Enciclopédia de Mateus 12:45-45
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Gematria
- Apêndices
- Livros
- Florações Evangélicas
- Dias Venturosos
- Sabedoria do Evangelho - Volume 4
- Sabedoria do Evangelho - Volume 5
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
mt 12: 45
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | Então vai, e leva consigo outros sete espíritos piores do que ele, e, entrando, habitam ali: e são os últimos atos desse homem piores do que os primeiros. Assim acontecerá também a esta geração má. |
TB | Depois, vai e leva consigo mais sete espíritos piores do que ele, e ali entram e habitam; e o último estado daquele homem fica sendo pior do que o primeiro. Assim também acontecerá a esta geração perversa. |
BGB | τότε πορεύεται καὶ παραλαμβάνει μεθ’ ἑαυτοῦ ἑπτὰ ἕτερα πνεύματα πονηρότερα ἑαυτοῦ, καὶ εἰσελθόντα κατοικεῖ ἐκεῖ· καὶ γίνεται τὰ ἔσχατα τοῦ ἀνθρώπου ἐκείνου χείρονα τῶν πρώτων. οὕτως ἔσται καὶ τῇ γενεᾷ ταύτῃ τῇ πονηρᾷ. |
HD | Então sai e traz consigo outros sete espíritos piores do que ele e, entrando, habitam ali. E torna-se o último {estado} daquele homem pior que o primeiro. Assim será também para esta geração má. |
BKJ | Então ele vai, e leva consigo outros sete espíritos piores do que ele, e, eles entrando, habitam ali; e o último estado desse homem vem a ser pior do que o primeiro. Assim também há de acontecer a esta geração perversa. |
LTT | |
BJ2 | Diante disso, vai e toma consigo outros sete espíritos piores do que ele, e vêm habitar aí. E, com isso, a condição final daquele homem torna-se pior do que antes. Eis o que vai acontecer a esta geração má. " |
VULG | Tunc vadit, et assumit septem alios spiritus secum nequiores se, et intrantes habitant ibi : et fiunt novissima hominis illius pejora prioribus. Sic erit et generationi huic pessimæ. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Mateus 12:45
Referências Cruzadas
Mateus 12:24 | Mas os fariseus, ouvindo isso, diziam: Este não expulsa os demônios senão por Belzebu, príncipe dos demônios. |
Mateus 21:38 | |
Mateus 23:15 | |
Mateus 23:24 | |
Mateus 23:32 | |
Marcos 5:9 | E perguntou-lhe: |
Marcos 16:9 | E Jesus, tendo ressuscitado na manhã do primeiro dia da semana, apareceu primeiramente a Maria Madalena, da qual tinha expulsado |
Lucas 11:26 | |
Lucas 11:49 | |
Lucas 19:41 | E, quando ia chegando, vendo a cidade, chorou sobre ela, |
João 15:22 | |
Romanos 11:8 | Como está escrito: Deus lhes deu espírito de profundo sono: olhos para não verem e ouvidos para não ouvirem, até ao dia de hoje. |
Efésios 6:12 | porque não temos que lutar contra carne e sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais. |
I Tessalonicenses 2:15 | os quais também mataram o Senhor Jesus e os seus próprios profetas, e nos têm perseguido, e não agradam a Deus, e são contrários a todos os homens. |
Hebreus 6:4 | Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se fizeram participantes do Espírito Santo, |
Hebreus 10:26 | Porque, se pecarmos voluntariamente, depois de termos recebido o conhecimento da verdade, já não resta mais sacrifício pelos pecados, |
Hebreus 10:39 | Nós, porém, não somos daqueles que se retiram para a perdição, mas daqueles que creem para a conservação da alma. |
II Pedro 2:14 | tendo os olhos cheios de adultério e não cessando de pecar, engodando as almas inconstantes, tendo o coração exercitado na avareza, filhos de maldição; |
I João 5:16 | Se alguém vir seu irmão cometer pecado que não é para morte, orará, e Deus dará a vida àqueles que não pecarem para morte. Há pecado para morte, e por esse não digo que ore. |
Judas 1:10 | Estes, porém, dizem mal do que não sabem; e, naquilo que naturalmente conhecem, como animais irracionais, se corrompem. |
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
Sete (7)
Este número ocupa um lugar de relevância nas leis e costumes judaicos. Os ciclos normais na criação do mundo, o descanso, ou melhor, o reflexo dos atributos emocionais que o ser humano possui: Está intimamente ligado com assuntos sentimentais. Éuma expressão para uma dimensão espiritual. Também alude ao sustento, áj que quando es guarda oShabat (7° dia), cria-se oreceptáculo para o sustento abundante dos demais dias da semana. Todos os sétimos são queridos.
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus
DATA |
LUGAR |
ACONTECIMENTO |
MATEUS |
MARCOS |
LUCAS |
JOÃO |
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30 |
Galileia |
Jesus anuncia pela primeira vez que “o Reino dos céus está próximo” |
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Caná; Nazaré; Cafarnaum |
Cura filho de funcionário; lê o rolo de Isaías; vai para Cafarnaum |
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Mar da Galileia, perto de Cafarnaum |
Chama quatro discípulos: Simão e André, Tiago e João |
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Cafarnaum |
Cura sogra de Simão e outros |
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Galileia |
Primeira viagem pela Galileia, com os quatro discípulos |
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Cura leproso; multidões o seguem |
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Cafarnaum |
Cura paralítico |
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Chama Mateus; come com cobradores de impostos; pergunta sobre jejum |
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Judeia |
Prega em sinagogas |
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31 d.C., Páscoa |
Jerusalém |
Cura homem em Betezata; judeus tentam matá-lo |
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Retorno de Jerusalém (?) |
Discípulos colhem espigas no sábado; Jesus “Senhor do sábado” |
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Galileia; mar da Galileia |
Cura mão de um homem no sábado; multidões o seguem; cura muitos |
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Mte. perto de Cafarnaum |
Escolhe os 12 apóstolos |
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Perto de Cafarnaum |
Profere Sermão do Monte |
Mt |
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Cafarnaum |
Cura servo de oficial do exército |
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Naim |
Ressuscita filho de viúva |
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Tiberíades; Galileia (Naim ou proximidades) |
João envia discípulos a Jesus; verdade revelada às criancinhas; jugo é suave |
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Galileia (Naim ou proximidades) |
Pecadora derrama óleo nos pés de Jesus; ilustração dos devedores |
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Galileia |
Segunda viagem de pregação, com os 12 |
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Expulsa demônios; pecado imperdoável |
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Não dá sinal, exceto o de Jonas |
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Sua mãe e seus irmãos chegam; diz que discípulos são seus parentes |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
D. JESUS E Os FARISEUS, Mt
1. A Controvérsia Sobre a Observância do Sábado (Mt
a) A Colheita de Grãos (Mt
Aconteceu que em um sábado Jesus estava passando pelas searas (1) — uma pala-vra que significa "os semeados" (plural), que quando usada como substantivo significa "campos cultivados, campos de grãos". Os seus discípulos tendo fome, ou, como diría-mos hoje em dia, "estavam com fome", começaram a colher espigas — mais corretamente, "apanhar a parte superior do trigo". A imagem dos discípulos apanhando espigas de milho é enganosa para o leitor americano ou brasileiro.
Os fariseus (2) seguiram Jesus, não para receber a sua ajuda, mas para espioná-lo com a esperança de colocá-lo em dificuldades. Então, quando viram os apóstolos colhen-do as espigas, eles imediatamente os acusaram de colher no sábado. Eles reclamaram com Jesus que os seus discípulos estavam fazendo o que não é lícito fazer num sába-do. O quarto mandamento os proibia de fazer alguma "obra" no sábado (Êx
A essa reclamação dos fariseus, Jesus tinha uma réplica. Ele citou o caso de Davi (3), que, com um grupo de homens famintos, comeu os pães da proposição (4),17 que somente os sacerdotes tinham permissão de comer. Em outras palavras, a necessidade humana é uma lei mais importante do que as leis e regras religiosas. Ou, colocando de maneira mais exata, o amor é a lei mais importante no universo e anula todas as demais leis. E o amor exige que a necessidade humana seja satisfeita, mesmo se alguns aspectos legais tiverem que ser deixados de lado durante o processo. Isto é o que os fariseus não conseguiam enxergar. Sendo típicos legalistas, a eles lhes faltava aquele amor e aquele bom senso que juntos fazem a vida funcionar com alegria e suavidade. Mas o amor é a dádiva da graça de Deus — sim, dele mesmo, pois "Deus é amor". O legalismo é uma negação humana do amor divino.
O Mestre também lembrou os seus críticos de que os sacerdotes trabalham todos os sábados no Templo. Assim, eles violam o sábado, mas ficam sem culpa (5). O bom senso mostra que, na prática, algumas leis anulam outras. Isto é inevitável, em um mundo imperfeito como o nosso.
Então Jesus destacou o seu ponto principal. Agora está presente quem é maior' do que o templo (6). O verdadeiro templo, o lugar de encontro entre Deus e o homem, era o próprio Cristo. O Templo de Jerusalém era a casa de Deus; Jesus é o Filho de Deus (cf. Hb
Mais uma vez (cf. Mt
Jesus declarou: se vós (os fariseus) soubésseis o significado de Oséias
O ponto decisivo é que o Filho do Homem (o Messias) até do sábado é Senhor (8). A submissão a Cristo como o Senhor Supremo acaba com todas as controvérsias básicas.'
b) A Cura de um Homem que Tinha a Mão Mirrada (Mt
À primeira vista, parece haver um conflito entre o texto em Marcos
Para concluir o seu assunto, Cristo perguntou se eles não tirariam uma ovelha de uma cova em um sábado (11). Quanto mais vale um homem do que uma ovelha? É, por conseqüência, lícito fazer bem nos sábados (12). Tudo o que for para o bem da humanidade, será sempre agradável a Deus.
Então o Criador ordenou à sua criatura aflita: Estende a mão (13). Morison opina que somente a mão era mirrada, e não o braço, e que o objetivo de estender a mão tinha a finalidade de que todos pudessem ver a cura.' Mas estender a mão não implica e envolve um movimento do braço? Então, parece que M'Neile tem razão quando diz: "A ordem fez aflorar a fé, que foi o meio pelo qual a cura foi realizada"." Em outras pala-vras, o homem demonstrou a sua fé por meio da sua obediência. Nas situações da vida real as duas nunca podem estar separadas. De qualquer forma, a mão do homem ficou sã como a outra. A cura estava completa.
Ao invés de se sentirem obrigados — por este milagre — a crer em Jesus como o seu Messias, os fariseus "formaram conselho"' contra Ele, para o matarem (14). Esta ação dá uma idéia da dimensão da voluntária e obstinada rejeição deles a Cristo. Não existe nada mais irracional e despropositado do que o fanatismo religioso.
2. O Conforto das Multidões (Mt
Em contraste com os líderes religiosos, que procuravam defeitos e faziam críticas, estavam as multidões, que tinham um entusiasmo encorajador. Quando Jesus retirou-se da sinagoga para escapar da conspiração para o assassinar, acompanhou-o uma grande multidão de gente (15). Cheio de compaixão — e talvez de gratidão, pelo menos pela fé que aquelas pessoas demonstravam em seu poder de curar — ele curou a todos.
Ao mesmo tempo, Ele recomendava-lhes rigorosamente (ou "avisava") que não o tornassem conhecido (16). A razão para este aviso está indicada em Marcos
Mais uma vez Mateus emprega a sua fórmula favorita para apresentar o material do Antigo Testamento: para que se cumprisse o que fora dito (17). Desta vez a cita-ção um pouco longa é de Isaías
A palavra servo (18) é pais, que pode significar tanto "servo" quanto "filho", embora a palavra hebraica em Isaías signifique apenas "servo". Morison tem um comentário que pode ser útil: "Os dois significados da palavra grega fazem com que ela seja peculiarmen-te aplicável ao Messias, no qual os dois relacionamentos se combinam".' A profecia: Porei sobre ele o meu Espírito, foi cumprida no Batismo, quando o Espírito Santo desceu sobre Jesus. Juízo é o significado usual para a palavra grega krisis (cf. "crise"). Mas aqui ela traz consigo a rara conotação de "justiça".
O Servo do Senhor não contenderá (19) — uma palavra grega que só é encontrada aqui no Novo Testamento, e que significa "discutir, brigar". Clamará é a palavra kraugazo, e sugere um clamor que chama a atenção para si mesmo. Ninguém ouvirá pelas ruas a sua voz, pedindo popularidade. Este versículo, que compõe o centro da citação, mostra particularmente a razão pela qual Mateus escolheu estas palavras de Isaías. Ele queria mostrar a modéstia do Messias, ao desejar evitar publicidade (16).
O versículo 20 emprega duas metáforas em relação ao ministério de Cristo. A pri-meira é a da cana quebrada e a segunda é a do morrão que fumega. A última indica um pavio que ainda tremula, mas já quase apagado pela falta de óleo. Morison dá um significado claro e simples para esta interessante passagem: "A cana quebrada e o pavio quase apagado podem se referir às vidas que Jesus restaura, e às chamas da fé que Ele faz reviver".' Alford diz que essas metáforas representam "uma expressão proverbial conhecida: 'Ele não esmagará o coração contrito, nem extinguirá a menor faísca de arre-pendimento sentida pelo pecador' "26 Até que faça triunfar o juízo significa "até que Ele faça a sua justiça triunfar, até que Ele a leve à vitória".
Para os versículos
1) A sua missão é expressa no versículo 18.
2) A sua maneira de cumpri-la está indicada nos versículos
a) Em silêncio; b) Com ternura; c) Com sucesso.
3) A nossa obrigação para com Ele é mostrada no versículo 21.
3. O Desprezo dos Críticos (Mt
Esta seção mostra os fariseus na sua mais obstinada e cruel oposição a Cristo. Os seus corações carnais são desmascarados e a imagem revelada é um sórdido comentário sobre os frutos da religião legalista.
a) O Endemoninhado Cego e Mudo (Mt
Compreensivelmente, a reação do povo foi de admiração. Eles diziam: Não é este o Filho de Davi? (23). Mas a forma do texto grego indica claramente que se esperava uma resposta negativa: "Este não é o Filho de Davi, é?".27 A pergunta expressa surpresa, in-credulidade, talvez em uma mistura de esperança — "Será que é possível que este seja o Filho de Davi?"
A reação dos fariseus foi bem diferente. Eles disseram que Jesus expulsava os demônios por Belzebu,' o príncipe dos demônios (24). Cristo sabia o que eles estavam pensando e começou a lhes fazer perguntas. Depois de observar que todo reino dividido contra si mesmo é devastado; e toda cidade ou casa dividida contra si mesma não subsistirá (25), Ele declarou que se Satanás estivesse expulsando Satanás, ele estaria dividido contra si mesmo; como subsistiria, pois, o seu reino (26) ? A lógica era simples e clara.
Mas Jesus ainda prossegue. Se Ele expulsava demônios por Belzebu, por quem os expulsam, então, os filhos daqueles homens (27) ? A expulsão de demônios era pratica-da pelo menos por alguns judeus naquela época (cf. Atos
Então o Mestre dá a forma correta ao registro. Se pelo Espírito de Deus, não "por Belzebu" (24), ele expulsava os demônios... é conseguintemente chegado a vós o Reino de Deus (28). Foi exatamente isso o que aconteceu. Na pessoa de Jesus o Reino "chegou repentinamente" (tempo aoristo). Mas eles o estavam rejeitando.
Jesus dá mais um exemplo. Ninguém pode entrar na casa de um homem valente e furtar — "roubar, levar embora, arrasta?" — os seus bens — "a sua propriedade' — a menos que amarre o homem valente. Novamente, contra a lógica não há argumento. Satanás é um adversário vencido, caso contrário Jesus não poderia estar se apossando da sua propriedade.
A primeira parte do versículo 30 — Quem não é comigo é contra mim — parece, à primeira vista, estar em conflito com Lucas
Mas no texto de Mateus, Jesus está falando sobre a lealdade interior; em Lucas, Ele está falando da oposição exterior. Os objetivos das duas frases são completamente diferentes. Em Lucas, Ele está reprovando um espírito de sectarismo; em Mateus, Ele está advertindo contra o perigo da lealdade dividida. Existe também uma diferença quanto a quem está contra quem (cf. Mt
Os versículos
Cristo afirmou que era uma geração má e adúltera que estava pedindo um sinal (39). A palavra adúltera é usada aqui com um sentido espiritual, assim como em Isaías e Oséias, significando ser infiel ao Senhor, afastado de Deus.
O único sinal que Jesus lhes poderia dar é aquele que eles poderiam encontrar em suas próprias Escrituras Sagradas. Este é um aviso salutar para aqueles que hoje em dia procuram sinais "sensacionais". A Bíblia é a base da nossa fé. "De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus" (Rm
Da mesma maneira que Jonas esteve três dias e três noites no ventre do "grande peixe" (cf. Jn 1:17) — "não existem baleias no Mediterrâneo"' — assim também estará o Filho do Homem três dias e três noites no seio da terra (40). Em virtude da dificul-dade de encontrar três dias e três noites entre a tarde de sexta-feira e a manhã de domingo, muitas pessoas defendem a idéia de uma crucificação na quarta-feira. Mas isto exigiria a ressurreição na tarde do sábado. Uma quinta-feira se encaixaria mais facil-mente, mas por alguma razão esse dia não é sugerido pelos comentaristas. O que é im-portante observar é que os judeus consideram as partes dos dias como sendo dias intei-ros. Por esta razão podemos entender que não há nada de errado em considerar a sexta-feira, o sábado e o domingo como um intervalo de três dias e três noites. Mais tarde, Jesus declarou definitivamente que Ele "ressuscitaria ao terceiro dia" (Mt
Então Jesus advertiu os seus ouvintes de que os ninivitas (41) — os homens de Nínive — e a Rainha do Sul (42; a rainha de Sabá, cf. 2 Cron 9:1-9) se levantarão no Dia do Juízo com esta geração e a condenarão pela sua falta de fé. Com muito menos esclare-cimento, eles obedeceram ao chamado de Deus, e seguiram a luz que viram.
e) Varrida, mas Vazia (Mt
A expressão Lugares áridos, ou "sem água" (43), significa lugares não habitados pelo homem, por não terem água disponível. Meyer diz que os desertos "eram considera-dos a habitação dos demônios"."
Jesus estava advertindo contra o perigo de haver somente uma conversão parcial -uma reforma sem regeneração. Não é suficiente livrar-se dos maus hábitos do pecado. Isto só deixa a vida desocupada, varrida e adornada (44). A última palavra é o verbo kosmeo, cujo significado básico é "colocar em ordem".
Se um homem passar por uma reforma moral sem uma transformação espiritual, o resultado poderá ser, perfeitamente, que os últimos atos desse homem se tornem piores do que os primeiros (45). Cristo deve preencher a vida purificada, para que ela se mantenha limpa.
E. JESUS E A SUA FAMÍLIA, Mt
Este interessante e curto episódio está registrado nos três Evangelhos Sinóticos (cf. Mac 3:31-35; Lc
Ao ser informado disso (47), Jesus apontou para os seus discípulos e disse: Eis aqui minha mãe e meus irmãos (49). A seguir Ele definiu um novo relacionamento espiritual: porque qualquer que fizer a vontade de meu Pai, que está nos céus, este é meu irmão, e irmã, e mãe (50). Esta é a nova família de Deus. Nós podemos fazer parte dela por meio de um novo nascimento. Enquanto fizermos a vontade de Deus, pertenceremos a ela. A desobediência — se for voluntária e obstinada — nos expul-sará dela.
Champlin
Genebra
12:2
o que não é lícito. O Antigo Testamento não proíbe apanhar grãos no Sábado, para comer. Os discípulos não eram agricultores empregados na obra da colheita. A objeção dos Fariseus estava baseada numa tradição oral, que não levava em conta o verdadeiro propósito da Lei. Ver "A Liberdade Cristã", em Gl
Sábado. O Sábado é um símbolo da soberania de Deus sobre todo o universo criado (Êx
* 12.3-6
Em sua resposta às acusações dos fariseus, Jesus usa dois argumentos, de menor importância e de maior importância, ambos focalizando sua própria pessoa e autoridade. A transgressão de Davi, da lei cerimonial, em uma hora de necessidade, tinha sido permitida e agora alguém com muito maior autoridade estava presente. Do mesmo modo, as exigências do culto, no templo, desculpa os sacerdotes de certas obrigações da Lei, e agora "aqui está quem é maior do que o templo " (v. 6).
* 12:6
quem é maior que o templo. Como as genuínas necessidades do povo são mais importantes para Deus, do que os símbolos cerimoniais, assim aquele em quem Deus habita é maior do que o lugar simbólico de habitação. Jesus, Emanuel ("Deus conosco") é o verdadeiro templo para quem o símbolo apontava (Jo
* 12:7
Misericórdia quero. Novamente citando Os
* 12:8
é senhor do sábado. O Filho do homem recebeu o domínio sobre a criação (8.20, nota) e sobre a redenção (20.28). Por isso Ele tem domínio sobre o Sábado, o sinal da soberania de Deus sobre a criação e a redenção (v. 2, nota). As reivindicações que Jesus faz aqui, sem dúvida, chocaram os fariseus, confirmando a vontade deles de tirar-lhe a vida (v. 14).
* 12.9-14
Outro exemplo do Senhorio de Cristo sobre o Sábado. Novamente, no Antigo Testamento, não há proibição para curar no Sábado e é sempre lícito fazer o bem. Jesus não ensina que o Sábado é abolido com a vinda do reino, pois ele não veio para destruir a Lei, mas para cumpri-la (5.17, nota). O problema não estava na observância do sábado por parte dos fariseus mas na interpretação errada deste mandamento por parte deles, tornando um peso aquilo que deveria ser um prazer.
* 12.16-21
advertindo-lhes, porém, que o não expusessem à publicidade. Is
* 12:24
Belzebu. Ver nota em 10.25.
* 12:29
do valente... sem primeiro amarrá-lo. Por sua vitória sobre Satanás no deserto (4.10, nota) e por exorcizar demônios, Jesus demonstrou que tinha amarrado o "valente" e que Satanás estava sem poder para impedir a vinda do reino. Amarrar Satanás era um símbolo da era messiânica na literatura apocalíptica Judaica (ver também Ap
* 12.31-32
Falar contra o Espírito chamando a obra do Espírito a obra de Satanás, envolve uma rejeição explícita, intencional e decisiva do único Poder, que pode trazer arrependimento. A noção do "pecado imperdoável" tem provocado ansiedade desnecessária. Qualquer que foi convencido de pecado pelo Espírito (Jo
* 12.36-37
Jesus está mostrando que as palavras, mesmo aquelas proferidas sem cuidado, têm importância eterna. Na Bíblia, os pecados verbais tais como a mentira, o mexerico ou os insultos são condenados tão severamente como o adultério e o assassinato (5.22, 37; 2Co
* 12:38
sinal. É incrível que eles tenham pedido um sinal, à luz do que eles já tenham visto. Jesus não faz milagres por exigência.
* 12:39
sinal... profeta Jonas. Jonas estava praticamente morto, mas restaurado à vida, exemplifica a ressurreição do Filho do Homem (v. 40). Este é o maior sinal de todos para indicar que o reino chegou.
* 12:40
três e dias e três noites. Maneira enfática de dizer "três dias".
* 12.43-45
A menos que o Espírito Santo resida no coração, os espíritos ímpios podem entrar nele (Rm
Matthew Henry
Wesley
No Evangelhos Sinópticos encontramos Jesus em conflito frequente com os fariseus. Uma das principais causas desses confrontos foi a questão da profanação sábado. Talvez a característica mais importante do judaísmo na época de Cristo era a sua ênfase supremo sobre a observância do sábado. No Talmud nada menos que vinte e quatro capítulos foram dedicados ao assunto. Esta ea circuncisão foram as duas coisas principais que estabelecem os judeus para além dos gentios.
Grainfields é mais preciso para os leitores americanos que "milho" (KJV). No entanto, no trigo British Isles ainda é chamado de "milho" (conforme NEB). O grão aqui foi trigo ou cevada, provavelmente o antigo. Assim ouvidos ("espigas de milho", KJV) deve ser "cabeças".
Trabalhando no dia de sábado foi um grande crime de acordo com o Judaísmo. Aos olhos dos fariseus, os discípulos de Jesus eram culpados em três acusações específicas: (1) eles foram arrancando as cabeças de trigo, que era a colheita ; (2) eles estavam esfregando fora as cascas em suas mãos, que foi debulha ; (3) que foram soprando a palha longe dos grãos, que foi joeira . Este é um bom exemplo da forma picayunish os fariseus legalistas aplicada a proibição Mosaic contra a trabalhar no sábado (Ex
Jesus defendeu Seus seguidores contra a condenação farisaica (v. Mt
O Mestre usou uma segunda ilustração. Os sacerdotes no templo violam o sábado por seu assassinato e oferta de sacrifícios, ainda estão sem culpa (v. Mt
Então Jesus pôs o dedo na verdadeira ferida. Os fariseus eram longas em sacrifício (oferta de animais), mas curto em misericórdia . Eles precisavam de menos legalismo e mais amor. Cristo citou Dn
A segunda causa de conflito era hábito de cura no sábado de Jesus. Isso é notado em todos os quatro Evangelhos. O caso específico aqui foi o caso de um homem que tem uma mão atrofiada (v. Mt
Jesus não ficar em torno de ser preso. Em vez disso, Ele retirou-se para a beira-mar (Mc
Como é seu costume freqüente, Mateus cita uma passagem do Velho Testamento (Is
A delicadeza do ministério de Jesus é descrito aqui (v. Mt
Uma vez que Jesus estava curando todo tipo de doença, as pessoas trouxeram-lhe um caso-a cega, endemoninhado mudo impossível. Mas o Mestre era igual à situação: Ele fez o homem ver e falar.
Era óbvio que esta cura espetacular foi uma demonstração de poder sobrenatural. Foram oferecidas duas explicações. O multidões (v. Mt
Imediatamente Cristo apontou como totalmente ilógica era seu raciocínio. Um reino ou casa dividida não pode ficar; Satanás certamente não seria expulsar Satanás (vv. Mt
Na superfície, a declaração, Quem não é comigo é contra mim (v. Mt
Muito tem sido dito e escrito sobre o chamado pecado imperdoável. Jesus define-lo aqui em seus termos mais simples como a blasfêmia contra o Espírito . O contexto, especialmente como indicado na Mc
A contraparte moderna parece ser deliberadamente, obstinadamente, e voluntariamente atribuindo a fontes erradas do trabalho manifesta do Espírito Santo. É geralmente aceito hoje que qualquer um que está em causa para que ele não pode ter cometido o pecado imperdoável, e quem deseja sinceramente perdão, dá provas assim que ele não é culpado deste terrível maldição.
4. O Contraste (12: 33-37) 33 Ou fazei a árvore boa, eo seu fruto bom; ou fazei a árvore má, eo seu fruto mau;. para a árvore é conhecida pelos seus frutos 34 Raça de víboras, como podeis vós, sendo maus, dizer coisas boas? . para fora da abundância do coração fala a boca 35 O homem bom, do seu bom tesouro tira coisas boas, eo homem mau do mau tesouro tira coisas más. 36 E eu vos digo que todo ocioso palavra que proferirem os homens, dela darão conta no dia do juízo. 37 Porque por tuas palavras serás justificado, e por tuas palavras serás condenado.O Mestre traçou um contraste entre o bem eo mal árvores, e também entre homens bons e maus. É o fruto , que mostra, em cada caso, da natureza da árvore ou do homem.
Jesus chamou os fariseus Raça de víboras (v. Mt
A advertência, no versículo 36 é surpreendente, para dizer o mínimo. Se o adjetivo ocioso estavam a ser tomadas em seu sentido literal comum hoje em dia, a maioria das pessoas boas estaria sob condenação. Mas o contexto indica claramente que ociosoaqui significa não apenas descuidado ou impensado, mas falsa, injurioso, malicioso, mau-o tipo de palavras os fariseus diziam. Desde a nossa fala é a expressão de seu coração, todo mundo vai ser justificado ou condenado por suas palavras (v. Mt
Uma das evidências de falta de espiritualidade verdadeira é o desejo por sinais externos. É realmente uma indicação de uma atitude materialista para as coisas espirituais.
Alguns dos escribas e fariseus procurado tal sinal do professor . Jesus repreendeu-os como um mal e geração adúltera , ou raça. Cristo era mesmo o supremo Sign. Mas eles tinham rejeitaram e também Seus milagres, que eram sinais de Seu poder divino. O que eles queriam era um sinal espetacular do céu, que iria satisfazer a sua curiosidade carnal. Mas Jesus nunca fazia milagres para cumprir este desejo.
Um sinal seria dado a essa nação ímpios, rebelde. A ressurreição de Jesus é a prova suprema de Sua divindade (Rm
Os versículos
Para ilustrar a situação triste, Cristo contou a história de um homem, de quem um espírito imundo havia sido expulso. O demônio é retratado como passando por lugares áridos (desertos estéreis), buscando repouso . Não encontrando qualquer lugar para se estabelecer ele retorna para o homem, encontra o seu coração como um vazio casa, e se move de volta, acompanhado por outros sete demônios piores do que ele. O resultado é que o último estado do homem é pior do que o primeiro.
Assim, foi com esta geração perversa (v. Mt
O alerta para os indivíduos é que a reforma não é suficiente. Não se deve apenas arrematar maus hábitos, mas permitir que o seu coração para ser preenchido com Jesus Cristo e sua vida com a atividade vale a pena. Caso contrário, ele vai encontrar-se uma vítima a piores hábitos que antes. Nenhum coração pode ficar muito tempo vazio. só a segurança do Um está em manter tanto o coração e vida cheia com o bom, que pode não haver espaço para o mal.
7. O Clan (12: 46-50) 46 Enquanto ele ainda falava às multidões, eis que a sua mãe e seus irmãos estavam fora, procurando falar com ele. 47 E ele disse-lhe: Eis que tua mãe e teus irmãos estão lá fora, procurando falar-te. 48 Mas ele respondeu, e disse-lhe que ele falava: Quem é minha mãe? e quem são meus irmãos? 49 E, estendendo a mão para os seus discípulos, disse: Eis aqui minha mãe e meus irmãos! 50 Pois aquele que fizer a vontade de meu Pai que está nos céus, esse é meu irmão, e irmã e mãe.Jesus ' mãe e irmãos (provavelmente filhos de José e Maria) queria falar com ele, mas, aparentemente, a multidão tornou difícil. Então alguém disse o Mestre de seu desejo.
A resposta de Cristo foi surpreendente. Ele pediu que sua mãe e seus irmãos, (v. Mt
Wiersbe
- O conflito a respeito do sábado (12:1-21)
- A acusação deles (vv. 1-2)
Os judeus amavam o sábado, já que era um sinal especial da alian-ça de Deus com a nação (Êx
- A resposta de Cristo (vv. 3-8)
Jesus respondeu a seus inimigos com a Pâlavra. Ele refere-se a Davi (1Sm
- A segunda acusação deles (w. 9-21)
Os fariseus tornaram a regra de "não trabalhar" aos sábados tão rí-gida que alegavam que era pecado curar no sábado! Jesus usa a lógica simples para mostrar que as regula-mentações deles eram erradas. Eles ajudavam seus rebanhos no dia de sábado, e será que um homem não vale mais que uma ovelha? Dessa forma, Jesus afirma o valor da alma humana para Deus. O versículo 14 relata o início do plano dos fariseus para destruir Jesus. Como Cristo rea-giu? Ele afastou-se de lá. Isso cumpre a profecia de Isaías (veja Is
sos dizem que, no versículo 20, a "cana quebrada" e a "torcida que fumega" referem-se aos pecadores fracos e necessitados, porém é mais provável que retratem os inimigos de Cristo, pessoas que Jesus não jul-garia até que o momento certo che-gasse. Observe que os versículos
- O conflito a respeito de Satanás (12:22-37)
Os fariseus, como as pessoas mun-danas de hoje, estavam sempre à procura de algo para criticar. Eles acusaram Cristo de ter ligação com Satanás, em vez de alegrar-se com a cura do homem. Jesus menciona que esse argumento não tem lógica, já que significaria que Satanás lutava contra si mesmo! Mesmo os judeus incrédulos conseguiam expulsar de-mônios (v. 27; e veja At
- É um pecado do coração, não dos lábios (vv. 34-35)
As palavras proferidas são uma evi-dência da condição do coração, e as palavras más indicam um cora-ção mau.
- É um pecado cometido à luz de grande evidência
Esses homens viram os milagres de Cristo e, ainda assim, endureceram o coração contra ele.
- É um pecado intencional de des-crença persistente e de rejeição ca-bal a Jesus Cristo
O adultério não é imperdoável (veja Jo
Aqui, Jesus prega a mensagem de João Batista (veja 3:7). Ele chama os fariseus de "raça de víboras", por-que eram filhos da velha serpente, o demônio (veja 23:33). Eles têm uma religiosidade aparente, mas não co-nhecem o Senhor. Eles, como Sata-nás, eram imitadores da verdadeira santidade (2Co
- O conflito a respeito dos sinais (12:38-50)
Cristo realiza muitos milagres; toda-via, eles pedem um sinal (Jo
No final do capítulo 11, Jesus faz um convite a "todos os que es-tão cansados e sobrecarregados" (v. 28, tradução do autor). Aqui (vv. 46-50), ele usa a palavra maravi-lhosa "qualquer". Ele quebrou to-dos os laços naturais. Agora, ele di-rige-se à família mundial de Deus, para "qualquer" que faça a vontade do Senhor.
Russell Shedd
49.24- 26; Lc
12.30 Não há neutralidade em assuntos religiosos. Quem não serve a Cristo, está servindo ao diabo e curva-se ao seu jugo.
12.31,32 Blasfêmia contra o Espírito.
1) Rejeitar as mais claras provas de que as obras de Jesus que revelam a aproximação do Reino de Deus, foram feitas pelo poder do Espírito Santo;
2) Alegar que pertencem ao diabo. É sinal de endurecimento tão completo, ao ponto de não existir nenhuma esperança de arrependimento e conversão (conforme He 6:4-58; He 10:26-58). Jesus, como sempre, está aceitando fielmente as narrativas do AT.
12:43-45 Só pela obra de Cristo é que as forças do maligno não têm acesso à personalidade humana; se, no entanto, a pessoa não permite que o Espírito Santo tenha inteiro controle sob sua vontade, todo o seu ser corre o perigo de se deixar levar novamente pela força do diabo e seus auxiliares. A conversão consiste em muito, mais do que arrependimento. Exige o renascimento do Espírito(Jo
12:46-50 Jesus tinha quatro irmãos (mencionados pelo nome em Mc
NVI F. F. Bruce
V.comentário de Mc
A cura do homem com a mão atrofiada (12:9-14)
V.comentário de Mc
A cura das multidões (12:15-21)
V.comentário de Mc
A acusação contra Jesus de ser Bel-zebu (12:22-37)
V.comentário de Mc
A exigência de um sinal (12:38-42)
V.comentário de Lc
9); por que então Jesus, que vinha com nova autoridade, não deveria mostrá-los? Os sinais dados a Moisés eram de dois tipos: (a) para descrença (Êx
v. 40. três dias e três noites\ O período dado na tradição judaica. Os problemas levantados por essa expressão com relação ao dia da crucificação são infundados (v. Nota Adicional ao capítulo 27). Na contagem do tempo em tempos bíblicos e rabínicos, parte do período era contada como todo o período. “Rabi Elazar (c. 100 d.C.) disse: ‘Um dia e uma noite fazem um ‘onah (i.e., período Dt
O perigo do homem vazio (12:43-45)
V.comentário de Lc
Os verdadeiros parentes de Jesus (12:46-50)
V.comentário de Mc
Moody
III. O Ministério de Jesus Cristo. 4:12 - 25:46.
A análise de Mateus do ministério de Cristo foi baseada sobre quatro áreas geográficas facilmente notáveis: Galiléia (Mt
8) A oposição dos fariseus. Mt
Mateus registra urna série de incidentes demonstrando a natureza da hostilidade farisaica.
38-45. Os fariseus e os escribas exigem um sinal.
43-45. Uma parábola notável sugerida, naturalmente pela ocasião (Mt
Assim também acontecerá. Israel (nacional e individualmente) foi moralmente purificada pelos ministérios de João e Jesus. Desde o Exílio, as perversidades da idolatria declarada foram removidas. Mesmo assim, em alguns casos, a reforma que tinha a intenção de ser preparatória interrompeu-se. A casa de Israel estava ''vazia". Cristo não foi convidado a ocupá-la. Por isso esta geração perversa alcançará um estado ainda pior. Alguns anos mais tarde esses mesmos judeus enfrentaram os horrores de 66-70 A.D. No tempo do fim, os membros dessa raça (genea) serão especialmente vitimados por demônios (Ap
Francis Davidson
Os vers. 43-45 servem como ilustração do fato que os judeus, embora purificados da idolatria durante o cativeiro babilônico, mostraram uma incredulidade e dureza de coração que produziram um pior estado moral do que aquele que antes possuíam, quando eram idólatras, antes do cativeiro. Cfr. Lc
John MacArthur
70. O Senhor do sábado (Mateus
Naquele tempo, Jesus passou no sábado pelas searas, e seus discípulos com fome, começaram a colher espigas e come. Mas os fariseus, vendo isto, disseram-lhe: "Eis que os teus discípulos fazem o que não é lícito fazer no sábado." Mas Ele disse-lhes: "Não lestes o que fez Davi, quando teve fome, ele e seus companheiros; Como entrou na casa de Deus, e comeram o pão consagrado, o que não lhe era lícito comer, nem para aqueles com ele, mas só aos sacerdotes? Ou não lestes na Lei que, aos sábados, os sacerdotes no templo violam o sábado e ficam sem culpa? Mas eu digo a você, que algo maior do que o templo é aqui . Mas se você soubesse o que isso significa: 'Desejo a compaixão, e não um sacrifício', você não teria condenado os inocentes. Porque o Filho do Homem é Senhor do sábado ".
E partindo de lá, Ele foi à sinagoga deles. E eis que havia ali um homem com uma mão atrofiada. E perguntaram-lhe, dizendo: "É lícito curar no sábado?" — A fim de que o acusarem. E disse-lhes: "Que homem haverá entre vós, que terá uma ovelha, se ela cair num buraco no sábado, ele não vai tomar posse dela, e tirá-la? De quanto mais valor em seguida, é um homem do que uma ovelha! Portanto, é lícito fazer o bem no sábado. " Então Ele disse ao homem: "Estende a tua mão!" E ele a estendeu, e lhe foi restituída ao normal, como os outros.Mas os fariseus, tendo saído, e aconselhou juntos contra ele, a forma como eles matarem. (12: 1-14)
Os eventos registrados em Mateus 12 marcar um ponto de viragem importante no ministério de Jesus, com foco na rejeição do Messias por seu próprio povo. Os versículos
Plano perverso de Herodes para destruir o rei profetizado dos judeus, matando todos os bebês do sexo masculino em Judá foi a primeira evidência de que o Messias não seria aceito. Quando Seu precursor, João Batista, confrontou os fariseus e saduceus, chamando-os de uma raça de víboras e advertindo-os a fugir da ira vindoura, a rejeição tornou-se ainda mais evidente. Desde o início do próprio ministério de Jesus, os líderes judeus eram céticos em relação a Ele, e que o ceticismo encaminhado rapidamente para a crítica, a hostilidade aberta, e oposição direta.
Como Jesus cada vez atacou a religião feita pelo homem da tradição rabínica, os líderes da religião que cada vez mais o atacou. Acusaram-no de blasfêmia (9:
3) e de comunhão com cobradores de impostos e pecadores (11 v.). Eles ainda acusaram de ser possuído por demônios (v. 34). O mais diretamente Jesus confrontou os líderes judeus com sua pecaminosidade interna e seu vazio externo, mais eles endureceram seu antagonismo a Ele. Crítica e indiferença cresceu em forte censura e depois em raiva furiosa.
Uma das causas principais para a oposição centrada na observância do sábado, o problema com o qual o presente texto (12: 1-14) promoções. Ele lida com o incidente que levou a oposição, então acusação de Jesus, instrução e ilustração, e, finalmente, a insurreição contra ele.
O Incident
Naquele tempo, Jesus passou no sábado pelas searas, e seus discípulos com fome, começaram a colher espigas e come. (12: 1)
Sabbath observância era o coração do sistema legalista judaica, e quando Jesus violou as tradições sobre a forma como esse dia deve ser honrado, ele atingiu um nervo exposto.
Tanto o Inglês Sabbath e do grego sabbaton transliteração do hebraico Shabat , que tem o significado básico de cessar, repouso e inatividade. No final da criação "Deus abençoou o sétimo dia eo santificou, porque nele descansou de toda a obra que Deus criara e fizera" (Gn
Mantendo o sábado ainda era uma obrigação cerimonial de ligação para Israel, mas a maioria dos judeus tinha pouca idéia do propósito original do Sabbath ou de como Deus pretendia que fosse honrado. Em vez de ser um dia de descanso tornou-se um dia de carga incrível. Por causa das milhares de restrições feitas pelo homem em relação a isso, o sábado foi mais cansativo do que os seis dias dedicados a uma ocupação. Era mais difícil de "descanso" do que para ganhar a vida.
A tradição judaica tinha sequer causou o sábado para ser perigoso. O livro apócrifo de 1 Macabeus (2: 31-38) conta a história de um incidente durante a época de Judas Macabeu, quando um grupo de judeus se recusaram a defender-se no sábado contra o exército grego liderado por Antíoco Epifânio. Como os soldados de Antíoco atacou, os judeus "não lhes respondeu, nem elenco eles uma pedra para eles, nem parou os lugares onde se escondeu, mas disse:" vamos morrer em nosso inocência: o céu ea terra dará testemunho para nós, que vos colocar-nos à morte injustamente. " Então, eles se levantaram contra eles em batalha no sábado, e eles os mataram com suas esposas e filhos e gado, com o número de um milhar de pessoas. "
Em suas Antiguidades, o historiador judeu Flávio Josefo relata que foi também porque os judeus não se defenderem no sábado que o general romano Pompeu foi capaz de capturar Jerusalém. Como era costume na antiga guerra romano Pompeu começou a construir um monte alto a partir do qual as suas tropas poderiam bombardear a cidade. Ciente de que os judeus na defesa de Jerusalém não se opor a ele, em seguida, o general fez todo o trabalho de construção no sábado. "Se não fosse por essa prática, desde os dias de nossos antepassados, para descansar no sétimo dia"; Josefo escreveu: "este banco nunca poderia ter sido aperfeiçoado, pois, devido à oposição dos judeus teria feito; para nós que a nossa Lei deu deixar então para nos defender contra aqueles que começam a lutar com a gente e nos assaltam (esta foi uma concessão ), ainda que não nos permite mexer com os nossos inimigos enquanto eles fazem qualquer outra coisa. "
Uma seção sozinho do Talmud, a maior compilação de tradição judaica, tem vinte e quatro capítulos que enumeram as leis sabáticas. Uma lei especificava que o limite de base para o curso era 3.000 pés de um de casa; mas várias exceções foram fornecidos. Se você tinha colocado um pouco de comida dentro de 3.000 pés de sua casa, você poderia ir lá para comê-lo; e porque a comida foi considerada uma extensão da casa, você poderia, então, ir mais
Certos objetos poderia ser levantado e colocado para baixo somente a partir de e para determinados lugares. Outras coisas que poderiam ser levantado a partir de um lugar público e se assentou em uma privada, e vice-versa. Outros, ainda, poderia ser pego em um lugar amplo e colocar para baixo em uma legalmente livre lugar, mas rabinos não poderia concordar sobre os significados de ampla e livre!
Sob os regulamentos de sábado, um judeu não podia levar uma carga mais pesada do que um figo seco; mas se um objeto pesado metade desse montante que poderia levá-lo duas vezes. Restrições alimentares estavam entre as mais detalhadas e extensas. Você pode comer nada maior do que uma azeitona; e mesmo se você provei metade de uma azeitona, achei que fosse podre e cuspi-la, que a metade foi considerada ter sido comido tanto quanto o subsídio estava em causa.
Jogando um objeto no ar com uma mão e pegando-o com a outra foi proibida. Se o sábado ultrapassou você como você pegou um pouco de comida, a comida era para ser descartado antes de desenhar o seu braço para trás, para não ser culpado de levar um fardo.
Tailors não carregava uma agulha com eles no sábado por medo de que poderiam ser tentados a consertar uma peça de vestuário e, assim, realizar o trabalho. Nada poderia ser comprado ou vendido, e do vestuário não poderia ser tingido ou lavado. A carta não pode ser despachado, mesmo que pela mão de um gentio. Nenhum fogo poderia ser acesa ou extinta, inclusive o fogo para uma lâmpada-embora poderia ser utilizado dentro de certos limites de um fogo já aceso. Por essa razão, alguns judeus ortodoxos hoje usam temporizadores automáticos para ligar luzes em suas casas bem antes do sábado começa.Caso contrário, eles podem esquecer de ligá-los no tempo e tem que passar a noite no escuro.
Banheiros não podia ser tomado por medo de alguma da água pode derramar no chão e "lavar" dele. Cadeiras não pode ser movida por arrastá-los pode fazer um sulco no chão, e uma mulher não era para olhar em um espelho para que ela não ver um cabelo grisalho e ser tentado a puxá-lo para fora. Você poderia levar tinta suficiente para chamar a apenas duas letras do alfabeto, e os dentes falsos não poderia ser usado porque excedeu o limite de peso de encargos.
De acordo com esses regulamentos cabelo de divisão, um judeu não poderia retirar até mesmo um punhado de grãos para comer no sábado, a menos que ele estivesse passando fome, o que, naturalmente, muitas vezes é uma coisa difícil de determinar e seria motivo de diferenças consideráveis de opinião . Se uma pessoa ficou doente no sábado, apenas tratamento suficiente poderia ser dada para mantê-lo vivo. Tratamento para fazê-lo melhorar foi declarado ser o trabalho e, portanto, proibido. Para determinar o quão seria necessário para manter uma pessoa viva e há muita comida, remédios, curativos ou mais-era em si um fardo impossível.
Entre as muitas outras atividades proibidas sábado foram: costura, lavouras, colhendo, moagem, cozimento, espancando, atando molhos, peneirando, peneirando, morrendo, tosquia, fiação, amassar, separar ou tecendo duas threads, subordinação ou desvinculação um nó, e costura dois pontos.
O sábado era nada além de um tempo de descanso. Tornou-se um momento de frustração opressiva e ansiedade. As pessoas estavam doentes a morte deste sistema que havia sido imposta a eles por, legalistas mundanos ímpios, e eles eram de fato "cansados e oprimidos" Mt
Os discípulos não estavam colhendo no sábado, o que era proibido pela lei de Moisés (Ex
Jesus aqui reafirma que o sábado foi dado para a glória de Deus e para o bem-estar do homem. Nunca houve a intenção de restringir a expressão do amor através de atos de necessidade, o serviço de Deus, ou atos de misericórdia
O sábado não restringe Deeds de Necessidade
Mas Ele disse-lhes: "Não lestes o que fez Davi, quando teve fome, ele e seus companheiros; Como entrou na casa de Deus, e comeram o pão consagrado, o que não lhe era lícito comer, nem para aqueles com ele, mas só aos sacerdotes (12: 3-4)?
Davi foi o herói supremo do judaísmo, amado e respeitado, mesmo acima dos patriarcas e profetas. Ele era o grande rei, poeta e guerreiro. Jesus lembrou aos fariseus de uma história familiar sobre Davi eseus companheiros como eles fugiram para salvar suas vidas ao sul de Gibeá para escapar do Saul ciumento e vingativo. Quando chegaram ao Nob, onde o Tabernáculo foi então localizado, eles pediram para o alimento. Abimeleque, o sacerdote deu-lhes o pão consagrado da Presença, que não lhe era lícito comer, nem para os que com ele, mas só aos sacerdotes , porque não havia "nenhum pão comum à mão" no Tabernáculo (1Sm
O mais legalista fariseu considerados os sacerdotes que ministravam no templo como inocente de quebrar o sábado , apesar do fato de que eles trabalharam duas vezes mais duro, como fizeram em outros dias. Da mesma forma, mesmo o cristão mais legalista não considera pregando, ensinando na escola dominical, liderando um grupo de jovens, ou qualquer outro trabalho, como profanar o dia do Senhor, apesar do fato de que essas atividades exigem um grande esforço.
Jesus constrangeu e enfureceu os fariseus ao apontar a incoerência do seu pensamento legalista. Mas sua raiva se transformou em raiva quando Jesus disse então: Mas eu digo a vocês, de que algo maior que o templo está aqui. Mesmo se os fariseus não entendeu imediatamente que Jesus estava se referindo a si mesmo, ficaram horrorizados, porque nada, excepto O próprio Deus, foi maior do que o templo .Em nossos dias, é difícil até mesmo para os judeus, muito menos os gentios, para compreender como altamente os judeus da época de Jesus reverenciado do Templo.
Por causa de suas afirmações anteriores à divindade (ver, por exemplo, 9: 2-6; 11: 3-5, 25-27), os fariseus provavelmente perceberam que Jesus se referia a si mesmo como sendo maior que o templo e, portanto, afirmando ser Deus . Alguns momentos depois, Ele tirou todas as dúvidas em suas mentes sobre o que Ele quis dizer (12: 8).
Objetivo imediato do Senhor, no entanto, não era para provar a Sua divindade, mas de salientar que, à luz do que a divindade, ele tinha o direito de revogar sábado regulamentos como Ele achou por bem-infinitamente mais do que Davi tinha o direito de violar as leis do Tabernáculo ou os sacerdotes tinham a violar as leis sabáticas em servir no Templo.
O sábado não restringe os atos de misericórdia
Mas se você soubesse o que isso significa, "Eu desejo a compaixão, e não um sacrifício", você não teria condenado os inocentes. Porque o Filho do Homem é Senhor do sábado. (12: 7-8)
Terceiro ponto de Jesus a respeito do sábado era que sua observância nunca foi concebido para restringir os atos de misericórdia, como os fariseus teria conhecido se tivessem compreendido e honrado Escritura como eles alegaram.
Se eles soubessem o que o Senhor quis dizer quando falou, eu desejo a compaixão, e não um sacrifício , eles não teriam condenado inocentes por suposta quebra sábado. Aquela verdade sozinho, uma citação de uma só metade de um versículo do livro de Oséias (6: 6-A) —seria têm sido suficientes para ensinar os fariseus, e qualquer judeu sincero, o principal desejo de Deus era para o seu povo.
Sacrifique aqui representa todo o sistema de Mosaic de rituais e cerimônias, que sempre foi de importância secundária e temporária no plano. de Deus Sacrifício nunca foi mais do que simbólica, um meio que apontam a provisão graciosa e futuro de Deus do que ninguém, e certamente nenhum animal, Pode fornecer.
Observando-se o sábado era uma espécie de sacrifício , um serviço simbólico para o Senhor em obediência à Sua ordem. Era um lembrete de conclusão da criação de Deus e uma sombra do resto perfeito Seu povo redimido ansiosos para na salvação e no céu.
Mesmo sob a Antiga Aliança, que exigia, a observância do sábado não foi um substituto para a justiça coração e compaixão que caracterizam os fiéis filhos de Deus. Deus é misericordioso, e Ele comanda o Seu povo para ser misericordioso.
Deus às vezes deixa de lado suas leis para o bem da misericórdia. Se não o fizesse, nenhum de nós seria salvo-ou mesmo de nascer, porque Adão e Eva teria sido destruída no momento em que pecou. Não só isso, mas Deus sempre demonstrou misericórdia na aplicação das penas temporais para quebrar suas leis.
O desejo do Senhor não é condenar os homens para o pecado, mas para salvá-los da mesma. Ele só condena aqueles que não terá a sua misericórdia (conforme 2Pe
Desde os dias da igreja primitiva (At
Os fariseus escolheu o homem com a mão atrofiada para testar Jesus porque a cura do homem não era um problema de vida ou morte, o que de acordo com a sua tradição era a única justificativa para dar ajuda médica no sábado. Eles argumentaram que, se Jesus fosse verdadeiramente de Deus, Ele vai respeitar essa tradição e esperar até o dia seguinte para curar o homem.
A ilustração da ovelha que cai em um buraco no sábado tratada uma justificação económica para quebrar o sábado que, provavelmente, estava previsto nas tradições. O comentarista William Hendriksen diz: "É seguro inferir, talvez, que a pergunta feita por Jesus no momento em que nos indica que havia uma legislação específica que permita isso." Em qualquer caso, a pergunta de Jesus era retórica, ea resposta era óbvia e assumida: Qualquer judeu, incluindo um fariseu, iria encontrar uma maneira de salvar suas ovelhas em tal situação. Se houvesse uma regulamentação permitindo-lhe fazer uma coisa dessas, ele certamente tirar proveito dela. Se não houvesse, ele iria encontrar alguma maneira de contornar ou dobrar a lei, a fim de salvar suas ovelhas. Ou dentro da tradição ou apesar disso, ele iria encontrar uma maneira de ter de segurar as ovelhas e tirá-la. Os fariseus não discutir a questão com Jesus, provando a resposta assumido estava correta.
Por isso, o Senhor declarou: Ora, quanto mais vale um homem do que uma ovelha! Sem fariseu teria alegado que as ovelhas eram tão valioso quanto os homens, que eles sabiam foram criados à imagem de Deus. Mas, na prática, os fariseus tratados outros homens com menos respeito do que eles tratavam os seus animais, pois em seus corações eles não respeitaram, muito menos amor, seus semelhantes, incluindo os seus companheiros judeus. Eles desdenhosamente subjugado vida humana e bem-estar com a tradição religiosa.
Uma das tragédias mais óbvios do hinduísmo é o seu desprezo pelo bem-estar humano em nome do bem-estar humano. Um mendigo não é dado alimento porque iria interferir com o seu karma e impedi-lo de sofrer o seu caminho para o próximo nível mais alto de existência. Uma mosca não é morto, porque é a reencarnação de algum ser humano infeliz de eras passadas. Os ratos não são mortas pelo mesmo motivo e é permitido comer e contaminar o abastecimento de alimentos, sem qualquer interferência. As vacas são consideradas sagradas e recebem o que o alimento está disponível, enquanto os seres humanos estão autorizados a passar fome.
De forma semelhante os fariseus desprezavam os outros seres humanos, mostrando mais compaixão por uma ovelha do que para um aleijado homem que era mesmo um judeu. Marcos relata que Jesus então perguntou aos fariseus: "'É lícito no sábado fazer bem ou fazer mal, salvar uma vida ou matar?" Mas eles ficaram em silêncio "(Mc
Por isso, o Senhor respondeu a pergunta mesmo: É lícito fazer o bem no sábado -sem dúvida forte incidência na é . Naquele momento Jesus ira justa confrontou os fariseus ira injusta. E depois de olhar em redor para eles com raiva, "(Mc
Porque eles não podiam refutar a verdade do que Jesus disse ou o poder do que Ele fez, os fariseus saíram, e aconselhou juntos contra ele, a forma como eles matarem. Fiel à natureza de seu pai espiritual, o diabo (Jo
Os fariseus teria matado Jesus no local não havia Roma restringiu-los de infligir a pena de morte e se não tivessem tido medo das muitas pessoas que seguiram e admirei. O termo grego a partir do qualaconselhou é traduzido inclui a idéia de realizar uma decisão já tomada. Os inimigos de Jesus já estavam determinados a destruí-Lo ; a decisão só restante tinha a ver com como.
De Marcos ficamos a saber que os fariseus estavam tão determinados a destruir Jesus a qualquer custo que contou com a ajuda de seus arquiinimigos habituais, os herodianos (3:
6) —o partido político irreligiosa e mundano que apoiaram Herodes, o meio-judeu Idumean rei que tinha comprado o seu título de Roma. Os herodianos eram a antítese dos fariseus em quase todos os sentidos, e ao fato de que os fariseus tentaram juntar forças com eles revela o quão desesperada eles foram para acabar com Jesus. Os legalistas religiosos uniram forças com os libertários seculares para destruir um inimigo que eles consideravam ser ainda mais perigoso do que o outro.
Apesar de suas diferenças, esses dois grupos tiveram a mesma orientação espiritual. Ambos desconsiderada a Palavra de Deus em favor de suas próprias idéias; ambos rejeitaram Seu Filho; e sua lealdade inconsciente mútuo era a Satanás, o líder espiritual do atual sistema mundial (conforme Jo
Como Donald Grey Barnhouse observou: "É neste ponto da história que o relógio de Israel parou." Porque Israel, o povo escolhido e especialmente abençoados de Deus, rejeitado seu Messias, Deus colocou na prateleira como uma nação ", até que a plenitude dos gentios haja entrado" Rm
O legalismo é o inimigo implacável da graça. Mesmo a lei mosaica, exigindo que fosse, era um reflexo da graça de Deus, um meio de guiar os homens em direção a Jesus Cristo, o único e verdadeiro e única esperança de chegar a Deus. Como Paulo explica, a lei foi um "tutor para nos conduzir a Cristo, para que fôssemos justificados pela fé" (Gl
Assim como a confiança na tradição e boas obras é uma barreira para a salvação, é também uma barreira para fiéis vivos depois da salvação. "Tendo começado pelo Espírito, que está agora a ser aperfeiçoado pela carne?" Paulo perguntou crentes gálatas que estavam sendo enganados pelos judaizantes legalistas (Gl
Mas Jesus, ciente disso, retirou-se dali. E muitos o seguiram, e Ele curou a todos, e advertiu-os a não torná-lo conhecido, a fim de que o que foi dito pelo profeta Isaías, que se cumprisse, dizendo: "Eis o meu servo, a quem escolhi, o meu amado em quem a minha alma está bem satisfeito, vou colocar meu espírito sobre ele, e ele deve proclamar justiça às nações Ele não vai brigar, nem gritar;.. nem se ouvirá sua voz nas ruas A agredidas reed Ele não romper, e um pavio fumegante Ele não vai colocar para fora, até que Ele leva justiça a vitória. E no seu nome os gentios esperarão. " (12: 15-21)
Escritura atribui muitos títulos a Cristo [Messias], e nenhum é mais adequado ou encantador do que o meu servo, um título usado pela primeira vez por Isaías (42: 1). Assim como o profeta previu do Messias, Jesus veio em maravilha, beleza e majestade como o Servo divino, servindo ao Pai e servir a humanidade em nome do Pai.
Esta breve passagem é um oásis de beleza refrescante no deserto dos capítulos
No meio de seu relato de que o antagonismo de montagem, Mateus aqui apresenta algumas das características marcantes deste servo a quem o mundo despreza, mas Deus ama muito.
Conformados com o Plano de Deus
Mas Jesus, ciente disso, retirou-se dali. E muitos o seguiram, e Ele curou a todos, e advertiu-os a não torná-lo conhecido, a fim de que o que foi dito pelo profeta Isaías, que se cumprisse, dizendo: (12: 15-17)
Em sua onisciência Jesus era ciente do plano dos fariseus para destruí-lo, e, portanto, Ele retirou-se dali . Jesus não tinha vindo para fazer a Sua vontade, mas de Seu Pai (Mt
Depois que Jesus saiu da sinagoga, muitos seguiram Ele, e Ele curou a todos. O Senhor curou muitas pessoas que não acreditavam nEle para a salvação. Dos dez leprosos Ele limpos em uma ocasião, apenas uma apresentou provas de fé, retornando para dar graças. As palavras de Jesus "A tua fé te salvou" referem-se a cura espiritual do homem através da salvação, e não para a sua cura física, o que já havia ocorrido. Todos os dez leprosos foram curados fisicamente, mas apenas um foi curado espiritualmente (Lucas
Milagres de cura de Jesus demonstrou Seu poder divino, mas também demonstrou o Seu amor divino e compaixão para com os que sofrem. Ele curou a fim de revelar o coração amoroso de Deus, que vai continuamente para aqueles que estão sofrendo, sobrecarregados, e perseguidos. As pessoas que Jesus curou eram desprezados e negligenciados pelos escribas e fariseus, bem como pelo sacerdócio, que Deus estabeleceu como um meio para trazer o seu povo mais perto de Si mesmo. Os líderes religiosos estavam interessados na rica e influente, não os doentes, os pobres e os marginalizados. Como no caso do homem com a mão atrofiada, seu único interesse em sua aflição era usá-lo como um meio de induzir Jesus para quebrar uma tradição de sábado, para acusar e condenar Ele (Mt
Jesus, por outro lado, sempre teve tempo para aqueles que estavam sofrendo e precisa. Quando ele olhou para fora sobre "as multidões, compadeceu-se delas, porque estavam aflitas e abatido como ovelhas sem pastor" (09:36). Não só eles eram oprimidos pelos romanos, mas por seus próprios líderes religiosos, aqueles que deveriam ter sido os seus pastores. Esses líderes eram lobos vestidos como pastores, e em vez de alimentar as ovelhas que devorou (Mt
Mas quando o verdadeiro Pastor veio a Israel, Ele teve grande compaixão por Seu povo sofredor e Ele curou-os carinhosamente de todo tipo de doença e aflição. Ele gritou para eles, dizendo: "Vinde a Mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei Tomai o meu jugo, e aprendei de Mim, que sou manso e humilde de coração;. E você achareis descanso para as vossas almas Porque o meu jugo é suave eo meu fardo é leve "(Mateus
Cristo sente a dor que nós e o peso dos encargos que nos aniquilam dói; e em Sua misericórdia graciosa Ele cura nossas feridas e eleva os nossos fardos.
Depois que Jesus curou todos os aflitos entre aqueles que haviam seguido, Ele advertiu -os a não torná-lo conhecido , assim como ele tinha dito, o leproso, "Veja que você não diga a ninguém" (Mt
Jesus também não pode ter querido Seus milagres para se tornar muito conhecida, a fim de mantê-los em perspectiva. Os milagres eram provas de seu poder divino e Sua reivindicação legítima para messianismo. Ele não realizá-las a se tornar famoso ou para construir uma base popular de poder e influência, como muitos de seus seguidores esperavam que Ele fizesse. E embora Ele tinha grande compaixão pelas aflições físicas das pessoas, sua obra principal era o de salvar almas, não corpos. Não só isso, mas as manifestações contínuas de poder poderia facilmente ter inflamado entusiasmo zeloso para Ele como um militar e libertador político, que a maioria dos judeus esperavam que o Messias seja, mas que Jesus recusou-se a ser. Foi por essa razão que Ele retirou-se das multidões após a alimentação dos cinco mil. "Por conseguinte, Jesus percebendo que tinham a intenção de vir e levá-lo à força para o fazerem rei, retirou-se novamente para o monte, mesmo sozinho" Jo
Os milagres de Jesus também serviu para incitar ainda mais a raiva dos escribas e fariseus; E se a sua fama espalhou-se muito mais ampla e rápida que teria prematuramente aumentou a oposição fatal contra ele.
Mas talvez a razão mais importante Jesus não queria que o Seu poder milagre para ser muito aclamado foi que este não era o momento de Sua exaltação, mas de Sua humilhação.
Muitas das pessoas deve ter se perguntado por que, se Jesus era realmente o Messias, Ele não foi aceito pelos líderes religiosos e por que Ele manteve a retirada das multidões e por que Ele passou tanto tempo com os pobres e necessitados, em vez da poderosa e influente . Como tal pessoa poderia derrubar Roma e restaurar Israel?
Mas Mateus garante a seus leitores que Jesus é realmente o Messias, tal como profetizado por Isaías, o profeta. Jesus não veio para cumprir as expectativas confusas e sem base bíblica do povo, mas para cumprir a Sua missão divina como previsto na sua palavra. Ele foi, portanto, determinou que todas as previsões divina sobre Ele pode ser cumprida.
Mateus
Elogiado pelo Pai
Eis o meu servo, a quem escolhi; O meu amado em quem a minha alma está bem satisfeito; (12: 18a)
Pais ( Servo ) não é a palavra usual para "servo" e é muitas vezes traduzida como "filho". Em secular grega foi utilizado de um funcionário especialmente íntima que era confiável e amado como um filho.Na antiga edição grega do Antigo Testamento (a Septuaginta), pais é usado de chefe servo de Abraão (Gn
Jesus Cristo é o supremo de Deus Servo , seu único Filho, a quem Ele escolheu para redimir o mundo. A frase grega traduzida eu escolhi (de hairetizō ) indica uma firme e determinada decisão e é usada em nenhum outro lugar no Novo Testamento. Foi usado em grego secular de forma irrevogável adotar uma criança na família como um herdeiro que nunca poderiam ser destituídos. O Pai tinha irrevogavelmente escolhido Seu amado Filho para ser o Seu divino Servo, o único qualificado para a tarefa da redenção.
Porque os profetas freqüentemente falava de Deus de escolher o Messias, Ele foi muitas vezes referida como "O Chosen One". Em Jesus 'crucificação ", os governantes foram zombando dele, dizendo:" Salvou os outros, que salve a si mesmo se este é o Cristo [Messias] de Deus, Sua Chosen One' "(Lc
Jesus é o Pai amado, em quem Sua alma está bem satisfeito . É através da graça de Deus ", que ele nos concedeu gratuitamente no Amado", que "temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados" (Ef. 1: 6-7). Aquele que é odiado e rejeitado pelo mundo, incluindo o seu próprio povo, é amado por Deus, que é bem satisfeito . Contra o testemunho de Israel e do mundo é o testemunho do Pai.Jesus disse: "Se só eu der testemunho de mim mesmo, o meu testemunho não é verdadeiro. Há um outro que dá testemunho de mim, e eu sei que o testemunho que Ele carrega da Me é verdade .... o testemunho que eu tenho é maior do que o de João, pois as obras que o Pai me deu para realizar, as mesmas obras que eu faço, dão testemunho de mim, que o Pai me enviou E o Pai que me enviou, ele deu testemunho de mim. "João
No batismo de Jesus, o Pai declarou: "Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo" (Mt
Não é possível para homens ser agradável a Deus, a menos que eles vêm a Ele através do Seu Filho, com quem ele está bem satisfeito . "Aqueles que estão na carne não podem agradar a Deus", Paulo diz-nos. "No entanto, você não está na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós" (Rom. 8: 8-9). Deus se agrada com os crentes, porque Ele os vê como ele vê o seu próprio Filho.
Encomendado pelo Espírito Santo
Vou colocar meu espírito sobre ele, (12: 18b)
Por meio de Isaías, Deus prometeu que Ele colocou Seu Espírito sobre o Messias de uma forma única, e no batismo de Jesus o Espírito Santo desceu sobre Ele como uma pomba (Mt
No entanto, se Jesus era o Filho preexistente, eternamente um com o Pai eo Espírito Santo, de que maneira poderia o Espírito veio sobre ele durante sua humanidade? Primeiro de tudo, a vinda do Espírito sobre Jesus era um bestowing de poder de sua natureza humana. Sua natureza divina já era um com o Espírito e não necessitam de assistência especial, mas sua natureza humana fez. Jesus era plenamente humano, até mesmo ao ponto de serem tentados da mesma forma todo o ser humano é, mas sem pecar (He 4:15). Como uma criança, Ele crescia em sabedoria, em estatura e em graça diante de Deus e dos homens (Lc
Em segundo lugar, Jesus exigiu a unção do Espírito, a fim de atestar a Seu serviço real como o Messias. Há trinta anos que viveu na obscuridade, mas quando Seu ministério começou Foi dado um atestado especial, da autoridade e da aprovação pelo Pai. A profecia do Messias foi citado por Jesus e aplicada a si mesmo como ele ensinava na sinagoga de Nazaré: ". O Espírito do Senhor está sobre mim, porque Ele me ungiu para pregar o evangelho aos pobres enviou-me para proclamar a libertação aos cativos, e restauração da vista aos cegos, para libertar os que são oprimidos, a proclamar um ano favorável do Senhor "(Lucas
Como o Servo submisso perfeito, Jesus funcionava não só na vontade do Pai e pelo louvor do Pai, mas no poder do Espírito do Pai.
Comunicar a mensagem
e Ele deve proclamar justiça às nações. (12: 18c)
Isaías profetizou que amado Servo do Senhor iria proclamar uma mensagem de verdade e de justiça até mesmo para os gentios ; e é isso que Jesus fez. Ao contrário do pensamento e expectativas da maioria dos judeus, o Messias era para ser o Redentor do mundo inteiro, e não apenas de Israel. Israel foi, de fato, ser o canal da graça de Deus para o resto do mundo. Em sua primeira grande promessa feita a Abraão, Deus declarou: "E em todas as famílias da terra serão abençoados" (Gn
Mas o plano de Deus para a redenção sempre incluiu os gentios , e para eles o Messias havia de proclamar a justiça e libertação do pecado, assim como para os judeus.
Empenhada em Mansidão
Ele não vai brigar, nem gritar; nem se ouvirá sua voz nas ruas. (12:19)
Epizō (de brigar ) carrega a idéia de disputas, incomodante, ou até mesmo brigas. Kraugazō (a gritar ) significa gritar ou gritar com entusiasmo. O termo foi usado às vezes de latidos de um cão, grasnar de um corvo, e até mesmo berrando um bêbado.
Jesus não veio para discursar e persuadir as pessoas com o evangelho como um fanático demagógica que inflama seus ouvintes, apelando para suas emoções e preconceitos. Ele falou com dignidade e controle, e ele usou nenhum meio de persuasão, mas a verdade. Ele nunca organizou um mob ou recorreu a truques, mentiras, ou intrigas, como Seus adversários rotineiramente fez contra ele. Sua foi a forma de Gentilza, mansidão e humildade. Embora Ele era o Filho de Deus, o Messias divino, e o legítimo Rei dos reis, Jesus nunca tentou garantir uma audiência, muito menos uma sequência, pelo poder político, força física, ou agitação emocional.
Mesmo a sabedoria do homem sabe que nenhuma persuasão real pode ser feito pela força ou intimidação. Como Salomão nos lembra: "As palavras dos sábios ouvidas em silêncio, são melhores do que os gritos de quem governa entre os tolos" Ec
Consolando o fraco
A surrada reed Ele não vai quebrar, e um pavio fumegante Ele não vai colocar para fora, (12: 20a)
Nos tempos antigos foram usados canas para muitos propósitos, mas uma vez a cana foi dobrada ou agredidas foi inútil. Um pastor que muitas vezes constitui um instrumento de flauta-like de uma cana e tocar música suave sobre ele para passar o tempo e para acalmar as ovelhas. Quando a cana tornou-se macio ou rachado, que não iria mais fazer música e o pastor quebrar -lo e jogá-lo fora.
Quando uma lâmpada queimada ao final do pavio, seria apenas fumegar e fumaça sem fazer qualquer luz. Uma vez que tal chama fumegante foi inútil, foi posto para fora e jogado fora, como uma cana quebrada.
A palheta golpeado eo pavio fumegante representar as pessoas cujas vidas estão quebrados e desgastada, pronto para ser descartado e substituído pelo mundo. Porque eles não podem mais "fazer música ou dar a luz," a sociedade lança fora os fracos e desamparados, o sofrimento e os oprimidos. Aqueles eram o tipo de pessoas que os romanos ignorados como inútil e os fariseus desprezavam como inútil.
Um dos legados mais óbvios da queda é a tendência natural do homem para destruir. As crianças pequenas, muitas vezes, pisar em um bug apenas por uma questão de matá-lo, ou se romper um belo bud pouco antes de flores. Um galho de árvore é quebrada por uma questão de quebrá-lo, e uma pedra é lançada em um pássaro apenas para vê-la voar para longe ou cair no chão. Em uma escala mais destrutivo, adultos e minar devorar uns aos outros em negócios, a sociedade, a política, e até mesmo na família.
A natureza do homem pecador é destruir, mas a natureza do Deus santo é restaurar. O Senhor não interromper ou colocar para fora mesmo o menos daqueles que vêm a Ele, e Ele dá terrível aviso para aqueles que querem fazê-lo. "Quem quer que escandalizar um destes pequeninos que crêem em mim a tropeçar", disse Jesus, "é melhor para ele que uma pedra de moinho heavy ser pendurado no pescoço, e que ele se submergisse na profundeza do mar" Mt
Lá embaixo, no coração do homem,
esmagado pelo tentador,
Sentimentos estão enterrados
Que graça pode restaurar,
Tocado por um coração amoroso,
Acordado pela bondade,
Acordes que foram quebrados
vai vibrar mais uma vez.
("Rescue o que perece," Fanny J. Crosby)
72. A blasfemia contra o Espírito Santo (Mateus
Então lá foi levado para Ele um homem possuído por um demônio que era cego e mudo, e ele o curou, de modo que o mudo falava e via. E todas as multidões ficaram maravilhados, e começou a dizer: "Este homem não pode ser o Filho de Davi, pode?" Mas os fariseus, ouvindo isto, disseram: "Este homem expulsa os demônios só por Belzebu o príncipe dos demônios". E conhecendo os seus pensamentos, disse-lhes, "Todo reino dividido contra si mesmo é devastado; e toda cidade, ou casa, dividida contra si mesma não subsistirá, se Satanás expulsa Satanás, está dividido contra si mesmo;. Como, pois, sua posição reino ? E se eu por Belzebu expulsar os demônios, por quem os vossos filhos os expulsam? Conseqüentemente, eles mesmos serão os vossos juízes. Mas, se eu expulso os demônios pelo Espírito de Deus, então o Reino de Deus já chegou até vós. Ou como ?. qualquer um pode entrar na casa do homem forte e roubar-lhe os bens, se primeiro não amarrar o homem forte E então lhe saquear a casa Quem não é comigo é contra mim; e quem não recolhe comigo, dispersa Portanto. Eu digo a você, qualquer pecado e blasfêmia serão perdoados aos homens, mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada E quem deve falar uma palavra contra o Filho do homem, isso lhe será perdoado;. mas quem falar contra o Espírito Santo , não lhe será perdoado, nem neste mundo, nem no vindouro. (12: 22-32)
Por natureza Deus é perdão. O Antigo Testamento está repleto de ensinamentos sobre o Seu perdão. Davi declarou: "Pois tu, Senhor, és bom, e pronto a perdoar, e abundante em benignidade para todos os que te invocam" (Sl
O Antigo Testamento também está repleta de exemplos de seu perdão. Quando Adão e Eva cometeram o pecado, Deus perdoou. Quando Abraão, Isaque e Jacó pecaram, Deus perdoou. Quando Moisés pecou Deus o perdoou. Quando Israel sob os juízes e sob os reis pecou repetidamente, Deus a perdoou. A história de Israel é uma história de perdão de Deus.
Da mesma forma imagens do Novo Testamento Deus como supremamente o Deus de perdão. Essa é a essência do evangelho: provisão divina e graciosa de Deus para o perdão do pecado do homem. Em Cristo, Paulo diz: "temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça" (Ef
Não importa o quão grave é o pecado, Deus pode perdoá-lo. O pior pecado concebível seria matar de Deus próprio Filho e que, enquanto estava na terra com o propósito de proporcionar a salvação do pecado e o caminho para a vida eterna. Nada poderia ser mais hediondo, cruel e perverso do que isso. E, claro, matando-o é exatamente o que os homens fizeram com o Filho de Deus. No entanto, enquanto pendurado na cruz e prestes a morrer, Jesus orou e afirmou o perdão misericordioso disponível aos Seus algozes: "Pai, perdoa-lhes, eles não sabem o que fazem" (Lc
O Nem o volume do pecado acabar com a possibilidade de misericórdia. A devassa de setenta anos de idade, que viveu uma vida de deboche, roubar, mentir, profanação, blasfêmia, e imoralidade é tão perdoável como uma criança de sete anos de idade, que não fez nada pior do que maldade infantil normal.
Nem o particular tipo de pecado cancelar graça. Nas Escrituras, encontramos Deus perdoador idolatria, assassinato, a gula, a fornicação, adultério, enganar, mentir, homossexualidade, da quebra da aliança, a blasfêmia, embriaguez, extorsão, e qualquer outro tipo de pecado que se possa imaginar. Ele perdoa a justiça própria, que é o pecado enganador de pensar que não se tem pecado. Ele até perdoa o pecado de rejeitar a Cristo; caso contrário, ninguém poderia ser salvo, porque antes de salvação a todos, em algum grau, é um que rejeita Cristo. Não há perdão de até mesmo o menor pecado a menos que se confessou e se arrependeu de; mas não há perdão de até mesmo o maior pecado, se essas condições forem satisfeitas divinas.
A rejeição de Jesus como Messias e Rei gradualmente escalado como Seu ministério continuou. Como vimos, em primeiro lugar não havia dúvida, então a crítica, em seguida, a indiferença, culminando na rejeição aberta. Os líderes religiosos de Israel, em seguida, acrescentou a blasfêmia contra o Espírito Santo para a sua rejeição de Cristo. Apesar de sua animosidade iria continuar a se espalhar e intensificar, este blasfêmia era o epítome da sua expressão.
Durante séculos o povo de Deus tinha desejado para o Messias, seu Libertador divina. A esperança de cada piedoso profeta e mestre de Israel era viver para vê-Lo; e cada menina judia sonhava em ser sua mãe. No entanto, quando ele chegou foi negado e rejeitado. Em 12: 22-32, Mateus detalha cinco características do clímax dessa rejeição: a atividade de Jesus ao curar um homem sério aflitos; o espanto da multidão sobre o milagre; a acusação contra Jesus por causa do milagre; A resposta de Jesus a seus acusadores; e o anátema seus acusadores trouxe em si mesmos.
A Atividade
Então lá foi levado para Ele um homem possuído por um demônio que era cego e mudo, e ele o curou, de modo que o mudo falava e via. (12:22)
O homem tinha vários problemas. Ele estava possuído por um demônio ... cego e mudo , e surdez, possivelmente, também sofreu, por isso muitas vezes associada a incapacidade de falar. Mas o fato de que Jesus curou não foi o único. Ele tinha curado centenas, talvez até milhares, de pessoas que estavam, cegos, mudos, surdos e endemoninhado; e muitos dos que tinham mais de uma aflição, assim como este homem fez.
Como era frequentemente o caso, esta cura demonstrado em um ato domínio de Jesus sobre tanto o mundo dos espíritos de demônios e do mundo físico da doença. Ele inegavelmente possuía o poder de curar todo tipo de doença, para expulsar qualquer tipo e qualquer número de demônios, e até mesmo para restaurar a vida aos mortos. Ele tinha realizado milhares de curas instantâneas, o total, permanente e verificáveis. Seus poderes sobrenaturais já não podia ser questionada, quer pelas multidões comuns ou pelos líderes religiosos mais educadas e céticos.
No entanto, a maioria das pessoas cegas pelo pecado permaneceu ambivalente sobre a identidade de Jesus e da fonte de Seu grande poder. Eles sabiam que os milagres seriam sinais prova do Messias; mas eles também esperava que ele viesse com fanfarra real e com poderio militar. Mas em vez de vestes régias, autoridade soberana, um trono, trompetes, espadas, cavalos, carros, e um poderoso exército, viram um homem de compaixão, Gentilza e humildade, com uma sequência de doze discípulos indescritíveis e uma infinidade de cabides em cuja lealdade dificilmente poderia ser contado. Porque Jesus não pareceu ser um conquistador ou um rei por sua definição, o povo não aceitaria ser Ele o Messias. Eles haviam escolhido para ser seletivo sobre as previsões do Velho Testamento sobre o Messias. Sua previu vinda em poder e glória para derrotar os inimigos de Israel e libertar o seu povo era fácil para eles para ser animado sobre. Sua previu que vem com mansidão e humildade não era.
Os escribas e fariseus tinham sido dogging passos de Jesus há algum tempo e já estavam convencidos de que Ele era um inimigo do Judaísmo-tanto que eles até mesmo contra Ele colaborou com os herodianos, que normalmente eram seus inimigos arco (Mc
Jesus, portanto, parece ter realizado a cura especial, nesta ocasião, especialmente para o benefício dos fariseus, forçando-os a fazer o seu veredicto a respeito dele pública. Diante de seus olhos viram um homem tornar-se imediatamente e drasticamente entregue de três grandes aflições, e ele agora estava diante deles em mente sã e espírito e tanto falava e via. O milagre foi incontestável.
O Espanto
E todas as multidões ficaram maravilhados, e começou a dizer: "Este homem não pode ser o Filho de Davi, pode?" (12:23)
Apesar de muitas pessoas entre as multidões presentes nesse dia tinha, sem dúvida, visto Jesus realizar muitos milagres de cura, elas foram especialmente espantado por este. Existēmi (para ser espantado ) significa ser totalmente espantado, fora de si com espanto e admiração. Um escritor sugere que "que significa ser literalmente bateu para fora dos seus sentidos", e outro que "que significa estar fora de sua mente com espanto. De maneiras que não podemos ver plenamente da narrativa, este milagre particular foi invulgarmente esmagadora , como se Jesus a intenção de intensificar a sua demonstração de sobrenaturalidade.
Embora ele vem para baixo no lado negativo da probabilidade em suas mentes, a própria questionar as pessoas começaram a perguntar entre themselves- Este homem não pode ser o Filho de Davi, pode ele? — revela que eles reconheceram tais milagres como possíveis sinais messiânicos. Filho de Davi foi um dos muitos títulos bíblicas para o Messias (ver 2 Sam. 7: 12-16; Sl
Até mesmo os demônios de Satanás podem, por ocasião ato inconsistente e em conflito com ele e com os outros. Mas, apesar do transtorno do seu reino, seus limites de criatura, seus falsos exorcismos, e confusão demônio, Satanás não expulsa a Satanás , e ele é não dividido contra si mesmo . Não há harmonia, confiança, lealdade ou em seu reino , mas ele não tolera desobediência ou divisão. Era, portanto, um absurdo acusar Jesus de expulsar demônios pelo poder do governante dos demônios.
A acusação foi prejudicado
E se eu por Belzebu expulsar os demônios, por quem os vossos filhos os expulsam? Conseqüentemente, eles mesmos serão os vossos juízes. (12:27)
Em segundo lugar, Jesus mostrou que a acusação dos fariseus também foi prejudicado, revelando os corruptos viés, mau de seus corações. Sons foi muitas vezes utilizado como um epíteto para os discípulos e seguidores, como na expressão Antigo Testamento comum "filhos dos profetas" (Veja , por exemplo, 2Rs
Jesus apontou extremo preconceito dos fariseus, mostrando que eles aprovaram os exorcismos tentada pelo filhos que faziam parte do seu estabelecimento religioso. Eles nunca teria afirmado que essas atividades foram ímpio, muito menos satânico. No entanto, quando Jesus não só expulsou todo tipo de demônio, mas também curou todo tipo de doença, que o acusavam de estar na liga com o diabo.
A resposta dos fariseus reflete a resposta básica de cada pessoa que intencionalmente rejeita Jesus Cristo. Eles não rejeitam por falta de provas, mas porque eles eram tendenciosos contra Ele. Suas próprias obras eram más e que não poderia lidar com a realidade intimidante de justiça de Jesus; eles eram filhos das trevas e não podia tolerar a Sua luz (Jo
Para colocar Seus adversários ainda no local, Jesus sugeriu que os fariseus deixar seus exorcista filhos ser seus juízes . A sugestão implícita era que eles pedem esses profissionais por cujo poder eles expulsar os espíritos malignos. Se eles disseram: "Pelo poder de Satanás," eles condenam a si mesmos e os líderes religiosos que os apoiaram. Mas se eles disseram, "pelo poder de Deus", eles iriam minar a acusação dos fariseus contra Jesus.
A acusação era rebelde
Mas, se eu expulso os demônios pelo Espírito de Deus, então o Reino de Deus já chegou até vós. Ou como pode alguém entrar na casa do homem forte e roubar-lhe os bens, se primeiro não amarrar o valente? E então lhe saquear a casa. Quem não é comigo é contra mim; e quem não ajunta comigo, espalha. (12: 28-30)
O terceiro, e básico, razão por trás a acusação dos fariseus era a sua rebeldia contra Deus. Jesus tinha dissipado a carga tola que Ele trabalhou sob o poder de Satanás, e da possibilidade que resta é que Eleexpulsava os demônios pelo Espírito de Deus.
Se ele fez o seu trabalho , pelo Espírito de Deus , então Seus milagres eram de Deus e Ele tinha que ser o Messias, "o Filho de Davi", assim como as multidões tinha considerado (v. 23). Cada religiosamente alfabetizados judeu sabia que os profetas previram que apenas esses sinais acompanhariam vinda (Is
Ou como pode alguém entrar na casa do valente e roubar-lhe os bens , Jesus continuou, se primeiro não amarrar o valente? E então lhe saquear a casa . Não foi possível os fariseus ver que tudo o que Jesus disse e fez foi contrário de Satanás? Jesus curou a doença ea doença, que foram trazidos à humanidade pelo pecado, o qual, por sua vez, foi trazida e promovido por Satanás. Jesus ressuscitou pessoas da morte, que também foi uma conseqüência do pecado e, indiretamente, a obra de Satanás (conforme Heb. 2: 14-17). Jesus expulsava os demônios, que, como Ele tinha acabado apontou, estava em oposição evidente a Satanás. Ele até perdoou os pecados, algo que Satanás não seria nem poderia fazê-e verificada a Sua autoridade para perdoar pecados pelo Seu poder de realizar milagres (Mt
Jesus usou a figura de um ladrão que planejava roubar uma casa de homem forte , enquanto o homem forte estava lá. O ladrão sabe que se primeiro não amarrar o homem forte que ele não tem nenhuma chance de ser bem sucedido e, de fato, corre o risco de ser preso e gravemente espancado no processo.
A lição de Jesus foi esta: "Eu já não demonstrou antes de você e todos 1srael Meu poder sobre Satanás e seu reino do mal, escuridão e destruição Não tenho demonstrado além de qualquer dúvida que a minha autoridade é superior Haven de Satanás? 't I limpou as pessoas de todos os tipos de doenças e os libertou de todo tipo de controle e opressão demoníaca? Não tenho demonstrado minha autoridade sobre o pecado ea morte? Não tenho resgatado almas do inferno? Quem poderia ter tanto poder e autoridade, mas o próprio Deus? Quem, senão Deus poderia entrar a própria casa de Satanás e com êxito prendê-loe levá-lhe os bens? Eu lhe mostrei que posso derrotar Satanás e uma legião de suas hostes demoníacas à vontade. Como eu poderia ser qualquer outro do que o seu divino Messias? "
O golpe de morte para Satanás foi infligido na cruz e vai ser realizado no futuro; mas mesmo antes que a vitória final Cristo demonstrou repetidamente seu poder ilimitado e irrestrito para frustrar e amarrar Satanás. Cristo também cometeu esse poder aos Seus discípulos, e quando os setenta voltaram de sua missão, Jesus ", disse a eles, eu estava assistindo a Satanás cair do céu como um relâmpago" (Lc
Jesus próxima claro para os fariseus que não há campo neutro, na medida do relacionamento com Ele está em causa. Quem não é comigo é contra mim; e quem não recolhe comigo, dispersa. Não é necessário se opor a Cristo, a fim de ser contra Ele; só é necessário não estar com Ele. Também não é necessário interferir ativamente com seu trabalho, a fim de ser aquele que espalha ; só é necessário para não se reunir com ele . A pessoa que não pertence a Deus é o inimigo de Deus (Rm
Há apenas dois possíveis relações com Jesus Cristo, e, portanto, a Deus: com ou contra . É tanto espiritual e racionalmente impossível aceitar Jesus como um homem amável, um bom professor, e um grande homem de Deus, e nada mais. Somente Deus tem o direito de reivindicar para si a honra e autoridade Jesus reivindicou para si mesmo; e só Deus tem o poder sobre a doença, o pecado, os demônios, Satanás, e da morte que Jesus tanto alegou e demonstrou.
O Anathema
Por isso eu digo a você, qualquer pecado e blasfêmia serão perdoados aos homens, mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada. E todo aquele que disser uma palavra contra o Filho do homem, isso lhe será perdoado; mas quem falar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado, nem neste mundo, nem no vindouro. (12: 31-32)
Poucas passagens das Escrituras têm sido mais mal interpretado e incompreendido do que estes dois versos. Devido à sua extrema gravidade e Proposito, é fundamental para entendê-los corretamente
Jesus começou por declarar que qualquer pecado e blasfêmia serão perdoados aos homens. Apesar de blasfêmia é uma forma de pecado , nesta passagem e contexto os dois são tratados separAdãoente, com blasfêmia representando a forma mais extrema do pecado. Pecado aqui representa toda a gama de imoral e pensamentos e ações ímpios, enquanto blasfêmia . representa consciente denúncia e rejeição de Deus Blasfêmia é irreverência desafiante, a exclusividade terrível pecado de forma intencional e abertamente falando mal contra Deus santo ou difamar ou zombando dele (conforme Mc
Até mesmo um crente pode blasfemar, uma vez que qualquer pensamento ou palavra que macula ou difama o nome do Senhor constitui blasfêmia. Para questionar a bondade de Deus, sabedoria, justiça, verdade, amor, ou a fidelidade é uma forma de blasfêmia. Tudo isso é perdoável pela graça. Falando aos crentes, João disse: "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" 1Jo
Mas a julgar, desmerecer e desacreditar Jesus do ponto de vista da revelação incompleta ou percepção inadequada era perdoável, errada como foi. Como já mencionado, o apóstolo Paulo tinha sido ele próprio um blasfemador ignorante do Senhor Jesus Cristo da pior espécie e perseguidor feroz de sua igreja. E muitos dos que haviam negado e rejeitado a Cristo durante Seu ministério terreno mais tarde viu a verdade de quem Ele era e pediu perdão e foram salvos.
Mas a blasfêmia contra o Espírito era algo mais grave e irremediável. Ele não só refletiu descrença, mas determinado incredulidade-a recusa, depois de ter visto todas as provas necessárias para completar a compreensão, até mesmo a considerar crer em Cristo. Esta foi a blasfêmia contra Jesus em sua divindade, contra o Espírito de Deus que exclusivamente habitados e lhe deu o poder. Refletia determinado rejeição de Jesus como o Messias contra cada provas e argumentos. Refletia vendo a verdade encarnada e, em seguida, com conhecimento de causa rejeitá-Lo e condenando-o. Ele demonstrou uma recusa absoluta e permanente de acreditar, o que resultou em perda de oportunidade sempre para ser perdoado ... nem neste mundo, ou no tempo que virá . Através desta idade (toda a história humana), tal rejeição é imperdoável. A idade para vir implica que através de toda a eternidade, não haverá perdão. Na era da história humana e na era da consumação divina, não há perdão.
A Bíblia é clara que, durante seu ministério na terra, nosso Senhor era submisso ao Pai (Jo
Aqueles que falaram contra o Espírito Santo foram os que viram o seu divino poder trabalhar em e através de Jesus, mas deliberAdãoente se recusou a aceitar as implicações dessa revelação e, em alguns casos, que o poder atribuído a Satanás. Muitas pessoas tinham ouvido Jesus ensinar e pregar a verdade de Deus, como nenhum homem jamais havia ensinado antes (Mt
Para penitência eles substituem endurecimento, para a confissão de plotagem. Assim, por meio da sua própria insensibilidade criminosa e completamente inexcusable, eles são dooming si. Seu pecado é imperdoável, porque eles não estão dispostos a trilhar o caminho que leva ao perdão. Para um ladrão, um adúltero, e um assassino, há esperança. A mensagem do evangelho pode levá-lo a gritar: "Ó Deus, sê propício a mim, pecador". Mas, quando um homem se tornou endurecido, para que ele tenha feito a sua mente para não pagar qualquer atenção para o ... Espírito ... ele se colocou no caminho que conduz à perdição. (William Hendriksen, A Exposição do Evangelho segundo Mateus . [Grand Rapids: Baker, 1973], p 529)
Por meio de Isaías, o Senhor retratado Israel como uma vinha Ele havia cuidadosamente plantado, cultivado, e tendiam. Ele construiu uma torre no meio dela, o que representa Jerusalém, e um tonel de vinho nele, o que representa o sistema de sacrifício. "Então, Ele espera-se produzir boas uvas, mas ele produziu únicos sem valor." "O que mais havia para fazer à minha vinha, que eu não tenha feito?" Pediu a Deus. "Então, agora deixe-me dizer o que eu vou fazer à minha vinha: tirarei a sua sebe e será consumido; vou quebrar sua parede e será pisada E eu tornarei em deserto; ele vai. não ser podadas ou capinado, mas urzes e espinhos vai vir para cima eu também irá cobrar as nuvens que não derramem chuva sobre ela "(Is. 5: 1-6).. Depois que o povo tinha sido abençoado com toda sorte de bênção e teve todas as oportunidades, mas ainda viraram as costas para Deus, não havia mais nada para ele fazer, mas virar as costas para eles.
Durante o ministério terrestre de Jesus, os fariseus incrédulos e todos os outros que blasfemaram do Espírito isolar-se da misericórdia de Deus, e não porque não foi oferecido, mas porque foi abundantemente oferecido ainda com rebeldia e permanentemente rejeitado e ridicularizado como satânica.
Dentro de 40 anos, Deus destruiria Jerusalém, o Templo, o sacerdócio, os sacrifícios, e da nação de Israel. Em 70 AD os romanos arrasaram Jerusalém, destruiu totalmente o Templo, abatidos mais de um milhão de seus habitantes, e todos, mas obliterada quase mil outras cidades e aldeias na Judéia. Seu próprio povo escolhido tivesse dito não a Ele, e Ele disse não a eles. Até que ele volte e regathers um remanescente de seu povo para Si mesmo nos últimos dias, com exceção de alguns fiéis, eles são como uma nação totalmente à parte de Deus.
Para os judeus não salvos que ouviram a mensagem do evangelho pleno e tinha visto sua evidência no poder sobrenatural, e para todos os que viriam depois, com a exposição semelhante à verdade e o registro bíblico de provas milagroso, o escritor do livro de Hebreus deu um severa advertência: "Como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação Depois foi no primeiro dito pelo Senhor, foi-nos depois confirmada pelos que a ouviram [isto é, os apóstolos], dando Deus testemunho com eles? , por sinais e prodígios, e por múltiplos milagres e dons do Espírito Santo, de acordo com sua própria vontade "(Heb. 2: 3-4). Mais tarde, na carta alertar ainda mais grave para aqueles que rejeitam a revelação plena é dado: "Pois, no caso daqueles que uma vez foram iluminados e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do Espírito Santo, e tem provaram a boa palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro, e depois caíram, é impossível renová-los novamente para arrependimento, visto que novamente crucificando para si mesmos o Filho de Deus, e colocou-o à ignomínia ". (Hb
A geração imediatamente depois de Cristo estava na terra foi ministrado para os apóstolos, iluminado pelo seu ensino, e dada a prova da verdade do evangelho por seus milagres. Essa geração tinha provas equivalente ao de quem ouviu e viu Jesus em pessoa. Eles tiveram a maior revelação possível de Deus, e se eles se recusaram a acreditar em face de tais provas contundentes, não havia nada mais que Deus poderia fazer por eles. Eles não blasfemar; eles simplesmente se virou. A culpa dos fariseus, que acrescentou blasfêmia incredulidade era maior do que a de quem viu a mesma evidência e não acreditava, mas não falar contra o Espírito Santo. Mas os rebeldes em dois grupos deixou-se no futuro, mas o inferno.
De forma semelhante, as pessoas hoje podem tão totalmente virar as costas para a revelação de Deus que eles permanentemente isolar-se da salvação. "Temos de trabalhar as obras daquele que me enviou, enquanto é dia", disse Jesus; "A noite vem, quando ninguém pode trabalhar" Jo
Ou fazei a árvore boa, eo seu fruto bom; ou fazei a árvore má, eo seu fruto mau; para a árvore é conhecida pelos seus frutos. Raça de víboras, como podem vocês, apesar de serem maus, dizer o que é bom? Para a boca fala do que está cheio o coração. O homem bom, do seu bom tesouro tira o bem; eo homem mau do seu mau tesouro tira o que é mau. E eu digo-vos que de toda palavra frívola que proferirem os homens, dela darão conta para ele no dia do julgamento. Pois por suas palavras serás justificado e, pelas tuas palavras serás condenado "(12: 33-37).
Estimou-se que a partir do primeiro "Bom dia" para o último "Boa noite," a pessoa média engata em trinta conversas por dia. A cada dia, as suas palavras poderiam fazer um livro de 50-60 páginas-o equivalente a mais de cem livros por ano de 200 páginas cada um.
Alguém no século passado, escreveu o seguinte sobre o locutor incessante:
Ele sacode um homem pelo ouvido como um cão faz um porco, e nunca afrouxa a sua espera até que ele se cansou-se, bem como o seu paciente. Ele é um pelourinho caminhar, e pune mais ouvidos do que uma dúzia queridos pé. Ele vai realizar qualquer argumento em vez de sua língua, e manter ambos os lados em sua própria carga; pois ele vai dizer o que você vai dizer, mas talvez ele não tem a intenção de dar-lhe sair. Sua língua está sempre em movimento, embora muito raramente ao propósito: como tesouras do barbeiro, que são mantidos que cortam bem quando eles não cortam como quando o fazem. Ele é tão cheio de palavras que correm mais, e são jogados fora sem propósito; e tão vazia de coisas, ou sentido, que a sua secura fez suas fugas tão grande, tudo é colocado nele se esgota imediatamente. Ele é tão longo entregar a si mesmo, que aqueles que o ouvem desejam ser entregue também, ou expedidos para fora de sua dor.
Não é de estranhar que, imediatamente após Jesus execrado os fariseus por sua blasfêmia imperdoável contra o Espírito Santo, Ele, então, começou a falar sobre a importância da língua. Maioria das palavras auto-condenando sempre faladas tinha acabado de ser pronunciado pelos líderes religiosos que acusaram Jesus de expulsar demônios pelo poder de Satanás (v. 24). Ora, o Senhor dá uma de Suas advertências mais sérias, e no processo Ele expõe a verdade sobre a natureza do coração do homem.
A Parábola
Ou fazei a árvore boa, eo seu fruto bom; ou fazei a árvore má, eo seu fruto mau; para a árvore é conhecida pelos seus frutos. (12:33)
Jesus inicia o aviso com um breve parábola para ilustrar uma máxima óbvia: a árvore e seu fruto correspondem. Uma árvore boa produz bons frutos, e toda árvore má produz frutos maus (conforme 07:17, 20; Lc
Poieō (a fazer ) é usado aqui no sentido figurado. Como em Inglês, o termo pode referir-se fisicamente para a criação ou construção, como na tomada de uma panela de barro ou uma cadeira. Também como em Inglês, ele pode se referir metaforicamente a considerar, avaliar ou julgar-as no sentido de tornar a própria mente com alguma coisa.
Ponto geral de Jesus era: "Você deve fazer a sua opinião sobre mim e meu trabalho Ou eu sou o mal e fazer o trabalho de mal, ou então eu sou bom e fazer um bom trabalho eu não posso ser mal e fazer um bom trabalho ou ser bom e.. fazer um trabalho mal Se eu fizer boas obras, é pelo poder de Deus;.. e se eu fizer obras más, é por Satanás de Deus capacita nada mal, e Satanás capacita nada de bom ".
Seu ponto específico foi:. "A doença ea morte são o resultado do pecado, como vós mesmos reconhecem possessão demoníaca é, obviamente, o Satã de fazer e uma coisa má Portanto, curando os enfermos, ressuscitar os mortos, e expulsando os demônios não poderia ser diferente. coisas-a boas libertação dos homens do trabalho destrutivo do pecado. Por conseguinte, Minha expulsão de demônios deve ser pelo poder de Deus, não de Satanás. Porque você me acusam de fazer o bem pelo poder de Satanás, você atribui a Satanás a obra do Espírito Santo , e que é a blasfêmia supremo e imperdoável. "
Jesus novamente preso os fariseus hipócritas no seu pensamento pervertido, expor publicamente a sua dureza de coração e falta de lógica absurda. Como Ele ressaltou a eles em outras ocasiões, não importa o que eles pensavam sobre Ele, pessoalmente, suas obras, indiscutivelmente, testemunhou a Sua bondade e Seu poder divino (Jo
A Personalização
Raça de víboras, como podem vocês, apesar de serem maus, dizer o que é bom? (12: 34a)
Mudando a metáfora, Jesus aplica a parábola dos bons e maus árvores diretamente com os fariseus, dizendo, com efeito, " Você são incomensuravelmente pior do que um grupo de árvores ruins, você é uma verdadeira raça de víboras ". Isso é o mesmo epíteto João Batista usado dos fariseus hipócritas e dos saduceus que vinham a ele para o batismo (3:
7) e que Jesus usou durante sua longa série de "desgraças" contra os escribas e fariseus do Templo (Mt
Como você pode , Jesus continuou, sendo maus, falar o que é bom? "À luz do seu mal estar por natureza, como pode qualquer coisa, mas a blasfêmia e outros impiedade se espera de você? Como você poderia falar o que é bom? " Ser mal expressa a depravação do coração humano natural, que pode produzir apenas o mal, porque é só o mal. Esse é o legado do homem caído por causa do pecado de Adão.Como Paulo explicou que a Igreja romana, "Tanto judeus como gregos, todos estão debaixo do pecado, como está escrito: Não há justo, nem um sequer; ... não há ninguém que faça o bem, não há sequer um", ... para todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus "(Rom. 3: 9-10, Rm
Aquilo que enche traduz o substantivo grego perisseuma , o que significa grande abundância, plenitude, ou estouro. Ele carrega a idéia de excesso, que, nos termos da figura de Jesus, transborda do coração e da boca em forma de palavras. O que o coração está cheio de, irá transbordar da boca.
A pessoa que abriga má vontade contra alguém acabará por expressar esses sentimentos. A pessoa que está cheia de pensamentos lascivos acabará por expressar esses pensamentos em observações grosseiras ou sugestivas. A pessoa que é persistentemente com raiva e ódio, mais cedo ou mais tarde colocar esses sentimentos em palavras. Da mesma forma, a pessoa que é genuinamente amoroso, gentil, atencioso e não pode deixar de expressar esses sentimentos em palavras, bem como ações.
Após Elihu esperou tempo e impaciência por três amigos mais velhos para convencer Job de seu pecado, ele conseguiu segurar por mais tempo. Ele tinha a dizer o que estava em seu coração. "Pois estou cheio de palavras", disse ele; "O espírito dentro de mim me constrange Eis que o meu peito é como o vinho não ventilado, como odres novos que está prestes a estourar Deixe-me falar que eu possa obter alívio, deixe-me abrir os lábios e resposta.." Jó
O que o coração ou a mente, debruça-se sobre e alimenta-se é o que ela é cheia de; e que está cheio o coração é o que a boca , inevitavelmente, fala . Uma pessoa pode acompanhar atentamente suas palavras a maior parte do tempo, mas a pressão dos maus pensamentos, raiva, estresse, dor, ou a associação com os amigos vulgares, às vezes, forçar seus pensamentos e atitudes reais para a superfície sob a forma de palavras.
Tiago entendeu que o princípio e deu vários avisos poderosas sobre a língua. "Se alguém cuida ser religioso", disse ele, "e ainda não refreia a sua língua, mas engana o seu próprio coração, a sua religião é vã" (Jc 1:26). Mais tarde, na mesma carta, ele disse, "Mas ninguém pode domar a língua, é um mal inquieta e cheia de veneno mortal" (3: 8). Ao resumir sua descrição da natureza depravada dos homens, Paulo disse: "A sua garganta é um sepulcro aberto, com as suas línguas manter enganando, o veneno de víbora está nos seus lábios, sua boca está cheia de maldição e amargura" (13
Expandindo-se no princípio Ele acaba de afirmar, Jesus então dá o positivo e os aspectos negativos do mesmo. O homem bom, do seu bom tesouro tira o bem; eo homem mau do seu mau tesouro tira o que é mau.
Tesouro é de thēsauros , o que significa depósito ou de tesouraria e é o termo a partir do qual obtemos o thesaurus Inglês, um tesouro de palavras. O coração de uma pessoa é o tesouro de seus pensamentos, ambições, desejos, amores, atitudes e lealdades. É o reservatório a partir do qual a boca tira as suas expressões. É evidente que um bom tesouro tira o bom e um mau tesouro tira o que é mau . "Será uma fonte de enviar para fora da mesma abertura água doce e amargo?" Tiago perguntou (Jc 3:11).
Uma expressão comum no mundo da informática é GIGO, que significa "Garbage in, garbage out". Em outras palavras, a qualidade dos dados introduzidos determina a qualidade dos resultados produzidos a partir desses dados. Exatamente da mesma forma, a qualidade do que está no coração de uma pessoa determina a qualidade da fala a boca produz.
A punição
E eu digo-vos que de toda palavra frívola que proferirem os homens, dela darão conta para ele no dia do julgamento. Pois por suas palavras serás justificado, e pelas tuas palavras serás condenado. (12: 36-37)
Porque as palavras dos homens são um indicador preciso de seus corações, eles devem prestar contas de suas palavras no dia do julgamento . É por suas palavras que uma pessoa está justificado oucondenado . Salvação e condenação não são produzidos por palavras ou ações, mas eles são manifestados por eles. Palavras e ações são a prova objetiva, observável de condição espiritual de uma pessoa. No dia do juízo , que o futuro tempo geral, quando o Senhor avalia que pertence dentro e fora do Seu reino eterno, os critérios incluirá o discurso de cada pessoa.
O ensino consistente de ambos Antigo e do Novo Testamento é que o único caminho para a salvação é pela graça de Deus agindo por meio da fé do homem. Ponto de Jesus não é que as palavras são a baseda salvação ou condenação, mas que eles são evidência confiável da realidade da salvação. O discurso de uma pessoa redimida será diferente, porque se trata de sua renovada coração. Pure, integral, discurso elogiando mostra um novo coração.
Nós não somos salvos pelas boas obras, mas somos salvos para "boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas" (Ef
Os ímpios serão condenados eternamente pelo seu discurso. Para além do que eles fizeram, o que eles disseram é prova suficiente do seu coração não regenerado para enviá-los para o inferno. Jesus não limitar este aviso a extremos tais como blasfêmia, mas explicita que os homens vão dar conta de toda palavra inútil que eles falam -seja ou não é imoral, vulgar, cruel, ou blasfema. Eles terão de prestar contas , mesmo para as palavras que são descuidados.
O significado básico de Argos ( descuidados ) é inútil, estéril, improdutivo, ou de outra forma inútil. Tais palavras incluem aqueles que são irreverente, irresponsável, ou de qualquer forma inadequada.Palavras hipócritas estão entre os mais descuidados e inútil que os homens falam e são, infelizmente, entre os mais comuns. Quando os homens conscientemente manter sua ortodoxo vocabulário, moral e evAngelicalamente aceitável enquanto entre os irmãos cristãos-por causa de impressionar-los ou para não envergonhar-nos-essas palavras são descuidados e sem valor aos olhos de Deus, e Ele vai tornar -los contra a seu relato. A hipocrisia calculado de tal "santo talk" é um mau cheiro em suas narinas.
O discurso do Cristão irá refletir obra transformadora de Deus no coração; mas por causa de nossa humanidade não redimido, ele ainda precisa de cuidados constantes, se for para ser cada vez mais espiritual, integral, montagem, amável, sensível, carinhoso, proposital, edificante, e verdadeira. Com o salmista, ele deve orar: "Definir um guarda, Senhor, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios" Sl
Para o incrédulo, descuidados palavras inúteis e também incluem aqueles que são de outra maneira boa. Apesar de suas palavras de amor, incentivo, conforto, e bondade pode ser sincero e muito útil para outras pessoas, que não são de nenhum valor espiritual para ele, porque eles não vêm de um coração redimido e justo. Nenhuma coisa espiritualmente bom pode vir de um coração que está espiritualmente mal-as Jesus acabou de referir.
Uma pessoa pode ter uma boa indicação de sua condição espiritual, ouvindo suas próprias palavras. Um cristão pode cair em más palavras assim como ele pode cair em más ações, mas o seu discurso habitual será pura, assim como suas atividades habituais serão justos.
Embora esta passagem tem aplicação tanto para os salvos e os perdidos para o "homem bom" e do "homem mau" impulso —Jesus 'aqui é direcionado aos incrédulos, representada no extremo pelos fariseus blasfemando.
O dia do julgamento para os incrédulos culmina no julgamento do grande trono branco, o julgamento final e eterno em que todos os incrédulos serão condenados . Pecados dos cristãos terá toda sido tratado no Calvário, demitido pelo sangue expiatório de Cristo aplicada em nome de sua fé. Todo cristão pecou com a língua depois da salvação, mas o sacrifício de Cristo é suficiente para cobrir e que todos os outros pecados que comete. As palavras e ações maléficas dos incrédulos, no entanto, permanecerá em repouso em provas contra eles. Como o escravo infiel da parábola de Jesus, os incrédulos serão julgados por suas próprias palavras (Lc
Em sua visão do julgamento do grande trono branco, João viu "os grandes e os pequenos, que estavam diante do trono, e livros foram abertos, e outro livro foi aberto, que é o livro da vida; e os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras ... E se alguém não foi achado inscrito no Livro da Vida, esse foi lançado para dentro do lago de fogo "(Ap
Os cientistas teorizam que as ondas sonoras nunca são completamente perdido, mas se desvanece gradualmente além de detecção. Com instrumentos suficientemente sensíveis, todas as palavras já ditas na história da humanidade, presumivelmente, pôde ser recuperado. Quanto mais certeza podemos ter que nos registros infalíveis de Deus cada palavra e ação da humanidade está perfeitamente preservado para uso como prova no julgamento que virá!
74. Sentença de Cristo rejeitam (Mateus
Então alguns dos escribas e dos fariseus, dizendo: "Mestre, queremos ver um sinal de você." Ele, porém, respondendo, disse-lhes: "Uma geração má e adúltera pede um sinal, e ainda nenhum sinal lhe será dado, senão o sinal do profeta Jonas, pois, assim como Jonas esteve três dias e três noites no ventre da o monstro do mar, assim será o Filho do Homem estará três dias e três noites no coração da terra. Os homens de Nínive se levantarão com esta geração no julgamento, ea condenarão, porque se arrependeram com a pregação de Jonas , e eis que algo maior do que Jonas está aqui A rainha do Sul se levantará com esta geração no julgamento ea condenará ", porque veio dos confins da terra para ouvir a sabedoria de Salomão;. e eis que algo maior do que Salomão está aqui (12: 38-42).
Pecaminosidade natural do homem e perdição nem sempre são aparentes. Muitas pessoas exteriormente religiosas, morais e decentes dizem acreditar em Deus e são amáveis e útil para outras pessoas.Mesmo as pessoas completamente sem religião, por vezes, vivem vidas que respeitam a lei e se comportar como bons vizinhos. Às vezes, a atitude gentil e boas obras dos descrentes até mesmo colocar o comportamento de alguns cristãos a vergonha. Do ponto de vista humano, pode ser difícil de ver como essas pessoas poderiam ser inerentemente pecaminoso e alienada de Deus. Muitos deles falar bem de Deus, ter altos padrões de comportamento, são maridos amorosos e esposas, pais que cuidam, empregadores ou empregados justos, bons cidadãos e amigos fiéis. Eles podem até mesmo ir à igreja regularmente, dar generosamente ao seu suporte, servem em seus conselhos e comitês, e ensinar na escola dominical. Como, muitas vezes é solicitado, poderia obviamente tais pessoas "boas" estar espiritualmente depravado e perdido?
Embora verdadeiramente justos irá se manifestar a evidência piedosa de que a justiça, algumas pessoas parecem ser justos que não o são, porque pecado básico do homem não é mais plenamente revelado pelo que ele faz ou diz-apesar da importância dessas evidências, como Jesus tem apenas claro (vv. 33-37). O pecado é mais clara e indubitavelmente manifestada pela forma como a pessoa responde a Jesus Cristo. Não importa o que a vida fora de uma pessoa é como, sua natureza espiritual inata e sua verdadeira atitude para com Deus são vistos com certeza absoluta em sua atitude para com Jesus Cristo. A pessoa que rejeita a Cristo está morto espiritualmente e um inimigo de Deus, não importa o que a profissão religiosa que ele pode fazer ou como moralmente e abnegAdãoente ele pode aparecer para viver. A questão do pecado torna-se perfeitamente focalizada quando uma pessoa confronta Cristo, e o cerne do pecado condenável é a rejeição de Deus. Os homens são condenados por "pecado porque não crêem em mim", disse Jesus (Jo
As palavras de Jesus naquela ocasião aplicada a todos os que tinham visto e rejeitado, mas aplicado com força direta para os líderes religiosos judeus, aqueles que representava a nação de Israel, especialmente escolhidos, abençoado, e pessoas iluminadas de Deus. Na superfície, os líderes pareciam ser homens justos de Deus, dedicado ao seu serviço e à Sua Palavra. Eles usavam a sua religião em suas mangas para todos os homens, para ver como um suposto testemunho de sua devoção a Deus. Mas quando Jesus os confrontou, suas máscaras de piedade foram roubados e sua condição espiritual real e sua devoção a auto foram postas a nu. Apesar pretensões religiosas e morais, seu ódio e rejeição de Jesus provou o seu ódio e rejeição de Deus. Ambos espiritual e moralmente eles eram "sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas por dentro estão cheios de ossos de mortos e de toda imundícia. Mesmo assim você também fora parecem justos aos homens, mas por dentro estais cheios de hipocrisia e de iniqüidade" (Matt. 23: 27-28). Eles eram uma raça de víboras espirituais (12:34).
Se Jesus não tivesse vindo para o meio deles e declarou-lhes a verdade de Deus e demonstrar o poder de Deus; sua verdadeira natureza do mal não vieram à tona de forma tão dramática. Mas Jesus deixou-os não como Ele confrontou-os com a verdade ea justiça encarnado. Rejeitá-lo é rejeitar a verdade, e a desprezá-lo é a desprezar justiça. Para odiar Jesus é a odiar a Deus; odiar o Filho é odiar o Pai (Jo
Uma pessoa pode se esconder com sucesso o seu pecado por um longo tempo (conforme 1Tm
Até o presente momento no ministério de Jesus, os escribas e fariseus tinham geralmente conseguiu manter uma fachada de tolerância em relação a Jesus. Por causa de sua popularidade e poder sobrenatural óbvio, mantiveram sua oposição, em grande parte para si. Grande parte do seu pensamento e planejamento seria perdido para nós se não fosse Jesus ler suas mentes e abertamente expostas seus planos perversos. Ele continuamente se afastou de suas máscaras de falsa piedade e se recusou a deixá-los esconder seu mau caráter. É por isso, talvez, mais do que para qualquer outra coisa que o odiaram tão intensamente
A atitude dos escribas e fariseus é geralmente característica de qualquer pessoa que mantém uma aparência de piedade, mas que não tem economia de confiança em Jesus Cristo. Ele é especialmente verdadeiro para os membros das denominações, cultos, ou outros grupos religiosos que pretendem ser seguidores de Cristo. Eles têm uma visão falsa e distorcida de Jesus, assim como os escribas e fariseus tinham uma visão falsa e distorcida do Messias. Eles podem verbalmente louvar a Deus, honrar Jesus, exaltar as Escrituras, e muitas vezes manter elevados padrões de moralidade, mas quando são confrontados com as suas próprias reivindicações de filiação divina original e único sacrifício pelo pecado de Jesus, eles não podem esconder sua rejeição ao verdadeiro evangelho e o Deus verdadeiro. Como os escribas e fariseus, eles são profundamente ofendido com a sugestão de que sua religião e suas obras, para não mencionar os seus corações, não são aceitáveis a Deus e que eles podem ser feitos bem com Ele através da confiança humilde e obediente em Seu Filho para remover seu pecado. Sua recusa em aceitar a Cristo como Ele declarou-se prova a sua rejeição de Deus, porque só verdadeira e perfeita revelação de Si mesmo de Deus é através do Filho. Eles não amam a Deus, mas odeiam e desprezam, porque eles odeiam e desprezam o Filho eo caminho da salvação que Ele oferece.
No momento em que os escribas e fariseus perguntaram a Jesus para mostrar-lhes um sinal especial, a sua oposição a Ele já tinha endurecido em ódio implacável. Mesmo antes de Jesus os acusou de blasfêmia contra o Espírito Santo e de, assim, eternamente perdendo o perdão de Deus, eles estavam planejando "como poderiam destruí-Lo" (12:14). Ele, então, disse-lhes que eram corruptos árvores que davam fruto corruptos, eram uma raça de víboras espirituais, e que o mal de suas palavras provaram o mal dos seus corações, para que eles enfrentaram condenação de Deus (vv. 33-37). Jesus lhes tinha castigados como enérgica e inequivocamente como era possível.
Quanto mais os líderes judeus atacaram verbalmente Jesus e tentou apanhá-lo, mais Ele expôs a insensatez, insensibilidade, e impiedade de suas tradições e atitudes. Eles não conseguiram mostrar que Ele tinha quebrado qualquer mandamento bíblico, que Ele havia profanado o sábado, ou que Ele expulsava os demônios pelo poder de Satanás. Por causa de seu embaraço repetido em não revelar Jesus era ou ensino ou fazer qualquer coisa sem base bíblica, os fariseus estavam preocupados com a perda de sua reputação com o povo. Eles queriam ter certeza que a próxima tentativa de desacreditá-lo teria sucesso, e eles acreditavam que exigem um sinal especial Dele seria certo para provar que Ele era um impostor e enganador e iria salvar suas próprias reputações.
O Last Sign
Então alguns dos escribas e dos fariseus, dizendo: "Mestre, queremos ver um sinal de você." Ele, porém, respondendo, disse-lhes: "Uma geração má e adúltera pede um sinal, e ainda nenhum sinal lhe será dado, senão o sinal do profeta Jonas, pois, assim como Jonas esteve três dias e três noites no ventre da o monstro do mar, assim será o Filho do Homem estará três dias e três noites no coração da terra (12: 38-40).
Alguns dos escribas e fariseus , provavelmente, refere-se a uma comissão especial delegado para apresentar este desafio final para Jesus. escribas tinha que ser, pelo menos, 30 anos de idade e teve que passaram muitos anos no estudo intensivo das escrituras hebraicas, especialmente a Torah, ou lei e das tradições rabínicas, conforme estabelecido no Talmud. Eles eram conhecidos como os intérpretes supremos e mestres da lei (ver Mt
Que eles responderam acusações contundentes de Jesus, pedindo-Lhe uma questão aparentemente franca e não defensiva indica que eles mordiam as suas línguas, por assim dizer, determinado a dar a impressão de civilidade e paciência até o momento adequado para condená-Lo.
O Desafio
"Mestre, queremos ver um sinal de você." (12: 38b)
Aquele grupo de estudiosos e líderes religiosos considerados nenhuma pessoa fora de suas próprias fileiras para ser qualificado para ensiná-los a menos verdade sobre a lei judaica e tradição. Sua abordagem Jesus como Mestre foi, portanto, tanto sarcástico e hipócrita. Era sarcástico em que consideravam Jesus de ser um herege e blasfemo, e foi a sua intenção aqui, como em ocasiões anteriores, para expô-lo como um falso professor. Foi hipócrita em que eles usaram o título para mostrar o respeito de simulação para ele na frente da multidão e, possivelmente, para tentar colocar-lo desprevenido pela lisonja.
O pedido , queremos ver um sinal de Você equivalia a uma demanda oficial para Jesus provar a si mesmo para ser o Messias. Para o bem do povo, a questão foi colocada de uma forma aparentemente cortês e respeitoso, mas seu objetivo era provar que Jesus era não o Messias, mas um impostor blasfêmia. Porque os escribas e fariseus eram os especialistas não contestados, por lei o povo iria esperar que eles saibam como testar adequAdãoente as reivindicações de quem posou como o Messias. A implicação da questão era que, se Jesus era realmente o Messias, Ele não teria dificuldade em realizar uma adequada sinal para validar sua identidade.
O tipo de sinal que eles queriam não é especificado, mas deve ter sido um um absolutamente extraordinária e talvez de todo o mundo de magnitude, como fazendo com que o sol ficar parado ou uma constelação de mudar sua configuração ou a lua para correr pelo céu. Jesus já tinha realizado milhares de milagres públicas de cura, expulsão de demônios, e ressuscitar os mortos. O adicional sinal agora exigia foi, portanto, obviamente, significava estar em uma escala ainda maior.
A partir de uma passagem paralela em Mateus 16, aprendemos que "os fariseus e saduceus, e testando Ele pediu a Ele para mostrar-lhes um sinal do céu." (V.
1) "Um sinal do céu" seria um sinal grande e espetacular, aquele que veio do céu e, talvez, poderia ser visto nos céus, como os que acabei de mencionar relativa ao sol, da lua e das estrelas.
Em sua primeira carta à igreja de Corinto, Paulo observou o fato comumente conhecido que "os judeus pedem sinais" (01:22). Embora a grande maioria dos profetas do Antigo Testamento não realizar milagres ou confirmar seus dados por Deus mensagens por qualquer coisa, mas a verdade do que eles disseram, os judeus tinham vindo a esperar sinais miraculosos para acompanhar cada profeta verdadeiro ou grande homem de Deus, especialmente o Messias.
Segundo a tradição judaica falacioso, uma certa Rabbi Eliezar foi desafiado no que diz respeito à autoridade de seu ensino. Para provar sua autenticidade, ele disse ter feito uma alfarrobeira movimentar 300 côvados e um fluxo de fluxo de água para trás. Quando ele fez com que a parede de um edifício a inclinar-se para a frente, ele foi devolvido ereto apenas pela licitação de outro rabino. Finalmente Eliezar exclamou: "Se a lei é como eu ensino, deixá-lo ser provado do céu." Naquele momento, a história se passa, saiu uma voz do céu dizendo: "O que você tem a ver com o rabino Eliezar? A instrução é que ele ensina."
Sem dúvida, os escribas e fariseus queriam apenas um tal celestial sinal de Jesus-a espetacular demonstração, sensacional de poder sobrenatural. Eles talvez esperavam que Ele cumpriu a profecia de Joel de transformar a lua em sangue (Jl
Não é que os líderes judeus esperado Jesus para realizar qualquer sinal , porque o seu verdadeiro propósito era provar Ele podia não fazer tal coisa e, assim, para desacreditá-lo aos olhos do povo. Apesar de nenhuma profecia do Antigo Testamento predisse que o Messias iria realizar um sinal do tipo que exigiam, os líderes deram a impressão de que as pessoas que tal era o caso.
O Responder
Ele, porém, respondendo, disse-lhes: "Uma geração má e adúltera pede um sinal, e ainda nenhum sinal lhe será dado, senão o sinal do profeta Jonas, pois, assim como Jonas esteve três dias e três noites no ventre da o monstro do mar, assim será o Filho do Homem estará três dias e três noites no coração da terra (12: 39-40).
Jesus respondeu ao desafio hipócrita declarando primeiro que o próprio pedido por um sinal refletido as expectativas perversos de uma geração má e adúltera . Os escribas e fariseus representava a nação de Israel, que havia se afastado da Palavra de Deus e da comunhão e que se tornou enredado no superficial, religião hipócrita, e legalista esses líderes sintetizou.
Os judeus incrédulos eram não só fisicamente e mentalmente, mas espiritualmente adúltera , porque eles tinham violado os votos de sua relação de aliança única com Deus, um relacionamento do Antigo Testamento freqüentemente fala em termos de casamento (veja Sl
Consequentemente, Jesus continuou, sem tal será dado sinal . Não foi possível para Jesus para realizar um milagre do tipo dos escribas e fariseus queriam, não porque Ele não tem o poder de fazê-lo, mas porque ele era totalmente contrário à natureza e plano de Deus. Jesus poderia facilmente ter executado-lo do ponto de vista de sua onipotência, mas não do ponto de vista da sua natureza moral, porque Deus não está no negócio de dobrar a Si mesmo para satisfazer os caprichos de pessoas más que não têm nenhuma relação com Ele.
Por outro lado, Ele disse, outro tipo de sinal seria dado: . o sinal do profeta Jonas Quando Jonas se recusou a obedecer o chamado de Deus para pregar em Nínive e fugiu para Társis em um navio, o Senhor enviou uma grande tempestade e Jonah foi lançado ao mar para salvar o resto dos homens a bordo. Deus, então, o levou a ser engolido por "um grande peixe", ou monstro do mar , em cujo estômago permaneceu incólume por três dias e noites (Jn
E , assim como Jonas esteve três dias e três noites no ventre do monstro marinho , Jesus disse, assim será o Filho do Homem estará três dias e três noites no seio da terra.
O Antigo Testamento contém dois tipos de profecia sobre Cristo. Uma delas é que pode ser chamado o verbalmente preditiva, em que previsões específicas e às vezes circunstanciada. Essas profecias incluem aqueles que o Cristo teria nascido de uma virgem, que Ele seria um descendente de Davi que iria governar a terra inteira de retidão e justiça (Is
Quando uma pessoa é confrontada com o Cristo vivo e com a Sua morte expiatória e ressurreição, a questão do destino eterno da pessoa é determinada. Para virar as costas para Jesus Cristo e Seu sacrifício por seus pecados é mostrar-se ser o mais vil dos pecadores, não importa o quão superficialmente religiosa e moral que você poderia ser.
A última frase
Os homens de Nínive se levantarão com esta geração no julgamento, ea condenarão, porque se arrependeram com a pregação de Jonas; e eis que algo maior do que Jonas está aqui.A rainha do Sul se levantará com esta geração no julgamento ea condenará, porque veio dos confins da terra para ouvir a sabedoria de Salomão; e eis que algo maior do que Salomão está aqui. (12: 41-42)
Continuando com sua ilustração da vida de Jonas, Jesus contrasta a resposta dos ninivitas pagãos a mensagem de Jonas com a resposta dos líderes judeus ao dele. Em uma de suas denúncias mais contundentes, o Senhor diz a dos escribas e fariseus hipócritas, aqueles que pensavam que eram os melhores do povo favorecido de Deus, que os homens de Nínive se levantarão com esta geração no julgamento, e condenarão porque se arrependeram com a pregação de Jonas.
Apesar da relutância de Jonas para pregar a mensagem de Deus para os malvados, corruptos, assírios idólatras de Nínive, quando o profeta finalmente começou a pregar, Deus efetuado um despertar sem precedentes. "Então os homens de Nínive creram em Deus; e proclamaram um jejum, e colocou-se de saco desde o maior até o menor deles Quando a notícia chegou ao rei de Nínive, ele se levantou de seu trono, deixou de lado o seu manto dele,. cobriu-se de saco, e sentou-se sobre as cinzas "(Jonas
Os homens de Nínive não só eram gentios, e, portanto, para além da aliança e lei de Deus, mas eles foram especialmente perverso e brutal, mesmo para os padrões pagãos. Eles não tinham nenhum conhecimento prévio do verdadeiro Deus, ou da sua vontade, mas seu arrependimento do pecado e da sua crença em Deus os trouxe a salvação espiritual e os poupou destruição física. Jonah não pregou uma mensagem de esperança, mas de julgamento: "Ainda quarenta dias, e Nínive será subvertida" (Jn
Para o povo da antiga Palestina, a terra do Sul parecia estar em os confins da terra . Joel se refere a ele como "uma nação distante" (Jl
Novamente Jesus faz uma comparação com os judeus rebeldes que rejeitaram. "Aquela mulher pagã", disse Ele, na verdade ", trouxe grandes tesouros a Salomão e sentou-se a seus pés para recolher a sabedoria de seus lábios entanto, eis que, quando eu, algo maior do que Salomão , veio aqui com você, pregando não só sabedoria, mas salvação do pecado e do modo de vida eterna, você se recusou a vir. Por isso, que pagan Rainha vai subir com esta geração no julgamento e deve condená-la. Isso Gentil mulher, sem vantagem e sem convite, veio por iniciativa própria para aprender a verdade de Deus de Salomão. Mas vocês, judeus de esta geração -que tiveram incontáveis séculos de vantagem divino e bênção e que têm a convite do próprio Filho de Deus para vir a Ele e serem salvos-rejeitaram o Filho e, assim, rejeitado perdão e a vida eterna. Um dia você vai condenados mesmo pela fé dos gentios. "
75. A Reforma Versus Relacionamento (Mateus
Agora, quando o espírito imundo sai de um homem, passa por lugares áridos, buscando repouso, e não o encontra. Em seguida, ele diz: "Eu vou voltar para a minha casa, de onde saí '; e quando ela vem, ela encontra-lo desocupada, varrida e colocar em ordem. Então vai, e leva junto com outros sete espíritos piores do que ele, e eles entrar e morar lá; eo último estado daquele homem torna-se pior do que o primeiro. Esse é o caminho será também a esta geração perversa.
Enquanto ele ainda falava às multidões, eis que sua mãe e seus irmãos estavam do lado de fora, procurando falar com ele. E alguém lhe disse: "Eis que tua mãe e teus irmãos estão lá fora tentando falar com você. ' Mas Ele respondeu o que estava dizendo a ele e disse: "Quem é minha mãe e quem são meus irmãos? ' E, estendendo a mão para os seus discípulos, disse: Eis minha mãe e meus irmãos Pois quem faz a vontade de meu Pai que está nos céus, esse é meu irmão, irmã e mãe! '. "(12: 43— 50)
Nos últimos anos, tem havido um grande ressurgimento do interesse pela moralidade e da ética, de devolver esta nação com os padrões morais e religiosos de seus fundadores. Muitas denominações, cultos e grupos de interesses especiais tornaram-se altamente visível e vocal em seu nacional, e às vezes internacional, os esforços para promover ou se opor a certos costumes, leis ou práticas-variando de direitos civis e da pena de morte ao aborto e divórcio.
Alguns evangélicos tornaram-se ativo na pregação moral, patriotismo e lealdade para com os valores tradicionais americanos. Muito esforço é gasto na tentativa de influenciar legisladores e líderes políticos para ajudar a devolver a América aos seus antigos padrões de comportamento mais bíblica e integridade.
Os cristãos não podem deixar de se preocupar com questões morais e éticas, porque a Palavra de Deus é inequívoco e incomparável em seus padrões de vida justo, justiça e responsabilidade social. Mas as Escrituras também deixa claro que a moralidade, por si só, sem um relacionamento correto com Deus, é em muitos aspectos mais perigosos do que a imoralidade. No Sermão da Montanha, Jesus repetidamente enfatiza que a mera justiça exterior é um dos maiores obstáculos para o evangelho.
Os fariseus eram moralistas clássicos. Não há outros judeus, e certamente nenhum gentios, estavam comprometidos com tais padrões rígidos de religião, a moral, a ética ea vida diária. Eles viveram por um código complexo e exigente, um sistema de leis que regulavam praticamente todos os aspectos da vida. Mas essas normas criadas pelo homem, supostamente com base na Palavra de Deus, eles tinham levado mais e mais de Deus. Eles eram tão auto-suficiente e hipócrita que, quando o próprio Deus veio entre eles em forma humana eles rejeitaram, vilipendiado e, finalmente, crucificaram. Tinham tão completamente convenceram-se de sua retidão que, quando a própria fonte da justiça ficou no meio deles que o acusavam de estar em conluio com Satanás. Sob a ilusão de sua própria bondade que se tornou inalcançável com a mensagem salvadora do Evangelho. Quando Jesus veio pregar a libertação do pecado, eles não estavam interessados, porque eles não podiam imaginar tal mensagem que tem relevância para eles. E quando Jesus declarou que a sua auto-justiça era, na verdade, a forma mais insidiosa de injustiça (Mt
Jesus não teve problemas para chegar a prostitutas, ladrões, ladrões, assassinos e os excluídos da sociedade. Mas Ele tinha um tempo quase impossível alcançar as pessoas religiosas e morais que estavam sob a ilusão de que fora decoro fez aceitável a Deus. Porque eles se recusou a reconhecer o seu pecado, eles reconheceram há necessidade de um Salvador. Seus padrões rígidos de moralidade deu uma ilusão de segurança e impediu-os de ver que a confiança em si era o seu maior perigo espiritual e uma barreira enorme entre eles e Deus.
Em sua série de desgraças contra os escribas e fariseus em Mateus 23, Jesus chamou-os repetidamente hipócritas e acusando-os de possuir apenas justiça espúrio.
Para limpar o exterior do copo e do prato, mas por dentro estão cheios de rapina e de auto-indulgência. Fariseu cego, limpa primeiro o interior do copo e do prato, para que a parte externa pode tornar-se limpo também .... porque sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas por dentro estão cheios de mortos ossos de homens e de toda imundícia. Mesmo assim você também fora parecem justos aos homens, mas por dentro estais cheios de hipocrisia e de iniqüidade ... Para você construir os túmulos dos profetas e adornam os monumentos dos justos, e dizer: "Se tivéssemos vivido nos dias de nossos pais, não teríamos sido parceiros com eles para derramar o sangue dos profetas ". Conseqüentemente, você testemunhar contra vós mesmos que sois filhos dos que mataram os profetas. Encha-se, em seguida, a medida da culpa de seus pais. Serpentes, raça de víboras, como você deve escapar da sentença do inferno. (Mateus
Nunca houve um grupo de homens mais comprometidas com um código religioso e moral exigente do que os fariseus e nunca um grupo de homens tão longe de Deus.
Por si só, a moral leva à auto-justiça, e é uma coisa condenável. Uma pessoa é melhor ser grosseiramente imoral e reconhecer sua necessidade de ser altamente moral e admitir nenhuma necessidade. Não há nada que Deus pode fazer para a pessoa que, como o fariseu da parábola de Jesus, ora com confiança: "Deus, graças te dou porque não sou como as outras pessoas: roubadores, injustos e adúlteros, nem ainda como este publicano. Jejuo duas vezes por semana, dou o dízimo de tudo quanto ganho "(Lucas
Mateus
O perigo de Reforma
Agora, quando o espírito imundo sai de um homem, passa por lugares áridos, buscando repouso, e não o encontra. Em seguida, ele diz: "Eu vou voltar para a minha casa, de onde saí '; e quando ela vem, ela encontra-lo desocupada, varrida e colocar em ordem. Então vai, e leva junto com outros sete espíritos piores do que ele, e eles entrar e morar lá; eo último estado daquele homem torna-se pior do que o primeiro. Esse é o caminho será também a esta geração perversa. (12: 43-45)
Nesta parábola Jesus vividamente e assustadoramente imagens a consequência da reforma religiosa e moral para além de um relacionamento correto com Ele. Moralidade além do Cristo vivo nunca pode ser mais do que uma farsa, e quanto mais ele é invocado o mais perigoso se torna.
O personagem principal nesta ilustração é um espírito imundo , cujas características mal específico não são identificados. Ele é um demônio, um anjo caído e um membro da série de sobrenaturais, colegas de trabalho do mal de Satanás. Impuro representa a natureza mau, vil de todos os espíritos demoníacos; mas este particular espírito não era tão mal como ele poderia ter sido, pois, à medida que aprendemos mais tarde, na parábola, ele tinha amigos demônio que estavam pior do que a si mesmo.
Não nos é dito com o que significa que este espírito imundo saiu para fora de um homem. Pode ser que o homem tomou uma decisão moral a abandonar o pecado em que esse demônio o tinha aprisionado e que o demônio já não tinha controle sobre o homem. Ele Pode ser que o homem tinha sido limpo de o demônio, mas, assim como muitas pessoas a quem Jesus purificado e curado, não confiava nele para a salvação. Por qualquer motivo ou por qualquer meio, o homem foi temporariamente libertado da presença e influência do demônio.
Depois que ele saiu o homem, esse demônio passou por lugares áridos, buscando repouso, e [que] não encontrá-lo . Ser espíritos, demônios não precisam de comida e água, como os seres humanos fazem, e, portanto, lugares áridos representa aqui figurativamente desolação, esterilidade, e extremo desconforto. À sua maneira corromper o demônio estava buscando repouso , algum lugar de maior satisfação. A partir desta e muitas outras passagens do Novo Testamento, parece evidente que os demônios preferem residem nas criaturas corporais, os seres humanos, mas de preferência, secundariamente, até animais (ver Mt
Quando se poderia encontrar em nenhum outro lugar satisfatório para morar, o demônio decidiu voltar à sua antiga residência: Voltarei para minha casa donde saí . Se o espírito estava simplesmente sendo presunçoso ou se tinha algum contínuo acesso e controle sobre a vida do homem, a sua referência para minha casa indica um forte senso de propriedade e posse. E o fato de que ele foi capaz de recuperar a entrada tão facilmente comprova a ostentação não foi em vão. Quando ele retornou e encontrou a sua antiga casa foi desocupada, varrida e colocar em ordem , o primeiro espírito levou consigo ... outros sete espíritos piores do que ele, e eles [foi] e [viveu] lá .
Que o homem casa foi desocupada (isto é, por outro demônio), varrido, e colocar em ordem sugere que uma verdadeira reforma moral tinha ocorrido. Se pelo poder de sua própria vontade ou pela limpeza de Deus, ele foi temporariamente livre do pecado e seu demônio relacionado e de qualquer outro.
Por medo de prisão, doença, estigma social, ruína financeira, e muitas outras motivações, uma pessoa consegue se livrar de certos hábitos pecaminosos. Às vezes, o motivo é mais positiva e que a pessoa determina a mudar por causa do amor para a esposa, marido ou filhos. Mas essa auto-limpeza, não importa quão profunda e extensa e não importa o que a motivação-nunca é permanente. Mesmo que a limpeza é pelo Senhor, não é permanente se não for acompanhada por salvar a fé nEle. Certamente muitas das pessoas a quem Jesus limpos de demônios morreu e se juntou a esses demônios no inferno, porque eles também não aceitar o perdão e oferta de salvação do Senhor. A grande maioria das pessoas a quem Jesus ministrou aceitos somente cura temporária de doenças e alívio temporário de controle demoníaco. Eles renderam os sintomas e as conseqüências do pecado a Ele, mas não o pecado em si. Dos dez leprosos Jesus limpos em uma ocasião, apenas um recebeu a verdadeira plenitude da salvação (Lucas
Quando a natureza básica do pecado não é tratado através do milagre do arrependimento e confiança em Cristo, a remoção de um pecado particular ou mesmo um demônio deixa espiritual de uma pessoacasa ... desocupada, varrida e colocar em ordem , mas sujeito a reocupação por outros sete espíritos piores do que o primeiro. E eles entrar e morar lá; eo último estado daquele homem torna-se pior do que o primeiro.
A, hipócrita, pessoa reformada religioso está sujeito a Satanás, de forma que uma pessoa imoral cheio de culpa não é, porque a sua própria moralidade cega a sua condição pecaminosa básico e necessidade.Ele está perfeitamente satisfeito com a sua casa vazia, pensando que a liberdade de manifestação externa do pecado é a liberdade da sua presença, poder e condenação.
Katoikeō (ao vivo ) carrega a idéia de habitação e se estabelecer. É o mesmo verbo Paulo usado como ele orou pela Efésios, "que Cristo habite em seus corações mediante a fé" (Ef
Um dos piores aspectos do legalismo religioso é que ele tende a ficar cada vez mais descrente de geração em geração. "Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas," Jesus disse, "porque você viaja sobre o mar ea terra para fazer um prosélito; e, quando ele se torna um, você fazê-lo duas vezes mais filho do inferno do que vós" (Mt . 23:15). Uma pessoa que está discipulado no legalismo, muitas vezes torna-se mais zeloso e hipócrita do que o seu professor.
Para pregar moralidade, mesmo de acordo com os padrões bíblicos de comportamento, mas não a salvação através de Cristo promove uma religião que leva os homens mais de Deus do que eram antes que eles reformada. É muito mais fácil para chegar a alguém que está sobrecarregado com um verdadeiro sentido de seu pecado que alguém que está sobrecarregado com uma falsa sensação de sua justiça. Isso é o que Jesus quis dizer quando disse: "Eu não vim chamar os justos, mas os pecadores" (Mt
Pedro diz dessas pessoas que "depois de terem escapado das corrupções do mundo pelo conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, ficam de novo envolvidos nelas e são superados, o último estado tornou-se pior para eles do que o primeiro. Para seria melhor para eles não terem conhecido o caminho da justiça, do que, conhecendo-o, a afastar-se do santo mandamento que lhes. Aconteceu-los de acordo com o verdadeiro provérbio, "O cão voltou ao seu próprio vômito ', e,' A porca após a lavagem, retorna a revolver-se no lamaçal "(2 Pe. 2: 20-22). A pessoa reformada, mas não convertido acabará por reverter para caminhos de pecado pela mesma razão que o cão voltou ao seu vômito ea porca retornos lavada para a lama lamaçal, porque em cada caso, a natureza original não foi alterado.
A parábola de Jesus aplicado a Israel como uma nação, a esta geração perversa , bem como para os judeus individuais. Durante o cativeiro babilônico os judeus abandonaram a idolatria, e nos mais de dois mil anos desde então, eles nunca, como um povo, caiu de volta para ele. Mas no momento em que o Messias veio, eles haviam se tornado tão satisfeitos com a sua reforma e com suas cerimônias religiosas e tradições morais, que não via necessidade de um Salvador. Consequentemente, no fim dos tempos, que as pessoas vão encontrar-se na liga com o anticristo durante a Grande Tribulação.
Seja na ampla gama de história ou em uma vida individual, o mesmo princípio se aplica: reforma exterior sem transformação interior traz susceptibilidade a ainda pior do que o mal do qual se afastou.
O Poder da Relação
Enquanto ele ainda falava às multidões, eis que sua mãe e seus irmãos estavam do lado de fora, procurando falar com ele. E alguém lhe disse: "Eis que tua mãe e teus irmãos estão lá fora tentando falar com você. ' Mas Ele respondeu o que estava dizendo a ele e disse: "Quem é minha mãe e quem são meus irmãos? ' E, estendendo a mão para os seus discípulos, disse: Eis minha mãe e meus irmãos! Pois quem faz a vontade de meu Pai que está nos céus, esse é meu irmão, irmã e mãe "(12: 46-50).
Reforma não é a salvação, a regeneração, ou redenção. Pode, de fato, trabalhar para o oposto por enraizar uma pessoa na auto-satisfação e cegando-o para a sua necessidade de misericórdia de Deus. Para se ter salvação, deve haver um novo e direita relacionamento com Deus, que vem somente como um pecador confessa humildemente e se transforma a partir de seu pecado e recebe Jesus Cristo como Senhor e Salvador.
. A chegada da família de Jesus deu-lhe a oportunidade perfeita para dar uma ilustração gráfica da necessidade de uma relação pessoal com Ele Enquanto ele ainda falava às multidões em uma casa (ver 13: 1), sua mãe e seus irmãos estavam do lado de fora , procurando falar com Ele . Quando Jesus foi informado desta, ele respondeu o que estava dizendo a ele e disse: "Quem é minha mãe e quem são meus irmãos?"
Por esta altura José provavelmente estava morto há muitos anos, e da família imediata de Jesus consistiu em Sua mãe , Maria, seus meio irmãos (Tiago, José, Simão e Judas), e suas irmãs meia, que não são nomeados (13
Depois da ressurreição, Jesus irmãos finalmente chegou a acreditar Nele, Seu irmão Tiago se tornar o chefe da igreja de Jerusalém (conforme 13
38) —Você ainda pessoalmente confiar em Jesus como seu próprio Senhor e Salvador.
Não nos é dito (conforme Marcos
Para a maioria dos homens tal incidente teria sido embaraçoso ao extremo, mas Jesus não era nem constrangido nem ressentido. Ele amou e cuidou de sua família, e ele entendeu a sua preocupação, equivocada como era. Ele não, de fato, responder diretamente ao pedido de sua família, mas sim aproveitou a ocasião para ensinar uma importante verdade: E, estendendo a mão para os seus discípulos, disse: "Eis minha mãe e meus irmãos!"
Jesus não estava renunciando à Sua família. Ele os amava ainda mais do que eles amavam. Seu último pedido da cruz foi por João para cuidar de sua mãe (João
O propósito do Senhor ao se referir a seus discípulos como Seus mãe e irmãos era ensinar que Ele convida o mundo inteiro em Sua família pessoal e divina. Qualquer um pode entrar em Sua família espiritual confiando nele, e da família de Deus é a única família que finalmente importa.
Mesmo sendo um membro da própria família terrena de Jesus não merecer a salvação, por força dessa relação. Portanto, o convite de Jesus estendeu a Seus naturais mãe e meio irmãos, porque eles também precisavam ser salvos do pecado. Além de fé pessoal, não mais foram espiritualmente relacionado a ele do que qualquer outro ser humano. "Todos aqueles, e apenas aqueles que crêem em mim são espiritualmente relacionado to Me" Ele estava dizendo. Pois quem faz a vontade de meu Pai que está nos céus, esse é meu irmão, irmã e mãe .
A quem quer que indica a universalidade do convite. Ninguém que acredita que é excluído. E, por outro lado, há quem faça o não crer será incluído. Primeiro e mais absoluto desejo e exigência de Deus para a humanidade é a crença em Seu Filho. "Esta é a obra de Deus", disse Jesus, "que creiais naquele que por ele foi enviado" (Jo
No batismo de Jesus, Deus declarou: "Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo" (Mt
Depois de declarar: "Porque o Filho do Homem veio salvar o que estava perdido" (Mt
Na melhor das hipóteses, reformação muda apenas a parte exterior de uma pessoa; na pior das hipóteses, torna-se uma barreira para o seu ser alterado no interior. A relação de direito de Cristo, no entanto, traz vida completamente nova, tanto dentro como fora. Todo o resto da Escritura rodeia a verdade central que Jesus Cristo veio ao mundo para salvar os pecadores, para transformá-los, não reformá-los. Até que uma pessoa afirma que a verdade, nenhuma outra pode ser de qualquer benefício.
A grande mensagem do evangelho, e, portanto, da igreja, não é um apelo à moralidade, mas uma chamada para a libertação do pecado através do Senhor Jesus Cristo.
Barclay
A desobediência à lei do sábado — Mat. 12:1-8 O clamor da necessidade humana — Mat. 12:1-8 (cont.)
Senhor do sábado — Mat. 12:1-8 (cont.)
Amor e lei — Mat. 12:9-14 A aceitação do desafio — Mat. 12:9-14 (cont.)
As características do servo do Senhor — Mat. 12:15-21 As defesas de Satanás são quebradas — Mat. 12:22-29 Os exorcistas judeus — Mat. 12:22-29 (cont.)
A impossibilidade de ser neutro — Mt
Corações e palavras — Mat. 12:34-37
O único sinal — Mat. 12:38-42 O perigo do coração vazio — Mat. 12:43-45 O verdadeiro parentesco — Mat. 12:46-50
A DESOBEDIÊNCIA À LEI DO SÁBADO Mateus
Na época de Jesus, os campos de trigo e as terras cultivadas da Palestina eram faixas longas e estreitas. A terra entre cada franja, onde estavam os caminhos, era um lugar pelo qual se qualquer podia transitar. Por um desses caminhos entre os campos de trigo era por onde caminhavam Jesus e seus discípulos no dia em que aconteceu este incidente. Não há nenhuma sugestão que indique que os discípulos estavam cometendo um roubo. A Lei estabelecia de maneira clara que o viajante faminto tinha direito a fazer o que fizeram os discípulos, sempre que se usasse as mãos para arrancar as espigas de trigo, e não uma foice: “Quando entrares na seara do teu próximo, com as mãos arrancarás as espigas; porém na seara não meterás a foice.” (Dt
Em seu livro The Land and the Book, W. M. Thomson nos relata que quando ele viajava pela Palestina existia o mesmo costume. Um dos pratos favoritos para o jantar de qualquer viajante é o trigo assado.
"Quando viajávamos de tempo de colheita”, escreve Thomson, "meus ajudantes costumavam preparar com muita freqüência pelos tardes, trigo assado, depois de ter armado as tendas. Jamais se considera que cortar essas espigas verdes para assar signifique roubar... Também vi a meus ajudantes arrancar espigas quando passávamos perto dos campos de trigo, debulhar com as mãos e comer os grãos crus, tal como se conta que faziam os apóstolos."
Segundo os escribas e fariseus, a falta dos apóstolos não era que tinham arrancado espigas e tinham comido os grãos de trigo, mas sim o tinham feito no sábado. A lei do sábado era algo muito complicado e cheio de detalhes. O mandamento proíbe trabalhar no sábado, mas os que interpretavam a lei não se sentiam satisfeitos com esta simples proibição.
Era preciso definir o que era trabalho. De maneira que se estabeleceram trinta e nove ações básicas que estavam proibidas no sábado; entre elas estavam colher, esfregar, e debulhar, e preparar uma refeição. Mas com isto não provavam conforme os intérpretes. Era preciso definir em detalhe cada um dos pontos que apareciam na lista dos trabalhos proibidos. Por exemplo, estava proibido levar uma carga. Mas o que é uma carga? Uma carga é algo que pesa mais que duas passas de figo. Proibia-se até a sugestão de fazer algum trabalho; tudo o que simbolicamente se pudesse considerar como trabalho estava proibido. Mais adiante Maimonides diria: "Arrancar espigas é uma sorte de colheita." Mediante sua conduta os discípulos se tornaram culpados de mais de um mandamento em desobediência à Lei. Por ter arrancado o trigo eram culpados de colher; por esfregá-lo entre as mãos eram culpados de debulhar; por ter separado os grãos do caule eram culpados de debulhar. E por todo o processo eram culpados de preparar uma refeição no sábado, porque tudo o que se comeria no sábado devia preparar-se no dia anterior.
Os judeus ortodoxos tomavam esta Lei do sábado ao pé da letra. O Livro de Jubileus tem todo um capítulo (capítulo
50) dedicado à observância do sábado. Qualquer pessoa que se deita com sua mulher ou projeta fazer algo na sábado, ou pense em sair de viagem (até o pensar sobre o trabalho estava proibido), ou pense em comprar ou vender algo, qualquer que tire água de um poço, qualquer que levante um peso, está condenado. Qualquer pessoa que no sábado faça algum tipo de trabalho, que vá viajar, que are um campo, quer faça o trabalho em sua casa ou em qualquer outro lado, qualquer pessoa que acenda um fogo ou monte algum animal ou viagem de navio no mar, qualquer que golpeie ou mate algo, qualquer pessoa que apanhe um animal, um pássaro ou um peixe, qualquer pessoa que jejue ou faça a guerra no sábado — qualquer pessoa que faça alguma destas coisas morrerá. Guardar estes mandamentos era guardar a Lei de Deus; desobedecê-los era quebrantar a Lei de Deus.
Não resta a menor dúvida de que, do seu ponto de vista, os escribas e fariseus estavam plenamente justificados em culpar aos discípulos de desobediência à Lei, e a Jesus por permitir e possivelmente estimulá-los a fazê-lo.
O CLAMOR DA NECESSIDADE HUMANA
Mateus
Para confrontar-se com a crítica dos escribas e fariseus Jesus usou três argumentos.
- Citou a atitude de Davi (I Samuel
21: ) quando ele e seus homens, estando famintos, entraram no tabernáculo — não no templo, porque isto aconteceu antes da construção do templo e — comeram os pães da proposição que só os sacerdotes podiam comer. Em Levítico1-6 24: se descreve o pão da proposição. Consistia em doze pães que se colocavam todas as semanas em duas filas de seis no tabernáculo. Sem dúvida se tratava de uma oferenda simbólica a Deus mediante a qual se agradecia pelo dom dos mantimentos fortalecedores. Esses pães eram mudados todas as semanas e os pães velhos passavam a ser posse dos sacerdotes que eram os únicos que podiam comer esses pães. Nesta oportunidade, e devido à fome que experimentavam, Davi e seus homens voltaram e comessem esses pães benditos e ninguém os acusou de nada. A necessidade e a fome humanas tinham prioridade sobre qualquer costume ou prática ritual.5-9 - Citou o trabalho que se fazia no templo no dia de sábado. O ritual do templo sempre implicava trabalho — acender fogos, matar e preparar animais, levantá-los até o altar, e outra quantidade de tarefas. De fato, este trabalho era dobrado no dia de sábado, porque nesse dia se duplicavam as oferendas (ver, por exemplo, Nu 28:9). Qualquer destas ações teria sido ilegal se fossem praticadas por uma pessoa comum. Acender um fogo, matar um animal, levantá-lo até o altar teria significado quebrantar a Lei, e portanto, profanar o sábado. Mas era
perfeitamente legal que os sacerdotes desempenhassem estas tarefas, porque a adoração no templo não devia cessar. Quer dizer que a adoração que se oferecia a Deus superava todas as regras e normas do sábado.
- Citou as palavras de Deus ao profeta Oséias: "Misericórdia quero e não sacrifício" (Os
6: ). O que Deus deseja mais que o sacrifício ritual é a bondade, o espírito que não conhece outra lei fora da que lhe diz que deve responder ao chamado da necessidade humana.6
Neste incidente Jesus afirma que o chamado da necessidade humana deve preceder a qualquer outra obrigação. As obrigações da adoração, do ritual, da liturgia, são importantes e têm seu lugar, mas antes que todas elas vem a obrigação imposta pela necessidade humana.
Um dos modernos Santos de Deus é o Pai George Potter que transformou a igreja abandonada de São Crisóstomo, em Peckham, em uma luz brilhante de adoração e serviço cristãos. Para completar a obra fundou a Irmandade da Ordem de Santa Cruz, cuja insígnia é a toalha que usou Jesus quando lavou os pés de seus discípulos. Não havia nenhum trabalho inferior para estes irmãos; sua obra entre os abandonados e os meninos sem lar com prontuários criminais ou com potencial criminoso está além de todo louvor. O Pai Potter tem a devoção na mais alta estima, entretanto, quando explica o trabalho da Irmandade e se refere a qualquer que quer fazer o triplo voto de pobreza, castidade e obediência, diz: "Não deve sentir-se amargurado se não puder chegar a tempo ao ofício vespertino da festa de São Termógeno. Pode estar sentado numa delegacia de polícia esperando a um 'cliente'... Não deve ser o tipo de pessoa que vai à cozinha e chora porque ficamos sem incenso... Pomos a oração e os sacramentos em primeiro lugar. Sabemos que de outro modo não poderíamos fazer tudo o que somos capazes de fazer, mas o fato concreto é que devemos passar mais tempo aos pés do Monte da Transfiguração que em seu topo."
Conta sobre um candidato que chegou à casa justo quando estava para lhes dar uma taça de cocoa a seus moços e mandá-los para cama.
"De maneira que lhe disse: 'Podes limpar o banheiro, por favor, enquanto está úmido?' Ficou surpreso e balbuciou: 'Não pensava que teria que limpar o que tinham sujado uns moços sujos!' Enfim, sua vida de serviço durou uns sete minutos. Não desfez as valises." Florence Allshorn, a magnífica superiora de uma escola de missionárias, relata os problemas que apresenta a aspirante que sempre descobre que chegou seu momento para a oração silenciosa e tranqüila justo quando terá que lavar pratos engordurados com uma água que não está muito quente.
Jesus insistiu em que o serviço ritual mais excelso é o serviço à necessidade humana. É curioso pensar que com a possível exceção do dia da sinagoga de Nazaré, não temos nenhum testemunho de que Jesus tenha dirigido um serviço de culto durante sua vida na Terra, e entretanto temos uma grande abundância de testemunhos de que deu de comer aos famintos, consolou os afligidos, e cuidou dos doentes. O serviço cristão não é o serviço de nenhuma liturgia ou ritual, é o serviço à necessidade humana. O serviço cristão não é o retiro monástico; é o compromisso com todas as tragédias, problemas e exigências da situação humana.
Isso é o que queremos dizer — deveriamos querer dizer quando pronunciamos estas palavras: "Adoremos a Deus!"
SENHOR DO SÁBADO
Mateus
Resta uma dificuldade nesta passagem que não se pode resolver com absoluta certeza. A dificuldade está na última frase: “Porque o Filho do Homem é senhor do sábado.” Esta frase pode ter dois sentidos.
(1) Pode significar que Jesus afirma ser Senhor do sábado no sentido de que tem direito de usar o dia de repouso como lhe parece melhor. Já vimos que a santidade do trabalho do templo superava e ignorava as regras e normas do sábado. Jesus acaba de afirmar que nele há algo maior que o templo. Sendo assim, ele tem muito mais direito de ignorar as regras do sábado e de fazer o que lhe pareça mais conveniente esse dia. Essa pode considerar-se como a interpretação tradicional desta cláusula, nela há sérias dificuldades.
(2) É necessário destacar que nesta ocasião Jesus não se defende a si mesmo por algo que tenha feito no sábado; está defendendo a seus discípulos. E terá que assinalar que a autoridade que recalca neste incidente não é tanto sua própria autoridade como a da necessidade humana. E também terá que assinalar que quando Marcos relata o incidente introduz outra afirmação de Jesus como parte de seu momento culminante: “O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado” (Mc
A isto devemos acrescentar que em hebraico e aramaico a frase filho do homem não é um título, e sim uma forma de dizer um homem. Quando os rabinos começavam a relatar uma parábola costumavam começar assim: "Havia um filho de homem que..."; onde nos limitaríamos a dizer: "Havia um homem que..." O salmista escreve: "O que é o homem para que dele te lembres, e o filho do homem, para que o visites?" (Sl
Se levarmos em conta que o que Jesus destaca nesta pesagem são os direitos da necessidade humana, se lembrarmos que não se defende a si mesmo e sim a seus discípulos, se lembrarmos que Marcos nos conta que Jesus disse que o sábado tinha sido feito para o homem e não o homem para o sábado, então podemos chegar à conclusão de que o que Jesus diz aqui é: "O homem não é escravo do sábado, é seu senhor para usá-lo em seu próprio proveito." Pode ser que Jesus esteja criticando os escribas e fariseus por escravizar-se e escravizar a outros a uma quantidade de regras tirânicas. E possivelmente não faça mais que afirmar o princípio supremo da liberdade cristã, que se aplica tanto ao sábado como a todas as outras coisas da vida.
AMOR E LEI
Este incidente representa um momento crucial na vida de Jesus. Aqui Jesus desobedeceu em público e de maneira deliberada a lei do sábado, e o resultado foi uma reunião dos líderes ortodoxos convocada com o único objetivo de procurar uma forma de eliminá-lo. Não poderemos compreender a atitude dos ortodoxos a menos que entendamos a seriedade surpreendente com que observavam a lei do sábado. A lei do sábado proibia todo trabalho nesse dia, e os judeus ortodoxos tomavam tão a sério essa lei que preferiam morrer, literalmente, antes que desobedecê-la.
Na época da rebelião de Judas Macabeu alguns judeus se refugiaram nas cavernas do deserto. Antíoco mandou uma legião de homens para atacá-los. O ataque se levou a cabo no dia de sábado, e esses judeus insurgentes morreram sem um só gesto de desafio ou defesa porque lutar teria significado quebrantar o sábado. 1 Macabeus nos relata como "assaltados imediatamente (pelas forças do Antíoco), não replicaram nem arrojando pedras nem entrincheirando suas covas. Disseram: 'Morramos todos em nossa retidão. O céu e a terra nos são testemunhas de que nos matam injustamente.' Atacaram-nos, pois, em sábado e morreram eles, suas mulheres, filhos e gados: umas mil pessoas em total" (1 Macabeus 2:35-38). Nem em uma crise nacional, nem para salvar suas vidas, nem para proteger a seus seres mais queridos e próximos, os judeus estavam dispostos a lutar no sábado.
Porque os judeus insistiram em guardar a lei do sábado foi que Pompeu pôde tomar Jerusalém. Na antiga técnica de guerrear o atacante costumava erigir um elevado montículo frente à fortaleza da cidade sitiada desde cujo topo se bombardeavam as defesas. Pompeu, pois, construiu seu montículo, e o fez durante os dias de sábado, quando os judeus se limitavam a observar e se negavam a levantar um dedo para detoná-lo. Josefo diz:
"E se não fosse pelo costume, da época de nossos antepassados, de descansar no sétimo dia, jamais poderia aperfeiçoar este montículo em razão da oposição que os judeus teriam exercido. Porque embora a lei nos permite defender-nos dos que começam a luta e nos atacam (isto era uma concessão), não nos permite interferir com nossos inimigos quando estão fazendo qualquer outra coisa" (Josefo, Antiguidades, 14. 4. 2).
Josefo lembra o assombro do historiador grego Agatarquides ao ver a forma em que se permitiu a Ptolomeu Lagos capturar Jerusalém. Agatarquides escreveu:
"Há um povo chamado judeu, que vive na mais forte de todas as cidades, cujos habitantes a denominam Jerusalém, e têm o costume de descansar no sétimo dia. Nesse dia não fazem uso de suas armas, não trabalham na agricultura, nem prestam atenção a nenhuma outra ocupação da vida, mas sim elevam suas mãos em seus templos e oram até o entardecer. Quando Ptolomeu, filho de Lagos, entrou nesta cidade com seu exército, esses homens, em observância deste ridículo costume, em lugar de defender a cidade, permitiram que se submetesse a um senhor cruel; e ficou comprovado com toda clareza que a Lei tinha ordenado uma ação insensata. Este incidente ensinou a todos, exceto aos judeus, a não tomar em consideração esse classe de sonhos e a não obedecer sugestões absurdas que se apresentam como uma Lei, quando em tal incerteza da mente humana não sabem o que fazer" (Josefo, Contra Apion, Mt
Para as outras nações a estrita observação do sábado por parte dos judeus era simplesmente uma loucura, visto que podia conduzir a semelhantes derrota e desastres nacionais.
Esta mentalidade inamovível era a que Jesus tinha que enfrentar. A Lei proibia de maneira definitiva e precisa curar em sábado. É certo que estabelecia com clareza que "qualquer caso em que está em perigo a vida é mais importante que a Lei do sábado." Isto se aplicava de maneira especial às enfermidades de os olhos, ouvido, nariz e garganta. Mas até então se especificava que se podia fazer algo para impedir que o paciente piorasse, mas não para melhorar sua situação. Assim, podia-se pôr uma atadura comum sobre uma ferida, mas não uma atadura com algum remédio, e coisas pelo estilo. Neste caso, não se tratava de que estivesse em perigo a vida do paralítico. No que se referia ao perigo, não estaria pior ao dia seguinte. Jesus conhecia a Lei; sabia o que fazia; sabia o que os fariseus esperavam e observavam; e entretanto curou o homem. Jesus não estava disposto a aceitar nenhuma lei que insistisse em que um homem devia sofrer um minuto mais que do necessário, embora sua vida não estivesse em perigo. Seu amor à humanidade ultrapassava em muito seu respeito pela Lei ritual.
A ACEITAÇÃO DO DESAFIO Mateus
Jesus entrou na sinagoga e se encontrou um homem com uma das mãos ressequida. Nossos evangelhos não nos dizem nada mais sobre este homem, mas o Evangelho Segundo os Hebreus, que é um dos primeiros evangelhos — mas que não conseguiu ser incorporado ao Novo Testamento — nos diz algo mais a respeito dele. Diz-nos que este homem se aproximou de Jesus com a seguinte petição: "Eu era pedreiro; ganhava a vida com as mãos. Rogo-te, Jesus, que me devolvas a saúde para que não precise mendigar a comida com vergonha."
Mas os escribas e fariseus também estavam na sinagoga. Não se preocupavam com o homem com a mão paralítica; só se importavam com as minúcias de suas normas e regras. De maneira que fizeram uma pergunta a Jesus: “É lícito curar no sábado?” Jesus conhecia à perfeição a resposta a essa pergunta. Sabia que, como vimos, a menos que estivesse em perigo a vida, estava proibido curar, porque era considerado um trabalho. Mas Jesus era sábio. Se se propunham discutir sobre a Lei, tinha a habilidade necessária para enfrentá-los em seu próprio terreno. "Digam-me", disse-lhes, "suponham que um homem tenha uma ovelha, e essa ovelha cai em um poço no sábado, não irá e a tirará do poço?" De fato, tratava-se de um caso mencionado na Lei. Se um animal se impregnar em um poço no sábado, era lícito levar-lhe comida — que em qualquer outro caso seria considerado uma carga — e ajudá-lo em todo sentido. "Ou seja", disse Jesus, "se está permitido fazer uma obra boa no dia de sábado, e se está permitido fazer algo bom por uma ovelha, quanto mais lícito deve ser fazê-lo por um homem, que é de muito mais valor que um animal." Jesus inverteu o argumento. "Se é lícito fazer o bem no sábado, negar-se a fazê-lo é ilícito."
O princípio fundamental de Jesus era que não existe um tempo tão sagrado que não se possa usar para ajudar o próximo necessitado. Não seremos julgados pela quantidade de cultos a que tenhamos assistido, nem pelo número de capítulos da Bíblia que tenhamos lido, nem pela quantidade de horas que tenhamos passado orando, mas sim pela quantidade de gente a que tenhamos ajudado quando sua necessidade chamou à nossa porta. Nesse momento os escribas e fariseus não puderam responder nada, porque seu próprio argumento se tornou contra eles. De maneira que Jesus curou o homem e ao fazê-lo deu-lhe três coisas.
- Devolveu-lhe a saúde. Jesus está muitíssimo interessado nos corpos dos homens. Paul Tournier, em seu livro A Doctofs Case Book, menciona coisas muito imponentes a respeito da cura e Deus. O professor Courvoisier escreve que a vocação médica é "um serviço ao qual são chamados aqueles que, mediante seus estudos e os dons naturais que lhes entregou Deus, ... estão capacitados de maneira especial a atender aos doentes e curá-los. Sejam ou não conscientes disso, sejam crentes ou não, do ponto de vista cristão há algo que é fundamental: que, por sua profissão, os médicos são colaboradores de Deus." "A enfermidade e a cura", disse o doutor Pouyanne, "são atos da graça." "O médico é um instrumento da paciência de Deus", escreve o pastor Alain Perrot. "A medicina é um ato da graça de Deus que em sua bondade se compadece dos homens e lhes brinda remédios para as conseqüências terríveis de seu pecado." Calvino descreveu a medicina como um dom de Deus. Quem cura os homens ajuda a Deus. A cura dos corpos dos homens é uma tarefa outorgada por Deus do mesmo modo que o é a cura de suas almas. E, no exercício de sua profissão, o médico é tão servo de Deus como o ministro em sua paróquia.
- Ao devolver a este homem sua saúde, Jesus lhe devolveu também seu trabalho. Sem trabalho para fazer, um homem só o é pela metade; é em seu trabalho onde se encontra a si mesmo e encontra sua realização. O não fazer nada durante anos é mais difícil de suportar que a própria dor; e quando se pode fazer algum trabalho, até a tristeza perde algo de seu amargor. Uma das melhores ações que pode fazer um ser humano por outro é dar-lhe trabalho.
- Ao devolver a este homem sua saúde e seu trabalho, Jesus lhe devolveu sua auto-estima. Poderíamos acrescentar uma nova bem— aventurança: "Bem-aventurados os que nos devolvem o respeito por nós mesmos." Um homem volta a ser homem quando pode enfrentar a vida mais uma vez sobre seus dois pés e com suas próprias mãos; quando pode satisfazer com independência suas necessidades e as de quem está sob seu cuidado.
Já dissemos que este incidente foi uma crise. Quando terminou, os escribas e fariseus saíram e começaram a planejar a morte de Jesus. Este era um homem perigoso. Em certo sentido, o maior louvor que lhe pode fazer a um homem é persegui-lo. Demonstra que não somente se pode ver esse homem como perigoso, mas sim como uma força efetiva. O atitude dos fariseus e escribas é a medida do poder de Jesus Cristo. Pode-se odiar ao autêntico cristianismo, mas não o pode ignorar como força efetiva.
AS CARACTERÍSTICAS DO SERVO DO SENHOR
Devemos começar assinalando duas coisas a respeito de Jesus; ambas demonstram que Jesus nunca confundiu a temeridade com a coragem. Em primeiro lugar, no momento afastou-se. Ainda não tinha chegado o momento do choque frontal. Tinha coisas a fazer antes que a cruz o tomasse entre seus braços. Em segundo lugar, proibiu aos homens que o rodeassem de publicidade. Sabia muito bem quantos falsos Messias tinham surgido. Sabia muito bem quão inflamável era o coração das pessoas. Se se tivesse estendido a idéia de que tinha surgido alguém que tinha poderes maravilhosos, não cabe dúvida de que teria havido uma rebelião política e se perderiam vidas desnecessária e cruelmente. Devia lhes ensinar o que significava o Messias; não uma força poderosa, mas um serviço sacrificial; não um trono, mas uma cruz. E devia ensinar isto antes que os homens pudessem difundir sua verdadeira história.
A citação que Mateus emprega para resumir a obra de Jesus pertence a Isaías
- A versão Revista e Corrigida diz que trará o juízo aos gentios. Esta versão costuma empregar com freqüência a palavra juízo onde seria mais natural falar de justiça. Seria mais correto, por exemplo, traduzir
Am
- Não clamará, nem gritará, nem fará ouvir a sua voz na praça. A palavra que se emprega para dizer gritará é a mesma que se usa para o latido de um cão, ou as exclamações de um bêbado, o tumulto de um público descontente no teatro. Quer dizer que Jesus não discutiria com os homens. Todos conhecemos as brigas de dois bandos que discutem, onde cada um trata de gritar mais que o outro para vencê-lo. O ódio dos teólogos, odium theologicum, é uma das tragédias da Igreja cristã. Todos conhecemos a oposição dos políticos e das ideologias. Em Jesus encontramos a serenidade calada, forte, de alguém que trata de conquistar por meio do amor, e não pela luta de palavras.
- Não quebrará a cana trilhada, nem apagará o pavio que fumega. A cana pode estar quebrada e apenas ser capaz de manter-se em pé; o pavio pode ser débil e a luz não passar de uma penumbra. O testemunho de um homem pode ser débil e temeroso; a luz de sua vida pode ser só uma penumbra e não uma chama, mas Jesus não veio para desanimá-la e sim para infundir coragem. Não veio para tratar os fracos com orgulho, mas com compreensão. Não veio para apagar a chama débil, e sim para ajudá-la a tornar-se uma luz mais clara e potente. O mais precioso a respeito de Jesus é que não é o grande desalentador e sim o grande alentador.
- Os gentios confiarão nele. Com Jesus chegou ao mundo o convite, não para uma nação, e sim para todos os homens, a compartilhar e aceitar o amor de Deus. NEle Deus se aproximou de todos os homens de todas as nações com o oferecimento de seu amor.
AS DEFESAS DE SATANÁS SÃO QUEBRADAS
No mundo oriental se imputava à influência dos demônios não só a enfermidade mental e psicológica: todas as enfermidades se atribuíam a seu poder maligno. De maneira que era algo muito comum praticar o exorcismo; e, de fato, com muito freqüência surtia efeito. Não há nada que deva nos surpreender nisso. Quando a pessoa acredita na posse do demônio, é-lhe fácil convencer-se de que está possuída por ele. Quando chega a esse engano, em seguida surgem os sintomas da posse. Inclusive entre nós, qualquer um pode auto-induzir uma dor de cabeça, ou convencer-se de que tem os sintomas de uma determinada enfermidade. Quando uma pessoa que vivia sob esse engano se confrontava com um exorcista em quem depositava sua fé e sua confiança, desaparecia o engano e ficava curada. Em tais casos, se alguém estava convencido de que se curou, curava-se.
Neste caso, Jesus curou a um homem que era cego e surdo cuja enfermidade se atribuía a uma posse demoníaca. As pessoas ficaram assombradas. Começaram a perguntar-se se esse homem não seria o filho do Davi que lhes foi prometido tanto tempo atrás, e a quem esperavam desde então; o grande Salvador e Libertador que havia de vir. Sua vacilação se devia ao fato de que Jesus era muito diferente da imagem do filho de Davi em quem foram ensinados a acreditar. Não era um príncipe glorioso rodeado de pompa e cerimônias; não havia nenhum tumulto de espadas e exércitos com estandartes; nenhuma cruz ondulante que chamasse os homens ao combate: não era mais que um simples carpinteiro da Galiléia, em cujas palavras havia uma sabedoria serena e amável, em cujos olhos se lia a compaixão, e cujas mãos tinham um poder misterioso. As multidões não podiam compreender a Jesus porque sua generosidade compassiva era tão diferente da pompa, da exaltação e do poder que estavam esperando.
Durante todo este tempo os escribas e fariseus observavam com olhares ásperos. Eles tinham sua própria solução para o problema: Jesus expulsava demônios porque tinha ligação com o príncipe dos demônios. Para esta acusação Jesus tinha três respostas que não admitiam discussão alguma.
- Se expulsava demônios com a ajuda do príncipe dos demônios, só se fosse devido ao fato de que no reino demoníaco havia um desacordo, um quebrantamento, uma divisão. Se em realidade o príncipe dos demônios prestava sua ajuda para a destruição de seus próprios agentes demoníacos, devia haver uma guerra civil no reino do mal e nesse caso tal reino estava condenado à destruição. Nenhuma casa, nenhuma cidade, nenhuma zona pode ser forte quando está dividida em seu interior. A dissensão interna é o fim do poder. Embora os escribas e fariseus não tivessem razão, segundo este argumento os dias de Satanás estavam contados.
- Tomaremos a terceira resposta de Jesus em segundo lugar, porque há tanto que dizer sobre a segunda que preferimos tratá-la separadamente. Jesus disse: "Se expulso demônios — e isso não podem negá-lo, e não o fizeram — é evidente que invadi o território de Satanás, e que em realidade sou como um salteador que estou saqueando sua casa. Agora, não resta dúvida de que ninguém pode entrar na casa de um homem forte até que não tenha amarrado esse homem e o tenha deixado indefeso. De maneira, que o fato de que eu tenha sido capaz de invadir com tanto êxito o território de Satanás é a prova de que ele está atado e que não pode resistir." A imagem do homem forte a quem se ata pertence a Isaías
49: .24-26
Toda esta discussão nos leva a fazer uma pergunta; não se trata de uma pergunta que tenha uma resposta unívoca, mas entretanto, expomo— la de maneira quase instintiva. Quando se atou o homem forte? Quando se prendeu o príncipe dos demônios de tal maneira que assim Jesus pôde quebrar suas defesas? Possivelmente não haja uma resposta a esta pergunta. Mas se existe, a resposta é que Satanás ficou atado durante as tentações de Jesus no deserto. Às vezes acontece que, embora um exército não seja eliminado completamente, sofre uma derrota de tal magnitude que sua potência bélica nunca volta a ser a mesma. Suas baixas são tão grandes, a confiança em si mesmo fica tão debilitada, que nunca volta a ser a força que já foi. Quando Jesus enfrentou o Tentador no deserto e o derrotou, aconteceu algo. Pela primeira vez Satanás encontrou alguém a quem não pôde seduzir com toda a sua astúcia, alguém a quem não pôde conquistar com todos os seus ataques. A partir daquele momento, o poder de Satanás nunca tornou a ser o mesmo. Já não é o poder todo-poderoso das trevas; é o poder vencido do pecado. As defesas se quebraram; o inimigo ainda não está derrotado, mas seu poder nunca pode voltar a ser o mesmo, porque Jesus pode ajudar a outros a obter a vitória que ele mesmo obteve.
OS EXORCISTAS JUDEUS
Mateus
- A segunda resposta de Jesus, que trataremos agora, foi que os próprios judeus praticavam o exorcismo. Havia judeus que expulsavam demônios e faziam curas. Se Jesus praticava o exorcismo pelo poder do príncipe dos demônios, eles deviam fazer o mesmo, visto que tratavam as mesmas enfermidades e, pelo menos às vezes, tinham o mesmo efeito. Vejamos então os costumes e métodos dos exorcistas judeus, porque em realidade estabeleciam um contraste surpreendente com os métodos de Jesus.
Josefo, que foi um historiador de ampla e justificada reputação, diz que o poder de expulsar demônios fazia parte da sabedoria de Salomão, e descreve um caso que viu com seus próprios olhos (Josefo, Antiguidades 8. 2. 5.): "Deus também permitiu a Salomão aprender a habilidade de expulsar demônios, que é uma ciência útil e que traz saúde aos homens. Também compunha encantamentos mediante os quais se aliviam os males. E também deixou atrás de si a maneira de empregar o exorcismo com o qual expulsam demônios de maneira que não voltam jamais, e este método de cura é muito poderoso até na atualidade. Eu vi um homem de meu país, chamado Eleazar, que libertava pessoas endemoninhadas na presença de Vespasiano e seus filhos, seus capitães e toda a multidão de seus soldados. A forma de curar era a seguinte. Punha no nariz do endemoninhado um anel que tinha uma raiz, que era um dos métodos mencionados por Salomão, depois do qual, tirava o demônio pelo nariz do possuído. E quando o homem caía, instantaneamente ameaçava o demônio a não voltar a ele, mencionando a Salomão e recitando os encantamentos que ele tinha composto. E quando Eleazar se propunha convencer e demonstrar aos espectadores que tinha esse poder, punha a certa distância uma taça ou um recipiente cheio de água e ordenava ao demônio, depois de ter abandonado o homem, que o derrubasse, e demonstrava desse modo aos espectadores que tinha abandonado o homem, e quando acontecia isto ficava demonstrada de forma evidente a habilidade e a sabedoria de Salomão." Esse era o método judeu, com todos os aparatos da magia. Quão diferente era a palavra poderosa, calma e serena, que Jesus pronunciava!
Josefo tem ainda mais informação a respeito da forma de agir dos exorcistas judeus. Usava-se muito uma determinada raiz no exorcismo. Josefo nos fala dela:
"No vale de Maquero há uma raiz que leva o mesmo nome. Tem a cor da chama e ao entardecer emite uma luz semelhante a um raio. Os que querem arrancá-la não podem fazê-lo com facilidade, pois lhes escapa das mãos, não se deixa arrancar a menos que se entorne sobre ela a urina de uma mulher ou seu sangue menstrual; e ainda assim, se alguém a tocar morre, a menos que tome e a pendure de sua mão e a leve nessa forma. Também se pode tomá-la em outra forma, sem correr perigo: cava-se uma fossa a seu redor até que só fique enterrada uma parte muito pequena da raiz; logo atam um cão à raiz e quando o cão se esforça para seguir a pessoa que o atou, a raiz sai com facilidade, mas o cão morre imediatamente, como se o fizesse em lugar do homem que quis tirar a planta. Depois disto ninguém deve temer o tomar a planta em suas mãos.
Entretanto, depois de todos estes esforços por tirá-la, só tem valor por uma virtude que possui: se a leva a pessoas doentes expulsa os demônios" (Josefo, As Guerras dos Judeus 7. 6. 3.).
Que diferença entre a palavra poderosa de Jesus e esta medicina de bruxos que o exorcismo judeu praticava!
Podemos acrescentar mais um exemplo deste exorcismo judeu. Pertence ao livro apócrifo de Tobias. O anjo diz a Tobias que deve casar— se com Sara, a filha de Raquel. É uma bela moça com um bom dote, e é boa. Esteve casada sucessivamente com sete homens que morreram na noite de bodas porque um demônio maligno amava a Sara e não permitia que ninguém se aproximasse dela. Tobias sente medo, mas o anjo lhe diz: "Quando entrares na câmara nupcial, toma o coração do peixe e parte do fígado e ponha-o põe sobre as brasas dos perfumes. Difundir-se— á o aroma e quando o demônio o cheirar, fugirá e nunca mais aparecerá a seu lado" (Tobias 6:17). Tobias fez o que se ordenou e o demônio desapareceu para sempre (Tobias 8:1-4).
Estas eram as coisas que os exorcistas judeus faziam e, como tão freqüentemente, estas coisas eram uma parábola e um símbolo. Os homens procuravam liberar-se dos males e as dores da humanidade por meio da magia, os encantamentos e os feitiços. Pode ser que estas coisas, pela misericórdia de Deus, aliviassem-nos durante algum tempo. Mas com Jesus tinha vindo a palavra de Deus com seu sereno poder para trazer aos homens a liberação perfeita que tinham procurado com ardor e até com desespero e que, até que ele veio, nunca tinham sido capazes de encontrar.
Uma das coisas mais interessantes de toda a passagem é o dito de Jesus: "Se, porém, eu expulso demônios pelo Espírito de Deus, certamente é chegado o reino de Deus sobre vós" (versículo 28). É muito significativo destacar que o sinal da chegada do Reino não eram 1grejas cheias e grandes reuniões de avivamento, e sim o triunfo sobre a dor.
A IMPOSSIBILIDADE DE SER NEUTRO
A figura de ajuntar e espalhar que Jesus emprega nesta frase pode provir de dois panos de fundo. Pode referir-se à colheita, que não participa da coleta do grão, o espalha e deixa que o leve o vento. Pode fazer referência aos pastores; quem não ajuda a proteger o rebanho, o expõe ao perigo; quem não o reúne o conduz às montanhas perigosas e inóspitas.
Nesta frase penetrante Jesus estabelece a impossibilidade de alguém permanecer neutro. W. C. Allen escreve: "Nesta luta contra as fortalezas de Satanás só há dois lados, com Jesus ou contra ele, recolher com Jesus ou esparramar com Satanás." Podemos tomar uma analogia muito simples. Podemos tomar esta frase e aplicar a nós mesmos e à Igreja. Se nossa presença não fortalecer a Igreja, nossa ausência a debilita. Não há um ponto intermediário. Se um país estiver em guerra, a nação que permanece neutra está ajudando o inimigo ao negar a ajuda que poderia ter brindado. Em todas as coisas deste mundo o homem deve escolher um lado. Abster-se de decidir a ação suspensa, não é uma saída porque a mera negação de ajuda a um lado significa ajuda ao outro.
Há três coisas que impulsionam um homem a procurar esta neutralidade impossível.
- A inércia da natureza humana. Há muitos a respeito de quem se pode dizer que seu único desejo é não se incomodarem. Afastam-se automaticamente de tudo o que os perturba, e até escolher os incomoda.
- A covardia natural da natureza humana. Mais de uma pessoa rejeita o caminho de Cristo porque no fundo de seu coração teme assumir a posição que o cristianismo exige. O que está na base de sua rejeição é a consideração do que pensará e dirá o resto das pessoas. Em seus ouvidos, a voz de seus vizinhos é mais forte que a voz de Deus.
- A mera debilidade da natureza humana. A maior parte das pessoas prefere a segurança à aventura, e quanto mais crescem em idade mais se aferram à segurança. Um desafio sempre implica uma aventura. Cristo se aproxima de nós com um desafio, e com muita freqüência preferimos o conforto da inação egoísta à aventura da ação para Cristo.
Esta frase de Cristo — "Quem não é comigo, é contra mim" — apresenta-nos um problema, pois tanto Lucas como Marcos têm uma declaração que é o oposto desta: "Quem não é contra nós, é por nós" (Mc
O PECADO QUE ESTÁ ALÉM DO PERDÃO
É surpreendente achar na boca de Jesus, o Salvador dos homens, palavras sobre um pecado imperdoável. É tão surpreendente que houve quem quis tirar o agudo caráter definitivo da expressão. Alguns sustentam que se trata de outro exemplo dessa forma vívida que têm os orientais de dizer as coisas. Seria o mesmo caso, por exemplo, que quando Jesus disse que alguém deve odiar a seu pai e a sua mãe para ser um autêntico discípulo de Cristo. Portanto, não terei que entendê-la em toda sua terrível acepção literal, antes ver nela a afirmação de que o pecado contra o Espírito Santo é algo sobremaneira espantoso. Citam-se algumas passagens do Antigo Testamento para apoiar essa hipótese: “Mas a pessoa que fizer alguma coisa atrevidamente, quer seja dos naturais quer dos estrangeiros, injuria ao SENHOR; tal pessoa será eliminada do meio do seu povo, pois desprezou a palavra do SENHOR e violou o seu mandamento; será eliminada essa pessoa." (Núm. 15:30-31). “Portanto, jurei à casa de Eli que nunca lhe será expiada a iniqüidade, nem com sacrifício, nem com oferta de manjares" (1Sm
Há uma parte da frase de Jesus que nos é intrigante. São as palavras de Jesus a respeito de que se pode perdoar um pecado contra o Filho do Homem, enquanto que um pecado contra o Espírito Santo é imperdoável. Mateus já havia dito que Jesus é a pedra de toque de toda verdade (Mateus
Sem dúvida fica mais fácil compreender esta passagem se virmos a diferença entre os dois pecados como um pecado contra o mensageiro humano de Deus, o qual é sério, mas não imperdoável, e um pecado contra o mensageiro divino de Deus, que se faz a propósito e que, como veremos mais adiante, pode terminar sendo imperdoável.
A COMPREENSÃO PERDIDA
Mateus
Busquemos, então, entender o que Jesus quis dizer ao falar do pecado contra o Espírito Santo. Para compreender o que Jesus dizia há algo indispensável. Devemos tomar consciência de que Jesus não falava sobre o Espírito Santo em todo o sentido cristão da palavra. Não poderia havê-lo feito, visto que estava falando com escribas e rabinos judeus que não sabiam nada a respeito da doutrina do Espírito Santo. Por outro lado, tinha que vir o Pentecostes para que o Espírito Santo descesse sobre os homens em todo seu poder, luz e plenitude. É necessário interpretar esta passagem segundo a concepção judia do Espírito Santo. Qual era, então, a concepção judaica do Espírito Santo?
Segundo o ensino dos judeus, o Espírito Santo tinha duas funções supremas. Em primeiro lugar, o Espírito Santo trazia a luz aos homens; o Espírito Santo era o instrumento de Deus na revelação. Em segundo lugar, o Espírito Santo permitia aos homens reconhecer e entender a verdade quando a viam; o Espírito Santo era o iluminador das mentes dos homens. De maneira que, do ponto de vista dos judeus, o homem precisava do Espírito Santo, tanto para receber para reconhecer a verdade de Deus. Tendo presente esta concepção judia do Espírito Santo, podemos expressar isto de outro modo. Existe no homem uma faculdade outorgada pelo Espírito que lhe permite reconhecer a bondade e a verdade quando está diante delas.
Agora devemos dar outro passo em nosso intento de compreender o significado das palavras de Jesus. O homem pode perder qualquer faculdade se se negar a usá-la. Isto é certo em qualquer esfera da vida. É certo no plano físico; se alguém deixar de usar e exercitar alguns músculos, atrofiam-se e se fazem inúteis. Isto é certo no plano intelectual; são muitas as pessoas que no colégio em sua juventude aprenderam um pouco de latim ou de francês, mas qualquer conhecimento que tiveram desapareceu faz muito tempo porque não o usaram nem se exercitaram nele. É certo a respeito de qualquer tipo de percepções ou compreensões. Pode-se perder sua avaliação pela boa música se sempre se ouvir música de baixa qualidade. Pode-se perder a capacidade de ler bons livros se só se lerem produtos efêmeros. Pode-se perder a faculdade de desfrutar do prazer limpo, são e puro se durante muito tempo se encontra prazer em coisas baixas e impuras. De maneira que o homem pode perder a capacidade de reconhecer a bondade e a verdade quando está diante delas. Se durante o tempo suficiente fecha seus olhos e ouvidos ao caminho de Deus e segue seu próprio caminho; se durante muito tempo se nega a prestar atenção à guia que Deus lhe oferece, se durante muito tempo dá as costas aos mensageiros que Deus lhe envia, se durante muito tempo prefere suas próprias idéias humanas às idéias que Deus trata de lhe inculcar, por último chega a um ponto no qual não é capaz de reconhecer a verdade, a beleza e a bondade de Deus quando se depara com elas. Chega um momento em que seu próprio mal lhe aparece como algo bom, e o bem de Deus lhe apresenta como algo mau. Esse era o estado ao que tinham chegado estes escribas e fariseus. Tinham permanecido cegos e surdos à guia da mão de Deus e aos impulsos de seu Espírito durante tanto tempo, obstinado-se a seu próprio caminho durante tanto tempo, que tinham chegado a um ponto em que não podiam reconhecer a verdade e a bondade de Deus quando a tinham diante dos olhos. Eram capazes de olhar o bem encarnado e considerá-lo como a encarnação do mal. Eram capazes de olhar ao Filho de Deus e dizer que era o aliado do demônio. O pecado contra o Espírito Santo é o pecado de rechaçar a vontade de Deus tão freqüentemente e com tanta insistência que por último não se pode reconhecê-la quando se apresenta com toda clareza.
Mas por que deve ser imperdoável esse pecado? O que é o que o diferencia tanto de todos os outros pecados? A resposta é simples. Quando o homem chega a esse estado, é-lhe impossível arrepender-se. Se a gente não pode reconhecer o bem quando o vê, não pode desejar o bem. Se a gente não pode reconhecer que o mal é mal, não pode arrepender-se dele, aborrecê-lo e desejar afastar-se dele. E se não pode, apesar dos fracassos, amar o bem e odiar o mal, não pode arrepender-se. E se não se pode arrepender não pode ser perdoado, porque o arrependimento é a única condição necessária para o perdão. Muitas tristezas seriam evitadas se as pessoas se dessem conta de que a única pessoa que não pode ter cometido o pecado contra o Espírito Santo é aquela que teme tê-lo feito porque o pecado contra o Espírito Santo se pode descrever com exatidão como a perda de todo o senso do pecado.
A esse estado tinham chegado os escribas e fariseus. Durante tanto tempo tinham permanecido deliberadamente cegos e surdos a Deus, que tinham perdido a capacidade de reconhecer a Deus quando se viram enfrentados com ele. Não era Deus quem os tinha rechaçado ou quem os tinha excluído de toda possibilidade de perdão. excluíram-se por si mesmos, porque anos e anos de resistência contra Deus os tinham convertido no que eram.
Há nestas palavras uma advertência. Devemos ouvir a Deus todos os dias de maneira tal que nunca desapareça nossa sensibilidade, que nunca deixemos de estar alerta, que nosso ouvido espiritual não se converta em surdez espiritual. É uma virtude o não ouvir mais que o que se ouve, e o ouvir só aquilo para o qual alguém se preparou.
Há um conto sobre um homem de campo que foi ao escritório de um amigo da cidade. Pelas janelas entrava todo o barulho do trânsito. De repente o camponês disse: "Escuta!" "O que acontece?", perguntou o amigo da cidade. "Um grilo", respondeu o camponês. Por ter ouvido durante anos os sons do campo seus ouvidos se acostumaram a eles, enquanto que o habitante da cidade jamais podia ouvi-los. Entretanto, se tivesse caído uma moeda de prata, o som da prata teria chegado imediatamente aos ouvidos do homem que se dedicava a fazer dinheiro, enquanto que possivelmente o homem de campo jamais o tivesse ouvido. Só o especialista, o homem que se capacitou a ouvi-lo, poderá reconhecer o canto de cada pássaro individual no conjunto deles. Só o especialista, o homem que se treinou nisso, distinguirá cada um dos instrumentos da orquestra e reconhecerá uma solitária nota equivocada dos segundos violinos. É uma lei da vida o ouvirmos só aquilo para o qual nos treinamos. Devemos ouvir a Deus cada dia para que sua voz não se faça cada vez mais fraca até que já não podemos ouvi-la, e sim cada vez mais clara até que se transforme no som para o qual nossos ouvidos estão mais dispostos.
Jesus termina, pois, com o desafio: "Se fiz uma boa ação, devem reconhecer que sou um homem bom; se fiz uma má ação podem pensar que sou um homem mau. Só se pode conhecer a qualidade de uma árvore por seus frutos, e o caráter de um homem por seus atos."
Mas o que sucede se alguém se tornou tão cego no que respeita a Deus que é incapaz de reconhecer a bondade quando a tem diante dos olhos?
CORAÇÕES E PALAVRAS
Não é surpreendente que Jesus tenha decidido falar aqui sobre a imensa responsabilidade das palavras. Os escribas e fariseus acabavam de pronunciar as palavras mais terríveis. Tinham visto o Filho de Deus e o tinham chamado aliado do demônio. Essas palavras eram sem dúvida algo espantoso. De maneira que Jesus estabeleceu duas leis.
- Pode-se ver o estado do coração de um homem mediante as palavras que pronuncia. Faz muito tempo, o dramaturgo grego Menandro, havia dito: "Pode-se conhecer o caráter de um homem por suas palavras." O que está no coração só pode sair à superfície por meio das palavras. O homem só pode tirar a lume por seus lábios aquilo que tem em seu coração. É algo evidente que não há nada tão revelador como as palavras. Não precisamos falar muito tempo com alguém para descobrir se sua mente é pura ou não. Não precisamos ouvi-lo durante muito tempo para descobrir se tem uma mentalidade generosa e amável ou uma mente cruel, indiferente, crítica. Não precisamos ouvir durante muito tempo a alguém que prega ou ensina para descobrir se sua mente é clara e lúcida ou confusa e complicada. Revelamos continuamente o que somos mediante o que dizemos.
- Jesus afirmou que o homem prestaria contas de maneira especial por suas palavras ociosas. A palavra que se emprega para significar ociosa é aergos; ergon é a palavra grega que quer dizer um ato ou ação. O prefixo a significa sem. Aergos descrevia aquilo que não estava destinado a produzir nada. Emprega-se ao referir-se a uma árvore estéril, à terra que não está semeada, ao dia de sábado em que não se podia fazer nada, a um homem preguiçoso. Jesus disse algo que é profundamente certo: De fato, há duas grandes verdades nesta passagem.
(a) As palavras que alguém pronuncia em seus momentos de descuido, as que diz sem pensar, as que emite quando desaparecem as barreiras das convenções sociais, essas palavras são as que mostram o que realmente é. Como diz Plummer: "A palavra que se diz com muito cuidado pode ser uma hipocrisia calculada." Quando alguém está em guarda de maneira consciente, terá muito cuidado com o que diz e como o diz. Mas quando não se cuida, quando não se preocupa com o que diz, suas palavras revelam sua personalidade. É muito possível que as palavras que um homem pronuncia em público sejam finas e nobres, e que suas conversações particulares sejam grosseiras e injuriosas. Em público escolhe com cuidado o que diz, em particular deixa cair todas as barreiras e de seus lábios pode sair qualquer tipo de palavras. O mesmo acontece com a ira: os homens dizem o que pensam realmente quando sentarem ira, dizem o que gostariam de dizer durante muito tempo mas o frio controle da prudência o impediu. Mais de uma pessoa é um modelo de cortesia e encanto em público, quando sabe que o observam e se cuida com esmero do que diz. Enquanto que em sua casa é um horrível exemplo de irritabilidade, sarcasmo, mau humor, protesto, e tudo porque considera que não precisa cuidar-se porque não há ninguém que o observa. É algo humilhante, e ao mesmo tempo é uma advertência, recordar que as palavras que mostram o que somos são as que pronunciamos quando baixamos a guarda.
(b) Freqüentemente estas palavras são as que provocam o maior mal. Quando um homem experimenta ira pode dizer coisas que jamais teria dito se tivesse exercido o controle. Logo pode afirmar que não quis dizer o que disse, mas isso não o exime da responsabilidade de tê-lo dito. Por outro lado, o fato de tê-lo dito costuma deixar uma ferida que nada pode curar e levanta uma barreira que nada poderá derrubar. Alguém pode dizer em um momento de distensão algo grosseiro e questionável que jamais teria dito em público, e isso pode permanecer na memória de alguém que jamais o esquecerá . Pitágoras, o filósofo grego, disse: "Deves preferir atirar uma pedra por equívoco antes que pronunciares uma palavra por equívoco." Uma vez proferida a palavra que fere ou suja, não há nada que a faça voltar atrás, e segue um caminho de destruição, em qualquer lugar que for.
Cada homem deve analisar-se a si mesmo. Deve examinar suas palavras para poder descobrir o estado de seu coração. E deve recordar que Deus não o julga pelas palavras que pronuncia com cuidado e premeditação, mas sim pelas que pronuncia quando desapareceram todas as barreiras convencionais e os verdadeiros sentimentos de seu coração aparecem na superfície.
O ÚNICO SINAL
"Os judeus", disse Paulo, "pedem sinais" (1Co
Edersheim cita uma passagem das histórias rabínicas para ilustrar a classe de coisas que a opinião popular esperava do Messias: "Quando perguntaram a certo rabino sobre o momento da vinda do Messias, este disse: 'Temo que também me pedirão um sinal.' Quando seus discípulos lhe prometeram que não fariam tal coisa, o rabino lhes disse que cairia a porta de Roma e seria reconstruída, e voltaria a cair, e não haveria tempo de restaurá-la antes da chegada do Filho de Davi. Quando acabou de pronunciar estas palavras pediram-lhe um sinal, apesar de seus protestos. Deu-lhes um sinal: as águas que brotavam da caverna de Banías se converteram em sangue. Quando se desafiou o ensino do rabino Eliézer, este apelou a certos sinais. Em primeiro lugar, uma planta se moveu quando ele ordenou que o fizesse; segundo alguns foram quarenta e cinco metros, segundo outros, cento e oitenta. Depois obrigou aos canais de água a retroceder. As paredes da academia se inclinaram para adiante, e só se detiveram quando o ordenou outro rabino. Por último, Eliézer exclamou: 'Se a Lei for como eu a ensino, que o céu o demonstre.' Chegou uma voz do céu que disse: 'O que vocês têm a dizer do rabino Eliézer, visto que a instrução é como ele a ensina?' "
Este era o tipo de sinal que os judeus esperavam. E o esperavam porque eram culpados de um pecado fundamental e básico. Queriam ver Deus no incomum. Esqueciam que nunca estamos mais perto de Deus e Deus nunca se manifesta tão perto de nós de modo tão contínuo como nas coisas mais simples de todos os dias.
Jesus os chama geração má e adúltera. Não se deve tomar a palavra adúltera ao pé da letra: significa apóstata. Atrás dela há uma imagem profética do Antigo Testamento que era muito conhecida naquela época. O relação entre o Israel e Deus se concebia como um vinculo. matrimonial. Deus era o marido de Israel e Israel era a esposa de Deus. Quando Israel era infiel e dava seu amor a outro deus se dizia que a nação era adúltera e que se oferecia a deuses estranhos. Jeremias
Jesus diz que o único sinal que se dará a esta nação será o de Jonas, o profeta. Ora, aqui nos encontramos com um problema. Mateus diz que o sinal é que, assim como Jonas esteve no ventre do grande peixe durante três dias e três noites, o Filho do Homem estará no coração da Terra durante três dias e três noites. Devemos assinalar que estas não são as palavras de Jesus, e sim a explicação de Mateus. Quando Lucas fala do incidente (Lucas
Santa e ressuscitou à manhã do primeiro Domingo de Páscoa. O que acontece é que para os ninivitas o próprio Jonas era o sinal de Deus, e as palavras do Jonas eram a mensagem de Deus.
O que diz Jesus é o seguinte: "Pedem um sinal — eu sou o sinal de Deus. Vocês não me reconheceram. Os ninivitas reconheceram a advertência de Deus em Jonas, a rainha de Sabá reconheceu a sabedoria de Deus em Salomão. Em mim chegou a vocês uma sabedoria superior a que Salomão jamais teve, e uma mensagem maior que a que jamais trouxe Jonas — mas vocês são tão cegos que não podem ver a verdade e tão surdos que não podem escutar a advertência. E por essa mesma razão chegará o dia em que estas pessoas da antiguidade que reconheceram a Deus quando o tiveram frente a elas atestarão contra vocês, que tiveram uma oportunidade muito maior e não puderam reconhecer a Deus, porque se negaram a fazê-lo."
Aqui há uma verdade tremenda — Jesus é o sinal de Deus. Assim como Jonas foi a mensagem de Deus aos ninivitas e Salomão foi a sabedoria de Deus para a rainha do Sabá. Em Jesus nos confrontamos com Deus; e a única pergunta autêntica que podemos nos fazer na vida é a seguinte: "Qual é nossa reação quando nos confrontamos com Deus em Jesus Cristo?" Acaso é uma aberta hostilidade, como foi com os escribas e fariseus? Ou é uma aceitação humilde da advertência de Deus e sua verdade, como no caso do povo de Nínive e da rainha de Sabá? A pergunta fundamental da vida é: "O que você pensa de Cristo?"
O PERIGO DO CORAÇÃO VAZIO
Nesta pequena e compacta parábola a respeito da casa invadida encontramos todo um mundo da verdade mais prática.
- Devemos notar que o espírito imundo é expulso do homem, não destruído. Isso quer dizer que no momento atual se pode vencer o mal, pode-se rechaçá-lo, expulsá-lo; mas não se pode destruí-lo. O mal sempre está à espreita da oportunidade para contra-atacar e para reconquistar o terreno que perdeu. O mal é uma força que foi afastada mas não eliminada.
- Isso significa que uma religião negativa nunca é suficiente. Uma religião que consiste em Não farás... está condenada ao fracasso. O problema com uma religião desse tipo é que pode limpar a um homem, mediante proibições sobre todos os maus hábitos e atitudes, mas não pode mantê-lo limpo.
Apliquemos isto à prática cotidiana. Pode-se reformar a um bêbado, ele pode decidir que não voltará a passar o dia no bar, mas deve encontrar outra coisa para fazer, deve encontrar algo em que ocupar o tempo livre, do contrário voltará a cair em seus maus hábitos. Um homem cuja preocupação constante foi o prazer pode decidir terminar com esse tipo de vida. Mas deve encontrar algo com o que ocupar sua vida e seu tempo, do contrário, devido ao vazio que encontra em sua vida, voltará a suas aventuras. A vida do homem não só se deve esterilizar do mal, deve frutificar no bem. Sempre será certo que "Satanás sempre encontra alguma coisa má para que as mãos ociosas o façam". E se se faz desaparecer um tipo de atitude, é preciso substituí-la por outro, porque a vida não pode permanecer vazia.
- De maneira que de tudo isto se conclui que a única cura real e permanente para a ação má é a ação cristã. Qualquer ensino que se limita a dizer ao homem o que não deve fazer está condenado ao fracasso; deve continuar dizendo a ele o que deve fazer. A enfermidade fatal é o tempo livre; até o tempo livre esterilizado em pouco tempo se infectará. A forma mais fácil de dominar as coisas ruins que crescem no jardim é enchê-lo com coisas úteis, embora sejam só batatas. A forma mais fácil de manter uma vida livre de pecado é enchendo-a com uma ação sã.
Para dizê-lo de uma maneira simples: a Igreja manterá com maior facilidade ao que se convertem se lhes dá um trabalho cristão para fazer. Nosso objetivo não é a mera ausência negativa de ações más; é a presença positiva de vida e obras para Cristo. Se sentimos que as tentações do mal são muito poderosas, uma das melhores maneiras de vencê-las é esquecendo-as e envolvendo-nos em alguma atividade para Deus e para nosso próximo.
O VERDADEIRO PARENTESCO
Uma das maiores tragédias humanas da vida de Jesus foi que, durante a mesma, seus seres mais queridos não o compreenderam. "Nem mesmo seus irmãos", diz João, "criam nele" (Jo
Com muita freqüência tem acontecido que quando alguém embarcou no caminho de Jesus, aqueles que estavam mais perto dele e que mais o amavam não o compreenderam e inclusive o trataram com hostilidade. "Os únicos parentes de um cristão" disse um dos primeiros mártires, "são os santos." Muitos dos primeiros quakers sofreram esta amarga experiência. Quando Edward Burroughs começou a viver a nova vida, "seus pais, que se sentiam incomodados por seu 'espírito fanático' expulsaram-no de sua casa." Rogou com humildade a seu pai: "Permita ficar e ser seu servo. Farei o trabalho do moço a quem emprega. Permita ficar!" Mas, como diz seu biógrafo, "Seu pai permanecia impassível, e por muito que o moço amava sua casa e sua vizinhança, não deveria tornar a vê-los."
A verdadeira amizade e o amor autêntico se apóiam sobre certas coisas sem as quais não podem existir.
- A amizade se fundamenta sobre um ideal comum. Pessoas que provêm de ambientes muito diferentes, com estruturas mentais e métodos muito distintos podem ser muito amigos se tiverem diante de si um ideal comum para o qual trabalham e para o qual se inclinam. O ideal é o laço que os une.
- A amizade se apóia sobre uma experiência comum, e sobre as lembranças que traz essa experiência. A verdadeira amizade começa quando duas pessoas passaram juntos por uma experiência profunda e podem voltar seu olhar para ela.
- O verdadeiro amor se apóia sobre a obediência e nada mais. "Vós sois meus amigos", disse Jesus, ”se fazeis o que eu vos mando” (Jo
15: ). Não há outra forma de demonstrar a realidade do amor a não ser pelo espírito de obediência.14
Por todas estas razões é que nem sempre o parentesco autêntico é uma questão de relação de carne e sangue. É certo que o sangue é um laço que nada pode quebrar, e é certo que são muitos os homens que encontram sua alegria e sua paz no círculo de suas famílias. Mas também é certo que às vezes aqueles que estão mais perto de alguém e que mais o querem são os que menos o compreendem, e que essa pessoa encontra sua verdadeira comunhão com quem trabalha por um mesmo ideal e compartilham uma mesma experiência. Sobre isto não cabe nenhuma dúvida — embora um cristão descubra que aqueles que deveriam estar mais perto dele são os que menos simpatizam com ele, sempre pode estar seguro da companhia de Jesus Cristo e daqueles que amam ao Senhor.
Dicionário
Acontecer
verbo transitivo indireto e intransitivo Ocorrer; ser ou se tornar real (num tempo ou espaço), casualmente ou como efeito de uma ação, de modo a alterar o sentido e afetar algo ou alguém: o evento acontecia na varanda do prédio; o amor simplesmente aconteceu.verbo intransitivo Dar-se uma situação ruim ou imprevisível: vai bebendo deste jeito e nem imagina o que vai te acontecer!
Figurado Chamar a atenção ou ser alvo da atenção alheia; inspirar admiração ou ter sucesso: ele vivia querendo acontecer, mas não conseguia.
Etimologia (origem da palavra acontecer). Do latim contigescere; contingere.
suceder, ocorrer, dar-se, passar-se. – Quanto aos três primeiros, diz Bruns.: “Acontecer é termo genérico, aplicável a qualquer fato, previsto ou imprevisto, importante ou não. Geralmente, acontecer não relaciona o fato com outro anterior nem o atribui a determinada causa; não obstante, como termo genérico, não há dúvida que em tais casos seja bem empregado: aconteceu o que tínhamos previsto; aconteceu um desastre.” – Suceder é o mesmo que acontecer, mas encerra ideia de causa anterior. Dizendo – “aconteceu uma desgraça” – referimo-nos à desgraça em si, sem outra ideia acessória; dizendo “sucedeu uma desgraça” – apresentamos o fato como consequência de tal ou tal existência: “na perfuração dos túneis sucedem desgraças amiúde...” Ocorrer é o mesmo que suceder ou acontecer; emprega-se, porém, quando se quer dar a entender que do que sucede ou acontece se origina alguma consequência... – Dar-se é, aqui, um verbo que em todos os casos poderia substituir a qualquer dos três primeiros, significando o mesmo que acontecer, ou suceder, ou ocorrer. Dão-se às vezes desgraças que surpreendem os mais fortes ânimos. Deram-se acontecimentos extraordinários em Lisboa. Dizem que se deram naquele momento sucessos imprevistos. As ocorrências que se dão diariamente já não impressionam. – Passar-se está quase no mesmo caso: não é, porém, tão extensivo, e é de predicação mais precisa. Decerto que se não poderia dizer: “Passou-se uma catástrofe; passar-se-ia um desastre se não fora a nossa prudência”.
Ali
advérbio Naquele lugar: vou te deixar ali, perto da igreja.Naquele tempo; então: até ali estávamos bem, foi depois que nos separamos.
Num local conhecido ou já mencionado: deixe os guarda-chuvas ali.
Nessa situação, momento, pessoa; naquilo: ninguém disse mais nada, ali tem algo errado!
Gramática Quando usado com um pronome pessoal ou demonstrativo intensifica a relação de identificação ou de proximidade: põe isso ali, por favor.
Etimologia (origem da palavra ali). Do latim ad illic.
lá, acolá, aí, além. – Ali diz propriamente – “naquele lugar”, tanto à vista como no sítio de que se acaba de tratar. – Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 161 Lá significa – “naquele outro lugar”; isto é – no lugar que não é o em que me encontro eu presentemente e que está distante de mim, na parte oposta àquela em que estou. – Aí quer dizer – “nesse lugar”; isto é – no lugar em que se encontra a pessoa a quem nos dirigimos. – Acolá diz – “ali, naquele lugar que está à vista, mas que não é o que eu ocupo, nem o que está ocupando a pessoa com quem falo”. – Além significa – “mais para diante, do outro lado de um lugar ou um acidente à vista, ou mesmo não visível”.
Assim
advérbio Deste modo, desta forma: assim caminha a humanidade.Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
Atos
(latim actus, -us, movimento, impulso, empurrão, impetuosidade, direito de passagem, medida agrária)
1.
2.
[Por extensão]
Feito,
3. Fórmula religiosa.
4. [Teatro] Divisão principal das peças de teatro.
5. Prova universitária de fim de ano ou de curso.
6. [Regionalismo] Representação teatral. = AUTO
Logo a seguir.
=
IMEDIATAMENTE
[Psicanálise]
Engano verbal que pode revelar um conflito entre a intenção e o inconsciente.
=
PARAPRAXIA, PARAPRÁXIS
[Brasil]
[Psicanálise]
O mesmo que
• Grafia no Brasil: ato.
Então
advérbio Agora ou naquela circunstância: acabei então de perceber que havia sido enganada!Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.
Espíritos
Espíritos Ver Alma, Anjos, Demônios, Espiritismo.Geração
substantivo feminino Ato de gerar ou de ser gerado: geração de energia.Função pela qual os seres organizados se reproduzem; concepção.
Série de organismos semelhantes que se originam uns dos outros.
Parentesco direto; linhagem, ascendência, genealogia.
Espaço de tempo que separa cada grau de filiação: cada século compreende cerca de três gerações.
Etapa da descendência natural que deve ser seguida por outra; considera-se como período de tempo de cada geração humana cerca de 25 anos: os pais representam uma geração, os filhos representam a geração seguinte.
[Biologia] Qualquer fase necessária para manter a sobrevivência de uma espécie.
Etimologia (origem da palavra geração). Do latim generatio.onis.
Emprega-se esta palavra no Sl 24 (*veja
6) para designar uma certa classe de povo. Dum modo prático e equivalente a ‘genealogia’ em Mt
[...] a geração a quem Jesus se dirigia é a geração de Espíritos que, purificados com o auxílio do tempo, das expiações e das reencarnações sucessivas, executarão, nas épocas preditas, as coisas anunciadas.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
Geração adúltera Aquela geração, que resistia a todos os esforços empregados para conduzi-la ao caminho era má e adúltera. Era adúltera no sentido de desprezar a fé no seu Deus para se entregar a práticas materiais.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
Geração
1) Sucessão de descendentes em linha reta: pais, filhos, netos, bisnetos, trinetos, tataranetos (Sl
2) Conjunto de pessoas vivas numa mesma época (Dt
Habitar
verbo transitivo direto e transitivo indireto Morar; ter como residência fixa: habitava um apartamento novo; habitam em uma cidade pequena.Figurado Permanecer; faz-ser presente: um pensamento que habitava sua mente; Deus habita na alma de quem crê.
verbo transitivo direto Povoar; providenciar moradores ou habitantes: decidiram habitar o deserto com presidiários.
Etimologia (origem da palavra habitar). Do latim habitare.
Habitar Morar (Sl
Homem
Homem1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn
v. IMAGEM DE DEUS).
2) Os seres humanos; a humanidade (Gn
4) Ser humano na idade adulta (1Co
5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm
6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm
O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27
O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3
H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6
O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•
Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18
[...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1
O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2
Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21
[...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4
Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade
Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12
[...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15
Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1
[...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro
O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39
Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
[...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2
Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa
[...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16
O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22
[...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7
[...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável
[...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão
Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão
[...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
[...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21
[...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude
[...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37
Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7
[...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12
[...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
[...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15
O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor
No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro
Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30
[...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde
Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29
Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte
O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo
Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133
[...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46
As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
(1). Adam (Gn
(2). ish (Gn
(3). Enosh (Gn
(4). Geber (Êx
(1). Aner (Lc
(2). Anthropos (Mt
substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
Leva
substantivo feminino Conjunto de pessoas; grupo, multidão, bando, agrupamento.Certa quantidade de alguma coisa; lote, grupo, remessa.
Quantidade de coisas, pessoas ou animais que são transportados ao mesmo tempo: a primeira leva do gado chegará amanhã.
[Náutica] Ato de levantar as âncoras do navio.
[Náutica] Cabo fino que, ao passar por um furo na costa do navio, prende os agnanéus das portas.
[Popular] Andadura do cavalo.
Antigo Alistamento militar cujos indivíduos se apresentavam algemados em dupla.
Etimologia (origem da palavra leva). Forma regressiva de levar.
Leva Grupo; multidão (1Rs
Má
adjetivo Que se opõe ao que é bom; ruim: aluna má.Capaz de fazer maldades e de se satisfazer com elas: bandida má.
Contrário à justiça, à moral: atitudes más.
De características ruins: leis más.
Que demonstra indelicadeza em relação aos demais.
Etimologia (origem da palavra má). Feminino de mau, do latim malus, mala, malum.
adjetivo Que se opõe ao que é bom; ruim: aluna má.
Capaz de fazer maldades e de se satisfazer com elas: bandida má.
Contrário à justiça, à moral: atitudes más.
De características ruins: leis más.
Que demonstra indelicadeza em relação aos demais.
Etimologia (origem da palavra má). Feminino de mau, do latim malus, mala, malum.
adjetivo Que se opõe ao que é bom; ruim: aluna má.
Capaz de fazer maldades e de se satisfazer com elas: bandida má.
Contrário à justiça, à moral: atitudes más.
De características ruins: leis más.
Que demonstra indelicadeza em relação aos demais.
Etimologia (origem da palavra má). Feminino de mau, do latim malus, mala, malum.
Piorar
verbo transitivo Tornar pior, agravar.verbo intransitivo Tornar-se pior.
Primeiros
1. Que precede a todos (na série do tempo, do lugar ou da ordem).
2. O mais antigo.
3. Anterior, primitivo.
4. O melhor e mais notável.
5. O mais rico e opulento.
6. Essencial, fundamental, principal.
7. Inicial, rudimentar.
8. O que está em primeiro lugar (no espaço ou no tempo).
9. Indica aquele de vários indivíduos de quem se falou antes dos outros.
10. Antes de tudo.
11. Antes de todos; na dianteira de todos; em primeiro lugar.
de primeiro
Primeiramente, antes de tudo ou de todos.
primeiro que
Antes que.
Sete
numeral Número que vem imediatamente após o seis, na sequência natural dos números inteiros: os sete dias da semana.substantivo masculino Algarismo que representa o número sete: 77 escreve-se com dois setes.
A carta do baralho marcada com esse número.
[Brasil] Pop. Pintar o sete, exceder-se, fazer diabruras, divertir-se à vontade; O mesmo que pintar a manta, pintar a saracura e pintar.
locução adverbial A sete chaves, muito seguramente, de modo inviolável, muito bem (guardado, escondido, fechado): guarde o segredo a sete chaves.
o uso do número sete sugere-nos considerações particulares a seu respeito. Pela primeira vez aparece na narrativa da criação (Gn
Terceiro filho de Adão e Eva, quando Adão tinha 130 anos de idade. Nasceu depois que Caim matou Abel. Gênesis
Sete teve um filho chamado Enos (Gn
1) e foi nessa época “que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”. Esse fato provavelmente é citado para enfatizar que foi por meio de Sete que a linhagem piedosa teve continuidade. Essa tornou-se a linhagem messiânica através de Noé, Abraão, Davi e finalmente Jesus (Lc
Sete [Deu]
Filho de Adão e pai de Enos (Gn
Sete 1. Número que simboliza uma totalidade (Mt
São
adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
são adj. 1. Que goza de perfeita saúde, sadio. 2. Completamente curado. 3. Salubre, saudável, sadio. 4. Que não está podre ou estragado. 5. Reto, justo. 6. Impoluto, puro; sem defeitos. 7. Ileso, incólume, salvo. 8. Justo, razoável. 9. Inteiro, intacto, sem quebra ou defeito (objeto). Sup. abs. sint.: saníssimo. Fe.M: sã. S. .M 1. Indivíduo que tem saúde. 2. A parte sã de um organismo.
Vai
[Química] Símbolo químico do irídio.
(latim eo, ire)
1. Passar ou ser levado de um lugar para outro, afastando-se. ≠ VIR
2. Deslocar-se até um lugar para lá permanecer (ex.: foi para Londres quando tinha 10 anos). ≠ VIR
3. Deslocar-se a um local para fazer algo (ex.: amanhã quero ir ao cinema).
4. Andar, caminhar, seguir.
5. Ter certo lugar como destino (ex.: o avião vai para Casablanca).
6. Ser usado com determinado propósito (ex.: o dinheiro do subsídio de férias irá para a revisão do carro).
7. Formar um conjunto harmonioso (ex.: essas cores vão bem uma com a outra). = COMBINAR, DAR
8. Abranger, estender-se (ex.: o parque vai até ao outro lado da cidade).
9. Investir, chocar (ex.: o carro foi contra o poste).
10. [Informal] Tomar parte em. = PARTICIPAR
11.
Ter decorrido ou passado (ex.: já lá vão cinco anos desde que a
12. Seguir junto. = ACOMPANHAR
13. Agir de determinada maneira (ex.: ir contra as regras).
14. Escolher determinada profissão ou área de estudos (ex.: ir para engenharia; ir para dentista).
15.
16.
Desaparecer, gastar-se (ex.: o salário
17.
Deixar de funcionar (ex.:
18. Morrer.
19. Deixar um local (ex.: os alunos já se foram todos). = PARTIR ≠ CHEGAR
20. Ser enviado (ex.: a carta já foi).
21. Evoluir de determinada maneira (ex.: o trabalho vai bem). = DESENROLAR-SE
22. Dirigir-se para algum lugar em determinado estado ou situação (ex.: os miúdos foram zangados).
23. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, para indicar tempo futuro ou passado (ex.: vou telefonar; onde foste desencantar estas roupas?).
24.
Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, ou seguido de um verbo no gerúndio, para indicar duração (ex.: o
ir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio foi abaixo com a explosão).
=
VIR ABAIXO
ir-se abaixo
Ficar sem energia ou sem ânimo.
ir dentro
[Portugal, Informal]
Ser preso.
ou vai ou racha
[Informal]
Expressão indicativa da determinação de alguém em realizar ou concluir algo, independentemente das dificuldades ou do esforço necessários.
=
CUSTE O QUE CUSTAR
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
γενεά
(G1074)
de (um suposto derivado de) 1085; TDNT - 1:662,114; n f
- paternidade, nascimento, natividade
- aquele que foi gerado, homens da mesma linhagem, família
- os vários graus de descendentes naturais, os membros sucessivos de uma genealogia
- metáf. grupo de pessoas muito semelhantes uns com os outros nos dons, ocupações, caráter
- esp. em um mau sentido, uma nação perversa
- totalidade das pessoas que vivem numa mesma época
- época, (i.e. espaço de tempo normalmente ocupado por cada geração sucessiva), espaço de 30 - 33 anos
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἰσέρχομαι
(G1525)
de 1519 e 2064; TDNT - 2:676,257; v
- ir para fora ou vir para dentro: entrar
- de homens ou animais, quando se dirigem para uma casa ou uma cidade
- de Satanás tomando posse do corpo de uma pessoa
- de coisas: como comida, que entra na boca de quem come
- metáf.
- de ingresso em alguma condição, estado das coisas, sociedade, emprego
- aparecer, vir à existência, começar a ser
- de homens, vir perante o público
- vir à vida
- de pensamentos que vêm a mente
ἐκεῖ
(G1563)
de afinidade incerta; adv
- lá, em ou para aquele lugar
ἐκεῖνος
(G1565)
de 1563; pron
- ele, ela, isto, etc.
ἑπτά
(G2033)
número primário; TDNT - 2:627,249; n indecl
- sete
ἔσχατος
(G2078)
superlativo, provavelmente de 2192 (no sentido de contigüidade); TDNT - 2:697,264; adj
- extremo
- último no tempo ou no lugar
- último numa série de lugares
- último numa suceção temporal
- último
- último, referindo-se ao tempo
- referente a espaço, a parte extrema, o fim, da terra
- de posição, grau de valor, último, i.e., inferior
ἕτερος
(G2087)
de afinidade incerta TDNT - 2:702,265; adj
- o outro, próximo, diferente
- para número
- usado para diferenciar de alguma pessoa ou coisa anterior
- o outro de dois
- para qualidade
- outro: i.e. alguém que não é da mesma natureza, forma, classe, tipo, diferente
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατοικέω
(G2730)
de 2596 e 3611; TDNT - 5:153,674; v
- habitar, residir
- metáf. poderes divinos, influências, etc., são ditas habitarem na alma, permear, impelir, governar
- habitar em, morar
- diz-se que Deus habita no templo, i.e. está sempre presente para os seus adoradores
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
οὕτω
(G3779)
de 3778; adv
- deste modo, assim, desta maneira
παραλαμβάνω
(G3880)
- de 3844 e 2983; TDNT - 4:11,495; v
tomar a, levar consigo, associá-lo consigo
- um associado, companheiro
- metáf.
- aceitar ou reconhecer que alguém é tal como ele professa ser
- não rejeitar, não recusar obediência
- receber algo transmitido
- ofício a ser cumprido ou desempenhádo
- receber com a mente
- por transmissão oral: dos autores de quem a tradição procede
- pela narração a outros, pela instrução de mestres (usado para discípulos)
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
πονηρός
(G4190)
de um derivado de 4192; TDNT - 6:546,912; adj
- cheio de labores, aborrecimentos, fadigas
- pressionado e atormentado pelos labores
- que traz trabalho árduo, aborrecimentos, perigos: de um tempo cheio de perigo à fidelidade e à fé cristã; que causa dor e problema
- mau, de natureza ou condição má
- num sentido físico: doença ou cegueira
- num sentido ético: mau, ruim, iníquo
A palavra é usada no caso nominativo em Mt 6:13. Isto geralmente denota um título no grego. Conseqüentemente Cristo está dizendo, “livra-nos do mal”, e está provavelmente se referindo a Satanás.
πορεύομαι
(G4198)
voz média de um derivado do mesmo que 3984; TDNT - 6:566,915; v
- conduzir, transportar, transferir
- persistir na jornada iniciada, continuar a própria jornada
- partir desta vida
- seguir alguém, isto é, tornar-se seu adepto
- achar o caminho ou ordenar a própria vida
πρῶτος
(G4413)
superlativo contraído de 4253; TDNT - 6:865,965; adj
- primeiro no tempo ou lugar
- em alguma sucessão de coisas ou pessoas
- primeiro na posição
- influência, honra
- chefe
- principal
primeiro, no primeiro
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
χείρων
(G5501)
comparativo irregular de 2556; adj
- pior