 dias, mas o tamanho e a composição de sua caravana podem ter impedido médias diárias maiores.9
Por outro lado, caso tivessem seguido o trajeto mais longo, acompanhando o rio Eufrates até Imar e, dali, prosseguido pela Grande Estrada Principal adiante de Damasco (a rota normal), teriam conseguido uma média diária mais típica. Distâncias diárias semelhantes também são válidas para o Novo Testamento. 163 Em certa ocasião, Pedro viajou 65 quilômetros de Jope a Cesareia e chegou no segundo dia ao destino (At
A LOCALIZAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTRADAS
A GRANDE ESTRADA PRINCIPAL
Aqui chamamos de Grande Estrada Principal aquela que, no mundo bíblico, era, sem qualquer dúvida, a estrada mais importante. 165 Essa estrada ia do Egito à Babilônia e a regiões além, e, em todas as épocas, interligava de forma vital todas as partes do Crescente Fértil. A estrada começava em Mênfis (Nofe), perto do início do delta do Nilo, e passava pelas cidades egípcias de Ramessés e Sile, antes de chegar a Gaza, um posto fortificado na fronteira de Canaã. Gaza era uma capital provincial egípcia de extrema importância e, com frequência, servia de ponto de partida para campanhas militares egípcias em todo o Levante. Esse trecho sudoeste da estrada, conhecido pelos egípcios como "caminho(s) de Hórus", era de importância fundamental para a segurança do Egito. De Gaza, a estrada se estendia até Afeque/ Antipátride, situada junto às nascentes do rio Jarcom; essa efusão era um sério obstáculo ao deslocamento e forçava a maior parte do tráfego a se desviar continente adentro, isto é, para o leste. Prosseguindo rumo ao norte, a estrada se desviava das ameaçadoras dunas de areia e do pântano sazonal da planície de Sarom até que se deparava inevitavelmente com a barreira que era a serra do monte Carmelo. Gargantas que atravessavam a serra permitiam passar da planície de Sarom para o vale de Jezreel. A mais curta delas, hoje conhecida como estreito de Aruna (n. 'Iron), era a mais utilizada. O lado norte dessa garganta estreita dava para o vale de lezreel e era controlado pela cidade militar de Megido.
Em Megido, a estrada se dividia em pelo menos três ramais. Um levava para Aco, no litoral, e então seguia para o norte, acompanhando o mar até chegar a Antioquia da Síria. Um segundo ramal começava em Megido e se estendia na diagonal, cruzando o vale de Jezreel numa linha criada por uma trilha elevada de origem vulcânica. Passava entre os montes Moré e Tabor e chegava às proximidades dos Cornos de Hattin, onde virava para o leste, percorria o estreito de Arbela, com seus penhascos íngremes, e finalmente irrompia na planície ao longo da margem noroeste do mar da Galileia. Uma terceira opção saía de Megido, virava para o leste, seguia o contorno dos flancos do norte das serras do monte Carmelo e monte Gilboa, antes de chegar a Bete-Sea, uma cidade-guarnição extremamente fortificada. É provável que, durante a estação seca, esse trecho margeasse o vale, mas, nos meses de inverno, seguisse por um caminho mais elevado, para evitar as condições pantanosas. Em Bete-Sea, a Grande Estrada Principal dava uma guinada para o norte e seguia ao longo do vale do Jordão até chegar à extremidade sul do mar da Galileia, onde ladeava o mar pelo lado oeste, até chegar a Genesaré, perto de Cafarnaum. Durante a época do Novo Testamento, muitos viajantes devem ter cruzado o lordão logo ao norte de Bete-Seã e atravessado o vale do Yarmuk e o planalto de Gola, até chegar a Damasco.
De Genesaré, a Grande Estrada Principal subia a margem ocidental do Alto Jordão e chegava perto da preeminente cidade-fortaleza de Hazor, que protegia as áreas mais setentrionais de Canaã. Perto de Hazor, a estrada virava para o nordeste, na direção de Damasco, ficando próxima às saliências da serra do Antilíbano e tentando evitar as superfícies basálticas da alta Golã e do Haurã.
De Damasco, seguia um caminho para o norte que contornava as encostas orientais do Antilibano até chegar à cidade de Hamate, às margens do rio Orontes. Aí começava a seguir um curso mais reto para o norte, passando por Ebla e chegando a Alepo, onde fazia uma curva acentuada para o leste, na direção do Eufrates. Chegando ao rio, em Emar, a estrada então, basicamente, acompanhava o curso da planície inundável do Eufrates até um ponto logo ao norte da cidade de Babilônia, onde o rio podia ser atravessado a vau com mais facilidade.
Avançando daí para o sul, a estrada atravessava a região da Babilônia, passando por Uruque e Ur e, finalmente, chegando à foz do golfo Pérsico.
A ESTRADA REAL
Outra rodovia importante que atravessava as terras bíblicas era conhecida, no Antigo Testamento, como Estrada Real (Nm
22) e, fora da Bíblia, como estrada de Trajano (via Nova Traiana). Foi o imperador Trajano que transformou essa rota numa estrada de verdade, no segundo século d.C. A estrada começava no golfo de Ácaba, perto de Eziom-Geber, e, em essência, seguia pelo alto do divisor de águas de Edom e Moabe, passado pelas cidades de Petra, Bora, Quir-Haresete, Dibom e Hesbom, antes de chegar a Amã
Saindo de Ama, atravessava os planaltos de Gileade e Basã para chegar até Damasco, onde se juntava à Grande Estrada Principal.
A ANTIGA ESTRADA ASSÍRIA DE CARAVANAS
Usada para o transporte comercial e militar de interesse assírio até a Ásia Menor, a Antiga Estrada Assíria de Caravanas é conhecida desde o início do segundo milênio a.C. A partir de quaisquer das cidades que serviram sucessivamente de capitais da Assíria, o mais provável é que a estrada avançasse para o oeste até chegar às vizinhanças do jebel Sinjar, de onde seguia bem na direção oeste e chegava à base do triângulo do rio Habur. A estrada então acompanhava o curso de um dos braços do Habur até além de T. Halaf, chegando a um lugar próximo da moderna Samsat, onde era possível atravessar mais facilmente o Eufrates a vau. Dali, a estrada seguia por um importante desfiladeiro nos montes Taurus (exatamente a oeste de Malatya), atravessava a planície Elbistan e, por fim, chegava à estratégica cidade hitita de Kanish. Uma extensão da estrada então prosseguia, atravessando o planalto Central da Anatólia e passando por aqueles lugares que, mais tarde, tornaram-se: Derbe, Listra, Icônio e Antioquia da Pisídia. Em sua descida para o litoral egeu, a estrada cruzava lugares que, posteriormente, vieram a ser: Laodiceia, Filadélfia, Sardes e Pérgamo. De Pérgamo, a estrada corria basicamente paralela ao litoral egeu e chegava à cidade de Troia, localizada na entrada da Europa.
VIAGEM POR MAR
As viagens marítimas no Mediterrâneo parecem não ter sofrido muita variação durante o período do Antigo Testamento. Com base em textos de Ugarit e T. el-Amarna, temos conhecimento de que, na 1dade do Bronze Final, existiram navios com capacidade superior a 200 toneladas. E, no início da Idade do Ferro, embarcações fenícias atravessavam o Mediterrâneo de ponta a ponta. Inicialmente, boa parte da atividade náutica deve ter ocorrido perto de terra firme ou entre uma ilha e outra, e, aparentemente, os marinheiros lançavam âncora à noite. A distância diária entre pontos de ancoragem era de cerca de 65 quilômetros (e.g., At
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
A última semana de Jesus na Terra (Parte 2)
Dia tranquilo com os discípulos
Judas combina a traição
Marcos
Pedro e João preparam a Páscoa
Jesus e os outros apóstolos chegam no final da tarde
PÔR DO SOLCelebra a Páscoa com os apóstolos
Lava os pés dos apóstolos
Dispensa Judas
Estabelece a Ceia do Senhor
João 13:1–17:26
É traído e preso no jardim de Getsêmani
Apóstolos fogem
Julgado pelo Sinédrio na casa de Caifás
Pedro nega Jesus
João 18:1-27
NASCER DO SOLPerante o Sinédrio pela segunda vez
Levado a Pilatos, depois a Herodes e de novo a Pilatos
Sentenciado à morte e executado em Gólgota
Morre por volta das 3 h da tarde
O corpo é tirado da estaca e sepultado
João 18:28– jo
Pilatos autoriza colocar soldados de guarda no túmulo de Jesus
PÔR DO SOLAromas são comprados para sepultamento
NASCER DO SOLÉ ressuscitado
Aparece aos discípulos
João 20:1-25
PÔR DO SOLPrincipais acontecimentos da vida terrestre de Jesus
DATA |
LUGAR |
ACONTECIMENTO |
MATEUS |
MARCOS |
LUCAS |
JOÃO |
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14 de nisã |
Jerusalém |
Jesus identifica Judas como traidor e o dispensa |
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Institui a Ceia do Senhor (1Co |
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Profetiza que Pedro o negaria e que os apóstolos o abandonariam |
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Promete ajudador; ilustração da videira; ordena que se amem; última oração com apóstolos |
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Getsêmani |
Angustiado no jardim; traído e preso |
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Jerusalém |
Interrogado por Anás; julgado por Caifás no Sinédrio; Pedro o nega |
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O traidor Judas se enforca (At |
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Perante Pilatos, depois perante Herodes e de novo perante Pilatos |
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Pilatos quer libertá-lo, mas judeus preferem Barrabás; sentenciado à morte numa estaca |
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(Sexta-feira, c. 3 h da tarde) |
Gólgota |
Morre na estaca de tortura |
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Jerusalém |
Seu corpo é tirado da estaca e sepultado |
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15 de nisã |
Jerusalém |
Sacerdotes e fariseus solicitam que o túmulo seja lacrado e vigiado |
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16 de nisã |
Jerusalém e proximidades; Emaús |
Jesus é ressuscitado; aparece cinco vezes aos discípulos |
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Após 16 de nisã |
Jerusalém; Galileia |
Aparece outras vezes aos discípulos (1Co |
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25 de íiar |
Monte das Oliveiras, perto de Betânia |
Jesus sobe aos céus, 40 dias depois de sua ressurreição (At |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
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A PAIXÃO DE CRISTO
A. A PREPARAÇÃO FINAL, 22.1 -13
- A Conspiração dos Seus Inimigos (22:1-2)
Veja os comentários sobre Mateus
- Judas Faz uma Barganha (22:3-6)
Veja os comentários sobre Mateus
- A Preparação para a Páscoa (22:7-13)
Veja os comentários sobre Mateus
B. A ÚLTIMA CEIA, 22:14-38
1. A Ceia do Senhor é Instituída e a Traição é Predita (22:14-23)
E, chegada a hora, (14) refere-se à hora da Páscoa — a hora de comer o cordeiro pascal, que era ao anoitecer, ao pôr-do-sol. Ele pôs-se à mesa (literalmente, "reclinou-se") e, com ele, os doze. Ele e os seus doze apóstolos se reclinaram juntos ao redor da mesa onde a refeição pascal estava servida.
E disse-lhes: Desejei muito comer convosco esta Páscoa, antes que padeça (15). Esta é uma forma hebraica que significa: "Eu desejei grandemente comer a Páscoa com vocês, etc". Observe a tradução precisa de Lucas, do original aramaico ao grego, das exatas palavras de Jesus.
Este forte desejo brotava de duas fontes. Jesus sentia a ansiedade normal e humana por estes preciosos últimos momentos de comunhão com os companheiros a quem ama-va, antes que a morte o separasse deles. Ele também conhecia a importância espiritual que este anoitecer teria para a Igreja nos séculos futuros.
Porque... não a comerei mais até que ela se cumpra no Reino de Deus (16). Esta previsão aponta para um duplo cumprimento. Primeiro, para a bênção espiritual que Cristo e o seu povo desfrutarão juntos como resultado de sua morte próxima. Esta é a herança espiritual de cada verdadeiro seguidor de Jesus Cristo. O segundo e último cumprimento desta previsão é o que poderíamos chamar de "O Grande Banquete Messiânico", por ocasião da segunda vinda do nosso Senhor. A ceia do Senhor tipifica tanto a festa espiritual quanto o banquete messiânico.
E, tomando o cálice (literalmente, "tendo recebido o cálice") e havendo dado graças, disse: Tomai-o e reparti-o entre vós (17). O Mestre oficia aqui a celebração da festa da Páscoa e não a santa ceia. Barnes está correto ao afirmar que este não era o cálice sacramental, mas um dos cálices compartilhados como parte da celebração da Páscoa.' O cálice sacramental é aquele mencionado no versículo 20. Aqui, Jesus dá todo o conteúdo do cálice pascal a seus discípulos.
Porque... já não beberei do fruto da vide, até que venha o Reino de Deus (18). Esta linguagem é figurada. Jesus está, pela última vez, comendo a páscoa judaica. Antes de outra celebração como esta, ocorrerão a sua morte redentora, a sua ressurrei-ção, e a descida do Espírito Santo no Pentecostes. A páscoa terá sido substituída pela Ceia do Senhor, e o Reino de Deus terá chegado em um sentido novo e glorioso. Veja, também, os comentários sobre o versículo 16.
Para uma discussão a respeito dos versículos 19 e 20, veja os comentários sobre Mateus
2. Quem Será o Maior (22:24-30)
E houve também entre eles contenda sobre qual deles parecia ser o maior (24). Isto era, evidentemente, um debate sobre qual dos discípulos teria a mais elevada posição no reino que eles esperavam que Jesus estabelecesse em um futuro não muito distante. Quase três anos junto de Jesus não haviam purificado os seus corações do egoísmo. Este ministério seria desempenhado pelo "santificador", o Espírito Santo. Nem o espírito de Jesus nem as suas explicações sobre a natureza do Reino haviam sido totalmente compreendidos pelos discípulos. Nem suas profecias sobre a destruição de Jerusa-lém e os sofrimentos que seus seguidores seriam obrigados a suportar foram suficientes para mudar a noção que tinham sobre o Reino, ou diminuir o ardor que sentiam por posições de destaque.
Embora o relato desta contenda em particular sobre a grandeza relativa entre os apóstolos seja peculiar a Lucas, não há justificativa suficiente para supor, como faz Adam Clarke, que Lucas tenha inserido este relato em uma posição errada em seu Evangelho.
Clarke concorda que esta não pode ter sido a disputa anteriormente registrada por Lucas (9.46), e assim conclui que Lucas deveria ter em mente o episódio relatado por Mateus
(20.20ss.) e Marcos (10.35ss.).2 Esta conjectura só seria razoável se o episódio estivesse em desarmonia com o contexto no qual Lucas o insere, ou com a atitude e o nível de compreensão dos apóstolos naquele tempo. Nenhuma dessas condições necessárias é verdadeira.'
E ele lhes disse: Os reis dos gentios dominam sobre eles (25). Nos reinos dos gentios, a grandeza era sinônimo de autoridade. E os que têm autoridade sobre eles
são chamados benfeitores. Esses tiranos, como Ptolomeu Evérgeta, do Egito, escolhi-am o título "Benfeitor". Este também se aplicava a vários dos imperadores romanos. Em alguns casos, os monarcas de fato mereciam o título; porém, de forma geral, eles eram mais comumente uma maldição ou um flagelo.
Mas não sereis vós assim (26). No Reino de Cristo, a grandeza é mais do que um título e mais do que uma posição ou autoridade. Antes, o maior entre vós seja como o menor. Esperava-se que os mais jovens demonstrassem consideração por aqueles que fossem mais velhos. Esta mesma consideração ou humildade é demonstrada por aquele que é "grande" no reino de Deus. A humildade é uma das maiores qualidades da verdadeira grandeza. E quem governa, como quem serve. Servir deve ser uma marca de distinção: quanto maior o serviço prestado, maior o homem. Todos os cristãos devem ser servos — de Deus e dos seus semelhantes.
Pois qual é maior: quem está à mesa ou quem serve? (27). Nos dias de Jesus, a resposta quase universal a esta pergunta teria sido que aquele que estivesse sentado à mesa seria o maior. O servo era um mero escravo. Assim, Jesus responde a sua própria pergunta em termos do conceito predominante de grandeza: Não é quem está à mesa? E quase como se Ele estivesse concordando com a noção popular, porém é contra este conhecimento hipotético que Ele diz: Eu, porém, entre vós sou como aquele que serve. Jesus está dizendo que servir é um emblema da verdadei-ra grandeza. Ele também está dizendo que mesmo em um mundo onde a visão oposta é a que vigora, onde a autoridade e a posição são sinais de grandeza, e onde um servo vale quase nada, o cristão deve seguir o caminho do servir. A medida que cada cristão segue este caminho, enxerga as divinas pegadas que mostram que o Mestre passou por ali antes dele.
E vós sois os que tendes permanecido comigo nas minhas tentações (28). Após a gentil repreensão, e após suas instruções corretivas a respeito da verdadeira grandeza, Jesus carinhosamente lembra aos discípulos que eles haviam sido leais a Ele em suas horas de provação. À medida que se tornaram capazes e entenderam, eles toma-ram o caminho do servir. O Mestre sabia que o obstáculo restante, a carnalidade, seria removido no Pentecostes.
E eu vos destino o Reino, como meu Pai mo destinou (29). Este versículo se refere ao reino espiritual presente, a Igreja, da qual os apóstolos, em breve, seriam os líderes. A palavra traduzida como destino contém em si a idéia de aliança. Cristo faz um pacto com os seus apóstolos, assim como o Pai fez com Ele. Portanto, os discípulos terão lugares de destaque no Reino, mas com uma diferença que eles não haviam antecipado. Servir a Deus e à humanidade é uma tarefa acompanhada por privações, perseguições e pela morte como um martírio. Mas eles não seriam esquecidos pelo Mestre, a quem os seus serviços seriam prestados com alegria.
Para que comais e bebais à minha mesa no meu Reino e vos assenteis sobre tronos, julgando as doze tribos de Israel (30). Isto se refere ao Reino celestial, que incluirá como cidadãos aqueles que foram fiéis às suas responsabilidades espirituais nesta vida. O Mestre usa duas figuras para ilustrar a honra e a recompensa de seus discípulos no Reino celestial. A primeira figura é o banquete messiânico, uma metáfora favorita entre os judeus. Nesse banquete eles comerão, à mesa do Senhor, as boas coisas do paraíso. A segunda figura é a da realeza: eles se sentarão em tronos, julgando as doze tribos de Israel. Esta linguagem é figurada, mas parece sugerir que, assim como o seu Mestre, eles serão rejeitados pelos judeus e, por fim, se tornarão os maiores entre todos os israelitas.
3. A Negação de Pedro é Profetizada (22:31-34)
Disse também o Senhor: Simão, Simão, eis que Satanás vos pediu para vos cirandar como trigo (31). Isto é remanescente dos esforços de Satanás para pegar Jó através de seu processo de "cirandar/peneirar". A seqüência, entretanto, mos-tra que ele teve mais sucesso com Pedro do que com Jó, embora este sucesso tenha sido apenas temporário. Talvez Satanás estivesse animado por seu sucesso em afastar Judas do Mestre.
Satanás deseja cirandar todos os filhos de Deus, e fará tudo o que puder para provar que eles não são dignos do Mestre. É necessário estar em constante oração para se livrar do "maligno".4
A figura de cirandar como trigo é uma metáfora que seria facilmente compreendida pelos ouvintes de Jesus. Cirandar ou peneirar tem por objetivo remover o joio ou os resíduos do trigo. Satanás peneira por meio da tentação que ele usa para poder nos separar do trigo do Senhor.
Mas eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça (32). O Mestre roga dessa maneira por todos os seus discípulos. As orações são respondidas à medida que a nossa fé é fortalecida. Satanás não foi proibido de tentar Pedro, nem está impedido de nos tentar. Nessas tentações, a decisão final pela vitória ou derrota deve ser tomada por aquele que é tentado. Mas Cristo não é um espectador neutro deste combate. Nós temos a sua in-tercessão e também a assistência celestial.
E tu, quando te converteres, confirma teus irmãos. "Quando você estiver recu-perado" ou "quando você voltar" do conflito com Satanás, então ajude a estabelecer os seus irmãos. Jesus sabia pelo que Pedro passaria em breve. Por mais humilhante que fosse o resultado, o Senhor também sabia que Pedro se tornaria mais sábio como resulta-do da experiência, e que seria capaz de ajudar a sua Igreja e impedir que seus servos caíssem como vítimas de uma tentação semelhante.
Para uma discussão a respeito dos versículos
4. Ordens Mudadas (22:35-38)
Quando vos mandei sem bolsa, alforje (literalmente, "bolsa para provisões") ou sandálias, faltou-vos, porventura, alguma coisa? (35). Quando Jesus enviou os Doze anteriormente em seu ministério,' eles se beneficiaram da popularidade de seu Mestre. Nada lhes faltou, embora não tenham levado provisões; tudo foi providenciado por um povo generoso e favorável.
Mas agora (36). Uma grande mudança está ocorrendo. Em vez da aclamação popu-lar, o Mestre vê a Cruz, e seus discípulos compartilharão o seu descrédito da mesma forma que compartilharam a sua popularidade. Além disto, dentro de pouco tempo Ele não estaria mais com eles. Eles devem partir para levar uma mensagem, nem sempre popular, a um povo muitas vezes grosseiro. E, desta vez, eles não irão apenas às "ovelhas perdidas da casa de Israel" (Mt
Aquele que tiver bolsa, tome-a, como também o alforje. Embora os trabalha-dores sejam dignos de seus salários, eles muitas vezes não receberão o que lhes é devido.
Por esta razão, devem estar preparados para se sustentarem por conta própria. A frase aquele que tiver bolsa nos lembra que haverá desigualdade de bens terrenos entre os mensageiros da Cruz. Alguns serão capazes de sustentar a si e a outros, como por exem-plo Barnabé. Outros não terão posses terrenas.
E o que não tem espada, venda a sua veste e compre-a. Esta é uma passagem difícil. Alguns sugeriram que a palavra espada não constava no manuscrito original do Evangelho de Lucas, mas que seria uma interpolação.' Outros pensam que a palavra deveria ser entendida de forma figurada, sugerindo os dias difíceis que se seguiriam — a usual hostilidade do mundo para com aqueles que levam a mensagem do evangelho.' Há ainda outros que pensam que a palavra deveria ser entendida de forma literal, mas que a espada seria usada somente em caso de defesa própria (contra assaltantes, etc).8 Os estudiosos estão de acordo sobre um tópico: que Jesus não está defendendo o uso da força, seja para propagar ou defender o evangelho. O próprio Senhor Jesus deu o exem-plo neste particular, entregando-se sem resistência àqueles que vieram prendê-lo. O san-gue de centenas de milhares de mártires cristãos fala com eloqüência sobre como outros seguiram o exemplo do Mestre.
Porquanto vos digo que importa que em mim se cumpra aquilo que está escrito: E com os malfeitores foi contado (37). Jesus está, aqui, dizendo duas coisas.
Primeiro, Ele está dizendo que a profecia de Isaías a respeito de sua morte como malfeitor (Is
Porque o que está escrito de mim terá cumprimento. Seu ministério terreno então era algo temporal e devia, portanto, chegar a um fim, e esse fim estava muito próximo. A profecia de Isaías implicava tudo isso.
E eles disseram: Senhor, eis aqui duas espadas (38). A tendência material e terrena das mentes dos discípulos é evidente. A referência de Jesus à necessidade de espadas, conectada com a súbita consciência do perigo presente, os tornou mais preocupados em encontrar essas duas espadas do que entender a grande verdade que o Mestre estava expondo. E ele lhes disse: Basta. Isto parece não se referir às espadas, mas é equivalente a dizer: "Chegou a hora" ou "Nós demoramos demais" ou "Ele não precisa dizer mais nada". Jesus parece ter ignorado suas referências às espadas.
Godet sugere outro possível significado para o comentário do Mestre: Basta. Ele acredita que esta resposta pode ter sido dada como uma reação irônica à mentalidade física e material dos discípulos. Portanto, Ele queria dizer: "Sim, para o uso que vocês terão para esse tipo de arma, essas duas espadas bastam" — significando, naturalmente, que quanto menos espadas eles tivessem, melhor.' Independentemente de quão interes-sante seja esta interpretação, a gramática das palavras do Mestre parece favorecer a interpretação anterior.
C. O GETSÊMANI, 22:39-53
- A Oração no Jardim (22:39-46)
Veja os comentários sobre Mateus
E apareceu-lhe um anjo do céu, que o confortava (43). Sua necessidade deste conforto testemunha a intensidade da angústia mental do conflito pelo qual a sua alma estava passando. O conforto recebido era provavelmente necessário para evitar a sua morte antes da hora do seu sacrifício pelos pecados no Calvário.
E, posto em agonia, orava mais intensamente. E o seu suor tornou-se em grandes gotas de sangue que corriam até ao chão (44). Alguns interpretaram este versículo como se indicasse apenas o grande tamanho das gotas de suor, mas os intér-pretes conservadores da igreja, desde Atanásio até os dias de hoje, têm insistido na literalidade do sangue. O significado parece ser que o suor estava misturado com san-gue, dando assim a impressão de puro sangue saindo pelos poros da pele de Jesus. Mui-tos peritos testemunham que um grande sofrimento, ou agonia mental, pode fazer o sangue se misturar com a transpiração do corpo humano.
- A Traição e a Prisão (22:47-53)
Veja os comentários sobre Mateus
Um acréscimo importante é encontrado no versículo 51. Ali Lucas reporta que Jesus curou o servo do sumo sacerdote cuja orelha havia sido decepada. Este não é só mais um fato sobre a vida de Jesus; isto também nos dá um dos poucos vislumbres do interesse especial de Lucas. Como médico, é natural que ele tomasse nota deste milagre, que não é uma duplicação de outro milagre registrado de Jesus. Este interesse especial de Lucas dá maior peso à crença tradicional de que ele era um médico.'
Pois esta é a vossa hora e o poder das trevas (53), Maclaren sugere:
1) A cruz de Jesus Cristo é o centro e o ponto de encontro das energias de três mundos;
2) A cruz é o ponto máximo, a "marca d'água", do pecado do homem;
3) O triunfo temporário das tre-vas é a eterna vitória da luz.
D. O JULGAMENTO JUDAICO, 22:54-71
- A Negação de Pedro (22:54-62)
Veja os comentários sobre Mateus
- Jesus é Condenado pelo Sinédrio (22:63-71)
Para uma discussão a respeito dos versículos
Se tu és o Cristo, dize-nos. Ele replicou: Se vo-lo disser, não o crereis (67). Caifás e o Sinédrio já tinham decidido de forma irrevogável o que pretendiam fazer. Embora a pergunta feita, evidentemente por Caifás, tenha a aparência de sinceridade, ela era, na realidade, uma sutil tentativa de fazer Jesus dizer alguma coisa que o incriminasse. Sua resposta mostra como Ele os entendia.
E também, se vos perguntar, não me respondereis, nem me soltareis (68). A palavra grega traduzida como perguntar é um termo amplo e pode ser traduzida como "pergunta", "perguntar", "pedido", "implorar" ou "pedir". Assim, a declaração de Jesus podia ter dois significados. Ela podia significar: "Se eu vos perguntar com respeito a Cristo, vós não me respondereis e, portanto, eu não posso vos convencer de que estou certo na minha reivindicação e não posso esperar ser absolvido". Ou a declaração podia significar: "Se eu pedir ou rogar que me solteis, vós me ignorareis e vos recusareis a dar-me a minha liberdade". O fato de ambos os significados estarem em harmonia com o contexto torna ainda mais difícil a escolha entre os dois. Entretanto, as exatas palavras da sentença, especialmente a inserção da frase não me respondereis, parece favorecer a interpretação anterior. Godet, que está em harmonia com esta visão, parafraseia, por-tanto, as palavras do Mestre: "Eu não posso tratar-vos nem como juízes a quem estou procurando convencer, pois vós já estais determinados a não dar crédito às minhas de-clarações, nem como discípulos a quem estou me empenhando em instruir, pois vós não entraríeis em uma justa discussão comigo" 11
Desde agora, o Filho do Homem se assentará à direita do poder de Deus (69). Jesus vai além da pergunta deles, com a sua reivindicação e predição. Este era um passo ousado, pois a declaração podia ser mais facilmente interpretada como blasfêmia do que como uma resposta afirmativa à pergunta: "És o Cristo?". Alguns entendem que o conceito judaico do Cristo ou Messias não era tão elevado — ele não incluía a filiação divina. Jesus parece ter tido duas razões para fazer a sua corajosa reivindicação e predição: dar um fim ao inútil julgamento e deixar um pronunciamento final da verdade a respeito de si próprio.
- disseram todos: Logo, és tu o Filho de Deus? (70). Eles queriam que Jesus esclarecesse as implicações de sua declaração no versículo 69. Eles, sem dúvida, enten-deram a implicação disto, mas queriam a sua reivindicação categórica de ser o Filho de Deus, pois com isso poderiam condená-lo. E ele lhes disse: Vós dizeis que eu sou. Esta é uma forma hebraica de afirmação. Ela não só convencia o Sinédrio de que Jesus havia blasfemado, mas podia ser tomada como uma clara reivindicação, por nosso Se-nhor, de sua divindade.
De que mais testemunho necessitamos? Pois nós mesmos o ouvimos da sua boca (71). Eles aceitaram a afirmação, a interpretaram como blasfêmia, e condenaram a Jesus. Mas era isso que haviam determinado fazer desde o início.
Champlin
Genebra
22:1
a Festa... Páscoa. Rigorosamente falando, a Páscoa e a Festa dos Pães Asmos eram festas diferentes, mas que se sucediam imediatamente (Nm
* 22:2
principais sacerdotes. Os principais sacerdotes tinham o poder político entre os judeus e eles — e não os fariseus — lideraram a oposição final a Jesus.
* 22.3-6
Satanás tomou o controle de Judas (Jo
* 22:7
Páscoa. De acordo com Êx
* 22.8-12
Jesus estava pronto para morrer, mas no tempo de sua própria escolha. Esta pode ser a razão segundo a qual Jesus tomou as providências para a festa. Nenhum dos discípulos sabia onde eles comeriam a Páscoa.
* 22:10
com um cântaro. Um homem carregando um cântaro estaria em evidência, pois os cântaros eram carregados pelas mulheres e os homens transportavam água em odres de pele.
* 22:14
pôs-se... à mesa. Ou “reclinou-se”, a postura normal numa refeição assim. Os que comiam reclinavam-se sobre o cotovelo esquerdo, com seu rosto perto da mesa e seus pés longe dela, e comiam com a mão direita.
* 22:15-16
Jesus teve um intenso desejo de ter comunhão com os seus discípulos na Páscoa.
* 22:17
E, tomando um cálice. Na refeição da Páscoa, cada pessoa bebia quatro cálices de vinho tinto. O vinho era usualmente diluído em três partes de água e uma de vinho.
* 22:18
até que venha o reino de Deus. Este é um importante aspecto da Ceia do Senhor, como um sacramento, pois ela aponta para a Segunda Vinda de Cristo (1Co
* 22:19
Isto é o meu corpo. Tem havido muita discussão a respeito destas palavras (Mt
fazei isto. A única coisa que Jesus ordenou que seus discípulo fizessem, como lembrança dele, referia-se à sua morte, subentendendo-se a centralidade da cruz para a fé cristã.
* 22:20
da nova aliança. Por sua morte, Jesus oferece o sacrifício que ratifica a nova aliança de Jeremias
* 20:22-23
Jesus, imediatamente, fala da traição que sofreria por um daqueles que estavam à mesa. O fato de Judas estar participando da comunhão da mesa, com Jesus, tornou o seu crime o pior de todos. Jesus cumpriria a profecia e iria como estava decretado, porém, isto não diminui a culpa daquele que o traiu.
* 22.24-27
Só Lucas registra esta disputa que mostrava quão longe, até mesmo os Doze, estavam de compreender aquilo que Jesus viera fazer.
* 22:25
benfeitores. Vários reis na antigüidade, receberam o título de “benfeitores”, freqüentemente sem justificação. Os discípulos precisavam servir como Jesus serviu.
* 22.28-30
Que os discípulos deveriam servir, ao invés de procurar grandeza, não significa que eles deixarão de ser notados. Jesus deixa claro que sabe como eles têm estado firmes com ele e que haverá um lugar para eles no reino. A eles é prometido uma maravilhoso futuro, que inclui julgar as doze tribos de Israel (v.30).
* 22:31
Simão, Simão. A repetição do nome dá solenidade e ênfase. É uma forma de tratamento íntimo e pessoal.
vos reclamou. O pronome “vos”, que está no plural, indica que Satanás tinha pedido permissão para perturbar todos os discípulos. Notar que Satanás não tem poder para agir fora da área que Deus permite.
* 22:32
por ti. Aqui o pronome está no singular e indica que Jesus particulariza a pessoa de Pedro. Quando Pedro passar pela prova, ele deverá fortalecer os outros.
* 22:35-36
O futuro não será tão fácil para os discípulos como o passado.
* 22:36
espada. Isto, provavelmente, não tinha intenção literal (conforme vs.49-51; Mt
* 22:38
Basta.
Os discípulos tomaram as palavras a respeito da espada literalmente, e a resposta de Jesus significa “Basta desse tipo de conversa”.
* 22:40
ao lugar. Getsêmane (Mc
* 22:41
A narrativa de Lucas não menciona Pedro, Tiago e João (que dormiam enquanto Jesus orava). A ênfase de Lucas é sobre a oração de Jesus e não sobre a fraqueza dos discípulos. As pessoas geralmente oravam de pé (18.11,13), porém, nesta ocasião solene Jesus se ajoelhou.
* 22:42
este cálice. Um símbolo de sofrimento e da ira divina (Is
não... a minha vontade. Como alguém que tomou sobre si a completa natureza humana, era natural que Jesus quisesse recuar ao horror da cruz, horror aumentado por seu conhecimento de que, ao morrer, ele seria desamparado por Deus e experimentaria o peso da ira divina sobre o pecado. Não obstante, Jesus está determinado a fazer a vontade de seu Pai.
* 22:43-44
Só Lucas nos fala do anjo que fortalecia a Jesus e do suor como “gotas de sangue”.
* 22:47
beijar. O beijo era uma saudação comum (1Ts
* 22:53
é a vossa hora. Uma prisão furtiva à noite é própria deste empenho das forças espirituais das trevas (conforme Ef
* 22:54
na casa do sumo sacerdote. Jesus foi levado primeiro à casa do sumo sacerdote, que tinha ordenado a sua prisão. Todos os quatro Evangelhos dão mais espaço ao processo de julgamento do que à crucificação. Eles estão respondendo às questões a respeito do por que os judeus condenaram a Jesus e por que os romanos o executaram, e ressaltando a identidade de Jesus como o Filho de Deus e Rei dos Judeus.
* 22.55-62
Todos os quatro Evangelhos dizem que o primeiro questionamento veio de uma jovem criada, mas o segundo, da mesma menina (Mc
* 22.63-65
Jesus, evidentemente, foi deixado com os guardas, que se divertiram zombando dele.
* 22.66-71
Nenhum dos Evangelhos nos oferece uma completa narrativa do processo de julgamento contra Jesus. É claro que houve dois principais estágios: Os judeus o julgaram diante do Sinédrio e obtiveram o veredito de que ele era blasfemo e merecia morrer. Contudo, só os romanos tinham o direito e executá-lo e eles não executariam um homem por blasfêmia. Deveria haver um outro julgamento diante dos romanos, por violação da lei romana.
* 22:66
Logo que amanheceu. O julgamento realizado pelos judeus tinha de ser durante o dia. A descrição de Lucas dos que estavam presentes indica o Sinédrio.
* 22.67-69
Lucas não fala de uma acusação formal ou de um julgamento segundo o procedimento adequado. O Sinédrio simplesmente exigia que Jesus se incriminasse, segundo o entendimento que eles tinham do Messias. Isto Jesus se recusa a fazer, uma vez que eles não acreditariam nele. Mas ele diz que uma mudança vai ocorrer (“Desde agora”, v.
69) e que ele estará no lugar de mais alta honra no céu.
* 22:71
Jesus aceitou a acusação do Sinédrio de que ele reivindicou ser o Filho de Deus, e tanto quanto dizia respeito ao Sinédrio, ele era culpado de blasfêmia (conforme Mt
Matthew Henry
Wesley
Este compacto nefasto está relacionado em todos os três sinóticos (veja as notas sobre Mt
Farrar também tem um tratamento útil desta frase, bem como os motivos da traição de Judas. Ele escreve:
Nenhuma outra expressão parece adequada para explicar sua maldade. Tudo começou em avareza, decepção e ciúme; e, quando ele tinha muito tempo enfraqueceu a sua alma pela condescendência com esses pecados, que afligem escuros, a perda imaginária do "300 pence" de que ele teria tido a disposição (JoB. a última Páscoa (22: 7-38)
1. A preparação da páscoa (22: 7-13) 7 E o dia dos pães ázimos veio, em que a Páscoa deve ser sacrificado. 8 E mandou a Pedro e João, dizendo: Ide, preparai-nos a páscoa, para que a comamos. 9 E eles disseram-lhe: Onde murcha ? tu que fazemos pronto 10 E ele lhes disse: Eis que quando são entraram na cidade, não sairá ao encontro um homem levando um cântaro de água; segui-o até a casa em que ele entrar. 11 E direis ao dono da casa: O Mestre diz-te: Onde é o quarto de hóspedes, que hei de comer a páscoa com os meus discípulos? 12 E ele irá mostrar-lhe um grande cenáculo mobilado; aprontar. 13 E, indo eles, acharam tudo como ele lhes dissera, e prepararam a páscoa.Marcos e Lucas estão intimamente paralelo a este ponto (ver notas em Mc
Provavelmente, a maioria dos estudiosos que sustentam que Jesus tinha feito acordos anteriores com o proprietário da casa. Mas Plummer diz: "Os evangelistas parecem insinuar que o conhecimento de Cristo era sobrenatural e não o resultado de arranjo anterior."
2. A Última Ceia (22: 14-23) 14 E quando a hora havia chegado, ele sentou-se, e com ele os apóstolos. 15 E disse-lhes: Aos Tenho desejado ardentemente comer convosco esta Páscoa, antes de padecer: 16 para que vos digo, não vou comê-la, até que ela se cumpra no reino de DtMateus e Marcos colocar a predição da traição no início da refeição, Lucas no final. Aparentemente, Lucas não estava preocupado com a sequência cronológica.
Sentou-se (v. Lc
Os versículos
Jesus declarou que não beberei mais do fruto da videira, até que o reino de Deus virá (v. Lc
(. Vv A descrição aqui da inauguração da Ceia do Senhor 19 ,
20) é mais estreitamente semelhante a palavras de Paulo em 1Co
Alguns objetos com o uso de "representa" para é. Eles tomam posição em uma interpretação literal do Este é o meu corpo. Mas o corpo físico de Jesus ainda estava intacto quando Ele proferiu estas palavras. Será que estamos a tomar Cristo literalmente, quando disse: "Eu sou a porta" (Jo
A interpretação correta de Este é o meu corpo. ... meu sangue é dada pelo próprio Jesus no Evangelho de João. Discorrendo sobre o Pão da Vida, o Mestre disse: "Eu sou o pão vivo que desceu do Céu: se alguém comer deste pão, viverá para sempre; sim eo pão que eu darei é a minha carne, para a vida do mundo "( Jo
Como se para confundi-los ainda mais, Jesus tornou-se mais específico: "Se não comerdes a carne do Filho do Homem e não beberdes o seu sangue, não tereis vida em vós mesmos. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna ... Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim "(. Jo
Até mesmo os discípulos tiveram até agora tornar-se confuso. Eles disseram: "Esta é uma palavra dura; quem o pode ouvir? "( Jo
Esta passagem eucarística no Evangelho de João corrige a interpretação correta das palavras de Jesus na Última Ceia. Eles devem ser interpretadas espiritualmente. O pão eo vinho eram símbolos físicos da realidade espiritual. Da mesma forma do corpo esangue eram termos simbólicos, representando a natureza de Cristo. Nós comer seu corpo e beber o seu sangue quando meditamos sobre ele e sua palavras e pela fé através do Espírito absorver Sua natureza em nossa natureza. Assim como a mastigação física ajuda o alimento que nós comemos para se tornar uma parte viva de nosso corpo, de modo a meditação espiritual torna possível para a natureza de Cristo para se tornar uma parte da nossa natureza. "Você é o que você come" é verdadeira fisicamente. Mas também é verdade intelectual e espiritualmente.
O versículo 22 aponta um dos grandes paradoxos da Escritura. Jesus disse: o Filho do homem vai, conforme o que está determinado . Mas ele acrescentou: ai daquele homem por quem é traído . Aqui está o paradoxo inevitável da soberania divina ea liberdade humana. Deus decretou que Seu Filho morresse pelos pecados dos homens. Mas Ele não fez Judas trair Jesus. Judas era livre para escolher-else seu ato não teria sentido moral e nenhuma culpa pode ser anexado a ele. Dizer que Deus determina as ações dos homens e, em seguida, os pune por esses atos é fazê-lo o pior monstro moral que se possa imaginar. Temos de manter a tanto a soberania divina ea liberdade humana, se quisermos ser fiéis à Escritura e à vida.
3. Strife Sobre Rank (22: 24-30) 24 E levantou-se também entre eles contenda, sobre qual deles foi contabilizada a ser maior. 25 E ele lhes disse: Os reis dos gentios dominam sobre eles; e os que têm autoridade sobre eles são chamados benfeitores. 26 Vós, porém, deve não ser assim , mas aquele que é o maior entre vós, faça-se como o menor; e aquele que é o chefe, como o que serve. 27 Pois qual é maior: quem está à mesa, ou quem serve? não é ele que está à mesa? mas eu estou no meio de vós como aquele que serve. 28 Mas vós sois os que tendes permanecido comigo na minha tentação; 29 e eu vos destino o reino, como meu Pai designou para mim, 30 para que comais e bebais à minha mesa no meu reino; e haveis de sentar-se em tronos para julgar as doze tribos de Israel.Mateus (20: 20-28) e Marcos (10: 35-45) dão imagens anteriores do brigas dos discípulos sobre quem deve ser maior . Mas Lucas indica que levaram esta contenção (forte palavra grega, só aqui no Novo Testamento), mesmo com a tabela na Última Ceia. Suas inclinações carnais apareceu aqui de uma maneira muito egoísta, sórdido. Eles mal necessário a limpeza de seus corações que estava a ter lugar no dia de Pentecostes (conforme At
Jesus apontou a diferença entre os reinos políticos deste mundo e Seu reino espiritual. Ele disse que os reis dos gentios dominam sobre seus súditos. Aqueles que têm autoridade são chamados benfeitores (v. Lc
Cristo, em seguida, disse enfaticamente: Vós, porém, não será assim (v. Lc
Os versículos
Temptations (v. Lc
Por causa da fidelidade dos discípulos, Jesus disse-lhes: Eu vo-lo um reino (v. Lc
O versículo 31 é peculiar a Lucas. É uma declaração comovente. A repetição do nome, Simão, Simão , mostra como Cristo estava preocupado. Do verbo pedir , Plummer diz: "O aoristo do verbo composto implica, necessariamente, sucesso na petição "(conforme a margem", obtido por você perguntar "). Você é plural no grego, indicando que Satanás pediu e recebeu o privilégio de testar todos os apóstolos. Faz-nos lembrar o capítulo de abertura de Jó onde Satanás pede a oportunidade de afligir o homem piedoso, para testar sua lealdade. Por isso, foi a acontecer com os discípulos. Todos eles foram testados e todos eles fracassaram. Quando o Mestre foi preso no Jardim ", todos eles deixaram ele e fugiram" (Mc
No entanto, Pedro, como o líder dos apóstolos era o objeto especial do ataque de Satanás. Para Jesus disse: Eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça . O verbo composto no aoristo sugere "não falhar totalmente." Essa oração foi atendida. Enquanto Pedro negou seu Senhor sob pressão, ele não desistiu de sua fé. Jesus advertiu-lhe que quando ele voltou , ele deve estabelecer seus irmãos . Depois de Pentecostes, Pedro tornou-se um pilar na igreja.
Contra a insinuação de Cristo que ele iria cair e tem que virar novamente, Pedro protestou ansiosamente e enfaticamente: Senhor, a ti eu estou pronto para ir tanto para a prisão como para a morte (v. Lc
Este número só é encontrada em Lucas. Jesus lembrou aos discípulos que quando Ele enviou-os a pregar (Lc
Os discípulos responderam: Senhor, eis aqui duas espadas (v. Lc
Finalmente Jesus disse: É o suficiente - ". Não é claro o que significa que duas espadas eram suficientes, mas, infelizmente, recusando-se a entrar no assunto mais longe, e deixando-os a meditar sobre Suas palavras"
C. Jesus no Getsemani (22: 39-53)
1. A Prayer (22: 39-46) 39 E ele saiu, e foi, como era seu costume, para o Monte das Oliveiras; e os discípulos também seguiram-no. 40 E quando ele estava no lugar, disse-lhes: Orai, para que não entreis em tentação. 41 E apartou-se deles cerca de um tiro de pedra; e ele se ajoelhou e rezou, 42 dizendo: Pai, se queres, retire de mim este cálice; todavia não se faça a minha vontade, mas a tua, ser feito. 43 E apareceu-lhe um anjo do céu, que o confortava. 44 E posto em agonia, orava mais intensamente; E o seu suor tornou-se-se em grandes gotas de sangue, que caíam na terra. 45 E, levantando-se da oração, veio para os seus discípulos, e achou-os dormindo de tristeza, 46 e disse-lhes: Por que estais dormindo? subir e orai, para que não entreis em tentação.A história da agonia no Jardim é contada em todos os três Evangelhos sinópticos (veja as notas sobre Mt
Lucas diz que Jesus foi, segundo o seu costume (v. Lc
Mateus e Marcos ambos relatam que Jesus veio para um lugar ("um pedaço de terra") chamado Getsêmani. Lucas simplesmente diz: Quando ele estava no lugar , usando o termo mais geral (topos) para o lugar . Lá Ele exortou-os a rezar para que não entreis em tentação (v. Lc
Mais uma vez, Lucas não distingue os dois grupos de discípulos, o menor dentro do jardim, sendo o maior fora. Ele também não falam de expressão de profunda tristeza de Jesus como Ele entrou no Garden. Ele diz que Cristo foi apartou-se deles cerca de um tiro de pedra , e orou. A oração (v. Lc
Os versículos
Talvez a melhor decisão que podemos obter sobre o assunto é a de Hort no segundo volume de Westcott e de Hort Testamento grego. Hort havia passado vinte anos de intensa investigação no texto do Novo Testamento. Depois de mostrar que tanto a evidência interna e externa são contra a genuinidade desses dois versículos, isto é, contra a alegação de que eles formaram uma parte do evangelho original de Lucas, ele conclui com esta:
Por outro lado, seria impossível considerar estes versos como um produto da inventividade dos escribas. Eles só podem ser um fragmento das tradições, escrito ou oral, que foram, por um tempo, pelo menos, no local atual ao lado dos Evangelhos canônicos, e que sem dúvida incluído questão de cada grau de autenticidade e valor intrínseco. Estes versos e na primeira frase do LcQuando Jesus voltou aos seus discípulos (v. Lc
Mais uma vez as contas em Mateus e Marcos são mais longos e mais completa (veja as notas sobre Mt
O versículo 49 é encontrada somente em Lucas. Jesus tinha falado sobre a necessidade de ter uma espada (v. Lc
Sem esperar por uma resposta, um deles balançou sua espada em um homem que estava participando da prisão de Jesus. Felizmente, este servo do sumo sacerdote "abaixou" a cabeça para que ele só perdeu sua orelha direita -talvez apenas o lóbulo da orelha (Marcos usa uma palavra que significa literalmente "orelhinha"). Lucas registra sozinho: E tocou a orelha, o curou (v. Lc
Foi totalmente apropriado que esse milagre de cura deve ser registrada pelo evangelista que também era médico.
Lucas também menciona mais especificamente, que foram incluídos na multidão que tomou Cristo. Ele nomes os príncipes dos sacerdotes, e capitães do templo, e anciãos (v. Lc
Para a questão de saber por que os líderes não tinham apreendido Ele enquanto ensinava diariamente no Templo (todas as três contas) Lucas acrescenta; mas esta é a vossa hora eo poder das trevas (v. Lc
D. O JULGAMENTO JUDAICO (22: 54-71)
1. negações de Pedro (22: 54-62) 54 E eles o prenderam, e levou-o para longe , e puseram em casa do sumo sacerdote. Mas Pedro seguido de longe. 55 E quando eles acendido fogo no meio do pátio, e se sentou junto, Pedro sentou-se no meio deles. 56 E como certa criada, vendo-o sentado à luz do fogo , e fixando os olhos nele, disse: Este também estava com ele. 57 Mas ele negou, dizendo: Mulher, eu sei que ele não. 58 E depois de um pouco, outro o viu, e disse: Tu também és um deles . Mas Pedro disse: Homem, não sou. 59 E depois que o espaço de cerca de uma hora, outro afirmava, dizendo: Verdadeiramente este homem também estava com ele; pois ele é galileu. 60 Mas Pedro disse: Homem, não sei o que dizes. E logo, enquanto ele ainda falava, o galo tripulação. 61 E o Senhor virou-se e olhou para Pedro. E Pedro se lembrou da palavra do Senhor, como disse-lhe: Antes que o galo cante hoje tu me negar três vezes. 62 E, saindo dali, chorou amargamente.O pequeno exército que prenderam Jesus levou à casa do sumo sacerdote . Marcos menciona seu nome, Caifás. Todos os três Synoptists dizer que Pedro seguiu de longe . Quem não sentiu a nota de advertência com estas palavras? Todos os que seguem a Cristo longe vão encontrar-se em situações em que eles vão negar seu Senhor, de uma forma ou de outra.
Lucas observa que eles acendido fogo no meio do pátio , ou "pátio" (v. Lc
Infelizmente Pedro sentou-se perto do fogo. Isso provou ser sua ruína, por uma empregada viu seu rosto pela luz do fogo. fitando os olhos para ele , ela exclamou: Este também estava com ele (v. Lc
Isso está relacionado a um ponto um pouco mais cedo em Mateus e Marcos, antes que a conta de negações de Pedro (ver notas em Mt
Uma reunião oficial do Sinédrio foi realizada de madrugada para fazer legal a sentença ilegal de condenação transitada durante a noite (conforme Mateus
Por motivo para a reunião da manhã do Sinédrio, Geldenhuys diz: "Não sessão do Conselho Judaico foi considerado como válido se foram realizadas durante a noite. Embora as autoridades judaicas realizou estudos preliminares sobre o Salvador durante a noite, eles devem, no entanto, reunir depois do amanhecer e julgá-lo novamente. "
O Sinédrio primeiro desafiou Jesus a declarar se Ele era o Messias (v. Lc
É notório que há alguma sobreposição da linguagem aqui com a de sessões noturnas descritos anteriormente. Mas isso é praticamente inevitável. Plummer escreve: "Isso porções do que é gravado de um exame deve assemelhar-se porções do que é registrado de outro é natural ... neste último e único válido julgamento tudo de importância teria que ser repetido.".
Wiersbe
- Jesus demonstra seu amor (22:1-20)
A animosidade contra Jesus que se manifestou primeiro na sinagoga, em Jerusalém (4:28), e, a seguir, con-taminou os líderes religiosos (6:11; 11:15,53-54; 19:47-48; 20:19), re-vela-se agora na condenação oficial do Filho de Deus. No entanto, como poderíam prender um rabi tão po-pular durante a Páscoa, um período em que a multidão poderia revoltar- se? Judas resolveu o problema deles ao tornar-se traidor e prometer en-tregar Jesus sem criar uma cena.
Pedro e João preparavam o ce- náculo para a celebração da Páscoa (veja Êx 12), enquanto Judas rega-teava dinheiro. Provavelmente, Ju-das não foi avisado de antemão a respeito da celebração da Páscoa para que não combinasse com os guardas do templo prender Jesus lá. Não foi difícil para os discípulos achar o homem que Jesus indicara, já que era incomum um homem carregar um cântaro de água, pois essa era uma tarefa das mulheres.
A celebração tradicional de Páscoa iniciava-se com uma ação de graças, seguida do primeiro cá-lice de vinho. Depois, comiam um pouco de pão mergulhado em ervas amargas, entoavam os sal-mos 113—114 e bebiam o segundo cálice de vinho. A isso se seguia o comer o cordeiro assado e o pão, o beber o terceiro cálice e o entoar os salmos 115—118. A celebração terminava com o quarto cálice de vinho (v. 17). Foi nesse momento que Jesus instituiu a ceia do Senhor, ao dar um novo sentido ao pão e ao vinho (1Co
A celebração da Páscoa reme-mora a libertação de Israel do Egito, enquanto a ceia do Senhor relembra a morte de Cristo na cruz e olha para o seu retorno ("até que venha" — v.
- . Jesus via o cumprimento futu-ro da celebração, quando seu povo se reunir em seu reino glorioso (vv. 16,18,29-30). Jesus é o Cordeiro da Páscoa (Jo
1: ; 1Pe29 1: ) que morreu não apenas pelos pecados da nação, mas pelos do mundo. A Páscoa e a ceia do Senhor eram de-monstrações do amor de Jesus pelo mundo perdido.18-60 - Jesus dá conselhos (22:21-38)
- Sobre grandeza (vv. 21-30)
Os Doze tiveram duas reações quando Jesus anunciou que havia um traidor à mesa: cada um deles perguntou se seria ele (esperando uma resposta negativa) e depois iniciaram um debate entre eles sobre quem seria o maior! Nosso Senhor não disse aos discípulos quem era o traidor; na verdade, ele, em amor, protegeu Judas até o final. Ele lavou os pés de Judas, advertiu-o e deu- lhe todas as oportunidades para se arrepender. Não devemos pensar que Judas foi forçado a trair Jesus, porque isso fora previsto em Salmos (41:9; 55:12-14; 69:25; 109:8; e veja At
- Sobre Satanás (vv. 31-34)
No versículo 31, o "vos" é plural. Satanás queria peneirar todos os discípulos. Todos eles o abandona-riam e fugiríam, e Pedro o negaria três vezes; todavia, Jesus orou espe-cialmente por Pedro a fim de que ele encorajasse os outros discípu-los. "Converter" significa apenas "mudar de atitude" e refere-se ao arrependimento de Pedro e de sua restauração ao ministério (Jo
- Jesus se rende à vontade do Pai (22:39-53)
Os discípulos estavam acostumados a orar com Jesus no jardim, e Judas conhecia bem o lugar (Jo
Os três discípulos que estavam com ele no local de oração (Mc
O último milagre de nosso Se-nhor antes da cruz foi a cura da ore-lha do servo. Mais tarde, o ato pre-cipitado de Pedro causou-lhe pro-blema (Jo
- Na zombaria dos soldados (vv. 63-65)
Os soldados zombaram de Jesus e bateram nele antes mesmo de ele ser declarado culpado. Jesus recebeu a brutalidade deles em silêncio, e os céus ficaram calmos (Mt
- Na cegueira do conselho (w. 66-71)
Primeiro levaram Jesus a Anás, o antigo sumo sacerdote (Jo
Jesus afirmou que ele, na verda-de, era o Filho de Deus, o Messias, ao declarar que se sentaria à direita do Senhor (Sl
Russell Shedd
22.6 Sem tumulto. Era importantíssimo, para os inimigos de Jesus, não despertar uma reação popular favorável a Cristo. Durante a celebração da Páscoa não haveria gente nas ruas.
22.7 Pães Asmos, A festa iniciava-se com a Páscoa e durava
sete dias. Os judeus chamavam a ambas as festas, juntas "Páscoa" (v. 1).
22.8 Preparar-nos... Incluía matar e assar o cordeiro e providenciar pão asmo, ervas amargas e vinho.
22.10 Um homem. Cristo estava desejoso de evitar a sua captura durante a celebração da Páscoa. Judas não tinha conhecimento prévio do lugar. À casa. Provavelmente era dos pais de Marcos (At
22.13 Como Jesus lhes dissera, Conforme 19.32n.
22.16 Se cumpra. A ceia (a Páscoa cristã) é o antegozo da futura festa messiânica, quando a noiva (a Igreja verdadeira) se unirá eternamente com o Noivo (Cristo; conforme Ap
22.22 Está determinado. Isto, pelas profecias infalíveis (v. 37; conforme 24.25s). O plano de redenção traçado por Deus não enfrentou surpresas.
22.24 Discussão. Lit. "contenda". Pedro e os discípulos precisam "passar pela peneira" (v. 31) de Satanás, a fim de afastar, de modo decisivo, para sempre, seu orgulho.
22:25-27 A grandeza do discípulo está na sua humilde dedicação no serviço aos outros (9.46n). Serve, gr diakonõn "servir mesas", conforme At
22.28 Tentações. Gr peirasmois, ou melhor, "provações" (conforme Jc 1:2, Jc 1:12s), compartilha pelos discípulos durante o ministério de Cristo e até a Sua vinda (conforme CI 1.24).
22.29 Vo-lo confiou (O reino). A responsabilidade de divulgar as boas novas do Rei Salvador é seguida pelo privilégio de reinar.
• N. Hom. 22:31-34 A peneira do diabo:
1) A ocasião é prevista e permitida por Cristo;
2) O alvo: o do diabo é destruir a fé; o de Cristo é restaurar o "peneirado", para que ele fortaleça os mais fracos (cf.Gl
3) A segurança do crente: a intercessão do Senhor (conforme He 4:14; 1Jo
22.34 Galo cante. Isto é, antes de passar a noite toda.
22.36,38 Agora, porém... Inicia-se uma nova época, com novas condições de separação do Mestre e com hostilidades do mundo. Duas espadas. Cristo não recomenda comprar espadas (v. 36) para lutarem com elas, mas para assinalar a nova situação, iniciada com a crucificação. O uso de força e poder material na extensão do reino de Deus é contrário ao ensino de Cristo (conforme Mt
1) Sua fonte: a) no amor ardente pelos pecadores (Jo
22.45 Dormindo. O sono substitui a oração e resulta em negação da fé em Cristo (57ss).
22.50 Um deles. Pedro, que tentou matar a Malco (conforme Jo
22.52 Os títulos indicam os membros do Sinédrio (66), o mais alto tribunal religioso político do judaísmo.
22.53 Poder dos trevas. Conforme Ct
22.63 Zombavam... pancadas. A serenidade e perfeição do Santo Filho de Deus, desperta fúria nos corações depravados dos Seus algozes. Como foram contidas as legiões de anjos nessa hora de vergonha?
22.66 Reuniu-se a assembléia. Jesus enfrentou dois inquéritos preliminares nas casas de Anãs (conforme Jo
22.67 Dize-nos. Procuram a única acusação formal que pesaria perante Pilatos. Admitir que era rei implicaria que Cristo estava em rebelião contra o estado (23.2). O Sinédrio não debate agora o ponto para descobrir a verdade, mas para arrancar uma confissão condenatória. Para os interessados Jesus podia mostrar, pelas profecias messiânicas, quem Ele era (24.44ss).
22.69 Desde agora... Sua glorificação, inclusive o direito de julgar, já começara (conforme Jo
22.70 Filho de Deus. Esta acusação (blasfêmia) teria peso perante os judeus do Sinédrio e o populacho, que se inclinariam em favor da condenação.
NVI F. F. Bruce
8) A conspiração dos sacerdotes e de Judas (22:1-6)
Lucas segue Mc
Dois problemas causados por esse trecho precisam ser mencionados: (a) a diferença entre o relato de Lucas e o dos outros, e (b) a pergunta sobre se eles de fato comeram a Páscoa ou não.
(a) O relato que Lucas faz da ceia sobreviveu em duas versões, a mais longa, como temos na NVI (e na maioria das versões em português), e a mais breve, em alguns manuscritos, omitindo os v. 19b e 20. Há bom apoio textual para ambas as leituras, talvez um pouco melhor para a mais breve. Tomando o texto mais breve como base de comparação, há diferenças marcantes entre Marcos e Lucas:
(1) Em Lucas, o cálice precede o pão (na leitura mais longa, um segundo cálice segue o pão). (2) A profecia da traição de Judas segue a instituição da ceia, em vez de precedê-la como em Marcos. (3) Lucas acrescenta um número de ditos não registrados na ceia por Marcos.
Teologicamente, a mais importante dessas diferenças certamente é a omissão da referência ao “sangue da aliança”, mais marcante ainda quando associada ao fato de que Lucas não inclui o trecho da redenção de Mc
- 19b) acrescenta à versão de Mateus/Marcos a orientação para que se perpetue o ritual: façam isso em memória de mim (conforme 1Co
(b) No v. 7, Lucas especifica que isso aconteceu no dia no qual devia ser sacrificado o Cordeiro pascal. No v. 15, Jesus diz: Desejei ansiosamente comer esta Páscoa com vocês.
Alguns comentaristas argumentam que a segunda afirmação sugere que a refeição para a qual sentaram para comer foi de fato a Páscoa; outros, que a primeira declaração quer dizer que eles se encontraram na véspera da Páscoa para fazer os preparativos para o dia da celebração em si, e que comeram uma refeição de comunhão. Para essas refeições de comunhão, havia rituais preestabelecidos, alguns dos quais sobrevivem até hoje. Provavelmente, há evidências insuficientes para tomarmos uma decisão final. G. Dix, em The Shape of the Liturgy (1945), fornece um relato interessante do ritual da refeição de comunhão e argumenta que a ceia seguiu esse ritual. J. Jeremias defende sua tese de forma convincente ao considerar a refeição como a Páscoa em The Eucharistic Words of Jesus (1955), p. 14ss. Balmforth também discute a questão em detalhes (p. 261-5).
E digno de observação que em nenhum dos relatos do NT (Sinópticos, João, 1Co
v. 17. Se, como tem sido sugerido, esse cálice é o último cálice da refeição anterior, não ajuda a decidir a questão, visto que tanto a Páscoa como os rituais de comunhão incluíam diversos cálices, v. 24-26. Marcos traz um texto semelhante (10:35-45), mais longo, e associado à terceira predição da Páscoa, v. 25. benfeitores (gr. euergetês)-. Um título favorito adotado por reis helenísticos. v. 27. Um dito parabólico que lembra Mc
2) No jardim (22:39-46)
O cenário muda do salão de hóspedes para o jardim; na crise máxima da vida de Jesus, Lucas mais uma vez nos mostra o nosso Senhor em oração. Ele não faz menção da posição especial de Pedro, Tiago e João, sendo a atenção concentrada no próprio Jesus; e, embora só uma oração seja mencionada, e não três, a intensidade da agonia dele é vista no suor que era como gotas de sangue e no anjo que o fortaleceu, aspectos peculiares ao relato de Lucas.
v. 39. O nome Getsêmani não ocorre aqui. Como nos dias anteriores, Jesus vai ao monte das Oliveiras (conforme 21.37), mesmo que isso signifique que Judas vai saber onde encontrá-lo.
3) Traição e prisão (22:47-53)
Os eventos se sucedem rapidamente. Judas chega com seus novos aliados e faz de conta que saúda o Senhor com o beijo do traidor. Jesus o faz lembrar que é o Filho do homem que ele está assim traindo. Pedro, com cócegas de fazer alguma coisa, arranca com a sua espada a orelha do servo do sumo sacerdote; o último milagre de cura de Jesus é restaurar esse ferimento. Sem resistir, e com majestade, Jesus pergunta por que eles estão trazendo essa turba armada, quando a qualquer momento poderiam tê-lo prendido no templo. Lucas sabia a resposta a essa pergunta; ele já a tinha dado em 22.2: eles “tinham medo do povo”.
v. 48. Lucas não relata o fato de que o beijo era um sinal arranjado de antemão, como fazem Mateus e Marcos, v. 52. Somente Lucas menciona que os líderes estavam presentes em pessoa.
4) Jesus em custódia (22:54-65)
a) Pedro nega Jesus (22:54-62)
Jesus é conduzido apressadamente à casa do sumo sacerdote para esperar o seu julgamento. Pedro segue, à distância, é verdade, mas ele ao menos tem a coragem de seguir. Depois de chegar ao palácio, ele senta entre um grupo de pessoas que se aqueciam ao fogo. Nessa atmosfera, a sua determinação se enfraquece, e quase sem perceber ele nega três vezes que tenha algum conhecimento de Jesus. O canto do galo o lembra das advertências de Jesus. Mas o ato está feito; tarde demais, ele se arrepende com amargas lágrimas.
b) As grosserias dos soldados (22:63-65)
A alegada e elogiada eqüidade da justiça romana e da lei judaica é reduzida à farsa pela bufonaria grosseira dos soldados enquanto passam as horas do seu turno de guarda.
5) Os julgamentos (22.66—23.25)
Entre os Sinópticos, Lucas fornece o relato mais abrangente dos julgamentos; somente ele conta o interrogatório diante de Herodes e o fato de que houve duas seções diante de Pilatos.
a) O julgamento diante de Caifás e do Sinédrio (22:66-71)
Assim que amanhece o dia, Jesus é interrogado pelo Sinédrio, e este tenta extrair dele a declaração de que é o Messias. Ele lhe dá a resposta que deseja e também diz que é o Filho de Deus (uma resposta que seus inqui-sitores crêem que foi resultado da esperteza das suas perguntas; v. 69,70). Ele os adverte de que terão de enfrentar o Messias novamente, mas em condições totalmente diferentes.
Mateus e Marcos colocam a negação depois do julgamento preliminar; Lucas a coloca antes. Provavelmente não há contradição. Um julgamento de noite, e diante do número relativamente pequeno de membros do Sinédrio que poderiam ser reunidos de imediato, não poderia reivindicar legalidade. Uma investigação informal, assim que teve o prisioneiro em suas mãos, foi muito provavelmente feita por Caifás e os líderes disponíveis, para ser confirmada por um julgamento formal em seção completa quando o raiar do dia tornasse o procedimento legal. Observe que Lucas não faz menção das testemunhas subornadas, mas incoerentes, citadas por Mateus e Marcos.
Dúvidas
PROBLEMA: Evangélicos ortodoxos crêem na interpretação literal da Bíblia. Mas se essa afirmação de Jesus for tomada literalmente, então ela parecerá estar respaldando o ensino católico da transubstanciação, ou seja, que, quando consagrado, o pão da comunhão transforma-se no real corpo de Cristo.
SOLUÇÃO: Jesus não tinha a intenção de que sua afirmação "Isto é o meu corpo" fosse entendida literalmente, da mesma forma como a declaração: "Eu sou a videira verdadeira" (Jo
Primeiro, o contexto está em oposição a tomar isso literalmente. Todos concordam que quando Jesus fez essa afirmativa, ele estava referindo-se ao pão. Lucas diz: "Tomando o pão, tendo dado graças, o partiu dizendo: 'Isto é o meu corpo' " (Lc
Segundo, o bom senso se opõe a que tomemos isso literalmente. Deus criou os sentidos, e tudo na vida depende da confiança que temos nas informações que nos são passadas por eles quanto a este mundo. Mas aqueles que crêem na transubstanciação admitem que o pão consagrado (a hóstia) tem aparência, cheiro e sabor de um pão real. Por que então Deus exigiria de nós que deixássemos de confiar nos próprios sentidos, que ele mesmo criou para que neles confiássemos continuamente em toda a nossa vida?
Terceiro, afirmações paralelas feitas por Jesus são contrárias a que tomemos isso literalmente. Jesus costumava falar empregando uma linguagem figurada. Ele disse: "Eu sou a porta" (Jo
Francis Davidson
Comer convosco esta páscoa (15). Isto significa com toda a probabilidade que não era, na realidade, a páscoa dos judeus, mas, sim, uma que deveria ultrapassá-la-uma páscoa de significado muito mais elevado. Não há menção de um cordeiro na Última Ceia. Ele estava instituindo um culto para comemorar a realidade que o velho símbolo só aparecia como uma pré-figura. Até que ela se cumpra no reino de Deus (16); no banquete espiritual da comunhão dos santos com o seu Salvador. Tomando um cálice (17); ou antes, "ele recebeu um cálice"; foi-Lhe entregue um. Era provavelmente um dos cálices que era passado à volta durante o ritual da refeição da páscoa, dos quais parece que havia vários deles. A nova aliança no Meu sangue (20); propriamente, "o novo pacto", uma referência à promessa do novo pacto em Jr
No decurso da ceia uma disputa teve lugar entre os discípulos relativamente a qual deles seria tido como o maior. Jesus reprovou-os declarando que os padrões de grandeza nos reinos da terra eram o reverso em Seu reino, pois que Ele próprio Se achava entre eles como um servo e depois prometeu que por causa de sua lealdade para com Ele, em Sua humilhação, Ele lhes daria lugares elevados em Seu reino (24-30). Prosseguiu Ele dizendo que eles seriam submetidos a um teste nas mãos de Satanás e dirigiu uma advertência a Pedro em conexão a isso, acrescentando uma palavra de ânimo, porém prevendo já que esse discípulo negá-lo-ia por três vezes como o seu Mestre (31-34). Prosseguiu a prepará-los para as novas condições que encontrariam no mundo depois que Ele tivesse sido levado à morte, porém eles compreenderam mal a Sua referência figurada a uma espada e Ele terminou o assunto com uma palavra final e breve: Basta (35-38).
E vos assentareis em tronos (30). Esta linguagem figurada significa comunhão com Cristo na direção de Seu reino messiânico. Satanás vos reclamou (31); ou antes, "ele te obteve, pedindo". Ele teve a permissão de fazer um teste nos apóstolos, tal como no caso de Jó (Jó
John MacArthur
A DIVINDADE
Agora, durante o dia que Ele estava ensinando no templo, mas à noite ele iria sair e passar a noite no monte chamado das Oliveiras. E todo o povo se levantava de madrugada para chegar a Ele no templo para ouvi-lo. Agora, a festa dos pães ázimos, que é chamado a Páscoa, estava se aproximando. (21: 37-22: 1)
Esta parte é ao mesmo tempo um resumo conciso dos últimos dias do ministério público de Jesus e uma transição para as características de Sua morte e ressurreição.
Embora ele não é nomeado ou identificado de outra maneira, Deus foi providencialmente e propositAdãoente no trabalho nos bastidores. O calendário divino atingira o clímax, e as outras partes envolvidas, tanto humanos como satânicos, foram transferidos para agir sob o seu poder soberano. Assim como a vida de Jesus tinha sido controlada pelo Pai (Jo
Na quinta-feira à noite, Jesus iria comer a refeição da Páscoa com seus discípulos e, enquanto se come, transformá-lo em Ceia do novo memorial-do Senhor (conforme capítulo 25 deste volume). Em vez de comemorar a libertação de Israel da escravidão no Egito, a Ceia do Senhor comemora o infinitamente maior libertação da escravidão do pecado e da culpa pela morte do Salvador.
Apesar das alegações de céticos e críticos incrédulos, a morte de Cristo não foi uma gravidez não planejada, inesperado, infeliz evento. Ele não era um mártir equivocada, um visionário espiritual bem intencionado cujos ideais estavam à frente de seu tempo. Também não era um louco ilusória que erroneamente acreditavam que Ele era Deus, nem um revolucionário político falhou. Todas essas noções blasfemas são falsas, por várias razões.
Em primeiro lugar, Jesus previu sua morte e ressurreição. Em Mc
levou os doze e começou a dizer-lhes o que ia acontecer com ele, dizendo: "Eis que subimos a Jerusalém, eo Filho do Homem vai ser entregue aos sumos sacerdotes e os escribas; e eles o condenarão à morte e entregá-lo aos gentios. . Eles vão zombar Ele e cuspir nele, e açoitá-lo e matá-lo, e três dias depois ele ressuscitará "(Marcos
Depois da ressurreição, Jesus repreendeu os dois discípulos no caminho de Emaús por serem "homens insensatos e tardos de coração para crerdes tudo o que os profetas disseram! Não era preciso, "Ele repreendeu-os," que o Cristo padecesse estas coisas e entrasse na sua glória "(Lucas
Por que procurais Aquele que vive entre os mortos? Ele não está aqui, mas ressuscitou. Lembre-se de como vos falou, estando ainda na Galiléia, dizendo que o Filho do homem seja entregue nas mãos de homens pecadores, e seja crucificado, e ao terceiro dia ressuscitará. (Lucas
Mesmo os líderes judeus, Seus inimigos ferrenhos, afirmou que Jesus tinha feito essas previsões. "Sir", disseram a Pilatos: "nós nos lembramos que, quando ele ainda estava vivo aquele enganador disse:" Depois de três dias estou a subir de novo "(Mt
Em segundo lugar, Jesus tinha autoridade absoluta e poder sobre a sua vida. Em João
Em terceiro lugar, as numerosas tentativas de matar Jesus antes era tempo de Deus para ele morrer todos falharam. Antes Nasceu o sociopata paranóico Herodes, o Grande tentou eliminar a criança-rei dos judeus dos quais os magos tinha falado, temendo que ele poderia ser um rival para o seu trono. Incerto da identidade do recém-nascido rei, Herodes brutalmente ordenou o abate de todos os meninos de dois e sob nas proximidades de Belém (Mt
Na época divinamente decretada, no entanto, Jesus iria morrer como havia sido determinado (Lc
Do ponto de vista humano, a morte de Cristo foi uma injustiça terrível. Nenhuma vítima humana jamais foi perfeitamente inocente e sem pecado, como Cristo foi. No entanto, ambos os homens e Deus castigou por pecados que não cometeu. Por parte dos judeus, Ele foi falsamente acusado de blasfêmia, mas na perspectiva de Deus Ele foi executado para realmente tirar os pecados de Seu povo, nenhum dos quais merecem. Ele "morreu pelos pecados de uma vez por todas, o justo pelos injustos, para que Ele possa nos levar a Deus" (1Pe
Este foi um sacrifício infinitamente maior do que qualquer outro. Jesus não foi morto porque o plano deu errado, ou a revolução falhou. Ele não morreu simplesmente por causa do ódio humano ou injustiça humana, nem porque Deus agiu injustamente ou não podia evitá-lo. O que pode parecer um ato de injustiça ou de impotência por parte de Deus é, na realidade, um ato de poder divino e justiça motivado pelo puro amor e graça. A morte de Cristo foi a provisão de Deus para a redenção dos pecadores, e ninguém que rejeita que a verdade pode ser salvo do julgamento.
A DEVOTA
Os sumos sacerdotes e os escribas andavam procurando um modo poderem entregá-lo à morte; pois tinham medo do povo. (22: 2)
Os príncipes dos sacerdotes, os escribas e os anciãos que faziam coletivamente a liderança religiosa de Israel são freqüentemente mencionados juntos (conforme Lc
Enquanto eles estavam unidos em seu ódio de Jesus, esses grupos tinham diferentes motivos para opor-se a Ele. Caifás, os príncipes dos sacerdotes, e os saduceus se opuseram a Ele por motivos políticos e econômicos. Caifás expressaram suas preocupações políticas em João
Portanto, os príncipes dos sacerdotes e os fariseus convocou um conselho, e diziam: "O que estamos fazendo? Para este homem está realizando muitos sinais. Se o deixarmos assim, todos crerão nele, e virão os romanos, e nos tirarão tanto o nosso lugar como a nossa nação. "Mas um deles, Caifás, que era sumo sacerdote naquele ano, disse-lhes: "Você sabe absolutamente nada, nem você levar em conta que é conveniente para você que um homem morra pelo povo, e que todo não pereça a nação."
Eles temiam que a popularidade de Jesus pode provocar uma resposta pelos romanos que iria levá-los a perder as suas posições privilegiadas e tênues sob tolerância de Roma, ou até mesmo fazer com que as forças de César para destruir toda a nação. Eles também se opuseram a Jesus por razões econômicas. Caifás e seus capangas supervisionou a de merchandising no terreno do templo, e que o Senhor tinha duas vezes atacados e interromperam os seus interesses comerciais (ver a exposição de 19: 45-48, no capítulo 10 deste volume). Os escribas e fariseus, por outro lado, odiava Jesus por causa de seu ataque implacável em seu falso sistema religioso, legalista, bem como sua constante exposição de sua hipocrisia.
Apesar de que a hostilidade, a culpa dos judeus deram ao longo dos séculos para a morte de Cristo é inconcebível. Alguns que se dizem cristãos têm ridicularizado e perseguido os como "assassinos de Cristo". Mas foi judeus em Israel do primeiro século que queriam Jesus morto e chantageado Pilatos para executá-lo. Isso não fornece nenhuma razão justificável para pessoas sem escrúpulos a perseguir toda a raça judaica. Para usar o que as pessoas em que a geração fez a Jesus como justificativa para os crimes de ódio, pogroms, e holocaustos contra o povo judeu não é nada cristão. Essa intolerância não vem de Deus, que nos ama e um dia vai redimir Israel (Jeremias
A essa altura, os líderes judeus foram desesperAdãoente buscando como eles podem colocar Jesus à morte. Mas eles não poderiam prendê-lo durante o dia para que eles tinham medo do povo (conforme Mt
A questão de saber por que Satanás gostaria Judas para trair Jesus para aqueles que buscavam Sua morte, sabendo que sua morte iria realizar plano de salvação de Deus. Que Satanás não queria que Cristo para morrer como um sacrifício pelo pecado e, portanto, "destruir as obras do diabo" (1Jo
O que quer que pode ter motivado Satanás, ele agiu como agiu, pois ele não podia fazer nada além do que sua maldade almejada e, ao mesmo tempo, o que Deus quis (Lc
O DESERTOR
que foi chamado Iscariotes, que pertence ao número dos doze. E ele foi embora e discutido com os principais sacerdotes e oficiais como ele poderia trair a si mesmos. Eles estavam contentes e concordou em lhe dar dinheiro. Então ele consentiu, e começou a procurar uma boa oportunidade para trair a si mesmos para além da multidão. (22: 3b-6)
Judas, que foi chamado Iscariotes, é traidor mais famoso da história. Ele teve o privilégio incalculável de pertencer ao número dos doze, os apóstolos do Senhor Jesus Cristo. Ele viveu e andou com o Filho de Deus diariamente por mais de três anos, ouviu a pregação e ensino, e testemunhou os sinais miraculosos que Ele realizou-um privilégio compartilhado por apenas onze outros homens. No entanto, surpreendentemente, depois de tudo que ele experimentou com o Senhor Jesus, Judas vendeu para Seus inimigos por meros trinta moedas de prata (Zc
Apesar de seu papel significativo na morte de Cristo, o Novo Testamento diz pouco sobre o histórico de Judas. Seu sobrenome, Iscariotes, sugere que ele era da aldeia de Kerioth no extremo sul de Israel.Isso faz dele o único dos Doze, que não era da Galiléia, fazendo ele e sua família não familiarizados com os outros. Esse fato pode ajudar a explicar por que nenhum dos outros discípulos tinham qualquer motivo para suspeitar que ele era o traidor (Jo
O Velho Testamento predisse a traição de Cristo de Judas. No Sl
Pois não é um inimigo que me afronta, então eu poderia suportá-lo; nem é aquele que me odeia quem se exaltou contra mim, então eu poderia me esconder dele. Mas é você, um homem meu igual, meu companheiro e meu amigo íntimo; nós, que tinha comunhão doce junto andou pela casa de Deus no meio da multidão.
Zacarias, como mencionado acima, prever a quantidade irrisória Judas receberia por sua traição. Zacarias também observou que o dinheiro seria usado para comprar o campo do oleiro, após tentativa frustrada de Judas para devolvê-lo às autoridades judaicas:
Eu disse-lhes: "Se é bom aos teus olhos, dá-me o meu salário; mas se não, deixa pra lá! "E pesaram trinta moedas de prata como o meu salário. Então o Senhor me disse: "Jogue isso ao oleiro, esse belo preço em que fui avaliado por eles." Por isso, tomei as trinta moedas de prata e as arrojei ao oleiro, na casa do Senhor. (Zacarias
Uma vez que Satanás entrou o traidor, o plano foi posto em movimento. Judas foi embora, mais provável que na quarta-feira, e discutido com os principais sacerdotes e oficiais como ele poderia trairJesus para eles. Eles, é claro, alegraram-se, uma vez que esta era a resposta para o seu dilema de como aproveitar Jesus em particular, e concordou em dar a Judas o dinheiro que ele procurava. Mateus observa que Judas perguntou-lhes: "O que você está disposto a me dar a traí-lo com você?" Ele estava buscando alguma compensação para o que ele agora considerado como três anos desperdiçados seguir Jesus. Mas o melhor negócio que ele poderia negociar não era boa; trinta moedas de prata, como mencionado acima, era uma quantia insignificante. No entanto Judas consentiu, levando o que ele poderia conseguir, e começou a procurar uma boa oportunidade para trair a si mesmos para além da multidão.
OS DISCÍPULOS
Depois, veio o primeiro dia dos pães ázimos em que o cordeiro pascal teve que ser sacrificado. E Jesus enviou Pedro e João, dizendo: "Vá e preparar a Páscoa para nós, para que possamos comê-lo." Eles disseram-lhe: "Onde queres que façamos os preparativos isso?" E Ele lhes disse: "Quando, você entrou na cidade, um homem irá encontrá-lo carregando um cântaro de água; segui-o até a casa que ele entra. E você deve dizer ao dono da casa: O Mestre te diz: "Onde está o aposento em que hei de comer a Páscoa com os meus discípulos? '" "E ele lhe mostrará um grande cenáculo mobiliado; prepará-lo lá "E eles partiram e encontraram tudo exatamente como ele lhes tinha dito.; e prepararam a Páscoa. (22: 7-13)
No versículo 7, a cena muda desde Quarta-feira à noite a quinta-feira, o primeiro dia dos pães ázimos em que o cordeiro pascal teve que ser sacrificado. A hora da morte de Jesus foi próximo (Mt
O projeto de Deus era que Jesus iria morrer na sexta-feira à tarde, durante o período entre as duas noites (Ex
O Senhor sabia que Judas a intenção de traí-lo (Jo
Pedro e João, junto com Tiago, constituiu o círculo mais íntimo dos Doze, os mais próximos de Jesus. Talvez Tiago não acompanhá-los porque, segundo a tradição, foram autorizados não mais do que dois homens para trazer cada animal sacrificial ao templo. Depois que os dois discípulos entraram na cidade, eles se encontrariam um homem carregando um cântaro de água. Uma vez que o transporte de água era tradicionalmente feito por mulheres, ele ficaria de fora. Eles deveriam segui-lo para a casa que ele entrou e disse ao dono da casa ", diz o professor a você: 'Onde está o aposento em que hei de comer a Páscoa com os meus discípulos?'" Ele, então, mostra eles um grande cenáculo mobiliado onde eles poderiam preparar a refeição da Páscoa.
Preparar a ceia da Páscoa envolvia muito mais do que tomar o cordeiro ao templo para ser abatido e depois assá-la. Numerosos outros itens tiveram de ser obtido, incluindo pão sem fermento, vinho, ervas amargas, e as maçãs, tâmaras, romãs, nozes, e, por vezes, paus de canela que compunham a pasta grossa em que o pão ázimo foi mergulhado.
A questão de saber como Jesus e os Doze poderia ter comido a ceia da Páscoa na quinta-feira à noite, quando os cordeiros pascais foram mortos na sexta-feira. Eu escrevi o seguinte sobre o tema no meu comentário sobre o Evangelho de São João:
Uma aparente discrepância existe neste momento entre a cronologia de João e que dos Evangelhos sinópticos. O último afirmar claramente que a Última Ceia foi uma refeição pascal (Mt
A resposta está na compreensão de que os judeus tinham dois métodos diferentes de dias ajuste de contas. Fontes judaicas antigas sugerem que os judeus da parte norte de Israel (incluindo Galiléia, onde Jesus ea maioria dos Doze eram de) dias contados a partir do nascer do sol ao nascer do sol. A maioria dos fariseus, aparentemente, também usou esse método. Por outro lado, os judeus da região sul de Israel contados dias de sol a sol. Isso incluiria os saduceus (que necessariamente viviam nas proximidades de Jerusalém por causa de sua ligação com o templo). Embora, sem dúvida, confuso, por vezes, que a dupla método de dias cômputo teriam benefícios práticos na Páscoa, permitindo que a festa a ser comemorado em dois dias consecutivos. Isso teria facilitado as condições de superlotação em Jerusalém, especialmente no templo, onde todos os cordeiros não teria de ser morto no mesmo dia.
Assim, não há contradição entre João e os sinóticos. Sendo galileus, Jesus e os doze teria visto o dia da Páscoa como correr a partir do amanhecer na quinta-feira ao nascer do sol na sexta-feira. Eles teriam comido a refeição da Páscoa na quinta-feira à noite. Os líderes judeus (os saduceus), no entanto, teria visto isso como início ao pôr do sol na quinta-feira e termina ao pôr do sol na sexta-feira. Eles teriam comido a refeição da Páscoa na sexta-feira à noite. (Para uma discussão mais aprofundada desta questão, ver Harold W. Hoehner, Aspectos Cronológico da Vida de Cristo [Grand Rapids: Zondervan, 1977], 74-90; Robert L. Tomé e Stanley N. Gundry, A Harmonia dos Evangelhos [Chicago: Moody, 1979], 321-22). ( João
Muitas pessoas estavam envolvidas na morte do Senhor Jesus Cristo: o aparentemente devoto, mas, líderes religiosos judeus hipócritas, que rejeitaram o seu Messias e manipulado os romanos em executá-lo;as multidões volúveis, que acolheu com entusiasmo como o Messias na entrada triunfal, em seguida, virou-se sobre ele e gritou para o seu sangue; Judas, que depois de ser discipulado por Jesus durante três anos se tornou um traidor e traído; Satanás, o ser malévolo, extremamente sinistro que solicitado deserção e traição de Judas; Pilatos, o governador covarde que desgraçou a orgulhosa tradição de justiça romana ao sentenciar um homem que ele tinha repetidamente declarado inocente à morte.
Mas, afinal, Jesus foi para a cruz, porque era o "plano predeterminado ... de Deus ... para fazer o que [sua] mão e [sua] propósito predestinado a ocorrer" (At
123. A Páscoa Final, A Primeira Comunhão (Lucas
Quando a hora tinha chegado, Ele reclinou-se à mesa, e com ele os apóstolos. E Ele lhes disse: "Tenho desejado ardentemente comer convosco esta Páscoa, antes de padecer; pois eu digo a você, eu nunca mais comerei, até que ela se cumpra no reino de Deus "E, quando tomou um copo e tendo dado graças, Ele disse:" Tomai e reparti-o entre vós.; pois eu digo a você, eu não vou beber do fruto da videira, a partir de agora até o reino de Deus vem. "E, quando tomou o pão e deu graças, partiu-o e deu-lho, dizendo:" Este é o meu corpo que é dado por vós; fazei isto em memória de Mim ". E da mesma maneira que Ele tomou o cálice, depois de terem comido, dizendo:" Este cálice, que é derramado por vós é a nova aliança no meu sangue. (22: 14-20)
Entre as muitas declarações inesquecíveis do Senhor Jesus Cristo fez foi sua declaração,
Por isso, o Pai me ama, porque eu dou a minha vida para que eu possa levá-la novamente. Ninguém ma tira de mim, mas eu a dou por mim mesmo. Eu tenho autoridade para a dar, e tenho autoridade para retomá-la. (João
Ninguém tirou a vida de Jesus. Ele desistiu. Ele não era uma vítima, mas voluntariamente ofereceu sua vida em completo acordo com e submissão a Deus, o Pai. Ele morreu de acordo com o plano divino, orquestrando todo ato de ambos os inimigos e amigos para realizar o propósito de Deus. Ele morreu como o verdadeiro cordeiro pascal, cujo sacrifício pagou toda a penalidade pelos pecados de todos os que jamais acreditaria.
Há muitas figuras atraentes em torno da morte de Jesus Cristo, incluindo o atual sumo sacerdote Caifás; o poderoso e influente ex-sumo sacerdote Anás; os líderes-os judeus saduceus, fariseus, herodianos, eo Sinédrio-que planejaram e executaram a morte do Messias; o rei fantoche Herodes Antipas, não um judeu, mas um Idumean; os miseráveis Judas 1scariotes, que traiu Jesus Cristo; o boneco fraco Pilatos, que ordenou a execução de Jesus, apesar de ter declarado inocente; e os discípulos covardes, que em Sua prisão abandonou.
Esses personagens vão agir livremente e ainda levar a cabo as suas funções divinamente atribuídos como o drama da cruz se desenrola. A figura central é, naturalmente, o Senhor Jesus Cristo, que eclipsa todos os outros, assim como o sol escaldante do meio-dia eclipses das estrelas. Ele aparece como humilhado e ainda majestosa; sofrendo e ainda exaltado; punido, contudo, inocentes; odiado e ainda amar;submetidos e ainda soberana. Longe de ser uma vítima, Jesus atravessou os eventos que cercam sua morte controlada pela vontade do Pai, mantida pelo poder do Espírito, e que agem sobre o calendário celeste, que foi criada antes que o mundo começou.
O cenário para esta seção do Evangelho de Lucas foi quinta-feira noite de paixão Week, o início dos oito dias de duração celebração da Páscoa e na Festa dos Pães Ázimos. Foi também a noite antes da crucificação de Cristo, e Sua reunião final com os apóstolos antes de sua morte, uma vez que Ele seria preso mais tarde naquela noite, após o jantar da Páscoa. Esta seção do evangelho de Lucas marca o ponto de viragem da história da redenção. Jesus trouxe a Antiga Aliança ao fim e inaugurou a Nova Aliança. Assim, Ele e os discípulos celebraram a última Páscoa legítimo, e da Ceia do Senhor em primeiro lugar. Jesus culminou na celebração olhando para trás para a libertação histórica milagrosa de Deus de Israel do Egito e inaugurou um novo memorial, olhando para a cruz e a libertação eterna realizada por Seu povo de lá.
A PÁSCOA FINAL
Quando a hora tinha chegado, Ele reclinou-se à mesa, e com ele os apóstolos. E Ele lhes disse: "Tenho desejado ardentemente comer convosco esta Páscoa, antes de padecer; pois eu digo a você, eu nunca mais comerei, até que ela se cumpra no reino de Deus "E, quando tomou um copo e tendo dado graças, Ele disse:" Tomai e reparti-o entre vós.; pois eu digo a você, eu não vou beber do fruto da videira, a partir de agora até o reino de Deus vem "(22: 14-18).
A mensagem da Páscoa é que Deus oferece através do julgamento do pecado pela morte de um substituto inocente. Todos os sacrifícios do Antigo Testamento eram símbolos do que a realidade. Mas esses sacrifícios de animais não eram, em si mesmos, os substitutos suficientes, ou que tais ofertas teria cessado (Heb. 10: 1-2). Nenhuma pessoa jamais foi entregue a partir de juízo divino pela morte de um animal (He 10:4). Jesus foi o sacrifício perfeito, final, e completa para o pecado, tornando esta a última Páscoa aprovado por Deus. Sacrifícios de animais simbólicos que apontam para o verdadeiro sacrifício já não eram necessários uma vez que o Salvador tinha sido oferecido.
Tratamento de Lucas da Páscoa e da Ceia do Senhor é breve, já que o Antigo Testamento contém uma grande quantidade de informações sobre a Páscoa, e Paulo já havia descrito a Ceia do Senhor em detalhe, pelo menos, cinco anos antes do evangelho de Lucas, quando escreveu 1 Corinthians (veja os capítulos
Houve várias fases da celebração da Páscoa, distribuídos ao longo de um período de horas e intercaladas com conversa. O evento começou com uma oração agradecendo a Deus por sua preservação, libertação, proteção, bondade e bênção. Em seguida, veio o primeiro dos quatro copos de vinho tinto diluída, conhecido como o cálice de bênção. Isso foi seguido por uma lavagem cerimonial das mãos, simbolizando a necessidade de purificação do pecado. Era mais provável neste momento que os discípulos começaram a discutir entre si sobre quem era o maior (Lc
As palavras de Cristo aos discípulos no versículo 15, "Tenho desejado ardentemente comer convosco esta Páscoa, antes de padecer", provavelmente foram pronunciadas logo após os homens tinham reclinado à mesa. Eles são intensivos e forte; o texto grego poderia ser traduzido: "Com Tenho desejado ardentemente." Essas palavras indicam que esta Páscoa final seria a realização de um mais poderoso saudade, emocional no coração do Senhor. Em poucas horas, Ele ia de comer novamente um cordeiro sacrificial para morrer como o verdadeiro Cordeiro de Deus para validar a Nova Aliança. Toda a sua vida Ele tinha antecipado esta hora, certamente com o aumento da emoção.
Próxima declaração do Senhor, "Porque eu vos digo, eu nunca mais comerei, até que ela se cumpra no reino de Deus", revela que, embora esta foi a última Páscoa de Sua vida, haverá um outro momento em que Ele celebra a Páscoa com os seus próprios. Que terá lugar no reino de Deus (conforme vv 18, 28-30; 1Co
A promessa de Jesus foi uma notícia maravilhosa para os apóstolos. Ele lhes havia ensinado na noite anterior, no Monte das Oliveiras, o que iria acontecer no futuro (Lucas
Jesus 'tomar um copo e dando graças ( eucharisteo , a partir do qual o Inglês palavra "eucaristia" deriva) marcou o início da celebração da Páscoa. Este copo, que Ele então ordenou aos discípulos a tomar ... e partes ... entre si, foi o primeiro copo, chamado de cálice de bênção. O apóstolo Paulo se referiu a ela em suas instruções à igreja de Corinto sobre comunhão (1Co
Suas palavras no versículo 18: "Pois eu digo a você, eu não vou ( UO-me ; a forma mais forte de negação em grego) beberei do fruto da videira, a partir de agora até o reino de Deus vem ", enfatizar mais uma vez que esta foi a última Páscoa até que seja reintegrado no reino milenar. Estas foram palavras de conforto e de esperança para os discípulos.
O fruto da videira é um símbolo de fecundidade, bênção e alegria, refletindo a bondade de Deus para o Seu povo em entregá-los do cativeiro. Haverá uma salvação futura para o remanescente crente de Israel (Rom. 11: 1-32), quando eles e todos os crentes irão celebrar a Páscoa com Cristo e exaltar a bondade de Deus. O cálice de bênção aqui olha para além do juízo que cairia sobre Jerusalém no holocausto de AD 70, em que os romanos quiseram destruir totalmente a cidade e o templo e espalhar as pessoas, para a salvação e bênção final de Israel.
A PRIMEIRA COMUNHÃO
E, quando tomou o pão e deu graças, partiu-o e deu-lho, dizendo: "Este é o meu corpo que é dado por vós; fazei isto em memória de Mim ". E da mesma maneira que Ele tomou o cálice, depois de terem comido, dizendo:" Este cálice, que é derramado por vós é a nova aliança no meu sangue. (22: 19-20)
É impossível exagerar a mudança monumental estas poucas frases simples introduzir. As palavras de Cristo marcou o fim da Antiga Aliança, com as suas leis sociais, cerimoniais, alimentares e sábado, e instalou a Nova Aliança. Com estas palavras, Jesus marcou o fim de todos os rituais e sacrifícios, o sacerdócio, o lugar santo, e no Santo dos Santos, a cortina de que Deus logo se separou de cima para baixo, jogando-la aberta (Mc
Tomada das Jesus pão e, dando graças ocorreu após o canto da primeira parte do Hallel (Sl
Tendo tomado o pão, Jesus, em seguida, partiu-o e deu-lho. O pão já não era a Páscoa "pão da aflição" (Dt
A doutrina católica romana da transubstanciação perverte a intenção de referência de Jesus para o pão como o meu corpo. De acordo com essa doutrina, durante a missa da substância (embora não a aparência externa) do pão e do vinho são alterados no próprio corpo e sangue de Cristo. A noção Luterana da presença espiritual (conhecido como consubstanciação) também é uma visão errada sobre as palavras do Senhor. De acordo com esse ponto de vista
as moléculas [do pão e do vinho] não são transformados em carne e sangue; eles permanecem pão e vinho. Mas o corpo e sangue de Cristo estão presentes "em, com e sob" o pão eo vinho. Não é que o pão eo vinho tornaram-se corpo e sangue de Cristo, mas que agora temos o corpo e sangue, além do pão e do vinho. (Millard J. Erickson, Cristão Theology [Grand Rapids: Baker, 1985], 3: 1117)
Declaração de Cristo não é mais para ser tomado literalmente do que são Suas referências a si mesmo como uma porta (Jo
A frase , que é dado para você introduz a verdade mais importante na expiação substitutiva Bíblia. Como mencionado acima, a Páscoa transmitiu as verdades individuais que a ira divina e da justiça só pode ser satisfeita com a morte, mas que a morte pode ser a morte de inocentes substitutos para os culpados. Os milhões de cordeiros que foram mortos ao longo dos séculos eram todos inocentes. Os animais são incapazes de pecar, uma vez que eles não são pessoas, e não tenho nenhuma moralidade ou auto-consciência. Jesus, no entanto, é ao mesmo tempo inocente e um homem de pessoa totalmente, assim como Deus. Portanto Sua morte expiação substitutiva era aceitável a Deus para satisfazer seu santo condenação do pecado. Isaías escreveu: "Ele foi ferido por causa das nossas transgressões, Ele foi moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e por Sua pisaduras fomos sarados "(Is
Então , da mesma forma (ou seja, com agradecimentos;. conforme v
19) Jesus ". Este cálice que é derramado por vós é a nova aliança no meu sangue" tomou o cálice, depois de terem comido, dizendo: Ocopo era a terceira taça, que veio depois da refeição. Que foi derramado por vós "para o perdão dos pecados" (Mt
Sua morte inaugurou a nova aliança que, como a Antiga Aliança, foi ratificado pelo derramamento de sangue (Ex
Observância regular da Ceia do Senhor é ser um lembrete constante para os cristãos do Cordeiro de Deus, escolhido por Deus, sacrificado pelos pecadores, cuja morte satisfez as exigências da justiça de Deus, e cuja vida foi derramado em nosso nome para que nossos pecados podem ser totalmente e para sempre perdoados. Paulo resumiu o significado da Ceia do Senhor, quando ele escreveu aos crentes de Corinto,
Porque eu recebi do Senhor o que também vos transmiti: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; e, tendo dado graças, partiu-o e disse: "Este é o meu corpo, que é para você; fazei isto em memória de Mim "Da mesma maneira que Ele tomou também o cálice, depois da ceia, dizendo:" Este cálice é a nova aliança no meu sangue.; fazer isso, todas as vezes que o beberdes, em memória de mim. "Porque todas as vezes que comerdes deste pão e beberdes deste cálice, anunciais a morte do Senhor até que Ele venha. (1 Cor. 11: 23-26)
124. Conversa de mesa no problema e Triunfo (Lucas
Mas eis que a mão de um trair-me é com a minha em cima da mesa. Porque, na verdade, o Filho do homem vai, como foi determinado; mas ai daquele homem por quem é traído! "E eles começaram a discutir entre si qual deles pode ser que ia fazer isso. E há também surgiu uma disputa entre eles para que um deles foi considerado ser o maior. E Ele lhes disse: "Os reis dos gentios dominam sobre eles; e aqueles que têm autoridade sobre eles são chamados benfeitores. Mas não é assim com você, mas aquele que é o maior entre vocês deverá ser como o mais jovem, e o líder como o servo. Pois qual é maior, aquele que reclina na mesa ou o que serve? Não é o único que reclina na mesa? Mas eu estou no meio de vós como aquele que serve. Vocês são aqueles que ficaram a meu lado nas minhas provações; e assim como meu Pai me confiou um reino, eu garanto que você pode comer e beber à minha mesa no meu reino, e você vai sentar-se em tronos para julgar as doze tribos de Israel. Simão, Simão, eis que Satanás vos reclamou para vos peneirar como o trigo; mas eu roguei por ti, para que tua fé não desfaleça; e você, quando uma vez que você, uma vez convertido, confirma os teus irmãos. "Mas ele disse-lhe:" Senhor, com você eu estou pronto para ir tanto para a prisão como para a morte! "E Ele disse:" Eu digo a você, Pedro , o galo não cantará hoje até que você tenha negado três vezes que você me conhece. "E disse-lhes:" Quando vos mandei sem cinto de dinheiro e bolsa e sandálias, você não falta nada, não é? "Eles disse: "Não, nada." E disse-lhes: "Mas agora, quem tem um cinto de dinheiro é levá-la junto, do mesmo modo também um saco, e quem não tiver espada, é vender o casaco e comprar um. Pois eu vos digo que isto que está escrito deve ser cumprida em Mim ", e foi contado com os transgressores '; pois o que se refere a mim tem o seu cumprimento "Eles disseram:" Senhor, olha, aqui estão duas espadas "E disse-lhes:" É o suficiente "(22: 21-38)...
Desde que Adão e Eva pecaram no jardim, problemas definiu neste mundo caído. Após a queda Deus declarou a Adão,
Maldita é a terra por tua causa; em fadiga comerás dela todos os dias de sua vida. Ambos os espinhos e abrolhos, deve crescer para você; e você vai comer as plantas do campo; com o suor do teu rosto comerás o pão, até que tornes à terra, porque dela foste tomado; pois tu és pó e em pó te tornarás. (Gênesis
A história da redenção é a história de Deus triunfando sobre problemas, vencer o pecado e do mal para alcançar seus propósitos gloriosa salvação. Ele não necessita de um mundo perfeito para realizar seus fins perfeitos, mas vai trazê-los para passar em uma imperfeita, apesar da força de seus inimigos, e a fraqueza de seus amigos.
A Bíblia estabelece que Deus é o soberano final e capaz de realizar todos os seus planos de ambos, apesar de e através de que os seres-ambos os santos e pecadores. Em Dt
mortes e preserva a vida; Ele traz ao Seol e levanta-se. O Senhor faz com que pobres e ricos; Ele abaixa e também exalta. Levanta o pobre do pó, ele levanta o necessitado da pilha de cinzas para fazer assentar entre os príncipes, e herdar o trono de glória; para os pilares da terra são do Senhor, e Ele colocou o mundo sobre eles. (1 Sam. 2: 6-8)
Davi também exaltou a soberania absoluta de Deus:
Teu, ó Senhor, é a grandeza, o poder, a glória, a vitória ea majestade, na verdade tudo o que está nos céus e na terra; Teu é o reino, ó Senhor, e Você exaltar a si mesmo como cabeça sobre tudo. E riquezas e glória vêm de ti, e tu governar sobre tudo, e na tua mão há força e poder; e encontra-se em sua mão para fazer um grande e fortalecer todos. (13
No Sl
Como o Filho de Deus se aproximou do triunfo da cruz e da ressurreição, Ele estava envolto em tribulação grave de todos os lados. Os ataques vieram de Judas, os apóstolos, Satanás, Pedro, e o mundo incrédulo.
PROBLEMAS E TRIUNFO COM O TRAIDOR
Mas eis que a mão de um trair-me é com a minha em cima da mesa. Porque, na verdade, o Filho do homem vai, como foi determinado; mas ai daquele homem por quem é traído! "E eles começaram a discutir entre si qual deles pode ser que ia fazer isso. (22: 21-23)
O cenário ainda era o cenáculo na quinta-feira à noite da Semana da Paixão. Jesus tinha acabado de celebrar a última refeição da Páscoa e inaugurado Ceia do primeiro Senhor com os apóstolos quando Ele surpreendeu-os, dizendo: "Eis que a mão do um trair-me é com a minha em cima da mesa." A forte exclamação eis que introduz algo surpreendente e chocante. Os discípulos, é claro, sabia que os líderes judeus odiava Jesus e queria vê-lo morto; observaram que, em primeira mão ao longo dos anos de seu ministério. Eles também sabiam que, durante a semana da Paixão Ele tinha evitado ser prematuramente apreendidos por esses líderes, misturando-se com as multidões durante o dia e retirar-se para o Monte das Oliveiras à noite. Os discípulos estavam cientes dos passos que haviam sido tomadas para manter o local desta celebração segredo Páscoa. Todos, mas Judas 1scariotes esperado Jesus estar fora de perigo em que lugar de segurança, cercado apenas por Seu círculo mais íntimo de apóstolos.
No entanto, como o tempo presente do particípio grega traduzida trair revela, o perigo era iminente e já em andamento. Satanás já havia entrado Judas (Lc
A morte de Jesus deveria ter vindo como nenhuma surpresa, uma vez que também foi prevista no Antigo Testamento. Ele é o servo sofredor cuja biografia ea morte são o assunto de Isaías 53; o crucificado, de que fala o Salmo 22; um piercing predito em Zc
Mas, apesar de Judas agiu em coerência com a vontade soberana de Deus, ele foi, no entanto, totalmente responsável por suas ações. Jesus disse a ele, "ai (maldito, amaldiçoado, expedidos para o inferno)daquele homem por quem é traído! " Judas escolheu para fazer o que ele fez e é totalmente culpado por essa escolha. Este é outro exemplo da interface entre a soberania divina e da responsabilidade humana. É apenas um aparente paradoxo, não um real, que a fé aceita enquanto razão rejeita. A razão humana é finita e não pode compreender totalmente a mente infinita de Deus (Rm
Judas esteve presente durante a refeição da Páscoa, comemorando a redenção de Israel de Deus da escravidão do Egito. Ele também tinha ouvido Jesus declarar que a partir de agora Seu corpo e sangue dado na cruz será o novo símbolo da redenção. Mas sua hipocrisia era tão profunda, o seu coração tão endurecido, que ele não se abalou com essas realidades, ou qualquer outra coisa que foi dito naquela noite.Quando Jesus anunciou que um dos presentes iria traí-lo, todos os discípulos "começaram a dizer-lhe:" Com certeza não sou eu, Senhor? ' (Mt
Ao contrário de Judas, no entanto, o resto dos discípulos estavam profundamente perturbado com a idéia de traição. Eles entenderam a sua fraqueza e percebi a possibilidade de que a sua própria dúvida, vacilante corações poderia ser capaz de tamanha traição. Foi tão convincente hipocrisia de Judas que os discípulos suspeita-se, em vez do que ele. Com isso barest auto-dúvida, eles começaram a discutir entre si qual deles pode ser que ia fazer isso. Não chegar a qualquer conclusão, Pedro sinalizou a João para pedir a Jesus que o traidor era (Jo
PROBLEMAS E TRIUNFO COM OS APÓSTOLOS
E há também surgiu uma disputa entre eles para que um deles foi considerado ser o maior. E Ele lhes disse: "Os reis dos gentios dominam sobre eles; e aqueles que têm autoridade sobre eles são chamados benfeitores. Mas não é assim com você, mas aquele que é o maior entre vocês deverá ser como o mais jovem, e o líder como o servo. Pois qual é maior, aquele que reclina na mesa ou o que serve? Não é o único que reclina na mesa? Mas eu estou no meio de vós como aquele que serve. Vocês são aqueles que ficaram a meu lado nas minhas provações; e assim como meu Pai me confiou um reino, eu garanto que você pode comer e beber à minha mesa no meu reino, e você vai sentar-se em tronos para julgar as doze tribos de Israel. (22: 24-30)
Jesus foi verdadeiramente e profundamente agitada com tristeza sobre a traição de Judas. Como eu escrevi em um volume anterior desta série,
Várias coisas incomodado o Senhor; Seu amor não correspondido por Judas, a ingratidão de Judas para toda a bondade, Ele lhe havia mostrado, a presença maléfica de Satanás, que em breve possuir Judas (v. 27), o destino terrível que aguardava Judas no inferno, e o conhecimento de que a traição faria levá-Lo para a cruz, com o seu pecado de rolamento (2Co
Os discípulos, porém, estavam indiferentes ao sofrimento do Senhor, e preferiu se concentrar na questão de quem era o traidor. Mas essa discussão logo degenerou em familiar de longa execução, egoísta disputa entre eles para que um deles foi considerado para ser o grande (conforme 9: 46-48; Mateus
Escatologia dos discípulos estava correta; haveria um reino messiânico terrena em que iria realizar lugares de honra (Mt
Em vez de uma severa repreensão, no entanto, a resposta de Jesus aos Seus discípulos foi gentil, amável e gentil. Ele amou-os até a capacidade infinita do amor divino (Jo
Primeiro, Ele apontou-lhes um princípio familiar. O mundo opera na base de poder autocrático, dominância e ditadura; os reis de nações têm poder sobre elas; e aqueles que têm autoridade sobre eles são chamados de "benfeitores" (ou seja, as pessoas de influência. A palavra grega foi muitas vezes usado como um título de honra para os líderes públicos importantes).
Mas essa não é a maneira como o reino opera. Em vez disso, aquele que é o maior ... deve tornar-se como o mais novo, e o líder como o servo. Os líderes do reino não são de dominar os outros pela força, intimidação ou medo, nem se vangloriar por causa de sua posição ou influência. Aqueles que são verdadeiramente grande no reino vai ser humilde. Eles serão como o mais novo, quem eram as pessoas menos de honra na sociedade judaica, uma vez que honra foi associada com a idade. Oposto de agir como um ditador mundano, um líder no reino de Deus será um servo (conforme Mt
Para ilustrar ainda mais que a verdade, Jesus fez uma pergunta, "Por que é maior, aquele que reclina na mesa ou o que serve?" e, em seguida, um segundo dar a resposta óbvia: "Não é o único que reclina em a mesa "? A pessoa que reclina na mesa é convidado ou o acolhimento; a quem serve é o escravo que esperou por ele. Indubitavelmente, a comer na mesa é maior do que a uma porção. Líderes no reino de Deus devem ter a atitude de um escravo e procuram servir, não para ser servido.
Jesus, então, ofereceu a Si mesmo como o padrão para essa servidão, lembrando os discípulos, "Eu estou no meio de vós como aquele que serve" (conforme Mt
Jesus, sabendo que o Pai lhe entregara tudo nas mãos, e que Ele havia saído de Deus e ia para Deus, levantou-se da ceia, e pôs de lado suas vestes; e tomando uma toalha, cingiu-Si mesmo. Depois deitou água na bacia e começou a lavar os pés dos discípulos ea enxugá-los com a toalha com que estava cingido. Então, Ele veio para Simão Pedro. Ele disse-lhe: "Senhor, não te lavar os meus pés?" Jesus respondeu, e disse-lhe: "O que eu você não percebe agora, mas você vai entender daqui por diante." Pedro disse-lhe: "Nunca deve Você lava o meu pés! "Jesus respondeu-lhe:" Se eu não te lavar, não terás parte comigo ". Simão Pedro disse-lhe:" Senhor, então lava não somente os meus pés, mas também as mãos ea cabeça. ", disse Jesus —lhe: "Aquele que se banhou não necessita de lavar seus pés, mas está completamente limpo; e vós estais limpos, mas não todos "Porque Ele sabia o que o traía.; Por isso, ele disse: "Nem todos estais limpos." Então, quando Ele lavou os pés, e tomou as suas vestes e reclinou-se à mesa novamente, Ele lhes disse: "Você sabe o que eu fiz para você? Vós me chamais Mestre e Senhor; e você está certo, porque eu o sou. Ora, se eu, o Senhor e Mestre, lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns aos outros. Porque eu vos dei o exemplo de que você também deve fazer o que eu fiz para você. Verdade, em verdade vos digo que, um escravo não é maior que seu senhor, nem é aquele que é enviado maior do que aquele que o enviou. Se você sabe essas coisas, você é abençoado, se você fazê-las "(13
Finalmente, Jesus deu-lhes uma promessa. Mas, primeiro, Ele os elogiou por ser aqueles que tinham estava junto a Ele em seus ensaios. Apesar de seu orgulho, indiferença ambição e falta de capitalizar sobre as oportunidades, os discípulos (com exceção de Judas) se mantiveram fiéis a Ele (conforme João
Por causa de sua fidelidade, Jesus lhes declarou: "Assim como meu Pai me confiou um reino (o reino messiânico, que tinha sido adiada, mas não cancelada) eu garanto que você pode comer e beber à minha mesa no meu reino, e você vai sentar-se em tronos para julgar as doze tribos de Israel ". No ponto culminante da história da redenção, os apóstolos (incluindo Matthias; Atos
PROBLEMAS E TRIUNFO COM O DIABO
Simão, Simão, eis que Satanás vos reclamou para vos peneirar como o trigo; mas eu roguei por ti, para que tua fé não desfaleça; (22: 31-32a)
Jesus triunfou sobre problemas com um inimigo humano em Judas, e com seus amigos humanos, os apóstolos. Ele também triunfou sobre os problemas causados por seu adversário sobrenatural Satanás. O cenário ainda é o quarto superior, como é a descrição de João da conversa entre o Senhor e Pedro (13
Embora ele ataca continuamente os crentes (como fez Paulo; conforme 2Co
Que diabo pretendia fazer com eles foi peneirar -los como trigo. Quando o trigo foi colhido, o trigo eo joio foram abalados e atirou para o ar. O vento soprar a palha mais leve, deixando para trás o bom grão. Satanás queria a tremer violentamente os discípulos para ver se sua fé permaneceu. Ele quisessem assaltar com uma prova duríssima, pouco tempo depois, no Getsêmani, o que, em cumprimento de Zc
Não se incomodar com a advertência de Jesus, Pedro ousAdãoente declarou: "Senhor, com você eu estou pronto para ir tanto para a prisão como para a morte!" Sua bravata excesso de confiança expressa um amor sincero para o Senhor. Mas foi com base na suposição de que Jesus estaria presente, como a locução prepositiva com Você indica. Desde Pedro tinha testemunhado em primeira mão inúmeros exemplos de poder ilimitado de Cristo, ele tinha certeza de que ele poderia suportar qualquer coisa, desde que Jesus estava lá. Essa confiança foi revelado algumas horas mais tarde no Getsêmani, quando ele assumiu sem medo a força enviada para prender Jesus. Confiante no poder de seu Senhor para resgatá-lo, Pedro manifestamente destinado a cortar seu caminho através de todo o destacamento, se necessário, a começar pelo escravo do sumo sacerdote (22:50).
Pouco depois, no entanto, longe da presença de Cristo no pátio do sumo sacerdote, Pedro iria se encolher de medo covarde e negar o seu Senhor (Lucas
Pedro eventualmente seria preso (Atos
PROBLEMAS E TRIUNFO DO MUNDO HOSTIL
E Ele lhes disse: "Quando vos mandei sem cinto de dinheiro e bolsa e sandálias, você não falta nada, não é?" Eles disseram: "Não, nada." E disse-lhes: "Mas agora, quem quer tem um cinto de dinheiro é levá-la junto, do mesmo modo também um saco, e quem não tiver espada, é vender o casaco e comprar um. Pois eu vos digo que isto que está escrito deve ser cumprida em Mim ", e foi contado com os transgressores '; pois o que se refere a mim tem o seu cumprimento "Eles disseram:" Senhor, olha, aqui estão duas espadas "E disse-lhes:" É o suficiente "(22: 35-38)...
A última fonte de problemas ao longo do qual o Senhor triunfará é o mundo hostil dos descrentes, que rejeitam a Deus e servem a Satanás. O problema do mundo cairia pela primeira vez no Senhor Jesus Cristo, e depois de sua ressurreição e ascensão, seria estendido aos Seus seguidores, começando com os apóstolos.
A frase e disse aparece sete vezes nos versículos
Ser acolhido pela sociedade judaica (e até mesmo alguns gentios) reforçou sua opinião de que tudo estava no caminho certo para a chegada do reino messiânico (conforme Lc
Porque a partir de agora eles teriam de fornecer as suas próprias necessidades, Jesus disse-lhes: "Quem tem um cinto de dinheiro é levá-la junto, do mesmo modo também um saco." Desde que o povo seria hostil em relação a eles, eles teriam de prever e proteger-se; portanto, o mandamento do Senhor, "Quem não tem espada é vender o casaco e comprar um." A referência é figurativa, e não a uma espada real. Quando Pedro atacou escravo do sumo sacerdote com uma espada, Jesus disse: "Pare! Não mais deste "(22:51). Também não há qualquer registro em Atos dos apóstolos usando a força para se defender.
Como foi o caso com os problemas que ele enfrentou a partir de Judas, os apóstolos, Satanás, e Pedro, Jesus e Seu povo também vai triunfar sobre o mundo hostil. O ódio que Cristo e seus seguidores teriam de enfrentar não veio como uma surpresa para ele, mas era o cumprimento direto das Escrituras. O Senhor deixou isso claro por Bracketing de sua citação de Is
Que Ele foi contado com os transgressores não se refere ao de Cristo sendo crucificado com dois criminosos, ou associar-se com os pecadores durante Seu ministério terreno. Ele refere-se especificamente à Sua morte no lugar dos pecadores (conforme 2Co
Isaías 53 registra o lamento dos judeus arrependidos no futuro, que vai reconhecer que Israel tinha matado o Messias (conforme Zc
Embora Cristo triunfaria sobre o mundo hostil, os apóstolos vacilantes não podia ter certeza de que eles fariam. Portanto eles disseram: "Senhor, olha, aqui estão duas espadas." 'resposta, Jesus "É o suficiente", que significa "Chega de que tipo de conversa", indica que os discípulos 'proteção futuro não depende deles, mas em Deus, que seria capacitar e guardá-los (João
125. Quatro Características da Oração Vitoriosa (Lucas
E Ele saiu e começou como era seu costume para o Monte das Oliveiras; e os discípulos também seguiram. Quando chegou ao local, disse-lhes: "Orai para que não entreis em tentação." E Ele retirou-se deles cerca de um tiro de pedra, e Ele se ajoelhou e começou a orar, dizendo: "Pai, se você estiver dispostos, retire de mim este cálice; ainda não a minha vontade, mas a tua ". Agora, um anjo do céu apareceu a ele, que o fortalecia. E, estando em agonia Ele estava orando muito fervorosamente; E o seu suor tornou-se como gotas de sangue, que caíam sobre o chão. Quando se levantou da oração, Ele veio para os discípulos e os encontrou dormindo de tristeza, e disse-lhes: "Por que você está dormindo? Levante-se e Oração para que não entreis em tentação "(22: 39-46).
Como Isaías profetizou que seria, o Messias, nosso Senhor era "um homem de dores, e experimentado no sofrimento" (Is
Mas a extremidade do sofrimento de Cristo veio no Getsêmani, na noite antes de sua morte, quando Ele "ofereceu-se ambas as orações e súplicas, com forte clamor e lágrimas, Àquele capaz de salvá-lo da morte, e foi atendido por causa da sua piedade" (He 5:7). Em cada uma das três tentações, Satanás ofereceu para dar-lhe o que era seu por direito para além do sofrimento, morte e ira divina. Prevenir o Senhor de entrar para a cruz foi também o seu objetivo neste tentação final e mais grave.
Satanás teria a sua hora, chamado de "a hora eo poder das trevas" (v. 53). Nos fins de soberania de Deus este foi o tempo pré-determinado para ele fazer seu esforço supremo para manter o Filho de Deus de Seu sacrifício propiciatório. Tão intenso foi o conflito que em Mc
Foi no final da quinta-feira ou na manhã de sexta-feira quando Jesus saiu da sala de cima e começou como era seu costume (conforme Jo
Mas a tentação de Cristo de Satanás era exatamente o oposto. Ele estava perfeitamente puro e justo, e sua santidade absoluta motivada Seu pensamento cada, palavra e ação. Enquanto os crentes lutam para abandonar o pecado e abraçar a santidade, Jesus lutou para anular a Sua santidade e abraçar o pecado de rolamento. Ele não estava lutando contra impulsos pecaminosos tornar-se santo, mas sim contra os impulsos santos para se permitir ser feito pecado para os crentes (2Co
Cristo sempre soube que seria a maior luta de sua pura, vida eterna sem pecado para ser separado do Pai e suportar a sua ira contra o pecado. Em Sua oração registrada em João 17 Ele perguntou: "Pai, glorifica-me junto de ti mesmo, com aquela glória que eu tinha contigo antes que o mundo existisse" (v. 5). Assim, Ele orou para que o Pai fortalecê-Lo através da vinda provação, e restaurá-lo à glória eterna.
Embora Ele estava totalmente focado no conflito, Jesus ainda estava preocupado com os apóstolos. Ele sabia que eles, também, que luta com a tentação grave naquela noite, e que eles precisavam estar prontos para enfrentá-lo. Assim como ele se preparou, através da oração, assim também fez eles precisam orar. Portanto quando chegou ao Getsêmani Ele disse-lhes: "Orai para que não entreis em tentação." Deixando de oito dos apóstolos, na entrada para o jardim (Mt
Aqui está um exemplo do sempre presente equilíbrio entre a soberania divina e da responsabilidade humana. Jesus já tinha orado para que a fé dos apóstolos não iria falhar (Lc
AFLIÇÃO
E Ele retirou-se deles cerca de um tiro de pedra, e Ele se ajoelhou e começou a Oração (22:41)
O relato de Lucas é breve, e não inclui alguns dos detalhes fornecidos por Mateus e Marcos. O último revelam que após Jesus inicialmente retirou de Pedro, Tiago e João, e orou, ele voltou para eles duas vezes, encontrando-os dormindo ambas as vezes (Mt
Pedido de Jesus, "Pai, se quiseres", destaca mais uma vez o contraste entre sua tentação e as dos crentes. Ele se submeteu à vontade do Pai que Ele ser feito pecado; crentes orar para que eles possam submeter à vontade de Deus, abandonando o pecado e abraçar a santidade. Marcos registra que Jesus dirigiu ao Pai usando o íntimo, carinhoso, afetuoso termo "Abba" (Mc
O "cálice" palavra é freqüentemente associada com o julgamento no Antigo Testamento (Sl
levou os doze e começou a dizer-lhes o que ia acontecer com ele, dizendo: "Eis que subimos a Jerusalém, eo Filho do Homem vai ser entregue aos sumos sacerdotes e os escribas; e eles o condenarão à morte e entregá-lo aos gentios. . Eles vão zombar Ele e cuspir nele, e açoitá-lo e matá-lo, e três dias depois ele ressuscitará "(Marcos
Apesar de sofrer assaltos satânicos além da capacidade da mente humana de experimentar ou conceber e agonizando sobre a perspectiva de rolamento pecado, Jesus totalmente submetida à vontade do Pai, para que Ele seja a oferta pelo pecado (2Co
RESTAURAÇÃO
Agora um anjo do céu apareceu a ele, que o fortalecia. E, estando em agonia Ele estava orando muito fervorosamente; E o seu suor tornou-se como gotas de sangue, que caíam sobre o chão. Quando se levantou da oração, Ele veio para os discípulos e os encontrou dormindo de tristeza, e disse-lhes: "Por que você está dormindo? Levante-se e Oração para que não entreis em tentação "(22: 43-46).
Que um anjo do céu apareceu a Jesus era incomum. Entre o seu nascimento e Seus anjos ressurreição apareceu apenas duas vezes na vida de Cristo, na Sua tentação no deserto (Mt
A gravidade da luta de Cristo levou o anjo fortalecimento de Lo. Agony traduz o substantivo grego Agonia , que descreve um estado de angústia mental e emocional extremo e tristeza. A forma verbal do substantivo refere-se a intensa luta, seja em competições esportivas ou de combate. A palavra grega traduzida fervorosamente está relacionada com um verbo que significa "esticar". Aqui ele descreve a estirpe severa o Senhor estava sob-tanto que houve uma reação física incomum. Somente o médico Lucas (Cl
Quando Cristo subiu de oração em triunfo, Ele veio para os discípulos e os encontrou dormindo. Eles não estavam dormindo, porque eles estavam cansados, ou porque já era tarde da noite, ou porque tinha sido uma semana agitada, ou que tinham comido recentemente uma refeição, ou tomado uma longa caminhada, ou porque estava escuro. Eles estavam dormindo, porque eles estavam sobrecarregados com tristeza, fatalismo e desespero. Os discípulos tinham sido informados de que eles estavam indo para abandonar o Senhor, que Pedro o negaria, e que Ele seria preso e ir para a cruz. De sua perspectiva, seu mundo tinha desmoronado. Fatalismo penetrou, e parecia que não havia mais nada para orar. Lucas condensado repetidas advertências de Cristo a vigiar e orar em um só. "Por que você está dormindo?"Jesus perguntou-lhes. "Levante-se e Oração para que não entreis em tentação." Após a terceira e última vez Ele veio e encontrou os discípulos dormindo Ele lhes disse: "Você ainda está dormindo e descansando? É o suficiente; é chegada a hora; Eis que o Filho do homem está sendo entregue nas mãos dos pecadores "(Mc
Quando o Senhor Jesus Cristo levantou do chão sangrento, mas erecta, a batalha acabou; o diabo derrotado; a tentação final de superar com êxito. Ele iria triunfar sobre seus inimigos humanos: Judas, os líderes judaicos, e os romanos. Na cruz, Ele derrotaria Satanás (Gn
O copo está na mão de Cristo e Ele estava prestes a beber. E a Sua mão estava firme. Não é de admirar Filipe P. Bliss escreveu,
"Man da Tristezas!" O que é um nome
Porque o Filho de Deus,
que veio pecadores para recuperar arruinado!
Aleluia, o que é um Salvador!
126. A Beijo da traição no Vitorioso Salvador (Lucas
Enquanto ele ainda estava falando, eis que uma multidão veio, e o chamado Judas, um dos doze, foi precedendo-os; e ele se aproximou de Jesus para beijá-lo. Mas Jesus disse-lhe: "Judas, você está traindo o Filho do Homem com um beijo?" Quando os que estavam com ele viram o que ia acontecer, eles disseram: "Senhor, devemos atacar com a espada?" E um deles feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha direita. Mas Jesus respondeu, e disse: "Pare! Não há mais disso. "E Ele tocou sua orelha, o curou. Então disse Jesus aos principais sacerdotes e oficiais do templo e anciãos, que tinham ido contra ele: "Você já saiu com espadas e varapaus, como faria a um salteador? Enquanto eu estava com você diariamente no templo, você não colocar as mãos sobre mim; mas esta hora e do poder das trevas são teus "(22: 47-53).
A seção anterior do evangelho de Lucas descreveu a experiência angustiante do Senhor Jesus Cristo da tentação no Jardim do Getsêmani (ver a exposição de 22: 39-46, no capítulo 27 do presente volume).Nesta cena o Homem das Dores enfrentou outro experiência profundamente dolorosa, sendo entregue nas mãos de seus inimigos por um de seus discípulos. A narrativa deste evento é tão dramático, trágico, e no final triunfante que ele aparece em todos os quatro Evangelhos.
O sábado anterior, seis dias antes desta cena no Getsêmani, Jesus chegou em Betânia, uma pequena aldeia a leste de Jerusalém. Ele passou a noite lá, provavelmente na casa de seus amigos Maria, Marta e Lázaro, e no domingo ensinou muitas pessoas que vieram lá para encontrá-Lo. Segunda-feira viu a Sua entrada triunfal em Jerusalém, quando Ele foi saudado como o Messias pela multidão inconstante, que seria na sexta-feira gritar por Seu sangue.
Na terça-feira Jesus voltaram para Jerusalém, do Monte das Oliveiras, onde passou toda noite (22:
39) com os apóstolos em reclusão e segurança. Então Ele atacou o coração do apóstata judaísmo de seu dia a agredir a corrupção no templo, pela segunda vez em Seu ministério (conforme 13
Depois de passar a noite no Monte das Oliveiras, Ele voltou para a cidade na quarta-feira para um último dia de ensino, bem como confrontar e condenar os líderes religiosos. No final do dia ele voltou novamente para o Monte das Oliveiras com os discípulos, onde Ele instruiu-os em elementos do longo intervalo entre sua primeira e segunda vindas.
Quinta-feira foi um dia privado passou com os discípulos, e culminando na celebração final oficial da Páscoa e da celebração inaugural da Ceia do Senhor. Jesus também ensinou os discípulos pela última vez antes da Sua morte (João capítulos
À frente da multidão era o chamado Judas. Ele foi ainda identificado como um dos doze (conforme 22:. 3; Mt
Se existe uma palavra mais feia e repugnante do "traidor", é o nome próprio sinônimo-Judas. Como hediondo e repugnante como ato de trair Jesus era de Judas, os escritores dos evangelhos são contidos em suas referências a ele. Não há nada do vitupérios e desprezo que os escritores de não-bíblicos, apócrifos obras posteriores amontoados sobre ele. Por exemplo,
O apócrifo escrevendo a história de José de Arimatéia ensinou que Judas era o filho do irmão do sumo sacerdote Caifás e que ele foi enviado por Caifás para infiltrar os discípulos e descobrir uma forma de destruir Jesus.
De acordo com outro escrito apócrifo, Os Atos de Pilatos , Judas foi para casa após a traição e encontrou sua esposa assar um frango. Quando ele disse a ela que ele estava planejando se matar porque estava com medo Jesus iria ressuscitar dos mortos e vingar-se dele, ela respondeu que Jesus não mais iria ressuscitar dos mortos do que o frango que ela estava cozinhando pularia fora do fogo e corvo-em que instante o frango foi dito ter feito exatamente isso.
Um antigo manuscrito chamado coptas Narrativas do Ministério e Passion sustentou que a esposa de Judas foi extremamente ganancioso e que ele não era nada mais do que o peão de uma mulher manipuladora. No antigo Oriente Próximo, a acusar um homem de ser subjugado a uma esposa dominadora foi considerado altamente caluniosa.
A escrita do século XII chamado O Legendary Aura afirmou que os pais de Judas atirou-o para o mar, quando ele era um bebê, porque mesmo nessa idade precoce que supostamente sentia que ele era diabólico e merecia ser destruído. De alguma forma, ele conseguiu sobreviver e crescer para a vida adulta, e, de acordo com a lenda, logo após se casar com uma bela mulher mais velha, ele descobriu que ela era sua mãe.
Tais relatos bizarros são comuns na literatura extra-bíblica. Eles são preparados para demonstrar a vileza de Judas e de revelar o desprezo com que ele foi visto. Os escritores do evangelho, pelo contrário, simplesmente chamá-lo de um dos doze. Ao invés de minimizar a hediondez da traição de Judas, isso aumenta a insídia do seu crime mais do que qualquer lista de epítetos poderia fazer. (John Macarthur,Mateus
Depois de ser exposto (Mt
Judas sentiu um senso de urgência porque havia detalhes que tiveram que ser atendidos antes que eles pudessem aproveitar Jesus. Tinha que encontrar alguns dos líderes religiosos no meio da noite, que poderiam juntar o resto. Em seguida, foi necessário convencer o comandante da guarnição romana em Fort Antonia que Jesus era um rebelde que representava uma ameaça a Roma. Desde Pilatos estava em Jerusalém na época, o comandante, sem dúvida, pediu permissão dele para fornecer as tropas os líderes judeus solicitados. Finalmente, tudo o que tinham para entrar Getsêmani, Jesus identificar e capturar antes que ele pudesse escapar.
A multidão composta de vários grupos, incluindo aqueles listados no versículo 52: os principais sacerdotes (que dirigia as empresas do templo), os oficiais do templo (força policial do templo), anciãos (membros do Sinédrio), escribas (Mc
A multidão foi também era estúpido. A maioria não tinha nenhuma razão legítima para odiar Jesus. Ele curou os doentes, alimentou os pobres, expulsai os demônios, ressuscitou os mortos, ensinou a verdade do reino de Deus, e confirmou a sua glória, a lei ea palavra. Mas a maior parte da multidão foi seduzido pelo ódio dos líderes.
Em terceiro lugar, a multidão era covarde. Eles veio totalmente armado para aproveitar um galileu humilde, que estava desarmado e indefeso. A consciência culpada faz um covarde; maldade teme que possa conseguir o que ele merece.
Por fim, a multidão era profano. Eles não tinham nenhuma reverência pelo sagrado Filho, mas procuravam lançar mãos assassinas no santo Senhor da glória.
O mundo ainda trata mal Jesus tão injustamente, sem pensar, covarde, e profana, enquanto a multidão fez naquela noite no Getsêmani.
O BEIJO DA O TRAITOR
e ele se aproximou de Jesus para beijá-lo. Mas Jesus disse-lhe: "Judas, você está traindo o Filho do Homem com um beijo?" (22: 47b-48)
Embora, como observado anteriormente havia uma lua cheia, o bosque denso de oliveiras em Getsêmani teria obscurecido muito do luar. Além disso, Jesus foi rodeado por onze homens, e Judas pode ter receio de que um deles iria fingir ser Jesus, enquanto o resto apressou-lo afastado para a segurança. Portanto, ele "tinha-lhes dado um sinal, dizendo: Aquele que eu beijar, Ele é o único; prendê-lo e levá-lo para longe sob guarda "(Mc
Fora das várias maneiras que ele poderia ter feito (por exemplo, nos pés, nas costas da mão, a palma da mão, a bainha da roupa), Judas escolheu o abraço e beijo na bochecha normalmente reservado para aqueles com quem se tinha uma estreita amizade. Não poderia ter sido uma maneira mais desprezível para ele ter apontado o Senhor que por traição e hipocritamente fingindo ser um companheiro dedicado, leal de Sua expressando o sinal mais íntima de afeto.
É claro que Jesus sabia que o seu coração mau e todos os detalhes de seu plano maligno. Após sua saudação cínico, "Salve, Rabi" (Mt
A REPREENSÃO DOS DISCÍPULOS
Quando os que estavam com ele viram o que ia acontecer, eles disseram: "Senhor, devemos atacar com a espada?" E um deles feriu o servo do sumo sacerdote e cortou-lhe a orelha direita. Mas Jesus respondeu, e disse: "Pare! Não há mais disso. "E Ele tocou sua orelha, o curou. (22: 49-51)
Por fim, a situação tornou-se claro para aqueles que estavam em torno de Jesus (ou seja, os onze apóstolos). Eles viram a grande multidão, muitos deles armados, com Judas na liderança, e percebeu o que ia acontecer. Os apóstolos, sem dúvida lembrar a afirmação de Cristo em Lc
Depois que eles se levantaram, Jesus outra vez perguntou-lhes: "A quem procurais?", Tornando-afirmar mais uma vez que eles só tinha autoridade para prendê-lo. Ele então exigiu que eles deixaram os apóstolos ir ", para cumprir a palavra que ele falou, 'Dos que me deste perdi nem um'" (v. 9). O Senhor sabia que ser preso provaria demais para a sua fé, e os protegia (conforme 1Co
Encorajado por essa demonstração de poder de Cristo, os discípulos ansiosamente perguntaram-Lhe: "Senhor, vamos atacar com a espada?" Impetuoso como sempre, Pedro não esperar pelo Senhor para responder, mas em vez lançou um ataque de um homem só no desapego (Jo
Mas o reino de Cristo não era um mundano, e, portanto, seus seguidores não precisa lutar para protegê-lo (Jo
Em primeiro lugar, porque "todos os que tomarem a espada perecerão pela espada" (Mt
Finalmente, a intervenção armada pelos apóstolos ignorou a necessidade de que as profecias do Antigo Testamento sobre a morte de Cristo (eg, Sl 22; Is 53..) Se cumprir (Mt
O TRIUNFO DO SALVADOR
Então disse Jesus aos principais sacerdotes e oficiais do templo e anciãos, que tinham ido contra ele: "Você já saiu com espadas e varapaus, como faria a um salteador? Enquanto eu estava com você diariamente no templo, você não colocar as mãos sobre mim; mas esta hora e do poder das trevas são teus "(22: 52-53).
Depois que os discípulos fugiram, Jesus confrontou os príncipes dos sacerdotes e oficiais do templo e anciãos, que tinham ido contra ele e perguntou-lhes: "Você saiu com espadas e varapaus, como faria a um salteador? Enquanto eu estava com você diariamente no templo, você não colocar as mãos em mim. " Se Ele era a ameaça perigosa e rival a César que eles acusaram de ser, por que eles não conseguem prendê-lo no início da semana? A resposta é que eles temiam a reação do povo (Lc
Ao longo da história sempre houve pessoas que, como a multidão, rejeitam Jesus. Também houve falsos discípulos, como Judas, que exteriormente professam afeto e lealdade para com o Senhor, mas interiormente odiá-lo. Outros ainda, como os onze apóstolos, realmente amá-Lo, mas é fraco e vacilante. Mas elevando-se sobre todos eles é o Salvador triunfante, que entregou-se nas mãos dos pecadores e de bom grado bebeu o cálice do sofrimento, culpa e rolamento do pecado que o Pai lhe deu para que os pecadores podem ser trocados.
127. O perigo do excesso de confiança espiritual (Lucas
Tendo o prenderam, eles levaram-no eo levaram para a casa do sumo sacerdote; mas Pedro estava seguindo à distância. Depois de terem acendido fogo no meio do pátio e se sentou junto, Pedro estava sentado no meio deles. E um servo-girl, vendo-o sentado à luz do fogo e olhando fixamente para ele, disse: "Este homem estava com ele também." Mas ele negou, dizendo: "Mulher, eu não conhecê-Lo." Um pouco depois, outro viu-o e disse: "Você é um deles também!" Mas Pedro disse: "Cara, eu não sou!" Depois de cerca de uma hora tinha passado, um outro homem começou a insistir, dizendo: "Certamente este também estava com ele, pois ele é galileu também. "Mas Pedro disse:" Cara, eu não sei o que você está falando. "Imediatamente, enquanto ele ainda falava, um galo cantou. O Senhor se voltou e olhou para Pedro. E Pedro se lembrou da palavra do Senhor, como Ele lhe tinha dito: "Antes que um galo cante hoje, você me negará três vezes." E ele saiu e chorou amargamente. (22: 54-62)
Ao longo de seu tempo com Jesus, os discípulos experimentaram momentos altos e baixos. Quando Ele chamou-os ", eles deixaram tudo e seguiram-no" (Lc
Por outro lado, poderão ser frustrante obtuso. Quando eles não conseguiram entender a parábola dos solos, Jesus repreendendo-lhes disse: "Vocês não entendem esta parábola? Como você vai entender todas as outras parábolas? "(Mc
Às vezes, momentos de alta e baixa dos discípulos vieram no mesmo incidente. Depois de alimentar milagrosamente os milhares no lado oriental do Mar da Galiléia, Jesus enviou os Doze de volta para o outro lado enquanto ele despedia a multidão (Mc
Ainda não está convencido, "Pedro disse-lhe: 'Senhor, se és tu, manda-me ir ter contigo sobre as águas'" (v. 28). Depois Jesus disse-lhe para vir, Pedro subiu corajosamente para fora do barco no meio da tempestade furiosa e começou a caminhar sobre a água em direção a Ele (v. 29). Mas sua notável demonstração de fé foi de curta duração. "Vendo o vento, ele ficou com medo e, começando a submergir, clamou: Senhor, salva-me! '" (V. 30). Depois de resgatar Pedro, Jesus repreendeu-o por sua falta de fé (v. 31).
Pedro também foi a figura central em outro incidente que passou de triunfo à tragédia. Um dia, quando eles estavam na região de Cesareia de Filipe, o Senhor perguntou aos discípulos: "Quem dizem que o Filho do Homem?" (Mt
Pedro ficou chocado uma vez que, como seus irmãos israelitas, ele esperava o Messias para expulsar os opressores romanos e inaugurar o reino terreno prometido a Israel. Não havia lugar em sua teologia por um Messias morrendo. Pedro impetuosa "tomou [Jesus] à parte, começou a repreendê-lo, dizendo: 'Deus não permita isto, Senhor! Este deve nunca acontecer com você '"(v. 22). Tendo apenas a revelação falado do Pai afirmando verdadeira identidade de Jesus, Pedro tornou-se agora o porta-voz de Satanás, por meio do qual o diabo tentou dissuadir Jesus de ir para a cruz. A resposta de Cristo foi imediata e esmagamento. Aquele a quem Ele tinha acabado pronunciado abençoado por Deus (v. 17) Ele agora chocantemente abordada como Satanás (v. 23).
Mas nenhum incidente revela mais claramente natureza impulsiva e imprevisível de Pedro que o registrado nesta seção do Evangelho de Lucas. Nenhuma outra história de relações de Jesus com os discípulos seja tão baixo e alto, claro e escuro, trágica e esperançosa, ou perturbadora e encorajador como este. Foi a pior falha seguido pela recuperação mais profunda. Negação de seu Mestre de Pedro foi o seu pior fracasso; Restauração dele de Cristo era a sua maior demonstração de Seu amor triunfante para Pedro.
Edward Reynolds escreveu a respeito mistura de Pedro de devoção ao Senhor e carnal excesso de confiança,
Auto-dependência [sic], orgulho, ou de qualquer outro afeto carnal que é mais profundamente enraizada na natureza particular de qualquer homem, que muitas vezes se misturam em suas ações Santíssima.Foi a fé que fez Pedro ir para baixo em cima da água, mas foi a carne, que o fez começar a afundar-se: a fé tornou-o zeloso pela causa de Cristo, mas a carne desembainhou a espada na orelha de Malco: a fé fez seguir a Cristo, mas a carne o fez acompanhar de longe: a fé fez acompanhar Cristo para o jardim, mas a carne o fez dormir, quando ele deveria ter entristeceu: a fé fez prometer perseverança, mas a carne fez peremptória em que a promessa: em uma palavra, a fé fez resoluta a confessar , mas a carne para contradizer seu Mestre. ("Meditações sobre a queda e elevação de Pedro", em toda a obra do Direito Rev. Edward Reynolds, DD [Londres: B. Holdsworth, 1826], 10-11)
A lição a aprender aqui é o perigo do excesso de confiança espiritual. Como o apóstolo Paulo advertiu: "Portanto, quem pensa estar de pé tome cuidado que ele não caia" (1Co
Queda e recuperação de Pedro pode ser vista sob dois títulos óbvios: o caminho para baixo e para cima.
O CAMINHO A BAIXO
Tendo o prenderam, eles levaram-no eo levaram para a casa do sumo sacerdote; mas Pedro estava seguindo à distância. Depois de terem acendido fogo no meio do pátio e se sentou junto, Pedro estava sentado no meio deles. E um servo-girl, vendo-o sentado à luz do fogo e olhando fixamente para ele, disse: "Este homem estava com ele também." Mas ele negou, dizendo: "Mulher, eu não conhecê-Lo." Um pouco depois, outro viu-o e disse: "Você é um deles também!" Mas Pedro disse: "Cara, eu não sou!" Depois de cerca de uma hora tinha passado, um outro homem começou a insistir, dizendo: "Certamente este também estava com ele, pois ele é galileu também. "Mas Pedro disse:" Cara, eu não sei o que você está falando. "Imediatamente, enquanto ele ainda falava, um galo cantou. O Senhor se voltou e olhou para Pedro. E Pedro se lembrou da palavra do Senhor, como Ele lhe tinha dito: "Antes que um galo cante hoje, você me negará três vezes." E ele saiu e chorou amargamente. (22: 54-62)
Lucas condensado negações de Pedro, mas uma comparação com as outras contas do evangelho indica que eles foram esticados ao longo de um período de várias horas. Todas elas ocorreram no pátio compartilhado pelos quartos de ambos Anás, o antigo sumo sacerdote e ainda o poder por trás dos bastidores, e Caifás, Anás do filho-de-lei e do atual sumo sacerdote. Depois de preso Jesus no Getsêmani,eles levaram Ele longe e trouxe-o para a casa do sumo sacerdote. O julgamento que se seguiu, perante as autoridades judaicas ocorreu em três fases. As duas primeiras fases, diante de Anás, Caifás e, em seguida, ocorreu até tarde da noite. Desde de acordo com a lei judaica um julgamento teve de ser realizada à luz do dia, não havia uma terceira fase depois do amanhecer, para legitimar formalmente o veredicto eles já tinham chegado ilegalmente no. Entrelaçada com os ensaios antes Anás e Caifás eram negações de Pedro.
Cinco estádios em queda de Pedro pode ser observado, o que também pode ser visto como cinco aspectos de sua injustificada auto-confiança. Primeiro, o orgulho de Pedro foi insolente. Voltar no cenáculo Jesus tinha avisado ele, "Simão, Simão, eis que Satanás vos reclamou para vos peneirar como o trigo; mas eu roguei por ti, para que tua fé não desfaleça; e você, quando uma vez que você, uma vez convertido, confirma os teus irmãos "(Lucas
A confiança de Pedro não era apenas imprudente, mas também insistente. Pouco tempo depois, no Monte das Oliveiras, Jesus previu que os discípulos seriam todos abandonariam naquela noite (Matt. 26: 30-31). Mais uma vez, "disse-lhe Pedro:" Mesmo que todos podem cair por causa de você, eu nunca vou cair '"(v. 33). Jesus respondeu: "Em verdade vos digo que esta noite, antes que o galo cante, você me negará três vezes" (v. 34), o que levou insistente, repetido (Mc
Em terceiro lugar, a confiança de Pedro era indolente. Drasticamente superestimar sua capacidade de lidar com a situação em sua própria força, Pedro (juntamente com Tiago e João) ignorou a instrução do Senhor, "Orai para que não entreis em tentação" (Lc
Quando seus esforços não conseguiu interceptar o Senhor para incriminar a si mesmo, Anás enviou para Caifás para uma audiência com o Sinédrio. Essa audição ilegal também não conseguiu produzir qualquer prova legítima de culpa por parte de Jesus. Em desespero, o Sinédrio recorreu ao uso de os testemunhos perjuros de falsas testemunhas para acusar Jesus de blasfêmia. Como Annas, o Sinédrio violados todos os padrões éticos legítimo. Como juízes, eles deveriam forma justa, imparcial pesar as evidências apresentadas a eles. Em vez disso, como Anás, agiu como Ministério Público, solicitando testemunho contra Cristo com nenhum na defesa. Mas o testemunho das testemunhas contradiziam (Mc
Eles, no entanto, não deixe que a verdade prevalecerá. Em desespero, Caifás colocado Jesus, sob juramento, e perguntou: "Eu te conjuro pelo Deus vivo que nos digas se tu és o Cristo, o Filho de Deus" (Mt
Ninguém tinha permissão para falar em sua defesa. Nenhuma voz de cautela foi levantada em qualquer ponto do julgamento. No pedido de misericórdia foi entretido. Nenhuma das evidências que apoiavam suas reivindicações nunca foi considerada. Jesus foi simplesmente atropelado por tribunal canguru do sumo sacerdote em um veredicto de culpado que tinha sido organizado e acordado muito antes que ele nunca chegou a julgamento. (John Macarthur, O Assassinato de Jesus [Nashville: Palavra, 2000], 117)
Enquanto isso, Pedro, que tinha fugido com o resto dos discípulos, voltaram atrás e estava seguindo à distância, juntamente com outro discípulo (Jo
Levou apenas uma empregada servil para derrubar o chefe dos Doze. Foram-se todos os seus protestos de alta e heróicos para Jesus, passaram toda a coragem espúria do seu coração e da mão que tinha arrancado a espada no Getsêmani. Aqui está o covarde arrant que é incapaz de confessar o seu Senhor celestial e se encolhe em mentir negação. ( A interpretação do Evangelho de São Lucas [Minneapolis: Augsburg, 1961], 1087)
Imediatamente após esta primeira negação Pedro "saiu para a varanda" (o corredor que leva ao portão) (Mc
Seja por causa de sua fuga foi bloqueada, ou porque sua ligação com Jesus ainda não lhe permitiria sair, Pedro ficou na escuridão pátio. Depois de cerca de uma hora tinha passado, ele foi confrontado pela terceira vez, quando um outro homem começou a insistir, dizendo: "Certamente este também estava com ele, pois é galileu também." Este homem, um servo do sumo sacerdote e um parente de Malco, cuja orelha Pedro tinha cortado no Getsêmani, disse-lhe: "Será que eu não vê-lo no jardim com Ele?" (Jo
Dramaticamente e, de repente, duas coisas ocorreram: um galo cantou pela segunda vez (Mc
A realidade devastadora do que ele tinha feito bater Pedro com força total. Tudo o que Jesus havia predito que ele tinha feito. Seu excesso de confiança impetuoso não havia lhe dado a força para enfrentar essa tentação. Ele se gabava muito, rezei muito pouco, agiu muito rápido, e seguiu longe demais. Oprimido com vergonha, culpa e tristeza sobre o que tinha feito, Pedro saiu e chorou amargamente. Cara-a-cara com a verdade da predição de Jesus ea fraqueza de sua natureza pecaminosa, Pedro gritou por perdão e perdão.
O CAMINHO PARA CIMA
Pedro não conseguiu acreditar na promessa advertência do Senhor, rejeitou a repreensão, dormia em vez de vigiar e orar, e acabou com ousadia definindo-se no meio dos inimigos do Senhor. Tal audácia levou a uma chocante, derrota desmoralizante.
Ainda assim, na graça, misericórdia, compaixão e amor de Deus, que não era para ser o fim da história. Depois da ressurreição, Jesus restaurou Pedro. Ele concedeu-lhe três oportunidades, correspondente às suas três negações, para reafirmar seu amor por Ele (João
128. O salvador sem pecado perante ao corrupto Sinédrio (Lucas
Ora, os homens que estavam segurando Jesus em custódia foram zombando dele e derrotá-lo, e eles com os olhos vendados Ele e estavam pedindo-lhe, dizendo: "Profetiza, quem é a pessoa que bateu em você?" E eles diziam muitas outras coisas contra ele, blasfemando . Quando já era dia, o Conselho de anciãos do povo reunido, ambos os príncipes dos sacerdotes e dos escribas, e eles levaram-no para a sua câmara do conselho, dizendo: "Se Tu és o Cristo, diga-nos." Mas Ele disse-lhes: " Se eu te disser, você não vai acreditar; e se eu fazer uma pergunta, você não vai responder. Mas de agora em diante o Filho do Homem estará sentado à direita do poder de Deus. "E tudo o que eles disseram:" Você é o Filho de Deus, então? "E Ele lhes disse:" Sim, eu sou. "Então eles disseram:" Que necessidade mais temos de testemunho? Para nós o ouvimos da sua própria boca "(22: 63-71).
O povo judeu do tempo de Jesus eram justamente orgulhosos do seu sistema de jurisprudência, que foi o mais cuidadosamente construída uma em existência. Ele foi, em muitos aspectos, ainda superiores ao nosso sistema de justiça atual. Uma vez que Deus é um Deus de verdade, a verdade era central para o sistema de justiça de Israel.
Desde o início Deus enfatizou a Israel quão essencial era que todos os juízes ser focada na busca da verdade. Quando eles estavam prestes a entrar na Terra Prometida e ser estabelecido como uma nação, Deus ordenou-lhes,
Você nomeia para você mesmo juízes e oficiais em todas as tuas cidades que o Senhor teu Deus, te dá, segundo as vossas tribos, para que julguem o povo com justiça. Você não deve distorcer a justiça; você não deve ser parcial, e você não deve ter um suborno, porque o suborno cega os olhos dos sábios, e perverte as palavras dos justos. Justiça, e só a justiça, você deve prosseguir, para que possais viver e possuir a terra que o Senhor, teu Deus, te dá. (Deut. 16: 18-20)
Na época de Cristo, o sistema judicial de Israel tornou-se bem estabelecida. Cada cidade com pelo menos 120 homens que eram chefes de família teve um tribunal local conhecido como um Sinédrio. Este conselho, composto de vinte e três homens (sete ou três em cidades menores), atuou como juiz e júri em todos os assuntos legais. O Grande Sinédrio em Jerusalém era a autoridade judicial final em Israel, comparável à Suprema Corte dos Estados Unidos. Ela consistia de setenta homens a partir de três categorias (Mc
A lei determinou três requisitos em um processo criminal: um julgamento público, uma defesa para o acusado, e uma confirmação de culpa por duas ou três testemunhas (Dt
Se uma testemunha malicioso se levanta contra um homem a acusá-lo de delito, em seguida, ambos os homens que têm a disputa deverá estar diante do Senhor, diante dos sacerdotes e dos juízes que vão estar no escritório naqueles dias. Os juízes devem investigar minuciosamente, e se a testemunha é um falso testemunho e ele acusou falsamente seu irmão, então você deve fazer com ele assim como ele tinha a intenção de fazer a seu irmão. Assim tirarás o mal do meio de ti. (Deut. 19: 16-19)
As regras eram particularmente rigorosas em casos de pena capital:
No dia do julgamento, os diretores da justiça causou a pessoa acusada de fazer sua aparição. Aos pés dos Sábios foram colocados os homens que, sob o nome de auditores , ou candidatos , seguidos regularmente às sessões do Conselho. Os trabalhos, no caso foram lidas; e as testemunhas foram chamados em sucessão. O presidente abordou esta exortação para cada um deles: "Não são conjecturas, ou o que quer que rumor público trouxe para ti, para que vos pedimos; consideram que uma grande responsabilidade repousa sobre ti: que não são ocupados por um caso, como um caso de título oneroso, no qual a lesão pode ser reparada. Se tu fazes a condenação de uma pessoa acusada injustamente, seu sangue, eo sangue de toda a posteridade dele, de quem tu hás de ter privado a terra, cairá sobre ti; Deus te perguntarei uma conta, como ele exigiu de Cain uma conta do sangue de Abel. Falar. "
Uma mulher não pode ser um testemunho, porque ela não teria a coragem de dar o primeiro golpe à pessoa condenada; nem uma criança, que é irresponsável, nem escravo, nem um homem de mau caráter, nem aquele cuja enfermidades poderia impedir o pleno gozo de suas faculdades físicas e morais. A simples confissão de um indivíduo contra si mesmo , ou a declaração de um profeta No entanto renomado, não iria decidir a condenação. Os Médicos dizer— "Consideramos como fundamental, que ninguém prejudica a si mesmo. Se um homem se acusa diante de um tribunal, não devemos acreditar nele, a não ser o fato é atestado por duas outras testemunhas; e é adequada para observação, que a pena de morte infligida Achan, no tempo de Josué foi uma exceção, ocasionada pela natureza das circunstâncias; para a nossa lei não condena sobre a simples confissão do acusado, nem sobre a declaração de um profeta sozinho ".
As testemunhas foram para atestar a identidade do partido, e para depor para o mês, dia, hora, e as circunstâncias do crime. Após um exame das provas, os juízes que acreditavam a parte inocente declarou as suas razões; aqueles que acreditavam que ele era culpado falou depois, e com a maior moderação. Se um dos auditores , ou candidatos , foi confiada pelo acusado com sua defesa, ou se ele desejava em seu próprio nome para apresentar esclarecimentos em favor da inocência, ele foi admitido no assento, a partir do qual ele se dirigiu aos juízes e ao povo. Mas essa liberdade não lhe foi concedida, se a sua opinião era a favor da condenação. Por último; quando o próprio acusado queria falar, eles deram a mais profunda atenção. Quando a discussão terminou, um dos juízes recapitulou o caso; eles removeram todos os espectadores; dois escribas derrubou os votos dos juízes; um deles observou aqueles que eram a favor dos acusados, e os outros, aqueles que o condenou. Onze votos, dos vinte e três anos, foram suficientes para absolver; mas é necessário treze para condenar. Se algum dos juízes afirmaram que não estavam suficientemente informados, foram adicionados mais dois anciãos e depois dois outros em sucessão, até que eles formaram um conselho de sessenta e dois, que era o número do Grande Conselho. Se a maioria dos votos absolvido, o acusado foi descarregada instantaneamente ; se ele seria punido, os juízes adiada sentença de pronúncia até o terceiro dia; durante o dia intermediário que não poderiam ser ocupadas com alguma coisa, mas a causa, e eles se abstiveram de comer livremente, e de vinho, licores, e tudo o que pode tornar as suas mentes menos capazes de reflexão.
Na manhã do terceiro dia eles voltaram para o tribunal. Cada juiz, que não tinha mudado de opinião, disse, eu continuo a mesma opinião e condenar ; qualquer um, que a princípio condenado, pode neste acquit sessão; mas aquele que uma vez havia absolvido não foi autorizado a condenar. Se a maioria condenado, dois magistrados acompanhada imediatamente a pessoa condenada para o lugar de punição.Os Elders não descendem de seus lugares; eles colocaram na entrada da sala de julgamento de um oficial de justiça com uma pequena bandeira na mão; um segundo oficial, a cavalo, seguido do prisioneiro, e constantemente ficava olhando de volta para o local de partida. Durante esse intervalo, se qualquer pessoa veio anunciar aos Anciãos qualquer nova evidência favorável ao preso, o primeiro oficial acenou com a bandeira, e o segundo, assim que ele percebeu isso, trouxe de volta o prisioneiro. Se o preso declarou aos magistrados , que recordou algumas das razões que lhe haviam escapado, trouxeram-lhe antes que os juízes não menos do que cinco vezes. Se nenhum incidente ocorreu, a procissão avançou lentamente, precedido por um arauto que, em voz alta, se dirigiu ao povo assim: "Este homem (indicando o seu nome e sobrenome) é levado a punição para tal crime; as testemunhas que juraram contra ele são tais e tais pessoas; se alguém tem provas para dar a seu favor, venha para frente rapidamente. "...
A alguma distância do local de castigo, exortaram o prisioneiro para confessar o seu crime, e fizeram-lhe de beber uma bebida estupefaciente, a fim de tornar a aproximação da morte menos terrível. (M. Dupin, "O Julgamento de Jesus Antes de Caifás e Pilatos," em Simon Greenleaf, um exame do Testemunho dos quatro evangelistas pelo Regulamento de Provas Administradas em Tribunais de Justiça[Londres: A. Maxwell & Son, 1847] , 887-90. itálico no original)
Mas, em seu zelo assassina para condenar e executar Jesus, o sinédrio de Jerusalém violou os princípios elevados da equidade e da preocupação meticulosa para a justiça que marcou a tradição judaica legal.Essas violações incluíram,
Ensaios de Jesus desdobrou-se em seis fases; três ensaios religiosos antes de os líderes judeus, e três julgamentos cíveis perante os governantes gentios Pilatos e Herodes. Os três tribunais judeus começaram pouco depois da meia-noite, quando Jesus foi levado perante Anás, e durou até depois do amanhecer, quando o Sinédrio condenou formalmente.
Três ensaios ilegais e injustas de Cristo perante as autoridades judaicas podem ser discutido sob cinco aspectos: o ilegal, questionando injusto, o, convocando injusto ilegal, a, da conspiração injusto ilegal, o, injusta condenação ilegal, e a conduta ilegal, injusto. Para oferecer o quadro completo, material de Mateus e Marcos serão utilizados para complementar o relato de Lucas.
O julgamento injusto
Depois de sua prisão no Getsêmani, Jesus foi levado primeiro a Anás (Jo
Anás era notório por sua ganância e riqueza imensa, que tinha em grande parte vem dos negócios no templo que ele e seus filhos controlados. Por exemplo, moneychangers mudou moeda estrangeira em dinheiro judeu (a taxas exorbitantes), o que por si só poderia ser usado para pagar o imposto do templo. Outra raquete Annas lucraram foi a venda de animais para o sacrifício. As pessoas que trouxeram seus próprios animais para o templo lhes teria rejeitado pelos sacerdotes; comumente apenas aqueles vendidos lá (a preços exorbitantes) seria considerado aceitável. Annas e seus asseclas levaria sua parte dos lucros de ambos os cambistas e os vendedores de animais (conforme Jo
O questionamento de Annas de Jesus (Jo
Resposta (vv. 20-21) de Cristo desafiou Annas para investigar o assunto legitimamente por questionar aqueles que ouviram seus ensinamentos. Buscando ganhar o favor com o poderoso sacerdote, um dos oficiais atingiu Jesus e repreendeu-o por seu suposto desrespeito à Annas. Esta foi a primeira maus tratos físicos Cristo recebeu. Golpear um prisioneiro, particularmente não acusado de um crime, também foi ilegal, como Jesus apontou (v 23; conforme At. 23: 2-3). Mas esta não era uma audiência imparcial para determinar se há provas suficientes para levar Jesus a julgamento. A decisão já havia sido feita para colocá-Lo à morte (Jo
A PESCA ILEGAL, CONVOCAÇÃO INJUSTO
Não foi possível chegar a qualquer evidência para usar contra Jesus, "Anás enviou, maniatado, a Caifás, o sumo sacerdote" (Jo
Como sua audição perante Anás, este foi também, um julgamento clandestina ilegal; os juízes eram os infratores. Nenhum estudo foi permitido à noite, em privado, em uma casa, ou em um dia de festa (os membros do Sinédrio celebrou a Páscoa de sundown quinta-feira para sexta-feira sundown [John Macarthur, João
O ILEGAL, CONSPIRAÇÃO INJUSTO
DesesperAdãoente, "os principais sacerdotes e todo o Conselho continuou a tentar obter falso testemunho contra Jesus, para que eles possam colocá-Lo à morte" (Mt
A farsa continuou. Como Annas, toda Sinédrio (Mt
A PESCA ILEGAL, INJUSTA CONDENAÇÃO
Frustrado por recusa calma de Jesus para participar desta paródia de justiça, Caifás exigiu saber por que Ele se recusou a responder. Ele "levantou-se e disse-lhe: 'Você não responder? O que é que estes homens estão testemunhando contra você? "(Mt
Finalmente, desesperado porque o Sinédrio era incapaz de identificar e fabricar provas para um crime real, Caifás tinha que voltar para algo que Jesus tinha dito. Ele se concentrou em reivindicação de Jesus ser o Messias e Filho de Deus. Colocando-o sob juramento, ele lhe disse: "Eu te conjuro pelo Deus vivo que nos digas se tu és o Cristo, o Filho de Deus" (Mt
Caifás era, sem dúvida, ciente de que Jesus havia afirmado ser o Messias. No início de Seu ensino Ele tinha aplicado o texto messiânico de Isaías
Este, o tratamento feio vil não foi nenhuma surpresa para o Senhor onisciente. Em Lc
Depois que terminar de abusar Cristo, quando já era dia, o Conselho de anciãos do povo reunido, tanto os principais sacerdotes e escribas, e eles levaram-no para a sua câmara do conselho. Como observado anteriormente, as audiências anteriores antes de Anás e Caifás eram flagrantemente ilegal . Mas eles tiveram o cuidado de observar o protocolo correto legal neste show julgamento teatral, que foi concebido para colocar um verniz sobre sua corrupção da verdade e da justiça.
Indo para os movimentos como se isso fosse um julgamento justo, imparcial eles perguntaram a Jesus: ". Se Tu és o Cristo, diga-nos" Antes de dar sua resposta, ele respondeu: "Se eu te disser, você não vai acreditar; e se eu fazer uma pergunta, você não vai responder. " Jesus deixou claro que o Sinédrio não estava preocupado com a evidência, a justiça, a verdade, ou a justiça. Mas sua afirmação de ser o Filho de Deus era a verdade, então Ele reafirmou sua identidade, declarando: ". A partir de agora o Filho do Homem estará sentado à direita do poder de Deus" Filho do Homem foi a designação para Messias em 13
Eu continuei olhando nas visões da noite, e eis que, com as nuvens do céu um como filho do homem estava chegando, e Ele veio até o Ancião dos Dias e foi apresentado diante dele. E foi-lhe dado o domínio, glória e um reino, para que todos os povos, nações e homens de todas as línguas o adoraram. Seu domínio é um domínio eterno, que não passará; e Seu reino é um que não será destruído.
O Filho do Homem era para ser dado o "domínio, glória e um reino" e ser servido por todo o mundo. Isso é consistente com o que está sendo dado o lugar mais exaltado, o assento à direita do poder de Deus, uma promessa feita diretamente pelo Pai ao Filho no Sl
Ao condenar o Senhor da glória (1Co
Barclay
Satanás entrou em Judas — Luc. 22:1-6 A última refeição juntos — Luc. 22:7-23
Os discípulos de Cristo disputam entre si — Luc. 22:24-40 A tragédia de Pedro — Luc. 22:31-38 e 54-62
Seja feita a tua vontade — Luc. 22:39-46 O beijo de um traidor — Luc. 22:47-53
Ridicularizado, açoitado e julgado — Luc. 22:63-71
SATANÁS ENTROU EM JUDAS
Quando Jesus chegou a Jerusalém para morrer, era a época de Páscoa. A festa dos Pães sem Levedura não é, falando estritamente, o mesmo que a Páscoa. A primeira durava uma semana, Dt
SEJA FEITA A TU VOLUNTAD
O espaço dentro de Jerusalém era tão limitado que não havia lugar para jardins. Muitas pessoas ricos tinham jardins particulares no Monte
das Oliveiras. Algum amigo abastado tinha dado a Jesus o privilégio de
utilizar um deles, e Jesus foi ali para travar sua batalha solitária. Tinha só trinta e três anos; e ninguém queria morrer a essa idade. Sabia o que era a crucificação; já a tinha visto. Estava em agonia; a palavra grega descreve a alguém que está lutando com muito medo. Não há uma cena como esta em toda a história. Este é o ponto culminante e crucial na vida de Jesus. Até então poderia ter abandonado. Poderia ter rechaçado a cruz. A salvação de todo o mundo pendia na balança enquanto que o Filho de Deus literalmente a obtinha com seu suor no Getsêmani; e ganhou.
Um famoso pianista disse sobre o Noturno de Chopin em dó menor: "Tenho que dizê-lo. Chopin o disse a Liszt e ele contou isso para mim.
Nesta peça tudo é tristeza e problemas. Tantas tristezas e problemas! – até começar a falar com Deus, a orar; depois tudo fica bem." Isto aconteceu com Jesus. Foi ao Getsêmani na escuridão; saiu rodeado de
luz – porque tinha falado com Deus. Foi ao Getsêmani em agonia; saiu vitorioso, e com paz em sua alma – porque tinha falado com Deus. A grande diferencia está no tom de voz com que a pessoa diga: "Seja feita
sua vontade."
- Pode fazê-lo em um tom de submissão total, como se estivesse nas garras de um poder contra o qual é impossível lutar. Então essas
palavras podem ser o golpe de graça da esperança.
- Pode dizê-lo como alguém que foi obrigado a submeter-se pela força. As palavras podem ser o reconhecimento de uma derrota completa.
- Pode dizê-lo como alguém que está totalmente frustrado, e que vê que seus sonhos nunca se tornarão realidade. As palavras podem ser de frio remorso ou até de amarga irritação, que se torna mais amargo
porque não se pode remediar nada.
- Pode dizê-lo com o tom de uma confiança perfeita. Assim falou Jesus. Estava falando com Alguém que era Pai; estava falando com um
Deus cujos braços eternos o sustentavam e rodeavam até na cruz. Estava se rendendo, mas a um amor que jamais o deixaria. A tarefa mais árdua
da vida é aceitar o que não podemos compreender; mas podemos fazê-lo, se estivermos seguros do amor de Deus. Quando a pessoa pode fazê-lo, pode levantar os olhos e dizer com uma confiança perfeita: "Seja feita a tua vontade."
O BEIJO DE UM TRAIDOR
Judas tinha encontrado uma forma de trair a Jesus de maneira tal que as autoridades pudessem chegar a ele quando não estivesse rodeado pela multidão. Sabia que Jesus tinha o costume de ir de noite ao jardim
da colina, e para lá enviou os emissários do Sinédrio. O capitão do templo, ou o Sagan como era chamado, era o oficial responsável da manutenção da ordem no templo; os chefes do guarda do templo a quem se refere esta passagem com seus lugar-tenentes que foram os
responsáveis por prender a Jesus. Quando um discípulo se encontrava com um rabino que apreciava, ponha sua mão direita sobre o ombro esquerdo do rabino, sua mão esquerda sobre o ombro direito e o beijava.
Judas utilizou como sinal de sua traição o beijo de um discípulo a seu amado Mestre.
Há quatro grupos diferentes envoltos na detenção, e suas ações e
reações são muito significativas.
- Estava lá Judas o traidor. Era um homem que tinha abandonado a Deus e se uniu a Satanás. Só quando alguém expulsa a Deus de sua
vida e aceita a Satanás, pode descer ao ponto de vender a Cristo.
- Estavam lá os judeus que tinham ido prender a Jesus. Eram homens cegos diante de Deus. Quando o Deus Encarnado veio a esta
Terra, em tudo o que podiam pensar foi em como levá-lo a cruz. Tinham escolhido seu caminho tanto tempo atrás, e fechado seus ouvidos à voz de Deus e seus olhos à sua direção durante tanto tempo, que no final não puderam reconhecê-lo quando chegou. É algo terrível estar cego e surdo
diante de Deus.
- Estavam lá os discípulos. Eram os homens que, no momento se tinham esquecido de Deus. Seu mundo havia caído e estavam seguros de que o fim tinha chegado. A última coisa que lembravam nesse momento era de Deus; a única coisa em que pensavam era a terrível situação em que tinham caído. Há duas coisas que acontecem a quem se esquece de Deus e o deixa fora da situação. Aterroriza-se totalmente e se desorganiza por completo. Perde o poder de enfrentar a vida e lutar com ela. Nos momentos de prova a vida é impossível sem Deus.
- Estava lá Jesus. E ele era a única pessoa em toda a cena que se lembrava de Deus. O que mais nos surpreende de Jesus em seus últimos dias é sua serenidade absoluta uma vez passado o momento do Getsêmani. Nesses dias, até durante sua prisão, Ele parecia o dono da situação; e até em seu julgamento, Ele é o juiz. O homem que caminha com Deus pode enfrentar qualquer situação e olhar nos olhos de qualquer inimigo, erguido e sem medo.
Só quando um homem se inclinou diante de Deus pode falar e agir como um conquistador.
RIDICULARIZADO, AÇOITADO E JULGADO
Durante a noite Jesus foi levado perante o Sumo Sacerdote. Este foi um interrogatório privado e extra-oficial. As autoridades tinham o propósito de zombar dele, e, se fosse possível, fazê-lo cair em uma
armadilha, para poder formular acusações contra Ele. Depois disso, foi entregue aos policiais do templo para que o custodiassem; os quais o fizeram objeto de brincadeiras cruéis. Ao chegar a manhã foi levado
perante o Sinédrio.
O Sinédrio era o tribunal supremo dos judeus. Tinha uma jurisdição especial sobre todos os assuntos religiosos e teológicos. Estava composto por setenta membros. Estavam representados nele os escribas, os rabinos
e os fariseus, os sacerdotes, os saduceus e os anciãos. Não podia reunir-
se de noite. Por essa razão retiveram a Jesus até a manhã antes de levá-lo diante deles. Só podia reunir-se na sala da Pedra Lavrada no átrio do templo. O Sumo Sacerdote era seu presidente. Possuímos as normas de procedimentos do Sinédrio, que talvez só sejam ideais, e jamais se cumpriram totalmente; mas ao menos nos permitem ver o que os judeus, com seus melhores propósitos, concebiam que devia ser o Sinédrio, e como a atuação no julgamento de Jesus se afastou de seus próprios ideais. O tribunal se sentava em um semicírculo, no qual todos os membros podiam ver-se. O prisioneiro estava de pé de frente para eles vestindo roupas de luto. Atrás dele se sentavam os estudantes e os discípulos dos rabinos. Podiam falar defendendo o prisioneiro, mas não contra ele. As vagas no tribunal provavelmente eram completadas com a cooperação destes estudantes. Todos os cargos deviam ser apoiados pelo testemunho de duas testemunhas examinadas independentemente. Um membro do tribunal podia falar contra o prisioneiro, e depois mudar de opinião e falar a favor dele, mas não o reverso.
Quando chegava o momento do veredicto, cada membro tinha que dar seu julgamento individual, começando pelo mais jovem e terminando
pelo mais ancião. Para absolver só se necessitava uma maioria de um; para condenar tinha que haver uma maioria ao menos de dois. A
sentença de morte não podia levar-se a cabo no dia em que fosse ditava; devia passar uma noite para que o tribunal dormisse sobre ela, a fim de que a condenação pudesse talvez converter-se em misericórdia. Todo o procedimento estava desenhado para obter a clemência; e, até o breve
relato de Lucas mostra claramente que quando o Sinédrio julgou a Jesus estava muito longe de observar suas próprias normas e regulamentos.
Devemos notar cuidadosamente que a acusação que o Sinédrio
formulou finalmente contra Jesus foi a de blasfêmia. Pretender ser o Filho de Deus era um insulto à majestade divina, e portanto uma blasfêmia, castigada com a morte.
É trágico pensar que quando
Jesus pediu amor não recebeu nem sequer justiça. O glorioso é que Jesus, até depois de ter passado uma
noite de malévolos interrogatórios, mesmo depois de ter sido zombado, esbofeteado e açoitado, tinha a confiança total de que se sentaria à mão direita de Deus, e de que seu triunfo era seguro. Sua fé desafiava os fatos. Em nenhum momento pensou que os homens no final pudessem derrotar os propósitos de Deus.
O Evangelho em Carne e Osso
A preparação
Chegava um momento muito importante na vida de todo judeu: a comemoração da Páscoa, o dia em que um cordeiro era sacrificado para relembrar a libertação dos hebreus no Egito, quando foram poupados da morte dos primogênitos ao passar o sangue do cordeiro nos umbrais das portas (veja Ex
Assim como em sua entrada triunfal em Jerusalém, Jesus havia deixado combinado o local com outras pessoas, e havia uma espécie de código para que pudessem preparar tudo e ainda manter a reunião em segredo. Na cidade, os discípulos designados encontrariam um homem carregando um cântaro com água – algo incomum na época, visto que esse era um trabalho das mulheres naquela cultura – o que serviria de sinal. Não conversariam com ele a princípio, mas apenas o seguiriam até a casa em que entraria e ali perguntariam sobre o cômodo preparado para isso.
A conspiração já estava acertada e Jesus sabia que essa seria sua última refeição com seus discípulos. Enviou, então, Pedro e João para prepararem a celebração, entretanto, nada havia sido combinado até então, nem mesmo a localização da reunião. É provável que fosse assim até para que Judas não avisasse as autoridades antes da hora, esse momento era muito importante e ainda não havia chegada a hora em que seria preso e crucificado. Um último e profundo ensino precisava ser dado, uma instituição que mostraria o sentido de tudo o que viria a acontecer em seguida.
Despedida e esperança
Já no local, Jesus inicia a celebração com um desabafo profundo, demonstrando seus sentimentos e seu propósito, declarando que não se tratava apenas de um momento formal numa festividade comum, mas algo que ele já esperava ansiosamente e que queria compartilhar com seus discípulos. Ele sabia o que o aguardava em Jerusalém, sabia qual seria o fim de sua missão: teria o mesmo destino dos verdadeiros profetas - como avisou por muitas vezes. Ainda assim, sua maior preocupação era ter esse último momento com eles, os quais permaneceriam crendo e testemunhando do que viveram, ainda que só fossem entender exatamente esse momento depois que tudo estivesse consumado.
Conforme o relato de Lucas, Jesus apresenta uma primeira taça de vinho, anunciando que só voltaria a cear com eles quando o reino de Deus fosse cumprido definitivamente. Isso demonstra que algo já havia se iniciado: o Reino estava presente em Cristo, mas só seria cumprido no futuro, quando então Jesus voltaria a se reencontrar com seus discípulos e, então, celebraria novamente a Páscoa com eles. Eram palavras tanto de despedida quanto de esperança, e indicavam a realidade do testemunho durante esse tempo: o testemunho do que já havia acontecido e do que ainda viria a acontecer depois daquela ceia; isso era recebido e repartido entre eles, pois todos participavam do mesmo testemunho.
E é nessa tensão entre o que já aconteceu e que ainda acontecerá que vivem ainda hoje os discípulos que participam da Ceia do Senhor, é isso que anunciam quando a tomam.
A carne e o sangue
Jesus pega um dos pães sem fermento que ali estavam e ora agradecendo, então reparte aos discípulos dizendo uma frase que deve ter causado muito estranhamento a eles naquele momento: “Isto é o meu corpo oferecido por vós”. Ele seria entregue totalmente a eles, ainda que não estivessem prontos a acreditar nem mesmo que ele seria preso. Entretanto, no momento certo iriam entender o que significava todo aquele sofrimento no corpo que Jesus viria a suportar. Jesus seria recebido como o “pão da vida” (conforme Jo
Depois de comerem o pão, já com todo aquele significado, Jesus toma uma taça de vinho e o entrega como representando o sangue da nova aliança derramado em favor deles. A própria comemoração da Páscoa era caracterizada pelo sangue de cordeiro que foi passado nos umbrais das portas dos hebreus quando o anjo da morte passou sobre o Egito. Era o símbolo daquela libertação e, consequentemente, da Aliança que Deus faria com eles através de Moisés. O sangue também foi o símbolo da purificação dos pecados no Velho Testamento, indicando que um inocente estava morrendo pelo culpado. Jesus afirmava, então, que a nova aliança estava no sangue que ele derramaria sobre todos eles, com o sentido de libertação e expiação dos pecados. Era algo muito profundo e muito além do que eles poderiam entender e esperar naquele momento, mas que se tornaria essencial para suas vidas depois que tudo acontecesse.
Nesse momento, Jesus também se apresenta como muito mais que um mestre ou profeta. Não era apenas um líder religioso que falava sobre caminhos espirituais para alcançar alguma divindade, mas sim o próprio sacrifício que os colocaria no caminho da vida e da esperança, entregando-se a eles de corpo e alma.
Notas de Estudos jw.org
representa: Veja a nota de estudo em Mt
Dicionário
Corpo
substantivo masculino Constituição ou estrutura física de uma pessoa ou animal, composta por, além de todas suas estruturas e órgãos interiores, cabeça, tronco e membros.Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
[Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
[Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
[Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
[Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
[Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
substantivo masculino Constituição ou estrutura física de uma pessoa ou animal, composta por, além de todas suas estruturas e órgãos interiores, cabeça, tronco e membros.
Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
[Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
[Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
[Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
[Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
[Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
[...] O corpo é o invólucro material que reveste o Espírito temporariamente, para preenchimento da sua missão na Terra e execução do trabalho necessário ao seu adiantamento. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 5
[...] O corpo é apenas instrumento da alma para exercício das suas faculdades nas relações com o mundo material [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8, it• 10
[...] os corpos são a individualização do princípio material. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79
[...] é a máquina que o coração põe em movimento. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 156
[...] O corpo não passa de um acessório seu, de um invólucro, uma veste, que ele [o Espírito] deixa, quando usada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 3
[...] invólucro material que põe o Espírito em relação com o mundo exterior [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10
[...] apenas um segundo envoltório mais grosseiro, mais resistente, apropriado aos fenômenos a que tem de prestar-se e do qual o Espírito se despoja por ocasião da morte.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, it• 10
[...] o corpo não é somente o resultado do jogo das forças químicas, mas, sim, o produto de uma força organizadora, persistente, que pode modelar a matéria à sua vontade.
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Um caso de desmaterialização parcial do corpo dum médium• Trad• de João Lourenço de Souza• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 5
Máquina delicada e complexa é o corpo humano; os tecidos que o formam originam-se de combinações químicas muito instáveis, devido aos seus componentes; e nós não ignoramos que as mesmas leis que regem o mundo inorgânico regem os seres organizados. Assim, sabemos que, num organismo vivo, o trabalho mecânico de um músculo pode traduzir-se em equivalente de calor; que a força despendida não é criada pelo ser, e lhe provém de uma fonte exterior, que o provê de alimentos, inclusive o oxigênio; e que o papel do corpo físico consiste em transformar a energia recebida, albergando-a em combinações instáveis que a emanciparão à menor excitação apropriada, isto é, sob ação volitiva, ou pelo jogo de irritantes especiais dos tecidos, ou de ações reflexas.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
O corpo de um animal superior é organismo complexo, formado por um agregado de células diversamente reunidas no qual as condições vitais de cada elemento são respeitadas, mas cujo funcionamento subordina-se ao conjunto. É como se disséssemos – independência individual, mas obediente à vida total.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] o invólucro corporal é construído mediante as leis invariáveis da fecundação, e a hereditariedade individual dos genitores, transmitida pela força vital, opõe-se ao poder plástico da alma. É ainda por força dessa hereditariedade que uma raça não produz seres doutra raça; que de um cão nasça um coelho, por exemplo, e mesmo, para não irmos mais longe, que uma mulher de [...] raça branca possa gerar um negro, um pele-vermelha, e vice-versa. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] é um todo, cujas partes têm um papel definido, mas subordinadas ao lugar que ocupam no plano geral. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 3
[...] não passa de um vestuário de empréstimo, de uma forma passageira, de um instrumento por meio do qual a alma prossegue neste mundo a sua obra de depuração e progresso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3
[...] O corpo material é apenas o instrumento ao agente desse corpo de essência espiritual [corpo psíquico]. [...]
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 1
[...] Nosso corpo é o presente que Deus nos deu para aprendermos enquanto estamos na Terra. Ele é nosso instrumento de trabalho na Terra, por isso devemos cuidar da nossa saúde e segurança física.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] Em o nosso mundo físico, o corpo real, ou duradouro, é um corpo etéreo ou espiritual que, no momento da concepção, entra a cobrir-se de matéria física, cuja vibração é lenta, ou, por outras palavras, se reveste dessa matéria. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 9
Neste mundo, são duais os nossos corpos: físico um, aquele que vemos e tocamos; etéreo outro, aquele que não podemos perceber com os órgãos físicos. Esses dois corpos se interpenetram, sendo, porém, o etéreo o permanente, o indestrutível [...].
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14
[...] O corpo físico é apenas a cobertura protetora do corpo etéreo, durante a sua passagem pela vida terrena. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14
Esse corpo não é, aliás, uma massa inerte, um autômato; é um organismo vivo. Ora, a organização dum ser, dum homem, dum animal, duma planta, atesta a existência duma força organizadora, dum espírito na Natureza, dum princípio intelectual que rege os átomos e que não é propriedade deles. Se houvesse somente moléculas materiais desprovidas de direção, o mundo não caminharia, um caos qualquer subsistiria indefinidamente, sem leis matemáticas, e a ordem não regularia o Cosmos.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2
[...] O nosso corpo não é mais do que uma corrente de moléculas, regido, organizado pela força imaterial que nos anima. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 2, cap• 12
[...] complexo de moléculas materiais que se renovam constantemente.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -
[...] é toda e qualquer quantidade de matéria, limitada, que impressiona os sentidos físicos, expressando-se em volume, peso... Aglutinação de moléculas – orgânicas ou inorgânicas – que modelam formas animadas ou não, ao impulso de princípios vitais, anímicos e espirituais. Estágio físico por onde transita o elemento anímico na longa jornada em que colima a perfeição, na qualidade de espírito puro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5
O corpo humano [...] serve de domicílio temporário ao espírito que, através dele, adquire experiências, aprimora aquisições, repara erros, sublima aspirações. Alto empréstimo divino, é o instrumento da evolução espiritual na Terra, cujas condições próprias para as suas necessidades fazem que a pouco e pouco abandone as construções grosseiras e se sutilize [...] serve também de laboratório de experiências, pelas quais os construtores da vida, há milênios, vêm desenvolvendo possibilidades superiores para culminarem em conjunto ainda mais aprimorado e sadio. Formado por trilhões e trilhões de células de variada constituição, apresenta-se como o mais fantástico equipamento de que o homem tem notícia, graças à perfei ção dos seus múltiplos órgãos e engrenagens [...].
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5
[...] Vasilhame sublime, é o corpo humano o depositário das esperanças e o veículo de bênçãos, que não pode ser desconsiderado levianamente.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5
O corpo é veículo, portanto, das pro-postas psíquicas, porém, por sua vez,muitas necessidades que dizem respei-to à constituição orgânica refletem-se nocampo mental.[...] o corpo é instrumento da aprendi-zagem do Espírito, que o necessita paraaprimorar as virtudes e também paradesenvolver o Cristo interno, que gover-nará soberano a vida quando superar osimpedimentos colocados pelas paixõesdesgastantes e primitivas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cor-po e mente
O corpo é sublime instrumento elabo-rado pela Divindade para ensejar odesabrolhar da vida que se encontraadormecida no cerne do ser, necessitan-do dos fatores mesológicos no mundoterrestre, de forma que se converta emsantuário rico de bênçãos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto aosofrimento
[...] Constituído por trilhões de célulasque, por sua vez, são universos minia-turizados [...].[...] Um corpo saudável resulta tambémdo processo respiratório profundo,revitalizador, de nutrição celular.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conquista interna
Abafadouro das lembranças, é também o corpo o veículo pelo qual o espírito se retempera nos embates santificantes, sofrendo-lhe os impositivos restritivos e nele plasmando as peças valiosas para mais plena manifestação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] é sempre para o espírito devedor [...] sublime refúgio, portador da bênção do olvido momentâneo aos males que praticamos e cuja evocação, se nos viesse à consciência de inopino, nos aniquilaria a esperança da redenção. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
Sobre o corpo físico, o que se pode dizer logo de início é que ele constitui mecanismo extremamente sofisticado, formado de grande número de órgãos, que em geral trabalham em grupo, exercendo funções complementares, visando sempre a atingir objetivos bem determinados. Estes agrupamentos de órgãos são denominados aparelhos ou sistemas que, por sua vez, trabalham harmonicamente, seguindo a diretriz geral de manter e preservar a vida do organismo.
Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1
O corpo carnal é feito de limo, isto é, compõe-se dos elementos sólidos existentes no planeta que o Espírito tem que habitar provisoriamente. Em se achando gasto, desagrega-se, porque é matéria, e o Espírito se despoja dele, como nós nos desfazemos da roupa que se tornou imprestável. A isso é que chamamos morte. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão
[...] o corpo físico é mero ponto de apoio da ação espiritual; simples instrumento grosseiro de que se vale o Espírito para exercer sua atividade física. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
[...] O corpo físico nada é senão um instrumento de trabalho; uma vez abandonado pelo Espírito, é matéria que se decompõe e deixa de oferecer condições para abrigar a alma. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 16
[...] O nosso corpo – além de ser a vestimenta e o instrumento da alma neste plano da Vida, onde somente nos é possível trabalhar mediante a ferramenta pesada dos órgãos e membros de nosso figurino carnal – é templo sagrado e augusto. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] O corpo é o escafandro, é a veste, é o gibão que tomamos de empréstimo à Vida para realizarmos o nosso giro pelo mundo das formas. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3
A bênção de um corpo, ainda que mutilado ou disforme, na Terra [...] é como preciosa oportunidade de aperfeiçoamento espiritual, o maior de todos os dons que o nosso planeta pode oferecer.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 17
[...] o corpo humano é apenas um aparelho delicado, cujas baterias e sistemas condutores de vida são dirigidos pelas forças do perispírito, e este, por sua vez, comandado será pela vontade, isto é, a consciência, a mente.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
O corpo carnal, ou corpo material terreno, o único a constituir passageira ilusão, pois é mortal e putrescível, uma vez, que se origina de elementos exclusivamente terrenos. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap 8
[...] [no corpo] distinguimos duas coisas: a matéria animal (osso, carne, sangue, etc.) e um agente invisível que transmite ao espírito as sensações da carne, e está às ordens daquele.
Referencia: ROCHAS, Albert de• A Levitação• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1980• - Os limites da Física
[...] Tradicionalmente visto pelas religiões instituídas como fonte do pecado, o corpo nos é apresentado pela Doutrina Espírita como precioso instrumento de realizações, por intermédio do qual nos inscrevemos nos cursos especializados que a vida terrena nos oferece, para galgarmos os degraus evolutivos necessários e atingirmos as culminâncias da evolução espiritual. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Adolescência – tempo de transformações
O corpo é o primeiro empréstimo recebido pelo Espírito trazido à carne.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 34
O corpo físico é apenas envoltório para efeito de trabalho e de escola nos planos da consciência.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Museu de cera
[...] é passageira vestidura de nossa alma que nunca morre. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2
O veículo orgânico para o espírito reencarnado é a máquina preciosa, capaz de ofertar-lhe às mãos de operário da Vida Imperecível o rendimento da evolução.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
O corpo nada mais é que o instrumento passivo da alma, e da sua condição perfeita depende a perfeita exteriorização das faculdades do espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36
[...] O corpo de carne é uma oficina em que nossa alma trabalha, tecendo os fios do próprio destino. Estamos chegando de longe, a revivescer dos séculos mortos, como as plantas a renascerem do solo profundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 35
O corpo é um batel cujo timoneiro é o espírito. À maneira que os anos se desdobram, a embarcação cada vez mais entra no mar alto da experiência e o timoneiro adquire, com isto, maior responsabilidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
O corpo físico é máquina viva, constituída pela congregação de miríades de corpúsculos ativos, sob o comando do espírito que manobra com a rede biológica dentro das mesmas normas que seguimos ao utilizar a corrente elétrica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Mentalismo
[...] o corpo físico na crosta planetária representa uma bênção de Nosso Eterno Pai. Constitui primorosa obra da Sabedoria Divina, em cujo aperfeiçoamento incessante temos nós a felicidade de colaborar. [...] [...] O corpo humano não deixa de ser a mais importante moradia para nós outros, quando compelidos à permanência na crosta. Não podemos esquecer que o próprio Divino Mestre classificava-o como templo do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 12
[...] O corpo carnal é também um edifício delicado e complexo. Urge cuidar dos alicerces com serenidade e conhecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14
[...] o corpo do homem é uma usina de forças vivas, cujos movimentos se repetem no tocante ao conjunto, mas que nunca se reproduzem na esfera dos detalhes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 29
[...] O corpo humano é campo de forças vivas. Milhões de indivíduos celulares aí se agitam, à moda dos homens nas colônias e cidades tumultuosas. [...] esse laboratório corporal, transformável e provisório, é o templo onde poderás adquirir a saúde eterna do Espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
No corpo humano, temos na Terra o mais sublime dos santuários e uma das supermaravilhas da Obra Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3
O corpo é para o homem santuário real de manifestação, obra-prima do trabalho seletivo de todos os reinos em que a vida planetária se subdivide.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
O corpo de quem sofre é objeto sagrado.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53
O corpo é a máquina para a viagem do progresso e todo relaxamento corre por conta do maquinista.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 55
Dado
substantivo masculino Pequeno cubo de faces marcadas com pontos, de um a seis, ou com figuras, usado em diferentes jogos.Por Extensão Pequeno cubo de uma matéria qualquer.
[Arquitetura] Base quadrangular de uma coluna; plinto.
Etimologia (origem da palavra dado). De origem desconhecida.
adjetivo Que não se precisa pagar; gratuito: isso me foi dado!
Que se faz por hábito, costume; habituado: dado a más leituras.
Figurado De fácil trato; comunicativo, afável: é uma criança muito dada.
Datado: dado em Roma, aos 12 de maio.
Que tende para; inclinado: sujeito dado a brigas.
Que passa a obedecer em razão do cansaço, falando do cavalo: cavalo dado.
substantivo masculino Ponto de partida em que se funda uma discussão.
Mat. Elemento ou quantidade conhecida que serve de base à solução de um problema.
Aquilo que está disponível para estudo ou análise, após ter sido alvo de investigação e pesquisa: pesquisa que se pautou em dados anteriores.
O que caracteriza, que qualifica alguma coisa: o maior dado do sucesso é a disciplina.
O que se faz habitualmente: escovar os dentes é um dado que compõe a vida da maioria das pessoas.
substantivo masculino plural Conjunto de traços que caracterizam uma pessoa: preencha o formulário com seus dados.
pronome indefinido De teor específico; determinado: em um dado momento, passou a gritar e não parou mais!
locução conjuntiva Dado que. Suposto que, posto que.
Etimologia (origem da palavra dado). Do latim datum.
Déu
substantivo masculino Usa-se na locução andar de em: andar à procura de alguma coisa, de casa em casa, de porta em porta.E
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Graças
substantivo feminino plural Agradecimento de quem reconhece o bem feito por outra pessoa: dou graças por sua generosidade.Religião Ajuda que Deus envia aos homens para a salvação: graças divinas.
[Informal] Comportamento engraçado, divertido: ele gosta de fazer graças!
interjeição Por bem; indica que algo deu certo: graças, consegui o emprego!
Etimologia (origem da palavra graças). Plural de graça, do latim gratia.ae.
substantivo feminino plural Agradecimento de quem reconhece o bem feito por outra pessoa: dou graças por sua generosidade.
Religião Ajuda que Deus envia aos homens para a salvação: graças divinas.
[Informal] Comportamento engraçado, divertido: ele gosta de fazer graças!
interjeição Por bem; indica que algo deu certo: graças, consegui o emprego!
Etimologia (origem da palavra graças). Plural de graça, do latim gratia.ae.
Lho
(lhe + o)
Memória
substantivo feminino Faculdade de reter ideias, sensações, impressões, adquiridas anteriormente.Efeito da faculdade de lembrar; lembrança: não tenho memória disso!
Recordação que a posteridade guarda: memórias do passado.
Dissertação sobre assunto científico, artístico, literário, destinada a ser apresentada ao governo, a uma instituição cultural etc.
[Artes] Monumento dedicado a alguém ou em celebração de uma pessoa digna de lembrança; memorial.
Papel usado para anotar coisas que não se deve esquecer; lembrete.
Relato feito escrita ou oralmente sobre uma situação; narração.
[Jurídico] Documento com o qual alguém expõe a sua defesa ou pedido a ser anexado aos autos.
[Matemática] Dispositivo dos calculadores eletrônicos, que registra sinais, resultados parciais etc., que são consignados no momento oportuno para o fazer intervir no seguimento das operações: discos de memória.
[Informática] Unidade funcional que pode receber, conservar e restituir dados.
[Informática] Memória convencional, a que é armazenada segundo os padrões de um programa altamente abrangente.
substantivo feminino plural Memórias. Obra literária escrita por quem presenciou os acontecimentos que narra, ou neles tomou parte.
expressão De memória. Sem a ajuda de notas ou livros, só pela lembrança.
Em memória de. Em homenagem a alguém que já morreu.
[Informática] Memória secundária. Meio de armazenamento de dados e instruções não volátil (p. ex., disquetes), usado para que estes se preservem (p. ex., quando o computador é desligado).
Etimologia (origem da palavra memória). Do latim memoria.
lembrança, recordação, reminiscência, retentiva. – Memória é a faculdade própria do nosso espírito de conservar impressões, ou “as ideias e noções dos objetos, e de as reproduzir na ausência deles”. – Lembrança é um dos atos desta faculdade: o que se dá quando a memória nos faz presentes essas impressões. – Recordação é outro ato da memória: o que se passa quando nós lhe pedimos (por assim dizer) conta das ideias e noções que lhe entregamos como em depósito: ato que é como chamar e trazer à lembrança o que havíamos confiado à memória. Finalmente reminiscência é ainda outro ato da memória: é a lembrança de ideias e noções, que em tempos remotos nos foram presentes e que em nós deixaram mui fracas e ligeiras impressões, das quais, por isso mesmo, apenas podemos agora achar e reconhecer os vestígios; chegando às vezes quase a duvidar da existência anterior de tais ideias no nosso espírito. Tem memória quem conserva as espécies das coisas que foram objeto de seus pensamentos, e as pode reproduzir. A memória pode ser fácil, ampla, tenaz, pronta, etc. A memória talvez enfraquece com a idade, com a doença; e talvez se extingue de todo por indisposição do cérebro. Tem lembrança ou lembra-se quem atualmente suscita ou tem presentes as espécies dos objetos, que já o impressionaram. A lembrança pode ser mais ou menos remissa, mais ou menos viva; e às vezes é tal que parece fazer-nos realmente presentes os próprios objetos. A vista de um lugar excita-nos de ordinário a lembrança do objeto agradável ou desagradável, que ali avistamos a primeira vez. A lembrança de qualquer objeto traz quase sempre consigo a de outros que com ele são ligados ou associados, etc. Tem recordação ou recorda-se quem traz à lembrança ou suscita as espécies dos objetos que entregou à memória. O homem grato recorda-se muitas vezes, com gosto e sensibilidade, do benefício recebido. O bom português recorda com saudade a antiga glória da sua pátria. O orador faz recordação do discurso, ou recorda o discurso antes que se exponha a recitá-lo em público. O estudante recorda a lição antes de entrar na aula, etc. Tem finalmente reminiscência quem se lembra mui remissamente de algum objeto que em outro tempo viu ou conheceu; quem acha em sua memória alguns, quase apagados, vestígios desse objeto. Dizem que Pitágoras ostentava ter reminiscência de diferentes estados pelos quais a sua alma tinha passado em existências anteriores. Alguns filósofos foram de parecer que as ideias que temos das coisas puramente inteligíveis, bem como de alguns que chamam primeiros princípios, são meras reminiscências; e segundo Platão, tudo quanto parece que nós aprendemos de novo não é, na realidade, senão reminiscência”. – Retentiva seria sinônimo perfeito de memória, se não acrescentasse à noção de reter na memória a ideia de lembrança ou recordação súbita e viva.
[...] Segundo a Psicofisiologia, a memória constitui a base de toda a atividade psíquica. O seu material é constituído pelas impressões que chegam à consciência por intermédio das sensações e são denominadas marcas mnêmicas ou engramas. Essa fixação dos engramas é grandemente influenciada pela atenção, pelo interesse, pela repetição e pela familiaridade com o material psíquico preexistente. Em seu sentido estrito, a memória é a soma de todas as lembranças existentes e as aptidões que determinam a extensão e a precisão dessas lembranças. Também tomam parte a capacidade de fixação e de evocação. Em Neurofisiologia já foram determinados dois tipos distintos de memória, localizados em regiões distintas do cérebro: a memória recente e a memória pregressa. O suporte fisiológico da memorização ainda é obscuro, mas pode envolver tanto a criação de novos circuitos funcionais entre os neurônios cerebrais como a síntese de proteínas no citoplasma das células nervosas. De particular importância no processo mnemônico são os núcleos da base, especificamente o hipocampo, as amídalas e os corpos mamilares. A memória tem fundamental importância tanto para o diagnóstico como para a terapêutica em Psiquiatria. A antiga hipótese freudiana do trauma infantil ilustra a importância dos engramas na etiologia de distúrbios psíquicos.
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 2
A memória, durante o estado de vigília, é, muitas vezes, uma reminiscência das vidas anteriores. É verdade que essas reminiscências são vagas, mas evidenciam na inteligência as aptidões mais acentuadas.
Referencia: BOURDIN, Antoinette• Entre dois mundos• Trad• de M• Quintão• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 27
[...] é o fulcro da vida mental, contribuindo para fundar a personalidade [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Já vimos que a memória é uma condição quase indispensável à personalidade, pois ela é que liga o estado de atualidade aos estados anteriores, e nos afirma sermos hoje o mesmo indivíduo de há vinte anos. É a memória que cons titui a identidade, porquanto, ao mesmo passo que persistem as sensações presentes, surgem, por ela evocadas, as imagens antigas, que são, senão idênticas, ao menos muito análogas. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] Faculdade misteriosa essa, que reflete e conserva os acidentes, as formas e as modificações do pensamento, do espaço e do tempo; na ausência dos sentidos e longe da impressão dos agentes externos, ela representa essa sucessão de idéias, de imagens e de acontecimentos já desaparecidos, já caídos no nada. Ela os ressuscita espiritualmente, tais como o cérebro os sentiu, a consciência os percebeu e formou.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] é atributo do invariável, do invólucro fluídico – o perispírito.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
A memória é o concatenamento, a associação das idéias, dos fatos, dos conhecimentos. [...] A memória é uma faculdade implacável de nossa inteligência, porque nenhuma de nossas percepções jamais é esquecida. Logo que um fato nos impressionou os sentidos, fixa-se irrevogavelmente na memória. Pouco importa que tenhamos conservado a consciência desta recordação: ela existe, é indelével.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 14
[...] é um disco vivo e milagroso. Fotografa as imagens de nossas ações e recolhe o som de quanto falamos e ouvimos... Por intermédio dela, somos condenados ou absolvidos, dentro de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
Memória Recordação, impulsionada pela fé, que o discípulo faz da pessoa e obra de Jesus. A comemoração dessa pessoa e obra é a finalidade do partir do pão (Lc
Memória
1) Lembrança (1Rs
2) Fama (Sl
3) MEMORIAL 1, (Ex
v. CEIA DO SENHOR).
4) No título de Sl
Paô
substantivo masculino [Brasil] Ave, do tamanho de pomba, negra, mas com o peito vermelho.substantivo masculino [Brasil] Ave, do tamanho de pomba, negra, mas com o peito vermelho.
substantivo masculino [Brasil] Ave, do tamanho de pomba, negra, mas com o peito vermelho.
Pão
Em todos os tempos, mesmo nos maisremotos, foi o pão o principal alimento dos hebreus. Trigo e cevada, ou em separado, ou juntamente com outros grãos ou legumes, eram triturados ou pisados no pilão – misturava-se depois a farinha, com água, podendo deitar-se-lhe um pouco de sal, e por fim era cozida. Mais tarde começou a usar-se o fermento e substâncias aromáticas. Para fazer pão, amassava-se a farinha em gamelas, com as mãos ou com os pés, como os árabes ainda hoje fazem (GnEsse pão que, na prece do Pai Nosso, Jesus ensina-nos a pedir ao Criador, não é, pois, apenas o alimento destinado à mantença de nosso corpo físico, mas tudo quanto seja indispensável ao crescimento e perfectibilidade de nossa consciência espiritual, o que vale dizer, à realização do reino dos céus dentro de nós.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O Pai Nosso
[...] O pão é o alimento do corpo e a prece é o alimento da alma.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 15
O pão do corpo significa amor, trabalho e sacrifício do lavrador. O pão do espírito constitui serviço, esforço e renúncia do missionário do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Pão
1) Alimento feito de farinha, água e fermento e assado no forno (Jo
2) Alimento (Gn
Pão Alimento feito com farinha de cevada ou trigo e levedura. Às vezes, sua forma recordava a de uma pedra (Mt
Compartilhar o pão significava a união dos que o comiam e, precisamente por isso, tinha conotações religiosas (Mt
Deus provê seus filhos do necessário pão cotidiano (Mt
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
δίδωμι
(G1325)
forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v
- dar
- dar algo a alguém
- dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
- dar um presente
- conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
- suprir, fornecer as coisas necessárias
- dar, entregar
- estender, oferecer, apresentar
- de um escrito
- entregar aos cuidados de alguém, confiar
- algo para ser administrado
- dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
- dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
- fornecer, doar
- dar
- causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
- dar, distribuir com abundância
- designar para um ofício
- causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
- dar-se a alguém como se pertencesse a ele
- como um objeto do seu cuidado salvador
- dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
- dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
- dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
- conceder ou permitir a alguém
- comissionar
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐμός
(G1699)
εὐχαριστέω
(G2168)
de 2170; TDNT - 9:407,1298; v
ser grato, sentir gratidão
dar graças, agradecer
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κλάω
(G2806)
verbo primário; TDNT - 3:726,437; v
- quebrar
- usado no NT para o partir do pão ou comunhão
λαμβάνω
(G2983)
forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v
- pegar
- pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
- pegar algo para ser carregado
- levar sobre si mesmo
- pegar a fim de levar
- sem a noção de violência, i.e., remover, levar
- pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
- reinvindicar, procurar, para si mesmo
- associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
- daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
- pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
- pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
- capturar, alcançar, lutar para obter
- pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
- pegar
- admitir, receber
- receber o que é oferecido
- não recusar ou rejeitar
- receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
- tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
- pegar, escolher, selecionar
- iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
- receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἀνάμνησις
(G364)
οὗτος
(G3778)
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
σῶμα
(G4983)
de 4982; TDNT - 7:1024,1140; n n
- o corpo tanto de seres humanos como de animais
- corpo sem vida ou cadáver
- corpo vivo
- de animais
- conjunto de planetas e de estrelas (corpos celestes)
- usado de um (grande ou pequeno) número de homens estreitamente unidos numa sociedade, ou família; corpo social, ético, místico
- usado neste sentido no NT para descrever a igreja
aquilo que projeta uma sombra como distinta da sombra em si
ὑπέρ
(G5228)
preposição primária; TDNT - 8:507,1228; prep
em benefício de, para a segurança de
acima, além, mais que
mais, além, acima
ἄρτος
(G740)
de 142; TDNT - 1:477,80; n m
- alimento preparado com farinha misturada com água e assado
- os israelitas o preparavam como um bolo retangular ou aredondado, da grossura aproximada de um polegar, e do tamanho de um prato ou travessa. Por isso não era para ser cortado, mas quebrado
- pães eram consagrados ao Senhor
- pão usado nos ágapes (“festas de amor e de de comunhão”) e na Mesa do Senhor
- comida de qualquer tipo
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo