Enciclopédia de Filipenses 1:20-20

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

fp 1: 20

Versão Versículo
ARA segundo a minha ardente expectativa e esperança de que em nada serei envergonhado; antes, com toda a ousadia, como sempre, também agora, será Cristo engrandecido no meu corpo, quer pela vida, quer pela morte.
ARC Segundo a minha intensa expectação e esperança, de que em nada serei confundido; antes, com toda a confiança, Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte.
TB segundo a minha ardente expectativa e esperança de que em nada serei envergonhado; antes, com toda a ousadia, como sempre, assim agora Cristo será engrandecido no meu corpo, quer pela vida, quer pela morte.
BGB κατὰ τὴν ἀποκαραδοκίαν καὶ ἐλπίδα μου ὅτι ἐν οὐδενὶ αἰσχυνθήσομαι, ἀλλ’ ἐν πάσῃ παρρησίᾳ ὡς πάντοτε καὶ νῦν μεγαλυνθήσεται Χριστὸς ἐν τῷ σώματί μου, εἴτε διὰ ζωῆς εἴτε διὰ θανάτου.
BKJ Segundo a minha intensa expectação e esperança, de que em nada serei envergonhado; antes, com toda a ousadia, Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, ou pela morte.
LTT Segundo a minha intensa- expectativa ① e a minha esperança, de que em nada serei envergonhado; mas, com toda a ousadia, como sempre, também agora será magnificado o Cristo no meu corpo, quer seja através da (minha) vida, ou através da (minha) morte.
BJ2 A minha expectativa e a esperança é de que em nada serei confundido, mas com toda a ousadia, agora como sempre, Cristo será engrandecido no meu corpo, pela vida ou pela morte.[i]
VULG secundum exspectationem et spem meam, quia in nullo confundar : sed in omni fiducia sicut semper, et nunc magnificabitur Christus in corpore meo, sive per vitam, sive per mortem.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 1:20

Salmos 25:2 Deus meu, em ti confio; não me deixes confundido, nem que os meus inimigos triunfem sobre mim.
Salmos 62:5 Ó minha alma, espera somente em Deus, porque dele vem a minha esperança.
Salmos 119:80 Seja reto o meu coração para com os teus estatutos, para que eu não seja confundido. Cafe.
Salmos 119:116 Sustenta-me conforme a tua palavra, para que viva, e não me deixes envergonhado da minha esperança.
Provérbios 10:28 A esperança dos justos é alegria, mas a expectação dos ímpios perecerá.
Provérbios 23:18 Porque deveras há um fim bom; não será malograda a tua esperança.
Isaías 45:17 Mas Israel é salvo pelo Senhor, com uma eterna salvação; pelo que não sereis envergonhados, nem confundidos em todas as eternidades.
Isaías 50:7 Porque o Senhor Jeová me ajuda, pelo que me não confundo; por isso, pus o rosto como um seixo e sei que não serei confundido.
Isaías 54:4 Não temas, porque não serás envergonhada; e não te envergonhes, porque não serás confundida; antes, te esquecerás da vergonha da tua mocidade e não te lembrarás mais do opróbrio da tua viuvez.
João 12:27 Agora, a minha alma está perturbada; e que direi eu? Pai, salva-me desta hora; mas para isso vim a esta hora.
João 21:19 E disse isso significando com que morte havia ele de glorificar a Deus. E, dito isso, disse-lhe: Segue-me.
Atos 20:24 Mas em nada tenho a minha vida por preciosa, contanto que cumpra com alegria a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus.
Atos 21:13 Mas Paulo respondeu: Que fazeis vós, chorando e magoando-me o coração? Porque eu estou pronto não só a ser ligado, mas ainda a morrer em Jerusalém pelo nome do Senhor Jesus.
Romanos 5:5 E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nosso coração pelo Espírito Santo que nos foi dado.
Romanos 6:13 nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de iniquidade; mas apresentai-vos a Deus, como vivos dentre mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça.
Romanos 6:19 Falo como homem, pela fraqueza da vossa carne; pois que, assim como apresentastes os vossos membros para servirem à imundícia e à maldade para a maldade, assim apresentai agora os vossos membros para servirem à justiça para a santificação.
Romanos 8:19 Porque a ardente expectação da criatura espera a manifestação dos filhos de Deus.
Romanos 9:33 como está escrito: Eis que eu ponho em Sião uma pedra de tropeço e uma rocha de escândalo; e todo aquele que crer nela não será confundido.
Romanos 12:1 Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.
Romanos 14:7 Porque nenhum de nós vive para si e nenhum morre para si.
I Coríntios 6:20 Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus.
I Coríntios 7:34 Há diferença entre a mulher casada e a virgem: a solteira cuida das coisas do Senhor para ser santa, tanto no corpo como no espírito; porém a casada cuida das coisas do mundo, em como há de agradar ao marido.
I Coríntios 15:31 Eu protesto que cada dia morro gloriando-me em vós, irmãos, por Cristo Jesus, nosso Senhor.
II Coríntios 2:14 E graças a Deus, que sempre nos faz triunfar em Cristo e, por meio de nós, manifesta em todo lugar o cheiro do seu conhecimento.
II Coríntios 4:10 trazendo sempre por toda parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também em nossos corpos.
II Coríntios 5:15 E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou.
II Coríntios 7:14 Porque, se nalguma coisa me gloriei de vós para com ele, não fiquei envergonhado; mas, como vos dissemos tudo com verdade, também a nossa glória para com Tito se achou verdadeira.
II Coríntios 10:8 Porque, ainda que eu me glorie mais alguma coisa do nosso poder, o qual o Senhor nos deu para edificação e não para vossa destruição, não me envergonharei,
Efésios 6:19 e por mim; para que me seja dada, no abrir da minha boca, a palavra com confiança, para fazer notório o mistério do evangelho,
Filipenses 1:14 e muitos dos irmãos no Senhor, tomando ânimo com as minhas prisões, ousam falar a palavra mais confiadamente, sem temor.
Filipenses 1:23 Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor.
Filipenses 2:17 E, ainda que seja oferecido por libação sobre o sacrifício e serviço da vossa fé, folgo e me regozijo com todos vós.
Colossenses 1:24 Regozijo-me, agora, no que padeço por vós e na minha carne cumpro o resto das aflições de Cristo, pelo seu corpo, que é a igreja;
I Tessalonicenses 5:23 E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.
II Timóteo 4:6 Porque eu já estou sendo oferecido por aspersão de sacrifício, e o tempo da minha partida está próximo.
I Pedro 4:16 mas, se padece como cristão, não se envergonhe; antes, glorifique a Deus nesta parte.
II Pedro 1:12 Pelo que não deixarei de exortar-vos sempre acerca destas coisas, ainda que bem as saibais e estejais confirmados na presente verdade.
I João 2:28 E agora, filhinhos, permanecei nele, para que, quando ele se manifestar, tenhamos confiança e não sejamos confundidos por ele na sua vinda.

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 ①

expectativa com pescoço esticado e cabeça voltada para o alto (como em Lc 21:28), em ansioso e persistente anelo pela chegada de prometido e iminente livramento das aflições.


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras


CARLOS TORRES PASTORINO

fp 1:20
Sabedoria do Evangelho - Volume 1

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 25
CARLOS TORRES PASTORINO
MT 3:13-17

13. Depois veio Jesus da Galileia ao Jordão ter com João, para ser mergulhado por ele.


14. Mas João objetava-lhe: "Eu é que preciso ser mergulhado por ti e tu vens a mim"?


15. Respondeu-lhe Jesus: "Deixa por agora; porque assim nos convém cumprir toda justiça". Então ele anuiu.


16. E Jesus tendo mergulhado, saiu logo da água; e eis que se abriram os céus e viu o espírito de Deus descer como pomba sobre ele,


17. e uma voz dos céus disse: "Este é meu filho amado, com quem estou satisfeito".


MC 1:9-11

9. Naqueles dias veio Jesus de Nazaré da Galileia, e foi mergulhado por João no Jordão.


10. Logo ao sair da água, viu os céus se abrirem e o espírito, como pomba, descer sobre ele.


11. E ouviu-se uma voz dos céus: "Tu és meu Filho amado, estou satisfeito contigo".


LC 3:21-22

21. Quando todo o povo havia sido mergulhado, tendo sido Jesus também mergulhado, e estando a orar, o céu abriu-se


22. e o espírito santo desceu como pomba sobre ele em forma corpórea, e veio uma voz do céu: "Tu és meu Filho amado, estou satisfeito contigo. "


Pela cronologia que estudamos, o Mergulho de Jesus deve ter ocorrido cerca de dois a três meses antes da Páscoa do ano 29 (782 de Roma), tendo Jesus perto de 35 anos (Santo Irineu, Patrologia Graeca, vol. 7, col. 783 e seguintes, diz que "no batismo" tinha Jesus 30 anos; no início de sua missão, 40 anos; e à sua morte, 50 anos; baseia-se em motivos místicos e em JO 8:57). A expressão de Lucas "cerca de 30 anos" apenas serve para justificar que Jesus já tinha a idade legal (30 anos) para começar sua" vida pública".


As igrejas orientais celebram, desde o 4. º século, a data do mergulho a 6 de janeiro, no mesmo dia em que comemoram a visita dos magos ou epifania (Duchesne, Origines du culte chrétien, 4. ª edição, páginas 263 e 264).


Pela tradição, parece que o ato foi celebrado na margem direita (ou ocidental) do Jordão, nas cercanias de Jericó.


Os "Pais" da igreja buscam "razões" para o mergulho ou "batismo" de Jesus: para dar exemplo ao povo; por humildade; para autorizar o mergulho de João, aprovando-o: para provocar o testemunho do Espírito, revelando-se ao Batista; para santificar as águas do Jordão com sua presença e com os fluídos que saíam de seu corpo; para confirmar a abolição do rito judaico do "batismo"; para aprovar o rito joanino, etc. João procurou evitar o mergulho de Jesus. O verbo diekóluen está no imperfeito de repetição: "esforçava-se por evitá-lo", com várias razões, dizendo: "eu é que devo ser mergulhado por ti".


João conhecia Jesus perfeitamente. Com efeito, sendo Isabel e Maria "parentas" (primas?), tendo Maria" se apressado a visitar Isabel" em sua gravidez, e com ela morando durante três meses, é evidente que as relações entre as duas famílias eram de intimidade, e Jesus e João se hão de ter encontrado várias vezes, embora, pela prolongada ausência de Jesus (dos 12 aos 35 anos) e pela estada de João no deserto, talvez se não tivessem visto nos, últimos anos.


A resposta de Jesus é incisiva: "deixa por enquanto". A necessidade, salientada por Jesus, de "cumprir toda justiça", tem o sentido de "realizar tudo o que está previsto com justeza", ou "fazer tudo direito como convém".


E João anuiu, realizando o mergulho de Jesus, com o que demonstrou também verdadeira humildade (não a falsa humildade, que se recusa a ajudar um superior, dando-se "como indigno" ...) : houve a tentativa de recusa sincera, mas logo a seguir, dadas as razões, houve anuência, sem afetação.


Agora chegamos aos fatos, que enumeramos para facilitar o comentário: 1) Jesus mergulha e sai imediatamente (eythys) da água. Aqui chamamos a atenção do leitor para o mergulho (batismo) que não era por aspersão nem por derramamento de água na cabeça, mas era realmente mergulho, tanto que Jesus "sai da água", onde havia mergulhado totalmente (com cabeça e tudo), costume que se manteve na igreja católica até, pelo menos, o século XI, notando-se que só era conferido a pessoas adultas, acima da idade da razão. Cirilo de Jerusalém (Catecismo, 20,2) ao discursar aos recém "batizados", diz: "à vossa entrada (no batistério) tirastes a túnica, imagem do homem velho que despistes. Assim desnudados, imitáveis a nudez de Cristo na Cruz... coisa admirável: estáveis nus diante de todos e não tínheis acanhamento: éreis a imagem de nosso primeiro pai, Adão". E na vida de. João Crisóstomo (Patrologia Graeca, vol. 47, col. 10) Paládio escreve: " Era Sábado-santo. A cerimônia do batismo ia começar e os catecúmenos nus esperavam o momento de descer na água. Foi quando irrompeu um bando de soldados que invadiu a igreja para expulsar os fiéis. Corre o sangue e as mulheres fogem nuas, pois lhes não permitiram apanhar suas roupas".


Lucas acrescenta: "estando Jesus a orar", coisa que esse evangelista de modo geral registra (cfr.


LC 5:16; LC 6:12; LC 9:18; LC 11:1; LC 22:24), talvez compreendendo o grande valor da prece e demonstrando que, em todas as ocasiões mais graves, Jesus elevava seu pensamento em prece.


Figura "O MERGULHO DE JESUS" - Desenho de Bida, gravura de L. Massad 2) os céus se abriram - céus ou ar atmosférico. Como se abriram? Daria ideia de que algo tivesse sido visto por trás da abertura. O que? Ou seria apenas uma luz mais forte que tivesse aparecido, dando a impressão de abertura? Marcos usa a expressão "os céus se fenderam" ou "rasgaram" (mesmo termo que se emprega para roupa ou rede que se rompe), verbo que também hoje se diz: "um raio rasgou os céus". Por aqui se vê que céu ou céus exprime a atmosfera, e não um lugar de delícias. 3) é visto o Espírito (Marcos e João), o Espírito de Deus (Mateus), o Espírito o Santo (Lucas). Mas de que forma foi percebido o Espírito? 4) "com a forma (Lucas: corporalmente) de uma pomba". Os quatro evangelistas empregam a conjunção comparativa "COMO". Nenhum deles diz que ERA uma pomba, mas que era COMO uma pomba. O advérbio "corporalmente" (somatikó) empregado por Lucas indica a razão de haver sido comparado o Espírito a uma pomba: era a aparência do corpo de uma pomba. Trata-se da shekinah, luz que desce em forma de V muito aberto: tanto assim que todas as figurações artísticas, desde os mais remotos tempos, apresentam uma pomba de frente, e de asas abertas, e jamais pousada e de asas fechadas. Os artistas possuem forte intuição. 5) descer sobre ele ("e permanecer", João). Todas essas ocorrências narradas (que numeramos de 2 a 5) são fenômenos físicos de vidência. A luz não estava parada, mas se movimentava, descendo sobre Jesus. Essa descida é que empresta a forma maior profundidade ao centro e maior elevação dos lados fazendo que pareça (imagem óptica bem achada) uma pomba em voo. O Espírito desceu sobre Jesus, sem forma, como uma luz que descia. Nele penetrou e permaneceu. Mas parecia, ou era como uma pomba. 6) e ouviu-se uma voz do céu. A própria atmosfera vibrou noutro fenômeno físico de audiência, desta vez com rumor de voz humana, que emitiu um som e articulou palavras claras, audíveis e compreendidas:

"este é meu Filho amado, com quem estou satisfeito", isto é, que aprovei, que me agradou.


Tendo-o chamado "meu Filho", deve supor tratar-se de um Espírito Superior ao de Jesus, que O amava como um pai ama o filho.


A expressão é de carinho. Comum ser dado e recebido esse tratamento por parte de pessoas que não são pais e filhos: sacerdotes assim tratam os fiéis, professores a seus alunos, superiores a seus subordinados, mais velhos a mais moços. E nas reuniões mediúnicas, então, é quase de praxe que assim o "espíritos" tratem os encarnados. Não significa, em absoluto, que a voz tenha sido de DEUS-PAI, simplesmente porque DEUS ABSOLUTO não é antropomórfico, não possui atributos humanos (em que idioma falaria Deus?).


Todos os fenômenos narrados são manifestações de efeitos físicos (vidência e audiência) que frequentemente ocorrem em reuniões espiritistas, com as mesmas características, percebidas por médiuns videntes e clariaudientes: céu que se abre, luzes que descem, vozes que falam. Para quem está habituado a assistir a essas cenas, elas se tornam naturais e familiares, embora sempre impressionem profundamente, pelas revelações que trazem. Autores antigos gregos e romanos, são férteis em narrativas desse gênero.


Quem percebeu esses fenômenos? Apenas João ou todos os presentes? Mateus e Marcos dão-nos a impressão de que só João viu e ouviu. Lucas nada diz: apresenta o fato. O evangelista João coloca as palavras na boca do Batista, como única testemunha ocular, não acenando à voz.


JO 1:29-34

29. No dia seguinte, viu João a Jesus que vinha a ele e disse: "Eis o Cordeiro de Deus que tira o erro do mundo!


30. Este é o mesmo de quem eu disse: Depois de mim vem um homem, que começou antes de mim, porque existia primeiro que eu ;


31. eu não o sabia, mas para que ele fosse manifestado a Israel, é que eu vim mergulhar na água".


32. E João deu testemunho, dizendo: "Vi o Espírito descer do céu como pomba e permanecer sobre ele.


33. Eu não o sabia, mas aquele que me enviou para mergulhar na água, disse-me: "Aquele sobre quem vires descer o Espirito e ficar sobre ele, esse é o que mergulha num espírito santo".


34. E eu vi e testifiquei que ele é o Escolhido de Deus.


Mantivemos separado o texto de João, embora houvesse repetição de algumas cenas, porque a narrativa diverge dos sinópticos.


Em primeiro lugar, o evangelista que tanta importância dá à numerologia, assinala "no dia seguinte", reportando-se ao interrogatório do sinédrio, coisa de que os outros não cogitam. Não há necessidade, cremos, de interpretar ao pé da letra. Diríamos: "na segunda etapa". Mais adiante (versículo 35) ele repetirá a mesma expressão com o mesmo sentido, revelando então os três passos da evolução do caso: Primeiro, o interrogatório da personalidade (João), estabelecendo seus limites reais; segundo, o mergulho na individualidade, que passa a agir através da personalidade; terceiro, a transferência dos discípulos (de João) que abandonam também a personalidade, para aderirem à individualidade (Jesus).


Mas voltemos ao texto.


João viu Jesus vir até ele. Essa narrativa é posterior ao mergulho de Jesus, contado logo após, como fato já vivido anteriormente (vers’ 32, 33). E ele atesta diante dos discípulos: "Eis o Cordeiro de Deus que tira o erro do mundo".


Que significará "Cordeiro de Deus"? Seria uma alusão ao cordeiro pascal? ou ao "Servo de Yahweh" (ebed YHWH) segundo Isaías: "como um cordeiro levado à matança e como uma ovelha diante do tosquiador" (IS 53:7) ?


Ao cordeiro se atribuía a qualidade de "expiar os pecados do mundo", coisa que jamais foi atribuída a Jesus (cfr. Strack-Billerbeck, Kommentar zum neuen Testament aus Talmud und Midrasch München, 1924, tomo 2, pág. 368). A semelhança com Isaías é mais aparente que real. Além disso, o verbo empregado por João "tirar o erro" (airein) para esclarecer a verdade, é bem diverso do utilizado por Isaías (pherein) "tomar sobre si o erro, para expiá-lo como vítima". Nem pode admitir-se que, nessa época, se cogitasse de um Messias sofredor. Não obstante, alguns hermeneutas explicam, pelo sentido interno, que no momento da teofania (manifestação divina) do mergulho, João tenha compreendido todo o alcance da missão sacrificial de Jesus, tendo-lhe então aplicado a expressão "Cordeiro de Deus" no sentido exato de Isaías (veja capítulo 52:13-15 e 53:1-12).
Recordemos, de passagem que o latim AGNUS (cordeiro), como símbolo de pureza, aproxima-se de IGNIS (fogo) que, em sânscrito, língua-máter do latim, é AGNÍ com o sentido de fogo purificador, fogo do holocausto. Logo a seguir, João repete a frase sibilina que costumava dizer a seus discípulos: "depois de mim vem um homem, que começou antes de mim, porque existia primeiro que eu". Analisemo-la. " Homem", no. sentido de macho, de varão (ανηρ) . "Vem depois de mim" (οπισω µου), com significado temporal, isto é, aparecerá entre vós depois de mim"; e segue "que começou antes de mim", quer dizer "nasceu na eternidade, tornou-se ser" (γεγονεν, no perfeito) antes de mim (εµπροσθεν µου) .
Alguns interpretam "que me superou", ou "que passou à minha frente". E dá a razão: "porque existia primeiro que eu " (οτι πρωτος µου ην) . Clara aqui a reencarnação, ou, pelo menos, a preexistência dos espíritos. Jesus, COMO HOMEM, existia antes de João: então, COMO HOMEM, tomou corpo. E a conclusão lógica é que, se ficar provado que UM SÓ homem existiu antes do nascimento, fica automaticamente provada a preexistência PARA TODOS. E se a preexistência de UM SÓ espírito for comprovada, ele só poderá nascer na Terra por meio da "encarnação". E se pode realizar esse feito uma vez, poderá realizá-lo quantas vezes quiser ou de que necessitar para sua evolução.

Depois, concedendo uma explicação aos discípulos, o Batista revela-lhes por que fez essas afirmativas.


"Eu não o sabia, mas vim mergulhar na água para que ele fosse manifestado a Israel".


As traduções vulgares trazem "eu não o conhecia". Mas o verbo ηδειν do texto (mais-que-perfeito do perfeito presente do indicativo οιδα do verbo ειδω e portanto com sentido de imperfeito do indicativo), tem o significado primordial de "saber", ou "estar informado".

Então o Batista confessa que não tinha informação ou conhecimento total da missão de seu parente Jesus, mas que tinha vindo à Terra (reencarnado) para que ele, o Messias, pudesse manifestar-se. O testemunho do mergulho de Jesus era imprescindível para que João o reconhecesse como Messias, e como tal o apresentasse ao povo. Com isso, compreendemos melhor a frase de Jesus em Mateus: "deixa por agora, porque assim nos convém cumprir toda justiça", isto é, ajustar-nos ao que está previsto.


E continuam os esclarecimentos, dando o motivo por que soube de que se tratava "vi o Espirito descer do céu COMO pomba e PERMANECER sobre ele" . O pormenor de que o Espírito (não "santo" nem de "Deus", concordando com Marcos) "permaneceu" sobre Jesus, parece ser valioso e será repisado adiante.


Repete: "eu não o sabia", e explica: "mas aquele que me enviou para mergulhar na água, disse-me". A notícia de que "alguém" enviou João Batista à Terra (logo preexistência e reencarnação) é de suma importância e confirma as palavras do evangelista JO 1:6. Quem será esse "alguém" que enviou João à Terra? Acreditamos que o próprio Jesus (Yahweh) antes de encarnar, firmando-lhe na memória um fato típico que não seria esquecido: aquele sobre quem vires descer o Espírito e permanecer sobre ele, esse é o que mergulha num espírito santo" (em grego sem artigo). O sinal foi cumprido no mergulho de Jesus, que o evangelista supõe conhecido e dele não fala.


E conclui: "eu vi e testifiquei que esse é o Escolhido de Deus". As traduções vulgares trazem "Filho de Deus", lição dos manuscritos Borgianus (T), século 5. º; Freerianus (W), século 5. º; Seidelianus II (H), Mosquensis (VI) e Campianus (M) do século 9. º. Mas preferimos a lição o "Escolhido de Deus" (О Εκλεκτος του Θεου), porque é atestada por mais antigos e importantes manuscritos: Papyrus Oxhirincus (Londres, do século 3. º), pelo sinaítico (séc. 4. º), Vercellensis (séc. 4. º), Veronensis (séc. 4. º), e pelas versões siríacas sinaítica (séc. 4. º) e curetoniana (séc. 5. º), pela sahídica, assim como pela Vetus Latina (codex Palatinus, séc. 4. º), bem como por Ambrósio, que foi bispo de Milão no século 4. º.

Além disso, a expressão "Escolhido de Deus" é muito empregada no grego dos LXX e em o Novo Testamento (cfr. IS 43:20; SL 105:4; Sap. 3:9; 2CR 8:15; MT 20:16; MT 22:14; MT 24:22, MT 24:24, MT 24:31; MC 13:20, MC 13:22, MC 13:27; LC 18:7; LC 23:35; JO 1:34 (este); RM 8:33 e RM 16:13; CL 3:12; 1TM 5:21; 2TM 2:10; TT 1:1; 1PE 1:1; 1PE 2:4, 1PE 2:6, 1PE 2:9; 2 JO 1, 13; AP 17:14).


Temos, pois, razões ponderáveis para aceitar nossa versão, que dá a medida das coisas nesse momento: João viu e deu testemunho, de que Ele, Jesus, era o "escolhido de Deus" para a missão de Messias, o Enviado Crístico.


No mergulho de Jesus, encontramos farto material de estudo.


Diz a Teosofia que, no momento do mergulho, o "espírito" de Jesus saiu do corpo, deixando-o para que nele entrasse, como entrou, o "espírito" do Cristo, que aí permaneceu até o momento da crucifica ção.


A ideia está expressa de maneira incompreensível. Mas assim mesmo, através dessas palavras, percebemos a realidade do que houve.


Jesus, como personalidade, manifestou tão grande humildade, que se aniquilou a si mesmo. E o aniquilamento da personalidade, pela renúncia a qualquer vaidade e orgulho, foi tão grande, que não mais agiu daí por diante. E isso fez que, através de Jesus, só aparecesse e só agisse o seu Cristo Interno, isto é, a Sua individualidade Crística, o Eu divino. Essa é a meta de todas as criaturas: "quem quiser seguir-me, negue-se a si mesmo" (MT 16:24), anule sua personalidade, com a humildade máxima, e então poderá seguir a mesma estrada que Jesus, que a viveu antes para dar-nos o exemplo vivo e palpitante de humildade e aniquilamento.


João Batista é o protótipo da personalidade já espiritualizada.


Nasce antes de Jesus, o que exprime que a evolução da personalidade se dá antes da individualidade.


João é "a voz que clama preparando o caminho para o Senhor", ou seja, para a individualidade. Daí dizer (JO 3:30): "é necessário que Ele (Jesus, a individualidade) cresça, e que eu (João, a personalidade) diminua". Não fora esse o sentido, haveria contradição com o que foi antes dito: "é tão grande, que não sou digno de desatar-lhe as correias das sandálias". Se já era tão superior a João, porque teria que CRESCER? E se João era tão pequeno, por que teria que DIMINUIR? Não seria o caso de João dever progredir, aperfeiçoar-se, CRESCER, para tornar-se grande como Jesus? A meta não é o crescimento espiritual? Mas aí se trata é da oposição entre a personalidade e a individualidade: para que a segunda CRESÇA só há um caminho: é fazer que a primeira DIMINUA até ANULARSE.


Só assim podemos compreender essa frase de João. O intelecto iluminado de João percebe a Luz da Verdade, a Bondade do Amor e o Fogo do Poder de Cristo, e o anuncia como o "Cordeiro de Deus", pregando a necessidade da metánoia, isto é, da "reforma mental", a fim de perceber o "reino de Deus" que, diz ele, "se aproxima de vós", ou melhor, porque estais prestes a penetrar os mistérios recônditos do Eu Supremo.


O conhecido "batismo" deve ser entendido no sentido real e pleno da palavra original grega: MERGULHO.


Com efeito, é o mergulho consciente na presença de Deus dentro de nós, em nosso coração, mergulho esse que dá o desenvolvimento pleno à individualidade, ao Espírito.


João, a personalidade, só realiza o "mergulho na água", isto é, o mergulho exterior; mas Jesus (a individualidade) veio exemplificar-nos o mergulho "no fogo" (AGNÍ) da Centelha de Deus em nosso coração - por isso, em nossos comentários acenamos à semelhança da raiz latina AGNUS (cordeiro), em grego "Amnós", com o sânscrito "agní" - e "no Espírito", ou seja, no Eu profundo, nosso verdadeiro Eu espiritual que é o Cristo Cósmico.


ESPÍRITO


Vamos aproveitar para esclarecer a distinção que fazemos das diversas acepções da palavra ESPÍRITO.


Ora o escrevemos entre aspas e com inicial minúscula: o "espírito", e queremos então referir-nos ao termo comum de espírito desencarnado, isto é, ao espírito da criatura que ainda está preso à personalidade, com um rótulo, ou seja, um NOME: por exemplo, o "espírito" de João, o "espírito" de Antônio, etc. Doutras vezes escrevemos a palavra com inicial maiúscula: o Espírito, e com isso significamos a individualidade, ou seja, o trio superior composto de Centelha Divina, Mente e Espírito, mas sem nome, não sujeito a tempo e espaço. Então, quando o Espírito se prende à personalidade, passa a ser o "espírito" de uma criatura humana, encarnada ou desencarnada. O Espírito é o que está em contato com o Eu Profundo, enquanto o "espírito" está em contato com o "eu" pequeno, que tem um nome. Somos forçados a fazer estas distinções para que as ideias fiquem bem claras. Além desses, temos o "Espírito" de Deus, ou o "Espírito" Santo, que é a manifestação cósmica da Divindade, também chamado o Cristo Cósmico, de que todos somos uma partícula, um reflexo; em nós, o Cristo é denominado "Cristo Interno" ou Centelha Divina, e é a manifestação divina em cada um de nós. Não se pense, entretanto, que a reunião de todas as Centelhas divinas ou "mônadas" das criaturas forme o Cristo Cósmico. Não! Ele está imanente (dentro de todos nós), mas é INFINITO e, portanto, é transcendente a todos, porque existe ALÉM de todos infinitamente. O mergulho de que falamos exprime, em primeiro lugar, o ENCONTRO do "espírito" (personalístico) com o seu próprio Esp írito (individualidade), e depois disso, em segundo lugar, a absorção do Espírito no mais recôndito de seu EU profundo, ou seja, a UNIFICAÇÃO do Espírito com o Cristo Interno, com sua consequente INTEGRAÇÃO com o Cristo Cósmico.


Quando a criatura dá esse mergulho profundo, o Espírito de Deus "desce sobre ele e nele permanece", porque a união é definitiva e absorvente. Para conseguir-se o mergulho, temos que ir ao encontro de Deus em nosso coração, mas também temos que aguardar que Deus desça a nós, ou seja, temos que esperar a "ação da graça", para então realizar-se o Encontro Sublime.


A forma de pomba, percebida pelo Batista e por ele salientada, simboliza a paz interior permanente, essa "paz que o mundo não dá" (JO 14:27). E a Voz divina o revela aos ouvidos internos do mensageiro, como o "Filho Amado", como o "escolhido", confessando-se satisfeito com ele.


Esse mergulho foi compreendido por Paulo de Tarso. Escreveu ele: "todos quantos fostes mergulhados em Cristo, vos revestistes de Cristo" (GL 3:27). Desde que o homem mergulha em seu íntimo, passa a ser revestido do Cristo Interno, como foi Jesus. Quase que o interior se torna exterior, e a personalidade, ao anular-se, cede lugar à individualidade que começa a manifestar-se externamente:

"não sou mais eu (personalidade) que vivo: é Cristo (individualidade) que vive em, mim" (GL 2:20).


E acrescenta: "agora Cristo será engrandecido em meu corpo (personalidade), quer pela vida, quer pela morte, pois para mim o viver é Cristo, e o morrer (a personalidade) é lucro" (FP 1:20-21) . E explica: "por isso nós, de agora em diante, não conhecemos a ninguém segundo a carne (a personalidade): ainda que tenhamos conhecido a Cristo segundo a carne, agora, contudo, não O conhecemos mais desse modo; se alguém está em Cristo, é nova criatura; passou o que era velho e se fez novo (2CO 5:16-17). Esclarece mais: "pois morrestes (na personalidade) e vossa vida está escondida com Cristo em Deus " (CL 3:3). E Pedro Apóstolo, localizando a Centelha divina no coração, aconselha: " santificai Cristo em vossos corações" (1PE 3:15).


Nesse estado, após o mergulho interno no coração, a criatura passa a ser o "escolhido" ou o "Filho de Deus", porque purificou (santificou) seu coração de todo apego personalístico ("bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus", MT 5:8), e estão com a "pomba" da paz divina permanente, pacificando-se e pacificando a todos ("bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados Filhos de Deus", MT 5:9). E assim perdem o apego a pai, mãe, esposa, filhos e a si mesmos, e seguem ao Cristo Interno em seus corações ("quem ama - ou se apega - a seu pai ou mãe ou filho ou filha mais do que a mim (Cristo), não é digno de mim... o que acha sua vida (personalística) perdê-laá (porque morrerá um dia), mas o que perde (renuncia) sua vida (personalística) por minha causa, achá-la-á, MT 10:37-39).


O homem que atingiu esse ápice sublime, no mergulho dentro de seu Espírito e do Fogo da Centelha,

"tira o erro do mundo"(liquidai seu carma) e, por seu exemplo de amor e de humildade, revela a todos o Caminho certo, o Caminho Crístico, que leva à Verdade e à Vida (João,14:6).


Paulo ainda explica: "ou ignorais que todos os que fomos mergulhados em Cristo Jesus, mergulhamos na morte dele"? (RM 6:3). Quer dizer, os que tomam contato com a Individualidade, fizeram a personalidade perecer "crucificada na carne" (a Cruz é o símbolo do corpo - de pernas juntas e braços abertos - e exprime o quaternário inferior da personalidade: corpo denso, duplo etérico, corpo astral e intelecto). Por isso: "num só Espírito (Cristo) fomos todos nós mergulhados num corpo" (1CO 12:13). A comparação do mergulho no Espírito é feita, exemplificando-se com o ato oposto, quando o "espírito" mergulha num corpo (reencarnação): assim como ao nascer o "espírito" mer gulha na carne, assim nós todos, embora ainda crucificados na carne, teremos que mergulhar a personalidade no Espírito e no Fogo, fazendo que essa personalidade se aniquile, se anule, pereça.


Com isso, com a anulação da personalidade, será tirado o "erro" do mundo, porque ninguém mais terá pruridos de vaidade, nem sentirá o amor-próprio ferido, nem se magoará, porque SABE que nada externo poderá atingir seu verdadeiro EU, que está em Cristo. Teremos o perdão em toda a sua amplitude, a ausência de raivas e ódios, reinando apenas o Amor e a Humildade em todos. O adversário será dominado. O adversário (diabo ou satanás) é a própria personalidade vaidosa e cheia de empáfia de cada um de nós. Liquidada a personalidade, acaba a separação e acaba o erro no mundo.



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Filipenses Capítulo 1 do versículo 1 até o 30

SEÇÃO I

A PARTICIPAÇÃO NO SERVIÇO

Filipenses 1:1,2

A. Os SERVOS 1:1

Paulo e Timóteo (1). Como é apropriada essa referência a Timóteo! Ele era o "ver-dadeiro filho na fé" de Paulo (1 Tm 1.2). Na primeira viagem missionária de Paulo, Timóteo fora ganho a Cristo em Listra (Act 14:6-7), e, na segunda viagem, Paulo escolhe-ra este "discípulo" para ser um dos seus companheiros de viagem (At 16:1-3). Portanto, Timóteo estava presente quando Paulo fundou a igreja em Filipos (At 16:12ss.), e o acom-panhou na outra viagem que fez à cidade (Act 20). Os filipenses ficariam alegres em ser lembrados por Timóteo, a quem certamente amavam pela lealdade em servi-los. A esti-ma de Paulo e dos crentes filipenses por Timóteo e deste por aqueles era tamanha, que Paulo planeja mandá-lo de volta o mais cedo possível à congregação (Fp 2:19-22).

Certos expositores entendem que Timóteo é mencionado antes de mais nada, porque em um ou outro ponto da carta Paulo repreende suavemente os leitores e quer que eles saibam que a censura tem a sanção do companheiro.' Mas tal sanção dificilmente seria necessária ao escrever para os filipenses. A referência a Timóteo fala altamente a seu favor, deixando entrever muito acerca do caráter de Paulo. Timóteo é um tipo de Paulo Júnior em termos de idade, experiência e parceria. Não é fácil o integrante mais velho de uma equipe colocar seu assistente no mesmo nível que ele, mas Paulo tem graça sufici-ente para fazer isso.

Paulo não menciona o jovem Timóteo só porque ele foi o seu secretário e a etiqueta o exigisse. A referência é resultado de serem verdadeiramente companheiros como servos de Jesus Cristo. Paulo e Timóteo são, literalmente, "escravos" (douloi; cf. BV, NVI, nota de rodapé) do seu Senhor. Esta é a verdadeira relação do cristão com Cristo. Eles são propriedade, corpo e alma de Cristo, estando à disposição plena e contínua de Cristo. Eles não são deles mesmos 1Co 6:19-20), porque foram comprados "com o precioso san-gue de Cristo" (1 Pe 1.18,19). Da mesma maneira que o "alimento" de Jesus era fazer a vontade do Pai que está nos céus (Jo 4:34), ou que o escravo existe para fazer a vontade do seu senhor terreno, assim eles existem para fazer a vontade de Cristo. Jesus é o Senhor absoluto e comum de Paulo e Timóteo. Eles são "escravos de amor" (Êx 21:1-6), que aceitam livremente a soberania de Cristo. Ser escravo de Cristo é ser livre do pecado (Rm 6:16-18,20,22). Por conseguinte, Paulo e Timóteo fazem parte de uma comunhão inigualável. A relação de afeição e confiança destes servos não se baseia tanto nas expe-riências passadas que tiveram quanto no compromisso comum a Cristo e no fato de te-rem sido libertados da iniqüidade.

B. Os SANTOS 1:1

Santos (hagiois) refere-se àqueles que foram apartados para o serviço de Cristo, separados e diferentes do mundo. Eles pertencem a Deus e têm de ser como ele. São sua possessão adquirida e sua propriedade peculiar. O termo é equivalente a crentes ou rege-nerados, e indica os que foram "lavados" dos pecados e colocados no caminho em amor rumo à maturidade moral e espiritual 1Co 6:9-11; 1 Pe 1.2). Os santos... que estão em Filipos significa a igreja ou "os verdadeiros cristãos" (CH) em Filipos. Recusando-se a fazer distinção, Paulo se dirige a todos que estão na igreja (1.4,7,8,25; 4.21), dando a entender seu amor por eles independente de méritos. Os santos e servos de Jesus Cristo são praticamente sinônimos. Há estreita comunhão entre Paulo e Timóteo (es-cravos) e os crentes em Filipos.

Santos expressa o estado dos cristãos em Cristo. O indivíduo só é santo no uso bíblico, porque ele está em Cristo Jesus. Esta é uma das expressões favoritas de Paulo, e resume convenientemente sua teologia. Seu significado está em contraste com a "possessão demoníaca" (cf. Mc 1:23; lit., "em um espírito imundo", ou, de acordo com Phillips, "nas garras de um espírito mau"). Estar em Cristo é ser possuído por ele, é estar sob seu controle e influência. É estar guardado no coração de Cristo. Devemos entender a frase no sentido de estar no "poder de outrem".2 Da mesma forma que o espírito de uma pessoa pode transformar o ser total de outra pessoa sem violar a liber-dade ou a individualidade desta, assim o Espírito de Cristo pode transformar em novas criaturas aqueles que estão nele (2 Co 5,17) sem negar a plena liberdade ou o desempe-nho da personalidade.' A expressão em Cristo ocorre oito vezes nesta epístola. Nas

cartas de Paulo, ela ocorre 34 vezes; "em Cristo Jesus", 48 vezes; e "no Senhor", 50 vezes.' Quando a ênfase está no Jesus histórico, Paulo põe "Jesus" primeiro em qualquer combinação; quando "Cristo" toma a precedência, ele quer dizer o Jesus ressurreto, o Messias eterno.' A verdadeira vida dos santos é a vida do Cristo ressurreto dentro deles (Jo 15:4-5), e o fruto que produzem com a sua vida é a semelhança de Cristo.

Neste sentido, todo crente experimenta a santificação inicial 1Co 1:2-6.11). "É o Espí-rito que santifica; mas ele o faz porquanto nos enraíza em Cristo e nos edifica em Cristo. Portanto, os santos são santificados pelo Espírito ou do Espírito; mas são santificados (ou santos) em Cristo Jesus".6 A santificação total ocorre quando o coração é purificado de todo o pecado e é cheio do Espírito Santo (Act 15:8-9).

Esta é a primeira menção cronológica de bispos e diáconos no Novo Testamento. O termo grego episkopois (bispos) significa, literalmente, "inspetores", "supervisores", e se refere a líderes espirituais da congregação local (At 20:20). Nesta fase do desenvolvi-mento da igreja, as congregações locais tinham mais de um supervisor ou pastor. O uso do termo não reflete a significação organizacional que mais tarde veio a ter. Pelo visto, "bispo" é igual a "ancião" ou "presbítero" (cf. "pastores", BV). Considerando que Filipos era uma colônia romana, o termo judaico "presbítero" seria pouco conhecido. É lógico que a igreja escolheu chamar os líderes por nomes que estivessem em uso geral, e Paulo segue a prática aceita. O termo grego diakonois (diáconos) quer dizer, literalmente, "os que servem", e diz respeito aos indivíduos que tinham a responsabilidade de cuidar das necessidades temporais e materiais da congregação (At 6:1-6; 1 Tm 3.8ss.). É possível que Paulo mencionasse estes ofícios como meio de expressar oficialmente sua delibera-ção espiritual, a qual ele espera que estes líderes ponham em prática.'

C. A SAUDAÇÃO, 1:2

Graça a vós e paz (2). Esta saudação, ou bênção que Cristo dá aos cristãos, é a forma comum nas primeiras epístolas de Paulo (Rm 1:7-1 Co 1.3; 2 Co 1.2; G1 1.3; Ef 1:2; Cl 1:2-1 Ts 1.1; 2 Ts 1.2; Fm 3). Ele une a saudação normal grega e latina, "alegria" ou "prosperidade" (charis), com a saudação oriental, "bem-estar", "felicidade" (hb., shalom; gr., eirene), e as transforma em uma rica bênção cristã. Esta é ilustração do fato de que Deus faz todas as coisas novas. O termo grego charis (graça) expressa o livre favor de Deus, ou o favor divino do qual somos indignos (2 Co 4.15; 12.9). A graça é o dom de Deus que justifica para a salvação (Rm 3:24-11.6; Ef 2:8-10). Também se refere ao fruto deste favor divino, que são as aptidões provenientes da graça. É por isso que Pedro nos exorta a crescer na graça (2 Pe 3.18). A graça traz consigo o dom da paz, que é a reconciliação com Deus e a certeza interior resultantes da fé na expiação de Cristo.' O governo romano instalava soldados nos pontos de tensão no império para manter a ordem. Mas era uma paz coagida ou forçada, descrita pela palavra latina pax. Contrária a esta, Paulo usa a palavra grega eirene, que denota paz de espírito advinda da reconciliação com Deus. Indica a paz interior, e não a cessação externa de hostilidade mantida à força.

Da parte de Deus, nosso Pai, e da do Senhor Jesus Cristo (2). No original, a partícula grega apo (traduzida por "de" na contração da) não ocorre na segunda vez. Este fato sugere que na mente de Paulo há a estreita união do Pai e Jesus Cristo. A graça de Deus vem do Pai por Cristo (Rm 3:24). A Septuaginta usa a palavra grega kyrios (lit., Senhor; "dono", "amo", "mestre") para traduzir a palavra hebraica referente a Jeová. Embora o título seja ocasionalmente usado no Novo Testamento como título de honra (Mt 13:27), nas epístolas é empregado constantemente acerca de Cristo. Assim, Paulo usa o termo Senhor para indicar plena deidade. A fé da igreja do Novo Testamen-to era que Jesus era divino, conforme expressado em seu mais antigo credo cristão: "Je-sus é Senhor" 1Co 12:3; cf. Fp 2:6-9-11). Jesus quer dizer "Salvador" (Mt 1:21). Ele é o Senhor e Mestre de Paulo, Timóteo e os crentes filipenses, porque ele é o Salvador ou Libertador deles. Contrastemos com a experiência da jovem possuída por um espírito de adivinhação em Filipos. Ela era escrava daqueles que não podiam ser seu salvador, ao passo que Paulo e seu companheiro eram "servos [lit., "escravos"] do Deus Altíssimo" (At 16:16-17). Cristo (christou) era título próprio que significava "Ungido" ou "Messias" (Is 61:1ss.). O Ungido era o nomeado, o vice-regente de Deus na terra, o mensageiro oficial-mente aprovado do céu para a terra (Mt 17:5).

O Espírito Santo não é mencionado, porque esta graça e paz é o próprio Espírito Santo habitando em nós, revelando-nos o Pai e trazendo à nossa memória o ensino do Filho, de quem ele vem. O significado da saudação é claro: "Não há paz sem graça. [...] Não há graça e paz sem Deus nosso Pai. [...] Não há graça e paz de Deus nosso Pai sem que seja no Senhor Jesus Cristo e por ele".9

Estes dois primeiros versículos mostram o que significa ser "Um Homem em Cris-to". Envolve:

1) Aceitar Cristo como Senhor, la;

2) Dedicar-se à santidade, 1;

3) Receber o Santo Espírito, 2.

SEÇÃO II

A PARTICIPAÇÃO NO EVANGELHO

Filipenses 1:3-11

A. A ORAÇÃO DE LOUVOR, 1:3-8

Com ação de graças e alegria (charas, 4), Paulo oferece o seu louvor: Dou graças ao meu Deus (3) pelos filipenses. Na vida cristã, a ação de graças e a alegria estão juntas, pois "aquilo que nos consola tem de glorificar a Deus".' Meu Deus indica a qua-lidade pessoal da ação de graças (cf. Atos 27:23). O fato de Paulo ser genuinamente "escra-vo" (1) de Cristo, autoriza-o a referir-se intimamente ao seu Mestre. Ação de graças e alegria são qualidades do espírito e não o resultado de circunstâncias externas. Alegria é mais profunda que felicidade, que é dependente do que acontece. As circunstâncias de Paulo são desagradáveis, mas mesmo assim a alegria do Senhor é a sua força. Sua é a alegria prometida e dada por Cristo (Jo 15:11-17.13), verdadeiro fruto do Espírito (Gl 5:22). É a norma da vida cristã (Cl 1:11).

1. A Alegria da Lembrança (1,3)

Todas as vezes que me lembro de vós é, literalmente, "por causa da total recordação de vós" (cf. BAB, RA). Paulo não está expressando gratidão por lembran-ças desconexas, mas pela experiência total vivida com os crentes filipenses. A recor-dação incólume resultou em ação de graças e alegria incólumes. Alguém disse que a memória é a belas-artes do esquecimento. Paulo recebeu este nobre presente. Foi-lhe concedido o poder de esquecer as severas experiências de prisão e sofrimentos em Filipos, exceto no ponto em que enriqueceram sua relação com Deus e com os filipenses.

Ele se lembra com gratidão da conversão dos filipenses (Atos
16) e o cuidado subseqüente demonstrado em várias ocasiões, inclusive até bem recentemente (Fp 4:15-18).

  • A Alegria da Súplica (1,4)
  • O amor de Paulo pelos filipenses se expressa em intercessão genuína a Deus pelo bem-estar deles, fazendo, sempre com alegria, oração por vós em todas as mi-nhas súplicas (4). Ele não ora por senso de dever, nem por tentativa de esquecer as próprias circunstâncias. Suas orações são intercessoras. A palavra grega traduzida por oração é deesei e conota um forte pedido de doação necessária (Tg 5:16). A oração é por "todos" (AEC, BJ, RA) vós, ou seja, por todos os membros da congregação, porque o bem-estar de cada um afeta o todo.

  • A Alegria da Participação (1,5)
  • Na expressão pela vossa cooperação no evangelho desde o primeiro dia até agora (5), o termo grego koinonia (cooperação) conota, literalmente, "participação" (BJ). Tem, pelo menos, três significados:
    a) A participação dos cristãos uns com os outros;
    b) A participação dos cristãos com Cristo ou com o Espírito Santo;
    c) A participação com posses (At 2:42; Rm 15:26-2 Co 8.4; 9.13; Hb 13:16; Fm 6).2 É bem provável que Paulo tivesse em mente todos os três significados. A palavra fala da relação vital e ativa do apóstolo e dos filipenses com Cristo, e, assim, uns com os outros. Era uma relação que tivera expressão e enriquecimento nas ofertas que lhe fizeram em várias ocasiões.

    A partícula grega eis ("em", na contração no) é tecnicamente usada em tais contex-tos para indicar destino de pagamentos de dinheiro.' É óbvio que Paulo se refere à "participação" dos filipenses com ele, e as ofertas para ele, na propagação do evangelho desde o primeiro dia em que ele lhes pregara. O evangelho é fomentado onde quer que haja participação. A obra de Cristo ou o evangelho é a única base verdadeira para o amor e a participação. Tratava-se de uma participação interior que se aprofundara ao longo dos anos. Os filipenses tinham primeiramente se dado (2 Co 8,5) ; depois, quise-ram que o evangelho prosperasse mesmo que significasse sofrimento e sacrifício. Por conseguinte, deram de suas posses, tornando-se "co-trabalhadores" com Paulo a favor de Cristo e do evangelho. Eles entendiam que a natureza da igreja era um "oficina, não um dormitório".4 Por esta razão, Paulo diz que eles são "participantes" (sugkoinonous,
    7) da graça de Deus. É por participarem no avanço do evangelho que eles também participarão nas recompensas com Paulo. Mesmo nas competições seculares, "a coroa não é apenas para aquele que se esforça, mas também para o treinador e o ajudante, e para todos que ajudam a preparar o atleta. Pois é justo que aqueles que o fortalecem [...] participem da vitória".5

  • A Alegria da Certeza (1,6)
  • A expressão tendo por certo isto mesmo (6) indica forte persuasão (cf. BAB), a absoluta certeza de uma mente decidida (cf. BJ, BV). Aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará significa, literalmente, "continuará terminando-a". A boa obra se refere, em parte, à participação dos filipenses com o apóstolo, mas não se res-tringe a este significado. "Participação" (koinonia, 5, "cooperação", RC), tem um signifi-cado mais amplo que o compartilhamento de posses. A boa obra ou "a participação no evangelho" (5, BJ) também tem de se referir à participação dos filipenses com Cristo e entre si. No original grego, não há artigo definido antes de boa obra. Mas é apropriadíssimo incluí-lo na tradução, visto que a referência principal é à obra de salva-ção (cf. NVI, RA, que não o incluíram).

    Por conseguinte, Paulo pode dizer que é Deus que começou esta boa obra. O verbo grego enarxamenos (começou) também é usado em Gálatas 3:3, onde atribui a Deus Espírito Santo o começo da vida cristã nos crentes gaiatas (cf. 2 Co 8.6). No grego clássi-co, começou é palavra de ritual. O verbo grego do qual deriva é enarchomai, usado para descrever o ritual no começo de um sacrifício grego. O verbo usado para concluir o sacri-fício era epitelein ("aperfeiçoar" ou "consumar"). Pelo que deduzimos, Paulo quer dizer que a vida cristã é um sacrifício contínuo a Cristo (Rm 12:1).6 Até ao Dia de Jesus Cristo seria o dia da parousia ou volta de Cristo. A frase sugere a idéia de dia de prova. Os profetas do Antigo Testamento falaram do "Dia do Senhor" em termos do tempo de julgamento e também de redenção. Paulo está confiante de que Deus fará os crentes filipenses progredir na graça, de forma a estar permanentemente preparados para al-cançar o dia do julgamento.' Para o cristão será um dia de luz e vitória (1 Tes 1.10).

    A certeza de Paulo não se baseia primariamente em evidências empíricas, embora seja sustentada por sua experiência passada; ela nasce da relação pessoal com Deus, em cujo caráter e obra reside a persuasão. A doutrina bíblica da perseverança é a confiança em Deus. O cristão confia na infinidade do amor do Pai, na infinidade do mérito do Salvador e na infinidade do poder do Espírito.' "Ele é poderoso para guardar o que lhe confiei até aquele dia" (2 Tm 1.12, NVI; cf. BV). Entretanto, este versículo não esboça doutrina rígida e cabal da segurança eterna. Na realidade, Paulo admoesta os filipenses para que o seu trabalho entre eles não seja "em vão" (Fp 2:14-16; cf. Cl 1:19-23). Deus ainda aperfeiçoará ou "completará" (BAB; cf. NTLH, NVI, RA) a obra que ele iniciou pelo seu Espírito. Ele "dará eternamente seus toques finais à obra".9 O começo e o fim é obra divina. Ele é o Autor e Consumador de nossa fé (Hb 12:2).

    E cada virtude que temos,

    E cada vitória que vencemos,

    E cada pensamento de santidade, Dele vem tudo.

    - HARRIET AUBER

    5. A Alegria do Afeto Semelhante a Cristo (1.7,8)

    Como tenho por justo sentir isto de vós todos (7) pode ser traduzido literal-mente por "como me é certo [dikaion] cuidar [phronein] de vós todos". Porque vos rete-nho em meu coração também cabe a tradução "porque vós me retendes em vosso cora-ção". Ainda que qualquer uma das duas opções tradutórias seja exata em descrever Pau-lo e os crentes filipenses, a última, considerando a construção, é improvável. "Abra meu coração", escreveu Robert Browning, "e verá gravado nele: Itália'." Semelhante afeto humano caracteriza Paulo e os crentes filipenses. O apóstolo declara: Pois todos vós fostes participantes da minha graça, tanto nas minhas prisões como na minha defesa e confirmação do evangelho. Paulo não está sob julgamento; é o evangelho que está sob julgamento. As prisões (desmois) são a defesa e confirmação das boas novas. Bebaiosei (confirmação) era o contrato de garantia que o vendedor apresentava ao comprador, no qual estavam todos os direitos ao que este comprara.' A defesa de Paulo é a garantia do evangelho, e os crentes filipenses são participantes (sugkoinonous) da graça e desta confirmação.

    Porque Deus me é testemunha das saudades que de todos vós tenho, em entranhável afeição de Jesus Cristo (8). Os manuscritos mais antigos trazem "Cris-to Jesus" (cf. AEC, BAB, BJ, BV, CH, NTLH, NVI, RA). Certos intérpretes sugerem que os crentes filipenses sentiram certa falta de cordialidade no modo em que Paulo recebeu as ofertas enviadas, o que explica a forte expressão que utilizou: Deus me é a testemu-nha. O termo grego splangchnois (entranhável afeição) refere-se ao intestino superi-or, fígado ou pulmões. Estes, acreditavam os gregos, eram o local das emoções e afetos. É por isso que indica "o afeto de Cristo Jesus". Esta é metáfora tremenda, pois descreve a união perfeita com Cristo. Combinado como afeto humano genuíno pelos crentes filipenses (7) está o amor divino. Cristo é a fonte da vida de Paulo e o coração do seu amor. O coração de Cristo se tornou dele, de forma que ele ama os crentes filipenses com o mesmo amor de Cristo. "Os crentes não têm anseio senão pelo seu Senhor; seu pulso pulsa no compasso do pulso de Cristo; seu coração bate no compasso do coração de Cristo"' (cf. 2.5ss.; cf. tb. Rm 12:10). Será que o poder transformador do evangelho se revela mais notavelmente do que na união ou participação destas duas partes improváveis? Pois, de um lado, temos o ex-devoto do farisaísmo, e do outro, um grupo cuja vida total fora formada pela atmosfera orgulhosa de uma colônia romana!

    B. A ORAÇÃO DE PETIÇÃO, 1:9-11

    E peço isto (9). Paulo mencionou que orava pelos crentes filipenses (4), fazendo orações de ação de graças e louvor. Agora ele revela a petição que havia em suas orações por eles.

    1. A Natureza da Petição (1,9)

    Que a vossa caridade ("o vosso amor", ACF, AEC, RA) aumente mais e mais. A palavra grega usada aqui não é eros ou philia, tipos de amor humano, mas amor agape

    e divino. Portanto, "o vosso amor" (caridade) significa "o amor de Deus em vós". Aque-le em quem habita o amor de Deus, ama aqueles que Deus ama (1 Jo 5:20-21). É lógico que Paulo está se referindo a amar uns aos outros. Aos Romanos, ele escrevera: "A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros" (Rm 13:8). O amor é contínuo, pois sempre é devedor, sempre está ciente de sua dívida. Isso é uma possibilidade só porque Deus "nos amou primeiro". Aumente (perisseue) está no tempo presente, expressando crescimento e avanço contínuos. "A prosperidade espiri-tual dos crentes não deve ser medida tanto pelo ponto que alcançaram, mas pelo fato e medida do progresso que estão tendo."' Literalmente, o verbo grego perisseue pode ser traduzido por "continue aumentando" (cf. BV). Paulo está orando "que o vosso amor uns pelos outros nunca seja repartido em pitadas parcimoniosas, mas que se despeje como de uma cascata magnífica"." Para ressaltar seu significando, ele acrescenta os superlativos mais e mais.

    No entanto, crescimento e progresso em amor não são as únicas preocupações do apóstolo. O amor tem de crescer em ciência e em... conhecimento para que o cristão seja completo e simétrico. O termo grego epignosis (ciência) indica um entendimento completo e total dos princípios morais gerais (cf. "pleno conhecimento", AEC, RA; "cheio de conhecimento", CH). O termo grego aisthesei (conhecimento ou "discernimento", BAB, CH; cf. "percepção", AEC, NVI, RA; "sensibilidade", BJ) refere-se à habilidade prática de aplicar os princípios gerais em situações particulares. É um senso ou senti-mento espiritual e moral. Por conseguinte, "que vós não apenas saibais, mas sintais que vós sois de Deus, pelo Espírito que ele vos deu; e que o vosso sentimento se torne mais exercitado nas coisas divinas para ser cada vez mais sensato e apurado".'4 Todo (pase) "discernimento" significa provavelmente todos os tipos de discernimento. Será que o genuíno espírito de amor dos crentes filipenses não tinha discernimento, levan-do-os a se equivocarem sobre questões insignificantes (4,2) ? Quanto mais o amor cres-ce, mais sensível se torna o senso moral. Dizem que o copo de Vênus se espatifa em milhões de fragmentos caso receba veneno. Semelhantemente, o crescimento do amor de Deus no cristão o deixa cada vez mais sensível a todas as formas do mal. O amor é a única base de discriminação. Mas o amor tem de ser alimentado pela verdade. É por isso que Jesus reprovou Pedro, que proibiu o Mestre de morrer (Mt 16:21-23). O seu amor era ignorante.

    2. O Propósito Imediato da Petição (1,10)

    Para que aproveis as coisas excelentes (10). A palavra grega dokimazein (aproveis) é o verbo usado para analisar metais a fim de detectar falhas ou misturas.' O termo grego pheronta (excelentes) indica o superior, o melhor entre coisas que são boas, o qual só os de maturidade espiritual mais adiantada conseguem descobrir a supe-rioridade. Moffatt traduz esta frase assim: "Permitindo que tenhais um senso do que é vital". Para que sejais sinceros e sem escândalo algum até ao Dia de Cristo. As palavras sinceros e sem escândalo correspondem a "ciência" e "conhecimento" do versículo 9. Esta porção da oração é positiva, para que sejais sinceros, e negativa sem escândalo ("tropeço"). Sinceros e palavras derivadas indicam mel sem cera, dando a entender motivos não misturados ou sinceridade (Tg 1:8). O termo grego elikrineis (sin-ceros ou "puros", BJ, BV, NVI) vem de eile ("o esplendor do sol") e krino ("eu julgo"). Os objetos sinceros são os que podem ser examinados sob a luz mais clara e mais forte, sem revelar uma única falha ou imperfeição. O linguajar de Paulo vem da prática de suspen-der o tecido contra o sol para verificar se há falhas. Sinceridade é franqueza total e plena a Deus, e é palavra tão forte quanto a própria perfeição. "A alma sincera é a alma que está sem pecado."' Sem escândalo ("destituídos de escândalo", ASV) descreve o caráter do homem que anda sem tropeçar, que vence os obstáculos, mesmo os inesperados. É a imagem do viajante que apesar dos obstáculos chega em tempo ao fim da jornada.' Tal indivíduo estará pronto "para" (eis; cf. RA), e não até (archis), o Dia de Cristo (cf. 1.6; Ef 5:27; Jd 24). Pelo visto, a ênfase está na prontidão para este dia, visto que o versículo 6 realça o trabalho contínuo de Deus em atingir este estado de preparação.

    3. O Alvo Último da Petição (1,11)

    Cheios de frutos de justiça, que são por Jesus Cristo, para glória e louvor de Deus (11). Os manuscritos mais antigos têm "fruto" (singular, karpon; cf. AEC, BAB, BJ, NVI, RA) de justiça (cf. Rm 6:22; G15.22; Ef 5:9; Hb 12:11; Tg 3:18). A justiça aqui imaginada é a que é por Jesus Cristo, em contraste com a justiça que é pela lei (3.9). Sem esta justiça que está em Cristo, não é possível a frutificação (cf. Jo 15:4). Glória (doxan) é a manifestação do poder e da graça de Deus; louvor (epainon) é o reconheci-mento dos homens em vista destes atributos divinos. Como a árvore cheia de frutos honra o jardineiro, assim a pessoa cheia do fruto da justiça traz glória e louvor a Deus.

    Os versículos 9:11 apresentam "O Fruto da Justiça", que inclui:

    1) O amor que é abundante e instruído, 9;

    2) A capacidade de fazer distinções morais apropriadas, 10a;

    3) A motivação que busca a glória de Deus, 10b.
    W. E. McCumber18 vê nos versículos 3:11 "A Oração pela Santidade Transparente". O objetivo da oração de Paulo é o vosso amor, 9.

    1) A educação do amor, 9;

    2) O regula-mento do amor, 10a;

    3) A perfeição do amor, 10b;

    4) A manifestação do amor, llab;

    5) A consumação do amor: até ao Dia de Cristo, 10c.

    SEÇÃO III

    A PARTICIPAÇÃO NA ADVERSIDADE

    Filipenses 1:12-26

    A. O VALOR DA ADVERSIDADE, 1:12-18

    Paulo expressou seu louvor a Deus pela participação dos crentes filipenses no pro-gresso do evangelho, e fez uma petição por eles. Agora ele procura dissolver as inquieta-ções que sentiam relativas a ele, obviamente em resposta às investigações que fizeram. E quero, irmãos, que saibais (12). Eles desejam saber as perspectivas do apóstolo (12), a possibilidade de visitá-los (25), o estado de saúde de Epafrodito (2,26) e quando ele pode lhes enviar ajuda (4.10ss.). Eles sofreram com ele por causa do evangelho numa participação comum na adversidade (1.7,28,30), e estão ansiosos em ter informações de suas condições pessoais e da situação do evangelho em Roma. Ele os assegura que Deus está tirando o bem do mal, está glorificando a si mesmo e está revertendo os aconteci-mentos a favor dos servos que o amam.

    1. O Progresso do Evangelho (1.12,13)

    As coisas que me aconteceram contribuíram para maior proveito do evan-gelho (12). O compromisso de Paulo é tão completo, que ele não consegue dizer como ele está sem dizer como está o evangelho.' Lucas nos conta algo da situação que Paulo vivia. O apóstolo era constantemente vigiado, mas tinha permissão para morar em casa alugada, receber visitas e lhes anunciar as boas novas do Reino de Deus (At 28:16-30,31). Seu aprisionamento não restringiu o evangelho; pelo contrário, maior (mallon) se tornou a ocasião para o seu avanço.

    O uso do termo grego mallon dá a entender que os crentes filipenses esperavam notícias ruins Na opinião de certos expositores, o termo evidencia mudança nas circuns-tâncias de Paulo, particularmente quando analisado à luz da referência à sua "defesa" (apologia, 7). A sugestão é que Paulo tivesse sido transferido de sua residência provisória (At 28:30) para a prisão, onde os indivíduos sob julgamento ficavam presos. Por essa razão, os filipenses esperariam que esta custódia mais rígida significasse mais sofrimen-tos. Mas o apóstolo acaba com a suposição.2 A palavra grega prokopen (proveito; "pro-gresso", BJ, NTLH, NVI, RA; "avanço", AEC), que também ocorre no versículo 25, era usada para descrever sapadores que abriam fossos, trincheiras e galerias subterrâneas em preparação à chegada de um exército ou outro grupo bélico. É derivada do verbo prokoptein, que significa "cortar árvores e vegetação rasteira". Em vez de impedir o "pro-gresso" do evangelho, a prisão de Paulo serviu para tirar obstáculos e aumentar a propagação das boas novas (cf. 1 Tm 4.15).3 Este é o desejo supremo de Paulo, pouco importando o que lhe aconteça pessoalmente.

    De maneira que as minhas prisões em Cristo foram manifestas por toda a guarda pretoriana (13). Melhor tradução: "As minhas cadeias, em Cristo, se tornaram conhecidas" (AEC, RA). Em Cristo quer dizer "por causa de Cristo" (NVI). O termo grego praitorio é interpretado de quatro modos importantes:
    a) A guarda pretoriana, significan-do os soldados;
    b) o palácio do imperador;
    c) os quartéis da guarda pretoriana;
    d) as autori-dades judiciais ou as pessoas que ouvem os casos dos prisioneiros. A última opção, caso aceita, se ajustaria com a referência à "defesa" no versículo 7, sendo possibilidade aceitá-vel.' Lightfoot demonstrou imparcial e categoricamente que praitorio não pode ser aplicado ao palácio, nem aos quartéis dos soldados ou ao acampamento pretoriano. Refere-se a um grupo de homens, uma guarda ou companhia de soldados.' Embora não excluamos a inter-pretação que diz se tratar de autoridades judiciais, a idéia de uma companhia de soldados afigura-se melhor. Augusto tinha dez mil desses homens. Esta interpretação se harmoniza com a declaração lucana de Paulo ter morado durante certo tempo em casa alugada.

    Em Efésios 6:20, carta escrita na mesma prisão pouco antes de Filipenses, Paulo fala de ser "embaixador em cadeias" (halusei; cf. Act 28:20). A alusão é à corrente que prendia guarda e prisioneiro. A cada mudança de guarda Paulo tinha nova oportunidade de testemunhar de Cristo. Na prisão de dois anos grande número de guardas teria ouvi-do o evangelho de Paulo. Ele havia testemunhado na prisão filipense (At 16:25-32) ; e agora ainda testemunhava (4.22). Além deste testemunho pessoal, é possível que Paulo já tivesse defendido oficialmente a si mesmo e ao evangelho (7).

    "A palavra de Deus não está presa" (2 Tm 2.9), de forma que ele pode dizer que o evangelho é apresentado por toda a guarda pretoriana e por todos os demais lu-gares (13). A tradução todos os demais lugares é obviamente inexata. Leitura melhor é: "todos os demais" (AEC, NVI, RA; cf. CH, NTLH). Esta frase confirma a dedução de que Paulo não se refere a um palácio, mas a um grupo de pessoas; provavelmente aos que o visitavam e a outros a quem subseqüentemente contaria a Palavra do Senhor. Sua prisão proporcionou nova oportunidade para testemunhar de Cristo.

    2. O Incentivo dos Romanos (1,14)

    E muitos dos irmãos no Senhor, tomando ânimo com as minhas prisões, ousam falar a palavra mais confiadamente, sem temor (14). Muitos (pleionas) dos irmãos indica que alguns não se abalaram com o fato de Paulo estar preso. A expressão no Senhor é mais bem compreendida se não for considerada junto com irmãos, mas com tomando ânimo. Esta tradução é mais precisa: "Os irmãos, em sua maioria, motivados no Senhor pela minha prisão" (NVI; cf. BAB, BJ, CH, NTLH, RA). Muitos dos irmãos romanos ficaram "mais [extraordinariamente] ousados para" (BAB) falar a palavra. Os melhores manuscritos têm "palavra de Deus" (CH, RA) ou "Pala-vra do Senhor". O verbo grego lalein (falar) denota o fato de falar e não o conteúdo do discurso.' Ou seja, a tendência ao silêncio foi de fato vencida. Não que eles não estives-sem falando, mas que ganharam nova e maior ousadia para proclamar a Palavra de Deus sem medo. A vitória sobre o medo não se baseava na probabilidade da libertação de Paulo, pois esta de maneira nenhuma era certa. Os fatores determinantes dessa vitória foram o espírito triunfante de Paulo e seu sucesso evidente em testemunhar. Foi sua coragem que deu novo alento aos crentes romanos tímidos que, possivelmente por perseguição, tinham desanimado.

    3. A Proclamação de Cristo (1:15-18)

    Entre os que ficaram mais corajosos em declarar a Palavra do Senhor, há alguns que pregam a Cristo por inveja e porfia (15). Eles pregam por espírito de erin, por-fia, "rivalidade" (NVI), "divisão" (CH) ou "partidarismo". Seu objetivo, diferente do após-tolo, não é exaltar primariamente a Cristo, mas promover interesses próprios. Paulo diz que eles anunciam a Cristo por contenção (eritheias,
    17) ; melhor, "por facção", "por discórdia" (RA). Originalmente, a palavra significava trabalhar por pagamento. Com a passagem do tempo, veio a descrever a pessoa de acentuadas ambições profissionais, alguém que se exalta ou se promove para cargo público. Estes são autopromotores e interesseiros.' Não puramente (17) é tradução literal (ou "não castamente"). Eles não falam toda a verdade, mas só a que serve para seus propósitos. Seus motivos são mistu-rados, corrompidos com egoísmo (cf. Tg 3:14). Na verdade, estes não estão pregando no sentido exato do termo. É por isso que Paulo usa o verbo grego katangellousin ("anunci-ar"), palavra diferente da normalmente usada para referir-se à pregação. Eles estão tornando conhecido os fatos do evangelho, talvez a vida, morte e ressurreição de Jesus, mas o fazem por ciúme ou outros motivos indignos. São ortodoxos, mas não têm coração.

    Julgando acrescentar aflição às minhas prisões (17). Eles acham que estão, literalmente, "levantando atrito" para Paulo. Esforçam-se em tornar a prisão do após-tolo uma experiência irritante, possivelmente suscitando inimigos contra ele, dessa forma pondo sua vida em maior perigo, ou no mínimo aborrecendo-o em espírito. Tal-vez, estes indivíduos sejam os insinceros mencionados em 2.21, que "buscam os seus próprios interesses e não os de Jesus Cristo" (NVI; cf. BJ; cf. tb. Mt 23:15). Não são judaizantes, pois em outras cartas Paulo declara que eles arruínam o evangelho; não é o que ele diz aqui. É possível que Romanos 14 seja um texto descritivo desses indivídu-os.' Certos expositores sugerem que são os antigos mestres da igreja, que estão com inveja da ampla popularidade de Paulo.' Se isto for verdade, comprova que é caracte-rística da natureza humana sentir ciúme de colegas de profissão: médicos têm ciúmes de médicos, ministros de ministros, etc. Em todo caso, as ações dessas pessoas aqui se originam de algo pessoal contra Paulo. presumem que a pregação que fazem tornará a prisão de Paulo insuportável.

    Mas há outros que pregam por espírito de amor, sabendo que fui'posto para defesa do evangelho (16). Estes, a despeito de equívocos pessoais, pregam (15, kerussousin, "proclamam", BJ, RA) pelos mais sublimes motivos do amor (agapes), e não por ambição partidária e facciosa (cf. 1 Co 13). O objetivo dessas pessoas é o mesmo de Paulo, que foi posto (16, keimai, "incumbido", RA), como soldado colocado de sentinela pelo capitão, para defesa (apologian) do evangelho. Aqui, o termo evangelho significa todos os seus testemunhos e a propagação de Cristo. Pelo que deduzimos, não se refere primariamente à defesa de Paulo em seu julgamento pes-soal; seja como for, estas — a defesa pessoal e a defesa do evangelho — estão igualadas na mente do apóstolo."

    Mas que importa? Contanto que Cristo seja anunciado de todas maneira, ou com fingimento, ou em verdade (18). Contanto que (plen hoti) também pode ser traduzido por "uma vez que" (RA). Esta é, na verdade, a única maneira que Paulo encara a questão (cf. 1 Co 1.17). Esses que pregam por fingimento (prophasei, lit., "pretexto", AEC, BAB, RA) são os que falam não puramente (17). O propósito em que pregam, embora não o conteúdo da mensagem, é diferente do de Paulo. Não é a mensa-gem que anunciam, mas o espírito em que anunciam que é falho. Paulo, como no versículo 17, usa o verbo kataggelletai, ou seja, pelo menos Cristo é "anunciado", se não genuina-mente "proclamado". Pelo visto, Paulo vence todo o aborrecimento pessoal acerca da situação, e expressa em linguagem um tanto quanto abrupta um ato decisivo da vonta-de: Nisto me regozijo e me regozijarei ainda (18). Ele não vai permitir que quere-las particulares esfriem o seu amor pelo evangelho e seu progresso. A paixão que mo-nopoliza o todo de sua vida é o "progresso do evangelho" (ver comentários no v. 11). Por conseguinte, ele enfatiza o bem que está sendo feito — Cristo está sendo anunciado — e não os motivos ruins dos partidários (4.8)..A atenção aos princípios básicos o poupa da amargura de alma. A verdade do evangelho capturou o seu amor; por essa razão ele suportará qualquer golpe que vier sobre ele, em vez de permitir que sirva de impedi-mento ao evangelho.

    Nos versículos 12:20, Alexander Maclaren descobriu o tema "0 Triunfo do Prisio-neiro":

    1) O propósito monopolizador que submete todas as circunstâncias aseu serviço, 12;

    2) 0 contágio do entusiasmo, 13,14;

    3) A ampla tolerância do entusiasmo, 15-19;

    4) 0 confronto calmo da vida e da morte, pois ambos engrandecem a Cristo, 20,21.

    B. O TRIUNFO SOBRE A ADVERSIDADE, 1:19-26

    1. A Base do Triunfo (1,19)

    Porque sei que disto me resultará salvação (19), ou melhor, "minha liberta-ção" (CH, NVI; cf. NTLH, RA). Parece ser citação de 13:16 na Septuaginta. Paulo está, ao que parece, se comparando com Jó. O texto de Filipenses 2:12-15 é muito pare-cido com as determinações finais de Moisés aos israelitas (cf. Dt 31ss.), semelhança que também indica comparação com Moisés. Se tal especulação for justificável, então Paulo está se fortalecendo no Senhor (cf. 1 Sm 30.6), analisando a sorte semelhante dos santos de quem ele leu nas Escrituras veterotestamentárias." Com isso, ele identi-fica a utilidade da adversidade.

    A palavra disto (touto) refere-se ao anúncio de Cristo, do qual Paulo acabara de falar no versículo 18, ou ao conjunto total de suas circunstâncias? Provavelmente ambas as opções estão corretas. Isto resultará (lit.; ou "redundará", BJ, RA) em sua salva-ção. O termo grego soterian (salvação) significa mais que a "libertação" da prisão ou a morte, pois para ele pessoalmente pouco lhe importava viver ou morrer (20). Os profetas e salmistas do Antigo Testamento usavam soteria para referir-se à vitória do vencedor de uma competição. Paulo evidentemente se imagina em batalha, lutando não "contra carne e sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades" (Ef 6:12), contra os quais a peleja final será a vitória (cf. 1:27-30). Além disso, sua prisão lhe aperfeiçoará o caráter para a glória de Cristo. Ele tem certeza de "que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto" (Rm 8:28), e que seus esforços nesta situação serão suas testemunhas no dia do julgamento.

    Pela vossa oração quer dizer, literalmente, "pela vossa súplica" (AEC, BAB, RA; ver comentários no v. 4). A participação que Paulo e os crentes filipenses têm em co-mum o deixa inteiramente ciente da necessidade das orações dos seus companheiros cristãos. E pelo socorro do Espírito de Jesus Cristo significa, literalmente, "provi-são abundante" (epichoregias; cf. RA; cf. tb. "que vos dá", Gl 3:5). A palavra é derivada de chorus, que descreve as pessoas usadas como plano de fundo nas tragédias gregas. O estado escolhia uma pessoa que supria as despesas do chorus, custeando as despesas de treinamento e sustento. A palavra também era usada para descrever a beneficência de cidadãos ricos que, dando um banquete, forneciam comida e entretenimento para a noite." Assim, as experiências de Paulo resultarão em sua salvação pelos "recursos do Espírito" (CH), que "fornecerá tudo que for necessário".' O Espírito não só suprirá inicialmente a graça, mas continuará distribuindo graça suficiente à medida que sur-girem as necessidades. A expressão Espírito de Jesus ocorre somente aqui no Novo Testamento. Expressões semelhantes deixam claro que a alusão é ao Espírito Santo (At 5:9-16.7; Rm 8:9-1 Co 12.4; 2 Co 3.17; Gl 4:6). Pouca diferença faz se o Espírito é a provisão ou se ele traz a provisão. LightfOot está provavelmente certo quando diz: "O `Espírito de Jesus' é o doador e o dom"."

    O que está claro é que a base do triunfo é pela oração dos crentes filipenses e pelo socorro do Espírito de Jesus Cristo. Ambos são necessários. No original, só há uma preposição (dia, "por") unindo a oração e o socorro. À medida que a oração sobe, o socorro ("provisão", RA) do Espírito desce. As orações dos crentes filipenses e a graça de Deus são como "dois baldes em um poço; enquanto um sobe, o outro desce".

    2. A Esperança do Triunfo (1:20-24)

    Segundo a minha intensa expectação e esperança ‘20). O termo grego apokaradokian (expectação) indica o afastamento total de tudo para fixar-se no objeto do seu desejo. É, literalmente, "estender a cabeça" para ver algo ao longe; obviamente, no caso de Paulo era o Dia de Cristo. De que em nada serei confundido (20) é mais bem tradu-zido por "de que em nada me envergonho" (ASV). Paulo não se envergonhava do evangelho antes de ir para Roma (Rm 1:14-16), e é sua firme esperança de que agora não lhe faltará confiança ("coragem", AEC, CH, NTLH; "ousadia", BJ, RA; "determinação", NVI) ; literal-mente, "franqueza no falar" (cf. At 14:13). Ele deseja que Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte (20). Cristo é o sujeito desta oração, que foi colocada na voz passiva. Meyer sugere que o passivo foi usado, porque o apóstolo percebe que ele é o órgão da operação de Deus.' Portanto, Paulo não está dizendo: "Eu engrandecerei a Cristo", mas: Cristo será... engrandecido. O seu corpo será o "teatro no qual a glória de Cristo é representada"' (cf. Rm 12:1-6.13).

    O viver é Cristo (21) é tradução literal, pois viver é o sujeito da frase. Lightfoot traduz assim: "Para mim a vida é Cristo".17 Outra opção tradutória é: "Vivendo, eu vive-rei Cristo".18 As palavras para mim não querem dizer "em minha opinião". O sentido é mais enfático, sendo equivalente a: "O compromisso de minha vida é com Cristo". Cristo é o objetivo da vida natural de Paulo. Ele é o começo e o fim. Levando em conta a referên-cia ao corpo (20), fica claro que Paulo está falando da totalidade de sua vida física e prática de serviço (cf. Rm 6:16). O que torna esta vida significativa e frutífera é Cristo. Semelhante vida não é possibilidade humana. É obra divina. Por conseguinte, a referên-cia pressupõe a vida profunda e interior de Deus na alma. Paulo declara: "Já estou cru-cificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou e se entregou a si mesmo por mim" (Gl 2:20). Paulo se rendeu completamente a Cristo, que vive nele e por ele (cf. 2 Co 4.10,16; 5.15,17; Cl 3:3). Ele é "constrangido" por uma nova força — o amor (2 Co 5.14). Para ele, a vida é vivida ao máximo só em Cristo, pois "a vida eterna é esta:" Conhecer "a ti só por único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem enviaste" (Jo 17:3). Ele está dizendo: "A presença de Cristo é a alegria de minha vida, o espírito de Cristo a vida de minha vida, o amor de Cristo o poder de minha vida, a vontade de Cristo a lei de minha vida; e a glória de Cristo o fim de minha vida".19

    O morrer é ganho (21). Literalmente, "ter morrido", quer dizer, morrer seria van-tajoso. O tempo verbal em grego não indica que a morte em si é ganho, mas aponta o estado depois da morte. O termo grego kerdos (ganho) era usado para descrever juros em dinheiro. Portanto, morrer é trocar o capital e os juros e ter mais de Cristo do que viver.' O conceito paulino de ganho está em nítido contraste com o motivo vulgar de vantagem material que caracterizava os comerciantes de Filipos; e não nos esqueçamos de que foi esse mesmo motivo que inicialmente suscitou hostilidade à pregação do evan-gelho naquela cidade (At 16:19). J. W. C. Wand traduz da seguinte forma: "Para mim a vida significa realmente Cristo, e a morte traria mais vantagem".21 Hamlet, no famoso monólogo "Ser ou Não Ser", discute se "é melhor viver e sofrer as setas da boa sorte ou morrer e arriscar a sorte de sonhos acusadores". Nenhuma perspectiva é agradável. Shakespeare "julga que a vida e a morte são males, e não sabe qual delas é a menos maléfica; Paulo julga que ambas são bênçãos, e não sabe qual delas preferir"." Por 30 anos o apóstolo tem vivido, não para si, para coisas materiais ou para promoção pessoal, mas para Cristo. Ele está preparado para morrer, porque está preparado para viver.

    O viver direito assegura o morrer direito. "Ser tudo para Cristo enquanto eu vivo [é] descobrir, por fim, que ele é tudo para mim quando eu morrer"." Poderíamos traduzir o versículo assim: "Para mim, vivendo e morrendo, Cristo é o ganho". Maclaren faz um comentário esplêndido sobre esta passagem: "Para o escravo, não faz diferença se ele está lá fora, no frio e na chuva, 'arando a terra e cuidando do gado', ou se ele está servin-do seu senhor à mesa. É serviço do mesmo jeito. Apenas é mais quente e mais leve em casa do que no campo. Trata-se de promoção ser feito escravo portas a dentro"."

    Mas, se o viver na carne me der fruto da minha obra, não sei, então, o que deva escolher (22). A gramática rudimentar indica o dilema do apóstolo. Mas o signifi-cado é claro: "Entretanto, se o viver na carne traz fruto para o meu trabalho, já não sei o que hei de escolher" (RA). Cristo é o fruto do trabalho de Paulo (Rm 1:13; 1 Co 3.6). Grotius entende que fruto da minha obra é expressão idiomática que significa "que vale a pena". Então, teríamos: "Se o viver na carne me vale a pena..."" A tradução de Wand ajuda a esclarecer o significado: "Visto que a existência física me dá a oportunida-de de trabalho frutífero, já não sei qual preferir"." Viver, de acordo com a tradução de Barth, "significa estar fazendo colheita".' Certos expositores afirmam que o termo grego gnorizo (sei) significa "declarar". Neste caso, a idéia é: "Se é melhor para a igreja que eu viva, então não declararei minha escolha pessoal".

    Mas de ambos os lados estou em aperto (23). Estou em aperto é, literalmente, "estou apertado" (cf. NVI). O termo grego


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de Filipenses Capítulo 1 versículo 20
    Paulo não sabia se seria posto em liberdade ou condenado à morte; conforme Fp 2:17.

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Filipenses Capítulo 1 do versículo 1 até o 30
    *

    1.1 Paulo e Timóteo. Timóteo já é conhecido dos leitores (2.22), pois havia acompanhado o começo da igreja em Filipos (At 16). Em outras cartas, Paulo apresenta-se como “um apóstolo” e a Timóteo “nosso irmão” (2Co 1:1, Cl 1:1).

    servos. Um “servo” é um escravo. Timóteo é como um filho para Paulo (2,22) mas acima deles está Cristo, o Senhor.

    em Cristo Jesus. Uma das formas prediletas de Paulo para descrever a união do crente com Cristo. Esta locução ocorre dez vezes em Filipenses.

    bispos e diáconos. Esses termos designam as duas formas complementares de liderança na igreja de Filipos (1Tm 3:1-3).

    * 1:2

    graça e paz. Essas duas palavras, as quais, de forma concisa, apresentam o efeito da obra salvadora de Cristo, aparecem juntas em todas as treze saudações de Paulo. Graça e paz procedem jutamente “de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo”.

    * 1:3-4 A lembrança que Paulo tem dos Filipenses o impele a orar por eles com freqüência (“em todas as minhas orações”) e gratidão (“dou graças ao meu Deus”).

    * 1.4 com alegria. A alegria é um tema dominante em Filipenses (vs. 18,26, 3.1, 4.4,10). Ver Introdução.

    * 1.5 vossa cooperação. Lit., "comunhão". Uma alusão ao auxílio financeiro recebido dos filipenses (4.10-20).

    no evangelho. O termo “evangelho”, designação preferida de Paulo para a sua mensagem, ocorre nove vezes em Filipenses (proporcionalmente, mais do que em qualquer outra carta). Paulo e os filipenses estão unidos pelo compromisso comum com o evangelho (v.7).

    desde o primeiro dia. Isto é, desde o início, quando o evangelho chegou em Filipos (4.15; At 16:12-40).

    *

    1.6 há de completá-la. A perseverança dos santos não acontece sem que Deus os preserve pela graça. Ver “Perseverança dos Santos” em Rm 8:30. O propósito salvador de Deus será completado no “dia de Cristo” (v.10; 2.16), quando ele retornar em glória para ressuscitar seu povo dentre os mortos (3.11, 20,
    21) e para receber homenagem universal (2.9-11).

    * 1.7 vos trago no coração. As palavras gregas poderiam ser traduzidas por “me trazeis em vosso coração”. Os filipenses são “participantes da graça” com Paulo apoiando o seu ministério (conforme v. 5).

    defesa e confirmação. Termos que sugerem testemunho apóstolico durante um julgamento (conforme v.16; 13 9:41-13.11'>Mc 13:9-11).

    * 1.8 terna misericórdia. O substantivo grego, assim como o verbo correlato que aparece com freqüência nos Evangelhos em relação a Jesus (p.ex., Mt 9:36; 14:14), indica sentimento profundo.

    * 1. 9,10 Paulo relata aos filipenses que ora por eles (v. 4) e qual é o conteúdo dessa oração. A fé cristã (“conhecimento e toda a percepção”) encontra expressão no amor cristão e em um procedimento sincero e sem culpa ("serdes sinceros e inculpáveis"; conforme Cl 1:9-11). A ausência de amor mostra que não há proveito em pretenso conhecimento (13 1:46-13.3'>1Co 13:1-3); o amor como tal é conhecimento em sua forma mais profunda (1Co 8:1-3). A seriedade da oração de Paulo para que “o amor aumente mais e mais” entre os filipenses transparece melhor em 2:1-18.

    *

    1:11 Não só é o pecador justificado pela fé em Cristo (3,9) como “o fruto da justiça”, a vida reta que segue, é “mediante Jesus Cristo” pela obra do seu Espírito (Gl 5:22,23), “para a glória e louvor de Deus”, o Pai. Atuam na santificação dos crentes o Pai, o Filho e o Espírito Santo.

    * 1.12 para o progresso do evangelho. Em virtude da prisão de Paulo, o evangelho transitou irresistivelmente por toda a guarda do palácio e mesmo para além dela.

    * 1.13 todos os demais. A prisão de Paulo por pregar a Cristo tornou-se conhecida não somente dos soldados a serviço do imperador, mas também da casa imperial (conforme 4,22) e, talvez, também da população romana.

    * 1.14 irmãos. Paulo dirige-se igualmente a homens e mulheres com esse termo.

    no Senhor. Essa locução tão importante nas cartas de Paulo alude à união do crente com Cristo e aos bens divinos acessíveis, por meio de Cristo, aos que estão em união com ele (4.13). A locução ocorre nove vezes em Filipenses (contando 2.19). Por meio da prisão de Paulo, o Senhor fortalece e encoraja os cristãos a proclamar o evangelho sem medo.

    *

    1.15-18 Não há rivalidade quanto à mensagem, uma vez que os dois partidos pregam a Cristo, mas com motivos e atitudes opostas. O motivo de um grupo é boa vontade e amor a Cristo, e a defesa que Paulo faz do evangelho explica porque eles amam o apóstolo (vs. 15,16). O principal motivo do outro grupo é “inveja” (vs. 15,17), exatamente a atitude contra a qual Paulo adverte os filipenses (2.1-5). Eles pregam a Cristo para que eles mesmos possam parecer importantes, uma atitude completamente diferente da de Paulo (vs. 20,21), a cujo sucesso reagem procurando aumentar seu sofrimento (v. 17).

    * 1.19 libertação. Paulo espera sair da prisão mas não há como ter certeza disso (vs. 20-27; 2.24). Deus o libertará (v. 28) pelos meios que tiver escolhido, quer humanos como divinos (“vossa súplica” e “provisão do Espírito de Jesus Cristo”).

    Espírito de Jesus Cristo. Paulo refere-se à terceira Pessoa da Trindade como o Espírito de Deus e como o Espírito de Cristo (Rm 8:9, Gl 4:6).

    * 1.20 A paixão de Paulo não é viver nem morrer, mas ver Cristo, de uma forma ou de outra, engrandecido (2.17; conforme Rm 12:1,2).

    * 1.21 o viver é Cristo. Para o apóstolo, Cristo é sua razão de existir.

    o morrer é lucro. Ao invés de desfazer a união que Paulo tem com Cristo, a morte vai introduzir Paulo em uma experiência mais profunda dessa união.

    *

    1.23 constrangido. Paulo quer estar com Cristo mas também deseja permanecer na terra por causa da igreja. Este é o dilema. Contudo, a decisão está nas mãos de Deus, e Paulo está confiante de que Deus tem mais trabalho para ele entre os filipenses (vs. 24,25).

    estar com Cristo. A linguagem que Paulo emprega aqui lança alguma luz sobre a natureza do estado intermediário (isto é, a condição da pessoa no período entre a morte física e a ressurreição). Ver nota teológica “Morte e Estado Intermediário”, índice.

    * 1.27 um só espírito... uma só alma. Paulo conclama os crentes à unidade.

    lutando. Paulo exorta os leitores a não esmorecerem sob a pressão dos que se opõe, mas a, em vez disso, exercerem sua própria pressão. Ou seja, proclamar o evangelho no qual eles têm crido (Ef 1:13) e viver de modo digno do mesmo.

    *

    1.28-30 Paulo encoraja os crentes de Filipos com quatro afirmações. (a) A coragem deles face à oposição é um sinal do julgamento divino confrontando os perseguidores (2Ts 1:5-10). (b) Tal coragem é também um sinal da própria salvação integral dos crentes, no sentido redentivo (Rm 1:16, 13.11). (c) Sofrer por Cristo é uma honra dada por Deus (3.10). (d) Paulo compartilha da luta deles (vs. 7-26; At 16:19-24; 1Ts 2:2) e seu exemplo pode encorajá-los assim como aos “irmãos” (v. 14).


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Filipenses Capítulo 1 do versículo 1 até o 30
    1:1 Esta é uma carta pessoal aos filipenses, não pretendia ser uma circular como a carta aos efesios. Paulo queria agradecer aos crentes por havê-lo ajudado quando teve necessidade. Também desejava lhes dizer por que desfrutava de gozo completo apesar de sua prisão e de seu conseguinte julgamento. Nesta carta, Paulo aconselha aos filipenses a respeito da humildade e a unidade, e lhes adverte quanto aos problemas potenciais.

    1:1 Em sua primeira viagem missionária, Paulo visitou povos próximos a seu centro de operações na Antioquía de Síria. Em suas segunda e terceira viagens, estendeu-se ainda muito mais. devido às grandes distancia entre as congregações que fundou, não podia as fiscalizar pessoalmente. Por isso, teve que lhes escrever cartas para ensinar e animar aos crentes. Por fortuna, Paulo tinha uma equipe de voluntários (que incluía o Timoteo, Marcos e Epafras) que entregavam estas cartas em pessoa e pelo general permaneciam com as congregações por um tempo para as ensinar e as animar.

    1:1 Para maior informação a respeito do Paulo, veja-se seu perfil em Feitos 9. O perfil do Timoteo se encontra em 1 Tmmoteo 6.

    1:1 A colônia romana do Filipos estava se localizada ao norte da Grécia (chamada a Macedônia nos dias do Paulo). Felipe II da Macedônia (o pai do Alejandro o Grande) tomou a antiga cidade da Tracia ao redor de 357 a.C., engrandeceu-a e fortaleceu e lhe deu seu nome. Este centro comercial próspero se achava no cruzamento entre a Europa e Ásia. Pelo ano 50 D.C., Paulo, Silas, Timoteo e Lucas cruzaram o mar Egeu da Ásia Menor e desembarcaram no Filipos (At 16:11-40). A igreja no Filipos estava formada principalmente de gentis (não judeus). Como não estavam familiarizados com o Antigo Testamento, Paulo não se referiu especificamente a dita parte das Escrituras nesta carta.

    1:1 Bispos e diáconos conduziam as Iglesias cristãs primitivas. As qualidades e responsabilidades dos bispos são explicadas em detalhe em 1Tm 3:1-7 e Tt 1:5-9. As qualidades e deveres dos diáconos se expressam em 1Tm 3:8-13. Os Santos são todos aqueles que acreditam em Cristo.

    1:4 Esta é uma das muitas vezes em que Paulo usou a palavra gozo em sua carta. Os filipenses eram recordados com gozo e agradecimento quando Paulo orava. Ao ajudar ao Paulo estavam apoiando a causa de Cristo. Os filipenses estavam dispostos a ser usados em qualquer tarefa que O tivesse reservada para eles. Quando outros pensam em você, o que vem à mente deles? Animam seus atos de amabilidade a outros?

    1.4, 5 Os filipenses ouviram o evangelho uns dez anos antes, quando Paulo e seus companheiros visitaram Filipos (durante a segunda viagem missionária do Paulo) e fundaram a igreja ali.

    1:5 Quando Paulo falou da comunhão no evangelho dos filipenses, estava assinalando seu invalorable contribuição a difundir a mensagem de Deus. Contribuíram em forma prática quando Paulo esteve no Filipos e através de um sustento econômico quando esteve na prisão. Quando ajudamos a nossos ministros, missionários e evangelistas, através da oração, a hospitalidade e as doações, passamos a ser parte da comunhão no evangelho.

    1:6 O Deus que começou a boa obra em nós a continuará através de nossa vida e a terminará quando lhe virmos cara a cara. A obra de Deus por nós começou quando Cristo morreu na cruz em nosso lugar. Sua obra em nós começou quando creímos no. Agora o Espírito Santo vive em nós, nos capacitando para que cada dia sejamos mais semelhantes a Cristo. Paulo descreve o processo de crescimento e maturidade do cristão que começa ao aceitar a Cristo e seguirá até que Cristo volte.

    1:6 Há sentido alguma vez que não há progrido em sua vida espiritual? Quando Deus inicia um projeto, termina-o! Como no caso dos filipenses, Deus obrará em você e lhe ajudará a crescer em graça até que complete o trabalho em sua vida. Quando estiver desanimado, recorde que Deus não o abandonará. O promete terminar a obra que começou em você. Quando se sentir incompleto ou aflito por suas faltas, recorde as promessas e provisões de Deus. Não permita que sua condição atual lhe roube o gozo de conhecer cristo ou lhe impeça de crescer mais perto do.

    1:7 Quando disse: "em minhas prisões", provavelmente se referia a sua prisão no Filipos, registrada em At 16:22-36. Nos versículos 13:14, Paulo fala de sua prisão em Roma. Em qualquer lugar que estivesse, até no cárcere, pregava as boas novas com fidelidade. Recorde o exemplo inspirador do Paulo quando os obstáculos, pequenos ou grandes, desaceleram seu trabalho para Deus.

    1.7, 8 desejou alguma vez ver um amigo com quem pudesse falar sobre diferentes experiências? Paulo teve esse desejo, queria ver os cristãos no Filipos. Seu amor e afeto por eles se apoiava não simplesmente em experiências passadas a não ser na unidade que vem quando os crentes são atraídos pelo amor de Cristo. Todos os cristãos são parte da família de Deus e possuem por igual o poder transformador de seu amor. Sente você um amor profundo por outros cristãos, amigos e estranhos de igual maneira? Deixe que o amor de Cristo o motive a amar a outros cristãos e que sinta liberdade para expressar esse amor em ações para eles.

    1:9 Muitas vezes a melhor maneira de influenciar a alguém é orar por essa pessoa. Paulo orou que os filipenses se unissem em amor. O amor deles foi o resultado do grande conhecimento de Cristo e da profunda visão (discernimento moral). Esse amor não se apoiava em sentimentos a não ser no que Cristo tinha feito por eles. Na medida que cresça no amor de Cristo, seu coração e entendimento deverão crescer juntos. Estão seu amor e sua visão crescendo?

    1:10 Paulo clama pelos filipenses "para que aprovem o melhor", em outras palavras, que tivessem a habilidade para diferenciar entre o correto e o errôneo, o bom e o mau, o vital e o superficial. Devemos orar por discernimento moral para que possamos manter nossos valores e nossa moralidade cristã. Hb 5:14 enfatiza a necessidade de discernimento.

    1:10 O "dia de Cristo" se refere ao tempo quando Deus julgará ao mundo através do Jesucristo. Deveríamos viver cada dia pensando em que O poderia retornar em qualquer momento.

    1:11 Os "frutos de justiça" incluem todos os rasgos de caráter que fluem de uma correta relação com Deus. Não há outra maneira de conseguir estes frutos de justiça que não seja através de Cristo. Veja-se Gl 5:22-23 para os "frutos do Espírito".

    1.12-14 A prisão pode motivar em muitas pessoas zango ou abandono, mas Paulo a viu como outra oportunidade para difundir as boas novas de Cristo. Paulo concluiu que as circunstâncias pressente não eram tão importantes como o que fez com elas. Ao trocar uma má situação em algo bom, alcançou aos soldados romanos do pretorio e animou a quão cristãos temiam a perseguição. Não precisamos estar na prisão, mas podemos ter muitas oportunidades para nos desanimar: tempo de indecisão, preocupação financeira, conflitos familiares, problemas na igreja ou perda de nosso trabalho. A forma como atuamos em sortes situações refletirá o que acreditam. Como Paulo, procure oportunidades para demonstrar sua fé até em situações difíceis. Seja ou não que a situação melhore, sua fé crescerá mais sólida.

    1:13 Como terminou Paulo em uma prisão romana? Enquanto visitava Jerusalém, alguns judeus o prenderam por pregar o evangelho, mas ele apelou ao César para que ouvisse sua causa (Feitos 21:15-25.12). Foi escoltado por soldados até Roma, onde foi posto sob arresto domiciliário, enquanto esperava o julgamento; não era um julgamento por quebrantar uma lei civil, mas sim por proclamar as boas novas de Cristo. Nesse então, as autoridades romanas não consideravam esta acusação como séria. Poucos anos depois, entretanto, Roma optou por um ponto de vista diferente quanto ao cristianismo e se esforçou por desaparecê-lo. A detenção domiciliária do Paulo lhe permitiu certo grau de liberdade. Podia receber visitas, continuar pregando, e escrever cartas como esta. Um relato breve da permanência do Paulo em Roma se acha em At 28:11-31. O "pretorio" se refere ao guarda do pretorio, um esquadrão élite que se assentava no palácio do imperador.

    1:14 Quando falamos de Cristo sem temor ou somos fiéis ao nas situações difíceis, animamos a outros a que façam o mesmo. Anime com a maneira em que vive.

    1.15-18 Paulo tinha uma maravilhosa atitude generosa. Sabia que alguns pregavam para fundamentar sua própria reputação, aproveitando-se da prisão do Paulo para fazer-se famosos. O apóstolo se alegrava de que o evangelho fora pregado, face às motivações desses pregadores. Alguns cristãos servem por razões equivocadas. Paulo não os comuta nem Deus passa por cima seus motivos, mas devêssemos nos alegrar se Deus usar sua mensagem, sem tomar em conta sua motivação.

    1.19-21 Este não foi seu último encarceramento em Roma, mas ele não sabia. Esperava-lhe um julgamento, no que sabia poderia ser liberado ou executado. Entretanto, confiou que Cristo obraria para sua liberação. O rogo do Paulo era que quando enfrentasse o julgamento pudesse falar de Cristo com valor e não fora tímido nem se envergonhasse. Seja que vivesse ou que morrera, desejava exaltar a Cristo. Ao fim foi liberado de sua prisão, mas dois ou três anos depois voltou a ser detido. Solo a fé em Cristo podia sustentar ao Paulo em tal adversidade.

    1:20, 21 Para os que não acreditam em Deus, a vida na terra é tudo o que há, portanto é natural para eles empenhar-se nos valores mundanos: dinheiro, popularidade, poder, prazer e prestígio. Para o Paulo, entretanto, a vida significa desenvolver valores eternos e falar com outros a respeito de Cristo, que é o único que pode nos ajudar a ver a vida de uma perspectiva eterna. O máximo na vida do Paulo era falar com denodo em favor de Cristo e ser semelhante ao. Por isso Paulo pôde dizer com total confiança que morrer seria melhor que viver, porque ao morrer livraria das inquietações do mundo e veria cristo cara a cara (1Jo 3:2-3). Se você não estiver preparado para morrer, tampouco o está para viver. Assegure-se de seu destino eterno, e será livre para servir, entregue ao que realmente vale, sem temor à morte.

    1:24 Paulo tinha um propósito para viver quando servia aos filipenses e a outros. Nós também necessitamos uma meta que vá além de nossas necessidades físicas. Você, a quem serve ou ajuda? Qual é o propósito de sua vida?

    1:27 Paulo animou aos crentes a estar unidos, a estar "firmes em um mesmo espírito, combatendo unânimes pela fé". Que triste que se perca tanto tempo e esforço em algumas Iglesias brigando uns contra outros, em lugar de unir-se contra a verdadeira oposição! Faz falta uma igreja com valor para resistir na luta e manter o propósito comum de servir a Cristo.

    1:29 Paulo considerou um privilégio sofrer por Cristo. Por natureza, não consideramos o sofrimento como um privilégio. Mas quando sofremos por representar com fidelidade a Cristo, nossa mensagem e nosso exemplo nos afetam e a outros para bem (veja-se At 5:41). O sofrimento tem estes benefícios adicionais: (1) desvia nossos olhos das comodidades terrestres; (2) desarraiga aos crentes superficiais; (3) fortalece a fé daqueles que persistem; (4) serve de exemplo a aqueles que possam nos seguir. Quando sofremos por nossa fé não significa que temos feito um pouco equivocado. É mais, o contrário com freqüência é certo, verifica que fomos fiéis. Permita que o sofrimento construa seu caráter. Não se resienta nem se desanime.

    1:30 Paulo sofreu, ao longo de sua vida, por difundir as boas novas. Como os filipenses, nossa luta é contra as forças de maldade que tratam de desacreditar a mensagem salvadora de Cristo. Todos os crentes verdadeiros estão juntos nesta luta, unidos em contra do mesmo inimigo e pela mesma causa.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Filipenses Capítulo 1 do versículo 1 até o 30
    Parte um: a importância da unidade (capítulos 1 e 2)

    SAUDAÇÕES I. PAULO (Fp 1:1 ).

    Paulo designa a si mesmo e Timotéo aqui como servos (douloi ). O termo indica um escravo doméstico, uma das designações favoritas de Paulo de si mesmo. Nesta carta, ele omite a outro termo que ele usa geralmente, apostolos . Foi talvez desnecessário para formalizar sua introdução para as pessoas que o conheciam tão intimamente e que precisavam de nenhuma lembrança de sua autoridade apostólica. Ao escrever aos Gálatas, no entanto, ele faz a sua autoridade apostólica explícito e enfático.

    2. Os membros (Fp 1:1 Deut.: 6 ; Dt 14:2. ). Em linguagem semelhante a Igreja é descrito como "a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido" (1Pe 2:9 ).

    3. Os Líderes (Fp 1:1 ; 2Cr 34:12. ). Pode também designar capitães ou presidentes (Ne 11:9 . Sua função era servir mesas e ministrar às necessidades temporais dos convertidos. Em alguns casos, no entanto, como com Felipe e Estevão, eles se tornaram evangelistas e apologistas eficazes. A idéia básica da palavra é o de ministrar (conforme Rm 12:7)

    3 Dou graças ao meu Deus todas as vezes que me lembro de vós, 4 sempre em toda súplica da mina em nome de todos que fazem a minha súplica com alegria, 5 pela vossa cooperação a favor do evangelho desde o primeiro dia até agora; 6 tendo por certo isto mesmo, que aquele que começou a boa obra em vocês, vai completá-la até o dia de Cristo Jesus: 7 ao mesmo tempo que é certo para mim ser assim, ocuparam-se em nome de todos vós, porque eu tenho você no meu coração, na medida em como, tanto nas minhas prisões como na defesa e confirmação do evangelho, todos vós sois participantes comigo da graça. 8 Pois Deus é minha testemunha, como eu muito tempo depois de tudo nas misericórdias de Cristo Jesus. 9 E isso eu pray, que o vosso amor aumente mais e mais no conhecimento e todo o discernimento, 10 para que vocês possam aprovar as coisas que são excelentes; para que sejais sinceros, e sem ofensa até o dia de Cristo; 11 cheios do fruto de justiça, que são por Jesus Cristo, para glória e louvor de Deus.

    Preocupação pastoral de Paulo foi refletido nesta carta, como na maior parte de suas epístolas, por ação de graças e oração. O calor ea intimidade do relacionamento de Paulo para essas pessoas se reflete na cordialidade, afeto e espontaneidade de sua linguagem. Ele implica que ele pensa deles constantemente e com a mesma frequência exprime uma petição para o seu bem-estar.

    1. sua gratidão (1: 3-8)

    (I) Ele é grato pela memória ele tesouros de seu companheirismo e amizade. Para orar por eles não é um fardo, mas uma alegria. Paulo vive em uma relação tão íntima com Cristo que a memória e oração dificilmente podem ser separadas. Paulo era um pastorpor excelência . Ele era um pastor de almas, um pescador de homens. Sua ânsia pelo convertidos vencedoras foi acompanhado por sua preocupação para o seu estabelecimento na graça. Paulo era tão forte no follow-up como ele era, na conversão inicial. Notável por sua ausência nesta carta, no entanto, é a ansiedade de Paulo para o seu estabelecimento. Eles têm a sua confiança. Ele não agonizar em espírito até que ele sabe de sua confirmação no evangelho. Isto está em nítido contraste com suas relações com os Gálatas e do Corinthians.

    (Ii) Paulo é grato pela sua comunhão (Koinonia ). Este importante termo tem vários significados no Novo Testamento. Significa camaradagem ou comunhão , um relacionamento amigável. Ele tem esse significado aqui. Além disso, isso significa comunhão .Assim, designa um dos dois sacramentos da Igreja. Esta é a comunhão em um nível mais profundo, uma interação espiritual, uma fusão espiritual resultante de um ato comum de adoração. Em terceiro lugar, isso significa que a participação , como quando alguém torna-se participante da natureza divina (2Pe 1:4. ; 1Pe 4:13. ). O quarto significado é uma partilha financeira nas necessidades dos outros (Rm 15:27 ; Gl 6:6. ; 2Co 8:4 ). Na concepção de Paulo dessa comunhão, no entanto, havia um sentimento de reciprocidade e de reciprocidade, não apenas uma de dar e receber. Isto é especialmente visível no v. Fp 1:7 - participantes comigo da graça. Participantes é semelhante à comunhão (v. Fp 1:5 ), embora o primeiro tem uma conotação mais forte de união. Isso significa que tanto o apóstolo e leitor deve compartilhar conjuntamente na graça de Deus. Paulo não escrever a partir de um superior para um inferior, mas simplesmente como um companheiro cristão.

    2. Sua Petição (1: 9-11)

    Desse ponto de vista do relacionamento pleno e comunhão espiritual morna, Paulo agora indica as coisas sobre as quais ele reza.

    (I) Ele ora para que possam abundam cada vez mais no conhecimento espiritual (epignosei ). Isso implica um conhecimento de natureza espiritual. Ela não é a acumulação de informação. É, antes, de um conhecimento experimental da graça de Deus.

    (Ii) Ele reza também para o seu discernimento (kisphesei ). Esse conhecimento inclui a percepção sensorial, especialmente no sentimento, mas aqui isso significa sensibilidade e discernimento espiritual. É semelhante a oração de Paulo aos Efésios quando ele reza para que os "olhos do seu coração" pode ser iluminado, e também quando ele reza para que o Colossenses pode atingir "toda a sabedoria e entendimento espiritual" (Ef 1:18. ; Cl 1:9 ). Tiago dá garantia aos seus leitores que uma oração para este tipo de conhecimento não ficará sem resposta, se for oferecido na fé (Jc 1:5 ). Ele quer que eles para continuar neste estado de graça até a vinda de Cristo. Paulo não abandonou a parusia que é tão vívida em suas primeiras cartas, mas manteve até o fim da vida.

    (V) No lado positivo, Paulo orou para que eles devem ser preenchidos com os frutos de justiça , um lembrete do fruto do Espírito, que ele salientou em Gl 5:22 . Em suma, Paulo é grato por seu atual estado de graça e ora para que possam crescer e abundar na graça. Há, aparentemente, não há problemas específicos que lhe dão preocupação aqui.

    A partir deste olhar para a auto-revelação do pastor-evangelista podemos reunir as seguintes conclusões:

    (A) as emoções de Paulo eram tão quente e fervoroso como seu intelecto era forte e exigente. Afeição real se reflete nessas linhas. Paulo tinha mais do que um interesse profissional em Filipenses. Seu interesse era pessoal. Em nenhum dos seus escritos faz o toque humano quente aparecer tão conspicuamente como aqui.

    (B) a confiança de Paulo em Deus lhe dá confiança em seus leitores. Ele espera Deus para ser consistente. Ele espera que Deus, que começou a obra da graça em seus corações vai trazê-lo até a conclusão ou perfeição (v. Fp 1:6 ).

    (C) O grande evento no futuro, para que Paulo e seus leitores ansiosos é o dia de Cristo (vv. Fp 1:6 , Fp 1:10 ). Este será o dia em que Cristo aparece em glória. Apresenta-se de maneira mais vívida nas cartas de Tessalônica, e aqui serve como um desafio constante para viver santo.

    (D) Uma corrente de divinamente dado alegria na base de cada frase de Paulo aqui. A memória da obra da graça entre eles e as novas provas da sua preocupação constante desde que o veterano do cristianismo com a alegria que nunca falha em meio ao desconforto de seu cativeiro. Paulo não está olhando para a aposentadoria como uma liberação de responsabilidade. Seu tesouro chefe estava em convertidos como estes. A maior satisfação humana que ele poderia pedir era simplesmente ser restaurado para sua comunhão. A relação Paulo teve com os filipenses foi mais caloroso e espontâneo do que existia com qualquer outra igreja. A congregação em Filipos parece ter sido o seu favorito de muitos sobre a qual ele teve supervisão.

    C. Paulo, o prisioneiro de Cristo (1: 12-26)

    12 Agora, eu gostaria que você soubesse, irmãos, que as coisas que aconteceram para mim ter caído um pouco até o progresso do evangelho; 13 para que as minhas prisões se manifestou em Cristo a toda a guarda pretoriana, e por todo o resto; 14 e que a maior parte dos irmãos no Senhor, animados pelas minhas prisões, são muito mais corajosos para falar a palavra de Deus sem medo. 15 Verdade é que alguns pregam a Cristo por inveja e porfia; e alguns também de boa vontade: 16 a fazê-lo por amor, sabendo que fui posto para defesa do evangelho; 17 mas a outra anunciar Cristo de facção, não sinceramente, julgando suscitar aflição às minhas prisões. 18 E então? só que, em todos os sentidos, ou por pretexto ou de verdade, Cristo seja anunciado; e é aí que eu me regozijo, sim, e todos vão se alegrar. 19 Porque eu sei que isso deve vir a minha salvação, pela vossa súplica e pelo socorro do Espírito de Jesus Cristo, 20 segundo a minha ardente expectativa e esperança, de que em nada serei envergonhado, masque com toda a ousadia, como sempre, assim também agora Cristo será engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte. 21 Porque para mim o viver é Cristo eo morrer é lucro. 22 Mas, se o viver na carne, - se esta é fruto do meu trabalho, então o que eu escolher Eu não sei. 23 Mas eu estou em um estreito entranhas os dois, tendo o desejo de partir e estar com Cristo; pois é muito muito melhor: 24 ainda para permanecer na carne é mais necessário para o seu bem. 25 E, tendo esta confiança, sei que ficarei, sim e permanecerei com todos vós para vosso progresso e gozo na fé; 26 que a vossa glória cresça em Cristo Jesus em mim, pela minha presença com você novamente.

    Mais do que um objectivo da carta de Paulo agora se torna aparente. Ele escreve para tranquilizar sua amada Filipenses que eles não devem ser desencorajados por causa de sua prisão relatados. Paulo é realmente tão flutuante no espírito que ele quer que eles para compartilhar sua confiança de que este está a trabalhar para o melhor.

    1. O Evangelho é favorecido (1: 12-18)

    1. Testemunhando na Guarda Pretoriana (Fp 1:12 , 13)

    Adolph M. Harnack, em seu um dos mais perspicazes alunos da Igreja primitiva dia, listou várias razões para a rápida propagação do evangelho, nos três primeiros séculos da nossa era. Um deles era a esperança de vida do cristão depois da morte, o outro era a caridade cristã ou benevolência, outro foi a vida justa dos cristãos, e ainda outro foi o progresso do evangelho entre os soldados. Um grande número de membros da Legião Romana, ao entrarem em contato com o evangelho durante as suas viagens, foram convertidos e iria levar a boa notícia com eles, tanto para outras tropas e aos parentes de volta para casa. As palavras de Paulo aqui são relevantes para este modo e via de evangelismo. Não é certo se o guarda pretoriana refere-se a um local ou a pessoas. Uma teoria é que isso significa que os membros do agregado familiar de César de estar no Monte Palatino, em Roma. Outra teoria é que isto representa uma porção do exército romano estacionada fora da cidade. Outros ainda pensam que ele não tem nenhuma referência para colocar em tudo, mas refere-se apenas às pessoas que compunham a guarda pretoriana. O termo originou-se como uma designação para a barraca do general ou a sede do acampamento, o residente do pretor. Mais tarde designada a residência de um governador (At 23:35 ). Desde que foi aqui que o governador proferida sentença, tornou-se sinônimo de o tribunal (Mc 15:16 ). Além disso, passou a designar um palácio ou casa espaçosa. Neste caso, Lucas afirma que Paulo viveu em sua própria casa alugada (At 28:30 ). Alguns pensam que ele viveu em sua própria casa alugada durante os primeiros meses de sua permanência em Roma, e que mais tarde, ele foi colocado sob maior restrição seguinte os dois anos referidos por Lucas. Rei Agripa pode ter tido uma experiência semelhante à de Paulo; e, em qualquer caso, o tratamento dado a ele ajuda a explicar o que, provavelmente, é vivida por Paulo. Agripa tinha ofendido o imperador Tibério e como consequência foi acorrentado, confinado ao acampamento do exército, e depois removido para uma casa própria, embora sob custódia. Ele foi mantido ligado a um centurião, mas permitiu a liberdade considerável, incluindo o banho diário, o acesso a seus amigos, comida saborosa, e uma cama confortável (Josephus,Antiquities , XVIII.6.5 ). A guarda pretoriana numeradas 10.000, todos de nascimento italiana. Sua responsabilidade especial foi para proteger o imperador. Sob Tiberius eles estavam reunidos em Roma, em um acampamento fortificado. Eles receberam pagamento dobrado e privilégios especiais, seu tempo de serviço sendo 12-16 anos. Eles tinham o mesmo valor como centuriões nas legiões regulares. Mais tarde, eles se tornaram um corpo político poderoso até que se desfez por Severo e depois suprimido permanentemente por Constantino. A visão antiga interpretaram isso como referindo-se ao lugar do imperador e é apoiada por Fp 4:22 . O argumento de Lightfoot ganhou grande aceitação; parece claro que o termo se refere, principalmente, não a um lugar, mas para os soldados que guardavam o imperador.

    b. Irmãos encorajado (Fp 1:14)

    Outro motivo de ação de graças de Paulo era o fato de que seu sofrimento encorajou várias pessoas que de outra forma seria desarticulado. Estes foram os verdadeiros amigos que pregavam sinceramente. Sofrimentos heróicos do apóstolo fez pensar que o perigo era pequeno em contraste. Por sofrendo mais do que seus outros partes foram encorajados a assumir riscos maiores do que teriam de outra forma. Assim, a prisão de Paulo provou ser um agente catalisador que levou as coisas para fora no aberto e teve o efeito geral de apresentar um impacto maior sobre a cidade de Roma. Um paralelo remoto para essa situação pode ser encontrada na prisão do Cardeal Mindzenty durante a revolta húngara 1956, momento em que ele se refugiou na embaixada americana. Este concentrou a atenção mundial sobre a hostilidade do comunismo para a Igreja. Outro paralelo remota seria a prisão de líderes integracionistas com o resultado que a atenção é chamado tanto por parte dos simpatizantes e seus críticos para a causa que eles representam.

    c. Cristo Mais Amplamente Proclamado (1: 15-18)

    Outra razão para a alegria de Paulo era que sua prisão parecia estimular a pregação. Alguns aparentemente usou a prisão de Paulo como uma ocasião para constrangê-lo. Eles podem ter sido os seus rivais motivados pelo ciúme, possivelmente judaizantes que tinham migrado da Palestina. Eles aparentemente procurou convencer seus ouvintes que o fato de que Paulo era um prisioneiro de Roma era uma vergonha para o evangelho. Paulo não se preocupar com qualquer desgraça pessoal, se por este "embaraço" as pessoas iriam se familiarizar melhor com Cristo. Paulo era suficientemente maduro que ele se alegrou, se foi chamado à atenção Cristo até mesmo do mais indigno dos motivos. Ele acreditava que o anúncio projetado para desacreditar o evangelho levaria a investigação. Ele estava convencido de que a investigação aguçado pela curiosidade que, em muitos casos, levar à conversão.

    2. Paulo at the Gates of Death (1: 19-26)

    Paulo viveu perigosamente enquanto em Roma. Ele percebeu que a qualquer momento, a convocação pode vir a apresentar ao tribunal imperial e que lá ele teria quer ser liberado ou talvez condenado a execução. Cerca de seis anos depois, de acordo com a tradição, ele realmente morreu como mártir em Roma. Por esta altura. Paulo tinha chegado ao lugar onde se viveu ou morreu foi relativamente incidental. Emocionalmente ele estava tenso entre os dois pólos. Seu amor por Cristo era tal que ele desejava estar em sua presença, quanto mais cedo melhor. Ao mesmo tempo, o seu sentido de missão, e sua preocupação com seus amigos e para o progresso do evangelho fez sentir que o seu trabalho ainda não foi feito. Com a esperança de tornar mais ajuda para a causa, ele queria ficar e ser permitido trabalhar em. Esta é uma das imagens mais íntimas que temos das lutas internas do grande Apóstolo. Paulo podia olhar a morte de frente e ser imperturbável. Depois de uma reflexão mais aprofundada Paulo chegou à conclusão de que seria melhor para todos os envolvidos para ele permanecer na carne por alguns anos mais. Isto levou, por sua vez, a sua confiança de que libertação viria. Há evidências de que ele foi liberado e, provavelmente, visitou a igreja de Filipos depois.

    II. EXORTAÇÕES a viver Santo (Fl 1. 27-Fp 2:18)

    27 Apenas deixe o seu modo de vida ser digno do evangelho de Cristo, que se eu vir vê-lo ou estar ausente, eu posso ouvir de seu estado, que estais firmes em um só espírito, com uma só alma pela fé do evangelho; 28 e que em nada estais atemorizados pelos adversários, o que para eles é indício de perdição, mas para vós de salvação, e isso da parte de Deus; 29 porque para vos foi concedido, em relação a Cristo, não somente crer -lo, mas também de sofrer em seu nome: 30 tendo o mesmo combate que vistes em mim, e agora ouvis que está em mim.

    1. Os cidadãos do Céu (Fp 1:27 ). A frase Deixe o seu modo de vida ser digno do evangelho não emprega o termo usual para "modo de vida" (anastrophe ), mas sim, uma palavra que denota uma cidadania digna (politeuesthē ). Como cidadãos romanos foram exortados a ser digno dessa cidadania, residentes em Philippi teria um lembrete vívido do que significa ter uma cidadania no Céu e da necessidade de adornar o evangelho. Os historiadores da Igreja relatam que os cristãos fizeram bom este desafio, e os apologistas do segundo século poderia dizer para os imperadores romanos que os cristãos obedecia às leis pagãs melhores do que os próprios pagãos. Paulo continua a soletrar exatamente o que ele espera que seria uma vida digna da cidadania cristã.

    2. A Worthy Life (Fp 1:27 . Isso significa que se levantar e ser contado em um ambiente hostil.

    b. Unity (Fp 1:27)

    Destemor é outra qualidade importante na vida que é digno de um cristão. Essa pessoa é um acostumado às adversidades. Ele não está intimidado em sua apresentação por perseguição ou a ameaça dela. Ele é não influenciado pelo perigo. Paulo continua a conduzir para casa este ponto, acrescentando que a perseguição é um risco ocupacional de cada cristão. Paulo, como fez Tiago e Pedro, tenta convencer os filipenses que o sofrimento não é apenas algo a ser suportado, mas ainda deve ser saudada. Para sofrer pela causa de Cristo traz mais perto do Mestre. É considerado um privilégio sofrer por amor de Cristo. Jesus enfatizou isso no Sermão da Montanha, e os apóstolos repetidamente experimentado em suas vidas a alegria que vem sendo "batizados com o batismo com que é batizado," um batismo não somente com água, mas no fogo do teste. Paulo afirma na conclusão de que o sofrimento que o viram passar por enquanto ele estava no meio deles está agora a ser continuado e não é melhor, nem pior. É algo com que o cristão tem de aprender a viver. Esse tipo de pregação resultou em cristãos resistentes. Ele faz o mesmo hoje.

    O historiador da igreja Kenneth S. Latourette de Yale aponta que de cada vez na história cristã, quando houve uma onda de perseguição, a igreja surgiu purificada e ainda mais vigorosa do que antes. Consequentemente, o terreno conquistado após perseguição mais do que é igual o que está perdido enquanto debaixo de fogo. Ele usa isso como a base para o otimismo de que até mesmo a China irá emergir mais forte depois de um programa quase sem precedentes de opressão.


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de Filipenses Capítulo 1 do versículo 1 até o 30
    FlLlPENSES 1

    Sem dúvida, a situação de Paulo era qualquer coisa, menos alegre! Ele foi preso ilegal mente, levado para Roma e aguardava julgamento. Ha-via divisão entre os cristãos de Roma (1:14-17), e alguns tentavam piorar as coisas para o apóstolo. Como ele podia sentir tal alegria em meio a uma situação inquietante? Ele tinha "mente sincera" — preocupava- se com Cristo e o evangelho, não consigo. Nesse capítulo, ele men-ciona cinco vezes o evangelho (vv. 5,7,12,16,27) e Cristo, dezessete vezes! Paulo via sua situação como algo que Deus enviou (v. 13) com a finalidade de exaltar a Cristo (v. 20). Paulo reclamaria da vida inquietan-te, se fosse inconstante. A mente sincera tem três prioridades:

    1. A comunhão do evangelho (1:1 -11)

    Estar "em Cristo" e fazer parte da comunhão cristã são uma fonte de alegria em momentos de dificul-dade. Aqui, temos Paulo preso em Roma, mas mesmo assim ele se re-gozija pela comunhão do evange-lho. Três frases resumem sua atitude de alegria.

    1. "Recordo de vós" (vv. 1-6)

    Paulo pensava nos santos (separa-dos) amados da distante Filipos, não em si mesmo. Cada lembrança era uma bênção para ele — mesmo a do sofrimento que vivenciou na pri-são filipense (At 16:0; He 12:1-58).

    1. "Vos trago no coração" (vv. 7-8)

    Um grupo misto de pessoas compu-nha a igreja filipense, porém elas es-tavam unidas pelo amor. Entre elas, estavam a abastada Lídia, o carce-reiro, a jovem escrava (todos men-cionados em At 16:0; Ef 4:1), e não de Roma. Os soldados acorren-tados a seus pulsos não eram guar-das; eram almas por quem Cristo morreu. Parece que Paulo tinha uma "audiência cativa", e as passagens 1:13 4:22 sugerem que ele ganhou alguns para Cristo. A mente sincera transforma as circunstâncias adver-sas em oportunidades para exaltar a Cristo e para ganhar almas, em vez de se deixar derrotar por elas.

    1. Ele põe os outros em segundo lugar (vv. 22-26)

    O egoísmo sempre causa infelici-dade. Paulo é feliz porque ama os outros. Ele ora pelos outros, enco-raja-os e tenta levar alegria a eles. Para Paulo, o "paraíso na terra" era ajudar os outros! Ele ansiava perma-necer na terra e poder ajudar esses crentes a crescer em Cristo, ao mes-mo tempo que ele mesmo desejava estar com Cristo.

    1. Ele se punha em último lugar

    Nem seu corpo, nem seu futuro, nem sua reputação pertenciam a ele mesmo. Em contraste a isso, sempre nos sentimos desprezíveis quando nos pomos em primeiro lugar.

    Devemos nos certificar de ter a mente sincera que diz: "Senhor, seja lá o que vier para mim, quero que Cristo seja glorificado por isso", quando passamos por provações. Esse é o segredo da alegria cristã.

    1. A fé do evangelho (1:27-30)

    Aqui, Paulo alerta-nos sobre os ini-migos que podem nos atacar, pois há batalhas a enfrentar na vida cris-tã. Os novos cristãos passam por es-tes três estágios: (1) tornam-se filhos ou filhas da mesma família (a comunhão do evangelho); (2) tornam-se servos (o crescimento do evange-lho); e, a seguir, (3) tornam-se sol-dados (a fé do evangelho). Satanás está aí para derrotar a igreja, e os cristãos precisam ter a mente since-ra a fim de enfrentá-lo e "combater o bom combate da fé". Nessa pas-sagem, Paulo encoraja bastante os cristãos com a finalidade de ajudá- los a defender a fé do evangelho.

    1. "Estais firmes em um só espírito, como uma só alma, lutando juntos" (v. 27)

    É maravilhoso saber que outras pes-soas permanecem conosco quando enfrentamos as batalhas da vida. Nada substitui a união e a harmonia da igreja cristã. Cristo é o Unifica- dor e o Edificador; Satanás é o gran-de separador e destruidor.

    1. Vocês estão do lado vencedor (v. 28)

    Paulo aconselha: "Em nada estais intimidados pelos adversários. Pois o que é para eles prova evidente de perdição é, para vós outros, de sal-vação". O inimigo vê a união e a fé do crente como uma "prova eviden-te" (presságio ou sinal evidente) de seu próprio insucesso.

    1. "A graça de padecerdes por Cris-to" (vv. 29-30)

    É maravilhoso crer em Cristo e re-ceber o dom gratuito da salvação;

    porém, há outro dom que rece-bemos: o dom de sofrer por causa dele. Fp 3:10 sugere que o nosso sofrimento representa a co-munhão com Cristo; veja também At 5:41. É um privilégio estar no "mesmo barco" que santos como Paulo, quando sofremos por causa de Jesus!

    Contudo, o cristão deve sem-pre agir como tal, seja lá o que aconteça. Em 1:27, Paulo adverte: "Vivei, acima de tudo, por modo digno do evangelho de Cristo". Uma vez perguntaram a Gandhi: "Qual é o grande obstáculo para as missões cristãs na índia?". Ele respondeu: "Os cristãos". Não só na índia, pois é possível fazer essa mesma crítica aos cristãos em outras terras. Temos de agir como cristãos mesmo em meio à batalha.
    Paulo mostrava confiança tran- qüila em meio aos problemas. Ele confiava que os filipenses continua-riam em seu caminhar cristão (v. 6), regozijava-se com a nova confiança que os crentes romanos adquiriram por causa das provações dele (v. 14); e tinha confiança de que vencería essas tribulações e voltaria ao con-vívio dos amigos (v. 25). Essa con-fiança alegre em Deus e o conheci-mento de que ele está no controle das circunstâncias são as bênçãos de ter a mente sincera.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Filipenses Capítulo 1 do versículo 1 até o 30
    1.1 Bispos (gr episkopoi, "supervisores"). Havia Vários na igreja de Filipos (conforme At 20:17). Seus atributos vêm alistados em At 20:28. Sl 9:0).

    1.5,7 Cooperação (gr koinonia). Aqui pode significar "generosidade". É uma das palavras chaves da epístola. A idéia é "participação nalguma coisa com alguém". Note 1.7 onde Paulo e os filipenses compartilham uma união tanto em sofrimento como também na graça (conforme 2.1, "do Espírito").

    N. Hom. 1.6 A segurança do crente. A boa obra de Cristo: A. Começou no passado.
    1) Ele nos elegeu pela graça (Ef 1:4);
    2) nos remiu e nos salvou pelo Seu sangue (Ef 1:7; He 2:3, Gl 1:16);
    4) nos criou de novo (2Co 5:17). B. Será completada no futuro:
    1) Temos Sua promessa (Jo 14:3).
    2) Conhecemos o Seu poder (Mt 28:18; Jo 17:2).
    3) Sabemos o Seu propósito (Jo 17:24).

    1.11 Fruto de justiça. Vem pela fé em Cristo. É uma posição justa perante Deus (3,9) ou as qualidades oriundas da presença do Espírito na vida (Gl 5:22). Ambas interpretações são complementares.

    1.13 Guarda pretoriana. Em Roma, somava 9.000 homens. Este alto número tem dada mais peso à teoria que esta epístola foi escrita de Éfeso onde a guarda seria muito menor. Ao saber o motivo da detenção de Paulo, ouviram de Cristo.

    1:15-17 Dois grupos pregavam o evangelho (conforme 14): um motivado por amor e o outro por rivalidade querendo assim suscitar tribulação (lit. "fricção", uma figura sugerida pelo atrito das algemas nas mãos e pernas) ao apóstolo.

    1.18 A despeito da má intenção, a verdadeira mensagem era divulgada (contraste com os judaizantes, Gl 1:6-48). Isso deu alegria a Paulo. Regozijo é a nota chave da epístola, aparecendo 16 vezes contando-se sinônimos, verbos e substantivos.

    1.19 Libertação (lit. "salvação'). O v. 20 dá a entender que não é da morte ou da prisão que Paulo quer escapar. As palavras são citadas de 13:16 (LXX). Como Jó (13.18), Paulo será vindicado ou sustentado no dia de julgamento pelo Espírito e pelas orações dos filipenses.

    1.20 Ardente expectativa (lit. "estender o pescoço"). Paulo não está preocupado com sua sorte pessoal mas regozija-se na glória que Cristo granjeará.

    1.21 Viver è Cristo. Toda sua vida (pensamentos, atitudes, etc.) está relacionada com Cristo que o conquistara (3.12). Morrer é lucro. Não só para o apóstolo mas também para o avanço do evangelho.

    1.27 Evangelho. É outra palavra chave da epístola (conforme Fp 1:5, Fp 1:7, Fp 1:12, Fp 1:2; Fp 2:22; Fp 4:3, Fp 4:15). Exceção feita a esta passagem, todas as outras referem-se ao ministério de evangelização confiado às mãos de Paulo. • N. Hom. O bom estado do coração vence o mundo exterior A. Vivendo de modo (lit.como cidadão) digno do evangelho. Como?
    1) Firmes (conforme 4.1). 2). Unidos no Espírito (conforme 1Co 12:11).
    3) Lutando pelo evangelho (conforme 1Tm 6:20; 2Tm 1:14; Jd 3). B. Quanto ao mundo:
    1) Não intimidados (lit. "debandados como cavalos assustados").
    2) Fortalecidos com a graça para sofrer (29).
    3) Constantes no combate (30).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Filipenses Capítulo 1 do versículo 1 até o 30
    SAUDAÇÕES (1.1,2)

    v. 1. Paulo e Timóteo: Paulo associa Ti-uóteo a si mesmo tanto como um prezado lolega quanto alguém que compartilha o seu sentimento de amor pelos filipenses, e a juem, portanto, ele vai enviar aos seus leitões (2:1-9). Eles são servos (douloi) de Cristo Tesus, aqueles que livremente reconhecem o domínio do Senhor sobre eles, com o duplo direito de completa posse do Senhor sobre eles e de tê-los sempre à sua disposição. Aqui, como com freqüência nos escritos de Paulo, a ordem é “Cristo Jesus”. Isso o estabelece como preexistente, mas que ao mesmo tempo se rebaixa e se humilha na terra. A ordem “Jesus Cristo” o considera desprezado mas depois glorificado (v. 2.11; At 2:36). A primeira ordem é especialmente apropriada para essa carta em que Paulo destaca o exemplo da mente de Cristo em sua auto-humilhação. V. tb. 2.5. (Conforme W. E. Vine, Expository Dictionary, p. 275.)

    Paulo se dirige a três classes de pessoas, santos (hagioi), bispos (episkopoi) e diáconos (.diakonoi, “ministros”, que cuidam do bem-estar dos outros). Aqui está de forma bem simples a constituição de uma igreja. O termo santos é uma referência a todo o corpo de cristãos que formam o povo santo de Deus, separado para ele em Cristo. Os bispos (identificados com os anciãos em At 20:17-28 e Tt

    I. 5,7) são um grupo identificável na igreja. Isso não é de surpreender, pois já em At 14:23 encontramos Paulo e Barnabé apontando anciãos nas igrejas da Ásia Menor. Os diáconos também são um grupo identificável, e, de acordo com o uso do NT, incluem os que ministram as coisas espirituais (conforme 1Co 3:5) e as coisas temporais (conforme At 6:3). A seqüência chama a atenção, visto que os santos são mencionados primeiro. Os bispos e diáconos existem para os santos, e não os santos para eles. (V. o artigo “A igreja apostólica”, p. 1499). A expressão graça e paz (v. 2) combina saudações gregas e hebraicas conhecidas; o seu tesouro é para todos os crentes.

    II.    PAULO E A IGREJA DOS FILIPENSES (1:3-26)


    1) Gratidão, confiança e oração (1:3-11)

    Paulo está tão feliz diante de cada marca da obra de Deus no seu povo que a gratidão caracteriza todas as suas cartas, a não ser Gá-latas. Aqui ele agradece a Deus toda vez que lembra deles, mesmo que isso signifique lembranças de açoites e prisões (At 16:23). Com alegria, toda vez que ora, Paulo lembra deles, pois desde a primeira vez que se encontrou com eles a sua comunhão tem trazido satisfação para ele. As palavras “por todos vós” (ARA; na NVI falta “todos”) ocorre sete vezes na carta; ele não reconhece nenhuma facção, real ou possível; todo o povo de Deus é precioso para ele. A sua comunhão e a sua parceria com ele têm sido marcadas pelo interesse especial deles por ele (4.15, “exceto vocês”), por suas dádivas, sua oração (1.19), por seu conflito (1.30), e tudo tem sido uma cooperação [...] no evangelho (v. 5), uma parceria de graça.

    v. 6. Estou convencido', sua confiança é forte no fato de que Deus vai conduzir à conclusão a sua obra neles, o que vai ser visto no dia de Cristo, na volta dele, pois Paulo sabe que o anseio que ele tem pelos filipenses é sustentado pelo anseio de Cristo: tenho saudade de todos vocês, com a profunda afeição de Cristo Jesus (v. 8). Além disso, eles têm compartilhado com ele quer nas correntes que o prendiam, quer defendendo e confirmando o evangelho (v. 7), naquele testemunho corajoso no tribunal ou diante dos homens em geral, de que o evangelho é verdadeiro. A pureza da motivação de Paulo é demonstrada por esta afirmação: Deus é minha testemunha (v. 8). Com amor, ele ora para que o amor deles aumente cada vez mais, não de forma irresponsável, mas guardado e conduzido em conhecimento e em toda a percepção (v. 9). Assim, com sensibilidade pelas questões morais, eles podem discernir o que é melhor (v.

    10), distinguindo em que uma coisa é diferente da outra, e saibam assim escolher o que é de qualidade superior. O seu amor, então, vai ser puro e intenso na busca do bem do outro. Além disso, eles serão puros e irrepre-enstveis (v. 10) e terão motivações altruístas diante de Deus, e não serão causa de tropeço para si mesmos ou para os outros até o dia de Cristo. Finalmente, eles serão cheios do fruto {karpos, singular) da justiça (v. 11). Isso significa que a justiça produz o fruto ou que a própria justiça é o fruto? Parece que as duas idéias estão presentes aqui. Somente aquela “justiça que procede de Deus e se baseia na fé” (3,9) pode ser adequada para produzir retidão de conduta. Fomos feitos justos para que nos tornemos justos. Mas esse fruto vem por meio de Jesus Cristo. Somente nele somos justos, e somente por meio dele a vida pode ser bela. Tudo isso é para glória e louvor de Deus, para que a vida dos filipenses possa servir àquele propósito supremo que é o alvo do próprio Cristo (v. 2.11).


    2) As circunstâncias imediatas de Paulo (1:12-20)
    Um tom de triunfo marca essa seção. Paulo se alegra na soberania de Deus que transforma em bem as coisas que poderiam nos desanimar. Ele se esforça para que o ânimo que recebeu possa ser compartilhado por eles em seu desânimo. Toda a sua experiência mista tem servido para o progresso do evangelho (v. 12). Ao lembrarem que as horas de Paulo no calabouço de Filipos haviam conduzido à conversão do carcereiro, os filipenses iriam prontamente valorizar esse acontecimento. O evangelho fez progresso tanto no seu testemunho aos guardas quanto no estímulo conferido a outros cristãos para pregarem Cristo com mais zelo: tomou-se evidente a toda a guarda do palácio (v. 13). O Pretório era a guarda pessoal do imperador, aquela unidade de soldados fortes e às vezes turbulentos de quem o imperador era o pretor ou comandante-em-chefe. Que campo missionário eles se tornaram para Paulo! E o seu testemunho foi além deles para todos os demais, a todos os que ouviram falar desse prisioneiro. (Se Paulo está escrevendo de outro lugar que não Roma, então o termo gr. praitõrion aqui significa “residência do governador”, como em Mc 15:16; Jo 18:28At 23:35; a formulação da NEB, “a todos os do quartel-general aqui”, cobre todas as possibilidades.)

    O impacto do testemunho de Paulo foi difundido entre os cristãos de Roma; os irmãos, em sua maioria (v. 14), foram motivados no Senhor no seu testemunho de Cristo. Contudo, o apóstolo observa duas classes entre eles. Alguns são motivados por inveja e rivalidade (v. 15); a sua pregação é feita por ambição egoísta [...] pensando que me podem causar sofrimento (v. 17). A inveja que eles sentem de Paulo os impele a tentar ganhar vantagem sobre ele e, assim, deixá-lo desolado. Outros são motivados pelo seu amor por ele e pela valorização da posição solitária dele como alguém estabelecido por Deus para a defesa do evangelho (v. 16). Em ambos os casos, ele encontra razão para se alegrar no fato de que Cristo está sendo pregado (v. 18).

    v. 19. pois sei que o que me aconteceu resultará em minha libertação: nos lábios de um homem como Paulo, isso significa muito mais do que livramento de cadeias. Isso é incidental; a sua libertação está relacionada ao grande propósito da sua vida e consiste em ser preservado de qualquer falha em honrar Cristo. Isso será atingido graças às orações de vocês e ao auxílio do Espírito de Jesus Cristo. Em resposta à oração deles, a provisão (epichorêgia, “rico suprimento”, “apoio”) do Espírito e suas ricas bênçãos serão derramadas por Deus na vida de Paulo. A sua ávida expectativa e esperança (v. 20) nos dão o retrato desse veterano escoriado pela batalha que tem um profundo anseio agora e sempre: Cristo será engrandecido em meu corpo (v. 20). A sua preocupação não é se isso significa vida ou morte, mas somente que por meio dele Cristo seja glorificado diante dos homens e visto na sua verdadeira grandeza.


    3) Paulo e suas perspectivas (1:21-26) No que diz respeito a ele mesmo, as perspectivas são excelentes. Para Paulo, a vida encontra toda a sua coerência e significado em Cristo (v. 21). Isso é que é vida verdadeira. A morte é lucro, pois então aquela visão momentânea da estrada de Damasco vai se tornar permanente. Se ele continuar a viver, ele diz, terei fruto do meu trabalho, i.e., quanto mais trabalho, mais fruto. O seu dilema é entre duas coisas boas. Ele está pressionado dos dois lados (v. 23). A sua alegria, o desejo do seu coração, é partir (analyõ, “levantar acampamento”, “partir para a última jornada”) e estar com Cristo, o que é muito melhor do que a experiência mais interessante na terra. Para os cristãos, a morte é “estar ausentes do corpo e habitar com o Senhor” (2Co 5:8). Nesse estado desencarnado, a sua condição é de consciência, de liberdade do pecado e de com-pletude em santidade, e, além de tudo, da alegria, que a terra não tem igual, de contemplar Cristo diretamente e habitar em sua

    presença. Para Paulo, a morte não traz medo, mas somente alegria. Por outro lado, a alegria e o bem deles estão no fato de ele continuar vivo para ajudá-los. Afinal, é a alegria dele ou a alegria deles? Essa é a questão, e defini-la é saber a resposta. Ele vai continuar vivo. O resultado para os filipenses vai ser a exultação [...] em Cristo Jesus (v. 26) em virtude da sua bondade em poupar Paulo para eles.

    III. EXORTAÇÃO E EXEMPLOS (1.27—2.30)


    1) Exortação à coragem (1:27-30)
    A escolha altruísta do apóstolo busca dos seus leitores uma resposta adequada: exerçam {politeuomai, lit. “agir como cidadão”, daí “comportar-se publicamente”) a sua cidadania de maneira digna do evangelho de Cristo (v. 27). O evangelho irradia a dignidade das suas características celestiais e divinas; assim deve ser a vida de todos os que possuem a cidadania celestial (3.20). E isso não é de forma alguma impraticável, pois vai se manifestar na corajosa unidade deles por meio do testemunho do evangelho e da sua perseverança em meio às perseguições, v. 27. que vocês permanecem firmes num só espírito, lutando unânimes pela fé evangélica-, unidos em espírito e unidos na alma, unidos na sua percepção do que é certo, como também na escolha do que é certo. Como Paulo destaca mais tarde, a tendência deles é lutar entre si; mas eles devem lutar pela fé evangélica. De acordo com Lightfoot e outros, a aqui é objetiva, aquilo em que se crê, o conteúdo da mensagem do evangelho, como em Jd 3 (“que batalhassem pela fé”); se for esse o caso, pode ser a ocorrência mais antiga no NT desse uso da palavra.

    v. 28. sem de forma alguma deixar-se intimidar por aqueles que se opõem a vocês-, os perseguidores se levantavam contra eles e sua mensagem. Para esses adversários, o deste -mor dos crentes é um sinal (endeixis “evidência”, “demonstração”) de destruição (apõleia, perdição, como em 3.19). Por outro lado, vai ser uma evidência da posse que os crentes têm da salvação, aqui novamente espiritual e eterna, e não somente a libertação de inimigos. Essa evidência é dada por Deus; só ele pode conceder tal realidade.

    v. 29. a vocês (enfático pela posição) foi dado (charizomai, dar como favor, ou marca de aprovação, como em 2,9) como um benefício, o que do ponto de vista do céu é um privilégio adicional. A sua fé em Cristo é consumada no seu sofrimento pela causa dele. O conflito deles é semelhante ao de Paulo. O seu profundo encorajamento em Cristo também deve ser a experiência deles (v. 30).


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Filipenses Capítulo 1 do versículo 19 até o 26

    V. Vida ou Morte? Fp 1:19-26.

    Enquanto o desejo pessoal do apóstolo era de partir para estar com Cristo, a necessidade da igreja o convencia de que ele cedo seria libertado e continuaria trabalhando para o progresso dela na fé.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Filipenses Capítulo 1 do versículo 12 até o 26
    III. A SITUAÇÃO EM ROMA Fp 1:12-26

    Nesta seção Paulo revela vários fatos acerca de si mesmo e de seu trabalho evangélico em Roma. Os vers. 12 e 13 afirmam que ele estava na prisão, aguardando julgamento, cujo veredito poderia ser até mesmo a morte. Seus negócios (i. e., as coisas que me aconteceram), acerca dos quais o apóstolo sabe que os filipenses estavam profundamente preocupados, juntamente com as minhas cadeias em Cristo (13), combinam-se testemunhar sua prisão real. No vers. 20, Paulo revela inteira e francamente quão séria era a situação, com sucessivas alternativas de vida ou morte. Seu corajoso exemplo de pregar desassombradamente o evangelho, até mesmo como prisioneiro, serviu, contudo, para infundir ânimo no coração dos crentes da igreja, em Roma, a fim de que evangelizassem com um entusiasmo maior. O campo de ação missionária do apóstolo é por ele descrito como sendo todo o palácio e todos os demais lugares (13), lit. "em todo o pretório". A palavra pretório tanto pode significar o quartel-general de um acampamento romano, como a residência oficial do governador de uma província, ou mesmo a guarda imperial, um corpo escolhido de tropas especiais. No segundo sentido é ela empregada nos Evangelhos e Atos (ver Mt 27:27; Mc 15:16; Jo 18:28, Jo 18:33; Jo 19:9; At 23:35). Não há, contudo, evidência de que a mesma haja sido empregada como significando o palácio do imperador em Roma e é provável que, no passo bíblico citado, Paulo emprega o termo na significação de guarda pretoriana, que era comumente conhecida como o pretório. Tem sido levantada a suposição de que a palavra pretório, usada em Fp 1:13, foi empregada para significar autoridades judiciais diante de quem o apóstolo deveria ser submetido a julgamento, mas não há nenhuma prova de que o referido julgamento haja ocorrido no tempo em que a epístola foi escrita. Paulo, em sua casa alugada, estaria guardado por um soldado da guarda pretoriana (At 28:30) e, como este era constantemente substituído por outros da mesma corporação, não é de admirar que, em pouco tempo, o que ele pregava e ensinava a cada um, bem como a todos que o visitavam, fosse divulgado, não só no seio de toda a guarda pretoriana, mas por todos os demais lugares, penetrando até na Casa de César, como se vê em Fp 4:22, em que o apóstolo se apresenta como prisioneiro por amor de Cristo.

    >Fp 1:15

    Evidentemente, Paulo contribuía para o encorajamento de dois tipos de pregadores, alguns de má e outros de boa vontade (15 e segs.). Entre os primeiros, certamente, estão incluídos os dirigentes da comunidade cristã, antes da chegada de Paulo, porque não obtendo a simpatia do apóstolo os pontos de vista que defendiam e os métodos que seguiam, logo se encheram de ciúmes dele, dada a sua influência. Os últimos eram poucas, mas nobres almas, que não julgavam a situação de Paulo como a de um indivíduo egocêntrico que buscava a sua própria glória, mas sim como a de quem se devotara inteiramente à obra do evangelho. Esses, portanto, alegremente, deram ao apóstolo todo o amor e simpatia, na perigosa situação em que se achava e a si mesmos se apresentavam como as mais corajosas testemunhas de Cristo. A reação de Paulo a essa rivalidade é magnânima. Os motivos que levam à proclamação do evangelho podem ser confusos e até mesmo destituídos da verdadeira dignidade, mas o que verdadeiramente importa é que Cristo seja anunciado (18).

    >Fp 1:19

    Eu sei que disso me resultará salvação (19). Paulo estava confiante que no final sairia salvo. O termo salvação tem uma conotação muito ampla no Novo Testamento e Paulo via algo de espiritual em sua temporal libertação. Alguns estudiosos descobrem aqui uma citação de 13:16 que, na versão dos LXX, diz: "Isto resultará em salvação para mim". Depois de passar pelo sofrimento da prisão e do julgamento, Paulo crê que será posto em liberdade, não apenas para seu próprio conforto, porém muito mais pelo triunfo e fortalecimento do evangelho. Dois fatores assegurariam aquele fim desejado: a intercessão dos filipenses e os recursos que lhe foram outorgados pelo Espírito de Jesus Cristo (19). Esta última frase é encontrada somente aqui no Novo Testamento, porém, há expressões semelhantes em vários outros lugares que põem fora de dúvida que, na mesma, deve ser compreendida a terceira Pessoa da Divindade (ver At 5:9; At 16:7; Rm 8:9; 2Co 3:17; Gl 4:6). A expressão que Paulo usa aqui compreende a doutrina que mais tarde foi conhecida como a "operação" do Espírito Santo do Filho junto ao Pai, como na famosa cláusula do credo filioque. Em nada... envergonhado (20). Que ele pudesse ser uma testemunha desassombrada de seu Senhor era a esperança do apóstolo, enquanto considerava estes dois fatores de sua salvação, isto é, a intercessão e a graça do Espírito Santo. Mas qualquer que fosse o veredito legal da corte de Roma, seu alvo era glorificar a Cristo, quer com o prolongamento de sua vida terrena, quer com sua morte iminente. A atitude de Paulo em relação ao resultado de seu julgamento é de perfeita submissão à vontade de Deus, ainda que sentisse que seria posto em liberdade. Mas a vida ou a morte terão o mesmo resultado-Cristo será glorificado (20).

    >Fp 1:22

    O apóstolo, contudo, não é sobre-humano, a despeito de toda a sua confiança e não é, portanto, absolutamente capaz de banir a possibilidade de morte. Isto cria para ele um dilema: O que deva escolher, não sei, mas de ambos os lados estou em aperto (22-23). Mas se eu vivo na carne, isto é o fruto do meu trabalho (22; gr. touto moi karpos ergou). Várias interpretações têm sido dadas a esse trecho. a) Ficar na carne pode ter a significação de "fruto" ou de recompensa de seus trabalhos no evangelho. Sua conservação em vida seria uma recompensa por seu trabalho no passado;

    b) Essa versão e interpretação do grego não é satisfatória, porquanto a última coisa que o apóstolo considera e assim mesmo como não tendo valor algum é o mérito humano e em nenhuma parte ele emprega a palavra "fruto" com a significação de recompensa por um trabalho feito; c) A versão mais simples transmite o pensamento geral do apóstolo: "Mas se o viver na carne traz fruto para o meu trabalho, não sei então o que hei de escolher". A tradução do Dr. J. W. C. Wand apresenta o discutido trecho na seguinte forma: "Para mim, na verdade, a vida tem a significação de Cristo e a morte me traria uma grande vantagem. Mas também como a existência física dá uma oportunidade de trabalho frutífero, eu dificilmente sei o que preferir".

    Eu estou em aperto de ambos os lados (23). O verbo é synechomai, que significa ser constrangido ou pressionado. É ele encontrado também em Lc 12:50; At 18:5 e 2Co 5:14. Duas forças poderosas agiam nele, tornando-o imóvel em ambas as direções. Pessoalmente, todo o seu coração se inclinava para estar com Cristo, na felicidade de uma vida eternal perfeita; mas, ao mesmo tempo, a necessidade urgente de seus filhos na fé prendia-o à vida terrena e ao privilégio de seu trabalho. Da expressão do pensamento do apóstolo aqui, embora conciso, pode afirmar-se com segurança que ele não admitia nenhum dogma ou doutrina a respeito de um estado intermediário. Seu pensamento é mais semelhante ao relatório dos teólogos de Westminster, quando afirma que "as almas dos crentes que dormern no Senhor tornam-se perfeitas em santidade e imediatamente passam para a glória; e seus corpos, sendo unidos com Cristo, permanecem na sepultura até o dia da ressurreição" (cfr. He 12:23; 2Co 5:1, 2Co 5:6, 2Co 5:8; Lc 23:43).


    John MacArthur

    Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
    John MacArthur - Comentários de Filipenses Capítulo 1 do versículo 1 até o 30

    1. A Epístola de AlegriaFilipenses 1:1-2 )

    Paulo e Timóteo, servos de Cristo Jesus, a todos os santos em Cristo Jesus que estão em Filipos, com os bispos e diáconos: Graça e paz de Deus nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo. (1: 1-2 )

    Vivemos em um mundo em geral, triste, um mundo caído bem familiarizado com desespero, depressão, decepção, insatisfação, e um desejo de felicidade que muitas vezes nunca venha a acontecer duradoura. Momentos de prazer e satisfação estão espalhadas através da dor e da tristeza geral da vida. Muitas pessoas têm pouca esperança de que a sua situação na vida que nunca vai mudar muito, se houver, para melhor. Hopelessness tende a aumentar com a idade. Longos anos de vida, muitas vezes tornam-se longos anos de sofrimento, insatisfação, perda de entes queridos e amigos, e muitas vezes as limitações físicas e dor. Tais tempos decrescentes de felicidade tendem a produzir uma tristeza mórbida e diminuir a satisfação com a vida.
    A maioria das pessoas definem a felicidade como uma atitude de satisfação ou prazer com base em circunstâncias positivas em grande parte fora de seu controle. Felicidade, portanto, não pode ser prevista ou programada, muito menos garantido. Ele é experiente apenas se e quando as circunstâncias forem favoráveis. Por isso, é indescritível e incerto.
    Alegria Espiritual, por outro lado, não é uma atitude ligado ao acaso ou circunstâncias. É a confiança profunda e duradoura que, independentemente das próprias circunstâncias na vida, tudo está bem entre o crente e Deus. Não importa o que dificuldade, dor, decepção, fracasso, rejeição ou outro desafio está enfrentando, alegria genuína permanece por causa dessa eterna bem-estar estabelecido pela graça de Deus na salvação. Assim, a Escritura deixa claro que na plenitude, alegria mais duradouro e satisfatório é derivado de um relacionamento verdadeiro com Deus. Ele não se baseia em circunstâncias ou acaso, mas é a posse gracioso e permanente de todos os filhos de Deus. Portanto, não é surpreendente que a alegria é um tema importante do Novo Testamento. O verbo se alegrar ( chairo ) aparece noventa e seis vezes no Novo Testamento (incluindo aqueles momentos em que ele é usado como uma saudação) e do substantivo alegria ( chara ) mais cinquenta e nove vezes. As duas palavras aparecem treze vezes em Filipenses.

    A teologia bíblica da alegria inclui muitos recursos. Em primeiro lugar, a alegria é um dom de Deus. Davi declarou: "Você colocou alegria no meu coração, mais do que quando seus grãos e vinho novo abundam. Em paz Vou tanto deitar e dormir, pois só tu, Senhor, fazei-me habitar em segurança" ( Ps. 4 : 7-8 ); "Você vai fazer-me saber o caminho da vida; na tua presença há plenitude de alegria, na tua mão direita há delícias para sempre" ( . Sl 16:11 ).

    Em segundo lugar, Deus concede a alegria para aqueles que crêem no evangelho. Ao anunciar o nascimento de Cristo aos pastores, o anjo disse: "Não tenha medo, porque eis que vos trago novas de grande alegria, que o será para todo o povo: hoje, na cidade de Davi, nasceu para vós um Salvador, que é Cristo, o Senhor "( Lucas 2:10-11 ). Jesus disse aos discípulos: "Estas coisas vos tenho falado com você, para que a minha alegria esteja em vós, ea vossa alegria seja completa" ( Jo 15:11 ). Cristo veio para proclamar um evangelho que daria a verdadeira alegria sobrenatural para aqueles que o recebem como Salvador e Senhor.

    Em terceiro lugar, a alegria é produzido por Deus, o Espírito Santo. "Porque o reino de Deus não é comida nem bebida", disse Paulo, "mas justiça, paz e alegria no Espírito Santo" ( Rm 14:17 ). Em sua carta às igrejas da Galácia, o apóstolo escreveu: "O fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio" ( Gl 5:22-23. ).

    Em quarto lugar, a alegria é vivida mais plenamente como crentes receber e obedecer a Palavra de Deus. O profeta Jeremias exultou: "Suas palavras foram encontradas e eu comi-los, e Suas palavras se tornou para mim o gozo e alegria do meu coração, pois tenho sido chamado por seu nome, ó Senhor Deus dos Exércitos" ( Jr 15:16 ). Tiago aconselhou os crentes a "considerar tudo com alegria, meus irmãos, quando se deparar com várias provações" ( Jc 1:2 )

    Em sexto lugar, a alegria dos crentes se torna completa quando eles montaram a sua esperança na glória do céu. Eles estão sempre a ser "alegres na esperança" ( Rom. 0:12 ). Pedro lembrou-lhes que, "apesar de você não ter visto, vocês o amam, e que você não vê-lo agora, mas acredito nele, exultais com alegria indizível e cheia de glória" ( 1Pe 1:8 ). Jude concluiu sua breve carta com a bela bênção: "Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e para fazê-lo ficar na presença de Sua glória irrepreensível com grande alegria, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo, nosso Senhor, glória, majestade, domínio e autoridade, antes de todos os tempos e agora e para sempre. Amém "( Jude 24-25 ).

    O vínculo de amor entre Paulo e os crentes de Filipos pode ter sido mais forte do que a que ele teve com qualquer outra igreja. Foi em grande medida por causa da alegria que o amor deles trouxe-lhe que o tema da carta de Paulo aos Filipenses é a alegria. A profundidade de seu relacionamento com ele incentivou o apóstolo durante sua prisão e adicionado a sua alegria. Ele estava preocupado com a sua unidade, sua fidelidade, e muitas outras questões espirituais e práticas importantes. Mas a sua principal preocupação foi a de que a sua tristeza sobre suas aflições seria temperado pela sua alegria por sua fidelidade ao Senhor e a grande recompensa que o aguardava no céu. Paulo queria que eles não fique triste, mas para compartilhar de maneira completa o seu, respeitando profunda alegria em Jesus Cristo. É um testemunho digno de nota para a maturidade do Filipos crentes que, embora Paulo advertiu e incentivou-os, ele não fez nenhuma menção de qualquer problema teológico ou moral na igreja em Filipos.Isso também trouxe a alegria apóstolo.
    Nos dois primeiros versos o apóstolo descreveu a si mesmo e Timóteo como servos de Jesus Cristo, os crentes filipenses como santos em Jesus Cristo, e ofereceu sua saudação a eles em nome de seu Senhor.

    Os Servos

    Paulo e Timóteo, servos de Cristo Jesus ( 1: 1 a)

    Paulo é o amado apóstolo que escreveu treze epístolas do Novo Testamento e é sem dúvida o servo mais nobre e privilegiada de Jesus Cristo, o mundo já conheceu. No entanto, ele referenciada para si mesmo e Timoteo simplesmente como servos de Cristo Jesus. Ele não fez menção a sua autoridade apostólica, ou o seu ser escolhido para gravar parte da Palavra de Deus escrita. Ele via a si mesmo e cada crente principalmente como uma escrava do Senhor.

    Talvez o aspecto mais claro e conciso em Paulo em qualquer lugar do Novo Testamento vem do próprio apóstolo posteriores nesta carta. Falando de sua vida no judaísmo, ele escreveu:

    Eu mesmo poderia até confiar na carne. [Mas] se alguém tem uma mente que confiar na carne, eu muito mais: circuncidado ao oitavo dia, da nação de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; quanto à lei, fariseu; quanto ao zelo, perseguidor da Igreja; quanto à justiça que há na lei, fui irrepreensível. Mas tudo o que para mim era lucro, essas coisas que eu considerei perda por causa de Cristo. Mais do que isso, considero tudo como perda, tendo em vista o valor de excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas as coisas, e as considero como lixo, para que eu possa ganhar a Cristo, e pode ser achado nele, não tendo a minha justiça que vem da lei, mas a que vem pela fé em Cristo, a justiça que vem de Deus com base na fé, para que eu possa conhecê-Lo eo poder da sua ressurreição, ea comunhão dos seus sofrimentos, conformando-me com Sua morte; a fim de que eu possa alcançar a ressurreição dentre os mortos. ( Fl 3. 4-11 )

    Credenciais humanas de Paulo eram notáveis. Ele foi o epítome da masculinidade judaica, um exemplar, tradicional, zeloso, e legalista "hebreu de hebreus." Aos olhos de seus pares, ele era íntegro e justo. Mas depois de sua conversão, ele viu as coisas para o que eles estavam aos olhos de Deus: o mero lixo. O que ele tinha considerado positivos diante de Deus ele veio a perceber eram realmente negativos destrutivos.Sua antiga justiça imaginava era realmente a injustiça, o que ele tem o prazer abandonou a ganhar a verdadeira justiça que vem só "através da fé em Cristo, a justiça que vem de Deus com base na fé" ( 3: 9 ).

    Timoteo compartilhada de que a justiça, como um companheiro servo de Cristo Jesus. Ele era filho de Paulo na fé ( 1Tm 1:2. ). Falando de todos os crentes fiéis, Paulo declarou: "Agora, temos sido libertados da lei, tendo morrido para aquilo em que nós estávamos destinados, de modo que servimos em novidade de espírito, e não na velhice da letra" ( Rm 7:6. ).

    Nesse espírito Paulo e Timoteo não pensar em ser servos de Cristo Jesus em nada, mas termos positivos. Nem eles pensam em si mesmos como servos da igreja, de Roma, ou de qualquer outra pessoa ou instituição, mas exclusivamente de Cristo Jesus. Paulo lembrou aos anciãos da igreja de Éfeso dessa devoção sincera quando ele os encontrou perto Mileto: "Eu não considero a minha vida de qualquer conta como preciosa para mim, para que eu possa terminar minha carreira eo ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus" ( At 20:24. ) . E porque o Senhor é um Mestre tão amorosa, Seus servos podem testemunhar com Paulo: "E Ele me disse: A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza." Muito contente, então, eu gloriarei nas minhas fraquezas, para que o poder de Cristo habite em mim "( 2Co 12:9 ). Alguns versos depois Lucas escreve que "como Pedro estava viajando através de todas essas regiões, veio também aos santos que habitavam em Lida" ( At 9:32 ). Em ambos os casos, é evidente que os santos se refere a todos os crentes nessas cidades (cf. Ef 1:1 ), mas porque eram "santos chamando", uma referência ao seu chamamento à salvação (cf. Rom. 8: 29-30 ).

    Todos os crentes são santos, não porque eles próprios são justos, mas porque eles estão em seu Senhor, Jesus Cristo, cuja justiça é imputada a eles ( Rom. 4: 22-24 ). Será que um budista não fala de si mesmo como no Buddha, nem faz um muçulmano falar de si mesmo como em Mohammed. Um cientista cristão não é em Maria Baker Eddy ou um mórmon em José Smith ou Brigham Young. Eles podem seguir fielmente os ensinamentos e exemplo desses líderes religiosos, mas eles não estão na deles. Somente os cristãos podem reivindicar ser em seu Senhor, porque eles foram feitos espiritualmente um com Ele (cf. Rom. 6: 1-11 ). "Mas Deus, sendo rico em misericórdia, pelo grande amor com que nos amou", escreveu Paulo, "mesmo quando estávamos mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), e nos ressuscitou com Ele, e nos fez assentar com Ele nos lugares celestiais em Cristo Jesus "( Ef. 2: 4-6 ). Aos Gálatas ele declarou: "Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu que vivo, mas Cristo vive em mim" ( Gl 2:20. ). Nas cartas de Paulo, a frase "em Cristo Jesus" ocorre cinqüenta vezes, "em Cristo" vinte e nove vezes, e "no Senhor" quarenta e cinco vezes. Estarem Cristo Jesus e, portanto, aceitável a Deus é a fonte suprema do crente de alegria.

    Bispos e diáconos são chamados para liderar a igreja. Como resulta da At 20:17 , At 20:28 e Tt 1:5 , superintendente é outro termo para mais velho, o nome do Novo Testamento mais comum para o cargo (cf. At 11:30 ; At 14:23 ; At 15:2 , At 15:6 , At 15:23 ; Jc 5:14 ). Elders também são referidos como pastores (ou pastores; At 20:28 ; 1 Pedro 5: 1-2 ), pastores e mestres ( . Ef 4:11 ), e os bispos (cf. At 20:28 , marg .; 1Tm 3:2 e Tito 1:6-9 . bispos, ou presbíteros, são mencionados pela primeira vez em relação ao dinheiro alívio da fome enviado pela igreja de Antioquia para os anciãos na Judéia pelas mãos de Barnabé e Saulo ( At 11:30 ). Eles mediar a regra de Cristo nas igrejas locais através da pregação, ensino, dando exemplos piedosos, e dando a liderança guiada pelo Espírito Santo.

    Embora seu papel é principalmente um de serviço prático ao invés de pregar e ensinar, diáconos são obrigados a cumprir os mesmos altos padrões morais e espirituais ( 1 Tim. 3: 8-13 ) como anciãos. A distinção entre os dois escritórios é que os presbíteros devem ser professores qualificados ( 1Tm 3:2 ; 2Ts 1:22Ts 1:2. ; Gal . 1: 1, 3 ; Ef. 1: 1-2 ; Fp 1:2. ; 2Tm 1:22Tm 1:2. ; Jc 1:1 ; 1Jo 1:31Jo 1:3 )

    Dou graças a Deus em toda a minha lembrança de você, sempre oferecendo oração com alegria em meu cada oração por todos vós, tendo em vista a sua participação no evangelho desde o primeiro dia até agora. Porque estou certo isto mesmo, que aquele que começou a boa obra em vocês, vai completá-la até o dia de Cristo Jesus. Pois é apenas certo para me sentir desse jeito em você, porque eu tenho você no meu coração, uma vez que tanto nas minhas prisões como na defesa e confirmação do evangelho, todos vós sois participantes da graça comigo. Pois Deus é minha testemunha, como eu desejo para todos vocês com a ternura de Jesus Cristo. ( 1: 3-8 )

    Um teste popular para depressão classifica as pessoas em uma escala de um a dez. Quanto maior a pontuação, mais grave é a depressão. Se o apóstolo Paulo tinha tomado tal teste, ele, sem dúvida, teria marcado um zero, porque a sua alegria foi completa e irreprimível. Como o escritor de Salmos 42 e 43 , ele sabia como superar a depressão, ansiedade, e preocupar-se (cf. Sl 42:5 ; Sl 43:5 , At 28:30 ), acorrentado a um soldado romano ( At 28:16 ), para evitar qualquer possibilidade de fuga. Paulo definhou ali, incapaz de fazer o trabalho que ele amava, enquanto outros, aproveitando-se de sua situação, pregou o evangelho fora da disputa e conflitos ( 1: 15-17 ). No entanto, seu coração se encheu de alegria ( 01:18 ). Se qualquer coisa, essas circunstâncias terríveis fez a alegria de Paulo ainda maior, porque confiava o propósito soberano de seu Senhor e virou ainda mais a Ele para a força e conforto.

    A verdadeira alegria é uma constante inabalável em uma vida cheia do Espírito (cf. Rm 14:17 ), e não um sentimento emocional transitória que vai e vem, dependendo das circunstâncias. Porque Paulo estava constantemente perto de Deus, ele era constantemente alegre. Ele experimentou a paz inexprimível ( 4: 7 ) e contentamento ( 04:11 ) fornecida pelo Espírito Santo, no fundo de seu coração e alma, porque ele tinha uma consciência de que estava livre de ofensa a Deus ( At 23:1 ; 2Co 1:122Co 1:12. ; 2Tm 1:32Tm 1:3 ). Sua gratidão pela Filipenses foi para Deus, enfatizando que o Senhor é a fonte última de toda a alegria e que estava relacionamento dos filipenses a Ele através de Cristo que fez com que Paulo agradecer ... Deus. Paulo expressou thanksgivings semelhantes para os crentes em Corinto ( 1Co 1:4 ). No sábado eles foram para fora da cidade à beira do rio, onde esperavam encontrar adoradores judaicos. (Evidentemente não havia homens judeus suficientes na Filipepi para formar uma sinagoga). Os únicos presentes eram um grupo de mulheres em oração. Uma das mulheres, Lydia, foi "um adorador de Deus", isto é, um prosélito Gentil ao judaísmo. O Senhor abriu seu coração para Cristo. Quando ouviu o evangelho, que foi batizada com a sua família recém acreditando, e ela prevaleceu sobre Paulo e os que com ele para ser seus convidados ( 13 44:16-15'>Atos 16:13-15 ). Lídia e sua família foram os primeiros cristãos convertidos na Europa e tornou-se o núcleo da primeira igreja que do continente. A generosidade e hospitalidade que exibiu caracterizado aquela congregação para os próximos anos.

    Certamente, em memória de Paulo era a jovem escrava possuída pelo demônio em Filipos, que trouxe seus proprietários considerável riqueza de sua leitura da sorte. Ela perseguiu o apóstolo e seus companheiros por muitos dias e "não parava de chorar, dizendo:" Estes homens são servos do Deus Altíssimo, que estão anunciando-vos o caminho da salvação. "Tornar-se" perturbado, [Paulo ] virou-se e disse ao espírito: Eu te ordeno em nome de Jesus Cristo para sair dela! ' E ele saiu naquele momento "( Atos 16:16-18 ). Embora Lucas não denunciá-lo especificamente, parece provável que, como Lydia, ela nasceu de novo e se tornou uma irmã em Cristo, a quem Paulo agora lembrado com carinho.

    Paulo também teria lembrado o tempo que passou na prisão em Filipos, porque dos proprietários da escrava, que perderam uma grande fonte de renda e incitaram os moradores da cidade contra ele e Silas (Atos 16:19-23 ). Não só o Senhor deu a Paulo e Silas paz e alegria, apesar de suas cadeias e, literalmente, colocar músicas em seus corações ( At 16:25 ), mas ele também usou a sua prisão para trazer o carcereiro e sua família para a salvação ( Atos 16:26— 34 ). No caminho para fora da cidade depois de ser libertado da prisão, Paulo e Silas foram à casa de Lydia para uma última vez e foram encorajados por muitos crentes de lá que vieram para vê-los fora ( At 16:40 ).

    Paulo deve ter frequentemente lembrado que, depois que ele deixou Macedónia, a igreja de Filipos foi a única que o ajudou financeiramente ( 4 Phil: 15-16. ). Aqueles crentes devotos continuaram a sua generosidade, contribuindo para a coleção Paulo feitas para os crentes necessitados em Jerusalém ( 2 Cor. 8: 1-5 ).

    Ter um desejo genuíno de lembrar e se concentrar na bondade, bondade e sucessos de outros não implica negar as suas fraquezas e deficiências, mas sim procurando por eles. O Espírito Santo pede crentes a apreciar dos outros amor, generosidade e compaixão e esquecer o resto (cf. 4: 8 ; 13 4:46-13:7'>1 Cor. 13 4:7 ). Por outro lado, uma pessoa que constantemente se concentra sobre os aspectos negativos, falhas, deficiências e desprezo dos outros é uma pessoa não controlados pelo Espírito Santo, e é, talvez, um incrédulo. Amargura, ressentimento, um espírito crítico, rancores, e outros, são obras da carne, não do Espírito.

    Grande parte da alegria de Paulo foi baseado nas recordações agradáveis, loving de crentes que, como aqueles em Filipos, foram consistentemente fiel ao Senhor, para os seus irmãos na fé, e para ele.

    A alegria de Intercessão

    sempre oferecendo oração com alegria em meu cada oração por todos vós, ( 1: 4 )

    Outro elemento indispensável de alegria para os crentes está intercedendo diante de Deus em nome de terceiros. Aqueles que são obedientes ao Espírito Santo vão se divertir com o privilégio da oração de intercessão. Intercessão fiel e sincero é muito mais do que uma obrigação; é uma alegria. Intercessores fiéis estão mais preocupados com as necessidades e bem-estar dos outros do que seu próprio e pedir a Deus que derrame sua bênção divina sobre eles. Um teste infalível de alegria piedosa é o grau em que um crente ora mais intensamente para o benefício e bênção dos outros do que com o seu próprio.
    O substantivo Deesis ( oração ), usado duas vezes neste versículo, tem o significado básico de um pedido, súplica, ou súplica e, no Novo Testamento, é sempre dirigida a Deus (cf. Lc 1:13 ; Lc 5:33 ; Rm . 10: 1; 2Co 1:11. ; He 5:7 ; 1Pe 3:121Pe 3:12 ).

    Como o apóstolo explica mais adiante neste capítulo ( vv. 12-21 ), ele foi neste momento experimentando alguns dos momentos mais difíceis e dolorosos de seu ministério. Não só ele foi preso, mas, ainda mais doloroso para ele, ele também estava sendo criticado por colegas professores e pregadores que pretendidos "para fazer com que [ele] angústia na [sua] prisão" ( v. 17 ). Embora, obviamente, não tinha conhecimento ou não se preocupar com que o comportamento injusto e odioso, ele estava determinado a não permitir que ele diminui a sua alegria. Em vez disso, Paulo era grata "que, em todos os sentidos, ou por pretexto ou de verdade, Cristo seja anunciado, e neste Alegro-me Sim, e me alegre." ( v 18. ).

    A oração de intercessão às vezes envolve decepção e dor. Mais tarde nesta carta, ele aconselhou aos filipenses: "Junte-se em seguir o meu exemplo, e observar aqueles que andam de acordo com o padrão que você tem em nós. Para muitos há, dos quais muitas vezes eu lhe disse, e agora vos digo até chorando, que são inimigos da cruz de Cristo, cujo fim é a perdição, cujo deus é o seu apetite, e cuja glória é para confusão deles, que defina as suas mentes nas coisas terrenas "( 3: 17-19 ). Esses falsos crentes não só eram caridoso ao extremo, mas também foram descarAdãoente mundana. Eles eram "inimigos da cruz de Cristo." Sua falsa ensino e vida imoral ameaçou seriamente a igreja, e esse estado de coisas trágico trouxe dor ao apóstolo. Paulo lembrou a igreja em Corinto que "em muita tribulação e angústia de coração vos escrevi, com muitas lágrimas, não para que você seria feita tristes, mas que você pode conhecer o amor que tenho por vocês" ( 2Co 2:4 ).

    Mas orações de Paulo para os Filipenses foram oferecidos com grande apreço, gratidão e alegria. Nem os falsos mestres incrédulos, como as que acabamos de mencionar, nem crentes brigando, como Evódia e Síntique ( 4: 2 ), poderia roubar Paulo de sua recordação feliz desta congregação acarinhados. Após suplicando Clement e um ancião sem nome em Filipos para ajudar a conciliar essas duas mulheres, ele exulta: "Alegrai-vos sempre no Senhor;! Novamente eu vou dizer, alegrar-se" ( 4: 3-4 ).

    Como Paulo, os crentes que possuem dado por Deus a alegria não se concentrar em si, mesmo em meio à dor ou circunstâncias difíceis. Eles são bastante preocupado com dor seus companheiros crentes, circunstâncias difíceis, dificuldades, fracassos e tristezas, e sinceramente interceder por eles. Eles alegremente orar para que Deus abençoe os seus irmãos na fé em todos os sentidos, acima de tudo para seu bem-estar espiritual. Mais tarde nesta carta Paulo expressa esse traço pessoal em uma advertência: "Não apenas olhar para os seus próprios interesses pessoais, mas também para os interesses dos outros" ( 2: 4 ).

    Parece que durante a maior parte da história da igreja, apenas uma minoria de cristãos têm conhecido a verdade, alegria plena que Deus dá aos Seus filhos obedientes. Falta de alegria revela-se de três maneiras: em pensamentos negativos e falar sobre os outros, em uma falta de preocupação com seu bem-estar, e no fracasso para interceder em seu nome. Crentes sem alegria são egocêntricos, egoístas, orgulhosos, e muitas vezes vingativo, e seu egocentrismo, inevitavelmente, se manifesta na falta de oração.

    A alegria de Participação

    tendo em vista a sua participação no evangelho desde o primeiro dia até agora. ( 1: 5 )

    Um terceiro elemento de dado por Deus a alegria é a participação. Koinonia ( participação ) é comumente traduzida como "comunhão", ou "comunhão", e tem o significado de raiz de compartilhar algo em comum. Ele é usado em vários locais de bens de partilha ou de dinheiro. Usando a forma verbal, Paulo declara que os crentes fiéis devem praticar "contribuir para as necessidades dos santos" ( Rm 0:13. ); e mais tarde na carta que ele usa a forma substantiva em falar de "uma contribuição para os pobres dentre os santos em Jerusalém" ( Rm 15:26. ; cf. 2Co 8:42Co 8:4 a forma adjetiva é traduzida como "pronto para compartilhar", e em He 13:16 o substantivo é traduzida como "partilha".

    No sentido mais amplo, Paulo se alegrou de que os filipenses foram salvos e, portanto, tem parceria com ele na propagação do evangelho. Essa participação incluiu seu generoso apoio financeiro dele. Mais tarde nesta carta, ele lembrou-lhes: "Vós também sabem, filipenses, que, na primeira pregação do evangelho, depois parti da Macedônia, nenhuma igreja comunicou comigo no sentido de dar e receber, mas você só, porque ainda em Tessalônica você enviou um presente mais de uma vez para as minhas necessidades "( 4: 15-16 ).

    De longe, a coisa mais importante que todos os crentes compartilham é a sua unidade espiritual, a sua participação no evangelho de Jesus Cristo. "Deus é fiel", Paulo explicou, "pelo qual fostes chamados à comunhão com seu Filho, Jesus Cristo, nosso Senhor" ( 1Co 1:9 ). Neste contexto, a frase no evangelho refere-se a todo o empreendimento do ministério do evangelho, especialmente a de evangelismo. Assim, Paulo aqui elogia os filipenses por sua fiel e duradoura parceria com ele neste esforço supremo.

    Bela bênção de Paulo em II Coríntios talvez melhor resume toda a profundidade e amplitude de Cristão Koinonia : "A graça do Senhor Jesus Cristo, eo amor de Deus, ea comunhão [ Koinonia ] do Espírito Santo sejam com todos vós "( 2Co 13:14 ). A graça justificadora do Filho, o amor eletivo do Pai ea comunhão santificadora do Espírito Santo estão inextricavelmente se uniram na parceria dos santos, uma vasta irmandade espiritual, que inclui todas as pessoas que tem fé salvadora em Jesus Cristo. Tal comunhão foi uma grande fonte de alegria para Paulo, como o é para todos os cristãos que encontram força, incentivo, apoio, conforto e ajudar através de sua comunhão com outros crentes.

    Em seu comentário sobre Filipenses, o comentarista observou William Hendriksen enumera oito aspectos, ou tipos, de Cristão Koinonia (ver New Testament Commentary: Exposição de Filipenses [Grand Rapids: Baker, 1962], 51-53). Sua lista não pretende ser abrangente, e os oito aspectos não estão necessariamente em ordem de importância. Eles são a graça, fé, oração e ação de graças, amor, serviço, contribuindo para as necessidades dos outros, a separação do mundo, e guerra espiritual. É óbvio que eles se sobrepõem em graus variados.

    Primeiro e mais importante é a comunhão da graça. Este não é, uma bolsa feita pelo homem natural, mas uma soberanamente concebido e realizado por Deus através do Espírito Santo. "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé", declarou Paulo; "E isto não vem de vós, é dom de Deus" ( Ef 2:8 ; Rm 4:5 Jesus declarou: "Ninguém pode vir a mim se o Pai que me enviou não o trouxer; e eu o ressuscitarei no último dia." Aos Romanos Paulo escreveu: "Para aqueles que [Deus] de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos, e estes aos que predestinou, também os chamou; e estes aos que chamou, também justificou; e estes aos que justificou, também glorificou "( Rom. 8: 29-30 ; cf. Jo 15:16 ).

    Aqueles a quem Deus escolheu para a salvação são feitos um com o Pai, do Filho e do Espírito Santo, bem como o outro. Falando de si mesmo, Jesus orou ao Pai ", mesmo que você deu a Ele [o Filho] autoridade sobre toda a carne, que a todos quem você deu, Ele pode dar a vida eterna. Esta é a vida eterna: que te conheçam a ti , o único Deus verdadeiro, ea Jesus Cristo, a quem enviaste "( João 17:2-3 ).Paulo resumiu que a verdade nestas palavras: "Aquele que se une ao Senhor é um espírito com Ele" ( 1Co 6:17. ).

    Em segundo lugar está a comunhão de fé. No plano humano, é a fé só que traz os pecadores para a salvação. Paulo e Silas disse ao carcereiro de Filipos: "Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa" (At 16:31 ; cf. Rom. 10: 9-10 ). No entanto, como mencionado acima, até mesmo a fé humana tem uma origem divina: "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus" (Ef 2:8. ); e "tudo o que [eles] fazer em palavra ou ação, [deveriam] fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai" ( Cl 3:17 ). Eles são a "alegrar-se sempre; orar sem cessar; [e] em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus para [eles] em Cristo Jesus" ( I Tessalonicenses 5:16-18. ).

    Quarta é a comunhão de amor, a virtude suprema, que engloba todas as outras virtudes. É mais importante do que falar em línguas, profecia, o conhecimento teológico, fé, generosidade sacrificial, e até mesmo o martírio ( 13 1:46-13:3'>1 Cor. 13 1:3 ). Paulo passou a declarar que "o amor é paciente, o amor é bondoso e não é ciumento, o amor não se vangloria, não é arrogante, não age unbecomingly, que não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não leva em conta a errado sofrido, não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta O amor nunca falha ... O maior destes é o amor "(. 13 4:46-13:8'>1 Cor. 13 4:8 , 1Co 13:13 ). O apóstolo João ensinou que o amor é a marca definitiva da comunhão cristã: "Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor é de Deus; e todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus Aquele que não ama não conhece. Deus, porque Deus é amor "( I João 4:7-8 ).

    Quinta é a comunhão de contribuir para as necessidades dos outros. "Embora tenhamos oportunidade", Paulo admoestou: "façamos o bem a todos os povos, e especialmente para aqueles que são da família da fé" ( Gl 6:10 ). Mesmo sob a antiga aliança, os crentes foram ordenados: "Não retires bem àqueles a quem é devido, quando ele está em seu poder para fazê-lo" ( Pv 3:27. ).

    Sexta é a comunhão de promover o evangelho, já mencionados acima. Isso é feito através da pregação, ensino, testemunho, e apoiar aqueles a quem o Senhor chamou especialmente a esses ministérios. Essa comunhão é claramente o cumprimento da Grande Comissão de Jesus: "Fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a observar tudo o que vos ordenei" ( Mat. 28 : 19-20 ).

    Sétimo é a comunhão de separação do mundo. Em seu discurso no Cenáculo, pouco antes de ser preso, Jesus disse aos discípulos restantes onze, "Você não são do mundo, mas eu vos escolhi do mundo" (Jo 15:19 ). A parte negativa, mas extremamente importante da comunhão está mantendo "se isento da corrupção do mundo" ( Jc 1:27 ), que nunca foi mais difícil do que em nossa época. João exorta os crentes: "Não ameis o mundo, nem as coisas do mundo. [E] se alguém [o amor] o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo que há no mundo, a concupiscência da a carne, a concupiscência dos olhos ea soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo "( I João 2:15-16 ).

    Oitava é a comunhão de guerra espiritual. Em muitos aspectos este é uma extensão do aspecto anterior. Quando um crente é realmente separado do mundo, ele virá sob o ataque do mundo. "Se fôsseis do mundo, o mundo amaria o seu próprio", explicou Jesus; "Mas porque não sois do mundo, mas eu vos escolhi do mundo, por isso o mundo vos odeia. Lembrai-vos da palavra que vos disse: 'Um escravo não é maior que o seu senhor. Se a mim me perseguiram, também vos perseguirão a vós "( João 15:19-20 ). Nesta grande luta espiritual "as armas da nossa milícia não são carnais," porque o conflito não é da carne ", mas [são] divinamente poderosa para a destruição das fortalezas" ( 2Co 10:4 ). Embora Lydia, o primeiro convertido no que se tornaria a igreja em Filipos, acreditava que o evangelho de Cristo, Lucas deixou claro que "o Senhor lhe abriu o coração para atender às coisas que Paulo dizia" ( At 16:14 ).

    Mais tarde, no presente epístola, Paulo enfatizou que "a você que foi concedido pelo amor de Cristo, não somente crer nele, mas também de sofrer por amor a Ele," e "Deus é quem efetua em vós tanto o vontade e trabalhar para a sua boa vontade "( Fp 1:29. ; Fp 2:13 ). "A todos quantos o receberam [Cristo]", João declarou: "deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome" ( Jo 1:12 ). Quando "os apóstolos e os irmãos que estavam por toda a Judéia ouviram que também os gentios tinham recebido a palavra de Deus" através do testemunho de Pedro, "aqueles que foram circuncidados teve problema com ele", acreditando que o evangelho era só para os judeus ou judaica converte. Mas depois de terem ouvido o relatório do Pedro ", eles acalmaram e glorificaram a Deus, dizendo:" Bem, então, Deus concedeu também aos gentios o arrependimento para a vida "(Atos 11: 1-2 , At 11:18 ). "No exercício da sua vontade", escreveu Tiago ", ele nos gerou pela palavra da verdade, para que seria uma espécie de primeiros frutos entre as Suas criaturas" ( Jc 1:18 ).

    Como observado anteriormente, a salvação é somente pela graça de Deus. Deus "nos escolheu nele antes da fundação do mundo, para que sermos santos e irrepreensíveis diante dele" ( Ef 1:4 ). Ele sempre foi verdade, em cada época e circunstância, que só "a todos quantos haviam sido destinados para a vida eterna [ter] acreditou" ( At 13:48 ). Paulo expressou claramente que a verdade em Romanos 5:8-10 :

    Deus prova o seu próprio amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós. Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos salvos da ira de Deus por meio dele. Se quando éramos inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida.

    Mais tarde, em que epístola Paulo deu um paralelo com Fp 1:6. ). Todo o escolhido será glorificado. Deus vai terminar o que ele começou.

    Cada aspecto da salvação é pela vontade e escolha soberana de Deus. Paulo escreveu aos Efésios que:

    Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, e estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), e nos ressuscitou juntamente com Ele, e sentar-nos com Ele nos lugares celestiais em Cristo Jesus, para que nos séculos vindouros mostrar a suprema riqueza da sua graça, em bondade para conosco em Cristo Jesus. Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. ( Ef 2:4-8. ; cf. Tito 3:4-6 ; Jc 1:18 ; 1 Pedro 1: 2-3 )

    Ele é o Senhor que começa a obra da salvação, e é o Senhor, através do Seu Espírito Santo, que vai aperfeiçoá-lo. Para o Gálatas Paulo escreveu: "Já estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu que vivo, mas Cristo vive em mim; ea vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim "( Gl 2:20. ). Epiteleō (a aperfeiçoar ) é um composto, formado por a preposição epi e o verbo teleo ("para completar") para dar o significado intensificada de "totalmente concluída." Paulo estava absolutamente certo de que Deus vai completar totalmente a Sua obra de salvação em Filipenses. Não há possibilidade de falha ou de cumprimento parcial.

    A expressão escatológica o dia de Cristo Jesus não se refere ao que tanto no Antigo como no Novo Testamento profetiza como o último dia do Senhor, o tempo de julgamento de Deus sobre o mundo pecaminoso. O Dia do Senhor é descrito por Paulo em I Tessalonicenses:

    Porque vós mesmos sabeis muito bem que o dia do Senhor virá como um ladrão de noite. Enquanto eles estão dizendo: "Paz e segurança!" em seguida, a destruição virá sobre eles de repente, como as dores de parto em cima de uma mulher grávida, e eles não vão escapar. Mas vós, irmãos, não estais em trevas, para que o dia vos surpreenda como um ladrão. ( 5: 2-4 ; para mais informações sobre o Dia do Senhor, ver 13 6:23-13:22'>Isa. 13 6:22 ; Jl 1:15 ; Jl 2:11 ; At 2:20 ; 2Ts 1:102Ts 1:10. ", naquele dia "; 2Pe 3:10 , e Apocalipse 1:11, A Commentary MacArthur Novo Testamento [Chicago: Moody, 1999], 199-201)

    Também uma expressão escatológica, o dia de Cristo Jesus, por outro lado, refere-se claramente ao tempo em que os crentes serão glorificados, quando sua salvação será concluída e se aperfeiçoa ( 1 Cor 3: 10-15. ; 2Co 5:102Co 5:10 ). Em cada caso, os nomes pessoais de Jesus ou Cristo são dadas (em vez de Senhor ), e, em cada caso, a referência é o momento em que os crentes vão partilhar plenamente justiça perfeita do Senhor, em que "Cristo seja formado em [eles]" ( Gal . 4:19 ), e "[eles] também será revelado com Ele na glória" ( Cl 3:4 ), pois "assim como [eles] trouxemos a imagem do terreno, [eles] será também a imagem do celestial , ... [e] num momento, num abrir e fechar de olhos, ... [eles] será mudado ... Por isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revista da imortalidade "( 1Co 15:49. , 52-53 )."Sabemos que quando [Cristo] aparece," João escreveu: "seremos semelhantes a Ele, porque O veremos como Ele é" ( 1Jo 3:2 , Rm 8:23 ).

    Quando Deus salva, Ele salva completa e eternamente. Em termos do convênio promissórias, para ser justificada, deve ser santificado e glorificado. Não existe tal coisa como experimentar um daqueles aspectos da salvação, sem os outros dois. Cada um é uma parte integrante e necessária de todo o contínuo de salvação. Porque Deus para começar a salvação na vida de uma pessoa é uma garantia irrevogável de Sua completá-la. Como observou William Hendriksen, "Deus ... não é como os homens. Os homens de conduta experimentos, mas Deus leva a cabo um plano. Deus nunca faz nada pela metade" (Filipenses, 55).

    O Senhor disse a Davi: "Eu não vou quebrar minha misericórdia dele, nem falsamente em minha fidelidade" ( Sl 89:33. ; cf. v 20. ). Jesus dá a cada crente a promessa absoluta de que "tudo o que o Pai me dá virá a mim, e aquele que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora ... Esta é a vontade daquele que me enviou, para que de tudo o que Ele deu-me que eu não perde nada, mas o ressuscite no último dia "( Jo 6:37 , Jo 6:39 ). Mais tarde, ele reiterou que a promessa, dizendo: "As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu as conheço, e elas me seguem; e dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão" ( João 10:27-28 ). Paulo declarou: "Estou convencido de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem o presente, nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor "( Rom. 8: 38-39 ). O apóstolo escreveu a Timóteo que "o firme fundamento de Deus permanece, tendo este selo: O Senhor conhece os que são seus" ( 2Tm 2:19. ; cf. Jo 10:14 ). Pedro exultou:

    Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo que, segundo a sua grande misericórdia nos fez nascer de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, para uma herança que não se corrompe e imaculada e vai não desaparecer, reservada nos céus para vós, que são protegidos pelo poder de Deus mediante a fé, para a salvação preparada para revelar-se no último tempo.( I Pedro 1:3-5 ; cf. Jd 1:24 ).

    O Alegria da Afeição

    Pois é apenas certo para me sentir desse jeito em você, porque eu tenho você no meu coração, uma vez que tanto nas minhas prisões como na defesa e confirmação do evangelho, todos vós sois participantes da graça comigo. Pois Deus é minha testemunha, como eu desejo para todos vocês com a ternura de Jesus Cristo. ( 1: 7-8 )

    Nestes versos alegria de Paulo atinge um crescendo como ele apresenta um quinto elemento de alegria-afeto. Não pode haver alegria maior ou mais emocionante do que a produzida por uma profunda, permanente, e genuína afeição por outros.

    Dikaios ( direita ) denota mais do que mera adequação. Ela expressa retidão moral e espiritual; não apenas o que é esperado, mas o que é necessário. Foi apenas direito diante dos homens e diante de Deus para Paulo se sentir assim sobre os santos amados em Filipos.

    Para sentir traduz uma forma de phroneo , que tem o significado básico de ter uma disposição mental particular ou atitude. Trata-se de um ato de inteligência e da vontade e às vezes é traduzida como "para pensar", como é na prestação Rei Tiago 5ersion deste verso. Paulo usa o verbo inúmeras outras vezes nesta epístola: duas vezes em 2: 2 ("ser de ... mente", lit., "ser ... minded"); em 2: 5 e 03:15 ("ter atitude ..."); em 3:19 ("set ... mentes") e 4: 2 ("viver em harmonia", lit., "acho que o mesmo"); e duas vezes em 4:10 ("[tem] preocupação", "estavam em causa"). Em Romanos, ele usa uma forma de phroneotrês vezes no advertindo os crentes "não pensar mais altamente de [si] do que [eles] deveriam pensar, mas pensar de modo a ter bom senso, como Deus repartiu a cada um uma medida da fé "( Rm 12:3 ). O coração é usado para confiar e acreditar em Deus ( Pv 3:5 ; Lc 24:25 ; At 8:37 ); para servir, obedecer, e segui-Lo ( Dt 11:13. ; Dt 26:16 ; 1Rs 2:41Rs 2:4 ). É também um repositório para a Palavra de Deus ( Sl 119:11. , um coração puro () Mt 5:8. ), e um coração amoroso ( Mt 22:37. ; 2Ts 3:52Ts 3:5 ). Em outra parte ele é usado figurativamente para descrever altruísta, amor compassivo. Na profecia de Zacarias é traduzida por "misericórdia" ( Lc 1:78 ); e em Cl 3:12 ; Fm 1:7 , Fm 1:20 ; e 1Jo 3:17 , é traduzida como "coração (s)." Em 2Co 6:12 e 07:15 e em Fp 2:1. ; Is 63:15 ; Jr 31:20. ), de profunda angústia ou desespero ( Lm 1:20. ; Lm 2:11 ), e do amor conjugal (Ct 5:4. , 13 36:40-13:43'>36-43 ; Tiago 2:14-26). Porque eles não possuem a habitação do Espírito Santo, esses falsos professores não pode possuir alegria bíblica ( Gl 5:22 ). Podem participar igrejas onde a Palavra de Deus é ensinada, e eles podem ter comunhão com os crentes genuínos. No entanto, porque eles não conhecem o Senhor, eles não podem experimentar a Sua alegria. Se eles riem, é, infelizmente, "o riso do tolo, [que] é futilidade" ( Ec 7:6. ).

    Um terceiro fator que rouba os crentes de alegria é uma compreensão inadequada da soberania de Deus. Para os crentes a se preocupar e se preocupar sobre suas circunstâncias e temer o que o futuro nos reserva é o mesmo que duvidar soberania de Deus, assim como o Seu poder e amor. Deus prometeu que Ele fará com que "todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a [Ele], daqueles que são chamados segundo o seu propósito" ( Rm 8:28 ). O encarnado Senhor Jesus Cristo prometeu: "Eu dou a vida eterna a [minhas ovelhas], e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão Meu Pai, que as deu para mim, é maior do que tudo.; e ninguém pode arrebatá-las da mão do Pai "( João 10:28-29 ). No Sermão da Montanha, Jesus ordenou os crentes a não vos inquieteis com nada ( Mt 6:25-34. ; cf. Fp 4:6 ).

    Quando essa realidade é ignorado ou esquecido, a alegria será perdido. Por exemplo, quando o profeta Habacuque se esqueceu de que grande verdade, ele gritou em desespero,

    Até quando, ó Senhor, que eu vou pedir ajuda, e você não vai ouvir? Eu clamo a Ti, "Violência!" No entanto, você não salvar. Por que me fazes ver a iniqüidade, e causar-me a olhar para a iniqüidade? Sim, a destruição ea violência estão diante de mim; discórdia existe e contenção surge. Portanto, a lei é ignorada e justiça nunca é acolhido. Porque o ímpio cerca o justo; portanto, a justiça sai pervertida. ( Hab. 1: 2-4 )

    Mas pelo tempo que ele chegou ao final de sua mensagem, sua perspectiva tinha mudado radicalmente. Tendo chegado a seus sentidos espirituais, ele declarou que, "Ainda que a figueira não deve florescer e não haja fruto na vide, ainda que o rendimento da azeitona deve falhar e os campos não produzam mantimento; ainda que as ovelhas devem ser cortados a partir da dobra e não haja gado nos estábulos, ainda vou exultar no Senhor, eu me alegrarei no Deus da minha salvação "( Hab. 3: 17-18 ).

    Um quarto elemento negativo que rouba a alegria é de oração. Os crentes que não conseguem orar, inevitavelmente, perder de vista a soberania de Deus e do Seu amor e cuidado por nós. Tais crentes ou desistir da esperança, como Habacuque fez por um tempo, ou então procurar ajuda de outras fontes. Há momentos em que é apropriado para chamar os líderes da igreja para ajudar ( Tiago 5:14-16 ). Mas isso nunca pode tomar o lugar de orações de um crente, como Paulo deixa claro mais tarde nesta carta: "Em tudo, pela oração e súplica com ações de graças sejam as vossas petições conhecidas diante de Deus" ( 4: 6 ).

    A quinta causa de falta de alegria é o baixo emocional que freqüentemente segue uma alta espiritual. Elias derrotou e matou todos os profetas pagãos de Baal ( I Reis 18:38-40 ) no Monte Carmelo. Mas, quando a rainha Jezabel ameaçou sua vida, Elias tornou-se "com medo e se levantou e correu para salvar sua vida e veio a Berseba, que pertence a Judá, e ... veio e sentou-se debaixo de um zimbro; e pediu para si a morrem, e disse: 'É o suficiente, agora, ó Senhor, a minha vida, pois não sou melhor do que meus pais "( I Reis 19:3-4 ). Embora nem as suas elevações, nem os seus baixos têm sido a de que radical ou dramático, a maioria dos crentes têm experimentado tipos semelhantes de sucesso e decepção espiritual. Esses horários são surpreendente e desconcertante, e pode roubar crentes incautos de sua alegria.

    Uma sexta forma crentes perdem a sua alegria é concentrando-se em circunstâncias. Apesar das abundantes bênçãos todos os crentes têm no Senhor, muitos se tornam insatisfeitos com suas circunstâncias.Eles estão insatisfeitos com as suas capacidades físicas ou mentais, sua aparência, as oportunidades que surgem em seu caminho, ou com as inúmeras outras coisas que eles não têm, mas acho que eles merecem. Jesus prometeu: "Deixo com você, a minha paz vos dou; não como o mundo dá eu dou para você Não deixe seu coração ser incomodado, nem se atemorize." ( Jo 14:27 ). Paulo cumpriu essa promessa constantemente no espírito, e sua atitude em relação efêmeros, as coisas não-eternas era, portanto, inequívoca: "Eu aprendi a viver contente em qualquer circunstância eu sou Eu sei como se dar bem com os meios humildes, e eu também sei como. a viver em prosperidade; em toda e qualquer circunstância eu aprendi o segredo de estar cheio e passando fome, tanto de ter abundância e sofrer necessidade "( 4: 11-12 ).

    Um sétimo elemento negativo que rouba os crentes de alegria é a ingratidão. Poucas coisas são mais repugnante do que a ingratidão. Paulo ordenou que as orações e súplicas a Deus ser feita com ações de graças ( 4: 6 ). Em I Tessalonicenses exortava: "Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus para vocês em Cristo Jesus" ( 1Ts 5:18. ). Pecadores rebeldes são indiciados e condenados a julgamento divino por causa da sua ingratidão ( Rom. 1: 18-21 ).

    Uma oitava causa de falta de alegria é o esquecimento. Esquecendo-se o Senhor não é uma marca de inocência, mas da falta de fé e do pecado. Davi lembrou a si mesmo e todos os crentes: "Bendito seja o Senhor, ó minha alma, e esquecer nenhum dos seus benefícios" ( Sl 103:2 ).

    Um nono fator na perda da alegria é viver por sentimentos descontrolados, vivendo pela carne, em vez de pelo Espírito. Em seu livro Depressão Espiritual: suas causas e Cure, Dr. Martyn Lloyd-Jones escreve:

    Sugiro que o principal problema em toda esta questão de depressão espiritual é este, que nós permitimos que a nossa auto para falar conosco, em vez de falar com a nossa auto ... Você já percebeu que a maioria de sua infelicidade na vida é devido ao fato de que você está ouvindo a si mesmo ao invés de falar para si mesmo ... A principal arte em matéria de vida espiritual é saber como lidar com você mesmo? ". ([Grand Rapids: Eerdmans, 1965], 20-21)
    Mas falar adequada para si mesmo não inclui egocentrismo e auto-análise mórbida, dois dos piores pragas de grande parte da psicologia moderna. Ao contrário do que apregoa o mundo continuamente, egocentrismo é a fonte mais segura de insatisfação e descontentamento. Nem falar corretamente para seu auto envolvem algum tipo de "confissão positiva" que supostamente cria a realidade. Isso é tolice. Falar consigo mesmo sobre Deus, Sua Palavra, e Sua vontade é a questão.

    A razão décimo e último por falta de alegria é falta de vontade de aceitar o perdão. Na superfície, essa atitude pode parecem refletir a humildade, mas é a coisa mais distante disso. É, de fato, um insulto ao caráter justo de Deus e o ensino claro da Sua Palavra. Nosso Senhor deixou claro que, "Se [crentes] perdoar os outros por suas transgressões, [seu] Pai celestial vos perdoe também [eles]. Mas se [eles] não perdoardes aos homens, em seguida, [seu] Pai não perdoará [sua ] transgressões "( Mt 6:14-15. ). Davi declarou que, "tanto quanto o oriente está longe do ocidente, tanto tem [o Senhor] removeu nossas transgressões de nós" ( Sl 103:12 ). Apesar de seus muitos pecados e fracassos, porque o coração de Davi estava certo, ele trouxe alegria para o Senhor. De fato, Deus o chamou de "um homem segundo o seu coração" ( 1Sm 13:14 ). Na parábola dos talentos, Cristo prometeu que aqueles que vivem fielmente para Ele um dia partilharemos a Sua própria alegria divina: "Seu mestre lhe disse: 'Muito bem, servo bom e fiel Você foi fiel com algumas coisas,. Eu vou colocar você no comando de muitas coisas; entra no gozo do teu senhor "( Mt 25:21. ; cf. 23 v. ).

    Tudo isso leva à inevitável conclusão de que a comunhão do povo de Deus deve ser uma comunhão de alegria. A alegria do não-cristão deve vir do exterior; o cristão de vem de dentro. Apesar dos pesares inevitáveis, decepções e dores da vida, os crentes podem ser sempre alegre. Alegria bíblica não é baseada em condições, porque é o dom do Espírito Santo ( Gl 5:22 ).

    3. O fundamento para o Crescimento em Piedade ( Filipenses 1:9-11 )

    E peço isto: que o vosso amor cresça ainda mais e mais no conhecimento real e em todo o discernimento, para que você possa aprovar as coisas que são excelentes, a fim de ser sincero e irrepreensíveis até o dia de Cristo; tendo sido preenchido com o fruto da justiça, que vem por meio de Jesus Cristo, para glória e louvor de Deus. ( 1: 9-11 )

    A paixão de Paulo para o desenvolvimento espiritual dos crentes sob seu cuidado foi manifestada não só em sua pregação, ensino e escrita, mas também supremamente em sua vida de oração. Em Efésios, ele assegurou aos seus leitores:

    [I] não cesso de dar graças por vós, ao fazer menção de vós nas minhas orações; que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos dê um espírito de sabedoria e de revelação no pleno conhecimento dele. Eu oro para que os olhos do vosso coração seja iluminado, de modo que você vai saber o que é a esperança da sua vocação, e quais as riquezas da glória da sua herança nos santos. ( Ef. 1: 16-18 )

    Mais tarde, nessa carta, ele acrescentou,

    Por esta razão, me ponho de joelhos diante do Pai, do qual toda a família nos céus e na terra toma o nome, para que Ele vos conceda, de acordo com as riquezas da sua glória, para ser fortalecidos com poder pelo seu Espírito no homem interior , para que Cristo habite em seus corações mediante a fé; e de que, estando arraigados e alicerçados em amor, pode ser capaz de compreender, com todos os santos, qual seja a largura, comprimento e altura e profundidade, e conhecer o amor de Cristo, que excede todo o entendimento, para que sejais cheios de toda a plenitude de Deus. ( Ef. 3: 14-19 )

    Seu profundo desejo e oração para a Colossenses foi que eles "andar de modo digno do Senhor, para agradá-Lo em todos os aspectos, frutificando em toda boa obra e crescendo no conhecimento de Deus" ( Cl 1:10 ). Ele afirmou seu amor para os tessalonicenses com a garantia de que "damos graças a Deus por todos vós, fazendo menção de vós em nossas orações" ( 1Ts 1:1 ). Lembrou-se de indivíduos especiais, da mesma forma, garantindo a Timóteo: "Eu sempre me lembro de você em minhas orações, noite e dia" ( 2Tm 1:3 ; 19: 11-12 ; 20: 9-12 ) e aconselhou Timóteo a "não mais beber água exclusivamente, mas usa um pouco de vinho por causa do teu estômago e sua freqüentes enfermidades "( 1Tm 5:23 ). Mas o foco principal de suas orações era o bem-estar espiritual dos outros.

    Não há nenhum indicador mais fiel do nível de maturidade espiritual do que a sua vida de oração do cristão. Vida de oração de Paulo revela mais de sua verdadeira espiritualidade do que todos de sua pregação, ensino e milagres-maravilhosa e abençoada por Deus como aqueles eram. Ele foi obrigado a orar pelo trabalho contínuo e poderosa do Espírito de Deus em seu coração.

    Claramente, a oração é um dever espiritual para os cristãos. Jesus ensinou "que em todos os tempos [crentes] devemos orar e não desanimar" ( Lc 18:1. ; cf. Rm 13:1 ). Ele rezou com fervor especial para seus companheiros não salvo judeus, para quem seu "desejo do coração e [sua] oração a Deus [foi] para a sua salvação" ( Rm 10:1. ; cf. Cl 1:3. ). "Para este fim", ele lembrou os tessalonicenses ", oramos por você sempre, que o nosso Deus vos faça dignos da sua vocação, e cumpra todo desejo de bondade e obra de fé com o poder, para que o nome de nosso Senhor Jesus será glorificado em vós, e vós nele, segundo a graça de nosso Deus e do Senhor Jesus Cristo "( II Tessalonicenses 1:11-12. ).

    O presente texto revela cinco coisas específicas para as quais Paulo diligentemente oraram em nome dos filipenses: seu progresso espiritual no amor, excelência, integridade, boas obras, e em glorificar a Deus. Esses são os fundamentos espirituais ordenados por Deus para que todos os cristãos devem orar em nome de outro. Por causa do seu pecado que habita e fragilidade humana, os crentes não podem perfeitamente atingir esses objetivos espirituais. Mas eles devem ser os objetivos inabaláveis ​​de todo filho de Deus, especialmente aqueles a quem chamou para a liderança em sua igreja. "[Não] Eu tenho já se tornou perfeito", o próprio apóstolo confessou mais tarde nesta carta, "mas prossigo para que eu possa alcançar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus" ( 3:12 ) .

    Como em muitos outros textos (cf. Rm 5:3-4. ; 2 Pedro 1: 5-7 ), as coisas que Paulo menciona em Filipenses 1:9-11 são seqüenciais, cada edifício na fundação da anterior. Abundante amor produz a excelência espiritual, que produz integridade pessoal, que produz verdadeiras boas obras. Juntos, eles alcançar o objectivo supremo de louvor e glória de Deus.

    Amar

    E peço isto: que o vosso amor cresça ainda mais e mais no conhecimento real e em todo o discernimento, ( 1: 9 )

    Qualquer um que esteja no menos familiarizados com o Novo Testamento sabe que o amor-de Deus para os homens e dos homens para Deus e para o outro, é o cerne do cristianismo bíblico. O Deus da Bíblia não só ama, mas é amor ( 1Jo 4:8 ). "O amor é de Deus; e todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus ... e quem permanece no amor permanece em Deus, e Deus nele" ( 1Jo 4:7 ). Deus ama a humanidade caída tanto que "deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" ( Jo 3:16 ). O amor é um atributo absoluto e universal da natureza essencial de Deus e uma realidade crítica no evangelho de Jesus Cristo.

    Ninguém entendeu a importância do amor melhor do que o apóstolo Paulo. Porque ele amava os crentes de Filipos, ele continuamente orou por eles. Tal como acontece com todas as pessoas sob seus cuidados, preocupação constante do apóstolo para estes santos foi para o seu crescimento espiritual, para que o crescimento no amor era essencial. Ele expressou a mesma preocupação para o crescimento aos Gálatas: "Meus filhos, por quem sofro novamente em trabalho de parto, até ser Cristo formado em vós" ( Gl 4:19. ). A responsabilidade dos apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e professores é

    o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para a edificação do corpo de Cristo; até que todos cheguemos à unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, para um homem maduro, com a medida da estatura que pertence à plenitude de Cristo ... [e] falando a verdade em amor , estamos a crescer em tudo naquele que é a cabeça, Cristo "( Ef 4:12-13. , Ef 4:15 ).

    A palavra grega ágape ( amor ) é usado tão exclusivamente no Novo Testamento que a literatura grega antiga, mesmo a Septuaginta (a tradução grega do Antigo Testamento), galpões pouco de luz sobre o seu significado no Novo Testamento. Em ambos os Testamentos, no entanto, o amor é a virtude que supera todos os outros; na verdade, é o pré-requisito para todos os outros. Quando um fariseu perguntou a Jesus: "Mestre, qual é o grande mandamento na Lei?" Ele respondeu citando Dt 6:5 . "Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, e de toda a tua alma e com toda tua mente. ' Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo é semelhante a ele: 'Amarás o teu próximo como a ti mesmo. " Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas "( Mt 22:1 ; Cl 1:4 ). A poucos versos antes, ele declara que o amor realmente engloba os outros dois, porque o amor "acredita todas as coisas [e] espera todas as coisas" ( v. 7 ). Na verdade, para além do genuíno amor divino, todas as outras virtudes e atividade, não importa o quão aparentemente bíblica e sincero, equivale a nada ( vv. 1-3 ).

    Neste versículo, Paulo menciona ou implica, pelo menos, cinco características distintas, mas inter-relacionados de Cristão Agape amor. Esse amor é divino, de facto, decisivo, dinâmico e exigente.

    Em primeiro lugar, como a declaração E peço isto implica, o amor Paulo escreveu sobre é divino em sua natureza e em sua origem. Paulo pediu a Deus para fornecer os Filipenses com mais do amor que só vem Dele. Ele claramente concordou com seu colega apóstolo João que "o amor é de Deus; e todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor ... Nisto consiste o amor,. não em que nós tenhamos amado a Deus, mas que Ele nos amou e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados ... Nós amamos porque Ele nos amou primeiro "(I João 4:7-8 , 1Jo 4:10 , 1Jo 4:19 ).

    Piedoso amor só é produzido pela ação do Espírito Santo nos corações daqueles que pertencem a Ele. "O amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado" ( Rm 5:5. ). Os crentes são ensinados por Deus a amar. "Agora, quanto ao amor dos irmãos", Paulo explicou: "você não tem nenhuma necessidade de alguém para escrever para você, para você mesmos sois instruídos por Deus a amar uns aos outros, porque na verdade você praticá-la com todos os irmãos que estão . em toda a Macedônia Mas nós pedimos que você, irmãos, para se destacar ainda mais "( I Tessalonicenses 4:9-10. ).

    Como o amor de Deus em geral para a humanidade ( João 3:16-17 ) e Seu amor eletivo para os crentes ( Jo 17:23 ; 1Jo 4:161Jo 4:16 ), bíblica amor é uma escolha. Ele é baseado unicamente na intenção de quem ama, não em qualquer mérito de quem a recebe. A única exceção, é claro, é o crente amor de Deus, que é única e supremamente merecimento.

    Ilustrando bíblica amor no Sermão da Montanha, Jesus declarou:

    Vocês ouviram o que foi dito: 'Amarás o teu próximo e odeie o seu inimigo.' Mas eu digo que, amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem, para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus;pois Ele faz com que o seu sol se levante sobre maus e bons, e faz chover sobre os justos e os injustos. Porque, se amais os que vos amam, que recompensa que você tem? Não fazem os publicanos fazer o mesmo? ( Mat. 5: 43-46 )

    É, portanto, claro que Ágape amor não é baseado em emocional ou sentimental, muito menos física, atração. Isso não quer dizer que o amor cristão é sem sensação ou sentimento. É inevitável que o amor dos crentes para os outros, mesmo aqueles que não amam em troca, irá produzir uma ligação emocional (cf. Rm 9:1-4. ; Rm 10:1. ; 1 Tessalonicenses 4: 9-10. ; 1 João 4:7-8 ).

    O amor de irmãos em Cristo é uma marca de certeza da fé salvadora. "Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos:" Jesus disse: "se tiverdes amor uns aos outros" ( Jo 13:35 ). Ampliando essa verdade, João escreveu mais tarde:. "Nós sabemos que já passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos Aquele que não ama permanece na morte ... Se alguém diz:" Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso, pois quem não ama a seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê "( 1Jo 3:14 ; 1Jo 4:20 ).

    Em terceiro lugar, verdadeiro amor é decisivo. Como mencionado acima, é um amor não se baseia em sentimentos, mas é sim, uma escolha consciente intencional para mostrar bondade e generosidade. Em obediência ao mandamento do Senhor, os crentes voluntariamente escolhemos para expressar o amor que Ele tem colocado dentro deles. Eles fazem isso se outras pessoas são amáveis ​​ou não, e se respondem ou não. Os crentes amam desinteressAdãoente os outros, porque essa é a maneira como Deus ama e porque é assim que Ele manda-los a amar. Por obedecer ao mandamento do Senhor: "Amai-vos uns aos outros, como eu vos amei" ( Jo 13:34 ), os crentes se tornam "imitadores de Deus, como filhos amados" ( Ef 5:1 )

    Jesus também ilustrou este volitiva, decisivo, e sacrificial amor na parábola do Bom Samaritano ( Lucas 10:30-35 ). O samaritano ajudou o estrangeiro que foi espancado e roubado porque o homem precisava de ajuda, e não para a sua própria auto-satisfação, auto-realização, ou sensação de reforço da auto-estima. Para amar o nosso próximo como a nós mesmos é fazer tudo o que pudermos para atender às necessidades do nosso vizinho da mesma forma e na mesma medida que nós queremos que nossas próprias necessidades a serem cumpridas em circunstâncias semelhantes. É aplicar a Regra de Ouro: "Em tudo, portanto, tratar as pessoas da mesma maneira que você quer que eles te tratam, porque esta é a Lei e os Profetas" ( Mt 7:12. ).

    Novamente Jesus é o exemplo supremo de amor sacrificial. Em João 15:12-13 Ele declarou: "Este é o meu mandamento: que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos.". "Portanto, sejam imitadores de Deus, como filhos amados", escreveu Paulo; "E andai em amor, como Cristo também vos amou e se entregou por nós, como oferta e sacrifício a Deus como um aroma perfumado" ( Ef 5:1-2. ). Maridos são especificamente o mandamento de "amor [suas] mulheres, como também Cristo amou a igreja ea si mesmo se entregou por ela" ( v. 25 ).

    Paulo dá, talvez, o resumo mais rica de amor divino mais tarde em Filipenses:
    Portanto, se há alguma exortação em Cristo, se houver alguma consolação de amor, se há alguma comunhão do Espírito, se houver afeição e compaixão, completem a minha alegria por ser da mesma mente, mantendo o mesmo amor, unidos em espírito, com a intenção de uma Proposito. Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas com humildade de espírito que diz respeito uns aos outros como mais importante do que a si mesmos; não apenas olhar para os seus próprios interesses pessoais, mas também para os interesses dos outros. Tende em vós mesmos que houve também em Cristo Jesus, que, embora ele, subsistindo em forma de Deus, não considerou a igualdade com Deus uma coisa que deve ser aproveitada, mas se esvaziou, assumindo a forma de um servo, e sendo —se em semelhança de homens. , Achado na forma de homem, humilhou-se, tornando-se obediente até à morte, e morte de cruz. ( 2: 1-8 )

    Esse tipo de intencional, humilde, amor de doação é muito necessária na igreja de hoje, o que é muitas vezes influenciada por conceito corrompido do mundo de amor. As pessoas se preocupam pouco sobre beneficente, amor altruísta (para não falar de amor divino); conceito do mundo de amor é aquele que desempenha no interesse próprio, mesmo quando a promoção de causas que se destinam a ajudar os outros.Tragicamente, mesmo na igreja as pessoas às vezes são convidados a dar para a obra do Senhor, pois isso fará com que eles se sintam bem consigo mesmas.
    Em quarto lugar, piedoso amor é dinâmico. Ele tem a capacidade de não faltam. O amor não é mera emoção ou sentimento, e como ele cresce, ela sempre acha o aumento da expressão em um caráter justo e serviço humilde. Abound é de perisseuō , que tem a idéia básica de transbordando em grande abundância. Neste versículo, o tempo presente indica um progresso contínuo. O amor é para crescer eabundar em toda a vida de um crente. Jesus usou o verbo na parábola do semeador, explicando que "a vós foi dado conhecer os mistérios do reino dos céus, mas a eles não lhes foi concedida. Para quem tem, mais lhe será dado, e ele terá em abundância; mas quem não tem, até o que tem lhe será tirado "( 13 11:40-13:12'>Mateus 13:11-12. ).

    Por causa de sua natureza divina, essa dinâmica amor energiza o cumprimento da lei divina. Jesus declarou que o cumprimento dos dois mandamentos supremos de amar a Deus e os homens é o fundamento de toda a Lei e os Profetas ( Mt 22:37-40. ). Em outras palavras similares, Paulo disse: "Quem ama seu próximo tem cumprido a lei. Por isso, 'Não cometerás adultério, não haveis de assassinato, você deve não furtarás, não cobiçarás", e se não houver qualquer outro mandamento, tudo se resume nesta palavra: "Amarás o teu próximo como a ti mesmo." O amor não faz mal ao próximo, por isso o amor é o cumprimento da lei "( 13 8:45-13:10'>Rm 13:8-10. ).

    A segunda lei da termodinâmica afirma que toda a matéria e energia do universo está em constante estado de entropia, um processo de degradação contínua e deterioração. Essa lei da física tem uma contrapartida na vida cristã. Há um princípio residual e destrutiva de entropia espiritual que as pessoas pressões de Deus para deslizar para trás. Para evitar isso, os crentes devem estudar diligentemente e obedecer a Sua Palavra, diante dele em oração e confiança em Sua graça e poder continuar a fazê-los crescer e abundar em amor.

    Paulo descreveu a sua própria luta com esse princípio residual em Romanos 7:21-25 :

    Acho então o princípio de que o mal está em mim, aquele que quer fazer o bem. Pois eu alegremente concordar com a lei de Deus no homem interior, mas vejo outra lei nos membros do meu corpo, guerreando contra a lei da minha mente e me faz prisioneiro da lei do pecado que está nos meus membros . Miserável homem que eu sou! Quem me livrará do corpo desta morte? Graças a Deus por Jesus Cristo nosso Senhor! Então, por um lado eu me com a minha mente sou escravo da lei de Deus, mas, por outro, com a minha carne à lei do pecado.

    Em Efésios ele chamou essa propensão continua a pecar "do velho homem, que se corrompe segundo as concupiscências do engano" ( Ef 4:22. ; cf. Cl 3:9 ).

    A dinâmica do amor divino também abunda em conhecimento real, ou seja, o conhecimento verdadeiro e infalível expressa na Palavra de Deus. Qualquer amor que não está fundamentada e crescente na verdade e normas da Escritura está aquém do verdadeiro amor bíblico. O conhecimento real é muito mais do que mera informação factual sobre a Palavra de Deus, ou até mesmo o reconhecimento dele como verdadeira e infalível. conhecimento real produz santidade através da devoção sincera e obediência às Escrituras infalíveis. Foi porque os crentes fiéis em Roma viveu em retidão que Paulo podia dizer-lhes: "E a respeito de vós, irmãos meus, que eu também estou convencido de que vós mesmos estais cheios de bondade, cheios de todo o conhecimento e podendo admoestar-vos uns aos outros" ( Rm 15:14 ). A virtude está inseparavelmente ligado ao verdadeiro (Verdadeiro) conhecimento da verdade de Deus. "Porque o fruto da luz consiste em toda bondade, e justiça e verdade [conhecimento]" ( Ef 5:9 ). "Fervorosamente" é de ektenōs , que carrega a idéia básica de alongamento, esticar, ou indo ao limite, e figurativamente fala de grande sinceridade, o zelo, fervor. A obediência à Palavra de Deus, a única fonte de conhecimento real, purifica a alma e permite que se ama até ao limite.

    O amor bíblico envolve obediência à Palavra. "Se você me ama", disse Jesus, "guardareis os meus mandamentos ... Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda é aquele que me ama ... Se alguém me ama, guardará a minha palavra; e meu Pai o amará, e viremos a ele e faremos nele morada ... Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim como eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai e permaneço no seu amor "( Jo 14:15 , Jo 14:23 ; Jo 15:10 ; cf. 1Jo 3:241Jo 3:24 ).

    Nenhum impulso ou sentimento que leva a desobedecer a Escritura pode ser aprovado e abençoado por Deus. Esse "amor" não só não reflete o amor divino, mas também é a antítese e inimigo dele. Por exemplo, pessoas que tentam justificar um caso imoral, alegando que o Senhor levou-os a se apaixonar por outra pessoa repudiar a Palavra de Deus. Escritura condena claramente toda a imoralidade sexual, sem exceção, incluindo a da atração romântica.
    Em quinto lugar, o amor divino é exigentes. Ele não só abunda na vida de alguém que tem uma verdadeira e precisa conhecimento da Palavra de Deus, mas também o faz em todo o discernimento. aisthesisdiscernimento ) é a fonte da palavra Inglês "estética". Mas o significado da aisthesis é quase o oposto de "estética", que em grande parte tem a ver com o gosto pessoal e preferência. Paulo chama os crentes a deixar de lado gostos e preferências pessoais e focar bastante na obtenção de uma visão madura e compreensão. aisthesis aparece somente aqui no Novo Testamento, e refere-se a um nível elevado de percepção bíblica, teológica, moral e espiritual. Implica também a correta aplicação desse conhecimento. Em outras palavras, o discernimento é a compreensão e valorização do conhecimento real da revelação de Deus, que produz uma vida santa. Ao contrário da forma que o amor mundano é muitas vezes caracterizado, o amor bíblico está longe de ser cego. Pelo contrário, é sábio e prudente. Ele entende "a mente de Cristo" ( 1Co 2:16 ), tem conhecimento e faz avaliações sensatas, que fornecem diretrizes claras para a vida santa. É um amor conhecimento bíblico e discriminatória que está sob o controle de uma mente e um coração controlado pelo Espírito Santo. É o tipo de amor que pode cumprir a admoestação de Paulo aos Tessalonicenses: "Examinai tudo com cuidado; apegar-se que o que é bom; abster-se de toda forma de mal" ( I Tessalonicenses 5:21-22. ).

    Excelência

    de modo que você pode aprovar as coisas que são excelentes, ( 01:10 a)

    Tendo estabelecido a prioridade do amor no versículo 9 , Paulo continua sua discussão sobre os elementos de crescimento espiritual, olhando para a segunda essencial, excelência. A frase de modo queindica que a primeira é o fundamento essencial da segunda. A progressão é de amor, que incorpora o conhecimento da verdade de Deus e discernimento espiritual, com a excelência, isto é, pensar e viver biblicamente. Quando um crente é dominado e controlado pelo amor de Deus, haverá um correspondente desejo de viver segundo a Sua vontade tão completa e fiel quanto possível. Esse desejo é baseado em parte em um sentido de dever. Escritura ordena crentes "para ser perfeito, como [seu] Pai celeste é perfeito" ( Mt 5:48 ). Portanto crentes nunca pode cumprir plenamente o seu dever para com Deus e para os outros. Depois de contar a história de um escravo obedecer seu mestre humano, Jesus concluiu dizendo: "Então, você também, quando você faz todas as coisas que vos for mandado, dizei: Somos servos inúteis, porque fizemos apenas o que devíamos ter feito '"( Lc 17:10 ). Seu ponto era que, se dever a um mestre humano nunca pode ser ultrapassado, quanto menos pode dever dos fiéis a Deus?

    Mas ter um verdadeiro amor profundo, para Deus e, mais ainda, conhecer e experimentar o Seu amor por eles, levanta motivo dos crentes para obedecê-lo muito acima do de apenas cumprir um dever.Obediência motivada pelo amor de Deus não só se torna objetivo supremo dos crentes, mas também o seu prazer supremo e satisfação.

    Aprovar é de dokimazo , um verbo Novo Testamento comumente usado que é variAdãoente traduzido por "permitir, examinar, provar", e até "discernir". No grego clássico foi usado de ensaiar metais para determinar a pureza e de testar moedas, tanto para a pureza de seus metais e para a sua genuinidade. Em Lucas 0:56 a palavra é traduzida como "analisar" e é usado em referência a previsão do tempo: "Hipócritas" Jesus disse a uma multidão que tinham vindo para ouvi-lo. "Você sabe como analisar o aspecto da terra e do céu, mas por que você não analisar o tempo presente?" Um pouco mais tarde, ao contar a parábola do reino enquanto jantava com um grupo de líderes fariseus, Ele falou de um homem que se dispensado de participar de um jantar dado por um homem rico, porque ele tinha "Comprei cinco juntas de bois, e [ era] vai julgá-los fora "( Lc 14:19 ). Aprovar significa muito mais do que simples reconhecimento ou acordo de que algo é certo ou verdadeiro. O apelo de Paulo é para os crentes a estudar, investigar e determinar as melhores formas possíveis para obedecer e agradar ao Senhor, e depois de viver em conformidade.

    Como observado acima, dokimazo ( aprovar ) pode significar "discernir", que continua a chamada para o discernimento no final do versículo 9 . A Nova Versão Internacional leitura ", capaz de discernir o que é melhor" é útil. Para aprovar as coisas que são excelentes é avaliar, determinar e, cuidadosamente, identificar o que for o melhor, o mais importante, o mais crucial. É muito parecido com liminar depois de Paulo: "Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é certo, o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma excelência e se alguma coisa digna de louvor , me debruçar sobre essas coisas "( 4: 8 ). Os excelentes coisas são todas as verdades, atitudes, pensamentos, palavras e ações que são expressões da vontade de Deus para o crente. Eles são os elementos de santificado, pensamento santo e de viver.

    Paulo não está falando de boa distintivo do mal, que requer apenas um conhecimento básico da Palavra de Deus. Mesmo o diabo e seus demônios sabem o que é o bem eo mal, o certo eo errado, verdadeiro e falso. Eles sabem muito bem, por exemplo, que existe somente um Deus ( Jc 2:19 ); e, no início de seu ministério, eles sabiam (e mesmo confessou) que Jesus era o Filho de Deus ( Lc 4:41 ; cf. . vv 3 ,9 ). A idéia aqui é melhor, o desejo e capacidade de descobrir, com razão, as coisas que são excelentes, para que os crentes podem viver suas vidas ao mais alto nível de devoção espiritual e obediência. Essa capacidade separa o crente totalmente comprometida a partir do menos comprometido, o maduro do imaturo, o forte na fé do fraco, e ao servo eficaz do Senhor do ineficaz. Cristãos que vivem no nível mais nobre de devoção a Deus e à Sua vontade são single-minded. Eles são altamente focado e não ficar preocupado pelas inúmeras distrações que inevitavelmente vêm a caminho.

    Tragicamente, muitos cristãos são facilmente levados de um lado para o outro, saltando de um compromisso ou interesse para a outra. Eles vagueiam, continuamente reagir a qualquer circunstância vem a caminho ou a qualquer idéia vem em suas mentes. Consequentemente, como as crianças, eles são "jogados aqui e ali pelas ondas e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia enganam fraudulosamente" ( Ef 4:14 ). Mesmo quando eles tentam coisas que são boas e biblicamente correto, sua falta de discernimento e persistência impede o trabalho de ser verdadeiramente eficaz. Pior do que isso, a sua imaturidade impede de encontrar e perseguir as coisas que são mais importantes, mais vital, e mais necessário para o reino, as coisas que são excelentes. Ao longo da história da Igreja, a partir do dia de Paulo até o presente, discernindo Os cristãos têm sido escasso. Mesmo Filipenses amoroso e fiel necessário constante encorajamento a prosseguir os mais excelentes objetivos espirituais. Mesmo aqueles que são dedicados à busca da excelência estão em constante perigo de perdê-lo, permitindo que a sua paixão pelo Senhor para crescer frio, como fez a igreja de Éfeso ( Ap 2:4 ), ele estava se referindo à revelação divina, a Escritura, onde a mente de Cristo é revelado. Os crentes possuem a Bíblia, mas a maioria dos cristãos não sabe as coisas profundas de Deus, e não acho que com a mente de Cristo, que é ter a perspectiva divina em tudo.

    O cristão discernir não pode ser vítima de suas emoções e impulsos pessoais se ele é perseguir e alcançar a excelência espiritual com sucesso. Paulo admoestou os crentes em Roma: "Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a vontade de Deus é, o que é bom, agradável e perfeita" ( Rm 12:2 ). Ele exortou os efésios a "andai como filhos da luz (pois o fruto da luz consiste em toda bondade, e justiça e verdade), tentando aprender o que é agradável ao Senhor" ( Ef 5:8-10. ), e aqueles em Tessalônica "examinar tudo com cuidado; apegar-se que o que é bom" ( 1Ts 5:21 ). João tinha o mesmo objetivo em mente quando escreveu: "Amados, não creiais a todo espírito, mas provai os espíritos para ver se são de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo. Por isso, você sabe o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus "( I João 4:1-2 ). Também ecoando esse objectivo cardinal, Pedro admoestou os crentes a "crescer na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo" ( 2Pe 3:18 ). O Senhor elogiou a Igreja em Éfeso para colocar "à prova os que se dizem apóstolos e não o são, e você encontrou-os a ser Falsa" ( Ap 2:2 ). Infelizmente, muitas pessoas tentam cobrir suas falhas de várias maneiras, a fim de aparecer menos espiritualmente falho do que realmente são. Eles usam coisas como a assiduidade igreja, doação generosa, atividade em funções da igreja, e conversa espiritual para dar a aparência de integridade espiritual. Mas quando eles são severamente tentado ou perseguidos por sua fé, as rachaduras mostrar.

    Porque as crianças são pecadores caídos ( Sl 51:5 ; Lc 13:15 ) . Paulo também odiava insinceridade e decepção, advertindo: "O amor seja sem hipocrisia detestar o que é mau; apegar ao que é bom." ( Rm 12:9. ; cf. At 24:16 ), e gostaria de exortar as em Roma "não [a] juiz mais uns aos outros, mas sim determinar isso-não colocar um obstáculo ou uma pedra de tropeço no caminho de um irmão "( Rm 14:13 ). O cristão maduro determina não só a evitar o pecado em sua própria vida, mas também para se certificar de que ele diz ou faz nada que possa causar outro crente a tropeçar. Qualquer coisa que prejudica até mesmo um dos filhos de Deus causar danos à igreja, que é o corpo de Cristo. Uma ofensa contra um companheiro cristão é, portanto, uma ofensa contra o Senhor. Em uma de suas mais graves advertências, Jesus disse: "Quem quer que escandalizar um destes pequeninos que crêem em mim tropeçar, seria melhor para ele ter uma pedra de moinho pesados ​​pendurasse ao pescoço, e se submergisse na profundeza do o mar "(Mt 18:6 ). João advertiu: "Não ameis o mundo nem as coisas do mundo. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele" ( 1Jo 2:15 ). E Paulo implorou: "Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a vontade de Deus é, o que é bom, agradável e perfeita" ( Rm 12:2 ). Ele chama os crentes a fazer todo o possível para dar glória a Deus e viver dignamente diante dEle e outros. Os crentes devem viver uma vida de integridade, assim como Paulo (cf. At 23:1 ; . 2Co 1:122Co 1:12 ; . 2Tm 1:32Tm 1:3 ). Por causa disso, os crentes que buscam a excelência não só deve conhecer a Palavra de Deus, mas também crescer continuamente na compreensão e aplicação do mesmo por meio do Espírito Santo. Toda idéia, todo conceito, toda prática deve ser realizada até a luz divina da Escritura, pelo qual eles devem ser julgados.

    O amor piedoso, excelência e integridade não são opcionais. Eles são obrigatórias e permanentementes até o dia de Cristo, quando Ele voltar a tomar o Seu povo ( v. 6 ). É que o tempo futuro, quando "todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um pode ser recompensado por suas obras no corpo, de acordo com o que ele tem feito, seja bom ou ruim" ( 2Co 5:10. ). "Portanto, não ir em julgar antes do tempo", Paulo avisou ", mas espere até que o Senhor venha o qual também trará à luz as coisas ocultas das trevas e manifestará os desígnios dos corações dos homens; e, em seguida, o louvor de cada homem virá a ele de Deus "( 1Co 4:5 ). O profeta Amós acusou seu povo de transformar a "justiça em veneno eo fruto da justiça em absinto" ( Am 6:12 ). No Novo Testamento, Tiago encaminhado ao conceito em conta as boas obras que são produzidas pela justiça de Deus na vida de um crente. "A semente cujo fruto é a justiça", explicou ele, "é semeado na paz para aqueles que promovem a paz" ( Jc 3:18 ).

    O fruto espiritual que o Senhor produz nos crentes inclui ganhar os perdidos para Cristo. Em Rm 1:13 Paulo disse: "Eu não quero que ignoreis, irmãos, que muitas vezes eu tenho planejado para chegar até você (e ter sido impedido até agora) para que eu possa obter algum fruto entre vós, como entre os demais gentios. " Ele enfatizou a mesma verdade em Colossenses, explicando que "a palavra da verdade, o evangelho que já chegou a vós, assim como em todo o mundo também ... está constantemente a dar frutos e aumentando" ( Colossenses 1:5-6 ) .

    O fruto espiritual também inclui boas obras, que é o que Paulo tem em mente no presente texto. Essas boas obras começam sempre com atitudes piedosas, alguns dos quais Paulo enumera em sua carta às igrejas da Galácia: "O fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio" ( Gálatas 5:22-23. ). Estas atitudes divinamente concedidos são projetados para produzir divinamente capacitado boas obras. Paulo falou do fruto das boas obras, quando ele disse aos crentes de Corinto que "aquele que dá a semente ao que semeia, e pão para comer também dará e multiplicará a vossa sementeira e aumentará os frutos [fruto] da sua justiça" ( 2 Cor . 09:10 ; cf. Ef 5:9 ). Jesus fez essa verdade especialmente claro em Discurso do Cenáculo.:. "Permanecei em mim e eu em ti Como o ramo não pode dar fruto por si mesmo se não permanecer na videira, assim também vós, se não permanecerdes em mim que eu sou o videira, vós sois os ramos; quem permanece em Mim e Eu nele, esse dá muito fruto, pois sem mim, nada podeis fazer "( João 15:4-5 ).

    A Glória de Deus

    para a glória e louvor de Deus. ( 01:11 b)

    O quinto essencial para o crescimento na piedade que Paulo menciona é de longe o mais importante: a glória e louvor de Deus.

    Jesus disse: "Meu Pai é glorificado por este, em que deis muito fruto, e assim sereis meus discípulos" ( Jo 15:8. ), e em outra carta explica que "fomos feitos herança, ... a fim de que nós, que foram os primeiros a esperança em Cristo seria para o louvor da Sua glória. Nele, você também ... foram selados nEle com o Espírito Santo da promessa, ... para o louvor da sua glória "( Ef. 1: 11-14 ). No meio dessa carta, como se esmagada pelas verdades maravilhosas que ele tinha acabado de falar de, ele exultou: "Ora, àquele que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, segundo o poder que atua em nós, a ele seja a glória na igreja e em Cristo Jesus por todas as gerações para todo o sempre Amém "(. Ef. 3: 20-21 ).

    O objetivo supremo e resultado da vida de amor divino, excelência, integridade e boas obras é manifestar a glória e louvor de Deus. Sua glória é a soma de toda a Sua perfeição e a honra por ser quem ele é e fazer o que Ele tem feito, e Seu louvor é a afirmação de que a glória por aqueles que reconhecê-lo.



    4. A alegria do Ministério — Parte 1: Apesar da Incidências e detratores ( Filipenses 1:12-18 )

    Agora eu quero que você saiba, irmãos, que as minhas circunstâncias se voltaram para fora para o maior progresso do evangelho, para que a minha prisão na causa de Cristo tornou-se conhecido a toda a guarda pretoriana e de todos os outros, e que a maioria dos os irmãos, confiando no Senhor por causa da minha prisão, têm muito mais coragem de falar a palavra de Deus sem medo. Alguns, com certeza, estão pregando a Cristo até por inveja e contenda, mas alguns também de boa vontade; este último fazer isso por amor, sabendo que fui posto para defesa do evangelho; o ex anunciar Cristo por ambição egoísta, e não de motivos puros, pensando em me causar sofrimento em minha prisão. E depois? Só que, em todos os sentidos, ou por pretexto ou de verdade, Cristo seja anunciado; e isso me alegro. Sim, e se alegrarão, ( 1: 12-18 )

    Uma das medidas mais seguras de maturidade espiritual do cristão é o que é preciso para roubar-lhe a alegria concedida pelo Espírito Santo. Maturidade de Paulo é evidente no presente texto como ele deixa claro que as circunstâncias difíceis, desagradáveis, dolorosas, mesmo com risco de vida fez não roubá-lo de alegria, mas sim causou a aumentar.
    (Embora seja um dom de Deus para todos os crentes e administrado pelo Espírito Santo . Gl 5:22 ), a alegria não é sempre constante e plena (cf. 1Jo 1:4. ; Jo 16:33 ). Os crentes não estão isentos dos problemas e dificuldades comuns que as pessoas enfrentam. Eles também enfrentam perseguição por sua fé a partir do sistema mundo hostil. "Lembre-se da palavra que eu vos disse:" Jesus disse: "Um escravo não é maior do que o seu senhor. Se a mim me perseguiram, também vos perseguirão a vós "( Jo 15:20 ). Um pouco mais tarde acrescentou: "No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo" ( Jo 16:33 ). Para espalhados judeus cristãos na igreja primitiva que estavam sofrendo grande perseguição, Tiago escreveu: "Considerai tudo com alegria, meus irmãos, quando se deparar com várias provações, sabendo que a provação da vossa fé produz perseverança. E a perseverança tenha a sua obra perfeita, que sejais perfeitos e completos, não faltando em coisa alguma "( Tiago 1:2-4 ). Mas Deus pode usar até mesmo os testes mais difíceis para o nosso bem e para a Sua glória.

    Nenhum escritor do Novo Testamento entendido que a verdade melhor do que Paulo fez. Ele era um modelo maior do que a vida de um homem de Deus, cuja alegria nunca vacilou. Ele resistiu qualquer coisa que ameaçava vir entre ele e sua comunhão íntima com e confiança no Senhor. Paulo certamente experimentou tristeza e lágrimas, sofreu dor e decepção, e estava preocupado com crentes pecadores, fracos, e contenciosos. No entanto, não parece nunca ter sido uma vez em sua vida como um crente quando as circunstâncias diminuiu sua alegria. Na verdade, parece que o pior aflição apenas apertou mais a alegria de salvação ( Fp 4:4. , Rm 1:13 ; cf. v. 15 )

    O apóstolo estava expressando mais do que um desejo pessoal para ministrar em uma nova e desafiadora lugar. Ele estava convencido da importância de trazer o evangelho naquela cidadela de paganismo e usando Roma como um trampolim para uma maior ministério (mesmo para a Espanha, Rm 15:24 ). Parece duvidoso que ele tinha em mente ministrando em Roma como prisioneiro. Nem ele provavelmente imaginar chegando lá só depois de enfrentar uma tempestade tempestuosa, que resultou em um naufrágio desastroso (cf. Atos 21:33-28: 31 ). Mas, por mais que ele chegou lá ou o que quer que as circunstâncias depois que ele chegou, Paulo intensamente queria pregar o evangelho lá "pela vontade de Deus" ( Rm 1:10 ).

    Embora ele não estava escrevendo esta carta de uma masmorra, mas uma residência privada ( At 28:16 , At 28:30 ), Paulo foi acorrentado dia e noite para um soldado romano. Ele não tinha privacidade quando comia, quando ele dormia, quando escreveu, quando orava, ou quando ele pregou, ensinou, ou visitado com os amigos ( vv. 17-31 ). No entanto, por um período de dois anos, este muito falta de privacidade tornou impossível para os soldados romanos que guardavam dele para evitar ouvir o evangelho e testemunho notável semelhança de Cristo de Paulo. Como os próximos versículos sugerem, este, aparentemente, levou alguns deles a salvação ( 13 50:1-14'>Filipenses 1:13-14. ; cf. Fp 4:22 ). Paulo se alegraram por causa do ministério para o qual o Senhor o havia chamado e por causa do fruto espiritual que o ministério produziu, mesmo enquanto ele estava na cadeia.

    Os versículos 12:26 do capítulo um revelam quatro elementos da alegria de Paulo no ministério. Ele era alegre, apesar de problemas, desde que a causa de Cristo progrediu ( vv 12-14. ); apesar dos detratores, desde que o nome de Cristo foi proclamado ( vv 15-18. ); apesar da morte, contanto que o Senhor foi glorificado ( vv 19-21. ); e, apesar de estar na carne, desde que a igreja foi beneficiado ( vv. 22-26 ).

    In Spite da Trouble-As Long como causa de Cristo Evoluíram

    Agora eu quero que você saiba, irmãos, que as minhas circunstâncias se voltaram para fora para o maior progresso do evangelho, para que a minha prisão na causa de Cristo tornou-se conhecido a toda a guarda pretoriana e de todos os outros, e que a maioria dos os irmãos, confiando no Senhor por causa da minha prisão, têm muito mais coragem de falar a palavra de Deus sem medo. ( 1: 12-14 )

    Agora eu quero que você saiba t ranslates uma expressão grega comum freqüentemente encontrados em cartas antigas. Expressões, tais similares como "Eu quero que você entenda isto" ou "Eu quero que você entenda isso" —são usados ​​hoje para chamar a atenção para um ponto importante, especialmente um que pode ser facilmente perdida, incompreendido, ou difícil de aceitar. Por outro lado, muitas vezes, Paulo declarou que ele não queria que seus leitores sejam ignorantes (cf. Rm 1:13. ; Rm 11:25 ; 1Co 10:11Co 10:1 . Em Colossenses 4: 7que é traduzida como "meus negócios." De Paulo circunstâncias, ele explica, terrível como eles parecem ser de uma perspectiva humana, já se transformou no maior progresso do evangelho. Ele não ignorar ou fazer a luz de sua prisão (cf. 1: 7 , 14 , 17 ; Cl 4:3 ; Fm 1:9 ), mas foi incidental à sua vontade, o estado de alegria, e imensamente privilegiada como um servo de Jesus Cristo ( 1: 1 ).Mallon ( maior ) é melhor traduzida como "sim" ( NVI ), "na verdade" ( NVI ), ou "realmente" ( NVI ). Em vez de dificultar e restringir o seu ministério, circunstâncias difíceis de Paulo tinha feito exatamente o contrário (cf. 2 Cor 12: 9-10. ).

    Foi o progresso do evangelho para que Paulo viveu tão apaixonAdãoente. Para os anciãos de Éfeso, ele declarou: "Eu não considero a minha vida de qualquer conta como preciosa para mim, para que eu possa terminar minha carreira eo ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus "( At 20:24 ). Tudo o resto na vida de Paulo só ganhou importância na medida em que isso afetou o progresso do evangelho.

    Paulo não só considerava-se na obrigação de o Senhor, mas também "tanto a gregos como a bárbaros, tanto a sábios como a ignorantes ... Porque não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação para todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego "( Rm 1:14 , Rm 1:16 ). Tão forte era essa obrigação que Paulo declarou-se "sob compulsão, pois ai de mim", disse ele, "se eu não anunciar o Evangelho" ( 1Co 9:16. ). "Eu faço tudo por causa do evangelho", explicou alguns versículos depois ( v. 23 ). Seu ministério e sua vida terrena eram inseparáveis. Sua vida terrena não seria concluída até o seu ministério foi concluída, e quando o seu ministério foi concluída, a sua vida terrena não teria outra Proposito (cf. Filipenses 1:21-26. ; 2 Tim. 4: 6-8 ).

    Prokopē ( progresso ) não apenas descreve a avançar, mas fazê-lo contra os obstáculos. O verbo relacionado foi utilizado de um explorador ou de um grupo de prospecção exército hackear um caminho através das árvores e arbustos densos, avançando lentamente e com muito esforço. A resistência é, portanto, inerente a esse tipo de progresso, e ninguém sabia melhor do que Paulo como inevitável a resistência de Satanás ( 1Ts 2:18. ) e do mundo ( I João 2:15-16 ) é o progresso do evangelho . Resistance por Roma pagã lhe tinha colocado em seu presente de dois anos de prisão, e resistência por líderes judeus incrédulos o havia aprisionado em Caesarea por dois anos antes que ( At 24:27 ). Ele explicou aos Coríntios que, embora "uma grande porta para o serviço eficaz se me abriu, ... há muitos adversários" ( 1Co 16:9 ).

    Longe de lamentar, ressentindo-se, ou reclamando sobre suas dificuldades, Paulo reconheceu-os como um elemento inevitável de ministério. Em seus próprios olhos, no entanto, eles foram, mas um pequeno custo que ele estava mais do que disposto a pagar, porque Deus usou esses ensaios como um meio de promover o progresso do evangelho.

    A pregação de João Bunyan era tão popular e poderoso, e por isso inaceitável para os líderes da Igreja da Inglaterra do século XVII, que ele foi preso, a fim de silenciá-lo. Recusando-se a ficar em silêncio, ele começou a pregar no pátio prisão. Ele não só teve um grande público de prisioneiros, mas também centenas de cidadãos de Bedford e na área circundante viria para a prisão diário e ficar de fora para ouvi-lo explicar as Escrituras. Ele foi silenciado verbalmente ao ser colocado no fundo da prisão e proibido de pregar em tudo. No entanto, em que o silêncio, ele falou mais alto de todos e para mais pessoas do que poderia ter imaginado. Foi durante esse período que ele escreveu o progresso do peregrino, o grande clássico cristã que tem ministrado o evangelho a dezenas de milhões em todo o mundo. Durante vários séculos, foi o livro mais lido e traduzido no mundo depois da Bíblia. Os oponentes de Bunyan foram capazes de parar a sua pregação por alguns anos, mas eles não foram capazes de parar o seu ministério. Em vez disso, eles forneceram oportunidade para que ela seja estendida de dentro de uma prisão na pequena cidade de Bedford até os confins da terra.

    Paulo podia dizer aos seus perseguidores que José disse a seus irmãos depois que eles venderam como escravo: "Não fostes vós que me enviastes para cá, senão Deus, e Ele me fez um pai de Faraó e senhor de toda a sua casa e governador de toda a terra do Egito ... Quanto a você, você quis dizer o mal contra mim, mas Deus o tornou em bem "( Gn 45:8 ). Um número incontável de santos de Deus têm sido capazes de ecoar essa verdade. Job poderia ter expressado a seus "consoladores", Esther de Haman, Jeremias aos falsos profetas e governantes em Judá, e o apóstolo João aos que lhe exilado em Patmos. Como sempre, o Senhor pode transformar esforços para impedir o seu reino em meio para avançá-lo.

    Ato supremo de Deus de usar homens e esquemas malignos de Satanás para cumprir Seus propósitos era, é claro, a obra de Seu Filho de redenção. Pela Sua morte e ressurreição, Jesus Cristo venceu o pecado ea morte, derrotou Satanás, e desde redenção para todos em todos os tempos que se voltam para Ele em verdadeira fé salvadora.
    Paulo próxima focado em duas importantes conquistas de seu ministério, pela primeira vez no progresso do evangelho fora da igreja ( v. 13 ) e, em seguida, sobre o seu progresso dentro da igreja ( v. 14 ).Primeiro, ele se alegrou de que sua prisão na causa de Cristo tornou-se conhecido a toda a guarda pretoriana e de todos os outros. Prisão é de Desmon , que, literalmente, refere-se a uma ligação, como a que fez com uma corrente ou corda. Por extensão, o termo passou a ser usado de qualquer restrição ou confinamento forçado, em particular a de um prisioneiro. Falando a um grupo de líderes judeus em Roma, durante o tempo que ele escreveu Filipenses, Paulo mencionou "vestindo essa cadeia por causa da esperança de Israel" ( At 28:20 ), e em Efésios ele falou de ser "embaixador em cadeias "( Ef 6:20 ). "Correntes" de Paulo (de halusis ) estavam um pouco mais longo do que uma algema moderna, cerca de dezoito centímetros de comprimento. Uma extremidade foi anexado ao pulso do prisioneiro, o outro para a guarda de. A cadeia não foi removido do prisioneiro, enquanto ele estava sob custódia, tornando tanto a fuga e privacidade impossível. Embora o apóstolo foi autorizado a viver em quartos privados ( At 28:30 ), ele foi acorrentado dessa forma a uma série de soldados por um período de dois anos. Ao longo desses anos, é possível que várias dezenas de soldados diferentes foram designados para proteger Paulo, cada um a tornar-se seu público cativo. Se eles já não estavam cientes de que, aqueles soldados logo veio a perceber que este homem incrível não foi preso por cometer um crime, mas para pregar o evangelho. Sua fidelidade à causa de Cristo logo se tornou conhecido a toda a guarda pretoriana e de todos os outros. Os crentes fiéis na igreja de Roma não tinha dúvidas de longa orou para que o Senhor abrisse uma maneira de testemunhar a elite e influente guarda pretoriana . Em Sua soberana sabedoria, Ele respondeu que a oração, fazendo os membros desse guarda cativo a Paulo por dois anos.

    Praitōrion ( guarda pretoriana ) referia-se originalmente para a tenda de um comandante do exército, em seguida, para a residência de oficiais militares de alto escalão, e ainda mais tarde à de qualquer pessoa rica ou influente. Nos Evangelhos ele é usado de residência do governador romano em Jerusalém (cf. Mt 27:27. ; Mc 15:16 ; Jo 18:28 , Jo 18:33 ; Jo 19:9 palácio do governador em Cesaréia é chamado Pretório de Herodes.

    Alguns comentaristas, portanto, ter a referência em Fp 1:13 para representar o quartel do guarda pretoriana. Mas a seguinte frase ( e todos os outros ) indica Paulo estava falando de pessoas, não é um lugar. A guarda pretoriana era originalmente composta por cerca de dez mil soldados escolhidos a dedo. Ele tinha sido estabelecida por César Augusto, que era imperador na época do nascimento de Jesus ( Lc 2:1 ). O que a maioria das pessoas, incluindo muitos cristãos, parece ter sido um desastre absoluto foi uma oportunidade ímpar para o progresso do evangelho.

    Comentários FB Meyer:
    Às vezes, o quarto contratado seria repleta de gente, a quem o apóstolo falou palavras de vida; e depois que retirou a sentinela se sentaria ao lado dele, preenchido com muitos questionamentos quanto ao significado das palavras que este estranho prisioneiro falou. Em outros momentos, quando todos tinham ido, e especialmente à noite, quando o luar brilhou nas pistas distantes de Soracte, soldado e Apóstolo seria deixado de falar, e naqueles escuros, horas solitárias, o Apóstolo diria soldado depois de soldado a história de sua própria carreira orgulhoso no início da vida, de sua oposição a Cristo, e sua conversão final, e deixaria claro que ele estava lá como um preso, e não para qualquer crime, não porque ele tinha levantado rebelião ou revolta, mas porque ele Acredita que Aquele a quem os soldados romanos tinham crucificado, sob Pilatos, era o Filho de Deus e Salvador dos homens. Como essas notícias propagação, e os soldados falou-lhes sobre um com o outro, toda a guarda ficaria influenciado em simpatia com o manso e humilde Apóstolo, que sempre se mostrou tão gentilmente aos homens como eles compartilhavam, no entanto, involuntariamente, sua prisão.
    Como absolutamente consistente o apóstolo deve ter sido! Se houvesse a menor divergência, dia ou noite, a partir do alto padrão que ele defendeu, seu soldado-companheiro teria pego ele, e passou-a para os outros. O fato de que muitos se tornaram cristãos fervorosos, e que a Palavra de Jesus foi largamente conhecido em toda a guarda pretoriana, indica como absolutamente consistente a vida do Apóstolo era. (A Epístola aos Filipenses [Grand Rapids: Baker, 1952], 36-37)

    Fiel perseverança de Paulo não só foi ganhando adeptos fora da igreja, mas também está fortalecendo e encorajando os crentes dentro da igreja. Coragem e fidelidade do apóstolo durante seu confinamento causou mais de seus companheiros irmãos, tanto em Roma e mais além, para ser mais confiante no Senhor por causa de sua prisão e de ter muito mais coragem de falar a palavra de Deus sem medo.Sua influência foi penetrante e de longo alcance. Não era apenas alguns crentes, mas a maior parte dos irmãos, que foram incentivados por sua prisão. Embora influente e perturbador, aqueles que criticaram e caluniado Paulo ( 01:15 , 17 ) estavam em minoria.

    A implicação é que, antes de sua prisão, os crentes tinham medo, ou pelo menos relutante, para compartilhar abertamente sua fé. A hostilidade a esta nova seita do judaísmo, como era comumente considerado por todo o império, foi crescendo. Não foram só os líderes judeus intensificando sua oposição e perseguição, mas os pagãos também começou a ver o cristianismo como uma ameaça tanto para a sua religião e de seus meios de subsistência ( Atos 19:23-41 ).

    O exemplo de Paulo deu aos seus irmãos ... muito mais coragem de falar a palavra de Deus sem medo. Como eles viram como Deus o protegeu e abençoou seu ministério, apesar da perseguição e prisão, sua coragem foi renovada e sua ousadia e zelo intensificada. Sua força se tornou a sua força, como o seu exemplo tocou-lhes. Através do Espírito Santo, o impacto do que uma vida fiel revolucionou e energizado toda a igreja. Companheiros santos do apóstolo descobriu que, como a covardia que uma vez experimentado, coragem é contagiosa.

    Liberdade para proclamar o evangelho é compreensivelmente acarinhados hoje pelos cristãos no chamado mundo livre. Mas muitos, se não a maioria, das grandes expansões da fé e revivals espirituais dentro da igreja vieram em épocas de oposição e perseguição. O cristianismo foi proibido em longo China comunista e até hoje em grande parte do que a expressão pública nação do cristianismo ainda é severamente restrito. No entanto, por muitas estimativas responsáveis, há milhões de cristãos crentes na Bíblia em que grande país. Por outro lado, na maior parte do "livre" mundo ocidental a influência, se não for o tamanho, da igreja evangélica tem sido continuamente erodindo.
    As circunstâncias de Paulo estavam além da capacidade da maioria das pessoas de compreender. No entanto, ele foi um modelo de alegria, contentamento e paz. Essas qualidades interiores, obviamente, não se basearam em seu conforto físico, suas posses, sua liberdade, sua auto-satisfação, ou a sua reputação e prestígio. Eles foram inteiramente baseado em sua confiança em seu gracioso e soberano Senhor e seu prazer no progresso do evangelho.

    Apesar de Detratores-contanto que o nome de Cristo seja proclamado

    Alguns, com certeza, estão pregando a Cristo até por inveja e contenda, mas alguns também de boa vontade; este último fazer isso por amor, sabendo que fui posto para defesa do evangelho; o ex anunciar Cristo por ambição egoísta, e não de motivos puros, pensando em me causar sofrimento em minha prisão. E depois? Só que, em todos os sentidos, ou por pretexto ou de verdade, Cristo seja anunciado; e isso me alegro. Sim, e se alegrarão, ( 1: 15-18 )

    Como o Senhor durante Seu ministério terreno, Paulo teve mais de sua cota de detratores, a maioria deles provenientes dos estabelecimentos religiosos judeus e pagãos. A igreja logo veio a ter detratores dentro das suas próprias fileiras, que caluniados seus líderes, mais frequentemente do que não aqueles que foram os mais piedosos e eficaz.
    Uma das experiências mais desanimadoras para um servo de Deus é a de ser falsamente acusado por colegas fiéis, especialmente os colegas de trabalho na igreja. Para ser difamado por um incrédulo é esperado; a ser difamado por outro crente é inesperado. A dor é muito profunda quando um ministério é caluniado, deturpados, e injustamente criticado pelos companheiros pregadores e professores do evangelho. Essa é precisamente a situação que Paulo enfrentou em Roma, onde alguns dos líderes da igreja, em oposição a ele, foram pregar a Cristo até por inveja e contenda.

    Na igreja de Corinto havia anti-Paulo, bem como pro-Paulo facções na congregação. "Agora eu quero dizer isso", explicou ele, "que cada um de vocês está dizendo: 'Eu sou de Paulo," e "Eu, de Apolo" e "Eu sou de Cefas,' e 'I de Cristo" ( 1 Cor . 01:12 ). Aqueles que favoreceu Apolo e Pedro (Cefas, 1Co 3:22 ), sem dúvida, tinha reservas sobre Paulo, como aqueles que o favoreceu provavelmente tinha sobre os outros dois. A facção "Cristo" aparentemente se consideravam a elite espiritual e os outros como inferiores.

    Detratores de Paulo, que estavam pregando a Cristo até por inveja e contendas, não eram hereges, como os judaizantes, mas foram teologicamente ortodoxo. Eles pregado e ensinado o verdadeiro evangelho de Jesus Cristo. Eles não estavam anunciando "um evangelho diferente", como foram alguns em Corinto e Galácia ( 2Co 11:4. ) ou parte de "falsa circuncisão" mencionado mais tarde na presente carta ( Fp 3:2 ) e os principais sacerdotes ( Mc 15:10 ) entregou Jesus a Pilatos para a crucificação. Entre as muitas características do mal de "a impiedade e injustiça dos homens que detêm a verdade em injustiça" ( Rm 1:18 ) éinveja -listed lado a ganância, homicídio, contenda, engano, malícia, fofocas e outros pecados graves ( Rom . 01:29 ; 13:13 ; 1Co 1:11. ; 1Co 3:3. ; 1Tm 6:41Tm 6:4 ) e são comandados pelo poder do Espírito de colocar "de lado toda a malícia, todo o engano, hipocrisia, inveja e toda calúnia" ( 1Pe 2:1 ; 18: 9-11 ; 22: 17-18 ; At 23:11 ). Consequentemente, como todos aqueles motivados por inveja e ciúme, que consideravam o apóstolo a ser uma ameaça à sua própria proeminência e influência na igreja.

    Strife é de Eris , que se refere à afirmação, especialmente com um espírito de inimizade. Como ele é usado aqui, é frequentemente associado com inveja e ciúme, assim como com outras paixões pecaminosas, como a cobiça e malícia. A inveja leva a competição, hostilidade e conflito.

    O propósito de Paulo para enfrentar este problema não era ganhar a simpatia para si mesmo, e muito menos para retaliar contra seus detratores. Ele estava em vez apontando que a fidelidade no ministério inclui motivos corretos, bem como doutrina correta. Sempre existiram aqueles cujo serviço na 1greja é, em grande medida motivada pelo desejo de ultrapassar os outros. Isso faz com que eles se ressentem aqueles que são respeitados e cujos ministérios são frutíferas. Tais pessoas inevitavelmente raça inveja e porfia e, assim, fazer um grande dano à igreja de Cristo.

    Exatamente o que estava sendo dito sobre Paulo machucá-lo e destruir sua reputação não é revelado. Mas porque as acusações eram falsas, as indicações não são importantes. O propósito do apóstolo não era para ser defensivo, mas simplesmente para dar uma explicação correta da situação. Como em Corinto (cf. 1 Cor. 1: 11-17 ), é provável que várias facções estavam envolvidos, cada um especial fidelidades, discernimento e autoridade reivindicando. Quando falsos mestres ganharam uma audiência em Corinto, eles impiedosamente atacados Paulo, que escreveu II Coríntios para responder a esses ataques (cf. 2Co 10:10. ; 2Co 11:6 ). Outros podem ter acreditado Paulo estava na prisão porque faltou a fé vitoriosa que teria ganho a sua libertação. Na sua opinião, ele obviamente não conseguiu explorar plenamente o poder do Espírito Santo. O fato de que eles eram livres e ele estava na prisão era uma prova para eles que seu poder espiritual e utilidade foram inferiores aos deles. Caso contrário, por que Deus não milagrosamente livre Paulo como Ele tinha em Filipos ( Atos 16:25-26 )?

    Outros ainda podem ter presunçosamente pensei que o Senhor manteve Paulo na prisão por causa de sua suposta pregação inadequado e enganoso da Palavra de Deus. Com acesso ao apóstolo limitado, as pessoas tinham mais oportunidade de ouvir os seus adversários, que alegou uma compreensão mais profunda e mais completa da fé. Como alguns cristãos de hoje, eles talvez sentiu Paulo era antiquado e que era necessária uma abordagem mais fresca, mais relevante para alcançar as pessoas sofisticadas de Roma. Outros podem ter argumentado que, se Paulo tinha sido completamente descomprometido e fiéis à fé que ele teria sido martirizado longo de antemão. Por isso ele deve ter feito um acordo com os romanos para proteger sua vida e garantir um tratamento favorável. Tais especulações fornecer alguma idéia razoável do que estava sendo dito sobre Paulo.

    Mas alguns também, Paulo continua a dizer com gratificação óbvio, pregar o evangelho da boa vontade. Assim como inveja e porfia, boa vontade ( eudokia ) refere-se a motivação, neste caso o motivo positivo de desejar o que é melhor para os outros. Os crentes em Roma, não só não criticou Paulo, mas também o apoiou com entusiasmo e apreciado o seu trabalho. Seus motivos eram desinteressAdãoente puro. Eles eram simpáticos e grato ao apóstolo por sua fidelidade na proclamação do evangelho e por sua amorosa ministério para eles.

    Ao contrário dos detratores, o último (aqueles com boa vontade ) pregou a Cristo por amor. Apenas alguns anos antes, em sua primeira carta à insignificância e da igreja faccioso em Corinto, ele escreveu:

    Se eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, eu me tornei um gongo ruidoso ou como o címbalo que retine. Se eu tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência; e ainda que tivesse toda fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada serei. E se eu der todos os meus bens para sustento dos pobres, e se eu entregasse o meu corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitaria ... Ora, a fé, a esperança, o amor, cumprir estes três; mas o maior destes é o amor. ( 13 1:46-13:3'>1 Cor. 13 1:3 , 1Co 13:13 )

    Para além do espírito e motivo do amor, nada feito em nome-no pregação, ensino, ou o serviço do Senhor, não importa o quão impressionante-ortodoxa ou é verdadeiramente aceitável para Ele. Isso equivale a nada.
    No contexto, parece que o amor Paulo fala aqui é principalmente pessoal de amor por ele. Aqueles crentes motivados pela boa vontade , sem dúvida, amava o Senhor e uns aos outros, mas a ênfase aqui é no seu amor para o apóstolo. Eles profundamente se preocupava com ele e estavam preocupados com seu bem-estar pessoal, bem como para o impacto de seu ministério. Eles sabiam que ele não estava na prisão por causa de qualquer pecado ou falha secreta. Eles sabiam que ele não estava lá por causa de infidelidade, mas por causa de lealdade para com o Senhor, não porque seu trabalho foi um fracasso, mas porque era um sucesso poderoso, não porque ele estava fora da vontade de Deus, mas porque ele estava bem no centro dela . Esses crentes sabiam Paulo foi divinamente designado para a defesa do evangelho (cf. 1 Phil:. 7 ) e estamos gratos por sua fiel obediência à chamada uma obediência que os trouxera rico de bênçãos espirituais.

    Keimai ( nomeado ), que tem o significado de raiz deitado ou reclinado, passou a ser usado de um compromisso oficial e, por vezes, do destino. Nas forças armadas foi usado de uma missão especial, como o dever de guarda e defesa de uma posição estratégica. Ao abençoar o menino Jesus, Simeão ", disse a Maria, sua mãe: Eis que este menino está nomeado para queda e elevação de muitos em Israel, e para sinal a ser oposição '" ( Lc 2:34 ). Usando o termo de forma mais figurativa, Paulo lembrou aos Tessalonicenses que eles não deveriam "ser perturbado por [suas] aflições, porque [eles mesmos sabiam] que fomos destinados [ keimetha ] para isso "( 1Ts 3:3 ; cf. At 13:2. ; Ef 3:6-7. ). Sua prisão em Roma não era nem um acidente do destino, nem principalmente a decisão dos homens, nem mesmo da decisão de Paulo a apelar para César ( At 25:11 ).Acima de tudo, era uma parte integrante da sua divina tarefa de defender o evangelho. Neste caso, ele estava destinado a ser, em que o encarceramento por vontade de Deus, para que ele pudesse pregar o evangelho em Roma.

    No versículo 17 , Paulo refere-se novamente para seus detratores, o antigo grupo de crentes ( v 15a. ), que proclamam a Cristo por ambição egoísta, e não de motivos puros. Como mencionado acima, não era a sua doutrina que estava em falta; eles fizeram proclamar Cristo. Mas eles não estavam pregando Cristo para a Sua glória e honra, mas para o seu próprio, para cumprir a sua ambição egoísta.

    Eritheia ( ambição egoísta ) originalmente não tem uma conotação ruim, mas simplesmente que se refere o trabalho assalariado. Eventualmente, no entanto, adquiriu o sentido de olhar exclusivamente para próprios interesses, independentemente das consequências para os outros. Foi usado por profissionais de carreira que impiedosamente tentaram subir ao topo de seus campos de qualquer forma que podia, e de políticos que buscavam cargo a qualquer custo.

    Detratores egoisticamente ambiciosos de Paulo obviamente não pregou a partir de motivos puros. Não só eles eram egoístas, mas ainda pior, eles também procurou fazer desserviço para Paulo, pensando de causar [ele] angústia na [sua] prisão. Eles injustamente criticado e acusou-o com a Proposito maliciosa de agravando e intensificando a sua angústia. Eles exibiram crueldade inacreditável nascido de ciúme, utilizando a prisão de Paulo para desacreditá-lo e para se promover.

    Mas angústia primária de Paulo não foi devido a sua aflição, causada por Roma ou seus companheiros crentes. Ele sabia que a hipocrisia e maus motivos de seus detratores estavam fazendo um grande dano à causa de Cristo, e é isso que ele o mais profundo pesar causado. Como já mencionado, ele não poderia ter ajudado a ser ferido pessoalmente. Mas ele não estava procurando por simpatia ou buscando se defender. Ele sabia que outros líderes fiéis na igreja enfrentou críticas e oposição, tanto do mundo e de outros crentes. Sua reação à sua situação atual, em Roma iria dar o exemplo para outros servos fiéis do Senhor. Eles, então, ser capaz de enfrentar suas próprias aflições com a mesma paz de espírito, espírito de perdão, e confiança no triunfo da verdade de Deus, que ele exibiu.
    Paulo estava plenamente consciente de que os crentes imaturos são propensos a "rixa, ciúme, os ânimos irritados, disputas, calúnias, fofocas, arrogância, distúrbios" ( 2 Cor. 0:20 ). Ele alertou Timóteo a estar em guarda contra qualquer pessoa nas igrejas que "tem um interesse mórbido em questões e disputas controversas sobre palavras, das quais nascem invejas, porfias, linguagem abusiva, suspeitas malignas" (1Tm 6:4 ). Mesmo um pregador ou professor que é invejoso, ciumento, e egoísta pode ser usado por Deus quando sua mensagem é fiel à Palavra. Deus sempre honra Sua Palavra, e Sua Palavra sempre dá frutos. "Minha palavra ... que sair da minha boca ... não voltará para mim vazia, sem realizar o que eu desejo, e sem conseguir o assunto para que a enviei" ( Is 55:11 ). Como o ministro escocês do século XIX João Eadie sabiamente comentou: "A virtude está no evangelho, e não no evangelista; na exposição, e não no expositor" ( Um comentário sobre o texto grego da Epístola de Paulo aos Filipenses [reimpressão; Grand Rapids: Baker, 1979], 40).

    Na verdade remete para aqueles que estavam pregando "de boa vontade; ... por amor, ... [e] a partir de motivos puros" ( Filipenses 1:15-17. ). A verdade aqui não se refere à precisão do que eles disseram, mas sim para a veracidade e integridade de seus corações. Em contraste marcante com os detratores, eles não eram hipócritas pregando o evangelho puro de motivos impuros.

    Katangellō ( proclamada ) refere-se a anunciar ou declarar algo com autoridade. Se o evangelho foi proclamado por ciúmes, pregadores ofensivas, ou por aqueles que foram fielmente e, humildemente, pregando o evangelho com motivos puros, foi precisamente proclamada, que deu frutos, e Paulo só poderia alegrar. Ele reforçou sua seriedade, acrescentando, Sim, e me alegre. Sua alegria, sua atitude gracioso, e sua compreensão da maior problema da verdade do evangelho não foram transitórios, mas foram resolutamente permanente (cf. Sl. 4: 7-8 ; Rom. 0:12 ; 2Co 6:10 ).

    Absolutamente nada poderia roubar dada por Deus a alegria de Paulo. Ele era dispensável; o evangelho não era. Sua própria privacidade e liberdade foram incidental, e ele não se importou nada de reconhecimento pessoal ou crédito. Nem as cadeias dolorosas de Roma nem a crítica ainda mais dolorosa de outros cristãos poderia impedi-lo de regozijo, porque Cristo estava sendo proclamado e Sua igreja foi crescendo e amadurecendo. Vista de sua vida e ministério do apóstolo são talvez melhor expressa em II Coríntios:

    E trabalhar em conjunto com Ele, nós também pedimos que você não receber a graça de Deus em vão, pois Ele diz: "No tempo aceitável te escutei e no dia da salvação te ajudei." Eis, agora, "o tempo aceitável", eis, agora, "o dia da salvação" —giving há motivo para escândalo em coisa alguma, para que o ministério não será desacreditado, mas em tudo, nos recomendáveis ​​como servos de Deus, em grande parte endurance, nas aflições, nas necessidades, nas angústias, nos açoites, nas prisões, nos tumultos, nos trabalhos, nas insônia, na fome, na pureza, na ciência, na paciência, na bondade, no Espírito Santo, no amor genuíno, na palavra da verdade, no poder de Deus; pelas armas da justiça para a mão direita e à esquerda, por honra e por desonra, por má fama e boa fama; considerado como enganadores e ainda Verdadeiro; como desconhecido ainda bem conhecido, ainda morrendo eis que vivemos; como castigados ainda não condenados à morte, como entristecidos mas sempre alegres, como pobres mas enriquecendo a muitos, como nada tendo e possuindo tudo. ( 2 Cor. 6: 1-10 )

    O exemplo de Paulo de humildade altruísta mostra que os piores circunstâncias, maior alegria pode ser. Quando as coisas aparentemente seguras na vida começam a entrar em colapso, quando o sofrimento ea tristeza aumento, crentes devem ser traçadas em comunhão cada vez mais profunda com o Senhor. É então que eles vão experimentar mais plenamente a alegria duradoura o apóstolo conhecia tão bem.Essa alegria é muito maior e mais gratificante do que qualquer felicidade circunstancial fugaz. E esta alegria sem mistura não vem por causa das circunstâncias, mas apesar deles e através deles.


    5. A Alegria do Ministerio — Parte 2: Apesar da Morte e da Carne (Filipenses 1:19-26)

    pois eu sei que isso vai se transformar em minha libertação através de suas orações e de prestação do Espírito de Jesus Cristo, segundo a minha ardente expectativa e esperança, de que eu não vou estar envergonhados em qualquer coisa, mas que, com toda a ousadia, Cristo vai mesmo agora, como sempre, ser exaltado no meu corpo, seja pela vida ou pela morte.Porque para mim o viver é Cristo eo morrer é lucro. Mas se eu estou a viver na carne, isto significará fruto do meu trabalho; e eu não sei qual escolher. Mas eu sou duramente pressionado em ambos os sentidos, tendo desejo de partir e estar com Cristo, o que é muito melhor; ainda permanecer na carne é mais necessário para o seu bem. Convencido disso, eu sei que vou permanecer e continuar com todos vós para o seu progresso e alegria na fé, de modo que a sua confiança orgulhoso em me cresça em Cristo Jesus pela minha nova ida a vós. (1: 19-26)

    Apesar das provações, tristeza e sofrimento experimentado Paulo (conforme 2 Cor. 11: 23-33), seu ministério foi, no entanto, uma experiência alegre para ele. Nesta seção de Filipenses, ele discute quatro problemas que podem aparentemente tê-lo roubado de alegria: problema, detratores, morte e da carne. As duas primeiras questões (problemas [da prisão de Paulo] e detratores [os pregadores que procuraram elevar-se à custa de Paulo]) foram discutidos no capítulo 4 deste volume. O apóstolo agora revela que tanto a ameaça de morte iminente e as tristezas de viver na carne também eram incapazes de roubá-lo de sua alegria.

    In Spite da Morte, contanto que o Senhor foi glorificado

    Porque eu sei que isso vai se transformar em minha libertação através de suas orações e de prestação do Espírito de Jesus Cristo, segundo a minha ardente expectativa e esperança, de que eu não vou estar envergonhados em qualquer coisa, mas que, com toda a ousadia, Cristo vai mesmo agora, como sempre, ser exaltado no meu corpo, seja pela vida ou pela morte.Porque para mim o viver é Cristo eo morrer é lucro. (1: 19-21)

    Em última análise, isso realmente não importa para Paulo que ele foi preso, caluniado, e de frente para possível execução, desde que o evangelho salvador de Cristo estava sendo pregado. Ele estava totalmente confiante de que, apesar de suas circunstâncias negativas, a causa do Senhor triunfaria. Portanto, ele poderia enfrentar a morte sem medo. Nos versículos 19:21, ele menciona cinco realidades em que essa confiança se baseia: os preceitos do Senhor (v. 19 a ;) as orações dos santos (v. 19 b ); a prestação do Espírito (v. 19 c ); a promessa de Cristo (v 20. a ); e do plano de Deus (vv. 20 b -21).

    Confiança nos preceitos do Senhor

    Porque eu sei que isso vai se transformar em minha libertação (1: 19a)

    Oida ( saber ) significa saber algo com certeza. Paulo estava convencido de que seu sofrimento presente nas mãos de ambos os descrentes e crentes iriam revelar-se para [sua] libertação. Ele cita diretamente a partir da Septuaginta (a tradução grega do Antigo Testamento), citando a resposta de Job para Zophar: "Isso também irá a minha salvação "(13:16). Job entendeu corretamente que sua terrível sofrimento não era castigo de Deus por causa do pecado. Como Jó, Paulo acreditava plenamente que Deus um dia entregá-lo, tanto de suas aflições físicas e das falsas acusações daqueles que injustamente insistiu que todo o seu sofrimento foi o resultado de iniqüidade.

    Alguns anos antes, Paulo havia garantido aos crentes em Roma que "Deus faz com que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito" (Rm 8:28.); agora ele aplicou essa verdade maravilhosa para sua própria vida. Ele sabia que tinha a consciência limpa (At 23:1; 2Co 1:122Co 1:12; 1Tm 1:51Tm 1:5; 2Tm 1:32Tm 1:3).

    Confiança na Oração dos Santos

    através de suas orações (1: 19b)

    Paulo acreditava na soberania ilimitada de Deus e tinha perfeita confiança de que a Palavra de Deus seria cumprida e Seu propósito realizado. Ele também sabia que o plano soberano de Deus incorpora asorações de Seu povo. Ele especialmente apreciado as orações da congregação amado em Filipos e expressou a eles suas convicções mais profundas e anseios pessoais.

    O apóstolo sabia que "a oração eficaz de um justo pode realizar muito" (Jc 5:16), e ele, portanto, não só orou diligentemente si mesmo, mas também incentivou outros crentes continuamente a Oração de forma diligente. Diante de circunstâncias difíceis, alguns anos antes, ele tinha apelado para a igreja em Corinto para orar por ele:

    Pois, assim como os sofrimentos de Cristo são nossos em abundância, assim também o nosso conforto é abundante, através de Cristo ... Para nós não queremos que ignoreis, irmãos, da nossa tribulação que nos sobreveio na Ásia, porquanto foi excessivamente , além das nossas forças, a ponto de desesperarmos até da própria vida; de fato, tivemos a sentença de morte dentro de nós mesmos para que não iria confiar em nós mesmos, mas em Deus, que ressuscita os mortos; qual nos livrou de tão grande perigo de morte, e nos livrará, Ele em quem temos a nossa esperança. E Ele ainda continuará a livrar-nos, você também se juntar para nos ajudar através de suas orações, para que sejam dadas graças por muitas pessoas em nosso nome para o favor concedido a nós por meio das orações de muitos. (2Co 1:5). Aos Tessalonicenses ele implorou: "Irmãos, orai por nós" (1Ts 5:25.); e, mais tarde, "Irmãos, rogai por nós que a palavra do Senhor se propague e seja glorificada, como também fez com você" (2Ts 3:1; conforme Jo 15:26; Mc 13:11; Lc 12:12; Rm 8:9). O Espírito ajuda os crentes a Oração. Quando eles são fracos e "não sabemos como orar, como [eles] deveria, ... o mesmo Espírito intercede por [eles] com gemidos muito profundos para palavras" (Rm 8:26). O Espírito é a fonte de energia. "Ides receber uma força, a do Espírito Santo, que descerá sobre vós," Jesus prometeu, pouco antes de Sua ascensão; "E sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até mesmo para a parte mais remota da terra" (At 1:8). Mais tarde, em Filipenses, ele disse: "Meu Deus suprirá todas as vossas necessidades segundo as suas riquezas na glória em Cristo Jesus" (Fp 4:19.). O Espírito produz na vida do crente uma colheita abundante de frutos espirituais: "amor, alegria , paz, paciência, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio "(Gl 5:22-23.).

    A confiança na promessa de Cristo

    de acordo com a minha ardente expectativa e esperança, de que eu não vou estar envergonhados em qualquer coisa, mas com toda a ousadia, Cristo mesmo agora, como sempre, ser exaltado em meu corpo, (1: 20a)

    A idéia implícita é que de Paulo expectativa e esperança fervorosa foram fundamentadas na promessa do Senhor, não em pensamento positivo do apóstolo. Apokaradokia ( ardente expectativa ) é uma palavra composta que, literalmente, refere-se a esticar o pescoço. Ele muitas vezes foi usado no sentido figurado de um desejo ou expectativa ansiosa, uma conotação reforçada pelo sinónimo de esperança.Paulo estava certo de que, aos olhos de Deus, ele nunca realmente ser envergonhados, se diante de César, o mundo, ou a igreja . Em última análise, ele seria inocentado. Ele expressou confiança semelhante ao Corinthians, dizendo: "Mesmo que eu vangloriar um pouco mais sobre a nossa autoridade, a qual o Senhor nos deu para edificação e não para destruí-lo, eu não vou estar envergonhados" (2Co 10:8), ele apresentou o seu (Rm 12:1). Sempre, incluindo as situações difíceis, Paulo continuaria ser um instrumento para exaltar o seu Senhor através fiel, santa obediência. Ele se alegrou muito que, por causa de sua fidelidade, ele poderia testemunhar que as igrejas da Judéia (e em todo o império) "glorificavam a Deus por causa de mim" (Gl 1:24).

    A confiança no Plano de Deus

    seja pela vida ou pela morte. Porque para mim o viver é Cristo eo morrer é lucro. (1: 20b-21)

    Paulo não estava certo de que o plano de Deus era para ele, se ele iria continuar a servir e exaltá-Lo através de sua vida e ministério ou através da exaltação final da morte. De qualquer maneira, a vontade do Senhor seria feito; Seu plano seria plenamente realizado.

    Para os anciãos de Éfeso, que o encontraram na praia perto de Mileto, Paulo declarou inequivocamente, "Eu não considero a minha vida de qualquer conta como preciosa para mim, para que eu possa terminar minha carreira eo ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus "(At 20:24). Um pouco mais tarde, ele disse aos crentes em Cesaréia que foram afligidos por profecia de prisão iminente de Paulo Agabus:? "O que você está fazendo, chorando e magoando meu coração Porque eu estou pronto não só a ser ligado, mas ainda a morrer em Jerusalém para o nome do Senhor Jesus "(At 21:13). Ele lembrou os crentes em Roma que "nenhum de nós vive para si, e nenhum morre para si mesmo, porque, se vivemos, vivemos para o Senhor, ou se morremos, morremos para o Senhor, por isso, se vivemos ou morramos, somos do Senhor Porque foi para isto mesmo que Cristo morreu e tornou a viver, para que pudesse ser Senhor tanto de mortos como de vivos. "(Rom. 14: 7-9). Se ele vivo ou morto, o apóstolo pode dizer agora que ele iria para Timoteo alguns anos mais tarde.: "Eu já estou sendo derramado como libação, e o tempo da minha partida está próximo Combati o bom combate, ter terminado o curso, eu guardei a fé "(2 Tim. 4: 6-7). De qualquer maneira, ele seria vitorioso e Cristo seria exaltado.

    A frase grega traduzida para viver é Cristo eo morrer é lucro não contém nenhum verbo. Ele literalmente lê "para viver Cristo, para morrer ganho." Paulo sabia que a vida é Cristo, porque ele iria continuar a servi-lo, enquanto ele vivia. Ele também sabia que morrer seria ganho, porque então ele estaria na presença de Deus, capaz de adorar e servir a Ele em santa perfeição (conforme 23 v.). Paulo compreendeu inteiramente que a riqueza, o poder, influência, posses, prestígio, posição social, boa saúde, de negócios ou de sucesso profissional, e todas as outras coisas que tais são transitórios. Muitos reconhecem que a verdade, mas não muitos vivem como se ela é verdadeira. Poucos podem dizer com absoluta sinceridade de Paulo para mim, o viver é Cristo eo morrer é lucro.

    O apóstolo do muito que está sendo foi embrulhado em seu Senhor e Salvador, Jesus Cristo. Ele confiou, amado, servido, testemunhou a favor, e em todos os sentidos e foi dedicada a dependentes dEle. Sua única esperança, o seu único propósito, sua única razão de viver era Cristo. Ele viajou para Cristo, pregado por Cristo, e foi perseguido e preso por Cristo. Em última análise, ele iria morrer por Cristo.Mas até mesmo a morte, pela maravilhosa graça de Deus, foi, finalmente, para eterna de Paulo ganho.

    Apesar de estar na carne, contanto que a Igreja foi beneficiado

    Mas se eu estou a viver na carne, isto significará fruto do meu trabalho; e eu não sei qual escolher. Mas eu sou duramente pressionado em ambos os sentidos, tendo desejo de partir e estar com Cristo, o que é muito melhor; ainda permanecer na carne é mais necessário para o seu bem. Convencido disso, eu sei que vou permanecer e continuar com todos vós para o seu progresso e alegria na fé, de modo que a sua confiança orgulhoso em me cresça em Cristo Jesus pela minha nova ida a vós. (1: 22-26)

    Adoniram Judson foi o primeiro missionário no exterior enviados dos Estados Unidos. No início do século XIX, ele e sua primeira esposa foi para a Índia e, um pouco mais tarde, para a Birmânia, onde ele trabalhou por quase quatro décadas. Depois de 14 anos, teve um punhado de conversos e tinha conseguido escrever uma gramática birmanês. Durante esse tempo, ele sofreu uma horrível prisão por um ano e meio e perdeu sua esposa e filhos para a doença. Como Paulo, ele desejava estar com o Senhor, mas, também, como o apóstolo, ele considerou seu trabalho para Cristo para ser infinitamente mais importante do que os seus anseios pessoais. Ele, portanto, orou para que Deus lhe permitisse viver tempo suficiente para traduzir a Bíblia inteira em birmanês e estabelecer uma igreja lá de pelo menos uma centena de crentes. O Senhor concedeu o pedido e também lhe permitiu compilar Inglês-birmanês dicionários, que se tornou inestimável para os trabalhadores cristãos, tanto estrangeiros como birmanesas, que o seguiram birmanês-Inglês e. Ele escreveu: "Se eu não tivesse tinha certeza de que cada provação foi ordenada pelo infinito amor e misericórdia, eu não poderia ter sobrevivido meus sofrimentos acumulados."

    Parte da grandeza espiritual é conhecer a Cristo intimamente e muito tempo para estar com Ele. Mas grandeza espiritual também inclui a ser totalmente comprometido com o avanço do reino e servir a Cristo na terra. Cada crente vive em tal tensão. Paulo claramente não escapou esse dilema, o que ele expressou tão bem e de forma pungente nos versículos 22:26. Ele desejava estar com o Senhor, mas se era a vontade de Deus para ele para viver na carne, ele se alegrou. Ele sabia que iria significar trabalho frutífero para ele para a glória de Deus. A carne não se refere aqui para a sede do pecado, como em outras passagens (conforme Rm 6:19; 7:. Rm 7:5, Rm 7:18; Rm 8:5; 2 Cor. 10:. 2Co 10:3; Gal . 02:20; I Pedro 4:1-2).

    Trabalho frutífero é a obra do Senhor, que o Espírito Santo sempre abençoa. Quando "a palavra da verdade, o evangelho" é fielmente proclamada será "constantemente, frutificando e crescendo" (Col. 1: 5-6; conforme Filipenses 1:15-18.). Paulo não é, claro, falando de boas obras pelas quais os homens esperam em vão se redimir. Todas as obras humanas são impotentes para salvar e realmente viciar o gracioso trabalho, redentor de Cristo (Romanos 3:20-22, Rm 3:28; 4:.. 1-5; Gal 2: 16-21; Ef 2:7-9). . Ele é bastante falando da capacitado pelo Espírito Santo de trabalho frutífero para o qual estamos "criados em Cristo Jesus, [o] boas obras que Deus de antemão preparou para que andássemos nelas" (Ef 2:10). É o fruto de "Deus, que é quem efetua em vós tanto o querer e trabalhar para a sua boa vontade" (Fp 2:13). O fruto espiritual engloba o comportamento e motivações e capacitado pelo Espírito Santo edificados sobre o fundamento de Jesus Cristo (1Co 3:11) dirigida pelo Espírito Santo. Ele pode ser dividido em várias categorias. Fruto do Comportamento inclui o "fruto do Espírito" (Gl 5:22-23.); ação fruta consiste em obras de justiça (conforme Fm 1:11.); fruto também inclui convertidos (conforme Rm 1:13).

    Paulo estava em um dilema sobre a sua vida e da morte, confessando, eu não sei qual escolher. Gnōrizō ( saber ) é usado vinte e sete vezes no Novo Testamento, mais da metade dessas vezes por Paulo. Ele é usado de revelar algo que era até então desconhecida, quer pelo Senhor para os homens (como em Lc 2:15; Jo 15:15; Romanos 9:22-23.) Ou pelos homens com outros homens (como em At 7:13, Ef 6:21)... O ponto de Paulo parece ser que ele tinha não ainda decidiu que para escolher , porque o Senhor ainda não tinha feito conhecido a ele que para escolher. Porque ele não tinha certeza da vontade do Senhor na matéria, ele não tinha certeza de sua autoria.

    Não era que Paulo se opôs a vontade do Senhor ou queria estar no céu, se Deus queria que ele continue seu ministério na terra. Ele queria fazer as duas coisas, e os dois desejos foram igualmente forte e adequada. É como o dilema de uma mulher cujo marido foi trabalhar longe de casa por muitos meses e pede-lhe para visitá-lo por um tempo. Embora ela o ama profundamente e deseja ser com ele, ela também ama os seus filhos e quer ficar perto deles.
    Consequentemente, Paulo disse que estou duramente pressionado em ambas as direções. Sunechō ( embaraçado ) significa, literalmente, "para manter juntos." Ele foi muitas vezes utilizado de ser cercado de ambos os lados, como quando anda através de um estreito desfiladeiro. Lucas usou a palavra para descrever a multidão na Galiléia que estavam "pressionando em" Jesus (Lc 8:45) e de advertência do Senhor: "Porque dias virão sobre ti os teus inimigos vomitar uma barricada contra vós, e cercá-lo e cercá-lo de todos os lados "(Lc 19:43).

    Por um lado, Paulo explicou que ele tinha o desejo de partir e estar com Cristo. Para partida é de analuō , que significa "desatar", como um barco de se desfazer de suas amarras quando ele está pronto para zarpar. A palavra foi usada às vezes de ser um prisioneiro libertado de suas amarras, do ser de um animal libertado de sua carga, ou de campo de quebra de um destacamento militar. Paulo fez alusão a este último valor em 2Co 5:1 refuta a falsa doutrina do sono da alma, o ensinamento de que os mortos existem em um estado de inconsciência, até sua ressurreição. Quando os crentes morrem, eles imediatamente partempara estar com Cristo, como o ladrão arrependido na cruz, a quem Jesus disse: "Em verdade eu vos digo, hoje estarás comigo no paraíso" (Lc 23:43; conforme 2Co 5:82Co 5:8) também refutam o sono da alma. O Novo Testamento usa o sono como uma metáfora para a morte. Estevão "apelou ao Senhor e disse: 'Senhor Jesus, recebe o meu espírito!" Em seguida, caindo de joelhos, clamou com grande voz: Senhor, não imputes este pecado eles! ' Tendo dito isto, adormeceu "(Atos 7:59-60; conforme João 11:11-14; 1Co 11:301Co 11:30; 1Co 15:20, 1Co 15:51; 1 Tessalonicenses 4:.. 13 52:4-15'>13-15; 1Ts 5:10 ).

    Suprema esperança do crente é para estar com Cristo por toda a eternidade, e para partir para estar com Ele começa essa experiência feliz. Muito muito melhor traduz um comparativo duplo em grego, expressando o maior superlativo. Portanto, na medida em que a satisfação e alegria pessoal dos crentes estão em causa, indo para o céu é, obviamente, muito melhor do que ficar na terra.

    Assim como Paulo, todos os crentes devem "preferem antes estar ausentes do corpo e estar em casa com o Senhor" (2Co 5:8)

    Os crentes não precisam mais andar pela fé, mas pela visão (conforme 2Co 5:71Co 8:3; conforme Sl . 16: 10-11; 17:15; 49:15).

    Anseio de Paulo para o céu não era a sua única preocupação, no entanto. Para o Corinthians, ele escreveu: "Portanto, nós também temos como nossa ambição, seja em casa [no céu com Cristo] ou ausente [continuar a servi-Lo na terra], para ser agradável a Ele" (2Co 5:9), ele não considerou que a responsabilidade um fardo a ser aliviada, mas uma oportunidade de alegria de servir ao Senhor através de servi-los.

    Mais tarde, em sua epístola, Paulo admoestou Filipenses: "Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas com humildade de espírito respeito um ao outro como mais importante do que vós; não se limitam a olhar para os seus próprios interesses pessoais, mas também para os interesses dos outros "(2: 3-4). Deviam
    Tende em [si] que houve também em Cristo Jesus, que, embora ele, subsistindo em forma de Deus, não considerou a igualdade com Deus uma coisa que deve ser aproveitada, mas se esvaziou, assumindo a forma de um servo, tornando-se em semelhança de homens. , Achado na forma de homem, humilhou-se, tornando-se obediente até à morte, e morte de cruz. (Vv. 5-8)
    Seguindo o exemplo de Cristo, a sua também faria de Paulo "alegria completa por [seu] sendo da mesma mente, mantendo o mesmo amor, unidos em espírito, com a intenção de um propósito" (v. 2). Foi porque ele considerou os crentes de Filipos para ser melhor do que ele que ele poderia dizer-lhes: Para permanecer na carne é mais necessário para o seu bem. Paulo ficaria feliz em adiar suas bênçãos celestes por uma questão de continuar a servir os santos terrenos.

    Convencido desta necessidade de completar a sua obra terrena, Paulo deu a seus leitores a certeza, eu sei que vou permanecer e continuar com todos vós para o seu progresso e alegria na fé, de modo que a sua confiança orgulhoso em me cresça em Cristo Jesus por meio de minha vinda para você de novo. O apóstolo sabia que os filipenses ainda precisava dele. Não era que ele se considerava indispensável, mas sim que ele estava convencido de que o seu ministério para eles ainda não estava completa. Porque ele tinha acabado expressa incerteza sobre se ele iria viver ou morrer (1: 22-24), parece que o que está sendo convencido reflete sua convicção pessoal, em vez de uma revelação de Deus. Teve Deus lhe disse que ele não morreria antes de ter terminado o seu trabalho na igreja de Filipos, a vida ou morte não teria sido um problema para a discussão.

    Paulo estava convencido de que a igreja ainda precisava de sua instrução e liderança. Apesar de sua maturidade, amor e delicadeza de espírito, os filipenses necessário para exemplificar mais de sua humildade do Senhor (2: 1-8). Eles precisavam estar em guarda contra os falsos mestres (3: 2), para observar e seguir o exemplo de Paulo, e para se opor os "inimigos da cruz de Cristo" (3: 17-18). Pelo menos dois membros da congregação precisava aprender "a viver em harmonia no Senhor" (4: 2-3). Alguns, talvez muitos, foram incomodados pela ansiedade e precisava de "estar ansioso para nada, mas em tudo, pela oração e súplica, com ação de graças [suas] petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus" (4: 6). Além dessas coisas, eles precisavam manter seu foco continuamente em "tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é certo, o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama" (4: 8).

    Paulo esperava permanecer e continuar com os filipenses a promover tanto o seu progresso e [sua] alegria na fé. Anteriormente ele havia falado do "progresso do evangelho" geral (1,12). Usando a mesma palavra ( prokopē ), ele fala aqui do particular progresso dos crentes de Filipos, pela primeira vez em sua alegria e, em seguida, a fé. Como referido na análise Dt 1:12prokopē tem a ideia de avançar contra os obstáculos, de enfrentando resistência contínua. Quando Paulo e Barnabé "voltaram para Listra e Icônio e Antioquia, fortalecendo a alma dos discípulos, exortando-os a perseverarem na fé", que advertiu que "através de muitas tribulações, nos importa entrar no reino de Deus" (Atos 14:21-22). Embora o progresso ... na fé não vem sem um preço, que é sempre acompanhado por progresso em alegria.

    Assim que traduz hina , que, quando usado com um verbo subjuntivo, introduz uma cláusula de propósito. Paulo de continuar a servir a igreja de Filipos seria para o propósito de causar a sua confiança orgulho em que ele abundam em Cristo Jesus por meio de sua vinda para eles de novo. No texto grego, a frase em Cristo Jesus precede a frase em mim, e que é a ordem de Paulo deve ter tido em mente, a idéia ser: "a fim de que a sua confiança orgulhoso abunde em Cristo Jesus, pois Ele é visto em mim." No capítulo 3 de Filipenses, ele deixa claro que, apesar de suas credenciais religiosas impecável (vv. 4-6),

    tudo o que para mim era lucro, essas coisas que eu considerei perda por causa de Cristo. Mais do que isso, considero tudo como perda, tendo em vista o valor de excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas as coisas, e as considero como lixo, para que eu possa ganhar a Cristo, e pode ser achado nele, não tendo a minha justiça que vem da lei, mas a que vem pela fé em Cristo, a justiça que vem de Deus, na base da fé. (Vv. 7-9)
    Ele passa então a confessar: ". Não que eu já tenha obtido ou que seja perfeito, mas prossigo para que eu possa alcançar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus Irmãos, eu não me considero ter prendeu ainda "(vv. 12-13).

    Paulo tinha advertido o Corinthians, "Que ninguém se glorie nos homens Para todas as coisas pertencem a você, se Paulo, Apolo ou Cefas ou o mundo ou a vida ou a morte seja o presente ou o futuro;. Todas as coisas pertencem a você, e você pertencem a Cristo, e Cristo é de Deus "(1 Cor 3: 21-23.). Assim, foi Jesus Cristo trabalhando nele que faria com que os crentes de Filipos orgulhosa confiança paraabundam.

    Nenhuma circunstância, porém graves, poderia roubar a alegria de Paulo. Nada poderia diminuir seu entusiasmo pelo ministério. Nada poderia impedi-lo de "sempre abundantes na obra do Senhor, [porque ele sabia] que [sua] labuta não [era] em vão no Senhor" (1Co 15:58).


    6. Uma conduta digna da Igreja ( Filipenses 1:27-30 )

    Apenas comportar-vos de modo digno do evangelho de Cristo, de modo que se eu vir vê-lo ou permanecer ausente, eu vou ouvir de você que estais firmes em um só espírito, como uma só alma, lutando juntos pela fé do evangelho ; de modo algum alarmado com seus oponentes-que é um sinal de destruição para eles, mas de salvação para você, e que também, da parte de Deus. Para a você que foi concedido pelo amor de Cristo, não somente crer nele, mas também de sofrer por amor a Ele, experimentando o mesmo combate que você viu em mim, e agora ouvis que está em mim. ( 1: 27-30 )

    Paulo tinha um amor especial, respeito e apreciação para a igreja em Filipos. Foi um dos mais madura das igrejas descritas no Novo Testamento. No entanto, os seus membros tinha alguns problemas, alguns deles potencialmente grave. Como todas as igrejas de todas as idades, eles precisavam estar em guarda contra os falsos mestres ( 3: 2 ) e repudiar os membros da congregação que eram "inimigos da cruz de Cristo" ( 3: 17-18 ). O apóstolo sabia que ele não leva muito tempo até mesmo para uma igreja fiel ao escorregar em indiferença e, eventualmente, em erro moral e doutrinária.

    Em 1: 27-30 Paulo volta a partir da ênfase autobiográfico da primeira parte da carta para se concentrar na congregação de Filipos. Ele exorta os filipenses a manter o seu compromisso espiritual, para continuar a se comportar de uma maneira que seja consistente com o poder do evangelho. Ele chama-os a olhar cuidadosamente em seus próprios corações, para determinar se eles têm integridade espiritual.Esse recurso aplica-se, naturalmente, a todo seguidor de Jesus Cristo em cada tempo e lugar.

    Porque ele acreditava que era necessário para o seu bem-estar espiritual, Paulo estava confiante de que o Senhor lhe permitiria "permanecer e continuar com [eles] para a [sua] progresso e alegria na fé, para que [sua] orgulhosa confiança em [ele] cresça em Cristo Jesus por meio de [sua] vindo para [os] de novo "( 1: 25-26 ). Mas, independentemente do que aconteceu com ele, ele implorou, Só comportar-vos de modo digno do evangelho de Cristo, ... se eu vir vê-lo ou permanecer ausente. O que realmente importava era sua, conduta santa consistente. Monon só () é colocado no início da frase, o texto grego para dar ênfase. Acima de tudo, Paulo queria que as suas vidas para refletir sobre a dignamente . evangelho de Cristo é uma verdade o apóstolo reitera implicitamente toda a carta e explicitamente no próximo capítulo, advertindo-os: "Mostrai-vos a ser irrepreensíveis e inocentes, filhos de Deus acima reprovação no meio de uma geração corrompida e perversa, entre a qual aparecem como luzes no mundo, retendo a palavra da vida, para que no dia de Cristo eu terei motivo para a glória, porque eu não corri em vão, nem labuta em vão "( 2: 15-16 ).

    Politeuomai (conduta) é o verbo principal em versículos 27:30 , que em grego é uma única frase. Ele vem da raiz da palavra polis (cidade), que em épocas anteriores geralmente referida as cidades-estados para que os habitantes deram sua lealdade primária. O verbo tem o sentido básico de ser um cidadão. Mas, por implicação, significa ser um bom cidadão, aquele cuja conduta traz honra ao corpo político ao qual se pertence.

    Filipepi teve a distinção de ser uma colônia romana ( At 16:12 ), um estatuto altamente privilegiada que deu seus habitantes muitos dos direitos dos cidadãos da própria Roma. Essas colônias se consideravam "pouco Romes" e levou grande orgulho em que a associação. Eles deram fidelidade incondicional a Roma e ao imperador, adotaram nomes vestido e romano, e falava latim, a língua oficial de Roma.

    Sociedade romana, como a sociedade grega, antes disso, era altamente consciente comunidade. O indivíduo era subordinado ao Estado, e as habilidades de uma pessoa, talentos, energia e esforços foram dedicados em primeiro lugar os interesses da sociedade em geral. Não foi uma sujeição coagido, como em estados totalitários modernos, mas foi baseado em um sentido dispostos de interdependência em que os cidadãos se orgulhava. Um cidadão responsável o cuidado de não fazer nada que possa trazer descrédito em sua polis . E ele tentou sempre a ser considerado um cidadão honrado, de modo que ele nunca iria ser removido da lista de cidadãos.

    Paulo pode ter tido esse sentimento de dedicação em mente em usar o termo politeuomai (para realizar ). Se os cidadãos de Filipos eram tão devotados à honra de seu reino humano, quanto mais os crentes devem ser dedicados ao reino de Cristo (cf. Col. 1: 12-13 )? Portanto, Paulo ordenou-lhes a realizar -se de um modo digno do evangelho de Cristo, para viver como cidadãos fiéis do céu (cf. 03:20 ). A igreja, embora imperfeita e temporal, é a manifestação terrena de que o reino eterno e perfeito do céu na presente época (cf. Cl 1:13 ). Heavenly conduta se caracteriza por ser "crianças inocentes e inocentes, de Deus acima de qualquer suspeita, no meio de uma geração corrompida e perversa, entre a qual aparecem como astros no mundo" ( 2:15 ).

    Para viver de modo digno do evangelho de Cristo é viver uma vida coerente com Palavra revelada de Deus. Isso inclui a viver uma vida que corresponde à verdade divina os cristãos professam crer, pregar, ensinar e defender. Em outras palavras, isso significa viver com integridade em todas as facetas da vida. Este mandato é expressa em outros lugares no Novo Testamento como andar "de modo digno da vocação a que fostes chamados" ( Ef 4:1 ), e "de um modo digno de Deus, que vos chama para o seu reino e glória" ( 1Ts 2:12. ; cf . 1Ts 4:1 ), demonstrando "santo procedimento e piedade," e ser "diligente para ser encontrado por Ele em paz, sem mácula e irrepreensíveis "( 2Pe 3:11 , 2Pe 3:14 ).

    Maior testemunho da Igreja diante do mundo é a integridade espiritual. Quando os cristãos vivem abaixo os padrões de moralidade e reverência bíblico para seu Senhor, eles comprometer a verdade bíblica completa sobre o carácter, planejar e vontade de Deus. Ao fazê-lo, eles enfraquecer seriamente a credibilidade do evangelho e diminuir seu impacto no mundo. O povo de Deus sempre foram em inimizade com o mundo, porque o mundo está em inimizade com Deus ( Rm 1:28. ; Rm 5:10 ; Ef 2:3 ). Mas o mundo não se pode esperar para abraçar uma fé cujos proponentes tão pouco imitar seus padrões de santidade e deixar de manifestar o poder transformador de Cristo.

    Quando o olhar não salvos na igreja e não vê a santidade, pureza e virtude, não parece haver nenhuma razão para crer no evangelho proclama. Quando os pastores cometer pecados graves e são posteriormente restaurado para posições de liderança na igreja; quando os membros da igreja mentir, roubar, enganar, fofocas e discussão; e quando congregações parece se importar pouco sobre tal pecado e hipocrisia em seu meio, o mundo está compreensivelmente repulsa por suas reivindicações para amar e servir a Deus. E o nome de Cristo é manchada e desonrada.

    O evangelho é a boa notícia da salvação através de Jesus Cristo. É a verdade de que "Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras" ( 1 Cor. 15: 3-4 ). É a mensagem que Paulo descreve como "o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego" ( Rm 1:16 ). O ponto aqui é que aqueles que pertencem a Cristo através da economia de fé em Seu evangelho deve demonstrar que o poder por suas vidas mudadas (cf. 2Co 5:17 ).

    Paulo tinha apenas expressou sua alegre expectativa de visitar novamente Filipepi ( 1: 25-26 ); mas que não era a sua principal preocupação. Ele entendeu que, como a igreja em Éfeso, os filipenses inevitavelmente estaria ameaçada por "lobos cruéis" e que, mesmo de dentro de sua própria congregação, falsos mestres que "levanta-te, que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si" (Atos 20:29-30 ). Ele entendeu que, apesar da maturidade espiritual geral da congregação, alguns de seus membros iria provar a sua falta de fé salvadora, por ter abandonado Cristo para um evangelho diferente. Outros, que tinham sido salvos pelo poder do Espírito Santo, cairia na armadilha legalista de confiar em suas próprias realizações carnais para sua santificação ( Gl 1:6. ; cf. 1Ts 3:81Ts 3:8 ) , para "manter firme" na liberdade de graça e não "ser objecto de novo, a jugo de escravidão" ( Gl 5:1 , Ef 6:13 ). Apenas a armadura de Deus pode permitir que os crentes a permanecerem firmes, porque não lutar "contra a carne eo sangue, mas contra os principados, contra as potestades, contra as forças deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes "( Ef 6:12 ).

    Paulo não tinha medo do ridículo, provação, do sofrimento ou morte. Suas convicções foram firme e inabalável, de modo que ele não comprometer a verdade divina. Em tais assuntos que ele era inabalável.Seu único medo era que ele seria desclassificado do ministério. Não importa o quão boa a sua doutrina permaneceu, Paulo entendeu que o perigo de desqualificação resultou em grande medida da má utilização do seu corpo. Ele, portanto, declarou a sua determinação em "disciplina [seu] corpo e torná-lo [sua] escravo" ( 1Co 9:27 ). O principal, senão o único, mau uso do corpo que ele tinha em mente era a imoralidade sexual. Em termos mais sóbrias possíveis, ele disse:

    Não sabeis vós que os vossos corpos são membros de Cristo? Tomarei, pois, embora os membros de Cristo e torná-los membros de uma prostituta? De maneira nenhuma! Ou não sabeis que o que se une a uma prostituta é um corpo com ela? Pois ele diz: "Os dois serão uma só carne." Mas aquele que se une ao Senhor é um espírito com Ele. Fugi da imoralidade. Qualquer outro pecado que o homem comete é fora do corpo, mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo. Ou não sabeis que o vosso corpo é templo do Espírito Santo, que habita em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por bom preço; glorificai pois a Deus no vosso corpo. ( I Coríntios 6:15-20 )

    Requisitos do Novo Testamento para a liderança da igreja são altos, porque os líderes são para definir o padrão de como todos os crentes devem viver. Em sua primeira carta a Timóteo, Paulo escreveu: "Os diáconos da mesma forma devem ser homens de dignidade, não de língua dobre, ou viciados em muito vinho ou Apaixonado por torpe ganância, mas prendem-se ao mistério da fé com a consciência limpa Estes homens. também deve ser testada primeiro; em seguida, deixá-los servir como diáconos se eles são irrepreensíveis ... Os diáconos devem ser maridos de uma só mulher, e bons gerentes de seus filhos e suas próprias famílias "( 1 Tim. 3: 8-10 , 1Tm 3:12 ).

     
    As qualificações para anciãos são explícitos. Um ancião

    deve ser irrepreensível, marido de uma só mulher, temperante, prudente, respeitável, hospitaleiro, apto para ensinar, não dado ao vinho ou belicoso, mas suave, pacífico, livre do amor ao dinheiro. Ele deve ser alguém que gere bem a própria casa, criando os filhos sob controle com toda a dignidade (mas se um homem não sabe governar a sua própria casa, como cuidará da igreja de Deus?), E não um novo convertido, para que ele não se tornará presunçoso e cair na condenação incorridos pelo diabo. E ele deve ter uma boa reputação com os de fora da igreja, a fim de que ele não vai cair no opróbrio e no laço do diabo. ( 1 Tm 3: 2-7. ; cf. Tt 1:5-9 )

    É significativo que, nessas passagens que estabelecem os requisitos para os líderes da igreja, Paulo menciona três vezes que os líderes devem estar acima de qualquer suspeita ( 1Tm 3:2 ; Tt 1:6 ). O mesmo é verdade quando ele observa que por meio de Cristo "ambos temos acesso em um só Espírito ao Pai", comandando os crentes a ser "diligente para preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz", porque "há um só corpo e um só Espírito, ... um só Senhor, uma só fé, um só batismo, um só Deus e Pai de todos, que está acima de tudo e por todos e em todos "( Ef 2:18. ; 4: 3-6 ). Mas o contexto da presente passagem, que incide sobre as atitudes dos crentes, parece indicar que ele está falando de ser humano do crente espírito.

    PSUCHE ( mente ) é mais freqüentemente traduzido como "alma". Aqui mente parece mais apropriado, pois, como foi dito acima, Paulo está falando de atitudes pessoais e perspectivas. Um espírito, com uma mente refere-se à experiência de unidade, harmonia e interdependência. Desde o seu início a igreja era de um só espírito, com uma mente. Dentro de alguns dias após o Pentecostes,

    todos os que criam estavam unidos e tinham tudo em comum; E vendiam suas propriedades e bens e os repartiam por todos, à medida que alguém tinha necessidade. Dia a dia perseveravam unânimes no templo, e partindo o pão de casa em casa, e tomavam suas refeições com alegria e singeleza de coração. ( Atos 2:44-46 ; cf. At 4:32 )

    No início desta carta, Paulo elogia os filipenses por sua "participação no evangelho desde o primeiro dia até agora" ( 1: 5 ), e mais tarde ele adverte: "Se há alguma exortação em Cristo, se houver alguma consolação de amor, se há alguma comunhão do Espírito, se houver afeição e compaixão, completem a minha alegria por ser da mesma mente, mantendo o mesmo amor, unidos em espírito, com a intenção de um propósito "( 2: 1-2 ). Ainda mais tarde, ele insiste "Evódia e Síntique ... para viver em harmonia no Senhor" ( 4: 2 ), ao mesmo tempo que expressa grande apreço por essas duas mulheres, porque eles tinham "partilhado [sua] luta pela causa da o evangelho "( v. 3 ).

    Unidade na sua Igreja foi uma das grandes paixões de Jesus. Na Última Ceia, Ele disse aos discípulos: "Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros. Com isso todos saberão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros "( 13 34:43-13:35'>João 13:34-35 ). Um pouco mais tarde, em Sua oração sacerdotal, Ele orou para que todos os que crêem nele "todos sejam um, como Tu, Pai, estás em mim e eu em ti, que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste a glória que me deste eu tenho dado a eles, para que eles sejam um, como nós somos um ". ( 17: 21-22 ). Esse pedido surpreendente foi respondida pela unidade espiritual que realmente existe no corpo de Cristo. Crentes compartilhar a vida eterna concedido por Deus no novo nascimento, de modo que eles são um com o Senhor e uns com os outros (cf. 1 Cor. 10: 16-17 ).

    Paulo desejado para ver o resultado prático de que a verdadeira unidade espiritual no cuidado e amoroso ministério. A unidade em funcionamento da igreja também foi uma das grandes paixões de Paulo. Ele lembrou os crentes em Roma que, "assim como nós temos muitos membros em um só corpo e todos os membros não têm a mesma função, assim nós, que somos muitos, somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros .. . Seja o mesmo sentimento para com o outro, não ser arrogante em mente, mas associado com os humildes "( Rm 12:4-5. , Rm 12:16 ). Ele implorou a igreja faccioso em Corinto: "Rogo-vos, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que todos concordam e que não haja divisões entre vós, mas que ser feita completa na mesma mente e na mesmo parecer "(1Co 1:10 ).

    Contenda Igreja nem sempre envolve tais pecados flagrantes como o adultério, roubo, mentira, ou difamação. Muitas vezes, é gerada por tais pecados "menores" como guardar rancor sobre questões menores, críticas injustas, amargura, insatisfação e desconfiança. Às vezes surge a desarmonia que nem sequer pode ser claramente identificado ou atribuídos a uma pessoa, incidente ou problema. O inimigo da igreja bem-sucedida quando o povo de Deus transformar a sua "liberdade para dar ocasião à carne," esquecendo-se "através do amor servir um ao outro", e em vez disso começar a "morder e devorar um ao outro", às vezes ao ponto mesmo de ser "consumido por uns aos outros" ( Gl 5:13 , Gl 5:15 ). A única solução é a "andar pelo Espírito, e [assim] não realizar o desejo da carne" ( v. 16 ). Ele requer uma tomada de esforço especial para "ser gentil com o outro, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus em Cristo vos perdoou" ( Ef 4:32 ).

    Paulo continuamente teve de lidar com divisões na igreja entre judeus e gentios, escravos e livres, e homens e mulheres. Em resposta a essas questões, ele declarou que em Cristo "não há judeu nem grego, não há escravo nem homem livre, não há homem nem mulher, pois todos vós sois um em Cristo Jesus" ( Gl 3:28. ) . Mais uma vez, falando de judeus e gentios, lembrava aos Efésios: "Agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estavam longe, foram aproximados pelo sangue de Cristo Porque ele é a nossa paz, que fez os dois grupos em um e quebrou. a barreira da parede divisória "( 13 49:2-14'>Efésios 2:13-14. ; cf. vv 18-22. )."Aquele que se une ao Senhor é um espírito com Ele" ( 1Co 6:17. ; 2 Cor 0:18. ), e, portanto, deve ser de um só espírito e mente com todos os outros que pertence a Ele.

    Paulo dá a chave da verdadeira unidade na igreja, quando ele escreve: "[Ser] da mesma mente, mantendo o mesmo amor, unidos em espírito, com a intenção de uma Proposito. Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas com humildade de espírito em conta um do outro como mais importante do que vós; não se limitam a olhar para os seus próprios interesses pessoais, mas também para os interesses dos outros "( Filipenses 2:2-4. ). Em outras palavras, ele continua a dizer: "Tende em vós mesmos que houve também em Cristo Jesus" ( v. 5 ).

    Esforçando-se

    lutando juntos pela fé do evangelho; de modo algum alarmado com seus oponentes-que é um sinal de destruição para eles, mas de salvação para você, e que também, da parte de Deus. ( 1:27 d-28)

    Uma terceira característica de uma conduta digna envolve crentes lutando juntos. Sunathleō ( lutando juntos ) é uma palavra grega composta, composta da preposição sol (com) eo substantivo athleō , o que significa para competir em um concurso, especialmente em um esporte como luta livre . É o prazo a partir do qual as palavras Inglês atleta e atletismo são derivadas. Escrevendo a Timóteo, Paulo usou o verbo duas vezes em seu sentido literal como uma analogia espiritual, declarando que "se alguém concorre como atleta, ele não ganhar o prêmio, a menos que ele compete de acordo com as regras" ( 2Tm 2:5. ; cf. 2Tm 4:7 ), bem como para a destruição daqueles que enganar.

    Em nenhum momento na história da igreja houve maior necessidade de discernimento do que em nossos dias. A igreja precisa desesperAdãoente para atender a advertência do Senhor: "Guardai-vos dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores" ( Mt 7:15. ; cf. Atos 20:28-30 ; Jd 1:4 ; cf. 2Tm 1:142Tm 1:14 ).

    O objetivo positivo de lutar juntos está proclamando . a fé do evangelho No Pentecostes, Pedro declarou: "Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo "( At 2:38 ). Não muito tempo depois que ele testemunhou perante os líderes judeus naquela cidade:

    Que seja conhecido para todos vocês e para todo o povo de Israel, que em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, a quem vocês crucificaram, a quem Deus ressuscitou dentre os mortos ... Ele é a pedra que foi rejeitada por vós, a construtores, mas que se tornou a pedra angular. E não há salvação em nenhum outro; pois não há outro nome debaixo do céu, que tenha sido dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos. ( Atos 4:10-12 )

    Desde o início da pregação apostólica do evangelho, suas afirmações absolutas e inequívocas foram ridicularizados. Para o mundo incrédulo, tais alegações são o grande escândalo do evangelho. Mas essas verdades únicas e exclusivas são muito coração e substância do evangelho. Jesus declarou: "Eu sou o caminho, ea verdade, ea vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" ( Jo 14:6. ; cf. vv 6-8. ).

    Sinal é de endeixis , que remete para provar, ou testemunhe, que algo é verdadeiro. Em outras palavras, pela sua própria hostilidade aos crentes e ao evangelho, os adversários do evangelho depor dupla que testemunha contra eles e para os crentes.

    Em primeiro lugar, o sinal mostra que os inimigos de Deus e Seu povo estão sob Seu julgamento severo. Paulo descreve esse julgamento como a destruição, uma referência para o castigo eterno, não aniquilação. É que o sofrimento eterno no inferno descrito em II Tessalonicenses:

    Portanto, nós mesmos nos gloriamos de vós nas igrejas de Deus por sua perseverança e fé em meio a todas as perseguições e aflições que suportais. Esta é uma indicação clara do justo juízo de Deus, para que você será considerado digno do reino de Deus, para que de fato você está sofrendo. Pois, afinal, é apenas justo para Deus retribuir com tribulação aos que vos atribulam, e dar alívio a vocês, que estão aflitos e para nós também, quando o Senhor Jesus será revelado do céu com seus anjos poderosos, em chama de fogo, lidando a retribuição àqueles que não conhecem a Deus e os que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus. ( 1: 4-8 )

    O Senhor Jesus Cristo se referiu a esta destruição no inferno como eterno fogo e tormento ( 25:30 Matt. , 41 ). Como o Salmo 73 deixa claro, os ímpios que parecem prosperar e escapar da dor e sofrimento são, de fato, em um estado lamentável e se dirigiu para a destruição.

    A segunda coisa que este sinal evidencia é a salvação daqueles que sofrem hostilidade dos adversários do evangelho. Perseguição por causa de Cristo prova crentes pertencem a Ele. Assim perseguição que tende a ser desanimador para os crentes devem ser uma fonte de confiança e alegria porque mostra que eles são salvos. Paulo teve a honra de "carregar em [seu] corpo as marcas-marcas de Jesus" ( Gl 6:17. ; cf. Cl 1:24 ), ou seja, ter sido atingida por aqueles que odiava Cristo.

    Como a igreja se esforça para cumprir a sua missão divina, que nunca deve ser intimidada, seja por adversários incrédulos no mundo ou pelos críticos de dentro de suas próprias fileiras. Ambos de seus adversários destruição e sua salvação são divinamente garantido, porque os resultados são de Deus.

    Na ordem inversa, Jesus falou da mesma dupla verdade em João 3:16-21 . Nesta declaração poderosa e inequívoca, o Senhor afirma a condenação eterna dos incrédulos, bem como a certeza da vida eterna para os crentes. A advertência da condenação está implícita nas frases "não pereça" ( v. 16 c ) e "seja salvo" ( v. 17 c e, em seguida, dada especificamente):

    Aquele que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus. Este é o julgamento: a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más. Para todo aquele que faz o mal odeia a luz e não vem para a luz para que as suas obras sejam manifestas. ( vv. 18 b -20)

    Sofrimento

    Para a você que foi concedido pelo amor de Cristo, não somente crer nele, mas também de sofrer por amor a Ele, experimentando o mesmo combate que você viu em mim, e agora ouvis que está em mim. ( 1: 29-30 )

    A quarta marca de conduta "digno do evangelho de Cristo" é o sofrimento dos crentes por causa de sua fé Nele. Tal como acontece com a marca anterior, a disposição aqui é dupla. Pelo amor de Deus, Deus provê Seus filhos com fé e sofrimento.

    Foi concedida é de charizō , que é da mesma raiz como o substantivo Charis (graça) e significa literalmente "a dar, renda, ou conceder graciosamente." Em Sua soberana graça, Deus não só deu aos crentes o maravilhoso dom de fé para acreditar nele, mas também o privilégio de sofrer por amor a Ele. Tal sofrimento fornece a recompensa da glória futura ( Rm 8:17. ; 1 Pedro 4: 12-16 ).

    A primeira coisa que os crentes têm sido concedidos pelo amor de Deus é a fé salvadora para crer Nele. Através de que a fé vem a salvação Paulo acaba de referir ( 28 v. ). Em Efésios, ele explica com mais detalhes que

    Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, e estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), e nos ressuscitou juntamente com Ele, e sentar-nos com Ele nos lugares celestiais em Cristo Jesus, para que nos séculos vindouros mostrar a suprema riqueza da sua graça, em bondade para conosco em Cristo Jesus. Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. ( Ef 2:4-8. )

    Tudo o que está na salvação, incluindo a graça e da fé, é um dom de Deus. Como João proclama na introdução de seu evangelho, "A todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome" ( Jo 1:12 ). Mais tarde nesse evangelho, Jesus disse à mulher samaritana: "Se tu conhecesses o dom de Deus, e quem é o que te diz: Dá-me de beber, tu lhe teria pedido a Ele, e Ele te daria água viva "( 04:10 ).

    O segundo dom que Deus concede aos Seus filhos por amor de Cristo não é tão atraente quanto o primeiro. No entanto, também é parte integrante da graça divina. Paulo lembrou a Timóteo: "De fato, todos os que desejam viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos" ( 2Tm 3:12 ). Durante Seu ministério terreno, Jesus deixou claro para aqueles que realmente procurou segui-Lo,

    E sereis odiados de todos por causa do meu nome, mas é aquele que perseverar até o fim quem será salvo ... O discípulo não está acima do mestre, nem o servo acima do seu senhor. É o suficiente para o discípulo que ele tornar-se como o seu mestre, e o escravo como o seu mestre. Se chamaram o chefe da casa Belzebu, quanto mais eles difamar os membros de sua família! ( Mt 10:22. , 24-25 ; cf. João 16:2-3 )

    "Se alguém quer vir após mim", ele declarou, "renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-Me" ( Mc 8:34 ).

    No entanto, não muito tempo depois que ele disse:

    Em verdade vos digo que, não há ninguém que tenha deixado casa, irmãos, irmãs, mãe, pai, filhos ou fazendas, por minha causa e por causa do evangelho, mas que ele receberá cem vezes mais agora, no presente idade, casas, irmãos, irmãs, mães, filhos, e campos, juntamente com perseguições; e, no mundo futuro, a vida eterna. ( Marcos 10:29-30 )

    Em outra ocasião, depois que Ele ordenou: "Pegue o meu jugo sobre vós e aprendei de mim", acrescentou logo a garantia divina: "porque eu sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas Porque o meu jugo é. suave eo meu fardo é leve "( Mateus 11:29-30. ).

    Esse é o ponto aqui: sofrer por amor de Cristo não só é um comando, mas também um privilégio. Paulo nunca esqueceu previsão do Senhor através de Ananias que ele seria "um instrumento escolhido de Minas, para levar o meu nome diante dos gentios, e dos reis e dos filhos de Israel", e que "ele deve sofrer por causa do meu nome" ( Atos 9:15-16 ). Mais tarde, em Filipenses, ele deixa claro que, diante da imensa, riquezas eternas crentes recebem em Cristo, nada nesta terra que abandonar por Ele pode realmente ser um sacrifício. Paulo afirma que

    tudo o que para mim era lucro, essas coisas que eu considerei perda por causa de Cristo. Mais do que isso, considero tudo como perda, tendo em vista o valor de excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas as coisas, e as considero como lixo, para que eu possa ganhar a Cristo, e pode ser achado nele, não tendo a minha justiça que vem da lei, mas a que vem pela fé em Cristo, a justiça que vem de Deus, na base da fé. ( 3: 7-9 )

    Entre as bênçãos imensuráveis ​​que havia recebido pela fé em Cristo não eram apenas a de saber ", eo poder da sua ressurreição", mas também a partilha de "comunhão dos seus sofrimentos, conformando a sua morte" ( v. 10 ). O sofrimento de Cristo por amor não é um fardo, mas sim uma grande honra Ele graciosamente concede a Seus santos fiéis.

    Os crentes são, de fato, a "exultar em [suas] tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança; ea perseverança, comprovada caráter; e caráter provado, esperança, e esperança não decepciona, porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dada "( Rm 5:3-5. ; cf. Tiago 1:2-4 ). Lembrando os crentes de sua herança celestial, Pedro ecoa a admoestação de Paulo:

    Neste vocês exultam, ainda que agora por um pouco de tempo, sendo necessário, você tem sido afligido por várias provações, para que a prova da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro que perece, embora provado pelo fogo, pode ser redunde para louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo; e que você não tenha visto, vocês o amam, e que você não vê-lo agora, mas acredito nele, exultais com alegria indizível e cheia de glória. ( I Pedro 1:6-8 ; cf. 1Pe 4:13 ; 1Pe 5:10 ; At 5:41 )

    Quando eles sofrem por causa do Senhor, Paulo passa a contar a seus leitores, eles estão enfrentando o mesmo combate que você viu em mim, e agora ouvis que está em mim. O conflito que você viu em mim se refere à oposição hostil e perseguição que ele e Silas enfrentou quando eles foram presos em Filipos ( Atos 16:16-40 ). E agora ouvis estar em mim se refere, é claro, a do apóstolo presente prisão em Roma, que ele já mencionou ( vv. 12-18 ).

    É o mandato da igreja de pé, de compartilhar, de lutar e sofrer por amor do Senhor Jesus Cristo. É por esta "que fomos destinados" ( 1 Tes. 3: 3 ).



    Barclay

    O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
    Barclay - Comentários de Filipenses Capítulo 1 do versículo 1 até o 30

    Filipenses 1

    De amigo para amigos — Fp 1:1-2). Dos coríntios fala da

    seguinte maneira: “Ajudando-nos também vós, com as vossas orações a nosso favor” (2Co 1:112Co 1:11). Escreve a Filemom que está seguro de que por suas orações será entregue de volta a seus amigos (Filemom 22).

    Antes de empreender sua perigosa viagem a Jerusalém escreve à Igreja de Roma pedindo suas orações (Rom. 15:30-32).

    Paulo jamais se fez tão grande que não lembrasse a necessidade da

    oração de seus amigos. Jamais se colocou no alto para olhar para baixo; jamais falou como aquele que é capaz de tudo enquanto o povo não pode nada; lembrou sempre que, tanto ele como os seus, nada podiam sem a graça de Deus.

    Lembremos que quando a pessoa está aflita e com o coração desfeito um consolo dos maiores é saber que há outros que o encomendam perante o trono da graça. Quando alguém está perante um

    esforço que o prostra ou uma decisão que o entristece recupera as forças quando lembra que outros o encomendam a Deus. Quando alguém vai a lugares desconhecidos e se encontra longe de sua casa se consola ao

    saber que a oração dos que ama atravessa os mares e os continentes e o apresenta perante o trono da graça. Não podemos chamar a ninguém amigo — nem nós mesmos podemos nos considerar amigos – de alguém

    por quem nunca oramos.

    1. Paulo sabe que conta com o sustento do Espírito Santo. A presença do Espírito Santo é o cumprimento da promessa de Jesus de estar conosco até o fim dos tempos.

    Em toda esta situação Paulo tem uma esperança. A palavra que usa para esperança é muito gráfica; é um termo inusitado; ninguém o usou

    antes e bem pode ser que o mesmo o tenha cunhado. Trata-se de apokaradokia. Apo significa fora de; kara, cabeça; dokein, olhar. Apokaradokia significa o olhar ardente, concentrada e persistente que se

    separa de qualquer outra coisa, para fixar-se só no objeto de seu desejo. A esperança de Paulo é que nunca se veja reduzido ao silêncio por vergonha. Duas coisas poderiam reduzi-lo ao silêncio por vergonha. A

    covardia poderia fazê-lo calar quando deveria ter falado; e a ineficácia e a inutilidade de sua obra poderia privá-lo do direito de falar. Paulo tem a segurança de que em Cristo encontrará a valentia para nunca

    envergonhar-se do evangelho; que por meio de Cristo suas fadigas contribuirão ao bem de todos os homens. Espera a graça de ser intrépido ao falar.

    J. B. Lightfoot escreve: "O direito de falar livremente é a insígnia e o privilégio dos servos de Cristo." Para o servo de Cristo, falar a verdade com intrepidez não é só um privilégio, é também seu dever.

    Se Paulo assumir desta maneira com coragem e efetividade sua própria oportunidade, obterá como resultado que Cristo será glorificado nele. Não interessa o que ocorra com ele. Se morrer, terá a coroa do martírio. Se viver, terá o privilégio de pregar ainda e de dar testemunho

    de Cristo.

    Como Ellicott o expressa belamente, Paulo diz: "Meu corpo será o teatro em que se manifestará a glória de Cristo." Eis aqui a tremenda

    responsabilidade do cristão. Uma vez que escolhemos a Cristo e nos tornamos membros de sua Igreja estamos na alternativa de conduzir glória ou vergonha a Cristo por nossa vida e conduta. Um líder é julgado

    sempre pelo que são seus seguidores. Cristo é julgado através de nós.

    NA VIDA E NA MORTE

    Filipenses 1:21-26

    Enquanto Paulo estava prisioneiro à espera do juízo devia enfrentar uma incerteza absoluta sobre seu destino de vida ou morte. Mas era-lhe

    indiferente. "Para mim", diz em sua famosa frase "o viver é Cristo". Para Paulo Cristo marcava o começo de sua vida. Aquele dia no caminho a Damasco foi como se Paulo tivesse nascido de novo e tivesse começado

    a viver uma vida inteiramente nova. Para Paulo, Cristo tinha sido a continuação da vida, não tinha havido um só dia em que tivesse vivido fora de sua presença e nos momentos de temor Cristo tinha estado com

    ele para lhe infundir ânimo (Atos 18:9-10). E para Paulo, Cristo era o fim da vida, pois esta o conduzia à sua presença eterna. Para Paulo Cristo era a inspiração da vida: significava o poder dinâmico e impulsor de sua existência. Cristo lhe tinha encomendado a tarefa de sua vida porque o

    tinha feito apóstolo e o tinha enviado como evangelista aos gentios. Cristo lhe tinha infundido fortaleza para a vida, pois a graça suficiente de Cristo era a que se aperfeiçoava em sua fraqueza. E Cristo era para ele a

    recompensa da vida, porque para Paulo a única recompensa que podia conceber era uma comunhão cada vez mais estreita com seu Senhor. A vida desprovida de Cristo não tivesse significado nada para Paulo. Para

    ele Cristo era a vida mesma.

    “Para mim”, diz Paulo, “o morrer é lucro”. A morte é só a porta de entrada a uma presença mais próxima de Cristo. Há passagens em nas

    quais Paulo parece considerar a morte como um sonho do qual os homens serão despertados em alguma ressurreição geral futura (1Co 16:51-52; 1 Tessalonicenses Fp 4:14, Fp 4:16). Mas no momento em

    que percebia o sopro da morte, Paulo pensava nela não como o pegar no sono, mas sim como a entrada imediata à presença de seu Senhor. Se cremos em Jesus Cristo a morte é para nós união e reunião: união com Cristo e reunião com aqueles que amamos e dos que enquanto isso nos

    tínhamos separado.

    Como resultado, Paulo vacilava entre dois desejos. "Estou posto num estreito", diz. A palavra que Paulo usa, senecomai, e é a que se aplicaria a um viajante que está num desfiladeiro estreito e rochoso com um muro de rocha de um lado e outro do outro, impossibilitado de se desviar do caminho e tendo como única alternativa a de seguir adiante. No que respeita a si mesmo, teria desejado partir para estar com Cristo; desejaria permanecer nesta vida somente por seus amigos e o que pudesse significar para eles. E então repensa; a escolha não é dela mas sim de Deus e não lhe é dado estabelecer o que fará porque só pode fazer o que Deus quiser.

    "Tendo desejo de partir", diz Paulo numa frase muito gráfica. A palavra que usa para partir é analyein. Atrás desta palavra se perfilam

    três figuras.

    1. É a palavra que se usa para expressar a idéia de levantar acampamento, desatar as cordas das tendas, tirar as estacas e prosseguir a

    marcha. A morte é um ficar em marcha. Cada dia de marcha é uma jornada mais perto de nosso lar até que enfim se levanta pela última vez

    o acampamento neste mundo e se muda pela residência permanente no mundo da glória.

    1. É também a palavra que se usa para soltar amarras, levantar

    âncoras e fazer-se ao mar. Morrer é um fazer-se ao mar, lançar-se ao profundo, empreender essa viagem rumo ao porto eterno e para com Deus.

    1. É a palavra que se aplica à solução dos problemas. A morte traz

    as soluções da vida. Há um lugar em que todas as perguntas da terra receberão resposta, onde os problemas torturantes encontrarão uma solução, onde o quebrado será reparado e o perdido achado e, finalmente, onde os que mantiveram a esperança poderão compreender.

    Paulo tem a convicção de que "ficará" e "permanecerá" com eles. Aqui, em grego, há um trocadilho impossível de reproduzir. Para "ficar"

    usa-se a palavra menein e para "permanecer" paramenein. A questão é a seguinte.

    Menein significa simplesmente permanecer com; mas

    paramenein (para significa ao lado de) é aguardar ao lado de uma pessoa, estando preparado para ajudar em todo momento. Paramenein não só significa aguardar mas sim um aguardar disposto, e sempre capaz de ajudar. Paulo deseja viver não por si mesmo, mas por aqueles aos que, vivendo, pode continuar ajudando e servindo.

    Assim, pois, se Paulo não pode ir vê-os de novo, os filipenses terão nele razões para glorificar-se em Jesus Cristo. Em outras palavras, poderão olhar a Paulo e ver nele o que Cristo pode fazer por um homem

    que se entrega totalmente a Ele. Paulo será um exemplo luminoso de como por meio de Cristo um homem pode enfrentar o pior e sair ileso e impertérrito. É o dever de todo cristão confiar e viver de tal maneira que

    os homens vejam o que Cristo pode fazer por aquele que lhe entrega sua vida.

    CIDADÃOS DO REINO

    Filipenses 1:27-30

    Uma coisa é essencial. Não importa o que aconteça a Paulo ou aos

    filipenses, estes devem viver dignamente sua fé e sua profissão cristã. Paulo escolhe aqui suas palavras com todo cuidado. “Vivei, acima de tudo, por modo digno do evangelho de Cristo.” Mas nesta ocasião usa um termo ao que raramente acode para traçar uma imagem. A palavra que Paulo geralmente usa para o comportamento ou a conduta de alguém nos assuntos comuns da vida é peripatein que significa literalmente caminhar ao redor. Aqui usa a palavra politeuesthai que significa ser cidadão; polites é cidadão. Paulo escrevia do próprio centro do Império romano: de Roma, a capital. O fato de ser cidadão romano era o que o tinha conduzido ali. Filipos era uma dessas colônias romanas que constituíam pequenas partes de Roma disseminadas por todo mundo. Nas colônias romanas os cidadãos romanos jamais esqueciam que eram romanos; falavam latim, levavam vestimentas latinas, davam a seus magistrados os títulos latinos, insistiam obstinadamente em que eram

    romanos apesar do longe que pudessem estar de Roma. Paulo diz, portanto, o seguinte: "Tanto vocês como eu conhecemos perfeitamente bem os privilégios e as responsabilidades de ser cidadão romano. Vocês conhecem perfeitamente bem como até em Filipos, a tantos quilômetros de Roma, devem viver e agir como o faz um romano. Pois bem, lembrem que têm um dever mais alto que este. Onde vocês estiverem devem viver como é digno de um cidadão do reino de Deus; jamais esqueçam os privilégios e as responsabilidades da cidadania, não a de Roma, mas sim do Reino de Deus". De modo que o cristão deve lembrar sempre o Reino do qual é cidadão; sua conduta deve ser digna dessa cidadania.

    O que é o que Paulo espera deles? Espera que se mantenham firmes. O mundo está cheio de cristãos em retirada, cristãos que quando

    começam as dificuldades ocultam seu cristianismo ou, ao menos, silenciam-no. O verdadeiro cristão permanece firme e sem envergonhar-

    se em qualquer situação. Espera a unidade; os cristãos têm que estar unidos num mesmo espírito como irmãos. Que o mundo se inimize e viva em luta, discussões e diferenças; os cristãos devem ser um. Espera

    certa invencibilidade. Jamais devem claudicar na luta da fé. Freqüentemente o mal parece não conhecer a derrota; com freqüência parece impossível que o cristão se purifique do mal e lute contra o

    pecado do mundo. Jamais o cristão deve abandonar a esperança ou claudicar na batalha. O cristão deve continuar sua luta por Cristo sem jamais desanimar. Espera uma coragem fria e tranqüila. Em tempo de crise outros podem tremer, amedrontar-se e deixar-se levar pelos nervos.

    Em semelhantes circunstâncias o cristão se mantém sereno, dono de si mesmo e da situação.

    Se chegarem a agir assim darão tal exemplo aos pagãos que estes se

    fartarão e se rebelarão contra o próprio estilo de vida, comprovarão que os cristãos possuem algo do que eles carecem e tratarão de participar da vida cristã pela simples razão da própria conservação.

    Paulo não

    sugere

    que

    isto

    seja

    fácil. Quando o cristianismo chegou pela primeira vez a Filipos o viu livrar sua própria batalha. Paulo

    foi açoitado e aprisionado por causa da fé (At 16:19). Sabiam pelo que agora estava passando. Mas devem ter presente que cada general escolhe a seus melhores soldados para as empresas mais difíceis e que é uma honra sofrer algo por Cristo.

    Há uma lenda francesa que narra como um soldado veterano francês se encontrou numa situação desesperada com um jovem recruta que tremia de medo. "Venha, filho", disse o veterano, "você e eu faremos algo grande pela França".

    Da mesma maneira Paulo diz aos filipenses: "Para vocês e para mim a batalha continua; façamos algo grande por Cristo".


    Dicionário

    Agora

    advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
    De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
    Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
    A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
    Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
    conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
    Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.

    advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
    De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
    Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
    A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
    Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
    conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
    Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.

    advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
    De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
    Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
    A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
    Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
    conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
    Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.

    Antes

    antes adv. 1. Em tempo anterior. 2. Em lugar anterior. 3. De preferência. 4. Em realidade, realmente. adj. Contado de então para trás (di-Zse de tempo): Dois anos antes.

    Como

    assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).

    como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.

    Confiança

    substantivo feminino Sentimento de quem confia, de quem acredita na sinceridade de algo ou de alguém: ela tinha confiança no marido.
    Crença na retidão moral, no caráter e na lealdade de uma outra pessoa.
    Crença em si mesmo, em suas próprias qualidades: tinha confiança ao cantar.
    Disposição ou tendência para ver tudo pelo lado bom; esperança.
    Demonstração de familiaridade, de informalidade; intimidade: prefiro que não me trate com confiança.
    Excesso de liberdade; atrevimento: não lhe dei confiança.
    Crédito recíproco: comprou a casa na base da confiança.
    Etimologia (origem da palavra confiança). Confiar + ança.

    fé, certeza. – Confiança é “uma certeza de consciência que nos leva 47 Tanto mais que muitos dos que implicam com entrevista usam tanto de interview! Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 307 a esperar que uma coisa seja ou se realize como esperamos”. – Fé, aqui, é “confiança fundada em pressentimento, em desejo muito veemente, em opinião muito forte”. – Certeza é “a confiança que se funda num fato material, a convicção que resulta de um cálculo seguro”. “Temos confiança no dia de amanhã...” “Tenho fé em que passaremos o perigo incólumes”. “Temos certeza de que o homem chega hoje...” ou – “de que o negócio se realizará dentro de alguns dias”.

    segurança, seguridade. – Confiança, neste grupo, é “a certeza de que uma coisa será ou se há de fazer segundo o nosso desejo e o nosso esforço”. – Segurança é “a situação do que está seguro, isto é, livre de perigo; o estado do que não tem a temer aquilo de que se trata”. – Seguridade (que só se aplica em relação a pessoas) é “a falta de temor – diz Roq. – a tranquilidade de ânimo, nascida da confiança que se tem, ou da opinião em que se está, de que não há perigo”. Apesar de que esta distinção é muito lógica, não dizemos que seja autorizada por Vieira, o qual usou segurança com a significação de seguridade, dizendo: “O bispo, que se portou com grande valor e segurança”. “O general está em segurança porque tem confiança nos seus soldados; mas não tem seguridade porque ignora a tática de inimigo”. “O governo tem grande confiança nos recursos de que dispõe para sufocar a revolta”.

    A confiança não é um néctar para as suas noites de prata. É refúgio certo para as ocasiões de tormenta.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29


    Confiança Tradução dos termos gregos “pepoizesis” (derivado do perfeito “pepoiza” de “peizomai”, “afirmar-se em” e também “estar convencido de”) e “pistis” (ação de se fiar em alguém ou confiar nele). Ação de apoiar-se em Deus, mesmo em qualquer tipo de contrariedade (Mt 27:43). Erroneamente, a confiança pode voltar-se para a própria pessoa, como no caso de quem crê que se salva por seus próprios méritos ou o que se vangloria de seus sucessos, impedindo assim a ação salvífica de Deus (Lc 18:9; Mc 10:24; Lc 11:22). Ter confiança pode também ser a tradução do verbo “zarseo”. Nesse caso, os evangelhos costumam referir-se àquela pessoa que se anima e se sente segura como conseqüência da ação de Deus em sua vida (Mt 9:2.22; 14,27; Jo 16:33). A chave, portanto, reside não na autoconfiança, mas na entrega confiante a Deus.

    Confundido

    confundido adj. 1. Que se confundiu. 2. Perturbado; aturdido. 3. Envergonhado, embaraçado.

    Corpo

    substantivo masculino Constituição ou estrutura física de uma pessoa ou animal, composta por, além de todas suas estruturas e órgãos interiores, cabeça, tronco e membros.
    Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
    Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
    Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
    Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
    Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
    Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
    [Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
    [Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
    [Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
    expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
    Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
    Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
    Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
    [Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
    [Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
    De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
    locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
    Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.

    substantivo masculino Constituição ou estrutura física de uma pessoa ou animal, composta por, além de todas suas estruturas e órgãos interiores, cabeça, tronco e membros.
    Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
    Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
    Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
    Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
    Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
    Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
    [Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
    [Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
    [Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
    expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
    Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
    Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
    Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
    [Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
    [Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
    De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
    locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
    Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.

    [...] O corpo é o invólucro material que reveste o Espírito temporariamente, para preenchimento da sua missão na Terra e execução do trabalho necessário ao seu adiantamento. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 5

    [...] O corpo é apenas instrumento da alma para exercício das suas faculdades nas relações com o mundo material [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8, it• 10

    [...] os corpos são a individualização do princípio material. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79

    [...] é a máquina que o coração põe em movimento. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 156

    [...] O corpo não passa de um acessório seu, de um invólucro, uma veste, que ele [o Espírito] deixa, quando usada. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 3

    [...] invólucro material que põe o Espírito em relação com o mundo exterior [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10

    [...] apenas um segundo envoltório mais grosseiro, mais resistente, apropriado aos fenômenos a que tem de prestar-se e do qual o Espírito se despoja por ocasião da morte.
    Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, it• 10

    [...] o corpo não é somente o resultado do jogo das forças químicas, mas, sim, o produto de uma força organizadora, persistente, que pode modelar a matéria à sua vontade.
    Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Um caso de desmaterialização parcial do corpo dum médium• Trad• de João Lourenço de Souza• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 5

    Máquina delicada e complexa é o corpo humano; os tecidos que o formam originam-se de combinações químicas muito instáveis, devido aos seus componentes; e nós não ignoramos que as mesmas leis que regem o mundo inorgânico regem os seres organizados. Assim, sabemos que, num organismo vivo, o trabalho mecânico de um músculo pode traduzir-se em equivalente de calor; que a força despendida não é criada pelo ser, e lhe provém de uma fonte exterior, que o provê de alimentos, inclusive o oxigênio; e que o papel do corpo físico consiste em transformar a energia recebida, albergando-a em combinações instáveis que a emanciparão à menor excitação apropriada, isto é, sob ação volitiva, ou pelo jogo de irritantes especiais dos tecidos, ou de ações reflexas.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    O corpo de um animal superior é organismo complexo, formado por um agregado de células diversamente reunidas no qual as condições vitais de cada elemento são respeitadas, mas cujo funcionamento subordina-se ao conjunto. É como se disséssemos – independência individual, mas obediente à vida total.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] o invólucro corporal é construído mediante as leis invariáveis da fecundação, e a hereditariedade individual dos genitores, transmitida pela força vital, opõe-se ao poder plástico da alma. É ainda por força dessa hereditariedade que uma raça não produz seres doutra raça; que de um cão nasça um coelho, por exemplo, e mesmo, para não irmos mais longe, que uma mulher de [...] raça branca possa gerar um negro, um pele-vermelha, e vice-versa. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] é um todo, cujas partes têm um papel definido, mas subordinadas ao lugar que ocupam no plano geral. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 3

    [...] não passa de um vestuário de empréstimo, de uma forma passageira, de um instrumento por meio do qual a alma prossegue neste mundo a sua obra de depuração e progresso. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

    [...] O corpo material é apenas o instrumento ao agente desse corpo de essência espiritual [corpo psíquico]. [...]
    Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 1

    [...] Nosso corpo é o presente que Deus nos deu para aprendermos enquanto estamos na Terra. Ele é nosso instrumento de trabalho na Terra, por isso devemos cuidar da nossa saúde e segurança física.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] Em o nosso mundo físico, o corpo real, ou duradouro, é um corpo etéreo ou espiritual que, no momento da concepção, entra a cobrir-se de matéria física, cuja vibração é lenta, ou, por outras palavras, se reveste dessa matéria. [...]
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 9

    Neste mundo, são duais os nossos corpos: físico um, aquele que vemos e tocamos; etéreo outro, aquele que não podemos perceber com os órgãos físicos. Esses dois corpos se interpenetram, sendo, porém, o etéreo o permanente, o indestrutível [...].
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14

    [...] O corpo físico é apenas a cobertura protetora do corpo etéreo, durante a sua passagem pela vida terrena. [...]
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14

    Esse corpo não é, aliás, uma massa inerte, um autômato; é um organismo vivo. Ora, a organização dum ser, dum homem, dum animal, duma planta, atesta a existência duma força organizadora, dum espírito na Natureza, dum princípio intelectual que rege os átomos e que não é propriedade deles. Se houvesse somente moléculas materiais desprovidas de direção, o mundo não caminharia, um caos qualquer subsistiria indefinidamente, sem leis matemáticas, e a ordem não regularia o Cosmos.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

    [...] O nosso corpo não é mais do que uma corrente de moléculas, regido, organizado pela força imaterial que nos anima. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 2, cap• 12

    [...] complexo de moléculas materiais que se renovam constantemente.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -

    [...] é toda e qualquer quantidade de matéria, limitada, que impressiona os sentidos físicos, expressando-se em volume, peso... Aglutinação de moléculas – orgânicas ou inorgânicas – que modelam formas animadas ou não, ao impulso de princípios vitais, anímicos e espirituais. Estágio físico por onde transita o elemento anímico na longa jornada em que colima a perfeição, na qualidade de espírito puro...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

    O corpo humano [...] serve de domicílio temporário ao espírito que, através dele, adquire experiências, aprimora aquisições, repara erros, sublima aspirações. Alto empréstimo divino, é o instrumento da evolução espiritual na Terra, cujas condições próprias para as suas necessidades fazem que a pouco e pouco abandone as construções grosseiras e se sutilize [...] serve também de laboratório de experiências, pelas quais os construtores da vida, há milênios, vêm desenvolvendo possibilidades superiores para culminarem em conjunto ainda mais aprimorado e sadio. Formado por trilhões e trilhões de células de variada constituição, apresenta-se como o mais fantástico equipamento de que o homem tem notícia, graças à perfei ção dos seus múltiplos órgãos e engrenagens [...].
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

    [...] Vasilhame sublime, é o corpo humano o depositário das esperanças e o veículo de bênçãos, que não pode ser desconsiderado levianamente.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

    O corpo é veículo, portanto, das pro-postas psíquicas, porém, por sua vez,muitas necessidades que dizem respei-to à constituição orgânica refletem-se nocampo mental.[...] o corpo é instrumento da aprendi-zagem do Espírito, que o necessita paraaprimorar as virtudes e também paradesenvolver o Cristo interno, que gover-nará soberano a vida quando superar osimpedimentos colocados pelas paixõesdesgastantes e primitivas. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cor-po e mente

    O corpo é sublime instrumento elabo-rado pela Divindade para ensejar odesabrolhar da vida que se encontraadormecida no cerne do ser, necessitan-do dos fatores mesológicos no mundoterrestre, de forma que se converta emsantuário rico de bênçãos.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto aosofrimento

    [...] Constituído por trilhões de célulasque, por sua vez, são universos minia-turizados [...].[...] Um corpo saudável resulta tambémdo processo respiratório profundo,revitalizador, de nutrição celular.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conquista interna

    Abafadouro das lembranças, é também o corpo o veículo pelo qual o espírito se retempera nos embates santificantes, sofrendo-lhe os impositivos restritivos e nele plasmando as peças valiosas para mais plena manifestação.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    [...] é sempre para o espírito devedor [...] sublime refúgio, portador da bênção do olvido momentâneo aos males que praticamos e cuja evocação, se nos viesse à consciência de inopino, nos aniquilaria a esperança da redenção. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    Sobre o corpo físico, o que se pode dizer logo de início é que ele constitui mecanismo extremamente sofisticado, formado de grande número de órgãos, que em geral trabalham em grupo, exercendo funções complementares, visando sempre a atingir objetivos bem determinados. Estes agrupamentos de órgãos são denominados aparelhos ou sistemas que, por sua vez, trabalham harmonicamente, seguindo a diretriz geral de manter e preservar a vida do organismo.
    Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1

    O corpo carnal é feito de limo, isto é, compõe-se dos elementos sólidos existentes no planeta que o Espírito tem que habitar provisoriamente. Em se achando gasto, desagrega-se, porque é matéria, e o Espírito se despoja dele, como nós nos desfazemos da roupa que se tornou imprestável. A isso é que chamamos morte. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão

    [...] o corpo físico é mero ponto de apoio da ação espiritual; simples instrumento grosseiro de que se vale o Espírito para exercer sua atividade física. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4

    [...] O corpo físico nada é senão um instrumento de trabalho; uma vez abandonado pelo Espírito, é matéria que se decompõe e deixa de oferecer condições para abrigar a alma. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 16

    [...] O nosso corpo – além de ser a vestimenta e o instrumento da alma neste plano da Vida, onde somente nos é possível trabalhar mediante a ferramenta pesada dos órgãos e membros de nosso figurino carnal – é templo sagrado e augusto. [...]
    Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    [...] O corpo é o escafandro, é a veste, é o gibão que tomamos de empréstimo à Vida para realizarmos o nosso giro pelo mundo das formas. [...]
    Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

    A bênção de um corpo, ainda que mutilado ou disforme, na Terra [...] é como preciosa oportunidade de aperfeiçoamento espiritual, o maior de todos os dons que o nosso planeta pode oferecer.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 17

    [...] o corpo humano é apenas um aparelho delicado, cujas baterias e sistemas condutores de vida são dirigidos pelas forças do perispírito, e este, por sua vez, comandado será pela vontade, isto é, a consciência, a mente.
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    O corpo carnal, ou corpo material terreno, o único a constituir passageira ilusão, pois é mortal e putrescível, uma vez, que se origina de elementos exclusivamente terrenos. [...]
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap 8

    [...] [no corpo] distinguimos duas coisas: a matéria animal (osso, carne, sangue, etc.) e um agente invisível que transmite ao espírito as sensações da carne, e está às ordens daquele.
    Referencia: ROCHAS, Albert de• A Levitação• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1980• - Os limites da Física

    [...] Tradicionalmente visto pelas religiões instituídas como fonte do pecado, o corpo nos é apresentado pela Doutrina Espírita como precioso instrumento de realizações, por intermédio do qual nos inscrevemos nos cursos especializados que a vida terrena nos oferece, para galgarmos os degraus evolutivos necessários e atingirmos as culminâncias da evolução espiritual. [...]
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Adolescência – tempo de transformações

    O corpo é o primeiro empréstimo recebido pelo Espírito trazido à carne.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 34

    O corpo físico é apenas envoltório para efeito de trabalho e de escola nos planos da consciência.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Museu de cera

    [...] é passageira vestidura de nossa alma que nunca morre. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2

    O veículo orgânico para o espírito reencarnado é a máquina preciosa, capaz de ofertar-lhe às mãos de operário da Vida Imperecível o rendimento da evolução.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    O corpo nada mais é que o instrumento passivo da alma, e da sua condição perfeita depende a perfeita exteriorização das faculdades do espírito. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36

    [...] O corpo de carne é uma oficina em que nossa alma trabalha, tecendo os fios do próprio destino. Estamos chegando de longe, a revivescer dos séculos mortos, como as plantas a renascerem do solo profundo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 35

    O corpo é um batel cujo timoneiro é o espírito. À maneira que os anos se desdobram, a embarcação cada vez mais entra no mar alto da experiência e o timoneiro adquire, com isto, maior responsabilidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

    O corpo físico é máquina viva, constituída pela congregação de miríades de corpúsculos ativos, sob o comando do espírito que manobra com a rede biológica dentro das mesmas normas que seguimos ao utilizar a corrente elétrica.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Mentalismo

    [...] o corpo físico na crosta planetária representa uma bênção de Nosso Eterno Pai. Constitui primorosa obra da Sabedoria Divina, em cujo aperfeiçoamento incessante temos nós a felicidade de colaborar. [...] [...] O corpo humano não deixa de ser a mais importante moradia para nós outros, quando compelidos à permanência na crosta. Não podemos esquecer que o próprio Divino Mestre classificava-o como templo do Senhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 12

    [...] O corpo carnal é também um edifício delicado e complexo. Urge cuidar dos alicerces com serenidade e conhecimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14

    [...] o corpo do homem é uma usina de forças vivas, cujos movimentos se repetem no tocante ao conjunto, mas que nunca se reproduzem na esfera dos detalhes. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 29

    [...] O corpo humano é campo de forças vivas. Milhões de indivíduos celulares aí se agitam, à moda dos homens nas colônias e cidades tumultuosas. [...] esse laboratório corporal, transformável e provisório, é o templo onde poderás adquirir a saúde eterna do Espírito. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30

    No corpo humano, temos na Terra o mais sublime dos santuários e uma das supermaravilhas da Obra Divina.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3

    O corpo é para o homem santuário real de manifestação, obra-prima do trabalho seletivo de todos os reinos em que a vida planetária se subdivide.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

    O corpo de quem sofre é objeto sagrado.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53

    O corpo é a máquina para a viagem do progresso e todo relaxamento corre por conta do maquinista.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 55


    Cristo

    substantivo masculino Designação somente atribuída a Jesus que significa ungido, consagrado; deve-se usar com as iniciais maiúsculas.
    Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
    Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
    Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
    Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
    Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
    Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.

    Ungido , (hebraico) – Messias.

    (Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.


    [...] o Mestre, o Modelo, o Redentor.
    Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão

    Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23

    [...] arquétipo do Amor Divino [...].
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2

    [...] modelo, paradigma de salvação.
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5

    [...] médium de Deus [...].
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8

    Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani

    Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra

    O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz

    [...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega

    Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1

    O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172

    [...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5

    [...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6

    [...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9

    [...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

    O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos


    Cristo V. JESUS CRISTO e MESSIAS.

    Cristo Literalmente, ungido. Palavra grega equivalente ao hebraico messias. Aparece 531 vezes no Novo Testamento, das quais 16 estão em Mateus, 7 em Marcos, 12 em Lucas e 19 em João.

    Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc 8:27ss.) e o mesmo aconteceu com muitos de seus contemporâneos judeus. A razão de tal comportamento provém, primeiramente, da autoconsciência de messianidade de Jesus e de tê-la transmitido às pessoas que o rodeavam.

    As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt 5:22.28.32.34 etc.); designar seus seguidores como os do Cristo (Mt 10:42); distinguir-se como o verdadeiro Cristo entre os falsos (Mc 13:6; Mt 24:5); aplicar a si mesmo títulos messiânicos (Mc 10:45 etc.); a insistência no cumprimento das profecias messiânicas (Lc 4:16-30; Mt 11:2-6 etc.); a entrada triunfal em Jerusalém; virar as mesas no Templo; a inauguração da Nova Aliança na Última Ceia etc.

    Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo 6:15), que os discípulos mais próximos apresentavam (Mt 16:21-28; Lc 22:23-30).

    O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.

    J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.


    Esperança

    Esperança Confiança no cumprimento de um desejo ou de uma expectativa. A segunda virtude mencionada em (1Co 13:13) se baseia na confiança em Deus (Rm 15:13). Cristo é a nossa esperança (1Tm 1:1); (Cl 1:27). O símbolo da esperança é a âncora (He 6:18-19).

    Irmã gêmea da fé, a esperança, também catalogada como uma das três virtudes teologais, é a faculdade que infunde coragem e impele à conquista do bem. [...] A esperança constitui o plenilúnio dos que sofrem a noite do abandono e da miséria, conseguindo que lobriguem o porvir ditoso, não obstante os intrincados obstáculos do presente. É o cicio caricioso na enxerga da enfermidade e a voz socorrista aos ouvidos da viuvez e da orfandade, consolo junto ao espírito combalido dos que jazem no olvido, exortando: Bom ânimo e coragem! [...] Amparo dos fracos, é a esperança a força dos fortes e a resistência dos heróis. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 15

    Esperança é desafio / Sem igual, sem concorrente / Sobe os rios desta vida / Saltando contra a torrente.
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 7

    A esperança, irmã da aurora, / É chama de Sol eterno, / Que tanto brilha no inverno, / Quanto fulge no verão! [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Avante!

    A esperança, aurora suave, é sempre o conforto de uma alma grande, que, em seu próximo raio, percebe nitidamente a realização mais ou menos longínqua das suas santas aspirações.
    Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• Memórias de uma alma• Romance real de Adriano de Mendoza• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - pt• 2, Miragens celestes

    A esperança não é genuflexório de simples contemplação. É energia para as realizações elevadas que competem ao seu espírito.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    Não suprimas a esperança / De uma alma triste ou ferida, / Que a esperança é a luz eterna / Nas grandes noites da vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A esperança fiel não nos fixa no coração através de simples contágio. É fruto de compreensão mais alta.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 43

    A esperança é a filha dileta da fé. Ambas estão, uma para outra, como a luz reflexa dos planetas está para a luz central e positiva do Sol.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 257

    A esperança é flor virente, / Alva estrela resplendente, / Que ilumina os corações, / Que conduz as criaturas / Às almejadas venturas / Entre célicos clarões.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Supremacia da caridade

    A esperança é a luz do cristão. [...] a esperança é um dos cânticos sublimes do seu [de Jesus] Evangelho de Amor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 75

    [...] esperança é ideal com serviço.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    A esperança é medicamento no coração.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53

    E E
    Referencia:


    substantivo feminino Confiança de que algo bom acontecerá: esperança de se curar.
    Crença de que um desejo se torne realidade: esperança de casar.
    Figurado Algo ou alguém que é alvo de uma expectativa.
    Tudo o que se relaciona com ilusório; utópico: esperança de ficar rico.
    Religião Virtude que completa as três virtudes teologais: fé, caridade e esperança.
    [Zoologia] Designação atribuída ao inseto cujas antenas são mais longas que seu corpo estreito, geralmente, encontrado em pastos e de coloração verde; esperança-da-cana; esperança-dos-pastos.
    Etimologia (origem da palavra esperança). Esperar + ança.

    confiança, fé. – Roq.compara as duas primeiras palavras do grupo deste modo: – Muito extensa é a esperança: espera-se tudo que é bom, favorável, grato; a última coisa que o homem perde é a esperança. Mas quantas vezes não passam de puras ilusões as mais lisonjeiras esperanças? Quando, porém, a esperança é bem fundada, firme e quase segura da realidade, chama-se confiança que vem da palavra latina fidutia, fidentia, confidentia, a que os nossos antigos chamavam fiuza. A esperança refere-se a sucessos ou fatos que hão de acontecer, ou que podem acontecer; a confiança, aos meios por que se hão de conseguir ou executar. Confio, ou tenho confiança nas minhas riquezas, por meio das quais espero ou tenho esperança de lograr o que desejo. O homem que tem grande confiança em Deus, e se ajuda de boas obras, espera por elas ganhar a salvação eterna. – É preciso distinguir as frases estar com esperanças, e estar de esperanças. A primeira significa – ter esperança de obter alguma coisa boa, agradável. Só está de esperanças a mulher grávida, que espera ter o seu bom sucesso. – Quando a confiança se funda em crença, em convicção, chama-se fé. A própria fé religiosa não é senão a confiança profunda que se tem numa grande verdade que se nos revelou, ou que nos é inspirada pelo poder de Deus. Temos fé no futuro, num amigo, no trabalho, na virtude, etc.

    Expectação

    substantivo feminino Condição de quem espera pela ocorrência de alguma coisa; perspectiva.
    Estado de quem espera algum acontecimento, baseando-se em probabilidades ou na possível efetivação deste.
    Por Extensão Desejo intenso por algo próspero.
    Forma preferencial: expectativa.
    plural Expectações.
    Etimologia (origem da palavra expectação). Do latim expectatio.onis.

    Esperança; expectativa

    Expectação EXPECTATIVA (Hc 10:27).

    Intensar

    verbo transitivo direto Aumentar a tensão de.
    Tornar intenso: Intensar uma campanha. Variação de intensivar.
    Etimologia (origem da palavra intensar). Intenso + ar.

    Morte

    substantivo feminino Óbito ou falecimento; cessação completa da vida, da existência.
    Extinção; falta de existência ou ausência definitiva de alguma coisa: morte de uma espécie; morte da esperança; morte de uma planta.
    Figurado Sofrimento excessivo; pesar ou angústia: a perda do filho foi a morte para ele.
    Figurado Ruína; destruição completa e definitiva de: a corrupção é, muitas vezes, o motivo da morte da esperança.
    Por Extensão Representação da morte, caracterizada por um esqueleto humano que traz consigo uma foice.
    Entre a vida e a morte. Estar sob a ameaça de morrer.
    Morte aparente. Estado em que há redução das funções vitais do corpo.
    Etimologia (origem da palavra morte). Do latim mors.mortis.

    vem diretamente do Latim mors. Em épocas mais recuadas, quando ela se fazia presente de modo mais visível, o Indo-Europeu criou a raiz mor-, "morrer", da qual descendem as palavras atuais sobre a matéria. Dentre elas, mortandade, "número elevado de mortes, massacre", que veio do Latim mortalitas, "mortalidade". Dessa mesma palavra em Latim veio mortalidade, "condição do que é passível de morrer".

    Fim da vida física. A morte espiritual significa separação em relação a Deus (Ef 2:1-5). A palavra é também empregada nos seguintes sentidos:
    1) o fim de um modo pecaminoso de viver (Rm 6:4-8) e
    2) a derradeira irreversível separação em relação a Deus após o juízo (Ap 20:11-15).

    A extinção da vida orgânica acarreta a separação da alma em conseqüência do rompimento do laço fluídico que a une ao corpo, mas essa separação nunca é brusca. O fluido perispiritual só pouco a pouco se desprende de todos os órgãos, de sorte que a separação só é completa e absoluta quando não mais reste um átomo do perispírito ligado a uma molécula do corpo. “A sensação dolorosa da alma, por ocasião da morte, está na razão direta da soma dos pontos de contados existentes entre o corpo e o perispírito, e, por conseguinte, também da maior ou menor dificuldade que apresenta o rompimento. Não é preciso portanto dizer que, conforme as circunstâncias, a morte pode ser mais ou menos penosa. [...] O último alento quase nunca é doloroso, uma vez que ordinariamente ocorre em momento de inconsciência, mas a alma sofre antes dele a desagregação da matéria, nos estertores da agonia, e, depois, as angústias da perturbação. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1, it• 4 e 7

    [...] transformação, segundo os desígnios insondáveis de Deus, mas sempre útil ao fim que Ele se propõe. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

    A morte, para os homens, mais não é do que uma separação material de alguns instantes.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 28, it• 60

    [...] é a libertação dos cuidados terrenos [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 291

    A morte é apenas a destruição do envoltório corporal, que a alma abandona, como o faz a borboleta com a crisálida, conservando, porém, seu corpo fluídico ou perispírito.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 12

    [...] começo de outra vida mais feliz. [...]
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

    [...] a morte, conseqüentemente, não pode ser o término, porém simplesmente a junção, isto é, o umbral pelo qual passamos da vida corpórea para a vida espiritual, donde volveremos ao proscênio da Terra, a fim de representarmos os inúmeros atos do drama grandioso e sublime que se chama evolução.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual

    [...] é um estágio entre duas vidas. [...]
    Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] uma lei natural e uma transformação necessária ao progresso e elevação da alma. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    [...] A morte mais não é que uma transformação necessária e uma renovação, pois nada perece realmente. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 13

    [...] uma porta aberta para formas impalpáveis, imponderáveis da existência [...].
    Referencia: DENIS, Léon• O Além e a sobrevivência do ser• Trad• de Guillon Ribeiro• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

    A morte é uma simples mudança de estado, a destruição de uma forma frágil que já não proporciona à vida as condições necessárias ao seu funcionamento e à sua evolução. [...] A morte é apenas um eclipse momentâneo na grande revolução das nossas existências; mas, basta esse instante para revelar-nos o sentido grave e profundo da vida. [...] Toda morte é um parto, um renascimento; é a manifestação de uma vida até aí latente em nós, vida invisível da Terra, que vai reunir-se à vida invisível do Espaço. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10

    [...] é o estado de exteriorização total e de liberação do “eu” sensível e consciente. [...] é simplesmente o retorno da alma à liberdade, enriquecida com as aquisições que pode fazer durante a vida terrestre; e vimos que os diferentes estados do sono são outros tantos regressos momentâneos à vida do Espaço. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 11

    O nada não existe; a morte é um novo nascimento, um encaminhar para novas tarefas, novos trabalhos, novas colheitas; a vida é uma comunhão universal e eterna que liga Deus a todos os seus filhos.
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20

    A morte é uma modificação – não da personalidade, porém da constituição dos princípios elevados do ser humano. [...]
    Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 2

    [...] A morte é o maior problema que jamais tem ocupado o pensamento dos homens, o problema supremo de todos os tempos e de todos os povos. Ela é fim inevitável para o qual nos dirigimos todos; faz parte da lei das nossas existências sob o mesmo título que o do nascimento. Tanto uma como outro são duas transições fatais na evolução geral, e entretanto a morte, tão natural como o nascimento, parece-nos contra a Natureza.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1

    [...] Quer a encaremos de frente ou quer afastemos a sua imagem, a morte é o desenlace supremo da Vida. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1

    [...] Fenômeno de transformação, mediante o qual se modificam as estruturas constitutivas dos corpos que sofrem ação de natureza química, física e microbiana determinantes dos processos cadavéricos e abióticos, a morte é o veículo condutor encarregado de transferir a mecânica da vida de uma para outra vibração. No homem representa a libertação dos implementos orgânicos, facultando ao espírito, responsável pela aglutinação das moléculas constitutivas dos órgãos, a livre ação fora da constrição restritiva do seu campo magnético.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 7

    A morte é sempre responsabilidade pelos sofrimentos que ferem as multidões. Isto porque há uma preferência geral pela ilusão. Todos, porém, quantos nascem encontram-se imediatamente condenados à morte, não havendo razões para surpresas quando a mesma ocorre. No entanto, sempre se acusa que a famigerada destruidora de enganos visita este e não aquele lar, arrebata tal pessoa e M não aquela outra, conduz saudáveis e deixa doentes...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto ao sofrimento

    A tradição védica informa que o nascimento orgânico é morte, porque é uma viagem no mundo de sombras e de limites, quanto que a morte é vida, por ensejar a libertação do presídio da matéria para facultar os vôos nos rios do Infinito. Possivelmente, por essa razão, o sábio chinês Confúcio, escreveu: Quando nasceste todos riam e tu choravas. Vive, porém, de tal forma que, quando morras, todos chores, mas tu sorrias. [...] Concordando com essa perspectiva – reencarnação é morte e desencarnação é vida! [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Iluminação para a ação

    A morte se traduz como uma mudança vibratória que ocorre entre dois estados da vida: físico e fluídico. Através dela se prossegue como se é. Nem deslumbramento cerúleo nem estarrecimento infernal de surpresa. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

    A morte, examinada do ponto de vista terrestre, prossegue sendo a grande destruidora da alegria e da esperança, que gera dissabores e infortúnios entre os homens. [...] do ponto de vista espiritual, a morte significa o retorno para o lar, donde se procede, antes de iniciada a viagem para o aprendizado na escola terrena, sempre de breve duração, considerando-se a perenidade da vida em si mesma.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 21

    [...] Morrer é renascer, volver o espírito à sua verdadeira pátria, que é a espiritual. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 5

    [...] A morte, à semelhança da semente que se despedaça para germinar, é vida que se desenlaça, compensadora. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 2, cap• 9

    Etimologicamente, morte significa “cessação completa da vida do homem, do animal, do vegetal”. Genericamente, porém, morte é transformação. Morrer, do ponto de vista espiritual, nem sempre é desencarnar, isto é, liberar-se da matéria e das suas implicações. A desencarnação é o fenômeno de libertação do corpo somático por parte do Espírito, que, por sua vez, se desimanta dos condicionamentos e atavismos materiais, facultando a si mesmo liberdade de ação e de consciência. A morte é o fenômeno biológico, término natural da etapa física, que dá início a novo estado de transformação molecular. A desencarnação real ocorre depois do processo da morte orgânica, diferindo em tempo e circunstância, de indivíduo para indivíduo. A morte é ocorrência inevitável, em relação ao corpo, que, em face dos acontecimentos de vária ordem, tem interrompidos os veículos de preservação e de sustentação do equilíbrio celular, normalmente em conseqüência da ruptura do fluxo vital que se origina no ser espiritual, anterior, portanto, à forma física. A desencarnação pode ser rápida, logo após a morte, ou se alonga em estado de perturbação, conforme as disposições psíquicas e emocionais do ser espiritual.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morte e desencarnação

    [...] morrer é prosseguir vivendo, apesar da diferença vibratória na qual se expressará a realidade.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morrendo para viver

    Morrer é desnudar-se diante da vida, é verdadeira bênção que traz o Espírito de volta ao convívio da família de onde partiu...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Processo desencarnatório

    A morte é a desveladora da vida.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Identificação dos Espíritos

    [...] a morte traduz, em última análise, o ponto de partida do estágio terrestre para, assim, a alma, liberta dos liames carnais, ascender a mundos superiores numa mesma linha de continuidade moral, intelectual e cultural, integralmente individualizada nos seus vícios e virtudes, nas suas aspirações e ideais, para melhor poder realizar a assimilação das experiências colhidas durante a sua encarnação na matéria física e planetária. [...]
    Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Da evolução e da Divindade

    [...] a morte não é o remate dos padecimentos morais ou físicos, e sim uma transição na vida imortal. [...] A morte é o despertar de todas as faculdades do espírito entorpecidas no túmulo da carne e, então, liberto das sombras terrenas.
    Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 3

    A morte não é, como dizem geralmente, o sono eterno; é, antes, o despertar da alma – que se acha em letargia enquanto constrangida no estojo carnal – despertar que, às vezes, dura tempo bem limitado, porque lhe cumpre retornar à Terra, a desempenhar nova missão; não é o esvaimento de nenhum dos atributos anímicos; é o revigoramento e o ressurgimento de todos eles, pois é quando a inteligência se torna iluminada como por uma projeção elétrica, para se lhe desvendarem todas as heroicidades e todos os delitos perpetrados no decorrer de uma existência. [...]
    Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7

    [...] é um ponto-e-vírgula, não um ponto final. [...]
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - Um gênero e duas épocas

    [...] a morte é uma passagem para outra vida nova. [...]
    Referencia: KRIJANOWSKI, Wera• A vingança do judeu Pelo Espírito Conde J• W• Rochester• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - pt• 2, o homem propõe e Deus dispõe

    [...] prelúdio de uma nova vida, de um novo progresso.
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

    [...] a morte – ou seja, libertação do Espírito – é tão simples e natural que a grande maioria, por um espaço de tempo maior ou menor, nem mesmo sabe o que aconteceu e continua presa aos ambientes onde viveu na carne, numa atmosfera de pesadelo que não entende e da qual não consegue sair. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 15

    M [...] a extinção da vida física não é uma tragédia que se possa imputar a Deus, mas um processo pelo qual a própria vida se renova. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    A morte é oportunidade para que pensemos na existência da alma, na sua sobrevivência e comunicabilidade com os vivos da Terra, através dos médiuns, da intuição, ou durante o sono. A morte é, ainda, ensejo para que glorifiquemos a Indefectível Justiça, que preside a vida em todas as suas manifestações. Na linguagem espírita, a morte é, tão-somente, transição de uma para outra forma de vida. Mudança de plano simplesmente. [...] a morte não é ocorrência aniquiladora da vida, mas, isto sim, glorioso cântico de imortalidade, em suas radiosas e sublimes manifestações.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 34

    [...] nada mais é do que a transição de um estado anormal – o de encarnação para o estado normal e verdadeiro – o espiritual!
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Apres•

    [...] a morte não é mais do que o prosseguimento da vida transportada para ambientes diferentes [...].
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    Morte que é vida admirável e feliz, ou tormentosa; vida exuberante, à luz do Cristo ou nas sombras do remorso e do mal. Mas vida eterna prometida por Jesus, que é, agora, mais bem compreendida. [...]
    Referencia: RAMOS, Clóvis• 50 anos de Parnaso• Prefácio de Francisco Thiesen; apresentação de Hernani T• Sant’Anna• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 6

    [...] a morte é, na realidade, o processo renovador da vida.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Amar e servir• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42

    Não te amedronte, filha minha, a morte, / Que ela é qual simples troca de vestido: / Damos de mão a um corpo já puído, / Por outro mais esplêndido e mais forte. [...] A morte, filha minha, é a liberdade! / É o vôo augusto para a luz divina, / Sob as bênçãos de paz da Eternidade! / É bem começo de uma nova idade: / Ante-manhã formosa e peregrina / Da nossa vera e grã felicidade.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A morte

    [...] A morte não existe; e aquilo a que damos esse nome não é mais que a perda sofrida pela alma de parte das mônadas, que constituem o mecanismo de seu corpo terreno, dos elementos vívidos que voltam a uma condição semelhante àquela em que se achavam, antes de entrarem no cenário do mundo. [...]
    Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1

    [...] é simplesmente o nosso libertamento de um organismo pelo qual, apesar da grosseria dos sentidos, a nossa alma, invisível e perfectível, se nobilita [...].
    Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2

    A morte é ponto de interrogação entre nós incessantemente colocado, o primeiro tema a que se ligam questões sem-número, cujo exame faz a preocupação, o desespero dos séculos, a razão de ser de imensa cópia de sistemas filosóficos. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Depois da morte

    [...] é o remate da vida. [...]
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Convive com ele

    [...] é a ressuscitadora das culpas mais disfarçadas pelas aparências do homem ou mais absconsas nas profundezas do espírito.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em paz e paciência

    A morte não é noite sem alvorada nem dia sem amanhã; é a própria vida que segue sempre.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei da morte

    [...] Morrer é passar de um estado a outro, é despir uma forma para revestir outra, subindo sempre de uma escala inferior para outra, imediatamente superior.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Evolução

    [...] a morte só é simples mergulho na vida espiritual, para quem soube ser realmente simples na experiência terrestre.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 20

    A morte do corpo constitui abençoada porta de libertação, para o trabalho maior.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] a morte transforma, profundamente, o nosso modo de apreciar e de ser, acendendo claridades ocultas, onde nossa visão não alcançaria os objetivos a atingir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    É a morte um simples túnel, através do qual a carruagem de nossos problemas se transfere de uma vida para outra. Não há surpresas nem saltos. Cada viajante traz a sua bagagem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A morte é o passado que, quase sempre, reclama esquecimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A morte é somente uma longa viagem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A morte é a grande niveladora do mundo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Toda morte é ressurreição na verdade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A morte é uma ilusão, entre duas expressões da nossa vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] A morte significa apenas uma nova modalidade de existência, que continua, sem milagres e sem saltos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Indubitavelmente, a morte do corpo é uma caixa de surpresas, que nem sempre são as mais agradáveis à nossa formação. [...] A morte, porém, é processo revelador de caracteres e corações [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Do Além

    [...] é sempre um caminho surpreendente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De retorno

    A morte é o banho revelador da verdade, porque a vida espiritual é a demonstração positiva da alma eterna.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Tudo claro

    [...] a hora da morte é diferente de todas as outras que o destino concede à nossa existência à face deste mundo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 8

    M A morte não provocada / É bênção que Deus envia, / Lembrando noite estrelada / Quando chega o fim do dia.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 38

    A morte é renovação, investindo a alma na posse do bem ou do mal que cultivou em si mesma durante a existência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em saudação

    Então, a morte é isto? uma porta que se fecha ao passado e outra que se abre ao futuro?
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28

    A morte é simplesmente um passo além da experiência física, simplesmente um passo. Nada de deslumbramento espetacular, nada de transformação imediata, nada de milagre e, sim, nós mesmos, com as nossas deficiências e defecções, esperanças e sonhos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31

    [...] a morte, por mais triste e desconcertante, é sempre o toque de ressurgir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima

    [...] a morte é chave de emancipação para quantos esperam a liberdade construtiva. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 41

    A morte é simples mudança de veste [...] somos o que somos. Depois do sepulcro, não encontramos senão o paraíso ou o inferno criados por nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

    A morte física não é o fim. É pura mudança de capítulo no livro da evolução e do aperfeiçoamento. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Ante os tempos novos

    A morte não é uma fonte miraculosa de virtude e sabedoria. É, porém, uma asa luminosa de liberdade para os que pagaram os mais pesados tributos de dor e de esperança, nas esteiras do tempo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Marte

    [...] a morte representa para nós outros um banho prodigioso de sabedoria [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva

    O repouso absoluto no túmulo é a mais enganosa de todas as imagens que o homem inventou para a sua imaginação atormentada.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva

    [...] é campo de seqüência, sem ser fonte milagreira, que aqui ou além o homem é fruto de si mesmo. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Obreiros da vida eterna• Pelo Espírito André Luiz• 31a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Rasgando véus

    A morte física não é salto do desequilíbrio, é passo da evolução, simplesmente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Os mensageiros

    A morte é simplesmente o lúcido processo / Desassimilador das formas acessíveis / À luz do vosso olhar, empobrecido e incerto.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - O mistério da morte

    [...] A morte física, em qualquer circunstância, deve ser interpretada como elemento transformador, que nos cabe aproveitar, intensificando o conhecimento de nós mesmos e a sublimação de nossas qualidades individuais, a fim de atendermos, com mais segurança, aos desígnios de Deus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 30

    [...] A morte mais terrível é a da queda, mas a Terra nos oferece a medicação justa, proporcionando-nos a santa possibilidade de nos reerguermos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 1

    [...] o instante da morte do corpo físico é dia de juízo no mundo de cada homem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 23

    A morte para todos nós, que ainda não atingimos os mais altos padrões de humanidade, é uma pausa bendita na qual é possível abrir-nos à prosperidade nos princípios mais nobres. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

    [...] A morte é lição para todos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Almas em desfile• Pelo Espírito Hilário Silva• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22


    Morte
    1) O fim da vida natural, que resultou da QUEDA em pecado (Gn 2:17; Rm 5:12). É a separação entre o espírito ou a alma e o corpo (Ec 12:7). Para os salvos, a morte é a passagem para a vida eterna com Cristo (2Co 5:1; Fp 1:23).


    2) No sentido espiritual, morte é estar separado de Deus (Mt 13:49-50; 25.41; Lc 16:26; Rm 9:3), e a segunda morte é estar separado de Deus para sempre (Ap 20:6-14).


    Morte Ver Alma, Céu, Geena, Hades, Juízo final, Ressurreição.

    Segundo

    (Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At 20:4).


    numeral Numa série, indica ou ocupa a posição correspondente ao número dois.
    adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
    Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
    Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
    Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
    [Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
    substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
    Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
    [Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
    [Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por .
    [Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
    Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
    preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
    conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
    Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
    Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
    advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
    Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.

    hebraico: o segundo

    Seja

    seja conj. Usa-se repetidamente, como alternativa, e equivale a ou: Seja um seja outro. Interj. Denota consentimento e significa de acordo!, faça-se!, vá!

    Sempre

    advérbio Em todo tempo; a toda hora; perpetuamente ou eternamente: espero que nosso casamento seja sempre assim.
    De um modo contínuo; em que há continuidade; constantemente ou continuamente: está sempre irritado.
    Em que há ou demonstra hábito; que se desenvolve ou ocorre de maneira habitual; geralmente: almoça sempre no trabalho.
    De um modo invariável; de qualquer modo; invariavelmente: com alunos ou não, o professor vem sempre à escola.
    Em que há finalidade; por fim; enfim: fez uma crítica construtiva, isso sempre ajuda.
    Na realidade; de maneira verdadeira; realmente: é um absurdo o que você fez! Sempre é um patife!
    conjunção Que expressa adversão; no entanto ou todavia: machuca-me o seu comportamento, sempre te escuto.
    substantivo masculino Tudo que se refere ao tempo (passado ou futuro).
    Etimologia (origem da palavra sempre). Do latim semper.

    sempre adv. 1. A toda a hora, a todo o momento, em todo o tempo. 2. Constantemente, continuamente, sem cessar. 3. Afinal, enfi.M 4. Com efeito, efetivamente. Conj. Contudo, entretanto, no entanto, todavia. S. .M Todo o tempo (o passado, o presente, o futuro).

    Sera

    abundância

    Será

    substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
    Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
    Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
    Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.

    substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
    Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
    Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
    Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.

    (Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn 46:17; Nm 26:46-1Cr 7:30).


    Vida

    substantivo feminino Conjunto dos hábitos e costumes de alguém; maneira de viver: tinha uma vida de milionário.
    Reunião daquilo que diferencia um corpo vivo do morto: encontrou o acidentado sem vida; a planta amanheceu sem vida.
    O que define um organismo do seu nascimento até a morte: a vida dos animais.
    Por Extensão Tempo que um ser existe, entre o seu nascimento e a sua morte; existência: já tinha alguns anos de vida.
    Por Extensão Fase específica dentro dessa existência: vida adulta.
    Figurado Tempo de duração de alguma coisa: a vida de um carro.
    Por Extensão Reunião dos seres caracterizados tendo em conta sua espécie, ambiente, época: vida terrestre; vida marítima.
    Figurado Aquilo que dá vigor ou sentido à existência de alguém; espírito: a música é minha vida!
    Reunião dos fatos e acontecimentos mais relevantes na existência de alguém; biografia: descrevia a vida do cantor.
    O que uma pessoa faz para sobreviver: precisava trabalhar para ganhar a vida.
    Figurado O que se realiza; prática: vida rural.
    Etimologia (origem da palavra vida). Do latim vita.ae.

    [...] A vida humana é, pois, cópia davida espiritual; nela se nos deparam emponto pequeno todas as peripécias daoutra. Ora, se na vida terrena muitasvezes escolhemos duras provas, visandoa posição mais elevada, porque não ha-veria o Espírito, que enxerga mais lon-ge que o corpo e para quem a vidacorporal é apenas incidente de curtaduração, de escolher uma existênciaárdua e laboriosa, desde que o conduzaà felicidade eterna? [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 266

    A vida vem de Deus e pertence a Deus,pois a vida é a presença de Deus emtoda parte.Deus criou a vida de tal forma que tudonela caminhará dentro da Lei deEvolução.O Pai não criou nada para ficar na es-tagnação eterna.A vida, em essência, é evolução. [...
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    V A vida é uma demonstração palmar de que o homem vem ao mundo com responsabilidades inatas; logo, a alma humana em quem se faz efetiva tal responsabilidade é preexistente à sua união com o corpo.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17

    [...] é um dom da bondade infinita [...].
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

    [...] é uma aventura maravilhosa, através de muitas existências aqui e alhures.
    Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 16

    [...] É o conjunto de princípios que resistem à morte.
    Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

    A vida é uma grande realização de solidariedade humana.
    Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

    [...] o conjunto das funções que distinguem os corpos organizados dos corpos inorgânicos. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1

    [...] É a Criação... [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2

    A vida é uma idéia; é a idéia do resultado comum, ao qual estão associados e disciplinados todos os elementos anatômicos; é a idéia da harmonia que resulta do seu concerto, da ordem que reina em suas ações.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2

    A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento.
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo

    Cada vida terrena [...] é a resultante de um imenso passado de trabalho e de provações.
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18

    [...] é um cadinho fecundo, de onde deves [o Espírito] sair purificado, pronto para as missões futuras, maduro para tarefas sempre mais nobres e maiores.
    Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

    [...] é uma vibração imensa que enche o Universo e cujo foco está em Deus.
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8

    A vida é o bem maior que nos concede o Criador para o auto-aperfeiçoamento espiritual e somente o risco desse bem pode tornar admissível o sacrifício de uma vida que se inicia em favor de outra já plenamente adaptada à dimensão material e, por isso mesmo, em plena vigência da assunção dos seus compromissos para com a família e com a sociedade.
    Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 6

    [...] é um depósito sagrado e nós não podemos dispor de bens que nos não pertencem.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

    A vida sem virtudes é lento suicídio, ao passo que, enobrecida pelo cumprimento do dever, santificada pelo amor universal, é o instrumento mais precioso do Espírito para o seu aperfeiçoamento indefinido.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    A vida é um sonho penoso, / Do qual nos desperta a morte.
    Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 2

    [...] é uma força organizadora, que pode contrariar a tendência da matéria à V V desorganização. É uma força organizadora e pensante, que integra a matéria e a organiza, visto que, sem ela, toda matéria fica desorganizada.
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2

    [...] é um turbilhão contínuo, cuja diretiva, por mais complexa que seja, permanece constante. [...] (66, t. 2, cap.
    1) [...] é uma força física inconsciente, organizadora e conservadora do corpo.
    Referencia: FRANCINI, Walter• Doutor Esperanto: o romance de Lázaro Luís Zamenhof, criador da língua internacional• Com cartaprefácio do Dr• Mário Graciotti, da Academia Paulista de Letras• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - 1a narrativa

    Considerada a vida uma sublime concessão de Deus, que se apresenta no corpo e fora dele, preexistindo-o e sobrevivendo-o, poder-se-á melhor enfrentar os desafios existenciais e as dificuldades que surgem, quando na busca da auto-iluminação. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação

    [...] é uma sinfonia de bênçãos aguardando teus apontamentos e comentários.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46

    [...] é uma grande tecelã e nas suas malhas ajusta os sentimentos ao império da ordem, para que o equilíbrio governe todas as ações entre as criaturas.
    Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 2, cap• 9

    [...] é grande fortuna para quem deve progredir.
    Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 7

    Vidas são experiências que se aglutinam, formando páginas de realidade.
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pról•

    A vida física é oportunidade purificadora, da qual, em regra, ninguém consegue eximir-se. Bênção divina, flui e reflui, facultando aprimoramento e libertação.
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 1

    [...] é o hálito do Pai Celeste que a tudo vitaliza e sustenta...
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5

    A vida terrena é um relâmpago que brilha por momentos no ambiente proceloso deste orbe, e logo se extingue para se reacender perenemente nas paragens siderais.
    Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - L• 1, Na pista da verdade

    [...] a nossa vida é um tesouro divino, que nos foi confiado para cumprir uma missão terrena [...].
    Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 1

    [...] a vida humana é uma série ininterrupta de refregas e de desilusões...
    Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 22

    [...] a vida humana é uma intérmina cadeia, uma corrente que se compõe de muitos elos, cada qual terminando no sepulcro, para de novo se soldar em ulterior encarnação até que o Espírito adquira elevadas faculdades, ou atinja a perfeição.
    Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7

    Vida e morte, uma só coisa, / Verdade de toda gente: / A vida é a flor que desponta / Onde a morte é uma semente.
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 173

    [...] Em suas evoluções, a vida nada mais é que a manifestação cada vez mais completa do Espírito. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    A vida, portanto, como efeito decorrente de um agente (princípio vital) sobre a matéria (fluido cósmico), tem, por V sustentação, a matéria e o princípio vital em estado de interação ativa, de forma contínua. Decorrente da mesma fonte original – pois reside no fluido magnético animal, que, por sua vez, não é outro senão o fluido vital – tem, contudo, a condição peculiar de veicular o contato com o princípio espiritual.
    Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

    [...] é amor e serviço, com Deus. [...]
    Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2

    A vida é a mais bela sinfonia de amor e luz que o Divino Poder organizou.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13

    Não vivi, pois a vida é o sentimento / De tudo o que nos toca em sofrimento / Ou exalta no prazer. [...] (185, Nova[...] é um combate insano e dolorido / Que temos de vencer. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum

    [...] A vida é mesmo ingente aprendizado, / Onde o aluno, por vez desavisado, / Tem sempre ensanchas de recomeçar [...].
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Renovação

    A vida humana não é um conjunto de artifícios. É escola da alma para a realidade maior.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mostremos o Mestre em nós

    [...] é a manifestação da vontade de Deus: vida é amor.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo

    [...] A vida, na sua expressão terrestre, é como uma árvore grandiosa. A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade se constitui de suas flores perfumadas e formosas. A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9

    [...] é a harmonia dos movimentos, resultante das trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8

    A vida em si é conjunto divino de experiências. Cada existência isolada oferece ao homem o proveito de novos conhecimentos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 22

    [...] é trabalho, júbilo e criação na eternidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 68

    A vida é sempre a iluminada escola.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16

    A vida é essência divina [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17

    A vida por toda parte / É todo um hino de amor, / Serve a nuvem, serve o vale, / Serve o monte, serve a flor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18

    Lembrai-vos de que a vida é a eternidade em ascensão [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

    A oportunidade sagrada é a vida. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A vida é um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é a gloriosa manifestação de Deus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    V V A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A vida é um câmbio divino do amor, em que nos alimentamos, uns aos outros, na ternura e na dedicação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Patrimônio da criação e divindade de todas as coisas, é a vida a vibração luminosa que se estende pelo infinito, dentro de sua grandeza e de seu sublime mistério.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é caminho em que nos cabe marchar para a frente, é sobretudo traçada pela Divina Sabedoria.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A vida é uma escola e cada criatura, dentro dela, deve dar a própria lição. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26

    [...] é um grande livro sem letras, em que as lições são as nossas próprias experiências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião

    A vida é uma corrente sagrada de elos perfeitos que vai do campo subatômico até Deus [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Notícias

    A vida não é trepidação de nervos, a corrida armamentista ou a tortura de contínua defesa. É expansão da alma e crescimento do homem interior, que se não coadunam com a arte de matar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Apreciações

    A vida é curso avançado de aprimoramento, através do esforço e da luta. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54

    A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da Grandeza Divina.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

    E perceber o sentido da vida é crescer em serviço e burilamento constantes.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173

    [...] é um jogo de circunstâncias que todo espírito deve entrosar para o bem, no mecanismo do seu destino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Lembre-se de que a vida e o tempo são concessões de Deus diretamente a você, e, acima de qualquer angústia ou provação, a vida e o tempo responderão a você com a bênção da luz ou com a experiência da sombra, como você quiser.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 39

    [...] é o carro triunfante do progresso, avançando sobre as rodas do tempo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

    Enquanto no corpo físico, desfrutas o poder de controlar o pensamento, aparentando o que deves ser; no entanto, após a morte, eis que a vida é a verdade, mostrando-te como és.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritos transviados

    A vida humana, pois, apesar de transitória, é a chama que vos coloca em contato com o serviço de que necessitais para ascensão justa. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    [...] afirmação de imortalidade gloriosa com Jesus Cristo!
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8

    [...] é uma longa caminhada para a vitória que hoje não podemos compreender. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial

    V Todavia, é preciso lembrar que a vida é permanente renovação, propelindo-nos a entender que o cultivo da bondade incessante é o recurso eficaz contra o assédio de toda influência perniciosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Tentação e remédio

    [...] é um cântico de trabalho e criação incessantes. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 24

    [...] é aprimoramento incessante, até o dia da perfeição [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60

    [...] toda a vida, no fundo, é processo mental em manifestação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23

    A vida constitui encadeamento lógico de manifestações, e encontramos em toda parte a sucessão contínua de suas atividades, com a influenciação recípro ca entre todos os seres, salientando-se que cada coisa e cada criatura procede e depende de outras coisas e de outras criaturas.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Filipenses 1: 20 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Segundo a minha intensa- expectativa ① e a minha esperança, de que em nada serei envergonhado; mas, com toda a ousadia, como sempre, também agora será magnificado o Cristo no meu corpo, quer seja através da (minha) vida, ou através da (minha) morte.
    Filipenses 1: 20 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    62 d.C.
    G1223
    diá
    διά
    Através dos
    (through)
    Preposição
    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G153
    aischýnomai
    αἰσχύνομαι
    desfigurar
    (I am ashamed)
    Verbo - presente indicativo médio ou passivo - 1ª pessoa do singular
    G1535
    eíte
    εἴτε
    se
    (if)
    Conjunção
    G1680
    elpís
    ἐλπίς
    mover-se suavemente, deslizar, deslizar sobre
    (to speak)
    Verbo
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G2222
    zōḗ
    ζωή
    pingar
    ([that] water)
    Verbo
    G2288
    thánatos
    θάνατος
    a morte do corpo
    (of death)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G235
    allá
    ἀλλά
    ir, ir embora, ir de uma parte para outra
    (is gone)
    Verbo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2596
    katá
    κατά
    treinar, dedicar, inaugurar
    (do dedicated)
    Verbo
    G3170
    megalýnō
    μεγαλύνω
    tornar grande, magnificar
    (enlarge)
    Verbo - presente indicativo ativo - 3ª pessoa do plural
    G3568
    nŷn
    νῦν
    um benjamita mencionado somente no título do Sl 7.1
    (of Cush)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3754
    hóti
    ὅτι
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3762
    oudeís
    οὐδείς
    uma habitante (mulher) do Carmelo
    (Carmelitess)
    Adjetivo
    G3842
    pántote
    πάντοτε
    sempre
    (always)
    Advérbio
    G3954
    parrhēsía
    παῤῥησία
    liberdade em falar, franqueza na fala
    (plainly)
    Substantivo - dativo feminino no singular
    G3956
    pâs
    πᾶς
    língua
    (according to his language)
    Substantivo
    G4983
    sōma
    σῶμα
    o nome original do último rei de Judá antes do cativeiro; também conhecido como
    (Mattaniah)
    Substantivo
    G5547
    Christós
    Χριστός
    Cristo
    (Christ)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G5613
    hōs
    ὡς
    como / tão
    (as)
    Advérbio
    G603
    apokaradokía
    ἀποκαραδοκία
    ()


    διά


    (G1223)
    diá (dee-ah')

    1223 δια dia

    preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

    1. através de
      1. de lugar
        1. com
        2. em, para
      2. de tempo
        1. por tudo, do começo ao fim
        2. durante
      3. de meios
        1. atrave/s, pelo
        2. por meio de
    2. por causa de
      1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
        1. por razão de
        2. por causa de
        3. por esta razão
        4. consequentemente, portanto
        5. por este motivo

    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    αἰσχύνομαι


    (G153)
    aischýnomai (ahee-skhoo'-nom-ahee)

    153 αισχυνω aischuno

    de aischos (desfiguramento, i.e. vergonha); TDNT - 1:189,29; v

    1. desfigurar
    2. desonrar
    3. cobrir com vergonha, deixar envergonhado, estar envergonhado

    εἴτε


    (G1535)
    eíte (i'-teh)

    1535 ειτε eite

    de 1487 e 5037; conj

    1. se ... se
    2. ou ... ou

    ἐλπίς


    (G1680)
    elpís (el-pece')

    1680 ελπις elpis

    de uma palavra primária elpo (antecipar, usualmente com prazer); TDNT - 2:517,229; n f

    1. expectativa do mal, medo
    2. expectativa do bem, esperança
      1. no sentido cristão
        1. regozijo e expectativa confiante da eterna salvação
    3. sob a esperança, em esperança, tendo esperança
      1. o autor da esperança, ou aquele que é o seu fundamento
      2. o que se espera

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    ζωή


    (G2222)
    zōḗ (dzo-ay')

    2222 ζωη zoe

    de 2198; TDNT - 2:832,290; n f

    1. vida
      1. o estado de alguém que está cheio de vitalidade ou é animado
      2. toda alma viva
    2. vida
      1. da absoluta plenitude da vida, tanto em essência como eticamente, que pertence a Deus e, por meio dele, ao “logos” hipostático e a Cristo, em quem o “logos” assumiu a natureza humana
      2. vida real e genuína, vida ativa e vigorosa, devota a Deus, abençoada, em parte já aqui neste mundo para aqueles que colocam sua confiança em Cristo, e depois da ressurreição a ser consumada por novas bênçãos (entre elas, um corpo mais perfeito) que permanecerão para sempre.

    Sinônimos ver verbete 5821


    θάνατος


    (G2288)
    thánatos (than'-at-os)

    2288 θανατος thanatos

    de 2348; TDNT - 3:7,312; n m

    1. a morte do corpo
      1. aquela separação (seja natural ou violenta) da alma e do corpo pela qual a vida na terra termina
      2. com a idéia implícita de miséria futura no inferno
        1. o poder da morte
      3. como o mundo inferior, a habitação dos mortos era concebida como sendo muito escura, equivalente à região da mais densa treva, i.e., figuradamente, uma região envolvida em trevas de ignorância e pecado
    2. metáf., a perda daquela única vida digna do nome,
      1. a miséria da alma que se origina do pecado, que começa na terra, mas continua e aumenta, depois da morte do corpo, no inferno

        o estado miserável do ímpio no inferno

        no sentido mais amplo, a morte, incluindo toda as misérias que se originam do pecado, e inclui a morte física como a perda de um vida consagrada a Deus e abênçoada por ele na terra, é seguida pela desdita no inferno


    ἀλλά


    (G235)
    allá (al-lah')

    235 αλλα alla

    plural neutro de 243; conj

    1. mas
      1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
      2. uma objeção
      3. uma exceção
      4. uma restrição
      5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
      6. introduz uma transição para o assunto principal

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κατά


    (G2596)
    katá (kat-ah')

    2596 κατα kata

    partícula primária; prep

    abaixo de, por toda parte

    de acordo com, com respeito a, ao longo de


    μεγαλύνω


    (G3170)
    megalýnō (meg-al-oo'-no)

    3170 μεγαλυνω megaluno

    de 3173; TDNT - 4:543,573; v

    1. tornar grande, magnificar
      1. metáf. tornar conspícuo, distinto
    2. julgar ou declarar grande
      1. estimar muito, exaltar, louvar, celebrar

        obter glória e louvor


    νῦν


    (G3568)
    nŷn (noon)

    3568 νυν nun

    partícula primária de tempo presente; TDNT - 4:1106,658; adv

    1. neste tempo, o presente, agora

    Sinônimos ver verbete 5815



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅτι


    (G3754)
    hóti (hot'-ee)

    3754 οτι hoti

    neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

    1. que, porque, desde que

    οὐδείς


    (G3762)
    oudeís (oo-dice')

    3762 ουδεις oudeis incluindo feminino ουδεμια oudemia e neutro ουδεν ouden

    de 3761 e 1520; pron

    1. ninguém, nada

    πάντοτε


    (G3842)
    pántote (pan'-tot-eh)

    3842 παντοτε pantote

    de 3956 e 3753; adv

    1. em todos os tempos, sempre, constantemente

    παῤῥησία


    (G3954)
    parrhēsía (par-rhay-see'-ah)

    3954 παρρησια parrhesia

    de 3956 e um derivado de 4483; TDNT - 5:871,794; n f

    1. liberdade em falar, franqueza na fala
      1. abertamente, francamente, i.e, sem segredo
      2. sem abigüidade ou circunlocução
      3. sem o uso de figuras e comparações

        confiança aberta e destemida, coragem entusiástica, audácia, segurança

        comportamento pelo qual alguém se faz conspícuo ou assegura publicidade


    πᾶς


    (G3956)
    pâs (pas)

    3956 πας pas

    que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

    1. individualmente
      1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
    2. coletivamente
      1. algo de todos os tipos

        ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


    σῶμα


    (G4983)
    sōma (so'-mah)

    4983 σωμα soma

    de 4982; TDNT - 7:1024,1140; n n

    1. o corpo tanto de seres humanos como de animais
      1. corpo sem vida ou cadáver
      2. corpo vivo
        1. de animais
    2. conjunto de planetas e de estrelas (corpos celestes)
    3. usado de um (grande ou pequeno) número de homens estreitamente unidos numa sociedade, ou família; corpo social, ético, místico
      1. usado neste sentido no NT para descrever a igreja

        aquilo que projeta uma sombra como distinta da sombra em si


    Χριστός


    (G5547)
    Christós (khris-tos')

    5547 Ξριστος Christos

    de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

    Cristo era o Messias, o Filho de Deus

    ungido


    ὡς


    (G5613)
    hōs (hoce)

    5613 ως hos

    provavelmente do comparativo de 3739; adv

    1. como, a medida que, mesmo que, etc.

    ἀποκαραδοκία


    (G603)
    apokaradokía (ap-ok-ar-ad-ok-ee'-ah)

    603 αποκαραδοκια apokaradokia

    de um comparativo de 575 e um composto de kara (a cabeça) e 1380 (no sentido de assistir); TDNT - 1:393,66; n f

    1. expectativa ansiosa e persistente