Enciclopédia de João 15:8-8
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Livros
- Fonte Viva
- Palavras de Vida Eterna
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo João
- Segue-me
- Sabedoria do Evangelho - Volume 8
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
jo 15: 8
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto; e assim sereis meus discípulos. |
TB | Nisso é glorificado meu Pai, em que deis muito fruto; e assim vos tornareis meus discípulos. |
BGB | ἐν τούτῳ ἐδοξάσθη ὁ πατήρ μου ἵνα καρπὸν πολὺν φέρητε καὶ ⸀γένησθε ἐμοὶ μαθηταί. |
HD | Nisto foi glorificado meu Pai, para que estejais produzindo muito fruto e vos torneis meus discípulos. |
BKJ | Nisto é glorificado o meu Pai, que deis muito fruto; e assim sereis meus discípulos. |
LTT | |
BJ2 | Meu Pai é glorificado quando produzis muito fruto e vos tornais meus discípulos. |
VULG | In hoc clarificatus est Pater meus, ut fructum plurimum afferatis, et efficiamini mei discipuli. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de João 15:8
Referências Cruzadas
Salmos 92:12 | O justo florescerá como a palmeira; crescerá como o cedro no Líbano. |
Isaías 60:21 | E todos os do teu povo serão justos, para sempre herdarão a terra; serão renovos por mim plantados, obra das minhas mãos, para que eu seja glorificado. |
Isaías 61:3 | a ordenar acerca dos tristes de Sião que se lhes dê ornamento por cinza, óleo de gozo por tristeza, veste de louvor por espírito angustiado, a fim de que se chamem árvores de justiça, plantação do Senhor, para que ele seja glorificado. |
Ageu 1:8 | Subi o monte, e trazei madeira, e edificai a casa; e dela me agradarei e eu serei glorificado, diz o Senhor. |
Mateus 5:16 | |
Mateus 5:44 | |
Lucas 6:35 | |
João 8:31 | Jesus dizia, pois, aos judeus que criam nele: |
João 13:35 | |
João 15:5 | |
I Coríntios 6:20 | Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus. |
I Coríntios 10:31 | Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para a glória de Deus. |
II Coríntios 9:10 | Ora, aquele que dá a semente ao que semeia e pão para comer também multiplicará a vossa sementeira e aumentará os frutos da vossa justiça; |
Filipenses 1:11 | cheios de frutos de justiça, que são por Jesus Cristo, para glória e louvor de Deus. |
Tito 2:5 | a serem moderadas, castas, boas donas de casa, sujeitas a seu marido, a fim de que a palavra de Deus não seja blasfemada. |
Tito 2:10 | não defraudando; antes, mostrando toda a boa lealdade, para que, em tudo, sejam ornamento da doutrina de Deus, nosso Salvador. |
I Pedro 2:12 | tendo o vosso viver honesto entre os gentios, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, glorifiquem a Deus no Dia da visitação, pelas boas obras que em vós observem. |
I Pedro 4:11 | Se alguém falar, fale segundo as palavras de Deus; se alguém administrar, administre segundo o poder que Deus dá, para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo, a quem pertence a glória e o poder para todo o sempre. Amém! |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
33)
a. A Figura da Videira (Jo
Qualquer das situações acima poderia ter proporcionado a ocasião para este discur-so. No entanto, não havia necessidade para tal sugestão. A figura da videira ou vinha aparece freqüentemente no Antigo Testamento (Is
É contra este cenário que Jesus usou a figura Eu sou a videira verdadeira (1). Não deve haver engano sobre isto! Não é o sangue judeu, mas a fé em Jesus que constitui o caminho para a salvação de Deus. Se este discurso é melhor entendido nas sombras da santa Ceia e da cruz, então o fruto da videira, o cálice (cf. 6:55-56), e o sangue (Jo
A função de uma vinha é produzir frutos. A responsabilidade do lavrador (jardinei-ro) é cultivar videiras de qualidade, de forma que elas sejam produtivas. Para fazer isto, duas coisas são necessárias:
a) Toda vara em mim que não dá fruto, a tira (2; cf. Lc
b) E limpa [poda] toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto (2).91 É aqui que a ação do Pai "é revelada na purificação moral dos verdadeiros discípulos que estão em seu Filho... O Pai tira as varas inúteis, e limpa aquelas que dão fruto"."
Está claro que Jesus tinha em mente a idéia da purificação. Ele disse: Vós já estais limpos pela palavra que vos tenho falado (3; cf. 13.10). A questão é: "Quando os discípulos foram limpos?" Westcott diz: "A obra espiritual representada por esta `purificação' foi completada potencialmente pelos apóstolos, os representantes da Igreja de Cristo. Ela deveria ser realizada por eles"." O registro indica que a purificação foi efetuada no Pentecostes (Atos
O aspecto positivo da purificação contínua é apresentado na figura de ligação da vara podada que dá fruto à videira. Por isso, temos o imperativo Estai em mim, com seu resultado e eu, em vós (4). O mandamento é apropriado, pois na esfera espiritual o ato de 'estar nele' não é mantido sem a constante e consciente vontade própria dos discípu-los".' Ao mesmo tempo, é por causa da capacitação do eu em vós que o crente é capaz de permanecer. Porque sem mim" nada podereis fazer (5)."
Se a impotência espiritual pertence àqueles que estão separados de Cristo, a gera-ção de frutos e a produtividade caracterizam aqueles que permanecem nele. Quem está em mim, e eu nele, este dá muito fruto (5; cf. 8,16). A razão de existência da Igreja é ser produtiva e dar fruto. "A igreja sem um senso de missão não é Igreja".1" O ato de "estar nele" é a base para uma vida de oração bem-sucedida e satisfatória, assim como é a base para se dar fruto. Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estive-rem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito (7; cf. Jo
A idéia de juízo também é apresentada na figura. Aquele que não está nele (i.e., aquele que por uma atitude ou ato voluntário corta-se a si mesmo da videira verdadeira) será lançado fora, como a vara, e secará (6). Westcott mostra que este definhar "não é uma conseqüência futura, como no juízo final, mas uma conseqüência inevitável da separação"?' No entanto, na frase seguinte há uma clara referência ao juízo e à separa-ção final, pois as varas secas são juntadas, lançadas no fogo e ardem (6). Neste univer-so, que tem a sua lei moral bem como as suas leis naturais, algo terrível acontece quando um homem se separa de Cristo (cf. 13.30; Mt
Há algumas qualidades significativas que caracterizam a videira frutífera. É o or-gulho do lavrador. Nisto é glorificado meu Pai: que deis muito fruto (8). Na videira, está também o teste do discipulado, pois dando muito fruto os crentes provarão ser dis-cípulos do Senhor (8).' No relacionamento lavrador-videira-vara, sugere-se com re-gularidade o tema recorrente da obediência amorosa. Como o Pai me amou, também eu vos amei a vós; permanecei no meu amor (9). A lógica da obediência amorosa é simples: 1. Tenho guardado os mandamentos de meu Pai. 2. Permaneço no seu amor. 3. Deveis guardar os meus mandamentos. 4. Permanecereis no meu amor (10). Hoskyns comenta: "A fidelidade em amor é provada e demonstrada através da obediência".'
Um outro tema retratado aqui é o da alegria. Certamente está sugerido que a videi-ra frutífera é uma alegria para o lavrador (8). Mas, igualmente importante, é o relacionamento da videira-vara que garante a comunicação da alegria para o crente. Tenho-vos dito isso para que a minha alegria [lit., "a alegria que é minha"] permaneça [gr., "esteja"] em vós, e a vossa alegria seja completa (11; cf. Jo
Em 5-8, Alexander Maclaren mostra "As Verdadeiras Varas da Videira Verdadeira". 1. A união com o nosso Senhor garante a geração de frutos (5) ; 2. O definhamento e a destruição vêm depois da separação dele (6) ; 3. A união com Cristo é a condição para termos os nossos desejos satisfeitos (7) ; 4. A união com Cristo traz glória a Deus e produz um discipulado crescente (8).
"Permanecer no Amor" é o tema que Alexander Maclaren encontra em 9-11. 1. O amor em que devemos permanecer (9) ; 2. A obediência pela qual devemos permanecer no amor de Cristo (10) ; 3. A alegria que segue a obediência (11).
Jesus reiterou o que chamou de "novo mandamento" (Jo
A base deste relacionamento de amizade não está no mérito nem no trabalho do homem. Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós (16). Não se deseja aqui negar ao homem a sua livre ação moral, mas afirmar que fora de Cristo o homem é impotente (15.1). Conseqüentemente, Cristo nos nomeou para que demos fru-to, e que este fruto permaneça (16). Westcott observa: "O poder do ofício dos apóstolos residia, para eles, no fato de que esta não fora uma escolha própria".' O homem auto-nomeado estará destinado a uma triste derrota quando tentar, fora de Cristo, produzir o fruto que permanece.
O tema principal e reiterado resume o ensino na figura da videira. Isto vos man-do: que vos ameis uns aos outros (17), "pois as varas não podem dar fruto se não estiverem ligadas à videira, e, da mesma forma, nenhum de nós poderá dar frutos sem o auxílio mútuo".'"
b. Os Discípulos e o Ódio do Mundo (Jo
Quando se trata de lealdade, não há meio termo. É uma questão de branco e preto. Não há uma cor cinza. Um homem é do mundo ou não é do mundo!
Não só os judeus odiavam a Jesus. Como Jesus disse, o mesmo ódio (tanto dos ju-deus como dos pagãos) estava acumulado sobre aqueles primeiros cristãos. Paulo foi odiado pelos judeus e sofreu muito nas mãos deles (2 Co 11.24). Os judeus espalharam uma propaganda difamatória entre os pagãos sobre os seguidores de Cristo, rotulando-os de:
a) revolucionários, por causa de sua recusa a adorar a César; b) canibais, por causa de sua prática de lembrar a morte do Senhor comendo o pão partido, como símbolo de seu corpo; c) incendiários, em razão de sua expectativa de que "a terra e também as obras nela contidas seriam queimadas" (2 Pe 3,10) ; d) imorais, relatando os banquetes de amor como orgias; e) desintegradores da família (em parte verdade) por causa da lealdade a Cristo, por parte de ao menos um único membro da família.'" Não é de admirar, portan-to, que o ódio dos judeus inflamasse os pagãos a perseguirem os cristãos. A própria inten-sidade com a qual o mundo perseguiu os seguidores de Jesus e o ódio implacável por seus amigos "é o sinal da veracidade desta amizade"."°
Há um resultado interessante para a proposição: Se a mim me perseguiram, tam-bém vos perseguirão a vós; se guardarem a minha palavra, também guardarão a vossa (20). "Os discípulos poderiam olhar para trás e discernir o que tinham de espe-rar: alguns seguidores corajosos, alguns ouvintes fiéis... [mas também algumas] multi-dões descuidadas e hostis"."'
O argumento agora muda. Jesus esteve dizendo que, uma vez que o odiava, o mundo também odiaria a seus discípulos. Agora, o mesmo tipo de argumento é aplicado ao ódio do mundo também ao Pai (23). A razão pela qual farão tudo isso é o seu nome ("por minha causa", RSV). Tudo isso vos farão por causa do meu nome, porque não conhecem aquele que me enviou (21; cf. Jo
Não são somente as palavras de Jesus (22) que condenam o mundo, mas também as suas obras. Se eu, entre eles, não fizesse tais obras, quais nenhum outro têm feito, não teriam pecado (24). As obras que deveriam ter produzido a fé (Jo
Chegará um tempo, Jesus disse, quando haverá um amplo e verdadeiro testemunho dEle. As testemunhas são duas. A primeira é o Consolador, o Paracleto. Jesus o enviará aos discípulos da parte do Pai. Ele, o Paracleto, é o Espírito da verdade. Jesus disse: testificará de mim (26). O Paracleto é descrito como "aquele que procede do Pai". Esta frase tem sido chamada de "A Eterna Procedência". Ela gerou "disputas sem fim entre o oriente e o ocidente quanto à 'Procedência' do Espírito vindo do Filho bem como do Par.' Bernard sustenta que a frase "não se refere ao misterioso relacionamento entre as Pes-soas da santa Trindade, mas somente ao fato de que o Espírito... veio de Deus".'
Pode bem ser que a palavra grega parakletos (Paracleto) poderia ser traduzida como "advogado" neste contexto, pois ele é apresentado como aquele que testificará em favor de Jesus. Macgregor diz: "O Espírito é aquele que fará a igreja vencer em seu processo contra o mundo, e aparece como uma 'testemunha' decisiva para a defesa".'
A segunda testemunha deve consistir nos próprios discípulos. E vós também testificareis (27). Eles se colocam em uma posição excepcionalmente favorável para servirem de testemunhas, pois estiveram com Ele desde o princípio. Por isso, também se preparam para receber poder especial (Atos
Barclay sugere a partir desta passagem (15:26-27) três aspectos do testemunho cris-tão: 1. Vem a partir de uma longa comunhão e intimidade com Cristo (27) ; 2. Vem de uma convicção interior (26) ; 3. Profere um testemunho exterior (27).'
Genebra
15.1-17
A união de Cristo, o Mediador, com seu povo redimido é retratada nas Escrituras de vários modos. Estes vários modos operam juntos na explicação da natureza deste relacionamento. Aí temos: a) o fundamento de uma construção (1Co
* 15:1
Eu sou a videira verdadeira. Como em outros lugares neste Evangelho, "verdadeira" significa "genuína". Jesus é a “videira” final e real, quando comparado a Israel, que era um tipo que prefigurava a realidade. Israel é chamado a "videira" de Deus ou "vinha" no Antigo Testamento (Sl
* 15:2
não der fruto. Nenhum ramo que está em Cristo pode ser totalmente infrutífero. Porém, todo ramo que pertence a Cristo produzirá fruto e sofrerá a poda necessária para aumentar. A falta de fruto descrita no Sl 80, Is
* 15:4
permanecei em mim. Jesus dá ênfase à permanência e constância em seu relacionamento com os discípulos. O verbo "permanecer" é repetido dez vezes nos vs. 4-10. A metáfora da vinha ilustra o ponto. Somente quando os nutrientes fluem livremente para os ramos, é que os frutos aparecem.
* 15:5
sem mim nada podeis fazer. A total incapacidade do pecador não regenerado torna a graça salvadora absolutamente necessária para o começo, desenvolvimento e finalização da salvação.
* 15:6
Se alguém não permanecer em mim. Os que não permanecem, mostram que nunca tiveram um relacionamento salvador com Cristo. Seu destino é descrito com a linguagem da perdição (cf. Mt
* 15:8
e assim vos tornareis meus discípulos. As obras referidas não são a base da nossa aceitação por parte de Deus, mas são o resultado da união salvífica com Cristo, recebida através da graça e não do mérito.
* 15:11
meu gozo. Muitos imaginam que a obediência a Cristo é algo extremamente pesado, porque exige submissão sacrificial e serviço (Rm
* 15:12
O meu mandamento. Ver nota em 13.34.
* 15:13
de dar alguém a própria vida. Rm
* 15:14
meus amigos. O teste da amizade com Cristo é a obediência.
* 15:15
Já não vos chamo servos. Não há nenhum registro anterior de Jesus chamando seus discípulos de "servos", exceto possivelmente 12.26. Contudo, Jesus tinha o direito de fazer isto, como ele tinha o direito de ser chamado "Senhor" (13.13). "Amigos" sugere um estreito relacionamento e a linguagem de fraternidade é mais estreita ainda (Hb
tudo... vos tenho dado a conhecer. Cristo não tinha uma revelação mais sublime reservada a um grupo íntimo, mas revelou-se aos discípulos indistintivamente.
* 15:16
Não fostes vós que me escolhestes a mim... eu vos escolhi a vós. Jesus não quer dizer que seus discípulos não exerceram vontade própria; realmente escolheram segui-lo. Mais do que isso, ele está indicando que a primeira iniciativa, a escolha original e salvadora, foi sua. Se ele não os tivesse escolhido, eles não o teriam escolhido. A referência imediata é para o serviço como apóstolos, porém o princípio se aplica a muitos outros aspectos, incluindo a eleição para a salvação (Ef
e vos designei. Isto também dá ênfase à atividade soberana de Deus, exercida sem violação do ato humano de decisão.
vades. Este verbo marca a direção do serviço cristão, como em Mt
fruto. A figura se refere à santificação individual (Gl
fruto permaneça. Uma característica distintiva do serviço cristão é que seus resultados têm significação eterna.
tudo quanto pedirdes... ele vo-lo conceda. A oração eficaz é acompanhada por obediência e identificação com a vontade de Deus (14.13, nota; Sl
* 15:17
que vos ameis uns aos outros. Repetida pela terceira vez neste episódio (v.12; 13.34).
* 15:18
o mundo. A oposição entre o mundo e os eleitos de Deus é afirmada nos mais fortes termos (14.17). O ódio do mundo não se deve àquilo que os discípulos fazem de errado, mas àquilo que eles fazem de certo.
* 15:22
pecado não teriam. O pecado aqui é o pecado específico do ódio a Jesus e àqueles que lhe pertencem, e não pecado no sentido geral (v.24).
* 15:25
na sua lei. Os que receberam a lei são condenados por ela. Esta citação é dos Salmos; "lei" refere-se ao Antigo Testamento em geral, mais do que exatamente ao Pentateuco (10.34, nota).
* 15:26
o Consolador. Ver nota em 14.16.
vos enviarei. Isto se refere à obra do Espírito Santo no plano da redenção e não ao seu relacionamento eterno dentro da Trindade.
* 15:27
porque estais comigo desde o princípio. Os apóstolos foram testemunhas oculares e, através da operação do Espírito Santo, eles proveriam o testemunho fundamental e autorizado de Cristo para a igreja (Lc
Matthew Henry
Wesley
Este capítulo tem uma ligação dupla com o que se passou antes, com a oração no capítulo anterior e com analogias de pão e água em capítulos anteriores. O objetivo aqui é um avanço sobre o que se passou antes, porque Jesus estava interessado no produto permanente e divulgação da nova vida vivida pelos discípulos. Ele seria deixá-los em breve. Qual seria, então acontecer com eles e com a mensagem que lhe fora confiada a eles? Era inevitável que ele deve proceder para utilizar o presente analogia da videira e dos ramos, ou um de natureza semelhante. Para o pão e água só pode sustentar-eles não podem se reproduzir. A videira com seus ramos é viva e tem o poder de produzir frutos, e por isso esta se torna uma ilustração mais completa da relação entre Cristo e os cristãos e as conseqüências do relacionamento. Rezar e fruitbearing estão intimamente relacionados aqui, o único que permanece em Cristo pede e recebe, e aquele que permanece nele, esse dá muito fruto.
Jesus é a videira , o cristão é o ramo , e que o Pai é o lavrador ou agricultor. Todo o processo de poda e descartando de ramos inúteis é descrito aqui e quase não precisa ser explicada porque o seu significado é tão óbvio. A ênfase principal é sobre o fato de que os homens não são objetos inanimados, mas estão vivendo, querendo, escolhendo, criaturas falíveis. Jesus sabia disso melhor do que ninguém. Ele tinha observado pessoas indo e vindo, agora crentes, agora enganadora, mutante como o vento e se deslocam com a multidão. Um de seus doze escolhidos tinha apenas decidiu renunciar a sua lealdade. O que agora dos onze restantes? A lição ensinada neste capítulo é forte e pontiagudo.
Vós não me escolhestes a mim mas eu vos escolhi a vós (v. Jo
Esta teologia joanina é fortemente apoiada por Paulo; Deus "nos escolheu nele [Cristo] antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor" (Ef
O fruto da qual Jesus falou é o amor. O que ele tinha feito para eles e também o Seu breve retorno morte na cruz-foi feito no amor. O fruto da vida cristã é o amor a Deus e amor para a humanidade. Este é o meu mandamento: que vos ameis uns aos outros, como eu vos amei (v. Jo
Jesus disse que o sucesso do Evangelho depende do fruto produzido por seus discípulos. Duas vezes nestes poucos versos ordenou a Seus discípulos a amar uns aos outros (vv. Jo
As experiências de Jesus em Seu ministério público tornou-se o padrão para a vida dos discípulos no mundo. O termo mundo , como o usado por João, tem vários significados. Pode significar a criação material, o mundo dos homens, ou que sistema ou sociedade que homens maus organizaram na ignorância ou em oposição às leis de Deus, incluindo os adeptos do sistema. Jesus tinha sido cumprida com o ódio ao judaísmo entrincheirados, que foi duplamente culpados do pecado, porque não só perpetua o mal contra Jesus, mas fê-lo em nome de sua santa religião. Mas não devemos culpar os judeus como sendo o único responsável pela morte de Jesus; nem podemos pensar que os outros não teria feito o mesmo se tivessem sido obrigados a fazer uma escolha na matéria. Homens de todas as nacionalidades são traí-Lo nos nossos dias, para todos que odeia a seu irmão, todo mundo que assassinatos e calúnias e rouba, tem uma quota de responsabilidade na morte de Cristo. A impressão pode vir a partir do estudo do Evangelho de João que os sumos sacerdotes e os fariseus eram o maior dos criminosos, porque eles foram os responsáveis por ter Jesus condenado. E de tal impressão que a igreja tem sido muitas vezes acaloradamente anti-semita, porque os judeus crucificaram Cristo. Mas deve-se lembrar que os evangelistas não comparar o povo judeu com outros povos para mostrar que eles eram mais mal. Os Evangelhos revelam o conflito entre os judeus e Jesus, mas eles também revelam que os não-judeus, dada a mesma chance, teria feito essencialmente o mesmo, embora talvez por razões diferentes. Podemos dizer isso do nosso conhecimento da natureza humana. A atitude de Jesus mesmo é a atitude exemplar: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem" (Lc
É claro que os judeus eram do mundo que odiava Jesus e que também odiaria Seus seguidores. O ódio de Jesus também foi o ódio pelo pai. Era ódio de bondade, e verdade e do amor, o ódio de tudo o que Jesus representava. Jesus mostrou que a resposta ao ódio não deve ser mais ódio, mas o amor. "Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem" (Rom. 0:21 ).
Pecado contra o amor é pior do que o pecado contra a lei. O pecado imperdoável pode ser entendido ou identificado como o pecado contra o amor, o amor de Deus. Os discípulos estavam sem ser do mundo , porque Jesus os havia escolhido para fora do mundo . Foi a sua identidade com Ele, que traria o ódio deles nos dias que virão. Eles, como escravos de Cristo, não seria de esperar um tratamento mais favorável do que o mostrado seu Mestre: Um servo [escravo] não é maior do que o seu senhor (v. Jo
Em nenhum lugar que Jesus disse que seus discípulos estavam a odiar o mundo. João, em sua Primeira Epístola, exortou os cristãos a não amar o mundo (1Jo
Wiersbe
- Enviar o Espírito Santo (14:15-26)
Nesses próximos capítulos, Cristo tem muito a dizer a respeito do Espí-rito. Aqui, ele o chama de Consola-dor no estrito sentido da palavra. "A fim de que esteja para sempre con- vosco." A palavra "outro" significa "outro do mesmo tipo", pois o Es-pírito é Deus, da mesma forma que Cristo é Deus. O Espírito vivo nos discípulos toma o lugar do Salvador vivo que está ao lado dos discípu-los. Ele também é chamado de "Es-pírito da verdade". O Espírito usa a Palavra para condenar os pecadores e para orientar os santos, e a Pala-vra de Deus é a verdade (1 7:1 7). O mundo não pode receber o Espírito porque ele vem em resposta à fé.
Há muita discussão a respei-to do que Cristo quer dizer com "Voltarei para vós outros" (v. 18). Literalmente, significa: "Eu venho [presente] para vós". É provável que essa afirmação inclua diversas coi-sas: a volta de Cristo para os apósto-los após sua ressurreição; sua volta para eles por intermédio do Espírito; e sua vinda futura a fim de levá-los para o céu.
Nos versículos
- Garantir a paz que ele provê (14:27-31)
Como os discípulos precisavam de paz! A paz que Cristo dá não é como a do mundo, nem ele a dá da mesma forma que o mundo faz. A paz de Cristo repousa no âmago do coração, sempre nos satisfaz e dura para sempre, enquanto a do mundo é superficial, insatisfatória e temporária. A paz de Cristo mora no coração; a do mundo é exterior e aparente. Cristo, por meio de sua morte, ressurreição e ascensão, deu-nos "paz com Deus" (Rm
A frase "O Pai é maior do que eu" (v. 28) refere-se ao tempo que ele passou na terra. Ele, como Filho de Deus, é igual ao Pai; como Filho do Homem, em um corpo humano, ele foi obediente ao Pai, o qual deu a Cristo as palavras que disse e as obras que realizou (14:10,24).
Cristo derrotou Satanás, o cria-dor da confusão e do desassossego, ao morrer na cruz e voltar para o céu (v. 30). No versículo 31, Cristo assegura aos discípulos que a cruz é uma prova de seu amor pelo Pai a fim de que eles não pensem que sua morte é uma tragédia ou um en-gano. Ele morreu porque o Pai or-denou, e Cristo veio ao mundo para fazer a vontade do Pai.
Jo
Claro que Jesus se referia a todo o sistema da sociedade que se opõe a Cristo e ao Pai quando mencionou o "mundo". Ele compõe-se de pes-soas e organizações, de filosofias e objetivos que são anticristãos. Sa-tanás, o arquiinimigo de Cristo, é o príncipe "do mundo" (Jo
Os cristãos podem tornar-se mundanos, e eles fazem isso (como Ló) de forma gradual. Primeiro, fi-cam amigos do mundo (Jc 4:4); a seguir, amam o mundo (1 Jo
Nos versículos
Cristo citou Sl
Em suma, na primeira seção desse capítulo (vv. 1-11), o Senhor trata do relacionamento do cristão com Cristo. Nos versículos
Russell Shedd
15.1 Videira verdadeira. Israel era a videira de Deus no AT (Sl
- 2s) mas inclui também a evangelização (16). Corta (gr airei "tira", "separa"; conforme julgamento do israelita rebelde do AT em Lv
15.3 Produção maior de fruto vem do coração purificado pela Palavra.
• N. Hom. 15.4 Condições de Alta Produtividade:
1) Permanecer (gr meno, 14.
- 10n) em relação vital continuamente com Cristo.
2) Receber a disciplina das palavras de Cristo (3) aplicadas pelo Espírito (14.26).
3) Dependência total para com Cristo na comunhão e oração (5, 7).
15.5,6 O contraste entre as conseqüências de permanecer ou não na videira. • N. Hom. Três classes de ramos:
1) os que nada produzem (conforme Judas)
2) os que produzem algo mais sem disciplina (2; conforme Pedro); 3 os que produzem muito fruto (5).
15.7 As palavras vivas de Cristo comunicam Sua pessoa (5; conforme 17.14).
15.11 Permanecer em Cristo produz fruto (4); receber a mensagem de Cristo produz oração efetiva (7); obedecer as ordens de Cristo produz a maturidade (10) e alegria espiritual. O gozo de Cristo transparece no cumprimento da Sua missão redentora.
15.15 Servos (gr douloi "escravos”). A obediência do amigo emana de um amor voluntário. O escravo serve por exigência (Gl
15.24 Obras. As obras culminantes quais nenhum outro fez, foram a sua entrega à morte e a ressurreição. Por serem acontecimentos históricos de alcance universal, demonstram o amor redentor de Deus pelo mundo (3.16). O amor rejeitado se torna em ódio.
15.26.27 O cristão que dá testemunho se torna sócio do Espírito Santo que o capacita a dar uma visão convincente de Cristo
NVI F. F. Bruce
4) A união com Cristo e suas conse-qüências (15:1-27)
v. 1. Eu sou a videira verdadeira'. Alguns comentaristas situariam o discurso seguinte nas dependências do templo junto à porta do Lugar Santo, onde ficava uma videira de ouro, símbolo da vida de Israel (conforme Is
v. 5. Eu sou a videira; vocês são os ramos'. Cada membro de Cristo desfruta igualdade de condição e posição com todos os outros. Mas Cristo não se descreve como a haste principal. Ele é a videira. Cada ramo está incorporado nele. v. 7. pedirão o que quiserem, e lhes será concedido'. A união com Cristo é a base da oração. Essa oração, além do mais, vai ser eficaz. O que o membro quiser vai estar em conformidade com o que ele quer, visto que a sua união é completa. O ramo, porém, de acordo com a natureza das coisas, depende da videira, pois sua oração é um sinal dessa dependência, v. 8. assim serão meus discípulos-, Essas palavras não são um anticlímax. Antes, descrevem tudo que inclui o discipulado completo, v. 9. assim eu os amev. O aoristo aqui (gr. êgapêsa) denota uma ação completa. Não há restrição ao amor de Cristo. Na realidade da encarnação, está a totalidade do seu amor que ele concedeu generosamente a esses homens, v. 16. eu os escolhi'. A ARA traz “eu vos escolhi a vós outros e vos designei” (gr. ethèka). Ele os escolheu para serem seus amigos. I.e., a sua escolha foi motivada em primeiro lugar pelo desejo de tê-los (conforme Mc
v. 18. o mundo [...] antes me odiow. Não há sentimentos medianos que tornem a sorte deles suportável neste mundo. Jesus os adverte de que o amor dentro da Igreja vai encontrar um forte contraste lá fora. v. 20. Lembrem-se [...] que eu lhes disse: Nenhum escravo é maior do que o seu senhor. Conforme 13.16; lá foi uma lição de serviço e humildade; aqui se torna uma lição de perseverança. Mas o trabalho deles, como o do Senhor, vai dar frutos positivos e negativos. Se houver os que obedecem à palavra de Cristo, assim poderão esperar encontrar concordância com a sua mensagem aqui e ali. Mas a base da hostilidade do mundo (v. 21) vai ser a falta de conhecimento de Deus. v. 22. Agora, contudo, eles não têm desculpa para o seu pecado\ A obra de Jesus constituía a evidência da intervenção de Deus no mundo. Aqui, como em 14.11, está o apelo para uma forma inferior de evidência. Mas, não obstante, a verdadeira justiça é manifesta em Cristo. Os homens têm visto a forma correta de viver nele. Mas, mesmo assim, ainda não obedecem (conforme 20.29). v. 25. Odiaram-me sem razão-, Conforme Sl
John MacArthur
54. A videira e dos ramos (João
"Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o agricultor Toda vara em mim que não dá fruto, ele o corta;. E todo o que dá fruto, ele a limpa-lo para que dê mais fruto Vocês já estão limpos. por causa da palavra que vos tenho falado. Permanecei em Mim, e Eu em vós. Como o ramo não pode dar fruto por si mesmo se não permanecer na videira, assim também vós, se não permanecerdes em Mim. Eu sou a videira, vós sois os ramos; quem permanece em Mim e Eu nele, esse dá muito fruto, pois sem mim, nada podeis fazer Se alguém não permanecer em mim, ele é jogado fora como um ramo e seca;. e eles reuni-los, e lançá-los no fogo, e ardem. Se permanecerdes em mim e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis o que quiserdes, e vos será feito para você. Meu Pai é glorificado pelo fato de vocês darem . muito fruto, e assim sereis meus discípulos Assim como o Pai me amou, também eu vos amei: permanecei no meu amor Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor.; assim como eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor. Estas coisas vos tenho dito para que a minha alegria esteja em vós, ea vossa alegria seja completa "(15: 1-11).
A Bíblia usa muitas analogias para descrever a relação de Deus com o Seu povo. Ele é o seu Pai (Mt
Relacionamento vital dos crentes com Jesus Cristo é descrita nesta passagem em outra analogia familiar Assim como um ramo depende inteiramente da videira para a vida, sustento, crescimento, e frutas, assim os crentes dependem completamente do Senhor divina como a fonte de sua vida espiritual e efeito. E assim como o ramo não pode dar fruto, se ele estiver conectado à videira, assim os crentes não pode dar fruto espiritual para além da sua comunhão vital com Cristo. Como Ele disse, no versículo 5, "Além de Mim, nada podeis fazer."
Jesus apresentou esta analogia aos Seus discípulos no Cenáculo, na noite antes de sua morte. Foi um momento de drama intenso. Um dos doze homens mais próximos a ele, Judas 1scariotes, se revelou ser um traidor. Por esta altura, Judas já havia deixado para vender para fora do Senhor para as autoridades judaicas e pôr em marcha os acontecimentos que levaram à prisão e assassinato (13
A verdade central do Senhor queria comunicar neste símbolo é a importância de permanecermos n'Ele (vv. 4,5,6,7,9,10). No sentido mais básico, se deve ou não uma pessoa permanece em Cristo revela se eles são salvos (vv. 2,6). Deve-se notar que este simples e, eu acho, premissa óbvia resgata o texto de muitos erros de interpretação desnecessários. E é somente com o grau redimidos permanecer em Cristo que eles podem dar fruto espiritual. Esses princípios serão mais plenamente desenvolvido na exposição que se segue.
Meno ("habitar") descreve algo que permanece onde está, continua em um estado fixo, ou perdura. Neste contexto, a palavra refere-se a manutenção de uma comunhão ininterrupta com Jesus Cristo. O mandamento do Senhor "Permanecei em Mim" (v. 4) é essencialmente um apelo a falsos discípulos de Cristo para se arrepender e expressam a verdadeira fé nEle. Serve também para encorajar os crentes genuínos para permanecermos nEle no máximo, mais profundo, mais completo sentido.
Sempre o mestre contador de histórias, Jesus teceu todas as figuras-chave de eventos daquela noite em sua analogia: Ele é a videira, o Pai o agricultor, os ramos que respeitam ilustrar as onze e todos os outros discípulos verdadeiros, e os ramos nonabiding retratar Judas e todos os outros falsos discípulos como ele. Uma última vez antes de sua morte, Jesus advertiu contra seguir o padrão de Judas. Ele desafiou todos os que afirmam crer nEle para demonstrar a veracidade de sua fé por meio de perseverança da fé Nele.
O Vine
Eu sou a videira verdadeira ... Eu sou a videira (vv. 1-A, 5-A)
Faladas, poucas horas antes de sua morte, esta é a última das sete "eu sou" declarações no Evangelho de João, os quais afirmam a divindade de Cristo (06:35; 08:12; 10: 7,9,11,14; 11: 25; 14: 6; conforme 8: 24,28,58; 13
Mas Israel provou ser uma infrutífera, vinha infiel. O Antigo Testamento, lamenta o fracasso de Israel para produzir bons frutos e alerta para julgamento iminente de Deus. Em Jr
Em nenhuma parte do Antigo Testamento é a rejeição de Israel infiel de gracioso, terno cuidado de Deus de maneira mais pungente do que descrito em Isaías
Deixe-me cantar-se agora para o meu bem-amado o cântico do meu querido a respeito da sua vinha. O meu amado possuía uma vinha numa colina fértil. Ele cavou tudo ao redor, removeu suas pedras, plantou-a de excelentes vides. E Ele construiu uma torre no meio dela e também escavou um lagar nele; Ele, então, espera-se produzir boas uvas, mas produziu apenas aqueles sem valor. "E agora, ó moradores de Jerusalém e homens de Judá, julgai entre mim ea minha vinha. Que mais se podia fazer à minha vinha, que eu não tenha feito? Por que, quando eu esperava que produzir boas uvas se ele produzir ? bravas Então, agora deixe-me dizer o que eu vou fazer à minha vinha:. tirarei a sua sebe e será consumido; vou quebrar sua parede e será pisada eu tornarei em deserto; ele não será podada ou capinado, mas urzes e espinhos virão para cima. Eu também irá cobrar as nuvens que não derramem chuva sobre ela. " Pois a vinha do Senhor dos exércitos é a casa de Israel e os homens de Judá Sua encantadora de plantas. Assim, Ele olhou para a justiça, mas eis que o derramamento de sangue; de justiça, mas eis que um grito de socorro.
Em Mateus
"Ouça a outra parábola. Havia um proprietário de terras que plantou uma vinha e colocar um muro em torno dele e cavou um lagar nele, e edificou uma torre, e arrendou-a a viticultores e fui em uma viagem. Quando a colheita tempo se aproximava, ele enviou seus escravos para os viticultores a receber a sua produzir os viticultores levou seus escravos e feriram um, mataram outro e apedrejaram um terceiro Enviou ainda um outro grupo de escravos maiores do que o primeiro;.. e eles fizeram a mesma coisa para eles. Mas depois ele enviou-lhes seu filho, dizendo: 'Eles vão respeitar o meu filho. " Mas quando os lavradores, vendo o filho, disseram entre si: 'Este é o herdeiro;. Venham, vamos matá-lo e aproveitar a sua herança' Levaram-no e lançaram-no fora da vinha e mataram-no. Por isso, quando o dono da vinha, que fará àqueles lavradores? " Eles disseram-lhe: "Ele vai trazer esses desgraçados a um fim desgraçado, e vai alugar a vinha a outros lavradores que vão pagar-lhe os proventos em estações próprias." Jesus disse-lhes: "Nunca lestes nas Escrituras: A pedra que os construtores rejeitaram, esta tornou-se a pedra angular, o que surgiu da parte do Senhor, e é maravilhoso aos nossos olhos '? Por isso eu digo a você, o reino de Deus vos será tirado e será entregue a um povo que produzem o fruto dela ".
Apostasia de Israel fez uma videira vazio, e por um longo tempo desqualificado como o canal para as bênçãos de Deus. Essas bênçãos agora vêm apenas de união com Jesus Cristo, a videira verdadeira."Teologicamente, ponto de João é que Jesus desloca Israel como o foco do plano de salvação de Deus, com a implicação de que a fé em Jesus torna-se a característica decisiva para a adesão entre o povo de Deus "(Andreas J. Köstenberger, João, Baker Exegetical Comentário do Novo Testamento [Grand Rapids: Baker, 2004], 448).
Alethinos (Verdadeiro) se refere ao que é real como distinto de um tipo:;, perfeito como distinto do imperfeito, ou genuína em vez do que é falsificado (conforme 1 Ts 1 (conforme He 8:2 He 8:9:24.).: 9; 1Jo
O Viticultor
Meu Pai é o agricultor. (V. 1b)
Que Jesus designa o Pai como o agricultor ao atribuir mesmo o papel da videira é de forma alguma uma negação de sua divindade e plena igualdade com o Pai. Durante sua encarnação, sem diminuir sua divindade nem um pouco, Jesus voluntariamente assumiu um papel subordinado ao Pai (veja a discussão sobre 14:28 no capítulo 12 deste volume). Além disso, a ponto de a analogia não é definir a relação do Pai com o Filho, mas para enfatizar a atenção do Pai para a videira e os ramos.
Georgos (agricultor) refere-se a alguém que cultiva o solo; portanto, um fazendeiro (2Tm 2:6,Mt
Os ramos de videira
Toda vara em mim que não dá fruto, ele o corta; e todo o que dá fruto, ele a limpa-lo para que dê mais fruto. Vós já estais limpos pela palavra que vos tenho falado com você.Permanecei em Mim, e Eu em vós. Como o ramo não pode dar fruto por si mesmo se não permanecer na videira, assim também vós, se não permanecerdes em mim. Eu sou a videira, vós sois os ramos; Aquele que permanece em mim e eu nele, esse dá muito fruto, pois sem mim, nada podeis fazer. Se alguém não permanecer em mim, é lançado fora, como um ramo e seca; e os colhem, e lançá-los no fogo, e ardem. Se permanecerdes em mim e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis o que quiserdes, e vos será feito para você. Meu Pai é glorificado por este, em que deis muito fruto, e assim sereis meus discípulos. Assim como o Pai me amou, também eu vos amei; permanecereis no meu amor. Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; assim como eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor. Estas coisas vos tenho dito para que a minha alegria esteja em vós, ea vossa alegria seja completa "(15: 2-11).
Como mencionado acima, os dois tipos de ramos representam os dois tipos de discípulos exteriormente professam a adesão a Jesus: os ramos genuínos que permanecemos nele, e os falsos ramos que não.
As Bênçãos de permanecer Ramos
todo o que dá fruto, ele a limpa-lo para que dê mais fruto. Vós já estais limpos pela palavra que vos tenho falado com você. Permanecei em Mim, e Eu em vós. Como o ramo não pode dar fruto por si mesmo se não permanecer na videira, assim também vós, se não permanecerdes em mim. Eu sou a videira, vós sois os ramos; Aquele que permanece em mim e eu nele, esse dá muito fruto, pois sem mim, nada podeis fazer .... Se permanecerdes em mim e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis o que quiserdes, e vos será feito para você.Meu Pai é glorificado por este, em que deis muito fruto, e assim sereis meus discípulos. Assim como o Pai me amou, também eu vos amei; permanecereis no meu amor. Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; assim como eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor. Estas coisas vos tenho dito para que a minha alegria esteja em vós, ea vossa alegria seja completa "(15: 2b-5,7-11).
Três marcas que distinguem os verdadeiros ramos destacam-se nesta analogia. Em primeiro lugar, eles carregam frutas (vv. 2,4,5,8). Essa característica define-los mais claramente além dos falsos ramos (conforme vv. 2,8). Em segundo lugar, eles também respeitar (permanecem; continuar) em de Cristo amor (9 v.). Finalmente, eles operam em plena cooperação com a fonte da vida, mantendo os seus mandamentos, seguindo o exemplo perfeito do Senhor Jesus Cristo, que sempre obedeceu ao Pai (v. 10). Como Jesus já havia dito aqueles que professavam a fé nEle: "Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos" (Jo
Mas isso não significa que aqueles que amam a Cristo sempre vai obedecer perfeitamente; há momentos em que nós cair em desobediência e não respeitar integralmente em Cristo. Paulo admoestou o Corinthians,
Eu, irmãos, não vos pude falar como a espirituais, mas como a homens de carne, como a crianças em Cristo. Eu dei-lhes leite, alimentos não sólidos; para você ainda não foram capazes de recebê-la. Na verdade, mesmo agora você não ainda não estão em condições, porque ainda são carnais Para visto que há inveja e divisão entre vocês, você está carnal, e que você não agindo como mundanos? (1 Cor. 3: 1-3)
Jesus repreendeu a igreja de Éfeso por sua devoção diminuída a Ele: "tenho contra ti que abandonaste o teu primeiro amor" (Ap
Porque Ele quer que sejam espiritualmente produtivo, o pai toma todo o que dá fruto e ameixas-lo para que dê mais fruto. Poda
era ... uma parte essencial da prática vitícola do primeiro século, como é hoje. A primeira poda ocorreu na primavera, quando as videiras estavam em fase de floração. Isto envolveu quatro operações: (1) a remoção das dicas de cultivo de brotos vigorosos para que eles não crescem muito rapidamente; (2) cortar um ou dois metros a partir do final de crescente brotos para evitar brotos inteiras sendo arrancado pelo vento; (3) a remoção de alguns cachos de flores ou de uva, de modo que aqueles que ficaram poderia produzir mais e melhor qualidade dos frutos; e (4) a remoção de otários que surgiu a partir de baixo do chão ou do tronco e ramos principais de modo que a força da videira não foi aproveitado pelos otários. (Colin Kruse, O Evangelho Segundo João, Tyndale Comentários do Novo Testamento [Grand Rapids: Eerdmans, 2003], 315)
O Pai poda os verdadeiros ramos, removendo qualquer coisa que possa minar sua energia espiritual e impedi-los de resultados frutíferos. Sua poda envolve cortar fora tudo o que limita a justiça, incluindo a disciplina que vem de ensaios, sofrimento e perseguição. O conhecimento de que o Pai usa a dor que os cristãos perdurar por seu bom final deve eliminar todo o medo, auto-piedade, e reclamando. O texto clássico em Hebreus lembra aqueles submetidos doloroso, chastening poda de Deus,
É para disciplina que perseverais; Deus vos trata como filhos; pois que filho há a quem o pai não corrige? Mas, se estais sem disciplina, da qual todos se têm tornado participantes, então você está filhos ilegítimos e não filhos. Além disso, tínhamos pais terrenos que nos corrigiam, e os respeitávamos; não havemos sujeitaremos muito mais ao Pai dos espíritos, para vivermos? Pois eles nos corrigiam por pouco tempo como bem lhes parecia, mas Ele nos disciplina para o nosso bem, para que possamos compartilhar Sua santidade. Toda disciplina no momento não parece ser alegre, mas de tristeza; ainda para aqueles que têm sido por ela exercitados, depois produz um fruto pacífico de justiça. (Hebreus
Em infinita sabedoria do Pai e controle absoluto, soberano de todas as circunstâncias da vida, ele "faz com que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito" (Rm
Mas o sofrimento é apenas o cabo da faca do Pai; a lâmina é a Palavra de Deus. Vocês já estão limpos, Jesus disse aos discípulos verdadeiros onze, por causa da palavra que vos tenho falado com você.Porque eles tinham abraçado o evangelho através do ensinamento de Cristo, os onze tinham sido regenerados pelo Espírito Santo (conforme Jo
Deus usa a Sua Palavra como a faca de poda, porque "é viva e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, e de juntas e medulas, e apta para discernir os pensamentos e as intenções do coração "(He 4:12), mas ele usa a aflição para preparar seu povo para a poda da Palavra. O salmista afirmou a ligação entre aflição e de trabalho da Palavra em sua vida quando ele escreveu: "Antes de ser afligido andava errado, mas agora guardo a tua palavra .... É bom para mim que eu estava aflito, e me aprender seus estatutos "(Sl
As palavras do Senhor enfatizar duas verdades importantes sobre a conduta espiritual: Permanecei em Mim, e Eu em vós. Como o ramo não pode dar fruto por si mesmo se não permanecer na videira, assim também vós, se não permanecerdes em mim. Eu sou a videira, vós sois os ramos; Aquele que permanece em mim e eu nele, esse dá muito fruto, pois sem mim, nada podeis fazer. Em primeiro lugar, uma vez que todos os verdadeiros crentes, aqueles que respeitar em Cristo e Ele em si, vai dar frutos espirituais, não há tal coisa como um cristão infrutífera. João Batista desafiou seus ouvintes a "dar frutos dignos de arrependimento" (Mt
Em segundo lugar, os crentes não pode dar fruto por si próprios, porque, como Ele afirmou claramente, Como o ramo não pode dar fruto por si mesmo se não permanecer na videira, assim também vós, se não permanecerdes em mim. Eu sou a videira, vós sois os ramos; Aquele que permanece em mim e eu nele, esse dá muito fruto, pois sem mim, nada podeis fazer (conforme Os
Um equívoco popular equivale frutas com sucesso exterior. Por esse padrão comum, religião externa, justiça superficial, tendo uma grande igreja, um ministério popular, ou um programa de sucesso são considerados frutífera. Mas a Bíblia em nenhum lugar equivale a fruta com, comportamento externo superficial ou resultados, que enganadores e hipócritas, assim como cultos e religiões não-cristãs podem duplicar. Em vez disso, a Escritura define frutos em termos de qualidades espirituais. "O fruto do Espírito", Paulo lembrou aos gálatas, "é amor, alegria, paz, paciência, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio" (Gl
Praise oferecido a Deus é também fruto. O escritor de Hebreus exorta os seus leitores, "Por Ele, em seguida, deixe-nos continuamente oferecer um sacrifício de louvor a Deus, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome" (He 13:15;. Conforme Is . 57:19; Os
Fruit também pode ser definida como um comportamento justo, honrando-santo Deus em geral. Tal conduta é "frutos dignos de arrependimento" (Mt
Finalmente, a Bíblia define como fruto converte ao evangelho e não o fruto artificial da superficiais "crentes", mas autênticos discípulos que permanecem na videira verdadeira. Referindo-se aos samaritanos que estavam próximos a Ele a partir da aldeia de Sicar, muitos dos quais iria acreditar Salvadora Nele (Jo
Em segundo lugar, a promessa é apenas para aqueles que respeitar in (ter uma união permanente com) Jesus Cristo. Deus não obrigar-se a responder às orações dos crentes, embora ele pode optar por fazê-lo se ele combina com Seus propósitos soberanos.
A condição final é que de Cristo palavras permanecerem em que a pessoa que fez o pedido. Words traduz a forma plural do substantivo Rhema , e refere-se às declarações individuais de Cristo. A promessa de oração respondida só vem para aqueles cujas vidas são controladas pelos comandos específicos da Palavra de Deus (conforme Sl
Jesus prometeu, ainda, que aqueles que permanecemos nele vai experimentar Seu amor. Assim como o Pai me amou, Ele disse: Eu também te amei; permanecereis no meu amor. A maneira de fazer isso é manter Seus mandamentos, assim como Ele manteve Sua mandamentos do Pai e permanece em Seu amor. justa obediência é a chave para experimentar a bênção de Deus.
A maior bênção, para que todo o resto contribuir, é a alegria plena e completa. O Senhor prometeu dar aos crentes Sua alegria -a alegria que Ele compartilha em comunhão íntima com o Pai. Estas coisas vos tenho dito para você, Jesus disse aos onze, para que a minha alegria esteja em vós, e que a vossa alegria seja completo. O Senhor prometeu que Sua própria alegria permeará e controlar a vida de quem anda em comunhão com Ele. Pouco tempo depois, Jesus reiterou esta promessa em Sua oração sacerdotal ao Pai: "Mas agora vou para ti; e isto falo no mundo, para que eles tenham a minha alegria completa em si mesmos" (Jo
A frase em mim , neste caso, não pode ter a conotação Pauline da união dos crentes com Cristo; que apenas descreve aqueles que exteriormente se ligam a Ele (conforme 13, Matt:. 20-22; Rom. 9: 6-8; 11: 16-24; 1Jo
Bem na sua presença foi o exemplo por excelência de um falso branch-Judas 1scariotes. Externamente, ele era indistinguível dos outros onze apóstolos-tanto que quando Jesus anunciou mais cedo naquela noite, "Em verdade, em verdade, eu vos digo que um de vós me trairá" (Jo
O destino final que aguarda os falsos ramos deve ser lançado no fogo ... e ... queimado. Em 13
A escolha que enfrenta cada pessoa é clara. Permanecer em Cristo como um verdadeiro discípulo vai produzir um comportamento justo e resultar em eterna alegria e bênção. Mas aqueles cuja profissão de fé é falsa, como Judas, será inútil e, finalmente, lançado no tormento eterno no inferno. Pronunciamento do Senhor preocupante acerca de Judas, "Ai daquele homem por quem o Filho do homem é traído! Teria sido bom para esse homem se não houvera nascido" (Mt
Se, depois de terem escapado das corrupções do mundo pelo conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, ficam de novo envolvidos nelas e são superados, o último estado tornou-se pior para eles do que o primeiro. Por que seria melhor para eles não terem conhecido o caminho da justiça, do que, conhecendo-o, a afastar-se do santo mandamento entregue a eles (II Pedro
55. Os Amigos de Jesus (João
"Este é o meu mandamento: que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei. Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos. Vós sois meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando. No Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que seu mestre está fazendo;. mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho dado a conhecer a você Você não me escolhestes a mim mas eu escolhi a vós, e vos designei para que você iria e deis fruto, eo vosso fruto permaneceria, de modo que tudo o que pedirdes ao Pai em meu nome, ele pode dar a você. " (15: 12-16)
Em um mundo inundado de relativismo, a Bíblia é única em sua clareza e autoridade onde muitas pessoas ver Palavra cinza de Deus fala em termos que são preto e branco. A Bíblia é absoluta e definitiva, e provocante, sem se preocupar com o politicamente correto e, portanto, sem medo de confrontar as pessoas com a realidade de sua condição. Como resultado, a Escritura faz grandes contrastes entre aqueles que são salvos e os que estão perdidos (Lc
Nesta passagem, Jesus introduz um outro aspecto deste contraste entre aqueles que são seus amigos, e aqueles que são amigos do mundo. A amizade com Jesus Cristo resulta em um relacionamento íntimo com Deus e traz "alegria indizível e cheia de glória" (1Pe
Esta breve passagem revela quatro características de amigos de Jesus: Eles são aqueles que se amam, obedecê-lo, conhecer a verdade divina, e foram especialmente escolhidos pelo próprio Senhor.
Os Amigos de Jesus amar uns aos outros
Este é o meu mandamento: que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei. Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus Mends. (15: 12-13)
Pela segunda vez naquela noite no cenáculo, Jesus deu o mandamento que Seus seguidores devem amar uns aos outros (conforme 13:34). O amor é o cumprimento dos mandamentos que Jesus tinha que se refere o 15:10. Paulo expressou que mesmo princípio para os cristãos de Roma:
Devo nada a ninguém, exceto a amar uns aos outros; pois quem ama o próximo tem cumprido a lei. Para isso, "Não cometerás adultério, não haveis de assassinato, você deve não roubar, não cobiçarás", e se há algum outro mandamento, tudo se resume nesta palavra: "Amarás o teu próximo como a si mesmo . " O amor não pratica o mal contra o próximo; portanto, o amor é o cumprimento da lei. (13
Somente aqueles que permanecemos nele tem a capacidade de amar como Jesus amou divinamente. No novo nascimento, o "amor de Deus [foi] derramado em [seu] corações por meio do Espírito Santo, que foi dado a [eles]" (Rm
Por enquanto ainda éramos fracos, no momento certo, Cristo morreu pelos ímpios Porque dificilmente haverá quem morra por um justo; embora, talvez, para o bom alguém ouse morrer. Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós.
Em uma declaração somente maravilhosamente concisa quinze palavras em grego text-Paulo resumidos expiação substitutiva de Cristo para os crentes: "Ele fez Aquele que não conheceu pecado, o pecado em nosso nome, para que nos tornássemos justiça de Deus nele" (2Co
Os Amigos de Jesus lhe obedecem
Vós sois meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando. (15:14)
A essência do pecado é a rebelião contra a lei de Deus. Samuel repreendeu Saul por sua incapacidade de fazer o que Deus lhe havia ordenado: "Tem o Senhor tanto prazer em holocaustos e sacrifícios, como em que se obedeça à voz do Senhor: Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar, eo atender do que a gordura de carneiros "(1Sm
Porque todo o pecado é rebelião contra Deus, abandonando o pecado necessariamente implica obediência a Deus. Uma pessoa não pode se submeter a Deus e ao mesmo tempo se rebelar abertamente contra Ele; o mesmo a vida não pode ser caracterizada tanto por ilegalidade e obediência (1Jo
WE Vine aponta outra ligação entre fé e obediência:
Peitho [obedecer] e pisteuo , " para confiar ", estão intimamente relacionados etimologicamente; a diferença de significado é que a primeira implica a obediência a que é produzida por este último, cp. He 3:18, onde a desobediência dos israelitas é dito ser a evidência de sua incredulidade .... Quando um homem obedece a Deus que ele dá a única prova possível que, em seu coração, ele acredita que Deus .... peitho em NT sugere um resultado real e para fora da persuasão interior e consequente fé. ( Dicionário Expositivo de Vine do Antigo e Novo Testamento Words [Old Tappan, NJ: Revell, 1981], 3: 124)
Obediência, é claro, não ganhar a salvação. A salvação é unicamente "pela graça mediante a fé ... ... não como resultado de obras, para que ninguém se glorie" (Ef. 2: 8-9). Deus "nos salvou, e não com base em ações que nós temos feito em justiça, mas de acordo com a Sua misericórdia, pela lavagem da regeneração e renovação pelo Espírito Santo" (Tt
Os Amigos de Jesus conhecer a verdade divina
Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que seu mestre está fazendo; mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho dado a conhecer você. (15:15)
O termo escravos não têm muitas das conotações negativas na cultura judaica que ele faz hoje. Na verdade, algumas das figuras mais nobres do Antigo Testamento foram descritos como escravos (Heb. ebed) de Deus, incluindo Moisés (Nu 12:7.), Josué (Js
Esta frase é iluminado por um costume praticado nas quadras tanto dos imperadores romanos e dos reis no Oriente Médio. Nesses tribunais, havia um grupo muito seleto chamado os amigos do rei, ou os amigos do imperador. Em todas as vezes, eles tiveram acesso ao rei; eles ainda tinham o direito de ir para seu quarto no início do dia. Ele conversou com eles antes que ele conversou com seus generais, seus governantes e seus estadistas. Os amigos do rei eram aqueles que tinham o mais próximo e a ligação mais íntima com ele. ( O Evangelho de João, vol 2, A Bíblia de Estudo Nova Daily.. [Louisville: Westminster João Knox Press, 2001], 207-8 em itálico no original.)
É esse tipo de acesso íntimo que Jesus graciosamente concede aos Seus amigos. Porque eles são seus amigos, Jesus prometeu para compartilhar com os crentes todas as coisas que Ele tinha ouvido a partir doPai. Eles "Conhecereis a verdade, ea verdade vai fazer [eles] libertará" (Jo
Manifestei o teu nome aos homens que me deu fora do mundo; Eram teus e tu os deste a mim, e eles guardaram a tua palavra. Agora, eles vêm a saber que tudo que você tem me dado é o de ti; para as palavras que você me deu Eu dei a eles; e eles as receberam e verdadeiramente entendido que saí de ti, e creram que tu me enviaste.
Quando os discípulos perguntaram-Lhe: "Por que você fala a eles [as multidões] em parábolas?" (Mt
Os amigos de Jesus tem uma visão sobre "o mistério, que foi mantido em segredo por muito tempo épocas passadas, mas agora se manifesta, e pelas Escrituras dos profetas, segundo o mandamento do Deus eterno, foi dado a conhecer a todas as nações , levando a obediência da fé "(Rom. 16: 25-26). O termo "mistério" no Novo Testamento se refere a coisas escondidas no passado, mas agora revelado por Jesus aos apóstolos, e através deles a todos os crentes. O Novo Testamento revela os mistérios do reino dos céus (Mt
Agora nós não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que provém de Deus, para que possamos conhecer as coisas dadas livremente a nós por Deus, que também falamos, não com palavras ensinadas pela sabedoria humana, mas em ensinadas pelo Espírito, combinando pensamentos espirituais com palavras espirituais. Mas o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura;e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. Mas o que é espiritual discerne bem tudo, enquanto ele próprio é avaliado por ninguém. Para quem conheceu a mente do Senhor, que ele irá instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo. (1 Cor. 2: 12-16)
Os Amigos de Jesus foram especialmente escolhidos por ele
Você não me escolhestes a mim mas eu vos escolhi a vós, e vos designei para que você iria e deis fruto, eo vosso fruto permaneceria, de modo que tudo o que pedirdes ao Pai em meu nome, ele pode dar a você. (15:16)
Em uma reversão da prática judaica habitual (normalmente pretensos discípulos aproximaram de um rabino que queria seguir), os discípulos não escolher Jesus , mas Ele escolheu -los. O conhecimento de que Jesus escolheu -los (e, por extensão, todos os crentes) para salvação sem qualquer mérito próprio (v 19; Jo
Não só que Jesus escolheu os discípulos para a salvação, Ele também nomeou -os para o serviço. A palavra traduzida nomeado é uma forma do verbo tithemi , que tem aqui a conotação de ser separado ou ordenado para o serviço especial (conforme seu uso similar em At
Tendo escolhido e treinado os discípulos, Jesus ordenou-lhes para ir ao mundo, proclamar as boas notícias sobre ele, e dar frutos. A vida cristã não é um esporte espectador; Jesus não escolheu os crentes a ficar de braços cruzados enquanto o mundo continua em seu caminho para o inferno. Pelo contrário, o Seu mandamento explícito é: "Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a observar tudo o que vos ordenei; e eis que eu estarei sempre convosco, até ao fim dos tempos "(Mt
Quando os crentes proclamar o evangelho, aqueles que respondem Salvadora para se tornar fruto que irá permanecer para sempre (conforme 04:36; Lc
.. "O que vos mando: que vos ameis uns aos outros Se o mundo vos odeia, você sabe que ele tem odiado Me antes de odiar você Se fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era própria, mas porque você não é de do mundo, mas eu vos escolhi do mundo, por isso o mundo vos odeia. Lembrai-vos da palavra que vos disse: 'Um escravo não é maior que o seu senhor. Se a mim me perseguiram, também vos perseguirão a vós; se guardaram a minha palavra, também guardarão a vossa Mas todas essas coisas que eles vão fazer com você por causa do meu nome, porque não conhecem aquele que me enviou Se eu.. não viera e não lhes falara, não teriam pecado, mas agora não têm desculpa do seu pecado. Aquele que me odeia, odeia também a meu Pai. Se eu não tivesse feito entre eles as obras que nenhum outro fez, que seria . não tem pecado, mas agora eles têm visto e odiado Eu e Meu Pai tão bem, mas eles têm feito isso para cumprir a palavra que está escrita na sua lei: Odiaram-me sem causa. "(15: 17— 25)
Desde o seu início no dia de Pentecostes, a Igreja de Jesus Cristo sempre enfrentou oposição. Depois que Pedro e João curaram dramaticamente um aleijado de nascença (Atos
Eventualmente, depois de uma viagem por mar angustiante e naufrágio (Atos
Assim como Paulo teve antes de sua conversão (At
Os romanos os cristãos perseguidos por várias razões. No início, eles viram o cristianismo como apenas mais uma seita judaica. Desde o judaísmo era uma religião legalmente tolerada ( religio licita ), os romanos deixaram os cristãos sozinho. Assim, quando os judeus em Corinto acusaram Paulo diante do procônsul romano Gallio, ele se recusou a intervir, considerando a questão uma disputa interna dentro do judaísmo (Atos
Eventualmente hostilidade dos judeus em direção aos cristãos e ao afluxo de gentios na igreja, levou os romanos a reconhecer o cristianismo como distinta do Judaísmo. Cristianismo tornou-se então uma religião ilegal, proscrito pelo governo romano. Além de status ilegal do cristianismo, vários fatores levaram perseguição romana. Politicamente, a fidelidade dos cristãos a Cristo acima César levantou suspeitas de que eles foram desleais ao Estado. Para manter o controle sobre o seu vasto império, os romanos necessário que a lealdade final de seus súditos ser ao imperador como a personificação do Estado romano. E uma vez que "houve uma união entre religião e Estado na Roma antiga ... recusa a adorar a deusa Roma ou o imperador divino constituído traição" (Howard F. Vos, Explorando História da Igreja[Nashville: Tomé Nelson, 1994],
26) . Porque os cristãos se recusaram a fazer o sacrifício necessário oferecido no culto ao imperador, eles eram vistos como traidores. Eles também proclamou o reino de Deus, o que fez com que os romanos a suspeitar-los de conspiração para derrubar o governo. Para evitar o assédio por funcionários do governo, os cristãos muitas vezes realizaram suas reuniões em segredo, e durante a noite. Isso aumentado as suspeitas dos romanos que foram para incubação uma trama anti-governar-ment. Para que os cristãos em geral se recusou a servir no exército romano também os levou a ser visto como desleal.
Os romanos também os cristãos perseguidos por motivos religiosos. Eles permitiram que seus súditos a adoração aos deuses que eles gostaram, contanto que eles também adoravam os deuses romanos. Mas os cristãos pregavam uma mensagem exclusiva que só há um só Deus e um só caminho da salvação. Isso, juntamente com os seus esforços evangelísticos para ganhar convertidos de outras religiões, foi contra a atmosfera predominante do pluralismo religioso. Os cristãos foram denunciados como ateus porque rejeitaram o panteão romano de deuses, e porque eles adoravam um Deus invisível, não um ídolo.O segredo das reuniões dos cristãos levou a escabrosos, falsos rumores de imoralidade. Mal-entendido sobre o que se entende por comer e beber os elementos durante a Ceia do Senhor levou a acusações de canibalismo. Prática dos cristãos de cumprimentar uns aos outros com ósculo santo (Rm
Socialmente os líderes da sociedade romana temia a influência dos cristãos sobre as classes mais baixas, de cujas fileiras da igreja atraiu muitos de seus membros (conforme 1Co
Fatores econômicos desempenhou um papel muitas vezes esquecido na perseguição dos primeiros crentes. Exorcismo de Paulo de um demônio de uma escrava cartomancia em Filipos causada seus senhores, enfurecidos com a perda das receitas que ela trouxe, para provocar a hostilidade contra ele (Atos
Por essas e outras razões, o cristianismo tornou-se um odiado e desprezado seita religiosa no Império Romano. Em sua carta ao imperador Trajano, Plínio desprezou o cristianismo como uma "superstição depravada e extravagante." Plínio passou a queixar-se que "o contágio dessa superstição [Cristianismo] não se espalhou apenas nas cidades, mas nas aldeias e distritos rurais, assim" (citado em Henry Bettenson, ed,. Documentos da Igreja Cristã [Londres: Oxford University Press, 1967],
4) .O historiador romano Tácito, um contemporâneo de Plínio, descreveu os cristãos como "uma classe odiada por suas abominações" (citado em Bettenson, Documentos , 2), enquanto Suetônio, outro contemporâneo de Plínio, negou-lhes como "um conjunto de homens que aderem a uma novela e superstição perniciosa" (citado em Bettenson, Documentos, 2).
A primeira perseguição oficial dos cristãos pelo governo romano veio durante o reinado do imperador Nero. Em julho de AD 64 um incêndio devastou Roma, destruir ou danificar grande parte da cidade.Rumores populares apontou a culpa para o fogo no Nero. Apesar dos rumores, provavelmente, não fosse verdade, Nero procurado bodes expiatórios para mudar a suspeita longe de si mesmo. Ele, portanto, culpou os cristãos, que já foram desprezadas pela população (como as aspas no parágrafo anterior indicam), e começou a persegui-los violentamente. Os cristãos foram presos, cruelmente torturado, lançados a animais selvagens, crucificado e queimado como tochas para iluminar jardins de Nero à noite. A perseguição oficial, aparentemente, foi confinado à vizinhança de Roma. Mas os ataques contra cristãos, sem dúvida, se espalhar, sem controle por parte das autoridades, para outras partes do império. Segundo a tradição, Pedro e Paulo foram martirizados durante a perseguição de Nero.
Três décadas mais tarde, durante o reinado do imperador Domiciano, outra perseguição patrocinada pelo governo dos cristãos estourou. Pouco se sabe sobre os detalhes, mas estendeu-se pela província da Ásia (Turquia moderna). O apóstolo João foi banido de Éfeso para a ilha de Patmos, e entre aqueles martirizados era um homem (provavelmente um pastor) chamado Antipas (Ap
No segundo século e na primeira metade do século III, a perseguição oficial dos cristãos era esporádica. Durante o reinado do imperador Trajano no início do segundo século, Plínio, na carta mencionado anteriormente, pediu Trajano como lidar com os cristãos em sua região. Trajano respondeu que eles não estavam a ser buscado, mas se acusado (Trajano instruído Plínio ignorar denúncias anônimas), deviam ser levados a julgamento. Aqueles que se recusaram a se retratar deviam ser punidos. Embora a política de Trajano não resultou em perseguição generalizada, que resultou no martírio de alguns, mais notavelmente o pai famoso igreja Inácio. Política de Trajano permaneceu em vigor por várias décadas, até o reinado de Marco Aurélio. Sob seu governo, o Estado tomou um papel mais activo na esmiuçando cristãos. Durante o seu reinado o famoso apologista cristão Justino Mártir foi executado, e uma perseguição selvagem irrompeu contra os cristãos em Lyons e Vienne na Gália (França moderna).
A primeira perseguição em todo o império da igreja ocorreu sob o imperador Décio em AD 250. Roma naquela época enfrentou grave (uma crise econômica e vários desastres naturais) e interna (incursões bárbaras) problemas externos. Decius estava convencido de que essas dificuldades resultaram da negligência dos antigos deuses de Roma. Ele emitiu um decreto exigindo que todos para oferecer um sacrifício aos deuses e ao imperador e obter um certificado que ateste que o tinham feito. Aqueles que se recusaram a prisão faced, prisão, tortura e execução. Felizmente para a igreja, a perseguição de Décio foi interrompida por sua morte em combate, em julho AD 251.
A perseguição final e mais violenta em todo o império da igreja começou em AD 303, durante o reinado de Diocleciano. Esta perseguição foi nada menos do que uma tentativa all-out para exterminar a fé cristã. Diocleciano emitiu uma série de decretos que ordenam que as igrejas ser destruída, todas as cópias da Bíblia ser queimado, e todos os cristãos oferecer sacrifícios aos deuses romanos, sob pena de morte. A perseguição diminuiu quando Constantino e seu co-imperador Licínio emitiu o Édito de Milão ( AD 313), concedendo a liberdade de culto para os membros de todas as religiões. Mas Licínio renegou o acordo e perseguição continuou em algumas partes do império. Não foi até Constantino tornou-se imperador único em AD 324 que a perseguição dos cristãos Roman encerrou permanentemente Sob a Igreja Católica Romana, que substituiu a Roma Imperial como o poder dominante durante a Idade Média, a perseguição começou de novo. Ironicamente, desta vez, a perseguição contra os verdadeiros crentes vieram aqueles que se chamou de "cristão". Os horrores da Inquisição, Massacre do Dia de São Bartolomeu, e os martírios de muitos crentes sintetizou o esforço da Igreja Romana para suprimir o verdadeiro evangelho de Jesus Cristo. Mais recentemente, os crentes foram brutalmente reprimidos por regimes comunistas e islâmicos. De fato, estima-se por ninguém menos que uma fonte católica romana que, em toda a história da igreja, cerca de 70 milhões de cristãos foram mortos por sua profissão de fé, com dois terços desses martírios que ocorram após o início do século XX século (Antonio Socci, I Nuovi Persequitati [O New Perseguida] (Casale Montferrato:.. Edizioni Piemme, 2
002) O número real é provavelmente muito maior o jornalista católico citadas nesta reportagem estima que uma média de 100 mil cristãos foram mortos a cada ano desde 1990.
Nesta passagem, o Senhor Jesus Cristo continuou seu discurso de despedida aos discípulos na noite antes de sua morte. Sua mensagem até esse ponto tinha sido um dos conforto e esperança. Ele já tinha tranquilizado os discípulos de Seu amor continuada para eles (cap.
13) e fez várias promessas magníficas para eles (cap. 14). Mas os discípulos ainda teria que enfrentar o hostil, rebelde, mundo que rejeita Cristo. O mundo odiaria e persegui-los, uma vez que tinha odiado e perseguido o seu Mestre; de frente para que a hostilidade é o custo de ser seu discípulo (13
Jesus em relação às promessas de conforto e bênção com um aviso para os discípulos da hostilidade que os aguardava. Em face do ódio do mundo, os discípulos precisam um do outro desesperAdãoente O Senhor, portanto, repetiu Sua instrução anterior, "O que vos mando: que vos ameis uns aos outros" (conforme v 12; 13
Esta passagem revela três razões pelas quais o mundo odeia os crentes: porque o mundo rejeita aqueles que não são parte dela, porque o mundo odiava Jesus, e porque o mundo não conhece a Deus.
O mundo rejeita aqueles que não fazem parte dela
Se o mundo vos odeia ... Se fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu; mas, porque não sois do mundo, mas eu vos escolhi do mundo, por isso o mundo vos odeia. (15: 18-A-19)
Kosmos (Mundo) refere-se, neste contexto, o mal, o sistema caído mundo composto de pessoas não regeneradas e controlado por Satanás (Jo
Embora os crentes vivem no mundo (conforme 1 Cor. 5: 9-10), devem se destacar a partir dele como uma acusação dela. Paulo cobrado aos filipenses: "Mostrai-vos a ser irrepreensíveis e inocentes, filhos de Deus acima de qualquer suspeita, no meio de uma geração corrompida e perversa, entre a qual aparecem como astros no mundo" (Fp
Enquanto as pessoas do mundo odiar aqueles que seguem Jesus Cristo, eles se amam. Os incrédulos são confortáveis e apoiam outros incrédulos. Se fôsseis do mundo, Jesus disse, o mundo amaria o seu próprio. A cláusula condicional no versículo 18 (Se o mundo vos odeia) expressa uma condição assumida como verdadeira. Esta cláusula condicional, no entanto, expressa uma condição assumida como Falsa; declaração do Senhor pode ser traduzido, "Se você fosse do mundo (e não são) ...." Se os discípulos sido parte do mundo, eles teriam experimentado o amor imperfeito que o mundo tem para o seu próprio. O amor é de phileo , que refere-se a "afeição natural e paixão, e não [ Ágape ], o alto inteligente amor,, proposital de um Estado ético "(RCH Lenski, A Interpretação dos Evangelho de São João[repr .; Peabody, Mass .: Hendrickson, 1998], 1055).
Os cristãos não fazem parte do mundo, porque Jesus escolheu -os para fora do mundo (conforme At
A doutrina da eleição silencia o orgulho humano. Paulo lembrava aos Efésios que Deus "nos escolheu nele antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis diante dele .... para o louvor da glória de sua graça, que ele nos concedeu gratuitamente no Amado "(Ef
O mundo odeia crentes, pois odiava Jesus Cristo
você sabe que ele tem odiado Me antes de odiar você .... Lembre-se da palavra que eu vos disse: 'Um escravo não é maior que o seu senhor. Se a mim me perseguiram, também vos perseguirão a vós; se guardaram a minha palavra, também guardarão a vossa. (15: 18b, 20)
Os cristãos não devem se surpreender com a hostilidade do mundo em direção a eles, já que odiava Jesus (conforme 7: 7) antes de odiar -los (conforme 17:14). Esse ódio se manifestou em todo o evangelho de João. Em 5:16 "os judeus perseguiram a Jesus, porque fazia estas coisas no sábado"; no versículo 18 "os judeus procuravam ainda mais procuravam matá-lo, porque não só violava o sábado, mas também dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus"; em 7: 1 "os judeus procuravam matá-lo"; no versículo 32 "os sumos sacerdotes e os fariseus mandaram guardas para prendê-lo"; em 8:59 e 10:31 "eles pegaram em pedras para lhe atirarem"; em 11: 47-53 eles planejaram matá-lo; eventualmente, eles prenderam, vencê-lo, açoitou, e crucificaram. Não é de admirar, então, que o escritor de Hebreus convocou seus leitores a "Considerai, pois aquele que suportou tamanha oposição dos pecadores contra si mesmo" (He 12:3); não tinham o direito de esperar melhor tratamento do mundo do que ele havia recebido. Se a mim me perseguiram, Jesus reiterou, também perseguirão vocês.Em Seu ministério, Jesus lhes disse: "Um discípulo não está acima do mestre, nem um escravo acima do seu mestre. É o suficiente para o discípulo que ele tornar-se como seu mestre, e o escravo como o seu senhor. Se chamaram o chefe da casa Belzebu, quanto mais eles vão difamar os membros de sua família! " (Mateus
Mas o quadro não foi totalmente negro; o Senhor passou a acrescentar, se guardaram a minha palavra, também guardarão a vossa. Como foi o caso com Jesus, a maioria iria rejeitar o ensinamento dos discípulos e persegui-los. Mas sempre haveria uma minoria (conforme Mt
O mundo odeia crentes, pois ele não sabe Deus
Mas todas estas coisas que eles vão fazer com você por causa do meu nome, porque não conhecem aquele que me enviou. Se eu não tivesse vindo e falado com eles, eles não teriam pecado, mas agora não têm desculpa do seu pecado. Aquele que me odeia, odeia também a meu Pai. Se eu não tivesse feito entre eles as obras que nenhum outro fez, não teriam pecado; mas agora eles têm visto e odiado Eu e Meu Pai também. Mas eles fizeram isso para cumprir a palavra que está escrita na sua lei: Odiaram-me sem causa "(15: 21-25).
As coisas que o mundo hostil vai fazer para os seguidores de Cristo não são destinadas apenas a eles; a perseguição que eles enfrentam é em última análise, para a Sua causa do nome. No Beatitudes Jesus disse: "Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por causa de mim" (Mt
Em última instância, o mundo vos odeia Jesus e Seus seguidores, pois não não conhecem aquele que enviou Ele. Porque "a mentalidade da carne é hostil para com Deus" (Rm
Por isso eu digo a você, qualquer pecado e blasfêmia serão perdoados pessoas, mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada. Se alguém disser alguma palavra contra o Filho do homem, isso lhe será perdoado; mas se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado, nem neste mundo nem no mundo vindouro. (Mateus
Enquanto que o pecado específico já não pode ser comprometida, uma vez que Jesus não está fisicamente presente na Terra, o princípio é o mesmo. Rejeição total em face da revelação total é imperdoável, já que não há mais nada a Deus para mostrar essas pessoas. Nas palavras sóbrias do escritor aos Hebreus,
Pois, no caso daqueles que uma vez foram iluminados e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do Espírito Santo, e provaram a boa palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro, e depois caíram , é impossível renová-los novamente para arrependimento, visto que novamente crucificando para si mesmos o Filho de Deus e colocá-lo para abrir vergonha. (Hb
Apesar de seu zelo para fora (conforme Rm
Jesus enfatizou repetidamente a verdade que aquele que odeia Ele odeia o Pai. Para aqueles que ficaram indignados porque Ele chamou Deus, Seu Pai, Jesus respondeu: "Aquele que não honra o Filho não honra o Pai que o enviou" (Jo
57. O espírito Santo-Capacita Testemunhas(João
"Quando vier o Consolador, que eu vos enviarei da parte do Pai, que é o Espírito da verdade, que procede do Pai, Ele dará testemunho de mim, e você vai testemunhar também, porque você tem sido comigo desde o começo. " (15: 26-27)
Como Ele reuniu com os discípulos, na noite antes da Sua morte, Jesus sabia que eles estavam cheios de tristeza e medo. Seu amor por ele era tão intensa que eles estavam convencidos de que preferia morrer com ele do que viver sem Ele. Quando Jesus previu que eles na realidade abandonar Ele (Mt
Mas, como Jesus predisse, os discípulos logo abandonou Ele, sendo superado por seu medo e tristeza (conforme Jo
Jesus começou por garantindo-lhes o Seu amor continua (cap. 13), que Ele ilustrada por lavar seus pés. Em seguida, no capítulo 14, Ele fez uma série de promessas magníficas, o que lhes garantiu que eles não possuem os recursos que precisavam depois ele foi embora. Mas o Senhor sabia que, apesar de seu amor para os discípulos e os recursos que Ele lhes prometeu, ainda teria que enfrentar a hostilidade do mundo Suas promessas para os discípulos, então, foram necessariamente relação com advertências sobre a perseguição que eles enfrentariam em seu nome (15: 18-25).
Mas os discípulos não teria que enfrentar a oposição do mundo em sua própria força. Nestes dois versículos Jesus reiterou sua promessa anterior (14: 16-17,26) que Ele enviaria o Espírito Santo para habitar e capacitá-los. A vinda do Espírito a certeza de que todas as promessas de Jesus seria cumprida. O resto do Novo Testamento ecoa esta mesma verdade, que as promessas feitas Cristo aos seus discípulos (e, por extensão, a todos os Seus seguidores) seria assegurada e ativado através do ministério do Espírito Santo.
Por exemplo, Jesus prometeu voltar e tirar sua própria para estar com Ele no céu (14: 1-6). Assim, os crentes podem aguardar com confiança a vida eterna com Cristo em glória ressuscitado. Descrevendo essa mesma realidade, Paulo escreveu em 2Co
Nele, você também, depois de ouvir a mensagem da verdade, o evangelho da vossa salvação, tendo também crido, fostes selados nEle com o Espírito Santo da promessa, que é dada como penhor da nossa herança, tendo em vista a a redenção da possessão de Deus, para o louvor da Sua glória
Mais cedo naquela noite o Senhor prometeu aos discípulos: "Em verdade em verdade, eu vos digo que aquele que crê em Mim, as obras que eu faço, ele vai fazer também, e maiores do que estas fará, porque eu vou para o Pai "(14:12). Em suas palavras finais antes de Sua ascensão, Jesus revelou a fonte do poder que permitiria crentes para fazer essas obras: "Ides receber uma força, a do Espírito Santo, que descerá sobre vós" (At
Em 13
Outra promessa reconfortante o Senhor fez aos discípulos foi que Ele eo Pai residiria neles:
"Eu não vou deixarei órfãos, voltarei para você Depois de algum tempo o mundo não vai mais ver-me, mas você vai ver-me;.. Porque eu vivo, vós também vivereis Naquele dia você vai saber que eu estou em meu Pai, e vós em mim, e eu em ti Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda é aquele que Me ama;. e aquele que me ama será amado por meu Pai, e eu o amarei, e divulgará —me a ele ". Judas (não o Iscariotes) disse-lhe: "Senhor, o que então aconteceu que você está indo para divulgar-se a nós e não ao mundo?" Jesus respondeu, e disse-lhe: "Se alguém me ama, guardará a minha palavra; e meu Pai o amará, e viremos a ele e faremos nele morada." (João
Essa promessa foi cumprida pela vinda do Espírito Santo, que, Jesus disse aos discípulos: "habita convosco e estará em vós" (Jo
O legado Cristo deu a igreja também inclui o poder de evangelizar o mundo. Isso, também, vem do Espírito. Como observado anteriormente, pouco antes de subir ao céu, Jesus prometeu aos discípulos: "Ides receber uma força, a do Espírito Santo, que descerá sobre vós, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até mesmo para a parte mais remota da terra "(At
Em uma época de relativismo pós-moderno e ambiguidade, nada é mais necessário do que a apresentação clara para o mundo incrédulo da verdade absoluta de Deus, centrando-se no evangelho de Jesus Cristo. Para ter certeza, esta mensagem será geralmente recebido com hostilidade e oposição. O próprio Jesus disse que seria assim. No entanto, a fidelidade a Cristo exige que os crentes falam com ousadia e com convicção (conforme 13
Com toda a oração e Oração Pedido em todos os momentos no Espírito ... e orar em meu nome, que seja dada a mim no abrir da minha boca para dar a conhecer com ousadia o mistério do evangelho, pelo qual sou embaixador em cadeias; que em proclamar que eu possa falar dele livremente, como me convém falar. (Efésios
É claro que, se os crentes são enfrentar efetivamente o sistema mundial, eles não podem fazer parte dela. Embora eles estão no mundo, eles não devem ser "do mundo" (conforme Jo
Apesar da hostilidade do mundo, no entanto, os cristãos devem enfrentar o perdido com compaixão e amor do evangelho. Como Paulo aconselhou seu protegido Timóteo,
Servo do Senhor não convém contender, mas ser gentil com todos, apto para ensinar, paciente quando injustiçado, corrigindo com mansidão os que estão na oposição, se talvez Deus lhes conceda o arrependimento para conhecerem a verdade, e eles pode vir a seus sentidos e escapar da armadilha do diabo, tendo sido mantida em cativeiro por ele para fazer a sua vontade. (2 Tim. 2: 24-26)
O apóstolo Pedro ecoou essa mesma mentalidade quando escreveu estas palavras de instrução: "Antes, santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração, estando sempre pronto para fazer uma defesa a todo aquele que vos pedir a dar conta da esperança que há em vós, ainda com mansidão e respeito "(1Pe
Cristão Testemunha é do Pai
Quando vier o Consolador, que eu vos enviarei da parte do Pai, que é o Espírito da verdade, que procede do Pai (15: 26a)
A testemunha final para Jesus Cristo é Deus , o Pai (conforme 5:37; 6:27; 8:18), que testemunhou ao Filho de várias maneiras. Em primeiro lugar, Deus falou nas Escrituras Hebraicas (Heb 1: 1-2.) E o tema da Sua revelação é o Senhor Jesus Cristo. Em Jo
A segunda maneira, o Pai testemunhou ao Filho foi através do divino obras que Jesus fez. Em Jo
Declarações diretas do Pai também testemunhou ao Filho. No batismo de Cristo, e, novamente, na transfiguração, do Pai "voz dos céus disse: 'Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo" (Mt
Finalmente o Pai testemunhou ao Filho enviando o Helper ... que é o Espírito da verdade, que procede do Pai. Em sua primeira epístola João escreveu: "É o Espírito que dá testemunho [de Jesus Cristo], porque o Espírito é a verdade "(1Jo
Como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação? Depois foi no primeiro dito pelo Senhor, foi-nos confirmada pelos que a ouviram, testificando Deus com eles, por sinais e maravilhas e por vários milagres e dons do Espírito Santo, de acordo com sua própria vontade. (Heb. 2: 3-4)
Cristão Testemunha é sobre o Filho
Ele dará testemunho de mim (15: 26b)
Principal ministério do Espírito Santo para o mundo perdido é a testemunhar sobre Jesus. Da mesma forma, a mensagem da igreja não é ativismo político, a reforma social, psicológico ou auto-realização, mas Jesus Cristo. Em seu sermão no dia de Pentecostes, Pedro ousAdãoente declarou: "Esse Jesus, Deus ressuscitou novamente, para que todos nós somos testemunhas" (At
O Deus de nossos pais ressuscitou a Jesus, a quem vós matastes, pendurando-o numa cruz. Ele é o único a quem Deus exaltou a Sua mão direita como Príncipe e Salvador, para conceder a Israel o arrependimento e perdão dos pecados. E nós somos testemunhas destas coisas; e assim é o Espírito Santo, que Deus deu àqueles que lhe obedecem. (5: 30-32; conforme 10: 38-41; 13
Paulo escreveu aos Coríntios: "Eu decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado" (1Co
A pregação de Cristo e da cruz ainda é o poder de Deus para a salvação (1Co
Você acha que esses galileus eram mais pecadores que todos os outros galileus, por terem sofrido esse destino? Digo-vos que não, mas se não se arrependerem, todos vocês vão de igual modo perecereis. Ou você acha que aqueles dezoito sobre os quais a torre de Siloé caiu e matou deles eram culpados do que todos os homens que vivem em Jerusalém? Digo-vos que não, mas se não se arrependerem, todos vocês vão de igual modo perecereis. (13
Cristo também descreveu a alegria no céu que ocorre quando os pecadores se arrependam (Lc
A igreja primitiva obedeceu a ordem do Senhor e pregou uma mensagem de arrependimento. Na conclusão do primeiro sermão na história da igreja Pedro exortou seus ouvintes: "Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo" (At
A Bíblia exige que os pecadores ser quebrados sobre seu pecado e abandonar tudo para vir a Cristo (Lucas
Uma ilustração memorável da metodologia evangelística do Senhor em ação é o Seu encontro com um rico chefe da sinagoga, em Lucas
Mas, para sua tristeza (Mt
Como esse relato revela, longe de tentar remover obstáculos que podem dificultar o perdido de vir a Ele, Cristo, em vez levantou novas. O Senhor se recusou a ignorar as questões espirituais reais para uma questão de conveniência. A igreja não deve ignorá-los também. As pessoas são pecadores, de frente para o julgamento eterno de Deus, a menos que se arrependam e creiam única e submissa em Jesus Cristo para a salvação. Essas verdades não podem ser enfraquecido; o escândalo da cruz não pode ser removido (Gl
Cristão Testemunha é através Crentes
e você vai testemunhar também, porque você tem sido comigo desde o início. (15:27)
Os crentes são o último elo da cadeia de testemunha. Assim, Jesus, depois de descrever o testemunho do Espírito Santo, disse aos discípulos que você vai testemunhar também. Os dois são inseparáveis, uma vez que é o Espírito que permite aos crentes que testemunhar eficazmente ao mundo sobre Jesus Cristo. Então vital está capacitando do Espírito do testemunho cristão que o Senhor instruiu os discípulos a permanecer em Jerusalém até a vinda do Espírito no dia de Pentecostes (Lc
Os apóstolos foram qualificados para testemunhar sobre Cristo porque eles tinham estado com Ele desde o início de seu ministério terreno Quando a igreja primitiva procurou um substituto para Judas para preencher as fileiras dos apóstolos, Pedro disse que estavam reunidos,
Por isso, é necessário que os dos homens que conviveram conosco todo o tempo em que o Senhor Jesus entrou e saiu dentre nós, começando com o batismo de João até o dia em que foi recebido em cima de nós e um deles se torne testemunha conosco da sua ressurreição. (Atos
Os cristãos hoje não são testemunhas de Jesus Cristo, como eram os apóstolos, mas eles são chamados a apontar as pessoas para as verdades sobre Ele revelou na Bíblia. Eles também podem demonstrar o poder da Sua vida de ressurreição em suas vidas (conforme Rm
Deus escolheu seu povo como um meio para atingir os eleitos entre os perdidos. A bendita verdade é que "todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo" (Rm
Como pois invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram falar? E como poderão ouvir sem pregador? Como pregarão, se não forem enviados? Assim como está escrito: "Quão formosos são os pés dos que anunciam boas novas de coisas boas!" No entanto, eles não fez tudo acatar a boa notícia; pois 1saías diz: "Senhor, quem deu crédito à nossa pregação?" Assim, a fé vem pelo ouvir, eo ouvir pela palavra de Cristo. (Vv. 14-17)
Barclay
A videira e os ramos — Jo
Tal como fazia com freqüência, nesta passagem Jesus trabalha com imagens e idéias que formavam parte da herança religiosa do povo judeu. No Antigo Testamento se faz referência a Israel uma e outra vez como a vinha ou a videira de Deus. Isaías apresenta uma grande imagem de Israel como a vinha de Deus. “A vinha do SENHOR dos Exércitos é a casa de Israel” (Is
Não obstante, Jesus se refere a si mesmo como a videira verdadeira, real, genuína. O que significado tem essa palavra, alethinos; verdadeiro, real, germino? Quer dizer o seguinte. Há um fato estranho no Antigo Testamento: nunca se usa o símbolo da videira sem que vá acompanhado pela idéia de degeneração. O que indica a imagem de Isaías é que a vinha se converteu em uma planta selvagem. Jeremias se queixa de que o povo se converteu em "sarmento de videira estranha". Oséias se queixa de que Israel é uma vinha vazia.
É como se Jesus tivesse dito o seguinte: "Vocês crêem que porque pertencem ao povo de Israel são um ramo na videira verdadeira de Deus. Vocês crêem que só porque são judeus e membros, segundo sua opinião, do povo eleito de Deus e devido a sua raça, nascimento e nacionalidade vocês são um ramo na videira de Deus. Mas a verdadeira videira não é o povo. Esta é uma videira degenerada, como perceberam todos os seus profetas. Eu sou a videira verdadeira. Não é o fato de ser judeu o que os salvará. A única coisa que pode salvá-los é manter uma comunhão íntima e viva comigo porque eu sou a videira de Deus. E vocês devem ser ramos unidos a mim."
Jesus estabelecia que o caminho rumo à salvação de Deus não passava pelo sangue judeu mas sim pela fé nEle. Nenhuma qualidade externa pode justificar a um homem perante Deus; a única coisa que pode fazê-lo é a amizade com Jesus.
A VIDEIRA E OS RAMOS
João
Quando Jesus traçou sua imagem da videira sabia do que estava falando. Havia vinhas por toda a Palestina. É uma planta que necessita muitos cuidados se quer obter fruta da melhor qualidade. Em geral é cultivada em terraços. O solo deve estar perfeitamente limpo. Às vezes é enredado em postes; em outros casos é deixado estender-se sobre o solo e sustentada por paus por baixos que terminam em bifurcação. Em outras, até cresce de ambos os lados das portas das casas. Mas em qualquer lugar que floresça necessita uma cuidadosa preparação do terreno. Cresce com grande rapidez e é necessário podar a de maneira drástica. É tão luxuriosa que os galhos se plantam a três metros e meio de distância porque cresce com muita celeridade. Uma vinha nova não era deixada a florescer durante os três primeiros anos. Cada ano era podava para que se desenvolvesse e conservasse a vitalidade e a energia. Quando está amadurecida é podada em dezembro e janeiro. Dá dois tipos de ramos: uns dão frutos e os outros não. Estes últimos são eliminados sem piedade nem consideração para que não privem à planta de nenhuma de força. A vinha nunca produzirá a colheita que é capaz de dar se não se leva a cabo esta poda drástica — e Jesus sabia.
Por outro lado, a madeira da videira tem a estranha característica de não servir absolutamente. É muito branda para algo que queira fazer com ela. Estava estabelecido que em certas épocas do ano o povo devia levar ofertas de madeira ao templo para os fogos dos sacrifícios nos altares. E a Lei determinava de maneira específica que não se devia levar madeira de videiras. Não servia para o fogo. A única coisa que se podia fazer com a madeira dos ramos podados era uma fogueira que a destruíra. Jesus o sabia e isso agrega algo à imagem que desenvolve.
Jesus diz que seus seguidores são iguais a estes ramos. Alguns são ramos formosos que produzem fruto, como Ele. Outros são inúteis porque não produzem fruto. Em quem pensava Jesus ao falar dos ramos que não dão fruto? Podemos dar duas respostas. Em primeiro lugar, pensava nos judeus. Eram ramos da videira de Deus. Acaso não era essa a imagem que tinham pintado os profetas, um após outro? Entretanto, negaram-se a ouvi-lo: negaram-se a aceitá-lo e por isso eram ramos podres e inúteis. Em segundo lugar, pensava em algo mais geral. Pensava naqueles cristãos cujo cristianismo consiste em profissão sem prática, em palavras sem atos. Pensava em cristãos que são ramos inúteis, só folhas sem frutos. E pensava naqueles cristãos que se converteram em apóstatas, que ouviram a mensagem, aceitaram-na e caíram a um flanco do caminho, que abandonaram a fé e traíram ao Mestre que uma vez tinham prometido servir.
De maneira que podemos ser ramos inúteis de três formas Podemos nos negar por completo a ouvir a Jesus. Podemos ouvi-lo e logo servi-lo da boca para fora sem demonstrar nossa devoção nos atos. Podemos aceitá-lo como Mestre e logo, diante das dificuldades que o caminho oferece, ou movidos pelo desejo de fazer nossa vontade e não a sua, podemos abandoná-lo Não obstante, devemos lembrar algo. Um princípio fundamental no Novo Testamento é que a inutilidade convida ao desastre. E o ramo sem fruto se dirige para a destruição.
A VIDEIRA E OS RAMOS
João
Nesta passagem se fala muito de permanecer em Cristo. O que quer dizer essa frase? É certo que tem um sentido místico; há um sentido místico no qual o cristão está em Cristo e Cristo está no cristão. Mas há muitos, possivelmente a maioria, que não são místicos e que nunca vivem esta experiência. Se somos assim não nos devemos reprovar. Há uma forma muito mais simples de ver isto e de experimentá-lo, e essa forma é acessível a todos.
Tomemos uma analogia humana. Todas as analogias são imperfeitas mas devemos trabalhar com idéias que já possuímos.
Suponhamos que uma pessoa, por si só, é débil. Suponhamos que caiu em tentação; agiu muito mal, encaminha-se para a degeneração da mente, do coração e da têmpera espiritual. Agora suponhamos que essa pessoa tem um amigo forte, que ama e se faz amar e suponhamos que este amigo forte resgata a pessoa em questão de sua situação degradada. Há uma só forma mediante a qual a pessoa mais fraca pode manter seu novo estado e permanecer no bom caminho. Deve manter-se em contato com seu amigo. Se o perder, o mais provável é que sua debilidade o vença; as velhas tentações voltarão a rondar a seu redor e cairá. Sua salvação radica no contato constante com a força de seu amigo.
Muitas vezes se levou a uma pessoa completamente perdida a viver com alguém reto. Enquanto permanecia nesse lar reto e perto da pessoa forte estava a salvo. Mas se esquecia tudo o que lhe tinha passado, se queria recuperar sua independência, se ia viver por seu conta, caía. Devia manter o contato com o bom para derrotar ao mau e o baixo.
Robertson de Brighton foi um pregador notável. Um comerciante tinha uma pequena loja e na habitação dos fundos guardava uma foto do Robertson porque era seu herói e sua inspiração. Quando se sentia tentado a fazer algo desonesto, corria à habitação e contemplava a foto do Robertson; então não podia levar a cabo esse ato indigno.
Quando se perguntou a Kingsley qual era o segredo de sua vida disse, referindo-se a F. D. Maurice: "Tive um amigo". O contato com a beleza o fez belo.
Permanecer em Cristo significa algo semelhante a isso. O segredo da vida de Jesus foi seu contato com Deus. Várias vezes se retirava a um lugar solitário para encontrar-se com Deus. Jesus sempre permanecia em Deus. O mesmo deve dar-se entre nós e Jesus. Devemos manter o contato com Ele. Não poderemos fazê-lo a menos que tomemos essa decisão e tomemos medidas necessárias. Não deve passar nenhum dia sem que pensemos em Jesus e sintamos sua presença.
Tomemos um só exemplo: orar à manhã, embora só seja durante escassos minutos, significa contar com um anti-séptico para o resto da jornada, pois não podemos sair da presença de Cristo e fazer coisas más. Para um punhado de nós, permanecer em Cristo será uma experiência mística que não poderemos expressar com palavras. Para a maioria significará um contato contínuo com Jesus Cristo. Significará organizar a vida, a oração, o silêncio de maneira tal que não chegará o dia em que tenhamos a oportunidade de esquecê-lo.
Por último, devemos notar que nesta passagem se estabelecem duas coisas sobre o bom discípulo. Em primeiro lugar, enriquece sua própria vida. Seu contato o converte em um ramo cheio de frutos. Em segundo lugar, dá glória a Deus. Ao contemplar sua vida, os pensamentos dos homens se voltam para Deus que o fez assim. Deus é glorificado, como Jesus indicou, quando produzimos muito fruto e quando demonstramos ser discípulos de Jesus. Sem dúvida, a maior glória da vida cristã é que, por meio de nossa vida e de nossa conduta, podemos dar glória a Deus.
A VIDA DOS ESCOLHIDOS DE JESUS
As palavras centrais desta passagem são aquelas nas quais Jesus diz que seus discípulos não o escolheram mas Ele é que escolheu os seus discípulos. Não somos nós que escolhemos a Deus mas é Deus que, em sua graça, aproximou-se de nós com um chamado e um oferecimento que brotam de seu amor.
O interessante desta passagem é que nos permite redigir uma lista das coisas para as quais fomos escolhidos e chamados.
- Fomos escolhidos para a alegria. Por mais duro que seja o caminho do cristão, tanto em seu transcurso como em seu ponto final é o caminho da alegria. Sempre se alegra ao agir bem. Se tivermos evadido alguma obrigação ou tarefa nos regozijamos quando por fim podemos cumpri-la. O cristão é um homem contente; é o cavaleiro sorridente de Cristo. Um cristão lúgubre é uma contradição de termos e não há nada na história religiosa que tenha sido mais prejudicial ao cristianismo que sua relação com as vestimentas negras e as caras compridas. É certo que o cristão é um pecador, mas é um pecador redimido: nisso consiste sua alegria. Como pode deixar um de ser feliz quando transita pelo caminho da vida com Jesus?
- Fomos escolhidos para o amor. Somos enviados ao mundo para nos amar uns aos outros. Às vezes vivemos como se fôssemos enviados ao mundo para competir com nosso próximo, para discutir ou até para brigar com outros. Mas o cristão é enviado ao mundo para que viva de maneira tal que demonstre o que significa amar o próximo. Aqui Jesus faz outra de suas afirmações fundamentais. Uma das coisas que instintivamente perguntamos a qualquer pessoa que nos exige um pouco de envergadura é: Que direito tem você para me pedir isso? De maneira que se perguntarmos a Jesus: Que direito tem de nos pedir que nos amemos uns aos outros? Sua resposta é: "Ninguém pode demonstrar maior amor que quem entrega sua vida por seus amigos, e isso foi o que eu fiz." Há muitos homens que do púlpito dizem a outros que se amem entre si quando toda sua vida mostra que jamais põem em prática seu próprio conselho. Jesus, pelo contrário, deu aos homens um mandamento que Ele tinha sido o primeiro em cumprir.
- Jesus nos chamou para ser seus amigos. Diz a seus homens que já não os chama servos, doulos: chama-os amigos. Agora, essa frase resultaria muito mais transcendental para aqueles que a ouviram pela primeira vez que para nós. O título doulos, o escravo, o servo de Deus não era, por certo, um título vergonhoso; de fato, indicava a maior das honras. Moisés era o doulos, o servo, o escravo de Deus (Dt
34: ); o mesmo era Josué (Js5 24: ) e Davi (Sl29 89: ). Paulo considerava que era uma honra usar esse título (Tt20 1: ) e o mesmo diz Tiago (Jc 1:1). Os homens mais excelsos do passado tinham sentido orgulho de considerar-se doulos de Deus. E Jesus diz: "Tenho algo maior ainda para vocês: já não são escravos, vocês são amigos.” O oferecimento de Cristo é uma bem-aventurança que nem sequer os homens maiores do passado tinham conhecido antes de que Jesus viesse ao mundo. Oferece uma intimidade com Deus que resultava impossível antes de sua vinda.1
Não obstante, a idéia de ser amigo de Deus também tem seus antecedentes. Abraão foi o amigo de Deus (Is
Jesus nos chamou para que fôssemos seus amigos e os amigos de Deus. Trata-se de um oferecimento tremendo. Significa que já não temos que contemplar a Deus, anelantes, à distância; não somos como escravos que não têm nenhum direito de aproximar-se de seus amos; não somos como uma multidão que só pode desfrutar de um olhar do rei ao passar em uma festividade especial e que se procurasse aproximar-se mais iria preso. Jesus fez o surpreendente: deu-nos esta intimidade com Deus de maneira tal que Deus já não é um estranho longínquo mas nosso íntimo amigo.
A VIDA DOS ESCOLHIDOS DE JESUS João
- Entretanto, Jesus não nos chamou nem nos escolheu unicamente para desfrutar de enormes privilégios. Chamou-nos para ser seus companheiros. O servo nunca podia ser um companheiro. A lei grega o descrevia como uma ferramenta viva. Seu amo nunca lhe fazia confidências; o servo devia fazer o que lhe ordenavam sem pedir razões nem explicações. Jesus, pelo contrário, disse-nos: "Vocês não são meus escravos; vocês são meus companheiros. Tenho-lhes dito tudo; tenho— lhes dito o que busco fazer e por que. Tenho-lhes dito tudo o que Deus me disse." Jesus nos conferiu a honra de nos tornar seus companheiros em sua tarefa.compartilhou suas idéias conosco, abriu-nos seu coração e nos contou seus planos, suas metas e suas ambições. A opção tremenda que temos pela frente é que podemos aceitar ou rechaçar acompanhar a Cristo em sua tarefa de conduzir o mundo para Deus.
- Jesus nos escolheu para ser embaixadores. “Eu vos escolhi a vós”, disse: “para que vades”. Não nos escolheu para que levássemos uma vida separada do mundo; escolheu-nos para representá-lo no mundo.
Quando um cavaleiro chegava a corte do Rei Artur não o fazia para passar o resto de seus dias em festas e camaradagem. Aproximava-se do rei dizendo: "Envia-me em alguma tarefa grande que possa fazer em nome da cavalaria e por ti." Jesus nos escolheu, em primeiro lugar, para entrar nele e logo para sair ao mundo. Esse deve ser o esquema e o ritmo de cada dia de nossa vida.
- Jesus nos escolheu para ser seus anunciadores. Escolheu-nos para sair e dar fruto e um fruto que permaneça, que supere o passado do tempo. A única forma de difundir o cristianismo é sendo cristão. A única maneira de trazer outros à fé cristã é mostrando o fruto da vida cristã. Jesus não nos envia para discutir com os homens a fim de que se unam ao cristianismo e muito menos a assustá-los com o mesmo fim, nem tampouco para falar sobre o cristianismo mas para atrair os homens para Ele, para viver o cristianismo de maneira tal que seus frutos sejam tão formosos que outros os desejem para si.
- Jesus nos escolheu para ser os membros privilegiados da família de Deus. Escolheu-nos para que seja o que for que peçamos ao Pai em seu nome nos seja concedido. Aqui voltamos a enfrentar uma dessas afirmações fundamentais sobre a oração que devemos compreender. Se olharmos esta frase sem cuidado, pareceria indicar que o cristão, o escolhido de Cristo, receberá tudo o que peça em oração. Já refletimos sobre isto mas convém que voltemos a fazê-lo.
O Novo Testamento estabelece algumas leis muito definitivas sobre a oração.
- A oração deve ser oração de fé (Jc 5:15). Quando a prece é uma formalidade, a mera repetição rotineira e convencional de frases feitas, não pode receber resposta. Quando não está inundada de esperança não pode ser efetiva. Não é de muito valor que alguém ore para mudar se não crer que é possível mudar. A fim de orar com poder a pessoa deve ter a certeza invencível do amor absoluto de Deus.
- A oração deve fazer-se em nome de Cristo. Não podemos orar por coisas que sabemos que Jesus não aceitaria. Não podemos orar para obter uma pessoa ou uma coisa proibidas; nem para que se cumpra alguma ambição pessoal se tal cumprimento implicar que alguém sofrerá ou será ferido. Não podemos orar em nome dAquele que é amor para nos vingar de nossos inimigos. Quando tentamos converter a oração em um instrumento que nos permita realizar nossas próprias ambições ou satisfazer nossos desejos, a prece não tem nenhum efeito porque não é autêntica.
- A oração deve dizer: ”Faça-se a tua vontade.” A primeira coisa que devemos fazer ao orar é nos dar conta de que jamais poderemos saber mais que Deus. A essência da oração não consiste em dizer a Deus: "Que se mude a tua vontade" mas sim "Faça-se a tua vontade." De maneira que com freqüência a verdadeira oração não deveria pedir que Deus nos envie as coisas que desejamos mas sim que nos permita aceitar aquelas coisas que Ele deseja.
- A oração jamais deve ser egoísta. Quase ao passar, Jesus disse algo muito esclarecedor. Disse que se duas pessoas ficavam de acordo para pedir algo em seu nome, ser-lhes-ia concedido (Mt
18: ). Não devemos tomar isto ao pé da letra porque isso significaria que se podemos mobilizar uma boa quantidade de gente para que ore por algo, nossa prece será concedida.19
O que significa é o seguinte: ninguém deve pensar exclusivamente em suas próprias necessidades ao orar. Tomemos o exemplo mais simples: alguém que quer sair de férias pode orar para que haja Sol enquanto o camponês roga que chova. Ao orar não devemos nos perguntar: “É pelo meu bem?” mas “É pelo bem de todos os homens?” A maior tentação que padecemos todos quando oramos é fazê-lo como se as únicas coisas que contam fôssemos nós mesmos. Uma oração assim não pode surtir efeito.
Jesus nos escolheu para que fôssemos membros privilegiados da família de Deus. Podemos e devemos levar tudo a Deus em oração. Mas uma vez que o fazemos, devemos aceitar, não a resposta que nosso conhecimento e nossa sabedoria limitados desejam, mas aquela resposta que Deus nos envia em sua sabedoria e seu amor perfeito. Quanto mais amemos a Deus, mais fácil nos será fazê-lo.
O ÓDIO DO MUNDO
João sempre vê as coisas em branco ou negro, sem matizes. Para ele há duas grandes entidades: a Igreja e o mundo. E não existe nenhum contato ou camaradagem entre ambos. Para João não é possível a neutralidade, a possibilidade intermédia, a solução de compromisso. Em sua opinião se trata do seguinte:
Fique daquele lado porque eu estou deste.
Tal como ele via as coisas o homem é do mundo ou de Cristo e não há um ponto intermediário.
Por outro lado, devemos ter em mente que nessa época a Igreja vivia sob a ameaça constante de uma perseguição. É bem verdade que se perseguia os cristãos por causa do nome de Cristo. Nesses tempos, o cristianismo como tal era algo ilícito. O magistrado não tinha necessidade de perguntar que crimes tinha cometido o acusado. Bastava— lhe perguntar se era cristão ou não e não importava que tipo de homem fosse ou o que tivesse feito ou deixado de fazer, se era cristão merecia a morte. João não ameaça com uma situação inexistente. Existia da maneira mais evidente e tremenda.
Há algo indubitável: nenhum cristão que se via envolto em uma perseguição podia alegar que não foi advertido. Jesus foi muito explícito sobre este tema. Disse a seus seguidores o que podiam esperar. “Estai vós de sobreaviso, porque vos entregarão aos tribunais e às sinagogas; sereis açoitados, e vos farão comparecer à presença de governadores e reis, por minha causa, para lhes servir de testemunho... Um irmão entregará à morte outro irmão, e o pai, ao filho; filhos haverá que se levantarão contra os progenitores e os matarão. Sereis odiados de todos por causa do meu nome” (13
Quando João escreveu seu Evangelho fazia muito tempo que tinha começado este ódio. Tácito falava de pessoas "odiadas por seu crimes àqueles que a chusma chama de cristãos". Suetônio se tinha referido a "uma raça de homens que pertencem a uma superstição nova e maligna".
Por que era tão cru este ódio? O governo romano odiava aos cristãos porque os considerava cidadãos desleais. A posição do governo era muito simples e muito compreensível. O Império era vasto, estendendo-se do Eufrates até a Grã-Bretanha, da Alemanha até o norte da África. Incluía em seu seio toda tipo de povos e países. Era necessário encontrar alguma idéia e força unificadora que amalgamasse esta massa heterogênea: foi encontrada no culto a César. É necessário compreender que este culto não se impôs, surgiu do próprio povo. Não foi elaborado pelo governo, o povo o produziu. Nos tempos antigos tinha existido a deusa Roma, o espírito de Roma. É fácil imaginar como o povo pôde ver esse espírito de Roma encarnado, simbolizado no imperador. Representava Roma, encarnava-a, o espírito de Roma encontrava seu lar e seu porto nele. É um grande engano considerar que os povos submetidos odiavam o governo de Roma; em sua grande maioria se sentiam enormemente agradecidos para com ele. Roma lhes levou a justiça e os libertou dos caprichos dos reis. Levou a paz e a prosperidade. Desapareceram os ladrões na terra e os piratas no mar. A pax romana, a paz romana, estendia-se pelo mundo inteiro.
Foi na Ásia Menor onde o povo ao pensar no César, o imperador, como o deus que encarnava a Roma e o fizeram em razão da imensa gratidão que sentiam para com ele pelas bênçãos que tinha deitado sobre eles. A princípio os 1mperadores tentaram impedir este culto e o desprezaram; insistiam em que eram homens e que não deviam ser adorados como deuses. Entretanto, viram que era impossível deter esse movimento. Em um princípio, limitaram-no aos asiáticos da Ásia Menor, de caráter fogoso, mas se difundiu por toda parte. Logo o governo viu que podia fazer uso dele. Aqui estava o princípio unificador que lhes fazia falta.
Assim, lentamente, chegou o dia quando cada habitante do Império devia queimar uma vez ao ano sua medida de incenso à deidade de César. Ao fazê-lo, demonstrava ser um cidadão leal de Roma. Recebia um certificado para testemunhar que tinha completado o requisito. Este era o costume, a prática e a convenção que fazia sentir a todos os homens que formavam parte de Roma e garantia sua lealdade ao Império.
Agora, Roma era tolerante ao máximo. Depois de queimar sua medida de incenso e dizer "César é o Senhor" a pessoa podia adorar ao deus que quisesse sempre que esse culto não afetasse à ordem pública e a decência. Mas isso era justamente o que se negavam a fazer os cristãos. Não estavam dispostos a chamar "Senhor" a homem algum. Jesus Cristo era o único Senhor. Negavam-se a obedecer a lei e por isso o governo romano os considerava perigosos e desleais.
O governo perseguia os cristãos porque estes insistiam em que não havia outro rei além de Cristo. Os cristãos sofreram perseguições porque davam o primeiro lugar a Cristo. Qualquer que faça algo semelhante sofre perseguição.
O ÓDIO DO MUNDO
João
Não só o governo perseguia os cristãos; a multidão os odiava. De onde vinha esse ódio? Devia-se a que as pessoas criam algumas coisas escandalosas a respeito dos cristãos Não há dúvida de que os judeus carregavam parte da responsabilidade pela propagação destas infâmias. Acontecia que os judeus tinham acesso aos ouvidos do governo. Bastam dois exemplos: o ator favorito de Nero, Alituro, e sua imperatriz prostituta, Popea, pertenciam à fé judia. Os judeus murmuravam as calúnias ao governo, sabendo muito bem que aram falsas. Propagavam— se quatro infâmias sobre os cristãos.
- Afirmava-se que eram insurretos. Já vimos a razão desta acusação. Era inútil e fútil que os cristãos assinalassem que eram os melhores cidadãos do país, que levavam vidas úteis e retas. O concreto era que se negavam a queimar a medida de incenso e dizer "César é Senhor" e portanto eram catalogados como perigosos e desleais.
- Dizia-se que eram canibais. Esta acusação provinha das palavras do sacramento. "Isto é meu corpo, que por vós é dado." "Isto é meu sangue da nova aliança." Baseando-se nestas palavras, não era difícil disseminar entre gente ignorante, disposta a crer o pior, o rumor calunioso de que as refeições particulares dos cristãos se baseavam no canibalismo. A acusação teve eco e não deve nos surpreender que o povo olhasse os cristãos com ódio.
- Afirmava-se que praticavam a imoralidade mais flagrante e promíscua. A refeição semanal dos cristãos se chamava Agape, a Festa do Amor. Na antiguidade, quando dois cristãos se encontravam se saudavam com o beijo da paz. Não era difícil difundir a teoria de que a Festa do Amor era uma orgia sexual cujo signo e símbolo era o beijo da paz. Era fácil torcer um título e um costume até convertê-los em uma acusação de imoralidade indiscriminada.
- Dizia-se que eram incendiários. Seu olhar estava posto na Segunda Vinda de Cristo. Relacionavam todas as imagens do Dia do Senhor que aparecem no Antigo Testamento com a Segunda Vinda de Cristo. Estas imagens prediziam a desintegração chamejante e a destruição do mundo. “os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra e as obras que nela há se queimarão” (2Pe
3: ). Na época de Nero teve lugar o fogo desastroso que desolou a Roma. Era fácil relacionar o fogo com o povo que pregava sobre um fogo consumidor que destruiria ao mundo. Este era outro complô preparado para acusar os cristãos.10 - Faziam outra acusação mais. Esta quinta acusação tinha uma causa compreensível. Diziam que os cristãos "arruinavam as relações familiares", que dividiam as famílias, destroçavam os lares e provocavam a separação dos casamentos. Em certo sentido, isto era verdade. O cristianismo não devia trazer a paz mas sim a espada (Mt
10: ). Era costume ocorrer que a esposa se tornasse cristã mas seu marido não. Ou os filhos se tornavam cristãos e seus pais não. Nesses casos, os lares ficavam divididos e as famílias se separavam. Nesses tempos, o cristão devia amar mais a Cristo que a seus parentes mais próximos e queridos. Era certo que o cristianismo dividia as famílias e os lares.34
Estas eram as acusações que se divulgaram contra os cristãos; os judeus contribuíram para isso. Não deve nos surpreender que o cristão fosse um homem odiado por outros.
O ÓDIO DO MUNDO
João
Essas eram as causas que provocavam ódio nos primeiros tempos. Mas ainda é certo que o mundo pode odiar o cristão. Como já vimos, quando João fala do mundo se refere à sociedade humana que se organiza sem Deus. É inevitável que exista um abismo entre o homem que vê a Deus como a única realidade da vida e aquele para quem Deus é algo totalmente inadequado para a vida. Seja como for, a palavra tem certas características que sempre formam parte da situação humana.
- O mundo suspeita da gente que é diferente. Esta característica se nota nas coisas mais simples. Uma das coisas mais comuns no mundo atual é o guarda-chuva. Entretanto, quando Jonas Hanway tentou introduzi-lo na 1nglaterra e caminhou pela rua debaixo de um eles o atacaram com pedras e barro. De fato, perseguiram-no. Qualquer pessoa diferente, que usa roupas diferentes, que tem idéias diferentes é considerado suspeito imediatamente. Pode ser visto como um excêntrico, um louco ou um perigo, mas seja como for, a vida não lhe é muito agradável.
- O mundo sente um agudo rancor por aquelas pessoas cujas vidas o condenam. De fato, é perigoso ser bom.
O exemplo clássico disso é o que aconteceu ao Aristides em Atenas. Chamavam-no Aristides o Justo e entretanto o exilaram. Quando se perguntou a um cidadão por que tinha votado pelo exílio de Aristides, respondeu: "Porque estou cansado de ouvir chamá-lo de o Justo."
Essa foi a razão pela qual mataram a Sócrates; chamavam-no o mosquito grande humano. Obrigava constantemente os homens a pensar e a analisar-se a si mesmos e os homens odiavam isso; portanto, odiavam a Sócrates e o mataram. É difícil ter valores superiores aos do mundo e pô-los em prática. Na atualidade, pode-se perseguir a alguém que trabalha muito ou durante muito tempo.
- Para expressá-lo nos termos mais amplos: o mundo sempre suspeita da pessoa que não segue a corrente. O mundo gosta dos moldes: gosta de poder pôr uma etiqueta em cada pessoa, classificá-la e situá-la em um fichário. E qualquer que não entre nesse molde enfrentará problemas. Diz-se que se ficar uma galinha com características diferentes junto com um grupo de galinhas iguais entre si, estas bicarão à primeira até matá-la.
A exigência fundamental que se impõe ao cristão é que tenha a coragem de ser diferente de outros. Ser diferente é perigoso mas ninguém pode ser cristão a menos que aceite esse risco pois sempre haverá diferença entre o homem do mundo e o homem de Cristo.
CONHECIMENTO E RESPONSABILIDADE
Aqui Jesus volta para uma noção que nunca está muito longe de sua mente no Quarto Evangelho. É a convicção de que o conhecimento e o privilégio trazem responsabilidades. Até a vinda de Jesus, os homens nunca tiveram, em realidade, a oportunidade de conhecer completa e verdadeiramente a Deus. Jamais ouviram totalmente a voz de Deus e nunca viram uma demonstração do tipo de vida que Deus desejava que levassem. Não se podia culpá-los de serem como eram. Há coisas que se permitem em um menino mas não em um adulto porque o menino não sabe o que o adulto sabe. Há coisas que se permitem em alguém cujo ambiente familiar e educação foram maus e inadequados mas não são permissíveis em alguém que foi educado com todos os benefícios de um lar cristão porque a primeira pessoa nunca teve uma verdadeira oportunidade. Ninguém espera a mesma conduta num selvagem e num homem civilizado. Quanto maiores forem o conhecimento e os privilégios, maiores serão as responsabilidades.
Agora, Jesus fez duas coisas. Em primeiro lugar, mostrou o pecado. Disse aos homens quais eram as coisas que ofendiam a Deus e disse qual era o caminho que Deus queria que seguissem. Mostrou-lhes o caminho verdadeiro. Em segundo lugar, proporcionou o remédio para o pecado e o fez em um duplo sentido. Abriu o caminho para o perdão dos pecados anteriores e brindou a dinâmica e o poder que permitiria ao homem superar o pecado e fazer o bem. Estes foram os privilégios e o conhecimento que trouxe aos homens. Suponhamos que um homem fica doente e consulta o médico. Este diagnostica o mal e prescreve uma cura. Se o homem não presta atenção ao diagnóstico e não quer seguir as ordens do médico será o único culpado de sua morte ou dos problemas que se pressentem se continuar vivo. Isso foi o que fizeram os judeus. Tal como o via João, só tinham feito o que deles foi predito. O salmista disse em duas oportunidades: "... aborrecem-me sem causa" (Sl
Pode suceder que nós façamos o mesmo. Não há muitos homens ativamente hostis para com Jesus mas sim há muitos ainda que vivem como se Cristo não tivesse vindo ao mundo. Simplesmente não o têm em conta. Mas ninguém pode conhecer a vida neste mundo ou em um mundo por vir se não tiver em conta ao Senhor de toda vida boa.
TESTEMUNHA DIVINA E HUMANA
Aqui João emprega duas idéias que estão muito perto de seu coração e muito intimamente relacionadas em seu pensamento.
A primeira é o testemunho do Espírito Santo. O que quer dizer João quando fala do testemunho do Espírito Santo? Muito em breve voltaremos a ter a oportunidade de pensar nisto. No momento, vejamo-lo assim: quando nos é relatada a história de Jesus, quando nos é apresentada sua imagem, quando se nos expõem seus ensinos o que é o que nos faz sentir que esta imagem não é outra que a do Filho de Deus? O que é o que nos faz sentir instintivamente, como dizemos, que se trata de uma sabedoria divina? Essa reação da mente humana, essa resposta do coração do homem é a obra do Espírito Santo. O Espírito Santo em nosso interior é quem nos leva a dar uma resposta a Jesus Cristo.
A segunda é o testemunho que os homens devem dar de Cristo. “Vós”, disse Jesus a seus discípulos, “também testemunhareis, porque estais comigo desde o princípio”.
O testemunho cristão inclui três elementos.
- Surge de uma longa comunhão e amizade com Cristo. Os discípulos são testemunhas de Cristo porque estiveram com Ele desde o começo. A testemunha é o homem que diz a respeito de algo: "Isto é certo e eu sei.” Não pode haver testemunho sem experiência pessoal. Só podemos dar testemunho de Cristo quando estivemos com Ele.
- Brota de uma convicção interior. O acento da convicção interior pessoal é um dos mais inconfundíveis do mundo. Assim que uma pessoa começa a falar sabemos se crê ou não no que diz. Não pode haver um testemunho cristão efetivo sem esta convicção interior que acompanha a intimidade pessoal com Cristo.
- O testemunho cristão se manifesta no dar fé verbalmente. Uma testemunha não é só alguém que sabe que uma coisa determinada é verdadeira mas sim também está disposto a dizê-lo. A testemunha cristã é alguém que não só conhece Cristo mas também quer que outros o conheçam também.
Nosso privilégio e nossa tarefa é ser testemunhas de Cristo no mundo e não podemos sê-lo sem a intimidade pessoal, a convicção interior e o testemunho exterior de nossa fé.
Dicionário
Assim
advérbio Deste modo, desta forma: assim caminha a humanidade.Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
Discípulos
Discípulos O conceito de discípulo — aquele que aprende de um mestre — surgiu no judaísmo do Segundo Templo. De fato, no Antigo Testamento a palavra só aparece uma vez (1Cr Nos evangelhos, o termo indica a pessoa chamada por Jesus (Mc
Os discípulos de Jesus são conhecidos pelo amor existente entre eles (Jo
Mesmo que tanto os apóstolos como o grupo dos setenta e dois (Mt
E. Best, Disciples and Discipleship, Edimburgo 1986; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Nova York 1981; J. J. Vicent, Disciple and Lord, Sheffield 1976; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; J. Dupont, El Mensaje de las Bienaventuranzas, Estella 81993; J. Zumstein, Mateo, el teólogo, Estella 31993.
E
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Fruto
substantivo masculino Botânica Órgão vegetal, proveniente do ovário da flor, e que contém as sementes; carpo.Figurado Criatura nascida ou por nascer; filho, filha, prole.
Figurado Resultado de alguma coisa; proveito: sucesso é fruto de trabalho.
Figurado Aquilo que ocasiona coisas proveitosas; vantagem.
[Arquitetura] Pequeno intumescimento nas colunas dos templos gregos.
expressão Fruto proibido. Alusão ao fruto da árvore da vida, no qual Adão e Eva tinham recebido ordem de não tocar; qualquer coisa em que não se pode tocar.
Frutos do mar. Nome genérico dado aos crustáceos, aos mariscos ou outros animais apanhados no mar.
Frutos da terra. Produtos colhidos da reprodução vegetal, seja em virtude do trabalho do homem, seja em consequência da reprodução espontânea.
Etimologia (origem da palavra fruto). Do latim fructus.us.
Fruto No ensinamento de Jesus, um símbolo daquilo que deve provir das pessoas que mantêm — ou dizem manter — uma relação com Deus. Jesus empregou diversas comparações como o grão (Mt
Pai
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Esta palavra, além da sua significação geral, toma-se também na Escritura no sentido de avô, bisavô, ou fundador de uma família, embora remota. Por isso os judeus no tempo de Jesus Cristo chamavam pais a Abraão, isaque e Jacó. Jesus Cristo é chamado o Filho de Davi, embora este rei estivesse distante dele muitas gerações. Pela palavra ‘pai’ também se compreende o instituidor, o mestre, o primeiro de uma certa profissão. Jabal ‘foi o pai dos que habitam nas tendas e possuem gado’. E Jubal ‘foi o pai de todos os que tocam harpa e flauta’ (Gn
Os pais não são os construtores da vida, porém, os médiuns dela, plasmando-a, sob a divina diretriz do Senhor. Tornam-se instrumentos da oportunidade para os que sucumbiram nas lutas ou se perderam nos tentames da evolução, algumas vezes se transformando em veículos para os embaixadores da verdade descerem ao mundo em agonia demorada.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Os pais humanos têm de ser os primeiros mentores da criatura. De sua missão amorosa decorre a organização do ambiente justo. Meios corrompidos significam maus pais entre os que, a peso P de longos sacrifícios, conseguem manter, na invigilância coletiva, a segurança possível contra a desordem ameaçadora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 12
Os pais da Terra não são criadores, são zeladores das almas, que Deus lhes confia, no sagrado instituto da família.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ser pai é ser colaborador efetivo de Deus, na Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 46
[...] [Os pais são os] primeiros professores [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16
Pai Maneira de falar de Deus e com Deus. No AT Deus tratava o povo de Israel como seu filho (Ex
Pai Ver Abba, Deus, Família, Jesus, Trindade.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
δοξάζω
(G1392)
de 1391; TDNT - 2:253,178; v
- pensar, supor, ser da opinião
- louvar, exaltar, magnificar, celebrar
- honrar, conferir honras a, ter em alta estima
- tornar glorioso, adornar com lustre, vestir com esplendor
- conceder glória a algo, tornar excelente
- tornar renomado, causar ser ilustre
- Tornar a dignidade e o valor de alguém ou de algo manifesto e conhecido
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐμός
(G1699)
ἐν
(G1722)
ἵνα
(G2443)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καρπός
(G2590)
provavelmente da raiz de 726; TDNT - 3:614,416; n m
- fruta
- fruto das árvores, das vinhas; colheitas
- fruto do ventre, da força geratriz de alguém, i.e., sua progênie, sua posteridade
- aquele que se origina ou vem de algo, efeito, resultado
- trabalho, ação, obra
- vantagem, proveito, utilidade
- louvores, que sã apresentados a Deus como oferta de agradecimento
- recolher frutos (i.e., uma safra colhida) para a vida eterna (como num celeiro) é usado figuradamente daqueles que pelo seu esforço têm almas preparadas almas para obterem a vida eterna
μαθητής
(G3101)
de 3129; TDNT - 4:415,552; n m
- aprendiz, pupilo, aluno, discípulo
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
πατήρ
(G3962)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m
- gerador ou antepassado masculino
- antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
- antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
- pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
- alguém avançado em anos, o mais velho
- metáf.
- o originador e transmissor de algo
- os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
- alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
- alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
- um título de honra
- mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
- membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
- Deus é chamado o Pai
- das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
- de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
- de seres espirituais de todos os homens
- de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
- o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
- por Jesus Cristo mesmo
- pelos apóstolos
πολύς
(G4183)
que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj
- numeroso, muito, grande
φέρω
(G5342)
verbo primário (para o qual outras palavras e aparentemente não cognatas são usadas em determinados tempos apenas, especialmente,
1) carregar
- levar alguma carga
- levar consigo mesmo
- mover pelo ato de carregar; mover ou ser transportado ou conduzido, com sugestão de força ou velocidade
- de pessoas conduzidas num navio pelo mar
- de uma rajada de vento, para impelir
- da mente, ser movido interiormente, estimulado
- carregar, i.e., sustentar (guardar de cair)
- de Cristo, o preservador do universo
- mudar para, adotar
- comunicar por anúncio, anunciar
- causar, i.e., gerar, produzir; apresentar num discurso
- conduzir, guiar