Enciclopédia de João 17:1-1
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John Gill
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
jo 17: 1
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Tendo Jesus falado estas coisas, levantou os olhos ao céu e disse: |
ARC | JESUS falou assim, e, levantando seus olhos ao céu, disse: Pai, é chegada a hora; glorifica a teu Filho, para que também o teu Filho te glorifique a ti; |
TB | Depois de assim falar, Jesus, levantando os olhos ao céu, disse: Pai, é chegada a hora; glorifica a teu Filho, para que o Filho te glorifique a ti, |
BGB | Ταῦτα ⸀ἐλάλησεν Ἰησοῦς, καὶ ⸂ἐπάρας τοὺς ὀφθαλμοὺς αὐτοῦ εἰς τὸν οὐρανὸν εἶπεν⸃· Πάτερ, ἐλήλυθεν ἡ ὥρα· δόξασόν σου τὸν υἱόν, ⸀ἵνα ὁ ⸀υἱὸς δοξάσῃ σέ, |
HD | Jesus falou estas {coisas} e, levantando os olhos para o céu, disse: Pai, chegou a hora. Glorifica o teu filho para que o filho te glorifique, |
BKJ | Essas palavras Jesus falou, e levantou seus olhos ao céu, e disse: Pai, é chegada a hora; glorifica a teu Filho, para que também o teu Filho te glorifique; |
LTT | |
BJ2 | Assim falou Jesus, e, erguendo os olhos ao céu, disse: "Pai, chegou a hora: glorifica teu Filho, para que teu Filho te glorifique, |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de João 17:1
Referências Cruzadas
Salmos 121:1 | Elevo os olhos para os montes: de onde me virá o socorro? |
Salmos 123:1 | Para ti, que habitas nos céus, levanto os meus olhos. |
Isaías 38:14 | Como o grou ou a andorinha, assim eu chilreava e gemia como a pomba; alçava os olhos ao alto; ó Senhor, ando oprimido! Fica por meu fiador. |
Marcos 14:41 | E voltou terceira vez e disse-lhes: |
Lucas 18:13 | |
Lucas 22:53 | |
João 7:30 | Procuravam, pois, prendê-lo, mas ninguém lançou mão dele, porque ainda não era chegada a sua hora. |
João 7:39 | E isso disse ele do Espírito, que haviam de receber os que nele cressem; porque o Espírito Santo ainda não fora dado, por ainda Jesus não ter sido glorificado. |
João 8:20 | Essas palavras disse Jesus no lugar do tesouro, ensinando no templo, e ninguém o prendeu, porque ainda não era chegada a sua hora. |
João 11:4 | E Jesus, ouvindo isso, disse: |
João 11:41 | Tiraram, pois, a pedra. E Jesus, levantando os olhos para o céu, disse: |
João 12:23 | E Jesus lhes respondeu, dizendo: |
João 12:27 | |
João 13:1 | Ora, antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que já era chegada a sua hora de passar deste mundo para o Pai, como havia amado os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim. |
João 13:31 | Tendo ele, pois, saído, disse Jesus: |
João 16:32 | |
João 17:4 | |
Atos 3:13 | O Deus de Abraão, e de Isaque, e de Jacó, o Deus de nossos pais, glorificou a seu Filho Jesus, a quem vós entregastes e perante a face de Pilatos negastes, tendo ele determinado que fosse solto. |
Filipenses 2:9 | Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um nome que é sobre todo o nome, |
I Pedro 1:21 | e por ele credes em Deus, que o ressuscitou dos mortos e lhe deu glória, para que a vossa fé e esperança estivessem em Deus. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
A ORAÇÃO DO SENHOR
João
Esta é a mais longa, e talvez a mais importante, das orações de Jesus que foram registradas. Enfrentando a hora (1; cf. Jo
A oração reflete a vitória que Ele já tinha reivindicado (Jo
Os diferentes títulos dados a esta oração são de interesse. A maioria chama-a de "A Elevada Oração Sacerdotal". Westcott a chama de "A oração da Consagração".3
A oração tem três temas principais: 1. Jesus ora por si mesmo (1-8) ; 2. Jesus ora pelos seus discípulos (9,19) ; 3. Jesus ora pelos futuros crentes (20-26).4
A. JESUS ORA POR Si MESMO, Jo
Essas coisas (1) seriam as palavras do capítulo 16. A expressão representa uma breve transição do que a antecede. Jesus, levantando os olhos ao céu, disse: Pai. Aqui estão a facilidade de acesso, uma relação confiante e um hábito de vida (11.41; cf. Mac 6.41; 7.34; Atos
Do ponto de vista da Divindade, todo o propósito da hora está resumido nas pala-vras de Jesus, glorifica a teu Filho, para que também o teu Filho te glorifique a ti. Hoskyns comenta: "A glorificação do Filho não deve ser interpretada como a recom-pensa da virtude. A glorificação do Filho é para a glorificação do Pai, e a glorificação do Pai é a salvação dos homens" (Jo
A glorificação do Pai e do Filho é possível porque o Pai lhe deu poder [exousia, lit., "autoridade") sobre toda a carne.' "A autoridade é dada para que Cristo possa libertar os homens do pecado"' e dar-lhes a vida eterna. A frase a todos quantos lhe deste é introduzida por um pronome neutro no original, e literalmente significa "tudo o que lhe deste". No contraste entre toda a carne e tudo o que lhe deste está expressa a inevitável tragédia da misericórdia de Deus; ela é oferecida a todos, mas recebida por poucos"."
O que é esta vida eterna (2-3) que Ele dá? É para que conheçam a ti só por único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem enviaste (3). O verbo conhecer (ginosko) significa conhecer pessoalmente, com a experiência. É um verbo no presente, e assim reflete o conhecimento continuado e crescente. É o conhecimento do único Deus verda-deiro "em contraste com os deuses irreais do mundo pagão".11 O título Jesus Cristo, com o nome humano e também o divino, aparece neste Evangelho somente aqui e em Jo
Do ponto de vista de Jesus, quando Ele olha para os anos passados da sua curta permanência na terra (1.14), há quatro coisas específicas e evidentes que Ele realizou e que o haviam trazido até a hora. 1. Eu glorifiquei-te na terra (4). Ele teve uma gló-ria com o Pai antes que o mundo existisse e Ele antevia que isto seria restaurado. Glorifica-me tu, ó Pai, junto de ti mesmo (5; cf. 24). Colocado em linguagem moder-na, Ele estava dizendo que, a partir da perspectiva divina, a Encarnação era um celebra-do sucesso. 2. Tendo consumado a obra que me deste a fazer (4). O verbo grego para consumar é teleiosas, que significa "completar, trazer ao final, terminar, realizar... tra-zer ao objetivo ou à realização, no sentido de superação ou suplantação de um estado imperfeito de coisas por alguém que está livre de objeções".' A obra é a redenção do homem, e está consumada da maneira mais perfeita (cf. 19.30). Não se pode deixar de exclamar "Aleluia, está consumado!" 3. Manifestei o teu nome aos homens que do mundo me deste (6). A palavra grega para manifestar é ephanerosa, que significa "tornar conhecido pelas palavras transmitidas... embora aqui o ensino seja acompanha-do por uma revelação que vem da obra".13 Na adoração judaica, era proibido pronunciar o nome de Jeová (Yahweh). Mas agora o nome Pai tornou-se conhecido e os homens "já não precisam ter medo de pronunciar o nome sagrado"» 4. Eu lhes dei as palavras que me deste (8). Ele, a eterna Palavra viva, deu aos homens as palavras que eles receberam. Disto vem o conhecimento — eles têm conhecido a verdadeira natureza [de Jesus]; saí de ti — e a fé — e creram na sua missão; que me enviaste (8; cf. Jo
B. JESUS ORA PELOS SEUS DISCÍPULOS, Jo
Embora os discípulos tenham sido mencionados na oração (6-8), somente agora o pedido é por eles. Eu rogo por eles (9). O próprio Jesus está na função de Advogado (1 Jo
Quem são esses discípulos em cujo nome tão fervorosa intercessão é feita? Eles são os onze (cf. v. 20). Eles pertencem ao Pai — eles são teus — e foram dados ao Filho. Assim pertencem a ambos, em uma propriedade mútua: todas as minhas coisas são tuas, e as tuas coisas são minhas (10). Eles estão no mundo (11) mas não são do mundo (14). É por eles que Ele roga.'
O que é que Ele pede" por eles? Três coisas.
Há um momento de trágica reminiscência na oração. É sobre Judas. Todos os discí-pulos foram guardados, e nenhum deles se perdeu, senão o filho da perdição (12). As palavras gregas para perdeu e perdição são cognatas e referem-se a "perecer de forma final". Em Marcos
3. Santifica-os na verdade (17). O verbo grego hagiazo, aqui um imperativo aoristo, significa "consagrar, dedicar, santificar, tratar como sagrado, reverenciar, purificar"." O seu adjetivo cognato é hagios, que significa "santo". A forma substantiva plural hoi hagioi é "os santos". O fato de que o verbo seja um imperativo aoristo indica claramente que a santificação dos discípulos seria uma experiência de crise. "Não é possível que signifique um processo incompleto, mas um ato definitivo de santificação".22
Qual é a natureza da santificação que Jesus pede ao Pai para os discípulos? (a) É claro que isto só poderia se dar pelo poder de Deus. O próprio fato de que o pedido foi feito ao Pai, e não foi uma ordem para os discípulos, evidencia isto. O homem não pode santificar-se a si mesmo. Ele não é capaz, nem adequado. (b) Ela acontece na verdade
(17,19). Assim, uma pessoa é "verdadeiramente santificada"." Westcott destaca: "A verdade pela qual eles são odiados e pela qual eles são fortalecidos (v. 14) é o poder pelo qual são transformados".24 Bernard diz: "A verdade deveria ser o meio da sua consagração como... o 'Espírito da Verdade' deveria ser o Agente (cf. 16.13).25 Isto também se torna efetivo por meio da autoconsagração de Jesus. Ninguém mais poderia ter dito E por eles me santifico a mim mesmo (19). Ele se dedicou, consagrou-se à morte, um Sacrifício voluntário (10.18), para tornar possível a purificação, a consagração e a santificação dos crentes (cf. Hb
A ordem de Jesus foi para que eles, em primeiro lugar, permanecessem (Lc
C. JESUS ORA PELOS FUTUROS CRENTES, Jo
Quando Jesus orou não somente por estes, mas também por aqueles que, pela sua palavra, hão de crer em mim, Ele mostrou que "a sua obra se cumpre em círculos de influência cada vez maiores"." É a partir do Pai e do Filho, por meio do Espírito nos discípulos pelo mundo que a sua obra prosseguirá. Para isto, deve haver uma unidade para que todos sejam um — o Pai, o Filho e eles (os discípulos, 21). Os discípulos são trazidos à unidade com o Pai e o Filho como resultado da sua santificação, pela qual Jesus orou aqui. O propósito desta unidade é, diz Jesus, para que o mundo creia que tu me enviaste (21).
Quais são as características desta unidade pela qual Jesus orou? 1. É evidente que ela se baseia no objetivo definitivo pelo qual Cristo foi enviado ao mundo, e pelo qual deu a sua vida — a redenção do homem, que é a glorificação do Pai e do Filho. E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um (22).32 Em um sentido muito real, aqueles que são lavados pelo sangue são um só, feitos assim por aquele que é o sacrifício perfeito (Hb
O amor incomparável de Jesus pelos seus discípulos lhes foi repetidamente declara-do em obras e palavras. Eu lhes fiz conhecer o teu nome (26) ; só se sabe que será por uma cruz.
Champlin
Ver Jo
Ver 13
Genebra
17:1
Pai. Esta palavra ocorre mais de uma centena de vezes no Evangelho de João. Na oração do capítulo 17 ela é encontrada seis vezes.
é chegada a hora. Jesus estava plenamente consciente do que estava para acontecer.
glorifica a teu Filho, para que o Filho te glorifique a ti. A perfeita vida do Filho, em sua encarnação, dá glória à Deidade. O Filho é glorificado em sua crucificação, ressurreição e entronizamento à mão direita de Deus — estes eventos são vistos como uma unidade composta neste Evangelho. Ver notas em 12.23; 13.31.
* 17:2
lhe conferiste. Este verbo é usado dezesseis vezes nesta oração, no grego. Em português, “conceder” e “conferir” aparecem como sinônimos de “dar”.
vida eterna. Ver nota em 3.16.
a todos os que lhe deste. Nesta expressão dá-se ênfase à escolha soberana de Deus (usada outras vezes nos vs. 6.9,24; conforme 6.44; 10.29).
* 17:3
que te conheçam a ti... e a Jesus Cristo. A vida consiste na comunhão com Deus "que nos criou para ele mesmo, de modo que nossas almas não descansam até que descansem nele", como disse Agostinho. Conhecimento aqui, como freqüentemente nas Escrituras, significa mais do que uma percepção intelectual; envolve afeição e compromisso também. Ao colocar-se junto com o Pai como fonte da vida eterna, Cristo afirma a sua própria deidade. Ver "O Verdadeiro Conhecimento de Deus", em Jr
* 17:4
consumando a obra. Isto antecipa o grito de vitória sobre a Cruz: "Está consumado" (19.30).
* 17:5
glorifica-me...com a glória. Jesus afirma, como parte de sua petição, que sua glória existiu antes de o mundo existir, significando que ele é preexistente e não criado. Em segundo lugar, ele se refere a uma espécie de glória de que ele participou na eternidade. Por toda a Bíblia, esta é a glória que está sempre associada com o único Deus Vivo e Verdadeiro.
* 17:6
Manifestei o teu nome. Aqui, “nome” denota Deus na beleza de sua perfeição, como revelada à humanidade.
Eram teus. Tudo e todos pertencem a Deus em virtude da criação, mas aqui está em vista a possessão pela redenção. Deus deu os eleitos ao Redentor: "tu mos confiaste" (conforme Hb
* 17:9
não rogo pelo mundo. A obra de redenção realizada por Jesus refere-se particularmente aos eleitos — aqueles que o Pai lhe deu (10.14,15,27-29). Este versículo apóia fortemente a doutrina da redenção definida: a oração de Jesus, antes de sua morte sacrificial, especifica o seu propósito ao morrer. Em outros contextos, onde o propósito específico do oferecimento de Jesus não é o foco preciso, Jesus ora por seus inimigos, como nós também devemos fazer (Mt
* 17:10
e, neles, eu sou glorificado. É surpreendente que a glória de Deus possa estar associada com as ações de seres humanos, que são tão insignificantes quando comparados com a majestade de Deus. Contudo, pessoas como Eliú, no Livro de Jó, mostram que os seres humanos podem dar glória a Deus, e Paulo afirma isto das atividades mais comuns dos seres humanos, tais como o comer e o beber (1Co
* 17:11
Pai santo. Esta maneira de dirigir-se a Deus só aparece aqui, no Novo Testamento.
que eles sejam um, assim como nós. A unidade das Pessoas na Trindade é o exemplo de unidade dos crentes uns com os outros, através de sua união com Cristo (14.10, nota). Há uma unidade de propósito e de essência na igreja invisível, o Corpo de Cristo. Esta perfeita unidade (Ef
* 17:12
o filho da perdição. Ver referência lateral. O mesmo termo é empregado para denotar o Anticristo, em 2Ts
* 17:14
Eu lhes tenho dado a tua palavra. Isto se refere ao ensino de Jesus.
porque eles não são do mundo. O novo nascimento implica numa divisão radical na humanidade. Os crentes continuam a viver no mundo, mas não pertencem realmente a ele (v.16).
* 17:15
que os guardes do mal. Jesus sabe que o mundo odiará os seus discípulos como odiou a ele, mas ele não pede que seus discípulos sejam protegidos do sofrimento, mas que eles sejam guardados do mal. Não é das aflições físicas ou sociais do mundo, que Jesus deseja que seus discípulos sejam guardados, mas de sua corrupção moral. Ver "Cristãos no Mundo", em Cl
* 17:17
Santifica-os. Jesus não pede pelo bem estar temporal de seus discípulos, mas por sua santificação. Ele deseja, acima de tudo, que eles sejam santos. A verdade é meio pelo qual a santidade é alcançada. O erro e o engano são próprios do mal, e a verdade é básica para a piedade.
a tua palavra é a verdade. Este testemunho se refere imediatamente ao Antigo Testamento, que os discípulos possuíam. Estende-se também ao ensino de Jesus, chamado "palavra" de Deus (v.14), e vem incluir os livros do cânon do Novo Testamento (v.20; Lc
* 17:18
Assim como tu me enviaste... também eu os enviei. Compare 20.21. Jesus é o exemplo supremo para as missões cristãs. Todo verdadeiro cristão é um "missionário" enviado ao mundo para dar testemunho de Cristo, para alcançar os perdidos onde possam ser encontrados e conduzi-los ao Salvador.
ao mundo. Notar os termos: não "do" mundo (vs.14,16), nem "fora" do mundo (v.15), mas "ao" mundo e "no" mundo (16.33).
* 17:19
eu me santifico a mim mesmo. Jesus, sendo absolutamente santo, não tem necessidade de melhoramento moral (Hb
* 17:20
por aqueles que vierem a crer. Numa sublime mudança de pensamento, o Senhor agora abrange, em sua oração, todo o corpo de crentes, mesmo aqueles que chegariam à fé nas gerações futuras. Todo verdadeiro cristão pode estar certo de ser incluído nesta oração.
* 17:21
para que o mundo creia que tu me enviaste. Esta oração pela unidade não é meramente por uma unidade "espiritual" ou invisível, mas por unidade visível ao mundo, "para que o mundo creia". Ver nota no v. 11.
* 17:23
sejam aperfeiçoados na unidade. Há um padrão de unidade que caracteriza o relacionamento entre o Pai e o Filho, e entre o Filho e os cristãos. Ver nota em 14.10.
Pai ao Filho
Filho ao crente
Unidade
vs. 21-23
vs. 21,23,26
Glória
vs. 22.24
vs. 22
Amor
vs. 23,24,26
vs. 23,26; 13.1
Missão
vs. 18,23,25
vs. 18
Conhecimento
vs. 25
vs. 3,8,25,26
e os amaste, como também amaste a mim. Esta afirmação traz à luz o amor de Deus, o Pai, pelos redimidos (3.16), às vezes passado por alto por causa da ênfase ao amor de Cristo por eles.
* 17:24
para que vejam a minha glória. Jesus não pede prosperidade temporal, nem para os discípulos nem para a igreja; ao invés disso, ele ora por santidade e unidade sobre a terra e pela reunião de seus santos no céu. Estar com Cristo é o supremo anseio do cristão (Fp
* 17:26
A oração termina fazendo ressoar, de novo, alguma das notas ouvidas por toda essa ocasião: unidade, conhecimento, missão e amor. Este é o climax adequado ao ensino de Jesus em todo o Evangelho.
Matthew Henry
Wesley
Esta oração é parte do discurso final de Jesus aos Seus discípulos e provavelmente foi falado de forma audível em seu benefício. Ele tem todas as características de oração encontrados em outras partes do discurso. Isso foi falado no Cenáculo é realizada em dúvida por alguns estudiosos. Westcott acredita que Jesus e os discípulos deixaram o Cenáculo no final do cap. Jo
Esta oração é mais apropriadamente chamada Oração do Senhor do que a oração-modelo comumente chamado. É mais freqüentemente chamado A oração sacerdotal, embora Westcott chama de "a oração de consagração." Macgregor chama de "oração sacramental ... intercessão eterna do Grande Sumo Sacerdote." A oração pode ser dividida naturalmente em três partes : a oração de Jesus por Ele mesmo (vv. Jo
A atitude física de Jesus na oração está em consonância com a ênfase de João em sua unidade com Deus. Tanto no túmulo de Lázaro (Jo
A forma da oração de Jesus em discussão aqui é o de endereço simples, sem repetição, sem chorar como se a atrair a atenção de Deus, não implorar de Deus, que pode ser encontrada em um clima de má vontade. A partir disso, parece que o mais perto anda com Deus em sua vida diária, o mais natural torna-se a rezar na calma e segurança. O oposto ao publicano que "batia no peito, dizendo: Ó Deus, sê propício a mim, pecador!" (Lc
Quando alguém se aproxima uma análise desta oração de Jesus, seu próprio coração alcança os céus, ele sente que a oração de Cristo para os seus discípulos foi, ou deve ser, respondeu por ele, e ele é trazido para o Santo dos Santos com Cristo em ambos consagração e intercessão.
Esta parte da oração que foi para o próprio Jesus era muito simples, e fez pedido apenas para o que era Seu direito de reclamar. Pai, glorifica-me junto de ti mesmo, com aquela glória que tinha contigo antes que o mundo existisse (v. Jo
Em seguida, Jesus orou por sua disciples- não para o mundo (v. Jo
A petição para a discípulos é triplo: para que eles sejam um, como nós somos um (v. Jo
Esta oração pela unidade tem sido usado como um forte argumento para a união das igrejas no interesse do ecumenismo. Se este é o significado, tal união só poderia vir em um alto nível de fé em Cristo, nada inferior ao que João estabelecido. Alguns líderes da igreja têm defendido a unidade organizacional ea unidade não teológica ou experiencial. Mas isso não poderia ter sido o objetivo da oração de Cristo, nem é melhor aplicação da oração para hoje. Sem negar que o valor pode ser encontrada na união de entidades religiosas no interesse da unidade dos cristãos, a verdadeira unidade dos cristãos, seja organizacional ou não, deve ser baseada em um credo mínima da divindade de Jesus Cristo e da eficácia de sua expiação, e fortificada pelos respostas para as outras petições para a vitória e pureza.
A segunda oração de Jesus pelos discípulos foi que eles podem ser levados com segurança através dos ensaios que estavam à frente deles e ser poupado o destino mal que se abateu sobre Judas. Não peço que os tires do mundo, mas para teres mantê-los do mal (v. Jo
A terceira oração de Jesus pelos discípulos foi a de que eles poderiam ser santificado . Este é antes de tudo um termo cerimonial, o que significa ser separado ou consagrado para fins sagrados. Esta fixação de apart garantias de que o objeto deve ser mantido puro, livre de tudo o que iria contaminar sua hallowedness. Neste sentido, um edifício pode ser santificado. As pessoas podem ser dito para santificar-se quando eles dedicam ou consagrar-se totalmente a Deus e ao Seu serviço. Isso pode ocorrer em uma data e hora definida, mas deve ser perpetuada, a fim de ser válido. Deus também santifica, definindo a pessoa distante e por mantê-lo do mal. Cristo compartilhou com seus discípulos nesta experiência de santificação; era uma parte de Sua nascer, viver e morrer. Ele viveu uma vida santificada. Deus colocou-o à parte, tinha consagrado a Ele que o grande propósito da redenção, e manteve-Lo não contaminada do pecado do mundo. Na santificação forma semelhante também é uma parte da vida dos discípulos no mundo; eles também devem viver uma vida santificada porque Deus separá-las para compartilhar com Cristo na grande obra da redenção.
Mas isso não é tudo. Santificação vem através da verdade (v. Jo
Já foi sugerido que a santificação de Jesus não era essencialmente diferente da dos discípulos nos termos estabelecidos pela oração. A diferença e o problema de Jesus 'a necessidade de ser santificado-surge quando a experiência se limita a dizer a purificação do coração da natureza carnal. Isso, é claro, está implícita no termo como é entendida a partir de seu uso mais amplo na Bíblia, mas aqui ele é usado tanto de Jesus e os discípulos em relação ao seu serviço a Deus Pai no mundo. Deus santificado Jesus para este fim (Jo
A última ênfase desta oração pertence à Igreja em geral. Em essência, Jesus orou a mesma oração que Ele havia orado para o onze que o ouviam. Quando a oração se tornaria respondidas nos discípulos, a sua influência seria levar os outros a crer em Cristo, e uma espécie de reação em cadeia seria definido em operação. A unidade dos discípulos com o outro e com o seu Senhor, através do Espírito se espalhasse para fazer os cristãos em todo tempo e clima. Começando com Jesus, a quem o Pai havia enviado e chegar ao mais distante discípulo, a revelação de Deus de redenção seria realizada em todo o mundo. I-lhes revelado o teu nome [ personagem ], e vai torná-lo conhecido; que o amor com que me amaste esteja neles, e eu neles (v. Jo
Wiersbe
O grande tema desses versículos é o fim de sua obra salvadora. João, a partirDt
Cristo ora para que o Pai lhe devolva a glória que deixou de lado quando veio à terra para morrer (Fp
Deveriamos relacionar a decla-ração "EU SOU" de Cristo com essa afirmação: "Manifestei o teu nome" (v. 6). O nome de Deus é "EU SOU" (Êx
Aqui, o pensamento-chave é a san-tificação, isto é, o relacionamento dos discípulos com o mundo. Jesus declara: "Eu lhes tenho dado a tua palavra" (v. 14) e, no versículo 17, ele afirma que somos santificados — separados por Deus — pela Palavra. Santificado não significa se tornar perfeito, sem pecado, caso contrário Cristo nunca diria: "Eu me santifico a mim mesmo", pois ele não tem pe-cado. O cristão santificado é alguém que cresce todos os dias na Palavra, e, como resultado disso, o Pai o se-para mais e mais do mundo.
Cristo pede que o Pai guarde os discípulos (v. 11). Esse pedi-do não sugere a possibilidade de que os discípulos poderíam perder sua salvação. Veja o pedido inte-gral de Cristo: "[...] guarda-os em teu nome [...] para que eles sejam um". No versículo 15, pede que sejam guardados do mal. Cristo estava fisicamente com os discí-pulos e podia mantê-los juntos, unidos em coração e em propósito e separados do mundo. Agora, ele pedia que o Pai os guardasse, pois voltaria ao céu.
Algumas pessoas usam o versí-culo 12 como uma "prova" de que podemos perder a salvação, porém uma leitura cuidadosa do versícu-lo mostra exatamente o contrário! Jesus disse: "Nenhum deles se per-deu, exceto o filho da perdição". Isso mostra que Judas nunca fez parte do grupo de discípulos que ti-nha fé. "Exceto" é uma palavra de contraste que mostra que Judas per-tencia a uma categoria distinta em relação aos outros discípulos. No versículo 11, Jesus deixa claro que guardou todos os que o Pai lhe deu; talvez Judas nunca tenha sido con-tado entre os que o Filho ganhou, já que era um perdido. Hoje, mui-tas pessoas cometem o mesmo erro de Pedro — pensar que Judas tinha a salvação, quando jamais a tivera (6:66-71) — ao achar que ele per-dera a salvação!
Os cristãos não são do mundo, mas estão nele para testemunhar por Cristo. Mantemos nossa vida pura por meio da Palavra dele. Na ver-dade, Cristo nos enviou ao mundo para tomar o lugar dele (v. 18). Essa é uma tremenda responsabilidade!
Aqui, o tema principal é "glorifica-ção": "Eu lhes tenho transmitido a glória que me tens dado" (v. 22). Ele não disse: "Eu lhes darei", porque, no plano de Deus, o cristão já foi glorificado (Rm
Cristo também ora pela unidade da sua igreja (v. 21). Há uma gran-de diferença entre unidade (união de coração e de espírito) e unifor-midade (todos exatamente iguais). Cristo nunca orou para que todos os cristãos pertencessem a uma igre-ja mundana. Fusão organizacional pode trazer uniformidade organiza-cional, mas não garante unidade. A unidade vem da vida interior, não da pressão exterior. Embora cristãos verdadeiros pertençam a denomi-nações diferentes, todos fazem par-te da verdadeira igreja, Corpo de Cristo, e é essa unidade espiritual em amor que convence o mundo da verdade do evangelho. Os cristãos podem divergir em questões meno-res e ainda assim amar uns aos ou-tros em Cristo.
Todo cristão que morre vai para o céu, porque Cristo orou para que fosse assim (v. 24), e o Pai sempre res-ponde às orações dele (11:41 -42).
No versículo 26, Cristo prome-te revelar mais coisas sobre o Pai, o que ele faz para os apóstolos por intermédio do Espírito. Ele pede que possamos desfrutar o amor do Pai em nossa vida diária (veja 14:21-24).
Podemos resumir os aspectos mais importantes dessas orações da seguinte forma:
Nos versículos
Observe também a maravilho-sa garantia da segurança eterna do crente nessa oração: (1) os crentes são um presente do Pai para o Filho (v. 2), e Deus não pegará de volta seus presentes. (2) Cristo terminou sua obra. Os crentes não podem perder sua salvação porque Cris-to completou sua obra. (3) Cristo guardou os seus enquanto esteve na terra e guarda-os também hoje, pois ele é o mesmo Salvador. (4) Cristo sabe que, no fim, iremos para o céu porque ele já nos deu sua glória. (5) Cristo orou para que possamos ir para o céu, e o Pai sempre responde às orações do Filho (11:41 -42).
Russell Shedd
17.2 Autoridade. Conforme 1Co
17.3 Que te conheçam a Ti. O verbo está no presente do subjuntivo para indicar conhecimento crescente. Deus. O único Deus é Aquele que é Pai e envia Jesus Cristo.
17.4 Glorifiquei na terra. Nota-se que Jesus roga do ponto de vista de quem já subiu ao céu (11) porque vencera no Espírito (16.33). Neste sentido a obra estava consumada antes do brado de 19.30.
17.6 Teu nome. Seria "Pai", nome esse que os discípulos foram privilegiados de usar (Mt
17.13 Gozo completo. A herança do crente junto com todos os privilégios que Cristo compartilha.
• N. Hom. 17.15 Duas Petições de Cristo pelos Seus:
1) libertação do Maligno (conforme Mt
2) consagração (17). Estes foram os propósitos da expiação segundo Tt
17.17 Verdade... palavra. São títulos de Cristo em 14.6 e 1.1, 14.
17.19 Me santifico. Jesus é ao mesmo tempo Sacerdote e Sacrifício.
17.20 Jesus ora em favor dos futuros crentes. Conforme 10.16; 15.16.
17.22 Glória. A glória (gr doxa) de Cristo tem sua origem na união com o Pai (5). Jesus manifestou essa glória divina (notavelmente o amor) no mundo; operando milagres, transmitindo as palavras do Pai e finalmente, dando sua vida para expiar pecados (1.14, 17; 13.21s). Essa gloriosa união é compartilhada com a Igreja pelo Espírito e ela a demonstra na sua unidade (13.35).
17.23 O amor entre os crentes reflete a união perfeita entre o Filho e o Pai e assinala a obra salvadora sobrenatural de Deus.
17.24 Cristo roga ao Pai que os crentes possam compartilhar a alegria do céu. Ali perceberão o grande privilégio de terem sido amigos de Cristo.
17.25,26 Pai justo. Os atributos divinos de justiça e santidade separam o mundo de Deus (He 7:26). Conhecer a Deus pela experiência da fé real em Cristo (
- 25b) traz junto a privilégio de clamar o nome divino, "Pai" (6n; Rm
NVI F. F. Bruce
6) A grande oração de Jesus (17:1-26)
Essa oração, como mostra o texto, trata de três questões distintas. Jesus se consagra para a obra que ele está para empreender (v. 1-5). Então, ele ora especificamente pelos discípulos (v. 6-19) e finalmente ora pela Igreja toda (v. 20-26). A consagração, aliás, é a idéia-chave que permeia o todo. Ao tentar analisar o significado das frases individuais, inevitavelmente se perde a majestade da oração como ela está no seu todo e a espontaneidade com que o Salvador passa de uma fase para a seguinte. Depois do estudo dos detalhes, deveria ser lida sem interrupção.
v. 1. Depois de dizer isso: Do cap. 13 ao 16, Jesus desenvolveu o significado da sua partida. Seu ensino conclui com as palavras: “Eu venci o mundo” (16.33), dando a entender que se poderia dizer no final das contas que nele o propósito de Deus tinha sido e seria atingido. Assim, com os seus olhos levantados para o céu, Jesus conclui a sua obra como profeta na terra e pondera sobre sua obra como sacerdote, entrando, em espírito, no Lugar Santo. Essa oração tem sido apropriadamente chamada de “oração sacerdotal” — pela primeira vez, aparentemente, por David Chytraeus (séc. XVI). Glorifica o teu Filho-. A saída de Judas tinha significado a chegada da “hora” em que Jesus se entrega à sua morte (conforme 13.31), mas a glorificação do Filho já foi manifesta por suas palavras e obras (conforme 1.14; 2.11). v. 2. lhe deste autoridade-. Jesus já afirmava ter poder para exercer juízo (conforme 5,27) e perdão (conforme Mc
v. 5. glorifica-me junto a ti: Não temos aí um pedido egoísta de reconhecimento. Antes, é uma oração que já reconhece que a obra histórica de Cristo de concessão de vida pode revelar verdadeiramente a natureza eterna da divindade, e também reconhece a relação entre a Palavra, imanente e ativa na criação e na salvação, e o Deus imutável e transcendente, v. 6. Eles eram teus: Jesus sempre reconhece a prioridade do propósito de Deus. Mas a sua parte nesse propósito era revelar o nome de Deus, i.e., sua natureza. A revelação divina foi feita em palavras. Jesus as transmitiu aos discípulos (conforme v. 8). Agora eles as aceitaram. Eles reconheceram de fato (v. 8): Uma convicção intelectual impregnada da evidência que eles viram em Jesus, de que ele tinha vindo do Pai, e creram, isto é, depositaram a sua confiança moral no fato de que Jesus fora enviado, não vindo somente na sua própria autoridade, mas com a autoridade completa da divindade, v. 11. Pai santo, protege (gr. têrêson)-os: Ou seja, separa-os da profanação do mundo, em teu nome. A santidade deles seria atingida somente pelo relacionamento com o Pai (conforme Lv
v. 15. do Maligno: Embora esteja claro que Jesus cria na personalidade de Satanás e ensinava esse conceito, as palavras aqui poderiam transmitir o sentido de que ele desejava que os discípulos fossem protegidos desse poder personalizado do mal que tinha se mostrado a Judas (conforme ljo
Agora o Senhor se volta à oração pela Igreja inteira. Visto que sua oração é eficaz, o trabalho de evangelismo vai prosperar. Assim, a unidade precisa ser mundial, v. 21. para que todos sejam um [...] para que o mundo creia-. Aquele primeiro milagre de unidade que distinguiria os primeiros discípulos, Cristo vê como o caráter vital da Igreja em todas as épocas. Nada menos do que a unidade orgânica vai satisfazer a oração do Salvador. A essência é: Pai, como tu estás em mim-, e essa unidade tem um propósito específico: que o mundo possa saber que ele é, de fato, a Palavra encarnada, trazendo aos homens o conhecimento e o amor de Deus (conforme v. 23). v. 24. quero que os que me deste estejam comigo-. O Senhor quer que aquele companheirismo que tinha sido iniciado alguns anos antes seja levado para a eternidade. Historicamente, eles não o seguiriam imediatamente (conforme 13.33); mas Pedro a certa altura o seguiria por meio do sofrimento (conforme 13.36). Mas agora, com a sua obra concluída, com sua vontade expressa perfeitamente de ser um com o Pai, Jesus faz esse pedido pessoal. E ele vai obter a maior alegria do fato de saber que eles vão contemplar a sua glória, assim completando a compreensão que têm dele. A visão que eles têm do Pai também vai ser satisfeita,
v. 25. embora o mundo não te conheça-. Essa oração é essencialmente, se não gramaticalmente, subordinada ao que segue: embora o mundo não te conheça, eu te conheço, e estes [os discípulos] sabem que me enviaste. O Salvador declara assim sua intenção de manifestar o nome de Deus novamente no ato decisivo da cruz. Mas essa é a escuridão antes da aurora, após a qual o Salvador vai revelar o amor de Deus de forma realista e prática em cada um dos seus. Assim, na sua exaltação ele vai continuar a ensiná-los.
Moody
D. A Grande Oração. Jo
Jesus incluiu-se nesta oração (vs. l-5), mas sua principal preocupação era pelos Seus. Nas duas partes o elemento da dedicação está fortemente associado à petição.
Francis Davidson
2. A ORAÇÃO PELOS DISCÍPULOS (Jo
3. A ORAÇÃO DE JESUS PELA IGREJA (Jo
John Gill
Essas palavras falou Jesus,… Se referindo aos sermões e discursos, suas palavras de conforto, conselho, direção e instrução, conforme entregues nos capítulos precedente:
E levantou seus olhos para os céus;… O assento da Majestade Divina, o trono de seu Pai. Esse é um gesto de oração. É dito (c) de R. Tanchuma, que הגביה פניו לשמים, “ele ergueu sua face para os céus”, e disse diante do Deus Bentido, Senhor do Mundo, etc, e isso é uma expressão da ardência do fervor e afeição da mente de Cristo, e de sua confiança do favor divino: isso mostra que sua mente estava cheia de devoção e fé, e estava livre de temor e vergonha, e estava cheio de grande liberdade, , coragem, e intrepidez:
E disse: Pai;… Ou “meu Pai”, como as versões Siríaca, Árabe e Persa leem; e sem dúvidas ele usou a palavra Abba,[1] que significa “meu Pai”, afirmando seu interesse e relação com ele:
É chegada a hora;… De se afastar do mundo, para sofrer e morrer por seu povo, o que foi acordado entre ele e seu Pai de toda a eternidade, e isso foi bem-vindo a ele, em virtude da salvação de seu povo e, portanto, ele falou com um ar de prazer e satisfação; e seria mais rápido terminado, apenas uma hora, como era o caso, apesar de um tempo de grande angústia e escuridão e, por isso, uma tempo apropriado para a oração:
Glorifique o teu Filho;... Como Homem e Mediador; pois como Deus, ele não precisou de glória nenhuma, nem qualquer poderia ser acrescentada a ele: mas projeta alguns rompimentos da glória nele devido a sua morte; o apoiando debaixo de todas as tristezas e sofrimentos que teria; e o levando por estes meios; de forma que, assim ele conquistaria os inimigos de seu povo, e o seu próprio, o pecado, Satanás, o mundo, e a morte, e obteve a redenção eterna para eles: e à ressurreição dele; não o permitindo permanecer para sempre na sepultura, para ver a corrupção;[2] e levantando no momento exato que foi predito pelos profetas; e enviando um anjo para rolar a pedra fora; e levantando os santos juntos com ele; e como isso é o padrão e exemplo da ressurreição dos santos, pondo tal glória no seu corpo: e à sua ascensão para o céu, quando ele conduziu cativo do cativeiro;[3] e quando ele sentou à mão direita de Deus, acima de todo principado e poder; e pela efusão do Espírito nos seus discípulos, e o poder divino que assistiu ao seu Evangelho, fazendo isto eficazmente para as grandes multidões, tanto de Judeus e Gentios; por tudo isso, foi ele glorificado, como resposta a sua oração; em cuja finalidade é...
Para que teu Filho possa te glorificar;… como ele tinha feito em toda a sua vida e conduta, e por seu ministério e milagres, e agora, pelos os seus sofrimentos e morte, através da salvação de seus escolhidos, em que a sabedoria, graça, justiça, santidade, poder e fidelidade de Deus são muito glorificado, e depois, em outros desempenhos de seu ofício mediatório, em fazer intercessão pelo seu povo, no ministério da sua palavra e ordenações, por seus agentes, assistido com o seu Espírito Santo, e pela administração do seu ofício.
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Notas
(c) Vajikra Rabba, sect. 34. fol. 174. 4.
[1] Conforme Mc
[2] Conforme At
[3] Conforme Ef
John MacArthur
62. Oração Real do Senhor (Jo
Em talvez as circunstâncias mais incomuns em que alguém já rezaram, Jonas clamou a Deus a partir do estômago de um peixe grande (Jonas
O Novo Testamento também registra as orações do povo de Deus. Depois de seguidores Sua ascensão de Jesus voltaram para Jerusalém, onde eles "perseveravam na oração" (At
40) e antes de sua visão e da vinda dos mensageiros de Cornélio (10: 9); a igreja de Antioquia orou antes de enviar Paulo e Barnabé em sua viagem missionária (13
A partir de sua conversão (At
Mas o exemplo supremo de oração na Bíblia vem da vida do Senhor Jesus Cristo. Curtis C. Mitchell escreve: "além de qualquer dúvida os maiores exemplos de práticas de oração correta nunca foram exibidos aqueles demonstrado por Jesus Cristo. Então, distinto era a Sua vida de oração que simplesmente observando que os discípulos do Senhor estavam motivados para solicitar instruções sobre o assunto (ver Lc
Mas de todas as orações de Jesus, o registrado aqui no décimo sétimo capítulo do Evangelho de João é o mais profundo e magnífico. Suas palavras são simples, mas majestoso; simples, contudo misterioso.Eles mergulhar o leitor para as profundezas insondáveis da comunicação inter-trinitária entre o Pai eo Filho, e do seu âmbito abrange todo o movimento da história redentora de eleição para a glorificação, incluindo os temas de regeneração, revelação, iluminação, santificação e preservação . O véu é atraído de volta e o leitor é escoltado por Jesus Cristo no Santo dos Santos, até o trono de Deus.
O valor de sua riqueza infinita é agravada pela sua singularidade. Não há nenhum outro capítulo da Bíblia como ele. Como disse um comentarista explica:
Este capítulo abrange a mais longa oração registrada de nosso Senhor enquanto Ele estava na terra. Sem dúvida Ele orou outras orações tão longos como este, pois sabemos que Ele passou muito tempo em oração e em comunhão com o Pai celestial; mas Deus não vê o ajuste para dar a essas outras orações para nós como o Espírito Santo falou aos homens santos. Temos muitos dos sermões de Jesus, muitas de suas parábolas; mas só que este longa oração. (Oliver Greene, O Evangelho Segundo o João [Greenville, SC: O Hour Evangelho de 1966], 3: 132)
A configuração desta oração (como Jesus confortou Seus discípulos imediatamente antes da Cruz), a substância do mesmo (como uma Pedido sincera do Filho para o Pai), eo comprimento e detalhes do mesmo, bem como a sua riqueza teológica, contribuir ao seu significado único e insuperável.
A definição deste Prayer
Jesus falou estas coisas; e, levantando os olhos ao céu, Ele disse: "Pai, chegou a hora"; (17: 1a)
Jesus 'oração marca o fim dos discípulos' tempo com Jesus no cenáculo. Durante as poucas horas anteriores, Jesus tinha servido, consolado, e instruiu seus seguidores ansiosos. Eles tinham experimentado descrição apropriada de João de Jesus em primeira mão, que Ele "amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim" (13: 1). A noite começou com um lava-pés, em que o próprio Jesus "deitou água na bacia e começou a lavar os pés dos discípulos ea enxugá-los com a toalha com que estava cingido" (13: 5). Notavelmente, Ele mesmo conscientemente lavou os pés de quem iria traí-lo, Judas 1scariotes.
A seguir foi a última refeição, a Última Ceia (conforme Mt
As palavras de Cristo no cenáculo também enfatizou a vital, relação poupança que seus discípulos (e, por extensão, todos os crentes) se com Ele. Usando a imagem de uma videira e seus ramos, Jesus enfatizou a natureza permanente e vivificante do Seu amor (15: 1). Aqueles que verdadeiramente acreditam Nele compartilhar esse amor, resultando em frutos espirituais (15: 5), a oração poderosa (15: 7), uma vida exaltando-Deus (15: 8), a obediência sincera (15:10; conforme 14 : 15), a alegria sobrenatural (15:11), e um amor sincero para os outros (15,12). Notáveis palavras de Jesus: "Você não me escolhestes a mim mas eu vos escolhi a vós, e vos designei para que você iria e deis fruto, eo vosso fruto permaneceria, de modo que tudo o que pedirdes ao Pai em meu nome, ele pode dar a você "(15:16), confortou os discípulos, confirmando sua genuína, poupando relacionamento com Ele.
Embora eles iriam chorar por um curto período de tempo, Jesus garantiu-lhes que a sua tristeza era apenas temporário Com certeza solene, Ele lhes disse: "Em verdade, em verdade vos digo que, que você vai chorar e lamentar, mas o mundo se alegrará; você vai lamentar, mas a vossa tristeza se converterá em alegria "(16:20). Os discípulos, é claro, não entendeu que Jesus iria ressuscitar os mortos apenas três dias após os acontecimentos horríveis que estavam prestes a acontecer (16:18; conforme Jo
Agora, a poucos dias depois, eles ficaram chocados ao ouvir Jesus dizer-lhes o impensável: Ele estava deixando-os (13
É neste contexto, após Jesus falou as coisas registrados nos três capítulos anteriores, que Ele graciosamente e fervorosamente orou por seus discípulos. Quando saíram da sala de cima e começou a sua viagem através da cidade e através do vale de Kidron ao Getsêmani, os discípulos não teria sido capaz de separar a oração da instrução solene que tinha acabado de receber no cenáculo. Na verdade, muito do que Jesus tinha apenas disse a eles se repete em sua oração ao Pai:
Esta oração pertence claramente com os discursos de despedida, pois reitera e resume vários dos temas encontrados nesses discursos: (1) a partida de Jesus (. Vv 11,13); (2) a alegria dos discípulos (v. 13);(3) o ódio do mundo (v. 14); (4) a divisão do mundo e os discípulos (v. 16); (5) a verdade (v. 17); e (6), a habitação de Cristo nos crentes (v. 23). (Ben Witherington III, A sabedoria de João [Louisville: Westminster João Knox Press, 1995], 268)
O Senhor disse aos discípulos o que esperar (14:29), e advertiu-os da perseguição que eles também teriam de enfrentar em Seu nome (15:18). Ele lhes havia consolado com a promessa do céu (14:
2) e do Espírito Santo está chegando (14: 16-17). Ele lhes tinha certeza de seu amor por eles, e de sua relação de salvação com Ele (15: 1-11). Ele os havia instruído no que diz respeito ao seu amor um pelo outro (15: 12,17), e mesmo que o amor modelado em lavar os pés (13
O Senhor lhes a paz, a alegria, força, disposição, respondeu a oração, o poder espiritual por meio do Espírito Santo, e íntima comunhão com Ele e tanto o Pai havia prometido. . Todas essas promessas culminaram na promessa de conclusão de Cristo que os discípulos triunfaria sobre o mundo: "Estas coisas vos tenho dito, para que em mim tenhais paz no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci do mundo "(16:33). Não é por acaso que esta oração segue imediatamente essa declaração exultante. Tendo afirmado Sua vitória sobre o mundo, Jesus imediatamente virou-se na dependência submissa Àquele que garantiria seu triunfo. ". Para transformar a vitória que foi anunciada em uma realidade presente, nada menos do que era necessária a ação da onipotência de Deus é a ele que Jesus transforma" (Frederic Godet, Comentário ao Evangelho de João [repr .; Grand Rapids: Kregel , 1978], 883).
As circunstâncias eram certamente sombrio de uma perspectiva humana, poucas horas antes da Cruz. No entanto, a oração de Jesus foi tudo menos pessimista. Em vez disso, foi uma declaração confiante de fé inabalável e certa glória Nas palavras de Leon Morris,
Nós muitas vezes compreender esta oração como se fosse bastante sombrio. Não é. É proferida por quem acabou de afirmar que ele venceu o mundo (16:33), e ele começa a partir desta convicção. Jesus está ansioso para a cruz, mas em um clima de esperança e de alegria, não de desânimo. (Leon Morris, O Evangelho Segundo João, O Novo Comentário Internacional sobre o Novo Testamento [Grand Rapids: Eerdmans, 1995], 634)
Jesus começou a Sua oração por levantando os olhos para o céu, uma postura familiarizado (conforme 11:41; Sl
Jesus veio ao mundo judaico que tinha desenvolvido uma visualização remota de Deus, aquele que precisava anjos para levar mensagens. As pessoas tinham deixado de usar o nome de Deus por medo de tomar o seu nome em vão, assim como o filho pródigo, que poderia falar de "céu", mas não use o nome de Deus (conforme Lc
Ao abordar esta oração ao Pai, Jesus enfatizou a comunhão íntima Ele compartilhou com Deus. Esse tipo de, um relacionamento pessoal com Deus familial era completamente estranho para os judeus da época de Jesus entanto, por meio de Cristo, quem acredita n'Ele recebe essa mesma intimidade espiritual com Deus (17: 20,26).
Que Jesus se refere a Deus como seu Pai é significativo por outra razão. Por um lado, ele estava "fazendo-se igual a Deus" (Jo
O drama da história da redenção tinha atingido o seu ápice. Planos feitos na eternidade passada foram encontrando seu ponto culminante no tempo. A hora havia chegado em que o Filho do homem iria oferecer-se como sacrifício perfeito e só expiar o pecado. A hora tinha chegado quando o Um sem pecado seria feito pecado para os crentes que "tornássemos justiça de Deus em Cristo" (2Co
Com a hora do sofrimento supremo e ainda maior vitória na mão, e com os seus discípulos aterrorizados e de coração partido que ainda envolve a Ele (conforme 18: 1), o Senhor levantou os olhos ao céu e rezou.Embora as palavras desta oração seria magnífico em qualquer contexto, a iminência palpável da cruz faz o apelo de Cristo como pungente como é profunda.
O conteúdo desta Oração
"Glorifica o teu Filho, para que o Filho glorifique a ti." (17: 1b)
Tendo tomado conhecimento de que o momento de sua morte estava próxima, Jesus imediatamente pediu que o Pai glorificar o Filho, assim que o Filho glorifique o Pai. Esta frase curta (que será discutido com mais detalhes no capítulo seguinte deste comentário) fornece um resumo adequado para tudo o que tinha acontecido na vida e ministério de Jesus, e de tudo o que viria a seguir tanto nesta oração e na acontecimentos de sua paixão. Seu foco predominante sempre tinha sido a glorificar a Seu Pai, submetendo-se perfeitamente a vontade do Pai em tudo, até o fim.
Ao longo de seu ministério, Jesus foi continuamente "busca a glória daquele que o enviou" (Jo
Assim como o Filho tinha glorificado o Pai, de modo que o Pai tinha glorificado o Filho. Assim, Jesus podia dizer para os seus adversários, "O Pai, que me enviou, ele tem dado testemunho de mim" (Jo
É justo que o seu ministério seria o clímax em um majestoso oração que enfatizou a mesma coisa que caracterizou toda a sua vida. O tema da glória de Deus, declarou no versículo 1, encontra eco em toda esta passagem. Assim como o Filho glorifica o Pai através de sua fidelidade na terra (17: 4), para que o Pai iria glorificar o Filho, juntamente com Ele mesmo, com a própria glória que o Filho compartilhou com ele desde o tempo antes do início (17: 5). Os discípulos também seriam aqueles que glorificou o Pai, trazendo glória ao Filho (17:10); Eles, junto com todos os que crêem no Filho, participar de Sua glória (17:22), eternamente louvando-O para a glória que Ele recebeu do Pai (17:24). Além disso, o plano de salvação certamente ser cumprida na cruz desde gloriosa reputação de Deus, Seu nome, estava em jogo (conforme 17: 6,11,12,26).
A oração em si cai facilmente em três seções, como Jesus ora por Ele mesmo (vv. 1-5), os seus discípulos (vv. 6-19), e Sua igreja (vv. 20-26). Mas ao longo de todas as três seções, o ponto focal é a glória de Deus, sendo manifestada através da cruz. Como Frederic Godet explica,
... Quando Jesus ora por si mesmo [no vv. 1-5], não é sua própria pessoa que ele tem em vista, é a obra de Deus ...; quando Ele ora por Seus apóstolos [em vv. 19/06], Ele elogia-los a Deus como agentes e continuadores deste trabalho; e quando Ele estende Sua relação a todos os fiéis presentes ou futuros [em vv. 20-26], é como se o objeto deste trabalho, em outros termos, porque estas almas são o teatro onde a glória de seu Pai, é a brilhar; pelo seu trabalho e pela glória do Pai são para ele uma única e mesma coisa. ( Comentário ao Evangelho de João, 883)
Ironicamente, foi por meio da cruz, a mais vergonhosa de mortes, que o Filho de Deus exibida glória infinita. O que parecia ser o pior resultado possível para Jesus, pelo menos nas mentes dos seus discípulos, foi na realidade Sua vitória final por olhando para a cruz do ponto de vista da glória de Deus, o Senhor viu triunfo onde Seus seguidores não viu nada, mas tragédia.
A oração de Jesus destaca Sua absoluta confiança e submissão à vontade perfeita de Deus, mesmo que Ele sabia perfeitamente o que lhe custaria. Portanto Ele orou para que a vontade do Pai seria feito, que o plano mestre de redenção seria realizado, e que o Pai iria trazer para a realidade de todas as promessas que fizera a Seus discípulos. Conhecendo a vontade de Deus não causou Jesus a renunciar fatalista Orando. Pelo contrário, ela o levou a pedir ao Pai, para fazer o que Ele disse que faria (conforme oração de Daniel em Dan. 9: 4-19, que foi motivada por sua compreensão da profecia de Jeremias que o cativeiro de Israel iria durar setenta anos [Dan. 9: 2-3]). Jesus não apenas transmitir a verdade aos Seus discípulos, mas Ele também orou para que Deus energizá-la em suas vidas. Ensinar a verdade deve ser sempre acompanhado de oração; uma lição que os próprios discípulos mais tarde iria colocar em prática (At
No entanto, apesar de seu caráter único e profundidade, as palavras de Jesus são simples e diretas. Nenhuma quantidade de estudo jamais poderia esgotar as verdades reveladas nesta oração; e ainda uma compreensão básica e apreciação do texto trata apenas de ler e meditar sobre ela. Pode-se esperar que as palavras de uma oração inter-trinitária para ser totalmente incompreensível. Mas esse não é o caso.Como Tiago Montgomery Boice corretamente observa:
Esta oração contém a mais simples das sentenças, embora as idéias são profundas. É a prova de que a dificuldade que temos em compreender a verdade de Deus não está na complexidade da própria verdade ou na linguagem com a qual ela é transmitida (como se fosse logaritmos ou filosofia alemã), mas em nossa própria ignorância, pecado e espiritual letargia. (Tiago Montgomery Boice, o Evangelho de João[Grand Rapids: Zondervan, 1985], 1103)
Porque Ele foi consumido com a glória de Deus, como a substância da sua oração deixa claro, Jesus viu a cruz a partir de uma perspectiva eterna. Ele não era imparcial ou estóico (conforme Lc
Como Jesus orou em breve esta oração diante da cruz, Ele se alegrou, sabendo que a redenção que havia sido pré-determinado na eternidade passada estava prestes a encontrar o seu terminus no tempo e no espaço. Jesus entendeu que a hora havia chegado para o cumprimento daquilo que Deus havia prometido desde antes dos tempos eternos. Ele estava pronto para enfrentar o triunfo cruz-com e resolver. O custo seria imensa, mas o resultado glorioso seria eterna.
63. Oração de Jesus e do plano eterno de Deus (Jo
Desde então, Jesus começou a mostrar aos seus discípulos que era necessário ir a Jerusalém e sofrer muito da parte dos anciãos, dos principais sacerdotes e dos escribas, e ser morto, e ressuscitar ao terceiro dia. Pedro levou à parte e começou a repreendê-lo, dizendo: "Deus não permita isto, Senhor! Isso nunca deve acontecer com você." Mas Ele se virou e disse a Pedro: "Para trás de mim, Satanás Você é um obstáculo para mim!; Para que você não está definindo sua mente os interesses de Deus, mas do homem." (Mateus
Foi só depois da ressurreição que os discípulos finalmente entendi por que a morte de Cristo foi necessária-a fim de que ele seja o substituto perfeito para o pecado, reconciliar os pecadores com Deus através da cruz (2 Cor. 5: 18-21). Só então os discípulos vindo a perceber que sua morte havia sido central para o plano divino todo. No dia de Pentecostes, ninguém menos que Pedro anunciou que Jesus Cristo foi "entregue por pelo plano pré-determinado e presciência de Deus [sendo] pregado a uma cruz pelas mãos dos homens ímpios" (At
O plano de salvação de Deus foi formado na eternidade passada, antes do início dos tempos, quando Ele propôs salvar um remanescente da raça humana Ele ainda criar e que Ele sabia que iria se rebelar contra Ele (Ef. 1: 4-5; cf . Mt
A resposta a essa pergunta é introduzido em 2Tm 1:9), uma empresa de pecadores redimidos que iria honrar e glorificar o Filho para sempre. Na eternidade passada, o Pai registraram seus nomes no livro da vida (Ap
Pecadors, então, são salvos, não porque eles são inerentemente digno de salvação, ou sábio o suficiente por conta própria para escolhê-lo (conforme Ef. 2: 1-10), mas porque o Pai carinhosamente chama-los para a Proposito de dar-los como um presente para o filho. Em resposta ao amor do Pai, do Filho recebe ansiosamente todos aqueles que são atraídos porque eles são um presente de seu amado Pai. O Filho abre os braços para os pecadores, não porque quer merecem ser abraçada ou buscar tal, mas porque Ele é extremamente contentes de receber o dom Seu Pai preparou para Ele desde antes dos tempos eternos, e, em seguida, procurou e salvo.
Romanos
É com estes propósitos eternos em mente que Jesus foi para seu pai na oração, na noite antes de sua morte. Ele sabia que o Pai havia predeterminado para resgatar um povo a quem ele daria ao Filho como Sua noiva. Ele também sabia que os redimidos refletiria a Sua glória (Jo
O pedido do Senhor era uma sincera afirmação da promessa Seu Pai havia feito a Ele na eternidade passada. O plano tinha sido sempre que o Filho seria glorificado por meio da redenção dos pecadores.Assim, o pedido de Jesus para a glorificação foi uma oração que os propósitos eternos de Deus seria cumprida na cruz exatamente como Deus havia decretado. Ironicamente, o que parece que os homens sejam um momento de vergonha suprema seria, na realidade, ser o momento de maior honra, como plano maravilhoso de Deus da redenção de Cristo foi perfeitamente realizado. Na verdade, é através da cruz que todos os propósitos salvadores de Deus tornam-se possíveis. Jesus será para sempre as cicatrizes da cruz (Jo
Mas Jesus não estava apenas procurando a sua própria glória; Seu pedido perfeitamente justo era que pelo Seu sacrifício do Filho pode glorificar o Pai (conforme Rm
Embora Sua autoridade se estende sobre toda a criação (conforme Mt
Sua morte, também, estava sob sua própria autoridade como havia declarado em João
O fato de que Jesus Cristo foi dada a autoridade para conceder a vida eterna, através da Sua morte na cruz, também ressalta a exclusividade da mensagem do evangelho. É somente por meio dele que a vida eterna pode ser recebido. Como Jesus havia dito mais cedo naquela noite, "Eu sou o caminho, ea verdade, ea vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" (Jo
As Ofertas relação que ele
Esta é a vida eterna: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, ea Jesus Cristo, a quem enviaste. (17: 3)
Em contraste com as reivindicações pluralistas da cultura religiosa contemporânea, a vida eterna vem apenas para aqueles que sabem (a palavra grega implica não mero conhecimento intelectual, mas, uma relação de amor profundo íntimo; conforme v 25; 10:. 14-15,27) ... o único verdadeiro Deus (Jr
A vida eterna se refere a uma qualidade de vida, e não apenas a quantidade de vida. É muito mais do que viver para sempre; ele está desfrutando de comunhão íntima com Deus, agora e para sempre. Ele não pode ser reduzida apenas a existência sem fim, uma vez que a não resgatados no inferno também vai viver para sempre (conforme Mt
Porque a vida eterna é a qualidade de vida, não é apenas uma posse futuro, mas também uma realidade presente Em Jo
O requisito ele conhece
Eu te glorifiquei na terra, completando a obra que me deste a fazer. (17: 4)
No plano perfeito de Deus, e de acordo com a Sua justiça perfeita, o Filho teve de vir à Terra para salvar aqueles que o Pai deu a Ele (Lc
Quando João Batista hesitou em batizá-lo, Jesus disse-lhe: "Deixa-lo neste momento, pois, desta forma, é nos convém cumprir toda a justiça" (Mt
A reverência que ele merece
Agora, Pai, glorifica-me junto de ti mesmo, com aquela glória que eu tinha contigo antes que o mundo existisse. (17: 5)
Tendo conseguido tudo de acordo com o plano predeterminado de Deus, Jesus sabia que ele iria ser exaltado ao lugar onde tinha sido antes de Sua encarnação, no lado glorioso direita de Seu Pai (conforme Mc
Por esta razão, também, Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, daqueles que estão no céu, na terra e debaixo da terra, e que toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai.
Jesus olhou para além da humilhação e sofrimento em obediência, sua morte na cruz (Fil. 2: 5-8), para a glória que O aguardava após seu retorno ao céu. A glória que Ele iria receber era seu por direito, tanto por seu título divino (como o segundo membro da Trindade) e por Sua perfeita submissão (já que ele tinha apresentado ao Pai perfeitamente). Ele também sabia que sua morte traria a vida eterna a todos os que nEle crêem, causando alegria no céu (Lc
Como aqueles do outro lado da cruz, removida dele por quase dois mil anos, os crentes nunca devemos perder de vista a glória e honra Cristo merece por causa de Sua obra redentora. O que Ele suportou na cruz é agora o hino de louvor e adoração cristã. E será por toda a eternidade, como crentes para sempre louvar o Cordeiro que foi morto (Ap
A gloriosa verdade é que a cruz fez possível a vida eterna para todos os que acreditam sinceramente em Jesus Cristo (Rom. 10: 9-10), e até mesmo antes da cruz todos os que verdadeiramente se arrependeu do pecado e da confiança do perdão e da misericórdia de Deus como seu Só espero (conforme Is
64. Jesus ora por seus discípulos: Parte 1: Aqueles que o Pai lhe deu (João
Manifestei o teu nome aos homens que me deu fora do mundo; Eram teus e tu os deste a mim, e eles guardaram a tua palavra. Agora, eles vêm a saber que tudo que você tem me dado é o de ti; para as palavras que você me deu Eu dei a eles; e eles as receberam e verdadeiramente entendido que saí de ti, e creram que tu me enviaste. Peço em seu nome; Eu não peço, em nome de todo o mundo, mas daqueles que me deste; porque são teus; e todas as coisas que são minhas coisas são tuas, e as tuas coisas são minhas; e eu tenho sido glorificado. (17: 6-10)
As doutrinas da soberania divina (que Deus elegeu os pecadores para a salvação na eternidade passada) e da responsabilidade humana (que os pecadores são responsabilizados pela forma como eles respondem ao evangelho) estão claramente ensinado nas Escrituras, e desempenham um papel importante nesta passagem.
Sem desculpas ou desculpa, a Bíblia ensina que o Pai "escolheu [crentes] n'Ele [Jesus Cristo] antes da fundação do mundo" (Ef
Desta forma, a Escritura apresenta as realidades duais que Deus é absolutamente soberano na escolha de quem irá fazer parte de Seu povo redimido, e também que os pecadores que rejeitam o evangelho assumir a responsabilidade pessoal por se recusar a oferta de salvação de Deus. Para ter certeza, há um elemento de mistério (do ponto de vista humano) em como essas duas verdades trabalhar juntos na mente de Deus. Mas os crentes não devem ir além do que foi revelado nas Escrituras na tentativa de conciliar o que suas mentes finitas são incapazes de compreender (conforme Dt
Dir-me então: "Por que se queixa ele ainda? Pois, quem resiste à sua vontade?" Pelo contrário, quem é você, ó homem, para questionar a Deus? A coisa moldada não vou dizer para o modelador: "Por que me fizeste assim", será? Ou não tem o oleiro poder sobre o barro, para da mesma massa fazer um vaso para uso honroso e outro para uso desonroso? E se Deus, querendo mostrar a sua ira e dar a conhecer o seu poder, suportou com muita paciência os vasos da ira, preparados para a destruição? E Ele fez isso para dar a conhecer as riquezas da sua glória nos vasos de misericórdia, que preparou de antemão para a glória, até mesmo nós, a quem também chamou, não só dentre os judeus, mas também dentre os gentios. (Rm. 9: 19-24)
Crentes vai louvar a Deus por toda a eternidade, porque Ele graciosamente os escolheu e os remiu através da obra do Filho. Eles não fizeram nada para ganhar a sua salvação, e, portanto, toda a glória vai para Deus. Mas aqueles que rejeitam o evangelho e estão condenados ao inferno vai ter ninguém para culpar além de si mesmos. Tendo deliberAdãoente suprimido a verdade em injustiça, eles vão receber a pena que justamente merecem por sua rebelião. O século XVII Inglês puritano Richard Baxter ilustrada neste momento em sua obra clássica, Os Eterno Repouso dos Santos:
[Salvação] era querido por Cristo, mas livre para nos .... Aqui está tudo livre; se o Pai livremente dar o Filho, e do Filho livremente pagar a dívida; e se Deus aceitar livremente essa forma de pagamento, quando ele poderia ter exigido que o principal; e se ambos Pai e Filho, nos oferecer livremente a vida comprado em nossa aceitação cordial; e se eles livremente enviar o Espírito que nos permitam aceitar; o que está aqui, então, que não é livre? O admiração eterna que devem surpreender os santos de pensar nisso freeness! ... O que uma surpreendente pensei que será [no céu] a pensar na diferença imensurável entre os nossos merecimentos e recebimentos! Entre o Estado que deveria ter sido, e o estado em que estamos! Para olhar para baixo sobre o inferno, e ver a grande diferença do que a que estamos adotado!Que dores do amor fará com que dentro de nós a pensar: "Yonder era o lugar que o pecado teria me trazido, mas isto é o que Cristo já me trouxe a morte Yonder era o salário do meu pecado, mas esta é a vida eterna! o dom de Deus, através de Jesus Cristo, meu Senhor .... Mas não graças a nós, nem para qualquer um dos nossos deveres e trabalhos, e muito menos para os nossos negligências e preguiça; sabemos a quem o louvor é devido e deve ser dada para sempre .... Então deixe MERECIDO ser escrito na porta do inferno, mas na porta do céu e da vida, o dom gratuito (in. Os Trabalhos Práticos de Richard Baxter[repr .; Grand Rapids: Baker, 1981], 14-15)
Os fins de poupança eternos de Deus sempre foi a principal preocupação de Jesus durante Seu ministério terreno (Lucas
Tendo orado para que o Pai glorificar o Filho (em vv. 1-5), Jesus, em seguida, intercedeu por seus discípulos (vv. 6-19). Esta seção de Sua oração sacerdotal pode ser discutida sob dois títulos: Sua oração por eles como aqueles que o Pai Lhe havia dado (. Vv 6-10); e Seus pedidos específicos de los à luz de sua partida iminente (vv. 11-19). O primeiro desses títulos será discutido a seguir, com a segunda a ser abordada no capítulo seguinte.
A realização assustador que Cristo foi deixá-los era um pensamento paralisante aos discípulos. Eles tinham dependia Dele para tudo. Ele tinha sido seu professor (Jo
De longe, a maior parte da oração de Jesus se relaciona com os discípulos. Ele era muito mais preocupados com eles do que sobre si mesmo. Ele tinha certeza do sofrimento que era inevitável e a vitória que era certo. Os discípulos, porém, eram uma quantidade variável; em si mesmos, eles estavam propensos a falhar .... No entanto, ele orou por eles com a confiança de que eles seriam mantidos pelo poder do Pai e apresentados para um futuro ministério. (Merrill C. Tenney, "O Evangelho de João", em Comentário Bíblico do Expositor, ed Frank E. Gaebelein [Grand Rapids: Zondervan, 1981]., 9: 163)
Confiança de Jesus foi fundada, e não na determinação das onze, mas na vontade e poder do Pai. Mas antes de lançar em seus pedidos específicos para os discípulos (em vv. 11-19), o Senhor explicou por que ele sabia que o pai iria honrar seus pedidos (em vv. 6-10).
Versículo 6 serve como uma declaração importante transição da oração de Cristo para a Sua própria glória (em vv. 1-5) a sua oração para os discípulos (em vv. 6-19). De destacar neste versículo é a interação entre o lado humano eo lado divino de salvação. Cristo posteriormente expandido em cada um desses temas, como Ele estabeleceu a resposta dos discípulos acreditar, por um lado (em vv. 7-8), e eleição soberana de Deus, por outro (em vv. 9-10). O versículo em si fornece uma indicação da tese das sortes para os versos que se seguem, introduzindo as razões pelas quais Jesus sabia que o Pai garantiria Suas promessas anteriores para os discípulos (nos capítulos
O Senhor definiu aqueles por quem Ele estava Orando antes de tudo como aqueles a quem Ele havia manifestado do Pai nome. A frase liga de volta para o versículo 4, indicando que parte da missão terrena de Cristo era para dar a conhecer o nome do Pai para os discípulos. Manifestada traduz uma forma do verbo phaneroo , que significa "para revelar," "para dar a conhecer," ou "para mostrar". O aoristo indica que este era um fato consumado, que Cristo tinha terminado perfeitamente de acordo com o plano do Pai. O conceito de Deus nome engloba tudo o que Ele é: o seu caráter, a natureza e atributos. Sl
20) foram infinitamente precioso para o Filho, não por causa de qualquer coisa intrinsecamente valioso em si, mas porque lhes foi prometido a ele por seu pai antes dos tempos eternos (conforme 2Tm 1:9), mas sim o resultado inevitável de uma genuína fé salvadora (conforme Ef. 2: 8-10). Assim, para dizer que os discípulos tinham obedecido a Palavra do Pai é apenas outra maneira de expressar que a sua fé era genuína. O Novo Testamento inseparavelmente junta-se a fé salvadora e obediência, tanto assim que a obediência é muitas vezes usado como sinônimo de fé (por exemplo, Jo
Os discípulos, então, estavam entre aqueles que mantiveram a Palavra que havia sido revelado a eles. Do coração, eles tinham respondido em fé genuína para a verdade que haviam recebido. Ao mesmo tempo, a Escritura reconhece que o tivessem feito, porque eles eram um presente do Pai ao Filho, depois de ter estado entre aqueles que Ele soberanamente escolheu na eternidade passada e chamou eficazmente a tempo para a salvação. O restante desta seção (vv. 7-10) baseia-se aquelas verdades gêmeos inseparáveis. Tendo resumido-los no versículo 6, Jesus continuou a explicar por que Ele sabia que o Pai conceder seus pedidos em relação aos discípulos: (. Vv 7-8), porque eles tinham acreditado nele como o Filho e porque eles eram um presente para ele a partir do Pai (vv. 9-10).
Porque eles tinham acreditado nele como o Filho
Agora, eles vêm a saber que tudo que você tem me dado é o de ti; para as palavras que você me deu Eu dei a eles; e eles as receberam e verdadeiramente entendido que saí de ti, e creram que tu me enviaste. (17: 7-8)
Embora eles haviam estado com Jesus durante vários anos, não foi até agora que os discípulos estavam começando a compreender verdadeiramente a missão Seu Pai Lhe havia dado. Seria ainda alguns dias até que Cristo ressuscitou, quando eles começam a compreender plenamente as razões Jesus teve que morrer. No entanto, eles claramente acreditava que Jesus era quem dizia ser (Mt
O conteúdo da fé dos discípulos oferece mais uma prova de sua autenticidade. Embora diante da cruz ainda havia muito que eles não entenderam, eles acreditavam sinceramente as verdades que eles entendiam (em contraste com a falsa fé de muitos outros, cf Jo
Os discípulos do mesmo modo acreditava que as palavras que o Pai deu a Jesus fosse verdade (conforme v 14; 07:16; 08:28; 12:49; 14:. 10,24). Jesus tinha dado aquelas palavras para eles; e eles as receberam,por ambos afirmando-los e, posteriormente, agir sobre eles (conforme Jc 1:22). Eles verdadeiramente entendido origem divina de Cristo, que Ele veio do Pai (conforme 16:30). Eles também acreditava na sua missão divina, que o Pai havia enviado Dele ao mundo (conforme vv. 18,21,23, 25; 03:34; 04:34; 5: 24,30,36,37; 6:38, 39,44,57; 7: 16,28,29,33; 8: 16,18,26,29, 42; 9: 4; 11:42; 12: 44,45,49; 13
A resposta desses homens não parece ser muito. Mas, para que eles vejam a fonte dessas coisas foi um milagre espiritual mais maravilhoso do que o milagre de um homem nascido estar fisicamente cego habilitado, pela primeira vez, para ver a maravilha de uma árvore, a glória de um pôr do sol, o mistério móvel de um rosto humano. (João Phillips, Explorando o Evangelho de João [Grand Rapids: Kregel, 1989], 321-22)
Depois do Pentecostes, a prova de sua fé seria demonstrado de maneira dramática, como eles corajosamente proclamou Jesus como Senhor a todos que quisessem ouvir. Embora eles sofreram severa perseguição e (para quase todos eles) martírio, os discípulos não abandonaria o que eles sabia ser verdade. Mesmo a ameaça de morte não poderia minar a convicção inabalável de que Deus havia colocado em seu interior (conforme At
Através de sua obediência, eles demonstraram que eles estavam entre aqueles que o Pai tinha eleito como um presente de amor para seu filho. Suas obras não salvá-los, mas eles não fizeram prova de que a verdadeira fé salvadora estava vivo em seus corações. Tiago Montgomery Boice colocou a questão,
Como é que uma pessoa diga quem são os eleitos de Deus? Como podemos julgar que são cristãos e que não são ... Há apenas uma resposta, a resposta dada pelo Senhor Jesus Cristo [falando] daqueles que eram verdadeiramente seus discípulos [em João
A Bíblia ensina que Deus certamente trará uma glorificação todos aqueles aos que predestinou na eternidade passada (conforme Jo
Porque lhes foi dada a Ele do Pai
Peço em nome deles, eu não peço, em nome de todo o mundo, mas daqueles que me deste; porque são teus; e todas as coisas que são minhas coisas são tuas, e as tuas coisas são minhas; e eu tenho sido glorificado neles (17: 9-10)
Porque eles tinham respondido com a crença, e demonstrou a veracidade da sua fé através da sua obediência continuada, os discípulos mostraram evidência de que Jesus sempre soube ser verdade sobre eles e disse-anteriormente que tinham sido escolhidos para fora do mundo pelo Pai como um presente para ele. Isso, então, fornece a segunda e última razão pela qual Jesus estava confiante de que o Pai conceda a Sua oração pelos discípulos; o Pai não se esqueça de proteger e purificá-los, porque eles eram o Seu dom de Seu Filho (conforme vv. 11,15,17). Reiterando que Ele estava pedindo exclusivamente em nome deaqueles a quem o Pai havia dado a Ele, Jesus deixou claro que Ele fez não pedir em nome de todo o mundo. Ao contrário, Ele estava pedindo em nome de Sua própria que permaneceram no mundo depois que Ele tinha deixado (vv. 11-12).
É verdade que Deus mostra um tipo de amor a todas as pessoas no mundo (o que os teólogos chamam de graça comum), mesmo para aqueles que rejeitam o evangelho (conforme Mc
A declaração de Jesus porque são teus; e todas as coisas que são minhas coisas são tuas, e as tuas coisas são minhas ressaltou sua confiança no fato de que os onze pertencia a Deus. Como os discípulos, todos os crentes pertencem ao Pai, depois de ter sido adotado em Sua família por meio do Filho (conforme Rom. 8: 14-17; Gl
Declaração de Cristo todas as coisas que são tuas coisas são minhas ... não é nada menos do que uma reivindicação de divindade e de plena igualdade com o Pai. Ele novamente enfatizou a unidade íntima que as ações Filho com o Pai (vv; 3,6-7,21,23-24,26. Conforme 16:15). Para uma mera criatura de afirmar que todas as coisas de Deus eram dele seria presunção blasfêmia. Somente aquele que é o próprio Deus pode legitimamente reivindicar ser o proprietário do governante e sobre todas as coisas. Martin Luther compreendido o significado desta afirmação:
Todo mundo pode dizer isso, que todos nós temos é de Deus. Mas isso é muito maior, que ele transforma-lo em volta e diz, tudo o que é teu é meu. Esta nenhuma criatura é capaz de dizer diante de Deus .... A palavra: tudo o que é teu é meu, não deixa nada o que quer excluídos. São todas as coisas dele, então a divindade eterna é também o seu; caso contrário, ele não podia e não se atreveu a usar a palavra em tudo. (Citado em RCH Lenski, A Interpretação dos Evangelho de São João [Minneapolis: Augsburg, 1943], 1133-1134).
Desde o Pai eo Filho têm todas as coisas em comum, os crentes também pertencem a Cristo (1Co
O Senhor notou, ainda, que ele tinha sido glorificado. Mesmo agora, sua fé nEle como o Filho de Deus trouxe-Lhe glória. Aqui, então, Cristo dá testemunho de que o dom da fé dado aos discípulos que lhes permitiu reconhecer e confessar a Ele mesmo em seu estado de auto-humilhação. Após Sua ascensão, a glória de Cristo continuará a ser exibido na terra através de seus seguidores, mesmo na sua ausência.Esse pedido foi em perfeita harmonia com o propósito do Pai-de dar o Filho a humanidade redimida que iria glorificar a Ele para sempre.
O objetivo supremo de tudo o que um cristão faz é trazer glória a Deus Paulo exortou aos coríntios: "Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra coisa, fazei tudo para a glória de Deus" (1Co
Que os discípulos (e todos os outros crentes) poderão ser alterados a partir amantes rebeldes deste mundo para adoradores e glorificadores de Deus santificado é o milagre da graça de Deus na salvação.Embora a regeneração ocorre em um momento no tempo, é um milagre que foi planejado na eternidade passada e que tem implicações intermináveis para a eternidade futura. Todos os crentes (incluindo os onze discípulos) foram escolhidos e reivindicado pelo Pai antes que o mundo começou e prometeu o Filho como uma expressão tangível do Seu infinito amor. Esse é o lado divino de salvação. O lado humano é perseverante fé e obediência, pelo qual os discípulos haviam demonstrado que eles realmente pertencia a Deus.
Os crentes em todos os momentos podem ser do mesmo modo certo de que eles são verdadeiramente salvos. Objetivamente, que a garantia vem da promessa da Bíblia de que qualquer um que sinceramente abraça Jesus Cristo como Senhor e Salvador será salvo (10 Rom: 9-10.). Subjetivamente, que a confiança decorre do fruto da fé persistente e contínua obediência na vida de uma pessoa, não importa o que a tentação ou teste. Ouça as palavras poderosas de Pedro:
Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo que, segundo a sua grande misericórdia nos fez nascer de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, para uma herança que não se corrompe e imaculada e vai não desaparecer, reservada nos céus para vós, que são protegidos pelo poder de Deus mediante a fé, para a salvação preparada para revelar-se no último tempo.Neste vocês exultam, ainda que agora por um pouco de tempo, sendo necessário, você tem sido afligido por várias provações, para que a prova da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro que perece, embora provado pelo fogo, pode ser redunde para louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo; e que você não tenha visto, vocês o amam, e que você não vê-lo agora, mas acredito nele, exultais com alegria indizível e cheia de glória, obtendo como resultado de sua fé a salvação das vossas almas. (I Pedro
Assim como o Eleven, todos os verdadeiros discípulos de Cristo habitar em Sua Palavra (Jo
Garantir a preservação da fé dos discípulos é uma obra divina que o Senhor faz por seu poder (conforme João
Em face de sua ausência no pecado de rolamento, embora apenas por algumas horas, Jesus passou a pedir ao Pai para assumir a proteção daqueles que Ele tinha dado a ele. No entanto, ao fazer esse pedido, Jesus expressou a certeza absoluta de que o Pai faria o que ele pediu. Sua confiança não estava na constância ou ingenuidade dos discípulos, mas no amor e poder de Seu Pai (conforme João
65. Jesus ora por seus discípulos: Parte 2: para aqueles que ele está prestes a sair (João
Eu já não estou no mundo; e ainda que eles próprios estão no mundo, e eu vou para ti. Pai Santo, guarda-os em teu nome, o nome que me deste, para que sejam um, como nós somos.Enquanto eu estava com eles, eu estava mantendo-os em teu nome que me deste; e eu guardava-os e nenhum deles morreram, mas o filho da perdição, para que a Escritura se cumprisse. Mas agora vou para ti; e digo isto no mundo, para que eles tenham a minha alegria completa em si mesmos. Dei-lhes a tua palavra; eo mundo os odiou, porque eles não são do mundo, assim como eu não sou do mundo. Eu não peço que os tires do mundo, mas para mantê-los do mal. Eles não são do mundo, assim como eu não sou do mundo.Consagra-os na verdade; A tua palavra é a verdade. Como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo. Para eles me santifico a mim mesmo, para que também eles sejam santificados na verdade. (17: 11-19)
Através de Jesus Cristo, cada crente tem acesso directo à sala do trono de Deus. Cada um pode "aproximar-nos com confiança ao trono da graça [e] de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna" (He 4:16). Embora anteriormente Seus inimigos, eles foram reconciliados com Deus:, tendo sido adotados em Sua família "através da fé em Jesus Cristo" (Gl
Além de orações pessoais, os crentes também têm as orações dos outros, que intercedem em seu nome. O apóstolo Paulo enfatizou a necessidade de que tipo de intercessão nos parágrafos finais de sua epístola aos Efésios:
Com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito, e com isso em vista, estar em alerta com toda perseverança e súplica por todos os santos, e orar em meu nome, que seja dada a mim na abertura de minha boca, para dar a conhecer com ousadia o mistério do evangelho, pelo qual sou embaixador em cadeias; que em proclamar que eu possa falar dele livremente, como me convém falar. (Efésios
Tendo apenas advertiu seus leitores sobre a realidade da guerra espiritual (Ef. 6: 10-17), Paulo enfatizou a importância crítica de suplicando "por todos os santos" (v 18).. "Rogai por nós" é um tema recorrente ao longo de suas letras (1Ts
Oh! Deus me ajude, se você cessamos de orar por mim! Deixe-me saber o dia, e eu deve deixar de pregar. Deixe-me saber quando você pretende cessar as suas orações, e eu vou chorar, "Ó meu Deus, dá-me este dia meu túmulo, e deixe-me dormir na poeira." (Charles Spurgeon, "Oração-o Precursor da Misericórdia", em O New Park Street Pulpit [Pasadena, Tex .: Pilgrim, 1981], 3: 255-56)
A intercessão dos cristãos para o outro é um elemento essencial da vida espiritual da igreja, e o Novo Testamento contém numerosos exemplos de TI (por exemplo, At
Mas outros cristãos não são os únicos que interceder em favor do crente. O Santo "Espírito ajuda nossa fraqueza, pois não sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos muito profundos para palavras" (Rm
No entanto, além de tudo isso há um outro que ora para os crentes, ninguém menos do que o Senhor Jesus Cristo, que é "sentado à direita de Deus" (Cl
A oração de Cristo neste capítulo fornece uma visualização de valor inestimável da Sua obra de intercessão atual, que não formalmente começar até depois de Sua ascensão. Ao confiar Seus seguidores a Seu Pai, intercedendo em seu nome apenas algumas horas antes da cruz, Jesus exibido vividamente as profundidades de tanto a sua comunhão com Deus e Sua compaixão para com os Seus. Como disse um comentarista observa, a magnificência sublime deste aspecto da oração
supera toda a literatura em sua estabelecendo a identidade do ser e do poder e do amor na personalidade dupla do Homem-Deus. Somos levados por ele para o propiciatório, para o céu dos céus, para o próprio coração de Deus; e lá encontramos uma apresentação do amor mais misterioso e incompreensível para a raça humana, encarnada na pessoa, consagrado nas palavras, do Filho unigênito. (HR Reynolds, St. João, do púlpito Comentário, ed HDM Spence e José S.Exell. [Grand Rapids: Eerdmans, 1981], 17: 340)
Esta Pedido marca a transição de sua carreira terrestre para o Seu ministério celestial. Depois de completar Sua obra de redenção na cruz e triunfando sobre o pecado, a morte, e as forças do inferno, Jesus subiu ao céu. Lá, ele continuamente "intercede por nós" (Rm
Uma pesquisa rápida do comportamento desses homens onze ressalta a necessidade da oração de Jesus em seu nome. Em primeiro lugar entre os apóstolos era Pedro (Mateus
Eles eram homens comuns, com fraquezas comuns. Pedro era impetuoso (como mencionado acima); Tomé era um cético (Jo
De uma perspectiva humana, este grupo maltrapilho de seguidores não foi nada de extraordinário ou impressionante (conforme 1 Cor. 1: 16-31). No entanto, eles foram chamados para continuar a obra de Jesus no mundo depois que Ele tinha ido embora, tendo sido dada a responsabilidade de levar o evangelho em todo o mundo (Mat. 28: 18-20; conforme At
Não é de admirar, então, que Jesus intercedeu por eles, e que a maior parte da sua oração se concentra nesses onze homens. Sua confiança não estava na sua determinação ou desenvoltura (dos quais eles tinham pouco), mas no poder e do amor de Seu Pai. Jesus sabia que o Pai quis ouvir e responder suas orações, não porque os onze eram inerentemente capaz, mas porque eles eram parte de aqueles que o Pai Lhe tinha prometido desde antes da fundação do mundo. A realidade marcante da oração é que ele não é projetado para mudar a vontade de Deus, mas para chamar para o seu cumprimento. Além disso, o Senhor orou em voz alta propositAdãoente para que seus discípulos poderiam ouvi-lo e ser fortalecido e encorajado.
Logo Jesus já não estar no mundo para proteger e cuidar de seus discípulos, embora eles próprios permaneceriam no mundo. Seu uso do tempo presente é indicativo do fato de que, após os acontecimentos das próximas horas transpirou, Sua missão terrena seria concluída. O tempo já não era o futuro, ele tinha chegado. Ele estava indo embora, mas eles foram ficando para trás. Embora eles certamente desejava ir com Ele (conforme 14: 1-6), era fundamental que, por enquanto, eles permanecem e levar o evangelho ao mundo (conforme Mat. 28: 18-20; Jo
E o mundo, onde os discípulos se manteria, era certo que será hostil a eles. Ele era, afinal, um lugar de rebelião odiosa contra Deus e contra o Seu Filho (Jo
(In. Vv 6-10) Tendo estabelecido as razões pelas quais ele sabia que o pai iria responder a sua oração, Jesus já fez estes dois pedidos em nome de seus discípulos: (in. Vv 11b-16) que receberiam proteção espiritual e santificando pureza (em vv. 17-19) do Pai.
O pedido de proteção espiritual
Pai Santo, guarda-os em teu nome, o nome que me deste, para que sejam um, como nós somos. Enquanto eu estava com eles, eu estava mantendo-os em teu nome que me deste; e eu guardava-os e nenhum deles morreram, mas o filho da perdição, para que a Escritura se cumprisse. Mas agora vou para ti; e digo isto no mundo, para que eles tenham a minha alegria completa em si mesmos. Dei-lhes a tua palavra; eo mundo os odiou, porque eles não são do mundo, assim como eu não sou do mundo. Eu não peço que os tires do mundo, mas para mantê-los do mal. Eles não são do mundo, assim como eu não sou do mundo. (17: 11-B-16)
Jesus começou os pedidos de seus discípulos por se dirigir a Deus como Santo Padre (um título para Deus encontradas somente aqui). A ênfase na santidade de Deus prepara o terreno para o resto desta secção (em vv. 11-19), que tem como alvo a santidade dos discípulos, no meio do mundo hostil e perverso. Sua relação com Deus era um santificando um. Eram homens impuros, mas por meio do Filho que tinham sido levados para uma relação de purificação com Deus Santo.
Jesus primeira Pedido, mantê-los (o que é reiterado no v 15.), é um pedido para que os discípulos de segurança espiritual de Deus nome representa tudo o que Ele é, no entanto, neste caso, há uma ênfase acentuada na Sua santidade (já que Jesus apenas a que se refere a ele como "Santo Padre"). Jesus pediu ao Pai para guardar os discípulos de acordo com o Seu caráter santo e atributos. Esse pedido é abrangente, e se estende a todos os crentes, como AC Gaebelein explica:
Essa manutenção é tudo. Mantendo a partir de apostasia, de doutrinas do mal, de ser superado pela tristeza, ou na tribulação e sofrimento, mantendo-os na vida e na morte. A partir desta primeira Pedido da oração de nosso Senhor, aprendemos a segurança absoluta de um verdadeiro crente. Se um crente verdadeiro, aquele que pertence a Cristo, a quem foi dado pelo Pai ao Filho, para quem o Filho de Deus intercede, pode ser perdido, isso significaria a perda da glória de Cristo, a perda de uma parte do trabalho de Sua alma. ( O Evangelho de João [Wheaton: Van Kampen Press, 1936], 320)
O Senhor novamente enfatizou Sua perfeita unidade com o Pai, observando que o nome do Pai, também é o nome que o Pai deu ao Filho. Caráter santo de Deus se refletiu perfeitamente nele. "Ninguém jamais viu a Deus a qualquer momento," João escreveu mais cedo no seu evangelho. "[Mas] O Filho unigênito, que está no seio do Pai, Ele o fez conhecer" (Jo
Proteção do Pai era essencial para os discípulos para, pelo menos, duas razões. Primeiro, ele garantiu a sua glorificação, como faz para todos os crentes. Cristãos "são protegidos pelo poder de Deus mediante a fé, para a salvação preparada para revelar-se no último tempo" (1Pe
Em segundo lugar, a proteção dos pais também garantiu a sua unidade com um outro- que iria ser um, como Cristo eo Pai são. Essa unidade que o Senhor tinha em mente é a unidade espiritual que todos os crentes possuem, ou seja, a vida de Deus em sua regenerado almas, garantiu a eles para sempre pelo Seu poder e presença. A ênfase aqui não está em um flutuante, unidade visível na igreja, mas sobre o real, unidade constante que é invisível. O Senhor está orando pela unidade essencial de crentes que partilham em comum a vida eterna. Esta oração é atendida cada vez que um pecador é regenerado.
A unidade da vida eterna invisível implantado em seguidores de Cristo é a base para uma unidade visível que atravessa todas as linhas de organização e que produz um evangelho eficaz e testemunho aos perdidos (conforme a exposição de 13:35 no capítulo 8 deste volume). Ele é produzido pelo Espírito Santo (Ef
Durante Seu ministério terreno, Jesus tinha sido mantê-los em do Pai nome que Ele havia dado a Ele. Na verdade, Ele guardava os discípulos tão bem que nenhum deles pereceram, mas o filho da perdição. O Senhor lhes havia ensinado, deu-lhes poder, e uma defesa contra os ataques das autoridades judaicas hostis (conforme Mt
respondidas [Seus oponentes judeus]: "Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também." Por esta razão, portanto, os judeus procuravam ainda mais procuravam matá-lo, porque não só violava o sábado, mas também dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus. Portanto, Jesus respondeu, e foi dizendo-lhes: «Em verdade, em verdade eu vos digo, o Filho nada pode fazer de si mesmo, a menos que seja algo que Ele vê o Pai fazer; porque tudo quanto ele faz, essas coisas o Filho também faz forma semelhante. "
Em 13
Nele [Cristo], você também, depois de ouvir a mensagem da verdade, o evangelho da vossa salvação, tendo também crido, fostes selados nEle com o Espírito Santo da promessa, que é dada como penhor da nossa herança, com em vista a redenção da possessão de Deus, para o louvor da Sua glória.
A perda de Judas, o filho da perdição, não foi devido a Jesus não para mantê-lo. Ele sabia o tempo todo que ele era um falso discípulo (6: 70-71). Longe de captura de Jesus de surpresa, a apostasia de Judas aconteceu para que a Escritura seria cumprida (veja a discussão sobre 13:18 no capítulo 7 deste volume; conforme Sl
A referência para o cumprimento da Escritura traz o propósito divino. Isso não significa que Judas era um autômato. Ele era uma pessoa responsável e agiu livremente. Mas Deus usou ato de maldade do homem para provocar a sua própria Proposito. Há uma combinação do humano e do divino, mas nesta passagem é o aspecto divino, em vez de o ser humano que recebe stress. No final, a vontade de Deus foi feito na entrega de Jesus para ser crucificado. (Leon Morris, O Evangelho Segundo João, O Novo Comentário Internacional sobre o Novo Testamento [Grand Rapids: Eerdmans, 1995], 645)
(Para uma discussão mais aprofundada da interação entre a responsabilidade humana e da soberania divina, consulte a introdução ao capítulo anterior deste volume.) No entanto, o que Judas (e Satanás-Jo
As Escrituras proféticas cumpridas em Jesus eram certamente muito mais amplo do que apenas aqueles que fazem referência a Judas. O Antigo Testamento predisse que o Cristo seria um descendente de Abraão (Gn
Confiantes de cuidados de proteção do Pai para os discípulos, o Senhor olhou para seu retorno ao Pai. Mas agora eu venho a Ti, Jesus reconheceu, e digo isto no mundo, para que eles tenham a minha alegria completa em si mesmos. Pela terceira vez naquela noite, Jesus falou da alegria que era Seu legado aos Seus seguidores (conforme 15:11; 16: 20-24). Compreender a proteção do Pai (conforme Rom. 8: 33-39) e intercessão de Cristo inevitavelmente produzido alegria nos corações dos discípulos de escuta. Isso tinha que ter sido uma experiência incrivelmente maravilhoso para os discípulos, ao ouvir seu Senhor orar como Ele fez por eles ao Pai para garantir a sua glória eterna e remover todo o medo que eles podem falhar e perecem. Em outra parte, Jesus já havia orado para que os discípulos participar na plenitude de sua vida (Jo
O uso que o Senhor do pronome possessivo pessoal, meu, indica que este não era apenas qualquer tipo de felicidade arbitrária. Foi Sua alegria, tanto que foi baseado nele, e que Ele mesmo experimentou. Era a alegria que foi "set diante dele" (He 12:2). Os discípulos iria compartilhar essa alegria ao experimentar a vida eterna que Jesus tornou possível através da Sua morte (conforme 16:22; 17: 3,18). Todos os crentes, como nas gerações que se seguiram os onze, ter compartilhado a mesma alegria.
Tendo falado apenas a verdade divina, Jesus tinha -lhes dado de Deus palavra, que o mundo rejeitou (05:38). No passado, Deus falou por meio dos profetas; Mas agora ele havia falado através do Seu Filho (Hebreus
Em contraste com o mundo, que rejeitou a mensagem de Cristo, os discípulos tinham recebido e acreditava Sua Palavra (Jo
Embora eles não eram parte do mundo, Cristo não pediu que eles sejam removidos do mundo. Ele disse claramente ao Pai, eu não peço que os tires do mundo. promessa anterior de Jesus para eles não era que eles seriam levados para fora do mundo, mas que nele iriam triunfar sobre ela (conforme 16:33). Como os discípulos, os verdadeiros crentes hoje estão no mundo, sem ser parte do seu sistema de mal. Tiago declarou com força, "Você adúlteras, não sabeis que a amizade do mundo é inimizade contra Deus Portanto qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus" (Jc 4:4 ). O apóstolo João comandou os crentes: "Não ameis o mundo, nem as coisas do mundo. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele" (1Jo
Paulo explicou aos Coríntios que "não me refiro [que não devem associar] com os imorais deste mundo, ou com os avarentos e os roubadores, ou com os idólatras, para, em seguida, você teria que ir para fora do mundo "(1Co
Embora Ele não pede para que eles sejam removidos do mundo, Ele não reiterar o pedido de base do versículo 11, que, enquanto eles vivem na terra do Pai iria mantê-los do mal. Não há nada que Satanás (o príncipe de este mundo-Ef
Satanás também procurou destruir Peters fé. Jesus avisou: "Simão, Simão, eis que Satanás vos reclamou para vos peneirar como trigo; mas eu roguei por ti, para que tua fé não desfaleça; e tu, quando uma vez que você, uma vez convertido, confirma os teus irmãos" (Lucas
Como Ele concluiu seu primeiro pedido para os discípulos, Jesus reiterou o fato de que eles não são do mundo, assim como Ele é não ser do mundo. Por um lado, isso significava que eles teriam de enfrentar a perseguição do mundo para eles iriam ser tratada pelos incrédulos, assim como o próprio Cristo foi tratado. No entanto, por outro lado, isso também significou que eles gozam da proteção do Pai, por que iria ser tratada igualmente pelo Pai da mesma forma como Cristo. O versículo 16 é, portanto, mais do que apenas uma reafirmação do versículo 14. É uma reiteração pelo Filho, diante do Pai, da solidariedade que aqueles a quem Ele estava saindo no mundo compartilhado com ele.
O Pedido de Santificar o Purity
Consagra-os na verdade; A tua palavra é a verdade. Como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo. Para eles me santifico a mim mesmo, para que também eles sejam santificados na verdade. (17: 17-19)
Tendo orado para sua proteção espiritual do mundo, Jesus continuou pedindo ao Pai para santificar e purificar os discípulos quando se preparavam para pregar a verdade ao mundo. Não foi o suficiente para que eles sejam protegidos contra os males externos. Eles também devem ser internamente conformado mais e mais para o Filho. Embora eles já tinham sido limpos (referindo-se a salvação, Jo
Jesus, portanto, pediu ao pai que santificar-os na verdade, para separá-los do pecado. O instrumento de santificação é revelado, inscripturated de Deus palavra, contida no Antigo e Novo Testamentos, a totalidade do que é a verdade. Palavra de Deus ea verdade são sinônimos.
"A tua palavra é a verdade" certifica a inerrância e infalibilidade da Palavra com exceção nenhuma parte dele. O santo vestuário da Palavra é perfeita; ele não tem rendas de erro, ou chamá-los de erros-que mãos hoje deve costurar. "A tua palavra" significa tudo isso, a Palavra do Antigo Testamento em que Jesus colocou a aprovação de novo e de novo, além da revelação que Jesus acrescentou em pessoa com a promessa de sua preservação perfeito através do Paráclito (14:26; 16 : 13). (RCH Lenski, A Interpretação dos Evangelho de São João [Minneapolis: Augsburg, 1943], 1149)
Ao longo de seu ministério, Jesus pôs um prêmio sobre a Palavra de Deus escrita. Ele viu Escrituras do Antigo Testamento como a "palavra de Deus" (conforme Mt
Assim, ao referir-se a palavra que é verdade, Jesus estava falando não só de Suas palavras imediatas (como se as letras vermelhas nas Escrituras composta as únicas palavras verdadeiras), mas da totalidade da Escritura. Sua revelação estava em perfeita harmonia com a do Antigo Testamento; e seus discípulos foram autorizadas por ele para registrar a revelação que Ele lhes daria através do Seu Espírito. Tudo isso, de Gênesis a Apocalipse, é a verdade (conforme Sl
Somente os crentes santificados está pronto para ser enviado ao mundo como o Pai enviou Cristo ao mundo. Estas palavras, dirigidas ao onze, serviu como uma prévia da Grande Comissão do Senhor daria a estes mesmos discípulos após a Ressurreição (Matt. 28 : 18-20; conforme Atos
Mas tal salvação seria mesmo possível, se não fosse pela morte sacrificial do Filho. O Senhor voltou a esse pensamento no versículo 19, reconhecendo que o que Ele estava a ponto de suportar na cruz faria a salvação possível, tanto para os onze e para aqueles que seriam salvos através de seus ministérios prolongados. Para os discípulos saquês Jesus iria santificar Ele mesmo ; isto é, Ele Se pôs de parte a retidão obedecer à vontade do Pai, morrendo na cruz. Foi só porque Ele expiou seus pecados para que também eles seriam santificados na verdade (conforme He 10:10;. He 13:12). (. Conforme Rm
Como sempre fazia, Jesus orou de forma coerente com a vontade do Pai. Ele pediu ao Pai para fazer o que Ele havia predeterminado na eternidade passada para fazer-derramar o Seu amor, graça, misericórdia e poder sobre aqueles que Ele tinha escolhido e dado a Jesus. É com base nisso que Cristo recorreu ao Pai para proteger e garantir os discípulos. Vigiado pelo Pai, intercedeu por Cristo, e habitado pelo Espírito Santo, estes homens, juntamente com o apóstolo Paulo (1Co
66. Jesus ora por todos os crentes-Parte 1: que eles seriam Atualmente Unido em verdade (João
"Eu não peço em nome delas sozinho, mas também por aqueles que crêem em mim, por intermédio da sua palavra; que todos sejam um, como Tu, Pai, estás em mim e eu em ti, que também eles sejam um em . nós, para que o mundo creia que tu me enviaste a glória que me deste eu tenho dado a eles, para que eles sejam um, como nós somos um: Eu neles e Tu em Mim, para que possam ser perfeitos na unidade, para que o mundo conheça que tu me enviaste, e os amava, assim como também amaste a mim. " (João
Como observado no capítulo anterior deste volume, a unidade que Cristo orou por não seja, uma unidade organizacional para o exterior, mas o interior, unidade espiritual baseado na vida dos crentes em Cristo. Por causa de sua união com Jesus Cristo, uma vez que "aquele que se une ao Senhor é um espírito com Ele" (1Co
Como é que isso se manifesta unidade espiritual na prática? Em Fp
Em segundo lugar, os resultados da unidade na crentes "mantendo o mesmo amor"; ou seja, eles se amam igualmente Isso não significa que eles têm o mesmo compromisso emocional para todos, o que é impossível. O amor em vista aqui é agape amor, o amor não da atração emocional, mas de vontade e escolha. Ela é expressa quando os crentes são "dedicados um ao outro em amor fraternal, [e] dar preferência a um outro em honra" (Rm
Mas, na nossa idade obsessivamente tolerante, o extremo oposto representa uma ameaça muito mais séria para a verdadeira unidade espiritual Em nome do amor, muitos trabalham duro para alcançar uma falsa unidade superficial, e pecaminosa que é amplo o suficiente para abraçar falsos cristãos e mesmo aqueles que negar as verdades centrais da fé cristã. Amor bíblico genuíno, porém, não pode ser dissociada da verdade bíblica (Ef
Como Ele concluiu Seu magnífico Oração Sacerdotal alta, a unidade de Seus seguidores era muito sobre o coração do Senhor Jesus Cristo. Tendo orado para a Sua glória (vv. 1-5) e para os Seus discípulos (vv. 6-19), o Salvador expandiu sua oração para incluir todos os futuros crentes-Aqueles que vêm a Ele através do poder da Palavra (v. 17), o testemunho dos discípulos (v. 18), e o sacrifício da cruz (19 v.).O Senhor fez dois pedidos em seu nome: a de que eles estariam unidos na verdade, e que eles iriam se reunir com Ele na glória eterna. O primeiro destes pedidos é o assunto deste capítulo.
Primeiro pedido do Senhor pode ser examinada em quatro categorias: a raiz da verdadeira unidade, o pedido de verdadeira unidade, a representação da verdadeira unidade, eo resultado da verdadeira unidade.
A raiz da Unidade Verdadeira
"Eu não peço em nome delas sozinho, mas também por aqueles que crêem em mim, por intermédio da sua palavra; (17:20)
As palavras do versículo 20 de abertura introduzir a terceira coisa pela qual Cristo disse que ele não estava Orando. No versículo 9 Ele deixou claro que ele não estava intercedendo em nome do mundo descrente (veja a discussão sobre este ponto no capítulo 23 deste volume), enquanto que no versículo 15 Ele disse que não estava pedindo para os discípulos a ser removido do mundo. Suas palavras Eu não peço em nome deles sozinho introduzir um outro grupo distinto dos discípulos então vivos por quem Ele tinha acabado de oraram (vv. 6-19). Jesus olhou para a frente através dos séculos e orou por todos os crentes que estavam por vir no futuro. Embora a grande maioria ainda não tinha nascido, que, no entanto, eram e foram para a eternidade no coração do Salvador. Ele conhecia todos eles, uma vez que seus nomes tenham "foi escrito a partir da fundação do mundo no livro da vida" (Ap
Jesus identificou ainda mais esses futuros crentes como aqueles que acreditam em Deus (Jo
Os discípulos nesse momento não parecia pronto para virar o mundo de cabeça para baixo (conforme At
Mas a oração de Cristo garante que o ministério dos apóstolos seria bem sucedida. Em sua onisciência, Jesus sabia que eles iriam cumprir o seu papel na história da redenção O evangelho iria prevalecer, apesar da fraqueza dos apóstolos, o ódio do mundo, e da oposição de Satanás. Fortalecidos pelo Espírito Santo (At
A solicitação para a Unidade Verdadeira
que todos sejam um; (17: 21a)
Apesar de suas diferenças denominacionais exteriores, todos os verdadeiros cristãos estão espiritualmente unidos pela regeneração em sua crença de que a salvação é pela graça através da fé em Cristo, e seu compromisso com a autoridade absoluta da Escritura. Todos aqueles aqueles que crêem no Senhor Jesus Cristo "somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros" (Rm
Primeiro, há "um só corpo" o corpo de Cristo, que é composta de todos os crentes desde o início da igreja no dia de Pentecostes.
Em segundo lugar, há "um só Espírito", o Espírito Santo, além de quem ninguém pode acreditar Salvadora em Jesus Cristo (1Co
Em terceiro lugar, há "uma esperança", na herança eterna prometida garantido para cada crente pelo Espírito Santo (13
Em quarto lugar, há "um só Senhor," Jesus Cristo, que é a única cabeça do corpo (Cl
Em quinto lugar, há "uma só fé", a "fé que uma vez por todas foi entregue aos santos" (Jd
A igreja também está unida em um compromisso comum para a glória de Deus. "Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra coisa", Paulo escreveu: "fazei tudo para a glória de Deus" (1Co
Em segundo lugar, o Pai eo Filho estão unidos na missão. Eles compartilham o objetivo comum de resgatar os pecadores perdidos e concedendo-lhes a vida eterna, como Cristo deixou claro no início esta oração:
Mesmo como lhe deste autoridade sobre toda a carne, que a todos quem você deu, Ele pode dar a vida eterna. Esta é a vida eterna: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, ea Jesus Cristo, a quem enviaste. Eu te glorifiquei na terra, completando a obra que me deste a fazer .... Eu tenho manifestado seu nome aos homens que me deu fora do mundo; Eram teus e tu os deste a mim, e eles guardaram a tua palavra. (Vv. 2-4,6)
Deus escolheu na eternidade passada para dar os crentes a Cristo como um dom do Seu amor, e Cristo veio à Terra para morrer como um sacrifício por seus pecados e resgatá-los. Que a Igreja vive a perseguir o objetivo de evangelizar os perdidos é claro nas palavras de Jesus no versículo 18: "Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo" (conforme Mt
Em quarto lugar, o Pai eo Filho estão unidos em santidade. No versículo 11, Jesus dirigiu-se ao Pai como "Santo Padre", e no versículo 25 como "Pai justo". A santidade absoluta de Deus se expressa em todo o Antigo e Novo Testamentos. A santidade de Deus é a sua absoluta separação do pecado. Em Hc
Por fim, o Pai eo Filho estão unidos no amor. No versículo 24, Jesus afirmou que o Pai tinha "amava [Ele] antes da fundação do mundo." Em Jo
O resultado da Unidade Verdadeira
"Para que o mundo creia que tu me enviaste .... para que o mundo conheça que tu me enviaste, e os amava, assim como também amaste a mim." (17: 21c, 23b)
A unidade observável da igreja autentica duas realidades importantes. Primeiro, ele dá provas para o mundo para que ele creia que o Pai enviou o Filho. Essa frase familiar resume o plano de redenção, em que Deus enviou Jesus em uma missão de salvação "para buscar e salvar o que estava perdido" (Lc
A unidade da Igreja também autentica o amor do Pai para os fiéis. Quando os incrédulos ver o amor dos crentes para o outro, oferece prova para os que o Pai amou aqueles que acreditaram no Seu Filho. A unidade amorosa da igreja tornado visível é usado por Deus para produzir um desejo por parte dos incrédulos é produzido a experimentar esse mesmo amor. Por outro lado, onde há divisões carnais, conflitos, maledicência, e brigas na igreja, ele dirige incrédulos distância. Por que eles querem fazer parte de um grupo tão hipócrita que está em cruzadas com fins em si? A eficácia do evangelismo da Igreja é devastada por dissensões e disputas entre os seus membros.
Ele deve ser o objetivo de todos que fazem parte do corpo de Cristo através da fé nEle para fazer a sua parte em manter a visibilidade total da unidade que os crentes possses, como Paulo escreveu:
Portanto, eu, o prisioneiro no Senhor, vos suplicamos a andar de modo digno da vocação a que fostes chamados, com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando uns aos outros em amor, ser diligente para preservar a unidade . do Espírito no vínculo da paz (Ef. 4: 1-3)
67. Jesus ora por todos os crentes-Parte 2: Que um dia elas poderiam se reunir em Glória (João
"Pai, quero que eles também, que me tens dado, estejam comigo onde eu estiver, para que vejam a minha glória que me deste, para me amaste antes da fundação do mundo. Pai justo, embora o mundo não te conheceu, mas eu te conheci, e estes conheceram que tu me enviaste; e eu fiz conhecer o teu nome, e continuarei a torná-lo conhecido, para que o amor com que me amaste ser neles, e eu neles ". (17: 24-26)
Certa vez, visitei uma cidade oriental isolado na antiga União Soviética, onde me encontrei com mil e quinhentos cristãos empobrecidos. Eles eram os descendentes dos exilados, e eles e seus antepassados sofreram terrivelmente sob opressão soviética por três quartos de século. Sua pobreza era tão grave que eles tinham que trabalhar duro todos os dias só para colocar comida na mesa. O assunto que estava mais em seu coração era o seu futuro na glória do céu. Eu tive o privilégio de ensinar-lhes sobre isso a partir das Escrituras por várias horas, e muitos foram tão abalado que eles choraram de alegria Sua resposta foi muito diferente da de muitos cristãos no Ocidente, que têm coisas tão boas que eles não sabem o que isso é muito tempo para o céu. Como resultado, eles vivem como se vai para o céu seria uma intrusão em suas programações-an ocupados interrupção dos seus objetivos de carreira, ou planos de férias. Eles não querem ver o céu até que eles tenham gostado de todos os prazeres que o mundo tem para oferecer. Quando eles viram tudo e fez tudo isso, ou quando a idade ou doença prejudicar sua capacidade de desfrutar desses prazeres, então eles estarão prontos para o céu. Embora seja verdade que, como diz o velho espiritual colocou, "Todo mundo falando sobre o céu não está indo lá", também é verdade que todo mundo ir para o céu não está falando sobre isso.
Quando a igreja perde seu foco na céu, torna-se auto-indulgente e egoísta, materialista e mundana, espiritualmente fraca e letárgica. Os prazeres e confortos do mundo presente consumir muito do seu tempo e energia Crentes esquecer que este mundo não é sua verdadeira casa, que eles são "peregrinos e forasteiros" (1Pe
Uma igreja mentalidade mundana é o resultado de uma igreja desobediente. O Senhor Jesus Cristo ordenou aos Seus seguidores: "ajuntai para vós outros tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem destroem, e onde os ladrões não arrombam nem furtam, pois onde estiver o vosso tesouro, aí estará o seu coração também" (Matt. 6: 20-21). "Portanto, se você tem sido ressuscitados com Cristo", escreveu Paulo, "continuar buscando as coisas do alto, onde Cristo está sentado à direita de Deus" (Cl
Homens de Deus sempre desejou para o céu. No Testamento Davi Old expresso desejo do seu coração para o céu, quando escreveu: "Na tua presença há plenitude de alegria, na tua mão direita há delícias para sempre" (Sl
Porque eu já estou sendo derramado como libação, e o tempo da minha partida está próximo. Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé; no futuro não é reservada para mim a coroa da justiça, que o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda. (2 Tim. 4: 6-8)
Como Davi e Paulo, todos os cristãos devem muito para o céu, já que tudo é precioso para eles lá. Seu pai está lá. Jesus ensinou os crentes a orar: "Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome" (Mt
O mais importante de tudo, o seu Salvador está lá ", de pé, à direita de Deus" (At
A realidade que os crentes serão reunidos no céu com Cristo e entre si é o tema da última parte da alta Priestly a Oração do Senhor. Os versículos
A Comunhão da Gloria Futuro
"Pai, quero que eles também, que me tens dado, estejam comigo onde eu estou, (17: 24a)
Este apelo apaixonado que aqueles a quem o Pai deu a Ele pode estar com Ele na Sua glória eterna no céu é a Pedido final da oração de Cristo.
Humanamente falando, não há nada para justificar um escalonamento, esmagadora privilégio tal. Os cristãos, como Paulo lembrou aos Coríntios, "não são muitos os sábios segundo a carne, nem muitos os poderosos, nem muitos os nobres" (1Co
mortos em [suas] delitos e pecados, nos quais [eles] anteriormente andou de acordo com o curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade do ar, do espírito que agora atua nos filhos da desobediência.Entre eles [eles] também todos outrora, segundo os desejos da [sua] carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como também os demais. (Ef. 2: 1-3)
Eles foram "separados de Cristo, excluídos da comunidade de Israel, e estranhos às alianças da promessa, não tendo esperança e sem Deus no mundo" (Ef
Mas a verdade maravilhosa da redenção é que
Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, e estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), e nos ressuscitou juntamente com Ele, e sentar-nos com Ele nos lugares celestiais em Cristo Jesus, para que nos séculos vindouros mostrar a suprema riqueza da sua graça, em bondade para conosco em Cristo Jesus. (Ef. 2: 4-7)
Deus, Paulo escreveu aos cristãos em Roma,
prova o seu próprio amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós. Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos salvos da ira de Deus por meio dele. Se quando éramos inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida. (Rom. 5: 8-10)
Não somente Deus perdoar os pecadores arrependidos, mas Ele também adota-los como Seus filhos (Rm
Pedido de Jesus estava em perfeita harmonia com o propósito de Deus na escolha de crentes antes da fundação do mundo (Ef
Mas o pedido do Senhor era mais do que meramente um apelo para que o Pai seja feita a vontade; Ele também expressou seu desejo ( thelo ; "desejar", "desejar", "querer"). Não é difícil entender os crentes que querem estar com Ele; mas supera a imaginação para perceber que Ele quer que eles para estar com Ele.
A frase que ... que me tens dado expressa novamente a razão que os crentes são especiais para Cristo: eles são um dom de amor a Ele do Pai. É a maneira mais carinhosa do Senhor de se referir aos crentes, ao abordar o Pai (vv 2,6,9; cf.. 6: 37,39,10: 29; 18: 9). A igreja é a Sua noiva (Ap
Pedido específico de Cristo para aqueles que Lhe foi dado pelo Pai, para que estejam comigo onde eu estou, manifestou ainda o seu desejo de comunhão eterna com eles. Ele quer que todos aqueles escolhidos por Ele na eternidade passada para estar com Ele onde Ele agora é-céu. Em Jo
Este pedido complementa a declaração que o Senhor fez para trás no versículo 22: "A glória que me deste eu tenho dado a eles." Na encarnação, Cristo se manifestou "a sua glória, glória como do unigênito do Pai" (Jo
Mas a glória de que Cristo fala aqui é a manifestação visível da plenitude de Sua glória que os crentes, um dia, ver no céu. Na encarnação, a glória de Cristo foi parcialmente velada (conforme Fm
E olhei, e ouvi a voz de muitos anjos ao redor do trono e dos seres viventes e dos anciãos; eo número deles era miríades de miríades e milhares de milhares, dizendo em alta voz: "Digno é o Cordeiro que foi morto, de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, honra, glória e louvor." E a toda criatura que está no céu e na terra e debaixo da terra e sobre o mar, e tudo o que neles há, dizerem: "Àquele que está sentado no trono, e ao Cordeiro, seja o louvor, honra e glória e poder pelos séculos dos séculos ". E os quatro seres viventes diziam: "Amém". E os anciãos prostraram-se e adoraram. (Apocalipse
Todos os crentes bênçãos um dia experiência no céu fluir a partir da realidade de que o Pai amou o Filho antes da fundação do mundo. Desde toda a eternidade do Pai e filho se perfeita comunhão (Jo
A antecipação da Glória Futuro
"Pai justo, embora o mundo não te conheceu, mas eu te conheci, e estes conheceram que tu me enviaste; e eu fiz conhecer o teu nome, e continuarei a torná-lo conhecido, para que o amor com que me amaste esteja neles, e eu neles. " (17: 25-26)
Os versos finais deste magnífico oração transpirar confiança de Cristo que o Pai justo (conforme v 11; Dt
Jesus reiterou o ponto que ele tinha feito anteriormente no versículo 9. Seus pedidos não fossem para o mundo, que não conheceu o Pai e, portanto, não tem direito a receber o cuidado especial ou a intercessão do Filho. Para além da fé em Jesus Cristo, os pecadores enfrentar o julgamento só eterna. Em Jo
Não só Jesus perfeitamente conhecido o Pai desde toda a eternidade (Mt
Solicitações de Cristo neste a maior oração já rezou pode ser resumido em sete palavras. O Senhor orou para a preservação dos crentes ("Pai Santo, guarda em teu nome", v. 11); júbilo ("para que tenham a minha alegria completa em si mesmos", v. 13); libertação ("mantê-los do mal," v 15.); santificação ("Consagra-os na verdade; a tua palavra é a verdade", v. 17); unificação ("que todos sejam um", v. 21);associação ("Pai, quero que eles também, que me tens dado, estejam comigo onde eu estou," v 24.); e glorificação ("para que vejam a minha glória", 24 v.).
Barclay
A glória da cruz — Jo
Para Jesus a vida tinha uma culminação e essa culminação foi a cruz. Para Jesus, a cruz era a glória da vida e o caminho rumo à glória da eternidade. Disse Jesus: “É chegada a hora de ser glorificado o Filho do Homem.” (Jo
- Um dos grandes fatos da história é que os grandes homens encontraram sua glória na morte. Foi quando morreram e a forma em que morreram o que fez que as pessoas se dessem conta do que e de quem eram. Possivelmente durante suas vidas não foram compreendidos, não se lhes deu o valor que tinham e receberam a condenação como criminosos mas ao morrer demonstraram sua verdadeira nobreza e seu verdadeiro lugar no esquema das coisas.
Abraão Lincoln teve inimigos durante sua vida. Mas até aqueles que o criticaram e não lhe deram o valor que tinha viram sua grandeza depois de sua morte. Alguém saiu da habitação onde Lincoln morreu pelo tiro assassino e disse: "Agora pertence à história".
Stanton, o ministro da guerra de Lincoln que sempre o considerou frio e despreocupado e nunca fez esforço algum para ocultá-lo, observou seu cadáver com lágrimas nos olhos: "Ali jaz", disse, "o maior governante que o mundo jamais viu".
Os ingleses queimaram a Joana d'Arc como bruxa e herege. Entre a multidão havia um inglês que jurou adicionar um lenho ao fogo. "Tomara que minha alma estivesse onde está a dessa mulher!", disse. Um dos secretários do rei da Inglaterra foi embora do lugar onde Juana foi queimada dizendo: "Estamos todos perdidos porque queimamos a uma santa."
Quando os inimigos de Montrose se dispuseram a matá-lo, o levaram pela rua principal rumo à Cruz Mercal para executá-lo. Os inimigos incitaram à multidão para que zombassem dele e deram armas para que as lançassem contra ele. Entretanto, não se elevou uma só voz para mofar-se dele e não houve um só braço que se movesse contra ele. Exibia suas melhores roupas, com belos sapatos e finas luvas brancas nas mãos. James Fraser, uma testemunha ocular, disse: "Caminhava pela rua com passo tão majestoso e se via tanta beleza em seu rosto, tanto realeza e gravidade que maravilhavam o espectador. Muitos de seus inimigos reconheceram que era a pessoa mais valente do mundo e seu cavalheirismo afetou a toda a multidão." John Nicoll o notário público, considerou que parecia mais um noivo do que um criminoso. Um inglês que estava presente, um empregado do governo, escreveu a seus superiores: "Não há a menor dúvida de que venceu a mais homens em Escócia com sua morte dos que teria vencido em vida. Pois jamais vi um porte mais doce em toda minha vida de que tinha aquele homem."
Algumas vezes, a majestade de um mártir se manifestou no momento de sua morte. O mesmo aconteceu com Jesus, pois até o centurião que estava ao pé da cruz, disse: "Verdadeiramente este era Filho de Deus" (Mt
A GLÓRIA DA CRUZ
João
- Mais ainda, a cruz foi a glória de Jesus porque era a culminação de seu obra. "Acabei a obra", disse, "que me deste para fazer." Se Jesus se detivesse antes da cruz teria deixado seu obra sem terminar. Por que tinha que ser assim? Jesus veio a este mundo para falar e mostrar aos homens o amor de Deus. Se Jesus se detivesse na cruz teria dado prova de que o amor de Deus pelos homens tem um limite. Teria sido o mesmo que dizer: "Até aqui e além daqui não." Entretanto, ao chegar até a cruz, Jesus demonstrou que não havia nada que o amor de Deus pelos homens não estivesse disposto a fazer e sofrer; quer dizer que seu amor não tinha limites.
H. L. Gee fala de um incidente que ocorreu em Bristol durante a guerra. Um dos empregados das estações do A. R. P. era um jovem que trabalhava como mensageiro, chamado Derek Bellfall. Foi enviado a outra estação com uma mensagem e foi em sua bicicleta. No caminho de volta caiu uma bomba e o feriu de morte. Quando o encontraram ainda estava consciente. As últimas palavras que murmurou foram: "O mensageiro Bellfall informa: entreguei minha mensagem." O fato de entregá-lo custou a vida, mas tinha completado o seu dever.
Havia um quadro famoso sobre a Primeira Guerra Mundial. Mostrava um engenheiro que consertava uma linha telefônica do campo de batalha. Terminou de consertá-la para poder receber as mensagens mais importantes quando o mataram. O quadro o mostra no momento da morte e na parte inferior há uma só palavra: "Preparado!" Morreu, entregou sua vida para que a mensagem chegasse. Isso foi exatamente o que fez Jesus. Tinha completado sua tarefa; tinha levado o amor de Deus aos homens. Isso significava a cruz e a cruz era sua glória porque terminou o trabalho que Deus lhe deu. Convenceu os homens para sempre do amor de Deus.
- Mas ainda fica uma pergunta: de que maneira a cruz de Jesus glorificou a Deus? Há uma só forma de glorificar a Deus: mediante a obediência. Um menino glorifica a seus pais quando os obedece. Um cidadão dá glória a seu país quando o obedece. Um acadêmico glorifica a seu professor quando o obedece e segue seus ensinos. Jesus levou glória e honra a Deus mediante seu perfeita obediência para com Ele. O relato evangélico diz de maneira muito clara que Jesus poderia ter evitado a cruz. Em termos humanos, poderia ter voltado atrás e não tinha por que ir a Jerusalém. Ao olhar a Jesus durante seus últimos dias, seu juízo, a cruz, vemo-nos obrigados a exclamar: "Vejam como amou a Deus!" Vejam até onde chega sua obediência!" Jesus glorificou a Deus na cruz entregando uma obediência perfeita em um amor perfeito.
- Mas até há algo mais. Jesus orou a Deus para glorificá-lo e para glorificar-se a si mesmo. A cruz não era o fim. Logo viria a ressurreição. A ressurreição foi a reivindicação de Jesus. Foi a prova de que os homens podiam cometer a pior de suas ações e que Jesus podia triunfar apesar dela. Foi como se Deus apontasse à cruz e dissesse: "Isso é o que os homens pensam sobre meu filho", e logo apontasse à ressurreição e dissesse: "Isso é o que eu penso sobre meu filho." A cruz foi o pior que os homens puderam fazer a Jesus. Mas nem sequer a pior ação dos homens pôde eliminar, conquistar ou destroçar a Jesus. A glória da ressurreição apagou a vergonha da cruz.
- Para Jesus a cruz foi o caminho de volta. Orou: “Glorifica-me, ó Pai, contigo mesmo, com a glória que eu tive junto de ti, antes que houvesse mundo.” Jesus era como um cavaleiro que abandonou a corte do rei para levar a cabo alguma façanha perigosa e tremenda e, uma vez cumprida, voltava para a corte triunfante para desfrutar da glória do vencedor. Jesus veio de Deus e retornou a Deus.
A façanha entre sua vinda e sua volta foi a cruz. De maneira que para Ele a cruz foi a porta que o conduziu à glória e se não quisesse passar por essa porta não existiria nenhuma glória para acessar. Para Jesus, a cruz foi sua volta a Deus.
A VIDA ETERNA
João
Há outro pensamento fundamental nesta passagem porque contém a grande definição que dá o Novo Testamento sobre a vida eterna. A vida eterna consiste em conhecer a Deus e a Jesus Cristo, enviado por Deus. Lembremos o que significa a palavra eterno. O termo grego é aionios. Trata-se de uma palavra que não tem tanto relação com a duração da vida pois tal duração não é necessariamente uma graça. Uma vida que continuasse para sempre não seria necessariamente algo bom ou desejável. O sentido fundamental desta palavra é a qualidade da vida. A palavra aionios, eterno, só pode aplicar-se com justiça a uma pessoa: Deus. De maneira que a vida eterna não é mais que a vida de Deus. Possuir a vida eterna, entrar nela, significa experimentar aqui e agora uma medida do esplendor, da majestade, da alegria, da paz e da santidade que caracterizam a vida de Deus.
Conhecer a Deus é um pensamento que caracteriza o Antigo Testamento. A sabedoria é “árvore de vida para os que a alcançam” (Pv
Uma exposição rabínica pergunta qual é a seção mais pequena das Escrituras sobre a qual descansam todos os elementos essenciais da lei. Responde, Pv
O que significa, então, conhecer a Deus?
- Sem dúvida alguma, aqui há algum elemento de conhecimento intelectual. Significa conhecer, ao menos em parte, como é Deus. Saber como é Deus significa uma diferença tremenda na vida. Tomemos dois exemplos. Os povos pagãos, especialmente nos países primitivos, crêem em uma horda de deuses. Cada árvore, arroio, monte ou montanha tem seu próprio deus e seu espírito. Todos eles são hostis e rancorosos com os homens. Os povos primitivos se sentem assediados pelos deuses, vivem em um temor perpétuo de ofender a um deles. Os missionários nos contam que nos é virtualmente impossível compreender a imensa tranqüilidade que produz a essa gente descobrir que há um só Deus. Este novo conhecimento significa uma diferença fundamental na vida. Por outro lado, é evidente que significa algo muito importante saber que Deus não é estrito, duro e cruel mas sim é amor. Nós sabemos estas coisas mas nunca teríamos podido nos inteirar delas se Jesus não viesse contá-las. Entramos em uma vida nova, compartilhamos uma medida da vida de Deus quando, mediante a obra de Jesus, descobrimos como é Deus. Saber como é Deus é vislumbrar a vida eterna, a vida de Deus.
- Não obstante, há algo mais. O Antigo Testamento em geral usa a palavra conhecer para referir-se ao conhecimento sexual. “Conheceu Adão a Eva, sua mulher, e ela concebeu, e teve a Caim” (Gn
4: , RC). Agora, o conhecimento entre marido e mulher é o mais íntimo que pode haver. Marido e mulher já não são dois, mas uma só carne. O ato sexual em si mesmo não é o importante, o que importa é a intimidade de coração, espírito e alma que deve preceder ao ato de amor genuíno. De maneira que conhecer a Deus não é limitar-se a um conhecimento intelectual, significa manter uma relação pessoal íntima com Ele semelhante à relação mais próxima, mais amada e mais íntima da vida. O conhecimento de Deus não é intelectual: é uma relação pessoal. E mais uma vez, essa intimidade seria impensável e impossível sem Jesus. Jesus foi quem ensinou aos homens que Deus não é alguém distante, remoto e inalcançável mas sim é o Pai cujo nome e essência é o Amor.1
Conhecer a Deus significa saber como é e manter a amizade mais íntima com Ele e nada disso é factível sem Jesus.
A OBRA DE JESUS
Aqui Jesus nos dá uma definição de sua obra. Jesus disse a Deus: "Manifestei o teu nome". Esta passagem inclui duas idéias fundamentais que seriam muito claras àqueles que o ouviam pela primeira vez.
- Temos uma idéia que é essencial e característica do Antigo Testamento. Nele se emprega de maneira muito especial a expressão nome. Não significa meramente o nome com o qual se designa ou se chama uma pessoa. Faz referência à natureza e o caráter da pessoa na medida em que se pode conhecê-la. Diz o salmista: “Em ti, pois, confiam os que conhecem o teu nome” (Sl
9: ). É evidente que isto não significa que aqueles que saibam como se chama Deus confiarão nEle. O que quer dizer é que aqueles que sabem como é Deus, aqueles que conhecem o caráter e a natureza de Deus estarão dispostos e desejosos de depositar sua confiança nele. Diz o salmista: “Uns confiam em carros, e outros, em cavalos, mas nós faremos menção do nome do SENHOR, nosso Deus” (Sl10 20: , RC). Isto significa que o salmista deposita sua confiança na natureza e no caráter de Deus. Sabe que pode confiar em Deus porque o conhece. Diz: “Declararei o teu nome aos meus irmãos” (Sl7 22: ).22
Os judeus criam que este salmo era uma profecia do Messias e da obra que levaria a cabo. Isso significa que a obra do Messias consistiria em declarar a outros homens como era Deus. A visão de Isaías da nova era é que "Meu povo saberá meu nome" (Is
- Entretanto, há outra idéia mais. Em épocas posteriores, quando falavam do nome de Deus os judeus faziam referência ao símbolo sagrado das quatro letras, o tetragramatom, IHWH. Considerava-se que esse nome era tão sagrado que ninguém o pronunciava jamais com exceção do sumo sacerdote quando ingressava no santíssimo no dia do perdão. Era tão sagrado que nem sequer podia posar-se nos lábios dos homens. Estas quatro letras representam o nome de Yahweh. Em geral, nós falamos de Jeová; a mudança das vocais se deve ao fato de que as vogais de Jeová correspondem às da palavra Adonai, que significa Senhor. O alfabeto hebraico não contém nenhuma vogal. Mais tarde, destacavam-se os sons vocálicos com pequenos signos que se escreviam acima e abaixo das consoantes. As quatro letras IHWH eram tão sagradas que as vogais de Adonai ficavam por baixo de maneira que quando o leitor chegava à palavra IHWH não lia Yahweh, mas Adonai. De maneira que no tempo de Jesus, o nome de Deus era tão sagrado que o povo nem sequer devia conhecê-lo e, por certo, não deviam pronunciá— lo jamais. Deus era o Rei longínquo, invisível, cujo nome não deviam pronunciar os homens simples.
De maneira que Jesus diz: "Eu lhes disse o nome de Deus; esse nome tão sagrado que ninguém o pode pronunciar, agora sim se pode pronunciar em razão do que eu tenho feito. Aproximei tanto do Deus remoto e invisível que até as pessoas mais simples podem falar com Ele e pronunciar o seu nome."
A grande afirmação de Jesus é que mostrou a verdadeira natureza e o verdadeiro caráter de Deus aos homens e que nos aproximou tanto a Ele que até o cristão mais simples pode pôr em seus lábios o nome que fora impronunciável, o nome de Deus.
O SIGNIFICADO DA CONDIÇÃO DE DISCÍPULO
João
Esta passagem também esclarece o que significa ser um discípulo.
- O fato de ser discípulo se baseia no reconhecimento de que Jesus vem de Deus. O discípulo é, basicamente, uma pessoa que se deu conta de que Jesus é o embaixador de Deus, que nas palavras de Jesus ouvimos a voz de Deus e que em suas obras vemos Deus agir. O discípulo é alguém que vê Deus em Jesus e que sabe que não há ninguém no mundo inteiro que seja um com Deus como o é Jesus.
- A condição de discípulo se manifesta na obediência. Um discípulo é alguém que obedece a palavra de Deus tal como a ouve em Jesus. Não se pode ser discípulo sem obediência. O discípulo é a pessoa que aceitou que Jesus é o mestre e que converteu suas palavras em sua norma de vida. Enquanto desejemos a independência, enquanto nos empenhemos em fazer nossa própria vontade, não poderemos ser discípulos. A condição de discípulo implica na submissão e se baseia sobre a obediência.
- O ser discípulo é algo para o qual alguém está destinado. Deus deu a Jesus seus homens. No plano de Deus, estes homens estavam destinados a ser discípulos. Isso não quer dizer que Deus destinou alguns homens a ser discípulos e a outros a rechaçar essa condição. Não é uma predestinação o ser discípulos como não querer sê-lo.
Pensemo-lo deste modo. Um pai tem grandes ilusões com respeito a seu filho; elabora e constrói em sua mente um futuro para seu filho, mas este pode rechaçá-lo e seguir seu próprio caminho. Um professor elabora um grande futuro para algum estudante ou discípulo dele, vê nele a capacidade de converter-se em um homem muito útil para Deus e outros homens; mas o estudante pode rechaçar a tarefa por ociosidade ou egoísmo. Se amarmos a alguém sempre sonhamos com o futuro dessa pessoa e planejamos uma vida de grandeza; mas tanto os sonhos como os planos podem ser frustrados.
Os fariseus criam no destino mas também no livre-arbítrio. Uma das grandes frases dos fariseus era: "Tudo está estabelecido salvo o temor de Deus". Deus tem seu plano, seu sonho, seu destino para cada um dos homens e a enorme responsabilidade de nossa condição de homens é que podemos aceitar ou rechaçar o destino que Deus tem reservado para nós. Não estamos nas mãos da fatalidade mas sim nas de Deus. Como foi dito: "A fatalidade é o que estamos obrigados a fazer; o destino é o que se supõe que devemos fazer". Ninguém pode evitar fazer o que está obrigado a levar a cabo mas sim pode não querer fazer o que se espera dele.
Em toda esta passagem e, de fato, em todo o capítulo, percebe-se na voz de Jesus uma confiança absoluta no futuro. Estava com seus homens, com os homens que Deus lhe deu; agradeceu a Deus por eles e jamais duvidou de que levariam a cabo a tarefa que lhes confiasse. Recordemos o que e quem eles eram.
Um grande comentarista disse o seguinte a respeito dos homens de Jesus: "Onze camponeses da Galiléia depois de três anos de trabalho! Mas isso é suficiente para Jesus porque nesses onze vê o compromisso de continuar a obra de Deus sobre a Terra".
Quando Jesus abandonou este mundo não parecia contar com muitas razões para ter esperanças. Parecia ter obtido tão pouco e ter conquistado a um número tão pequeno de homens e os grandes, os ortodoxos e as pessoas religiosas de sua época lhe tinham dado as costas. Mas Jesus tinha essa confiança divina que brota de Deus. Não temia os princípios humildes. Não era pessimista com respeito ao futuro. Parecia dizer: Só conquistei onze homens simples; mas me dêem onze homens simples e mudarei o mundo".
Jesus contava com dois elementos: cria em Deus e cria nos homens. Confiava em Deus e nos homens. Uma das coisas que mais nos consolam e nos elevam é pensar que Jesus depositou sua confiança em homens como nós. Nós tampouco devemos nos sentir esmagados pela fraqueza dos homens ou por um começo despretensioso. Nós também devemos avançar com a fé confiada de Jesus em Deus e os homens. Se crerem em Deus e nos homens jamais serão pessimistas porque se crerem nessas duas coisas as possibilidades da vida são infinitas.
A ORAÇÃO DE JESUS POR SEUS DISCÍPULOS
Aqui nos deparamos com uma passagem cheia de verdades tão grandiosas que só podemos compreender alguns fragmentos.
Em primeiro lugar, diz-nos algo sobre o discípulo de Jesus.
- Deus dá o discípulo a Jesus. O que significa isso? Significa que o Espírito de Deus move nossos corações para que respondamos ao chamado de Jesus. Quando nossos corações transbordam de amor e devoção para com Jesus, é o Espírito de Deus quem as impulsiona.
- Por meio do discípulo, Jesus foi glorificado. É o paciente curado que leva glória ao médico; é o estudioso que se formou aquele que glorifica o professor; o atleta que treinou é quem confere glória ao treinador. Os homens resgatados e redimidos por Jesus são aqueles que lhe prestam honras. O homem mau que se converteu em bom, o homem que recebeu as forças necessárias para levar uma vida cristã, honra a Jesus.
- O discípulo é o homem a quem se encomendou uma tarefa. Tal como Deus enviou a Jesus, Jesus envia a seus discípulos. Aqui encontramos a explicação de uma parte intrigante desta passagem. Jesus começa dizendo que não ora pelo mundo; entretanto, veio ao mundo porque Deus o amou muito. Não obstante, como já vimos, no Evangelho de João o termo o mundo significa a "sociedade humana que se organiza sem Deus". O que Jesus faz pelo mundo é enviar a seus discípulos a fim de conduzir ao mundo mais uma vez para Deus e torná-lo consciente de Deus. Ora por seus homens para que cheguem a ser capazes de ganhar o mundo para Ele.
Por outro lado, esta passagem nos diz que Jesus ofereceu duas coisas a seus homens.
- Ofereceu-lhes sua alegria. Tudo o que lhes dizia tinha como objetivo proporcionar alegria.
- Mas também lhes ofereceu sua advertência. Disse-lhes que eram diferentes do mundo e que não podiam esperar mais que ódio da parte do mundo. Seus valores eram diferentes dos do mundo; seus padrões eram diferentes dos padrões do mundo. Entretanto, há certa alegria em lutar contra a tormenta e erguer-se contra a corrente. Ao enfrentar a hostilidade do mundo ingressamos na alegria cristã.
Mais ainda; nesta passagem Jesus faz a afirmação mais tremenda de todas as que pronunciou. Ora a Deus e diz: “Tudo o que é meu, é teu; e tudo o que é teu, é meu” (v. Jo
Lutero disse: "Nenhuma criatura pode dizer isso com respeito a Deus". Jesus tinha afirmado sua realeza, sua unidade, sua unicidade com
Deus de maneira tão eloqüente. Jesus é um com Deus até o ponto de exercer as mesmas prerrogativas e os mesmos poderes que Deus.
A ORAÇÃO DE JESUS POR SEUS DISCÍPULOS
João
O interesse supremo e sagrado desta passagem é que nos diz as coisas pelas quais Jesus orava ao interceder por seus discípulos.
(1) O primeiro ponto fundamental que devemos notar é que Jesus não orava para que os discípulos fossem libertados deste mundo. Jesus jamais orou para que seus homens encontrassem uma via de escape, mas sim para que achassem a vitória. O tipo de cristianismo que se enterra num monastério ou convento não pareceria nada cristão a Jesus. O tipo de cristianismo que encontra a essência da vida cristã na oração e na meditação, em uma vida separada do mundo, pareceria a Jesus como uma triste versão truncada da fé pela qual morreu para entregá-la aos homens.
Jesus sempre insistiu que o homem deve viver seu cristianismo no fragor, nas dificuldades e nos tropeços da vida. É obvio que é necessário contar com momentos de oração, de meditação e silêncio, momentos quando fechamos as portas ao mundo e nos isolamos para estar a sós com Deus, mas todas estas coisas não são o objetivo da vida. São meios para chegar a esse fim e o fim da vida é mostrar a vida cristã na tarefa cotidiana do mundo. O objetivo do cristianismo jamais foi apartar o homem da vida, mas equipá-lo melhor para enfrentá-la. O cristianismo não nos oferece libertação dos problemas; oferece-nos uma forma de solucioná-los. Não uma paz fácil mas uma luta triunfante. Não uma vida na qual evadimos e fugimos dos problemas; o que nos oferece é uma vida na qual enfrentamos e vencemos os problemas. Por mais certo que seja que o cristão não é do mundo, também é certo que deve viver seu cristianismo no mundo. Jamais deve sentir desejo de abandonar o mundo; pelo contrário, deve sempre desejar ganhar o mundo.
- Jesus orou pela unidade de seus discípulos. Orou para que fossem um como o Ele e seu Pai são Um. Como já foi dito, orou para que vivessem "não como unidades mas sim como uma unidade". Onde há divisões, exclusivismos, competição entre as Igrejas, desunião e lutas internas, obstaculiza e faz mal à causa do cristianismo e frustra a oração de Jesus. Não se pode pregar realmente o evangelho a uma congregação que não é um grupo unido de irmãos. As Igrejas que competem entre si não podem evangelizar o mundo. Jesus orou para que seus discípulos fossem um no sentido profundo em que o eram Ele e o Pai: e não há nenhuma outra oração que tenha encontrado tantos obstáculos como esta da parte dos cristãos em tanto indivíduos e da Igreja em geral.
- Jesus orou para que Deus guardasse e protegesse seus discípulos dos ataques do mal. A Bíblia não é um livro especulativo; não se ocupa da origem do mal. Entretanto, não há dúvida de que neste mundo há um poder do mal que se opõe ao poder de Deus, um poder que trata de atrair os homens ao mau caminho desviando-os do bom caminho. É reconfortante sentir que Deus é o sentinela que se ergue sobre nossas vidas para nos proteger e nos guardar dos ataques do mal. O fato de que caiamos com tanta freqüência se deve a que tratamos de enfrentar a vida com nossas próprias forças e nos esquecemos de buscar a ajuda e de lembrar da presença de nosso Deus protetor.
- Jesus orou para que seus discípulos fossem santificados pela verdade. A palavra que se traduz como santificar é hagiazein que vem do adjetivo hagios. A versão Almeida Atualizada costuma traduzir hagios por santo. Entretanto, o sentido básico de hagios é diferente ou separado. Algo que é hagios é distinto das outras coisas e das coisas comuns. De maneira que este termo, hagiazein, contém duas idéias.
- Significa separar para uma tarefa especial. Quando Deus chamou Jeremias disse: “Antes que eu te formasse no ventre, eu te conheci; e, antes que saísses da madre, te santifiquei e às nações te dei por profeta.” (Jr
1: , RC). Antes de seu nascimento, Deus tinha separado a Jeremias para que cumprisse uma tarefa especial. Quando5
Deus instituiu o sacerdócio em Israel disse a Moisés que consagrasse os filhos de Arão e os santificasse para que servissem como sacerdotes (Ex
- Não obstante, hagiazein não significa somente separar para uma tarefa especial. Também implica equipar a alguém com as qualidades de mente, coração e caráter necessárias para levar a cabo essa tarefa. Se alguém deve servir a Deus deve ter uma medida da bondade e da sabedoria de Deus. Quem quer servir ao Deus santo deve ser santo também. E desse modo Deus não se limita a escolher a alguém para seu serviço especial e o separa de outros, também o equipa com as qualidades que necessita para cumprir esse dever.
Devemos sempre ter em mente que Deus nos escolheu, nos consagrou e nos dedicou para seu serviço especial. Esse serviço especial consiste em amá-lo e obedecê-lo e em incitar a outros a fazer o mesmo. E também devemos lembrar que Deus não nos deixou sozinhos para que cumpríssemos essa grande tarefa e carregássemos essa responsabilidade com nossas próprias forças, mas sim, por sua graça, equipou-nos e nos preparou para nossa tarefa sempre que deixarmos nossa vida em suas mãos.
UMA INCURSÃO AO FUTURO
De maneira gradual, a oração de Jesus, tal como aparece nesta seção se dirige até os limites do mundo. Em primeiro lugar, orou por si mesmo ao enfrentar a cruz. Logo orou por seus discípulos e para que Deus lhes preservasse por seu poder. Mas agora suas orações se dirigem ao futuro longínquo e ora por aqueles que em terra muito remotas e em tempos distantes ingressarão na fé cristã.
Aqui se manifestam de maneira clara dois grandes rasgos de Jesus. Em primeiro lugar, vemos sua fé total e sua certeza radiante. Nesse momento, seus seguidores eram poucos mas, inclusive quando tinha a cruz diante de si, sua confiança permanecia inamovível e orava por aqueles que creriam em seu nome. Esta passagem deveria ser-nos muito valiosa pois nela Jesus ora por nós. Em segundo lugar, vemos a confiança de Jesus em seus homens. Sabia que não o compreendiam por completo; sabia que não passaria muito tempo antes de o abandonarem em sua hora mais amarga. Entretanto, foi nestes mesmos homens em quem depositou toda sua confiança para que espalhassem seu nome pelo mundo inteiro. O rasgo fundamental de Jesus é que jamais perdeu sua fé em Deus nem sua confiança nos homens.
E qual foi sua oração pela Igreja futura? Orou para que todos os seus membros fossem um como Ele e seu Pai são Um. Qual era essa unidade pela qual Jesus orava? Não se tratava de uma unidade de administração ou organização. Não era, de nenhum ponto de vista, uma unidade eclesiástica. Tratava-se de uma unidade de relação pessoal. Já vimos que a união entre Jesus e Deus era uma união de amor e obediência. Era uma unidade baseada por completo na relação entre ambos corações. Nunca chegará a acontecer que os cristãos organizem suas Igrejas do mesmo modo. Nunca terão a mesma forma de adorar a Deus. Nunca acontecerá que todos creiam exatamente as mesmas coisas. Entretanto, a unidade cristã transcende a todas estas diferencia e une os homens no amor. No momento atual e, de fato, ao longo de toda a história a causa da unidade cristã foi incomodada, violada e obstaculizada porque os homens amavam suas próprias organizações eclesiásticas, seus próprios credos, seu próprio ritual, mais do que amavam a seu próximo. Se nos amássemos uns aos outros de verdade e se realmente amássemos a Cristo, jamais excluiríamos ninguém de nenhuma Igreja e estas não excluiriam nunca alguém que fosse discípulo de Cristo. Só o amor que Deus implanta nos corações dos homens pode derrubar as barreiras que os ergueram homens entre si e entre suas Igrejas.
Mais ainda; tal como o via Jesus, era essa mesma unidade a que convenceria o mundo da verdade do cristianismo e do lugar de Cristo. É mais natural aos homens estar separados que unidos. É mais humano apartar-se que reunir-se. A unidade verdadeira entre todos os cristãos seria um "ato sobrenatural que exigiria uma explicação sobrenatural". O trágico é que é justamente essa frente unida o que a Igreja jamais mostrou aos homens. Ao deparar-se com a desunião dos cristãos e das Igrejas, o mundo não pode perceber o valor supremo da fé cristã. Nosso dever individual é demonstrar a unidade de amor com nosso próximo que é a resposta à oração de Cristo. Pode suceder que os membros das Igrejas possam e devam fazer aquilo que seus líderes não querem levar a cabo.
O DOM E A PROMESSA DE GLÓRIA
Bangel, o ancião comentarista, exclamou ao começar a comentar esta passagem: "Ó, quão enorme é a glória dos cristãos!" E é assim, pois aqui temos uma passagem que se ocupa exclusivamente da glória que Jesus deu e pediu ao Pai para seus discípulos.
Em primeiro lugar. Jesus disse que deu a seus discípulos a glória que Seu Pai lhe deu. Devemos compreender todo o sentido de suas palavras. Qual era a glória de Jesus? Jesus falava de seu glória de três formas.
(a) A cruz era sua glória. Jesus não dizia que seria crucificado; dizia que seria glorificado. Portanto, primeiro e principal, a glória do cristão é a cruz que deve carregar. É uma honra e uma glória sofrer por Cristo. Nunca devemos pensar em nossa cruz como um castigo; devemos vê-la como nossa glória. Quanto mais dura a tarefa que se encomendava a um cavaleiro, considerava que era maior a glória. Quanto mais dura é a tarefa que damos a um estudante, um artesão ou um cirurgião, maior é a honra que lhe conferimos. Com efeito, dizemos que cremos que ele é o único que se animaria a cumprir essa tarefa. De maneira que quando resulta difícil ser cristão o devemos ver como nossa glória, como a honra que Deus nos faz.
- A obediência perfeita de Jesus à vontade de seu Pai era sua glória. Encontramos nossa glória, nossa honra, nossa vida, não em fazer o que queremos mas ser o que Deus deseja. Quando buscamos fazer nossa vontade, e muitos o tentamos, a única coisa que encontramos é a dor e o desastre tanto para nós como para nosso próximo. Encontramos a verdadeira glória da vida em fazer a vontade de Deus. Quanto maior é a obediência, maior é a glória.
- A glória de Jesus radicava no fato de que por meio de sua vida, suas obras, suas palavras e seus poderes os homens reconheciam sua relação especial com Deus. Viam e reconheciam que ninguém podia viver assim a menos que estivesse perto de Deus de maneira especial e única. Nossa glória aparece quando os homens vêem em nós o reflexo de Deus. Nossa glória se manifesta quando os homens vêem no serviço que oferecemos a outros, no amor que lhes demonstramos nada menos que o reflexo do amor de Deus. Tal como acontece com Cristo, nossa glória se manifesta quando os homens vêem a Deus em nós.
Em segundo lugar, Jesus disse que desejava que seus discípulos vissem sua glória no Céu. O cristão está convencido de que participará de todas as experiências de Cristo. Se tiver que compartilhar a cruz de Cristo, também participará de sua glória. “Fiel é esta palavra: Se já morremos com ele, também viveremos com ele; se perseveramos, também com ele reinaremos; se o negamos, ele, por sua vez, nos negará.” (II Timóteo
Depois desta oração Jesus iria diretamente à traição, o juízo e a cruz. Não voltaria a falar com seus discípulos. É algo maravilhoso e precioso lembrar que antes destas horas tremendas suas últimas palavras não foram de desespero mas sim de glória.
Dicionário
Chegada
chegada s. f. 1. Ato ou efeito de chegar. 2. Termo do movimento de ida ou vinda.Coisas
(latim causa, -ae, causa, razão)
1.
2. O que existe ou pode existir.
3.
Negócio,
4. Acontecimento.
5. Mistério.
6. Causa.
7. Espécie.
8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.
9. [Informal] Órgão sexual feminino.
10.
Qualquer
11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO
12.
[Brasil: Nordeste]
Cigarro de haxixe ou
13. Bens.
aqui há coisa
[Informal]
Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas.
=
AQUI HÁ GATO
coisa alguma
O mesmo que nada.
coisa de
[Informal]
Aproximadamente, cerca de.
coisa nenhuma
Usa-se para negar a ausência total de
coisas da breca
[Informal]
Coisas inexplicáveis, espantosas.
coisas do arco-da-velha
[Informal]
Histórias extraordinárias,
coisas e loisas
[Informal]
Grande quantidade de coisas diversificadas.
[Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.
como quem não quer a coisa
[Informal]
Dissimuladamente.
fazer as coisas pela metade
[Informal]
Não terminar aquilo que se começou.
mais coisa, menos coisa
[Informal]
Aproximadamente.
não dizer coisa com coisa
[Informal]
Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.
não estar com coisas
[Informal]
Agir prontamente, sem hesitar.
não estar/ser (lá) grande coisa
[Informal]
Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.
ou coisa que o valha
[Informal]
Ou algo parecido.
pôr-se com coisas
[Informal]
Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.
que coisa
[Informal]
Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.
ver a
(s): coisa
(s): malparada(s)
[Informal]
Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.
Sinónimo Geral:
COUSA
Céu
substantivo masculino Espaço infinito no qual se localizam e se movem os astros.Parte do espaço que, vista pelo homem, limita o horizonte: o pássaro voa pelo céu.
Reunião das condições climáticas; tempo: hoje o céu está claro.
Local ou situação feliz; paraíso: estou vivendo num céu.
Religião Deus ou a sabedoria ou providência divina: que os céus nos abençoem.
Religião Local para onde vão as boas almas: o reino dos Céus.
Religião A reunião dos anjos, dos santos que fazem parte do Reino de Deus.
Por Extensão Atmosfera ou parte dela situada acima de uma região na superfície terrestre.
expressão A céu aberto. Ao ar livre: o evento será a céu aberto.
Mover céus e terras. Fazer todos os esforços para obter alguma coisa.
Cair do céu. Chegar de imprevisto, mas numa boa hora: o dinheiro caiu do céu.
Etimologia (origem da palavra céu). Do latim caelum; caelus.i.
Segundo os judeus, havia pelo menos três céus: o primeiro era a região nublada do ar, onde voam os pássaros, que por isso mesmo são chamados ‘as aves dos céus’ (Jó
Em geral, a palavra céu designa o espaço indefinido que circunda a Terra, e mais particularmente a parte que está acima do nosso horizonte. Vem do latim coelum, formada do grego coilos, côncavo, porque o céu parece uma imensa concavidade. Os antigos acreditavam na existência de muitos céus superpostos, de matéria sólida e transparente, formando esferas concêntricas e tendo a Terra por centro. [...] Segundo a opinião mais comum, havia sete céus e daí a expressão – estar no sétimo céu – para exprimir perfeita felicidade. [...] A teologia cristã reconhece três céus: o primeiro é o da região do ar e das nuvens; o segundo, o espaço em que giram os astros, e o terceiro, para além deste, é a morada do Altíssimo, a habi-tação dos que o contemplam face a face.[...]As diferentes doutrinas relativamente aoparaíso repousam todas no duplo errode considerar a Terra centro do Uni-verso, e limitada a região dos astros
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 1 e 2
[...] é o espaço universal; são os plane-tas, as estrelas e todos os mundos supe-riores, onde os Espíritos gozamplenamente de suas faculdades, sem astribulações da vida material, nem as an-gústias peculiares à inferioridade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1016
[...] O Céu é o espaço infinito, a multidão incalculável de mundos [...].
Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 4, cap• 1
[...] o Céu que Deus prometeu aos que o amam é também um livro, livro variado, magnífico, cada uma de cujas páginas deve proporcionar-nos emoções novas e cujas folhas os séculos dos séculos mal nos consentirão voltar até a última.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 6a efusão
O Céu de Jesus é o reinado do Espírito, é o estado da alma livre, que, emancipando-se do cativeiro animal, ergue altaneiro vôo sem encontrar mais obstáculos ou peias que a restrinjam.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Céu de Jesus
O Céu representa uma conquista, sem ser uma imposição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 2
[...] em essência, é um estado de alma que varia conforme a visão interior de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu
[...] o céu começará sempre em nós mesmos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu e inferno
Toda a região que nomeamos não é mais que uma saída gloriosa com milhões de portas abertas para a celeste ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57
Céu – esferas espirituais santificadas onde habitam Espíritos Superiores que exteriorizam, do próprio íntimo, a atmosfera de paz e felicidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
Céu
1) Uma das grandes divisões do UNIVERSO (Gn
2) Lugar onde moram Deus, os seres celestiais e os salvos que morrem (Is
Céu 1. No evangelho de Mateus, no plural, perífrase empregada no lugar de Deus como, por exemplo, o Reino de Deus é descrito como o Reino dos céus (Mt
2. Morada de Deus, de onde envia seus anjos (Mt
3. Lugar onde Jesus ascendeu após sua ressurreição (Mc
4. Destino dos que se salvam. Ver Vida eterna.
m. Gourgues, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Dissê
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
E
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Filho
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Filho
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn
2) Descendente (Ml
4) Membro de um grupo (2Rs
5) Qualidade de uma pessoa (Dt
6) Tratamento carinhoso (1
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1
O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39
Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135
[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Glorificar
verbo transitivo direto Cobrir de glória, de louvor; gloriar, exaltar: glorificar um herói.Fazer uma homenagem a; celebrar as boas qualidades, os feitos de; homenagear: o colégio glorificou os melhores.
Religião Atribuir a alguém a glória eterna; conduzir à bem-aventurança, à felicidade eterna ao lado de Deus; canonizar, beatificar: glorificar um papa.
verbo pronominal Tornar-se notável; distinguir-se dos demais: glorificou-se fazendo o bem.
Dar uma importância excessiva para os próprios feitos e qualidades; exaltar-se: glorificava-se de seu dinheiro.
Etimologia (origem da palavra glorificar). Do latim glorificare.
Glorificar
1) Dar GLÓRIA 1, (Sl
2) Mostrar a GLÓRIA 2, (Jo
3) Ser levado à GLÓRIA 3, (Jo
4) Receber a GLÓRIA 1, (2Ts
5) Repartir a GLÓRIA 1, com (Rm
6) Conseguir a GLÓRIA 1, às custas de (Ex
Hora
Hora 1. Curto espaço de tempo que não deve ser identificado com nossa atual divisão do tempo (Jo 2. Momento concreto em que se dá um acontecimento (Mt
3. Divisão do dia. Do nascer do sol ao seu ocaso, contavam-se dez horas que, logicamente, variavam na duração, de acordo com o período do ano, podendo ser aumentada ou diminuída em onze minutos. A primeira hora correspondia às 6h (Mt
- 13h) (Jo
- 18h) (Jo
- 17h) (Mt
A palavra hora vem do latim hora, que, nesta língua, tinha o sentido amplo de tempo, época, estação. Anterior ao latim e ao grego, havia a raiz iora, com este mesmo sentido, da qual vem a palavra inglesa year, isto é, ano.
os antigos contavam o tempo desdeo nascer ao pôr do sol. o dia estava dividido em doze horas, que eram mais ou menos longas segundo a estação: e desta maneira a hora do verão era maior que a hora do inverno. Era, também, conhecida uma divisão do dia em três partes: manhã, meio-dia, e tarde (Sl
substantivo feminino Cada uma das 24 partes em que se divide o dia (1/24), com duração de 60 minutos (h), usada para marcar o tempo.
Oportunidade, ensejo: esperar a hora propícia.
Momento favorável: o dinheiro chegou bem na hora.
Momento de importância ou de destaque: o Modernismo teve sua hora.
Qualquer espaço de tempo marcado; horário: você chega a que horas?
Carga horária a ser cumprida por um funcionário: você fez quantas horas?
Antigo Na Antiguidade, a duodécima parte do dia, excluindo-se a noite.
expressão Hora de aperto. Momento difícil.
Hora extra. Hora de trabalho prestada além do expediente ou do tempo contratado.
Horas contadas. Pouco tempo de vida que se supõe restar a alguém.
Hora extrema. Hora da morte de alguém.
Hora h. Momento oportuno.
Hora legal. Hora oficial adotada pela vida civil.
Hora local ou do lugar. Hora referida ao meridiano do lugar.
Hora solar. Hora calculada pelo movimento do Sol.
Hora santa. Devoção da vigília de preces diante do Santíssimo Sacramento.
Horas canônicas. Horas regulares em que padres e freiras devem rezar o Ofício Divino.
Horas mortas. Diz-se das altas horas da noite ou da madrugada.
Hora civil, hora solar média ou verdadeira. Aquela contada de zero a 24 (meia-noite).
Militar Hora H. Hora marcada para determinada operação.
Estar pela hora da morte. Estar muito caro.
Hora da onça beber água. Momento crítico ou hora perigosa.
Etimologia (origem da palavra hora). Do grego horas.as.
substantivo feminino Cada uma das 24 partes em que se divide o dia (1/24), com duração de 60 minutos (h), usada para marcar o tempo.
Oportunidade, ensejo: esperar a hora propícia.
Momento favorável: o dinheiro chegou bem na hora.
Momento de importância ou de destaque: o Modernismo teve sua hora.
Qualquer espaço de tempo marcado; horário: você chega a que horas?
Carga horária a ser cumprida por um funcionário: você fez quantas horas?
Antigo Na Antiguidade, a duodécima parte do dia, excluindo-se a noite.
expressão Hora de aperto. Momento difícil.
Hora extra. Hora de trabalho prestada além do expediente ou do tempo contratado.
Horas contadas. Pouco tempo de vida que se supõe restar a alguém.
Hora extrema. Hora da morte de alguém.
Hora h. Momento oportuno.
Hora legal. Hora oficial adotada pela vida civil.
Hora local ou do lugar. Hora referida ao meridiano do lugar.
Hora solar. Hora calculada pelo movimento do Sol.
Hora santa. Devoção da vigília de preces diante do Santíssimo Sacramento.
Horas canônicas. Horas regulares em que padres e freiras devem rezar o Ofício Divino.
Horas mortas. Diz-se das altas horas da noite ou da madrugada.
Hora civil, hora solar média ou verdadeira. Aquela contada de zero a 24 (meia-noite).
Militar Hora H. Hora marcada para determinada operação.
Estar pela hora da morte. Estar muito caro.
Hora da onça beber água. Momento crítico ou hora perigosa.
Etimologia (origem da palavra hora). Do grego horas.as.
Jesus
interjeição Expressão de admiração, emoção, espanto etc.: jesus, o que foi aquilo?Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
Salvador. – É a forma grega do nome Josué, o filho de Num. Assim em At
Jesus 1. Vida. Não podemos entender os evangelhos como biografia no sentido historiográfico contemporâneo, mas eles se harmonizam — principalmente no caso de Lucas — com os padrões historiográficos de sua época e devem ser considerados como fontes históricas. No conjunto, apresentam um retrato coerente de Jesus e nos proporcionam um número considerável de dados que permitem reconstruir historicamente seu ensinamento e sua vida pública.
O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt
Exceto um breve relato em Lc
Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt
Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt
O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc
Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc
Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo
Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr
Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc
Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc
No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc
O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co
Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).
2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc
Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.
Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc
3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc
Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt
À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.
R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.
Não há dúvida de que Jesus é o mensageiro divino enviado aos homens J J para ensinar-lhes a verdade, e, por ela, o caminho da salvação [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18
[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2
[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50
[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625
[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem
Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•
Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••
[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1
Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos
[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo
[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2
[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5
[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13
[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva
[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus
[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus
[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações
Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus
[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão
[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão
Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1
Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4
[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45
Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11
[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45
Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•
[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa
Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal
Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19
J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem
Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux
Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história
[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino
[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18
[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23
Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178
[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5
[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1
[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110
[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86
[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175
Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36
[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86
[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
Olhos
-substantivo masculino Orgãos externos da visão: meus olhos enxergaram o pôr do sol.
Figurado Excesso de zelo, de cuidado, de atenção: estou de olhos nisso!
Figurado Aquilo que clarifica; luz, brilho.
locução adverbial A olhos vistos. De modo evidente, claro; evidentemente.
expressão Abrir os olhos de alguém. Dizer a verdade sobre alguma coisa.
Falar com os olhos. Mostrar com o olhar seus sentimentos e pensamentos.
Comer com os olhos. Olhar atenta e interesseiramente; cobiçar.
Custar os olhos da cara. Ser muito caro.
Ser todo olhos. Olhar muito atentamente.
Etimologia (origem da palavra olhos). Plural de olho, do latim oculus.i.
Pai
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Esta palavra, além da sua significação geral, toma-se também na Escritura no sentido de avô, bisavô, ou fundador de uma família, embora remota. Por isso os judeus no tempo de Jesus Cristo chamavam pais a Abraão, isaque e Jacó. Jesus Cristo é chamado o Filho de Davi, embora este rei estivesse distante dele muitas gerações. Pela palavra ‘pai’ também se compreende o instituidor, o mestre, o primeiro de uma certa profissão. Jabal ‘foi o pai dos que habitam nas tendas e possuem gado’. E Jubal ‘foi o pai de todos os que tocam harpa e flauta’ (Gn
Os pais não são os construtores da vida, porém, os médiuns dela, plasmando-a, sob a divina diretriz do Senhor. Tornam-se instrumentos da oportunidade para os que sucumbiram nas lutas ou se perderam nos tentames da evolução, algumas vezes se transformando em veículos para os embaixadores da verdade descerem ao mundo em agonia demorada.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Os pais humanos têm de ser os primeiros mentores da criatura. De sua missão amorosa decorre a organização do ambiente justo. Meios corrompidos significam maus pais entre os que, a peso P de longos sacrifícios, conseguem manter, na invigilância coletiva, a segurança possível contra a desordem ameaçadora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 12
Os pais da Terra não são criadores, são zeladores das almas, que Deus lhes confia, no sagrado instituto da família.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ser pai é ser colaborador efetivo de Deus, na Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 46
[...] [Os pais são os] primeiros professores [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16
Pai Maneira de falar de Deus e com Deus. No AT Deus tratava o povo de Israel como seu filho (Ex
Pai Ver Abba, Deus, Família, Jesus, Trindade.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
δοξάζω
(G1392)
de 1391; TDNT - 2:253,178; v
- pensar, supor, ser da opinião
- louvar, exaltar, magnificar, celebrar
- honrar, conferir honras a, ter em alta estima
- tornar glorioso, adornar com lustre, vestir com esplendor
- conceder glória a algo, tornar excelente
- tornar renomado, causar ser ilustre
- Tornar a dignidade e o valor de alguém ou de algo manifesto e conhecido
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐπαίρω
(G1869)
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
ἵνα
(G2443)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λαλέω
(G2980)
forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v
- emitir uma voz ou um som
- falar
- usar a língua ou a faculdade da fala
- emitir sons articulados
- conversar,
- anunciar, contar
- usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
- falar
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐρανός
(G3772)
talvez do mesmo que 3735 (da idéia de elevação); céu; TDNT - 5:497,736; n m
- espaço arqueado do firmamento com todas as coisas nele visíveis
- universo, mundo
- atmosfera ou firmamento, região onde estão as nuvens e se formam as tempestades, e onde o trovão e relâmpago são produzidos
- os céus siderais ou estrelados
região acima dos céus siderais, a sede da ordem das coisas eternas e consumadamente perfeitas, onde Deus e outras criaturas celestes habitam
οὗτος
(G3778)
ὀφθαλμός
(G3788)
de 3700; TDNT - 5:375,706; n m
olho
metáf. olhos da mente, faculdade de conhecer
πατήρ
(G3962)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m
- gerador ou antepassado masculino
- antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
- antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
- pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
- alguém avançado em anos, o mais velho
- metáf.
- o originador e transmissor de algo
- os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
- alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
- alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
- um título de honra
- mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
- membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
- Deus é chamado o Pai
- das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
- de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
- de seres espirituais de todos os homens
- de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
- o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
- por Jesus Cristo mesmo
- pelos apóstolos
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
ὥρα
(G5610)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 9:675,1355; n f
- certo tempo definido ou estação fixada pela lei natural e que retorna cada ano
- das estações do ano, primavera, verão, outono, inverno
as horas do dia (limitadas pelo erguer e pôr do sol), um dia
a décima segunda parte das horas do dia, uma hora, (as doze horas do dia são contadas do nascer até o pôr do sol)
qualquer tempo definido, momento
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo