Queda

Dicionário Comum

Fonte: Priberam

Antiqueda:
antiqueda | adj. 2 g. 2 núm.

an·ti·que·da
(anti- + queda)
adjectivo de dois géneros e de dois números
adjetivo de dois géneros e de dois números

1. Que pretende evitar as quedas (ex.: equipamento de segurança antiqueda; linga antiqueda).

2. Que se destina a prevenir ou diminuir a queda de cabelo (ex.: champô antiqueda).


Guarda-quedas:
guarda-quedas | s. m. 2 núm.

guar·da·-que·das
nome masculino de dois números

O mesmo que pára-quedas.


Pára-quedas: pára-quedas s. .M, sing. e pl. Aeron. Aparelho mais pesado do que o ar, que permite efetuar descidas na atmosfera, com velocidade moderada, pela resistência que o ar oferece ao seu movimento.
Paraquedas: substantivo masculino Fabrico constituído normalmente de lona ou outros materiais diversos e usado para enfraquecer a queda das pessoas que praticam paraquedismo ou mercadorias que são lançadas no ar.
Fabrico constituído de pano ou outros materiais e utilizado pelos trabalhadores ambulantes como mostruário para divulgar seus produtos ou carregá-los sem problemas.
Queda: substantivo feminino Ato ou efeito de cair: levar uma queda.
Figurado Ato de ruir, de desmoronar; decadência, ruína: a queda de um império.
Baixa repentina e acentuada: a queda da Bolsa.
Queda de água, ver: CACHOEIRA.
Queda de braço, ver: QUEDA-DE-BRAÇO.
Queda de braço:
queda-de-braçoqueda de braço | s. f.

que·da·-de·-bra·ço que·da de bra·ço
nome feminino

1. [Brasil] [Jogos] Jogo em que dois adversários, colocados frente a frente, mantendo os cotovelos assentes numa superfície fixa e os braços flectidos e agarrando na mão um do outro, fazem força para que um deles perca o desafio ao bater com as costas da mão na superfície de apoio.

2. [Brasil] Prova de força entre duas partes oponentes; medição de forças (ex.: queda-de-braço entre supermercados e indústria).


Sinónimo Geral: BRAÇO-DE-FERRO, QUEBRA-DE-BRAÇO

Plural: quedas-de-braço.

• Grafia no Brasil: queda de braço.

Queda-d'água:
queda-d'água | s. f.

que·da·-d'á·gua
(queda + de + água)
nome feminino

Massa de água contínua que se despenha de certa altura por disposição do terreno. = CACHÃO, CACHOEIRA, CATARATA

Plural: quedas-d'água.

Quedaço: substantivo masculino Queda a todo corpo.
Etimologia (origem da palavra quedaço). Queda + aço.
Quedano: substantivo masculino Árvore medicinal da Ilha de São-Tomé.
Quedar: verbo intransitivo e pronominal Ficar ou se demorar em um lugar; parar, permanecer: minha avô quedou no sofá; quedou-se em casa para a festa.
Permanecer quieto: preferiu quedar e não disse nada; quedou-se diante das críticas.
verbo pronominal Seguir sendo; continuar existindo; conservar-se: quedou-se triste com o divórcio dos pais.
Etimologia (origem da palavra quedar). Do latim quietare; pelo latim vulgar quetare, “descansar”.
Quedas:
fem. pl. de quedo
2ª pess. sing. pres. ind. de quedar
fem. pl. de queda

que·do |ê| |ê|
adjectivo
adjetivo

1. Quieto.

2. Imóvel; parado.

3. Tranquilo; sereno; calmo; sossegado.


que·dar -
verbo intransitivo e pronominal

1. Ficar; deter-se; permanecer; parar.

2. Demorar-se.


que·da |é| |é|
nome feminino

1. Acto de cair. = TOMBO

2. Figurado Perda de influência ou de poder; ruína.

3. Perdição moral.

4. Inclinação; declive; quebrada.

5. Fim.

6. [Informal] Capacidade ou propensão de uma pessoa para fazer ou ser excelente em alguma coisa. = APTIDÃO, HABILIDADE, INCLINAÇÃO, TENDÊNCIA, VOCAÇÃO


dar uma queda
Cair, dar um trambolhão.

ir de queda em queda
Sofrer cada vez maiores reveses.


Toquedá: adjetivo masculino e feminino Etnologia Pertencente ou relativo aos Toquedás, indígenas do Norte do Brasil.
substantivo masculino e feminino Indígena dos Toquedás.

Dicionário Bíblico

Fonte: Dicionário Adventista

Baquedacar: hebraico: procura diligente
Maqueda: lugar de pastores
Queda: A palavra queda, embora não sejausada na Escritura com o sentido de degeneração, designa geralmente o afastamento do estado de inocência em que vivia o homem para o estado de corrupção que predomina na Humanidade. A história da queda é narrada no cap. 3 do Gênesis. Este capítulo tem sido interpretado, ou literalmente, ou figurativamente. Muita coisa se lê na narrativa, sugerindo-nos o que é figurativo e metafórico – isto é, as duas árvores não são determinadamente simples árvores, e a serpente é mais alguma coisa do que mero réptil. o homem é criado, não no estado de perfeição, não no seu mais alto grau de desenvolvimento, mas na inocência, sem pecado. Está unido a Deus por certas leis de obediência, leis que ele transgride. o primeiro ato de infração constitui a queda – ele reconhece conscientemente essa queda – e, no seu primeiro conhecimento íntimo do pecado, recebe o aviso do plano divino da redenção. Além disso, vem ao conhecimento de que, de algum modo misterioso, o primeiro pecado não é simplesmente o pecado de um indivíduo, mas é contaminador da raça humana. Adão é representativo – ele é a origem da espécie humana – nele todos pecam, e todos morrem – como, e por que é isso assim, nunca a mente pôde descobrir. A Escritura revela o fato, e a experiência humana testemunha a sua realidade. A continua luta com o pecado, na esperança firme de que por último o bem surgirá vitorioso, segundo as palavras do proto-evangélico vers. 15 do cap. 3º do Gênesis, não diz respeito a Adão somente, mas a todos os homens. A vida humana é, pois, de conflito, pelas suas tendências pecaminosas, existindo na alma a esperança da vitória final. Não sendo assim, a vida seria inexplicável. Um ou dois pontos reclamam especial atenção:
i. A origem do mal. Deus, o Ente Supremo que existe por Si mesmo, infinitamente bom, podia ter-nos criado perfeitamente bons. A capacidade para o mal podia ter sido afastada por uma retidão inabalável do coração e consciência. Deus, porém, não quis assim: a Sua vontade é que nós sejamos aperfeiçoados pelo sofrimento da tentação, esse sofrimento que o próprio Jesus suportou – e contentes devemos estar em sustentar o combate, até alcançarmos gloriosamente a vitória por meio do Salvador.
ii. A queda e Cristo. o N.T. aceita e esclarece as duas doutrinas: a do pecado como absolutamente nocivo, e a de homens, sem exceção, pecaminosos, não tendo esperança alguma em si mesmos: mas refere-se pouco, se na verdade se refere, à própria queda. o nosso Salvador nunca fez alusões a esse fato, mas toma a própria queda como caso aceito, em todos os seus ensinamentos. Todos pecam – o pecado é um mal profundamente enraizado na vida interior – todavia, o homem é um ser de superior valor e dignidade. Tudo isto Cristo nos ensina, e nas parábolas do cap. 15 de S. Lucas, como em outros lugares, ele relaciona o caráter pecaminoso do homem, e a queda, com a Sua própria redenção e obra renovadora. S. Paulo, como já se observou, baseia a sua doutrina do pecado e da expiação no que o Gênesis nos revela. A doutrina do pecado original, como resultado da queda do homem, implicitamente ensinado em diversas passagens, é-o explicitamente em Rm 5:12-21, e 1 Co 15.22,44 e 47.
iii. A queda e a encarnação. Algumas vezes se tem feito esta pergunta: se o homem não tivesse pecado, ter-se-ia tornado homem o nosso Salvador Jesus Cristo? Essa é uma pergunta inútil a que não podemos responder. Tenhamos de memória que a encarnação e a morte de Cristo fazem completa a expiação. Sugere a revelação que Cristo encarnou para realizar-se a redenção (Mt 20:28Lc 19:10Gl 4:4 e seg.). A queda, a encarnação, a expiação, e a restauração final são fatos da história humana, e atos da presciência divina. Antes da queda, era perfeita a comunhão com Deus – no Reino tornará a ser perfeita: se, no caso de serem os homens impecáveis, o Filho de Deus se tornaria homem por amor à Humanidade, essa é uma questão metafísica, cuja solução não traria qualquer vantagem prática. (*veja Pecado.)
Quedar: o homem de pele preta. Filho deismael (Gn 25:13), e que foi o pai dos quedaritas. Viviam em tendas, e muitas vezes mudavam de habitação – mas a sua principal residência era ao sul do deserto da Arábia, o norte da Arábia Petréia, e na vizinhança do mar Vermelho. Todavia, alguns deles se estabeleceram em vilas ou cidades (Ct 1:5is 42:11). Eram famosos como frecheiros, e bons pastores (Jr 49:28is 21:16-17is 60:7).

Quem é quem na Bíblia?

Autor: Paul Gardner

Quedar:

(Heb. “escuro”). Segundo filho de Ismael; foi um líder tribal (Gn 25:13-1Cr 1:29; veja Nebaiote). Cedeu seu nome a uma tribo árabe, mencionada em numerosas ocasiões na Bíblia; provavelmente, possuía uma pele bem escura. Em Cântico dos Cânticos 1:5 a beleza morena da esposa amada é referida na expressão “como as tendas de Quedar”. Em outros textos o lugar é citado em profecias referentes ao juízo de Deus. Sua distância na direção do Oriente proporciona base para ser referido no contexto da grande extensão do governo do Senhor (Sl 120:5; Is 21:16-17; Is 42:11; Jr 2:10; Jr 49:28; Ez 27:21).


Dicionário da FEB

Fonte: febnet.org.br

Queda: À primeira vista, a idéia de decaimento parece em contradição com o princípio segundo o qual os Espíritos não podem Q retrogradar. Deve-se, porém, considerar que não se trata de um retrocesso ao estado primitivo. O Espírito, ainda que numa posição inferior, nada perde do que adquiriu; seu desenvolvimento moral e intelectual é o mesmo, qualquer que seja o meio onde se ache colocado. Ele está na situação do homem do mundo condenado à prisão por seus delitos. Certamente, esse homem se encontra degradado, decaído, do ponto de vista social, mas não se torna nem mais estúpido, nem mais ignorante. Será crível, perguntamos agora, que esses homens mandados para a Nova Caledônia vão transformar-se de súbito em modelos de virtudes? Que vão abjurar repentinamente seus erros do passado? Para supor tal coisa, fora necessário desconhecer a Humanidade. Pela mesma razão, os Espíritos da raça adâmica, uma vez transplantados para a terra do exílio, não se despojaram instantaneamente do seu orgulho e de seus maus instintos; ainda por muito tempo conservaram as tendências que traziam, um resto da velha levedura. Ora, não é esse o pecado original?
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 48 e 49

Qualquer que seja a causa da queda, orgulho, inveja ou ateísmo, os que caem, tornando-se por isso Espíritos de trevas, são precipitados nos tenebrosos lugares da encarnação humana, conforme ao grau de culpabilidade, nas condições impostas pela necessidade de expiar e progredir.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

A queda é acidente natural no esforço de quem se movimenta e constrói.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tem bom ânimo


Dicionário da Bíblia de Almeida

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Queda: Queda
1) Tombo (27:23), RA).

2) Desgraça (Pv 16:18). 3 Ruína (Is 30:13); (Ez 26:15).

4) O momento narrado em (Gen 3), em que o ser humano (Adão e Eva) “caiu” em tentação, introduzindo, assim, o pecado na raça humana (Rm 5:12). A salvação vem por meio da fé em Cristo, o segundo Adão (Rm 5:12-21); (1Co 15:21-22),45
Quedar: Quedar [Poderoso ? Moreno ?]


1) Um dos filhos de ISMAEL (Gn 25:13).


2) Tribo dos descendentes de Quedar e o seu território, situado ao norte do deserto Árabe (Is 42:11).

Pequeno Abc do Pensamento Judaico

Diápora (gr): A palavra é de origem grega e significa "dispersão". Afirma-se que os judeus do período helenístico empregavam este termo para designar aqueles dos seus correligionários que, tendo se espalhado por nações estrangeiras desde a queda da primeira comunidade, viviam fora do território de Israel. A Septuaginta traduz expressões que na Bíblia são reportadas comumente com o sentido de terror ou opressão pela palavra "Diáspora" (zaavá). Tal, por exemplo, é o passo da Bíblia que diz: "Tu serás um horror (ou diáspora, com o sentido de dispersão) por todos os reinos da terra" (Deuteronômio 28: 25), podendo indicar que o povo de Israel era oprimido e aterrorizado em seu estado de dispersão. Veja também : GALUT
Lamentações: Parte dos cinco relos (MEGUILOT) que falam sobre a queda de Jerusalém e a destruição do Templo. (586 a. C.) Esta pequena obra abrange cinco capítulos e a autoria é atribuída a Jeremias.

Strongs


Ἡρώδης
(G2264)
Ver ocorrências
Hērṓdēs (hay-ro'-dace)

2264 Ηρωδης Herodes

composto de heros (um “herói”) e 1491; n pr m Herodes = “heróico”

nome de uma família real que se distinguiu entre os judeus no tempo de Cristo e dos Apóstolos. Herodes, o grande, era filho de Antípatre da Iduméia. Nomeado rei da Judéia em 40 a.C. pelo Senado Romano pela sugestão de Antônio e com o consentimento de Otaviano, ele finalmente superou a grande oposição que o país levantou contra ele e tomou posse do reino em 37 a.C.; e depois da batalha de Actio, ele foi confirmado por Otaviano, de quem gozava favor. Era corajoso e habilidoso na guerra, instruído e sagaz; mas também extremamente desconfiado e cruel. Por isso ele destruiu a família real inteira dos hasmoneanos, mandou matar muitos dos judeus que se opuseram ao seu governo, e prosseguiu matando até sua cara e amada esposa Mariamne da linhagem dos hasmoneanos e os dois filhos que teve com ela. Por esses atos de matança, e especialmente pelo seu amor e imitação dos costumes e instituições romanas e pelas pesadas taxas impostas sobre seus súditos, ele tanto se indispôs contra os judeus que não consegiu recuperar o favor deles nem através de sua esplêndida restauração do templo e outros atos de munificência. Ele morreu aos 70 anos, no trigésimo sétimo ano do seu reinado, 4 anos antes da era dionisiana. João, o batista, e Cristo nasceram durante os últimos anos do seu reinado; Mateus narra que ele ordenou que todas os meninos abaixo de dois anos em Belém fossem mortos.

Herodes, cognominado “Antipas”, era filho de Herodes, o grande, e Maltace, uma mulher samaritana. Depois da morte de seu pai, ele foi nomeado pelos romanos tetrarca da Galiléia e Peréia. Sua primeira esposa foi a filha de Aretas, rei da Arábia; mas ele subseqüentemente a repudiou e tomou para si Herodias, a esposa de seu irmão Herodes Filipe; e por isso Aretas, seu sogro, fez guerra contra ele e o venceu. Herodes aprisionou João, o Batista, porque João o tinha repreendido por esta relação ilícita; mais tarde, instigado por Herodias, ordenou que ele fosse decapitado. Também induzido por ela, foi a Roma para obter do imperador o título de rei. Mas por causa das acusações feitas contra ele por Herodes Agripa I, Calígula baniu-o (39 d.C.) para Lugdunum em Gaul, onde aparentemente morreu. Ele não tinha muita força de vontade, era lascivo e cruel.

Herodes Agripa I era filho de Aristóbulo e Berenice, e neto de Herodes, o grande. Depois de muitas mudanças de fortuna, conquistou o favor de Calígula e Cláudio de tal forma que ele gradualmente obteve o governo de toda a Palestina, com o título de rei. Morreu na Cesaréia em 44 d.C., aos 54 anos, no sétimo [ou no quarto, contando com a extensão de seu domínio por Cláudio] ano de seu reinado, logo depois de ter ordenado que Tiago, o apóstolo, filho de Zebedeu, fosse morto, e Pedro fosse lançado na prisão: At 12:21

(Herodes) Agripa II, filho de Herodes Agripa I. Quando seu pai morreu ele era um jovem de dezessete anos. Em 48 d.C. recebeu do imperador Cláudio o governo de Calcis, com o direito de nomear os sumo-sacerdotes judeus. Quatro anos mais tarde, Cláudio tomou dele Calcis e deu-lhe, com o título de rei, um domínio maior, que incluía os territórios de Batanéia, Traconites, e Gaulanites. Àqueles reinos, Nero, em 53 d.C., acrescentou Tibéria, Tariquéia e Peréia Julias, com quatorze vilas vizinhas. Ele é mencionado em At 25 e 26. De acordo com A Guerra Judaica, embora tenha lutado em vão para conter a fúria da populaça sediosa e belicosa, ele não teria desertado para o lado dos romanos. Depois da queda de Jerusalém, foi investido com o grau pretoriano e manteve o reino inteiro até a sua morte, que aconteceu no terceiro ano do imperador Trajano, [aos 73 anos, e no ano 52 de seu reinado]. Ele foi o último representante da dinastia Herodiana.


παλιγγενεσία
(G3824)
Ver ocorrências
palingenesía (pal-ing-ghen-es-ee'-ah)

3824 παλιγγενεσια paliggenesia

de 3825 e 1078; TDNT - 1:686,117; n f

  1. novo nascimento, reprodução, renovação, recreação, regeneração
    1. por isso renovação, regeneração, produção de uma nova vida consagrada a Deus, mudança radical de mente para melhor. A palavra é freqüentemente usado para denotar a restauração de algo ao seu estado primitivo, sua renovação, como a renovação ou restauração da vida depois da morte
    2. a renovação da terra após o dilúvio
    3. renovação do mundo que terá lugar após sua destruição pelo fogo, como os estóicos ensinavam
    4. o sinal e gloriosa mudançã de todas as coisas (no céu e na terra) para melhor, aquela restauração da condição primitiva e perfeita das coisas que existiam antes da queda de nossos primeiros pais, que os judeus esperavam em conecção ao advento do Messias, e que os cristãos esperavam em conexão com a volta visível de Jesus do céu.
    5. outros usos
      1. da restauração de Cícero à sua posição e fortuna na sua volta do exílio
      2. da restauração da nação judaica após o exílio
      3. da recuperação do conhecimento pela recordação

Sinônimos ver verbete 5888


παράδεισος
(G3857)
Ver ocorrências
parádeisos (par-ad'-i-sos)

3857 παραδεισος paradeisos

de origem oriental cf 6508; TDNT - 5:765,777; n m

  1. entre os persas, um grande cercado ou reserva, região de caça, parque, sombreado e bem irrigado, no qual os animais silvestres eram mantidos para a caça; era fechado por muros e guarnecido com torres para os caçadores
  2. jardim, parque de recreação
    1. bosque, parque
  3. parte do Hades que os judeus tardios pensavam ser a habitação das almas dos piedosos até a ressurreição: alguns entendiam ser este o paraíso celeste
  4. as regiões superiores dos céus. De acordo com os pais da igreja primitiva, o paraíso no qual nossos primeiros pais habitaram antes da queda ainda existe, não sobre a terra ou nos céus, mas acima e além do mundo
  5. céu, paraíso

πτῶμα
(G4430)
Ver ocorrências
ptōma (pto'-mah)

4430 πτωμα ptoma

do substituto de 4098; TDNT - 6:166,846; n n

  1. queda, caída
    1. metáf. falha, defeito, calamidade
    2. erro, apostasia
  2. aquilo que caiu
    1. corpo caído de alguém morto ou assassinado, cadáver, defunto, carcaça

πτῶσις
(G4431)
Ver ocorrências
ptōsis (pto'-sis)

4431 πτωσις ptosis

do substituto de 4098; TDNT - 6:167,846; n f

  1. queda, caída

()

5879 - Sinônimos de Sin.

Ver Definição para αμαρτια 266

Ver Definição para αμαρτημα 265 Ver Definição para ασεβεια 763

Ver Definição para παρακοη 3876

Ver Definição para ανομια 458

Ver Definição para παρανομια 3892

Ver Definição para παραβασις 3847

Ver Definição para παραπτωμα 3900

Ver Definição para αγνοημα 51 Ver Definição para ηττημα 2275 αμαρτια significou originalmente o que erra o alvo. Quando aplicado a algo moral, a idéia é similar: desvio do verdadeiro fim da vida, por isso, usado como um termo geral para pecado. Significa tanto o ato de pecar como o resultado, o pecado em si mesmo. αμαρτημα significa apenas o pecado em si mesmo, não o ato, em suas manifestações particulares como atos isolados de desobediência a lei divina. ασεβεια é incredulidade, irreligião positiva e ativa, condição de oposição direta a Deus. παρακοη é estritamente falha no ouvir, ou ouvir sem cuidado ou atênção. O pecado consiste em não ouvir quando Deus fala, bem como da desobediência ativa que geralmente segue.

ανομια é ilegalidade; desprezo da lei; condição ou ação não simplesmente ilegal, como a etimologia indica, mas contrária à lei. A lei é geralmente por implicação a lei mosaica. παρανομια occure apenas uma vez, 2Pe 2:16, e é praticamente equivalente a ανομια. παραβασις é transgressão, ato de ir além de algum limite determinado. É a transgressão de um mandamento identificável. Conseqüentemente significa mais que αμαρτια. παραπτωμα é usado com sentidos diferentes. Algumas vezes, num sentido mais brando, denotando erro, engano, falta; outras, significando transgressão, pecado voluntário.

αγνοημα ocorre apenas uma vez, Hb 9:7. Indica erro, pecado que de certa maneira é resultado da ignorância. ηττημα denota ser derrotado, vencido. Num sentido ético significa falha de responsabilidade, falta.

Todas estas diferentes palavras podem ocasionalmente, mas não normalmente, ser usadas simplesmente para descrever o mesmo ato de diferentes pontos de vista. O sentido fundamental destas palavras pode ser resumido na linguagem de Trench:

Pecado “pode ser definido como a perda de um alvo ou objetivo: é, então, αμαρτια ou αμαρτημα; o avanço sobre ou a transgressão de uma linha: é então παραβασις; a desobediência a uma voz: neste caso é παρακοη; a queda onde alguém deveria ter permanecido em pé: isto é παραπτωμα; ignorância daquilo que deveria ser conhecido: isto é αγνοημα; a redução daquilo que deveria ter sido feito em plena medida, que é ηττημα; a não observância de uma lei, que é ανομια ou παρανομια.”


ἀποκατάστασις
(G605)
Ver ocorrências
apokatástasis (ap-ok-at-as'-tas-is)

605 αποκαταστασις apokatastasis

de 600; TDNT - 1:389,65; n f

  1. restauração
    1. de uma teocracia verdadeira
    2. do estado perfeito antes da queda

ἄπταιστος
(G679)
Ver ocorrências
áptaistos (ap-tah'-ee-stos)

679 απταιστος aptaistos

de 1 (como partícula negativa) e um derivado de 4417; adj

  1. que não faz tropeçar, que permanece firme, livre de queda

בֵּלְשַׁאצַּר
(H1112)
Ver ocorrências
Bêlshaʼtstsar (bale-shats-tsar')

01112 בלשאצר Belsha’tstsar ou בלאשׂצר Bel’shatstsar

de origem estrangeira (compare 1095); n pr m Belsazar = “Bel proteja o rei”

  1. rei da Babilônia na época da sua queda; foi para ele que Daniel interpretou o escrito na parede

בֵּלְשַׁאצַּר
(H1113)
Ver ocorrências
Bêlshaʼtstsar (bale-shats-tsar')

01113 בלשאצר Belsha’tstsar (aramaico)

correspondente a 1112; n pr m Belsazar = “Bel proteja o rei”

  1. rei da Babilônia na época da sua queda; foi para ele que Daniel interpretou o escrito na parede

דְּחִי
(H1762)
Ver ocorrências
dᵉchîy (deh-khee')

01762 דחי d echiŷ

procedente de 1760; DITAT - 420a; n m

  1. um tropeço, queda

יְהֹוחָנָן
(H3076)
Ver ocorrências
Yᵉhôwchânân (yeh-ho-khaw-nawn')

03076 יהוחנן Y ehowchanan̂

procedente de 3068 e 2603; n pr m

Joanã = “Javé agraciou”

  1. um sacerdote durante o sumo sacerdócio de Joiaquim que retornou com Zorobabel
  2. um sumo sacerdote na época de Esdras
  3. um sacerdote levita que tomou parte na dedicação do muro na época de Neemias
  4. filho de Tobias
  5. um levita coreíta e um dos porteiros do tabernáculo na época de Davi
  6. um capitão de Judá sob o rei Josafá
  7. um efraimita
  8. um israelita com uma esposa estrangeira na época de Esdras
  9. um capitão judeu depois da queda de Jerusalém
  10. o filho mais velho do rei Josias
  11. um príncipe pós-exílico da linhagem de Davi
  12. pai de Azarias, sacerdote na época de Salomão
  13. um benjamita, um dos soldados das tropas de elite de Davi
  14. um gadita, um dos soldados das tropas de elite de Davi
  15. um exilado que retornou

יְהֹונָתָן
(H3083)
Ver ocorrências
Yᵉhôwnâthân (yeh-ho-naw-thawn')

03083 יהונתן Y ehownathan̂

procedente de 3068 e 5414; n pr m Jônatas = “Javé deu”

  1. um filho do rei Saul e um amigo de Davi
  2. um filho do sumo sacerdote Abiatar e o último descendente de Eli de quem temos notícia
  3. um sobrinho de Davi que, semelhante a Davi, matou um gigante em Gate
  4. um tio de Davi
  5. um dos soldados das tropas de elite de Davi
  6. um dos tesoureiros de Davi
  7. um escriba na época de Jeremias
  8. um levita e pai de Zacarias, um sacerdote que tocou a trombeta na dedicação do muro
  9. um filho ou descendente de Gérson, o filho de Moisés, e um sacerdote da tribo de Dã
  10. um filho de Careá e um irmão de Joanã; um capitão judaíta após a queda de Jerusalém
  11. outro judaíta, pai de Pelete
  12. pai de Ebede na época de Esdras
  13. filho de Asael na época de Esdras
  14. um sacerdote da família de Maluqui na época de Neemias
  15. filho de Joiada e o seu sucessor no sumo sacerdócio na época de Neemias

יֹוחָנָן
(H3110)
Ver ocorrências
Yôwchânân (yo-khaw-nawn')

03110 יוחנן Yowchanan

uma forma de 3076, grego 2491 Ιοαννης; n pr m

Joanã = “Javé honrou”

  1. um sacerdote durante o sumo-sacerdócio de Joaquim que retornou com Zorobabel
  2. um capitão judaíta depois da queda de Jerusalém
  3. o filho mais velho do rei Josias
  4. um príncipe pós-exílico da linhagem de Davi
  5. pai de Azarias, sacerdote na época de Salomão
  6. um benjamita, um dos soldados das tropas de elite de Davi
  7. um gadita, um dos soldados das tropas de elite de Davi
  8. um exilado que retornou

יֹונָתָן
(H3129)
Ver ocorrências
Yôwnâthân (yo-naw-thawn')

03129 יונתן Yownathan

uma forma de 3083; n pr m Jônatas = “Javé deu”

  1. um filho do rei Saul e um amigo de Davi
  2. um filho do sumo sacerdote Abiatar e o último descendente de Eli de quem temos notícia
  3. um dos soldados das tropas de elite de Davi
  4. um levita e pai de Zacarias, um sacerdote que tocou a trombeta na dedicação do muro
  5. um filho de Careá e um irmão de Joanã; um capitão judaíta após a queda de Jerusalém
  6. outro judaíta
  7. pai de Ebede na época de Esdras
  8. filho de Asael na época de Esdras
  9. um sacerdote da família de Maluqui na época de Neemias
  10. filho de Joiada e seu sucessor no sumo-sacerdócio na época de Neemias

כִּשָּׁלֹון
(H3783)
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kishshâlôwn (kish-shaw-lone')

03783 כשלון kishshalown

procedente de 3782; DITAT - 1050b; n m

  1. um tropeço, uma queda, uma calamidade

מִכְשֹׁול
(H4383)
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mikshôwl (mik-shole')

04383 מכשול mikshowl ou מכשׂל mikshol

procedente de 3782; DITAT - 1050c; n m

  1. um tropeço, meio ou ocasião para tropeço, pedra de tropeço
    1. tropeço, queda
    2. meio ou ocasião para tropeço, pedra de tropeço

מַפֶּלֶת
(H4658)
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mappeleth (map-peh'-leth)

04658 מפלת mappeleth

procedente de 5307; DITAT - 1392e; n f

  1. cadáver, ruína, queda
    1. cadáver
    2. ruína, queda

מַקֵּדָה
(H4719)
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Maqqêdâh (mak-kay-daw')

04719 מקדה Maqqedah

procedente da mesma raiz que 5348 no sentido denominativo de juntar o rebanho (utilizada 5349); n pr loc

Maquedá = “lugar dos pastores”

  1. a localização de uma cova em Judá onde Josué capturou e executou cinco reis cananeus durante a conquista; localizada próxima a Bete-Horom e Libna

נַחוּם
(H5151)
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Nachûwm (nakh-oom')

05151 נחום Nachuwm

procedente de 5162, grego 3486 Ναουμ e 2584 Καπερναουμ; n pr m Naum = “conforto”

  1. o elcosita, profeta que predisse a queda e a destruição de Nínive; escritor do livro com o seu nome; história e situação pessoais desconhecidas

אַמְרָפֶל
(H569)
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ʼAmrâphel (am-raw-fel')

0569 אמרפל ’Amraphel

de derivação incerta (talvez estrangeira); n pr m

Anrafel = “aquele que anuncia a escuridão: queda do que anuncia”

  1. o rei de Sinar (Babilônia) (talvez Hamurabi c 2100 a.C.)

צְפַנְיָה
(H6846)
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Tsᵉphanyâh (tsef-an-yaw')

06846 צפניה Ts ephanyaĥ ou צפניהו Ts ephanyahuŵ

procedente de 6845 e 3050; n. pr. m.

Sofonias = “o SENHOR tem guardado”

  1. o 9º na seqüência dos 12 profetas menores; descendente do rei Ezequias, de Judá, e profeta na época do rei Josias, de Judá
  2. filho de Maaséias e segundo sacerdote no reinado de Zedequais, rei de Judá; sucedeu o sacerdote Joiada e um oficial do templo; morto em Ribla logo depois da queda de Jerusalém
  3. pai de Josias e de Hem na época do profeta Zacarias
  4. um levita

קֵדָר
(H6938)
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Qêdâr (kay-dawr')

06938 קדר Qedar

procedente de 6937;

Quedar = “escuro” n. pr. m.

  1. um filho de Ismael n. pr. gentílico
  2. os descendentes de Quedar

שֶׁבֶר
(H7667)
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sheber (sheh'-ber)

07667 שבר sheber ou שׂבר sheber

procedente de 7665; DITAT - 2321a; n. m.

  1. quebra, fratura, esmagamento, brecha, queda, ruína, demolição
    1. quebra, fratura, demolição, esmagamento
    2. queda
    3. decifração (de um sonho), interpretação
    4. pedreiras

תְּבוּסָה
(H8395)
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tᵉbûwçâh (teb-oo-saw')

08395 תבוסה t ebuwcaĥ

procedente de 947; DITAT - 216c; n. f.

  1. o calcar aos pés, opressão, ruína, queda, destruição

תַּנְחֻמֶת
(H8576)
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Tanchumeth (tan-khoo'-meth)

08576 תנחמת Tanchumeth

em lugar de 8575 (fem.); n. pr. m. Tanumete = “consolação”

  1. pai de Seraías, um líder que uniu-se a Gedalias depois da queda de Jerusalém