Enciclopédia de Marcos 6:34-34
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da Bíblia Haroldo Dutra
- Apêndices
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Notas de Estudos jw.org
- Dicionário
- Strongs
Perícope
mc 6: 34
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Ao desembarcar, viu Jesus uma grande multidão e compadeceu-se deles, porque eram como ovelhas que não têm pastor. E passou a ensinar-lhes muitas coisas. |
ARC | E Jesus, saindo, viu uma grande multidão, e teve compaixão deles, porque eram como ovelhas que não têm pastor; e começou a ensinar-lhes muitas coisas. |
TB | Ao desembarcar, viu Jesus uma grande multidão de homens e compadeceu-se deles, porque eram como ovelhas sem pastor; e começou a ensinar-lhes muitas coisas. |
BGB | καὶ ἐξελθὼν ⸀εἶδεν πολὺν ὄχλον, καὶ ἐσπλαγχνίσθη ἐπ’ ⸀αὐτοὺς ὅτι ἦσαν ὡς πρόβατα μὴ ἔχοντα ποιμένα, καὶ ἤρξατο διδάσκειν αὐτοὺς πολλά. |
HD | Depois de sair, ele viu uma turba numerosa e compadeceu-se deles, porque eram como ovelhas sem pastor, e começou a ensinar-lhes muitas {coisas}. |
BKJ | E Jesus, ao desembarcar, viu uma grande multidão, e teve compaixão dela, porque eles eram como ovelhas que não têm pastor; e ele começou a ensinar-lhes muitas coisas. |
LTT | E, havendo saído |
BJ2 | Assim que Ele desembarcou, viu uma grande multidão e ficou tomado de compaixão por eles, pois estavam como ovelhas sem pastor. E começou a ensinar-lhes muitas coisas. |
VULG | Et exiens vidit turbam multam Jesus : et misertus est super eos, quia erant sicut oves non habentes pastorem, et cœpit docere multa. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:34
Referências Cruzadas
Números 27:17 | que saia diante deles, e que entre diante deles, e que os faça sair, e que os faça entrar; para que a congregação do Senhor não seja como ovelhas que não têm pastor. |
I Reis 22:17 | Então, disse ele: Vi todo o Israel disperso pelos montes, como ovelhas que não têm pastor; e disse o Senhor: Estes não têm senhor; torne cada um em paz para sua casa. |
II Crônicas 18:16 | Então, disse ele: Vi todo o Israel disperso pelos montes, como ovelhas que não têm pastor; e disse o Senhor: Estes não têm senhor; torne cada um em paz para casa. |
Isaías 61:1 | O Espírito do Senhor Jeová está sobre mim, porque o Senhor me ungiu para pregar boas-novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos e a abertura de prisão aos presos; |
Jeremias 50:6 | Ovelhas perdidas foram o meu povo, os seus pastores as fizeram errar, para os montes as deixaram desviar; de monte em outeiro andaram, esqueceram-se do lugar de seu repouso. |
Zacarias 10:2 | Porque os terafins têm falado vaidade, e os adivinhos têm visto mentira e descrito sonhos vãos; com vaidade consolam; por isso, vão como ovelhas, estão aflitos, porque não há pastor. |
Mateus 9:36 | E, vendo a multidão, teve grande compaixão deles, porque andavam desgarrados e errantes como ovelhas que não têm pastor. |
Mateus 14:14 | E Jesus, saindo, viu uma grande multidão e, possuído de íntima compaixão para com ela, curou os seus enfermos. |
Mateus 15:32 | E Jesus, chamando os seus discípulos, disse: |
Lucas 9:11 | E, sabendo-o a multidão, o seguiu; e ele os recebeu, e falava-lhes do Reino de Deus, e sarava os que necessitavam de cura. |
Romanos 15:2 | Portanto, cada um de nós agrade ao seu próximo no que é bom para edificação. |
Hebreus 2:17 | Pelo que convinha que, em tudo, fosse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote naquilo que é de Deus, para expiar os pecados do povo. |
Hebreus 4:15 | Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão Haroldo Dutra são comentários e explicações adicionais fornecidos pelo tradutor para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas de rodapé são baseadas em pesquisas, análises históricas, culturais e linguísticas, bem como em outras referências bíblicas, a fim de fornecer um contexto mais profundo e uma interpretação mais precisa do significado original do texto. As notas de rodapé são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Notas de rodapé da Bíblia (HD) - Haroldo Dutra
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus
DATA |
LUGAR |
ACONTECIMENTO |
MATEUS |
MARCOS |
LUCAS |
JOÃO |
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31 ou 32 d.C. |
Região de Cafarnaum |
Ilustrações sobre o Reino |
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Mar da Galileia |
Acalma tempestade |
Mt |
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Região de Gadara |
Manda demônios para os porcos |
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Provavelmente Cafarnaum |
Cura mulher que tinha fluxo de sangue; ressuscita filha de Jairo |
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Cafarnaum (?) |
Cura cegos e mudo |
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Nazaré |
Novamente rejeitado em sua cidade |
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Galileia |
Terceira viagem à Galileia; expande a obra enviando apóstolos |
Mt |
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Tiberíades |
Herodes corta a cabeça de João Batista; fica perplexo com Jesus |
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32 d.C., perto da Páscoa (Jo |
Cafarnaum (?); lado NE do mar da Galileia |
Apóstolos voltam da pregação; Jesus alimenta 5 mil homens |
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Lado NE do mar da Galileia; Genesaré |
Povo quer fazer de Jesus rei; anda sobre o mar; cura muitas pessoas |
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Cafarnaum |
Diz que é “o pão da vida”; muitos ficam chocados e o abandonam |
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32 d.C., depois da Páscoa |
Provavelmente Cafarnaum |
Tradições invalidam a Palavra de Deus |
||||
Fenícia; Decápolis |
Cura filha de mulher siro-fenícia; alimenta 4 mil homens |
Mc |
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Magadã |
Não dá sinal, exceto o de Jonas |
Mt |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Partindo dali (1), ou seja, de Cafarnaum, Jesus deu início ao primeiro trecho de um circuito de ensinos pela Galiléia. Depois de aproximadamente um dia de viagem, Ele e os seus discípulos (que agora estavam passando por um treinamento para o ministé-rio!) chegaram à sua terra, isto é, a cidade de Nazaré.
No sábado (2), Jesus começou a ensinar na sinagoga. Ali havia um "grande público" (Moffatt) formado por velhos amigos. O ministério de Jesus freqüentemente evoca assombro (Marcos
"Sempre há uma sombra debaixo da luz"" e assim era em Nazaré. Ele "veio para o que era seu, e os seus não o receberam" (Jo
Jesus respondeu com um provérbio usual naquela época e naquela região: Não há profeta sem honra, senão na sua terra' (4). E evidente, tanto em outras passagens (Lc
No versículo 5 ocorre o que foi chamado de uma das "mais corajosas afirmações dos Evangelhos", que cria "uma profunda impressão de exatidão histórica".76 E não podia fazer ali obras maravilhosas (5; Literalmente: "não era possível fazer ali..."). O que chamamos de milagres, João chamou de "sinais", e os Evangelhos Sinóticos chamam de "obras maravilhosas" (dynameis). Exceto por alguns poucos enfermos sobre quem Jesus impôs as mãos para curar, ninguém testemunhou nenhum "sinal" nem "obra maravilhosa" na cidade daquele que sempre foi conhecido como Jesus de Nazaré.
Aonde quer que o Mestre fosse, o seu ministério produzia assombro; mas em Nazaré, o oposto era verdadeiro. A incredulidade dos seus parentes e amigos o surpreendeu. Jesus estava admirado da incredulidade deles (6). Ao percorrer as aldeias vizi-nhas na Galiléia, ensinando, Ele deve ter experimentado uma grande dor em sua alma (cf. Mt
Parece apropriado que esta seção se inicie no versículo 6b. O ministério de ensino de Jesus na Galiléia se estendia através do trabalho dos doze, a quem Ele agora chamou e começou a enviá-los (apostellein, de onde se originou a nossa palavra "apóstolo") com poder (exousia, "autoridade") sobre os espíritos imundos (7).
Que educação teológica incomparável receberam aqueles pescadores iletrados! Eles "aprenderam fazendo", sob a orientação Daquele que falava como "nunca homem algum falou" (Jo
Saindo de dois a dois, "com o objetivo de servir de testemunho e de companhia"' eles deveriam viajar com simplicidade e pressa, dependendo somente de Deus e da hospitalidade daqueles que os recebessem. Observe a progressão nas restrições: levar so-mente um bordão (8) 78 — possivelmente como proteção contra cães ferozes —, eles não deveriam levar nem alforje (bolsa para carregar pão),79 nem pão (8), nem dinheiro (moedas de cobre!) no cinto (para comprar pão). Calçados com sandálias (9), não deve-riam vestir duas túnicas (um artigo de vestuário usado junto à pele). "Duas túnicas era um luxo inadequado para uma viagem.'
Tais exigências somente se aplicaram literalmente ao curto período do seu ministério na Galiléia, mas em princípio elas são aplicáveis em todas as épocas. "Anunciar a Palavra de Deus ainda é um assunto de extrema urgência, que requer completa dedicação."'
Jesus também ordenou aos discípulos que ficassem (10) na casa em que entrardes até que estivessem prontos para partir dali em direção a outra cidade. Eles não deveriam ofender os seus anfitriões procurando algum lugar mais confortável, ou talvez per-manecendo por muito tempo. No século II foi necessário que a igreja estabelecesse re-gras a respeito dos profetas itinerantes.82
Por outro lado, quando alguns vos não receberem... nem vos ouvirem (11) estes deveriam receber uma severa advertência. Quando os discípulos partissem dali, deveriam sacudir o pó que estiver debaixo dos vossos pés, em testemunho contra aquele lugar. A responsabilidade pela rejeição deveria repousar sobre a cabeça daqueles que a praticassem. Era costume dos judeus, depois de sair de uma terra pagã, sacudir dos seus calçados o pó daquele lugar, para que a sua terra sagrada não fosse contamina-da. Este gesto ordenado por Jesus declarava aquela cidade como pagã, na esperança de que o arrependimento viesse em seguida (cf. At
Os discípulos, que tinham sido
1) chamados das suas tarefas seculares,
2) escolhidos para serem apóstolos, e, finalmente,
3) encarregados' de sair com "poder sobre os espíritos imundos" (7), de fato saíram, e pregavam ao povo que se arrependesse.' Eles não apenas receberam a autoridade, mas a empregaram com sucesso. Quanto melhor a preparação e o planejamento, tanto melhor será o desempenho!
Não pedimos o conhecimento – o conhecimento Tu já nos deste,
Mas, Senhor, a vontade – aqui está a nossa mais amarga necessidade, Dê-nos a vontade necessária para construirmos sobre o profundo intento A obra, a obra."
Com o poder que lhes foi dado por Jesus, os discípulos expulsavam muitos demônios (13), e ungiam muitos enfermos com óleo (cf. Lc
SEÇÃO 1V
UM MINISTÉRIO ALÉM DA GALILÉIA
A história de Herodes e do martírio de João Batista (Marcos
Essa seção descreve um interlúdio entre a missão dos doze discípulos (7-13) e o retorno deles (30). Marcos não nos dá nenhum registro do que Jesus fez durante a via-gem de pregação dos discípulos, embora seja evidente, como podemos ver no versículo 6b, que Ele estava igualmente envolvido na mesma missão.
A. Os FANTASMAS DOS TEMORES DE HERODES, Marcos
Herodes Antipas, popularmente chamado rei, foi o tetrarcai da Galiléia e da Peréia desde 4 a.C. até 39 d.C. Assim sendo, seu reinado se estendeu durante a vida e o minis-tério público de Jesus. Vindo de uma família cuja característica era a intriga e a violên-cia, "ele se mostra como um príncipe sensual, astuto, caprichoso, cruel, fraco, inescrupuloso, supersticioso e despótico (Mt
32) ".2
"Era muito natural, especialmente depois da missão dos doze discípulos, que o rei Herodes ouvisse falar de Jesus (14). Prevalecia um rumor, ao qual Herodes dava sua contribuição,' de que João, o que batizava, ressuscitou dos mortos (14) "e por isso estas maravilhas", Herodes argumentava, "operam nele". Outros diziam "É Elias" (cf. Ml
Existe um comentário a respeito do poder profético das pregações de Jesus, e que seus contemporâneos o comparavam a certos homens severos como Elias e João Batista. Qualquer que tenha sido a opinião do público, a própria alma atormentada de Herodes concluiu: Este é João, que mandei degolar; ressuscitou dos mortos (16).
Nesse ponto (17), Marcos relembra alguns acontecimentos históricos, fatos lamentá-veis que agora perturbavam Herodes. Algum tempo atrás, Herodes havia estado em Roma, onde se apaixonou por Herodias, mulher de Filipe, seu irmão.' Herodias, que era na verdade sobrinha de Antipas, abandonou seu marido Filipe por causa do governador da Galiléia. Herodes divorciou-se de sua primeira mulher, filha do rei ára-be Aretas IV, provocando um incidente internacional. De acordo com Josefo,5 Aretas declarou guerra contra os exércitos de Herodes e nessa empreitada ele alcançou um considerável sucesso.
João Batista, em vista desse casamento incestuoso, havia censurado o rei. Não te é lícito possuir a mulher de teu irmão (18). Nem os padrões judeus, nem os cristãos, iriam apoiar esse tipo de casamento. As palavras de João feriram Herodias de modo que depois disso ela o espiava e queria matá-lo, mas não podia (19). Paradoxalmente, a mão que a impedia era a de Herodes, pois ele temia a João, pois sabia que era varão justo e santo (20).
João pregava a santidade, através da sua vida e da suas palavras. Na plenitude do Espírito Santo "já desde o ventre de sua mãe" (Lc
Tal como uma outra Jezabel, Herodias esperou o momento oportuno para armar uma cilada àquele desembaraçado profeta. Ela descobriu uma ocasião favorável (21) em que Herodes, no dia do seu aniversário daria uma festa aos grandes, e tribunos (chiliarch, ou quiliarco, "capitão de mil"), e príncipes da Galiléia ("lideres"). O ban-quete era típico de um sensual monarca oriental. A embriaguez e a voluptuosa dança de Salomé, filha de Herodias,81evaram o rei a fazer uma promessa precipitada. Tudo o que me pedires (23), ele jurou à jovem, te darei. "Promessas precipitadas são condenadas pelo Senhor em Mateus
A influência decisiva da família pode ser constatada pela atitude de Salomé. Ela foi direto à sua mãe (24) e perguntou: Que pedirei? A vida dos filhos e dos jovens pode ser desvirtuada e mal influenciada, ou enobrecida e aperfeiçoada, pelos seus pais. Tal poder é assustador! A mãe que havia ofendido os padrões de honradez naquele dia infeliz, ao expor sua filha e princesa a uma dança sensual, agora agarrava a oportunidade que sua ardorosa crueldade estava aguardando. Sua resposta: A cabeça de João Batista. Po-demos ver uma urgência febril nas palavras que se seguem: a filha entrou apressada-mente (25) e exigiu imediatamente seu horrível troféu. Nenhuma oportunidade foi dada a Herodes para mudar sua promessa.
E o rei entristeceu-se muito (26). Essa é uma linguagem muito forte e foi usada por Marcos apenas uma segunda vez em outra passagem (14.34, onde Jesus disse: "A minha alma está profundamente triste até a morte"). A tristeza e o arrependimento do rei estão em consonância com sua atitude em relação a João e devem ter sido autênticos. Mas a pressão da opinião pública estava além do que ele podia suportar. Por causa do juramento que havia feito na presença daqueles que estavam com ele à mesa, "ele não quis quebrar sua promessa" (26).
Como um vacilante Acabe, dominado por Jezabel, o rei, enviando logo... o execu-tor (27) (provavelmente um guarda) ' mandou que lhe trouxessem ali a cabeça de João. E ele foi e degolou-o na prisão. Essa cena ocorreu na fortaleza de Maquero, localizada em uma cordilheira cercada por terríveis desfiladeiros e que contemplava o lado oriental do mar Morto. Era uma das fortalezas mais solitárias, mais horríveis e mais inexpugnáveis do mundo"»
A desolada masmorra, com seus instrumentos de tortura, ainda se encontra no mes-mo lugar e qualquer pessoa pode visitá-la. "Herodes, o Grande, havia construído um palácio nesse lugar",' portanto é possível que o banquete tenha se realizado em Maquero. Sem a companhia de qualquer dos seus amigos, exceto Deus, para testemunhar a sua execução, João Batista pagou muito caro pelo fato de ser um pregador da justiça.
Para completar esse quadro tétrico, Herodes mandou trazer a cabeça de João (28) num prato (travessa) e deu-a à jovem. Ela, por sua vez, a deu à sua mãe.13 Os discí-pulos de João (cf. Marcos
Sob o tema "A Consciência Incomodada do Rei" podemos desenvolver:
1) A Amarga Consciência, 16-18;
2) A Sutil Conivência, 19-25;
3) A Cruel Submissão, 26-28.
B. MILAGRES E ENSINOS JUNTO AO MAR, Marcos
1. Alimentando os Cinco Mil (Marcos
Marcos agora está pronto para descrever o retorno dos doze discípulos depois da viagem de pregação e curas na Galiléia. Certamente com alegria e júbilo os apóstolos (30), assim chamados por causa da sua missão (um apóstolo, "um enviado"), "juntaram-se a Jesus" (Goodspeed) e contaram-lhe tudo, tanto o que tinham feito como o que tinham ensinado. Feitos e palavras, uma seqüência feliz! Podemos nos lembrar da frase de Chaucer: "Primeiro ele fez, depois ensinou".
Depois de ouvir o relatório deles, o Bom Médico, sabendo do cansaço físico e emocio-nal dos discípulos, disse: Vinde vós, aqui à parte, a um lugar deserto (a um lugar solitário e deserto) e repousai um pouco (31).
A cuidadosa atenção à saúde e ao vigor físico é um dos principais deveres da religião. Quando deixamos de tomar esse cuidado pecamos contra Deus. Estamos retirando dele rapidamente o uso do instrumento que Ele deveria usar: o nosso corpo. Se estivermos demasiadamente ocupados para permitir que nosso vigor físico seja renovado pelo repouso e o distanciamento de nossas atividades, tam-bém estamos demasiadamente ocupados para servir a Deus com nossas melhores forças."
Como em outras inúmeras ocasiões," o pequeno grupo entrou em um barco e nave-gou pelo lago procurando um lugar deserto (32). Seu destino não é mencionado, talvez fosse a margem nordeste do mar. Percorrendo mais quilômetros a pé do que de barco, a multidão (33) viu-os partir, e muitos os conheceram, e correram para lá, a pé... e ali chegaram. Se houvesse apenas uma leve brisa para suas velas, ou um vento con-trário, o barco deixaria de se movimentar tão devagar, um feliz acontecimento que, na verdade, lhes proporcionaria pelo menos algum repouso das multidões.
Quando Jesus, ao sair do barco, viu uma grande multidão (34) que dele se aproxi-mava, teve compaixão deles. Compaixão é um termo usado apenas para Jesus ou por Ele em relação aos personagens das suas parábolas e "denota uma piedade que se expressa através da assistência"." O desamparo e a confusão das ovelhas que não têm pastor é proverbial em todas as terras (cf. Nm
Em nítido contraste com a atitude de Jesus, os discípulos, sabendo que o dia já estava muito adiantado (35) e que estavam realmente em um lugar... deserto e afas-tado, se dirigiram a Jesus e sugeriram que Ele dispensasse as pessoas. Certamente, em algum lugar dos campos (36) ou aldeias circunvizinhas, eles poderiam comprar pão para si.
Jesus resistiu a essa sugestão com as palavras: Dai-lhes vós de comer (37). "Tais palavras são como uma permanente censura ao desamparo mostrado pela igreja frente a um mundo faminto."' A resposta dos discípulos, tão característica do estilo audacioso de Marcos, reflete novamente suas autênticas e antigas fontes. Iremos nós e comprare-mos duzentos dinheiros de pão...? Um dinheiro (denarius) era uma moeda de prata que valia cerca de vinte centavos de dólar americano, mas que representava o salário de um dia de trabalho (Mt
Quantos pães tendes? (38) Jesus mandou que eles avaliassem o total de seus re-cursos. E sabendo-o eles, disseram-lhe: Cinco pães e dois peixes. "Os cinco pães deveriam ser pequenos pães redondos, pouco maiores que as bisnagas de nossa época."' João acrescenta que os pães e os peixes seriam o almoço de um rapaz da multidão (Jo
Por mais modestos que sejam os nossos recursos, Jesus pode torná-los adequados à premente demanda, mas Ele exige a completa dedicação daquilo que possuímos
"O que é isso na tua mão?" (Ex
Revelando-se como Mestre e Anfitrião, Jesus tomou os pães e os peixes e, em uma atitude característica (Marcos
E todos (cerca de cinco mil homens) comeram e, de uma forma bem literal, fica-ram fartos (42). A palavra grega (echortasthesan) era geralmente usada em relação aos animais e significava "alimentar, engordar, encher ou satisfazer com alimento".23 Com o devido respeito à dádiva divina de alimentos, os discípulos levantaram doze cestos cheios de pedaços de pão (43). "Cada garçom recebeu a sua gorjeta — um cesto cheio de comida para o dia seguinte."" Os cestos eram balaios de vime onde os judeus carrega-vam seu alimento. Os pedaços que restaram representavam muito mais que o supri-mento original, e eram o testemunho da generosidade divina.
Marcos demonstra a compaixão de Jesus, faz uma alusão à Ceia do Senhor e descre-ve Jesus como o verdadeiro Pão do Céu. O Filho de Deus encarnado havia realizado uma outra "obra poderosa".
Esse episódio sugere:
1) O problema dos discípulos
2) As provisões dos discí-pulos
3) A apresentação dos discípulos
2. Caminhando Sobre as Águas (Marcos
E logo (imediatamente), depois de ter alimentado cinco mil (30-44), Jesus obrigou (45), ou mandou, seus discípulos subirem no barco e passarem... para o outro lado, enquanto Ele despedia a multidão. Aparentemente, o rigor dessa ordem (que pode sig-nificar obrigação) era necessário por causa da excitação messiânica que pairava no ar. Jesus "sabendo, pois... que haviam de vir arrebatá-lo, para o fazerem rei" (Jo
Existe um problema geográfico por causa do seu destino, Betsaida. Os discípulos estavam partindo de uma praia localizada a nordeste do mar da Galiléia. Aparentemen-te, o outro lado não seria Betsaida, que estava localizada exatamente do lado leste da foz do Jordão. Além disso, a terra onde eles chegaram era Genesaré (53), que ficava a uma curta distância da margem ocidental de Cafarnaum. Entretanto, por causa do con-torno oval desse lago, Betsaida poderia ter sido descrita como estando no outro lado da praia oriental. O efeito do vento contrário (48) pode ter levado os discípulos a perder o curso e chegar no lado ocidental do lago em Genesaré.'
Anteriormente (36), os discípulos haviam insistido com Jesus para mandar a multidão embora. Agora, tendo atendido às necessidades e ensinado, curado e ali-mentado as pessoas, Jesus estava pronto para dispensar, com mais bondade e genti-leza, as pessoas que o procuravam. Ele mesmo se sentia impelido a se retirar a um monte para orar (46). "A morte de João e a atitude das pessoas provocaram uma outra crise em sua carreira que exigia oração e concentração."' Será que mais uma vez Ele enfrentava a tentação de conquistar as pessoas através da aclamação popu-lar e não pelo caminho da cruz (Lc
Das montanhas que contemplam o mar da Galiléia, Jesus podia ver os discípulos que se fatigavam a remar (48), enfrentando um vento contrário. A linguagem é bas-tante forte: "Eles estavam aflitos ao remar" (RSV). Moffatt traduz o texto dizendo que "se fatigavam enquanto remavam". A palavra fatigavam (basanizomenous) significa literalmente que estavam "sendo provados pela tortura", portanto, "atormentados" ou "aflitos". Eles estavam, sem dúvida, fatigados não só pelo vento, mas também por verifi-carem que uma tempestade havia se colocado no caminho do dever, e que Aquele que os havia enviado estava ausente.
Perto da quarta vigília da noite (3 horas da madrugada), Jesus se aproximou de seus fatigados discípulos andando sobre o mar, e literalmente, "com o propósito de passar-lhes adiante". Como no caso dos discípulos de Emaús (Lc
Se esse milagre parece misterioso para nós, devemos nos lembrar de que aqueles que o testemunharam ficaram extremamente impressionados, e se maravilharam (51). Entretanto, Jesus se aproximou deles em meio àquela aflição, dizendo: Tende bom ânimo, sou eu; não temais. E quando Ele subiu no barco, o vento se aquietou. "Trata-se de um simples fato da vida... quando Cristo está presente a tempestade se acalma, o insuportável se torna suportável e os homens ultrapassam seus limites sem se despedaçar.""
3. Curas na Região de Genesaré (Marcos
O que vem a seguir é uma descrição resumida das atividades de Jesus, provavel-mente durante alguns dias na região de Genesaré. Tratava-se de uma encantadora e fértil planície, densamente habitada, de aproximadamente cinco quilômetros de compri-mento e pouco mais de um quilômetro e meio de largura, localizada ao sul de Cafarnaum. E, quando já estavam no outro lado (53) do mar, depois de terem alimentado mais de cinco mil pessoas, e da noite de tempestade, e da fadiga, eles se dirigiram à terra de Genesaré e ali atracaram ("ancoraram") na praia. Embora isso tenha acontecido de manhã bem cedo, Jesus foi imediatamente reconhecido. Sua popularidade havia atingi-do o nível mais alto nesse período. Ansiosas por ajudar seus amigos aflitos, as pessoas "vinham de toda parte" (55, Goodspeed) e começaram a trazer em leitos' todos os que se achavam doentes.
Evidentemente, Jesus se movimentou nessa região, pois os doentes foram trazidos para onde quer que [Ele] entrava, ou em cidade, ou em aldeias, ou no campo (56). Eles apresentavam os enfermos "nas praças, isto é, em algum lugar importante no caminho de Jesus e rogavam-lhe que os deixasse tocar ao menos na orla da sua veste" (Barclay)." E todos os que lhe tocavam (cf. Marcos
28) saravam (literalmente, "eram salvos").
A insistente demanda das multidões nunca ia além das suas necessidades físicas; mesmo assim Jesus ministrava a elas, embora Ele desejasse atender às suas necessida-des mais profundas. Marcos não registra qualquer atividade de ensino nessa ocasião. Talvez Jesus ainda estivesse procurando um lugar solitário longe das multidões.
Champlin
Genebra
6:1
foi para a sua terra. Nazaré, cerca de trinta e dois quilômetros a sudoeste de Cafarnaum e do Mar da Galiléia.
seus discípulos. Os Doze (v. 7).
* 6:2
sábado. Ainda que fosse o senhor do Sábado (2.28), Jesus observa semanalmente o culto sabático (1.21; 3.1; Lc
se maravilhavam. Ver 1.22; 7.37; 10.26; 11.18.
* 6:3
carpinteiro. Poderia também significar “pedreiro”. O trabalho de Jesus, antes de seu ministério, pode explicar o emprego de metáforas sobre construções, especialmente ao descrever seu próprio ministério essencial (14.58, 15.29; Mt
filho de Maria. Ver 3.31.
* 6:4
na sua casa. Jesus não só é rejeitado pelo povo da cidade e pelo mais amplo círculo de parentes ali, como também por sua própria família (3.31).
* 6:7
os doze. Tendo já sido designados para estarem com Jesus (3.14, nota), e tendo já recebido instruções especiais concernentes ao mistério da pessoa e do papel de Cristo (4.10-11, notas), aos Doze agora é permitido compartilhar do ministério e da autoridade de Jesus.
enviá-los. O verbo “enviar” tem a mesma raiz do substantivo “apóstolo” e ressalta os laços com Jesus, como representantes pessoais dele (3.14, nota).
dois a dois. O princípio bíblico de que o testemunho deveria ser firmado por, pelo menos, duas testemunhas (Nm
* 6:8
nem pão. Mt
* 6:11
sacudi o pó dos pés. Os judeus rigorosos sacudiam o pó de seus pés depois de atravessarem territórios pagãos. A recusa do evangelho convida à mesma reação.
* 6:14
aos ouvidos do rei Herodes. Herodes Antipas, filho de Herodes, o Grande, era tetrarca (governador de um estado dependente) da Galiléia e Peréia.
* 6:15
um dos profetas. Especulação a respeito da identidade de Jesus conduzirá às narrativas da multiplicação de pães e peixes (vs. 30-44; 8:1-9) e da caminhada sobre a água (vs. 47-52), que apontam para a divindade pessoal de Jesus. Porém, primeiro Marcos relata as circunstâncias da morte de João Batista, com quem Herodes e outros tinham identificado Jesus.
* 6:17
mulher de seu irmão Filipe. Herodias era filha de Aristóbulo, um dos filhos de Herodes, o Grande. Outros filhos de Herodes, o Grande, incluíam Herodes Antipas e Herodes Filipe (filhos de diferentes esposas). Depois de casar-se com seu meio-tio Herodes Filipe, Herodias o deixou para manter uma relação adúltera com o irmão dele, Herodes Antipas. Tal era o comportamento moral licencioso da dinastia de Herodes, contra o qual João Batista pregava (conforme Lv
* 6:31
à parte. Estar sozinhos com Jesus — que então os instruía no mistério do reino (4.10-11) — era parte da preparação deles para o futuro ministério (4.34; 9.2, 28; 13.3, conforme Jo
* 6:34
e compadeceu-se deles. Jesus faz aquilo que Deus prometeu fazer em Ez
ovelhas que não têm pastor. O antigo Israel, abandonado pelos líderes infiéis, era também descrito deste modo (Jr
* 6:40
em grupos de cem em cem, e de cinqüenta em cinqüenta. Este detalhe relembra como Moisés organizava o antigo Israel no deserto (Êx
* 6:42
Todos comeram e se fartaram. Esta história da multiplicação de pães e peixes recorda a provisão miraculosa do maná no deserto, sob Moisés (Êx
* 6:43
e ainda recolheram. Outra referência à provisão do maná, quando nada era para ser deixado até à manhã do dia seguinte (Êx
doze cestos cheios. O número lembra as doze tribos do antigo Israel e sugere o importante papel que os Doze desempenhariam na constituição do Novo Israel (3.14, nota).
* 6:44
cinco mil homens. Marcos não usa a palavra grega que significa “seres humanos”, mas um termo que distingue os homens das mulheres, talvez com a idéia de “chefe de família” (Mt
* 6:48
quarta vigília. Uma vez que os romanos dividiam a noite em quatro períodos, a quarta vigília seria das três da madrugada até à aurora.
* 6:49
um fantasma. A palavra grega traduzida aqui por “fantasma” é usada no Novo Testamento só aqui e em Mt
* 6:50
Sou eu. A frase grega (lit., “eu sou”) é igual ao termo da Septuaginta (tradução grega do Antigo Testamento), que traduz o nome divino “Eu sou” revelado a Moisés (Ex
* 6:53
Genesaré. Uma aldeia à margem ocidental do Mar da Galiléia (Lc
* 6:56
sua veste. Ver nota em 5.30.
Matthew Henry
Wesley
Jesus saiu dali , isto é, de Cafarnaum, onde fez sua sede durante Seu ministério galileu-e entrou em seu próprio país; isto é, Sua cidade natal, Nazaré.
Quando o sábado veio, Ele compareceram ao serviço na sinagoga. Há Ele ensinou as pessoas que se reuniram para a adoração. Eles estavam atônitos (imperfeito sugere um espanto crescente) e perguntou onde ele obteve sua sabedoria e seu poder de operar milagres. Para eles, Ele era simplesmente um "boy cidade natal", a antiga vila de carpinteiro (Mt
Porque eles sabiam que Jesus e sua família, o povo de Nazaré escandalizavam-se dele. O verbo é skandalizo ("escandalizar"). O significado evidente é que eles "tropeçou" sobre o fato de que Ele era uma figura tão familiar para eles. Eles não podiam acreditar que Ele era o Messias milagreiro. Jesus citou a eles um conhecido provérbio (v. Mc
O resultado de sua atitude era que ele podia fazer ali nenhum milagre (dynamis , poder) -que Marcos modifica imediatamente, dizendo que Ele fez por suas mãos sobre alguns poucos enfermos e os curavam. Isso está em pleno acordo com a declaração de Mateus que Ele fez "não ali muitos milagres" (Mt
Marcos acrescenta que Jesus ficou maravilhado com a incredulidade deles (v. Mc
Para o significado do número de doze ver em Mt
Enviar por diante ... é literalmente ". enviar em uma missão" Os doze "apóstolos" (mesma raiz grega como enviar por diante) eram para ser missionários de Cristo para as ovelhas perdidas de Israel (Mt
Mateus dá a lista dos doze apóstolos, neste ponto (Mt
As instruções para a viagem (vv. Mc
Eles foram para ficar em apenas uma casa em cada comunidade, para não serem acusados de levar a fofoca de uma casa para outra. Para o significado de sacudi o pó (v. Mc
Os doze apóstolos tinham uma missão tripla (vv. Mc
Como de costume, o relato de Marcos é muito mais vivas do que em Mateus (ver em Mt
O rei Herodes está corretamente chamado de "o tetrarca" por Mateus e Lucas (ver em Mt
Marcos e Lucas lugar este incidente imediatamente após o retorno dos doze apóstolos de sua missão de pregação (v. Mc
Então, eles pegaram um barco -provavelmente ofício para pesca de Pedro, o lado leste do lago, onde apenas algumas pessoas viviam. Mas alguns os vi saindo e os conhecia -melhor ", reconheceu-os"; ou seja, "viu o que estava acontecendo" (conforme Mt
Assim, os planos de férias de Jesus foram subitamente abalada. Chegando ao seu destino os treze homens encontraram uma grande multidão (v. Mc
Na verdade, a alimentação dos cinco mil é o único milagre de Jesus, que se regista em todos os quatro Evangelhos. O relato de João (6: 1-13) é mais completa.
Como tarde caía, os discípulos ficaram preocupados com que a grande multidão estava indo para obter a sua ceia. Orientais sentir um profundo sentimento de obrigação de alimentar seus convidados quando o horário das refeições chega. Então os Doze sugeriu que o Mestre tinha melhor enviar as multidões para as fazendas e aldeias vizinhas, a fim de que eles possam comprar algo para comer.
Para dizer o mínimo, a resposta de Jesus foi surpreendente: Dai-lhes vós de comer (v. Mc
A reação dos Doze para o comando era perfeitamente natural. Foram eles que ir e comprar vale duzentos xelins de pão -200 denários, no valor de cerca de quarenta dólares? Uma vez que um denário era o salário de um dia de (Mt
Quando a refeição foi encerrada e os doze discípulos tinham preenchido suas cestas de almoço com os pedaços que sobraram, Jesus restrita (ou, obrigado)-los a embarcar em seu barco, e passar adiante dele para o outro lado, a Betsaida. Esta afirmação parece estranha, uma vez que, aparentemente, eles estavam no lado leste do lago ea única Betsaida que sabemos (Betsaida Julia) foi na margem leste do rio Jordão, no ponto em que ele entra no lago da Galiléia. Além disso, Lc
Tem sido sugerido que os discípulos dirigido para o norte através da pequena baía ao sul de Betsaida, na expectativa de levar Jesus a bordo no município, mas em vez disso foram conduzidos por ventos do norte para fora no centro do lago. Alguns estudiosos acreditam que é provável que havia uma vila de pescadores chamada Betsaida, na margem ocidental perto de Cafarna1. Qualquer uma dessas soluções é aceitável, mas é preferível que seja difícil dizer. João (Mc
A história de uma caminhada de Jesus sobre a água é registrada também por Mateus (ver em Mt
Marcos sozinho diz que Jesus teria passado por eles. Isso provavelmente não significa que essa era sua intenção completo, mas apenas que parecia, assim, para os discípulos. Quando eles gritaram com medo, perturbado ou "perturbado" com o que viram, Ele os consolou por suas palavras e sua presença. Quando Ele embarcou no barco, o vento cessou. O verbo significa literalmente "se cansar." Como uma criança inquieta que tempestuosamente recusou-se a ficar quieto, o vento finalmente afundou em um sono repousante.
c. Cura em Genesaré (6: 53-56) 53 E quando eles tinham atravessado, eles vieram para a terra até Genesaré, e ali atracaram. 54 E, quando chegaram para fora do barco, logo o povo o conhecia, 55 e corria ao redor toda aquela região, e começou para levar em seus leitos os que se achavam enfermos, para onde ouviam dizer que ele estava. 56 e, onde ele entrou, em aldeias ou em cidades, ou para o país, punham os enfermos nas praças, e rogavam-lhe que os deixasse tocar se fosse, mas a orla do seu manto; e todos os que a tocavam ficavam curados.Este incidente é dada somente aqui e em Mateus (ver em Mt
O versículo 56 pode ser pensado como uma descrição geral do que ocorreu em todo grande ministério galileu do Mestre, e não só aqui. Os três tipos de habitação humana daquele dia são mencionados. As pessoas viviam em aldeias (cidades sem muros) ou cidades (geralmente com paredes) ou o país (no plural, "lugares do país"). No singular esta palavra significa "um campo." Mas, no plural refere-se a toda a área fora das cidades e vilas.
Eles apresentavam os enfermos nas praças . The Agora, como a Plaza de cidades da América Latina, foi o ponto de encontro central da comunidade para a compra e venda, bem como para a comunhão social. Aqui, as multidões se reuniram em torno de Jesus.
Wiersbe
Os Doze eram embaixadores de Cristo, comissionados e capacita-dos por ele para servir aonde quer que os enviasse. Se compararmos o relato de Marcos com o de Ma-teus (10:1-42), constataremos que Marcos omite a menção ao minis-tério para os judeus, pois escreve para leitores gentios. Como havia urgência nessa obra, Jesus disse aos homens que não comprassem ne-nhum equipamento novo nem car-regassem coisas de que não preci-savam. Não devemos entender que essas ordens referem-se a todos os ministérios, pois Deus espera que usemos de bom senso quando pla-nejamos nossas viagens. Jesus enco-rajava-os a viver pela fé, uma lição que o povo de Deus de todas as eras precisa aprender. A principal tarefa deles era pregar a Palavra e levar as pessoas a crer no Salvador.
Elerodes Antipas era apenas o te- trarca da Galiléia e da Peréia, mas gostava de ser conhecido como rei. Ele casou-se com sua cunhada, He- rodias, que deixou o marido Filipe a fim de formar essa aliança perversa, e João Batista repreendeu-o por isso (Lv
Jesus enviara os Doze para pregar. Eles retornaram e relataram-lhe o que Deus fizera por intermédio de-les. Após um período de ministério intenso, eles precisavam descansar; assim, Jesus e os apóstolos foram sozinhos para um lugar isolado. E bom ministrar aos necessitados, mas também é bom cuidar de si mesmo a fim de permanecer forte para mi-nistrar de novo. O dr. Vance Havner costumava dizer: "Se não nos afas-tamos para descansar, nós nos frag-mentamos!".
Jesus tentou afastar a multidão, mas não teve sucesso em seu inten-to (veja 7:24). O Servo de Deus não podia nem mesmo ter um tempo para descansar! O povo seguiu-o, e ele sentiu compaixão dele, e en-sinou-o e, depois, alimentou-o. Os quatros evangelhos relatam a ali-mentação dos 5 mil, portanto esse milagre é importante. A solução dos discípulos para o problema era "Ir [...] comprar" (v. 37), porém a solu-ção de Jesus foi: "Ide ver!" (v. 38). Sempre comece com o que você já tem, antes de pedir mais a Deus. O milagre da multiplicação aconteceu nas mãos de Jesus: ele era o produ-tor; os discípulos eram apenas os distribuidores. Como é maravilho-so ter um Mestre que pode resolver todos os problemas, satisfazer todas as necessidades e capacitar-nos para ministrar aos outros.
João conta que a multidão, mara-vilhada com sua capacidade de alimentar tantas pessoas, queria torná-lo rei (Jo
Na tempestade anterior (4:35- 41), Jesus estava no barco com os homens, porém agora ele estava au-sente. Quando a situação piora, Je-sus vai até eles, fala com eles e lhes transmite paz e segurança. Marcos não menciona o caminhar sobre as águas de Pedro (Mt
O barco aportou ao sul de Cafarnaum. As pessoas reconheceram Jesus e correram para buscar seus doentes e afligidos e trazê-los até o
Senhor. Elas não o esperavam, mas não queriam perder a oportunida-de, já que ele estava lá. Não ape-nas trouxeram seus doentes, como espalharam as boas-novas entre as outras vilas. Assim, aonde quer que Jesus fosse, havia pessoas necessita-das esperando por ele. O Servo esta-va à disposição de todos os tipos de pessoas e satisfazia, graciosamente, a necessidade delas.
No dia seguinte, Jesus fez o ser-mão sobre o pão da vida e perdeu a multidão (Jo
Russell Shedd
6.2 Era costume, nas sinagogas, convidar qualquer rabino visitante para a apresentação de uma mensagem. Jesus era mestre bem conhecido.
6.3 Carpinteiro. Ainda que a palavra do original possa, também, estender seu sentido a "artesão, escultor" (metal ou pedra), é muito mais provável que Cristo era carpinteiro ou marceneiro (conforme Mt
6.6 A última parte deste verso deve iniciar o parágrafo que o seque.
6.7 Dois a dois. Seis grupos de discípulos espalharam-se por todos os cantos da Galiléia. Autoridade (gr exousia). A fonte original de toda autoridade vem do Deus Pai; o Filho recebeu-a em virtude de Sua submissão até à morte, (Jo
6.10 Permanecei. Conforme Lc
6.11 Sacudi o pó. Cf Lc
6.14 Herodes. Conforme Lc
6.15 Profeta. Notável é observar-se que Jesus não é chamado claramente de Messias. Isto porque não cumpria todos os sinais do Messias, que a mentalidade popular havia imaginado e estava aguardando.
6.17 Herodias. Neta de Herodes, o grande, e Mariamne, sobrinha de Herodes. Cárcere. Conforme Mt
6.20 Boa mente. Herodes deu ouvidos à mensagem de João, mas não se arrependeu (cf. At
6.21 Dignitários. No gr é a mesma palavra que na Septuaginta se encontra em Et
6:22-25 Josefo informa-nos que a filha de Herodias era Salomé, fruto do seu primeiro casamento. Salomé, agindo de moda contrário a todo bom costume (cf.Et
6.30 Apóstolos. Conforme Lc
1) Faltam-lhes o alimento e a água da vida (Jo
2) Falta-lhes a direção para o aprisco eterno (Jo
3) Falta-lhes a proteção contra o inimigo (Jo
6.35 Deserto. Não no sentido de lugar onde só há areia, mas de um lugar solitário (v. 32) ao nordeste de lago da Galiléia. Este vocábulo liga o milagre com a provisão sobrenatural do maná que apareceu no deserto (conforme Êx 16).
6.37 Sobre o milagre e seu significado, veja Lc
6.39 Em grupos. No original, há a sugestão de uma cena de festa ou "comunhão de mesa”, ou reunião de hóspedes. Por trás do grego havia um termo técnico aramaico, usado para dar nome à festa familiar da Páscoa. A formação dos grupos também facilitaria a distribuição dos pães. Relva verde. Era primavera, época da Páscoa (Jo
6.40 Grupos. Outra palavra que pode ter, a conotação de pequenos campos de flores.
6.41 Os abençoou. Não os pães mas a Deus. A antiga bênção judaica pelo pão era, "Louvado sejas tu, ó Senhor, nosso Deus, Rei do mundo, que tiras pão, da terra" (Lv
6.43 Doze cestos. Conforme Lv
6.45 Compeliu. Provavelmente para que as discípulos não fossem contaminados pelo zelo muito comum, na época, de forçar Jesus a ser rei (Jo
6.46 Tendo-os... Refere-se à multidão, e não aos discípulos (Mt
6.48 Quarto vigília. Veja Mt
6.50 Tende bom ânimo. Em todas as sete vezes que este verbo (gr tharsei) aparece no NT, no modo imperativo (menos uma, Mc
2) Ele intercede (v. 46; 1Jo
3) Ele vê sua dificuldade (v 48: He 4:15);
4) Ele se aproximei e fala (v. 50);
5) Ele fica ao seu lado e vence o problema (51; 2Co
6.52 Os discípulos não perceberam o significado da multiplicação. Aquele que pode criar pão, pode acalmar a tempestade. Endurecido. Como os israelitas no deserto beneficiados por numerosos milagres, ainda assim rebelaram-se porque não creram.
6.53 Genesaré. A planície fértil ao sudoeste de Cafarnaum.
NVI F. F. Bruce
De Cafarnaum, Jesus prosseguiu 30 quilômetros na direção sudoeste para Nazaré, a sua cidade (v. 1), onde tinha morado anteriormente, e lá pregou na sinagoga (v. 2; v.comentário Dt
4). Em virtude da incredulidade do povo de Nazaré, Jesus foi incapaz, em conformidade com os princípios em que ele agia, de fazer milagres entre eles, exceto impor as mãos sobre alguns doentes e curá-los\ esses, supostamente, demonstraram uma pequena medida de fé nele.
A missão dos 12 apóstolos (6:7-13).
(Textos paralelos: Mt
O propósito dessa missão era duplo. Em parte, era para dar aos apóstolos algum treinamento prático na obra missionária a fim de prepará-los para responsabilidades posteriores como enviados ao mundo (v.comentário Dt
A morte de João Batista (6:14-29). (Textos paralelos: Mt
Quando Dn
As curas realizadas por Jesus em Ge-nesaré (6:53-56). (Texto paralelo: Mt
Genesaré, onde os discípulos aportaram (v. 53), era supostamente uma vila na pequena mas densamente povoada planície de Genesaré, nas proximidades de Cafarnaum. Nessa região, Jesus curou muitos inválidos dessa vez. Como outros homens judeus que eram leais à Lei, em cada extremidade da sua roupa externa Jesus tinha um cordão azul (v. Nu 15:37; Dt
Moody
A. Retirada para o Litoral Ocidental do Lago. Mc
Esta seção do Evangelho registra a narrativa dos cinco mil que foram alimentados (Mc
IV. As Retiradas de Cristo da Galiléia. 6:31 - 9:50.
O Senhor cobriu a Galiléia tão completamente com a sua mensagem que os galileus, em cada setor da vida, estavam cônscios do seu ministério. Entre pessoas simples a sua popularidade estava num ponto tão alto que queriam coroá-lo seu rei pela força. A antipatia dos líderes religiosos dos judeus estava perigosamente atingindo o ponto de saturação. E o próprio Herodes estava agora ficando preocupado com a popularidade de Cristo. A situação estava se desenvolvendo na direção de uma crise prematura, enquanto o ministério de Cristo ainda não estava completo. O resultado foi que Jesus fez quatro retiradas sistemáticas da Galiléia, uma para o litoral ocidental do mar (Mc
Francis Davidson
2. A PRIMEIRA MULTIPLICAÇÃO DOS PÃES (Mc
Mais uma vez encontramos objeções racionalistas contra o elemento milagroso. Primeiro, a intervenção de Jesus não seria absolutamente necessária, os discípulos não estando em perigo mortal; em segundo lugar, uma crítica mais séria da narrativa sugere que esta apóia o conceito docético da pessoa de Cristo, como tendo um corpo celestial que não fosse realmente humano. Se, como alguns alegam, Jesus estava apenas andando na rebentação das ondas na praia, não haveria motivo para medo, nem para Ele conversar com eles, nem tampouco haveria explicação das palavras bem claras no meio do mar (47). Além disto é absurdo dogmatizar sobre o que seria possível ou impossível à Sua única Personalidade.
A omissão na história do detalhe sobre Pedro descendo do barco (Mt
4. MINISTÉRIO EM GENESARÉ (Mc
John MacArthur
19. Incrível Incredulidade (Marcos
Jesus saiu de lá e chegou à sua cidade natal; e seus discípulos o seguiram. Quando chegou o sábado, começou a ensinar na sinagoga; e os muitos ouvintes ficaram perplexos, dizendo: "Onde é que este homem conseguir essas coisas, e que é essa sabedoria dada a Ele, e tais milagres como estes realizados por suas mãos? Não é este o carpinteiro, filho de Maria e irmão de Tiago e de José, de Judas e de Simão? Suas irmãs não estão aqui entre nós? "E ficavam escandalizados por Ele. Jesus disse-lhes: "Não há profeta sem honra senão na sua cidade natal e entre os seus parentes e em sua própria casa." E Ele não podia fazer nenhum milagre ali, exceto que Ele colocou suas mãos sobre alguns doentes e curá-los. E Ele se perguntou em sua incredulidade. E Ele estava indo ao redor das aldeias ensinando. (6: 1-6)
Embora as pessoas estavam constantemente surpreendido com Jesus, o Novo Testamento refere-se apenas duas vezes quando foi surpreendido por pessoas. Tanto a fé envolvidos. Do lado positivo, Jesus maravilhou-se com a forte fé expressa por um centurião romano, em Cafarnaum. De acordo com Lc
Paradoxalmente, os líderes religiosos judeus retratados no Novo Testamento exibiu o mesmo nível de descrença em sua resposta a Jesus. Como Estevão disse ao Sinédrio,
"Você Homens de dura cerviz, e incircuncisos de coração e ouvidos estão sempre resistem ao Espírito Santo; você está fazendo exatamente como fizeram vossos pais. Qual dos profetas que os vossos pais não perseguiram? Até mataram os que anteriormente anunciaram a vinda do Justo, cuja traidores e assassinos que você já se tornaram; . Você, que recebestes a lei por ordenação dos anjos, e ainda não mantê-lo "(Atos
Como todos os outros incrédulos, a sua dureza de coração resultou em-los morrer em seus pecados e perdendo céu (conforme Jo
Esta passagem (Marcos
É claro, a emoção popular de as multidões ficaram em total contraste com a hostilidade dos fariseus e dos escribas, que odiava Jesus e já estavam conspirando para matá-lo (Mc
Neste ponto o ministério de Jesus, os líderes religiosos 'atitude de rejeição pura e simples não era compartilhada pela maioria das pessoas. Como Jesus viajou por toda a cidades e vilas da Galiléia (Mt
A viagem a Nazaré gravou nesta passagem (6: 1-6; conforme Mt
Era costume para viajar rabinos de ser convidado para a sinagoga local para ler as Escrituras e abordar a congregação. Porque palavra sobre Jesus tinha se espalhado, o povo de Nazaré foram, sem dúvida, ansioso para ouvi-lo pregar. Depois de ler uma passagem messiânica de Isaías
Meses se passaram até que Jesus decidiu retornar a Nazaré para uma segunda e última vez. Deixando de Cafarnaum, Jesus saiu de lá e chegou à sua cidade natal. Até este ponto, Cafarnaum tinha sido a sede do ministério galileu de Jesus. Deste ponto em diante, que já não era o caso. Os moradores da cidade havia recebido mais de revelação suficiente para acreditar e, portanto, para ser responsável por rejeitá-Lo (conforme Mt
Nazaré, localizado 25 milhas ao sudoeste de Cafarnaum, era uma aldeia insignificante nos dias de Jesus, com uma população de cerca de quinhentos habitantes. Era tão obscuro que nunca é mencionado tanto no Antigo Testamento, ou o Talmud judaico. No entanto, ele tinha sido o Senhor cidade natal há quase três décadas. O fato de que seus discípulos o seguiram indica que esta não foi uma visita familiar privada, mas foi destinado para o ministério público. Como parte de sua própria formação ministério (conforme 6: 7-13), os discípulos seriam expostos à rejeição de coração duro que caracteriza incrédulos.
A resposta dos nazarenos para Jesus revela quatro verdades sobre a natureza perniciosa de incredulidade: ela obscurece o óbvio, eleva o irrelevante, assalta o mensageiro, e rejeita o sobrenatural.
A incredulidade obscurece a Obvious
Quando chegou o sábado, começou a ensinar na sinagoga; e os muitos ouvintes ficaram perplexos, dizendo: "Onde é que este homem conseguir essas coisas, e que é essa sabedoria dada a Ele, e tais milagres como estes realizados por suas mãos? (6: 2)
Apesar de sua resposta violenta para Jesus em Sua visita anterior, quando chegou o sábado os moradores de Nazaré O convidou para ensinar na sinagoga. Sua popularidade crescente por toda a Galiléia, sem dúvida, fez curioso para ouvi-lo novamente. Em um nível humano, que o conhecia muito bem. Eles também estavam plenamente conscientes de que, desde que deixou Nazaré para começar a pregar e realizar milagres, Ele causou admiração e espanto em todo Israel. Embora eles não tentou matar Jesus nesta ocasião, já que tinham no primeiro (conforme Lc
Como o Senhor Jesus ensinou, os muitos ouvintes ficaram perplexos. Ao contrário do desmedido sinuoso dos rabinos, o ensinamento do Senhor era autoritário (Mt
No entanto, o espanto da platéia não levá-los a colocar sua fé nEle como Senhor e Messias. Em vez disso, eles endureceram o coração na rejeição contínua. Ao invés de reconhecer o óbvio: que Jesus estava habilitada por Deus-os moradores de Nazaré questionou a fonte de sua sabedoria e poder sobrenatural, dizendo: "Onde é que este homem conseguir essas coisas, e que é essa sabedoria dada a Ele, e tais milagres como estes realizados por suas mãos? " Os moradores de Nazaré sabia que Ele nunca tinha sido treinado para se tornar um rabino (conforme Jo
Na realidade, as palavras ( sabedoria ) e obras ( milagres ) de Jesus provou objetivamente, para além de qualquer dúvida razoável, que era de Deus. O fato de que seu ensinamento cativou os corações e mentes do povo (conforme Mt
Os moradores de Nazaré não acusou Jesus de ser habilitada por Satanás, mas nem foram eles dispostos a reconhecer que o Seu poder vem de Deus. Sua agnosticismo e ceticismo encontrou a sua expressão na forma de uma pergunta: ? Onde é que este homem conseguir essas coisas De forma a manter a sua descrença, eles olharam para qualquer explicação que não seja o óbvio. Como o solo compacto ao lado da estrada, na parábola dos solos (Mc
Incredulidade eleva o Irrelevante
"Não é este o carpinteiro, filho de Maria e irmão de Tiago e de José, de Judas e de Simão? Suas irmãs não estão aqui entre nós "(6: 3-A)?
Em vez de adotar o óbvio, antigos vizinhos de Jesus focada na irrelevante, jogando uma cortina de fumaça de informações independentes para justificar sua incredulidade. Embora fossem reconhecidamente surpreendido pelo seu ensino e espantado com os relatórios dos Seus milagres, eles se recusaram a acreditar que Jesus era Senhor e Salvador. Eles ficaram horrorizados que um trabalhador homegrown de sua vila, um artesão comum sem educação teológica especializada ou religiosas credenciais teria a pretensão de ser o Messias há muito esperado de Deus (conforme Lc
De acordo com a sua atitude de incredulidade, eles levantaram questões que eram irrelevantes para a questão em apreço. Era verdade que Jesus era um carpinteiro de profissão, o filho primogênito de Maria, e o meio-irmão de seus irmãos. Mas esses detalhes não eram pertinentes para a questão da sua messianidade. Enquanto o primeiro século judeus tinham muitos equívocos sobre a vinda do Messias, que, no entanto, entendeu que Ele nasceria como um homem, que cresceu em uma família judia em algum lugar na terra de Israel. Em vez de abraçar Jesus como o prometido Messias e comprovada, e louvando a Deus por ter escolhido a sua obscura aldeia para uma honra tão estimado, os moradores de Nazaré respondeu com ressentimento, escárnio, e descrença.
Não é este o carpinteiro? pediram em confusão. De acordo com Mt
Além disso, antigos vizinhos de Jesus apontou que Ele era o Filho de Maria. Este é o único lugar nos Evangelhos em que Jesus foi chamado por esse título. A prática judaica normal, identificou um filho por nome de seu pai. (No caso de Jesus, que teria usado o nome de seu pai adotivo, José-cf Lc
As pessoas não só sabia que Jesus era o filho mais velho de Maria, que também sabia que Ele era o irmão de Tiago e de José, Judas e Simão. É provável que na pequena aldeia que eles entenderam como irmãos de Jesus sentia por ele. Se for assim, teria apenas adicionado ao seu incredulidade, uma vez que neste momento "nem mesmo seus irmãos criam nele" (Jo
Ao trazer a Sua ocupação e sua família, o povo de Nazaré virou questões irrelevantes em pedras de tropeço para defender a sua incredulidade. Eles desviaram sua atenção para longe da verdade, a fim de justificar sua rejeição de Jesus. Eles só haviam conhecido como o filho de um carpinteiro local. Assim, eles não estavam dispostos a abraçar por quem ele realmente era: o Filho de Deus.
Assaltos incredulidade, o Mensageiro
E eles se ofenderam com Ele. Jesus disse-lhes: "Não há profeta sem honra senão na sua cidade natal e entre os seus parentes e em sua própria casa." (6: 3-B-4)
A incredulidade logo azedou o espanto inicial da multidão, e eles se ofenderam com Ele. A palavra traduzida delito (a forma da palavra grega skandalizō , a partir do qual a palavra Inglês "escandalizar" é derivado) significa "armadilha" ou "para causar tropeçar "(conforme 1Co
O Senhor respondeu a sua raiva e ressentimento, citando o mesmo conhecido provérbio que citou em sua visita anterior (conforme Lc
Jesus mais tarde alertou seus discípulos que eles iriam semelhante enfrentam perseguição por causa do evangelho. Em muitos casos, hostilidade começa em casa. Como Ele lhes disse: "Cuidado com os homens, porque eles vos entregarão aos tribunais e vos açoitarão nas sinagogas deles ... Porque eu vim para colocar um homem contra seu pai, a filha contra sua mãe, e uma nora de-lei contra a mãe-de-lei; e os inimigos do homem serão os membros de sua família "(Mt
Quando eles não podem refutar a Sua mensagem, os incrédulos não hesitará em atacar Ele e qualquer um que fala por Ele. Cercada pela verdade, eles contra-atacar com o ridículo, desdém, desprezo e perseguição às vezes até violento. Os fariseus e saduceus, em última instância respondeu a Jesus através do recurso a tais táticas. Recusando-se a acreditar que seu ensino e milagres, mas incapaz de refutar Sua sabedoria e poder, eles criaram um plano para silenciá-lo permanentemente. Como João
Portanto, os príncipes dos sacerdotes e os fariseus convocou um conselho, e diziam: "O que estamos fazendo? Para este homem está realizando muitos sinais. Se o deixarmos assim, todos crerão nele, e virão os romanos, e nos tirarão tanto o nosso lugar como a nossa nação. "Mas um deles, Caifás, que era sumo sacerdote naquele ano, disse-lhes: "Você sabe absolutamente nada, nem você levar em conta que é conveniente para você que um homem morra pelo povo, e que todo não pereça a nação." Agora ele não disse isso por sua própria iniciativa, mas sendo de alta sacerdote naquele ano, profetizou que Jesus iria morrer pela nação, e não somente pela nação, mas para que Ele também para congregar na unidade os filhos de Deus que andavam dispersos. Então, a partir daquele dia eles planejaram juntos para matá-lo.
Incredulidade repele a Sobrenatural
E Ele não podia fazer nenhum milagre ali, exceto que Ele colocou suas mãos sobre alguns doentes e curá-los. E Ele se perguntou em sua incredulidade. E Ele estava indo ao redor das aldeias ensinando. (6: 5-6)
Em resposta a incredulidade do povo, Jesus não escolheu fazer nenhum milagre em Nazaré, com a exceção de algumas curas. Como Marcos explica, "E Ele não podia fazer nenhum milagre ali, exceto que Ele colocou suas mãos sobre alguns doentes e curá-los." A questão não é que Ele não tinha o poder sobrenatural de realizar milagres. Antes, não havia nenhuma razão para fazer milagres ali, já que o objetivo de seus milagres foi para atestar a verdade e revelar-se como o Senhor e Messias, e, assim, levar os pecadores a fé salvadora. Porque o povo de Nazaré já tinha definido a sua rejeição em pedra, milagres eram desnecessárias.
Para remover quaisquer conclusões falsas que a habilidade de Jesus de fazer milagres era dependente da fé do povo, Ele freqüentemente curado pessoas que não expressam qualquer fé Nele. Por exemplo, em Lucas
Ainda assim, a retenção na fonte mais milagres do Senhor era também um sinal do julgamento (7 conforme Matt: 6.). O propósito dos milagres nunca foi para entreter o coração duro, mas para mover aqueles que estavam abertos para o evangelho para a fé salvadora. Como Jesus disse aos fariseus: "Uma geração má e adúltera pede um sinal; e ainda nenhum sinal lhe será dado, senão o sinal do profeta Jonas "(Mt
Esta rejeição chocante e calejada pelas pessoas em Nazaré era tão fixo que mesmo Jesus perguntou a sua incredulidade. A palavra perguntava indica que Jesus foi abalada pela falta de fé profundamente enraizada e hostilidade aberta que ele encontrou lá. Por toda a sua vida terrena, Ele tinha sido a pessoa mais único e surpreendente em seu meio. Eles não sabiam por que Jesus era diferente, mas eles não poderia ter perdido as manifestações de Sua perfeição divina. Como poderiam aqueles que afirmavam saber tudo sobre ele teimosamente se recusam a aceitar a única explicação razoável em relação a Ele, que Ele era o Filho de Deus? Mas tal é o poder ofuscante da incredulidade (conforme 2 Cor. 4: 3-4). Uma vez que ficou claro que Nazaré tinha rejeitado Jesus, Ele rejeitou. E Ele estava indo ao redor das aldeias ensinando. O Salvador deixou e começou uma turnê de ensino em outras cidades, mais receptivos em Galiléia. Para os habitantes de sua cidade natal, o resultado foi horrível e trágico para sempre. "Ichabod" foi escrito em Nazaré: "a glória se foi" (1 Sam. 4: 21-22).
20. Homens comuns, chamando Extraordinário (Marcos
E Ele chamou os doze e começou a enviá-los dois a dois, e deu-lhes poder sobre os espíritos imundos; e Ele lhes deu instruções para que nada levassem para o caminho, senão uma equipe em nenhum mero pão, nem sacola, nem dinheiro no cinto, mas de usar sandálias; E acrescentou: "Não coloque duas túnicas." E disse-lhes: "Onde quer que você entrar em uma casa, ficar lá até que você sair da cidade. Qualquer lugar que não recebê-lo ou ouvi-lo, como você sair de lá, sacudi o pó das solas dos seus pés, em testemunho contra eles. "Eles saíram e pregaram que todos se arrependessem. E eles estavam expulsando muitos demônios e foram unção com óleo muitos doentes e curá-los. (6: 7-13)
Esta seção marca um ponto de viragem no ministério do Senhor. Antes disso, só Jesus pregou a mensagem do evangelho, doenças curadas, realizou milagres, e enfrentou a descrença de coração duro de estabelecimento religioso de Israel. Isso mudou com o ordenador dos doze apóstolos como pregadores oficiais. Sabendo que seu tempo restante na Galiléia foi limitado (conforme Mc
Além de seu propósito evangelístico, a seleção desses doze apóstolos também constituiu um ato de julgamento da parte de Jesus contra a apostasia e incredulidade de Israel. Nem um dos homens escolhidos pelo Messias era de instituição religiosa de Israel. Delegados de Cristo não eram sacerdotes, escribas, fariseus, saduceus, ou rabinos. Eles eram homens comuns (conforme 1Co
Jesus, é claro, teve muito mais do que apenas doze seguidores. Em um momento posterior, Ele iria selecionar outros setenta para ir em uma missão semelhante a curto prazo (conforme Lucas 10). Os setenta, no entanto, devem ser distinguidos dos doze apóstolos. Embora a setenta foi dado o poder temporário para a sua missão (conforme Lc
Fiéis mensageiros anunciar a salvação
E Ele chamou os doze e começou a enviá-los para fora em pares (6: 7-A)
Depois de deixar sua cidade natal descrente de Nazaré, Jesus começou a pregar em todas as cidades e aldeias da Galiléia (v. 6). A fim de multiplicar a extensão de seu ministério na região, bem como para treinar seus discípulos para suas futuras responsabilidades, Ele convocou os doze e começou a enviá-los em pares. Enviou-os, como seus delegados, para levar a mensagem do evangelho para outros lugares em toda a região da Galiléia. Que Ele começou a enviá-los sugere que Jesus não enviá-los todos de uma vez, mas cambaleou seu bota-fora durante um breve período de tempo. É provável que devolvido da mesma forma (ver v. 30). O Senhor enviou-os em pares, por razões óbvias: para prestar apoio e proteção mútua, para reforçar o impacto de suas capacidades individuais, e para garantir que a sua mensagem foi confirmada por duas testemunhas (conforme Dt
De acordo com Lc
A implicação para os ministros contemporâneos é clara: o mensageiro fiel com precisão e urgência proclama a boa nova da salvação para o perdido. Como o apóstolo Paulo explicou aos Coríntios: "Nós somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus estivesse fazendo um apelo por meio de nós; pedimos-te em nome de Cristo, se reconciliar com Deus "(2Co
"Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo." Como pois invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram falar? E como poderão ouvir sem pregador? Como pregarão, se não forem enviados? Assim como está escrito: "Quão formosos são os pés dos que anunciam boas novas de coisas boas!" (13
Proclamando o verdadeiro evangelho, em que tanto a fé e arrependimento são enfatizados, é essencial para a convocação do ministro (2Tm 4:5; 2 Tim. 4: 1-2.), As repercussões para o qual são graves (conforme Jc 3:1). Falando do poder milagroso dada aos apóstolos, o autor de Hebreus explicou aos seus leitores:
Como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação? Depois foi no primeiro dito pelo Senhor, foi-nos confirmada pelos que a ouviram, testificando Deus com eles, por sinais e maravilhas e por vários milagres e dons do Espírito Santo, de acordo com sua própria vontade. (Heb. 2: 3-4)
Que eles poderiam executar os mesmos tipos de sinais como Jesus provou que Ele lhes tinha enviado (conforme Mc
Pela natureza dos milagres que realizavam, o poder sobrenatural autenticar dada aos apóstolos também demonstrou a compaixão e bondade de Deus. Jesus poderia ter demonstrado seu poder divino em muitos aspectos que não teria aliviado o sofrimento humano (conforme Mt
Escritura descreve os falsos mestres como impiedoso, brutal e sem compaixão (Is. 56: 10-12; Jer 23: 1-2; 50:. Jr
Esse atributo da compaixão divina deve caracterizar todos os que representam o Senhor Jesus Cristo como Seus ministros.
Ministros fiéis a viver dependente
e Ele lhes deu instruções para que nada levassem para o caminho, senão uma equipe em nenhum mero pão, nem sacola, nem dinheiro no cinto, mas de usar sandálias; E acrescentou: "Não coloque duas túnicas." (6: 8-9)
Jesus continuou por delinear uma série de determinações para o curto prazo viagem ministério dos apóstolos. Quando os israelitas deixaram o Egito durante o êxodo, o Senhor Deus ordenou-lhes de comer a refeição da Páscoa "Os vossos lombos cingidos, os vossos sapatos nos pés, eo vosso cajado na mão; e o comereis apressAdãoente; é a Páscoa do Senhor "(Ex
Jesus instruiu-lhes que nada levassem para o caminho, senão um mero pessoal, que serviu tanto como uma bengala e um meio de auto-defesa contra ladrões e dos animais selvagens. De acordo com o relato paralelo em Lc
Jesus insistiu neste nível de austeridade, a fim de ensinar os Doze a importância vital de confiar na fidelidade de Deus e vê-Lo proporcionar. Eles precisavam saber, por experiência própria, a verdade de Jesus palavras do Sermão da Montanha, "Não se preocupe, em seguida, dizendo: 'O que vamos comer?' ou "O que vamos beber? ou "Que vamos vestir a roupa? Para os gentios procuram avidamente todas estas coisas; pois vosso Pai celeste sabe que necessitais de todas estas coisas. Mas buscai primeiro o seu reino ea sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas "(Mt
Deve notar-se que essas disposições rigorosas eram apenas temporária. Eles não representam um voto de pobreza permanente, como o próprio Jesus deixou claro mais tarde. No Cenáculo, como Ele refletiu sobre este evento, o Senhor explicou a Seus discípulos,
"Quando vos mandei sem cinto de dinheiro e bolsa e sandálias, você não falta nada, não é?" Eles disseram: "Não, nada." E disse-lhes: "Mas agora, quem quer que tenha um cinto de dinheiro é levá-la junto, do mesmo modo também um saco, e quem não tiver espada, é vender o casaco e comprar um. Pois eu vos digo que isto que está escrito deve ser cumprida em Mim ", e foi contado com os transgressores ';pois o que se refere a mim tem o seu cumprimento "(Lucas
Como as palavras de Jesus indicam, a expectativa normal para os apóstolos era que deveriam planejar e preparar com sabedoria para o futuro. Por extensão, este princípio aplica-se a pastores e evangelistas em toda a história da igreja. Embora o Novo Testamento permite ministros para ganhar a vida razoável para o seu trabalho na igreja (conforme 1 Cor. 9: 5-14), eles devem sempre lembrar que depender em última instância, o Senhor, que vai manter sua promessa (conforme 13
Falando de sua própria satisfação, possível graças à força fornecido por Cristo, Paulo disse aos Filipenses,
Não digo isto por falta, porque já aprendi a contentar-se em quaisquer circunstâncias eu sou. Eu sei como se dar bem com os meios humildes, e eu também sei como viver em prosperidade; em toda e qualquer circunstância eu aprendi o segredo de estar cheio e passando fome, tanto de ter abundância e sofrer necessidade. Posso todas as coisas naquele que me fortalece. (Filipenses
A lição para os Doze era que eles eram de possuir contentamento. Uma vez que eles se instalaram na casa de alguém, eles não estavam a procurar acomodações mais agradáveis. De acordo com Mateus
Fiéis Ministros exercitar o discernimento
"Qualquer lugar que não recebê-lo ou ouvi-lo, como você sair de lá, sacudi o pó das solas dos seus pés, em testemunho contra eles." (6:11)
Assim que ele terminou de instrução, Jesus explicou como os Doze deve responder a aqueles que inevitavelmente iria rejeitá-las. Se qualquer cidade que não receber os apóstolos ou ouvir sua mensagem, eles estavam a sair de lá e sacudi o pó das solas dos seus pés, como testemunho contra aquele lugar. Sacudindo a poeira de seus pés era uma maneira tradicional judaica de expressar desprezo em relação aos gentios. Quando os viajantes se aventurou fora de Israel, ao retornar ao solo judaico eles sacudi o pó dos seus sandálias como um ato que simboliza que eles estavam saindo da impureza e contaminação das terras dos gentios por trás deles. O que os judeus entendida como um protesto simbólico contra os pagãos não circuncidados, Jesus aplicado como um sinal de julgamento contra os judeus que rejeitaram o evangelho (conforme 13
As palavras de Cristo ressaltam as conseqüências eternas de rejeitar o Evangelho (conforme 1Co
A realidade inevitável, é claro, foi a de que os apóstolos seriam tratados da mesma forma que Jesus tinha sido tratado (conforme Mt
Mais cedo, no Sermão da Montanha, Jesus explicou este princípio com estas palavras: "Não deis o que é santo aos cães, e não jogue suas pérolas aos porcos, ou eles vão atropelar-los sob seus pés, e volta e rasgá-lo em pedaços "(Mt
Apesar da perseguição que eles sabiam que teriam de enfrentar, os apóstolos submissamente obedecido. Conseqüentemente, o Senhor usou poderosamente (conforme 1 Cor. 1: 20-31).
Marcos observa que, como parte de seu ministério de cura, os apóstolos foram unção com óleo muitos doentes e curá-los. Os registros do evangelho nunca indicam que Jesus ungido com óleo os doentes, mas os apóstolos fizeram, pelo menos nesta ocasião. Embora o azeite foi, por vezes, usada para fins medicinais (conforme Lc
E o rei Herodes ouviu falar dele, para o seu nome tornou-se conhecido; e as pessoas estavam dizendo: "João Batista ressuscitou dos mortos, e por isso estes poderes milagrosos estão a trabalhar nele." Mas outros diziam: "Ele é Elias". E outros diziam: "Ele é um profeta , como um dos profetas do passado. "Mas quando Herodes ouviu falar dele, ele continuou dizendo," João, que mandei degolar, ressuscitou! "Pois o próprio Herodes mandara e teve João preso e amarrado na prisão por causa de Herodias, a mulher de seu irmão Filipe, porque ele havia se casado com ela. Para João dizia a Herodes: "Não te é lícito ter a mulher de teu irmão." Herodias tinha um rancor contra ele e queria matá-lo e não poderia fazê-lo; porque Herodes temia a João, sabendo que ele era um homem justo e santo, e ele manteve-lo a salvo. E quando ele ouviu, ele estava muito perplexo; mas ele gostava de ouvi-lo. Um dia estratégica veio quando Herodes no seu aniversário natalício ofereceu um banquete aos seus senhores e comandantes militares e aos principais da Galiléia; e quando a filha de Herodias si mesma entrou e dançou, agradou a Herodes e seus convidados para o jantar; Então o rei disse à jovem: "Peça o que quiser e eu vou dar a você." E jurou-lhe, "O que quer que você pede de mim, eu vou dar a você; até a metade do meu reino. "E ela saiu e disse à sua mãe:" O que devo fazer? "E ela disse:" A cabeça de João Batista ". Imediatamente ela veio com pressa para o rei e pediu , dizendo: "Eu quero que você me dê de uma só vez a cabeça de João Batista em uma bandeja." E ainda que o rei estava muito triste, mas por causa dos seus juramentos e por causa de seus convidados do jantar, ele não estava disposto a recusar. Imediatamente o rei mandou um carrasco e ordenou-lhe para trazer de volta a cabeça. E foi, e mandou decapitá-lo na prisão, e trouxe a sua cabeça em uma bandeja, e deu para a menina; ea menina deu para sua mãe. Quando os seus discípulos ouviram isso, eles vieram e levaram o seu corpo e colocou-o em um túmulo. (6: 14-29)
Mesmo uma breve visão geral do Antigo Testamento evidencia o caminho trágico que o povo de Deus repetidamente rejeitado e maltratado Seus profetas. No início da história de Israel, os profetas como Moisés (. Conforme Dt
Os líderes religiosos do tempo de Jesus afirmou que, se estivesse vivo em gerações anteriores, eles nunca teriam perseguiram os profetas como os seus antepassados fizeram. A hipocrisia óbvia de que o pedido foi visto em sua rejeição tanto do Messias (a quem todos os profetas do Antigo Testamento pontiagudos) e seu precursor, João Batista. Jesus não hesitou em expor sua duplicidade:
"Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Para você construir os túmulos dos profetas e adornam os monumentos dos justos, e dizer: 'Se tivéssemos vivido no tempo de nossos pais, não teríamos sido parceiros com eles para derramar o sangue dos profetas. Então você testemunhar contra vós mesmos que sois filhos dos que mataram os profetas. Encha-se, então, a medida da culpa de seus pais. Serpentes, raça de víboras, como você vai escapar da sentença do inferno? Portanto, eis que eu vos envio profetas e homens sábios e escribas; alguns deles você vai matar e crucificar, e alguns deles você vai açoitarão nas suas sinagogas, e perseguirão de cidade em cidade, de modo que em cima de você pode cair a culpa de todo o sangue justo derramado na terra, desde o sangue do justo Abel ao sangue de Zacarias, filho de Baraquias, a quem matastes entre o templo eo altar. Em verdade vos digo que todas essas coisas hão de vir sobre esta geração "(Mat. 23: 29-36).
A nação tinha sido culpado de insultando e maltratando os porta-vozes de Deus em toda a sua história (conforme Atos
Esta seção (Marcos
Quando ele morreu (em 4 AC ), seu território foi dividido entre vários de seus filhos e um sobreviventes dos quais era Herodes Antipas (conforme Lc
Embora os filhos de Herodes, o Grande não herdou o nível de poder e prestígio desfrutado por seu pai, que herdou seu caráter, para que eles eram igualmente imoral e bárbaro. Eles não eram monarcas absolutos, mas governou como vassalos de Roma. Conseqüentemente, eles tiveram pouca influência ou poder fora das regiões específicas Roma deixá-los governar. No entanto, no seu território, que exercia a autoridade para usar a força militar e exercer a pena capital, prerrogativas eles prontamente implementadas para manter a sua soberania. Como o principal antagonista, Herodes Antipas desempenha um papel fundamental nesta conta. Considerado a partir de sua perspectiva, a passagem pode ser dividido em três categorias: de Herodes fascínio, medo e loucura.
Fascination de Herodes
E o rei Herodes ouviu falar dele, para o seu nome tornou-se conhecido; e as pessoas estavam dizendo: "João Batista ressuscitou dos mortos, e por isso estes poderes milagrosos estão a trabalhar nele." Mas outros diziam: "Ele é Elias". E outros diziam: "Ele é um profeta , como um dos profetas do passado "(6: 14-15).
Como os apóstolos percorreu as cidades e aldeias da Galiléia, pregando o evangelho e fazendo milagres (conforme Marcos
Que Jesus ' nome havia se tornado bem conhecido indica que os apóstolos, através do seu ministério, apontou as pessoas a Ele como a fonte de seu poder e o único tema de sua pregação. A explosão do poder milagroso forjado através dos apóstolos em nome de Jesus tinha causado as multidões de curiosos a reconhecer que Ele não era profeta comum. Como a palavra sobre Ele começou a circular, algumas das pessoas estavam dizendo: "João Batista ressuscitou dos mortos, e por isso estes poderes milagrosos estão a trabalhar nele." dado o seu poder sobrenatural e crescente popularidade, e João recente execução, algumas pessoas especularam que Jesus poderia ser João Batista, em forma ressuscitado.
Mas outros diziam: "Ele é Elias." Eles sabiam que antes da chegada do Messias, de acordo com o livro de Malaquias (conforme Ml
Como estes relatórios atingiu Herodes, ele se fixou em Jesus. De acordo com Lucas
Agora, o tetrarca Herodes ouviu falar de tudo o que estava acontecendo; e ele ficou muito perplexo, porque foi dito por alguns que João tinha ressuscitado dos mortos, e por alguns de que Elias tinha aparecido, e por outros que um dos antigos profetas tinha ressuscitado. Herodes disse: "Eu tinha me degolar João; mas quem é este homem de quem ouço dizer tais coisas? "E ele continuou tentando vê-Lo.
Embora o rei desesperAdãoente queria ver Jesus, ao contrário das multidões que se reuniram com ele por curiosidade ou um desejo para a cura, a fascinação de Herodes, com Jesus foi motivado pelo medo culpado.
Medo de Herodes
Mas quando Herodes ouviu falar dele, ele continuou dizendo, "João, que mandei degolar, ressuscitou!" Pois o próprio Herodes mandara e teve João preso e amarrado na prisão por causa de Herodias, mulher de seu irmão Filipe, porque ele tinha se casou com ela. Para João dizia a Herodes: "Não te é lícito ter a mulher de teu irmão." Herodias tinha um rancor contra ele e queria matá-lo e não poderia fazê-lo; porque Herodes temia a João, sabendo que ele era um homem justo e santo, e ele manteve-lo a salvo. E quando ele ouviu, ele estava muito perplexo; mas ele gostava de ouvi-lo. (6: 16-20)
Herodes foi, compreensivelmente alarmados quando recebeu a notícia sobre Jesus. Quando Herodes ouviu os relatos das pessoas, pensando João pode ter retornado dos mortos, ele projetava seus piores receios, repetidamente dizendo: "João, que mandei degolar, ressuscitou! " tumulto interior de Herodes foi o resultado de suas próprias más ações em direção a João Batista. Embora soubesse que João era um homem justo, o ímpio rei prenderam por mais de um ano antes decapitando-o de forma bárbara. Assombrado por medo e superstição, Herodes agora procurava ver Jesus, a fim de saber ao certo se ele foi realmente João (conforme Lc
Marcos relata a história sob a forma de um flashback, rever brevemente os detalhes de detenção, prisão e execução de João. Que o próprio Herodes mandara e teve João preso e amarrado na prisão indica que a ação de Herodes contra João foi intensamente pessoal. Sua raiva contra o profeta do deserto não foi apenas motivada pela instabilidade política, a demanda popular, ou decreto Roman; que resultou de uma vendetta profunda.
João batizava no rio Jordão "em Enom, perto de Salim" (conforme Jo
Marcos não indicar como João primeira confrontado Herodes. Em toda a probabilidade, João começou publicamente pregar contra as ações de Herodes, até que o rei irritado respondeu enviando soldados para prender João e trazê-lo de volta ao palácio. Uma vez lá, João emitiu uma repreensão mordaz face-to-face, dizendo a Herodes: "Não te é lícito ter a mulher de teu irmão." Isso João tinha sido dizendo essas coisas indica que ele repetiu esta repreensão em várias ocasiões, mesmo depois de Herodes lançou-o na prisão. De acordo com Mt
Ao longo do próximo ano ou assim, João provavelmente foi preso na masmorra no palácio de Herodes em Machaerus, perto do fim do nordeste do Mar Morto. A fortaleza foi situado em uma alta colina, com vistas espectaculares sobre a paisagem circundante. Nas profundezas da terra abaixo, o calabouço úmido não ofereceu nenhuma luz natural ou ar fresco, e foi lá que Herodes realizada João cativo.Depois de ter vivido toda a sua vida nas extensões abertas do deserto da Judéia, João terminou seus dias no isolamento de um calabouço intolerável. Seu único refúgio eram as visitas que recebeu de seus discípulos (conforme Lc
Como profeta fiel de Deus, João foi destemido em sua vontade de confrontar o pecado, mesmo nos líderes mais poderoso e ameaçador. Quando a elite religiosa judaica veio para ouvi-lo pregar, João repreendeu abertamente a sua hipocrisia, comparando-os com uma ninhada de serpentes (Mt
Então, imediatamente, o rei mandou um carrasco e ordenou-lhe para trazer de volta a cabeça. Mesmo que ele era apenas um pequeno pseudo-rei que funcionava como não mais do que um servo sob a supervisão Roman, Herodes tinha a autoridade para exercer a pena de morte no interior seu território. Uma vez que o comando foi emitido, foi realizada imediatamente. O carrasco foi e teve João decapitado na prisão, e trouxe a sua cabeça em uma bandeja, e deu para a menina; ea menina deu para sua mãe. Embora a definição da cabeça de João em uma bandeja foi um ajuste de apresentação para canibais, tal ato não era incomum no mundo bárbaro da antiguidade, porque a garantia de que a execução tinha sido realizado. De acordo com o antigo historiador romano Cassius Dio, quando a cabeça de Cícero (d. 43 AC ) foi trazido para a esposa de Marcos Antony, Fulvia, ela tirou a língua e repetidamente esfaqueada com ela hairpin. Sua agressão violenta em sua língua foi concebido como um ato poético de vingança final contra Cícero, porque ele tinha discursos poderosos que atacaram Marcos Antony. O pai da igreja do século V Jerome (d.
420) sugeriu que Herodias semelhante mutilado a cabeça decepada de João Batista. Embora tal não pode ser verificada, seria certamente se encaixam com a raiva rancoroso que caracterizou a rainha vulgar.
Presumivelmente, com um golpe hábil de lâmina do carrasco, João Batista entrou em seu descanso eterno glorioso, para receber a sua plena recompensa pela fidelidade intransigente a Deus. Ele não foi apenas o maior e último dos profetas do Antigo Testamento, ele também foi o primeiro mártir por Jesus Cristo. Sua vida inteira apontou para a vinda do Messias. Mesmo na morte, ele manteve-se fiel à sua tarefa dada por Deus. (Para um tratamento biográfico de João O Baptist, ver John Macarthur, Doze heróis improváveis . [Nashville: Tomé Nelson, 2012])
Quando os seus discípulos ouviram isso, eles vieram e levaram o seu corpo e colocou-o em um túmulo. É difícil imaginar o desgosto que os discípulos de João deve ter passado à medida que deu o seu corpo sem cabeça um enterro apropriado. Ele havia sido tanto o professor de Deus e seu líder. Deus usou a pregação ardente de João em suas vidas para convencer seus corações do pecado e trazê-los para um lugar de arrependimento. Ele também apontou-lhes o Messias (conforme Jo
Como mencionado acima, não foi até depois de João Batista foi morto que Herodes começou a prestar atenção ao ministério de Cristo. Receoso de que João pode ter vindo de volta dos mortos, Herodes procurava ver Jesus. Mas esse encontro não teria lugar até poucas horas antes da crucificação do Senhor. De acordo com Lucas, Pilatos enviou Jesus para junto de Herodes, porque Pilatos poderia encontrar nenhuma culpa nele:
Quando Pilatos ouviu isso, ele perguntou se o homem era galileu. E quando soube que ele pertencia a jurisdição de Herodes, remeteu-o a Herodes, que também estava em Jerusalém naquela época. Herodes ficou muito contente quando viu Jesus; pois ele queria vê-lo por um longo tempo, porque ele tinha ouvido sobre Ele e estava esperando para ver algum sinal feito por ele. E ele questionou ele em algum comprimento; mas ele nada lhe respondeu. E os príncipes dos sacerdotes e os escribas estavam ali, acusando-o com veemência. E Herodes, com seus soldados, depois de tratar com desprezo e zombando dele, vestiu-Lo de uma roupa resplandecente e mandou-o de volta a Pilatos. (Lucas
No final, Herodes viu Jesus. O rei era, sem dúvida, aliviado de que ele não foi João levantado da sepultura. Ele era, na verdade, muito mais, mas a Herodes Jesus parecia muito menos nada mais do que uma novidade quem ridicularizado e enviado de volta a Pilatos.
Em suas interações com tanto João Batista e Jesus, Herodes Antipas se ergue como Judas como uma figura monumental trágico na história. Ele tinha o maior homem que já viveu, o profeta mais honrado por Deus em suas mãos, e ele trancou em um calabouço até que ele teve executado. Mais importante, ele teve uma audiência com o Rei dos reis, e ele escarneceram e transformou-o embora. Tal oportunidade desperdiçada foi o resultado de seu amor insidiosa para o pecado, sua indisposição arrogante acreditar, e seu medo covarde da verdade. Herodes alegou para se pronunciar sobre os outros, mas, na realidade, ele era um homem controlado pelo medo do homem. Seu medo das pessoas inicialmente manteve-lo de matar João. Seu medo de seus amigos finalmente obrigou a autorizar a execução de João. Seu medo de João fez ansiosa quando ouviu falar de Jesus. Mas seu medo se transformou em desprezo quando ele finalmente teve uma audiência com o Filho de Deus. Herodes temia a todos, exceto o Senhor, e ele perdeu sua alma como um resultado.
Horas depois desse encontro com Herodes, Jesus seria pregado na cruz. Sua morte cumpriu o aviso Ele já havia emitido para os líderes religiosos judeus: "Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te são enviados! Quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, e não estavam dispostos. Eis que a vossa casa está sendo abandonada vos "(Mat. 23: 37-38)!. Tendo rejeitado o ministério de João, os líderes religiosos também rejeitou o Messias, a quem ele e todos os outros profetas do Antigo Testamento apontou. Consequentemente, eles ficaram sob severo julgamento e eterno de Deus, juntamente com a nação apóstata que representavam (11:25 conforme Rom., 28).
22. A Provisão do Criador (Marcos
Os apóstolos reuniram-se com Jesus; e eles relataram a ele tudo o que tinham feito e ensinado. E disse-lhes: "Vinde sozinhos para um lugar isolado e descansai um pouco." (Por lá haviam muitas pessoas indo e vindo, e eles nem sequer têm tempo para comer). Eles foram embora no barco para um lugar isolado por si mesmos. As pessoas os viram partir, e muitos os reconheceu e correu lá juntos a pé de todas as cidades, e cheguei lá à frente deles. Quando Jesus foi desembarcar, viu uma grande multidão e compadeceu-se deles, porque eram como ovelhas sem pastor; E começou a ensinar-lhes muitas coisas. Quando já era muito tarde, os seus discípulos aproximaram-se dele e disse: "Este lugar é deserto e já é muito tarde;mandá-los embora para que eles possam ir para a paisagem circundante e aldeias e comprem o que comer alguma coisa. "Mas Ele respondeu-lhes:" Dai-lhes vós de comer! "E eles disseram-lhe:" Havemos de ir gastar duzentos denários de pão e dar-lhes algo para comer? "E disse-lhes:" Quantos pães tendes? Vai olhar! "E quando eles descobriram, eles disseram:" Cinco pães e dois peixes. "E ele lhes ordenou tudo para se sentar por grupos na grama verde. Sentaram-se em grupos de cem e de cinqüenta. E Ele tomou os cinco pães e os dois peixes, e olhando para o céu, abençoou a comida e partiu os pães e Ele continuou dando-os aos discípulos para que os distribuíssem; E dividiu-se os dois peixes entre todos eles.Todos comeram e ficaram satisfeitos, e eles recolheram doze cestos cheios de pedaços de pão e também dos peixes. Havia cinco mil homens que comeram os pães. (6: 30-44)
Significativamente, dos inúmeros milagres que ocorreram durante o ministério de Jesus (conforme Jo
Em termos de escala visível, a alimentação dos cinco mil era mais extensa milagre de Jesus. Seu nome é um pouco enganador, já que, na realidade, ela englobava muito mais do que apenas cinco mil pessoas.Como Mateus explica: "Havia cerca de cinco mil homens que comiam, além de mulheres e crianças "(Mt
Rest for O Weary
Os apóstolos reuniram-se com Jesus; e eles relataram a ele tudo o que tinham feito e ensinado. E disse-lhes: "Vinde sozinhos para um lugar isolado e descansai um pouco." (Por lá haviam muitas pessoas indo e vindo, e eles nem sequer têm tempo para comer). Eles foram embora no barco para um lugar isolado por si mesmos. (6: 30-32)
Mais cedo, Jesus delegou seu poder para os Doze e instruiu-os a pregar uma mensagem de arrependimento pelas cidades da Galiléia (Marcos
"Vá para as ovelhas perdidas da casa de Israel. E como você vai, pregar, dizendo: O reino dos céus está próximo. " Curai os doentes, ressuscitai os mortos, purificai os leprosos, expulsai os demônios. De graça recebestes, de graça. Não adquirir ouro, prata ou cobre para seus cintos de dinheiro, ou um saco para o caminho, nem duas túnicas, ou sandálias, ou uma equipe; para o trabalhador é digno de seu apoio.E qualquer cidade ou aldeia em que entrardes, procurai saber quem é digno nele, e ficar em sua casa até que você deixar essa cidade. Como você entra na casa, dar-lhe a sua saudação. Se a casa for digna, dar-lhe a sua bênção de paz. Mas se não for digna, ter de volta a sua bênção de paz. Quem não receber, nem escutar as vossas palavras, como você sair daquela casa ou daquela cidade, sacudi o pó dos vossos pés. Em verdade vos digo que, será mais rigor para a terra de Sodoma e Gomorra, no dia do juízo, do que para aquela cidade "(Mateus. 10: 6-15).
Todos os apóstolos , exceto para Judas 1scariotes eram da Galiléia, e eram, portanto, familiarizados com as aldeias para que eles viajaram para pregar o evangelho. Marcos não designar quanto tempo os Doze foram embora, mas a sua missão provavelmente durou semanas, talvez até meses. Seus esforços do ministério criou um burburinho por toda a Galiléia, causando ainda Herodes Antipas a tomar conhecimento (conforme Mc
Quando os Doze retornou, eles reuniram-se com Jesus, provavelmente em Cafarnaum, e eles relataram a ele tudo o que tinham feito e ensinado. Depois de uma extensa turnê ministério, os apóstolos eram, sem dúvida, cansado de suas viagens, que incluíram a perseguição e rejeição (cf . Mateus
O Senhor reconheceu a sua necessidade de descanso e respondeu com ternura. Após Sua instrução, os discípulos foram embora no barco para um lugar isolado por si mesmos. O barco provavelmente pertencia a alguns dos antigos pescadores entre os doze (como Pedro e André ou Tiago e João). Mesmo a viagem através do lago desde que os discípulos a oportunidade de desfrutar de uma curta trégua a partir da pressão das multidões. De acordo com Lc
Em 13
Verdade para a Wandering
As pessoas os viram partir, e muitos os reconheceu e correu lá juntos a pé de todas as cidades, e cheguei lá à frente deles. Quando Jesus foi desembarcar, viu uma grande multidão e compadeceu-se deles, porque eram como ovelhas sem pastor; E começou a ensinar-lhes muitas coisas. (6: 33-34)
Dada a persistência incansável das multidões que constantemente rodeados Jesus e seus discípulos, não é de estranhar que, como eles empurrado para dentro do lago, as pessoas os viram partir, e muitos os reconheceu. Eles viram Jesus e seus discípulos deixar no barco e começou a percorrer a costa a pé, a fim de segui-los. Como João escreve, a "multidão o seguia, porque via os sinais que ele estava realizando sobre aqueles que estavam doentes" (Jo
Quando Jesus e seus discípulos chegaram ao seu destino, o onipresente, pululando multidão já estava lá esperando. Quando Jesus foi desembarcar, viu uma grande multidão, que já haviam se reunido.Embora eles violaram a privacidade dele, Jesus respondeu, "acolhendo-os" (Lc
Alimentos para o Querendo
Quando já era muito tarde, os seus discípulos aproximaram-se dele e disse: "Este lugar é deserto e já é muito tarde; mandá-los embora para que eles possam ir para a paisagem circundante e aldeias e comprem o que comer alguma coisa. "Mas Ele respondeu-lhes:" Dai-lhes vós de comer! "E eles disseram-lhe:" Havemos de ir gastar duzentos denários de pão e dar-lhes algo para comer? "E disse-lhes:" Quantos pães tendes? Vai olhar! "E quando eles descobriram, eles disseram:" Cinco pães e dois peixes. "E ele lhes ordenou tudo para se sentar por grupos na grama verde. Sentaram-se em grupos de cem e de cinqüenta. E Ele tomou os cinco pães e os dois peixes, e olhando para o céu, abençoou a comida e partiu os pães e Ele continuou dando-os aos discípulos para que os distribuíssem; E dividiu-se os dois peixes entre todos eles. Todos comeram e ficaram satisfeitos, e eles recolheram doze cestos cheios de pedaços de pão e também dos peixes. Havia cinco mil homens que comeram os pães. (6: 35-44)
Depois de um dia cheio de ensino e cura, Jesus foi abordado por seus discípulos, que tinham decidido coletivamente que as pessoas estavam com fome e precisava comer. Quando já era muito tarde se refere ao fim da tarde e início da noite (em algum momento entre três e seis horas), pouco antes do pôr do sol (conforme Mt
Quando os discípulos observou que o lugar estava desolada, eles não estavam dando a entender que a localização em si era um deserto (como algumas traduções fazê-lo soar). A paisagem galileu na primavera é bonito, e as pessoas estavam sentadas na grama verde (v. 39). Observação dos discípulos apenas indica que eles estavam em uma área remota e desabitada, onde a comida não estava prontamente disponível. Então os discípulos sugeriram descartando as multidões para que o povo pode ir para locais para encontrar o jantar para eles mesmos.
Jesus, sem dúvida, chocou seus discípulos quando Ele lhes respondeu: "Dai-lhes vós de comer!" Suas palavras tinham a intenção de testar o nível de sua fé, ao mesmo tempo, forçando-os a reconhecer que não tinha solução humana para o problema. O apóstolo João registra a interação entre Jesus e seus discípulos em relação a este dilema logístico:
Portanto, Jesus, levantando os olhos e vendo que uma grande multidão vinha ter com ele, disse a Filipe: "Onde compraremos pão, para que estes possam comer?" Este Ele estava dizendo para testá-lo, pois ele bem sabia o que Ele tinha a intenção de fazer. Filipe respondeu-lhe: "Duzentos denários de pão não é suficiente para eles, para que todos possam receber um pouco." (João
Duzentos denários igualou cerca de oito salários justos dos meses para um homem. Mesmo que claramente não era o suficiente para alimentar uma multidão de dezenas de milhares. Então eles disseram-lhe: "Havemos de ir gastar duzentos denários de pão e dar-lhes algo para comer?", pergunta dos discípulos evidenciado a sua incredulidade e ceticismo. Humanamente falando, o problema apareceu insuperável, muito além dos recursos financeiros disponíveis para eles. A possibilidade de que Jesus pode criar o alimento necessário nunca passou pela sua mente. Eles estavam tão focados no problema, e da necessidade de encontrar uma solução humana, que eles não levaram em consideração o poder divino do seu Senhor.
Jesus disse-lhes: "Quantos pães tendes? Vai olhar "E quando eles descobriram, eles disseram:" Cinco pães e dois peixes! ". Aqui, novamente o relato de João preenche os detalhes: "Um dos seus discípulos, André, irmão de Simão Pedro, disse-lhe:" Há uma rapaz que tem cinco pães de cevada e dois peixes, mas que é isto para tanta gente "(João
Mas Jesus sabia o que estava prestes a fazer. Falando de Cristo, nesta ocasião, Charles Spurgeon acertAdãoente declarou:
Foi ele quem pensou na maneira de alimentá-los, era um projeto inventado e originado pelo próprio. Seus seguidores tinha olhado para a sua pequena loja de pão e peixe e desistiu da tarefa tão desesperada;mas Jesus, totalmente desembaraçada, e em nenhuma perplexidade, já tinha considerado como ele iria banquete os milhares e fazer o desmaio cantar de alegria. O Senhor dos Exércitos não precisava de súplica para se tornar o acolhimento dos exércitos de homens famintos. (Charles Spurgeon, "O Milagre dos Pães," sermão no. 1218)
Dirigindo-se à multidão, Jesus ordenou-lhes tudo para se sentar por grupos na grama verde. Sentaram-se em grupos de cem e de cinqüenta. O povo estava de pé como eles pressionado em torno de Jesus para ser curado e instruídos por Ele. Mas Ele ordenou-lhes que se sentar em unidades bem organizados, para facilitar a distribuição de alimentos e para que o povo seria confortável enquanto comiam. Se o fizer, também acentuou a grandeza deste milagre, porque ele fez o grande número de pessoas fácil de contar. Com um simples comando, Jesus transformou a multidão caótica em uma montagem altamente coordenados.
Como o povo estava esperando para ver o que ele faria em seguida, Jesus tomou os cinco pães e os dois peixes, e olhando para o céu, abençoou a comida , dando graças ao Pai celeste (Jo
No processo, milhares de pessoas que passam fome todos comeram e ficaram saciados. A palavra traduzida como "satisfeito" (do grego chortazō ) deriva seu significado no mundo da criação de animais e descreve comer o gado até que estejam completamente cheio. Assim, ele fala de estar gratificado ao ponto de não querer mais nada. Jesus usou esta mesma palavra nas bem-aventuranças para prometer que têm fome e sede de justiça que "eles serão fartos" (Mt
Marcos conclui seu relato desse milagre extraordinário, observando que havia cinco mil homens que comeram os pães. Como observado anteriormente, Mt
As pessoas eram direito de identificar Jesus como o Messias, mas como eles tinham todo o tempo, eles mal o propósito de Sua vinda. Embora Ele será um dia de retorno para estabelecer o Seu reino terreno com todo o poder prometido, provisão e proteção, como previsto pelos profetas do Antigo Testamento, em sua primeira vinda do Filho de Deus veio "para buscar e salvar o que estava perdido" (Lc
Jesus recusou-se a ser uma fonte permanente de refeições gratuitas, mas Ele estava disposto a ser uma eterna fonte de sustento espiritual. Infelizmente, a maioria das pessoas não estavam interessados nisso.No dia seguinte, a maioria daqueles que tinham sido milagrosamente alimentado rejeitado Jesus, e muitos dos seus discípulos parou de segui-lo completamente (Jo
23. Jesus anda na água (Marcos
Imediatamente Jesus obrigou os seus discípulos a entrar no barco, e passar adiante dele para o outro lado, a Betsaida, enquanto ele próprio estava enviando a multidão. Após oferecendo-lhes adeus, ele partiu para o monte para orar. Ao cair da tarde, estava o barco no meio do mar, e Ele estava sozinho em terra. Ao vê-los se esforçando nos remos, porque o vento lhes era contrário, por volta da quarta vigília da noite, Ele veio para eles, andando por sobre o mar; e Ele pretendia passar por eles. Mas quando o viram andando sobre o mar, pensaram que era um fantasma e gritaram; por tudo o que viu e ficaram aterrorizados. Mas ele imediatamente falou com eles e disse-lhes: "Coragem! Sou Eu, não tenhais medo "Então Ele entrou no barco com eles, eo vento parou.; e eles foram totalmente surpreso, pois não tinha ganho qualquer visão do incidente dos pães, mas o seu coração estava endurecido.Quando tinham atravessado chegaram à terra em Genesaré, e ali atracaram. Quando eles saíram do barco, imediatamente as pessoas o reconheceram, e correu sobre toda aquela região e começaram a levar aqui e ali em seus paletes aqueles que estavam doentes, para o lugar que eles ouviram que ele estava. Onde quer que Ele entrou em aldeias, cidades ou campos, eles estavam colocando os enfermos nas praças, e implorando-lhe que os deixasse tocar a orla do seu manto; e todos quantos o tocavam ficavam sendo curado. (6: 45-56)
Os acontecimentos marcantes registrados nesta seção seguido imediatamente a criação milagrosa de uma refeição para dezenas de milhares de pessoas no lado nordeste do Mar da Galiléia (conforme Mc
Com a criação da refeição, Jesus atingiu o auge de sua popularidade. Ele havia ministrado por toda a Galiléia por mais de um ano, pregando e realizando inúmeros milagres. Ele também estendeu seu ministério, autorizando os doze apóstolos para proclamar a mensagem do evangelho e para expor o poder que tinha delegado a eles. Como resultado, a palavra sobre Ele varreu toda a região, chegando até os ouvidos de Herodes Antipas que, nervosamente, temiam que Jesus poderia ser João Batista, a quem ele decapitado, de volta dos mortos.
Herodes tinha motivos para estar preocupado. Quando Jesus milagrosamente criado comida a partir do nada e sem esforço aparente, a multidão respondeu com uma tentativa de euforia para coroá-lo rei (conforme João
Os evangelhos indicam que os apóstolos geralmente compartilhado as expectativas messiânicas do povo. Eles esperavam que, sem dúvida, Jesus para derrubar os inimigos de Israel e estabelecer o reino messiânico com sede em Jerusalém, em que se sentava à direita e à esquerda do seu trono real (conforme Mt
Confissão monumental de Pedro levanta uma questão importante: O que convenceu o catalisador Doze de acreditar em Jesus quando tantos outros rejeitaram? Ele havia criado pães e peixes para alimentar milhares no dia anterior. No entanto, a maioria dos que experimentaram esse milagre rejeitaram. Imediatamente após o evento, mesmo os discípulos, que permaneceu com ele "não tinha ganhado nenhum insight do incidente dos pães, mas seu coração estava endurecido" (Mc
Intercessão privada com o Pai
Imediatamente Jesus obrigou os seus discípulos a entrar no barco, e passar adiante dele para o outro lado, a Betsaida, enquanto ele próprio estava enviando a multidão. Após oferecendo-lhes adeus, ele partiu para o monte para orar. (6: 45-46)
Júbilo esperançoso tinha varrido sobre a multidão depois de Jesus milagrosamente criado a refeição (conforme Mc
Alguns estudiosos têm se perguntou o que significava Marcos, já que Jo
Depois de instruir os discípulos para partir, Jesus Ele mesmo estava enviando a multidão. Dispersão dezenas de milhares de pessoas, mantidos em cativeiro pela milagrosa, não teria sido uma tarefa fácil, humanamente falando. No entanto, da mesma maneira que Ele soberanamente ordenou-lhes que se sentar em grupos de cinquenta e cem (conforme vv. 39-40), o Senhor exerceu autoridade divina sobre a multidão e as pessoas respeitadas. Embora eles entusiasticamente queria fazê-Lo rei para atender seus próprios fins, despediu-los sem um argumento. Quanto ao povo, João
A torcida pode ter clamado por uma revolução público, mas Jesus ansiava por um momento de intercessão privada com Seu Pai celestial. Assim, depois de licitar-lhes adeus, ele partiu para o monte para orar. No início do seu ministério, Satanás tentou Jesus com a oferta de "todos os reinos do mundo, e sua glória" (Mt
A oração de Jesus naquela noite, sem dúvida, incluído um tempo de pedido de seus discípulos. Saber o que eles estavam prestes a experiência, ele confiou-lhes nas mãos de seu pai. Certamente, como fez em outras ocasiões (conforme Lc
Intervenção poderosa para os Doze
Ao cair da tarde, estava o barco no meio do mar, e Ele estava sozinho em terra. Ao vê-los se esforçando nos remos, porque o vento lhes era contrário, por volta da quarta vigília da noite, Ele veio para eles, andando por sobre o mar; e Ele pretendia passar por eles. Mas quando o viram andando sobre o mar, pensaram que era um fantasma e gritaram; por tudo o que viu e ficaram aterrorizados. Mas ele imediatamente falou com eles e disse-lhes: "Coragem! Sou Eu, não tenhais medo "Então Ele entrou no barco com eles, eo vento parou.; e eles foram totalmente surpreso, pois não tinha ganho qualquer visão do incidente dos pães, mas o seu coração estava endurecido. (6: 47-52)
A frase quando era noite se refere à segunda noite do dia, seis horas — nove horas da noite. Jesus alimentou as multidões antes, durante a primeira noite (conforme Mt
Como observado acima, Jesus tinha permanecido atrás para orar, se retirar para uma montanha próxima para encontrar solidão para comungar com Seu Pai. Embora os seus discípulos estavam sozinhos por si e milhas de distância, eles nunca estavam fora do alcance de sua proteção divina. Em uma clara demonstração da onisciência divina, Jesus viu -los forçando os remos, porque o vento lhes era contrário. O Senhor, consciente da sua situação mesmo antes de acontecer, permaneceu no controle da situação a cada momento. Tanto a tempestade e os Doze estavam em suas mãos. Embora Ele estava muito longe para ver fisicamente o barco através da escuridão da tempestade, Jesus sempre soube que a sua localização exacta. A onisciência de Deus é ilimitado em seu escopo e universal em sua visão. Como Pv
Que os discípulos estavam forçando os remos indica que eles estavam trabalhando febrilmente para sobreviver. Pelo menos quatro dos discípulos (e talvez até sete) eram experientes pescadores naquele lago, e apenas uma tempestade de extrema teria dado tal dificuldade. Devido às condições, uma viagem que normalmente teria durado apenas uma ou duas horas tinha-se tornado uma luta de toda a noite para manter-se de um afogamento. Marcos indica que era pela quarta vigília da noite , quando Jesus finalmente chegou para ajudá-los (conforme Mt
A situação parecia desesperada, mesmo sem esperança, quando Jesus soberanamente interveio. Ele veio para eles, andando por sobre o mar; e Ele pretendia passar por eles. Fora da escuridão, no meio dos ventos uivantes e espirro de ondas, Jesus mudou-se para os discípulos caminhando sobre o mar. O Criador das águas e do pé de vento colocada sobre a superfície instável, como se fosse duro como pedra e lisa como vidro, abrindo caminho para eles na hora do desespero. A frase Ele pretendia passar por eles podem ser facilmente mal interpretada e que seria melhor traduzido como "Ele desejava vir ao lado deles." O Senhor sabia exatamente onde estavam e ele andou no lago, até que ele chegou ao lado de seu barco.
Compreensivelmente, os discípulos ficaram chocados quando o viram andando sobre o mar. Sem dúvida, a noite de completa exaustão e luta constante adicionado a sua confusão, e uma vez que eles não podiam acreditar no que viam, nem reconhecer quem era, eles entraram em pânico e suposto que era um fantasma. A palavra fantasma (em grego Phantasma ), a partir do qual as palavras inglesas "fantasmas" e "Phantasm" são derivados, refere-se a uma aparição ou fantasma imaginário. Popular superstição do primeiro século pretendia que os espíritos da noite trouxe o desastre, e os discípulos assumiram o pior. Depois de horas de gritar um com o outro no meio da tempestade, eles eram tão assustado que, apesar de suas vozes cansadas, eles gritou de horror. Como explica Marcos, eles gritaram; . para todos o viram e ficaram aterrorizados A palavra apavorado (a forma do verbo grego tarassō ) significa "jogar em pânico" ou "para atacar com medo." Eles já tinham ficado com medo da tempestade; vendo uma figura caminhar em direção a eles na água impulsionou seu medo para níveis ainda mais altos de intensidade.
Na tentativa de descartar este milagre, alguns críticos incrédulos alegaram que Jesus estava apenas caminhando ao longo da costa, e não na superfície do lago. Esta interpretação do texto é insustentável por várias razões. Em primeiro lugar, o barco estava a quilômetros da costa, o que torna impossível para os discípulos de ter visto Jesus através da escuridão da tempestade. Mt
Graciosamente, o Senhor não permitiu que o terror dos discípulos para durar. Imediatamente Ele falou com eles e disse-lhes: "Coragem! Sou Eu, não tenhais medo. " O comando coragem (do verbo grego tharseo ) significa "ser corajoso" ou "para ter bom ânimo." Ele é usado por Jesus para chamar o seu povo a depender dele como a fonte de sua confiança, mesmo no meio de circunstâncias impossíveis (conforme Mt
A frase que é que eu poderia ser traduzida literalmente como: "Eu SOU . "Não só essa afirmação identificar o orador como Jesus, também refletiu a auto-revelação de Deus encontrada no Antigo Testamento (conforme Ex
"Senhor, se és tu, manda-me ir ter contigo sobre as águas". E Ele disse: "Vem!" E Pedro, descendo do barco, andou sobre as águas e foi na direção de Jesus. Mas, vendo o vento, ele ficou com medo e, começando a afundar, gritou: "Senhor, salva-me!" Imediatamente Jesus estendeu a mão e segurou-o, e disse-lhe: "Homem de pouca fé, por que você duvida "(Mat. 14: 28-31)?
Fé vacilante de Pedro era representante de todos os discípulos e exemplificado a razão desse milagre foi necessário, para fortalecer a sua fé. Embora repreensão de Jesus foi singularmente dirigida a Pedro, ele fittingly aplicada a todo o grupo. Que o Senhor chegou graciosamente a sua mão e salvou Pedro, apesar das dúvidas de Pedro, é uma imagem maravilhosa da maneira em que Ele graciosamente ajuda Sua própria em sua hora de necessidade, apesar de suas fraquezas (conforme He 13:6, "Imediatamente o barco chegou à terra para onde iam." Um momento, eles estavam lutando contra uma tempestade no meio do lago; o outro, o vento e as ondas estavam calmas eo barco tinha chegado na costa. Compreensivelmente, os discípulos responderam com choque. A palavra espantado vem da palavra grega existēmi , que significa "estar fora de si." O milagre que acabou de vivenciar soprou suas mentes.
De acordo com Mt
Culto deveria ter sido a resposta dos discípulos antes, quando Jesus alimentou milagrosamente a multidão de dezenas de milhares de pessoas. Mas, em vez de cair em reverência, que, aparentemente, permitiu-se ser pego no entusiasmo da multidão. Esta aparição de Jesus na água foi, portanto, necessário, a fim de reforçar a sua fé, porque eles não tinham ganho qualquer visão do incidente dos pães, mas o seu coração estava endurecido. Devido à sua própria frieza espiritual, os discípulos haviam perdido o verdadeiro importância dessa exibição anterior do poder criativo divino. Seguro na costa, na presença de seu Salvador todo-poderoso, eles estavam convencidos de sua divindade e caiu de joelhos em adoração e louvor.
Interação pessoal com as multidões
Quando tinham atravessado chegaram à terra em Genesaré, e ali atracaram. Quando eles saíram do barco, imediatamente as pessoas o reconheceram, e correu sobre toda aquela região e começaram a levar aqui e ali em seus paletes aqueles que estavam doentes, para o lugar que eles ouviram que ele estava. Onde quer que Ele entrou em aldeias, cidades ou campos, eles estavam colocando os enfermos nas praças, e implorando-lhe que os deixasse tocar a orla do seu manto; e todos quantos o tocavam ficavam sendo curado. (6: 53-56)
O relato da caminhada de Jesus sobre a água contém muito mais do que um único milagre. Primeiro, foi precedida pela alimentação sobrenatural do milhares (vv. 33-44). Em segundo lugar, Jesus omnisciently viu os discípulos no meio da tempestade (v. 48). Em terceiro lugar, Ele suspendeu a gravidade ao caminhar sobre a superfície do lago tempestuoso (v. 48). Em quarto lugar, Ele permitiu a Pedro para andar sobre a água (conforme Mt
Marcos continua a seu relato, observando que quando tinha atravessado chegaram à terra em Genesaré, e ali atracaram. A planície de Genesaré ficava ao sudoeste de Cafarnaum. Como observado anteriormente, Jo
Uma vez em terra, imediatamente as pessoas o reconheceram, e correu sobre toda aquela região e começaram a levar aqui e ali em seus paletes aqueles que estavam doentes, para o lugar que ouvi dizer que ele era. Como Jesus e os discípulos caminhavam de Genesaré a Cafarnaum, a Senhor continuou a mostrar compaixão para com as pessoas carentes, tanto ao longo do caminho e uma vez que ele finalmente chegou em Cafarnaum. O evangelho de João retoma a história nesse ponto, preenchendo os detalhes do que Jesus pregou em Cafarnaum naquele dia (conforme João
Embora muitos que experimentaram os Seus milagres nunca viria para abraçá-lo em uma genuína fé salvadora, os verdadeiros crentes, como os discípulos no barco, ir além de mera espanto para o lugar de adoração sincera. Como fez o apóstolo João na ilha de Patmos, eles caem em seus rostos diante do Filho de Deus, em homenagem ao
Jesus Cristo, a fiel testemunha, o primogênito dos mortos, eo soberano dos reis da terra. Àquele que nos ama e nos libertou dos nossos pecados pelo Seu sangue, e ele fez de nós um reino de sacerdotes para o Seu Deus e Pai a-ele seja a glória eo domínio pelos séculos dos séculos. Amém. (Ap. 1: 5-6; conforme v 17)
Barclay
Sem honra em sua própria terra — Mar. 6:1-6 Arautos do Rei — Mar. 6:7-11
A mensagem e a misericórdia do Rei — Mar. 6:12-13 Três veredictos sobre Jesus — Mar. 6:14-15 A vingança de una mulher perversa — Mar. 6:16-29 Compaixão pela multidão — Mar. 6:30-34 Nas mãos de Jesus o pouco é muito — Mar. 6:35-44 A tempestade dominada — Mar. 6:45-52 As multidões exigentes — Mar. 6:53-56
SEM HONRA EM SUA PRÓPRIA TERRA Marcos
Quando Jesus foi a Nazaré, submeteu-se a uma prova muito severa. Ia ao povoado onde estava seu lar; e não há críticos mais severos de alguém que aqueles que o conheceram desde menino. Não se tratava de uma visita particular, para ver seu velho lar e seus parentes. Chegou acompanhado por seus discípulos, quer dizer, chegou como um rabino. Os rabinos andavam pelo país acompanhados por seu pequeno círculo de discípulos, e Jesus chegou assim.
Jesus entrou na sinagoga e ensinou. Seu ensino foi recebido não com assombro, e sim com um tipo de desprezo. “E escandalizavam-se nele.” Ofendia-lhes que um homem de uma procedência como a de Jesus dissesse e fizesse coisas como essas. A familiaridade tinha gerado um equivocado menosprezo.
Negaram-se a ouvir o que Ele tinha que dizer por duas razões.
- Diziam: "Não é este o carpinteiro?" A palavra traduzida carpinteiro é tekton. Tekton significa o que trabalha em madeira, mas mais que um simples operário. Significa um artesão. Homero chama tekton ao que construía navios e casas e templos. Na antiguidade, e em muitos lugares ainda hoje, pode-se achar em povoados e aldeias um artesão capaz de construir algo, de um galinheiro a uma casa; o tipo de homem que pode levantar uma parede, arrumar um teto, reparar uma porta, o artesão, o homem de mil ofícios, que com poucas ferramentas ou sem nenhuma pode pôr mão em qualquer trabalho. Um homem assim era Jesus. Mas a questão é que os vizinhos de Nazaré o desprezavam porque era um trabalhador. Era um homem do povo, um leigo, um homem simples, e portanto o menosprezavam. O povo do Nazaré desprezou a Jesus por ser um trabalhador. Para nós, essa é sua glória, porque significa que Deus, quando veio à Terra, não reclamou exceções. Tomou sobre si esta vida comum com todas as suas tarefas comuns. Os acidentes do nascimento e a fortuna e a estirpe não têm nada que ver com a condição de homem. Devemos nos cuidar sempre da tentação de valorizar as pessoas pelo externo e incidental, e não por seu valor intrínseco.
- Diziam: "Não é este o filho da Maria? Não conhecemos seus irmãos e suas irmãs?" O fato de que chamassem a Jesus filho da Maria nos diz que José devia ter morrido. Temos portanto aqui a chave de um dos enigmas de vida de Jesus. Quando Jesus morreu tinha só trinta e três anos, mas não abandonou Nazaré até os trinta (Lc
3: ).23
Por que tão longa demora? Por que permanecer em Nazaré, havendo um mundo que esperava ser salvado? A razão era que José tinha morrido jovem e Jesus tinha assumido o sustento de sua mãe e seus irmãos; e só quando eles estavam suficientemente grandes para defender— se sozinhos, Ele saiu. Foi fiel no pouco, e portanto no fim Deus lhe deu muito que fazer. Mas os vizinhos de Nazaré o menosprezavam porque conheciam sua família.
Thomas Campbell foi um renomado poeta. Seu pai não tinha o mais mínimo sentido poético. Quando apareceu o primeiro livro de seu filho, com o nome impresso de Thomas, ele enviou um exemplar a seu pai. O ancião tomou e ficou olhando. Realmente olhava a encadernação e não o conteúdo. "Quem tivesse pensado", disse assombrado, "que nosso Tom pudesse fazer um livro como este!" Às vezes a familiaridade que deveria gerar um crescente respeito, dá lugar precisamente ao contrário. Às vezes estamos muito perto das pessoas para ver sua grandeza.
O resultado de tudo isto foi que Jesus não pôde fazer "obra de poder" em Nazaré. A atmosfera era má, e algumas coisas não se podem fazer quando a atmosfera não é a que corresponde.
- Ainda é certo que ninguém pode ser curado se recusa deixar-se curar. Margot Asquith fala da morte do Neville Chamberlain. Todos sabem que a política internacional de Chamberlain teve um resultado que lhe destroçou o coração. Margot Asquith entrevistou a seu médico, Lorde Horder. "Você não pode ser um grande médico", disse-lhe, "pois Neville Chamberlain era só uns anos maior que Winston Churchill, e eu diria o que era um homem forte. "Você o apreciava?" "Eu o apreciava muito. Aprecio a todas as pessoas retraídas. Vi muitas das outras", respondeu Lorde Horder. "Chamberlain padecia de retração. Não queria viver; e quando um homem diz isso, nenhum médico pode salvá-lo". Chamemo-lo fé, chamemo-lo vontade de viver; mas o certo é que sem isso ninguém pode viver.
- Não se pode pregar se a atmosfera não é a adequada. Nossas igrejas seriam lugares diferentes se as congregações somente recordassem que elas pregam mais da metade do sermão. Em uma atmosfera de espera, o esforço mais humilde pode inflamar os corações. Em uma atmosfera de frieza critica ou suave indiferença, as expressões mais inflamadas pelo Espírito podem cair a terra sem vida.
- Não pode haver pacificação em uma atmosfera inadequada. Se os homens se unirem para odiar, odiarão. Se se reúnem para negar-se a entender, não entenderão. Se se reúnem dispostos a não ver outro ponto de vista que o próprio, não verão outra coisa. Mas se se reúnem amando a Cristo e buscando amar-se uns aos outros, até aqueles que estejam mais separados poderão unir-se em Cristo.
Sobre nós foi colocada a grande responsabilidade de poder ajudar ou obstaculizar a obra de Jesus Cristo. Podemos abrir-lhe a porta ou fechar-lhe na cara.
ARAUTOS DO REI
Entenderemos melhor todas as referências desta passagem se tivermos um quadro mental do que usavam normalmente os judeus na Palestina nos dias de Jesus. Suas vestimentas constavam de cinco partes.
- Sobre o corpo usavam o chiton ou sindon ou túnica. Era muito simples. Simplesmente uma longa parte de tecido dobrado e costurada em um lado, de comprimento suficiente para chegar quase até os pés. Nas extremidades superiores se faziam dois buracos para os braços. Em geral se vendiam sem o buraco para a cabeça, a fim de demonstrar que o objeto era novo, e para que o comprador arrumasse o decote como quisesse. Por exemplo, o dos homens era diferente do das mulheres. No caso destas tinha que ser mais baixo para que pudessem amamentar a seus filhos. Em sua expressão mais simples era simplesmente uma bolsa com buracos nas pontas. Em uma forma mais elaborada tinha mangas longas; e às vezes estava aberta na fronte com uma abotoadura como uma casaca.
- Exteriormente usavam o que se chamava o himation. Este servia de capa de dia e de manta de noite. Constava de uma parte de gênero de algo mais de dois metros de direita a esquerda, e um metro e quarenta de cima abaixo. A cada lado se dobrava uns cinqüenta centímetros e na extremidade superior das partes dobradas a cada lado se praticava um buraco para os braços. Portanto ficava quase quadrado. Geralmente estava feito com duas partes de tecido de comprido indicado por um largura de uns setenta centímetros, costurados no comprimento. A costura caía pelas costas. Mas um himation feito especialmente podia ser malha de uma só peça, como era o do Jesus (Jo
19: ). Este era o vestido principal.23 - Logo havia o cinto. Este era portado sobre as duas vestimentas já descritas. As saias da túnica podiam levantar-se e sujeitar-se sob o cinto para trabalhar ou correr. Às vezes a túnica se sujeitava formando como uma bolsa por cima do cinto, e no oco assim formado se podia levar um pacote. Freqüentemente o cinto, ao longo de uns cinqüenta centímetros desde cada extremo era duplo. A parte dupla constituía um bolso no qual se levava o dinheiro.
- Havia também o tocado. Consistia este em um gênero de algodão de cerca de um metro quadrado. Podia ser branco, azul ou negro, e às vezes era feito de seda de cores. Era dobrado em diagonal e era posto sobre a cabeça de modo que protegesse a nuca, os maçãs do rosto e os olhos do calor e do resplendor do Sol. Era mantido em seu lugar com uma parte de lã semi elástica, que se colocava ao redor da cabeça.
- Os pés eram calçados com sandálias. Estas eram simplesmente partes de couro, madeira ou malha de ervas. Nos extremos da sola uma presilha permitia passar um cordão que mantinha em seu lugar a sandália.
O alforje pode ter sido uma de duas coisas. (a) Pode tratar-se da alforje comum dos viajantes. Este era feito com um couro de cabrito. Freqüentemente o animal era despojado de toda sua pele de modo que conservava a forma original do animal, com patas, cauda, cabeça e tudo! Tinha uma correia de cada lado e ra suspensa do ombro. Nela o pastor, ou o peregrino ou o viajante levava pão e passas de uva, azeitonas e queijo suficiente para um ou dois dias. Mas há (b) uma sugestão muito interessante. A palavra grega é pera; e pode significar uma bolsa para coletar. Muito freqüentemente os sacerdotes e devotos saíam com esse tipo de bolsas para coletar contribuições para seu templo e seu deus. Foram já descrito como "ladrões piedosos cujo despojo aumenta de aldeia em aldeia". Existe uma inscrição em que um homem que se denomina a si mesmo como escravo da deusa síria diz que entregou em cada viagem setenta bolsas cheias para sua senhora. Se se tomar o primeiro significado, Jesus teria dito que seus discípulos não deviam levar provisões para o caminho, mas deviam confiar em Deus para tudo. Se se adotar o segundo significado, quereria dizer que não deviam ser como os sacerdotes vorazes. Deviam ir dando e não recebendo.
Há aqui outras duas coisas interessantes.
- Havia um regulamento rabínico segundo a qual quando um homem entrava nos pátios do templo devia deixar de lado seu bordão, suas sandálias e seu cinto. Todas as coisas comuns deviam ser postas de lado ao entrar no lugar sagrado. Talvez Jesus estivesse pensando nisso, e queria que seus homens considerassem os humildes lares em que fossem entrar como lugares tão sagrados como os pátios do templo.
- A hospitalidade era um dever sagrado no Oriente. Quando chegava um estrangeiro a uma aldeia, não devia procurar hospitalidade: era dever dos habitantes oferecê-la. Jesus disse a seus discípulos que se lhes negassem hospitalidade, e se as portas e os ouvidos se fechavam, deviam sacudir o pó de seus pés ao sair desse lugar. A Lei rabínica dizia que o pó de um país gentil e pagão estava poluído, e quando as pessoas entravam na Palestina vindas de outro país deviam sacudir-se cada partícula de poeira imunda.
Era uma maneira formal de ilustrar o fato de que um judeu não podia ter comunhão alguma nem sequer com o pó de uma terra pagã. É como se Jesus houvesse dito: "Se se negarem a nos ouvir, a única coisa que podem fazer é tratá-los como um judeu rígido trataria a uma casa gentia. Não pode haver comunhão entre eles e vós."
Podemos ver, pois, que o sinal do discípulo cristão devia ser a absoluta simplicidade, completa confiança, e a generosidade que sempre está pronta a dar e nunca a pedir.
A MENSAGEM E A MISERICÓRDIA DO REI
Aqui temos um breve resumo do trabalho que fizeram os Doze quando Jesus os enviou.
- Proclamaram a mensagem de Jesus. A palavra que se usa é literalmente a que se emprega para a proclamação de um arauto. Quando os apóstolos saíram a pregar aos homens, não criaram uma mensagem: levaram uma mensagem. Não diziam o que acreditavam e o que consideravam provável; diziam o que Deus lhes havia dito. Não levavam aos homens suas opiniões; comunicavam-lhes a verdade de Deus. A mensagem dos profetas iniciava sempre: "Assim diz o Senhor." Quem quer levar a outros uma mensagem efetiva, deve recebê-lo primeiro de Deus.
- Levaram às pessoas a mensagem do Rei; e esta mensagem era "Arrependei-vos!" Agora, esta mensagem era evidentemente perturbadora. Arrepender-se significa mudar a mente, e logo adaptar nossas ações a essa mudança. O arrependimento significa uma mudança de coração e uma mudança de ação.
O arrependimento forçosamente fere, porque envolve a amarga compreensão de que o caminho que estávamos seguindo era equivocado. O arrependimento forçosamente perturba, porque significa um transtorno completo e total da vida. Precisamente por isso é que são tão poucos os que se arrependem, porque a última coisa que a maioria das pessoas querem é serem perturbadas.
Lady Asquith, em uma vívida frase, fala das pessoas que "folgam para a morte". Muitos são os que fazem isto. Toda atividade os molesta. Em alguns sentidos o pecador positivo, ativo, fanfarrão, que atropela para uma meta que escolheu, é uma pessoa mais atrativa que o folgazão negativo, nebuloso que se desliza pusilânime e desorientado pela vida.
Na novela Quo vadis? há uma passagem em que Vinício, o jovem romano, apaixonou-se por uma jovem cristã. Mas ela não quer nada com ele porque não é cristão. Ele a segue à reunião noturna secreta do pequeno grupo de cristãos e ali, desconhecido por todos, ouve o que é dito. Ouve Pedro pregar e, enquanto escuta, algo lhe acontece. "Sentiu que se queria seguir esse ensino teria que lançar em uma fogueira todos os seus pensamentos, seus hábitos e seu caráter, toda sua natureza até esse momento, queimá-los até reduzi-los a cinzas e logo encher-se de uma vida totalmente diferente e uma alma inteiramente nova." Isto é arrependimento.
Mas o que acontece se a pessoa não tem outro desejo senão que o deixem em paz? Não se trata necessariamente de uma mudança de uma vida de roubo, homicídio, adultério ou outros pecados flagrantes. Pode tratar-se de uma vida egoísta, instintivamente exigente, totalmente desconsiderada; uma mudança de uma vida egocêntrica a uma vida centrada em um Deus: uma mudança assim dói.
W. M. Macgregor cita um dito do bispo Os Miseráveis. "Eu sempre incomodava a alguns deles; porque através de mim lhes chegava o ar exterior; minha presença em sua companhia os fazia sentir como se tivessem deixado aberta uma porta e estivessem em uma corrente de ar." O arrependimento não é lamentar-se sentimentalmente: é algo revolucionário; por isso são tão poucos os que se arrependem.
(3) Levaram às pessoas a misericórdia do Rei. Não só apresentaram às pessoas essa tremenda demanda. Também lhes levaram ajuda e cura. Levaram libertação aos pobres, os homens e mulheres possessos por demônios. Desde o início o cristianismo objetivou levar saúde ao corpo e à alma; sempre se inclinou não só à salvação da alma, mas também à salvação total. Não só deu uma mão para elevar do naufrágio moral e sim para aliviar a dor e o sofrimento físicos.
É muito sugestivo que ungissem com azeite. No mundo antigo o azeite era considerado uma panacéia. Galeno, o grande médico grego, disse: "O azeite é o melhor de todos os instrumentos para curar os corpos doentes." Nas mãos dos servidores de Cristo as antigas curas adquiriam uma nova virtude. O estranho é que utilizavam as coisas que o limitado conhecimento dos homens conhecia naquele tempo; mas o Espírito de Cristo dava ao que curava um novo poder e à antiga cura uma nova virtude. O poder de Deus ficava ao alcance da fé dos homens, nas coisas comuns. Assim, pois, os Doze levaram aos homens a mensagem e a misericórdia do Rei, e essa segue sendo a tarefa da igreja hoje e sempre.
TRÊS VEREDICTOS SOBRE JESUS
Naquele tempo se conheciam em toda a região as notícias a respeito de Jesus. Agora chegaram aos ouvidos de Herodes. A razão por que até este momento Herodes não tinha ouvido de Jesus; pode ser que sua residência oficial na Galiléia estava em Tiberias. Tiberias era uma cidade em grande parte gentia, e, que saibamos, Jesus nunca pôs os pés nela. Mas a missão dos Doze tinha levado o nome e a fama de Jesus a toda Galiléia, de modo que seu nome estava em todas as bocas.
Nesta passagem vemos três veredictos sobre Jesus.
(1) Há o veredicto de uma consciência culpada. Como temos que vê-lo Herodes tinha sido culpado de permitir a execução de João Batista, e agora a lembrança de sua ação o acossava.
Quando alguém comete uma má ação, o mundo inteiro se converte em seu inimigo. Interiormente, não pode dominar seus pensamentos; e quando se permite pensar, seus pensamentos voltam para mal que cometeu. Ninguém pode evitar o viver consigo mesmo; e quando seu ser interior o acusa, a vida se faz intolerável. Exteriormente, vive temendo ser descoberto, que algum dia o alcancem as conseqüências de sua má ação, na incerteza a respeito de que alguém saiba o que fez.
Faz algum tempo fugiu um sentenciado do cárcere de Glasgow. Quarenta e oito horas depois foi capturado, com frio, faminto e exausto. O mesmo disse que não havia valido a pena. "Não tive nem um minuto", disse. "Acossado, acossado todo o tempo. A gente não tem uma oportunidade. Não pode deter-se para comer. Não pode dormir." "Acossado". Esta é a palavra que melhor descreve a vida do homem que fez algo mau. Quando Herodes ouviu de Jesus, a primeira coisa que cruzou por sua mente como um relâmpago foi que se tratava de João Batista, a quem ele tinha assassinado, que tinha voltado para confrontar— se se com ele. Visto que a vida pecaminosa é uma vida acossada, o pecado nunca vale o que custa.
- Há o veredicto dos nacionalistas. Alguns pensavam que esse Jesus era Elias que tinha voltado. Os judeus aguardavam o Messias. Havia muitas idéias sobre ele, mas a mais comum de todas era que o Messias seria um rei conquistador que primeiro devolveria aos judeus sua liberdade e sua autonomia, e que logo os guiaria em uma campanha vitoriosa através de todo o mundo. Agora, uma parte essencial dessa crença era que, antes da vinda do Messias, voltaria Elias, o maior dos profetas, para ser seu arauto e seu precursor. Até hoje, quando celebram a Páscoa, os judeus deixam uma cadeira vazia na mesa, a qual chamam a cadeira de Elias. Põem essa cadeira vazia e diante dela um copo de vinho, e em uma parte de seu serviço abrem de par em par a porta para que possa entrar Elias e trazer para o fim as tão aguardadas novas de que o Messias chegou. Este é o veredicto do homem que deseja achar em Jesus a realização de suas próprias ambições. Pensa em Jesus não como alguém a quem deve submeter-se e a quem deve obedecer, mas sim como alguém a quem pode usar. Um homem assim pensa mais em suas próprias ambições que na vontade de Deus.
- Há o veredicto do homem que aguarda a voz de Deus. Havia quem via em Jesus um profeta. Naqueles dias os judeus estavam pateticamente conscientes de que durante trezentos anos a voz da profecia tinha estado silenciosa. Tinham ouvido os argumentos e as disputas legais dos rabinos, tinham ouvido os discursos morais da sinagoga; mas por volta de três longos séculos não ouviam uma voz que proclamasse: "Assim diz o Senhor." Naqueles dias os homens ansiavam ouvir a autêntica voz de Deus, e em Jesus a ouviam. É verdade que Jesus era mais que um profeta. Ele não só trazia a voz de Deus. Trazia aos homens o poder e a vida e o próprio ser de Deus. Mas aqueles que viam nele um profeta, pelo menos estavam mais certos do que Herodes com sua consciência que o redargüia e os espectadores nacionalistas. Tinham chegado até aí em suas idéias a respeito de Jesus, não era impossível que pudessem dar o passo seguinte e ver nele o Filho de Deus.
A VINGANÇA DE UMA MULHER PERVERSA
Este relato tem toda a simplicidade de um tremendo drama.
Primeiro, vejamos a cena. A cena se desenvolve no castelo do Macaerus. Esta fortaleza estava sobre um penhasco solitário, rodeado de terríveis correntezas, frente à margem Leste do Mar Morto. Era uma das mais solitárias, formidáveis e inacessíveis fortalezas do mundo inteiro. Até hoje estão ali os calabouços, e o viajante pode ver nas paredes as argolas e ganchos de ferro aos quais João deve ter estado amarrado. Foi nessa fria e desolada fortaleza onde se desenvolveu o último ato da vida de João Batista.
Em segundo termo, vejamos os personagens. Os enredos matrimoniais da família do Herodes são incríveis, e suas inter-relações são tão complicadas que se faz quase impossível de desenredar. Quando Jesus nasceu, reinava Herodes o Grande. Este foi o rei que ordenou a matança dos meninos de Belém (Mateus
Herodes o Grande se casou muitas vezes. Para o fim de sua vida se tornou patologicamente desconfiado e assassinou membro após membro de sua própria família, a ponto de que chegou a ser um dito entre os judeus: "É mais seguro ser um porco de Herodes que um filho." Primeiro, casou-se com o Doris, da qual teve um filho, Antipater, ao qual assassinou. Logo se casou com o Mariamne, a asmonea, com quem teve dois filhos, Alexandre e Aristóbulo, aos quais também deu morte.
Herodias, a perversa da presente passagem, era filha deste Aristóbulo. Herodes o Grande se casou logo com outra Mariamne, chamada a betusiana. Dele ela tive um filho chamado Herodes Filipe. Este Herodes Filipe se casou com Herodias, a filha de seu meio irmão Aristóbulo, e que, por conseguinte era sua sobrinha. De Herodias, este Herodes Filipe teve uma filha chamada Salomé, que é a moça que nesta passagem dançou diante de Herodes, o governador da Galiléia. Herodes o Grande casou depois com Malthake, de quem teve dois filhos: Arquelau e Herodes Antipas, que é o Herodes de nossa passagem e que era governador da Galiléia.
O Herodes Filipe que se casou originalmente com Herodias, e que era o pai do Salomé, não herdou nenhum dos domínios de Herodes o Grande. Vivia em Roma como um rico cidadão privado. Herodes Antipas — o Herodes desta passagem — o visitou em Roma. Ali seduziu a sua esposa Herodias e a persuadiu a abandonar Filipe e se casar com ele.
Agoura, notemos que Herodias era: (a) filha de seu meio irmano, Aristóbulo, e por conseguinte sua sobrinha; e (b) era esposa de seu meio irmão Herodes Filipe, e portanto sua cunhada. Previamente, este Herodes Antipas tinha estado casado com uma filha do rei dos nabateos, um povo árabe. Ela fugiu procurando a ajuda de seu pai, quem invadiu o território do Herodes para vingar a honra de sua filha e lhe infligiu uma grande derrota. Para completar este quadro assombroso, Herodes o Grande casou finalmente com a Cleópatra de Jerusalém, de quem teve um filho chamado Filipe o Tetrarca.
Este Filipe se casou com Salomé que era ao mesmo tempo (a) filha de seu meio irmano Herodes Filipe, (b) filha de Herodias, a qual por sua vez era filha do Aristóbulo, outro de seus meio irmãos. Salomé era, pois, ao mesmo tempo sua sobrinha e sobrinha neta. Estudando o quadro da página seguinte será mais fácil seguir tudo isto.
Raramente na história houve uma série tal de complicações matrimoniais como existiu na família dou Herodes. Ao casar-se com ou Herodias, a mulher de seu irmão, Herodes tinha quebrantado a Lei judaica (Lv
Devido a esse matrimônio adúltero, e a deliberada sedução da mulher de seu irmão por Herodes, João o havia denunciado publicamente. Era preciso coragem para denunciar publicamente a um déspota oriental que tinha poder de vida e morte, e esta coragem de João para denunciar o mal em qualquer lugar que fosse é comemorado na coleta para o dia dos São João Batista, no Livro do Oração Comum anglicano:
"Deus todo-poderoso, por cuja providência teu servo João Batista nasceu milagrosamente e foi enviado a preparar o caminho de teu Filho, nosso Salvador, pregando o arrependimento: conceda-nos que sigamos de tal maneira sua santa vida e doutrina, que nos arrependamos segundo verdadeiramente ele pregou; e que a exemplo dele falemos a verdade constantemente, repreendamos livremente os vícios, e soframos com toda paciência por amor da verdade por meio de Jesus Cristo nosso Senhor. Amém."
Apesar da repreensão dou João, Herodes continuava respeitando-o e temendo-o, porque João era evidentemente um homem sincero e bom; mas Herodias era diferente. Ela abrigava um implacável ódio para com João Batista e decidiu eliminá-lo. Sua oportunidade se apresentou na festa de aniversário de Herodes, que este estava celebrando com seus cortesãos e seus capitães. Na festa, Salomé, a filha de Herodias, começou a dançar. O fato de que fizesse tal coisa é algo incrível.
Naqueles dias e em tal sociedade, os solos de baile eram pantomimas licenciosas. Que uma princesa de sangue real se expusesse e se rebaixasse dessa maneira é algo difícil de creditar, pois tais danças eram a arte de prostitutas profissionais. O próprio fato de que o fizesse é um feio comentário sobre o caráter de Salomé e da mãe que o permitiu e a estimulou a fazê-lo. Mas Herodes se alegrou, e lhe ofereceu qualquer recompensa; e assim Herodias teve a ocasião que estava procurando durante tanto tempo; e para gratificar seu rancor, João foi executado.
Podemos aprender algo de cada um dos personagens desta história.
- Revela-nos Herodes.
- Era uma estranha mescla: temia a João e ao mesmo tempo o respeitava; temia a língua de João e ao mesmo tempo achava prazer em escutá-lo. Neste mundo não há uma mescla tão estranha como o ser humano. O característico do homem é que é uma mixórdia.
Boswell, em seu London Diary, conta como enquanto estava na igreja desfrutava de do culto de Deus, ao mesmo tempo estava fazendo planos para encontrar-se com uma rameira nas ruas de Londres nessa mesma noite. A estranha realidade é que está acossado ao mesmo tempo cm o pecado e pelo bem. Robert Louis Stevenson fala de pessoas que "aferram-se aos restos da virtude não prostíbulo ou no cadafalso". Sir Norman Birkett, o grande Juiz e jurisconsulto fala dos delinqüentes que defendeu e julgou. "Podem tentar escapar, mas não podem, estão condenados a certa nobreza; durante toda sua vida o desejo do bem lhes persegue como um implacável caçador." Herodes podia pecar, podia temer a João e amá-lo, podia aborrecer sua mensagem, mas não podia libertar-se de sua insistente fascinação. Herodes era simplesmente um ser humano. Somos nós muito diferentes?
- Herodes era um homem que atuava por impulsos. Fez sua temerária promessa a Salomé sem pensar. Pode ser que a fizesse estando mais que medianamente ébrio e saturado de vinho. Um homem deve tomar cuidado. Deve pensar antes de falar. Não deve permitir-se perder o sentido até o ponto de perder sua capacidade de julgamento, e fazer coisas das quais depois tenha que arrepender-se.
- Herodes temia o que as pessoas poderiam dizer. Cumpriu sua promessa a Salomé porque a tinha feito diante de seus grandes e não podia quebrar a palavra. Temia suas brincadeiras e suas risadas; temia que o considerassem fraco. Mais de uma pessoa tem feio coisas que depois lamentou amargamente porque lhe faltou a coragem moral para fazer o que correspondia. Mais de uma pessoa se fez muito pior do que era, por temor às brincadeiras de seus supostos amigos.
- Revelam Salomé e Herodias. Herodias tem certa grandeza. Anos depois disto seu Herodes pretendeu o título de rei e foi a Roma para solicitá-lo; em lugar de lhe dar o título, o imperador o desterrou às Gálias por ter tido a insolência e insubordinação de solicitar tal título. A Herodias foi dito que não precisava compartilhar o exílio, que ficava em liberdade, e ela respondeu orgulhosamente que iria onde fosse o marido. Herodias nos mostra o que pode fazer uma mulher teimosa.
Não há nada não mundo tão bom como uma boa mulher, nem nada tão mau como uma má mulher. Os rabinos judeus tinham um dito curioso. Diziam que uma boa mulher podia casar-se com um homem mau, porque ao fazê-o podia terminar fazendo-o tão bom quanto ela. Mas diziam que um homem bom nunca devia casar-se com uma má mulher, porque esta indevidamente terminaria arrastando-o a seu próprio nível. O problema de Herodias era que queria eliminar o único homem que tinha tido a ousadia de confrontar com seu pecado. Queria satisfazer o seu desejo, sem que ninguém lhe recordasse a lei moral. Assassinou João para poder pecar em paz. Esqueceu que embora não voltasse a encontrar-se com João, ainda teria que encontrar-se com Deus.
- Revela-nos João Batista. Revela-se como o homem valente. Era um Filho do deserto e dos grandes espaços abertos, e ser encarcerado nos escuros calabouços de Macaerus deve ter sido para ele o máximo da tortura refinamento. Mas João era homem que preferia a morte à falsidade. Vivia para a verdade e morreu pela verdade. O homem que traz a voz do Deus aos homens atua como a consciência destes. Muitos queriam silenciar sua consciência se pudessem, e por conseguinte o homem que fala em nome de Deus deve expor sempre sua vida e destino.
COMPAIXÃO PELA MULTIDÃO
Quando os discípulos voltaram de sua missão, informaram a Jesus de tudo o que tinham feito. As exigentes multidões eram tão insistentes que não lhes davam tempo nem para comer; assim Jesus os levou consigo a um lugar solitário do outro lado do lago para que pudessem descansar tranqüilos por um tempo.
Aqui vemos o que poderíamos chamar o ritmo da vida cristã. Porque a vida cristã é um constante passar da presença dos homens à presença de Deus, e sair continuamente da presença de Deus à presença dos homens. É como o ritmo do sonho e o trabalho. Não podemos trabalhar a não ser que tenhamos nosso tempo de descanso e o sonho não vem a não ser que tenhamos trabalhado e estejamos bem como uma boa mulher, e nada tão mau como quando cansados. Há na vida dois perigos. Primeiro, o perigo de uma atividade muito constante. Ninguém pode trabalhar sem descansar, e ninguém pode viver a vida cristã a não ser que tenha momentos de encontro com Deus. Talvez todo o problema de nossa vida resida em que não damos oportunidade a Deus para nos falar, porque não sabemos estar calados e ouvir, não lhe damos tempo para nos recarregar de energia e forças espirituais, porque não dispomos de um momento para aguardar que o faça.
Como podemos pôr o ombro às cargas da vida se não tivermos contato com Aquele que é o Senhor de toda boa vida? Como podemos fazer a obra de Deus, a não ser com a força de Deus? E como podemos receber essa força se não procurarmos em quietude e solidão a presença de Deus? Mas, em segundo lugar, existe também o perigo de muito isolamento. A devoção que não termina em ação não é verdadeira devoção. A oração que não termina em trabalho não é verdadeira oração. Nunca devemos procurar a comunhão com Deus para evitar a comunhão com os homens, a não ser para nos capacitar melhor para ela. O ritmo da vida cristã é a alternância do encontro com Deus no lugar secreto e o serviço aos homens na praça.
Mas o descanso que Jesus procurava para si e seus discípulos não teria que ser ali. A multidão viu que Jesus e seus homens se afastavam. Nesse preciso lugar o cruzamento do lago em barco significava uns seis ou sete quilômetros e dando a volta a pé pela borda uns dezesseis quilômetros. Em um dia sem vento ou com vento contrário, o cruzamento em barco teria demorado o bastante, e uma pessoa vigorosa teria podido rodear o extremo do lago e chegar antes que a embarcação. Isto foi exatamente o que ocorreu, e quando Jesus e seus discípulos desembarcaram do barco a mesma multidão da qual tinham querido descansar um pouco estava ali aguardando-os.
Qualquer homem comum se teria sentido profundamente vexado. O descanso que Jesus tanto desejava e que tão bem se ganhou, era-lhe negado. Qualquer homem comum se teria ressentido, mas Jesus se encheu de piedade diante da necessidade da multidão. Olhou-os; estavam tão desesperadamente ansiosos; queriam tanto o que só Jesus podia lhes dar, que lhe pareceram ovelhas sem pastor. O que significava isto?
- Uma ovelha sem pastor não pode achar o caminho. Se ficarmos à mercê de nossa própria capacidade, extraviamo-nos na vida. O Principal Carins falou de pessoas que se sentem como "meninos perdidos na chuva". Um verso de Dante diz: "No meio do caminho da vida, encontrei-me em uma selva escura, pois o caminho tinha perdido." A vida pode ser algo muito confuso. Podemos nos encontrar em uma encruzilhada e não saber que caminho tomar. Só quando Jesus nos guia podemos achar o caminho a seguir.
- Uma ovelha sem pastor não pode achar pastos e alimento. Nesta vida estamos obrigados a procurar nossa manutenção. Necessitamos forças para prosseguir o caminho; necessitamos a inspiração que nos eleve fora e por cima de nós mesmos. Quando a buscamos em outra parte nossas mentes ficam insatisfeitas, nossos corações continuam inquietos, nossas almas insaciadas. Só podemos obter força para a vida naquele que é o pão de vida.
- Uma ovelha sem pastor não tem defesa contra os perigos que a ameaçam. Não pode defender-se a si mesmo nem dos ladrões nem dos animais selvagens. Se algo nos ensinar a vida, é que não podemos viver sozinhos. Ninguém pode defender-se das tentações que o assaltam e do mal do mundo que o ataca. Só em companhia de Jesus podemos andar pelo mundo e manter nossas vestimentas sem mancha do mundo. Sem Ele estamos indefesos; com Ele estamos seguros.
NAS MÃOS DE JESUS O POUCO É MUITO
Mc
Tariquea — que significa Povo do Peixe Salgado — era um lugar bem conhecido sobre o lago, de onde se enviava peixe salgado a todas partes do mundo. Os pequenos pescados salgados se comiam como uma guloseima com os pãozinhos secos. Não era muito. Mas Jesus os tomou e operou maravilhas. Nas mãos de Jesus sempre o pouco é muito. Podemos pensar que temos pouco talento ou capacidade ou bens para dar a Jesus. Não há razão para um pessimismo desesperado como o que tinham os discípulos. A única coisa fatal dizer é: "Para o que posso fazer, não vale a pena que tente fazer nada." Se nos pusermos nas mãos de Jesus, é impossível dizer o que Ele pode fazer conosco e por meio de nós.
A TEMPESTAD DOMINADA
Satisfeita a fome da multidão, Jesus imediatamente mandou de volta a seus discípulos antes de se despedir da multidão. Por que faria isso? Marcos não o diz, mas é muito provável que tenhamos a explicação no relato que João faz do incidente. João nos diz que depois que a multidão foi alimentada, houve um movimento para apoderar-se de Jesus e, até contra sua vontade, fazê-lo rei. Isso era a última coisa Jesus queria. Esse caminho do poder era o que tinha descartado, de uma vez por todas, no momento de suas tentações. Ele pôde pressenti-lo, e não quis que seus discípulos se poluíssem e fossem apanhados nesse estalo de nacionalismo.
Galiléia era um reservatório de revoluções. Se esse movimento não fosse dominado, poderia surgir entre as pessoas excitáveis uma rebelião que faria fracassar tudo, e que só levaria ao desastre a todos os envolvidos. Assim Jesus enviou de volta a seus discípulos, para que eles também não fossem inflamados por esse movimento, e logo acalmou à multidão e a despediu.
Quando ficou sozinho, subiu ao monte para orar. Sobre Ele se estavam acumulando os problemas: a hostilidade das pessoas ortodoxas; as suspeitas de Herodes Antipas, governador da Galiléia; os ativistas políticos que queriam fazer dele um Messias nacionalista, contra sua vontade. Nesta época tinha Jesus muitos problemas em sua mente e muitas cargas em seu coração.
Permaneceu, pois, várias horas entre as montanhas a sós com Deus. Como vimos, isso deve ter ocorrido em meados de abril, e essa era a época da Páscoa. Agora, a data da Páscoa se fixava, como ainda agora, de acordo com a Lua cheia. A noite judaica ia das seis da tarde até as seis da manhã e estava dividida em quatro vigílias das seis às nove, das nove às doze, das doze às três da manhã e das três às seis da manhã. Por volta das três da manhã, Jesus dirigiu a vista para o lago, que só tinha uns seis quilômetros de largura e se estendia ante ele iluminado pela Lua.
Levantou-se um vento, e Ele viu seus homens na barco, lutando duramente para alcançar o outro lado. E o que aconteceu? Imediatamente que viu os seus amigos em dificuldade, deixou de lado seus problemas; terminou o momento de oração; tinha chegado o momento da ação, esqueceu-se de si mesmo e foi em ajuda de seus amigos. Isto é da própria essência de Jesus. O clamor da necessidade humana ultrapassava para Ele todos outros reclamos. Seus amigos o necessitavam; devia ir a eles.
Não sabemos o que aconteceu, nem saberemos nunca. O relato está envolto em um mistério que desafia toda explicação. O que sabemos é que Ele chegou até eles e a tempestade se transformou em calma. Com Ele a seu lado já não importava nada. Escrevendo sobre este incidente, Agostinho diz: "Acudiu pisando nas ondas; e assim põe sob seus pés os crescentes tumultos da vida. Cristãos, por que temer?" A simples realidade da vida, uma realidade que foi posta a prova por incontáveis milhares de homens e mulheres em todas as gerações, é que quando Cristo está presente a tempestade se aquieta, o tumulto se converte em paz, o impossível se torna possível, o insuportável se torna suportável, e os homens passam o ponto de ruptura sem romper-se. Andar com Cristo é também para nós a conquista da tempestade.
AS MULTIDÕES EXIGENTES
Nem bem Jesus desembarcou no outro lado do lago, novamente se viu rodeado por multidões. Algumas vezes Jesus deve ter contemplado as multidões com certa tristeza, pois nelas seriam muito poucos os que não fossem com o propósito de obter algo dele. Iam obter. Iam com suas insistentes demandas. Em outras palavras: foram usar a Jesus. Qual não teria sido a diferença se entre essas multidões tivesse havido uns poucos que fossem dar e não para receber. Em certo modo é natural que acudissem a Jesus para receber algo dele, porque são muitas as coisas que só Ele pode dar, mas sempre é vergonhoso receber tudo e não dar nada, e, entretanto, é muito característico da natureza humana.
- Há os que simplesmente fazem uso de seus lares. Isto acontece especialmente com os jovens. Consideram que seus lares existem para atender a sua comodidade e conveniência. Existe para ir comer e dormir e encontrar as coisas feitas; mas certamente um lar é um lugar ao qual devemos contribuir, e não estar aproveitando dele todo o tempo.
- Há quem simplesmente usa a seus amigos. Há certas pessoas das quais nunca recebemos uma carta e sim para nos pedir algo. Há quem imagina que os outros existem para ajudá-los quando necessitam ajuda, e esquecê-los quando não podem usá-los.
- Há quem simplesmente faz uso da Igreja. Querem a Igreja para batizar seus filhos, casar a seus jovens e enterrar a seus mortos. Raramente são vistos ali, a não ser quando necessitem algum serviço. Sua atitude inconsciente é que a Igreja existe para servi-los, mas que eles não têm nenhuma obrigação para com ela.
- Há quem simplesmente faz uso de Deus. Nunca se lembram dele a não ser que o necessitem. Suas únicas orações são pedidos e até demanda a Deus. Alguns consideram a Deus como uma sorte de regulamento universal que está As suas ordens para satisfazer os seus caprichos.
Se examinarmos a nós mesmos descobriremos que todos somos culpados em alguma medida destas coisas. O coração de Jesus se regozijaria se fôssemos mais freqüentemente para lhe oferecer nosso amor, nosso serviço, nossa devoção, e menos a miúdo para lhe pedir a ajuda que necessitamos.
Notas de Estudos jw.org
Dicionário
Coisas
(latim causa, -ae, causa, razão)
1.
2. O que existe ou pode existir.
3.
Negócio,
4. Acontecimento.
5. Mistério.
6. Causa.
7. Espécie.
8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.
9. [Informal] Órgão sexual feminino.
10.
Qualquer
11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO
12.
[Brasil: Nordeste]
Cigarro de haxixe ou
13. Bens.
aqui há coisa
[Informal]
Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas.
=
AQUI HÁ GATO
coisa alguma
O mesmo que nada.
coisa de
[Informal]
Aproximadamente, cerca de.
coisa nenhuma
Usa-se para negar a ausência total de
coisas da breca
[Informal]
Coisas inexplicáveis, espantosas.
coisas do arco-da-velha
[Informal]
Histórias extraordinárias,
coisas e loisas
[Informal]
Grande quantidade de coisas diversificadas.
[Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.
como quem não quer a coisa
[Informal]
Dissimuladamente.
fazer as coisas pela metade
[Informal]
Não terminar aquilo que se começou.
mais coisa, menos coisa
[Informal]
Aproximadamente.
não dizer coisa com coisa
[Informal]
Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.
não estar com coisas
[Informal]
Agir prontamente, sem hesitar.
não estar/ser (lá) grande coisa
[Informal]
Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.
ou coisa que o valha
[Informal]
Ou algo parecido.
pôr-se com coisas
[Informal]
Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.
que coisa
[Informal]
Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.
ver a
(s): coisa
(s): malparada(s)
[Informal]
Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.
Sinónimo Geral:
COUSA
Como
assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.
Compaixão
substantivo feminino Sentimento de pesar, de tristeza causado pela tragédia alheia e que desperta a vontade de ajudar, de confortar quem dela padece.Sentimento de piedade com o sofrimento alheio; comiseração, piedade.
Sentimento de pena; dó: sentia compaixão pelos pobres.
Etimologia (origem da palavra compaixão). Do latim compassio.onis.
A palavra compaixão vem do latim compassio, que significa o ato de partilhar o sofrimento de outra pessoa.
[...] é o sentimento que melhor a ela [caridade] conduz, porque a compaixão, quando real, provoca a ação, tendo por impulsores a abnegação e o sacrifício, degraus maravilhosos que suavemente elevam o ser às alturas da perfeição e que ele sobe auxiliado pelas asas das virtudes que caracterizam a caridade.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 7
A compaixão é um sentimento enriquecedor, especialmente para aquele que a sente, porque se amplia na direção de todos sem qualquer reserva ou discriminação. A vida é o seu campo de ação, no qual se expande como um recurso de paciência e de misericórdia em relação às demais formas consoante se expresse. Acima da piedade fraternal, a compaixão é mais ampla, podendo ser essa virtude ampliada a um grau maior, sem a pena que se dedica a alguém, tornando-o incapaz de levantar-se, quando caído, ou de prosseguir, se desfalecente [...].
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade
A compaixão irrompe a qualquer momento especial, em situação específica de dor que chama a atenção, necessitando de expressar-se em solidariedade e entendimento acima das paixões servis. Enternece, sem diminuir a força de seu poder espiritual, apaziguando as ansiedades pessoais e as do outro.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade
Compaixão é a porta que se nos abre no sentimento para a luz do verdadeiro amor, entretanto, notemos: ninguém adquire a piedade sem construí-la.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15
Compaixão Pena; piedade; dó (Mc
Ensinar
verbo transitivo direto e bitransitivo Transmitir conhecimento sobre alguma coisa a alguém; lecionar: ensinar inglês a brasileiros.Por Extensão Dar instruções sobre alguma coisa a alguém; instruir: o pintor deve ensinar sua técnica aos estudantes.
verbo bitransitivo Indicar de maneira precisa; em que há precisão; orientar: ensinou-lhe o caminho a seguir.
verbo transitivo direto Dar treinamento a (animal); adestrar: ensinar um cavalo.
verbo intransitivo Ministrar aulas: vivia para ensinar.
Etimologia (origem da palavra ensinar). Do latim insignare.
[...] É orientar o próximo, amorosamente, para o reino da compreensão e da paz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28
Eram
(latim sedeo, -ere, estar sentado)
1. Serve para ligar o sujeito ao predicado, por vezes sem significado pleno ou preciso (ex.: o dicionário é útil).
2. Corresponder a determinada identificação ou qualificação (ex.: ele era muito alto; ela é diplomata).
3. Consistir em.
4. Apresentar como qualidade ou característica habitual (ex.: ele é de manias; ela não é de fazer essas coisas).
5. Estar, ficar, tornar-se.
6. Exprime a realidade.
7. Acontecer, ocorrer, suceder.
8. Equivaler a determinado valor, custo ou preço (ex.: este relógio é 60€).
9. Pertencer a (ex.: o carro é do pai dele).
10. Ter como proveniência (ex.: o tapete é de Marrocos).
11. Preferir ou defender (ex.: eu sou pela abolição da pena de morte).
12. Exprime a existência.
13. Acontecer, suceder (ex.: não sei o que seria, se vocês se fossem embora).
14. Indica o momento, o dia, a estação, o ano, a época (ex.: já é noite; são 18h00).
15. Usa-se seguido do particípio passado, para formar a voz passiva (ex.: foram ultrapassados, tinha sido comido, fora pensado, será espalhado, seríamos enganados).
16. Aquilo que é, que existe. = ENTE
17. O ente humano.
18. Existência, vida.
19. O organismo, a pessoa física e moral.
20. Forma, figura.
a não ser que
Seguido de
não poder deixar de ser
Ser necessário; ter forçosamente de ser.
não poder ser
Não ser possível.
não ser para graças
Não gostar de brincadeiras; ser valente.
o Ser dos Seres
Deus.
qual é
[Brasil, Informal]
Expresão usada para se dirigir a alguém, geralmente como provocação (ex.: qual é, vai sair da frente ou não?).
ser alguém
Ser pessoa importante e de valia.
ser com
Proteger.
ser dado a
Ter inclinação para.
ser da gema
Ser genuíno.
ser de crer
Ser crível; merecer fé.
ser humano
O homem.
=
HUMANO
ser pensante
O homem.
Grande
adjetivo De tamanho maior ou fora do normal: cabeça grande.Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
Forte; em que há intensidade: grande pesar.
Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
Que é austero; rígido: um grande problema.
Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.
Jesus
Jesus 1. Vida. Não podemos entender os evangelhos como biografia no sentido historiográfico contemporâneo, mas eles se harmonizam — principalmente no caso de Lucas — com os padrões historiográficos de sua época e devem ser considerados como fontes históricas. No conjunto, apresentam um retrato coerente de Jesus e nos proporcionam um número considerável de dados que permitem reconstruir historicamente seu ensinamento e sua vida pública. O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt
Exceto um breve relato em Lc
Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt
Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt
O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc
Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc
Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo
Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr
Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc
Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc
No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc
O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co
Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).
2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc
Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.
Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc
3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc
Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt
À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.
R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.
Não há dúvida de que Jesus é o mensageiro divino enviado aos homens J J para ensinar-lhes a verdade, e, por ela, o caminho da salvação [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18
[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2
[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50
[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625
[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem
Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•
Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••
[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1
Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos
[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo
[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2
[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5
[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13
[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva
[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus
[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus
[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações
Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus
[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão
[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão
Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1
Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4
[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45
Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11
[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45
Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•
[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa
Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal
Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19
J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem
Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux
Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história
[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino
[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18
[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23
Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178
[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5
[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1
[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110
[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86
[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175
Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36
[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86
[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
Salvador. – É a forma grega do nome Josué, o filho de Num. Assim em At
interjeição Expressão de admiração, emoção, espanto etc.: jesus, o que foi aquilo?
Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
Multidão
substantivo feminino Agrupamento de pessoas, de animais ou de coisas.Grande número de; montão: multidão de roupa para passar!
Reunião das pessoas que habitam o mesmo lugar.
Parte mais numerosa de gente que compõe um país; povo, populacho.
Etimologia (origem da palavra multidão). Do latim multitudo.inis.
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Ovelhas
Ovelhas Jesus empregou essa palavra de maneira simbólica para expressar sua compaixão e amor aos seres humanos desprovidos de bons pastores (MtPastor
substantivo masculino Aquele cujo ofício consiste em guiar os animais no pasto.Religião Indivíduo que, no protestantismo, é nomeado por uma comunidade, para trabalhar como orientador espiritual.
Religião Guia espiritual; sacerdote entre os protestantes.
adjetivo Diz-se de uma raça canina que por natureza guarda e protege os rebanhos.
Que possui modos de vida de pastor: sociedades pastoras.
expressão Pastor Alemão. Cão que, de origem Alemã, possui a pelagem cinza, preta ou amarelada, geralmente treinado como cão policial.
Etimologia (origem da palavra pastor). Do latim pastore.
os pastores no oriente passam uma vida solitária. Eles vagueiam por lugares muito distantes das habitações, à procura de pastagens, e têm de proteger os seus rebanhos de dia e de noite. o pastor, logo de manhã, faz sair as ovelhas do seu aprisco de ligeira construção, e chamando-as as conduz – elas seguem-no ‘porque lhe reconhecem a voz’ (Jo
Pastor
1) Guardador de gado (Gn
2) Governante (Jr
3) Deus (Sl
4) Ministro da igreja (Hc
Pastor Ver Ovelhas.
Tem
substantivo deverbal Ação de ter; ato de receber ou de passar a possuir alguma coisa: ele tem uma casa; a empresa tem muitos funcionários.Gramática A grafia têm, com acento, refere-se à forma plural: eles têm uma casa; as empresas têm muitos funcionários.
Etimologia (origem da palavra tem). Forma Der. de ter.
Teve
substantivo deverbal Ação de ter, de receber ou de possuir: ele teve vários empregos.Ação de ser dono ou de usufruir de: ele sempre teve muito dinheiro.
Não confundir com: tevê.
Etimologia (origem da palavra teve). Forma regressiva de ter.
Tevê
tevê s. f. Pop. Televisão, acep. 2.Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
διδάσκω
(G1321)
uma forma prolongada (causativo) de um verbo primário dao (aprender); TDNT - 2:135,161; v
- ensinar
- conversar com outros a fim de instruir-los, pronunciar discursos didáticos
- ser um professor
- desempenhar o ofício de professor, conduzir-se como um professor
- ensinar alguém
- dar instrução
- instilar doutrina em alguém
- algo ensinado ou prescrito
- explicar ou expor algo
- ensinar algo a alguém
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐξέρχομαι
(G1831)
de 1537 e 2064; TDNT - 2:678,257; v
- ir ou sair de
- com menção do lugar do qual alguém sai, ou o ponto do qual ele parte
- daqueles que deixam um lugar por vontade própria
- daqueles que são expelidos ou expulsos
- metáf.
- sair de uma assembléia, i.e. abandoná-la
- proceder fisicamente, descender, ser nascido de
- livrar-se do poder de alguém, escapar dele em segurança
- deixar (a privacidade) e ingressar no mundo, diante do público, (daqueles que pela inovação de opinião atraem atenção)
- de coisas
- de relatórios, rumores, mensagens, preceitos
- tornar-se conhecido, divulgado
- ser propagado, ser proclamado
- sair
- emitido seja do coração ou da boca
- fluir do corpo
- emanar, emitir
- usado de um brilho repentino de luz
- usado de algo que desaparece
- usado de uma esperança que desaparaceu
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
ὄχλος
(G3793)
de um derivado de 2192 (que significa veículo); TDNT - 5:582,750; n m
- multidão
- ajuntamento informal de pessoas
- multidão de pessoas que se reuniram em algum lugar
- tropel
- multidão
- povo comum, como oposto aos governadores e pessoas de importância
- com desprezo: a multidão ignorante, o populacho
- multidão
- multidões, parece denotar grupo de pessoas reunidas sem ordem
ποιμήν
(G4166)
de afinidade incerta; TDNT - 6:485,901; n m
- vaqueiro, esp. pastor
- na parábola, aquele a cujo cuidado e controle outros se submeteram e cujos preceitos eles seguem
- metáf.
- oficial que preside, gerente, diretor, de qualquer assembléia: descreve a Cristo, o Cabeça da igreja
- dos supervisores das assembléias cristãs
- de reis e príncipes
As tarefas do pastor no oriente próximo eram:
ficar atentos aos inimigos que tentavam atacar o rebanho
defender o rebanho dos agressores
curar a ovelha ferida e doente
achar e salvar a ovelha perdida ou presa em armadilha
amar o rebanho, compartilhando sua vida e desta forma ganhando a sua confiança
Durante a II Guerra Mundial, um pastor era um piloto que guiava outro piloto, cujo avião estava parcialmente danificado, de volta à base ou porta-aviões, voando lado a lado para manter contato visual.
πολύς
(G4183)
que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj
- numeroso, muito, grande
πρόβατον
(G4263)
provavelmente de um suposto derivado de 4260; TDNT - 6:689,936; n n
- qualquer quadrúpede, animal domesticado acostumado a pastar, gado pequeno (op. gado grande, cavalos, etc.), mais comumente uma ovelha ou uma cabra
- ovelha, este é sempre o sentido no NT
σπλαγχνίζομαι
(G4697)
voz média de 4698; TDNT - 7:548,1067; v
- ser movido pelas entranhas; daí, ser movido pela compaixão; ter compaixão (pois se achava que as entranhas eram a sede do amor e da piedade)
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
ἄρχομαι
(G756)
voz média de 757 (pela implicação de precedência); TDNT - 1:478,*; v
- ser o primeiro a fazer (algo), começar
- ser o chefe, líder, principal
- começar, fazer o começo
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo