Enciclopédia de II Coríntios 4:7-7
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
2co 4: 7
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós. |
ARC | Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós. |
TB | Temos, porém, esse tesouro em vasos de barro, a fim de que a excelência do poder seja de Deus e não venha de nós. |
BGB | Ἔχομεν δὲ τὸν θησαυρὸν τοῦτον ἐν ὀστρακίνοις σκεύεσιν, ἵνα ἡ ὑπερβολὴ τῆς δυνάμεως ᾖ τοῦ θεοῦ καὶ μὴ ἐξ ἡμῶν· |
BKJ | temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós. |
LTT | Mas estamos tendo este tesouro em vasos de barro, a fim de que a excelência do poder seja de Deus e não proveniente- de- dentro- de nós. |
BJ2 | Trazemos, porém, este tesouro em vasos de argila, para que esse incomparável poder seja de Deus e não de nós. |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 4:7
Referências Cruzadas
Juízes 7:2 | E disse o Senhor a Gideão: Muito é o povo que está contigo, para eu dar os midianitas em sua mão; a fim de que Israel se não glorie contra mim, dizendo: A minha mão me livrou. |
Juízes 7:13 | Chegando, pois, Gideão, eis que estava contando um homem ao seu companheiro um sonho e dizia: Eis que um sonho sonhei: eis que um pão de cevada torrado rodava pelo arraial dos midianitas, e chegava até às tendas, e as feriu, e caíram, e as transtornou de cima para baixo, e ficaram abatidas. |
Juízes 7:16 | Então, repartiu os trezentos homens em três esquadrões; e deu-lhes a cada um nas suas mãos buzinas e cântaros vazios, com tochas neles acesas. |
Jó 4:19 | quanto mais naqueles que habitam em casas de lodo, cujo fundamento está no pó, e são machucados como a traça! |
Jó 10:9 | Peço-te que te lembres de que, como barro, me formaste, e de que ao pó me farás tornar. |
Lamentações de Jeremias 4:2 | Os preciosos filhos de Sião, comparáveis a puro ouro, como são, agora, reputados por vasos de barro, obra das mãos do oleiro! Guímel. |
Mateus 13:44 | |
Mateus 13:52 | E ele disse-lhes: |
I Coríntios 1:28 | E Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são para aniquilar as que são; |
I Coríntios 2:3 | E eu estive convosco em fraqueza, e em temor, e em grande tremor. |
I Coríntios 4:9 | Porque tenho para mim que Deus a nós, apóstolos, nos pôs por últimos, como condenados à morte; pois somos feitos espetáculo ao mundo, aos anjos e aos homens. |
II Coríntios 3:5 | não que sejamos capazes, por nós, de pensar alguma coisa, como de nós mesmos; mas a nossa capacidade vem de Deus, |
II Coríntios 4:1 | Pelo que, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos; |
II Coríntios 5:1 | Porque sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus. |
II Coríntios 6:10 | como contristados, mas sempre alegres; como pobres, mas enriquecendo a muitos; como nada tendo e possuindo tudo. |
II Coríntios 10:10 | Porque as suas cartas, dizem, são graves e fortes, mas a presença do corpo é fraca, e a palavra, desprezível. |
II Coríntios 12:7 | E, para que me não exaltasse pelas excelências das revelações, foi-me dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro de Satanás, para me esbofetear, a fim de não me exaltar. |
II Coríntios 13:4 | Porque, ainda que tenha sido crucificado por fraqueza, vive, contudo, pelo poder de Deus. Porque nós também somos fracos nele, mas viveremos com ele pelo poder de Deus em vós. |
Gálatas 4:13 | E vós sabeis que primeiro vos anunciei o evangelho estando em fraqueza da carne. |
Efésios 1:19 | e qual a sobre-excelente grandeza do seu poder sobre nós, os que cremos, segundo a operação da força do seu poder, |
Efésios 2:5 | estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), |
Efésios 2:8 | Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus. |
Efésios 3:8 | A mim, o mínimo de todos os santos, me foi dada esta graça de anunciar entre os gentios, por meio do evangelho, as riquezas incompreensíveis de Cristo |
Colossenses 1:27 | aos quais Deus quis fazer conhecer quais são as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é Cristo em vós, esperança da glória; |
Colossenses 2:3 | em quem estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e da ciência. |
Colossenses 2:12 | Sepultados com ele no batismo, nele também ressuscitastes pela fé no poder de Deus, que o ressuscitou dos mortos. |
I Tessalonicenses 1:5 | porque o nosso evangelho não foi a vós somente em palavras, mas também em poder, e no Espírito Santo, e em muita certeza, como bem sabeis quais fomos entre vós, por amor de vós. |
II Timóteo 2:20 | Ora, numa grande casa não somente há vasos de ouro e de prata, mas também de pau e de barro; uns para honra, outros, porém, para desonra. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
1) o esplendor do ministério do novo concerto (1-2),
2) a condi-ção daqueles que são incapazes de ver esse esplendor (3-4), e
3) a origem divina do es-plendor do ministério do evangelho (5-6).
A coragem de Paulo como apóstolo está enraizada no tipo de ministério (1) que ele possui. Este é o ministério que ele acabou de descrever como um ministério de vida, justiça, liberdade e glória. Com base nisto, a ele mesmo foi feita misericórdia (cf. 1 Co 7.25; 1 Tm 1.16). É unicamente para isto e por isto que se tornou a essência da sua própria vida, que Paulo dá testemunho na sua pregação. A sua integridade como minis‑
tro é a integridade da misericórdia, a misericórdia de Deus que fortalece toda a sua própria existência. A misericórdia é o seu único orgulho, a sua única base para confiança como apóstolo (cf. 2Co
A expressão antes (alia), rejeitamos (2) aponta enfaticamente para aquilo que está excluído de tal ministério. Quando Paulo iniciou o apostolado, ele repudiou de uma vez por todas" as coisas que, por vergonha, se ocultam. O termo grego aischunes é aqui traduzido como "vergonha". Ele diz que esta atitude tem dois lados. Em primeiro lugar, o ministério de Paulo nunca foi e nem é agora favorável a andar com astúcia (panourgia). Ele não estava disposto, como Satanás (2Co
Antes (alia), ao contrário, o método de Paulo acima de tudo é pela manifestação da verdade (cf. 2Co
Os adversários de Paulo parecem ter objetado que, se a sua proclamação era tão honesta, por que o evangelho (3) ainda era encoberto (2Co
O deus deste século (cf. Mac 3.22; Jo
O imponente clímax da passagem é balanceado com a menção de Cristo como a imagem de Deus. Aqui está a glória de Cristo, pois é a natureza de Cristo como "a imagem do Deus invisível" (Cl
9) que irradia a verdadeira glória de Deus entre os homens (cf. Hb
Agora Paulo está preparado para deixar muito claro aos seus críticos (cf. 2Co
A auto-exaltação de Paulo foi completamente excluída do ministério do evangelho pela própria natureza do seu encontro de conversão com o Cristo ressuscitado (6). Na-quela ocasião, o Deus da criação, que com uma palavra dissipou as trevas com a luz (Gn
A corajosa confiança do ministério apostólico de Paulo, recebida de Deus por meio de Cristo (Gl
Paulo fundamenta a integridade do seu ministério no seu caráter basicamente espi-ritual:
1) a sua prova está nas pessoas transformadas (2Co
2) a sua dinâmica é a qualidade vivificadora do novo concerto (2Co
3) a sua ousadia está na presença transformadora do Espírito do Senhor (2Co
4) a sua sinceridade jorra da plenitude da revelação da glória de Deus em Cristo, como o apóstolo a recebeu (2Co
2. Um ministério de sofrimento (2Co
10)
Possivelmente devido às censuras dos seus opositores, Paulo agora passa da grande-za da sua missão à verdadeira miséria da sua existência física. O frágil apóstolo estava constantemente exposto ao sofrimento e à morte. Mas foi um sofrimento que revelou a vida de ressurreição de Jesus aos coríntios (2Co
a) A vida de Jesus revelada em aflição (2Co
A Paulo é confiado este tesouro (7) do evangelho, "a iluminação do conhecimento da glória de Deus" (6). Mas ele se considera como um vaso de barro comum e frágil (cf. Is
5) Mas a fraqueza do homem só serve para engrandecer a mensagem (cf. 2Co
Com uma série de quatro contrastes (8-9), o apóstolo exemplifica, com a sua experi-ência diária (particípios presentes) da necessidade humana (cf. 2Co
Ao passar para o clímax, Paulo interpreta os quatro aspectos do sofrimento como a mortificação do Senhor Jesus,' e os quatro aspectos da libertação como a vida de Jesus (10). A idéia é que, como um ministro do evangelho, ele traz consigo sempre... no corpo aquele mesmo processo de morte que culminou na paixão de Jesus. Mas aquela foi uma morte que abriu caminho para a ressurreição de Jesus. Assim, a mesma vida de ressurreição agora se manifesta na carne de Paulo, isto é, numa vida que traz a marca de Jesus (cf. Gl
Durante o seu ministério, Paulo está sempre entregue à morte por amor de Je-sus (11; cf. Mac 9.31; 10.33; 14.10). Mas é somente porque o seu sofrimento era por amor de Jesus que o apóstolo pôde ver a sua contínua exposição à morte (cf. Rm
A vida de Jesus inevitavelmente se manifesta na carne mortal do ministro que consegue se identificar assim com a morte de Cristo. A união entre a morte e a ressurrei-ção de Cristo é absoluta. Elas não podem ser separadas, nem na vida do Cristo nem nos padrões do ministério (cf. Rm
A partir desta perspectiva da natureza do testemunho cristão, particularmente como ele opera no seu próprio ministério apostólico, Paulo pode falar à igreja de Corinto. Ele fala àqueles que são tentados a desprezar o caráter do seu ministério. De maneira que em nós opera ("está operando", RSV) a morte, mas em vós, a vida (12). Paulo se expõe às forças da morte e os coríntios estão expostos às forças da vida. Aquilo que nele é o sinal da cruz, neles é o sinal da ressurreição!
Tal perspectiva só é possível para Paulo por causa do caráter particular da sua fé. Ele professa o mesmo espírito de fé do salmista (Sl
A partir da perspectiva bíblica, a pregação participa do caráter do testemunho, e o testemunho, pela sua própria natureza, consiste em algo mais do que a mera correção e o entusiasmo – ele exige autenticidade. A transmissão do cristianismo, em última análi-se, acaba no testemunho, e não é possível dar testemunho sem algum grau de auto-exposição. Thielicke nos lembra que "as pessoas hoje em dia já não fazem mais a pergun-ta: 'Onde aprenderei a acreditar?'... em lugar disto, as pessoas agora perguntam: 'Onde encontrarei um testemunho confiável?' "1.11
A fé, que transforma o presente de Paulo, é a esperança da transformação final da ressurreição. Paulo está certo (eidotes, um particípio casual) de que Deus, que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará também (14). O conteúdo da sua fé é a certeza da ressurreição futura dos mortos, conforme garantida pela ressurreição anterior de Jesus (cf. 1 Co 15:1-8). Cristo é "o Primogênito dos mortos" (1 Co 15.20; Cl
A solidariedade do cristão "com Cristo"' inclui todos os momentos decisivos da vida dele entre os homens – a sua morte, a sua ressurreição e o seu triunfo final. É neste relacionamento que eles serão apresentados aprovados (cf. 2Co
24) diante do trono de Deus. O versículo 14, pela sua referência explícita à ressurreição, fornece a ligação entre esta seção (7-15) e a seguinte (2Co
Filson' destaca que Paulo é apoiado em seu chamado perigoso e exigente pela cer-teza do salmista (13), e pela sua convicção acerca de um futuro triunfante (14). Ele se mantém constante, em terceiro lugar, pela sua preocupação com os seus convertidos (15). A expressão tudo isso é por amor de vós explica o acréscimo de convosco no versículo anterior. O sofrimento de Paulo é "um chamado ou uma dádiva que ele compartilha com toda a igreja" (cf. 2Co
A apresentação (nos versículos
Paulo não "desanima" (RSV), apesar do processo mortal que está operando no seu homem exterior."' Mesmo que a sua "humanidade exterior" (NES) esteja "decaindo" constantemente (ASV), o homem interior (cf. Rm
Paulo explica a sua afirmação paradoxal com uma série de contrastes surpreenden-tes (17). A sua tribulação, nascida "por amor de Jesus" (11), na verdade está produzindo "um excesso cada vez maior" de glória (cf. 7). Em comparação com a tribulação que é leve e momentânea, a glória é um peso eterno (cf. 2Co
Esta perspectiva é efetiva na vida do apóstolo e dos seus colaboradores enquanto eles estão atentando não nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem (18; cf. Cl
Esta transformação presente (cf. 2Co
1) "uma conformidade moral progressiva ao caráter de Cristo", e
2) a percepção individual da realidade da nova época "numa transfor-mação psicológica na qual o mistério cristão é cada vez mais compreendido e determinante para a perspectiva do mundo e da vida de alguém".
Champlin
Genebra
4:1
Paulo não desiste de sua esperança, visto que o ministério do novo pacto, no poder do Espírito Santo, é tão excelente e poderoso.
* 4:2
nem adulterando a palavra de Deus. Isto significa "adulterar, falsificar". Paulo diz que jamais diluiria a Palavra de Deus ou a distorceria para agradar aos ouvintes. Mas ele deixa entendido que seus oponentes punham em prática tal adultério e distorção.
* 4:3
O simbolismo do véu continua aqui, transportado de 3:14-16. Aqueles que no presente estão perecendo (por não confiarem em Cristo), estão cegos para a verdade.
* 4:4
o deus deste século. Satanás (conforme 1Jo
cegou. O resultado da ação de Satanás é que os incrédulos não podem apreciar ou compreender plenamente as reivindicações do evangelho, a menos que Deus, por meio do evangelho, os ilumine (4.6; Jo
* 4:5
não nos pregamos a nós mesmos. A questão crucial não era se as pessoas aceitam ou rejeitam a Paulo, mas como eles respondem a Cristo. Os oponentes de Paulo aparentemente enfocavam a atenção sobre si mesmos, e velavam a glória de Cristo com seu próprio orgulho.
* 4:6
Porque Deus. Uma das razões pelas quais não pregamos a nós mesmos é que somente Deus é capaz de conferir vida espiritual.
que disse: Das trevas resplandecerá a luz. A soberana iniciativa divina é necessária para capacitar-nos a abraçar a mensagem do evangelho. Tal como a palavra criativa original de Deus fez a luz onde não havia luz, assim também agora a palavra criativa de Deus dá vida e compreensão espiritual do evangelho, onde, anteriormente, não havia nada disso. Ver a nota teológica, "A Autenticação das Escrituras", índice.
da glória de Deus. No Antigo Testamento, a glória de Deus era a luz brilhante que rodeava a presença de Deus. Essa luz tinha guiado o povo de Israel para fora do Egito como uma coluna de nuvem durante o dia e como uma coluna de fogo durante a noite (Êx
* 4:7
este tesouro. O ministério do evangelho e a companhia do poder na nova aliança.
em vasos de barro. Nossa fraca natureza humana, que inclui mas não está limitada a nossos corpos físicos. Essa fraqueza estabelece um grande contraste com a glória do evangelho, e Paulo relembra-nos que a maneira de Deus atuar é agir através daqueles que são fracos e nada impressionantes aos olhos do mundo.
de Deus. Um tema característico desta carta. A preocupação de Paulo era sempre dar glória a Deus, e não a si mesmo.
* 4:8
O grande evangelista e teólogo também enfrentava grandes desencorajamentos.
* 4:10
Os sofrimentos e aparentes derrotas de Paulo servem de evidência, diante de todos, de que ele não tem forças eficazes em si mesmo, e que, tal como Cristo tinha morrido, assim também Paulo sabe que estava "morto", em termos de sua própria capacidade de realizar qualquer coisa que se revestisse de significação eterna. Paulo usa as experiências-chaves de Cristo (sua morte e ressurreição) como padrão para compreender as suas próprias experiências como um apóstolo. Por conseguinte, Paulo vê os seus próprios sofrimentos como uma imitação dos sofrimentos de Cristo (1.5, e nota).
para que também a sua vida. Nas fraquezas de Paulo, o poder de Jesus se tornava continuamente conhecido (conforme Gl
* 4:12
Embora Paulo tivesse sofrido muitas dificuldades (a exemplo de Jesus), o resultado de seu ministério era a vida espiritual e o poder da ressurreição em outras pessoas. Esse é um paradoxo que o mundo jamais entenderá. Os recebedores de um ministério podem parecer viver muito melhor neste mundo do que a pessoa que lhes traz o ministério, porquanto aquele que o traz pode estar sofrendo por amor ao evangelho (8.9).
* 4:13
A fé expressa-se em palavras que afirmam confiança naquilo que Deus prometeu. Aqui Paulo cita a Septuaginta (o Antigo Testamento traduzido para o grego), no trecho de Sl
* 4:15
para glória de Deus. O alvo final de Deus ao responder às nossas orações e ao oferecer-nos as bênçãos da salvação, é que lhe sejam oferecidas ações de graça e lhe prestemos glória (Is
* 4:16
não desanimamos. Essa frase repete-se no v. 1. Deus trazia glória a si mesmo, mesmo através das fraquezas e desencorajamentos do ministério de Paulo.
mesmo que o nosso homem exterior se corrompa. O contraste entre o que é exterior e o que é interior não abrange somente o corpo e a alma, mas também entre a antiga natureza decaída e a humanidade renovada.
* 4:17
a nossa leve e momentânea aflição. Uma declaração incompleta. Ver as descrições dessas aflições em 4:8-12; 6:4-10; 11:23-33. Essas tribulações estão preparando uma grande recompensa para os crentes. A nossa fé e obediência nos sofrimentos agradam a Deus, e ele não se esquecerá de nós (Rm
eterno peso de glória. As aflições desta vida são leves e insignificantes, em comparação com a glória importante e significativa de que desfrutaremos por toda a eternidade.
* 4:18
as que se não vêem são eternas. Um tema frequente nesta carta. O mundo invisível é o mais real e mais importante, enquanto que o mundo visível está se desvanecendo.
Matthew Henry
Wesley
Craftiness (panourgia , toda prática sutil e mundana para atingir um de fim), foi posta de lado como indigno de tal atitude aberta da nova aliança (2Co
Esta vida frágil tem suas aflições físicas, tensões mentais e problemas espirituais. Bonhoeffer diz: "A antítese entre o mundo ea igreja deve ser confirmada no mundo ... É por isso que Cristo morreu entre seus inimigos.". As dificuldades do Christian, com paciência, são os mais altos depoimentos de graça redentora de Deus para o mundo. As figuras de linguagem, provavelmente, são retirados os jogos ístmicos ou coríntias. Paulo estava em "aflição", a palavra que pode estar associada com wrestling e significando a ser "pressionado para baixo." Isso não implica aflição, a ponto de ser esmagado ou de ser incapaz de continuar a luta. Ele estava perplexo , como um lutador que não é capaz de determinar a habilidade do oponente, mas não a ponto de desistir. Ele era como aquele que raced- perseguido , mas não superou. Ele havia sido jogado para baixo, mas não fez incapaz de surgir. Esta última frase, não destruída , pode referir-se aos prosseguidos na guerra. Estes foram geralmente morto, mas no caso de Paulo, ele foi preservado. Alford pensa estes números agonistas estão fora do lugar. Plummer pensa todos os quatro números podem ser tomadas a partir de combatentes no campo de batalha ou na arena, mas afirma positivamente que perseguiu ainda não desamparados"não deve ser entendido de ser deixado para trás em uma corrida", e " derrotados não deve ser entendido de "ser jogado no wrestling. "As figuras de linguagem não deve esgotar as possibilidades de exegese. Williams traduz: "De todos os lados, estou sempre muito pressionado, mas nunca cercados; sempre perplexos, mas nunca ao ponto de desespero; sempre sendo perseguidos, mas não deserta; sempre recebendo um knock-down, mas nunca um nocaute. "
Esta passagem é o clímax das dificuldades anteriores e perigos, e é uma síntese do que eles realmente significam na experiência interior. A morte de Jesus está sempre presente na consagração de morrer e na proximidade com a morte. A consciência do compromisso, sempre entregues à morte , está sempre presente; esta consagração torna possível para a vida de Jesus se manifeste no corpo mortal. Seu ministério e trabalha evidência o poder da vida de Cristo.
A morte física trabalha nele, mas a vida espiritual (zōē) neles. Hughes acha que isso se refere a "a vida de Jesus, vida de ressurreição". Paulo tem sido o instrumento de sua vida espiritual, de modo que suas dificuldades têm sido os meios de sua salvação. É característica desse homem generoso para mostrar aos outros fora de vantagem, mas, ao mesmo tempo, para indicar o tipo de trabalho por meio de homens "fracos" de Deus.
b. As afirmações de fé (13Mesmo que a condição anterior de Paulo foi uma das que pode desencorajar, ele dá a verdadeira fonte da sua coragem como a fé. Ele vincula-se aos pais, citando o Sl
Paulo liga os Corinthians, tanto a ressurreição ea apresentação com si mesmo: ressuscitará a nós, nos apresentam, com você . Identificação com eles é sugerida em cada conexão possível. Ele estava forjando uma cadeia de relacionamento que não podiam ser facilmente quebrado. A apresentação é um momento alto no pensamento de Paulo (Ef
Tudo na vida de Paulo está relacionada com o bem da Igreja. A afirmação de que todas as coisas são por causa de vós é um princípio mais amplo de operação Unido do que a auto-referência de Paulo. A Igreja, sendo o produto do amor de Cristo, é ter tudo deu certo para o seu avanço. Isto é tão planejado que o grande excedente de graça concedido, "a graça abundante" que tenham recebido, pode resultar em mais pessoas do que está sendo convertido e muito mais ações de graças abundantes (perisseusē ). As questões "abundante graça" em "ações de graças abundantes", e tudo é feito para ministrar para a glória de Deus .
(2) O contraste entre exterior e interior Natures (2CoO corpo físico se desgasta no meio das aflições continuaram. Logo virá o tempo quando Paulo se refere a si mesmo como "Paulo, o velho" (Filemom 9 ). A constante renovação do homem interior (ESO ho) é a razão não houvermos desfalecido . Este princípio regenerativo que começa com a implantação da nova vida em Cristo é um dia-a-dia, e até mesmo um aumento de momento a momento. WE Sangster cita Arthur Chandler (The Cult of the Moment Passing) dizendo dos santos, "Santidade tem consistido em sua tendo cada momento como se trata, com a sua chamada para a oração, sofrimento ou ação, e obedecendo cada chamada única de todo o coração .como um chamado de Deus "Davi Livingstone escreveu:" Em nenhuma ocasião fez 1 lay ".
(3) Propósito das Aflições (2CoA luz e momentânea tribulação tão colocado contra um peso de glória que a razão para a expressão anterior de Paulo, não houvermos desfalecido , ganha vida. Para enumerar os ensaios de Paulo no contexto desta epístola seria o suficiente para vê-los tão pesado. Paulo, vendo-os em escalas ponderadas com bênçãos eternas, não considerá-los assim. Isto é tão convincente quando essas mesmas aflições são minuciosamente trabalho (katergazetai) um peso eterno de glória . Aflições Luz produzir um peso de glória.A palavra para a glória em hebraico, de que a palavra grega é uma tradução, transmite a idéia de peso, para que haja uma dupla implicação de bênção. A frase cada vez mais abundantemente é muito forte (kath huperbolēn eis huperbolēn ), que poderia ser traduzida como "de excesso até em excesso." Conybeare e Howson combinar as duas palavras em uma só, "imensurável", o RSV ", além de toda comparação "; a KJV, "muito mais superior." Estas palavras unidas com eterna criar o sentido de uma grandeza que está acima de comparação. O fato de que o "momentânea" é colocado contra o "eterno" apóia a tese de que este último termo carrega o sentido de tempo indefinido. A comparação fundamental é leve tribulação defronte peso de glória .
(4) Perspectiva do Eterno (2CoO clímax do parágrafo é aqui onde a última razão para não desmaiar é revelado. A renovação diária, a fé que a aflição é benéfica, deve ser sustentado pela visão eterna. Há apenas duas coisas para ser visto, o temporal eo eterno. Duas formas diferentes de visão estão envolvidos, com o olho do sentido e com os olhos da fé. Este é um outro paradoxo, para "ver o invisível".
A frase introdutória, não atentando nós (genitivo absoluto no grego), dá a razão para a fé. A fé é o poder operativo em ver o invisível (He 11:1 ). A eterna deve ser personalizado por ver Jesus (Heb. 2: 9 ; 12: 2 ). Temporalities dar lugar a verdades eternas.
Wiersbe
Se não fosse sincero, por que Pau-lo continuaria a pregar, apesar de todos os perigos e do trabalho que isso envolvia? Um homem com motivos mais inferiores ou menos visão espiritual do ministério já teria desistido havia muito tem-po. Paulo via seu ministério como serviço cristão: Deus dera-lhe o ministério, e apenas ele podia dar- lhe força para continuar e não des-falecer. O evangelho era glorioso demais para que Paulo desistisse do ministério! Ele sentia-se privi-legiado demais em ser um ministro do evangelho para correr o risco de ficar à margem.
Paulo recusava-se a fazer algumas coisas. Ele recusava-se a usar de deslealdade e de práticas engano-sas para ganhar seguidores. Os fal-sos mestres faziam exatamente essas coisas. A Nova Versão Internacional relata o procedimento de Paulo desta maneira: "Renunciamos aos procedi-mentos secretos e vergonhosos; não usamos de engano". Ele não andava em astúcia nem usava a Palavra de forma enganosa, istoé, "adulterando a palavra de Deus". Usamos a Bíblia de forma enganosa quando mistura-mos filosofia e erro com a verdade de Deus com a finalidade de conseguir a aprovação humana. Isso não acon-tecia com Paulo, pois seu ministério era honesto. Ele usava a Palavra de forma clara e autêntica e estimulava as pessoas a pesquisar as Escrituras por si mesmas (veja At
O evangelho nunca deve per-manecer encoberto por culpa do mestre. Satanás cega a mente do pecador porque não quer que veja a glória de Cristo. Algum dia, as multidões que hoje se recusam a le-vantar os olhos, em salvação, para a face de Cristo tentarão se esconder da face dele (Ap
Paulo pregaria a si mesmo, não a Cristo, se seu objetivo fosse conseguir seguidores pessoais e fazer dinheiro. Todavia, ele tentou honrar apenas a Cristo, e não pregar a si mesmo. Releia 1Co
Aqui, Paulo leva-nos a Gêne-Sf
Paulo admite: "Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós". É muito ruim quando os cristãos tornam os vasos, os que trabalham na obra de Cristo, mais importantes que o tesouro do evangelho.
Se Paulo, como eles acusavam, bus-casse o ganho pessoal, por que ele sofria tanto? O homem que transi-gisse com a Palavra de Deus seria bem recebido e honrado pelos ou-tros, e não sofreria. No entanto, as pessoas maltratavam e insultavam Paulo e dificultavam a vida dele. Os homens o tratavam da mesma forma que trataram Cristo.
Uma das maiores provas da sinceridade de Paulo, como servo do Senhor, era sua disposição em sofrer por Cristo. Leia esses versícu-los em uma versão moderna da Bí-blia a fim de apreender o vigor da mensagem.
Paulo estava disposto a sofrer e a en-frentar a morte por causa de Jesus e das igrejas. À medida que ele sofria para trazer a Palavra para os crentes, as experiências que traziam morte para ele representavam vida para estes. Os falsos mestres não sabiam nada a respeito de sofrimento ou de sacrifício. Paulo, ao longo da carta, aponta para suas cicatrizes como credenciais para seu ministério. EmGl
"Todas as coisas existem por amor de vós!" Que espírito abnega-do! Paulo estava disposto a ir a qual-quer lugar e a tudo sofrer pela glória de Deus e pelo bem da igreja. Ele tinha o Espírito da fé e sabia que seu sofrimento traria bênçãos.
Em tempos de sofrimento, esses ver-sículos transmitem uma segurança e força incríveis ao crente. O homem interior, espiritual, renova-se dia a dia, embora o exterior pereça um pouco a cada dia (veja 3:18). Aqui, Paulo avalia seu sofrimento conforme o parâmetro de Deus. Ele des-cobre que seu sofrimento é leve se comparado ao peso da glória que o Senhor lhe reserva. Seus dias e anos de tribulações não são nada compa-rados à eternidade de bênçãos que o aguarda. E muito importante que sempre tenhamos o "eterno peso de glória" em vista. Quando vemos as coisas pelos olhos de Deus, a vida adquire um novo significado.
O versículo 18 é uma verdade preciosa para o cristão, embora o descrente considere-o um parado-xo. Nós vivemos pela fé, não pela visão. A fé que vem da Palavra de Deus (Rm
É importante que nossa vida e nosso ministério cristãos sejam sin-ceros. Temos de ter motivos puros. Nossos métodos devem ser base-ados nas Escrituras. Devemos ser verdadeiros diante da Palavra do Se-nhor. Paulo tinha esse tipo de minis-tério, e nós também devemos ter.
Russell Shedd
4.10,11 Paulo afirma o princípio do poder através da fraqueza nos vv. anteriores. Agora, declara que a vida de Cristo se manifesta por meio de uma entrega diária à morte.
4.13 Espírito do fé. Mais provável que a interpretação que vê uma referência ao espírito humano é aquela que vê uma referência ao Espírito Santo. Além de ser o Espírito da fé, também é o "da adoção" (Rm
4.16 Por isso. Baseando-se na esperança segura da ressurreição (14) e no fim dos seus sofrimentos (15), Paulo fica bem animado (4.1; 5,6) Estas aflições são temporárias e leves em comparação com a glória eterna vindoura (17). • N Hom. Contrastes na vida cristã.
1) Entre o corpo fraco e o espírito renovado (16).
2) Entre o presente doloroso e o futuro glorioso (17).
3) Entre as coisas visíveis, temporárias, e as coisas invisíveis, eternas.
NVI F. F. Bruce
5) O seu ministério de luz contra as trevas (4:1-6)
v. 1-6. Paulo retorna (v. 1) ao tema do seu ministério apostólico (conforme 3.6), expandindo o seu tópico da abertura do seu evangelho (v. 2). “E verdade que para os incrédulos ele não é ‘aberto’ (v. 3), mas isso é porque eles (como também os judeus, 3,14) foram cegados por Satanás para a glória de Cristo (v. 4), que é o tema da minha pregação, agora que o próprio Deus me iluminou (v. 6)”.
v. 1. este ministério: E o ministério da nova aliança (3.6), que ele diz que recebeu pela misericórdia de Deus, assim excluindo a elevação da auto-estima (conforme 3.4). não desanimamos: As responsabilidades foram dadas por Deus, como também a energia para o seu cumprimento. v. 2. A advertência de Denney é correta quando diz que não devemos ler Paulo “como se ele tivesse sido acusado expressamente de tudo que ele diz não fazer e como se ele revidasse e devolvesse aos seus oponentes todas as acusações que recusava”. Mc
6.5]) pela era por vir, em outros trechos chamada de últimos dias, o reino de Deus etc. (1Co
6) Paulo, o apóstolo inverossímil (4:7-12)
v. 7-12. Paulo é chamado das suas reflexões sobre a glória do seu ministério pela idéia sensata de sua própria insuficiência natural. Mas esse paradoxo de um frágil mortal como porta-voz de Deus foi de fato designado por Deus para instilar nele uma aversão pela “confiança na carne” (conforme 1.9; 12.9). E possível que a aparente inadequabilidade de Paulo como mensageiro de Deus tenha sido ridicularizada pelos seus oponentes; se foi assim, ele está tirando proveito das críticas deles.
v. 7. esse tesouro: A luz do conhecimento de Cristo, ou, possivelmente, o que provém dele, “este ministério” (v. 1). Ele é confiado a vasos de barro, os corpos dos seus apóstolos. A inadequabilidade do vaso para o tesouro que ele contém não levou Paulo a duvidar da sua vocação; antes, ilustrava a verdade de que “a salvação vem do Senhor” (Jo
11). v. 12. Os seus sofrimentos físicos (pequenos atos de morte que mais cedo ou mais tarde vão conduzir à morte; 1.8,9) são os meios pelos quais a vida espiritual se torna operante nos coríntios.
7) A esperança cristã é o encorajamento dele (4:13-18)
v. 13-18. “Mas a minha vida não é sofrimento deprimente sem alívio algum. Eu compartilho com vocês a esperança da felicidade futura (v. 14,17), e assim eu falo com toda a confiança (v. 13). O sofrimento presente é somente temporário, e será absorvido pela glória eterna” (v. 17,18).
v. 13. Está escrito-, No Sl
Francis Davidson
John MacArthur
9. Olhando para o rosto de Jesus ( II Coríntios
Mas todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados na mesma imagem de glória em glória, assim como pelo Senhor, o Espírito. Portanto, uma vez que, tendo este ministério, como nós alcançamos misericórdia, não desanimamos, pelo contrário, rejeitamos as coisas ocultas por causa da vergonha, não andando com astúcia ou adulterando a palavra de Deus, mas, pela manifestação da verdade, nós nos recomendamos à consciência de todo homem, na presença de Deus. E mesmo se o nosso evangelho está encoberto, é velado para os que estão perecendo, em cujo caso o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos para que não vejam a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus. Para nós não nós mesmos, mas a Cristo Jesus como Senhor e nós mesmos pregar como vossos servos por amor de Jesus.Porque Deus, que disse: "A luz brilhará para fora das trevas", é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Cristo. ( 3: 18-4: 6 )
A vida neste mundo caído e do mal é uma luta. Na linguagem pitoresca do livro de Jó: "O homem nasce para a tribulação, como as faíscas voam para cima" ( Jó
Mas, no mesmo versículo no qual Ele os advertiu sobre os ensaios que iriam perdurar, o Senhor consolou Seus discípulos, dizendo-lhes: "Coragem! Eu venci o mundo "( Jo
Como crentes experiência triunfo no meio da angústia? Como eles se apropriar prometeu a ajuda de Deus na tribulação? A resposta encontra-se na verdade de que esta passagem entre parênteses: por olhando para a glória de Deus revelada na face de Jesus Cristo no espelho da Escritura ( 3:18 ; 4: 6 ). Em nenhum lugar é a glória de Deus mais claramente manifesto do que na pessoa de Seu Filho. Portanto, a única maneira de viver com sucesso a vida cristã é por "vendo ... a glória do Senhor" ( v. 18 ) ou por "fitando os olhos em Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo diante dele, suportou a cruz, desprezando a ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus "( He 12:2. ).
A realidade notável da nova aliança é que cada crente pode ver a glória de Deus revelado em Jesus Cristo. Isso foi um privilégio não concedido até para o mais nobre dos santos do Antigo Testamento, "porque Deus tinha alguma coisa melhor para nós, de modo que para além de nós eles não seriam aperfeiçoados" ( He 11:40 ). O véu que parcialmente obscurecido a glória de Deus na antiga aliança não foi removido até que "Deus [que] falou há muito tempo para os pais, pelos profetas em muitas vezes e de muitas maneiras, nestes últimos dias [falou] para nós no seu Filho. .. [que] é o resplendor da sua glória "( Hebreus
É importante estabelecer que, quando a Escritura fala de olhar para o rosto de Jesus não está falando de uma experiência mística subjetiva. Donald S. Whitney escreve:
A essência do misticismo é a tentativa de experimentar Deus não mediada, ou seja, sem meios. Esta é a crença de que para além de qualquer ajuda externa, você entra diretamente em uma experiência da presença de Deus ... O problema é que, como espiritual que isso possa parecer, a Bíblia nunca nos manda fazer isso ou nunca descreve como uma experiência . ( Dez perguntas para diagnosticar sua saúde espiritual [Colorado Springs, Colo .: NavPress de 2001], 60. itálico no original).
Assim, quando Paulo fala de olhar para o rosto de Jesus, ele tem em mente um objetivo, olhar histórico na pessoa de Cristo revelado na Bíblia. O apóstolo Pedro confirma a superioridade da Escritura sobre experiências em 2Pe
Olhando para o rosto de Jesus revelada nas Escrituras fornece crentes da nova aliança com a força, alegria e esperança para enfrentar todas as provações da vida. Aqueles vêm de uma compreensão de Deus, que é mais claramente revelado em Jesus Cristo. Nesta passagem Paulo dá uma descrição óctuplo de olhar para o rosto de Jesus. É um olhar de esclarecimento, de um olhar transformador, um olhar reforço, um olhar de purificação, um olhar amante da verdade, um olhar privilegiado, um olhar humilde, e um olhar soberanamente concedido.
Um olhar Clarifying
Mas todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, ( 03:18 a)
Embora a criação revela certas verdades sobre Deus ( Rm
Todos os três aspectos da salvação, justificação, santificação e glorificação-envolvem olhando para Jesus. Nova vida dos crentes em Cristo começa quando eles olham para o rosto dele e abraçá-Lo como Senhor e Salvador. Mas, assim como eles olham para ele para a justificação, assim também eles devem olhar a Ele para a santificação, que envolve "fitando os olhos em Jesus, autor e consumador da fé" (He 12:2. ), porque "aquele que diz que permanece nele, esse deve-se a caminhar na mesma maneira como Ele andou" ( 1Jo
Não há nenhuma razão para que os crentes a ser derrotado pelas dificuldades da vida, se eles têm uma boa compreensão de Deus. E aqueles que não conseguem entender que Deus não está olhando para o rosto de Cristo. Os melhores crentes conhecem a Cristo, o melhor que sabe Deus desde vê-Lo é ver o Pai ( Jo
Não que eu já tenha obtido ou que seja perfeito, mas prossigo para que eu possa alcançar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus. Irmãos, eu não me considero como tendo prendeu ela ainda; mas uma coisa eu faço: esquecendo o que está por trás e avançando para as que estão adiante, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.
Aos Gálatas, ele escreveu: "Meus filhos, por quem sofro novamente em trabalho de parto, até ser Cristo formado em vós" ( Gl
Esse objetivo é alcançado na vida dos crentes enquanto olham constantemente para o rosto de Jesus Cristo revelado nas Escrituras. Ao fazê-lo, o Senhor, o Espírito muda-los à imagem de Cristo.
Um olhar Fortalecimento
Portanto, uma vez que, tendo este ministério, como nós alcançamos misericórdia, não desanimamos, ( 4: 1 )
Portanto aponta de volta para a discussão de Paulo da nova aliança em 3: 6-18 . Força para suportar as provações vem do olhar revelou para o rosto de Cristo tornou possível sob a nova aliança. Aquele olhar também era a fonte de força para a nova aliança de Paulo ministério. O apóstolo usou o plural nós como uma forma humilde de se referir a si mesmo. Ao fazê-lo, ele suavizou a natureza pessoal de sua defesa de si mesmo e do seu ministério (conforme a discussão Dt
Como ele mantinha os olhos em Jesus Paulo foi reforçada e que não desanimamos. Engkakeō ( desanimar ) significa ceder ao medo, perder a coragem, ou comportar-se como um covarde. Apesar de seu sofrimento e os ataques selvagens nele pelo falsos apóstolos, Paulo não tinha se rendido. Sua coragem veio de conhecimento confiante do Deus de glória, a quem ele havia percebido na face de Jesus Cristo.Soberana misericórdia de Deus o salvou, fez dele um ministro, e fortalecê-lo para fazer o trabalho do ministério.
Um olhar Purificante
pelo contrário, rejeitamos as coisas ocultas por causa da vergonha, não andando com astúcia ( 4: 2 a)
A partir do momento que ele viu pela primeira vez a glória de Cristo, na sua dramática conversão, Paulo certamente renunciou seu antigo escondido vida de vergonha. Ele desprezou o seu pecado e clamava por libertação dele: "Miserável homem que eu sou! Quem me livrará do corpo desta morte? "( Rm
Quando as pessoas vêem a glória de Deus revelada na face de Jesus Cristo e nascemos de novo, quando entender quem é Deus, o que seus santos exige a lei, bem como a prestação de salvação em Jesus Cristo, renunciar e se converter dos seus pecados e dedicar— —se para a busca da santidade. Um arrependimento que não envolve abandonar o pecado é estranho à Escritura. (Para uma discussão sobre a visão bíblica do arrependimento, ver John Macarthur, O Evangelho Segundo Jesus, rev ed [Grand Rapids: Zondervan, 1994].. e O Evangelho Segundo os Apóstolos . [Nashville: Palavra, 2000])
O conjunto adversative alla ( mas ) pode ser traduzido como "ao contrário", ou "sobre o outro lado." Indica um contraste entre Paulo e os falsos apóstolos em Corinth. As coisas escondidas por vergonhapoderiam ser as mesmas coisas que eles estavam acusando-o de. Mas , na realidade, foram os falsos apóstolos, não Paulo, que eram culpados de-los. Foram eles que tinha uma vida secreta de vergonha e que trouxe uma agenda escondida para Corinto. Paulo já teve um escondido, vida secreta de vergonha antes de sua conversão (cf. Fm
Aischunē ( vergonha ) descreve vergonhosas, atos desonrosos que produzem constrangimento e humilhação. Tal, escondido, estilo de vida hipócrita escuro tinha caracterizado Paulo antes de sua conversão.Mas que a vida secreta do pecado morreu quando ele conheceu Jesus Cristo. Ele tornou-se "uma nova criatura; as coisas velhas [em sua vida] passaram; eis que coisas novas [veio] "( 2Co
Há, no entanto, uma outra maneira de interpretar esta afirmação. O ministério aliança novo contexto estar e da proclamação frutuosa da Palavra, Paulo pode estar dizendo que ele rejeitou todas e quaisquer sentimentos pessoais de vergonha sobre o evangelho ofensivo (cf. 1Co
Além disso contrastando-se com os falsos apóstolos, Paulo declarou que ele era não culpado de andando com astúcia. Panourgia ( astúcia ) refere-se a astúcia ( Lc
Foi em parte por causa de sua abordagem simples e clara para o ministério que os falsos mestres atacaram Paulo. Eles preferiram uma abordagem mais sutil, mais velada, uma ofensiva mais atraente, palatável e menos para os incrédulos. Pregadores simples, como Paulo são ofensivas, porque pregam o simples, a verdade nua e crua, se é ou não é uma vergonha para eles. Esta foi a atitude de Paulo, quando escreveu: "Pois mesmo que eu vangloriar um pouco mais sobre a nossa autoridade, a qual o Senhor nos deu para edificação e não para destruí-lo, eu não vou estar envergonhados, porque eu não quero parecer como se quisera intimidar-vos por cartas "( 2 Cor. 10: 8-9 ). Ele nunca foi envergonho do evangelho; ele nunca escondeu sua verdade ou artifícios usados que adulterado-lo. Os falsos mestres não queria ofender as pessoas; eles queriam ganhar dinheiro com eles. Eles também queriam um elemento de mistério em sua mensagem. Como os iniciados para os mistérios, que iria aumentar tanto o seu próprio prestígio e impressionar seus seguidores.
Os falsos apóstolos eram, de fato, especialistas em marketing do primeiro século. Eles viram o evangelho como um produto e se como vendedores. Parte da venda do produto (o evangelho) era vendar a sua verdade e enfeitar-lo adicionando algum mistério e magia. Ao ajustar a mensagem, reembalagem-lo para torná-lo mais popular e na moda, eles esperavam melhor recurso para os consumidores do primeiro século. Eles, então, ter sucesso em fazer conversos (e dinheiro). Apresentação simples, poderoso de Paulo do evangelho puro não adulterado (cf. Rm
A diferença entre Paulo e os falsos apóstolos era que ele tinha olhado para Cristo para a salvação e eles não tinham. Ninguém pode realmente olhar para o rosto de Jesus e ser um enganador. Ninguém pode realmente olhar para o rosto de Jesus e continuar a cultivar uma vida vergonhosa, segredo do pecado, porque "todo mundo que tem esta esperança purifica-se a Ele, assim como Ele é puro" ( 1Jo
A partir de sua conversão, juntamente com sua vida oculta do pecado e vergonha, Paulo também renunciou a qualquer sentimento de vergonha por causa da ofensa do evangelho que pode fazê-lo culpado deadulterando a palavra de Deus (cf. Fm
O mesmo não pode ser dito, no entanto, para os falsos apóstolos. Eles estavam ocupados adulterando a palavra de Deus para os seus próprios fins. Em 2Co
Tal como em tudo na sua vida, Paulo pregou a verdade diante dos olhos de Deus. Em I Coríntios
A medida da maturidade espiritual do crente é a sua lealdade à verdade (cf. Sl
Um olhar Privilegiado
E mesmo se o nosso evangelho está encoberto, é velado para os que estão perecendo, em cujo caso o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos para que não vejam a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus. ( 4: 3-4 )
Nem todo mundo tem o privilégio de olhar para o rosto de Jesus, "para a porta é pequena e o caminho é estreito que conduz à vida, e poucos há que a encontrem" ( Mt
Como mencionado acima, uma das críticas dos falsos apóstolos feitas contra Paulo era que sua metodologia evangelística estava com defeito. Sua abordagem, que ele definiu em 1Co
Esse tipo de pensamento é predominante na igreja de hoje. Os críticos contemporâneos defendem uma abordagem mais sutil e menos ofensiva para apresentar o evangelho. Pregando pecado, arrependimento, julgamento e inferno está fora; Igrejas "user-friendly" estão em. Os cultos de adoração dar lugar ao entretenimento projetado para tornar os descrentes se sentir confortável e não ameaçada. A idéia é que eles, então, estar abertos a considerar Cristo.
Subjacente muito do evangelismo moderno é a ideia herética de que qualquer um pode e vai responder ao evangelho, se se apresentar de forma bastante engenhosa. Essa visão vê incrédulos como consumidores, para quem o evangelho deve ser habilmente embalados, a fim de fazer a venda. Roy Clements escreve perceptivelmente desta tendência:
Um pregador ... é um arauto, e um arauto é precisamente um one-way comunicador; ele não tem diálogo, ele anuncia uma mensagem que recebeu. Mas se os nossos especialistas em comunicação estão corretas, os anúncios não mudar ninguém. Onde está a falha em seu raciocínio? ... Encontra-se na teologia. Para as pessoas que argumentam assim estamos supondo que a pregação cristã é análoga a um exercício de marketing. Você tem o seu produto: o evangelho. Você tem seus consumidores: a congregação. E o pregador é o vendedor. É o seu trabalho para superar a resistência do consumidor e convencer as pessoas a comprar.
De acordo com Paulo, não há uma razão muito simples, mas esmagadora por essa analogia não é uma boa. O pregador não superar a resistência do consumidor. Ele não pode. A resistência dos consumidores é muito grande para qualquer pregador de superar. Tudo o pregador não, diz Paulo, é expor que a resistência em sua impenetrabilidade formidável. Se o nosso evangelho está encoberto, é velado para os que estão perecendo. O deus deste século cegou suas mentes e "eles não podem ver a luz do evangelho da glória de Cristo." ... O pregador não salva ninguém. Ele é um instrumento através do qual as pessoas que estão sendo salvas se tornar ciente do fato. Evangelismo tem que ser proclamação porque a pregação é um sacramento da soberania divina. ( A Força da Fraqueza [Grand Rapids: Baker, 1995], 75-76)
Salvação nunca é o resultado de persuasão humana; é um ato soberano de Deus. Em Jo
Servo do Senhor não convém contender, mas ser gentil com todos, apto para ensinar, paciente quando injustiçado, corrigindo com mansidão os que estão na oposição, se talvez Deus lhes conceda o arrependimento para conhecerem a verdade, e eles pode vir a seus sentidos e escapar da armadilha do diabo, tendo sido mantida em cativeiro por ele para fazer a sua vontade. ( 2 Tim. 2: 24-26 )
O apóstolo lembrou Tito que "[Deus] nos salvou, e não com base em ações que nós temos feito em justiça, mas de acordo com a Sua misericórdia, pela lavagem da regeneração e renovação pelo Espírito Santo" (Tt
Para aqueles que criticaram sua pregação como irrelevante, ofensivo, e ineficaz Paulo respondeu: Mesmo se o nosso evangelho está encoberto, é velado para os que estão perecendo. caído, morto em seus pecados, e espiritualmente cegos, aqueles que rejeitam a mensagem do evangelho são dirigiu-se para condenação eterna (cf. 2Co
Além de seu próprio amor do pecado, incrédulos rejeitam o evangelho, porque o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos. O incrédulo são as mesmas descritas no versículo 3 , como os que estão perecendo; os dois termos são sinônimos. Apesar das alegações de alguns, não pode haver tal coisa como um "descrente cristã", uma vez que os incrédulos são os que perecem. Aion ( mundo ) é melhor traduzida como "idade" (como é em Mt
É que a influência maciça e generalizada sobre a sociedade, através da qual Satanás ilude o não regenerado para que não vejam a luz do evangelho. Exceto em casos raros, Satanás e seus demônios não directamente os indivíduos, residem. Eles não precisam. Satanás criou um sistema que subserviente, a depravação dos incrédulos e os leva mais fundo na escuridão. Além de serem mortos em seus delitos e pecados ( Ef
Minds traduz Noema , que refere-se à capacidade de raciocinar ou pensar. As pessoas não regeneradas não pode pensar corretamente sobre a verdade espiritual ( 1Co
O coração da nova pregação aliança está se comunicando a verdade sobre Jesus Cristo, uma vez que "a fé vem pelo ouvir, eo ouvir pela palavra de [lit.," sobre "ou" sobre "] Cristo" ( Rm
Ao contrário dos orgulhosos, presunçosos falsos apóstolos, Paulo mencionou-se apenas de expressar a sua humildade. O apóstolo freqüentemente declarou-se para ser um servo de Jesus Cristo (eg, Rm
Neste rico passagem Paulo revelou que a essência da vida cristã consiste em "fitando os olhos em Jesus, autor e consumador da fé" ( He 12:2 )
Mas temos este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder vai ser de Deus e não de nós mesmos; somos atribulados em todos os sentidos, mas não angustiados;perplexos, mas não desesperados; perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; trazendo sempre no corpo o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em nosso corpo. Para nós, que vivemos, estamos constantemente a ser entregue à morte por causa de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em nossa carne mortal. Assim, a morte opera em nós, mas a vida em vós. Mas ter o mesmo espírito de fé, de acordo com o que está escrito: "Cri, por isso falei", também nós cremos, por isso também falamos, sabendo que aquele que ressuscitou o Senhor Jesus também nos ressuscitará com Jesus e nos apresentará com você. Pois tudo é por amor de vós, para que a graça que está se espalhando para mais e mais pessoas podem fazer com que a ação de graças a abundar para a glória de Deus. ( 4: 7-15 )
O velho ditado de que você não pode julgar o valor de algo pela embalagem que vem é certamente verdade dos cristãos. Como valioso tesouro enterrado na terra (cf. Mt
Essas ofensivas, ataques odiosos, movendo-se a lealdade das pessoas da verdade divina para mentiras satânicas, exigiu uma resposta de Paulo. Ele não estava interessado em defender-se por si mesmo, mas por causa do evangelho. Paulo sabia que, se os falsos mestres poderiam desacreditá-lo, eles poderiam substituí-lo como mestres autorizados em Corinto. Eles, então, ser livre para enganar o Corinthians com seus falsos ensinamentos.
Os falsos ataques dos professores sobre o colocou Paulo entre uma rocha e um lugar duro. Se ele se defendeu contra a sua calúnia, que ele tinha que fazer para manter a Igreja à verdade (escrita e encarnado), ele corria o risco de olhar orgulhoso. E, na verdade, ninguém estava mais conscientes de suas falhas do que o próprio Paulo. Na verdade, ele era constantemente espantado que ele estava no ministério em tudo. Em sua primeira carta inspirada aos Coríntios, Paulo confessou: "Eu sou o menor dos apóstolos, e não sou digno de ser chamado apóstolo, porque persegui a Igreja de Deus" ( 1Co
Como, então, foi Paulo desvencilhar-se a partir deste dilema? Como ele se defender e do evangelho que ele pregava sem parecer orgulhoso? Ao invés de negar as alegações dos falsos apóstolos que ele era fraco e imperfeito, ele abraçou-los. O apóstolo declarou que a verdade priceless do evangelho foi realizada em um recipiente humilde. Na verdade, suas fraquezas, longe de ser motivos para rejeitá-lo, estavam entre as suas credenciais apostólicas mais convincentes. Para expressar isso, ele usou a analogia de um precioso tesouro guardado em uma panela de barro.
Como todos os pregadores (e todos os crentes), imperfeições de Paulo se destacou em relevo gritante contra a glória brilhando do evangelho. Mas se Deus não poderia usar pessoas imperfeitas, não haveria ninguém no ministério. Como não existem pessoas sem pecado, Deus deve escolher seus ministros da caído, fraco, raça humana imperfeita.
Até mesmo os santos mais nobres estavam longe de ser perfeito. Temendo por sua vida, Abraão, o pai dos fiéis, duas vezes fingiu sua esposa Sara era sua irmã ( Gn
Paulo era apenas mais um em uma longa linha de panelas de barro que Deus tem usado com sucesso. A autenticidade do seu apostolado, apesar de sua humanidade é evidente não de suas capacidades humanas, habilidades e realizações, mas a partir de seu caráter espiritual. Esta passagem se desenrola sete características espirituais que marcaram Paulo como uma panela de barro muito útil. Ele era humilde, invencível, sacrificial, frutífera, fiel, esperançoso, e adoração.
Humilde
Mas temos este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder vai ser de Deus e não de nós mesmos; ( 4: 7 )
Mas introduz um contraste com o versículo 6 , que descreve o imenso e incalculável glória do Deus eterno revelado em Cristo encarnado. Isso divino tesouro inestimável está contida em um recipiente-a perspectiva humilhante humilde humano cada pregador e crente deve ter. Vista humilde de Paulo de si mesmo estava no coração do que o fez tão utilizável. Mais tarde, em sua epístola, escreveu ele, "Porque nós não somos corajosos para classe ou comparar-nos com alguns daqueles que se louvam" ( 2Co
O tesouro em questão aqui é a mesma que a "ministério" em 4: 1 . Ambos os termos descrevem a mensagem do evangelho glorioso que o Deus eterno veio ao mundo na pessoa de Jesus Cristo, e morreu na cruz e ressuscitou para fornecer o perdão dos pecados e da vida eterna para todos os que se arrependem e crêem. O tesouro é de valor incalculável, porque "em [Cristo] estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento ... Porque nele toda a plenitude da Divindade habita em forma corpórea" ( Cl
No entanto, surpreendentemente, que o tesouro inestimável evangelho está contida em simples vasos de barro. Ostrakinos ( barro ) refere-se a argila cozida. Os navios de Paulo descreve aqui foram apenas potes comuns: barato, quebráveis, facilmente substituíveis, e praticamente sem valor. Ocasionalmente, eles foram usados para esconder objetos de valor, como ouro, prata e jóias. Os potes contendo tais itens valiosos, muitas vezes ser enterrado no chão. Na verdade, o homem da parábola de Jesus, que encontrou o tesouro escondido num campo ( Mt
Mas vasos de barro foram mais frequentemente utilizado para fins ignóbeis, todos os dias. Nos tempos antigos, dejetos humanos e lixo foram armazenados e transportados em panelas de barro. Eles eram "vasos de barro ... de ... de desonrar" ( 2Tm 2:20. ); ou seja, eles foram usados para, de mau gosto, tarefas inconfessáveis infames. Essas panelas de barro não tinha valor intrínseco; sua única pena veio dos objetos de valor que continham ou o serviço que eles realizada.
Longe de disputar avaliação depreciativa dos falsos apóstolos dele, Paulo abraçou-o e transformou-o em uma afirmação de sua autenticidade. O apóstolo reconheceu suas limitações e fraquezas humanas, mesmo descrevendo-se como o "principal" dos pecadores ( 1Tm
Anteriormente ele perguntou retoricamente: "Onde está o sábio? Onde está o escriba? Onde está o debatedor desta idade? Acaso não tornou Deus louca a sabedoria do mundo? "( 1Co
Persona humanamente unimposing de Paulo colocou uma pergunta irrespondível por seus adversários: Como eles poderiam explicar o impacto inegável de sua vida? Desde que ele não tinha o poder em si mesmo para realizar o que ele havia feito, o poder deve ter vindo de Deus. E se Paulo ministrou no poder de Deus, ele era um verdadeiro servo do céu, e as acusações de seus oponentes contra ele eram falsas. Impacto de Paulo, apesar de sua falta de talento humano era uma poderosa refutação às falsas acusações levantadas contra ele.
Por uma série de quatro contrastes, o apóstolo demonstrou que suas fraquezas não inviabilizar a sua capacidade de ministro. Primeiro, ele foi afligido em todos os sentidos, mas não esmagados. Aflitos é do verbo thlibō e refere-se a estar sob pressão. Como observado acima, Paulo estava sob pressão tão física e espiritual constante tanto que ele escreveu anteriormente neste epístola: "Estávamos sobrecarregados excessivamente, além das nossas forças, a ponto de desesperarmos até da própria vida; de fato, tivemos a sentença de morte dentro de nós mesmos "( 2 Cor. 1: 8-9 ). Mas, apesar de que a pressão, Paulo foinão esmagados. Esmagado vem do verbo stenochōreō , que refere-se a ser confinado a um lugar apertado estreito. A pressão que ele enfrentou não poderia manter o ministério de Paulo engarrafada.
Em segundo lugar, Paulo foi perplexos, mas não desesperados. O texto grego contém um jogo de palavras; os particípios traduzidos perplexos e desesperados são dos verbos aporeō e exaporeō , respectivamente. Paulo estava em uma perda, mas não em uma perda total. Ele estava no fim de sua sagacidade, mas ainda havia uma saída; ele estava à beira da derrota, mas não derrotado.
Em terceiro lugar, o apóstolo foi perseguido, mas não desamparados. Perseguidos é de Dioko , que significa "para prosseguir", ou ". caçar" muitos inimigos de Paulo perseguiu dia a dia (cf. Atos
Finalmente, Paulo foi abatidos, mas não destruídos. Derrubado é de kataballō e significa "para derrubar", como com uma arma, ou "jogar para baixo", como em um jogo de wrestling. destruído é deapollumi, que também poderia ser traduzida como "arruinado", "perdido", ou mesmo "morto". Em termos de boxe moderno, Paulo pode ter sido derrubado, mas ele não foi nocauteado. Ele não triunfou por escapar a adversidade, mas pelo sucesso duradouro ele.
Ninguém poderia suportar tal um ataque em sua própria força e ainda manter a sua alegria e paz, e muito menos fazer o trabalho do ministério. O poder de Deus feito Paulo destemido e formidável. Nada seus inimigos poderia fazer seria destruí-lo. Mesmo matá-lo só iria inaugurar-lo para a presença do Senhor ( Fm
Sacrificial
trazendo sempre no corpo o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em nosso corpo. Para nós, que vivemos, estamos constantemente a ser entregue à morte por causa de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em nossa carne mortal. ( 4: 10-11 )
No versículo 10, Paulo resume e interpreta os paradoxos em versículos 8 e 9 : Eles somaram transportando aproximAdãoente no corpo o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em seu corpo. A palavra sempre indica a natureza do unrelieved sofrimento de Paulo; como ele escreveu em 1Co
A verdade que Paulo estava continuamente transportando aproximAdãoente em seu corpo a morte de Jesus foi um poderoso réplica às alegações dos falsos apóstolos. Eles argumentaram que Paulo sofreu, porque Deus estava castigando-o por sua vida secreta do pecado. Mas, na realidade Paulo sofreu nas mãos de homens maus por causa de sua identificação com Jesus Cristo. Os que odeiam ao Senhor perseguir o seu povo. Portanto ensaios de Paulo, longe de ser um sinal do desagrado de Deus, eram, na verdade, um distintivo de honra (cf. 2Co
Sofrer por causa de Cristo não deve surpreender qualquer cristão, uma vez que o próprio Jesus previu que:
Eis que eu vos envio como ovelhas no meio de lobos; assim ser astutos como as serpentes e simples como as pombas. Mas cuidado com os homens, porque eles vos entregarão aos tribunais e vos açoitarão nas suas sinagogas; e você ainda vai ser levados perante governadores e reis, por minha causa, como um testemunho para eles e aos gentios. Mas, quando vos entregarem, não se preocupe sobre como ou o que haveis de dizer; pois será dado naquela hora o que haveis de dizer. Porque não sois vós que falais, mas é o Espírito do vosso Pai é que fala em vós. Irmão entregará à morte o irmão, e um pai a seu filho; e filhos se levantarão contra os pais e levá-los a ser condenado à morte. E sereis odiados de todos por causa do meu nome, mas é aquele que perseverar até o fim, que será salvo. Mas sempre que vos perseguirem numa cidade, fugi para outra; porque em verdade vos digo que, você não vai terminar de percorrer as cidades de Israel até que o Filho do Homem vier. O discípulo não está acima do mestre, nem o servo acima do seu senhor. ( Mt
Morrer não se traduz thanatos, palavra usual de Paulo para a morte, mas nekrōsis. Thanatos fala da morte como um fato ou um evento, enquanto nekrōsis descreve o processo de morrer. Como observado acima, Paulo constantemente enfrentou a morte, que o levou a escrever: "Eu morro todos os dias" ( 1Co
Mas, paradoxalmente, Paulo manifesta o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus que também se manifeste em seu corpo. Como ele escreveu aos Gálatas: "Já estou crucificado com Cristo; e já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; ea vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim "( Gl
Paulo reiterado no versículo 11 . que ele simultaneamente experimentou a morte e vida de Jesus em sua vida e expandiu para incluir todos os crentes Nós, que vivemos denota o redimiu, aqueles em que a vida de Cristo habita (cf. 2Co
Frutífero
Assim, a morte opera em nós, mas a vida em vós. ( 04:12 )
Esta mais recente de uma série de afirmações paradoxais resume os resultados frutíferos de serviço sacrificial de Paulo. A frase morte opera em nós remete à realidade de versículos 10 e 11 que Paulo enfrentaram a morte todos os dias. Ele literalmente parecia morte no rosto regularmente para que ele pudesse levar a mensagem da eterna vida aos Coríntios; ele estava mesmo disposto a morrer fisicamente para que eles pudessem viver espiritualmente.
O sofrimento de Paulo não era para si, mas para a edificação da igreja. Ele lembrou aos filipenses: "Mesmo se eu estou sendo derramado como libação sobre o sacrifício e serviço da vossa fé, folgo e compartilhar minha alegria com todos vós" ( Fp
É a vida inconquistável de Jesus ressuscitado no prazo que permite que seus servos de bom grado e perpetuamente a ser entregues à morte por amor a Ele, a fim de que a mesma vida de Cristo seja acesa no coração dos outros, permitindo-lhes ganhar outros. Esta é a corrente de fé ... ininterrupta através dos tempos. ( A Segunda Epístola aos Coríntios, A Commentary New Internacional sobre o Novo Testamento [Grand Rapids: Eerdmans, 1992], 145)
A hostilidade Paulo enfrentou dos incrédulos não foi por causa da má técnica de sua parte na proclamação do evangelho. Pelo contrário, era a prova de que o seu ministério frutífero estava desenhando a oposição satânica.
Fiel
Mas ter o mesmo espírito de fé, de acordo com o que está escrito: "Cri, por isso falei", também nós cremos, por isso também falamos, ( 04:13 )
O desejo de Paulo de fecundidade não significava que ele iria comprometer a mensagem do evangelho. Ele permaneceria fiel às suas convicções e pregar o que ele sabia ser verdade.
O apóstolo declarou que tinha o mesmo espírito ou atitude de fé em outras palavras, ele acreditava na coisa, como mesmo o que está escrito. Ou seja, ele concordou com o salmista que escreveu, eu acreditava, por isso falei ( Sl
A não ser que eu possa ser instruído e convenceu com a evidência das Sagradas Escrituras ou com aberta, clara e fundamentos distintos e raciocínio, e minha consciência é cativa da Palavra de Deus, então eu não posso e não vai se retratar, pois não é seguro nem sábio agir contra a consciência. Aqui estou eu. Eu posso fazer outra coisa. Deus me ajude! Amém. (Tiago M. Kittelson, Lutero, o reformador[Minneapolis: Augsburg, 1986] 161)
Aqueles que realmente acreditam que a verdade não pode deixar de falar a verdade.
Esperançoso
sabendo que aquele que ressuscitou o Senhor Jesus também nos ressuscitará com Jesus e nos apresentará convosco. ( 04:14 )
Porque o evangelho oferece a realidade mais glorioso e importante, a esperança da ressurreição para todos os que crêem, Paulo foi ousado e destemido ao pregá-lo. Ao fazer isso, o apóstolo aceitou colocar sua vida em risco , sabendo que aquele que ressuscitou o Senhor Jesus (Deus Pai; cf. 1: 9 ; At
Porque eu já estou sendo derramado como libação, e o tempo da minha partida está próximo. Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé; no futuro não é reservada para mim a coroa da justiça, que o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda. ( 2 Tim. 4: 6-8 )
Paulo estava confiante de que Deus iria apresentar a si mesmo e do Corinthians santos e irrepreensíveis diante dele. Em 2Co
11. Segredos para a Resitencia( II Coríntios
Portanto, nós não desanimamos, mas que o nosso homem exterior está se deteriorando, mas o nosso homem interior se renova dia a dia. Para momentânea, leve tribulação produz para nós um peso eterno de glória muito além de toda comparação, não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas coisas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas. ( 4: 16-18 )
A vida para os cristãos neste mundo caído é uma mistura de alegria e tristeza, de bênção e de sofrimento, de triunfo e tragédia. Para todas as pessoas, cumprindo relacionamentos, momentos agradáveis e experiências emocionantes são mitigados pela realidade de que "o homem nasce para a tribulação, como as faíscas voam para cima" ( Jó
Mas, apesar da implacabilidade dessas dificuldades, Paulo sofreu triunfante e declarou no final de sua vida, "Combati o bom combate, terminei o curso, eu guardei a fé; no futuro não é reservada para mim a coroa da justiça, que o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia "( 2 Tim. 4: 7-8 ). Ele suportou até o fim da corrida; ele nunca desertou no meio da batalha; ele se manteve fiel ao seu último suspiro. E assim fez o seu Senhor, causando Paulo a escrever para fora de sua própria experiência
Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada? Assim como está escrito: "Por amor de ti estamos sendo condenado à morte o dia todo; fomos considerados como ovelhas para o matadouro. "Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores, por aquele que nos amou. Pois estou convencido de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem o presente, nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor. ( Rom. 8: 35-39 )
Todos os cristãos podem aprender com o exemplo de Paulo como suportar a solidão, decepção, dor e perseguição que enfrentam. Era a sua visão da glória de Deus revelado na face de Jesus Cristo (ver a discussão de 3: 18-4: 6 no capítulo 9 deste volume) que mudou radicalmente a perspectiva de Paulo em seus sofrimentos, inclusive a vida. Essa visão é a base para uma vida triunfante; por causa das realidades surpreendentes de tudo o que era seu em Cristo e da nova aliança, Paulo poderia não desanimar. Nenhuma quantidade de problemas poderia fazê-lo negligenciar sua vocação, privilégios, ou dever. Com base na realidade da glória de Deus, revelado em Jesus Cristo e de Deus grande cuidado na sua vida, Paulo dá três razões celestes para a resistência terrestre em versículos
Valor força espiritual sobre Força Física
Portanto, nós não desanimamos, mas que o nosso homem exterior está se deteriorando, mas o nosso homem interior se renova dia a dia. ( 04:16 )
A frase mas, embora poderia ser traduzido "mesmo", "mesmo quando", ou "desde então." Ele apresenta uma condição assumida como verdadeira e estabelece a primeira razão Paulo suportou sofrimento e senão desanimar. Ele poderia suportar qualquer coisa no reino físico, porque ele estava muito mais preocupado com o reino espiritual. Outer homem é, como "vasos de barro" ( 4: 7 ), e "carne mortal" ( 4:11), uma referência para o corpo físico, a parte perecível homem. Desde o nascimento até a morte que o corpo está em constante decomposição -a processo graficamente por Salomão em Eclesiastes
Lembre-se também do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que os dias maus vêm e os anos se aproximam quando você vai dizer: "Não tenho prazer neles"; antes que o sol ea luz, a lua e as estrelas são escurecidos, e as nuvens depois da chuva; no dia em que os vigias da casa [os braços e as mãos] tremer, e os homens poderosos [as pernas] alpendre, os moagem [os dentes] ficam ociosos, porque eles são poucos, e aqueles que olham através das janelas [os olhos] escurecer; e as portas na rua estão fechados enquanto o som da moagem é baixa, e um vai surgir com o som do pássaro [insônia], e todas as filhas da música vai cantar [perda auditiva] suavemente. Além disso, os homens têm medo de um lugar alto e de terrores na estrada [porque seus ossos frágeis são facilmente quebrados]; as flores da árvore de amêndoa [o cabelo fica branco], o gafanhoto se arrasta ao longo de [falta de mobilidade], eo Caperberry é ineficaz. Para o homem vai à sua casa eterna enquanto pranteadores andam na rua. Lembra-se dele antes do cordão de prata [possivelmente a medula espinhal] está quebrado e o copo de ouro [possivelmente o cérebro] é esmagado, o lançador pelo bem é quebrada ea roda junto à cisterna [possivelmente, o sistema cardíaco e circulatório] é esmagado; em seguida, o pó volte à terra, como o era, eo espírito volte a Deus, que o deu [a morte, o fim último do processo de envelhecimento].
Mas de Paulo homem exterior foi decaindo , não só por causa do processo normal de envelhecimento, mas também por causa da vida anormalmente árdua ele liderou. O apóstolo era velho antes de seu tempo, desgastado pela causa de Cristo. Também não era apenas fome, insônia e doenças que teve seus efeitos sobre Paulo; foi o espancamento seu corpo tomou nas mãos de seus inimigos. Não é sem razão que Paulo escreveu aos Gálatas: "Trago no meu corpo as marcas-marcas de Jesus" ( Gl
Mas em correlação direta com a morte de Paulo homem exterior foi o crescimento e amadurecimento de seu homem interior. O homem interior é o coração, a alma que vive para sempre. É na salvação reborn, recém-criado ( 2Co
Então, para que Cristo habite em seus corações mediante a fé; e de que, estando arraigados e alicerçados em amor, pode ser capaz de compreender, com todos os santos, qual seja a largura, comprimento e altura e profundidade, e conhecer o amor de Cristo, que excede todo o entendimento, para que sejais cheios de toda a plenitude de Deus.
A verdade aparentemente paradoxal é que, quando os crentes são fisicamente fraco e no final dos seus próprios recursos, eles estão no lugar onde eles podem ser feitos espiritualmente forte: "Por isso", escreveu Paulo: "Eu estou muito contente com fraquezas, nas injúrias , com angústias, com perseguições, com dificuldades, por amor de Cristo; Porque, quando sou fraco, então é que sou forte "( 2 Cor. 0:10). Isaiah repetiu essa mesma verdade:
Você não sabe? Você não ouviu? O eterno Deus, o Senhor, o Criador dos confins da terra não se cansam ou cansado. Seu entendimento é inescrutável. Ele dá força ao cansado, e para ele, que não tem nenhum poder aumenta. Os jovens se homens jovens esgotado e cansado, e vigorosas tropeçar mal, mas aqueles que esperam no Senhor renovam as suas forças; eles subirão com asas como águias, correm e não se cansam, eles caminham e não se fatigam. ( Isaías
Provações da vida, problemas, dificuldades e servem apenas para construir a força interior, porque eles dirigem os crentes a humildade, espírito de oração, espero que dependem de Deus. Por causa do que ele experimentou do poder de Deus em seu sofrimento, Paulo podia dizer: "Posso todas as coisas naquele que me fortalece" ( Fp
O decadente homem exterior pereça, mas todos os crentes, um dia receber um novo corpo, imperecível ( 2 Cor. 5: 1-5 ; Rm
Valor Futuro Over O Present
Para momentânea, leve tribulação produz para nós um peso eterno de glória muito além de toda comparação, ( 04:17 )
Não só o sofrimento físico de Paulo fazê-lo espiritualmente forte, que também enriqueceu a sua recompensa eterna. O apóstolo se elevou sobre seus inimigos e seus problemas; ao invés de prejudicá-lo, eles realmente garantiu para ele um maior recompensa celestial.
Como Paulo, sofrimento e crentes perseguidos deve ver terra através dos olhos do céu. Quando pesado na balança com recompensa eterna dos crentes no céu, dor terrestre equivale a pouco. Paulo expressou a perspectiva correta sobre o sofrimento, descrevendo-o como momentânea, aflição luz. Apesar de Paulo aflição era constante e intenso, que ele via como momentânea e leve (fácil de suportar; insignificantes) em vista da eternidade. Ele sabia que a sua vida era "apenas um vapor que aparece por um pouco, e depois se desvanece" ( Jc 4:14 ), após o qual "o homem se vai à sua casa eterna" ( Ec
Neste vocês exultam, ainda que agora por um pouco de tempo, sendo necessário, você tem sido afligido por várias provações, para que a prova da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro que perece, embora provado pelo fogo, pode ser redunde para louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo. ( vv. 6-7 )
As provações, problemas e dificuldades da vida têm um efeito positivo, porque eles estão produzindo para nós um peso eterno de glória. pesados na balança com o sofrimento da vida, que o peso da glória dicas a balança fortemente a favor da recompensa eterna . Há uma correlação direta entre o sofrimento nesta vida e glória (capacidade para louvar e glorificar a Deus) na próxima. A maior glória jamais dada foi que dado a Jesus para suportar o maior sofrimento que nunca suportou. Porque "Ele se humilhou, tornando-se obediente até à morte, e morte de cruz ... Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome" ( Filipenses
Em seguida, a mãe dos filhos de Zebedeu veio a Jesus com seus filhos, curvando-se para baixo e fazendo um pedido Dele. E disse-lhe: "O que você deseja?" Ela disse-lhe: "Manda que, no teu reino estes meus dois filhos se assentem um à tua direita e outro à tua esquerda." Mas Jesus respondeu: "Você não fazer saber o que você está pedindo. ? Você é capaz de beber o cálice que eu estou a ponto de beber "Eles disseram-lhe:" Nós somos capazes "Ele lhes disse:" Meu copo que você deve beber.; mas para se sentar à minha direita ou à minha esquerda, isto não é meu para dar, mas é para aqueles para quem ele foi preparado por meu Pai. "
Em resposta ao seu pedido egoísta para os lugares de destaque no reino, Jesus salientou que esses lugares são para aqueles que beber o cálice do sofrimento-a referência à Sua morte na cruz ( Mt
Na verdade, o eterno peso de glória crentes experimentarão é muito maior do que o sofrimento desta vida que Paulo descreveu como além de toda comparação. O texto grego diz literalmente huperbolē (a partir do qual a palavra Inglês hipérbole deriva) eis huperbolē , formando um expressão de casal para mais forte ênfase. A frase significa "fora de qualquer proporção." O peso de glória aguarda os crentes ultrapassa todos os limites; está além da possibilidade de exagero ou exagero. Paulo também usou a palavra huperbolē em 2Co
Se você está injuriado para o nome de Cristo, você é abençoado, porque o Espírito da glória e de Deus repousa sobre você. Certifique-se de que nenhum de vocês sofre como homicida, ou ladrão, ou malfeitor, ou um intrometido problemático; mas se alguém sofre como cristão, ele não é de que se envergonhar, mas é glorificar a Deus neste nome. ( I Pedro
Através de suas lágrimas presentes Paulo nunca perdeu de vista a glória futura que o aguardava no céu.
Valorize o eterno sobre o Temporal
não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas coisas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas. ( 04:18 )
Reconhecendo que "a figura deste mundo passa" ( 1Co
Quando Paulo chamado para os crentes para se concentrar nas coisas que são eternas ele tinha em mente o Deus trino e as almas dos homens. (Os outros seres eternos são os santos anjos caídos e [os demônios], mas eles não estão em vista aqui.) Sua devoção a Deus pode ser visto em suas muitas explosões de louvor a Ele (por exemplo, Rom. 11: 33-36 ; Rm
Barclay
Os olhos cegados — 2Co
- No começo diz algo a respeito de si mesmo. Assinala que nunca se desanima na grande tarefa que lhe foi encomendada e implicitamente nos diz o porquê.
Há duas coisas que o mantêm em marcha.
- A consciência de uma grande tarefa. Um homem consciente de uma grande tarefa pode fazer coisas maravilhosas. Uma das grandes obras do gênio musical é o Messias do Haendel. Registrou-se que foi composto e escrito em vinte e dois dias, e que durante todo este tempo seu autor apenas consentia em comer ou dormir. O estranho a respeito de uma grande tarefa é que traz aparelhada sua própria força nela.
- A lembrança das graças recebidas. A meta de Paulo era dar toda sua vida e seu esforço, tentando de fazer algo pelo amor que o havia redimido.
- Além disso, por implicação Paulo diz algo a respeito de seus oponentes e caluniadores. Aqui mais uma vez nos encontramos com o
eco de atos desventurados. Podemos perceber atrás disto que seus inimigos tinham lançado três acusações contra ele. Haviam dito que tinha utilizado métodos repudiáveis, que exercia sua sagacidade inescrupulosa para fazer sua própria vontade, e que tinha adulterado a mensagem do evangelho. Quando nossos próprios motivos são interpretados mal, quando se entendem mal nossas ações e quando se torcem nossas palavras, mudando seu significado, conforta-nos lembrar que isso também aconteceu nada menos que ao próprio Paulo.
- Logo Paulo continua falando a respeito daqueles que se negaram a receber o evangelho. Insiste em que proclamou a palavra de tal maneira que todo homem, seja qual for sua consciência, está obrigado a admitir sua proclamação e seu chamado. Mas ainda apesar disso há alguns que fazem ouvidos surdos ao chamado do evangelho e estão cegos diante de sua glória. O que acontecerá com eles? Paulo diz algo muito difícil a respeito deles. Diz que o deus deste mundo cegou suas mentes para que não creiam. Através de toda a Bíblia os escritores são conscientes de que este mundo está em poder do mal.
Algumas vezes Satanás é denominado por esse poder, outras por Diabo. João faz com que Jesus se refira três vezes ao príncipe deste mundo e à sua derrota (Jo
(a) A fé persa chamada zoroastrismo via o universo inteiro como o campo de batalha entre o deus da luz e o das trevas, Aúra-Mazda e Arimã. O que estabelece o destino do homem é o lado que escolhe neste conflito cósmico. Quando os judeus foram conquistados pelos persas entraram em contato com esta idéia e sem dúvida coloriu seu pensamento.
- O pensamento a respeito das duas foi, a presente e a por vir, é básico para a fé judia. Para o tempo da era cristã, os judeus tinham chegado a pensar que a era presente era incuravelmente má, estava totalmente em poder do mal e destinada à destruição total quando amanhecesse a era por vir. Podia-se dizer corretamente que a era presente estava sob o poder do deus deste mundo e que era inimiga e hostil ao Deus verdadeiro.
- Mas em realidade temos que lembrar que esta idéia de um poder maligno e hostil não é tão teológica, como um fato da experiência. Se a considerarmos do ponto de vista teológico nos encontramos perante sérias dificuldades. De onde provém esse poder maligno num universo criado por Deus? Qual é seu fim último? Mas se o consideramos como algo que corresponde à experiência, todos sabemos muito bem quão real é o mal neste mundo.
Robert Luis Stevenson diz num determinado lugar: "Conhecem a estação de trens da Caledonia, em Edimburgo? Numa manhã fria, em que soprava o vento do este me encontrei ali com o Diabo."
Todos conhecemos o tipo de experiência a que se refere Stevenson. Por muito difícil que nos pareça a idéia de um poder do mal do ponto de vista teológico ou filosófico, a experiência a compreende muito bem. Aqueles que não podem crer nem aceitar as boas novas do evangelho são os que se entregaram ao mal deste mundo de maneira tal que já não podem ouvir o convite de Deus quando chega. Não é que Deus os tenha afastado ou abandonado. O que acontece é que eles através de sua própria conduta se afastaram de Deus.
- Paulo diz algo a respeito de Jesus. O grande pensamento que Paulo sublinha nesta passagem é que em Jesus Cristo vemos a Deus. Nele vemos como é Deus. Jesus disse: “Quem me vê a mim vê o Pai” (Jo
14: ). Quando Paulo pregava não dizia: "Olhem para mim!", mas sim: "Olhem a Jesus Cristo, e nEle verão a glória de Deus que veio à Terra na forma de um homem que podemos compreender."9
TRIBULAÇÃO E TRIUNFO
Paulo começa esta passagem com a idéia de que poderia ocorrer que os privilégios e a glória de que goza um cristão o levassem a orgulho. Mas a própria vida está desenhada para que o homem não caia no orgulho. Por muito grandes que sejam estes privilégios e glória ainda se trata de um mortal; ainda é vítima das circunstâncias; vê-se envolto numa situação humana sobre a qual não tem controle; está sujeito às mudanças e às oportunidades da vida humana; é dono de um corpo mortal com toda sua fraqueza e dor. Assemelha-se a um homem com um tesouro precioso, mas que está contido num recipiente de barro, que é fraco em si mesmo e não tem valor.
Falamos muito sobre o poder do homem, e das vastas forças que domina. Mas a característica real do homem não é seu poder, mas sim sua fraqueza. Como disse Pascal: "Uma gota de água ou uma corrente de ar podem matá-lo."
Já vimos quanto orgulho e glória supunha um triunfo para um general romano. Mas havia duas coisas que o impediam de sentir-se orgulhoso. Em primeiro lugar enquanto se dirigia em seu carro com a coroa sobre a cabeça, o povo não só gritava e aplaudia, mas de vez em quando dizia: "Olhe atrás de você e lembre que morrerá." Em segundo lugar, ao finalizar a procissão chegavam os próprios soldados do conquistador, e faziam duas coisas à medida que partiam. Cantavam exaltando a seu general, mas também gritavam brincadeiras obscenas e insultos para impedir que se orgulhasse. A vida nos rodeou com doenças, apesar de que Cristo o tem feito com glória, para que lembremos que estas doenças são nossas enquanto que a glória provém de Deus, para que reconheçamos nossa total dependência dEle.
Logo Paulo continua descrevendo esta vida cristã, na qual nossas doenças estão mescladas com a glória de Deus, numa série de paradoxos.
- Vemo-nos pressionados em todo momento, mas não encerrados. Há todo tipo de pressões sobre nós, mas nunca nos encontramos num beco do qual não possamos sair. Uma das características da vida cristã é que sempre há espaço. Por mais estreitas que sejam as circunstâncias de um homem não tem por que sentir-se encerrado, enjaulado ou confinado. Pode ser que seu corpo se encontre num meio difícil ou em alguma circunstância estreita, mas sempre há um caminho de saída para seu espírito à amplitude de Deus.
Matthew Arnold escreveu a respeito de seu encontro com um ministro do Cristo nos baixos recursos londrinos, que seu corpo podia estar encerrado num cortiço mas sua alma alcançava a amplitude da comunhão com Cristo.
- Podemos ser perseguidos pelos homens mas nunca abandonados por Deus. Uma das coisas mais notáveis a respeito dos mártires foi sempre que em seus momentos mais dolorosos tiveram doces encontros com Jesus. Como disse Joana d'Arc quando foi abandonada por aqueles que a rodeavam: "É melhor estar sozinha com Deus. Sua amizade não me falhará, nem tampouco seu conselho, nem seu amor. Em sua força farei frente a tudo, várias vezes até morrer." Como escreveu o salmista: “Ainda que me abandonem pai e mãe, o Senhor me acolherá” (Sl
27: , NVI). Nada pode alterar a fidelidade de Deus.10 - Podemos chegar ao fim de nossos recursos, mas nunca perder nossa esperança. Há momentos nos quais o cristão não sabe o que deve fazer. Há momentos nos quais não pode ver bem aonde se dirige a vida, mas nunca duvida de que vai para algum lado. Se deve "lançar-se a um mar de nuvens tremendo e escuro" ainda assim sabe que sairá dele. "Não importa em que momento ou que circuito seja primeiro", sabe que alguma vez, no bom momento de Deus, chegará à meta.
Há momentos nos quais um cristão deve aprender a lição mais difícil de todas, a mesma que Jesus teve que aprender no Getsêmani; tem que aprender a aceitar o que não pode compreender. Às vezes acontecem coisas que não pode entender, mas ainda pode dizer: "Deus, Tu és amor;
edifico minha fé sobre essa base." A pessoa pode estar a ponto de perder a cabeça mas nunca perderá a esperança enquanto tenha a presença de Cristo.
- Somos golpeados, mas não derrotados. A característica suprema do cristão é que não cai, mas sim cada vez que isto acontece se levanta outra vez. Não queremos dizer que nunca se sinta golpeado, mas não é derrotado jamais. Poderá perder uma batalha, mas sabe que no final não poderá perder a campanha.
Depois de ter assinalado os grandes paradoxos da vida cristã Paulo continua dando o segredo de sua própria vida, as razões pelas quais lhe era possível fazer, suportar e resistir como o fazia.
- Estava muito consciente de que se alguém podia compartilhar a vida de Cristo devia compartilhar também seus riscos, que aquele que queria viver com Cristo devia estar preparado para morrer com Ele. Paulo conhecia e aceitava a inexorável lei da vida cristã: "Não há coroa sem cruz".
- Enfrentava tudo recordando o poder de Deus que levantou Jesus Cristo dos mortos. Era capaz de falar com coragem e desprezar sua segurança pessoal porque cria que mesmo quando a morte o arrebatasse, o Deus que tinha ressuscitado a Cristo poderia ressuscitá-lo também. Estava seguro de que podia obter um poder suficiente para a vida e maior que a morte.
- Suportava tudo com a convicção de que através de seus sofrimentos e provas outros eram levados à luz e ao amor de Deus.
O grande dique Boulder nos Estados Unidos deu fertilidade a várias áreas que uma vez tinham sido desérticas. Durante sua construção inevitavelmente houve alguns que perderam sua vida em acidentes e desastres. Quando se terminou a obra colocou-se na parede do dique uma placa na qual estavam inscritos os nomes dos operários que tinham morrido, e debaixo a seguinte legenda: "Estes morreram para que o deserto se alegrasse e florescesse como a rosa."
Paulo pôde passar por tudo o que aconteceu sabia que não era em vão; era para levar outros a Cristo. Quando um homem tem a convicção de que o que lhe está acontecendo acontece literalmente pela graça de Cristo, pode enfrentá-lo e suportá-lo tudo.
O SEGREDO DA PACIÊNCIA
Aqui Paulo nos dá a conhecer os segredos da paciência.
- É natural que durante a vida a força corporal do homem murche, mas também deveria ser natural que sua alma continuasse crescendo. Os mesmos sofrimentos que podem debilitar o corpo do homem podem ser os que fortaleçam as fibras de sua alma. Era a oração do poeta: "Deixem— me envelhecer crescendo belamente." Os anos que levam a beleza física deveriam adicionar beleza espiritual. Do ponto de vista físico a vida pode ser um lento mas inevitável escorregar na descida que leva à morte e termina na tumba. Mas do ponto de vista espiritual a vida é um ascender a costa que leva ao topo da presença de Deus. Ninguém teria que temer os anos, pois o aproximam a Deus, e não à morte.
- Paulo estava convencido de que tudo o que tivesse que sofrer neste mundo seria como nada comparado com a glória que desfrutaria no vindouro. Estava seguro de que Deus nunca ficaria em dívida com ninguém.
Alistair Maclean nos conta a respeito de uma anciã dos Highlands escoceses que teve que abandonar o ar limpo, as águas azuis e as colinas avermelhadas para viver nos bairros baixos de uma grande cidade. Fazia tudo o que podia para melhorar seu ambiente e ainda vivia perto de Deus, e um dia disse: "Deus me compensará isso e verei as flores outra vez."
É um fato notável que em todo o relato do evangelho Jesus nunca predisse sua morte sem predizer sua ressurreição. Aquele que sofre por
Cristo compartilhará sua glória. A própria honra de Deus está empenhada nisso.
- Por essa mesma razão os olhos de um homem devem estar sempre fixos, não nas coisas que se vêem, mas nas que não se vêem. As coisas que se vêem, as coisas deste mundo têm seu dia e deixam de ser; as que não se vêem, as que pertencem ao céu, perduram para sempre. Há duas formas de considerar a vida. Podemos vê-la como um lento processo de degeneração inevitável, uma viagem pausada mas inexorável nos afastando de Deus.
Wordsworth em seu Ode on the Intimations of Immortality teve a idéia de que quando o menino pequeno vinha ao mundo lembrava de algum modo o céu e que os anos lentamente lhe tiravam essas lembranças até que no final o homem está preso à Terra e se esqueceu do céu. Essa é uma maneira de ver a vida. Se só pensamos nas coisas visíveis estamos destinados a ver a vida dessa maneira. Mas há outra forma. O autor de Hebreus diz a respeito de Moisés: “Permaneceu firme como quem vê aquele que é invisível.” (He 11:27).
Robert Louis Stevenson nos conta a respeito de um ancião trabalhador de estábulo. Alguém, condoído por sua tarefa diária entre o esterco do estábulo, perguntou-lhe como podia fazer esse trabalho dia após dia, e o ancião lhe respondeu sutilmente: "Aquele que tem algo mais além, não tem por que sentir-se enfastiado."
O homem que vê a luz e marcha retamente com relação a ela, também agüenta como se visse o Invisível.
Dicionário
Barro
substantivo masculino Terra vermelha, amarela ou branca, composta principalmente de alumina e sílica, que é utilizada na fabricação de telhas, tijolos, vasos, potes etc.Argila, greda.
Figurado Coisa insignificante, de pouco valor.
substantivo e masculino plural Espinhas, borbulhas no rosto.
Era de várias espécies o barro, usado para edificação (*veja Tijolo), e para obra de olaria (is
Deus
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Do latim deus, daus, que significa “ser supremo” ou “entidade superior”.
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
Introdução
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
Deus [hebr. El, Elah, Eloah, Elohim; gr. theós]
O nome mais geral da Divindade (Gn
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NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
Deus O judaísmo apresentava uma visão estritamente monoteísta da divindade. As afirmações a respeito que aparecem no Antigo Testamento não podem ser mais explícitas. Antes e depois dele não houve nem haverá outros deuses (Is
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
Excelência
substantivo feminino Característica do que é excelente; em que há excelência; de teor elevado.Grau máximo de bondade, qualidade ou perfeição: a excelência de um remédio.
Gramática Forma de tratamento conferida a quem pertence ao mais alto nível de uma hierarquia social, que ocupa posições ou funções de nível nobre, político, diplomático, eclesiástico ou profissional relevantes; abreviada por Ex.ª.
[Música] Tipo de cântico entoado em velórios.
expressão Por excelência. No mais alto grau.
Etimologia (origem da palavra excelência). Do latim excellentia.ae.
Excelência Qualidade daquilo que é muito bom e superior a outros (2Co
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Poder
verbo transitivo direto e intransitivo Possuir a capacidade ou a oportunidade de: podemos fazer o trabalho; mais pode o tempo que a pressa.verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter habilidade (física, moral ou intelectual) de; exercer influência sobre: ele pode nadar muitos quilômetros; o diretor pensa que pode.
verbo transitivo direto Ser autorizado para; ter permissão para: os adolescentes não podem beber.
Possuir o necessário para: eles podiam trabalhar.
Estar sujeito a: naquele temporal, o atleta pode se machucar.
Ter possibilidade
(s): para alcançar (alguma coisa); conseguir: com a queda do adversário, o oponente pôde ganhar.
Demonstrar calma e paciência para: ele está sempre agitado, não se pode acalmar nunca?
Possuir excesso de vigor para: eles puderam vencer os obstáculos.
Estar autorizado moralmente para; ter um pretexto ou justificação para: tendo em conta seu excesso de conhecimento, podia conseguir o emprego.
Possuir características necessárias para aguentar (alguma coisa): nunca pôde ver acidentes.
Possuir a chance ou a vontade de: não puderam entrevistar o presidente.
Demonstrar controle acerca de: o professor não pode com os alunos desobedientes.
substantivo masculino Autorização ou capacidade de resolver; autoridade.
Ação de governar um país, uma nação, uma sociedade etc.: poder déspota.
Esse tipo de poder caracterizado por seus efeitos: poder presidencial.
Capacidade de realizar certas coisas; faculdade: nunca teve o poder de fazer amigos.
Superioridade absoluta utilizada com o propósito de chefiar, governar ou administrar, através do uso de influência ou de obediência.
Ação de possuir (alguma coisa); posse.
Atributo ou habilidade de que alguma coisa consiga realizar certo resultado; eficácia: o poder nutritivo do espinafre é excelente.
Característica ou particularidade da pessoa que se demonstra capaz de; perícia: o palestrante tinha o poder de encantar o público.
Excesso de alguma coisa; abundância: um poder de tiros que se alastrou pelo bairro.
Força, energia, vitalidade e potência.
Etimologia (origem da palavra poder). Do latim possum.potes.potùi.posse/potēre.
verbo transitivo direto e intransitivo Possuir a capacidade ou a oportunidade de: podemos fazer o trabalho; mais pode o tempo que a pressa.
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter habilidade (física, moral ou intelectual) de; exercer influência sobre: ele pode nadar muitos quilômetros; o diretor pensa que pode.
verbo transitivo direto Ser autorizado para; ter permissão para: os adolescentes não podem beber.
Possuir o necessário para: eles podiam trabalhar.
Estar sujeito a: naquele temporal, o atleta pode se machucar.
Ter possibilidade
(s): para alcançar (alguma coisa); conseguir: com a queda do adversário, o oponente pôde ganhar.
Demonstrar calma e paciência para: ele está sempre agitado, não se pode acalmar nunca?
Possuir excesso de vigor para: eles puderam vencer os obstáculos.
Estar autorizado moralmente para; ter um pretexto ou justificação para: tendo em conta seu excesso de conhecimento, podia conseguir o emprego.
Possuir características necessárias para aguentar (alguma coisa): nunca pôde ver acidentes.
Possuir a chance ou a vontade de: não puderam entrevistar o presidente.
Demonstrar controle acerca de: o professor não pode com os alunos desobedientes.
substantivo masculino Autorização ou capacidade de resolver; autoridade.
Ação de governar um país, uma nação, uma sociedade etc.: poder déspota.
Esse tipo de poder caracterizado por seus efeitos: poder presidencial.
Capacidade de realizar certas coisas; faculdade: nunca teve o poder de fazer amigos.
Superioridade absoluta utilizada com o propósito de chefiar, governar ou administrar, através do uso de influência ou de obediência.
Ação de possuir (alguma coisa); posse.
Atributo ou habilidade de que alguma coisa consiga realizar certo resultado; eficácia: o poder nutritivo do espinafre é excelente.
Característica ou particularidade da pessoa que se demonstra capaz de; perícia: o palestrante tinha o poder de encantar o público.
Excesso de alguma coisa; abundância: um poder de tiros que se alastrou pelo bairro.
Força, energia, vitalidade e potência.
Etimologia (origem da palavra poder). Do latim possum.potes.potùi.posse/potēre.
O poder, na vida, constitui o progresso. O poder é um atributo da sabedoria; a sabedoria a resultante da experiência; a experiência o impulsor de aperfeiçoamento; o aperfeiçoamento o dinamismo do progresso.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15
Poder
1) Força física (Dn
2) Domínio (Jz
3) Autoridade para agir (Sl
4) Força espiritual (Mq
5) Espírito, seja bom ou mau (Ef
6) Espírito mau (1Co
Poder Nos evangelhos, encontra-se a afirmativa de que este mundo é campo de batalha entre dois poderes, não humanos, mas espirituais: o de Deus e o de Satanás e seus demônios. Ante essa realidade espiritual, as demais análises são superficiais e fora de foco. Jesus manifesta o poder de Deus nos milagres (Mt
Quanto ao poder político, os evangelhos consideram-no controlado pelo diabo — que o ofereceu a Jesus (Lc
Seja
seja conj. Usa-se repetidamente, como alternativa, e equivale a ou: Seja um seja outro. Interj. Denota consentimento e significa de acordo!, faça-se!, vá!Tesouro
Tesouros da Terra: bens materiais, riquezas, prestígio, posição social, poder... Tesouros do Céu: virtude, conhecimento, sabedoria...Referencia: SIMONETTI, Richard• A voz do monte• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - Tesouros
T
Referencia:
Tesouro
1) Riqueza ajuntada, como jóias e dinheiro (Is
2) Alguma coisa de muito valor (Pv
Tesouro 1. A sala onde ele era guardado e que era de acesso limitado (Mt
2. O pórtico próximo a essa sala.
3. O cofre para as esmolas, que tinha a forma de trompete (Mc
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δύναμις
(G1411)
de 1410; TDNT - 2:284,186; n f
- poder, força, habilidade
- poder inerente, poder que reside numa coisa pela virtude de sua natureza, ou que uma pessoa ou coisa mostra e desenvolve
- poder para realizar milagres
- poder moral e excelência de alma
- poder e influência própria dos ricos e afortunados
- poder e riquezas que crescem pelos números
- poder que consiste em ou basea-se em exércitos, forças, multidões
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐν
(G1722)
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
θησαυρός
(G2344)
de 5087; TDNT - 3:136,333; n m
- lugar no qual coisas boas e preciosas são colecionadas e armazenadas
- porta-jóias, cofre, ou outro receptáculo, no qual valores são guardados
- tesouro
- depósito, armazém,
coisas armazenadas em um tesouro, coleção de tesouros
ἵνα
(G2443)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὀστράκινος
(G3749)
de ostrakon [“ostra”] (cerâmica, i.e., terracota); adj
- feito de terra, barro
- com a sugestão implícita de fragilidade
οὗτος
(G3778)
σκεῦος
(G4632)
de afinidade incerta; TDNT - 7:358,1038; n n
- vaso
- implemento
- no plural
- utensílios caseiros, ferramentas domésticas
- equipamento ou armamento de barcos, usado especialmente de velas e cordas
- metáf.
- homem de qualidade, instrumento escolhido
- num mau sentido, alguém que ajuda na realização de uma obra má “vaso” era uma metáfora grega comum para “corpo”, já que os gregos pensavam das almas como vivendo temporariamente nos corpos.
ὑπερβολή
(G5236)
de 5235; TDNT - 8:520,1230; n f
- ato de lançar
- metáf.
- superioridade, excelência, pre-eminência
- sem medida, excessivamente, de forma preeminente
- além da medida