Culto

Dicionário Comum

Fonte: Priberam

Agricultor: substantivo masculino Quem se dedica à lavoura, à agricultura ou trabalha no cultivo da terra.
Por Extensão Proprietário de terras cultiváveis.
adjetivo Que trabalha com agricultura; que se dedica à lavoura.
Etimologia (origem da palavra agricultor). Do latim agricultor.oris.
Alpicultor: substantivo masculino Pessoa que pratica a alpicultura.
Etimologia (origem da palavra alpicultor). Alpi + cultor.
Amigo-oculto:
amigo | adj. s. m. | s. m. | adj.
amigo-oculto | s. m.

a·mi·go
(latim amicus, -i)
adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

1. Que ou quem sente amizade por ou está ligado por uma afeição recíproca a. = COMPANHEIROINIMIGO

2. Que ou quem está em boas relações com outrem.INIMIGO

3. Que ou quem se interessa por algo ou é defensor de algo (ex.: amigo dos animais). = AMANTE, APRECIADOR

nome masculino

4. Pessoa à qual se está ligado por relação amorosa. = NAMORADO

5. Pessoa que vive maritalmente com outra. = AMANTE, AMÁSIO

6. Pessoa que segue um partido ou uma facção. = PARTIDÁRIO

7. Forma de tratamento cordial (ex.: amigo, venha cá). = COMPANHEIRO

adjectivo
adjetivo

8. Que inspira simpatia, amizade ou confiança. = AMIGÁVEL, AMISTOSO, RECONFORTANTE, SIMPÁTICO

9. Que mantém relações diplomáticas amistosas (ex.: países amigos). = ALIADOINIMIGO

10. Que ajuda ou favorece. = FAVORÁVEL, PROPÍCIOCONTRÁRIO


amigo colorido
Pessoa com quem se tem relacionamento afectivo e sexual sem compromisso assumido.

amigo da onça
[Informal] Pessoa que parece amiga, mas que é falsa ou traiçoeira.

amigo de Peniche
[Portugal] Pessoa que parece amiga, mas que é falsa ou traiçoeira.

amigo do alheio
[Informal] Ladrão.

amigo oculto
O mesmo que amigo secreto. (Confrontar: amigo-oculto.)

amigo secreto
Pessoa, num grupo de colegas, amigos ou familiares, que deverá, por sorteio e geralmente na época de Natal, oferecer um presente a alguém numa data combinada, sem que seja identificado antes dessa data. (Confrontar: amigo-secreto.) = AMIGO OCULTO

falso amigo
[Linguística] [Linguística] Cada uma das palavras que, pertencendo a línguas diferentes, são muito parecidas na forma mas diferentes no significado. [Por exemplo, em italiano, a palavra "burro" significa "manteiga" e não "asno", como em português.]

fiel amigo
[Portugal, Informal] Bacalhau usado na alimentação.

Superlativo: amicíssimo ou amiguíssimo.

a·mi·go·-o·cul·to
nome masculino

[Brasil] Sorteio, num grupo de colegas, amigos ou familiares, geralmente na época de Natal, para atribuição a cada pessoa do nome de alguém a quem deverá oferecer um presente numa data combinada. = AMIGO-SECRETO

Plural: amigos-ocultos.
Confrontar: amigo oculto.

Apicultor: substantivo masculino Pessoa que cria abelhas; apícola.
Aquacultor: adjetivo Que cria animais aquáticos; que cultiva plantas de aquáticas.
substantivo masculino Aquele que cria animais aquáticos ou se dedica ao cultivo de plantas aquáticas.
Etimologia (origem da palavra aquacultor). De água aqua + cultor.
Aquicultor: substantivo masculino Quem cria animais aquáticos ou se dedica ao cultivo de plantas aquáticas.
Indivíduo que pratica aquicultura com fins comerciais (compra e venda), construindo um ambiente próprio para a criação de peixes, mariscos ou para o cultivo de produtos naturais.
Etimologia (origem da palavra aquicultor). Do latim aqua.ae 'água' + cultor.
Aracnicultor: substantivo masculino Indivíduo que se dedica à aracnicultura. Variação de aracnícola.
Etimologia (origem da palavra aracnicultor). Aracnei + cultor.
Arboricultor: substantivo masculino Aquele que se ocupa da arboricultura.
Arvicultor:
arvicultor | s. m.

ar·vi·cul·tor |ô| |ô|
(latim arvum, -i, terra lavrada, campo + -cultor)
nome masculino

Aquele que se dedica à arvicultura.


Asparagicultor: substantivo masculino Agricultor que se dedica especialmente à cultura do aspargo.
Etimologia (origem da palavra asparagicultor). Asparagi + cultor.
Avicultor: substantivo masculino Indivíduo que se dedica à criação de aves, à avicultura; criador de aves; avícola.
Etimologia (origem da palavra avicultor). Avi + cultor.
Bananicultor: substantivo masculino Agricultor que se dedica à cultura da banana.
Etimologia (origem da palavra bananicultor). Banana + cultor.
Bovinicultor:
bovinicultor | adj. s. m.

bo·vi·ni·cul·tor |ô| |ô|
(latim bovinus, -a, -um, relativo a boi + -cultor)
adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

[Zootecnia] Que ou quem se dedica à criação de gado vacum. = BOVINOCULTOR


Bovinocultor: bovinocultor (ô), s. .M Aquele que se dedica à bovinocultura.
Cacauicultor: substantivo masculino Lavrador que se dedica à cultura do cacau.
Etimologia (origem da palavra cacauicultor). Cacau + i + cultor.
Cafeicultor: substantivo masculino Aquele que se dedica à cultura do café.
Etimologia (origem da palavra cafeicultor). Cafei + cultor.
Carcinicultor: substantivo masculino Aquele que exerce a carcinicultura.
Etimologia (origem da palavra carcinicultor). Cárcino + cultor.
Celicultor: substantivo masculino Variação de celícola, acepção 2.
Etimologia (origem da palavra celicultor). Do latim medieval caelicultore.
Cerealicultor: adjetivo, substantivo masculino Agricultor que cultiva cereais.
Citricultor:
citricultor | s. m.

ci·tri·cul·tor |ô| |ô|
nome masculino

Aquele que se dedica à citricultura.


Columbicultor: substantivo masculino Aquele que se dedica à columbicultura.
Etimologia (origem da palavra columbicultor). Do latim columba + cultor.
Cotonicultor: substantivo masculino Agricultor que cultiva o algodão.
Culto: substantivo masculino Homenagem prestada ao que é considerado sagrado ou divino; a maneira através da qual uma divindade é adorada.
Religião Prática religiosa das igrejas protestantes.
Religião Religião com princípios, regras ou normas específicas e próprias.
Liturgia. Demonstração religiosa feita exteriormente.
Figurado Excesso de paixão por algo ou alguém: culto ao cantor.
adjetivo Que tem muito conhecimento e cultura; instruído: professor culto.
[Linguística] Que se pauta na variante formal da língua; erudito.
Que está num patamar avançado de civilização; civilizado: morava numa região culta.
Que se conseguiu cultivar; cultivado: território culto.
Etimologia (origem da palavra culto). Do latim cultus.a.um.
Cultor: substantivo masculino Cultivador.
Figurado O que se aplica ao estudo de uma arte ou ciência: cultor da poesia.
Cultos:
masc. pl. de culto

cul·to 1
(latim cultus, -us, cultura da terra, amanho; educação, cultura, civilização; costumes; respeito, adoração)
nome masculino

1. Religião Forma pela qual se presta homenagem a uma divindade ou a uma entidade muito respeitada (ex.: culto mariano).

2. Religião Conjunto das cerimónias religiosas. = RITO, RITUAL

3. Religião Acto religioso nas igrejas protestantes.

4. Religião Forma externa de qualquer religião.

5. Figurado Manifestação de grande respeito (ex.: culto dos mortos). = HOMENAGEM, PREITO, REVERÊNCIA

6. Grande admiração ou amor intenso (ex.: culto da justiça). = ADORAÇÃO, VENERAÇÃODESADORAÇÃO, DESVENERAÇÃO, IRREVERÊNCIA


culto da personalidade
Promoção de um líder ou chefe de Estado até à idolatria.

Admiração excessiva de alguém por si próprio.


cul·to 2
(latim cultus, -a, -um, particípio passado de colo, -ere, cultivar; habitar; cuidar de, tratar de; proteger)
adjectivo
adjetivo

1. Que se lavrou ou plantou. = AMANHADO, CULTIVADOBALDIO, INCULTO, MANINHO

2. Que revela conhecimento sistematizado ou erudição (ex.: leitor culto). = CULTIVADO, ERUDITO, ILUSTRADOINCULTO, IGNORANTE, RUDE

3. Que é transmitido através de texto escrito ou do discurso de elites instruídas (ex.: latim culto; norma culta). = ERUDITOPOPULAR

4. Que é feito com esmero ou preocupação formal (ex.: estilo culto; texto culto). = CUIDADO, ESMERADO, POLIDO


Cunicultor: substantivo masculino Criador de coelhos.
Dificultoso: adjetivo Cheio de dificuldades; complicado.
De difícil realização; árduo, laborioso, difícil.
Que é penoso, doloroso, que causa sofrimento; desagradável.
Etimologia (origem da palavra dificultoso). De dificultar dificult + oso.
Equinocultor:
equinocultorequinocultor | adj. s. m.

e·qui·no·cul·tor |qüi| |qüi| e·qui·no·cul·tor |qüi|
(equino + -cultor)
adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

O mesmo que equinicultor.


• Grafia no Brasil: eqüinocultor.

Escultor: substantivo masculino Artista que esculpe, que faz esculturas: Miguel Ângelo foi grande escultor, além de pintor.
Escultórico: adjetivo Variação de escultural.
Etimologia (origem da palavra escultórico). Escultor + ico.
Escultório: adjetivo Variação de escultural.
Etimologia (origem da palavra escultório). Escultor + io.
Facultoso: adjetivo Que dispõe de faculdades.
Que dispõe de muitos recursos; rico, opulento.
Etimologia (origem da palavra facultoso). Do latim facult(ate) + oso.
Floricultor: substantivo masculino Indivíduo que se dedica à floricultura; jardineiro.
adjetivo Relativo à floricultura.
Fruticultor: substantivo masculino Aquele que cultiva árvores frutíferas.
Fumicultor: substantivo masculino O que se dedica à fumicultura.
Etimologia (origem da palavra fumicultor). Fumi + cultor.
Galinicultor: substantivo masculino Quem se dedica à criação de galinhas.
Etimologia (origem da palavra galinicultor). Galini + cultor.
Helicicultor: substantivo masculino Aquele que pratica a helicicultura.
Etimologia (origem da palavra helicicultor). Hélice + i + cultor.
Hirudinicultor: substantivo masculino Aquele que trata de hirudinicultura.
Etimologia (origem da palavra hirudinicultor). Do latim hirudine + i + cultor.
Horticultor: substantivo masculino Aquele que se ocupa da horticultura.
O que é versado em assuntos de horticultura ou deles trata; jardineiro.
Inculto: inculto adj. 1. Não cultivado; agreste. 2. Sem cultura, sem instrução. 3. Ignorante, rude.
Inscultor: substantivo masculino Aquele que insculpe.
Etimologia (origem da palavra inscultor). Do latim insculptus.
Lacticultor: substantivo masculino Pecuarista que cria e mantém gado com o fito exclusivo de produzir leite.
Etimologia (origem da palavra lacticultor). Lacti + cultor.
Livre-culto:
livre-culto | s. m.

li·vre·-cul·to
nome masculino

Doutrina que defende a liberdade de culto.

Plural: livres-cultos.

Meliponicultor: substantivo masculino Aquele que se dedica à criação de abelhas para a extração do mel.
Etimologia (origem da palavra meliponicultor). Melipona + i + cultor.
Mitilicultor: substantivo masculino Aquele que exerce a mitilicultura.
Etimologia (origem da palavra mitilicultor). Mítili + cultor.
Monocultor: substantivo masculino Indivíduo que pratica e adota a monocultura; produtor rural que cultiva um único produto agrícola, um só tipo de plantação.
adjetivo Relativo a monocultura, que cultiva somente um único produto agrícola.
Etimologia (origem da palavra monocultor). Mono + cultor.
Motocultor: adjetivo Relativo a motocultura.
Etimologia (origem da palavra motocultor). Moto + cultor.
Multicultor: adjetivo Que se aplica a muitas culturas.
Etimologia (origem da palavra multicultor). Multi + cultor.
Nucicultor: substantivo masculino Aquele que se dedica à nucicultura.
Etimologia (origem da palavra nucicultor). Nuci + cultor.
Oculto: adjetivo Que se consegue ocultar; escondido, secreto.
Que não se conhece nem se tem conhecimento sobre; desconhecido: territórios ocultos.
Envolto em mistério; misterioso: práticas ocultas.
Que não se mostra nem se revela; escondido.
expressão Ciências ocultas. Ciência cujo conhecimento e prática são envoltos em mistério (a alquimia, a magia, a astrologia, a cabala, a nicromancia etc.).
Etimologia (origem da palavra oculto). Do latim occultus.a.um, do latim occulare, "esconder".
Ocultos:
masc. pl. de oculto

o·cul·to
adjectivo
adjetivo

1. Retirado das vistas, escondido.

2. Que se não deixa ver; encoberto.

3. Invisível.

4. Ignorado.

5. Que só é conhecido pelos seus efeitos.

6. Desconhecido, misterioso.


Oleicultor: substantivo masculino Aquele que se ocupa da oleicultura.
Olericultor: adjetivo, substantivo masculino Que ou aquele que cultiva legumes.
Olivicultor: substantivo masculino Aquele que se occupa de olivicultura.
Orizicultor:
orizicultor | s. m.

o·ri·zi·cul·tor |ô| |ô|
(orizi- + -cultor)
nome masculino

Que ou quem se dedica à cultura do arroz. = RIZICULTOR


Ostreicultor: substantivo masculino Pessoa que pratica a ostreicultura.
Ostricultor:
ostricultor | s. m.

os·tri·cul·tor |ô| |ô|
(latim ostrea, -ae, ostra + -i- + -cultor)
nome masculino

O mesmo que ostreicultor.


Ovinocultor:
ovinocultor | adj. s. m.

o·vi·no·cul·tor |ô| |ô|
(ovino + -cultor)
adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

O mesmo que ovinicultor.


Piscicultor: substantivo masculino Aquele que se dedica à piscicultura.
Pomicultor: substantivo masculino Aquele que se dedica à cultura das árvores pomíferas ou de frutos; fruticultor.
Praticultor: substantivo masculino Aquele que se ocupa de praticultura.
Etimologia (origem da palavra praticultor). Prati + cultor.
Puericultor:
puericultor | s. m.

pu·e·ri·cul·tor |ô| |ô|
nome masculino

Aquele que se dedica à puericultura.


Ranicultor: substantivo masculino Aquele que se dedica à ranicultura.
Etimologia (origem da palavra ranicultor). Rani + cultor.
Rizicultor: substantivo masculino Variação de orizicultor.
Etimologia (origem da palavra rizicultor). Rizi + cultor.
Rosicultor: substantivo masculino Cultivador de roseiras.
Etimologia (origem da palavra rosicultor). Rosi + cultor.
Salicultor: substantivo masculino Aquele que possui ou explora marinhas ou salinas.
Etimologia (origem da palavra salicultor). Sali + cultor.
Salmonicultor: adjetivo Diz-se do indivíduo que se ocupa da salmonicultura.
Etimologia (origem da palavra salmonicultor). Do latim salmone + cultor.
substantivo masculino Esse indivíduo.
Sericicultor: substantivo masculino Proprietário ou dirigente de um estabelecimento de sericicultura. (Var.: sericultor.).
Sericultor: substantivo masculino O mesmo que sericicultor.
Silvicultor: substantivo masculino Aquele que se dedica à silvicultura; pessoa que cuida do desenvolvimento florestal.
Suinicultor:
suinicultor | adj. s. m.

su·i·ni·cul·tor |ô| |ô|
(latim suinus, -a, -um, relativo a porco + -cultor)
adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

[Zootecnia] Que ou quem se dedica à criação de porcos. = SUINOCULTOR


Suinocultor: substantivo masculino Criador de porcos.
Etimologia (origem da palavra suinocultor). Suíno + cultor.
Triticultor: substantivo masculino [Agricultura] Cultivador de trigo.
Etimologia (origem da palavra triticultor). Trítico + cultor.
Truficultor: substantivo masculino Aquele que se dedica à truficultura.
Etimologia (origem da palavra truficultor). Trufa + cultor.
Truticultor:
truticultor | adj. s. m.

tru·ti·cul·tor |ô| |ô|
(truta + -i- + -cultor)
adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

[Zootecnia] Que ou quem se dedica à truticultura.


Unicultor: adjetivo, substantivo masculino O mesmo que monocultor.
Etimologia (origem da palavra unicultor). Uni + cultor.
Vinicultor: substantivo masculino Aquele que se ocupa de vinicultura.
Viticultor: adjetivo, substantivo masculino Cultivador de vinhas.
Vitivinicultor: adjetivo Que se dedica à fabricação e/ou comercialização de vinho; diz-se desse indivíduo.
substantivo masculino Indivíduo que se dedica à fabricação e/ou comercialização de vinho.
Etimologia (origem da palavra vitivinicultor). Vit
(i): + vinivultor.

Dicionário da FEB

Fonte: febnet.org.br

Culto do evangelho: [...] Sempre que uma família se reúne com propósito de estudar e pensar nos problemas espirituais, sem a preocupação de provocar fenômenos ou fazer consultas particulares aos Espíritos, muitas vezes sobre assuntos terra-a-terra, cria um campo de vibrações renovadoras dentro de casa. Por isso mesmo, uma casa onde se absorve a Mensagem do Cristo, explicada em espírito e verdade, pela Doutrina Espírita, é uma casa bem protegida, não porque haja algum Espírito à disposição – tomando conta da porta, mas porque os bons pensa mentos iluminam o ambiente e, por isso, formam invisivelmente uma espécie de sistema de defesa contra influências negativas ou perturbadoras. Muitos problemas já se resolveram e muitas situações difíceis já foram atenuadas ou removidas através do culto familiar da prece, com o pensamento voltado para o Cristo. Fiquemos certos de que o culto doméstico, praticado regularmente, sem pressa, sem desvios nem formalismos, mas com todo o sentimento de amor e caridade no coração, sempre nos dá forças e ainda irradia boas vibrações pela vizinhança.
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Entende-se por culto do Evangelho a reunião da família em dia e hora certos, para estudo do Evangelho e oração em conjunto.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Conselho Federativo Nacional• Orientação ao Centro Espírita• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 12

O culto do Evangelho no lar, prática incentivada pelas instituições espíritas, pode ser um momento de interação familiar voltado para essa conversa produtiva, em vez de se limitar à recitação de preces e leituras enfadonhas, ou, o que é ainda pior, tornar-se ocasião que os pais aproveitam para criticarem atitudes do filho, confrontando-as com os ensinamentos lidos. O culto cristão espírita no lar deve ser momento de prece, leitura, reflexão e interação verbal significativa e fraterna, precisa ser planejado pelos pais para atender às necessidades dos filhos, por isso a leitura deve ser escolhida, tendo em vista a capacidade de entendimento deles. À medida que criarmos um clima de receptividade, o hábito de conversar se estabelecerá no dia-a-dia da família e não só os filhos se beneficiarão desse hábito saudável, também os pais encontrarão, nesse intercâmbio de idéias, momentos de rica troca afetiva e cultural.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Adolescência – tempo de transformações

[...] escola de preparação para o esforço terrestre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Renúncia • Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3


Fenômeno oculto: Charles Richet, o criador da Metapsíquica, dividiu em quatro períodos a evolução histórica dos chamados fenômenos ocultos. Período mítico, que se estende desde a Pré-história até o médico vienense Anton Mesmer e sua teoria sobre o Magnetismo Animal, em 1778. Período magnético, interregno para o advento do Espiritismo. Introduz a noção de fluido, e sua escola também é denominada de Fluidista. [...] A vertente fluidista sofreu continuidade através do Espiritismo, principalmente depois dos fenômenos de Hydesville, protagonizados pelas irmãs Kate e Margaret Fox. Na Europa ocorreu a epidemia das mesas girantes, que culminou com a sistematização feita por Allan Kardec, em 1857, com a edição de Le Livre des Sprits – Écrit sous la dictée et publié par l’ordre d’esprits supérieurs. Todavia, o Espiritismo teve pouca repercussão científica, evoluindo para o campo predominantemente religioso e filosófico. Esse movimento tão amplo e vasto foi registrado por Sir Arthur Connan Doyle, o genial criador do personagem Sherlock Holmes, em sua magistral obra História do Espiritismo. Ao publicar O Livro dos Espíritos, Allan Kardec julgou a ciência [...] “incompetente para se pronunciar na questão do Espiritismo” [...] (Livro dos Espíritos, FEB, págs. 28 e 29). Mas concluiu que os sábios acabariam por se render à evidência dos fatos (idem). O período científico começou com os trabalhos de Sir William Crookes, ao estudar os médiuns excepcionais Daniel Home e Florence Cook. Esse período pode ser subdividido em duas etapas: o período da Metapsíquica de Charles Richet e o período parapsicológico, com as rigorosas experiências de J. B. Rhine, da Duke University.
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 4


Sinais exteriores de culto: Muitas vezes me tem sido perguntado se é útil começar as sessões com preces e atos exteriores de devoção. [...] É, sem dúvida, não apenas útil, mas necessário, rogar, por uma invocação especial, por uma espécie de prece, o concurso dos bons Espíritos. Essa prática, aliás, não pode predispor senão ao recolhimento, condição essencial de toda reunião séria. Já o mesmo não se dá com os sinais exteriores de culto, pelos quais certos grupos crêem dever abrir suas sessões, e que têm mais de um inconveniente, a despeito da boa intenção com que são sugeridos. Tudo nas reuniões deve passar-se religiosamente, isto é, com gravidade, respeito e recolhimento. Mas não nos devemos esquecer de que o Espiritismo se dirige a todos os cultos; que por conseqüência não deve adotar as formalidades de nenhum em particular. [...] O Espiritismo, chamando a si os homens de todas as crenças, para uni-los sob a bandeira da caridade e da fraternidade, habituando-os a se olharem como irmãos, seja qual for sua maneira de adorar a Deus, não deve chocar as convicções de ninguém pelo emprego de sinais exteriores de um culto qualquer. [...] [...] O Espiritismo é um terreno neutro, sobre o qual todas as opiniões religiosas podem encontrar-se e se dar as mãos. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Instruções•••, 11

O emprego de sinais exteriores do culto teria o mesmo resultado: o de uma cisão entre os adeptos. Uns acabariam por achar que não são suficientemente empregados; outros, que o são em excesso. Para evitar esse inconveniente, que é muito grave, convém abster-se de toda prece litúrgica, sem excetuar a oração dominical, por mais bela que seja. Como ninguém abjura sua religião ao participar de uma reunião espírita, cada um, no seu íntimo e mentalmente, faça a prece que julgar conveniente; mas que nada haja de ostensivo e, sobretudo, nada de oficial. Dá-se o mesmo com o sinal da cruz, ao costume de ajoelhar-se, etc., sem o que não haveria razão para se impedir que um mulçumano espírita, integrante de um grupo espírita, se prosternasse e recitasse em voz alta sua fórmula sacramental: “Só há um Deus e Maomé é o seu profeta”. Não existe inconveniente quando as preces feitas na intenção de alguém são independentes de qualquer culto particular. Sendo assim, creio supérfluo salientar o quanto haveria de ridículo em fazer-se toda uma assistência repetir em coro uma prece ou uma fórmula qualquer, prática vista por alguém que ma contou. Fique bem entendido que o que acaba de ser dito só se aplica aos grupos ou sociedades formados de pessoas estranhas umas às outras, mas de modo algum às reuniões íntima de família, nas quais, naturalmente, cada pessoa é livre para agir como bem entender, desde que ali não se melindra a ninguém.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Instruções•••, 11


Dicionário da Bíblia de Almeida

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Agricultor: Agricultor V. LAVRADOR (Jo 15:1, RA).
Culto: Culto ADORAÇÃO (Rm 9:4).
Inculto: Inculto Que tem pouca instrução (At 4:13), RA).
Viticultor: Viticultor VINHATEIRO (Lc 13:7), RA).

Pequeno Abc do Pensamento Judaico

Ahava raba (or): textualmente: "grande amor" Palavra iniciais da antiga oração que precede a "SHEMÁ" no culto matutino do ritual askenazi.
Culto público: Veja também: SERVIÇO RELIGIOSO PÚBLICO
Dogma: O judaísmo é preceito e ação "Halachá Lemaassê". Ele não é, nem pretende ser, um simples dogma religioso ou metafísico no qual basta crer, mas é lima concepção de vida integral. Não há no Torá mandamentos que dizem: Deve crer ou não deve crer; todos os preceitos "Tariag Mitsvot" - dizem: Deves fazer isto e não fazer aquilo. Ao lado do Culto, e acima dele, está a prática do bem e, consequentemente, a resistência ao mal. (HI)
Galut (hebr): Diáspora; dispersão. Nas épocas bíblicas a palavra significava refúgio e ao mesmo tempo proteção dada ao refugiado. Após a destruição do segundo Templo a palavra significa dispersão, ou seja a situação dos judeus espalhados pelo mundo.
* * * No exílio, a colônia passou por três transformações decisivas:
os judeus que tinham sido uma população agrícola, tornaram-se comerciantes em Babel, grande centro do comércio internacional;
a coletividade, chefiada por um homem com o título de exilarca, admitido como nobre na corte de Babel, organizou-se em comunidades, chamadas Kehilot, criando, assim nova forma de existência, cujo tipo se tornou modelar para o convívio'de Israel fora da Palestina;
o antigo culto de holocaustos, reservado exclusivamente ao Templo de Jerusalém e a ser celebrado pela tribo dos sacerdotes, foi substituído pelo serviço religioso das preces, o qual foi introductionduzido
em todas as comunidades do exílio tornando-se incumbência do povo inteiro, tanto de sacerdotes como de leigos, (FP)
Hospitalidade: Foi uma das virtudes mais praticadas nos países do oriente: a mais bela qualidade do patriarca Abrão. Ei-lo esperando, a porta da sua tenda o viajante cansado, para convidá-lo a restaurar suas forças. Seis são as virtudes, disse Eabbi Yochanan, pelas quais o homem que as pratica recebe recompensa neste mundo e outra maior na vida eterna: a hospitalidade, a visita aos enfermos, a concentração durante a reza, o estudo da Torá, a instrução e educação dos filhos e a qualidade de julgar o seu companheiro com indulgência. Deixe que tua casa seja aberta como refúgio, e faze com que o pobre seja recebido cordialmente dentro dela. (PIKJSE AVOT). A hospitalidade é tão importante como o culto divino (Tal. Eruvim, 5) Todo ser humano a quem fazemos um bem, seja mesmo um malvado, pode converter-se em um anjo, igual aos que aparecem a Abraão. (Midrash) (MMM)
Israel (estado de . . .): Ocupa uma parte de território bíblico. A sua população atinge 2 e meio milhões de habitantes. A língua oficial do país é o hebraico. O Estado de Israel é uma república soberana, democrática e independente. Os assuntos religiosos estão sob a orientação do Ministério do Culto. O Parlamento (Knesset) é formado pelos representantes dos partidos eleitos por sufrágio secreto e geral.
Lar: Verdadeiro centro da vida judaica. O lar judaico é fundamental para a educação das crianças judias que aqui devem entrar pela primeira vez em contacto com a fé e a tradição. A vida familiar, dentro do lar, é o elo que sempre reuniu e conservou o povo judaico. O lar é também o lugar de primeiro ensino religioso do jovem. Os judeus consideram o seu lar um santuário religioso. A família é a fonte principal do seu culto, e seu ritual tanto se destina ao lar quanto à sinagoga. A mãe, acendendo as velas de sábado nas noites de sexta-feira, o pai abençoando os filhos à mesa de sábado, os diversos ritos oportunos e significativos que acompanham a observância de todo dia santo judaico; o pergaminho que fixo no portal proclama o amor de Deus (Mezuzá) - tudo isto forma parte integrante do ritual e do cerimonial. A religião judaica é essencialmente uma religião familiar.
Levitas: Servidores do Templo. De acordo com a Bíblia são os descendentes de Levi, filho de Jacó, os homens que se ocuparam com o culto e o transporte dos objetos sagrados. No rito sinagogal, os levitas têm o privilégio de serem chamados para a leitura da Torá, imediatamente após o "Kohanim".
Milagre: O Judaísmo distingue entre o "milagre oculto" e o "milagre revelador". No pensamento rabínico, um milagre oculto é um acontecimento ou um fato tão lugar comum e normal que a sua maravilha não é notada. A definição popular do milagre é "um acontecimento ou efeito que aparentemente contraria as leis científicas conhecidas e é por isso, considerado como devido a causas supernaturais, um ato de Deus." O Judaísmo terá estado muito mais fascinado pelos milagres que ocorrem diariamente conosco; o céu e a terra, o sol, a lua e as estrelas, os planetas em seu cursos estabelecidos, o ar que respiramos, a água, e o alimento que nos sustenta, mesmo a folha da grama. Todo o universo é um milagre. O "milagre revelador" é o evento ou efeito extraordinário, repentino, misterioso, que contraria a ordem natural da natureza. Isso é comumente considerado como um milagre operado por intervenção sobrenatural e nó qual Deus Se revela. O Judaísmo diz que Deus pode operar tais milagres também. Contudo, o judaísmo desencoraja o desejo de homem no sentido de que Deus interrompa a sublime e miraculosa constância da lei natural. O anseio por provas da Onipotência de Deus, pela alteração da natureza, a fim de que nos impressionemos, demonstra uma fé fraca e uma mente imatura. Na teologia judaica, os milagres não são requisitos para a validade da fé. (FLB)
Moisés: Maior de todos os Profetas, supremo legislador hebreu e seu libertador do jugo dos Egípcios. E autor dos primeiros cinco livros da Bíblia. Sua história é narrada no Pentateuco e principalmente no Êxodo e Números. A Moisés se deve o monoteísmo, culto a um único Deus e ainda a aliança de Iavé com seu povo.
Paz: Em hebraico: "Shalom". Considerada entre os antigos hebreus como bênção principal e uma das principais virtudes. A paz, conforme Shimon ben Gamaliel, é considerada, um dos três pilares do mundo social, sendo os outros: a justiça e a verdade. Para os profetas a paz significa épocas felizes. O anseio da paz é para os judeus, um dos principais desejos. Na liturgia se implora a paz na oração principal do culto diário.
Reino dos falashas: Um dos doze estados judaicos, que se estabeleceram e existiram em diversos lugares, durante períodos irregulares, no decorrer dos séculos que separam a destruição do Templo de Jerusalém da proclamação do Estado de Israel, em 1948. Na Etiópia, numerosos núbios e amharis renegavam seus deuses, escolhendo o culto de Iavé. Chamaram-nos então de falashim, de estranhos, os seus. compatriotas tribais que a partir do século IV convertiam-se ao cristianismo. E denominou-se o seu reino o reino dos Falashas. Somente nos meados do século XVI deixou de existir aquele desconhecido reino judaico na Etiópia. Ainda hoje 30. 000 falashas vivem na Etiópia. Usam o antigo idioma "ghiz" que ninguém mais usa em suas terras, e que só é ainda ouvido nas igrejas, o idioma litúrgico da Igreja Abissínia, Em "ghiz", louvam a Iehova, Deus de Moisés, e em "ghiz" cantam o heroísmo do falasha Gide'on que, ainda em 1624, levantou-se em vão na derradeira tentativa registrada pela história, para restabelecer a soberania perdida. (MM)
Reis: No decurso da sua evolução história, passou Israel pelas seguintes fases: a princípio sairam os tribos das terras do Egito, conduzidas por Moisés, que foi o primeiro supremo guia e legislador. Sucedeu-lhe Josué, chefe guerreiro, que depois da conquista e partilha da terra prometida deu lugar aos Juízes, o último dos quais foi Samuel. Este por ordem de Deus, sagrou rei o Saul, homem de grandes qualidades, como guerreiro, porém péssimo organizador e governador. Então o mesmo Samuel, por ordem de Deus, sagrou rei a um jovem pastor, Davi, a quem coube suceder a Saul. Com a morte de Davi, reinou, o seu filho Salomão, que fortaleceu o reino, construiu o Templo, organizou o culto, distribuiu as leis e prestigiou-se, perante as nações vizinhas. Morto Salomão, Roboão, seu filho, foi a Siquém para ser ali proclamado rei. Perante a assembleia ali reunida apresentou-se um líder, que andava então refugiado no Egito - Jeroboão. Solicitaram então a Roboão que aliviasse os impostos, com os quais o povo andava oprimido. Roboão pediu prazo para pensar e responder. Durante esse tempo consultou os anciãos, que lhe aconselharam amabilidade e benevolência. Roboão desprezou o conselho dos antigos para ouvir o dos jovens cie sua geração, e esses lhe propuseram que respondesse pela negativa. Chegado o dia da resposta, o rei falou com dureza ao povo, dizendo-lhe: "Meu pai impôs-vos um jugo pesado? Pois eu o tornarei ainda mais pesado. Meu pai vos castigou com açoites? Pois eu vos castigarei com escorpiões". E não atendeu ao povo que, em consequência, se rebelou contra sua autoridade, conduzido por Jeroboão. Dez tribos aclamaram rei a Jeroboão, ficando fiéis a Roboão duas tribos - Judá e Benjamim. De então por diante, dividido o reino, tomou-o do Norte o nome de Israel, tendo como capital Samaria; o do Sul, com a capital em Jerusalém, ficou sendo o Reino de Judá. Em 722 caiu o reino de Israel e em 586 o de Judá, com a destruição de Jerusalém e do Templo, pelos Cardeus, seguindo-se então o Exílio e a dispersão do povo de Israel. É o seguinte o quadro dos reis de Judá e de Israel:
Reis de Judá:Roboão (932-915); Abia (915-913); Asa (913-875); Josafá (873-849); Jorão (849-842); Ocosias (842); Atalia (842-836); Joás (836-797); Amasia (797- 769); Azaria (769-737); Acaz (733-735); Ezequias (718?- 689); Manasses (689-641); Amon (641-639); Josias (639- 609); Joacaz (609); Joaquim (608-597); Joaquim (597); Sdévias (597).
Reis de Israel:Jeroboão (932-911); Nadab (911- 910) : Baasa (910-887); Ela (887-886); Zimri(806); Akab 875-853) Ocosias (853-852); Jorão (852-842); Jeú (842- 815); Joacaz (815-799); Joás (799-784); Jeroboão I I (784- 744) Zacarias (744); Selum (744); Manahem (744-735); Faceia (735-733); Facéa (Peqah) (733-731); Oséas (731).  (JS)
Rosh hashaná (hebr): Cabeça do ano. Festa do ano judaico, celebrada nos dias 1o e 2o do Tisbri: dias em que segundo a tradição o mundo foi criado. Os outros nomes de Rosh Hashaná são; Yom Hazikaron, (dia da lembrança) Yom Teruá (dia do toque do shofar), Yom Haddin (dia do julgamento). Festa essencialmente religiosa. Celebra-se exclusivamente na sinagoga. Como para as outras magnas datas, as orações estão compiladas no "mahzor" (Livro de orações). Representa um dos dois dias santos mais sagrados da fé judaica e dá início aos Dez Dias de Penitência quando "a humanidade se submete a julgamento perante o trono celestial". Durante esse período, afirma a tradição, Deus perscruta os corações dos homens e examina os motivos de seus atos. É também o período em que os judeus se julgam a si mesmos, comparando seu procedimento durante o ano findo com as resoluções tomadas e as esperanças que haviam acalentado. Na moderna Israel celebra-se o Rosh Hashaná durante um único dia; os ortodoxos continuam a observar dois dias igualmente santificados, conforme o costume mantido desde o primeiro século. A exemplo de quase todos os demais dias santos do Judaísmo as observâncias do Rosh Hashaná incluem certa mistura de solenidade e festividade. O Novo Ano é uma época para reunião da clã, quando tanto os jovens como os anciãos voltam ao lar. O esplendor de seu ritual cria laços emocionais com o Judaísmo até nas crianças pequenas demais para compreenderem e apreciarem plenamente a ética da fé; nos anos seguintes a mente reforça esses laços do espírito e do coração. O símbolo mais importante das práticas do Rosh Hashaná é o shofar, ou chifre de carneiro, que se faz soar durante o culto no Ano Novo e em cada um dos dez; dias de penitência. Em tempos idos, o shofar era instrumento de comunicação. Das colinas da Judeia era possível alcançar todo o país em poucos momentos por meio de apelos de shofar correndo do cume de um monte para outro. Nos ofícios do Rosh Hashaná o shofar é o chamado para a adoração. Conclama os fiéis a se arrependerem de suas faltas do ano decorrido; a voltarem a Deus com o espírito contrito e humilde e a distinguirem entre o trivial e o importante na vida, de modo que os doze meses seguintes possam ser mais ricos de serviços a Deus e aos homens, (MNK)
Sacerdotes: Eram, entre os antigos israelitas, os guardiões do santuário, exercendo aí as funções legais e rituais. A princípio eram os sacrifícios oferecidos pelos próprios patriarcas, mais tarde pelo reis ou ainda pelos chefes ou condutores do povo. Com o tempo ficaram tais funções circunscritas a uma classe, que se tornou a casta sacerdotal. Tal instituição deve ter tido origem em Canaã, cujas crenças e ritos foram facilmente assimilados pelos israelitas quando ali se estabeleceram. Tiveram os sacerdotes papel preponderante no culto israelita. O privilégio do sacerdócio foi ciado à tribo de Levi. Os levitas destinaram-se exclusivamente ao serviço do culto. Eram os primogênitos de Iavé. A princípio exerceram as suas funções nos santuários, depois no Templo, construído durante o reinado de Salomão, mais tarde nas Sinagogas. Historicamente o sacerdócio é anterior a Moisés, pois é comum a todos os antigos povos dentre os quais são os israelitas os mais jovens. Mas o sacerdócio pré-mosaico, era de instituição natural, passando a ser de instituição divina com Moisés. Este conservou as prerrogativas de condutor de povo, eleito e de supremo legislador, confiando as funções do culto a seu irmão Aarão. Escolhida a tribo de Levi para perpetuar o culto, o ministério tornou-se hereditário, passando de pai a filho. Os sacerdotes, ao receberem a investidura, recebiam também a unção sagrada. Só os primogênitos podiam chegar a Sumos Sacerdotes. A tribo de Levi não foi contemplada na divisão das terras de Canaã, porque a porção de sua herança era o próprio Iavé. (JS)
Sacrilégio: Profanação ou violação das coisas sagradas. A Bíblia trata dos sacrilégios em relação ao Templo e aos objetos de culto.
Santuário: Lugar consagrado ao culto divido.
Sinagoga (gr): Textualmente: convocação ou assembleia. Palavra de origem grega. Lugar onde se celebra o culto religioso israelita. Templo. Casa de Deus. Significa também a comunidade religiosa dos israelitas. A Sinagoga é o centro religioso, cultural e social da comunidade judaica. Qualquer pessoa pode entrar numa sinagoga e a qualquer tempo. Em muitas casas de oração estão gravadas nos altares as palavras de Isaías: "A minha casa será a casa para todos os povos". Ninguém, seja qual for o seu credo, precisa hesitar em penetrar numa sinagoga ou templo, para observar, estudar, meditar ou se assim quiser, rezar.
Vayikrá (bibl): O terceiro livro do Pentateuco chama-se "Vayikrá" (e chamou), palavra com a qual começa este livro. Entretanto na linguagem talmúdica, denomina-se "Sefer Torat Cohanim" (livro da lei dos sacerdotes). A "Versão dos Setenta" deu-lhe o título de "LEVÍTICO", porém esta denominação não está de acordo com o seu conteúdo, pois o livro só trata dos Levitas esporadicamente, dedicando a maior parte aos "Kohanim" (sacerdotes) e ao culto em geral. Chamaram-no assim, talvez, porque Aarão e seus filhos, os sacerdotes, pertenciam à tribo de Levi. A primeira parte do Levítico trata dos sacrifícios, suas categorias e suas normas (Cap. 1-7). Segue-se depois o ritual da consagração de Aarão e seus filhos como sacerdotes, e as regras que eles deviam observar em sua vida consagrada ao culto divino, as leis de higiene alimentar, leis da pureza e seus ritos impostos aos sacerdotes, impureza da mulher e identificação do leproso e outras enfermidades consideradas impuras. Este livro contém também uma série de leis e disposições, para que o homem as observe e se aproxime da Santidade de Deus. Vêm inumeradas, a seguir, as leis relativas às festas e datas sagradas e leis do jubileu. E, como conclusão, o livro cita as bençãos reservadas por DEUS aos cumpridores de seus mandamentos e as maldições aos transgressores. VAYIKRÁ é um livro essencialmente legislativo. Contém oitocentos e cinquenta e nove versículos. (MMM)

Strongs


γεωργός
(G1092)
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geōrgós (gheh-ore-gos')

1092 γεωργος georgos

de 1093 e a raíz de 2041; n m

  1. uma agricultor, lavrador do solo, dono de vinha

εἰδωλολάτρης
(G1496)
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eidōlolátrēs (i-do-lol-at'-race)

1496 ειδωλολατρης eidololatres

de 1497 e a raíz de 3000; TDNT - 2:379,202; n m

  1. adorador de deuses falsos, idólatra
    1. usado de qualquer pessoa, mesmo cristã, que participava de algum modo no culto dos pagãos, esp. alguém que estava presente nas suas festas sacrificiais e comia das sobras das vítimas oferecidas
  2. pessoa cobiçosa como um adorador de Mamom

Ἕλλην
(G1672)
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Héllēn (hel'-lane)

1672 ελλην Hellen

de 1671; TDNT - 2:504,227; n m

  1. grego, ou pela nacionalidade, ou por ter nascido no continente ou nas ilhas ou colônias gregas
  2. num sentido amplo, o nome abrange todas as nações não judias que adotaram a língua, os costumes, e a cultura grega; a referência primária está na diferença de religião e culto

ἰδιώτης
(G2399)
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idiṓtēs (id-ee-o'-tace)

2399 ιδιωτης idiotes

de 2398; TDNT - 3:215,348; n m

pessoa em particular, indivíduo em oposição ou comparação a um magistrado, governante, rei

soldado comum em oposição ou comparação a um oficial militar

escritor de prosa em oposição a um poeta

no NT, alguém inculto ou iletrado em oposição ao culto e educado: alguém que não desenvolveu habilidades em qualquer arte


κρυπτός
(G2927)
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kryptós (kroop-tos')

2927 κρυπτος kruptos ou κρυφαιος kruphaios

de 2928; TDNT - 3:957,476; adj

  1. oculto, escondido, secreto

λόγιος
(G3052)
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lógios (log'-ee-os)

3052 λογιος logios

de 3056; TDNT - 4:136,505; adj

instruído, homem de letras, experimentado em literatura e artes, esp. versado em história e em antigüidades

hábil no dicurso, eloqüente

racional, culto


μυστήριον
(G3466)
Ver ocorrências
mystḗrion (moos-tay'-ree-on)

3466 μυστηριον musterion

de um derivado de muo (fechar a boca); TDNT - 4:802,615; n n

  1. algo escondido, secreto, mistério
    1. geralmente mistérios, segredos religiosos, confiado somente ao instruído e não a meros mortais
    2. algo escondido ou secreto, não óbvio ao entendimento
    3. propósito ou conselho oculto
      1. vontade secreta
        1. dos homens
        2. de Deus: os conselhos secretos com os quais Deus lida com os justos, ocultos aos descrentes e perversos, mas manifestos aos crentes
  2. nos escritos rabínicos, denota o sentido oculto ou místico
    1. de um dito do AT
    2. de uma imagem ou forma vista numa visão
    3. de um sonho

φωλεός
(G5454)
Ver ocorrências
phōleós (fo-leh-os')

5454 φωλεος pholeos

de derivativo incerto; n m

buraco oculto, esconderijo

toca


()

5895 - Religioso.

Ver Definição para θεοσεβης 2318

Ver Definição para ευσεβης 2152

Ver Definição para ευλαβης 2126

Ver Definição para θρησκος 2357 Ver Definição para δεισιδαιμων 1175 θεοσεβης, de acordo com a derivação e uso, significa adoração a Deus (ou dos deuses), cumprimento da obrigação de alguém para Deus. É um termo geral, significando religioso num bom sentido.

ευσεβης é distinto de θεοσεβης em duas formas. É usado para incluir o cumprimento de obrigações de todos os tipos, tanto para com Deus como para com as pessoas. É assim aplicado ao cumprimento dos deveres envolvidos nas relações humanas, como para com os pais.

Além disso, quando usado no sentido mais alto, não significa qualquer tipo de adoração, mas, como a etimologia indica, a adoração a Deus corretamente.

ευλαβης significando originalmente cuidadoso em tratar, em sua aplicação religiosa significa cuidadoso em tratar das coisas divinas. Caracteriza o adorador ansioso e escrupuloso, que cuida para não mudar nada que deveria ser observado na adoração, e temeroso de ofender. Significa devoto, e pode ser aplicado a um aderente de qualquer religião, sendo especialmente apropriado para descrever o melhor dos adoradores judaicos.

θρηκος é alguém que é diligente na realização do culto exterior a Deus. Aplica-se especialmente à adoração ceremonial. δεισιδαιμων, de acordo com sua derivação, torna proeminente o elemento de medo. Enfatiza fortemente as idéias de dependência e de ansiedade pelo favor divino. Pode ser usado praticamente como equivalente a θεοσεβης. Freqüentemente, no entanto, implica que o medo que torna proeminente é um medo sem fundamento, por isso ganha o sentido de supersticioso. No N.T., é usado, como também o substantivo δεισιδαιμονια, num sentido propositadamente neutro, significando simplesmente religioso, nem transmitindo o sentido mais alto, nem simplesmente implicando o sentido mais baixo.


ἀποκαλύπτω
(G601)
Ver ocorrências
apokalýptō (ap-ok-al-oop'-to)

601 αποκαλυπτω apokalupto

de 575 e 2572; TDNT - 3:563,405; v

  1. descobrir, revelar o que estava escondido ou oculto
    1. expor, tornar descoberto
  2. tornar conhecido, tornar manifesto, trazer à luz o que antes era desconhecido

Sinônimos ver verbete 5812


Ἀρέτας
(G702)
Ver ocorrências
Arétas (ar-et'-as)

702 Αρετας Aretas

de origem estrangeira; n pr m

Aretas = “escultor”

  1. um rei árabe

    Guerreou em 36 d.C. contra seu genro Herodes Antipas por ter divorciado de sua filha; com tanto sucesso que destruiu completamente o exército de Herodes. Em consequência disto, Vitélio, governador da Síria, sendo ordenado por Tibério para marchar um exército contra Aretas, preparou-se para a guerra. Mas Tibério faleceu, (Mar. 16, 37), e Vitélio chamou de volta suas tropas já em marcha, enviou-as para quartéis de inverno, e partiu para Roma. Depois de sua partida, Aretas tomou o controle sobre a região de Damasco (não sabemos de que forma), e colocou um etnarca sobre a cidade, que tentou capturar Paulo.


הֲדָרָה
(H1927)
Ver ocorrências
hădârâh (had-aw-raw')

01927 הדרה hadarah

procedente de 1926; DITAT - 477c; n f

  1. adorno, glória
    1. ornamentos santos (referindo-se ao culto público)
    2. glória (do rei)

אָוֶן
(H206)
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ʼÂven (aw'-ven)

0206 און ’Aven

o mesmo que 205; n pr loc Áven = “vaidade”

  1. um nome usado desdenhosamente para os seguintes lugares de culto idólatra
    1. uma cidade no Egito, possivelmente Om (Ez 30:17)
    2. Betel e a sua adoração ao bezerro (Os 10:8)
    3. Uma cidade ou região na Síria (Am 1:5)

חַמָּן
(H2553)
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chammân (kham-mawn')

02553 חמן chamman

procedente de 2535; DITAT- 677d; n m

  1. altar do incenso, pilar dedicado ao sol, ídolo, imagem
    1. usado em culto idólatra

חַרְטֹם
(H2748)
Ver ocorrências
charṭôm (khar-tome')

02748 חרטם chartom

procedente da mesma raiz que 2747; DITAT - 738b; n m

  1. adivinhador, mago, astrólogo
    1. o que grava, escritor (somente com sentido derivado duma pessoa possuidora de conhecimento oculto)

חָשַׁךְ
(H2821)
Ver ocorrências
châshak (khaw-shak')

02821 חשך chashak

uma raiz primitiva; DITAT - 769; v

  1. ser ou tornar-se escuro, tornar obscuro, ser escurecido, ser preto, estar oculto
    1. (Qal)
      1. ser ou tornar-se escuro
      2. ter uma cor escura
      3. tornar obscuro
    2. (Hifil)
      1. tornar escuro, levar a escurerecer
      2. ocultar, esconder
      3. obscurecer, confundir (fig.)

טָמַן
(H2934)
Ver ocorrências
ṭâman (taw-man')

02934 טמן taman

uma raiz primitiva; DITAT - 811; v

  1. ocultar, esconder, enterrar
    1. (Qal)
      1. esconder
      2. escondido, oculto, secretamente colocado (particípio)
      3. escuridão (particípio)
    2. (Nifal) esconder-se
    3. (Hifil) esconder

יְהֹורָם
(H3088)
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Yᵉhôwrâm (yeh-ho-rawm')

03088 יהורם Y ehowram̂

procedente de 3068 e 7311; n pr m Jeorão ou Jorão = “Javé é exaltado”

  1. filho do rei Josafá, de Judá, e, ele próprio, rei de Judá por oito anos; sua esposa era a perversa Atalia que, provavelmente, foi quem fez com que a nação de Judá decidisse pelo culto a Baal
  2. filho do rei Acabe, do reino do norte, Israel, e, ele próprio, rei de Israel durante doze anos; foi assassinado por Jeú no mesmo local de terra onde seu pai tinha matado Nabote, cumprindo-se assim cada letra da profecia de Elias
  3. um sacerdote no reinado de Josafá

יֹורָם
(H3141)
Ver ocorrências
Yôwrâm (yo-rawm')

03141 יורם Yowram

uma forma de 3088, grego 2496 Ιωραμ; n pr m Jorão = “Javé é exaltado”

  1. filho do rei Josafá, de Judá, e, ele próprio, rei de Judá por oito anos; sua esposa era a perversa Atalia que provavelmente foi quem o instigou a fim de que o culto a Baal fosse aceito em Judá
  2. filho do rei Acabe, do reino do norte, Israel, e, ele próprio, rei de Israel durante doze anos; foi assassinado por Jeú no mesmo terreno onde o seu pai tinha matado Nabote, cumprindo-se, assim, cada letra da profecia de Elias
  3. um levita na época de Davi e um antepassado de Selomite
  4. filho de Toí, rei de Hamate

יְחֻבָּה
(H3160)
Ver ocorrências
Yᵉchubbâh (yekh-oob-baw')

03160 יחבה Y echubbaĥ

procedente de 2247; oculto; n pr m Jeubá = “oculto”

  1. um homem de Aser, filho de Semer ou Somer da casa de Berias

יַעְלָם
(H3281)
Ver ocorrências
Yaʻlâm (yah-lawm')

03281 יעלם Ya lam̀

procedente de 5956; n pr m Jalão = “oculto”

  1. um edomita, descendente de Esaú

כְּמֹושׁ
(H3645)
Ver ocorrências
Kᵉmôwsh (kem-oshe')

03645 כמוש K emowsĥ ou (Jr 48:7) כמיש K emiysĥ

procedente de uma raiz não utilizada significando subjugar; n pr dei Quemos = “subjugador”

  1. uma divindade nacional dos moabitas e um deus dos amonitas
    1. também identificado com ‘Baal-Peor’, ‘Baal-Zebube’, ‘Marte’ e ‘Saturno’
    2. o culto a este deus foi introduzido em Jerusalém por Salomão e abolido pelo rei Josias, de Judá

כָּסָה
(H3680)
Ver ocorrências
kâçâh (kaw-saw')

03680 כסה kacah

uma raiz primitiva; DITAT - 1008; v

  1. cobrir, ocultar, esconder
    1. (Qal) oculto, coberto (particípio)
    2. (Nifal) ser coberto
    3. (Piel)
      1. cobrir, vestir
      2. cobrir, ocultar
      3. cobrir (para proteção)
      4. cobrir, encobrir
      5. cobrir, engolfar
    4. (Pual)
      1. ser coberto
      2. ser vestido
    5. (Hitpael) cobrir-se, vestir-se

אִכָּר
(H406)
Ver ocorrências
ʼikkâr (ik-kawr')

0406 אכר ’ikkar

procedente de uma raiz não usada significando cavar; DITAT - 88a; n m

  1. lavrador, agricultor, fazendeiro
    1. aquele que trabalha na terra mas não a possui

מַטְמֹון
(H4301)
Ver ocorrências
maṭmôwn (mat-mone')

04301 מטמון matmown ou מטמן matmon ou מטמן matmun

procedente de 2934; DITAT - 811a; n m

  1. tesouro oculto, tesouro

מִצְפֻּן
(H4710)
Ver ocorrências
mitspun (mits-poon')

04710 מצפן mitspun ou (plural) מצפנים

procedente de 6845; DITAT - 1953d; n m

  1. tesouro oculto, tesouro

נָאַף
(H5003)
Ver ocorrências
nâʼaph (naw-af')

05003 נאף na’aph

uma raiz primitiva; DITAT - 1273; v

  1. cometer adultério
    1. (Qal)
      1. cometer adultério
        1. geralmente de homem
          1. sempre com a esposa de outro
        2. adultério (de mulheres) (particípio)
      2. culto idólatra (fig.)
    2. (Piel)

נִאֻף
(H5004)
Ver ocorrências
niʼuph (nee-oof')

05004 נאף ni’uph ou (plural) נאפים

procedente de 5003; DITAT - 1273a; n m

  1. adultério
    1. culto idólatra (fig.)

עָלַם
(H5956)
Ver ocorrências
ʻâlam (aw-lam')

05956 עלם ̀alam

uma raiz primitiva; DITAT - 1629; v

  1. ocultar, esconder, ser escondido, ser ocultado, ser secreto
    1. (Qal) segredo (particípio)
    2. (Nifal)
      1. estar oculto
      2. escondido, dissimulador (particípio)
    3. (Hifil) ocultar, esconder
    4. (Hitpael) esconder-se

עַלְמֹון
(H5960)
Ver ocorrências
ʻAlmôwn (al-mone')

05960 עלמון Àlmown

procedente de 5956; n pr loc Almom = “oculto”

  1. uma cidade em Benjamim designada aos sacerdotes

עַשְׁתָּרֹות
(H6252)
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ʻAshtârôwth (ash-taw-roth')

06252 עשתרות Àshtarowth ou עשׂתרת Àshtaroth

pl. de 6251; DITAT - 1718b

Astarote = “estrela” n. pr. f. divindade

  1. deusa falsa na religião cananita, geralmente associada ao culto da fertilidade n. pr. loc.
  2. uma cidade em Basã a leste do Jordão dada a Manassés
    1. igual a 6255

עַשְׁתֹּרֶת
(H6253)
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ʻAshtôreth (ash-to'reth)

06253 עשתרת Àshtoreth

provavelmente para 6251; DITAT - 1718; n. pr. f. Astarote = “estrela”

  1. a principal divindade feminina dos fenícios cujo culto era associado à guerra e à fertilidade
    1. também “Ishtar” na Assíria e “Astarte” para os gregos e romanos

רָמָה
(H7413)
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râmâh (raw-maw')

07413 רמה ramah

part. ativo de 7311; DITAT - 2133d; n. f.

  1. altura, lugar alto
    1. como, por exemplo, lugar de culto proibido

שֶׁמֶשׁ
(H8121)
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shemesh (sheh'-mesh)

08121 שמש shemesh

procedente de uma raiz não utilizada significando ser brilhante; DITAT - 2417a; n. f./m.

  1. sol
    1. sol
    2. nascer do sol, nascente, leste, pôr do sol, oeste (referindo-se à direção)
    3. sol (como objeto de culto ilícito)
    4. abertamente, publicamente (em outras expressões)
    5. pináculos, baluartes, escudos (resplandecentes ou reluzentes)

תֹּודָה
(H8426)
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tôwdâh (to-daw')

08426 תודה towdah

procedente de 3034; DITAT - 847b; n. f.

  1. confissão, louvor, ação de graças
    1. dar louvor a Deus
    2. ação de graças em cânticos de culto litúrgico, hino de louvor
    3. coro ou procissão ou linha ou companhia de ação de graças
    4. oferta de gratidão, sacrifício de ação de graças
    5. confissão

תַּעֲלֻמָּה
(H8587)
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taʻălummâh (tah-al-oom-maw')

08587 תעלמה ta alummah̀

procedente de 5956; DITAT - 1629a; n. f.

  1. coisa oculta, segredo, o que está oculto

תְּרָפִים
(H8655)
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tᵉrâphîym (ter-aw-feme')

08655 תרפים t eraphiym̂

pl. procedente de 7495; DITAT - 2545; n. m.

  1. idolatria, ídolos, imagem(ns), terafim, ídolo familiar
    1. um tipo de ídolo usado em santuário ou culto doméstico