Veio

Dicionário Comum

Fonte: Priberam

Gouveio: substantivo masculino, adjetivo O mesmo que verdelho.
Etimologia (origem da palavra gouveio). De Gouveia, n. p.
Gouveios:
masc. pl. de gouveio

gou·vei·o
(Gouveia, topónimo)
nome masculino

[Viticultura] Casta de uva, especialmente da região duriense, com características semelhantes ao verdelho (ex.: gouveio branco, gouveio negro, gouveio pardo).


Soveio: substantivo masculino [Portugal] Correia grossa, que prende o carro ou o arado ao jugo.
Veio: substantivo masculino Ducto, canal, fresta ou ramificação das mais variadas cores, formas ou tamanhos que são encontradas em pedras, madeiras ou em mármore.
Por Extensão Sinal que se assemelha a uma estria, riscas irregulares; estria.
Corrente de água que provém de rios; riacho.
Mineralogia Camada que pode ser explorada; filão: veio de ouro.
Figurado O que pode ser utilizado como fundamento para; o ponto central de; essência: o veio de uma teoria.
Canal natural de água que se localiza abaixo da terra.
Peça que move uma roda, eixo de ativação manual; manivela.
Etimologia (origem da palavra veio). Veia + o.
Veios:
masc. pl. de veio

vei·o
nome masculino

1. Faixa estreita e comprida que, numa terra ou numa rocha, se distingue pela diferença da cor ou pela natureza da matéria.

2. Beta ou lista na madeira ou nas pedras. = VEIA

3. Filão.

4. Filete de água corrente.

5. [Mecânica] Eixo de ferro que serve para transmitir o movimento das máquinas.

6. Figurado Fundamento, base, ponto principal.


Dicionário da Bíblia de Almeida

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Veio: Veio
1) Parte da mina onde se encontra o mineral; filão (28:1, RC).


2) Riacho (28:11, RA).

Pequeno Abc do Pensamento Judaico

Criação: Que Deus criou o universo é um artigo básico indiscutível na crença judaica; a maneira da criação não tem uma versão definitiva, autorizada ou categórica. A maneira como o universo veio à existência é apresentada na literatura judaica sob várias formas e é expressa por diferentes maneiras. Os primeiros capítulos do Gênesis dão-nos a história da criação na forma de um drama divino, desenrolando-se em seis importantes atos, no curso de seis dias; O Salmo civ apresenta uma descrição poética; Provérbios VII I apresenta ainda um outro quadro do nascimento da Natureza. Desde o começo, quando Deus expressou a Sua vontade no ser, o cosmos reteve as sementes do seu próprio desenvolvimento futuro. Os cientistas podem explicar somente como o potencial tornou-se real. O porque pertence ao âmbito da religião. A ciência não pode e não nega a crença que o Universo é a criação de Deus. (RIIB)
Edomita (bibl): Descendente de Esaú. Os edomitas, embora semitas, foram sempre hostis aos judeus. Saul venceu-os e Davi obrigou-os a se considerarem vassalos da Judeia. Alcançando a independência no reino de Joram; subjugados por Amasaias Ocozias, não tardaram a libertar-se, aliando-se aos Caldeus. João Hircano, príncipe judeu (135-105 a. C.) conseguiu dominar os edomitas e denominou Iduméia; a nova província judaica. Antipater alcançou a amizade de Júlio César. Seu filho, Herodes, protegido de Roma, veio a ser rei dos judeus, (FL)
Kinor: Um dos instrumentos mais populares da Bíblia. O nome veio da palavra "kanar" que significa produzir um som trêmulo e estridente. Este instrumento se parecia muito com uma lira, e era tocado quer com palhetá, quer vibrando-se as cordas com os dedos.
Maguen david (hebr): Escudo de Davi. Emblema, distintivo do povo judaico, formado por dois triângulos entrelaçados. A origem deste sinal é desconhecida, ainda que se presuma muito remota, pois é encontrado em relíquias de povos antiquíssimos, tais como egípcios, chineses, hindus e peruanos. No século XV veio este símbolo a converter-se em emblema preferido do judaísmo. O sionismo adotou o "Maguen David" como escudo da bandeira israelita.
Pecado original: A ideia do pecado original foi rejeitada pela grande maioria dos sábios e do povo judeu como um todo. Os comentadores judaicos da Bíblia indicam que a história de Adão procura explicar como à morte, não o pecado, veio ao Mundo. A fé em Deus compeliu a rejeitar o conceito do pecado original a favor de uma confiança na promessa e sentido da vida. A tradição judaica tem se oposto a toda filosofia que condena o homem a uma sina predestinada sobre a qual não tem controle ou por uma ação que não praticou. A despeito da abundância do mal, de muitas lembranças desagradáveis de fracassos passados e uma consciência realista das nossas limitações, jamais faltamos em nossa crença de que os homens são livres para mudar aquilo que é mal para aquilo que é bom. (RLB)
Pidiyon haben: A cerimônia do resgate do filho primogênito chama-se "Pidiyon Haben" e veio de que os primogênitos pertencem a Deus. Esta obrigação refere-se aos filhos primogênitos cujos pais não são nem "Kohen" nem "Leví". A cerimônia realiza-se após completar os trinta dias do nascimento; e se o trigésimo dia cai num sábado, ou num dia de festa religiosa, faz-se no dia seguinte. Para a criança que não foi circuncidada até o dia d "pidiyon haben" por razões de saúde, se faz também a cerimônia e não se espera que a criança seja circuncidada, a quantia de prata que se necessita dar ao "Kohen" como resgate do primogênito, é no mínimo cinco "selaim" (moedas) que equivalem hoje a 97 g de prata pura. Pode se fazer o resgate com prata ou outros objetos de valor, porém não com terrenos ou documentos.
Revelação: De acordo com o Judaísmo, toda descoberta humana da verdade é uma Revelação Divina e a Revelação foi uma descoberta humana. A Revelação da Torá foi extraordinária nisto que Deus Se revelou ao homem numa direta e abrupta Auto Revelação. O poder do homem exerceu apenas um papel insignificante nessa experiência: a razão, a intuição, introductionspecção, a visão moral e espiritual não foram fatores decisivos. Todas as correntes do judaísmo concordam que a Torá veio do Céu; "que Deus ditou-a e Moisés a escreveu", que dela foi a Revelação de Deus "completa, final e perfeita"; e que por isso "nada poderá jamais ser dela subtraído ou a ela adicionado". A crença que a Torá foi uma Revelação Divina foi aceita por todos os judeus, (RLB)
Talmude: Significa literalmente: "ESTUDO". Contém os trabalhos mentais, opiniões e ensinamentos dos antigos sábios judeus, expondo e desenvolvendo as leis religiosas e civis da Bíblia, durante um período de cerca de 8 séculos (desde o ano 300 a O. até o ano 500 d. C.) O Talmude inclui dois diferentes elementos: a Halaha (lei) e a Hagadá (narração). A Halaha reúne os estatutos da oração oral: enriquecidas pelas discussões das escolas da Palestina e da Babilônia; para alcançar as fórmulas definitivas da Lei. A Hagadá, partindo também do texto bíblico, ensina por meio de lendas, alegorias, reflexões de moral e reminiscências históricas. A palavra "TALMUDE" referia-se no princípio somente à Guemara posteriormente, o nome veio a ser aplicado a ambos. Mshná e Guemara e têm a seguinte relação entre si: a primeira é o texto e a segunda o comentário. (MMM) O Talmude consiste em sessenta e três livros legais, éticos e históricos escritos pelos antigos rabis. Foi publicado no ano de 499 D. C., nas academias religiosas da Babilônia, onde vivia a maior parte dos judeus daquela época. É uma compilação de leis e de erudição, e durante séculos foi o mais importante compêndio das escolas judias. O Judaísmo ortodoxo baseia suas leis geralmente nas decisões encontradas no Talmude. Parte considerável dessa obra enciclopédica só oferece interesse a estudiosos profundos da lei. Mas o Talmude é muito mais do que uma série de tratados legais. Intercalados nas discussões dos eruditos há milhares de parábolas, esboços biográficos, anedotas humorísticas e epigramas que fornecem uma visão íntima da vida judaica nos dias que antecederam e seguiram de perto a destruição do estado judeu. É um reservatório de sabedoria tão valioso hoje quanto o foi há mil e oitocentos anos. Os mesmos sábios rabis que nos deram o Talmude compilaram também o Midrash, coleção de comentários rabínicos sobre os ensinamentos morais da Bíblia, frequentemente citados em sermões e na literatura judaica. Em torno de cada verso das Escrituras os eruditos teceram considerações morais, muitas vezes em forma de parábola. Os rabis estudaram a Bíblia com a convicção de que toda a verdade estava encerrada em suas páginas bastando lê-la para desvendar-lhe o opulento acervo de sabedoria, (MNK)

Strongs


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Hifil

1) O Hifil em geral expressa a ação “causativa” do Qal - ver 8851

Qal - Hifil

ele comeu - ele fez comer, alimentou

ele veio - ele fez vir, trouxe

ele reinou - ele fez rei, coroou

2) O Hifil é geralmente empregado para formar verbos a partir de substantivos e de adjetivos.

Substantivo ou Adjetivo Hifil

ouvido ouvir (dar ouvidos)

distante afastar-se, colocar longe de

3) Alguns verbos “simples” acham-se no Hifil.

lançar, destruir, levantar cedo, explicar, contar

Essa forma representa 13.3% dos verbos analisados.


Κλαύδιος
(G2804)
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Klaúdios (klow'-dee-os)

2804 Κλαυδιος Klaudios

de origem latina; n pr m Cláudio = “coxo”

C. César, nome do quarto imperador romano, que veio ao poder em 41 d.C. e foi envenenado pela sua esposa Agripina em 54 d.C.

C. Lísias, tribuno da coorte de Roma que resgatou Paulo das mãos do povo em Jerusalém


ἀμήν
(G281)
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amḗn (am-ane')

281 αμην amen

de origem hebraica 543 אמן; TDNT - 1:335,53; partícula indeclinável

  1. firme
    1. metáf. fiel
  2. verdadeiramente, amém
    1. no começo de um discurso - certamente, verdadeiramente, a respeito de uma verdade
    2. no fim - assim é, assim seja, que assim seja feito. Costume que passou das sinagogas para as reuniões cristãs: Quando a pessoa que lia ou discursava, oferecia louvor solene a Deus, os outros respondiam “amém”, fazendo suas as palavras do orador. “Amém” é uma palavra memorável. Foi transliterada diretamente do hebraico para o grego do Novo Testamento, e então para o latim, o inglês, e muitas outras línguas. Por isso tornou-se uma palavra praticamente universal. É tida como a palavra mais conhecida do discurso humano. Ela está diretamente relacionada — de fato, é quase idêntica — com a palavra hebraica para “crer” (amam), ou crente. Assim, veio a significar “certamente” ou “verdadeiramente”, uma expressão de absoluta confiança e convicção.

μαρὰν ἀθά
(G3134)
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maràn athá (mar'-an ath'-ah)

3134 μαραν αθα maran atha

de origem aramaica (que significa “nosso Senhor veio”) מרן אתא; TDNT - 4:466,563; interj

  1. nosso Senhor veio ou virá

προσήλυτος
(G4339)
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prosḗlytos (pros-ay'-loo-tos)

4339 προσηλυτος proselutos

do substituto de 4334; TDNT - 6:727,943; adj

  1. recém-chegado
    1. estranho, forasteiro
  2. prosélito
    1. alguém que veio de uma religião pagã para o judaísmo

      Os rabinos distinguiam duas classes de prosélitos, prosélitos de retidão, que recebiam a circuncisão e se comprometiam em guardar toda a lei mosaica e cumprir todas exigências do judaísmo, e os prosélitos da entrada, que habitavam entre os judeus, e mesmo incircuncisos observavam algumas leis específicas, esp. os sete preceitos de Noé, i.e., contra os sete pecados capitais, idolatria, blasfêmia contra Deus, homicídio, lascívia, roubo ou saque, rebelião contra governantes, e o uso de “carne com sangue”.


ἄγνωστος
(G57)
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ágnōstos (ag'-noce-tos')

57 αγνωστος agnostos

de 1 (como partícula negativa) e 1110; TDNT 1:119,18; adj

  1. desconhecido, esquecido

    Epimênides, um certo cretense, veio a Atenas parar uma praga. Ele ofereceu uma ovelha recém nascida sobre altares sem o nome de nenhum deus, ao “deus desconhecido”. Pelo menos um dos altares subsistiu até os dias de Paulo.


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5941 - Taxa.

Ver definição de φορος 5411

Ver definição de τελος 5056

Ver definição de κηνσος 2778 Ver definição de διδραχμον 1323 φορος indica uma taxa direta que era cobrada anualmente sobre casas, terras, e pessoas, e paga geralmente por meio de produção.

τελος é uma taxa indireta sobre mercadoria, que era coletada nos ancoradouros, portos, e portões das cidades. Era similar aos modernos impostos sobre importação.

κηνσος, originalmente um registro de propriedade e pessoas, veio a significar um imposto pago por cabeça, cobrado anualmente sobre indivíduos pelo governo romano. διδραχμον era a moeda usada para pagar uma taxa anual cobrada pelos líderes religiosos de Israel a fim de pagar os custos gerais do Templo.


בְּעַלְיָה
(H1183)
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Bᵉʻalyâh (beh-al-yaw')

01183 בעליה B e ̂ alyah̀

procedente de 1167 e 3050; n pr m Bealias = “Javé é mestre”

  1. um benjamita que foi até Davi em Ziclague e veio a ser um dos soldados das tropas de elite de Davi

בַּת־שֶׁבַע
(H1339)
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Bath-Shebaʻ (bath-sheh'-bah)

01339 בת שבע Bath-Sheba ̀

procedente de 1323 e 7651 (no sentido de 7650); n pr f Bate-Seba = “filha de um juramento”

  1. a esposa de Urias, o qual Davi assassinou, depois de ter relações adúlteras com ela; depois veio a ser a esposa de Davi e mãe de Salomão, Siméia, Sobabe, e Natã

בַּת־שׁוּעַ
(H1340)
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Bath-Shûwaʻ (bath-shoo'-ah)

01340 בת שוע Bath-Shuwa ̀

procedente de 1323 e 7771; n pr f Bate-Sua = “filha da riqueza”

  1. a esposa de Urias, o qual Davi assassinou, depois de ter relações adúlteras com ela; depois veio a ser a esposa de Davi e mãe de Salomão, Siméia, Sobabe, e Natã (grafia alternativa para ’Bate-Seba’)
  2. esposa de Judá

אֹהֶל
(H168)
Ver ocorrências
ʼôhel (o'-hel)

0168 אהל ’ohel

procedente de 166; DITAT - 32a; n m

  1. tenda
    1. tenda de nômade, veio a tornar-se símbolo da vida no deserto, transitoriedade
    2. casa, lar, habitação
    3. a tenda sagrada de Javé (o tabernáculo)

חֲמָתִי
(H2577)
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Chămâthîy (kham-aw-thee')

02577 חמתי Chamathiy

gentílico procedente de 2574; n patr m Hamateus = veja Hamate

  1. uma das famílias que veio a descender de Canaã

אַחְמְתָא
(H307)
Ver ocorrências
ʼAchmᵉthâʼ (akh-me-thaw')

0307 אחמתא ’Achm etha’̂ (aramaico)

de derivação persa; n pr loc Acmetá = “Ecbatana”

  1. capital da Média, conquistada por Ciro em 550 a.C. e que veio a ser residência de verão dos reis persas

יְתֵת
(H3509)
Ver ocorrências
Yᵉthêth (yeh-thayth')

03509 יתיה Y etheyĥ

de derivação incerta; n pr m Jetete = “um prego”

  1. um dos príncipes de Edom que veio a Esaú

כַּרְמְלִית
(H3762)
Ver ocorrências
Karmᵉlîyth (kar-mel-eeth')

03762 כרמלית Karm eliytĥ

feminino de 3761; adj

Carmelita = veja Carmelo “campos férteis”

  1. uma habitante (mulher) do Carmelo
  2. Abigail, a esposa de Davi, que veio do Carmelo

אֱלִיאָתָה
(H448)
Ver ocorrências
ʼĔlîyʼâthâh (el-ee-aw-thaw')

0448 אליאתה ’Eliy’athah ou (por contração) אליתה ’Eliyathah

procedente de 410 e 225; n pr m Eliata = “Deus veio”

  1. um músico da família de Hemã na corte de Davi

אֶבְיָתָר
(H54)
Ver ocorrências
ʼEbyâthâr (ab-yaw-thawr')

054 אביתר ’Ebyathar

forma contrata de 1 e 3498, Grego 8 Αβιαθαρ; n pr m

Abiatar = “meu pai é grande”

  1. sacerdote, filho de Aitube (Aimeleque), fiel a Davi, porém mais tarde veio a rebelar-se com Adonias

צִלְּתַי
(H6769)
Ver ocorrências
Tsillᵉthay (tsil-leth-ah'-ee)

06769 צלתי Tsill ethaŷ

procedente do fem. de 6738; n. pr. m. Ziletai = “escuro”

  1. um benjamita dos filhos de Simei
  2. um manassita e comandante de milhares que veio ao encontro de Davi em Ziclague

שֶׁבְנָא
(H7644)
Ver ocorrências
Shebnâʼ (sheb-naw')

07644 שבנא Shebna’ ou שׂבנה Shebnah

procedente de uma raiz não utilizada significando crescer; n. pr. m. Sebna = “vigor”

  1. uma pessoa de alta posição na corte do rei Ezequias, de Judá; mais tarde veio a tornar o escrivão ou secretário de Ezequias