Enciclopédia de Lucas 20:9-9

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

lc 20: 9

Versão Versículo
ARA A seguir, passou Jesus a proferir ao povo esta parábola: Certo homem plantou uma vinha, arrendou-a a lavradores e ausentou-se do país por prazo considerável.
ARC E começou a dizer ao povo esta parábola: Certo homem plantou uma vinha, e arrendou-a a uns lavradores, e partiu para fora da terra por muito tempo;
TB Começou a propor ao povo esta parábola: Um homem plantou uma vinha, arrendou-a a alguns lavradores e partiu para outro país, onde se demorou muito.
BGB Ἤρξατο δὲ πρὸς τὸν λαὸν λέγειν τὴν παραβολὴν ταύτην· ⸀Ἄνθρωπος ἐφύτευσεν ἀμπελῶνα, καὶ ἐξέδετο αὐτὸν γεωργοῖς, καὶ ἀπεδήμησεν χρόνους ἱκανούς.
HD E começou a dizer ao povo esta parábola: Um homem plantou uma vinha, arrendou-a a agricultores e ausentou-se {do seu país}, durante bastante tempo.
BKJ Então, ele começou a falar ao povo esta parábola: Certo homem plantou uma vinha, e arrendou-a a uns lavradores, e foi para uma terra distante por muito tempo.
LTT Ora, começou Ele a, ao povo, dizer esta parábola: "Certo homem plantou uma vinha, e a arrendou a uns lavradores. E ele partiu- para- longe- do- seu- povo, por muito tempo. Is 5:1-2
BJ2 E começou a contar ao povo esta parábola: "Um homem plantou uma vinha, depois arrendou-a a vinhateiros e partiu para o estrangeiro por muito tempo.
VULG Cœpit autem dicere ad plebem parabolam hanc : Homo plantavit vineam, et locavit eam colonis : et ipse peregre fuit multis temporibus.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Lucas 20:9

Deuteronômio 1:15 Tomei, pois, os cabeças de vossas tribos, homens sábios e experimentados, e os tenho posto por cabeças sobre vós, e por capitães de milhares, e por capitães de cem, e por capitães de cinquenta, e por capitães de dez, e por governadores das vossas tribos.
Deuteronômio 16:18 Juízes e oficiais porás em todas as tuas portas que o Senhor, teu Deus, te der entre as tuas tribos, para que julguem o povo com juízo de justiça.
Deuteronômio 17:8 Quando alguma coisa te for dificultosa em juízo, entre sangue e sangue, entre demanda e demanda, entre ferida e ferida, em negócios de pendências nas tuas portas, então, te levantarás e subirás ao lugar que escolher o Senhor, teu Deus;
Salmos 80:8 Trouxeste uma vinha do Egito; lançaste fora as nações e a plantaste.
Cântico dos Cânticos 8:11 Teve Salomão uma vinha em Baal-Hamom; entregou essa vinha a uns guardas; e cada um lhe trazia pelo seu fruto mil peças de prata.
Isaías 5:1 Agora, cantarei ao meu amado o cântico do meu querido a respeito da sua vinha. O meu amado tem uma vinha em um outeiro fértil.
Jeremias 2:21 Eu mesmo te plantei como vide excelente, uma semente inteiramente fiel; como, pois, te tornaste para mim uma planta degenerada, de vide estranha?
Mateus 21:33 Ouvi, ainda, outra parábola: Houve um homem, pai de família, que plantou uma vinha, e circundou-a de um valado, e construiu nela um lagar, e edificou uma torre, e arrendou-a a uns lavradores, e ausentou-se para longe.
Mateus 25:14 Porque isto é também como um homem que, partindo para fora da terra, chamou os seus servos, e entregou-lhes os seus bens,
Marcos 12:1 E começou a falar-lhes por parábolas: Um homem plantou uma vinha, e cercou-a de um valado, e fundou nela um lagar, e edificou uma torre, e arrendou-a a uns lavradores, e partiu para fora da terra.
Lucas 19:12 Disse, pois: Certo homem nobre partiu para uma terra remota, a fim de tomar para si um reino e voltar depois.
João 15:1 Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o lavrador.
I Coríntios 3:6 Eu plantei, Apolo regou; mas Deus deu o crescimento.


Notas de rodapé da Bíblia (HD) - Haroldo Dutra

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão Haroldo Dutra são comentários e explicações adicionais fornecidos pelo tradutor para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas de rodapé são baseadas em pesquisas, análises históricas, culturais e linguísticas, bem como em outras referências bíblicas, a fim de fornecer um contexto mais profundo e uma interpretação mais precisa do significado original do texto. As notas de rodapé são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Lucas 20 : 9
ausentou-se
Lit. “ausentar-se do próprio país, viajar ao estrangeiro”.

Apêndices

Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.

Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus

Últimos dias do ministério de Jesus em Jerusalém (Parte 1)

DATA

LUGAR

ACONTECIMENTO

MATEUS

MARCOS

LUCAS

JOÃO

33 d.C., 8 de nisã

Betânia

Jesus chega seis dias antes da Páscoa

     

Jo 11:55Jo 12:1

9 de nisã

Betânia

Maria derrama óleo na cabeça e nos pés de Jesus

Mt 26:6-13

Mc 14:3-9

 

Jo 12:2-11

Betânia–Betfagé–Jerusalém

Entra em Jerusalém montado num jumento

Mt 21:1-11, Mt 14:17

Mc 11:1-11

Lc 19:29-44

Jo 12:12-19

10 de nisã

Betânia–Jerusalém

Amaldiçoa figueira; purifica o templo novamente

Mt 21:18-19; Mt 21:12-13

Mc 11:12-17

Lc 19:45-46

 

Jerusalém

Principais sacerdotes e escribas tramam matar Jesus

 

Mc 11:18-19

Lc 19:47-48

 

Jeová fala; Jesus profetiza sua morte; descrença de judeus cumpre profecia de Isaías

     

Jo 12:20-50

11 de nisã

Betânia–Jerusalém

Lição sobre figueira que secou

Mt 21:19-22

Mc 11:20-25

   

Templo em Jerusalém

Sua autoridade é questionada; ilustração dos dois filhos

Mt 21:23-32

Mc 11:27-33

Lc 20:1-8

 

Ilustrações: lavradores assassinos, banquete de casamento

Mt 21:33Mt 22:14

Mc 12:1-12

Lc 20:9-19

 

Responde a perguntas sobre Deus e César, ressurreição, maior mandamento

Mt 22:15-40

Mc 12:13-34

Lc 20:20-40

 

Pergunta se Cristo é filho de Davi

Mt 22:41-46

Mc 12:35-37

Lc 20:41-44

 

Ai dos escribas e fariseus

Mt 23:1-39

Mc 12:38-40

Lc 20:45-47

 

Vê a contribuição da viúva

 

Mc 12:41-44

Lc 21:1-4

 

Monte das Oliveiras

Fala sobre o sinal de sua presença

Mt 24:1-51

Mc 13:1-37

Lc 21:5-38

 

Ilustrações: dez virgens, talentos, ovelhas e cabritos

Mt 25:1-46

     

12 de nisã

Jerusalém

Judeus tramam matá-lo

Mt 26:1-5

Mc 14:1-2

Lc 22:1-2

 

Judas combina a traição

Mt 26:14-16

Mc 14:10-11

Lc 22:3-6

 

13 de nisã (tarde de quinta-feira)

Jerusalém e proximidades

Prepara a última Páscoa

Mt 26:17-19

Mc 14:12-16

Lc 22:7-13

 

14 de nisã

Jerusalém

Celebra a Páscoa com os apóstolos

Mt 26:20-21

Mc 14:17-18

Lc 22:14-18

 

Lava os pés dos apóstolos

     

Jo 13:1-20


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita


Cairbar Schutel

lc 20:9
Parábolas e Ensinos de Jesus

Categoria: Livro Espírita
Ref: 3671
Capítulo: 21
Página: -
Cairbar Schutel

“Havia um proprietário que plantou uma vinha, cercou-a com uma sebe, cavou aí um lagar, edificou uma torre e arrendou-a a uns lavradores e partiu para outro país. Ao aproximar-se o tempo dos frutos, enviou seus servos aos lavradores, para receber os frutos que lhe tocavam. Estes, agarrando os servos, feriram um, mataram outro e a outro apedrejaram.


Enviou ainda outros servos em maior número; e trataram-nos do mesmo modo. Por último, enviou-lhes seu filho, dizendo: Terão respeito ao meu filho. Mas, os lavradores, vendo-o, disseram entre si: este é o herdeiro;


vinde, matemo-lo e apoderemo-nos da sua herança: e, agarrando-o, lançaram-no fora da vinha e mataram-no. Quando, pois, vier o Senhor da vinha, que fará àqueles lavradores? Responderam-lhe: Fará perecer horrivelmente a estes malvados, e arrendará a vinha a outros, que lhe darão os frutos no tempo próprio. "


(Mateus, XXI, 33 – 42. – Marcos, XII, 1 – 9 – Lucas, XX, 9 – 16.)


A Parábola acima é a prova da inigualável presciência do Filho de Deus, assim como é a magistral sentença que se havia de cumprir no nosso século contra os “rendeiros infiéis", que têm devastado a nossa seara.


Um proprietário plantou uma vinha, cercou-a com um tapume feito de ramos e troncos de árvores; assentou um lagar (local com todos os petrechos para a fabricação de vinho) e edificou uma “torre" (grande edifício com proteção contra os ataques inimigos).


De maneira que a fazenda estava completa, tudo preparado: terras de sobra, parreiras em grande quantidade, lagar, tanques, tonéis — tudo o que era preciso para a fabricação do vinho. Casa de moradia com toda a comodidade e conforto" Mas, tendo de ausentar-se o proprietário, arrendou a herdade a uns lavradores; no tempo da colheita dos frutos mandaria receber o produto do arrendamento, ou seja, os frutos que lhe tocavam" O contrato foi passado e muito bem redigido: selado, registrado e com as competentes testemunhas.


Por ocasião da primeira colheita, o Senhor da vinha mandou que seus empregados fossem receber os frutos que lhe tocavam.


Os rendeiros, em vez de darem conta do depósito; que lhes fora confiado, agarraram os emissários, feriram um, apedrejaram outro e mataram o seguinte.


Na outra colheita, o proprietário da herdade tornou a mandar outros emissários, que tiveram a mesma sorte dos primeiros.


Vendo o dono da herdade o que acontecera com seus emissários, julgou mais acertado delegar poderes ao próprio filho, porque, com certeza, os respeitariam, e o enviou a ajustar contas com os arrendatários".


Mas os lavradores, em vendo este chegar à propriedade, combinaram entre si e deliberaram matá-la, porque, diziam; “este é o herdeiro, vinde, matemo-lo e apoderemo-nos da sua herança". E assim fizeram: tiraram-no fora da vinha e o mataram". “Quando chegar o Senhor da Vinha, o que fará àqueles lavradores?"

— perguntou Jesus ao propor a parábola.


E a resposta veio em seguida: “Fará perecer os malvados, os arrendatários dolosos, e entregará a vinha a outros, que lhe darão os frutos em tempo próprio. "


* * *

Parábola é a exposição ou a pintura de uma coisa em confronto com outra de relação remota, ou de sentido oculto ou invisível.


Jesus tinha por costume, para explicar aquilo que escapa à compreensão vulgar, usar das parábolas, a fim de se tornar mais compreendendo.


Nesta Parábola dos Lavradores Maus, rendeiros infiéis, quis Jesus explicar a soberania da ação divina que às vezes tarda, mas não falha; e quis ainda mostrar a seus discípulos quem são os lavradores que prejudicam a sua seara.


* * *

A seara é a Humanidade; o proprietário é Deus; a vinha que ele plantou é a Religião; o lagar são os meios de purificação espiritual que ele concede; a Casa que edificou é o mundo, os lavradores que arrendaram a lavoura são os sacerdotes de todos os tempos, desde os antigos que sacrificavam o sangue dos animais, até os nossos contemporâneos.


Os primeiros servos que foram feridos, apedrejados e sacrificados, são os profetas da Antiguidade, que passaram por duras provações: Elias, Eliseu, Daniel, que foi posto na cova dos leões; o próprio Moisés, que sofreu com os sacerdotes do Faraó e com os israelitas fanatizados que chegaram a fundir um bezerro de ouro para adorar, contra a Lei do Senhor;


depois veio João Batista, que foi degolado; e depois outros servos, que passaram pelos mesmos sofrimentos dos primeiros — apóstolos e profetas como Estevão, que foi lapidado; Paulo, Pedro, João, Tiago, que sofreram martírios, e todos os demais que não têm acompanhado as concepções sacerdotais.


O Filho do Proprietário, que foi morto pelos rendeiros que se apossaram da sua herança, é Jesus Cristo, Senhor Nosso, que sofreu o martírio ignominioso da cruz. E, de acordo com as previsões da Parábola, os tais sacerdotes se apossaram da herança com a qual se locupletam fartamente, deixando a Seara abandonada e a Vinha sem frutos para o Proprietário.


Nas condições em que se acha a Seara, poderá o Senhor deixar a sua Vinha entregue a essa gente, a esses rendeiros inescrupulosos e maus?


Estamos certos de que se cumprirá brevemente a última previsão da Parábola: “O Senhor tomará a Vinha desses malvados e a arrendará a outros, que lhe darão os frutos no tempo próprio".


* * *

A confusão religiosa é a mais espessa escuridão que infelicita as almas.


A crença é como o fruto da videira que alimenta, encoraja e vivifica.


Assim como este alimenta o corpo, aquela alimenta alma.


A Religião de Jesus Cristo não é o culto, as exterioridades, os sacramentos, a fé cega; também não é o fogo que aniquila e consome o mal que vence o bem, o Diabo que vence a Deus.


A Religião de Jesus Cristo é o bálsamo que suaviza, é a caridade que consola, é o perdão que redime, é a luz que ilumina; não é o aniquilamento, mas a Vida não é o corpo mas, sim, o Espírito.


A Religião de Jesus Cristo deve, pois, ser ministrada em espírito e verdade e não em dogmas e com exterioridades aparatosas, para que possa ser compreendida, observada e praticada pelo Espírito.


O corpo é nada; o Espírito é tudo. O corpo existe porque o Espírito aciona; o vivifica e o movimenta. No dia em que o Espírito dele se separa, nenhuma vida mais resta a esse invólucro, a esse instrumento.


Que é o violino sem o músico? Que é o relógio sem que se lhe dê corda? Que é a máquina sem maquinista?


O corpo sem o Espírito é morto e se desagrega, como uma casa que cai e se converte em escombros.


O corpo “pulvis est et in pulveris reverteris".


E se assim é, qual o efeito dos sacramentos e práticas sibilinas que não atingem o Espírito?


O princípio da Religião é a Imortalidade e os rendeiros da Vinha têm por dever salientar e demonstrar este princípio, para que o Templo da Religião, assentado sobre esta base inamovível, abrigue com a Verdade os corações que desejam a paz e a felicidade.


Os pastores e os sacerdotes, “arrendatários da Vinha", “maus obreiros" que conspurcam os sentimentos cristãos, transformando a Religião de Jesus em missas, imagens, procissões, aparatos, músicas, girândolas e sacramentos, serão chamados às contas e o látego da Verdade desde já os vem expulsando da herdade, que será entregue a outros, para que os frutos da Vinha sejam dados aos famintos de justiça, aos deserdados de consolação, aos que procuram a luz que encaminha e conduz à perfeição.


Desde tempos que vão longe, a Religião tem sido causa de abjeta exploração. O sacerdócio, por várias vezes, tem feito periclitar o sentimento religioso. A desgraça da Religião tem sido, em todas as épocas, o padre. O padre hebreu, o padre egípcio, o padre budista, o padre brâmane; sempre o padre, a corporação eclesiástica, com toda a sua hierarquia, a sua escolástica, os seus princípios rígidos, os seus cultos aparatosos, os seus sacramentos arcaicos.


O sacerdócio, tornando-se arrendatário da Vinha, como tem acontecido, só conhece um “deus" a quem obedece cegamente: “deus" constituído eclesiasticamente e tirado ou escolhido de um dos seus próprios membros. Todas as religiões têm tido e continuam a ter o seu papa, o seu maioral, o seu patriarca, o seu chefe a quem todos prestam obediência em detrimento do Supremo Senhor e Criador.


Daí a luta cruenta que o sacerdotalismo tem desenvolvido contra os profetas em todas as épocas.


Esta Parábola é a comparação de todas as lutas que os gênios, os grandes missionários, os profetas que falam em nome da Divindade e da Religião, têm sustentado contra a cleresia.


Desde que o Grande Proprietário plantou na Terra a sua Vinha; desde que fez brilhar no mundo o Sol vivificador da Religião, cercando a Vinha com uma sebe, aí estabelecendo um lagar e edificando uma torre; desde que os princípios religiosos foram estabelecidos e ficaram gravados nos Códigos dos divinos preceitos, os lavradores maus dela se apoderaram como rendeiros relapsos, deixando perecer as videiras e massacrando os enviados que em nome do Senhor lhes vinham pedir ou reclamar, como o fazemos hoje, os frutos da Vinha!


Os servos do Proprietário da Lavoura eram presos, feridos e mortos. A pretexto de heresia e apostasia, queimaram corpos como quem queima lenha seca e verde; infligiram-lhes os mais duros suplícios, tisnando de sangue as páginas da História do nosso mundo. Nem o Filho de Deus, cuja parábola premonitória de morte acabamos de ler, nem Ele foi poupado pela classe sacerdotal, que tinha por Pontífices Anás e Caifás, em conluio com os governos da época.


A classe sacerdotal, que nada fez à Humanidade e ainda fascinou os homens com os seus cultos aparatosos e seus dogmas horripilantes, é precisamente o que constitui, em sua linha geral, os “lavradores maus" da parábola.


Estão eles muito bem representados nesses obreiros fraudulentos e mercenários que proliferam no mundo todo, vendendo a fé, a salvação, as graças.


Que fará o Proprietário da Vinha a tão maus obreiros? O resultado não pode ser outro: “fa-los-á perecer, tirar-lhes-á o poder que lhes concedeu e a entregará a outros, que darão os frutos no tempo próprio. " Felizmente chegou também a época da realização da premonição do Cristo exarada nos Evangelhos.


Os Espíritos da Verdade baixam ao mundo, uns tomam um invólucro carnal, e outros, através do véu que separa as duas vidas, vêm se apossar da Vinha, para que ela dê os resultados designados pelo Senhor de Todas as coisas.


O sacerdócio cai, mas a Religião prossegue; os dogmas são abatidos, mas a Verdadeira Fé aparece, robustecendo consciências, consolando corações, e, principalmente, fazendo raiar na Terra a aurora da Imortalidade, para realçar o Deus Espírito, o Deus Justo, o Deus Poderoso e Sábio que reina em todo o Universo.



Saulo Cesar Ribeiro da Silva

lc 20:9
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Mateus

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 0
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva

Grandes e pequenas contribuições se somaram neste que é o resultado de muitas mãos e corações. Por isso queremos deixar grafados aqui nossos agradecimentos.

Em primeiro lugar, queremos registrar nossa gratidão à Federação. Espírita Brasileira, particularmente à Diretoria da Instituição pelo apoio e incentivo com que nos acolheram; às pessoas responsáveis pela biblioteca e arquivos, que literalmente abriram todas as portas para que tivéssemos acesso aos originais de livros, revistas e materiais de pesquisa e à equipe de editoração pelo carinho, zelo e competência demonstrados durante o projeto.

Aos nossos companheiros e companheiras da Federação Espírita do Distrito Federal, que nos ofereceram o ambiente propício ao desenvolvimento do estudo e reflexão sobre o Novo Testamento à luz da Doutrina Espírita. Muito do que consta nas introduções aos livros e identificação dos comentários tiveram origem nas reuniões de estudo ali realizadas.

Aos nossos familiares, que souberam compreender-nos as ausências constantes, em especial ao João Vitor, 9 anos, e Ana Clara, 11 anos, que por mais de uma vez tiveram que acompanhar intermináveis reuniões de pesquisa, compilação e conferência de textos. Muito do nosso esforço teve origem no desejo sincero de que os ensinos aqui compilados representem uma oportunidade para que nos mantenhamos cada vez mais unidos em torno do Evangelho.

A Francisco Cândido Xavier, pela vida de abnegação e doação que serviu de estrada luminosa por meio da qual foram vertidas do alto milhares de páginas de esclarecimento e conforto que permanecerão como luzes eternas a apontar-nos o caminho da redenção.

A Emmanuel, cujas palavras e ensinos representam o contributo de uma alma profundamente comprometida com a essência do Evangelho.

A Jesus que, na qualidade de Mestre e Irmão maior, soube ajustar-se a nós, trazendo-nos o seu sublime exemplo de vida e fazendo reverberar em nosso íntimo a sinfonia imortal do amor. Que a semente plantada por esse excelso Semeador cresça e se converta na árvore frondosa da fraternidade, sob cujos galhos possa toda a humanidade se reunir um dia.

A Deus, Inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas e Pai misericordioso e bom de todos nós.




Fac-símile do comentário mais antigo a integrar a coleção, referente a Jo 10:30, publicado em novembro de 1940 na revista Reformador. 





N. E.: Essa mensagem no 4° volume da coleção O Evangelho por Emmanuel, mas, considerando seu conteúdo e significação, optamos por incluí-la também no início de cada volume.


lc 20:9
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Marcos

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 0
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva

Grandes e pequenas contribuições se somaram neste que é o resultado de muitas mãos e corações. Por isso queremos deixar grafados aqui nossos agradecimentos.

Em primeiro lugar, queremos registrar nossa gratidão à Federação. Espírita Brasileira, particularmente à Diretoria da Instituição pelo apoio e incentivo com que nos acolheram; às pessoas responsáveis pela biblioteca e arquivos, que literalmente abriram todas as portas para que tivéssemos acesso aos originais de livros, revistas e materiais de pesquisa e à equipe de editoração pelo carinho, zelo e competência demonstrados durante o projeto.

Aos nossos companheiros e companheiras da Federação Espírita do Distrito Federal, que nos ofereceram o ambiente propício ao desenvolvimento do estudo e reflexão sobre o Novo Testamento à luz da Doutrina Espírita. Muito do que consta nas introduções aos livros e identificação dos comentários tiveram origem nas reuniões de estudo ali realizadas.

Aos nossos familiares, que souberam compreender-nos as ausências constantes, em especial ao João Vitor, 9 anos, e Ana Clara, 11 anos, que por mais de uma vez tiveram que acompanhar intermináveis reuniões de pesquisa, compilação e conferência de textos. Muito do nosso esforço teve origem no desejo sincero de que os ensinos aqui compilados representem uma oportunidade para que nos mantenhamos cada vez mais unidos em torno do Evangelho.

A Francisco Cândido Xavier, pela vida de abnegação e doação que serviu de estrada luminosa por meio da qual foram vertidas do alto milhares de páginas de esclarecimento e conforto que permanecerão como luzes eternas a apontar-nos o caminho da redenção.

A Emmanuel, cujas palavras e ensinos representam o contributo de uma alma profundamente comprometida com a essência do Evangelho.

A Jesus que, na qualidade de Mestre e Irmão maior, soube ajustar-se a nós, trazendo-nos o seu sublime exemplo de vida e fazendo reverberar em nosso íntimo a sinfonia imortal do amor. Que a semente plantada por esse excelso Semeador cresça e se converta na árvore frondosa da fraternidade, sob cujos galhos possa toda a humanidade se reunir um dia.

A Deus, Inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas e Pai misericordioso e bom de todos nós.




Fac-símile do comentário mais antigo a integrar a coleção, referente a Jo 10:30, publicado em novembro de 1940 na revista Reformador. 





N. E.: Essa mensagem no 4° volume da coleção O Evangelho por Emmanuel, mas, considerando seu conteúdo e significação, optamos por incluí-la também no início de cada volume.


lc 20:9
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Lucas

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 0
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva

 Ao chegarmos ao terceiro volume da coleção, é preciso reconhecer que grandes e pequenas contribuições se somaram neste que é o resultado de muitas mãos e corações. Por isso queremos deixar grafados aqui nossos agradecimentos.

Em primeiro lugar, queremos registrar nossa gratidão à Federação. Espírita Brasileira, particularmente à Diretoria da Instituição pelo apoio e incentivo com que nos acolheram; às pessoas responsáveis pela biblioteca e arquivos, que literalmente abriram todas as portas para que tivéssemos acesso aos originais de livros, revistas e materiais de pesquisa e à equipe de editoração pelo carinho, zelo e competência demonstrados durante o projeto.

Aos nossos companheiros e companheiras da Federação Espírita do Distrito Federal, que nos ofereceram o ambiente propício ao desenvolvimento do estudo e reflexão sobre o Novo Testamento à luz da Doutrina Espírita. Muito do que consta nas introduções aos livros e identificação dos comentários tiveram origem nas reuniões de estudo ali realizadas.

Aos nossos familiares, que souberam compreender-nos as ausências constantes, em especial ao João Vitor, 9 anos, e Ana Clara, 11 anos, que por mais de uma vez tiveram que acompanhar intermináveis reuniões de pesquisa, compilação e conferência de textos. Muito do nosso esforço teve origem no desejo sincero de que os ensinos aqui compilados representem uma oportunidade para que nos mantenhamos cada vez mais unidos em torno do Evangelho.

A Francisco Cândido Xavier, pela vida de abnegação e doação que serviu de estrada luminosa por meio da qual foram vertidas do alto milhares de páginas de esclarecimento e conforto que permanecerão como luzes eternas a apontar-nos o caminho da redenção.

A Emmanuel, cujas palavras e ensinos representam o contributo de uma alma profundamente comprometida com a essência do Evangelho.

A Jesus que, na qualidade de Mestre e Irmão maior, soube ajustar-se a nós, trazendo-nos o seu sublime exemplo de vida e fazendo reverberar em nosso íntimo a sinfonia imortal do amor. Que a semente plantada por esse excelso Semeador cresça e se converta na árvore frondosa da fraternidade, sob cujos galhos possa toda a humanidade se reunir um dia.

A Deus, Inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas e Pai misericordioso e bom de todos nós.



lc 20:9
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo João

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 0
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva

Ao chegarmos ao quarto volume da coleção, é preciso reconhecer que grandes e pequenas contribuições se somaram neste que é o resultado de muitas mãos e corações. Por isso, queremos deixar grafados aqui nossos agradecimentos.

Em primeiro lugar, queremos registrar nossa gratidão à Federação Espírita Brasileira, particularmente à diretoria da instituição pelo apoio e incentivo com que nos acolheram; às pessoas responsáveis pela biblioteca e arquivos, que literalmente abriram todas as portas para que tivéssemos acesso aos originais de livros, revistas e materiais de pesquisa, e à equipe de editoração pelo carinho, zelo e competência demonstrados durante o projeto.

Aos nossos companheiros e companheiras da Federação Espírita do Distrito Federal, que nos ofereceram o ambiente propício ao desenvolvimento do estudo e reflexão sobre o Novo Testamento à luz da Doutrina Espírita. Muito do que consta nas introduções aos livros e identificação dos comentários tiveram origem nas reuniões de estudo ali realizadas.

Aos nossos familiares, que souberam compreender-nos as ausências constantes, em especial ao João Vitor e à Ana Clara, que por mais de uma vez tiveram que acompanhar intermináveis reuniões de pesquisa, compilação e conferência de textos. Muito do nosso esforço teve origem no desejo sincero de que os ensinos aqui compilados representem uma oportunidade para que nos mantenhamos cada vez mais unidos em torno do Evangelho.

A Francisco Cândido Xavier, pela vida de abnegação e doação que serviu de estrada luminosa através da qual foram vertidas do alto milhares de páginas de esclarecimento e conforto que permanecerão como luzes eternas a apontar-nos o caminho da redenção.

A Emmanuel, cujas palavras e ensinos representam o contributo de uma alma profundamente comprometida com a essência do Evangelho.

A Jesus que, na qualidade de Mestre e Irmão Maior, soube ajustar-se a nós, trazendo-nos o Seu sublime exemplo de vida e fazendo reverberar em nosso íntimo a sinfonia imortal do amor. Que a semente plantada por esse excelso Semeador cresça e se converta na árvore frondosa da fraternidade, sob cujos galhos possa toda a humanidade se reunir um dia.

A Deus, inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas e Pai misericordioso e bom de todos nós.




Referências em Outras Obras


CARLOS TORRES PASTORINO

lc 20:9
Sabedoria do Evangelho - Volume 7

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 9
CARLOS TORRES PASTORINO

MT 21:33-46


33. "Ouvi outra parábola. Havia um homem proprietário que plantou uma vinha, circundou-a com uma palissada, cavou nela um lagar e edificou uma torre, e entregou-a a uns lavradores e saiu do país.

34. Quando chegou a época dos frutos, enviou seus servos aos lavradores para receber seus frutos.

35. E os lavradores, recebendo os servos dele, feriram um, mataram outro e apedrejaram outro.

36. De novo enviou outros servos, mais numerosos que antes; e agiram com eles do mesmo modo.

37. Por último enviu-lhes seu filho, dizendo: respeitarão meu filho.

38. Mas os lavradores, vendo o filho, disseram entre si: este é o herdeiro; vinde, matemo-lo e tomemos sua herança.

39. E segurando-o, jogaram-no fora da vinha e o mataram.

40. Quando, pois, vier o senhor da vinda, que fará àqueles lavradores?

41. Disseram-lhe: "Perderá severamente os maus e entregará a vinha a outros lavradores, que lhe darão os frutos na época própria".

42. Disse-lhes Jesus: "Nunca lestes nas Escrituras: Uma pedra que os construtores reprovaram, essa se transformou em cabeça de ângulo; ela foi transformada pelo senhor e é maravilhosa a nossos olhos?

44. (E o que cai sobre essa pedra, será contundido; sobre quem ela cair, ela o peneirará). "

43. Por isso digo-vos que será tirado de vós o reino de Deus e será dado a um povo que faz os frutos dele.

45. E ouvindo os principais sacerdotes e fariseus as parábolas dele, compreenderam que falou a respeito deles,

46. E procurando apoderar-se dele, temeram o povo, porque o considerava profeta.

MC 12:1-12


1. E começou a falar-lhes em parábolas: "Um homem plantou uma vinha, circundou-a com uma cerca e cavou um lagar e edificou uma torre e entregou-a aos lavradores e saiu do país.

2. E enviou aos lavradores, na época, um servo para que dos lavradores recebesse dos frutos da vinha.

3. E recebendo-o, espancaram e (o) devolveram vazio.

4. E de novo enviou a eles outro servo; e a este feriram a cabeça e ofenderam.

5. E enviou outro, e a este mataram; e muitos outros, e a uns espancaram, a outros mataram.

6. Ainda tinha um, um filho amado; enviou-o por último a eles, dizendo: respeitarão meu filho.

7. Aqueles lavradores, porém, disseram entre si: este é o herdeiro; vinde, matemo-lo e nossa será a herança.

8. E recebendo-o, mataramno e o lançaram fora da vinha.

9. Que fará, então, o senhor da vinha? Virá e perderá os lavradores e entregará a vinha a outros.

10. Nem lestes esta Escritura: uma pedra que os construtores recusaram, essa se transformou em cabeça de ângulo,

11. ela foi transformada pelo senhor e é maravilhosa a nossos olhos"?

12. E procuravam apoderar-se dele, e temeram o povo, pois sabiam que a respeito deles disse a parábola. E deixando-o, retiraram-se

LC 20:9-19


9. Começou, pois, a dizer ao povo esta parábola: "Um homem plantou uma vinha e entregou-a a lavradores e viajou muito tempo.

10. Na época enviou aos lavradores um servo, para que lhe dessem do fruto da vinha; mas, espancando-o, os lavradores o devolveram vazio.

11. Resolveu enviar outro servo; a este, eles, espancando e ofendendo, devolveram vazio.

12. E resolveu enviar um terceiro; ferindo também este, expulsaram.

13. Disse então o senhor da vinha: Que farei? Enviarei meu filho amado; este, provavelmente, respeitarão.

14. Os lavradores, porém, vendo-o, raciocinavam entre eles: este é o herdeiro; matemo-lo para que a herança se torne nossa.

15. E lançando-o fora da vinha, mataram. Que fará a eles o senhor da vinha?

16. Virá e perderá esses lavradores, e entregará a vinha a outros". Ouvindo, porém, disseram: Não se faça!

17. Ele, contudo, olhando-os, disse: "Que é, então, este escrito: Uma pedra que os construtores recusaram, essa transformou-se em cabeça de ângulo?

18. Todo o que cair sobre a pedra, se contundirá; sobre quem ela cair, ela o peneirará.

19. E procuravam os escribas e principais sacerdotes pôr as mãos sobre ele, na mesma hora, e temeram o povo; pois sabiam que para eles disse esta parábola.



A parábola, comum aos três sinópticos (como a do "Semeador"), inicia com uma frase de Isaias 5:1-3, em que o profeta descreve a nação israelita como uma vinha cultivada por YHWH. Esse início esclarece com clareza insofismável que a parábola se referia aos judeus. A frase de Isaías é citada, por Mateus, literalmente.


Uma vez plantada a vinha, foram providenciadas as defesas e utilidades: a palissada em volta, para defendê-la contra as inundações das chuvas hibernais; o lagar (lat. tórcular, gr. lênós, hebr. yéqêb), que consistia numa pedra com inclinação, cavando-se, em planos mais baixos, locais para onde escorria o vinho que depois fermentava; a torre servia para que os encarregados da vinha pudessem subir para vigiá-la: era a torre de vigilância.


Tudo preparado, o proprietário entregou avinha a um grupo de lavradores, para que a cuidassem, e fez longa viagem fora do país (apedêmêsen, de apodêmô).


Na época da vindima, manda buscar "sua parte nos frutos", o que significa pretender receber não em dinheiro, mas in natura.


Ocorre que todos os servos que envia são mal recebidos, espancados e até mortos. A alusão também se torna explícita: os profetas enviados por YHWH, dono da vinha (Israel) regressavam de mãos vazias, e muitos sofreram ofensas, pancadas e até a morte (cfr. Elias, Eliseu, Jeremias, Daniel, Zacarias e até o Batista).


Daí Jesus passa a falar de si: por último, manda seu filho querido, dizendo: "a este respeitarão".


Na alegoria parabólica pode admitir-se. Na vida real, porém, é comportamento inconcebível. Se o proprietário tem força para castigar os lavradores, como o fez mais tarde, por que mandar o filho sozinho, e não com uma escolta para defendê-lo?


Os lavradores, que já se supunham donos da vinha (como o clero se julga dono da igreja e os sinedritas se achavam donos de Israel), decidem matar o herdeiro, para legitimar a posse dos bens materiais.


Matam-no e jogam o cadáver fora do cercado da vinha (Marcos). Em Mateus e Lucas, o filho é morto já fora, o que pode explicar-se pelo fato de ter Jesus sofrido a crucificação "fora da porta de Jerusalém" (HB 13:12) ou então por influência do que ocorria com o "bode expiatório", ou ainda do sucedido a Naboth (1RS, 21:13), que foi levado fora da vinha e lapidado. Parece, pois, que a lição original é a de Marcos.


Esta foi a primeira vez que Jesus falou em Seu sacrifício perante o público, fora do círculo restrito de Seus discípulos.


À pergunta: "Que fará o dono da vinha aos lavradores" temos, em Mateus, a resposta dada pelos ouvintes; em Marcos e Lucas, dada pelo próprio Jesus. Agostinho (Patrol, Lat. vol, 34, col. 1142/3, "De consensu") preocupa-se com essa divergência e dá uma explicação que não satisfaz, dizendo que "sendo os discípulos membros de Jesus, as palavras deles Lhe podem ser atribuídas" (mérito vox iílorum illi tribueretur, cujus membra sunt). Ora, não vemos importância maior em que a resposta seja colocada na boca deste ou daquele, pois se trata de simples questão de estilo literário.


O teor da resposta é óbvio e lógico: o dono da vinha castigará aqueles lavradores e entregará a vinha a outros honestos.


Lucas introduz um protesto popular, com uma expressão muito comum em latim ("absit!") e em grego ("mê génoito!"), que poderíamos dar com uma expressão bastante corrente entre nós: "Deus nos livre!".


Mas a alegoria foi tão clara, que todos os fariseus e sacerdotes perceberam que se referia a eles, embora não pegassem o sentido daquele "Filho que foi assassinado", pois jamais aceitariam que esse fosse Jesus. Nunca admitiriam que um operário-carpinteiro, que não pertencia ao clero sacerdotal "escolhido", pudesse ser enviado divino, tal como hoje o Vaticano não aceitaria, em hipótese alguma, um leigo, fora de seu quadro religioso, como emissário divino. Bastaria citar uma Joana d"Arc, um Lutero, um Giordano Bruno, e a lista cresceria muito mais. O clero (basta dizer que a palavra "clero", que eles se atribuem, significa exatamente "escolhidos") é sempre idêntico em todas as religiões, em todos os climas, em todas as épocas: são os "donos" de Deus, os únicos que sabem, que podem, que mandam...


Até que a vinha passe a outras mãos. Como a vaidade humana destrói as criaturas!


* * *

Mas o Mestre não pára aí. Prossegue na lição, com um adendo que confirma Sua parábola.


Por isso indaga ironicamente se eles "nunca tinham lido" as palavras do Salmo 117:22-3. Fazendo parte do hallel, haviam sido elas oficialmente cantadas dois dias antes.


Aqui traduzimos literalmente: "uma pedra (em grego sem artigo) que os construtores recusaram, essa se transformou em cabeça de ângulo". A expressão hebraica é

"eben pinnâh; o grego a exprime de diversas formas: líthos gôniaíos ("pedra angular"), akrogôniaíos ("ponta de ângulo") ou kephalê gônías ("cabeça de ângulo", como aqui). Aparece no Antigo Testamento em Job (ob 38:6), em Isaías (Isaías 28:16) e no Salmo citado; no Novo Testamento nestes três Evangelhos e mais em Atos (Atos 4:11), na carta aos Efésios (2:20) e na primeira de Pedro 2:6-3.


Depois Jesus continua citando livremente (cfr. IS 8:14-15 e IS 28:15 e DN 2:32-35): "o que cai sobre essa pedra, será contundido; sobre quem ela cair, ela o peneirará (likmêsei, de likmáô). As traduções correntes interpretam: "esmagará", mas o verbo tem sentido preciso: "peneirar", para que o vento carregue a palha e fique, sobre a peneira, apenas o grão.


Para lhe dar sequência ao pensamento, sem interrupções, invertemos a ordem dos versículos de Mateus, colocando o 44 antes do 43, concordando a ordem do texto com os de Marcos e Lucas.


No final, em Mateus, Jesus diz taxativamente: "Por isso será tirado de vós o Reino de Deus, e será dado a um povo que faz os frutos dele". O mesmo evangelista acrescenta (sem necessidade) que os sacerdotes e fariseus compreenderam que se referia a eles. Mas se foi dito categoricamente isso mesmo!


Todos os comentaristas concordam quanto à clareza meridiana da interpretação alegórica, dada pelo próprio Mestre, de que a autoridade hierática passaria dos judeus aos cristãos, chegando Jerônimo (Patrol. Lat. vol. 26, col. 158) a escrever: Locata est autem nobis vinea, et locata ea conditione, ut reddamus Domino fructum tempóribus suis, et sciamus unoquoque témpore quid opórteat nos vel loqui vel fácere, isto é: "foi-nos arrendada, pois, a vinha, e arrendada com a condição de darmos ao Senhor o fruto nas épocas próprias, e de sabermos em qualquer tempo o que tenhamos que falar e que fazer".


Essa a evidente intenção do ensino para as personagens terrenas, para os sacerdotes de todas as épocas e nações, quando se arrogam a prerrogativa de serem os únicos privilegiados, com tal prestígio diante de Deus, que o Criador tem que pedir-lhes licença e obter o nihil obstat antes de agir entre os homens!


Mas há outras lições a transparecer da parábola, com grande clareza. Vejamos, inicialmente, no âmbito restrito da criatura humana.


O dono da vinha é o Espírito que planta, cerca, prepara, aprimora um corpo físico para, por meio dele, extrair frutos para seu aprendizado e sua evolução. Uma vez tudo pronto, entrega a vinha aos cuidados da personagem, sob o comando do intelecto, e ausenta-se para longa viagem a outro país, isto é, recolhe-se a seu plano, deixando que o intelecto dirija toda a produção dos frutos por sua conta.


No entanto, nas épocas próprias, o Espírito deseja recolher a parte que lhe toca dos frutos produzidos, e para isso manda mensageiros preparados, "cobradores" das dívidas cármicas, que vão experimentar se conseguem dobrar e comover o lavrador ao qual foi confiada a vinha.


Mas, não tendo havido progresso, esses obsessores (encarnados ou desencarnados) que se lhe aproximam e lhe entram no círculo ambiental, do parentesco ou das amizades ou da aura espiritual, ainda são repelidos com rebeldia e insubordinação. Outros e mais outros vão chegando, e por vezes cresce a irritação. Por vezes, não satisfeito com o maltrato infligido aos afins encarnados ou aos estranhos que encontra, chega até o homicídio.


O senhor da vinha, o Espírito, verifica que a personagem por ele criada e o intelecto a que a confiou, não tem condição de recuperação. Não atende às lições que lhe foram ensinadas: "ama a teu próximo como a ti mesmo" (MT 19:19); "harmoniza-te com o adversário enquanto estás no caminho com ele" (MT 5:25); "perdoa setenta vezes sete" (MT 18:22); "ama teus inimigos" (MT 5:44), etc. etc.


Ainda uma tentativa será feita: o Espírito enviará seu próprio filho amado, sua própria Mente, por meio de fortes intuições, de remorsos, por vezes até de quadros mentais e vozes que surgem, para chamar o intelecto à razão.


Mas, empedernido em sua maldade, ambiciosa e crente de que poderá tornar-se eterno como o Espírito, herdando a vida (a "vinha") que, de fato, não lhe pertence, mas apenas lhe foi confiada, a personagem expulsa de si mesmo todas essas vozes incômodas e mata-as, para procurar apoderar-se da vida.


Quando vê que tudo está perdido, o Espírito resolve solucionar pessoalmente o caso. Regressa, pois, junto dessa personagem e perde-a, fazendo-a desfazer-se pela "morte", para então entregar a vinha a outros lavradores: a outro intelecto, com a esperança de conseguir, então, colher os frutos de que necessita para seu progresso.


Embora totalmente nova e original, essa interpretação parece-nos válida, e confirma amplamente a doutrina da REENCARNAÇÃO, inclusive o processo utilizado pelo Espírito para plasmação das personagens que lhe são necessárias; o afastamento que o Espírito opera para deixar que a personagem tenha liberdade de ação, de tal forma que, os que ainda não se uniram ao Espírito, têm até dificuldade em reconhecê-lo e acreditam que seu verdadeiro EU seja apenas o eu personalístico; e deixa mesmo entrever a suposição de que, se a personagem, numa vida, conseguiu produzir para o Espírito, frutos opimos e valiosos, este poderá fazê-la reencarnar de novo, uma e mais vezes, a fim de aproveitar-lhe ao máximo as qualidades já desenvolvidas anteriormente.


Tentemos, agora, uma interpretação mais ampla, nos domínios dos símbolos.


A VINHA (cfr. vol. 1) representa a "sabedoria espiritual", ou seja, a interpretação simbólica dos ensinos dados. Então, a plantação da vinha exprime os ensinamentos superiores, cuidadosa e carinhosamente ministrados por Mensageiro Divino, com todas as atenções dispensadas aos pormenores: a palissada em volta, a fim de evitar penetração das águas (interpretações puramente alegóricas) vindas de fora; o lagar, onde a usa do conhecimento deve ser pisada, para dela extrair-se o vinho da sabedoria, abandonando sob os pés o bagaço da erudição; os poços (corações) onde deve a sabedoria ser guardada para fermentar pela meditação; e a torre de vigilância, onde o discípulo possa permanecer desperto, sem dormir, nas observações de tudo o que ocorre, para não se deixar surpreender por ataques inopinos e traiçoeiros que poderiam derrubá-lo.


Uma vez tudo pronto, os discípulos são deixados sós, a fim de executar, isto é, de VIVER os ensinos que receberam. Têm tudo perfeito e pronto: resta ver se renderão os frutos que deles se esperam.


De tempos a tempos chegam Mensageiros Superiores, para arrecadar os frutos que a Escola devia ter produzido.


Mas infelizmente ocorre que as Escolas todas sofrem do mesmo mal das criaturas que as constituem: entram em decadência. "A resistência de uma corrente se mede pelo elo mais fraco". E os Mensageiros não são reconhecidos, por falta de capacidade dos discípulos...


Estamos vendo que esta interpretação coincide, em parte, com a que é emprestada à parábola, mas em nível mais amplo e mais elevado: não mais se trata de poder físico, da constituição material eclesiástica de Israel ou do cristianismo, e sim do sistema doutrinário, dos princípios sapienciais.


Realmente Israel recebeu a vinda (a sabedoria); mas a interpretação que lhe foi dada foi literal (pedra), ou no máximo alegórica (água), não conseguindo manter a simbólica (vinha).


O Cristo diz que a vinha será dada a outro povo. Todos interpretam como sendo o Cristianismo. E é.


Mas ocorre que três séculos depois da partida de Jesus (o Espírito), o verdadeiro cristianismo (arianismo) foi violenta e sanguinariamente massacrado pelo que se intitulou "catolicismo romano", e tudo voltou ao mesmo ponto anterior em que estavam os judeus: interpretação literais ou no máximo alegóricas.


A sabedoria simbólica, o ensino espiritual e profundo, desapareceram. E o catolicismo passou a agir talqualmente o judaísmo: feriu, martirizou, ofendeu e matou todos os Emissários divinos que lhe vieram para cobrar os frutos dos ensinos simbólicos. Quando qualquer desses Mensageiros Celestes encarnados na Terra tentavam abrir-lhe os olhos e relembrar-lhe os ensinamentos profundos, as fogueiras da Inquisição ("santa"!) sufocavam-lhes a voz, o fogo queimava-lhes as carnes, "para maior glória de Deus"!


De tempos a tempos, "sempre que há um enfraquecimento da Lei e um crescimento da ilegalidade por todas as partes, ENTÃO EU me manifesto. Para salvação do justo e destruição dos que fazem o mal, para o firme estabelecimento da Lei, EU volto a nascer, idade após idade" (Bhagavad Gita, 4:7-8): é o FILHO AMADO que volta à Terra, para restabelecer os ensinos simbólicos da Lei.


Por isso encontramos as encarnações sublimes de Hermes, de Krishna, de Gautama, de Pitágoras, de Jesus o Cristo e, mais recentemente, de Bahá"u"lláh e de Gandhi, todos "Filhos Amados", além de talvez outros de que não temos conhecimento.
Mas todos são perseguidos e quase sempre assassinados. Não pelo povo, mas exatamente pelo clero, pelos sacerdotes, pelas autoridades eclesiásticas, justamente por aqueles que tinham o dever de recebê-

Los, de reconhecê-Los, de acatá-Los e beber-Lhes as lições, honrando-Os como Filhos do Dono da Vinha!


Quando terá a humanidade suficiente evolução para agir certo?


* * *

Mas a segunda parte traz outros esclarecimentos.


"Uma pedra, que foi recusada pelos construtores, transformou-se em cabeça de ângulo" - ou seja, um trecho literal, que não foi compreendido e foi mal interpretado (rejeitado) pelos construtores, isto é, pelos exegetas e autoridades, esse é transformado em base para construção futura do edifício evolutiSABEDORIA DO EVANGELHO vo, como "chave mística" para o crescimento espiritual da criatura. Por exemplo: todos os textos comprobatórios da reencarnação, rejeitados pelas autoridades eclesiásticas da igreja de Roma, já se tornaram hoje pedra angular, quase a ponto de serem comprovados cientificamente... " Essa transformação é operada pelo Senhor", pelo Espírito, o senhor da vinha, e é coisa que "se torna admirável a nossos olhos".


O chocar-se contra essa pedra, que se tornou "cabeça de ângulo", isto é, o combater as interpretações simbólicas e místicas, extraídas da primitiva pedra simples, contunde, machuca, os opositores. Mas se a interpretação nova cair sobre as criaturas, essa interpretação as peneirará. Realmente, a nova interpretação tem por objetivo peneirar os discípulos, deixando que o vento carregue os imaturos, os incapazes, os de má-vontade, ficando aproveitados aqueles que estiverem aptos para entender e praticar os ensinamentos apresentados com as interpretações novas.


Aí temos, pois, uma previsão de que os próprios trechos literais, os fatos narrados, as parábolas, tudo o que ficou cristalizado na letra das Escrituras, deve ser transformado pelo Espírito em "cabeças de ângulo", com interpretações profundas, pois só assim poderão produzir frutos na época própria.


Por isso não tememos fazer essas interpretações, inteiramente novas, que vimos fazendo nesta obra.


São tentativas de transformar as pedras rejeitadas em cabeças de ângulo.


Com isso, estamos tentando a seleção dos seres que, de futuro não muito longínquo, deverão receber o Cristo de volta entre nós, quando Sua Santidade o Espírito se dignar atender aos chamados que ansiosamente todos Lhe fazemos, repetindo com o Apocalipse (Apocalipse 22:20): "Vem, Senhor Jesus"! E também estamos tentando preparar as criaturas, já amadurecidas, para receber de volta o Cristo QUE NASCERÁ NELAS MESMAS. Essas criaturas que, sequiosas de Espírito, repetem as palavras proféticas do Vidente de Patmos. "Vem, Senhor Jesus"!



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Lucas Capítulo 20 do versículo 1 até o 47
B. O ENSINO DIÁRIO NO TEMPLO, 20:1-21.4

  • A Autoridade de Jesus é Questionada (20:1-8)
  • Para uma discussão detalhada a respeito deste episódio, veja os comentários sobre Mateus 21:23-27.

  • A Parábola dos Lavradores Perversos (20:9-18)
  • Para uma discussão detalhada a respeito desta parábola, veja os comentários sobre Mateus 21:33-46.

  • "Dai ... a César ... e dai a Deus" (20:19-26)
  • Para uma discussão a respeito do ensino contido no versículo 19, veja os comen-tários sobre Marcos 12:12. Para os versículos 20:26, veja os comentários sobre Mateus 22:15-22.

    Maclaren tem um excelente esboço sobre a questão do versículo 24: "De quem tem a imagem e a inscrição?" Enfatizando o pensamento de que o homem tem estampada em sua alma a imagem de Deus, ele destaca estes três pontos:

    1) A imagem estampada no homem e a conseqüente obrigação;

    2) A deformação da imagem e o gasto incorreto da moeda;

    3) A restauração e o aperfeiçoamento da imagem deformada.

  • Os Sete Maridos e a Ressurreição (20:27-40)
  • Veja os comentários sobre Mateus 22:23-33. Lucas faz um pequeno acréscimo à ver-são de Mateus no versículo 36: Porque já não podem mais morrer, pois são iguais aos anjos e são filhos de Deus, sendo filhos da ressurreição. Em paralelo a esta afirmação completa, Mateus diz simplesmente: "Mas serão como os anjos no céu". O casamento não mais será necessário após a ressurreição, pois todos os homens serão imortais. O propósito do casamento é repovoar a terra, substituir os que morrem; após a ressurreição, as pessoas não mais morrerão, e assim não precisarão ser substituídas. Iguais aos anjos, significa igualmente imortais.

    E, respondendo alguns dos escribas, disseram: Mestre, disseste bem (39). Veja os comentários sobre Marcos 12:32-34a. O relato de Lucas é uma abreviatura do episódio que Marcos descreve com mais detalhes.

    E não ousavam perguntar-lhe mais coisa alguma (40). Veja o comentário sobre Marcos 12:34b.

  • Filho ou Senhor de Davi? (20:41-44) Veja os comentários sobre Mateus 22:41-45.
  • "Guardai-vos dos Escribas" (20:45-47)
  • Estes três versículos em Lucas são um resumo do discurso de Jesus a partir do qual Mateus compôs seu "capítulo das aflições". Veja os comentários sobre Mateus 23.


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de Lucas Capítulo 20 versículo 9
    Uma vinha:
    Símbolo de Israel, com alusão a Is 5:1-7; ver Mt 21:33,

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Lucas Capítulo 20 do versículo 1 até o 47
    *

    20:1

    e a evangelizar. Jesus estava trazendo as boas novas de Deus e, ao mesmo tempo, seus inimigos estavam conspirando contra ele.

    principais sacerdotes... escribas... anciãos. Parece ser uma delegação do Sinédrio.

    * 20:2

    estas coisas. Coisas tais como expulsar os vendilhões do templo.

    * 20:3-4

    Jesus não estava evitando a pergunta deles, pois João tinha testemunhado que Jesus era o Messias. Se eles respondessem à pergunta de Jesus, teriam a resposta à deles.

    * 20:5-6

    Notar que eles não estavam preocupados com a verdade, mas com as conseqüências de suas possíveis respostas.

    * 20:7-8

    Jesus não falará a respeito de autoridade a homens que se recusam a responder a uma importante questão religiosa, resposta que eles já conheciam.

    * 20.9-12

    Os lavradores são uma vívida figura da nação que, persistentemente, rejeitar os mensageiros de Deus que lhe foram enviados, para chamá-las ao arrependimento.

    * 20:13

    Normalmente, um proprietário, diante da recusa do pagamento do aluguel, e dos maus tratos dados aos seus mensageiros, teria adotado medidas drásticas. Mas assim como este proprietário continua dando aos lavradores arrendatários a oportunidade de se arrependerem, assim Deus continua estendendo a mão aos pecadores.

    * 20:14

    Este é o herdeiro. Os lavradores já tinham recusado reconhecer um proprietário pelo pagamento do aluguel, e parece que calculavam que, tirando o herdeiro do caminho, poderiam estabelecer seu próprio direito à vinha. Jesus está ressaltando que a nação se comportara de forma ultrajante diante de Deus.

    * 20:17

    Jesus cita Sl 118:22, que prevê uma inversão total dos valores aceitos.

    principal pedra, angular. Lit. “a cabeça da esquina”. Pode ser uma pedra grande, lançada na esquina, que determina a posição de duas paredes. Ou pode ser a pedra de cima da esquina, que serve de amarração para a construção.

    * 20:19

    Os mestres religiosos eram hostis a Jesus, mas não podiam encontrar um meio legal de causar-lhe dano.

    * 20:20

    do governador. Os “emissários” claramente esperavam que Jesus dissesse alguma coisa que levaria os romanos a prendê-lo.

    * 20:21

    A abordagem lisonjeira, sem dúvida, era um meio de levar Jesus a abrir a guarda.

    * 20:22

    é lícito. Isto significa “está de acordo com a lei de Deus?” (isto era exigido pela lei romana). Do ponto de vista dos interrogadores, a resposta tinha de pôr Jesus em desacordo ou com os romanos ou com os judeus, que se ressentiam da cobrança de impostos.

    * 20:24

    denário. Jesus pediu uma moeda de prata que era própria para pagar o imposto, moeda aproximadamente equivalente ao pagamento de um dia de trabalho (15.8, nota). Ela trazia uma imagem do imperador com seus títulos de honra. Só havia uma resposta para a pergunta de Jesus, e ela abriu o caminho para uma inesperada resposta. Jesus não pôde ser acusado de deslealdade nem aos judeus nem aos romanos. Ele tornou claro que há deveres próprios para com Deus, mas também deveres para com o estado.

    * 20:27

    saduceus. Lucas menciona os saduceus somente aqui. Nenhum dos escritos deles sobrevive, por isso só os conhecemos através de seus oponentes. Eles eram conservadores e aristocratas e contavam os sumos-sacerdotes entre os de sua classe. Rejeitavam a tradição oral dos fariseus e não encontravam base para a doutrina da ressurreição no Antigo Testamento.

    * 20.28-33

    Quando um judeu casado morria sem filho, exigia-se que seu irmão se casasse com a viúva, e o primeiro filho se tornava herdeiro do falecido (Dt 25:5-10). Os saduceus pensavam claramente que esta história deles tornaria ridícula a doutrina da ressurreição.

    * 20.34-36

    Os saduceus achavam que se houvesse uma vida após a morte, seria algo semelhante a uma repetição desta vida. Jesus nega isto. O casamento é uma parte essencial desta vida, mas não da vida futura; portanto, a pergunta dos saduceus era inválida.

    * 20:36

    são iguais aos anjos. Na ressurreição haverá uma mudança de natureza, e os crentes terão seus corpos ressurretos como o do Cristo ressurreto (1Co 15:35-58, nota). O ponto de Jesus aqui não é que os seres humanos serão exatamente como os anjos, porém, que o modo de existência dos anjos — em particular sua imortalidade — proporciona uma pista para a existência dos crentes na pós-ressurreição, pois também eles serão imortais (1Co 15:42,52-55). O casamento e a procriação não serão mais necessários nem apropriados a corpos imortais. Ver “Ressurreição e Glorificação”, em 1Co 15:21.

    * 20:37

    no trecho referente à sarça. Antes da divisão em capítulos e versículos, as passagens nas Escrituras eram mencionadas por seu conteúdo. Jesus busca — numa bem conhecida parte das Escrituras (Mc 12:26, nota) — uma interessante prova de que o homem vive depois desta vida.

    * 20:41

    Como podem dizer. Gerações anteriores foram consideradas maiores e mais sábias do que a geração atual e isto abriu o caminho para Jesus fazer uma pergunta própria. Por definição popular, Davi era mais importante do que qualquer de seus descendentes. Como poderia Davi chamar o Messias de seu “Senhor” (Sl 110:1)? Jesus está ensinando que o Messias não é simplesmente o Filho de Davi; ele é o Filho de Deus e, assim, Senhor de Davi. A Messianidade de Jesus pode ser entendida, em parte, a partir deste título “Filho de Davi”, porém há outros aspectos também. Ele não pode ser olhado simplesmente como outro “Davi”, uma mera repetição.

    * 20.45-47

    Ver nota em Mc 12:40.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Lucas Capítulo 20 do versículo 1 até o 47
    20.1-8 Este grupo de líderes quis desfazer-se do Jesus, de maneira que trataram de apanhá-lo com sua pergunta. Se Jesus dizia que sua autoridade vinha de Deus, se abertamente estabelecia que era o Messías e o Filho de Deus, acusariam-no de blasfêmia e o levariam a julgamento. Jesus não se deixou apanhar, em troca, voltou a pergunta em seu contrário. Isto pôs ao descoberto as intenções que tinham e evitou que caísse na armadilha.

    20.9-16 É fácil identificar aos personagens desta parábola. Inclusive os líderes religiosos o compreenderam. O dono da vinha é Deus, a vinha é o Israel, os lavradores são os líderes religiosos, enviado-los do dono são os profetas e sacerdotes que Deus enviou ao Israel a denunciar seus pecados, o filho é o Messías, Jesus, e os outros são os gentis. A parábola do Jesus respondeu de forma indireta a pergunta dos líderes religiosos a respeito de sua autoridade. Além disso, fez-lhes ver que Sabia que planejavam matá-lo.

    20.17-19 Ao citar o Sl 118:22, Jesus demonstrou aos incrédulos líderes que inclusive seu rechaço estava profetizado nas Escrituras. Passar por cima a pedra angular foi perigoso. Uma pessoa poderia tropeçar ou ser esmiuçada (julgada e castigada). Os comentários do Jesus eram velados, mas os líderes religiosos não tiveram dificuldade em interpretá-los. Quiseram prendê-lo imediatamente.

    20.20-26 Jesus aproveitou o intento de seus inimigos ao querer apanhá-lo e lhes deu uma lição poderosa: Os seguidores de Deus têm obrigações legítimas para O e os governantes. Mas o mais importante é manter invariáveis nossas prioridades. Quando ambas as autoridades estão em conflito, nossa obrigação por volta de Deus sempre estará antes que nossa obrigação para as autoridades.

    20:21 Estes espiões pretenderam ser homens sinceros ao adular ao Jesus antes de lhe expor sua pergunta enganosa, esperando tomá-lo por surpresa. Mas Jesus sabia o que tramavam e se manteve à margem de sua armadilha. Cuide-se da adulação. Com a ajuda de Deus, pode-a detectar e manter-se afastado da armadilha que freqüentemente lhe segue.

    20:22 Sem esta dúvidas era uma pergunta comprometedora. Os judeus estavam furiosos por ter que pagar impostos a Roma, desta maneira sustentavam a um governo pagão e a seus deuses. Odiavam o sistema onde se permitia que os cobradores de impostos pedissem exorbitantes somas e ficassem com o excedente. Se Jesus dizia que deviam pagar impostos, poderiam-no chamar traidor a sua nação e a sua religião. Em troca, se dizia que não, informariam a Roma que era um rebelde. Os inquisidores do Jesus pensaram que esta vez o tinham apanhado, mas se equivocaram.

    20:24 Um denario era o pagamento usual para um dia de trabalho.

    20.27-38 Os saduceos, um grupo de líderes conservadores, honravam sozinho o Pentateuco (de Gênese ao Deuteronomio) como as Escrituras. Além disso, não acreditavam na ressurreição dos mortos porque não encontravam menção disto no Pentateuco. Os saduceos decidiram apanhar ao Jesus, assim que lhe expuseram uma pergunta que sempre deixava perplexos aos fariseus. depois de responder o relacionado com o do matrimônio, Jesus respondeu a pergunta central a respeito da ressurreição. Apoiou sua resposta nos escritos do Moisés, uma autoridade que respeitavam, quem afirmou acreditar na ressurreição.

    20.34, 35 A declaração do Jesus não significa que a gente não reconhecerá a seus familiares no céu. Simplesmente denota que não devemos pensar do céu como uma extensão da vida que já conhecemos. Nossa relação nesta vida a limita o tempo, a morte e o pecado, mas Jesus afirma que as relações serão diferentes das que usamos aqui e agora.

    20.37, 38 Os saduceos vieram ao Jesus com uma pergunta capciosa. Como não acreditavam na ressurreição, queriam que dissesse algo refutável. Mesmo assim, Jesus não evitou nem menosprezou sua pergunta. Respondeu-a e foi mais à frente, ao verdadeiro assunto. Quando a gente lhe faça perguntas comprometedoras sobre religião, por exemplo: "Como um Deus amoroso permite que a gente se mora de fome?" "Se Deus souber o que vou fazer, tenho liberdade para escolher?", siga o exemplo do Jesus. Primeiro, responda a pergunta fazendo uso do melhor de sua capacidade, logo descubra o verdadeiro problema, por exemplo, dor tragédia pessoal ou dificuldade para tomar decisões. Muitas vezes a pergunta se expõe a maneira de prova, não para comprovar sua capacidade em responder perguntas difíceis, mas sim de sua disposição para ouvir e emprestar atenção.

    20.41-44 Os fariseus e saduceos fizeram suas perguntas. Agora Jesus troca as posições e lhes faz perguntas que vão direto à medula do assunto: O que pensavam a respeito da identidade do Messías? Os fariseus sabiam que o Messías seria um descendente do Davi, mas não compreenderam que as Escrituras também diziam que seria mais que um descendente humano, seria Deus encarnado. Jesus se referiu ao Salmo 110:1 para lhes mostrar que Davi mesmo reconheceu que Jesus seria Deus e homem. Os fariseus só esperavam um legislador humano que restaurasse a grandeza do Israel como nos dias do Davi e Salomão.

    O assunto chave da vida radica no que acreditam a respeito do Jesus. Se antes não se decide acreditar que Jesus é o que diz ser, outros assuntos carecem de relevância. Os fariseus e saduceos não poderiam fazê-lo e continuar divididos e confundidos em relação com sua identidade.

    20.45-47 Os escribas amavam os benefícios associados com sua posição e algumas vezes extorquiam aos pobres a fim de obter maior proveito. Cada tarefa tem sua recompensa, mas esta não deve chegar a ser mais importante que cumprir nosso trabalho com dedicação. Deus repreenderá às pessoas que usam sua posição de responsabilidade para enganar a outros. Qualquer recurso que lhe tenha crédulo, use-o para ajudar a outros e não só para seu proveito.

    20:47 Que estranho pensar que os líderes religiosos receberão o maior castigo. Mas é que atrás de sua aparência de santidade e respeitabilidade, eram arrogantes, ardilosos, egoístas e pouco compassivos. Jesus pôs ao descoberto seus corações malvados. Mostrou que apesar de suas palavras piedosas, passavam por cima as leis de Deus e faziam o que melhor lhes convinha. As obras religiosas não anulam o pecado. Jesus disse que a estes líderes os espera a sentença mais severo de Deus, porque deviam viver como exemplos de misericórdia e justiça.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Lucas Capítulo 20 do versículo 1 até o 47
    C. CONFLITO com os governantes da nação (20: 1-47)

    Como o tempo para a crucificação se aproximou, o conflito entre Cristo e Seus inimigos irrompeu com maior freqüência e violência. Nesta seção se trata em foco. Do Evangelho de Marcos julgamos que todos os eventos relacionados nos capítulos Lc 20:1 e Lc 21:1)

    1 E sucedeu que, em um dos dias, como ele estava ensinando o povo no templo, e pregando o evangelho, veio em cima dele os principais sacerdotes e os escribas, com os anciãos; 2 e falaram, dizendo-lhe: Dize-nos: Com que autoridade fazes estas coisas?ou quem é que te deu tal autoridade? 3 E ele, respondendo, disse-lhes: Eu também irá lhe fazer uma pergunta; e me diga: 4 O batismo de João era do céu, ou dos homens? 5 E pensavam entre si, dizendo: Se dissermos: Do céu, ele dirá: Por que vocês não acredita nele? 6 Mas, se dissermos: Dos homens; todo o povo nos apedrejará, pois está convencido de que João era profeta. 7 E eles responderam que não sabiam de onde era . 8 E Jesus disse-lhes: Nem eu vos digo com que autoridade faço estas coisas.

    Para discussão mais detalhada sobre este incidente veja as notas sobre Mt 21:23 e Mc 11:27 . Nesta fase Lucas segue a outros dois sinóticos mais de perto do que em qualquer outro ponto em seu Evangelho.

    Os itens peculiares a narração de Lucas são poucos e escassos. No primeiro verso ocorre um expression- tipicamente Lucas pregando o evangelho . Isso tudo é uma palavra na greco evanglizomenou , evangelizando. Lucas usa este verbo dez vezes no livro de Atos. Evangelismo foi um dos interesses fundamentais do presente grego, que estava emocionado que o evangelho foi oferecido gratuitamente a todos os homens de os gentios, assim como os judeus, os pobres, bem como os ricos, os "publicanos e pecadores", bem como a escribas e fariseus. Nesse momento ele nunca deixou de se maravilhar, e sobre isso ele escreveu com entusiasmo.

    No versículo 6 no lugar de "mas temeram o povo" (Mc 11:32 ), Lucas tem todo o povo nos apedrejará . Isso mostra algo do sentimento das pessoas comuns em relação a seus líderes hipócritas. As pessoas, especialmente se ressentia crítica eclesiástica de João Batista. Por mais de três séculos 1srael tinha sido sem um profeta. Parecia que Deus jamais falaria novamente. Mas, agora, um verdadeiro profeta tinha subido na pessoa de João. As pessoas estavam prontas para ligar seus líderes por não aceitar João. Os sinedristas sabia que eles não se atreveu a negar a autoridade divina do Batista. Mas eles não afirmam isso. Então, eles responderam que não sabiam (v. Lc 20:7 ). Plummer observa: "Esta confissão vergonhosa e desonesta é se destacou alguns dias mais tarde pela sua resposta a Pilatos:" Não temos rei

    Há alguns outros pontos de interesse especial neste parágrafo. O primeiro verso começa com kai egeneto , e aconteceu favorito frase começando do Lucas. Não veio sobre ele é uma palavra em grego, epestesan . Lucas usa senão César "( Jo 19:15 ). "

    esse verbo sete vezes em seu Evangelho e onze vezes em Atos. Em outra parte do Novo Testamento é usado três vezes por Paulo, e isso é tudo. Em At 17:5) pode ter sido concebido como um insulto deliberado. Jesus não tinha nem diploma acadêmico nem ordenação eclesiástica, e os líderes conhecia bem. Eles podem ter desejado para desacreditá-lo perante o povo.Daube diz do termo escribas que "no Novo Testamento que normalmente denota" os teólogos eruditos ", como costuma acontecer em fontes rabínicas." Estes desafiou direita de Jesus para ensinar, assim como limpar o Templo. Edersheim diz: "Não havia nenhum princípio mais firmemente estabelecida por consenso universal do que autoritária ensino necessária autorização prévia. "

    2. Parábola do mau Lavradores (20: 9-18)

    9 E começou a dizer ao povo esta parábola: Um homem plantou uma vinha, e arrendou-a a uns lavradores, e ausentou-se do país por muito tempo. 10 E no tempo próprio mandou até um servo aos lavradores, para que eles deve dar-lhe do fruto da vinha; mas os lavradores, espancando-o, mandaram-no vazio. 11 E mandou outro servo. e ele também bateram, e afrontando-o, mandaram-no embora de mãos vazias 12 E ele enviou ainda um terceiro; mas feriram também, e lançaram- Nu 13:1 E o Senhor da vinha disse: Que hei de fazer? Mandarei o meu filho amado; pode ser que eles vão reverenciá- Lv 14:1 Mas os lavradores, vendo, arrazoaram uns com os outros, dizendo: Este é o herdeiro; vamos matá-lo, para que a herança seja nossa. 15 E lançaram-no fora da vinha e mataram-no. Portanto, o que será o senhor da vinha fazer-lhes? 16 Virá e destruirá esses lavradores, e dará a vinha a outros. E, ouvindo eles isto, disseram, Deus me livre. 17 Mas ele olhou para eles e disse: O que então é isto que está escrito:

    A pedra que os construtores rejeitaram,

    O mesmo foi feito a cabeça da esquina?

    18 Todo aquele que cair sobre esta pedra será despedaçado; mas sobre quem ela cair, será reduzido a pó.

    Mais uma vez as três contas mover em conjunto (ver notas sobre Mt 21:33 ; Mc 12:1 ). Na verdade, deixá-lo fora (v. Lc 20:9) é o mesmo verbo grego em todos os três Evangelhos, e ocorre em nenhum outro lugar no Novo Testamento. No final do versículo 9 , Lucas acrescenta por um longo tempo . Ele parece ter algum insight-by a ajuda do Espírito Santo e o apóstolo Paulo-INTO o fato de que haveria um atraso considerável no retorno de Cristo.

    O versículo 10 indica que, nos termos deste contrato de arrendamento foi especificado que o aluguel será pago em espécie, e não em dinheiro. Embora ambos os métodos foram usados ​​pelos judeus, o primeiro era mais Ct 1:1 . O substantivo trauma , que foi tomado para o Inglês, ocorre apenas na Parábola do Bom Samaritano (Lc 10:34 ).

    Lucas sozinho imagens do Senhor da vinha ditado, O que devo fazer? (v. Lc 20:13 ). Ele ficou perplexo com as atitudes e ações de seus inquilinos. Ele finalmente decidiu que a única solução foi enviar seu filho amado (ou, "filho único"). AB Bruce comenta: "Em Lucas a referência para o filho tem uma cor teológica." Pode ser uma palavra, um advérbio, isos (literalmente, "igualmente"). Isso significa "talvez" ou "provavelmente". Ele ocorre somente aqui no Novo Testamento, e apenas uma vez na Septuaginta (1Sm 25:21 ), onde as versões em inglês traduzi-lo "com certeza". Godet favorece ", sem dúvida," aqui, e que certamente se encaixa bem no contexto.

    Por incrível que pareça, a maus lavradores foi tão longe para matar o filho do proprietário (v. Lc 20:15 ). Jesus descreveu a punição severa-destruição, que deve seguir como um crime (v. Lc 20:16 ). O vinhedo seria dado a outros.

    A reação do público foi rápida e chocado. Eles disseram, Deus me livre . No grego é me genoito ; literalmente, "pode ​​não ser." Este é o único lugar no Novo Testamento, onde esta expressão é encontrado fora de Paulo Epístolas, onde ocorre quatorze vezes (dez em Rom., três na Gal., um em I Cor.). Burton diz: "A frase me genoito é um optativo de Desejando que reprova fortemente algo sugerido por uma pergunta ou afirmação anterior. "

    O contexto sugere claramente que a frase foi uma exclamação vigorosa de desacordo. É interessante notar que este é o único lugar em que a Revised Standard Version traduz me genoito com "Deus me livre." Em Romanos tem "De jeito nenhum!" Em 1Co 6:15 é "Nunca!" In Gálatas é duas vezes: "Certamente que não!" Essas variações aparentemente refletem as preferências dos diferentes tradutores. Todos representar bem o forte desejo negativa expressa no original.

    Em resposta à exclamação da multidão, Jesus olhou para eles (v. Lc 20:17 ); ou seja, fixou seu olhar sobre eles (somente em Lucas ). Então ele perguntou: O que então é isso? Se isso não acontecer como você sugere, como é que a Escritura ser cumprida?Solenemente Ele citou o Sl 118:22 e Ez 2:34 , Ez 2:35 , Ez 2:44 . A última cláusula é traduzido corretamente, ele será reduzido a pó (isto é, "ele vai ser pulverizado e deslumbrado"), em vez de, "ele vai reduzido a pó" (KJV). A referência é claramente o de Ez 2:35 . Quando a pedra "cortada sem mãos" golpeou a estátua de metais, "Então foi o ferro, o barro, o bronze, a prata eo ouro, quebrado em pedaços juntos, e tornou-se como a palha das eiras de verão : eo vento levou embora ".

    Este é o valor que é usado aqui. Durante Seu ministério terreno de Cristo era uma pedra de tropeço para os líderes judeus. Eles caíram sobre ele e foram quebradas em pedaços . Ele estava lá para eles tropeçam, porque eles, os construtores (v. Lc 20:17 ), haviarejeitado a Ele. Em vez de usar a Ele na construção do templo espiritual da presença de Deus no meio deles, eles tinham jogado o lado. Mas no plano divino e propósito Ele foi feito a cabeça da esquina . "Não é a chave-pedra do arco, mas a pedra angular unindo duas paredes; mas se uma pedra fundamental na base do canto, ou uma pedra de completar a parte de cima, é incerto. "

    O sentido geral da parábola é clara. Ele presta-se quase inevitavelmente a uma interpretação alegórica. O "homem" que plantou a vinha é Deus. A "vinha" é a nação de Israel. O "lavradores" são os líderes da nação. Os "servos" são os profetas do Antigo Testamento que Deus enviou a Seu povo. Foram muitas vezes perseguido pelos líderes, e alguns foram mortos. Finalmente, Deus enviou o Seu "Filho amado". E agora eles estavam prestes a matá-lo, também. A mensagem era tão claro que não poderia ser desperdiçada.

    ". Vinha" Tem havido alguma controvérsia quanto ao que se entende por Plummer escreve: "A vinha não é a nação, mas os seus privilégios espirituais. A nação não estava a ser transferida para outros governantes, mas seus privilégios deveriam ser transferidos para outras nações ".

    Geldenhuys diz: "Nós não podemos concordar com isso. A vinha foi todo o Antigo Testamento usado como um símbolo do povo de Israel. Portanto, aqui também vai ficar para o verdadeiro Israel, o verdadeiro povo de Deus ".

    Apesar das dificuldades envolvidas parece melhor adotar a última interpretação. Parece menos complicado e mais bíblica.

    Há um outro item na parábola que pede uma palavra de comentário. Muitos críticos têm apontado o fato de que o raciocínio do maus lavradores parece ridículo. Como eles poderiam esperar ganhar a herança do filho, matando-o. A própria idéia é absurda.Mas Geldenhuys tem uma boa resposta para isso. Ele escreve: "... é precisamente 'intenção de chamar a atenção para a loucura dos líderes judeus' Jesus atitude em relação a ele, usando como exemplo os raciocínios loucas do lavradores".

    3. Questão sobre pagar impostos (20: 19-26)

    19 E os escribas e os principais sacerdotes procuravam lançar mão dele naquela mesma hora; mas temeram o povo, porque entenderam que falava esta parábola contra eles. 20 E estavam observando-o, mandaram espias, que se fingiu ser justo, que eles podem pegar de seu discurso, a fim de entregá-lo . à regra e à autoridade do governador 21 E perguntaram-lhe, dizendo: Mestre, sabemos que falas e ensinas retamente, e que não a pessoa de qualquer , mas de uma verdade ensinas o caminho de Deus: 22 é -nos lícito dar tributo a César, ou não? 23 Mas Jesus, percebendo a astúcia, disse-lhes: 24 Mostre-me um denário. Quem é a imagem ea inscrição que ele tem? E eles disseram: De César. 25 E disse-lhes: Em seguida, dar a César o que é de César, ea Deus o que é de Dt 26:1 e Mc 12:13 . Vamos limitar-nos aqui, em grande parte para tratar os itens encontrados somente em Lucas.

    Tão enfurecido eram os escribas e os principais sacerdotes (v. Lc 20:19 ), isto é, os fariseus e os saduceus-que eles procuravam aproveitar Cristo na mesma hora (em Lucas só). O medo das pessoas os repreendeu. Teria sido uma coisa muito difícil para prender Jesus, como ele foi cercado por uma grande multidão de galileus que admiram, que teve dois dias antes aclamaram rei (Lc 19:38 ).

    Uma coisa que irritou especialmente esses líderes neste momento foi que eles entenderam que falava esta parábola contra eles . O principal significado do que Jesus disse foi tão absolutamente óbvio que, provavelmente, alguns dos ouvintes não conseguiu pegar o ponto. Em vez de desacreditar Cristo diante da multidão, como eles tinham a intenção de fazer com a sua questão sobre a autoridade, que tinha sido desacreditada. Frustrado e furioso, os inimigos de Jesus determinou agora para vingar-se sobre Ele, assegurando a sua morte.

    Lucas diz que o viu , e enviou espiões (literalmente, "os homens contratados para armar ciladas"). Marcos identifica-os como "alguns dos fariseus e dos herodianos" (Marcos 00:13 ). Mateus (Lc 22:15 , Lc 22:16) também nomes dos dois grupos, mas indica que os fariseus tomaram a iniciativa. Esses espiões "jogou o hipócrita", como o grego sugere; eles fingido (hypokrinomenuus) se ser justo (v. Lc 20:20 ). Eram lobos em pele de cordeiro. Seu principal objetivo era tomar posse de seu discurso . É interessante notar como os três Synoptists dizer a mesma coisa, mas com palavras diferentes. Mateus e Marcos ambos usam termos raros para caça e captura (ver notas lá). Lucas emprega ainda um terceiro mandato, mas que é mais Ct 1:1)

    27 E veio a ele alguns dos saduceus, que dizem que não há ressurreição, 28 e perguntaram-lhe, dizendo: Mestre, Moisés nos deixou escrito que, se o irmão de um homem morrer, ter uma esposa, e ele não ter filhos , seu irmão tomasse a mulher, e suscitará descendência a seu irmão. 29 Havia, pois, sete irmãos: o primeiro casou-se e morreu sem filhos; 30 e o segundo: 31 eo terceiro trazê-la; e da mesma forma todos os sete, sem deixar filhos, e morreu. 32 Depois morreu também a mulher. 33 Na ressurreição, portanto, cuja esposa deles será ela? para os sete a tiveram por mulher. 34 E Jesus disse-lhes: Os filhos deste mundo casaram-se e dão-se em casamento; 35 mas os que são julgados dignos de alcançar o mundo vindouro, e a ressurreição dentre os mortos, nem se casam nem se dão em casamento; 36 porque já não podem mais morrer, porque são iguais aos anjos; e são os filhos de Deus, sendo filhos da ressurreição. 37 Mas que os mortos ressuscitam, Moisés mostrou, na passagem a respeito da sarça, quando chama ao Senhor o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o . Deus de Jacó 38 Agora, ele não é Deus de mortos, mas de vivos. porque todos vivem-lhe 39 E alguns dos escribas, respondendo, disse: Mestre, disseste bem. 40 Para se atreviam não mais pedir -lhe qualquer pergunta.

    Para a discussão deste ponto veja as notas sobre Mt 22:23 e Mc 12:18 . As contas são muito semelhantes.

    Os saduceus são mencionados somente aqui no Evangelho de Lucas, embora por diversas vezes em Atos (também só que este lugar em Marcos). A pergunta que eles fizeram não foi uma perigosa, como foi a consulta anterior. Evidentemente, a intenção dos saduceus era segurar Jesus ao ridículo diante da multidão, porque Ele não seria capaz de responder à pergunta impossível eles posaram. Plummer diz: "A questão é um recurso plausível para o senso comum aproximada da multidão, e baseia-se nas visões materialistas grosseiros da ressurreição que então prevalecia."

    As palavras de Jesus nos versículos 34:36 são encontrados principalmente somente neste Evangelho. O Mestre contrastou os filhos deste mundo ("age") com aqueles considerados dignos de alcançar o mundo ("age"). A entrada no "nessa idade" é através daressurreição dos mortos. Uma vez que um dos principais propósitos do casamento é a propagação da raça humana, quando a morte é abolida, não haverá necessidade de casamento. Viveremos em muito maior de um avião da comunhão espiritual, que a companhia provavelmente sociais, tal como a conhecemos aqui, serão substituídas.

    Estes três versículos (34-36) são fortemente reminiscente de Paulo. As palavras do verso de abertura de 35 lembrar um de Fp 3:11 . As palavras finais do versículo 38 são semelhantes aos Rm 14:8)

    41 E ele lhes disse: Como dizem que o Cristo é filho de Davi? 42 Pois o próprio Davi diz no livro dos Salmos:

    Disse o Senhor ao meu Senhor:

    Assenta-te à minha direita,

    43 até que eu ponha os teus inimigos por escabelo de teus pés.

    44 , portanto, Davi lhe chama Senhor, e como é ele seu filho?

    Notas sobre a sua passagem ver aqueles em Mt 22:41 e Mc 12:35 . Mateus indica que Jesus aproveitou a presença de um grande número de fariseus a perguntar-lhes uma pergunta. Diferentes grupos tinham se levantou e fez perguntas Ele.Agora chegou a sua vez de perguntar-lhes. Não é de surpreender que eles não poderiam responder.

    A questão era como o Messias poderia ser tanto o Filho de Davi e Lords de Davi. A resposta encontra-se na Encarnação. Jesus era humano e divino, para que pudesse preencher os dois papéis.

    6. A denúncia dos escribas (20: 45-47)

    45 E aos ouvidos de todo o povo, disse Jesus aos seus discípulos: 46 Guardai-vos dos escribas, que gostam de andar com vestes compridas, e das saudações nas praças, dos primeiros assentos nas sinagogas, e lugares principais nos banquetes; 47 que devoram as casas das viúvas, sob pretexto de longas orações; estes hão de receber maior condenação.

    Este breve parágrafo é semelhante a Mc 12:38 (ver notas lá). Ostentação era aparentemente um dos pecados que afligem dos fariseus. Eles gostavam de andar em longas túnicas -um palavra no grego, roubou , que foi retomado em Inglês para uma capa ou xale. Estas vestes longas teve amplas, franjas conspícuos de azul-de provar que o usuários foram piedosos. Os escribas literalmente desfilou sua piedade.

    A hipocrisia coroação dos escribas foi o fato de que eles iriam devoram as casas das viúvas, e depois sob pretexto de longas orações. Não admira que Jesus disse: . Estes receberão maior condenação Para encobrir uma vida perversa com uma máscara da religião é um grave insulto a Deus que nos conhece completamente.

    Este incidente marca a ruptura definitiva entre Jesus e os fariseus. Ele denunciou-os para a sua hpyocrisy, e agora a linha de batalha foi desenhado. O único resultado deve ser a sua morte.


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de Lucas Capítulo 20 do versículo 1 até o 47
    Embora os líderes religiosos quises-sem prender e condenar Jesus, eles não sabiam como ser bem-sucedi-dos nessa tarefa durante a Páscoa. Durante a celebração, a popula-ção de Jerusalém quase triplicava, e Jesus era popular. Eles tinham de apresentar evidências boas o bastan-te para condená-lo, pois a situação era instável. No fim, Judas resolveu o problema deles; no entanto, nesse meio tempo, vários grupos religio-sos e políticos de Jerusalém tenta-ram conseguir evidências contra ele. Esse capítulo relata como Jesus lidou com esses líderes religiosos hipócritas.

  • Ele defendeu sua autoridade (20:1-18)
  • Os primeiros a atacar foram os principais sacerdotes, os escribas e os anciãos, e eles usaram a purifi-cação do templo como arma. Que autoridade ele tinha para fazer isso e quem lhe dera tal autoridade? Je-sus não se esquivava da pergunta quando lhes falou do ministério de João Batista, três anos antes, mas defrontava-os com a questão básica da autoridade. Quem dera autorida-de a João? Os líderes religiosos re-jeitaram a autoridade do ministério de João, portanto por que deveríam questionar a respeito da autoridade de Jesus? Eles teriam aceitado Jesus se tivessem aceitado João.

    Jesus apresenta uma parábola (vv. 9-18) fundamentada em Isaí- Jl 5:1-30 e Sl 80:0 a fim de mostrar-lhes como eram ignorantes a respeito da Palavra do Senhor. Eles eram os "especialistas em religião" da nação, mas não sou-beram identificar que seu Messias já viera! (Veja At 4:11 e 1Pe 2:7-60.) O versículo 18 refere-se a Ez 2:34-27; veja 1Pe 2:9-60 e 3:8-1 7). A resposta do nos-so Senhor calou seus inimigos.

  • Ele acabou com a teologia deles (20:27-38)
  • Os saduceus pensaram que podiam tapeá-lo com uma questão teológi-ca. Eles não acreditavam no mundo espiritual nem na ressurreição da morte (At 4:1-44; At 5:17; At 23:8); assim, propuseram uma questão hipotéti-ca, fundamentada na lei judaica, a respeito do casamento levítico (Dt 25:5-5). Se uma mulher casa sete vezes, qual deles será seu marido após a ressurreição?

    Jesus acabou com o argumento deles ao dizer que não há neces-sidade de casamento na próxima vida, pois nela não há morte. Como as pessoas não morrem, não há por que se casar e ter filhos a fim de pre-servar a espécie! No versículo 36, a afirmação "iguais aos anjos" não significa que os salvos se transfor-marão em anjos, pois estamos mui-to acima dos anjos, já que devemos ser como Cristo (1Jo 3:1-62). Somos "iguais aos anjos" apenas em rela-ção ao casamento, pois estes não casam nem constituem família.

    Todavia, Jesus aprofundou o argumento e mostrou-lhes a toli-ce deles em negar os espíritos e a ressurreição do corpo humano. Ele refere-se a Êxodo 3, especifi-camente aos versículos 6:1-5-1 6, a fim de provar que os patriarcas estavam vivos quando Deus falou com Moisés. O Senhor não disse: "Eu era o Deus...", mas sim: "Eu sou o Deus...". O Senhor fez pro-messas na aliança com Abraão, com Isaque e com Jacó que in-cluíam bênçãos futuras, por isso a continuação da vida após a mor-te implica ressurreição futura. Ele daria essas bênçãos a espíritos desencarnados? A salvação inclui o corpo, pois é para a pessoa in-teira, não apenas para o espírito (1Ts 5:23). A doutrina da ressur-reição do corpo está nas Escrituras do Antigo Testamento, embora não seja apresentada de forma clara (19:25-18; SI 16:9-10 e 17:15; Ez 12:2). O ministério de Cristo traz luz total a essa doutrina (2Tm 1:10; Jo 1:25-43).

  • Ele declara sua divindade (20:39-44)
  • Chegara o momento de Jesus fa-zer perguntas e, para isso, focou um salmo messiânico aceito, o sal-mo 110. Os escribas ensinavam que o Messias era o Filho de Davi, título que, com freqüência, era atribuído a Jesus (Mt 9:27; Mt 15:22; Mt 21:9). No entanto, em Sl 110:1, Davi chamou o Messias de seu Senhor. Como o Messias pode ser o Senhor de Davi e o Filho de Davi?

    Claro que a resposta está na encarnação. O Messias é o Senhor de Davi porque ele é Deus; con-tudo ele é Filho de Davi porque se fez homem e nasceu na família de Davi. (Veja Rm 1:3 Ap 22:6). Ele, como a "Raiz [...] de Davi", trouxe Davi à existência; todavia, como "Geração de Davi", Davi trouxe-o ao mundo (2Sm 7:13-10; Is 11:1).

  • Ele denunciou a hipocrisia deles (20:45-47)
  • Jesus moveu-se da doutrina para a prática e expôs publicamente a hi-pocrisia dos líderes religiosos (veja Mt 23). Eles, com suas "vestes ta-lares", o desejo de saudações e de elogios e a busca por lugares de destaque, mostravam ser qualquer coisa, menos servos. Eles usavam a religião para roubar os necessitados e guardavam o dinheiro para si mes-mos. Deus procura servos, não cele-bridades, pois ele vê o coração.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Lucas Capítulo 20 do versículo 1 até o 47
    20.1 Sacerdotes e os escribas... anciãos, representam os três grupos de elementos do Sinédrio. Os "maiorais do povo" (conforme 19,47) eram os anciãos, não os sacerdotes.

    20.2 Estas coisas. Especialmente a purificação do templo (19.45ss) que era um desafio violento às autoridades judaicas. Só o Messias teria tal autoridade, mas é impossível reconhecer a autoridade divina, se não estivermos dispostos a nos submetermos a ela.

    20.7 Não sabiam. Fica patente a insinceridade dos doutores da lei.

    20:9-16 Esta parábola apresenta uma pretensão messiânica e uma profecia da paixão. Á vinha refere-se a Israel (Como no AT, conforme Is 5:1-23; Jr 2:21). Os lavradores são líderes do povo. Os servos representam os profetas e mensageiros enviados de Deus e maltratados através da história (conforme Jr 7:25; Jr 25:4; Jl 3:7). Meu filho (v. 13 é Cristo, o amado filho unigênito de Deus (conforme 3.22, onde é um título messiânico). O desrespeito e assassínio de Jesus acarretará a terrível ira de Deus (v. 16).

    20.9 Ausentou-se do país. Lembra as parábolas sobre a vigilância (cf.Mt 25:05ss; 19.11ss). Cristo está advertindo à Igreja e seus líderes, durante esta era de graça, para que não tomem as mesmas atitudes dos judeus.

    20.15 Lançando-o fora. Conforme Jo 9:34, "excomunhão"; e He 13:12, "crucificação".

    20.16 Passará a vinha a outros. Aos gentios, que, crendo em Cristo, ganharão o que Israel perdeu (conforme Rm 11:11s; 22-25). Conforme Lc 22:30, referindo-se aos apóstolos: em proeminência no reino.

    20.17 O Sl 118:0 foi cantado ao se completarem os muros de Jerusalém em 444,a.C. O v. 22 desse salmo citado aqui referia à volta de Israel à Palestina e seu restabelecimento como nação. Principal Pedra. O judaísmo esperava uma renovação gloriosa do templo, nos dias do Messias. 1Pe 2:4-60 mostra que esta esperança se cumpriu na edificação espiritual do templo que é a Igreja, o Corpo de Cristo (conforme Jo 2:19-43; Ef 2:20-49).

    20.18 Cair. Tropeçar em Cristo, na cegueira da incredulidade, trará despedaçamento nesta vida pelo Julgamento divino (exemplo: a destruição de Jerusalém em 70 d.C.); mas se os incrédulos persistirem na dureza de coração até passar o dia da graça, Cristo os levara ao juízo final como a palha soprada por um temporal.

    20.20 Entregá-lo. Esperavam que Jesus condenasse o tributo, despertando assim a ira dos romanos (conforme 23.2). Se apoiasse o tributo, Ele perderia Sua popularidade. A oposição dos judeus contra o tributo suscitou a revolta de Judas em 6 d.C. (conforme At 5:37). Devemos "dar" os nossos semelhantes a Deus (Rm 15:16; Ef 5:2, Ef 5:25s). Dai. Gr apodote, "pagai de volta". Não é somente lícito, mas também um dever.

    20.28 Para a lei do levirato cf.Dt 25:5, Dt 25:6. É provável que a questão fosse inteiramente imaginária, criada pelos saduceus para negar a realidade da ressurreição (conforme At 23:6-44). 20:34-36 Filhos deste mundo. Lit. "século", significa aqueles que, como os saduceus materialistas, adotam este mundo como seu alvo e exemplo, Os filhos da ressurreição (v. 36) contrastam com eles de modo absoluto, tanto nesta era como na vindoura (conforme Cl 3:14).

    20.37 Trecho... As divisões em capítulos foram feitas em 1244 d.C. e em versículos entre os séculos 6 e X.

    20.38 Deus... de vivos. Vários séculos depois dos patriarcas, Deus se revelou a Moisés como o Deus de Abraão... (conforme Êx 3:6), Se estes não estivessem vivos (por serem imortais) aguardando a ressurreição, Deus não podia ser seu Deus, isto é, o Deus de pessoas inexistentes. Um argumento firmado em "Moisés" teria validez final.

    20.39 Escribas. Na sua grande maioria eram fariseus, os quais aceitavam a ressurreição (At 23:6-44), e portanto aprovaram a resposta de Jesus.

    20.42,43 Minha direita. Posição de soberania real. Cristo reina agora (conforme 22.16; 23.42; Jo 18:36). Inimigos. Seriam a morte, (conforme 1Co 15:25, 1Co 15:26), o pecado e as forças espirituais que se opõem (conforme Cl 2:15; He 2:01ss; Mt 12:35ssn). Sendo eterna, Ele é antes de Davi, como também de Abraão (conforme Jo 8:58). 20.46,47 Jesus condena severamente a vaidade, bem como a avareza e a hipocrisia religiosas. Os escribas (seminaristas e ministros de tempo integral na religião) fingiam amar a Deus e Sua Palavra, mas não amavam aos seus semelhantes.

    • N. Ho m. 21,1-4 A mordomia consiste:
    1) Não na quantia oferecida, mas no sacrifício envolvido;
    2) Não em usar o que eu preciso e oferecer o saldo, mas em dar tudo o que tenho e sou, Rm 12:1; 2Co 8:5, 2Co 8:3). Não em enriquecer a Deus (Conforme Sl 24:1); mas em eu ser mais confiante e dedicado a Ele.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Lucas Capítulo 20 do versículo 1 até o 47

    4) Controvérsia (20:1-44)

    Conforme Mc 11:27-41; os arrendatários se negam a pagar o que deviam ao proprietário, e maltratam os mensageiros dele. Finalmente ele envia seu filho e herdeiro, a quem os arrendatários matam para que eles mesmos se apossem da herança. O proprietário da vinha executa retribuição sobre os assassinos; a profecia de Sl 118:22-23 é cumprida quando a pedra que é considerada imprópria pelos construtores se torna a pedra angular da construção. Essa pedra, além do mais, traz desastre sobre todo adversário. Não há dificuldade em interpretar a parábola; Isaías revela a identidade da vinha, seu proprietário e os lavradores; os fariseus perceberam que era contra eles que ele havia contado essa parábola (v. 19). Cresce a determinação deles de silenciá-lo.

    v. 20-26. Espiões e agentes de provocação são colocados para vigiá-lo e, se possível, pegá-lo em palavras comprometedoras. Lucas não menciona a cooperação dos he-rodianos que, assim nos contam Marcos e Mateus, os fariseus recrutaram, mas ele reescreve esse versículo introdutório para deixar cristalinas e claras as intenções deles. Eles abrem a questão dos tributos a César, convidando Jesus a dizer ou que era ilegal, o que iria envolvê-lo numa encrenca com os romanos, ou legal, o que poderia indispor seus próprios seguidores. Na sua resposta, Jesus mostra que, ao usarem moedas que trazem a efígie de César, eles estão tacitamente admitindo as reivindicações romanas; e, como diz J. M. Creed: “A resposta de Jesus traz embutidas as implicações de que (1) o relacionamento do homem com Deus é estabelecido por si mesmo e (2) esse relacionamento não justifica a rejeição de César na sua própria esfera”.
    v. 27-40. Tendo falhado esse ataque, os saduceus tomam a iniciativa. Acerca dos sa-duceus e de suas crenças, v. “Saduceus” no NBD. Suas opiniões eram bem diferentes das dos fariseus, cuja tradição oral rejeitavam; eles não aceitavam nada da Bíblia hebraica, a não ser os livros de Moisés, rejeitando a existência de anjos e da verdade da vida após a morte que tinha de ser provada com base nos Profetas e nos Escritos. Eles propõem uma pergunta que, assim esperam, vá mostrar que a sobrevida pessoal após a morte está em contradição com o ensino de Moisés. De acordo com Dt 25:5-5, se um homem morre sem deixar um herdeiro, qualquer irmão não casado dele tem a obrigação de casar com a viúva dele. Os saduceus propõem o caso de uma mulher que sob essa lei casa com sete irmãos em sequência; a pergunta é: De quem ela será esposa na vida por vir? Jesus responde, primeiro, que não há casamento no céu, visto que seres imortais não têm necessidade de procriação; e, em segundo lugar, que o mesmo Pentateuco citado por eles dá testemunho consistente da verdade da vida após a morte, pois aquele que diz (Ex 3:6): [Eu sou

    o] ‘Deus de Abraão, Deus de Isaque e Deus de Jacó' é o Deus não dos mortos, mas dos vivos! Assim, mais uma tentativa de fazer um ponto no debate não somente falhou mas ri-cocheteou sobre eles para mostrar como os seus ensinos eram falsos e ocos. v. 37. no relato da sarça: E a forma hebraica de se referir a Ex 3.

    v. 41-44. Em Mateus e Marcos, a vitória sobre os saduceus é seguida de uma pergunta concernente ao grande mandamento que Lucas não coloca aqui, mas como prefácio da parábola do bom samaritano (10:25-28). Jesus agora faz uma pergunta aos seus adversários; ela é relatada pelos Sinópticos: Como o Messias pode ser Filho de Davi se em SI 110.1 Davi chama o Messias de Senhori Lucas, eloqüentemente silencioso, não registra reação a essa pergunta. Mt 22:46 nos conta que os judeus são completamente silenciados; Mc 12:37 diz que “a grande multidão o ouvia com prazer”. V. observações detalhadas de Lc 20:1-42 no comentário de Mc 11:27-41, que Lucas traz de forma quase literal.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Lucas Capítulo 20 do versículo 1 até o 47
    b) Ensino diário no templo (Lc 20:1-42) -Vide notas em Mt 21:23-40; Mc 11:27-41. Certo dia os dirigentes judeus foram ter com Jesus e perguntaram-Lhe que espécie de autoridade Ele tinha para realizar tais coisas. Ele respondeu fazendo-lhes uma pergunta a respeito da fonte de autoridade de João, o Batista o que teria levado à resposta de sua própria pergunta. Eles expuseram sua derrota como guias religiosos ao afirmarem que não o sabiam. Jesus, portanto, recusou-Se em responder à pergunta deles. O batismo de João (4). Esta pergunta era bem relevante e deveria ser estabelecida em primeiro lugar, pois que João havia introduzido a Jesus como sendo o Messias e testificava dEle quanto à Sua autoridade divina.

    >Lc 20:9

    2. A PARÁBOLA DOS LAVRADORES MAUS (Lc 20:9-42) -Vide notas em Mt 21:33-40; Mc 12:1-41. Esta parábola foi dirigida ao povo e salienta o pecado dos líderes religiosos e previa o julgamento que lhes sobreviria. Eles compreenderam que a parábola era uma direta contra eles próprios, porém o receio que tinham do povo retiveram-nos de prendê-Lo. Plantou uma vinha (9); a figura é extraída de Is 5:1-23, onde Israel é a vinha de Deus. Os lavradores, na parábola, representam os dirigentes religiosos de Israel e os servos enviados de tempos em tempos representam os profetas. Enviarei o meu filho amado (13). Após a entrada triunfal, o ensino do Senhor com respeito à Sua própria dignidade divina torna-se mais explícita. Passará a vinha a outros (16). Esta não é primariamente uma referência feita aos gentios, embora eles estejam envolvidos, mas sim a uma nova Israel composta tanto de judeus como de gentios, "a Israel de Deus" (Gl 6:16). O reino foi tomado dos governantes oficiais e dado a Seus próprios discípulos (Lc 12:32), que formaram o núcleo da nova nação produzindo os frutos do reino (Mt 21:43).

    >Lc 20:17

    Fitando-os (17); um toque surpreendente. Ele fixou os olhos neles, dando assim solenidade especial à Sua citação das Escrituras. A pedra que os construtores rejeitaram (17); do Sl 118:22. Era este um dos Salmos do Halel entoados por ocasião da páscoa e era encarado como sendo messiânico. A principal pedra angular (17); não a pedra angular de um arco, porém a pedra de esquina de uma construção onde as duas paredes se encontram. Todo o que cair sobre esta pedra (18); isto é, tropeçar sobre ela em descrença. Aquele sobre quem ela cair (18); isto é, em julgamento.

    >Lc 20:20

    3. PAGANDO TRIBUTO A CÉSAR (Lc 20:20-42) -Vide notas em Mt 22:15-40; Mc 12:13-41. Entretanto, eles O vigiavam e enviaram espias que procuraram pegá-lO em Suas próprias palavras, a fim de que pudessem acusá-lO diante do governador romano. Com cumprimentos repugnantes perguntaram-Lhe se era direito dar tributo a César. A astúcia desta questão estava em seu atentado para procurar colocar a Jesus na ponta de um dilema. Se Ele respondesse "sim", os fariseus expô-lO-iam ao povo que odiava o jugo romano. Se Ele respondesse "não", eles O acusariam de traição contra Roma. A resposta de Jesus foi perfeita, indo ao encontro de cada um dos aspectos da questão que Lhe fora imposta. Significa também que as reivindicações de Deus e do estado não são mutuamente exclusivas.

    >Lc 20:27

    4. OS SADUCEUS E A RESSURREIÇÃO (Lc 20:27-42) Vide notas em Mt 22:23-40; Mc 12:18-41. Apresentaram, então, os saduceus uma pergunta relacionada a um caso hipotético com a intenção de fazer com que a ressurreição parecesse tolice. Eram o partido aristocrático entre os judeus. Ainda que não fossem tão numerosos quanto os fariseus, possuíam as posições mais elevadas. Não criam em uma vida posterior a esta da terra e viviam só para as coisas do mundo. Jesus respondeu à pergunta deles de maneira tal a demonstrar que eles não compreendiam a vida ressurreta e também que uma vida depois desta era algo subentendido nos escritos de Moisés a quem eles haviam citado. Moisés nos deixou escrito (28). Vide Dt 25:5-5. A sarça (37); isto é, na passagem que narra acerca da sarça que queimava como fogo (Êx 3:6). Os saduceus aceitaram a autoridade de Moisés porém não a dos profetas. Aqui o argumento é que, quando Deus fala de Si mesmo como o "Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó", depois que eles morreram em seu estado corpóreo, tais patriarcas deveriam estar vivendo em outro estado.

    >Lc 20:41

    5. UMA DENÚNCIA SÉRIA (Lc 20:41-42) -Vide notas em Mt 22:41-40. Jesus pôs fim a Seu ensino público e silenciou a Seus adversários fazendo-lhes uma pergunta baseada em Sl 110:1. Tendo citado a afirmação de Davi ao chamar de "Senhor" ao Messias, Jesus fez a pergunta: Como pode ser ele seu filho? (44). A impossibilidade dos judeus em responder a isso mostrou que era bem inadequada a idéia que tinham formado acerca do Messias. O argumento do Senhor é baseado na origem davídica, assim como o caráter messiânico do Salmo. Se não tivesse vindo de Davi, então as palavras de nosso Senhor não teriam peso para nós no dia de hoje, qualquer que tivesse sido o peso para com Seus ouvintes daquela época. Guardai-vos dos escribas (46). Lucas dá um breve resumo da terrível denúncia do Senhor para com os escribas e fariseus, o que está registrado extensivamente em Mt 23.


    John MacArthur

    Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
    John MacArthur - Comentários de Lucas Capítulo 20 do versículo 1 até o 47

    109. Rejeitando a autoridade do rei (Lucas 20:1-8)

    Em um dos dias, enquanto ele estava ensinando o povo no templo e pregando o evangelho, os príncipes dos sacerdotes e os escribas, com os anciãos confrontou-Lo, e eles falaram, dizendo-lhe: "Diga-nos, com que autoridade fazes estas coisas ?, ou quem é quem te deu tal autoridade "Jesus respondeu, e disse-lhes:" Também vou lhe fazer uma pergunta, e você dizer-me: O batismo de João era do céu ou dos homens "Eles discorriam entre si? , dizendo: "Se dissermos: Do céu, ele nos dirá: 'Por que você não acredita nele?" Mas se dissermos: Dos homens, todo o povo vai nos apedrejarão até a morte, pois eles estão convencidos de que João era profeta. "Então eles responderam que não sabiam de onde ele veio. E Jesus disse-lhes: "Nem eu vos digo com que autoridade faço estas coisas." (20: 1-8)

    Desde este episódio termina em matéria de autoridade, que é um bom ponto de partida. Em Mt 28:18 o Senhor ressuscitado declarou: "Toda a autoridade foi-me dada no céu e na terra." Isso reafirmou sua declaração de que todas as coisas tinham sido colocadas sob o Seu controle e governo pelo Pai (Mt 11:27.; conforme Lc 10:22; Jo 3:35; Jo 13:3; Ef 1:22; Fp 2:1.).

    Em segundo lugar, Ele possui a autoridade para perdoar pecados (Mat. 9: 6-8). Essa evidência direta de sua natureza divina não foi perdida em seus oponentes: "Os escribas e os fariseus começaram a arrazoar, dizendo:" Quem é este homem que profere blasfêmias? Quem pode perdoar pecados, senão Deus? "(Lc 5:21).

    Em terceiro lugar, Ele tem autoridade sobre as forças do inferno. Em certa ocasião, quando Ele demonstrou que autoridade, lançando um demônio de um homem ", veio espanto sobre [aqueles que testemunharam o milagre], e eles começaram a falar um com o outro ditado," O que é esta mensagem? Pois com autoridade e poder ordena aos espíritos imundos, e eles saem "(Lc 4:36).

    Em quarto lugar, Ele tem autoridade para dar a salvação eterna. "Mas a todos quantos o receberam", escreveu o apóstolo João, "deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome" (Jo 1:12).

    Em quinto lugar, Ele tem autoridade para julgar, uma vez que o Pai "tem dado todo o julgamento ao Filho" (Jo 5:22; conforme v 27)..

    Finalmente, ele tem autoridade sobre a morte ea vida. Em Jo 10:18, Jesus disse: "Ninguém tomou [Minha vida] longe de mim, mas eu a dou por mim mesmo. Eu tenho autoridade para a dar, e tenho autoridade para retomá-la. Este mandamento recebi de meu Pai ", e em Ap 1:18 Ele acrescentou:" [Estou] aquele que vive; e eu estava morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre, e tenho as chaves da morte e do Hades ".

    Esse Jesus que se presume assalto as operações do templo sem levar em conta as autoridades judaicas chocado e indignado eles. De sua perspectiva era ruim o suficiente que Ele fisicamente interrompido suas operações de negócios lucrativos (ver a exposição de 19: 45-48 no capítulo anterior deste volume). Que Ele o fez sem primeiro permissão busca da hierarquia judaica fez gestos do Senhor ainda mais intolerável e ultrajante. Eles ficaram furiosos que Ele tratou os líderes e seu sistema religioso com desdém. Ele ignorou a competência do Sinédrio, os sumos sacerdotes, os príncipes dos sacerdotes, os rabinos, os escribas, e os policiais do templo. Ele se opôs às exigências de todo o sistema superficial, legalista. Na verdade, Ele constantemente denunciado com Seu ensino.
    A conversa trágico registrado nesta passagem ocorreu em um dos dias (quarta-feira da Paixão Week), quando Jesus estava ensinando o povo no templo, que ele tinha atacado com divino, fúria controlada na terça-feira. Os mentirosos, manipuladores, hipócritas falsos professores e comerciantes gananciosos Ele, pelo menos temporariamente, despejados. No espaço desocupado estava Jesus, verdadeiro professor de Deus, para proclamar a verdade do céu e do evangelho da salvação.

    Jesus iria passar a maior parte desta quarta-feira e quinta-feira ensino (conforme 19:47; 21: 37-38); capítulo 20 de Lucas registra que Ele ensinou na quarta-feira. O conteúdo, como sempre, foi o evangelho, as boas novas do reino (. 4:23 conforme Matt 09:35; At 1:3 observa que esse confronto especial teve lugar ", como ele estava andando no templo."

    Ensinamento de Cristo provavelmente seguiram os temas que Ele tinha sublinhado desde o início e durante todo o seu ministério, a miséria do pecado, a loucura de hipócrita, legalista falsa religião que não poderia contê-lo, e o desespero de tentar alcançar a justiça por um de seus próprios esforços. Ele pode ter falado da loucura de orações pretensiosos e atos religiosos superficiais, realizada para serem vistos pelos homens, em vez de Deus (conforme Mt 6:1-5.; 23: 5-7). Seu ensinamento certamente teria incluído avisos sobre a inevitabilidade do juízo divino e do inferno eterno. Ele provavelmente teria lembrou seus ouvintes sobre o perigo do orgulho espiritual e da necessidade de humildade, a falência de espírito e um coração quebrantado e contrito. Ele, sem dúvida, falou do amor compassivo de Deus para os pecadores, a possibilidade de perdão, a paz com Deus, entrada para o Seu reino a salvação, a vida eterna, e a esperança da glória eterna no céu. Ele provavelmente reiterou o alto custo de segui-Lo na abnegação e abandonando tudo. Suas palavras podem ter incluído temas como a perseguição e sofrimento daqueles que identificados com Ele teria de enfrentar, a importância da Palavra de Deus, a honestidade, o perdão, a verdadeira riqueza, a fé, graça e misericórdia. Em suma, o ensinamento do Senhor teria tocado em tudo o que pertence à salvação.

    Este dramático confronto entre Jesus e os líderes judeus se desenrola em três cenas: o confronto dos líderes de Jesus, Seu balcão, e Sua condenação deles.

    A CONFRONTAÇÃO

    os príncipes dos sacerdotes e os escribas, com os anciãos confrontados Ele, e eles falaram, dizendo-lhe: (20 "Dize-nos, com que autoridade fazes estas coisas, ou quem é quem te deu tal autoridade?": 1b-2 )

    Incapaz de conter sua indignação com ele, as autoridades judaicas decidiu mais uma vez para fazer um esforço para desacreditar Jesus. Os principais sacerdotes incluído o sumo sacerdote reinante, Caifás, e da ex-sumo sacerdote Anás, que ainda exercia forte influência nos bastidores. Assim como os presidentes americanos ainda são referidos por o título de "presidente" depois que deixar o cargo, assim também Anás ainda era conhecido como o sumo sacerdote. Além disso, os principais sacerdotes incluiu o capitão do templo, que ajudou o sumo sacerdote, e outros sacerdotes de alto escalão. Os escribas, os teólogos principalmente farisaica que interpretavam e ensinavam a lei de Moisés e da tradição rabínica, estavam no grupo, junto com os mais velhos. Essencialmente, este conjunto foi a partir do Sinédrio, o órgão dirigente do judaísmo. Os três grupos são freqüentemente mencionados juntos (conforme Lc 9:22; Lc 22:66; 27:41 Matt, Mc 14:43; Mc 15:1 descreve a vinda repentina do julgamento, enquanto que em At 17:5; Lc 20:19; Lc 22:2). A frase dessas coisas pode ser esticada além do ensino de Cristo no templo, sem a aprovação do Sinédrio para incluir tudo, desde a sua entrada triunfal na segunda-feira.

    O COUNTER PERGUNTA

    Jesus respondeu, e disse-lhes: "Também vou lhe fazer uma pergunta, e você dizer-me: foi o batismo de João era do céu ou dos homens?" Eles discorriam entre si, dizendo: "Se dissermos: 'Do céu' Ele vai dizer: 'Por que você não acredita nele? " Mas se dissermos: Dos homens, todo o povo vai nos apedrejarão até a morte, pois eles estão convencidos de que João era profeta. "Então eles responderam que não sabiam de onde ele veio. (20: 3-7)

    A resposta do Senhor foi devastador. Em vez de serem apanhados em sua armadilha desajeitado, contador pergunta de Jesus, "O batismo de João era do céu ou dos homens?" presos-los em um dilema do qual eles não podiam escapar. Para responder a uma pergunta com outra pergunta foi aceito prática rabínica, a idéia é forçar o questionador para analisar a questão a um nível mais profundo. Jesus não estava fugindo da pergunta, mas desmascarar a hipocrisia. Eles já sabiam onde ele disse que sua autoridade veio; Ele tinha afirmado isso muitas vezes antes. Como observado acima, o plano era não para obter informação, mas para atraí-lo a repetir sua afirmação de autoridade divina publicamente, para que pudessem acusá-lo de blasfêmia.

    As autoridades religiosas, que confiantemente se viam como possuindo o profundo conhecimento de todo o conhecimento espiritual e teológica, não eram páreo para Jesus, mesmo diante da simples pergunta que Jesus fez: Qual foi a fonte de João ministério do Batista (o batismo ele executou simbolizava todo o ministério de João) —foi ele de origem divina ou humana?

    Esta consulta colocar os líderes judeus em um dilema impossível. Eles amontoados e discorriam entre si (ou seja, deliberou um com o outro), desesperada e inutilmente procurando uma saída. Eles sabiam que não podiam dizer que o ministério de João era de Deus, por duas razões. Em primeiro lugar, eles próprios não acreditam que ele foi (João 7:28-30), e, portanto, não queria colocar publicamente o seu selo de aprovação sobre o Batista. Além disso, para afirmar que João era um verdadeiro profeta de Deus iria deixá-los sem resposta para a pergunta do Senhor foi-se de perguntar: "Por que você não acredita nele , quando ele afirmou que eu sou o Messias? "(conforme Lc 3:1-18; João 1:26-29; 3: 25-30; 5: 32-36; Jo 10:41).

    Por outro lado, negar a visão popular de que João era um porta-voz de Deus teria e até mesmo consequências potencialmente fatais graves. "Se dissermos: Dos homens '", pensaram, "todo o povo nos apedrejará à morte, pois eles estão convencidos de que João era profeta. " Para rejeitar o profeta de Deus era para rejeitar e blasfemar o próprio Deus. Isso pode torná-los dignos de morte.

    A única saída para tirar a fugir do dilema volátil era humilhar-se dolorosamente alegando ignorância. Portanto eles condescendeu a contragosto e respondeu que não sabia onde o ministério de João veio.

    A CONDENAÇÃO

    E Jesus disse-lhes: "Nem eu vos digo com que autoridade faço estas coisas." (20: 8)

    Tendo silenciado seus adversários, Jesus terminou a conversa dizendo-lhes: "Nem eu vos digo com que autoridade faço estas coisas." Depois de três anos de ensino e realizar milagres, Jesus lhes havia dado provas suficientes de que Ele era o Messias. Não há mais informações estariam por vir. Não havia sentido em continuar a lançar pérolas aos porcos. Os líderes judeus tinham deliberAdãoente rejeitado toda a luz que tinha visto; não havia nenhuma razão para dar-lhes mais. Este foi um pronunciamento do juízo sobre a liderança de Israel. No julgamento foi dois dias mais tarde, esses homens exigiu de Jesus: "Se Tu és o Cristo, diga-nos." Mas Ele disse-lhes: 'Se eu te disser, você não vai acreditar; e se eu fazer uma pergunta, você não vai responder. Mas de agora em diante o Filho do Homem estará sentado à direita do poder de Deus "(Lucas 22:67-69). Não havia mais nada para eles, mas o julgamento, e Ele se sentava naquele tribunal para prestar sentença sobre eles.

    Há um limite para a paciência de Deus. Aqueles que dura o coração rejeitar a luz acabará por ser abandonada à escuridão judicial. Deus disse do mundo pré-diluviano, "Meu Espírito não se para sempre no homem, porque ele também é carne; no entanto, os seus dias serão 120 anos "(Gn 6:3). Isaías acrescenta: "Mas eles foram rebeldes e contristaram o seu Espírito Santo; Ele, portanto, entregou-se a tornar-se seu inimigo, ele lutou contra eles "(Is 63:10). Por meio do profeta Jeremias, Deus lembrou rebelde Israel: "Eu solenemente advertiu seus pais no dia em que os fiz subir da terra do Egito, até hoje, alertando persistentemente, dizendo: 'Ouça a minha voz." ... Portanto assim diz o Senhor: 'Eis que eu estou trazendo desastre sobre eles que eles não serão capazes de escapar; embora eles vão chorar a mim, mas eu não vou ouvi-los '"(Jr 11:7). Lucas 19:41-42 diz que "quando [Jesus] se aproximou de Jerusalém, Ele viu a cidade, chorou sobre ela, dizendo:" Se você tivesse conhecido neste dia, mesmo que você, as coisas que servem para a paz! Mas agora eles foram escondidos de seus olhos. "

    Os misericordiosos, poupando mensagem do evangelho seria ainda ser estendido para o povo, e milhares seriam salvos no Dia de Pentecostes e além. Mas, para os líderes de coração duro, a porta da oportunidade estava fechada (conforme Mt 12:25-32.). A Bíblia adverte todas as pessoas a não seguir o seu exemplo:

    No tempo aceitável te escutei e no dia da salvação te socorri. Eis que agora é "O tempo aceitável", eis que agora é "O dia da salvação." (2Co 6:2)

    110. O assassinato do Filho de Deus: Uma Parábola Profética (Lucas 20:9-18)

    E começou a dizer ao povo esta parábola: «Um homem plantou uma vinha, arrendou-a aos viticultores, e fui em uma viagem por um longo tempo. Na época da colheita, enviou um escravo para os viticultores, para que eles pudessem dar-lhe alguns dos produtos da vinha; mas os lavradores espancaram-no e mandaram-no embora de mãos vazias. E ele passou a enviar um outro escravo; e eles espancaram também e afrontando-o e mandou-o embora de mãos vazias. E ele passou a enviar um terceiro; e este também feriram e expulso. O dono da vinha disse: 'O que devo fazer? Mandarei o meu filho amado; talvez eles vão respeitá-lo ". Mas quando os lavradores o viram, fundamentado uns com os outros, dizendo: 'Este é o herdeiro; vamos matá-lo de modo que a herança será nossa. " Então, eles lançaram-no fora da vinha e mataram-no. O que, então, será o dono da vinha fazer com eles? Ele virá e destruirá esses lavradores e dará a vinha a outros "Quando ouviram isso, disseram:" De modo nenhum "Mas Jesus olhou para eles e disse:" O que então é isto que está escrito.!: 'A pedra que os construtores rejeitaram, esta tornou-se a pedra angular'? Todo o que cair sobre esta pedra será despedaçado; mas aquele sobre quem ela cair, ele vai espalhar-lo como poeira "(20: 9-18).

    Como observado anteriormente, desde o início do ministério de Cristo, os líderes religiosos judeus procuravam matá-lo. Quando Ele atacou o templo pela primeira vez (13 43:2-17'>João 2:13-17), eles exigiram um sinal dele para provar que Ele tinha autoridade para sua ação audaciosa. Ciente de que mesmo nessa fase inicial de seu ministério que queriam vê-lo morto, "Jesus lhes respondeu:" Destruí este templo, e em três dias eu o levantarei "(v. 19). Como o versículo 21 notas: "Ele falava do templo do seu corpo"; isto é, Ele estava se referindo à Sua morte e ressurreição. Depois que Ele curou um homem no sábado ", os fariseus saíram e imediatamente começou a conspirar com os herodianos contra ele, a respeito de como eles poderiam destruí-Lo" (Mc 3:6 Jesus disse aos discípulos: "O Filho do Homem vai ser entregue nas mãos dos homens; e eles vão matá-lo, e Ele será levantado no terceiro dia "(conforme 16:21; Lc 18:33). "Por esta razão, portanto, os judeus procuravam ainda mais procuravam matá-lo", escreveu João ", porque não só violava o sábado, mas também dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus" (Jo 5:18 ; conforme Jo 7:1, Jo 7:25; Jo 8:37, Jo 8:40).

    Como o ministério do Senhor se aproximava de seu clímax, a determinação dos líderes religiosos para matá-lo se intensificaram. Depois que Jesus ressuscitou Lázaro dentre os mortos, "muitos dos judeus que ... vi o que ele tinha feito, creram nele" (Jo 11:45). Os sumos sacerdotes e os fariseus, alarmados com a popularidade de Jesus com as pessoas e temendo que ela iria trazer represálias romanos contra eles e da nação, realizou um conselho. Por insistência do sumo sacerdote, Caifás (. Vv 49-50), "a partir daquele dia eles planejaram juntos para matá-lo" (v 53; conforme Mc 14:1) , eles foram capazes de prender Jesus e trabalhar um plano para executá-lo.

    Jesus, bem consciente do que seus inimigos estavam conspirando, contou uma parábola em que Ele previu tanto o assassinato e as conseqüências. Esta parábola profética, o que foi dito para as pessoas, mas com o objectivo de os líderes, aguarda com expectativa a morte de Cristo, bem como para trás ao longo da história de Israel. Ele contém quatro características: a ilustração, a explicação, a extensão, e da aplicação.

    A ILUSTRAÇÃO

    E começou a dizer ao povo esta parábola: «Um homem plantou uma vinha, arrendou-a aos viticultores, e fui em uma viagem por um longo tempo. Na época da colheita, enviou um escravo para os viticultores, para que eles pudessem dar-lhe alguns dos produtos da vinha; mas os lavradores espancaram-no e mandaram-no embora de mãos vazias. E ele passou a enviar um outro escravo; e eles espancaram também e afrontando-o e mandou-o embora de mãos vazias. E ele passou a enviar um terceiro; e este também feriram e expulso. O dono da vinha disse: 'O que devo fazer? Mandarei o meu filho amado; talvez eles vão respeitá-lo ". Mas quando os lavradores o viram, fundamentado uns com os outros, dizendo: 'Este é o herdeiro; vamos matá-lo de modo que a herança será nossa. " Então, eles lançaram-no fora da vinha e mataram-no. O que, então, será o dono da vinha fazer com eles? Ele virá e destruirá esses lavradores e dará a vinha a outros "(20: 9-16a).

    Como era verdade de todas as parábolas do Senhor, este usou imagens da vida cotidiana com que seus ouvintes seria familiar. Vineyards eram comuns em Israel, especialmente nos socalcos. Nesta parábolade um homem plantou uma vinha, fazendo todos os esforços para fornecer tudo o que era necessário para produzir uma boa colheita (a conta paralela no evangelho de Mateus observa que ele construiu um muro em torno dele, coloque uma prensa de vinho nele, e construiu uma torre para maior proteção contra ladrões e dos animais [Mt 21:33.]). Como foi feito muitas vezes, ele arrendou-a aos viticultores. Estes eram arrendatários, que alugou a terra do proprietário e pago-lhe uma percentagem da colheita.

    Após ter arrendado a sua vinha para continuar a sua utilidade e proporcionar renda para si mesmo, o proprietário fez uma viagem por um longo tempo. Este proprietário ausente, um caso comum em Israel e em outros lugares, ainda estava longe no momento da colheita. Para a coleta de seu percentual mandou um escravo para os viticultores, para que eles pudessem dar-lhe alguns dos produtos da vinha. Isto, também, foi uma característica dos ouvintes teria sido familiarizado.

    O que ocorreu em seguida, no entanto, não era de todo esperado, e absolutamente ultrajante. Em vez de dar o escravo a acordados parte da colheita devido ao dono da vinha, os lavradores espancaram-no e mandaram-no embora de mãos vazias. Dero (pausa) é um termo forte; literalmente significa "para remover a pele", e descreve detalhAdãoente a agressão violenta que lhe deram. Ouvintes do Senhor teria sido indignado com tal comportamento deplorável ingrato, ilegal e maus.

    Pacientemente dando os lavradores contratados, que estavam lucrando si, múltiplas oportunidades para fazer o que era certo, o proprietário passou a enviar um outro escravo, mas os viticultores desafiantesvencê-lo também, e afrontando-o e mandou-o embora de mãos vazias. Um terceiro servo encontrou um destino semelhante; este também feriram e expulso. Mateus e Marcos, note que Jesus tinha-lhe ainda o envio de outros escravos, os quais foram ou batidos, apedrejado, ou assassinados.

    A resposta para a pergunta que o dono da vinha perguntou: "O que devo fazer?", teria parecia óbvio para os ouvintes de Jesus. Certamente eles esperavam que ele trazer vingança e retribuição justa sobre os criminosos. Ele lhes havia dado privilégios, e oportunidade de se beneficiar de sua terra. Eles fizeram promessas, promessas e contratos, que eles violados pela conduta egoísta, rebelde e criminal.

    Em um generoso display de paciência e misericórdia, o proprietário da vinha espero oferecido mais um apelo aos agricultores para fazer o que era certo. "Eu vou mandar o meu filho amado", argumentou ele. "Talvez eles irão respeitá-lo." Embora eles goleou seu escravos, certamente eles devem respeitar seu filho. Em vez disso, eles viram isso como sua oportunidade para tomar o controle completo da vinha uma vez por todas, por isso , quando os lavradores viram o filho, eles fundamentado (ie, discutiu a situação) com o outro. Seu raciocínio perverso trouxe para mortal violência. "Este é o herdeiro", disseram uns aos outros. "Vamos matá-lo de modo que a herança será nossa." Eles podem ter pensado que o filho estava vindo para reivindicar sua herança. De acordo com a lei tradicional, a terra que permaneceu não reclamados por três anos revertidos para aqueles que estavam trabalhando nele. Portanto, se eles mataram o filho, a terra poderia, eventualmente, ser deles.

    Quando o filho chegou, eles lançaram-no fora da vinha e mataram-no. Esse ato de sangue-frio, assassinato premeditado foi o ultraje final para os que ouviam Jesus girar a história.

    Conclusiva A pergunta do Senhor para os ouvintes, "O que, então, será o dono da vinha (que não estava morto) fazer com eles? " era fácil de responder. De acordo com Mt 21:41 eles completaram a parábola, dizendo: "Ele vai trazer esses desgraçados a um fim desgraçado, e vai alugar a vinha a outros lavradores que vão pagar-lhe o produto nas épocas apropriadas." Jesus concordou com —lhes que "ele virá e destruirá esses lavradores e dará a vinha a outros." Essa foi uma resposta adequada e justa por parte do proprietário.

    A EXPLICAÇÃO

    Quando ouviram isso, disseram: "De modo nenhum!" (20: 16b)

    O fato de que quando ouviram isto, disseram: "De modo nenhum!" indica que eles tinham começado a ganhar clareza sobre a aplicação nosso Senhor que se destina. Heard traduz uma forma do verbo grego akouō , que se refere aqui (como acontece em Ap 2:7, Ap 2:17, Ap 2:29; Ap 3:6, Ap 3:22) para ouvir com entendimento. Se o óbvio amanheceu sobre os ouvintes, ou Jesus explicou-lhes, quando o pleno significado da parábola atingi-los, eles perceberam que Jesus tinha acabado condenou seus líderes e sua nação à destruição.

    Até então, a multidão estava processando os elementos constitutivos da parábola: o dono da vinha é Deus; a vinha é Israel (conforme Sl 80:8-16; Is 5:1; Jr 2:21); os lavradores são os líderes religiosos de Israel; a longa viagem feita pelo proprietário do vinhedo imagens Antigo Testamento história, que culminou quando Deus voltou na pessoa de Seu Filho; os escravos são profetas do Antigo Testamento, a quem Israel maltratados na mesma maneira que os viticultores maltratado escravos do proprietário da vinha. Alfred Plummer escreveu,

    "A hostilidade uniforme" dos reis, sacerdotes e pessoas para os Profetas é uma das características mais notáveis ​​na história dos judeus. A quantidade de hostilidade variou, e manifestou-se de diferentes formas, em geral aumentando de intensidade; mas era sempre lá. Profundamente como os judeus lamentaram a cessação dos Profetas, após a morte de Malaquias, eles geralmente se opuseram a eles, contanto que eles foram concedidos a eles. Até o presente foi retirado, eles pareciam ter tido pouco orgulho nesta graça excepcional mostrado à nação, e pouco apreço dele ou gratidão por isso. ( Um comentário exegético no Evangelho Segundo S. Mateus [New York: Scribner, 1910], 297)

    Segundo a tradição, Isaías foi serrado ao meio com uma serra de madeira (conforme He 11:37). Jeremias foi constantemente maltratado, jogado em uma cova (Jr 38:9); Zacarias foi rejeitada (Zc 11:12) e apedrejaram (2Cr 24:21), e Miquéias foi atingido no rosto (1Rs 22:24). Tanto o Antigo Testamento (por exemplo, Jr 7:23; Lc 6:22-33; Lc 11:49; Lc 13:34; Atos 7:51-52) repreendeu Israel por rejeitar e abusando dos profetas.

    O filho do proprietário da vinha representa o Senhor Jesus Cristo. Ele é diferente de todo o resto dos mensageiros de Deus; Ele não é escravo de Deus, mas o Filho amado de Deus (Mt 17:5; Cl 1:13; 2Pe 1:172Pe 1:17.), O herdeiro de tudo o que Ele possui (He 1:2).

    Esses novos líderes de Israel seriam os verdadeiros seguidores de Jesus Cristo. Este foi o pior cenário possível para o povo judeu, e, especialmente, seus líderes. Eles odiavam Jesus, e eles não tinham nada, mas desdém, desprezo e zombaria para os Seus seguidores. Eles zombavam deles como galileus pouco sofisticados (conforme Jo 7:52), falta de formação rabínica ou credenciais (At 4:13). O ponto não é que os gentios estavam substituindo os judeus, ou que a igreja estava substituindo Israel. Havia prosélitos gentios ao judaísmo, e há crentes judeus na igreja. Mas não haveria uma mudança na liderança dos corruptos, governantes apóstatas históricos de Israel para os apóstolos e discípulos de Jesus Cristo.

    Essa transição já havia começado. Em Lucas 9 Jesus "Reunindo os doze, deu-lhes poder e autoridade sobre todos os demônios e curar doenças. E Ele enviou-os a proclamar o Reino de Deus e para realizar a cura ... Saindo, eles começaram a ir percorreram as aldeias, anunciando o evangelho e cura em todos os lugares "(vv. 1-2, 6).

    Em Lucas 10, Jesus enviou mais setenta mensageiros:

    Ora, depois disso o Senhor designou outros setenta, e mandou-os em pares adiante dele para todas as cidades e lugares aonde ele ia vir. E ele estava dizendo-lhes: "A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos; Rogai, pois, ao Senhor da colheita que envie trabalhadores para a sua seara. Vá; Eis que eu vos envio como cordeiros no meio de lobos [os líderes religiosos judeus]. "... Os setenta voltou com alegria, dizendo:" Senhor, até os demônios se nos submetem pelo teu nome. "(vv. 1-3, 17)

    Em Mt 13:11, Jesus disse aos discípulos: "A vós foi dado conhecer os mistérios do reino dos céus, mas a eles não lhes foi concedida." Os discípulos tinham sido dado conhecimento dos mistérios; ou seja, as verdades agora reveladas, mas anteriormente ocultos acerca do reino de Deus, contida no Novo Testamento. Eles deveriam ser os novos guardiões da verdade divina e, portanto, os comissários de bordo terrenas do reino da salvação.

    Após a afirmação de Pedro de que Jesus é "o Cristo [o Messias], o Filho do Deus vivo" (Mt 16:16),

    Jesus disse-lhe: "Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque a carne eo sangue não revelou isso para você, mas meu Pai que está nos céus. Eu também digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja; e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligardes na terra terá sido amarrado no céu, e tudo o que desligares na terra terá sido desligado nos céus. "(vv. 17-19)

    Os discípulos estavam um grupo privilegiado a quem Deus estava concedendo revelação especial. Viram coisas que os outros não vêem; eles ouviram e entenderam o que os outros não ouvir e entender (13 conforme Matt:. 11-17). As parábolas que os outros não poderiam compreender eram para eles clara e compreensível. Eles exerciam o poder que os líderes de Israel não tiveram sobre os demônios, doença e morte. Foi sobre a rocha da verdade revelada aos apóstolos que Cristo iria construir sua igreja (v 18;. Conforme Ef 2:20.).

    Embora os apóstolos eram um grupo pequeno, anódino de homens sem qualificação, sem treinamento, e inexpressivos, eles eram os novos líderes da vinha de Deus; os mordomos da revelação e pastores do novo povo de Deus divino. Sua missão era "fazer discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo" (Mt 28:19). Eles realizaram-lo de uma forma que virou o mundo de cabeça para baixo (At 17:6.), Os apóstolos foram confiadas com a revelação divina desses mistérios em Escrituras do Novo Testamento (Jo 14:26; Jo 15:26; Jo 16:13; 2Pe 1:212Pe 1:21). Cada geração sucessiva de pastores, mestres e evangelistas segue em sua linha (conforme 1Tm 4:16; 1Tm 6:20; 13 55:1-14'>213 55:1-14'> Tim. 1: 13-14., 2Tm 1:2: 2).

    Mas, como planejado desde o início, o deslocamento de Israel de Deus não é permanente. "Digo, porém:" escreveu Paulo aos cristãos de Roma ", Deus não rejeitou o seu povo, não é? De maneira nenhuma!Porque também eu sou israelita, da descendência de Abraão, da tribo de Benjamim. Deus não rejeitou o seu povo, que antes conheceu "(Rom. 11: 1-2a; conforme vv 13 15:23-30 e a exposição do capítulo 11 em.Romanos 9:16 , A Commentary MacArthur Novo Testamento [Chicago: Moody, 1994]). Chegará um tempo em que "todo o Israel será salvo" (Rm 11:26), e novamente fez mordomos da verdade de Deus.Na tribulação, haverá 144.000 evangelistas judeus (Apocalipse 7:2-8; 14: 1-5). O reino messiânico terrena que o povo judeu esperava, e esperava fervorosamente que Jesus estabeleceria em sua primeira vinda, será estabelecido após a Sua segunda vinda (conforme Is 55:3; Mic . 4: 1-2; Zc. 8: 1-8, 14-15, 20-23).

    A EXTENSÃO

    Mas Jesus olhou para eles e disse: "O que então é isto que está escrito: A pedra que os construtores rejeitaram, esta tornou-se a pedra angular '? (20:17)

    Jesus transitou directamente da analogia para a realidade da profecia do Antigo Testamento. A morte do filho não pode ser o fim da história. Em resposta a resposta horrorizada da multidão: "De modo nenhum!" Jesus olhou atentamente para eles (o verbo grego significa literalmente "para fixar o olhar em algo") e disse: "Então, o que é isto que está escrito" (no Escrituras do Antigo Testamento [Mt 21:42]). A referência Ele citou, "A pedra que os construtores rejeitaram, esta tornou-se a pedra angular" (Sl 118:22.), teria sido familiar a eles.

    E com essa referência a imagem de um filho assassinado tinha deslocado ao de uma pedra rejeitada. A pedra principal da esquina era a parte mais importante de um edifício de pedra, porque configurado corretamente todos os ângulos para a construção. Builders sabia que sem um pilar absolutamente perfeito, todo o edifício que deriva fora de prumo. No contexto histórico do Sl 118:1, a pedra que os construtores rejeitaram representado Israel, ignorado e agredido pelas nações e impérios do mundo. Mas essa nação rejeitou ainda vai se tornar nação pedra angular de Deus, e do Messias rejeitado será o redentor e a pedra angular.

    pedra que os construtores rejeitaram, mas depois tornou-se a pedra principal da esquina, se refere especificamente a Jesus Cristo, como Pedro declarou corajosamente ao Sinédrio,

    Que seja conhecido para todos vocês e para todo o povo de Israel, que em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, a quem vocês crucificaram, a quem Deus ressuscitou dentre os mortos, por este nome este homem está aqui diante de vocês em boa saúde. Ele é a pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, mas que se tornou a pedra angular. (Atos 4:10-11)

    A pedra rejeitada pela liderança judaica e da nação tornou-se a pedra mais importante no reino eterno de Deus, apoiando toda a estrutura e simetria do glorioso reino de salvação de Deus.

    O APLICATIVO

    Todo o que cair sobre esta pedra será despedaçado; mas aquele sobre quem ela cair, ele vai espalhar-lo como o pó. "(20:18)

    A seção termina com uma séria advertência contra rejeitando o Salvador. Todo o que cair sobre esta pedra , isto é, que tropeça Cristo na incredulidade e rejeição (conforme Isa. 8: 14-15; Rm 9:32; 1 Cor.. 1.23; I Pedro 2:6-8) — será quebrado em pedaços. Por outro lado, aqueles a quem Ele cai no julgamento vai ser espalhados como poeira. Em ambos os casos, o resultado final é o mesmo: absoluto, completo e destruição terrível.

    Esta é uma mensagem de amor e de advertência, apesar de entregá-la trouxe o Senhor não a alegria, mas bastante intensa tristeza movendo-Lo às lágrimas (conforme Lc 19:41). Previsivelmente, mas tragicamente, os líderes rejeitaram Seu alerta e redobrou seus esforços para matá-lo (Lc 20:19). Essa mesma advertência se aplica a todos: ou submeter-se a Cristo como Senhor e Salvador, ou ser esmagado por ele no julgamento. Rejeitando Jesus Cristo é a escolha mais trágica qualquer pessoa pode sempre fazer. "Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece "(Jo 3:36).

    111. Um diagnóstico do Cristo rejeitado (Lucas 20:19-26)

    Os escribas e os principais sacerdotes tentaram prendê-lo na mesma hora, mas temeram o povo; para eles entenderam que Ele falou esta parábola contra eles. Então, eles observavam-no, e enviou espiões que fingiam ser justos, a fim de que eles podem pegá-lo em alguma declaração, para que eles pudessem entregar-Lhe que a regra ea autoridade do governador.Perguntaram-lhe, dizendo: "Mestre, sabemos que o Senhor falar e ensinar corretamente, e você não é parcial a qualquer, mas ensinas o caminho de Deus segundo a verdade. É lícito pagar tributo a César, ou não? ", Mas ele detectou sua malandragem e disse-lhes:" Mostre-me um denário. Cuja semelhança e inscrição tem? "Eles disseram:" De César. "E disse-lhes:" Em seguida, dar a César o que é de César, ea Deus o que é de Deus. "E eles não foram capazes de pegá-lo em um ditado na presença do povo; e de ser surpreendido com sua resposta, calaram-se. (20: 19-26)

    A história de Israel, apesar das bênçãos singulares, é uma conta longa e implacável de rebelião contra Deus, a indiferença à Sua revelação, e desobediência à Sua lei. Os profetas de Deus, enviado para chamar ao arrependimento e proclamar a Sua oferta de amor de graça, misericórdia, perdão e salvação, a nação perseguidos e mortos regularmente. Essa história trágica de privilégio desperdiçado é resumida na parábola dramática Jesus disse na seção anterior do evangelho de Lucas (ver a exposição de vv. 9-18 no capítulo 12 deste volume).
    A rebelião de Israel contra Deus culminou com seu tratamento de Seu Filho, o Senhor Jesus Cristo. Apesar de toda a revelação profética do Antigo Testamento que apontavam infalivelmente a Ele como rei há muito aguardado de Israel, a geração que viu realizado o crime mais impensável contra Deus-o assassinato do Messias divino-humano.
    Os líderes religiosos sabiam do nascimento de Cristo virgem, vida sem pecado, palavras divinas, e poder sobre os demônios, a doença, a morte, e da natureza. Eles tinham ouvido a Sua oferta de perdão, a salvação, a bênção ea vida eterna no reino de Deus. Que as palavras e obras de Jesus foram o cumprimento de muitas promessas do Antigo Testamento e profecias era óbvio. Embora os líderes religiosos nunca negou o poder de Cristo, os milagres, ou sabedoria inigualável, eles O rejeitaram, por causa do ataque à sua religião falsa.

    Dois dias antes o haviam executado, na quarta-feira da Paixão Week, um dos vários confrontos entre Jesus e os líderes religiosos ocorreu. A maré de popularidade ainda não havia desaparecido porque as pessoas estavam esperançosos de que ele era o Messias que eles defendiam, que estabeleceria o Seu trono em Jerusalém com glória e poder. Os líderes, que odiava Jesus desde seu ministério começou por Seu primeiro ataque a seu templo (João 2), o queria morto mais do que nunca. Em uma exibição notável de brilho diabólico, eles desenvolveram uma completa mudança na atitude do público em direção a Jesus. Na sexta-feira, a multidão que tinha entusiasticamente gritou: "Hosana", e saudou Jesus como o Messias na segunda-feira, alterou a sua mensagem para "Crucifica-o!"

    Este incidente revela um complexo de seis pecados motivar os líderes de condução: o ódio, o orgulho, a hipocrisia, a bajulação, engano e teimosia.

    ÓDIO

    Os escribas e os principais sacerdotes tentaram prendê-lo na mesma hora, (20: 19a)

    Tão grave era a ameaça representada pelo Jesus que os membros dos vários grupos, que muitas vezes se chocavam uns com os outros, a unidade encontrada em sua determinação de se livrar de Jesus. Osescribas, muitos dos quais eram fariseus, eram os especialistas na lei de Moisés e as tradições rabínicas. Os principais sacerdotes incluído o sumo sacerdote reinante, Caifás; o ex-sumo sacerdote Anás; o capitão do templo, que ajudou o sumo sacerdote; e outros sacerdotes de alto escalão. Muitos deles eram saduceus. Mt 22:15 e Mc 12:13 nota que, apesar de sua animosidade para com o outro, os fariseus e herodianos (judeus que apoiaram a dinastia de Herodes) também faziam parte da trama (o seu conluio voltou muito mais cedo no ministério de Jesus; conforme Mc 3:6). Eles também temia perder a honra eo respeito que alimentava regularmente seus egos cheios de justiça própria. Eles procuraram "o lugar de honra nos banquetes e os primeiros assentos nas sinagogas, e respeitosas saudações nas praças, e de ser chamados Rabi pelos homens" (Mateus 23:6-7.), Ostensivamente anunciou sua doação aos pobres (Mt 6:2), e com desdém se recusou a associar-se com eles. Totalmente sem compaixão, eles "amarrar [d] até fardos pesados ​​e [colocado]-los sobre os ombros dos homens, mas eles mesmos [foram] dispostos a movê-los com tanto como um dedo" (Mt 23:4). Esses falsos professores eram nem Deus, nem o homem agradar-para agradar, mas a auto-agradar, que alimentaram suas almas orgulhosas sobre os elogios daqueles que eles intimidaram e abusados.

    HIPOCRISIA

    Então, eles observavam-no, e enviou espiões que fingiam ser justos, a fim de que eles podem pegá-lo em alguma declaração, para que eles pudessem entregar-Lhe que a regra ea autoridade do governador. (20:20)

    Ódio da elite religiosa de Jesus e desejo orgulhoso de manter seu próprio status elevado levou-os a um terceiro pecado. A hipocrisia é uma característica de todos os falsos mestres que, como seu pai Satanás (Jo 8:44), fingem ser justos (2Co 11:15). Olhando para o momento oportuno, eles observavam Jesus, e, além de mantê-lo sob vigilância geral, enviou emissários de ambos os fariseus e os herodianos (Mt 22:16) para segui-Lo. Os líderes e os espiões eram hipócritas, que fingiu ser justos buscadores da verdade, mas na realidade procurava apenas pegá-lo em alguma declaração, para que eles pudessem entregar-Lhe que a regra e a autoridade do Roman governador .

    Como observado acima, o plano do conselho judaico era usar os romanos, especificamente Pilatos, que estava em Jerusalém para a época da Páscoa, para executar Jesus. As pessoas esperavam o messias para derrubar todos os inimigos de Israel, e estabelecer superioridade e bênção da nação como prometido pelos profetas do Antigo Testamento. Portanto, o verdadeiro Messias teria de ver os romanos como idólatras, blasfemos, intrusos pagãos para ser julgado.
    Para manter-se a pretensão de ser o Messias, os líderes fundamentado, Jesus seria forçado a assumir a visão popular de que os romanos tinham de ser oposição e derrubado. Portanto tudo o que tinham a fazer era manobrar-lo em uma posição onde ele tinha a dizer isso publicamente. Uma vez que ele foi identificado como um revolucionário, os romanos prendê-lo. Isso provaria que eles tinham poder sobre Ele, e Ele não sobre eles, e as pessoas decepcionadas se voltaria contra ele.

    LISONJA

    Perguntaram-lhe, dizendo: "Mestre, sabemos que o Senhor falar e ensinar corretamente, e você não é parcial a qualquer, mas ensinas o caminho de Deus segundo a verdade. (20:21)

    Aqueles que questionaram formalmente dirigida a Jesus como professor, um título reservado para os rabinos mais respeitado e honrado. Embora projectada como bajulação, o que eles disseram sobre Ele era verdade. Jesus nem sempre falar e ensinar corretamente, era não parcial para qualquer, e fez ensinas o caminho de Deus segundo a verdade e nunca qualquer outra coisa. O Senhor não ajustar Sua mensagem com base no tipo de resposta que recebeu ou que Ele estava falando. Ele não equivocar-se por causa da opinião humana ou possíveis consequências. Este sarcasmo deitado de sua bajulação insincera destinava-se a armadilha Jesus e destruí-lo.

    Há duas razões que eles falavam para Jesus do jeito que eles fizeram. Primeiro, eles pensavam que ele era como eles e iria responder com sentimentos de orgulho para que Ele seria dolorosamente sincero quando questionado para justificar seu elogio. Em segundo lugar, eles queriam fazer de conta que eles concordaram com a forma como as pessoas o viam. Eles eram bajuladores de ódio, tentando seduzir Jesus a incriminar-se em uma tentativa de auto-serviço para evitar contradizendo seu elogio.

    ENGANO

    É lícito pagar tributo a César, ou não? ", Mas ele detectou sua malandragem e disse-lhes:" Mostre-me um denário. Cuja semelhança e inscrição que ele tem "Eles disseram:" De César "E disse-lhes:" Em seguida, dar a César o que é de César, ea Deus o que é de Deus "(20: 22-25)?..

    O maior admiração que poderia ser pago a um professor estimado era de elevá-lo, fazendo perguntas difíceis, especialmente as que dizem respeito à lei de Deus. Partindo do princípio de que eles tinham Jesus onde eles queriam que ele, seus inimigos representava uma consulta cuidadosamente elaborado por Ele, "É lícito pagar tributo a César, ou não?" Por lícito eles estavam se referindo não ao direito romano, mas a lei de Deus . Eles pensavam que sabiam que a resposta biblicamente correto foi negativo, e que essa era a resposta das pessoas seria de esperar. As pessoas acreditavam que a terra de Israel e tudo o que ele produziu pertencia a Deus. Consequentemente, eles odiavam pagar impostos para ocupar idólatras pagãos.

    E havia diversas taxas impostas pelos romanos, incluindo imposto de renda, impostos sobre a terra, as taxas de importação e impostos sobre os transportes. Mas o fiscal do povo judeu mais odiava era a todos poll tax pago para viver sob a autoridade de Roma. Eles descobriram que especialmente ofensiva porque sugeria que César de propriedade deles, enquanto eles apaixonAdãoente viram a si mesmos e à nação como posse exclusiva de Deus. Tributação foi uma constante fonte de atrito entre os judeus e Roma, e desempenhou um papel importante tanto na rebelião liderada por Judas da Galiléia ( AD 6-7) e a revolta judaica de D.C 66-70, que terminou com a destruição total de Jerusalem pelo general romano Tito.

    Os líderes achavam que haviam forçado Jesus em um dilema impossível e inevitável. Eles estavam certos de que para evitar a alienação do povo, ele teria que afirmar a visão popular de que o pagamento de impostos a Roma estava violando a lei de Deus. Mas tal resposta deixaria a Jesus muito popular à acusação de incitar uma insurreição contra Roma. Se Ele deu essa resposta à sua pergunta, eles enviaria os herodianos para informar os romanos, que teriam de prender Jesus, destruir as esperanças de que ele era o rei de Deus.
    Jesus, no entanto, detectada sua tentativa mal na malandragem. "Mostre-me um denário," Ele exigiu. Um denário era uma moeda de prata cunhadas pela autoridade do imperador, que vale igual a um dia de salário por um soldado romano. Nos dias de Jesus, um denário teria tido a imagem do rosto de imperador Tibério na frente e no verso, um selo da-lo sentado em seu trono, trajando vestes sacerdotais.Porque os judeus consideravam tais imagens como uma violação do segundo mandamento (Ex 20:4:

    Cada pessoa é estar em sujeição às autoridades superiores. Pois não há autoridade venha de Deus; e os que existem são estabelecidas por Deus. Portanto, aquele que resiste à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos condenação. Porque os magistrados não são motivo de temor para o bom comportamento, mas para o mal. Você quer ter nenhum medo da autoridade? Faça o que é bom e terás louvor do mesmo; pois é ministro de Deus para teu bem. Mas se você fizer o que é mal, teme; pois não traz a espada para nada; pois é ministro de Deus, vingador, que traz ira sobre aquele que pratica o mal.
    Os romanos fizeram essas coisas. Eles eram poderosos militarmente, e desde a paz, segurança e proteção. A rede de estradas e canais de navegação, eles criaram facilitou o fluxo de bens e comércio que adicionado a prosperidade dos seus súditos. Era legítimo para eles esperam que esses serviços valiosos para ser suportada por aqueles que se beneficiaram.

    O mesmo é verdade hoje. Os cristãos são cidadãos deste mundo temporal, sob a autoridade do governo humano. Ao mesmo tempo, eles são súditos do reino de Deus, sob a regra de Deus e Cristo. No reino deste mundo, eles são para satisfazer as suas obrigações para com aqueles poderes que regem o que Deus, em Sua providência soberana, tem colocado sob a autoridade sobre eles. Isso é verdade se eles vivem em uma democracia ou uma ditadura. Em ambos os casos, eles são tanto para temer a Deus e honrar o rei (1Pe 2:17). Jesus afirmou o direito dos governos de cobrar impostos por seu apoio, porque eles são ordenados por Deus para o bem-estar e segurança do homem. Sem esses poderes dominantes, haveria anarquia, caos e destruição. Quando um governo, no entanto, ordena aos crentes para fazer o que Deus proíbe, ou os proíbe de fazer o que Deus manda, deve ser legitimamente desobedeceram (At 4:19; At 5:29).

    Por outro lado, os cristãos são sempre obrigados a prestar a Deus o que é de Deus. Ele é o único a quem pertencemos e quem nós servimos (At 27:23). A Ele pertence exclusivamente da nossa alma, adoração, louvor, confiança, amor e obediência.

    TEIMOSIA

    E eles não foram capazes de pegá-lo em um ditado na presença do povo; e de ser surpreendido com sua resposta, calaram-se. (20:26)

    Em vez de se maravilhar com sabedoria surpreendente de Cristo e reexaminando sua obrigação para com Deus, os líderes foram frustradas espantado, mas em vez de admitir que, para Jesus, eles ficaram em silêncio. A sua atitude para com ele não havia mudado. Embora eles não conseguiram obter a resposta incriminador Dele que eles esperavam, eles teimosamente insistiu na tentativa de encontrar uma outra maneira. Quando finalmente conseguiu trazer Jesus diante de Pilatos, eles mentiram e disse: "Achamos este homem enganosa nossa nação, proibindo dar o tributo a César" (Lc 23:2)

    Agora veio a Ele alguns dos saduceus (que dizem que não há ressurreição), e perguntaram-lhe, dizendo: "Mestre, Moisés escreveu para nós que, se o irmão de alguém morre, ter uma esposa, e ele não tem filhos, o seu irmão deve casar com a esposa e suscitar filhos a seu irmão. Ora, havia sete irmãos; eo primeiro casou e morreu sem filhos; e a segunda ea terceira se casou com ela; e da mesma forma todos os sete morreram, sem deixar filhos. Finalmente morreu também a mulher. Na ressurreição, pois, que a mulher de que ela vai ser? Para todos os sete haviam se casado com ela. "Jesus disse-lhes:" Os filhos deste mundo casam e se dão em casamento, mas aqueles que são considerados dignos de alcançar o que a idade ea ressurreição dentre os mortos, nem se casam nem se dão em casamento; para eles não podem sequer mais morrer, porque são iguais aos anjos, e são filhos de Deus, sendo filhos da ressurreição. Mas que os mortos são ressuscitados, também o mostrou Moisés, na passagem da sarça ardente, quando chama ao Senhor o Deus de Abraão, o Deus de Isaque eo Deus de Jacó. Agora, Ele não é Deus dos mortos, mas dos vivos; porque todos vivem para Ele. "Alguns dos escribas respondeu, e disse:" Mestre, Você falou bem. "Por que eles não têm coragem de questioná-lo por mais tempo sobre qualquer coisa. (20: 27-40)

    Antecipação da vida após a morte é universal na raça humana. Ao longo da história as pessoas em todas as culturas têm expressado esperança confiante de que a morte não é o fim de sua existência, revelando que Deus universalmente "pôs a eternidade no coração deles" (Ec 3:11). Por exemplo, refletindo a crença dos antigos egípcios na vida após a morte, o Livro dos Mortos contém histórias e instruções relacionadas com a sua crença na vida após a morte. Uma barca solar (a ser usado para o transporte na próxima vida) encontrados na tumba do faraó Quéops, que morreu cerca de dois mil e quinhentos anos antes de Cristo nascer, reflete essa crença. Os gregos antigos, por vezes, colocou uma moeda na boca de um cadáver para pagar tarifa da pessoa falecida através do rio místico da morte para a terra da vida de ressurreição. Alguns índios americanos enterraram seus guerreiros mortos com itens úteis (como os seus arcos, flechas e cavalos) que eles possam precisar na próxima vida. Os 5ikings fez semelhante. Na Groenlândia, as crianças foram às vezes enterrado com cães para guiá-los através do deserto frio da morte. Quando jovem, Benjamin Franklin (embora não seja um cristão, no sentido bíblico) compôs o seguinte epitáfio lunático:

     

    O Corpo de
    B. Franklin, Printer
    Como a capa de um livro velho,
    Seus Conteúdo arrancada,
    E stript da sua Lettering & Gilding,
    Mentiras aqui, Alimento para Worms.
    Mas o trabalho não deve ser perdido,
    Para ele vai, como ele creia,
    Aparecer mais uma vez,
    Em uma nova e mais elegante Edição,
    Corrigidos e melhorados
    Pelo autor

     

    Povo judeu, historicamente, tiveram uma forte crença na vida de ressurreição, como um horrível incidente registrado no livro apócrifo de 2 Macabeus ilustra. Um ancião judeu chamado Razis foi preso por seus inimigos, mas ao invés de morrer em suas mãos ele estripado-se com uma espada, e "então, está em uma rocha íngreme, como ele perdeu o último de seu sangue, ele arrancou suas entranhas e atirou-os com as duas mãos no meio da multidão, invocando o Senhor da vida e do espírito para dar-los de volta para ele de novo "(14: 45-46). Outro escrito apócrifo, o Apocalipse de Baruch (também conhecido como 2 Baruch), também expressa a crença judaica tradicional na vida após a morte:

    Porque a terra se então seguramente restaurar os mortos, [Que agora recebe, a fim de preservá-los]. Ele não fará nenhuma mudança em sua forma, mas como ele recebeu, por isso deve restaurá-los, e como eu os entregou a ela, assim também deve criá-los. Para, em seguida, será necessário mostrar ao vivo que os mortos voltaram à vida novamente, e que aqueles que tinham partido regressaram (novamente). E será que, quando eles têm solidariamente reconhecido aqueles a quem eles sabem agora, então o julgamento deve crescer forte, e as coisas que foram ditas antes de virá. E ela deve vir a passar, quando esse dia marcado se passou, que então o aspecto dos que são condenados seja posteriormente alterada, ea glória daqueles que são justificados. Para o aspecto de quem agora agir perversamente passa a ser pior do que é, como eles devem sofrer tormento. Além disso (como para) a glória daqueles que agora, sendo justificados na minha lei, que tiveram compreensão em sua vida, e que têm plantado em seu coração a raiz da sabedoria, então o seu esplendor será glorificado em mudanças, e a forma de seu rosto se converterá em função da sua beleza, que pode ser capaz de adquirir e receber o mundo que não morre, que é, então, prometeu a eles. Por mais esta acima de tudo deve aqueles que vêm em seguida, lamento, que rejeitaram a minha lei, e taparam os ouvidos para que não ouvir a sabedoria ou receber entendimento. Quando, pois eles vêem aqueles, sobre os quais eles já estão exaltados, (mas) que deve então ser exaltado e glorificado mais do que eles, estas devem ser transformados, respectivamente, este último para o esplendor dos anjos, e o ex-são ainda mais definhar em admirar as visões e na contemplação das formas. Pois em primeiro contemplar e depois partem para ser atormentado. Mas aqueles que foram salvos por suas obras, e para quem a lei tem sido agora uma esperança, e compreender uma expectativa, e sabedoria a confiança, devem maravilhas aparecer em seu tempo. Para eles verão o mundo que agora é invisível para eles, e eles verão o tempo que agora está escondido deles: e tempo deixam de envelhecer eles. Pois, nas alturas de que mundo eles habitará, e eles devem ser feitas como a dos anjos, e ser igual para as estrelas, e eles serão transformados em todas as formas que eles desejam, de beleza, em beleza, e da luz para o esplendor da glória. (50: 2-51: 10)

    Mas é muito mais importante do que a especulação tradicional sobre a vida de ressurreição da idade para vir é a revelação divina no Antigo Testamento. Em 19:25-27 Job expressou sua esperança confiante na ressurreição corporal dos mortos: "Quanto a mim, eu sei que o meu Redentor vive, e no último Ele tomará Sua posição sobre a terra. Mesmo depois da minha pele é destruída, ainda da minha carne verei a Deus; quem eu mesmo o contemplarão, e que meus olhos vão ver e não de outro. "

    No Salmo 16:9-11 Davi escreveu:

    Por isso o meu coração se alegra e se regozija a minha glória; minha carne também habitará seguro. Pois não deixarás a minha alma ao Seol; nem permitirás que o teu Santo veja corrupção. Você vai fazer-me saber o caminho da vida; na tua presença há plenitude de alegria; em sua mão direita há delícias perpetuamente.

    Sl 49:15 expressa ressurreição esperança do salmista: "Deus remirá a minha alma do poder do Seol, pois Ele vai me receber", como faz o Sl 139:8, Is 26:19, e Dn 12:2). Os saduceus, por outro lado, tentou desacreditá-lo aos olhos do povo como ignorante, pedindo-Lhe uma pergunta que ele não poderia responder. Eles decidiram toco-Lo sobre a questão dos relacionamentos conjugais após a suposta ressurreição. Sua pergunta foi também concebido para tornar a crença na ressurreição parecer absurdo.

    O ABSURDO DA RESSURREIÇÃO

    e perguntaram-lhe, dizendo: "Mestre, Moisés escreveu para nós que, se o irmão de alguém morre, ter uma esposa, e ele não tem filhos, o irmão dele deve casar com a esposa e suscitar filhos a seu irmão. Ora, havia sete irmãos; eo primeiro casou e morreu sem filhos; e a segunda ea terceira se casou com ela; e da mesma forma todos os sete morreram, sem deixar filhos. Finalmente morreu também a mulher. Na ressurreição, pois, que a mulher de que ela vai ser? Para todos os sete haviam se casado com ela "(20: 28-33).

    Fingindo um respeito por Ele que eles não têm, como os seus homólogos, os saduceus, que o questionou flatteringly dirigida Jesus como Mestre, para aumentar a expectativa de que Ele certamente sabe a resposta para sua pergunta. Seu interrogatório envolveu a instrução a respeito do casamento levirate em Deuteronômio 25:5-6:

    Quando os irmãos vivem juntos e um deles morre e não tem filho, a mulher do falecido não se casará fora da família de um homem estranho. O irmão de seu marido estará com ela e levá-la a si mesmo como esposa e fazendo a obrigação de o irmão de um marido para ela. Será que o primogênito que ela lhe der assumir o nome de seu irmão morto, que seu nome não pode ser apagada de Israel.

    O princípio é anterior à Lei mosaica, como a história de Onan (Gen. 38: 6-10) indica. Talvez o exemplo mais notável de casamento levirato no Antigo Testamento é o casamento de Boaz ao seu parente de Elimelech viúva filha-de-lei, Rute (Rt 2:1).

    Os saduceus Jesus confrontado com uma situação que fez visão excessivamente literal dos fariseus da vida por vir parecer absurdo:
    "Ora, havia sete irmãos; eo primeiro casou e morreu sem filhos; e a segunda ea terceira se casou com ela; e da mesma forma todos os sete morreram, sem deixar filhos. Finalmente morreu também a mulher.Na ressurreição, pois, que a mulher de que ela vai ser? Para todos os sete haviam se casado com ela. "
    Se isso era uma situação hipotética ou um que tinha realmente acontecido não é conhecido. Mas, em ambos os casos, os saduceus assumiu que vista da ressurreição de Jesus era a mesma que a dos fariseus. Eles acreditavam que ele seria embaraçosamente incapaz de responder a sua pergunta, e, portanto, sua reputação como um eminente professor seria diminuída.

    A RESPOSTA DA ESCRITURA

    Jesus disse-lhes: "Os filhos deste mundo casam e se dão em casamento, mas aqueles que são considerados dignos de alcançar o que a idade ea ressurreição dentre os mortos, nem se casam nem se dão em casamento; para eles não podem sequer mais morrer, porque são iguais aos anjos, e são filhos de Deus, sendo filhos da ressurreição. Mas que os mortos são ressuscitados, também o mostrou Moisés, na passagem da sarça ardente, quando chama ao Senhor o Deus de Abraão, o Deus de Isaque eo Deus de Jacó. Agora, Ele não é Deus dos mortos, mas dos vivos; porque todos vivem para Ele "(20: 34-38).

    'Réplica aos saduceus Jesus tentativa de ridicularizar a crença na ressurreição veio com uma repreensão forte. Conforme registrado em Mateus, Ele prefaciou sua resposta, dizendo-lhes: "Vocês estão enganados, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus" (Mt 22:29). Essa foi uma declaração chocante e humilhante para fazer para aqueles que se orgulhava de seu conhecimento das Escrituras.Mas eles eram nulos da verdade, desprovido de qualquer verdadeiro poder espiritual, e cegos espiritualmente. Se soubessem a verdade sobre o poder de Deus, eles teriam entendido que Deus vai ressuscitar pessoas sem todos os supostos absurdos que se deleitavam em imaginação.

    Na realidade, a sua pergunta complicada era um absurdo, ea resposta é simples: não há casamento no céu. Os filhos deste mundo (a hebraísmo para aqueles que vivem no mundo atual; conforme Lc 16:8). A frase filhos de identifica a natureza essencial ou definição de qualidade de alguma coisa; a natureza essencial dos filhos da ressurreição é que eles possuem o puro cumprindo vida de Deus,. O corpo da ressurreição gloriosa os remidos têm é descrito em pormenor em I Coríntios 15:35-50 (conforme Fp 3:21.).

    Tendo demonstrado que a objecção dos saduceus da ressurreição era irrelevante e baseado na ignorância a respeito da vida na era para vir, Jesus abordou a questão da sua alegação de que o Pentateuco não ensinou a ressurreição. Claramente, Moisés lhe ensinou que os mortos são ressuscitados, mais notavelmente na passagem da sarça ardente (Ex 3:6; Ex 3:15-16; Ex 4:5).

    O ESPANTO DA MULTIDÃO

    Alguns dos escribas respondeu, e disse: "Mestre, Você falou bem." Porque eles não têm coragem de questioná-lo por mais tempo sobre qualquer coisa. (20: 39-40)

    A resposta do Senhor para os saduceus foi devastador. Eles haviam inventado o seu melhor ataque em uma tentativa vã, e Ele tinha desmantelado-lo. Além disso, ele havia exposto sua ignorância do Pentateuco, mostrando que, como o resto da Escritura, não ensina a realidade da ressurreição.
    Ironicamente os escribas, que eram contra Jesus, ficamos muito satisfeitos que ele havia destruído o argumento de e humilhado seus arqui-rivais. Alguns deles felicitou-o e disse: "Mestre, Você falou bem."Mateus observa que "as multidões, ouvindo isso, se maravilhavam da sua doutrina" (Mt 22:33). Os saduceus, totalmente silenciadas, não tinha coragem de questioná-lo por mais tempo sobre qualquer coisa. Os fariseus, porém, foi atrás dele com uma última pergunta (Matt. 22: 34-45). Depois Ele atendeu e, em seguida, pediu-lhes uma pergunta em troca, "Ninguém foi capaz de responder-lhe uma palavra, nem ousou alguém, a partir daquele dia para pedir-lhe outra pergunta" (Mt 22:46).

    Nesta passagem, Jesus revelou Sua majestosa e invencível sabedoria, embora afirmando a promessa da ressurreição para todos aqueles que depositam sua fé salvadora nEle.

    113. Filho de Davi e Senhor (Lc 20:41-44)

    Então Ele lhes disse: "Como é que eles dizem que o Cristo é filho de Davi? O próprio Davi diz no livro dos Salmos: Disse o Senhor ao meu Senhor: "Senta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos por escabelo de teus pés." Portanto, Davi chama 'Senhor', e como é que ele seu filho "(20: 41-44)?

    A divindade do Senhor Jesus Cristo foi negado desde sua encarnação. O consenso geral no mundo incrédulo é que ele era um mero homem; nobre, perspicaz, inteligente, devoto, e bem-intencionado, mas mesmo assim apenas um homem. Esse ponto de vista é coerente com a agenda de Satanás, pois se Jesus era apenas um homem e não também plenamente Deus, Ele não era o Salvador, a Bíblia não é verdade, eo cristianismo é uma mentira. Mas, por outro lado, se Jesus é Deus, então a Bíblia é verdadeira, e reivindicações de verdade do cristianismo são verificados.
    Porque é tão fundamental para a salvação, a verdade bíblica a respeito da pessoa de Cristo é rejeitada por cultos satânicos e falsas religiões. Por exemplo, os mórmons conseguiram enganar muitos (inclusive alguns cristãos) em acreditar que eles adoram o Cristo da Bíblia. Mas eles ensinam que o Senhor Jesus, o irmão mais velho espírito de Lúcifer, era um dos milhões de espíritos criados nascidos no céu que se tornou humana e alcançou a divindade como muitos outros, incluindo-os melhores mórmons.
    Outras seitas e religiões falsas defendem pontos de vista igualmente aberrantes de Jesus. Para as Testemunhas de Jeová, Ele era o arcanjo Miguel antes de Seu nascimento, viveu como nada mais do que um homem perfeito (como Adão antes da queda), e foi ressuscitado como um ser espiritual após a sua morte. O Jesus do Islã era um profeta humano de Deus, que ensinou a verdade islâmica. Na Ciência Cristã, Jesus é um homem que manifestou a idéia Cristo; aos bahá'ís Ele é uma das muitas manifestações de Deus; para os hindus Ele é um guru; aos budistas Ele é um mestre iluminado; para espíritas Ele era um meio, em comunicação com os espíritos dos mortos, e agora é mesmo um espírito com o qual as pessoas podem se comunicar.
    Historicamente, o povo judeu também se recusou a reconhecer Jesus como Deus. Em seu próprio dia, eles esperavam o messias para ser um, homem poderoso e influente notável, que desejam subjugar os inimigos de Israel, estabelecer o reino de Deus, na qual Israel faria o papel central, e cumprir todas as promessas da aliança para Abraão e Davi. As pessoas comuns aceito esse ponto de vista do messias, muito ensinado por seus líderes.
    Sua afirmação de ser Deus era uma blasfêmia ultrajante; o pecado mais hediondo imaginável na sua opinião. Assalto implacável de Jesus na sua teologia, poder, influência, posição e auto-justiça enfureceu líderes religiosos de Jerusalém, especialmente. Esses assaltos culminou durante Passion Week, quando o Senhor limpou o templo, diante da corrupção dos líderes religiosos, e exposto a hipocrisia deles, escalando o seu desejo febril para eliminá-lo.

    Esta conversa final entre o Senhor e os líderes teve lugar no final do dia de quarta-feira. As tentativas das autoridades religiosas judaicas para desacreditá-lo tinha sido totalmente bem-sucedida, e, como resultado, "ninguém ousaria pedir-lhe mais perguntas" (Mc 12:34). Eles não poderia lidar com Suas respostas, e em seguida, tornou-se claro que não poderia lidar com Suas perguntas também. Este dramático confronto começou quando Jesus representa para eles uma questão de distinção, a que se deu uma resposta deficiente, e concluiu com o Senhor apresentando uma realidade divina.

    A DISCERNING PERGUNTA

    Então Ele lhes disse: "Como é que eles dizem que o Cristo é filho de Davi?" (20:41)

    A questão de saber por que Jesus deu início a este diálogo, uma vez que por esta altura em Seu ministério era óbvio que os líderes e a nação havia rejeitado. Por que se preocupar para afirmar mais uma vez que sua verdadeira identidade? A resposta é encontrada no relato de Marcos deste incidente. Depois de Jesus ter frustrado tentativa astuto dos saduceus para desacreditá-lo fazendo uma pergunta ele não poderia responder (Marcos 12:18-27; conforme a exposição de Lucas 20:27-40, no capítulo anterior deste volume), um escriba desafiado Ele para nomear o maior mandamento da lei (Marcos 12:28-34). Depois, o escrivão elogiou Sua resposta, Jesus disse-lhe: "Você não está longe do Reino de Deus" (v. 34). O diálogo gravado aqui seguido imediatamente depois. A pergunta de Jesus introduziu um apelo evangelístico final para alcançar aqueles que possam estar abertos para o evangelho. Apesar do ódio virulento dos líderes e do interesse superficial das volúveis, multidões indecisos, Jesus ainda compassivamente apresentou a verdade para eles. Como o Deus encarnado, Ele não tinha prazer na morte do ímpio (Ez 33:11). Sua alegria era e é a salvação dos pecadores (conforme Lc 15:7); sua destruição O trouxe tristeza e levou às lágrimas (Lucas 19:41-44).

    Mas a inequivocamente claro testemunho da Escritura é que ninguém vai para o céu, que rejeita a verdade de que Jesus Cristo é Deus. João Batista testificou a respeito dele: "Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece "(Jo 3:36). Em João 5:37-38 Jesus disse: "O Pai, que me enviou, ele tem dado testemunho de mim.Você nem ter ouvido a sua voz, em qualquer momento, nem vistes a sua forma. Você não tem a sua palavra permanece em vós, para que você não acredita que ele enviou "Em Jo 8:24 Ele advertiu os líderes religiosos hostil", por isso eu disse a você que você vai morrer em seus pecados.; para a menos que você acredita que eu sou, morrereis nos vossos pecados "Jesus deixou claro que não há nenhum outro caminho para a salvação, quando declarou:" Eu sou o caminho, ea verdade, ea vida.; ninguém vem ao Pai senão por mim "(Jo 14:6: "Não há salvação em nenhum outro; . pois não há outro nome debaixo do céu, que tenha sido dado entre os homens pelo qual devamos ser salvos "Paulo fechou sua primeira epístola aos Coríntios, pronunciando uma maldição sobre quem não ama o Senhor Jesus Cristo (1Co 16:22). Mais tarde, na mesma epístola que ele acrescentou,

    Aquele que crê no Filho de Deus tem o testemunho em si mesmo; aquele que não acredita que Deus fez dele um mentiroso, porque não crê no testemunho que Deus deu a respeito de Seu Filho. E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna, e esta vida está em seu Filho. Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida. (I João 5:10-12)

    Em seu relato deste incidente, Mateus registra que "enquanto os fariseus estavam reunidos, Jesus perguntou-lhes uma pergunta:" O que você pensa a respeito do Cristo, quem é filho "Eles disseram-lhe: 'O filho de Davi" "(Mat. 22: 41-42). Sua follow-up questão retórica, "Como é que eles dizem que o Cristo é filho de Davi?", o que reflete sua crença de que o Messias seria um mero homem, desafiou-os a explicar como eles chegaram a essa conclusão.

    A RESPOSTA DEFICIÊNCIA

    Como mencionado acima, a resposta dos líderes religiosos para a pergunta que o Senhor pediu em Mt 22:42 era que o Messias seria o filho de Davi. Essa era a visão ensinada pelos especialistas na lei (Marcos 0:35). E eles estavam corretos nesse ponto, uma vez que o Antigo Testamento declara claramente que o Messias vai estar na linha de Davi. Em II Samuel 7:12-14 Deus prometeu a ele,

    Quando seus dias estão completos e se deitar com os seus pais, então farei levantar sua descendente depois de você, que sairá de você, e eu estabelecerei o seu reino. Este edificará uma casa ao meu nome, e eu estabelecerei o trono do seu reino para sempre. Eu serei para ele um pai e ele será para mim um filho;

    No Salmo 89 Deus declarou:

    Eu fiz um pacto com o meu escolhido; Jurei a Davi, meu servo, eu estabelecerei a tua descendência para sempre e construir o seu trono por todas as gerações ... Uma vez jurei pela minha santidade; Eu não vou mentir para Davi. Seus descendentes durará para sempre e seu trono, como o sol diante de mim. Será estabelecido para sempre como a lua, e do testemunho no céu é fiel. (Vv 3-4, 35-37; conforme Am 9:11; Mq 5:2 dois cegos o seguiram, gritando: "Tem piedade de nós, Filho de Davi!" (Conforme 20: 30-31). Depois que o Senhor curou um homem que era cego e mudo, "todas as multidões ficaram admirados, e diziam:" Este homem não pode ser o Filho de Davi, pode? "(Mt 12:23). Mt 15:22 diz que "uma mulher cananéia daquela região saiu e começou a gritar, dizendo: Tende piedade de mim, Senhor, Filho de Davi; minha filha está cruelmente possuídas pelo demônio '"Em Sua entrada triunfal" as multidões que vão na frente dele, e os que seguiam, gritavam: "Hosana ao Filho de Davi.; bendito o que vem em nome do Senhor; Hosana nas alturas! '"(Mt 21:9; Lucas 3:23-38).

    Nenhum de seus adversários sempre negada ou contestada ascendência davídica de Cristo. Os registros genealógicos no templo teria verificado. É claro que Davi teve muitos descendentes, mas apenas um deles era o Messias. Mas quando as pessoas a que se refere a Jesus como o Filho de Davi, a reação dos líderes era hostil, porque eles tinham a intenção de afirmar como o Messias.

    A REALIDADE DIVINA

    O próprio Davi diz no livro dos Salmos: Disse o Senhor ao meu Senhor: "Senta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos por escabelo de teus pés." Portanto, Davi chama 'Senhor', e como é que ele seu filho "(20: 42-44)?

    Antes que pudesse responder, o Senhor apontou a inadequação e incompletude da noção de que o Messias seria apenas o filho de Davi. O testemunho vem do próprio Davi, que diz no livro dos Salmos: "O Senhor disse ao meu Senhor: Assenta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos por escabelo de teus pés." " Jesus citou o Salmo 110, considerado ser um salmo messiânico. Pedro citou a partir dele em Atos 2:34-35, o escritor de Hebreus citou que em He 1:13 e 10:13, e Paulo alusão a isso em 1Co 15:25. O salmo revela que o Messias irá exercer autoridade e poder de Deus, simbolizada por sentado em sua mão direita. Deus vai fazer do Messias inimigos por escabelo de seus pés, uma referência para a execução de inimigos do Messias, como o incidente registrado em Josué 10:24-26 ilustra:

    Quando trouxeram esses reis para Josué, que Josué chamou todos os homens de Israel, e disse aos comandantes dos homens de guerra que tinham ido com ele: "Venha, ponde os pés sobre os pescoços destes reis." Então, eles chegaram e puseram os pés sobre os pescoços. Josué disse então para eles ", não temais, nem vos assusteis! Seja forte e corajoso, porque assim fará o Senhor a todos os seus inimigos com os quais você luta "Então, depois disto, Josué feriu e colocá-los à morte, e ele pendurou em cinco árvores.; e eles pendurados nas árvores até a noite.

    Ponto de Cristo é que, se o Messias era apenas um homem, como os judeus ensinou, por que Davi se referem a ele como seu Senhor? Nenhum pai Oriente Médio, e muito menos um rei, chamaria Senhor seu filho humano. Simples argumento de Jesus era tão poderosa e convincente de que, quando se tornou amplamente conhecido após a conclusão do Novo Testamento, muitos judeus abandonaram a visão histórica que o Salmo 110 era messiânica. Em vez disso, alguns detidos que se referia alguma forma a Abraão; outros a Melquisedeque; e outros ainda ao líder judeu intertestamentária Judas Macabeu.Estudiosos liberais contemporâneas, que negam a divindade de Jesus e a veracidade das Escrituras, têm argumentado que Davi era simplesmente equivocado em ver o Messias como seu Senhor. No entanto, no relato de Marcos deste incidente Jesus apresentou Seu citação do Sl 110:1; conforme At 4:25). Assim, para negar que o que Davi escreveu também é negar a veracidade do testemunho do Espírito Santo a Jesus Cristo.

    Consulta lógica do Senhor, "Portanto, Davi chama 'Senhor', e como é seu filho?" posou um dilema inevitável e terminal para os líderes religiosos. Portanto, "ninguém foi capaz de responder-lhe uma palavra, nem ousou alguém, a partir daquele dia para pedir-lhe outra pergunta" (Mt 22:46).

    Como filho tanto de Davi e Senhor de Davi, Jesus é totalmente Deus e totalmente homem. Escritura declara que Ele é a Palavra eterna (Jo 1:1). O escritor de Hebreus diz que "uma vez que os filhos participam da carne e do sangue, também ele semelhantemente participou das mesmas coisas" (He 2:14). Mais tarde nesse capítulo, ele acrescenta que Jesus "tinha que ser feito semelhante a seus irmãos em todas as coisas, para que Ele possa se tornar um sumo sacerdote misericordioso e fiel nas coisas concernentes a Deus, para expiar os pecados do povo" (He 2:17). Jesus teve fome (Mt 4:1-2.) E sede (Jo 4:7; conforme Mt 8:23-24.). Jesus experimentou toda a gama de emoções humanas, incluindo a alegria (Lc 10:21), dor (Mt 26:37.), Amor (Jo 11:5; Jo 15:9). espanto (Lc 7:9), quando disse aos seus adversários". Em verdade, eu vos digo: antes que Abraão existisse, eu sou "(Jo 8:58). Que os líderes judeus (ao contrário sectários modernos) compreendeu claramente o que ele quis dizer é evidente a partir de sua reação: eles tentaram apedrejá-lo por blasfêmia (v 59; conforme Lv 24:16..). Em Jo 10:30, Jesus afirmou ser a mesma essência que Deus, o Pai. Mais uma vez os judeus tentaram apedrejá-lo por blasfêmia, porque "ser um homem [Ele se fez] por ser Deus" (v. 33). Quando Tomé dirigiu a Ele como Deus (Jo 20:28), Jesus aceitou que a afirmação de Sua divindade e elogiou sua fé (v. 29). Fp 2:6, com João. 12: 39-41; Jer 23: 5-6.)

  • Pastor (conforme Sl 23:1)
  • Juiz (conforme Gn 18:25 2Tm 4:1)
  • Um Santo (conforme Is 10:20 com At 3:14;. Conforme Sl 16:10 com At 2:27.)
  • Primeira e última (conforme Is 44:6 com Ap 1:17; Ap 22:13)
  • Light (conforme Sl 27:1)
  • Senhor do sábado (conforme Ex 16:23, Ex 16:29;Lv 19:1 com Mt 12:8 com At 4:12;. Tt 2:13)
  • EU SOU (conforme Ex 3:14 com Jo 8:58)
  • Pierced One (conforme Zc 12:10 com Jo 19:37)
  • Poderoso Deus (conforme Is 10:21 com Is 9:6 com Ap 17:14)
  • Alpha e Omega (conforme Ap 1:8)
  • Senhor da Glória (conforme Sl 24:10 1Co 2:8; Is 48:17; Is 63:16 com Ef 1:1; He 9:12.)
  • Jesus Cristo possui os atributos incomunicáveis ​​de Deus (aqueles que são exclusivos para Deus e não têm analogia no homem):

  • Eternidade (Mq 5:2;. Mt 28:20)
  • Onisciência (Mt 11:23;. Jo 16:30; Jo 21:17)
  • Onipotência (Fm 1:3)
  • Gloria (Jo 17:5).
  • Jesus Cristo também fez as obras que só Deus pode fazer:

  • Criação (Jo 1:3)
  • Providence (sustentar a criação) (Cl 1:17; He 1:3)
  • Perdoar pecado (Mc 2:7)
  • Ter a Sua palavra permanecerá para sempre (Mt 24:35; conforme Is 40:8), e Escritura registra que tanto os homens (Atos 10:25-26) e os anjos (Apocalipse 22:8-9) recusou a adoração:

  • Mt 14:33
  • Mt 28:9
  • Jo 9:38
  • (Ver também Fp 2:10, Hb 1. [Conforme Is 45:23.]: 6.)

     

    Outra forma de demonstrar a divindade de Cristo é fazer a pergunta: "Se Deus se tornou homem, o que esperamos que ele fosse como?"

    Em primeiro lugar, se Deus tornou-se um homem que seria de esperar que Ele esteja sem pecado, porque Deus é absolutamente santo (Is 6:3). Ele é "santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores e elevado acima dos céus" (He 7:26).

    Em segundo lugar, se Deus tornou-se um homem que seria de esperar Suas palavras a ser os maiores palavras nunca ditas, porque Deus é onisciente, é perfeitamente sábio, e tem comando infinito da verdade ea capacidade de expressá-lo perfeitamente. As palavras de Jesus demonstrou tudo isso. Os oficiais enviados para prendê-lo de volta relatou aos seus superiores: "Nunca um homem fala a maneira que este homem fala" (Jo 7:46; conforme Mt 7:28-29.).

    Em terceiro lugar, se Deus tornou-se um homem que seria de esperar Dele para exibir poder sobrenatural, porque Deus é todo-poderoso. Natureza Jesus controlada, andou sobre a água, curou os enfermos, ressuscitou os mortos, dominou o reino de Satanás e os demônios, sobrenaturalmente evitados aqueles que tentaram matá-lo, e realizou milagres numerosos demais para ser contado (Jo 21:25).

    Em quarto lugar, se Deus se tornou um homem, seria de esperar que Ele exerce uma profunda influência sobre a humanidade. Jesus fez. Ele mudou o mundo como ninguém mais na história.
    Em quinto lugar, se Deus se tornou um homem, seria de esperar que Ele manifestar o amor, a graça, a bondade, a compaixão, a justiça, o juízo ea ira de Deus. Jesus fez.

    Jesus Cristo foi em todos os sentidos a representação exata da natureza de Deus (He 1:3).


    Barclay

    O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
    Barclay - Comentários de Lucas Capítulo 20 do versículo 1 até o 47

    Lucas 20

    Com que autoridade? — Luc. 20:1-8

    Uma parábola que é una condenação — Luc. 20:9-18 César e Deus — Luc. 20:19-26

    A pergunta dos saduceus — Luc. 20:27-40

    As advertências de Jesus — Luc. 20:41-44

    O desejo de honra entre os homens — Luc. 20:45-47

    COM QUE AUTORIDADE?

    Lucas 20:1-8

    Este capítulo nos descreve o que é chamado comumente o Dia das

    Perguntas. Era um dia no qual as autoridades judaicas, em todos os distintos setores, aproximaram-se de Jesus para perguntar uma coisa após outra com o intuito de apanhá-lo. Nesse dia, Jesus em sua sabedoria respondeu de tal maneira que tampou a boca deles e os deixou sem resposta.

    Os principais sacerdotes, os escribas e os anciãos expuseram a primeira pergunta. Os principais sacerdotes era um corpo de homens

    composto por ex-sumo sacerdotes e membros das famílias das quais tinham saído sumos sacerdotes. A frase descreve a aristocracia religiosa do templo. Os três grupos compunham o Sinédrio, o conselho supremo e

    corpo governante dos judeus; bem podemos considerar esta pergunta como confeccionada e levantada pelo Sinédrio com a idéia de formular uma acusação contra Jesus.

    Com razão perguntaram com que autoridade realizava essas coisas! Ir a Jerusalém como ele tinha feito, e depois tomar a lei em suas mãos e purificar o templo como o fez requeria alguma explicação. Para os

    judeus ortodoxos desse momento, a sereno ascensão de autoridade de Jesus era algo surpreendente de qualquer maneira. Nenhum rabino julgava nem dava uma afirmação sem assinalar sua autoridade. Diria: "Há um ensino que...". Ou "Isto foi confirmado pelo rabino Fulano de tal

    quando disse..." Mas ninguém havia sustentado essa autoridade totalmente independente com a qual Jesus se movia entre os homens. O que queriam era que Jesus dissesse brusca e diretamente que Ele era o Messias e o Filho de Deus. Assim já teriam pronta uma acusação de blasfêmia e poderiam prendê-lo imediatamente. Mas Ele não deu essa resposta porque sua hora não tinha chegado.

    A resposta de Jesus às vezes se descreve como uma hábil maneira de ganhar tempo e evitar o debate. Mas é mais que isso. Pediu-lhes que

    respondessem o seguinte: "O batismo de João era do céu ou dos homens?" Segundo o que respondessem seria a resposta à sua própria pergunta. Todos sabiam como João tinha considerado a Jesus, e como ele

    próprio se considerou como o anunciador do Messias. Se estavam de acordo em que a autoridade de João era divina, então estavam dizendo que Jesus era o Messias já que João o havia dito. Se o negavam, o povo

    podia levantar-se contra eles. A resposta de Jesus em realidade perguntava: "Digam-me, de onde crêem que vem minha autoridade?", Não precisava responder a pergunta deles se eles respondiam a sua.

    Enfrentar a verdade pode confrontar o homem com uma situação difícil e penosa; mas o negar-se a fazê-lo o confronta com um matagal do qual não pode escapar. Os emissários dos fariseus não quiseram ver a

    verdade, e tiveram que retirar-se, frustrados e desacreditados perante a multidão.

    UMA PARÁBOLA QUE É UMA CONDENAÇÃO

    Lucas 20:9-18

    Esta é uma parábola cujo significado é claro como o cristal. A vinha

    representa a nação de Israel (comp. Isaías 5:1-7). Os lavradores são os governantes de Israel em cujas mãos se confiou a nação. Os mensageiros são os profetas que foram desprezados, perseguidos e mortos. O filho é o próprio Jesus. E o castigo será a transferência para outros do lugar que Israel ocupou.

    O relato em si refere-se a fatos reais. Judéia na época de Jesus estava angustiada pelos problemas econômicos e trabalhistas. Havia muitos proprietários que se ausentavam e deixavam suas terras nessas condições. O arrendamento raramente se pagava em dinheiro. Fixava-se uma quantidade do produto, que não respeitava o êxito ou o fracasso da colheita, ou uma percentagem dos frutos, quaisquer que fossem.

    Por seu ensino é uma das parábolas mais ricas. Diz-nos certas coisas sobre o homem.

    1. Fala-nos sobre o privilégio humano. Os lavradores não fizeram a vinha. Entraram em posse dela. Seu dono não os dominou com um chicote. Foi de viagem e deixou que trabalhassem como quisessem.
    2. Fala-nos sobre o pecado humano. O pecado dos lavradores foi que se negaram a dar ao dono o que lhe pertencia, e quiseram dirigir as coisas que só o dono tinha direito de dirigir. O pecado consiste em não

    dar a Deus o lugar que lhe corresponde na vida e em usurpar o poder que teria que ser dEle.

    1. Fala-nos a respeito da responsabilidade humana. Por muito

    tempo os lavradores puderam fazer o que quiseram; mas chegou o dia em que se deviam ajustar as contas. Mais cedo ou mais tarde o homem é chamado a prestar contas do que lhe foi encarregue.

    A parábola diz certas coisas a respeito de Deus.

    1. Fala-nos a respeito da paciência de Deus. O dono não castigou o primeiro sinal de rebelião dos lavradores. Deu-lhes uma oportunidade atrás de outra para fazer o que correspondia. Não há nada tão

    maravilhoso como a paciência de Deus. Se qualquer homem tivesse criado o mundo, em sua exasperação há muito já o teria.

    1. Fala-nos sobre o julgamento de Deus. Os lavradores pensavam

    que podiam presumir da paciência de seu amo, que – usando um termo moderno – podiam fazer sua própria vontade. Mas Deus não abdicou. Por muito que um homem pareça ter feito sua própria vontade, chegará o dia em que se ajustarão as contas. Como diziam os romanos: "A justiça

    sustenta a balança em um equilíbrio parecido e escrupuloso e afinal prevalecerá."

    A parábola nos diz algo a respeito de Jesus.

    1. Diz-nos que sabia o que se aproximava dele. Não foi a Jerusalém sonhando que poderia escapar da cruz. Com os olhos abertos e

    sem medo, seguiu adiante. Quando Aquiles, o grande herói grego, recebeu a advertência da profetisa Cassandra de que, se saísse à batalha, com certeza morreria, respondeu: "Não obstante, vou seguir." Para Jesus

    não havia retrocesso.

    1. Diz-nos que nunca duvidou do triunfo final de Deus. Mais à frente do poder dos homens malvados estava a majestade invencível de

    Deus. Pode ser que nos pareça que a maldade prevalece por um momento, mas no final não pode evitar seu castigo.

    1. Apresenta inequivocamente a afirmação de Jesus de que Ele é o

    Filho de Deus. Nela se afasta deliberadamente da linha dos profetas. Eles eram servos. Ele é o Filho. Nesta parábola declarou de maneira que ninguém podia deixar de ver, que era o Rei escolhido de Deus.

    A citação a respeito da pedra que os edificadores rechaçaram é do Sl 118:22, Sl 118:23. Era uma das citações favoritas da igreja primitiva como descrição da morte e da ressurreição de Jesus (comp. At 4:11; 1

    Pedro At 2:7).

    CÉSAR E DEUS

    Lucas 20:19-26

    Aqui os emissários do Sinédrio voltaram a atacar. Subornaram a homens para que se aproximassem de Jesus e lhe perguntassem algo que

    realmente era um problema de consciência para eles. O tributo que se devia pagar a César era um imposto que consistia em um denário por ano. Toda pessoa entre os 14 e os 65 anos de idade tinha que pagá-lo pelo simples privilégio de existir. Havia muita resistência a este tributo

    na Palestina, e tinha sido causa de mais de uma rebelião. Não se

    questionava simplesmente a questão financeira. O tributo não era visto como uma pesada imposição, e em realidade não era nenhuma carga.

    O que se discutia era o seguinte: os judeus fanáticos alegavam que não tinham outro rei senão Deus, e sustentavam que estava mal pagar

    impostos a outro que não fosse Deus. A questão era de índole religiosa, pela qual muitos estavam dispostos a morrer. De modo que estes emissários do Sinédrio tentaram fazer Jesus cair nas hastes do dilema. Se dizia que não se devia pagar o tributo, imediatamente o denunciariam a

    Pilatos e seria detido. Se dizia que se devia pagar, afastaria a muitos dos que o apoiavam, especialmente os galileus, cujo respaldo era forte. Jesus respondeu em suas próprias palavras. Pediu que lhe mostrassem um

    denário.

    No mundo antigo a efígie real figurava nas moedas. Por exemplo, os macabeus tinham emitido moedas com seus valores, nem bem

    Jerusalém se liberou dos sírios. Mais ainda, estava admitido universalmente que o direito de emitir moeda trazia consigo o direito de impor impostos. Se um homem tinha o direito de pôr sua imagem e

    inscrição em uma moeda, de fato tinha adquirido o direito de cobrar impostos.

    De modo que Jesus disse: "Se aceitarem o sistema monetário do

    César e o utilizam, estão obrigados a aceitar seu direito de cobrar impostos"; "mas", continuou: "há um domínio no qual o que César estabelece não tem valor e que pertence inteiramente a Deus."

    1. Se um homem viver em uma nação, e goza dos privilégios da

    mesma, não pode separar-se dela. Quanto mais honesto seja, melhor cidadão será. Em uma nação não deveria haver cidadãos mais conscientes e melhores que os cristãos; e uma das tragédias da vida moderna é que os cristãos não tomem parte no governo de sua nação. Se abandonarem suas responsabilidades, e deixam que os políticos materialistas governem o país, não podem queixar-se do que acontece nem do que virá.

    1. Entretanto, é certo que na vida do cristão, a última palavra é de Deus e não do Estado. A voz da consciência é mais forte que a de qualquer lei feita pelos homens. O cristão é ao mesmo tempo o servo e a consciência de sua nação. Justamente por ser o melhor dos cidadãos se negará a fazer o que um cristão não pode fazer. Ao mesmo tempo temerá a Deus e honrará ao rei.

    A PERGUNTA DOS SADUCEUS

    Lucas 20:27-40

    Uma vez silenciados os emissários do Sinédrio, apareceram em

    cena os saduceus.

    Sua pergunta respondia a duas coisas.

    1. À lei do matrimônio de levirato (Dt 25:5). De acordo com esta lei se um homem morria sem filhos, seu irmão devia

    casar-se com a viúva, gerando-lhe filhos para continuar a sua linha sangüínea. Não é provável que essa lei tivesse vigência na época de Jesus, mas estava incluída dentro das normas mosaicas e portanto os

    saduceus a viam como obrigação.

    1. Às crenças dos saduceus. Muitas vezes são mencionados junto aos fariseus, mas em crenças eram dois pólos opostos.
      1. Os fariseus eram um grupo totalmente religioso. Não tinham ambições políticas, e estavam de acordo com qualquer governo que lhes permitisse conservar a Lei cerimonial. Os saduceus eram menos, mas

    mais ricos. Quase todos os sacerdotes e aristocratas eram saduceus. Eram a classe governante; em geral colaboravam com Roma. Quase sempre acontece que em um país ocupado os ricos som colaboracionistas

    simplesmente porque não querem perder suas riquezas, suas comodidades y seus postos, e estão preparados a colaborar para obtê-lo.

    1. Os fariseus aceitavam as Escrituras e além disso os mil e um detalhes minuciosos sobre a Lei oral e cerimonial, tais como a Lei do

    sábado e as que regulamentavam a lavagem de mãos. Os saduceus

    aceitavam somente as leis escritas do Antigo Testamento. E nele davam ênfase especial à Lei de Moisés e não davam importância aos livros proféticos.

    1. Os fariseus acreditavam na ressurreição dos mortos e nos anjos e nos espíritos. Os saduceus sustentavam que não havia ressurreição, nem

    anjos nem espíritos.

    1. Os fariseus criam no destino. Criam que a vida do homem estava planejada e ordenada Por Deus. Os saduceus acreditavam no

    livre-arbítrio sem restrições.

    1. Os fariseus acreditavam no Messias e esperavam sua vinda; os saduceus não. Para eles a chegada do Messias teria sido um incômodo

    para suas vidas cuidadosamente ordenadas.

    Os saduceus, pois, aproximaram-se com esta pergunta a respeito de quem seria o marido no céu de uma mulher que se casou sete vezes.

    Consideravam que uma pergunta assim era das que faziam parecer ridícula a ressurreição do corpo. A resposta de Jesus encerra uma verdade de valor permanente. Disse que não devemos pensar no céu em

    termos terrestres. A vida ali será muito diferente, porque nós estaremos mudaremos. Evitaríamos muito desperdício de engenho e não poucas angústias se deixássemos de especular a respeito de como será o céu e

    deixássemos as coisas ao amor de Deus.

    Mas Jesus foi mais longe. Como dissemos, os saduceus não criam na ressurreição do corpo. Diziam que não podiam acreditar nela porque nos livros da lei que se dizia serem escritos por Moisés não há

    informação a respeito. Até então nenhum rabino tinha podido discutir com eles nesse terreno; mas Jesus o fez. Assinalou que Moisés mesmo tinha ouvido Deus dizer: “Eu sou o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o

    Deus de Isaque e o Deus de Jacó” (Ex 3:6), e que era impossível que Deus fosse Deus dos mortos. Portanto Jacó, Abraão e Isaque ainda estão vivos. E por conseguinte existe a ressurreição do corpo. Com razão os

    escribas disseram que tinha sido uma boa resposta porque Jesus tinha enfrentado os saduceus em seu próprio terreno e os tinha derrotado.

    Pode ser que achemos árida esta passagem. Tem que ver com questões que eram problemas candentes na época de Jesus, com argumentos que um rabino teria achado convincentes mas que não o são para a mente moderna. Mas desta aridez surge uma grande verdade para qualquer que ensine ou deseje recomendar o cristianismo a seus semelhantes: Jesus utilizava argumentos que o povo de sua época podia entender. Falava às pessoas em seu próprio idioma; enfrentava-os em seu próprio terreno; e precisamente por essa razão o povo o escutava com alegria.

    Às vezes, quando lemos livros religiosos ou de teologia, temos a sensação de que tudo pode ser certo, mas que seria impossível apresentar

    isso ao homem sem capacitação teológica, que é a grande maioria no mundo e na igreja. Jesus utilizava uma linguagem e argumentos que o povo podia compreender; enfrentava as pessoas com seu próprio

    vocabulário, em seu próprio terreno, com suas próprias idéias. Seremos muito melhores professores de cristianismo e testemunhas de Cristo quando aprendermos a fazer o mesmo.

    AS ADVERTÊNCIAS DE JESUS

    Lucas 20:41-44

    Vale a pena estudar sozinho esta breve passagem, porque é muito difícil de compreender. O título mais popular dado ao Messias era o de filho de Davi. Assim chamou Jesus o cego do Jericó (Lc 18:38, Lc 18:39), e

    assim o chamaram as multidões ao entrar em Jerusalém (Mt 21:9).

    Aqui Jesus parece pôr em dúvida a validez desse título. A citação é do Sl 110:1. Na época de Jesus todos os salmos eram atribuídos a

    Davi, e se pensava que este salmo se referia ao Messias. Nele Davi diz que ouviu Deus falando com o Ungido, dizendo que se sentasse à sua mão direita até que seus inimigos fossem sujeitos a seus pés; e nele Davi chama o Messias meu Senhor. Como pode o Messias ser ao mesmo

    tempo o filho e o Senhor de Davi?

    Jesus estava fazendo aqui o que muitas vezes tentava fazer: corrigir as idéias populares sobre o Messias. A idéia popular sobre o Messias era que com ele chegaria a idade de ouro e Israel se converteria na nação maior do mundo. Era um sonho de poder político. Como ia acontecer isto? Havia muitas idéias, mas a idéia popular era que um grande descendente do rei Davi viria à Terra para ser o rei e capitão invencível. De modo que o título Filho de Davi estava inextricavelmente unido ao domínio do mundo, com façanhas militares e conquistas materiais. O que Jesus diz em realidade é: "Pensam na vinda do Messias como filho do Davi; assim é; mas é muito mais; ele é o Senhor." Está dizendo aos homens que devem rever suas idéias do que significa filho de Davi. Devem abandonar seus fantásticos sonhos de poderio mundial, e ver o Messias como o Senhor dos corações e das vidas dos homens. Implicitamente os culpava de ter uma idéia muito pequena de Deus. O homem sempre tende a esquecer toda a majestade de Deus e imaginá-lo à sua própria imagem.

    O DESEJO DE HONRA ENTRE OS HOMENS

    Lucas 20:45-47

    As

    honras

    que

    os

    escribas

    e

    fariseus

    esperavam

    receber

    e

    conseguiam eram extraordinárias. Tinham normas de precedência cuidadosamente estabelecidas. No lugar de estudos, tinha o primeiro lugar o rabino mais sábio; em um banquete, o mais ancião.

    Registra-se o caso de dois rabinos que voltaram depois de ter caminhado pela rua, tristes e surpreendidos porque mais de uma pessoa os tinha saudado: "Que sua paz seja grande", mas sem adicionar, "Meus

    mestres!" Pretendiam que sua posição fosse maior ainda que a dos pais."

    Diziam: "Que a estima por um amigo se limite com a que sentes por teu professor, e que o respeito para com teu professor se limite com tua reverência por Deus." "O respeito por um professor deveria exceder o

    que se sente por um pai, pois tanto o pai como o filho lhe devem respeito."

    "Se o pai de alguém e um professor perderam algo, tem mais importância a perda do professor, devido a que o pai do homem só o

    trouxe ao mundo; seu professor, que lhe ensinou a sabedoria, introduziu— o na vida do mundo vindouro... Se o pai de um homem e um professor levam uma carga, deve ajudar primeiro o professor e logo a seu pai. Se seu pai e seu professor estão cativos, deve resgatar primeiro a seu

    professor e depois a seu pai."

    Semelhantes exigências são quase incríveis; não era bom que um homem as fizesse; e era ainda pior que as concedessem. Os escribas e os

    rabinos tinham pretensões como estas.

    Jesus também acusou os escribas de devorar as casas das viúvas. Um rabino estava obrigado pela lei a ensinar grátis. Supunha-se que

    todos tinham uma profissão e que se mantinham com o trabalho de suas mãos, enquanto ensinavam gratuitamente.

    Isto parece muito nobre, mas era costume deliberadamente que

    manter um rabino era um ato de grande piedade. "Quem quer que ponha parte de suas entradas no bolso do sábio", diziam, "será considerado como digno de um assento na academia celestial." "Quem quer que hospede em seu lar um discípulo do sábio, será considerado como se fizesse um sacrifício diário." "Que sua casa seja um lugar freqüentado pelos homens sábios."

    Portanto

    não

    é

    nada

    estranho

    que

    as

    mulheres

    facilmente impressionáveis fossem presa dos rabinos menos escrupulosos e mais

    amigos das comodidades. Os piores devoravam as casas das viúvas.

    Todo este insalubre assunto escandalizava e repugnava a Jesus. A situação era pior porque esses homens eram os sábios e ocupavam

    lugares de responsabilidade na vida da comunidade. Deus sempre condenará o homem que utiliza sua posição de confiança para obter seus

    próprios fins e crescer em proveito próprio.


    O Evangelho em Carne e Osso

    Flávio Gouvêa de Oliveira, Pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil
    O Evangelho em Carne e Osso - Comentários de Lucas Capítulo 20 do versículo 9 até o 19

    95   . A quem pertence o que é de Deus?

    Lc 20:9-19

     

    No trecho anterior, as lideranças de Jerusalém chegaram a Jesus questionando sua autoridade para fazer o que fizera ao chegar à cidade e no templo. A ideia era a de que ele era um intruso naquilo sobre o qual eles tinham autoridade, mas não eram capazes nem mesmo de dar uma declaração sobre a origem do batismo de João. Então, logo em seguida Jesus conta-lhes uma parábola que ilustraria bem o que realmente estava acontecendo ali.

     

    A quebra de contrato

     

    A parábola fala sobre uma vinha que foi plantada por um homem e arrendada a outros durante a ausência dele. Essa vinha pertencia, obviamente, ao que a plantou, mas os que a arrendaram cuidariam dela e ficariam com parte de seu produto, reservando uma parte determinada que deveria ser entregue ao verdadeiro dono. Entretanto, esses arrendatários resolveram quebrar o contrato e ficar com todo o produto da vinha. Dessa forma, cada servo mandado pelo dono para pegar sua parte foi espancado, expulso e até roubado por eles. Então o dono resolve enviar seu próprio filho amado para receber o que lhe era devido, mas ao invés dos lavradores o respeitarem por ser o próprio filho, viram ali uma oportunidade ainda mais ambiciosa, a de tomarem posse da vinha definitivamente. Se o herdeiro fosse morto, eles poderiam ficar oficialmente com a vinha depois da morte do dono, o que talvez já tivesse sido considerado por eles.

    O tema da rejeição violenta dos líderes de Israel aos verdadeiros mensageiros de Deus era recorrente desde o Antigo Testamento (Ne 9:26; Jr 7:25,23; 25:4,7) e no Novo Testamento também foi muito citado por Jesus – inclusive em seu lamento ao avistar Jerusalém - e pelos apóstolos, afirmando que o mesmo aconteceria com eles mesmos (Lc 11:47-49; At 7:52; Hb 11:36-38). O ensino de Jesus com aquela parábola era que tais líderes deixaram de entender que Deus era o Senhor de seu povo e passaram a dominar sobre ele, como se fossem os verdadeiros senhores do povo que lhes foi confiado. E agora tudo ficava ainda mais sério, pois Deus estava mandando seu próprio filho amado, e eles já estavam planejando matá-lo. A denúncia de Jesus é que ele era o Filho do Senhor da “vinha” (Jerusalém, como símbolo do povo de Deus), e que as autoridades planejavam matá-lo com a intenção de conquistá-la para si mesmos; e à força (conforme Lc 16:16).

    Essa acusação é séria e ainda é atual, pois muitos líderes da igreja cristã mantêm a mesma atitude daqueles antigos líderes de Jerusalém. Continuam agindo como o profeta Ezequiel profetizou contra os pastores de Israel, “que cuidavam de si mesmos e não do rebanho” (Ez 34:1-4), e com a mesma atitude dos escribas e fariseus que, segundo Jesus, “não entravam no Reino e impediam os que estavam prestes a entrar” (Lc 11:52). Consideram-se autoridades supremas sobre o povo de Deus e procuram dominar e se beneficiar dele ao seu bel prazer.

     

    Os frutos negados

     

    Na parábola, o que os servos – e depois o filho - do dono da vinha iam buscar eram simplesmente os frutos que lhe eram devidos. O propósito nem era lhes tomar a vinha, mas ainda assim, os lavradores negavam-se a entregá-los. Nesse ponto é importante relacionar isso com a questão sobre o batismo de João que Jesus colocou diante daquelas autoridades, e sobre o que não souberam responder. A grande ênfase da mensagem de João Batista é que eles deveriam produzir frutos que realmente demonstrassem arrependimento e não se escondessem atrás do fato de serem filhos de Abraão (Lc 3:8). Essa mensagem também havia sido pregada pelos outros profetas antes dele, como Isaías, por exemplo, que mesmo diante da religiosidade vibrante de sua época, pregava que Deus estava enojado deles, mas que ainda poderiam se arrepender (Is 1). O pecado daquelas autoridades era o de querer para si o que pertencia a Deus, enganando a si mesmas e aos que eram guiados por elas, com a aparência de uma religiosidade acomodada. Todos deveriam se arrepender disso e mostrar os frutos de arrependimento através de sua vida e atitudes.

    João respondia de modo bem prático aos vários tipos de pessoas que perguntavam sobre o que deveriam fazer, por exemplo: quem tivesse duas túnicas deveria dividir com quem não tivesse e deveriam fazer o mesmo com comida; os publicanos não deviam cobrar mais que o estipulado; e os soldados não deviam acusar ninguém falsamente e se contentar com o próprio salário, isto é, pra não extorquir ninguém (Lc 3:10-14). Eram atitudes práticas que vinham de um real arrependimento daquela arrogância que levava ao egoísmo. Da mesma forma, Miquéias pregava que Deus não estava interessado em milhares de sacrifícios religiosos, mas sim em pessoas que praticassem a justiça, amassem a misericórdia e andassem humildemente com Ele (Mq 6:6-8). Esses seriam os verdadeiros frutos de arrependimento, mas tanto Miquéias como João não foram recebidos em seus respectivos tempos; e agora, as autoridades de Jerusalém procuravam matar Jesus pelo mesmo motivo.

    Quando não nos arrependemos e não damos prova disso com nossas atitudes, estamos escondendo nosso egoísmo e nos colocando como donos daquilo que é de Deus, de modo que achamos que nem temos a quem responder. É desse modo que, sendo líderes ou não, nos negamos a devolver a Deus os frutos que ele espera de nós.

     

    A pedra rejeitada se tornou a principal

     

    A parábola termina de forma dura, afirmando que o dono viria, mataria os lavradores e entregaria a vinha a outros trabalhadores. O próprio povo se assusta com esse final e chega a expressar: “Que isso não aconteça!” E Jesus mostra que essa afirmação ia além da parábola, citando uma emblemática expressão do Antigo Testamento (cf. Sl 118:22; Is 28:16) e perguntando a eles sobre o que ela significava. A mensagem era clara dentro da figura de uma construção: “a pedra que os construtores rejeitaram tornou-se a pedra angular”, isto é, isso tudo que eles estavam menosprezando e rejeitando era justamente o mais importante, o essencial para qualquer construção. Assim, o reino de Deus – representado pela Vinha – seria entregue aos que não rejeitavam, mas criam na pedra angular: Jesus, o Filho (At 4:11,12; 1 Pe 2:4-7).

    Jesus, então, reafirma sua autoridade falando do juízo de Deus com relação aos que o rejeitam. A pedra principal está colocada diante deles, para uns seria um escândalo, ou tropeço, e cairiam sobre ela, sendo despedaçados; e sobre outros ela mesma cairia, reduzindo-os a pó.

    Palavras duras sobre o juízo e a autoridade do Rei ainda tinham o objetivo de produzir neles o que foi dito desde o início: frutos de arrependimento. Entretanto, mais uma vez os líderes reforçavam sua rejeição. Eles até entenderam que Jesus estava se referindo a eles, mas, ao invés de se arrependerem, continuaram a pensar em formas de prendê-lo.

    Qual a sua postura diante dessa pedra angular?


    Notas de Estudos jw.org

    Disponível no site oficial das Testemunhas de Jeová
    Notas de Estudos jw.org - Comentários de Lucas Capítulo 20 versículo 9
    ilustração: Ou: “parábola”. — Veja a nota de estudo em Mt 13:3.

    arrendou: Veja a nota de estudo em Mt 21:33.

    por bastante tempo: Apenas Lucas inclui esse detalhe na ilustração sobre os lavradores maus. — Compare com os relatos paralelos em Mt 21:33 e Mc 12:1.


    Dicionário

    Arrendar

    verbo transitivo direto e bitransitivo Dar ou tomar em arrendamento; alugar: arrendar uma propriedade.
    Disponibilizar temporariamente um imóvel ou propriedade mediante pagamento: arrendar terras.
    Conseguir que alguém ceda provisoriamente o uso de algo mediante pagamento: arrendar uma casa; arrendar o apartamento do vizinho.
    Etimologia (origem da palavra arrendar). A + renda + ar.
    verbo transitivo direto Impor a rédea; obrigar um animal a se sujeitar ao uso da rédea (correia do freio): arrendar um cavalo.
    Etimologia (origem da palavra arrendar). Pelo espanhol arrendar.
    verbo transitivo direto Dar forma de renda a; rendilhar.
    Pagar renda; rendar.
    Etimologia (origem da palavra arrendar). A + rendar.

    Arrendar Alugar (Mt 21:33).

    Dizer

    verbo transitivo direto e bitransitivo Falar, discursar usando palavras; expressar ideias, pensamentos: disse o discurso; disse o discurso ao professor.
    Comunicar, fazer uma afirmação, oral ou escrita: os vereadores disseram que a cidade iria mudar; disse aos filhos que deixaria a mulher.
    Fazer uma narração, relato ou descrição sobre algo ou alguém; narrar: diz a lenda que Saci-Pererê não tinha uma perna.
    verbo bitransitivo Falar alguma coisa diretamente; expressar: disse ofensas escabrosas ao pai; precisava lhe dizer algumas verdades.
    Fazer uma afirmação de modo imperativo; oferecer recomendação, conselho; aconselhar: disse-lhe para fazer o trabalho corretamente.
    Dar uma advertência; fazer uma crítica; advertir: é preciso disser-lhe boas verdades! Disse-lhe que não era bem-vindo.
    Falar de modo reprovativo, censurando; condenar: dizia julgamentos.
    Fazer uma explicação; explicar: disse as circunstâncias do acontecimento.
    verbo transitivo direto Exprimir ou exprimir-se através de gestos, expressões faciais; comunicar-se sem o uso da voz: seu sorriso dizia muito sobre sua felicidade.
    Recitar ou declamar algo de teor poético: dizer uma poesia.
    Religião Fazer uma celebração; ministrar a missa; celebrar: dizer a missa.
    Religião Começar um cântico, uma oração de teor religioso.
    verbo transitivo indireto Adequar, ajustar; combinar: suas palavras não dizem com suas ações.
    Ter importância para; importar: seus comentários não dizem nada para mim.
    verbo pronominal Caracterizar-se; definir-se: diz-se um exímio poeta.
    substantivo masculino Exprimir por escrito: os dizeres numa carta antiga.
    Modo de pensar exposto por algo ou por alguém: os dizeres cristãos.
    Gramática Verbo com particípio irregular: dito.
    Etimologia (origem da palavra dizer). Do latim dicere.

    Fora

    advérbio Na parte exterior; na face externa.
    Em outro local que não aquele em que habitualmente se reside.
    Em país estrangeiro; no exterior: minha irmã vive fora.
    interjeição Voz áspera para expulsar alguém de um recinto, vaiar ou patear interpretação teatral ou musical, discurso político etc.
    preposição Com exclusão de; além de; exceto: deram-lhe todo o dinheiro, fora os lucros, que foram depositados.
    substantivo masculino Erro grosseiro; rata, fiasco: aquele erro foi o maior fora da minha vida.
    Expressão de ignorância: não fala nada interessante, é um fora atrás do outro.
    Não aceitação de; recusa.
    locução prepositiva Fora de. Sem: fora de propósito.
    Distante de: fora da cidade.
    Do lado externo: fora de casa.
    expressão Dar fora em. Não aceitar ficar com alguém; romper namoro.
    Dar um fora. Cometer um erro grosseiro.
    Levar um fora. Ser rejeitado; sofrer recusa.
    Etimologia (origem da palavra fora). Do latim foras.

    Homem

    substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
    Pessoa do sexo masculino.
    Esposo, marido, companheiro.
    A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
    Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.

    substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
    Pessoa do sexo masculino.
    Esposo, marido, companheiro.
    A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
    Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.

    As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
    (1). Adam (Gn 1:26, etc.) É, também, um termo coletivo, que se emprega ‘por humanidade’, e que se distingue de Deus.
    (2). ish (Gn 2:24, etc.), um indivíduo do sexo masculino.
    (3). Enosh (Gn 6:4, etc.), a raça humana, como seres mortais.
    (4). Geber (Êx 10:11, etc.), homem na sua robustez. No N.T. as principais palavras são
    (1). Aner (Lc 1:27, etc.), homem da idade madura –
    (2). Anthropos (Mt 4:4, etc.), homem em oposição a animal.

    O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27

    O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

    H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

    O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•

    Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

    O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18

    [...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1

    O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
    Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2

    Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
    Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

    [...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4

    Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade

    Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

    [...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15

    Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1

    [...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
    Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro

    O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    [...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39

    Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
    Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

    Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

    [...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

    [...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

    Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

    [...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa

    [...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

    Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

    O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16

    O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22

    [...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

    [...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável

    [...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
    Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

    [...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
    Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

    [...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão

    Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão

    [...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
    Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    [...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21

    [...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    [...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
    Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

    O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude

    [...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37

    Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7

    [...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12

    [...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

    [...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15

    O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor

    No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro

    Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30

    [...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

    O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde

    Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29

    Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

    Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte

    O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

    Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

    O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo

    Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133

    [...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46


    Homem
    1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn 2:15). O ser humano é composto de corpo e alma. Foi criado à imagem e semelhança de Deus, podendo, por isso, ter comunhão com ele (Gn 1:26);
    v. IMAGEM DE DEUS).

    2) Os seres humanos; a humanidade (Gn 1:26), hebraico adham; (Ef 6:6). 3 Ser humano do sexo masculino (Pv 30:19).

    4) Ser humano na idade adulta (1Co 13:11).

    5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm 6:6) em contraste com o “novo homem”, que é a natureza espiritual do regenerado (Ef 2:15).

    6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm 7:22) em contraste com o “homem exterior”

    Parábola

    substantivo feminino Comparação desenvolvida em uma história curta, cujos elementos são eventos e fatos da vida cotidiana e na qual se ilustra uma verdade moral ou espiritual: parábola do filho pródigo.
    Geometria. Curva plana com os pontos estão igualmente distantes de um ponto fixo (foco) e de uma reta fixa (diretriz): fazer a bolinha descrever uma parábola.
    Etimologia (origem da palavra parábola). Do grego parabolé.és.

    É uma narrativa, imaginada ouverdadeira, que se apresenta com o fim de ensinar uma verdade. Difere do provérbio neste ponto: não é a sua apresentação tão concentrada como a daquele, contém mais pormenores, exigindo menor esforço mental para se compreender. E difere da alegoria, porque esta personifica atributos e as próprias qualidades, ao passo que a parábola nos faz ver as pessoas na sua maneira de proceder e de viver. E também difere da fábula, visto como aquela se limita ao que é humano e possível. No A.T. a narração de Jotào (Jz 9:8-15) é mais uma fábula do que uma parábola, mas a de Natã (2 Sm 12.1 a 4), e a de Joabe (14.5 a
    7) são verdadeiros exemplos. Em is 5:1-6 temos a semi- parábola da vinha, e, em 28.24 a 28, a de várias operações da agricultura. o emprego contínuo que Jesus fez das parábolas está em perfeita concordância com o método de ensino ministrado ao povo no templo e na sinagoga. os escribas e os doutores da Lei faziam grande uso das parábolas e da linguagem figurada, para ilustração das suas homílias. Tais eram os Hagadote dos livros rabínicos. A parábola tantas vezes aproveitada por Jesus, no Seu ministério (Mc 4:34), servia para esclarecer os Seus ensinamentos, referindo-se à vida comum e aos interesses humanos, para patentear a natureza do Seu reino, e para experimentar a disposição dos Seus ouvintes (Mt 21:45Lc 20:19). As parábolas do Salvador diferem muito umas das outras. Algumas são breves e mais difíceis de compreender. Algumas ensinam uma simples lição moral, outras uma profunda verdade espiritual. Neander classificou as parábolas do Evangelho, tendo em consideração as verdades nelas ensinadas e a sua conexão com o reino de Jesus Cristo.

    Parábolas, como sabemos, são narrações alegóricas, encerrando doutrina moral.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Parábolas evangélicas: à luz do Espiritismo• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Parábola das bodas

    [...] a parábola da semente lançada à terra é o emblema dos períodos que a humanidade terrena percorreu e transpôs na via do progresso, desde o aparecimento do homem na terra, assim como dos períodos que ela tem de percorrer e transpor para sua regeneração. [...]
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

    As parábolas do Mestre Nazareno são lições imortais que nos ajudam a compreender a vida e cuja oportunidade e realidade poderemos constatar diariamente, nas peripécias da vida prática de cada um. [...]
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Panorama

    P
    Referencia:


    Parábola Geralmente história curta e, às vezes, comparação, baseada em fatos reais com o fim de ensinar lições de sabedoria, de moral ou de religião. No AT encontram-se algumas parábolas: (2Sm 12:1-4); 14:6-7; (Is 5:1-7); (Ez 19:1-9); cap. 23; 24:1-14. São 44 as parábolas de Jesus registradas nos Evangelhos, alistadas a seguir em ordem alfabética: o administrador desonesto (Lc 16:1-9); o amigo importuno (Lc 11:5-8); as bodas (Mt 22:1-14); o bom samaritano (Lc 10:29-37); a casa vazia (Mt 12:43-45); coisas novas e velhas (Mt 13:51-52); o construtor de uma torre (Lc 14:28-30); o credor incompassivo (Mt 18:23-35); o dever dos servos (Lc 17:7-10); as dez virgens (Mt 25:1-13); os dois alicerces (Mt 7:24-27); os dois devedores (Lc 7:40-43); os dois filhos (Mt 21:28-32); a dracma perdida (Lc 15:8-10); o fariseu e o publicano (Lc 18:9-14); o fermento (Mt 13:33); a figueira (Mt 24:32-33); a figueira estéril (Lc 13:6-9); o filho pródigo (Lc 15:11-32); a grande ceia (Lc 14:15-24); jejum e casamento (Lc 5:33-35); o joio (Mt 13:24-30,36-43); o juiz iníquo (Lc 18:1-8); os lavradores maus (Mt 21:33-46); os meninos na praça (Mt 11:16-19); a ovelha perdida (Lc 15:3-7); o pai vigilante (Mt 24:42-44); a pedra rejeitada (Mt 21:42-44); a pérola (Mt 13:45-46); os prim

    Parábola Este termo encerra diversos significados: pode ser uma comparação desenvolvida (daí “parábola” ou colocar em paralelo) e também designar formas literárias como a alegoria ou o enigma.

    Nos evangelhos, a parábola é uma expressão de estilo proverbial (Mt 15:15; Lc 4:23; 5,36); é também uma narração comparativa em que todos os elementos são comuns e reais na vida cotidiana, mas que adquirem no texto um conteúdo simbólico. O evangelho de João emprega mais o termo paroimia ou comparação (Jo 16:25.29), que costuma ter forma alegórica (Jo 10:6; 15,1ss.).

    C. H. Dodd, Las parábolas del Reino, Madri 1974; D. Flusser, Die rabbinischen Gleichnisse und der Gleichniserzähler Jesus, Berna 1981; J. Jeremias, Las parábolas...; Idem, Interpretación...; R. H. Stein, An Introduction to the Parables of Jesus, Filadélfia 1981; B. H. Young, Jesus and His Jewish Parables, Nova York 1989; D. Marguerat, Parábola, Estella 21994.


    Plantar

    verbo transitivo Introduzir um vegetal na terra para aí criar raízes.
    Cultivar, amanhar, semear.
    Figurado Fundar, estabelecer.
    Implantar, fazer cultivar.
    Incutir no ânimo, insinuar.
    Fazer fixar, deixar parado.
    verbo pronominal Conservar-se, manter-se estacionado.

    Povo

    substantivo masculino Conjunto das pessoas que vivem em sociedade, compartilham a mesma língua, possuem os mesmos hábitos, tradições, e estão sujeitas às mesmas leis.
    Conjunto de indivíduos que constituem uma nação.
    Reunião das pessoas que habitam uma região, cidade, vila ou aldeia.
    Conjunto de pessoas que, embora não habitem o mesmo lugar, possuem características em comum (origem, religião etc.).
    Conjunto dos cidadãos de um país em relação aos governantes.
    Conjunto de pessoas que compõem a classe mais pobre de uma sociedade; plebe.
    Pequena aldeia; lugarejo, aldeia, vila: um povo.
    Público, considerado em seu conjunto.
    Quantidade excessiva de gente; multidão.
    [Popular] Quem faz parte da família ou é considerado dessa forma: cheguei e trouxe meu povo!
    substantivo masculino plural Conjunto de países, falando em relação à maioria deles: os povos sul-americanos sofreram com as invasões europeias.
    Designação da raça humana, de todas as pessoas: esperamos que os povos se juntem para melhorar o planeta.
    Etimologia (origem da palavra povo). Do latim populus, i “povo”.

    Tempo

    substantivo masculino Período sem interrupções no qual os acontecimentos ocorrem: quanto tempo ainda vai demorar esta consulta?
    Continuidade que corresponde à duração das coisas (presente, passado e futuro): isso não é do meu tempo.
    O que se consegue medir através dos dias, dos meses ou dos anos; duração: esse livro não se estraga com o tempo.
    Certo intervalo definido a partir do que nele acontece; época: o tempo dos mitos gregos.
    Parte da vida que se difere das demais: o tempo da velhice.
    Figurado Ao ar livre: não deixe o menino no tempo!
    Período específico que se situa no contexto da pessoa que fala ou sobre quem esta pessoa fala.
    Circunstância oportuna para que alguma coisa seja realizada: preciso de tempo para viajar.
    Reunião das condições que se relacionam com o clima: previsão do tempo.
    Período favorável para o desenvolvimento de determinadas atividades: tempo de colheita.
    [Esporte] Numa partida, cada uma das divisões que compõem o jogo: primeiro tempo.
    [Esporte] O período total de duração de uma corrida ou prova: o nadador teve um ótimo tempo.
    Gramática Flexão que define o exato momento em que ocorre o fato demonstrado pelo verbo; presente, pretérito e futuro são exemplos de tempos verbais.
    Gramática As divisões menores em que a categoria do tempo se divide: tempo futuro; tempos do imperativo.
    [Música] Unidade que mede o tempo da música, através da qual as relações de ritmo são estabelecidas; pulsação.
    [Música] A velocidade em que essas unidades de medidas são executadas num trecho musical; andamento.
    Etimologia (origem da palavra tempo). A palavra tempo deriva do latim tempus, oris, fazendo referência ao tempo dos acentos.

    A palavra tempo tem origem no latim. Ela é derivada de tempus e temporis, que significam a divisão da duração em instante, segundo, minuto, hora, dia, mês, ano, etc. Os latinos usavam aevum para designar a maior duração, o tempo. A palavra idade, por exemplo, surgiu de aetatis, uma derivação de aevum.

    os dois grandes fatores, empregados pelo homem primitivo para a determinação do tempo, devem ter sido (como ainda hoje acontece) o Sol e a Lua, sendo pelo Sol fixadas as unidades do tempo, o dia e o ano, e sugerindo a Lua a parte anual do mês, e a divisão deste em semanas. os hebreus, nos seus cálculos para regularem o tempo, serviam-se de dois sistemas: solar e lunar. l. o dia. o espaço de 24 horas, de sol a sol. Nos mais remotos tempos era mais natural considerar o nascer do sol como princípio do dia, segundo o costume dos babilônios, ou o pôr do sol, segundo o costume dos hebreus. Este último processo é, talvez, o mais fácil de todos, pela simples razão de que tem sido sempre para os homens coisa mais provável ver o ocaso do que o nascimento do sol. Por isso, na cosmogonia pré-histórica, registrada em Gn 1, lê-se: ‘da tarde e da manhã se fez um dia’. Este método de completar os dias encontra-se em toda a Bíblia, sendo ainda hoje seguido pelos judeus. 2. Divisões do dia. a) A tríplice divisão do dia em manhã, meio-dia, e tarde (*veja Sl 55:17) é evidente por si mesma. b) Em conexão com estas designações estão as vigílias da noite: eram três segundo o cômputo dos hebreus, e quatro segundo o sistema romano. c) outra maneira é a de dividir o dia em horas. A origem da divisão do dia em 12 ou 24 partes parece ter-se perdido na antigüidade, mas chegou até nós por meio da Babilônia. Entre os hebreus, bem como entre os romanos, contavam-se as horas de cada dia desde o nascer do sol até ao seu ocaso. A duração de cada hora não era um espaço certo de tempo, como entre nós, mas a duodécima parte do tempo em que o sol se mostrava acima do horizonte – e essa parte naturalmente variava segundo as estações. d) posterior divisão em minutos e segundos parece não ter sido conhecida dos hebreus (embora se diga ter vindo dos babilônios). 3. o mês. o mês era lunar com pouco mais de 29 dias, havendo, deste modo, em cada ano 12 meses e cerca de 11-1/4 dias. É, talvez, conveniente examinar o quadro que neste artigo apresentamos. (Estão em caracteres mais salientes os meses hebraicos mencionados na Bíblia, os quais constituem assuntos para artigos especiais.) Com o fim de completar aproximadamente o ano solar, eram intercalados, às vezes, alguns dias, ou mesmo duas ou três semanas, segundo o entendimento dos diretores sacerdotais do calendário. Mas é incerto até que ponto ia este sistema nos tempos bíblicos. A adição era feita depois do mês de adar, e chamava-se segundo adar. os doze meses solares parece serem o resultado de uma posterior divisão do ano solar, sendo a sua base os doze meses lunares. 4. o ano. a) Quando é que principia o ano? Entre nós, como também entre os romanos, começa quando o sol atinge aproximadamente o ponto mais baixo. Mas não era assim entre as hebreus. Eles tinham dois sistemas:
    i. o sistema sagrado, oriundo da Babilônia, que principiava cerca do equinócio da primavera. Em conformidade com esta instituição eram regulados os tempos das festas sagradas. Também se menciona na Bíblia, com referência a acontecimentos seculares, como ‘Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra’ (2 Sm 11.1).
    ii. o sistema civil principiava com o equinócio do outono, quando se concluíam as colheitas. b) Com respeito aos agrupamentos de sete anos, e de sete vezes sete, *veja Ano. c) Quanto aos métodos de computar uma série de anos, *veja Cronologia. Além das diferentes eras, que ali são dadas, podemos mencionar o modo judaico de calcular o tempo desde a criação do mundo baseado na DATA bíblica. Segundo este cômputo, o ano de 1240 era de 5.000, “anno mundi”. Na fixação desta data, num livro ou num monumento, usa-se omitir a casa dos milhares. E assim, quando se lê num moderno livro judaico a DATA de 674, este número adicionado a 1240, representa 1914 d.C.

    O tempo é a sucessão das coisas. Está ligado à eternidade, do mesmo modo que as coisas estão ligadas ao infinito. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2

    O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2

    Não podemos dividir o tempo entre passado e presente, entre novo e velho, com a precisão com que balizamos o loteamento de um terreno. O tempo é uno e abstrato, não pode ser configurado entre fronteiras irredutíveis. Justamente por isso, todos os conceitos em função do tempo são relativos. Cada geração recebe frutos da geração anterior, sempre melhorando, do mesmo modo que a geração futura terá de so correr-se muito do acervo do passado. [...]
    Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

    [...] é a suprema renovação da vida. Estudando a existência humana, temos que o tempo é a redenção da Humanidade, ou melhor – o único patrimônio do homem.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    [...] a noção do tempo é essencialmente relativa e a medida da sua duração nada tem de real, nem de absoluta – separada do globo terrestre [...]. [...] o tempo não é uma realidade absoluta, mas somente uma transitória medida causada pelos movimentos da Terra no sistema solar. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -

    O tempo [...] somente se torna realidade por causa da mente, que se apresenta como o sujeito, o observador, o Eu que se detém a considerar o objeto, o observado, o fenômeno. Esse tempo indimensional é o real, o verdadeiro, existente em todas as épocas, mesmo antes do princípio e depois do fim. Aquele que determina as ocorrências, que mede, estabelecendo metas e dimensões, é o relativo, o ilusório, que define fases e períodos denominados ontem, hoje e amanhã, através dos quais a vida se expressa nos círculos terrenos e na visão lógica – humana – do Universo.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo, mente e ação

    [...] O advogado da verdade é sempre o tempo.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54

    O tempo é inexorável enxugador de lágrimas.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 6

    [...] As dimensões tempo e espaço constituem limites para demarcar estágios e situações para a mente, nas faixas experimentais da evolução. [...]
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    Para o Espírito desencarnado o tempo não conta como para nós, e não está separado metodicamente em minutos, horas, dias, anos e séculos ou milênios, e muitos são os que perderam de vista os pontos de referência que permitem avaliar o deslocamento na direção do futuro.
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    [...] o tempo é a matéria-prima de que dispomos, para as construções da fé, no artesanato sublime da obra crística, de que somos humílimos serviçais.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Mensagem de fim de ano

    O tempo é uma dimensão física que nasce do movimento, mas quando este supera a velocidade da luz, o tempo não consegue acompanhá-lo, anula-se, extingue-se. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Tempo e luz

    [...] O tempo é, por definição, a trajetória de uma onda eletromagnética, do seu nascimento até a sua morte. Por isso ele é uma das dimensões fixas do nosso Universo, porque estável é, em nosso plano, a velocidade das ondas eletromagnéticas. O tempo, porém, somente pode existir em sistemas isolados, ou fechados, e tem a natureza de cada sistema. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] O tempo é o maior selecionador do Cristo.
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Só os inúteis não possuem adversários

    A Doutrina Espírita nos mostra que tempo e espaço são limites pertinentes à realidade física, o Espírito não precisa se prender a eles. Quando mencionamos o tempo como recurso imprescindível a uma transformação que depende, na verdade, de força de vontade e determinação, estamos adiando o processo e demonstrando que, no fundo, há o desejo de permanecer como estamos. O tempo é necessário para adquirir conhecimentos e informações, não para operar uma transformação psicológica.
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    [...] O tempo é a nossa bênção... Com os dias coagulamos a treva ao redor de nós e, com os dias, convertê-la-emos em sublimada luz [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    [...] O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•

    Tempo e esforço são as chaves do crescimento da alma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 26

    O tempo é o nosso grande benfeitor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O tempo é um conjunto de leis que nãopodemos ludibriar.O tempo é um empréstimo de Deus. Com ele erramos, com ele retificamos.O tempo é o campo sublime, que nãodevemos menosprezar.O tempo, na Terra, é uma bênçãoemprestada.O tempo é o mais valioso calmante dasprovações.O tempo é o químico milagroso daEterna Sabedoria, que nos governa osdestinos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Sabemos que o tempo é o nosso maisvalioso recurso perante a vida; mas tem-po, sem atividade criadora, tão-somen-te nos revela o descaso perante asconcessões divinas.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

    O tempo é o rio da vida cujas águas nosdevolvem o que lhe atiramos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Umdia

    Embora a dor, guarda o bem / Por teunobre e santo escudo. / O tempo é omago divino / Que cobre e descobretudo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 36

    [...] é o grande tesouro do homem e vin-te séculos, como vinte existências di-versas, podem ser vinte dias de provas,de experiências e de lutas redentoras
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na intimidade de Emmanuel

    [...] O tempo para quem sofre sem es-perança se transforma numa eternida-de de aflição.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    O tempo é a sublimação do santo, abeleza do herói, a grandeza do sábio, a crueldade do malfeitor, a angústia do penitente e a provação do companheiro que preferiu acomodar-se com as trevas.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

    [...] O sábio condutor de nossos destinos (...).
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42

    O tempo, contudo, assemelha-se ao professor equilibrado e correto que premia o merecimento, considera o esforço, reconhece a boa vontade e respeita a disciplina, mas não cria privilégio e nem dá cola a ninguém.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Precisamente

    [...] O tempo, que é fixador da glória dos valores eternos, é corrosivo de todas as organizações passageiras na Terra e noutros mundos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16

    [...] é o nosso explicador silencioso e te revelará ao coração a bondade infinita do Pai que nos restaura saúde da alma, por intermédio do espinho da desilusão ou do amargoso elixir do sofrimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 63

    O tempo é o tesouro infinito que o Criador concede às criaturas. [...] [...] é benfeitor carinhoso e credor imparcial simultaneamente. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 50

    [...] é o nosso silencioso e inflexível julgador.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na esfera íntima

    O tempo é um empréstimo de Deus. Elixir miraculoso – acalma todas as dores. Invisível bisturi – sana todas as feridas, refazendo os tecidos do corpo e da alma. Com o tempo erramos, com ele retificamos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carinho e reconhecimento

    [...] é um patrimônio sagrado que ninguém malbarata sem graves reparações...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    O tempo é um rio tranqüilo / Que tudo sofre ou consente, / Mas devolve tudo aquilo / Que se lhe atira à corrente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    O tempo não volta atrás, / Dia passado correu; / Tempo é aquilo que se faz / Do tempo que Deus nos deu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32


    Tempo V. ANO; CALENDÁRIO; DIA; HORAS.

    Terra

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).

    terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.

    [...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

    O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

    Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

    [...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

    [...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

    O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

    [...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

    Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

    O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

    [...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

    [...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

    [...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

    [...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
    Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    [...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
    Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

    [...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

    Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

    O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

    A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

    [...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

    A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

    A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

    O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

    Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o nosso campo de ação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

    O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

    O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

    A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

    A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

    A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

    [...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

    O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

    [...] é a vinha de Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    [...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    [...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

    Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

    [...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

    A Terra é também a grande universidade. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

    Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

    A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

    Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

    [...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13


    Vinha

    substantivo feminino Terreno plantado de videiras; número de videiras desse terreno; vinhedo.
    Figurado Aquilo que dá grande lucro: sua empresa é uma verdadeira vinha.
    Figurado O que se tem como profissão, como trabalho; ofício, ocupação.
    expressão Figurado A vinha do Senhor. A vida religiosa.
    Etimologia (origem da palavra vinha). Do latim vinea.ae, "vinhedo".
    substantivo feminino Culinária Molho feito com vinagre, sal, alho, cebola, pimenta etc., usado como conserva para alimentos; vinha-d'alhos.
    Etimologia (origem da palavra vinha). Forma reduzida de vinha-d'alhos.

    A primeira vinha de que se fala acha-se em conexão com o monte Ararate, talvez o seu primitivo habitat, onde Noé a plantou (Gn 9:20). Eram as vinhas conhecidas no Egito, como se pode compreender do sonho do copeiro-mor do Faraó (Gn 40:9-11), e da sua destruição pela saraiva (Sl 78:47). A extensão e a importância da cultura das vinhas mostram-se abundantemente noa monumentos, onde se acha representado pela pintura e escultura todo o processo de tratar as videiras (usualmente sobre varas, sustentadas por colunas), de colher o fruto, e convertê-lo em vinho. Em linguagem profética, o próprio povo de israel era uma vinha, trazida do Egito (Sl 80:8). Rabsaqué, nas suas injuriosas palavras aos judeus, no reinado de Ezequias, oferece levá-los para uma terra como a deles, ‘terra de cereal e de vinho, terra de pão e de vinhas’ (2 Rs 18.32). A cultura das videiras na terra de Canaã, antes da invasão dos hebreus, é manifesta por certos incidentes como o encontro de Abraão e Melquisedeque, a narrativa dos espias, e as alusões de Moisés à herança prometida (Gn 14:18Nm 13:20-24Dt 6:11). Mesmo naquele primitivo período, o território em que este ramo de agricultura alcançou a sua mais alta perfeição na Palestina meridional pode ser conhecido pela promessa patriarcal a Judá: ‘Ele amarrará o seu jumentinho à vide, e o filho da sua jumenta à videira mais excelente’ – e também o bem-amado José é comparado ao ‘ramo frutífero junto à fonte – seus galhos se estendem sobre o muro’ (Gn 49:11-22). o vale de Escol (cacho de uvas) proporcionou aos espias belíssimos cachos de uvas, que eles levaram a Moisés, e recebeu o seu nome dessa circunstância (Nm 32:9). o vale de Soreque (vinha), na planície da Filístia, era semelhantemente afamado (Jz 14:5 – 15.5 – 16.4). Do mesmo modo também ‘a planície das vinhas’ (Abel-Queramim), ao oriente do rio Jordão (Jz 11:33). Mais tarde eram mencionadas de um modo especial as vinhas do En-Gedi, na costa ocidental do Mar Morto (Ct 1:14) – e Jeremias lamenta a destruição das vinhas moabitas de Sibma (Jr 48:32). o vinho de Helbom, no Antilíbano, era exportado para Tiro, segundo diz Ezequiel (27,18) – e oséias alude ao aroma do ‘vinho do Líbano’ (14.7). É desnecessário citar passagens que nos mostrem quão valiosa era a videira e o seu produto na Palestina, durante os longos períodos da história do Antigo e do Novo Testamento, e quão excelente e abundante era a vinha na Síria. Bastará mencionar as originais promessas feitas aos israelitas, antes de eles formarem uma nação, a beleza da linguagem figurada nos salmos e profecias, e o fato de numas cinco parábolas do grande Mestre haver referência às videiras e à sua cultura. igualmente significativa é a circunstância de se encontrarem umas doze palavras nas línguas hebraica e grega (principalmente na primeira), para designarem esta planta e os seus usos. os antigos habitantes da Palestina imitaram os egípcios no tratamento das parreiras, sendo a uva o emblema da prosperidade e da paz. o caráter do solo ensinou aos cananeus e os seus sucessores a formação de terraços próprios. Nos pátios das casas grandes e pelas paredes das casas de campo, estendiam as videiras as suas gavinhas – e é provável que também as deixassem subir em volta das figueiras e outras árvores. Ao norte são as videiras cultivadas, e provavelmente o foram também em tempos antigos, ao longo de terrenos planos, apenas com um pequeno apoio (Sl 80:10 – 128.3 – Ez 17:6). As vinhas eram então, como hoje, cercadas de muros toscos ou de uma sebe, ou por ambas as coisas (is 5:5Mc 12:1). Foi entre muros desta espécie que Balaão ia montado na jumenta. Cabanas de construção grosseira são feitas para os guardadores das vinhas, como nos tempos do A.T. – e eram edificadas ‘torres’, donde se podia estar de atalaia para evitar as depredações do homem ou de certos animais, como o javali das selvas e os chacais (Sl 80:13Ct 2:15is 1:8 – 5.2 – Mt 21:33). o tempo da vindima no outono, bem como o da ceifa do trigo que a precedia, eram ocasiões de especial regozijo (is 16:10Jr 25:30). os preparativos gerais acham-se descritos na parábola de isaías
    (5). e na de Jesus Cristo (Mc 12:1, etc.). Era permitido aos pobres fazer a respiga nas vinhas e nas searas (Lv 19:10). os podadores também pertenciam às classes pobres (is 61:5). As vinhas, como os campos de trigo, tinham o seu ano sabático, isto é, de sete em sete anos a terra era simplesmente alqueivada (Êx 23:11Lv 25:3 e seg.). Na linguagem figurada da Escritura, a videira é emblemática do povo escolhido, das bênçãos na dispensação evangélica, e também Daquele em quem a igreja vive e cresce por meio dos seus vários membros, e do sangue derramado na cruz para resgatar a Humanidade (is 5:7 – 55.1 – Mt 26:27-29Jo 15:1). o ato de pisar uvas no lagar é emblemático dos juízos divinos (is 63:2Lm 1:15Ap 14:19-20). (*veja Vinho, Lagar de vinho.)

    [...] é o coração imenso da Humanidade.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    A vinha do Senhor é o mundo inteiro.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6


    Vinha Plantação de VIDEIRAS (Lc 20:9).

    Vinha Símbolo do povo de Deus. Mal cuidada por seus pastores espirituais — que nem sequer reconheceram Jesus como Filho de Deus e o mataram —, Deus a entregará, finalmente, a outros vinhateiros (Mt 20:1-8; 21,28-41; Mc 12:1-9; Lc 13:6).

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    δέ ἄρχομαι λέγω πρός λαός ταύτη παραβολή τίς ἄνθρωπος φυτεύω ἀμπελών ἐκδίδωμι αὐτός γεωργός καί ἀποδημέω χρόνος ἱκανός
    Lucas 20: 9 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Então, ele começou a falar ao povo esta parábola: Certo homem plantou uma vinha, e arrendou-a a uns lavradores, e foi para uma terra distante por muito tempo.
    Lucas 20: 9 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    4 de Abril de 30. Terça-feira
    G1092
    geōrgós
    γεωργός
    um descendente de Esaú
    (Bilhan)
    Substantivo
    G1161
    δέ
    e / mas / alem do mais / além disso
    (moreover)
    Conjunção
    G1554
    ekdídōmi
    ἐκδίδωμι
    um lugar ao norte de Jerusalém, cidade natal do homem a quem Mical, filha de Saul,
    (that [was] of Gallim)
    Substantivo
    G2425
    hikanós
    ἱκανός
    viver, ter vida, estar vivo, manter a vida, viver prosperamente, viver para sempre, reviver,
    (and live)
    Verbo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G290
    ampelṓn
    ἀμπελών
    sogro de Saul
    (of Ahimaaz)
    Substantivo
    G2992
    laós
    λαός
    (Piel) cumprir o casamento conforme o levirato, cumprir a função de cunhado
    (and marry)
    Verbo
    G3004
    légō
    λέγω
    terra seca, solo seco
    (the dry land)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3778
    hoûtos
    οὗτος
    um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
    (of the Chaldeans)
    Substantivo
    G3850
    parabolḗ
    παραβολή
    uma cidade a aprox. 17 km (11 milhas) a sudeste de Jope, na planície de Sarom e no
    (Lod)
    Substantivo
    G4314
    prós
    πρός
    pai de Matrede e avô de Meetabel, a esposa de Hadade, o último rei mencionado de
    (of Mezahab)
    Substantivo
    G444
    ánthrōpos
    ἄνθρωπος
    homem
    (man)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G5100
    tìs
    τὶς
    alguém, uma certa pessoa
    (something)
    Pronome interrogatório / indefinido - neutro acusativo singular
    G5452
    phyteúō
    φυτεύω
    ()
    G5550
    chrónos
    χρόνος
    tempo, longo ou curto
    (time)
    Substantivo - acusativo masculino singular
    G589
    apodēméō
    ἀποδημέω
    E eu
    (And I)
    Pronome
    G756
    árchomai
    ἄρχομαι
    ser o primeiro a fazer (algo), começar
    (began)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo médio - 3ª pessoa do singular
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    γεωργός


    (G1092)
    geōrgós (gheh-ore-gos')

    1092 γεωργος georgos

    de 1093 e a raíz de 2041; n m

    1. uma agricultor, lavrador do solo, dono de vinha

    δέ


    (G1161)
    (deh)

    1161 δε de

    partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

    1. mas, além do mais, e, etc.

    ἐκδίδωμι


    (G1554)
    ekdídōmi (ek-did-o'-mee)

    1554 εκδιδωμι ekdidomi

    de 1537 e 1325; v

    1. divulgar, tornar conhecida a própria casa, força, autoridade, propriedades
    2. divuldar, desistir, cessar
    3. colocar para alugar
    4. arrendar
    5. alugar para benefício próprio

    ἱκανός


    (G2425)
    hikanós (hik-an-os')

    2425 ικανος hikanos

    de hiko [hikano ou hikneomai, semelhante a 2240] (chegar); TDNT - 3:293,361; adj

    1. suficiente
      1. mais do que suficiente, bastante
      2. suficiente em habilidade, i.e., adequado, próprio

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    ἀμπελών


    (G290)
    ampelṓn (am-pel-ohn')

    290 αμπελων ampelon

    de 288; n m

    1. vinhedo, vinha

    λαός


    (G2992)
    laós (lah-os')

    2992 λαος laos

    aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:29,499; n m

    povo, grupo de pessoas, tribo, nação, todos aqueles que são da mesma origem e língua

    de uma grande parte da população reunida em algum lugar

    Sinônimos ver verbete 5832 e 5927


    λέγω


    (G3004)
    légō (leg'-o)

    3004 λεγω lego

    palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

    1. dizer, falar
      1. afirmar sobre, manter
      2. ensinar
      3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
      4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
      5. chamar pelo nome, chamar, nomear
      6. gritar, falar de, mencionar


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    οὗτος


    (G3778)
    hoûtos (hoo'-tos)

    3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

    do artigo 3588 e 846; pron

    1. este, estes, etc.

    παραβολή


    (G3850)
    parabolḗ (par-ab-ol-ay')

    3850 παραβολη parabole

    de 3846; TDNT - 5:744,773; n f

    1. ato de colocar algo ao lado de outro, justaposição, como de navios em batalha
    2. metáf.
      1. comparação de algo com outro, semelhança, similitude
      2. um exemplo pelo qual uma doutrina ou preceito é ilustrado
      3. uma narrativa, fictícia, mas apropriada às leis e usos da vida humana, pela qual os deveres dos homens ou as coisas de Deus, particularmente a natureza e história do reino de Deus são figurativamente retratados
      4. parábola: estória terrena com o sentido celeste
    3. dito expressivo e instrutivo, envolvendo alguma semelhança ou comparação e tendo força preceptiva ou repreensiva
      1. aforismo, máxima

        provérbio

        ato pelo qual alguém expõe a si mesmo ou suas posses ao perigo, aventura, risco


    πρός


    (G4314)
    prós (pros)

    4314 προς pros

    forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep

    em benefício de

    em, perto, por

    para, em direção a, com, com respeito a


    ἄνθρωπος


    (G444)
    ánthrōpos (anth'-ro-pos)

    444 ανθρωπος anthropos

    de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m

    1. um ser humano, seja homem ou mulher
      1. genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
      2. para distinguir humanos de seres de outra espécie
        1. de animais e plantas
        2. de Deus e Cristo
        3. dos anjos
      3. com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
      4. com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
      5. com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
      6. com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
      7. com referência ao sexo, um homem
    2. de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
    3. no plural, povo
    4. associada com outras palavras, ex. homem de negócios

    τὶς


    (G5100)
    tìs (tis)

    5101 τις tis

    τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

    Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

    Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

    φυτεύω


    (G5452)
    phyteúō (foot-yoo'-o)

    5452 φυτευω phuteuo

    de um derivado de 5453; v

    1. plantar

    χρόνος


    (G5550)
    chrónos (khron'-os)

    5550 χρονος chronos

    de derivação incerta; TDNT - 9:581,1337; n m

    1. tempo, longo ou curto

    Sinônimos ver verbete 5853


    ἀποδημέω


    (G589)
    apodēméō (ap-od-ay-meh'-o)

    589 αποδημεω apodemeo

    de 590; v

    1. ir para lugares estrangeiros, viajar para fora do país

    ἄρχομαι


    (G756)
    árchomai (ar'-khom-ahee)

    756 αρχομαι archomai

    voz média de 757 (pela implicação de precedência); TDNT - 1:478,*; v

    1. ser o primeiro a fazer (algo), começar
    2. ser o chefe, líder, principal
    3. começar, fazer o começo

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo