Enciclopédia de Colossenses 4:3-3
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Livros
- Segue-me
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo
- Entre Irmãos de Outras Terras
- Sabedoria do Evangelho - Volume 4
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
cl 4: 3
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Suplicai, ao mesmo tempo, também por nós, para que Deus nos abra porta à palavra, a fim de falarmos do mistério de Cristo, pelo qual também estou algemado; |
ARC | Orando também juntamente por nós, para que Deus nos abra a porta da palavra, a fim de falarmos do mistério de Cristo, pelo qual estou também preso; |
TB | orando ao mesmo tempo também por nós, para que Deus nos abra uma porta à palavra, para falarmos o mistério de Cristo, pelo qual também estou em cadeias; |
BGB | προσευχόμενοι ἅμα καὶ περὶ ἡμῶν, ἵνα ὁ θεὸς ἀνοίξῃ ἡμῖν θύραν τοῦ λόγου, λαλῆσαι τὸ μυστήριον τοῦ Χριστοῦ, δι’ ὃ καὶ δέδεμαι, |
LTT | Orando simultânea- juntamente também por nós, a fim de que Deus nos abra uma porta |
BJ2 | orando por nós também ao mesmo tempo, para que Deus nos abra uma porta à Palavra, para falarmos do mistério de Cristo, |
VULG | orantes simul et pro nobis, ut Deus aperiat nobis ostium sermonis ad loquendum mysterium Christi (propter quod etiam vinctus sum), |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Colossenses 4:3
Referências Cruzadas
Mateus 13:11 | Ele, respondendo, disse-lhes: |
Atos 14:27 | E, quando chegaram e reuniram a igreja, relataram quão grandes coisas Deus fizera por eles e como abrira aos gentios a porta da fé. |
Romanos 15:30 | E rogo-vos, irmãos, por nosso Senhor Jesus Cristo e pelo amor do Espírito, que combatais comigo nas vossas orações por mim a Deus, |
I Coríntios 4:1 | Que os homens nos considerem como ministros de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus. |
I Coríntios 16:9 | porque uma porta grande e eficaz se me abriu; e há muitos adversários. |
II Coríntios 2:12 | Ora, quando cheguei a Trôade para pregar o evangelho de Cristo e abrindo-se-me uma porta no Senhor, |
Efésios 3:1 | Por esta causa, eu, Paulo, sou o prisioneiro de Jesus Cristo por vós, os gentios, |
Efésios 4:1 | Rogo-vos, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados, |
Efésios 6:19 | e por mim; para que me seja dada, no abrir da minha boca, a palavra com confiança, para fazer notório o mistério do evangelho, |
Filipenses 1:7 | Como tenho por justo sentir isto de vós todos, porque vos retenho em meu coração, pois todos vós fostes participantes da minha graça, tanto nas minhas prisões como na minha defesa e confirmação do evangelho. |
Filipenses 1:13 | De maneira que as minhas prisões em Cristo foram manifestas por toda a guarda pretoriana e por todos os demais lugares; |
Filipenses 1:19 | Porque sei que disto me resultará salvação, pela vossa oração e pelo socorro do Espírito de Jesus Cristo, |
Colossenses 1:26 | o mistério que esteve oculto desde todos os séculos e em todas as gerações e que, agora, foi manifesto aos seus santos; |
Colossenses 2:2 | para que os seus corações sejam consolados, e estejam unidos em amor e enriquecidos da plenitude da inteligência, para conhecimento do mistério de Deus ? Cristo, |
I Tessalonicenses 5:25 | Irmãos, orai por nós. |
II Tessalonicenses 3:1 | No demais, irmãos, rogai por nós, para que a palavra do Senhor tenha livre curso e seja glorificada, como também o é entre vós; |
II Timóteo 1:16 | O Senhor conceda misericórdia à casa de Onesíforo, porque muitas vezes me recreou e não se envergonhou das minhas cadeias; |
II Timóteo 2:9 | pelo que sofro trabalhos e até prisões, como um malfeitor; mas a palavra de Deus não está presa. |
Hebreus 13:18 | Orai por nós, porque confiamos que temos boa consciência, como aqueles que em tudo querem portar-se honestamente. |
Apocalipse 3:7 |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
KJB: "uma porta de expressão vocal".
"musterion": algo do propósito- decreto eterno de Deus que era desconhecido até dos profetas e anjos, e, nesta passagem, foi revelado e registrado.
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
- O papel do senhor (4.1). Paulo mostra que os senhores também são servos ("es-cravos", BV, NTLH, NVI) do Senhor nos céus. Por isso, eles também têm de ser obedi-entes. Fazer o que for de justiça e eqüidade aos servos ("escravos", BV, NTLH, NVI) é igual a aconselhar os senhores a libertar os escravos. É recebê-los como irmãos (Fm 16). Aregra de ouro fica em destaque (3.13b). Todos os senhores, mesmo os maus, no fim das contas têm de prestar contas a Deus, o Senhor nos céus.
A subdivisão anterior tinha um princípio do qual se derivou a ética doméstica. Da mesma forma, esta subdivisão tem um princípio para a ética salvífica. Este princípio está em 3.23: Tudo deve ser feito "como ao Senhor". Paulo ressalta esta base. É Cristo e não regras (Gl
A conduta ética, cuja origem e fim estejam em outro princípio que não a glória de Senhor Jesus Cristo, não é ética cristã. Os cristãos cantam: "A Deus demos glória, com grande fer-vor; seu Filho bendito por nós todos deu".' E ao lado de Maria no Magnificat, eles dizem: "A minha alma engrandece ao Senhor. Porque me fez grandes coisas o Poderoso" (Lc
4. Responsabilidades Evangelísticas (4:2-6)
O cristianismo é uma fé missionária. Para que o mistério de Cristo (3) seja devi-damente proclamado, Paulo roga pela oportunidade de fazer assim. Com isso, ele dá aos crentes colossenses um exemplo.
a) Oportunidade (4:2-4). Uma vez mais o apóstolo une oração com ação de graças (2; 1.3,9,12), pois todo o bem vem de Deus. Perseverai enfatiza a necessidade de o cristão permanecer em constante atitude de comunhão com Deus (Rm
Ação de graças (2) deve ser importante, pois Paulo a menciona com freqüência. É o principal meio de desenvolver amor e apreço por Cristo e por tudo que ele fez por nós. Serve para sempre manter diante de nós nossa dependência dele.
Na verdade, esta chamada à oração é um pedido de Paulo pela oportunidade de difundir a palavra acerca de Cristo (Ef
Sob o tema "Continue em Oração", vemos:
1) A necessidade da oração, 2;
2) O valor da oração, 3;
3) O propósito da oração, 4.
Esta curta oração é surpreendente pelos itens que Paulo exclui de seus pedidos. Revela que sua paixão exclusiva é ser útil ao Senhor. Viver para Cristo não basta, embo-ra seja necessário. O seu grande desejo é ser capacitado para falar o evangelho de manei-ra clara e convincente.
b) Exemplo (4.5,6). Orar também é insuficiente. O evangelho tem de ser vivido. Exem-plo e influência são importantes. O versículo 1 fala sobre a conduta do cristão dentro da comunidade cristã. Da mesma forma, o versículo 5 fala sobre a conduta do cristão para com os que estão de fora da comunidade cristã. Andai com sabedoria (5; cf. 2,6) é portar-se com tato. A frase para com os que estão de fora está fértil de significado. Revela o lamento de Paulo, seu sentimento de missão e seu impulso motriz. Este é o segredo de sua tática e poder de persuasão sobre os incrédulos. Ele faz as pessoas perce-berem que ele as ama. Eis exposta a alma do evangelista e do missionário.'
Remindo o tempo (cf. Ef
A palavra (6) do cristão deve ser agradável (de charis, "graça", que significa a idéia grega de beleza). Até as coisas comuns são afetadas por estarmos em Cristo. Nosso discurso tem de ser digno de Cristo (3.17,23). Temperada com sal dá a entender que nossa palavra deve ser saborosa e sensata. Para que saibais como vos convém res-ponder a cada um destaca nossa obrigação cristã de estarmos bem informados sobre nossa fé.
Paulo revela que a santidade ética é o fruto de apropriadamente entendermos e experimentarmos Cristo. Mostra que viver com integridade é evidência de ensino corre-to (1.7,8). A nova vida em Cristo suplanta a velha vida em pecados (2 Co 5.17). O apóstolo coordenou os assuntos, expôs os falsos mestres e entregou toda a questão a Deus, por confiar no poder da verdade.
SEÇÃO V
DESPEDIDA
A quantidade e importância dos assuntos tratados com tamanha profundidade e com tão poucas palavras nesta epístola são surpreendentes. Paulo teve ajuda de fora — ajuda de cima. Tais fatores não são menos evidentes nesta passagem final. Estes versículos falam da comunhão íntima dos crentes. Cada um é consumido pelos mesmos interesses; todos são membros interdependentes do corpo de Cristo. Há consideração mútua e profunda uns pelos outros, conforme indicam palavras como console (8), combatendo (12), amado (14).
Paulo mostra verdades claras sobre o espírito destes homens. Eles eram cheios de fidelidade (7), amor (9), perdão (10), oração e devoção (12) e zelo (13). Alista das caracte-rísticas nobres é longa.
Nestas palavras de despedida, Paulo também revela elementos do culto na igreja primitiva. Eles se reuniam em casas (15). Cantavam hinos e canções evangélicas (3.16). Liam a Bíblia (16), faziam orações fervorosas (12) e ministravam uns aos outros do círcu-lo cristão segundo a capacidade de cada um (8,14).
Tratavam-se de homens consumidos pelo senso de missão e destino. Eram chama-dos (17), enviados (8), servos (diáconos,
12) e responsáveis em assuntos redentores (12,17), chegando a ser presos (10).
Mesmo assim, o indivíduo não ficava perdido na nova comunidade espiritual. A iden-tidade e o papel de cada um eram preservados. Havia intercessores, médicos, pregado-res, doadores, mensageiros, servos e sofredores. Cada um cumpria seu dever com inten-sidade variada (12,13). Os tipos de personalidade mostravam-se pelas características e trabalhos de cada um. Suas relações eram estreitas e contínuas (10).
As saudações são nobres e afetuosas, adaptadas a cada pessoa mencionada. Paulo, com avaliação honesta e estimativa precisa de todos (note a reserva ao falar de Demas, 14), destaca seu respeito por cada um individualmente. Diríamos que ele tem poder para evocar a mais alta lealdade e o melhor serviço de outros homens.
A carta tem a assinatura de Paulo escrita de próprio punho (18). Há um pedido simples e uma oração final para que sejam deles o mais sublime e o melhor que Deus tenha a oferecer.
O apóstolo faz seus comentários relevantes mencionando os indivíduos em ordem: primeiro, os mensageiros, depois os colegas judeus que estão com ele e, por fim, os gentios.
A. OS PORTADORES DA MENSAGEM, 4:7-14
1. Mensageiros (4:7-9)
- Tíquico (4.7,8). Este é o mensageiro que leva a carta. Tíquico ele completará a mensagem escrita com seu relatório verbal (Ef
6: ). Tecnicamente, ele não é diácono,' mas é mencionado cinco vezes no Novo Testamento (At21 20: ; Ef4-5 6: Tm 4.12; Tt21-2 3: ; e aqui). Sua missão é dupla: dar notícias acerca de Paulo e obter informações para o apóstolo; esta é a intenção das palavras vos fará saber o meu estado (8). Paulo chama Tíquico de fiel ministro, e conservo no Senhor. A relação entre Pau-lo e este companheiro cristão é estabelecida pela relação deles com o Senhor — ambos estão em Cristo.12 - Onésimo (4.9). Onésimo é escravo de Filemom, recentemente convertido e, por isso, amado e fiel irmão. Ele está voltando ao seu senhor em companhia de Tíquico. Paulo diz para a igreja em Colossos: Agora ele é dos vossos. Assim, o apóstolo atesta a experiência cristã de Onésimo e sua inclusão no corpo místico de Cristo. Embora escravo, ele é novo homem em Cristo. Ele também tem testemunho a dar e relatório a informar.
2. Colegas Judeus (4.10,11)
- Aristarco (4.10). Aristarco, aprisionado no alvoroço em Éfeso (Atos
19: ), está preso com Paulo em Roma. Certos expositores sugerem que ele era apenas um prisio-neiro metafórico. Mas esta dificilmente é uma conclusão aceitável, visto que Atos29 27: declara que ele acompanhou Paulo a Roma.2 - Marcos (4.10). Marcos (João Marcos), um fracasso conforme registro em Atos 13, agora está restabelecido, aceito e recomendado pelo apóstolo.' Alguns ainda devem ter reservas quanto a ele, mas Paulo as dissipa totalmente (2 Tm 4.11). Não se sabe quando ou como os crentes colossenses haviam recebido mandamentos. Talvez um mensageiro tenha-lhes transmitido pessoal e verbalmente tais mandamentos ou tenha havido uma carta anterior. Recebei-o é mais bem traduzido por "dai-lhe bom acolhimento ou recep-ção cordial" (cf. BV). Marcos, diferente de Demas, representa os companheiros de traba-lho que não desistem.
c) Jesus (4.11). Jesus era nome comum entre os judeus do século I. Seria natural o cristão hesitar em usar este nome sagrado; por conseguinte, entre os cristãos ele era cha-mado Justo. Ele, Aristarco e Marcos são as únicas pessoas da circuncisão (judeus) que estão com Paulo. A dúvida é por que havia tão poucos judeus convertidos. Pode ser lamen-tável que tão poucos fossem fiéis ou talvez seja motivo de alegria que tão poucos tivessem sido presos. Cooperadores no Reino de Deus é mais bem traduzido por "cooperadores para o reino de Deus" (RSV; cf. NTLH). Paulo diz que eles lhe são uma consolação.
3. Gentios (4:12-14)
- Epafras (4.12,13). Epafras é o pastor de Colossos (1.7,8). Aqui Paulo faz sua avalia-ção do homem. Ele chega ao íntimo do coração e missão de Epafras quando diz: Para que vos conserveis firmes, perfeitos e consumados em toda a vontade de Deus (12). Esta é a oração do pastor pela santificação do seu rebanho Este também é insight do que Paulo considera mais essencial no ministério (cf. 1.28). Uma vez mais a importância da oração se revela. Combatendo sempre (agonizomenos; lit., "agonizando") por vós em ora-ções (cf. 2,1) é como a agonia de Cristo no jardim do Getsêmani.3 Perfeitos (teleioi) nesta referência significa não só "completos", mas tem também um conteúdo moral (cf. 1.28). Con-sumados (particípio) modifica a vontade de Deus e lembra 2.10.4 Significa total garantia (2,2) e inteira lealdade à revelação dada e à vontade de Deus (1.9). Zelo (13, ponon) signi-fica trabalho duro ou tormento.' Aristarco estava engajado em missão nacional. Seu ministé-rio abrangia igrejas em três comunidades — Colossos, Laodicéia e Hierápolis.
- Lucas (4.14a). Lucas, o médico amado, juntou-se ao grupo em Trôade (At
16: ). O fato é verificável, pois o autor de Atos (Lucas) passa a usar os verbos na primeira pessoa do plural ("nós") naquele ponto da narrativa. A declaração no versículo 11 que fala que só Aristarco, Marcos e Justo são judeus é a principal evidência de Lucas ser gentio.' Repare que dois escritores dos Evangelhos (Marcos e Lucas) estão com Paulo. Esta associação próxima assegura informações precisas e fontes humanas autorizadas para os próprios escritos paulinos.7 Observe também que Lucas é o único escritor gentio do Novo Testamento e que ele estava com Paulo no fim (2 Tm 4.11).10 - Demas (4.14b). A Epístola aos Colossenses e a Epístola a Filemom (cf.
24) foram redigidas antes da deserção de Demas e da escrita da Segunda Epístola a Timóteo (2 Tm 4.10). Nesta carta colossense, Paulo não fala nada sobre Demas. Este silêncio singular insinua dúvida ou temor em relação a ele.
B. OS DESTINATÁRIOS DA MENSAGEM, 4:5-17
Agora Paulo dá atenção aos irmãos da igreja colossense e da igreja laodicense.
1. Ninfa (4.15,16)
Ninfa era o líder ou pastor da congregação cristã em Laodicéia. Há duas leituras possíveis para o pronome que descreve o lugar onde a igreja se reunia. Pode ser masculino ou feminino, ou seja, a casa dele ou dela.' Visto que Paulo está saudando irmãos, o masculino é a forma mais apropriada (cf. CH, NTLH, que traduzem pelo feminino). Era uma igreja que se reunia em casa, onde os discípulos cultuavam a Deus (cf. Rm
2. Arquipo (4.17).
Arquipo foi favorecido com uma mensagem especial de Paulo. Era uma ordem concernente ao ministério que Arquipo exercia, o qual fora dado no Senhor (cf. Fm 2). Certos expositores propõem que Arquipo precisava desta exortação, porque ele era rela-xado.' Talvez atenta (blepe, "vê", "olha", BAB) seja aviso sobre os caminhos tortuosos dos gnósticos.
C. A ASSINATURA DO REMETENTE, 4.18
Saudação de minha mão significa, provavelmente, que o apóstolo apanhou a pena do escriba e com sua letra acrescentou o versículo 18. Nestas palavras finais, Paulo quer que os crentes colossenses não esqueçam do sofrimento que ele passou em prol deles. Mas lembrai-vos das minhas prisões é mais que uma chamada à solidariedade. É também uma declaração de seu ministério e chamado, os quais estão subordinados à autoridade da Grande Comissão. É ele, o líder dos cristãos, que está preso. Mas temos de ressaltar que ele está preso a Cristo como também preso por Roma.
Graça, o favor imerecido do Senhor, é a suma da mensagem do evangelho. É a oração final de Paulo pelos crentes colossenses.
Champlin
Genebra
3.22—4.1 Essa abordagem em relação a escravo e livre em Colossenses deve-se, provavelmente, ao tema da carta a Filemom. Onésimo era um escravo fugitivo que Paulo estava enviando de volta com uma carta ao seu proprietário Filemom. Onésimo estava acompanhando Tíquico com a carta aos colossenses (4.7-9), e eles provavelmente levavam consigo também a carta a Filemom (Introdução a Filemom).
*
4.2-6 Duas outras maneiras nas quais os crentes podem “pensar nas cousas lá do alto” (3,2) são a oração (Ef
* 4.7-17 A carta termina com uma visão rápida da complexa e fluida rede de líderes que mantinham unidas as igrejas de Paulo. Alguns nomes aparecem também em Fm 23, 24.
* 4.7 Tíquico. O principal portador das cartas aos Colossenses, a Filemom e aos Efésios (Ef
* 4.9 Onésimo. Ver Introdução a Filemom.
*
4.10 Aristarco. Este judeu de Tessalônica teve notória participação no tumultuado ministério de Paulo em Éfeso (At
Marcos. O racha ocorrido mais de uma década antes entre Paulo e os primos Barnabé e João Marcos (autor do Evangelho de Marcos, At
* 4:11 Jesus, conhecido por Justo. Desconhecido senão por essa menção.
* 4.12 Epafras. Ver 1.7; Introdução: Data e Motivo.
* 4.13 Hierápolis. Ver Introdução: Data e Motivo.
*
4.14 Lucas. Esse companheiro de viagem de Paulo em Atos estava com Paulo naquela que pode ter sido a véspera de sua morte (2Tm 4.11). Como autor do Evangelho de Lucas e de Atos, ele também era cronista de Paulo. Embora sua obra mostre que era excepcionalmente letrado, a menção de sua ocupação não implica que fosse necessariamente um homem de posição social privilegiada, pois muitos médicos freqüentemente eram escravos.
Demas. Demas abandonou a Paulo durante sua segunda prisão em Roma (2Tm 4.10). Ele é mencionado uma outra vez somente (Fm 24).
* 4.15 Ninfa. Ver referências laterais. Alguns manuscritos identificam essa pessoa, que hospedou a Igreja de Laodicéia em sua casa, como sendo uma mulher. Há várias referências a mulheres (cujo estado civil não é mencionado) como protetoras ou hospedeiras de igrejas ou, ainda, como obreiras no ministério (At
igreja... sua casa. De acordo com as evidências existentes, até a metade do terceiro século as igrejas não possuíam edificações distintas para o culto. Até essa época, as igrejas reunidas em casas eram a norma. Aquelas pessoas que exerciam um ministério de hospitalidade tendo igrejas em suas casas eram importantes benfeitores da igreja primitiva (At
* 4.16 a dos de Laodicéia. Alguns sugerem que Paulo refere-se à carta aos Efésios, que não traz destinatário em alguns manuscritos antigos e que pode ter surgido como uma carta circular (Introdução aos Efésios: Data e Motivo).
Uma vez que Tíquico também é o portador de Efésios (Ef
* 4.17 Arquipo. Se Filemom era o hospedeiro da igreja em Colosso, a qual havia presenciado o incidente de Onésimo, esse versículo pode ser uma boa indicação de que Arquipo era o líder espiritual dessa igreja.
*
4.18 de próprio punho. Era hábito de Paulo ditar suas cartas, porém, escrever, ele mesmo, as últimas frases. Essas seções conclusivas variavam conforme as circunstâncias. Algumas vezes, continham saudações pessoais para fortalecer os laços entre ele mesmo e os obreiros e as igrejas a ele relacionados (vs. 7-17; Rm 16); outras vezes, um resumo do conteúdo da carta (p.ex., Gl
Matthew Henry
Wesley
Como sempre fazia, Paulo conclui sua carta com um pedido de oração. Como Jesus pediu aos seus discípulos para vigiar e orar, para que Paulo admoesta os colossenses a continuar orando com gratidão. A única em oração também deve prestar atenção; isto é, ele deve estar em estado de alerta tanto para a doutrina errônea e práticas corruptas. Além de orar para si e para sua igreja Paulo pede que rezem por ele. Seu pedido é que outras portas podem ser abertas para o evangelho. Sempre Paulo é o evangelista. Ele é um guardião do "mistério de Cristo"; ou seja, a boa notícia de que Deus propõe para salvar judeus e gentios na mesma base. Paulo não podia conceber uma mensagem de maior importância do que isso.
2. The Wise Walk (ClOs portadores da carta foram Tychicus e Onésimo. Onésimo era o escravo de Filemom, um dos membros da igreja de Colossos. Foi para conseguir o perdão ea liberdade de Onésimo que Paulo escreveu sua cartinha para Filemon. O escravo ainda está com Paulo e ministrando às suas necessidades. Agora Paulo está mandando-o de volta para Colossos e ao seu mestre. Ele vai com Tychicus, a pessoa Paulo descreve como um colega. A missão destes dois homens é transmitir a carta em si, para dar força aos crentes de Colossos, e para assegurar-lhes a preocupação de Paulo. A carta, juntamente com os mensageiros, era o principal meio de manter juntas as igrejas que seriam bastante isolado. Ao abrir os canais de comunicação com sucesso Paulo esforçou para estabelecer os novos convertidos na fé ortodoxa e protegê-los contra a apostasia.
2. Pessoal Felicitations (4: 10-17)Aristarco é mencionado como um companheiro de prisão. Marcos, que Paulo já havia rejeitado, agora é com o Apóstolo envelhecido. Aparentemente, a confiança de que Barnabé tinha mostrado em Marcos foi justificada pelos resultados (At
Um comentário interessante é a referência para a igreja que está em tua casa , aparentemente uma reunião congregação em uma residência privada. As instruções que esta epístola ser trocados com a carta a Laodicéia, provavelmente, eram desnecessárias1. carta do apóstolo seria tão avidamente devorados que seria lido e trocado sem um comando. Como infeliz que a Epístola aos Laodicéia foi perdido! Archippus provavelmente estava no comando da congregação em Colossos durante a ausência de Epafras o pastor. Daí, a exortação para este servo fiel para cumprir o ministério com o qual ele tinha sido confiada.
3. Saudação (ClAparentemente, depois que Paulo ditou a carta ao escriba que tinha assinado com a própria mão, autenticando assim a carta. O pedido para que eles se lembram de seus títulos era também um pedido para que eles oram por sua libertação, e que ele pode ser uma testemunha fiel, enquanto em obrigações. Seu pedido de despedida foi a de que a graça de Deus pode habitar com eles. Esta é talvez a mais curta de todas as bênçãos paulinas.
C. RESUMOEntre as palavras características desta breve carta é o termo "herança" (Cl
As ênfases distintas da epístola são várias. Um dos temas de maior destaque é o do conhecimento. O mundo mediterrâneo, influenciado como foi pela cultura grega, premiado conhecimento tanto quanto os judeus do período intertestamental sabedoria premiado. A tarefa de Paulo nesta carta é fazer o downgrade um falso conhecimento que promete mais do que pode oferecer e que raças por parte de seu professor de um senso exagerado de sua própria erudição. Contra esse conhecimento falso Paulo define o conhecimento de Cristo.
Enquanto na maioria de suas outras cartas, Paulo salienta a obra de Cristo, em um presente que ele salienta a pessoa de Cristo. Seu propósito ao fazer isso é para compensar as reivindicações feitas pelos gnósticos, e por judeus influenciados pelo Gnosticismo, em nome dos anjos e outros seres semi-divinos. Na cristologia de Paulo, não há necessidade para qualquer mediador entre Deus e os homens, exceto Cristo.
Outro tema importante nesta carta é a perfeição cristã. A maior parte desta carta é dedicada à vida santa: sua base, sua adequação, e sua descrição. A base para uma vida santa é a união com Cristo e através dele com um Deus que é santo. A adequação do que é indicado na coerência entre receber a Cristo e caminhar em seus passos. Por conseguinte, a vida santa não é nada mais nem menos do que ser semelhante ao de Cristo (Cl
Bibliografia
Barclay, Wm. O Cristo todo-suficiente . Philadelphia: Westminster Press, 1963. Beare, FW e MacLeod, GP "Colossenses," Bíblia do Intérprete . New York: Abingdon Press, 1955. Beterraba, JA " Efésios, Filipenses, Colossenses, Filemom , "A Commentary on epístolas de Paulo . London: Hodder & Stoughton, 1890. Douglas, JD (ed.). O Novo Dicionário da Bíblia . Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Company, 1962. Gaster, Theodor H. As Escrituras do Mar Morto . Garden City: Doubleday, 1956. Grant, RM gnosticismo . New York: Harper & Brothers, de 1961. Johnson, George. " Oikoymenh e Kosmos , no Novo Testamento, " Estudos do Novo Testamento (abril de 1964), pp. 352-360. Moule, CFD Colossenses e Filemon . "Cambridge Greek Testament", Cambridge: Cambridge University Press, 1958. Moule, HCG Estudos de Colossos . New York: AC Armstrong de 1898. Peake, AS " A Epístola aos Colossenses , " Testamento grego do Expositor . Vol. III. Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., nd, rep. De 1961. Vincent, MR Estudos palavra no Novo Testamento . New York: Scribner, 1906. Wilson, R. McL. O Evangelho de Filipe . New York: Harper & Row, 1962.Wiersbe
- No testemunho cristão (4:2-6)
Paulo continuou a testemunhar por Cristo, apesar de ser um prisionei-ro em Roma. Ele mostra aos crentes como serem testemunhas eficazes para Cristo.
- Vigiar e orar
"Vigiar" transmite a idéia de estar alerta, orar de olhos abertos. Ne- emias4:9 é a primeira passagem a apresentar essa verdade quando o inimigo ameaçava os judeus en-quanto reconstruíam os muros de Jerusalém. A solução de Neemias foi: "Oramos [...] e [...] pusemos guarda", e funcionou! A oração nunca é um substituto para nossa vigilância. Cristo ensina-nos que vigiar e orar é o caminho para vencer a tentação (Mt
- Andar em sabedoria
Claro que a expressão "os que são de fora" refere-se ao perdido que não pertence à família cristã. Como é triste ser "de fora" — sem Cristo, sem esperança, sem paz, sem per-dão! É importante que nós, cristãos, vivamos de forma sábia em meio ao perdido, pois o não-salvo está sem-pre à procura de algo para criticar. Em I Tessalonicenses
- Falar de forma agradável
Nossa fala deve sempre estar tem-perada com o sal da santidade. Os judeus do Antigo Testamento usa-vam o sal em seus sacrifícios como símbolo de pureza e de preservação de tudo que é bom. Os gregos cha-mavam o sal de charitas — graça —, porque ele tempera as coisas. Nossa fala não deve ser torpe (Ef
No versículo 5, a expressão "aproveitai as oportunidades" signifi-ca "procurar oportunidades". Como cristãos, temos de avaliar todas as oportunidades para testemunhar de Cristo e ganhar almas para ele.
- No serviço cristão
Não devemos esquecer os muitos cristãos dedicados que ajudaram Paulo em seu ministério, ao mes-mo tempo que o honramos pelo grande apóstolo que foi. Nenhum pastor, evangelista ou missionário pode fazer o trabalho do Senhor sozinho. "De Deus somos coope- radores" (1Co
Tíquico (vv. 7-8) esteve duran-te muitos anos com Paulo. Ele, pro-vavelmente um cidadão de Éfeso, onde trabalhou com Paulo durante os três anos em que este esteve ali, acompanhou-o quando o apóstolo saiu de Éfeso (At
Onésimo (v. 9) era o servo fugi-tivo de Filemom que Paulo ganhou para Cristo. Agora, ele mandava Onésimo de volta para sua casa em Colossos. (Leia a carta a Filemom.) Ele e Tíquico viajaram juntos, sen-do Onésimo responsável por levar a preciosa carta para seu senhor, Fi-lemom.
Na confusão que houve em Éfeso (At
O Marcos do versículo 10 é João Marcos, primo de Barnabé. Anos antes, ele "falhara" com Pau-lo (At
Jesus, conhecido por Justo (v.
- , era um crente judeu. O nome hebraico dele era Jeshua, cuja tra-dução para o grego é "Jesus". Seu outro nome Ousto) significa aquele que obedece à Lei. Ele trabalhava com Paulo e confortava-o (encora-java-o). Ele ajudou muito o apóstolo durante o tempo em que este ficou preso!
Epafras (vv. 12-13) era gentio e, provavelmente, foi o pastor-fundador da igreja colossense. Esse ho-mem devoto acreditava no ministé-rio da Palavra de Deus e na oração (1:7 e 4:12). Ele era um guerreiro e tanto da oração! Ele não "dizia" ape-nas as orações, mas "se esforça[va] [agonizava] sobremaneira [...] nas orações". No versículo 12, o verbo usado para "esforçar-se" é o mesmo usado em relação à luta dos atletas nas competições. Os cristãos veriam mais bênçãos de Deus se orassem com tanto empenho quanto os atle-tas competem. Epafras orava para que os colossenses permanecessem "perfeitos e plenamente" na vonta-de de Deus (veja 1:28-29). Ele que-ria que vivessem para a "plenitude" que tinham em Cristo. Contudo, ele preocupava-se também com os san-tos das cidades circunvizinhas, não apenas com os colossenses. Isso é amor cristão!
Lucas (v. 14) é o médico gentio que se juntou a Paulo em Trôade (At
Paulo, em suas instruções finais, saúda alguns santos e pede que os colossenses e os laodicenses com-partilhem as respectivas cartas uns com os outros. Talvez a carta para os laodicenses seja a que conside-ramos destinada aos efésios. "Toda a Escritura é [...] útil" (2Tm 3:16), portanto não podemos negligen-ciar nenhuma Palavra de Deus. Ele encerra com um aviso para que Ar- quipo não desanime; ao contrário, que cumpra o ministério que rece-beu do Senhor. Talvez Arquipo fos-se filho de Filemom, pois também é mencionado na carta que leva este nome (Fm 2).
Como marca de sua autenti-cidade, a carta encerra-se com as bênçãos habituais de Paulo.
Russell Shedd
4.3 Suplicai. A oração é a preparação necessária para qualquer trabalho espiritual.
4.6 Temperado com sal. Como a comida é temperada com sal, a vida e conversa do cristão deve ser agradável e atraente, não insípida ou morosa, especialmente perante os descrentes.
4.7 Tíquico. Conforme a recomendação de Epafras por Paulo (1.7):
4.9 Onésimo. Paulo escreveu a epistola a Filemom que morava em Colossos para que ele aceitasse como irmão o seu antigo escravo Onésimo.
4.10 Prisioneiro, lit., "prisioneiro de guerra". Em Fm
4.11 Jesus... tradução gr do nome heb Josué. Este falta entre os cinco companheiros mencionados em Fm; não podemos identificá-lo.
4.14 Lucas. Só por esta passagem sabemos que Lucas era médico e crente gentio.
4.15 Igreja. Como em outras cidades (conforme At
NVI F. F. Bruce
3) Relacionamentos sociais (3.18— 4.1)
A sujeição da esposa ao marido indica a hierarquia divina (conforme tb. IPe 2.18—3.7), e o que torna isso extraordinário é a sua ênfase em responsabilidades recíprocas, todas procedentes do relacionamento fundamental com o Salvador, pois eles precisam fazer o que é apropriado no Senhor. Filhos e pais também têm responsabilidades mútuas, estes de paciência, aqueles de obediência. Talvez porque tenha Onésimo em mente, Paulo trate das obrigações dos escravos em mais detalhes. Reconhecendo as distinções humanas entre senhores e escravos, ele desafia a muito mais do que um serviço meramente superficial para chamar a atenção e ganhar favor humano, mas insta à dedicação integral de coração feita como que para Cristo, pois, embora neste mundo o relacionamento senhor— escravo sobreviva, para os membros da igreja existe um relacionamento mais elevado que abarca todos debaixo de um Senhor de quem todos receberão a recompensa. Não importa a posição humana deles, todos são filhos que vão compartilhar a herança divina. Enquanto Ef
v. 5,6. Tanto aqui como em Ef
v. 16. a carta de Laodicéia-. agora supostamente perdida, embora alguns a tenham identificado com Efésios, que nós consideramos ter sido escrita mais tarde; outros a identificam com a carta a Filemom. Existe também uma carta apócrifa aos cristãos em Laodicéia.
BIBLIOGRAFIA
Abbott, T. K. The Epistles to the Ephesians and to the Colossians. ICC Edinburgh, 1897.
Bruce, F. F. The Epistles to the Colossians, to Philemon and the Ephesians. NICNT. Grand Rapids, 1984. Carson, H. M. The Epistles to the Colossians and Philemon. TNTC. London, 1960.
Griffith Thomas, W. H. Christ Pre-eminent, Studies in the Epistle to the Colossians. Chicago, 1923. Hendriksen, W. Colossians. NTC. Edinburgh, 1971 [Colossenses e Filemom, Editora Cultura Cristã, 1993],
Lightfoot, J. B. The Epistles to the Colossians and to Philemon (comentário do texto grego). London, 1875.
Lohse, E. Colossians and Philemon, T.I. Hermeneia. Philadelphia, 1971.
Martin, R. P. Colossians: The Church’s Lord and the Christian’s Liberty. Exeter, 1972.
Martin, R. P. Colossians and Philemon. NCentB. London, 1974 [Colossenses e Filemom: introdução e comentário, Edições Vida Nova, 1984], Moule, C. F. D. The Epistles to the Colossians and Philemon (comentário do texto grego). CGT. Cambridge, 1957.
Moule, C. F. D. Colossians and Philemon Studies. London, 1898.
O’Brien, P. T. Colossians, Philemon. Word Biblical Commentary. Waco, 1982.
Radford, L. B. The Epistles to the Colossians and Philemon. WC. London, 1931.
Schweizer, E. The Letter to the Colossians, T.I. Minneapolis, 1982.
Moody
2-4. A oração cristã (proseuche; cons. Trench) poderia ser caracterizada pelo espírito de gratidão (veja Cl
Francis Davidson
A palavra deles havia de ser com graça (6). Paulo não está pensando do estilo lingüístico, naturalmente. A idéia é de ser agradável. E. F. Scott sugere que nestes versos o apóstolo bem podia ter pensado daquelas pessoas bem intencionadas que sentiram a necessidade de denunciar todos os costumes pagãos-a tempo e fora de tempo-com o resultado que todo mundo ficou contra elas. Comportamento e a conversa deviam atrair mais do que repelir. Temperada com sal (6). Não se refere aqui à preservação do mal e da corrupção, mas à necessidade de evitar argumentos fátuos e inconseqüentes.
John MacArthur
A Palavra de mestrado
Mestres, conceder à sua escravos justiça e equidade, sabendo que vocês também têm um Senhor no céu. ( Cl
Se todos os cristãos exibido às características dos relacionamentos como consagrados nos princípios deste texto, os resultados seriam dramáticas. Os crentes de fato tornar-se luzes que brilham na escuridão.
15. O Discurso do Novo Homem( Colossenses
Dediquem-se à oração, mantendo alerta nele com uma atitude de ação de graças; orando ao mesmo tempo também para nós, para que Deus possa nos abrir uma porta para a palavra, para que possamos falar diante do mistério de Cristo, pelo qual também foram presos; a fim de que eu possa deixar claro na forma como me convém falar. Comportar-vos com sabedoria para com os forasteiros, aproveitando ao máximo a oportunidade. A vossa palavra seja sempre com graça, temperada, por assim dizer, com sal, para que saibais como deveis responder a cada pessoa. ( 4: 2-6 )
Quando nosso Senhor disse aos fariseus que "a boca fala do que está cheio o coração" ( Mt
A Bíblia tem muito a dizer sobre o discurso de ambos os remidos e da boca não resgatados. A boca não redimida é caracterizada por mal ( Pv
Em contraste, o discurso resgatadas é caracterizada pela confissão do pecado ( 1Jo
Em 4: 2-6 Paulo continua a discussão sobre o novo homem em Cristo que ele começou em 3: 5 . Em 3: 5-17 ele discutiu as características pessoais do novo homem. Em 3: 18-4: 1 , ele discutiu a vida doméstica do novo homem. Nesta passagem, ele amplia o escopo de sua discussão para incluir os incrédulos (cf. 4: 5 ). Ele enfoca especialmente o discurso do novo homem, porque isso é algo que o mundo vai assistir a olhar com cuidado quando se avalia o cristianismo. Ao lado dos pensamentos, atitudes e motivações, também é a área mais difícil para os crentes de controlar.
Em uma história antiga, é dito que a Bios, um homem sábio da Grécia antiga, foi enviado um animal para o sacrifício. Ele foi instruído a enviar de volta ao doador os melhores e piores partes do animal. Ele enviou o doador da língua. A língua é realmente o melhor eo pior do homem. Tiago concorda com essa avaliação:
Todos nós tropeçamos em muitas maneiras. Se alguém não tropeça no que ele diz, ele é um homem perfeito, capaz de refrear todo o corpo também. Agora, se colocarmos os freios na boca dos cavalos, para que nos obedeçam, dirigimos todo o seu corpo também. Eis, os navios também, embora eles são tão grandes e são movidos por ventos fortes, ainda são dirigidos por um pequeno leme, onde quer que a inclinação do piloto deseja. Assim também a língua é uma pequena parte do corpo, e ainda se gaba de grandes coisas. Eis que, como é grande a floresta é incendiada por um pequeno incêndio, tais! A língua também é um fogo, o próprio mundo de iniqüidade; a língua está posta entre os nossos membros, como o que contamina todo o corpo, e inflama o curso da nossa vida, e é inflamada pelo inferno. Para todas as espécies de animais e aves, de répteis e criaturas do mar, se doma, e tem sido domada pelo gênero humano. Mas ninguém pode domar a língua; é um mal inquieta e cheia de veneno mortal. Com ela bendizemos ao Senhor e Pai; e com ela amaldiçoamos os homens, que foram feitos à semelhança de Deus; da mesma boca procedem tanto a bênção ea maldição. Meus irmãos, estas coisas não deveriam ser assim. Pode a fonte enviar para fora da mesma abertura água doce e amargo? Pode uma figueira, meus irmãos, produzir azeitonas, ou uma videira produzir figos? Nem pode produzir água salgada fresco. (Tiago
Em sua discussão sobre o discurso do novo homem, Paulo coloca a ênfase em quatro áreas: o discurso da oração, o discurso de proclamação, o discurso de performance, e o discurso da perfeição.
O discurso de Oração
Dediquem-se à oração, mantendo alerta nele com uma atitude de ação de graças. ( 4: 2 )
É justo que Paulo começa com a oração, porque é o discurso mais importante do novo homem pode exprimir. A oração é a força da comunhão do crente com o Senhor e a fonte de seu poder contra Satanás e seus anjos (cf. Ef
Em 4: 2 , Paulo toca em um aspecto muitas vezes esquecido de oração, que de perseverança. Dediquem-se é de proskartereō , uma palavra composta formada por kartereō ("ser firme", ou "a suportar") com uma preposição acrescentou que intensifica o significado. O verbo significa "ser corajosamente persistente", "em se manter firmes e não deixar ir". Paulo está chamando fortemente os crentes a persistir em oração. Eles são a "orar em todos os momentos" ( Ef
Nosso Senhor disse duas parábolas que ilustram a importância da oração persistente:
Agora Ele estava dizendo-lhes uma parábola para mostrar que em todas as vezes que eles devem orar e não desanimar, dizendo: "Havia em certa cidade um juiz que não temia a Deus, e não respeitava o homem. E houve um viúva naquela cidade, e ela continuou chegando a ele, dizendo: 'Dá-me justiça contra o meu adversário. " E por um tempo ele não estava disposto, mas depois disse consigo mesmo: 'Embora eu não tema a Deus nem respeito homem, todavia, porque esta viúva me incomoda, vou dar-lhe proteção jurídica, para que de continuamente vem ela me desgastar. "E o Senhor disse:" Ouça o que o juiz injusto disse;? agora Deus não fará justiça aos seus escolhidos, que clamam a ele dia e noite, e Ele vai atrasar muito tempo sobre eles eu digo a você que Ele trará justiça para eles rapidamente. " ( Lucas
E Ele lhes disse: "Qual de vós terá um amigo, e deve procurá-lo à meia-noite, e dizer-lhe: 'Amigo, empresta-me três pães, pois um amigo meu veio me de uma viagem, e não tenho nada para lhe oferecer ', e de dentro, ele deve responder e dizer:' Não me incomodes, a porta já está fechada, e eu e meus filhos estão na cama;. Eu não posso levantar-se e dar-lhe qualquer coisa ' Eu digo a você, mesmo que ele não vai se levantar e dar-lhe qualquer coisa por ser seu amigo, por causa de sua persistência que ele vai se levantar e dar a ele o quanto ele precisa. E eu digo a você, pergunte, e ele será ser dado; buscai, e achareis; batei e vos será aberto para você Pois todo o que pede, recebe;.; o que busca, encontra;. e ao que bate, se abrirá " ( Lucas
O ponto de ambas as parábolas é que se os humanos não estão dispostos e pecaminosos honrará persistência, quanto mais nosso santo, amoroso Pai celestial?
Virginia Stem Owens escreveu o seguinte sobre a lutar com Deus em oração sincera:
Os cristãos sempre interpretou a divisão do véu do templo durante a crucificação como um símbolo de sua libertação do mediada presença de Deus. A partir de agora eles eram "livres" para abordá-lo diretamente, o que é quase como dizer a alguém que está "livre" para meter a cabeça na boca do leão. Pela primeira vez você começar a Oração não há garantia de que você não vai encontrar-se diante de Faraó, um náufrago em uma ilha deserta, ou na cova dos leões.
Este não é um ursinho cósmica suportar estamos abraçando até. Como uma das crianças descreve-o no de CS Lewis Crônicas de Nárnia ", ele não é um manso leão. " [Jacques] Ellul está convencido de que a oração para as pessoas que vivem na era tecnológica deve ser o combate, e não apenas combater com o Maligno, com a própria sociedade, ou até mesmo a si mesmo dividido, embora ele também é tudo isso; é o combate com Deus. Nós também temos de lutar com ele, assim como fez Jacó em Peniel onde ganhou seu nome Israel— "aquele que luta com Deus." Nós também devemos estar preparados para dizer: "Eu não vou deixar você ir até você me abençoe."
Considere Moisés, uma e outra vez intervir entre os israelitas e ira de Deus; Abraão orando por Sodoma; a viúva exigindo justiça do juiz iníquo. Mas neste combate com Deus, Ellul adverte, devemos estar prontos para suportar as consequências: ... "coxa de Jacó foi posto fora do comum, e ele foi embora lame No entanto, a experiência mais usual será a decisão de Deus para colocar a. trabalhar a pessoa que gritou para ele .... Quem luta com Deus na oração coloca toda a sua vida em jogo ".
Coisas horríveis acontecem com pessoas que oram. Seus planos são frequentemente interrompidos. Eles acabam em lugares estranhos. Abraão "saiu, sem saber onde ele estava para ir" .... Depois magnífica oração de Maria na anunciação, ela encontra-se o pária da sociedade Nazaré .... Como tentador para as estacas, fazendo oração meramente outro produto de consumo . Como embaraçoso ter que admitir não apenas que a oração pode levá-lo em uma prisão, como fez Jeremias, mas também que, enquanto você está mofando afastado em um fosso lamacento lá, você pode ter uma longa lista de lamentações e perguntas sem resposta para apresentar para o seu Senhor. Como é que vamos dizer a eles que eles podem acabar coxo e vagabundo se agarrar segurar esse Deus? ("Oração-Em Jaws do Leão", Christianity Today , 19 de novembro de 1976, pp 222-23;. itálico no original)
Isso está em contraste marcante com os loquazes, orações egoístas dos nossos dias. Grande parte da igreja contemporânea perdeu sua reverência a Deus. Ele é muitas vezes visto como uma espécie de cósmica caixa automático. Se perfurar o código de direito, ele é obrigado a entregar o que nós queremos. O Senhor poderia perguntar a igreja do século XX, o que Ele pediu que os padres rebeldes dos dias de Malaquias: "O filho honra o pai, eo servo o seu senhor Então se eu sou pai, onde está a minha honra E se eu sou.? um senhor, onde está meu respeito? " diz o Senhor dos Exércitos "( Ml
Pensamento de Paulo aqui, no entanto, é mais amplo do que a mera vigilância física. Ele também significa que os crentes devem olhar para as coisas sobre as quais eles devem estar orando. Os cristãos, por vezes, orar vagas, orações gerais que são difíceis para Deus para responder, porque eles realmente não pedir nada específico. Para ser dedicado à oração requer algo específico para orar. Nós nunca iremos persistentemente orar por algo que não está preocupado. E para se preocupar, é preciso estar atento às necessidades específicas.
Um terceiro elemento na oração é uma atitude de ação de graças. Esta é a quinta vez que Paulo tenha mencionado gratidão nesta epístola. Os crentes devem ser grato para a salvação ( 01:12 ), para o crescimento ( 2: 6 ), para a comunhão com Cristo e Sua igreja ( 03:15 ), pela oportunidade de servir ( 03:17 ), e, aqui, para a garantia de que Deus responderá a oração de acordo com o Seu propósito. Isso, é claro, é o que é melhor para o nosso bem no tempo e nossa glória na eternidade.
Quando os crentes oram, eles podem começar por ser grato para as seguintes bênçãos e privilégios espirituais. Em primeiro lugar, os crentes devem ser gratos pela presença de Deus. No Sl
O discurso de Proclamação
orando ao mesmo tempo também para nós, para que Deus possa nos abrir uma porta para a palavra, para que possamos falar diante do mistério de Cristo, pelo qual também foram presos; a fim de que eu possa deixar claro na forma como me convém falar. ( 4: 3-4 )
Paulo vira de oração, que se fala dirigida a Deus, para a proclamação do evangelho, que é discurso dirigido às pessoas. Tendo exortado aos Colossenses para orar, ele dá-lhes um pedido específico, para orarao mesmo tempo para nós também. O pronome plural nós provavelmente inclui a lista de amigos de Paulo e colegas de trabalho, que começa em 4: 7 . O conteúdo do pedido de Paulo era que Deus pode nos abrir uma porta para a palavra, para que possamos falar diante do mistério de Cristo. A porta no Novo Testamento, geralmente refere-se a uma oportunidade. Em I Coríntios
Os crentes devem orar por portas abertas, porque é Deus que lhes será aberta. No final da primeira viagem missionária de Paulo, ele e Barnabé relataram à igreja "todas as coisas que Deus tinha feito com eles e como abrira a porta da fé aos gentios" ( At
Paulo queria uma porta aberta para que ele pudesse falar diante do mistério de Cristo. Como já foi referido na discussão de 1: 26-27 , o termo mistério se refere a algo escondido no Antigo Testamento, mas manifesto no Novo. No presente contexto, refere-se ao conteúdo do evangelho. Paulo pede aos Colossenses a Oração para que ele teria uma porta aberta para falar toda a verdade do evangelho.
Foi por causa do evangelho que Paulo estava preso. Em Jerusalém, no final de sua terceira viagem missionária, ele foi falsamente acusado de trazer um gentio para a área do Templo proibido para eles. Ele foi resgatado da multidão irritada pelos romanos e, eventualmente, por si enviados para Felix, o governador da Judéia. Depois de definhar na prisão por dois anos, Paulo exercido o seu direito como cidadão romano e apelou para César ( At
A prisão de Paulo não significar o fim de seu ministério. Foi durante este período que ele escreveu Colossenses, Efésios, Filipenses e Filémon. Ele também evangelizados aqueles que ele entrou em contato com, se o mob em Jerusalém ( At
Paulo ainda perguntou aos Colossenses a Oração para que quando Deus abriu uma porta para o evangelho, eu posso deixar claro na forma como me convém falar. Deveria pode ser compreendido de duas maneiras. Em primeiro lugar, refere-se à compulsão Paulo sentiu a pregar o evangelho. Isso foi um fardo constante em sua vida. Para os romanos, ele escreveu: "Eu não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego" ( Rm
Em segundo lugar, convém falar refere-se ao mandato para usando o método ordenada por Deus de apresentar o evangelho. Paulo pregou o evangelho por "testificando tanto a judeus como gregos, o arrependimento para com Deus e fé em nosso Senhor Jesus Cristo" ( At
Existem três tipos populares de evangelismo que esta instrução se opõe. Primeiro, centrada na experiência de evangelismo é inadequado. Ele não se concentra em delinear a mensagem do evangelho de passagens da Escritura, mas sobre o testemunho de uma pessoa de sentimentos e experiências pessoais. O perigo óbvio neste método é que as pessoas podem não compreender realmente o evangelho a todos, ainda responder ao que foi dito emocionalmente e acho que eles são salvos.
Um segundo tipo de evangelismo a ser evitado é o evangelismo com foco no ego. Este evangelismo vende Jesus como a panaceia para todos os problemas da vida e como fonte de conforto terrestre, bem-estar e prosperidade. Ele promete que a felicidade contínua e liberdade de luta estão disponíveis por meio dele nesta vida. Em suma, não é centrada em Deus centrada no homem,. Embora a salvação traz alegria e paz, o evangelho não garante uma vida sem dificuldade. Paulo advertiu que "através de muitas tribulações, nos importa entrar no reino de Deus" ( At
A forma final de evangelismo a ser evitado é expedience evangelismo. Este método errado de evangelismo usa táticas de alta pressão, manipulação, inteligência, estímulo emocional ou técnica para forçar compromissos. É, também, muitas vezes resulta em falsas profissões de fé ( 13
Paulo queria que as pessoas a Oração para que ele iria falar como ele deveria falar, como Deus queria que ele falasse. Essa deve ser a nossa oração para todos que proclama Cristo.
O Discurso do Desempenho
Comportar-vos com sabedoria para com os forasteiros, aproveitando ao máximo a oportunidade. ( 4: 5 )
O que os crentes são dá credibilidade ao que eles dizem. Como já se referiu na discussão Dt
Por outro lado, existem várias fontes de sabedoria. Em primeiro lugar, a adoração: "O temor do Senhor é o princípio da sabedoria, eo conhecimento do Santo é entendimento" ( Pv
Viver uma vida piedosa também envolve fazer o máximo a oportunidade. Moisés orou no Sl
Este fazer, conhecendo o tempo, que já é a hora para você despertar do sono; por agora salvação está mais perto de nós do que quando no princípio cremos. A noite é passada, eo dia está próximo. Vamos, portanto, deixar de lado as obras das trevas e vestir a armadura da luz. Andemos honestamente, como em pleno dia, não em orgias e bebedeiras, não em promiscuidade sexual e sensualidade, não em contendas e inveja. Mas colocar no Senhor Jesus Cristo, e não faz nenhuma provisão para a carne no tocante às suas concupiscências.
A hora é agora para os crentes para falar com suas vidas.
O Discurso da Perfeição
A vossa palavra seja sempre com graça, temperada, por assim dizer, com sal, para que saibais como deveis responder a cada pessoa. ( 4: 6 )
Coerência de vida deve ser seguido por coerência do discurso. Paulo não está falando aqui de pregar o evangelho, mas a conversa geral. Crentes ' discurso deve ser sempre com graça, como era de Cristo (Lc
O discurso do novo homem também deve ser temperada com sal .... Não se trata apenas de ser gracioso, mas também para ter um efeito. Sal pode picar quando esfregado numa ferida (cf. Pv
O discurso do novo homem é de vital importância: "Se alguém não tropeça no que ele diz, ele é um homem perfeito, capaz de refrear todo o corpo, assim" ( Jc 3:2 )
Quanto a todos os meus assuntos, Tíquico, nosso amado irmão e servo fiel e companheiro servo no Senhor, vai trazer-lhe informações. Pois eu o enviei a você para este fim, que você pode saber sobre nossas circunstâncias e que ele pode encorajar os vossos corações; e com ele Onésimo, fiel e amado irmão, que é um dos seu número. Eles irão informá-lo sobre toda a situação aqui. Aristarco, meu companheiro de prisão, envia suas saudações; e também primo de Barnabé Marcos (de quem você recebeu instruções: se ele vem até você, recebê-lo); e também Jesus, que é chamado de Justus; estes são os únicos colegas de trabalho para o reino de Deus, que são da circuncisão; e eles provaram ser um incentivo para mim. Epafras, que é um de seu número, um servo de Jesus Cristo, envia-lhes saudações, sempre trabalhando intensamente para você em suas orações, para que permaneçais perfeitos e plenamente seguros em toda a vontade de Deus. Pois eu lhe dou testemunho de que ele tem uma profunda preocupação para você e para aqueles que estão em Laodicéia e Hierápolis. Lucas, o médico amado, envia-lhes saudações, e também Demas. Saudai aos irmãos que estão em Laodicéia, ea Ninfas ea igreja que está em sua casa. E quando esta carta é lida entre vós, já que também lida na igreja dos laodicenses; e você, por sua parte ler minha carta, que está vindo de Laodicéia. E dizer a Arquipo: "Cuida do ministério que recebestes no Senhor, para que cumpri-la." Eu, Paulo, escrevo esta saudação de próprio punho. Lembrar da minha prisão. A graça seja com você. ( 4: 7-18 )
Como Paulo fecha Colossenses, ele encerra sua carta com uma fotografia de grupo verbal. Ele inclui nele um número daqueles que o ajudaram em seu ministério enquanto ele estava preso em Roma. Ele dá o reconhecimento de alguns dos heróis desconhecidos do Novo Testamento, e ao fazê-lo usa-los como um incentivo para aqueles que ler esta carta. Esta seção acrescenta um toque pessoal quente para o que tem sido, em grande parte uma carta doutrinária. É semelhante às de relacionamento que ele acrescenta no capítulo 16 de Romanos. Que muitas das pessoas mencionadas tinha preso com Paulo durante anos indica a tremenda lealdade que ele inspirou.
Para Paulo, essas pessoas eram os bens indispensáveis para o seu ministério. Ele sabia muito bem que ele não poderia fazer isso sozinho; ninguém pode. Os líderes de Deus sempre dependia dos outros para apoiá-los em seu trabalho. Êxodo
Então veio Amaleque, e pelejou contra Israel em Refidim. Então Moisés disse a Josué: "Escolhe-nos homens, e sai, peleja contra Amaleque. Amanhã vou me estação no topo da colina, com a vara de Deus na minha mão." E fez Josué como Moisés lhe dissera, e pelejou contra Amaleque; e Moisés, Arão e Hur subiram ao topo do morro. Sucedeu que, quando Moisés levantava a mão, prevalecia Israel, e quando ele abaixava a mão, prevalecia Amaleque. Mas as mãos de Moisés eram pesadas. Em seguida, eles tomaram uma pedra e puseram debaixo dele, e ele sentou-se nela; e Arão e Hur sustentavam-lhe as mãos, um de um lado e um do outro. Assim, suas mãos firmes até o pôr do sol. Assim Josué sobrecarregado amalequitas e seu povo, ao fio da espada.
Com a ajuda de Arão e Hur, Moisés foi capaz de levar Israel para uma grande vitória.
Moisés, como o apóstolo Paulo, reconheceu que ele não poderia realizar seu ministério sozinho. Em outra ocasião, alimentado com o resmungo dos israelitas, ele clamou a Deus,
Por que Tu sido tão duro com o teu servo? E por que não achei graça aos teus olhos, que Tu colocou o peso de todo este povo em mim? Era eu que concebeu todo este povo? Era eu quem os trouxe, para teres me dizem: "Leva-o ao teu colo, como a ama leva a criança de peito, para a terra que juraste a seus pais?" Onde estou para obter carne para dar a todo este povo? Para eles choram diante de mim, dizendo: "Dá-nos carne a comer!" Eu sozinho não sou capaz de realizar todo este povo, porque é muito pesada para mim. Então, se tu vais tratar assim comigo, por favor me matar de uma vez, se tenho achado graça aos teus olhos, e não me deixe ver a minha miséria. ( Num. 11: 11-15 )
O Senhor respondeu, dando-lhe alguma ajuda:
Por isso, o Senhor disse a Moisés: "Reúna para me setenta homens dos anciãos de Israel, que sabes serem os anciãos do povo e seus oficiais e trazê-los para a tenda de reunião, e deixá-los tomar sua posição lá com você . Então eu vou descer e falar com você lá, e eu tirarei do Espírito que está sobre ti, e vai colocá-Lo em cima deles, e eles levarão a carga das pessoas com você, para que você não deve suportar tudo sozinho. " ( Num. 11: 16-17 )
Com o seu apoio, Moisés foi habilitado por Deus para realizar coisas que ele nunca poderia ter feito sozinho.
Os líderes são mais eficazes por aqueles que os ajudam. Pv
Paulo nunca ministrou sozinho. Ele compartilhou sua primeira oportunidade de liderança na igreja de Antioquia com outros quatro homens, e ao longo dos anos de suas viagens missionárias seguintes, ele sempre teve companheiros. A única vez que encontrá-lo sozinho em Atos é por um breve período, em Atenas ( Atos 17 ). Embora ele é um prisioneiro como ele escreve Colossenses, ele ainda não está sozinho. Os oito homens que nomes não são figuras tudo bem conhecidos. Cada um deles foi, no entanto, uma pessoa especial para Paulo. E cada um estava disposto a pagar o preço de se associar com um prisioneiro. Nesta passagem encontramos o homem com um coração de servo, o homem com um passado pecaminoso, o homem com um coração compassivo, o homem com um futuro surpreendente, o homem com um compromisso forte, o homem com uma única paixão, o homem com um talento especializado, eo homem com um futuro triste.
O homem com um coração de servo
Quanto a todos os meus assuntos, Tíquico, nosso amado irmão e servo fiel e companheiro servo no Senhor, vai trazer-lhe informações. Pois eu o enviei a você para este fim, que você pode saber sobre nossas circunstâncias e que ele pode encorajar os vossos corações; ( 4: 7-8 )
Tychicus significa "fortuito" ou "sorte". Na verdade, ele teve a sorte de ter ministrado com Paulo por tantos anos. Ele é mencionado cinco vezes no Novo Testamento. Embora as referências são breves, eles nos dão um perfil rico do homem.
Nós encontramos primeiramente Tychicus em At
A disposição de Tychicus viajar com Paulo a Jerusalém mostra o coração do seu servo. Essa viagem não foi para ser encarado levianamente. Viajar no mundo antigo era muito mais difícil e perigoso do que em nossos dias. A viagem para Jerusalém seria muito árduo, e que seria necessário Tychicus longe de sua família, amigos e igreja por um longo tempo. Ao longo do caminho, Paulo foi repetidamente alertou que problemas esperavam por ele em Jerusalém. Embora Tychicus certamente deve ter ouvido essas advertências, ele permaneceu com Paulo.
Como Paulo escreveu Colossenses, tinha sido mais de dois anos desde a sua detenção em Jerusalém. Desde então, ele havia sobrevivido a um enredo pelos líderes judeus para assassiná-lo, julgamentos perante Félix, Festo e Agripa, e uma viagem angustiante para Roma. Tychicus pode ter sido com Paulo através de todo esse tempo. Ele definitivamente estava com ele durante sua prisão em Roma. Depois da libertação de Paulo, Tychicus permaneceu com ele. Quando Paulo precisava de um substituto temporário para Tito como pastor da igreja na ilha de Creta, Tychicus foi um dos mais considerados ( Tt
No final da vida de Paulo, durante a sua segunda prisão romana, Tychicus ainda estava com ele. Enfrentando execução iminente, Paulo desejava ver Timoteo uma última vez. Porque Timoteo não poderia deixar sua congregação em Éfeso, sem um substituto, Paulo enviou Tíquico ( 2Tm 4:12 ). Mais uma vez, o nome de Tychicus surge como um substituto para um dos sócios de destaque de Paulo. Isso fala muito de seu caráter.
A escrita de Colossenses encontra Tychicus em Roma com Paulo durante sua primeira prisão. A essa altura, cerca de quatro anos se passaram desde que se juntou Tychicus Paulo em Éfeso. Porque ele é um homem de comprovada lealdade, Paulo tem uma tarefa importante para ele: Ele é entregar a carta aos Colossenses. Não só ele levar Colossenses, mas Efésios (cf. Ef
Não só Tychicus entregar a carta de Colossenses, ele também irá trazer o Colossenses informações sobre de Paulo assuntos e atualizá-los sobre suas circunstâncias. Isso incluiria trazendo-lhes informações sobre a saúde de Paulo, suas esperanças e suas perspectivas futuras. Ele também iria incentivar seus corações , adicionando uma palavra pessoal de encorajamento para o que estava escrito na carta e respondendo às suas perguntas sobre a condição de Paulo.
Paulo próxima lista três credenciais Tychicus possuídas que ele qualificado para atuar como enviado pessoal de Paulo. Em primeiro lugar, ele era um irmão amado no Senhor. Que Paulo o chama de irmãomostra que ele era um membro da família de crentes. Seu caráter pessoal lhe valera a designação amado de ninguém menos do que o próprio apóstolo Paulo. Segundo, Paulo descreve-o como um servo fiel.Ele nunca alcançou proeminência, mas ele serviu em uma capacidade importante como elemento de ligação de Paulo às igrejas. Ele era um fiel mordomo de seu ministério, a mais altO elogio Paulo poderia dar (cf. 1Co
O homem com um coração compassivo
Aristarco, meu companheiro de prisão, envia suas saudações; ( 4:10 a)
Aristarco era um crente judeu (cf. 04:11 ), embora, como muitos judeus da diáspora, ele tinha um nome grego. Ele era natural de Tessalônica ( At
Felizmente, a história não termina aí. Na época em que Paulo escreveu Colossenses, Marcos tinha se tornado um homem mudado. Ele havia sido restaurada a utilidade, provavelmente através do ministério de Pedro (se não é estranho ao fracasso) na sua vida (cf. 1Pe
Paulo disse aos Colossenses que se Marcos veio a eles, eles estavam a obedecer suas instruções (que podem ter vindo de Paulo, Pedro, ou Barnabé) e recebê-lo. Eles não estavam a evitá-lo por causa de seu fracasso anterior.
Nós também poderíamos chamar de Marcos o homem com uma segunda chance. Sua vida foi um testemunho da capacidade de Deus para usar falhas. Na verdade, ele mais tarde recebeu um privilégio compartilhado por apenas três outros homens na história: escrever um dos evangelhos.
O homem com um forte compromisso
e também Jesus, que é chamado de Justus; estes são os únicos colegas de trabalho para o reino de Deus, que são da circuncisão; e eles provaram ser um incentivo para mim. ( 04:11 )
Nada se sabe sobre Jesus, que é chamado de Justus para além deste versículo. É possível que ele foi um dos judeus romanos que acreditavam mensagem de Paulo ( At
Que Jesus Justus estava disposto a deixar seu povo a se identificar com Paulo demonstra seu forte compromisso. Ele estava disposto a tomar uma posição ao lado de Paulo para Jesus Cristo, não importa a que custo.
O homem com uma única paixão
Epafras, que é um de seu número, um servo de Jesus Cristo, envia-lhes saudações, sempre trabalhando intensamente para você em suas orações, para que permaneçais perfeitos e plenamente seguros em toda a vontade de Deus. Pois eu lhe dou testemunho de que ele tem uma profunda preocupação para você e para aqueles que estão em Laodicéia e Hierápolis.( 4: 12-13 )
Como observado na introdução, Epafras foi o fundador da igreja de Colossos, e ele provavelmente foi seu pastor atual. Ele tinha viajado a Roma trazendo Paulo notícia da perigosa heresia ameaçando as igrejas do Vale do Lico. Como Tychicus, eo próprio Paulo, Epafras é designado um doulos ( escravo ) de Jesus Cristo. Porque ele era um de seu número, ele envia ao longo de suas saudações.
Embora separados deles, Epafras ainda ministrou às igrejas Lico Vale. Ele fez isso por sempre trabalhando fervorosamente por eles em suas orações. Trabalhando intensamente é de agōnizomai , a partir do qual a nossa palavra Inglês agonizam é derivado. Ela é usada em 1Co
O objetivo das orações de Epafras era que o Colossenses firmes, perfeitos e plenamente seguros em toda a vontade de Deus. Perfeito é de teleios e significa "completo", "maduro", ou "plenamente desenvolvido." totalmente assegurada é de plērophoreō e poderia ser traduzido, "persuadido", ou "satisfeito plenamente." Epafras, como Paulo (cf. 2: 2 , onde uma palavra relacionada é usado) queria que o Colossenses ser maduro e satisfeito em toda a vontade de Deus. Somente aqueles que vivem em obediência à vontade de Deus pode crescer até à plenitude de Cristo e ser conteúdo (cf. 13
Tendo Epaphras observados em primeira mão, Paulo poderia testemunhar a sua profunda preocupação para a Colossenses, e aqueles na vizinha Laodicéia e Hierápolis. Seus fervorosos, orações agonizantes e sua paixão sincera para a maturidade de seu povo, deve ter muito encorajado Paulo e sua outra co —trabalhadores.
O homem com um talento especializado
Lucas, o médico amado, envia-lhes saudações, ( 04:14 a)
Lucas foi pessoal de Paulo médico, assim como seu amigo íntimo. Ele era um crente Gentil (cf. 04:11 ), que viajava frequentemente com Paulo em suas viagens missionárias. Pode, de fato, ter sido doenças recorrentes de Paulo sobre a primeira viagem missionária que o levou a tomar Lucas junto no segundo. Como Paulo, ele era, um homem culto educado, como evidenciado pela qualidade literária de sua grego em seu evangelho e no livro de Atos. Suas conversas com Paulo foram, sem dúvida estimulante.
Lucas é mencionado pelo nome apenas duas outras vezes no Novo Testamento. Todos os três vezes o seu nome aparece, ele faz isso nos escritos de Paulo da prisão (cf. Fm
Nada definido se sabe sobre o passado de Lucas. De acordo com os Padres da Igreja Eusébio e Jerônimo, ele nasceu em Antioquia da Síria. Alguns têm especulado que ele era irmão de Tito, que ele sabia que Paulo quando Paulo era um estudante em Tarso, e que ele era um escravo liberto da casa de Teófilo (mencionado no prólogo de Atos). Essas especulações, no entanto, não pode ser provado.
Lucas foi o protótipo do médico-missionário. Nem todos no serviço do Senhor tem que ter um diploma do seminário. A obra de Deus precisa de especialistas também. Lucas se rendeu seu talento especial para Deus, dando-se o que poderia ter sido uma prática lucrativa privada. Em troca, Deus deu a ele o privilégio de escrever uma parcela importante do Novo Testamento, e de ser o companheiro amado do apóstolo Paulo.
O homem com uma triste futuro
e também Demas. ( 04:14 b)
Demas é o último homem na fotografia do grupo de Paulo, ea única mosca na sopa. Ele tinha feito um compromisso substancial para a obra do Senhor, e estava com Paulo em suas duas prisões. Ao contrário de outros companheiros de Paulo, no entanto, o seu futuro estava triste. Paulo registra a tragédia da deserção de Demas, em II Timóteo
Considerações Finais
Saudai aos irmãos que estão em Laodicéia, ea Ninfas ea igreja que está em sua casa. E quando esta carta é lida entre vós, já que também lida na igreja dos laodicenses; e você, por sua parte ler minha carta, que está vindo de Laodicéia. E dizer a Arquipo: "Cuida do ministério que recebestes no Senhor, para que cumpri-la." Eu, Paulo, escrevo esta saudação de próprio punho. Lembrar da minha prisão. A graça seja com você. ( 4: 15-18 )
Paulo termina pedindo ao Colossenses para cumprimentar os irmãos nas proximidades de Laodicéia para ele. Os manuscritos variam entre Nympha (feminino) e Ninfas (masculino), e, o pronome correspondente ("ela", ou "seu"). A igreja que está em sua casa pode ter sido a igreja de Laodicéia, ou a de Hierapolis, que de outra forma seria ir sem nome. A igreja de Laodicéia foi a ler a carta aos Colossenses, e eles estavam a ler a carta que está vindo de Laodicéia. Tem havido muito debate sobre a identidade da carta de Laodicéia. Ele foi por diversas vezes identificado como uma carta de Laodicéia para Paulo, uma carta escrita por Paulo de Laodicéia, a Epístola apócrifa de Laodicéia, e uma verdadeira carta de Paulo aos Laodiceans que agora está perdido. Em toda a probabilidade, no entanto, Paulo aqui se refere ao livro de Efésios. Os manuscritos mais antigos de Efésios não contêm as palavras "em Éfeso" em Ef
Isso resume a mensagem de Colossenses: a salvação é pela graça mediante a fé em Cristo todo-suficiente, não através de obras humanas defendidas por falsos mestres.
Barclay
A oração do cristão — Cl
seu coração de satisfação.
MAIS NOMES DE HONRA
A lista de nomes de honra dos operários continua.
Epafras, poderia ser o ministro da Igreja de Colossos (Cl
supervisor das Igrejas no grupo das três cidades: Hierápolis, Laodicéia e Colossos. Como servo de Deus orava e se trabalhava em excesso pelo povo sobre o qual Deus o tinha posto.
Lucas, o médico amado, que esteve com Paulo até o fim de sua vida (2Tm 4:112Tm 4:11). Era Lucas um médico que deixou de lado o que pôde
ter significado para ele uma carreira lucrativa para atender "o espinho na carne" de Paulo e pregar a Cristo?
Demas. É significativo que este homem seja o único ao que não se
liga um comentário de elogio e avaliação. É simplesmente Demas e nada mais. Nas Cartas de Paulo atrás das breves referências a Demas há um relato. Em Filemom 24 se agrupa com os homens que se descrevem como colaboradores de Paulo. Em Cl
Ninfa e a Igreja dos irmãos da Laodicéia que se reúnem em sua casa. Quando buscamos remontar-nos a essa época primitiva devemos pensar que não existia então tal coisa como templos. Até o século III não se construíram templos. Naquela época as comunidades cristãs se reuniam nas casas daqueles que eram os chefes da Igreja: existia a Igreja que se reunia na casa de Áqüila e Priscila em Roma e em Éfeso (Rm
O MISTÉRIO DA CARTA AOS DE LAODICÉIA
Neste versículo encontra-se um dos mistérios da correspondência de Paulo. Esta Carta a Colossos que estivemos estudando deve ser enviada a
Laodicéia. E Paulo adiciona que há uma carta que está em caminho de Laodicéia a Colossos. Qual é esta carta a Laodicéia? Há quatro possibilidades.
- Pôde haver-se tratado de uma carta especial à Igreja da Laodicéia. Se fosse assim. perdeu-se, ainda que, como o veremos em
seguida, ainda existe uma suposta carta a Laodicéia. Evidentemente Paulo escreveu mais cartas que as que possuímos. Temos treze cartas paulinas que cobrem aproximadamente quinze anos. Mas é certo que
Paulo não escreveu somente treze cartas em quinze anos. Muitas de suas cartas devem ter-se perdido: e pode ser que uma delas fosse dirigida a Laodicéia.
- A carta referida pode identificar-se com a Carta aos Efésios. Como vimos ao estudar Efésios, é quase certo que esta Carta não foi dirigida à Igreja de Éfeso, mas sim consistiu numa encíclica concebida
para circular entre todas as Igrejas da Ásia. Pode ser que essa encíclica tivesse chegado a Laodicéia e agora se dirigisse a Colossos.
- A carta outrora pode ser efetivamente a Carta a Filemom. Mas
deixaremos de lado esta discussão até chegar ao estudo de Filemom.
- Por muitos séculos existiu uma suposta carta de Paulo à Igreja da Laodicéia: uma carta que de fato pretende-se a que aqui se menciona
tal como a temos, está em latim mas um latim que tem tudo os sinais de ser uma tradução literal de um original grego. Esta carta se inclui de fato no Codex Fuldensis do Novo Testamento latino que pertenceu a Vítor de Cápua e se remonta ao século VI. Mencionada-a carta aos laodicenses
pode ser anterior a esta data. Foi mencionada por Jerônimo no século V, mas em sua opinião era uma falsificação, opinião compartilhada pela maioria. A carta tem o seguinte tenor:
Paulo, apóstolo não de homens nem por meio de algum homem, mas por Jesus Cristo, aos irmãos que estão em Laodicéia. Graça e paz sejam a vós de Deus Pai e de nosso Senhor Jesus Cristo.
Dou graças a Cristo em cada uma de minhas orações porque permanecem firmes nele e perseveram em suas obras esperando sua promessa no dia do juízo. Não permitam que as palavras vazias de certas pessoas lhes seduzam já que são palavras de homens que tentam seduzi-los a se separarem da verdade do evangelho que é pregado por mim. . . (Aqui segue um versículo cujo texto é incerto.)
E agora as cadeias que sofro em Cristo são manifestas aos olhos de todos: nelas encontro minha alegria e minha alegria. E isto derivará em minha salvação eterna mediante suas orações e a ajuda do Espírito Santo, quer seja vivendo quer morrendo. Porque para mim viver é estar em Cristo e morrer uma alegria. E que ele em sua misericórdia vos faça experimentar o mesmo: que tenham o mesmo amor e que sejam de uma só mente.
Portanto, meus amados, como ouvistes em minha presença, mantenham estas coisas e ajam de acordo com as mesmas com o temor de Deus, então terão vida eterna; porque é Deus aquele que opera em vós. E ajam sem vacilação em tudo o que fazem.
Pelo demais, meus amados, alegrai-vos em Cristo: tomem cuidado daqueles que agem sordidamente em seus desejos de lucro. Que todas as vossas orações sejam conhecidas perante Deus; mantende-vos firmes na mente de Cristo.
Façam tudo o que é puro, verdadeiro, modesto, justo e amável.
Mantenham firmemente o que ouvistes e recebestes em seus corações e terão paz.
Os santos vos saúdam. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com o vosso espírito.
Que esta carta seja lida em Colossos e que a carta aos colossenses se leia entre vós.
Esta é a pretendida carta de Paulo aos de Laodicéia. Resulta claro que muitas frases são tiradas de Filipenses com a introdução de Gálatas. Não há dúvida de que essa obra de algum piedoso escritor que por Colossenses se informou da existência de uma carta perdida aos de Laodicéia; e que tentou compô-la imaginando-o que diria tal carta. São poucos os que aceitariam esta antiga carta aos de Laodicéia como genuína de Paulo.
Não podemos esclarecer o mistério desta carta à Igreja de Laodicéia; a explicação mais comumente aceita é que se refere à circular
que conhecemos como Efésios, mas esperemos até estudar Filemom para contemplar uma possibilidade mais romântica e atrativa.
A BÊNÇÃO FINAL
A Carta se fecha com uma urgente recomendação a Arquipo de ser fiel à missão específica que lhe foi encomendada. Talvez nunca cheguemos a saber no que consistia essa missão; pode ser que ao estudar
a Carta a Filemom se faça alguma luz. No momento deixemos de lado o assunto.
Para escrever suas Cartas Paulo se valia de um secretário. Sabemos,
por exemplo, que o escritor de Romanos se chamava Tércio (Rm
"Lembrem minhas prisões", diz. Nesta série de Cartas faz repetidas referências a suas prisões (Ef
sentimental de compreensão ou simpatia. Paulo termina sua Carta aos Gálatas dizendo: "Trago em meu corpo as marcas do Senhor Jesus" (Gl
Alford comenta comovedoramente: "Quando lemos estas cadeias
não deveríamos esquecer que estas se moviam sobre o papel quando
escrevia (sua assinatura). Sua mão estava encadeada à de um soldado." Mas a referência de Paulo a seus sofrimentos não são um rogo de simpatia, mas sim uma afirmação de autoridade; são a garantia de seu direito a falar. É como se dissesse: "Esta não é uma carta de alguém que não sabe o que significa o serviço de Cristo; não é uma carta de alguém que pede a outros que façam o que ele próprio não está disposto a realizar. É uma carta de alguém que sofreu e se sacrificou por Cristo. Meu próprio direito a falar é que também eu agüentei a cruz de Cristo."
E assim chega a seu termo a Carta. O final de todas as Cartas de Paulo é a graça; sempre finaliza encomendando a outros a graça que ele mesmo achou suficiente para tudo.
Dicionário
Abra
angra, golfo, enseada, recôncavo, lagamar, calheta, baía, esteiro, abrigada (abrigo). – Abra, segundo Bruns., é, “tanto na costa, como num rio, o lugar de bastante fundo que de qualquer modo está defendido do ímpeto das águas e dos ventos”. – Angra é “um braço de mar, uma abra alongada pelo interior da terra”. – Golfo é porção considerável de mar que entra muito pela terra, e “cuja abertura é ordinariamente bastante larga” (Aul.). – Enseada é “grande porção de água aberta, ampla e pacífica, mas que não penetra demais na costa”. – Recôncavo é “pequena enseada e metida mais para os fundos de uma baía ou de um golfo”. – Lagamar é “recôncavo mais vasto, onde as águas como que se espalham penetrando nas terras”. – Calheta é um braço de mar ou de rio “apertado entre duas pontas de terra”. – Baía é “grande porção de mar que penetra na costa, entrando por boca estreita e alargando-se no interior”. – Esteiro é um estreito braço de mar ou de rio que penetra nas terras, e que sendo pouco profundo só dá curso a pequenas embarcações. (É o que se chama no interior do Brasil igarapé. Também se chama furo ao pequeno canal que une duas porções de água maiores; isto é – o igarapé mais estreito ou menos franco à passagem de canoas). – Abrigada (ou abrigo) é “qualquer porção de mar manso (resguardado de certos ventos) onde os navios se podem refugiar contra tormentas”.Cristo
substantivo masculino Designação somente atribuída a Jesus que significa ungido, consagrado; deve-se usar com as iniciais maiúsculas.Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
Ungido , (hebraico) – Messias.
(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.
[...] o Mestre, o Modelo, o Redentor.
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão
Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8
Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani
Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra
O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz
[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega
Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172
[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6
[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9
[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos
Cristo V. JESUS CRISTO e MESSIAS.
Cristo Literalmente, ungido. Palavra grega equivalente ao hebraico messias. Aparece 531 vezes no Novo Testamento, das quais 16 estão em Mateus, 7 em Marcos, 12 em Lucas e 19 em João.
Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc
As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt
Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo
O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.
J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.
Deus
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Do latim deus, daus, que significa “ser supremo” ou “entidade superior”.
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
Introdução
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
Deus [hebr. El, Elah, Eloah, Elohim; gr. theós]
O nome mais geral da Divindade (Gn
==========================
NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
Deus O judaísmo apresentava uma visão estritamente monoteísta da divindade. As afirmações a respeito que aparecem no Antigo Testamento não podem ser mais explícitas. Antes e depois dele não houve nem haverá outros deuses (Is
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
Estou
(forma do verbo estar)
[Portugal]
Expressão usada para atender o telefone ou iniciar uma chamada
(latim sto, stare, estar de pé, estar imóvel, ficar firme)
1. Achar-se em certas condições ou em determinado estado (ex.: a caixa está danificada; ele está uma pessoa diferente; estou sem paciência; está claro que há divergências entre nós).
2. Experimentar determinado sentimento (ex.: estou contente). = SENTIR-SE
3. Ter atingido um certo grau ou qualidade (ex.: a execução está perfeita; isto está uma porcaria).
4. Achar-se em certa colocação, posição ou postura, sujeita a alteração ou modificação (ex.: a equipa está em segundo lugar no campeonato; estou sentado porque esta menina cedeu-me o lugar).
5. Ter certo vestuário, ornamento ou acessório (ex.: os convivas estão em traje de gala).
6. Apresentar determinado estado de saúde (ex.: o paciente está pior; estou bem, obrigado; como está o seu marido?).
7.
Sair pelo preço de ou ter um valor (ex.: a banana está a
8.
Achar-se, encontrar-se num dado momento ou num determinado espaço (ex.: estamos no início do ano
9. Ter determinada localização (ex.: o Brasil está na América do Sul; o Funchal está a mais de 900 km de Lisboa). = FICAR, LOCALIZAR-SE, SITUAR-SE
10. Ter chegado a ou ter atingido determinada situação ou ocasião (ex.: estamos num ponto de viragem; estou com problemas; o carro está à venda).
11. Ser presente; marcar presença (ex.: não estava ninguém na sala). = COMPARECER
12.
Ter uma relação
13. Haver, existir, verificar-se determinado estado (ex.: estão 29 graus à sombra; ainda está chuva?). [Verbo impessoal] = FAZER
14. Partilhar a mesma habitação (ex.: depois da separação dos pais, esteve vários anos com a avó). = COABITAR, MORAR, RESIDIR
15. Ter data marcada (ex.: a consulta está para dia 8).
16. Pertencer a um grupo, a uma corporação ou a uma classe especial (ex.: ele está nos bombeiros voluntários; estamos no partido há muito tempo). = INTEGRAR
17. Seguir uma carreira ou um percurso escolar ou profissional (ex.: ele está na função pública; esteve 30 anos na carreira diplomática; está em medicina).
18. Empregar-se ou ocupar-se durante certo tempo (ex.: estou num curso de especialização; o rapaz está num restaurante da praia).
19. Fazer viagem ou visita a (ex.: estivemos em Londres no mês passado). = VISITAR
20. Conversar com ou fazer companhia a (ex.: está com um cliente; ela esteve com uma amiga com quem não falava há anos).
21. Não desamparar; ficar ao lado ou a favor de (ex.: estou convosco nesta luta; estamos pelos mais fracos). = APOIAR
22. Ter vontade ou disposição (ex.: ele hoje não está para brincadeiras).
23. Ficar, permanecer ou esperar (ex.: eu estou aqui até vocês voltarem).
24. Depender (ex.: a decisão está no supervisor).
25. Ter o seu fundamento ou a sua base em (ex.: as qualidades estão nos gestos, não nas palavras; o problema está em conseguirmos cumprir o prazo). = CONSISTIR, RESIDIR
26.
Ser próprio do
27. Condizer ou combinar bem ou mal, com alguma coisa (ex.: a roupa está-lhe bem; isto está aqui bem). = FICAR
28. [Pouco usado] Usa-se seguido de oração integrante introduzida pela conjunção que, para indicar uma opinião (ex.: estou que isto não é grave). = ACHAR, CRER, ENTENDER, JULGAR, PENSAR
29.
Usa-se seguido de gerúndio ou da preposição a e infinitivo, para indicar continuidade da
30. Usa-se seguido da preposição para e infinitivo, para indicar que algo se vai realizar (ex.: não sei o que está para vir; está para acontecer uma surpresa).
31.
Usa-se seguido da preposição para e infinitivo, para indicar vontade ou intenção de realizar certo
32.
Usa-se seguido da preposição por e infinitivo, para indicar que a
33.
Usa-se seguido de particípio, para formar uma voz passiva cuja
34. Modo de ser num determinado momento. = CONDIÇÃO, ESTADO
35. A posição de imobilidade, a postura, a atitude.
está bem
Expressão usada para consentir, anuir, concordar (ex.: está bem, podem sair).
=
SIM
não estar nem aí
[Informal]
Não ligar a ou não se interessar por algo (ex.: ele não está nem aí para os que os outros possam pensar).
Fim
O fim é aquilo que se pretende realizar na vida real, quer no campo empírico, quer no meio social, quer na educação. Por exemplo, o fim do educador espírita é o desenvolvimento da espiritualidade do educando. [...]Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -
substantivo masculino Circunstância que termina outra: fim de um livro.
Extremidade no tempo e no espaço: fim do ano.
Interrupção de; cessação: o fim de uma luta.
Perda da existência; morte, desaparecimento: sentir chegar o fim.
Objetivo para o qual se tende; intenção: alcançar seus fins.
Parte que está no final de; final: fim de semana.
O que motiva ou determina algo; motivo, razão: fins lucrativos.
Destino: o fim do homem.
expressão Pôr fim a. Terminar, concluir: pôs fim ao casamento.
locução prepositiva A fim de. Com a intenção de; para: casou a fim de ser feliz.
locução adverbial Por fim. Finalmente: por fim, apresento os resultados da tese.
Etimologia (origem da palavra fim). Do latim finis.is.
Mistério
substantivo masculino Tudo cuja causa é oculta, desconhecida, incompreensível, inexplicável; enigma.O que a ninguém deve ser dito; confidência, segredo.
Religião Na religião cristã, dogma, verdade de fé inacessível à razão: o mistério da Trindade.
Religião Grupo composto por dez ave-marias e um padre-nosso que compõe o rosário, representando 15 passagens da vida de Jesus Cristo.
[Teatro] Nome dado às peças de teatro da Idade Média, inspiradas em assuntos religiosos e nas quais havia a intervenção de Deus, dos santos, dos anjos e do diabo.
Antigo Conjunto de doutrinas ou práticas que apenas os iniciados podiam conhecer: os mistérios de Elêusis.
Etimologia (origem da palavra mistério). Do laim mysterium.
Três vezes se encontra esta palavra nos evangelhos, quatro vezes no Apocalipse, mas vinte vezes nas epístolas de S. Paulo. Nunca significa somente qualquer coisa estranha e inexplicável, mas sempre um segredo, revelado ou não revelado, conforme o caso. Em tempos do Novo Testamento estava o mundo pagão crivado de sociedades que tinham por fim ensinar os ‘mistérios’, isto é, os segredos relacionados com a religião, nos quais eram solenemente iniciados os aderentes. Provavelmente este fato sugeria muitas vezes a S. Paulo tanto o uso da palavra mistério, como o de alguns termos em conexão com os ‘mistérios’. Assim em Fp
[...] Na Grécia, no Egito e na Índia, consistiam os Mistérios em uma mesma coisa: o conhecimento do segredo da morte, a revelação das vidas sucessivas e a comunicação com o mundo oculto. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 4
[...] é tudo aquilo que exige conhecimento especial para ser explicado: o que se apresenta como secreto ou obscuro para os não iniciados; o que se afigura um enigma. Aquilo para cuja interpretação se faz necessário uma chave, uma cifra que desvende os segredos de um código, que é um conjunto sistemático e ordenado de sinais secretos, representativos de idéias vedadas aos estranhos. É o saber peculiar, cuja compreensão depende de acesso a conhecimentos especiais.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Notícias do cotidiano – Símbolos
Mistério
1) Segredo desconhecido até que seja manifestado por Deus através de algum meio (Dn
2) O plano de Deus revelado no evangelho para a salvação de toda a humanidade (Fp
3) Conhecimento secreto que só Deus pode tornar conhecido (2Ts
Palavra
Palavra Esse conceito tem uma importância fundamental nos evangelhos. Jesus não menciona a palavra de Deus; apenas afirma “porém eu vos digo” (Mt14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo
Palavra
1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl
2) Mensagem de Deus (Jr
3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).
4) A mensagem do evangelho (Gl
5) O VERBO (Jo
A palavra é um dom divino, quando acompanhada dos atos que a testemunhem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124
[...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
[...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia
Do latim parabola, que significa “discurso” ou “fala”.
substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Porta
substantivo feminino Abertura através da qual as pessoas entram e saem de um lugar.Peça de madeira ou metal, que gira sobre gonzos, destinada a fechar essa abertura.
Prancha móvel usada em uma abertura desse tipo.
Essa prancha pode encaixar-se em dobradiças, deslizar em um sulco, girar em torno de um pivô como um eixo vertical, ou dobrar-se como uma sanfona.
substantivo feminino Abertura através da qual as pessoas entram e saem de um lugar.
Peça de madeira ou metal, que gira sobre gonzos, destinada a fechar essa abertura.
Prancha móvel usada em uma abertura desse tipo.
Essa prancha pode encaixar-se em dobradiças, deslizar em um sulco, girar em torno de um pivô como um eixo vertical, ou dobrar-se como uma sanfona.
As portas das casas, bem como asdas cidades, eram de madeira, de ferro, ou de cobre (1 Sm 4.18 – At
Porta Abertura que permite a entrada em um edifício. Em sentido simbólico, Jesus é a única porta que nos permite entrar na vida eterna (Jo
Preso
adjetivo Que se prendeu; ligado a outra coisa; amarrado, unido, ligado.Que está numa prisão; encarcerado, detento.
Dentro de um lugar fechado; enjaulado.
Figurado Que mantém uma relação afetiva, psicológica, espiritual: preso ao avô.
Figurado Que se deixou impressionar por algo ou por alguém: preso por amor.
Figurado Que expressa um interesse intenso em; interessado: preso aos acontecimentos.
substantivo masculino Aquele que se encontra numa penitenciária, numa prisão.
Quem foi detido por suspeita de ter cometido algum crime; detido.
Etimologia (origem da palavra preso). Prehensus; prensus.a.um, "agarrado".
preso (ê), adj. (p. irr. de prender). 1. Amarrado, atado, ligado. 2. Recluso em prisão; encarcerado. 3. Manietado. 4. Pop. Casado. S. .M Indivíduo encarcerado; prisioneiro.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
δέω
(G1210)
uma raíz; TDNT - 2:60,148; v
- atar um laço, prender
- atar, prender com cadeias, lançar em cadeias
- metáf.
- Satanás é dito prender uma mulher torta por meio de um demônio, como seu mensageiro, tomando posse da mulher e privando-a de ficar reta
- atar, colocar sob obrigações, da lei, dever etc.
- estar preso a alguém, um esposa, um esposo
- proibir, declarar ser ilícito
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
θύρα
(G2374)
aparentemente, uma palavra raiz de [cf “porta”]; TDNT - 3:173,340; n f
- porta
- vestíbulo
- usado de qualquer abertura como uma porta, entrada, caminho ou passagem
- em uma parábola ou metáfora
- porta através da qual as ovelhas entram e saem, nome daquele que traz salvação para aqueles que seguem a sua orientação
- “uma porta aberta”: expressão usada para referir-se à oportunidade de fazer algo
- a porta do reino do céu (semelhante a um palácio) denota as condições que devem ser cumpridas a fim de ser recebido no reino de Deus
ἵνα
(G2443)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἅμα
(G260)
uma partícula primária; adv.
- ao mesmo tempo, de uma vez, junto prep.
- junto com
λαλέω
(G2980)
forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v
- emitir uma voz ou um som
- falar
- usar a língua ou a faculdade da fala
- emitir sons articulados
- conversar,
- anunciar, contar
- usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
- falar
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
μυστήριον
(G3466)
de um derivado de muo (fechar a boca); TDNT - 4:802,615; n n
- algo escondido, secreto, mistério
- geralmente mistérios, segredos religiosos, confiado somente ao instruído e não a meros mortais
- algo escondido ou secreto, não óbvio ao entendimento
- propósito ou conselho oculto
- vontade secreta
- dos homens
- de Deus: os conselhos secretos com os quais Deus lida com os justos, ocultos aos descrentes e perversos, mas manifestos aos crentes
- nos escritos rabínicos, denota o sentido oculto ou místico
- de um dito do AT
- de uma imagem ou forma vista numa visão
- de um sonho
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
περί
(G4012)
da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep
- a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a
προσεύχομαι
(G4336)
ἀνοίγω
(G455)
de 303 e oigo (abrir); v
- abrir
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido