Enciclopédia de II Coríntios 8:22-22

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

2co 8: 22

Versão Versículo
ARA Com eles, enviamos nosso irmão cujo zelo, em muitas ocasiões e de muitos modos, temos experimentado; agora, porém, se mostra ainda mais zeloso pela muita confiança em vós.
ARC Com eles enviamos também outro nosso irmão, o qual muitas vezes, e em muitas coisas, já experimentamos ser diligente, e agora muito mais diligente ainda pela muita confiança que em vós tem.
TB Enviamos com eles um nosso irmão que em muitas coisas temos provado muitas vezes ser zeloso, mas agora muito mais zeloso pela muita confiança que tem em vós.
BGB συνεπέμψαμεν δὲ αὐτοῖς τὸν ἀδελφὸν ἡμῶν ὃν ἐδοκιμάσαμεν ἐν πολλοῖς πολλάκις σπουδαῖον ὄντα, νυνὶ δὲ πολὺ σπουδαιότερον πεποιθήσει πολλῇ τῇ εἰς ὑμᾶς.
BKJ E nós enviamos com ele nosso irmão, o qual muitas vezes já provamos ser diligente em muitas coisas, mas agora muito mais diligente, pela grande confiança que eu tenho em vós.
LTT E (já no passado) enviamos com eles ① o outro nosso irmão ②, o qual (já no passado) experimentamos, em muitas coisas e muitas vezes, diligente estar sendo; e, agora, é muito mais diligente ainda, pela muita confiança que eu tenho ③ para convosco.
BJ2 Com os delegados enviamos nosso irmão,[u] cujo zelo, de muitos modos e freqüentemente, já experimentamos e que agora se mostra muito mais solícito, pois deposita em vós plena confiança.
VULG Misimus autem cum illis et fratrem nostrum, quem probavimus in multis sæpe sollicitum esse : nunc autem multo sollicitiorem, confidentia multa in vos,

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 8:22

Filipenses 2:20 Porque a ninguém tenho de igual sentimento, que sinceramente cuide do vosso estado;

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 ①

Tito (v. 6 e 16, acima). E ver nota v. 2Co 8:18.


 ②

Timóteo (ver Fp 2:19-22)? Ou Trófimo?


 ③

"em tenho" (KJB) ou "ele tem".


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de II Coríntios Capítulo 8 do versículo 1 até o 24
SEÇÃO III

A GRAÇA DA DOAÇÃO CRISTÃ

II Coríntios 8:1-9.15

Agora a atenção de Paulo se volta à coleta que ele organizou entre as igrejas missionárias na Galácia, na Acaia e na Macedônia (veja o mapa 1), para o alívio da comunidade cristã de Jerusalém (cf. Rm 15:22-28; 1 Co 16:1-4). Esta oferta parece ter sido muito significativa no ministério apostólico de Paulo, pois ele persistiu no seu plano de entrega pessoal, apesar dos perigos que sabia lhe esperavam em Jerusalém (Atos 20:3-23; 21.4,10-15; Rm 15:30-32). Além disso, a oferta foi acompanhada por uma delegação (2Co 8:16-24; Atos 20:4-1 Co 16,3) que superava em muito o tamanho da oferta, a julgar pela pobreza das igrejas de onde ela veio. O significa-do teológico da coleta foi resumido da seguinte forma:


1) Um ato de caridade cristã entre companheiros de fé, motivado pelo amor a Cristo;

2) um ato que expressava a solidariedade da comunhão cristã, apresentando uma evidência irrefutável de que Deus estava convocando os gentios à fé;

3) uma peregrinação escatológica dos cristãos gentios a Jerusalém, pela qual os judeus se-riam confrontados com a inegável realidade da dádiva divina da graça salvadora aos gentios, e por meio disso seriam, eles mesmos, levados pelo ciúme para que finalmente aceitassem o evangelho.'

Este projeto de coleta estava em conformidade com a ética do concerto do Antigo Testamento (Lv 19:17-18 e Mq 6:8), e com a caridade do judaísmo (Mt 6:2; Atos 3:2).2 Esta-va também de acordo com o ensino de Jesus sobre o auxílio aos pobres (Mt 5:42-6.2; 25:43-46; Mac 10.21; Lc 19:2-9; Jo 13:29). Este ensino, juntamente com a natureza do relacionamento interior do discípulo (Mt 20:24-25; Mac 10:42-45; Lc 22:24-27), atingiu uma realização surpreendente no espírito e na ação de ter "tudo em comum" na igreja primitiva (Atos 2:44-4.32; cf. 2Co 6:1-8). Tal amor fraternal espontâneo, efetivado por uma nova relação com Deus por meio do Espírito Santo, era mantido por Paulo no centro da ética cristã (Rm 12:8-13; 13 8:10; Gl 6:6; Fp 4:14-17). Para ele, "a preocupação com as necessidades de um irmão na fé era uma expressão direta da comunhão orgânica peculi-ar de que os cristãos desfrutavam 'em Cristo' " (Rm 5:5)

Uma oferta angariada entre as igrejas gentílicas para os cristãos judeus — "os pobres santos que estão em Jerusalém" (Rm 15:16) — daria testemunho da solidarieda-de da igreja como "um corpo em Cristo" (Rm 5:5-1 Co 10.17; 12:12-27; Gl 3:28). Se os gentios que compartilharam as bênçãos espirituais dos judeus sentiram a obrigação de lhes serem úteis nas bênçãos materiais (Rm 15:26-29), os judeus se sentiriam obriga-dos a glorificar a Deus (2Co 9:12-41) pela autenticidade da fé dos gentios em Cristo. Eles veriam a realidade do laço de comunhão entre eles como membros igualmente privile-giados do corpo de Cristo.' Paulo pediu aos romanos que orassem com ele para que a oferta fosse aceita nesse espírito (Rm 15:30-31). Ele sabia que se a igreja de Jerusalém recusasse tal presente, eles estariam negando a soberania de Cristo sobre a igreja (cf. 1 Co 1.13 10:17-11.29; 12.27).5

Como antecipação da escatologia cristã, o projeto de coleta estava ligado ao desejo de Paulo pela conversão de Israel (Rm 9:1-5). A visão dominante do Antigo Testamento era de que primeiramente Israel seria restaurado ao relacionamento divinamente orde-nado e então Deus, por meio deles, iria convocar os gentios em igualdade com os judeus. Jesus, em oposição ao judaísmo que ensinava a submissão dos gentios a Israel no esque-ma da salvação, revitalizou a posição do Antigo Testamento.' Paulo, confrontado pelo problema da conversão dos gentios e a descrença de Israel com relação ao evangelho, viu a ordem da redenção invertida por um Israel sem fé (Rm 9:11). Ele viu os cristãos gentios como a autêntica e nova nação de Israel (Rm 9:6-11; 15:15-19), que agora seria o instru-mento de Deus para a salvação do Israel segundo a carne (Rm 11:11-24).

A oferta e o testemunho dos enviados gentios seriam as evidências concretas de que a salvação chegara aos gentios (9.10), e iria, esperava Paulo, provocar o ciúme nos ju-deus, para que Deus pudesse salvar alguns deles (Rm 11:11-14). Os enviados das igrejas iriam a Jerusalém como um sinal da oferta de agradecimento dos gentios e da peregrina-ção das nações a Sião para cumprir a profecia (Is 2:2-4; 60:5-12).7 De acordo com Hahn: "Paulo se vê como um apóstolo aos gentios, convocado, pelo menos indiretamente, a ser-vir Israel. Esta expectativa de Paulo não foi cumprida; os judeus não abriram suas men-tes para o evangelho, mas usaram esta viagem de Paulo e dos seus delegados cristãos gentios como uma oportunidade para fazê-lo prisioneiro".

A. PAULO COLETA UMA OFERTA, 2Co 8:1-15

Quando a missão de Paulo aos gentios foi reconhecida pelos principais apóstolos de Jerusalém como tendo o mesmo valor da missão deles aos judeus, foram-lhe dadas "as des-tras de comunhão" (koinonias, versão ARA), e lhe pediram somente que "se lembrasse dos pobres" (Gl 2:9-10). Devido a uma escassez de alimentos em Jerusalém, Paulo já tinha, juntamente com Barnabé, trazido uma contribuição de alívio de Antioquia a Jerusalém. Isto ocorreu antes ou durante a visita para a conferência de Jerusalém (Atos 15:1-31; 01 2:1-10).' Agora, nesta sua terceira viagem, Paulo se incumbe de uma oferta muito mais ampla, ocasi-onada — embora não motivada exclusivamente — pela necessidade entre os cristãos da Judéia. Os prováveis fatores responsáveis pela condição de pobreza deles eram:

1) a continuidade da escassez de alimentos,

2) a perseguição econômica,

3) poucos ricos e muitos pobres na compo-sição da igreja, e

4) a dissipação de quaisquer recursos financeiros que possuíssem.

Pelo menos um ano antes de ter escrito esta epístola, Paulo tinha pedido aos coríntios que contribuíssem com a oferta semanalmente, e que tivessem representantes prontos para acompanhá-lo na entrega da oferta 1Co 16:1-4). Devido aos problemas entre eles, a igreja não tinha feito muito mais do que dar início à coleta (2Co 8:10-9.2), de modo que ele procura reativar o projeto entre eles.

Naquilo que foi chamado de "Uma filosofia da doação cristã", Paulo primeiramente fundamenta o seu pedido

1) na "graça de participar do ministério para os santos", 8.3;"

2) no exemplo de outras igrejas, 1-7; e

3) no exemplo do Senhor de todos 8:15.

1. A Liberalidade dos Macedônios (2Co 8:1-7)

Com muito tato, o apóstolo passa para o delicado assunto do dinheiro. A sua perspec-tiva é a da graça (charis, versículos 1:4-6, 7; cf. 9, 16, 19; 9.8, 14, 15). As igrejas de Filipos, Tessalônica e Beréia tinham estado altamente motivadas nas suas doações, e os coríntios deveriam se sentir da mesma maneira. Vos fazemos conhecer (1) significa "nós precisamos informar a vocês" (KJV, marg.).

Paulo deseja que os irmãos de Corinto conheçam a natureza da graça de Deus que foi dada às igrejas da Macedônia. Esta graça ou favor gratuito de Deus em Cristo para os homens (2Co 8:9; Rm 3:24) é o âmago da teologia de Paulo, a partir do qual fluem todas as coisas. A resposta da Macedônia à graça divina foi tal que, em meio a muita prova (teste) de tribulação (Fp 1:29-1 Tes 1:6-7; 2.14; 2 Tes 1:4-10), a abundân-cia do seu gozo e a sua profunda pobreza' superabundou em riquezas da sua generosidade (2). Este foi um tipo de paradoxo da graça (cf. versículo 9). Sob perse-guições, e na pobreza, a graça produziu, na Macedônia, "duas das mais adoráveis flores do caráter cristão: a alegria e a generosidade.' A generosidade (haplotetos, sim-plicidade, sinceridade) " aqui se refere não à dimensão da sua contribuição, mas à ati-tude de preocupação que motivou a participação deles (cf. 2Co 9:11-13; Rm 12:8). Foi o espírito de generosidade genuíno da parte deles, como indicam os versículos 3:5. Aqui havia uma evidência inquestionável da autenticidade da graça e da semelhança deles com Cristo (versículo 9; cf. Mac 12:41-44).

A generosidade dos cristãos da Macedônia estava evidenciada de três maneiras (3-5). Estes versículos são uma única sentença no texto original: Porque, segundo o seu poder (o que eu mesmo testifico) e ainda acima do seu poder, deram voluntari-amente, pedindo-nos com muitos rogos a graça e a comunicação deste serviço, que se fazia para com os santos. E não somente fizeram como nós esperávamos, mas também a si mesmos se deram primeiramente ao Senhor e depois a nós, pela vontade de Deus."

O verbo deram (5) comanda toda a sentença. Primeiramente, eles deram acima do seu poder — acima dos limites da precaução normal para as suas próprias necessidades da vida, e eles o fizeram voluntariamente. Embora o apóstolo tivesse lhes pedido a doação, ele não os tinha pressionado. Em segundo lugar, eles mesmos pediram ansiosamente a Paulo a graça' da comunicação (participação, koinonian) do serviço para com os santos (cf. 2Co 1:1). O uso que Paulo faz de koinonia significando a coleta é significativo (cf. 2Co 9:13;

Rm 12:13-15:26-27; Gl 6:6; Fp 4:15). Relacionada ao uso desta expressão está a participa-ção comum na vida ressurrecta de Cristo, que constitui a comunidade cristã (cf. 13.14; Atos 2:42-1 Co 1.9; 10.16; Fp 1:5-3.10; Fm 6:1 Jo 1:3-7).16 Aplicado à oferta, o termo indicava não apenas uma participação comum na oferta, mas também um relacionamento mais profundo "em Cristo", do qual a participação na oferta é uma expressão essencial. Acres-centado a esta pequena seqüência de palavras espiritualmente significativas (charis, koinonia) com as quais Paulo descreve a coleta, aparece o serviço (tes diakonias; cf. Atos 6:1- 5; 11.29; 12.25). Esta era a designação favorita de Paulo para o seu próprio ministério (2Co 3:6-4.1; 5.18; 6:3-4; 11.8, 23; cf. Mac 10:43-45). Como serviço (diakonia) ele considerava a coleta "um ato essencial de comunhão cristã realizado a serviço do Senhor" (cf. 2Co 9:1-12).'

A terceira evidência da generosidade da Macedônia foi que, mais do que Paulo tinha esperado ou antecipado, eles a si mesmos se deram primeiramente ao Senhor e depois a nós. A reação espontânea deles à coleta era um resultado direto do seu compro-metimento com Cristo. Isto de acordo com a vontade de Deus, que se tornou conhecida através da graça de Deus em Cristo (versículo 1; cf. versículo 9), e assim deveria ser.

O apelo aos coríntios (6-7) tem duas partes. Como uma conseqüência da generosida-de dos cristãos da Macedônia, Paulo incentivou Tito a completar, com os coríntios, essa mesma graça (dádiva, charis) também — "esta obra de graça também" (NASB). Tito tinha começado a coleta possivelmente com a entrega da primeira carta aos coríntios (cf. 1Co 16:1-4) ou da "carta triste" (1Co 2:3-10). Agora Paulo aplica charis diretamente à coleta propriamente dita. Ele nunca usa a palavra comum para "coleta" nesta carta, como ti-nha feito na primeira (16.1). Strachan sugere que ele "usa todos os recursos de lingua-gem para eliminar qualquer atmosfera meramente financeira".18

Mas uma razão mais forte pela qual os coríntios deveriam reagir é que eles também estavam abundantemente abastecidos com os dons da graça divina (9.14; 1 Co 1:4-5; cf. capítulos 12:14). As qualidades listadas foram a fé (1 Co 12.9; 13.2), a palavra (1 Co 1.5; 12.10), a ciência (1 Co 1.5; 12,8) e toda a diligência. Esta diligência ("fervor", RSV) provavelmente não é um dos dons carismáticos concedidos aos coríntios como os três anteriores, mas uma qualidade moral que foi renovada entre eles (2Co 7:11) ; e esta deveria caracterizar todos os cristãos. A última característica da lista é vossa caridade para conosco. De acordo com a leitura preferida nos manuscritos, deveria ser "o nosso amor para convosco", ou seja, "o amor que nós inspiramos em vós" (NASB). O afeto sincero de Paulo por eles tinha encontrado uma resposta nos seus próprios corações (2Co 6:13-7:2-7). O amor de uns para com os outros como membros do corpo de Cristo não tinha sido um dos dons mais cultivados entre os coríntios 1Co 8:1-13.1). Paulo estava orgulhoso porque eles abundavam em tudo, de modo que certamente também iriam abundar nessa graça.

Se incluirmos o uso de charis no v. 9 e no v. 19, poderemos observar com Nickle que a graça, como se aplica à coleta, era, em primeiro lugar, "o dom divino que possibilitou a genuína participação cristã" (2Co 8:1-6; 9.8,14-15). Em segundo lugar, incorporada na coleta, a graça era uma "expressão direta da comunhão fraterna cristã" (2Co 8:4-7) e "um compo-nente integral do ministério de Paulo, estimulado e justificado pelo exemplo da graça de Cristo" (8.9, 19; cf. 2Co 9:1).19

2. O Desafio da Generosidade de Cristo (2Co 8:8-15)

O desafio para que os coríntios completem a oferta continua. A maneira como Paulo procura motivá-los é completamente cristã. Hughes fala sobre a "diplomacia afetuosa" de Paulo."

Embora ele tivesse o direito, em virtude da sua autoridade como apóstolo (1.1), Pau-lo não impõe a oferta como quem manda (8). Isto estaria em contradição com a sua natureza de um presente de amor. Em lugar disso, ele usa a diligência (lit., fervor; cf. versículo 7; 2Co 7:11-13) dos cristãos da Macedônia para provar (colocar à prova) a sinceri-dade da caridade dos coríntios. O amor "genuíno" (RSV) é o amor em ação.

Paulo não precisa obrigar, pois ele pode coroar todos os demais incentivos (7-8) com um apelo à ética da Encarnação (9). Nas palavras de James Stewart, isto é usar "uma marreta para abrir uma noz!".21A "graça de Deus"

1) agora é definida em nosso Senhor Jesus Cristo. Os coríntios sabem que por amor' de cada um deles, Aquele que era rico em um esplendor preexistente (Jo 1:1-5; 10.30; 17.5; Cl 1:15-17; Hb 1:3) se fez pobre (cf. Mt

Bruce usa Filipenses 2:6-8 para destacar este contraste radical:

Embora Ele existisse em forma de Deus,

Ele não teve por usurpação ser igual a Deus,
Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo,
fazendo-se semelhante aos homens;
e, achado na forma de homem,
humilhou-se a si mesmo, sendo obediente ‑

obediente até à morte

e morte de cruz."

O nosso Senhor desceu das alturas das riquezas para a profundidade da pobreza. E esta não era apenas uma demonstração geral da essência da graça divina, mas um exem-plo pessoal aos coríntios de que Jesus se fez pobre, para que, pela sua pobreza, enriquecêsseis (cf. 1 Co 1.5). Tal graça, similar ao âmago do próprio ministério de Paulo (6.10), deveria certamente ser adequada para motivar os coríntios. Somente o amor de Cristo poderia verdadeiramente tornar genuíno o amor do homem em um proje-to assim. Paulo não conhecia nenhuma diferença entre dogma e ética; para ele, as dou-trinas mais difíceis entre todas, a Encarnação e a expiação, pertenciam ao âmago da ética prática de todo cristão. O centro da nossa fé deve ser aplicado ao seu raio de ação, caso contrário seremos servos infiéis.

Dessa forma, Paulo só precisa dar o seu parecer, pois o seu conselho é do interesse dos coríntios. Desde o ano passado (1 Co 16:1-4) começastes; e não foi só praticar, mas também querer cumprir aquilo de que havia uma prontidão de vontade (10-11). Começar seria o mesmo que "estarem dispostos" (KJV, marg.). Eles deveriam agora completar a oferta, para que o seu entusiasmo original, de que Paulo tinha se vangloria-do aos macedônios (2Co 9:2-5), pudesse ser provado pelo cumprimento, segundo o que tendes. Não se pedia a eles que dessem como os macedônios, "acima do seu poder". Se estivesse presente uma prontidão de vontade (12), a contribuição deles seria aceitá-vel (cf. 2Co 6:2; Rm 15:16-31; 1 Pe 2.5). Deus julga segundo o que o homem tem, e não segundo o que não tem (cf. Mac 12:43-44). Não é o tamanho da oferta que importa, mas o desejo de servir de que ela se origina. A quantia é determinada não tanto por uma certa proporção do quanto um homem possui, mas segundo a medida da sua generosidade.

A intenção da oferta não era dar conforto a outros através do empobrecimento dos coríntios (13-14). O princípio é o da igualdade. Uma parte da igreja não deveria se sobre-carregar pelo luxo ou pela indolência de outra parte (2 Tes 3.10). Mas os coríntios, neste tempo de sua abundância deveriam suprir a falta dos cristãos de Jerusalém. Viria uma época em que as posições estariam invertidas e eles seriam os que teriam falta. A igual-dade tem como objetivo "o alívio da falta, não uma equalização artificial da pobreza"."

Paulo ilustra esta reciprocidade mútua de recursos que expressa a verdadeira natu-reza da igreja por meio da colheita diária do maná no deserto pelos israelitas: O que muito colheu não teve de mais; e o que pouco, não teve de menos (15; Êx 16:18). Toda a riqueza é como o maná do Senhor, destinada não à falta de moderação ou ao luxo, mas sim ao alívio das necessidades dos irmãos." A riqueza aproveitada às expensas dos que têm necessidades em breve se estraga como o maná acumulado, e leva às diferenças que são contrárias à natureza da comunidade cristã. Provavelmente não existe lugar para a vaidade na comunhão da igreja; e certamente não há lugar para a fome e a nudez que possam ser aliviadas (cf. Pv 3:27-28; Mt 25:31-46; Atos 4:34). Hanson se refere aqui ao "amor auto-ajustável de Cristo nos seus membros que satisfaz a necessidade de cada um sem insuficiência nem embaraços".'

"O critério da generosidade cristã" que Paulo aplica nestes versículos inclui:

1) a magnitude da graça de Cristo, 1-9;

2) a extensão da bênção material, 10-12; e

3) a dimen-são das necessidades do corpo de Cristo, 13-15.

B. PAULO ESCOLHE OS MENSAGEIROS, 2Co 8:16-9.15

A natureza espiritual da oferta continua a ser enfatizada no apelo do apóstolo à "graça e à comunicação deste serviço... para com os santos" (8.4). No entanto, a base deste pedido aos coríntios agora passa a incluir as proteções em torno da coleta (8:16-25), e os resultados dessa generosa oferta tanto aos doadores quanto aos destinatários (2Co 9:1-15).

1. A Recomendação de Tito (2Co 8:16-24)

Três homens foram enviados para coletar a oferta em Corinto. Estes versículos cons-tituem uma carta de recomendação para Tito e os dois "irmãos" que deveriam proteger a integridade da oferta.
Paulo dá graças (charis) pela maneira como Deus usou Tito em relação à igreja de Corinto (16-17; cf. 2Co 2:13-7.6; 13-16). Ainda na época em que Paulo escreve, Ele está graci-osamente depositando' a mesma solicitude por eles no coração de Tito. O cuidado que fez Tito ir representa mais do que as necessidades materiais dos pobres de Jerusa-lém. O seu cuidado motivado pelo Espírito era tal que ele aceitou (na verdade, "deu as boas-vindas", aoristo epistolário) a exortação (o apelo) de Paulo. Na verdade, ele par-tiu ("está indo", aoristo epistolário) voluntariamente para eles (cf. 3).

O irmão (18) que Paulo enviou ("está enviando", aoristo epistolário) com Tito é al-guém já famoso na obra do evangelho... em todas as igrejas. Além disso, ele foi escolhi-do (19) 29 pelas igrejas da Macedônia (?) para acompanhá-los" nessa graça (charis, cf. 6-7), que está sendo ministrada para glória do mesmo Senhor. A doação generosa ma-nifesta a mesma glória de Deus (cf. 9). Todos estes arranjos mostram a prontidão de Paulo e seus colaboradores neste assunto (cf. Gl 2:10). A leitura mais aceitável é "nosso" ao invés de vosso ânimo; um copista poderia ter feito a substituição à luz de 2Co 8:11-2Co 9.2.

A identificação desse irmão é problemática. Lucas muito freqüentemente tem esta honra na opinião dos exegetas, mas as razões estão longe de serem conclusivas.' Nickle, interpretando as igrejas (19) como sendo as igrejas da Judéia, identifica os dois irmãos como "Judas, chamado Barsabás, e Silas, varões distintos entre os irmãos" (Atos 15:22). Ele opina que estes homens, indicados para levar o decreto apostólico às igrejas gentias, também foram selecionados para ajudar com a coleta entre os gentios." Esta identifica-ção é plausível, mas, outra vez, longe de ser segura.

Quando o assunto era dinheiro, Paulo era extremamente cauteloso (20-21). Ele com-partilhou com outros a responsabilidade da sua ministração (diakonoumene) para evitar que alguém nos vitupere (ou "desacredite", NASB; cf. 2Co 6:3) por essa abundância. Esta abundância ("oferta liberal", RSV) implica que Paulo esperava que a oferta deles fosse generosa. Assim ele está indiretamente motivando-os a não desapontá-lo nas suas expectativas. O versículo 21 registra: "Pois zelamos" por aquilo que é honesto, não só diante do Senhor, mas também diante dos homens" (cf. 2Co 4:1). Este versículo indica que Paulo reconhecia a importância não somente de ser honesto, mas também de parecer honesto diante dos homens. Hodge comenta que "há um orgulho tolo que leva a uma desconsideração da opinião pública"." A linguagem de Paulo reflete Provérbios 3:4, que, como destaca Nickle, "era usada para justificar o detalhado cuidado exercido na apropri-ação do tesouro do Templo"." O cuidado que Paulo estava tomando podia ser devido, em parte, às críticas de alguns que estavam em Corinto (cf. 2Co 12:16-18).

Falando de nosso irmão (22), que iria acompanhar Tito a Corinto, Paulo "já tinha experimentado que este segundo colaborador era diligente" (NASB). Este irmão agora se mostrava muito mais diligente" diante de sua atribuição em Corinto, devido à muita confiança que ele tinha nos coríntios. Embora o texto grego não especifique, a confian-ça é mais naturalmente a do enviado (cf. leitura marg.; também RSV, ASV, NASB) do que a de Paulo.

O apóstolo pode recomendar Tito (23) como seu companheiro (koinonos) 37 inte-gral no ministério do evangelho. Ele tinha compartilhado com Paulo a sua obra minis-terial aos coríntios. Quanto aos irmãos, eles são embaixadores (lit., apóstolos) das igrejas — aqueles que vêm com a plena autoridade daqueles que lhes deram a missão (cf. 2Co 5:20; Fp 2:25)." Além disso, àqueles que pudessem levantar um questionamento, Paulo os apresentaria como a glória de Cristo, homens em cujo ministério brilha a luz do evangelho (cf. 2Co 3:4-11; 4.4, 6; 8.19; 9.13). Eles eram homens que significavam "um crédito para Cristo" (Bruce).

Portanto, os coríntios deveriam demonstrar a estes mensageiros a prova (24) tanto da sua caridade (cf.
8) quanto da razão da glória de Paulo a respeito deles (cf. 2Co 9:2). Esta consideração deve ser demonstrada perante a face das igrejas (lit.). Plummer sugere: "É como se as congregações às quais eles pertencessem estivessem presentes"," pois os enviados reportariam os acontecimentos quando voltassem às suas respectivas igrejas.

Paulo encorajou os coríntios a uma participação integral na oferta

1) lidando com o projeto de uma maneira que não desse margem a suspeitas. Isto ele fez

2) delegando uma cota da responsabilidade pela coleta e pela sua supervisão a outras pessoas,

3) homens espirituais devidamente qualificados para representar adequadamente Paulo e as igrejas que os enviaram.


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de II Coríntios Capítulo 8 do versículo 1 até o 22
*

8:19:15 Esta seção diz respeito à coleta de dinheiro para os crentes pobres de Jerusalém (conforme At 19:21-22; Rm 15:25-28; 1Co 16:1-4).


*

8:1

a graça. Contribuir com dinheiro para ajudar outros crentes em necessidade, era resultado da graça divina. Deus proveu tanto os recursos como a disposição de serem usados esses recursos.

às igrejas da Macedônia. Isto é, Filipos, Tessalônica e Beréia.

* 8:3

Paulo conta à comparativamente rica igreja de Corinto a generosidade das igrejas empobrecidas da Macedônia, mais ao norte.

* 8:5

E não somente. Eles fizeram muito mais do que os líderes cristãos esperavam.

deram-se a si mesmos. Eles rededicaram suas vidas ao serviço do Senhor, e então a Paulo como seu servo.

* 8:7

em tudo, manifestais superabundância. A despeito de suas dificuldades, a igreja em Corinto era uma igreja forte em muitos sentidos. Eles eram possuidores de muitos dons espirituais (1Co 12—14), vários dos quais são alistados aqui.

* 8:8

Não vos falo na forma de mandamento. Paulo queria que as contribuições fossem dadas voluntariamente. De modo geral, embora Paulo tivesse grande autoridade, ele preferia pedir do que ordenar (Fm 14 e nota), um bom padrão para aqueles que estão revestidos de autoridade (Mt 20:25,26).

* 8:9

sendo rico. Na glória e na honra que ele possuía eternamente, no céu.

se fez pobre. O Filho de Deus abdicou de sua glória celestial e veio à terra viver como um homem, a fim de sofrer e morrer. Os crentes coríntios, à semelhança de Cristo, deveriam entregar-se pelo bem de outras pessoas. Ver "A Humilde Obediência de Cristo", em Jo 5:19.

* 8:10

Aqueles crentes tinham começado a contribuir, em harmonia com as instruções de Paulo, em 1Co 16:1-3.

* 8:11

Como em todos os aspectos da vida cristã, assim se dá com as contribuições. Bons motivos não são suficientes, mas devem levar às boas ações, em consonância com nossas habilidades.

* 8:12

Conforme nos ensina a oferta da viúva pobre, em Mc 12:41-44, a disposição para doar com generosidade é agradável a Deus, embora a dádiva possa ser pequena, por ser pobre o doador.

não segundo o que ele não tem. Essa é uma advertência contra dar ou prometer dar uma quantia que você realmente não tem, na esperança de que Deus recompense. Fazer isso força uma prova sobre Deus (Lc 4:12). As pessoas deveriam doar conforme Deus as faz prosperar (1Co 16:2). Ainda assim, a ofensa mais comum consiste em deixar de doar, imediata e generosamente, quando Deus aumenta os rendimentos pecuniários.

* 8:14

haja igualdade. Não que Paulo quisesse que todos os crentes tivessem iguais possessões ou iguais rendimentos, mas o que ele desejava é que houvesse uma justa distribuição de encargos. A palavra aqui traduzida por "igualdade" também poderia ser traduzida por "justiça" (Cl 4:1). Paulo requeria equidade, e não uma estrita igualdade.

* 8:15

Quando os israelitas recolhiam maná no deserto, aqueles que recolhiam mais compartilhavam com os que tinham menos, e aqui, no tocante a dinheiro, os ricos deveriam compartilhar com os necessitados.

* 8:17

Paulo está enviando Tito de volta a Corinto, antes dele mesmo ir.

* 8:18

o irmão. Nenhum nome pessoal é aqui fornecido, mas Lucas tem sido a sugestão mais frequente.

* 8:19

foi também eleito pelas igrejas. Havia algum papel congregacional na seleção de representantes que acompanhassem a Paulo.

para a glória do próprio Senhor. Doar dinheiro e administrá-lo não é algo mundano ou sem espiritualidade, mas algo que honra o Senhor.

* 8:20-21

Paulo jamais gastaria inutilmente qualquer parte da dádiva enviada a Jerusalém. Mas insistiu que representantes de confiança, de várias igrejas, o acompanhassem (ver At 20:4), para que se evitasse até a suspeita de desonestidade. Quanto a esta passagem, Calvino comentou que "coisa alguma, com maior certeza, convida ataques caluniosos do que estar manuseando dinheiro público". Outrossim, os representantes agiriam como uma espécie de guarda-costas para alguém que transportava tantos valores.

* 8:22

nosso irmão. Não foi identificado.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de II Coríntios Capítulo 8 do versículo 1 até o 24
8.1ss Paulo, ao escrever da Macedônia, esperava que as notícias da generosidade destas Iglesias animassem aos crentes de Corinto e os estimulassem para solucionar seus problemas e para unir-se em irmandade.

8.2-5 Durante sua terceira viagem missionária, Paulo foi compilando dinheiro para os crentes pobres de Jerusalém. As Iglesias na Macedônia -Filipos, Tesalónica e Berea- deram dinheiro apesar de ser também pobres, e deram muito mais do que Paulo esperava. Era uma dádiva com sacrifício, eram pobres mas queriam ajudar. O sobressalente do dar não radica na quantidade a não ser no porquê e no como damos. Deus não quer dádivas que se dêem a contra gosto. Em vez disso, quer que demos como o fizeram estas Iglesias: como uma dedicação a Cristo, amor pelos crentes, a alegria de ajudar a aqueles que estão em necessidade e porque era correto fazê-lo. Quanto se parece sua medida de dar a das Iglesias na Macedônia?

8.3-6 O Reino de Deus se estende através da preocupação e o afinco dos crentes, em seu afã de ajudar a outros. Aqui vemos várias Iglesias unindo-se para ajudar às outras, além de seu próprio círculo de amigos e de sua própria cidade. Explore as maneiras em que poderia relacionar seu ministério além de sua cidade, seja por meio de sua congregação ou através de alguma organização cristã. Ao unir-se com outros crentes para levar a cabo a obra de Deus, você fortalece a unidade e contribui a que o reino cresça.

8.7, 8 Os crentes corintios se sobressaíram em tudo: tiveram fé, boa predicación (palavra), muito conhecimento, muita solicitude, muito amor. Paulo queria além que fossem líderes em oferendar. Dar é uma resposta natural do amor. Paulo não ordenou aos corintios que dessem, mas sim os desafiou a provar que seu amor era sincero. Quando você ama a alguém, quer lhe dar seu tempo e sua atenção, assim como suprir suas necessidades. Se se negar a fazê-lo, seu amor pudesse não ser tão genuíno como diz.

8:9 Não há evidência de que Jesus fora mais pobre que muitos palestinos do primeiro século, mais ainda, O se fez pobre ao ceder seus direitos como Deus e converter-se em um ser humano. Em sua encarnação, Deus voluntariamente se converte em homem: uma pessoa totalmente humana, Jesus do Nazaret. Como homem, esteve sujeito a espaço, tempo e a todas as demais limitações humanas. Não perdeu seu poder eterno ao converter-se em homem, mas sim pôs a um lado sua glória e seus direitos (veja-a nota a Fp 2:5-7). Em resposta à vontade do Pai, limitou seu poder e conhecimento. Cristo se converteu em "pobre" quando se fez humano, porque abandonou muitas coisas. Entretanto, com isso nos fez "ricos" porque nós recebemos salvação e vida eterna.

O que fez a humanidade do Jesus única foi sua liberdade do pecado. Em sua completa humanidade, podemos ver cada aspecto do caráter de Deus expresso em termos humanos. A encarnação se explica com maior amplitude nas seguintes passagens bíblicas: Jo 1:1-14; Rm 1:2-5; Fp 2:6-11; 1Tm 3:16, Hb 2:14; 1Jo 1:1-3.

8.10-15 A igreja em Corinto tinha dinheiro, e aparentemente tinham planejado compilá-lo para a igreja de Jerusalém um ano antes (veja-se também 9.2). Paulo a desafiou a seguir seus planos. Quatro princípios emergem aqui: (1) sua disposição para dar com alegria é mais importante que a quantidade que dê; (2) você deve esforçar-se por cumprir com seus compromissos financeiros; (3) se der a outras pessoas que estão em necessidade, elas a sua vez o farão quando você esteja em necessidade; (4) devesse dar como uma resposta a Cristo, não pelo que pudesse receber como recompensa. A maneira em que você dá reflete sua devoção a Cristo.

8:12 Como decide você a quantidade que deve dar? O que a respeito das diferenças nos recursos financeiros que têm os cristãos? Paulo dá à igreja em Corinto vários princípios a seguir: (1) cada pessoa deve cumprir com as promessas que fez (8.10, 11; 9.3); (2) cada pessoa deve dar tanto como lhe seja possível (8.12; 9.6); (3) cada pessoa deve determinar a quantidade que deve dar (9.7); e (4) cada pessoa deve dar em proporção ao que Deus lhe deu (9.10). Deus nos dá de modo que possamos dar a outros.

8:12 Paulo diz que devemos dar do que temos, não do que não temos. A oferenda sacrificial deve ser responsável. Paulo quer que os crentes dêem com generosidade, mas não ao extremo que os que dependem dos doadores (por exemplo, sua família) não tenham suas necessidades básicas cobertas. Dê até que o aduela, mas não até que o aduela a sua família e/ou parentes que necessitam de seu apoio econômico.

8.18-21 Outro "irmão" viajou com o Paulo e Tito, um homem que foi eleito pelas Iglesias para levar também a importante oferenda a Jerusalém. Paulo explica que ao viajar juntos não poderia caber lugar a suspeitas quanto ao uso do dinheiro. A gente que enviou Paulo estava bem recomendada. A igreja não teve que preocupar-se de que os portadores usassem mal o dinheiro.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de II Coríntios Capítulo 8 do versículo 1 até o 24
C. entrega generosa SOLICITADO (8: 1-9: 15)

O tempo do presente recurso é propício. No final do último capítulo Paulo expressou sua grande satisfação a eles sobre a manipulação da matéria da disciplina, que ele aprovou totalmente. Com um coração feliz, ele se volta para a questão prática de captação de recursos para a igreja de Jerusalém. Esta ordem é o inverso do que da maioria dos programas missionários da atualidade. Paulo está incitando as igrejas mais recentes para subscrever as necessidades da igreja-mãe, em vez de ter a igreja-mãe contribuir para as necessidades das igrejas filhas. Esta inversão do fluxo de fundos foi obrigado a reforçar os laços entre o novo eo velho e foi especialmente pertinente à unidade, tendo em vista as promotoras do partido ritos Mosaic. Sem dúvida, esse foi um período muito importante em reunir esses elementos divergentes na igreja. Método prático de Paulo não só forneceu as necessidades dos santos, mas também ministrou para a unidade da igreja.

No "grande passagem clássica na beneficência cristã" é encontrado o recurso concebível mais forte para os fundos. Todo motivo possível é usado: Paulo faz privilégio por dever, oportunidade em caso de necessidade, e elevação espiritual de doação material.

1. Exemplo para dar-Macedónia (8: 1-6)

1 Além disso, irmãos, vos fazemos conhecer a você a graça de Deus que vos foi dada às igrejas da Macedônia; 2 .como, em muita prova de tribulação, manifestaram abundância de alegria e sua profunda pobreza abundaram em riquezas da sua generosidade 3 Pois de acordo com o seu poder, eu testemunho, sim, e para além do seu poder, deram por vontade própria, 4 pedindo-nos, com muitos rogos a respeito desta graça e comunhão no ministério aos santos: 5 e este , não como que esperávamos, mas primeiro eles deram a si mesmos ao Senhor, e para nós, pela vontade de Dt 6:1 , ele menciona as dificuldades por meio do qual a igreja foi. Mesmo o acoplamento de alegria e profunda pobreza é uma prova impressionante de sua experiência cristã, mas quanto mais quando em tal condição que deu tão liberalmente. A palavra liberalidade tinha mais o sentido de unicidade da mente ou simplicidade, mas passou a significar, como o usado por Paulo, uma generosidade que surgiu a partir dessa obstinação. A alegria da alma está mais relacionada com a atitude de dar do que para a quantidade dada. A riqueza da doação macedônio é evidenciado pelo fato de que foi além de sua capacidade. Plummer chama a atenção para a preposição para além (Pará ), afirmando que não indica apenas "acima e além", mas também "contra, ao contrário do" e comenta: "Foi uma espécie de condradiction sua pobreza a dar tanto". Além disso , sua doação era voluntária.

c. Ânsia Manifestado (2Co 8:4)

7 Mas como abundais em tudo, em fé, em palavra, em ciência, em todo o zelo, no vosso amor para conosco, ver que abundais também nesta graça. 8 Eu não falo por mandamento, mas para provar, mediante o zelo de outros, a sinceridade de seu amor. 9 pois conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, por amor de vós se fez pobre, para que vos pela sua pobreza nos tornássemos ricos. 10 E aqui eu dou a minha opinião: para isso é conveniente para você, que foram os primeiros a fazer um início há um ano, não só a fazer, mas também o querer. 11 Mas agora completar a fazer também; que, como houve a prontidão de vontade, de modo que pode haver também o cumprir de sua capacidade. 12 Porque, se há prontidão de vontade, é aceitável segundo o homem tem, e não segundo o que ele não tem. 13 Para que eu digo não isso que os outros podem ser aliviados e ye angustiados; 14 mas por igualdade: sua abundância é uma entrega no tempo presente para a sua necessidade, que também a abundância deles pode tornar-se uma fonte para sua necessidade; que haja igualdade: 15 como está escrito: Aquele que se reuniram muito teve de mais; e aquele que se reuniram pouco não teve falta.

1. Abundância em outras virtudes (2Co 8:7 ; Ef 3:16 ). A passagem em Fp 2:5 é o fundo doutrinal da kenosis , a auto-esvaziamento de Deus. Toda a ênfase no contexto aqui é extremamente pessoal, que vos pela sua pobreza , os pronomes "vós" e "seu" ser enfático. Foram possíveis as riquezas da sua esquema redentor pela pobreza de sua identificação com a gente como Filho do Homem.

d. Conclusão da tarefa (8: 10-12)

O julgamento de Paulo foi geralmente boa. Como em 1Co 7:40 , ele baseia suas conclusões em seu ter o Espírito Santo. Sua opinião foi expressa nesta questão de dar, um assunto que ele já tinha considerado com eles (1Co 16:1 ). Nessa passagem, foram enfatizados o tempo e método; neste, o espírito de doação, especialmente seu caráter liberal, foi notada. Paulo teve o cuidado de fazer esta uma questão de julgamento e não de comando. Uma vez que os coríntios tinham feito um começo de um ano atrás , era necessário que eles devem completá-lo. No começo, o fazer e o disposto estavam ambos em operação, mas um período tinham decorrido sem o fazer. Agora Paulo iria impressionar a necessidade de indicar por sua atuação que eles ainda estavam dispostos. Sua exortação pelo uso de agora (nuni) é forte, uma vez que está defronte do período de atraso. Dando era para ser feito de acordo com suas possibilidades. A explicação que se seguiu fornece o sentido de "em proporção com" o que tinham. Vontade do homem e capacidade são básicos. No versículo 12, há um caráter hipotético para a primeira cláusula, de acordo como um homem [possivelmente] hath , que está em contraste com não de acordo com o que ele [certamente] não tem . É uma outra maneira de dizer: "Se você tem isso, você deve dar-lhe." Erdman comenta que "generosidade em dar é testado por vontade e não por riqueza."

e. Desejo para a Igualdade (8: 13-15)

Tinha havido uma distribuição de bens, nos primeiros dias da Igreja (At 4:24 , At 4:25 ), numa base voluntária motivada pelo amor. Isso pode ter ajudado a criar um esgotamento da situação económica que fez as pressões agora ainda mais grave. É possível que Paulo estava pensando em uma igualdade no sentido de que se deu agora para a Igreja Matriz, viria um tempo em que a igreja mãe poderia dar a eles. Uma interpretação mais velho também é bom: que ministrações materiais do Corinthians seria compensada pelas contribuições espirituais de Jerusalém. A ilustração do maná no deserto é usada para enfatizar a necessidade de compartilhar o que eles têm, pois Deus tem uma maneira de noite até assuntos. O cuidado extremo de Paulo para não criar qualquer sentimento de pressão indevida sobre eles (v. 2Co 8:13 ), é expressa por seu desejo de que não haja reversão da condição em que Jerusalém seria facilitado e angustiado. Todo o seu ponto era de igualdade (isotēs ). Lias refere-se a observações de Dean Stanley sobre o quinto livro de Aristóteles Ética no qual ele cita passagens comparáveis. O pensamento de equidade e reciprocidade de vantagens em que a passagem pode ser um verdadeiro guia para o nosso texto.

3. Orientações para a doação (8: 16-9: 5)

1. Comitê de ser formado sob Tito (8: 16-22)

16 Mas, graças a Deus, que pôs a mesma solicitude por vós no coração de Fm 1:17 ). Paulo agradece a Deus por ter dado Tito uma preocupação semelhante para eles. Parece que após a exortação de Paulo a Tito resolveu voltar a Corinto. Pode ser que Tito respondeu tão prontamente que a resolução poderia ser considerado como o seu próprio. Versículo 2Co 8:3 , onde a mesma palavra para a doação é usada, indica que suas ações não foram forçadas, mas facultativa. Tito, então, é um voluntário, não um recruta de Paulo, embora, sem dúvida, Paulo sugeriu a missão. Muito sério é comparativo, e pode levar o pensamento de "mais sério do que nunca." Provavelmente saiu é um aoristo epistolar e deve ter o sentido do tempo presente, uma vez que não parece que Tito tinha ido ainda (2Co 7:15 ).

Dois outros membros foram adicionados à comissão, um cujo louvor está em igrejas , e um outro irmão, que tem muitas vezes se mostrou sério em muitas coisas . Embora não haja certeza sobre esses irmãos, é, pelo menos, de salientar que, pela primeira Lucas foi suspeitado com mais freqüência do que qualquer outro, desde que seu louvor em todas as igrejas pode indicar que ele tinha sido um companheiro de viagem de Paulo. Porque o nome de Lucas não é mencionado em At 20:1. , 1Co 10:20 ; 2Co 1:7 ; Jo 17:22 ; 2 Cor. 4: 6 ). Embora apareceu mais cedo que apenas um dos dois irmãos foram oficialmente escolhido, ambos são aqui incluídos.

Paulo pede pela primeira vez para uma prova aberta de seu amor antes das igrejas; literalmente na cara das igrejas . Em certo sentido, com os irmãos macedônios presente, sua doação iria fornecer essa prova. Em segundo lugar, eles poderiam fundamentar a Paulo ostentando havia feito sobre o Corinthians para os macedônios. Nesta seção, Paulo está gabando-se dos macedônios ao Corinthians. Esta promoção directa por via de emulação provavelmente funciona melhor com um grupo de crianças em Cristo (1 Cor. 3: 1). Há uma rivalidade santo, quando subjugado para a glória de Deus, que é considerado por alguns como sendo admissível.


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de II Coríntios Capítulo 8 do versículo 1 até o 24
Os capítulos 8:9 dedicam-se à coleta de oferta missionária para os crentes da Judéia (1Co 16:1-46 e Rm 15:25-45). No início da igreja (At 2—10), esses crentes judeus abri-ram mão das posses pessoais e con-sideraram que "tudo [...] lhes era comum" (At 4:32-44). Isso era uma antecipação do reino que Deus pro-metera a Israel. No entanto, os san-tos ficaram muito necessitados com o fim desse "comunismo cristão", quando Israel foi posto de lado, e a igreja entrou em cena. Paulo fazia essa coleta para esses santos. Esses capítulos ajudam-nos a apreender alguns dos princípios e das promes-sas do doar cristão, embora foquem principalmente esse auxílio missio-nário específico.

  1. Deviam trazer as doações à igreja (8:1)

No capítulo 8, Paulo dá as mesmas instruções 1Co 1:6:2 que ainda não tinham sido obedeci-das. Os crentes (povo do Senhor) deviam trazer suas ofertas (dízi-mo e ofertas do Senhor) à reunião da igreja (casa do Senhor) do pri-meiro dia da semana (o Dia do Senhor). A primeira responsabili-dade do crente é com sua igreja local. Além disso, era importante que cada congregação estivesse representada nessa oferta, já que esta era o testemunho das igrejas gentias aos judeus.

A doação espiritual é bíblica. O coração do crente não está no ministério da igreja local se ele não dá dízimo ou ofertas a ela (Mt 6:21). Nossa primeira obrigação é para com a igreja em que comungamos e servimos, embora, sem dúvida, a doação individual para outros luga-res que não a igreja local seja per-mitida, pois Paulo mesmo recebeu auxílio de muitos indivíduos (2Tm 1:16-55; veja também os muitos no-mes relacionados em Rm 16:0, estabelece o princípio da proporcionalidade na doação ("conforme a sua prosperi-dade"). O dízimo é a única forma justa de doação. Ele é justo para o rico e para o pobre, pois não despo-ja o homem, além de permitir que todos doem e recebam a bênção de Deus. O Senhor procura a propor-ção, não a porção. Essa era a única forma de haver "igualdade" (v. 14) no projeto. Paulo cita Êxodo 16:18 a fim de mostrar que Deus, da mes-ma forma que abençoara os judeus que lhe obedeceram, abençoaria os cristãos que obedecessem à sua Palavra no que diz respeito à doa-ção. O Senhor não envia mais bên-çãos para a pessoa que doa 10% de R$ 500,00 que para a que doa 10% de R$ 100,00, se esses são os valo-res que devem doar. Quem é contra o dízimo opõe-se à única forma de doação justa.

  1. Deviam ser honestos com as doações (8:16-24)

Paulo pediu que as igrejas nome-assem três mensageiros para ma-nusear o dinheiro, pois não queria que ninguém o acusasse de fazer mau uso desse fundo missioná-rio. Os mensageiros eram Tito (vv.

  1. 17), outro irmão (vv. 18-19) e um terceiro irmão (v. 22). Essa é uma boa prática de negócio. Não é bom ver as igrejas e as organiza-ções cristãs manusearem recursos sem nenhum método nem orga-nização. Devemos registrar toda entrada de dinheiro. Mais de uma pessoa deve verificar os recursos. Muitos líderes cristãos já perde-ram a autoridade e o testemunho por fazer mau uso de fundos ou por descuido no manuseio do di-nheiro do Senhor.

Os versículos 20:21 são cru-ciais em relação a esse assunto: não se pode dar o menor motivo para que haja acusação tanto por parte dos homens quanto da de Deus. Não é suficiente que o trabalha-dor cristão possa dizer: "O Senhor conhece meu coração"; temos de lembrar que os outros nos vigiam e, assim, não ousar dar qualquer chance ao inimigo para acusar-nos de desonestidade.

Nenhum cristão ou igreja lo-cal deve enviar dinheiro para obras que não sejam confiáveis do pon-to de vista financeiro. Devemos comprovar se a administração do dinheiro é honesta, e se o gastam com sabedoria, e não apenas doar porque "há uma necessidade" em vista. Não somos obrigados a pagar dívidas que não contraímos.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de II Coríntios Capítulo 8 do versículo 1 até o 24
8.1 Os capítulos 8:9, apresentam os conceitos inspirados de Paulo quanto à mordomia. Graça de Deus. A contribuição para o sustento e avanço da obra do Senhor ou para o socorro dos irmãos tem a sua motivação na graça de Deus. É a mesma graça que levou o Senhor a se encarnar e a morrer (9).

8.2 As circunstâncias envolvidas na pobreza ou na abundância não têm nada a ver com a liberalidade. Os macedônios deram voluntariamente com alegria (3) ainda que eles mesmos estivessem passando pela prova da pobreza. Generosidade (gr haplotetos), "singeleza". EmRm 12:8, descreve a maneira que se deve dar: "sem calcular", livre de motivos egoístas.

8.3 Acima. Deram mais do que podiam. Pediam dinheiro emprestado de fora para aumentar a oferta de socorro aos crentes da Judéia.

8.4 Pedindo-nos. Quando a graça de Deus atua profundamente no coração, não é necessária que crente seja pressionado a dar liberalmente.

8.5 Primeiro. Antes da obrigação de amor que provoca ofertas materiais, temos a responsabilidade de dedicar-nos pessoalmente ao Senhor. Depois a nós. Os crentes também se ofereceram ao Apóstolo para viajar com ele e participar da sua obra missionária desde que fosse da vontade do Senhor. As pessoas são mais importantes do que o dinheiro.

8.7 Em 1Co 12:8, 1Co 12:9, "fé", "palavra" e "conhecimento" aparecem na lista dos dons do Espírito. Dar com alegria é dom também (Rm 12:8).

8.8 Mandamento. A contribuição não deve ser imposta ou exigida. Deve surgir voluntariamente de um coração cheio de amor a Deus e ao próximo, cumprindo assim o primeiro e o segundo mandamentos (Mc 12:33).

• N. Hom. 8.9 A oferta à Cristo. 1) Sua origem: graça de Deus (He 2:9; Jo 3:16);
2) Sua qualidade: um esvaziamento da riqueza infinita (Jo 17:5) para a pobreza completa (Fp 2:8).

8.11 Completai. Evidentemente os coríntios marcaram um alvo para a coleta somando as quantias que os membros sentiram que Deus queria que ofertassem. Mas ainda não tinham levado a cabo as boas intenções.

8.12 Boa vontade. É tão importante para Deus como a própria oferta.

8.14 Os coríntios tinham mais abundância que os macedônios. Paulo lembra que no futuro os crentes judeus (os destinatários da coleta) poderão suprir alguma necessidade dos coríntios (conforme Rm 15:27). Igualdade. Não necessariamente em quantidade de posses, mas que todos os crentes devem ficar igualmente livres da miséria e fome.

8.16,17 O amor profundo de Tito para com os coríntios juntou-se com o apelo de Paulo. Desse modo, ele partiu voluntariamente.

8.18 O irmão. Não é possível determinar quem acompanhou Tito.

8.20 A conveniência de ter irmãos eleitos pelas igrejas (19) para serem responsáveis pela segurança da coleta é óbvia; especialmente em face das acusações irresponsáveis contra a honestidade de Paulo. Evitando (gr stellomenoi). É uma metáfora naval. Muda-se a direção das velas para escapar-se do inimigo. É a maneira de proceder honestamente diante dos homens (21). Generosa dádiva (gr hadrotes). Só é usada aqui no NT. Indica que Paulo espera uma oferta significativa.

8.22 Nosso irmão. Desconhecido como aquele do v. 18. Alguns peritos sugerem que foi Tíquico (At 20:4; Ef 6:21; Ct 4:7).

8.23 Mensageiros (gr apostolos). Não no sentido técnico do NT (conforme Fp 2:25). Poucos irmãos são escolhidos como apóstolos de suas igrejas, mas todo crente pode refletir a glória de Cristo (3.18).


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de II Coríntios Capítulo 8 do versículo 1 até o 24
VI. A COLETA PARA OS POBRES DE JERUSALÉM (8.1—9.15)

Paulo estava organizando uma coleta entre as suas igrejas gentílicas para os pobres da igreja de Jerusalém, e já havia puxado o assunto com os coríntios (1Co 16:1-46). A quebra do relacionamento entre Paulo e a igreja de Corinto provavelmente também havia causado uma interrupção nos preparativos em Corinto para fazerem a sua contribuição, e Paulo, naturalmente, deve ter se sentido incapacitado de continuar as suas exortações acerca desse assunto enquanto a ruptura entre eles não fosse reparada. A lealdade a ele que os coríntios haviam evidenciado pela maneira em que tinham recebido Tito encorajou Paulo a retomar o assunto; uma referência à coleta alguns meses antes (Rm 15:26) indica que os coríntios haviam reagido de forma favorável às exortações desses capítulos.

O motivo dessa coleta, sem dúvida, era originariamente a iniciativa de Paulo de “lembrar dos pobres” (G1 2.10), ocasionado numa situação anterior quando ele tinha se envolvido numa campanha de alívio da fome (At 11:27-30; G1 2:1-10). Mas ele também enxergava significado espiritual nas “ofertas para os santos”: era uma forma de os cristãos gentios expressarem a sua gratidão aos judeus pelas bênçãos espirituais que tinham recebido por meio deles (Rm 15:27; conforme Rm 11:11Jo 4:22). Ele havia considerado isso um sinal visível de seu “dever sacerdotal” que faria os gentios se tornarem “uma oferta aceitável a Deus” (Rm 15:16), e como tal dava grande valor a isso, a ponto de colocar em risco a sua vida e liberdade (At 21:10ss) a fim de entregar a dádiva pessoalmente (At 24:17).

Embora não o diga especificamente, é mais do que provável que ele também considerasse a dádiva um elo que aproximaria os cristãos judeus e gentios, e isso provaria, ao eliminar as suspeitas judaicas da sua missão aos gentios, que “o muro de inimizade” (Ef 2:14) havia sido de fato destruído. E com base nisso que ele faz o seu pedido pelas orações dos cristãos em Roma para que a dádiva seja aceitável aos santos em Jerusalém (Rm 15:30,Rm 15:31), ou seja, que eles aceitem não somente o dinheiro, mas também as implicações espirituais da oferta.

Ele encoraja os coríntios a contribuírem e faz isso com um apelo ao exemplo das igrejas da Macedônia (8:1-7), ao exemplo do próprio Cristo (8,9) e ao zelo que eles mesmos haviam demonstrado anteriormente (8.10,11;
9:1-5); ele ainda faz preparativos para a visita de Tito (8:16-24) e expõe os princípios da mordomia cristã (8:12-15; 9:6-15).

1) O exemplo dos macedônios (8:1-7)
v. 1-7. “Deixe-me contar a vocês da grande liberalidade e generosidade das igrejas da Macedônia (v. 1,2). Embora fossem tão pobres, deram ao fundo mais do que se poderia esperar (v. 3) (como se eu estivesse fazendo um favor a eles por permitir que contribuíssem! [v.4]), pois eles deram mais do que o dinheiro para a obra do Senhor — eles se deram a si mesmos! (v. 5). Encorajados pela reação deles, pedi que Tito visitasse vocês e fizesse os preparativos finais para a coleta (v. 6). Que a generosidade coríntia esteja à altura da excelência coríntia em outros dons espirituais! (v. 7)”.

v. 1. A generosidade dos macedônios e a sua alegria em meio a tantas aflições são a graça que Deus concedeu. As igrejas da Macedônia que conhecemos pelo nome são Filipos, Tessalônica e Beréia. Os filipenses são elogiados por sua generosidade em Fp 4:15. v. 2. A alegria deles e a sua pobreza [...] transbordaram em rica generosidade, talvez não em grande soma de dinheiro (a soma nunca é mencionada), pois é o seu espírito de generosidade que Paulo insta os coríntios a imitar. Acerca da alegria dos macedônios em meio às aflições, conforme lTs 1.6; 5:16; e acerca da alegria de Paulo, 2Co 7:4. A extrema (lit. “abismal”) pobreza dos macedônios é ilustrada pelo fato de que Paulo nunca considera necessário, nas suas cartas aos tessalonicenses ou aos filipenses, exortar esses cristãos contra os perigos da riqueza ou dirigir uma exortação aos ricos (conforme lTm 6.9,10,17ss). v. 3. além do que podiam: Mais literalmente, “contra...”; a sua dádiva foi tão generosa que es-tava quase em contradição com a sua pobreza, v. 4. “Eram eles, e não Paulo, que estavam suplicando” (Crisóstomo); talvez Paulo tivesse sido reticente acerca de pedir-lhes que contribuíssem em virtude de sua pobreza. Os santos aqui são a igreja em Jerusalém (assim também 9.1; 1Co 16:1). Rm 15:26 fala da coleta mais especificamente como “para os pobres dentre os santos de Jerusalém”, v. 5. não somente fizeram o que esperávamos: I.e., “Eles fizeram mais do que eu esperava” (Moffatt), visto que primeiramente — e o que é mais importante — entregaram-se [...] a si mesmos (não somente o seu dinheiro) ao Senhor e, depois, a nós, i.e., colocaram-se à disposição do Senhor e, dessa maneira, à disposição de Paulo, ao oferecerem enviar alguém dentre eles para acompanhar Paulo (8.18,19; 9.4). A reflexão acerca do ato deles pode bem ter inspirado Rm 12:1,Rm 12:2, versículos escritos alguns meses depois.

v. 6. Tito já havia começado anteriormente a organizar a coleta, talvez quando levou I Coríntios a Corinto (se de fato ele foi o emissário), ou, mais provavelmente ainda, antes disso, pois a inserção abrupta da “coleta para o povo de Deus” em 1Co 16:1 sugere que os coríntios já sabiam dela (conforme 12.18).


2) O exemplo de Cristo e os princípios das ofertas cristãs (8:8-15)
v. 8-15. “Não estou mencionando os macedônios para exercer pressão sobre vocês para que sejam iguais a eles, mas só para mostrar como é genuíno o amor que se doa em auto-sacrifício (v. 8). (E o exemplo maior disso, como vocês sabem, é o do próprio Senhor [v. 9].) Assim, não estou ordenando, mas aconselho-os a concluírem a coleta que começaram de forma tão entusiástica no ano passado (v. 10,11). O entusiasmo é a coisa importante — não a quantia, pois esta é determinada pelos seus rendimentos (v. 12). Não estou pedindo que vocês possibilitem aos cristãos em Jerusalém uma vida de luxo à custa de vocês (v. 13), mas que assegurem uma distribuição eqüitativa de bens (isso pode ser benéfico para vocês algum dia!) (v. 14), o que, além do mais, é um princípio bíblico (v. 15)”.
v. 8. Ele não está lhes dando ordens, pois o amor e a generosidade — que é uma expressão do amor — precisam ser espontâneos, mas está dando a eles o exemplo da dedicação dos outros (dos macedônios) como um critério para testar o seu amor por ele; se a sua expressão de amor é tão genuína quanto a dos macedônios, vão contribuir de forma tão generosa quanto eles. v. 9. Essa frase, embora formalmente um interlúdio, é o exemplo mais sublime de amor auto-sacrificial (ele diz graça, a mesma palavra [charis] que é traduzida por “ato de graça” nos v. 6,7) — o do nosso Senhor Jesus Cristo, e o título completo intensifica ainda mais o apelo (Plummer). A expressão por amor de vocês é colocada de forma enfática (conforme 5.15). Ele se fez pobre ao tornar-se homem (conforme Fp 2:0). Ele não os obriga a se igualarem aos macedônios e, assim, contribuírem além do que podem (v. 3).

v. 13. que haja igualdade: Não significa um nivelamento utópico da pobreza. As Escrituras evitam “por um lado a injustiça e os males destrutivos do comunismo agrário, ao reconhecer o direito à propriedade e ao tornar toda a dádiva de esmolas opcional; e, por outro lado, a desconsideração desalmada pelos pobres ao destacar a fraternidade universal dos crentes” (A. P. Stanley), v. 14. a fartura de vocês: Embora na sua maioria pertencessem às classes mais baixas (1Co 1:26-46), os cristãos coríntios parecem ter tido melhor condição financeira do que os macedônios, mesmo que entre estes houvesse (ao menos em Tessalônica) “não poucas mulheres de alta posição” (At 17:4). a fartura de vocês suprirá a necessidade deles: Se for necessário, no futuro, v. 15. Paulo cita Ex 16:18 para ilustrar a intenção de Deus de que todo o seu povo deveria ter o suficiente para as suas necessidades. A narrativa do AT parece indicar que, não importa quanto maná qualquer pessoa tivesse recolhido, quando era medido se descobria que era (miraculosamente) a exata quantia suficiente para suas necessidades, um ômer por dia.


3) A visita iminente de Tito (8:16-24)
v. 16. Paulo está enviando Tito, como começou a dizer no v. 6, para supervisionar as últimas etapas da coleta. Ele não está vindo em pessoa, em parte para evitar qualquer crítica de que parte da coleta vá acabar no seu bolso (conforme v. 20,21), e em parte porque deseja que a coleta esteja pronta quando vier da Ma-cedônia com alguns amigos (9:3-5). o mesmo cuidado que tenho por vocês: O entusiasmo de Paulo e Tito não é simplesmente pelos cristãos de Jerusalém, mas por vocês, os coríntios. v. 17. o nosso pedido: A urgência expressa no v. 6. está indo: Com esta carta. v. 18. o irmão que é recomendado [...] por seu serviço no evangelho: Possivelmente Lucas. Diversas evidências relacionam Lucas com Filipos (e.g., At 16:11-12 [“nós”] e 17.1 [“eles”]; 20.3 [“ele”] e 20.6 [“nós”]), e tornam possível que ele tenha sido o representante da igreja de Filipos que acompanhou Paulo a Jerusalém (nenhum filipense é mencionado em At 20.4, mas Lucas certamente estava com eles [v. 5]). Assim, ele podería ser o “escolhido pelas igrejas [da Macedônia] para nos acompanhar” (v. 19).

v. 20. Queremos evitar. Na verdade, seria “Eu quero evitar...” ao enviar não somente o meu próprio colega Tito, mas também um homem de boa reputação, escolhido pelas igrejas da Macedônia independentemente de mim, e mais um irmão de confiança (v. 22), para que não demos ocasião a que alguém nos critique quanto ao nosso modo de administrar essa generosa oferta. Sem dúvida, é uma quantia grande; tanto mais forte é a razão para que a sua administração esteja acima de qualquer suspeita, v. 21. Ele cita Pv 3:4 (LXX): “Faça todas as coisas serem honestas aos olhos do Senhor e dos homens”. E preciso ficar evidente que a justiça está sendo feita. v. 22. o nosso irmão'. Não é identificável, v. 23. “Em resumo, para evitar qualquer crítica, deixe-me detalhar as qualificações deles”. Tito é o representante do próprio Paulo, o seu “ministro de questões coríntias” (cooperador entre vocês); os outros dois são representantes (gr. “apóstolos”, i.e., delegados escolhidos oficialmente) das igrejas da Macedônia. Eles são uma honra para Cristo, i.e., eles aumentam o crédito de Cristo por meio da sua vida. Menos provável é a interpretação de que eles refletem sobre outros algo do esplendor de Cristo, v. 24. diante das demais igrejas'. O que os representantes das igrejas virem e ouvirem será relatado às suas igrejas de origem.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de II Coríntios Capítulo 8 do versículo 16 até o 24
b) Arranjos feitos para o levantamento da coleta (2Co 8:16-9.5)

Este passo mostra a capacidade de organização de Paulo e quanto conhecia a natureza humana. Tito é um dos que tomarão providências para o levantamento da coleta. Outro irmão (18) o ajudará, e talvez ainda outro ou dois mais (ver 2Co 9:5). O "irmão" mencionado no vers. 18 não sabemos quem era, mas evidentemente era bem conhecido dos coríntios, porque o seu louvor no evangelho estava espalhado por todas as igrejas (18). Além do que, fora eleito pelas igrejas para viajar com Paulo (19). Podíamos pensar em Barnabé ou João Marcos; a qualquer dos dois conviriam essas palavras. Outros têm sugerido Lucas e Apolo. Nossa boa vontade (19). Os vers. 20 e 21 mostram o desejo de Paulo de que o destino de cada centavo seja bem conhecido. Nosso irmão (22). É outro cristão desconhecido. Usando de um pouco de liberdade, podemos pensar que esse irmão era um "contador" cristão, cujo entusiasmo aumentaria em face da boa vontade dos coríntios, visto como à profissão de contabilista aliava o seu dom de evangelista. Tito... mensageiros das igrejas (23). De Tito se certifica que era emissário pessoal de Paulo, não na categoria de servo seu, mas evidentemente dedicado ao grande apóstolo, a quem com alegria ajudava; "verdadeiro filho, segundo a fé comum", é como Paulo o chama em Tt 1:4. A palavra grega "mensageiros" é "apóstolos". Seu emprego aqui em sentido geral parece indicar que esse termo não tinha ainda adquirido o sentido específico que hoje lhe damos. Eram homens designados por conselhos de igrejas locais, enviados para levar saudações e instruções a outras igrejas, ou evangelizar novas áreas. Eram "viajantes em prol de Cristo".

O apóstolo evidentemente tem falado aos cristãos macedônios do zelo dos coríntios a respeito da coleta; mas, conhecendo a fraqueza da natureza humana, e talvez temendo as conseqüências das disputas que haviam surgido, toma a precaução de enviar na frente esse grupo de mensageiros; de modo que, quando vier, acompanhado talvez de alguns macedônios, a coleta esteja pronta, e corresponda à expectativa.


John MacArthur

Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
John MacArthur - Comentários de II Coríntios Capítulo 8 do versículo 1 até o 24

21. Um modelo bíblico para Dar ( II Coríntios 8:1-8 )

Agora, irmãos, queremos dar a conhecer a você a graça de Deus que foi dada às igrejas da Macedônia, que, em uma grande provação de aflição sua abundância de alegria e de sua pobreza profunda transbordou na riqueza da sua generosidade. Porque lhes dou testemunho de que de acordo com a sua capacidade, e além de sua capacidade, deram por vontade própria, pedindo-nos, com muita insistência para a favor da participação no apoio dos santos, e isso, não como nós esperávamos, mas primeiro deu-se ao Senhor e para nós, pela vontade de Deus. Por isso, exortamos a Tito que, como ele já havia feito um início, então ele também completasse entre vós esta obra graciosa bem. Mas, assim como você abundam em tudo, na fé e na palavra e em conhecimento e em toda a seriedade e no amor que inspirou em você, ver que você abundam neste trabalho gracioso também. Não estou falando isso como um comando, mas para provar, mediante o zelo de outros, a sinceridade de seu amor também. ( 8: 1-8 )

Como as pessoas vêem o dinheiro é um barômetro eficaz de sua espiritualidade. Dinheiro não é boa nem má em si mesma; pessoas corruptas pode colocá-lo para usos malignos, enquanto as boas pessoas podem colocá-lo para usos justos. Embora seja moralmente neutra, o que as pessoas fazem com o seu dinheiro reflete sua moralidade interna. Nas palavras de Jesus: "Onde está o teu tesouro, aí estará o seu coração também" ( Lucas 0:34 ).

A Bíblia não proíbe a posse de dinheiro; na verdade, ele ensina que "Deus [dá o] poder de fazer riqueza" ( Dt 8:18 ) e "nos concede abundantemente todas as coisas para desfrutar" ( 1Tm 6:17 ). Por causa de Sua bênção, muitos homens de Deus nas Escrituras, como Jó ( 1:3 ), Jacó ( Gn 30:43 ), Boaz ( Rt 2:1 ), foram extremamente rico. Deus prometeu ao seu povo que a sua obediência a Ele iria resultar em materiais, bem como as bênçãos espirituais ( Deut. 15: 4-6 ; Dt 26:15 ; Dt 28:11 ).

Mas, enquanto a Bíblia não proíbe a posse de dinheiro, ele proíbe amá-la, advertindo que "o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males, e alguns por anseio por ela se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores "( 1Tm 6:10 ). Mais tarde nesse capítulo, Paulo exortou Timóteo a "instruir aqueles que são ricos deste mundo que não sejam altivos, nem para corrigir a sua esperança na incerteza das riquezas" ( v. 17 ). Amar o dinheiro é ter um afeto doentio para isso e ser conduzido para persegui-lo. Essa busca é o cúmulo da loucura. "Não se cansar-se para ganhar riqueza", o livro de Provérbios aconselha. "Deixa a sua consideração dele. Quando você coloca seus olhos sobre ele, ele está desaparecido. Por riqueza certamente se faz asas como uma águia que voa em direção aos céus "(Prov. 23: 4-5 ). Embora ele era um dos homens mais ricos que já viveram, Salomão era sábio o suficiente para saber que "quem ama o dinheiro não ficará satisfeito com o dinheiro, nem o que ama a abundância com a sua renda" ( Ec 5:10 ).

O amor de Achan de dinheiro trouxe desastre para si mesmo, sua família e sua nação ( Josh. 7: 1-25 ). O amor de Balaão de dinheiro fez com que ele tente tolamente para amaldiçoar o povo escolhido de Deus ( Nm 22:24. ), o que resultou em sua morte ( Nu 31:8. ), o que levou à morte de milhares ( Jz. 16: 27-30 ). O amor de Judas de dinheiro levou a trair o Senhor Jesus Cristo ( Mt 26:14-16. ), e caramba, se ao tormento eterno no inferno ( Mt 26:24 ; At 1:25 ). Ananias e do amor de Safira de dinheiro levou-os a mentir hipocritamente sobre suas doações ( Atos 5:1-2 ), resultando na execução delas de Deus ( At 5:5 ).

Amar dinheiro faz as pessoas se esquecem de Deus ( Dt 8:11-14. ; Pv 30:9 ; Sl 52:7 ), ser enganado ( Mc 4:19 ), as condenações de compromisso, se orgulhar ( Dt 8:14 ), roubar de Deus ( . Ml 3:8 ; cf. Pv 3:27 ). Amor ao dinheiro leva as pessoas a persegui-lo ilegitimamente por roubar (seja diretamente [ Ex 20:15. ; Ef 4:28. ] ou por fraude [ Sl 37:21. ; Os 12:7 ]), a usura ( Ex 22:25 ; Lev. 25: 36-37 ; Ne 5:7 ; Sl 15:5 ; . Fp 4:16 ) (, os investimentos . Mt 25:27 ), salvando ( Pv 21:20. ; Pv 30:25 ), o planejamento sábio (Pv 27:23-24. ), e, principalmente, o trabalho ( Ex 20:9. ; Pv 14:23 ; 24: 30-34 ; Pv 28:19 ; . Ef 4:28 ; 2Ts 3:102Ts 3:10. ; 1Tm 5:81Tm 5:8. ; Pv 11:15 ; Pv 17:18 ; Pv 20:16 ; Pv 22:7 ; . Pv 11:24 ), impulsividade ou precipitação; Pv 21:5 ), preguiça ( Pv 14:23. ; Pv 19:15 ; Pv 20:13 ; 24: 30-34 ), a indulgência ( . Pv 21:17 ;Pv 23:21 ), e astúcia ( Pv 28:19. ).

A Bíblia também dá orientações sobre como gastar o dinheiro. É para ser usado para prever as necessidades de sua própria casa ( : 1Tm 5:8. , pagamento de dívidas () Rm 13:8. ; Pv 30:25 ). Após ter cumprido essas obrigações básicas, os crentes estão prontos para dar o dinheiro para promover o reino.

Embora muitos vista dando como apenas mais uma obrigação, que é na realidade um privilégio inestimável, porque é o gasoduto que traz bênçãos prometidas por Deus para o Seu povo. Em Lc 6:38 Jesus prometeu: "Dai e vos será dado a você. Eles vão deitar em seu colo uma boa baixo-pressionado medida, sacudida, e atropelamento. Para por seu padrão de medida que será usada para medir vocês em troca "Paulo acrescentou:" Aquele que semeia pouco, pouco também ceifará; eo que semeia com fartura com abundância também ceifará "(. 2Co 9:6 ).

Doação generosa a Deus resulta em maior dando de Deus; é impossível dar mais do que Ele. As promessas associadas a dar deve estimular os crentes a ser doadores sacrificially generosas. Infelizmente, a atração poderosa de publicidade do mundo, os apelos lisos de ministérios cristãos, supostamente auto-indulgência, e falta de fé tudo dificultar crentes de experimentar a plena bênção de dar.
Os primeiros crentes não experimentaram esses obstáculos. Eles deram livremente de duas formas gerais. Em primeiro lugar, eles deram para apoiar aqueles que foram responsáveis ​​por liderar e servir a igreja. Em sua primeira epístola inspirada aos Coríntios, Paulo lembrou-lhes,

Ou só eu e Barnabé não temos o direito de deixar de trabalhar? Quem a qualquer momento serve como um soldado à sua própria custa? Quem planta uma vinha e não come do seu fruto? Ou quem apascenta um rebanho e não usa o leite do rebanho? Não estou falando essas coisas de acordo com o julgamento humano, sou eu? Ou não diz a lei também dizer essas coisas? Pois está escrito na Lei de Moisés: "Não amordace o boi quando debulha." Deus não está preocupado com bois, é Ele? Ou ele está falando totalmente por nossa causa? Sim, por nossa causa que foi escrito, porque o que lavra deve lavrar com esperança, eo debulhador de trilhar na esperança de compartilhar as culturas. Se semeamos as coisas espirituais em você, não é muito se colhemos coisas materiais de você? Se outros compartilham o direito sobre você, nós não mais? No entanto, nós não usamos deste direito, mas nós suportar todas as coisas de modo que nós não causará nenhum obstáculo para o evangelho de Cristo. Não sabeis vós que os que realizam serviços sagrados comer a comida do templo, e os que freqüentam regularmente ao altar têm a sua quota do altar? Assim também, o Senhor ordenou aos que anunciam o evangelho para obter seu sustento do evangelho. ( 1 Cor. 9: 6-14 )

Para Timoteo, ele escreveu: "Os presbíteros que governam bem devem ser considerados dignos de dupla honra, especialmente os que labutam na pregação e no ensino" ( 1Tm 5:17 ).

Em segundo lugar, a igreja primitiva deu para atender às necessidades dos pobres. A maioria de seus membros eram das classes mais baixas (cf. 1Co 1:26 ), e muitos foram incapazes de satisfazer as suas próprias necessidades financeiras. Como Paulo escreveu capítulos 8:9 desta epístola, ele tinha em mente este segundo aspecto da doação. Ele não escreveu sobre os pobres na assembléia de Corinto; Os coríntios estavam aparentemente fiel em cuidar deles. Nem era o foco do apóstolo em dar aos pobres em geral. Ele estava preocupado especificamente sobre os muitos santos carentes da igreja de Jerusalém.

Desde seu nascimento, no Dia de Pentecostes, a Igreja de Jerusalém teve de lidar com a extrema pobreza de muitos de seus membros. Havia três principais razões para essa situação.

Em primeiro lugar, a Igreja de Jerusalém é composta principalmente de peregrinos. Muitos, se não a maioria, dos primeiros convertidos foram visitar Jerusalém para celebrar o Dia de Pentecostes, quando a igreja nasceu. Eles eram judeus helenistas, que viviam nas terras dos gentios para que o povo judeu tinha sido espalhados na diáspora. Atos 2:9-11 descreve-os como "Partos, medos, elamitas, e habitantes da Mesopotâmia, da Judeia e da Capadócia, do Ponto e Ásia, da Frígia e da Panfília, do Egito e os distritos da Líbia, junto a Cirene, e forasteiros romanos, tanto judeus como prosélitos, cretenses e árabes. "Naquele dia de Pentecostes, três mil pessoas foram acrescentados à igreja ( At 2:41 ) . Logo depois, o número de homens na igreja atingir cinco mil ( At 4:4 .

A Igreja de Jerusalém fez um esforço nobre para atender às necessidades de seus membros mais pobres. Atos 2:44-45 registra que "todos os que criam estavam unidos e tinham tudo em comum; E vendiam suas propriedades e bens e os repartiam por todos, como que alguém tinha necessidade ", enquanto At 4:32 acrescenta: "A congregação dos fiéis era um só coração e alma; e não um deles dizia que coisa alguma que lhe pertença era sua própria, mas todas as coisas eram propriedade comum a eles. "Por causa de sua dedicação altruísta de atender as necessidades mútuas, nos primeiros dias da igreja" não havia uma pessoa carente entre eles "( At 4:34 ). Mas, eventualmente, como as necessidades cresceu e perseguição montada (cf. At 8:1 ). Ele também procurou fazendo isso para fortalecer o vínculo espiritual entre as congregações em grande parte dos gentios ea igreja judaica em Jerusalém. O apóstolo sabia que a oferta de amor iria ajudar a aliviar a desconfiança, amargura e hostilidade com que judeus e gentios geralmente considerado uns dos outros. Seria tangível expressar a realidade espiritual que através da Sua morte, Jesus Cristo "quebrou a barreira do muro de separação" entre judeus e gentios, tornando-os um ( Ef 2:14 ).

Paulo primeiro escreveu aos Coríntios sobre esta coleção no final da sua primeira carta inspirada para eles ( 1 Cor. 16: 1-4 ). Mas ele os tinha convidado a participar antes, durante seu ministério em Corinto.Sua rebelião contra Paulo havia suspendido temporariamente a cobrança, e uma vez que o relacionamento foi restaurado, Paulo instruiu-os a pegar onde parou. Paulo teve Tito incentivar o Corinthians para iniciar a coleção quando ele trouxe a carta severa para Corinto ( 2Co 8:6 ; Fp 4:15 , Fp 4:18 ).

Os coríntios estavam aparentemente desconhece a magnitude de generosidade os macedônios ", o que levou Paulo a fazer -lo conhecido para eles. Não foi motivada principalmente pela sua doação bondade filantropia ou humana, mas pela graça de Deus que actua nos seus corações. Um dos efeitos de poupança, transformando, santificando graça é um desejo de dar com generosidade e sacrifício aos necessitados, especialmente os outros crentes.

Os macedônios não deu como as pessoas mundanas ricos costumam fazer, meros símbolos de suas riquezas, sem sacrifício. Nem dão como cristãos egoístas, cujo amor pelas coisas temporais corresponde ao seu amor pelas coisas eternas. Dando para eles é uma batalha, porque eles ainda estão segurando o temporal. Os macedônios deram magnanimamente e abundantemente, de acordo com a ordem de Cristo para "buscai primeiro o seu reino ea sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas" ( Mt 6:33 ). Mas Paulo deixa de fora todos os pensamentos de mérito humano, observando que eles fizeram isso porque foi solicitado pela graça de Deus (cf. Ef 2:10 ).

Dando Transcende circunstâncias difíceis

que, em uma grande provação de aflição ( 8: 2 a)

. Linguagem forte de Paulo descreve detalhAdãoente a situação desesperadora os macedônios " Polus ( grande ) significa "muito" ou "muitos" e indica a natureza extrema de seu . calvário Dokimē (provação ) refere-se a um teste ou um julgamento (cf. 2: 9 e o uso do verbo relacionado dokimazo em 1Co 3:13. ; 1Pe 1:71Pe 1:7 )

Paulo também se referiu à perseguição em suas epístolas às igrejas da Macedônia:

Você também tornastes imitadores nossos e do Senhor, tendo recebido a palavra em muita tribulação, com alegria do Espírito Santo. ( 1Ts 1:6. )

 

Portanto, nós mesmos nos gloriamos de vós nas igrejas de Deus por sua perseverança e fé em meio a todas as perseguições e aflições que suportais. ( 2Ts 1:4 )

Mas os macedônios subiu acima de suas circunstâncias difíceis. Eles não permitem que a sua situação para ter um efeito negativo sobre a sua doação. No meio de suas provações, eles colocaram as necessidades dos outros, a quem eles nunca haviam se encontrado, à frente de seu próprio. Apesar de sua pobreza pode ter limitado o montante que poderia dar, não diminui o seu amor. Cristãos devotos dar, não importa qual seja a situação, porque até mesmo os piores circunstâncias não podem dificultar a sua devoção a Jesus Cristo.

Dar é com Alegria

sua abundância de alegria ( 8: 2 b)

Perisseia ( abundância ) significa "um excesso", ou "um estouro." Paulo usou para descrever a graça salvadora de Deus que Ele derrama sobre os crentes através de Jesus Cristo ( 05:17 Rom. ). Os macedônios não deu a contragosto, com relutância, fora de um senso de dever, ou sob coação. Também não foram motivadas pelo medo da punição divina ou do desprazer de Paulo. Eles deram de bom grado, livremente, com alegria, sabendo que "Deus ama quem dá com alegria" ( 2Co 9:7 ) . Sua doação refletiu essa realidade, como eles alegremente se desfizeram de o pouco que possuía. Eles se alegraram com ajuntar tesouros no céu ( Mt 6:20. ; Mt 19:21 ; Lc 12:33 ), sabendo que a maior bênção é para o doador, e não o receptor ( At 20:35 ), e que Deus dará de volta em maior medida ( Lc 6:38 ). 

Dar não seja dificultado pela Pobreza

e sua profunda pobreza ( 8: 2 c)

Para expressar o quão pouco os macedônios realmente tinha, Paulo descreveu seu empobrecimento em linguagem forte. Profundo traduz a frase kata bathos (lit., "de acordo com a profundidade"). A expressão Inglês correspondente seria "extremamente profundo"; ou no vernáculo, "os boxes" ou "fundo do poço." Altos impostos, escravidão, baixa condição econômica, e perseguição tinha tudo reduziu os crentes macedônios a abjeta pobreza. Ptōcheia ( pobreza ) descreve aqueles com quase nada, obrigadas a mendigar para sobreviver. Paulo usou em 8: 9 para descrever a pobreza de Cristo, quando Ele "se esvaziou, assumindo a forma de um servo, tornando-se em semelhança de homens" ( Fm 1:2 , Lc 14:21 ), uma viúva pobre ( Mc 12:42 ), e Lázaro, o mendigo ( Lc 16:20 ).

Os macedônios confiança 'que Deus iria suprir todas as suas necessidades ( Sl 37:25. ; . 04:19 Phil ) libertou-os a dar generosamente. Cristãos devotos não espere até que eles têm mais dinheiro; eles dão apesar da sua pobreza, como a viúva pobre de Lucas 21:1-4 . Jesus disse em Lc 16:10 : "Quem é fiel no pouco, coisa que também é fiel no muito; e quem é injusto no pouco, também é fiel no muito. "Doar não é uma questão de quanto se possui, mas é uma expressão de um coração altruísta e amorosa. Os macedônios recusa em permitir a sua pobreza de sufocar sua generosidade fez-lhes modelos de dar cristã.

Dar é Generoso

transbordou na riqueza da sua generosidade. ( 8: 2 d)

Paulo agora explicitamente o que tem sido implicado em toda a passagem, acumulando palavras para expressar a profunda generosidade dos macedônios. transbordadas traduz perissueō , a forma verbal do substantivo traduzida como "abundância", anteriormente versículo 2 . Escritura utiliza para descrever o excedente bens dos ricos ( Mc 12:44 ), uma abundância de bens materiais ( Lc 12:15 ), a graça salvadora de Deus que abunda para os pecadores ( Rm 5:15. ; Ef 1:7-8. ), a esperança abundante produzido pelo Espírito Santo ( Rm 15:13. ), o conforto abundante que os crentes têm em Cristo ( 2Co 1:5. ; 1Tm 6:171Tm 6:17. ; Jc 5:2 ), Ploutos ( riqueza ) é mais comumente usada no Novo Testamento para falar de riquezas espirituais (eg, Ef 1:7 ; Ef 2:7 ; . Fp 4:19 ; Cl 1:27 ; Cl 2:2. ), como é aqui .

Embora eles não eram ricos em bens materiais, os macedônios possuía uma riqueza de liberalidade. haplotes ( liberalidade ) também pode ser traduzida como "simplicidade" ( : 2Co 11:3. ou "sinceridade" () Ef 6:5 ). É o oposto de duplicidade, ou ser vacilante. Pessoas vacilante encontrar a sua capacidade de dar aleijado, porque a sua preocupação para si e assuntos conflitos temporais com sua preocupação com os outros, eo reino de Deus. Mas os macedônios eram ricas em obstinação, e deu sem pensar em si próprios ou este mundo. A sua generosidade altruísta era uma aplicação prática do comando de Paulo: "Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas com humildade de espírito que diz respeito uns aos outros como mais importante do que a si mesmos; não apenas olhar para os seus próprios interesses pessoais, mas também para os interesses dos outros "( Filipenses 2:3-4. ).

Dar é proporcional

Porque lhes dou testemunho de que de acordo com sua capacidade, ( 8: 3 a)

Uso de Paulo martureo ( I testemunhar ) revela a sua experiência em primeira mão da generosidade os macedônios "(cf. Filipenses 4:15-18. ). Eles deram na proporção que eles tinham, de acordo com sua capacidade. Dunamis ( capacidade ) literalmente significa "poder" ou "força", e aqui se refere à capacidade ou meios os macedônios "(conforme o seu uso em Mt 25:15 ) para dar.

A Bíblia não estabelece uma quantia fixa ou percentual para dar (veja a discussão sobre o dízimo abaixo). Em vez disso, a doação é para ser "de acordo com o que uma pessoa tem, não segundo o que ele não tem" ( 2Co 8:12. ), como "[cada pessoa] pode prosperar" ( 1Co 16:2. ). Eles acreditavam que a promessa de Deus para suprir todas as suas necessidades ( Fp 4:19. ) e se recusou a se preocupar com eles ( Mt 6:1. ), e a viúva pobre, que deu tudo o que tinha ( Marcos 12:42-44 ), os macedônios deram com altruísta abandonar.

Dar é voluntária

deram por sua própria vontade, ( 8: 3 c)

Dando o macedônios 'foi por sua própria iniciativa; que era auto-motivado e espontânea. Authairetos ( por vontade própria ) refere-se a quem escolhe o seu próprio curso de ação. Em sua única outra aparência Novo Testamento, Paulo usou para falar da escolha de Tito para visitar Corinto ( 8:17 ). Os macedônios não foram coagidos, manipulados, ou intimidado, mas deu livremente.

É possível que Paulo, consciente da sua profunda pobreza, não tinha sequer pediu-lhes para contribuir para os santos pobres em Jerusalém. É evidente a partir 8:10 e 9: 2 que cerca de um ano se passou desde que ele disse aos coríntios sobre essa coleção. Quando Paulo disse aos macedônios sobre o zelo dos crentes em Acaia (onde Corinto foi localizado) contribuir, os macedônios foram movidos para dar ( 9: 2 ).Eventos já tinha um círculo completo. Zelo O Corinthians tinha inicialmente solicitado os macedônios a dar, e agora Paulo mantinha-se como um exemplo de doação sacrificial para o Corinthians atrasadas a imitar.

Apesar das reivindicações daqueles que defendem o dízimo obrigatório, doação cristã é totalmente voluntário. Paulo não exigia uma quantia fixa ou percentual de tanto os macedónios ou o Corinthians, nem qualquer outro escritor do Novo Testamento. O argumento para o dízimo é baseada em um mal-entendido do Antigo Testamento. Seus defensores argumentam que o dízimo não só foi ordenado na Lei mosaica, mas também existia antes dele. Por isso, eles mantêm, o dízimo transcende a lei e é um padrão divino universal para dar.

Mas esse argumento aparentemente convincente está seriamente errado. Primeiro, é raciocínio falho supor que uma ordenança é permanente apenas porque existia antes de a Lei foi dada. O sábado anterior à Lei ( Ex 16:23-29. ), mas o Novo Testamento anula sua observância obrigatória ( Rom. 14: 5-6 ; . Gal 4: 10-11 ; Cl 2:16 ). Os sacrifícios de animais também existia antes da Lei ( Gn 4:2-4 ; Gn 8:20Gn 22:13 ; Gn 10:25 Ex. ), contudo, foram descartados pelo sacrifício final de Jesus Cristo ( He 10:1 ).

Embora o dízimo é mencionado no período pré-Mosaic, não era a mesma que mais tarde comandou pela Lei Mosaica. Em todos os períodos da história, tem havido tanto voluntário e necessário dar. Os dízimos dadas por Abraão ( Gn 14:20 ) e Jacó ( Gn 28:22 ), assim como todas as ofertas no período antes de Moisés, foram voluntárias; não há nenhuma indicação de que Deus ordenou-lhes para dar. Nem Abraão deu o dízimo de tudo o que possuía, mas sim de um décimo dos despojos que havia tomado na batalha ( He 7:4 ; Gn 47:24 ). A partir deste período mais antigo da história humana um princípio importante emerge: doação livre arbítrio é para o Senhor; doação é necessária para o governo.

O período de Moisés a Jesus, quando a Lei estava em vigor, também viu o livre arbítrio e necessário dar. De acordo com Levítico 27:30-32 o dízimo, ou décima parte, pertencia ao Senhor. Em contraste com os dízimos dadas por Abraão e Jacó, este dízimo foi necessário dar (uma vez que já pertencia ao Senhor; cf. Ml 3:8 e 24 revelam que o dízimo era dado para apoiar os levitas no seu serviço sacerdotal ao Senhor. Desde que Israel era uma teocracia, os levitas, especialmente nos dias que antecedem a monarquia, constituiu o governo de Israel. O dízimo era, portanto, uma forma de tributação. Além disso, os israelitas tiveram que pagar um segundo dízimo para financiar as festas religiosas ( Deut. 12: 10-11 , 17— 18 ). Um terceiro dízimo, devido a cada três anos, foi para ajudar os pobres ( Deut. 14: 28-29 ). Assim, necessário dar, ou tributação, durante a era de Mosaic ascendeu a, pelo menos, 23-e-um-terço por cento, e talvez tanto quanto 25 por cento, quando várias outras ofertas necessários são levados em conta (cf. Lv 19:9 ; . Neh 10: 32-33 ).

Ofertas voluntárias ou voluntárias também foram dadas durante este período. Durante a construção do tabernáculo, por exemplo, "O Senhor falou a Moisés, dizendo:" Diga aos filhos de Israel para levantar uma contribuição para mim; de todo homem cujo coração o compelir levantar minha contribuição '"( Ex. 25: 1-2 ). Em contraste com a doação exigida, esta oferta foi estritamente voluntária. Era para ser recolhido Da mesma forma, o povo de Israel mais tarde deu livremente para fornecer os recursos para a construção do templo ("de todo homem cujo coração movimento [d] ele [dar]." 13 29:9'>I Crônicas 29.: 1-9 ).

Como a época pré-mosaica e da era da Lei, o Novo Testamento também retrata tanto o livre arbítrio e necessário dar. Ele ensina, tanto por preceito e exemplo, que os impostos exigidos (Dar) devem ser pagos aos governos. Além dos impostos que pagavam para apoiar a teocracia, os israelitas também teve que pagar impostos para seus senhores-romanas um fardo pesado que se ressentiu profundamente. Mas ao invés de instigar uma revolta de imposto, o Senhor Jesus Cristo pagou seus impostos:

Quando chegaram a Cafarnaum, aqueles que cobrou o imposto de duas dracmas veio a Pedro e disse: "Será que o seu professor não pagar o imposto de duas dracmas?" Ele disse: "Sim." E quando ele entrou na casa, Jesus falou com ele primeiro, dizendo: "O que você acha, Simon? De quem cobram os reis da terra, recolher costumes ou pagamento do imposto, a partir de seus filhos ou dos estranhos? "Quando Pedro disse:" A partir de estranhos ", disse-lhe Jesus:" Então os filhos estão isentos. No entanto, para que nós não ofendê-los, vá para o mar e jogar em um anzol, tira o primeiro peixe que subir; e quando você abrir a boca, você vai encontrar uma moeda. Avalie isso, e dar a eles para você e para mim "(. Mateus 17:24-27. )

Embora, como Filho de Deus, Ele estava isento do imposto do templo, Jesus, no entanto, paga-lo. Nem quis criticar os fariseus para pagar seus dízimos ( Mt 23:23 ), mas sim por ignorar os aspectos mais importantes da Lei mosaica. Jesus também ensinou que os impostos deveriam ser pagas até mesmo para os odiados romanos:

Então os fariseus se e conspiraram juntos como eles podem armar uma cilada em que Ele disse. E enviaram os seus discípulos, juntamente com os herodianos, dizendo: "Mestre, sabemos que és verdadeiro e ensinas o caminho de Deus segundo a verdade, e adiar a ninguém; para Você não é parcial para qualquer. Conte-nos, em seguida, o que você acha? É lícito dar uma sondagem de impostos a César, ou não? "Mas Jesus, percebendo a sua malícia, e disse:" Por que você está me testando, vós, hipócritas? Mostre-me a moeda utilizada para o pagamento do imposto. "E eles lhe apresentaram um denário. E Ele lhes disse: "De quem semelhança e inscrição é isso?" Eles disseram-lhe: "De César". Então Ele lhes disse: "Então, a César o que é de César; ea Deus o que é de Deus "(. Matt. 22: 15-21 )

Para pagar impostos é "dar a César o que é de César", e não é opcional. Mesmo que os governos hoje são seculares, não teocracias, eles ainda são estabelecidos por Deus ( Rm 13:1 ).

O Novo Testamento também fala da doação voluntária; como mencionado acima, os macedônios e Corinthians não foram obrigados a dar. A quantidade um crente dá é pessoalmente determinado: "Cada um deve fazer exatamente como ele propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade" ( 2Co 9:7 de um leproso que implorou Jesus para curá-lo, em Lc 9:38 de apelo desesperado de um pai para Jesus para expulsar um demônio de seu filho, e em 2Co 5:20 implorando pecadores que se reconciliem com Deus. A frase com muita insistência poderia ser traduzida como "mais insistentemente" e outras atesta a intensidade do desejo os macedônios 'para contribuir.

O privilégio os macedônios buscaram tão ansiosamente era a favor da participação no apoio dos santos. Favor traduz charis, que é comumente traduzida como "graça". Eles literalmente implorou para a bênção de ajudar a satisfazer as necessidades dos crentes que nunca haviam conhecido. Fizeram-no não por um sentimento de obrigação, mas fora da generosidade de seus corações transformados.

Doar é um ato de adoração

e isto, não como nós esperávamos, mas eles deram a si mesmos primeiro ao Senhor ( 8: 5 a)

E isso introduz a próxima característica de dar os macedônios ". Sua resposta foi mais do que Paulo esperado. Ele esperava uma oferta, que deu livremente, mas eles primeiro deu-se ao Senhor. Primeira (protos ) tem o significado aqui não de primeira no tempo, mas de primeira prioridade no (ele seja usado em Mc 6:21 ; Lc 19:47 ; At 13:50 ; At 16:12 ; At 17:4 ). Primeira prioridade Os macedônios 'era dar-se plenamente ao Senhor, e dando financeiramente para a igreja seguido.

O supremo ato de adoração não está dando dinheiro, freqüentar a igreja, ou cantando hinos, mas dando a si mesmo. Em Romanos 12:1-2 , Paulo escreveu:

Rogo-vos, irmãos, pelas misericórdias de Deus, para apresentar os vossos corpos em sacrifício vivo e santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a vontade de Deus é, o que é bom, agradável e perfeita.

Como "um sacerdócio santo," crentes são "para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis ​​a Deus por Jesus Cristo" ( 1Pe 2:5 instrui os crentes, "Obedeçam aos seus líderes e submeter-se a eles, pois eles velam por vossa alma, como quem deve prestar contas.Que façam isso com alegria e não gemendo, porque isso não seria lucrativo para você ", enquanto Pedro exortou seus leitores a" ser objecto de [seus] anciãos "( 1Pe 5:51Ts 5:12. —13 ).

Confiante de que o Corinthians poderia seguir o exemplo dos macedônios e submeter à direção de seus pastores, Paulo exortamos a Tito que, como ele tinha feito anteriormente um começo, então ele também completasse entre o Corinthians esta obra graciosa de dar também. Como observado acima Tito tinha feito um início do trabalho de coleta oferta do Corinthians sobre o ano anterior ( 2Co 9:2 ), foi um elogio encorajador para aqueles crentes vacilantes. Eles eram abundantes na poupança, garantia, santificando -fé, tendo uma forte confiança e confiança no Senhor. Logos ( enunciado ) não se refere aqui ao discurso, mas a doutrina, a "palavra [ logos ] da verdade "( 2Co 6:7 ; Jc 1:18 .)Conhecimento é a capacidade de aplicar a doutrina para as questões da vida. Earnestness ( spoudē ) significa "vontade", "energia", ou "paixão espiritual" (cf. 2 Cor. 7: 11-12 ). O amor ( ágape ) é o amor nobre de auto-sacrifício Paulo tinha inspirado nas Corinthians através de seu exemplo, ensino e pregação.

Por causa das virtudes espirituais que possuíam, Paulo exortou o Corinthians, Veja que você abundam neste trabalho gracioso também. A graça de Deus havia produzido aquelas virtudes neles, e o apóstolo queria que ela flua através de suas doações.

Dar é prova de amor

Não estou falando isso como um comando, mas para provar, mediante o zelo de outros, a sinceridade de seu amor também. ( 8: 8 )

Como ele concluiu sua discussão sobre a doação exemplar, Paulo lembrou aos Coríntios que ele foi não falar por meio de comando. Isso enfatiza mais uma vez o princípio fundamental de que dar para a igreja é voluntário, doação voluntária. Paulo tinha prescrito um valor ou uma porcentagem fixa, dando ao Corinthians 'teria sido em obediência a um comando.

Em vez disso, Paulo desafiou os coríntios para provar , mediante o zelo de outros, a sinceridade de seu amor também. As outras pessoas a quem ele se referia eram os macedônios; o apóstolo exortou os coríntios a seguir o seu exemplo e provar a sinceridade de seu . amor também O verdadeiro teste de amor não é sentimentos, mas as ações: "Se alguém diz:" Eu amo a Deus, e odiar a seu irmão, é mentiroso ; para aquele que não ama a seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê. E temos este mandamento dele, que aquele que ama a Deus, ame também a seu irmão "( I João 4:20-21 ).

A generosa doação voluntária, sacrificial modelado pelos macedônios foi um exemplo não só para o Corinthians, mas também para todos os crentes. É o caminho para viver a rica bênção de Deus na vida e na eternidade.

22. A pobreza que nos faz Rico ( 2Co 8:9. ;) Cristo descreve como o Messias ungido e Rei ( Mt 27:11. ; Jo 18:37 ).

As muitas facetas da verdade contida neste versículo podem ser categorizados em três temas: as riquezas de Cristo, a pobreza de Cristo e do dom de Cristo.

As riquezas de Cristo

que, sendo rico, ( 8: 9 a)

Embora Jesus como Deus é dono de tudo no céu e na terra ( Ex 19:5. ; 41:11 ; Sl 24:1 ; 1Co 10:261Co 10:26 ), suas riquezas fazer não consistem principalmente do que é material. As riquezas em vista aqui são os de glória sobrenatural de Cristo, Sua posição como o Filho de Deus, e Seus atributos eternos. A eternidade de Jesus Cristo é a verdade mais importante de toda a cristologia, e, portanto, a verdade mais importante do evangelho também. Se Ele não é eterno, Ele deve ter tido um começo, e seria, portanto, um ser criado. A eternidade de Cristo oferece uma prova clara, poderosa e irrefutável de sua divindade, pois é um atributo só Deus possui.

Apesar das falsas alegações de hereges ao longo da história, a Bíblia ensina que Jesus Cristo não é meramente preexistente à história humana, mas eterna. Ele não depende de qualquer coisa fora de si mesmo por sua existência, nem nunca existiu um tempo em que a segunda pessoa da Trindade surgiu. Jesus não é uma emanação, semideus, o arcanjo Miguel, um espírito criado por Deus, ou um homem exaltado;Ele é o Criador ( Jo 1:3 ; Cl 1:16 ; He 1:2 Jesus declarou Sua existência eterna aos judeus incrédulos: "Em verdade, em verdade vos digo que, antes que Abraão existisse, eu sou." Teve Ele simplesmente sido alegando ter preexistido, ele teria dito: "Eu . foi, "em vez de" eu sou "Em Jo 17:5. ), e deve ser glorificado e honrado ( Jo 5:23 ; Fp 2:9-11. ). O eminente teólogo do século XIX, Charles Hodge escreveu,

Todos os nomes e títulos divinos são aplicadas a ele. Ele é chamado de Deus, o Deus poderoso, o grande Deus, Deus acima de tudo; Jeová; Senhor; o Senhor dos senhores e Rei dos reis. Todos os atributos divinos são atribuídas a ele. Ele é declarado ser onipresente, onisciente, onipotente e imutável, o mesmo ontem, hoje e eternamente. Ele é apresentado como o criador e sustentador e governador do universo.Tudo foi criado por Ele e para Ele; e por Ele todas as coisas subsistem. Ele é o objeto de culto para todas as criaturas inteligentes, mesmo o mais alto; todos os anjos (ou seja, todas as criaturas entre o homem e Deus) são ordenados a prostrar-se diante dele. Ele é o objeto de todos os sentimentos religiosos; de reverência, amor, fé e devoção. Para ele homens e anjos são responsáveis ​​pelo seu caráter e conduta. Ele exigiu que os homens devem honrá-lo como eles honraram o Pai; que eles devem exercer a mesma fé nEle que eles fazem em Deus. Ele declara que Ele eo Pai somos um; que aqueles que tinham visto o tinha visto também o Pai. Ele chama a si todos os homens; promete perdoar os seus pecados; para enviar-lhes o Espírito Santo; para dar-lhes descanso e paz; para que o ressuscite no último dia; e dar-lhes a vida eterna. Deus não é mais, e não posso prometer mais, ou fazer mais do que Cristo está a ser dito, de prometer e fazer. Ele tem, portanto, sido o Deus cristão, desde o início, em todas as épocas e em todos os lugares. ( Teologia Sistemática, [Separata; Grand Rapids: Eerdmans, 1979], 2: 382)

A pobreza de Cristo

por amor de vós se fez pobre, ( 8: 9 b)

Embora Jesus possuía todas as riquezas de Deus desde toda a eternidade, mas para crentes amor se fez pobre. Alguns entendem que a declaração como uma referência a pobreza financeira de Cristo durante a sua vida terrena. Agostinho desafiou seus leitores a imitar as virtudes de Cristo, incluindo a pobreza, citando este versículo como prova de pobreza de Cristo ( da Santa Virgindade, para. 28). Em seu sermão, sobre as palavras do Evangelho, Lc 14:16, "Um certo homem fez uma grande ceia", Etc. Agostinho disse: "Deixe-os mendigos vir, pois Ele os impele, 'que, sendo rico, por amor de nós se tornou pobre, para que mendigos pela sua pobreza ser enriquecido '"(par. 8). João Calvino, comentando sobre este verso, escreveu

Nós vemos o que a miséria e falta de todas as coisas O aguardava desde o ventre de sua mãe e ouvimos o que ele mesmo diz: "As raposas têm suas tocas e as aves do céu têm ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça "( Lc 9:58 ). Assim Ele santificou a pobreza em sua própria pessoa, para que os crentes não deve mais diminuir a partir dele, e por Sua pobreza Ele nos enriqueceu de modo que não devemos achar que é difícil tirar de nossa abundância que podemos gastar em nome de nossos irmãos. ( A Segunda Epístola do Apóstolo Paulo aos Coríntios e as Epístolas a Timóteo, Tito e Filemom [Reprint; Grand Rapids: Eerdmans, 1973], 111)

Muitos conectar essa suposta referência a Jesus "pobreza com o evangelho, como se suscitar simpatia por Jesus" pobreza tem algum valor redentor.
Mas este versículo não é um comentário sobre a situação econômica de Jesus ou as circunstâncias materiais de sua vida. Fred B. Craddock observa, "O evangelho não pode mais ser equiparada à pobreza financeira de Jesus do que pode ser equiparado com a dor que ele sofreu na cruz" ("O Poverty da Cristo," Interpretação 22 [abril 1968], 162). Verdadeiro empobrecimento do Senhor não consistiu em circunstâncias humildes em que viveu, mas na realidade de que "pois ele, subsistindo em forma de Deus, [Ele] não considerar a igualdade com Deus uma coisa que deve ser aproveitada, mas esvaziou-se, tomando a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens "( Fl 2: 6-7. ).

Na realidade, Jesus não viveu a sua vida na miséria:

Na medida em que a experiência de Jesus está em causa, é verdade que Lucas destaca as circunstâncias humildes de seu nascimento, mas isso não é uma indicação da pobreza da família sagrada, mas sim das condições de superlotação em Belém na época do censo ( Lc 2:7. ; cf. Lv 12:6-8.), o que indica que a família não estavam bem. Jesus era conhecido como "o carpinteiro, o filho de Maria" ( Mc 6:3 ). No entanto, isso não deve ser tomado para significar que, como um pregador itinerante Jesus estava continuamente em circunstâncias econômicas terríveis. As indicações são de que os custos de ministério itinerante de Jesus e com o apoio de seus seguidores foram fornecidos por uma série de bem-off simpatizantes que tinham sido os destinatários de seu ministério de cura ( Lc. 8: 1-3 ). Além disso, era um costume entre os judeus de hospitalidade para viajar pregadores (cf. Mt. 10: 9-13 ) e Jesus gostava de tal hospitalidade em um número de casas, e, especialmente, no que de Maria e Marta ( Lc 10.: 38-42 ; . Jo 12:1-3 ).. Com as provas, então, Jesus não era mais pobre do que a maioria dos judeus da Palestina do primeiro século, e melhor do que alguns (por exemplo, aqueles reduzidos à mendicância). Na verdade Jesus e seu grupo de discípulos tinham dinheiro suficiente para ser capaz de fornecer ajuda para aqueles em situação pior do que eles mesmos (cf. Jo. 12: 3-6 ; 13 27:43-13:29'>13 27:29 ). (Colin Kruse, A Segunda Epístola de Paulo aos Coríntios, Tyndale Comentários do Novo Testamento [Grand Rapids: Eerdmans, 1995], 154)

O Senhor não fez crentes espiritualmente rico, tornando-se economicamente pobres. Paulo usou os termos "ricos" e "pobres" neste versículo em um sentido espiritual, como ele fez quando ele se descreveu como "pobres mas enriquecendo a muitos" ( 2Co 6:10 ).

O Senhor Jesus Cristo tornou-se pobre em Sua encarnação, quando Ele "nasceu de uma mulher" ( Gl 4:4. )

Embora Ele existido eternamente ", na forma de Deus", que possui todas as riquezas da divindade, Jesus "esvaziou-se," tornar-se pobre por "tomando a forma de um servo, tornando-se em semelhança de homens." Ele sofreu fraquezas e limitações humanas, tornando-se com fome ( Mt 4:2 ), com sede ( Jo 4:7 ), e cansado ( Mc 4:38 ; Jo 4:6 ). Tão completamente que Jesus se identifica com o seu povo como seu sumo sacerdote fiel que "Ele se humilhou, tornando-se obediente até à morte."

Efésios 4:8-10 dá uma outra visão de Cristo 'empobrecendo-Se na Encarnação:

Por isso, diz: "Quando Ele ascendeu ao alto, levou cativo cativo o cativeiro, e deu dons aos homens." (Agora essa expressão ", ele subiu", o que quer dizer senão que também havia descido para o menor partes da terra? Aquele que desceu é Ele mesmo também Aquele que subiu muito acima de todos os céus, para que Ele possa cumprir todas as coisas.)

Citação de Paulo de Sl 68:18 : "Quando ele subiu no alto, levou cativo cativo o cativeiro, e deu dons aos homens", descreve o retorno triunfante de Cristo ao céu após sua vitória sobre as forças do inferno no Calvário. Através de Sua morte sacrificial, Ele libertou os pecadores que estavam cativos para o pecado e Satanás. Após Sua ascensão, Ele dispensou os despojos conquistados pela sua morte e ressurreição e "deu dons aos homens." Mas o triunfo de Cristo no Calvário só foi possível porque Ele teve primeiro "desceu às partes mais baixas da terra." Ele deixou a glória de céu e entrou um mundo de sofrimento e morte.Descida de Jesus atingiu o seu ponto mais profundo quando Ele foi entre Sua morte e ressurreição para a prisão, onde o mais perverso dos anjos caídos estão encarcerados. Lá, ele proclamou a eles Seu triunfo sobre as forças do inferno (cf. Cl 2:15 ; 1 Pedro 3: 18-19 ).

Na encarnação de Cristo, o Deus eterno se fez pobre por tomar a forma humana e humilhar-se mesmo ao ponto da morte na cruz. Ao fazer isso, Ele derrotou os poderes do inferno, realizou a obra da redenção Deus atribuído, e lhe deu o Seu povo as riquezas inestimáveis ​​da salvação.

O dom de Cristo

para que pela Sua pobreza nos tornássemos ricos. ( 8: 9 c)

O objetivo da condescendência de Cristo era que pela sua pobreza pobres pecadores pode tornar-se rico. Ele não torná-los materialmente rico, mas deu-lhes todas as bênçãos da salvação, perdão, alegria, paz, vida eterna, luz e glória. Pedro descreveu essas riquezas como "uma herança que não se corrompe e imaculada e não irá desaparecer, reservada nos céus para [crentes]" ( 1Pe 1:4. ), compartilhando suas riquezas porque eles são feitos "participantes da natureza divina" ( 2Pe 1:4 , ele escreveu: "Dou graças a Deus por vós, pela graça de Deus que vos foi dada em Cristo Jesus, que em tudo fostes enriquecidos nele," enquanto em 03:22 , acrescentou, "Seja Paulo, seja Apolo, ou Cefas ou o mundo ou a vida ou a morte seja o presente ou o futuro; todas as coisas pertencem a você. "

A gloriosa verdade que os cristãos têm sido "abençoado ...com toda sorte de bênção espiritual nas regiões celestiais em Cristo" ( Ef 1:3 ). O apóstolo João acrescentou: "Quem tiver bens deste mundo e vir o seu irmão sofrer necessidade e lhe fecha o coração contra ele, como é que o amor de Deus permanecer nele?" ( 1Jo 3:17 ).

Alguns podem ver a inclusão de Paulo deste verso, com a sua profunda verdade teológica, no contexto da doação como incongruente. Mas que perde de vista o fato de que a verdade teológica não existe no isolamento da vida cotidiana, como Fred B. Craddock observa:
Não há nada mundano e fora da preocupação e responsabilidade do cristão. Não existem dois mundos; há um só. O dinheiro para o alívio dos pobres é como "espiritual", como oração ... A oferta para os santos na Judéia foi para Paulo uma implicação definitiva da Encarnação. Não é nenhuma surpresa que a discussão sobre o que deve trazer à mente a outra. A oferta, de fato, desde uma ocasião para ensinar o significado da cristologia, e cristologia informado e provocou a oferta. ("O Poverty da Cristo," Interpretação 22 [abril 1968] 169)

A questão aparentemente banais da oferta foi, na realidade, ligado à verdade central do cristianismo, a saber, que a pobreza voluntária de Cristo faz com que o destituído espiritualmente rico.


23. Mordomia com Integridade ( II Coríntios 8:10-9: 5 )

Eu dou a minha opinião sobre este assunto, pois esta é a sua vantagem, que foram os primeiros a começar um ano atrás, não só para fazer isso, mas também o desejo de fazê-lo. Mas agora terminar a fazê-lo também, por isso que, assim como houve a prontidão de desejá-lo, portanto, pode haver também a conclusão do mesmo, a sua capacidade. Porque, se a prontidão está presente, é aceitável segundo o que a pessoa tem, não segundo o que ele não tem. Por isso não é para a facilidade dos outros e por sua aflição, mas por meio da igualdade, no tempo presente a sua abundância de ser uma fonte para as suas necessidades, para que também a abundância deles venha a suprir a sua necessidade, que pode haver igualdade; como está escrito: "Aquele que reuniu grande parte não tem muito, e aquele que pouco colheu, não faltou." Mas graças a Deus que coloca a mesma seriedade em seu nome no coração de Tito. Para ele não só aceitou o nosso recurso, mas sendo sobremodo zeloso, ele foi para você de sua própria vontade. Enviamos junto com ele o irmão cuja fama nas coisas do evangelho se espalhou por todas as igrejas; e não só isso, mas ele também foi escolhido pelas igrejas para viajar com a gente neste trabalho gracioso, que está sendo administrado por nós para a glória do próprio Senhor, e para mostrar a nossa disponibilidade, tomando precaução para que ninguém vai desacreditar-nos em nossa administração deste dom generoso; pois temos respeito por aquilo que é honesto, não só diante do Senhor, mas também diante dos homens. Enviamos com eles o nosso irmão, o qual muitas vezes testado e está diligente em muitas coisas, mas agora ainda mais diligente por causa de sua grande confiança em vocês. Quanto a Tito, ele é meu companheiro e cooperador no meio de vós; como para os nossos irmãos, são mensageiros das igrejas, uma glória a Cristo. Por isso abertamente diante das igrejas, mostrar-lhes a prova de seu amor e de nossa razão de gabando-se de você. Pois é supérfluo para mim escrever para você sobre este ministério aos santos; pois eu sei a vossa prontidão, pela qual me glorio sobre você para os macedônios, ou seja, que a Acaia foi preparado desde o ano passado, e seu zelo tem estimulado a maioria deles. Mas enviei estes irmãos, a fim de que a nossa glória sobre você não pode ser feita vazia, neste caso, de modo que, como eu estava dizendo, você pode ser preparado; caso contrário, se nenhum macedônios forem comigo e vos acharem desaparecidos, nós, não para falar de você, será envergonhado por esta confiança. Portanto, julguei necessário exortar os irmãos que eles iriam na frente para você e organizar com antecedência o seu dom generoso anteriormente prometido, para que o mesmo estaria pronto como um dom generoso e não afetada pela cobiça. ( 8: 10-9: 5 )

Existem alguns tópicos na igreja mais sensíveis do que de dinheiro. Qualquer menção de dar, contribuições, ou campanhas de angariação de fundos é a certeza de ser percebido por alguns como inadequado, intrusivo, mesmo ofensiva. Os críticos acusam os líderes da igreja de constantemente apelando para o dinheiro, e muitas vezes de mau uso que eles recebem
Infelizmente, há alguma verdade a estas acusações. Muitos líderes não parecem estar preocupados com a angariar dinheiro. Alguns são pessoas sinceras, mas equivocadas, que em seu zelo (ou desespero) recurso às técnicas de angariação de fundos questionáveis. Mas alguns são vendedores ambulantes definitivas, voluntariamente, cinicamente, e antiética ludibriar até mesmo os pobres e desesperadas para preencher seus próprios bolsos e construir seus próprios impérios. Como resultado de suas táticas agressivas, de alta pressão e campanhas lisos, milhões de dólares são desviados em esquemas que não contribuem para o reino de Deus.
Em face de tais abusos, alguns poderiam pensar que seria prudente para evitar o problema completamente. Esta não pode ser a solução certa. Cada igreja e cada crente deve compreender a vontade divina com relação ao dinheiro, o seu uso pelos crentes e na igreja. Dando em particular, é um elemento importante no projeto de Deus para a vida cristã. Dando avanços Seu reino, glorifica o Seu nome, atende às necessidades dos outros, e ajunta tesouros no céu, trazendo a bênção de Deus nesta vida e na próxima. Deve ser uma característica regular de adoração como a igreja se reúne no Dia do Senhor.
Os cristãos devem ser stewards cuidadosas dos recursos que Deus lhes confiou. Eles devem ser sábio sobre ganhar, poupar, investir e gastar dinheiro. E assim como eles têm o cuidado nessas áreas, para que eles também devem estar na forma como eles dão o seu dinheiro. Esta passagem é uma rica contribuição para o ensino da Escritura sobre o privilégio de dar. Na superfície, o texto parece ser nada mais do que algumas notas de passagem sobre um evento que teve lugar há dois mil anos. No entanto, ele contém princípios eternos e práticas que definem mordomia para todos os crentes. Através destes versos, mordomia com integridade é definida como chamando para dar, que é voluntária, fidelidade para completar o projeto, os montantes que sejam proporcionais ao que se tem, dando que os recursos saldos no corpo de Cristo, está em submissão a liderança pastoral, é manuseados com a prestação de contas, é uma expressão de amor, dá um exemplo, e supera o pecado da avareza.

Modormia com Integridade Chamados Dando Isso é voluntária

Eu dou a minha opinião sobre este assunto, pois esta é a sua vantagem, que foram os primeiros a começar um ano atrás, não só para fazer isso, mas também o desejo de fazê-lo. (08:10 )

Dar não envolve um montante fixo ou percentual, mas é totalmente voluntário. (Para uma discussão sobre o dízimo, veja o capítulo 21 deste volume.) Paulo não pressão ou mesmo esperar que os macedónios para dar uma percentagem específica, mas sim os elogiou porque "deu por vontade própria" ( 8: 3 ). Nem ele emitir um comando para o Corinthians neste texto, mas em vez disso deu-lhes a sua opinião sobre este assunto de dar.

Era, o apóstolo sabia, para o Corinthians ' vantagem para dar sacrificialmente e generosamente. Em 9: 6 , ele escreveu: "Aquele que semeia pouco, pouco também ceifará; eo que semeia com fartura com abundância também ceifará." Jesus expressou o mesmo princípio em Lc 6:38 : "Dai e vos será dado a você. Eles vão deitar em seu colo uma boa baixo-pressionado medida, sacudida, e atropelamento.Para por seu padrão de medida que será usada para medir vocês em troca. "Quando os crentes dar generosamente, Deus vai abençoá-los generosamente em troca. Convencido de que a verdade, o Corinthians deu uma grande oferta de modo a que Paulo se referiu a ele como um "dom generoso" ( 2Co 8:20 ), capaz de "abastecer plenamente as necessidades dos santos" ( 9:12 ).

Programas de Manejo com integridade não pressionar as pessoas a dar. Com demasiada frequência, líderes manipuladores coagir as pessoas a se despede com o seu dinheiro, sob a motivação errada por medo ou egoísmo. Qualquer tipo de doação obrigatória para o Senhor não é a maneira bíblica. Modormia com integridade envolve pessoas não dá a partir de fora coerção, mas a partir de dentro devoção.
Em vez de exigir uma quantidade específica do Corinthians, Paulo os motivou, lembrando-os de que eles foram os primeiros a começar a dar um ano atrás. A frase de um ano atrás , também poderia ser traduzida como "o ano passado", permitindo que por mais de doze meses a se passaram. Eles foram não só o primeiro a começar a dar, mas também o primeiro a desejar fazê-lo, que mais uma vez revela que eles deram livremente, e não sob coação.

A cronologia do relacionamento de Paulo com o Corinthians em matéria de recolha para a igreja de Jerusalém pode ser reconstruída como se segue. Depois de fundar a igreja de Corinto em sua segunda viagem missionária ( Atos 18:1-10 ), Paulo ministrou lá por cerca de 20 meses ( At 18:11 , At 18:18 ). Ele então deixou Corinto e foi para Éfeso, onde ele escreveu uma carta corretiva aos Coríntios ( 1Co 5:9 ), que ele escreveu entre 1 e II Coríntios. O apóstolo recebeu a notícia encorajadora de Tito (que tinha levado a grave carta a Corinto) que a maioria do Corinthians havia se arrependido de seu descontentamento em relação a ele. Portanto, quando ele escreveu II Coríntios, sua quarta carta a eles, Paulo exortou-os a retomar a recolha de Oferta (caps. 8, 9). Fê-lo em conformidade com o princípio observado em 1Co 16:2 ).

Alguns dos Corinthians pode ter sido usando sua falta de recursos como uma desculpa para não dar. É verdade que aqueles que, como a viúva pobre, ter o mínimo de recursos só pode dar um pouco, enquanto que aqueles com mais recursos substanciais podem dar quantidades maiores. Mas com Deus, o montante não é a questão, mas a atitude do coração. Ele espera que os crentes a dar na proporção de seus recursos, e não mais, mas também não menos. Qualquer ministério que tenta pressionar as pessoas a dar além de seus recursos está operando fora dos limites da mordomia bíblica. Assim também são aqueles que não conseguem dar na proporção de seus recursos.

Modormia com Integridade Chamados dando que saldos dos recursos no Corpo de Cristo

Por isso não é para a facilidade dos outros e por sua aflição, mas por meio da igualdade, no tempo presente a sua abundância de ser uma fonte para as suas necessidades, para que também a abundância deles venha a suprir a sua necessidade, que pode haver igualdade; como está escrito: "Aquele que colhera muito não tinha muito, e aquele que pouco colheu, não faltou." ( 8: 13-15 )

Alguns dos Corinthians também pode ter sido relutantes em dar por causa da acusação de favoritismo levantadas contra Paulo pelos falsos apóstolos. Acusaram-no de ser prejudicados em favor da igreja predominantemente judaica em Jerusalém, uma vez que ele também era judeu. Assim, de acordo com a facção anti-Paulo, o objetivo do apóstolo na cobrança da oferta foi para enriquecer preconceituosamente seus compatriotas à custa da privação do Corinthians.
Antecipando essa objeção, Paulo assegurou ao Corinthians que a coleção era não para a facilidade dos outros. Seu objetivo não foi o de elevar o nível de conforto dos santos de Jerusalém, fazendo com que o Corinthians aflição e sofrimento. Ele não estava lá para fazer os ricos pobres e os pobres ricos. Em vez disso, seu objetivo era se opor favoritismo e, em vez de trazer alguns igualdade -não igualitarismo econômico em sentido marxista ou socialista, mas um equilíbrio dos recursos. Paulo queria que aqueles com mais do que o necessário para ajudar aqueles que tinham menos do que precisavam. Tal atitude é a marca de um verdadeiro crente. "Aquele que tiver bens deste mundo", escreveu João ", e vendo seu irmão em necessidade e lhe fecha o coração contra ele, como é que o amor de Deus permanecer nele?" (1Jo 3:17 ). João questiona justamente a salvação de uma pessoa assim.

Paulo expressou esse mesmo princípio a Timóteo, dizendo-lhe para "instruir aqueles que são ricos deste mundo que não sejam altivos, nem para corrigir a sua esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus, que nos concede abundantemente todas as coisas para desfrutar. Instrua-os a fazer o bem, sejam ricos em boas obras, para ser generoso e pronto para compartilhar "( 1 Tim. 6: 17-18 ). Não há nada de errado em ser rico, se Deus assim abençoa. Mas os ricos não estão a ser vaidoso ou confiar em suas riquezas. Em vez disso, eles são "a ser generoso e pronto para compartilhar." Não havia nada de errado com o Corinthians tendo mais do que os crentes de Jerusalém. Mas teria sido errado para eles estarem dispostos a compartilhar. Os cristãos não são indivíduos isolados, mas membros de um só corpo ( Rm 12:5 ). A responsabilidade da igreja é para não entrar preguiça, mas para satisfazer as necessidades básicas das pessoas incapazes de prover o próprio sustento.

Embora em o presente momento o Corinthians ' abundância era um suprimento para os santos de Jerusalém ' necessidade, que pode não ser sempre o caso. As fortunas de vida pode mudar, eo tempo pode vir quando a perseguição ou desastre poderia empobrecer o Corinthians. Se isso acontecer, os santos de Jerusalém ' abundância , então, tornar-se uma fonte para o Corinthians ' necessidade.

Paulo ilustrou seu ponto com uma citação do Antigo Testamento. Ele introduziu-a com a frase familiar , como está escrito, o caminho do Novo Testamento comum de introduzir uma citação do Antigo Testamento (cf. 2Co 9:9 ; Lc 3:4 ; 12: 14-15 ; At 7:42 ; At 15:15 ; Rm 1:17. ; Rm 2:24 ; Rm 3:4 ; Rm 4:17 ; Rm 8:36 ; Rm 9:13 , Rm 9:33 ; Rm 10:15 ; Rm 11:8 ; Rm 15:3 , Rm 15:21 ; 1Co 1:311Co 1:31. ; 1Co 2:9 ), o Senhor prometeu enviar-lhes pão do céu ( Ex 16:4 ). No entanto, "aquele que muito colheu, sem excesso, e aquele que pouco colheu, não faltou" ( Ex 16:18 ). Aparentemente, eles dividiam o que se reuniram, para que cada pessoa e da família tinha o suficiente para comer. Por isso, é no corpo de Cristo; aqueles que têm uma quota de abundância com aqueles que estão em necessidade, para que todos tenham o suficiente.

Modormia com Integridade convites à apresentação de Liderança Pastoral

Mas graças a Deus que coloca a mesma seriedade em seu nome no coração de Tito. Para ele não só aceitou o nosso recurso, mas sendo sobremodo zeloso, ele foi para você de sua própria vontade. ( 8: 16-17 )

Paulo aqui antecipou e respondeu a outra objeção potencial para a oferta, ou seja, que o projeto era só dele. Mas não foi só a paixão de Paulo; Deus tinha colocado a mesma seriedade para o projeto no coração de Tito. Tito, que os conhecia tão bem e amava tão caro (cf. 07:15 ), também foi sinceramente comprometido com o esforço de ajuda para os santos de Jerusalém. Que Deus tinha tão unidos os corações de Paulo e Tito ainda confirmado que a coleção era a Sua vontade. Nem poderia a facção anti-Paulo acusar Tito de ter um viés judaico, já que ele era um gentio.

Para que ninguém pense que Paulo coagido Tito em estar envolvido com o programa, o apóstolo observou que ele não só aceitou o nosso recurso, mas sendo sobremodo zeloso, ele foi para você de sua própria vontade. Paulo fez pedir Tito para participar, e ele aceitou o apelo do apóstolo. Mas tão sério foi o apoio de Tito para o projeto que ele foi para Corinto de sua própria vontade. Sua participação voluntária junto com Paulo foi mais uma prova da unanimidade entre os dois.

, Líderes de temperamento forte fortes muitas vezes pode forçar a seus projetos. Mas os programas de manejo biblicamente som será liderada por uma pluralidade de homens piedosos. As finanças da igreja estão a ser supervisionado por sábios, teologicamente som, homens espiritualmente maduros que concordam em buscar a mente de Deus.



Mordomia com Integridade Chamados para a Responsabilidade

Enviamos junto com ele o irmão cuja fama nas coisas do evangelho se espalhou por todas as igrejas; e não só isso, mas ele também foi escolhido pelas igrejas para viajar com a gente neste trabalho gracioso, que está sendo administrado por nós para a glória do próprio Senhor, e para mostrar a nossa disponibilidade, tomando precaução para que ninguém vai desacreditar-nos em nossa administração deste dom generoso; pois temos respeito por aquilo que é honesto, não só diante do Senhor, mas também diante dos homens. Enviamos com eles o nosso irmão, o qual muitas vezes testado e está diligente em muitas coisas, mas agora ainda mais diligente por causa de sua grande confiança em vocês. Quanto a Tito, ele é meu companheiro e cooperador no meio de vós; como para os nossos irmãos, são mensageiros das igrejas, uma glória a Cristo. ( 8: 18-23 )

Não só foi Tito, a quem o Corinthians conhecia bem e altamente respeitado, envolvido na recolha, mas assim também era um sem nome irmão cuja fama nas coisas do evangelho tinha espalhado por todas as igrejas. Paulo tinha enviado a ele , juntamente com Tito a Corinto para ajudar com a coleção. A inclusão desse indivíduo altamente considerado sinalizou a intenção de Paulo para tratar de assuntos com absoluta honestidade e integridade. Ele desvia ainda mais qualquer possível crítica que ele poderia abusar do dinheiro.

Alguns têm especulado que o anónimo irmão era Tychicus, outros que ele era Trophimus ou Lucas. Mas desde que o seu nome não é dado, tal especulação é inútil. O Corinthians certamente reconhecê-lo, se não por outra razão do que ele chegaria com Tito. A implicação das palavras de Paulo, no entanto, é que eles já conheciam como um pregador distinto do evangelho. Paulo não escolhê-lo para ajudar com a coleção por causa de sua visão de negócios, mas por causa de sua maturidade espiritual, caráter irrepreensível, e reputação de integridade. O envolvimento de um outro líder piedoso com a coleção aumentou ainda mais a credibilidade do projeto. Ele também estava de acordo com o padrão do Novo Testamento de confiar dinheiro para a liderança espiritual da igreja (cf. At 4:37 ).

Não só teve Paulo e Tito escolhido o irmão sem nome para ajudar a supervisionar a coleta, mas ele tinha sido também escolhido pelas igrejas para viajar com eles em que o trabalho gracioso. Ele não era apenas mais um dos protegidos do apóstolo que estaria sob o polegar. Sua nomeação pelas igrejas protegido Paulo e Tito de qualquer acusação falsa que eles estavam em conluio para maltratar o dinheiro. A razão para a preocupação do apóstolo não era que ele e Tito não se podia confiar, mas sim que os inimigos de Paulo em Corinto não se podia confiar. Eles não poderiam ter permissão para fazer uma acusação que iria confundir ainda mais o Corinthians já abaladas.

A coleção foi sendo administrada por Paulo e seus companheiros para a glória do Senhor. Eles queriam ter a certeza absoluta de que nenhuma reprovação caiu no nome de Cristo. O pregador sem nome atuaria como um objetivo, fora auditor, garantindo que nenhuma crítica válida sobre o manuseio do dinheiro poderia ser feita. Eles também queriam mostrar sua prontidão para ajudar os pobres, algo que Paulo sempre tinha sido ansioso para fazer (cf. Gl 2:10 ).

Então, antecipando seus inimigos "ataques em sua credibilidade, Paulo tomou a precaução de envolver o pregador piedoso que iria acompanhar Tito para que ninguém iria desacreditar ele em suaadministração de o Corinthians ' generoso presente. Era uma salvaguarda sábio, uma vez que os seus inimigos em Corinto o acusara de estar no ministério para o dinheiro. Defender os seus direitos e privilégios como um apóstolo, Paulo escreveu em I Coríntios 9:3-15 ,

A minha defesa para com os que me acusam é esta: Será que não temos o direito de comer e beber? Será que não temos o direito de levar conosco esposa crente, como também os demais apóstolos, e os irmãos do Senhor, e Cefas? Ou só eu e Barnabé não temos o direito de deixar de trabalhar? Quem a qualquer momento serve como um soldado à sua própria custa? Quem planta uma vinha e não come do seu fruto? Ou quem apascenta um rebanho e não usa o leite do rebanho? Não estou falando essas coisas de acordo com o julgamento humano, sou eu? Ou não diz a lei também dizer essas coisas? Pois está escrito na Lei de Moisés: "Não amordace o boi quando debulha." Deus não está preocupado com bois, é Ele? Ou ele está falando totalmente por nossa causa? Sim, por nossa causa que foi escrito, porque o que lavra deve lavrar com esperança, eo debulhador de trilhar na esperança de compartilhar as culturas. Se semeamos as coisas espirituais em você, não é muito se colhemos coisas materiais de você? Se outros compartilham o direito sobre você, nós não mais? No entanto, nós não usamos deste direito, mas nós suportar todas as coisas de modo que nós não causará nenhum obstáculo para o evangelho de Cristo. Não sabeis vós que os que realizam serviços sagrados comer a comida do templo, e os que freqüentam regularmente ao altar têm a sua quota do altar? Assim também, o Senhor ordenou aos que anunciam o evangelho para obter seu sustento do evangelho. Mas eu usei nenhuma dessas coisas. E eu não estou escrevendo estas coisas para que ele irá ser feito no meu caso; por que seria melhor para mim morrer do que ter qualquer homem fazer a minha jactância um vazio.
Embora Paulo tinha todo o direito de receber o apoio do Corinthians, ele não levá-la. Ele queria evitar crédito à falsa acusação de que ele estava no ministério para o dinheiro.
Mais tarde, em II Coríntios que ele escreveu,
Ou eu cometer um pecado em me humilhar, de modo que você pode ser exaltados, porque eu pregava o evangelho de Deus para você sem custo? Outras igrejas despojei, tendo os salários a partir deles para atendê-lo; e quando estava presente convosco, e tinha necessidade, eu não era um fardo para ninguém; para quando os irmãos vieram da Macedônia eles fornecidos completamente minha necessidade, e em tudo me guardei de ser um fardo para você, e vai continuar a fazê-lo. ( 11: 7-9 ; cf. 12: 14-18 )

Cuidado de Paulo era tanto mais justificada, porque ele esperava dom do Corinthians para ser um grande. Hadrotēs ( generoso dom ), que aparece somente aqui no Novo Testamento, refere-se a uma abundância. Teria sido um alvo tentador tinha Paulo realmente sido o embezzler seus inimigos o acusou falsamente de ser.

Paulo tinha respeito por aquilo que é honesto, não só diante do Senhor (conforme a discussão do v. 19 acima), mas também diante dos homens. Alguns podem perguntar por que Paulo deve importo com o que os homens pensavam, desde que ele agiu de forma adequada aos olhos do Senhor. Ele não era um homem agradar (cf. 1Co 9:22. ; Gl 1:10. ; 1Ts 2:41Ts 2:4. ; 10: 32-33 ).

Além disso ressaltando sua preocupação em lidar com a coleção com integridade, Paulo enviado com Tito e o pregador sem nome sem nome outro irmão. Mais uma vez, é inútil especular sobre a sua identidade; como o famoso pregador mencionado acima, o Corinthians conhecia e respeitava. Embora ele não é chamado, ele é altamente recomendado; Paulo descreveu-o como um o qual muitas vezes testada (de dokimazo; aprovar após o teste) e encontrou diligente em muitas coisas. A sua diligência ou zelo foi reforçada por causa de sua grande confiança em o Corinthians. Ele tinha ouvido falar de seu arrependimento e renovada lealdade a Paulo, que o tornava ainda mais ansioso para estar envolvido.

Então Paulo resumiu os membros de que equivalia a seu comitê financeiro, resgatando seu caráter nobre, irrepreensível. Tito não foi apenas de Paulo parceiro ( koinonos ) no ministério, mas também umcompanheiro de trabalho ( sunergos; cf. Rm 16:3 , Rm 16:21 ; . Fp 2:25 ; Cl 4:11 ; . Fm 1:1 ) entre o Corinthians. E como para os dois sem nome irmãos, eles eram mensageiros (lit., "apóstolos")das igrejas. Essa frase, que ocorrem somente aqui no Novo Testamento, designa-los como representantes oficialmente autorizados das igrejas. Eles não eram apóstolos de Cristo, como foram os Doze e Paulo. Eles não foram testemunhas oculares do Senhor ressuscitado, escolhidos e comissionados por Ele, seja diretamente ( 13 41:3-19'>Marcos 3:13-19 ; At 9:15 ) ou através daqueles a quem Ele já havia encomendado ( Atos 1:21-22 ). Estes dois irmãos fiéis foram enviados pelas igrejas para ajudar com a coleção. Mostrando o alto calibre dos homens, para que a igreja primitiva confiadas dinheiro, Paulo chamou os três a glória a Cristo. Não poderia haver maior elogio, e aqueles que viviam para trazer glória a Cristo não traria vergonha ao Seu nome e Sua igreja.

Modormia com Integridade Chamados Dando Essa é uma expressão de amor

Por isso abertamente diante das igrejas, mostrar-lhes a prova de seu amor e de nossa razão de gabando-se de você. ( 08:24 )

Paulo tinha dado instruções aos coríntios sobre a importância eo procedimento de fazer sua contribuição. Ele tinha tomado todas as precauções razoáveis ​​para evitar qualquer aparência de impropriedade.Agora foi a vez de o Corinthians para dar abertamente diante das igrejas (lit., "perante a face das igrejas") para que todos se ver claramente a sua generosidade. Ao fazer isso, eles iriam mostrar-lhes a prova de seu amor, como Jesus disse: "Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros. Com isso todos saberão que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros "( 13 34:43-13:35'>João 13:34-35 ). A igreja é uma igreja amorosa generoso, e generoso amor do Corinthians validaria de Paulo gabando-se a obra de Cristo neles.



Barclay

O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
Barclay - Comentários de II Coríntios Capítulo 8 do versículo 1 até o 24

II Coríntios 8

Um chamado à generosidade — 2Co 8:1-15

Um dos planos que estavam mais perto do coração de Paulo era a oferta que estava organizando para a Igreja em Jerusalém. Esta era a mãe das demais 1grejas, mas era pobre, e o desejo de Paulo era que as igrejas gentílicas lembrassem e ajudassem àquela que era sua mãe na fé. De modo que nesta passagem Paulo lembra os coríntios de seu dever e os insiste a ser generosos.
Utiliza cinco argumentos para interessá-los e motivá-los a dar dignamente.

  • Cita o exemplo de outros. Conta-lhes quão generosas foram as Igrejas da Macedônia. Eram pobres e tinham problemas mas deram tudo o que tinham, e muito mais do que qualquer um esperava. Na festa judia da Purificação havia uma norma que dizia que, por pobre que fosse uma pessoa, devia buscar alguém mais pobre que ela mesma e dar-lhe uma ajuda. Nem sempre os mais ricos são os mais generosos. A maioria das vezes aqueles que têm menos para dar são os que estão mais dispostos a fazê-lo. Como o assinala um ditado comum: "É o pobre aquele que ajuda ao pobre", devido ao fato de que conhecem a pobreza.
  • Cita o exemplo de Jesus Cristo. Para Paulo o sacrifício de Jesus não começou na cruz. Nem sequer começou com seu nascimento. Ele o fez no céu, quando deixou de lado sua glória e consentiu em vir à Terra.
  • O desafio de Paulo para o cristão é o seguinte: "Com esse exemplo de generosidade tremenda e comovedora diante de vocês, como podem ficar atrás?"

  • Cita o relatório de seu próprio passado. Tinham sido primeiros em tudo. Como podiam ficar atrás nisto? Que diferença existiria se os homens vivessem sempre de acordo com suas mais altas aspirações, da melhor maneira possível! Poderíamos ter como lema não cair nunca mais abaixo do que consideramos o melhor de nós.
  • Sublinha a necessidade de pôr em ação os sentimentos puros. Os coríntios tinham sido os primeiros em sentir o chamado deste plano. Mas um sentimento que fica em sentimento, a piedade que só existe como tal no coração, um desejo excelente que nunca se converte numa bonita realidade, são nada mais que frustrações. A tragédia da vida muito freqüentemente é, não que não tenhamos bons impulsos, mas sim muitas vezes os deixamos como tais e não os convertemos em ação.
  • Lembra-lhes que a vida tem uma estranha maneira de equiparar as coisas. Encontramos que muitas vezes ele nos mede com a mesma medida com que nós medimos a outros. A vida tem uma forma de pagar a abundância. Com a abundância e o espírito que regula com seu igual.
  • Paulo diz algo muito belo a respeito dos macedônios. Assinala que em primeiro lugar se deram a si mesmos — e em realidade o fizeram. Dois deles se destacam dentre outros. Um era Aristarco de Tessalônica, que esteve com Paulo em sua última viagem a Roma (At 28:2). Como Lucas, deveu ter chegado a uma grande decisão. Nesse momento Paulo tinha sido detido e viajava para ser julgado perante César. Havia só uma forma em que Aristarco pôde tê-lo acompanhado, e era a de apresentar— se como escravo de Paulo. Certamente chegou um dia em que Aristarco deu-se a si mesmo no sentido completo deste termo.

    O outro era Epafrodito. Quando Paulo estava prisioneiro nos últimos dias foi visitá-lo com uma oferta de Filipos, e ali na prisão caiu lastimosamente doente. Como disse Paulo a respeito dele: “por causa da obra de Cristo, chegou ele às portas da morte” (Filipenses 2:26-30).

    Nenhuma oferta pode ser verdadeira a não ser que aquele que a dá dê um pouco de si mesmo com ela. Essa é a razão pela qual a oferenda pessoal é sempre a mais elevada, e Jesus Cristo é o supremo exemplo desse tipo de entrega.

    A citação do Antigo Testamento com a que Paulo conclui esta seção pertence a Ex 16:18, e provém da passagem que relata a época em que os israelitas juntavam o maná no deserto, quando, se juntasse muito ou pouco, sempre alcançava.

    DISPOSIÇÕES PRÁTICAS

    II Coríntios 8:16-24

    O grande interesse desta passagem é seu caráter intensamente prático. Paulo sabia que tinha inimigos e críticos. Sabia bem que estariam aqueles que não duvidariam em acusar o de utilizar parte da coleta para si mesmo, de modo que toma medidas para que fosse impossível elevar acusações contra ele, assegurando-se de que outros compartilhassem com ele a tarefa de levar a oferenda a Jerusalém. Ninguém sabe quem são os dois irmãos que menciona. O primeiro, o irmão cujo louvor se ouve por todas as igrejas, sempre se identificou com Lucas. A oração no dia de São Lucas presume este fato. "Todo— poderoso Deus, que chamou Lucas o médico, distinguido no evangelho, para ser evangelista e médico de almas; permite que por meio da medicina da doutrina pregada por ele, curem-se todas as enfermidades de nossas almas." O fim que tinha Paulo era esclarecer não só perante Deus, mas também perante os homens que estava acima de toda suspeita.
    É muito interessante notar que o mesmo Paulo que podia escrever como um poeta lírico e pensar como um teólogo, pudesse, quando era necessário, agir com a precisão tão meticulosa de um contador público. Paulo era um homem suficientemente grande para fazer muito bem as coisas pequenas e práticas.


    Dicionário

    Agora

    advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
    De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
    Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
    A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
    Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
    conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
    Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.

    advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
    De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
    Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
    A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
    Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
    conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
    Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.

    advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
    De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
    Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
    A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
    Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
    conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
    Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.

    Ainda

    advérbio Até este exato momento; até agora: o professor ainda não chegou.
    Naquele momento passado; até então: eu fui embora da festa, mas minha mãe ainda ficou por lá.
    Num instante recente; agora mesmo: ainda há pouco ouvi seus gritos.
    Que tende a chegar num tempo futuro; até lá: quando ele voltar, ela ainda estará esperando.
    Num certo dia; algum dia indeterminado: você ainda vai ser famoso.
    Em adição a; mais: há ainda outras concorrentes.
    No mínimo; ao menos: ainda se fosse rico, mas não sou.
    De modo inclusivo; inclusive: gostava de todos os alunos, inclusive os mais bagunceiros.
    Etimologia (origem da palavra ainda). Etm a + inda.

    Coisas

    coisa | s. f. | s. f. pl.

    coi·sa
    (latim causa, -ae, causa, razão)
    nome feminino

    1. Objecto ou ser inanimado.

    2. O que existe ou pode existir.

    3. Negócio, facto.

    4. Acontecimento.

    5. Mistério.

    6. Causa.

    7. Espécie.

    8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.

    9. [Informal] Órgão sexual feminino.

    10. Qualquer objecto que não se quer ou não se consegue nomear (ex.: essa coisa não serve para nada).

    11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO

    12. [Brasil: Nordeste] Cigarro de haxixe ou marijuana. = BASEADO


    coisas
    nome feminino plural

    13. Bens.


    aqui há coisa
    [Informal] Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas. = AQUI HÁ GATO

    coisa alguma
    O mesmo que nada.

    coisa de
    [Informal] Aproximadamente, cerca de.

    coisa nenhuma
    Usa-se para negar a ausência total de objectos, coisas, ideias, conceitos, etc. (ex.: não se lembrou de coisa nenhuma para dizer; coisa nenhuma lhe parecia interessante). = NADA

    coisas da breca
    [Informal] Coisas inexplicáveis, espantosas.

    coisas do arco-da-velha
    [Informal] Histórias extraordinárias, inverosímeis.

    coisas e loisas
    [Informal] Grande quantidade de coisas diversificadas.

    [Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.

    como quem não quer a coisa
    [Informal] Dissimuladamente.

    fazer as coisas pela metade
    [Informal] Não terminar aquilo que se começou.

    mais coisa, menos coisa
    [Informal] Aproximadamente.

    não dizer coisa com coisa
    [Informal] Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.

    não estar com coisas
    [Informal] Agir prontamente, sem hesitar.

    não estar/ser (lá) grande coisa
    [Informal] Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.

    ou coisa que o valha
    [Informal] Ou algo parecido.

    pôr-se com coisas
    [Informal] Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.

    que coisa
    [Informal] Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.

    ver a
    (s): coisa
    (s): malparada(s)
    [Informal] Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.


    Sinónimo Geral: COUSA


    Confiança

    substantivo feminino Sentimento de quem confia, de quem acredita na sinceridade de algo ou de alguém: ela tinha confiança no marido.
    Crença na retidão moral, no caráter e na lealdade de uma outra pessoa.
    Crença em si mesmo, em suas próprias qualidades: tinha confiança ao cantar.
    Disposição ou tendência para ver tudo pelo lado bom; esperança.
    Demonstração de familiaridade, de informalidade; intimidade: prefiro que não me trate com confiança.
    Excesso de liberdade; atrevimento: não lhe dei confiança.
    Crédito recíproco: comprou a casa na base da confiança.
    Etimologia (origem da palavra confiança). Confiar + ança.

    fé, certeza. – Confiança é “uma certeza de consciência que nos leva 47 Tanto mais que muitos dos que implicam com entrevista usam tanto de interview! Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 307 a esperar que uma coisa seja ou se realize como esperamos”. – Fé, aqui, é “confiança fundada em pressentimento, em desejo muito veemente, em opinião muito forte”. – Certeza é “a confiança que se funda num fato material, a convicção que resulta de um cálculo seguro”. “Temos confiança no dia de amanhã...” “Tenho fé em que passaremos o perigo incólumes”. “Temos certeza de que o homem chega hoje...” ou – “de que o negócio se realizará dentro de alguns dias”.

    segurança, seguridade. – Confiança, neste grupo, é “a certeza de que uma coisa será ou se há de fazer segundo o nosso desejo e o nosso esforço”. – Segurança é “a situação do que está seguro, isto é, livre de perigo; o estado do que não tem a temer aquilo de que se trata”. – Seguridade (que só se aplica em relação a pessoas) é “a falta de temor – diz Roq. – a tranquilidade de ânimo, nascida da confiança que se tem, ou da opinião em que se está, de que não há perigo”. Apesar de que esta distinção é muito lógica, não dizemos que seja autorizada por Vieira, o qual usou segurança com a significação de seguridade, dizendo: “O bispo, que se portou com grande valor e segurança”. “O general está em segurança porque tem confiança nos seus soldados; mas não tem seguridade porque ignora a tática de inimigo”. “O governo tem grande confiança nos recursos de que dispõe para sufocar a revolta”.

    A confiança não é um néctar para as suas noites de prata. É refúgio certo para as ocasiões de tormenta.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29


    Confiança Tradução dos termos gregos “pepoizesis” (derivado do perfeito “pepoiza” de “peizomai”, “afirmar-se em” e também “estar convencido de”) e “pistis” (ação de se fiar em alguém ou confiar nele). Ação de apoiar-se em Deus, mesmo em qualquer tipo de contrariedade (Mt 27:43). Erroneamente, a confiança pode voltar-se para a própria pessoa, como no caso de quem crê que se salva por seus próprios méritos ou o que se vangloria de seus sucessos, impedindo assim a ação salvífica de Deus (Lc 18:9; Mc 10:24; Lc 11:22). Ter confiança pode também ser a tradução do verbo “zarseo”. Nesse caso, os evangelhos costumam referir-se àquela pessoa que se anima e se sente segura como conseqüência da ação de Deus em sua vida (Mt 9:2.22; 14,27; Jo 16:33). A chave, portanto, reside não na autoconfiança, mas na entrega confiante a Deus.

    Diligente

    Diligente Esforçado; dedicado (Pv 12:24); (1Tm 4:15), RA).

    Cuidadoso; empenhado

    adjetivo Que é zeloso, cuidadoso; repleto de diligência: médico diligente.
    Que possui ou demonstra rapidez ou ligeireza na realização de alguma coisa; prontidão: um trabalhador diligente.
    Etimologia (origem da palavra diligente). Do latim diligens.e.ntis, "com diligência, cuidado".

    Enviar

    verbo transitivo Fazer partir com uma finalidade: enviar uma criança à escola.
    Fazer chegar a, expedir, remeter, endereçar: enviar uma carta.
    Arremessar, lançar: enviar a bola.

    remeter, mandar, despachar, expedir. – Enviar é “dirigir, pôr a caminho”. – Remeter é “fazer chegar às mãos, à posse daquele a quem se envia”. – Mandar é “enviar alguém para algum fim, ou expedir alguma coisa pelas próprias mãos”. – Despachar é “desimpedir, deixar sair”. – Expedir é “fazer seguir”. – Enviam-se encomendas; enviam-se representantes, ou empregados; enviam-se cumprimentos, ou felicitações, ou saudades, ou pêsames. Remetemos a um amigo o que ele nos pede; a um freguês, a fatura de gêneros de sua ordem. Remetem-se também os presos escoltados. Manda-se uma pessoa cumprimentar os noivos; manda-se um presente ao menino aniversariante. Despachou logo o “próprio” com a solução do negócio. Expedem-se ordens, principalmente; mas também se expedem mercadorias, cartas, veículos, etc.

    Experimentar

    verbo transitivo direto Verificar as qualidades de; pôr à prova; executar: experimentar uma ponte.
    Usar para ver se serve ou se fica bem no corpo: experimentar roupas, sapatos.
    Conhecer por experiência; sofrer, sentir: experimentar alegria.
    Suportar física ou psicologicamente: experimentar dificuldades.
    Fazer avaliações que se pautam na prática; avaliar: experimentar um novo restaurante.
    verbo pronominal Ter habilidade a partir da prática contínua; adestrar-se: experimentou-se no atletismo.
    Etimologia (origem da palavra experimentar). Experimento + ar.

    Irmão

    substantivo masculino Nascido do mesmo pai e da mesma mãe.
    Figurado Pessoa que possui um proximidade afetiva muito grande em relação a outra: considero-o como um irmão.
    Adepto das mesmas correntes, filosofias, opiniões e crenças religiosas que outro: irmão na fé cristã.
    Nome que se dão entre si os religiosos e os maçons.
    expressão Irmãos de armas. Companheiros de guerra.
    Irmãos consanguíneos. Irmãos que compartilham apenas o mesmo pai.
    Irmãos germanos. Irmãos que possuem o mesmo pai e a mesma mãe.
    Irmãos gêmeos. Irmãos nascidos do mesmo parto.
    Irmãos uterinos. Filhos da mesma mãe, mas de pais diferentes.
    Irmãos colaços. Os que foram amamentados pela mesma mulher, mas de mães diferentes - irmãos de leite.
    Irmãos siameses. Irmãos que compartilham o mesmo corpo.
    Figurado Irmãos siameses. Pessoas inseparáveis, embora não sejam realmente irmãs.
    Etimologia (origem da palavra irmão). Do latim germanus.

    Com vários sentidos aparece a palavra ‘irmão’, nas Sagradas Escrituras. Diversas vezes a significação é: um parente próximo (Gn 29:12) – um sobrinho (Gn 14:16) – um indivíduo da mesma tribo (2 Sm 19,12) – uma pessoa da mesma raça (Êx 2:11) – e, metaforicamente, qualquer semelhança (Lv 19:1730:29Pv 18:9). Também se usa por um amigo, um companheiro de trabalho, um discípulo (Mt 25:40). Este nome era geralmente empregado pelos cristãos, quando falavam dos que tinham a mesma crença religiosa (At 9:17 – 22.13). os judeus reservavam o termo ‘irmão’ para distinguir um israelita, mas Cristo e os Seus apóstolos estendiam a todos os homens a significação do nome (Lc 10:29-30 – 1 Co 5.11).

    [...] para os verdadeiros espíritas, todos os homens são irmãos, seja qual for a nação a que pertençam. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

    Em hebreu a palavra – irmão – tinha várias acepções. Significava, ao mesmo tempo, o irmão propriamente dito, o primo co-irmão, o simples parente. Entre os hebreus, os descendentes diretos da mesma linha eram considerados irmãos, se não de fato, ao menos de nome, e se confundiam muitas vezes, tratando-se indistintamente de irmãos e irI mãs. Geralmente se designavam pelo nome de irmãos os que eram filhos de pais-irmãos, os que agora chamais primos-irmãos.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

    Irmão, portanto, é também expressão daquele mesmo sentimento que caracteriza a verdadeira mãe: amor. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Quem são meus irmãos?

    Irmão é todo aquele que perdoa / Setenta vezes sete a dor da ofensa, / Para quem não há mal que o bem não vença, / Pelas mãos da humildade atenta e boa. / É aquele que de espinhos se coroa / Por servir com Jesus sem recompensa, / Que tormentos e lágrimas condensa, / Por ajudar quem fere e amaldiçoa. / Irmão é todo aquele que semeia / Consolação e paz na estrada alheia, / Espalhando a bondade que ilumina; / É aquele que na vida transitória / Procura, sem descanso, a excelsa glória / Da eterna luz na Redenção Divina.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6

    [...] é talvez um dos títulos mais doces que existem no mundo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5


    Maís

    substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.
    Não confundir com: mais.
    Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.

    Ser

    verbo predicativo Possuir identidade, particularidade ou capacidade inerente: Antônia é filha de José; esta planta é uma samambaia; a Terra é um planeta do sistema solar.
    Colocar-se numa condição ou circunstância determinada: um dia serei feliz.
    Gramática Usado na expressão de tempo e de lugar: são três horas; era em Paris.
    verbo intransitivo Pertencer ao conjunto dos entes concretos ou das instituições ideais e abstratas que fazem parte do universo: as lembranças nos trazem tudo que foi, mas o destino nos mostrará tudo o que será.
    Existir; fazer parte de uma existência real: éramos os únicos revolucionários.
    verbo predicativo e intransitivo Possuir ou preencher um lugar: onde será sua casa? Aqui foi uma igreja.
    Demonstrar-se como situação: a festa será no mês que vem; em que lugar foi isso?
    Existir: era uma vez um rei muito mau.
    Ser com. Dizer respeito a: isso é com o chefe.
    verbo predicativo e auxiliar Une o predicativo ao sujeito: a neve é branca.
    Gramática Forma a voz passiva de outros verbos: era amado pelos discípulos.
    Gramática Substitui o verbo e, às vezes, parte do predicado da oração anterior; numa oração condicional iniciada por "se" ou temporal iniciada por "quando" para evitar repetição: se ele faz caridade é porque isso lhe traz vantagens políticas.
    Gramática Combinado à partícula "que" realça o sujeito da oração: eu é que atuo.
    Gramática Seguido pelo verbo no pretérito perfeito composto: o ano é acabado.
    substantivo masculino Pessoa; sujeito da espécie humana.
    Criatura; o que é real; ente que vive realmente ou de modo imaginário.
    A sensação ou percepção de si próprio.
    A ação de ser; a existência.
    Etimologia (origem da palavra ser). Do latim sedẽo.es.sẽdi.sessum.sedẽre.

    O ser é uno mesmo quando no corpo ou fora dele. No corpo, ocorre a perfeita integração dos elementos que o constituem, e, à medida que se liberta dos envoltórios materiais, prossegue na sua unidade com os vestígios da vivência impregnados nos tecidos muito sutis do perispírito que o transmitem à essência espiritual.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

    [...] o ser é fruto dos seus atos passados, para agir com as ferramentas da própria elaboração, na marcha ascendente e libertadora.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5

    [...] cada ser é um universo em miniatura, expansível pelo pensamento e pelo sentimento e que possui como atributo a eternidade.
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 8

    [...] o ser é o artífice da sua própria desgraça ou felicidade, do seu rebaixamento ou elevação. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo


    Tem

    substantivo deverbal Ação de ter; ato de receber ou de passar a possuir alguma coisa: ele tem uma casa; a empresa tem muitos funcionários.
    Gramática A grafia têm, com acento, refere-se à forma plural: eles têm uma casa; as empresas têm muitos funcionários.
    Etimologia (origem da palavra tem). Forma Der. de ter.

    Vezar

    verbo transitivo direto e pronominal Passar a ter vezo; adquirir certo hábito e/ou costume; acostumar-se.
    Etimologia (origem da palavra vezar). A + vezo + ar.
    verbo transitivo direto [Popular] Conseguir ou tomar a posse de; passar a possuir (alguma coisa).
    Etimologia (origem da palavra vezar). Vezo + ar.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    II Coríntios 8: 22 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    E (já no passado) enviamos com eles ① o outro nosso irmão ②, o qual (já no passado) experimentamos, em muitas coisas e muitas vezes, diligente estar sendo; e, agora, é muito mais diligente ainda, pela muita confiança que eu tenho ③ para convosco.
    II Coríntios 8: 22 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1161
    δέ
    e / mas / alem do mais / além disso
    (moreover)
    Conjunção
    G1381
    dokimázō
    δοκιμάζω
    testar, examinar, provar, verificar (ver se uma coisa é genuína ou não), como metais
    (to discern)
    Verbo - presente infinitivo ativo
    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G3570
    nyní
    νυνί
    um antepassado de Jeudi (Jr 36.14)
    (of Cushi)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3739
    hós
    ὅς
    que
    (which)
    Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
    G4006
    pepoíthēsis
    πεποίθησις
    Confiança
    (Confidence)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G4178
    pollákis
    πολλάκις
    ()
    G4183
    polýs
    πολύς
    um habitante de Moresete
    (the Morasthite)
    Adjetivo
    G4705
    spoudaîos
    σπουδαῖος
    uma coisa pequena
    ([is] a little one)
    Substantivo
    G4771
    σύ
    de você
    (of you)
    Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
    G4842
    sympémpō
    συμπέμπω
    ungüento, mistura de ungüentos
    (compound)
    Substantivo
    G80
    adelphós
    ἀδελφός
    O Nifal é o “passivo” do Qal - ver 8851
    (small dust)
    Substantivo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    δέ


    (G1161)
    (deh)

    1161 δε de

    partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

    1. mas, além do mais, e, etc.

    δοκιμάζω


    (G1381)
    dokimázō (dok-im-ad'-zo)

    1381 δοκιμαζω dokimazo

    de 1384; TDNT - 2:255,181; v

    1. testar, examinar, provar, verificar (ver se uma coisa é genuína ou não), como metais
    2. reconhecer como genuíno depois de exame, aprovar, julgar valioso

    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    νυνί


    (G3570)
    nyní (noo-nee')

    3570 νυνι nuni

    uma forma prolongada de 3568 para ênfase; adv

    1. agora, neste exato momento


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅς


    (G3739)
    hós (hos)

    3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

    provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

    1. quem, que, o qual

    πεποίθησις


    (G4006)
    pepoíthēsis (pep-oy'-thay-sis)

    4006 πεποιθησις pepoithesis

    do perfeito do substituto de 3982; TDNT - 6:7,818; n f

    1. verdade, confiança, segurança

    πολλάκις


    (G4178)
    pollákis (pol-lak'-is)

    4178 πολλακις pollakis

    advérbio multiplicativo de 4183; adv

    1. freqüentemente

    πολύς


    (G4183)
    polýs (pol-oos')

    4183 πολυς polus

    que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj

    1. numeroso, muito, grande

    σπουδαῖος


    (G4705)
    spoudaîos (spoo-dah'-yos)

    4705 σπουδαιος spoudaios

    de 4710; TDNT - 7:559,1069; adj

    ativo, diligente, zeloso, cuidadoso

    muito diligente


    σύ


    (G4771)
    (soo)

    4771 συ su

    pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

    1. tu

    συμπέμπω


    (G4842)
    sympémpō (soom-pem'-po)

    4842 συμπεμπω sumpempo

    de 4862 e 3992; v

    1. enviar com

    ἀδελφός


    (G80)
    adelphós (ad-el-fos')

    80 αδελφος adelphos

    de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);

    TDNT 1:144,22; n m

    1. um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
    2. tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
    3. qualquer companheiro ou homem
    4. um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
    5. um associado no emprego ou escritório
    6. irmãos em Cristo
      1. seus irmãos pelo sangue
      2. todos os homens
      3. apóstolos
      4. Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo