בֵּית־אֵל יָסַף נָבָא מִקְדָּשׁ מֶלֶךְ בַּיִת מַמלָכָה

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Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

at Bethel אֵ֔לH1008 not לֹֽא־H3808 do again תוֹסִ֥יףH3254 any more ע֖וֹדH5750 But prophesy לְהִנָּבֵ֑אH5012 for כִּ֤יH3588 it is a sanctuary מִקְדַּשׁ־H4720 of the king מֶ֙לֶךְ֙H4428 it ה֔וּאH1931 [is] and court וּבֵ֥יתH1004 [is] of the king מַמְלָכָ֖הH4467 it הֽוּא׃H1931

Interlinear com inglês (Fonte: Bible.hub)

mas em BetelH1008 בֵּית־אֵלH1008, daqui por diante, já nãoH3254 יָסַףH3254 H8686 profetizarásH5012 נָבָאH5012 H8736, porque é o santuárioH4720 מִקְדָּשׁH4720 do reiH4428 מֶלֶךְH4428 e o temploH1004 בַּיִתH1004 do reinoH4467 מַמלָכָהH4467.

(ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear (Fonte insegura)

Versões

Nesta seção, você pode conferir as nuances e particularidades de diversas versões sobre a perícope Amós 7:13 para a tradução (ARAi) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada
mas em Betel, daqui por diante, já não profetizarás, porque é o santuário do rei e o templo do reino.
(ARA) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada

Mas em Betel daqui por diante não profetizarás mais, porque é o santuário do rei e a casa do reino.
(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida

porém não tornes a profetizar mais em Betel, pois é o santuário do rei e é a casa real.
(TB) - Tradução Brasileira

וּבֵֽית־ אֵ֔ל לֹֽא־ תוֹסִ֥יף ע֖וֹד לְהִנָּבֵ֑א כִּ֤י מִקְדַּשׁ־ מֶ֙לֶךְ֙ ה֔וּא וּבֵ֥ית מַמְלָכָ֖ה הֽוּא׃ ס
(HSB) Hebrew Study Bible

mas não profetizes mais em Betel, pois é o santuário do rei, e é a casa real.
(BKJ) - Bíblia King James - Fiel 1611

Mas em Betel daqui por diante não profetizes mais, porque é o santuário do rei e casa real.
(LTT) Bíblia Literal do Texto Tradicional

Mas em Betel não podes mais profetizar, porque é um santuário do rei, um templo do reino".[e]
(BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém

Et in Bethel non adjicies ultra ut prophetes, quia sanctificatio regis est, et domus regni est.
(VULG) - Vulgata Latina


Notas de rodapé da Bíblia (BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém

Amós 7 : 13

Mas em Betel não podes mais profetizar, porque é um santuário do rei, um templo do reino".[e]


[e]
Amasias iguala Amós aos profetas profissionais que viviam de sua profissão (cf. 1Sm 9:7+), mas nao o acusa de ser um falso profeta; ao contrário, por sua intervenção e sua acusação de conspiração (v. 10), mostra que ele teme as conseqüências da pregação do profeta: a palavra de Amós, eficaz, é considerada como a causa direta das desgraças que ele anuncia.

H1008
’êl,
אֵ֔ל
(at Bethel)
Substantivo
H3808
lō-
לֹֽא־
(not)
Advérbio
H3254
ṯō·w·sîp̄
תוֹסִ֥יף
(do again)
Verbo
H5750
‘ō·wḏ
ע֖וֹד
(any more)
Substantivo
H5012
lə·hin·nā·ḇê;
לְהִנָּבֵ֑א
(But prophesy)
Verbo
H3588
כִּ֤י
(for)
Conjunção
H4720
miq·daš-
מִקְדַּשׁ־
(it is a sanctuary)
Substantivo
H4428
me·leḵ
מֶ֙לֶךְ֙
(of the king)
Substantivo
H1931
hū,
ה֔וּא
(it)
Pronome
H1004
ū·ḇêṯ
וּבֵ֥ית
([is] and court)
Substantivo
H4467
mam·lā·ḵāh
מַמְלָכָ֖ה
([is] of the king)
Substantivo
H1931
hū.
הֽוּא׃
(it)
Pronome

Strongs

O objetivo da Concordância de Strong é oferecer um índice de referência bíblico palavra por palavra, permitindo que o leitor possa localizar todas as ocorrências de um determinado termo na Bíblia. Desta forma, Strong oferece um modo de verificação de tradução independente e disponibiliza um recurso extra para uma melhor compreensão do texto.
Autor: James Strong


בַּיִת
(H1004)
Ver mais
bayith (bah'-yith)
Mispar Hechrachi
412
Mispar Gadol
412
Mispar Siduri
34
Mispar Katan
7
Mispar Perati
160104

01004 בית bayith

provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m

  1. casa
    1. casa, moradia, habitação
    2. abrigo ou moradia de animais
    3. corpos humanos (fig.)
    4. referindo-se ao Sheol
    5. referindo-se ao lugar de luz e escuridão
    6. referindo-se á terra de Efraim
  2. lugar
  3. recipiente
  4. lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
  5. membros de uma casa, família
    1. aqueles que pertencem à mesma casa
    2. família de descendentes, descendentes como corpo organizado
  6. negócios domésticos
  7. interior (metáfora)
  8. (DITAT) templo adv
  9. no lado de dentro prep
  10. dentro de

בֵּית־אֵל
(H1008)
Ver mais
Bêyth-ʼÊl (bayth-ale')
Mispar Hechrachi
443
Mispar Gadol
443
Mispar Siduri
47
Mispar Katan
11
Mispar Perati
161005

01008 בית אל Beyth-’El

procedente de 1004 e 410; DITAT - 241a; n pr loc Betel = “casa de Deus”

  1. lugar antigo e centro de adoração em Efraim junto à fronteira de Benjamim, identificado com Luz (nome antigo)
  2. um lugar no território sul de Judá, não muito distante de Berseba e Ziclague

הוּא
(H1931)
Ver mais
hûwʼ (hoo)
Mispar Hechrachi
12
Mispar Gadol
12
Mispar Siduri
12
Mispar Katan
12
Mispar Perati
62

01931 הוא huw’ do qual o fem. (além do Pentateuco) é היא hiy’

uma palavra primitiva; DITAT - 480 pron 3p s

  1. ele, ela
    1. ele mesmo, ela mesma (com ênfase)
    2. retomando o suj com ênfase
    3. (com pouca ênfase seguindo o predicado)
    4. (antecipando o suj)
    5. (enfatizando o predicado)
    6. aquilo, isso (neutro) pron demons
  2. aquele, aquela (com artigo)

יָסַף
(H3254)
Ver mais
yâçaph (yaw-saf')
Mispar Hechrachi
150
Mispar Gadol
870
Mispar Siduri
42
Mispar Katan
15
Mispar Perati
10100

03254 יסף yacaph

uma raiz primitiva; DITAT - 876; v

  1. acrescentar, aumentar, tornar a fazer
    1. (Qal) acrescentar, aumentar, tornar a fazer
    2. (Nifal)
      1. juntar, juntar-se a
      2. ser reunido a, ser adicionado a
    3. (Hifil)
      1. fazer aumentar, acrescentar
      2. fazer mais, tornar a fazer

כִּי
(H3588)
Ver mais
kîy (kee)
Mispar Hechrachi
30
Mispar Gadol
30
Mispar Siduri
21
Mispar Katan
3
Mispar Perati
500

03588 כי kiy

uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

  1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
    1. que
      1. sim, verdadeiramente
    2. quando (referindo-se ao tempo)
      1. quando, se, embora (com força concessiva)
    3. porque, desde (conexão causal)
    4. mas (depois da negação)
    5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
    6. mas antes, mas
    7. exceto que
    8. somente, não obstante
    9. certamente
    10. isto é
    11. mas se
    12. embora que
    13. e ainda mais que, entretanto

לֹא
(H3808)
Ver mais
lôʼ (lo)
Mispar Hechrachi
31
Mispar Gadol
31
Mispar Siduri
13
Mispar Katan
4
Mispar Perati
901

03808 לא lo’

ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

  1. não
    1. não (com verbo - proibição absoluta)
    2. não (com modificador - negação)
    3. nada (substantivo)
    4. sem (com particípio)
    5. antes (de tempo)

מֶלֶךְ
(H4428)
Ver mais
melek (meh'-lek)
Mispar Hechrachi
90
Mispar Gadol
570
Mispar Siduri
36
Mispar Katan
9
Mispar Perati
2900

04428 מלך melek

procedente de 4427, grego 3197 Μελχι; DITAT - 1199a; n m

  1. rei

מַמְלָכָה
(H4467)
Ver mais
mamlâkâh (mam-law-kaw')
Mispar Hechrachi
135
Mispar Gadol
135
Mispar Siduri
54
Mispar Katan
18
Mispar Perati
4525

04467 ממלכה mamlakah

procedente de 4427; DITAT - 1199f; n f

  1. reinado, domínio, reino, soberania
    1. reino, domínio
    2. soberania, domínio
    3. reino

מִקְדָּשׁ
(H4720)
Ver mais
miqdâsh (mik-dawsh')
Mispar Hechrachi
444
Mispar Gadol
444
Mispar Siduri
57
Mispar Katan
12
Mispar Perati
101616

04720 מקדש miqdash ou מקדשׂ miqq edasĥ (Ex 15:17)

procedente de 6942; DITAT - 1990f; n m

  1. lugar sagrado, santuário, lugar santo
    1. santuário
      1. referindo-se ao templo
      2. referindo-se ao tabernáculo
      3. referindo-se ao templo de Ezequiel
      4. referindo-se a Javé

נָבָא
(H5012)
Ver mais
nâbâʼ (naw-baw')
Mispar Hechrachi
53
Mispar Gadol
53
Mispar Siduri
17
Mispar Katan
8
Mispar Perati
2505

05012 נבא naba’

uma raiz primitiva; DITAT - 1277; v

  1. profetizar
    1. (Nifal)
      1. profetizar
        1. sob influência de espírito divino
        2. referindo-se aos falsos profetas
    2. (Hitpael)
      1. profetizar
        1. sob influência de espírito divino
        2. referindo-se aos falsos profetas

עֹוד
(H5750)
Ver mais
ʻôwd (ode)
Mispar Hechrachi
80
Mispar Gadol
80
Mispar Siduri
26
Mispar Katan
17
Mispar Perati
4952

05750 עוד ̀owd ou עד ̀od

procedente de 5749; DITAT - 1576a subst

  1. repetição, continuação adv
  2. ainda, novamente, além disso
    1. ainda, ainda assim (referindo-se a continuidade ou persistência)
    2. ainda, ainda assim, além disso (referindo-se a adição ou repetição)
    3. novamente
    4. ainda, ainda mais, além disso

Enciclopédia

Aqui você pode gerar uma enciclopédia sobre a perícope Amós 7:13 para a tradução (ARAi) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada
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Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências para Amós 7:13 em Outras Obras.

Comentários

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores






Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)






Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.






Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano






Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.






NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia






Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista






Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson







Apêndices

Gênesis e as viagens dos patriarcas









Referências Cruzadas

É sistema de referências cruzadas fornecidas na margem das Bíblias que ajuda o leitor a descobrir o significado de qualquer comparando com outras passagens da Bíblia.

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Amós 7:13

I Reis 12:29 E pôs um em Betel e colocou o outro em Dã.
I Reis 12:32 E fez Jeroboão uma festa no oitavo mês, no dia décimo quinto do mês, como a festa que se fazia em Judá, e sacrificou no altar; semelhantemente, fez em Betel, sacrificando aos bezerros que fizera; também em Betel estabeleceu sacerdotes dos altos que fizera.
I Reis 13:1 E eis que, por ordem do Senhor, um homem de Deus veio de Judá a Betel; e Jeroboão estava junto ao altar, para queimar incenso.
Amós 2:12 Mas vós aos nazireus destes vinho a beber e aos profetas ordenastes, dizendo: Não profetizeis.
Atos 4:17 mas, para que não se divulgue mais entre o povo, ameacemo-los para que não falem mais nesse nome a homem algum.
Atos 5:28 Não vos admoestamos nós expressamente que não ensinásseis nesse nome? E eis que enchestes Jerusalém dessa vossa doutrina e quereis lançar sobre nós o sangue desse homem.
Atos 5:40 E concordaram com ele. E, chamando os apóstolos e tendo-os açoitado, mandaram que não falassem no nome de Jesus e os deixaram ir.

Locais

BETEL
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:31.933, Longitude:35.217)
Atualmente: ISRAEL
Lugar em que Jacó teve uma visão Gn28:1-22. Jeroboão construiu um ídolo 1 Rs12:28-32. Por causa deste pecado, Deus ordena a destruição de Betel 1 Rs 13 1:2 Rs 23:15-17 e Am 3:14-15.

Após enganar seu irmão, Jacó fugiu de Bersebá e dirigiu-se a Harã. Durante a jornada, Deus se-lhe revelou em sonho, reafirmando o pacto que havia firmado com Abraão e Isaque. Gênesis 28:10-22. Jacó viveu em Harã, trabalhou para Labão e casou-se com Leia e Raquel. Gênesis 29:15-30. Após um tenso reencontro com Esaú, retornou para Betel. Gênesis 35:1.


Dicionários

Trata-se da junção de diversos dicionários para melhor conseguir definir os termos do versículo.

Betel

Casa de Deus. l. A importância de Betel na história bíblica não se pode bem avaliar pelo número de vezes (65), que aparece na Bíblia. Fica no centro da terra de Canaã, 19 km ao norte de Jerusalém, perto de Luz. Foi Jacó quem lhe deu o nome (Gn 28:19 – 35:1-15). Quando se deu a tomada da cidade por Efraim, desapareceu o nome de Luz, prevalecendo o de Betel, dado a todo aquele sítio (Jz 1:22). Betel já era conhecido como santuário quando a Palestina foi dividida nos reinos de israel e Judá. E Jeroboão estabeleceu ali eem outro lugar um culto idolátrico, com o fim de impedir o povo israelita de ir a Jerusalém para adorar a Deus. Foi em Betel que ele pôs um dos bezerros de ouro, organizando um sacerdócio, ordenando festas, e promovendo peregrinações aos altares que ele tinha levantado (1 Rs 12.28). Em conseqüência desta idolatria veio de Judá um homem de Deus (1 Rs 13 1:3), e mais tarde Amós, que profetizaram, dirigidos por Deus, contra Betel. Amós desempenhou finalmente a sua missão, mas foi avisado pelo sumo sacerdote de Jeroboão de que deixasse a cidade. oséias também profetizou contra Betel. As profecias foram cumpridas, quando Josias, rei de Judá, destruiu os seus altares e ídolos, queimando sobre eles ossos de homens mortos (2 Rs 23.15, 16). Antes desta destruição era Betel o ‘santuário do rei’, e o ‘templo do reino’ (Am 7:13). Pelo que diz Amós no cap. 8 vers. 5 e seguintes, sabe-se que Betel foi um importante centro comercial, contando entre os seus moradores um considerável número de ricos negociantes. Que estes homens do comércio não eram honestos, depreende-se do que o profeta vai dizendo por palavras claras – e foi por causa destas coisas, bem como pela sua idolatria, que o notável lugar teve de sofrer. A sua opulência foi causa de outras perversidades, de maneira que tinha dito Amós que Betel seria reduzida a nada (Amós 5:5) – e oséias alcunhou-a de Bete-Áven (os 4:15), Casa da iniquidade. Entre outras referências a Betel, sabe-se que nos perturbados tempos dos juizes estava o povo acostumado a ir ali, à ‘Casa de Deus’, com o fim de consultar o Senhor (Jz 20:18-26,31 e 21.2), pois achava-se nesse santuário a arca da aliança, ao cuidado de Finéias, e ali se recorria aos sacrifícios pela paz, e aos holocaustos. Samuel também foi a Betel na sua visita às cidades santas (1 Sm 7.16). Note-se que o culto ao Senhor continuou em Betel ao lado do culto a Baal, e com aquelas extravagantes formas de idolatria estabelecidas por, Jeroboão. Estavam assim as coisas, quando Eliseu visitou os ‘discípulos dos profetas’ (2 Rs 2.2, 23), e foi escarnecido pelos rapazes. Jeú apoderou-se do trono, e, destruindo o culto de Baal, elevou a um grau de superioridade o culto do bezerro, implantado por Jeroboão (2 Rs 10.29). Começou, então, um período de crescente prosperidade para Betel, até que, no tempo de Jeroboão ii, se tornou de novo a residência real, havendo palácios de ‘pedra’ e ‘marfim’ para habitação de verão e de inverno, em grande suntuosidade (Am 3:15-7.13). Todavia, quando o reino de israel foi invadido e assolado, pelo rei da Assíria, o bezerro de ouro foi levado de Betel por Salmaneser, tendo ficado ali os sacerdotes para que ensinassem ao povo como deviam adorar ao Senhor, ‘o Deus da terra’ (2 Rs 17.27, 28). Este corrompido culto se extinguiu por completo com os drásticos métodos de Josias, como já se disse. 2. Cidade ao sul de Judá, tendo sido um dos retiros de Davi, quando fugia de Saul (1 Sm 30.27). Talvez, também, o lugar mencionado em Js 12:16.

Fonte: Dicionário Bíblico

Betel [Casa de Deus] -

1) Cidade cujo nome anterior era Luz e que ficava a mais ou menos 20 km ao norte de Jerusalém (Gn 28:19). Em Betel foi construído o templo do Reino do Norte (1Rs 12:26-33).

2) Cidade do Sul de Judá (1Sm 30:27), chamada de Betul em (Js 19:4) e de Betuel em (1Cr 4:30:)

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Bétel

substantivo masculino Espécie de pimenteira da Índia, planta sarmentosa da família das piperáceas, cuja noz é usada em tinturaria.
Mistura masticatória, composta de folhas de bétel, tabaco, cal virgem e fruto da areca, de uso em algumas regiões tropicais. (Var.: bétele.).

Fonte: Dicionário Comum

Casa

substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.

Fonte: Dicionário Comum

substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.

Fonte: Dicionário Comum

No sentido mais lato da palavra “baytith” emprega-se para significar qualquer habitação, fixa, ou mutável. Pode ter-se derivado de uma raiz que significa passar a noite. Também o tabernáculo de Deus, embora tenha sido apenas uma tenda, é, algumas vezes, chamado a casa, a residência de Deus. Pouca mudança tem havido no sistema de edificar casas no oriente. As ruas das cidades são geralmente estreitas, tendo, por vezes de um e de outro lado uma carreira de lojas. Por detrás destas estão as habitações. Se entrarmos numa das principais casas, passaremos, primeiramente, por um corredor, onde se vêem bancos de cada lado, e é ali que o senhor da casa recebe qualquer indivíduo, quando quer tratar dos seus negócios, sendo a poucas pessoas permitido passar adiante. Para além desta entrada, o privilegiado visitante é recebido no pátio, ou quadrângulo, que geralmente é pavimentado de mármore ou outra substância dura, e não tem cobertura. Este pátio dá luz e ar a vários compartimentos que têm portas para aquele quadrângulo. Com o fim de receber hóspedes, é o pavimento coberto de esteiras ou tapetes – e visto como estão seguros contra qualquer interrupção de fora, é o lugar mais próprio para recepções e diversões. o pátio é, geralmente, rodeado de um claustro, sobre o qual, quando acontece ter a casa mais de um andar, é levantada uma galeria para cada andar nas mesmas dimensões que o claustro, tendo uma balaustrada para impedir o povo de cair. As janelas que deitam para a rua são pequenas e altamente colocadas, sendo fechadas por meio de um sistema de tábuas furadas e esculpidas em vez de vidro. Deste modo fica oculto o morador, podendo, contudo, obter uma vista do que se passa fora. Todavia, as janelas dos andares superiores são, freqüentemente, de considerável grandeza, e construídas numa saliência para fora da parede da casa. Foi esta a espécie da janela pela qual foi atirada Jezabel por mandado de Jeú. Nas casas dos ricos a parte mais baixa das paredes é adornada de tapeçarias de veludo ou damasco, suspensas em ganchos, podendo esses ornamentos subir ou descer segundo se quer (Et 1:6). A parte superior das paredes é adornada de um modo mais permanente, ao passo que os tetos são, algumas vezes, feitos de madeira preciosa e odorífera (Jr 22:14). os sobrados destes esplêndidos quartos são cobertos de lajes pintadas, ou de pedra mármore. Algumas vezes eram feitos de estuque, coberto de ricos tapetes. Em todos os casos, os quartos de mulheres estão separados, embora a separação não fossem outros tempos tão estrita como é hoje entre os hebreus. Nas casas de certa pretensão havia um quarto para hóspedes. o telhado das casas orientais é quase sempre plano. Compõe-se de vigas de madeira, cobertas de pedra ou argamassa, para proteger os moradores contra o sol e as chuvas, e também, para lhes proporcionar um sítio muito agradável ao ar livre quando está bom o tempo. Em volta deste telhado há um parapeito, não muito alto, para segurança das pessoas (Dt 22:8). Na Palestina o povo dorme nos terraços da casa, durante o tempo de mais calor, em caramanchões feitos de ramos ou de junco (Ne 8:16). o quarto dos hóspedes é, algumas vezes, construído sobre o telhado, e como para este se sobe por uma escada exterior, pode o hóspede entrar ou sair sem comunicar-se com a família. Várias ocupações domésticas são efetuadas nestes lugares altos da casa, como estender a roupa para secar, e espalhar figos, uvas, etc., para se fazer passas. E algumas vezes também foram usados estes lugares para o culto idolátrico (2 Rs 23.12 – Jr 32:29). As tendas, usadas durante a Festa do Tabernáculo, eram levantadas sobre telhados planos, que eram também escolhidos para os moradores se lamentarem em ocasião de grande aflição. os fogões não existem nas casas orientais, mas a família serve-se de braseiros, acontecendo, também, acenderem o lume no pátio aberto. Todavia, a cozinha tinha uma elevação feita de tijolo, com cavidades, em que se fazia a necessária fogueira. Havia os lugares para cozinhar, aos quais se refere Ez 46:23. Além dos caramanchões para uso no verão, havia, também, compartimentos especialmente protegidos, que se usavam no tempo frio. As casas dos pobres no oriente são construções muito fracas, sendo as paredes feitas de barro, canas e junco (*veja 4:19). Pode o ladrão penetrar facilmente dentro destas habitações (24:16Mt 24:43). Algumas vezes estas moradas de barro, e mesmo de tijolo, constavam de uma sala somente, sendo ainda uma parte dela separada para o gado. o exterior de todas as casas, tanto dos ricos como dos pobres, apresenta uma fraca aparência. Nada mais se observa, geralmente, do que uma nua parede branca, com pequenas janelas, gelosias e uma simples porta. (*veja Tenda, Tabernáculo, Cabana.)

Fonte: Dicionário Bíblico

morada, vivenda, palácio, palacete, tugúrio, teto, chalé, lar, fogo, canto, palheiro, palhoça, choupana, casebre, cabana, tenda, barraca, arribana, choça, colmo, habitação, mansarda, pardieiro, biombo, cômodo, prédio, solar, castelo. – Habitação é, de todos os vocábulos deste grupo, o mais genérico. De “ato de habitar”, que é o que significa propriamente esta palavra habitação, passou a designar também a própria casa, que se habita: casa, ou palácio, ou choupana, ou biombo – tudo será habitação. – Casa é “o edifício de certas proporções destinado à habitação do homem”; e por extensão, designa, em linguagem vulgar, toda parte onde se abrigam alguns animais: a casa do escaravelho; a casa dos coelhos, etc. – Morada é “à habitação onde se mora, ou onde se fica por algum tempo, onde alguém se aloja provisoriamente”. – Vivenda é a “habitação onde se vive”, e sugere a ideia da maior ou menor comodidade com que a gente aí se abriga e vive. Por isso, usa-se quase sempre com um adjetivo: bela vivenda; vivenda detestável. – Palácio é “o edifício de proporções acima do normal, grandioso e magnífico”. Palacete é diminutivo de palácio, designando, portanto, “prédio rico e elegante”. – Tugúrio (latim tugurium, de tegere “cobrir”) é “o abrigo onde qualquer vivente se recolhe, ou habitualmente ou por algum tempo”. Este nome dá-se também, por modéstia ou por falsa humildade, à própria habitação magnífica. – Teto (latim tectum, também de tegere) é quase o mesmo que tugúrio: apenas teto não se aplica a um abrigo de animais, e sugere melhor a ideia de conchego, de proteção, de convívio amoroso: “teto paterno”; “era-lhe o céu um teto misericordioso”. – Chalé é palavra da língua francesa, hoje muito em voga, significando “casa de escada exterior, no estilo suíço, ordinariamente revestida de madeira, cujo teto de pouca inclinação é coberto de feltro, asfalto ou ardósia, e forma grande saliência sobre as paredes”. (Aul.). – Lar é a “habitação considerada como abrigo tranquilo e seguro da família”. – Fogos é o nome que se dá, nas estatísticas, às casas habitadas de um distrito, de uma cidade, ou de uma povoação: “a aldeia vizinha não chega a ter cem fogos”. – Canto, aqui, é “o lugar, o sítio, a morada humilde e desolada, onde alguém como que se refugia afastando-se do mundo”. – Palheiro é propriamente o lugar onde se guarda palha: designa, portanto, neste grupo, “abrigo ou habitação muito rústica e grosseira”. – Palhoça é “pequena casa coberta de palha”. – Choupana é – diz Aul. – “casa rústica de madeira, ou de ramos de árvores para habitação de pastores”. – Cabana (do italiano capánna) é “casinha coberta de colmo ou de palha, onde se abrigam à noite os camponeses, junto ou no meio das roças ou lavouras”. – Casebre é “pequena casa velha e arruinada, onde mora gente muito pobre”. – Tenda é “armação coberta para abrigo provisório ou de passagem em caminho ou em campanha”. – Barraca é “tenda ligeira, coberta de tela de lona ordinariamente”. – Arribana é “palheiro que serve mais para guarda de animais e trem de viagem propriamente que para habitação, prestando-se quando muito para pernoite ao abrigo de intempéries”. – Choça é “habitação ainda mais rústica e grosseira que a choupana”. Dizemos que o selvagem procura a sua choça (e não, pelo menos com a mesma propriedade –, a sua choupana). – Colmo, aqui, é “o colmo tomado pela cabana que é dele coberta”. – Mansarda afasta-se um pouco do francês de que a tomamos (mansarde é propriamente água-furtada ou trapeira, isto é – o último andar de uma casa tendo a janela ou janelas já abertas no telhado): tem, no português usual, mais a significação de “habitação 256 Rocha Pombo humilde, incômoda e difícil, onde há pobreza”. – Pardieiro é – diz Aul. – “edifício velho e em ruínas”: “Já me cansam estas perpétuas ruínas, estes pardieiros intermináveis” (Garrett). – Biombo é “um pequeno recinto separado de uma sala por meio de tabique móvel, e que serve de dormitório, de gabinete”, etc. Costuma-se dizer: “vou para o meu biombo” para significar que se vai para casa. – Cômodo, aqui, é “uma parte de prédio que se aluga por baixo preço e por pouco tempo ordinariamente”. – Prédio (latim prœdium, do prœs “garante, penhor, fiador”) é propriamente “bem de raiz, propriedade real”; mas, aqui, designa “a casa que é nossa própria, a propriedade que consta da casa e do terreno onde está construída”. – Solar é “a propriedade (terras e casa) considerada como representando uma tradição de família, tendo passado por herança de pais a filhos desde alguns séculos”. – Castelo era antiga habitação fortificada, fora das cidades, e onde residiam os grandes senhores feudais. Hoje é “habitação nobre, luxuosa, onde se vive com opulência”.

Fonte: Dicionário de Sinônimos

[...] Aqui [no mundo etéreo], temos o poder de moldar a substância etérea, conforme pensamos. Assim, também as nossas casas são produtos das nossas mentes. Pensamos e construímos. É uma questão de vibração do pensamento e, enquanto mantivermos essas vibra ções, conservaremos o objeto que, du rante todo esse tempo, é objetivo para os nossos sentidos.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10

Fonte: Dicionário da FEB

Casa Construção em que pessoas moram. Na Palestina as casas eram feitas de pedra. Os pobres viviam às vezes em cavernas. As pessoas errantes, que se deslocavam em busca de alimentos e de pastagens para os seus rebanhos, viviam em barracas feitas com peles de cabra ou de camelo (Gn 4:20). No litoral do mar Mediterrâneo construíam-se casas de barro. O teto era feito de palha e barro.

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Daqui

contração Combinação da preposição de com o advérbio aqui; a partir deste ponto; indica algo que se iniciará a partir o local em que está a pessoa que fala: esperamos que daqui a 10 anos a árvore esteja com 10 metros de altura.
No lugar em que está a pessoa que fala; neste momento, ponto, situação, circunstância, local; desde lugar: daqui não se vê o mar.
Etimologia (origem da palavra daqui). Preposição de + adv. aqui.

Fonte: Dicionário Comum

Diante

advérbio Em frente ou à frente; em primeiro lugar: sentou-se diante.
locução adverbial Em, por ou para diante. Num tempo futuro: de agora em diante tudo vai ser diferente.
locução prepositiva Diante de. Localizado à frente de: colocou o livro diante do computador.
Em companhia de: falou a verdade diante do júri.
Como resultado de: diante das circunstâncias, decidiu pedir demissão.
Etimologia (origem da palavra diante). De + do latim inante.

Fonte: Dicionário Comum

E

conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

Fonte: Dicionário Comum

conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

Fonte: Dicionário Comum

Maís

substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.
Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.

Fonte: Dicionário Comum

Não

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

Fonte: Dicionário Comum

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

Fonte: Dicionário Comum

Podar

Podar Cortar galhos (Lv 25:3; Jo 15:2).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

verbo transitivo Botânica Suprimir entre duas safras os rebentos que brotaram em uma árvore; cortar ramos de plantas.
Figurado Aparar, eliminar os excessos, desbastar.

Fonte: Dicionário Comum

Profetizar

verbo transitivo direto , bitransitivo e intransitivo Prever o futuro por aptidão natural ou por influência divina: profetizou o apocalipse; profetizava aos fiéis o retorno do Salvador; tem o hábito de profetizar.
verbo transitivo direto Prever alguma coisa através de deduções; prognosticar: o pai previa o divórcio do filho; previram a falência da empresa.
verbo transitivo direto e intransitivo Disseminar a palavra de Deus.
Etimologia (origem da palavra profetizar). Do latim prophetizare.

Fonte: Dicionário Comum

[...] no contexto bíblico profetizar é pronunciar verdades religiosas sob inspiração divina, não necessariamente predizer acontecimentos futuros, mas, admoestar, exortar, confortar, etc.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 2, cap• 6

Fonte: Dicionário da FEB

Profetizar Anunciar a mensagem de Deus às pessoas (Is 30:10); (1Co 14:4).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Real

adjetivo Que tem existência verdadeira, e não imaginária: a vida real.
De teor autêntico; genuíno: preciso ter uma conversa real com ele.
Que não é mentira; verdadeiro: explicar suas reais intenções.
Economia Que desconsidera as implicações da inflação; deflacionado: salário real.
Mat. Pertencente ao conjunto dos números reais.
[Jurídico] Que se pode referir a um bem (móvel ou imóvel).
substantivo masculino Aquilo que existe de fato; realidade: há quem tenha dificuldade para lidar com o real.
Etimologia (origem da palavra real). Do latim medieval realis; pelo francês réel.
substantivo masculino Unidade do sistema monetário brasileiro, que entrou em vigor em julho de 1994 (símbolo: R$).
Moedas ou notas dessa unidade monetária: moeda de 2 reais, nota de 50 reais.
Antiga moeda portuguesa e brasileira, no Brasil o termo também foi utilizado para se referir ao dinheiro de uma forma geral; mais conhecido pelo plural réis.
adjetivo Relativo ou pertecente ao rei ou à realeza: dignidade real, palácio real.
expressão Não ter um real. Estar completamente sem dinheiro: não posso ir à festa, estou sem um real!
Etimologia (origem da palavra real). Do latim regale, “de rei”.
substantivo masculino Antigo Povoação; arraial.
Etimologia (origem da palavra real). De origem desconhecida.

Fonte: Dicionário Comum

régio, reiuno, realengo, reguengo. – Real é o que é propriamente do rei; régio é o que se refere ao rei; que é próprio da realeza; Real majestade – só se aplica a um rei; régia majestade – poder-se-á aplicar a quem não seja rei. A régia pompa com que o conde, ou o ricaço celebra as suas festas... (aqui não caberia real). – Reiuno é brasileirismo (Rio G. do Sul) que significa – “pertencente ao rei”. Aplica-se quase com a significação de público. Campo, animal reiuno. – Realengo diz também – próprio de rei, ou que só se encontra entre os reis; confunde-se, portanto, com régio, e em muitos casos com reiuno. Presta-se, melhor que qualquer dos dois, a ser substantivado. Terra, terreno realengo = terreno pertencente à Coroa. Constância, grandeza, magnanimidade realenga. – Reguengo é também o que pertence ao patrimônio real, o que foi incorporado aos bens da Coroa. Terra, herdade reguenga (isto é – do trono, ou da coroa).

Fonte: Dicionário de Sinônimos

Real
1) Que diz respeito a reis (2Sm 8:18)

2) De verdade (At 12:9).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Rei

Rei
1) Governador de um IMPÉRIO 1, (At 1:2), de um país (1Sm 8:5; Mt 2:1) ou de uma cidade-estado (Gn 14:2). Ocorrendo a morte do rei, um descendente seu o sucede no trono (1Rs 2:11-12).


2) Título de Deus (Ml 1:14) e de Jesus (Mt 21:5; Ap 7:14; 19.16).


3) Rei do Egito,
v. FARAÓ.

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.

Fonte: Dicionário Comum

l. o título de rei, na significação de suprema autoridade e poder, usa-se a respeito de Deus (Sl 10:16 – 47.7 – 1 Tm 1.17). 2. Este título foi aplicado a Jesus Cristo, como rei dos judeus (Mt 27:11-37, e refs.). 3. No A.T. o título de rei emprega-se em um sentido muito lato, não só falando dos grandes potentados da terra, como os Faraós do Egito (Gn 41:46) e o rei da Pérsia (Ed 1:1), mas tratando-se também de pequenos monarcas, como o rei de Jericó (Js 2:2 – cp com Jz 1:7). 4. Também se usa o título: a respeito do povo de Deus (Ap 1:6) – e da morte, como quando se diz ‘rei dos terrores’ (18:14) – e do ‘crocodilo’, como na frase ‘é rei sobre todos os animais orgulhosos’ (41:34). 5. Na história dos hebreus sucedeu o governo dos reis ao dos juizes. A monarquia, existente nos povos circunvizinhos, foi uma concessão de Deus (1 Sm 8.7 – 12.12), correspondendo a um desejo da parte do povo. Esse desejo, que já havia sido manifestado numa proposta a Gideão (Jz 8:22-23), e na escolha de Abimeleque para rei de Siquém (Jz 9:6), equivalia à rejeição da teocracia (1 Sm 8.7), visto como o Senhor era o verdadeiro rei da nação (1 Sm 8.7 – is 33:22). A própria terra era conservada, como sendo propriedade divina (Lv 25:23). Todavia, não foi retirado o cuidado de Deus sobre o seu povo (1 Sm 12.22 – 1 Rs 6.13). A monarquia assim constituída era hereditária, embora a sucessão não fosse necessariamente pela linha dos primogênitos, pois Davi nomeou Salomão como seu sucessor de preferência a Adonias, que era o seu filho mais velho nessa ocasião. A pessoa do rei era inviolável (1 Sm 24.5 a 8 – 2 Sm 1.14). Quando a coroa era colocada na cabeça do monarca, ele formava então um pacto com os seus súditos no sentido de governá-los com justiça (2 Sm 5.3 – 1 Cr 11.3), comprometendo-se os nobres a prestar obediência – e confirmavam a sua palavra com o beijo de homenagem (1 Sm 10.1). os rendimentos reais provinham dos campos de trigo, das vinhas, e dos olivais (1 Sm 8.14 – 1 Cr 27.26 a 28), e do produto dos rebanhos (1 Sm 21.7 – 2 Sm 13.23 – 1 Cr 27.29 a 31 – 2 Cr 26.10), pertencendo aos reis a décima parte nominal do que produziam os campos de trigo, as vinhas, e os rebanhos (1 Sm 8.15 e 1l). A renda do rei também se constituía do tributo que pagavam os negociantes que atravessavam o território hebraico (1 Rs 10,15) – dos presentes oferecidos pelos súditos (1 Sm 10:27 – 16.20 – 1 Rs 10.25 – Sl 72:10) – e dos despojos da guerra e as contribuições das nações conquistadas (2 Sm 8.2,7,8,10 – 1 Rs 4.21 – 2 Cr 27.5). Além disso, tinha o rei o poder de exigir o trabalho forçado, o que era para ele causa de aumentarem os seus bens. Devia, também, Salomão ter auferido lucros das suas empresas comerciais pelo mar (1 Rs 1020 – Davi, rei em Hebrom (2 Sm 2.1 a 4). 22.17,18 – 2 Sm 1.15).

Fonte: Dicionário Bíblico

substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.

Fonte: Dicionário Comum

Reino

Reino Território politicamente organizado, governado por um rei ou por uma rainha (1Rs 2:12); 10.1; (2Cr 22:12).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

substantivo masculino Nação ou Estado governado por príncipe reinante que tem título de rei ou de rainha; monarquia, reinado: o reino da Dinamarca.
Conjunto das pessoas cujas funções estão subordinadas à aprovação do rei ou da rainha.
Figurado Domínio, lugar ou campo em que alguém ou alguma coisa é senhor absoluto: esta casa é o reino da desordem.
Figurado Conjunto do que ou de quem compartilha particularidades essenciais compondo algo único e homogêneo: aquele habita o reino da mentira!
[Biologia] Divisão que enquadra e agrupa seres, sendo considerada a mais elevada de todas as divisões taxonômicas: os reinos são Animalia, Plantae, Fungi, Monera e Protista .
[Biologia] Divisão que enquadra seres e coisas por relação de semelhança: reino animal, vegetal, mineral.
[Regionalismo: Nordeste] Mistura de aguardente.
expressão Religião Reino de Deus. Expressão evangélica que significa a atualização da realeza eterna de Deus.
Religião Reino celeste, Reino eterno, Reino dos céus. Paraíso cristão, o céu.
Etimologia (origem da palavra reino). Do latim regnum.

Fonte: Dicionário Comum

Reino O âmbito de soberania de Deus. No Antigo Testamento e na literatura intertestamentária, a idéia do Reino aparece relacionada à intervenção de Deus na história através de seu messias. Essa mesma idéia permaneceu no judaísmo posterior. A crença na vinda do Reino constitui uma das doutrinas básicas do ensinamento de Jesus, que — não poucas vezes — refere-se a esse Reino em suas parábolas. O Reino já se manifestara com a vinda de Jesus e evidenciou-se em seus milagres e expulsões de demônios (Lc 11:20; 10,8-9). Não é deste mundo (Jo 18:36) e, por isso, não segue seu procedimento. A ética do Reino apresentada, por exemplo, no Sermão da Montanha (Mt 5:7) é totalmente diversa de qualquer norma humana e tem sido considerada, com justiça, inaplicável em uma sociedade civil. Se é possível viver, é graças ao amor de Deus e à sua vivência entre pessoas que compartilham essa mesma visão. O início do Reino é pequeno (Mt 13:31-33), contudo, apesar das dificuldades provocadas pelo Diabo e seus sequazes (13 24:30-36'>Mt 13:24-30:36-43), terá um final glorioso na Parusia de Jesus, após um tempo de grande tribulação e da pregação desse mesmo Reino no mundo inteiro (Mt 24:14). Desaparecerá então o domínio do diabo sobre o mundo e acontecerá a ressurreição, a recompensa dos que se salvaram e o castigo eterno dos condenados (13 1:23-24'>Mt 13:1-23:24-43; Mt 25:41-46). É oportuno ressaltar que todos esses aspectos coincidem com idéias sustentadas pelo judaísmo do Segundo Templo. Desde então, toda a humanidade é convidada a entrar no Reino (Mt 13:44-46). O Reino não pode ser confundido com a Igreja — como o demonstraram desenvolvimentos teológicos posteriores —, ainda que nesta se deva viver a vida do Reino.

G. E. Ladd, El evangelio del reino, Miami 1985; Idem, Theology...; Idem, Crucial questions about the kingdom of God, 1952; J. Grau, Escatología...; J. Bright, The kingdom...; C. H. Dodd, Las parábolas del Reino, Madri 1974; J. Jeremías, Teología..., vol. I; N. Perrin, The Kingdom of God in the teaching of Jesus, Londres 1963; C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo...; Colectivo, Evangelio y Reino de Dios, Estella 1995.

Fonte: Dicionário de Jesus e Evangelhos

Reí

(Heb. “amigável”). Um dos homens que, junto com o sacerdote Zadoque e o profeta Natã, entre outros, permaneceram fiéis ao desejo de Davi de colocar seu filho Salomão no trono, como seu sucessor (1Rs 1:8). Outro filho do rei, Adonias, tentou usurpar o reino; Salomão, entretanto, seguiu cuidadosamente os conselhos de Natã e de Zadoque e garantiu seu direito à sucessão. Para mais detalhes, veja Natã.

Fonte: Quem é quem na Bíblia?

Santuário

Todos os santuários consagrados a Deus são refúgios da Luz Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Fonte: Dicionário da FEB

Santuário
1) Lugar de adoração (Ex 25:8; Hc 9:1).


2) O SANTO LUGAR (Ex 26:33, RC).


3) O LUGAR SANTÍSSIMO (Hc 9:25, RC).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Santuário O edifício do Templo (naos, em grego) considerado lugar santo (Mt 23:16; 27,40).

Fonte: Dicionário de Jesus e Evangelhos

Lugar consagrado a Deus, e emprega-se o termo a respeito da Terra Prometida (Êx 15:17Sl 78:54), do tabernáculo (Êx 25:8 – 36.1), do lugar santo (Lv 4:6), do templo (1 Cr 22.19), da habitaçâo de Deus (Sl 102:19), e de um refúgio (is 8:14).

Fonte: Dicionário Bíblico

substantivo masculino A parte secreta do templo judaico de Jerusalém.
Parte da igreja onde está o altar-mor.
Edifício consagrado às cerimônias de uma religião.
Capela onde são guardadas e veneradas relíquias de vários santos.
Figurado Asilo sagrado e inviolável; sede de nobres sentimentos; o que há de mais íntimo: o santuário da sua alma.

Fonte: Dicionário Comum

Templo

Vamos fazer a descrição de trêstemplos em Jerusalém – o templo de Salomão – o templo reedificado sob a direção de Neemias – e o templo de Herodes. 1. Templo de Salomão. A edificação do templo foi a grande tarefa do reinado de Salomão. A madeira empregada na construção foi trazida do Líbano pelos operários fenícios, que em grande número foram empregados nesta obra, e outras semelhantes. Preparou-se o emadeiramento antes de ser levado até ao mar, sendo depois feita a sua condução em navios até Jope, e deste porto de mar até Jerusalém, numa distância apenas de 64 km, mais ou menos (1 Rs 5.9). Semelhantemente, as grandes pedras eram cortadas, cinzeladas, e cuidadosamente marcadas antes de serem mandadas para Jerusalém. Foram empregados neste trabalho milhares de operários. Havia 160.000 palestinos divididos em duas classes: a primeira compreendia israelitas nativos, dos quais 30:000, ou aproximadamente 1 por 44 da população vigorosa do sexo masculino, foram arregimentados para aquela obra numa ‘leva’. Estes homens trabalhavam em determinados espaços de tempo, funcionando 10.000 durante um mês, depois do que voltavam por dois meses para suas casas. A segunda classe de operários (1 Rs 5.15 – 2 Cr 2.17,18), era constituída por 150.000 homens, dos quais 70:000 eram carregadores, e 80.000 serradores de pedra. os da primeira dasse, sendo hebreus, eram trabalhadores livres, que trabalhavam sob a direção de inteligentes artífices de Hirão, ao passo que os da outra classe, que eram os representantes dos antigos habitantes pagãos da Palestina, eram realmente escravos (1 Rs 9.20,21 – 2 Cr 2.17,18 – 8.7 a 9). Além destes homens foram nomeados 3:300 oficiais (1 Rs 5.16), com 550 ‘chefes’ (1 Rs 9.23), dos quais 250 eram, na verdade, israelitas nativos (2 Cr 8.10). o contrato entre Salomão e Hirão era assim: Salomão devia dar providências para a manutenção e salário dos homens de Hirão, que haviam de receber certa quantidade de trigo batido, cevada, vinho e azeite (2 Cr 2,10) – ao passo que, enquanto os materiais para a edificação fossem requisitados, impunha Hirão, por esse beneficio, uma contribuição anual de 20.000 medidas de trigo, e 20 medidas do melhor azeite do mercado. A Fenícia dependia principalmente da Palestina para seu abastecimento de pão e azeite (Ez 27:17At 12:20). o mestre de obras, que o rei Hirão mandou, chamava-se Hirão-Abi, um homem que descendia dos judeus, pela parte da mãe (2 Cr 2.13,14). o templo estava voltado para o oriente – quer isto dizer que os adoradores, entrando pela parte oriental, tinham em frente o Lugar Santíssimo e olhavam para o ocidente – e, com efeito, sendo o véu desviado para o lado, a arca na parte mais funda do Santuário era vista, estando voltada para o oriente. Entrando, pois, pelo lado oriental, o crente achar-se-ia no vestíbulo, que ocupava toda a largura do templo, isto é, cerca de 9 metros, com uma profundidade de 10,5 metros. Propriamente o Santuário tinha 27 metros de comprimento, por 9 de largura, e 13,5 de altura – constava do Santo Lugar e do Santo dos Santos. Estas medições dizem respeito ao interior – se se quiser saber qual seria a área do templo, temos já de considerar para a avaliação as paredes e a cadeia circunjacente de construções laterais. Estas câmaras serviam para armazenagem dos vasos sagrados – também, talvez, de quartos de dormir para uso dos sacerdotes que estavam de serviço no templo. Era a entrada nessas câmaras por uma porta, que estava ao meio do frontispício do sul, de onde também havia uma escada de caracol que ia ter aos compartimentos superiores (1 Rs 6.8). As janelas do próprio templo, que deviam estar acima do telhado das câmaras, eram de grades, não podendo ser abertas (1 Rs 6.4). os objetos mais proeminentes no vestíbulo eram dois grandes pilares, Jaquim e Boaz, que Hirão formou por ordem de Salomão (1 Rs 7.15 a 22). Jaquim (‘ele sustenta’) e Boaz (‘nele há força’), apontavam para Deus, em Quem se devia firmar, como sendo a Força e o Apoio por excelência, não só o Santuário, mas também todos aqueles que ali realmente entravam. o vestíbulo dava para o Santo Lugar por meio de portas de dois batentes. Estas portas eram feitas de madeira de cipreste, sendo os seus gonzos de ouro, postos em umbrais de madeira de oliveira. Tinham a embelezá-las diversas figuras esculpidas de querubins entre palmeiras, e por cima delas botões de flor a abrir e grinaldas. Dentro do Santuário todos os móveis sagrados eram de ouro, sendo os exteriores feitos de cobre. o sobrado, as paredes (incrustadas, se diz, de pedras preciosas), e o teto eram cobertos de ouro. Tudo isto devia luzir com grande brilho à luz dos sagrados candelabros, sendo dez, e de ouro puro, os que estavam no Santo Lugar, cada um deles com sete braços: havia cinco do lado direito e cinco do lado esquerdo, em frente do Santo dos Santos (1 Rs 7.49). A entrada para o Santo dos Santos estava vedada por um véu ‘de estofo azul, púrpura, carmesim e linho fino’, e bordados nele se viam querubins (2 Cr 3.14). Entre os castiçais estava o altar do incenso, feito de madeira de cedro, e coberto de ouro (1 Rs 6.20,22 – 7,48) – e colocados à direita e à esquerda estavam dez mesas de ouro com os pães da proposição (2 Cr 4.8). os instrumentos necessários para o uso desta sagrada mobília eram, também, de ouro puro (1 Rs 7.49,50). Passava-se do Santo Lugar para o Santo dos Santos por portas de dois batentes, feitas de madeira de oliveira. Dentro do Santo dos Santos estava a arca, a mesma que tinha estado no tabernáculo. Salomão mandou pôr do lado setentrional da mesma arca e do lado do sul duas gigantescas figuras de querubim, esculpidas em madeira de oliveira, e revestidas de ouro. Cada um deles tinha a altura de 4,5 metros, e os dois com as suas asas estendidas, cobrindo o propiciatório, tinham a largura de 4,5 metros. Saía-se do vestíbulo para o átrio interior, ou ‘pátio dos sacerdotes’ (1 Rs 6.36 – 2 Cr 4.9). Era este um pavimento, formado de grandes pedras, como também o era o ‘pátio grande’ do povo (2 Cr 4.9). No ‘pátio dos sacerdotes’ estava o altar dos holocaustos (1 Rs 8.64), de bronze, com 4,5 metros de altura, sendo a base de 9 me

Fonte: Dicionário Bíblico

igreja (igrejório, igrejário, igrejinha, igrejola), basílica, ermida, capela, delubro, fano, edícula, santuário. – Segundo S. Luiz, “convêm estes vocábulos (os três primeiros) em exprimir a ideia genérica de lugar destinado para o exercício público da religião; mas com suas diferenças”. – Templo refere-se diretamente à divindade; igreja, aos fiéis; basílica, à magnificência, ou realeza do edifício. – Templo é propriamente o lugar em que a divindade habita e é adorada. – Igreja é o lugar em que se ajuntam os fiéis para adorar a divindade e render-lhe culto. Por esta só diferença de relações, ou de modos de considerar o mesmo objeto, vê-se que templo exprime uma ideia mais augusta; e igreja, uma ideia menos nobre. Vê-se ainda que templo é mais próprio do estilo elevado e pomposo; e igreja, do estilo ordinário e comum. Pela mesma razão se diz que o coração do homem justo é o templo de Deus; que os nossos corpos são templos do Espírito Santo, etc.; e em nenhum destes casos poderia usar-se o vocábulo igreja. – Basílica, que significa própria e literalmente “casa régia”, e que na antiguidade eclesiástica se aplicou às igrejas por serem casas de Deus, Rei Supremo do Universo – hoje se diz de algumas igrejas principais, mormente quando os seus edifícios são vastos e magníficos, ou de fundação régia. Tais são as basílicas de S. Pedro e de S. João de Latrão em Roma; a basílica patriarcal em Lisboa, etc. Quando falamos das falsas religiões, damos às suas casas de oração, ou o nome geral de templo, ou os nomes particulares de mesquita, mochamo, sinagoga, pagode, etc., segundo a linguagem dos turcos e mouros, dos árabes, judeus, gentios, etc. – Igreja e basílica somente se diz dos templos cristãos, e especialmente dos católicos romanos”. – Os vocábulos igrejário, igrejório, igrejinha e igrejola são diminutivos de igreja, sendo este último, igrejola, o que melhor exprime a ideia da insignificância do edifício. A primeira, igrejário, pode aplicar-se ainda com a significação de – “conjunto das igrejas de uma diocese ou de uma cidade”. – Ermida Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 473 é propriamente igrejinha em paragem desolada; e também pequeno, mas belo e artístico templo em aldeia, ou povoado. – Capela é “propriamente a sala destinada ao culto, o lugar onde se faz oração nos conventos, nos palácios, nos colégios, etc. Em sentido mais restrito, é pequena igreja pobre de bairro, de fazenda, de sítio, ou de povoação que não tem ainda categoria eclesiástica na diocese”. – Delubro = templo pagão; capela de um templo; e também o próprio ídolo. – Fano – pequeno templo pagão; lugar sagrado, onde talvez se ouviam os oráculos. – Edícula = pequena capela ou ermida dentro de um templo ou de uma casa; oratório, nicho. – Santuário = lugar sagrado, onde se guardam coisas santas, ou onde se exercem funções religiosas.

Fonte: Dicionário de Sinônimos

[...] O templo é a casa onde se reúnem os que prestam culto à divindade. Não importa que se lhe chame igreja, mesquita, pagode ou centro. É sempre o local para onde vão aqueles que acreditam no Criador e que em seu nome se agregam, se unem, se harmonizam.
Referencia: IMBASSAHY, Carlos• Religião: refutação às razões dos que combatem a parte religiosa em Espiritismo• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - Def•

Templo de fé é escola do coração.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Templo de fé

Templo é o Universo, a Casa de Deus tantas vezes desrespeitada pelos desatinos humanos.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Desvios da fé

A rigor, os homens deviam reconhecer nos templos o lugar sagrado do Altíssimo, onde deveriam aprender a fraternidade, o amor, a cooperação no seu programa divino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 65

O templo é obra celeste no chão planetário objetivando a elevação da criatura [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

Fonte: Dicionário da FEB

Templo Edifício construído no monte Moriá, em Jerusalém, no qual estava centralizado o culto a Javé em Israel. Substituiu o TABERNÁCULO. O primeiro Templo foi construído por Salomão, mais ou menos em 959 a.C., e destruído pelos babilônios em 586 a.C. (2Rs 25:8-17). O Templo propriamente dito media 27 m de comprimento por 9 de largura por 13,5 de altura. Estava dividido em duas partes: o LUGAR SANTÍSSIMO (Santo dos Santos), que media 9 m de comprimento, e o LUGAR SANTO, que media 18 m. Encostados nos lados e nos fundos do Templo, havia três andares de salas destinadas a alojar os sacerdotes e servir como depósito de ofertas e de objetos. Na frente havia um PÓRTICO, onde se encontravam duas colunas chamadas Jaquim e Boaz. No Lugar Santíssimo, onde só o sumo sacerdote entrava uma vez por ano, ficava a ARCA DA ALIANÇA, cuja tampa era chamada de PROPICIATÓRIO. No Lugar Santo, onde só entravam os sacerdotes, ficavam o ALTAR de INCENSO, a mesa dos PÃES DA PROPOSIÇÃO e o CANDELABRO. Do lado de fora havia um altar de SACRIFÍCIOS e um grande tanque de bronze com água para a purificação dos sacerdotes. Em volta do altar estava o pátio (ÁTRIO) dos sacerdotes (1Rs 5—7; a NTLH tem as medidas em metros). A construção do segundo Templo foi feita por Zorobabel. Começou em 538 a.C. e terminou em 516 a.C., mais ou menos (Ed 6). O terceiro Templo foi ampliado e embelezado por Herodes, o Grande, a partir de 20 a.C. Jesus andou pelos seus pátios (Jo 2:20). As obras só foram concluídas em 64 d.C. Nesse Templo havia quatro pátios: o dos sacerdotes, o dos homens judeus, o das mulheres judias e o dos GENTIOS. No ano 70, contrariando as ordens do general Tito, um soldado romano incendiou o Templo, que nunca mais foi reconstruído. No seu lugar está a mesquita de Al Acsa. O Templo da visão de Ezequiel é diferente dos outros (Ez 40—46).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Templo Santuário destinado ao culto divino. No judaísmo, estava situado em Jerusalém. O primeiro foi construído por Salomão, em torno de 950 d.C., e substituiu o tabernáculo portátil e os santuários locais. Levantado sobre o monte do templo, identificado como o monte Moriá, tinha uma superfície de 30x10x15m aproximadamente. Entrava-se por um pórtico ladeado por dois pilares de bronze denominados Jaquin e Booz e, em seu interior, havia um vestíbulo (ulam), uma sala principal (hekal) e o Santíssimo (Debir), ao qual só o Sumo Sacerdote tinha acesso uma vez por ano, no dia de Yom Kippur. Dentro do Templo, destinado às tarefas do culto, estavam o altar para os sacrifícios, a arca e os querubins, a menorah de ouro e a mesa para a exposição do pão.

Os sacerdotes ou kohanim realizavam o culto diário no Hekal, existindo no pátio do Templo exterior uma seção reservada para eles (ezrat cohanim). Nos outros dois pátios havia lugar para os homens (ezrat 1srael) e para as mulheres de Israel (ezrat nashim). Esse Templo foi destruído no primeiro jurbán.

Reconstruído depois do regresso do exílio babilônico (c. 538-515 a.C.), passou por uma ambiciosa remodelação feita por Herodes (20 a.C.), que incluía uma estrutura duplicada da parte externa. Durante esse período, o Sumo Sacerdote desfrutou de considerável poder religioso, qual uma teocracia, circunstância desastrosa para Israel à medida que a classe sacerdotal superior envolvia-se com a corrupção, o roubo e a violência, conforme registram as próprias fontes talmúdicas.

Destruído no ano 70 pelos romanos, dele apenas restou o muro conhecido por Muro das Lamentações. A sinagoga viria a suprir, em parte, o Templo como centro da vida espiritual.

Jesus participou das cerimônias do Templo, mas condenou sua corrupção (Mt 5:23ss.; 12,2-7; 23,16-22; Lc 2:22-50). Anunciou sua destruição (Mt 23:38ss.; 24,2; 26,60ss.; 27,39ss.), o que não pode ser considerado “vaticinium ex eventu” já que, entre outras razões, está registrado em Q, que é anterior a 70 d.C. Essa destruição, prefigurada pela purificação do Templo (Mt 21:12ss. e par.), aconteceria por juízo divino. O episódio recolhido em Mt 27:51 e par. — que, curiosamente, conta com paralelos em alguma fonte judaica — indica que a existência do Templo aproximava-se do seu fim.

J. Jeremias, Jerusalén...; A. Edersheim, El Templo...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; Idem, Diccionario de las tres...

Fonte: Dicionário de Jesus e Evangelhos

substantivo masculino Edifício consagrado ao culto religioso; igreja.
Local em que se realizam as sessões da maçonaria.
Nome de uma ordem religiosa Ver templários.
Figurado Lugar digno de respeito: seu lar é um templo.

Fonte: Dicionário Comum

Tornês

substantivo masculino Moeda antiga de prata.
Etimologia (origem da palavra tornês). Do francês tournois.
adjetivo Pertencente ou relativo a essa moeda.

Fonte: Dicionário Comum