Enciclopédia de Efésios 2:16-16
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
ef 2: 16
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | e reconciliasse ambos em um só corpo com Deus, por intermédio da cruz, destruindo por ela a inimizade. |
ARC | E pela cruz reconciliar ambos com Deus em um corpo, matando com ela as inimizades. |
TB | e reconciliasse ambos em um só corpo com Deus, mediante a cruz, tendo por ela matado a inimizade. |
BGB | καὶ ἀποκαταλλάξῃ τοὺς ἀμφοτέρους ἐν ἑνὶ σώματι τῷ θεῷ διὰ τοῦ σταυροῦ ἀποκτείνας τὴν ἔχθραν ἐν αὐτῷ· |
BKJ | e reconciliar ambos com Deus em um corpo pela cruz, matando com ela a inimizade. |
LTT | E completamente- reconciliasse ambos (dentro de exatamente um corpo |
BJ2 | e de reconciliar a ambos com Deus em um só Corpo, |
VULG | et reconciliet ambos in uno corpore, Deo per crucem, interficiens inimicitias in semetipso. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Efésios 2:16
Referências Cruzadas
Romanos 5:10 | Porque, se nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida. |
Romanos 6:6 | sabendo isto: que o nosso velho homem foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, a fim de que não sirvamos mais ao pecado. |
Romanos 8:3 | Porquanto, o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne, |
Romanos 8:7 | Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser. |
II Coríntios 5:18 | E tudo isso provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo e nos deu o ministério da reconciliação, |
Gálatas 2:20 | Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou e se entregou a si mesmo por mim. |
Efésios 2:15 | na sua carne, desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz, |
Colossenses 1:20 | e que, havendo por ele feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, tanto as que estão na terra como as que estão nos céus. |
Colossenses 2:14 | havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz. |
I Pedro 4:1 | Ora, pois, já que Cristo padeceu por nós na carne, armai-vos também vós com este pensamento: que aquele que padeceu na carne já cessou do pecado, |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
"corpo": cada assembleia local é o corpo do Cristo.
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Paulo retoma agora a linha de pensamento que fora iniciada em 1.19, onde ele afir-ma que intercede para que os crentes efésios vejam qual é a sobreexcelente grandeza do poder de Deus. A ressurreição, exaltação e supremacia de Cristo sobre a igreja são mani-festações deste poder. No texto de Ef
a) A velha vida de pecado (2:1-3) ;
b) a nova vida em Cristo (2:4-10). O contraste entre as passagens de Ef
a) A velha vida de pecado (2:1-3). Paulo distingue pelo menos cinco características da vida que outrora seus leitores levavam longe de Deus. A primeira, era uma vida de morte espiritual; eles estavam mortos em ofensas e pecados (1).' A morte espiritual é "a morte de pecado"," que é o estado de separação de Deus ocasionado por ofensas e pecados. Que o digam Adão e Eva (Gn
A segunda característica dos pecadores é que eles andam segundo o curso deste mundo (2). A palavra grega para curso é aion, que significa literalmente "era". No sentido em que é empregada aqui, a palavra não carrega um sentido cronológico, porém, mais propriamente, "o caráter espiritual dos tempos". Este povo andava (conduzia a vida) em conformidade com os pensamentos e interesses deste presente mundo mau e transitório (cf. Rm
Terceira, estas pessoas andavam segundo o príncipe das potestades do ar (2). Este mundo tem um deus, o diabo. Em II Coríntios
1) A natureza caída do homem em geral, e
2) "o laboratório dos pensamentos, impressões, imaginações, volições pervertidos do homem em particular"."
Quinta característica, estas pessoas sem Deus eram por natureza filhos da ira (3). No estado pré-cristão, sem a ajuda do Espírito de Deus, os leitores, e Paulo também, estavam por natureza (congenitamente) entregues ao pecado. Uma lei do pecado os controlava e, assim, caíam sob a ira de Deus. A expressão filhos da ira não quer dizer "por nascermos bebês". O fato de todo homem da raça adâmica nascer pecador está reconhecido na expressão por natureza. Filhos da ira, aqui, significa simplesmente "objetos da ira". Como declara Purkiser enfaticamente, a ira de Deus "não é uma reação da sen-sibilidade e vontade divina, as quais podem ser mudadas ou alteradas. É o antagonismo infalível e incessante de Deus ao pecado, que permanecerá enquanto Deus for Deus".55
b) A nova vida em Cristo (2:4-10). Para Paulo, a situação difícil do gênero humano nunca é desesperadora. No plano de fundo tenebroso da morte espiritual, o apóstolo esboça uma caracterização fascinante da nova vida em Cristo. Há três características distintas desta nova vida.
Primeira, é uma vida iniciada em Deus (4,5). Em Cristo, Deus historicamente en-trou com ímpeto na trágica situação da humanidade, e hoje ele entra com ímpeto no estado pecador de cada ser humano arrependido para dar-lhe salvação. Tal é a força da forte conjunção que Paulo usou: Mas Deus (4). Ele sempre faz a diferença. Mesmo quando ainda estávamos mortos em nossas ofensas, seu amor estava agindo a nosso favor (cf. Rm
Segunda, a nova vida em Cristo é vida de ressurreição (6,7). Como cristãos, quer judeus quer gentios, tomamos parte na ressurreição de Cristo e também na sua exaltação. Deus nos ressuscitou juntamente (synegeiro) com ele, e nos fez assentar junta-mente (synkathizo). Estes verbos estão no tempo aoristo e expressam ação pontual e completa. Como diz Bruce: "Considera-se que os crentes já estão lá assentados com Cris-to, pelo ato e no propósito de Deus. Vivemos temporariamente na terra enquanto estamos neste corpo; mas 'em Cristo' estamos assentados com Ele onde Ele está"." Este é o signi-ficado de nos lugares celestiais (ver comentários em 1.3). O cristão, tendo sido erguido "do mais profundo inferno para o próprio céu" (Calvino), tem a vida e a cidadania no céu (cf. Fp
Terceira característica: obtemos a nova vida em Cristo (8-10). Fazendo uma ampli-ação no parêntese do versículo 5, Paulo apresenta "um dos grandes resumos evangéli-cos do Novo Testamento": Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus (8). A segunda parte deste versículo é paralela à primeira. Nossa salvação da escravidão ao pecado, brotando da graça de Deus e apro-priada pela fé, é o dom de Deus (cf. 1.7). Não obtemos por boas obras (a essência da religião legalista) o direito à libertação do pecado e da morte. Jamais!" Graça significa que tudo começa e termina com Deus. A salvação é, então, um presente de nosso Cria-dor. O versículo 10 enfatiza este fato: Porque somos feitura sua, criados em Cris-to Jesus. Simpson comenta: "Nós causamos nossa própria ruína, mas nele reside nos-so socorro. O Criador restaura com as próprias mãos sua obra-prima arruinada, e não `reparte o louvor da graça' "."
Enquanto a graça é a origem ou fonte de nossa salvação, a fé é o seu meio ou instru-mento. O pronome demonstrativo isso, no versículo 8, não é alusão à fé como dom de Deus. Como Wesley e outros sugerem, a referência é "à frase precedente: 'Sois salvos, por meio da fé' "." É a própria salvação que é o dom de Deus. A fé não faz reivindica-ções, para que não seja dito que foi por "mérito" ou "obra". Se tal prevalecesse, o homem que crê teria o direito de gabar-se ou gloriar-se em si mesmo (cf. Rm
Paulo recomenda-nos, entretanto, que obras têm lugar na salvação de Deus. Quan-do a graça opera através da fé, um novo homem é criado para boas obras (10), como Deus planejou no princípio. As boas obras, que estão de acordo com os elementos da lei de Deus, que estão retidos em Cristo, seguem a experiência da fé. E, para o homem de fé, estas boas obras não são obras humanas, mas obras de Deus inspiradas pela atuação do Espírito na vida do homem de fé. Por conseguinte, a nova vida em Cristo é uma manifestação do poder grandioso de Deus!
SEÇÃO IV
UNIDADE ESPIRITUAL DO GÊNERO HUMANO EM CRISTO
Na segunda metade do capítulo 2, o apóstolo retorna à experiência de seus leito-res quando eles eram pagãos e foram levados à comunidade cristã. Ele tão frequente-mente se envolve na análise da obra de Cristo que se identifica com as pessoas a quem escreve, como ocorre em 2.10. Depois de tal digressão, aqui Paulo retoma aos pensamentos que deixou ao término do versículo 2. Ele ressalta aos leitores o passa-do sem Cristo e sem esperança e a unidade que agora têm com o povo de Deus. Eles entraram na comunhão cristã juntamente com os crentes judeus. Agora, através das suas relações inspiradas por Cristo está sendo erigido um edifício para a habitação do Espírito de Deus.
A. A ALIENAÇÃO ANTERIOR DOS EFESIOS EM RELAÇÃO A CRISTO, 2.11,12
Portanto, lembrai-vos (11) não é um apelo casual por parte do escritor. Envolve a verdadeira razão por que Paulo está tão preocupado que a igreja seja uma sociedade unida. Isso traz à mente o que Mackay designa como separação sagrada,' que existia historicamente entre judeus e gentios. Os judeus eram descendentes de Abraão e o rito da circuncisão era o sinal de que foram aceitos como povo do concerto. Por outro lado, os gentios, povo do não-concerto, eram menosprezados por eles e desdenhosamente apeli-dados de Incircuncisão. Em vez de cumprirem sua missão com as nações compart lhando seu conhecimento de Deus, os judeus praticavam uma separação geradora de ódio e negadora da graça (cf. Gn
Falando mais especificamente sobre a alienação dos gentios, o apóstolo enumera as tragédias espirituais envolvidas neste estado. Primeiramente, estes efésios estavam sem Cristo (12; "separados de Cristo", NTLH). Antes de ouvirem e responderem à pala-vra da graça, eles não tinham "parte ou parcela no povo messiânico",3 fato que significava que eles não possuíam a esperança do Messias ou qualquer benefício que viesse junto com isto.' Sua história era sem Cristo. Não há tragédia maior para o ser humano. Em segundo lugar, eles estavam separados da comunidade de Israel (12). A alienação é expressa aqui por apallotriousthai, que significa essencialmente "excluído da" (BJ) e não mero afastamento temporário de uma agregação anterior. Comunidade (politeia) tem dois sentidos:
1) estado ou nação; e,
2) "cidadania", ou direitos de cidadão. O primeiro significado está de acordo com a exclusividade nacional dos judeus. Os gentios estavam fora da comunidade do povo de Deus, com exceção de alguns prosélitos. Mas, mesmo entre estes, ainda permanecia o sentimento de intrusão.
Em nossos dias, a alienação existe de forma diferente. Na verdade, houve uma inversão: os cristãos tendem a rejeitar os judeus. Mas não devemos nos esquecer da dívida que os cristãos têm com os judeus por estes terem, ao longo dos séculos, salvaguardado as promessas que hoje se cumprem em Cristo. Este serviço pelo mundo deve despertar em nós um amor pelos judeus. Deve nos levar a fazer todo esforço possível para derrubar a barreira judaica da rejeição a Cristo.
Em terceiro lugar, eles eram estranhos aos concertos da promessa (12). Israel era a comunidade do concerto. Estes concertos foram feitos com Abraão (Gn
ídos pelo "novo concerto" (Jr
A quarta tragédia espiritual, em conseqüência da anterior, é que estes efésios não possuíam esperança e estavam sem Deus (12). A ruína moral e espiritual de tais gentios era completa. Eles não tinham esperança do "triunfo final da justiça e amor divino; para eles, as questões finais da história do mundo eram sombrias, preocupantes e incertas. A época de ouro deles estava no passado e irremediavelmente perdida, ao passo que a época de ouro do povo judeu estava no futuro"." Alguém observou que preci-samos de uma esperança infinita, que só a fé em Deus pode dar. Westcott repara no patético da estranha combinação sem Deus (atheoi, "ateus") e sem esperança.' Eles enfrentavam a natureza e a vida sem esperança, porque não tinham relação com o Intérprete da natureza e da vida. Westcott afirma que "os gentios tinham 'muitos deuses e muitos senhores', e um Deus como 'causa primeira' nas teorias filosóficas, mas nenhum Deus que amasse os homens e a quem os homens pudessem amar".8
B. A RECONCILIAÇÃO ENTRE GENTIOS E JUDEUS, 2:13-18
- Proximidade pelo Sangue de Cristo (2,13)
Uma vez mais estamos diante de uma das transições dramáticas de Paulo (cf. 4). O passado dos gentios foi desolado e agourento, mas agora em Cristo Jesus, tudo mu-dou! Pelo visto, a terminologia e pensamento do escritor provieram de Isaías
- Inimizade Desfeita pela Paz (2.14,15)
a) A parede é derrubada (2.14). Robinson observa que o apóstolo toma uma tercei-ra palavra do versículo de Isaías mencionado acima (Is
Uma das ações de Cristo como pacificador é que ele derribou a parede de separa-ção que estava no meio (12). A que o apóstolo está se referindo? Barth relaciona qua-tro possibilidades.
1) A alusão é à parede que havia entre o pátio externo e interno do Templo em Jerusalém, que separava os visitantes gentios dos adoradores judeus (ver Diagrama A). Esta barreira tinha aproximadamente um metro e meio e representava a divisão espiritual entre judeus e gentios.
2) É a parede ou cortina dependurada entre o Lugar Santo e o Santo dos Santos, que simbolizava a separação entre Deus e o homem (ver Diagrama A). Claro que a morte de Cristo rasgou esta cortina em dois (Mac 15.38).
3) A parede se referia à "função que a lei assumira depois que foi 'cercada', como diziam os rabinos, por estatutos e ordenações produzidas por homens". O desenvolvimento de uma religião de legalismo fundamentada na Torá Santa resultou na transformação da lei em instituição divisora (cf. Rm
4) Por parede, Paulo quer dizer "a barreira entre Deus e os homens, e entre homem e homem, que se compõe de anjos e outros principados e poderes conforme enumeração em Efésios Muitos comentaristas advogam que a parede de separação que estava no meio (12) é uma metáfora da divisão entre judeus e gentios, sendo a idéia sugerida pelo muro do Templo.' Esta posição é apoiada pelo versículo 15. Obviamente, a verdadeira causa de divisão é a religião "legalizada" dos judeus. Seja qual for nossa teoria relativa ao significado deste termo paulino, a verdade do evangelho é clara. Traduzido em termos mais modernos, "Jesus Cristo tem a ver [tem relação] com qualquer divisão que exista entre raças e nações, entre ciência e moralidade, entre leis naturais e legisladas, entre povo primitivo e progressivo, entre pessoas do grupo e fora do grupo"» Cristo derrubou toda barreira do espírito entre os homens.
b) A lei dos mandamentos é anulada (2.15). O sistema de observâncias legais consti-tuía uma barreira entre judeus e gentios. Práticas como a circuncisão, a preparação especial dos alimentos e a preocupação com a "pureza" cerimonial, criavam e perpetua-vam um estado de hostilidade entre os dois grupos. Esta situação mostrava-se mais pungente quando os judeus tendiam a ser religiosamente orgulhosos de sua fidelidade a estas leis. O termo traduzido por desfez (katargesas) tem o significado de "anular" ou "tornar inválido". Diz respeito primariamente à lei, mas também indiretamente à ini-mizade. Devemos considerar a frase da seguinte maneira: "A inimizade foi afastada pela anulação da lei que a ocasionou."" Ordenanças trazem consigo a noção de "dogmas" ou "regulamentos" e, assim, apresentam a questão da religião legalista. Os homens sem-pre estão separados e nunca unidos, quando a esperança religiosa reside na aceitação de Deus por obras meritórias. Cristo em sua carne, isto é, em sua encarnação, ministério, morte, e ressurreição eliminou todos esses elementos divisores entre os homens. Foulkes observa: "Agora, o método da abordagem é pela graça, por uma nova obra criativa de Deus, a mesma para judeus e gentios"."
A segunda porção do versículo 15 reafirma o propósito da vinda de Cristo: Para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz. O segundo Adão, pelo seu envolvimento na totalidade da vida do homem, gerou uma nova humanidade. Esta nova criação é em si mesmo — em união vital com Jesus Cristo. Blaikie ressalta a amplitude da novidade: "Os gentios não se tornam judeus, nem os judeus se tornam gentios, mas ambos se tornam um novo homem, acabando com todas as bases de ciúme".'
3. Reconciliação de Ambos com Deus (2:16-18).
No versículo 16, Paulo deixa claro que a remoção da divisão entre os dois grandes grupos da humanidade resulta na reconciliação de judeus e gentios a Deus. Pela cruz, ou seja, pela obra reconciliadora de Cristo (cf. 13), Deus se tornou apto a perdoar os pecados de judeus e gentios, desta forma produzindo uma nova relação entre ele e toda a humanidade. O verbo grego traduzido por reconciliar é apokatallasso e significa, literalmente, "trocar completamente". A experiência de reconciliação, idéia predomi-nantemente paulina (cf. 2 Co 5:18-20; Cl
Na declaração vindo Cristo, ele evangelizou a paz (17; cf. Ef
Na passagem de Ef
1) Cristo é a nossa paz, 14;
2) Cristo faz a paz por sua morte, 15;
3) Cristo, em seu ministério na igreja, proclama a paz, 17.
Surge um resultado positivo por causa da obra de Cristo. Por ele, judeus e gentios têm acesso ao Pai (18). Apalavra acesso (prosagoge) pode, algumas vezes, ser traduzida por "apresentação". Nos dias do Oriente, o indivíduo que apresentava as pessoas a um rei era chamado um prosagoges. Mas Cristo é mais que um introdutor. Ele é o caminho para Deus (cf. elo 14.6). Ele nos concedeu o privilégio de ingresso à presença de Deus. O escritor aos Hebreus destaca: "Cheguemos [...] com confiança ao trono da graça" (Hb
C. METÁFORAS DA UNIDADE, 2:19-22
Neste ponto, o apóstolo volta a falar sobre o estado dos gentios e repete o linguajar do versículo 12. Por Cristo, eles não são mais estrangeiros (xenoi) — "visitantes es-trangeiros sem direitos na comunidade" — e forasteiros (paroikoi) — "residentes es-trangeiros com direitos temporários e limitados".2° A atual relação com Deus na qualida-de de redimidos do Senhor não é nem um pouquinho inferior aos judeus. Paulo se serve de três ilustrações para expressar a unidade extraordinária que prevalece na comunhão dos crentes judeus e gentios.
1. "Concidadãos dos Santos" (
- 19a)
Nesta metáfora, retirada da vida citadina, o apóstolo garante aos gentios que "os seus nomes estão inscritos no mesmo rol cívico com todos a quem 'o Senhor contará quando somar as pessoas"'.21Antigamente, os judeus eram os santos, cidadãos da cida-de de Deus, e os gentios eram os estrangeiros. A situação não é mais esta. Os crentes gentios fazem parte do novo Israel (Gl
- "Família de Deus" (
- 19b)
Esta segunda metáfora, retirada da vida familiar, sugere uma relação mais próxi-ma. Agora, os gentios são "família de Deus, membros plenos da sua família, na mesma base que os filhos naturais de Abraão, que entraram na família de Deus pela 'mesma fé preciosa"?' A relação com os judeus crentes só pode ser caracterizada por palavras como "parentes", "irmãos" e "santos". De forma milagrosa e graciosa, os gentios ficaram presos em amor pelos judeus crentes.
- "Templo Santo no Senhor" (20-22)
O uso da palavra "família" (oikeioi), no versículo 19, conduziu a esta caracterização da igreja. Oikeioi é derivado da palavra que significa "casa" no sentido de residência, moradia, habitação. Robinson comenta: "Eles não são meros membros da casa, mas fa-zem parte da casa de Deus"." A igreja é um santo templo em construção, e é uma habitação de Deus no Espírito (22).
Estes versículos expõem quatro aspectos da metáfora. Primeiro, os apóstolos e profetas são as pedras da fundação do templo (20a). Recebem esta designação, porque sua função é proclamar a Palavra do Senhor. Wesley observa que "a palavra do Senhor, declarada pelos apóstolos e profetas, sustenta a fé de todos os crentes".' Certos estudio-sos vêem uma contradição no pensamento de Paulo ao usar esta metáfora aqui e em I Coríntios
O segundo aspecto é que Cristo é a principal pedra da esquina do templo (20b,21). A palavra principal não precisava aparecer aqui. Os léxicos concordam que a palavra grega significa "pedra angular". A história deste pensamento remonta ao próprio Cristo (Mc
1) Era a pedra colocada na funda-ção em um canto, não só para firmar tudo, mas para estabelecer o alinhamento para os muros.' Esta opinião está de acordo com I Pedro
2) Era a pedra colocada no "topo do edifício, como vértice e conclusão".' Bruce favorece esta interpretação, quando escreve: "A pedra angu-lar é cortada de antemão, e não só firma a estrutura quando é colocada no lugar, mas serve de 'pedra de teste' para mostrar que o edifício foi construído segundo as especificações do arquiteto"." Seja qual for a interpretação que aceitemos, a intenção do apóstolo é afirmar que Cristo controla a configuração e a forma da igreja.
O terceiro aspecto é que os crentes em Cristo são as pedras vivas, que bem ajustadas, crescem para templo santo. Os manuscritos mais antigos diferem quanto a uma frase aqui (21). Alguns têm a expressão pasa he oikodome, todo o edifício (i.e., o edifício inteiro) ; outros têm expressão pasa oikodome, "todo edifício" (i.e., cada edifício). Para certos comentaristas, a segunda tradução dá a entender um complexo de edifícios (cf. BAB). Portanto, Paulo fala da construção de outros edifícios relacionados ao santuário principal. Por outro lado, é mais provável que Paulo esteja interessado em mostrar que a igreja ainda está no processo de construção. Por isso, emprega a metáfora do crescimen-to. Mackay comenta: "É permanente o acréscimo de outras pedras vivas ao edifício inacabado. As pedras que já estão e as que ainda serão postas na estrutura sagrada devem 'crescer para templo santo no Senhor'"." Este crescimento ocorre e fica bonito somente quando seus novos membros, "pela qualidade do seu discipulado em manter-se estritamente fiel ao Senhor, contribuem para a unidade, força e perfeição da igreja"."
O quarto aspecto é que o templo no qual os gentios são edificados é a habitação de Deus (22). Na antiga ordem, o Tabernáculo e o Templo existiam apenas para proporcio-nar um lugar para o Santo de Israel.' Mas Paulo escreveu aos crentes coríntios: "Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?" 1Co
Nos versículos
1) A fundação da Igreja, 20;
2) A construção da Igreja: inclusiva, 11-19; exclusiva, 4-11; de projeto simétrico — bem ajustado; cresce até à conclusão — cresce para templo santo no Senhor, 21;
3) "Em Cristo", a Igreja é a morada de Deus no Espírito, 22 (G. B. Williamson).
Champlin
Genebra
2.1-3 O estado natural de todos os seres humanos é uma espécie de morte espiritual. Primeiro, essa condição espiritual é universal: tanto gentios (v. 2) como judeus (v. 3) são “por natureza filhos da ira” (v. 3; sobre o conceito de “natureza” em Paulo, ver Rm 1). Segundo, estão em rebelião contra Deus; note o uso de “andastes” em relação aos gentios no v. 2 e “nós andamos outrora” em referência aos judeus no v. 3. Terceiro, estão sujeitos ao domínio maligno de Satanás (chamado no v. 2 “príncipe da potestade do ar”; conforme Gl
* 2.1 Ele vos deu vida. Ver “Regeneração: O Novo Nascimento” em Jo
* 2:4 Mas Deus. Paulo pinta esse quadro desolador da situação humana para colocar em relevo a resposta graciosa e misericordiosa de Deus ao mesmo.
por causa do grande amor com que nos amou. Deus ama o seu povo por vontade própria. Paulo rejeita qualquer idéia de mérito, esforço ou capacidade por parte daqueles que chegam à vida (conforme Dt
* 2.5,6 nos deu vida... nos ressuscitou, e nos fez assentar. São acontecimentos históricos da vida de Cristo: sua ressurreição dos mortos e entronização à mão direita de Deus. Mas Paulo relaciona-os também ao que tem acontecido aos crentes. Paulo ensina uma união entre Cristo e os que nele crêem (1.3; Cl
*
2:7 O fundamento da nossa salvação é o amor e a misericórdia de Deus e o seu propósito é a promoção da sua graça e bondade (3.6, nota).
* 2.8 sois salvos. Salvação é uma ação concluída que tem um efeito presente. Em suas primeiras cartas, Paulo geralmente refere-se à salvação ou como um acontecimento futuro (Rm
e isto não vem de vós; é dom de Deus. Esse parêntesis é relacionado por muitos ao processo inteiro da salvação pela graça através da fé como um dom de Deus. Outros, todavia, relacionam “isto” especificamente a “fé”. Pecadores dependem do dom gracioso de Deus para responderem com fé a Cristo desde o momento da conversão. Paulo torna explícito o que está implícito em outras passagens do Novo Testamento a respeito da fonte última da fé salvadora (At
* 2.9 obras. A fé somente, não as obras, pode trazer-nos a aceitação junto a Deus. Boas obras são, contudo, conseqüência e evidência essenciais de vida com Deus (Tt
* 2.10 para que andássemos nelas. Ver 4.1; 5.2,8,15; note a comparação irônica com 2.2; 4.17.
*
2.11 na carne, por mãos humanas. O oposto dessa circuncisão é a circuncisão espiritual do coração (Dt
* 2.12 naquele tempo. Contraste com “mas agora” do v. 13; ver também 5.8. Em Rm
separados... estranhos às alianças da promessa. Não eram cidadãos da nação com a qual Deus estava em relacionamento de pacto. Embora o relacionamento de Deus com Israel contivesse a promessa de abençoar as nações (Gn
sem Deus no mundo. Deus revelou-se a toda a humanidade na consciência e na natureza. Mas os gentios haviam abafado o que da verdade sabiam, voltando-se, em vez disso, para a idolatria (At
* 2.13 em Cristo Jesus... pelo sangue de Cristo. A aproximação dos gentios a Deus envolve dois aspectos. O primeiro é experiência que têm da união espiritual com Cristo (vs. 4-10); o segundo é a base histórica dessa experiência na morte sacrificial de Cristo (vs. 14-16; 1.7).
longe... aproximados. Ver v. 17.
* 2.14-16 Ver 4:22-24; Cl
*
2.14 parede da separação que estava no meio. Refere-se aos átrios do templo em Jerusalém. Uma parede separava os gentios dos judeus; também havia sinais afixados que excluíam os gentios dos átrios internos onde eram realizados os sacrifícios pelos pecados.
* 2.15 aboliu... a lei dos mandamentos. Cristo ofereceu em seu próprio corpo o sacrifício definitivo, do qual os sacrifícios do templo eram apenas sinal. As leis cerimoniais do Antigo Testamento que separavam judeus dos gentios não têm mais razão de ser após o seu cumprimento em Cristo.
* 2:17-18 Isaías havia profetizado acerca de um dia no qual a paz de Deus seria proclamada aos que estão “longe” e aos que estão “perto” (Is
* 2.19-22 Esses versículos descrevem a reversão das desvantagens dos gentios apresentadas resumidamente nos vs. 11,12 (conforme 3.6). A construção de um novo templo espiritual substitui aquele, agora obsoleto, de Jerusalém.
*
2.19 já não sois estrangeiros. O reino de Deus é agora internacional. Ver nota teológica “A Igreja”, índice.
* 2:20 O fundamento da casa de Deus foi definitivamente posto pelos apóstolos e profetas do Novo Testamento. A pedra angular é Cristo (1Co
*
2.21,22 cresce... sendo edificados. A casa de Deus cresce através da inclusão e integração contínua de pessoas como “pedras vivas” (1Pe
Matthew Henry
Wesley
Depois de terminar o levantamento e somatório da igreja preliminar como o plano de Deus para a salvação do homem caído, Paulo agora prossegue no capítulo 2 para descrever em maior detalhe o processo de salvação do homem culminando na revelação do mistério da Igreja de Deus.
Passado Estado 1. do Homem Sem Cristo (2: 1-3) 1 E você fez ele dar vida , estando vós mortos nos vossos delitos e pecados, 2 , em que uma vez vos andou de acordo com o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera no filhos da desobediência; 3 entre os quais todos nós também viveram toda uma vez nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como também os demais: -A vida sem Cristo é uma morte em vida. Paulo escreveu a Timóteo, relativa a determinados viúvas ", ela que vive em prazeres [prazer pecaminoso de condescendência egoísta] está morto, enquanto ela vive" (1Tm
O espírito que agora opera nos filhos da desobediência , parece mais provável que seja o que é geralmente chamado de "o espírito da época", ou o espírito dominante de um determinado momento que molda e controla o clima intelectual e moral em geral, tais como a "espírito de guerra", o "espírito do materialismo", ou o "espírito de prazer pecaminoso." Assim, o termo parece referir-se a um clima intelectual dominante que balance as mentes e pensamento de um povo, especialmente quando tal clima é mau e destrutiva. Este poderia ser um clima psicológico que ou é criado por Satan ou capturados e controlada por ele, deve-se originam independentemente dele (conforme 1Jo
Terceiro, Paulo lembra aos seus leitores que eles, como também os judeus, incluindo ele próprio, tinha vivido em desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos, antes de sua conversão a Cristo. As palavras concupiscência da carnesignifica o desejo de que o que é errado, em última análise, prejudicial, e proibido por Deus. Para seguir este curso é para chegar ao destino certo do desastre. Tal desejo reduz sua vítima à escravidão moral e espiritual a partir do qual o desgraçado sem esperança não tem poder para libertar-se, mesmo que ele iria fazê-lo. Paulo dá uma lista vívida e horripilante das "obras da carne", manifestos que são fruto destes desejos da carne em Gl
Não se deve supor, no entanto, que todos esses desejos do homem não regenerado se manifestarão nas indulgências mais grosseiros do filho pródigo ou o paganismo do primeiro ou do presente século. O filho mais velho estava respeitável na vida e conduta exterior, se o seu testemunho é confiável, mas a arrogância, auto-justiça, o ressentimento, teimosia e raiva desagradável poluído sua mente e eu espiritual interior (conforme 3: 4-6 ).
Em quarto lugar, esses leitores são declarados como tendo sido por natureza filhos da ira , em seu primeiro estado não regenerado. Mas Paulo vai além dos gentios para declarar que os judeus não regenerados foram igualmente condenados com os gentios como filhos da ira . Esta é a importação do argumento de Paulo em Rm
Tendo como pano de fundo pintado horrível estado do homem do pecado e da degeneração, Paulo agora passa a definir a misericórdia e amor de Deus em contraste contra esse fundo escuro. A transformação é rápida e radicalmente expressa em um dos característicos conjunções contrastantes do apóstolo, mas Deus . Mas para as riquezas da misericórdia de Deus, expressa no Seu amor redentor para o homem na cruz de Cristo, como totalmente sem esperança teria perdido o homem ser! O ápice do amor de Deus foi expressa na cruz, e da cruz de Cristo é a linha divisória na vida de cada crente de seu estado anterior, como também é a linha divisória de todos os tempos e da história, antes e depois de Cristo.
A magnitude da misericórdia e do amor de Deus é realizada pelo crente, quando ele reflete sobre a ira de Deus, da qual ele foi tão maravilhosamente entregue (conforme 1Co
Paulo começa aqui para descrever o estado atual dos crentes em Cristo por delinear as coisas que Cristo fez por eles.
Primeiro, eles, os crentes judeus e gentios igualmente, foram feitas ... vida juntamente com Cristo . Enquanto no versículo 1 , ele disse que você fez ele acelerar , ele agora retoma o tema da redenção no plural, Ele nos deu vida . Aqui Paulo expressa uma nova e muito maior revelação do que o homem tinha conhecido já anteriormente: Deus uniu judeus e gentios neste ressurreição espiritual com Cristo. Assim, a Igreja torna-se uma espécie de triângulo espirituais-judeus, gentios, Cristo. Para Paulo judeus e gentios constituía toda a raça humana do seu dia. Resgatou da escravidão do pecado e ressuscitou de sua morte em pecado para uma nova vida com Cristo, constituem a Igreja, que é o corpo espiritual de Cristo, do qual Ele é a cabeça. Assim, todos os crentes são, sem divisão ou distinção unidos em um só corpo espiritual de Cristo. Como a morte significa separação e desilusão, para que a vida significa união, crescimento e desenvolvimento. Não é de admirar que a idade atual está com medo da destruição e morte da civilização, enquanto as nações da terra são colocados uns contra os outros em ideológico real e ameaçou guerra sangrenta. E não é de admirar que a atual Igreja é tão impotente para evangelizar o mundo ou mesmo manter o seu próprio prestígio espiritual e moral na base de casa enquanto ela pratica divisão e discriminação racial como vicioso como o que caracterizou a idade do Apóstolo.
A declaração de Paulo, pela graça sois salvos , é a sua expressão de uma verdade fundamental sobre o estado actual destes crentes, que estado é o resultado da ação foi concluída de Deus por ter nos deu vida em Cristo . Ele trata mais plenamente o princípio no versículo 8 .
Em segundo lugar, enquanto o apóstolo anteriormente descrito o poder de Deus em levantar Cristo dentre os mortos e exaltando a uma posição à sua mão direita (Ef
Em terceiro lugar, o estado atual do crente em Cristo é uma de antecipação otimista, como é sugerido pela perspectiva futura de Paulo: nos séculos vindouros . Idade de ouro do crente é sempre futuro, e nunca passado. O verdadeiro crente na verdade, vive no bem-aventurança futura fornecida em Cristo. Sua expectativa de as riquezas da graça de Deus permite que ele presentemente a viver e desfrutar o que foi fornecido por ele no futuro. Isto irá levá-lo além do alcance prejudicial das experiências atuais, porém com risco que possam ser. Isto é o que o apóstolo quer dizer quando afirma que "o justo viverá pela fé" (Rm
Em quarto lugar, atual estado do crente é um dos salvação pela graça mediante a fé ... . Isto é o que Bruce chama de "um dos grandes resumos evangélicos do Novo Testamento".
Os princípios Paulo apresenta nos versículos
(1) O crente está atualmente salvos do pecado: pela graça sois salvos . Este não é um estado indeterminado ou incerto. É caracterizada por um presente consciência da graça salvadora de Deus na vida do crente.
(2) Esta salvação é pela e através da graça de Deus, e isso é expresso no seu amor para com o pecador, dando Cristo para morrer em seu lugar na cruz (conforme Jo
(3) O terceiro princípio avançado pelo apóstolo é que a salvação fornecido pela cruz de Cristo é apropriada pela fé responsiva 'mans à iniciativa de Deus: por meio da fé . Bruce afirma, com razão, que "a nossa salvação brota apenas da graça de Deus e é apropriado por nós através da fé. Não que a nossa fé méritos a salvação de qualquer forma; é simplesmente a faculdade pela qual nós aceitamos a salvação que a livre graça de Deus tem suprido por nós ".
(4) O quarto princípio é que a graça pela qual o homem é salvo é o dom de Deus e não algo adquirido pelo homem (conforme Rm
(5) A salvação não é adquirido por quaisquer obras do homem. Paulo argumenta em outra parte deste princípio com força. Em Rm
(6) As boas obras são o fruto da salvação do crente. Enquanto ele não poderia obter a salvação pelas boas obras, ele não poderia ter salvação sem manifestar boas obras. Capítulos Ef
Para uma apreciação completa e vital da nossa salvação em Cristo uma consideração sobre os três aspectos do tempo passado, presente e futuro, é necessária. Na verdade presente saldos existência entre o passado eo futuro. Todos os valores reais do passado são preservados na experiência presente, eo presente existência deriva seu significado metas e esperanças futuras. Na verdade, a antecipação dessas metas e esperanças traz-los para o exercício efetivo da experiência presente. Este é o significado da fé, tal como definido pelo autor da Epístola aos Hebreus: "A fé dá substância [ou garantia] para as nossas esperanças, e faz-nos algumas das realidades que não vemos" (He 11:1 ). Jesus exortou a igreja de Éfeso, em um período posterior de sua apostasia parcial "Lembre-se de onde caíste, e arrepende-te" (Ap
Desde o poeta pagão grego Homero ao contemporâneo filósofo existencialista francês Jean-Paulo Sartre, homens sem Cristo têm sido e são descritos de uma forma ou outra, como não tendo esperança e sem Deus no mundo . Este foi o primeiro estado dos gentios cristãos de Éfeso.
Em segundo lugar, Paulo descreve o conceito atual e perspectiva de salvação dos gentios efésios nos versículos
A partir, exclusão distante frio vieram perto de inclusão quente, amoroso. Eles foram no Amado (Ef
No presente conceito de salvação Paulo declara que ele (Cristo) que "feito a paz pelo sangue da sua cruz" (Cl
Seja por meio da parede divisória Paulo estava se referindo à parede ou tela que separava o Pátio dos Gentios do pátio interno do templo em que somente os judeus foram autorizados a entrar, ou se ele simplesmente implicou uma separação espiritual, é certo que ele concebeu uma união efetiva de todos os crentes na 1greja, o corpo de Cristo. Se fosse para a parede divisória templo que ele se referiu deve-se notar que a restrição foi tão grande que, se algum venture Gentile além dele os judeus foram autorizados a matá-lo no local sem julgamento. Na verdade, este foi o único direito de execução os romanos permitiu que os judeus. Paulo estava em perigo de perder a sua vida nas mãos de judeus durante sua última visita a Jerusalém, quando ele era suspeito de ter Trophimus, um gentio cristão da Ásia, com ele no pátio interior do templo (At
Bruce interpreta essas palavras a respeito das ordenanças assim: ". Que forças hostis usados para nos chantagear para fazer a sua vontade" Toda a sua hostilidade foi eliminado pela cruz de Cristo.
O novo homem é a criação da cruz de Cristo. É o milagre da cruz que ele criou a paz entre as almas atormentadas pelo pecado dos homens e seu Deus ofendido, como também entre os homens hostis e divididas com os seus companheiros crentes. Não é de admirar Paulo escreveu aos cristãos de Corinto: "Quando alguém está unido a Cristo, há um mundo novo; a ordem de coisas velhas já passaram, e uma nova ordem já começou "( 2Co
Mais uma vez Harnack afirma que "na medida em que eles sentiram-se um povo , os cristãos sabiam que eram o verdadeiro Israel , de uma só vez as novas pessoas e os velhos . "
Em Cristo judeus e gentios, como também todas as outras nações, tem um acesso comum a Deus em razão do fato de que Cristo, o Príncipe da Paz, fez as pazes por sua cruz, e pregou a paz para ... [eles] que eram de longe [ gentios] e paz aos que estavam perto [os judeus] (conforme Is
Três figuras são utilizadas pelo apóstolo para descrever a relação presente e progressiva dos crentes com Deus em Cristo.
Primeiro, eles são concidadãos na nova nação do povo de Deus. Aqui é a liberdade e segurança dos cristãos. Eles entraram no património da fiel Abraão e têm cidadania espiritual na cidade para a qual ele olhou (conforme Mt
Em segundo lugar, eles são membros da família de Deus . Aqui é a comunhão da Igreja. Os gentios foram adotados espiritualmente (Ef
Em terceiro lugar, eles são designados de Deus edifício , ou santo templo . Aqui é a plenitude ou a conclusão da Igreja. Note-se que, em 1Co
Bruce tem o seguinte comentário esclarecedor e significativo sobre estas palavras de Paulo.
A renderização em RV ... sugere que o templo concluído será composto de o agregado de um grande número de edifícios menores, um pouco como o Grande Palácio dos imperadores bizantinos em Constantinopla. Isto, no entanto, é dificilmente compatível com o contexto da carta como um todo. O Novo Testamento também não parece prever a Igreja Universal como feito em cima do valor total das Igrejas particulares; parece um pouco para ver cada Igreja particular como algo completo em si mesmo, a Igreja Universal em suas manifestações locais.Unity, mas não uniformidade, é plano e padrão para o seu povo e da Igreja de Deus. Unidade orgânica não oferece nenhuma garantia ou mesmo promessa de unidade espiritual em Cristo. É um princípio espiritual que a unidade ea consequente paz são alcançados através da ignorando as diferenças não essenciais, assim como é um princípio matemático que as médias são alcançados através da ignorando ou harmonização das diferenças. Deus conhece e trata os seus filhos como indivíduos, ou como o autor de Hebreus diz: "Deus vos trata como a filhos "( He 12:7 ), mas ao mesmo tempo cada um está bem ajustado, com os outros membros, e com eles (Paulo) é viver e trabalhar para a conclusão do edifício de Deus, que é a Igreja. Com sua vivacidade característica Phillips traduz as palavras assim: "Nele cada pedaço de construção encaixe em seu vizinho, cresce junto em um templo consagrado a Deus. Vocês são todos parte deste edifício em que o próprio Deus vive pelo seu Espírito ".
Wiersbe
- Ascendidos e assentados no trono (2:1-10)
- O que éramos (vv. 1-3)
Que imagem do pecador perdido! Primeiro, o pecador está morto es-piritualmente, isto é, o homem in-terior está morto para as coisas es-pirituais e não responde a elas. Os evangelhos descrevem o evento de três ressurreições que Jesus efetuou: (1) uma menina Dt
- Reconciliados e concidadãos no templo (2:11-22)
Na primeira parte desse capítulo, Paulo relata o que Deus fez pelos pe-cadores em geral e, agora, discute o que fez pelos judeus e pelos gentios, em particular. Deus prometeu um reino para os judeus, mas não fez alianças messiânicas com os gentios. Qual é a posição hoje dos judeus e dos gentios no projeto do Senhor?
- O que os gentios eram (w. 11-12)
Deus faz uma distinção racial entre os judeus e os gentios (1Co
11) lançaram a fundação da igreja, pois foram os primeiros a proclamar a mensagem, mas não são a fundação dela. Cristo é a fun-dação da igreja (1Co
Russell Shedd
1) em Adão (Rm
2) em delitos e pecados (conforme Cl
3) com Cristo, quando Ele morreu (Gl
4) no batismo (Rm
5) numa experiência contínua
(Rm
2.2 Príncipe. Satanás, que desde a queda de Adão domina o mundo de homens e espíritos em rebelião contra Deus (Jo
• N. Hom. 2:1-10 A Magnitude do Dom de Deus (v. 8).
1) Dá nova vida aos mortos -condição irreparável (vv. 1, 5, 6).
2) Concede rica misericórdia aos rebeldes (vv. 2-4)
3) Oferece livre graça (salvação ou favor imerecido) aos perdidos (Filhos da ira). Não é nada mais, nada menos do que o Seu grande amor e a suprema riqueza da Sua graça que mostraria uma bondade tão infinita.
2.7 Séculos vindouros. É na eternidade depois da segunda vinda.
2.8 Mediante a fé. Fé é meio, caminho ou canal. Não é uma "obra" mas, um Dom. "Se respiramos é porque a vida foi respirada dentro de nós" (Simpson).
2.10 Boas obras. Só são possíveis depois de sermos criados de novo pelo Espírito, de Cristo (2Co
2.11 A distinção entre gentio e judeu, removida em Cristo (Cl
2.14 Parede da separação. Parece ser uma alusão à barreira na corte dos gentios no templo em Jerusalém. Já foram encontradas duas inscrições proibindo, sob pena de morte, a entrada no recinto cercado pela barreira. Corresponde à barreira da lei (v. 15) judaica.
2.15 Novo homem. É a Igreja, que é o Corpo de Cristo (conforme 4.13), a "nova criação" de Gl
2.21 Bem ajustado pelo Arquiteto Mestre que incluiu os gentios integralmente e não os fez como um anexo ou uma simples dependência.
NVI F. F. Bruce
2) A vida da ressurreição dos que crêem (2:1-10)
O poder por meio do qual o propósito eterno de Deus vai ser executado já os libertou da sua velha vida e os transportou para o seu domínio celestial em identificação com Cristo, colocando-os no caminho da plenitude. Paulo dá continuidade ao seu tema de
1.20, e vamos compreender a sequência da sua argumentação se lermos “ressuscitando-o dos mortos...” (1,20) seguido de “[e a] vocês [que] estavam mortos”. A morte espiritual deles é descrita em três planos: (a) O plano pessoal. A sua condição se devia a violações da vontade de Deus, mas também a pecados no sentido mais geral, incluindo omissões e falhas interiores, (b) No plano racial. Eles seguiram os homens desta era, em vez de seguirem os padrões do mundo por vir. (c) O plano sobrenatural. Satanás estava em ação neles. O seu domínio é o que pode ser chamado de regiões celestiais mais baixas (6.12). “Do espírito” (RV) seria melhor. Satanás é a origem do espírito desta era. v. 3. todos nós: uma transição da segunda para a primeira pessoa a fim de mostrar que os judeus estão na mesma posição de necessidade que os gentios, vivíamos-, comportávamo-nos, como diz lTm 3.15, importando-nos somente com desejos carnais, conduzidos pelas determinações que brotam da natureza e dos pensamentos da vida não-regenerada. Éramos nós mesmos objetos da ira, da ira divina (5.6), como são todos os homens, v. 4-6. Deus é justo no julgamento, mas rico em misericórdia. O seu amor transborda e vem dele mesmo, não sendo causado por nada em nós, pois ele nos amou quando ainda estávamos em nossa ruína espiritual. A vida nova que ele nos dá não é algo à parte, mas uma participação na vida de Cristo, deu-nos vida: conforme Cl
3) Judeus e gentios estão unidos na igreja (2:11-22)
Ao passar dos efeitos da ressurreição sobre indivíduos para o seu efeito coletivo, ele procede em cada caso da mesma forma: do passado (v. 1-3,11,12) ao presente (v. 4-6; 13-20) e adiante até o futuro (v. 7-10,21,22). O judeu isolado e o gentio estão agora reconciliados em Cristo e constituem uma casa para Deus. v. 11,12. As suas deficiências como gentios são destacadas em três afirmações duplas. Fisicamente, eles não possuíam o antigo sinal da aliança nem os elos familiares com o Messias prometido. Politicamente, não tinham parte na vida nacional ou religiosa de Israel. Espiritualmente, não tinham perspectiva ou conhecimento do verdadeiro Deus.
v. 13-18. Mas tudo isso havia sido transformado com a morte de Cristo, que ocorreu para todos os homens, sem distinção. Por intermédio dessa nova maneira, Deus está tão acessível aos gentios quanto aos judeus. Os dois grupos tinham se tornado um, não somente por meio de Cristo, mas em Cristo. O muro de inimizade é uma alusão à balaustrada que circundava o templo propriamente dito em Jerusalém, barrando a entrada dos gentios (At
Moody
E. Unidade dos Judeus e Gentios em Cristo. Ef
Uma das grandes verdades desta epístola é que judeus e gentios estão unidos no corpo de Cristo. Esse corpo já foi mencionado em Ef
2) Um Só Corpo. Ef
Judeus e gentios foram unidos em Cristo, e o último agora está tão perto dele quanto o primeiro.
Francis Davidson
Mas agora em Cristo Jesus (13). Um contraste semelhante se encontra no vers. 4: "Mas Deus". Já foi descrita sua condição, quando seus interesses estavam centralizados no mundo e eles estavam "separados de Cristo"; mas agora se apresenta a sua nova condição em Cristo Jesus. Os termos longe e perto se repetem no vers. 17, em um contexto que relembra Is
A parede de separação (14) é uma metáfora significando tudo o que separava os judeus dos gentios, e deve sua eficácia à existência de uma real parede no templo que separava o pátio dos gentios, o mais exterior, acessível somente aos gentios, daqueles pátios interiores que eram privativos aos judeus. Foi encontrada, nos escombros do antigo templo de Jerusalém, uma das pedras inscritas desta parede, sobre a qual é legível ainda a ameaça de morte, contra o gentio que a tentasse transpor. Do modo como essa parede no templo era uma barreira física entre judeus e gentios, assim a lei mosaica dos mandamentos na forma de ordenanças (15) constituía o elemento significativo em sua separação moral (e também na separação entre os homens e Deus). Mas, quando Cristo foi crucificado, o véu do templo se rasgou em dois, o que representa o fim das ordenanças legais como sistema de vida do crente, e possibilitou acesso direto a Deus, tanto para os judeus como para os gentios (cfr. vers. 18 com He 10:19). Note a passagem paralela em Cl
Vindo (17): não se refere à encarnação, mas à proclamação da paz que havia sido garantida pela obra de Cristo, descrita nos vers. 14-16. Esta pregação de Cristo, a vós outros que estáveis longe (gentios) e aos que estavam perto (judeus), foi realizada pelo Espírito Santo, através dos apóstolos e mestres. Ela veio a ambas essas grandes divisões da humanidade pela operação do Espírito Santo (18), que levou tanto o judeu como o gentio, num só corpo (16), ao Pai, pela virtude da obra sacrificatória de Cristo. Os forasteiros (19) (peregrinos, ARA) constituíam uma classe de residentes reconhecidos pela lei, que recebiam certos privilégios definidos. O próprio nome, porém, sugere que sua posição não era permanente; eram tolerados como residentes, mas não tinham direitos como cidadãos. Esta podia ter sido a posição permanente dos gentios na igreja, se não tivesse triunfado a prestigiosa advocacia do próprio Paulo. Santos (19): usa-se o termo em seu significado essencial de um povo santo e separado em virtude do seu chamado. Era termo cobiçado entre os judeus; mas aqui, Paulo lhe dá um sentido mais amplo, referindo-se à Igreja Cristã, visto que ela herdou tanto as promessas como os privilégios do Judaísmo (veja 1Pe
A metáfora política dá lugar agora à doméstica. A família de Deus (19), como figura da igreja, refere-se a uma comunhão mais íntima e pessoal do que a que existe na vida política: eles eram membros de uma só família. A figura muda novamente de modo natural, da família para a estrutura da casa, em si. Nessa estrutura os apóstolos e profetas são as pedras fundamentais (20), enquanto a principal pedra da esquina é o próprio Jesus Cristo. Outros aspectos da mesma verdade se apresentam no uso de igual metáfora, embora de um modo um pouco diferente, em 1Co
John MacArthur
6. Vivos em Cristo ( Efésios
E vocês estavam mortos em seus delitos e pecados, nos quais você anteriormente andou de acordo com o curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade do ar, do espírito que agora atua nos filhos da desobediência. Entre eles também todos nós outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como também os demais. Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, e estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), e nos ressuscitou juntamente com Ele, e nos fez assentar com Ele nos lugares celestiais, em Cristo Jesus, a fim de que nos séculos vindouros mostrar a suprema riqueza da sua graça, em bondade para conosco em Cristo Jesus. Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus;não como resultado de obras, para que ninguém se glorie. Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas. ( 2: 1-10 )
Alguns anos atrás, eu falei com um grupo de atores e atrizes, apresentando-lhes o evangelho de Jesus Cristo. Depois, um belo e jovem indiano veio até mim e me disse que ele era um muçulmano e que ele queria ter Jesus Cristo. Fomos para uma sala próxima, e depois que eu tinha explicado o evangelho em mais detalhes, ele fez uma oração de aceitação. Ele abriu os olhos e disse: "Não é maravilhoso! Agora eu tenho Jesus e Maomé." Consideravelmente decepcionado, eu tive que dizer a ele que Jesus não poderia ser tirado de alguma prateleira de divindades e adicionado a qualquer outro deuses que se pode ter.Quando Ele é o Senhor, não pode haver outras pessoas ao lado dele. Esse é um exemplo dos muitos mal-entendidos sobre o significado da salvação.
Em Efésios
Nos primeiros dez versículos Paulo apresenta o passado, presente e futuro do cristão: (o que ele era . vv 1-3 ), o que ele é ( 4-6. vv , 8-9 ), e que ele será ( 7 vv. , 10 ). Dentro deste quadro, ele dá seis aspectos da salvação: (É do pecado . vv 1-3 ), pelo amor ( v. 4 ), para a vida ( v. 5 ), com um propósito ( vv 6-7. , através) fé ( vv. 8-9 ), e para as boas obras ( v. 10 ). O primeiro aspecto é que no passado, os próximos quatro aspectos (exceto para a segunda parte de "propósito", v. 7 ) dizem respeito ao presente, eo último aspecto (incluindo v. 7 ) é no futuro.
A salvação é do Pecado
E vocês estavam mortos em seus delitos e pecados, nos quais você anteriormente andou de acordo com o curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade do ar, do espírito que agora atua nos filhos da desobediência. Entre eles também todos nós outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como também os demais. ( 2: 1-3 )
Em primeiro lugar, a salvação é do pecado, o que caracteriza a vida antes de Cristo. Nestes três versos talvez não haja indicação mais clara nas Escrituras sobre a pecaminosidade do homem sem Cristo.
O salário, ou pagamento, pois o pecado é a morte ( Rm
Problema básico do homem não é ser fora de harmonia com a sua herança, ou o seu meio ambiente, mas estar fora de sintonia com o seu Criador. Seu principal problema não é que ele não pode fazer relacionamentos significativos com os outros seres humanos, mas que ele não tem nenhuma relação direta com Deus, de quem ele é alienado pelo pecado ( Ef
Uma das primeiras indicações de morte física é a incapacidade do organismo para responder a estímulos, não importa o que poderia ser. Uma pessoa morta não pode reagir. Ele já não responde à luz, som, cheiro, gosto, dor ou qualquer outra coisa. Ele é totalmente insensível.
Um dia um garoto veio e bateu na porta do meu escritório. Quando eu abri a porta, vi que ele estava sem fôlego e chorando. Ele disse: "Você é o reverendo? Você é o reverendo?" Quando eu respondi que sim, ele disse: "Vamos lá. Por favor, depressa." Corri atrás dele para um bloco ou dois, e nós entramos em uma casa. A jovem estava em pé dentro, chorando incontrolavelmente. Ela disse: "Meu bebê está morto! Meu bebê está morto!" Deitado em uma cama era o corpo inerte de seu de três meses de idade infantil. Ela tentou reanimá-lo, e nada que eu podia fazer provou ser de ajuda. Ele não mostrou nenhum sinal de vida. A mãe acariciou o bebê, beijou-a, falou com ele, e chorou lágrimas sobre sua cabecinha. Mas a criança não fez nenhuma resposta. Quando a ambulância chegou eles tentaram desesperAdãoente para obter a respiração da criança, mas sem sucesso. Ele estava morto, e nada que alguém pudesse fazer tinha um efeito ou poderia trazer qualquer resposta. Não havia vida lá para responder, nem mesmo para o poderoso amor de uma mãe.
Esse é o caminho da morte espiritual também. Uma pessoa que está espiritualmente morto não tem vida, através da qual ele pode responder às coisas espirituais, muito menos viver uma vida espiritual.Nenhuma quantidade de amor, carinho e palavras de carinho de Deus pode tirar uma resposta. A pessoa espiritualmente morta é alienado de Deus e, portanto, alienada de vida. Ele não tem capacidade de resposta. Como o grande comentarista escocês João Eadie disse: "É um caso de morte de caminhar." Homens à parte de Deus são zumbis espirituais, O Walking Morto, que não sabem que estão mortos.Eles atravessam os movimentos da vida, mas que não o possuem.
Depois de Jesus ter chamado um homem para segui-Lo, o homem pediu permissão para enterrar seu pai primeiro-uma figura de linguagem que significava esperar até que seu pai morreu, a fim de receber a herança. Indicando a condição de morte espiritual e trazendo ambos mortes juntos, Jesus respondeu: "Segue-me, e permitir que os mortos enterrem seus mortos" ( Mateus
Paraptōma ( ofensas ) significa a escorregar, cair, tropeçar, desviar, ou ir na direção errada. Hamartia ( pecados ), originalmente realizada a idéia de errar o alvo, como quando a caça com arco e flecha. Em seguida, ele passou a representar falta ou aquém de qualquer objetivo, Padrão, ou propósito. No reino espiritual refere-se a falta e aquém do padrão de santidade de Deus, e no Novo Testamento, é o termo mais comum e geral para o pecado (usado 173 vezes). Paulo não usar os dois termos aqui para apontar-se diferentes tipos de injustiça, mas simplesmente para enfatizar a amplitude da pecaminosidade que resulta da morte espiritual.
A declaração de Paulo de que "todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus" ( Rm
Que todos os homens sem Deus são pecaminosos, não significa que cada pessoa é igualmente corrupto e perverso. Vinte cadáveres num campo de batalha pode estar em diferentes estágios de decomposição, mas eles são uniformemente mortos. A morte se manifesta de muitas formas e graus diferentes, mas a própria morte não tem graus. Pecado se manifesta de muitas formas e graus diferentes, mas o estado de pecado em si não tem graus. Nem todos os homens são tão mal quanto poderiam ser, mas tudo não conseguem medir até o padrão perfeito de Deus.
Como um estado de ser, uma esfera de existência, o pecado tem mais a ver com o que não é feito do que com o que é feito. Padrão de Deus é para os homens para ser perfeito, assim como Ele próprio é perfeito ( Mt
É por causa desse padrão perfeito de santidade que os homens fora de Deus não pode ser qualquer coisa, mas pecaminosa. Porque ele está separado de Deus, ele não pode fazer nada, mas ficam aquém do padrão de Deus. Não importa o quanto bom ele faz ou tenta fazer, o padrão de nunca fazer ou nunca ter feito mal em tudo é inatingível.
Estado comum do homem do pecado tem sido muitas vezes comparado a um grupo diversificado de pessoas em pé na margem de um rio largo, talvez um quilômetro de diâmetro. Cada um deles está tentando saltar para o outro lado. As crianças pequenas e idosos podem saltar apenas alguns metros. As crianças maiores e adultos ágeis pode saltar várias vezes tão longe. Alguns atletas podem saltar várias vezes mais longe ainda. Mas nenhum deles chega perto do outro lado. Os graus de sucesso variam apenas em relação uns aos outros. Em relação a atingir a meta são falhas iguais.
Ao longo da história as pessoas têm variado muito em seus níveis de bondade humana e maldade. Mas em relação a alcançar a santidade de Deus, eles são falhas iguais. É por isso que o bom, prestativo, gentil, atencioso, doação pessoa precisa de salvação, tanto quanto o assassino múltiplo no corredor da morte A pessoa que é um bom pai, esposo amoroso, trabalhador honesto, e as necessidades humanitárias cívicos Jesus Cristo para salvá-lo da condenação eterna do inferno tanto quanto o Skid Row bêbado ou o terrorista cruel. Eles não levam uma vida igualmente pecaminosos, mas eles são igualmente no estado de pecado, igualmente separados de Deus e da vida espiritual.
Jesus disse: "Se você fizer o bem daqueles que fazem o bem para você, que mérito há nisso? Também os pecadores fazem o mesmo" ( Lc
Os três elementos que mais caracterizam o nosso presente mundo sistema são humanismo, materialismo e sexo ilícito. O humanismo coloca o homem acima de tudo. O homem é a medida eo fim de todas as coisas. Cada homem é o seu próprio patrão, o seu próprio padrão de bom, sua própria fonte de autoridade, em suma, o seu próprio deus. Materialismo coloca alto valor nas coisas físicas, especialmente dinheiro, porque o dinheiro é um meio de aquisição de todas as outras coisas. Perversão sexual domina a sociedade ocidental moderna, uma vez que não tem outras sociedades, desde as menores períodos de Grécia e Roma antigas. Junto com o apelo humanista para o auto-interesse eo apelo materialista para o auto-engrandecimento, vice sexual é usado para promover e persuadir em praticamente todos os campos de marketing, favorecer a auto-prazer. Esse triunvirato representa o espírito de nossa época, o atual curso deste mundo .
Satanás é o Archon ,
Tal como acontece com o mundo , o ar sobre o qual Satanás tem o controle de potência representa a esfera onde os demônios se mover. O ar pode ser usado metaforicamente, como quando falamos de um "ar de expectativa." Neste contexto mundial e ar seria quase sinônimo, ambos representando um reino, ou esfera, de influência. Nesse caso, seria uma referência ao campo das idéias, crenças e convicções sobre o qual Satanás agora atua como príncipe . Mas não é o que está na mente de Paulo aqui ou em 6:12 . Ele tem em mente o fato de que Satanás governa a energia (demônios) que ocupam o ar (a esfera celeste em torno da Terra). Os homens não são livres e independentes; eles estão totalmente dominado pelos anfitriões do inferno.
Para andar de acordo com o curso deste mundo, de acordo com o poder do príncipe do poder do ar , é pensar e viver de acordo com os pressupostos, ideologias e padrões sobre os quais o pecado e Satanás tem o controle e ser dominado por seres sobrenaturais malignas. O supremo propósito de Satanás para os homens não é levá-los apenas para fazer coisas más (a carne verá a isso, como fica claro emGálatas
Objetivo principal de Paulo aqui não é mostrar como não salva as pessoas agora vivem-se o ensino é valioso para o efeito, mas para lembrar os crentes como eles mesmos anteriormente caminharam eviveram anteriormente . Todos nós uma vez viveu nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como também os demais .
Epithumia ( paixões ) refere-se a inclinações fortes e desejos de todos os tipos, e não simplesmente o desejo sexual. Thelema ( desejos ) enfatiza forte obstinação, querendo e buscando algo com grande diligência. Tal como acontece com delitos e pecados , desejos e desejos não são dados para mostrar a sua particularidade, mas a sua vulgaridade. Eles são usados como sinônimos para representar orientação completa caído do homem ao seu próprio caminho egoísta. Por natureza, ele é levado a cumprir os desejos e desejos de sua pecaminosa carne e ... mente . A carne ( sarx ) refere-se a dissipação da vida que vem quando se está abandonada para fazer o que se sente bem. A mente ( dianoia ) indica as escolhas deliberadas que desafiam a vontade de Deus.
Cada crente já foi totalmente perdido no sistema do mundo , a carne eo diabo, que é o príncipe sobre os demônios, que são a força do ar . Aqueles caíram três grandes arenas do homem, onde ele está em uma batalha perdida com espirituais inimigos, mas eles são os inimigos com os quais, por natureza, ele está agora aliados (cf. 1Jo
Mas se fôssemos uma vez, mesmo que o resto, por meio da fé no Salvador estamos não gosto deles por mais tempo. Por causa do trabalho passado de salvação de Cristo em nós, somos atualmente e eternamente sob o Seu amor e entregues a partir da condição humana natural da morte, o pecado, a alienação, a desobediência, controle de demônio, luxúria e julgamento divino.
A salvação é pelo Amor
Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, ( 2: 4 )
A salvação é do pecado e por amor. De Deus misericórdia é plousios , rico , sobeja, sem medida, ilimitado. O problema com a reconciliação não está do lado do Senhor. As duas palavras , mas Deus mostra que a iniciativa foi em fornecer o poder da salvação. Seu grande desejo é ser a reunir com as criaturas que Ele fez à Sua imagem e para a Sua própria glória. A rebelião e rejeição é do lado do homem. Porque Ele era rico em misericórdia para conosco e tinha um grande amor por nós, Ele providenciou uma maneira para que voltemos a Ele. Em Rm
A salvação para a glória de Deus é pela motivação e poder de Deus grande amor . Deus é intrinsecamente tipo, misericordioso e amoroso. E em Seu amor, Ele estende a mão para os seres humanos vis, pecadores, rebeldes, depravados, desamparado, e condenados e oferece-lhes a salvação e todas as bênçãos eternas que ela traz. A rebelião do homem é, portanto, não só contra o senhorio ea lei de Deus, mas contra o Seu amor .
Se uma pessoa estivesse dirigindo pela rua e descuidAdãoente desceu e matou uma criança, ele provavelmente seria preso, julgado, multado e preso por homicídio involuntário. Mas depois que ele pagou a multa e cumpriu a pena, ele estaria livre e sem culpa diante da lei no que diz respeito a esse crime. Mas pagar sua pena perante a lei não faria nada para restaurar a vida da criança ou aliviar o sofrimento dos pais. O crime contra eles foi em um nível incomparavelmente mais profunda. A única maneira de um relacionamento entre os pais e o homem que matou seu filho poderia ser estabelecida ou restaurada seria para os pais para oferecer o perdão. Não importa o quanto o homem pode querer fazê-lo, ele não poderia produzir a reconciliação do seu lado. Apenas o ofendido pode oferecer perdão, e só o perdão pode trazer a reconciliação.
Embora muito ofendido e pecou contra (como representado na parábola do Matt. 18: 23-35 ), por causa de Deus rico ... misericórdia e Seu grande amor Ele ofereceu perdão e reconciliação para nós, como Ele o faz a cada pecador arrependido. Embora em seu pecado e rebelião todos os homens participaram da maldade da crucificação de Jesus, de Deus misericórdia e amor fornecer uma maneira para que eles participem na justiça de sua crucificação. "Eu sei o que você é eo que você tem feito", diz Ele; "Mas por causa do meu grande amor para você, sua pena foi paga, o julgamento de minha lei contra você ter sido satisfeito, através do trabalho do meu filho em seu nome. Por causa dele eu ofereço-lhe perdão. Para vir a mim, você só precisa para vir a Ele. " Não somente Ele ama o suficiente para perdoar, mas também o suficiente para morrer por aqueles mesmos que tinha ofendido. "Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a sua vida pelos seus amigos" ( Jo
A salvação é para a Vida
mesmo quando estávamos mortos em nossos delitos, [Deus] nos fez vida juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), ( 2: 5 )
Acima de tudo, um morto pessoa precisa ser feita vivo . Isso é o que dá a salvação espiritual vida. Para encorajar os crentes que duvidam do poder de Cristo em suas vidas, Paulo lembra-lhes que, se Deus era poderoso e amoroso o suficiente para dar-lhes vida espiritual juntamente com Cristo , Ele é certamente capaz de sustentar que a vida. O poder que nos levantou para fora do pecado e da morte e nos deu vida (aoristo) juntamente com Cristo (cf. Rom. 6: 1-7 ) é o mesmo poder que continua a energizar cada parte da nossa vida cristã ( . Rom 6 : 11-13 ). O que pode enfatizar a ligação do judeu com o gentio "você" no versículo 1 . Ambos estão em pecado e pode receber a misericórdia de ser vivificados em Cristo.
Quando nos tornamos cristãos, já não eram separados da vida de Deus. Tornamo-nos espiritualmente vivo através da união com a morte e ressurreição de Cristo e, assim, pela primeira vez, tornou-se sensível a Deus. Paulo chama-lo andando em "novidade de vida" ( Rm
Salvação é com um propósito
e nos ressuscitou juntamente com Ele, e nos fez assentar com Ele nos lugares celestiais, em Cristo Jesus, a fim de que nos séculos vindouros, mostrar a suprema riqueza da sua graça, em bondade para conosco em Cristo Jesus. ( 2: 6-7 )
A salvação tem um propósito, no que diz respeito a nós e no que diz respeito a Deus. O resultado mais imediato e direto da salvação é para ser ressuscitados com Ele, e [a] assentados com Ele nos lugares celestiais . Não só estamos mortos para o pecado e vivos para a justiça através da Sua ressurreição em que são levantadas, mas também gostamos Sua exaltação e compartilhar em Sua glória preeminente.
Quando Jesus ressuscitou Lázaro dentre os mortos Sua primeira instrução foi: "Desvincular-o e deixai-o ir" ( Jo
O verbo grego atrás assentado está no aoristo e enfatiza o caráter absoluto dessa promessa por falar nisso como se já tivesse totalmente ocorrido. Mesmo que ainda não somos herdeiros de tudo o que Deus tem para nós em Cristo, para ser nos lugares celestiais é estar no domínio de Deus, em vez de Satanás, para ser na esfera da vida espiritual, em vez de a esfera da morte espiritual. É aí que as nossas bênçãos são e onde temos comunhão com o Pai, o Filho, o Espírito Santo, e com todos os santos que foram antes de nós e vão atrás de nós. É aí que todos os nossos comandos vêm e para onde todos os nossos elogios e petições ir. E algum dia vamos receber a "herança que não se corrompe e imaculada e não irá desaparecer, reservada nos céus para [nós]" ( 1Pe
A salvação vem pela fé
Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não como resultado de obras, para que ninguém se glorie. ( 2: 8-9 )
A nossa resposta na salvação é a fé , mas mesmo que é não de nós mesmos [mas é] o dom de Deus . A fé não é nada que fazemos em nosso próprio poder ou por nossos próprios recursos. Em primeiro lugar, nós não temos poder ou recursos adequados. Mais do que isso, Deus não nos quer contar com eles, mesmo que os tinha. Caso contrário, a salvação seria, em parte, por nossas próprias obras, e nós teríamos algum terreno para se vangloriar em nós mesmos. Paulo pretende enfatizar que, mesmo a fé não é de nós para além de Deus dando-lhe.
Alguns têm objecções a esta interpretação, dizendo que a fé ( pistis ) é feminino, enquanto que ( touto ) é neutro. Isso não representa qualquer problema, no entanto, desde que se entende que isso não se refere precisamente ao substantivo fé , mas ao ato de crer. Além disso, esta interpretação faz o melhor sentido do texto, uma vez que se que refere-se pela graça sois salvos, mediante a fé (ou seja, a toda a instrução), a adição de e isto não vem de vós, é dom de Deus seria redundante, porque a graça é definida como um ato imerecido de Deus. Se a salvação é pela graça, tem que ser um dom imerecido de Deus. Fé é apresentado como um dom de Deus em 2Pe
A história é contada de um homem que veio ansiosamente, mas muito tarde para um encontro de avivamento e encontrou os trabalhadores derrubando a tenda em que haviam sido realizadas as reuniões.Frantic em falta, o evangelista, ele decidiu pedir a um dos trabalhadores o que ele poderia fazer para ser salvo. O operário, que era cristão, respondeu: "Você não pode fazer nada. É tarde demais."Horrorizado, o homem disse: "O que você quer dizer? Como é que pode ser tarde demais?" "O trabalho já foi realizado", foi-lhe dito. "Não há nada que você precisa fazer, mas acredito nisso."
Cada pessoa vive pela fé. Quando abrimos uma lata de comida ou beber um copo de água nós confio que ele não está contaminado. Quando vamos em uma ponte que nós confio para nos apoiar. Quando colocamos o nosso dinheiro no banco nós confio que será seguro. A vida é uma série constante de atos de fé. Nenhum ser humano, não importa o quão cético e auto-suficiente, poderia viver um dia sem exercer fé.
De membros da Igreja, o batismo, a confirmação, dando para a caridade, e ser um bom vizinho não tem poder para trazer a salvação. Nem comungar, mantendo os Dez Mandamentos, ou viver pela Sermão da Montanha. A única coisa que uma pessoa pode fazer isso terá qualquer parte na salvação é exercer fé no que Jesus Cristo fez por ele.
Quando aceitamos a obra consumada de Cristo em nosso favor, agimos pela fé fornecido pela de Deus a graça . Esse é o supremo ato de fé humana, o ato que, embora seja a nossa, é principalmente de Deus-Seu presente para nós de Sua graça . Quando uma pessoa sufoca ou afoga e pára de respirar, não há nada que ele possa fazer. Se ele já respira novamente, será porque alguém começa-lo respirar. Uma pessoa que está espiritualmente morto não pode sequer tomar uma decisão de fé, a menos que Deus em primeiro lugar ele respira para o sopro da vida espiritual. A fé é simplesmente respirar o ar que de Deus graça suprimentos. No entanto, o paradoxo é que temos de exercê-lo e arcar com a responsabilidade se não o fizermos (cf. Jo
Obviamente, se é verdade que a salvação é toda pela graça de Deus, é, portanto, não como resultado de obras . O esforço humano não tem nada a ver com isso (cf. Rm
A salvação é para as boas obras
Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas. ( 02:10 )
Embora eles não têm parte em ganhar a salvação, as boas obras têm muito a ver com a vida fora salvação. Sem boas obras pode produzir a salvação, mas muitas boas obras são produzidas por salvação.
"Nisto é glorificado meu Pai", disse Jesus, "em que deis muito fruto, e assim sereis meus discípulos" ( Jo
O mesmo poder que nos criou em Cristo Jesus nos capacita a fazer as boas obras para que Ele nos redimiu. Estes são os verificadores da verdadeira salvação. Atitudes justas e atos justos procedem da vida transformada agora vivendo nos lugares celestiais. Para o Corinthians Paulo disse que não havia neles "uma abundância para toda boa obra" ( 2Co
É a partir poiema ( mão de obra ) que ficamos poema, um pedaço de mão de obra literária. Antes que o tempo começou, Deus nos criou para serem conformes à imagem de seu Filho, Jesus Cristo ( Rm
A história é frequentemente dito da, jovem rapaz perturbador turbulento em uma aula de escola dominical que continuamente frustrado seu professor. Certa manhã, o professor lhe perguntou: "Por que você age assim? Você não sabe que você fez?" Ao que o menino respondeu: "Deus fez, mas ele não é através de mim ainda."
Todos nós ainda somos imperfeitos, diamantes brutos sendo finalizada pelo divino Mestre Artesão. Ele não terminou com a gente ainda, mas o seu trabalho não cessará até que Ele fez de nós a perfeita semelhança de Seu Filho ( 1Jo
Portanto lembre-se, que antigamente você, os gentios na carne, que são chamados "incircuncisão" pela chamada "Circuncisão", que é realizada na carne por humanos hands-lembre-se que você estava naquele tempo separado de Cristo, excluídos da comunidade de Israel, e estranhos às alianças da promessa, não tendo esperança e sem Deus no mundo. Mas agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estavam longe, foram aproximados pelo sangue de Cristo. Porque ele é a nossa paz, que fez os dois grupos em um só, e quebrou a barreira da parede divisória, abolindo em sua carne a inimizade, que é a lei dos mandamentos contidos em ordenanças, que em Si mesmo Ele pode fazer os dois um novo homem, estabelecendo a paz, e reconciliasse ambos em um só corpo com Deus, por meio da cruz, por ela ter levado à morte a inimizade. E Ele veio e anunciou paz a vós que estáveis longe, e paz aos que estavam perto; porque por ele ambos temos acesso em um só Espírito ao Pai. Então você sois estrangeiros e peregrinos já não, mas sois concidadãos dos santos, e sois da família de Deus, edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, o próprio Jesus Cristo sendo a pedra angular, no qual todo edifício bem ajustado cresce para templo santo no Senhor; no qual também vós juntamente estais sendo edificados para habitação de Deus no Espírito. (2: 11-22)
É uma parte da natureza humana pecaminosa para construir barreiras que impedem a entrada de outras pessoas. No Novo Testamento vezes um dos maiores obstáculos foi entre escravos e livres, especialmente entre escravos e seus proprietários. Aqueles que estavam livres olhou para escravos como sendo inferior, ligeiramente acima dos animais. Muitos escravos olhou em seus mestres com desprezo e ressentimento. Consequentemente, um dos maiores problemas da igreja primitiva era no sentido de obter os donos de escravos cristãos e escravos cristãos para tratar uns aos outros como iguais espirituais.
Para a maior parte, as mulheres também eram olhados com desprezo como seres inferiores. Os maridos frequentemente tratados suas esposas pouco melhor do que eles fizeram seus escravos. Quando uma mulher se tornou um cristão, sua vida inteira, Outlook e sistema de valores alterados. Um marido incrédulo provavelmente divorciar dela simplesmente porque ela tinha tomado uma decisão tão radical, sem o seu consentimento.
Os gregos eram tão orgulhosos de sua cultura e de suposta superioridade racial que consideravam todos os outros para ser bárbaros, uma crença a que Paulo alude em Rm
Em seu livro A Cruz da Paz Sir Filipe Gibbs escreve:
O problema de cercas tem crescido a ser um dos mais aguda que o mundo deve enfrentar. Hoje, existem todos os tipos de zig-zag e cercas cruzando correndo pelas raças e povos do mundo. O progresso moderno tornou o mundo um bairro e que Deus nos deu a tarefa de torná-lo uma irmandade. Nestes dias de paredes divisórias de raça e classe devemos sacudir a terra de novo com a mensagem de Cristo, em quem não há escravo nem livre, judeu nem grego, nem cita Barbarian, mas todos são um só.
A desunião entre seu próprio povo sempre foi uma dor de cabeça especial para Deus. Em Sua oração de intercessão pelos discípulos em João 17, Jesus orou três vezes que eles seriam um (vv. 11, 21,
22) e, novamente, "para que sejam perfeitos na unidade" (v. 23). Orações de Jesus sempre foram respondidas porque Ele sempre orou de acordo com a vontade do Pai. Sua oração pela unidade do seu povo já foi respondida posicionalmente, porque cada pessoa que acreditou nele foi feito espiritualmente um com Ele e com todos os outros crentes de todas as épocas. Posicionalmente que são um em Cristo Jesus."Aquele que se une ao Senhor é um espírito com Ele" (1Co
Assim como o corpo físico tem um princípio comum de vida que flui através dele, o mesmo acontece com o Corpo de Cristo, a Sua Igreja. O Espírito de Deus coloca a vida de Deus na alma de cada pessoa que confia em Jesus Cristo e une a pessoa com todos os outros crentes no mesmo reino eterno. No reino de Jesus Cristo todas as barreiras descer. Nele não há paredes, sem classes, sem castas, não há raças, sem sexo, sem distinção de qualquer espécie.
Na prática, no entanto, a verdade é muitas vezes tragicamente diferente. Na mesma carta, a Corinto em que Paulo assim declarado fortemente a unidade posicional de crentes ele também repreendeu fortemente os coríntios pela sua desunião prática. "E eu, irmãos, não poderia falar como a espirituais, mas como a homens de carne, como a meninos em Cristo. ... Porque ainda são carnais. Pois desde que há inveja e divisão entre vocês, não é mesmo carnal , e que você não agindo como mundanos? " (1Co
Apenas cerca de 20 anos atrás, o pastor da igreja branca próspera em uma cidade do sul dos Estados Unidos tornou-se sobrecarregado para a comunidade em geral. O zelador negro de sua igreja era um cristão gracioso e obediente, e os dois homens começaram um estudo e oração tempo bíblico semanal juntos. Depois de alguns meses, a diretoria da igreja se aproximou do pastor e disse que ele tinha que parar de ter comunhão com "aquele homem" porque era ruim para a imagem da igreja. Quando ele lhes disse que não podia fazer isso porque ele sentiu confraternizando com e ministrando a ele foi a vontade do Senhor, praticamente nenhuma loja na cidade iria fazer negócios com ele. Ele não podia comprar roupas, gás, ou até mesmo mantimentos. Em pouco tempo, ele teve um colapso nervoso e foi levado para a ala psiquiátrica de um hospital em uma próxima cidade grande, onde no segundo dia ele mergulhou para fora da janela e se matou.
Uma história muito diferente, no entanto, é a de uma igreja Africano contemporâneo, composto por fiéis de várias tribos que haviam sido a mais amarga de inimigos por incontáveis gerações. Um missionário que foi oficiar um serviço de comunhão na igreja ficou profundamente comovido quando ele olhou em volta. Ele viu o chefe do Ngoni, juntamente com muitos outros membros dessa tribo. Ele também viu os membros do Senga e Tumbuka tribos cantando, orando e participando da Ceia do Senhor juntos. Em anos anteriores cada uma dessas tribos gostava de se gabar como muitos homens, mulheres e crianças das outras tribos que haviam matado, estupradas, ou mutilados. O chefe de idade poderia lembrar os dias em que os jovens guerreiros Ngoni tinha saído para atacar seus inimigos. Eles haviam deixado para trás um rastro de aldeias queimadas e destruídas e tinha voltado para casa com suas lanças ensanguentados com a morte de Senga e Tumbuka pessoas. Mas à medida que uma vez foram divididos pelo derramamento de sangue um do outro, eles estão agora unidos pelo sangue de seu Salvador comum, Jesus Cristo.
Esse é o tipo de unidade Jesus Cristo dá ao Seu povo e que Ele lhes ordena que manter, "ser diligente para preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz" (Ef
18) e "juntos" (vv. 21-22) tudo indica ênfase do apóstolo.
Muitas vezes, é útil, e às vezes necessário, para se concentrar em determinados grupos nacionais, raciais, religiosas ou étnicas para o trabalho evangelístico e de elaborar abordagens para um determinado grupo que são um tanto original. Mas é lamentável que os crentes que vêm de tais grupos são muitas vezes nunca assimilado igrejas existentes.
Deus soberanamente escolheu os judeus para ser o Seu povo especial. "Você só", disse Israel, "que escolhi dentre todas as famílias da terra" (Am
Deus ordenou que a Igreja "Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura" (Mc
Como Jonas, a maioria dos judeus não querem compartilhar seus gracioso e amar a Deus com mais ninguém. Eles aceitaram suas bênçãos divinas, mas não a sua missão divina para ser uma luz para as nações dos gentios (Is
Desprezo judaica para os gentios muitas vezes tinham justificação do ponto de vista humano, porque ao longo da sua história sofreram opressão recorrente e perseguição dos Gentios que freqüentemente pareciam sobre os judeus como um povo de escravos a ser explorado. Como em nossos dias sob os nazistas, os judeus têm sido muitas vezes ridicularizado como inimigos da raça humana.
Mas, em vez de refletir o amor gracioso e do perdão de Deus, que chama e os abençoou, os judeus na maioria das vezes ventilada seu próprio ressentimento e ódio de volta contra seus perseguidores. Como Jonas, eles queriam gentios para ser julgado, não perdoou. Alguns judeus acreditavam que Deus criou os gentios para usar como combustível para o inferno. Muitos acreditavam que Ele amava Israel e odiava todas as outras nações. Consequentemente, algumas mulheres judias se recusou a ajudar uma mulher não-judia dar à luz, porque fazê-lo seria torná-los responsáveis por trazer outro Gentil desprezado para o mundo.
Quando um judeu entraram na Palestina muitas vezes ele iria sacudi o pó dos seus sandálias e roupas, a fim de não contaminar a Terra Santa com a poeira Gentil. Porque samaritanos eram, em parte, Gentil, a maioria dos judeus seria ir longe de seu caminho para evitar viajar através de Samaria. Se um jovem homem ou mulher judia se casou com um gentio, suas famílias teriam um serviço fúnebre, simbolizando a morte de seu filho, tanto quanto a religião, raça e família estavam preocupados. Por medo de contaminação, muitos judeus não iria entrar em uma casa Gentil ou permitir que um gentio para entrar deles.
Para muitas centenas de anos, a animosidade entre judeus e gentios tinha inflamou e cresceu. Embora eles não estavam sempre em conflito aberto, o seu desprezo mútuo continuou a aumentar o abismo entre eles.
Traços de animosidade que foram encontrados na igreja primitiva. O resultado prático da unidade de posição não foi fácil. Muitos crentes judeus pensei que inconcebível que um gentio poderia ser salvo, a menos que ele se tornou o primeiro prosélito judeu, mantendo as leis de Moisés e por se tornar circuncidado se fosse um homem. Esses judaizantes se tornou tão influente na igreja que um conselho especial foi chamado em Jerusalém para lidar com o seu ensino (ver Atos 15). Mesmo após a decisão clara do conselho que um gentio que não tem que se tornar um judeu para ser salvo, muitos cristãos judeus continuaram a acreditar no contrário. Apesar da revelação de Deus especial para ele a esse respeito (Atos 10) e sua própria participação no Concílio de Jerusalém, Pedro foi intimidado por certos judaizantes para comprometer o evangelho. Por essa razão, Paulo "resisti-lhe na cara, porque era repreensível" (Gl
Esta seção importante começa com a palavra , portanto , o que indica que a próxima linha de pensamento a respeito da nova identidade desses cristãos gentios é construído sobre o que Cristo fez para dar-lhes vida e bênção eterna, conforme descrito nos versículos
Alienação social
O primeiro tipo de alienação foi sociais: você anteriormente, os gentios na carne, que são chamados "incircuncisão" pela chamada "Circuncisão", que é realizada na carne por mãos humanas . Paulo chama seus leitores os gentios na carne , a fim de enfatizar a natureza física e externa do distinção, e ele convida-os a lembrar que eles tinham sido antes de vir para Cristo. Na medida em que os judeus estavam em causa eram marginais, referidos como a incircuncisão , um termo de escárnio, difamação, e opróbrio. Davi chamado Golias um "incircunciso filisteu" (1Sm
Alienação espiritual
A alienação muito mais importante Gentil era espiritual: lembre-se que você estava naquele tempo separado de Cristo, excluídos da comunidade de Israel, e estranhos aos pactos da promessa, não tendo esperança e sem Deus no mundo . Embora não tenha havido diferença moral entre judeus e gentios (como vv. 1-10 show), houve uma diferença de tratamento de Deus com eles como homens. Antes de Cristo vir, os judeus eram o povo da promessa de Deus, mas os gentios como um povo foram cortadas de Deus em cinco maneiras diferentes.
Em primeiro lugar, eles estavam sem Cristo, separados de Cristo , o Messias. Eles, portanto, não tinha qualquer esperança messiânica de um Salvador e Libertador. Sua história teve nenhum propósito, nenhum plano, e sem destino, exceto o julgamento final de Deus, dos quais não tinham conhecimento. Os filósofos estóicos populares ensinou que a história se repetiu em ciclos de três mil anos. No final de cada ciclo, o universo é queimado para cima e depois renasce para repetir o mesmo padrão fútil.
Divindades pagãs eram apenas extensões de próprias fraquezas e pecados dos homens. A deusa Diana, ou Artemis, que era o patrono de Éfeso, não foi descrito como uma criatura linda e graciosa, mas como um animal feio, com mamilos pendurada em que a sua ninhada de bichinhos amamentou. Sem exceção, idolatria pagã sempre foi proibindo e repugnante quando mostrado em sua forma verdadeira. Ela vive no medo e desespero ao invés de confiança e de esperança, porque seus deuses demoníacos são perversos e caprichoso, em vez de santos e fiéis. Embora Deus tinha-os em Seu plano eterno, soberano de estar unidos com Cristo através da fé, eles não tinham nenhum relacionamento, como ainda.
Em segundo lugar, os gentios eram espiritualmente alienado porque eles foram excluídos da comunidade de Israel . Deus tinha feito o seu povo escolhido em uma teocracia, uma nação de quem ele era o Rei e Senhor. Ele deu essa nação Sua bênção especial, proteção e amor. Deu-lhes Seus convênios, Sua lei Seu sacerdócio, seus sacrifícios, suas promessas, e Sua orientação (ver Deut. 32: 9-14; 33: 27-29; Is
Teve os gentios aceitou o verdadeiro Deus, também eles, poderia ter sido uma parte dessa nação abençoada. Mas porque eles rejeitaram a Deus, perderam a Sua bênção nacional. Eles não tinham nenhuma comunidade abençoada por Deus ou reino e não benfeitor divino. Eles receberam nenhuma bênção ou uma protecção especial, porque eles estavam fora do domínio de Deus.
Em terceiro lugar, os gentios eram espiritualmente alienado porque estavam sem uma aliança com Deus, estranhos às alianças da promessa . A aliança supremo da promessa era aquela dada a Abraão: "Eu vou fazer de você uma grande nação, e te abençoarei, e fazer o seu nome, e assim que você deve ser uma bênção, e eu os abençoarei os que te abençoarem, e aquele que te amaldiçoarem amaldiçoarei E em todas as famílias da terra serão abençoados "(Gn
Se alguém que você ofereceu um empréstimo de negócio de milhões de dólares, você quer ter certeza de que ele realmente tinha muito dinheiro para emprestar. Você também quer ter certeza de que ele era um homem de palavra, que ele era credível. Se ele não tem dinheiro suficiente, ou se ele não cumprir sua palavra, sua promessa seria inútil, e nenhuma pessoa razoável levaria esperança nele.
Israel era capaz de ter esperança completa nas promessas de Deus, porque Ele tinha todos os recursos à sua disposição e, porque Ele não pode mentir. Eles tinham as promessas de Deus, e eles sabiam que Ele era capaz e confiável para cumpri-los. O fato de que muitas vezes eles não conseguiram espero nessas promessas foi devido a sua própria infidelidade, não de Deus.
Os gentios, no entanto, não tinha tais promessas e, portanto, não tinha motivo de esperança. A maioria dos gentios nos dias de Paulo quer pensei que a morte terminou toda a existência, ou que liberou o espírito a vagar sem rumo em algum mundo inferior em todo o resto da eternidade. Morte trouxe apenas o nada ou desespero eterno. O filósofo grego Diógenes disse: "Eu me regozijo no desporto na minha juventude. Tempo suficiente vou mentir sob a terra desprovido de vida, sem voz como uma pedra, e deixar a luz do sol que eu adoro, bom homem que eu sou. Então a I ver mais nada. Alegra-te, ó minha alma, na tua mocidade ". Essa é a filosofia básica de muitas pessoas em nossos dias, refletidas em tais declarações como: "Pegue todo o gusto você pode" e "Só se vive uma vez."
Em quinto lugar, e mais importante, os gentios eram espiritualmente alienado porque estavam sem Deus [ atheos ] no mundo . Não era que eles eram ateus intelectuais, porque a maioria deles acreditava em muitos deuses. Alguns eram panteístas, acreditando que a divindade era em tudo, animados e inanimados. On Mars Hill Paulo observou que os gregos de Atenas eram "muito religiosa em todos os aspectos. Por enquanto eu estava passando e examinar os objetos do vosso culto, encontrei também um altar com esta inscrição: 'AO DEUS DESCONHECIDO" (Atos
O problema não era que os gentios tinham nenhum deus, mas que eles não têm o verdadeiro Deus. Embora os crentes têm muitas dificuldades e provações no presente mundo pecaminoso e são continuamente cercado por sistema de Satanás, eles têm a certeza de que a esperança de um mundo futuro que é sem pecado e perfeita. Mas, para ser pego nesse sistema mal sem Deus é ser desesperadora.Paulo lembrou aos gentios convertidos na Galácia que, antes de se conhecer o Senhor, que eles "eram escravos para aqueles que por natureza não são deuses" (Gl
Os gentios estavam sem Deus no mundo , porque eles não queriam. O Senhor não rejeitou os gentios ", pois não há parcialidade com Deus" (Rm
O propósito de Deus em chamar os judeus como Seu povo santo foi para enviá-los como seus missionários para os gentios, para chamar todas as nações de volta a Ele em graça e amor. Os judeus, no entanto, não eram mais fiéis à sua luz maior do que os gentios estavam ao seu menor. Infelizmente, muitos cristãos não são fiéis à sua ainda maior Luz, "a luz verdadeira que, vindo ao mundo, ilumina todo homem" (Jo
Nunca haverá um fim à alienação até a volta de Cristo e por sua própria breaks desligar as barreiras de separação. Além de Cristo não só pode haver harmonia com Deus, mas há harmonia entre os homens.
Unidade em Cristo
Mas agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estavam longe, foram aproximados pelo sangue de Cristo. Porque ele é a nossa paz, que fez os dois grupos em um só, e quebrou a barreira da parede divisória, abolindo em sua carne a inimizade, que é a lei dos mandamentos contidos em ordenanças, que em Si mesmo Ele pode fazer os dois um novo homem, estabelecendo a paz, e reconciliasse ambos em um só corpo com Deus, por meio da cruz, por ela ter levado à morte a inimizade E Ele veio e anunciou paz a vós que estáveis longe, e paz aos que estavam próximo; porque por ele ambos temos acesso em um só Espírito ao Pai. (2: 13-18)
Aqueles que antes estavam longe, foram os gentios que tinham vindo a Cristo. Ao longe era um termo comum usado em judaica escritos rabínicos para descrever gentios, aqueles que estavam longe do verdadeiro Deus (conforme Is
A raiz do conflito, a discórdia, o antagonismo, a inimizade, o ódio, amargura, luta, guerra, conflito, e qualquer outra forma de desunião e divisão é pecado. A razão não é sempre perfeita harmonia na Divindade é que não há pecado na Divindade. Santidade perfeita produz perfeita harmonia. E a única solução para as divisões entre os homens é a remoção do pecado, que Jesus Cristo realizada pelo derramamento do seu próprio sangue . Aqueles que confiam em Sua obra expiatória são libertados do pecado agora em sua nova natureza e será praticamente e permanentemente livre do pecado em seus novos corpos quando encontrar o Senhor. O valor de purificação do sangue de Cristo lava imediatamente afastado da pena do pecado e, finalmente, lava até mesmo a sua presença.
Porque em Cristo a grande barreira fundamental do pecado tenha sido removido, todos os outros barreira foi removido também. Aqueles que são um em Cristo são um no outro, se eles percebem ou agir como ele ou não (1Co
Ao remover o nosso pecado, Cristo nos dá a paz uns com os outros e acesso a Deus.
Paz com Deus e com o seu povo
Porque ele é a nossa paz, que fez os dois grupos em um só, e quebrou a barreira da parede divisória, abolindo em sua carne a inimizade, que é a lei dos mandamentos contidos em ordenanças, que em Si mesmo Ele pode fazer os dois um novo homem, estabelecendo a paz, e reconciliasse ambos em um só corpo com Deus, por meio da cruz, por ela ter levado à morte a inimizade. E Ele veio e anunciou paz a vós que estáveis longe, e paz aos que estavam perto; (2: 14-17)
O texto grego aqui tem apenas um pronome, autos ( He ), mas ele está na posição enfática, como refletido pela adição de Si mesmo em muitas traduções para o inglês. O escritor salienta que só Jesus é a nossa paz (conforme Is
Paz só vem quando eu morre, eo único lugar auto verdadeiramente morre está no pé do Calvário. "Já estou crucificado com Cristo", disse Paulo; "E já não sou eu que vivo, mas Cristo vive em mim; ea vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim" (Gl
Durante a Segunda Guerra Mundial, um grupo de soldados americanos foi a troca de fogo com alguns alemães que ocuparam uma casa de fazenda. A família que morava na casa havia corrido para o celeiro para a proteção. De repente, sua filhinha de três anos de idade, ficou assustado e correu para o campo entre os dois grupos de soldados. Quando viram a menina, ambos os lados imediatamente cessado atirando até que ela estava segura. Uma criança pequena trouxe a paz, breve como era, como quase nada mais poderia ter feito.
Jesus Cristo veio como um bebê ao mundo, e em Seu sacrifício na cruz Ele próprio se tornou a paz para aqueles que confiam nEle. Sua paz não é temporária, mas permanente. Ele fez os dois grupos , os judeus (aqueles que estavam "perto") e gentios (aqueles que estavam "longe"), em uma só, e quebrou a barreira da parede divisória .
Em Jesus Cristo, um judeu não é mais distinto de um gentio, tanto quanto a religião está em causa. De fato, desde O D.C 70, quando o Templo foi destruído, verdadeiro judaísmo religioso deixou de existir. Não só foi o lugar de sacrifício destruído, mas assim foram todos os registros genealógicos em que descendência sacerdotal foi baseado. Da mesma forma, um gentio em Cristo já não é distinta, tanto quanto a sua condição espiritual está em causa. Sua paganismo se foi, sua incredulidade se foi, sua desesperança se foi, e sua impiedade está desaparecido.
Para aqueles em Cristo, a única identidade que importa é a sua identidade nEle. Não há cristianismo judaico ou o cristianismo Gentil, preto ou branco cristianismo, homem ou mulher, ou o cristianismo livre ou escravo. Há apenas o cristianismo. O nosso único Senhor tem apenas uma igreja.
A barreira da parede divisória alude à separação do Pátio dos Gentios do resto do Templo. Entre esse tribunal e do Tribunal de os israelitas era um cartaz que dizia: "Não Gentil pode entrar dentro da barricada que circunda o santuário e gabinete. Qualquer um que for pego fazendo isso terá que culpar a si mesmo por sua morte que se seguiu." Esta barreira física ilustrada a barreira de hostilidade e ódio que também separou os dois grupos. À medida que aprendemos a partir do livro de Atos, até mesmo um judeu que levou um gentio na parte restrita do Templo corria o risco de ser condenado à morte.Embora Paulo não tivesse feito isso, alguns judeus da Ásia acusou-o de tomar Trophimus, um gentio de Éfeso, no Templo. Eles teriam apedrejado Paulo à morte se não tivesse sido resgatado por soldados romanos (Atos
Deus tinha originalmente separados judeus de gentios (conforme Is
Cristo para sempre quebrou (o aoristo grego significa tensos concluída ação) todas as paredes dividindo abolindo na sua carne a inimizade, que é a lei dos mandamentos contidos em ordenanças .Quando Jesus morreu na cruz, Ele aboliu toda barreira entre o homem e Deus e entre o homem e seu próximo. A maior barreira entre judeus e gentios foi a lei cerimonial, a lei dos mandamentos contidos em ordenanças . As festas, sacrifícios, oferendas, as leis de limpeza e purificação, e todas as outras exteriores distintos tais mandamentos para a separação única de Israel de entre as nações foram abolidas.
Essa lei moral de Deus não foi abolida, resulta da frase contida em cerimônias . Sua lei moral reflete a Sua própria natureza santa e, portanto, nunca pode mudar (conforme Mt
Kainos ( novo faz) não se referir a algo concluído recentemente, como um carro novo saindo da linha de montagem e um de muitos outros carros exatamente como ele. Este novo refere-se a uma diferença de natureza e qualidade, para um modelo completamente novo, diferente de tudo o que existia antes. A nova pessoa em Cristo não é simplesmente um judeu ou gentio, que agora passa a ser um cristão. Ele não é mais um judeu ou gentio, mas apenas um cristão. Cada outra característica é a "ex" (ver v. 11). Paulo resumiu quando disse: "Pois não há distinção entre judeu e grego, porque o mesmo é o Senhor de todos, rico para com todos os que o invocam, pois" Quem vai invocar o nome do Senhor ser salvos "(Rom. 10: 12-13).
Outra história da Segunda Guerra Mundial é a de um grupo de soldados americanos que perderam o seu amigo na batalha. Eles levaram seu corpo para o único cemitério na área, que passou a ser católico.Quando o sacerdote foi dito que o homem morto não era católico, ele disse, "Eu sinto muito, mas ele não pode ser enterrado aqui." Os soldados desanimados e desencorajados decidiu fazer o que eles pensavam que era próxima melhor, e durante a noite eles enterraram seu companheiro do lado de fora do muro do cemitério. Eles retornaram na manhã seguinte para prestar suas últimas homenagens, mas eles não conseguiram encontrar um túmulo fora da cerca. Quando isso foi dito, o sacerdote de seu dilema, ele disse: "A primeira parte da noite, eu fiquei acordado arrependido do que eu lhe disse. E a segunda parte da noite eu gasto movendo a cerca."
Quando Jesus Cristo quebrou a barreira da parede divisória, abolindo em sua carne a inimizade , Ele mudou a cerca, a fim de que em Si mesmo Ele pode fazer os dois em um novo homem .Nenhuma pessoa que vem a Ele será excluído, e nenhuma pessoa que está incluído será espiritualmente distinto de qualquer outro. Na sua carne pontos especificamente a morte de Jesus na cruz, através do qual Ele anulou, anulado, feita de nenhum efeito, e invalidados ( abolida , katargeō ) a disputa, a discórdia ea alienação ( inimizade , echthra ),
As palavras e reconciliasse ambos em um só corpo com Deus, por meio da cruz demonstrar não só que judeus e gentios ( tanto é masculino, referindo-se claramente aos homens) são reunidos, mas que juntos eles são levados para Deus. Reconciliação para o outro é inseparável da reconciliação com Deus. Como ambos são apresentadas a Deus, eles são trazidos para o outro. A morte de Cristo realizou perfeitamente o que Deus destina-trazendo os homens a Si mesmo. Versículo 13 pontos para o sangue de Cristo, versículo 15 centra-se na carne do Salvador morrendo, e agora no versículo 16 Paulo menciona especificamente o lugar ( a cruz ), onde o sangue foi derramado e da carne foi morto. Como é que a cruz realizar tal reconciliação? É condenado à morte a inimizade entre os homens e Deus (conforme Rm
A hostilidade entre os homens e Deus foi encerrada no sacrifício de Cristo. Ele era o único que recebeu a sentença judicial de Deus por causa do pecado. Ele pagou o preço da morte que Deus exigiu justiça divina e, assim, satisfeito (conforme 2Co
Reconciliação é um termo rico ( apokatallassō ) que detém a idéia de transformar a partir de hostilidade à amizade. O duplo uso de preposições como prefixos ( apo , kata ) enfatiza a totalidade dessa reconciliação (conforme Cl
O homem não pode mesmo reconciliar-se com seu companheiro, e muito menos a Deus. "Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós. Muito mais agora, tendo sido justificados pelo seu sangue, seremos salvos da ira de Deus por meio dele. Porque, se, enquanto nós sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida "(Rom. 5: 8-10). Além de Cristo a cada pessoa é impotente, pecador e inimigo de Deus. Como diz Paulo em outra epístola: "Foi bom prazer do Pai para toda a plenitude habitar em [Cristo], e por ele, para reconciliar todas as coisas para si mesmo, tendo feito a paz pelo sangue da sua cruz" (Colossenses
Jesus é o Príncipe da Paz (Is
O acesso a Deus
porque por ele ambos temos acesso em um só Espírito ao Pai. (2:18)
Quando temos Jesus Cristo ( Ele ), também temos acesso pelo Espírito ao Pai . Os recursos de toda a Trindade são nossos do momento em que receber a Cristo. Não é apenas uma conciliação judicial, mas um relacionamento íntimo com o real valor prático como nós trazemos nossas necessidades ao Pai.
Prosagōgē ( acesso ) é usada apenas três vezes no Novo Testamento, em cada caso, referindo-se ao acesso do crente com Deus (ver também Rm
Embora em João 10 Jesus falou de si mesmo tanto como o Bom Pastor e como a porta do aprisco (vv. 1-14), Ele não estava misturando metáforas. Um pastor palestino trouxe suas ovelhas no curral à noite ou erguido uma cerca temporária de pedras, madeira ou barro se ele estava longe de casa. Depois ele colocou as ovelhas dentro, contou-as com cuidado e colocar óleo sobre as feridas de espinhos ou pedras afiadas, ele se deitou na abertura estreita que serviu como uma porta. O próprio pastor era a porta.
O único acesso à presença de Deus, a única porta no aprisco das ovelhas do seu reino, é através do Seu Filho. Mas é um maravilhoso e glorioso acesso que nunca pode ser tirado de nós. Nós sempre pode "aproximar com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça para socorro em ocasião oportuna" (He 4:16). Através divino Filho de Deus, nós também nos tornamos Seus filhos. Consequentemente nós "não recebestes o espírito de escravidão, a temer novamente, mas ... um espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: 'Abba, Pai!'" (Rm
Aqueles que eram socialmente e espiritualmente alienados estão em Cristo unido com Deus e uns com os outros. Porque eles têm Cristo que eles têm tanto a paz e acesso em um só Espírito ao Pai . Eles têm um introdutor que os apresenta no trono celestial de Deus, diante do qual eles podem vir a qualquer momento. Eles agora podem vir a Deus como seu próprio Pai , sabendo que Ele juízes não mais ou condena, mas apenas perdoa e abençoa. Mesmo Sua disciplina é um ato de amor, dada a limpar e restaurar Seus preciosos filhos a pureza e riqueza espiritual.
Resumo de Encerramento
Então você sois estrangeiros e peregrinos já não, mas sois concidadãos dos santos, e sois da família de Deus, edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, o próprio Jesus Cristo sendo a pedra angular, no qual todo edifício bem ajustado cresce para templo santo no Senhor; no qual também vós juntamente estais sendo edificados para habitação de Deus no Espírito. (2: 19-22)
Paulo encerra sua discussão sobre a maravilhosa unidade do Corpo de Cristo, dando três metáforas para ilustrar isso. Na foto de concidadãos ele mostra como judeus e gentios se tornaram parte do mesmo reino. Na foto da família de Deus , ele mostra como todos os crentes são uma família espiritual em Cristo. Na foto de um templo santo no Senhor , ele mostra que todos os crentes estão juntos uma habitação para Deus.
Unido no Reino de Deus
Então você sois estrangeiros e peregrinos já não, mas sois concidadãos dos santos, (2: 19a)
Se os crentes foram previamente separados de Deus e Seu povo, ou se eles foram anteriormente por perto, eles se tornaram um em Jesus Cristo. Se eles eram ex estranhos e párias ou ex- estrangeiros e convidados, todos os crentes em Cristo se tornam concidadãos do Reino de Deus com os santos -os crentes de todas as épocas, que confiaram em Deus. O reino de Deus não tem estranhos ou estrangeiros, não há de segunda classe cidadãos . "A nossa pátria está nos céus" (Fp
Unido na família de Deus
e sois da família de Deus, (2: 19b)
Como se ser membros de Seu reino divino não bastasse, obra graciosa de Deus em Cristo nos atrai ainda mais perto e nos faz membros da família de Deus . Porque temos nos identificado com Seu Filho pela fé, Deus agora nos vê e nos trata exatamente como Ele vê e trata o Seu Filho, com infinito amor. Porque o Pai não pode dar qualquer coisa, mas o seu melhor para o Filho, Ele não pode dar qualquer coisa, mas o seu melhor para aqueles que estão em Seu Filho. "Tanto o que santifica como os que são santificados, vêm todos de um só Pai," o escritor de Hebreus nos diz, "razão pela qual ele não se envergonha de lhes chamar irmãos. ... Cristo foi fiel como Filho sobre a casa cuja casa nós são "(2:11; 3: 6; Rm
Cidadania celestial e membros da família não são funções ou posições distintas, mas simplesmente diferentes visões de uma mesma realidade, porque cada cidadão do reino é um membro da família e cada membro da família é um cidadão do reino.
Se os crentes não têm distinções diante de Deus, eles não devem ter distinções entre si. Somos cidadãos e membros da família companheiros, iguais em todos os sentidos espiritual diante de Deus. Se Deus aceita cada um de nós, como podemos não aceitar uns aos outros?
Unido no Templo de Deus
tendo sido construída sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, sendo o próprio Cristo Jesus a pedra angular, no qual todo o edifício, bem ajustado cresce para templo santo no Senhor; no qual também vós juntamente estais sendo edificados para habitação de Deus no Espírito. (2: 20-22)
O fundamento dos apóstolos e profetas, refere-se à revelação divina que eles ensinaram, que na sua forma escrita é o Novo Testamento. Porque o caso genitivo grego parece ser usado no sentido subjetivo, significando a agência de origem, o significado não é que os apóstolos e profetas eram eles mesmos a fundação -embora em certo sentido eles eram, mas que eles lançaram as bases. Paulo falou de si mesmo como "um sábio arquiteto", que "estabeleceu uma base" e passou a dizer: "Porque ninguém pode lançar outro fundamento, além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo" (1 Cor 3.: 10-11; conforme Rm
A pedra angular da fundação é o próprio Jesus Cristo (ver Is
Por meio de Isaías, Deus declarou: "Eis que ponho em Sião uma pedra, uma pedra provada, pedra preciosa de esquina, de firme fundamento colocado. Quem crê nele não será perturbado" (Is
É o próprio Jesus Cristo como pedra angular, no qual todo o edifício, bem ajustado cresce para templo santo no Senhor . Sunarmologeō ( encaixados ) refere-se ao cuidado união de todos os componentes de uma peça de mobiliário, parede, edifício ou outra estrutura. Cada parte é precisamente cortado para caber confortavelmente, com força, e muito bem com todas as outras partes. Nada está fora de lugar, com defeito, disforme, ou inadequado. Porque é de Cristo edifício , a igreja é perfeito, impecável, sem defeito e sem mancha. E é assim que Ele um dia vai apresentar a igreja, Seu própriotemplo sagrado , a Si mesmo (Ef
Corpo de Cristo, no entanto, não estará completo até que cada pessoa que vai acreditar nele tenha feito. Cada novo crente é uma nova pedra no de Cristo edifício , Seu santo templo . Assim, Paulo diz que o templo está crescendo porque os crentes estão sendo continuamente adicionados.
Muitas catedrais na Europa está em construção há centenas de anos. Em um processo contínuo, novas salas, quartos, capelas, e assim por diante são construídas. Essa é a maneira com a igreja de Jesus Cristo.Ele está em um estado contínuo de construção de cada novo santo torna-se uma nova pedra. "Você também, como pedras vivas," Pedro disse: "sois edificados casa espiritual para serdes sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo" (1Pe
O termo uma habitação ( katoikētērion ) carrega a idéia de um lar permanente. Deus no Espírito torna Sua santuário terrestre na igreja, onde ele tem residência permanente como Senhor. Esta seria uma percepção vívida para pessoas que vivem em meio a templos em que se acreditava divindades pagãs para morar, como no templo de Artemis em Éfeso (conforme At
Através do sangue, a carne o sofrimento, a cruz e da morte do Senhor Jesus Cristo, tornar-se cidadãos estrangeiros, estranhos tornam-se família, os idólatras se tornar o templo do Deus verdadeiro, a herdar sem esperança nas promessas de Deus, aqueles sem Cristo se tornar um em Cristo, aqueles longe, trazidos para perto, e os ímpios são reconciliados com Deus. Aí é a reconciliação dos homens com Deus e dos homens para homens.
Barclay
A vida sem Cristo e a graça de Deus — Ef
- Os gentios estavam sem esperança e sem Deus no mundo. A gente fala freqüentemente dos gregos como do povo mais esplendoroso
da história; mas no fundo de tudo havia uma melancolia grega e se vivia uma espécie de desespero essencial. Isto era assim dos longínquos
tempos do Homero. Na Ilíada (6:146-143) quando Glauco e Diomedes se enfrentam em combate singular, antes de trançar-se em luta Diomedes quer conhecer a linhagem de Glauco, quem responde: "Por que me
pergunta sobre minha geração? Tal como as gerações das folhas são as gerações humanas; as folhas que foram arrastadas sobre a terra pelos ventos e os bosques voltem a brotar ao aproximar-se a primavera. Assim são as gerações humanas: uma nasce e outra termina". O grego podia
dizer em verso:
“Brotamos e crescemos como as folhas da árvore; murchamo-nos e perecemos”.
Ainda que adicionava triunfalmente:
“Mas nada terá que mude a Ti".
Teognis podia escrever:
“Durante minha juventude me alegro e me distraio; mas chegarei a jazer por muito tempo sob a terra, privado
de vida, mudo como uma pedra; deixarei o brilho
do sol que tanto amei. Ainda que seja um homem bom, então não verei nada mais”.
“Alegre-se, minha alma, em sua juventude; logo virá outro homem à vida e eu serei terra negra na morte". “Nenhum mortal de todos os que o sol contempla
é totalmente feliz”.
Nos Hinos homéricos a assembléia do Olimpo é encantada pelas musas que cantam "dos dons imortais dos deuses e as insipidezes dos homens; até tudo o que estes suportam por vontade dos imortais numa vida atordoada e impotente, sem poder achar remédio para a morte nem defesa contra a velhice".
É verdade que os gentios viviam sem esperança porque estavam sem Deus. Israel pelo contrário manteve sempre uma esperança luminosa
e radiante em Deus, que brilhou com claridade e em forma inextinguível até
nos
dias
mais
terríveis
e
escuros.
O
gentio
enquanto
isso
experimentava em seu coração o desespero antes que Cristo viesse para dar-lhe esperança em sua desesperança.
O FIM DAS BARREIRAS
13
Já vimos como os judeus odiavam e desprezavam os gentios. Agora
Paulo usa duas comparações particularmente gráficas para o judeu de então, para mostrar como esse ódio foi morto e veio uma nova unidade.
Paulo diz que aqueles que estavam longe foram aproximados. Isaías ouviu a Deus dizer: “Paz, paz para os que estão longe e para os que estão
perto” (Is
um convertido ao judaísmo, costumavam dizer que o prosélito da fé tinha sido trazido para perto. Por exemplo, os escritores judeus do rabinismo contam como uma mulher gentia foi ao Rabino Elíézer. Confessou que era uma pecadora e pediu ser admitida na fé judia. "Rabino, dizia, leve-me para perto". Mas o rabino se negou fechando-lhe a porta na cara. Agora, pelo contrário, a porta está aberta; aqueles que estavam longe de Deus podem ser trazidos para perto. A porta não se fecha para ninguém.
Mas Paulo usa ainda uma descrição mais gráfica. Diz que a parede intermédia de separação foi derrubada. Trata-se de uma descrição do templo. O templo constava de uma série de átrios; cada um destes era mais alto que o anterior e o próprio templo no centro. Em primeiro termo estava o átrio dos gentios, logo o das mulheres, o dos israelitas, o dos sacerdotes e, finalmente, o próprio santuário. Os gentios só podiam entrar no primeiro átrio. Entre este e o das mulheres havia um muro ou, antes, uma espécie de gradeado de mármore belamente trabalhado, no qual a intervalos havia lápides nas quais se advertia que se um gentio passava mais além se fazia passível de uma morte imediata.
Josefo diz em sua descrição do templo: "Ao passar por este primeiro claustro ao segundo átrio do templo havia ali uma divisão feita
de pedra em todo o redor, cuja altura era de três côvados. Sua construção era muito elegante; em cima se encontravam pilares eqüidistantes nos quais se declarava a lei de purificação: alguns em caracteres gregos e outros em latinos com a finalidade de que nenhum estranho ingressasse
no santuário" (Guerras dos judeus 5,5,2).
Em outra descrição diz do segundo átrio do templo que "estava cercado por um muro divisório de pedra que possuía uma inscrição para
proibir sob pena de morte o ingresso a seu interior de qualquer estrangeiro" (Antiguidades 15,11,5).
Em 1871 se descobriu efetivamente uma destas lápides proibitivas;
a inscrição que se lê é a seguinte: "Que nenhum de outra nação passe ao
interior das cercadas e barreiras em torno do templo; quem quer que for surpreendido nesta ação será responsável por sua própria morte".
Paulo conhecia bem estas barreiras porque sua avaliação em Jerusalém, que o levou à sua prisão final e à morte, deveu-se à acusação
falsa de ter introduzido a Trófimo, um pagão de Éfeso ao templo, transpondo as barreiras (Atos
O EXCLUSIVISMO DA NATUREZA HUMANA SEM CRISTO
13
Não se deve pensar que os judeus tenham sido o único povo especializado em erigir barreiras para excluir a outros. O mundo antigo estava cheio de barreiras. Uns quatrocentos anos antes de Paulo, Grécia tinha sido ameaçada pela invasão persa. Era a época de ouro das cidades-
estados. Grécia estava constituída por um grupo de cidades famosas: Atenas, Tebas, Corinto, etc. E o que quase motivou e até cortejou o desastre foi que as cidades rechaçavam cooperar e colaborar para
enfrentar a ameaça comum.
"O perigo está — escreveu T. R. Glover — em cada geração no próprio fato de que existam cidades particulares furiosas por sua
independência a todo custo". Cícero pôde escrever muito antes: "Como dizem os gregos, todos os homens estão divididos em duas classes: gregos e bárbaros". Os gregos chamavam bárbaros a todos os que não
falavam grego; desprezavam-nos e levantavam muros divisórios. Quando Aristóteles falava da bestialidade dizia que "encontra-se com muita maior freqüência entre os bárbaros'' entendendo simplesmente por
bárbaros os que não eram gregos. Fala das "remotas tribos de bárbaros pertencentes à classe bestial". A forma mais vital da religião grega consistia nas religiões dos mistérios, e de muitas destas os bárbaros, quer dizer, os que não eram gregos, eram excluídos. Livy escreve: "Os gregos
empreendiam uma guerra sem quartel contra os povos de outras raças, a
saber, contra os bárbaros". Platão dizia dos bárbaros: "são nossos inimigos por natureza".
Há um provérbio holandês que diz: "Aquilo que não se conhece não se ama". No mundo antigo o homem de outra raça era um inimigo
potencial e com freqüência real. Mas o problema das barreiras de maneira nenhuma está restringido ao mundo antigo.
Rita Snowden cita duas declarações muito significativos. O Padre Taylor de Boston costumava dizer: "No mundo há lugar suficiente para
todas as pessoas que nele há, porém, não há lugar para as cercas que os separam".
Sir Philip Gibbs em seu livro The Cross of Peace (A Cruz da Paz) escreveu sobre a situação moderna:
"O problema das barreiras chegou a ser um dos mais agudos que o mundo deve enfrentar. Existem no presente todo tipo de barreiras ziguezagueantes e entrecruzadas através das raças e os povos do mundo. O progresso moderno tem feito do mundo uma vizinhança; Deus nos deu a tarefa de fazer dele uma irmandade. Nestes dias de muros que dividem raças, classes e credos devemos sacudir novamente a Terra com a mensagem do Cristo que tudo abrange e em quem não existe nem escravo nem livre, nem judeu nem grego, nem cita nem bárbaro, mas em quem todos são um".
O mundo antigo tinha suas barreiras e cercas. O judeu odiava e considerava odiado e desprezado por Deus ao não judeu. O grego agrupava os bárbaros entre as bestas e pensava que a guerra sem quartel contra eles estava na mesma natureza das coisas. Hoje em dia existem ainda cortinas de ferro, barreiras alfandegárias e divisões entre nações, classes, raças e igrejas. Numa sociedade sem Cristo não pode haver senão barreiras e muros divisórios.
A UNIDADE EM CRISTO
13
Paulo continua afirmando que em Cristo essas barreiras foram derrubadas. De que maneira Cristo as destruiu?
- Paulo diz de Jesus: "Ele é nossa paz". O que significa este substantivo? Usemos uma analogia humana. Suponhamos que duas pessoas têm uma desavença; suponhamos que submetam o assunto aos
doutores na lei e estes redigem um documento estabelecendo os direitos do caso. Então se pede que as partes em conflito cheguem a um acordo sobre a base desse documento. Nesse caso o provável é que o pleito
continue e que a brecha continue aberta, pois raramente se estabelece a paz sobre a base de um documento legal. Mas suponhamos que alguma pessoa querida de ambas as partes em litígio se aproxima e lhes fala e lhes dá a mão e com a mão o coração. Neste caso é muito provável que a
paz se restabeleça. Quando duas partes estão em conflito, o caminho mais seguro para chegar a um acordo é por meio de alguém a quem ambas amem. Isto é o que Cristo faz. Ele é nossa paz. Pelo comum amor
as pessoas chegam a amar-se mutuamente. E esta paz foi ganha pelo preço de seu sangue, porque o que mais desperta o amor é a cruz. Da cruz Jesus atrai a todos a si mesmo (Jo
desperta o amor a Cristo nos corações dos homens de todas as nações. E quando todos amem a Cristo, então se amarão mutuamente. A paz não se obtém mediante tratados, discussões, ligas e sociedades. Só pode existir
em Jesus Cristo.
- Paulo diz que Jesus aboliu a Lei dos mandamentos expressos em ordenanças. Que alcance tem esta afirmação? Os judeus criam que só era
bom o homem que observava a Lei judia; só dessa maneira podia-se obter a amizade e a comunhão com Deus. Agora, essa Lei consistia em milhares e milhares de regras, prescrições, mandamentos e decretos. As mãos tinham que ser lavadas de uma maneira determinada; igualmente
os pratos; há páginas e páginas sobre o que se deve fazer e o que não se
deve fazer no dia de sábado; determinados tipos de sacrifícios deviam ser oferecidos com relação a determinadas circunstâncias da vida. Evidentemente com tudo isto não se pode fazer uma religião universal. Os únicos que tomavam ao pé da letra a Lei judia eram os fariseus, que não eram mais de seis mil. Uma religião baseada em todo tipo de regras, prescrições, rituais sagrados, costumes, práticas, sacrifícios e dias nunca pode chegar a ser uma religião universal. Mas, como diz Paulo, "Cristo é o fim da Lei" (Rm
E o que colocou em lugar da Lei? Em seu lugar pôs o amor a Deus e aos homens. Jesus veio para comunicar aos homens que não podem
merecer a aprovação de Deus observando uma Lei cerimonial; que devem aceitar o amor, o perdão e a comunhão que Deus lhes oferece por
pura misericórdia. Agora sim, uma religião baseada no amor pode ser definitivamente uma religião universal.
Rita Snowden nos narra uma história da guerra. Na França alguns
soldados com seu sargento levaram o corpo morto de um camarada amigo para enterrá-lo num cemitério francês. O sacerdote esclareceu com toda amabilidade que se tratava de um cemitério católico romano e que era obrigatório saber se o defunto tinha sido batizado como membro da Igreja Católica Romana. Responderam-lhe que não sabiam. O sacerdote lamentou muito mas sendo assim não podia permitir o enterro no terreno da Igreja. De modo que, pesarosos, carregaram o seu camarada e o enterraram fora da cerca. No dia seguinte voltaram para ver se a fossa estava em ordem e, para seu assombro não puderam achá-la. Sabiam que só estava a dois metros da cerca do cemitério, mas embora buscassem, não puderam achar rastros de terra recém escavada. Quando se retiravam perplexos e desconcertados se apresentou o sacerdote. Disse-lhes que seu coração tinha ficado triste ao rechaçar o enterro no terreno da Igreja; por isso se tinha levantado da cama muito cedo e com
suas próprias mãos tinha deslocado a cerca para incluir o corpo do soldado que tinha morrido pela França.
Isto é o que o amor pode fazer. As regras e prescrições levantam o cerco; o amor o remove. Jesus removeu as barreiras colocadas entre os
homens porque aboliu toda religião fundada em regras e prescrições e trouxe para os homens uma religião cujo fundamento é o amor.
OS DONS DA UNIDADE DE CRISTO
13
Paulo passa agora a falar dos dons inestimáveis que Cristo ofereceu
ao homem, dons que acompanham à nova unidade em Cristo.
- De ambos os povos, judeu e gentio, fez um só homem novo. Em grego há duas palavras para novo. Uma é neos que é simplesmente o novo com respeito ao tempo; uma coisa é neos simplesmente porque
acaba de chegar à existência ainda que tenham existido centenas e milhares da mesma com antecedência. Um lápis saído da fábrica esta semana é novo no sentido de neos, ainda que existam milhões que são
exatamente o mesmo. A outra é kainos que não significa tão novo com respeito ao tempo quanto com respeito à qualidade. Uma coisa é kainos, nova, no sentido de que brinda ao mundo algo de uma nova espécie, uma
nova qualidade que antes não existia. Agora, a palavra que usa Paulo é kainos: diz que Jesus une o judeu e o gentio e com eles produz uma novo tipo de pessoa. Esta afirmação é muito interessante e significativa. Não é
que Jesus converta todos os judeus em gentios, ou todos os gentios em judeus, mas sim com ambos produz um novo tipo de pessoa permanecendo judeu o judeu e gentio o gentio.
Crisóstomo, o famoso pregador da Igreja primitiva, diz que é como se alguém fundisse uma estátua de prata e outra de chumbo para que de ambas resulte uma de ouro. A unidade que Jesus obtém não chega apagando as características raciais e nacionais, mas sim fazendo cristãos
a homens e nações. É bem possível que aqui haja algo que aprender.
Sempre existiu a tendência entre as Igrejas que enviam missionários a países estrangeiros, de produzir pessoas que se vistam à européia, que falem o idioma dos missionários e obtenham a educação do país de origem destes. De fato, existem algumas Igrejas missionárias que querem que suas congregações missionárias empreguem em seus cultos a mesma liturgia que se emprega em suas Igrejas no país de origem. Mas a intenção de Jesus não é fazer de todos os homens uma só nação, mas sim que haja cristãos índios e cristãos africanos cuja unidade resida em seu cristianismo. A unidade em Cristo é unidade em Cristo, e não em nenhuma mudança externa.
- Reconciliou a ambos com Deus. O termo que usa Paulo (apokatallassein) é o usual para a reconciliação de dois amigos que se
tinham inimizado. A obra de Jesus consiste em mostrar aos homens que Deus é seu amigo e porque ele é amigo deles devem por sua vez ser
amigos entre si. A reconciliação com Deus implica e exige a reconciliação com o homem.
- Por meio de Jesus tanto o judeu como o gentio têm o direito de
acesso a Deus. A palavra que usa Paulo para acesso é prosagoge, uma palavra com muitos matizes. Aplica-se ao oferecimento de um sacrifício a Deus; ao acesso dos homens à presença de Deus para ser consagrados a seu serviço; à apresentação de um orador ou um embaixador na assembléia nacional; e, acima de tudo, aplica-se à introdução de uma pessoa à presença do rei. Efetivamente na corte real persa havia um funcionário chamado o prosagogeus cuja função era apresentar perante o rei aos que haviam solicitado audiência. É uma sorte inestimável desfrutar do direito de, a qualquer momento, ir a uma pessoa admirável, sábia e santa; de irromper, até incomodando-a e levar-lhe nossas dificuldades, nossos problemas, nossa solidão e nossas tristezas. Este é exatamente o direito que Jesus nos dá com respeito a Deus. Por Jesus sempre estão abertas as portas à presença de Deus, tanto para o judeu como para o gentio.
A unidade em Cristo produz cristãos cujo cristianismo transcende toda diferença local e racial; produz homens que são amigos entre si porque são amigos de Deus; homens que são um, porque se encontram na presença de Deus, a quem todos têm acesso.
A FAMÍLIA E A MORADA DE DEUS
Na última seção deste capítulo Paulo usa duas vívidas imagens. Diz que os gentios já não são estrangeiros e peregrinos, mas concidadãos perfeitos no povo de Deus e membros em sentido pleno da família
divina.
Paulo usa a palavra xenos para estrangeiros. Em cada cidade grega haviam xenoi cuja vida não era fácil. Um forasteiro escreveu de uma cidade estranha: "É melhor que fiquem em seus lares, sejam como
forem, antes que ir a terra estranha". O estrangeiro era olhado sempre com suspeita e antipatia. Paulo usa a palavra paroikos para peregrinos. O paroikos já deu um passo adiante com respeito ao anterior. Era um
estrangeiro residente; um homem que se tinha radicado num lugar sem chegar nunca a fazer-se cidadão naturalizado. Tinha que pagar um imposto pelo privilégio de viver num país que não era o próprio. Podia
permanecer ali e trabalhar, mas era um estranho e forasteiro cujo lar estava em outra parte. Tanto o xenos como o paroikos tinham que agüentar dificuldades onde se encontrassem; sempre eram marginados.
De modo que Paulo diz aos gentios: "Vocês ainda não estão na 1greja e o povo de Deus sendo tolerados. Vocês são verdadeiros cidadãos da sociedade de Deus. Vocês são membros plenos da família de Deus".
A. B. Davidson nos narra suas experiências numa cidade estrangeira. Encontrava-se sozinho. Costumava passear pelas ruas ao entardecer. Algumas vezes podia observar através das vintenas como uma família sentada ao redor da mesa ou do fogo vivia em feliz comunicação. Mas então as cortinas se fechavam sentindo-se rechaçado e só em meio a escuridão.
Isto é o que não pode suceder na família de Deus e o que jamais deveria suceder na 1greja. Por Jesus há na família de Deus um assento e
um lugar para cada um de nós e para todos os homens. Os homens podem erigir barreiras, as igrejas reservar suas mesas de comunhão para seus próprios membros, mas Deus nunca procede assim; é uma tragédia que a Igreja seja com freqüência mais excludente que Deus.
A segunda figura que usa Paulo é a de um edifício. Pensa em cada Igreja como parte de um grande edifício e em cada cristão como uma pedra posta no edifício da Igreja. E a pedra angular de toda a Igreja é
Cristo; se se tirar a pedra angular, toda a abóbada cai em escombros; a pedra angular é a que mantém tudo bem consolidado.
Paulo pensa que este edifício cresce cada vez mais e que cada parte
da construção se ajusta em Cristo. Pense-se no que com freqüência é uma grande catedral. Abaixo entre os alicerces pode haver uma cripta saxã; em algumas das entradas ou vitrais pode observar um arco normando; uma seção é primitiva, a outra decorada e a terceira gótica; uma parte pode ter sido adicionada em nosso tempo e até em nossos dias. Há toda sorte de arquitetura, todo tipo de gente a edificou; mas o edifício é uma unidade porque nele se dá culto a Deus e tem lugar o encontro com Jesus Cristo.
A Igreja tem que ser assim. Sua unidade não provém da organização, do rito, da liturgia, do culto, mas sim de Cristo. A frase
latina ubi Christus ibi Ecclesia expressa justamente que onde está Cristo ali está a Igreja. A Igreja só viverá sua unidade quando compreender que não deve difundir o ponto de vista de nenhum organismo humano, senão
para ser o lar e a morada onde habite o Espírito de Cristo e onde todos os que amam a Cristo possam encontrar-se nesse Espírito.
Dicionário
Ambos
os dois, um e outro. – Escreve sobre estas formas o provecto Bruns.: – “Ambos e um e outro distinguem-se em referir-se o primeiro ao conjunto dos dois; e um e outro a cada um distintamente. – Ambos também se diferença de dois (ou os dois) em referir-se este ao número, e aquele, como já se disse, ao conjunto. Esta noção se ilustra pelo seguinte trecho de Vieira: “O querer e o poder fazer bem são duas coisas totalmente diferentes, e que nem sempre existem unidas no mesmo sujeito; mas ambas se requerem essencialmente para o exercício da nobre virtude da beneficência”. Temos ainda este exemplo: Aqueles dois moços, ou ambos aqueles moços foram heróis na campanha; e um e outro deixaram no país legítimo renome...”ambos nu.M Um e outro, os dois: Ambos os alunos. pron. Os dois de quem se fala; eles dois: Ambos tiraram o 1·º lugar.
Corpo
substantivo masculino Constituição ou estrutura física de uma pessoa ou animal, composta por, além de todas suas estruturas e órgãos interiores, cabeça, tronco e membros.Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
[Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
[Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
[Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
[Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
[Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
substantivo masculino Constituição ou estrutura física de uma pessoa ou animal, composta por, além de todas suas estruturas e órgãos interiores, cabeça, tronco e membros.
Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
[Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
[Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
[Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
[Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
[Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
[...] O corpo é o invólucro material que reveste o Espírito temporariamente, para preenchimento da sua missão na Terra e execução do trabalho necessário ao seu adiantamento. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 5
[...] O corpo é apenas instrumento da alma para exercício das suas faculdades nas relações com o mundo material [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8, it• 10
[...] os corpos são a individualização do princípio material. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79
[...] é a máquina que o coração põe em movimento. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 156
[...] O corpo não passa de um acessório seu, de um invólucro, uma veste, que ele [o Espírito] deixa, quando usada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 3
[...] invólucro material que põe o Espírito em relação com o mundo exterior [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10
[...] apenas um segundo envoltório mais grosseiro, mais resistente, apropriado aos fenômenos a que tem de prestar-se e do qual o Espírito se despoja por ocasião da morte.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, it• 10
[...] o corpo não é somente o resultado do jogo das forças químicas, mas, sim, o produto de uma força organizadora, persistente, que pode modelar a matéria à sua vontade.
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Um caso de desmaterialização parcial do corpo dum médium• Trad• de João Lourenço de Souza• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 5
Máquina delicada e complexa é o corpo humano; os tecidos que o formam originam-se de combinações químicas muito instáveis, devido aos seus componentes; e nós não ignoramos que as mesmas leis que regem o mundo inorgânico regem os seres organizados. Assim, sabemos que, num organismo vivo, o trabalho mecânico de um músculo pode traduzir-se em equivalente de calor; que a força despendida não é criada pelo ser, e lhe provém de uma fonte exterior, que o provê de alimentos, inclusive o oxigênio; e que o papel do corpo físico consiste em transformar a energia recebida, albergando-a em combinações instáveis que a emanciparão à menor excitação apropriada, isto é, sob ação volitiva, ou pelo jogo de irritantes especiais dos tecidos, ou de ações reflexas.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
O corpo de um animal superior é organismo complexo, formado por um agregado de células diversamente reunidas no qual as condições vitais de cada elemento são respeitadas, mas cujo funcionamento subordina-se ao conjunto. É como se disséssemos – independência individual, mas obediente à vida total.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] o invólucro corporal é construído mediante as leis invariáveis da fecundação, e a hereditariedade individual dos genitores, transmitida pela força vital, opõe-se ao poder plástico da alma. É ainda por força dessa hereditariedade que uma raça não produz seres doutra raça; que de um cão nasça um coelho, por exemplo, e mesmo, para não irmos mais longe, que uma mulher de [...] raça branca possa gerar um negro, um pele-vermelha, e vice-versa. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] é um todo, cujas partes têm um papel definido, mas subordinadas ao lugar que ocupam no plano geral. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 3
[...] não passa de um vestuário de empréstimo, de uma forma passageira, de um instrumento por meio do qual a alma prossegue neste mundo a sua obra de depuração e progresso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3
[...] O corpo material é apenas o instrumento ao agente desse corpo de essência espiritual [corpo psíquico]. [...]
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 1
[...] Nosso corpo é o presente que Deus nos deu para aprendermos enquanto estamos na Terra. Ele é nosso instrumento de trabalho na Terra, por isso devemos cuidar da nossa saúde e segurança física.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] Em o nosso mundo físico, o corpo real, ou duradouro, é um corpo etéreo ou espiritual que, no momento da concepção, entra a cobrir-se de matéria física, cuja vibração é lenta, ou, por outras palavras, se reveste dessa matéria. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 9
Neste mundo, são duais os nossos corpos: físico um, aquele que vemos e tocamos; etéreo outro, aquele que não podemos perceber com os órgãos físicos. Esses dois corpos se interpenetram, sendo, porém, o etéreo o permanente, o indestrutível [...].
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14
[...] O corpo físico é apenas a cobertura protetora do corpo etéreo, durante a sua passagem pela vida terrena. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14
Esse corpo não é, aliás, uma massa inerte, um autômato; é um organismo vivo. Ora, a organização dum ser, dum homem, dum animal, duma planta, atesta a existência duma força organizadora, dum espírito na Natureza, dum princípio intelectual que rege os átomos e que não é propriedade deles. Se houvesse somente moléculas materiais desprovidas de direção, o mundo não caminharia, um caos qualquer subsistiria indefinidamente, sem leis matemáticas, e a ordem não regularia o Cosmos.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2
[...] O nosso corpo não é mais do que uma corrente de moléculas, regido, organizado pela força imaterial que nos anima. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 2, cap• 12
[...] complexo de moléculas materiais que se renovam constantemente.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -
[...] é toda e qualquer quantidade de matéria, limitada, que impressiona os sentidos físicos, expressando-se em volume, peso... Aglutinação de moléculas – orgânicas ou inorgânicas – que modelam formas animadas ou não, ao impulso de princípios vitais, anímicos e espirituais. Estágio físico por onde transita o elemento anímico na longa jornada em que colima a perfeição, na qualidade de espírito puro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5
O corpo humano [...] serve de domicílio temporário ao espírito que, através dele, adquire experiências, aprimora aquisições, repara erros, sublima aspirações. Alto empréstimo divino, é o instrumento da evolução espiritual na Terra, cujas condições próprias para as suas necessidades fazem que a pouco e pouco abandone as construções grosseiras e se sutilize [...] serve também de laboratório de experiências, pelas quais os construtores da vida, há milênios, vêm desenvolvendo possibilidades superiores para culminarem em conjunto ainda mais aprimorado e sadio. Formado por trilhões e trilhões de células de variada constituição, apresenta-se como o mais fantástico equipamento de que o homem tem notícia, graças à perfei ção dos seus múltiplos órgãos e engrenagens [...].
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5
[...] Vasilhame sublime, é o corpo humano o depositário das esperanças e o veículo de bênçãos, que não pode ser desconsiderado levianamente.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5
O corpo é veículo, portanto, das pro-postas psíquicas, porém, por sua vez,muitas necessidades que dizem respei-to à constituição orgânica refletem-se nocampo mental.[...] o corpo é instrumento da aprendi-zagem do Espírito, que o necessita paraaprimorar as virtudes e também paradesenvolver o Cristo interno, que gover-nará soberano a vida quando superar osimpedimentos colocados pelas paixõesdesgastantes e primitivas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cor-po e mente
O corpo é sublime instrumento elabo-rado pela Divindade para ensejar odesabrolhar da vida que se encontraadormecida no cerne do ser, necessitan-do dos fatores mesológicos no mundoterrestre, de forma que se converta emsantuário rico de bênçãos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto aosofrimento
[...] Constituído por trilhões de célulasque, por sua vez, são universos minia-turizados [...].[...] Um corpo saudável resulta tambémdo processo respiratório profundo,revitalizador, de nutrição celular.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conquista interna
Abafadouro das lembranças, é também o corpo o veículo pelo qual o espírito se retempera nos embates santificantes, sofrendo-lhe os impositivos restritivos e nele plasmando as peças valiosas para mais plena manifestação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] é sempre para o espírito devedor [...] sublime refúgio, portador da bênção do olvido momentâneo aos males que praticamos e cuja evocação, se nos viesse à consciência de inopino, nos aniquilaria a esperança da redenção. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
Sobre o corpo físico, o que se pode dizer logo de início é que ele constitui mecanismo extremamente sofisticado, formado de grande número de órgãos, que em geral trabalham em grupo, exercendo funções complementares, visando sempre a atingir objetivos bem determinados. Estes agrupamentos de órgãos são denominados aparelhos ou sistemas que, por sua vez, trabalham harmonicamente, seguindo a diretriz geral de manter e preservar a vida do organismo.
Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1
O corpo carnal é feito de limo, isto é, compõe-se dos elementos sólidos existentes no planeta que o Espírito tem que habitar provisoriamente. Em se achando gasto, desagrega-se, porque é matéria, e o Espírito se despoja dele, como nós nos desfazemos da roupa que se tornou imprestável. A isso é que chamamos morte. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão
[...] o corpo físico é mero ponto de apoio da ação espiritual; simples instrumento grosseiro de que se vale o Espírito para exercer sua atividade física. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
[...] O corpo físico nada é senão um instrumento de trabalho; uma vez abandonado pelo Espírito, é matéria que se decompõe e deixa de oferecer condições para abrigar a alma. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 16
[...] O nosso corpo – além de ser a vestimenta e o instrumento da alma neste plano da Vida, onde somente nos é possível trabalhar mediante a ferramenta pesada dos órgãos e membros de nosso figurino carnal – é templo sagrado e augusto. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] O corpo é o escafandro, é a veste, é o gibão que tomamos de empréstimo à Vida para realizarmos o nosso giro pelo mundo das formas. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3
A bênção de um corpo, ainda que mutilado ou disforme, na Terra [...] é como preciosa oportunidade de aperfeiçoamento espiritual, o maior de todos os dons que o nosso planeta pode oferecer.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 17
[...] o corpo humano é apenas um aparelho delicado, cujas baterias e sistemas condutores de vida são dirigidos pelas forças do perispírito, e este, por sua vez, comandado será pela vontade, isto é, a consciência, a mente.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
O corpo carnal, ou corpo material terreno, o único a constituir passageira ilusão, pois é mortal e putrescível, uma vez, que se origina de elementos exclusivamente terrenos. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap 8
[...] [no corpo] distinguimos duas coisas: a matéria animal (osso, carne, sangue, etc.) e um agente invisível que transmite ao espírito as sensações da carne, e está às ordens daquele.
Referencia: ROCHAS, Albert de• A Levitação• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1980• - Os limites da Física
[...] Tradicionalmente visto pelas religiões instituídas como fonte do pecado, o corpo nos é apresentado pela Doutrina Espírita como precioso instrumento de realizações, por intermédio do qual nos inscrevemos nos cursos especializados que a vida terrena nos oferece, para galgarmos os degraus evolutivos necessários e atingirmos as culminâncias da evolução espiritual. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Adolescência – tempo de transformações
O corpo é o primeiro empréstimo recebido pelo Espírito trazido à carne.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 34
O corpo físico é apenas envoltório para efeito de trabalho e de escola nos planos da consciência.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Museu de cera
[...] é passageira vestidura de nossa alma que nunca morre. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2
O veículo orgânico para o espírito reencarnado é a máquina preciosa, capaz de ofertar-lhe às mãos de operário da Vida Imperecível o rendimento da evolução.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
O corpo nada mais é que o instrumento passivo da alma, e da sua condição perfeita depende a perfeita exteriorização das faculdades do espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36
[...] O corpo de carne é uma oficina em que nossa alma trabalha, tecendo os fios do próprio destino. Estamos chegando de longe, a revivescer dos séculos mortos, como as plantas a renascerem do solo profundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 35
O corpo é um batel cujo timoneiro é o espírito. À maneira que os anos se desdobram, a embarcação cada vez mais entra no mar alto da experiência e o timoneiro adquire, com isto, maior responsabilidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
O corpo físico é máquina viva, constituída pela congregação de miríades de corpúsculos ativos, sob o comando do espírito que manobra com a rede biológica dentro das mesmas normas que seguimos ao utilizar a corrente elétrica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Mentalismo
[...] o corpo físico na crosta planetária representa uma bênção de Nosso Eterno Pai. Constitui primorosa obra da Sabedoria Divina, em cujo aperfeiçoamento incessante temos nós a felicidade de colaborar. [...] [...] O corpo humano não deixa de ser a mais importante moradia para nós outros, quando compelidos à permanência na crosta. Não podemos esquecer que o próprio Divino Mestre classificava-o como templo do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 12
[...] O corpo carnal é também um edifício delicado e complexo. Urge cuidar dos alicerces com serenidade e conhecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14
[...] o corpo do homem é uma usina de forças vivas, cujos movimentos se repetem no tocante ao conjunto, mas que nunca se reproduzem na esfera dos detalhes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 29
[...] O corpo humano é campo de forças vivas. Milhões de indivíduos celulares aí se agitam, à moda dos homens nas colônias e cidades tumultuosas. [...] esse laboratório corporal, transformável e provisório, é o templo onde poderás adquirir a saúde eterna do Espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
No corpo humano, temos na Terra o mais sublime dos santuários e uma das supermaravilhas da Obra Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3
O corpo é para o homem santuário real de manifestação, obra-prima do trabalho seletivo de todos os reinos em que a vida planetária se subdivide.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
O corpo de quem sofre é objeto sagrado.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53
O corpo é a máquina para a viagem do progresso e todo relaxamento corre por conta do maquinista.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 55
Cruz
Cruz1) Antigo instrumento de tortura e morte, formado por duas vigas, uma atravessada na outra, em que eram pregados ou amarrados os condenados. As cruzes eram de três feitios: em forma de xis, ou de tê maiúsculo, ou de sinal de somar, sendo mais longa a viga que ficava enterrada (Mc
2) A morte de Cristo na cruz (1Co
3) Disposição de sofrer por Cristo até a morte (Mt
Cruz Instrumento de execução, que consistia em um madeiro transversal colocado sobre uma estaca. Colocava-se o condenado com as mãos e os pés presos (bem amarrados, bem pregados) até que ocorresse a morte. Os romanos acrescentaram à estaca vertical um madeiro transversal denominado “patibulum”, podendo a cruz ser commissa (as estacas formavam um T) ou “immisa” (as estacas encontravam-se e fixavam-se em um encaixe adquirindo a forma de ?). Como símbolo religioso, a cruz foi usada antes de Jesus, como a cruz anj dos egípcios e, de fato, nenhuma igreja cristã cultuou-a antes do século V.
Em sentido simbólico, embora não plástico, o cristianismo primitivo concedeu-lhe imenso valor espiritual na medida em que refletia que a crucifixão de Jesus era o meio pelo qual toda a humanidade podia alcançar a redenção (1Co
Jesus previu sua morte, dotou-a de um significado de expiação e assim a enfrentou. Tomar a cruz diariamente (Lc
O sentido dessa expressão — contra uma opinião errônea bastante generalizada — não é o cristão aceitar com resignação os infortúnios que lhe sobrevenham, mas, ao contrário, estar diariamente disposto a sacrificar sua vida para ser fiel a Jesus.
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; A. Toynbee (ed.), El crisol del cristianismo, Madri 1988; H. Schürmann, ¿Cómo entendió y vivió Jesús su muerte?, Salamanca 1982; J. Klausner, o. c.
A crucificação era um método romano de execução, primeiramente reservado a escravos. Neste ato se combinavam os elementos de vergonha e tortura, e por isso este processo de justiçar os réus era olhado com o mais profundo horror. o castigo da crucificação começava com a flagelação, depois de o criminoso ter sido despojado dos seus vestidos. No azorrague muitas vezes os soldados fixavam pregos, pedaços de osso, e coisas semelhantes, podendo a tortura do açoitamento ser tão forte que às vezes o flagelado morria em conseqüência dos açoites. Geralmente a flagelação era efetuada estando o réu preso a uma coluna. No caso de Jesus, parece ter sido esse castigo infligido de modo brando, antes da sentença, com o fim de provocar a compaixão e conseguir isenção do novo atormentamento (Lc
A palavra cruz, em grego staurós, designa o poste, o pau cravado verticalmente no chão, essa espécie de coluna à qual se prendiam os criminosos, expondo-os a ignomínia pública. A mesma raiz forma a palavra latina stipes crucis: o tronco da cruz. Em latim, a palavra stipes significa o tronco da árvore ou ainda estaca pontiaguda. No staurós era colocado o madeiro transversal dos supliciados, que Jesus carregou nos ombros.
substantivo feminino Instrumento de tortura que, composto por dois pedaços grandes de madeira unidos de modo transversal, era utilizado para pregar as vítimas.
Religião Instrumento usado para torturar Jesus Cristo até a morte, tornando-se símbolo da religião cristã.
Religião Modo de benzedura feito com a mão cujos movimentos descrevem a forma de uma cruz.
Por Extensão Em que há excesso de sacrifício ou de dificuldade; experiência árdua e dificultosa.
Por Extensão O que se forma pela ação de cruzar uma coisa com outra; o que se pode assemelhar à cruz ou possuir esse formato.
Por Extensão Qualquer objeto que representa a cruz em que Jesus foi morto, sendo utilizado como forma de adoração.
Religião Designação da paixão e morte de Jesus Cristo.
Religião Designação do próprio cristianismo; geralmente grafado com a inicial maiúscula: o padre transmite a verdade da Cruz aos fiéis.
interjeição Modo de expressão que designa espanto, medo, asco, susto; neste sentido, deve ser utilizado somente no plural: cruzes, que horror!
substantivo feminino plural Designação comum dos quadris de alguém.
Gramática Forma Diminutiva Irregular: cruzeta.
Etimologia (origem da palavra cruz). Do latim crux.crucis.
Deus
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Do latim deus, daus, que significa “ser supremo” ou “entidade superior”.
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
Introdução
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
Deus [hebr. El, Elah, Eloah, Elohim; gr. theós]
O nome mais geral da Divindade (Gn
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NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
Deus O judaísmo apresentava uma visão estritamente monoteísta da divindade. As afirmações a respeito que aparecem no Antigo Testamento não podem ser mais explícitas. Antes e depois dele não houve nem haverá outros deuses (Is
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
Reconciliar
Reconciliar Fazer as pazes (MtEste capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
εἷς
(G1520)
(incluindo o neutro [etc.] hen); TDNT - 2:434,214; numeral
- um
ἐν
(G1722)
ἔχθρα
(G2189)
de 2190; TDNT - 2:815,285; n f
inimizade
causa de inimizade
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἀμφότερος
(G297)
comparativo de amphi (em volta); adj
- ambos, tanto um como o outro
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
σταυρός
(G4716)
da raiz de 2476; TDNT - 7:572,1071; n m
- cruz
- instrumento bem conhecido da mais cruel e ignominiosa punição, copiado pelos gregos e romanos dos fenícios. À cruz eram cravados entre os romanos, até o tempo de Constantino, o grande, os criminosos mais terríveis, particularmente os escravos mais desprezíveis, ladrões, autores e cúmplices de insurreições, e ocasionalmente nas províncias, por vontade arbitrária de governadores, também homens justos e pacíficos, e até mesmo cidadãos romanos
- crucificação à qual Cristo foi submetido
“estaca” reta, esp. uma pontiaguda, usada como tal em grades ou cercas
σῶμα
(G4983)
de 4982; TDNT - 7:1024,1140; n n
- o corpo tanto de seres humanos como de animais
- corpo sem vida ou cadáver
- corpo vivo
- de animais
- conjunto de planetas e de estrelas (corpos celestes)
- usado de um (grande ou pequeno) número de homens estreitamente unidos numa sociedade, ou família; corpo social, ético, místico
- usado neste sentido no NT para descrever a igreja
aquilo que projeta uma sombra como distinta da sombra em si
ἀποκαταλλάσσω
(G604)
ἀποκτείνω
(G615)
de 575 e kteino (matar); v
- matar o que seja de toda e qualquer maneira
- destruir, deixar perecer
- metáf. extinguir, abolir
- punir com a morte
- privar de vida espiritual e obter sofrimento no inferno
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo