Enciclopédia de Tito 1:4-4
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Mapas Históricos
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
tt 1: 4
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | a Tito, verdadeiro filho, segundo a fé comum, graça e paz, da parte de Deus Pai e de Cristo Jesus, nosso Salvador. |
ARC | A Tito, meu verdadeiro filho, segundo a fé comum, graça, misericórdia, e paz da parte de Deus Pai, e da do Senhor Jesus Cristo, nosso Salvador. |
TB | a Tito, meu verdadeiro filho segundo a fé que nos é comum: graças da parte de Deus Pai e da de Cristo Jesus, nosso Salvador. |
BGB | Τίτῳ γνησίῳ τέκνῳ κατὰ κοινὴν πίστιν· χάρις ⸀καὶ εἰρήνη ἀπὸ θεοῦ πατρὸς καὶ ⸂Χριστοῦ Ἰησοῦ⸃ τοῦ σωτῆρος ἡμῶν. |
BKJ | A Tito, meu próprio filho, segundo a fé comum: Graça, misericórdia e paz, da parte de Deus o Pai e da do Senhor Jesus Cristo, nosso Salvador. |
LTT | A Tito, meu verdadeiro filho segundo a Fé |
BJ2 | a Tito, meu verdadeiro filho na fé comum, graça e paz da parte de Deus e de Cristo Jesus, nosso Salvador. |
VULG | Tito dilecto filio secundum communem fidem, gratia, et pax a Deo Patre, et Christo Jesu Salvatore nostro. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Tito 1:4
Referências Cruzadas
Lucas 2:11 | pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor. |
João 4:42 | E diziam à mulher: Já não é pelo que disseste que nós cremos, porque nós mesmos o temos ouvido e sabemos que este é verdadeiramente o Cristo, o Salvador do mundo. |
Romanos 1:7 | A todos os que estais em Roma, amados de Deus, chamados santos: Graça e paz de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo. |
Romanos 1:12 | isto é, para que juntamente convosco eu seja consolado pela fé mútua, tanto vossa como minha. |
II Coríntios 2:13 | não tive descanso no meu espírito, porque não achei ali meu irmão Tito; mas, despedindo-me deles, parti para a Macedônia. |
II Coríntios 4:13 | E temos, portanto, o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri; por isso, falei. Nós cremos também; por isso, também falamos, |
II Coríntios 7:6 | Mas Deus, que consola os abatidos, nos consolou com a vinda de Tito; |
II Coríntios 7:13 | Por isso, fomos consolados pela vossa consolação e muito mais nos alegramos pela alegria de Tito, porque o seu espírito foi recreado por vós todos. |
II Coríntios 8:6 | de maneira que exortamos a Tito que, assim como antes tinha começado, assim também acabe essa graça entre vós. |
II Coríntios 8:16 | Mas graças a Deus, que pôs a mesma solicitude por vós no coração de Tito; |
II Coríntios 8:23 | Quanto a Tito, é meu companheiro e cooperador para convosco; quanto a nossos irmãos, são embaixadores das igrejas e glória de Cristo. |
II Coríntios 12:18 | Roguei a Tito e enviei com ele um irmão. Porventura, Tito se aproveitou de vós? Não andamos, porventura, no mesmo espírito, sobre as mesmas pisadas? |
Gálatas 2:3 | Mas nem ainda Tito, que estava comigo, sendo grego, foi constrangido a circuncidar-se. |
Efésios 1:2 | a vós graça e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e da do Senhor Jesus Cristo. |
Colossenses 1:2 | aos santos e irmãos fiéis em Cristo que estão em Colossos: graça a vós e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e da do Senhor Jesus Cristo. |
I Timóteo 1:1 | Paulo, apóstolo de Jesus Cristo, segundo o mandado de Deus, nosso Salvador, e do Senhor Jesus Cristo, esperança nossa, |
II Timóteo 1:2 | a Timóteo, meu amado filho: graça, misericórdia e paz, da parte de Deus Pai, e da de Cristo Jesus, Senhor nosso. |
Tito 1:3 | mas, a seu tempo, manifestou a sua palavra pela pregação que me foi confiada segundo o mandamento de Deus, nosso Salvador, |
II Pedro 1:1 | Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo, aos que conosco alcançaram fé igualmente preciosa pela justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo: |
II Pedro 1:11 | Porque assim vos será amplamente concedida a entrada no Reino eterno de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. |
II Pedro 2:20 | Porquanto se, depois de terem escapado das corrupções do mundo, pelo conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, forem outra vez envolvidos nelas e vencidos, tornou-se-lhes o último estado pior do que o primeiro. |
II Pedro 3:2 | para que vos lembreis das palavras que primeiramente foram ditas pelos santos profetas e do mandamento do Senhor e Salvador, mediante os vossos apóstolos, |
II Pedro 3:18 | antes, crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora como no dia da eternidade. Amém! |
I João 5:14 | E esta é a confiança que temos nele: que, se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve. |
Judas 1:3 | Amados, procurando eu escrever-vos com toda a diligência acerca da comum salvação, tive por necessidade escrever-vos e exortar-vos a batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
AS CARTAS DO NOVO TESTAMENTO
Várias cartas do Império Romano foram preservadas. Além das cartas dos estadistas romanos Cícero (106-46 a.C.) e Plínio (61-112 d.C.), foram encontrados, entre outros registros escritos, os papiros de Oxyrhynchus (atual Behnesa), no Egito, e tábuas para escrever de Vindolanda (Chesterholm), próximo ao muro de Adriano, no norte da Inglaterra. Muitas das cartas encontradas no Egito foram escritas em grego comum, usado por homens e mulheres do povo na região oriental do Império Romano. Estas cartas esclarecem diversas palavras e expressões empregadas pelos autores das 21 cartas preservadas do Novo Testamento
As CARTAS DO NOVO TESTAMENTO
As 21 cartas do Novo Testamento foram escritas por apóstolos e outros líderes da igreja para indivíduos e igrejas. As cartas às sete igrejas da província da Asia também se encontram preservadas no livro de Apocalipse. O conjunto mais extenso de escritos desse tipo é constituído pelas cartas de Paulo. Os apóstolos Pedro e João escreveram duas e três cartas, respectivamente. Apesar da identidade exata de Tiago e Judas ser incerta, é bastante provável que ambos fossem irmãos de Jesus. O escritor da carta aos Hebreus não se identifica; uma vez que critérios estilísticos parecem eliminar Paulo como possível autor, há quem sugira Barnabé ou Apolo.' Hebreus é o texto mais artístico do Novo Testamento e segue o padrão definido pelos retóricos gregos. Várias cartas do Novo Testamento não eram apenas missivas, mas sim, "epístolas", um novo tipo de literatura bíblica em que as doutrinas centrais da fé cristã são apresentadas de forma detalhada e bem argumentada.
AS CARTAS DE PAULO
Nas Bíblias modernas, as cartas de Paulo (com exceção de sua carta aos gálatas) são apresentadas numa ordem decrescente de extensão que não corresponde à sequência histórica.
Ao que parece, Paulo escreveu primeiramente aos gálatas. Apesar dessa ideia não ser aceita por todos os estudiosos, a nosso ver a carta foi escrita em 48-49 d.C. às igrejas de Antioquia da Pisídia, Icônio, Listra e Derbe, fundadas por Paulo em sua primeira viagem.
Paulo escreveu 1 e II Tessalonicenses às igrejas de Tessalônica, no norte da Grécia, durante sua estadia em Corinto, na segunda viagem. As duas cartas devem ser datadas de 51 d.C.- Em 55 .C., perto do final de sua estadia de três anos em Éfeso, durante sua terceira viagem, Paulo escreveu a primeira das duas cartas aos coríntios. Em 1Coríntios
10: , Paulo insta os cristãos de Corinto a comer "de tudo que se vende no mercado de carne sem fazer perguntas por motivo de consciência. O termo traduzido por "mercado" foi encontrado numa inscrição fragmentária em latim perto da via Lechaeum, ao norte da ágora de Corinto. Paulo escreveu sua segunda carta aos coríntios no mesmo ano, durante sua visita à Macedônia."25 - Ainda em sua terceira viagem, em 57 .C., Paulo escreveu sua carta aos romanos durante sua estadia em Corinto. No final dessa carta, ele transmite saudações de seu amigo Erasto, tesoureiro da cidade.° Uma laje encontrada perto do teatro em Corinto traz a seguinte inscrição em latim: "Em comemoração ao seu cargo como encarregado das obras públicas, Erasto colocou esta pavimentação à sua própria custa". E bem provável que, posteriormente, Erasto tenha se tornado encarregado das obras públicas e tenha marcado sua promoção doando à cidade a pavimentação da qual a laje inscrita fazia parte.
- Em 60 d.C., enquanto se encontrava sob prisão domiciliar em Roma,' Paulo escreveu às igrejas de Filipos e Colossos e também ao seu amigo Filemom em Colossos, tratando de um escravo fugido chamado Onésimo. A igreja de Colossos (atual Koyun Aliler Köyü, próxima à cidade turca de Denizli) é particularmente interessante, pois foi fundada por Epafras, que havia aceito a Cristo através do ministério de Paulo em Efeso.
- Paulo também escreveu uma carta que chamamos hoje de Epístola aos Efésios. Convém observar, porém, que no manuscrito mais antigo dessa carta, as palavras "em Éfeso" não aparecem. É possível que se tratasse de uma carta circular enviada a todas as igrejas e talvez seja a carta a Laodicéia mencionada em Colossenses
4: .16 - Nas cartas restantes de Paulo, faz-se referência a lugares que não são mencionados nem em suas viagens registradas em Atos nem em suas outras cartas. As referências a Creta e Nicópolis° sugerem que Paulo foi liberto e fez uma quarta e última viagem, cujo percurso exato é especulativo. Paulo escreveu sua primeira carta a Timóteo e sua carta a Tito durante essa viagem, entre 63 e 65 d.C.
- Em seguida, Paulo voltou a Roma, onde escreveu sua última carta, a segunda a Timóteo, enquanto estava preso: durante o governo do imperador Nero, 66-67 d.C. Paulo sente que seu tempo está chegando ao fim: "Quanto a mim, estou sendo já oferecido por libação, e o tempo da minha partida é chegado. Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé. Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele Dia" (2Tm 4.6 8a).
OUTRAS CARTAS DO NOVO TESTAMENTO
É mais difícil estabelecer uma ordem cronológica para as outras cartas do Novo Testamento. A mais antiga provavelmente é a de Tiago, escrita antes de 50 d.C., e as mais recentes, as três de João, escritas, talvez, entre 85 e 95 d.C. Somente I Pedro especifica os locais de destino: "Aos eleitos que são forasteiros da Dispersão no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia" (1Pe
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
SAUDAÇÃO
A Epístola a Tito é de tipo semelhante às cartas a Timóteo, cujo tema principal é o aconselhamento de um pastor-supervisor a um jovem pastor-presidente. Mas nesta car-ta, como naquelas a Timóteo, assuntos pessoais impulsionam assuntos pastorais. Embo-ra sua posição no Novo Testamento seja depois de II Timóteo, sua posição cronológica é, provavelmente, entre as duas cartas a Timóteo. Temos certeza de que Tito precede II Timóteo, porque o apóstolo ainda era homem livre quando escreveu esta carta sob estu-do. Mas se Tito precede ou sucede I Timóteo é difícil dizer.
Em certas traduções, os quatro primeiros versículos da carta são um só período gramatical (ACF, AEC, BJ, RA, RC), ao passo que outras o dividem em duas (BAB, NVI), três (CH), quatro (NTLH) ou seis orações gramaticais (BV). A saudação é diferente por ser extensa e consideravelmente maior que as saudações das outras Epístolas Pastorais. Paulo, servo de Deus e apóstolo de Jesus Cristo, segundo a fé dos eleitos de Deus e o conhecimento da verdade, que é segundo a piedade (1). O apóstolo se caracteriza por doidos de Deus, termo grego que significa, literalmente, "escravo" (BV). Talvez a tradução suavizadora servo seja mesmo mais adequada ao significado desejado por Paulo. Em outras cartas, ele se descreve por servo de Jesus Cristo (e.g., Rui 1.1), mas somente nesta ele diz que é servo de Deus.
Unida com esta autodescrição servil está a caracterização adicional de apóstolo de Jesus Cristo, termo que em grego significa "enviado" ou "mensageiro". As frases que vêm depois desta designação são difíceis e intricadas, tanto no original grego como nas tradu-ções. Segundo a fé dos eleitos de Deus e o conhecimento da verdade, que é segundo a piedade (1) são as frases-problema. Elas modificam o termo apóstolo? Ou dão as diretrizes e tema do ministério de apóstolo? Certa tradução adota a primeira interpreta-ção: "Marcado como está pela fé, conhecimento e esperança" (NEB) ; ao passo que outras favorecem a última: "Para promover a fé que é dos eleitos de Deus e o pleno conhecimento da verdade segundo a piedade" (RA; cf. BAB, BJ, NVI). Nós apoiamos a última interpreta-ção. O apostolado de Paulo não se mostra ou se verifica pela fé dos eleitos de Deus; pelo contrário, essa fé é motivada, nutrida e sustentada pelo ministério de apóstolo.
Esta fé e a verdade que a reconhece nunca são um fim em si mesmas. Eles olham para um cumprimento glorioso: Em esperança da vida eterna, a qual Deus, que não pode mentir, prometeu antes dos tempos dos séculos (2). A expressão espe-rança da vida eterna, conforme é empregada aqui, não quer dizer que em seus labores o apóstolo seja sustentado por esta esperança; significa que a esperança da vida eterna é parte essencial da mensagem que o apóstolo está propagando. Esta é uma promessa que Deus fez antes dos tempos dos séculos (ou "antes do princípio do mun-do", BV; cf. NTLH). Da mesma maneira que Cristo é o "Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo" (Ap
Agora são revelados este propósito e vontade eterna de Deus: Mas, a seu tempo, manifestou a sua palavra pela pregação que me foi confiada segundo o manda-mento de Deus, nosso Salvador (3). Aqui, como em toda referência neotestamentária à sua comissão divina, o apóstolo mostra como ficou tremendamente maravilhado por lhe ter sido confiada tamanha responsabilidade. Nós, que lhe sucedemos na posição de responsabilidade, não somos apóstolos como Paulo era, mas a nossa tarefa é de tal mag-nitude e importância que as outras atividades da vida tornam-se secundárias. Que ja-mais o ministro de Cristo permita pensamentos depreciadores ou afrontosos da comissão que o Senhor lhe deu.
A Tito, meu verdadeiro filho, segundo a fé comum: graça, misericórdia e paz, da parte de Deus Pai e da do Senhor Jesus Cristo, nosso Salvador (4). Em At, Tito não é mencionado entre os assistentes de Paulo, embora seja mencionado várias vezes em I Coríntios, Gálatas e II Timóteo. Ele era grego e provavel-mente foi ganho para Cristo pelo ministério do apóstolo. Quando surgiu a controvérsia dos judaizantes, Lucas nos informa que os irmãos determinaram que "Paulo, Barnabé e alguns dentre eles subissem a Jerusalém aos apóstolos e aos anciãos sobre aquela ques-tão" (At
Paulo se dirige a Tito por meu verdadeiro filho, segundo a fé comum, expres-são que é mais bem traduzida por "meu filho verdadeiramente nascido na fé que compar-tilhamos" (NEB). A bênção que se segue é de caráter tipicamente paulino, conferindo nota adicional de autenticidade a esta epístola: Graça, misericórdia e paz, da parte de Deus Pai e da do Senhor Jesus Cristo, nosso Salvador.
SEÇÃO II
QUALIFICAÇÕES DE PRESBÍTEROS E BISPOS
O apóstolo passa a tratar imediatamente da razão que o levou a escrever a carta. Notamos a falta de uma declaração de estima ou gratidão a Tito como ocorre em 2 Timó-teo 1:3-5 (embora também não ocorra em I Timóteo). Por esta causa te deixei em Creta, para que pusesses em boa ordem as coisas que ainda restam e, de cidade em cidade, estabelecesses presbíteros, como já te mandei (5). Os dizeres dão a entender que fazia pouco tempo que Paulo estivera em Creta acompanhado com Tito que lhe servia de assistente. Não há registro histórico em Atos que fale desta campanha cretense. O Livro de Atos termina abruptamente com os acontecimentos finais da pri-meira prisão de Paulo em Roma. Nossa tese, que torna possível a autoria paulina das Epístolas Pastorais, é que o apóstolo foi liberto do primeiro aprisionamento e continuou o seu trabalho. Embora não haja relato dos anos finais da vida do apóstolo, teria havido tempo suficiente para a ampla evangelização da ilha de Creta. O fato de Tito ter sido encarregado de ordenar presbíteros... de cidade em cidade mostra a extensão dessa atividade. O ministério de Paulo em Creta havia terminado recentemente; mas o após-tolo deixou ali Tito, seu assistente, para completar a tarefa de organizar as igrejas. A linguagem de Paulo dá a entender que nem tudo estava bem nas igrejas cretenses e que parte da tarefa de Tito era corrigir o que estava errado.
Tito foi instruído a designar e ordenar presbitérios (ou "pastores", BV) para as igrejas. Esta prática estava de acordo com o costume do apóstolo. Já na primeira viagem missionária, Lucas nos informa que, "havendo-lhes por comum consentimento eleito anciãos em cada igreja, orando com jejuns, os encomendaram ao Senhor em quem havi-am crido" (Act
Em seguida, Paulo descreve o tipo de homens a ser selecionado para este cargo importante: Aquele que for irrepreensível, marido de uma mulher, que tenha filhos fiéis, que não possam ser acusados de dissolução nem são desobedientes (6). Estas qualificações que os presbíteros têm de possuir são semelhantes à lista de qualificações para bispo em I Timóteo 3. Irrepreensível significa ter "caráter inatacável" (NEB), "integridade inquestionável" (CH). Esta é qualidade importantíssima. O minis-tro cristão deve ser pessoa que evita não só o mal, mas a própria aparência do mal. Sob todos os aspectos de conduta, ele tem de estar acima de repreensão. Suas relações matri-moniais não devem ter a mínima nódoa de escândalo. Muitos na igreja primitiva consi-deravam que marido de uma mulher era proibição de casar-se de novo por qualquer razão. A referência óbvia aqui é a casamentos duplos. As tradições cristãs de nossos dias não desaprovam o crente casar-se de novo após o falecimento da primeira esposa. Deve-mos tratar esta área com toda a discrição. O escândalo do divórcio tem envenenado tão completamente o fluxo da ordem social de nossos tempos, que devemos ser extremamen-te sensatos e cuidadosos nesta questão de segundo casamento, "para que o nosso minis-tério não caia em descrédito" (2 Co 6.3, NVI).
Que tenha filhos fiéis (6) é expressão que requer algumas considerações. Seu ver-dadeiro significado foi capturado pela tradução: "que tenha filhos crentes" (BAB, RA; cf. NVI). A estipulação registrada em I Timóteo
Que não possam ser acusados de dissolução nem são desobedientes (6) é, de certo modo, alternativa a fiéis. Esta tradução esclarece a frase: "Não sujeitos à acusação de serem libertinos ou insubordinados" (RSV; cf. CH, NVI).
Porque convém que o bispo seja irrepreensível como despenseiro da casa de Deus, não soberbo, nem iracundo, nem dado ao vinho, nem espancador, nem cobiçoso de torpe ganância (7). O assunto desta lista adicional de qualificações é o bispo (no singular) e não os "presbíteros" (no plural). Barrett observa que "a mudança do plural (presbíteros) para o singular (bispo) é mais bem explicado não pela suposição de que em cada cidade havia um grupo de presbíteros e só um bispo, mas pela interpre-tação [...] de que, enquanto que presbítero descreve o cargo, bispo descreve sua função: Os presbíteros que você designar devem ter certas qualificações, pois o homem que exer-ce a supervisão tem de ser"' não soberbo, nem iracundo, nem dado ao vinho, nem espancador, nem cobiçoso de torpe ganância.
A qualidade da irrepreensibilidade — "caráter inatacável" (6) — ocorre novamente, pois a responsabilidade do bispo é servir como despenseiro da casa de Deus (7). O termo despenseiro quer dizer, literalmente, "o administrador de uma casa ou família" (Kelly). O bispo era o gerente financeiro da igreja local e por isso, se por nenhuma outra razão, deve ser homem de extrema integridade.
O apóstolo alista cinco defeitos que devem estar visivelmente ausentes no bispo (7). São falhas de caráter que, caso sejam toleradas em um líder eclesiástico, lhe causarão ruína certa. O soberbo é alguém propenso a ser "arrogante" (BAB), opinioso e teimoso. Característica como esta constituiria alta traição do espírito do Mestre. O iracundo seria indivíduo esquentado, vingativo e totalmente falto de paciência ("impacientes", BV), que é tão essencial ao servo de Cristo. Nem dado ao vinho ("beberrão", BJ) é expressão que sempre nos deixa surpresos num contexto como este. Contudo, era um problema muito sério na igreja do século I. A viticultura era abundante em todos os lugares ao longo da bacia mediterrânea, e a tentação de beber vinho e, daí, ficar bêbado vinha de todos os lados. Nem espancador ("violento", BAB, BJ, CH, NTLH, NVI, RA) indica a tendência à ação violenta ou arbitrária, que com certeza ocorria ocasionalmente entre os líderes locais na igreja primitiva. Nem cobiçoso de torpe ganância ("nem ávido por lucro desonesto", NVI, cf. BJ, CH) é outra característica grosseira contra a qual Paulo adverte. Como guardião dos fundos monetários da igreja esta poderia se tor-nar fonte de tentação para o bispo.
Para compensar esta lista de cinco defeitos a serem evitados, Paulo faz uma lista de seis virtudes a serem cultivadas pelos líderes da igreja: Mas dado à hospitalida-de, amigo do bem, moderado, justo, santo, temperante (8). Na lista de Paulo das qualificações de bispo registrada em I Timóteo
Amigo do bem (8) tem o significado literal de "amante do bem" ou "reto" ("aman-te da bondade", RSV; "bondoso", BJ). Esta qualidade nos lembra a advertência de Pau-lo em Filipenses
O termo grego traduzido pela palavra moderado é de significação muito próxima de temperante (8) que consta nesta mesma lista de virtudes. Ambos os termos sugerem autodomínio ou autocontrole ("controlado", CH; "domínio próprio", NVI; "domínio de si", RA), a habilidade de lidar objetivamente com situações dificeis sem se deixar influenciar por preconceito. Barclay, em sua tradução, prefere a palavra "prudente" (NTLH), e cita a definição que Trench dá ao termo: "Controle total sobre as paixões e desejos, de forma que elas não recebam outras concessões além do que a lei e a reta razão admitirem e aprovarem".2 As qualidades denotadas pelas palavras justo e santo mostram idéias estritamente religiosas. Mas é provável que devamos entender justo não como referên-cia à posição do homem diante de Deus, por ter sido justificado pela fé pela graça, mas à sua habilidade de tratar com correção seus semelhantes, de administrar seu ofício com justiça escrupulosa e integridade inatacável. O termo santo é traduzido por "devoto" (NEB), conotando a qualidade de piedade (cf. "piedoso", AEC, BJ, RÃ), a qualidade da relação pessoal afetuosa e terna com Cristo. Mas Barclay afirma que o termo conota muito mais, "pois descreve o homem que reverencia as decências fundamentais da vida, as coisas que voltam além de qualquer lei ou regulamento feito pelo homem".3
O apóstolo introduz no versículo 9 uma exigência adicional: Retendo firme a fiel palavra, que é conforme a doutrina, para que seja poderoso, tanto para admo-estar ("exortar", BAB, RA) com a sã doutrina como para convencer os contradizentes. Este é um tema que aparece em I Timóteo, embora não com todo este grau de ênfase. Em I Timóteo
Ofereço-lhe meu Salvador;
Amigo de publicanos e Advogado:
Seus méritos e morte, ele advoga por você;
E intercede com Deus pelos pecadores na terra.
Mas pregar Cristo e oferecê-lo às pessoas é conhecer seguramente a Palavra de Deus relativa a Cristo, mantê-la em consideração reverente e declarar sua verdade às pesso-as. Nestas Epístolas Pastorais, Paulo está vitalmente interessado na sã doutrina. Por essa época, a mensagem da igreja tomara forma em credos e fórmulas batismais. Vemos fragmentos dessas declarações de credo afloradas nas cartas a Timóteo. Cada nova gera-ção de líderes cristãos tem a necessidade de declarar novamente as doutrinas básicas da fé cristã e justificá-las na mente e consciência dos que as ouvem. Mas a sã doutrina também tem preceitos éticos, que mostram como todos os cristãos, homens e mulheres, moços e velhos, escravos e livres, devem viver em um mundo que rejeita Cristo. Tudo isto faz parte da tarefa de admoestar e convencer os contradizentes -- os que negam e contradizem a verdade.
SEÇÃO III
OS FALSOS MESTRES DEVEM SER REFUTADOS
Esta porção do capítulo mostra a razão para o senso de urgência que impregna a exortação do apóstolo a Tito a fim de que este empreenda o estabelecimento de uma liderança qualificada nas igrejas cretenses. Havia muito trabalho para os líderes faze-rem. Porque há muitos desordenados, faladores, vãos e enganadores, princi-palmente os da circuncisão (10). Este versículo foi traduzido de forma a dar um signi-ficado um pouco mais exato: "Existem muitos, sobretudo entre os convertidos judeus, que estão fora de controle" (NEB; cf. NTLH). Não devemos entender que a frase os da circuncisão seja alusão à antiga controvérsia judaizante, da qual trata a carta de Pau-lo aos Gálatas. É referência aos judeus que se converteram à fé cristã. É lógico que muitos desses convertidos judeus recusavam aceitar os padrões de conduta prescritos para os cristãos. Ao descrevê-los, o apóstolo diz que são "de cabeça oca", de conversa fútil (cf. "palradores frívolos", RA). Tais práticas estão longe de serem inofensivas, pois os que se entregam a elas estão "enganando e sendo enganados".
A advertência do apóstolo prossegue no versículo 11: Aos quais convém tapar a boca ("é preciso fazer com que eles parem de falar", NTLH; cf. RA) ; homens que transtornam casas inteiras, ensinando o que não convém, por torpe ganân-cia. Até este ponto da carta, nada é dito às claras sobre a natureza precisa deste falso ensino. Mais adiante, neste mesmo capítulo, começam a despontar algumas indica-ções. Mas a extensão perigosa da deserção da fé mostra-se claramente na observação de que casas inteiras estavam sendo desviadas. Como diz certa tradução, estes pro ponentes da falsidade "ensinam o que não têm direito de ensinar" (BJ; cf. CH). Todo ensino que deixa a pessoa pior do que antes é falsa. É lógico que a verdade deve atacar a mente das pessoas para fazê-las repensar algumas de suas idéias básicas. Como destaca Barclay: "O cristianismo não foge das dúvidas e questionamentos, mas enfren-ta-os de modo racional e justo. É certo que a verdade toma o homem mentalmente pelo cangote e o chacoalha; mas também é certo que o ensino que acaba em nada mais que dúvidas e questionamentos é ensino ruim".1 É óbvio que era contra ensino deste tipo que Paulo adverte. E para corroborar a condenação do apóstolo há o motivo que apóia estas atividades repreensíveis: eram feitas por torpe ganância. Esses enganadores eram movidos apenas pelo lucro. Não admira que o apóstolo declare que "é preciso fazer com que eles parem de falar"! (NTLH). Kelly mostra que esta tradução "preserva a metáfora vigorosa do grego, [...] que significa pôr uma focinheira, não simplesmente uma rédea, na boca de um animar.'
O tom do versículo 12 é surpreendentemente franco, embora o apóstolo esteja falan-do sob forte provocação: Um deles, seu próprio profeta, disse: Os cretenses são sempre mentirosos, bestas ruins, ventres preguiçosos ("preguiçosos e ganancio-sos", CH). Há incerteza quanto à identidade deste seu próprio profeta. Clemente de Alexandria diz que ele era Epimênides de Cnossos, Creta, que viveu no século VI a.C. Se o verso é dele ou não, o julgamento relativo aos cretenses era, com ou sem razão, a opinião comumente aceita no século I. Kelly ressalta, concernente à "indecorosa reputa-ção de falsidade que os cretenses tinham no mundo antigo", que "isso era tão geral que o verbo `cretatizar' (gr. kretizein) era gíria de mentir ou enganar".3 O sentimento do após-tolo acerca da ameaça à existência e integridade das igrejas cretenses era tão forte que ele chegou a fazer esta citação. À primeira vista, este versículo insulta mais que pacifica. Talvez as pessoas que realmente eram essenciais para o futuro da igreja em Creta esta-riam dispostas a concordar que o julgamento do poeta era correto.
Seja como for, Paulo concordava com o poeta, pois afirma de supetão: Este testemu-nho é verdadeiro. Portanto, repreende-os severamente, para que sejam sãos na fé, não dando ouvidos às fábulas judaicas, nem aos mandamentos de ho-mens que se desviam da verdade (13,14). Barclay mostra a conseqüência perturbadora da ênfase em fábulas judaicas e mandamentos de homens: "A grande característica da fé judaica era suas numerosas regras e regulamentos. Esta, essa e aquela coisa eram estigmatizadas e listadas como impuras; este, esse e aquele alimento eram considerados tabus; quando o judaísmo e o gnosticismo se uniram até o corpo se tornou imundo, e o casamento e os instintos naturais do corpo foram reputados maus. O resultado inevitá-vel disso foi o fazimento constante de longas listas de pecado. Era pecado tocar isto ou aquilo; era pecado casar-se e ter filhos. Coisas em si mesmas boas ou bastante naturais ficaram imundas e foram maculadas".4 Seria a esse legalismo ascético que os falsos mes-tres nas igrejas cretenses estariam degradando o cristianismo. Foi uma heresia notadamente semelhante a essa que Paulo denunciou na Epístola aos Colossenses.
As próximas palavras do apóstolo confirmam a verdade desta diagnose do problema cretense: Todas as coisas são puras para os puros, mas nada é puro para os contaminados e infiéis; antes, o seu entendimento e consciência estão conta-minados (15). Nesta passagem, Paulo está afirmando um princípio vitalmente impor-tante, mas sua generalização acarreta em possível abuso. "Já não ouvimos estas palavras mal empregadas?", pergunta G. H. Morrison, que responde: "O abuso mais comum dessas palavras ocorre assim. Alguém fala algo repulsivo, vulgar ou alusivamente inde-cente, e um amigo com coração zeloso protesta contra a declaração vil. Imediatamente, às vezes com um sorriso, muitas vezes em tom de desdém, ele é calado com 'todas as coisas são puras para os puros'. O diabo cita a Bíblia para seus próprios fins, e tal citação é a obra do diabo. [...] Há coisas que estão em todos os lugares e sempre são certas, e há coisas que estão em todos os lugares e são erradas, e pouca esperança resta para quem aprendeu a falsificar as coisas estabelecidas".5 Talvez as palavras de Paulo sejam, como defendem certos intérpretes, um provérbio popular. Mas devemos entendê-las no contex-to das "fábulas judaicas" e "mandamentos de homens" que o apóstolo denuncia. Essas palavras têm o mesmo significado aqui como na declaração de Jesus registrada em Mar-cos
O apóstolo é igualmente enfático ao declarar o aspecto negativo deste princípio, e com aplicação particular aos falsos mestres em Creta. Para os contaminados e infiéis (15; a ordem em. que estes termos ocorrem é importante) tudo é impuro. Tais pessoas "tomam as coisas mais belas e encantadoras e as cobrem com uma camada de impureza encarvoada. Vêem um gracejo impuro, onde não há impureza. Mas quem tem a mente pura acha todas as coisas puras. E terrível ter esse filme de impureza e sujeira na men-te".6 Quem tem o entendimento depravado e a consciência cauterizada dificilmente consegue chegar à verdade.
O apóstolo leva a denúncia a outro estágio: Confessam que conhecem a Deus, mas negam-no com as obras, sendo abomináveis, e desobedientes, e reprova-dos para toda boa obra (16). Esta é linguagem forte jamais empregada por Paulo. O fato de ele falar com tanto vigor revela a profundidade do seu sentimento referente a estes dissimuladores que estavam subvertendo a obra de Cristo em Creta. Ainda que a influência má desses indivíduos fosse profunda e de longo alcance, eles afirmavam que eles (e provavelmente só eles) conheciam a Deus. Certos intérpretes vêem nisto prova de afirmação arrogante de típica autopositividade gnóstica. E é verdade que o princípio central do gnosticismo era a afirmação de um conhecimento especial de Deus, privilégio que era negado aos menos afortunados. Mas as evidências no versículo 14 mostram que os falsos ensinos em Creta eram de origem judaica e não gnóstica, embora houvesse certa mistura de influência gnóstica. É provável que Kelly tenha razão quando observa que "era motivo de orgulho especial dos judeus que, diferente do mundo pagão, eles conheciam a Deus conforme ele se revelara aos homens" (cf. Gl
Mas, como percebia o apóstolo, essa confiança era totalmente infundada. O fato tan-gível de negam-no com as obras (16) é prova conclusiva da falsidade desses hipócritas. O texto de I João
Champlin
Cristão grego, companheiro e ajudante de Paulo (2Co
Ver 1Tm
Genebra
* 1.1 servo de Deus. Alguém que pertence e que serve a Deus (Rm
apóstolo de Jesus Cristo. Alguém enviado como um representante oficial de Cristo (1Tm
a fé... a piedade. Os objetivos do apostolado de Paulo.
eleitos de Deus. Aqueles a quem Deus escolheu para crer em Cristo (2Tm 2.10).
* 1.2 na esperança da vida eterna. As bênçãos asseguradas por Cristo (1Tm
que não pode mentir. Uma afirmação da perfeita confiabilidade de Deus (Nm
prometeu antes dos tempos eternos. Uma afirmação do caráter eterno do decreto divino da redenção por meio de Cristo (2Tm 1.9).
* 1.3 Deus, nosso Salvador. Como autor da aliança da graça, Deus é Salvador (2.10; 3.4; 1Tm
* 1.4 verdadeiro filho. Lit., "filho legítimo" (1Tm
Graça e paz. Ver nota em 1Tm
Cristo Jesus, nosso Salvador. Como mediador da aliança da graça, Cristo é Salvador (2.13
* 1:5-9 Paulo se dirige ao corpo da carta. Seu propósito é instruir a Tito sobre como este deverá agir em Creta na qualidade de representante de Paulo (Introdução: Data e Ocasião). Começa pela abordagem da organização eclesiástica.
* 1.5 pusesses em ordem as coisas restantes. Como deixa claro a segunda parte do versículo, a organização das igrejas recém-formadas havia ficado por completar.
presbíteros. Um grupo de pessoas encarregadas do cuidado geral de uma igreja local (At
* 1.6 marido de uma só mulher. Refere-se, provavelmente, à fidelidade conjugal (1Tm
* 1.7 o bispo. Isto é, um supervisor (ver referência lateral). A mudança casual de "presbítero" para "bispo" mostra que Paulo entende os dois termos como designação do mesmo ofício: "presbítero" sugerindo o caráter (maturidade espiritual) e "bispo" sugerindo o encargo (At
cobiçoso de torpe ganância. Ninguém deveria almejar a liderança eclesiástica visando ganho de dinheiro (v. 11; 1Tm
* 1.8 sóbrio. Ou sensato. Uma ênfase relevante nesta carta (2.2,4-6,12).
* 1.9 apegado à palavra fiel, que é segundo a doutrina. Como em suas cartas a Timóteo, Paulo está preocupado com que a sã doutrina que é segundo o evangelho seja transmitida e exista o comprometimento para com a mesma (1Tm
exortar... convencer os que contradizem. Duas atribuições do presbítero que, em função dos falsos mestres em Creta, são de especial relevância: o ensino da sã doutrina e a refutação da que é falsa. Ver "Pastores e Cuidado Pastoral" em 1Pe
1:10-16 A afirmação de Paulo sobre a necessidade de refutar o falso ensino leva-o a comentar a respeito dos falsos mestres e indicar como Tito deve tratar com eles.
1.10 os da circuncisão. Refere-se a pessoas oriundas de uma estrita perspectiva judaico-cristã (At
1.11 pervertendo casas inteiras. Uma possível referência à atividade de falsos mestres nas igrejas locais que funcionavam em casas. Dai, a necessidade de melhor organização (v. 5).
ensinando o que não devem. O ensino deles não era segundo a "sã doutrina" (v. 9).
torpe ganância. Ver nota no v. 7.
* 1.12 um seu profeta. Paulo cita Epimênides, um poeta e reformador religioso do século VI a.C., natural de Cnossos em Creta, conhecido por suas predições e sabedoria. Paulo não está colocando Epimênides no mesmo nível dos profetas do Antigo Testamento; ele simplesmente recorre para a estima que Epimênides desfrutava no mundo antigo.
* 1.13 repreende-os... para que sejam. Refere-se aos falsos mestres (2Tm 2.25,26) e, provavelmente também aos seus seguidores.
* 1.14 fábulas judaicas. Talvez uma referência às lendas do gênero sobre personagens do Antigo Testamento que são encontradas em muitos dos escritos apócrifos judaicos (1Tm
mandamentos. Relacionados, provavelmente, àquelas interpretações peculiares da lei judaica que caracterizam os falsos mestres (3.9; 1Tm
* 1.15 Todas as coisas são puras para os puros. Os falsos mestres, aparentemente, proibiram o uso de certas coisas (1Tm
* 1.16 o negam. O Novo Testamento ensina que a ausência de ações condizentes com a vida transformada leva a pessoa a duvidar da fé em Cristo (Mt
por suas obras. Paulo não condena apenas a doutrina dos falsos mestres mas também as suas ações (2Tm 3:2-5). Tanto a sã doutrina como ações condizentes com uma vida transformada são necessárias aos cristãos.
Matthew Henry
Wesley
Esta saudação é diferente da dos 1 e II Timóteo (ver 1Tm
Irrepreensível, marido de uma só mulher ("um homem de caráter irrepreensível, fiel à sua esposa um", NEB; ver em 1Tm
O bispo ...como despenseiro de Deus ("o agente de Deus nos assuntos de sua família", Phillips), ou o gerente da casa de Deus (conforme 1Tm
Há ainda um direito que deve ser realizada em segurando a palavra fiel . Qualquer que seja a natureza e ferocidade dos errorists, Tito e todos os ministros verdadeiros devem não só acredito firmemente, mas com zelo preservar e proclamar as verdadeiras doutrinas do evangelho, como lhes foi ensinado pelos apóstolos como os administradores dos mistérios de Deus. Só assim eles vão poder tanto para exortar na sã doutrina , ou para edificar os crentes através da proclamação fiel da verdade, e convencer os contradizentes , ou "refutar os que o contradizem" (NVI). "Refutar as acusações, confundir o sofisma, e converter os contraditores; e, assim, defender a verdade "Uma comparação do verso. Tt
Nestes versos Paulo revela por que ele pediu tão grande cautela sobre Tito na nomeação de anciãos sobre as igrejas. A situação em Creta era delicada de qualquer aspecto pode-se vê-lo. Albert Barnes observa incisivamente:
Havia muitos enganadores lá, e o caráter dos cretenses era tal que havia um grande risco de que eles que professavam ser cristãos seria hipócrita e se colocar no presbitério que eles iriam fazer um grande prejuízo para a causa. [Há também] uma carga solene de Tito para repreendê-los fielmente por seus prevalecentes e característicos vícios e para evitar dar qualquer semblante àquele para o qual eles eram muito distinto. ...Ao assumir suas funções na Creta, Tito seria imediatamente confrontado por muitos insubordinados, faladores vãos, e enganadores, especialmente os da circuncisão . Estes errorists havia repudiado a autoridade apostólica e criar os seus próprios dogmas humanos. Eles estavam fora de controle, e muitos deles dobraram suas artes insidiosas para a dor da causa de Cristo. Alguns (por exemplo, Ellicott) pensam que eles eram membros da igreja ; outros sentiram que eles eram não (por exemplo, Lilley). Eles estavam perto o suficiente para o trabalho da igreja para saber o que foi ensinado. É provável que sua afinidade professada para o cristianismo, juntamente com o seu conhecimento professada de mistérios escondidos relacionados com o evangelho, deu-lhes apelo especial para muitos dos cretenses.
As palavras de Horton, neste contexto, são interessantes:
Os judaizantes foram os piores dos falsos mestres em Creta. ... Todo o caráter da heresia nos pontos Pastorais a um tipo de ensino judaico, como a dos essênios, que tinham invadido a igreja. E Tito, como um grego incircunciso, seria especialmente desagradável para eles.Cuja boca deve ser interrompido ("Tais homens devem ser controlada", NEB) "pelos argumentos irrespondíveis de controversialists ortodoxos", pois eles buscavam um retorno ao judaísmo. Tão eficaz foram os seus esforços que eles não só seduzidos indivíduos, mas também tinham derrubado casas inteiras , ou chateado "famílias inteiras" (ARA), que produzem os seus motivos eram média e sórdida "desastre mental e moral.": eles ensinaram para torpe ganância . "Quando este é o principal objetivo da vida de um mestre religioso, seu ensinamento acomoda naturalmente aos gostos dos homens."
A natureza do gosto os cretenses 'foi descrita por um dos mesmos, a seu próprio profeta , geralmente considerada como Epimenides, contemporâneo de Solon (cerca de 600 AC ). mentirosos, bestas ruins, ventres preguiçosos . Como mentirosos , eles eram faladores vãos, enganadores (conforme v. Tt
A acusação é grave, mas este testemunho é verdadeiro . A situação exige medidas severas se a causa de Cristo está a ser avançado e os errorists corrigido: repreende-os severamente para que eles sejam de som (ou "saudável", margem) na fé . O objetivo é muito mais do que ganhar uma controvérsia teológica: é para recuperar a mente dos homens do erro, para libertar os homens do más práticas do sedutor, e salvar suas almas da morte eterna. Isto é muito mais severa do que as direções Paulo deu Timóteo em 2Tm 2:25 (veja nota lá).
Tito é advertir contra estes dando ouvidos a fábulas judaicas e mandamentos de homens que se desviam da verdade (sobre as fábulas ver 1Tm
Estes versos declarar que "não há uma diferença essencial nos personagens morais dos homens. Há alguns 'puro' e alguns 'contaminado', alguns 'sagrado' e alguns 'profano'. ... Isso por si só é alma pura cuja rege a simpatia é Deus e da verdade. ... "
Para os puros todas as coisas são puras , não significa que "todas as coisas estão certas e lícito para um cristão, ou que tudo o que ele pode optar por fazer a vontade de ser considerada como pura." A referência aqui tem como principal objetivo mostrar que a doutrina pura é essencial para vida pura. A poluição interior do coração carnal não pode ser removido por uma distinção rigorosa entre assuntos de dieta, vestido, desvio-abstinência de sua utilização; ou pela observância de rituais, cerimônias e certos dias do festival. Pureza não vem através da observância ostentação de a lei . Ele vem somente através de "a verdade" (Jo
Este é o primeiro dos seis referências a "boa" funciona em Tito (conforme Tt
Wiersbe
I. A proclamação da Palavra (1:1 -4)
Essa saudação formal é mais que a abertura da carta. É uma afirma-ção da posição da Palavra de Deus na vida da igreja local. Paulo era servo e apóstolo em conformidade com a fé da igreja (eleito, escolhido de Deus). O ministério dele estava diretamente ligado à igreja. Essa é a "fé" que judas chama de "fé que uma vez por todas foi entregue aos santos" (Jd
Em Creta, um dos problemas era o mau uso que faziam da graça de Deus. Os cretenses achavam que, se Deus salvou-os pela graça, estavam livres para pecar. Desde o início, Paulo refuta essa forma de pensar definindo a fé como a "verdade se-gundo a piedade". A palavra favorita de Paulo é piedade (1Tm
- A refutação dos falsos mestres (1:10-16)
Satanás aparece com as falsas se-mentes e os falsos mestres sempre que Cristo semeia a boa semente (crentes). Em Creta, havia um gru-po de pessoas que contradiziam os ensinamentos de Paulo e ensinavam fábulas judaicas (legalismo) e man-damentos feitos pelo homem (tra-dicional ismo). Temos de ser sem-pre cautelosos com ensinamentos falsos. "Os da circuncisão" (v. 10) combateram Paulo de Jerusalém a Roma e ainda se opunham à ver-dade. Terminamos com doutrinas falsas quando se mistura a Lei com a graça. O apóstolo descreve esses mestres como "insubordinados, pal- radores frívolos e enganadores".
Paulo até cita o famoso poeta Epimênides, que descreveu os cre- tenses como mentirosos, feras terrí-veis e "ventres preguiçosos" — uma descrição nada bonita! Na verdade, as pessoas da época de Paulo inven-taram uma nova expressão a partir da palavra "cretense" que signifi-cava "falar como um cretense, ou seja, mentir". Claro que Paulo não sugere que todos os cretenses eram glutões preguiçosos e mentirosos. Sem dúvida, havia muitas pessoas, da igreja ou não, que levavam uma vida decente.
No versículo 15, Paulo ataca os falsos mestres ao falar contra as doutrinas-chave deles: as leis dieté- ticas e o asceticismo. Infelizmente, cristãos desinformados fizeram mui-to mau uso do versículo 7. Alguns cristãos o usaram para apoiar suas práticas pecaminosas, dizendo: "Se para os puros tudo é puro, então não estou fazendo nada de errado". Paulo não tinha nada desse tipo em mente quando ditou essas palavras. Ele lidava com o problema de ali-mentos puros e impuros, como tam-bém o fez em 1Tm
Como Tito devia tratar os falsos mestres? Ele devia unir-se a eles para conhecer o ponto de vista deles? Não! Ele devia calá-los (v. 11) e re-preendê-los com severidade (v. 13). Afinal, os ensinamentos deles esta-vam pervertendo famílias inteiras (v.
- . E a motivação deles era apenas a de ganhar dinheiro ("torpe ganân-cia"), não queriam honrar ao Senhor. O versículo 16 resume a situação: es-ses falsos mestres pregam uma coisa e praticam outra; suas obras negam a Cristo; eram abomináveis e deso-bedientes; nunca passariam no teste (isto é, seriam reprovados).
Hoje, os falsos mestres atacam a igreja. Uma coisa é a pessoa se agarrar a uma doutrina falsa por ig-norância, e outra bem diferente é fa-zer isso e ensiná-la como se fosse a verdade de Deus. Devemos ter pena das pessoas ignorantes e ensinar- lhes a verdade com paciência, mas repreendermos e rejeitarmos os que deliberadamente ensinam doutrinas falsas. Se a igreja faz concessões em relação à verdade, as mentiras aca-bam por engolir a verdade.
Observe a ênfase na "sã doutri-na" (v. 9, NVI) e em "sadios na fé" (v. 13). Paulo trata da "sã" doutrina em suas cartas a Timóteo. As doutri-nas falsas trazem doença espiritual ao corpo de Cristo.
Russell Shedd
1.3 Tempos devidos. Paulo nos ensina, emGl
1.4 De Deus Pai e de Cristo Jesus. Como é comum nas saudações das epístolas de Paulo, Cristo e Deus são colocados no mesmo plano, na mesma cláusula gramatical, indicando a divindade de Jesus Cristo.
1:5-9 As qualidades do bispo são semelhantes às 1Tm
1.7 Qualidades negativas: arrogante, egocêntrico, inflexível; irascível, mergulhado em paixões baixas; dado ao vinho, intemperante; violento, disposto a golpear; cobiçoso, especialmente o mal de mercadejar com a própria fé, 1Tm
• N. Hom. 1.9 Apegado à Palavra.
1) A maneira errada: a) com a mentalidade judaizante (circuncisão), v. 10; b) com reverência aos mandamentos dos homens, v. 14.
2) A maneira certa: a) reconhecendo a origem divina da Palavra, v. 3; 1Tm
4) com domínio próprio, vv. 7 e 8.
• N. Hom. 1.10 Três características dos hereges:
1) Sua atitude: insubordinados contra a autoridade;
2) Sua atividade: palradores frívolos, cabeças vazias, com discursos vãos;
3) Sua ambição: enganadores. Vigaristas em matéria de religião.
1.11 Calar. Expressão forte. Usada no sentido de "amordaçar cães”.
1.12 Cretenses, sempre mentirosos. Originalmente dito por Epimênides de Creta (c. 600500 a.C.), conforme Clemente de Alexandria.
1.14 Fábulas judaicas. Conforme 1Tm
1.15 Puras. Em harmonia com o ensinamento de Cristo, coisas materiais em si mesmas não contaminam nem purificam o homem. A pureza é assunto do espírito e da consciência e não do cerimonialismo (Lc
NVI F. F. Bruce
Entre as muitas questões práticas que o Servo de Deus — é singular, embora em autor trata nesta carta, estão três declarações outros lugares se refira a si mesmo como “es-doutrinárias breves, mas muito valiosas. Es- cravo de Jesus Cristo”. Ele é um cidadão livre, tão distribuídas uma em cada capítulo, es- e se orgulha disso, mas mesmo assim se gloria tando a primeira em conjunto com a saudação em ser escravo do seu Senhor celestial. Aqui inicial. novamente ele faz menção do seu apostolado.
A expressão “segundo à fé” (ARC) tem gerado algumas dificuldades. Provavelmente tem a intenção de transmitir a idéia “com o propósito de”, “para promover” ou “para garantir”, e nesse sentido a tradução na NVI aqui é apropriada: para levar os eleitos de Deus à fé. O objetivo diante dele é descrito, portanto, como a promoção da fé dos eleitos de Deus e pode abranger tanto o conduzir os eleitos de Deus à fé quanto desenvolver a fé naqueles que já pertencem ao povo de Deus. Também inclui conduzir essas pessoas ao conhecimento e à compreensão da verdade. Esse conhecimento, associado à piedade e conduzindo a ela, está em forte contraste com o v. 16. O objetivo final para eles é a esperança da vida eterna. Isso, sem dúvida, funciona como um incentivo poderoso no seu trabalho, pois não é uma esperança vaga ou incerta, mas firmemente fundamentada nos propósitos permanentes do Deus que não mente. Provavelmente está em vista aqui uma antítese com os cretenses mentirosos (v. 12).
A mensagem que Paulo traz teve a sua origem antes dos tempos eternos, mas foi declarada No devido tempo, na encarnação e na auto-revelação divina que foi então introduzida. A verdade foi desvelada, e sua declaração foi então confiada ao apóstolo. Em cada uma das Epístolas Pastorais, ele se regozija nesse privilégio (lTm 1.11; 2m 1.11), e aqui ele o atribui, como em lTm 1.1, à direta ordem de Deus.
Os parágrafos iniciais então não formam uma mera saudação apostólica, mas uma análise majestosa do grande propósito que abarca as épocas, que Paulo como servo de Deus e apóstolo de Jesus Cristo foi chamado a promover.
Quando identifica o destinatário da carta no v. 4, Paulo conta que Tito foi levado à fé por meio dele (conforme lTm 1.2). Isso pode sugerir também que ele estava evidenciando aquelas características espirituais que o marcam como um verdadeiro sucessor do apóstolo. As várias referências a Tito em II Coríntios o retratam de fato como um verdadeiro filho em nossa fé comum. A NVI, junto com a ARA, corretamente omite “misericórdia” da oração que Paulo faz pelo seu colega. A mudança do título de “Cristo Jesus nosso Senhor” que ocorre em trechos paralelos para Cristo Jesus, nosso Salvador está em concordância com a ênfase da carta em Deus como Salvador. Usada em relação ao Pai e ao Filho, a expressão pode ter sido escolhida com a intenção de encorajar Tito diante de uma situação extraordinariamente difícil em Creta.
II. PRESBÍTEROS (1:5-16)
1) Sua nomeação, qualificações e responsabilidades (1:5-9)
A impressão gerada pela expressão tê-lo deixado em Creta é que Paulo e Tito tinham trabalhado juntos na ilha até que Paulo achou necessário seguir adiante na sua jornada missionária. E impossível encaixar isso no breve chamado em Creta registrado em At
5.22), Paulo se negava a agir prematuramente na nomeação de líderes. Tito deve agora constituir presbíteros em cada cidade. O apóstolo especifica a necessidade de uma pluralidade de presbíteros, e a clara e definida nomeação deles. Ele então prossegue em listar as qualidades exigidas (v.comentário de lTm 3:2-7). Na sua vida familiar, o presbítero precisa mostrar lealdade para com sua esposa e exercer disciplina espiritual sobre seus filhos. “Filhos fiéis” (ARC; v. expressão idiomática semelhante em 1Co
2) O seu chamado para discernir falsos ensinos (1:10-16)
A necessidade dos elevados padrões exigidos dos presbíteros é colocada em perspectiva adequada enquanto Paulo descreve o caráter, as atividades e os ensinamentos daqueles que se opõem à obra de Deus (v. 10-16). No geral, esses oponentes parecem ser membros de igreja, pois pede-se a Tito que os silencie (v. 11), e Paulo expressa a esperança de que, se forem severamente repreendidos, sejam sadios na fé (v. 13). Por trás deles, no entanto, estavam mestres propagando lendas judaicas, homens que rejeitam a verdade (v. 14). Os componentes do primeiro grupo, que são chamados insubordinados, zombam da autoridade da palavra de Deus e dos mestres por ele designados. Eles falam livremente, mas sem proveito (conforme lTm 1.6; 2Tm 2:16), pois são enganadores. Cristãos judeus formam a seção mais ativa desses dissidentes, talvez porque sua herança nacional tenha produzido neles um senso de superioridade, ou em virtude da liberdade que tinham aprendido na sinagoga em tais questões. E provável que a técnica desses homens era semelhante à descrita em 2Tm 3:6, isto é, a circulação privada da heresia. Sem dúvida, o efeito destruidor do seu ensino foi particularmente evidente entre famílias cristãs. Detectando que eles subordinam a verdade às finanças, Paulo condena a motivação deles como sendo de mercenários e rejeita sua mensagem com a frase ensinando coisas que não devem. Ele prossegue e acrescenta que, sendo eles cretenses, estão apenas revelando características nacionais. Para descrevê-las, Paulo usa de tato ao citar Um dos seus próprios profetas. Essas linhas, atribuídas a Epimênides (em um contexto do qual outra citação é extraída em At
A fonte dupla do falso ensino é atribuída a lendas judaicas (conforme 1Tm
Moody
INTRODUÇÃO
O tema desta epístola é parecido com o de todas as Pastorais, enfatizando a conexão da doutrina, confiada aos homens fiéis, com a santidade de vida. Nesta carta, Paulo liga de maneira memorável a graça, como a grande doutrina da salvação, às boas obras nas passagens de confronto, Tt
COMENTÁRIO
I. Saudação. Tt
Os primeiros pronunciamentos de Paulo em suas epístolas revelam o seu ponto de vista e a sua atitude.
Francis Davidson
John MacArthur
1. Compromissos de um Líder Fiel (Tito
Paulo, um servo de Deus, e apóstolo de Jesus Cristo, para a fé dos escolhidos de Deus e do conhecimento da verdade, que é segundo a piedade, na esperança da vida eterna, a qual Deus, que não pode mentir, prometeu longas eras atrás, mas no momento adequado manifestado, mesmo a Sua palavra, na pregação que me foi confiada segundo o mandamento de Deus, nosso Salvador; a Tito, meu verdadeiro filho na fé comum: graça e paz da parte de Deus Pai e de Cristo Jesus, nosso Salvador. (1: 1-4)
Os quatro primeiros versos desta carta, que formam a saudação, incluir uma frase longa, os envolvidos, e pungente. A saudação é um pouco mais formal do que em qualquer carta a Timóteo, mas o fim de todas as três cartas foi a mesma coisa, para encorajar e fortalecer um jovem pastor que tinha sucedido o apóstolo em um ministério difícil. Como se verá em toda esta carta, a ênfase está na obra salvífica de Deus (ambos Deus e Cristo são repetidamente chamado Salvador: 1: 3, 4; 2:10, 13
Porque Paulo havia passado muito menos tempo se em fundar e estabelecer as igrejas na ilha de Creta que ele tinha passado com a congregação única em Éfeso (onde Timoteo agora pastoreada), foi particularmente importante que os crentes nas igrejas de Creta entendido que Tito era não operar por conta própria, mas ministrado com a autoridade designada de Paulo. Tito foi o legado direto, o enviado, ou embaixador do apóstolo, enviados para Creta para fortalecer as igrejas com o propósito de evangelismo eficaz em que a cultura pagã. Qualquer pessoa, portanto, que atacou a autoridade e ensino de Tito seria atacar a autoridade divinamente delegada e ensinamento do próprio Paulo.
Mas a declaração de abertura de Paulo sobre si mesmo (uma das representações mais claros de seu ministério em qualquer lugar do Novo Testamento) é muito mais do que uma declaração dogmática da autoridade apostólica. Embora tivesse sentimentos pessoais profundas e até mesmo certos objectivos pessoais no ministério, como seu desejo de levar o evangelho a Bitínia (At
Nesta saudação ricos a Tito, Paulo revela cinco características fundamentais que nortearam sua vida e de seu serviço para o Senhor, os princípios fundamentais em que o serviço de cada líder dedicado na igreja de Cristo deve ser construída.
Comprometida com Mestrey de Deus
Paulo, um servo de Deus, e apóstolo de Jesus Cristo, (1: 1-A)
A primeira característica é a de compromisso com a maestria de Deus. Acima de tudo, o apóstolo viu-se como um homem totalmente sob a autoridade divina, como expresso na frase de um servo de Deus.
Como mencionado na introdução a este volume, o nome hebraico do apóstolo foi Saul, depois de o primeiro rei de Israel. Logo depois de sua conversão milagrosa e chamadas por Cristo, no entanto, ele passou a ser conhecido exclusivamente por seu nome grego, Paulos ( Paulo ).
Com veracidade completo, Paulo poderia ter se identificado como um estudante brilhante, um líder judeu altamente educada, que também foi aprendido na literatura e na filosofia grega. Ele poderia ter ostentado sua cidadania romana herdada, uma vantagem extremamente valioso naquele dia. Ele poderia ter se gabava de sua vocação original como apóstolo dos gentios, que foi concedido o privilégio total e autoridade junto com os Doze. Ele poderia ter se gabava de ter sido "levado ao terceiro céu, no paraíso ..." (2Co
Doulos ( servo ) refere-se a pessoa mais servil na cultura dos dias de Paulo e é muitas vezes traduzida como "escravo". Paulo estava em completo, mas disposto, bondage para Deus. Ele não tinha vida, que ele chamava de seu próprio país, sem vontade própria, o propósito de sua autoria, ou plano de sua autoria. Tudo estava sujeito a seu Senhor. Em cada pensamento, cada respiração, e todo o esforço que ele estava sob o domínio de Deus.
Porque Paulo se refere a si mesmo como um servo de Deus só aqui, em todas as outras vezes referindo-se a si mesmo como um servo de Cristo . (ver, por exemplo, Rm
Porque muitos dos falsos mestres nas igrejas na ilha de Creta eram judaizantes ", aqueles da circuncisão" (Tt
Há um sentimento geral em que cada crente no Senhor Jesus Cristo "foram libertados do pecado e escravizado a Deus", uma escravidão que resulta "em santificação, e por fim a vida eterna" (Rm
Direito específico de Paulo de Deus era para cumprir o seu servo por ser um apóstolo de Jesus Cristo (cf., por exemplo, Rm
Apostolos ( apóstolo ) carrega o significado básico de "mensageiro" e foi usado às vezes, até mesmo a pessoa mais humilde que carregava uma mensagem em nome de outra pessoa. Mas o termo foi usado na maioria das vezes de um mensageiro especial, um tipo de embaixador, que foi enviado com uma mensagem específica e falou com a autoridade de quem o enviou. A autoridade da mensagem, portanto, não deriva de o mensageiro, mas a partir do remetente.
Acima de todas as coisas, Paulo era um embaixador do seu divino Senhor e Salvador, Jesus Cristo (conforme Atos
Todos os líderes eficazes, frutíferas, e genuinamente espirituais na 1greja de Cristo têm uma consciência profunda de que eles estão sob a autoridade divina. Isso torna-se consciência do controlador realidade das suas vidas. Eles não procuram cumprir agendas pessoais, criar fama pessoal, ou construir impérios pessoais. Eles estão satisfeitos e se sentem honrados pelo privilégio de estar totalmente sujeito ao Mestre que escolheu e enviou-os.
Comprometida com a Missão de Deus
para a fé dos escolhidos de Deus e do conhecimento da verdade, que é segundo a piedade, na esperança da vida eterna, (1: 1b-2a)
Por causa da devoção de Paulo para o domínio de Deus, ele tinha compromisso inabalável com a missão de Deus. É a mesma missão que se liga cada pregador e professor e, em um sentido mais geral, todos os líderes da igreja e até mesmo cada crente. Como visto neste texto, que a missão inclui evangelização, edificação e encorajamento.
Evangelização
para a fé dos escolhidos de Deus (1: 1b)
Paulo primeiro reconheceu a sua responsabilidade para ajudar a trazer os eleitos de Deus, aqueles que são escolhidos de Deus, para salvar a fé em Jesus Cristo. Cerca de um ano depois que ele escreveu esta carta, o apóstolo disse a Timóteo: "Eu suportar todas as coisas para o bem daqueles que são escolhidos, para que também eles alcancem a salvação que está em Cristo Jesus e com ele a glória eterna" (2Tm 2:10). Paulo foi chamado como um servo e apóstolo divina para proclamar a mensagem do evangelho, a fim de que os eleitos possam ser levados pelo Espírito Santo a fé, que é necessária para ativar, por assim dizer, a sua eleição por Deus. Como ele explicou aos crentes em Roma, "A fé vem pelo ouvir, eo ouvir pela palavra de Cristo" (Rm
A fé atua justificação, ato gracioso de Deus pelo qual Ele considera e declara como justos aqueles que colocaram a sua confiança em Seu Filho, Jesus Cristo. "Para aquele que não trabalha, mas crê naquele que justifica o ímpio, sua fé lhe é imputada como justiça" (Rm
Às vezes ouvimos até mesmo pastores evangélicos e professores dizem que o evangelho bíblico simples não é "relevante" para o homem moderno e precisa de ser reforçado e adornada por várias adaptações culturais para torná-lo mais atraente e aceitável. Mas como presunçoso é pensar que um instrumento humano imperfeito, pecador pode melhorar na própria mensagem de Deus para trazer os homens para Si! Quando o evangelho é pregado claramente àqueles que foram escolhidos, em algum momento, o Espírito Santo vai despertá-los e eles vão acreditar e entrar em todos os benefícios de sua eleição.
Mesmo como um apóstolo, Paulo sabia que a poupança de fé que ele foi chamado para pregar não poderiam ser produzidos ou reforçada por sua própria sabedoria, inteligência, poder de persuasão, ou estilo. Em sua primeira carta à igreja imatura e mundana em Corinto, ele lembrou-lhes que "nós pregamos Cristo crucificado, para os judeus uma pedra de tropeço, e aos gentios loucura, mas para aqueles que são chamados, tanto judeus como gregos, Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus Porque a loucura de Deus é mais sábia do que os homens, ea fraqueza de Deus é mais forte do que os homens "(1 Cor. 1: 23-25).. "Quando vim para vós, irmãos", acrescentou alguns versos mais tarde, "eu não vim com ostentação de linguagem ou de sabedoria, anunciando-vos o testemunho de Deus. Porque decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado "(1 Cor. 2: 1-2). A verdade simples, mas infinitamente poderoso do evangelho de "Jesus Cristo, e este crucificado" nunca vai deixar de suscitar salvar a fé no momento oportuno em que foram escolhidos por Deus. A realidade da eleição divina é durante todo o Novo Testamento. É o alicerce de todo o edifício dos redimidos.
Jesus disse aos Doze: "Vocês não me escolheram, mas eu vos escolhi a vós, e vos designei" (Jo
Como soberano divino do universo que Ele criou, Deus é capaz de dizer com perfeita justiça e retidão, "Terei misericórdia de quem eu quiser ter misericórdia, e terei compaixão de quem eu quiser ter compaixão" (Rm
Paulo lembrou os crentes em Éfeso que Deus "nos escolheu [Cristo] antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele. Em amor nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o tipo intenção de sua vontade "(Ef. 1: 4-5). Para os crentes em Tessalônica, ele disse: "Deus vos escolheu desde o princípio para a salvação, pela santificação do Espírito e fé na verdade" (2Ts
Pedro dirigiu sua primeira carta "para aqueles que residem como estrangeiros, dispersos no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia, que são escolhidos de acordo com a presciência de Deus Pai, pela obra santificadora do Espírito" (1 Ped. 1: 1-2). Mais tarde, nessa carta, ele se refere a eles como "uma raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus" (1Pe
O dever de evangelização pode ser resumido como a pregação do evangelho de forma clara, por causa de que o Espírito Santo vai soberanamente e, milagrosamente, fazer com que o eleito crer e ser salvo. Esse é o ministério prioridade de todos os que são servos de Deus e mensageiros de Jesus Cristo.
Edificação
e o conhecimento da verdade, que é segundo a piedade, (1: 1-C)
Segunda responsabilidade de Paulo no cumprimento de seu compromisso com a missão de Deus foi o de edificar aqueles que acreditavam, ensinando-lhes todo o conselho da Palavra de Deus, para que eles sejam santificados por o conhecimento da verdade.
Conhecimento traduz epignosis , que se refere à percepção clara de uma verdade. Paulo tem em mente salvar a verdade, a verdade do evangelho que leva à salvação. É esse aspecto da verdade que ele menciona em sua primeira carta a Timóteo, no qual ele nos assegura que "Deus, nosso Salvador ... quer que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade" (1 Tim. 2: 3-4; 2Tm 2:252Tm 2:25).. Por outro lado, uma pessoa que não genuinamente buscar a Deus ou a Sua maneira de salvação é "sempre aprendendo [mas] nunca podem chegar ao conhecimento da verdade" que salva (2Tm 3:7; 1 Tim. 4: 7-8). Divina verdade e piedade são intrinsecamente relacionadas. Não importa o quão sincero nossas intenções pode ser, não pode obedecer à vontade de Deus, se não sabemos o que é. Nós não podemos ser piedoso, se não sabemos como é Deus eo que Ele espera daqueles que pertencem a Ele.
Paulo disse aos anciãos de Éfeso que foi a palavra que iria construir-los (At
Assim, não há maneira de exagerar a importância da sã doutrina. "Se alguém defende uma doutrina diferente e não concorda com as palavras de som, de nosso Senhor Jesus Cristo, e com a doutrina conforme à piedade, é orgulhoso e nada entende" (1 Tim. 6: 3-4). "Deus não nos chamou para a impureza, mas para a santificação", declara Paulo (1Ts
Como 1 e II Timóteo, a epístola de Tito contém numerosas advertências contra os falsos mestres e falsos ensinamentos. Além de ser provado errado quando realizada contra as verdades da Escritura, falso ensino também é exposta pela impiedade que inevitavelmente resulta em seu rastro. "Guardai-vos dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas," Jesus advertiu: "mas por dentro são lobos devoradores. Você vai conhecê-los pelos seus frutos. Pode alguém colher uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos, são eles? Mesmo assim, toda árvore boa produz bons frutos, porém a árvore má produz frutos maus "(Mateus
Como observado acima, Deus "nos escolheu [Cristo] antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele" (Ef
A vida eterna é a realidade que permeia da salvação, e a esperança de que a vida dá aos crentes incentivo em uma infinidade de formas. É um incentivo para a santidade. "Amados, agora somos filhos de Deus", diz João ", e ainda não se manifestou ainda o que havemos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a Ele, porque O veremos tal como Ele é . E todo aquele que tem esta esperança purifica-se a Ele, assim como Ele é puro "(I João
A esperança da vida eterna dá o incentivo para o serviço. Estamos certos de que "se alguém constrói sobre o fundamento [Jesus Cristo] com ouro, prata, pedras preciosas, ... ele deve receber uma recompensa" (1Co
Comprometida com a mensagem de Deus
que Deus, que não pode mentir, prometeu longas eras atrás, mas no momento adequado manifestado, mesmo a Sua palavra, (1: 2b-3a)
Essa contemplação do conteúdo do ministério evangélico leva Paulo a um terceiro princípio fundamental do ministério, ou seja, o compromisso inflexível com a mensagem de Deus, a revelação divina Escritura. Esse compromisso é um corolário óbvio dos dois primeiros.Entendimento de domínio e missão soberana de Deus vem exclusivamente através das Escrituras. Nós sabemos sobre o seu povo escolhido, sobre sua exigência de fé para a salvação, sobre o conhecimento da verdade que conduz à piedade, e sobre a esperança da vida eterna somente através de Sua revelação graciosa. E nós sabemos que certas realidades profundas no tocante ao plano eterno de redenção dos pecadores, porque Deus inspirou homens para escrever essas realidades.
Que Deus ... não pode mentir é auto-evidente, bem como scripturally atestada. O profeta Samuel lembrou os desobedientes Rei Saul que Deus, "a glória de Israel, não vai mentir" (1Sm
O Deus da verdade prometido longos séculos atrás que aqueles a quem Ele escolheu, aqueles que vêm a fé nEle através da Sua verdade que conduz à piedade, ter a certeza de esperança de vida eterna. idades há muito tempo não se refere à história da humanidade antiga. Na verdade, significa "antes dos tempos eternos." Deus reiterou seu plano de salvação e vida eterna a esses homens de Deus como Abraão, Moisés, Davi, e os profetas, mas a promessa original foi feita e ratificada na eternidade passada. O nosso Deus gracioso "nos chamou com uma santa vocação ... em Cristo Jesus desde toda a eternidade" (2Tm 1:9). Sua vontade eterna se manifestou em sua "aliança eterna [através de] Jesus, nosso Senhor" (He 13:20).
O plano de redenção para os pecadores não veio depois que os homens caíram, mas antes que o homem foi mesmo criado. O Pai mostrou Seu perfeito amor ao Filho (conforme João
É surpreendente a considerar que aqueles que são resgatados são apanhados nesta magnífica aliança eterna que dois membros da Trindade fez uns com os outros, a fim de demonstrar o alcance infinito do seu amor um pelo outro. No momento adequado, que é , quando a Bíblia estava sendo escrito, que a aliança eterna, em conjunto com suas verdades relacionados, foi manifestado, mesmo a Sua Palavra. A única fonte dessa verdade monumental, a uma verdadeira mensagem sobre Deus, a única forma eficaz de encontrá-lo, o único forma de agradá-lo, e que a única esperança de ser para sempre com Ele são manifestados em Sua Palavra.
Uma pergunta, portanto, como um pregador ou professor que profere o nome de Cristo pode proclamar outra coisa senão do próprio Deus Palavra. Seja qual for a verdade que precisamos para o evangelismo é encontrada em Sua Palavra. Essa Palavra é a única semente que dá a vida eterna (1 Ped . 1:23). Seja qual for a verdade que precisamos para edificar os crentes é encontrada em Sua Palavra (conforme 1 Ped. 2: 1-2). Toda a verdade devemos ensinar é encontrado em Sua Palavra (Jo
Comprometida com o meio de Deus
na pregação que me foi confiada segundo o mandamento de Deus, nosso Salvador; (1: 3b)
Um quarto princípio básico da vida e ministério de Paulo era o seu compromisso com meios próprios de Deus para cumprir o ministério para o qual ele foi called- a proclamação da Sua Palavra completa e inerrante.
Proclamação traduz kērugma , que foi usado da mensagem que um arauto daria em nome do governante ou conselho da cidade sob a quem servia. No Novo Testamento, este termo (muitas vezes traduzida como "pregação") é sempre usado do público proclamação da Palavra de Deus, que, como o apóstolo acaba de salientar, leva os homens à fé salvadora, constrói-los em verdade divina, e fortalece —los para uma vida piedosa.
É por essa razão que a pregação expositiva pregação sistemática e rigorosa do que explica o significado das Escrituras-é a única forma legítima de pregar. A responsabilidade do pregador não é para criar mensagens de sua própria sabedoria ou inteligência ou para manipular ou influenciar seus ouvintes por meio de sua própria capacidade de persuasão ou carisma, mas de interpretar, explicar e aplicar a Palavra de Deus como de forma clara e completa possível.
Em seu excelente livro Rumo a uma teologia exegética, Walter C. Kaiser escreve:
Não é nenhum segredo que a Igreja de Cristo não é de todo em bom estado de saúde em muitos lugares do mundo. Ela foi definhando porque ela foi alimentada, como a linha atual tem, "junk food"; todos os tipos de conservantes artificiais e todos os tipos de substitutos não naturais foram servido até ela. Como resultado, a desnutrição teológica e bíblica tem afligido a própria geração que tomou tais passos de gigante para se certificar de sua saúde física não está danificado usando alimentos ou produtos que são cancerígenas ou de outra forma prejudicial a seus corpos físicos. Simultaneamente, uma fome espiritual mundial resultante da ausência de qualquer genuína publicação da Palavra de Deus (Am
Embora a verdade do evangelho completo ainda não tinha sido revelado nos dias de Jonas, Jesus disse que era através da "pregação" ( kērugma ) daquele antigo profeta que "os homens de Nínive se arrependeu ..." (Mt
O próprio Jesus iniciou seu ministério público pela pregação (Mt
Comprometida com o Povo de Deus
a Tito, meu verdadeiro filho na fé comum: graça e paz da parte de Deus Pai e de Cristo Jesus, nosso Salvador. (1: 4)
O quinto princípio fundamental da vida de Paulo que é ilustrado aqui era o seu compromisso com o povo de Deus. Ele tinha devoção leal àqueles como Tito, seu verdadeiro filho na fé comum. Ele usou palavras quase idênticas de Timóteo (1Tm
16) e chamá-lo de "meu parceiro e companheiro de trabalho entre vós" (v. 23).
Ao longo da história, os líderes mais poderosos e eficazes na igreja ter sido envolvido no desenvolvimento de parceiros e colegas de trabalho que se estendem e perpetuam o ministério de Jesus Cristo. Embora Paulo era o mais altamente dotado dos apóstolos, ele nunca ministrou sozinho, nunca tentou exercer uma só mão ministério. Até sua morte, ele estava intimamente associada com uma surpreendentemente grande rede de pregadores, professores e outros líderes da igreja com quem ele era sócio de serviço. Ele estendeu-se através dos outros, sabendo que o Senhor não o chamou para funcionar sozinho. Ele percebeu a importância da delegação de competências e de preparar os outros para continuar o ministério.
Todas as cartas de Paulo levar cumprimentos de e para amigos e colegas de trabalho. No último capítulo de sua carta à igreja de Roma, ele envia saudações aos vinte e sete homens e mulheres por nome e louva muitos outros que estão sem nome. Ele realmente amava seus irmãos na fé e os trabalhadores e construiu relacionamentos pessoais profundas com eles onde quer que fosse. Ele continuamente os encorajou e deu a si mesmo em sacrifício para satisfazer as suas necessidades.
Como Timóteo, no entanto, Tito era especialmente querido por Paulo, seu pai espiritual e mentor. Podemos imaginar, mas profundo sentimento do apóstolo como ele escreveu assuringly para sua amada Tito, graça e paz [ para você ] da parte de Deus Pai e de Cristo Jesus, nosso Salvador.
Graça é o dom maravilhoso de Deus que traz a salvação e paz é a bênção maravilhosa que Ele concede a todos aqueles que Ele graciosamente salva. Por essa razão, a frase graça ea paz se tornou uma saudação comum entre os primeiros cristãos, uma prática talvez iniciada por Paulo.
Para esta saudação, acrescentou de Deus Pai e de Cristo Jesus, nosso Salvador, um credo simples, mas profunda, que atesta a origem do crente graça e paz. O apóstolo acaba de falar de "Deus, nosso Salvador" no verso anterior, e agora , no final da mesma frase, ele fala deCristo Jesus, nosso Salvador.
Embora Deus torna-se o celestial Pai de todos aqueles que depositam sua fé em Cristo Jesus, a ênfase de Paulo aqui é sobre a relação única do Pai para "Seu Filho unigênito" (Jo
2. As qualificações de um Pastor — Parte 1 ( Tito
Por esta razão te deixei em Creta, para que você pusesse em ordem o que ainda faltava e constituísse presbíteros em cada cidade, como já te, ou seja, se alguém está acima de qualquer suspeita, o marido de uma só mulher, tendo filhos que acreditam, não acusado de dissipação ou rebelião. Para o superintendente deve ser irrepreensível como despenseiro de Deus, não obstinado, não irascível, não dado ao vinho, não briguento, não gostava de torpe ganância, mas hospitaleiro, amando o que é bom, sensato, justo, piedoso, auto sob controlo, segurando firme a fiel palavra, que é de acordo com a doutrina, para que seja poderoso, tanto para exortar na sã doutrina e de refutar os que o contradizem. ( 1: 5-9 )
Seria útil para cada pastor de, ocasionalmente, ler o livro clássico de Richard Baxter O Reformed Pastor. Esse título não indica que ele lida com o que é comumente chamado de teologia reformada, mas sim refere-se à reforma espiritual e revitalização da vida pessoal de um pastor.Ele escreve:
Quando suas mentes estão em um quadro celestial santo, suas pessoas são susceptíveis de participar dos frutos. Suas orações e louvores e doutrina será doce e celestial para eles. Eles provavelmente vai se sentir quando você tem sido muito com Deus. Aquilo que é mais em seus corações é provável que seja mais em seus ouvidos .... Quando eu deixar meu coração crescer frio, minha pregação é frio; e quando ele está confuso, minha pregação é confuso; e assim que eu muitas vezes pode observar também no melhor dos meus ouvintes que quando eu tenho crescido frio na pregação, têm crescido muito frio; e os próximos orações ouvi deles têm sido muito parecido com minha pregação ....
O Irmãos, assistir, portanto, sobre os seus próprios corações; manter fora desejos e as paixões de inclinações mundanas. Mantenha-se a vida de fé, de amor, de zelo. Seja muito em casa e muito com Deus ....
Guardai-vos, para que o seu exemplo contradiz sua doutrina, ... para que não desdizer com suas vidas o que você diz com suas línguas; e ser os maiores Estorvadores do sucesso de seus próprios trabalhos ....
Um deles, mal-humorado, palavra nobre orgulhoso, uma disputa desnecessária, uma ação avarentos, pode cortar a garganta de muitos um sermão, e explodir o fruto de tudo o que você tem feito .... Deixe suas vidas condenar o pecado e persuadir os homens a dever . (. [Londres:. Banner da Verdade, 1983 ed], pp 61-63, 65)
Padrões de Deus para a liderança na igreja são elevados, uma verdade básica e extremamente fundamental que muitas igrejas evangélicas hoje negar ou ignorar. Padrões do Novo Testamento para os pastores são muitas vezes reduzido, aplicado de forma seletiva, ou simplesmente desconsiderado. Algumas congregações e denominações escolher qualificações pastorais que parecem mais relevantes e adequadas para os tempos, que satisfazem as preferências pessoais, e que não entrem em conflito muito fortemente com as normas e práticas sociais contemporâneas. Alguns tomar a liberdade de renunciar padrões bíblicos quando eles gostam de um pastor e a aplicação dessas normas pode resultar em sua demissão. Nada é mais necessária na igreja do que a aplicação cuidadosa dos princípios bíblicos de liderança. No entanto, os líderes espirituais de som, qualificados são assustadoramente escassa nas igrejas contemporâneas.
Nenhuma tendência na igreja é mais prejudicial para a obra de Cristo do que a de não ter disciplina e desqualificar permanentemente pastores que cometeram pecados morais brutas. E se um pastor é disciplinado e removido do ministério, muitas vezes ele é prontamente aceito de volta para a liderança logo que a publicidade negativa desaparece. Muitos dos mais conhecidos e mais visíveis os líderes da igreja hoje absolutamente não conseguem alcançar os padrões bíblicos. Enquanto crescia em popularidade e prestígio mundano, um líder pode espiritualmente e moralmente corrupto as próprias pessoas que ansiosamente apoiar e idolatrá-lo. Igrejas raramente pode sobreviver a uma falha de liderança. Um pastor que tenha afundado espiritualmente, doutrinariamente, ou moralmente, e não é disciplinado e removidos, inevitavelmente puxa muitos de seu povo com ele.
Deus oferece perdão e restauração espiritual a todos os crentes, incluindo pastores e outros líderes da igreja, que sinceramente confessam seus pecados e renunciem, não importa o quão hediondo e público. Graciosa promessa de Deus é para todos os cristãos: "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" ( 1Jo
O apóstolo menciona duas razões para deixar Tito em Creta. Primeiro, ele queria que o jovem pastor para pôr em ordem o que resta. O verbo epidiorthoō ( em ordem ) é composta de duas preposições, epi ("sobre") e dia ("através "), ligado ao orthoō ("endireitar"). É a partirorthos que derivam ortodontista, especialista dental que endireita e alinha os dentes tortos. Nos tempos antigos, o termo era usado para colocar ossos quebrados e endireitar membros dobrados, em função da especialidade médica que hoje chamamos de ortopedia.
Tito foi carregado com a tarefa de corrigir e definir reta certas doutrinas (ver, por exemplo, 1: 10-11 , 13-14 ; 2: 1 ) e práticas (ver, por exemplo, 1:12 , 16 ; 3: 9 ), em as igrejas em Creta que se tornaram defeituosas. A frase de qualificação que resta indica que o próprio Paulo, e talvez outros, tinha realizado alguns dos corrigindo agora ele queria Tito para ser concluído. A julgar pelas advertências que se seguiram, os problemas eram ambos os líderes da igreja morais e teológicas e envolvidas.
Também houve problemas de atitude e responsabilidade pessoal nas igrejas. Porque alguns dos homens mais velhos não estavam refletindo a maturidade que deveria ter vindo com a idade, Tito foi para admoestá-los "para ser temperado, digno, sensível, sãos na fé, no amor, na perseverança" ( 2: 2 ). Da mesma forma, ele foi para instruir as mulheres mais velhas "para ser reverentes em seu comportamento, fofocas não maliciosos, nem escravizadas a muito vinho, ensinando o que é bom" ( v. 3 ), para "incentivar os jovens a amarem seus maridos, a amarem seus filhos, a serem sensatas, puro, os trabalhadores em casa, bondosas, submissas a seus maridos, para que a palavra de Deus não pode ser desonrado "( vv. 4-5 ). Ele foi para aconselhar "os jovens a ser sensato" ( v. 6 ) e "exortar servos de estar sujeito a seus senhores em tudo, para ser bem agradável, não argumentativa" ( v. 9 ).
O principal fator de tal correção foi constituísse presbíteros em cada cidade, como o apóstolo tinha dirigido -indicating que algumas das igrejas lá ainda não tinha sua própria liderança local qualificado. Porque muitos, se não todos, essas igrejas foram incomodados por "homens rebeldes, paroleiros e enganadores, especialmente os da circuncisão" ( 1:10 ), e porque muitas das pessoas tinha se envolvido em "controvérsias tolas, genealogias e contendas e disputas sobre a Lei "( 3: 9 ), a necessidade de liderança espiritual de som e exemplo moral era mais urgente. Ambos os versos indicam que uma grande parte da controvérsia foi causada por judaizantes, judeus legalistas que tentaram impor as exigências cerimoniais da antiga aliança contra os cristãos, mesmo sobre aqueles que foram Gentil.
Padrão de Paulo do ministério era levar homens e mulheres a Cristo, criai-os na fé, dar-lhes a resistência de esperança eterna, e fornecer-lhes líderes amorosos e espirituais. Esse padrão pode ser visto claramente no livro de Atos. Depois de Paulo e Barnabé "havia pregado o evangelho a [Derbe] e feito muitos discípulos, voltaram para Listra e Icônio e Antioquia, fortalecendo a alma dos discípulos, exortando-os a perseverarem na fé, e dizendo: 'Por meio muitas tribulações, nos importa entrar no reino de Deus ". E quando eles tinham nomeado anciãos para eles em cada igreja, orando com jejuns, os encomendaram ao Senhor em quem haviam crido "( Atos
Elders traduz presbuteros , que se refere geralmente a qualquer homem mais velho. Mas o termo já tinha vindo a ser usado como um título oficial para líderes na igreja primitiva, como evidenciado pelos fatos que os anciãos estavam a ser nomeado e que eles estavam a ter o caráter espiritual mais nobre e possuir a capacidade de ensinar. Basta ser mais velho, mesmo mais velhos na fé-não qualifica um homem para a liderança na igreja.
A partir de numerosas passagens do Novo Testamento, parece certo que ancião, (bispo), e pastor se referem ao mesmo escritório, os diferentes termos que indicam vários recursos do ministério, não diferentes níveis de autoridade, como algumas igrejas defendem. As qualificações para um episkopos (lit., um supervisor, ou, como às vezes traduzido, bispo) que Paulo dá em I Timóteo
Embora a nomeação de anciãos foi uma das atribuições primárias de Tito em Creta, a escolha desses homens não foi deixada ao seu próprio julgamento humano e discrição. Ele foi buscar a liderança do Espírito Santo. No mesmo versículo ( At
Cada cidade sugere que grande parte da ilha havia sido evangelizada por Paulo e que um certo número de igrejas locais haviam sido estabelecidas. Como já te indica que Paulo estava reiterando a instrução anterior. Por esta confirmação por escrito de comando apostólica, as igrejas saberia que as nomeações por Tito foram feitas no âmbito de um mandato divino.
Nos próximos quatro versos ( 6-9 ), Paulo menciona divinamente revelado e qualificações inegociáveis para pastores (ou presbíteros ou bispos). Esses líderes da igreja devem ter reputação ilibada públicos ( v 6a. ) e deve qualificar em quatro áreas específicas: a moral sexual ( v 6b. ), a liderança da família ( v 6c. ), de caráter geral ( vv 7-8. ), e ensino habilidade ( v. 9 ). Um homem que não é qualificada em todas essas formas não é permitido ser um ancião.
Reputação Pública
ou seja, se alguém está acima de qualquer suspeita, ( 1: 6a )
Anenklētos ( acima de qualquer suspeita ) é formado a partir do prefixo negativo um eo verbo enkaleō ("chamar em conta") e carrega a idéia de ser completamente inocente. Em seu Dicionário Expositivo de Palavras do Novo Testamento, WE Vine observa que este termo "não implica apenas absolvição, mas a ausência de um mesmo cargo ou da acusação contra uma pessoa." No sistema jurídico dos dias de Paulo, uma pessoa que estava anenklētos não estava sujeito até mesmo para acusação, muito menos julgamento. Estar acima de qualquer suspeita é de tal importância que Paulo repete esta qualificação no verso seguinte ( 7 ), onde ele se refere aos mesmos líderes da igreja como bispos. Ser "irrepreensível", também é exigido de diáconos ( 1Tm
No início da lista paralela de qualificações para os superintendentes já mencionadas acima, Paulo usa a palavra relacionada grego, anepilēptos , que também é traduzida como "acima de qualquer suspeita" ( 1Tm
Deus não chama todos os anciãos para ser empreendedores, homens que começam a ministérios e construí-las, nem que ele chama todos os anciãos para ser produtores, homens que realizam uma grande quantidade de trabalho na igreja, embora sejam coisas dignas. Nem ele chamar todos eles para serem gestores, adeptos de mobilizar outros em serviço do Senhor, apesar de que, também, é uma coisa digna. O Senhor faz, no entanto, chamar todos os anciãos para ser líderes piedosos, homens que por sua vida exemplar, bem como pelo seu ensino de som e pregando estabeleceu um padrão de virtude e devoção ao Senhor por outros crentes a seguir.
EquivocAdãoente, muitos líderes da igreja ver seus papéis como o de promotor, empresário, executivo, psicólogo, entertainer, ou presidente. Mas esses papéis contrastam com as especificadas no Novo Testamento. Em II Timóteo 2 e 3 , Paulo usa oito números diferentes para representar os "homens fiéis" ( v. 2 ), que iria continuar o ministério. Eles deviam ser professores capazes ( v. 2 ), os soldados na ativa ( vv. 3-4 ), atletas que competem de acordo com as regras ( v. 5 ), os agricultores que trabalham duro ( v. 6 ), operários cuidadosas ( v. 15 ), os vasos úteis ( v. 21 ), e os servos de títulos ( v. 24 ). Nenhuma dessas imagens são glamourosas ou auto-engrandecimento. Todos eles exemplificam esforço diligente e auto-sacrifício. E eles são chamados de "homem de Deus" ( 3:17 ), um título do Antigo Testamento técnico para aquele cuja vocação é falar por Deus.
Liderança piedosa e eficaz da igreja envolve muitas responsabilidades. Entre eles estão ganhando dos fiéis perdidos para Cristo, discipular e nutritivos, pregar e ensinar a sã doutrina, organização, tomada de decisão sábia, gestão cuidadosa dos fundos, a oração consistente e sério, a disciplina de membros pecadores, e ordenação de outros anciãos qualificados.
Mas, apesar dessas responsabilidades nobres e impressionantes, Cristo não tinha a intenção o papel de pastor ou ancião para ser uma marca de status na aristocracia da igreja ou hierarquia. Como o próprio Senhor, em Sua encarnação, os líderes da igreja são, acima de tudo, para ser servos humildes e fiéis de Deus e de Seu povo. As últimas palavras de Jesus a Pedro antes de Sua ascensão incluída a carga tripla: "Apascenta as minhas ovelhas .... Pastoreia as minhas ovelhas .... Apascenta as minhas ovelhas" ( João
Pastores nunca gozou de grande importância. Eles sempre foram nos degraus mais baixos da escada socioeconômica. O seu trabalho é importante e preenche uma função necessária, mas é semi-especializado na melhor das hipóteses, que consiste em tarefas rotineiras, repetitivas e sem glamour que a maioria das pessoas evitam. Se um pastor tem um coração de pastor, ele vai ser tão satisfeito e fiel com ministrando nas responsabilidades menos visíveis e menos atraentes como naqueles que são altamente visível e atraente.
Durante a Última Ceia, Jesus
levantou-se da ceia, e pôs de lado suas vestes; e tomando uma toalha, cingiu-se sobre Ele. Depois deitou água na bacia e começou a lavar os pés aos discípulos, ea enxugar-lhos com a toalha com que estava cingido .... E assim, quando Ele lavou os pés, e tomou as suas vestes, e reclinou-se ? a tabela novamente, Ele lhes disse: "Você sabe o que eu fiz para você Vós me chamais Mestre e Senhor, e dizeis bem, porque eu o sou, se eu, o Senhor e Mestre, lavei os pés. .., também vós deveis lavar os pés uns dos outros Porque eu vos dei o exemplo de que você também deve fazer o que eu fiz para você verdade, em verdade vos digo que, um escravo não é maior que seu senhor, nem é aquele que é enviado maior do que aquele que o enviou. Se você sabe essas coisas, você é abençoado, se você fazê-las ". ( Jo
No final do jantar, no entanto, "há também surgiu uma disputa entre [os discípulos], como a que um deles foi considerado para ser maior" ( Lc
A marca de um líder piedoso na igreja é humilde, amoroso, serviço abnegado. O Senhor não chamá-los de ser celebridades ou personalidades carismáticas, muito menos dominador feitores, mas os servos muito opostas-altruísta que encontram a sua maior satisfação e alegria em imitar a devoção, sacrifício, humildade e amor de seu Senhor, o grande Pastor das ovelhas.
Existem maneiras, é claro, em que o trabalho de um pastor, difere daquele de um pastor. Seu trabalho está longe de ser semi-especializado. Embora ele não tem que ser altamente educado ou talentoso, ele deve ser maduros na fé e exercer o dom espiritual que recebeu. Mesmo em uma pequena congregação um pastor pode enfrentar uma enorme diversidade de problemas e desafios. Cada pastorado exige esforço, energia, dedicação, paciência, persistência e sabedoria. Nas figuras Paulo usa em II Timóteo 2 e 3 , acima referido, um pastor / presbítero deve funcionar como um professor, soldado, atleta, agricultor, trabalhador, navio, bond servo, e homem de Deus. E essa lista não é exaustiva.
Mas a ênfase na presente passagem é que um pastor, ou mais velho, não é qualificada com base em inteligência, educação, influência ou talento humano. Ele é qualificado com base em seu caráter moral e espiritual, e sua capacidade de transmitir a Palavra e sobre aqueles sozinho.Uma minoria dos servos de escolha de Deus ao longo da história têm sido altamente inteligente, bem-educado, e muito talentoso, qualidades que o Senhor escolheu para usar e abençoar. Como acabamos de observar, cada pastor deve ser hard-working. Mas essas não são as qualidades fundamentais que o Senhor exige. As qualidades fundamentais e indispensáveis ele requer de pastores altamente qualificados e eminentes são os mesmos que aqueles que Ele exige dos mais simples, pastor iletrado que ministros no sertão primitivos de uma região rural ou em um país do terceiro mundo em desenvolvimento. Independentemente de onde e como ministro, para que estes sejam moralmente e espiritualmente puro. Apenas esses homens são dignos de ser líderes na 1greja de Cristo.
Líderes da igreja de Cristo são também para funcionar como os pais em uma família. Paulo frequentemente referido aqueles sob seus cuidados como seus filhos na fé. "Nós provou ser brandos entre vós, como uma mãe que amamenta cuida com carinho de seus próprios filhos", ele lembrou os crentes em Tessalônica. "Tendo, portanto, um afeto Apaixonado por você", ele continuou, "nós estávamos bem o prazer de comunicar-vos não somente o evangelho de Deus, mas também a nossa própria vida, porque vocês se tornaram muito querido por nós" ( 1 Ts. 2: 7-8 ; cf. v. 11 ). João refere-se àqueles a quem ele está escrevendo como "Meus filhinhos" ( 1Jo
Estar acima de qualquer reprovação é ser uma característica ao longo da vida dos fiéis mais velho, supervisor, pastor-professor. Perto do fim de sua primeira carta a Timóteo, Paulo admoesta o jovem pastor de "manter o mandamento imaculado, irrepreensível, até à manifestação de nosso Senhor Jesus Cristo" ( 6:14 ).
Depois de perguntar retoricamente: "Ó Senhor, que podem permanecer em tua tenda? Quem habite em teu santo monte?" Davi responde sua própria pergunta, dizendo: "Quem anda com integridade, e pratica a justiça, e fala a verdade no seu coração" ( Sl. 15: 1-2 ). "Integridade" traduz tamim , uma palavra hebraica que carrega a idéia de ser completo, som, perfeito, na posição vertical, sem mácula, e sem defeito.
Foi a integridade de Jó para com Deus que ele firmemente mantida contra todas as acusações e adversidades. Deus mesmo disse: "a Satanás:" Você a meu servo Jó? Porque não há ninguém igual a ele na terra, um homem íntegro e reto temente a Deus e afastando-se do mal. E ele ainda mantém a sua integridade [de tummah , intimamente relacionado com Tamim ], embora você incitou-me contra ele, para arruiná-lo sem causa "( Jó
Davi declarou: ("Eu vou dar atenção à maneira irrepreensível Quando queres vir a mim Andarei em minha casa na sinceridade do meu coração.?" Sl
Moralidade Sexual
o marido de uma mulher, ( 1: 6b )
A primeira qualificação específica de um ancião é ele ser o marido de uma mulher. O grego por trás dessa frase é mais literalmente traduzida como "um homem-mulher", ou "one-woman marido."
Porque essa qualificação é tantas vezes mal interpretado, é importante notar uma série de coisas que não significam. Embora a poligamia é claramente proibida no Novo Testamento (cf. 1Co
Sendo o marido de uma mulher refere-se à singularidade da fidelidade de um homem para a mulher que é sua esposa e implica pureza sexual interior, bem como para o exterior. É bem possível, e muito comum, por um marido para se casar com apenas uma mulher ainda não ser um homem-mulher, porque ele tem desejos sexuais por outras mulheres além de sua esposa ou se engaja em comportamento impuro com outra mulher. Jesus deixou claro que "todo aquele que olhar para uma mulher para desejá-la, já cometeu adultério com ela em seu coração" ( Mt
Um presbítero deve ter uma reputação imaculada, ao longo da vida para a devoção ao seu cônjuge e com a pureza sexual. Ele deve estar completamente livre de fornicação, adultério, divórcio e novo casamento (exceto após a morte de uma mulher), amantes, filhos ilegítimos, e todas essas manchas morais que mancham a reputação de Cristo e Sua Igreja. Quando uma igreja traz um homem moralmente corrompido em liderança ou o traz de volta para a liderança depois de grave pecado moral, fá-lo em grave contradição de normas e vontade de Deus.
O escritor de Provérbios pergunta retoricamente: "Pode alguém tomar fogo no seu seio, sem que suas vestes se queimem? Ou um homem pode andar sobre brasas, e os seus pés não se queimem? Então, é aquele que vai para o seu vizinho de mulher, qualquer que nela tocar não ficará impune "( Pv
Embora Reuben era de Jacó "primogênito" e era "preeminente em dignidade e preeminente no poder", ele se tornou "descontrolada como a água" e, assim, perdeu sua "preeminência, porque [ele] subiu para a cama [sua] do pai" e " contaminaram "( Gn
Ela deve ser cuidadosamente observado, no entanto, que um homem que nunca foi culpado de pecados sexuais não é necessariamente moral ou espiritualmente superior a um homem que foi totalmente confessou e foi perdoado deles. Isso não significa que um homem arrependido nunca será utilizada de forma eficaz pelo Senhor no serviço cristão. Significa simplesmente que só um homem sexualmente puro e fiel é qualificado para ser o pastor e exemplo na igreja de Cristo.
Davi era "um homem segundo o coração [de Deus]" ( 1Sm
Apesar de seu apostolado e incomparável serviço a Cristo e Sua Igreja, Paulo sabia que ele mesmo não estava isenta de possível desqualificação. "Eu buffet meu corpo e faço dele meu escravo", ele declarou, "para que, possivelmente, depois de ter pregado aos outros, eu mesmo não venha a ser desqualificado" ( 1Co
Liderança Família
ter filhos que acreditam, não acusado de dissipação ou rebelião. ( 1: 6c )
A segunda qualificação específica para o presbiterato mencionado aqui é o da liderança da família. Um homem que não pode espiritual e moralmente levar sua própria família não é qualificado para liderar uma congregação inteira.
Para saber se um homem é qualificado para a liderança na igreja, olhar primeiro para a sua influência sobre os seus próprios filhos. Se você quer saber se ele é capaz de levar os perdidos para a fé em Cristo e para ajudá-los a crescer na obediência e santidade , basta examinar a eficácia de seus esforços com seus próprios filhos.
Crianças traduz teknon e refere-se a descendência de qualquer idade. Paulo acabou de se referir a Tito, um homem adulto, como o seu "verdadeiro filho [ teknon ] na fé "( v. 4 ). Sua imediatamente seguinte referência a dissipação sugere fortemente que ele tem em mente cultivada principalmente ou quase crescido crianças. Mesmo as crianças muito jovens podem crer em Cristo, e eles certamente podem ser rebelde. Mas eles não podem ser culpados de dissipação , em qualquer sentido normal da palavra.
Pistos é um adjetivo verbal que significa passivamente "confiável", ou "fiéis" (como KJV ), e ativamente significa acreditar, como o prestado aqui. Alguns comentaristas acreditam que Paulo está usando apenas o sentido passivo aqui e é simplesmente referindo-se a crianças que são bem comportados, que pode ser de confiança para fazer o que é certo e são fiéis aos seus pais.
No Novo Testamento pistos é usado passivamente da fidelidade de Deus (ver, por exemplo, 1Co
Se as crianças de um homem são muito jovem para entender o evangelho e confiar em Jesus como Senhor e Salvador, então o padrão dado a Timóteo se aplica. Um supervisor, ou mais velho, "deve ser alguém que gere bem a própria casa, criando os filhos sob controle com toda a dignidade (mas se um homem não sabe governar a sua própria casa, como cuidará da igreja de Deus ?) "( 1 Tim. 3: 4-5 ; cf. v. 12 ). Como as crianças crescem e a questão não é mais o controle, os critérios mais exigentes em Tito 1 entram em jogo.
Muitos homens cristãos que trabalham duro para suportar e gerenciar suas famílias extremamente falhas na condução de seus filhos para a salvação, a piedade, e ao serviço cristão. Não é que um pai fiel e conscienciosa é responsável pela rejeição do evangelho de seus filhos. Ele pode ter feito todos os esforços para ensinar-lhes a sua necessidade de salvação através da confiança em Jesus Cristo e estabeleceram um exemplo piedoso para eles seguirem. No entanto, esses homens não são qualificados para serem presbíteros, se eles não têm filhos , não só os que crêem , mas que também são acusados de não dissipação ou rebelião. liderança espiritual de sucesso de suas próprias famílias é o seu campo de provas, por assim dizer, para a liderança espiritual na igreja, porque eles são para ser modelos de vida cristã.
Asōtia ( dissipação ) carrega as idéias de prodigalidade, libertinagem, e até mesmo de distúrbios (como KJV ). Era de uso de bebedeiras em festivais pagãos (cf. Ef
Não importa o quão piedoso e auto-dando um homem se pode estar a serviço do Senhor, filhos de seu que não acreditam e que são conhecidos por sua dissipação ou rebelião distrair a credibilidade da sua liderança. Se ele não pode trazer seus próprios filhos para a salvação e vida piedosa, ele não terá a confiança da igreja em sua capacidade de liderar outros incrédulos para a salvação ou para liderar sua congregação na vida piedosa. Filhos descrentes, rebeldes, ou perdulários vai ser um sério opróbrio sobre a sua vida e ministério.
Com base em uma compreensão deficiente da eleição soberana de Deus, alguns intérpretes argumentam que Paulo não poderia segurar um homem responsável pelo fracasso de seus filhos para ser salvo se Deus não elegeu-los. Mas esse tipo de pensamento não é bíblica. Predestinação bíblica não é fatalismo ou determinismo. Eleição soberana de Deus, como claramente ensinado nas Escrituras, de modo algum atenua contra o ensino igualmente claro das Escrituras que a salvação vem somente através da fé pessoal em Jesus Cristo como Senhor e Salvador e que o Senhor usa crentes para testemunhar o evangelho aos incrédulos com o que eles dizem e pela forma como eles vivem.
Jesus ordenou: "Brilhe a vossa luz diante dos homens de modo que, vendo as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus" ( Mt
Por que eu estou livre de todos os homens, eu me fiz escravo de todos, para que eu possa ganhar o mais. E para os judeus tornei-me como um judeu, que eu poderia ganhar os judeus; para os que estão debaixo da lei, como nos termos da Lei, embora não sendo eu mesmo sob a lei, para que eu possa ganhar os que estão debaixo da lei; para aqueles que estão sem lei, como sem lei, embora não estando sem lei de Deus, mas debaixo da lei de Cristo, para que eu possa ganhar os que estão sem lei. Para os fracos tornei-me fraco, para que eu possa ganhar o fraco;Tornei-me tudo para todos os homens, para que eu possa por todos os meios chegar a salvar alguns. ( 1 Cor 9, 19-22. ; cf. Rm
Paulo sabia que tudo o que ele fez, assim como tudo o que ele disse, teve um impacto no desenho não-salvos para a salvação. Mais tarde, na mesma epístola que ele adverte: "Se, então, você comer ou beber ou o que quer que você faça, fazei tudo para a glória de Deus Dê sem ofensa nem a judeus ou gregos ou para a igreja de Deus;., Assim como eu também agradar a todos os homens em todas as coisas, não buscando o meu próprio proveito, mas o de muitos, para que sejam salvos "( 1 Cor 10: 31-33. ; cf. Fl 2: 15-16. ). "Amados," Pedro escreveu: "Exorto-vos, como peregrinos e forasteiros que vos abstenhais das concupiscências carnais, que fazem guerra contra a alma. Mantenha o seu procedimento no meio dos gentios, para que naquilo em que falam contra vós como de malfeitores, eles pode, por conta de suas boas ações, uma vez que observá-los, glorifiquem a Deus no dia da visitação "( 1 Ped. 2: 11-12 ). Em ambas as duas últimas passagens apóstolos salientar a dupla exigência para a liderança, o sucesso negativa de não dar motivo de afronta, e no positivo de viver um exemplo piedoso. Paulo cobrado Timóteo, seu filho na fé e um ancião que ele havia nomeado em Éfeso: "No discurso, conduta, amor, fé e pureza, mostra-te um exemplo daqueles que acreditam" ( 1Tm
Note-se que, assim como não é necessário para uma pessoa idosa a se casar, também não é necessário para uma pessoa idosa casada ter filhos. Mas onde não há casamento ou paternidade, um homem precisa provar sua liderança espiritual em outras áreas da vida familiar.
Também deve-se notar que Paulo assume que, se uma pessoa idosa é casado, sua esposa é um crente. O comando "Não estar vinculado com os infiéis; para que sociedade tem a justiça com a injustiça, ou que comunhão tem a luz com as trevas?" ( 2Co
Carácter Geral
Para o superintendente deve ser irrepreensível como despenseiro de Deus, não obstinado, não irascível, não dado ao vinho, não briguento, não gostava de torpe ganância, mas hospitaleiro, amando o que é bom, sensato, justo, piedoso, auto sob controlo, segurando firme a fiel palavra, que é de acordo com a doutrina, para que seja poderoso, tanto para exortar na sã doutrina e de refutar os que o contradizem. (1: 7-9)
Uma terceira categoria específica de qualificação para o presbitério é a de caráter geral. Nestes dois versos, Paulo enumera cinco negativos e seis atributos positivos que estão a marcar o pastor.
Que Não Deve Ser Pastor
Para o superintendente deve ser irrepreensível como despenseiro de Deus, não obstinado, não irascível, não dado ao vinho, não briguento, não gostava de torpe ganância, (1: 7)
Como explicado no capítulo anterior, superintendente é um título alternativo para mais velho, o termo Paulo acabou de usar (v. 5) dos mesmos homens. Episkopos ( superintendente ) refere-se, literalmente, para aquele que vê, ou relógios, sobre os outros. Na antiga cultura grega, a palavra foi muitas vezes usado de deuses pagãos, que supostamente vigiado adoradores e mais de suas nações. Foi usado também de sacerdotes humanos que representavam uma divindade. Paulo usa o termo para enfatizar as responsabilidades de liderança que os pastores têm de cumprir.
No papel de supervisor, os anciãos são os líderes e encarregados de educação da igreja espirituais e morais. Eles são "pastorear a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue" (At
Paulo estipula novamente (ver v. 6), desta vez com um imperativo, que o supervisor deve estar acima de qualquer suspeita. Esta qualificação não é opcional, mas uma necessidade absoluta, porque, como observou várias vezes no capítulo anterior, os pastores não só deve ensinar verdade, mas também deve comprovAdãoente levam vidas que são exemplos piedosos para seus rebanhos.
O superintendente cumpre o seu papel de liderança como despenseiro de Deus. Ele está sob compromisso divino pelo Espírito Santo (At
O primeiro atributo negativo específico que deve caracterizar o idoso fiel é que ele é não obstinado. Obstinado traduz authadē , um adjetivo invulgarmente forte que denota um auto-interesse arrogante que afirma a sua própria vontade, com total desrespeito para como os outros podem ser afetados. Auto-interesse orgulhoso é, de uma forma ou de outra, a raiz de todo o pecado, porque não só ignora os interesses e bem-estar de outras pessoas, mas, ainda mais importante, ignora a vontade de Deus e substitui Seu propósito e glória com o do homem.
Pedro descreve os extremos maus e final perigosa a que desenfreada auto-inevitavelmente leva, dizendo que o Senhor não só
sabe livrar os piedosos da tentação [mas também sabe como] para manter os injustos sob castigo para o dia do juízo, e, especialmente, aqueles que se entregam a carne em seus desejos corruptos e desprezam a autoridade. Daring, obstinado [ authadē ], eles não tremem quando eles insultam majestades Angelicalais .... Estes [os homens], como animais irracionais, como criaturas de instinto de ser capturado e morto, injuriando onde eles não têm conhecimento, vai na destruição dessas criaturas também ser destruído, ... tendo os olhos cheios de adultério e que nunca parar de pecar, engodando as almas inconstantes, tendo um coração exercitado na ganância, filhos malditos .... Estes são fontes sem água, névoas impulsionado por uma tempestade, para quem foi reservada a escuridão negra. Para falar palavras arrogantes de vaidade que seduzir por desejos carnais, por sensualidade, aqueles que mal escapar os que vivem no erro. (II Pedro
O mundo olha geralmente para o, pessoa agressiva auto-afirmativa para a liderança. Mas essas características desqualificar um homem para a liderança na igreja, onde um obstinado homem não tem lugar. Cada crente, e, certamente, todos os líderes da igreja, deve lutar continuamente a batalha contra carnal auto-vontade, auto-realização e auto-glória.
Depois de repreender Tiago, João e sua mãe para procurar os locais de maior honra para esses dois homens ao lado de Jesus no seu reino, o Senhor disse: "Vocês sabem que os governantes das nações dominam sobre eles, e os seus grandes homens exercício . autoridade sobre eles Não é assim entre vós, mas quem quiser tornar-se grande entre vós, será vosso servo, e quem quiser ser o primeiro entre vós será vosso servo; tal como o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos "(Mt
Em segundo lugar, um ancião qualificado é não irascível. Orgilos ( irascível ) não se refere a explosões ocasionais, por pior que aqueles são, mas a uma propensão para a raiva. O irascível pessoa é irascível. Ele tem um "pavio curto" e se irrita facilmente.
"Servo do Senhor", por outro lado, "não convém contender, mas ser gentil com todos, apto para ensinar, paciente quando injustiçado" (2Tm 2:24). Ele não deve ser "belicoso, mas moderado, consensual" (1Tm
Em terceiro lugar, um ancião qualificado é não dado ao vinho. paroinos ( viciado em vinho ) é uma palavra composta, de Pará ("at") e oinos ( vinho ), e, literalmente, significa "ser continuamente ao lado, ou na presença de, vinho. " Wine não é para ser sua companheira. Paulo usa a mesma palavra em sua primeira carta a Timóteo, no qual ele declara que os superintendentes não devem ser "viciado em vinho ou belicoso, mas moderado, consensual, livre do amor ao dinheiro" (1Tm
Deus sempre chamou os líderes de seu povo com os padrões mais elevados do que os outros crentes. Ele instruiu Arão e os sumos sacerdotes, "não beber vinho, nem bebida forte, nem tu nem teus filhos contigo, quando entrardes na tenda da congregação, para que você não pode morrer-it é um estatuto perpétuo nas vossas gerações "(Lv
O Nazirite com figuras notáveis como Sansão, Samuel e João associada ao voto Batista-se um compromisso voluntário de serviço especial para o Senhor que exigia considerável abnegação. Deus ordenou a Moisés: "Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: 'Quando um homem ou uma mulher fizer um voto especial, o voto de nazireu, para dedicar-se ao Senhor, ele deve se abster de vinho e de bebida forte; não beberá vinagre, seja feita a partir de vinho ou bebida forte, nem beberá qualquer suco de uva, nem comerá uvas frescas ou secas. Todos os dias da sua separação ele não deve comer nada do que é produzido pela videira, a partir do sementes, mesmo para a pele '"(Num. 6: 2-4). Com efeito, um Nazireu disse para si mesmo e para o mundo ", de bom grado renunciar conforto, reconhecimento pessoal, riqueza, popularidade, e qualquer outra coisa que impediria o meu mais alto nível de dedicação ao Senhor." Antes do nascimento de João Batista, o anjo disse a ele que seu pai, Zacarias,
Pois ele será grande diante do Senhor, e não beberá vinho nem bebida alcoólica; e ele será cheio do Espírito Santo, enquanto ainda no ventre de sua mãe. E ele vai voltar muitos dos filhos de Israel ao Senhor seu Deus. E é ele quem vai como um precursor perante Ele [Cristo] no espírito e poder de Elias, para converter os corações dos pais de volta para os filhos, e os rebeldes à atitude dos justos; de modo a tornar um povo preparado para o Senhor. (Lucas
O fato de que Paulo deu Timoteo o aconselhamento médico para "não mais beber água exclusivamente, mas usa um pouco de vinho por causa do teu estômago e das tuas freqüentes enfermidades" (1Tm
Em quarto lugar, um ancião qualificado é não briguento, não um fistfighter. Como desnecessária, visto que essa proibição parece ser, aparentemente, não era incomum nos tempos do Novo Testamento para os homens mesmo crescido para resolver disputas com os punhos ou com um pedaço de pau ou pedra. Ao contrário, todos os cristãos, especialmente aqueles em posições de liderança, "não convém contender, mas ser gentil com todos, apto para ensinar, paciente quando injustiçado, corrigindo com mansidão os que estão na oposição, se talvez Deus lhes conceda o arrependimento levando ao conhecimento da verdade "(2 Tim. 2: 24-25).
Por extensão, combativo pode se referir a verbais, bem como luta física e brigas. É possível ferir uma pessoa mais profunda e permanentemente com palavras cruéis do que com um punho ou clube. Um ancião não deve ter nenhum papel na maldade, abusividade ou retaliação, não importa o quão cruelmente provocado. Quando surgem conflitos, ele deve se certificar de que eles são resolvidos de forma pacífica, razoável, e sem animosidade. "Se possível, quanto depender de vós," o apóstolo advertiu os crentes romanos, "estar em paz com todos os homens" (Rm
Em quinto lugar, um ancião qualificado é não gosta de torpe ganância, que traduz a única palavra aischrokerdē , um composto de aischros ("imundo, vergonhoso, base") e kerdos ("ganho, o lucro, a ganância"). Paulo está se referindo a uma pessoa que, sem honestidade ou integridade, busca de riqueza e prosperidade financeira a qualquer custo.
Todos os cristãos, incluindo pastores, têm o direito de ganhar a vida para si e para suas famílias. Jesus disse que "o trabalhador é digno do seu salário" (Lc
Mesmo durante a infância da igreja, falsos mestres tinham entrado no pastorado simplesmente para fazer uma vida fácil. Eles eram "homens de mente depravada e privados da verdade, cuidando [d] que a piedade é fonte de lucro" (1Tm
O que um Pastor Must Be
mas hospitaleiro, amando o que é bom, sensato, justo, piedoso, temperante, (1: 8)
Virando-se para as características positivas de caráter geral, em primeiro lugar, um pastor deve ser hospitaleiro. Philoxenos ( hospitaleiro ) é um composto de philos ("amor") e xenos ("estranho"). Uma pessoa que é hospitaleiro dá ajuda prática para quem está em necessidade, amigo ou estranho, crente ou descrente. Ele oferece livremente seu tempo, seus recursos e seu encorajamento para atender às necessidades dos outros.
Jesus elevou hospitalidade, dizendo: "Quando você dá um almoço ou um jantar, não convide seus amigos ou seus irmãos ou seus parentes ou vizinhos ricos, para que eles também convidá-lo em troca, e reembolso vir até você. Mas quando você dá um recepção, convida os pobres, os aleijados, os coxos, os cegos, e você será abençoado, uma vez que eles não têm os meios para recompensá-lo, porque você vai ser reembolsado na ressurreição dos justos "(Lucas
Paulo admoestou os cristãos da Galácia: "Enquanto temos tempo, façamos o bem a todos os homens, e especialmente para aqueles que são da família da fé" (Gl
Em I Tessalonicenses, Paulo novamente conecta apenas e . devoto Usando as formas adverbiais, ele testemunhou que sua própria vida exibiu essas virtudes: "Vós sois testemunhas, e assim é Deus, como devotamente [ Ossious , 'holily'] e [retidão dikaios , 'forma justa, correta'] e irrepreensivelmente nos portamos para convosco crentes "(1Ts
Um cristão não pode alcançar a perfeição sem pecado nesta vida, mas todo pecado deve ser confessado. "Se dissermos que não temos pecado, enganamos a nós mesmos, ea verdade não está em nós" João declara. Mas, "se confessarmos os nossos pecados, [o Senhor] é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (I João
A sexta e última qualificação positiva de um pastor é ser auto-controlado. Ele vive uma vida exemplar do lado de fora, porque ele se submete ao controle do Espírito Santo no interior.
Prestação de contas para outros crentes é de grande importância na igreja, incluindo a prestação de contas dos pastores para suas congregações. Embora Paulo adverte que a Igreja deve "Não aceites acusação contra um ancião, senão com base em duas ou três testemunhas," quaisquer que sejam considerados culpados e que "Permaneceremos no pecado," deverão ser repreendidos "na presença de todos , para que também os outros tenham temor "(1 Tim. 5: 19-20).
Mas a prestação de contas para a igreja não é argumento de Paulo aqui. Outros crentes não, é claro, saber sobre pecados ocultos. No entanto, esses pecados pode ser mais destrutivo de caráter e de serviço eficaz do que muitos pecados exteriores. Um pastor que não é auto-controlado, que não monitoram continuamente a sua própria vida, submetendo o seu pecado para a limpeza do Senhor e manter a consciência limpa, não está apto a conduzir o povo de Deus, não importa como exteriormente justos sua vida pode parecer . Se ele age certo somente quando os outros estão olhando, ele está fazendo exatamente isso-acting.
A auto-controlada pastor caminha com Deus na integridade do seu coração. Ele tem a graça de Deus de continuar trabalhando em sua vida na medida em que ele é maduro espiritualmente e moralmente pura. Ele deve ser capaz de dizer com Paulo: "Nossa confiança orgulhoso é esta: o testemunho da nossa consciência, de que em santidade e sinceridade de Deus, não em sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo, e, especialmente, em direção a você "(2Co
Não é que as normas básicas de Deus são mais altos para pastores e anciãos do que para os outros crentes. Cada crente é "ser perfeito, como [seu] Pai celeste é perfeito" (Mt
Em suas Lições aos meus alunos, Charles Spurgeon escreve:
[Se um pastor] foram chamados a uma posição comum, e para o trabalho comum, a graça comum talvez satisfazê-lo, embora mesmo, então seria uma satisfação indolente; mas sendo eleger para trabalhos extraordinários, e chamou a um lugar de perigo incomum, ele deve estar ansioso para possuir aquela força superior que por si só é suficiente para a sua estação. Seu pulso de piedade vital deve bater fortemente e regularmente; o olho da fé deve ser brilhante; o pé de resolução deve ser firme; a mão de atividade deve ser rápida; todo o seu homem interior deve estar no mais alto grau de sanidade. Diz-se dos egípcios que eles escolheram seus sacerdotes do mais erudito dos seus filósofos, e então eles estimados seus sacerdotes tão altamente, que eles escolheram os seus reis a partir deles. Exigimos a ter para os ministros de Deus a escolha de todo o exército cristão; esses homens de fato, que se a nação queria reis que não poderia fazer melhor do que elevá-los ao trono.
Por algum trabalho que escolhemos nenhum, mas o forte; e quando Deus nos chama para o trabalho ministerial devemos esforçar-nos para obter a graça que pode ser reforçado em adequação a nossa posição, e não ser meros novatos levar pelas tentações de Satanás, para o prejuízo da igreja e da nossa própria ruína. Devemos permanecer equipado com toda a armadura de Deus, pronto para ser feitos de valor que não se espera de outros: a nós abnegação, auto-esquecimento, paciência, perseverança, paciência, virtudes devem ser diários, e que é suficiente para estas coisas ? Tivemos precisa viver muito perto de Deus, se nós nos aprovar em nossa vocação. ([Grand Rapids: Zondervan, 1955], pp. 8-9)
Habilidade de Ensino
retendo a palavra fiel, que está de acordo com a doutrina, para que seja poderoso, tanto para exortar na sã doutrina e de refutar os que o contradizem. (1: 9)
Todas as qualificações Paulo tem mencionados até agora (vv. 6-8) tem a ver com caráter e atitudes espirituais, com o tipo de pessoa a pessoa idosa fiel é chamado a ser. No versículo 9 ele lida com o principal ministério de um fiel presbítero, ou seja, a de professor, o que é um ancião fiel é chamado a fazer. Ao longo das epístolas pastorais (1 e II Timóteo e Tito), o apóstolo repetidamente enfatiza a importância crítica de anciãos, ou superintendentes, com cuidado e de forma consistente pregação, ensino , e que guarda a verdade de Deus.
Pregação e ensino são muito parecidos em termos de conteúdo e distinguem-se, principalmente, pela natureza da apresentação. A pregação é a proclamação pública da verdade, destina-se principalmente para mover a vontade dos ouvintes para responder. O ensino é dirigido mais para causar a mente para entender. Pregação envolve admoestação e exortação, ao passo que o ensino envolve iluminação e explicação. Muitas vezes, as duas funções se sobrepõem e se confundem, como eles são, em muitos trechos de cartas de Paulo, assim como em outras partes do Novo Testamento. Todos boa pregação tem elementos de explicação, e tudo de bom ensino inclui alguns exortação. Alguns anciãos têm claramente apenas um dos presentes, ao passo que outros têm tão claramente ambos. Embora diferentes em alguns aspectos, no entanto, ambos os presentes são cruciais para a igreja e têm o propósito comum de disseminar a Palavra de Deus.
Por causa da pregação e ensino das Escrituras são dons espirituais, concedeu soberanamente em servos de Deus através do Espírito Santo:; e porque os pastores devem ser "capaz de ensinar" (1 Tim 3 (Rm
Como já mencionado, "anciãos que governam bem [deve] ser considerados dignos de dupla honra, especialmente os que labutam na pregação e no ensino" (1Tm
A Fundação Necessary
retendo a palavra fiel, que é de acordo com o ensino, (1: 9-A)
A base para o ensino eficaz da Palavra é a própria compreensão do pastor e obediência a essa revelação. Ele deve ser inabalavelmente fiel às Escrituras.
Antechō ( apegando ) significa "agarrar-se fortemente ou aderir a algo ou alguém." Falando de lealdade espiritual, Jesus disse: "Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou há de odiar a um e amar o outro, ou se dedicará [ antechō .] um e desprezará o outro Você não pode servir a Deus e Mamon "(Lc
Palavra traduz logotipos , que se refere à expressão de um conceito, pensamento ou verdade. É freqüentemente usado da verdade revelada e vontade de Deus. Falando dos inimigos de Deus, Jesus disse: "Eles têm feito isso, a fim de que a palavra pode ser cumprida que está escrita na sua lei: Odiaram-me sem causa" (Jo
No prólogo do livro do Apocalipse, João falou de si mesmo como alguém "que deu testemunho da palavra de Deus e do testemunho de Jesus Cristo" (Ap
Paulo falou da Escritura como "o tesouro que [tinha] sido confiada a" Timóteo (2Tm 1:14), e como "as sagradas letras, que são capazes de dar-lhe a sabedoria que conduz à salvação, pela fé que há em Cristo Jesus . Toda a Escritura é inspirada por Deus ", continua ele," e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra "(2 Tim. 3: 15-17). Paulo elogiou os anciãos de Éfeso para "a palavra de graça [de Deus], que é capaz de edificá-los e dar-lhe a herança entre todos os que são santificados" (At
Paulo passou a lembrar a Timóteo: "Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino", bem como "para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça" (2Tm 3:16). É a Palavra de Deus, sob a orientação e iluminação do Espírito Santo, que faz com que "o homem de Deus" —o líder espiritual, em particular, o pastor-professor-"perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra" (v. 17). Ele é divinamente comissionado para "pregar a palavra, estar pronto a tempo e fora de tempo, admoesta, repreende, exorta, com muita paciência e instrução" (4: 2). Ele é "falar das coisas que são ajustadas para a sã doutrina" (Tt
O direito necessário
que ele pode ser capaz tanto para exortar na sã doutrina e de refutar os que o contradizem. (1: 9b)
Porque ele conhece pessoalmente profundamente e é exclusivamente fiel à Palavra de Deus, o pastor torna-se qualificado, sob a direção e força do Espírito Santo, para exercer o seu dom de pregar e ensinar a Palavra na igreja.
Positivamente, o pastor é para exortar os crentes na sã doutrina. Ele é fortalecer o povo de Deus em seu conhecimento e obediência à Palavra. parakaleo ( para exortar ) significa "a exortar, suplico, e incentivar." Literalmente, significa "chamar ao lado de" com a Proposito de dar força e ajuda. O termo foi usado de advogado de defesa em um tribunal de justiça, o advogado que se declarou a causa do acusado.
No discurso Cenáculo, Jesus se refere ao Espírito Santo como "outro Consolador [ parakletos ] ", ou advogado, que ficava ao lado do Doze depois que Jesus subiu ao Pai. Este "Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas", o Senhor prometeu: "e [irá] vos fará lembrar de tudo o que eu disse a você" (Jo
É por essa razão que a pregação e ensino deve ser expositiva, estabelecendo tão claramente, de forma sistemática, e completamente quanto possível, as verdades da Palavra de Deus e que só essas verdades. Como Ezra, o pastor fiel vai "definir o seu coração para estudar a lei do Senhor, e para praticá-lo, e para ensinar os seus estatutos e ordenanças" (Ed
Ao contrário do que é oferecido em muita pregação popular hoje, a Bíblia não é um recurso para a verdade, mas é a divinamente revelado fonte da verdade. Não é um texto complementar, mas o único texto. Suas verdades não são opcionais, mas obrigatória. O objetivo do pastor não é fazer Escritura relevantes para o seu povo, mas para que possam entender a doutrina, que se torna o fundamento da sua vida espiritual. A Bíblia é "user friendly" para aqueles que se submetem humildemente a sua verdade profunda.
Pecadors será intolerante com as verdades desconfortáveis. Que é de se esperar. Por outro lado, eles vão querer ouvir mentiras confortáveis. Eles podem procurar o que é sensacional, entretenimento, construção de ego, não ameaçador, e popular. Mas o que pregamos é ditada por Deus, não pelas multidões que enfrentamos. Psiquiatra e escritor cristão João White já escreveu algumas palavras interessantes que precisam ser ouvidas:
Até cerca de 15 anos atrás, a psicologia era vista pela maioria dos cristãos como hostil ao evangelho.
[Mas hoje] deixar alguém que professa o nome de Jesus batizar psicologia secular e apresentá-la como algo compatível com a verdade das Escrituras, e a maioria dos cristãos são felizes para engolir cicuta teológica sob a forma de insights psicológicos.
Nos últimos 15 anos tem havido uma tendência para as igrejas para colocar crescente dependência de conselheiros pastorais treinados .... Para mim, parece sugerir fraqueza ou indiferença para com a pregação expositiva dentro das igrejas evangélicas .... Por que temos a quem recorrer as ciências humanas em tudo? Por quê? Porque há anos que não conseguimos explicar toda a Escritura. Por causa de nossa exposição enfraquecida e nossas conversas tópicos superficiais temos produzido uma geração de ovelhas que não têm pastor cristão. E agora estamos condenando-nos mais profundamente do que nunca, o nosso recurso à sabedoria do mundo.
O que eu faço como um psiquiatra e que os meus colegas psicólogos fazer em suas pesquisas ou sua orientação é infinitamente menor valor para os cristãos em dificuldades do que o que Deus diz em sua Palavra. Mas pastores pastorais, como a ovelha que orientar, estão a seguir (se é que posso mudar a minha metáfora para um momento) uma nova Flautista de Hamelin que está levando-os para as cavernas escuras de hedonismo humanista.
A poucos de nós que estão profundamente envolvidos nas ciências humanas sentir como vozes clamando no deserto do humanismo ateu, enquanto as igrejas se voltam para a psicologia humanista como um substituto para o evangelho da graça de Deus. ( flertando com a Palavra[Wheaton, Ill .: Harold Shaw, 1982), pp. 114-17)
Sobre esse mesmo problema, João Stott escreve:
A pregação expositiva é uma disciplina mais exigente. Talvez seja por isso que é tão raro. Somente aqueles irá realizá-lo que estão dispostos a seguir o exemplo dos apóstolos e dizer: "Não é certo que devemos desistir de pregar a Palavra de Deus para servir às mesas .... Vamos nos dedicar à oração e ao ministério da Palavra "(At
O segundo dever do pastor que ensina fielmente é negativo. Não só ele é para exortar os crentes na sã doutrina, mas ele é também para refutar aqueles -especialmente aqueles dentro da igreja: que o contradizem saudável, a doutrina de preservação da vida, protegendo a vida.
Pastores têm a obrigação de Deus para dar a seu povo uma compreensão da verdade que vai criar o discernimento necessário para protegê-los do erro ubíquo que incessantemente assalta-los. Antilegō ( refutar ) literalmente significa "falar contra". Pregadores e professores do Senhor são para ser polemistas contra doutrina doentia que passa sob o disfarce da verdade bíblica. Não muito tempo depois o próprio Paulo ministrou em Creta, "muitos homens rebeldes, paroleiros e enganadores, especialmente os da circuncisão," estavam causando problemas e confusão nas igrejas lá (Tt
Até mesmo a igreja espiritualmente maduros em Éfeso não era imune a falsos ensinamentos. "Eu sei que depois da minha partida", Paulo advertiu os anciãos daquela igreja ", lobos ferozes penetrarão no meio de vocês, que não pouparão o rebanho; e dentre vós mesmos se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após eles "(Atos
Embora existam falsos mestres na igreja sob muitos disfarces, todos eles, de uma forma ou de outra, em contradição com a verdade bíblica. Eles são os inimigos da sã doutrina e, portanto, de Deus e Seu povo. Basta aceitar as Escrituras como a inerrante Palavra de Deus não protege contra seu mal entendido ou até mesmo sendo pervertida. Para dar certas percepções pessoais e decisões dos conselhos de igrejas igual autoridade ao lado Escritura é para contradizer Palavra-só de Deus, tão certo como está a negar a divindade de Cristo ou a historicidade de sua ressurreição. O aviso final das Escrituras é: "eu declaro a todo aquele que ouve as palavras da profecia deste livro: Se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus lhe acrescentará as pragas que estão escritas neste livro; e, se alguém tira do palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida e da cidade santa, que estão escritas neste livro "(Ap
O duplo papel do pregador piedoso e professor é proclamar e defender a Palavra de Deus. Aos olhos do mundo e, tragicamente, aos olhos de muitos crentes genuínos, mas não ensinadas, para denunciar a falsa doutrina, especialmente se essa doutrina é dada sob o disfarce do evAngelicalalismo, é ser sem amor, julgamento, e divisiva. Mas comprometer a Escritura, a fim de torná-lo mais palatável e aos crentes ou descrentes, não é "falar a verdade em amor"-se aceitável (Ef
4. Homens que devem ser silenciadas (Tito
Porque há muitos homens rebeldes, paroleiros e enganadores, especialmente os da circuncisão, que devem ser silenciadas, porque eles são perturbadoras famílias inteiras, ensinando coisas que não deveriam ensinar, para o bem de torpe ganância. Um dentre eles, a seu próprio profeta, disse: "Os cretenses são sempre mentirosos, bestas ruins, ventres preguiçosos." Este testemunho é verdadeiro. Por esta causa, condenai-as severamente que sejam sãos na fé, não prestar atenção a mitos e mandamentos de homens que se desviam da verdade judeu. Para os puros, todas as coisas são puras; mas para aqueles que estão corrompidos e incrédulos nada é puro, mas tanto a sua mente como a sua consciência estão contaminadas. Afirmam que conhecem a Deus, mas por seus atos o negam, sendo abomináveis e desobedientes, e sem valor para qualquer boa ação. (1: 10-16)
Uma das principais responsabilidades de Tito em supervisionar as igrejas na ilha de Creta foi para prepará-los para combater o falso ensino e de vida imoral de alguns dirigentes. Paulo cobrado Tito, e por ele, as igrejas, e não simplesmente para corrigir a sua falsa doutrina e denunciar o seu comportamento imoral, mas para silenciá-los e remover esses cânceres espirituais das bolsas.
Esses falsos professores eram muito parecidos com os de Éfeso sobre quem Paulo havia advertido Timoteo. O jovem mais velho foi advertido para "instruir certos homens não ensinar doutrinas estranhas, nem de prestar atenção a fábulas e genealogias sem fim, que dão origem a mera especulação, em vez de promover a administração de Deus, que é pela fé", homens que tinham "virado de lado a discussão infrutífera, querendo ser doutores da Lei, mesmo que eles não entendem nem o que eles estão dizendo ou os assuntos sobre os quais eles fazem afirmações confiantes "(1 Tim. 1: 3-4, 6-7). Obviamente, o apóstolo acreditava que aqueles homens particulares pode ter sido aproveitável, talvez até mesmo como professores.
Alguns dos falsos mestres em Creta, no entanto, foram além de recuperação, porque, como Paulo afirma, no final da presente passagem, "Confessam que conhecem a Deus, mas por seus atos o negam, sendo abomináveis e desobedientes, e sem valor para qualquer boa ação "(Tt
Em geral, a língua é uma força devastadora para o mal, e na boca dos falsos mestres que precisam ser silenciadas, que sempre foi um perigo grave, não apenas para o povo de Deus, mas também para a sociedade em geral. "A língua é uma pequena parte do corpo", Tiago nos lembra, "e ainda se gaba de grandes coisas. Oh! Quão grande bosque é incendiado por um pequeno incêndio, tais! E a língua é um fogo, o próprio mundo da iniqüidade; a língua está posta entre os nossos membros, como o que contamina todo o corpo, e inflama o curso da nossa vida, e é inflamada pelo inferno "(Tiago
Às vezes, Deus soberanamente silencia a língua de uma pessoa por motivo de doença ou morte. Às vezes, Ele escolhe para fechar uma boca blasfema por outros meios. Inúmeras vezes Ele silenciou a incômoda língua por graciosamente trazendo seu proprietário a Si mesmo na salvação. Às vezes, Ele diz a seu próprio povo o que Ele disse a Ezequiel, um de Seus servos escolha: "Eu vou fazer o seu stick de língua no céu da boca, de modo que você vai ser burro ... Mas quando eu falo com você, eu vai abrir a boca "(Ez. 3: 26-27). Chegará o dia em que Deus vai intervir e para sempre silenciar todos os pregadores falsos e professores.
Enquanto isso, no entanto, é a tarefa da igreja, e, especialmente, de seus líderes piedosos, para silenciar aqueles que se associam com o Corpo de Cristo, em um esforço para perverter a verdade de Deus e confundir e corromper o seu povo. "Os homens maus e impostores irão proceder de mal a pior, enganando e sendo enganados", assegurou Paulo Timóteo (2Tm 3:13). Mas, como Timóteo, pastores fiéis e anciãos têm legitimidade ordens para "guardar o que foi confiado a [eles], evitando tagarelice mundana e vazia e os argumentos contraditórias do que é falsamente chamado 'conhecimento'" (1Tm
Primeiro, os líderes espirituais estão a opor-se falsos mestres, dominando-os com a verdade ensinada de forma clara, precisa e poderosa que aqueles que espalham erro hide em humilhação quando sua falsidade está exposto.
Jesus combatido as mentiras e enganos de Satanás e de seus servos humanos ímpios, declarando a verdade divina. Ele frustrou Satanás no deserto por contrariar cada tentação com uma citação da Escritura (Mt
Pensando que poderia ter sucesso onde os saduceus tinham falhado, os fariseus tinham um dos seus escribas ", um advogado, [pedir]-lhe uma pergunta, tentando-o," Mestre, qual é o grande mandamento na Lei? "(Mat. 22 : 35-36). Ele respondeu que o maior mandamento era "Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, e de toda a tua alma e com toda tua mente", e que "um segundo é semelhante a ele: 'Amarás o teu próximo como a ti mesmo' "(37 vv., 39). Ele, então, virou o jogo e os questionou sobre a relação do Messias ao rei Davi. Quando Ele ressaltou a partir da Escritura que sua resposta era defeituoso, "ninguém foi capaz de responder-lhe uma palavra, nem ousou alguém, a partir daquele dia para pedir-lhe outra pergunta" (v. 46).
Falso professores não são, é claro, sempre silenciados pela verdade de Deus, certamente não de forma permanente. Após a ocasião que acabamos de mencionar, os escribas, fariseus, saduceus, e outros inimigos de Jesus parou de confrontá-lo diretamente, mas com dificuldade impediram que se lhe opunham. Nem falsos mestres hoje sempre ou permanentemente ser silenciado quando confrontado com a verdade de Deus. Ainda que a verdade será sempre a principal arma para combater a erro. A verdade é a arma espiritual que é capaz de destruir fortalezas e especulações (falsas ideologias) e "toda coisa altiva" que se levanta contra a verdade de Deus (conforme 2 Cor. 10: 4-5).
Em segundo lugar, estamos a opor-se falsos mestres, revogando o seu direito de pregar, ensinar ou não ter uma liderança na igreja. Nos tempos modernos, que inclui a revogação se recusar a apoiar ou incentivar o ensino espúrio que eles vinculam através de revistas, livros, rádio, televisão, ministérios de fita, conferências, cargos de ensino, ou quaisquer outros meios.
Em terceiro lugar, os falsos mestres são a oposição de crentes que vivem uma vida santa. Erro promove o pecado, e as pessoas que ensinam idéias ímpias inevitavelmente viver vidas ímpios. A verdade de Deus também se impugna quando aqueles que ensinam que a verdade não vivem de acordo. Por outro lado, uma vida justa fortalece a verdade, e isso "é a vontade de Deus que, ao fazer direito [podemos] emudecer a ignorância dos homens insensatos" (1Pe
Em Tito
A descrição dos homens que devem B e Silenciado
Porque há muitos homens rebeldes, paroleiros e enganadores, especialmente os da circuncisão, que devem ser silenciadas, porque eles são perturbadoras famílias inteiras, ensinando coisas que não deveriam ensinar, para o bem de torpe ganância. Um dentre eles, a seu próprio profeta, disse: "Os cretenses são sempre mentirosos, bestas ruins, ventres preguiçosos." Este testemunho é verdadeiro. (1: 10-13a)
Ao descrever os falsos mestres que estavam a ser seguras e removidos das igrejas, os pontos apóstolo a sua proliferação (v. 10-A), o seu comportamento, que incluiu rebeldia, conversa fiada, e engano (v. 10b), o seu efeito sobre os crentes nas igrejas (v. 11-A), o seu motivo (v 11b.), e seu caráter, que estava mentindo, selvagem, e guloso (vv. 12-13a).
Sua proliferação
Pois há muitos (1: 10a)
O fato de que não [ eram ] muitos falsos mestres nas igrejas de Creta fez responsabilidade de Tito a opor-se ainda mais urgente. Foi também por esse motivo, entre outros, que ele precisava de cuidado "constituísse presbíteros em cada cidade", como Paulo já havia dirigido (v. 5).Não importa o quão diligente e persuasivo Tito poderia ter sido, não um homem teria tido tempo para lidar com o crescente número de hereges e apóstatas. A maioria dos crentes nessas igrejas eram novos na fé e tinha pouca defesa contra a doutrina errônea.
Paulo tinha dado aviso semelhante a Timóteo, dizendo que "o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, ea doutrinas de demônios, por meio da hipocrisia de mentirosos cauterizada a sua própria consciência como com um ferro em brasa "(1 Tim. 4: 1-2). Os "últimos dias" sobre o qual o Espírito falou já tinha começado.
Talvez um ano depois de Paulo escreveu a Tito, Pedro advertiu igrejas em todo o império que "também haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão encobertamente heresias destruidoras, negando até o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição. E muitos siga sua sensualidade, e por causa deles o caminho da verdade será blasfemado; e em sua ganância eles farão de vós negócio com palavras fingidas "(II Pedro
O maior perigo espiritual sempre vem de dentro da igreja. "Rogo-vos, irmãos," Paulo aconselhou a igreja em Roma, "manter seus olhos sobre aqueles que causam dissensões e obstáculos contra a doutrina que aprendestes, e afastai-vos deles. Porque os tais são escravos, não de nossa Senhor Jesus Cristo, mas ao seu ventre; e com palavras suaves e lisonjas enganam os corações dos incautos "(Rm
Por definição, dissensão vem de dentro de um grupo. Na igreja, enganadores disfarçar-se como crentes e como verdadeiros professores do evangelho. Em todos os custos e por todos os meios piedosos, devem ser silenciadas. O perigo de falsos evangelhos é tão grande que Paulo disse que, mesmo que ele "ou um anjo do céu, vos anunciasse um evangelho diferente daquele que já vos pregamos, seja anátema" (Gl
Deus odeia toda mentira e do engano. "" Que nenhum de vós maquinam o mal no seu coração contra o outro, e não amo perjúrio; porque todas estas são o que eu odeio, diz o Senhor "(Zc
Profetizam falsamente em nome de um falso deus é mau o suficiente, mas falsas profecias em nome do verdadeiro Deus é infinitamente pior. "Além disso, entre os profetas de Samaria vi uma ofensiva coisa: Eles profetizaram por Baal e levou o meu povo Israel desviou Também entre os profetas de Jerusalém vejo uma. horrível coisa: cometem adultérios, andam com falsidade, e fortalecem as mãos dos malfeitores, para que ninguém se desviou de sua maldade Todos eles se tornaram para mim como Sodoma, e os seus habitantes como Gomorra ". (13
Como muitos dos primeiros cristãos eram judeus, igrejas na época do Novo Testamento foram especialmente atormentado por aqueles da circuncisão, que é, por judeus dentro da igreja. Alguns deles, chamados judaizantes por causa de sua tentativa de obrigar todos os crentes para o legalismo judeu, quis impor Antigo Testamento normas cerimoniais e tradições às vezes até rabínicas. A partir de registros antigos é sabido que muitos judeus viviam na ilha de Creta (conforme At
Cerca de quinze anos antes, o Concílio de Jerusalém foi convocada para responder a "certas pessoas da seita dos fariseus, que [disse]: 'É necessário circuncidá-los e encaminhá-los a observar a Lei de Moisés" (At
Como Paulo observa mais adiante neste capítulo, os homens da circuncisão nas igrejas de Creta foram se espalhando "mitos e mandamentos de homens que se desviam da verdade judeus" (v. 14). E, embora eles "[professos] para conhecer a Deus, ... por seus atos, eles [negado] Ele, sendo detestável e desobedientes, e sem valor para qualquer boa ação" (v. 16). O apóstolo não descreve a forma exacta dessa heresia, e os dados não são importantes. Tudo falso ensino deve ser combatido, sob qualquer forma e em qualquer grau que se afasta da Escritura.
Sua Effect
que deve ser silenciado porque são perturbadoras famílias inteiras, ensinando coisas que não deveriam ensinar, (1: 11a)
Esses hereges particulares, aparentemente, não estava fazendo mais do seu ensino durante os cultos ou outras reuniões da igreja, mas nas casas das pessoas. Várias razões para tal tática são óbvias. Por um lado, um grande grupo é mais provável que incluem crentes que são espiritualmente perspicaz e bem fundamentada na Escritura, fazendo falso ensino mais propensos a ser reconhecida e controvertida. Um pequeno grupo isolado como uma única família, por outro lado, não só é menos provável que incluem um crente biblicamente fundamentado, mas também, por causa do seu tamanho, é muitas vezes mais facilmente intimidados. É em grande parte por essas razões que muitos cultos se concentram em pessoa-a-pessoa e porta-a-porta ministérios para capturar convertidos. Falando apenas de tal atividade, Pedro escreveu que, "falando palavras arrogantes de vaidade," falsos mestres "seduzir por desejos carnais, pela sensualidade, aqueles que mal escapar os que vivem no erro" (2Pe
Enganadores na igreja devem ser silenciadas, Paulo disse, porque eles estão atrapalhando famílias inteiras. Paulo alertou Timóteo sobre homens ímpios e imorais "que entram em domicílios e cativar as mulheres fracas sobrecarregados de pecados, levadas em por vários impulsos" (2Tm 3:6, 2Tm 2:16). Pedro nos diz que os líderes "ignorantes e instáveis" na igreja primitiva distorceu os ensinamentos de Paulo ", como eles também fazem o resto das Escrituras, para sua própria perdição" (2Pe
Sua motivação
por uma questão de torpe ganância. (1: 11b)
Talvez com algumas exceções fanáticos, falsos mestres continuar seu trabalho destrutivo para o bem de torpe ganância.
Sórdida ganância refere-se principalmente ao lucro financeiro ilícitos. Os motivos e objetivos dos líderes ímpios estão em contraste direto com aqueles que são deuses. Considerando presbíteros piedosos são moralmente puro e fiel a suas esposas (6 v.), Os líderes ímpios são imorais e infiel. Os atributos pecaminosos de auto-vontade, um temperamento explosivo, o vício ao vinho, beligerância, e dinheiro de amor que deve não ser encontrado em idosos (vers.
7) são as mesmas coisas que os homens ímpios acalentar. Por outro lado, as atitudes íntegras de auto-controle, a hospitalidade, e amar o que é bom, sensato, justo e temente a Deus, que são encontrados em presbíteros piedosos (v. 8) são coisas que os líderes ímpios repudiam e desprezar. Os fiéis palavra de som doutrina que presbíteros piedosos ensinar e defender é o que o ímpio procuram destruir. E é uma marca distinta dos falsos mestres que eles amam o dinheiro.
Ao longo da história da igreja, falsos pregadores e professores têm usado suas posições e inclinado suas mensagens para promover a sua própria financeira ganho. Eles não só têm "um interesse mórbido em questões polêmicas e disputas sobre palavras, das quais nascem invejas, porfias, linguagem abusiva, suspeitas malignas ", mas também" supor que a piedade é fonte de lucro "(1 Tim. 6: 4-5). "Piedade, na verdade, é um meio de grande ganho, quando acompanhadas por contentamento," Paulo continua a dizer (v. 6), mas isso não é o tipo de ganho que os falsos professores anseiam. Pedro avisa todos os pastores para "apascentar o rebanho de Deus no meio de vós, exercer a fiscalização não por força, mas voluntariamente, de acordo com a vontade de Deus, e não por torpe ganância" (1Pe
Não estar vinculado com os infiéis; para que sociedade tem a justiça com a injustiça, ou que comunhão tem a luz com as trevas? Ou o que a harmonia tem Cristo com Belial, ou que parte tem o fiel com o infiel? Ou que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque nós somos o templo do Deus vivo; assim como Deus disse: "Eu vou habitar neles e entre eles andarei;. e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo Por isso saí do meio deles e apartai-vos, diz o Senhor" e fazer. não tocar o que é impuro;. e eu vou recebê-lo E eu vou ser um pai para você, e você deve ser filhos e filhas para mim, diz o Senhor Todo-Poderoso ".
Esse comando não deve ser associado com os incrédulos é no contexto de questões religiosas e espirituais. Só o mal é para ser adquirida, ligando-se com aqueles que ensinam ou praticar qualquer forma de religião falsa, precisamente o que os crentes de Corinto estavam fazendo (ver 1 Cor. 10: 20-21).
Em especial para as igrejas na ilha de Creta, tal perigo veio de mitos e mandamentos de homens que se desviam da verdade judeu. O apóstolo deu um aviso quase idêntica a Timóteo, dizendo-lhe que não "prestar atenção a fábulas e genealogias sem fim, que dão subir para mera especulação, em vez de promover a administração de Deus mediante a fé "(1Tm
Legalismo judaico, como qualquer outra forma de legalismo, presume-se que uma pessoa pode tornar-se aceitável a Deus por meticulosamente observar certas cerimônias e tradições que foram considerados bons e obrigatória e por tão meticulosamente evitando aqueles que foram considerados mal. A idéia de que, por fazer ou não fazer certas coisas, uma pessoa é capaz, pela sua própria força e mérito, para agradar e reconciliar-se com Deus sempre foi a heresia básica da religião sacramental, sacerdotal ou ritualístico, qualquer que seja sua form— judaica, católica, protestante, ortodoxa, islâmica, ou outro. A heresia básica de todo sistema religioso falso é que faz a justiça. Paulo descreve aqueles que promovem essa heresia fundamental em sua carta à igreja de Roma, dizendo deles: "Porque não conhecendo a justiça de Deus e procurando estabelecer a sua própria, não se sujeitaram à justiça de Deus" (Rm
Não foi até vários anos após o Pentecostes que Pedro veio a compreender plenamente que a verdade. Depois de sua visão por três vezes da folha preenchida com animais impuros e o comando celestial para "Levanta-te, ... mata e come!" o apóstolo "foi muito perplexo em mente quanto ao que a visão que tinha visto pode ser" (Atos
"Se já morremos com Cristo para os princípios elementares do mundo", Paulo perguntou crentes colossenses ", porque, como se você estivesse vivendo no mundo, você submeter-se a decretos, tais como, 'Não manuseie, não gosto, não toque! " (Que todos se referem a coisas destinadas a perecer com o uso) —em conformidade com os mandamentos e ensinamentos de homens? Estas são questões que têm, com certeza, a aparência de sabedoria, em self-made religião e auto-humilhação e tratamento severo do corpo, mas não são de nenhum valor contra indulgência carnal "(Colossenses
Suas Vidas Outer
Afirmam que conhecem a Deus, mas por seus atos o negam, sendo abomináveis e desobedientes, e sem valor para qualquer boa ação. (1:16)
Só Deus, é claro, pode avaliar o coração de uma pessoa. Mas pela maneira como eles vivem, incrédulos geralmente trair sua incredulidade. Por suas palavras, eles professam conhecer a Deus, mas por seus atos o negam.
As pessoas que confiam em suas obras a justiça também tendem a ter um ar de superioridade sobre eles, acreditando, como os antigos gnósticos gregos, que eles são "saber" sobre questões religiosas e viver em um nível acima de outras pessoas. Eles não só professam conhecer a Deus , mas para conhecê-lo melhor do que outros. A verdade, porém, é que eles não O conhecem em tudo, muito menos ter uma poupança de relacionamento com Ele. Por suas ações, eles negam, e (v. 15) por causa de sua incredulidade, Ele lhes nega (conforme Mt . 10:33). Eles sustentam "a uma forma de piedade, [mas] eles negaram o seu poder" (2Tm 3:5).
Farisaicas falsos mestres não só são orgulhosos e se sentir superior aos outros, mas são absolutamente detestável e desobedientes, e sem valor para qualquer boa ação. A forma substantiva do adjetivo bdeluktos ( detestáveis ) foi usada por Jesus para descrever o Anticristo, "a abominação [ bdelugma ] da desolação que foi dito pelo profeta Daniel, está no lugar santo "(Mt
Desobedientes vidas trair a fé professada em Deus. Os ímpios continuar a caminhar "de acordo com o curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade do ar, do espírito que agora atua nos filhos da desobediência" (Ef
Barclay
As causas do apostolado — Tt
O evangelho de um apóstolo — Tt
O propósito e o momento de Deus — Tt
O ancião da igreja — Tt
O que o ancião não deve ser — Tt
O que o ancião deve ser — Tt
Os falsos mestres de Creta — Tt
Os puros de coração — Tt
A vida feia e inútil — Tt
AS CAUSAS DO APOSTOLADO
Quando Paulo encarregava uma tarefa a um de seus colaboradores, sempre começava estabelecendo seu próprio direito a falar, assinalando
mais uma vez os fundamentos do Evangelho. De modo que Paulo começa aqui dizendo certas coisas a respeito de seu próprio apostolado.
- Seu apostolado ele o situava numa grande sucessão. No próprio início Paulo se chama a si mesmo “servo (doulos) de Deus”. Era um
título que misturava a humildade e o orgulho legítimo. Significava que Paulo era uma possessão indiscutida de Deus; que a vida de Paulo estava totalmente submetida a Deus. Mas há orgulho nisto também; porque este
mesmo título, servo de Deus, doulos deos, era o título que se dava aos profetas e aos grandes do passado. Moisés era "servo de Deus" (Js
(Js
nação (Jr
O título servo de Deus dava a Paulo o direito de incorporar-se a uma grande sucessão. Quando alguém entra na 1greja, não o faz a uma
instituição que começou ontem; a Igreja tem séculos de história humana atrás de si e vai mais além da eternidade na mente e intenção de Deus. Quando alguém toma sobre si mesmo a pregação, ou o ensino, ou o serviço da Igreja, não o faz entrando em uma obra sem tradição.
Caminha onde caminharam muitos santos. Estar dentro da Igreja de Deus é estar dentro de uma grande sucessão.
- Seu apostolado lhe dava uma grande autoridade. Era o enviado de Cristo. Paulo nunca pensou que sua autoridade provinha de sua
própria inteligência e menos ainda de sua bondade moral. Ele falava na autoridade e com a autoridade de Cristo. Um enviado sempre leva sobre si uma autoridade delegada. A pessoa que prega o evangelho de Cristo ou ensina a verdade de Cristo, se estiver sua alma verdadeiramente
dedicada, não fala sobre suas próprias opiniões, nem oferece suas próprias conclusões; vem com a mensagem de Cristo e com a palavra de Deus. O verdadeiro enviado de Cristo passou o momento dos
possivelmente, dos melhor dito e dos é possível, e fala com o acento da segurança e da autoridade de alguém que sabe.
O EVANGELHO DE UM APÓSTOLO
O que é pior, nesta passagem vemos a essência do evangelho de um
apóstolo, e o central da tarefa de um apóstolo.
- Toda a mensagem do apóstolo está baseado na esperança da vida eterna. A oferta cristã não é nada menos que !a de uma vida nova.
Várias vezes a frase vida eterna se repete nas páginas do Novo Testamento. A palavra que se utiliza para eterna é aionios. Estrita e apropriadamente só há uma pessoa em todo o universo a qual lhe pode
aplicar esta palavra corretamente, e essa pessoa é Deus. A oferta cristã não é nada mais que o oferecimento de compartilhar a vida de Deus. É o oferecimento do poder de Deus para nossa frustração, de sua serenidade
para nosso desassossego, de sua verdade para nossos questionamentos, de sua bondade para nosso fracasso moral, de sua alegria para nossa tristeza. O evangelho cristão não oferece em primeiro lugar aos homens um credo intelectual nem um código moral; oferece-lhes vida, a própria
vida de Deus.
- Para capacitar um homem a entrar nessa vida é preciso duas coisas. O dever do apóstolo é despertar a fé nos homens. Com Paulo, a fé sempre significa uma coisa — a confiança total e absoluta em Deus. O primeiro na vida cristã é nos dar conta de que não podemos fazer nada mais que receber. Em todas as esferas da vida, não importa quão grande e apreciado seja o oferecimento, permanecerá inoperante até que o receba. O primeiro dever de um cristão é persuadir a outros a aceitar o oferecimento de Deus. Em última instância, nunca aproximaremos uma pessoa ao cristianismo por meio da discussão. Tudo o que podemos dizer é: "Prova e vê!"
- Mas, em segundo lugar, o dever de um apóstolo é equipar outros com conhecimento. A evangelização e a educação cristãs devem ir da
mão. O pregador e o mestre cristãos devem ser uma e a mesma pessoa. A fé pode começar como uma resposta do coração, mas deve continuar até
ser uma possessão da mente. O evangelho cristão deve ser pensado para esgotar-se. Nenhuma pessoa pode viver para sempre na crista de uma onda emocional. A vida cristã deve ser uma maneira cotidiana de amar
mais e compreender melhor a Cristo.
- O resultado da fé e o conhecimento deve ser uma vida verdadeiramente religiosa. A fé deve sempre dar vida. O conhecimento
cristão não é meramente intelectual; é conhecer como viver. Muitas pessoas foram grandes eruditos e seus ombros se dobraram sob o peso das distinções acadêmicas, mas foram completamente ineficazes para as coisas comuns da vida e fracassos totais em suas relações pessoais. Uma
vida verdadeiramente religiosa é aquela em que a pessoa está numa relação correta com Deus, consigo mesmo e com seus semelhantes. É uma vida em que a pessoa pode confrontar tanto os grandes momentos
como as tarefas cotidianas. É uma vida em que Jesus vive novamente.
O dever de um cristão é oferecer aos homens a mesma vida do próprio Deus; despertar a fé nos corações e de aprofundar o
conhecimento em suas mentes; capacitar os homens a viver de tal
maneira que outros vejam o reflexo do Mestre é seu andar e conversação cotidianos.
O PROPÓSITO E O MOMENTO DE DEUS
Esta passagem nos fala do propósito e o plano de Deus para o homem, e sua maneira de agir para seu lucro.
- O propósito de Deus para o homem foi sempre a salvação. Sua promessa de vida eterna existia antes que o mundo começasse. É muito importante notar que nesta passagem Paulo aplica a palavra Salvador
tanto a Cristo como a Deus. Às vezes escutamos o evangelho de tal maneira que pareceria haver uma diferença entre o amável, amante e bom Jesus e o duro, sério e severo Deus. Às vezes até pareceria que existiu um contraste entre Jesus, aquele que ama as almas dos homens, e
Deus, o juiz dos homens. Às vezes pareceria que Jesus fez algo para mudar a atitude de Deus para com os homens, persuadindo-o a deixar de lado sua ira e não castigá-los. Não há justificação para isto no Novo
Testamento. Atrás de todo o processo de salvação está o amor eterno e imutável de Deus, e Jesus deveu falar aos homens a respeito desse amor. Deus é caracteristicamente o Deus Salvador, o Deus cujo último desejo é
o de condenar os homens, e cujo primeiro desejo é salvá-los. Deus é o Pai que deseja apenas que seus filhos retornem ao lar, não para destroçá— los, senão para abraçá-los contra seu peito.
- Mas esta passagem faz algo mais que falar do propósito eterno de Deus; também fala do método de Deus. Diz-nos que Deus enviou sua mensagem no seu devido tempo. Isso significa que toda a história estava
preparando-se para a vinda de Jesus. Não podemos ensinar nenhum conhecimento a ninguém até que esteja preparado para recebê-lo. Qualquer que tenha que aprender deve atravessar os níveis mais baixos do conhecimento antes de chegar aos mais altos. Em todo o
conhecimento humano devemos começar do princípio. De modo que os homens deviam estar preparados para a chegada de Jesus.
Toda a história do Antigo Testamento, todas as buscas e investigações dos filósofos gregos, eram formas de preparar-se para a
chegada de Jesus. O Espírito de Deus se estava movendo tanto entre os judeus, o povo eleito, como entre outros, para que estivessem preparados para receber a seu Filho quando chegasse. O ensino dos profetas, a busca intelectual da verdade, por homens de todas as nações, era um processo
divinamente inspirado que tinha como fim culminar na vinda de Jesus com a verdade perfeita de Deus para os homens. Assim como um menino é guiado durante sua escolaridade de nível em nível, assim o
mundo foi educado para receber a verdade de Deus em seu Filho, quando Cristo viesse. Devemos considerar a toda a história como a educação dos homens por Deus.
- Mais ainda, o cristianismo veio a este mundo num momento em que era possível de maneira única que se espalhasse a mensagem. É uma simples verdade assinalar que nunca houve um momento na história em
que fosse mais fácil para uma mensagem espalhar-se através de toda a Europa. Havia cinco elementos na situação mundial que facilitavam que o cristianismo se espalhasse.
- Virtualmente todo mundo falava grego. Isto não quer dizer que as nações tivessem esquecido seus idiomas próprios mas quase todos os homens falavam em grego tão bem como em seu próprio idioma. O grego era o idioma do comércio, das transações, da literatura. Se uma
pessoa queria tomar parte na vida e na atividade públicas devia saber grego. Todos eram bilíngües. O mundo antigo utilizava seu próprio idioma para seus assuntos privados e o grego para suas atividades
públicas. A primeira era do cristianismo foi uma das poucas na história em que um missionário não tinha nenhum problema idiomático que solucionar.
- Não havia fronteiras, pelo menos na prática. O Império Romano se estendia até os limites do mundo conhecido. O viajante estava dentro
desse Império, não importa a que lugar se dirigisse. Atualmente, se uma pessoa tentasse cruzar a Europa, necessitaria um passaporte, senão seria detida nas fronteiras. Mas na primeira era do cristianismo um missionário podia mover-se sem problemas de um limite a outro do mundo conhecido.
- Era comparativamente fácil viajar. Na verdade, a maior parte dos viagens se faziam a pé, com a bagagem carregada sobre animais lentos. Mas os romanos tinham construído grandes caminhos de país a
país e de continente a continente; tinham, em grande parte, limpado a terra de ladrões e o mar de piratas, e viajar era muito mais fácil que nunca antes.
- A primeiro hora do cristianismo foi uma das poucas nas quais o mundo esteve principalmente em paz. Se tivesse havido guerras na Europa, teria resultado impossível que um missionário viajasse. Mas a
pax romana, a paz romana, dominava; e o viajante podia mover-se dentro do Império, seguro e tranqüilo.
- Era um mundo consciente de suas necessidades. As velhas
crenças e religiões tinham fracassado; as novas filosofias estavam mais além do alcance da mente do povo comum. Os homens olhavam, como disse Sêneca, ad salutem, rumo à salvação. Eram cada vez mais conscientes de "sua fraqueza nas coisas necessárias". Buscavam "uma mão que os ajudasse a levantar-se". Buscavam "uma paz, não a proclamada por César, mas a de Deus". Nunca houve um momento em que os corações dos homens estivessem mais dispostos a receber a mensagem da salvação que traziam os missionários cristãos.
Não foi acidental que o cristianismo aparecesse quando o fez. Veio no devido tempo de Deus. Toda a história tinha sido uma preparação e
uma educação para ele; e as circunstâncias do momento eram tais que o caminho estava aberto para que a notícia se espalhasse.
UM COLABORADOR FIEL
Não sabemos muito a respeito de Tito, a quem esta Carta se dirige, mas por diversas referências a ele, surge a descrição de um dos ajudantes
mais valiosos e em quem Paulo mais confiava. Paulo o chama "verdadeiro filho", de modo que é muito provável que Paulo mesmo o tenha convertido, possivelmente em Icônio.
Tito foi o acompanhante de uma época difícil e má. Quando Paulo visitou Jerusalém, uma Igreja que suspeitava dele e que estava preparada para desconfiar dele e ter aversão dele, foi Tito a quem levou com ele,
junto a Barnabé (Gl
Tito era o homem para qualquer tarefa dura. Quando o problema em Corinto tinha chegado a seu clímax, Paulo enviou Tito a esta Igreja com uma das Cartas mais severas que escreveu (2Co
claramente tinha a fortaleza mental e a dureza de fibra que lhe permitia enfrentar e dirigir uma situação difícil. Há dois tipos de pessoas: as que podem fazer com que uma situação má piore, e as que conseguem fazer
ordem do caos e paz da contenda. Tito era a pessoa para ser enviada a um lugar onde houvesse problemas.
Tito tinha o dom da administração prática. Paulo o escolheu para
organizar a coleta para os membros pobres da Igreja de Jerusalém (2Co
Paulo chama Tito com certos grandes nomes.
Chama-o seu verdadeiro filho. Isso deve significar que Paulo o tinha convertido, era seu filho na fé (Tt
mais prazer a um pregador e a um mestre que ver alguém a quem ele ensinou e capacitou, convertendo-se numa pessoa útil dentro da Igreja. Tito era o filho que trazia alegria ao coração de Paulo, seu pai na fé.
Chama-o seu irmão (2Co
ensinou, treinado e nutrido está capacitado para tomar seu lugar no trabalho
da Igreja, não já como um menor mas sim como um igual.
Diz que Tito procedia com o mesmo espírito (2Co
teria feito. Feliz é o homem que tem um lugar-tenente a quem pode confiar sua tarefa, seguro de que estará feita da mesma maneira em que
ele teria gostado de fazê-la.
Paulo dá a Tito uma grande missão. Envia-o a Creta para ser exemplo para os cristãos que ali havia (Tt
Paulo outorgou a Tito foi o de enviá-lo a Creta, não a falar a respeito do que deveria ser um cristão, mas sim a mostrá-lo. Não poderia haver uma responsabilidade nem um carinho maior que esse.
Foi feita uma sugestão muito interessante. 2Co
"irmão que todas as Igrejas elogiam". Identifica-se usualmente a esse irmão com Lucas; e sugeriu-se que Tito era o irmão de Lucas. É um fato estranho que nunca se mencione a Tito em Atos; mas sabemos que Lucas escreveu Atos, e que muitas vezes relata a história na primeira pessoa do
plural: "Fizemos isto", ou "Fizemos aquilo, e sugeriu-se que nestas passagens inclui a Tito. Não podemos dizer como certo se tal sugestão é correta, mas certamente Tito e Lucas se parecem no fato de que ambos
eram homens para o serviço prático.
Na Igreja Ocidental Tito é lembrado em 4 de janeiro, e na Oriental em 25 de agosto.
O ANCIÃO DA IGREJA
Já estudamos em detalhe as qualidades de um ancião tal como estão apresentadas por Paulo em 1 Timóteo 3:1-7. Portanto, não é necessário
que as examinemos em detalhe novamente.
Paulo tinha tido sempre o costume de ordenar anciãos nem bem se fundava uma igreja (At
muitas cidades. Homero a chamava "Creta das cem cidades". A Igreja cristã necessita uma organização e líderes. Paulo tinha o princípio de que se devia alentar e treinar a suas pequenas igrejas para que pudessem
serem suficientes a si mesmos o antes possível.
Nesta lista esta lista repetida das qualidades de um ancião, acentua— se especialmente uma coisa. O ancião deve ser uma pessoa que tenha ensinado e treinado a sua própria família na fé. O Concílio de Cartago
estabeleceu mais tarde: "Os bispos, os anciãos e os diáconos não serão ordenados em suas funções antes de ter feito com que todos os de sua casa sejam membros da Igreja". O cristianismo começa em casa. Não há
virtude no homem nem na mulher que por estar tão ocupados na tarefa pública descuidam seu próprio lar. Todo o serviço da igreja no mundo não compensará a negligência na própria família.
Paulo utiliza uma palavra muito vívida. A família de um ancião deverá ser tal que não se a possa acusar de dissolução. A palavra grega é asotia. O homem asotos é aquele incapaz de economizar; é o homem
gastador e extravagante, que dedica seu caudal aos prazeres pessoais. É a palavra utilizada em Lc
arruína a si mesmo. Aristóteles, o maior dos mestres de ética da Grécia, sempre descreveu uma virtude como o meio entre dois extremos; a virtude para ele era sempre o feliz termo médio. Por um lado está a avareza, e por outro a asotia, a extravagância esbanjadora e egoísta. A
casa de um ancião nunca deve ser culpada de dar mau exemplo de esbanjamento descuido e pródigo nos prazeres pessoais.
Ainda mais, a família de um ancião não deve ser rebelde. Nada pode compensar a falta de controle paterno. A criação dos filhos, em
última instância, está nas mãos do pai, e não há substitutos para a formação que só um pai pode dar. Falconer cita um dito a respeito da casa de Tomé Mouro: "Controla a sua família com facilidade: sem tragédias, sem discussões. Se for iniciada uma disputa, resolve-a em
seguida. Toda sua casa respira felicidade, e tudo aquele que entra nela os encontra na melhor disposição de receber seu visita." O verdadeiro campo de formação para o ancião está tanto no lar como na 1greja.
O QUE O ANCIÃO NÃO DEVE SER
Este é um resumo das qualidades que não deve possuir um ancião da Igreja; sua vida deverá estar livre delas. Cada uma das palavras utilizadas aqui é muito descritiva. Consideremos uma a uma.
- Não deve ser soberbo. A palavra grega é authades, que significa literalmente sentir prazer em si mesmo. O homem authades foi descrito como alguém que está tão contente consigo mesmo que não se agrada de
ninguém, nem se preocupa com agradar a ninguém. R. C. Trench diz que tal pessoa: "Obstinadamente defende sua própria opinião, ou afirma seus próprios direitos, enquanto descuida os direitos, as opiniões e os
interesses dos demais."
Os escritores de ética gregos tinham muito a dizer a respeito desta falta de authadeia. Aristóteles, que definiu sempre a virtude como o
termo médio entre os extremos, pôs num extremo o homem que agrada a todos (areskos) e no outro aquele que não agrada a ninguém (authades), e entre ambos o homem que tem na vida uma dignidade verdadeira e própria (semmos). Disse do authades que é a pessoa que não conversa
nem se relaciona com ninguém. Eudemo disse que o authades era a
pessoa que "não regula sua vida com respeito a outros, mas sim despreza". Eurípides disse que o authades era brusco com seus concidadãos porque discriminava segundo a cultura. Filodemo disse que sua personalidade estava composta por partes iguais de presunção, arrogância e desprezo. Sua presunção o fazia pensar muito de si mesmo, seu desprezo o fazia pensar que outros eram pouca coisa; e sua arrogância o fazia agir baseando-se em sua estimativa de si mesmo e não dos demais.
Claramente a pessoa authades é desagradável. É uma pessoa intolerante, que condena tudo o que não pode compreender, que pensa que não há outra forma de fazer as coisas que não seja a sua, que crê que não existe outro caminho ao céu que não seja o seu, que descuida os sentimentos dos demais e despreza as crenças dos outros. Tal qualidade, como disse Lock: "É fatal para os homens livres." Nenhum homem cujo caráter seja depreciativo, arrogante e intolerante está capacitado para ser funcionário da Igreja.
- Não deve ser iracundo. A palavra grega é orgilos. Há duas palavras gregas que significam irritação. Uma é thumos, que vem de
uma raiz que significa ferver. Thumos é a irritação que estala rapidamente, e se calma da mesma maneira, como o fogo na palha.
Está
orge, que é substantivo conectado com o adjetivo orgilos. Orge significa irritação crônica. Não é a irritação repentina, mas sim a ira que se alimenta para mantê-la desperta. Um rapto de irritação é algo desventurado; mas esta ira de longa vida, alimentada deliberadamente e
mantida a propósito é ainda pior. O homem que nutre dentro de seu coração uma ira de longa vida contra outros não está preparado para ser funcionário da Igreja.
- Não deve ser dado ao vinho. A palavra em grego é paroinos, que significa literalmente ser indulgente com o vinho. Mas a palavra ampliou seu significado até que chegou a descrever toda conduta
ultrajante. Os judeus, por exemplo, utilizavam-na para referir-se à conduta dos judeus que se tinham casado com mulheres midianitas; os
cristãos para referir-se àqueles que tinham crucificado a Cristo. A palavra descreve o caráter do homem que, até em seus momentos sóbrios age com a falta de autocontrole e a atrocidade de um homem bêbado.
- Não deve ser espancador. A palavra é
plektes, que significa literalmente espancador. Pareceria que na 1greja primitiva havia bispos
muito ciumentos que corrigiam os membros que se desviavam do rebanho, com violência física, porque o Cânon Apostólico estabelecia: ''Ordenamos que se deponha o bispo que espanca um crente que tenha
errado." Pelágio diz: "Não se pode espancar aquele que seja discípulo de Cristo, quem, ao ser golpeado, não respondeu com nenhum golpe." Os gregos mesmos ampliaram o significado desta palavra para incluir, não
só a violência na ação, mas também a violência na palavra. A palavra chegou a referir-se a uma pessoa que intimida os seus semelhantes, e esta bem poderia ser a tradução em nossa passagem. O homem que abandona
o amor e recorre à violência na ação ou na palavra não está preparado para ser um funcionário da Igreja cristã.
- Não deve ser ambicioso de lucros desonestos. A palavra é
aischorokerdés, e descreve a pessoa que não se preocupa dos meios que usa para ganhar dinheiro, enquanto o faça. Acontece que os cretenses eram famosos por esta falta. Polibio disse: "São tão dados a obter lucros desonestos que entre os cretenses não se considera desonesto nenhum tipo de lucro." Plutarco disse referindo-se a eles que se apegavam ao dinheiro como as abelhas ao mel. Os cretenses consideravam os lucros materiais como muito mais importantes que a honestidade e a honra; não lhes importava quanto lhes havia custado seu dinheiro. O cristão sabe que há coisas que custam muito. O homem cujo único fim na vida é acumular bens materiais, deixando de lado como o faz, não está preparado para ser funcionário da Igreja cristã.
O QUE O ANCIÃO DEVE SER
A passagem anterior estabelece as coisas que um ancião da Igreja não deve ser, e esta passagem estabelece o que deve ser. Estas
qualidades necessárias se agrupam em três seções.
- Em primeiro lugar, estão as qualidades que um ancião da Igreja deve mostrar perante outras pessoas. Deve ser hospedador. Em grego a
palavra é philoxenos, que significa literalmente amante das pessoas estranhas. No mundo antigo havia sempre muita gente que viajava. As pousadas antigas eram famosas por serem caras, sujas e imorais. Era
essencial que o cristão que viajava encontrasse uma porta aberta nos lares da comunidade cristã. Até o dia de hoje não há ninguém que necessite mais da fraternidade cristã que o estranho num lugar desconhecido. A segunda palavra que se utiliza é philagathos, que
significa amante das coisas boas, ou da gente boa, e que Aristóteles utiliza no sentido de altruísta ou seja, amante das boas ações. Não temos que escolher entre estes três significados, estão todos incluídos nesta
palavra. O funcionário cristão deve ser uma pessoa cujo coração responda ao bem que há em toda pessoa, em qualquer lugar e em qualquer ação em que a encontre.
- Em segundo lugar, vem um grupo de termos que nos assinalam as qualidades que o funcionário cristão deve ter dentro de si mesmo. Deve ser sóbrio (sophron). Eurípides chama esta qualidade "o melhor
dom que os deuses deram aos homens". Sócrates a chama "a pedra basal da virtude". Xenofonte diz que era o espírito que evitava o mal, não só quando o mal podia ser visto, mas também quando ninguém o podia
perceber. Trench a define como "o domínio completo sobre as paixões e os desejos, de modo que não lhes seja permitido ir além do que a lei e a razão correta admitiam e passavam". É o adjetivo que se aplica à pessoa, como diziam os próprios gregos: "cujos pensamentos salvam". O
funcionário cristão deve ser uma pessoa que utilize e controle
sabiamente cada instinto e cada paixão de seu ser. Deve ser dikaios, que significa justo. Os gregos definiam o homem justo como aquele que dá aos homens e aos deuses o que lhes corresponde. O funcionário cristão deve ser tal que outorgue aos homens o respeito e a Deus a reverência que lhes corresponde. Deve ser santo (hosios). A palavra grega é difícil de traduzir, porque descreve o homem que reverencia a decência fundamental da vida, as coisas que vão além de qualquer lei ou norma feita pelo homem. Deve ser dono de si mesmo. A palavra grega é egkrates, que descreve a pessoa que obteve o completo autocontrole. Qualquer pessoa que sirva a outros deve, em primeiro lugar, dominar-se a si mesmo.
- Finalmente, há uma descrição das qualidades do funcionário cristão dentro da Igreja. Deve poder exortar os membros da Igreja. A marinha inglesa tem um regulamento que diz que nenhum oficial falará com desalento a nenhum outro oficial enquanto leva a cabo seus tarefas. Sempre há algo equivocado na religião, pregação ou ensino que tem o efeito de desalentar a outros. A função do verdadeiro mestre e pregador cristão não é a de levar o homem ao desespero mas sim a de alentá-lo na esperança. Deve poder convencer os que se opõem à fé. A palavra grega é elegchein e tem muito significado. Quer dizer lhe responder a uma pessoa de tal maneira que se veja obrigada a ver e admitir seus erros.
Trench diz que significa: "Repreender a outra pessoa, com um desdobramento tão efetivo das armas vitoriosas da verdade, que o leve sempre à confissão de fé, ao menos à convicção de seu pecado."
Demóstenes disse que descreveria a situação em que uma pessoa demonstra a verdade irrefutável das coisas que disse. Aristóteles disse que significa provar que as coisas não podem ser de outra maneira a que
se assinalou. A resposta cristã significa muito mais que desafiar. Significa muito mais que jogar numa pessoa palavras irritantes e condenatórias. Significa falar a ela de tal maneira que veja o erro de seu
caminho e aceite a verdade. O fim da reprimenda cristã não é a de
humilhar mas sim a de permitir que a pessoa veja, reconheça e admita o dever e a verdade às quais foi cego ou desobediente.
OS FALSOS MESTRES DE CRETA
Aqui
temos
uma
descrição
dos
falsos
mestres
que
estavam causando problemas em Creta. Os piores eram aparentemente judeus.
Estes judeus tentavam persuadir os conversos cretenses de duas coisas. Uma era a idéia de que a simples história de Jesus e a Cruz não era suficiente, mas sim para ser realmente sábios necessitavam todas as
histórias sutis, e as longas genealogias, e as alegorias elaboradas dos rabinos. O que é pior, ensinavam-lhes que a graça não é suficiente, mas sim para ser realmente bons teriam que ter em conta todas as normas e regulamentos a respeito das comidas e as lavagens que eram tão
características no judaísmo. O perigo destes falsos mestres era que buscavam persuadir os homens, dizendo que necessitavam algo mais que Cristo e a graça para ser salvos. Eram intelectuais para aqueles que a
verdade de Deus era muito simples e muito boa para ser certa.
As características destes falsos mestres se mencionam uma por
uma.
Eram contumazes; eram soldados infiéis que não queriam obedecer
as ordens. Não queriam aceitar a guia da Igreja; não queriam aceitar seu credo; não queriam aceitar o controle da Igreja. É perfeitamente certo
que a Igreja não busca impor sobre os homens uma uniformidade de crenças, nem pede aos homens que abandonem suas próprias mentes e deixem que a Igreja pense por eles; mas há certas coisas em que a pessoa
deve crer para ser cristão, e o maior destas é a suficiência de Cristo. Quando alguém questiona isto, deve ser silenciado na 1greja. Até dentro da Igreja Protestante não se eliminou a disciplina.
Eram faladores de vaidades; a palavra é mataiologoi, e o adjetivo
mataios, vão, vazio, inútil, era aplicado à adoração pagã. A idéia
principal é que se refere a um tipo de adoração que não produz o bem na vida. Esta gente em Creta falava muito, mas toda sua conversa era ineficaz para levar alguém mais um passo perto da bondade. Os cínicos estavam acostumados a dizer que todo o conhecimento que não podia ser aproveitado pela virtude era vazio e vão. O mestre que simplesmente provê a seus alunos de um fórum para o prazer intelectual e a discussão especulativa ensina em vão.
Eram
enganosos.
Em lugar
de
levar
os
homens
à
verdade, afastavam-nos dela. Em lugar de afirmar as pessoas na fé, lentamente as
desgastavam.
Seu ensino transtornava casas inteiras. Há duas coisas que devemos
notar
aqui.
Em
primeiro
lugar,
seu
ensino
era
fundamentalmente trastornador. É certo que a verdade deve muitas vezes fazer com que se reconsiderem idéias aceitas. É certo que o cristianismo
não escapa às dúvidas e às perguntas, mas sim as enfrenta de maneira justa. É certo que a verdade muitas vezes sacode o homem mentalmente; mas também é certo que o ensino que termina em nada mais que dúvida
e questionamentos é um mau ensino. No verdadeiro ensino, da confusão mental deveria surgir no final uma segurança nova e maior. Em segundo lugar, transtornavam casas inteiras. Isto quer dizer que tinham uma má
influência sobre a vida familiar. Qualquer ensino que tenda a desbaratar a família é falsa. A Igreja cristã está edificada sobre a base da família cristã.
Seu ensino tinha como fim o lucro. Importava-lhes mais o que
obteriam das pessoas a quem ensinavam que o que podiam semear nelas. Parry disse que esta é sem dúvida a tentação que espreita o mestre profissional. Quando um mestre ou um pregador considera sua função como uma forma de obter progresso e lucro pessoais, encontra-se numa condição perigosa.
Devemos notar nesta passagem um ponto final. A estes homens é preciso fazê-los calar. Isto não implica que os deve silenciar pela
violência ou a perseguição. A palavra grega utilizada (epistomizein)
significa tampar a boca, mas converteu-se na palavra corrente para dizer silenciar uma pessoa com a razão. A maneira de combater o ensino falso é oferecer o verdadeiro e único ensino irrefutável de uma vida cristã.
UMA MÁ REPUTAÇÃO
Ninguém tinha uma reputação pior no mundo antigo que os
cretenses. Os povos de pior fama no mundo antigo eram os cretenses, os silicianos e os capadocios. Os cretenses eram famosos como bêbados, insolentes, mentirosos, indignos de confiança alguma e glutões.
Sua avareza era proverbial. Polibio disse: "Os cretenses devido a sua avareza inata, vivem num estado perpétuo de disputa privada, contenda pública e luta civil... e em poucos lugares se encontrarão pessoas mais enganosas e falsas que os cretenses." Escreve a respeito
deles: "O dinheiro é tão valorado entre eles, que não só se pensa que é necessário possuí-lo, mas sim é altamente recomendado fazê-lo; e em realidade a cobiça e a avareza são tão nativas em Creta, que são os
únicos no mundo entre os que todas as afrontas têm que ver com lucros." Polibio nos fala a respeito de um certo pacto que um traidor chamado Bolis fez com um dirigente chamado Cambilo, que era também
cretense. Bolis aproximou-se de Cambilo "com toda a sutileza de um cretense". "Este foi então o tema da discussão entre eles, num verdadeiro espírito cretense. Nunca tomaram em consideração salvar à pessoa em
perigo, nem suas obrigações de honra para com aqueles que lhes tinham confiado a empresa, mas sim confinaram a discussão totalmente a questões de sua própria segurança e de sua própria vantagem. Como
ambos eram cretenses não demoraram muito em chegar a um acordo unânime." O desprezo do historiador grego por estes cretenses se respira através de toda a passagem.
Tão famosos eram os cretenses que os gregos chegaram a criar um
verbo kretizein, ser cretino, que significava mentir e enganar; e tinham
um provérbio: kretizein pros Kreta, ser cretino contra Creta, que significava contrapor mentira a mentira, assim como um diamante corta a outro.
A citação que faz Paulo é em realidade do poeta grego chamado Epimênides. Viveu cerca do ano 600 a.C. e foi considerado como um dos
sete sábios da Grécia. A primeira frase: "Os cretenses são sempre mentirosos", ficou famosa por meio de outro e igualmente famoso poeta chamado Calímaco. Em Creta havia um monumento que se chamava A
Tumba de Zeus. Obviamente o maior dos deuses não podia morrer e ser enterrado numa tumba, e Calímaco citou isto como um exemplo perfeito da mentira cretense. Os cretenses eram famosos por serem mentirosos,
enganadores, glutões e traidores.
Aqui precisamente está o ponto bonito. Sabendo isto, e havendo-o experimentado, Paulo não diz a Timóteo: "Deixa-os sozinhos, não há
esperança para eles e todos sabem." Diz: "São maus e todos sabem. Vá lá e converta-os." Há poucas passagens que demonstram desta maneira o otimismo do evangelista e missionário cristão, que se nega a considerar a
ninguém como irremediável. Quanto maior é o mal, maior é o desafio. Os cristãos estão convencidos de que não há nenhum pecado demasiado grande para que a graça de Jesus Cristo o enfrente e o conquiste.
OS PUROS DE CORAÇÃO
13
A grande característica da fé judia era suas milhares de normas e regras. Isto, isso e aquilo era marcado e assinalado como impuro; esta, essa e aquela comida eram consideradas tabu; quando o judaísmo e o
gnosticismo se uniam, até o corpo chegava a ser impuro, e o casamento e os instintos naturais do corpo eram considerados malignos. O resultado inevitável disto era que se criavam constantemente longas listas de pecados. Era pecado tocar isto ou aquilo; era pecado comer esta ou
aquela comida; até chegou a ser pecado casar-se e ter filhos. As coisas
que eram boas em si mesmos ou naturais se convertiam em corruptas e contaminadas. Este tipo de mentalidade simplesmente conseguiu converter coisas inocentes em pecados, porque à medida que se criavam mais normas e regras, mais longa se fazia a lista dos possíveis pecados.
De modo que Paulo lança este grande princípio: para o puro todas as coisas são puras. Já havia dito isto ainda mais definidamente em Rm
A mente interior e o coração do homem são os que fazem a diferença. Se alguém for puro em seu coração, todas as coisas são puras
para ele. Se for impuro de coração, faz impuro tudo o que pensa, fala ou toca. Este era sem dúvida um princípio que os grandes clássicos tinham
assinalado muitas vezes. Horácio disse: "Se a vasilha não for pura, tudo o que se entorne nela virá a ser amargo." Sêneca disse: "Assim como um estômago doente altera toda a comida que recebe, a mente escura
converte tudo o que se possa fazer em sua carga e sua ruína. Aos homens maus não chega nada .que seja bom, não lhes chega nada que em realidade não os danifique. Mudam tudo o que tocam em sua própria natureza. E até coisas que seriam de lucro para outros se convertem em
coisas perniciosas para eles." A pessoa que tem uma mente suja faz com que todas as coisas sejam sujas. Pode tomar as coisas mais bonitas e cobri-las de uma impureza indecente. Pode ver brincadeiras sujas onde
não as há. Mas o homem cuja mente é pura encontra que todas as coisas são puras. É terrível ter na mente essa lente de sujeira e impureza.
Diz-se que tanto a mente como a consciência destes homens estão
corruptas. A pessoa chega a tomar suas decisões e a formar suas conclusões utilizando duas faculdades. Usa seu intelecto para pensar as
coisas; usa sua consciência para escutar a voz de Deus. Mas se seu intelecto está torcido e desviado de tal maneira que vê coisas impuras em todas as partes, e se sua consciência está obscurecida e emudecida por seu consentimento contínuo com o mal, então nunca poderá tomar uma decisão correta.
A pessoa deve manter a couraça branca de sua inocência sem mancha. Se deixar que a impureza infecte sua mente, verá todas as coisas através de uma névoa de sujeira. Sua mente manchará todo pensamento
que penetra nela; sua imaginação converterá em paixões baixas tudo o que passa por ela; interpretará mal tudo; dará-lhe um duplo significado a cada afirmação; não poderá ver o mundo exceto através da sujeira de sua
própria mente. Para escapar da impureza devemos caminhar sempre na presença de Jesus Cristo que tudo limpa.
A VIDA FEIA E INÚTIL
13
Quando uma pessoa chega a esta estado de impureza, poderá
conhecer a Deus intelectualmente, mas sua vida é uma negação de seu conhecimento de Deus. Três coisas se destacam aqui a respeito de tal pessoa.
- É abominável. A palavra é bdeluktos. É uma palavra que se utiliza particularmente para referir-se aos ídolos e imagens pagãs. É a palavra da qual provém o substantivo bdelugma, abominação. Há algo
repulsivo na pessoa com uma mente curiosa, inquisitiva e obscena, o tipo de pessoa que faz brincadeiras desprezíveis, e que é um mestre em insinuações sugestivas e sujas. Sempre há uma beleza simples e essencial
na pura limpeza; e sempre há desgosto perante a presença daquilo que está manchado, sujo e impuro.
- É rebelde. Tal pessoa não pode obedecer a vontade de Deus. Sua consciência está obscurecida, converteu-se em tal coisa que com
muita dificuldade pode ouvir a voz de Deus, e menos ainda obedecê-la.
Fez-se incapaz para toda tarefa. Uma pessoa assim não pode ser nada mais que uma influência perniciosa e maligna, e portanto não está preparado para ser um instrumento na mão e propósito de Deus.
- Esta é outra forma de dizer que alguém se converteu num homem inútil para Deus e para seus semelhantes. A palavra que se utiliza
para reprovado é interessante. É a palavra adokimos. Descreve uma moeda falsificada que está abaixo de seu peso. É usada para referir-se a um soldado covarde que reage com covardia na hora de prova da batalha.
É usada para referir-se a um postulante que foi rechaçado, uma pessoa que os cidadãos consideraram como inútil e sem valor. Refere-se à pedra que os construtores desprezaram. Se uma pedra tinha uma falha, a
assinalava com uma letra A maiúscula, referindo-se a adokimos, e era deixada a um lado, como imprestável para ocupar um lugar na construção.
A prova última da vida é a utilidade, e se uma pessoa vive pensando e agindo de maneira impura, não é útil nem para Deus nem para seus semelhantes. Em lugar de ajudar na tarefa de Deus no mundo, estorva-a; e a inutilidade sempre chama o desastre.
Dicionário
Comum
adjetivo Que pertence a todos ou do que cada um pode fazer parte ou participar: escritório comum.Realizado em conjunto: refeição comum; quarto comum.
Particular a um grande número de pessoas; geral: interesse comum.
Caracterizado pela simplicidade; simples: sujeito comum.
Muito banal ou frequente; habitual: problema comum.
[Pejorativo] Que é insignificante; sem valor: uma pessoinha comum.
Gramática Diz-se do substantivo que nomeia ou se aplica à classe da qual fazem parte os seres, as coisas: substantivo comum.
substantivo masculino O que se apresenta em maior número; a maioria: recebe menos que o comum.
O que não é anormal; corriqueiro: o comum é almoçar todos os dias.
expressão Em comum. De modo coletivo: o lei foi feita em comum.
Etimologia (origem da palavra comum). Do latim communis.
público, geral. – Comum, neste grupo, designa “aquilo que não é próprio de ninguém, mas a que todos têm direito”. Num prédio, a porta de entrada pode ser comum para os vários lanços do edifício; os mesmos lanços têm um corredor comum para as diferentes habitações; os rios, as fontes, os logradoiros, mesmo que não sejam públicos, podem ser de serventia comum a um grande número de pessoas. – Público designa “o que não é privado ou particular”. As ruas, os jardins das praças são públicos (de uso comum a todos os que vivem na cidade). – Público sugere ideia da coletividade, só dentro da qual há relações de ordem pública. Tudo quanto se refere à nação – isto é – ao conjunto dos homens que formam um agrupamento social – é público de sua mesma natureza: quer dizer – “comum, de direito, a todos”. – Geral é “o oposto a particular, o que diz respeito à totalidade, o que é comum a todos, o que abrange todas ou pelo menos o maior número de particularidades”. É preciso, portanto, distinguir entre público e geral: público só é aplicável às coisas que se referem à sociedade, ao Estado; geral aplicase a todos os casos em que, dentro do gênero, se quer designar o total ou a maior parte dos indivíduos. Entre dois correios (serviços postais) públicos, pode um ser geral, e outro não (desde que este último se circunscreva a uma certa zona). O serviço geral entende-se a todo o país; e aquele que um dos Estados da União fizesse para si, dentro dos respetivos limites, não seria geral, portanto. Mesmo que muitos Estados combinassem um serviço para si, não seria este geral, pois com este caráter só a União é que pode instituir e manter um semelhante serviço.
Comum
1) Universal; que pertence a todos (Tt
2)
2) O mesmo que IMUNDO (At
Cristo
substantivo masculino Designação somente atribuída a Jesus que significa ungido, consagrado; deve-se usar com as iniciais maiúsculas.Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
Ungido , (hebraico) – Messias.
(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.
[...] o Mestre, o Modelo, o Redentor.
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão
Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8
Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani
Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra
O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz
[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega
Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172
[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6
[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9
[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos
Cristo V. JESUS CRISTO e MESSIAS.
Cristo Literalmente, ungido. Palavra grega equivalente ao hebraico messias. Aparece 531 vezes no Novo Testamento, das quais 16 estão em Mateus, 7 em Marcos, 12 em Lucas e 19 em João.
Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc
As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt
Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo
O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.
J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.
Deus
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Do latim deus, daus, que significa “ser supremo” ou “entidade superior”.
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
Introdução
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
Deus [hebr. El, Elah, Eloah, Elohim; gr. theós]
O nome mais geral da Divindade (Gn
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NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
Deus O judaísmo apresentava uma visão estritamente monoteísta da divindade. As afirmações a respeito que aparecem no Antigo Testamento não podem ser mais explícitas. Antes e depois dele não houve nem haverá outros deuses (Is
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
Filho
Filho1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn
2) Descendente (Ml
4) Membro de um grupo (2Rs
5) Qualidade de uma pessoa (Dt
6) Tratamento carinhoso (1
Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1
O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39
Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135
[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Fé
substantivo feminino Convicção intensa e persistente em algo abstrato que, para a pessoa que acredita, se torna verdade; crença.Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
substantivo feminino Convicção intensa e persistente em algo abstrato que, para a pessoa que acredita, se torna verdade; crença.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
substantivo feminino Convicção intensa e persistente em algo abstrato que, para a pessoa que acredita, se torna verdade; crença.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
1. Definição da Palavra. A simples fé implica uma disposição de alma para confiarem outra pessoa. Difere da credulidade, porque aquilo em que a fé tem confiança é verdadeiro de fato, e, ainda que muitas vezes transcenda a nossa razão, não Lhe é contrário. A credulidade, porém, alimenta-se de coisas imaginárias, e é cultivada pela simples imaginação. A fé difere da crença porque é uma confiança do coração e não apenas uma aquiescência intelectual. A fé religiosa é uma confiança tão forte em determinada pessoa ou princípio estabelecido, que produz influência na atividade mental e espiritual dos homens, devendo, normalmente, dirigir a sua vida. A fé é uma atitude, e deve ser um impulso. A fé cristã é uma completa confiança em Cristo, pela qual se realiza a união com o Seu Espírito, havendo a vontade de viver a vida que Ele aprovaria. Não é uma aceitação cega e desarrazoada, mas um sentimento baseado nos fatos da Sua vida, da Sua obra, do Seu Poder e da Sua Palavra. A revelação é necessariamente uma antecipação da fé. A fé é descrita como ‘uma simples mas profunda confiança Naquele que de tal modo falou e viveu na luz, que instintivamente os Seus verdadeiros adoradores obedecem à Sua vontade, estando mesmo às escuras’. E mais adiante diz o mesmo escritor: ‘o segredo de um belo caráter está no poder de um perpétuo contato com Aquele Senhor em Quem se tem plena confiança’ (Bispo Moule). A mais simples definição de fé é uma confiança que nasce do coração. 2.A fé, no A.T. A atitude para com Deus que no Novo Testamento a fé nos indica, é largamente designada no A.T. pela palavra ‘temor’. o temor está em primeiro lugar que a fé – a reverencia em primeiro lugar que a confiança. Mas é perfeitamente claro que a confiança em Deus é princípio essencial no A.T., sendo isso particularmente entendido naquela parte do A.T., que trata dos princípios que constituem o fundamento das coisas, isto é, nos Salmos e nos Profetas. Não se está longe da verdade, quando se sugere que o ‘temor do Senhor’ contém, pelo menos na sua expressão, o germe da fé no N.T. As palavras ‘confiar’ e ‘confiança’ ocorrem muitas vezes – e o mais famoso exemplo está, certamente, na crença de Abraão (Gn
17) – a sua sede é no coração, e não meramente na cabeça – é uma profunda convicção de que são verdadeiras as promessas de Deus em Cristo, por uma inteira confiança Nele – e deste modo a fé é uma fonte natural e certa de obras, porque se trata de uma fé viva, uma fé que atua pelo amor (Gl
Da liberdade de consciência decorre o direito de livre exame em matéria de fé. O Espiritismo combate a fé cega, porque ela impõe ao homem que abdique da sua própria razão; considera sem raiz toda fé imposta, donde o inscrever entre suas máximas: Fé inabalável só o é a que pode encarar frente a frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
[...] A fé é o remédio seguro do sofrimento; mostra sempre os horizontes do Infinito diante dos quais se esvaem os poucos dias brumosos do presente. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5, it• 19
[...] confiança que se tem na realização de uma coisa, a certeza de atingir determinado fim. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 3
Do ponto de vista religioso, a fé consiste na crença em dogmas especiais, que constituem as diferentes religiões. Todas elas têm seus artigos de fé. Sob esse aspecto, pode a fé ser raciocinada ou cega. Nada examinando, a fé cega aceita, sem verificação, assim o verdadeiro como o falso, e a cada passo se choca com a evidência e a razão. Levada ao excesso, produz o fanatismo. Em assentando no erro, cedo ou tarde desmorona; somente a fé que se baseia na verdade garante o futuro, porque nada tem a temer do progresso das luzes, dado que o que é verdadeiro na obscuridade, também o é à luz meridiana. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 6
[...] Fé inabalável só o é a que pode encarar de frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 7
Inspiração divina, a fé desperta todos os instintos nobres que encaminham o homem para o bem. É a base da regeneração. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 11
No homem, a fé é o sentimento inato de seus destinos futuros; é a consciência que ele tem das faculdades imensas depositadas em gérmen no seu íntimo, a princípio em estado latente, e que lhe cumpre fazer que desabrochem e cresçam pela ação da sua vontade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 12
[...] É uma vivência psíquica complexa, oriunda das camadas profundas do inconsciente, geralmente de feição constitucional, inata, por se tratar mais de um traço de temperamento do que do caráter do indivíduo. No dizer de J. J. Benítez, as pessoas que têm fé fazem parte do pelotão de choque, a vanguarda dos movimentos espiritualistas. Nas fases iniciais ela é de um valor inestimável, mas à medida que a personalidade atinge estados mais diferenciados de consciência, pode ser dispensável, pois a pessoa não apenas crê, mas sabe. [...] Do ponto de vista psicológico, a vivência da fé pode ser considerada mista, pois engloba tanto aspectos cognitivos quanto afetivos. Faz parte mais do temperamento do que do caráter do indivíduo. Por isso é impossível de ser transmitida por meios intelectuais, tal como a persuasão raciocinada. Pode ser induzida pela sugestão, apelo emocional ou experiências excepcionais, bem como pela interação com pessoas individuadas.[...]
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 1
No sentido comum, corresponde à confiança em si mesmo [...]. Dá-se, igualmente, o nome de fé à crença nos dogmas desta ou daquela religião, caso em que recebe adjetivação específica: fé judaica, fé budista, fé católica, etc. [...] Existe, por fim, uma fé pura, não sectária, que se traduz por uma segurança absoluta no Amor, na Justiça e na Misericórdia de Deus.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 11
A futura fé que já emerge dentre as sombras não será, nem católica, nem protestante; será a crença universal das almas, a que reina em todas as sociedades adiantadas do espaço, e mediante a qual cessará o antagonismo que separa a Ciência atual da Religião. Porque, com ela, a Ciência tornar-se-á religiosa e a Religião se há de tornar científica.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
A fé é a confiança da criatura em seus destinos, é o sentimento que a eleva à infinita potestade, é a certeza de estar no caminho que vai ter à verdade. A fé cega é como farol cujo vermelho clarão não pode traspassar o nevoeiro; a fé esclarecida é foco elétrico que ilumina com brilhante luz a estrada a percorrer.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 44
A fé é uma necessidade espiritual da qual não pode o espírito humano prescindir. [...] Alimento sutil, a fé é o tesouro de inapreciado valor que caracteriza os homens nobres a serviço da coletividade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Nesse labor, a fé religiosa exerce sobre ele [o Espírito] uma preponderância que lhe define os rumos existenciais, lâmpada acesa que brilha à frente, apontando os rumos infinitos que lhe cumpre [ao Espírito] percorrer. [...] Respeitável, portanto, toda expressão de fé dignificadora em qualquer campo do comportamento humano. No que tange ao espiritual, o apoio religioso à vida futura, à justiça de Deus, ao amor indiscriminado e atuante, à renovação moral para melhor, é de relevante importância para a felicidade do homem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 25
O melhor tônico para a alma, nas suas múltiplas e complexas atividades afetivas e mentais, é a fé; não a fé passiva, automática, dogmática, mas a fé ativa, refletida, intelectualizada, radicada no coração, mas florescendo em nossa inteligência, em face de uma consciência esclarecida e independente [...].
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carta a um materialista
Essa luz, de inextinguível fulgor, é a fé, a certeza na imortalidade da alma, e a presunção, ou a certeza dos meios de que a Humanidade tem de que servir-se, para conseguir, na sua situação futura, mais apetecível e melhor lugar.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 23
A fé é, pois, o caminho da justificação, ou seja, da salvação. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
[...] é a garantia do que se espera; a prova das realidades invisíveis. Pela fé, sabemos que o universo foi criado pela palavra de Deus, de maneira que o que se vê resultasse daquilo que não se vê.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
A fé é divina claridade da certeza.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 16
A fé é alimento espiritual que, fortalecendo a alma, põe-na em condições de suportar os embates da existência, de modo a superá-los convenientemente. A fé é mãe extremosa da prece.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 35
[...] A fé constitui a vossa égide; abrigai-vos nela e caminhai desassombradamente. Contra esse escudo virão embotar-se todos os dardos que vos lançam a inveja e a calúnia. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
A fé e a esperança não são flores destinadas a enfeitar, com exclusividade, os altares do triunfo, senão também poderosas alavancas para o nosso reerguimento, quando se faz preciso abandonar os vales de sombra, para nova escalada aos píncaros da luz.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Ainda assim
Razão, pois, tinha Jesus para dizer: “Tua fé te salvou”. Compreende-se que a fé a que Ele se referia não é uma virtude mística, qual a entendem muitas pessoas, mas uma verdadeira força atrativa, de sorte que aquele que não a possui opõe à corrente fluídica uma força repulsiva, ou, pelo menos, uma força de inércia, que paralisa a ação. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 5
Mas a fé traduz também o poder que supera nossas próprias forças físicas e mentais, exteriores e interiores, poder que nos envolve e transforma de maneira extraordinária, fazendo-nos render a ele. A fé em Deus, no Cristo e nas forças espirituais que deles emanam pode conduzir-nos a uma condição interior, a um estado de espírito capaz de superar a tudo, a todos os obstáculos, sofrimentos e aparentes impossibilidades.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 14
A fé no futuro, a que se referem os 1nstrutores Espirituais da Terceira Revelação, deixa de ser apenas esperança vaga para se tornar certeza plena adquirida pelo conhecimento das realidades eternas. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 28
A fé significa um prêmio da experiência.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
Quem não entende não crê, embora aceite como verdade este ou aquele princípio, esta ou aquela doutrina. A fé é filha da convicção.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Res, non verba
[...] constitui o alicerce de todo trabalho, tanto quanto o plano é o início de qualquer construção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8
Curiosidade é caminho, / Mas a fé que permanece / É construção luminosa / Que só o trabalho oferece.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 44
[...] A fé está entre o trabalho e a oração. Trabalhar é orar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é emanação divina que o espírito auxilia e absorve.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé é a caridade imaterial, porque a caridade que se concretiza é sempre o raio mirífico projetado pela fé.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé continuará como patrimônio dos corações que foram tocados pela graça do sofrimento. Tesouro da imortalidade, seria o ideal da felicidade humana, se todos os homens a conquistassem ainda mesmo quando nos desertos mais tristes da terra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé não desabrocha no mundo, é dádiva de Deus aos que a buscam. Simboliza a união da alma com o que é divino, a aliança do coração com a divindade do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé, na essência, é aquele embrião de mostarda do ensinamento de Jesus que, em pleno crescimento, através da elevação pelo trabalho incessante, se converte no Reino Divino, onde a alma do crente passa a viver.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39
Fé representa visão.Visão é conhecimento e capacidade deauxiliar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 69
[...] A fé representa a força que sustenta o espírito na vanguarda do combate pela vitória da luz divina e do amor universal. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
Ter fé é guardar no coração a luminosa certeza em Deus, certeza que ultrapassou o âmbito da crença religiosa, fazendo o coração repousar numa energia constante de realização divina da personalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 354
A fé sincera é ginástica do Espírito. Quem não a exercitar de algum modo, na Terra, preferindo deliberadamente a negação injustificável, encontrar-se-á mais tarde sem movimento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
A fé é a força potente / Que desponta na alma crente, / Elevando-a aos altos Céus: / Ela é chama abrasadora, / Reluzente, redentora, / Que nos eleva até Deus. / [...] A fé é um clarão divino, / refulgente, peregrino, / Que irrompe, trazendo a luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Supremacia da caridade
É força que nasce com a própria alma, certeza instintiva na Sabedoria de Deus que é a sabedoria da própria vida. Palpita em todos os seres, vibra em todas as coisas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
A fé é o guia sublime que, desde agora, nos faz pressentir a glória do grande futuro, com a nossa união vitoriosa para o trabalho de sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em plena renovação
A sublime virtude é construção do mundo interior, em cujo desdobramento cada aprendiz funciona como orientador, engenheiro e operário de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 40
[...] a fé representa escudo bastante forte para conservar o coração imune das trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 141
Em Doutrina Espírita, fé representa dever de raciocinar com responsabilidade de viver.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 29
Fé
1) Confiança em Deus e em Cristo e na sua Palavra (Mt
2) Confiança na obra salvadora de Cristo e aceitação dos seus benefícios (Rm
v. CONVERSÃO).
3) A doutrina revelada por Deus (Tt
Fé O consentimento dado a uma crença unido a uma confiança nela. Não pode identificar-se, portanto, com a simples aceitação mental de algumas verdades reveladas. É um princípio ativo, no qual se harmonizam o entendimento e a vontade. É essa fé que levou Abraão a ser considerado justo diante de Deus (Gn
Para o ensinamento de Jesus — e posteriormente dos apóstolos —, o termo é de uma importância radical, porque em torno dele gira toda a sua visão da salvação humana: crer é receber a vida eterna e passar da morte para a vida (Jo
A. Cole, o. c.; K. Barth, o. c.; f. f. Bruce, La epístola..., El, II, pp. 474ss.; Hughes, o. c., pp. 204ss.; Wensinck, Creed, pp. 125 e 131ss.
Graça
[...] Chamamos graça aos meios dados ao homem para progredir, a luz que, sob qualquer forma e seja qual for o nome com que a designem, lhe é enviada e que ele tem a liberdade de aceitar ou de rejeitar, no uso da sua vontade pessoal.Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] é a suprema expressão do amor de Deus.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Três grandes símbolos
Graça
1) O amor de Deus que salva as pessoas e as conserva unidas com ele (Sl
2) A soma das bênçãos que uma pessoa, sem merecer, recebe de Deus (Sl
4) Louvor; gratidão (Sl
5) Boa vontade; aprovação MERCÊ (Gn
6) Beleza (Pv
7) Bondade (Zc
8) “De graça” é “sem
substantivo feminino Oferta ou favor que se oferece ou se recebe de alguém; dádiva.
Por Extensão De graça. Aquilo que se faz ou se recebe de modo gratuito, sem custos; cujo preço não é alto; que não possui motivo nem razão: fui ao cinema de graça; comprei um computador de graça; bateram-me de graça!
Religião De acordo com o Cristianismo, ajuda que Deus oferece aos homens para que eles alcancem a salvação; bênção divina: a graça do perdão.
Religião Condição da pessoa desprovida de pecados; pureza.
Religião A compaixão divina que presenteia os indivíduos com favores: refez sua vida com a graça de Deus.
Por Extensão Que é engraçado; em que há divertimento: o palhaço faz graça.
Por Extensão Equilíbrio e delicadeza de formas, ações: ela atua com graça.
Por Extensão Qualidade atrativa: este rapaz é uma graça.
Gramática Tipo de tratamento formal: Vossa Graça.
Etimologia (origem da palavra graça). Do latim gratia.ae.
No A.T. significa favor, especialmente na frase ‘achar graça’ (Gn
Anos atrás, quando alguém perguntava "Qual é a sua graça?", o outro respondia dizendo o nome. O costume, porém, caiu em desuso. Experimente perguntar hoje a alguém, sobretudo jovem, qual é a graça dele. Talvez o rapaz ou a moça exiba alguma habilidade pessoal como dar uma de equilibrista, fazer-se de vesgo ou imitar Ademilde Fonseca cantando, em altíssima velocidade, a letra de Brasileirinho, a música adotada na coreografia de nossa campeã de ginástica Dayane dos Santos. Em tempos idos e vividos, a palavra graça significava nome na imposição do sacramento do batismo, que, segundo os católicos, cristianiza a pessoa concedendo-lhe a graça divina. Com ela, viria o próprio nome. Uma graça.
Jesus
interjeição Expressão de admiração, emoção, espanto etc.: jesus, o que foi aquilo?Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
Salvador. – É a forma grega do nome Josué, o filho de Num. Assim em At
Não há dúvida de que Jesus é o mensageiro divino enviado aos homens J J para ensinar-lhes a verdade, e, por ela, o caminho da salvação [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18
[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2
[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50
[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625
[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem
Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•
Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••
[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1
Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos
[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo
[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2
[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5
[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13
[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva
[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus
[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus
[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações
Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus
[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão
[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão
Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1
Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4
[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45
Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11
[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45
Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•
[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa
Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal
Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19
J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem
Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux
Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história
[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino
[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18
[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23
Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178
[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5
[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1
[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110
[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86
[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175
Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36
[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86
[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
Jesus 1. Vida. Não podemos entender os evangelhos como biografia no sentido historiográfico contemporâneo, mas eles se harmonizam — principalmente no caso de Lucas — com os padrões historiográficos de sua época e devem ser considerados como fontes históricas. No conjunto, apresentam um retrato coerente de Jesus e nos proporcionam um número considerável de dados que permitem reconstruir historicamente seu ensinamento e sua vida pública.
O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt
Exceto um breve relato em Lc
Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt
Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt
O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc
Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc
Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo
Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr
Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc
Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc
No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc
O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co
Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).
2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc
Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.
Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc
3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc
Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt
À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.
R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.
Misericórdia
Misericórdia1) Bondade (Js
2) Bondade, AMOR e GRAÇA de Deus para com o ser humano, manifestos no perdão, na proteção, no auxílio, no atendimento a súplicas (Ex
3) Virtude pela qual o cristão é bondoso para com os necessitados (Mt
Misericórdia O termo reúne em si o sentimento de compaixão (Mt
substantivo feminino Sentimento de pesar ou de caridade despertado pela infelicidade de outrem; piedade, compaixão.
Ação real demonstrada pelo sentimento de misericórdia; perdão concedido unicamente por bondade; graça.
Antigo Local onde os doentes, órfãos ou aqueles que padeciam, eram atendidos.
Antigo Punhal que outrora os cavaleiros traziam à cintura no lado oposto da espada que lhes servia para matar o adversário, caso ele não pedisse misericórdia.
Misericórdia divina. Atribuição de Deus que o leva a perdoar os pecados e faltas cometidas pelos pecadores.
Bandeira de misericórdia. Pessoa bondosa, sempre pronta a ajudar o próximo e a desculpar-lhe os defeitos e faltas.
Golpe de misericórdia. O Ferimento fatal feito com o punhal chamado misericórdia; o golpe mortal dado a um moribundo.
Mãe de misericórdia. Denominação dada à Virgem Maria para designar a sua imensa bondade.
Obras de misericórdia. Nome dado aos quatorze preceitos da Igreja, em que se recomendam diferentes modos de exercer a caridade, como: visitar os enfermos, dar de comer a quem tem fome etc.
Estar à misericórdia de alguém. Depender da piedade de alguém.
Pedir misericórdia. Suplicar caridade.
Etimologia (origem da palavra misericórdia). Do latim misericordia.ae.
A misericórdia é o complemento da brandura, porquanto, aquele que não for misericordioso não poderá ser brando e pacífico. Ela consiste no esquecimento e no perdão das ofensas. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10, it• 4
Compaixão pela miséria alheia. indulgência, graça, perdão, piedade.
Pai
Os pais não são os construtores da vida, porém, os médiuns dela, plasmando-a, sob a divina diretriz do Senhor. Tornam-se instrumentos da oportunidade para os que sucumbiram nas lutas ou se perderam nos tentames da evolução, algumas vezes se transformando em veículos para os embaixadores da verdade descerem ao mundo em agonia demorada.Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Os pais humanos têm de ser os primeiros mentores da criatura. De sua missão amorosa decorre a organização do ambiente justo. Meios corrompidos significam maus pais entre os que, a peso P de longos sacrifícios, conseguem manter, na invigilância coletiva, a segurança possível contra a desordem ameaçadora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 12
Os pais da Terra não são criadores, são zeladores das almas, que Deus lhes confia, no sagrado instituto da família.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ser pai é ser colaborador efetivo de Deus, na Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 46
[...] [Os pais são os] primeiros professores [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16
Pai Maneira de falar de Deus e com Deus. No AT Deus tratava o povo de Israel como seu filho (Ex
Pai Ver Abba, Deus, Família, Jesus, Trindade.
Esta palavra, além da sua significação geral, toma-se também na Escritura no sentido de avô, bisavô, ou fundador de uma família, embora remota. Por isso os judeus no tempo de Jesus Cristo chamavam pais a Abraão, isaque e Jacó. Jesus Cristo é chamado o Filho de Davi, embora este rei estivesse distante dele muitas gerações. Pela palavra ‘pai’ também se compreende o instituidor, o mestre, o primeiro de uma certa profissão. Jabal ‘foi o pai dos que habitam nas tendas e possuem gado’. E Jubal ‘foi o pai de todos os que tocam harpa e flauta’ (Gn
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Parte
substantivo feminino Porção; qualquer parcela de um todo: parte poluída da floresta.Quinhão; porção atribuída a cada pessoa na divisão de algo: dividiu a herança em duas partes.
Local; território não determinado: gosta de caminhar em toda parte.
Lado; região ou área demarcada: a criminalidade está na parte afastada da cidade.
Responsabilidade; tarefa a cumprir: a parte do chefe é pagar os salários.
Cada um dos lados de um acordo ou litígio: não houve acordo entre as partes; as partes formaram uma empresa.
Aviso; anúncio feito oral ou verbalmente: deram parte da sociedade aos familiares.
Queixa; delação de um crime ou irregularidade: deram parte da empresa à polícia.
[Música] Cada elemento que compõe a estrutura de uma composição: parte de uma melodia.
Não confundir com: aparte.
Etimologia (origem da palavra parte). Do latim pars.tis.
Paz
substantivo feminino Calma; estado de calmaria, de harmonia, de concórdia e de tranquilidade.Sossego; em que há silêncio e descanso.
Falta de problemas ou de violência; relação tranquila entre pessoas.
[Política] Circunstância em que certos países não estão em guerra ou conflito; anulação das hostilidades entre nações, estabelecida por acordos de amizade.
[Psicologia] Calma interior; estado de espírito de quem não se perturba.
Fazer as pazes. Reconciliar-se com quem se tinha brigado.
Paz armada. Paz sustentada pelo temor que os inimigos têm um do outro.
Etimologia (origem da palavra paz). Do latim pax.pacis.
O conceito bíblico de paz tem na raiz o significado de “totalidade”, de “inteireza” ou de “perfeição”. Entre as importantes gradações de sentido, temos “realização”, “maturidade”, “saúde”, “integridade”, “harmonia”, “segurança”, “bem-estar” e “prosperidade”. Conota, também a ausência de guerra e de perturbação.
A suprema paz é fruto do esforço despendido para desenvolver a inteligência e alcançar as culminâncias da bondade.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
A suprema paz [...] é um estado de pureza de consciência e, para chegar a esse estado, o caminho é aquele que a Humanidade terrena, devido ao seu atraso espiritual, ainda não se decidiu a trilhar: o caminho do Amor e da Justiça!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 50
P [...] a paz não é conquista da inércia, mas sim fruto do equilíbrio entre a fé no Poder Divino e a confiança em nós mesmos, no serviço pela vitória do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3
[...] A paz tem que ser um reflexo de sentimentos generalizados, por efeito de esclarecimento das consciências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Paz não é indolência do corpo. É saúde e alegria do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 79
No campo da evolução, a paz é conquista inevitável da criatura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 10
Paz Tradução do hebraico “SHALOM”, que não significa apenas ausência de guerra, inimizade e brigas, mas inclui também tranqüilidade, segurança, saúde, prosperidade e bem-estar material e espiritual para todos (Sl
Paz Estado de tranqüilidade e harmonia que não se limita à ausência de guerra (Lc
Salvador
Salvador Ver Salvação.Salvador
1) Título de Deus, que livra o povo e os fiéis de Israel de situações de perigo, perseguição e sofrimento (Is
2) Título de Jesus Cristo, que salva as pessoas da condenação e do poder do pecado, dando-lhes uma vida nova de felicidade e de amor ao próximo (At
adjetivo, substantivo masculino Que, ou aquele que salva.
substantivo masculino Aquele que tira alguém de uma situação crítica ou que se arrisca a perder a vida ou a razão de viver.
Epíteto atribuído a Jesus Cristo, que veio ao mundo para salvar os homens. (Nesta acepção, escreve-se com maiúscula.).
Veja Jesus.
adjetivo, substantivo masculino Que, ou aquele que salva.
substantivo masculino Aquele que tira alguém de uma situação crítica ou que se arrisca a perder a vida ou a razão de viver.
Epíteto atribuído a Jesus Cristo, que veio ao mundo para salvar os homens. (Nesta acepção, escreve-se com maiúscula.).
adjetivo, substantivo masculino Que, ou aquele que salva.
substantivo masculino Aquele que tira alguém de uma situação crítica ou que se arrisca a perder a vida ou a razão de viver.
Epíteto atribuído a Jesus Cristo, que veio ao mundo para salvar os homens. (Nesta acepção, escreve-se com maiúscula.).
Segundo
numeral Numa série, indica ou ocupa a posição correspondente ao número dois.adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
[Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
[Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
[Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por ”.
[Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.
hebraico: o segundo
(Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At
Senhor
Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js
substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
Tito
Um dos maiores companheiros de ministério de Paulo. Era tão útil e confiável que o apóstolo o deixou em Creta e depois escreveu-lhe uma carta com as devidas instruções para a estruturação de uma igreja com liderança significativa, de maneira que ela depois pudesse andar sozinha. Assim, algumas das instruções mais detalhadas que temos sobre líderes (Tt
Obviamente, Paulo tinha Tito em elevada estima, pois sua chegada para ajudá-lo trouxe-lhe muita alegria e conforto (2Co
Tito também é bem conhecido porque acompanhou Paulo e Barnabé numa reunião em Jerusalém onde foi discutido o papel dos gentios na 1greja. Era descendente de gregos; por isso, não foi forçado a circuncidar-se pelos dirigentes da conferência. (Alguns relacionam essa reunião com At 15, enquanto outros a ligam a At
Tito tinha qualidades de um servo exemplar. Ele possuía um longo histórico de serviços prestados. Era fiel. Era digno de confiança. Podia receber responsabilidades e realizá-las adequadamente. Era suficientemente organizado para liderar outros e estabelecer novos grupos de líderes. Foi uma das figuras fundamentais da Igreja primitiva. D.B.
1) Cristão grego, companheiro e amigo de Paulo, seu pai na fé. Foi pastor em CRETA (Gl
2) General romano que tomou JERUSALÉM em 70 d.C. e que foi imperador de 79 a 81 d.C.
Verdadeiro
adjetivo Conforme à verdade; autêntico, verídico: episódio verdadeiro.Que tem as qualidades essenciais à sua natureza; sem mistura ou alteração; puro, genuíno: ouro verdadeiro.
Que faz jus a um título, uma posição ou um conceito: o verdadeiro médico.
Que não é mentira nem fraude; autêntico.
Figurado Em quem se pode confiar: amigo verdadeiro.
substantivo masculino A verdade; a realidade: o verdadeiro por oposição ao falso.
[Pouco Uso] O que é o mais certo, seguro, conveniente.
Etimologia (origem da palavra verdadeiro). Verdade + eiro.
verdadeiro adj. 1. Que corresponde à verdade. 2. Que existe realmente; real. 3. Autêntico, genuíno. 4. Verídico, fiel. 5. Legítimo. 6. Que é realmente o que parece; puro. S. .M A verdade; a realidade.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
γνήσιος
(G1103)
do mesmo que 1077; TDNT - 1:727,125; adj
- legitimatemente nascido, não espúrio
- verdadeiro, genuíno, sincero
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰρήνη
(G1515)
provavelmente do verbo primário eiro (juntar); TDNT - 2:400,207; n f
- estado de tranqüilidade nacional
- ausência da devastação e destruição da guerra
- paz entre os indivíduos, i.e. harmonia, concórdia
- segurança, seguridade, prosperidade, felicidade (pois paz e harmonia fazem e mantêm as coisas seguras e prósperas)
- da paz do Messias
- o caminho que leva à paz (salvação)
- do cristianismo, o estado tranqüilo de uma alma que tem certeza da sua salvação através de Cristo, e por esta razão nada temendo de Deus e contente com porção terrena, de qualquer que seja a classe
- o estado de bem-aventurança de homens justos e retos depois da morte
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
κοινός
(G2839)
provavelmente de 4862; TDNT - 3:789,447; adj
- comum
- comum, i.e., ordinário, que pertence a generalidade
- para os judeus, impuro, profano, imundo leviticamente
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πατήρ
(G3962)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m
- gerador ou antepassado masculino
- antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
- antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
- pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
- alguém avançado em anos, o mais velho
- metáf.
- o originador e transmissor de algo
- os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
- alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
- alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
- um título de honra
- mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
- membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
- Deus é chamado o Pai
- das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
- de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
- de seres espirituais de todos os homens
- de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
- o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
- por Jesus Cristo mesmo
- pelos apóstolos
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
σωτήρ
(G4990)
de 4982; TDNT - 7:1003,1132; n m
- salvador, libertador, preservador
O nome era dado pelos antigos às divindades, esp. divindades tutelares, aos príncipes, reis, e em geral a homens que tinham trazido benefícios notáveis à sua nação. Em épocas mais corruptas, era conferido como forma de lisojeamento a personagens de influência
τέκνον
(G5043)
da raíz de 5098; TDNT - 5:636,759; n n
- descendência, crianças
- criança
- menino, filho
- metáf.
- nome transferido para aquele relacionamento íntimo e recíproco formado entre os homens pelos laços do amor, amizade, confiança, da mesma forma que pais e filhos
- em atitude amorosa, como usado por patrões, auxiliares, mestres e outros: minha criança
- no NT, alunos ou discípulos são chamados filhos de seus mestres, porque estes pela sua instrução educam as mentes de seus alunos e moldam seu caráter
- filhos de Deus: no AT do “povo de Israel” que era especialmente amado por Deus. No NT, nos escritos de Paulo, todos que são conduzidos pelo Espírito de Deus e assim estreitamente relacionados com Deus
- filhos do diabo: aqueles que em pensamento e ação são estimulados pelo diabo, e assim refletem seu caráter
- metáf.
- de qualquer que depende de, é possuído por um desejo ou afeição para algo, é dependente de
- alguém que está sujeito a qualquer destino
- assim filhos de uma cidade: seus cidadãos e habitantes
- os admiradores da sabedoria, aquelas almas que foram educadas e moldadas pela sabedoria
- filhos amaldiçoados, expostos a uma maldição e destinados à ira ou penalidade de
Deus
Τίτος
(G5103)
de origem latina e significado incerto; n pr m Tito = “enfermeira ou ama-seca”
- cristão gentio e companheiro de Paulo em algumas de suas viagens
χάρις
(G5485)
de 5463; TDNT - 9:372,1298; n f
- graça
- aquilo que dá alegria, deleite, prazer, doçura, charme, amabilidade: graça de discurso
- boa vontade, amável bondade, favor
- da bondade misericordiosa pela qual Deus, exercendo sua santa influência sobre as almas, volta-as para Cristo, guardando, fortalecendo, fazendo com que cresçam na fé cristã, conhecimento, afeição, e desperta-as ao exercício das virtudes cristãs
- o que é devido à graça
- a condição espiritual de alguém governado pelo poder da graça divina
- sinal ou prova da graça, benefício
- presente da graça
- privilégio, generosidade
gratidão, (por privilégios, serviços, favores), recompensa, prêmio
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa