Enciclopédia de Apocalipse 19:13-13
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
ap 19: 13
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Está vestido com um manto tinto de sangue, e o seu nome se chama o Verbo de Deus; |
ARC | E estava vestido de uma veste salpicada de sangue; e o nome pelo qual se chama é a Palavra de Deus. |
TB | Vestia uma capa imersa no sangue, e o seu nome se chama o Verbo de Deus. |
BGB | καὶ περιβεβλημένος ἱμάτιον ⸀βεβαμμένον αἵματι, καὶ ⸀κέκληται τὸ ὄνομα αὐτοῦ ὁ Λόγος τοῦ Θεοῦ. |
BKJ | E ele estava vestido com veste banhada em sangue; e o seu nome é chamado de: A Palavra de Deus. |
LTT | E tendo Ele sido vestido com uma veste tendo sido temporariamente- mergulhada em sangue. E é chamado, o nome dEle, de "O Palavra de Deus"; |
BJ2 | veste um manto embebido de sangue, |
VULG | Et vestitus erat veste aspersa sanguine : et vocatur nomen ejus : Verbum Dei. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 19:13
Referências Cruzadas
Salmos 58:10 | O justo se alegrará quando vir a vingança; lavará os seus pés no sangue do ímpio. |
Isaías 9:5 | Porque toda a armadura daqueles que pelejavam com ruído e as vestes que rolavam no sangue serão queimadas, servirão de pasto ao fogo. |
Isaías 34:3 | E os mortos serão arremessados, e do seu corpo subirá o mau cheiro; e com o seu sangue os montes se derreterão. |
Isaías 63:1 | Quem é este que vem de Edom, de Bozra, com vestes tintas? Este que é glorioso em sua vestidura, que marcha com a sua grande força? Eu, que falo em justiça, poderoso para salvar. |
João 1:1 | No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. |
João 1:14 | E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade. |
I João 1:1 | O que era desde o princípio, o que vimos com os nossos olhos, o que temos contemplado, e as nossas mãos tocaram da Palavra da vida |
I João 5:7 | Porque três são os que testificam no céu: o Pai, a Palavra e o Espírito Santo; e estes três são um. |
Apocalipse 14:20 | E o lagar foi pisado fora da cidade, e saiu sangue do lagar até aos freios dos cavalos, pelo espaço de mil e seiscentos estádios. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Essa seção está em forte contraste com o que foi descrito no capítulo anterior. O capítulo 18 termina com um hino fúnebre sobre a Babilônia e o anúncio de que já não se ouviria mais música nela. O capítulo 19 abre com um irromper de louvor.
a) Os quatro aleluias (19:1-6). Um aleluia não era suficiente. Como se fosse de uma série de corais antifônicos, quatro deles ressoavam nos espaços celestiais.
Deus era louvado por sua salvação (cf. 7.10), e glória"' [...] e poder. A razão para o louvor é declarada imediatamente: porque verdadeiros e justos são os seus juízos (2). Ao fazer justiça com a grande prostituta, Babilônia, Deus tinha tra-zido salvação à sua Igreja perseguida e glória a Ele mesmo, e ao mesmo tempo demonstrando o seu poder.
Uma voz gritou do trono (5) : Louvai o nosso Deus, vós, todos os seus servos, e vós que o temeis, tanto pequenos como grandes (cf. SI 135.1, 20). Swete observa que servos "parece aqui abranger os cristãos de todas as faculdades intelectuais e posi-ções sociais, e de todas as etapas de progresso na vida de Cristo [...] todos estão incluídos na convocação à ação de graças e estão aptos a participar dela".'
O clamor dessa vez era o seguinte: Aleluia! Pois já o Senhor, Deus Todo-podero-so, reina. Essa é a confiança que mantém todo cristão firme na política caótica e confusa da terra. O primeiro coral louvou a Deus por destruir o poder mundial falso. Esse grupo se regozija no fato de que o Reino do Céu está agora estabelecido.
b) As bodas do casamento do Cordeiro (19:7-10). Embora fazendo parte do cântico, uma nova nota é entoada aqui: porque vindas são as bodas do Cordeiro, e já a sua esposa (noiva) se aprontou (7). Sua prontidão é definida mais adiante como vestida de linho fino, puro e resplandecente; porque o linho fino são as justiças (plural, "atos justos"; veja comentários em 15,4) dos santos (8). As pessoas normalmente falam que a "veste nupcial" (Mt
João foi instruído pelo anjo (cf. 17,1) a escrever: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro (9). O Antigo Testamento retrata Israel como a noiva do Senhor (Is
Jesus assumiu todo esse simbolismo e aplicou-o a si mesmo. Em Marcos
João queria adorar (10) esse ser celestial. Mas o anjo rapidamente o advertiu para não fazê-lo. O anjo disse: sou teu conservo e de teus irmãos que têm o testemunho de Jesus; isto é, sou o conservo de todos os santos, porque todos servimos o mesmo Deus. Ele o admoestou: adora a Deus. Houve uma tendência à adoração de anjos nas igrejas da Ásia Menor em épocas posteriores. João já pode ter sentido esse perigo e assim relatou esse incidente como advertência contra essa heresia.
A última frase desse versículo é impressionante: porque o testemunho de Je-sus — isto é, o testemunho acerca de Jesus — é o espírito de profecia. Isso parece significar que o teste de um verdadeiro espírito de profecia é que o profeta testemunhe de Jesus. Em outro texto, João adverte seus leitores a provar (testar) "se os espíritos são de Deus" (1 Jo
4. O Cristo Vitorioso (19:11-21)
O coral celestial tinha proclamado acerca do Reino de Deus (v. 6). Agora o Filho de Deus é visto cavalgando em triunfo.
a) A Palavra de Deus (19:11-16). João viu o céu aberto e um cavalo branco. O cavaleiro foi chamado de Fiel e Verdadeiro (11). Esses termos são aplicados a Cristo em capítulos anteriores (cf. 1.5; 3.7, 14). E julga e peleja com justiça. Havia muita injustiça nos tribunais, como os cristãos perseguidos puderam perceber. Além disso, a maioria das guerras ocorreu por motivos egoístas, como muitas vezes ocorre em nossa época. Mas tudo que Cristo faz é feito com justiça.
Os seus olhos eram como chama de fogo (12; cf. 1.14; 2.18). Cristo é o Conquis-tador poderoso, diante de quem nenhum inimigo pode subsistir. Sobre a sua cabeça havia muitos diademas. A palavra grega é diadema, significando uma coroa real. Os muitos diademas simbolizavam sua autoridade poderosa e autoridade mundial como Rei dos reis. Ele também tinha um nome escrito que ninguém sabia, senão ele mesmo. Swete faz este precioso comentário: "Apesar da ajuda dogmática que a Igreja oferece, a mente é falha em entender o significado mais profundo da Pessoa de Cristo, que escapa de todo esforço para ser explicada em termos do conhecimento humano. So-mente o Filho de Deus pode entender o mistério do seu próprio ser".'
O Conquistador estava vestido de uma veste (manto) salpicada de sangue (13). A referência é claramente a Isaías
O Cavaleiro do cavalo branco é chamado de a Palavra de Deus. É um fato impres-sionante que João é o único que aplica o importante termo grego logos (Palavra) ao Filho de Deus. Ele faz isso nos seus três principais escritos (cf. Jo
O Conquistador foi seguido por um exército celestial em cavalos brancos e ves-tidos de linho fino, branco e puro (14). Essa é a marca da pureza (cf. v. 8). Aqui o autor parece estar se referindo a um exército angelical.
Da sua boca saía uma aguda espada (cf. 1.16), para ferir com ela as nações (15). A espada é a sua Palavra (cf. Ef
Esse Conquistador pisa o lagar do vinho (cf. 14,19) do furor e da ira — lit.: o furor (thymos) ardente da ira (orge) — do Deus Todo-poderoso (cf. 14.8, 10; 16.19). Essas são palavras solenes de advertência.
O nome que Jesus tem escrito na veste (manto) e coxa — a parte mais exposta do corpo — é REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES (16). Esses títulos já foram usados para o Cordeiro (17.14; veja comentários ali).
b) A grande ceia de Deus (19:17-21). João viu um anjo que estava no sol (17), de onde ele podia convocar do alto do céu todos os animais de rapina. Ele os convidou para a ceia do grande Deus — mais propriamente, como o grego claramente diz: "a grande ceia de Deus".
A imagem do versículo 18 é tirada de Ezequiel
Então João viu a besta, e os reis da terra, e os seus exércitos reunidos, para fazerem guerra àquele que estava assentado sobre o cavalo e ao seu exército (19). Esse conflito é geralmente identificado como a batalha de Armagedom, quando o Anticristo e seus exércitos lutarão contra Cristo e seus exércitos e o Anticristo será der-rotado. Essa batalha é colocada no final da Grande Tribulação.
Em relação a esse conflito, Swete faz a seguinte declaração: "Aqueles que prestam atenção às tendências da civilização não acharão impossível reconhecer que chegará um tempo quando em toda a cristandade o espírito do Anticristo vai realizar, com o apoio do Estado, um ataque final contra o cristianismo que é leal à Pessoa e ensino de Cristo".' Essas palavras foram escritas no início do século XX. Mas elas são muito mais signi-ficativas hoje. Nunca antes na história das nações ocidentais houve um espírito tão am-plo de revolta contra todos os padrões de decência e honestidade. Nunca antes líderes religiosos defenderam com tanta veemência não só uma "nova teologia" mas também uma "nova moralidade" que desfaz da lei de Deus e a percepção da sociedade do que é direito. O cenário está sendo rapidamente preparado para o fim dos tempos.
A besta e o falso profeta (20) são claramente identificados aqui como sendo as duas bestas do capítulo 13. A carreira deles chega agora a um fim repentino. Depois de serem capturados, estes dois foram lançados vivos no ardente lago de fogo e de enxofre. Esse lago é identificado mais adiante em 20.14 (veja comentários ali).
Os seguidores do Anticristo foram mortos pelo Cristo conquistador, e todas as aves se fartaram das suas carnes (21). Que fim terrível para os homens orgulhosos e poderosos que se revoltaram contra Deus!
Champlin
Genebra
19.1-10 A vitória da noiva em sua pureza é contrastada com a destruição da igreja falsa e corrupta (Babilônia). Observe o repetido “Aleluia!” (vs. 1,3-6).
* 19.2 justos. Ver nota em 15.3.
* 19.4 vinte e quatro anciãos e os quatro seres viventes. Ver notas em 4.4,6. A celebração final da vitória de Deus acontece apropriadamente perante sua presença na companhia das hostes celestes (Hb
* 19.7 bodas do Cordeiro. O quadro de casamento expressa a intimidade, o amor e a alegria entre Cristo e seu povo. Cumprem-se as promessas anteriormente expressas na Escritura (Is
*
19.9 ceia das bodas. Observe os contrastes entre esta festa abençoada e a horrível festa dos vs. 17,18.
* 19.10 o testemunho de Jesus é o espírito da profecia. O anjo é um servo companheiro dos profetas (22.9). João possui o espírito da profecia (22.6); ele recebe o testemunho que Jesus dá, e o apresenta à igreja (1.2; 6.9). O ministério de João compara-se ao dos anjos.
* 19.11-21 O sexto ciclo de juízos que conduz à segunda vinda (Introdução: Características e Temas: Forma Literária) é apresentado nestes versículos. Nos ciclos anteriores, o simbolismo centra-se com mais e mais intensidade na segunda vinda e os eventos imediatamente precedentes. Neste ciclo, todos os eventos, na verdade, são parte da segunda vinda. Porém, como é típico de Apocalipse, eles revelam princípios de batalha espiritual que tem acontecido no decurso do tempo da igreja (Ef
Cristo aparece para promover a batalha final contra todos os inimigos de Deus, liderados pela besta e o falso profeta. Os atributos divinos de Cristo contrastam visivelmente com os atributos ímpios falsificados da besta (13
* 19.11 céu aberto. Em contraste a 4.1, a presença celeste de Deus agora é revelada não apenas a João, mas a toda a humanidade. A aparição de Cristo em sua majestade deve significar o fim da batalha e a destruição de todos os inimigos perante ele.
*
19.17 ceia. Ver Ez
* 19.19 besta. Ver nota em 13
exércitos, congregados. Ver nota em 16.14.
*
19.20 lago do fogo. Inferno, o lugar de tormento eterno para os ímpios (14.9,10; 20.10,14,15; 21.8; Is
Matthew Henry
Wesley
O Apocalipse abunda em contrastes, mas nenhum é mais pronunciada ou alegre do que o apresentado aqui. Em contraste com o "ai, ai" das carpideiras sobre a cidade caiu, e também para o silêncio na Babilônia depois de suas muitas vozes se calaram, ergue-se o quádruplo Hallelujah da grande multidão no céu . Este seria um bom momento para voltar atrás e rever as ocasiões em que as hostes celestes têm acompanhado de João visões (cap. Ap
O termo Aleluia não é usado em outras partes do Novo Testamento, mas ocorre como "Louvai ao Senhor" ou no início ou o fim de uma série de salmos litúrgicos (104 , 105 , 106 , 112 , 113 , 115 , 116 , 117 , 146-150 ). É uma transliteração do hebraico e "deve ter entrado em uso entre os judeus helenistas antes da era cristã ..., e foi assumida pela Igreja Apostólica da helenístico Sinagoga".
Os coros cantam por causa da destruição da Babilônia; mas eles também cantam em antecipação de "um novo céu e uma nova terra" (Ap
Em seguida, os vinte e quatro anciãos e os quatro seres viventes (veja 4: 9-10 ; Ap
Ele vem como uma surpresa para encontrar João curvando-se diante de um anjo na adoração. Reconhecendo-o como um mensageiro do céu que tinha falado a verdadeiras palavras de Deus , João não pode ter sentido a mal a reverenciar o anjo. Mas isso torna-o mais a criança do Antigo Testamento do que o resto do livro será mandado. E na melhor das hipóteses, deve ser permitido que ele foi atraído para o ato pelas circunstâncias extraordinárias da visão. Não há mais do que uma dica no atual cenário de que a adoração anjo era praticado nos círculos da Igreja a partir do qual João vieram. Nenhuma menção é feita em seus sete letras. Certamente a lição aplicada por esta conta é que só Deus é digno de adoração.
Os anjos eram mais reais para a Igreja primitiva do que eles são para a Igreja de hoje. O autor da Epístola aos Hebreus aparentemente acreditava que a revelação do Antigo Testamento tinha sido mediada por anjos (He 2:2 ), e isso serve como prova parcial de que "a tendência de Angel-culto perdurou por muito tempo na Ásia Menor." Além disso, tão tarde quanto o século IV ANÚNCIO do Conselho de Laodicéia emitido um cânone contra tal prática. Ao comentar sobre a passagem de Colossos (Ap
O anjo repreendeu João: Olha, não faças isso ... adoração a Deus . Isto está de acordo com a primeira visão de João do trono de Deus no capítulo 4 . O anjo sabe seu legítimo lugar- Sou conservo teu e de teus irmãos que têm o testemunho de Jesus . Anjos não são mais digno de adoração do que os irmãos , aqueles que aceitaram a verdade como ela está em Cristo-cristãos.
O testemunho de Jesus, que é o espírito de profecia é "o Espírito de Deus trabalhando em e por meio do profeta, a atividade divinamente inspirada do profeta." É "a posse do espírito profético, o que torna um verdadeiro profeta, mostra-se em uma vida de testemunho de Jesus que perpetua o seu testemunho para o Pai e para si mesmo. "A obra do profeta e que do cristão são essencialmente os mesmos, e neste sentido, eles eo anjo (todos os anjos) são todos servos companheiros . Isso eleva a testemunha (martyria) do cristão para o nível do profeta inspirado. E "desde a Primavera de tanto angelical e inspiração humana a partir do testemunho divino de Jesus, pois só Deus, como sua fonte última, merece a reverência daqueles a quem que a inspiração impressiona."
Não devemos deixar esta secção sem notar que estes dois versos (9 e 10 , especialmente
10) são praticamente idênticas, com 22: 8-9 , e que os críticos levantaram objecções à sua presença neste lugar na narrativa. Beckwith trata este problema durante algum tempo e conclui que "v. Ap
Cristo tem sido descrito como o Cordeiro com bastante freqüência (Ap
O cavalo branco é simbólica. "White é emblemático da vitória: o cavalo e, também, representa o poder de um conquistador." Cristo chama-se Fiel e Verdadeiro , o mesmo título usado na carta de Laodicéia. A guerra que Ele está prestes a travar uma guerra justa, por "verdadeiros e justos são os seus [de Deus] julgamentos" (Ap
Sua vestimenta é polvilhado com sangue, o sangue de seus inimigos, como se a batalha já havia ocorrido. O conceito vem de Is
É verdade que João está falando sobre a destruição de um conhecido poder de Roma. Mas ele vê a queda do Império Romano, não só como um evento físico, mas também como uma catástrofe moral e espiritual. Ele não vê o fim do mundo físico, mas o fim de uma era que é totalmente corrupto. O Reino de Deus não poderia vir até que as nações malignas foram destruídas e até o próprio mal foi destruído. Neste sentido, esta visão inteira é proleptic, olhando em frente para a destruição das nações pelo fogo do céu e o casting da trindade do inferno para o "lago de fogo ... para todo o sempre" (Ap
Uma descrição mais detalhada de Cristo segue- fora de sua boca saía uma espada afiada, para com ela ferir as nações . Isso deve ser visto como paralelo ao seu pisando o lagar da ira de Deus . Vimos que a "espada afiada de dois gumes" Dt
A impressão de que de alguma forma Cristo mudou de Salvador loving a um guerreiro popa não faz justiça a representação simbólica de João. Cristo foi sempre armado com a verdade de Deus, e que a diferença deve ser visto em termos do que a apresentação da verdade tem realizado. A verdade vem da sua boca é a salvação de verdade seus efeitos diferem com as atitudes de homens e nações. Alguns sabiam a verdade e que os fez livre (Jo
Deus é luz; e luz rejeitada traz escuridão. Deus é amor; e amor rejeitado traz separação. Deus é a vida; e da vida rejeitou traz a morte. "Deus estava em Cristo" (2Co
Esta é a soberania de Deus em seu aspecto mais profundo, a soberania de Sua revelação em Jesus Cristo, a soberania em que Ele tem destino final do homem. Jesus disse de si mesmo no fim do Seu ministério terreno, "Toda a autoridade tem sido dado a mim no céu e na terra" (Mt
Paulo lutou com esse mesmo problema, e declarou que a idéia central é que em toda a vida Deus é por nós e não contra nós. Por meio de Cristo e Sua morte na cruz Ele tomou providências para "livremente nos dar todas as coisas" (Rm
A ira de Deus, portanto, deve ser encontrada dentro do âmbito do seu amor redentor. E Cristo, o guerreiro-destroyer é o inalterado, Redentor imutável. A espada da verdade que João viu pela primeira vez como dois gumes, economizando e destruindo, agora está cortando em apenas uma direção, que com ela ferir as nações . Esta não é diferente da imagem dada de Jesus em Mt
A descrição restante de Cristo se encaixa nessa interpretação expandida. Ele é chamado Fiel e Verdadeiro , ainda tinha um nome escrito, que ninguém sabia senão ele mesmo . "A mente não consegue compreender o significado mais profundo da Pessoa de Cristo, que ilude todos os esforços para trazê-lo dentro dos termos de conhecimento humano. Somente o Filho não pode entender o mistério de seu próprio ser. "Além disso, o seu nome se chama o Verbo de Deus . Ambos os títulos são ser descritivo de Cristo, não é definitiva. Eles conotar o redentor, a auto-revelação de Deus como visto em Cristo. Ele também tinha um outro nome escrito, o Rei dos Reis e Senhor dos Senhores . O Redentor deve governar, o Salvador também deve ser o Senhor. Ele sofreu para salvar, ele se levantou para governar. Pedro proclamou em seu dia de Pentecostes sermão, "Que toda a casa de Israel ... podem ter certeza de que Deus o fez Senhor e Cristo, este Jesus, que vós crucificastes" (At
E ele as regerá com vara de ferro . Isto simboliza a irrevogabilidade do destino do homem, conforme prescrito pelo sacrifício de Cristo. O pecado de Israel foi escrita com um "ponteiro de ferro" (Jr
Esta festa dos pássaros é desencadeada em contraste ousado para a "ceia das bodas do Cordeiro" (Ap
O animal foi mencionada pela última vez Ap
Wiersbe
I. O coro de alegria no céu (19:1-10)
Aqui, uma grande multidão celestial proclama quatro "coros de aleluia" em antecipação ao retorno de Cris-to à terra. A palavra "aleluia" (em grego, alleluia) significa "Jeová" e é muito comum no Antigo Testamen-to. Por que o céu se regozija?
- Porque o pecado foi julgado (vv. 1-4)
No capítulo 18, os mercadores e os reis da terra prantearam a queda da Babilônia; todavia, nessa passagem, o céu regozija-se com isso. A Babi-lônia era a fonte de toda corrupção e confusão religiosa; ela causou a morte de multidões de santos de Deus e, agora, estava destruída. Na verdade, a queda da Babilônia me-rece três "aleluias" do céu!
- Porque Deus reina (vv. 5-6)
Parece que todas as vozes do céu uniram-se para louvar ao Senhor porque ele é Deus e porque está no trono. "Todo-Poderoso" é a mesma coisa que "onipotente". Handel usa esse tema em seu magnífico Aleluia. Devemos louvar a Deus porque ele está no trono.
- Porque se aproxima o casamento do Cordeiro (vv. 7-10)
No versículo 7, podemos traduzir a expressão "são chegadas" por "consuma-se, completa-se". Ago-ra, a noiva tornou-se esposa (v. 7), e a ceia de casamento está para ser servida. É interessante obser-var que essa é a ceia de casamen-to do Cordeiro, não do "Rei" nem do "Senhor". "Cordeiro" é o título que Cristo quer enfatizar por toda a eternidade, porque fala de seu amor pela igreja e do preço que pagou por ela. Obviamente, a igreja tem de preparar-se para essa ceia. Essa purificação foi feita no tribunal de Cristo, quando se retiraram todas as "máculas, e rugas" (Ef
usando a roupa de casamento feita por nós mesmos?". Que pensamen-to solene!
II. Os exércitos de Jesus Cristo (19:11-16)
Em 4:1, o céu abre-se para deixar entrar a igreja; aqui, ele se abre para que Cristo e seus exércitos marchem em direção à vitória. Cristo, em seu julgamento, disse que o Pai poderia enviar legiões de anjos para libertá- lo; aqui, o Senhor cavalga com os exércitos de glória: os santos do An-tigo Testamento, a igreja e os anjos (Mt
Essa descrição de Cristo é emo-cionante! Ele não está mais em um jumentinho, mas sobre um chame- jante cavalo branco de guerra. Seus olhos não estão cheios de lágrimas, como quando olhou para Jerusalém, nem ele usa uma coroa de espinhos, como quando quiseram zombar dele. Ele usa um manto tinto de san-gue, que representa julgamento e vitória, em vez de ser despido por seus inimigos. Ele foi abandonado por seus seguidores quando esta-va na terra, mas, aqui, os exércitos do céu seguem-no em triunfo. Sua boca não fala "palavras de graça" (Lc
Os profetas do Antigo Testa-mento escreveram a respeito dessa grande batalha. Veja Isaías 63, Zc
Esse é o capítulo dos "mil anos" (mencionado seis vezes nesse ca-pítulo) que descreve o milênio. Em latim, a palavra "milênio" significa "mil anos". Alguns estudiosos bíbli-cos sinceros negam que haverá um reinado real de Cristo de mil anos na terra. Eles preferem "espirituali-zar" as profecias do reino do Antigo Testamento e aplicá-las à igreja. To-davia, tenho diversos motivos para crer que haverá um reinado de mil anos real na terra: (1) para cumprir as promessas feitas a Israel no Anti-go Testamento (Lc
Russell Shedd
19.4 Vinte e quatro anciãos. Talvez simbolizem todos os salvos, antes como depois de Cristo. Juntos representariam a "Esposa" (v. 7). Outra idéia vê neles anjos dos mais majestosos (conforme 4.4n).
19.6 Reina o Senhor. O gr tem o aoristo "reinou". A melhor tradução seria "O Senhor iniciou seu reino". Os poderes satânicos são derrotados, preparando o caminho para a Vinda de Cristo.
19.7 Esposa. Representa a Igreja inteira, e não apenas alguma seção dela (conforme Is
19.9 Chamados à ceia. Os convidados e a esposa têm o mesmo significado, como também são idênticas a noiva e a cidade santa (21.2, 9, 10). Não por mérito próprio mas só por convite é que os santos participaram das bodas do Cordeiro. Verdadeiras palavras. A declaração do anjo assegura aos fiéis que a promessa desta maravilhosa festa se cumprirá.
19.10 O testemunho de Jesus. Refere-se ao testemunho sobre Jesus que os santos mantiveram através das horríveis tentações e perseguições na luta com a besta e todas as suas forças. Esse testemunha tem sua fonte no espírito da profecia.
19.11 Cavalo branco. Símbolo da Vinda de Cristo em vitória (conforme 6.2). O cavaleiro e o Messias vindo para reinar. Fiel e Verdadeiro. Títulos de Cristo (Conforme 3.14 e 1,5) que descrevem a segurança com que se deve confiar nas promessas de Cristo (Mt
19.12 Muitos diademas. Multiplica-se o número de coroas, por causa de Cristo exercer Sua soberania justa sobre todos os reis e príncipes da terra. Ele já é Rei dos reis e Senhor dos senhores (v. 16; Fp
19.13 Verbo de Deus. Gr logos, "palavra", "razão". Este nome, agora exposto a todos, é aquele que por excelência o apóstolo João usou para descrever Jesus Cristo no seu evangelho (Jo
19.14 Exércitos... no céu. Os anjos do Senhor dos Exércitos acompanham a Jesus Cristo na Sua volta (conforme Mt
19.15 Espada afiado. Conforme também 1.16; 2.12, 16. A única arma que Cristo utiliza é a Sua palavra que executará a condenação dos pecadores e regerá o mundo com eqüidade (Is
19.17 Grande ceia de Deus. Contraste completo com a ceia das bodas do Cordeiro (v. 9). A vinda dos urubus dramatiza o quadro da derrota da besta e dos seus (conforme Mt
19.19 Para pelejarem. A besta, cujo exército se descreve em Ap
19.20 Lago de fogo. É um símbolo diferente do abismo mencionado em Ap
NVI F. F. Bruce
3) A exultação sobre a Babilônia (19:1-5)
v. 1. Depois disso ouvi nos céus algo semelhante à voz de uma grande multidão: O colapso
da rebelião e da opressão impiedosa na terra suscita o júbilo no céu. Para homens mortais, a vindicação da justiça de Deus é um espetáculo que os faz pensar com seriedade, mesmo quando é mais do que bem-vindo, pois não há ninguém que não esteja sujeito ao seu juízo de alguma forma: “Se tu, Soberano Senhor, registrasses os pecados, quem escaparia?” (Sl
VI. O CASAMENTO DO CORDEIRO (19:6-10)
v. 6. Aleluia!, pois reina o Senhor, o nosso Deus, o Todo-poderoso: Essa é a tônica de todo o livro. Embora os inimigos de Deus se enfureçam contra o seu povo como animais selvagens e a grande Babilônia exulte no seu atrevimento, ele permanece soberano, “guardando os seus”, e está pronto a chamar os seus inimigos à responsabilidade quando a sua rebelião tiver passado do ponto de retorno. O tempo presente reina representa o aoristo grego ebasileusen (conforme 11.17), que aqui segue a LXX de Sl
2.18, podemos reconhecer aqui uma advertência às igrejas da Ásia contra a adoração de anjos. Sou servo como você. Os anjos, “embora sendo maiores em força e poder” (2Pe
VII. A GUERRA SANTA (19:11-21)
v. 11. Vi os céus abertos: Conforme 4.1; Ez
v. 14. Os exércitos dos céus: Os “chamados, escolhidos e fiéis” Dt
Com esse v. 21, essas palavras destacam a completude da derrota dos inimigos de Deus. Do começo ao fim, Apocalipse é o livro do triunfo de Cristo. Não foi por armas materiais, mas pelo poder do evangelho, que Cristo venceu o império pagão dos romanos; por meio desse mesmo poder, ele continuou a vencer ao longo da história, e vai vencer até o final. A analogia das Escrituras desencoraja a idéia de que Cristo, tendo vencido assim durante as eras precedentes, vai mudar as suas armas para a batalha final e lançar mão daquelas que ele rejeitou no dia da tentação no deserto.
Moody
VI. Babilônia e Armagedom. 17:1 - 19:21.
Juízo sobre a Babilônia. 17:1 - 18:24.
A oitava parte de todo o livro do Apocalipse, cerca de cinqüenta versículos, foi dedicada ao julgamento da Babilônia (14:8-10; 16:1719:5). Contudo, a interpretação da Babilônia no Apocalipse tem dado lugar a mais diferença de opiniões do que qualquer outra passagem deste livro. No V.T. o nome Babilônia tem a sua origem em Babel, a qual é claro sempre simbolizou revolta contra Deus, e confusão (Gn
A Babilônia está diante de nós nestes dois capítulos sob dois diferentes aspectos. No capítulo 17, ela está identificada com a grande prostituta, uma mulher que não aparece no capítulo 18. A besta com as sete cabeças e os dez chifres está confinada ao capítulo 17, único lugar onde encontramos os reis da terra avançando para fazer guerra contra o Cordeiro. No capítulo 18 a Babilônia parece ser alguma cidade ao longo do grande rio, apinhada de navios mercantes de toda a terra, detalhes que não aparecem no capítulo 17. Talvez devamos examinar o texto propriamente dito e depois discutir interpretações.
11-16. Este parágrafo sempre me pareceu esmagadoramente glorioso demais para uma exposição. Vê-se agora Cristo cavalgando um cavalo branco, descendo dos céus para "julgar e pelejar". Aqui Ele recebe o título de Fiel e Verdadeiro, o qual Lhe foi conferido no começo deste livro (Ap
Agora Cristo recebe um grande título, o Verbo de Deus (Ap
Francis Davidson
Os exércitos no céu (14) certamente incluem companhias angélicas (cfr. Ap
Swete pensa que o terceiro nome de Cristo (16) está "exposto na sua veste, onde cai sobre a coxa". Desde, contudo, que alguns manuscritos omitem a frase no seu vestido e enquanto outros omitem simplesmente e, é possível que estas palavras sejam uma nota marginal inserida para explicar o texto, e para mostrar coma o nome podia ser visto na coxa do Senhor. Charles elucida da seguinte maneira: "O Vidente vê na visão o guerreiro divino e os seus cavaleiros celestiais-não hesitando, mas precipitando-se para baixo desde os céus e para a frente contra os exércitos cerrados da besta, do falso profeta e dos reis da terra, e, como eles prosseguem, as suas vestes ondeiam após si, e assim na coxa do líder revela-se o nome: "Rei dos reis e Senhor dos senhores". O convite do anjo às aves de rapina (17) é tirado da visão de Ezequiel, da conquista de Gogue e Magogue (Ez
John MacArthur
38. Louvores celestiais ( Apocalipse
Depois destas coisas, ouvi algo como uma grande voz de uma grande multidão no céu, dizendo: "A salvação Aleluia, glória e poder pertencem ao nosso Deus;! Porque os seus juízos são verdadeiros e justos, pois julgou a grande prostituta que estava corrompendo a terra com a sua prostituição, e Ele vingou o sangue dos seus servos sobre ela. " E pela segunda vez eles disseram: "Aleluia! E a sua fumaça sobe pelos séculos dos séculos." E os vinte e quatro anciãos e os quatro seres viventes prostraram-se e adoraram a Deus que está assentado no trono, dizendo: "Amém. Aleluia!" E veio uma voz do trono, dizendo: "Louvai o nosso Deus, todos os seus servos, vós que temeis, os pequenos e os grandes." Então eu ouvi algo como a voz de uma grande multidão e como o som de muitas águas, e como a voz de fortes trovões, dizendo: "Aleluia! Pois o Senhor nosso Deus, o Todo-Poderoso, reina. Alegremo-nos e alegremo— e dar a glória a Ele, para as bodas do Cordeiro chegou e Sua noiva se aprontou. " Foi dada a ela para vestir-se de linho fino, brilhante e limpo; porque o linho fino são as justiças dos santos.
Então ele me disse: "Escreve: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro." E ele me disse: "Estas são as verdadeiras palavras de Deus." Então eu caí a seus pés para adorá-lo. Mas ele me disse: "Não faça isso, eu sou um companheiro servo de vocês e vossos irmãos, que têm o testemunho de Jesus;. Adorar a Deus Pois o testemunho de Jesus é o espírito de profecia". ( 19: 1-10 )
A Bíblia enumera muitos motivos para dar graças a Deus. Ele é digno de ser louvado, antes de tudo para todas as perfeições da Sua gloriosa estar. "Por meio dele, então", exortou o escritor aos Hebreus, "deixe-nos continuamente oferecer um sacrifício de louvor a Deus, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome" ( He 13:15. ; cf. 2 Sam . 22:50 ; . Sl
As muitas ricas bênçãos Deus concede ao Seu povo também suscitar elogios, a principal das quais é o dom de Seu Filho. Esse dom incomparável causado Paulo a exclamar: "Graças a Deus pelo seu dom inefável!" ( 2Co
Mas de todas as coisas Deus seja louvado para, talvez o menos esperado é para a Sua destruição dos ímpios. No entanto, isso também é um tema importante nas Escrituras. Dt
Ao aproximar-se de que há muito tempo aguardada, a cena em Apocalipse muda de terra, onde ele tem sido desde o capítulo 6 , para o céu. Os capítulos intermediários detalharam explosão cataclísmica de Deus de fúria julgamento sobre o mundo pecaminoso. Essa fúria começou a derramar-se quando o Senhor Jesus Cristo, o legítimo herdeiro do universo, recebeu o título de propriedade da terra de Seu Pai ( 5: 1-14 ). Como Ele desenrolou aquele pergaminho e quebrou os seus sete selos, julgamentos terríveis atingiu a Terra. Os juízos dos selos foram seguidos pelas trombetas e taças julgamentos igualmente devastadoras.
O alvo particular da ira de Deus era império mundial religiosa, política e econômica do Anticristo, simbolizada pela sua capital da Babilônia. Destruição de Babilônia foi descrito em detalhes em capítulos 17 e 18 . Essa destruição, o que causou consternação e luto na terra ( 18: 9-11 ,15-19 ), agora traz alegria para o céu. Com a devastação de sua capital, o império do Anticristo foi um golpe fatal. A destruição final de forças do mundo vão ter lugar logo no Armagedom ( 19: 11-21 ).
Alguns podem pensar alegria do céu sobre a destruição da Babilônia para ser insensível e indiferente. Mas essa visão míope ignora a realidade que esses pecadores terá tido a maior oportunidade de se arrepender de quaisquer pessoas que já viveram. Eles vão ter experimentado as catástrofes sem precedentes da Tribulação, o que eles vão reconhecer a ser os juízos de Deus ( 06:17 ). Eles também ouviram a pregação mais poderosa do evangelho na história, desde os
O elogio visto no céu durante todo Apocalipse ( 4: 8-11 ; 5: 9-14 ; 7: 10-12 ; 11: 15-18 ; 15: 3-4 ; 16: 5-6 ) atinge um crescendo neste texto . A alegria celeste não está sobre a condenação daqueles que rejeitam a Deus (cf. Ez
Como o texto se desenrola, cinco razões para alegria do céu se tornam evidentes. O céu se alegra porque a salvação completa veio, porque a justiça é dispensado, porque a rebelião terminou, porque Deus está no controle, e por causa do casamento do Cordeiro está concluída.
Porque a completa salvação veio
Depois destas coisas, ouvi algo como uma grande voz de uma grande multidão no céu, dizendo: "A salvação Aleluia, glória e poder pertencem ao nosso Deus;! ( 19: 1 )
Como se faz ao longo Revelação (cf. 4: 1 ; 7: 9 ; 15: 5 ; 18: 1 ), a frase depois destas coisas marca o começo de uma nova visão. Essa nova visão tem lugar após a destruição da Babilônia ( caps 17-18. ) e antes do retorno triunfal de Jesus Cristo ( 19: 11-21 ) para estabelecer o Reino Milenar ( 20: 1-10 ). Como os lamentos alto sobre destruição de Babilônia desaparecer no silêncio, aleluias altos tocar no céu.
Em sua visão João ouviu algo parecido com uma grande voz de uma grande multidão no céu. O texto não identifica aqueles cujas vozes composto compõem a voz João ouvido, mas eles são anjos prováveis. Este grande multidão não parece incluir os santos remidos, uma vez que eles são encorajados a participar no louvor depois ( vv. 5-8 ). Os incontáveis milhões de santos anjos formam um majestoso, imponente coro.
O coro Angelicalal abre com a palavra importante Aleluia, uma exclamação de louvor a Deus. A palavra grega Allēlouia é uma transliteração de uma frase hebraica composta pelo verbo halal ("para louvar") eo substantivo Yah ("Deus"). Ela só aparece neste capítulo, no Novo Testamento (cf. vv. 3-4 , 6 ). A frase em hebraico aparece pela primeira vez em Sl
Porque a justiça é distribuída
"Porque os seus juízos são verdadeiros e justos, pois julgou a grande prostituta que corrompia a terra com a sua prostituição, e Ele vingou o sangue dos seus servos obrigacionistas-on-la." ( 19: 2 )
Céu também se alegra porque de Deus julgamentos são verdadeiros e justos (cf. 16: 7 ), como evidenciado pela destruição do ímpio, merecendo Babilônia. Que alegria sobre o triunfo iminente da justiça de Deus é algo que todos os que rezam e trabalham para a justiça pode se relacionar. Ao longo da história do povo de Deus têm sido perturbado pela desigualdade, injustiça, e injustiça no mundo, e ansiava por justiça de Deus para vir. Antecipando a vinda do Messias, Isaías escreveu:
Porque um menino nos nasceu, um filho, será dada a nós;
E o governo está sobre os seus ombros;
E seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte,
Pai Eterno, Príncipe da Paz.
Não haverá fim para o aumento do seu governo ou de paz,
No trono de Davi e no seu reino,
Para estabelecê-lo e mantê-lo com justiça e retidão
A partir de então e para sempre.
O zelo do Senhor dos exércitos fará isso.
( Isaías
Jeremias também antecipou o momento em que o Messias traria juízo e justiça na terra: "Eis que vêm dias, diz o Senhor, 'Quando eu levantarei a Davi um Renovo justo; e Ele reinará como rei e agir com sabedoria e fazer justiça e justiça na terra "( Jr
"" Eu vou fazer o meu setas embriagada com sangue,
E minha espada devorará carne,
Com o sangue dos mortos e dos cativos,
A partir dos líderes de cabelos compridos do inimigo. "
Alegrai-vos, ó nações, com o seu povo;
Para ele vingará o sangue dos seus servos,
E retribuirei vingança contra os seus adversários,
E vai expiar sua terra e seu povo. "
"Ele está apenas", escreveu Paulo aos Tessalonicenses ", pois Deus retribuir com tribulação aos que vos atribulam, e dar alívio a vocês, que estão aflitos e para nós também, quando o Senhor Jesus será revelado do céu com sua anjos poderosos, em chama de fogo, distribuindo retribuição àqueles que não conhecem a Deus e os que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus "( II Tessalonicenses
Porque a rebelião é Ended
E pela segunda vez eles disseram: "Aleluia! E a sua fumaça sobe pelos séculos dos séculos." ( 19: 3 )
O julgamento de Babilônia provocou a primeira explosão de alegria celeste; rescaldo de sua destruição solicita que o coro celestial para um segundo tempo de dizer, "Aleluia!" No clímax do seu julgamento, a Babilônia foi "queimada a fogo" ( 18: 8 ; cf. 17:16 ), e os pecadores choraram enquanto assistiam a nuvem de fumaça subindo para o céu ( 18: 9 , 18 ). Que a fumaça sobe pelos séculos dos séculos indica que esta sentença é definitiva, permanente e irreversível. A linguagem é semelhante ao utilizado da destruição de Sodoma e Gomorra (de DeusGn
A destruição do último e mais poderoso império da história da humanidade marca o fim do dia do homem. A rebelião que começou há muito tempo, no Jardim do Éden é finalmente encerrada (para além de, uma revolta de curta duração inútil no final do Milênio; 20: 7-10 ). Não haverá mais a falsa religião, filosofia mundana, a injustiça, injustiça; todos os resultados lamentáveis de depravação humana será vencido.
Porque Deus está no controle
E os vinte e quatro anciãos e os quatro seres viventes prostraram-se e adoraram a Deus que está assentado no trono, dizendo: "Amém. Aleluia!" E veio uma voz do trono, dizendo: "Louvai o nosso Deus, todos os seus servos, vós que temeis, os pequenos e os grandes." Então eu ouvi algo como a voz de uma grande multidão e como o som de muitas águas, e como a voz de fortes trovões, dizendo: "Aleluia! Pois o Senhor nosso Deus, o Todo-Poderoso, reina." ( 19: 4-6 )
De acordo com o coro Angelicalal, aleluias tocar para fora de outros residentes celestiais. Os vinte e quatro anciãos são melhor vistos como representantes da igreja (para uma discussão sobre a identidade dos vinte e quatro anciãos, ver Apocalipse
Quando os redimidos obedeceu o comando da voz celestial e juntaram suas vozes ao coro celestial, o som dramático João ouvi foi algo como a voz de uma grande multidão. O coro alto de louvor subiu para um crescendo ensurdecedor, que o apóstolo comparado a o som de muitas águas (cf. 01:15 ; 14: 2 ) e ... a voz de fortes trovões (cf. 6: 1 ; 14: 2 ). O final perfeito para o oratório celeste de louvor é uma quarta "Aleluia!" seguido do motivo por isso- "Porque o Senhor nosso Deus, o Todo-Poderoso, reina." O sistema mundial mal foi completamente destruído, eo reino de Deus já chegou em sua plenitude. Esse uso de Aleluia é uma reminiscência de Salmos
Porque o casamento do Cordeiro está concluído
"Alegremo-nos e alegremo-e dar a glória a Ele, para as bodas do Cordeiro chegou e Sua noiva se aprontou." Foi dada a ela para vestir-se de linho fino, brilhante e limpo; porque o linho fino são as justiças dos santos.
Então ele me disse: "Escreve: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro." E ele me disse: "Estas são as verdadeiras palavras de Deus." Então eu caí a seus pés para adorá-lo. Mas ele me disse: "Não faça isso, eu sou um companheiro servo de vocês e vossos irmãos, que têm o testemunho de Jesus;. Adorar a Deus Pois o testemunho de Jesus é o espírito de profecia". ( 19: 7-10 )
O louvor celeste continua com um apelo à alegria, regozijando-se, e dar a Deus a glória por mais de um quinto razoavel- as bodas do Cordeiro. A imagem do matrimónio é usado com freqüência nas Escrituras. A união era a única grande festa e evento social do mundo bíblico.Preparações e celebrações em tempos antigos de casamento foram ainda mais elaborado e complexo do que os de hoje e também durou mais tempo. Elas consistem em três fases distintas. Primeiro foi o noivado, ou noivado. Este foi um acordo por ambos os conjuntos de pais contrair o casamento de seus filhos. Foi juridicamente vinculativo e só poderia ser quebrado por um divórcio (cf. Mt
Escritura usa a imagem familiar de um casamento para retratar a relação do Senhor com a Sua Igreja. 2Co
Alguns tentaram combinar as parábolas de casamento em Mateus
Porque o Novo Testamento usa o casamento para ilustrar uma tal variedade de princípios espirituais, essas ilustrações não podem ser usados para interpretar Apocalipse 19 . Cada parábola ou ilustração deve ser interpretado em seu próprio contexto. Para se misturam detalhes de tais ilustrações não relacionadas com um tema comum não é a maneira para interpretar este texto (ou todo o texto).
Todo o coro celestial, incluindo anjos ( v. 1 ), a vinte e quatro anciãos ( v. 4 ), os quatro seres viventes ( v. 4 ), e todo o exército dos remidos ( v. 5 ), é exortado a alegrar e ser feliz e dar a glória a Ele , porque toda a preparação é completa e as bodas do Cordeiro chegou.Prometido na eternidade passada, apresentou na casa do Pai desde o arrebatamento, a igreja já está pronto para a cerimônia de casamento para começar . Essa cerimônia vai coincidir com o estabelecimento do reino milenar, e se estendem durante todo esse período de mil anos para ser finalmente consumado nos novos céus e da nova terra (cf. 21: 1-2 ). A idéia de um mil anos de longa cerimônia pode parecer exagero; Ainda não é mais difícil do que vários milhares de anos de noivado é. E é preciso lembrar que "mil anos à vista [de Deus] são como ontem, quando ele passa por" ( Sl
Em preparação para seu casamento com o Cordeiro, a Sua noiva se aprontou. Isso não era, é claro, por suas próprias obras, mas sim pelo trabalho gracioso de Deus. Paulo ensinou que os crentes, pela graça de Deus, participar de Sua obra em suas vidas: "Portanto, meus amados, assim como sempre obedecestes, não como na só a minha presença, mas muito mais agora na minha ausência, desenvolvei a vossa salvação com temor e tremor; porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar a sua boa vontade "( Fp
Tendo sido apresentado glorificado, purificado e sem mancha diante do trono de Deus, que foi dado a igreja para vestir-se de linho fino, brilhante e limpo. O linho fino era caro e bonito pano (cf. 18:12 , 16 ), como o usado por José ( Gn
O linho fino com que a noiva está vestida com a visão representa os atos de justiça dos santos. Na salvação, os crentes foram vestidos com a justiça de Cristo, imputada a eles ( Rom 3: 21-24. ; Rm
Em seguida, o anjo que tinha falado com João (cf. 17: 1 , 15 ) , disse para o apóstolo, "Escreve: Bem-aventurados são aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro." " Este é o quarto de sete bem-aventuranças em Apocalipse (cf. 1: 3 ; 14:13 ; 16:15 ; 20: 6 ; 22: 7 , 14 ), todos introduzidos pela palavra abençoada, que significa "feliz", "alegre", "satisfeito", e "cumprida". Os destinatários desta bênção são aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro. Que eles são convidados convidados os marca como um grupo distinto da igreja, uma vez que uma noiva dificilmente seria convidado para seu próprio casamento.
Estes convidados representam crentes do Antigo Testamento. Mt
Alguns podem questionar por que os crentes era da igreja deve ser concedida a honra de ser a noiva, enquanto os crentes de outras idades são apenas convidados. Mas pode-se também perguntar por que Deus escolheu a Israel para ser o povo da aliança. A única resposta para ambas as perguntas é que Deus soberanamente propôs que seja assim (cf. Deut. 7: 7-8 ). Deve-se lembrar que as imagens do casamento é apenas isso; imagens que não é a realidade, mas as imagens da união íntima de Deus com o seu povo. Não haverá "cidadãos de segunda classe" no reino de Deus, assim como todos os participantes em um casamento desfrutar da festa. E nos novos céus e da nova terra, como mencionado acima, as imagens da noiva será expandida para abranger todos os redimidos de todas as idades ( 21: 1-2 ).
Israel aguarda com expectativa a esta grande festa de casamento:
O Senhor dos exércitos vai preparar um banquete de luxo para todos os povos sobre esta montanha;
Um banquete de vinho envelhecido, pedaços escolhidos com medula,
E refinado vinho, envelhecido.
E neste monte Aniquilará a cobertura que é sobre todos os povos,
Mesmo o véu que é esticada sobre todas as nações.
Ele vai engolir a morte para todos os tempos,
E o Senhor Deus enxugará as lágrimas de todas as faces,
E Ele irá remover o opróbrio do seu povo de toda a terra;
Porque o Senhor tem falado.
E vai ser dito naquele dia,
"Eis que este é o nosso Deus a quem nós esperamos que Ele possa nos salvar.
Este é o Senhor, para quem temos esperado;
Alegremo-nos e alegremo-nos a Sua salvação. "
Para a mão do Senhor repousará sobre este monte:
E Moabe será trilhado no seu lugar.
( Isa. 25: 6-10 )
Isaías
Naquele dia essa música será cantada na terra de Judá:
"Temos uma cidade forte;
Ele cria muralhas e baluartes para a segurança.
Abra as portas, para que a nação justa, pode entrar,
A única que permanece fiel.
A firme da mente Você vai manter-se em perfeita paz,
Porque ele confia em ti.
Confie no Senhor para sempre,
Pois em Deus, o Senhor, temos uma rocha eterna. "
O versículo 19 do mesmo capítulo descreve a ressurreição que vai trazer os santos do Antigo Testamento para o banquete: "Seu mortos viverão, os seus cadáveres subirá Você que se encontram no pó, acordado e gritar de alegria, porque o teu orvalho será como o orvalho. da madrugada, ea terra dará à luz os espíritos dos mortos. "
Dn
E ele me levou em espírito a um grande e alto monte, e mostrou-me a santa cidade de Jerusalém, que descia do céu da parte de Deus, tendo a glória de Deus. Sua luz era semelhante a uma pedra preciosíssima, como a pedra de jaspe cristalino. Ele tinha um grande e alto muro com doze portas, e nas portas doze anjos; e nomes escritos sobre elas, que são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel. Havia três portas no leste e três portas, ao norte e três portas, ao sul e três portas, a oeste. E o muro da cidade tinha doze fundamentos, e neles estavam os doze nomes dos doze apóstolos do Cordeiro.
Seja qual for distinções são feitas nas Escrituras, todos os crentes de todas as idades vão desfrutar as glórias completos da eternidade. Henry Morris escreve:
Qualquer que existem distinções entre os santos do período de pré-abraâmica, os santos em Israel antes de Cristo, os santos entre os gentios, desde Abraão até Cristo, os santos da tribulação, e os santos nas igrejas de Cristo para o arrebatamento .. . tais distinções são secundárias para a grande verdade primária que tudo vai estar lá em virtude da obra salvadora de Cristo e da sua confiança pessoal no verdadeiro Deus Criador e Sua oferta de salvação. ( A Revelação da ficha [Wheaton, Ill .: Tyndale, 1983], 389)
A verdade abençoada que Deus estará em comunhão pessoal para sempre com todos os santos redimidos de todas as idades é tão significativa que o anjo afirmou solenemente a João, "Estas são as verdadeiras palavras de Deus." Para o apóstolo sitiada e envelhecido, no exílio em a dura ilha, estéril de Patmos, deve ter parecido surpreendente, quase impossível que o reino de Deus acabaria por triunfar. Nos dias de João, a igreja estava sendo perseguido de fora e atacado por heresias a partir de dentro, e foi desmoronando (veja a discussão sobre as sete igrejas em Apocalipse
Tão grande foi a surpresa de João na mensagem do anjo que ele involuntariamente e, sem pensar caiu a seus pés para adorá-lo (cf. 22: 8 ) —a prática estritamente proibida nas Escrituras ( Cl
Palavra final do anjo a João é um lembrete de que "o testemunho de Jesus é o espírito de profecia". O tema central da profecia do Antigo Testamento e Novo Testamento a pregação é o Senhor Jesus Cristo. Até o advento do seu Reino, todos os que anunciam o evangelho, deve ser fiel à do testemunho de Jesus, a mensagem do evangelho de poupança, que era a Sua mensagem. Aqueles que não são perderá afirmação celeste de seu ministério.
A realidade gloriosa que Deus julgará os crentes iníquos e dará ao Seu reino deveria deixar todos os crentes para se alegrar. "Porque depois de tudo", escreveu Paulo, "é apenas parte de Deus retribuir com tribulação aos que vos atribulam, e dar alívio a vocês, que estão aflitos e para nós também, quando o Senhor Jesus será revelado do céu com sua anjos poderosos, em chama de fogo, distribuindo retribuição àqueles que não conhecem a Deus e para aqueles que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus "( II Tessalonicenses
39. O retorno glorioso de Jesus Cristo ( Apocalipse
E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco, eo que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro, e em justiça julga e salários guerra. Seus olhos eram como chama de fogo, e sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e Ele tem um nome escrito nele que ninguém conhece, senão ele mesmo. Ele está vestido com um manto tinto de sangue, eo seu nome se chama o Verbo de Deus. E os exércitos que estão no céu, vestidos de linho fino, branco e limpo, seguiam em cavalos brancos. De sua boca saía uma espada afiada, para que com ele Ele pode derrubar as nações, e ele as regerá com vara de ferro; e Ele pisa o lagar do vinho do furor da ira de Deus, o Todo-Poderoso. E no seu manto e na sua coxa tem escrito o nome: "REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES."
Então eu vi um anjo em pé no sol, e clamou com grande voz, dizendo a todas as aves que voam pelo meio do céu: "Vinde, ajuntai para a grande ceia de Deus, de modo que você pode comer a carne dos reis e a carne de comandantes e carnes de poderosos, carnes de cavalos e dos que se senta sobre eles, ea carne de todos os homens, tanto os homens livres e escravos, pequenos e grandes. "
E vi a besta, e os reis da terra, e os seus exércitos reunidos para fazerem guerra àquele que estava montado no cavalo e contra o seu exército. E a besta foi apreendido, e com ela o falso profeta que realizou os sinais de sua presença, com que enganou os que receberam o sinal da besta e os que adoraram a sua imagem; Estes dois foram lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre. E os demais foram mortos com a espada que veio da boca do que estava assentado sobre o cavalo, e todas as aves se fartaram das suas carnes. ( 19: 11-21 )
Um século atrás, a maioria das pessoas acredita que a história estava progredindo inexoravelmente para uma utopia feita pelo homem. A Revolução Industrial, a marcha da descoberta científica, e o ritmo crescente de reforma social parecia augurar nada, mas dias melhores virão. Hoje, no entanto, duas guerras mundiais; guerras regionais, civis e nacionais inumeráveis; incontáveis atos de terrorismo e de violência sem sentido; eo colapso quase completo dos valores morais fazer tal otimismo rosado parecem curiosamente ingênuo.
A Bíblia ensina que as coisas vão ser maravilhosamente melhor, mas só depois que se tornam inimaginavelmente pior. Há apenas uma solução para os problemas do mundo: o retorno de seu verdadeiro Rei, o Senhor Jesus Cristo, para a monarquia absoluta e autoridade unilateral em Seu reino terreno. Somente sob seu governo haverá paz em vez da guerra, a justiça, em vez de a desigualdade ea justiça em vez de maldade. Mas esse glorioso evento não ocorrerá sem uma feroz oposição de Satanás, suas hordas de demônios, e para o mundo dos pecadores ímpios.A tribulação, o período de sete anos imediatamente antes do retorno de Cristo, vai ver o maior de todos os impérios mundiais humanos, liderada pelo gênio do mal conhecido como Anticristo. A terra será infestada de demônios, aqueles que estiveram aqui o tempo todo, aqueles lançados do céu com Satanás ( 12: 9 ), e os que foram soltos da prisão durante a Tribulação ( 9: 1-10 , 14-20 ). A Tribulação também será um momento de escalada da maldade humana, apesar da manifestação sem precedentes da ira de Deus nos julgamentos selo, trompete, e bacia.Teimosamente endurecer o coração contra a verdade do evangelho, as pessoas, mesmo assim vai obstinAdãoente se recusam a arrepender-se ( 9: 20-21 ; 16: 9 , 11 ). Mesmo a destruição da magnífica cidade capital do Anticristo da Babilônia ( caps. 17-18 ) vai provocar lamentos altos, mas nenhum arrependimento.
Mas, enquanto o caos e tumulto reina sobre a terra durante a tribulação, a igreja arrebatada será apresentado no céu. A igreja, a noiva do Cordeiro, estará aguardando ansiosamente a ceia das bodas do Cordeiro na terra milenar ( 19: 7 ). Mas antes disso maravilhosa celebração pode ter lugar, o guerreiro Rei deve vencer a batalha final. As forças do céu e do inferno vão se reunir no abate clímax da história humana, a batalha do Armagedom. Naquele holocausto final, dia do homem vai acabar, todos os inimigos de Cristo será derrotado, e Seu reino será estabelecido.
O povo de Deus ao longo da história redentora ter aguardado o retorno do Senhor Jesus Cristo para derrotar seus inimigos e estabelecer o Seu reino. Esse será o momento em que a destruição de Satanás é concluída ( Gn
A segunda vinda de Jesus Cristo é, portanto, o ponto culminante da história da redenção. Os crentes de todas as idades têm ansiosamente aguardado que glorioso evento (cf. Is
A Segunda Vinda deve ser distinguido do Arrebatamento da Igreja antes da Tribulação de sete anos; as descrições bíblicos diferentes dos dois acontecimentos indicam que eles são distintos um do outro. No Arrebatamento, Cristo vem para os Seus santos ( Jo
Richard L. Mayhue dá outra razão que um arrebatamento posttribulational (aquela que acontece na segunda vinda) é inútil: "Se o arrebatamento ocorreu em conexão com o nosso Senhor posttribulational [segunda] vinda, a posterior separação das ovelhas dos cabritos (ver Mt
Não há nem mesmo uma sugestão de julgamento em passagens que descrevem o Rapture ( João
Os sinais dramáticos que acompanham a Segunda Vinda, o escurecimento do sol, a lua e as perturbações dos "poderes dos céus" ( Mt
Na sua descrição da Segunda Vinda, Apocalipse 19 não menciona nem uma tradução (êxtase) de crentes que vivem ( 1 Cor. 15: 51-52 ), ou uma ressurreição dos crentes mortos (cf. 1Ts
Este, passagem clímax monumental pode ser dividido em quatro seções: O Retorno do Conquistador, os regimentos da Conqueror, a regra do Conquistador, ea vitória do Conquistador.
O Retorno do conquistador
E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco, eo que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro, e em justiça julga e salários guerra. Seus olhos eram como chama de fogo, e sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e Ele tem um nome escrito nele que ninguém conhece, senão ele mesmo. Ele está vestido com um manto tinto de sangue, eo seu nome se chama o Verbo de Deus. ( 19: 11-13 )
Assim como fez em 4: 1 , o céu aberto diante dos olhos querendo saber de João. Mas ao contrário Dt
"Porque assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até o ocidente, assim será a vinda do Filho do homem. Onde quer que o cadáver, aí se ajuntarão os abutres.
"Logo depois da tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e os poderes dos céus serão abaladas. E então o sinal do Filho do Homem aparecerá no céu, e, em seguida, todas as tribos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória. E Ele enviará os seus anjos com grande trompete e eles reunirão os seus escolhidos, dos quatro ventos, de uma extremidade do céu para o outro. "
Como a cena dramática se desenrola, João está Transfixed, sua atenção fixa no majestoso, régio, poderoso Rider. Jesus, o único que subiu ao céu ( Atos
Eu vi na mão direita daquele que estava sentado no trono, um livro escrito por dentro e por fora, selado com sete selos. E vi um anjo forte, bradando com grande voz: "Quem é digno de abrir o livro e de romper os seus selos?" E ninguém no céu, nem na terra, nem debaixo da terra, podia abrir o livro nem de olhar para ele. Então eu comecei a chorar muito, porque ninguém fora achado digno de abrir o livro nem de olhar para ele; e um dos anciãos me disse: "Pára de chorar, eis que o Leão da tribo de Judá, a raiz de Davi, venceu de modo a abrir o livro e os seus sete selos."
E eu vi no meio do trono (com os quatro seres viventes) e os anciãos um Cordeiro em pé, como se morto, e tinha sete chifres e sete olhos, que são os sete espíritos de Deus, enviados por toda a terra. E Ele veio e tomou o livro da mão direita daquele que estava sentado no trono. ( 5: 1-7 )
O Cordeiro de que a visão tornou-se o rei conquistador.
Já não é Jesus retratado como ele estava em sua humilhação ", humilde, e montado sobre um jumento, sobre um jumentinho, filho de jumenta" ( Zc
Porque Jesus é fiel à sua palavra e caráter justo, segue-se que em justiça julga. Sua natureza santa exige uma reação santa, justa para o pecado. E porque Ele sempre faz o que ele diz, ele deve julgar os ímpios ( Mt
Não mais o Servo Sofredor de Sua encarnação, o Senhor Jesus Cristo é visto nesta visão como o guerreiro Rei que declara guerra contra seus inimigos. Ele é o carrasco de todos os pecadores, ímpios incrédulos. A única outra referência nas Escrituras para a guerra a travar Jesus está em 2:16 , quando advertiu a igreja mundana em Pérgamo, "Arrependei-vos, ou então eu vou para junto de ti em breve, e eu vou fazer a guerra contra eles com a espada da minha boca . " Isso não está fora de sintonia com o caráter de Deus, no entanto. Depois de sua libertação das forças egípcias no Mar Vermelho, Israel cantou: "O Senhor é um guerreiro" ( Ex
O Senhor é homem de guerra! É um título surpreendente para o Filho de Deus. Diz Alexander Branco, comenting on de Bunyan Guerra Santa,
-Santo Escritura está cheia de guerras e rumores de guerras; as guerras do Senhor; as guerras de Josué e os juízes; as guerras de Davi, com seu e muitas outras de batalha canções magníficas; até o nome mais conhecido do Deus de Israel no Antigo Testamento é o Senhor dos Exércitos; e, em seguida, no Novo Testamento, temos Jesus Cristo descrito como o Capitão de nossa salvação ... E então toda a Bíblia é coroado com um livro tudo soando com batalha chora ... até que termina com a cidade da paz onde penduram a trombeta na guerra hall e estudo não mais.
O Senhor é homem de guerra! Com justiça julga e faz guerra. O julgamento vem acontecendo em todo o quebra dos selos, o toque das trombetas, e o derramamento das taças. Agora Ele faz guerra. Ele, que durante longos séculos suportou pacientemente os scoffings, os insultos, os maus modos dos homens; que durante séculos tem contemplado Calvário e tudo o que ela exibida de ódio e desprezo humano; e que, através dos milênios tem feito a paz pelo sangue da cruz, agora faz guerra por que o sangue. ( Explorando Apocalipse, rev ed [Chicago: Moody, 1987; reimpressão, Neptune, NJ: Loizeaux, 1991].., 232)
Adversários de Jesus desta vez serão os pecadores endurecidos que desafiaram os seus juízos e desprezado a mensagem do evangelho durante a Tribulação. Apesar de todos os julgamentos devastadores eles vão ter experimentado, e pregando o evangelho poderoso eles ouviram e teimosamente se recusam a arrepender-se ( 9: 20-21 ; 16: 9 , 11 ). Desde julgamento nem pregação move-los ao arrependimento, Jesus voltará para destruí-los e enviá-los para o inferno.
Ao contrário de outros conquistadores o mundo já viu, cobiça, ambição, orgulho, ou o poder não vai motivar este Conquistador. Ele virá em justiça absoluta, em santidade perfeita, e em estrita consonância com todo o interesse santo. O céu não pode estar em paz com o pecado, pois de Deus "olhos são tão puros para aprovar o mal, e [Ele] não pode olhar na maldade com favor" ( Hc
Descrevendo a aparência pessoal do majestoso, imponente Rider, João escreve que seus olhos eram como chama de fogo (veja a discussão sobre 01:14 em Apocalipse
Em sua cabeça João observou que Cristo usava muitos diademas, uma transliteração da palavra grega Diadema , que refere-se a coroa de um governante (cf. 12: 3 ; 13: 1 ). Neste caso, eles são usados por Jesus para significar Sua posição real e da autoridade régia. Muitos indica Sua coleta de todas as coroas dos governantes, o que significa que só Ele é o soberano da terra. Coletando a coroa de um rei derrotado era costume no mundo antigo. Depois de derrotar os amonitas, Davi "tomou a coroa de seu rei de sua cabeça ... e ele foi colocado na cabeça de Davi" ( 2Sm
Quem é este que vem de Edom,
Com roupas de cores brilhantes de Bosra,
Este que é majestoso em sua roupa,
Marcha na plenitude da sua força?
"Eu é que falo em justiça, poderoso para salvar."
Por que a sua roupa vermelha,
E as vossas vestes, como a daquele que pisa no lagar?
"Eu pisei no cocho vinho sozinho,
E dentre os povos não havia homem Comigo.
Eu também os pisei na minha ira
E esmaguei no meu furor;
E o seu sangue salpicou as minhas vestes,
E eu manchei toda a minha roupa.
Para o dia da vingança estava no meu coração,
E meu ano de redenção chegou.
E olhei, e não havia ninguém para ajudar,
E fiquei surpreso e não havia ninguém para defender;
Então, o meu próprio braço me trouxe a salvação para mim,
E minha ira confirmou Me.
Pisei os povos na minha ira
E os embriaguei no meu furor,
E eu derramou a sua alma na Terra. "
A questão de saber por que Suas vestes são sangue respingado antes que a batalha começou. Mas esta não é sua primeira batalha; é sua última batalha. Ele lutou por seu povo em toda a história da redenção, e as suas vestes de guerra suportar as manchas de muitos massacres anteriores.Naquele dia, eles vão ser marcadas, como nunca antes, quando Ele "pisa o lagar do vinho do furor da ira de Deus, o Todo-Poderoso" ( v. 15 ).
Isso do Rider nome se chama o Verbo de Deus identifica-Lo inequivocamente como o Senhor Jesus Cristo ( Jo
Voltando ao julgamento no início do reinado de Cristo, João escreve que Ele pisa o lagar do vinho do furor da ira de Deus, o Todo-Poderoso. Esse símbolo vivo da ira de Deus vem da antiga prática de pisar nas uvas como parte do de vinho processo de tomada. A projecção do suco de uva retrata o derramamento do sangue dos inimigos de Cristo (cf. 14: 18-20 ). As imagens de uma prensa de vinho também retrata o julgamento no Antigo Testamento. Isaías
Quem é este que vem de Edom,
Com roupas de cores brilhantes de Bosra,
Este que é majestoso em sua roupa,
Marcha na plenitude da sua força?
"Eu é que falo em justiça, poderoso para salvar."
Por que a sua roupa vermelha,
E as vossas vestes, como a daquele que pisa no lagar?
"Eu pisei no cocho vinho sozinho,
E dentre os povos não havia homem Comigo.
Eu também os pisei na minha ira
E esmaguei no meu furor;
E o seu sangue salpicou as minhas vestes,
E eu manchei toda a minha roupa. "
Joel
Que as nações ser despertado
E chegar ao vale de Josafá,
Pois ali me assentarei, para julgar
Todas as nações vizinhas.
Lançai a foice, porque a colheita está madura.
Venha, passo, para o vinho imprensa está cheia;
O estouro de cubas, porque a sua malícia é grande.
Multidões, multidões no vale da decisão!
Para o dia do Senhor está perto, no vale da decisão.
Em um último olhar para o Rei voltar, João viu em sua visão de que Cristo usava uma faixa em torno de seu manto e na sua coxa (em seu peito e pendurado para baixo em sua coxa enquanto monta), em que Ele tem escrito o nome: "REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES" (cf. 17:14 ; . Dt
A vitória da Conqueror
Então eu vi um anjo em pé no sol, e clamou com grande voz, dizendo a todas as aves que voam pelo meio do céu: "Vinde, ajuntai para a grande ceia de Deus, de modo que você pode comer a carne dos reis e a carne de comandantes e carnes de poderosos, carnes de cavalos e dos que se senta sobre eles, ea carne de todos os homens, tanto os homens livres e escravos, pequenos e grandes. "
E vi a besta, e os reis da terra, e os seus exércitos reunidos para fazerem guerra àquele que estava montado no cavalo e contra o seu exército. E a besta foi apreendido, e com ela o falso profeta que realizou os sinais de sua presença, com que enganou os que receberam o sinal da besta e os que adoraram a sua imagem; Estes dois foram lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre. E os demais foram mortos com a espada que veio da boca do que estava assentado sobre o cavalo, e todas as aves se fartaram das suas carnes. ( 19: 17-21 )
Mais uma vez um anjo desempenha um papel fundamental em um dos cenários do fim dos tempos descritos no Apocalipse. João viu este anjo em pé no sol; ou seja, na proximidade do Sol, possivelmente na frente dele, eclipsando-o parcialmente. Ele está em forma visível, lugar de destaque para fazer este anúncio importante. Evidentemente, a escuridão em todo o mundo associado com a quinta taça ( 16:10 ) foi levantada, já que o sol é novamente visível. O levantamento das trevas que anteriormente seria também explicar como a fumaça de destruição de Babilônia era visível a uma distância ( 18: 9-19 ). No entanto, a escuridão em breve cobrem a terra novamente, acentuando a piscar, brilhante glória do retorno de Cristo ( Mt
Como os anjos têm feito com freqüência em Apocalipse ( 7: 2 ; 10: 1-3 ; 14:15 ; 18: 1-2 ), o anjo . clamou com grande voz Ele se dirige a todas as aves que voam pelo meio do céu (cf. 08:13 ; 14: 6 ), convidá-los a se alimentar de os resultados da carnificina que em breve seguirão. O anjo declara, assim, a vitória de Cristo antes da batalha é sempre lutou. Seu convite para as aves é uma reminiscência das palavras de Jesus em Mateus
O anjo comanda os pássaros para vir e . se reúnem para a grande ceia de Deus Esta não será a primeira vez que as aves tenham festejava a carniça humana nas Escrituras. Is
"Quanto a ti, ó filho do homem, assim diz o Senhor Deus," Fale com todos os tipos de aves e todos os animais do campo, "Montar e vir, reunir a partir de todos os lados para o meu sacrifício que vou sacrificar para você , como um grande sacrifício sobre os montes de Israel, que você pode comer carne e beber o sangue. Você deve comer a carne de homens poderosos e beber o sangue dos príncipes da terra, como se fossem carneiros, cordeiros, carneiros e de touros, todos eles cevados de Basã. Então, você vai comer gordura até que você está saciado, e beber o sangue até que você está bêbado, a partir do meu sacrifício, que eu sacrifiquei por você. Você será saciado à minha mesa com cavalos e cavaleiros, com homens poderosos e todos os homens de guerra ", diz o Senhor Deus '." ( Ez. 39: 17-20 )
A breve, mas catastrófica Dia da destruição Senhor irá resultar em um massacre sem precedentes, com incontáveis milhões de cadáveres espalhados ao longo de todo o seu comprimento de duzentos quilômetros ( 14:20 ). Mesmo depois que os pássaros têm se fartaram, que ainda vai levar sete meses para enterrar os cadáveres restantes ( Ez
É um fato importante considerar que todos os anos milhões de aves de muitas espécies anos migram para o sul da Europa para a África. Eles voam sobre a terra de Israel em sua jornada. Os números dessas aves e seus padrões de migração tem sido o estudo especial do governo de Israel por causa da ameaça que representam para a aeronave. Isso certamente pode responder a pergunta a respeito de onde um número tão grande de aves virá. A configuração geográfica de Israel, situado entre o Mar Mediterrâneo, a oeste, e na vastidão do deserto estéril para o leste, forma o corredor natural para estas aves migratórias.
No grande ceia, os pássaros vão comer a carne dos reis, ea carne de comandantes e carnes de poderosos, carnes de cavalos e dos que se senta sobre eles, ea carne de todos os homens, tanto os homens livres e escravos, e pequenos e grandes. declaração de que tudo incluído revela a extensão mundial do abate. Para ter um corpo insepulto deixou como alimento para pássaros é a indignidade final, especialmente para os orgulhosos reis e militares poderosos comandantes. Nesse mesmo destino ignominioso aguarda todos os soberbos, que odeiam a Deus rebeldes em todo o mundo, tanto os homens livres e escravos, e pequena e grande (cf. 11:18 ; 13:16 ). Comentador José Seiss escreve sobre esta cena horrível,
Isto já conta uma história terrível. Ele fala do maior dos homens feitos comida para os abutres; —de reis e líderes, forte e confiante, devorado em campo, sem ninguém para enterrá-los; —de quem pensava conquistar ungido Rei do Céu desamparada mesmo contra a aves tímidas; —de alardeando deuses da natureza se transformou em seu elenco off e os resíduos mais desonrado. E o que é, assim, forintimated logo se torna realidade. O grande conquistador arcos os céus e desce. Ele cavalga sobre o cavalo querubim e voa sobre as asas do vento. Fumaça sobe de suas narinas, e fogo devorador da sua boca. Ele se move em meio a tempestades e escuridão, a partir do qual os relâmpagos lançam seus parafusos, pedras de granizo e misturar-se com o fogo. Ele ruge de Sião, e levanta a sua voz de Jerusalém, até que os céus ea terra tremer. Ele corre para trás no furor da sua grandeza incensado entre nuvens e fogo, e colunas de fumaça. As carrancas sol. O dia não é nem clara nem escura. As montanhas derreter e fender-se, na sua presença. As colinas ligado a partir de seus assentos e saltar como cordeiros. As águas são desalojadas de seus canais. O mar se retira com uivando trepidação. O céu é o aluguel e se dobra sobre si mesma como uma tenda em colapso. É o dia para a execução de um mundo armado, —a mundo em aliança com o inferno para derrubar a autoridade e trono de Deus, —e tudo na natureza apavorada se junta para sinalizar a vingança merecida. ( O Apocalypse [reimpressão; Grand Rapids: Kregel, 1987], 441)
Sofonias também profetizou desta cena terrível:
Perto é o grande dia do Senhor,
Perto e vindo muito rapidamente;
Ouça, o dia do Senhor!
Nele, o guerreiro grita amargamente.
Um dia de ira é que dia,
Um dia de tribulação e de angústia,
Um dia de destruição e desolação,
Um dia de trevas e escuridão,
Um dia de nuvens e densas trevas,
Um dia de trombeta e grito de guerra
Contra as cidades fortificadas
E as torres altas de canto.
Trarei angústia sobre os homens
Para que eles andarão como cegos,
Porque pecaram contra o SENHOR;
E o seu sangue será derramado como poeira
Ea sua carne como esterco.
Nem a sua prata nem o seu ouro
Será capaz de entregá-los
No dia da ira do Senhor;
E toda a terra será devorada
No fogo do seu zelo,
Pois Ele vai fazer um fim completo,
Na verdade um aterrorizante,
De todos os habitantes da Terra.
( Sofonias
Como o próximo estágio de sua incrível visão se desenrolava, João viu a besta, e os reis da terra, e os seus exércitos reunidos para fazerem guerra àquele que estava montado no cavalo e contra o seu exército. A besta é o Anticristo ( 11: 7 ; 13
Inferno sempre existiu, mas esta é a sua forma final. Ao contrário de Hades, o lago de fogo não é um lugar de acolhimento temporário (cf. Lc
E os demais foram mortos com a espada que veio da boca do que estava assentado sobre o cavalo, e todas as aves se fartaram das suas carnes. Desprovido de seus comandantes, forças sem liderança do Anticristo serão destruídas, como o resto das pessoas reunidas para lutar contra Cristo foram mortos com a espada que veio da boca do que estava assentado sobre o cavalo. Como observado anteriormente na discussão do versículo 15 , o resto do não resgatados em todo o mundo serão julgados no julgamento de Ovelhas e caprinos, que tem lugar nesta altura. Então, assim como o anjo predito, . todas as aves se fartaram das suas carnes Descrevendo a carnificina quase inconcebível, João Phillips escreve:
Então, de repente, tudo vai acabar. Na verdade, não haverá guerra em tudo, no sentido de que nós pensamos de guerra. Haverá apenas uma palavra falada daquele que fica montado o grande cavalo branco. Uma vez que Ele falou uma palavra para a figueira, e secou-se. Uma vez que Ele falou uma palavra para ventos uivantes e ondas arfando, e as nuvens de tempestade desapareceu e as ondas caiu ainda. Uma vez que ele falou com uma legião de demônios a rebentar pelas costuras de alma de um homem pobre, e imediatamente fugiram. Agora Ele fala uma palavra, e que a guerra acabou. O blasfemo, Besta alto-boca é atingida onde ele se encontra. O falso profeta, o falastrão milagroso do poço é perfurado e ainda. A par deles são empacotados e atirou de cabeça para as chamas eternas. Outra palavra, e os exércitos em pânico Rolo e cambalear e cair morto. Marechais de campo e generais, almirantes e comandantes aéreos, soldados e marinheiros, soldados rasos, todos e cada um, eles caem. E os abutres descer e cobrir a cena. ( Explorando Apocalipse, 236)
O profeta Zacarias preenchido mais dos detalhes desta cena assustadora:
Eis que um dia está chegando para o Senhor quando o despojo tirado de você será dividido entre vocês. Porque eu ajuntarei todas as nações contra Jerusalém para a batalha, e a cidade será tomada, e as casas serão saqueadas, e as mulheres forçadas a metade da cidade exilado, mas o resto do povo não será exterminado da cidade. Então o Senhor sairá e pelejará contra estas nações, como quando ele luta em um dia de batalha. Naquele dia estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está na frente de Jerusalém para o oriente; e no Monte das Oliveiras será dividido em seu meio de leste a oeste por um vale muito grande, de modo que metade do monte se removerá para o norte, ea outra metade para o sul. Você vai fugir pelo vale dos meus montes, pois o vale dos montes chegará até Azel; sim, você vai fugir assim como você fugiu antes do terremoto nos dias de Uzias, rei de Judá. Então o Senhor, meu Deus, virá, e todos os santos com Ele!
Naquele dia não haverá luz; os luminares vai diminuir. Para ele vai ser um dia único, que é conhecido do Senhor, nem de dia nem de noite, mas ela virá sobre na parte da tarde haverá luz.
E isso vai acontecer no dia em que águas vivas fluirão de Jerusalém, metade delas para o mar oriental, ea outra metade para o mar ocidental; será no Verão, bem como no inverno.
E o Senhor será rei sobre toda a terra; Naquele dia o Senhor será o único, e seu nome o único.
Toda a terra será transformada em uma planície de Geba até Rimom, ao sul de Jerusalém; Jerusalém, mas vai subir e permanecer no seu sítio da Porta de Benjamim até o lugar da primeira porta à porta da esquina, e desde a torre de Hananel a lagares do rei. As pessoas vão viver nela, e não haverá mais maldição, para Jerusalém habitará em segurança.
Agora, esta será a praga com que o Senhor ferirá a todos os povos que têm ido à guerra contra Jerusalém; sua carne apodrecerá, enquanto eles estão em seus pés, e seus olhos vão apodrecer nas suas órbitas, e sua língua apodrecerá na sua boca. Ele virá no dia em que um grande pânico do Senhor cairá sobre eles; e eles vão aproveitar um lado do outro, e a mão de um será levantada contra a mão de outro. ( Zc. 14: 1-13 )
Estas verdades sóbrias servir como um alerta para os incrédulos a arrepender-se ( 2Pe
Barclay
O Te Deum dos anjos — Ap
Na atualidade esta pode nos parecer uma comparação muito estranha. Mas conserva, entretanto, certas grandes verdades. Em todo casamento deve haver quatro coisas para que seja real, e estas quatro coisas também devem fazer parte de nossa relação com Jesus Cristo:
- Deve haver amor. Toda a relação se baseia no amor. Um casamento sem amor é uma contradição de termos.
- Deve haver intima comunhão. Tão íntima é a comunhão entre o marido e a esposa que é muito natural que se tornem uma só carne. A relação entre Cristo e o cristão deve ser a relação mais íntima de todas.
- Deve haver alegria. Não há nada como a alegria de amar e ser amado. Se a fé em Cristo não traz alegria, não serve absolutamente.
- Deve haver fidelidade. Nenhum casamento é um verdadeiro
casamento, nem pode durar muito, sem fidelidade; o cristão deve ser tão fiel a Jesus Cristo como Jesus Cristo é fiel a ele.
O TODO-PODEROSO E SEU REINO
Apocalipse 19:6-8 (continuação)
Deus é o Todo-poderoso. A palavra é pantokrátor, que significa
literalmente "aquele que controla todas as coisas", "aquele que tem todas as coisas em seu mamo", Aquele cujo poder dirige e guia todas as coisas. O mais significativo com respeito a esta palavra é que aparece somente dez vezes em todo o Novo Testamento: uma numa citação do Antigo Testamento, em 2Co
Ap
Não houve momento na história quando as forças que se somavam e combinavam contra a Igreja fossem tão poderosas como quando se
escreveu o Apocalipse; a Igreja enfrentava nada menos que o poder do Império Romano. Não houve tampouco momento na história quando os cristãos foram chamados a suportar tantos sofrimentos, ou a viver, como nesse então, constantemente perante a perspectiva mais ou menos
iminente de uma morte violenta. E é, entretanto, nessa mesma época quando João chama pantokrátor a Deus, quando pensa nele como Aquele em cuja mão e poder estão todas as coisas. João nunca imaginou
que Deus tinha perdido o controle da situação.
Nesta atitude há fé e há confiança; e a idéia central desta passagem é que essa fé e confiança se verão, finalmente, justificadas. Pareceria que
o mal trunfa, mas a última palavra sempre a tem Deus.
Podemos notar um detalhe mais sobre esta passagem. A Igreja, a Esposa de Cristo, está vestida com linho fino, branco, puro e brilhante.
Há um contraste entre a cor desta vestimenta e o vermelho escarlate da grande prostituta. O linho branco representa as boas obras do povo consagrado a Deus. Isto significa dizer que a esposa de Cristo está
vestida com a pureza e consagração de seu caráter.
A ÚNICA ADORAÇÃO
Esta passagem refere-se à festa de bodas do Cordeiro. Por trás de tal concepção podemos encontrar uma velha idéia hebraica. Os judeus
tinham entre suas tradições a idéia de um banquete messiânico. Criam que quando viesse o Messias, o povo de Deus, seria convidado, por assim dizê-lo, a um grande banquete messiânico. Isaías diz que Deus está preparando para seu povo uma festa com as melhores carnes e vinhos
(Is
à mesa com os patriarcas, no Reino de Deus (Mt
É bem possível que a idéia da festa de bodas do Cordeiro tenha sua origem na velha tradição judaica do banquete messiânico. A imagem é muito singela; não deve interpretar-se literalmente, no sentido de um banquete onde se comerão alimentos materiais e se tomarão bebidas. Diz-nos, simplesmente e de maneira muito bela, que no Reino todos os homens desfrutarão da abundância das riquezas divinas.
Mas esta passagem nos apresenta um fato que chegou a ser de fundamental importância na adoração da Igreja. A reação instintiva de João foi cair de joelhos e adorar o anjo; mas o anjo proíbe que ele faça isso. Nenhum anjo deve ser adorado, porque os anjos não são mais que conservos dos homens. A adoração deve tributar-se a Deus, e somente a Ele. Quando João diz isto, está proibindo o culto aos anjos; esta era uma proibição muito necessária na 1greja primitiva, porque já havia, naquele então, a tendência a oferecer culto aos anjos. E essa tendência nunca desapareceu totalmente. Era, por outro lado, inevitável.
- Em certos círculos do judaísmo os anjos tinham um lugar muito importante. Rafael diz a Tobias que ele era o anjo que fazia chegar a
Deus suas orações (13
No Testamento de Dan (Ap
intermediário entre Deus e os homens.
No Testamento de Levi (Ap
devia orar em aramaico porque os anjos não entendiam esse idioma. A
presença desta tendência entre os judeus vê-se confirmada pelas reiteradas ocasiões em que outros rabinos afirmavam que as orações deviam dirigir-se diretamente a Deus e não aos anjos Miguel ou Gabriel.
Quando os judeus se convertiam ao cristianismo, às vezes traziam consigo sua especial reverência pelos anjos; por essa razão muitos
cristãos começaram a pensar que se necessitava de algum intermediário especial para relacionar-se com Deus, que Deus estava muito longe do homem, por ser muito santo, para que pudesse haver uma relação direta
entre ambos. Daí que os anjos passassem a ocupar um lugar de proeminência no culto.
- Quando um grego ingressava na 1greja, provinha de um mundo
no qual a adoração dos anjos era um perigo evidente. Em primeiro lugar, os gregos criam em muitos deuses — Zeus, Hera, Apolo, Afrodite e todos os outros, não seriam em realidade anjos? Não era muito mais fácil conservar os antigos deuses sob a forma de anjos, antes que eliminá-los totalmente? Em segundo lugar, os gregos criam que os deuses não se interessavam diretamente neste mundo e nos homens. O contato dos deuses com este mundo era mediante daimons, demônios, os agentes dos deuses para o controle das forças naturais e dos homens. Não era fácil, também, que os daimons se convertessem em anjos e lhes fosse prestado culto? A visão do mundo dos gregos, assim como também, por outro lado, a dos judeus, predispunha os cristãos a tributar culto aos anjos.
João afirma, nesta passagem, que os anjos não são mais que servos de Deus; que não devem ser adorados, que somente Deus deve receber
nosso culto. Deve rejeitar-se totalmente todo intermediário entre Deus e os homens que não seja Jesus Cristo. É possível que todas essas idéias estivessem inspiradas numa grande reverência para com Deus, num
profundo sentido de sua santidade. Mas esta reverência e respeito para com Deus está mal inspirada. É melhor não crer nos anjos que permitir que os anjos usurpem o lugar de Jesus Cristo, quem disse: "Eu sou o
Caminho" e é, verdadeiramente, o único caminho para Deus.
O ESPÍRITO DA PROFECIA
O testemunho de Jesus é o espírito da profecia.
Tomamos esta oração separadamente porque é muito importante e, ao mesmo tempo, muito ambígua.
A ambigüidade surge do fato que "o testemunho de Jesus" pode significar duas coisas.
- Pode significar o testemunho que os cristãos dão de Jesus Cristo. É neste sentido que o interpreta Swete. Diz: "A possessão do espírito profético, que faz de alguém um verdadeiro profeta, demonstra-
se numa vida de testemunho de Jesus, que perpetua seu testemunho do Pai e de si mesmo." O verdadeiro profeta, o homem que verdadeiramente possui o espírito da profecia, é o homem cujas palavras e vida dão testemunho de Jesus, e que portanto transmite e perpetua o testemunho a
respeito de Deus que deu Jesus durante seu ministério na Terra.
- Mas esta frase pode significar, também, o testemunho que dá Jesus Cristo aos homens. Se tomarmos a frase neste sentido, significará
que ninguém pode falar profeticamente aos homens antes de ter ouvido a Jesus Cristo; que a mensagem de todo profeta autêntico é uma mensagem que ele, primeiro, recebeu de Jesus Cristo; ninguém pode dar
testemunho aos outros homens antes de ter recebido, primeiro, o testemunho de Jesus Cristo. Tem-se dito com relação a um grande pregador: "Primeiro ouvia a Deus, depois falava com os homens."
É bem possível que João tivesse em mente os dois significados, como era comum nos escritores gregos. Isto significa que não devemos escolher um deles, mas sim ficamos com os dois. Se fizermos isto,
poderemos definir o verdadeiro profeta como o homem que recebeu de Cristo a mensagem que traz para os homens, sendo sua vida e suas palavras um testemunho vivo de Jesus Cristo.
O CRISTO CONQUISTADOR
Este és um dos momentos mais dramáticos do Apocalipse. João descreve a aparição do Cristo conquistador e triunfante. Há três coisas
com relação a Cristo na cena que João viu:
- João vê a Cristo como um rei vitorioso, que castiga e aniquila a seus inimigos. É, segundo H. B. Swete, "um comandante real, seguido
por uma rutilante companhia". Esta é uma imagem de pano de fundo essencialmente judaica. Os sonhos e fantasias dos judeus estavam cheios das imagens de um Messias vitorioso e conquistador, que conduziria o
povo de Deus até a vitória e destruiria totalmente os seus inimigos. Nos Salmos de Salomão, por exemplo, lemos:
Olha, Senhor, e levanta diante deles o seu rei, o Filho de Davi, Nesse tempo que tu sabes, ó Deus, para que reine sobre Israel, seu servo.
Veste-o com seu poder, para que possa destruir os governantes injustos,
E para que purifique Jerusalém das nações que a pisoteiam até destruí-la.
Sábio, justo, que expulse os injustos da herança,
Que destrua o orgulho do pecador como um copo de olaria, Com uma vara de ferro destruirá, despedaçará a sua substância, Destruirá as nações ímpias com a palavra de sua boca;
Quando ele as repreender, as nações fugirão de sua presença, Reprovará os pecadores pelos pensamentos de seus corações. (Salmos de Salomão Sl
Edom. A imagem do Cristo guerreiro e triunfador é horrenda: Está empapado no sangue dos que matou. Mais uma vez devemos notar que a imagem é muito mais claramente judia que cristã. Este é o Messias
aguardado pela apocalíptica judia e não o que Jesus quis ser.
- Seu nome é Palavra de Deus. Não se trata aqui da mesma idéia que no primeiro capítulo do Quarto Evangelho. A idéia de "Palavra de
Deus", neste caso, é puramente judia. Para o judeu comum a Palavra não era um mero som. A Palavra fazia coisas.
Segundo o
doutor John Paterson em seu livro The Book that is
Alive (O livro vivo): "A Palavra falada, em hebraico, era temível. Não se tratava de um som lançado sem propósito definido pelos lábios de alguma pessoa descuidada. Era uma unidade de energia carregada de poder. E esse poder podia ser para o bem ou para o mal." Podemos vê-lo, por exemplo, na antiga história de como Jacó conseguiu roubar a seu irmão Esaú a bênção de Isaque (Gênesis 27). A bênção não podia ser retirada uma vez que tinha sido pronunciado; a palavra proferida permanecia e agia por seu próprio poder e energia.
Se pode ser assim com relação às palavras humanas, quanto mais não será com a Palavra divina. É mediante sua palavra que Deus cria os céus e a Terra. "Deus disse" é o leitmotiv no relato da criação (Gn
Em Sabedoria de Salomão há uma descrição das pragas do Egito, e em particular da praga da matança dos primogênitos egípcios. Nessa descrição a ordem de executar a matança é cumprida pela Palavra de
Deus (Sabedoria de Salomão Ap
Quando João chama o Cristo guerreiro como "Palavra de Deus" quer dizer que nEle temos todo o poder da Palavra de Deus desdobrada na ação criadora e destruidora, a palavra de misericórdia e a palavra de
juízo. Tudo o que Deus disse, prometido ou ameaçado, encarna-se em Cristo. Nele se cumpre toda Palavra de Deus.
A IRA VINGADORA
Aqui temos mais detalhes da descrição do Cristo guerreiro.
Leva consigo os exércitos celestiais. Esta imagem pode comparar— se com o relato da atitude de Jesus quando foi detido, e disse que se tivesse pedido, doze legiões de anjos teria vindo para defendê-lo (Mt
De sua boca sai uma espada de dois gumes. Esta imagem já a vimos em Ap
eco nesta imagem, Is
judia.
O Cristo guerreiro pisará no lagar do vinho da ira de Deus. Um lagar consistia de dois tonéis esculpidos na pedra. No tonel superior se colocavam as uvas, que eram pisoteadas. O suco que saía delas caía por um canal, também esculpido na pedra, que dava ao segundo tonel, num nível inferior. O Cristo guerreiro está pisando nas uvas para produzir o vinho da ira de Deus, que os inimigos do Altíssimo beberão para sua condenação.
A parte mais difícil desta passagem está no significado simbólico da inscrição "Rei dos reis e Senhor dos senhores". Sugeriu-se que este título
estava bordado em sua vestimenta e inscrito no punho de sua espada. Sugeriu-se, também, que o título estava bordado na orla de sua capa de
general, porque esse era o lugar onde seria mais fácil lê-lo ao montar a cavalo. Também havia o costume de gravar os títulos dos personagens que se representavam mediante estatua sobre a coxa, e neste caso o nome
estaria esculpido, ou tatuado, sobre a coxa descoberta. É muito difícil decidir qual é a referência exata. De toda maneira, o que diz literalmente é que o título estava escrito de maneira que todos pudessem lê-lo, e
portanto a interpretação mais provável é que estivesse escrito, de algum modo, no bordo de sua túnica ou capa. De toda maneira, este título o assinala e destaca como o maior de todos os senhores e de todos os
governantes, o único verdadeiramente divino, o Rei do Universo.
A CONDENAÇÃO DOS INIMIGOS DE DEUS
A imagem que João nos apresenta aqui é, novamente, obscura e terrível. Ali onde estão reunidos os abutres deve haver, certamente,
cadáveres (Mt
Encontramo-la na descrição que faz Ezequiel das forças de Gogue e
Magogue (Ezequiel 39:17-20). A descrição está muito mais na linha do apocalíptico judeu que do evangelho cristão.
Encontramos o mesmo imaginário que no capítulo 13. A besta é Nero que voltou a viver. O falso profeta representa a organização
provincial que administrava e propagava o culto do César. Os que têm a marca da besta são os que renderam culto no santuário de César, havendo-o admitido, deste modo, como sua divindade, os reis da Terra e seus exércitos são as hordas de partos, que Nero dirige contra Roma e
contra o mundo.
De maneira que se reúnem todas as forças que são hostis a Deus. Todos são lançados no lago de fogo. Seus partidários são justiçados, para
esperar no Sheol o juízo final. O drama cósmico está a ponto de concluir. Ainda não se assinalou qual será o destino de Satanás, mas este detalhe virá em seguida.
Visto que este capítulo é muito importante, podendo-se considerá-lo o documento fundador do milenialismo, será melhor que nos ocupemos dele em sua totalidade, para vê-lo, depois, em detalhe.
Dicionário
Chama
substantivo feminino Mistura luminosa, incandescente e gasosa que, junto de luz e de energia térmica, se forma com o fogo, numa combustão.Por Extensão Incêndio; fogo excessivo e permanente: o prédio estava em chamas!
Por Extensão Luz; em que há luminosidade: a chama do lampião iluminava o sarau.
Figurado Entusiasmo; excesso de vigor, de paixão: a chama da juventude.
Etimologia (origem da palavra chama). Do latim flamma.ae.
substantivo feminino Chamada; ação de chamar, de dizer o nome de uma pessoa, esperando que ela responda: chama o garçom, por favor!
[Brasil] Atrativo; o que se destaca em relação aos demais.
substantivo masculino Pio; instrumento musical de sopro que imita o canto.
Aves. Pássaro que se amarra pelo pé para atrair outro para a armadilha.
Etimologia (origem da palavra chama). Forma regressiva de chamar.
flama, labareda, fogueira, incêndio, lume, fogo; faísca, fagulha, chispa, centelha. – Chama é, segundo Lacerda, “a parte mais luminosa do fogo, e que se levanta em forma piramidal acima do corpo que arde. – Flama tem a mesma significação (é a forma erudita do latim flamma, de que chama é a forma popular), porém é palavra preferível para o estilo culto, porque a palavra chama se tornou vulgar. – Labareda designa grande chama, que se eleva e ondeia em línguas de fogo. – Lume exprime propriamente o que dá luz e claridade; e fogo, o que causa calor, queima e abrasa. No uso vulgar confundem-se estas palavras; mas, no sentido translato, deve notar-se com cuidado a diferença que há entre uma e outra. Dizemos – o lume da razão, mas não se pode dizer – o fogo da razão. Dizemos – o fogo da mocidade, mas não se dirá – o lume da mocidade. É certo que se diz – o lume, ou – o fogo dos olhos; mas é porque nos olhos há estas duas propriedades, pois que, ou cintilam e dão luz, como o lume; ou queimam, e comunicam o calor e ardor da paixão, como o fogo. Todavia, é mais correto dizer – o fogo, do que – o lume dos olhos. – Fogueira é, por assim dizer, o resultado do fogo: é o fogo aplicado à matéria combustível (e a esta circunscrito – como diz muito bem Bruns.); é essa matéria acesa, em ala, e grande labareda ou brasido”. – Incêndio é “grande fogo ou fogueira que se alastra e devora”. – Faísca, fagulha, chispa e centelha designam todas “pequenas porções de fogo ou de matéria inflamada que se desprendem de fogo maior”. – Chispa dá ideia da rapidez com que a partícula ardente se desprende; e centelha dá ideia da luz produzida pela fagulha (e é como se se dissesse – partícula de chama).
Deus
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Do latim deus, daus, que significa “ser supremo” ou “entidade superior”.
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
Introdução
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
Deus [hebr. El, Elah, Eloah, Elohim; gr. theós]
O nome mais geral da Divindade (Gn
==========================
NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
Deus O judaísmo apresentava uma visão estritamente monoteísta da divindade. As afirmações a respeito que aparecem no Antigo Testamento não podem ser mais explícitas. Antes e depois dele não houve nem haverá outros deuses (Is
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
E
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Nome
Nome Palavra que designa uma pessoa ou coisa. Nos tempos bíblicos o nome, às vezes, estava relacionado com algum fato relativo ao nascimento (Gnv. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os
substantivo masculino Denominação; palavra ou expressão que designa algo ou alguém.
A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
Apelido; palavra que caracteriza alguém.
Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.
Entre os hebreus dava-se o nome auma criança, umas vezes quando nascia (Gn
Palavra
Palavra Esse conceito tem uma importância fundamental nos evangelhos. Jesus não menciona a palavra de Deus; apenas afirma “porém eu vos digo” (Mt14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo
substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Do latim parabola, que significa “discurso” ou “fala”.
Palavra
1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl
2) Mensagem de Deus (Jr
3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).
4) A mensagem do evangelho (Gl
5) O VERBO (Jo
A palavra é um dom divino, quando acompanhada dos atos que a testemunhem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124
[...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
[...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia
substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Sangue
substantivo masculino Líquido viscoso e vermelho que, através das artérias e das veias, circula pelo organismo animal, coordenado e impulsionado pelo coração.Por Extensão Seiva; sumo ou líquido que, num vegetal, circula no interior do seu organismo.
Figurado Família; quem compartilha a mesma descendência ou hereditariedade.
Figurado A existência; a ação de permanecer vivo: deram o sangue pela causa!
Figurado Vigor; energia, força e vitalidade: a empresa contratou sangue novo.
Figurado Violência; excesso de confrontos físicos; em que há morte: só se via sangue naquele espetáculo.
Por Extensão Menstruação; eliminação mensal de sangue proveniente do útero.
[Teologia] A natureza, contrapondo-se à graça.
Etimologia (origem da palavra sangue). Do latim sanguen.inis.
Aparece pela primeira vez mencionado no caso do assassinato de Abel (Gn
Sangue
1) Líquido que circula no coração, artérias e veias, contendo em si a vida (Gn
2) Morte violenta (Mt
v. NTLH).
3) Morte espiritual (At
v. NTLH).
Sangue Símbolo da vida. Os sacrifícios do Antigo Testamento exigiam, na maior parte, o derramamento de sangue (Lv
L. Morris, The Cross...; C. Vidal Manzanares, El judeocristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...
[...] é, provavelmente, o veículo da vida e, assim sendo, concebe-se que o corpo espiritual carregue consigo elementos vitais. [...]
Referencia: WYLM, A• O rosário de coral: romance baseado na fenomenologia psíquica• Trad• de Manuel Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - pt• 2
Veste
substantivo feminino Roupa, vestuário, vestimenta.veste s. f. Peça de roupa, em geral aquela que reveste exteriormente o indivíduo; vestido, vestimenta.
Vestido
substantivo masculino Vestimenta feminina inteiriça que cobre o corpo inteiro, formada de saia e blusa em geral feitas de uma só peça de pano: vestido de cauda; vestido de noiva; vestido de baile.Vestido ROUPA (Mt
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
αἷμα
(G129)
de derivação incerta; TDNT - 1:172,26; n m
- sangue
- de homem ou animais
- refere-se à sede da vida
- daquelas coisas que se assemelham a sangue, suco de uva
- derramamento de sangue, ser espalhado pela violência, morte violenta, assassinato
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἱμάτιον
(G2440)
de um suposto derivado de ennumi (vestir); n n
- vestimenta (de qualquer tipo)
- vestimentas, i.e. a capa ou o manto e a túnica
vestimenta exterior, capa ou o manto
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καλέω
(G2564)
semelhante a raiz de 2753; TDNT - 3:487,394; v
- chamar
- chamar em alta voz, proferir em alta voz
- convidar
- chamar, i.e., chamar pelo nome
- dar nome a
- receber o nome de
- dar um nome a alguém, chamar seu nome
- ser chamado, i.e., ostentar um nome ou título (entre homens)
- saudar alguém pelo nome
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄνομα
(G3686)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n
nome: univ. de nomes próprios
o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém
pessoas reconhecidas pelo nome
a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão
περιβάλλω
(G4016)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βάπτω
(G911)
uma palavra primária; TDNT - 1:529,92; v
- mergulhar, mergulhar em, imergir
- mergulhar na tinta, tingir, colorir
Não confundir com 907, baptizo. O exemplo mais claro que mostra o sentido de baptizo é um texto do poeta e médico grego Nicander, que viveu aproximadamente em 200 A.C. É uma receita para fazer picles. É de grande ajuda porque nela o autor usa as duas palavras.
Nicander diz que para preparar picles, o vegetal deveria ser primeiro ‘mergulhado’ (bapto) em água fervente e então ‘batizado’ (baptizo) na solução de vinagre.
Ambos os verbos descrevem a imersão dos vegetais em uma solução. Mas o primeiro descreve uma ação temporária. O segundo, o ato de batizar o vegetal, produz uma mudança permanente.