Enciclopédia de II Coríntios 8:22-22
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
2co 8: 22
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Com eles, enviamos nosso irmão cujo zelo, em muitas ocasiões e de muitos modos, temos experimentado; agora, porém, se mostra ainda mais zeloso pela muita confiança em vós. |
ARC | Com eles enviamos também outro nosso irmão, o qual muitas vezes, e em muitas coisas, já experimentamos ser diligente, e agora muito mais diligente ainda pela muita confiança que em vós tem. |
TB | Enviamos com eles um nosso irmão que em muitas coisas temos provado muitas vezes ser zeloso, mas agora muito mais zeloso pela muita confiança que tem em vós. |
BGB | συνεπέμψαμεν δὲ αὐτοῖς τὸν ἀδελφὸν ἡμῶν ὃν ἐδοκιμάσαμεν ἐν πολλοῖς πολλάκις σπουδαῖον ὄντα, νυνὶ δὲ πολὺ σπουδαιότερον πεποιθήσει πολλῇ τῇ εἰς ὑμᾶς. |
BKJ | E nós enviamos com ele nosso irmão, o qual muitas vezes já provamos ser diligente em muitas coisas, mas agora muito mais diligente, pela grande confiança que eu tenho em vós. |
LTT | E |
BJ2 | Com os delegados enviamos nosso irmão, |
VULG | Misimus autem cum illis et fratrem nostrum, quem probavimus in multis sæpe sollicitum esse : nunc autem multo sollicitiorem, confidentia multa in vos, |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 8:22
Referências Cruzadas
Filipenses 2:20 | Porque a ninguém tenho de igual sentimento, que sinceramente cuide do vosso estado; |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
A GRAÇA DA DOAÇÃO CRISTÃ
Agora a atenção de Paulo se volta à coleta que ele organizou entre as igrejas missionárias na Galácia, na Acaia e na Macedônia (veja o mapa 1), para o alívio da comunidade cristã de Jerusalém (cf. Rm
1) Um ato de caridade cristã entre companheiros de fé, motivado pelo amor a Cristo;
2) um ato que expressava a solidariedade da comunhão cristã, apresentando uma evidência irrefutável de que Deus estava convocando os gentios à fé;
3) uma peregrinação escatológica dos cristãos gentios a Jerusalém, pela qual os judeus se-riam confrontados com a inegável realidade da dádiva divina da graça salvadora aos gentios, e por meio disso seriam, eles mesmos, levados pelo ciúme para que finalmente aceitassem o evangelho.'
Este projeto de coleta estava em conformidade com a ética do concerto do Antigo Testamento (Lv
Uma oferta angariada entre as igrejas gentílicas para os cristãos judeus — "os pobres santos que estão em Jerusalém" (Rm
Como antecipação da escatologia cristã, o projeto de coleta estava ligado ao desejo de Paulo pela conversão de Israel (Rm
A oferta e o testemunho dos enviados gentios seriam as evidências concretas de que a salvação chegara aos gentios (9.10), e iria, esperava Paulo, provocar o ciúme nos ju-deus, para que Deus pudesse salvar alguns deles (Rm
A. PAULO COLETA UMA OFERTA, 2Co
Quando a missão de Paulo aos gentios foi reconhecida pelos principais apóstolos de Jerusalém como tendo o mesmo valor da missão deles aos judeus, foram-lhe dadas "as des-tras de comunhão" (koinonias, versão ARA), e lhe pediram somente que "se lembrasse dos pobres" (Gl
1) a continuidade da escassez de alimentos,
2) a perseguição econômica,
3) poucos ricos e muitos pobres na compo-sição da igreja, e
4) a dissipação de quaisquer recursos financeiros que possuíssem.
Pelo menos um ano antes de ter escrito esta epístola, Paulo tinha pedido aos coríntios que contribuíssem com a oferta semanalmente, e que tivessem representantes prontos para acompanhá-lo na entrega da oferta 1Co
Naquilo que foi chamado de "Uma filosofia da doação cristã", Paulo primeiramente fundamenta o seu pedido
1) na "graça de participar do ministério para os santos", 8.3;"
2) no exemplo de outras igrejas, 1-7; e
3) no exemplo do Senhor de todos
1. A Liberalidade dos Macedônios (2Co
Com muito tato, o apóstolo passa para o delicado assunto do dinheiro. A sua perspec-tiva é a da graça (charis, versículos
Paulo deseja que os irmãos de Corinto conheçam a natureza da graça de Deus que foi dada às igrejas da Macedônia. Esta graça ou favor gratuito de Deus em Cristo para os homens (2Co
A generosidade dos cristãos da Macedônia estava evidenciada de três maneiras (3-5). Estes versículos são uma única sentença no texto original: Porque, segundo o seu poder (o que eu mesmo testifico) e ainda acima do seu poder, deram voluntari-amente, pedindo-nos com muitos rogos a graça e a comunicação deste serviço, que se fazia para com os santos. E não somente fizeram como nós esperávamos, mas também a si mesmos se deram primeiramente ao Senhor e depois a nós, pela vontade de Deus."
O verbo deram (5) comanda toda a sentença. Primeiramente, eles deram acima do seu poder — acima dos limites da precaução normal para as suas próprias necessidades da vida, e eles o fizeram voluntariamente. Embora o apóstolo tivesse lhes pedido a doação, ele não os tinha pressionado. Em segundo lugar, eles mesmos pediram ansiosamente a Paulo a graça' da comunicação (participação, koinonian) do serviço para com os santos (cf. 2Co
Rm
A terceira evidência da generosidade da Macedônia foi que, mais do que Paulo tinha esperado ou antecipado, eles a si mesmos se deram primeiramente ao Senhor e depois a nós. A reação espontânea deles à coleta era um resultado direto do seu compro-metimento com Cristo. Isto de acordo com a vontade de Deus, que se tornou conhecida através da graça de Deus em Cristo (versículo 1; cf. versículo 9), e assim deveria ser.
O apelo aos coríntios (6-7) tem duas partes. Como uma conseqüência da generosida-de dos cristãos da Macedônia, Paulo incentivou Tito a completar, com os coríntios, essa mesma graça (dádiva, charis) também — "esta obra de graça também" (NASB). Tito tinha começado a coleta possivelmente com a entrega da primeira carta aos coríntios (cf. 1Co
Mas uma razão mais forte pela qual os coríntios deveriam reagir é que eles também estavam abundantemente abastecidos com os dons da graça divina (9.14; 1 Co 1:4-5; cf. capítulos
Se incluirmos o uso de charis no v. 9 e no v. 19, poderemos observar com Nickle que a graça, como se aplica à coleta, era, em primeiro lugar, "o dom divino que possibilitou a genuína participação cristã" (2Co
2. O Desafio da Generosidade de Cristo (2Co
O desafio para que os coríntios completem a oferta continua. A maneira como Paulo procura motivá-los é completamente cristã. Hughes fala sobre a "diplomacia afetuosa" de Paulo."
Embora ele tivesse o direito, em virtude da sua autoridade como apóstolo (1.1), Pau-lo não impõe a oferta como quem manda (8). Isto estaria em contradição com a sua natureza de um presente de amor. Em lugar disso, ele usa a diligência (lit., fervor; cf. versículo 7; 2Co
Paulo não precisa obrigar, pois ele pode coroar todos os demais incentivos (7-8) com um apelo à ética da Encarnação (9). Nas palavras de James Stewart, isto é usar "uma marreta para abrir uma noz!".21A "graça de Deus"
1) agora é definida em nosso Senhor Jesus Cristo. Os coríntios sabem que por amor' de cada um deles, Aquele que era rico em um esplendor preexistente (Jo
Bruce usa Filipenses
Embora Ele existisse em forma de Deus,
Ele não teve por usurpação ser igual a Deus,
Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo,
fazendo-se semelhante aos homens;
e, achado na forma de homem,
humilhou-se a si mesmo, sendo obediente ‑
obediente até à morte
e morte de cruz."
O nosso Senhor desceu das alturas das riquezas para a profundidade da pobreza. E esta não era apenas uma demonstração geral da essência da graça divina, mas um exem-plo pessoal aos coríntios de que Jesus se fez pobre, para que, pela sua pobreza, enriquecêsseis (cf. 1 Co 1.5). Tal graça, similar ao âmago do próprio ministério de Paulo (6.10), deveria certamente ser adequada para motivar os coríntios. Somente o amor de Cristo poderia verdadeiramente tornar genuíno o amor do homem em um proje-to assim. Paulo não conhecia nenhuma diferença entre dogma e ética; para ele, as dou-trinas mais difíceis entre todas, a Encarnação e a expiação, pertenciam ao âmago da ética prática de todo cristão. O centro da nossa fé deve ser aplicado ao seu raio de ação, caso contrário seremos servos infiéis.
Dessa forma, Paulo só precisa dar o seu parecer, pois o seu conselho é do interesse dos coríntios. Desde o ano passado (1 Co 16:1-4) começastes; e não foi só praticar, mas também querer cumprir aquilo de que havia uma prontidão de vontade (10-11). Começar seria o mesmo que "estarem dispostos" (KJV, marg.). Eles deveriam agora completar a oferta, para que o seu entusiasmo original, de que Paulo tinha se vangloria-do aos macedônios (2Co
A intenção da oferta não era dar conforto a outros através do empobrecimento dos coríntios (13-14). O princípio é o da igualdade. Uma parte da igreja não deveria se sobre-carregar pelo luxo ou pela indolência de outra parte (2 Tes 3.10). Mas os coríntios, neste tempo de sua abundância deveriam suprir a falta dos cristãos de Jerusalém. Viria uma época em que as posições estariam invertidas e eles seriam os que teriam falta. A igual-dade tem como objetivo "o alívio da falta, não uma equalização artificial da pobreza"."
Paulo ilustra esta reciprocidade mútua de recursos que expressa a verdadeira natu-reza da igreja por meio da colheita diária do maná no deserto pelos israelitas: O que muito colheu não teve de mais; e o que pouco, não teve de menos (15; Êx
"O critério da generosidade cristã" que Paulo aplica nestes versículos inclui:
1) a magnitude da graça de Cristo, 1-9;
2) a extensão da bênção material, 10-12; e
3) a dimen-são das necessidades do corpo de Cristo, 13-15.
B. PAULO ESCOLHE OS MENSAGEIROS, 2Co
A natureza espiritual da oferta continua a ser enfatizada no apelo do apóstolo à "graça e à comunicação deste serviço... para com os santos" (8.4). No entanto, a base deste pedido aos coríntios agora passa a incluir as proteções em torno da coleta (8:16-25), e os resultados dessa generosa oferta tanto aos doadores quanto aos destinatários (2Co
1. A Recomendação de Tito (2Co
Três homens foram enviados para coletar a oferta em Corinto. Estes versículos cons-tituem uma carta de recomendação para Tito e os dois "irmãos" que deveriam proteger a integridade da oferta.
Paulo dá graças (charis) pela maneira como Deus usou Tito em relação à igreja de Corinto (16-17; cf. 2Co
O irmão (18) que Paulo enviou ("está enviando", aoristo epistolário) com Tito é al-guém já famoso na obra do evangelho... em todas as igrejas. Além disso, ele foi escolhi-do (19) 29 pelas igrejas da Macedônia (?) para acompanhá-los" nessa graça (charis, cf. 6-7), que está sendo ministrada para glória do mesmo Senhor. A doação generosa ma-nifesta a mesma glória de Deus (cf. 9). Todos estes arranjos mostram a prontidão de Paulo e seus colaboradores neste assunto (cf. Gl
A identificação desse irmão é problemática. Lucas muito freqüentemente tem esta honra na opinião dos exegetas, mas as razões estão longe de serem conclusivas.' Nickle, interpretando as igrejas (19) como sendo as igrejas da Judéia, identifica os dois irmãos como "Judas, chamado Barsabás, e Silas, varões distintos entre os irmãos" (Atos
Quando o assunto era dinheiro, Paulo era extremamente cauteloso (20-21). Ele com-partilhou com outros a responsabilidade da sua ministração (diakonoumene) para evitar que alguém nos vitupere (ou "desacredite", NASB; cf. 2Co
Falando de nosso irmão (22), que iria acompanhar Tito a Corinto, Paulo "já tinha experimentado que este segundo colaborador era diligente" (NASB). Este irmão agora se mostrava muito mais diligente" diante de sua atribuição em Corinto, devido à muita confiança que ele tinha nos coríntios. Embora o texto grego não especifique, a confian-ça é mais naturalmente a do enviado (cf. leitura marg.; também RSV, ASV, NASB) do que a de Paulo.
O apóstolo pode recomendar Tito (23) como seu companheiro (koinonos) 37 inte-gral no ministério do evangelho. Ele tinha compartilhado com Paulo a sua obra minis-terial aos coríntios. Quanto aos irmãos, eles são embaixadores (lit., apóstolos) das igrejas — aqueles que vêm com a plena autoridade daqueles que lhes deram a missão (cf. 2Co
Portanto, os coríntios deveriam demonstrar a estes mensageiros a prova (24) tanto da sua caridade (cf.
8) quanto da razão da glória de Paulo a respeito deles (cf. 2Co
Paulo encorajou os coríntios a uma participação integral na oferta
1) lidando com o projeto de uma maneira que não desse margem a suspeitas. Isto ele fez
2) delegando uma cota da responsabilidade pela coleta e pela sua supervisão a outras pessoas,
3) homens espirituais devidamente qualificados para representar adequadamente Paulo e as igrejas que os enviaram.
Genebra
8:1—9:15 Esta seção diz respeito à coleta de dinheiro para os crentes pobres de Jerusalém (conforme At
*
8:1
a graça. Contribuir com dinheiro para ajudar outros crentes em necessidade, era resultado da graça divina. Deus proveu tanto os recursos como a disposição de serem usados esses recursos.
às igrejas da Macedônia. Isto é, Filipos, Tessalônica e Beréia.
* 8:3
Paulo conta à comparativamente rica igreja de Corinto a generosidade das igrejas empobrecidas da Macedônia, mais ao norte.
* 8:5
E não somente. Eles fizeram muito mais do que os líderes cristãos esperavam.
deram-se a si mesmos. Eles rededicaram suas vidas ao serviço do Senhor, e então a Paulo como seu servo.
* 8:7
em tudo, manifestais superabundância. A despeito de suas dificuldades, a igreja em Corinto era uma igreja forte em muitos sentidos. Eles eram possuidores de muitos dons espirituais (1Co 12—14), vários dos quais são alistados aqui.
* 8:8
Não vos falo na forma de mandamento. Paulo queria que as contribuições fossem dadas voluntariamente. De modo geral, embora Paulo tivesse grande autoridade, ele preferia pedir do que ordenar (Fm 14 e nota), um bom padrão para aqueles que estão revestidos de autoridade (Mt
* 8:9
sendo rico. Na glória e na honra que ele possuía eternamente, no céu.
se fez pobre. O Filho de Deus abdicou de sua glória celestial e veio à terra viver como um homem, a fim de sofrer e morrer. Os crentes coríntios, à semelhança de Cristo, deveriam entregar-se pelo bem de outras pessoas. Ver "A Humilde Obediência de Cristo", em Jo
* 8:10
Aqueles crentes tinham começado a contribuir, em harmonia com as instruções de Paulo, em 1Co
* 8:11
Como em todos os aspectos da vida cristã, assim se dá com as contribuições. Bons motivos não são suficientes, mas devem levar às boas ações, em consonância com nossas habilidades.
* 8:12
Conforme nos ensina a oferta da viúva pobre, em Mc
não segundo o que ele não tem. Essa é uma advertência contra dar ou prometer dar uma quantia que você realmente não tem, na esperança de que Deus recompense. Fazer isso força uma prova sobre Deus (Lc
* 8:14
haja igualdade. Não que Paulo quisesse que todos os crentes tivessem iguais possessões ou iguais rendimentos, mas o que ele desejava é que houvesse uma justa distribuição de encargos. A palavra aqui traduzida por "igualdade" também poderia ser traduzida por "justiça" (Cl
* 8:15
Quando os israelitas recolhiam maná no deserto, aqueles que recolhiam mais compartilhavam com os que tinham menos, e aqui, no tocante a dinheiro, os ricos deveriam compartilhar com os necessitados.
* 8:17
Paulo está enviando Tito de volta a Corinto, antes dele mesmo ir.
* 8:18
o irmão. Nenhum nome pessoal é aqui fornecido, mas Lucas tem sido a sugestão mais frequente.
* 8:19
foi também eleito pelas igrejas. Havia algum papel congregacional na seleção de representantes que acompanhassem a Paulo.
para a glória do próprio Senhor. Doar dinheiro e administrá-lo não é algo mundano ou sem espiritualidade, mas algo que honra o Senhor.
* 8:20-21
Paulo jamais gastaria inutilmente qualquer parte da dádiva enviada a Jerusalém. Mas insistiu que representantes de confiança, de várias igrejas, o acompanhassem (ver At
* 8:22
nosso irmão. Não foi identificado.
Matthew Henry
Wesley
O tempo do presente recurso é propício. No final do último capítulo Paulo expressou sua grande satisfação a eles sobre a manipulação da matéria da disciplina, que ele aprovou totalmente. Com um coração feliz, ele se volta para a questão prática de captação de recursos para a igreja de Jerusalém. Esta ordem é o inverso do que da maioria dos programas missionários da atualidade. Paulo está incitando as igrejas mais recentes para subscrever as necessidades da igreja-mãe, em vez de ter a igreja-mãe contribuir para as necessidades das igrejas filhas. Esta inversão do fluxo de fundos foi obrigado a reforçar os laços entre o novo eo velho e foi especialmente pertinente à unidade, tendo em vista as promotoras do partido ritos Mosaic. Sem dúvida, esse foi um período muito importante em reunir esses elementos divergentes na igreja. Método prático de Paulo não só forneceu as necessidades dos santos, mas também ministrou para a unidade da igreja.
No "grande passagem clássica na beneficência cristã" é encontrado o recurso concebível mais forte para os fundos. Todo motivo possível é usado: Paulo faz privilégio por dever, oportunidade em caso de necessidade, e elevação espiritual de doação material.
1. Exemplo para dar-Macedónia (8: 1-6) 1 Além disso, irmãos, vos fazemos conhecer a você a graça de Deus que vos foi dada às igrejas da Macedônia; 2 .como, em muita prova de tribulação, manifestaram abundância de alegria e sua profunda pobreza abundaram em riquezas da sua generosidade 3 Pois de acordo com o seu poder, eu testemunho, sim, e para além do seu poder, deram por vontade própria, 4 pedindo-nos, com muitos rogos a respeito desta graça e comunhão no ministério aos santos: 5 e este , não como que esperávamos, mas primeiro eles deram a si mesmos ao Senhor, e para nós, pela vontade de DtO julgamento de Paulo foi geralmente boa. Como em 1Co
Tinha havido uma distribuição de bens, nos primeiros dias da Igreja (At
Dois outros membros foram adicionados à comissão, um cujo louvor está em igrejas , e um outro irmão, que tem muitas vezes se mostrou sério em muitas coisas . Embora não haja certeza sobre esses irmãos, é, pelo menos, de salientar que, pela primeira Lucas foi suspeitado com mais freqüência do que qualquer outro, desde que seu louvor em todas as igrejas pode indicar que ele tinha sido um companheiro de viagem de Paulo. Porque o nome de Lucas não é mencionado em At
Paulo pede pela primeira vez para uma prova aberta de seu amor antes das igrejas; literalmente na cara das igrejas . Em certo sentido, com os irmãos macedônios presente, sua doação iria fornecer essa prova. Em segundo lugar, eles poderiam fundamentar a Paulo ostentando havia feito sobre o Corinthians para os macedônios. Nesta seção, Paulo está gabando-se dos macedônios ao Corinthians. Esta promoção directa por via de emulação provavelmente funciona melhor com um grupo de crianças em Cristo (1 Cor. 3: 1). Há uma rivalidade santo, quando subjugado para a glória de Deus, que é considerado por alguns como sendo admissível.
Wiersbe
- Deviam trazer as doações à igreja (8:1)
No capítulo 8, Paulo dá as mesmas instruções 1Co
A doação espiritual é bíblica. O coração do crente não está no ministério da igreja local se ele não dá dízimo ou ofertas a ela (Mt
- Deviam ser honestos com as doações (8:16-24)
Paulo pediu que as igrejas nome-assem três mensageiros para ma-nusear o dinheiro, pois não queria que ninguém o acusasse de fazer mau uso desse fundo missioná-rio. Os mensageiros eram Tito (vv.
- 17), outro irmão (vv. 18-19) e um terceiro irmão (v. 22). Essa é uma boa prática de negócio. Não é bom ver as igrejas e as organiza-ções cristãs manusearem recursos sem nenhum método nem orga-nização. Devemos registrar toda entrada de dinheiro. Mais de uma pessoa deve verificar os recursos. Muitos líderes cristãos já perde-ram a autoridade e o testemunho por fazer mau uso de fundos ou por descuido no manuseio do di-nheiro do Senhor.
Os versículos
Nenhum cristão ou igreja lo-cal deve enviar dinheiro para obras que não sejam confiáveis do pon-to de vista financeiro. Devemos comprovar se a administração do dinheiro é honesta, e se o gastam com sabedoria, e não apenas doar porque "há uma necessidade" em vista. Não somos obrigados a pagar dívidas que não contraímos.
Russell Shedd
8.2 As circunstâncias envolvidas na pobreza ou na abundância não têm nada a ver com a liberalidade. Os macedônios deram voluntariamente com alegria (3) ainda que eles mesmos estivessem passando pela prova da pobreza. Generosidade (gr haplotetos), "singeleza". EmRm
8.3 Acima. Deram mais do que podiam. Pediam dinheiro emprestado de fora para aumentar a oferta de socorro aos crentes da Judéia.
8.4 Pedindo-nos. Quando a graça de Deus atua profundamente no coração, não é necessária que crente seja pressionado a dar liberalmente.
8.5 Primeiro. Antes da obrigação de amor que provoca ofertas materiais, temos a responsabilidade de dedicar-nos pessoalmente ao Senhor. Depois a nós. Os crentes também se ofereceram ao Apóstolo para viajar com ele e participar da sua obra missionária desde que fosse da vontade do Senhor. As pessoas são mais importantes do que o dinheiro.
8.7 Em 1Co
8.8 Mandamento. A contribuição não deve ser imposta ou exigida. Deve surgir voluntariamente de um coração cheio de amor a Deus e ao próximo, cumprindo assim o primeiro e o segundo mandamentos (Mc
• N. Hom. 8.9 A oferta à Cristo. 1) Sua origem: graça de Deus (He 2:9; Jo
2) Sua qualidade: um esvaziamento da riqueza infinita (Jo
8.11 Completai. Evidentemente os coríntios marcaram um alvo para a coleta somando as quantias que os membros sentiram que Deus queria que ofertassem. Mas ainda não tinham levado a cabo as boas intenções.
8.12 Boa vontade. É tão importante para Deus como a própria oferta.
8.14 Os coríntios tinham mais abundância que os macedônios. Paulo lembra que no futuro os crentes judeus (os destinatários da coleta) poderão suprir alguma necessidade dos coríntios (conforme Rm
8.16,17 O amor profundo de Tito para com os coríntios juntou-se com o apelo de Paulo. Desse modo, ele partiu voluntariamente.
8.18 O irmão. Não é possível determinar quem acompanhou Tito.
8.20 A conveniência de ter irmãos eleitos pelas igrejas (19) para serem responsáveis pela segurança da coleta é óbvia; especialmente em face das acusações irresponsáveis contra a honestidade de Paulo. Evitando (gr stellomenoi). É uma metáfora naval. Muda-se a direção das velas para escapar-se do inimigo. É a maneira de proceder honestamente diante dos homens (21). Generosa dádiva (gr hadrotes). Só é usada aqui no NT. Indica que Paulo espera uma oferta significativa.
8.22 Nosso irmão. Desconhecido como aquele do v. 18. Alguns peritos sugerem que foi Tíquico (At
8.23 Mensageiros (gr apostolos). Não no sentido técnico do NT (conforme Fp
NVI F. F. Bruce
Paulo estava organizando uma coleta entre as suas igrejas gentílicas para os pobres da igreja de Jerusalém, e já havia puxado o assunto com os coríntios (1Co
O motivo dessa coleta, sem dúvida, era originariamente a iniciativa de Paulo de “lembrar dos pobres” (G1 2.10), ocasionado numa situação anterior quando ele tinha se envolvido numa campanha de alívio da fome (At
Embora não o diga especificamente, é mais do que provável que ele também considerasse a dádiva um elo que aproximaria os cristãos judeus e gentios, e isso provaria, ao eliminar as suspeitas judaicas da sua missão aos gentios, que “o muro de inimizade” (Ef
Ele encoraja os coríntios a contribuírem e faz isso com um apelo ao exemplo das igrejas da Macedônia (8:1-7), ao exemplo do próprio Cristo (8,9) e ao zelo que eles mesmos haviam demonstrado anteriormente (8.10,11;
9:1-5); ele ainda faz preparativos para a visita de Tito (8:16-24) e expõe os princípios da mordomia cristã (8:12-15; 9:6-15).
1) O exemplo dos macedônios (8:1-7)
v. 1-7. “Deixe-me contar a vocês da grande liberalidade e generosidade das igrejas da Macedônia (v. 1,2). Embora fossem tão pobres, deram ao fundo mais do que se poderia esperar (v. 3) (como se eu estivesse fazendo um favor a eles por permitir que contribuíssem! [v.4]), pois eles deram mais do que o dinheiro para a obra do Senhor — eles se deram a si mesmos! (v. 5). Encorajados pela reação deles, pedi que Tito visitasse vocês e fizesse os preparativos finais para a coleta (v. 6). Que a generosidade coríntia esteja à altura da excelência coríntia em outros dons espirituais! (v. 7)”.
v. 1. A generosidade dos macedônios e a sua alegria em meio a tantas aflições são a graça que Deus concedeu. As igrejas da Macedônia que conhecemos pelo nome são Filipos, Tessalônica e Beréia. Os filipenses são elogiados por sua generosidade em Fp
v. 6. Tito já havia começado anteriormente a organizar a coleta, talvez quando levou I Coríntios a Corinto (se de fato ele foi o emissário), ou, mais provavelmente ainda, antes disso, pois a inserção abrupta da “coleta para o povo de Deus” em 1Co
2) O exemplo de Cristo e os princípios das ofertas cristãs (8:8-15)
v. 8-15. “Não estou mencionando os macedônios para exercer pressão sobre vocês para que sejam iguais a eles, mas só para mostrar como é genuíno o amor que se doa em auto-sacrifício (v. 8). (E o exemplo maior disso, como vocês sabem, é o do próprio Senhor [v. 9].) Assim, não estou ordenando, mas aconselho-os a concluírem a coleta que começaram de forma tão entusiástica no ano passado (v. 10,11). O entusiasmo é a coisa importante — não a quantia, pois esta é determinada pelos seus rendimentos (v. 12). Não estou pedindo que vocês possibilitem aos cristãos em Jerusalém uma vida de luxo à custa de vocês (v. 13), mas que assegurem uma distribuição eqüitativa de bens (isso pode ser benéfico para vocês algum dia!) (v. 14), o que, além do mais, é um princípio bíblico (v. 15)”.
v. 8. Ele não está lhes dando ordens, pois o amor e a generosidade — que é uma expressão do amor — precisam ser espontâneos, mas está dando a eles o exemplo da dedicação dos outros (dos macedônios) como um critério para testar o seu amor por ele; se a sua expressão de amor é tão genuína quanto a dos macedônios, vão contribuir de forma tão generosa quanto eles. v. 9. Essa frase, embora formalmente um interlúdio, é o exemplo mais sublime de amor auto-sacrificial (ele diz graça, a mesma palavra [charis] que é traduzida por “ato de graça” nos v. 6,7) — o do nosso Senhor Jesus Cristo, e o título completo intensifica ainda mais o apelo (Plummer). A expressão por amor de vocês é colocada de forma enfática (conforme 5.15). Ele se fez pobre ao tornar-se homem (conforme Fp
v. 13. que haja igualdade: Não significa um nivelamento utópico da pobreza. As Escrituras evitam “por um lado a injustiça e os males destrutivos do comunismo agrário, ao reconhecer o direito à propriedade e ao tornar toda a dádiva de esmolas opcional; e, por outro lado, a desconsideração desalmada pelos pobres ao destacar a fraternidade universal dos crentes” (A. P. Stanley), v. 14. a fartura de vocês: Embora na sua maioria pertencessem às classes mais baixas (1Co
3) A visita iminente de Tito (8:16-24)
v. 16. Paulo está enviando Tito, como começou a dizer no v. 6, para supervisionar as últimas etapas da coleta. Ele não está vindo em pessoa, em parte para evitar qualquer crítica de que parte da coleta vá acabar no seu bolso (conforme v. 20,21), e em parte porque deseja que a coleta esteja pronta quando vier da Ma-cedônia com alguns amigos (9:3-5). o mesmo cuidado que tenho por vocês: O entusiasmo de Paulo e Tito não é simplesmente pelos cristãos de Jerusalém, mas por vocês, os coríntios. v. 17. o nosso pedido: A urgência expressa no v. 6. está indo: Com esta carta. v. 18. o irmão que é recomendado [...] por seu serviço no evangelho: Possivelmente Lucas. Diversas evidências relacionam Lucas com Filipos (e.g., At
v. 20. Queremos evitar. Na verdade, seria “Eu quero evitar...” ao enviar não somente o meu próprio colega Tito, mas também um homem de boa reputação, escolhido pelas igrejas da Macedônia independentemente de mim, e mais um irmão de confiança (v. 22), para que não demos ocasião a que alguém nos critique quanto ao nosso modo de administrar essa generosa oferta. Sem dúvida, é uma quantia grande; tanto mais forte é a razão para que a sua administração esteja acima de qualquer suspeita, v. 21. Ele cita Pv
Francis Davidson
Este passo mostra a capacidade de organização de Paulo e quanto conhecia a natureza humana. Tito é um dos que tomarão providências para o levantamento da coleta. Outro irmão (18) o ajudará, e talvez ainda outro ou dois mais (ver 2Co
O apóstolo evidentemente tem falado aos cristãos macedônios do zelo dos coríntios a respeito da coleta; mas, conhecendo a fraqueza da natureza humana, e talvez temendo as conseqüências das disputas que haviam surgido, toma a precaução de enviar na frente esse grupo de mensageiros; de modo que, quando vier, acompanhado talvez de alguns macedônios, a coleta esteja pronta, e corresponda à expectativa.
John MacArthur
21. Um modelo bíblico para Dar ( II Coríntios
Agora, irmãos, queremos dar a conhecer a você a graça de Deus que foi dada às igrejas da Macedônia, que, em uma grande provação de aflição sua abundância de alegria e de sua pobreza profunda transbordou na riqueza da sua generosidade. Porque lhes dou testemunho de que de acordo com a sua capacidade, e além de sua capacidade, deram por vontade própria, pedindo-nos, com muita insistência para a favor da participação no apoio dos santos, e isso, não como nós esperávamos, mas primeiro deu-se ao Senhor e para nós, pela vontade de Deus. Por isso, exortamos a Tito que, como ele já havia feito um início, então ele também completasse entre vós esta obra graciosa bem. Mas, assim como você abundam em tudo, na fé e na palavra e em conhecimento e em toda a seriedade e no amor que inspirou em você, ver que você abundam neste trabalho gracioso também. Não estou falando isso como um comando, mas para provar, mediante o zelo de outros, a sinceridade de seu amor também. ( 8: 1-8 )
Como as pessoas vêem o dinheiro é um barômetro eficaz de sua espiritualidade. Dinheiro não é boa nem má em si mesma; pessoas corruptas pode colocá-lo para usos malignos, enquanto as boas pessoas podem colocá-lo para usos justos. Embora seja moralmente neutra, o que as pessoas fazem com o seu dinheiro reflete sua moralidade interna. Nas palavras de Jesus: "Onde está o teu tesouro, aí estará o seu coração também" ( Lucas
A Bíblia não proíbe a posse de dinheiro; na verdade, ele ensina que "Deus [dá o] poder de fazer riqueza" ( Dt
Mas, enquanto a Bíblia não proíbe a posse de dinheiro, ele proíbe amá-la, advertindo que "o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males, e alguns por anseio por ela se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores "( 1Tm
O amor de Achan de dinheiro trouxe desastre para si mesmo, sua família e sua nação ( Josh. 7: 1-25 ). O amor de Balaão de dinheiro fez com que ele tente tolamente para amaldiçoar o povo escolhido de Deus ( Nm
Amar dinheiro faz as pessoas se esquecem de Deus ( Dt
A Bíblia também dá orientações sobre como gastar o dinheiro. É para ser usado para prever as necessidades de sua própria casa ( : 1Tm
Embora muitos vista dando como apenas mais uma obrigação, que é na realidade um privilégio inestimável, porque é o gasoduto que traz bênçãos prometidas por Deus para o Seu povo. Em Lc
Doação generosa a Deus resulta em maior dando de Deus; é impossível dar mais do que Ele. As promessas associadas a dar deve estimular os crentes a ser doadores sacrificially generosas. Infelizmente, a atração poderosa de publicidade do mundo, os apelos lisos de ministérios cristãos, supostamente auto-indulgência, e falta de fé tudo dificultar crentes de experimentar a plena bênção de dar.
Os primeiros crentes não experimentaram esses obstáculos. Eles deram livremente de duas formas gerais. Em primeiro lugar, eles deram para apoiar aqueles que foram responsáveis por liderar e servir a igreja. Em sua primeira epístola inspirada aos Coríntios, Paulo lembrou-lhes,
Ou só eu e Barnabé não temos o direito de deixar de trabalhar? Quem a qualquer momento serve como um soldado à sua própria custa? Quem planta uma vinha e não come do seu fruto? Ou quem apascenta um rebanho e não usa o leite do rebanho? Não estou falando essas coisas de acordo com o julgamento humano, sou eu? Ou não diz a lei também dizer essas coisas? Pois está escrito na Lei de Moisés: "Não amordace o boi quando debulha." Deus não está preocupado com bois, é Ele? Ou ele está falando totalmente por nossa causa? Sim, por nossa causa que foi escrito, porque o que lavra deve lavrar com esperança, eo debulhador de trilhar na esperança de compartilhar as culturas. Se semeamos as coisas espirituais em você, não é muito se colhemos coisas materiais de você? Se outros compartilham o direito sobre você, nós não mais? No entanto, nós não usamos deste direito, mas nós suportar todas as coisas de modo que nós não causará nenhum obstáculo para o evangelho de Cristo. Não sabeis vós que os que realizam serviços sagrados comer a comida do templo, e os que freqüentam regularmente ao altar têm a sua quota do altar? Assim também, o Senhor ordenou aos que anunciam o evangelho para obter seu sustento do evangelho. ( 1 Cor. 9: 6-14 )
Para Timoteo, ele escreveu: "Os presbíteros que governam bem devem ser considerados dignos de dupla honra, especialmente os que labutam na pregação e no ensino" ( 1Tm
Em segundo lugar, a igreja primitiva deu para atender às necessidades dos pobres. A maioria de seus membros eram das classes mais baixas (cf. 1Co
Desde seu nascimento, no Dia de Pentecostes, a Igreja de Jerusalém teve de lidar com a extrema pobreza de muitos de seus membros. Havia três principais razões para essa situação.
Em primeiro lugar, a Igreja de Jerusalém é composta principalmente de peregrinos. Muitos, se não a maioria, dos primeiros convertidos foram visitar Jerusalém para celebrar o Dia de Pentecostes, quando a igreja nasceu. Eles eram judeus helenistas, que viviam nas terras dos gentios para que o povo judeu tinha sido espalhados na diáspora. Atos
A Igreja de Jerusalém fez um esforço nobre para atender às necessidades de seus membros mais pobres. Atos
Paulo primeiro escreveu aos Coríntios sobre esta coleção no final da sua primeira carta inspirada para eles ( 1 Cor. 16: 1-4 ). Mas ele os tinha convidado a participar antes, durante seu ministério em Corinto.Sua rebelião contra Paulo havia suspendido temporariamente a cobrança, e uma vez que o relacionamento foi restaurado, Paulo instruiu-os a pegar onde parou. Paulo teve Tito incentivar o Corinthians para iniciar a coleção quando ele trouxe a carta severa para Corinto ( 2Co
Os coríntios estavam aparentemente desconhece a magnitude de generosidade os macedônios ", o que levou Paulo a fazer -lo conhecido para eles. Não foi motivada principalmente pela sua doação bondade filantropia ou humana, mas pela graça de Deus que actua nos seus corações. Um dos efeitos de poupança, transformando, santificando graça é um desejo de dar com generosidade e sacrifício aos necessitados, especialmente os outros crentes.
Os macedônios não deu como as pessoas mundanas ricos costumam fazer, meros símbolos de suas riquezas, sem sacrifício. Nem dão como cristãos egoístas, cujo amor pelas coisas temporais corresponde ao seu amor pelas coisas eternas. Dando para eles é uma batalha, porque eles ainda estão segurando o temporal. Os macedônios deram magnanimamente e abundantemente, de acordo com a ordem de Cristo para "buscai primeiro o seu reino ea sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas" ( Mt
Dando Transcende circunstâncias difíceis
que, em uma grande provação de aflição ( 8: 2 a)
. Linguagem forte de Paulo descreve detalhAdãoente a situação desesperadora os macedônios " Polus ( grande ) significa "muito" ou "muitos" e indica a natureza extrema de seu . calvário Dokimē (provação ) refere-se a um teste ou um julgamento (cf. 2: 9 e o uso do verbo relacionado dokimazo em 1Co
Paulo também se referiu à perseguição em suas epístolas às igrejas da Macedônia:
Você também tornastes imitadores nossos e do Senhor, tendo recebido a palavra em muita tribulação, com alegria do Espírito Santo. ( 1Ts
Portanto, nós mesmos nos gloriamos de vós nas igrejas de Deus por sua perseverança e fé em meio a todas as perseguições e aflições que suportais. ( 2Ts
Mas os macedônios subiu acima de suas circunstâncias difíceis. Eles não permitem que a sua situação para ter um efeito negativo sobre a sua doação. No meio de suas provações, eles colocaram as necessidades dos outros, a quem eles nunca haviam se encontrado, à frente de seu próprio. Apesar de sua pobreza pode ter limitado o montante que poderia dar, não diminui o seu amor. Cristãos devotos dar, não importa qual seja a situação, porque até mesmo os piores circunstâncias não podem dificultar a sua devoção a Jesus Cristo.
Dar é com Alegria
sua abundância de alegria ( 8: 2 b)
Perisseia ( abundância ) significa "um excesso", ou "um estouro." Paulo usou para descrever a graça salvadora de Deus que Ele derrama sobre os crentes através de Jesus Cristo ( 05:17 Rom. ). Os macedônios não deu a contragosto, com relutância, fora de um senso de dever, ou sob coação. Também não foram motivadas pelo medo da punição divina ou do desprazer de Paulo. Eles deram de bom grado, livremente, com alegria, sabendo que "Deus ama quem dá com alegria" ( 2Co
Dar não seja dificultado pela Pobreza
e sua profunda pobreza ( 8: 2 c)
Para expressar o quão pouco os macedônios realmente tinha, Paulo descreveu seu empobrecimento em linguagem forte. Profundo traduz a frase kata bathos (lit., "de acordo com a profundidade"). A expressão Inglês correspondente seria "extremamente profundo"; ou no vernáculo, "os boxes" ou "fundo do poço." Altos impostos, escravidão, baixa condição econômica, e perseguição tinha tudo reduziu os crentes macedônios a abjeta pobreza. Ptōcheia ( pobreza ) descreve aqueles com quase nada, obrigadas a mendigar para sobreviver. Paulo usou em 8: 9 para descrever a pobreza de Cristo, quando Ele "se esvaziou, assumindo a forma de um servo, tornando-se em semelhança de homens" ( Fm
Os macedônios confiança 'que Deus iria suprir todas as suas necessidades ( Sl
Dar é Generoso
transbordou na riqueza da sua generosidade. ( 8: 2 d)
Paulo agora explicitamente o que tem sido implicado em toda a passagem, acumulando palavras para expressar a profunda generosidade dos macedônios. transbordadas traduz perissueō , a forma verbal do substantivo traduzida como "abundância", anteriormente versículo 2 . Escritura utiliza para descrever o excedente bens dos ricos ( Mc
Embora eles não eram ricos em bens materiais, os macedônios possuía uma riqueza de liberalidade. haplotes ( liberalidade ) também pode ser traduzida como "simplicidade" ( : 2Co
Dar é proporcional
Porque lhes dou testemunho de que de acordo com sua capacidade, ( 8: 3 a)
Uso de Paulo martureo ( I testemunhar ) revela a sua experiência em primeira mão da generosidade os macedônios "(cf. Filipenses
A Bíblia não estabelece uma quantia fixa ou percentual para dar (veja a discussão sobre o dízimo abaixo). Em vez disso, a doação é para ser "de acordo com o que uma pessoa tem, não segundo o que ele não tem" ( 2Co
Dar é voluntária
deram por sua própria vontade, ( 8: 3 c)
Dando o macedônios 'foi por sua própria iniciativa; que era auto-motivado e espontânea. Authairetos ( por vontade própria ) refere-se a quem escolhe o seu próprio curso de ação. Em sua única outra aparência Novo Testamento, Paulo usou para falar da escolha de Tito para visitar Corinto ( 8:17 ). Os macedônios não foram coagidos, manipulados, ou intimidado, mas deu livremente.
É possível que Paulo, consciente da sua profunda pobreza, não tinha sequer pediu-lhes para contribuir para os santos pobres em Jerusalém. É evidente a partir 8:10 e 9: 2 que cerca de um ano se passou desde que ele disse aos coríntios sobre essa coleção. Quando Paulo disse aos macedônios sobre o zelo dos crentes em Acaia (onde Corinto foi localizado) contribuir, os macedônios foram movidos para dar ( 9: 2 ).Eventos já tinha um círculo completo. Zelo O Corinthians tinha inicialmente solicitado os macedônios a dar, e agora Paulo mantinha-se como um exemplo de doação sacrificial para o Corinthians atrasadas a imitar.
Apesar das reivindicações daqueles que defendem o dízimo obrigatório, doação cristã é totalmente voluntário. Paulo não exigia uma quantia fixa ou percentual de tanto os macedónios ou o Corinthians, nem qualquer outro escritor do Novo Testamento. O argumento para o dízimo é baseada em um mal-entendido do Antigo Testamento. Seus defensores argumentam que o dízimo não só foi ordenado na Lei mosaica, mas também existia antes dele. Por isso, eles mantêm, o dízimo transcende a lei e é um padrão divino universal para dar.
Mas esse argumento aparentemente convincente está seriamente errado. Primeiro, é raciocínio falho supor que uma ordenança é permanente apenas porque existia antes de a Lei foi dada. O sábado anterior à Lei ( Ex
Embora o dízimo é mencionado no período pré-Mosaic, não era a mesma que mais tarde comandou pela Lei Mosaica. Em todos os períodos da história, tem havido tanto voluntário e necessário dar. Os dízimos dadas por Abraão ( Gn
O período de Moisés a Jesus, quando a Lei estava em vigor, também viu o livre arbítrio e necessário dar. De acordo com Levítico
Ofertas voluntárias ou voluntárias também foram dadas durante este período. Durante a construção do tabernáculo, por exemplo, "O Senhor falou a Moisés, dizendo:" Diga aos filhos de Israel para levantar uma contribuição para mim; de todo homem cujo coração o compelir levantar minha contribuição '"( Ex. 25: 1-2 ). Em contraste com a doação exigida, esta oferta foi estritamente voluntária. Era para ser recolhido Da mesma forma, o povo de Israel mais tarde deu livremente para fornecer os recursos para a construção do templo ("de todo homem cujo coração movimento [d] ele [dar]." 13
Como a época pré-mosaica e da era da Lei, o Novo Testamento também retrata tanto o livre arbítrio e necessário dar. Ele ensina, tanto por preceito e exemplo, que os impostos exigidos (Dar) devem ser pagos aos governos. Além dos impostos que pagavam para apoiar a teocracia, os israelitas também teve que pagar impostos para seus senhores-romanas um fardo pesado que se ressentiu profundamente. Mas ao invés de instigar uma revolta de imposto, o Senhor Jesus Cristo pagou seus impostos:
Quando chegaram a Cafarnaum, aqueles que cobrou o imposto de duas dracmas veio a Pedro e disse: "Será que o seu professor não pagar o imposto de duas dracmas?" Ele disse: "Sim." E quando ele entrou na casa, Jesus falou com ele primeiro, dizendo: "O que você acha, Simon? De quem cobram os reis da terra, recolher costumes ou pagamento do imposto, a partir de seus filhos ou dos estranhos? "Quando Pedro disse:" A partir de estranhos ", disse-lhe Jesus:" Então os filhos estão isentos. No entanto, para que nós não ofendê-los, vá para o mar e jogar em um anzol, tira o primeiro peixe que subir; e quando você abrir a boca, você vai encontrar uma moeda. Avalie isso, e dar a eles para você e para mim "(. Mateus
Embora, como Filho de Deus, Ele estava isento do imposto do templo, Jesus, no entanto, paga-lo. Nem quis criticar os fariseus para pagar seus dízimos ( Mt
Então os fariseus se e conspiraram juntos como eles podem armar uma cilada em que Ele disse. E enviaram os seus discípulos, juntamente com os herodianos, dizendo: "Mestre, sabemos que és verdadeiro e ensinas o caminho de Deus segundo a verdade, e adiar a ninguém; para Você não é parcial para qualquer. Conte-nos, em seguida, o que você acha? É lícito dar uma sondagem de impostos a César, ou não? "Mas Jesus, percebendo a sua malícia, e disse:" Por que você está me testando, vós, hipócritas? Mostre-me a moeda utilizada para o pagamento do imposto. "E eles lhe apresentaram um denário. E Ele lhes disse: "De quem semelhança e inscrição é isso?" Eles disseram-lhe: "De César". Então Ele lhes disse: "Então, a César o que é de César; ea Deus o que é de Deus "(. Matt. 22: 15-21 )
Para pagar impostos é "dar a César o que é de César", e não é opcional. Mesmo que os governos hoje são seculares, não teocracias, eles ainda são estabelecidos por Deus ( Rm
O Novo Testamento também fala da doação voluntária; como mencionado acima, os macedônios e Corinthians não foram obrigados a dar. A quantidade um crente dá é pessoalmente determinado: "Cada um deve fazer exatamente como ele propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade" ( 2Co
O privilégio os macedônios buscaram tão ansiosamente era a favor da participação no apoio dos santos. Favor traduz charis, que é comumente traduzida como "graça". Eles literalmente implorou para a bênção de ajudar a satisfazer as necessidades dos crentes que nunca haviam conhecido. Fizeram-no não por um sentimento de obrigação, mas fora da generosidade de seus corações transformados.
Doar é um ato de adoração
e isto, não como nós esperávamos, mas eles deram a si mesmos primeiro ao Senhor ( 8: 5 a)
E isso introduz a próxima característica de dar os macedônios ". Sua resposta foi mais do que Paulo esperado. Ele esperava uma oferta, que deu livremente, mas eles primeiro deu-se ao Senhor. Primeira (protos ) tem o significado aqui não de primeira no tempo, mas de primeira prioridade no (ele seja usado em Mc
O supremo ato de adoração não está dando dinheiro, freqüentar a igreja, ou cantando hinos, mas dando a si mesmo. Em Romanos
Rogo-vos, irmãos, pelas misericórdias de Deus, para apresentar os vossos corpos em sacrifício vivo e santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a vontade de Deus é, o que é bom, agradável e perfeita.
Como "um sacerdócio santo," crentes são "para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo" ( 1Pe
Confiante de que o Corinthians poderia seguir o exemplo dos macedônios e submeter à direção de seus pastores, Paulo exortamos a Tito que, como ele tinha feito anteriormente um começo, então ele também completasse entre o Corinthians esta obra graciosa de dar também. Como observado acima Tito tinha feito um início do trabalho de coleta oferta do Corinthians sobre o ano anterior ( 2Co
Por causa das virtudes espirituais que possuíam, Paulo exortou o Corinthians, Veja que você abundam neste trabalho gracioso também. A graça de Deus havia produzido aquelas virtudes neles, e o apóstolo queria que ela flua através de suas doações.
Dar é prova de amor
Não estou falando isso como um comando, mas para provar, mediante o zelo de outros, a sinceridade de seu amor também. ( 8: 8 )
Como ele concluiu sua discussão sobre a doação exemplar, Paulo lembrou aos Coríntios que ele foi não falar por meio de comando. Isso enfatiza mais uma vez o princípio fundamental de que dar para a igreja é voluntário, doação voluntária. Paulo tinha prescrito um valor ou uma porcentagem fixa, dando ao Corinthians 'teria sido em obediência a um comando.
Em vez disso, Paulo desafiou os coríntios para provar , mediante o zelo de outros, a sinceridade de seu amor também. As outras pessoas a quem ele se referia eram os macedônios; o apóstolo exortou os coríntios a seguir o seu exemplo e provar a sinceridade de seu . amor também O verdadeiro teste de amor não é sentimentos, mas as ações: "Se alguém diz:" Eu amo a Deus, e odiar a seu irmão, é mentiroso ; para aquele que não ama a seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê. E temos este mandamento dele, que aquele que ama a Deus, ame também a seu irmão "( I João
A generosa doação voluntária, sacrificial modelado pelos macedônios foi um exemplo não só para o Corinthians, mas também para todos os crentes. É o caminho para viver a rica bênção de Deus na vida e na eternidade.
22. A pobreza que nos faz Rico ( 2Co
As muitas facetas da verdade contida neste versículo podem ser categorizados em três temas: as riquezas de Cristo, a pobreza de Cristo e do dom de Cristo.
As riquezas de Cristo
que, sendo rico, ( 8: 9 a)
Embora Jesus como Deus é dono de tudo no céu e na terra ( Ex
Apesar das falsas alegações de hereges ao longo da história, a Bíblia ensina que Jesus Cristo não é meramente preexistente à história humana, mas eterna. Ele não depende de qualquer coisa fora de si mesmo por sua existência, nem nunca existiu um tempo em que a segunda pessoa da Trindade surgiu. Jesus não é uma emanação, semideus, o arcanjo Miguel, um espírito criado por Deus, ou um homem exaltado;Ele é o Criador ( Jo
Todos os nomes e títulos divinos são aplicadas a ele. Ele é chamado de Deus, o Deus poderoso, o grande Deus, Deus acima de tudo; Jeová; Senhor; o Senhor dos senhores e Rei dos reis. Todos os atributos divinos são atribuídas a ele. Ele é declarado ser onipresente, onisciente, onipotente e imutável, o mesmo ontem, hoje e eternamente. Ele é apresentado como o criador e sustentador e governador do universo.Tudo foi criado por Ele e para Ele; e por Ele todas as coisas subsistem. Ele é o objeto de culto para todas as criaturas inteligentes, mesmo o mais alto; todos os anjos (ou seja, todas as criaturas entre o homem e Deus) são ordenados a prostrar-se diante dele. Ele é o objeto de todos os sentimentos religiosos; de reverência, amor, fé e devoção. Para ele homens e anjos são responsáveis pelo seu caráter e conduta. Ele exigiu que os homens devem honrá-lo como eles honraram o Pai; que eles devem exercer a mesma fé nEle que eles fazem em Deus. Ele declara que Ele eo Pai somos um; que aqueles que tinham visto o tinha visto também o Pai. Ele chama a si todos os homens; promete perdoar os seus pecados; para enviar-lhes o Espírito Santo; para dar-lhes descanso e paz; para que o ressuscite no último dia; e dar-lhes a vida eterna. Deus não é mais, e não posso prometer mais, ou fazer mais do que Cristo está a ser dito, de prometer e fazer. Ele tem, portanto, sido o Deus cristão, desde o início, em todas as épocas e em todos os lugares. ( Teologia Sistemática, [Separata; Grand Rapids: Eerdmans, 1979], 2: 382)
A pobreza de Cristo
por amor de vós se fez pobre, ( 8: 9 b)
Embora Jesus possuía todas as riquezas de Deus desde toda a eternidade, mas para crentes amor se fez pobre. Alguns entendem que a declaração como uma referência a pobreza financeira de Cristo durante a sua vida terrena. Agostinho desafiou seus leitores a imitar as virtudes de Cristo, incluindo a pobreza, citando este versículo como prova de pobreza de Cristo ( da Santa Virgindade, para. 28). Em seu sermão, sobre as palavras do Evangelho, Lc
Nós vemos o que a miséria e falta de todas as coisas O aguardava desde o ventre de sua mãe e ouvimos o que ele mesmo diz: "As raposas têm suas tocas e as aves do céu têm ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça "( Lc
Muitos conectar essa suposta referência a Jesus "pobreza com o evangelho, como se suscitar simpatia por Jesus" pobreza tem algum valor redentor.
Mas este versículo não é um comentário sobre a situação econômica de Jesus ou as circunstâncias materiais de sua vida. Fred B. Craddock observa, "O evangelho não pode mais ser equiparada à pobreza financeira de Jesus do que pode ser equiparado com a dor que ele sofreu na cruz" ("O Poverty da Cristo," Interpretação 22 [abril 1968], 162). Verdadeiro empobrecimento do Senhor não consistiu em circunstâncias humildes em que viveu, mas na realidade de que "pois ele, subsistindo em forma de Deus, [Ele] não considerar a igualdade com Deus uma coisa que deve ser aproveitada, mas esvaziou-se, tomando a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens "( Fl 2: 6-7. ).
Na realidade, Jesus não viveu a sua vida na miséria:
Na medida em que a experiência de Jesus está em causa, é verdade que Lucas destaca as circunstâncias humildes de seu nascimento, mas isso não é uma indicação da pobreza da família sagrada, mas sim das condições de superlotação em Belém na época do censo ( Lc
O Senhor não fez crentes espiritualmente rico, tornando-se economicamente pobres. Paulo usou os termos "ricos" e "pobres" neste versículo em um sentido espiritual, como ele fez quando ele se descreveu como "pobres mas enriquecendo a muitos" ( 2Co
O Senhor Jesus Cristo tornou-se pobre em Sua encarnação, quando Ele "nasceu de uma mulher" ( Gl
Embora Ele existido eternamente ", na forma de Deus", que possui todas as riquezas da divindade, Jesus "esvaziou-se," tornar-se pobre por "tomando a forma de um servo, tornando-se em semelhança de homens." Ele sofreu fraquezas e limitações humanas, tornando-se com fome ( Mt
Efésios
Por isso, diz: "Quando Ele ascendeu ao alto, levou cativo cativo o cativeiro, e deu dons aos homens." (Agora essa expressão ", ele subiu", o que quer dizer senão que também havia descido para o menor partes da terra? Aquele que desceu é Ele mesmo também Aquele que subiu muito acima de todos os céus, para que Ele possa cumprir todas as coisas.)
Citação de Paulo de Sl
Na encarnação de Cristo, o Deus eterno se fez pobre por tomar a forma humana e humilhar-se mesmo ao ponto da morte na cruz. Ao fazer isso, Ele derrotou os poderes do inferno, realizou a obra da redenção Deus atribuído, e lhe deu o Seu povo as riquezas inestimáveis da salvação.
O dom de Cristo
para que pela Sua pobreza nos tornássemos ricos. ( 8: 9 c)
O objetivo da condescendência de Cristo era que pela sua pobreza pobres pecadores pode tornar-se rico. Ele não torná-los materialmente rico, mas deu-lhes todas as bênçãos da salvação, perdão, alegria, paz, vida eterna, luz e glória. Pedro descreveu essas riquezas como "uma herança que não se corrompe e imaculada e não irá desaparecer, reservada nos céus para [crentes]" ( 1Pe
A gloriosa verdade que os cristãos têm sido "abençoado ...com toda sorte de bênção espiritual nas regiões celestiais em Cristo" ( Ef
Alguns podem ver a inclusão de Paulo deste verso, com a sua profunda verdade teológica, no contexto da doação como incongruente. Mas que perde de vista o fato de que a verdade teológica não existe no isolamento da vida cotidiana, como Fred B. Craddock observa:
Não há nada mundano e fora da preocupação e responsabilidade do cristão. Não existem dois mundos; há um só. O dinheiro para o alívio dos pobres é como "espiritual", como oração ... A oferta para os santos na Judéia foi para Paulo uma implicação definitiva da Encarnação. Não é nenhuma surpresa que a discussão sobre o que deve trazer à mente a outra. A oferta, de fato, desde uma ocasião para ensinar o significado da cristologia, e cristologia informado e provocou a oferta. ("O Poverty da Cristo," Interpretação 22 [abril 1968] 169)
A questão aparentemente banais da oferta foi, na realidade, ligado à verdade central do cristianismo, a saber, que a pobreza voluntária de Cristo faz com que o destituído espiritualmente rico.
23. Mordomia com Integridade ( II Coríntios
Eu dou a minha opinião sobre este assunto, pois esta é a sua vantagem, que foram os primeiros a começar um ano atrás, não só para fazer isso, mas também o desejo de fazê-lo. Mas agora terminar a fazê-lo também, por isso que, assim como houve a prontidão de desejá-lo, portanto, pode haver também a conclusão do mesmo, a sua capacidade. Porque, se a prontidão está presente, é aceitável segundo o que a pessoa tem, não segundo o que ele não tem. Por isso não é para a facilidade dos outros e por sua aflição, mas por meio da igualdade, no tempo presente a sua abundância de ser uma fonte para as suas necessidades, para que também a abundância deles venha a suprir a sua necessidade, que pode haver igualdade; como está escrito: "Aquele que reuniu grande parte não tem muito, e aquele que pouco colheu, não faltou." Mas graças a Deus que coloca a mesma seriedade em seu nome no coração de Tito. Para ele não só aceitou o nosso recurso, mas sendo sobremodo zeloso, ele foi para você de sua própria vontade. Enviamos junto com ele o irmão cuja fama nas coisas do evangelho se espalhou por todas as igrejas; e não só isso, mas ele também foi escolhido pelas igrejas para viajar com a gente neste trabalho gracioso, que está sendo administrado por nós para a glória do próprio Senhor, e para mostrar a nossa disponibilidade, tomando precaução para que ninguém vai desacreditar-nos em nossa administração deste dom generoso; pois temos respeito por aquilo que é honesto, não só diante do Senhor, mas também diante dos homens. Enviamos com eles o nosso irmão, o qual muitas vezes testado e está diligente em muitas coisas, mas agora ainda mais diligente por causa de sua grande confiança em vocês. Quanto a Tito, ele é meu companheiro e cooperador no meio de vós; como para os nossos irmãos, são mensageiros das igrejas, uma glória a Cristo. Por isso abertamente diante das igrejas, mostrar-lhes a prova de seu amor e de nossa razão de gabando-se de você. Pois é supérfluo para mim escrever para você sobre este ministério aos santos; pois eu sei a vossa prontidão, pela qual me glorio sobre você para os macedônios, ou seja, que a Acaia foi preparado desde o ano passado, e seu zelo tem estimulado a maioria deles. Mas enviei estes irmãos, a fim de que a nossa glória sobre você não pode ser feita vazia, neste caso, de modo que, como eu estava dizendo, você pode ser preparado; caso contrário, se nenhum macedônios forem comigo e vos acharem desaparecidos, nós, não para falar de você, será envergonhado por esta confiança. Portanto, julguei necessário exortar os irmãos que eles iriam na frente para você e organizar com antecedência o seu dom generoso anteriormente prometido, para que o mesmo estaria pronto como um dom generoso e não afetada pela cobiça. ( 8: 10-9: 5 )
Existem alguns tópicos na igreja mais sensíveis do que de dinheiro. Qualquer menção de dar, contribuições, ou campanhas de angariação de fundos é a certeza de ser percebido por alguns como inadequado, intrusivo, mesmo ofensiva. Os críticos acusam os líderes da igreja de constantemente apelando para o dinheiro, e muitas vezes de mau uso que eles recebem
Infelizmente, há alguma verdade a estas acusações. Muitos líderes não parecem estar preocupados com a angariar dinheiro. Alguns são pessoas sinceras, mas equivocadas, que em seu zelo (ou desespero) recurso às técnicas de angariação de fundos questionáveis. Mas alguns são vendedores ambulantes definitivas, voluntariamente, cinicamente, e antiética ludibriar até mesmo os pobres e desesperadas para preencher seus próprios bolsos e construir seus próprios impérios. Como resultado de suas táticas agressivas, de alta pressão e campanhas lisos, milhões de dólares são desviados em esquemas que não contribuem para o reino de Deus.
Em face de tais abusos, alguns poderiam pensar que seria prudente para evitar o problema completamente. Esta não pode ser a solução certa. Cada igreja e cada crente deve compreender a vontade divina com relação ao dinheiro, o seu uso pelos crentes e na igreja. Dando em particular, é um elemento importante no projeto de Deus para a vida cristã. Dando avanços Seu reino, glorifica o Seu nome, atende às necessidades dos outros, e ajunta tesouros no céu, trazendo a bênção de Deus nesta vida e na próxima. Deve ser uma característica regular de adoração como a igreja se reúne no Dia do Senhor.
Os cristãos devem ser stewards cuidadosas dos recursos que Deus lhes confiou. Eles devem ser sábio sobre ganhar, poupar, investir e gastar dinheiro. E assim como eles têm o cuidado nessas áreas, para que eles também devem estar na forma como eles dão o seu dinheiro. Esta passagem é uma rica contribuição para o ensino da Escritura sobre o privilégio de dar. Na superfície, o texto parece ser nada mais do que algumas notas de passagem sobre um evento que teve lugar há dois mil anos. No entanto, ele contém princípios eternos e práticas que definem mordomia para todos os crentes. Através destes versos, mordomia com integridade é definida como chamando para dar, que é voluntária, fidelidade para completar o projeto, os montantes que sejam proporcionais ao que se tem, dando que os recursos saldos no corpo de Cristo, está em submissão a liderança pastoral, é manuseados com a prestação de contas, é uma expressão de amor, dá um exemplo, e supera o pecado da avareza.
Modormia com Integridade Chamados Dando Isso é voluntária
Eu dou a minha opinião sobre este assunto, pois esta é a sua vantagem, que foram os primeiros a começar um ano atrás, não só para fazer isso, mas também o desejo de fazê-lo. (08:10 )
Dar não envolve um montante fixo ou percentual, mas é totalmente voluntário. (Para uma discussão sobre o dízimo, veja o capítulo 21 deste volume.) Paulo não pressão ou mesmo esperar que os macedónios para dar uma percentagem específica, mas sim os elogiou porque "deu por vontade própria" ( 8: 3 ). Nem ele emitir um comando para o Corinthians neste texto, mas em vez disso deu-lhes a sua opinião sobre este assunto de dar.
Era, o apóstolo sabia, para o Corinthians ' vantagem para dar sacrificialmente e generosamente. Em 9: 6 , ele escreveu: "Aquele que semeia pouco, pouco também ceifará; eo que semeia com fartura com abundância também ceifará." Jesus expressou o mesmo princípio em Lc
Programas de Manejo com integridade não pressionar as pessoas a dar. Com demasiada frequência, líderes manipuladores coagir as pessoas a se despede com o seu dinheiro, sob a motivação errada por medo ou egoísmo. Qualquer tipo de doação obrigatória para o Senhor não é a maneira bíblica. Modormia com integridade envolve pessoas não dá a partir de fora coerção, mas a partir de dentro devoção.
Em vez de exigir uma quantidade específica do Corinthians, Paulo os motivou, lembrando-os de que eles foram os primeiros a começar a dar um ano atrás. A frase de um ano atrás , também poderia ser traduzida como "o ano passado", permitindo que por mais de doze meses a se passaram. Eles foram não só o primeiro a começar a dar, mas também o primeiro a desejar fazê-lo, que mais uma vez revela que eles deram livremente, e não sob coação.
A cronologia do relacionamento de Paulo com o Corinthians em matéria de recolha para a igreja de Jerusalém pode ser reconstruída como se segue. Depois de fundar a igreja de Corinto em sua segunda viagem missionária ( Atos
Alguns dos Corinthians pode ter sido usando sua falta de recursos como uma desculpa para não dar. É verdade que aqueles que, como a viúva pobre, ter o mínimo de recursos só pode dar um pouco, enquanto que aqueles com mais recursos substanciais podem dar quantidades maiores. Mas com Deus, o montante não é a questão, mas a atitude do coração. Ele espera que os crentes a dar na proporção de seus recursos, e não mais, mas também não menos. Qualquer ministério que tenta pressionar as pessoas a dar além de seus recursos está operando fora dos limites da mordomia bíblica. Assim também são aqueles que não conseguem dar na proporção de seus recursos.
Modormia com Integridade Chamados dando que saldos dos recursos no Corpo de Cristo
Por isso não é para a facilidade dos outros e por sua aflição, mas por meio da igualdade, no tempo presente a sua abundância de ser uma fonte para as suas necessidades, para que também a abundância deles venha a suprir a sua necessidade, que pode haver igualdade; como está escrito: "Aquele que colhera muito não tinha muito, e aquele que pouco colheu, não faltou." ( 8: 13-15 )
Alguns dos Corinthians também pode ter sido relutantes em dar por causa da acusação de favoritismo levantadas contra Paulo pelos falsos apóstolos. Acusaram-no de ser prejudicados em favor da igreja predominantemente judaica em Jerusalém, uma vez que ele também era judeu. Assim, de acordo com a facção anti-Paulo, o objetivo do apóstolo na cobrança da oferta foi para enriquecer preconceituosamente seus compatriotas à custa da privação do Corinthians.
Antecipando essa objeção, Paulo assegurou ao Corinthians que a coleção era não para a facilidade dos outros. Seu objetivo não foi o de elevar o nível de conforto dos santos de Jerusalém, fazendo com que o Corinthians aflição e sofrimento. Ele não estava lá para fazer os ricos pobres e os pobres ricos. Em vez disso, seu objetivo era se opor favoritismo e, em vez de trazer alguns igualdade -não igualitarismo econômico em sentido marxista ou socialista, mas um equilíbrio dos recursos. Paulo queria que aqueles com mais do que o necessário para ajudar aqueles que tinham menos do que precisavam. Tal atitude é a marca de um verdadeiro crente. "Aquele que tiver bens deste mundo", escreveu João ", e vendo seu irmão em necessidade e lhe fecha o coração contra ele, como é que o amor de Deus permanecer nele?" (1Jo
Paulo expressou esse mesmo princípio a Timóteo, dizendo-lhe para "instruir aqueles que são ricos deste mundo que não sejam altivos, nem para corrigir a sua esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus, que nos concede abundantemente todas as coisas para desfrutar. Instrua-os a fazer o bem, sejam ricos em boas obras, para ser generoso e pronto para compartilhar "( 1 Tim. 6: 17-18 ). Não há nada de errado em ser rico, se Deus assim abençoa. Mas os ricos não estão a ser vaidoso ou confiar em suas riquezas. Em vez disso, eles são "a ser generoso e pronto para compartilhar." Não havia nada de errado com o Corinthians tendo mais do que os crentes de Jerusalém. Mas teria sido errado para eles estarem dispostos a compartilhar. Os cristãos não são indivíduos isolados, mas membros de um só corpo ( Rm
Embora em o presente momento o Corinthians ' abundância era um suprimento para os santos de Jerusalém ' necessidade, que pode não ser sempre o caso. As fortunas de vida pode mudar, eo tempo pode vir quando a perseguição ou desastre poderia empobrecer o Corinthians. Se isso acontecer, os santos de Jerusalém ' abundância , então, tornar-se uma fonte para o Corinthians ' necessidade.
Paulo ilustrou seu ponto com uma citação do Antigo Testamento. Ele introduziu-a com a frase familiar , como está escrito, o caminho do Novo Testamento comum de introduzir uma citação do Antigo Testamento (cf. 2Co
Modormia com Integridade convites à apresentação de Liderança Pastoral
Mas graças a Deus que coloca a mesma seriedade em seu nome no coração de Tito. Para ele não só aceitou o nosso recurso, mas sendo sobremodo zeloso, ele foi para você de sua própria vontade. ( 8: 16-17 )
Paulo aqui antecipou e respondeu a outra objeção potencial para a oferta, ou seja, que o projeto era só dele. Mas não foi só a paixão de Paulo; Deus tinha colocado a mesma seriedade para o projeto no coração de Tito. Tito, que os conhecia tão bem e amava tão caro (cf. 07:15 ), também foi sinceramente comprometido com o esforço de ajuda para os santos de Jerusalém. Que Deus tinha tão unidos os corações de Paulo e Tito ainda confirmado que a coleção era a Sua vontade. Nem poderia a facção anti-Paulo acusar Tito de ter um viés judaico, já que ele era um gentio.
Para que ninguém pense que Paulo coagido Tito em estar envolvido com o programa, o apóstolo observou que ele não só aceitou o nosso recurso, mas sendo sobremodo zeloso, ele foi para você de sua própria vontade. Paulo fez pedir Tito para participar, e ele aceitou o apelo do apóstolo. Mas tão sério foi o apoio de Tito para o projeto que ele foi para Corinto de sua própria vontade. Sua participação voluntária junto com Paulo foi mais uma prova da unanimidade entre os dois.
, Líderes de temperamento forte fortes muitas vezes pode forçar a seus projetos. Mas os programas de manejo biblicamente som será liderada por uma pluralidade de homens piedosos. As finanças da igreja estão a ser supervisionado por sábios, teologicamente som, homens espiritualmente maduros que concordam em buscar a mente de Deus.
Mordomia com Integridade Chamados para a Responsabilidade
Enviamos junto com ele o irmão cuja fama nas coisas do evangelho se espalhou por todas as igrejas; e não só isso, mas ele também foi escolhido pelas igrejas para viajar com a gente neste trabalho gracioso, que está sendo administrado por nós para a glória do próprio Senhor, e para mostrar a nossa disponibilidade, tomando precaução para que ninguém vai desacreditar-nos em nossa administração deste dom generoso; pois temos respeito por aquilo que é honesto, não só diante do Senhor, mas também diante dos homens. Enviamos com eles o nosso irmão, o qual muitas vezes testado e está diligente em muitas coisas, mas agora ainda mais diligente por causa de sua grande confiança em vocês. Quanto a Tito, ele é meu companheiro e cooperador no meio de vós; como para os nossos irmãos, são mensageiros das igrejas, uma glória a Cristo. ( 8: 18-23 )
Não só foi Tito, a quem o Corinthians conhecia bem e altamente respeitado, envolvido na recolha, mas assim também era um sem nome irmão cuja fama nas coisas do evangelho tinha espalhado por todas as igrejas. Paulo tinha enviado a ele , juntamente com Tito a Corinto para ajudar com a coleção. A inclusão desse indivíduo altamente considerado sinalizou a intenção de Paulo para tratar de assuntos com absoluta honestidade e integridade. Ele desvia ainda mais qualquer possível crítica que ele poderia abusar do dinheiro.
Alguns têm especulado que o anónimo irmão era Tychicus, outros que ele era Trophimus ou Lucas. Mas desde que o seu nome não é dado, tal especulação é inútil. O Corinthians certamente reconhecê-lo, se não por outra razão do que ele chegaria com Tito. A implicação das palavras de Paulo, no entanto, é que eles já conheciam como um pregador distinto do evangelho. Paulo não escolhê-lo para ajudar com a coleção por causa de sua visão de negócios, mas por causa de sua maturidade espiritual, caráter irrepreensível, e reputação de integridade. O envolvimento de um outro líder piedoso com a coleção aumentou ainda mais a credibilidade do projeto. Ele também estava de acordo com o padrão do Novo Testamento de confiar dinheiro para a liderança espiritual da igreja (cf. At
Não só teve Paulo e Tito escolhido o irmão sem nome para ajudar a supervisionar a coleta, mas ele tinha sido também escolhido pelas igrejas para viajar com eles em que o trabalho gracioso. Ele não era apenas mais um dos protegidos do apóstolo que estaria sob o polegar. Sua nomeação pelas igrejas protegido Paulo e Tito de qualquer acusação falsa que eles estavam em conluio para maltratar o dinheiro. A razão para a preocupação do apóstolo não era que ele e Tito não se podia confiar, mas sim que os inimigos de Paulo em Corinto não se podia confiar. Eles não poderiam ter permissão para fazer uma acusação que iria confundir ainda mais o Corinthians já abaladas.
A coleção foi sendo administrada por Paulo e seus companheiros para a glória do Senhor. Eles queriam ter a certeza absoluta de que nenhuma reprovação caiu no nome de Cristo. O pregador sem nome atuaria como um objetivo, fora auditor, garantindo que nenhuma crítica válida sobre o manuseio do dinheiro poderia ser feita. Eles também queriam mostrar sua prontidão para ajudar os pobres, algo que Paulo sempre tinha sido ansioso para fazer (cf. Gl
Então, antecipando seus inimigos "ataques em sua credibilidade, Paulo tomou a precaução de envolver o pregador piedoso que iria acompanhar Tito para que ninguém iria desacreditar ele em suaadministração de o Corinthians ' generoso presente. Era uma salvaguarda sábio, uma vez que os seus inimigos em Corinto o acusara de estar no ministério para o dinheiro. Defender os seus direitos e privilégios como um apóstolo, Paulo escreveu em I Coríntios
A minha defesa para com os que me acusam é esta: Será que não temos o direito de comer e beber? Será que não temos o direito de levar conosco esposa crente, como também os demais apóstolos, e os irmãos do Senhor, e Cefas? Ou só eu e Barnabé não temos o direito de deixar de trabalhar? Quem a qualquer momento serve como um soldado à sua própria custa? Quem planta uma vinha e não come do seu fruto? Ou quem apascenta um rebanho e não usa o leite do rebanho? Não estou falando essas coisas de acordo com o julgamento humano, sou eu? Ou não diz a lei também dizer essas coisas? Pois está escrito na Lei de Moisés: "Não amordace o boi quando debulha." Deus não está preocupado com bois, é Ele? Ou ele está falando totalmente por nossa causa? Sim, por nossa causa que foi escrito, porque o que lavra deve lavrar com esperança, eo debulhador de trilhar na esperança de compartilhar as culturas. Se semeamos as coisas espirituais em você, não é muito se colhemos coisas materiais de você? Se outros compartilham o direito sobre você, nós não mais? No entanto, nós não usamos deste direito, mas nós suportar todas as coisas de modo que nós não causará nenhum obstáculo para o evangelho de Cristo. Não sabeis vós que os que realizam serviços sagrados comer a comida do templo, e os que freqüentam regularmente ao altar têm a sua quota do altar? Assim também, o Senhor ordenou aos que anunciam o evangelho para obter seu sustento do evangelho. Mas eu usei nenhuma dessas coisas. E eu não estou escrevendo estas coisas para que ele irá ser feito no meu caso; por que seria melhor para mim morrer do que ter qualquer homem fazer a minha jactância um vazio.
Embora Paulo tinha todo o direito de receber o apoio do Corinthians, ele não levá-la. Ele queria evitar crédito à falsa acusação de que ele estava no ministério para o dinheiro.
Mais tarde, em II Coríntios que ele escreveu,
Ou eu cometer um pecado em me humilhar, de modo que você pode ser exaltados, porque eu pregava o evangelho de Deus para você sem custo? Outras igrejas despojei, tendo os salários a partir deles para atendê-lo; e quando estava presente convosco, e tinha necessidade, eu não era um fardo para ninguém; para quando os irmãos vieram da Macedônia eles fornecidos completamente minha necessidade, e em tudo me guardei de ser um fardo para você, e vai continuar a fazê-lo. ( 11: 7-9 ; cf. 12: 14-18 )
Cuidado de Paulo era tanto mais justificada, porque ele esperava dom do Corinthians para ser um grande. Hadrotēs ( generoso dom ), que aparece somente aqui no Novo Testamento, refere-se a uma abundância. Teria sido um alvo tentador tinha Paulo realmente sido o embezzler seus inimigos o acusou falsamente de ser.
Paulo tinha respeito por aquilo que é honesto, não só diante do Senhor (conforme a discussão do v. 19 acima), mas também diante dos homens. Alguns podem perguntar por que Paulo deve importo com o que os homens pensavam, desde que ele agiu de forma adequada aos olhos do Senhor. Ele não era um homem agradar (cf. 1Co
Além disso ressaltando sua preocupação em lidar com a coleção com integridade, Paulo enviado com Tito e o pregador sem nome sem nome outro irmão. Mais uma vez, é inútil especular sobre a sua identidade; como o famoso pregador mencionado acima, o Corinthians conhecia e respeitava. Embora ele não é chamado, ele é altamente recomendado; Paulo descreveu-o como um o qual muitas vezes testada (de dokimazo; aprovar após o teste) e encontrou diligente em muitas coisas. A sua diligência ou zelo foi reforçada por causa de sua grande confiança em o Corinthians. Ele tinha ouvido falar de seu arrependimento e renovada lealdade a Paulo, que o tornava ainda mais ansioso para estar envolvido.
Então Paulo resumiu os membros de que equivalia a seu comitê financeiro, resgatando seu caráter nobre, irrepreensível. Tito não foi apenas de Paulo parceiro ( koinonos ) no ministério, mas também umcompanheiro de trabalho ( sunergos; cf. Rm
Modormia com Integridade Chamados Dando Essa é uma expressão de amor
Por isso abertamente diante das igrejas, mostrar-lhes a prova de seu amor e de nossa razão de gabando-se de você. ( 08:24 )
Paulo tinha dado instruções aos coríntios sobre a importância eo procedimento de fazer sua contribuição. Ele tinha tomado todas as precauções razoáveis para evitar qualquer aparência de impropriedade.Agora foi a vez de o Corinthians para dar abertamente diante das igrejas (lit., "perante a face das igrejas") para que todos se ver claramente a sua generosidade. Ao fazer isso, eles iriam mostrar-lhes a prova de seu amor, como Jesus disse: "Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros. Com isso todos saberão que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros "( 13
Barclay
Um chamado à generosidade — 2Co
Um dos planos que estavam mais perto do coração de Paulo era a oferta que estava organizando para a Igreja em Jerusalém. Esta era a mãe das demais 1grejas, mas era pobre, e o desejo de Paulo era que as igrejas gentílicas lembrassem e ajudassem àquela que era sua mãe na fé. De modo que nesta passagem Paulo lembra os coríntios de seu dever e os insiste a ser generosos.
Utiliza cinco argumentos para interessá-los e motivá-los a dar dignamente.
O desafio de Paulo para o cristão é o seguinte: "Com esse exemplo de generosidade tremenda e comovedora diante de vocês, como podem ficar atrás?"
Paulo diz algo muito belo a respeito dos macedônios. Assinala que em primeiro lugar se deram a si mesmos — e em realidade o fizeram. Dois deles se destacam dentre outros. Um era Aristarco de Tessalônica, que esteve com Paulo em sua última viagem a Roma (At
O outro era Epafrodito. Quando Paulo estava prisioneiro nos últimos dias foi visitá-lo com uma oferta de Filipos, e ali na prisão caiu lastimosamente doente. Como disse Paulo a respeito dele: “por causa da obra de Cristo, chegou ele às portas da morte” (Filipenses
Nenhuma oferta pode ser verdadeira a não ser que aquele que a dá dê um pouco de si mesmo com ela. Essa é a razão pela qual a oferenda pessoal é sempre a mais elevada, e Jesus Cristo é o supremo exemplo desse tipo de entrega.
A citação do Antigo Testamento com a que Paulo conclui esta seção pertence a Ex
DISPOSIÇÕES PRÁTICAS
O grande interesse desta passagem é seu caráter intensamente prático. Paulo sabia que tinha inimigos e críticos. Sabia bem que estariam aqueles que não duvidariam em acusar o de utilizar parte da coleta para si mesmo, de modo que toma medidas para que fosse impossível elevar acusações contra ele, assegurando-se de que outros compartilhassem com ele a tarefa de levar a oferenda a Jerusalém. Ninguém sabe quem são os dois irmãos que menciona. O primeiro, o irmão cujo louvor se ouve por todas as igrejas, sempre se identificou com Lucas. A oração no dia de São Lucas presume este fato. "Todo— poderoso Deus, que chamou Lucas o médico, distinguido no evangelho, para ser evangelista e médico de almas; permite que por meio da medicina da doutrina pregada por ele, curem-se todas as enfermidades de nossas almas." O fim que tinha Paulo era esclarecer não só perante Deus, mas também perante os homens que estava acima de toda suspeita.
É muito interessante notar que o mesmo Paulo que podia escrever como um poeta lírico e pensar como um teólogo, pudesse, quando era necessário, agir com a precisão tão meticulosa de um contador público. Paulo era um homem suficientemente grande para fazer muito bem as coisas pequenas e práticas.
Dicionário
Agora
advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Ainda
advérbio Até este exato momento; até agora: o professor ainda não chegou.Naquele momento passado; até então: eu fui embora da festa, mas minha mãe ainda ficou por lá.
Num instante recente; agora mesmo: ainda há pouco ouvi seus gritos.
Que tende a chegar num tempo futuro; até lá: quando ele voltar, ela ainda estará esperando.
Num certo dia; algum dia indeterminado: você ainda vai ser famoso.
Em adição a; mais: há ainda outras concorrentes.
No mínimo; ao menos: ainda se fosse rico, mas não sou.
De modo inclusivo; inclusive: gostava de todos os alunos, inclusive os mais bagunceiros.
Etimologia (origem da palavra ainda). Etm a + inda.
Coisas
(latim causa, -ae, causa, razão)
1.
2. O que existe ou pode existir.
3.
Negócio,
4. Acontecimento.
5. Mistério.
6. Causa.
7. Espécie.
8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.
9. [Informal] Órgão sexual feminino.
10.
Qualquer
11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO
12.
[Brasil: Nordeste]
Cigarro de haxixe ou
13. Bens.
aqui há coisa
[Informal]
Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas.
=
AQUI HÁ GATO
coisa alguma
O mesmo que nada.
coisa de
[Informal]
Aproximadamente, cerca de.
coisa nenhuma
Usa-se para negar a ausência total de
coisas da breca
[Informal]
Coisas inexplicáveis, espantosas.
coisas do arco-da-velha
[Informal]
Histórias extraordinárias,
coisas e loisas
[Informal]
Grande quantidade de coisas diversificadas.
[Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.
como quem não quer a coisa
[Informal]
Dissimuladamente.
fazer as coisas pela metade
[Informal]
Não terminar aquilo que se começou.
mais coisa, menos coisa
[Informal]
Aproximadamente.
não dizer coisa com coisa
[Informal]
Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.
não estar com coisas
[Informal]
Agir prontamente, sem hesitar.
não estar/ser (lá) grande coisa
[Informal]
Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.
ou coisa que o valha
[Informal]
Ou algo parecido.
pôr-se com coisas
[Informal]
Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.
que coisa
[Informal]
Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.
ver a
(s): coisa
(s): malparada(s)
[Informal]
Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.
Sinónimo Geral:
COUSA
Confiança
substantivo feminino Sentimento de quem confia, de quem acredita na sinceridade de algo ou de alguém: ela tinha confiança no marido.Crença na retidão moral, no caráter e na lealdade de uma outra pessoa.
Crença em si mesmo, em suas próprias qualidades: tinha confiança ao cantar.
Disposição ou tendência para ver tudo pelo lado bom; esperança.
Demonstração de familiaridade, de informalidade; intimidade: prefiro que não me trate com confiança.
Excesso de liberdade; atrevimento: não lhe dei confiança.
Crédito recíproco: comprou a casa na base da confiança.
Etimologia (origem da palavra confiança). Confiar + ança.
fé, certeza. – Confiança é “uma certeza de consciência que nos leva 47 Tanto mais que muitos dos que implicam com entrevista usam tanto de interview! Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 307 a esperar que uma coisa seja ou se realize como esperamos”. – Fé, aqui, é “confiança fundada em pressentimento, em desejo muito veemente, em opinião muito forte”. – Certeza é “a confiança que se funda num fato material, a convicção que resulta de um cálculo seguro”. “Temos confiança no dia de amanhã...” “Tenho fé em que passaremos o perigo incólumes”. “Temos certeza de que o homem chega hoje...” ou – “de que o negócio se realizará dentro de alguns dias”.
segurança, seguridade. – Confiança, neste grupo, é “a certeza de que uma coisa será ou se há de fazer segundo o nosso desejo e o nosso esforço”. – Segurança é “a situação do que está seguro, isto é, livre de perigo; o estado do que não tem a temer aquilo de que se trata”. – Seguridade (que só se aplica em relação a pessoas) é “a falta de temor – diz Roq. – a tranquilidade de ânimo, nascida da confiança que se tem, ou da opinião em que se está, de que não há perigo”. Apesar de que esta distinção é muito lógica, não dizemos que seja autorizada por Vieira, o qual usou segurança com a significação de seguridade, dizendo: “O bispo, que se portou com grande valor e segurança”. “O general está em segurança porque tem confiança nos seus soldados; mas não tem seguridade porque ignora a tática de inimigo”. “O governo tem grande confiança nos recursos de que dispõe para sufocar a revolta”.
A confiança não é um néctar para as suas noites de prata. É refúgio certo para as ocasiões de tormenta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Confiança Tradução dos termos gregos “pepoizesis” (derivado do perfeito “pepoiza” de “peizomai”, “afirmar-se em” e também “estar convencido de”) e “pistis” (ação de se fiar em alguém ou confiar nele). Ação de apoiar-se em Deus, mesmo em qualquer tipo de contrariedade (Mt
Diligente
Diligente Esforçado; dedicado (PvCuidadoso; empenhado
adjetivo Que é zeloso, cuidadoso; repleto de diligência: médico diligente.
Que possui ou demonstra rapidez ou ligeireza na realização de alguma coisa; prontidão: um trabalhador diligente.
Etimologia (origem da palavra diligente). Do latim diligens.e.ntis, "com diligência, cuidado".
Enviar
verbo transitivo Fazer partir com uma finalidade: enviar uma criança à escola.Fazer chegar a, expedir, remeter, endereçar: enviar uma carta.
Arremessar, lançar: enviar a bola.
remeter, mandar, despachar, expedir. – Enviar é “dirigir, pôr a caminho”. – Remeter é “fazer chegar às mãos, à posse daquele a quem se envia”. – Mandar é “enviar alguém para algum fim, ou expedir alguma coisa pelas próprias mãos”. – Despachar é “desimpedir, deixar sair”. – Expedir é “fazer seguir”. – Enviam-se encomendas; enviam-se representantes, ou empregados; enviam-se cumprimentos, ou felicitações, ou saudades, ou pêsames. Remetemos a um amigo o que ele nos pede; a um freguês, a fatura de gêneros de sua ordem. Remetem-se também os presos escoltados. Manda-se uma pessoa cumprimentar os noivos; manda-se um presente ao menino aniversariante. Despachou logo o “próprio” com a solução do negócio. Expedem-se ordens, principalmente; mas também se expedem mercadorias, cartas, veículos, etc.
Experimentar
verbo transitivo direto Verificar as qualidades de; pôr à prova; executar: experimentar uma ponte.Usar para ver se serve ou se fica bem no corpo: experimentar roupas, sapatos.
Conhecer por experiência; sofrer, sentir: experimentar alegria.
Suportar física ou psicologicamente: experimentar dificuldades.
Fazer avaliações que se pautam na prática; avaliar: experimentar um novo restaurante.
verbo pronominal Ter habilidade a partir da prática contínua; adestrar-se: experimentou-se no atletismo.
Etimologia (origem da palavra experimentar). Experimento + ar.
Irmão
substantivo masculino Nascido do mesmo pai e da mesma mãe.Figurado Pessoa que possui um proximidade afetiva muito grande em relação a outra: considero-o como um irmão.
Adepto das mesmas correntes, filosofias, opiniões e crenças religiosas que outro: irmão na fé cristã.
Nome que se dão entre si os religiosos e os maçons.
expressão Irmãos de armas. Companheiros de guerra.
Irmãos consanguíneos. Irmãos que compartilham apenas o mesmo pai.
Irmãos germanos. Irmãos que possuem o mesmo pai e a mesma mãe.
Irmãos gêmeos. Irmãos nascidos do mesmo parto.
Irmãos uterinos. Filhos da mesma mãe, mas de pais diferentes.
Irmãos colaços. Os que foram amamentados pela mesma mulher, mas de mães diferentes - irmãos de leite.
Irmãos siameses. Irmãos que compartilham o mesmo corpo.
Figurado Irmãos siameses. Pessoas inseparáveis, embora não sejam realmente irmãs.
Etimologia (origem da palavra irmão). Do latim germanus.
Com vários sentidos aparece a palavra ‘irmão’, nas Sagradas Escrituras. Diversas vezes a significação é: um parente próximo (Gn
[...] para os verdadeiros espíritas, todos os homens são irmãos, seja qual for a nação a que pertençam. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
Em hebreu a palavra – irmão – tinha várias acepções. Significava, ao mesmo tempo, o irmão propriamente dito, o primo co-irmão, o simples parente. Entre os hebreus, os descendentes diretos da mesma linha eram considerados irmãos, se não de fato, ao menos de nome, e se confundiam muitas vezes, tratando-se indistintamente de irmãos e irI mãs. Geralmente se designavam pelo nome de irmãos os que eram filhos de pais-irmãos, os que agora chamais primos-irmãos.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
Irmão, portanto, é também expressão daquele mesmo sentimento que caracteriza a verdadeira mãe: amor. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Quem são meus irmãos?
Irmão é todo aquele que perdoa / Setenta vezes sete a dor da ofensa, / Para quem não há mal que o bem não vença, / Pelas mãos da humildade atenta e boa. / É aquele que de espinhos se coroa / Por servir com Jesus sem recompensa, / Que tormentos e lágrimas condensa, / Por ajudar quem fere e amaldiçoa. / Irmão é todo aquele que semeia / Consolação e paz na estrada alheia, / Espalhando a bondade que ilumina; / É aquele que na vida transitória / Procura, sem descanso, a excelsa glória / Da eterna luz na Redenção Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6
[...] é talvez um dos títulos mais doces que existem no mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Maís
substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
Ser
verbo predicativo Possuir identidade, particularidade ou capacidade inerente: Antônia é filha de José; esta planta é uma samambaia; a Terra é um planeta do sistema solar.Colocar-se numa condição ou circunstância determinada: um dia serei feliz.
Gramática Usado na expressão de tempo e de lugar: são três horas; era em Paris.
verbo intransitivo Pertencer ao conjunto dos entes concretos ou das instituições ideais e abstratas que fazem parte do universo: as lembranças nos trazem tudo que foi, mas o destino nos mostrará tudo o que será.
Existir; fazer parte de uma existência real: éramos os únicos revolucionários.
verbo predicativo e intransitivo Possuir ou preencher um lugar: onde será sua casa? Aqui foi uma igreja.
Demonstrar-se como situação: a festa será no mês que vem; em que lugar foi isso?
Existir: era uma vez um rei muito mau.
Ser com. Dizer respeito a: isso é com o chefe.
verbo predicativo e auxiliar Une o predicativo ao sujeito: a neve é branca.
Gramática Forma a voz passiva de outros verbos: era amado pelos discípulos.
Gramática Substitui o verbo e, às vezes, parte do predicado da oração anterior; numa oração condicional iniciada por "se" ou temporal iniciada por "quando" para evitar repetição: se ele faz caridade é porque isso lhe traz vantagens políticas.
Gramática Combinado à partícula "que" realça o sujeito da oração: eu é que atuo.
Gramática Seguido pelo verbo no pretérito perfeito composto: o ano é acabado.
substantivo masculino Pessoa; sujeito da espécie humana.
Criatura; o que é real; ente que vive realmente ou de modo imaginário.
A sensação ou percepção de si próprio.
A ação de ser; a existência.
Etimologia (origem da palavra ser). Do latim sedẽo.es.sẽdi.sessum.sedẽre.
O ser é uno mesmo quando no corpo ou fora dele. No corpo, ocorre a perfeita integração dos elementos que o constituem, e, à medida que se liberta dos envoltórios materiais, prossegue na sua unidade com os vestígios da vivência impregnados nos tecidos muito sutis do perispírito que o transmitem à essência espiritual.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
[...] o ser é fruto dos seus atos passados, para agir com as ferramentas da própria elaboração, na marcha ascendente e libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
[...] cada ser é um universo em miniatura, expansível pelo pensamento e pelo sentimento e que possui como atributo a eternidade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 8
[...] o ser é o artífice da sua própria desgraça ou felicidade, do seu rebaixamento ou elevação. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
Tem
substantivo deverbal Ação de ter; ato de receber ou de passar a possuir alguma coisa: ele tem uma casa; a empresa tem muitos funcionários.Gramática A grafia têm, com acento, refere-se à forma plural: eles têm uma casa; as empresas têm muitos funcionários.
Etimologia (origem da palavra tem). Forma Der. de ter.
Vezar
verbo transitivo direto e pronominal Passar a ter vezo; adquirir certo hábito e/ou costume; acostumar-se.Etimologia (origem da palavra vezar). A + vezo + ar.
verbo transitivo direto [Popular] Conseguir ou tomar a posse de; passar a possuir (alguma coisa).
Etimologia (origem da palavra vezar). Vezo + ar.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δοκιμάζω
(G1381)
de 1384; TDNT - 2:255,181; v
- testar, examinar, provar, verificar (ver se uma coisa é genuína ou não), como metais
- reconhecer como genuíno depois de exame, aprovar, julgar valioso
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐν
(G1722)
νυνί
(G3570)
uma forma prolongada de 3568 para ênfase; adv
- agora, neste exato momento
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
πεποίθησις
(G4006)
do perfeito do substituto de 3982; TDNT - 6:7,818; n f
- verdade, confiança, segurança
πολλάκις
(G4178)
advérbio multiplicativo de 4183; adv
- freqüentemente
πολύς
(G4183)
que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj
- numeroso, muito, grande
σπουδαῖος
(G4705)
de 4710; TDNT - 7:559,1069; adj
ativo, diligente, zeloso, cuidadoso
muito diligente
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ἀδελφός
(G80)
de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);
TDNT 1:144,22; n m
- um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
- tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
- qualquer companheiro ou homem
- um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
- um associado no emprego ou escritório
- irmãos em Cristo
- seus irmãos pelo sangue
- todos os homens
- apóstolos
- Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo