Chamada

Dicionário Comum

Fonte: Priberam

Chamada: chamada s. f. 1. Ação de chamar; chamamento, chamado. 2. Prolação em voz alta do nome de diferentes pessoas, para verificar se estão presentes. 3. Mil. Antigo toque militar, com a finalidade de reunir as tropas. 4. Toque para reunir. 5. Tip. Sinal que o revisor põe nas provas para indicar a emenda a fazer. 6. Admoestação, censura, observação. 7. Pop. Puxão.
Videochamada:
videochamada | s. f.

vi·de·o·cha·ma·da
(video- + chamada)
nome feminino

Chamada telefónica que permite, além da transmissão de som, a transmissão da imagem dos participantes.


Pequeno Abc do Pensamento Judaico

Alfabeto hebraico: O alfabeto hebraico moderno consiste em vinte e duas letras, todas consoantes, tendo algumas também uma função vocálica. Os caracteres são escritos e lidos da direita para esquerda, de modo que as páginas e linhas de livro hebraico começam à direita. Não existe distinção entre as maiúsculas e minúsculas. Todos os caracteres são escritos separadamente. Existem cinco letras (c,m,n,p. ts) que tomam uma forma especial, quando são a última letra da palavra e são chamadas "finais". As letras hebraicas são também usadas para sinais numéricos; este costume não é bíblico e provavelmente provem dos gregos. As letras de alef a tet são empregadas para as unidades em ordem crescente; similarmente de "iúd" ao "tsáde" para as dezenas; de "co£" a "caf" para as centenas (até 400); e 500 a 900, os números são geralmente expressos pela combinação do "tav" com os outros sinais usados para as centenas, ou ainda ocasionalmente, pelas letras finais "caf" (500) "mem" (600), "nun" (700), "pei" (800), "tsade" (900). Dois pontos sobre a letra indicam mil. As composições dos números-milhares, centenas, dezenas e unidades são expressas por uma combinação de letras, sendo que os números mais altos, são colocados no sentido da direita. Nos textos hebraicos modernos vocalizados, 14 sons vocálicos podem ser expressos por pontos diacríticos. Cada sinal têm um nome, que geralmente indica a natureza do som usado em sua pronúncia. Os sinais vocálicos são usados atualmente, apenas em bíblias impressas, textos escolares, livros de orações, poesias, e assuntos semelhantes onde há o risco de se estabelecer uma confusão.
Edom (bibl): Região ao sul do Mar Morto; ao longo das margens do Wady el Araba; a NE ligava-se à região de Moab; a E. à Arábia e a o. à península do Sinai; montanhosa e estéril, incluía os picos Seir e Hor; capital Sela, atual Petra. Sofreu modificações de fronteiras,, incluindo o sul da Judeia; conhecida sob o nome de Iduméia, terra cedida a Essaú; também chamada Seir. (FL)
Galut (hebr): Diáspora; dispersão. Nas épocas bíblicas a palavra significava refúgio e ao mesmo tempo proteção dada ao refugiado. Após a destruição do segundo Templo a palavra significa dispersão, ou seja a situação dos judeus espalhados pelo mundo.
* * * No exílio, a colônia passou por três transformações decisivas:
os judeus que tinham sido uma população agrícola, tornaram-se comerciantes em Babel, grande centro do comércio internacional;
a coletividade, chefiada por um homem com o título de exilarca, admitido como nobre na corte de Babel, organizou-se em comunidades, chamadas Kehilot, criando, assim nova forma de existência, cujo tipo se tornou modelar para o convívio'de Israel fora da Palestina;
o antigo culto de holocaustos, reservado exclusivamente ao Templo de Jerusalém e a ser celebrado pela tribo dos sacerdotes, foi substituído pelo serviço religioso das preces, o qual foi introductionduzido
em todas as comunidades do exílio tornando-se incumbência do povo inteiro, tanto de sacerdotes como de leigos, (FP)
Guerá (bibl): Moeda chamada Kesitá, equivalente a 0,73 gramas de prata.
hag ha aviv (hebr): Festa da Primavera. O mês de Nissan coincide com a primavera em Israel. "Pessah" (páscoa), data histórica que se celebra a 15 desse mês, é chamada também "hAG HA AVIV" ou seja precisamente, festa da primavera. Esta festa sela o vínculo do povo judeu com a natureza e exterioriza a sua vocação campestre. (ES) Veja também: PESSAh
halitsa: Cerimônia na qual o irmão de um homem que faleceu sem deixar filhos, se confronta com a esposa deste irmão e oficialmente se nega a realizar uma prática antiga chamada YIBUM, pedindo assim a sua cunhada que para preservar o nome de seu irmão falecido, se case com ele.
Maftir: A última pessoa chamada à Torá, no Sábado.
Matinat iad: Donativo segundo a posse de cada um. Nome dado aos donativos que a pessoa chamada à Torá faz para a manutenção da sinagoga, ou para fins de beneficência. Também usado especificamente na bênção que em certas comunidades se reza nos dias finais das três festas de peregrinação.
Mi shebeirach: Bênção que se pronuncia na hora em que a pessoa é chamada à Torá. Bênção para o povo, que o rabino recita antes da oração "Mussaf". (MMM)
Mitsvá (hebr): Plur. MITSVOT. Mandamento; preceito religioso. São chamadas também "mitsvot", os atos de abrir as portas da área da sinagoga, amarrar ou desamarrar os rolos da Torá, alçar o rôlo da Torá e mostrar a Escritura Sagrada à Assembleia dos crentes etc., além de qualquer ato caridoso ou louvável do homem. Segundo o Talmud existem 613 preceitos, além dos mandamentos decretados pelos rabinos.
Olé (ri): A pessoa chamada à leitura da Torá. Nos sábados na oração da manhã são chamados 7 "olim" além do "maftir", na seguinte ordem: 1. Cohen (descendente sacerdotal de Aarão) 2. Leví (levita) 3. Shelishi; 4. Revii; 5. Hamishi; 6. Shishi, denominado "samush" entre os sefaradim: 7. Shevii, denominado "mashlim" entre os sefaradim; e finalmente "Maftir". Nos sábados, durante a oração da "Minchá" são chamados 3 "olim"; nos dias de "Rosh Hodesh" (lua nova) e "hol ha moed (medianos) quatro; nas festas de  hanucá e Purim e nos dias do jejum três, e cinco no Dia da Expiação.
Povo da bíblia: A Bíblia que é o maior clássico da literatura universal, é chamada "O LIVRO" por excelência, e o povo judeu é designado como "povo de livro", - por ter dado a Bíblia à humanidade. Mas, por mais lisonjeira que fosse esta designação, ainda assim, este conceito, do ponto de vista literário, é um erro generalizado. O povo judeu não é "apenas" o povo do livro. A Bíblia é, realmente o fundamento da literatura universal do povo judeu, mas em cima deste sólido fundamento foi erguido através de milênios, um imponente edifício de muitos "pavimentos". Na corrente interrupta de 35 séculos sucessivos de produção literária judaica - é a Bíblia "somente" o primeiro elo. (HI).
Seudá shelishit: Textualmente: terceira refeição. Segundo o Talmude (Shab 117) o israelita deve comer três refeições no sábado. Uma outra opinião talmúdica diz que são 4 refeições. A última refeição de sábado foi chamada "seudá shelishit" e tem caráter totalmente festivo.  (MMM)
Shavuot: A festa de "Shavuot" é chama "YOM HABICURIM" (dia das primícias) pois neste dia, oferecia-se no Santuário um dos pães feitos do trigo da nova colheita, denominados "sheté haléhem". Os outros nomes desta festa são: Hag hakazir (Festa da seiva), Yom-matan-Torá (Dia da entrega da Lei) e Festa das Semanas. Entretanto no Talmude, esta festa é chamada "ATSERET" (dia da abstinência de trabalho). (MMM)
Shavuot é a festa das Semanas, ou Pentecostes, que se celebra em fins de maio ou princípios de junho, exatamente sete semanas após a Páscoa. Ao contrário das outras festas principais, é observada apenas durante dois dias (um somente, entre os reformados). Originariamente, o Shavuot era um festejo agrícola, a Festa dos Primeiros Frutos. Mas com o decorrer dos anos adquiriu outro significado, o de aniversário da outorga da Lei. O livro de Êxodo é lido em Shavuot, inclusive o capitulo que contém os Dez Mandamentos. O tema geral dêsse dia é o nosso tradicional amor ao estudo. O Livro de Ruth, a deliciosa história da dedicação de luna jovem moabita à fé que adotou, também se lê na sinagoga durante a Festa das Semanas, (MNK)
Shemoné esré (or): Oração das dezoito bênçãos. Chamada também "Grande Oração", par,te integrante de todos os períodos de oração, com textos iniciais e finais fixos. (FP)
É a reza por excelência, pela importância e antiguidade. De acordo com a tradição, foi composta pelos sábios da Grande Assembleia. No principio o "Shemoné Esré" era composto de 18 bênçãos, porém na sua forma presente tem 19 bênçãos. A adição do parágrafo suplementar foi feita no fim do primeiro século da era moderna, sob a direção de Raban Gamaliel II, o chefe do sanhedrim de Yavné. Corresponde às 18 vezes em que Deus está mencionado no Salmo 29, como também na Shemá e aos dezoito vértebras da coluna vertebral. (MMM)
Tefilá: As principais orações diárias dos israelitas são TEFILAT-SHAhARIT (oração da manhã); TEFILAT-MINhÁ (oração da tarde); TEFILAT-ARVIT (oração da noite). Podemos também classificar as orações, do ponto de vista do seu conteúdo. Tornou-se hábito no judaísmo ao rezar, de nos aproximarmos de Deus, primeiramente com palavras de louvor e de adoração.
Nas ORAÇÕES DE ADORAÇÃO, consideramos o poder e majestade, e. grandeza e o mistério de Deus. Deus não necessita da nossa adoração mas nós necessitamos adorá-Lo. As orações de adoração protegem os homens de se tornarem enamorados de que é falso e degradante, o propósito da oração é encontrar a nossa relação com um Deus vivo. Essa relação é expressa em palavras que entoam louvores a Deus. O louvor a Deus é uma resposta à sua Majestade e Glória. Na medida em que enunciamos esses louvores, somos elevados a um plano mais alto de sentimento e de pensamento. (RLB) As orações de AGRADECIMENTO (veja-BERACHÁ) têm como objetivo de tornar-nos conscientes das bençãos que nos cercam e da qual recebemos benefícios diariamente.
Só após louvar e agradecer, o judeu nas suas orações chega às rezas, nos quais exprime o seu "pedido". Estas podem ser chamadas ORAÇÕES SUPLICATÓRIAS. Suplicamos a Deus em favor daqueles que estão enfermos e encorajamos mesmo o agonizante a orar pela sua restauração à saúde e ao serviço útil a Deus. As orações suplicatórias exigem que o adorador se concentre-se sobre a Vontade de Deus em vez de a sua própria. A nossa súplica (por bênção para a vida), deve ser motivada pelo nosso desejo de usar essa bênção para a glória de Deus. As orações judaicas de súplica são feitas no plural em vez do singular a fim de aguçar o nosso consciente a respeito dos outros. (RLB) Veja também: TAhANUN
Temos ainda orações de penitência em que o homem confessa o seu erro e pede perdão. Em hebraico chamamos estas rezas "SELIhOT". O judeu pede ajuda de Deus a fim de que possa superar os seus maus desejos. Apela por uma outra oportunidade, quando ele tem a intenção de agir 'diferentemente e confia no misericordioso perdão de Deus Veja também: SELIhOT
Teivá: Púlpito para a leitura da Torá na sinagoga. Para os sefardim o mesmo que BIMÁ e AMUD dos askenazim. A Arca de Noé também é chamada TEIVÁ.
Tosapot (hebr): Comentários adicionais e exposições referentes aos textos. Esta escola, chamada Baal-Tosafot, existia no século XII e XIII na França e Alemanha e tinha como chefe e orientador Jacob ben Meír (Rabbenu Tam).
Versão dos setenta: Assim é chamada vulgarmente a tradução da Bíblia do hebraico para a língua grega. Veja também: HELENISTAS

Strongs


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Leituras Ketib

Na Bíblia hebraica, os escribas não alteravam um texto que lhes parecia ter sido copiado incorretamente. Em vez disso, anotavam à margem o que consideravam ser a grafia correta. A variante no texto é chamada de Ketib e a nota marginal é chamada Qere.

Onde os tradutores da Versão Autorizada (AV) seguiram a leitura Qere em vez da Ketib, indicamos a leitura Ketib pelo número 08675.

Por exemplo, em Gn 24.33 “puseram” é codificado como 7760 08675 3455. Os tradutores usaram a leitura Qere cujo número “Strong” é 7760 mas a leitura Ketib tem o número “Strong” 3455. Ambas as palavras têm o mesmo significado, “puseram”.


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Leituras Qere

Na Bíblia hebraica, os escribas não alteravam um texto que lhes parecia ter sido copiado incorretamente. Em vez disso, anotavam à margem o que consideravam ser a grafia correta. A variante no texto é chamda Ketib e a nota merginal é chamada Qere. Onde os tradutores da Versão Autorizada (AV) seguiram a leitura Ketib em vez da Qere, indicamos a leitura Qere com o número 08676.

Por exemplo, em Dt 19.6 “sangue” é codificado como 1818 08676 5315. Os tradutores seguiram a leitura Ketib cujo número “Strong” é 1818, e que significa “sangue”, mas a leitura Qere tem o número “Strong” 5315, e o termo significa “vida”.


γαββαθά
(G1042)
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gabbathá (gab-bath-ah')

1042 γαββαθα gabbatha

de origem aramaica, cf 1355 גבתא; n pr loc

Gabatá = “elevação ou plataforma”

  1. um lugar elevado, elevação

    Em grego era chamado “Lithostrotos”. A versão siríaca o traduz como “pavimento de pedras”. Pensa-se ser a sala “Gazith”, onde o Sinédrio sentava-se no templo quando julgava causas capitais. Era assim chamada, porque era pavimentada com pedras cortadas quadradas e lisas: “estava na parte norte; metade dela era sagrada, e metade era comum. Tinha duas portas, uma para aquela parte que era sagrada e outra para aquela parte que era comum. O Sinédrio reunia-se nesta parte que era comum.” Pilatos, mesmo sendo gentil, podia entrar nesta parte comum da sala, acessando-a pela porta comum. Este lugar, na língua dos judeus, que naquela época falavam siríaco, era chamado Gabatá, pelo que parece por causa da sua altura, embora as versões siríacas e persas tenham a palavra “Gaphiphtha”, que significa um cercado ou muro. O Talmude faz menção do alto de “Gab” na elevação da casa, mas não se sabe com certeza se é uma referência a Gabatá ou à sala “Gazith”. A Septuaginta usa a mesma palavra que o evangelho de Jão aqui, e chama pelo mesmo nome o pavimento do templo no qual os israelitas se prostravam e adoravam a Deus, 2Cr 7:3. (Gill)

    A palavra hebraica para Pavimento ocorre apenas uma vez no Antigo Testamento. Em 2Rs 16:17 lemos, “O rei Acaz cortou os painéis dos suportes, e de cima deles tomou a pia, e o mar, tirou-o de sobre os bois de bronze, que estavam debaixo dele, e o pôs sobre o pavimento de pedra.” No caso de Acaz, seu ato foi a indicação conclusiva de sua vil apostasia. O mesmo pode ser dito de Pilatos ao rebaixar-se aos judeus infiéis. No caso anterior, tratava-se de um governante judeu dominado por um idólatra gentil; no posterior, de um idólatra gentil dominado pelos judeus que tinham rejeitado o Messias! (AWP Jo 19:13)


Ἐμμαούς
(G1695)
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Emmaoús (em-mah-ooce')

1695 Εμμαους Emmaous

provavelmente de origem hebraica, cf 3222 עמאוס; n pr loc

Emaús = “banhos quentes”

  1. a vila para a qual os dois discípulos estavam indo quando nosso Senhor apareceu a eles no caminho, no dia da ressurreição. Lc 24:13. De acordo com Lucas, Emaús distava sessenta estádios, ou 12 km de Jerusalém. Josefo menciona “uma vila chamada Emaús” à mesma distância. Ainda não foi possível estabelecer a localização de Emaús.

Ἑρμῆς
(G2060)
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Hermēs (her-mace')

2060 Ερμης Hermes

talvez de 2046; n pr m

Mercúrio ou Hermes = “arauto dos deuses”

deidade grega chamada de Mercúrio pelos romanos

certo cristão


εὐαγγέλιον
(G2098)
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euangélion (yoo-ang-ghel'-ee-on)

2098 ευαγγελιον euaggelion

do mesmo que 2097; TDNT - 2:721,267; n n

  1. recompensa por boas notícias
  2. boas novas
    1. as boas novas do reino de Deus que acontecerão em breve, e, subseqüentemente, também de Jesus, o Messias, o fundador deste reino. Depois da morte de Cristo, o termo inclui também a pregação de (sobre) Jesus Cristo que, tendo sofrido a morte na cruz para obter a salvação eterna para os homens no reino de Deus, mas que restaurado à vida e exaltado à direita de Deus no céu, dali voltará em majestade para consumar o reino de Deus
    2. as boas novas da salvação através de Cristo
    3. a proclamação da graça de Deus manifesta e garantida em Cristo
    4. o evangelho
    5. quando a posição messiânica de Jesus ficou demonstrada pelas suas palavras, obras, e morte, a narrativa da pregação, obras, e morte de Jesus Cristo passou a ser chamada de evangelho ou boas novas.

Ἀλεξανδρεύς
(G221)
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Alexandreús (al-ex-and-reuce')

221 Αλεξανδρευς Alexandreus

originário de (a cidade assim chamada); n m

  1. um nativo ou residente de Alexandria no Egito

Ἰόππη
(G2445)
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Ióppē (ee-op'-pay)

2445 Ιοππη Ioppe

de origem hebraica 3305 יפו; n pr loc

Jope ou Jafa = “bonito”

  1. cidade da Palestina na costa do Mediterrâneo, localizada junto às tribos de Dã e Efraim, e sob o domínio dos judeus desde os tempos dos Macabeus. Tinha um porto famoso, mas perigoso e um comércio próspero. É também chamada de Jafa.

Καισάρεια
(G2542)
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Kaisáreia (kahee-sar'-i-a)

2542 Καισερεια Kaisereia

de 2541; n pr loc

Cesaréia = “separado”

Cesaréia de Filipe estava situada ao pé do Líbano, próximo às nascentes do Jordão em Gaulanites. Anteriormente chamada de Panéias, foi posteriormente reconstruída por Felipe, o tetrarca, e chamada por ele de Cesaréia, em honra a Tibério César; subseqüentemente chamada Neronias por Agripa II, em honra a Nero.

Cesaréia da Palestina foi construída próximo ao Mediterrâneo por Herodes, o grande, no lugar da Torre de Estrabo, entre Jope e Dora. Foi provida com um porto magnífico e recebeu o nome Cesaréia em honra a Augusto. Foi a residência de procuradores romanos, e a maioria de seus habitantes eram gregos.


Καλοὶ Λιμένες
(G2568)
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Kaloì Liménes (kal-oy' lee-men'-es)

2568 καλοι λιμενες Kaloi Limenes

plural de 2570 e 3040; n pr loc Bons Portos

  1. uma baía de Creta, próxima à cidade de Laséia, assim chamada porque tinha um bom porto

ἀμαράντινος
(G262)
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amarántinos (am-ar-an'-tee-nos)

262 αμαραντινος amarantinos

de 263; adj

  1. constituído de planta que nunca murcha
    1. uma flor assim chamada porque nunca murcha ou seca. Quando arrancada, revive se umedecida com água
    2. um símbolo de perpetuidade e imortalidade

Sinônimos ver verbete 5886


κολωνία
(G2862)
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kolōnía (kol-o-nee'-ah)

2862 κολωνια kolonia

de origem latina; n f

  1. colônia
    1. a cidade de Filipos é assim chamada, onde Otávio tinha estabelecido uma colônia romana

Ἀμφίπολις
(G295)
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Amphípolis (am-fip'-ol-is)

295 Αμφιπολις Amphipolis

da raiz de 297 e 4172; n pr loc

Anfípolis = “uma cidade rodeada pelo mar”

  1. cidade da Macedônia, assim chamada porque o rio Strymon circulava ao seu redor

Λιβύη
(G3033)
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Libýē (lib-oo'-ay)

3033 λιβυη Libue

provavelmente de 3047; n pr loc Líbia = “aflito ou que chora”

  1. extensa região do norte da África, margeando o Egito. Refere-se àquela parte que tinha Cirene por capital e era por isso chamada Líbia Cirenaica.

Μελίτη
(G3194)
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Melítē (mel-ee'-tay)

3194 Μελιτη Melite

de origem incerta; n pr loc Melita = “mel”

  1. nome de uma ilha no Mediterrâneo, localizada entre a África e a Sicília, hoje chamada de

    Malta


Σιών
(G4622)
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Siṓn (see-own')

4622 σιων Sion

de origem hebraica 6726 ציון; TDNT - 7:292,1028; n pr loc

Sião = “lugar árido”

  1. monte sobre o qual a parte mais antiga de Jerusalém foi construída
    1. o mais sudoeste e mais alto dos montes sobre os quais a cidade foi construída

      freqüentemente usado da cidade inteira de Jerusalém

      como o templo estava lá localizado, Jerusalém foi chamada de lugar da habitação de

      Deus


στρατιά
(G4756)
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stratiá (strat-ee'-ah)

4756 στρατια stratia

de um derivado de stratos (exército. Da raiz de 4766, como acampado); TDNT - 7:701,1091; n f

  1. exército, bando de soldados
  2. no NT, exército do céu
    1. tropas de anjos
    2. corpos celestiais, estrelas do céu (assim chamadas por causa de seus números e suas ordens)

σύρτις
(G4950)
Ver ocorrências
sýrtis (soor'-tis)

4950 συρτις surtis

de 4951; n pr f

  1. Sirte, nome de dois lugares no mar africano ou líbio entre Cartago e Cirenaica, cheio de bancos de areia e áreas de água não profunda, sendo assim destrutivo para navios. A Sirte ocidental, entre as ilhas Cercina e Meninx (ou os promontórios de Zeita e Brachodes), era chamada Sires menor; a Sirte oriental (que se extendia dos promontórios de Cefalae ao oeste até os de Boreum ao leste) era chamada Sires maior. Este último deve ter sido o lugar mencionado em At 27:17, onde o navio no qual Paulo estava navegando pode ser sido facilmente impulsado após a saída de Creta

()

Tempo - Presente

O tempo presente representa uma simples declaração de um fato ou realidade, observada como algo que ocorre neste momento. Na maior parte dos casos, há uma correpondência direta com o Presente em Português.

Algumas formas que podem ser traduzidas pelo tempo passado em Português freqüentemente ocorrem no presente em Grego. Estas são chamadas de “presente histórico” e tais ocorrências representam o evento descrito como se o leitor estivesse lá, assistindo o fato acontecer. Algumas traduções em português traduzem tal presente histórico em tempo passado, enquanto outras permitem que o tempo permaneça no presente.


()

Modo - Optativo

O Modo Optativo é geralmente usado nas assim chamadas orações condicionais de “quarta classe” que expressam um desejo ou vontade para que uma ação aconteça, porém a sua realização é duvidosa. Na época do Novo Testamento, o modo optativo estava começando a desaparecer da fala e escrita grega, e raramente ocorre no Novo Testamento.

Em poucos casos, verbos no Modo Optativo são usados fora de uma oração condicional para expressar o mais forte desejo possível com respeito a um evento. O caso mais comum aparece na frase “μη γενοιτο” (RA, “Tal não aconteça”; “De maneira nenhuma”; “Certo que não”)


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5934 - Vestimenta.

Ver definição de ιματιον 2440

Ver definição de χιτων 5509

Ver definição de ιματισμος 2441

Ver definição de χλαμυς 5511

Ver definição de στολη 4749 Ver definição de ποδηρης 4158

ιματιον é usado num sentido geral para significar vestimenta, e pode assim ser aplicada a qualquer veste quando não se deseja expressar sua natureza exata. Num uso mais específico, no entanto, denota a peça de vestuário externa, grande e solta, capa, que se usava em geral, mas que era tirada para o trabalho.

χιτων é melhor expresso pela palavra túnica. Era uma veste usada por baixo, estreitamente ajustada, geralmente junto à pele. Às vezes, especialmente no trabalho, era a única veste usada. Uma pessoa vestida apenas com χιτων era muitas vezes chamada γυμνος (Jo 21:7). ιματιον e χιτων são frequentemente associados como a veste de cima e a de baixo respectivamente.

ιματισμος não denota uma veste específica, mas significa vestimenta, sendo usada geralmente, no entanto, para referir-se apenas às vestimentas mais ou menos majestosas ou caras.

χλαμυς é um manto ou capa; é uma expressão técnica para uma veste de dignidade ou ofício.

στολη é uma túnica majestosa, geralmente longa, indo até os pés ou arrastando no chão, freq:entemente usada pelas mulheres.

ποδηρης era originalmente um adjetivo que significava alcançando até aos pés. Seu uso é praticamente o mesmo de στολη. Ocorre apenas em Ap 1:13.


Ἄρειος Πάγος
(G697)
Ver ocorrências
Áreios Págos (ar'-i-os pag'-os)

697 Αρειος παγος Areios Pagos

de Ares (o nome do deus da guerra dos gregos) e um derivado de 4078; n pr loc Areópago = “colina de Marte”

  1. uma elevação rochosa na cidade de Atenas, a noroeste da Acrópole Este morro pertenceu a (Ares) Marte e era chamado Colina de Marte; assim conhecido, porque, segundo a estória, Marte, tendo assassinado Halirrhothius, filho de Netuno, por causa da tentativa de violação cometida à sua filha Alicippe, foi julgado pelo assassinato diante de doze deuses como juízes. Este era o local aonde os juízes eram convocados a reunir-se, os quais, por designação de Solon, tinham jurisdição sobre ofensas capitais, (como assassinato intencional, incêndio culposo, envenenamento, ofensa maliciosa e quebra dos costumes religiosos estabelecidos). A própria corte era chamada de Areópago por causa do lugar onde ela estava, também era chamada “Areum judicium” e “curia”. Naquela colina o apóstolo Paulo não foi guiado para defender a si mesmo perante os juízes, mas para expressar sua opinião sobre assuntos divinos para uma multidão mais expressiva, reunida ali e ansiosa por ouvir algo novo

Ἄρτεμις
(G735)
Ver ocorrências
Ártemis (ar'-tem-is)

735 Αρτεμις Artemis

provavelmente do mesmo que 736; n pr f Diana = “luz completa: fluxo retido”

  1. Ártemis, está é a assim chamada Ártemis táurica ou persa ou éfesa, a deusa de muitos povos asiáticos, sendo distinta da Ártemis dos gregos, a irmã de Apolo. Um esplêndido templo foi construído para ela em Éfeso, que foi incendiado por Herostrato e reduzido a cinzas; mas mais tarde nos tempos de Alexandre, o Grande, foi reconstruído num estilo da maior magnificência.

Ἀττάλεια
(G825)
Ver ocorrências
Attáleia (at-tal'-i-ah)

825 Ατταλεια Attaleia

de Attalos (um rei de Pérgamo); n pr loc Atália = “estação própria de Jah”

  1. uma cidade marítima da Panfília na Ásia, muito próxima das fronteiras com a Lícia, construída e nomeada por Atalos Filadelfos, rei dos pérgamos, agora chamada de Antália

בֶּקַע
(H1235)
Ver ocorrências
beqaʻ (beh'-kah)

01235 בקע beqa ̀

procedente de 1234; DITAT - 271a; n m

  1. meio, parte também chamada de “siclo do santuário” ou “siclo santo”
  2. metade de um siclo. Aparentemente há pelo menos três siclos diferentes, de prata, ouro e cobre. Consulte um Dicionário da Bíblia para uma explicação mais abrangente do assunto.

הֲדַדְרִמֹּון
(H1910)
Ver ocorrências
Hădadrimmôwn (had-ad-rim-mone')

01910 הדדרמון Hadadrimmown

procedente de 1908 e 7417; n pr loc

Hadade-Rimom = “Hadade das romãs”

  1. um lugar no vale de Megido onde uma lamentação nacional foi proferida por causa da morte do rei Josias; chamada pelo nome de dois deuses sírios

חַמֹּון
(H2540)
Ver ocorrências
Chammôwn (kham-mone')

02540 חמון Chammown

procedente de 2552; n pr loc

Hamom = “mananciais quentes”

  1. uma cidade em Aser, aparentemente não distante de Sidom-Rabá
  2. uma cidade em Naftali designada aos levitas; também chamada de ’Hamate’ e ’Hamote-

    Dor’


יְגַר שַׂהֲדוּתָא
(H3026)
Ver ocorrências
Yᵉgar Sahădûwthâʼ (yegar' sah-had-oo-thaw')

03026 יגר שהדותא Y egar Sahaduwtha’̂ (aramaico)

procedente de uma palavra derivada de uma raiz não utilizada (significando juntar) e uma derivado de uma raiz correspondente a 7717; n pr loc Jegar-Saaduta = “elevação do testemunho”

  1. a elevação de pedras erguida como testemunha entre Jacó e Labão, chamada por Jacó, em hebraico, de ‘Galeede’

אָטָד
(H329)
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ʼâṭâd (aw-tawd')

0329 אטת ’atad

procedente de uma raiz não utilizada provavelmente significando perfurar ou fazer rápido; DITAT - 71a; n m

  1. espinheiro, sarça, espinho
  2. Atade, significando espinho, também chamada Abel-Mizraim e depois Bete-Hogla estava localizada a oeste do Jordão, entre o Jordão e Jericó

לֶשֶׁם
(H3959)
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Leshem (leh'-shem)

03959 לשם Leshem

o mesmo que 3958; n pr loc Lesém = “pedra preciosa”

  1. uma cidade a oeste do monte Hermom, também chamada ’Laís’ e depois ’Dã’

מִפְקָד
(H4662)
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miphqâd (mif-kawd')

04662 מפקד miphqad

procedente de 6485; DITAT - 1802g; n m

  1. chamada, nomeação, lugar designado
    1. chamada (de pessoas)
    2. nomeação
    3. lugar designado
  2. (DITAT) número

מְרִיבָה
(H4809)
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Mᵉrîybâh (mer-ee-baw')

04809 מריבה M eriybaĥ

o mesmo que 4808; n pr loc

Meribá = “conflito” ou “contenda”

  1. uma fonte em Refidim, no deserto de Sim; assim chamada porque os israelitas ali murmuraram contra Deus
  2. o nome da provisão de água em Cades na fronteira do sul da terra prometida; o povo também murmurou ali contra Deus

עָדָה
(H5711)
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ʻÂdâh (aw-daw')

05711 עדה Àdah

procedente de 5710; n pr f Ada = “ornamento”

  1. a primeira das 2 esposas de Lameque e mãe de Jabal e Jubal
  2. uma hitita, uma das 3 esposas de Esaú e mãe de Elifaz
    1. também chamada ’Basemate’

צֹעַן
(H6814)
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Tsôʻan (tso'-an)

06814 צען Tso aǹ

de origem egípcia; n. pr. l. Zoã = “lugar de partida”

  1. uma antiga cidade do baixo Egito chamada Tânis pelos gregos; localizada na margem oriental de um braço do Nilo, chamado braço de Zoã ou de Tânis; a capital da dinastia dos Reis Pastores, construída 7 anos depois de Hebrom, existente antes de Abraão e residência do Faraó na época do êxodo
    1. a moderna “Sã”

צְפַת
(H6857)
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Tsᵉphath (tsef-ath')

06857 צפת Ts ephatĥ

de 6822; n. pr. l.

Zefate = “torre de vigia”

  1. uma cidade cananita em Simeão chamada Horma pelos israelitas

קִרְיַת אַרְבַּע
(H7153)
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Qiryath ʼArbaʻ (keer-yath' ar-bah')

07153 קרית ערבע Qiryath Arba ̀ ̀ ou (com intercalação do artigo) קרית הארבע Qiryath ha-’Arba (̀ Ne 11:25)

procedente de 7151 e 704 ou 702; n. pr. l. Quiriate-Arba = “cidade de Arba”

  1. antigo nome da cidade que depois da conquista passou a ser chamada de “Hebrom”

שֶׁאֱרָה
(H7609)
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Sheʼĕrâh (sheh-er-aw')

07609 שארה She’erah

o mesmo que 7608; n. pr. f. Seerá = “parenta”

  1. filha de Efraim e fundadora de Bete-Horom e de uma cidade chamada segundo o seu nome, Uzém-Seerá

תַּתְּנַי
(H8674)
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Tattᵉnay (tat-ten-ah'-ee)

08674 תתני Tatt enaŷ

de origem estrangeira; n. pr. m. Tatenai = “dádiva”

  1. um governador persa na Síria que se opôs à reconstrução de Jerusalém Leituras Ketib

    Na Bíblia hebraica, os escribas não alteravam um texto que lhes parecia ter sido copiado incorretamente. Em vez disso, anotavam à margem o que consideravam ser a grafia correta. A variante no texto é chamada de Ketib e a nota marginal é chamada Qere. Onde os tradutores da Versão Autorizada (AV) seguiram a leitura Qere em vez da Ketib, indicamos a leitura Ketib pelo número 08675.

    Por exemplo, em Gn 24:33 “puseram” é codificado como 7760 08675 3455. Os tradutores usaram a leitura Qere cujo número “Strong” é 7760 mas a leitura Ketib tem o número “Strong” 3455. Ambas as palavras têm o mesmo significado, “puseram”. Leituras Qere

    Na Bíblia hebraica, os escribas não alteravam um texto que lhes parecia ter sido copiado incorretamente. Em vez disso, anotavam à margem o que consideravam ser a grafia correta. A variante no texto é chamda Ketib e a nota merginal é chamada Qere. Onde os tradutores da Versão Autorizada (AV) seguiram a leitura Ketib em vez da Qere, indicamos a leitura Qere com o número 08676.

    Por exemplo, em Dt 19:6 “sangue” é codificado como 1818 08676 5315. Os tradutores seguiram a leitura Ketib cujo número “Strong” é 1818, e que significa “sangue”, mas a leitura Qere tem o número “Strong” 5315, e o termo significa “vida”.

    Numeração de Sinônimos em “Strong”

    Algumas vezes, uma palavra ou locução recebe um número “Strong” individual e, além deste, um número “Strong” adicional para a locução inteira.

    Em Jz 20:18, a locução “casa de Deus” é codificada como “casa <01004> de Deus” <0430> <08677> <01008>”. Neste caso, a locução também poderia indicar a localidade de Betel, cujo número “Strong” é 1008. Somente pelo contexto se pode distinguir nomes próprios em hebraico de palvras individuais. Em vista disso, os tradutores apresentam diferentes versões do mesmo hebraico.

    Múltiplas Leituras Qere para um Ketib

    Existem diversas leituras marginais ou Qere para uma leitura Ketib.

    Em Ne 5:7, a palavra “extorquis” é codificada como “extorquis <05378> <08778> <05383> <08675> <05375>”. As duas leituras marginais, de números “Strong” 5378 e 5383, correpondem a uma só leitura Ketib, 5375.

    Palavra hebraica não traduzida na versão portuguesa

    Strongs em Grego