Antigo Testamento

Gênesis 40:9

Capítulo Completo Perícope Completa

שָׁקָה שַׂר סָפַר חֲלוֹם יוֹסֵף אָמַר חֲלוֹם גֶּפֶן פָּנִים

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Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

And told וַיְסַפֵּ֧רH5608 the chief שַֽׂר־H8269 butler הַמַּשְׁקִ֛יםH4945  -  אֶת־H853 his dream חֲלֹמ֖וֹH2472 to Joseph לְיוֹסֵ֑ףH3130 and said וַיֹּ֣אמֶרH559 In my dream בַּחֲלוֹמִ֕יH2472 and behold וְהִנֵּה־H2009 a vine גֶ֖פֶןH1612 in front לְפָנָֽי׃H6440

Interlinear com inglês (Fonte: Bible.hub)

Então, o copeiro-chefeH8248 שָׁקָהH8248 H8688 H8269 שַׂרH8269 contouH5608 סָפַרH5608 H8762 o seu sonhoH2472 חֲלוֹםH2472 a JoséH3130 יוֹסֵףH3130 e lhe disseH559 אָמַרH559 H8799: Em meu sonhoH2472 חֲלוֹםH2472 havia uma videiraH1612 גֶּפֶןH1612 perante mimH6440 פָּנִיםH6440.

(ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear (Fonte insegura)

Versões

Nesta seção, você pode conferir as nuances e particularidades de diversas versões sobre a perícope Gênesis 40:9 para a tradução (ARAi) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada
Então, o copeiro-chefe contou o seu sonho a José e lhe disse: Em meu sonho havia uma videira perante mim.
(ARA) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada

Então contou o copeiro-mor o seu sonho a José, e disse-lhe: Eis que em meu sonho havia uma vide diante da minha face,
(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida

O copeiro-mor contou o seu sonho a José e lhe disse: Eis que, em meu sonho, havia uma vide diante de mim,
(TB) - Tradução Brasileira

וַיְסַפֵּ֧ר שַֽׂר־ הַמַּשְׁקִ֛ים אֶת־ חֲלֹמ֖וֹ לְיוֹסֵ֑ף וַיֹּ֣אמֶר ל֔וֹ בַּחֲלוֹמִ֕י וְהִנֵּה־ גֶ֖פֶן לְפָנָֽי׃
(HSB) Hebrew Study Bible

E o chefe dos mordomos contou seu sonho a José, e lhe disse: No meu sonho, eis que uma videira estava diante de mim,
(BKJ) - Bíblia King James - Fiel 1611

Então contou o copeiro-mor o seu sonho a José, e disse-lhe: Eis que em meu sonho havia uma videira diante da minha face.
(LTT) Bíblia Literal do Texto Tradicional

O copeiro-mor narrou a José o sonho que tivera: "Sonhei," disse ele, "que havia diante de mim uma videira,
(BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém

Narravit prior, præpositus pincernarum, somnium suum : Videbam coram me vitem,
(VULG) - Vulgata Latina

H5608
way·sap·pêr
וַיְסַפֵּ֧ר
(And told)
Verbo
H8269
śar-
שַֽׂר־
(the chief)
Substantivo
H4945
ham·maš·qîm
הַמַּשְׁקִ֛ים
(butler)
Substantivo
H853
’eṯ-
אֶת־
( - )
Acusativo
H2472
ḥă·lō·mōw
חֲלֹמ֖וֹ
(his dream)
Substantivo
H3130
lə·yō·w·sêp̄;
לְיוֹסֵ֑ף
(to Joseph)
Substantivo
H559
way·yō·mer
וַיֹּ֣אמֶר
(and said)
Verbo
H2472
ba·ḥă·lō·w·mî
בַּחֲלוֹמִ֕י
(In my dream)
Substantivo
H2009
wə·hin·nêh-
וְהִנֵּה־
(and behold)
Partícula
H1612
ḡe·p̄en
גֶ֖פֶן
(a vine)
Substantivo
H6440
lə·p̄ā·nāy.
לְפָנָֽי׃
(in front)
Substantivo

Strongs

O objetivo da Concordância de Strong é oferecer um índice de referência bíblico palavra por palavra, permitindo que o leitor possa localizar todas as ocorrências de um determinado termo na Bíblia. Desta forma, Strong oferece um modo de verificação de tradução independente e disponibiliza um recurso extra para uma melhor compreensão do texto.
Autor: James Strong


גֶּפֶן
(H1612)
Ver mais
gephen (gheh'-fen)
Mispar Hechrachi
133
Mispar Gadol
783
Mispar Siduri
34
Mispar Katan
16
Mispar Perati
8909

01612 גפן gephen

procedente de uma raiz não utilizada significando curvar; DITAT - 372a; n m

  1. vide, videira
    1. referindo-se a Israel (fig.)
    2. referindo-se a estrelas desvanecendo no julgamento de Javé (metáfora)
    3. referindo-se à prosperidade

הִנֵּה
(H2009)
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hinnêh (hin-nay')
Mispar Hechrachi
60
Mispar Gadol
60
Mispar Siduri
24
Mispar Katan
15
Mispar Perati
2550

02009 הנה hinneh

forma alongada para 2005; DITAT - 510a; part demons

  1. veja, eis que, olha, se

חֲלֹום
(H2472)
Ver mais
chălôwm (khal-ome')
Mispar Hechrachi
84
Mispar Gadol
644
Mispar Siduri
39
Mispar Katan
21
Mispar Perati
2600

02472 חלום chalowm ou (reduzido) חלם chalom

procedente de 2492; DITAT - 663a; n m

  1. sonho
    1. sonho (comum)
    2. sonho (com significado profético)

יֹוסֵף
(H3130)
Ver mais
Yôwçêph (yo-safe')
Mispar Hechrachi
156
Mispar Gadol
876
Mispar Siduri
48
Mispar Katan
21
Mispar Perati
10136

03130 יוסף Yowceph

futuro de 3254, grego 2501 Ιωσηφ; n pr m

José = “Javé adicionou”

  1. o filho mais velho de Jacó com Raquel
  2. pai de Jigeal, que representou a tribo de Issacar entre os espias
  3. um filho de Asafe
  4. um homem que casou com uma esposa estrangeira na época de Esdras
  5. um sacerdote da família de Sebanias na época de Neemias

מַשְׁקֶה
(H4945)
Ver mais
mashqeh (mash-keh')
Mispar Hechrachi
445
Mispar Gadol
445
Mispar Siduri
58
Mispar Katan
13
Mispar Perati
101625

04945 משקה mashqeh

procedente de 8248; DITAT - 2452c; n m

  1. irrigação, bebida
    1. irrigação
    2. bebida, utensílios usados para beber
    3. copeiro (ofício de copeiro)
  2. copeiro, carregador de copo

אָמַר
(H559)
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ʼâmar (aw-mar')
Mispar Hechrachi
241
Mispar Gadol
241
Mispar Siduri
34
Mispar Katan
7
Mispar Perati
41601

0559 אמר ’amar

uma raiz primitiva; DITAT - 118; v

  1. dizer, falar, proferir
    1. (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
    2. (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
    3. (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
    4. (Hifil) declarar, afirmar

סָפַר
(H5608)
Ver mais
çâphar (saw-far')
Mispar Hechrachi
340
Mispar Gadol
340
Mispar Siduri
52
Mispar Katan
16
Mispar Perati
50000

05608 ספר caphar

uma raiz primitiva; DITAT - 1540,1540c v

  1. contar, recontar, relatar
    1. (Qal)
      1. contar (coisas)
      2. numerar, anotar, reconhecer
    2. (Nifal) ser contado, ser numerado
    3. (Piel) recontar, narrar, declarar
      1. recontar (algo), narrar
      2. falar
      3. contar exatamente ou acuradamente
    4. (Pual) ser recontado, ser narrado, ser relatado n m
  2. contador, oficial-inspetor, secretário, escriba
    1. contador, oficial-inspetor, secretário
    2. homem sábio, escriba

פָּנִים
(H6440)
Ver mais
pânîym (paw-neem')
Mispar Hechrachi
180
Mispar Gadol
740
Mispar Siduri
54
Mispar Katan
18
Mispar Perati
10600

06440 פנים paniym plural (mas sempre como sing.) de um substantivo não utilizado פנה paneh

procedente de 6437; DITAT - 1782a; n. m.

  1. face
    1. face, faces
    2. presença, pessoa
    3. rosto (de serafim or querubim)
    4. face (de animais)
    5. face, superfície (de terreno)
    6. como adv. de lugar ou tempo
      1. diante de e atrás de, em direção a, em frente de, adiante, anteriormente, desde então, antes de
    7. com prep.
      1. em frente de, antes de, para a frente de, na presença de, à face de, diante de ou na presença de, da presença de, desde então, de diante da face de

שַׂר
(H8269)
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sar (sar)
Mispar Hechrachi
500
Mispar Gadol
500
Mispar Siduri
41
Mispar Katan
5
Mispar Perati
130000

08269 שר sar

procedente de 8323; DITAT - 2295a; n. m.

  1. príncipe, governante, líder, chefe, comandante, oficial, capitão
    1. comandante, chefe
    2. vassalo, nobre, oficial (sob as ordens do rei)
    3. capitão, general, comandante (militar)
    4. chefe, líder, superintendente (de outras classes de funcionários)
    5. líderes, príncipes (referindo-se a ofícios religiosos)
    6. anciãos (referindo-se aos líderes representativos do povo)
    7. príncipes-mercadores (referindo-se à hierarquia dignidade)
    8. anjo protetor
    9. Soberano dos soberanos (referindo-se a Deus)
    10. diretor

אֵת
(H853)
Ver mais
ʼêth (ayth)
Mispar Hechrachi
401
Mispar Gadol
401
Mispar Siduri
23
Mispar Katan
5
Mispar Perati
160001

0853 את ’eth

aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

  1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo

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Referências em Livro Espírita

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Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências para Gênesis 40:9 em Outras Obras.

Comentários

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores






Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)






Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.






Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano






Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista






Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.






NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia






Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista












Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson







Referências Cruzadas

É sistema de referências cruzadas fornecidas na margem das Bíblias que ajuda o leitor a descobrir o significado de qualquer comparando com outras passagens da Bíblia.

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Gênesis 40:9

Gênesis 37:5 Sonhou também José um sonho, que contou a seus irmãos; por isso, o aborreciam ainda mais.
Juízes 7:13 Chegando, pois, Gideão, eis que estava contando um homem ao seu companheiro um sonho e dizia: Eis que um sonho sonhei: eis que um pão de cevada torrado rodava pelo arraial dos midianitas, e chegava até às tendas, e as feriu, e caíram, e as transtornou de cima para baixo, e ficaram abatidas.
Daniel 2:31 Tu, ó rei, estavas vendo, e eis aqui uma grande estátua; essa estátua, que era grande, e cujo esplendor era excelente, estava em pé diante de ti; e a sua vista era terrível.
Daniel 4:8 Mas, por fim, entrou na minha presença Daniel, cujo nome é Beltessazar, segundo o nome do meu deus, e no qual há o espírito dos deuses santos; e eu contei o sonho diante dele:
Daniel 4:10 Eram assim as visões da minha cabeça, na minha cama: eu estava olhando e vi uma árvore no meio da terra, cuja altura era grande;

Dicionários

Trata-se da junção de diversos dicionários para melhor conseguir definir os termos do versículo.

Chefe

substantivo masculino e feminino Pessoa que governa, comanda, dirige: o Papa tornou-se o chefe espiritual da Igreja Católica.
Pessoa que detém o poder numa empresa; patrão.
Quem lidera um protesto ou uma rebelião; cabeça.
Quem dirige serviço de certa importância: chefe de loja.
Dirigente de um partido político: chefe do Partido Socialista.
Quem inicia uma família, organização, movimento: chefe da greve; chefe de família.
[Heráldica] O ponto mais nobre de um escudo, que corresponde à cabeça do cavaleiro; peça honrosa de primeira classe.
[Militar] Soldado que fica à frente da fila; soldado chefe.
Etimologia (origem da palavra chefe). Do francês chef.

Fonte: Dicionário Comum

substantivo masculino e feminino Pessoa que governa, comanda, dirige: o Papa tornou-se o chefe espiritual da Igreja Católica.
Pessoa que detém o poder numa empresa; patrão.
Quem lidera um protesto ou uma rebelião; cabeça.
Quem dirige serviço de certa importância: chefe de loja.
Dirigente de um partido político: chefe do Partido Socialista.
Quem inicia uma família, organização, movimento: chefe da greve; chefe de família.
[Heráldica] O ponto mais nobre de um escudo, que corresponde à cabeça do cavaleiro; peça honrosa de primeira classe.
[Militar] Soldado que fica à frente da fila; soldado chefe.
Etimologia (origem da palavra chefe). Do francês chef.

Fonte: Dicionário Comum

Contar

verbo intransitivo Calcular, fazer contas; enumerar: são muitos produtos, não consigo contar!
Ter relevância; importar: isto conta muito para mim.
verbo transitivo direto e intransitivo Fazer a verificação de uma conta, de um número; estimar, avaliar: contar os lápis da caixa; espere, ainda não acabei de contar.
verbo transitivo direto e transitivo indireto Dizer algo numa narrativa; narrar, relatar, dizer: contar uma história.
Ter o propósito, a intenção de: conto partir amanhã; contava estar em Paris agora.
verbo transitivo direto Fazer a conta de: contava seus benefícios acumulados.
Ter de existência; possuir determinada idade: ele conta 12 anos.
Conter em si; possuir: uma cidade que conta dois milhões de habitantes.
verbo bitransitivo e pronominal Ter em conta; levar em consideração como parte integrante de; considerar: contar alguém em seu círculo de amizades; ele conta-se como um dos homens mais talentosos do país.
verbo transitivo indireto Ter confiança em: conto com seu apoio.
Confiar na realização de alguma coisa: conto com meu pagamento ainda hoje.
Ter uma ideia sobre algo por meio de suposições ou conjecturas; esperar: não contava com esta traição.
verbo pronominal Passar no tempo; decorrer: contam-se dez anos desde a sua partida.
Etimologia (origem da palavra contar). Do latim computare.

Fonte: Dicionário Comum

Copeiro

substantivo masculino Indivíduo que trabalha na copa, ou que serve à mesa.
Indivíduo que prepara doces e licores.
Móvel onde se guardam copos e garrafas.
Intervalo cônico das rodas das carruagens.

Fonte: Dicionário Comum

Era um empregado superior na casa dos monarcas orientais, sendo a sua missão servir o vinho ao rei, e preservá-lo de qualquer veneno. Neemias tinha este emprego na corte do rei da Pérsia (Ne 1:11). o despenseiro de Faraó era copeiro (Gn 40:1-13 – *veja também 1 Rs 10.5 e 2 Cr 9.4). o serviço prestado pelo copeiro era pessoal, porque não só tinha de superintender em certos preparativos da mesa, mas também era seu dever passar a taça de vinho ao seu senhor. Nos tempos primitivos era isso uma garantia de que o vinho não estava envenenado.

Fonte: Dicionário Bíblico

Copeiro Funcionário que servia o vinho na mesa do rei (Ne 1:11). Copeiro-mor era o chefe dos copeiros (Gn 40:9), RC).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Diante

advérbio Em frente ou à frente; em primeiro lugar: sentou-se diante.
locução adverbial Em, por ou para diante. Num tempo futuro: de agora em diante tudo vai ser diferente.
locução prepositiva Diante de. Localizado à frente de: colocou o livro diante do computador.
Em companhia de: falou a verdade diante do júri.
Como resultado de: diante das circunstâncias, decidiu pedir demissão.
Etimologia (origem da palavra diante). De + do latim inante.

Fonte: Dicionário Comum

Dissê

1ª pess. sing. pret. perf. ind. de dizer
3ª pess. sing. pret. perf. ind. de dizer

di·zer |ê| |ê| -
(latim dico, -ere)
verbo transitivo

1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).

2. Referir, contar.

3. Depor.

4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).

5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).

6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).

7. Exprimir por música, tocando ou cantando.

verbo intransitivo

8. Condizer, corresponder.

9. Explicar-se; falar.

10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR

verbo pronominal

11. Intitular-se; afirmar ser.

12. Chamar-se.

13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.

nome masculino

14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).

15. Estilo.

16. Maneira de se exprimir.

17. Rifão.

18. Alegação, razão.


quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente. = ISTO É, OU SEJA

tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.

Fonte: Dicionário Comum

Eis

advérbio Aqui está; veja, perceba, olhe: eis o prêmio que tanto esperava.
Eis que/quando. De maneira inesperada; subitamente: eis que, inesperadamente, o cantor chegou.
Etimologia (origem da palavra eis). De origem questionável.

Fonte: Dicionário Comum

Então

advérbio Agora ou naquela circunstância: acabei então de perceber que havia sido enganada!
Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.

Fonte: Dicionário Comum

Face

substantivo feminino Junção das partes laterais que compõe o rosto; rosto, semblante.
Cada parte lateral da cara; a maçã do rosto.
Por Extensão Cada um dos lados de um objeto, coisa ou sólido geométrico: face de uma moeda, de um diamante, de um tecido.
Aparência exterior de algo ou de alguém; aspecto.
O que está no exterior de; superfície: face da terra.
Âmbito específico que está sendo discutido: face da questão.
[Zoologia] Parte da frente da cara de um animal.
[Geometria] Superfície de aspecto plano que limita um poliedro (sólido composto por polígonos planos, com 4 ou mais lados).
expressão Figurado Fazer face a. Prover, suprir: fiz face às despesas; enfrentar, resistir: fiz face ao invasor.
locução adverbial Face a face. Defronte, frente a frente: ficou face a face com o adversário.
locução prepositiva Em face de. Em virtude de; diante de: em face dos últimos acontecimentos, o evento será cancelado.
Etimologia (origem da palavra face). Do latim facies.es.

Fonte: Dicionário Comum

Face
1) Rosto (Lm 3:30); (Mt 5:39)

2) Presença (2Ts 1:9). 3 A própria pessoa (Dt 1:17); (Sl 44:24); (Mt 11:10).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

José

1. Veja José, o filho de Jacó.


2. Veja José de Nazaré.


3. José, o pai de Jigeal, da tribo de Issacar. Jigeal foi um dos doze homens enviados por Moisés do deserto de Parã para espiar a terra de Canaã (Nm 13:7).


4. Mencionado em I Crônicas 25:2, era um dos filhos de Asafe. Imediatamente abaixo da liderança de seu pai e sob as ordens diretas do rei Davi (v. 1), estava entre os levitas que profetizavam e lideravam o ministério da música nos cultos no Templo. Foi o líder do primeiro grupo de músicos levitas e componentes do coral que ministrou no Templo (v. 9).


5. Um dos descendentes de Bani. Após o exílio na Babilônia, Secanias confessou a Esdras que muitos homens da tribo de Judá, até mesmo descendentes dos sacerdotes, tinham-se casado com mulheres de outras nações. Esdras levou o povo ao arrependimento e fez com os judeus um pacto de obedecer e servir ao Senhor (Ed 10:2). José é mencionado em Esdras 10:42 como um dos que se divorciaram das esposas estrangeiras.


6. Líder da casa de Sebanias, uma família sacerdotal do tempo de Neemias (Ne 12:14).


7. Ancestral de Jesus, listado na genealogia que vai de Jesus até Adão. Era filho de Matatias e pai de Janai (Lc 3:24).


8. Outro ancestral de Jesus, listado na mesma genealogia. Era filho de Jonã e pai de Judá (Lc 3:30).


9. Um dos irmãos de Jesus, é mencionado pelo nome em Marcos 6:3 e na passagem paralela em Mateus 13:55. Na narrativa, Cristo havia chegado a Nazaré e começado a ensinar na sinagoga. Ambos os evangelhos registram a surpresa da multidão diante da sabedoria demonstrada por Jesus. As pessoas estavam particularmente atônitas porque todos conheciam sua família, que até aquele momento ainda estava entre eles. Então perguntaram: “Não é este o filho do carpinteiro? E não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos Tiago, José, Simão e Judas? Não estão entre nós todas as suas irmãs? Donde, pois, lhe veio tudo isto? E escandalizavam-se nele” (Mt 13:55-57). Lamentavelmente, devido à falta de fé deles, Jesus não fez muitos milagres na cidade e declarou que o profeta não tem honra no meio de seu povo. Para mais detalhes sobre os irmãos de Cristo, veja Simão. P.D.G.


10. José de Arimatéia era um membro do Sinédrio que se tornou discípulo de Jesus. Depois que Cristo foi crucificado, ajudou a tirar seu corpo da cruz e permitiu que fosse sepultado num túmulo de sua propriedade. Todos os evangelhos mencionam o seu nome apenas uma vez, nas passagens referentes ao sepultamento de Jesus.

Ele era da cidade de Arimatéia, na Judéia (Lc 23:51). Além de ser rico (Mt 27:57), era também um membro influente do concílio de líderes judaicos (Mc 15:43); entretanto, desejava o Reino de Deus (v. 43) e opôs-se ao veredito do Sinédrio contra Jesus (Lc 23:51).

Este “homem bom e justo” (Lc 23:50) superou seu medo (Jo 19:38), declarou-se publicamente discípulo de Jesus Cristo e pediu seu corpo a Pôncio Pilatos; generosamente, preparou-o para o sepultamento (vv. 39,40) e então o colocou num túmulo recentemente aberto num jardim (vv. 41,42), de sua propriedade. Essas circunstâncias cumpriram a profecia de que o Messias estaria “com o rico na sua morte” (Is 53:9). A.B.L.


11. “José, chamado Barsabás, que tinha por sobrenome o Justo”. Candidato à vaga de Judas 1scariotes entre os apóstolos; perdeu para Matias (At 1:23). Veja também Justo.


12. Veja Barnabé. José era um levita de Chipre, geralmente chamado de Barnabé, nome que lhe foi dado pelos apóstolos. Chamado de José somente em Atos 4:36.


13. Mencionado somente em conexão com sua mãe Maria, a qual estava presente na crucificação e no sepultamento de Jesus. Era irmão de Tiago, o menor (Mt 27:56; Mc 15:40-47).


14. Mencionado na genealogia que vai de Jesus até Adão, como pai de Semei e filho de Jodá (Lc 3:26).

Fonte: Quem é quem na Bíblia?

José [Deus Aumenta ? Ele Acrescenta ?] -

1) Filho de Jacó e Raquel (Gn 30:22-24). Foi vendido ao Egito pelos irmãos (Gen 37), onde, após uma série de dificuldades, tornou-se ministro de Faraó (Gen 39—41). Salvou os próprios irmãos e seu pai da fome, trazendo-os para Gósen, no Egito (Gen 42—47). Morreu com 110 anos, e seus ossos foram levados a Siquém (Js 24:32)

2) Marido de Maria, mãe de Jesus, e descendente de Davi (Mt 1:16—2:23). Era carpinteiro (Mt 13:55). 3 Homem rico de Arimatéia, membro do SINÉDRIO e discípulo de Jesus. Ele cedeu seu túmulo par

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

José Filho de Jacó ou Eli, esposo de Maria e pai legal de Jesus (Mt 1; Lc 3:23; 4,22; Jo 1:45; 6,42). Pertencia à família de Davi, mas com certeza de um ramo secundário. Sua ocupação foi a de “tekton” (carpinteiro, ou melhor, artesão) (Mt 13:55). Casado com Maria, descobriu que ela estava grávida e, inicialmente, pensou em repudiá-la em segredo, possivelmente para evitar que ela fosse morta como adúltera. Finalmente contraiu matrimônio com ela e, após o nascimento de Jesus, foi para o Egito para salvá-lo de Herodes. Depois que este morreu, regressou à Palestina, estabelecendo-se na Galiléia. Ainda vivia quando Jesus completou doze anos e se perdeu no Templo, porém sua morte deve ter antecedido o ministério público de Jesus, porque os evangelhos não mais o mencionaram.

Jerônimo atribuiu-lhe a paternidade dos chamados irmãos de Jesus, aos quais se faz referência em Mt 13:54-55 e Mc 6:3, todavia considerando-os fruto de um matrimônio anterior ao contraído com Maria.

Fonte: Dicionário de Jesus e Evangelhos

Ele (o Senhor) acrescenta. 1. Filho do patriarca Jacó e de Raquel – nasceu em Padã-Arã, depois de – por muito tempo, ter Raquel esperado em vão por um filho (Gn 30:1-22 a 24). os filhos da mulher favorita de Jacó foram José e Benjamim, sendo cada um deles particular objeto da profunda afeição de seus pais. Em virtude desta parcialidade surgiram acontecimentos de grande importância. Na primeira referência que a José se faz depois do seu nascimento, é ele um rapaz de dezessete anos, dileto filho de Jacó, tendo já este patriarca atravessado o rio Jordão, e havendo fixado em Canaã a sua residência. Raquel já tinha morrido, e por esta razão era de Jacó que pendia o cuidado dos dois filhos favoritos, e também por ser ainda jovem, servia José de portador de recados para seus irmãos mais velhos, que estavam longe, guardando os rebanhos – e, andando ele vestido com roupa superior à deles, era isso motivo de grande ofensa para os filhos de Jacó. Talvez o seu pai tivesse feito a ‘túnica de muitas cores’ com as suas próprias mãos, em conformidade com o costume ainda em voga entre os beduínos. E explica-se assim o ódio e o ciúme daqueles moços. Tanto a sua mãe como ele próprio tinham sido colocados desde o princípio em lugar de honra. Era Raquel a verdadeira esposa – e por isso só ela é nomeada como ‘mulher de Jacó’ na genealogia, que vem no cap. 46 de Gênesis. Além disso, a retidão de José era tal que eles reconheciam a sua própria inferioridade, comparando as suas vidas com a de José, mais pura e mais tranqüila. E então acontecia que ele levava a seu pai notícias dos maus feitos de seus irmãos (Gn 37:2). Mas parece que foi a ‘túnica talar de mangas compridas’ que fez que o ódio de seus irmãos se manifestasse em atos (Gn 37:3). Mais insuportável se tornou José para com os seus irmãos quando ele lhes referiu os sonhos que tinha tido (Gn 37:5-11). Não tardou muito que se proporcionasse a oportunidade de vingança. os irmãos de José tinham ido apascentar os seus rebanhos em Siquém, a 80 km de distância – e querendo Jacó saber como estavam seus filhos, mandou José ali para trazer notícias dos pastores. Mas como estes já se tinham retirado para Dotã, para ali também se dirigiu José, andando mais 24 km. Tinha bebido pela última vez do poço de Jacó. Dotã era uma importante estação, que ficava na grande estrada para caravanas, que ia de Damasco ao Egito. Havia, por aqueles sítios, ricas pastagens, estando a terra bem suprida de cisternas ou poços. Eram estas cisternas construídas na forma de uma garrafa, estreitas por cima e largas no fundo, estando muitas vezes secas, mesmo no inverno. E também eram empregadas para servirem de prisão. Naquela região foi encontrar José os seus irmãos, que resolveram tirar-lhe a vida (Gn 37:19-20). Mas Rúben, ajudado por Judá, fez todo o possível para o salvar, e isso conseguiu, não podendo, contudo, evitar que ele fosse vendido como escravo (Gn 37:36). os compradores eram negociantes ismaelitas ou midianitas, os quais, tendo dado por José vinte peças de prata, tomaram a direção do Egito (Gn 37:25-28,36). Entretanto os irmãos de José levaram a seu pai a túnica de mangas compridas, com manchas de sangue de uma cabra, para fazer ver que alguma fera o havia devorado. José foi levado ao Egito e vendido como escravo a Potifar, oficial de Faraó (Gn 39:1). Bem depressa ganhou a confiança de seu senhor, que lhe entregou a mordomia da sua casa (Gn 39:4). Depois disto foi José tentado pela mulher de Potifar, permanecendo, contudo, fiel a Deus e a seu senhor (Gn 39:8-9) – sendo falsamente acusado pela dona da casa, foi lançado numa prisão (Gn 39:20). o carcereiro-mor tratava José com certa consideração (Gn 39:21) – e no seu encarceramento foi o moço israelita feliz na interpretação dos sonhos de dois companheiros de prisão, o copeiro-mor e o padeiro-mor de Faraó (Gn 40). o copeiro-mor, quando o rei precisou de um intérprete para os seus sonhos, contou ao monarca que tinha conhecido na prisão um jovem de notável sabedoria (Gn 41:1-13). Em conseqüência disto foi José chamado, afirmando ele que só como instrumento do Altíssimo Deus podia dar a devida interpretação (Gn 41:16). Explicado o sonho de Faraó, ele aconselhou o rei a respeito das providências que deviam ser tomadas, por causa da fome que ameaçava afligir o Egito. Faraó recebeu bem os seus conselhos, e colocou-o na posição própria do seu tino e sabedoria, dando-lhe, além disso, em casamento a filha do sacerdote de om (Gn 41:37-45). Nesta ocasião foi-lhe dado por Faraó um nome novo, o de Zafenate-Panéia. Durante os sete anos de abundância, preparou-se José para a fome, pondo em reserva uma quinta parte do trigo colhido (Gn 41:34-47 a 49). os governadores egípcios, em épocas anteriores à do governo de José, vangloriavam-se de terem providenciado de tal maneira que nos seus tempos não tinha havido escassez de gêneros. Mas uma fome de sete anos era acontecimento raríssimo, e tão raro que num túmulo de El-kad se acha mencionado um caso daquele gênero em certa inscrição, na qual o falecido governador da província declara ter feito a colheita dos frutos, e distribuído o trigo durante os anos de fome. Se trata da mesma fome, deve este governador, cujo nome era Baba, ter operado sob a suprema direção de José – porquanto está expressamente fixado no Sallier Papyrus que o povo da terra traria os seus produtos a Agrepi (o Faraó do tempo de José) em Avaris (Hanar). Mas com tantos cuidados não se esqueceu o governador israelita do seu Deus e dos seus parentes. os seus dois filhos, Manassés e Efraim, nasceram antes da fome. Tendo-lhes dado nomes hebraicos, mostrou que o seu coração estava ainda com o seu próprio povo, e que, de um modo especial, era fiel ao Deus de seus pais (Gn 41. 50 a 52). Com efeito, os acontecimentos foram tão maravilhosamente dispostos, que ele veio novamente a relacionar-se com a sua família. A fome foi terrível na terra de Canaã, e Jacó olhou para o Egito, como sendo o país donde lhe havia de vir o socorro (Gn 42:1-6). A descrição da visita dos filhos do patriarca ao Egito, e o fato de serem eles reconhecidos por José, tudo isso se lê em Gn 42:45. Não

Fonte: Dicionário Bíblico

Nome Hebraico - Significado: Aquele que acrescenta.

Fonte: Dicionário Comum

Nome Hebraico - Significado: Aquele que acrescenta.

Fonte: Dicionário Comum

Mór

adjetivo Antigo Maior; que tudo supera; que é superior em grandeza, intensidade, força, tamanho etc.
Gramática Forma sincopada de maior.
Etimologia (origem da palavra mór). Forma contraída de maior moor, mor.

Fonte: Dicionário Comum

adjetivo Antigo Maior; que tudo supera; que é superior em grandeza, intensidade, força, tamanho etc.
Gramática Forma sincopada de maior.
Etimologia (origem da palavra mór). Forma contraída de maior moor, mor.

Fonte: Dicionário Comum

adjetivo Antigo Maior; que tudo supera; que é superior em grandeza, intensidade, força, tamanho etc.
Gramática Forma sincopada de maior.
Etimologia (origem da palavra mór). Forma contraída de maior moor, mor.

Fonte: Dicionário Comum

Narrar

verbo transitivo Expor as sequências de um fato ou acontecimento real ou imaginário, oralmente ou por escrito, contar, historiar, relatar: narrava um jogo de futebol; narrou a história da família; no livro, narrei o acidente com todos os detalhes.
Etimologia (origem da palavra narrar). Do latim "narrare".

Fonte: Dicionário Comum

Narrar Contar; relatar (Sl 48:13).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Sonhar

verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Imaginar em sonho: sonhou com sua mãe.
Possuir sonho(s): sonhou em regressar ao Brasil.
Figurado Render-se à ilusão, à imaginação: vive a sonhar; sempre sonha com coisas inatingíveis.
verbo transitivo indireto e pronominal Figurado Querer muito alguma coisa; pensar insistentemente: ele sonha com um trabalho melhor; o empregado sonhava-se patrão.
verbo transitivo direto Figurado Reconhecer a probabilidade de; pressupor: sonhei que ganhava na loteria.
verbo intransitivo Por Extensão Possuir muitos pesadelos ou devaneios; divagar, devanear: isso nunca vai acontecer, você com certeza sonhou!
Etimologia (origem da palavra sonhar). Do latim somniare.

Fonte: Dicionário Comum

sonhar
v. 1. Intr. Ter um sonho ou sonhos. 2. tr. dir. Ser em sonhos. 3. tr. ind. Ver (alguém ou alguma coisa) em sonho. 4. Intr. Delirar. 5. Intr. Entregar-se a devaneios e fantasias; idealizar coisas irrealizáveis. 6. tr. dir. e tr. ind. Alimentar, pôr na imaginação. 7. tr. ind. Pensar constantemente em (alguém ou alguma coisa).

Fonte: Dicionário Comum

Sonho

Sonho Série de cenas vistas durante o sono. Nos tempos antigos foi usado por Deus para comunicar mensagens às pessoas (Gn 20:3); (Nu 12:6); (1Rs 3:5); (Mt 1:20). É usado também na MAGIA, pela qual se procura conhecer o futuro e obter conhecimentos ocultos (Dt 13:1-3); (Jr 23:25-28); (Zc 10:2).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

os orientais, e particularmente os judeus, tinham em grande consideração os sonhos, e recorriam, para a sua interpretação àqueles que diziam saber explicá-los. Vê-se quanto é antigo esse costume, na história do padeiro e copeiro-mór de Faraó (Gn
40) – o próprio Faraó (Gn 41), e Nabucodonosor (Dn 2), quiseram, também, que fossem explicados os seus sonhos. os midianitas davam crédito a essas representações mentais, como parece depreender-se daquele sonho que um midianita relatou ao seu companheiro, em cuja interpretação Gideão viu um feliz prognóstico (Jz 7:13-15). Considerai também os sonhos de Abimeleque (Gn 20:3a 7), de Labão (Gn 31:24), de José (Mt 1:20), dos Magos (Mt 2:12), e da mulher de Pilatos (Mt 27:19). E cuidadosamente deve ser notado que maior número de sonhos eram concedidos àqueles que não tinham a vantagem de viver sob o pacto judaico.

Fonte: Dicionário Bíblico

O sonho é a lembrança do que o Espírito viu durante o sono. [...] Os sonhos são efeito da emancipação da alma, que mais independente se torna pela suspensão da vida ativa e de relação. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 402

[...] podem ser: uma visão atual das coisas presentes, ou ausentes; uma visão retrospectiva do passado e, em alguns casos excepcionais, um pressentimento do futuro. Também muitas vezes são quadros alegóricos que os Espíritos nos põem sob as vistas, para dar-nos úteis avisos e salutares conselhos, se se trata de Espíritos bons; para induzir-nos em erro e nos lisonjear as paixões, se são Espíritos imperfeitos os que no-lo apresentam. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 101

Os sonhos são o resultado da liberdade do Espírito durante o sono; às vezes são a recordação dos lugares e das pessoas que o Espírito viu ou visitou nesse estado. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 137

[...] é a liberdade condicionada que todas as noites experimentamos, como consolo às tribulações da vida encarnada.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 56

[...] o sonho ordinário, puramente cerebral [é] simples repercussão de nossas disposições físicas ou de nossas preocupações morais. É também o reflexo das impressões e imagens arquivadas no cérebro durante a vigília. [...] Por último vêm os sonhos profundos, ou sonhos etéreos, o Espírito se subtrai à vida física, desprende-se da matéria, percorre a superfície da Terra e a imensidade, onde procura os seres amados, seus parentes, seus amigos, seus guias espirituais. Vai, não raro, ao encontro das almas humanas, como ele desprendidas da carne durante o sono, com as quais se estabelece uma permuta de pensamentos e desígnios. Dessas práticas conserva o Espírito impressões que raramente afetam o cérebro físico, em virtude de sua impotência vibratória. Essas impressões se gravam, todavia, na consciência, que lhes guarda os vestígios, sob a forma de intuições, de pressentimentos, e influem, mais do que se poderia supor, na direção da nossa vida, inspirando os nossos atos e resoluções. [...]
Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 13

Segundo os antigos, existem duas espécies de sonhos: o sonho propriamente dito, em grego, onar, é de origem física, e o sonho repar, de origem psíquica. Encontra-se esta distinção em Homero, que representa a tradição popular, assim como em Hipócrates, que é representante da tradição científica. Muitos ocultistas modernos adotaram definições análogas. Em tese geral, segundo eles dizem, o sonho propriamente dito seria um sonho produzido mecanicamente pelo organismo, e o sonho psíquico um produto da clarividência adivinhadora; ilusório um, verídico o outro. É, porém, às vezes, muito difícil estabelecer uma limitação nítida e distinta entre essas duas classes de fenômenos. O sonho vulgar parece devido à vibração cerebral automática, que continua a produzir-se no sono, quando a alma está ausente. Estes sonhos são, muitas vezes, absurdos; mas este mesmo absurdo é uma prova de que a alma está fora do corpo físico e deixou de regular-lhe as funções. Com menos facilidade nos lembramos do sonho psíquico, porque não impressiona o cérebro físico, mas somente o corpo psíquico, veículo da alma que está exteriorizada no sono.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5

[...] O sonho é para a alma o que é o ar para o pássaro, o que a vista das estrelas é para o prisioneiro. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 13a efusão

[...] o chamado processo de controle de sonho [...] [é assim descrito por Mr. Muldoon:] [...] Ao sonharmos, estamos no plano astral ou extra-físico. Assim sendo, entramos no astral cada vez que vamos dormir e o corpo sutil se destaca do corpo físico, conservando-se a maior ou menor distância deste. O objetivo, então, será o de fazer coincidir a ação individual, no sonho, com a ação do próprio perispírito. Quando isso ocorrer, o corpo astral se desdobra. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 3

[...] afora ligeiras intercorrências de fundo fisiológico, é lembrança das atividades do Espírito nos planos em que é chamado à verificação de valores próprios, no campo da compreensão imortalista que edifica situações conscienciais, quando, durante o sono, adquire uma liberdade relativa de locomoção nas esferas extraterrenas peculiares a cada posição evolutiva da alma.
Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

[...] os sonhos são fatos ou acontecimentos que já se passaram, estão se realizando, ou vão suceder mais hoje, mais amanhã. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2

Todos eles [sonhos] revelam, em sua estrutura, como fundamento principal, a emancipação da alma, assinalando a sua atividade extracorpórea, quando então se lhe associam, à consciência livre, variadas impressões e sensações de ordem fisiológica e psicológica.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17

Toda comunicação obtida durante o sono deve ser classificada entre os sonhos, com a diferença, porém, de que os sonhos ordinários provêm geralmente de recordações, ou da luta da matéria com o Espírito, ao passo que os sonhos da natureza do de José são revelações [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

Na maioria das vezes, o sonho constitui atividade reflexa das situações psicológicas do homem no mecanismo das lutas de cada dia. Em determinadas circunstâncias, contudo, como nos fenômenos premonitórios, ou nos de sonambulismo, em que a alma encarnada alcança elevada porcentagem de desprendimento parcial, o sonho representa a liberdade relativa do espírito prisioneiro da Terra, quando, então, se poderá verificar a comunicação inter vivos, e, quanto possível, as visões proféticas, fatos esses sempre organizados pelos mentores espirituais de elevada hierarquia, obedecendo a fins superiores, e quando o encarnado em temporária liberdade pode receber a palavra e a influência diretas de seus amigos e orientadores do plano invisível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 49

Fonte: Dicionário da FEB

do Latim somniu

Conjunto de ideias e imagens mais ou menos confusas e disparatadas, que se apresentam ao espírito durante o sono; utopia; ficção; fantasia; visão; aspiração.

Fonte: Dicionário Bíblico

Vide

conjunção Da maneira de; exemplo de; como: para saber mais sobre leis, vide Constituição.
Gramática Referir ou mencionar um trecho específico do texto; remeter a outra obra, a outro texto: para maiores informações vide anexos.
substantivo feminino Botânica Muda de videira que se utiliza para reprodução; braço ou vara de videira; bacelo.
Botânica Designação comum atribuída às espécies pertencentes ao gênero Vitis, da família das vitáceas, cultivada por produzir uvas; videira.
[Popular] Nome comum do cordão umbilical; envide.
Etimologia (origem da palavra vide). Do latim vitem; vitis.is.

Fonte: Dicionário Comum

Vide VIDEIRA (Zc 8:12).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Videira

substantivo feminino Planta cultivada por produzir uvas; parreira.
Botânica Designação comum atribuída às espécies do gênero Vitis, pertencentes à família das vitáceas cujos frutos (uvas) fermentados dão origem ao vinho ou são usados com outros propósitos; vide, vinha.
Religião No antigo testamento, representação alegórica do povo de Israel, criado por Deus para habitar as montanhas da Palestina.
Etimologia (origem da palavra videira). Vide + eira.

Fonte: Dicionário Comum

A primeira vinha de que se fala acha-se em conexão com o monte Ararate, talvez o seu primitivo habitat, onde Noé a plantou (Gn 9:20). Eram as vinhas conhecidas no Egito, como se pode compreender do sonho do copeiro-mor do Faraó (Gn 40:9-11), e da sua destruição pela saraiva (Sl 78:47). A extensão e a importância da cultura das vinhas mostram-se abundantemente noa monumentos, onde se acha representado pela pintura e escultura todo o processo de tratar as videiras (usualmente sobre varas, sustentadas por colunas), de colher o fruto, e convertê-lo em vinho. Em linguagem profética, o próprio povo de israel era uma vinha, trazida do Egito (Sl 80:8). Rabsaqué, nas suas injuriosas palavras aos judeus, no reinado de Ezequias, oferece levá-los para uma terra como a deles, ‘terra de cereal e de vinho, terra de pão e de vinhas’ (2 Rs 18.32). A cultura das videiras na terra de Canaã, antes da invasão dos hebreus, é manifesta por certos incidentes como o encontro de Abraão e Melquisedeque, a narrativa dos espias, e as alusões de Moisés à herança prometida (Gn 14:18Nm 13:20-24Dt 6:11). Mesmo naquele primitivo período, o território em que este ramo de agricultura alcançou a sua mais alta perfeição na Palestina meridional pode ser conhecido pela promessa patriarcal a Judá: ‘Ele amarrará o seu jumentinho à vide, e o filho da sua jumenta à videira mais excelente’ – e também o bem-amado José é comparado ao ‘ramo frutífero junto à fonte – seus galhos se estendem sobre o muro’ (Gn 49:11-22). o vale de Escol (cacho de uvas) proporcionou aos espias belíssimos cachos de uvas, que eles levaram a Moisés, e recebeu o seu nome dessa circunstância (Nm 32:9). o vale de Soreque (vinha), na planície da Filístia, era semelhantemente afamado (Jz 14:5 – 15.5 – 16.4). Do mesmo modo também ‘a planície das vinhas’ (Abel-Queramim), ao oriente do rio Jordão (Jz 11:33). Mais tarde eram mencionadas de um modo especial as vinhas do En-Gedi, na costa ocidental do Mar Morto (Ct 1:14) – e Jeremias lamenta a destruição das vinhas moabitas de Sibma (Jr 48:32). o vinho de Helbom, no Antilíbano, era exportado para Tiro, segundo diz Ezequiel (27,18) – e oséias alude ao aroma do ‘vinho do Líbano’ (14.7). É desnecessário citar passagens que nos mostrem quão valiosa era a videira e o seu produto na Palestina, durante os longos períodos da história do Antigo e do Novo Testamento, e quão excelente e abundante era a vinha na Síria. Bastará mencionar as originais promessas feitas aos israelitas, antes de eles formarem uma nação, a beleza da linguagem figurada nos salmos e profecias, e o fato de numas cinco parábolas do grande Mestre haver referência às videiras e à sua cultura. igualmente significativa é a circunstância de se encontrarem umas doze palavras nas línguas hebraica e grega (principalmente na primeira), para designarem esta planta e os seus usos. os antigos habitantes da Palestina imitaram os egípcios no tratamento das parreiras, sendo a uva o emblema da prosperidade e da paz. o caráter do solo ensinou aos cananeus e os seus sucessores a formação de terraços próprios. Nos pátios das casas grandes e pelas paredes das casas de campo, estendiam as videiras as suas gavinhas – e é provável que também as deixassem subir em volta das figueiras e outras árvores. Ao norte são as videiras cultivadas, e provavelmente o foram também em tempos antigos, ao longo de terrenos planos, apenas com um pequeno apoio (Sl 80:10 – 128.3 – Ez 17:6). As vinhas eram então, como hoje, cercadas de muros toscos ou de uma sebe, ou por ambas as coisas (is 5:5Mc 12:1). Foi entre muros desta espécie que Balaão ia montado na jumenta. Cabanas de construção grosseira são feitas para os guardadores das vinhas, como nos tempos do A.T. – e eram edificadas ‘torres’, donde se podia estar de atalaia para evitar as depredações do homem ou de certos animais, como o javali das selvas e os chacais (Sl 80:13Ct 2:15is 1:8 – 5.2 – Mt 21:33). o tempo da vindima no outono, bem como o da ceifa do trigo que a precedia, eram ocasiões de especial regozijo (is 16:10Jr 25:30). os preparativos gerais acham-se descritos na parábola de isaías
(5). e na de Jesus Cristo (Mc 12:1, etc.). Era permitido aos pobres fazer a respiga nas vinhas e nas searas (Lv 19:10). os podadores também pertenciam às classes pobres (is 61:5). As vinhas, como os campos de trigo, tinham o seu ano sabático, isto é, de sete em sete anos a terra era simplesmente alqueivada (Êx 23:11Lv 25:3 e seg.). Na linguagem figurada da Escritura, a videira é emblemática do povo escolhido, das bênçãos na dispensação evangélica, e também Daquele em quem a igreja vive e cresce por meio dos seus vários membros, e do sangue derramado na cruz para resgatar a Humanidade (is 5:7 – 55.1 – Mt 26:27-29Jo 15:1). o ato de pisar uvas no lagar é emblemático dos juízos divinos (is 63:2Lm 1:15Ap 14:19-20). (*veja Vinho, Lagar de vinho.)

Fonte: Dicionário Bíblico

Videira Pé de uvas (Jo 15:1).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Videira 1. Arbusto que produz uvas (Mt 7:16; Lc 6:44).

2. Jesus é a videira verdadeira, a quem os fiéisdevem estar unidos para não perecerem (Jo 15:1-5).

Fonte: Dicionário de Jesus e Evangelhos