Queda
Dicionário Comum
Fonte: Priberam
Antiqueda:(anti- + queda)
1. Que pretende evitar as quedas (ex.: equipamento de segurança antiqueda; linga antiqueda).
2.
Que se destina a prevenir ou diminuir a queda de cabelo (ex.:
O mesmo que
Fabrico constituído de pano ou outros materiais e utilizado pelos trabalhadores ambulantes como mostruário para divulgar seus produtos ou carregá-los sem problemas.
Figurado Ato de ruir, de desmoronar; decadência, ruína: a queda de um império.
Baixa repentina e acentuada: a queda da Bolsa.
Queda de água, ver: CACHOEIRA.
Queda de braço, ver: QUEDA-DE-BRAÇO.
1.
[Brasil]
[Jogos]
Jogo em que dois adversários, colocados frente a frente, mantendo os cotovelos assentes numa superfície fixa e os braços
2.
[Brasil]
Prova de força entre duas partes oponentes; medição de forças (ex.:
Sinónimo Geral:
• Grafia no Brasil: queda de braço.
(queda + de + água)
Massa de água contínua que se despenha de certa altura por disposição do terreno. = CACHÃO, CACHOEIRA, CATARATA
Plural: quedas-d'água.Etimologia (origem da palavra quedaço). Queda + aço.
Permanecer quieto: preferiu quedar e não disse nada; quedou-se diante das críticas.
verbo pronominal Seguir sendo; continuar existindo; conservar-se: quedou-se triste com o divórcio dos pais.
Etimologia (origem da palavra quedar). Do latim quietare; pelo latim vulgar quetare, “descansar”.
1. Quieto.
2. Imóvel; parado.
3.
1. Ficar; deter-se; permanecer; parar.
2. Demorar-se.
1.
2. Figurado Perda de influência ou de poder; ruína.
3. Perdição moral.
4. Inclinação; declive; quebrada.
5. Fim.
6. [Informal] Capacidade ou propensão de uma pessoa para fazer ou ser excelente em alguma coisa. = APTIDÃO, HABILIDADE, INCLINAÇÃO, TENDÊNCIA, VOCAÇÃO
dar uma queda
Cair, dar um trambolhão.
ir de queda em queda
Sofrer cada vez maiores reveses.
substantivo masculino e feminino Indígena dos Toquedás.
Dicionário Bíblico
Fonte: Dicionário Adventista
Baquedacar: hebraico: procura diligentei. A origem do mal. Deus, o Ente Supremo que existe por Si mesmo, infinitamente bom, podia ter-nos criado perfeitamente bons. A capacidade para o mal podia ter sido afastada por uma retidão inabalável do coração e consciência. Deus, porém, não quis assim: a Sua vontade é que nós sejamos aperfeiçoados pelo sofrimento da tentação, esse sofrimento que o próprio Jesus suportou – e contentes devemos estar em sustentar o combate, até alcançarmos gloriosamente a vitória por meio do Salvador.
ii. A queda e Cristo. o N.T. aceita e esclarece as duas doutrinas: a do pecado como absolutamente nocivo, e a de homens, sem exceção, pecaminosos, não tendo esperança alguma em si mesmos: mas refere-se pouco, se na verdade se refere, à própria queda. o nosso Salvador nunca fez alusões a esse fato, mas toma a própria queda como caso aceito, em todos os seus ensinamentos. Todos pecam – o pecado é um mal profundamente enraizado na vida interior – todavia, o homem é um ser de superior valor e dignidade. Tudo isto Cristo nos ensina, e nas parábolas do cap. 15 de S. Lucas, como em outros lugares, ele relaciona o caráter pecaminoso do homem, e a queda, com a Sua própria redenção e obra renovadora. S. Paulo, como já se observou, baseia a sua doutrina do pecado e da expiação no que o Gênesis nos revela. A doutrina do pecado original, como resultado da queda do homem, implicitamente ensinado em diversas passagens, é-o explicitamente em Rm
iii. A queda e a encarnação. Algumas vezes se tem feito esta pergunta: se o homem não tivesse pecado, ter-se-ia tornado homem o nosso Salvador Jesus Cristo? Essa é uma pergunta inútil a que não podemos responder. Tenhamos de memória que a encarnação e a morte de Cristo fazem completa a expiação. Sugere a revelação que Cristo encarnou para realizar-se a redenção (Mt
Quem é quem na Bíblia?
Autor: Paul Gardner
Quedar:(Heb. “escuro”). Segundo filho de Ismael; foi um líder tribal (Gn
Dicionário da FEB
Fonte: febnet.org.br
Queda: À primeira vista, a idéia de decaimento parece em contradição com o princípio segundo o qual os Espíritos não podem Q retrogradar. Deve-se, porém, considerar que não se trata de um retrocesso ao estado primitivo. O Espírito, ainda que numa posição inferior, nada perde do que adquiriu; seu desenvolvimento moral e intelectual é o mesmo, qualquer que seja o meio onde se ache colocado. Ele está na situação do homem do mundo condenado à prisão por seus delitos. Certamente, esse homem se encontra degradado, decaído, do ponto de vista social, mas não se torna nem mais estúpido, nem mais ignorante. Será crível, perguntamos agora, que esses homens mandados para a Nova Caledônia vão transformar-se de súbito em modelos de virtudes? Que vão abjurar repentinamente seus erros do passado? Para supor tal coisa, fora necessário desconhecer a Humanidade. Pela mesma razão, os Espíritos da raça adâmica, uma vez transplantados para a terra do exílio, não se despojaram instantaneamente do seu orgulho e de seus maus instintos; ainda por muito tempo conservaram as tendências que traziam, um resto da velha levedura. Ora, não é esse o pecado original?Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 48 e 49
Qualquer que seja a causa da queda, orgulho, inveja ou ateísmo, os que caem, tornando-se por isso Espíritos de trevas, são precipitados nos tenebrosos lugares da encarnação humana, conforme ao grau de culpabilidade, nas condições impostas pela necessidade de expiar e progredir.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
A queda é acidente natural no esforço de quem se movimenta e constrói.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tem bom ânimo
Dicionário da Bíblia de Almeida
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil
Queda: Queda1) Tombo (Jó
2) Desgraça (Pv
4) O momento narrado em (Gen 3), em que o ser humano (Adão e Eva) “caiu” em tentação, introduzindo, assim, o pecado na raça humana (Rm
Pequeno Abc do Pensamento Judaico
Diápora (gr): A palavra é de origem grega e significa "dispersão". Afirma-se que os judeus do período helenístico empregavam este termo para designar aqueles dos seus correligionários que, tendo se espalhado por nações estrangeiras desde a queda da primeira comunidade, viviam fora do território de Israel. A Septuaginta traduz expressões que na Bíblia são reportadas comumente com o sentido de terror ou opressão pela palavra "Diáspora" (zaavá). Tal, por exemplo, é o passo da Bíblia que diz: "Tu serás um horror (ou diáspora, com o sentido de dispersão) por todos os reinos da terra" (Deuteronômio 28: 25), podendo indicar que o povo de Israel era oprimido e aterrorizado em seu estado de dispersão. Veja também : GALUTStrongs
composto de heros (um “herói”) e 1491; n pr m Herodes = “heróico”
nome de uma família real que se distinguiu entre os judeus no tempo de Cristo e dos Apóstolos. Herodes, o grande, era filho de Antípatre da Iduméia. Nomeado rei da Judéia em 40 a.C. pelo Senado Romano pela sugestão de Antônio e com o consentimento de Otaviano, ele finalmente superou a grande oposição que o país levantou contra ele e tomou posse do reino em 37 a.C.; e depois da batalha de Actio, ele foi confirmado por Otaviano, de quem gozava favor. Era corajoso e habilidoso na guerra, instruído e sagaz; mas também extremamente desconfiado e cruel. Por isso ele destruiu a família real inteira dos hasmoneanos, mandou matar muitos dos judeus que se opuseram ao seu governo, e prosseguiu matando até sua cara e amada esposa Mariamne da linhagem dos hasmoneanos e os dois filhos que teve com ela. Por esses atos de matança, e especialmente pelo seu amor e imitação dos costumes e instituições romanas e pelas pesadas taxas impostas sobre seus súditos, ele tanto se indispôs contra os judeus que não consegiu recuperar o favor deles nem através de sua esplêndida restauração do templo e outros atos de munificência. Ele morreu aos 70 anos, no trigésimo sétimo ano do seu reinado, 4 anos antes da era dionisiana. João, o batista, e Cristo nasceram durante os últimos anos do seu reinado; Mateus narra que ele ordenou que todas os meninos abaixo de dois anos em Belém fossem mortos.
Herodes, cognominado “Antipas”, era filho de Herodes, o grande, e Maltace, uma mulher samaritana. Depois da morte de seu pai, ele foi nomeado pelos romanos tetrarca da Galiléia e Peréia. Sua primeira esposa foi a filha de Aretas, rei da Arábia; mas ele subseqüentemente a repudiou e tomou para si Herodias, a esposa de seu irmão Herodes Filipe; e por isso Aretas, seu sogro, fez guerra contra ele e o venceu. Herodes aprisionou João, o Batista, porque João o tinha repreendido por esta relação ilícita; mais tarde, instigado por Herodias, ordenou que ele fosse decapitado. Também induzido por ela, foi a Roma para obter do imperador o título de rei. Mas por causa das acusações feitas contra ele por Herodes Agripa I, Calígula baniu-o (39 d.C.) para Lugdunum em Gaul, onde aparentemente morreu. Ele não tinha muita força de vontade, era lascivo e cruel.
Herodes Agripa I era filho de Aristóbulo e Berenice, e neto de Herodes, o grande. Depois de muitas mudanças de fortuna, conquistou o favor de Calígula e Cláudio de tal forma que ele gradualmente obteve o governo de toda a Palestina, com o título de rei. Morreu na Cesaréia em 44 d.C., aos 54 anos, no sétimo [ou no quarto, contando com a extensão de seu domínio por Cláudio] ano de seu reinado, logo depois de ter ordenado que Tiago, o apóstolo, filho de Zebedeu, fosse morto, e Pedro fosse lançado na prisão: At 12:21
(Herodes) Agripa II, filho de Herodes Agripa I. Quando seu pai morreu ele era um jovem de dezessete anos. Em 48 d.C. recebeu do imperador Cláudio o governo de Calcis, com o direito de nomear os sumo-sacerdotes judeus. Quatro anos mais tarde, Cláudio tomou dele Calcis e deu-lhe, com o título de rei, um domínio maior, que incluía os territórios de Batanéia, Traconites, e Gaulanites. Àqueles reinos, Nero, em 53 d.C., acrescentou Tibéria, Tariquéia e Peréia Julias, com quatorze vilas vizinhas. Ele é mencionado em At 25 e 26. De acordo com A Guerra Judaica, embora tenha lutado em vão para conter a fúria da populaça sediosa e belicosa, ele não teria desertado para o lado dos romanos. Depois da queda de Jerusalém, foi investido com o grau pretoriano e manteve o reino inteiro até a sua morte, que aconteceu no terceiro ano do imperador Trajano, [aos 73 anos, e no ano 52 de seu reinado]. Ele foi o último representante da dinastia Herodiana.
de 3825 e 1078; TDNT - 1:686,117; n f
- novo nascimento, reprodução, renovação, recreação, regeneração
- por isso renovação, regeneração, produção de uma nova vida consagrada a Deus, mudança radical de mente para melhor. A palavra é freqüentemente usado para denotar a restauração de algo ao seu estado primitivo, sua renovação, como a renovação ou restauração da vida depois da morte
- a renovação da terra após o dilúvio
- renovação do mundo que terá lugar após sua destruição pelo fogo, como os estóicos ensinavam
- o sinal e gloriosa mudançã de todas as coisas (no céu e na terra) para melhor, aquela restauração da condição primitiva e perfeita das coisas que existiam antes da queda de nossos primeiros pais, que os judeus esperavam em conecção ao advento do Messias, e que os cristãos esperavam em conexão com a volta visível de Jesus do céu.
- outros usos
- da restauração de Cícero à sua posição e fortuna na sua volta do exílio
- da restauração da nação judaica após o exílio
- da recuperação do conhecimento pela recordação
de origem oriental cf 6508; TDNT - 5:765,777; n m
- entre os persas, um grande cercado ou reserva, região de caça, parque, sombreado e bem irrigado, no qual os animais silvestres eram mantidos para a caça; era fechado por muros e guarnecido com torres para os caçadores
- jardim, parque de recreação
- bosque, parque
- parte do Hades que os judeus tardios pensavam ser a habitação das almas dos piedosos até a ressurreição: alguns entendiam ser este o paraíso celeste
- as regiões superiores dos céus. De acordo com os pais da igreja primitiva, o paraíso no qual nossos primeiros pais habitaram antes da queda ainda existe, não sobre a terra ou nos céus, mas acima e além do mundo
- céu, paraíso
do substituto de 4098; TDNT - 6:166,846; n n
- queda, caída
- metáf. falha, defeito, calamidade
- erro, apostasia
- aquilo que caiu
- corpo caído de alguém morto ou assassinado, cadáver, defunto, carcaça
do substituto de 4098; TDNT - 6:167,846; n f
- queda, caída
Ver Definição para αμαρτια 266
Ver Definição para αμαρτημα 265 Ver Definição para ασεβεια 763
Ver Definição para παρακοη 3876
Ver Definição para ανομια 458
Ver Definição para παρανομια 3892
Ver Definição para παραβασις 3847
Ver Definição para παραπτωμα 3900
Ver Definição para αγνοημα 51 Ver Definição para ηττημα 2275 αμαρτια significou originalmente o que erra o alvo. Quando aplicado a algo moral, a idéia é similar: desvio do verdadeiro fim da vida, por isso, usado como um termo geral para pecado. Significa tanto o ato de pecar como o resultado, o pecado em si mesmo. αμαρτημα significa apenas o pecado em si mesmo, não o ato, em suas manifestações particulares como atos isolados de desobediência a lei divina. ασεβεια é incredulidade, irreligião positiva e ativa, condição de oposição direta a Deus. παρακοη é estritamente falha no ouvir, ou ouvir sem cuidado ou atênção. O pecado consiste em não ouvir quando Deus fala, bem como da desobediência ativa que geralmente segue.
ανομια é ilegalidade; desprezo da lei; condição ou ação não simplesmente ilegal, como a etimologia indica, mas contrária à lei. A lei é geralmente por implicação a lei mosaica. παρανομια occure apenas uma vez, 2Pe 2:16, e é praticamente equivalente a ανομια. παραβασις é transgressão, ato de ir além de algum limite determinado. É a transgressão de um mandamento identificável. Conseqüentemente significa mais que αμαρτια. παραπτωμα é usado com sentidos diferentes. Algumas vezes, num sentido mais brando, denotando erro, engano, falta; outras, significando transgressão, pecado voluntário.
αγνοημα ocorre apenas uma vez, Hb 9:7. Indica erro, pecado que de certa maneira é resultado da ignorância. ηττημα denota ser derrotado, vencido. Num sentido ético significa falha de responsabilidade, falta.
Todas estas diferentes palavras podem ocasionalmente, mas não normalmente, ser usadas simplesmente para descrever o mesmo ato de diferentes pontos de vista. O sentido fundamental destas palavras pode ser resumido na linguagem de Trench:
Pecado “pode ser definido como a perda de um alvo ou objetivo: é, então, αμαρτια ou αμαρτημα; o avanço sobre ou a transgressão de uma linha: é então παραβασις; a desobediência a uma voz: neste caso é παρακοη; a queda onde alguém deveria ter permanecido em pé: isto é παραπτωμα; ignorância daquilo que deveria ser conhecido: isto é αγνοημα; a redução daquilo que deveria ter sido feito em plena medida, que é ηττημα; a não observância de uma lei, que é ανομια ou παρανομια.”
de 600; TDNT - 1:389,65; n f
- restauração
- de uma teocracia verdadeira
- do estado perfeito antes da queda
de origem estrangeira (compare 1095); n pr m Belsazar = “Bel proteja o rei”
- rei da Babilônia na época da sua queda; foi para ele que Daniel interpretou o escrito na parede
correspondente a 1112; n pr m Belsazar = “Bel proteja o rei”
- rei da Babilônia na época da sua queda; foi para ele que Daniel interpretou o escrito na parede
procedente de 1760; DITAT - 420a; n m
- um tropeço, queda
procedente de 3068 e 2603; n pr m
Joanã = “Javé agraciou”
- um sacerdote durante o sumo sacerdócio de Joiaquim que retornou com Zorobabel
- um sumo sacerdote na época de Esdras
- um sacerdote levita que tomou parte na dedicação do muro na época de Neemias
- filho de Tobias
- um levita coreíta e um dos porteiros do tabernáculo na época de Davi
- um capitão de Judá sob o rei Josafá
- um efraimita
- um israelita com uma esposa estrangeira na época de Esdras
- um capitão judeu depois da queda de Jerusalém
- o filho mais velho do rei Josias
- um príncipe pós-exílico da linhagem de Davi
- pai de Azarias, sacerdote na época de Salomão
- um benjamita, um dos soldados das tropas de elite de Davi
- um gadita, um dos soldados das tropas de elite de Davi
- um exilado que retornou
procedente de 3068 e 5414; n pr m Jônatas = “Javé deu”
- um filho do rei Saul e um amigo de Davi
- um filho do sumo sacerdote Abiatar e o último descendente de Eli de quem temos notícia
- um sobrinho de Davi que, semelhante a Davi, matou um gigante em Gate
- um tio de Davi
- um dos soldados das tropas de elite de Davi
- um dos tesoureiros de Davi
- um escriba na época de Jeremias
- um levita e pai de Zacarias, um sacerdote que tocou a trombeta na dedicação do muro
- um filho ou descendente de Gérson, o filho de Moisés, e um sacerdote da tribo de Dã
- um filho de Careá e um irmão de Joanã; um capitão judaíta após a queda de Jerusalém
- outro judaíta, pai de Pelete
- pai de Ebede na época de Esdras
- filho de Asael na época de Esdras
- um sacerdote da família de Maluqui na época de Neemias
- filho de Joiada e o seu sucessor no sumo sacerdócio na época de Neemias
uma forma de 3076, grego 2491
Joanã = “Javé honrou”
- um sacerdote durante o sumo-sacerdócio de Joaquim que retornou com Zorobabel
- um capitão judaíta depois da queda de Jerusalém
- o filho mais velho do rei Josias
- um príncipe pós-exílico da linhagem de Davi
- pai de Azarias, sacerdote na época de Salomão
- um benjamita, um dos soldados das tropas de elite de Davi
- um gadita, um dos soldados das tropas de elite de Davi
- um exilado que retornou
uma forma de 3083; n pr m Jônatas = “Javé deu”
- um filho do rei Saul e um amigo de Davi
- um filho do sumo sacerdote Abiatar e o último descendente de Eli de quem temos notícia
- um dos soldados das tropas de elite de Davi
- um levita e pai de Zacarias, um sacerdote que tocou a trombeta na dedicação do muro
- um filho de Careá e um irmão de Joanã; um capitão judaíta após a queda de Jerusalém
- outro judaíta
- pai de Ebede na época de Esdras
- filho de Asael na época de Esdras
- um sacerdote da família de Maluqui na época de Neemias
- filho de Joiada e seu sucessor no sumo-sacerdócio na época de Neemias
procedente de 3782; DITAT - 1050b; n m
- um tropeço, uma queda, uma calamidade
procedente de 3782; DITAT - 1050c; n m
- um tropeço, meio ou ocasião para tropeço, pedra de tropeço
- tropeço, queda
- meio ou ocasião para tropeço, pedra de tropeço
procedente de 5307; DITAT - 1392e; n f
- cadáver, ruína, queda
- cadáver
- ruína, queda
procedente da mesma raiz que 5348 no sentido denominativo de juntar o rebanho (utilizada 5349); n pr loc
Maquedá = “lugar dos pastores”
- a localização de uma cova em Judá onde Josué capturou e executou cinco reis cananeus durante a conquista; localizada próxima a Bete-Horom e Libna
de derivação incerta (talvez estrangeira); n pr m
Anrafel = “aquele que anuncia a escuridão: queda do que anuncia”
- o rei de Sinar (Babilônia) (talvez Hamurabi c 2100 a.C.)
procedente de 6845 e 3050; n. pr. m.
Sofonias = “o SENHOR tem guardado”
- o 9º na seqüência dos 12 profetas menores; descendente do rei Ezequias, de Judá, e profeta na época do rei Josias, de Judá
- filho de Maaséias e segundo sacerdote no reinado de Zedequais, rei de Judá; sucedeu o sacerdote Joiada e um oficial do templo; morto em Ribla logo depois da queda de Jerusalém
- pai de Josias e de Hem na época do profeta Zacarias
- um levita
procedente de 6937;
Quedar = “escuro” n. pr. m.
- um filho de Ismael n. pr. gentílico
- os descendentes de Quedar
procedente de 7665; DITAT - 2321a; n. m.
- quebra, fratura, esmagamento, brecha, queda, ruína, demolição
- quebra, fratura, demolição, esmagamento
- queda
- decifração (de um sonho), interpretação
- pedreiras
procedente de 947; DITAT - 216c; n. f.
- o calcar aos pés, opressão, ruína, queda, destruição
em lugar de 8575 (fem.); n. pr. m. Tanumete = “consolação”
- pai de Seraías, um líder que uniu-se a Gedalias depois da queda de Jerusalém