לֵוִיִי יוֹם אֶליָשִׁיב כָּתַב רֹאשׁ אָב יוֹיָדָע יוֹחָנָן יַדּוַּע כֹּהֵן מַלְכוּת דָּרְיָוֶשׁ פַּרסִי
Traduzir no Google
The Levites
הַלְוִיִּם֩ H3881
in the days
בִּימֵ֨י H3117
of Eliashib
אֶלְיָשִׁ֜יב H475
Joiada
יוֹיָדָ֤ע H3111
and Johanan
וְיוֹחָנָן֙ H3110
and Jaddua [were]
וְיַדּ֔וּעַ H3037
recorded
כְּתוּבִ֖ים H3789
chief
רָאשֵׁ֣י H7218
of the fathers
אָב֑וֹת H1
also the priests
וְהַכֹּ֣הֲנִ֔ים H3548
to
עַל־ H5921
in the reign
מַלְכ֖וּת H4438
of Darius
דָּרְיָ֥וֶשׁ H1867
Persian
הַפָּֽרְסִֽי׃ H6542
Dos levitasH3881 לֵוִיִי H3881, nos diasH3117 יוֹם H3117 de EliasibeH475 אֶליָשִׁיב H475, foram inscritosH3789 כָּתַב H3789 H8803 como cabeçasH7218 רֹאשׁ H7218 de famíliasH1 אָב H1 JoiadaH3111 יוֹיָדָע H3111, JoanãH3110 יוֹחָנָן H3110 e JaduaH3037 יַדּוַּע H3037, como também os sacerdotesH3548 כֹּהֵן H3548, até ao reinadoH4438 מַלְכוּת H4438 de DarioH1867 דָּרְיָוֶשׁ H1867, o persaH6542 פַּרסִי H6542.
Versões
Dos levitas, nos dias de Eliasibe, foram inscritos como cabeças de famílias Joiada, Joanã e Jadua, como também os sacerdotes, até ao reinado de Dario, o persa.
Dos levitas foram nos dias de Eliasibe inscritos como chefes das casas dos pais, Joiada, e Jonã, e Jadua como também os sacerdotes, até ao reinado de Dario o persa.
Os levitas, nos dias de Eliasibe, Joiada, Joanã e Jadua eram registrados como cabeças de famílias; igualmente os sacerdotes, no reinado de Dario, o persa.
הַלְוִיִּם֩ בִּימֵ֨י אֶלְיָשִׁ֜יב יוֹיָדָ֤ע וְיוֹחָנָן֙ וְיַדּ֔וּעַ כְּתוּבִ֖ים רָאשֵׁ֣י אָב֑וֹת וְהַכֹּ֣הֲנִ֔ים עַל־ מַלְכ֖וּת דָּרְיָ֥וֶשׁ הַפָּֽרְסִֽי׃ פ
Dos levitas nos dias de Eliasibe, Joiada, e Jonã, e Jadua, foram registrados chefes dos pais; também os sacerdotes, para o reinado de Dario, o persa.
Dos levitas, nos dias de Eliasibe, foram inscritos como chefes de pais, Joiada, Joanã e Jadua; como também os sacerdotes, até ao reinado de Dario, o persa.
No tempo de Eliasib, de Joiada, de Joanã e de Jedua, os chefes das famílias dos sacerdotes[a] foram inscritos no Livro das Crônicas[b] até o reinado de Dario, o persa.[c]
Levitæ in diebus Eliasib, et Jojada, et Johanan, et Jeddoa, scripti principes familiarum, et sacerdotes in regno Darii Persæ.
Notas de rodapé da Bíblia (BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém
No tempo de Eliasib, de Joiada, de Joanã e de Jedua, os chefes das famílias dos sacerdotes[a] foram inscritos no Livro das Crônicas[b] até o reinado de Dario, o persa.[c]
O objetivo da Concordância de Strong é oferecer um índice de referência bíblico palavra por palavra, permitindo que o leitor possa localizar todas as ocorrências de um determinado termo na Bíblia. Desta forma, Strong oferece um modo de verificação de tradução independente e disponibiliza um recurso extra para uma melhor compreensão do texto.
Strongs
Autor: James Strong
3
3
3
3
5
uma raiz; DITAT - 4a; n m
- pai de um indivíduo
- referindo-se a Deus como pai de seu povo
- cabeça ou fundador de uma casa, grupo, família, ou clã
- antepassado
- avô, antepassados — de uma pessoa
- referindo-se ao povo
- originador ou patrono de uma classe, profissão, ou arte
- referindo-se ao produtor, gerador (fig.)
- referindo-se à benevolência e proteção (fig.)
- termo de respeito e honra
- governante ou chefe (espec.)
520
520
61
16
130152
de origem persa; n pr m Dario = “senhor”
- Dario, o medo, o filho de Assuero, rei dos caldeus, que foi sucessor no reino babilônico depois da morte de Belsazar; provavelmente o mesmo que “Astíages”, o último rei dos medos (538 a.C.)
- Dario, o filho de Hystaspes, o fundador da dinastia perso-ariana (521 a.C.)
- Dario II ou Dario III
- Dario II, Nothus (Ochus), era rei da Pérsia durante o período de Neemias (424/3-405/4 a.C.). Dario II é o mais provável porque ele é mencionado por Neemias e governou durante a época de Neemias
- Dario III, Codomano, era rei da Pérsia durante os seus últimos anos na época de
Alexandre, o Grande, a quem se opunha (336 - 330 a.C.)
90
90
36
18
5052
procedente de 3045; n pr m Jadua = “conhecedor”
- um dos líderes do povo que selou a aliança com Neemias
- filho e sucessor sumo-sacerdotal de Jônatas, Jesua ou Joanã; o último dos sumosacerdotes mencionados no AT, provavelmente viveu na época de Alexandre, o Grande
124
774
52
25
5200
uma forma de 3076, grego 2491
Joanã = “Javé honrou”
- um sacerdote durante o sumo-sacerdócio de Joaquim que retornou com Zorobabel
- um capitão judaíta depois da queda de Jerusalém
- o filho mais velho do rei Josias
- um príncipe pós-exílico da linhagem de Davi
- pai de Azarias, sacerdote na época de Salomão
- um benjamita, um dos soldados das tropas de elite de Davi
- um gadita, um dos soldados das tropas de elite de Davi
- um exilado que retornou
100
100
46
19
5152
uma forma de 3077; n pr m Joiada = “Javé sabe”
- filho de Paséia, que auxiliou na reparação da Porta Velha de Jerusalém
- filho do sumo-sacerdote Eliasibe na época de Neemias
56
616
29
11
1736
procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m
- dia, tempo, ano
- dia (em oposição a noite)
- dia (período de 24 horas)
- como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
- como uma divisão de tempo
- um dia de trabalho, jornada de um dia
- dias, período de vida (pl.)
- tempo, período (geral)
- ano
- referências temporais
- hoje
- ontem
- amanhã
75
725
30
12
2925
particípio ativo de 3547; DITAT - 959a; n m
- sacerdote, oficiante principal ou governante principal
- rei-sacerdote (Melquisedeque, Messias)
- sacerdotes pagãos
- sacerdotes de Javé
- sacerdotes levíticos
- sacerdotes aadoquitas
- sacerdotes araônicos
- o sumo sacerdote
422
422
35
8
160404
uma raiz primitiva; DITAT - 1053; v
- escrever, registrar, anotar
- (Qal)
- escrever, inscrever, gravar, escrever em, escrever sobre
- anotar, descrever por escrito
- registrar, anotar, gravar
- decretar
- (Nifal)
- ser escrito
- ser anotado, ser registrado, estar gravado
- (Piel) continuar a escrever
56
56
38
11
1136
patronímico procedente de 3878; adj Levita = veja Levi “unido a”
- os descendentes de Levi, o terceiro filho de Jacó com Lia
- a tribo descendente de Levi separada especialmente por Deus para o seu serviço
496
496
64
19
162936
procedente de 4427; DITAT - 1199e; n f
- realeza, poder real, reino, reinado, poder soberano
- poder real, domínio
- reino
- reinado, domínio
353
353
56
11
91105
procedente de 410 e 7725; n pr m Eliasibe = “Deus restaura”
- um sacerdote no reinado de Davi
- um descendente de Davi
- um sumo sacerdote na época de Neemias
- um cantor do templo que casou-se com uma estrangeira
- um descendente de Zatu
- um descendente de Bani
100
100
28
10
5800
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
501
501
42
6
130001
procedente de uma raiz não utilizada aparentemente significando sacudir; DITAT - 2097; n. m.
- cabeça, topo, cume, parte superior, chefe, total, soma, altura, fronte, começo
- cabeça (de homem, de animais)
- topo, cume (referindo-se à montanha)
- altura (referindo-se às estrelas)
- líder, cabeça (referindo-se a homem, cidade, nação, lugar, família, sacerdote)
- cabeça, fronte, vanguarda, começo
- o principal, selecionado, o melhor
- cabeça, divisão de exército, companhia, grupo
- soma
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Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.Wesley
Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo AnglicanoWiersbe
Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor CalvinistaRussell Shedd
Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.NVI F. F. Bruce
Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da BíbliaFrancis Davidson
O Novo Comentário da Bíblia, por Francis DavidsonÉ sistema de referências cruzadas fornecidas na margem das Bíblias que ajuda o leitor a descobrir o significado de qualquer comparando com outras passagens da Bíblia.
Referências Cruzadas
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Neemias 12:22
Neemias 12:10 | E Jesua gerou a Joiaquim, e Joiaquim gerou a Eliasibe, e Eliasibe gerou a Joiada, |
Trata-se da junção de diversos dicionários para melhor conseguir definir os termos do versículo.
Dicionários
Cabeças
-
Fonte: Dicionário ComumCasas
(latim casa, -ae, cabana, casebre)
1. Nome genérico de todas as construções destinadas a habitação.
2. Construção destinada a uma unidade de habitação, geralmente unifamiliar, por oposição a apartamento. = MORADIA, VIVENDA
3.
Cada uma das divisões de uma habitação.
=
4. Local de habitação (ex.: pediram financiamento para a compra de casa própria). = DOMICÍLIO, LAR, MORADA, RESIDÊNCIA
5. Anexo a um edifício.
6. [Náutica] Compartimento destinado a máquinas ou equipamento especial (ex.: casa das máquinas).
7. Conjunto de pessoas da família ou de pessoas que habitam a mesma morada.
8. Conjunto de despesas com a habitação.
9. Estabelecimento comercial ou industrial (ex.: casa de chá, casa de fados, casa de hóspedes, casa de saúde). = EMPRESA, FIRMA
10.
Lotação de um estabelecimento comercial, geralmente de diversão ou
11.
Local ou instalação que se considera pertença de algo ou alguém (ex.:
12. Designação dada a algumas repartições ou instituições, públicas ou privadas (ex.: Casa da Moeda; Casa dos Açores). (Geralmente com inicial maiúscula.)
13.
Conjunto de pessoas que trabalham
14. Família pertencente à nobreza ou à realeza (ex.: casa de Bragança).
15.
Cada uma das divisões resultantes da
16. [Jogos] Escaninho do tabuleiro do gamão.
17.
Posição
18. Pequena abertura em peça de vestuário por onde entra um botão. = BOTOEIRA
19. Número arredondado aproximado (ex.: ele anda na casa dos 40).
20. Posição de um algarismo em relação aos outros que compõem um número (ex.: casa das unidades, casa das centenas, casa decimal).
21. [Encadernação] Espaço entre dois nervos, na lombada de um livro encadernado. = ENTRENERVO
casa comercial
Estabelecimento onde se
casa da adova
Antigo
Sala, nas cadeias, onde os presos passeavam e recebiam visitas.
casa da Joana
[Informal]
Aquela onde não há regras ou disciplina, onde reinam a confusão e a desordem.
casa da mãe Joana
[Informal]
O mesmo que casa da Joana.
Casa da Moeda
Instituição pública responsável pela cunhagem de moeda e impressão de cédulas de dinheiro de um país.
casa da sogra
[Informal]
O mesmo que casa da Joana.
casa de banho
Compartimento dotado de equipamento sanitário que permite realizar as necessidades fisiológicas e a higiene pessoal.
=
BANHEIRO, CASINHA
casa de
Prisão de menores.
=
REFORMATÓRIO
casa de farinha
[Brasil]
Lugar equipado com utensílios (triturador, prensa, peneira) e forno próprios para transformar a mandioca em farinha.
casa de jantar
casa de malta
Casa onde moram muitas pessoas de baixa condição e que não têm parentesco entre si.
casa de orate
Casa de malucos.
=
HOSPÍCIO
casa de passe
Habitação onde se pratica a prostituição.
=
BORDEL, PROSTÍBULO
casa de pasto
Estabelecimento modesto onde se servem comidas.
casa de penhores
Casa onde se empresta dinheiro sobre
casa de tolerância
Casa onde se pratica a prostituição.
Casa onde é possível alugar quartos para encontros amorosos.
casa lotérica
[Brasil]
Estabelecimento que comercializa
casa
Estabelecimento de
casa pia
Estabelecimento de caridade, onde se educam crianças pobres.
casa professa
Convento de religiosos professos.
de casa e pucarinho
[Portugal, Informal]
Diz-se de casal que faz vida em comum, sem laços de casamento (ex.: resolveram casar ao fim de dez anos de casa e pucarinho).
[Portugal, Informal] Diz-se das pessoas que partilham grande intimidade, que são muito próximas (ex.: amigos de casa e pucarinho).
deitar a casa abaixo
Fazer grande agitação a propósito de algo.
estar de casa e pucarinha
Ser hospedado e alimentado por alguém.
sentir-se em casa
Estar à vontade.
(casa + -ar)
1. Unir por casamento.
2. [Brasil] Fazer uma aposta. = APOSTAR
3. Unir-se por casamento.
4. Figurado Condizer, combinar.
Chefes
(francês chef)
1. Funcionário ou empregado que dirige um serviço.
2.
3. Cabeça, principal.
4. Cabecilha.
5. Cozinheiro principal que dirige um restaurante, geralmente conhecido pela boa cozinha.
6. [Militar] Soldado que, em cada fila, está no lugar da frente.
7. Forma de tratamento utilizada informalmente com pessoas cujo nome se desconhece. = PATRÃO
8. [Heráldica] Peça honrosa no terço superior do escudo.
chefe de sala
Chefe dos
Como
assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).
Fonte: Dicionário de Sinônimoscomo adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.
Fonte: Dicionário ComumCrônicas
o título do primeiro e segundo livro de Crônicas foi dado por Jerônimo. os dois livros eram, primitivamente, um só livro, que se chamava ‘Palavras dos Dias’, isto é, judeus incluídos nos Quetubins, ou Hagiógrafos. Na versão dos LXX são conhecidos pelo nome de omissões (Paralipômenos), sendo considerados como suplementos. Segundo a tradição judaica, foi Esdras o autor das Crônicas, devendo observar-se que a conclusão do segundo livro é igual ao começo do livro de Esdras – e assim se acham reunidos estes livros, que com o de Neemias formavam a princípio um todo completo. São também semelhantes estes livros, considerando seu ponto de vista histórico e o método seguido na escolha de elementos. Não se pode determinar a DATA em que foram escritos. Se foi Esdras o seu principal autor, houve, provavelmente, um acréscimo feito por outro escritor. Que as ‘Crônicas’ são uma compilação de primitivas fontes, que por certo foram obra dos profetas, evidentemente se deduz dos próprios livros. Estes documentos parecem algumas vezes ser citados literalmente (*veja 2 Cr õ.8 e 8.8). Além disso, muitas passagens são idênticas, ou quase idênticas, a outras dos livros dos Reis, o que revela que tanto umas como outras foram tiradas dos mesmos anais. os documentos a que se faz referência são os seguintes: 1. o livro dos Reis de Judá e de israel, 2 Cr 16.11 – 25.26 – 28.26. Que na citação deste livro não se compreendem os livros canônicos dos Reis é evidente pelas alusões feitas a acontecimentos, que nestes não se acham registrados. 2. A História de Samuel, o vidente (1 Cr 29.29). . A História de Natã, o profeta (1 Cr 29.29). 4. A História de Gade, o vidente (1 Cr 29.29). 5. A profecia de Aías, o silonita (2 Cr 9.29). 6. A visão de ido, o vidente (2 Cr 9.29). 7. As Histórias de Semaías, o profeta, e de ido, o vidente (2 Cr 12.15). 8. A História de Jeú, o filho de Hanani (2 Cr 20.34). 9. o Comentário ao Livro dos Reis (2 Cr 24.27). 10. os Atos de Uzias, por isaías o filho de Amóz (2 Cr 26.22). 11. A Visão de isaías, o profeta, filho de Amóz (2 Cr 32.32). 12. A História escrita por Hosai (2 Cr 33.19). As matérias dos livros podem ser expostas da seguinte maneira: l. o primeiro livro das Crônicas acha-se naturalmente dividido em duas partes: i Parte. Contém as genealogias, com resumidas narrações históricas, mostrando a descendência do povo de israel desde Adão até ao tempo de Esdras. As genealogias desde Adão até Jacó (1.1-2.2). os descendentes de Judá, e suas residências (2.3 a
55) – a família de Davi (3). outros descendentes de Judá e também de Simeão, Rúben e Gade, e da meia tribo de Manassés, com a sua colonização – e noticias históricas (4 e 5). Genealogias dos levitas e sacerdotes (6). os descendentes de issacar, Benjamim, Naftali, da outra meia tribo de Manassés, de Efraim e de Aser, com algumas das suas possessões – e notícias históricas (7). A genealogia de Benjamim até ao tempo de Saul – os descendentes de Saul (8). Lista das famílias que habitaram em Jerusalém (9.1 a 34). Linhagem de Saul, repetida (9.34 a 44). ii Parte. A segunda parte trata, principalmente, do reinado de Davi, e compreende: a morte de Saul e de Jônatas
(10). – a subida de Davi ao trono, e a tomada de Jerusalém – os seus homens valentes (11 e
12) – a mudança da arca para a casa de obede-Edom
(13). – o palácio de Davi, os filhos deste rei e as suas vitórias
(14). – a arca é levada da casa de obede-Edom para Jerusalém, e os necessários preparativos para o culto divino (15 e
16) – o desejo que Davi tem de edificar um templo, e a mensagem que Deus lhe manda por meio de Natã
(17). – diversas vitórias alcançadas sobre os filisteus, os moabitas, os edomitas, os sírios, e os amonitas (18 a
20) – a numeração do povo, a peste que se seguiu a esse fato, e a extinção da epidemia
(21). – os preparativos de Davi para o templo
(22). – número de distribuição dos levitas e sacerdotes (23 e
24) – os cantores e os músicos
(25). – funções dos porteiros, guardas do tesouro, oficiais e juizes
(26). – a ordem do exército – os príncipes e os oficiais g
7) – as últimas exortações de Davi – as ofertas dos príncipes e do povo para o templo – ação de graças e preces de Davi – e o princípio do reinado de Salomão (28 e 29). o segundo livro das Crônicas pode, também, dividir-se em duas partes: i Parte. Trata da história do povo de israel sob o governo de Salomão e compreende: os sacrifícios de Salomão em Gibeom, a sua oração, e a sua escolha de sabedoria – suas riquezas e poder
(1). – a edificação, aprestos e ornamentos do templo (2 a
5) – a oração de Salomão na dedicação do templo e a resposta de Deus (6 e
7) – as edificações de Salomão, os oficiais, e o comércio
(8). – a visita da rainha de Sabá – riquezas e grandezas de Salomão (9). ii Parte. Compreende esta parte a história do reino de Judá, depois da separação das dez tribos – narra, também, a elevação de Roboão ao trono e a revolta das dez tribos
(10). – o governo de Roboão e êxito – a sua degeneração, e a invasão do rei do Egito (11 e
12) – reinado de Abias e de Asa (13
20) – maus reinados de Jeorão e de Acazias, e a usurpação de Atalia (21 e
22) – reinado de Joás (23 e
24) – de Amazias, de Uzias, de Jotão e de Acaz (25 a
28) – o bom reinado de Ezequias e as reformas – Jerusalém é ameaçada por Senaqueribe, é libertada por Deus (29 a
32) – a maldade de Manassés, o seu cativeiro, e o seu arrependimento – e o mau reinado de Amom
(33). – o bom reinado de Josias, e o seu zelo reformador (34 e
35) – reinados de Jeoacaz, de Jeoaquim e de Joaquim, pai e filho, e de Zedequias – destruição da cidade e do templo – cativeiro do povo (36.1 a
21) – e, finalmente, a proclamação de Ciro, permitindo a volta dos judeus (36. 22,23).
Crônicas PRIMEIRO E SEGUNDO LIVROS
Livros que repetem o que está contado nos livros de SAMUEL e REIS. Em Crônicas lemos das desgraças que caíram sobre os reinos de Israel e de Judá; mas mesmo assim Deus manteve as promessas de abençoar o seu povo.
Fonte: Dicionário da Bíblia de AlmeidaDario
Nome Grego - Significado: O rico, o poderoso.
Fonte: Dicionário ComumNome Grego - Significado: O rico, o poderoso.
Fonte: Dicionário Comum Três reis deste nome são mencionados no Antigo Testamento: 1. Dario, o Medo, que sucedeu no governo da Babilônia ao rei Belsazar. Nessa ocasião tinha ele 62 anos de idade (Dn
1 . Rei da Pérsia. Conhecido como Dario I ou “o Grande”, reinou sobre o Império Persa de 522 a 486 a.C. Aparece em Esdras
2. Dario, o Medo, imperador sobre Babilônia nos dias de Daniel. Não deve ser confundido com o rei Dario citado em Daniel
Na verdade ele governava sob as ordens de Ciro, o fundador do Império Persa (Dn
Dario [Rei ? Comandante ?] - Nome de reis da MÉDIA e da PÉRSIA.
1) Dario, o MEDO, filho de Xerxes (hebraico ASSUERO 1: (Dn
2) Dario Histaspes, o quarto e maior dos reis persas, reinou de 521 a 486 a.C. (Ed
Dias
substantivo masculino plural Tempo de vida, de existência, dias de vida, vida.
Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.
Eliasibe
(Heb. “Deus restaura”). 1. Um dos sacerdotes que serviam no Tabernáculo durante o reinado de Davi. Era responsável pelo 13o turno de serviço (1Cr
2. Sumo sacerdote na época de Neemias, dirigiu a reconstrução da Porta das Ovelhas, no novo muro da cidade de Jerusalém. Era filho de Joiaquim. Existe uma indicação da influência que estrangeiros como Tobias tinham em Israel, e mesmo os sumos sacerdotes estavam associados a ele. Eliasibe era responsável pelos depósitos do Templo e cedera uma das câmaras para Tobias. Quando Neemias regressou da visita que fizera ao rei Artaxerxes, expulsou-o daquele lugar sagrado (Ne
3. Esdras
4. Descendente de Zatu, foi um dos que se casaram com mulheres estrangeiras (Ed
5. Descendente de Bani, foi outro que se casou com mulher estrangeira (Ed
6. Filho de Elioenai, é listado em I Crônicas
Deus restaurou. 1. Sumo sacerdote, que fez inconveniente uso do templo, dando ali refúgio a um seu parente, Tobias, o amonita, excitando desse modo a ira de Neemias (Ne
Eram
(latim sedeo, -ere, estar sentado)
1. Serve para ligar o sujeito ao predicado, por vezes sem significado pleno ou preciso (ex.: o dicionário é útil).
2. Corresponder a determinada identificação ou qualificação (ex.: ele era muito alto; ela é diplomata).
3. Consistir em.
4. Apresentar como qualidade ou característica habitual (ex.: ele é de manias; ela não é de fazer essas coisas).
5. Estar, ficar, tornar-se.
6. Exprime a realidade.
7. Acontecer, ocorrer, suceder.
8. Equivaler a determinado valor, custo ou preço (ex.: este relógio é 60€).
9. Pertencer a (ex.: o carro é do pai dele).
10. Ter como proveniência (ex.: o tapete é de Marrocos).
11. Preferir ou defender (ex.: eu sou pela abolição da pena de morte).
12. Exprime a existência.
13. Acontecer, suceder (ex.: não sei o que seria, se vocês se fossem embora).
14. Indica o momento, o dia, a estação, o ano, a época (ex.: já é noite; são 18h00).
15. Usa-se seguido do particípio passado, para formar a voz passiva (ex.: foram ultrapassados, tinha sido comido, fora pensado, será espalhado, seríamos enganados).
16. Aquilo que é, que existe. = ENTE
17. O ente humano.
18. Existência, vida.
19. O organismo, a pessoa física e moral.
20. Forma, figura.
a não ser que
Seguido de
não poder deixar de ser
Ser necessário; ter forçosamente de ser.
não poder ser
Não ser possível.
não ser para graças
Não gostar de brincadeiras; ser valente.
o Ser dos Seres
Deus.
qual é
[Brasil, Informal]
Expresão usada para se dirigir a alguém, geralmente como provocação (ex.: qual é, vai sair da frente ou não?).
ser alguém
Ser pessoa importante e de valia.
ser com
Proteger.
ser dado a
Ter inclinação para.
ser da gema
Ser genuíno.
ser de crer
Ser crível; merecer fé.
ser humano
O homem.
=
HUMANO
ser pensante
O homem.
Famílias
-
Fonte: Dicionário ComumJadua
Conhecido
Fonte: Dicionário Bíblico
1. Um dos líderes dos judeus que retornaram do exílio na Babilônia, Jadua foi um dos que assinaram o pacto feito pelo povo, sob a liderança de Neemias, de fidelidade ao Senhor e à sua lei (Ne
2. Descendente de Jesua, foi um dos levitas que retornaram do exílio na Babilônia com Zorobabel. Era filho de um certo Jônatas. Foi líder de sua família e sumo sacerdote nos dias do rei Dario, da Pérsia (Ne
Joana
Nome Hebraico - Significado: Graça divina.
Fonte: Dicionário ComumNome Hebraico - Significado: Graça divina.
Fonte: Dicionário Comum
Esposa de Cuza, procurador do rei Herodes; foi curada por Jesus. Juntamente com outras mulheres, todas discípulas de Cristo, ajudava no sustento financeiro de Jesus e seus discípulos (Lc
Joanã
o Senhor é clemente. – outra forma de João. Filho de Azarias, o sumo sacerdote, no tempo de Salomão (1 Cr 6.9,10). – o filho mais velho de Josias, rei de Judá: morreu sendo ainda criança (1 Cr 3.15). – Príncipe da linha de Davi, depois da volta do Cativeiro (1 Cr 3.24). – Sumo sacerdote, que viveu aproximadamente no ano 370 a.C. Provavelmente o mesmo que Jonatã 10 (Ne
(Heb. “o Senhor é gracioso”).
1. Sexto filho de Meselemias, do clã dos coraítas, da tribo de Levi. Listado como um dos “porteiros” do santuário. Foi nomeado no último período do reinado de Davi (1Cr
2. Da tribo de Judá, um dos oficiais do exército do rei Jeosafá. Tinha 280:000 homens sob suas ordens (2Cr
3. Pai de Azarias, um dos homens da tribo de Efraim que aconselharam o rei Peca e seus soldados a libertar os cativos judeus que foram levados por eles de Judá (2Cr
4. Filho de Eliasibe, proprietário da casa para onde Esdras se retirou para um tempo de oração e jejum e onde chorou pela falta de fidelidade dos judeus que retornaram do exílio na Babilônia. Esdras estava especialmente preocupado pela maneira como tantos judeus haviam-se casado com mulheres estrangeiras (Ed
5. Um dos descendentes de Bebai. Depois do retorno do exílio na Babilônia, Secanias confessou a Esdras que muitos homens de Judá, inclusive alguns descendentes dos sacerdotes, tinham-se casado com mulheres de outras tribos e até mesmo de outras nações. Esdras levou o povo ao arrependimento e todos fizeram um pacto de servir ao Senhor (Ed
6. Filho de Tobias, que se casou com a filha de Mesulão, filho de Berequias. Tobias, amonita, tentou sistematicamente atrapalhar os planos de Neemias de reconstruir os muros de Jerusalém (Ne
7. Um dos sacerdotes de Judá nos dias de Joiaquim, na época da reconstrução de Jerusalém, depois do exílio na Babilônia. Era o líder da família de Amarias (Ne
8. Levita que tomou parte do coral que cantou na festa de dedicação dos muros de Jerusalém. A referida muralha fora destruída pelos caldeus, quando levaram os judeus para o exílio na Babilônia. Sob a liderança de Neemias, os muros foram finalmente inaugurados, em meio a muitos louvores a Deus (Ne
9. Um dos ancestrais de Jesus, listado na genealogia que vai de Cristo a Adão. Ele provavelmente era avõ de Zorobabel, embora não seja mencionado no Antigo Testamento (Lc
10. Filho de Careá (Jr
40) e realmente Gedalias foi morto por Ismael (Jr 41).
Joanã e os outros oficiais ouviram que Gedalias fora assassinado e Ismael voltara para o território de Amom com muitos cativos. Então reuniram suas tropas e foram em perseguição do assassino; alcançaram-no “ao pé das muitas águas que há em Gibeom” (Jr
11. Listado entre os descendentes de Davi. Filho mais velho do rei Josias (1Cr
12. Um dos sete filhos de Elioenai, fazia parte da linhagem real de Judá depois do exílio; portanto, descendente do rei Davi (1Cr
13. Filho de Azarias, da tribo de Levi; ele também teve um filho chamado Azarias (1Cr
14. Arqueiro ambidestro e habilidoso, da tribo de Benjamim, primeiro lutou no exército de Saul e depois transferiu-se para o grupo de Davi, em Ziclague (1Cr
15. Famoso soldado da tribo de Gade que desertou do exército do rei Saul e uniu-se a Davi, em Ziclague. É o oitavo nome numa lista que descreve um grupo de soldados de maneira vívida como guerreiros muito valorosos. Foram comandantes que deram um notável apoio a Davi em suas batalhas (1Cr
16. Filho de Catã, foi um dos líderes de família que retornaram da Babilônia para Jerusalém com o profeta Esdras. Levou consigo 110 homens (Ed
17. Filho de Eliasibe, foi um proeminente levita, líder de família, no tempo de Neemias, durante o reinado de Dario, o persa (Ne
Joiada
Joiada [Javé Conhece]
Sumo sacerdote no tempo de Atalia e JOÁS (2Rs 11—12; 2Cr
o Senhor conhece. l. Era o pai de Benaia (2 Sm 8.18), e o principal dos
(Heb. “o Senhor sabe”).
1. Filho de Paseá, foi um dos judeus que retornaram do exílio na Babilônia e ajudaram a reconstruir os muros de Jerusalém. Com outros companheiros, reparou a Porta Velha (Ne
2. Filho de Eliasibe e pai de Jônatas. Eliasibe foi um dos sumos sacerdotes nos dias de Neemias. Neemias foi obrigado a afastar um dos filhos de Joiada de perto de si, por ele ser este era genro de Sambalate (Ne
Jona
pomba
Fonte: Dicionário BíblicoJonã
-
Fonte: Dicionário Comum
Mencionado na genealogia que vai de Jesus até Adão, como pai de José e filho de Eliaquim (Lc
JONAS, O PROFETA Com o significado de “pomba”, no hebraico, o nome de Jonas parece ser singularmente irônico, por um lado, à luz da teimosia e do espírito recalcitrante do profeta, e, por outro, a dureza de sua mensagem para os habitantes de Nínive. O nome pode refletir o desejo dos pais para que fosse uma criança dócil e pacífica, ou talvez seja um epíteto aplicado a ele mais tarde, devido ao seu chamado para levar a mensagem do Senhor a uma terra distante. Identificado como “filho de Amitai” (Jn Embora geralmente se pense que o ministério de Jonas em Nínive foi um fracasso, pelo menos em termos da maneira como respondeu ao chamado e foi moldado por ele, é importante notar que o profeta foi um instrumento importante no processo de expansão das fronteiras de Israel nos dias do rei Jeroboão II (793 a 753 a.C.), um fato mencionado em II Reis A relação de Jonas com Jeroboão II proporciona no mínimo uma estrutura cronológica geral para o seu ministério. A abrangência se limita um pouco quando as datas da regência única de Jeroboão (782 a 753 a.C.) são consideradas. Uma data mais ou menos no meio de seu governo seria 768 a.C., compatível com a situação descrita no livro de Jonas e em documentos do Antigo Oriente Médio. Mais especificamente, a narrativa fala da resposta favorável que o povo de Nínive deu à mensagem do profeta, a qual se manifestou na forma de um arrependimento total, desde o rei até o cidadão mais humilde (Jn De todos os documentos relevantes daquele período (isto é, de 782 a 753 a.C.), as Listas Assírias são os mais esclarecedores no que concerne a este assunto. Esses textos consistem em listas de todos os anos do Império Neo-Assírio, de 892 a 648 a.C., as quais mencionam o oficial cujo nome é dado ao ano e geralmente cita algum evento significativo. É interessante observar que a Assíria foi abalada por revoltas e pragas em cada ano, de 763 a 758 a.C. Este período foi durante o reinado do rei Assur-dã III (773 a 756 a.C.), um tempo de tamanha instabilidade que dificilmente algum documento seria preservado para atestar qualquer sucesso. É tentador, portanto, visualizar o ministério de Jonas contra este pano de fundo sociopolítico. Independentemente das evidências históricas, costuma-se dizer que o relato de Jonas e a existência do próprio profeta são fictícios. Na melhor das hipóteses, alguns teólogos argumentam, o livro é uma alegoria ou uma parábola destinada a ensinar algumas lições, talvez que o Deus de Israel é o Senhor de todos os povos, ou que Israel, como Jonas, fora engolido pelas nações e depois foi regurgitado como uma nação mais quebrantada e disposta a servir ao Senhor. Este não parece ser o ponto de vista do próprio livro, pois além da falta de qualquer pista mais concreta que confirme esta visão, o Novo Testamento deixa claro que Jesus entendeu ser este livro historicamente verídico. Ao falar antecipadamente sobre sua morte e ressurreição, Cristo disse: “Pois como Jonas esteve três dias e três noites no ventre do grande peixe, assim estará o Filho do homem três dias e três noites no seio da terra” (Mt Jonas, como um “sinal”, pode implicar mais do que meramente a natureza sobrenatural da sua salvação do mar e, finalmente, sua chegada à praia. Pode refletir também antigas lendas assírias, como a fundação da cidade de Nínive por Oannes, a forma grega para o nome acadiano Ea. Ele é descrito em textos antigos como metade homem e metade peixe; de fato, o sinal cuneiforme para o nome Nínive (Ninua ou Nina, em assírio) consiste numa combinação de dois sinais: KU (“peixe”) e ES (“casa” ou “lugar”). Isto daria a “Nínive” um significado como “lugar do peixe” ou algo semelhante. É claro que a conexão de Jonas com um grande peixe não passaria despercebida pelos moradores de Nínive que conheciam as lendas concernentes à fundação da cidade. De qualquer maneira, Jesus mencionou Jonas como um sinal para a conversão de Nínive e então disse aos seus críticos que não teriam um sinal diferente daquele, ou seja, sua própria morte, sepultamento e ressurreição. Lamentavelmente, porém, Jesus antecipou que aquele sinal não seria efetivo em incentivar a fé naqueles que não estavam dispostos a crer (Mt A despeito do aparente sucesso de sua missão, Jonas falhou como homem de Deus, pelo menos no que diz respeito ao relato canônico. Pregou uma mensagem de juízo (Jn O “fracasso” de Jonas representava o sucesso de Deus, pois a conversão de uma cidade pagã demonstrava a verdade teológica central do livro — e de fato, de toda a Bíblia — de que o Senhor é um Deus de infinito amor, que não deseja que ninguém pereça, mas encontre nele o perdão e a vida (Jn
Levitas
Todos os sacerdotes do povo escolhido eram levitas, isto é, descendentes de Levi por Coate (segundo filho de Levi), e Arão. Mas Levi teve outros filhos, cujos descendentes ajudavam os sacerdotes, formavam a guarda do tabernáculo, e o transportavam de lugar para lugar (Nm
Levitas Descendentes de Levi, terceiro filho do patriarca Jacó, mas não de Aarão. Originalmente serviram no tabernáculo (Nu 3:5ss.). Durante a época de Jesus, realizavam tarefas de canto e música no templo e eram mantidos pelo dízimo ou maaser da comunidade. Jesus colocou um levita entre os protagonistas da parábola do bom samaritano (Lc
Livro
substantivo masculino Conjunto de folhas impressas e reunidas em volume encadernado ou brochado.
Obra em prosa ou verso, de qualquer extensão, disponibilizada em qualquer meio ou suporte: livro bem escrito; livro eletrônico.
Divisão menor contida numa obra maior: livro dos salmos.
[Literatura] Divisão de uma obra, especialmente de uma epopeia.
Caderno de registro das operações comerciais de; livro-caixa.
Figurado Conjunto de saberes, usado como instrução, ou como fonte de ensino: livro de sabedoria.
Etimologia (origem da palavra livro). Do latim liber.bri.
O termo "livro" nos remete, em várias línguas, a palavras relativas a árvores. Na maioria das línguas latinas (libro em espanhol e italiano, livre em francês) veio do latim liber, a fina camada fibrosa entre a casca e o tronco da árvore que, depois de seca, pode ser usada para escrever (e realmente era, num passsado longínquo). Já nas línguas de origem anglo germânicas (book em inglês, Buch em alemão e boek em holandês) o termo advém de bokis, nome da árvore que hoje se chama beech em inglês, da qual se faziam tábuas onde eram escritas as runas, uma antiga forma de escrita da Europa do Norte.
Fonte: Dicionário Etimológico os primeiros livros tinham a forma de blocos e tabuinhas de pedra, de que se faz freqüente menção nas Escrituras. os escritos, geralmente memoriais de grandes e heróicos feitos, eram gravados na pedra. Jó queria que as suas palavras ficassem permanentemente registadas, quando ele desejou – ‘Que, com pena de ferro, e com chumbo, para sempre fossem esculpidas na rocha!’ (Jó
O livro é sempre o grande e maravilhoso amigo da Humanidade. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 37
Um livro que nos melhore / E nos ensine a pensar, / É luz acesa brilhando / No amor do Eterno Lar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro que instrui e consola é uma fonte do céu, transitando na Terra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro edificante é o templo do Espírito, onde os grandes instrutores do passado se comunicam com os aprendizes do presente, para que se façam os Mestres do futuro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O livro é sempre uma usina geradora de vibrações, no paraíso dos mais sublimes ideais da Humanidade, ou no inferno das mais baixas ações das zonas inferiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro cristão é alimento da vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Veículo do pensamento, confia-nos a luz espiritual dos grandes orientadores do passado.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro edificante é sempre um orientador e um amigo. É a voz que ensina, modifica, renova e ajuda.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O bom livro é tesouro de amor e sabedoria. Na sua claridade, santificamos a experiência de cada dia, encontramos horizontes novos e erguemos o próprio coração para a vida mais alta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o livro é realmente uma dádiva de Deus à Humanidade para que os grandes instrutores possam clarear o nosso caminho, conversando conosco, acima dos séculos e das civilizações. É pelo livro que recebemos o ensinamento e a orientação, o reajuste mental e a renovação interior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - A história do livro
Vaso revelador retendo o excelso aroma / Do pensamento a erguer-se esplêndido e bendito, / O livro é o coração do tempo no Infinito, / Em que a idéia imortal se renova e retoma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - O livro
O livro edificante é sementeira da Luz Divina, / aclarando o passado, / L L orientando o presente / e preparando o futuro...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O bom livro
[...] é o comando mágico das multidões e só o livro nobre, que esclarece a inteligência e ilumina a razão, será capaz de vencer as trevas do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Fenômenos e livros
O livro que aprimora é um mentor que nos guia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
Livro dos Espíritos
(O): O Livro dos Espíritos, a primeira obra que levou o Espiritismo a ser considerado de um ponto de vista filosófico, pela dedução das conseqüências morais dos fatos; que considerou todas as partes da Doutrina, tocando nas questões mais importantes que ela suscita, foi, desde o seu aparecimento, o ponto para onde convergiram espontaneamente os trabalhos individuais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] Escrito sem equívocos possíveis e ao alcance de todas as inteligências, esse livro será sempre a expressão clara e exata da Doutrina e a transmitirá intacta aos que vierem depois de nós. As cóleras que excita são indícios do papel que ele é chamado a representar, e da dificuldade de lhe opor algo mais sério. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
O Livro dos Espíritos. Contém a Doutrina completa, como a ditaram os Próprios Espíritos, com toda a sua filosofia e todas as suas conseqüências morais. É a revelação do destino do homem, a iniciação no conhecimento da natureza dos Espíritos e nos mistérios da vida de além-túmulo. Quem o lê compreende que o Espiritismo objetiva um fim sério, que não constitui frívolo passatempo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 35
[...] O Livro dos Espíritos teve como resultado fazer ver o seu alcance filosófico [do Espiritismo]. Se esse livro tem algum mérito, seria presunção minha orgulhar-me disso, porquanto a Doutrina que encerra não é criação minha. Toda honra do bem que ele fez pertence aos sábios Espíritos que o ditaram e quiseram servir-se de mim. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resposta de Allan Kardec durante o Banquete•••
O Livro dos Espíritos contém os princípios da Doutrina Espírita, expostos de forma lógica, por meio de diálogo com os Espíritos, às vezes comentados por Kardec, e, embora constitua, pelas importantes matérias que versa, o mais completo tratado de Filosofia que se conhece, sua linguagem é simples e direta, não se prendendo a preciosismos de sistemas dificilmente elaborados, tão ao gosto dos teólogos e exegetas escriturísticos, na sua improfícua e estéril busca das causas primeiras e finais. Os assuntos tratados na obra, com a simplicidade e a segurança das verdades evangélicas, distribuem-se homogeneamente, constituindo, por assim dizer, um panorama geral da Doutrina, desenvolvida, nas suas facetas específicas, nos demais volumes da Codificação, que resulta, assim, como um todo granítico L e conseqüente, demonstrativo de sua unidade de princípios e conceitos, características de sua grandeza.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] O Livro dos Espíritos é um repositório de princípios fundamentais de onde emergem inúmeras tomadas para outras tantas especulações, conquistas e realizações. Nele estão os germes de todas as grandes idéias que a Humanidade sonhou pelos tempos afora, mas os Espíritos não realizam por nós o nosso trabalho. Em nenhum outro cometimento humano vê-se tão claramente os sinais de uma inteligente, consciente e preestabelecida coordenação de esforços entre as duas faces da vida – a encarnada e a desencarnada. Tudo parece – e assim o foi – meticulosamente planejado e escrupulosamente executado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] não é obra de fantasia; ele contém o resumo da sabedoria milenar dos povos, as grandes idéias e descobertas que os homens fizeram ao longo de muitos milênios de especulação e depois ordenaram no mundo espiritual, para nos ensinarem apenas a essência.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 22
O Livro dos Espíritos, condensando a filosofia do Espiritismo, oferece a chave explicativa dos aparentemente inexplicáveis fenômenos humanos.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 7
[...] O Livro dos Espíritos é um conjunto de sínteses fecundas que servem de ponto de partida para futuros desdobramentos. De fato, nessa obra encontramos tratados todos os assuntos de interesse humano, mas de forma sintética, exigindo que saibamos deduzir dos textos dos Espíritos os desdobramentos coerentes com as idéias que eles nos trouxeram. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] a obra básica de uma filosofia que modificaria as concepções estacionárias em que se conservava a Humanidade.
Referencia: WANTUIL, Zêus• As mesas girantes e o Espiritismo• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
A primeira edição de O Livro dos Espíritos [...] era em formato grande, in-8o, com 176 páginas de texto, e apresentava o assunto distribuído em duas colunas. Quinhentas e uma perguntas e respectivas respostas estavam contidas nas três partes em que então se dividia a obra: “Doutrina Espírita”, “Leis Morais”, “Esperanças e Consolações”. A primeira parte tem dez capítulos; a segunda, onze; e a terceira, três. Cinco páginas eram ocupadas com interessante índice alfabético das matérias, índice que nas edições seguintes foi cancelado.
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 2
Livro dos Médiuns
(O): O Livro dos Médiuns. Destina-se a guiar os que queiram entregar-se à prática das manifestações, dando-lhes conhecimento dos meios próprios para se comunicarem com os Espíritos. É um guia, tanto para os médiuns, como para os evocadores, e o complemento de O Livro dos Espíritos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 35
L L [...] a segunda obra da Codificação, publicada em 1861 (janeiro), que englobava, outrossim, as “Instruções Práticas sobre as Manifestações Espíritas”, publicadas em 1858, e era, conforme esclarece Allan Kardec, a continuação de O Livro dos Espíritos. A edição definitiva é a 2a, de outubro de 1861. Lê-se no frontispício da obra que ela “contém o ensino especial dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o mundo invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo.” [...] Nesse livro se expõe, conseqüentemente, a parte prática da Doutrina, mediante o estudo sistemático e perseverante, como queria Kardec, de sua rica e variada fenomenologia, com base na pesquisa, por método científico próprio, o que não exclui a experimentação e a observação, enfim, todos os cuidados para se evitar a fraude e chegar-se à evidência dos fatos. Mais de cem anos depois de publicado, O Livro dos Médiuns é ainda o roteiro seguro para médiuns e dirigentes de sessões práticas e os doutrinadores encontram em suas páginas abundantes ensinamentos, preciosos e seguros, que a todos habilitam à nobre tarefa de comunicação com os Espíritos, sem os perigos da improvisação, das crendices e do empirismo rotineiro, fruto do comodismo e da fuga ao estudo.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] constitui a base do aprendizado espírita, no que toca, especificamente, ao problema mediúnico.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 4
Livro Reunião de folhas escritas de PERGAMINHO ou de PAPIRO (Jr
País
substantivo masculino Local de nascimento; coletividade, social e política, da qual alguém faz parte; pátria ou terra: meu país é o Brasil.
Área política, social e geograficamente demarcada, sendo povoada por indivíduos com costumes, características e histórias particulares.
Designação de qualquer extensão de terra, local, território ou região.
Reunião das pessoas que habitam uma nação.
Reunião do que está relacionado com um grupo de pessoas, situação econômica, hábitos culturais, comportamentais, morais etc.; meio.
Figurado Local cujos limites não foram demarcados; lugar: país das maravilhas.
Etimologia (origem da palavra país). Do francês pays/ pelo latim pagensis.
substantivo masculino Local de nascimento; coletividade, social e política, da qual alguém faz parte; pátria ou terra: meu país é o Brasil.
Área política, social e geograficamente demarcada, sendo povoada por indivíduos com costumes, características e histórias particulares.
Designação de qualquer extensão de terra, local, território ou região.
Reunião das pessoas que habitam uma nação.
Reunião do que está relacionado com um grupo de pessoas, situação econômica, hábitos culturais, comportamentais, morais etc.; meio.
Figurado Local cujos limites não foram demarcados; lugar: país das maravilhas.
Etimologia (origem da palavra país). Do francês pays/ pelo latim pagensis.
Persa
adjetivo Que se refere ou pertence à Pérsia; iraniano, pérsico.
adjetivo, substantivo masculino e feminino Natural, ou habitante da Pérsia, hoje Irã.
substantivo masculino A principal das línguas vivas, da família iraniana, falada no Irã.
Reinado
substantivo masculino Reino.
Espaço de tempo em que reina ou reinou um monarca.
Período em que vigora alguma coisa: o reinado da folia.
Autoridade moral, influência: reinado das leis, da moda.
Sacerdotes
(latim sacerdos, -otis)
1. Religião Pessoa que fazia sacrifícios às divindades.
2. Religião Pessoa que ministra os sacramentos de uma igreja. = PADRE
3. Figurado O que exerce profissão muito honrosa e elevada.
sumo sacerdote
Religião
Pessoa que está no topo da hierarquia de uma igreja.
Veja Levitas.
Fonte: Quem é quem na Bíblia?Tempo
substantivo masculino Período sem interrupções no qual os acontecimentos ocorrem: quanto tempo ainda vai demorar esta consulta?
Continuidade que corresponde à duração das coisas (presente, passado e futuro): isso não é do meu tempo.
O que se consegue medir através dos dias, dos meses ou dos anos; duração: esse livro não se estraga com o tempo.
Certo intervalo definido a partir do que nele acontece; época: o tempo dos mitos gregos.
Parte da vida que se difere das demais: o tempo da velhice.
Figurado Ao ar livre: não deixe o menino no tempo!
Período específico que se situa no contexto da pessoa que fala ou sobre quem esta pessoa fala.
Circunstância oportuna para que alguma coisa seja realizada: preciso de tempo para viajar.
Reunião das condições que se relacionam com o clima: previsão do tempo.
Período favorável para o desenvolvimento de determinadas atividades: tempo de colheita.
[Esporte] Numa partida, cada uma das divisões que compõem o jogo: primeiro tempo.
[Esporte] O período total de duração de uma corrida ou prova: o nadador teve um ótimo tempo.
Gramática Flexão que define o exato momento em que ocorre o fato demonstrado pelo verbo; presente, pretérito e futuro são exemplos de tempos verbais.
Gramática As divisões menores em que a categoria do tempo se divide: tempo futuro; tempos do imperativo.
[Música] Unidade que mede o tempo da música, através da qual as relações de ritmo são estabelecidas; pulsação.
[Música] A velocidade em que essas unidades de medidas são executadas num trecho musical; andamento.
Etimologia (origem da palavra tempo). A palavra tempo deriva do latim tempus, oris, fazendo referência ao tempo dos acentos.
A palavra tempo tem origem no latim. Ela é derivada de tempus e temporis, que significam a divisão da duração em instante, segundo, minuto, hora, dia, mês, ano, etc. Os latinos usavam aevum para designar a maior duração, o tempo. A palavra idade, por exemplo, surgiu de aetatis, uma derivação de aevum.
Fonte: Dicionário Etimológico os dois grandes fatores, empregados pelo homem primitivo para a determinação do tempo, devem ter sido (como ainda hoje acontece) o Sol e a Lua, sendo pelo Sol fixadas as unidades do tempo, o dia e o ano, e sugerindo a Lua a parte anual do mês, e a divisão deste em semanas. os hebreus, nos seus cálculos para regularem o tempo, serviam-se de dois sistemas: solar e lunar. l. o dia. o espaço de 24 horas, de sol a sol. Nos mais remotos tempos era mais natural considerar o nascer do sol como princípio do dia, segundo o costume dos babilônios, ou o pôr do sol, segundo o costume dos hebreus. Este último processo é, talvez, o mais fácil de todos, pela simples razão de que tem sido sempre para os homens coisa mais provável ver o ocaso do que o nascimento do sol. Por isso, na cosmogonia pré-histórica, registrada em Gn 1, lê-se: ‘da tarde e da manhã se fez um dia’. Este método de completar os dias encontra-se em toda a Bíblia, sendo ainda hoje seguido pelos judeus. 2. Divisões do dia. a) A tríplice divisão do dia em manhã, meio-dia, e tarde (*veja Sl
i. o sistema sagrado, oriundo da Babilônia, que principiava cerca do equinócio da primavera. Em conformidade com esta instituição eram regulados os tempos das festas sagradas. Também se menciona na Bíblia, com referência a acontecimentos seculares, como ‘Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra’ (2 Sm 11.1).
ii. o sistema civil principiava com o equinócio do outono, quando se concluíam as colheitas. b) Com respeito aos agrupamentos de sete anos, e de sete vezes sete, *veja Ano. c) Quanto aos métodos de computar uma série de anos, *veja Cronologia. Além das diferentes eras, que ali são dadas, podemos mencionar o modo judaico de calcular o tempo desde a criação do mundo baseado na DATA bíblica. Segundo este cômputo, o ano de 1240 era de 5.000, “anno mundi”. Na fixação desta data, num livro ou num monumento, usa-se omitir a casa dos milhares. E assim, quando se lê num moderno livro judaico a DATA de 674, este número adicionado a 1240, representa 1914 d.C.
O tempo é a sucessão das coisas. Está ligado à eternidade, do mesmo modo que as coisas estão ligadas ao infinito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias [...].
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
Não podemos dividir o tempo entre passado e presente, entre novo e velho, com a precisão com que balizamos o loteamento de um terreno. O tempo é uno e abstrato, não pode ser configurado entre fronteiras irredutíveis. Justamente por isso, todos os conceitos em função do tempo são relativos. Cada geração recebe frutos da geração anterior, sempre melhorando, do mesmo modo que a geração futura terá de so correr-se muito do acervo do passado. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
[...] é a suprema renovação da vida. Estudando a existência humana, temos que o tempo é a redenção da Humanidade, ou melhor – o único patrimônio do homem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] a noção do tempo é essencialmente relativa e a medida da sua duração nada tem de real, nem de absoluta – separada do globo terrestre [...]. [...] o tempo não é uma realidade absoluta, mas somente uma transitória medida causada pelos movimentos da Terra no sistema solar. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -
O tempo [...] somente se torna realidade por causa da mente, que se apresenta como o sujeito, o observador, o Eu que se detém a considerar o objeto, o observado, o fenômeno. Esse tempo indimensional é o real, o verdadeiro, existente em todas as épocas, mesmo antes do princípio e depois do fim. Aquele que determina as ocorrências, que mede, estabelecendo metas e dimensões, é o relativo, o ilusório, que define fases e períodos denominados ontem, hoje e amanhã, através dos quais a vida se expressa nos círculos terrenos e na visão lógica – humana – do Universo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo, mente e ação
[...] O advogado da verdade é sempre o tempo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
O tempo é inexorável enxugador de lágrimas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 6
[...] As dimensões tempo e espaço constituem limites para demarcar estágios e situações para a mente, nas faixas experimentais da evolução. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Para o Espírito desencarnado o tempo não conta como para nós, e não está separado metodicamente em minutos, horas, dias, anos e séculos ou milênios, e muitos são os que perderam de vista os pontos de referência que permitem avaliar o deslocamento na direção do futuro.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o tempo é a matéria-prima de que dispomos, para as construções da fé, no artesanato sublime da obra crística, de que somos humílimos serviçais.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Mensagem de fim de ano
O tempo é uma dimensão física que nasce do movimento, mas quando este supera a velocidade da luz, o tempo não consegue acompanhá-lo, anula-se, extingue-se. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Tempo e luz
[...] O tempo é, por definição, a trajetória de uma onda eletromagnética, do seu nascimento até a sua morte. Por isso ele é uma das dimensões fixas do nosso Universo, porque estável é, em nosso plano, a velocidade das ondas eletromagnéticas. O tempo, porém, somente pode existir em sistemas isolados, ou fechados, e tem a natureza de cada sistema. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O tempo é o maior selecionador do Cristo.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Só os inúteis não possuem adversários
A Doutrina Espírita nos mostra que tempo e espaço são limites pertinentes à realidade física, o Espírito não precisa se prender a eles. Quando mencionamos o tempo como recurso imprescindível a uma transformação que depende, na verdade, de força de vontade e determinação, estamos adiando o processo e demonstrando que, no fundo, há o desejo de permanecer como estamos. O tempo é necessário para adquirir conhecimentos e informações, não para operar uma transformação psicológica.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] O tempo é a nossa bênção... Com os dias coagulamos a treva ao redor de nós e, com os dias, convertê-la-emos em sublimada luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
Tempo e esforço são as chaves do crescimento da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 26
O tempo é o nosso grande benfeitor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O tempo é um conjunto de leis que nãopodemos ludibriar.O tempo é um empréstimo de Deus. Com ele erramos, com ele retificamos.O tempo é o campo sublime, que nãodevemos menosprezar.O tempo, na Terra, é uma bênçãoemprestada.O tempo é o mais valioso calmante dasprovações.O tempo é o químico milagroso daEterna Sabedoria, que nos governa osdestinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Sabemos que o tempo é o nosso maisvalioso recurso perante a vida; mas tem-po, sem atividade criadora, tão-somen-te nos revela o descaso perante asconcessões divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O tempo é o rio da vida cujas águas nosdevolvem o que lhe atiramos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Umdia
Embora a dor, guarda o bem / Por teunobre e santo escudo. / O tempo é omago divino / Que cobre e descobretudo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 36
[...] é o grande tesouro do homem e vin-te séculos, como vinte existências di-versas, podem ser vinte dias de provas,de experiências e de lutas redentoras
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na intimidade de Emmanuel
[...] O tempo para quem sofre sem es-perança se transforma numa eternida-de de aflição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
O tempo é a sublimação do santo, abeleza do herói, a grandeza do sábio, a crueldade do malfeitor, a angústia do penitente e a provação do companheiro que preferiu acomodar-se com as trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
[...] O sábio condutor de nossos destinos (...).
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42
O tempo, contudo, assemelha-se ao professor equilibrado e correto que premia o merecimento, considera o esforço, reconhece a boa vontade e respeita a disciplina, mas não cria privilégio e nem dá cola a ninguém.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Precisamente
[...] O tempo, que é fixador da glória dos valores eternos, é corrosivo de todas as organizações passageiras na Terra e noutros mundos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
[...] é o nosso explicador silencioso e te revelará ao coração a bondade infinita do Pai que nos restaura saúde da alma, por intermédio do espinho da desilusão ou do amargoso elixir do sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 63
O tempo é o tesouro infinito que o Criador concede às criaturas. [...] [...] é benfeitor carinhoso e credor imparcial simultaneamente. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 50
[...] é o nosso silencioso e inflexível julgador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na esfera íntima
O tempo é um empréstimo de Deus. Elixir miraculoso – acalma todas as dores. Invisível bisturi – sana todas as feridas, refazendo os tecidos do corpo e da alma. Com o tempo erramos, com ele retificamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carinho e reconhecimento
[...] é um patrimônio sagrado que ninguém malbarata sem graves reparações...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
O tempo é um rio tranqüilo / Que tudo sofre ou consente, / Mas devolve tudo aquilo / Que se lhe atira à corrente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
O tempo não volta atrás, / Dia passado correu; / Tempo é aquilo que se faz / Do tempo que Deus nos deu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
Tempo V. ANO; CALENDÁRIO; DIA; HORAS.
Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida