Enciclopédia de I Tessalonicenses 5:18-18

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

1ts 5: 18

Versão Versículo
ARA Em tudo, dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.
ARC Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.
TB Em tudo, dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.
BGB ἐν παντὶ εὐχαριστεῖτε· τοῦτο γὰρ θέλημα θεοῦ ἐν Χριστῷ Ἰησοῦ εἰς ὑμᾶς.
BKJ Em todas as coisas dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.
LTT Em tudo expressai toda a gratidão (a Deus). Porque isso ① é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.
BJ2 Por tudo dai graças, pois esta é a vontade de Deus a vosso respeito, em Cristo Jesus.
VULG In omnibus gratias agite : hæc est enim voluntas Dei in Christo Jesu in omnibus vobis.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Tessalonicenses 5:18

Jó 1:21 e disse: Nu saí do ventre de minha mãe e nu tornarei para lá; o Senhor o deu e o Senhor o tomou; bendito seja o nome do Senhor.
Salmos 34:1 Louvarei ao Senhor em todo o tempo; o seu louvor estará continuamente na minha boca.
Efésios 5:20 dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo,
Filipenses 4:6 Não estejais inquietos por coisa alguma; antes, as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus, pela oração e súplicas, com ação de graças.
Colossenses 3:17 E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai.
I Tessalonicenses 4:3 Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação: que vos abstenhais da prostituição,
Hebreus 13:15 Portanto, ofereçamos sempre, por ele, a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome.
I Pedro 2:15 Porque assim é a vontade de Deus, que, fazendo o bem, tapeis a boca à ignorância dos homens loucos;
I Pedro 4:2 para que, no tempo que vos resta na carne, não vivais mais segundo as concupiscências dos homens, mas segundo a vontade de Deus.
I João 2:17 E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre.

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 ①

"isso": v. 1Ts 5:16-18.


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita


Emmanuel

1ts 5:18
Pão Nosso

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 100
Página: 211
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.” — PAULO (1ts 5:18)


A pedra segura.

O espinho previne.

O fel remedeia.

O fogo refunde.

O lixo fertiliza.

O temporal purifica a atmosfera.

O sofrimento redime.

A enfermidade adverte.

O sacrifício enriquece a vida.

A morte renova sempre.


Aprendamos, assim, a louvar o Senhor pelas bênçãos que nos confere.

Bom é o calor que modifica, bom é o frio que conserva.

A alegria que estimula é irmã da dor que aperfeiçoa.

Roguemos à Providência Celeste suficiente luz para que nossos olhos identifiquem o celeiro da graça em que nos encontramos.

É a cegueira íntima que nos faz tropeçar em obstáculos, onde só existe o favor divino.

E, sobretudo, ao enunciar um desejo nobre, preparemo-nos a recolher as lições que nos cabe aproveitar, a fim de realizá-lo segundo os propósitos superiores que nos regem os destinos.

Não nos espantem dificuldades ou imprevistos dolorosos.

Nem sempre o Socorro de Cima surge em forma de manjar celeste.

Comumente, aparece na feição de recurso menos desejável. Lembremo-nos, porém, de que o homem sob o perigo de afogamento, nas águas profundas que cobrem o abismo, por vezes só consegue ser salvo ao preço de rudes golpes.

Rendamos graças, pois, por todas as experiências do caminho evolutivo, na santificante procura da Vontade Divina, em Jesus-Cristo, Nosso Senhor.



1ts 5:18
Fonte Viva

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 155
Página: 349
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“Em tudo dai graças.” — PAULO (1ts 5:18)


Saibamos agradecer as dádivas que o Senhor nos concede cada dia:

   A largueza da vida;

   o ar abundante;

   a graça da locomoção;

   a faculdade do raciocínio;

   a fulguração da ideia;

   a alegria de ver;

   o prazer de ouvir;

   o tesouro da palavra;

   o privilégio do trabalho;

   o dom de aprender;

   a mesa que nos serve;

   o pão que nos alimenta;

   o pano que nos veste;

   as mãos desconhecidas que se entrelaçam no esforço de suprir-nos a refeição e o agasalho;

   os benfeitores anônimos que nos transmitem a riqueza do conhecimento;

   a conversação do amigo;

   o aconchego do lar;

   o doce dever da família;

   o contentamento de construir para o futuro; a renovação das próprias forças…


Muita gente está esperando lances espetaculares da “boa sorte mundana”, a fim de exprimir gratidão ao Céu.

O cristão, contudo, sabe que as bênçãos da Providência Divina nos enriquecem os ângulos mais simples de cada hora, no espaço de nossas experiências.

Nada existe insignificante na estrada que percorremos.

Todas as concessões do Pai Celeste são preciosas no campo de nossa vida.

Utilizando, pois, o patrimônio que o Senhor nos empresta, no serviço incessante ao bem, aprendamos a agradecer.



1ts 5:18
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 340
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“Em tudo dai graças.” — PAULO (1ts 5:18)


Saibamos agradecer as dádivas que o Senhor nos concede cada dia:

   A largueza da vida;

   o ar abundante;

   a graça da locomoção;

   a faculdade do raciocínio;

   a fulguração da ideia;

   a alegria de ver;

   o prazer de ouvir;

   o tesouro da palavra;

   o privilégio do trabalho;

   o dom de aprender;

   a mesa que nos serve;

   o pão que nos alimenta;

   o pano que nos veste;

   as mãos desconhecidas que se entrelaçam no esforço de suprir-nos a refeição e o agasalho;

   os benfeitores anônimos que nos transmitem a riqueza do conhecimento;

   a conversação do amigo;

   o aconchego do lar;

   o doce dever da família;

   o contentamento de construir para o futuro; a renovação das próprias forças…


Muita gente está esperando lances espetaculares da “boa sorte mundana”, a fim de exprimir gratidão ao Céu.

O cristão, contudo, sabe que as bênçãos da Providência Divina nos enriquecem os ângulos mais simples de cada hora, no espaço de nossas experiências.

Nada existe insignificante na estrada que percorremos.

Todas as concessões do Pai Celeste são preciosas no campo de nossa vida.

Utilizando, pois, o patrimônio que o Senhor nos empresta, no serviço incessante ao bem, aprendamos a agradecer.




Joanna de Ângelis

1ts 5:18
Momentos de Iluminação

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 15
Divaldo Pereira Franco
Joanna de Ângelis

Paulo, o excelente apóstolo, lúcido e nobre, além de invulgarmente inspirado, era um profundo conhecedor da alma humana.


Suas epístolas desvelam-no e apresentam-no como um psicólogo portador de conhecimentos que, na atualidade, ainda mantêm seu caráter de terapia preventiva quão curadora para os mais variados males.


Vivendo em uma época de violência e agressividade, na qual predominavam o abuso do poder e o desprestígio da criatura humana, suas palavras, repassadas de sabedoria, são ricas de otimismo, estabelecendo regras para a própria identificação de cada indivíduo, bem como para o seu amadurecimento psicológico, graças às quais se pode auto libertar.


Austero consigo mesmo e doce ante o dever, não regateava concessões ao erro gerador de desequilíbrio da mente e do corpo, convidando os conversos a uma atitude renovada, com real abandono das paixões e emoções perturbadoras, que são matrizes dos sofrimentos que desarmonizam os homens.


* * *

Escrevendo aos Tessalonicenses (1-5:11 a 26), propõe toda uma estrutura de fraternidade, com autoconhecimento enriquecido de alegria e de paz no coração.


Textualmente, suas palavras parecem retiradas de um tratado moderno de relações públicas, de psicologia transacional e transpessoal, com vistas a uma vida feliz. Leiamo-las: Por isso, consolai-vos reciprocamente e edificai-vos uns aos outros, como o estais fazendo.


Mas vos rogamos, irmãos, que conheçais bem aqueles que trabalham entre vós, sobre vós presidem no Senhor e vos admoestam, e que os prezeis muito em amor por causa do seu trabalho.


Tende paz entre vós.


Nós vos exortamos a que admoesteis os insubordinados, consoleis os desanimados, suporteis os fracos e sejais longânimes para com todos.


Vede que ninguém retribua a outrem mal por mal, antes segui sempre o que é proveitoso entre vós e para com todos.


Alegrai-vos sempre.


Orai sem cessar.


Em tudo daí graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.


Não extingais o Espírito.


Não desprezeis as profecias, mas ponde tudo à prova.


Retende o que é bom.


Abstende-vos de toda a forma do mal.


O mesmo Deus de paz vos santifique em tudo, e o vosso Espírito, alma e corpo sejam conservados completos, irrepreensíveis para a vinda de Nosso Senhor Jesus Cristo.


Fiel é aquele que vos chama ele também o é.


Irmãos, orai por nós.


Saudai a todos os irmãos com ósculo santo.


* * *

Todos esses ensinamentos estão centrados nos mais avançados códigos de saúde mental e de equilíbrio moral.


Mediante uma análise correta, chega-se à conclusão de que muitos dos conceitos hodiernos em favor do inter-relacionamento pessoal sadio, parecem retirados do texto em referência, como de outros da sua pluma de ouro.


Havendo sido vítima do próprio, como do ódio alheio, compreendeu a excelência do amor e aplicou as técnicas para cultivá-lo no coração.


Desprezado, inúmeras vezes, fortaleceu o ânimo na oração e na irrestrita confiança em Deus, que jamais desampara aqueles que O buscam.


Médium de invulgares faculdades, recomendou respeito ao Espírito, e, identificando os elementos que constituem o homem -

Espírito, alma e corpo - ou em termos atuais - Espírito, perispírito e matéria-, propôs o equilíbrio moral como recurso terapêutico para a saúde total e a construção do templo eterno, no íntimo, no qual o Senhor Jesus habitará sublimando os sentimentos e as realizações do indivíduo.



Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de I Tessalonicenses Capítulo 5 do versículo 1 até o 28
2. A Igreja Viva (1Tes 5:1-11)

Embora exista uma seqüência natural do pensamento de 1Tes 4:13-18 para 1Tes 5:1-11, há mudança de ênfase. O pensamento é tirado da preocupação dos leitores sobre os que morreram em Cristo e passa para a incerteza deles sobre sua preparação para a vinda de Cristo. Os cristãos tendem a ter duas falsas atitudes concernentes à segunda vinda: uma é a preocupação inquieta e especulativa com sinais e datas; a outra é a absorção ativa nos assuntos mundanos a ponto de excluir a esperança.

O antídoto de Paulo para ambas as tendências é resumido sob o tema "Preparação para a Segunda Vinda de Cristo":

1) A imprevisão da vinda de Cristo, 1-3;

2) Ânimo e certeza para os preocupados 4:5-9-11;

3) A responsabilidade pessoal e moral dos que esperam a volta de Cristo, 6-8.

a) O tempo desconhecido (5:1-3). A frase acerca dos tempos e das estações (1; "épocas", AEC, CH, NVI, RA) introduz a pergunta recorrente dos curiosos e ansiosos: Quando é que Jesus vem? E em que ponto da história ocorrerá a vinda de Jesus? (cf. At 1:7). O termo grego chronos (tempos) conota duração, ao passo que kairos (estações) conota um período adequado. Hendriksen traduz assim: "Os períodos de duração e as estações apropriadas".21 Sobre essa questão, Paulo diz: Não necessitais de que se vos escreva (1), sem dúvida por causa de instrução previamente dada. A lembrança é feita, não obstante, como cura para a inquietude dos inquietos (cf. 4.11). Porque vós mesmos sabeis muito bem (2; akribos significa "exatamente", "perfeitamente", BJ, NVI, ou "com precisão", RA) que o Dia do Senhor virá (lit., "está vindo"; cf. RA) como o ladrão de noite (2).

Não há como analisarmos adequadamente a expressão o Dia do Senhor (2) em poucas palavras. Para os judeus, era expressão familiar com um significado bastante fixo. É tema freqüente dos profetas veterotestamentários, em cujos escritos é um dia catastrófico de julgamento dos inimigos de Deus, libertação para o povo de Deus, defesa final da justiça de Deus e começo de uma nova era de paz justa. É o tempo entre o presente século mau e a próxima era de ouro. No Novo Testamento, é "o Dia", "aquele Dia", "o Dia de Cristo" ou o Dia do Senhor. O conceito do Antigo Testamento é transpor-tado para o Novo e enriquecido. Em geral, diríamos que no Novo Testamento é um perí-odo de tempo (não um dia solar) de duração não declarada, que começa com a volta de Cristo, ou pelo menos perto do tempo da sua vinda, e termina com a consumação final de todas as coisas (os novos céus e a nova terra). Encerra em seu escopo eventos como a grande tribulação, a ressurreição, o julgamento e o reinado de Cristo na terra. Entender o Dia do Senhor varia um pouco de acordo com as teorias do milênio e outras questões escatológicas. Mas há acordo geral de que é o Dia de Deus em contraste com o dia de rebelião do homem. É o Dia da justiça em contraste com a noite do pecado. Trata-se de um dia de terríveis alternativas: o dia do juízo dos pecadores, o dia da glória dos santos.

O Dia... virá como o ladrão de noite (2; cf. Mt 24:36; Lc 12:39-21.34), que nunca anuncia suas intenções e arranca dos incautos todos os seus tesouros.

Pois que, quando (o mundo, os incrédulos) disserem: Há paz e segurança (3; cf. Mt 24:37-39; 25,5) são palavras que lembram Jeremias 6:14. Temos esta tradução: "En-quanto eles estiverem falando de paz e segurança" (NEB). A idéia é de falsa segurança, possivelmente quanto a sentimentos e circunstâncias, ou seja, na esfera interior e exte-rior. A repentina destruição (3) dos incrédulos não significa aniquilação. Tem, mais exatamente, a idéia de ruína," e ocorre de novo em II Tessalonicenses 1:9 ("repentina perdição"), onde significa separação final de Deus. O símile oriental familiar, como as dores de parto ("contrações de parto", NASB) àquela que está grávida (3), transmite a idéia da inevitabilidade ou irrevogabilidade de julgamento, ou simplesmente de sua subitaneidade. Morris favorece a última opção,' e certo comentarista fala que os incré-dulos estão "grávidos de sua própria ruína"?' Frame confina a idéia à subitaneidade.' Paulo sugere seu próprio significado: De modo nenhum escaparão (3). Não há tercei-ra alternativa na questão; ou é destruição com os incrédulos ou glória com Cristo.

Como sugere a ilustração do ladrão de noite (2), Paulo se serve das metáforas contrastantes entre luz e trevas, dia e noite, vigilância e sono, sobriedade e embriaguez (4-8) para ensinar lições espirituais. Estas ilustrações são viradas de diversos modos para expor mais de uma faceta, mas, de modo geral, indicam os que são salvos e os que estão perdidos (cf. Ef 5:8; Cl 1:13).

b) Incentivo e certeza (5.4,5). Os irmãos tessalonicenses não estão em trevas (4). A referência é provavelmente à ignorância da verdade bem como à depravação moral e espiritual (cf. 2 Co 6.14). Como cristãos esclarecidos e espiritualmente transformados por Cristo (cf. Jo 8:12), a vinda do "Dia de Cristo" não os surpreenderá (vos surpreen-da; ou "vos apanhe de surpresa", RA; cf. CH) como um ladrão.'

Os que não são da noite (5), e, portanto, estão na luz, são filhos da luz e filhos do dia. Esta expressão bem oriental sugere que a natureza redimida tem certa afinidade com a luz (cf. "filhos deste mundo", Lc 16:8). Em compensação, os não-cristãos são da noite e das trevas, e implicitamente filhos destas. Eles têm afinidade pelas trevas e se escondem da luz (Jo 3:19-21). Os crentes tessalonicenses, diz Paulo, são todos eles fi-lhos da luz. A exortação que vem a seguir não é para os desviados, mas para os cristãos, a fim de incentivá-los a sustentar esta relação através da vigilância contínua. Como cristãos, eles pertencem a um futuro Reino de luz, onde as trevas para sempre serão banidas. Ainda que esse dia não tenha chegado, eles já estão andando na luz hoje. Os que andam com Cristo na luz não estarão despreparados quando ele voltar no Dia do Senhor. É lógico que ser filho da luz implica em obediência sincera à verdade junto com a confiança em Cristo (cf. Jo 12:36-1 Jo 1:6-7).

  • Exortação à vigilância (5:6-8). Ao iniciar o trecho exortativo, Paulo usa diplomati-camente os verbos na primeira pessoa do plural. Não durmamos, pois ("assim, pois, não durmamos", RA), como os demais (cf. 4.13), mas vigiemos ("fiquemos acordados", CH) e sejamos sóbrios (6). Todos estes três termos são usados metaforicamente, e fo-ram depreendidos pelas outras metáforas da passagem. Dormir (durmamos) indica ser indiferente ou indolente. Em Efésios 5:14, em contexto semelhante, conota morte espiri-tual. Vigiar (vigiemos) sugere estar de olhos abertos, estar de prontidão alerta. Ser sóbrio (sejamos sóbrios) tem o sentido de "calmo e de espírito sereno, controlado, im-parcial, circunspeto"." Juntos, os termos dão a entender que ser filho da luz é mais que ter um relacionamento formal; tem de existir uma relação ética com a luz (note em 3.13 a exigência ética de estarmos preparados para a vinda de Cristo).
  • A dormência (6, durmamos), que indica indiferença negligente para com a volta de Cristo, e a embriaguez (7), que indica comportamento irresponsável, festança, prazer sensual, são características da noite e das trevas.

    Exatamente como fez em Romanos 13:12, aqui Paulo faz a transição das ilustrações acima para a ilustração da armadura (8). Ele falou sobre vigilância e sobriedade, e isto acarreta em defesa contra os ardis do diabo (Ef 6:11) e o poder das trevas (Cl 1:13). Há os adversários malignos e poderosos (Ef 6:12). Aqui é mencionada somente a armadura defensiva: Vestindo-nos ("tendo-nos vestido", NASB) da couraça da fé e da caridade ("do amor", ACF, AEC, BAB, BV, NVI, RA) e tendo por capacete a esperança da salvação (cf. Is 59:17; Ef 6:13ss., onde há discrepâncias na descrição da armadura).

    Uma vez mais Paulo apresenta sua famosa tríade de virtudes (esperança, fé e amor [caridade], ver comentários em 1.3). A esperança é mencionada novamente por último, como convém ao tom escatológico da passagem. Esta armadura nos é fornecida por Deus (cf. Ef 6:13), mas deve ser apropriada por nós — vestindo-nos — com nossa obediência ativa. As virtudes cristãs são dádivas de Deus através do ministério do Espí-rito Santo. O crente vive pela fé, por confiança ativa e em dependência de Cristo. É uma que trabalha pelo amor (G1 5.6), o princípio que regula a conduta total do crente. Ele é salvo pela esperança (Rm 8:24; cf. BV, CH), e olha para o futuro com segurança (cf. Rm 8:28-31,32). Assim, nas áreas mais vitais e vulneráveis da vida, o crente está prote-gido completamente.

  • Mais incentivo (5:9-11). A base da esperança cristã e (no contexto mais amplo da passagem inteira) o antídoto contra a incerteza ansiosa estão no propósito de Deus em chamar os crentes (cf. 4.3,7) : Porque Deus não nos destinou ("não nos escolheu", BV, CH, NTLH) para a ira (ver comentários sobre o termo grego orge em 1.10), mas para a aquisição da salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo (9). Apalavra grega traduzida por aquisição transmite a idéia de esforço pessoal em ganhar a salvação (cf. "para que alcançássemos sua salvação", CH; cf. AEC, BJ, RA). A frase contém uma tensão interes-sante entre a idéia do propósito de Deus e a idéia do esforço do homem com respeito à salvação (cf. Fp 2:12-13; 2 Ts 2.13ss.). Mas a salvação é pela graça sem o mérito huma-no, visto que é por nosso Senhor Jesus Cristo. O próprio esforço, embora de nossa escolha e por livre cooperação com a graça, é possibilitado pela habitação de Cristo (Cl 1:27). O propósito de Deus está em Cristo e é por ele que morreu por nós (10) e ressus-citou. Este é o único lugar nas cartas tessalonicenses onde a morte expiatória de Cristo é declarada diretamente, fato que indica que a doutrina era bem conhecida pelos crentes tessalonicenses. Vemos que a morte de Cristo proporcionou a reconciliação e comunhão entre Deus e os homens (cf. Rm 14:9).
  • Alexander Maclaren faz uma exposição dos versículos 9:10 sob o tópico "Vigiar e Dormir". Ele observa:

    1) A morte é o fundamento da vida: Jesus Cristo, que morreu por nós;
    2) A transformação de nossa vida e de nossa morte é afetada com isso: Quer vigiemos, quer durmamos;
    3) A vida unida de todos os que vivem com Cristo: Para que... vivamos juntamente com ele.

    As palavras gregas traduzidas por vigiemos e durmamos (10) são as mesmas traduzidas por "vigiemos" e "durmamos" no versículo 6. A propósito disso, transmitem o significado metafórico de prontidão e, do oposto, indiferença. Entretanto, o contexto re-quer — e com isso quase todos os comentaristas concordam — que entendamos uma mudança na metáfora, tornando-a semelhante, mas não totalmente igual, a "dormem" que ocorre em 4.14. As palavras agora significam, com referência aos cristãos, aqueles que estão vivos e aqueles que estão mortos.

    Nestes versículos (8-10), vemos a salvação no aspecto positivo e no aspecto nega-tivo. Considera-se que neste contexto não é tanto o ato regenerador de Deus, mas o cumprimento final do pleno propósito de Deus para o homem. Negativamente, é livra-mento da ira; positivamente, é viver juntamente com Cristo, quer dizer, em comu-nhão pessoal com ele.

    Neil vê nos versículos 9:10 três razões por que os "filhos da luz" podem encarar com tranqüilidade a volta do Senhor:

    1) Deus nos chamou para a sua igreja;

    2) Cristo morreu por nós;

    3) Cristo vive em nós.'

    A passagem (5:1-10) é um estudo impressionante sobre contrastes. Os cristãos são diferentes dos outros:

    1) Em termos de lealdade, eles não pertencem mais às trevas, mas à luz;

    2) Em termos de natureza, eles são os filhos da luz;

    3) Em termos de conduta e propósito, eles são vigilantes e sóbrios;

    4) Em termos de destino, eles estão destinados não para a ira, mas para a salvação.

    As palavras de Paulo ao concluir esta passagem (11) são muito instrutivas para a igreja de hoje. As importantes verdades escatológicas relativas à volta do Senhor, ao céu, ao inferno, e o propósito final de Deus para o seu povo têm de ser meios de encorajamento e edificação da igreja: Pelo que exortai-vos uns aos outros ("encorajai uns aos outros", BAB; cf. BV) e edificai-vos uns aos outros, como também o fazeis (11). O tempo presente apóia a tradução de Phillips: "Portanto, continuem incentivando e forta-lecendo uns aos outros" (CH). Não é verdade que é extremamente comum os crentes analisarem estas verdades apenas por interesse acadêmico? Este mundo nos parece tão eterno. Quando o prospecto do retorno do Senhor for um aspecto prático da vida cotidia-na, então este presente mundo — tão fisicamente real, tão aparentemente permanente — se colocará na perspectiva adequada. Que quadro admirável da comunhão e adoração da igreja esta passagem pinta! Como membros da igreja devemos buscar oportunidades para animar uns aos outros, edificar uns aos outros, de forma que juntos cresçamos em graça e utilidade.

    C. EXORTAÇÕES À VIDA DE SANTIDADE, 1Tes 5:12-24

    Sucedendo a passagem escatológica (1Tes 4:13 5:11), há um retorno às exortações práti-cas, ponto deixado por Paulo em 1Tes 4.12. Naquela passagem (4:1-12), as instruções sobre a vida cotidiana se originam da aplicação na vida da vontade de Deus aos crentes, isto é, a santificação. Nesta passagem, as exortações éticas se edificam uma sobre a outra como os degraus de uma escada que sobe até culminar na oração triunfante de fé pela santificação total dos membros da igreja (23,24). Esta realidade não propõe que o poder que santifica seja a vida ética sublime. O Santificador é o mesmo Deus de paz (23). Antes propõe que, no lado humano, uma condição à santificação total é a plena consagra-ção à vida prescrita por estes princípios éticos; e também que só a experiência de ser santificado totalmente proporciona a dinâmica interior para satisfazer estes padrões éticos sublimes, mas atingíveis.

    Não há dúvida de que, nos versículos a seguir, Paulo trata, em muitos casos, do que ainda estava faltando na fé dos crentes tessalonicenses (1Tes 3.10). Sua base de dados são, obviamente, as informações trazidas por Timóteo (cf. 3.6).

    1. Disciplina Congregacional (5:12-15)

    É impossível saber exatamente quais eram as condições que levaram Paulo a fazer este pedido pela disciplina da igreja. Podemos conjecturar que surgira certa tensão entre os preguiçosos (ver comentários em 4.11,12) e a liderança local da igreja. Numa situação que podia levantar os ânimos, caso fosse tratada inadequadamente, Paulo pede com diplomacia: E rogamo-vos, irmãos (12; o tratamento é conciliatório), que reconheçais ("respeitem", NTLH; "tenham consideração para com", NVI; cf. BJ) os que trabalham entre vós ("aqueles que trabalham com tanto afinco entre vocês", CH; cf. BJ). Aqueles que presidem sobre vós é, literalmente, "aqueles que estão na frente de vós", ou, como traduz Moffatt, "aqueles que estão presidindo sobre vós". Trabalham conota esforço dispendioso (cf. 1.3; 2.9). O cargo que mantinham não era mero ofício honorário. As três expressões (os que trabalham, os que presidem e os que admoestam) se referem a diferentes funções dos líderes e não a três tipos de cargos na igreja. A antiga organização da igreja era relativamente descomplicada (cf. Act 14:23). Estes líderes dirigiam a organi-zação, administravam o dinheiro e davam conselhos sobre assuntos espirituais. O trei-namento era provavelmente obtido na execução dos trabalhos. A expressão no Senhor dá a entender a qualidade espiritual da liderança e motivação pessoal que tinham, como também o tipo e limite da autoridade que exerciam. Desta e de outras passagens obte-mos uma idéia de como estas sociedades cristãs eram estritamente organizadas, e vemos o lugar de destaque que suas congregações davam à disciplina espiritual e moral.

    Paulo roga primeiramente aos crentes que reconheçam seus líderes (12) de modo a apreciar-lhes o verdadeiro valor. A este, ele acrescenta outro pedido: E que os tenhais em grande estima e amor, por causa da sua obra (13). O advérbio grego traduzido por em grande estima é uma expressão forte (cf. "na mais alta estima [possível]", NVI; "em máxima consideração", RA). Também tem de ser uma estima "com" (NVI, RA) amor. O agape não depende de gosto ou desgosto pessoal. Nem esta estima deve se basear simplesmente no respeito pelo cargo, mas na verdadeira apreciação da sublime tarefa e trabalho fiel que os líderes desempenham. Por causa da sua obra (tradução apoiada por Moffatt) dá a entender que a estima é necessária para o sucesso na tarefa de lide-rança. De qualquer modo, é verdade que a relação de apreciação inteligente, estima e amor entre a igreja e seus líderes é essencial para a execução da tarefa eclesiástica de evangelismo mundial.

    Os líderes da igreja nem sempre são tão qualificados e diplomáticos quanto deveriam; esta, como suspeitamos, era a situação em Tessalônica. Um pouco de compreensão das obrigações de liderança, entremeada com estima fundamentada no amor cristão, soluci-onaria a maioria das desinteligências ocasionadas por equívocos e da crítica de tais líde-res. Robertson observa: "Necessitamos de liderança sábia hoje em dia, mas muito mais de seguidores sensatos. Um exército de capitães e coronéis nunca ganhou uma batalha"."

    E Paulo acrescenta: Tende paz entre vós (13). A estima com amor há pouco men-cionada iria a ponto de produzir paz. Em grego, a expressão entre vós conota fortemen-te que o imperativo era dirigido do mesmo modo aos líderes e aos seguidores. A responsa-bilidade pelas relações santificadas pesa sobre ambos.

    É bastante provável que as três classes denominadas de os desordeiros, os de pouco ânimo e os fracos (14) correspondam aos três grupos tratados na carta. Nes-te caso, os desordeiros seriam os intrometidos cheios de entusiasmo. Os de pouco ânimo seriam os que se preocupavam pelos que morreram em Cristo e pela breve volta de Cristo. Os fracos seriam os que foram especialmente tentados a entregar-se às práticas imorais."

    O fator importante sobre a admoestação de Paulo: Rogamo-vos também, irmãos (14), é que a obrigação pesa sobre toda a igreja. Não é só os líderes que devem exortar, advertir, encorajar, apoiar e conter-se de vingança (15). Os membros devem exercer dis-ciplina mútua uns sobre os outros. Temos assim um quadro esplêndido que mostra que os membros da igreja tinham zelo cheio de amor uns pelos outros. Paulo declara estas relações na forma de imperativos nos versículos 14:15; a linguagem é um pouco mais forte que nos versículos 12:13.

    Os desordeiros ("insubmissos", AEC, RA; "desordenados", BAB; "indisciplinados", BJ; "rebeldes", CH; "preguiçosos", NTLH; "ociosos", NVI; "vadios", Moffatt
    31) devem ser repreendidos. O substantivo grego tem formação militar, designando os que deixam as fileiras. Os irmãos não devem discutir os erros dos outros pelas costas, mas falar com eles em amor. Os de pouco ânimo (a palavra grega sugere lit. os "de espírito mesquinho", "tacanhos" [cf. "abatidos", BAB; "medrosos", CH; "desanimados", AEC, NVI, RA; "tímidos", NTLH]) têm de ser consolados, animados, incentivados, encorajados. Estes irmãos desanimados precisam de tratamento carinhoso. Os fracos têm de ser sustentados, apoiados, ajudados, mantidos de pé. De acordo com Moffatt, o verbo grego conota apegar-se a eles, pôr o braço ao redor deles.' Barclay escreve: "Em vez de deixar o irmão fraco se desviar, [...] prenda-o na igreja de tal modo que ele não possa escapar"." Estes três tipos de crentes precisam de diferentes tipos de tratamento; para tal, necessitamosde discernimento. Mas a tudo isso, Paulo acrescenta: Sejais pacientes (lit., "longânimos", RA; cf. BAB) para com todos. Quem viver por este ideal precisará de paciência. É mais fácil criticar, ignorar ou menosprezar, mas não é assim que o amor faz (cf. 1 Co 13 4:7). Não fosse pela contenção, encorajamento, companheirismo apoiador da igreja, milhares de pessoas nunca estariam no céu hoje.

    Em uma sociedade pagã e sob perseguição cruel, não seria surpreendente se al-guns crentes fossem tentados a dar a outrem mal por mal (15). Denney fala que "a vingança é a mais natural e instintiva das falhas de caráter. [...] Trata-se de qualidade negativa que facilmente se passa por virtude; [...] [é] o último forte que [...] mantemos contra o espírito do evangelho"." Paulo diz que é dever de cada membro da igreja cui-dar para que semelhante desgraça não ocorra com o evangelho (cf. Mt 5:9). Segui ("procurem", BV, NTLH; cf. BJ), sempre, o bem significa indubitavelmente empe-nhar-se severamente em viver de acordo com o ideal moral do amor que busca o melhor bem-estar e felicidade de todos (cf. Rm 13:10). Esta exortação se aplica não só aos irmãos, mas a todas as pessoas (15).

    No trecho compreendido pelos versículos 14:24, W. E. McCumber35 encontra o tema "A Oração pela Santificação Total". Por introdução, ele vê: A exaltação de um padrão, 14-22; e o fornecimento de uma dinâmica, 23,24. Este é o seu texto nos versículos 23:24:

    1) Aponta para cima, visando o encorajamento: "O mesmo Deus de paz". A natureza divina requer santidade.

    2) Aponta para trás, visando o encorajamento: "O mesmo Deus de paz". Só os justificados têm paz com Deus; a santificação é uma segunda obra da graça.

    3) Aponta para fora, visando o encorajamento: "O mesmo Deus de paz". O contraste enfático com o esforço humano.
    a) Deus, o Purificador. Vos santifique em tudo; b) Deus, o Conservador: Sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vin-da de nosso Senhor Jesus Cristo; c) Deus, o Chamador: Fiel é o que vos chama.

    2. Vitória Constante (5:16-18)

    De assuntos de disciplina, Paulo se volta naturalmente para as atitudes espirituais interiores subjacentes. Moffatt denomina estes versículos de "gotas de diamante"." A brilhante expressão da vitória cristã acha-se na forma de tríade que também forma uma unidade de pensamento. Os três conselhos (16,17,18) fazem parte um do outro; um se edifica sobre o outro e cada um envolve os outros dois.

    Regozijai-vos sempre (16). Para os cristãos perseguidos esta exortação soa pa-radoxal (cf. 3.3; 2 Co 6.10). Contudo, este é tema dominante no Novo Testamento (Fp 4:4). Não são as circunstâncias, mas o pecado que espreme a alegria. Paulo citou esta alegria como prova da eleição dos crentes tessalonicenses (ver comentários em 1.6). Como poderiam deixar de se alegrar, mesmo no infortúnio, pois tinham o perdão dos pecados, a paz de Cristo, o amor de Deus, a libertação do pecado e do medo, e o prospec-to da glória eterna? Estar sintonizado com Deus é tomar parte na harmonia da alegria eterna (cf. SI 4.7).

    A idéia de harmonia com o céu se relaciona naturalmente com a próxima exortação: Orai sem cessar (17; "orai perseverantemente", NTA; "nunca desistais da oração", Moffatt; "nunca deixem de orar", CH). A palavra grega traduzida por orai é um termo geral que abrange todas as formas de comunhão. Orar é muito mais que falar com Deus; é também ouvir a Deus, comungar com Deus, depender conscientemente de Deus. É o hábito de elevar o coração a Deus. O conceito aqui implica em padrão e hábito de vida deliberadamente escolhidos (cf. Rm 12:12; Ef 6:8; Cl 4:2). A perseverança na oração não é automática, nem fácil, mas a alegria do Senhor é sustentada somente pela oração.

    Fazendo uma exposição dos versículos 16:18, Alexander Maclaren analisa o tema "A Oração Ininterrupta e Seus Efeitos":

    1) O dever da oração ininterrupta, 16;

    2) O dever da alegria ininterrupta, 17;

    3) O dever da gratidão ininterrupta, 18.

    Em tudo dai graças (18). É lógico que o coração alegre e dedicado à oração é grato, e nada menos que o coração grato é a chave para a oração e a alegria (cf. Fp 4:6). A gratidão é uma virtude cristã maravilhosa, mas o fator significativo acerca deste manda-mento é a expressão em tudo, quer dizer, "em todas as circunstâncias" (NVI; cf. CH; NTLH; cf. tb. Ef 5:20). Estas abrangem a alegria e a tristeza, a doença e a saúde, o ganho e a perda. A fé em Deus faz a diferença (Rm 8:28). Como é freqüente os mais desafortuna-dos terem os corações mais gratos!

    Como que a evitar a objeção de que a vida nesse patamar está fora do alcance dos cristãos, Paulo acrescenta: Porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco (18; cf. 1Tes 4.4). Semelhante vida de vitória é o desejo carinhoso do Pai Celestial para os seus filhos; é esse o seu propósito. Mas isso só é realizado em Jesus Cristo: revelado perfeitamente em sua pessoa; proporcionado graciosamente por sua paixão; concretizado pessoalmente e na prática por sua presença.

    Barclay" vê aqui o tema "As Três Marcas de uma Igreja Genuína":

    1) Uma igreja que é alegre, 16;

    2) Uma igreja que ora, 17;

    3) Uma igreja que agradece, 18.

    3. Discernimento Espiritual (5:19-22)

    Como descrito no capítulo 1, a igreja tessalonicense era um grupo de pessoas que trabalhava e testemunhava, sendo caracterizado por manifestações do Espírito Santo como alegria, zelo, ardor e atividade entusiástica. Paulo menciona o dom de profecia (20) para dar destaque, mas não há dúvida de que cada um dos dons (charismata) do Espírito tinha sua manifestação em certo grau. Em I Coríntios 14:26, temos um vislumbre do estilo livre de adoração que, por vezes, caracterizava as igrejas primitivas. Havia um entusiasmo transbordante entre essas novas criaturas em Cristo, em cujos corações ar-dia o fogo do Espírito. Caso eles fossem inexperientes e ininteligentes, e mais particular-mente, se o entusiasmo fosse expresso em palavras, poderia ter ocasionado consternação para os mais velhos e mais sábios. Já comentamos que havia discordâncias entre os líderes e os preguiçosos.

    Talvez por causa do zelo ininteligente de alguns, surgiu o perigo da desconfiança dessa liberdade no Espírito, a qual deveria ter sido apreciada. Paulo desejava que os crentes tessalonicenses evitassem os extremos: de um lado, a indiferença fria, e do outro, o excesso espalhafatoso. As cinco exortações desta passagem indicam a maneira de pro-teger essa manifestação do Espírito em poder e liberdade, sem a qual a igreja fica monó-tona e ineficaz. As igrejas espirituais de nossos dias, rebocadas, de um lado, por experi-ências litúrgicas ou, de outro, por excessos emocionais precisam muitíssimo destes con-selhos inspirados.

    Em uma metáfora subentendida, o Espírito Santo é simbolizado pelo fogo (cf. Mt 3:11; Act 2:3). Não extingais o Espírito (19; "nunca apaguem o fogo do Espírito", CH; "não abafeis a inspiração", NEB; cf. BV; "não abafeis as expressões vocais do Espírito", Knox). Frame opina que o significado é a repressão da manifestação dos charismata.' Morris entende que a expressão é semelhante a entristecer o Espírito Santo (Ef 4:30) pela ociosidade, imoralidade ou qualquer outra desobediência.' O ponto de vista de Denney é mais amplo, envolvendo de modo geral a supressão do fervor espiritual na vida da igreja." Em palavras positivas, trata-se do chamado em manter o fogo do Espírito aceso a todo custo em nossos corações; em manter aberto os canais da fé, da resposta obediente e da devoção regular.

    Não desprezeis as profecias (20; "não desprezeis as expressões vocais proféti-cas", NASB; "nem desprezem o que é dito em nome do Senhor", CH). O verbo grego exoutheneite (desprezeis) é, literalmente, "contar como nada". Profetizar está relacio-nado como um dos dons do Espírito, mas no Novo Testamento o sentido geral aceito é "dizer adiante" (o significado literal da palavra grega traduzida por profecias). Assim, significa a pregação cristã e não a "revelação antecipada", embora este significado não esteja totalmente ausente (cf. 1 Co 14.24,25). Considerando que o espúrio ficaria mistu-rado com a realidade, seria fácil desprezar todas as profecias. Mas Deus escolheu falar com os homens através de expressões vocais humanas, e por mais que o vaso seja humil-de e inábil, o ouvinte tem de procurar a mensagem de Deus para si.

    Examinai tudo (21; "discerni tudo", BJ; "usem o bom senso a todo custo", CH; "examinai tudo cuidadosamente", NASB; "ponham à prova todas as coisas", NVI; cf. BAB, BV, NTLH; "julgai todas as coisas", RA). Estas últimas três exortações na passa-gem equilibram as primeiras duas. O julgamento cristão, o bom senso, o exame criterioso são ações imprescindíveis na vida da igreja. Isto também é o Espírito que dá (cf. 1 Co 14.29; 12.10, onde "discernir" é um dos dons). Erdman escreve: "Paulo não especifica as provas a serem aplicadas. Em outra passagem, ele dá a entender que todos os dons espirituais devem ser exercidos em amor, que o verdadeiro propósito dos dons deve ser a edificação das pessoas e que as pessoas que são movidas pelo Espírito reconhecerão o senhorio de Cristo e se empenharão em promover a sua glória".41

    Retende o bem (21). Quando o trigo e o joio forem separados, retenha o trigo. Quando descobrir a falsificação pelo som do metal genuíno, mantenha o que_é de valor. Ninguém jamais ficou rico apenas descartando o que é espúrio. Esta é a ilusão do crítico destrutivo.

    Abstende-vos de toda aparência do mal (22; "abstende-vos de toda forma de mal", RA; cf. BJ, NVI). "O termo grego eidos [...] significa originariamente 'aspecto' ou `aparência'. [...] Mas, tomado nesse sentido, não é a parecença em oposição à realidade (Milligan) "." O raciocínio é de afastar-se do mal onde quer que ocorra. É sinal de saúde espiritual robusta ter medo e esquivar-se de tudo que entristeça ao nosso Senhor, sepa-rar-se obedientemente de seja o que for que o Espírito revele que esteja errado. Concomitante a estes procedimentos é desejar ardentemente o bem (21), ter fome e sede de justiça (Mt 5:6).

    4. Graça Santificadora (5.23,24)

    Paulo concluiu suas instruções. Tendo apresentado aos crentes os padrões morais, éticos e espirituais, agora ele se dedica naturalmente a orar por eles. A oração é urgente e fervorosa. A conjunção com a qual ela começa e o mesmo Deus de paz (23; "ora, que o Deus de paz", NASB), conecta a oração com a subdivisão ética precedente. Esta conexão indica que só o Deus que santifica plenamente pode levar os leitores a viver de verdade esta vida. É significativo que numa oração por santificação Deus seja tratado por o mesmo Deus de paz ("o próprio Deus da paz", NVI; cf. BAB, BV). Paz, no sentido hebraico clássico (ver comentários em 1.1), abrange o significado de prosperidade ou felicidade espiritual completa. Deus é a fonte da paz. Para experimentar a graça santificadora de Deus os homens têm de primeiro receber a paz divina (cf. Rm 5:1). Ser justificado é ter paz com Deus e ter, na regeneração, o início dessa santificação que Paulo ora que seja total e completa. Paz com Deus se torna a mais profunda paz de Deus comunicada pela harmonização interior da pessoa inteira em todas as suas partes e funções. Paulo está orando por isso.

    O verbo grego hagiazo (23; santifique) significa "separar-se de coisas profanas e dedicar-se a Deus", e também "purificar" (externamente e interiormente através da re-forma da alma)." No uso do Novo Testamento, a purificação é primária. O modificador plenamente (seguindo Lutero, "completamente", AEC, BAB, CH, NVI) denota a ampli-tude da purificação. "Esta palavra não ocorre em outro lugar na nossa Bíblia grega, mas o uso nos poucos exemplos conhecidos da literatura não deixa dúvida do seu significado. É formada por holos ("tudo") e telos ("fim"), e denota finalidade bem como perfeição."'

    Observemos que, em grego, santifique (23) está no tempo aoristo. Nos versículos precedentes (19-22), Paulo usa o tempo presente que indica ação contínua para os cinco verbos envolvidos. Mas o tempo aoristo indica não ação ou processo contínuo, mas ação que ocorre e é concebida como completa. Isso não quer dizer que não haja processo prece-dendo o ato santificador, e claro que não quer dizer que o ato é tamanho a ponto de impedir o processo contínuo de crescimento em santidade depois da crise. Paulo está orando pela ação purificadora de Deus na vida desses crentes tessalonicenses para que eles venham a dizer: "O trabalho tem sido feito; nós temos sido e, agora, somos completa-mente santificados".

    Ressaltemos também que os crentes tessalonicenses, conforme o apóstolo os descre-veu, renasceram genuinamente, estavam trabalhando e testemunhando, e eram irmãos exemplares em Cristo (cf. 1.1,3,4,6-10). Fica evidente que Paulo está orando pela santificação total desses crentes como uma segunda obra da graça de Deus, definida em termos do tempo e da experiência.
    Como que a enfatizar a abrangência da santificação, Paulo continua: E todo o vos-so espírito, e alma, e corpo sejam plenamente conservados (23; "conservados ín-tegros", RA; "conservados inteiros", ASV; "conservados completos", NASB). Esta conser-vação deve tornar os crentes irrepreensíveis ("inculpáveis", CH; "livres de toda man-cha", NTLH) para a ("na", NVI, RA) vinda de nosso Senhor Jesus Cristo. A segunda frase da oração gramatical é um tanto quanto explicativa da primeira. O termo grego holokleron (todo), significa "completo em todas as suas partes (holos, 'todo', kleros, 'lote' ou `parte'). Não deve haver deficiência em parte alguma"." O adjetivo predicativo é con-siderado modificador de todos os três dos substantivos que se seguem.'

    Paulo está pensando novamente na parousia. Somente o ato santificador preparará os crentes para a prova daquele dia. Paulo também tem em mente a graça preservadora e estabilizadora da santidade. A santificação total não deve ser adiada até a vinda do Senhor, como o contexto deixa claro, visto que a oração envolve a conservação até àquele dia (sobre irrepreensíveis, ver comentários em 2.10; cf. 2 Pe 3.14).

    Muita coisa já foi escrita sobre a expressão espírito, e alma, e corpo (23). Será que o apóstolo estava descrevendo que a constituição humana divide-se essencialmente em três partes, quer dizer, é uma tricotomia? Mas, sendo assim, este ponto estaria em desa-cordo com o tom do ensino paulino sobre a natureza humana nas outras passagens de sua lavra. O enfoque está na pessoa inteira (no "ser inteiro", BJ). O ser total do homem tem de ser santificado (cf. passagens como Mc 12:30). Wiley escreve:

    Levando em conta que o homem é composto de uma porção material e de uma porção imaterial, esta última, na exata terminologia bíblica, é considerada de ma-neira dupla. Quando vista como o poder de animar o organismo físico chama-se psyche ou alma; quando vista como agente racional e moral, esta mesma porção imaterial é conhecida por pneuma ou espírito. No uso de Paulo, pneuma é a parte mais alta do homem em relação a coisas espirituais; psyche é a mesma parte mais alta do homem só que em relação a coisas físicas.'

    A purificação deve atingir toda parte da natureza humana: o sentimento, a vonta-de, a imaginação, a fonte motivadora de vida. O corpo faz parte da natureza humana, pois é o templo do Espírito Santo 1Co 6:19) e é o veículo e instrumento da vida pessoal (cf. Rm 6:12-13,19).

    A abrangência da oração é tão vasta que requer uma garantia. Esta santificação não se baseia no poder, empenho, realização do homem ou mesmo em sua consagração. É Deus que a fará (24). E esta garantia está fundamentada no caráter de Deus. Ele é fiel. Ele fará o que diz. Seu propósito ao chamar os homens é que eles sejam santos (cf. 2.12; 4.3,7; 2 Ts 2.13,14; Ef 1:4).

    Os versículos 23:24 apresentam:

    1) O imperativo;

    2) A fonte;

    3) A natureza;

    4) A abrangência;

    5) O resultado; e
    6) A garantia da santificação total.

    Quanto à pergunta: "O que é Santificação Total?", J. Ottis Sayes encontra nos versículos 16:24 as seguintes respostas:

    1) É a perspectiva otimista, 16-18;

    2) É a reflexão interior, 19-22;

    3) É a integração do ser ou personalidade inteira, 23;

    4) É a culminação da promessa de Deus em nossa experiência, 24.

    D. CONCLUSÃO E BÊNÇÃO, 5:25-28

    A carta termina num tom carinhoso e pessoal: Irmãos, orai por nós (25). O grande apóstolo sempre estava humildemente consciente de sua fraqueza (cf. 1 Co 2:1-5) e da necessidade de ajuda sobrenatural (cf. Rm 15:30; Ef 6:19; Fp 1:19; Cl 4:3). O pedido reforçava a reciprocidade da comunhão e confiança. Serve de lembrança para orarmos habitualmente por nossos líderes espirituais.

    Saudai a todos os irmãos com ósculo ("beijo", BAB, NTLH, NVI) santo (26). O modo costumeiro de trocar saudações pessoais naquela sociedade era pelo beijo. Entre os cristãos era um ósculo santo, porque simbolizava o amor cristão e a unidade em Cristo. Na igreja, a prática assumiu posteriormente significação formal e litúrgica. Paulo está dizendo: "Dai minhas mais amáveis saudações pessoais a todos". Phillips dá uma conotação moderna com: "Cumprimentem-se com um aperto de mãos por toda a irmandade" (CH).

    É significativo que Paulo diga todos os irmãos (26). Ele foi franco e sincero ao escrever sobre as necessidades dos tessalonicenses, mas todos são irmãos, e nem o crente mais fraco deve ser omitido de sua confraternidade. Deduzimos pelo espírito disto que há necessidade de expressões calorosas de amizade e cordialidade entre os cristãos e para com os que ganhamos para Jesus (cf. Rm 16:16-1 Co 16.20; 2 Co 13 12:1 Pe 5.14).

    Em grego, eu vos conjuro é expressão muito solene (corretamente, "eu vos adjuro", ASV) pelo Senhor... que esta epístola seja lida a todos os santos irmãos (27). Certas versões omitem a palavra santos (cf. BAB, BJ, BV, CH, NVI, NTLH, RA), embo-ra alguns manuscritos a contenham. É provável que a carta fosse lida num ajuntamento público da igreja. Talvez Paulo temesse que alguns crentes, possivelmente aqueles que mais precisassem da mensagem, não estivessem presentes na reunião de leitura. Consi-derando que se tratava da primeira de tais cartas, era importante que ficasse claro que era para todos, não só para os líderes ou outro grupo seleto. Com isso, Paulo contradizia a acusação de que ele não se importava realmente com os convertidos (ver comentários no cap. 2). Mason escreveu: "Chega a ponto de ser uma reivindicação de inspiração".' Hoje, vemos nessas palavras forte exortação à leitura da Bíblia para aqueles que não a lêem por conta própria.

    Paulo termina como começou, com enfoque na graça (ver comentários em 1.1). É mais que uma despedida; é a bênção suprema. Resume numa palavra toda bênção, toda coisa boa. Só a graça é suficiente: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja convosco. Amém! (28).


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de I Tessalonicenses Capítulo 5 versículo 18
    Rm 12:12; Ef 5:20; Ef 6:18; Cl 4:2.

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de I Tessalonicenses Capítulo 5 do versículo 1 até o 28
    * 5:1-11 Os tessalonicenses são orientados a prepararem-se para o mesmo evento que, aos ímpios, sobrevirá inesperadamente — o dia do Senhor (vs. 2,4). Paulo pressupõe que cristãos e não-cristãos estarão vivos e presentes quando o Dia chegar; os cristãos, vigilantes e prontos, os incrédulos, surpreendidos como por um ladrão que vem de noite. Em outras palavras, o arrebatamento de cristãos mencionado em 4.17 não se dará antes da chegada do Dia, o qual também trará súbita e inescapável destruição dos ímpios (2Ts 2:1,2, notas). Ver "A Segunda Vinda de Jesus" em 4.16.

    * 5.2 Dia do Senhor. Uma importante designação do dia da volta de Cristo. É bem conhecida no Antigo Testamento (p.ex., em Jl 2:1,31; Am 5:18; Sf 1.7,14; Ml 4:5), onde essa expressão descreve a proximidade do julgamento de Deus. A estreita associação do Dia do Senhor com julgamento continua no Novo Testamento, onde se refere o juízo final e às recompensas e castigos derradeiros (At 17:31; Rm 2:5,16; 2Co 1:14). De acordo com 2Pe 3:10-13, os céus, a terra e os elementos serão destruídos para dar lugar a novos céus e nova terra.

    vem como ladrão de noite. Ver Mt 24:43,44; 2Pe 3:10; Ap 3:3; 16:15. Paulo parecia estar familiarizado, pelo menos em parte, com o "Sermão Profético" que Jesus pronunciou no monte das Oliveiras (Mt 24:3—25.46; 13 3:41-13.37'>Mc 13:3-37; Lc 21:5-36).

    * 5.9 Deus não nos destinou para a ira. Deus destinou o seu povo para obter a salvação e a glória em Jesus Cristo (1.10; 2Ts 2:14). No entanto, os tessalonicenses e muitos outros crentes foram designados por Deus para passarem por tribulações de toda espécie e resistir a elas (3.2-4; 2Ts 1:4; Tg 1:2-4; 1Pe 4:12-14; Ap 1:9). A "ira", nesse contexto, evidentemente é a condenação e a punição que sobrevirão no "dia da ira" (Rm 2:5) aos impenitentes (Ef 5:6; Cl 3:6; Ap 6:16,17; 11:18).

    * 5.12 Mesmo nessa primeira etapa na vida da congregação havia líderes encarregados do cuidado e supervisão espiritual. Paulo recomenda o devido apreço pelos obreiros e líderes da igreja, pedindo amor e respeito para com os mesmos. Alguns tessalonicenses, nos quais é possível que Paulo estivesse pensando aqui, são mencionados em outros escritos do Novo Testamento: Jasom (At 17:6-9), Aristarco (At 20:4-27.2; Cl 4:10; Fm 24), Secundo (At 20:4) e, possivelmente, Gaio (At 19:29).

    * 5.14 irmãos. Essa saudação (também o v. 12) indica que as exortações seguintes atribuem a responsabilidade do ministério a toda a congregação e não apenas aos dirigentes reconhecidos.

    insubmissos. O contexto, aqui e em 2Ts 3:6,7,11, mostra que a insubmissão a que Paulo se refere é a recusa irresponsável do trabalho como meio de vida. Muitos pensam que essa conduta baseava-se em uma espera prematura da segunda vinda de Cristo (Introdução a II Tessalonicenses).

    * 5.15 Um cristão tem por dever promover a justiça em favor de outros (Is 56:1; 58.6-8). Destaca-se na moralidade cristã o princípio de que o cristão, seguindo o exemplo de Cristo (1Pe 2:21-23), não busca vingança pessoal (Mt 5:38-42; Rm 12:17-21; 1Co 6:7; 1Pe 3:9).

    * 5:19-21 Paulo admoesta os tessalonicenses contra o desprezo da profecia legítima; Silas e Paulo também eram "profetas" (At 13:1-15.32). No entanto, alegações de profecia divina precisam ser colocadas à prova e jamais serem aceitas sem critério (2Ts 2:2; conforme 1Co 14:29).

    * 5.23 santifique. A correção plena de todas as imperfeições humanas não só é possível como certa. Deus é fiel e a completerá (v. 24). Deve-se considerar o elemento tempo. A perfeição final incluirá um corpo glorificado e será alcançada na segunda vinda de Jesus Cristo (Fp 1:6). Ver "Santificação: o Espírito e a Carne", em 1Co 6:11.

    vosso espírito, alma e corpo. O emprego das três palavras enfatiza o caráter total da perfeição . "Espírito" e "alma" são empegados praticamente como sinônimos na Bíblia para o elemento espiritual de uma pessoa. Quando os termos aparecem juntos (como aqui e em Hb 4:12), é difícil encontrar qualquer diferença de significado. Compare com a quádrupla representação "coração", "alma", "entendimento" e "força" em Mc 12:30.

    * 5.27 Conjuro-vos. O verbo grego é muito forte e, na prática, coloca os leitores sob juramento. Paulo lhes impõe um compromisso solene de que toda a congregação deve aprender o conteúdo dessa epístola — muito importante ele considerava seu ensino apostólico para o bem estar espiritual deles (2.13 4:2, notas).


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de I Tessalonicenses Capítulo 5 do versículo 1 até o 28
    5.1-3 Os esforços por determinar a data da volta de Cristo são néscios. Não se deixe enganar por algum que diz sabê-lo. Aqui se menciona que ninguém sabe o dia nem a hora e que até os crentes serão surpreendidos. O Senhor voltará sorpresivamente, adverte Paulo, assim é que esteja preparado! Já que ninguém sabe quando Jesus voltará para a terra, deveríamos estar sempre preparados. Suponha que O voltasse hoje. Como o encontraria vivendo? Está preparado para encontrar-se com O? Viva cada dia preparado para dar a bem-vinda a Cristo?

    5:8 Para maiores detalhes relacionados com a armadura do cristão, veja-se Ef 6:13-17.

    5.9-11 À medida que você se aproxima do final de uma larga carreira lhe doem os pés, sua garganta lhe arde e todo seu corpo clama para que se detenha. Este é o momento quando o fôlego de amigos e admiradores é mais apreciado. Seu estímulo lhe ajuda a sobrepor-se à dor para cruzar a meta. De igual maneira, os cristãos devem animar-se mutuamente. Uma palavra de fôlego dada no momento oportuno pode estabelecer a diferença entre terminar bem e ficar no caminho. Olhe a seu redor. Seja sensível às necessidades de outros e pronuncie palavras de apoio e ações apropriadas.

    5:12 "Os que trabalham entre vós, e lhes presidem no Senhor", provavelmente se refira aos anciões e diáconos da igreja.

    5:12, 13 Como pode honrar e ter em "muita estima" a seu pastor e a outros líderes de sua congregação? lhes expresse sua avaliação, lhes diga quanta ajuda está recebendo por sua liderança e ensino, e lhes agradeça por seu ministério em sua vida. Se você não disser nada, como podem saber o que você opina? Recorde, eles necessitam e merecem seu apoio e amor.

    5:14 Não se uma aos ociosos, admoeste-os. Não grite aos de pouco ânimo (tímidos e débeis), respire-os. É difícil distinguir entre moleza e temor. Duas pessoas pudessem não fazer nada, um porque é ocioso e o outro por temor a cometer enganos. A chave para ministrar é sensibilidade: captar a condição de cada pessoa e oferecer o remédio apropriado para cada situação. Você não pode dar ajuda efetiva até que não conheça o problema. Não pode aplicar o medicamento até que não saiba onde está a ferida.

    5.16-18 Nosso gozo, orações e agradecimento a Deus não devessem flutuar com nossas circunstâncias ou estados de ânimo. Obedecer estes três mandamentos -estejam sempre contentes, orem sem cessar e dêem obrigado em tudo- geralmente vai contra nossa inclinação natural. Quando fazemos uma decisão consciente para fazer o que Deus diz, começamos a ver às pessoas de uma nova perspectiva. Quando fazemos a vontade de Deus, descobrimos que é fácil estar contente e ser agradecido.

    5:17 Não podemos passar todo o tempo sobre nossos joelhos, mas é possível assumir uma atitude de oração todo o tempo. Esta atitude se constrói sobre o reconhecimento de nossa dependência de Deus, tomando em conta que está conosco e com a determinação de lhe obedecer em tudo. Logo acharemos que é natural orar com freqüência, espontaneamente, orações curtas. Uma atitude de oração não deve substituir ao tempo dedicado à oração em si, mas sim devesse ser uma conseqüência do mesmo.

    5:18 Paulo não ensina que devemos dar graças a Deus por cada coisa que nos acontece a não ser em tudo. O mau não vem de Deus, portanto, não devêssemos lhe agradecer pelo mau. Mas quando o mau nos ataca, podemos sentir agradecidos a Deus por sua presença e por quão bom pode nos dar através do sofrimento.

    5:19 A advertência do Paulo de não apagar ao Espírito, significa que não devemos ignorar ou subtrair importância aos dons do Espírito Santo. Aqui menciona a profecia (5.20); em 1Co 14:39, menciona as línguas; algumas vezes os dons espirituais são controversiales e podem causar divisão na igreja. Em lugar de procurar resolver os problemas, alguns cristãos preferem apagar os dons. Isto empobrece a igreja. Não devêssemos sufocar a obra do Espírito Santo na vida de algum mas sim devêssemos estimular a expressão total destes dons para beneficiar a todo o corpo de Cristo.

    5:20, 21 Não deveríamos nos burlar daqueles que não estão de acordo com o que acreditam ("não menosprezem as profecias"), a não ser examiná-lo tudo e confrontar suas palavras com o que diz a Bíblia. Estamos em um terreno perigoso se nos mofarmos de uma pessoa que fala a verdade. Em troca se confrontarmos com cuidado o que a gente diz, aceitaremos o verdadeiro e rechaçaremos o falso.

    5.22-24 Como cristãos não podemos evitar todo o mau porque vivemos em um mundo pecaminoso. Podemos, entretanto, nos assegurar de não lhe dar ao inimigo um lugar onde apoiar-se, evitando situações de tentação e nos concentrando em obedecer a Deus.

    5:23 O espírito, alma e corpo não se refere tanto às diferentes parte de uma pessoa como a todo o ser de uma pessoa. Esta expressão é a forma do Paulo de dizer que Deus deve estar envolto em cada aspecto de nossas vidas. É um engano pensar que podemos separar nossas vidas espirituais de todo o resto, obedecendo a Deus só em alguns sentidos etéreos ou vivendo para O só um dia à semana. Cristo deve controlar tudo de nós, não só a parte "religiosa".

    5:27 Para que cada cristão ouvisse esta carta, teve que ser lida em uma reunião pública, porque não haviam cópias suficientes para circular. Paulo quis assegurar-se de que cada pessoa tivesse a oportunidade de ouvir sua mensagem porque respondia perguntas importantes e lhes dava o ânimo que necessitavam.

    5:28 A igreja da Tesalónica era nova, e seus membros necessitavam ajuda e fôlego. Tanto a perseguição que enfrentavam como as tentações de sua cultura pagã eram problemas potenciais para estes novos cristãos. Paulo escreveu, portanto, para fortalecer sua fé e reforçar sua resistência à perseguição e à tentação. Nós também temos uma responsabilidade de ajudar aos novos crentes, e nos assegurar que continuem em sua fé e não cheguem a ser desviados por crenças e práticas errôneas. Primeira Tesalonicenses pode nos equipar melhor para ajudar a nossos irmãos e irmãs em Cristo.

    DIFERENTES FORMA DE ANIMAR A OUTROS

    O mandato de "respirar-se mutuamente" se acha em toda a Bíblia. Em 5:11-23, Paulo dá vários exemplos específicos de como podemos animar a outros.

    5.11 : Edificar-se uns aos outros

    Ressalte a qualidade de alguém.

    5.12 : Respeitar aos líderes

    Procure formas de cooperar.

    5.13: Ter aos líderes em alta estima

    Retenha seu próximo comentário crítico em relação com alguém que está em autoridade. Agradeça a suas líderes por seu esforço.

    5.13: Viver em paz

    Procure formas de levar-se bem com outros.

    5.14 : Admoestar ao ocioso

    Desafie a alguém para que se o uma em algum projeto.

    5.14 : Respirar ao de pouco ânimo

    Anime a aqueles que estão temerosos lhes recordando as promessas de Deus.

    5.14 : Sustentar ao fraco

    Apóie aos fracos, com amor e oração.

    5.14: Ser paciente

    Pense em uma situação que prove sua paciência e planeje por antecipado a forma em que possa atuar com calma.

    5.15: Rechaçar a vingança

    Em lugar de planejar e lhes fazer mal aos que o tratam mau, lhes faça bem.

    5.16: Estar sempre contente

    Recorde que ainda em meio da tormenta, Deus está em controle.

    5.17 : Orar sem cessar

    Deus sempre está com você, lhe fale.

    5.18 : Dar obrigado em tudo

    Faça uma lista de todos os dons que Deus lhe deu, dê graças a Deus por cada um deles.

    5.19: Não apagar ao Espírito

    Coopere com o Espírito a próxima vez que o insista a participar de uma reunião cristã.

    5.20: Não desprezar as profecias

    Receba a palavra de Deus dos que falam em seu nome.

    5.22: Abster-se de toda espécie de mau

    Evite situações nas que poderia cair em tentação.

    5.23: Depender da ajuda constante de Deus

    Tome nota de que a vida cristã não deve ser vivida dependendo de nossos próprios esforços, mas sim do poder de Deus.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de I Tessalonicenses Capítulo 5 do versículo 1 até o 28
    2. Os eventos vinda (5: 1-11)

    1 Mas acerca dos tempos e das épocas, irmãos, não tendes necessidade de que alguma coisa ser escrito a vós. 2 Porque vós mesmos sabeis muito bem que o dia do Senhor virá como um ladrão de noite. 3 Quando eles estão dizendo: Paz e segurança, em seguida, sobrevirá repentina destruição deles, como as dores à mulher grávida; . e de modo nenhum escaparão 4 Mas vós, irmãos, não estais em trevas, para que aquele dia vos surpreenda como um ladrão: 5 porque todos vós sois filhos da luz e filhos do dia; nós não somos da noite nem das trevas; 6 por isso, então, não durmamos, como os demais, mas vigiemos e sejamos sóbrios. 7 Porque os que dormem, dormem de noite; e os que se embriagam, embriagam-se de noite. 8 Mas nós, que somos do dia, sejamos sóbrios, vestindo-nos da couraça da fé e do amor; e por capacete a esperança da salvação. 9 Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para alcançarmos a salvação por nosso Senhor Jesus Cristo, 10 que morreu por nós, para que, quer vigiemos, quer durmamos, vivamos juntamente com - Lv 11:1 Pelo que exortar uns aos outros, e edificar uns aos outros, assim como também o fazeis.

    No capítulo anterior Paulo comprometeu-se a corrigir alguns equívocos a respeito da volta do Senhor. Agora, ele continua seu tratamento deste assunto, discutindo eventos que serão associados aos parusia . Ele reitera avisos solenes em vista do retorno de Cristo. A fé dos crentes deve apresentar-se em obediência confiante ea expectativa de calma.

    Os tempos e as estações no versículo 1 que sempre intrigou certos crentes (conforme Lc 21:7 ). Mesmo após a ressurreição de nosso Senhor Ele achou necessário advertir seus discípulos ansiosos sobre este ponto (At 1:6 ). Mas, em vez de um calendário profético detalhado Deu-lhes uma comissão definida de conquista missionária em todo o mundo. A palavra vezes , de acordo com Robertson, sugere um "período prolongado", enquanto que as estações refere-se a um espaço de tempo mais definida. Trench interpreta vezes como "a sucessão de momentos"; e estações como "marcou época crítica." Aqui, como em outras partes do Novo Testamento, os termos da frase os tempos e as estações estão no plural. A razão é clara: "Paulo está pensando em uma série de incidentes que frequentam a preparação e realização do segundo advento, e que ocorrem em momentos diferentes."

    Em qualquer caso, o elemento tempo de eventos futuros permanece nas mãos de Deus, e Paulo francamente declara que não há necessidade de mais instrução dele nesta fase do assunto. Na verdade, ele apela para que os tessalonicenses já sabem perfeitamente , com os ensinamentos que ele, como o mensageiro de Deus, transmitidos a eles em sua visita recente. Seu conhecimento dessa verdade é, portanto, perfeita no sentido de que é preciso e autêntico. O dia do Senhor virá , diz Paulo, como um ladrão de noite . Esta frase aparece com freqüência no Antigo Testamento, como por exemplo, em Is 2:12 ; Sf 1:7 ). Na verdade, quando eles se imaginam ser mais seguro, então sobrevirá repentina destruição deles, como as dores à mulher grávida . Talvez Paulo aqui lembra as advertências do profeta Ezequiel (Ez. 13:10 ). Em todos os eventos, ele antecipa a música-tema de falso otimismo ao longo da história. Paz imaginária está correlacionada com a segurança do imaginário nas mentes dos não-regenerado. Mas o julgamento vai cair sobre a humanidade ímpia com surpreendente rapidez, como as dores de parto de uma mulher em trabalho de parto, a partir do qual não há nenhuma maneira de escapar. A destruição repentina não implica, porém, a extinção ou aniquilação. A palavra destruição está em contraste direto com a "salvação" dos crentes (conforme v. 1Ts 5:9 ).

    O mundo em geral será totalmente despreparados para os eventos cataclísmicos do futuro. Para tal, de fato, o dia do Senhor virá como um ladrão de noite . Mas os crentes vivem no reino da luz. A palavra ye precedido por um forte adversativa mas (de ), e seguido por irmãos no versículo 4 , é decididamente enfático, e aponta-se a total ausência de qualquer grau de afinidade moral entre os crentes e os mundanos. O mundo em geral será preenchido com medo, até mesmo como um pai de família que está assustado no meio da noite pela intrusão de um ladrão. Em seguida, é demasiado tarde, é claro, para segurar um valor de! Elsewhere Paulo enfatiza as implicações práticas deste contraste quando ele adverte os fiéis a "não têm comunhão com as obras infrutuosas das trevas" (Ef 5:11 ). Ele reconhece os tessalonicenses como cidadãos de luz, para eles, como Colossenses, foram entregues "fora do poder das trevas, e transportou para o reino do Filho do seu amor" (Cl 1:13 ). Paulo aqui associa os tessalonicenses com ele mesmo, e diz: nós não somos da noite nem das trevas . Como filhos de Aquele cuja morada é a luz eterna, e que é, na verdade, a própria luz (1Jo 1:5 , uma foto já previsto pelo próprio Jesus () Mt 24:12. , Mt 24:38 ; Lc 17:26 ).

    O desafio para a vigilância no versículo 6 é manifestamente uma dedução prática com base na distinção entre os filhos da luz e os filhos das trevas. "Não vamos continuar dormindo" é, sem dúvida, um eco da advertência de nosso Salvador em tal passagem como Mc 13:35 . Vamos observar , diz Paulo, que significa "vamos nos manter acordados"! Ele também soa a nota de sobriety- sejamos sóbrios . A vigilância é uma atitude mental; sobriedade sugere uma postura moral baseada na perspectiva mental Dt 1:1 ). Compromisso com o espírito das trevas é, portanto, fora de questão para um verdadeiro seguidor de Jesus Cristo.

    O apóstolo introduz uma nova figura no versículo 8 . Ele retrata o crente no caráter de um soldado, armado e pronto para o conflito. Mais tarde, em Ef 6:11 , ele descreve a armadura do cristão em maiores detalhes, mencionando a ofensiva, bem como armas de defesa. Aqui, ele chama a atenção para as armas defensivas que estão disponíveis para o soldado cristão. Ele refere-se a este número novamente em Rm 13:12 , Rm 13:14 , onde ele insiste que a "colocar no Senhor Jesus Cristo" é praticamente o mesmo que colocar "das armas da luz." Nesta passagem, as exortações de Paulo implicam o estado de alerta e militar precisão de um sentinela armada em guarda.

    O caráter do crente como um "bom soldado de Jesus Cristo" deve ser visto na perspectiva do seu destino exaltado. O povo de Deus não são apenas os "filhos da luz"; eles não só escapar da ira que o "dia do Senhor" vai infligir o ímpio; mas eles também estãonomeados para obter a salvação eterna, por Jesus Cristo (v. 1Ts 5:9 ). Isto é verdadeiro destino moral do homem! A salvação eterna de Deus é designado disposição para o homem; ou seja, para "quem" quer aceitá-lo. Mais uma vez, Paulo concentra a atenção em Cristoque morreu por nós . Só Ele é a nossa esperança de salvação e imortalidade. Para o cristão cujo coração está firme em Cristo, a questão de saber se acordar ou dormir é incidental à gloriosa esperança que vamos viver juntos com ele . Podemos, portanto, enfrentar o pior que este mundo tem para oferecer (conforme Rm 8:31 , Rm 8:35 ), até a própria morte, com a convicção inabalável de que, se acordado ou dormindo, quando Nosso Senhor retorne, vamos ser um com Ele em que a vida que é eterna. Como somos um com Ele na morte, que Ele morreu por nós, por isso estamos um com Ele em que a vida que venceu a morte.

    Portanto , "nesta conta", diz o escritor em fechar este parágrafo, exortar uns aos outros, e edificar uns aos outros . Os crentes são chamados ao ministério único de edificação mútua e conforto. A palavra exortar aqui significa "conforto". Paulo usa a palavra "conforto" mais de cinquenta vezes em suas epístolas. Mas os cristãos também são convidados a construir , "edificar" um ao outro . Os tessalonicenses já estavam engajados neste ministério- como também vós -e necessário apenas mais esta palavra de Paulo para estimulá-los a ainda maior solicitude e carinho um pelo outro. Quem dera que todo o povo de Deus hoje foram tão diligentes a este respeito!

    C. exortações práticas (5: 12-24)

    1. Apresentação de Proper Authority (5: 12-13)

    12 Mas nós vos rogamos, irmãos, que reconheçais os que trabalham entre vós, presidem sobre vós no Senhor e vos admoestam; 13 e estima-los altamente superior em amor, por causa da sua obra. Esteja em paz entre vós.

    Nos versículos 12:13 , o Apóstolo chama a cortina, por assim dizer, para nos dar um vislumbre da vida cristã em suas formas elementares. Dentro da comunidade dos redimidos não há divisão arbitrária entre clérigos e leigos. Há, como uma questão de fato, ainda sem padrão organizacional fixo. A vida espiritual da Igreja primitiva é, por assim dizer, em um estado de fluxo, sempre buscando seu próprio nível que a ocasião exige, criando independentemente da organização que pode ser necessário para atender às necessidades do conjunto crescente. A vida da Igreja Apostólica é livre para expressar-se, de acordo com a vontade do seu chefe soberano. Quando ambição carnal procura frustrar a vontade de Deus, como nos casos de Ananias e Safira, e Simão, o Mago, ele é imediatamente julgado. Desde o início da Igreja primitiva, vemos Aquele cujo "Os olhos eram como chama de fogo" (Ap 1:14 ; Ap 19:12) a busca de pecado no Corpo de Cristo, a Igreja.

    Neste ponto, o apóstolo estabelece vários princípios sólidos para a orientação do jovem congregação. Nos versículos 1:11 Paulo admoestou os tessalonicenses, corrigindo suas visões equivocadas de retorno do Senhor, através da definição de suas funções práticas, tendo em vista que o evento, exortando-os a vigilância em tempos de apostasia moral, lembrando-os com seu alto destino como herdeiros da salvação eterna, e exortando-os ao amor e serviço mútuo. Ele agora passa a considerar as suas relações para com seus líderes espirituais, para com os seus irmãos, especialmente os mais fracos e fracos de coração, e para aqueles que podem ter prejudicado eles. Ele apela aos Tessalonicenses como irmãos , e em primeiro lugar, define a sua atitude apropriada para aqueles que ministram em assuntos espirituais. O conceito do ministério sacerdotal não é sequer insinuado aqui. Para aqueles que estavam dispostos a ignorar a esfera apropriada dos servos de Deus, Paulo exorta-os a conhecer e estimar aqueles a quem Deus designou como líderes. Enquanto ele não faz o ministro indispensável para a salvação dos leigos, ele lembra aos irmãos que o ministro é servo escolhido de Deus e deles por causa de Jesus (2Co 4:5)

    14 . E nós exortar-vos, irmãos, que admoesteis os desordeiros, encorajar os desanimados, amparar os fracos, ser longânimo para com todos 15 Vede que ninguém pague qualquer mal por mal; mas segui sempre o que é bom, uns para com os outros e para com todos.

    É dever dos ministros de Deus para admoestar o povo (v. 1Ts 5:14 ). Admonish é um verbo antigo, que combina a idéia de "mente" (nous ), com o ato de colocar ou colocar (tithemi ). Robertson diz que a idéia básica é a de "colocar sentido nas cabeças das pessoas.A ingrata, mas uma tarefa necessária. "Obviamente, mesmo assim, havia alguns elementos indisciplinados na igreja em Tessalônica, particularmente ociosos, que se recusaram a reconhecer a liderança espiritual, e que criou desordem dentro do conjunto local.Portanto Paulo apelou a toda a Igreja para definir sua casa em ordem. Está implícito que a saúde espiritual e harmonia de toda a igreja depende da devoção e constância de cada membro constituinte, e obediência corporativa para a vontade de Deus. Paulo reconhece três classes que podem precisar de advertência especial: primeiro, o desordenado e indisciplinado, literalmente, aqueles "fora de linha", um termo militar que sugere aqueles que quebram fileiras. Em segundo lugar, há os covardes, literalmente, "homens de pouca coração", aqueles propensos ao desânimo. Este grupo precisa de encorajamento ao invés de reprovação direta. Muito próxima ao fainthearted é outro grupo descrito como fraco . Estes precisam de apoio , uma palavra que significa "colocar o seu braço ao redor, para defender" um outro no momento de fraqueza. Paulo exorta ao lado da igreja de que estes grupos-os desordeiros, os covardes e os fracos, precisam ser tratadas com firmeza, mas com paciência para com todos . Essas "crianças-problema" pode tributar a paciência de um Jó e a sabedoria de um Salomão, mas eles são, no entanto, de valor infinito aos olhos de Deus e deve ser tratado como tal. Eles devem ser considerados à luz da sua potencialidade!

    No versículo 15, Paulo estabelece um princípio que é absoluto e incondicional: nenhuma retaliação por erros sofreu! A Igreja, na sua capacidade empresarial deve ser guiada pelo princípio do amor, um amor que vai subir acima de retaliação em espécie, um amor que procura de uma outra bem mais elevado, seja na igreja ou fora. A antiga lei da retaliação (Ex 21:23. ; . Lv 24:19 ; . Dt 19:21) deu lugar ao maior lei do amor. E a comunhão da Igreja é a esfera em que este princípio deve prevalecer primeiro.

    3. A oração, louvor e Preceito (5: 16-22)

    16 Alegrai-vos sempre; 17 Orai sem cessar; 18 em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para youward. 19 Quench não o Espírito; 20 não desprezeis as profecias; 21 provar todas as coisas; retende o que é bom; 22 abster-se de toda forma de mal.

    Sempre atenta das responsabilidades pessoais, bem como sociais do crente, o apóstolo agora define algumas destas obrigações em uma série de preceitos epigrammatical. Estes, acreditamos, estão perpetuamente vinculativa para a consciência do cristão e constituem suas ordens permanentes.

    Regozijai-vos sempre . Essa liminar reflete fé absoluta de Paulo na invencibilidade do movimento cristão. No centro desse movimento é um evangelho e uma dinâmica que não só salvar o homem do pecado, mas também permitir-lhe para se alegrar no meio da perseguição, tristeza e morte. Paulo lembrou aos tessalonicenses que a alegria que eles têm encontrado em Jesus Cristo é a prova de sua eleição divina (1Ts 1:6 ; 1Ts 3:2 ; Fp 4:4 ), só pode ser sustentado através da comunhão constante com Deus. Se os homens devem se alegrar em todas as vezes que eles devemorar sem cessar . Os dois são complementares e inseparáveis. Crisóstomo declara: ". O caminho para a alegria constante no meio da perseguição é a oração constante, unuttered ou expressa" Para Paulo, a oração é uma vida , e não apenas um exercício piedoso;oração é a própria vida, a respiração de sua alma. Em Ef 6:18 , ele exorta os crentes a oração continuou e súplica; em Cl 4:2 , Cl 3:23 ; 1Co 10:31 ). Aqui nós pode muito bem lembrar a palavra solene de nosso Senhor aos seus discípulos no meio da provação do Getsêmani: "Vigiai e orai para que não entreis em tentação" (Mt 26:41. ). O tempo do "Vigiai e orai" é significativo. "Watch" é um verbo ativo presente imperativo que significa "estar assistindo sempre"; enquanto "rezar" é um presente meio imperativo formar a força de que é "estar sempre, sempre, assistindo; e estar constantemente, sempre, orando por vocês mesmos para que não entreis em tentação. "vigilância e oração são para ser a ocupação constante dos filhos de Deus.

    As atribuições previstas no versículo 18 só pode ser descarregada como somos motivados por uma energia diferente e maior do que nós. A terceira delas em pé ordens-thanksgiving-se em um sentido uma combinação dos dois já dada; para o que é verdade, mas a oração de graças alegre? Esta exortação envolve mais do que dar graças por tudo, embora isso está implícito. A atenção é dirigida a partir de coisas para situações e circunstâncias e ocasiões que tentam as almas dos homens. Em algumas coisas dar graças?Isso não seria um verdadeiro teste de fé cristã, pois mesmo um pagão pode fazer isso. Mas este é um comando para dar graças em tudo! Nós acreditamos que o escritor inspirado significa exatamente o que ele diz aqui, ou seja, que o crente, porque ele tem a vida divina, pode e deve surgir à altura sublime de gratidão em todas as circunstâncias da experiência temporal . Aqui pode-se recordar o testemunho de José (Gn 41:52 ), do salmista (Sl 34:1 ). É seu escritório para "batizar" o crente recém-nascido para o Corpo de Cristo e para "selo" ou investi-lo com os direitos de cidadania na casa resgatados de Deus (Ef 1:13 ). É o Espírito Santo que dá presentes especiais para a vida e de serviço na esfera em que, de agora em diante, o crente tem o privilégio de viver e servir (1Co 12:4 ). E além de tudo isso, é o escritório do Espírito para limpar, expurgo, e santifica toda a pessoa do crente, para se reproduzir dentro de si a semelhança moral de Cristo (2Co 3:18 ), e para ocupar essa personalidade como um " templo "ou" morada de Deus "( Ef 2:22 ), um assunto que será considerado ainda mais nos versículos 23:24 . Aqui a liminar é: não extinguir o Espírito . Subjacente a esta palavra solene é a representação do Espírito Santo sob a metáfora de "fogo". Aquele que extingue o Espírito é culpado, digamos assim, de "apagar o fogo divino", ou seja, o fogo divino que gera energia para vida e de serviço, o fogo que purifica a alma de toda a iniqüidade, e prepara um homem para servir e glorificar a Deus. O Espírito pode ser extinguida pela indiferença, por um lado, e por extremismo no outro. Os movimentos do Espírito pode ser extinta por um ceremonialism que substitui a sabedoria humana e engenho para a mente de Cristo e rituais humanos para a vontade de Deus. Neste ponto Denney nos lembra:

    É triste para refletir que a partir de um ponto de vista da história da igreja é uma longa série de transgressões deste preceito, marcada por um igualmente longa série de rebeliões do Espírito.

    Denney refere-se, em particular, para a ascensão e ascensão do sistema sacerdotal, que se tornou um instrumento de arregimentação espiritual e tirania sobre as almas dos homens, que sacia os movimentos livres e soberanas do Espírito Santo, e que paralisa o culto espontâneo e serviço de leigos hoje.

    A história da Igreja é testemunha melancolia ao fato de que a extinção do Espírito de Deus, inevitavelmente leva ao desprezo dos meios ordenados por Deus e da substituição de dispositivos humanos para funções divinas dentro da Igreja. Não é raro nos dias de hoje para a mente carnal dentro da igreja, em lugares altos ou na cena local, para tentar manipular prioridades divinas! Aqui o Apóstolo refere-se, em particular, o dom da profecia para que ele posteriormente atribui um lugar prioritário na vida da igreja (1Co 14:1 ). O termo profecias refere-se especialmente a: "... forthtelling (prophemi) ao invés de predizer e é o chefe dos dons espirituais (1Co 14:1 ; At 19:6. ). O Apóstolo, por outro lado, elogiou os crentes de Beréia porque eles examinaram " as escrituras diariamente, se estas coisas eram assim "( At 17:11 ). O profeta Isaías em seu dia desafiou Israel para virar "à lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra , certamente não há de manhã para eles "( Is 8:20 ). Um dos crimes dos escribas e fariseus foi o fato de que eles ", o mandamento de Deus de nenhum efeito" através de suas próprias tradições (Mt 15:6 ). O homem natural, é claro, não é competente para provar as coisas espirituais, pois ele não tem a visão, bem como os critérios necessários de julgamento espiritual (1Co 2:14 ). O custo para abster-se de toda forma de mal , é feita para aqueles que têm "a unção do Santo e sabe todas as coisas" (1Jo 2:20 ).

    A própria Escritura insiste em toda parte nesta discernimento espiritual, e em um estado de direito do coração e da vida em direção a Deus, como condição indispensável de toda a julgamento certo e seguro das coisas de Deus.

    Não é só o mal, em princípio, deve ser evitado, mas toda a forma através da qual o princípio pode optar por se manifestar também devem ser evitados. O verbo abster-se é um imperativo presente meio, o que torna a obrigação de uma questão muito pessoal.Os estudiosos não estão de acordo sobre a interpretação da forma ou "aparência", como utilizado aqui, alegando que aparência e realidade não podem ser idênticos. Estamos, no entanto, bem aconselhados a lembrar que a essência do mal não muda, mas sempre procura formas novas e atraentes através do qual se pode encarnam em si. Mas e quanto ao adiophora , ou seja, aquelas questões relativas ao que as Escrituras são silenciosos, as coisas não explicitamente ordenado ou proibido na Bíblia? Esta questão foi resolvida de duas maneiras pelos teólogos do período da Reforma. Um grupo, após Luther, afirmava que tudo o que não é proibido nas Escrituras é uma questão de liberdade cristã; o outro grupo, na sequência de Calvin e os reformadores de Genebra, declarou que tudo o que não é ordenado nas Escrituras é proibido. Sem entrar em uma discussão alargada sobre esta questão, pode simplesmente sugerimos que o crente ensinou-Spirit que sinceramente busca a perfeita vontade de Deus vai procurar julgar tais assuntos, em primeiro lugar, à luz de todo o teor das Escrituras e não de provas textos fora de contexto; em segundo lugar, à luz do seu próprio exemplo moral, de acordo com Rm 14:1)

    23 E o próprio Deus de paz vos santifique em tudo; eo vosso espírito, e alma e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo. 24 Fiel é o que vos chama, e ele também o fará.

    Chegamos agora a um dos parágrafos mais profundas e desafiador cardíacos em toda esta carta, para uma oração que é breve e pontas em seus elementos essenciais, mas de longo alcance em suas conseqüências. Há, de facto, duas petições distintas, seguida de uma nota de garantia confiante no versículo 24 . Paulo aqui reza para o que é, sem dúvida, a necessidade mais imperiosa de cristãos em cada geração. Sua petição tem como premissa a competência do crente para dar uma resposta sem coação e voluntária ao chamado de Deus. Esta oração está preocupado não só com o lado interno ou espiritual da natureza do homem, mas também com a sua natureza psíquica e corporal. Aqui, então, é uma chamada para a auto-entrega voluntária e total. O crente é chamado a colocar-se totalmente e inteiramente dentro do contexto de uma boa e perfeita vontade de Deus. Lado dessa operação de Deus é conhecido como santificação.

    O tempo do verbo santificar (hagiasai) sugere que essa transação envolve uma crise do lado do homem (primeiro aorista forma optativa ativa de hagiazo ), "tornar santo, para santificar." O ato aqui contemplada-santificar-é visto como um ato definido em um ambiente de tempo definido. A tensa indica um ato definido de auto-entrega por parte do homem, e um ato definido de separação e limpeza da parte de Deus, tudo o que representa um ato concluído no prazo de um ponto definido no tempo. Além disso, para além deste definitiva e completou ato-os gramáticos gregos chamam punctiliar ação-lá deve necessariamente seguir uma nova atitude que pode ser melhor definida como uma extensão no tempo da essência e do espírito do próprio acto inicial. A obra da graça aqui em vista é tanto instantânea e contínua instantânea quanto ao ato inicial e contínuo, como à atitude e nova qualidade de vida criado pelo ato inicial.

    A primeira petição invoca um ato do próprio Deus, o Deus de paz vos santifique em tudo . Aqui o apóstolo coloca diante Tessalonicenses uma nova etapa na experiência cristã. Ele reza para que esta experiência santificadora, iniciado em uma crise, pode continuar no processo até que a todo o homem está totalmente purgado e separado para a glória de Deus. Quem pode negar, então, que Deus quer que Seus filhos sejam totalmente limpos de todo pecado, e em todos os sentidos da palavra, separou para a sua própria glória? Para omitir essa grande verdade é proclamar um evangelho parcial e castrado!

    O rigor da santificação é claramente indicado. O ato santificante é projetado para penetrar e permear não apenas a natureza consciente do crente, mas também os estratos subconsciente de sua personalidade. Afirmamos que a misteriosa província do subconsciente também devem ser transformados pelo processo redentor antes do trabalho da graça de Deus é completa! A salvação não é apenas tudo de graça; salvação não só fornece a graça para todos os que escolher a aceitá-la; mas essa salvação também fornece graça para a todo o homem! Para Paulo ora pela santificação do todo homem. A palavra na totalidade (holoteleis ), diz Adão Clarke, "significa precisamente a mesma que a nossa frase, para todos os efeitos . . Que ele possa santificar você até o fim e até ao fim ... "A integralidade deste ato é visto no Latan" sanctificet vos totos ", e mais enfaticamente em alemão tradução de Lutero" durch und durch "(através de e) -" fazer . você santo através de e "João Wesley traduz essa frase assim:" e que o todo de vocês sejam plenamente conservados irrepreensíveis "Paulo ora, com efeito, que tudo estrangeira para a redenção completa de todo o homem pode ser purgado de distância, e que. tudo essencial ideal de perfeição moral de Deus pode ser realizado através da operação do Espírito de Deus.

    Observe a segunda petição nesta oração: eo vosso espírito, e alma e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo . Em 1Ts 4:3)

    1. Oração Para o Ministério (1Ts 5:25)

    25 Irmãos, orai por nós.

    Aquele cuja oração abraçou o homem total, agora roga aos irmãos que orem por ele e seus associados. E, à luz do versículo 17 , podemos supor que ele deseja um lugar permanente na sua lista de oração. Há, de fato, pelo menos, sete desses pedidos na Epístola de Paulo (por exemplo, Rm 15:30. ; Ef 6:19. ; Cl 4:2 ; Cl 1:1 Tessalonicenses 1Ts 5:25. ; 2Ts 3:1 ; e He 13:18 ). Assim, no início da Igreja primitiva se encontram as relações recíprocas de afeto e simpatia de oração entre os seus membros e os seus líderes apostólicos. É grande privilégio e responsabilidade de um pastor de suportar o seu povo diante do trono da graça, até mesmo como o sumo sacerdote no antigo Israel deu os nomes das doze tribos em seu seio como ele realizou o seu ministério sacerdotal. E é o grande privilégio e responsabilidade da congregação local para defender seu pastor e todos os verdadeiros servos de Deus em oração fervorosa e perseverante.

    2. Cortesia Cristã (1Ts 5:26)

    26 Saudai a todos os irmãos com ósculo santo.

    Segundo a palavra de Paulo de conselho de despedida deve ser interpretado à luz do costume oriental. Esta prática de beijos ", a saudação habitual para rabinos", então comum em relações sociais normais, foi transferida para a Igreja primitiva como um símbolo de santo, afeto mútuo entre os irmãos. Customs variar em diferentes idades e em diferentes terras. Concluímos, portanto, que, embora o espírito de preocupação afetuosa entre irmãos cristãos devem permanecer inalteradas, as formas que o amor fraternal pode assumir, e os símbolos que ilustram que o amor, pode variar de época para época e de lugar para lugar.

    3. Ler e Aprender (1Ts 5:27)

    27 Eu te conjuro pelo Senhor que esta epístola seja lida a todos os irmãos.

    O versículo 27 contém um dos comandos mais fortes para ser encontrado em toda a epístola. Paulo tinha motivos para suspeitar que esta carta pode ser suprimida ou witheld da congregação? Em adjurando-los ele praticamente colocar o receptor desta epístola, sob juramento solene para entregá-lo, intacto, para todo o conjunto. O verbo ler é uma forma infinitiva aorista de anaginosko , e indica uma leitura pública, uma audiência aberta. Assim descobrimos vista da relação normal entre o laicado e da Palavra de Deus escrita do apóstolo. As Sagradas Escrituras não são de propriedade privada ou monopólio do clero. Toda a Palavra de Deus deve ser transmitido a toda a igreja!

    4. Graça permanece! (1Ts 5:28)

    28 A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com você.

    Epístola de Paulo fecha como começou, com a bênção da graça (charis ). Observe, também, que ele emprega o título oficial completo do Filho de Deus: o nosso Senhor Jesus Cristo . "Porque nele habita toda a plenitude da Divindade corporalmente, e nele fostes feito pleno, que é a cabeça de todo principado e poder" (Cl 2:9 ). Em Cristo Jesus, nosso Senhor, o "Deus de toda graça" é feito para nós "sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção" (1Co 1:30 ).


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de I Tessalonicenses Capítulo 5 do versículo 1 até o 28
    O capítulo final apresenta uma série de conselhos que ensinam como vi-ver à luz da vinda de Cristo. Perce-bemos que, definitivamente, havia alguns problemas na nova igreja à medida que lemos essas exortações do apóstolo. Os cristãos viviam de forma descuidada, alguns não res-peitavam os líderes religiosos, ou-tros prejudicavam o culto coletivo, e havia a necessidade geral de amor e harmonia entre os santos. Essas admoestações mostram como a igreja local pode viver em harmonia e pureza.

    1. Estejam alertas (5:1-11)

    Aqui, o apóstolo Paulo apresenta uma série de contrastes entre o per-dido e o crente.

    1. Luz/trevas

    No que diz respeito ao mundo, a vinda de Cristo acontecerá de re-pente e de forma inesperada, como um ladrão na noite; porém, não para o crente. Nós estamos aguardando a vinda dele! O incrédulo está nas tre-vas, tem o entendimento obscureci- do (Ef 4:18; Ef 5:8), ama as trevas (Jo 3:19-43; Ef 5:11), é controlado pe-las forças das trevas (Ef 6:12) e ruma para as trevas eternas (Mt 8:12). No entanto, associa-se o cristão à luz, pois Deus é luz, e Cristo é a Luz do mundo (Jo 8:12). O cristão é filho da luz (Ef 5:8-49), embora, antes de sua conversão, estivesse nas trevas. A mudança que acontece no cris-tão é descrita em 2Co 4:1-47, Cl 1:13 e 1Pe 2:9. Os crentes devem viver na luz, já que pertencem ao dia, e estar prontos para o retorno de Cristo.

    1. Conhecimento/ignorância

    Satanás gosta de manter as pessoas nas trevas (At 26:18). Judas estava nas trevas (Jo 13:27-43) e também Safira e Ananias (At 5:0 para entender por que até mesmo os líderes mundiais inteli-gentes estão no escuro em relação ao que acontece no mundo. Eles andam pela aparência e dizem: "Onde está a promessa da sua vinda?" (veja 2Pe 3:0,He 13:24). Muitas vezes, a desunião na igreja deve-se ao fato de o pastor não assumir a responsabilidade de liderar ou de os membros não per-mitirem que ele o faça. Lembre-se, liderança não é ditadura. O líder dá o exemplo, paga o preço e tenta ajudar os outros em amor cristão. O ditador usa a lei, não o amor. Este não lidera nem guia, além de ter os motivos egoístas, mesmo que pense que trabalha para o bem da igreja.

    1. Sejam cuidadosos uns com os outros (5:14-15)

    Também é preciso haver parceria na igreja, além da liderança, com cada membro fazendo sua parte no traba-lho. Em 1Pe 4:7-60, somos lem-brados de que cada cristão é o "des- penseiro" de um dom espiritual que deve ser usado para o bem dos ou-tros e para a glória do Senhor. Paulo especifica alguns tipos de cristãos que precisam de ajuda especial: (1) os insubmissos — deve-se advertir os negligentes que não são contro-láveis, que andam fora da linha; (2) os desanimados — os amedronta- dos precisam de encorajamento; (3) os fracos — os imaturos no Senhor (Rm 14:1-45) devem receber apoio até que possam andar no Senhor. Te-mos de ser longânimos e amorosos com todas as pessoas e não retribuir "mal por mal" (Rm 12:17-45).

    1. Sejam agradecidos (5:16-18)

    "Regozijai-vos [...]. Orai [...]. Dai graças"; esses imperativos soam como admoestações comuns; no entanto, quando acrescentamos os complementos, temos um verda-deiro desafio: "Regozijai-vos sem-pre. Orai sem cessar. Em tudo, dai graças". O cristão que anda com o Senhor e tem comunhão constante com ele tem muitos motivos para regozijar-se e dar graças ao longo do dia.

    "Orar sem cessar" não é a repe-tição constante de orações (veja Mt 6:7). A verdadeira oração é a atitu-de e o desejo do coração (SI 10:17; 21:2; 37:4; 145:19). Oramos o dia inteiro à medida que o Espírito in-tercede por nós e em nós quando nosso coração deseja o que Deus quer (Rm 8:26-45).

    1. Sejam cuidadosos na adoração (5:19-21)

    Na igreja primitiva, "profetizar" era a obra imediata do Espírito: o profeta transmite a mensagem de Deus. Mas é necessário testar as mensagens, pois Satanás é um impostor (veja 1Co 12:10; 1Co 14:29-46). O perigo resi-de no fato de os crentes "extrapola-rem" nos excessos emocionais, ou partirem para o outro extremo, sufo-cando o Espírito ao rejeitar as reve-lações dele. Sempre que ouvimos, ou lemos, a mensagem da Palavra, devemos prestar atenção a esta ad- moestação: "Julgai todas as coisas, retende o que é bom" (v. 21).

    1. Sejam fiéis na conduta diária (5:22-28)

    "Toda aparência do mal" (ARC) sig-nifica "toda forma de mal". Sem dú-vida, os santos não podem ter nada em sua vida que possa ser mal inter-pretado ou criticado pelos outros. Se nos entregamos a Deus, ele é fiel em edificar-nos em santidade. A oração, o amor fraternal e a atenção à Palavra do Senhor santificam-nos e mantêm- nos prontos para o retorno de Cristo.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de I Tessalonicenses Capítulo 5 do versículo 1 até o 28
    5.2 O Dia do Senhor, é uma frase do AT significando a intervenção divina na história com salvação e julgamento (Is 2:12, Is 2:13.6, Sf 1:14; Sf 3:11, Sf 3:16). No NT refere-se à Segunda Vinda do Senhor (Lc 17:24; 1Co 1:8).

    5.8 A maneira de vigiar para que o dia do Senhor não nos sobrevenha com "repentina destruição" (v. 4) é sermos do dia (5; conforme Jo 8:12), sermos sóbrios (desembaraçar-se de todo pecado e peso, He 12:1) e vestir-nos de fé no Senhor (Ef 2:8), amor aos irmãos (1Ts 4:9, 1Pe 1:13, 1Pe 1:21).

    5.9 Destinou (gr etheto) é uma palavra muito mais suave do que predestinou (Rm 8:29, Rm 8:30). A iniciativa da nossa salvação da ira de Deus tem origem no seu amor manifestado na morte de Cristo por nós (v. 10; Rm 5:8).

    5.12,14 A construção no grego dá a entender que é :um só grupo (os anciãos, também chamados bispos, At 20:17, At 20:28; note a referência a pastorear donde vem o termo pastor) que preside, trabalha e admoesta os crentes. Mas não somos encorajados a elevar o pastor a uma classe clerical conquanto os crentes saltem com a responsabilidade (v. 14).

    5.23 Espírito, alma e corpo, Não prova coisa alguma acerca da psicologia do homem (cf. Mc 12:30). O alvo desta oração é a santificação total do homem.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de I Tessalonicenses Capítulo 5 do versículo 1 até o 28
    5:1-3. Os tempos são incertos. Paulo agora encoraja os que temiam que talvez não estivessem preparados para a parousia. Ele já lhes havia contado que seria inesperada e, agora, simplesmente repete isso, ressaltando que os incrédulos ficarão desesperados por isso. v. 1. tempos e épocas-. Referem-se respectivamente à duração do tempo que vai passar (chronoi) e à natureza especial dos momentos (kairoi) designados por Deus quando ele age. v. 2. o dia do Senhor. E um termo vete-rotestamentário para qualquer ocasião em que Deus age de forma extraordinária para derrotar seus inimigos (conforme J1 2.31). E o dia do Senhor, e não do homem, ou das nações. Os profetas insistiam nas suas implicações éticas (Jl 5:18ss). Em vista do fato de que Jesus é chamado Senhor em todo o NT, é desnecessário distinguir entre “o dia do Senhor” e

    “o dia de (nosso Senhor Jesus) Cristo” (ICo
    1.8 etc.), como ladrão: Conforme Mt 24:43. v. 3. dores de parto: Termo usado com freqüência nos escritos rabínicos (e, e.g., Mt 24:8) com referência aos sofrimentos que precedem o estabelecimento da era messiânica. Aqui a idéia é de subitaneidade, ou talvez de inevitabilidade.

    v. 4-11. A necessidade de vigiar. A
    palavra noite leva à idéia da escuridão moral do incrédulo. O crente precisa estar pronto para receber a salvação que o dia do Senhor vai trazer para ele. v. 5. filhos da luz: Esse uso de “filho” para indicar conexão próxima ou semelhança é uma expressão idiomática do hebraico (conforme filhos dos profetas, de Belial, da perdição), e os integrantes da comunidade de Cunrã aplicavam esse título a si mesmos, filhos do dia: O termo amplia a idéia; a esfera do crente é a era por vir. v. 6,7. Assim como durmamos, atentos e sóbrios são figurados, assim supostamente também a expressão os que se embriagam. Das atividades literais noturnas dos “filhos das trevas”, Paulo extrai a lição de que os crentes precisam estar atentos e exercer o autocontrole, v. 8. Como em Rm 13:12,Rm 13:13, Paulo passa sem razão óbvia alguma para uma metáfora militar. A diferença entre esses versículos e Ef 6:13-49 (conforme Is 59:17) adverte contra a ênfase a detalhes na aplicação da passagem; Calvino comenta (citado por Morris, in: NLC): “O homem que está munido de fé, amor e esperança em nenhum departamento vai ser encontrado desarmado”, v. 9,10. Os que têm medo são lembrados de que a ira não foi designada para o crente. A salvação aqui (como no v. 8) inclui todos os benefícios do crente em Cristo. A sua base na eleição é destacada por destinou, e a resposta humana por para recebermos. O v. 10 é a única afirmação franca, nas duas cartas, da verdade de que Cristo morreu por nós; também ensina que ele compartilha sua vida ressurreta e seu poder com o seu povo. quer estejamos acordados quer dormindo: E uma expressão figurada para “viver ou morrer”. A idéia nesse texto está associada a 4:13-18, e não a 5.6. O apóstolo não está encorajando lassidão moral. v. 11. Como em 4.18, Paulo espera que a verdade seja usada de forma prática; percebemos sua conclusão diplomática.

    VII. EXORTAÇÕES FINAIS (5:12-22)

    v. 12,13. Atitude em relação a presbíteros. Está claro com base em At 14:23 que Paulo escolheu presbíteros para liderar as igrejas que ele fundou, e assim foi em Tes-salônica. Inexperientes que eram, podem não ter lidado com os problemas mencionados com a sabedoria necessária. Aqui o apelo de Paulo para que sejam respeitados não está fundamentado na posição oficial deles, mas no serviço que eles prestam. Ele fala de forma branda — lhes pedimos — e lembra os crentes de que a tarefa do presbítero de liderar e aconselhar inclui trabalho árduo. Eles devem ser respeitados (lit. “conhecidos” — “reconhecidos”) e estimados em amor, não em virtude de encanto pessoal, mas pelo serviço que fazem. A orientação para viverem em paz é dirigida primariamente, embora não exclusivamente, ao povo comum, aos membros da igreja, v. 12. no Senhor. O único fundamento e fator delimitador da autoridade na igreja, v. 13. na mais alta estima: Conforme 3.10, em que (quase) a mesma palavra rara é traduzida pela idéia de insistência (“insistimos em orar”).

    v. 14,15. Responsabilidades mútuas. Paulo começa ao citar as responsabilidades dos presbíteros, mas de forma imperceptível é levado a falar do relacionamento entre todos os crentes, v. 14. ociosos: Conforme 4.11; 2Ts 3:6,lOss. A palavra ataktos e seus cognatos são usados no NT somente nessas referências. Inicialmente um termo militar, “fora de ordem”, “indisciplinado”, passou a ser usado com referência a “hábitos preguiçosos e descuidados” (Milligan). desanimados: Cf. 4.13 5:4-9. auxiliem: A palavra sugere colocar-se do lado de alguém e é usada em Mt

    6.24. v. 15. sejam sempre bondosos: A idéia não está no ideal moral, mas em buscar diligentemente (diõkõ) o que beneficia os outros. Conforme Rm 12:21.

    5:16-22. Oração e questões espirituais. Paulo agora dá orientações acerca do relacionamento pessoal do cristão com Deus e de problemas na igreja e do dia-a-dia. v.
    16. O cristão precisa se regozijar mesmo quando é perseguido (conforme v. 15). v. 17. A oração incessante é o segredo da alegria contínua, v. 18. A gratidão vai resultar da percepção obtida na oração de que o propósito de Deus está por trás de todas as circunstâncias. Embora esta esteja no singular, deve referir-se aos três aspectos: oração, alegria e gratidão. A vontade de Deus não está distante nem é impessoal, mas está revelada em Cristo Jesus. v. 19. “Apagar o Espírito” poderia significar dissuadir alguém de usar os dons espirituais, mas é improvável que tenha havido essa tendência numa igreja tão jovem. Em Corinto, existia o perigo oposto. Provavelmente a ênfase seja ética, uma advertência contra a conduta que poderia abafar a ação do Espírito (conforme Ef 4:30). v. 20. profecias-. “A expressão fervorosa e inspirada das coisas profundas de Deus” (Lightfoot). Considerada em Corinto inferior ao falar em línguas, a profecia pode ter estado em perigo de ser subestimada em Tessalônica, em virtude do abuso dos entusiastas pela segunda vinda de Cristo, v. 21. ponham à prova todas as coisas-, O cristão não deve aceitar — ou rejeitar — indiscriminadamente o ensino espiritual, mas precisa ser cuidadoso em todas as questões para distinguir o bem e se apegar a ele. Assim vai evitar o “mal em todas as formas” (Phillips).

    VIII. CONCLUSÃO (5:23-28)

    Somente Deus pode dar a força necessária para obedecer às orientações apostólicas. Tendo orado por isso, Paulo conclui com três pedidos e a típica bênção, v. 23. Embora haja uma referência ao v. 13, o significado vete-rotestamentário de paz como prosperidade e segurança é proeminente. A santificação implica tanto separação de Deus quanto os resultados éticos disso. A natureza tripartite do homem não é necessariamente pressuposta aqui, pois as expressões sejam preservadosirrepreensíveis estão no singular. O termo irrepreensíveis tem associação no AT com o sacrifício (Dt 27:6; Js 8:31) e mais explicitamente assim em Fílon. v. 24. O fato de que os tessalonicenses receberam o chamado de Deus garante a sua santificação final (Rm 8:29,

    30). Ele é confiável, v. 25. Paulo nunca esqueceu sua dependência das orações dos outros (conforme Rm 15:30; Ef 6:19; Fp 1:19). v. 26. O beijo era uma forma comum de cumprimentar amigos e se tornou um sinal da afeição mútua na fraternidade cristã (conforme Rm 16:161Pe 5:14). Mais tarde, continuou (até o dia de hoje em algumas liturgias) como observância ritual. No Ocidente hoje, até os mais conservadores estão satisfeitos em substituí-lo pelo aperto de mão como regra — um exemplo interessante de como é legítimo reinterpretar orientações apostólicas à luz de condições posteriores. O ponto nesse versículo, no entanto, é que cada membro da igreja deve ser beijado como uma saudação de Paulo. v. 27. É difícil explicar a severidade (sem paralelos no NT) da linguagem de Paulo sem conhecer mais das circunstâncias. Estaria ele temendo que os presbíteros fossem reter o conteúdo da carta de alguns membros? Ou (como parece mais provável) estaria ele insistindo em que suas palavras atingissem os preguiçosos e desanimados mencionados no v. 14? v. 28. Paulo concluía as suas cartas, normalmente escritas por um amanuense, com algumas palavras de seu próprio punho; aqui talvez a primeira pessoa do singular destaque o ponto. Como é comum, ele substitui o “até logo”, convencional na sua época, por uma oração pedindo graça, considerada presente na sua plenitude no Senhor Jesus.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de I Tessalonicenses Capítulo 4 do versículo 1 até o 22

    III. Exortações Práticas. 4:1 - 5:22.

    Paulo não seria fiel à sua vocação pastoral nem à sua preocupação paternal se não aproveitasse cada oportunidade para dar instrução espiritual. Para cumprir a lei do amor ele tinha de dizer coisas indispensáveis. O relatório de Timóteo foi principalmente encoraja-dor, mas sem dúvida incluía certas perguntas que Paulo apressou-se a esclarecer.


    Moody - Comentários de I Tessalonicenses Capítulo 5 do versículo 12 até o 22

    F. Abstenham-se do Mal; Adotem o Bem. 1Ts 5:12-22.

    Paulo termina sua carta com breves exortações sobre atitudes sociais, pessoais e espirituais.


    Moody - Comentários de I Tessalonicenses Capítulo 5 do versículo 16 até o 22


    2) Em Relação às Atitudes Básicas. 1Ts 5:16-22.

    Por meio de declarações em "staccato", Paulo aplica suas exortações finais.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de I Tessalonicenses Capítulo 5 do versículo 12 até o 22
    VIII. EXORTAÇÕES GERAIS 1Ts 5:12-22

    Os cristãos são exortados a seguir uma vida ordeira, sossegada e ativa em fazer o bem. Reconheçais aqueles que trabalham entre vós e presidem sobre vós no Senhor, e vos admoestam (12), isto é, dá-lhes honra na prática submetendo-se à direção deles. O termo pro-istamenoi. ("os que presidem" ARA, "os líderes") que se usa aqui, aparece também em Rm 12:8 referindo-se aos líderes da igreja em Roma; eles são, sem dúvida, idênticos àqueles que em outra parte, são chamados pastores, anciãos e bispos. Presumivelmente, tinham sido designados pelos missionários como anciãos das igrejas da Galácia, (At 14:23) -mas não existe qualquer registro disto. Rogamo-vos também, irmãos (14). Pode ser que este versículo se dirija mais propriamente aos líderes. Que admoesteis aos desordeiros (14), literalmente-"Os que não conservam a formação em fileira", ou "os que gazeiam" (gr ataktous), referindo-se aqui aos preguiçosos, que negligenciavam seus deveres diários, e viviam na ociosidade -cfr. 1Ts 4:11. Ninguém dê a outro mal por mal (15). Os preceitos éticos dias epístolas paulinas vibram com o eco dos ensinos de Jesus (cfr. Rm 12:17). Regozijai-vos... orai... dai graças (16-18). A vida cristã tem de ser vivida numa atmosfera de contínua alegria, oração e gratidão a Deus. Não extingais o Espírito; não desprezeis as profecias. Examinai tudo (19-21). Aqui se refere ao exercício do dom de profecia, sob o impulso do Espírito Santo, fenômeno comum na igreja dos dias apostólicos. O dom era facilmente imitado, de modo que se precisava de discernimento, especialmente por parte dos líderes (Examinai tudo). O dom mesmo não era desprezível como a profecia genuína não devia ser reprimida, para não "extinguir o Espírito". Retende o bem. Abstende-vos de toda a aparência do mal (21-22). Provavelmente estas cláusulas deveriam ser tomadas juntas, como par de preceitos complementares. Forma de mal (ARA) -literalmente, "Espécie de Mal" (gr. eidos). A tradução aparência do mal é baseada no outro sentido de eidos.


    John MacArthur

    Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
    John MacArthur - Comentários de I Tessalonicenses Capítulo 5 do versículo 1 até o 28

    12. O Dia do Senhor (I Tessalonicenses 5:1-3)

    Agora quanto aos tempos e às épocas, irmãos, você não tem necessidade de qualquer coisa para ser escrita para você. Porque vós mesmos sabeis muito bem que o dia do Senhor virá como um ladrão de noite. Enquanto eles estão dizendo: "Paz e segurança!"em seguida, a destruição virá sobre eles de repente, como as dores de parto em cima de uma mulher grávida, e eles não vão escapar. (5: 1-3)

    Depois de um século que experimentou o terror de duas guerras mundiais, o horror do Holocausto, a brutalidade do conflito coreano, a futilidade sem esperança da guerra no Vietnã, bem como inúmeras revoluções, motins, assassinatos e atos de terrorismo, um questão crucial é, Onde (se em qualquer lugar) é a história está indo? Será que ela tem um propósito, objetivo, ou significado? Ou é apenas uma interminável sucessão de eventos que levam a lugar nenhum? Como estamos a viver, trabalhar, brincar e amor em meio ao caos, confusão e falta de sentido da vida? Em seu livro de Cristo o sentido da história, Hendrikus Berkhof escreve:

    Nossa geração é sufocado pelo medo: o medo para o homem, para o seu futuro, e para a direção em que somos levados contra a nossa vontade e desejo. E fora isso vem um grito de iluminação a respeito do significado da existência da humanidade, e acerca da meta para a qual se dirigem. É um grito de uma resposta para a velha questão do sentido da história. ([Grand Rapids: Baker, 1979], 13)

    Há três visões contemporâneas populares da história. A primeira é a visão cíclica, que vê a história como um círculo sem fim, em espiral de volta pelas mesmas coisas repetidas vezes. Nas palavras cínicas do pregador, "O que foi é o que vai ser, e que o que tem sido feito é o que vai ser feito Então não há nada de novo debaixo do sol." (Ec 1:9), e "eu, quem impedirá?" (Is 43:13). Jesus Cristo é a figura central na história; o Antigo Testamento aponta para a Sua vinda, e do Novo Testamento descreve e expõe sua vida, morte, ressurreição e segunda vinda.

    Como a história continua a se desdobrar os fins previstos eternamente de Deus, um evento se agiganta no horizonte: o Dia do Senhor. Esse evento vai marcar o fim do dia do homem, como Deus age em julgamento para tomar de volta o controle direto da terra dos usurpadores (humanos e demoníacos) que atualmente regem. Vai ser um momento sem precedentes de julgamento cataclísmico em todos os pecadores não arrependidos.

    A maioria dos pregadores se esforçar para ser positiva, afirmando, e reconfortante, e, portanto, raramente pregar sobre ira, vingança e julgamento de Deus. Mas ignorar essa verdade é a "encolher de declarar ... todo o propósito de Deus" (At 20:27). É a abandonar a responsabilidade do pregador de "pregar a palavra, estar pronto a tempo e fora de tempo, admoesta, repreende, exorta, com grande paciência e doutrina" (2Tm 4:2.).

    Paulo havia pregado a verdade sóbria sobre o Dia do Senhor aos Tessalonicenses durante sua relativamente curta estadia em sua cidade (2Ts 2:5; 8:. 1Co 8:1; 1Co 12:1). O uso de Paulo dos afetuosos prazo irmãos como uma chamada à renovada atenção também sugere um tópico novo (conforme 2: 1, 17; 4: 1, 13). Em sua discussão sobre os eventos do fim dos tempos, Paulo virou-se do Rapture (4: 13-18) para um novo assunto, o Dia do Senhor.

    A frase as vezes ( Chronos ) e as épocas ( kairos ) refere-se em um sentido geral para o fim dos tempos (. conforme Dn 2:21; At 1:7). Tomados em conjunto, os dois termos sugerem que os tessalonicenses estavam curiosos sobre o calendário dos eventos do fim dos tempos. Que ambos os substantivos são plural indica que muitos períodos diferentes de tempo (conforme Dn 7:25; 9: 24-27.; Dn 12:7, Dn 12:12; Apocalipse 11:2-3; Ap 13:5). No versículo 4 do capítulo, Paulo assegurou-lhes que não iria experimentar o Dia do Senhor. (Veja a discussão sobre. 5: 4-11 no capítulo 13 deste volume)

    Mas a sua pergunta a respeito de quando o Dia do Senhor viria, Paulo respondeu: . Você não tem necessidade de qualquer coisa para ser escrita para você O Senhor Jesus Cristo deu uma resposta semelhante aos Seus discípulos; quando eles perguntaram-Lhe: "Senhor, é nesse momento que você está restaurando o reino de Israel?" (At 1:6, Mt 24:44, Mt 24:50; Mt 25:13). Os tessalonicenses sabia com certeza que o Dia do Senhor chegará inesperAdãoente. Obviamente, então, o momento da sua chegada não será revelado; não sane ladrão anuncia com antecedência o momento da noite , ele planeja roubar alguém.

    No próprio sermão do Sermão do Monte, Jesus 'em sua segunda vinda-Ele usou a imagem de um ladrão na noite para se referir à imprevisibilidade do seu retorno: "Mas não se esqueça disso, que, se o dono da casa soubesse a a que horas da noite viria o ladrão, ele teria sido em alerta e não teria permitido que sua casa fosse arrombada "(Mt 24:43;. conforme Ap 16:15). Tal como o Dia do Senhor, o tempo exato da Segunda Vinda não serão revelados, embora haverá sinais de que a volta de Cristo é iminente (Matt. 24: 4-33). Jesus colocou todas as gerações sobre a observação que eles devem viver na expectativa de sua volta e os eventos do Dia do Senhor, que levam até ele.

    A metáfora de um ladrão vir nunca é usado para se referir ao arrebatamento da igreja. Ele descreve a vinda do Senhor no julgamento, no final do período de sete anos da Tribulação, eo julgamento no final do reino de mil anos de Cristo na terra (2Pe 3:10). Um ladrão que vem não é um evento de esperança, de alegria da libertação, mas uma calamidade inesperado.

    O termo bíblico importante o dia do Senhor descreve julgamento futuro cataclísmico de Deus sobre os ímpios. Ele é mencionado explicitamente dezenove vezes no Antigo Testamento (Is 2:12; 13:. Is 13:6, Is 13:9; Ez 13:5; Jl 2:1, Jl 2:31; Jl 3:14; Am 5:18 [2 vezes], 20; Ob 1:15; 2 Tessalonicenses 2:. 2Ts 2:2; 2Pe 3:102Pe 3:10), e é mencionado em outras passagens (conforme Ap 6:17; Ap 16:14). Será o momento em que Deus derrama Sua fúria sobre o ímpio; na verdade, a Escritura três vezes chama o Dia do Senhor, o "dia da vingança" (Is 34:8 Fp 1:2:16.), O "dia do Senhor Jesus" (1Co 5:5; 1 Cor. 3: 11-14; 4: 1-5.; 2 Cor 5: 9-10). . O Dia do Senhor também deve ser distinguido do "dia de Deus" (2Pe 3:12), que se refere ao estado eterno.

    As passagens do Antigo Testamento que tratam do Dia do Senhor, muitas vezes transmitem uma sensação de iminência, proximidade, e expectativa: "Wail, para o dia do Senhor está próximo!" (Is 13:6); "Que todos os habitantes da terra tremer, para o dia do Senhor virá, certamente ele está próximo" (Jl 2:1); "Para o dia do Senhor se aproxima de todas as nações" (Ob 1:15).

    Os profetas do Antigo Testamento imaginou dias históricos do Senhor que pré-visualizar o dia final, escatológico do Senhor. Deus muitas vezes usado circunstâncias providencialmente controlados, tais como a utilização de uma nação para destruir outro, ou desastres naturais, como instrumentos de Seu julgamento. Mas esses dias históricos do Senhor eram apenas um prelúdio para o dia final escatológico do Senhor, que será ainda maior em extensão e mais terrível em sua destruição.

    O Dia do Antigo Testamento das passagens Senhor muitas vezes têm tanto um próximo e um cumprimento muito, tal como a maior profecia do Antigo Testamento. No Sl 69:9). Salmo 22 tem em vista tanto sofrimento de Davi e da crucificação de Cristo. Is 7:14 se refere tanto ao nascimento histórico do filho de Isaías e profeticamente para o nascimento virginal de Cristo. Da mesma forma, Is 13:6Jl 2:1 descrevem um dia histórico do Senhor; Joel 3:1-14 o dia escatológico do Senhor. Obadias 1:14 retrata o dia histórico do Senhor em que Edom foi julgado; versículos 15:21 descrevem o dia escatológico do Senhor. Sofonias 1:7-14 prevê, um dia histórico iminente do julgamento Senhor sobre Judá, que foi cumprida logo depois no cativeiro babilônico; 3: 8-20 prevê o último dia do Senhor.

    Resumindo a interação dos Dias histórico e escatológico do Senhor nos escritos dos profetas do Antigo Testamento, George Eldon Ladd escreve:
    O Dia do Senhor estava perto porque Deus estava prestes a agir; eo evento histórico foi em um sentido real uma antecipação da escritura definitiva escatológica ... A iminência histórica do Dia do Senhor não inclui tudo o que o Dia do Senhor queria dizer; história e escatologia foram realizadas em tensão dinâmica, pois ambos eram o Dia do Senhor. (A presença do futuro. [Grand Rapids: Eerdmans, 1976], 320. Os itálicos no original)

    Ao contrário do Rapture, o que não será precedida por quaisquer sinais, haverá vários precursores que anunciam a chegada do Dia escatológico do Senhor. Eles não vão, no entanto, revelar o tempo específico que ela virá.

    O primeiro sinal de que o Dia do Senhor está próxima será a aparência de um precursor Elijah-like. Em Ml 4:5) e também terá um futuro cumprimento no fim dos tempos. Alguns têm especulado que este precursor será uma das duas testemunhas (Ap 11:3.). A ascensão do Anticristo e sua profanação do templo (Dn 9:27;. Dn 11:31; Dn 12:11;. Mt 24:15) vai preceder a vinda do Dia do Senhor. (Veja a discussão de 2: 3-4. No capítulo 23 deste volume)

    Em quarto lugar, as nações começarão a montar, no vale da decisão para a batalha do Armagedom (Joel 3:2-14).

    Em quinto lugar, sinais dramáticos no céu vai preceder a vinda do Dia do Senhor; Deus "será exibido maravilhas no céu e na terra, sangue, fogo e colunas de fumaça. O sol se converterá em trevas, ea lua em sangue, antes do grande e glorioso dia do Senhor vem ... O sol ea lua escurecer e as estrelas retiram o seu resplendor "(Joel 2:30-31; Jl 3:15; conforme Is 13:10; Mt 24:29; Lc 21:25; Ap 6:1), o homem do pecado (2Ts 2:3). Este indivíduo habitado por um demônio será um homem de carisma, charme, poder de persuasão, brilho, autoridade, crueldade e maldade consumada. Ele vai à primeira parece ser tudo o que um longs mundo desesperado para-um homem que vai unificar o mundo sob a sua liderança e inaugurar uma vida curta era de paz e prosperidade global. Ele ainda vai fazer um pacto de sete anos com Israel (Dn 9:27), prometendo fornecer a segurança e proteção que nação tem sempre desejou. Porém, no meio esse pacto, o Anticristo irá revelar suas verdadeiras cores. Ele vai colocar um fim a religião de Israel e profanar o templo, definindo-se como Deus e exigindo que o mundo adorá-lo (2Ts 2:4 Jesus advertiu: "Você vai ser ouvido de guerras e rumores de guerras Veja que você não está com medo, por essas coisas devem acontecer, mas que ainda não é o fim Porquanto se levantará nação contra nação.. , e reino contra reino. " Guerra numa escala sem precedentes irá caracterizar a Tribulação (Dan. 11: 36-45), que culminou com o massacre inimaginável da batalha do Armagedom (Apocalipse 19:17-21).

    O segundo julgamento selo (Apocalipse 6:3-4) também retrata as guerras devastadoras que precederão o Dia do Senhor: "Quando Ele quebrou o segundo selo, ouvi o segundo ser vivente dizer: 'Vem'. E outro, um cavalo vermelho, saiu; e ao que estava assentado sobre ele, foi concedido a tirar a paz da terra, e que os homens se matassem uns aos outros; e uma grande espada foi dada a ele ". Guerra personificado passeios a cavalo vermelho de batalha e abate.

    Somando-se a miséria e sofrimento causado pela guerra serão os desastres naturais associados com a terceira dor de parto: "Em vários lugares haverá fomes e terremotos" (Mt 24:7)

    Que um denário (salários de um dia) iria comprar apenas uma medida de trigo (oferta de um dia para uma pessoa) e cevada suficiente (baixa qualidade do grão geralmente para alimentar o gado) para alimentar um pequeno família por um dia representa graficamente as condições de fome que irá prevalecer.
    A quarta imagens do selo morte em uma escala sem precedentes na história da humanidade:

    Quando abriu o quarto selo, ouvi a voz do quarto ser vivente dizer: "Vem". Olhei, e eis um cavalo pálido; e aquele que estava assentado sobre ele tinha o nome Morte; Hades e estava seguindo com ele. A autoridade foi dada a eles sobre a quarta parte da terra, para matar com a espada, e com fome e com a peste e com as feras da terra. (Apocalipse 6:7-8)

    A devastação causada pela guerra e pela fome irá resultar em uma morte escalonamento toll-um quarto da população da Terra.

    A quarta dor de parto descreve o martírio de muitos dos crentes da Tribulação. Em meio à devastação, o abate, e horror da tribulação, muitos (Ap 7:9), os 144:000 evangelistas judeus (Rev. 7), e do "anjo voando pelo meio do céu, tendo um evangelho eterno para pregar aos que habitam sobre a terra, ea toda nação, tribo, língua e povo" (Ap 14:6)

    A dor de parto final, ao contrário da primeira de quatro, é um sinal positivo. Jesus disse em Mt 24:14: "E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim." Como observado acima, haverá um grande número de pessoas convertidas durante a Tribulação como resultado da pregação das duas testemunhas, os 144:000 evangelistas judeus, e o anjo voando pelo meio do céu.

    Inacreditavelmente, incompreensivelmente, apesar destes sinais inconfundíveis, óbvias, a maioria das pessoas ainda serão pegos de surpresa quando o Dia do Senhor vem. A terrível derramamento da ira de Deus no julgamento vai acontecer enquanto eles estão dizendo: "Paz e segurança!" A única explicação para uma resposta tão ridículo, absurdo é que as pessoas vão ser enganados por falsos profetas. Jesus advertiu: "Muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo ', e enganarão a muitos ... Muitos surgirão falsos profetas e enganarão a muitos ... Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas se levantarão e mostrarão grandes sinais e prodígios, para enganar, se possível, até os escolhidos "(Mt 24:5, Mt 24:24). Esses enganadores deitado vai enganar o mundo em acreditar que a paz ea prosperidade estão ao virar da esquina, apesar dos sinais ameaçadores que o Dia do Senhor está se aproximando rapidamente.

    Os profetas do Antigo Testamento também encontrou enganando falsos profetas que zombavam suas advertências de perigo iminente. Jeremias advertiu seus compatriotas: "Fugi para segurança, ó filhos de Benjamim, do meio de Jerusalém Agora toques a trombeta em Tekoa e levantar um sinal sobre Bete-haccerem;! Para o mal olha para baixo a partir do norte, e uma grande destruição" (Jr 6:1;. Conforme 8,11). Em Jr 14:13 Jeremias reclamou: "Ah, Senhor Deus! ' Eu disse: 'Olha, os profetas lhes dizem: "Você não vai ver a espada nem será que você tem fome, mas vou dar-lhe uma paz duradoura neste lugar." "" No versículo 14 Deus respondeu: "Os profetas profetizam . falsidade em meu nome eu nem enviei nem lhes ordenei, nem falei com eles, pois eles vos profetizam uma visão falsa, e adivinhação, e vaidade, eo engano de suas próprias mentes ". Lm 2:14 notas: "Seus profetas viram para você visões falsas e insensatas; e eles não expuseram sua iniqüidade, a fim de restaurá-lo do cativeiro, mas eles viram para você oráculos falsas e enganosas" (conforme Mq 3:5)

    No fim do tempo, os falsos profetas vão usar "grandes sinais e prodígios" (Mt 24:24) para enganar o mundo. Como resultado de sua decepção, a vida vai continuar com alguma aparência de normalidade, assim como fez antes do dilúvio:

    Para a vinda do Filho do Homem será como nos dias de Noé. Porque, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e eles não entenderam até que veio o dilúvio e os levou a todos; assim será a vinda do Filho do homem. (Mateus 24:37-39.)

    O falso profeta, o associado do Anticristo, vai usar sinais e prodígios para persuadir as pessoas a adorar o Anticristo: "E faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens" (Ap 13:13).

    'Susceptibilidade aos falsos profetas "incrédulos engano é um sinal do julgamento de Deus sobre eles. Em II Tessalonicenses 2:10-12 Paulo escreveu que aqueles enganados pelo Anticristo "perecem, porque não acolheram o amor da verdade para serem salvos Por isso Deus lhes enviará uma influência ilusória de modo que eles. vai acreditar no que é falso, a fim de que todos sejam julgados os que não creram a verdade, mas tiveram prazer na iniqüidade ". Como resultado, a súbita, inesperada vinda do Dia do Senhor vai varrê-los em juízo.

    O caráter do Dia do Senhor

    em seguida, a destruição virá sobre eles de repente, como as dores de parto em cima de uma mulher com a criança, (5: 3b)

    Olethros ( destruição ) não se refere a aniquilação, mas a separação de Deus (conforme 1Ts 2:9 representa graficamente a destrutividade do Dia do Senhor:

    Olhei, havendo aberto o sexto selo, e houve um grande terremoto; O sol se tornou negro como saco de crina, a lua toda tornou-se como sangue; e as estrelas do céu caíram sobre a terra, como a figueira lança seus figos verdes quando abalada por um vento forte. O céu estava se separaram como um livro que se enrola; e todos os montes e ilhas foram removidos dos seus lugares. Em seguida, os reis da terra e os grandes homens e os comandantes e os ricos e os fortes e todo escravo e homem livre se esconderam nas cavernas e nas rochas das montanhas; e eles diziam aos montes e aos rochedos: "Caí sobre nós e escondei-nos da presença daquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro, pois o grande dia da sua ira chegou, e quem é poderá subsistir? "

    Atos 2:19-20. Descreve o Dia do Senhor como um tempo de "maravilhas no céu acima e sinais embaixo na terra, sangue, fogo e vapor de fumaça O sol se converterá em trevas ea lua em sangue, antes do grande e glorioso dia do Senhor virá. "

    Ao usar o termo deles (uma referência para os incrédulos), Paulo assegurou aos tessalonicenses que eles não terão de enfrentar a destruição . Como ele afirma claramente no versículo 4, os tessalonicenses não vai sentir o Dia do Senhor; eles serão arrebatados antes do seu início.(Veja a discussão do v. 4, no capítulo 13 deste volume.) Como observado anteriormente neste capítulo, o Dia do Senhor virá de repente e inesperAdãoente em incrédulos. Eles vão deixar de atender os muitos precursores que deveria ter avisado da sua chegada iminente, assim comoas dores de parto que vêm em cima de uma mulher com a criança avisá-la de que o nascimento de seu filho é iminente. (Veja a discussão de "dores do parto" acima.)

    A Integralidade do Dia do Senhor

    e eles não vão escapar. (5: 3-C)

    O resultado trágico do despreparo 'incrédulos para o Dia do Senhor é que eles não vão escapar julgamento divino. O uso da dupla negativa ME OU sublinha a abrangência do Dia do Senhor, o que trará destruição em cada vivo incrédulo quando se trata.

    Os crentes devem ser confortado pelo fato de que eles serão arrebatados antes da vinda do Dia do Senhor e não experimentar seus horrores. No entanto, o conhecimento de que esse evento se agiganta no horizonte profético também deve motivá-los a evangelizar os perdidos. A trágica realidade é que aqueles que rejeitam o Senhor Jesus Cristo sofrerão a ira temporal e eterna de Deus. Nas palavras sóbrias, pensativo do escritor aos Hebreus: "Como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação?" (He 2:3)

    Mas vós, irmãos, não estais em trevas, para que o dia vos surpreenda como um ladrão; porque todos vós sois filhos da luz e filhos do dia. Nós não somos da noite nem das trevas; por isso, então, não durmamos como os outros fazem, mas vamos estar atentos e sóbrio. Porque os que dormem, dormem de noite, e os que se embriagam ficar bêbado na noite. Mas uma vez que somos do dia, sejamos sóbrios, tendo colocado a couraça da fé e do amor, e tendo por capacete a esperança da salvação. Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para alcançarmos a salvação por nosso Senhor Jesus Cristo, que morreu por nós, para que se estamos acordados ou dormindo, vamos viver juntos com Ele. Portanto encorajar uns aos outros e edificar uns aos outros, assim como você também estão fazendo. (5: 4-11)

    Nosso mundo é uma mistura diversificada de etnias, culturas, línguas, religiões e sistemas políticos. No entanto, apesar de todas essas distinções, existem apenas dois tipos de pessoas no mundo. Há crentes e não crentes; os remidos e os não-redimidos; os salvos e os perdidos; os filhos de Deus e os filhos do diabo; os do reino de Deus e as do reino das trevas; aqueles que estão em Adão e aqueles que estão em Cristo; aqueles que amam a Deus e os que odeiam a Deus; aqueles que vão para a vida eterna e os que vão para o castigo eterno; aqueles que estarão para sempre com o Senhor e aqueles que serão para sempre além do Senhor; ou, como alguém colocá-lo com humor, os santos e os ain'ts.
    Nesta passagem, Paulo contrasta noite pessoas (descrentes) com dia as pessoas (crentes). Noite pessoas são associadas com as trevas, o sono, de embriaguez; dia as pessoas com luz, vigilância e sobriedade.

    A verdade que os incrédulos estão na escuridão e os crentes à luz tem as suas raízes no Antigo Testamento. No Salmo 107:10-12, o salmista descreveu descrentes como "aqueles que habitavam nas trevas e na sombra da morte, presos na miséria e cadeias, porque eles haviam se rebelado contra as palavras de Deus, e desprezaram o conselho do Altíssimo Portanto. Humilhou o coração com trabalho; tropeçaram e não havia ninguém para ajudar. " Então, nos versículos 13:16, o salmista descreveu a transformação dessas pessoas da noite para o dia as pessoas:

    Então clamaram ao Senhor na sua angústia; Ele os livrou das suas angústias. Tirou-os das trevas e na sombra da morte e quebrou suas bandas apart. Dêem graças ao Senhor pela sua bondade, e pelas suas maravilhas para com os filhos dos homens! Pois Ele quebrou portas de bronze e barras de ferro cortadas em pedaços.

    Is 9:2)

    Mateus registrou o cumprimento da profecia do Antigo Testamento que o Messias seria uma luz, não só para o seu povo, mas também para os gentios;

    Agora, quando Jesus soube que João tinha sido levado em custódia, voltou para a Galiléia; e, deixando Nazaré, Ele veio e se estabeleceram em Cafarnaum, que está junto ao mar, na região de Zabulão e Neftali. Para que se cumprisse o que fora dito pelo profeta Isaías: "A terra de Zabulon ea terra de Neftali, pelo caminho do mar, além do Jordão, a Galiléia dos gentios-as pessoas que estavam sentados nas trevas viu uma grande luz e os que estavam sentados na terra da sombra da morte, sobre eles uma luz raiou. " (Mat. 4: 12-16)

    Em Jo 8:12 Jesus declarou: "Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida" (conforme 3:19; 0:35, 46).

    Como as pessoas se convertam das trevas à luz? Contando a história dramática de sua conversão, Paulo disse ao rei Agripa que Jesus lhe tinha enviado para os gentios "para lhes abrir os olhos a fim de que se convertam das trevas à luz, e do domínio de Satanás a Deus, para que possam receber o perdão dos pecados e herança entre os que são santificados pela fé em mim "(At 26:18). A última frase é a chave; para sair da escuridão do pecado e incredulidade e se tornar uma pessoa dia resgatados, um deve ser "santificados pela fé em [Jesus Cristo]."Aqueles que colocam a sua fé n'Ele são "resgatados ... a partir do domínio das trevas e transferido ... para o reino do Filho do seu amor" (Cl 1:13); aqueles que "antigamente eram trevas, ... agora ... sois luz no Senhor" (Ef 5:8.). Como resultado, inúmeras questões incomodado eles, perguntas sem dúvida retransmitida para Paulo por Timoteo, que tinha retornado recentemente de Tessalônica (3: 2, 6). Eles temiam que seus entes queridos que tinham morrido iria perder o arrebatamento, então Paulo assegurou-lhes em 4: 13-18 que não o faria. De fato, "os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro" (4:16). O apóstolo dirigida curiosidade dos tessalonicenses sobre quando o Dia do Senhor viria, lembrando-lhes: "Quanto aos tempos e às épocas, irmãos, você não tem necessidade de qualquer coisa para ser escrita para você" (5: 1). Porque "o dia do Senhor virá como um ladrão de noite" (5: 2), o momento da sua entrada não será revelado.

    Medos e preocupações dos Tessalonicenses encontrar um paralelo Antigo Testamento, no livro de Malaquias. Malaquias pregou uma mensagem preocupante, assustador do julgamento (conforme 3: 5; 4: 5), o que causou preocupação e ansiedade entre os redimidos. Mas o Senhor assegurou o seu povo que eles não experimentam Seu julgamento:

    Então aqueles que temiam ao Senhor falavam uns aos outros, e que o Senhor deu atenção e ouviu, e um memorial foi escrito diante dele para os que temem ao Senhor e que estime a seu nome. "Eles serão Mine", diz o Senhor dos Exércitos, "no dia em que eu preparo minha própria possessão, e eu vou poupá-los como um homem poupa a seu filho que o serve." Então você vai voltar a distinguir entre o justo eo ímpio; entre o que serve a Deus eo que não o serve. (Mal. 3: 16-18)

    Paulo também tranquilizou os novos crentes conturbados em Tessalônica que eles não teriam de enfrentar a ira de Deus. Seu uso dos pronomes "eles" e "eles" (5:
    3) distingue os Tessalonicenses dos incrédulos que vai experimentar a ira de Deus. Fê-lo através da apresentação de uma série de contrastes entre a noite as pessoas e os dias as pessoas. Paulo deu aos tessalonicenses uma descrição multifacetada da distinção entre crentes e não crentes, e as implicações para cada relativa ao Dia do Senhor. Ao fazer isso, o apóstolo deixou claro que os temores dos tessalonicenses que eles já estavam no Dia do Senhor eram infundadas. Os crentes são pessoas de luz e não vai experimentar a escuridão do Dia do Senhor.
    Três características distintivas definir dia as pessoas (crentes) Além de noite as pessoas (os incrédulos): sua natureza, comportamento e destino.

    O Distinctiveness da Natureza Crentes '

    Mas vós, irmãos, não estais em trevas, para que o dia vos surpreenda como um ladrão; porque todos vós sois filhos da luz e filhos do dia. Nós não somos da noite nem das trevas; (5: 4-5)

    A frase , mas você introduz um contraste com o versículo 3, onde Paulo usou os pronomes "eles" e "eles" para se referir aos incrédulos que não vai escapar do Dia do Senhor. Os familiares prazo irmãos enfatiza ainda mais o ponto de Paulo. Como filhos de Deus, os tessalonicenses não iria experimentar o Dia do Senhor, porque ao contrário de incrédulos, os crentes não estais em trevas, eles possuem uma natureza totalmente diferente. Eles não pertencem à noite; eles não fazem parte do mal reino de Satanás.

    A noite espiritual que engolfa incrédulos inclui tanto a escuridão intelectual e moral. É a escuridão da ignorância intelectual, por um lado, e as trevas do pecado moral, por outro; de não saber o que é verdade, e de não fazer o que é certo. Deus invadiu o mundo escurecido pelo pecado na pessoa de Jesus Cristo (Jo 1:4). Tragicamente, no entanto, a maioria das pessoas optam por permanecer na escuridão; embora "a luz brilha nas trevas, ... as trevas não a compreenderam" (Jo 1:5). Aos Efésios Paulo escreveu: "E digo isto, e testifico no Senhor, para que você anda não mais apenas como também andam os gentios, na verdade da sua mente, entenebrecidos no entendimento, separados da vida de Deus, porque pela ignorância que há neles, por causa da dureza do seu coração "(Ef. 4: 17-18). Os incrédulos estão no escuro, não só porque eles não sabem a verdade, mas também porque eles amam maldade.

    Todos os crentes uma vez "antigamente eram trevas, mas agora ... sois luz no Senhor" (Ef 5:8)

    Em Lc 22:53 Jesus chamou Satanás, descrita em Ef 2:2 Paulo chamou anfitriões demônio de Satanás "as forças mundiais de essa escuridão. " ApropriAdãoente, todos eles habitam "o domínio das trevas" (Cl 1:13). E o destino final de Satanás, suas hostes demoníacas, e todos os incrédulos é a escuridão eterna do inferno (Mt 8:12; 2 Pedro 2:. 2Pe 2:4, 2Pe 2:17; Jd 1:6).

    Mas os crentes não sejam perdidos na escuridão da ignorância, do pecado e rebelião. "Eu sou a Luz do mundo", disse Jesus; "Quem me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida" (Jo 8:12). No Sermão da Montanha, Ele chamou os crentes "a luz do mundo" (Mt 5:14).Em sua primeira epístola João descreveu os crentes como aqueles que "andar na luz, como ele está na luz" (1Jo 1:7; 1Tm 4:31Tm 4:3; 1Jo 2:211Jo 2:21; 2 João 1); nem estão na escuridão moral, porque praticamos a verdade (Jo 3:21; 3Jo 1:113Jo 1:11; Sf 1:15); "O dia do Senhor ... será trevas e não luz ... Não vai o dia do Senhor são trevas em vez da luz?" (Am 5:18, Am 5:20). É para o povo da noite; assim, as pessoas não precisam temer o dia a dia do Senhor; eles não vão fazer parte dela.

    Longe de ser na escuridão, os crentes são todos filhos da luz e filhos do dia (conforme Lc 16:8; Ef 5:8; 1Sm 2:121Sm 2:12; 2 Sm 23:... 2Sm 23:6; 1Rs 21:101Rs 21:10 KJV ) para descrever os homens inúteis que são por natureza filhos da diabo (conforme 2Co 6:15). Jesus apelidado de Tiago e João "Sons da Thunder" (Mc 3:17), por causa de suas personalidades agressivas voláteis. O nome de Barnabé literalmente significa "Filho da consolação" (At 4:36), denotando sua gentil, incentivando a natureza. Assim, para descrever os crentes como filhos da luz é para dizer que a luz é a influência dominante em suas vidas. Somando as frases paralelas filhos do dia reforça o ponto de Paulo; luz pertence a dia assim como a escuridão pertence a noite.

    Para levar para casa o seu ponto, Paulo declarou enfaticamente: Nós não somos da noite nem das trevas. Os crentes vivem em uma esfera totalmente diferente do que aqueles que sofrerão a ira de Deus no Dia do Senhor. Como filhos da luz e filhos do dia, os crentes "andar em novidade de vida" (Rm 6:4), são novas criações (Gl 6:15.), estão "sentados ... nos lugares celestiais em Cristo Jesus" (Ef 2:6; Fp 1:27;. Cl 1:10). O que as pessoas estão determina como eles agem; crentes são pessoas dia e devem agir em conformidade.

    Nessa base, Paulo exortou os tessalonicenses, não durmamos como os outros fazem, mas vamos estar atentos e sóbrio. O apóstolo não precisava exortá-los a ser dia as pessoas, porque a sua natureza foi fixada permanentemente pela transformação, poder regenerador de Deus na salvação. Mas porque essa nova natureza está encarcerado em caído, carne do pecado humano (conforme Rom. 7: 14-25), é possível que um dia as pessoas a fazer obras da escuridão. Portanto, Paulo exortou os Tessalonicenses para viver de forma consistente com as suas novas naturezas. Os presentes verbos indicam que os tessalonicenses estavam a ser continuamente acordado, alerta e sóbrio. Em vez de ameaçá-los com a correção, o apóstolo apelou ao seu sentido de dignidade espiritual. Como filhos do dia e da luz, era impensável para eles para participar das obras das trevas (conforme Ef 4:1.).

    O termo sono ( katheudō ; uma palavra diferente do que é usado para se referir metaforicamente à "morte" em 4: 13-15) acrescenta ainda uma outra dimensão para o retrato de Paulo do povo noite (os outros a quem ele se refere). Como filhos da noite e da escuridão, não é surpreendente para encontrá-los dormindo na indiferença espiritual, vivendo como se não haverá julgamento. Como o homem da parábola do Senhor (Mt 24:43), que não tinha conhecimento de que ele estava prestes a ser roubado, eles são tolos, inconsciente, e sem saber do desastre que ameaça alcançá-los. Que eles dormir agrava seu dilema; não é só a noite, eles existem em breu, mas eles também estão em estado de coma. No versículo 7, o apóstolo vai completar a sua descrição da sua triste situação, observando que eles estão dormindo na escuridão em um bêbado. Infelizmente, porém eles estão dormindo para a realidade espiritual, noite as pessoas estão bem acordados para os desejos da carne.

    Como os dias as pessoas, os tessalonicenses tinham sido libertados da noite escura do pecado, a ignorância, rebelião e incredulidade. Portanto, era ridículo para eles a andar na escuridão. Não há lugar para a vida noturna entre os dias as pessoas-uma verdade Paulo reforçado em outra exortação:

    A noite é passada, eo dia está próximo. Portanto, vamos deixar de lado as obras das trevas e vestir a armadura da luz. Andemos honestamente, como em pleno dia, não em orgias e bebedeiras, não em promiscuidade sexual e sensualidade, não em contendas e inveja. Mas colocar no Senhor Jesus Cristo, e não faz nenhuma provisão para a carne no tocante às suas concupiscências. (13 12:45-13:14'>Rom. 13 12:14)

    O apóstolo lembrou Tito que "a graça de Deus se manifestou, trazendo salvação a todos os homens, ensinando-nos a negar desejos impiedade e mundanas ea viver de forma sensata, justa e piedosamente na época atual" (Tito 2:11-12). Graça redentora também é a graça santificante.

    Viver de acordo com a sua natureza de pessoa do dia fornece os crentes com conforto, porque viver, uma vida piedosa justo traz a certeza da salvação (conforme II Pedro 1:5-10). Quando o dia as pessoas andam na escuridão, no entanto, eles perdem essa garantia e ficar com medo do julgamento de Deus. Tornam-se "[sua] purificação cego ou míope, tendo esquecido de [seus] antigos pecados" (2Pe 1:9) e, sabendo que o Dia do Senhor está chegando (2Pe 3:10), eles são "diligente para ser encontrado por ele em paz, sem mácula e irrepreensíveis "(2Pe 3:14).

    Em contraste com o bêbado que envolve pessoas da noite, dia as pessoas também estão sóbrios . Para ser sóbrio significa estar livre da influência de entorpecentes. A sóbria pessoa apresenta auto-controle, vive um,, calma, a vida estável equilibrada sério, e mantém as prioridades adequadas. Para ser sóbrio é estar alerta; os dois termos são essencialmente sinônimos. Assim como o sono e embriaguez definir insensibilidade noite das pessoas para a realidade espiritual, de modo que o estado de alerta e da sobriedade descrever sensibilidade dia das pessoas a ela.William Hendriksen observa:

    sóbrio pessoa vivencia. Seus prazeres não são principalmente os dos sentidos, como os prazeres do bêbado por exemplo, mas os da alma. Ele não é de forma um estóico. Pelo contrário, com a plena medida de antecipação alegre ele aguarda o retorno do Senhor (1Pe 1:13).Mas ele não fugir de sua tarefa! Note como tanto aqui como também em 1Pe 5:8)

    Ambos dormir e ficar bêbado são coisas geralmente feito à noite. Dormir refere-se metaforicamente à indiferença passiva, ficando bêbado ao pecado ativo.

    Repetindo o que ele disse no versículo 6, para dar ênfase, Paulo escreveu: Mas -em contraste com o sono, noite de bebedeira pessoas- já que somos do dia, sejamos sóbrios. repetição do apóstolo sugere que o medo de estar no Dia do Senhor era uma grande preocupação para os tessalonicenses. Na verdade, eles estavam tão preocupados que Paulo teve de lidar com a questão novamente em sua segunda carta inspirada para eles (2Ts 2:1 e segs.). Mais uma vez, ele ressaltou que, como os dias as pessoas, os tessalonicenses não teria nenhuma parte no Dia do Senhor. Tanto sua natureza e seu comportamento separá-los do povo noite sobre quem o Dia do Senhor descerá.

    Os conceitos de estado de alerta e sobriedade sugeriu a Paulo a imagem de um soldado de plantão. Ele, portanto, viram os dias as pessoas como tendo colocado sobre o "armas da luz" (Rm 13:12; conforme Is 59:17; Ef 6:1. ).

    Fé, amor e esperança formam a tríade suprema das virtudes cristãs (conforme 1:. 3; 1Co 13:13). Eles também fornecem uma excelente defesa contra a tentação. A fé é a confiança no poder, promessas, e plano de Deus. É a crença inabalável de que Deus é totalmente confiável em tudo o que ele diz e faz.

    Em primeiro lugar, os crentes podem confiar Pessoa de Deus. Ele nunca vai desviar Sua natureza revelada nas Escrituras, mas será sempre agir de forma coerente com os Seus atributos. O escritor de Hebreus declarou o Filho de Deus, "Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e sempre" (He 13:8; conforme Jr 32:17, Jr 32:27)..

    Em terceiro lugar, os crentes podem confiar nas promessas de Deus. "Deus não é homem, para que minta, nem filho do homem, para que se arrependa; que Ele disse, e ele não vai fazer isso Ou, tendo falado, não o cumprirá?" (Nu 23:19).

    Em quarto lugar, os crentes podem confiar plano soberano de Deus, que não poderá ser contrariada nem impediu. Por meio de Isaías, o profeta, Deus declarou: "eu, quem impedirá?" (Is 43:13).

     oferece uma defesa contra a tentação, porque todo o pecado resulta de uma falta de confiança em Deus. Por exemplo, a preocupação é a falta de crer que Deus vai agir no amor, em nome do seu povo; mentindo substitutos planos egoístas do homem para propósitos soberanos de Deus; adultério nega a sabedoria de Deus ao instituir o vínculo casamento monogâmico. Assim, a fé é uma impenetrável couraça, fornecendo proteção segura contra a tentação. Mas, para colocá-lo em, os crentes devem estudar e meditar sobre os ricos profundezas da natureza de Deus revelada nas Escrituras, e depois traduzir esse conhecimento em ação em suas vidas.

    Se  forma a superfície externa dura, protetora de um cristão peitoral, então o amor é o seu revestimento interno macio. O amor para com Deus envolve prazer e devoção a Deus como o supremo objeto de afeto. É, também, fornece um poderoso dissuasor para o pecado, uma vez que todo o pecado envolve uma falha de amar a Deus. O maior mandamento, a liminar que resume toda a lei de Deus, é "amar o Senhor teu Deus com todo o teu coração, e de toda a tua alma e com toda tua mente" (Mt 22:37). "O amor é o cumprimento da lei" (Rm 13:10), porque aqueles que realmente amam a Deus não vai fazer o que entristece e ofende. Então, amor e  formam uma barreira impenetrável contra a tentação; é só quando um ou ambos estão faltando que os cristãos são vítimas de pecado. Perfeita confiança e amor a Deus leva à obediência perfeita.

    A parte final da armadura é o capacete da esperança da salvação. A salvação em vista aqui não é o aspecto passado de salvação (justificação), ou o seu aspecto actual (santificação), mas sim o seu aspecto futuro (glorificação). Paulo descreveu esse aspecto futuro da salvação em Rm 13:11, quando escreveu: "Agora salvação está mais perto de nós do que quando no princípio cremos." É então que os crentes receberão a redenção ansiosamente aguardado de seus corpos (Rm 8:23.), Quando o Senhor Jesus Cristo "transformará o corpo da nossa humilhação, para ser conforme ao corpo da sua glória" (Fp 3:21;. 1Pe 5:101Pe 5:10) protege os crentes contra a tentação. "Amados, agora somos filhos de Deus", escreveu João ", e ainda não se manifestou ainda o que havemos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a Ele, porque O veremos tal como Ele é. E todo aquele que tem esta esperança purifica-se a Ele, assim como Ele é puro "(I João 3:2-3).

    Quando a fé é fraca, o amor cresce frio. Quando o amor esfria, a esperança está perdida. Quando a esperança na promessa de futuro a glória de Deus é fraco, os crentes são vulneráveis ​​à tentação e pecado. Somente aqueles que manter a couraça da fé e do amor, e o capacete daesperança da salvação firmemente no lugar pode resistir eficazmente o ataque das forças das trevas.

    O Distinctiveness da Destiny Crentes '

    Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para alcançarmos a salvação por nosso Senhor Jesus Cristo, que morreu por nós, para que se estamos acordados ou dormindo, vamos viver juntos com Ele. Portanto encorajar uns aos outros e edificar uns aos outros, assim como você também estão fazendo. (5: 9-11)

    A verdade mais preocupante nas Escrituras é que Deus julgará os ímpios e sentenciá-los para o inferno eterno (Mt 3:12; 13 40:40-13:42'>13 40:42., Mt 13:50; Mt 18:8, Mt 25:46; Jo 3:36; Jo 5:29; Rm 2:5; Rm 9:22; 2 Tessalonicenses 1:.. 2Ts 1:9; He 6:2.; 2Pe 2:92Pe 2:9, Jo 3:36; Jo 5:24; Rm 5:1; 8:. Rm 8:1, 33 —34). Assim como a sua natureza, estabelecida no passado na salvação, e seu padrão de presente de obediência, o destino futuro dia das pessoas os diferencia de noite as pessoas. Os crentes não vai experimentar a ira Deus derramará sobre descrentes no Dia do Senhor, e por toda a eternidade no inferno.

    A palavra destinado expressa a conseqüência inexorável do plano soberano de Deus para a salvação dos crentes. Em Mt 25:34, Jesus prometeu que os crentes "herdarão o reino preparado para [eles] a partir da fundação do mundo." Aos Efésios Paulo escreveu: "Ele nos escolheu nele antes da fundação do mundo, para que sermos santos e irrepreensíveis diante dele" (Ef 1:4; Rm 1:18; 2:. Rm 2:5, Rm 2:8; Rm 3:5; Rm 12:19; Ef 5:6). Mas de Deus ira aqui deve incluir também o Dia do Senhor, uma vez que era a principal preocupação dos Tessalonicenses. Paulo assegurou-lhes que eles enfrentariam nem temporais ira no Dia do Senhor (conforme Ap 6:17), nem eterna ira no inferno.

    Mas contraste —em à noite condenada pessoas por Deus destinou os crentes para a obtenção (lit., "ganhar" ou "adquirir") a salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo. Mais uma vez, Paulo referiu-se a dimensão do futuro dos crentes salvação, sua glorificação (veja a discussão do versículo 8 acima). Mas todos os três aspectos da salvação-justificação (. Is 53:11; Rm 3:24, Rm 3:26; 5: 8-9.; 1Co 6:111Co 6:11; Gl 2:16..), A santificação (1Co 1:1; 1Co 6:11;.. He 7:25), e glorificação (conforme Fp 3:21) —Vem apenas por nosso Senhor Jesus Cristo . A frase simples, mas profunda , que morreu por ( huper ; "em nosso favor", "com referência a nós", "em nosso lugar", "como nosso substituto") nós (conforme Rm 5:8); "Ele mesmo levou os nossos pecados em Seu corpo na cruz, para que nós, mortos para os pecados, vivamos para a justiça" (1Pe 2:24; conforme Jo 10:11; Rm 8:3; 1Jo 2:21Jo 2:2 Jesus declarou: "Em verdade, em verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida . " Nem eles terão de enfrentar Sua condenação, porque "não há agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus" (Rm 8:1; conforme 1Ts 4:171Ts 4:17.)

    Assim como fez com sua discussão sobre o Arrebatamento (conforme 4:18 onde ele usou a mesma palavra traduzida aqui "incentivar"), Paulo concluiu sua discussão sobre o Dia do Senhor, exortando os tessalonicenses para encorajar uns aos outros e construir um outro. Com base na verdade ele tinha lhes dado, eles foram para tranquilizar o ansioso e com medo de que eles não iriam experimentar o Dia do Senhor. Sua frase final, assim como você também está fazendo, afirma que eles já estavam comprometidos com o incentivo. Sempre o pastor fiel, apaixonAdãoente preocupado com o seu povo, Paulo queria que eles "sobressair ainda mais" (4: 1).

    Um dos dois destinos possíveis aguarda cada membro da raça humana. Aqueles que teimosamente permanecem na escuridão espiritual acabará por "ser lançados nas trevas exteriores" do inferno eterno (Mt 8:12;. Conforme 22:13 25:30). Mas aqueles que através da fé em Jesus Cristo vem para a luz da salvação (At 13:47; conforme Jo 8:12; Jo 9:5) será "parte na herança dos santos na luz "(Cl 1:12). Eles vão viver para sempre na gloriosa presença de Deus, onde "não haverá mais qualquer noite, e eles não terão necessidade de a luz de uma lâmpada, nem da luz do sol, porque o Senhor Deus brilhará sobre eles, e eles reinarão para todo o sempre "(Ap 22:5)

    Mas pedimos de vocês, irmãos, que você aprecia aqueles que trabalham entre vós, e tem carga sobre vós no Senhor e dar-lhe instruções, e que você estima-los muito bem no amor por causa de seu trabalho. Viver em paz uns com os outros. (5: 12-13)

    A igreja é a instituição mais abençoada na terra, o único construído pelo próprio Senhor Jesus Cristo (Mt 16:18; conforme At 4:1; 1 ​​Cor. 3: 9; He 3:6), a única instituição Ele prometeu abençoar eternamente (conforme Ef 5:25-27), e aquele sobre o qual Ele declarou que "as portas do inferno não prevalecerão contra ela" (. Mt 16:18). O apóstolo Paulo estava tão convencido da importância primordial da igreja que ele descreveu a Timóteo como "coluna e baluarte da verdade" (1Tm 3:15). Mas essas descrições poderosos não significa que a Igreja está livre de dificuldades. Porque os pecadores resgatados dentro da igreja ainda estão lutando caído de carne e alguns membros de igrejas locais são espiritualmente imaturos ou mesmo não regenerado-a igreja enfrenta desafios e promoções constantemente com problemas de pecado. Apenas uma vez que reconhece e confronta as fraquezas, imperfeições e dificuldades causadas pelo pecado que a igreja de Cristo começar e continuar a crescer espiritualmente (Mateus 18:15-18; 1 Cor. 5: 1-7; 1Jo 1:91Jo 1:9).

    A verdadeira igreja também enfrenta forte oposição de Satanás, seus demônios, e os seus agentes humanos (Mt 13:19; 2Co 2:112Co 2:11; 4:... 2Co 4:4; Ef 6:12; 1Ts 2:181Ts 2:18; 1Ts 3:5). No entanto, tem recursos sobrenaturais, porque é o corpo de Cristo no mundo (Rm 12:5; Ef 1:1; Cl 1:24; He 3:6; At 1:8; 13 2:44-13:4'>13 2:4; At 20:28; 1 ​​Coríntios 2:12-13; 3:. 16-17; 12 : 13; 1Jo 2:27; 1Jo 3:24; 1Jo 4:13), a Palavra de Deus instrui-lo (Jo 17:17; Rm 15:4; 2 Tm 3: 16-17. ; He 4:12; 1Pe 2:21Pe 2:2; 1 Cor 12: 4-11, 1Co 12:28;. . 1Co 14:12; Ef 4:11-12). Os verdadeiros crentes no amor igreja e obedecer ao Senhor e sinceramente se esforçam para uma maior santidade (1Co 6:11; Colossenses 1:21-23.; He 2:11; conforme At 14:22.). A igreja em Tessalônica era uma igreja que se esforça com sucesso para a santidade, como excelente resumo de Paulo de sua vida revela: "Finalmente, irmãos, nós pedimos e exortamos no Senhor Jesus que, como aprendestes de nós de instrução sobre a forma como você deveria andar e agradar a Deus (assim como você realmente a pé), que você ainda se destacam mais "(1Ts 4:1 começa uma série de exortações directas aos Tessalonicenses para perseverar e crescer em sua caminhada cristã. Mesmo que eles ansiosamente aguardado o retorno de Cristo para sua igreja e sua libertação a partir do último dia do Senhor, a responsabilidade pressionando dos tessalonicenses era viver uma vida santa no presente e continuar a crescer na graça.

    Os versículos 12:13 actuais directivas relativas à relação entre pastores e pessoas. É fundamental que a relação entre um pastor e seu rebanho ser saudável, de modo a garantir o progresso espiritual da Igreja (conforme 1Co 14:40; He 13:17; 1 Pedro 5:.. 1-5). Se os pastores e as ovelhas não cumprir suas responsabilidades espirituais adequadas para o outro, a igreja não pode ser o que Deus quer que ele seja. Essa ênfase permeia as outras epístolas do Novo Testamento (por exemplo, Rom. 1: 9-12; 1 Coríntios 16:10-11; 13 47:7-16'>213 47:7-16'> Cor. 7: 13-16; Ef 4:1; 5: 17-22.; Tito 2:1-10; Heb. 10: 24-25). (Para uma discussão mais completa sobre o que constitui uma igreja saudável, ver John Macarthur, Plano de Mestrado para a Igreja [Chicago: Moody, 1991] e A dinâmica do corpo [Colorado Springs: ChariotVictor / Victor Books, 1996].)

    Responsabilidade dos Pastores aos carneiros

    Mas pedimos de vocês, irmãos, ... que trabalham entre vós, e tem carga sobre vós no Senhor e dar-lhe instruções, (5:12)

    Desde o início, os apóstolos fizeram a liderança de alta prioridade para as igrejas. Em suas cartas a Timóteo e Tito, Paulo claramente delineadas as qualificações e deveres dos líderes (1 Tim. 3: 1-7; Tito 1:5-9). Quatro termos básicos do Novo Testamento identificar e descrever os líderes da igreja. O primeiro é o termo familiar mais velho ( presbuteros ), o que caracteriza líderes como espiritualmente maduro e sábio (At 15:2; 1Tm 5:171Tm 5:17, 1Tm 5:19; Tt 1:5; 1Pe 5:11Pe 5:1; 2 Jo 1; 3 Jo 1). Em segundo lugar está a palavra supervisor (episkopos ; At 20:28; Fp 1:1; 1 Tm 3: 1-2; Tt 1:7, a KJV torna este termo "bispo" nas referências anteriores.) Em terceiro lugar, o termo familiar pastor ( poimen ) enfatiza a responsabilidade do líder para alimentar e proteger o seu rebanho (Ef 4:11;. conforme Mt 9:36;. Mc 6:34). Finalmente, o termo líder ( hegemon ) indica que o líder da igreja deve ser capaz de fornecer discernimento e orientação espiritual para o seu rebanho (conforme He 13:7, He 13:24).

    Colocar esses homens em posições de liderança dentro da igreja primitiva era essencial (conforme At 14:23), mas a tarefa não foi fácil. Em Tessalônica, como em outras cidades greco-romanas, onde Paulo plantou igrejas, era difícil encontrar anciãos qualificados. Primeiro de tudo, a igreja estava a menos de um ano de idade e continha principalmente os novos convertidos. Por isso, poucos, se houver, dos membros teria sido suficientemente maduro e sábio o suficiente para articular a verdade e dirigir a congregação com discernimento. Mas o apóstolo Paulo, no entanto, exerceu sua autoridade dada pelo Espírito (conforme 13 1:44-13:3'>Atos 13:1-3; 15: 22-29; 16: 1-5.; 2Co 10:82Co 10:8) e de discernimento, identificou alguns homens qualificados, e começou a treiná-los para se tornar mais velhos. Embora I Tessalonicenses não faz menção de presbíteros, bispos, pastores ou líderes, estão em vista, como aqueles que tiveram carga sobre os tessalonicenses.

    Em segundo lugar, encontrar anciãos qualificados de entre os tessalonicenses foi difícil porque esses novos crentes em geral, eram pessoas comuns. Muitos deles eram escravos, que não estavam acostumados a responsabilidades de liderança. Assim, eles teriam que aprender a crescer espiritualmente e desenvolver-se como líderes, ao mesmo tempo.
    A dificuldade em identificar os anciãos qualificados em Tessalônica levou a um conflito dentro da igreja (5: 14-15). Aparentemente, alguns do bando, me perguntando por outros igualmente novos crentes em Cristo foram dadas carga sobre eles, não eram submissos aos novos líderes. Esse conflito, embora não seja uma ameaça para a vida da Igreja (como o facciosismo e carismáticas excessos de Corinto eram àquela igreja), foi grave o suficiente para que Paulo queria que resolvido o mais rápido possível. Em grande medida, a resolução desse conflito reside no cumprimento adequado das funções pastorais e congregacionais. Daí Paulo admoestou os tessalonicenses sobre a relação entre pastores e ovelhas, começando com a responsabilidade do pastor às ovelhas.
    Porque esse assunto era novo aos Tessalonicenses, e na medida em que já estavam crescendo espiritualmente e tornando-se modelos para outras igrejas (1: 7-9)., Paulo introduzido suavemente o assunto para eles mas nós pedimos de vocês, irmãos, era um amável , abordagem suave pelo apóstolo. Não é a expressão forte de autoridade apostólica Paulo era capaz de (por exemplo, 13 9:44-13:11'>Atos 13:9-11; 27: 21-26.; 1Co 1:101Co 1:10; 5: 1-8; 11: 17-22; 2 Cor . 2: 8-11; Gálatas 1:6-9; 3: 1-9.), mas mais como um pedido de um bom amigo; também é a mesma expressão que ele usou em 4: 1 (veja a discussão de que o verso no capítulo 8 deste volume). Os Tessalonicenses já estavam fazendo bem; este foi apenas um apelo encorajador para que eles façam melhor. Portanto, Paulo disse à igreja de três responsabilidades seus pastores tinham às ovelhas: trabalhar entre eles, para exercer autoridade sobre eles, e para fornecer instruções para eles.

    A responsabilidade de Trabalho

    que trabalham entre vós, (5: 12b)

    Diligentemente trabalho é de kopiaō , o que significa que apresentam grande esforço e empenho, a ponto de suor e cansaço. O pastor fiel trabalha duro entre o seu povo e ministros para eles como um pastor cuida de suas ovelhas, ou um pai leva sua família. Pastores espirituais devem proclamar o evangelho:, explicar e aplicar a verdade (2Tm 4:5; Cl 3:16; 1Ts 5:141Ts 5:14), e aconselhá-los a partir da Escritura (2 Tim. 3: 16-4: 4; conforme Pv 17:17; Pv 27:6, Pv 27:17).

    O apóstolo Paulo foi o exemplo acabado de um trabalhador, pastor tal consciente e já havia afirmado que: "Para você lembrar, irmãos, do nosso trabalho e dificuldades, como a noite eo dia de trabalho para não ser um fardo para qualquer um de vocês, nós proclamada a você o evangelho de Deus "(1Ts 2:9). Pastores esperam que os seus povos para ministrar diligentemente para a Igreja e para trabalhar duro em seus postos de trabalho (conforme 1Co 3:13). Paulo sabia se ele estava indo para ensinar os tessalonicenses para fazer as duas coisas, ele tinha que ser um bom exemplo de alguém que fez tanto.

    Na despedida exortação de Paulo aos anciãos de Éfeso, ele lembrou-lhes várias vezes de como diligentemente havia trabalhado entre eles:

    Vós bem sabeis, desde o primeiro dia em que entrei na Ásia, como eu estava com você o tempo todo, servindo ao Senhor com toda a humildade e com lágrimas e provações que vieram sobre mim através das ciladas dos judeus; como não me esquivei de vos anunciar coisa alguma que útil, e ensinar publicamente e de casa em casa. (Atos 20:18-20; conforme Cl 1:28; 1 ​​Tm 4:10).

    Portanto, esteja em estado de alerta, lembrando que dia e noite por um período de três anos, não cessei de admoestar cada um com lágrimas. (V 31;. Conforme 1Co 15:10).

    Cobicei prata ou ouro ou roupas de ninguém. Vós bem sabeis que estas mãos proveram as minhas próprias necessidades e para os homens que estavam comigo. Em tudo o que eu lhe mostrei que, trabalhando duro dessa maneira você deve ajudar os fracos. (Vv. 33-35)
    Paulo era um modelo do ministério servo diligente que deve caracterizar cada pastor. Liderança de sucesso na igreja vem para aqueles dispostos a trabalhar até à exaustão por causa de mandatos divinos e objetivos espirituais, abraçando a proclamação do evangelho, o estabelecimento de igrejas, e para a edificação dos crentes.

    A responsabilidade de exercer a autoridade

    e têm carga sobre vocês no Senhor (5: 12c)

    Intendentes ( proistemi ) significa, literalmente, "para estar diante" e transmite a noção de autoridade que preside, o que leva, ou dirigir. Paulo usou depois da palavra quatro vezes como ele instruiu Timóteo sobre o caráter e deveres dos anciãos da igreja (1Tm 3:4, 1Tm 3:12; 1Tm 5:17.).Pastores estar no lugar do Sumo Pastor como Seus subpastores delegados exercer a fiscalização e autoridade em seu nome (conforme I Pedro 5:1-4).

    A responsabilidade dos pastores de Tessalônica para dar o seu rebanho orientação espiritual e direção envolveu muitos deveres, como a definição de um tom espiritual positiva, trazendo uma unidade em funcionamento, relacionando-se bem numa base individual para as pessoas na igreja, ajudando-os a lidar com as dificuldades da vida e encontrar soluções bíblicas para os seus problemas, e trabalhar para a mudança necessária dentro da igreja, todos pelo esforço diligente e dependência do Espírito Santo.
    A frase no Senhor enfatiza que os verdadeiros pastores não são auto-nomeados, e sua autoridade não deriva de seres humanos falíveis. Equipado e designado por Deus (1Co 4:1; He 5:4.; conforme 1 Tm 6: 9-10).

    A responsabilidade de fornecer Instrução

    e dar-lhe instruções, (5: 12-D)

    A terceira responsabilidade de pastores para suas ovelhas é dar -lhes instrução. Essa expressão vem do verbo noutheteo , que muitas vezes é traduzida como "admoestar" no Novo Testamento (At 20:31; Rm 15:14; 1 Cor. 4:. 1Co 4:14; Cl 1:28; Cl 3:16; 1Ts 5:141Ts 5:14;. 2Ts 3:152Ts 3:15).. Ele não se refere apenas aos dados acadêmicos transmitidas de forma impessoal, mas a instrução com a Proposito de corrigir e mudar as pessoas. Está ensinando com um elemento de advertência, destinada a orientar as ovelhas para uma vida santa (conforme 1Co 4:14).

    Pastores são, então, a ser instrutores qualificados da Palavra de Deus. (Na verdade, nenhuma autoridade do pastor já se estende para além da expressão da vontade de Deus, como revelado pelo Seu Espírito nas Escrituras.) Além das qualidades de caráter Paulo estipulados pelos mais velhos (1 Tim. 3: 2-7; Tito 1:7-9 ), a capacidade de ensinar é a única habilidade específica ele disse que eles devem possuir (conforme 1Tm 4:6). O apóstolo sabia que, além disso, que o ensino da Palavra tem aspectos positivos e negativos, envolvendo "retendo a palavra fiel, que é de acordo com o ensino, a fim de que [o pastor] será capaz tanto para exortar na sã doutrina e refutar aqueles que o contradizem "(Tt 1:9; Ef. 4: 11-12; Tt 2:15) e, se necessário, insta aqueles que negam a verdade desistir de seu erro e aceitar a verdade (2 Tm 2: 24-26; conforme 3 João 9:10.). O puritano Richard Baxter escreveu a respeito da importância do pastor de ser capaz de ensinar com eficácia a verdade,

    Para pregar um sermão, eu acho, não é a parte mais difícil; e ainda o que habilidade é necessária para fazer a pura verdade; para convencer os ouvintes, para que a luz irresistível para as suas consciências, e para mantê-lo lá, e conduzir toda a casa; parafusar a verdade em suas mentes, e trabalhar Cristo em suas afeições; para atender a todas as objeções e, claramente, para resolvê-lo; para conduzir os pecadores a um suporte, e fazê-los ver que não há esperança, mas que eles devem inevitavelmente quer ser convertidos ou condenados e para fazer tudo isso, no que diz respeito a linguagem e forma, como beseems nosso trabalho, e ainda, como é mais adequado às capacidades dos nossos ouvintes. Isto, e muito mais do que deve ser feito em cada sermão, certamente deve exigir uma grande dose de habilidade santo. Deus tão grande, cuja mensagem nós entregamos, deve ser honrado por nossa entrega do mesmo. É um caso lamentável, que, em uma mensagem do Deus do céu, de momento eterno, para as almas dos homens, devemos nos comportar de forma fraca, então unhandsomely, de modo imprudente, ou tão pouco, que todo o negócio deve fracassar em nossa mãos, e Deus deve ser desonrado, e seu trabalho desgraçado, e sim os pecadores endurecidos do que convertido; e tudo isso através da nossa fraqueza ou negligência! Como muitas vezes têm ouvintes carnais ido para casa zombando as falhas palpáveis ​​e desonrosos do pregador! Como muitos que dormem debaixo de nós, porque os nossos corações e as línguas são sonolento, e nós não trazemos conosco tanta habilidade e zelo, como a despertar-los! ( O Reformed Pastor [1656; Edinburgh: Banner da Verdade, 1974 reedição de 1862 abridgement], 70)

    A Responsabilidade do Ovelhas aos pastores

    que você aprecia aqueles ... e que você estima-los muito bem no amor por causa de seu trabalho. Viver em paz uns com os outros. (5: 12a, 13)

    Aqueles que pastorear ovelhas para um vivos sabem que os animais podem ser muito difícil de lidar. Ovelhas são, fracos, desorganizados criaturas sujas que são propensas a vagar. No entanto, eles também podem ser exigente e não têm nenhuma consideração para aqueles que ficam no caminho de seus cascos afiados. Assim ovelhas pode tornar a vida muito triste para o pastor se não obedecê-lo. Da mesma forma, quando os crentes não obedecem os mandamentos do Senhor ou submeter-se a liderança de seus dirigentes nomeados, eles podem tornar a vida na igreja local miserável e improdutivo (conforme He 13:17). É por isso que é imperativo que os cristãos perceber e cumprir sua responsabilidade de seus pastores. Paulo deu aos tessalonicenses uma expressão tríplice desse dever de pastores: apreciá-los, estima-los, e se submeter a eles.

    A responsabilidade de Apreciar

    que você aprecia aqueles (5: 12a)

    Apreciar é uma tradução da palavra do Novo Testamento comum oida , o que significa saber por experiência (por exemplo, Mt 7:11; 9:. Mt 9:6; Mc 2:10; Lc 20:21; Jo 4:22; Jo 10:4; Rm 6:16; Rm 8:28; 1Co 2:121Co 2:12; 2 Coríntios 9:..... 2Co 9:2; Ef 1:18; Fp 4:12; Cl 4:6; 2Tm 1:122Tm 1:12; He 10:30; Jc 1:19; 1Jo 2:201Jo 2:20; 3:... 1Jo 3:2; 3Jo 1:123Jo 1:12tempo ("honra . ") significa" respeito "ou" alta consideração ", mas o contexto de 1 Timóteo 5 (3-16 vv, a discussão de apoio para as viúvas) sugere a palavra também pode se referir a dinheiro (conforme Mt 27:6; Atos 5:2-3; At 7:16; At 19:19). Paulo disse a Timóteo que diligentes, anciãos fiéis eram dignos de dupla respeito e generosa remuneração, particularmente aqueles que são os mais diligentes e sacrificial na pregação e ensino. A igreja deve generosamente apoiar os pastores que trabalham duro para expor a Palavra. Primeira Coríntios 9:14 bem resume o princípio: "Assim também o Senhor dirigida aos que anunciam o evangelho para obter a sua vida a partir do evangelho" (conforme 9:. 9; 2 Cor 8: 1-5; 1 Tm 5:. 1Tm 5:18).

    Então pedido de Paulo de que os tessalonicenses apreciar seus pastores incluídos conhecimento experiente que leva à relação amorosa, sincera admiração, e remuneração financeira generosa que mostra gratidão para o ministério e a confiança dos pastores em sua gestão de recursos da igreja.

    A responsabilidade de Esteem

    e que você estima-los muito bem no amor por causa de seu trabalho. (5: 13a)

    A congregação de crentes tem o dever de estima ("respeito", "pensar sobre") seus pastores altamente ("além de qualquer medida"). Similar, obviamente, para mostrar apreço, esta segunda verbo, no entanto, indica que algo mais do que simplesmente saber de uma forma respeitosa.Esta frase apela ao respeito sem limites para os líderes da igreja.

    Paulo intensificou essa responsabilidade ainda mais longe, dizendo aos Tessalonicenses que eles devem ter alta estima por seus pastores no amor, não por causa de suas personalidades ou os favores que eles prestados, mas por causa de seu trabalho. Então, além de valorizar o homem, porque o conheço, os santos são para segurá-lo no maior respeito por causa da sua vocação divinamente concebido e energizado. Amor é a palavra familiar Ágape e refere-se altruísta, serviço de sacrifício para os outros. O trabalho dos pastores fazer é o ministério da Palavra, que alimenta as almas do rebanho. Em sua carta às igrejas da Galácia, Paulo elogiou os crentes gálatas para o caminho dos deuses lhe tinham estimado:

    O que era um teste para você na minha condição física você não desprezar ou detestam, mas você me recebestes como um anjo de Deus, como o próprio Cristo Jesus ... Para vos dou testemunho de que, se possível, você teria arrancado seus olhos e tem dado a mim. (Gal. 4: 14-15)

    Apesar de algum tipo de doença física repulsivo do qual Paulo sofreu, o Gálatas recebeu-o como seu pastor. Doença de Paulo pode ter sido algum tipo de doença ocular, o que pode explicar a disposição dos gálatas para arrancar seus olhos. (A referência também pode ser figurativa, ilustrando a sua vontade de ir a qualquer extremo para ele, conforme Mt 5:29; 18:. 8-9.) Em qualquer caso, embora a partir de um ponto de vista humano, não havia nada atraente sobre Paulo, Gálatas exibido o mesmo tipo de atitude respeitosa para com ele como ele ordenou aos Tessalonicenses a ter para os seus pastores.

    Deus chamou pastores e separá-los para a importância do trabalho de liderar sua igreja (1 Tim. 3: 1-7; Tito 1:5-9; conforme 13 41:3-19'>Marcos 3:13-19; Atos 6:3-6; 13 1:44-13:3'>13 1:3). Portanto, as pessoas abaixo deles estão a reconhecer amorosamente seus trabalhos ministeriais, muito respeitá-los, ignorar suas fragilidades humanas não-pecaminosas (conforme Pv 10:12; 1Pe 4:81Pe 4:8; 2Co 13:112Co 13:11; Ef 4:1; Cl 3:15, Jc 3:18). Mas aqui a advertência de Paulo referiu-se especificamente à relação entre os tessalonicenses e seus pastores. Por esse relacionamento seja pacífica, o rebanho em Tessalônica necessário submeter-se a seus líderes. Essa apresentação, se for feito de uma forma que honre a Deus, seria eliminar o conflito, contenda e discórdia e promover a paz, a harmonia, e um ministério eficaz dentro da igreja (conforme Rm 12:18; 1Co 14:331Co 14:33;. He 12:14; 1 Pedro 3: 10-11).

    Quase vinte anos depois que Paulo escreveu aos tessalonicenses, o escritor de Hebreus elabora ainda mais a necessidade de ovelhas para apresentar aos seus pastores. Primeiro, ele ordenou a seus leitores, "Lembrai-vos dos vossos guias, que falou a palavra de Deus para você, e considerando o resultado de sua conduta, imitar sua fé" (13: 7). "Lembre-se" refere-se a lembrar os pastores com amor e carinho e considerando como o Senhor abençoou a vida dos pastores e os usou para anunciar a Sua Palavra. Em seguida, que a memória deve solicitar as ovelhas para emular a conduta de seus pastores. Imitando os que modelar o comportamento justo é a parte central de sua apresentação.

    He 13:17 contém duas exortações adicionais em relação a submissão aos mais velhos. A primeira metade do versículo diz: "Obedeçam aos seus líderes e submeter-se a eles, pois eles velam por vossa alma, como quem deve prestar contas." A menos que os pastores pedir as ovelhas para fazer algo que não é bíblico ou pecaminoso, a ovelha deve obedecer e se submeter à liderança dos pastores. Ovelhas nunca deve ignorar 'fiel ensino e supervisão porque tal desrespeito pecaminoso só faz com que os líderes de seus pastores a prestação de contas a Deus para que muito mais difícil. O versículo conclui advertindo: "Deixe-os fazer isso com alegria e não gemendo, porque isso não seria lucrativo para você." Teimoso, obstinado, e ovelhas insubmissa roubar a alegria de seus pastores e dar a si mesmos e seus líderes nada além de dor e uma relação inútil (conforme Jer. 9: 1-6; Mateus 23:37-39.). (Para um comentário mais completas sobre os He 13:7, ver Hebreus , A Commentary MacArthur Novo Testamento. [Chicago: Moody, 1983], caps 38-39.)

    Para a igreja local para funcionar como Deus planejou e receber a Sua bênção, seus pastores deve ser responsável para o trabalho entre as pessoas, exercer autoridade sobre eles, e fornecer instruções para eles. Ao mesmo tempo, as pessoas têm a obrigação de apreciar os pastores, estima-los, e apresentar a eles. Quando ambos cumprir suas respectivas responsabilidades, a igreja torna-se o rebanho unificada, alegre, pacífica e saudável Deus pretendia que fosse. Pastores fiéis e pessoas fiéis que ministram juntos trazer honra a Cristo, a cabeça da igreja, o avanço do reino de Deus, e dai-lhe glória.



    15. O Crescimento saudável — Parte 2: Lidar com o Espiritualmente Necessaria (I Tessalonicenses 5:14-15)

    Exortamos-vos, irmãos, a que admoesteis os insubordinados, os desanimados, ajudar os fracos, sejam pacientes com todos. Vede que ninguém paga outro com mal com o mal, mas sempre buscar o que é bom para o outro e para todas as pessoas. (5: 14-15)

    O mais próximo que qualquer igreja tem vindo a ser o que o Senhor deseja é a igreja apostólica no livro de Atos. Quanto condição da igreja nos dias e semanas seguintes os dramáticos acontecimentos de Pentecostes, Lucas fez estas observações:

    Eles perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. Todo mundo ficava sentindo um sentimento de temor; e muitos prodígios e sinais estavam ocorrendo através dos apóstolos. E todos os que criam estavam unidos e tinham tudo em comum;E vendiam suas propriedades e bens e os repartiam por todos, à medida que alguém tinha necessidade. Dia a dia perseveravam unânimes no templo, e partindo o pão de casa em casa, e tomavam suas refeições com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e caindo na graça de todo o povo. E o Senhor estava adicionando ao seu dia a dia, os que iam sendo salvos. (Atos 2:42-47)

    A igreja apostólica tiveram uma resposta que honra a Deus para todas as situações, incluindo perseguição. Depois que os líderes judeus apreendido Pedro e João, os interrogou, advertiu-os a não pregar o evangelho mais, e lançou-los, a igreja prontamente orado sobre a situação (4: 24-30). Como resultado,
    o lugar onde eles estavam reunidos foi abalada, e todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar a palavra de Deus com ousadia. E a congregação dos fiéis era um só coração e alma; e não um deles dizia que coisa alguma que lhe pertença era sua própria, mas todas as coisas eram propriedade comum a eles. E com grande poder os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e graça abundante em todos eles havia. Pois não havia uma pessoa necessitada entre eles, para todos os que eram proprietários de terras ou casas vendiam-los e trazer o produto das vendas e os põem aos pés dos apóstolos, e eles seriam distribuídos para cada um, como a necessidade de cada. (4: 31-35)

    Havia outra lição crítica, no entanto, que o Senhor tinha para ensinar a primeira igreja se era a crescer espiritualmente e ser eficaz em alcançar os perdidos. Essa lição foi a urgência de disciplina para pecar membros (conforme Atos 5:1-6). Do ensino de Jesus (Mateus 18:15-18.) E os Atos 5 eventos, o apóstolo Paulo entendeu que o princípio bem e percebi que até mesmo as igrejas mais fortes, como a de Tessalônica, deve ser diligente para confrontar o pecado entre as pessoas (conforme 2 Cor. 12: 20-13: 2). Ele estava grato para a saúde espiritual dos Tessalonicenses (1Ts 1:2-3, 9-10; 2: 19-20., 3: 9-10), mas estava ansioso para que eles continuem crescendo na graça (3: 8, 12; 4: 1, 10), e isso significava diretamente ministrar às pessoas com problemas, como este texto indica.

    A abordagem de Paulo para o crescimento da igreja estava em nítido contraste com atuais preocupações "crescimento da igreja" especialistas "sobre demografia culturais e homogeneidade, esquemas sutis para fazer", amigável Seeker "metodologias de entretenimento sofisticado a igreja mais para fazer os cultos" mais relevante ", e técnicas de marketing loquazes para atrair novos membros. Em vez de confiar em tais estratégias ou conceitos feitas pelo homem, o apóstolo focada nos obstáculos pecaminosas para o crescimento espiritual da igreja de Tessalônica.Ao fazê-lo, ele identificou cinco tipos de dificuldades ovelhas que as ovelhas saudável necessária para lidar com: o rebelde, que precisavam voltar em linha; o preocupado, que precisava ter mais coragem, fé, ousadia e confiança; os fracos, que precisava ser mais disciplinado em santidade; a cansativa, que precisava para manter o ritmo em obediência; e os ímpios, que precisava se comportar dignamente. Falta de progresso espiritual da igreja é geralmente devido ao comportamento pecaminoso de pessoas nessas categorias de problemas, e Paulo desejado ardentemente que os Tessalonicenses saber como lidar adequAdãoente com os de cada categoria, conforme necessário.

    Lidar com Wayward Ovelhas

    Exortamos-vos, irmãos, que admoesteis os desordeiros, (5: 14a)

    A exortação de Paulo aos Tessalonicenses refletiam seu senso de urgência. Urge é de parakaleo , que significa literalmente "para vir ao lado" e carrega a idéia de fornecer ajuda para alguém. O apóstolo zeloso e ansiosamente incentivou os irmãos, os crentes espiritualmente saudáveis, de se envolver na ajuda aos necessitados. Apesar de ter reconhecido que os pastores também tinha a responsabilidade de ovelhas problemático dentro da igreja, esta exortação, como a Dt 5:12, foi dirigido principalmente aos irmãos, ou a congregação.

    Paulo identificou o rebelde pelo termo indisciplinados ( ataktos ), que em grego extra-bíblica, muitas vezes ocorreu em um contexto militar e encaminhado para um soldado que estava fora de posição e se comportou de uma forma desordenada, insubordinado. A palavra veio para se referir a qualquer um que não cumprir seu dever ou acompanhar, através de sua responsabilidade. Alguns comentaristas dizem ataktos referiu-se principalmente ao ocioso, indolente, apático ou (2Ts 3:1; conforme 1Tm 5:131Tm 5:13) na igreja de Tessalônica, os que eram passivos e se esquivou das suas funções. Mas o contexto sugere o termo também pode se referir a aqueles que tinham uma atitude ativamente rebelde.

    O rebelde eram aqueles que estavam fora de sintonia com a direcção toda a gente estava indo. Tais são aqueles que não conseguem servir a igreja com seus dons espirituais (1Co 12:7.), Dar a igreja uma parcela de sua riqueza (conforme 1Co 16:2; 1Tm 5:171Tm 5:17; He 13:1, He 13:17). Eles podem ter sido desprovida de fundamentos, porque eles não se importam, ou porque eles estavam com raiva, rebelde e controversa. Essas pessoas, se não tratadas, tendem a tornar-se amargo. Eles podem se tornar criticar benchwarmers e, eventualmente, os rebeldes que minam a liderança da igreja para justificar a sua insubordinação. Ambos são, obviamente, divisiva.

    Para Paulo, ajudando o rebelde não envolvia alguma metodologia complexa ou sofisticado programa de aconselhamento psicológico. Em vez disso, outros crentes estavam para vir ao lado deles e admoestar ( noutheteo ) deles. Os tradutores da Bíblia Rei Tiago 5ersion prestadosadmoestar "avisar" (conforme At 20:31; 1Co 4:141Co 4:14; Cl 1:28), um significado que tem a conotação de colocar juízo na cabeça de alguém, ou alertando-o das graves consequências da Suas ações. noutheteo não significa ser crítico ou crítica de forma superior. Pelo contrário, ela é o tipo de cuidar de advertência contra o perigo que Paulo deu aos anciãos de Éfeso (At 20:31) e que ele procurou trazer aos Tessalonicenses.

    Lidar com as Ovelhas Preocupadas

    encorajar os desanimados, (5: 14b)

    O segundo grupo de ovelhas espiritualmente necessitados Paulo identificado foi o covarde, literalmente, os "pequenos" (grande alma oligopsuchos ). Considerando que o rebelde estavam empurrando nas bordas de comportamento cristão aceitável, estas foram as ovelhas preocupado, amontoados no meio e com medo de ficar perto da borda. Há aqueles na igreja que são ousado e corajoso, sem medo de perseguição ou de dificuldade, e disposto a colocar suas vidas em risco por uma causa nobre ou princípio da verdade. Em contraste, os fracos não têm a coragem de aceitar um novo ministério desafiador, medo da mudança e do desconhecido, e quer um ministério livre de risco que é tradicional, segura e absolutamente segura.

    Alguns dos Tessalonicenses foram covardes porque não lidam bem com a perseguição; Aparentemente, eles não tinham entendido ou não estavam dispostos a ouvir o convite de Paulo para o evangelismo ousado, temendo que isso possa levar a sofrimento (1 Ts 3: 2-4; conforme Mt 5:1; Phil . 1: 29-30; 2Tm 3:12; 1Pe 4:191Pe 4:19; 1Pe 5:10)..

    A instrução do apóstolo Paulo para saber como as ovelhas confiantes deve ajudar o preocupado era simples: o confiante deve incentivar o preocupado. Incentive ( paramutheomai ) literalmente significa "falar ao lado de" alguém, e ao fazê-lo, para oferecer conforto e consolação. A necessidade confiante para se tornarem instrutores pessoais e exemplos para o preocupado e ensinar-lhes a certeza bíblica que o seu Senhor responde às suas orações (I João 5:14-15), assegura que a sua salvação (João 10:27-29), inclui-los em um ressurreição final (João 11:24-27), ama-os eternamente (Rom. 8: 38-39), e soberanamente cumpre a Sua vontade em relação a sua vida (Pv 19:21; Rom. 8: 28-29.). Por esses lembretes os alegres, confiantes crente anima o triste um, tímida.

    Lidar com Weak Ovelhas

    ajudar os fracos, (5: 14c)

    fraco poderia ser aqueles que são frágeis na fé, cercada por dúvidas (Rm 14:1-15: 13; 1 Cor. 8:. 1-13; 9: 19-23; 10: 23-33). Sua fé pode não ser forte o suficiente para desfrutar de sua liberdade em Jesus Cristo (conforme Gl 5:1). Eles são certamente mais suscetíveis ao erro (Ef 4:14.), Tentação e pecado do que os crentes mais fortes (conforme 1 Cor. 8: 9-13). Alguns crentes mais fracos têm tais consciências sensíveis sobre os seus pecados passados ​​que perceber as coisas como pecado que não são pecado em todos (conforme 1Co 8:7 "doente", que denota ovelhas que são fracos : "Está alguém entre vós doente Então ele deve chamar os presbíteros da igreja, e que estes orem sobre ele?". A única moral e espiritualmente fraco é chamar os anciãos espiritualmente fortes para vir e interceder por ele, e qualquer que seja o pecado fez com que a fraqueza, eles exortá-lo a arrepender-se do pecado. (Para uma discussão completa deste verso e os versos seguintes, ver Tiago , A Commentary MacArthur Novo Testamento. [Chicago: Moody, 1998], 276-90) Os fracos são sempre impedimentos e obstáculos ao crescimento e ao poder na igreja.

    Paulo exortou os Tessalonicenses que eram fortes para ajudar os fracos (conforme Gal. 6: 1-2). Ajuda é uma rendição um pouco imprecisa da palavra grega antechō , que significa "para segurar com firmeza", "agarrar-se", " para apoio "," para manter-se "(conforme Tt 1:9; Mt 16:8). Mas os tessalonicenses estavam a ter paciência sem limites com as ovelhas cansativa, como também Deus tem muita paciência com todas as Suas ovelhas (Ex 34:6; Sl 86:15; Is 63:1; 1Tm 1:161Tm 1:16; conforme 13 4:46-13:5'>113 4:46-13:5'> Cor. 13 4:5.; 2 Cor 6:... 4-10; Gl 5:22; Ef 4:2;. 2Tm 4:2)..

    No seguinte diálogo com Pedro, Jesus melhor resumiu a magnitude a que os crentes devem estender paciência perdoar aos outros: "Então Pedro, aproximando e disse-lhe:" Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei a fazer? sete vezes? ' Jesus lhe disse: 'Eu não digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete "(Mt 18:21-22.; Conforme vv 23-35; Lucas 17:3-4.) . Cristo ensinou que não deve haver nenhum limite arbitrário, não importa o quão generoso que parecia, na quantidade de vezes que perdoa o outro. Pelo contrário, os crentes devem estender paciência e perdão infinitamente aos seus irmãos e irmãs em Cristo.

    Lidar com mau Ovelhas

    Vede que ninguém paga outro com mal com o mal, mas sempre buscar o que é bom para o outro e para todas as pessoas. (5:15)

    Para os cristãos, os mais severos, decepções mais dolorosas não vêm da maldade do mundo descrente, mas a partir de outras ovelhas dentro da igreja. Ovelhas são definitivamente capaz de prejudicar outras ovelhas, pecando contra eles em uma variedade de maneiras, tais como atacá-los com palavras ímpios (conforme 13 2:20-13:3'>Prov 13 2:3; 15:. Pv 15:1, Pv 15:4; Pv 18:13, Pv 18:21; 24: . Pv 24:28; Mt 5:22; Jc 3:1; Pv 11:13; Pv 20:19; Pv 24:28), ostracizing-los de comunhão e ministério oportunidades ou prejudicá-los mais abertamente, ajudando acabar com um casamento (conforme Ex 20:14; 1 Ts 4:.. 1Ts 4:6) ou influenciar alguém para o comportamento pecaminoso (Mateus 18:6-10.).

    O apóstolo Paulo instruiu os tessalonicenses sobre como responder a essa maldade de outros na igreja: ver que ninguém paga com outro mal por mal. Em algum momento, ovelhas desobedientes tinha feito mal ("baixeza, maldade, maldade") para o os obedientes. Na declarou-resposta de Paulo imperativo para aqueles injustiçado foi que ninguém deve pagar com o mal. Não há absolutamente nenhum lugar entre os cristãos de retaliação ou vingança pessoal (Rm 12:19). O único que tem o direito de retaliar é Deus (Lv 19:18; Dt 32:35; Sl 94:1; Pv 20:22; Na 1:1; He 10:30; Rev. 14: 9-10, 14-20).

    Portanto, a própria resposta do ovelhas quando pecou contra pelo colega ovelhas não é buscar vingança, mas para sempre buscar ... o que é bom -para sempre buscar ansiosamente e zelosamente o que é belo, nobre e excelente (conforme 1 Cor .. 13 4:7; 2Co 8:21; Ef 4:25; Fp 4:1; Jc 3:17). "Mas se o teu inimigo tiver fome, alimentá-lo, e se ele tiver sede, dá-lhe de beber;. Porque, fazendo isto, amontoarás brasas vivas sobre a cabeça ' Não te deixes vencer pelo mal, mas vence o mal com o bem "(Rm 12:20-21; conforme 2Rs 6:222Rs 6:22; Prov. 25: 21-22; Mt 5:1; 6: 6-8.; 1 Pedro 2: 19-23; 3: 8-12).

    Paulo queria que os tessalonicenses para responder a hostilidade com verdadeiros atos de amor. O bem-estar de um ao outro, mesmo aqueles que ofenderam a sério, era para ser a principal preocupação dos Tessalonicenses. Essa preocupação foi também se estender para além da igreja para todos os povos (conforme Gl 6:10; 1 Tm. 2:. 1Tm 2:1; 2Tm 2:242Tm 2:24; Fm 1:3, Tt 3:8).

    Assim, um rebanho saudável é caracterizada pelo crescimento na fé, amor e pureza, e do progresso em direção à semelhança de Cristo. Mas ovelhas espiritualmente necessitados e problema dentro do rebanho podem e impedir o seu crescimento. Isso significa que as ovelhas saudável deve amorosamente, pacientemente, mas sinceramente lidar com as ovelhas difícil de remover impedimentos pecaminosos e garantir o crescimento real. A chave não é encontrar alguma estratégia inteligente para contornar os problemas, mas abordando as questões diretamente, como pastores e ovelhas iguais admoestar o rebelde, incentivar o preocupado, defender os fracos, arcar com a cansativa, e tornar bondade para os ímpios.

    16. Responsabilidades da ovelha para com o seu Pastor — Parte 1: Alegria, devoção, e gratidão (I Tessalonicenses 5:16-18)

    Alegrai-vos sempre; Orai sem cessar; Em tudo dai graças; para isso é a vontade de Deus para vocês em Cristo Jesus. (5: 16-18)

    Se o rebanho de Deus é ser saudável, acima de tudo, a relação entre as ovelhas e o Grande Pastor, Jesus Cristo, o Filho de Deus, deve estar certo. Para que isso aconteça, os crentes devem estar conscientes das suas responsabilidades para adorar e servir o Senhor o seu Rei. As palavras das três primeiras estrofes do hino clássico de Frances Havergal, "Take My Vida e Let 1t Be", talvez capturar a essência dessas responsabilidades melhor do que qualquer prosa comum poderia:
    Pegue a minha vida, e que seja
    Consagrado, Senhor, para ti.
    Tome meus momentos e os meus dias;
    Deixe-os fluir em louvor incessante.
    Pegue minha mão, e deixá-los passar
    No impulso do teu amor.
    Tome os meus pés, e deixá-los ser
    Swift e bonita para ti.
    Pegue a minha voz, e deixe-me cantar,
    Sempre, apenas, para o meu Rei.
    Tome os meus lábios, e deixá-los ser
    Repleto de mensagens de ti.

    Explícita e implicitamente, que hino contém o espírito dos três primeiros de exortações de Paulo aos Tessalonicenses para fortalecer suas vidas espirituais interiores e, assim, ser capaz de cumprir as suas responsabilidades para com Deus (I Tessalonicenses 5:16-22.). Os três exortações ir direto ao ponto da atitude do crente de partida é a exortação à alegria constante, a devoção constante, e a gratidão constante.

    A Exortação para Joyfulness Constante

    Alegrai-vos sempre; (5:16)

    Uma compreensão completa e precisa da alegria cristã é essencial para todos os crentes. A exortação de Paulo aos Tessalonicenses para alegrar sempre pode parecer absurdo e impossível obedecer dada inevitáveis ​​dificuldades da vida, mas como um comando divinamente inspirada, os crentes devem acatá-la. Qualquer falha em fazê-lo constitui um desrespeito para instruções claras e desobediência, portanto, pecaminosa de Escritura.

    Muitas outras declarações em toda a Palavra de Deus intimar o crente a ter alegria em todas as situações (Dt 12:18; Ne 8:10; Sl 2:11; Sl 5:11; Sl 32:11; 68:... Sl 68:3; Sl 112:2; Joel 2:23-24.; Hab. 3: 17-18; Mat. 5: 10-12; Lc 6:22-23; Lc 10:20; João 16:20-22 ; conforme Sl 16:8-9; 21:. Sl 21:6; Sl 28:7; Is 35:10; Is 55:12; 56:. Is 56:7; 9 Zech: 9; At 5:41; Rm 15:13; 2Co 10:172Co 10:17; Ef 5:1; 2 Phil: 17-18; 4:. 4; Cl 1:24, Jc 1:2; 1Pe 1:61Pe 1:6). Enquanto ele estava ciente das muitas liminares para se alegrar, Paulo também reconheceu a existência de emoções humanas negativas como tristeza e angústia (por exemplo, At 20:19, 37-38; Rom 0:15;. Fp 3:18;. Conforme Isa. 32: 11-12; Mt 9:23; Marcos 5:38-39.). No entanto, o apóstolo também sabia que os crentes devem transcender suas tristezas com um foco contínuo na verdadeira alegria; eles devem ser como ele escreveu de si mesmo, "triste mas sempre alegres" (2Co 6:10). Tal enfoque é possível porque a alegria bíblica vem de Deus, não apenas a partir de uma resposta emocional superficial às circunstâncias positivas (conforme Fm 1:3; Sl 68:3; Lc 24:52; At 16:34; Rm 5:2; 1Pe 1:81Pe 1:8;.. conforme Rm 14:17).

    O traduzido frase Regozijai-vos sempre literalmente lê "em todos os momentos ser regozijo" e enfatiza que os cristãos verdadeiramente alegres sempre terá uma confiança profunda no amor soberano de Deus e grande poder em nome de Sua própria, e em Seu trabalho providencial de todas as coisas de acordo com Seu plano perfeito (Mt 6:33-34; Rom. 8: 28-30.; Rm 11:33; Fp 1:12; conforme Gn 50:20; Sl 139:1:.. 1-5). Portanto, nenhum evento ou circunstância na vida do cristão, sem pecado, pode ou deve diminuir sua verdadeira alegria.

    A perspectiva correta sobre a alegria bíblica oferece inúmeras razões para os crentes para se alegrar. Primeiro de tudo, eles deveriam se alegrar sempre em agradecimento por caráter justo de Deus, que, mesmo com problemas, Ele demonstra tão fielmente aos crentes. O salmista declarou: "O Senhor é a minha força eo meu escudo; meu coração confia nele, e fui socorrido; pelo que o meu coração exulta, e com a minha música eu agradeço a Ele" (Sl 28:7; Sl 71:23;. Sl 89:16; Is 61:10).. Em segundo lugar, eles devem ter alegria constante de apreciação para a obra de Cristo redentor, que deriva de um Deus clemente e amoroso, misericordioso e compassivo (Lc 2:10; Lc 10:20; Rom. 5: 1-2, Rm 5:11; 1 Pedro 1: 8-9), e para a Sua instrução infalível (Jo 15:11; Jo 16:30; 1Jo 5:201Jo 5:20). Em terceiro lugar, eles não se regozijem na apreciação do ministério do Espírito Santo em seu nome (At 10:44; At 14:17 Rom; conforme 8:. 14-27). Em quarto lugar, os crentes devem se alegrar sempre por causa da vasta gama de bênçãos espirituais que possuem (conforme Ef 1:3-4; Fp 4:13, Fp 4:19; Cl 2:1; Tiago 1:2-4.). Em sexto lugar, eles devem estar alegre por gratidão pela promessa de glória futura (conforme Sl 16:8-11; Mt 5:12; Lc 10:20; 1 Cor 1:... 1Co 1:7; Phil. 1: 18— 21; Fp 3:20; Jd 1:24; 116:. Sl 116:1, Sl 116:17; Sl 118:21), o mesmo se um oitavo motivo, uma valorização para o dom da Palavra de Deus (Col . 3:16; conforme Sl 19:7-11; 119:. Sl 119:14, Sl 119:111, Sl 119:162; Jr 15:16)..Em nono lugar, o privilégio de comunhão genuína deve trazer alegria contínua para o crente (1Ts 3:1; 2Tm 1:42Tm 1:4.).

    O cristão alegre está mais preocupado com glorificando a Deus do que sobre como evitar dificuldades temporais (Rm 8:18; conforme 13 58:11-16'>Heb. 11: 13-16., He 11:25). Ele pensa mais em suas riquezas espirituais e glória eterna do que ele faz qualquer dor ou material presente pobreza (I Pedro 1:6-7; 1Pe 4:13; Jc 5:11; conforme 2 Cor 6: 4-10; 1Pe 5:101Pe 5:10). Os crentes que vivem como que vai cumprir o comando para se alegrar sempre.

    A Exortação a devoção constante

    Orai sem cessar; (5:17)

    Crentes alegres também será crentes sinceros. Aqueles que vivem a sua vida cristã em dependência alegre em Deus continuamente reconhecer a sua própria insuficiência e, portanto, estar sempre em atitude de oração. A exortação de Paulo aos Tessalonicenses para orar sem cessar é, assim, um mandato divino para todos os crentes. Rezem é de proseuchomai , a palavra mais comum no Novo Testamento para a oração (eg, Mt 6:5-6; Mc 11:24; Lc 5:16; At 10:9; 13 46:14-15'>113 46:14-15'> Cor 14: 13-15; Ef 6:18; Cl 1:1; 2 Ts 3:. 2Ts 3:1; 13 59:5-14'>Tiago 5:13-14, Jc 5:16). Ela engloba todos os aspectos da oração:. Apresentação, confissão, Pedido, intercessão, louvor e ação de graças Sem deixar meios "constante" e define a oração não como alguma atividade perpétua de se ajoelhar e intercedendo, mas como um modo de vida marcada por uma atitude contínua da oração.

    Não se pode começar a entender o comando de Paulo para o espírito de oração contínua, sem considerar quão fielmente Jesus orou durante Seu ministério terreno. Como o Filho de Deus, Ele estava em constante comunhão com o Pai, e os Evangelhos dão muitos exemplos de vida de oração consistente do Senhor (Mt 14:23;. Mc 1:35; Mc 6:46; Lc 9:18, 28— 29; conforme Jo 6:15; 17: 1-26). Durante momentos em que ele foi para o Monte das Oliveiras para orar a noite toda (Lucas 21:37-38; João 8:1-2) Ele, sem dúvida, orou com um tipo de intensidade que os crentes sabem pouco ou nada sobre. O exemplo clássico de tal intensidade é quando Jesus orou no Jardim do Getsêmani, na noite antes de sua crucificação. "E Ele retirou-se deles cerca de um tiro de pedra, e Ele se ajoelhou e começou a Oração ... E, posto em agonia Ele estava orando com fervor, e seu suor tornou-se como gotas de sangue, que caíam na terra" (Lc 22:41). Mateus 26:38-46 registra que a oração de Jesus no jardim foi uma experiência prolongada em que Ele se declarou três vezes para o Pai para poupá-lo de "este cálice" (v 39). —o Ira divina contra o pecado, que Ele faria tem que ter no dia seguinte em Sua morte substitutiva na cruz pelos pecadores. (Para uma exposição completa dessa passagem, ver Mateus 24:28, A Commentary MacArthur Novo Testamento. [Chicago: Moody, 1989], 167-78) Esse nível de intensa agonia é além de tudo os cristãos têm de enfrentar, mas ilustra o persistência Jesus falou em parábolas do amigo em necessidade (Lucas 11:5-10) e a viúva implacável (Lucas 18:1-8). Também exemplifica com exclusividade que o apóstolo Paulo quis dizer quando ele instruiu os tessalonicenses a orar sem cessar.

    Desde o seu início, a igreja primitiva demonstrou uma sinceridade e constância de Cristo em sua vida de oração. Lucas escreveu como devotados seguidores de Cristo eram a oração, mesmo antes do dia de Pentecostes: "Estes todos [os apóstolos] com uma mente foram perseveravam na oração, com as mulheres, e Maria, mãe de Jesus, e com os irmãos dele "(At 1:14). Mais tarde, eles se deram regularmente para oração (At 2:42). Em seu papel como líderes da jovem igreja, os apóstolos determinado a dedicar-se "à oração e ao ministério da palavra" (At 6:4; conforme 4: 23-31).

    A ênfase do Novo Testamento sobre a importância da oração não pode ser exagerada. Já em I Tessalonicenses, Paulo havia escrito: "À medida que a noite eo dia, continuem orando fervorosamente para que possamos ver o seu rosto" (3:10). Muitas das outras epístolas de Paulo indicam também a importância da oração (Rm 0:12; 1Co 7:1; Ef. 6: 18-19; Fp 4:6; conforme Dan. 9: 4-19).. Em segundo lugar, o desejo de comunhão com Deus motiva os fiéis a orar: "Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim minha alma anseia por ti, ó Deus da minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando entrarei e me aparecer. diante de Deus? " (Sl. 42: 1-2; conforme Sl 27:1; 63: 1-2; 84: 1-2). Jesus disse que as orações dos crentes seriam respondidas, a fim de que "o Pai seja glorificado no Filho" (Jo 14:13; conforme v. 14).

    Em terceiro lugar, os crentes oram a Deus para atender às suas necessidades: "Dá-nos hoje o nosso pão de cada dia" (Mt 6:11; Lc. 11: 9-13; 1 João 5:14-15). Em quarto lugar, os cristãos vão orar persistentemente para a sabedoria de Deus, como eles vivem no meio de um mundo pecaminoso: "Mas, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e não censura, e será dado a Ele "(Jc 1:5; 1Co 10:131Co 10:13.). Em quinto lugar, o desejo de libertação do problema motiva oração. Jonas é um exemplo vivo de como motivação:. "Então Jonas orou ao Senhor, seu Deus, a partir do estômago do peixe, e ele disse, 'eu chamei de minha angústia ao Senhor, e Ele me respondeu que eu chorei de ajuda de a profundidade de Sheol; Você ouviu a minha voz "(Jn 2:1; conforme Sl 4:1 um ; conforme Fl 1, 3-5).

    Em oitavo lugar, crentes rezam para ser liberto da culpa do pecado. Davi expressou isso quando escreveu: "Eu reconheci o meu pecado para você, e minha iniqüidade não escondi, eu disse: 'Eu vou confessar as minhas transgressões ao Senhor", e tu perdoaste a culpa do meu pecado "(Sl 32:5; 1Jo 1:91Jo 1:9; conforme Mt 9:37-38.; Rm 10:1; conforme 1: 15-19.; Colossenses 1:9-12)

    A Exortação para Gratidão Constante

    Em tudo dai graças; para isso é a vontade de Deus para vocês em Cristo Jesus. (5:18)

    Ser ingrato é a própria essência do coração regenerado. O apóstolo Paulo identificou incrédulos como ingrato: "Pois, embora tendo conhecido a Deus [através de consciência e de revelação geral], não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, mas eles tornaram-se fúteis em suas especulações, eo seu coração insensato se obscureceu" (Rm 1:21). Mas quando Deus regenera um indivíduo, ele produz um novo coração que anseia a obedecer a injunção de Paulo e em tudo dai graças. Essa declaração simples, direta permite que os crentes não há desculpas para ser ingrato. Em tudo ( en panti ) refere-se a tudo que ocorre na vida . Não importa o que as lutas, provações, testes, ou vicissitudes ocorrer na vida dos cristãos (com a exceção óbvia dos pecados pessoais), eles estão a dar graças (At 5:41; conforme Tiago 1:2-3; 1 Pedro 1 : 6-9). Gratidão, portanto, devem fazer parte do tecido da vida regenerada (Sl 136:1-3; Dn 6:10; Ef 5:20; Cl 3:17; He 13:15....), Um fruto da graça de a obra do Espírito Santo dentro do coração do crente (conforme Cl 2:7 estabelece o princípio geral: "E sabemos que Deus faz com que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito." Sua providência-blending soberana de Deus de todas as contingências da vida para final dos crentes bênção-faz com que eles sejam gratos por tudo na vida, sabendo que ele se encaixa em seu propósito eterno para eles (conforme Gn 50:20; Sl 37:28; Sl 145:9)..

    Quando a igreja primitiva se reunia, um dos seus principais objetivos era o de dar graças a Deus. Isso está implícito mesmo na instrução de Paulo aos Coríntios, relativa ao uso adequado de línguas (idiomas) durante seus cultos.

    Assim também vós, já que você é zeloso de dons espirituais, procurai abundar para a edificação da igreja. Portanto, que o que fala em língua, ore para que a possa interpretar. Porque, se eu orar em língua, o meu espírito ora, mas a minha mente fica infrutífera. Qual é o resultado, então? Vou orar com o espírito e eu vou orar com a mente também; Cantarei com o espírito, mas também cantarei com a mente também. Caso contrário, se você abençoa só no espírito, como é que a pessoa que ocupa o lugar do pouco dotados dizer "Amém" a tua ação de graças, uma vez que ele não sabe o que você está dizendo? Por que você está dando graças muito bem, mas a outra pessoa não é edificado. (1 Cor. 14: 12-17)

    Outras cartas de Paulo lembrar os fiéis para expressar sua gratidão e, assim, ser distinto do ingrato, cultura descrente em torno deles. "Mas a imoralidade ou qualquer impureza ou cobiça não deve sequer se nomeie entre vós, como convém a santos, e não deve haver a imundícia e conversa boba, ou chocarrices, que não convêm, mas antes ações de graças" (Ef. 5: 3-4; conforme 2Co 4:152Co 4:15; 2Co 9:11)..

    Efésios 5:18-20 afirma claramente que os cristãos devem ser conhecidos por sua gratidão constante:

    E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito, falando entre vós com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando e louvando de coração ao Senhor; dando sempre graças por tudo, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, para Deus, o Pai.(Conforme Col. 2: 6-7; 3: 15-17; Cl 4:2.).

    A declaração de Paulo, pois esta é a vontade de Deus para vocês em Cristo Jesus, atribui a todos os três comandos nesta passagem. Ele é a vontade de Deus que todos aqueles que estão em Cristo Jesus deve expressar alegria constante, constante oração e ação de graças constante. E Deus não só obriga essas expressões de justiça, mas ele torna possível para os crentes a articulá-los (conforme Fm 1:2)

    Não extingais o Espírito; não desprezes declarações proféticas. Mas examine tudo cuidadosamente; apegar-se que o que é bom; abster-se de toda forma de mal. (5: 19-22)

    Hoje grande parte da igreja evangélica tem minimizado a importância do Espírito Santo e da Palavra de Deus na vida espiritual dos crentes. Por isso, é culpado do mesmo tipo de erro Paulo repreendeu os gálatas para: "Você é tão tolo que, tendo começado pelo Espírito, que está agora a ser aperfeiçoado pela carne?" (Gl 3:3 crentes diretos em relação a seus verdadeiros responsabilidades para não extinguir o Espírito, para responder à Palavra de Deus, e para ser mais exigentes em todas as coisas.

    A responsabilidade não extinguir o Espírito

    Não extingais o Espírito; (5:19)

    Alguns comentaristas acreditam que este versículo está conectado com os versículos 20:22 e refere-se a proibir a expressão dos dons carismáticos na igreja de Tessalônica. Eles argumentam que Paulo estava alertando os tessalonicenses, não para impedir o exercício desses presentes dentro de sua montagem. Esses comentaristas continuam afirmando que as "palavras proféticas" (v. 20) são as profecias sobrenaturais que devem ser examinados com cuidado para se certificar que estão bem ao mal (vv. 21-22). Este ponto de vista conclui que versículos 19:22, na constituição de tentativa de Paulo de corrigir os tessalonicenses subestimação dos dons milagrosos, são equivalentes a uma afirmação dos presentes "uso na igreja.
    No entanto, tais argumentos não são convincentes por várias razões. Em primeiro lugar, não há nenhuma razão convincente no texto para fazer a exortação de Paulo, não extinguir o Espírito, ou as outras exortações nos versículos 20:22, como algo além de declarações separadas de exortação geral. Os leitores devem vê-los como princípios para a vida cristã e não ler mais nada no texto. Segundo, se a igreja de Tessalônica tinha sido abusando dos dons carismáticos, Paulo teria sinceramente admoestou os tessalonicenses, em detalhes, como ele mais tarde fez o Corinthians.

    Para apreciar a verdadeira aplicação desta curta de comando e vê-la em sua perspectiva correta, é preciso lembrar o papel do Espírito Santo na vida dos crentes. Por seu poder soberano (conforme Jo 1:12-13; Jo 6:37, Jo 6:44; At 13:48; At 16:14) Deus através do Espírito regenera pecadores (Jo 3:6; Ef 2:1. ; Tt 3:5), efectuando assim uma transformação completa de seus afetos espirituais (Fm 1:3; conforme Ez 11:19; Ez 36:27; Rm 2:29; 2Co 5:172Co 5:17). Ele liberta da escravidão do pecado habitual:, coloca-os para dentro do corpo de Cristo:, transferir a sua residência permanente em cada novo crente (Jo 14:17; Rom (Rm 8:3-9). (Rm 8:15-17). . 8:.. 9, 11, 14; 1Co 3:16; 1Jo 2:271Jo 2:27; 1Jo 4:13; conforme 1Co 6:191Co 6:19), derrama o amor de Deus em seus corações (Rm 5:5, 1Co 12:28; conforme Rom. 12: 4-13, 1Co 2:121Co 2:12.. —13; 1Tm 4:141Tm 4:14; 2Tm 1:62Tm 1:6; 13 49:1-14'>Ef. 1: 13-14; Ef 4:30), e santifica (Rm 15:16; 2Ts 2:132Ts 2:13; He 10:1). Às vezes, a Escritura representa a presença de Espírito como um fogo (Atos 2:2-4; conforme Ex 13:21; Mal. 3: 2-3.); Assim, o apóstolo advertiu os tessalonicenses não para sufocar a obra do Espírito Santo dentro deles, comparando tais têmpera para extinguir o fogo (conforme Is 63:10; Atos 5:3-4.; At 7:51; Ef 4:30; 2Tm 1:62Tm 1:6; Jo 15:26; Jo 16:7; conforme Pv 1:23;. Vv. 12-13; 2Tm 3:16;. 2 Pedro 1 : 20-21; 1Jo 2:271Jo 2:27). Crentes crescer espiritualmente apenas como eles se alimentam da Palavra, quando eles "como bebês recém-nascidos, para o leite puro da palavra, para que por ele [eles] podem crescer no que diz respeito à salvação" (1Pe 2:2; Mt 4:1). Os crentes podem apagar este aspecto da obra do Espírito Santo, ao não estudar as Escrituras ou má interpretação (conforme 2Tm 2:15.), Por não recebê-lo com humildade e aplicá-lo para as suas vidas (conforme Tg 1:21-25) , ao não escondê-lo em seus corações (conforme Sl 119:11; 8: 31-32), e por não deixá-lo morar ricamente dentro deles (cf . Cl 3:16).

    Em segundo lugar, o Espírito Santo traz os crentes à intimidade com Deus. "Porque não recebestes o espírito de escravidão, a temer novamente, mas recebestes o espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: 'Abba, Pai!' O próprio Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus "(Rom. 8: 15-16). O Espírito quer que os crentes ter a confiança alegre que Deus os ama como Seus filhos ( Abba significa "Papa" ou "papai", um termo de intimidade e carinho), e que eles são seguros em sua salvação. Paulo disse aos Gálatas: "Porque sois filhos, Deus enviou o Espírito de seu Filho aos nossos corações, que clama:" Abbá, Pai! '"(Gl 4:6:. Sl 116:2; Mt 6:33; 1Co 14:151Co 14:15; Fp 4:1; He 4:16.). Se os crentes estão a crescer em santidade, eles vão ter um conhecimento cada vez mais profundo e íntimo de Deus (conforme Sl 9:10; 25:.. Sl 25:4; 1Co 2:21Co 2:2 Phil; Ef 3:19.. ; 1Jo 2:31Jo 2:3, Jc 1:12), por não estar em oração e adoração (conforme Jo 4:24; Cl 4:2), por não lançando as suas preocupações a Deus (conforme 1Pe 5:7), e por não confiar o amor de Deus (conforme Ef 4:5; 1Jo 3:1. ; 1Jo 4:19).

    Em terceiro lugar, o Espírito Santo glorifica a Cristo aos crentes e os torna mais semelhantes a Ele. "Mas todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados na mesma imagem de glória em glória, assim como pelo Senhor, o Espírito" (2Co 3:18;. Cf . João 16:14-15; Gl 4:19).. Sob a Nova Aliança, o véu é removido e os crentes podem olhar para o espelho da Palavra e ver a glória de Cristo (conforme Is 40:5). Os cristãos genuínos afirmar senhorio de Cristo e glorificar Seu nome (1Co 12:3:. Sl 119:130; At 17:11; 2Tm 2:152Tm 2:15.), ou por simples leitura da Bíblia para obter informações em vez de permitir a revelar Cristo a eles . Ou eles podem orgulhosamente se recusam a admitir que eles precisam ver a Sua glória e se tornar mais semelhantes a Ele (conforme Tg 1:22-25).

    Em quarto lugar, o Espírito Santo ajuda os crentes conhecer a vontade de Deus (conforme Ef 5:17; Jc 1:5). Ele garante, em primeiro lugar, que eles conhecem e obedecer à vontade de Deus revelada nas Escrituras. "Porei o meu Espírito em vocês e farei que andeis nos meus estatutos, e você vai ter o cuidado de observar os meus juízos" (Ez 36:27;. Conforme Is 28:29;. Jr 10:23;. Jo 10:4; Dn 5:20; Lc. 18: 11-12.; Rom . 12: 3; Ap 2:4).

    Finalmente, o Espírito Santo concede crentes dentro força para ajudá-los a permanecer no caminho da santificação progressiva. Paulo orou para a Efésios "que [Deus] iria conceder [eles], de acordo com as riquezas da sua glória, para ser fortalecidos com poder pelo seu Espírito no homem interior" (Ef 3:16; conforme Zc 4:6; conforme Ef. 5: 8-10.). Através de vedação do Espírito, eles podem saber a segurança de sua salvação (13 49:1-14'>Ef. 1: 13-14). Sem a força do Espírito, eles não poderiam ter vitória sobre o pecado ea carne (Rm 8:5; Gl 3:3; Rm 7:18..). A menos que eles têm o poder do Espírito, os crentes não podem testemunhar eficazmente (At 1:8; Atos 8:26-29). O Espírito de habilitação e de enchimento permite-lhes para adorar a Deus com o coração e dizem respeito a todos os outros em suas vidas de uma maneira que honre a Deus. No entanto, o trabalho de capacitação do Espírito também pode ser saciada por orgulho e excesso de confiança na capacidade humana, sendo que ambos negam a necessidade do crente de contar com o Espírito.

    Is 11:2) e andar pelo Espírito (Gl 5:25) —dois expressões do que significa ser controlado pelo Espírito Santo. (Para um estudo completo da pessoa e obra do Espírito Santo, ver John Macarthur, O Silent Pastor [Wheaton, Ill .: Escritura Imprensa / Victor Books, 1996].)

    A responsabilidade de responder à Palavra de Deus

    não desprezes declarações proféticas. (5:20)

    A Palavra de Deus é infinitamente superior a todas as palavras do homem. Jesus resumiu a sua excelência quando Ele citou Dt 8:3; conforme v 38; At. 15: 23-29). Em outros momentos, eles simplesmente reiterou uma proclamação divina que já foi registrado (conforme Lc 3:5-6; Atos 2:17-21, 25-28, 34-35; 4: 25-26; 7: 2-53) .

    Os apóstolos e seus associados receberam, falou e escreveu o texto do Novo Testamento, e outros porta-vozes entregues declarações sobrenaturais de revelação prático para determinados assuntos temporais (conforme Atos 11:27-30). Nos tempos do Novo Testamento, a profecia era rotineiramente a proclamação da palavra de Deus revelada anteriormente, como é hoje, na medida em que a Escritura é completa. Rm 12:6 conclui: "Pois o testemunho de Jesus é o espírito de profecia". Profecia Genuina relata própria revelação de Cristo de Deus e nunca se desvia da Escritura.

    Reveladores declarações proféticas (1Co 12:10) foram limitados a era apostólica. Mas o presente não-revelação da profecia é permanente, como pregadores são chamados de "pregar a palavra" (2Tm 4:2). Profecia é essencial para a saúde da igreja, que é por isso que Paulo exortou os tessalonicenses não para desprezar isso. Mais tarde, em sua primeira carta aos Coríntios, Paulo ressaltou a importância do dom profético, incitando todo o rebanho para desejar a sua utilização, pois claramente edificados, exortados e consolados (1 Cor. 14: 1-3; conforme v. 6). Ele mais elaborada sobre o significado da profecia para a Igreja, incluindo a sua superioridade sobre os presentes em êxtase, na segunda parte do capítulo 14:

    Portanto, se toda a igreja se reúne e todos falarem em línguas, e os homens ou descrentes pouco dotados entrar, eles não vão dizer que você é louco? Mas, se todos profetizarem, e um descrente ou um homem pouco dotados entra, ele é condenado por todos, ele é chamado a prestar contas por todos; os segredos do seu coração sejam comunicados; e assim ele vai cair em seu rosto, adorará a Deus, declarando que Deus está certamente entre si. Qual é o resultado, pois, irmãos? Quando você montar, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Que tudo seja feito para edificação ... Se alguém acha que ele é um profeta ou espiritual, que ele reconhece que as coisas que vos escrevo são mandamentos do Senhor. Mas, se alguém não reconhece isso, ele não é reconhecido. Portanto, meus irmãos, procurai com zelo o profetizar, e não proibais o falar em línguas. Mas todas as coisas deve ser feito corretamente e de forma ordenada. (14: 23-26, 37-40)

    Profecia, como um termo, é realmente usado para referir-se a Palavra de Deus escrita. O apóstolo Pedro escreveu: "Mas sei que esta em primeiro lugar, que nenhuma profecia da Escritura é uma questão de interpretação pessoal, pois nunca jamais qualquer profecia foi feita por um ato da vontade humana, mas homens movidos pelo Espírito Santo falaram da parte de Deus "(II Pedro 1:20-21; conforme Mt 13:14; Rom. 16: 25-26.). O apóstolo João acrescentou esta declaração: "Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras da profecia [do livro de Apocalipse], e prestar atenção às coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo" (Ap 1:3, 18-19).

    A reverência de Paulo para a Palavra de Deus tem suas raízes no Antigo Testamento (conforme 1 Josh: 8; 23:12; Sl 1:1). Como um grande amor e respeito para com a Palavra de Deus, sem dúvida, resultado da ordem de Deus a Moisés e os israelitas:

    Estas palavras, que eu hoje te ordeno, estarão no teu coração. Ensine-as com persistência a seus filhos e devem falar deles quando você se senta em sua casa, quando estiver andando pelo caminho, quando se deitar e ao levantar-te. Também as atarás como sinal na tua mão e te serão por frontais em sua testa. E as escreverás nos umbrais de tua casa e nas tuas portas. (Deut. 6: 6-9)

    Essa passagem também sugere duas listas detalhadas das razões que os crentes de hoje deve não desprezam declarações proféticas: (1) Por causa do caráter essencial da Escritura. Primeiro, ele é autoritário (Is 1:2; conforme Mt 5:18.). quarta, é suficiente para todas as necessidades espirituais (Sl 19:7-11; 2 Tim. 3: 15-17.); quinto, é absolutamente eficaz (Is 55:11.); e sexta, é determinante de uma condição espiritual (Jo 5:24). (2) Por causa de generosos benefícios da Escritura. Primeiro, é a fonte suprema da verdade (Jo 17:17); segundo, é a fonte de toda a verdadeira felicidade (Pv 8:34;. Lc 11:28); terceiro, é a fonte da vitória sobre o pecado e as forças do mal (Sl 119:9; Mt 4:1); quarta, é a melhor fonte de crescimento espiritual (II Timóteo 3:16-17; 1Pe 2:21Pe 2:2); e sexta, é a fonte da esperança (Sl 119:1:.. Sl 119:116; Rm 15:4; 1 Timóteo 4: 1-6, 1Tm 4:13, 1Tm 4:16; 6:.. 20-21; 2 Tm 4: 1-5 ; Tt 1:9; Ef. 4: 14-15.; He 5:14; 1Jo 4:11Jo 4:11Rs 3:9). Às vezes, a palavra designa o processo de distinguir o que é agradável ao Senhor (Ef 5:10; conforme Rm 12:2; 1Tm 1:81Tm 1:8; 1Tm 2:3, 1Tm 6:19; 2Tm 4:72Tm 4:7; Fp 4:8;. 1Co 10:14; 1Tm 6:111Tm 6:11;. 2Tm 2:222Tm 2:22;. conforme Sl 34:14;. Sl 37:27 ; Sl 97:10; Pv 3:7; Pv 14:16; Pv 22:3; Mt 12:35; Mt 15:19; Mt 7:23; Marcos Jo 3:19; Rom. 1: 29-30.; Cl 3:5), o apóstolo advertiu os tessalonicenses a evitar toda forma de mal. exortação de Paulo foi uma chamada geral para os crentes de discernir a verdade do erro, o bem do mal, a justiça do pecado, e um comando para evitar qualquer um dos os negativos ensinamentos, influências, ou comportamentos que iria desagradar a Deus.

    Crentes que produzem para o controle completo do Espírito Santo vai apreciar o caráter de escritura, permitir o seu poder de santificar as suas vidas, e examinar tudo por seus padrões. Assim eles vão cumprir três responsabilidades mais vitais todos os crentes têm de Jesus Cristo para honrar Seu Espírito, obedecer à Sua Palavra, e exercitar o discernimento espiritual.

    18. A Oração pela Santificação Completo (I Tessalonicenses 5:23-24)

    Ora, o Deus de paz vos santifique completamente; eo vosso espírito, e alma e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo. Fiel é o que vos chama, e ele também vai trazê-lo para passar. (5: 23-24)

    Conclusiva Benção pontos de Paulo para a única fonte de poder para obedecer a todas as exortações de 4: 1-5: 22-Deus, o único que santifica o crente obediente. Santificação está inseparavelmente ligada à fé salvadora, porque aqueles a quem Deus justifica Ele também santifica (conforme Rom. 8: 28-29). O apóstolo Paulo começou esta epístola com o testemunho que os tessalonicenses tinham verdadeiramente respondeu na fé salvadora em sua pregação do evangelho e foram justificados (1: 2-5; 2: 1, 12-13), e aqui na conclusão, ele orou por sua completa santificação. Sua bênção oração para eles nestes versos revela vários elementos essenciais de santificação: a sua natureza, origem, e extensão; seus componentes humanos; seu objetivo e culminância; e sua segurança final.

    De Santificação natureza, origem, e Extensão

    Ora, o Deus de paz vos santifique completamente; (5: 23a)

    Santificar ( hagiazo ) significa "separado", "separar" do pecado para a santidade. O modo optativo aqui expressa um desejo ou desejo. A forma substantiva ocorre várias outras vezes nesta carta (4: 3-4,
    7) e o verbo um número de vezes em outras partes do Novo Testamento (Jo 10:36; Jo 17:17, Jo 17:19; At 20:32; At 26:18; 1Co 1:21Co 1:2; 1Co 7:14; Ef 5:26; 1 Tm 4:.. 1Tm 4:5; 2Tm 2:212Tm 2:21; He 2:11; He 9:13, He 10:14, He 10:29; He 13:12; 1Pe 3:151Pe 3:15). Santificação é o processo espiritual em curso pelo qual Deus coloca cada vez mais crentes sem pecado e move-los para a santidade. Súplica do apóstolo para os paralelos Tessalonicenses e reitera o tema e forma de sua oração mais cedo para o seu crescimento espiritual em 3: 11-13:

    Ora, o Deus e Pai Ele e Jesus nosso Senhor dirigir a nossa maneira de você; e que o Senhor lhe causar a crescer e abundar em amor uns pelos outros, e para todas as pessoas, assim como nós também fazer por você; para que Ele possa estabelecer os vossos corações irrepreensíveis em santidade diante de nosso Deus e Pai, na vinda de nosso Senhor Jesus com todos os seus santos.

    O conceito de santificação, arrumar as coisas para além de Deus, é uma das mais antigas da Bíblia. Em Gn 2:3). Pouco antes a Deus está dando a Moisés os Dez Mandamentos, Ele separou Israel como uma nação santa (Ex. 19: 5-6.; Conforme Ez 37:28) e, alguns dias depois santificado Monte Sinai (Ex 19:23) , depois de já ter proibido os israelitas de entrar muito perto dele (v. 12). Mais tarde, no deserto, o Senhor santificou Arão e seus filhos para o sacerdócio (Ex 28:41 ff..) E separado do tabernáculo e os seus navios para fins sagrados (caps 30-31; 35-40).. Samuel santificados Jesse e seu filho Davi (1Sm 16:5). Antes do profeta Jeremias era nem nascido, Deus o pôs à parte para o ministério profético (Jr 1:5). Deus, o Pai também separou o Seu Filho, o Messias para a obra da redenção (Mateus 1:20-23; Lucas 1:31-33.; Conforme 2: 29-35; 13 40:3-17'>Mat. 3: 13-17; Atos 2:22-24). Jesus separou os doze apóstolos do maior número de discípulos que O seguiam (13 41:3-19'>Marcos 3:13-19; Lc 6:12-16). A igreja primitiva separado para o serviço divino os primeiros diáconos (Atos 6:1-6) e alguns para o serviço missionário (13 1:3).

    Três elementos básicos definir santificação dos crentes. Primeiro é o passado, fixa aspecto posicional santificação-que Deus efectuada no momento Salvou cada crente. Deus garantiu santificação posicional através da morte de Seu Filho: "Nós temos sido santificados pela oblação do corpo de Jesus Cristo, uma vez por todas ... Porque com uma só oblação aperfeiçoou para sempre os que são santificados" (He 10:10). Por que a obra expiatória, Deus resgatou todos os crentes do domínio do pecado e da escuridão espiritual e colocou-os no domínio da Sua justiça e luz espiritual. Os crentes também receberá uma nova natureza na salvação: "Portanto, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo" (2Co 5:17; conforme 2Pe 1:42Pe 1:4.; 2Co 5:212Co 5:21; 1Jo 4:101Jo 4:10) . Como resultado, Deus declara-los santos e os chama de "santos" ou "santos" (conforme Rm 1:7; conforme Rm 8:30; 1 Cor. 15: 52-54; 1 João 3:2-3.). Na santificação final, Deus une a nova natureza, então dispensado da carne debilitante, de corpos transformados e glorificados para toda a eternidade. É a realização prometido da igreja que está sendo apresentado como uma noiva sem mancha nem mácula para seu Esposo, Jesus Cristo (Apocalipse 19:7-8; Ap 21:2; conforme Ef 5:26-27; Col.. 1: 21-23).

    O terceiro elemento definidor santificação bíblica é o aspecto experiencial, que diz respeito a vida cristã presente e, portanto, encontra-se entre as / os aspectos finais passado / posicionais e futuras da santificação. É o processo em que os crentes que procuram, pelo poder do Espírito, para ser mais e mais conformes à imagem de Cristo. Paulo resumiu em 2Co 3:18: "Mas todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados na mesma imagem de glória em glória, assim como pelo Senhor, o Espírito "(conforme Rm 12:9-21; 15: 4-7.; 2 Cor 9: 6-12; Gl 5:1; 4: 3-12.; 13 53:2-15'>213 53:2-15'> Tessalonicenses. 2: 13-15; 2Ts 3:7; 1 Tm 4: 12-16; 6:. 11-14; 2 Tim. 1: 6-10; Tito 3:1-8; Hebreus 12:12-15. ; 13 1:58-13:9'>13 1:9; Tiago 1:2-27; 13 59:3-18'>3: 13-18; 1 Pedro 3: 1-12; 2 Pedro 1: 5-11; 1 João 1:5-9). Santificação Experiencial é a busca da santidade (conforme Mt 5:48; 1 Pedro 1: 14-16.). O puritano Tomé Watson declarou desta forma, "[Santificação] é um princípio da graça salvadora forjado, em que o coração se torna santo, e é feita segundo o coração de Deus. Uma pessoa santificada carrega não só o nome de Deus, mas a Sua imagem" ( Corpo da Divindade [reimpressão; Grand Rapids: Baker, 1979], 167). Em todas as epístolas de Paulo, sempre que ele se move de exposição doutrinária à exortação prática, ele tem esse aspecto da santificação em mente. Sua oração apaixonado pela Tessalonicenses e para todos os crentes que foi através da santificação experiencial Deus adequá-las progressivamente à santidade.

    Deus é a fonte da santificação. Depois de dar os tessalonicenses uma série de comandos e exortações que pediram-lhes para colocar diante disciplinado, dedicado esforço (5: 12-22; ver também 4: 1-8, 11-12, 18; 5: 6, 8,
    11) , Paulo queria que eles reconhecem que, em última análise, é Deus quem capacita os crentes a obedecer essas admoestações e progresso na santificação (conforme Fm 1:2; conforme 1 Cor. 2:. 1-5; Ef 3:20). No entanto, a afirmação de Paulo aos Colossenses também revela a relação inseparável entre o esforço humano e divino poder em viver a vida cristã. Os crentes devem render-se a Deus (Rm 6:19; 12: 1-2.) E diligentemente buscar a santidade (1 Cor 9: 24-27; 2Tm 4:72Tm 4:7), ainda proceder sempre em humilde dependência de Deus (conforme 1Co 15:10;.. Gl 2:20).

    Do ponto de vista humano, é impossível compreender como funciona esta simbiose (conforme Dt 29:29; Is 55:1). Paulo resumiu esse processo insondável melhor quando ele disse aos filipenses: "Portanto, meus amados, assim como sempre obedecestes, não como na minha presença somente, mas muito mais agora na minha ausência, desenvolvei a vossa salvação com temor e tremor; porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar a sua boa vontade "(Fp 2:1.). Os cristãos devem viver em suas vidas diárias a salvação que Deus tem feito neles.

    Paulo escolheu para identificar o Senhor, com a expressão bíblica familiarizados o Deus da paz (conforme Rm 15:33; Rm 16:20; 1Co 14:331Co 14:33; 2Co 13:112Co 13:11; Fp 4:1; Heb. . 13:20) Paz ( eirēnē ) é a melhor palavra para resumir a obra salvadora de Deus, que é por isso que o Novo Testamento usa frequentemente para descrever a Ele (conforme Lc 19:38; Jo 14:27; Rm 1:7; 2Ts 3:162Ts 3:16).. Ela denota não apenas alguns existência, situação ou estado de espírito livre de conflitos, mas a combinação de bênção evangelho.Paulo não está falando da própria tranqüilidade de Deus, mas a paz da salvação que Ele oferece através da cruz de Cristo para todos os que se arrependem e crêem (Is 53:5; Col.. 1:20; Lc 1:79; Lc 2:14; Jo 14:27; At 10:36; Rm 10:17).

    Ressaltar que é Deus que santifica, o apóstolo usou Ele mesmo ( automóveis ) na posição enfática. Deus não delegar o processo de santificação de um anjo ou um apóstolo; Nem ele realizá-lo por algum decreto distante. Ao contrário, ele o realiza por suas próprias ações como Ele trabalha diretamente na vida dos crentes.

    Inteiramente é usado somente aqui no Novo Testamento e é um composto de duas palavras gregas, holos , "inteiros", "completos", e Teles , "end", "Finish". Paulo pediu que Deus santificar os tessalonicenses "todo o caminho", ou "por completo" santificação —que iria deixar nenhuma parte do seu ser interior não afetados.

    Componentes Humanos da Santificação

    eo vosso espírito, alma e corpo (5: 23b)

    A obra santificadora de Deus inclui não só a parte imaterial do crente ( espírito e alma ), mas também o corpo . (Paulo não está aqui referindo-se a glorificação, porque desejava que o elemento de santificação agora mencionado ser verdade dos tessalonicenses, quando Cristo vier, não depois.) Em vista da cultura grega em vigor, é significativo que Paulo incluiu o corpo em sua bênção. Isso por um dualismo filosófico que ensinou que o espírito do homem influenciado-cultura é inerentemente bom e seu corpo inerentemente mau-segurava o corpo em baixa estima. Essa filosofia forneceu a justificativa conveniente para afastar, por inconsequentes quaisquer que sejam imorais comportamento físico as pessoas possam se envolveram em.

    Mas tal pensamento era abominável para o apóstolo Paulo; mais tarde ele exortou aos coríntios: "Não sabeis que o vosso corpo é templo do Espírito Santo, que habita em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos Porque fostes comprados por preço:?, portanto, glorificar a Deus no vosso corpo "(1 Cor. 6: 19-20; conforme Lc 11:36; Rom. 6: 12-13; Rm 8:13; Rm 12:1, 1Co 6:15; 1Co 9:27; Cl 3:5, Jc 3:6). Se a santificação é para ser completo, ele se estenderá a todas as partes do crente, especialmente o corpo, o que pensa, sente e age em resposta à santidade da pessoa interior.

    Houve um debate significativo ao longo dos anos sobre a definição e uso dos termos espírito e alma . Alguns (historicamente chamados tricotomistas) acreditam Paulo foi identificar duas categorias diferentes, distintas da essência imaterial do homem. As partes, juntamente com o corpo, fazer do homem um ser de três partes. Outros (historicamente chamados dichotomists) acreditam espírito e alma são palavras intercambiáveis ​​denotando indivisível natureza interior do homem. Esses intérpretes, portanto, ver o homem como um ser de duas partes, composto apenas de natureza imaterial ( espírito e alma ) e uma natureza material ( corpo ).

    No texto da Escritura atribui, substância distinta diferente e funções para o espírito e alma. Trichotomists, no entanto, geralmente propor que espírito é Godward consciência do homem e alma é sua consciência earthward; No entanto, nem o uso grego de espírito ( pneuma ), nem dealma ( PSUCHE ) sustenta que proposição. A parte imaterial do homem tem capacidades miríade de responder a Deus, Satanás, e muitos estímulos do mundo, mas é insustentável para arbitrariamente separar o espírito da alma. Os dois termos são usados ​​como sinônimos nas Escrituras (conforme He 6:19; He 10:39; 1Pe 2:111Pe 2:11; 2Pe 2:82Pe 2:8; 1Co 2:11; 5:.. 1Co 5:3, 1Co 5:5; 1Co 7:34; 2 Cor. 7:. 2Co 7:1; Gl 6:18; Cl 2:5)..

    Alguns afirmam He 4:12, "Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, e de juntas e medulas, e apta para discernir os pensamentos e as intenções do coração ", suporta uma visão tricotomista da essência do homem, porque sugere alma divisão e espírito. Mas um olhar cuidadoso sobre a linguagem do verso refuta esta alegação. O escritor não disse que a espada da Palavra penetra ser interior de uma pessoa e separa a sua alma do seu espírito. Ele disse apenas que os cortes de espada abrir a alma eo espírito da pessoa. Ele usou uma segunda expressão metafórica "piercings ... juntas e medulas" para descrever ainda mais a penetração profunda da Palavra de Deus faz para a pessoa interior. Este versículo não representa nenhuma dificuldade especial para a posição dicotômica.

    Gol e Culmination de Santificação

    ser plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo. (5: 23c)

    Completa ( holokleros ) significa "com integridade", "total", "intacta", "sem danos", e conforma perfeitamente com a de Paulo e o desejo do seu Senhor para a Igreja, para sermos santos, sem mancha ou defeito (Ef 5:25-27. ; conforme 2Co 6:162Co 6:16; 11:. 2Co 11:2; 1Tm 3:151Tm 3:15; 1Pe 2:51Pe 2:5; Ap 21:2.). O prêmio de ser chamado para o céu é a santidade eterna e semelhança de Cristo. E enquanto isso o apóstolo tinha, tanto quanto possível, a mesma meta terrena, o que significava perseguir Cristo. Ele disse que era a única coisa que ele fez (3:13). No balanço maravilhoso de esforço diligente e poder divino que existe em cada aspecto da salvação, Paulo orou para que os santos ser preservada ("mantidos"), que Deus iria mantê-los no caminho da santidade, até que receberam a sua santificação final (cf .. Mt 24:13; At 13:43; At 14:22; Ef 6:18; Cl 1:1). Seu desejo era que Deus lhes traria a esse ponto sem culpa. Sem culpa ( amemptos ) é a mesma palavra arqueólogos encontraram em túmulos cristãos de Tessalônica antiga. Quando as pessoas queriam identificar um amigo ou um ente querido falecido, como cristão, que a inscrição "sem culpa" em seu túmulo e blamelessness comportamental (não apenas o imputado e forense) é o desejo do Senhor para a Sua Igreja (conforme Ef. 5 : 26-27).

    Na vinda de o Senhor Jesus Cristo, Deus fará com que todos os crentes sem pecado para sempre. Primeiro Coríntios 15:50-54 afirma que a realidade:

    Agora eu digo isto, irmãos, que carne e sangue não podem herdar o reino de Deus; nem a corrupção herdar a incorrupção. Eis que vos digo um mistério; vamos nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Por isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revista da imortalidade. Mas, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então virão sobre a palavra que está escrito: "A morte foi tragada na vitória."
    Esta é a quarta menção da carta de Sua vinda ( parousia ) e, como acontece com as outras ocorrências (2:19; 3:13 4:15), é novamente uma referência para o arrebatamento da igreja. Paulo orou para que, quando o Senhor Jesus Cristo vem para os crentes Ele vai encontrá-los fielmente perseguindo o objetivo de ser tão santo como seu Senhor e desejo de receber a perfeição celestial prometido.

    Segurança final de Santificação

    Fiel é o que vos chama, e ele também vai trazê-lo para passar. (5:24)

    Deus que chama , também é fiel para completar e trazer ... para passar o Seu propósito santificante. Mais tarde, Paulo expressa aos Filipenses esta confiança na fidelidade de Deus para os crentes: "Porque estou certo isto mesmo, que aquele que começou a boa obra em vocês, vai completá-la até o dia de Cristo Jesus" (Fp 1:6, 44-45, 64-65), fornece-lhes a fé para se arrepender e crer (Ef 2:8-9; conforme 2 Tm.. 2: 25-26), e fornece-lhes a graça de perseverar para a glória de santificação final (Jude 24-25; cf.1Co 10:13).. Romanos 8:28-30 afirma ainda esta promessa:

    E nós sabemos que Deus faz com que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. Para aqueles que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos; e estes aos que predestinou, também os chamou; e estes aos que chamou, também justificou; e estes aos que justificou, também glorificou.

    Em resumo, a oração de Paulo aos Tessalonicenses sugere uma série de princípios essenciais que todos os cristãos precisam se lembrar sobre o processo de santificação. Primeiro, santificação experiencial é inerentemente negativo e positivo. Negativamente, envolve a purificação do pecado (conforme Rm 6:6; 2Tm 2:192Tm 2:19.). Escritura compara o pecado de fermento (conforme Mt 16:12; 1 Cor. 5: 6-8; Gal. 5: 8-9.), O que denota a influência mal com o qual o pecado permeia a humanidade. Santificação não remove a presença do pecado, mas ele limpa a partir do crente o seu amor pelo pecado e diminui a freqüência do pecado em sua vida (conforme Rm 6:22; 7: 21-25.; Fp 3:7-16; Tito. 2: 11-12). Positivamente, a santificação envolve a renovação da mente (conforme Rm 12:2). As variações negativas e positivas ocorrem como o Espírito Santo usa continuamente a Palavra de Deus na vida dos crentes (Jo 17:17; 2 Tm 3: 16-17; conforme João 15:1-3.).

    Em segundo lugar, a santificação ocorre principalmente no coração, a mente, o ser interior. Ele não está preocupado com a modificação de um comportamento exterior, mesmo se esse comportamento estavam em conformidade com a lei, para além de Deus do coração mudado (conforme Rom. 3: 21-23, Rm 3:28; 4: 4-5; 5: 1-2 ), nem é circunscrever as atitudes e ações para um código arbitrário de ética (conforme Rm 14:17; Colossenses 2:16-23.). Santificação afeta ações externas de um cristão (conforme João 15:4-5.; Ef 2:10), mas é essencialmente uma graça interna. Ele é ilustrado pelo que o apóstolo Pedro escreveu a acreditar esposas: "Seu adorno não deve ser meramente exterior, como frisado dos cabelos, o uso de jóias de ouro, aparato de vestuário; seja, porém, o homem interior do coração, com a imperecível qualidade de um espírito manso e quieto, que é precioso aos olhos de Deus "(I Pedro 3:3-4).

    Em terceiro lugar, a Bíblia chama implicitamente santificação uma bela realidade (conforme Sl 110:3; Sl 47:1; Sl 145:17.).A santificação, então, é uma experiência nobre, dando aos crentes uma medida da majestade Deus planejou para eles quando Ele criou a humanidade à Sua imagem (conforme Gn 1:26-27; Sl. 8: 4-6).

    Em quarto lugar, a santificação é uma realidade em curso. No novo nascimento, Deus planta a semente da justiça, o princípio da vida divina, no coração do crente (conforme I Pedro 1:23-25). Isso não significa que ele nunca vai pecar de novo, mas isso não significa que ele irá descontinuar vivendo em seu padrão ininterrupta anterior de pecado e começar a viver em um novo padrão de santidade (conforme Rm 6:17-18; 1Jo 3:91Jo 3:9). Em segundo lugar, a atividade religiosa podem se disfarçar de santificação. Por exemplo, as pessoas devotas de religiões pode passar anos evitando os pecados mais hediondos e buscando agradar a Deus, aderindo a rituais de sua igreja e hipocritamente engajar-se em boas obras (conforme Mt 23:23-25; Lucas 18:10-14. ). Mas eles fazem isso tudo porque eles têm medo de Deus e quer ganhar o Seu perdão, não porque eles são seus filhos que sinceramente amá-lo por Sua graça. Em terceiro lugar, profissão exterior Cristão pode parecer genuína santificação (conforme Mateus 23:27-28.). Muitas vezes, desfila um tipo hipócrita da piedade que é meramente superficial (conforme Mt 7:21-23.). Essa falsa santificação engana não só aqueles que testemunhar isso, mas também aqueles que a praticam. Em quarto lugar, a sua consciência e medo das consequências do pecado, muitas vezes conter as pessoas de mau comportamento. Na maioria das vezes eles rejeitar o pecado porque temem suas conseqüências físicas, psicológicas, ou mesmo jurídicas negativas. Eles podem ter crescido em uma família cristã, em que seus pais lhes ensinou os princípios bíblicos e estabeleceu uma base doutrinal que informa suas consciências com convicções morais. Tais pessoas têm medo de se envolver em pecado evidente e no exterior parecem ser justo, mas apenas porque eles não querem uma consciência culpada incomodá-los. Um amor salvífico de Cristo não motiva o seu comportamento; em vez disso, o medo humano e uma consciência sensível conduzir suas ações.

    Em sexto lugar, a santificação mantém crentes de poluir as coisas sagradas. "Para os puros, todas as coisas são puras, mas para aqueles que estão corrompidos e incrédulos nada é puro, mas tanto a sua mente como a sua consciência estão contaminadas" (Tt 1:15). Incrédulos simulada e blasfemar contra Deus e de Seu Filho (conforme Lc 22:65; Rm 8:7; Ap 16:9; Sl 38:12; 2 Tim. 3: 3-4..), O que significa que eles também ridículo e rebaixar a Palavra de Deus (conforme Neh. 9: 28-29). Eles poluem tudo o que Deus criou para a Sua glória e bênção da humanidade (conforme Rom. 1: 21-32), tal como a beleza da criação, casamento e amizade. Por outro lado, quando Deus é santificar os crentes, consideram os mais simples, coisas mais mundanas da vida como santo e respeitar todas as coisas que o incrédulo não (conforme Sl 1:1-6.).

    Por fim, os cristãos devem lembrar que a santificação é a prioridade de Deus para suas vidas. É a Sua vontade para eles (1Ts 4:3). Todos os crentes devem viver para a santificação. Eles não têm outro objetivo na vida do que ser como Jesus Cristo: "Aquele que diz que permanece nele, esse deve-se a caminhar na mesma maneira como Ele andou" (1Jo 2:6)

    Irmãos, orai por nós. Saudai a todos os irmãos com ósculo santo. Eu te conjuro pelo Senhor para ter esta carta lida a todos os irmãos. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com você. (5: 25-28)

    Neste posfácio, Paulo transmite os seus pedidos pessoais direta e claramente para sua amada igreja em Tessalônica. Antes de fechar com uma bênção, ele oferece três fundamentos: (1) orar por ele como pastor, (2) mostram afeição um pelo outro, e (3) submeter à Palavra de Deus.

    Um Pedido de Oração

    Irmãos, orai por nós. (05:25)

    Simples pedido de Paulo de que os tessalonicenses irmãos iria Oração por ele constitui o seu primeiro desejo de despedida para eles. Como tantas vezes expressa às suas igrejas, a carga do coração do apóstolo era que seu rebanho iria interceder diante do Senhor para ele (conforme Rm 15:30; 2Co 1:112Co 1:11; Ef. 6: 18-20.; Phil. . 1:19; Col. 4: 2-4.; Fm 1:22; cf.. Rm 15:31 a ). "Perverse" refere-se aqueles que foram escandalosamente mau, hostil a Paulo, e procuraram prejudicá-lo (principalmente judeus incrédulos). Potencialmente, o pastor fiel que sempre confronta sistema iníquo do mundo com a verdade espiritual poderia sofrer danos (Jo 15:20; 2Tm 3:122Tm 3:12; conforme At 4:3; At 13:50; At 16:23) e, portanto, precisa de orações de seu povo para a segurança.

    Em segundo lugar, os crentes devem orar por sabedoria de seu pastor em serviço. Paulo pediu aos romanos a orar para que seu "serviço de Jerusalém pode ser aceitável para os santos" (Rm 15:31 b ). Por "serviço", ele não estava se referindo a sua pregação e ensino da doutrina.Pelo contrário, Paulo estava se referindo à sua liderança servo como ele arrecadou dinheiro das igrejas dos gentios na Macedônia e Ásia Menor para os membros financeiramente pobres da igreja de Jerusalém (Atos 11:27-30; 1 Cor 16: 1-3; cf.. 2 Cor. 8-9). Paulo cobiçado orações dos crentes para sua sabedoria para administrar o plano de forma eficaz. Como ele se comprometeu que coleção especial, o apóstolo tinha nenhuma garantia de que os judeus recebem com gratidão amorosa e reconhecer que os gentios destina-lo como um gesto de bondade fraternal.Seu apelo aos Romanos ilustra de forma simples e bem por que os pastores precisam de oração para tomar decisões de liderança boa e exercer um julgamento sensato na resolução de conflitos potenciais.

    Em terceiro lugar, os crentes devem orar para que os planos e prioridades para o futuro do seu pastor são consistentes com a vontade de Deus para ele (Jc 4:1, Mt 6:33; At 21:14; Rm 1:10; Rm 15:32). Paulo pediu aos romanos a orar para que Deus iria dirigir o seu caminho "para que [ele poderia] vir a [eles] com alegria, pela vontade de Deus e encontrar refrescante descanso na [sua] empresa" (Rm 15:32). Os pastores têm desejos e visões para o futuro ministério e, como Paulo, eles precisam do incentivo que pode resultar de acreditar oração que Deus, em Sua providência vai cumprir esses planos.

    Em quarto lugar, os cristãos precisam orar pela eficácia do seu pastor na pregação da Palavra de Deus. Paulo procurou tal oração de Efésios: "Orai em meu nome, que seja dada a mim no abrir da minha boca, para dar a conhecer com ousadia o mistério do evangelho" (Ef 6:19; conforme Col.. 4: 2-4). Paulo acrescentou os pedidos para que ele antes tinha perguntado aos tessalonicenses a orar: "que a palavra do Senhor se propague e seja glorificada" (2Ts 3:1)..

    Um Pedido de Afeto

    Saudai a todos os irmãos com ósculo santo. (05:26)

    Segundo o desejo de despedida de Paulo para o Tessalonicenses foi que eles iriam mostrar afeto amoroso para um outro. Este desejo de que seus leitores iria cumprimentar uns aos outros com ósculo santo era uma conclusão comum para as cartas de Paulo (Rm 16:16; 1Co 16:201Co 16:20;.. 2Co 13:122Co 13:12; conforme 1Pe 5:141Pe 5:14). Greet transmite a intenção de um gesto amigável e justo, ao contrário, um reconhecimento reservados formal.

    Todos os irmãos deixa de fora nenhum dos crentes de Tessalônica, não mesmo os mais indisciplinados Dt 5:14. Quando os anciãos recebeu esta carta que eram para começar passando ao longo de toda a congregação, por meio de um beijo sagrado, o amor do apóstolo para a igreja. Como membros beijou, eles tangível demonstrar o amor de uns pelos outros também. Nos dias de Paulo, era habitual para as pessoas para cumprimentar um superior com um beijo no pé, joelho, cotovelo, ou a mão; mas os amigos se beijaram na bochecha. ([. Conforme Mt 26:49]. A hipocrisia miserável do beijo de Judas 1scariotes é a ilustração mais torcida desse costume) entre os crentes, o ósculo santo tornou-se um símbolo do amor genuíno e afeto; mas era mais do que um sinal litúrgico ou gesto ritual realizada apenas durante o culto serviços foi uma exibição espontânea, pessoal de afeto praticada sempre que amigos crentes atendidas.

    Eventualmente, as pessoas na igreja começou a abusar do ósculo santo e por volta do século XIII, a Igreja Ocidental abandonaram o hábito. Cristãos na cultura ocidental agora geralmente expressar afeto agitando as mãos ou abraçando um outro. De qualquer forma adequada o afeto pode levar, no entanto, o apóstolo Paulo ordenou os crentes a amar uns aos outros de uma forma demonstrável.

    A Solicitação de Envio

    Eu te conjuro pelo Senhor para ter esta carta lida a todos os irmãos. (05:27)

    Paulo declarou, no mais forte dos termos, o seu terceiro desejo de despedida para os tessalonicenses-que eles iriam apresentar a Palavra de Deus. Porque o conteúdo da presente carta foram divinamente inspirados, Paulo poderia conjuro os Tessalonicenses ter que lida a todos os irmãos.

    Conjuro ( enorkizō ) é uma forte palavra que significa "para ligar com um juramento." Paulo estava tão decidido que todos os Tessalonicenses receber conteúdo de sua carta que ele impostas um juramento solene ( pelo Senhor ) sobre os anciãos. O Espírito Santo, através de Paulo, assim, obrigado a eles para garantir que todos ouviram a carta (conforme Ap 2:7, Ap 2:29; Ap 3:6, Ap 3:22).

    Leia conota uma leitura em voz alta no culto de adoração pública. Leitura pública das Escrituras era essencial para a prestação de contas espiritual do povo de Deus (2Ts 3:14;.. 1Tm 4:131Tm 4:13;. Conforme Gl 4:16). O apóstolo estava preocupado que os tessalonicenses pode se decepcionar com sua não tendo chegado em pessoa e, portanto, negligenciar esta carta. Então ele pediu que os anciãos tê-lo lido quando a igreja se reuniu para que todos ouvissem o conteúdo da carta. Paulo especialmente queria que eles ouvissem suas palavras de conforto e esclarecimentos relativos a escatologia (4: 13 5:11).

    Inicialmente, houve apenas uma cópia estimado da epístola, que tornou impossível para que todos possam lê-lo individualmente. A maioria dos membros da igreja provavelmente teria sido incapaz de lê-lo por causa do analfabetismo. A carta era para ser lido como a Palavra de Deus, uma revelação do céu que era verdade e autoritário, que exige fé e obediência.

    Paulo dá a sua bênção aos Tessalonicenses

    A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com você. (05:28)

    O apóstolo Paulo resumiu sua correspondência com uma bênção, orando para que eles iriam experimentar a graça de o Senhor Jesus Cristo. Paulo começou e terminou todas as suas epístolas com uma menção de divina graça (por exemplo, Rm 1:7; 1Co 1:31Co 1:3; Gl 1:1; Gl 6:18) porque a graça está no coração da teologia cristã (Jo 1:14, Jo 1:17; Rm 3:24; Ef 1:1; Ef 2:5; 1Co 15:10; 2 Cor 9:... 2Co 9:8; 2 Tessalonicenses 1:. 11-12; 2Pe 3:182Pe 3:18). Em relação ao uso de Paulo do prazo de carência nas aberturas e fechamentos de suas cartas, Leon Morris observou:

    Graça fundamentalmente significa "aquilo que faz com alegria", um tom de significado que ainda pode discernir quando falamos de uma ação graciosa ou as graças sociais. Ele vem a significar "favor", "bondade", e, em seguida, especialmente a bondade de Deus para o homem no fornecimento para as suas necessidades espirituais em Cristo. Daí vem a significar o que é devido à graça, ou seja, boas dádivas de Deus aos homens, e, finalmente, a atitude de gratidão, que tudo isso desperta no cristão. Conforme utilizado saudações é dom gratuito de Deus que se destina, mas a palavra evoca necessariamente memórias do dom gratuito no Calvário ... É a graça do Senhor, que permanece em pensamentos do Apóstolo [como ele fecha suas cartas] , assim como é a graça do Senhor, com o qual ele começa suas cartas. ( A Primeira e Segunda Epístolas aos Tessalonicenses, A Commentary New International sobre o Novo Testamento [Grand Rapids: Eerdmans, 1989], 49, 187)

    Os pedidos de fechamento Paulo feitas para o jogo Tessalonicenses que todos os pastores dedicados deseja de suas próprias igrejas: a de que seu povo orar por eles, para que seu povo demonstrar carinho para eles e para o outro, e que seu povo ouvir, ler, estudar e aplicar A Palavra de Deus. A igreja evangélica agora reside em uma época em que muitas pessoas assumem que ele possa cumprir a sua missão através de métodos centrados no homem, programas e estratégias. Essas mesmas pessoas minimizar a necessidade de a sério e fielmente orar por seus pastores, ou a necessidade de recorrer regularmente sobre o divino, todo-suficiente recursos contidos nas Escrituras. É uma mentira de Satanás que os pastores podem fazer sem as orações divinamente energizadas de seu povo, mas é a verdade de Deus que, através dessas orações, Ele vai poderosamente permitir pastores para cumprir seus chamados e ajudar a construir a sua igreja.


    Barclay

    O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
    Barclay - Comentários de I Tessalonicenses Capítulo 5 do versículo 1 até o 28

    1Ts 5:1; Is 13:9; Sofonias 1:14-16; Am 5:18;

    Jr 30:7; Ml 4:1; Jl 2:31).

    As principais características do Dia do Senhor no Antigo Testamento eram as seguintes.

    1. Viria impressionante e inesperadamente.
    2. Incluiria uma comoção cósmica em que todo o universo seria sacudido em seus próprios fundamentos.
    3. Seria um momento de juízo. Com toda naturalidade os escritores do Novo Testamento identificam intencionalmente e conscientemente o Dia do Senhor com o dia da Segunda Vinda de Jesus Cristo. Faremos

    bem em lembrar que estas descrições são o que poderíamos denominar estereotipadas. Não têm que ser tomadas ao pé da letra. São sonhos e visões do que ocorreria quando Deus irrompesse no tempo.

    Era muito natural que os homens desejassem conhecer ansiosamente quando chegaria esse dia. O próprio Jesus havia dito brusca e claramente que ninguém sabia quando seria esse dia e essa hora,

    que nem ele mesmo sabia, mas unicamente Deus (Mc 13:32; conforme Mt 24:36; At 1:7). Mas isto não impedia que se especulasse sobre o mesmo, como o faz ainda hoje, ainda que seja quase blasfemo que os

    homens pretendam conhecer o que era negado ao próprio Jesus. Contra estas especulações Paulo tem duas coisas a dizer.

    Repete que a vinda do dia será repentina. Virá como um ladrão na noite. Mas também insiste em que isto não é razão para que o homem

    seja tomado desprevenido e sem preparação. Só o homem que vive nas trevas e cujas obras são más será pego sem preparação. O cristão vive na luz, e não importa quando venha o dia, se vigiar e levar uma vida sóbria,

    aquele dia o encontrará preparado. Acordado ou dormindo, o cristão vive com Cristo e portanto está sempre preparado.

    Ninguém sabe quando ouvirá o chamado de Deus e há certas coisas

    que não se podem deixar para o último momento. É muito tarde para preparar-se para um exame quando chega o momento de fazê-lo. É muito

    tarde para assegurar uma casa quando estalou a tormenta. Há coisas que devem fazer-se a tempo.

    Quando a rainha Maria de Orange morria seu capelão quis prepará— la com uma leitura. Ela repôs: "Não deixei este assunto para esta hora."

    Um velho escocês a quem alguém oferecia palavras de consolo porque tinha chegado sua hora, replicou: "Já cobri minha casa quando o tempo estava bom!" Se o chamado vier de repente, nem por isso tem que nos encontrar necessariamente sem preparação. O homem que viveu toda

    sua vida com Cristo nunca se encontra sem preparação para chegar mais perto de a sua presença. O homem que vive na luz e de dia, não pode ser achado despreparado.

    CONSELHOS A UMA IGREJA

    1 Tessalonicenses 1Ts 5:12-22

    Paulo chega enfim alinhavando uma cadeia de pedras preciosas: são seus conselhos. Expõe-nos da maneira mais breve, mas cada um deles é de tal valor que todo cristão e toda Igreja têm que ponderá-los

    cuidadosamente.

    Respeitem a seus chefes — diz Paulo. E a razão deste respeito é a obra que eles realizam. Não é questão de prestígio pessoal, é o trabalho o

    que torna grande ao homem; sua insígnia de honra é o serviço que realiza.

    Vivam em paz — diz Paulo. É impossível pregar o evangelho do

    amor numa atmosfera envenenada pelo ódio. É muito melhor que se abandone uma congregação em que se é infeliz e torna infelizes a outros e busque outra em que se pode estar em paz.

    O versículo 14 refere-se aos que necessitam um cuidado e atenção particulares.

    A palavra traduzida ociosos descrevia originariamente a um soldado que tinha deixado as fileiras; alude aos que não cumprem com o que

    deveriam cumprir.

    Os de pouco ânimo são literalmente os de "coração pequeno". Em toda comunidade se encontram irmãos pusilânimes que instintivamente temem o pior. Mas em toda comunidade devem encontrar-se cristãos de coragem que saibam ajudar a outros. "Sustentem os fracos", é um precioso conselho. Em vez de deixar os irmãos fracos ir à deriva para finalmente desaparecer, a comunidade cristã deveria tentar deliberadamente mantê-los na 1greja de tal maneira que não possam escapar. Deveria criar laços de companheirismo e persuasão para poder manter a um homem que é temperamentalmente fraco e propenso a desviar-se. Ser paciente com todos é quase o mais difícil, porque a última lição que a maior parte de nós aprendemos é suportar os néscios com alegria.

    Não se vinguem — diz Paulo. Mesmo quando alguém busque nosso mal devemos conquistá-lo buscando seu bem.

    Os versículos 16:18 nos dão três rasgos característicos de uma Igreja autêntica.

    1. É uma Igreja feliz. Há nela essa atmosfera de alegria que faz

    com que seus membros se sintam inundados de tal. O verdadeiro cristianismo anima, não deprime.

    1. É uma Igreja que ora. Talvez as orações de nossa Igreja fossem

    mais efetivas se lembrássemos que "oram melhor juntos os que também oram sozinhos".

    1. É uma Igreja agradecida. Sempre há algo pelo que devemos dar graças. Até no dia mais tenebroso se recebem bênçãos. Devemos lembrar

    sempre que se dermos a cara ao Sol as sombras cairão atrás de nós, mas se lhe damos as costas todas as sombras cairão diante.

    Nos versículos 19:20 Paulo admoesta aos Tessalonicenses a que

    não desprezem os dons espirituais. Os profetas equivaliam realmente a nossos pregadores modernos. Eles eram os que ofereciam a mensagem de Deus à congregação. Em realidade Paulo diz: "Se alguém tiver algo que dizer, não o impeçam de dizer."

    Os versículos 21:22 descrevem o dever constante do cristão de fazer de Cristo a pedra de toque para pôr à prova todas as coisas; e mesmo quando seja difícil, deve continuar agindo corretamente e manter-se sempre afastado de toda sorte de mal.

    Quando uma Igreja observa os conselhos de Paulo, brilhará certamente como uma luz num lugar escuro; terá alegria dentro de si mesmo, e terá o poder de ganhar a outros.

    A GRAÇA DE CRISTO SEJA CONVOSCO

    1 Tessalonicenses 1Ts 5:23-28

    Assim, Paulo no fim da Carta encomenda a seus amigos a Deus em corpo, alma e espírito.

    Mas aqui há uma bela frase. “Irmãos”, — diz Paulo — “orai por nós.” Certamente é admirável que o maior de todos os santos se sentisse

    fortalecido pela oração dos mais humildes cristãos.

    Em certa ocasião os amigos de um grande estadista que tinha sido escolhido para o cargo mais alto que o país podia brindar-lhe, foram

    felicitá-lo. Ele lhes respondeu: "Não me felicitem, mas sim orem por mim."

    Para Paulo a oração era uma cadeia de ouro: ele orava por outros e os outros oravam por ele.


    Dicionário

    Cristo

    substantivo masculino Designação somente atribuída a Jesus que significa ungido, consagrado; deve-se usar com as iniciais maiúsculas.
    Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
    Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
    Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
    Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
    Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
    Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.

    (Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.


    [...] o Mestre, o Modelo, o Redentor.
    Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão

    Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23

    [...] arquétipo do Amor Divino [...].
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2

    [...] modelo, paradigma de salvação.
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5

    [...] médium de Deus [...].
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8

    Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani

    Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra

    O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz

    [...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega

    Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1

    O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172

    [...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5

    [...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6

    [...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9

    [...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

    O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos


    Cristo V. JESUS CRISTO e MESSIAS.

    Cristo Literalmente, ungido. Palavra grega equivalente ao hebraico messias. Aparece 531 vezes no Novo Testamento, das quais 16 estão em Mateus, 7 em Marcos, 12 em Lucas e 19 em João.

    Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc 8:27ss.) e o mesmo aconteceu com muitos de seus contemporâneos judeus. A razão de tal comportamento provém, primeiramente, da autoconsciência de messianidade de Jesus e de tê-la transmitido às pessoas que o rodeavam.

    As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt 5:22.28.32.34 etc.); designar seus seguidores como os do Cristo (Mt 10:42); distinguir-se como o verdadeiro Cristo entre os falsos (Mc 13:6; Mt 24:5); aplicar a si mesmo títulos messiânicos (Mc 10:45 etc.); a insistência no cumprimento das profecias messiânicas (Lc 4:16-30; Mt 11:2-6 etc.); a entrada triunfal em Jerusalém; virar as mesas no Templo; a inauguração da Nova Aliança na Última Ceia etc.

    Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo 6:15), que os discípulos mais próximos apresentavam (Mt 16:21-28; Lc 22:23-30).

    O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.

    J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.


    Ungido , (hebraico) – Messias.

    Daí

    contração Denota início; a partir de determinado lugar ou tempo; numa situação próxima de quem fala; desse momento: corra daí! Você enxerga o prédio daí?
    Donde; exemplifica um resultado, uma conclusão: desistiu do curso, daí os colegas se esqueceram dele.
    Então; em que há ou pode haver desenvolvimento: não quis o jantar, daí procurou outro restaurante.
    locução adverbial E daí. Expressa continuação em relação a determinado assunto: e daí, ela foi embora?
    Modo de expressão que significa desinteresse: ele não se casou? E daí? Isso não lhe diz respeito.
    Etimologia (origem da palavra daí). De + aí.

    Deus

    Introdução

    (O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.

    Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).

    As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co 13:12).

    A existência do único Deus

    A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl 14:1-53.1; veja O tolo e o sábio). A existência de Deus é freqüentemente afirmada nos contextos que advertem contra a idolatria. Sempre é dada uma ênfase especial ao fato de que somente o Senhor é Deus e não existe nenhum outro. Deuteronômio 6:4 declara: “Ouve, ó Israel: O Senhor nosso Deus é o único Senhor”. Deuteronômio 32:39 diz: “Vede agora que Eu sou, Eu somente, e não há outro Deus além de mim. Eu causo a morte, e restituo a vida; eu firo, e eu saro, e não há quem possa livrar das minhas mãos”. Por essa razão, a idolatria é considerada um grande pecado (cf. 1 Co 8.4). Envolver-se com ela é viver e acreditar na mentira, numa rejeição direta da revelação do único Deus verdadeiro. Esperava-se que o povo de Israel testemunhasse para as nações ao redor que existia apenas um único Senhor e que não havia nenhum outro deus. Isso seria visto especialmente no poder de Deus para proporcionar a eles os meios para vencerem as batalhas contra inimigos mais fortes, no tempo de paz, na extensão das fronteiras (contra o poder de outros assim chamados deuses) e em sua justiça e juízo sobre todos os que se desviavam dele, ou rejeitavam seus caminhos ou seu povo. As nações ao redor precisavam aprender com Israel que os seus deuses eram falsos e que na verdade adoravam demônios (1Co 10:20).

    Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo 90:2 diz: “Antes que os montes nascessem, ou que formasses a terra e o mundo, de eternidade a eternidade, tu és Deus”. Em Isaías, lemos: “Assim diz o Senhor, Rei de Israel, e seu Redentor, o Senhor dos Exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e fora de mim não há Deus” (Is 44:6). “Eu sou o Senhor, e não há outro; fora de mim não há Deus. Eu te fortalecerei, ainda que não me conheças” (Is 45:5; veja também 45.21; etc.). Jeremias disse: “Mas o Senhor Deus é o verdadeiro Deus; ele mesmo é o Deus vivo, o Rei eterno. Do seu furor treme a terra, e as nações não podem suportar a sua indignação” (Jr 10:10).

    No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo 1:14). Paulo argumentou em sua pregação para os atenienses: “Pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos” (At 17:28). O apóstolo fez um apelo aos habitantes de Listra, a fim de que reconhecessem a existência do único Deus verdadeiro, pois “não deixou de dar testemunho de si mesmo. Ele mostrou misericórdia, dando-vos chuvas dos céus, e colheita em sua própria estação, enchendo de mantimento e de alegria os vossos corações” (At 14:17). Em Romanos 1:19-20, há o pressuposto de que mesmo os que são maus e rejeitam a Deus podem ser considerados em débito, “visto que o que de Deus se pode conhecer, neles se manifesta, porque Deus lhes manifestou. Pois os atributos invisíveis de Deus, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que foram criadas, de modo que eles são inescusáveis”.

    Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses 1:17 descreve a preexistência de Cristo como “a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação” (Cl 1:15). Tanto Deus, o Pai, como Jesus são considerados eternos em sua existência: “Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor, aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-poderoso” (Ap 1:8-11.15, 17; 2 Pe 3.8). Hebreus 13:8 também fala de Jesus: “Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje, e eternamente”.

    O Deus criador

    A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm 4:17; Hb 11:3). A Bíblia não admite a ideia do nada existindo lado a lado com o Senhor através da eternidade. Não há ensino, por exemplo, de que a matéria sempre existiu, ou que o mal sempre permaneceu como uma alternativa ao lado de Deus. O Todo-poderoso sempre existiu e sempre existirá; Ele é o Criador. O que existe traz outras coisas à existência. O racionalismo pode argumentar que, se algo existe, deve ter o poder da auto-existência dentro de si. A Bíblia mostra que o ser que auto-existe é Deus e somente Ele é o Senhor. Porque Deus existe, a vida veio à existência e surgiu a criação. No Senhor há vida e luz. Somente Ele tem a vida em si mesmo e habita na luz e na glória eternamente.

    O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis 1:2 descrevem a Palavra de Deus que traz tudo o que conhecemos à existência. Esses capítulos demonstram claramente que o Senhor já existia antes da criação e foi por meio de sua palavra e seu poder que o mundo veio à existência. Também revelam que Deus não iniciou simplesmente o processo e o concluiu, ou ainda não o concluiu, com o que conhecemos neste mundo hoje. Ele interferiu ativamente, várias vezes, para criar a luz, o sol, a lua, a água, a vegetação, os peixes, os mamíferos, os pássaros e a humanidade. Em Gênesis 1, essa obra ativa de Deus durante todo o período da criação pode ser notada nas duas frases: “E disse Deus: Haja...” e “E viu Deus que isso era bom”. Em Gênesis 2, a obra e as palavras do “Senhor Deus” são mencionadas repetidamente. O Salmo 33:4-9 personaliza a “palavra de Deus” como a que criou e “é reta e verdadeira; todas as suas obras são fiéis... Pela palavra do Senhor foram feitos os céus... Tema toda a terra ao Senhor... Pois ele falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu”. Jeremias afirma: “Pois ele (o Senhor) é o criador de todas as coisas, e Israel é a tribo da sua herança; Senhor dos Exércitos é o seu nome” (Jr 10:16-51.19; veja também 26:7; Sl 102:25-104.24; Ne 9:6; etc.).

    No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb 11:3). Louvor e adoração são devidos a Deus, o Pai, e a Jesus, a Palavra de Deus, pela criação e pelo seu contínuo sustento de todas as coisas criadas. Desde que a criação deriva sua vida e existência do próprio Deus, se o Senhor não a sustentasse, ela deixaria de existir (Ap 4:11; Jo 1:1-3; 1 Co 8.6; Cl 1:16-17; Hb 1:2-2 Pe 3.5; etc.).

    Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos 1:1-36 oferece a resposta adequada do crente na presença do Deus criador, sustentador e que existe por si: “Porque dele e por ele e para ele são todas as coisas. Glória, pois, a ele eternamente. Amém” (v.36).

    O Deus pessoal

    O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo 147:10-11 dá alguns sentimentos de Deus, como um ser pessoal: “Não se deleita na força do cavalo, nem se compraz na agilidade do homem. O Senhor se agrada dos que o temem, e dos que esperam no seu constante amor” (veja também Sl 94:9-10). Efésios 1:9-11 mostra como a vontade e os propósitos de Deus são especialmente colocados à disposição dos que Ele “escolheu”, aos quais ele “ama”. O Senhor é aquele que conhece seu povo (1Co 8:3) e pode ser chamado de “Pai” pelos que vivem por ele (v.6). A revelação de Deus em Jesus novamente mostra como Ele é um Deus “pessoal”, tanto no relacionamento de Cristo e do Pai (como o Filho faz a vontade do Pai e fala as suas palavras), como na maneira pela qual o Pai mostrou seu amor pelo mundo, quando deu “o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3:16-14:15-31; 15.9,10; etc.).

    O Deus providencial

    Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.

    Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn 8:22). Por outro lado, o Senhor mantém tal controle sobre a criação que pode suspender a colheita dos que vivem no pecado ou se rebelam contra Ele (Is 5:10). Nos dias do rei Acabe, de Israel, Deus suspendeu a chuva e o orvalho, por meio de “sua palavra”, como castigo sobre o monarca e o povo (1Rs 17:1). A fome foi extremamente severa, mas a providência particular e amorosa do Senhor por seu povo fez com que suprisse as necessidades do profeta Elias de maneira miraculosa (1Rs 17:18).

    A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm 8:28). Aqui vemos que não somente o cuidado soberano do Senhor sempre é feito segundo a sua vontade e seu propósito, mas também que esse desejo preocupa-se especialmente com seu povo, mediante o cuidado e a proteção. O poder de Deus é tão grande que em “todas as coisas” Ele trabalha para atingir seus fins. Tal entendimento da providência do Senhor leva à conclusão inevitável de que mesmo o que começou por meio do mal, ou emanado de nossos próprios desejos pecaminosos, pode ser revertido por Deus, enquanto Ele trabalha incessantemente para completar e realizar sua vontade. Essa fé e confiança no cuidado providencial do Senhor não eram conceitos novos nos dias de Paulo. Quando José foi capturado por seus irmãos e vendido como escravo para o Egito, não foi o acaso que finalmente o levou a ser governador egípcio, num momento em que o povo de Deus precisava ser preservado da fome terrível. Tudo foi parte da vontade do Senhor. Posteriormente, ao discutir o assunto com seus irmãos amedrontados, José disse: “Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim, porém Deus o tornou em bem, para fazer como se vê neste dia, para conservar muita gente com vida” (Gn 50:20). O cuidado providencial de Deus por Jó, quando Satanás desejava atacá-lo e destruí-lo, também é uma prova do poder soberano do Senhor, mesmo sobre o mundo dos espíritos, inclusive Satanás (1:2). Deus até mesmo controlou as ações do rei da Pérsia em favor de seu povo (Is 44:28-45:1-7).

    Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At 2:23-24). Esse desejo de Deus foi realizado “segundo as Escrituras”. Certamente o Senhor freqüentemente é visto agindo de maneira providencial e com poder soberano, de acordo com sua Palavra (Rm 5:6-1 Co 15.3; 2 Co 5.15).

    A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo 17:11-12, 24; Ef 1:3-14; Cl 1:12-14; etc.). A reflexão sobre a soberania do Senhor sobre tudo, seu poder total de realizar o que sua vontade determina, sua providência na natureza, na humanidade de modo geral e especialmente em relações aos redimidos, nos leva novamente a louvá-lo e bendizê-lo (Sl 13:9-13-16; 145.1, 13 16:1 Pe 5.7; Sl 103).

    O Deus justo

    A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.

    O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl 7:9-11). “Responde-me quando clamo, ó Deus da minha retidão. Na angústia dá-me alívio; tem misericórdia de mim e ouve a minha oração” (Sl 4:1-129.4; 2 Ts 1.6). É mediante sua justiça que Deus mostra misericórdia ao seu povo (Sl 116:4-6; 37.39).

    Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel 18:25 (também
    v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.

    Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm 7:12). Deuteronômio 32:4 resume a justiça do Senhor desta maneira: “Ele é a Rocha, cuja obra é perfeita, e todos os seus caminhos são justiça. Deus é a verdade, e não há nele injustiça. Ele é justo e reto”.

    Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn 9:14; veja também Ed 9:15).

    Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr 23:5; Is 9:7-11.4; etc. veja Lc 1:75; At 22:14). Paulo falou sobre a obra de Cristo em termos da revelação da justiça de Deus. Na morte de Jesus, pode-se ver o juízo do Senhor sobre o pecado e a manifestação de seu amor e misericórdia sobre os que são perdoados. Deus não comprometeu nem sua justiça que exige a morte pelo pecado, nem sua aliança de amor para com o seu povo, que promete perdão e misericórdia. Desta maneira, o Senhor permanece justo e íntegro na salvação (Rm 1:17-2.5,6; 3.5, 20-26; etc.).

    Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap 15:3-16.7).

    O Deus amoroso

    É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm 10:12-1 Cr 19.13; Sl 119:68), porém, mais do que isso, ele é bom. Em outras palavras, a bondade é tão parte dele e de seu ser que o salmista disse: “Pois o teu nome é bom” (Sl 52:9-54.6; este vocábulo “nome” refere-se a todo o caráter do próprio Deus). Jesus disse: “Ninguém há bom, senão um, que é Deus” (Lc 18:19). Assim, se alguém deseja saber o que significa bondade e amor, deve olhar para o Senhor. I João 4:8-16 diz: “ Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor... E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus tem por nós. Deus é amor. Quem está em amor está em Deus, e Deus nele”.

    Deus é a fonte da bondade. Tiago 1:17 diz: “Toda boa dádiva e todo dom perfeito é do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação”. O texto não só mostra que o Senhor é a fonte daquilo que é bom, como ensina que Deus é sempre bom. Não existe um lado “sombrio” no Senhor, nenhuma base para a visão oriental de que o bem e o mal existem lado a lado, e juntos formam algo chamado “deus”.

    A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl 33:5; Mt 5:45; At 17:25). Sua bondade, entretanto, é mais evidente em seu amor e fidelidade para com seu povo, a quem Ele protege, cuida e livra do juízo. Seu amor fiel por seu povo às vezes é chamado de “aliança de amor” ou “amor fiel”, pois Deus prometeu amar seu povo para sempre. Os israelitas repetidamente louvavam ao Senhor por seu amor eterno, extraordinário e não merecido, demonstrado através de toda a história de Israel (1Cr 16:34-2 Cr 5.13 7:3; Ed 3:11; Sl 118:1-29; Jr 33:11). É digno de nota como os vocábulos “bom” e “amor” aparecem juntos de maneira tão frequente, quando aplicados a Deus.

    Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm 3:25). O seu povo o louva acima de tudo pelo amor demonstrado em sua misericórdia e perdão dos pecados. Foi para a bondade do Senhor que o rei Ezequias apelou, quando pediu perdão pelo povo de Israel, que adorava a Deus sem ter passado pelo ritual da purificação. “Ezequias, porém, orou por eles, dizendo: O Senhor, que é bom, perdoe a todo aquele que dispôs o coração para buscar o Senhor...” (2Cr 30:18; Nm 14:19). O próprio Deus, ao falar por meio do profeta Oséias, adverte, a respeito da contínua rebelião do povo: “eu não tornarei mais a compadecer-me da casa de Israel, mas tudo lhe tirarei” (Os 1:6).

    A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João 3:16, expresse o sentimento desse dom de Deus: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. O dom é ainda mais extraordinário, pois “Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5:8; Tt 3:4-1 Jo 3:16). O povo de Deus sabe que não merece este sacrifício. A natureza do amor divino, dado a pessoas que não são merecedoras, freqüentemente é expressa por meio do vocábulo “graça”.

    O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm 5:5). Eles também experimentam o amor divino em seu cuidado providencial. Isso pode significar que o amor será em forma de disciplina (Ap 3:19), mas também representa o fato de que “todas as coisas” cooperam para o bem do povo de Deus, dos que são chamados segundo o seu propósito. Nada poderá separá-los do amor de Deus e de Cristo (Rm 8:28-35, 39; veja a seção anterior “O Deus providencial”). Ao meditar sobre sua graça a favor de todos, para os levar à salvação, eles o louvam pela maneira como os escolheu e os predestinou para serem filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito da sua vontade (Ef 1:4-6; 1 Jo 3:1). Essa grande obra de salvação é feita “segundo o seu beneplácito que propusera em Cristo” (v. 9).

    “Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef 2:4-5). O problema é como uma mente humana pode assimilar a profundidade desse amor, pois “excede todo o entendimento” (Ef 3:18-19).

    O Deus salvador

    O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is 45:21-43.11). Às vezes, o povo de Israel voltava-se para outras nações em busca de proteção e salvação; essa atitude, entretanto, invariavelmente falhava, ao passo que o Senhor ensinava que somente Ele era o Salvador (Dt 32:15-24; 1 Cr 16:34-36; Is 17:10).

    A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is 19:20-43.3; 45.15). Os homens e mulheres fiéis, mencionados no AT, todos conheceram a atividade salvadora e libertadora de Deus, tanto nas batalhas como no perdão dos pecados. O êxodo do Egito tornou-se o grande evento na história de Israel, que ofereceu às gerações futuras um memorial e uma ilustração da salvação e redenção operadas pelo Senhor. Deus redimiu seu povo do Egito porque o amava: “Mas porque o Senhor vos amava, e para guardar o juramento que fizera a vossos pais, o Senhor vos tirou com mão forte, e vos resgatou da casa da servidão, da mão de Faraó, rei do Egito” (Dt 7:8).

    Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx 6:6; Dt 9:26; Sl 106:10). A libertação do Egito, porém, proporcionou também uma advertência, que mostra os acontecimentos no deserto para os que “esqueceram seu Deus”: “Pondo-os ele à morte, então o procuravam; voltavam, e de madrugada buscavam a Deus. Lembravam-se de que Deus era a sua rocha, de que o Deus Altíssimo era o seu Redentor” (Sl 78:34-35; veja também 1 Cr 10:1-12). O próprio Deus mostrou a sua obra salvadora, ao levá-los do Egito para Canaã, e esperava fidelidade e serviço do seu povo redimido (Dt 13:5-15.15; 24.18; Os 13:4).

    Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt 21:8; Sl 31:5-34.22; 44.26; Is 54:5-59.20).

    Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is 59:20). Isaías olhava adiante, para o dia do advento do Messias, quando o povo o louvaria: “Graças te dou, ó Senhor. Ainda que te iraste contra mim, a tua ira se retirou, e tu me consolaste. Certamente Deus é a minha salvação; confiarei e não temerei. O Senhor Deus é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação. Vós com alegria tirareis águas das fontes da salvação” (Is 12:1-3; veja Jr 23:6; Zc 9:9).

    Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt 1:21; Lc 1:46-47, 68-75; 2.11, 30-32, 38; etc.).

    O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc 3:6-19.9,10; At 4:12; Hb 2:10). De fato, os vocábulos “salvar” e “salvação” referem-se a toda a obra salvadora de Cristo, desde sua encarnação, morte e ressurreição, até sua glorificação. Sua obra salvadora é considerada como um acontecimento realizado em três tempos: passado (na cruz, quando os crentes foram “justificados”; Rm 5:1-8.24; Ef 2:8-2 Tm 1.9); presente (com a operação progressiva do Espírito Santo na vida do crente, no processo de santificação, 1 Co 1.18; 2 Co 2,15) e futuro (no dia do julgamento, quando os crentes serão salvos da justa ira de Deus e serão glorificados; Rm 5:9-10).

    A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.

    O Deus Pai

    Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt 32:18) — o que dificilmente seria considerada como uma ação masculina! A paternidade humana deriva de Deus e não vice-versa. Chamar Deus de “Pai” sem dúvida é correto do ponto de vista bíblico e, devidamente entendido, tem muito a dizer para corrigir os muitos abusos que são presenciados atualmente, cometidos pelos pais humanos.

    Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml 2:10; At 17:28-29; Hb 12:9). Segundo, a paternidade de Deus sobre Israel é mencionada ou subentendida. Como Pai, o Senhor tem o direito de ser obedecido. Deuteronômio 3:2-6 dá alguma indicação desse relacionamento: “Corromperam-se conta ele; já não são seus filhos, e isso é a sua mancha, geração perversa e depravada é. É assim que recompensas ao Senhor, povo louco e ignorante? Não é ele teu Pai, que te adquiriu, que te fez e te estabeleceu?” É o relacionamento pactual com seu povo que está especialmente em destaque aqui. O Senhor toma (cria) Israel, ao fazer dele o seu povo peculiar e ao adotá-lo amorosamente como pai, na esperança de receber de volta amor e obediência (Ml 1:6). Deus adverte Israel de que será rejeitado, se porventura desprezar seu Pai (v. 18). Assim, Israel é o seu “filho primogênito” e, se obedecer, receberá a proteção do Senhor. Por exemplo, Deus exige de Faraó: “Israel é meu filho, meu primogênito. Deixa ir o meu filho” (Êx 4:22-23; Os 11:1).

    O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías 1:2: “Criei filhos, e os engrandeci, mas eles estão revoltados contra mim”. Tanto este profeta como Jeremias, entretanto, olham para o futuro, para um tempo em que o Senhor será o Pai de um filho que corresponde. Deus então mostrará a Israel seu cuidado e seu amor: “Guiá-los-ei aos ribeiros de águas, por caminho reto em que não tropeçarão, porque sou um pai para Israel, e Efraim é o meu primogênito” (Jr 31:9). Um filho humilde admitirá que o Pai tem direitos: “Mas agora, ó Senhor, tu és o nosso Pai. Nós somos o barro, tu és o nosso oleiro; somos todos obra das tuas mãos. Não te enfureças tanto, ó Senhor, nem perpetuamente te lembres da iniqüidade. Olha, nós te pedimos, todos nós somos o teu povo” (Is 64:8-9; veja também 45.10,11; 63.16). Como Pai e Deus da Aliança, quando seu filho chamar, ele responderá: “Ele me invocará, dizendo: Tu és meu pai, meu Deus, a rocha da minha salvação... O meu amor lhe manterei para sempre, e a minha aliança lhe será firme” (Sl 89:26-28).

    Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo 2:7 diz: “Proclamarei o decreto do Senhor: Ele me disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei” (veja também Sl 89:26-27). Posteriormente, essas passagens sobre o filho assumiram um significado messiânico, quando as pessoas olhavam para o futuro, para o advento do rei ungido da linhagem de Davi. De fato, mais tarde foram aplicadas a Jesus Cristo (At 13:33; Hb 1:5).

    Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc 1:35), mas essa não é a única origem. O Pai anuncia claramente a condição de Jesus, em seu batismo: “Então ouviu-se esta voz dos céus: Tu és o meu Filho amado em quem me comprazo” (Mc 1:11). Isso, porém, serviu apenas para confirmar publicamente o que já era verdade. De fato, o NT indica uma comunhão permanente entre o Deus Pai, como “pai”; e o Deus Filho, como “filho”. Esse relacionamento eterno é indicado em João 1:18: “Ninguém nunca viu a Deus, mas o Deus unigênito, que está ao lado do Pai, é quem o revelou”. Em João 17 Jesus dirige-se a Deus como “Pai” e olha para o futuro, quando receberá novamente “a glória que me deste, porque me amaste antes da criação do mundo” (vv. 24,25; 1 Jo 4:9).

    O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo 14:6). Isso também aponta o caminho para a filiação a Deus para todos os cristãos.

    Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm 8:23; Ef 1:5), mediante a qual podem utilizar o nome mais pessoal de “Aba” (Papai), ao dirigir-se a Deus (Rm 8:14-17; Gl 4:6). É importante notar que em ambos os textos a “filiação” também está intimamente ligada à herança. Assim como Jesus, o Filho, é herdeiro da glória de Deus, Paulo diz que os filhos adotados são “co-herdeiros de Cristo, se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados” (Rm 8:17). É possível para todo o que crê em Cristo conhecer o Pai (Gl 3:26), pois Jesus lhes revela (Jo 14:6-9). Cristo mostrou o Pai ao mundo: “Não crês tu que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo, não as digo por mim mesmo. Antes, é o Pai que está em mim quem faz as obras” (v.10).

    Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo 3:1-2).

    Os nomes de Deus

    Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
    O Nome. Quando Gênesis 4:26 diz: “Foi nesse tempo que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”, não quer dizer simplesmente que as pessoas aprenderam a usar o nome “Senhor”. O texto indica que elas começaram a adorar ao Senhor por tudo o que Ele é. Quando a Lei diz: “Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão, pois o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão” (Êx 20:7), claramente tem em mente mais do que as ocasionais expressões irreverentes (embora, é claro, sua proibição esteja incluída no mandamento). A lei afirma que o próprio Senhor não deve ser considerado com desdém. Não pode ser tratado da mesma maneira que os ídolos pagãos, mencionados no mandamento anterior. Jamais deve ser invocado como um poder mágico ou ser referido numa adoração que não é centralizada exclusivamente nele.

    Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo 23:20, o “Nome” de Deus está presente no anjo enviado para liderar o povo de Israel. Também é correto concluir que tal ser trata-se de uma “teofania”, por meio da qual o Senhor de alguma maneira era experimentado ou visto na presença do anjo (veja Teofanias).

    Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs 5:11; Sl 17:7; Jl 2:32; Sf 3:9).

    Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt 18:17-22; 21.5; 1 Sm 17.45; 1 Rs 18.24; etc.). Quando os israelitas desejavam afirmar a presença de Deus com a Arca da Aliança, faziam isso mediante a invocação do “Nome do Senhor dos Exércitos” (2Sm 6:2). Salomão falava em construir um Templo “ao nome do Senhor” (1Rs 8:20). Dessa maneira, o nome é um meio de descrever a plenitude, a transcendência e a presença do próprio Deus.

    É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel 2:32 com Atos 2:21; Romanos 10:13). Assim como a autoridade e o poder de Deus são vistos em seu “nome”, o mesmo acontece com Jesus. É “no nome de Jesus” que as pessoas são desafiadas ao arrependimento, batismo e a receber perdão. A fé precisa ser “no nome de Jesus” (At 2:38-3.16; 9.21). É “no nome de Jesus” que os apóstolos curavam e a Igreja orava (At 3:6; Tg 5:14).

    Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
    El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn 33:20). Nas Escrituras, Ele é o “Deus do céu e da terra” (Gn 24:3); “o Deus de Abraão, Isaque e Jacó”; o “Deus dos hebreus” (Êx 3:18); o “Deus dos deuses”; “Deus da verdade” (Sl 31:5) e, é claro, “Deus da glória” (Sl 29:3).

    A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm 23:19).

    O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn 17:1; Êx 6:3. Para mais detalhes, veja a seção “O Deus de Abraão”, no artigo sobre Abraão); “El Elyom” (Deus Altíssimo; Dt 32:8; Dn 7:18-22; etc.); “El Betel” (Deus de Betel; Gn 35:7); e “El Olam” (Deus Eterno; Gn 21:33; veja também Sl 90:2).
    Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx 6:3). Sem dúvida, os seguidores fiéis do Senhor já o conheciam por este nome antes da revelação da sarça ardente, mas com Moisés há mais revelações da fidelidade de Yahweh à aliança e de sua comunhão íntima com seu povo. O nome em si é derivado do verbo hebraico “ser”. Moisés imaginou pessoas que lhe perguntariam pelo nome do Deus que lhe apareceu, quando voltasse para seu povo. O Senhor lhe respondeu: “EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós” (Êx 3:14; veja
    v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.

    Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
    Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm 7:28; Is 28:16-56.8; etc.).
    Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt 32:4-15, 18; 2 Sm 22.3, 47; Sl 62:7; Hc 1:12; etc.).
    Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes 6:24 diz que “o Senhor é paz”. Outros textos falam sobre Deus como “o Santo” ou “o Santo de Israel”, a fim de estabelecer um elo no AT entre a sua santidade e a necessidade de que o seu povo seja santo (6:10; Pv 9:10; Is 12:6). Deus também é conhecido como o “Rei” (veja Rei), o “Senhor Todo-poderoso”, “o Senhor é minha Bandeira”, entre outros.
    Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.


    A Trindade

    O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt 6:4). Embora o termo “trindade” não seja mencionado nas Escrituras, os cristãos sempre creram que somente ele pode fazer justiça à revelação bíblica da “plenitude” de Deus. Começando com o AT, os cristãos apontam indicações que pressagiam um ensino mais detalhado no NT. Muitas passagens conduzem para a pluralidade relacionada com o que é o “único Deus”. Muitos textos sugerem uma identificação do Messias que virá com o próprio Deus. Ele será chamado de Deus Poderoso, governará em completa soberania e será eterno — atributos divinos (Is 9:6-7; Sl 2; etc.). Mas indicações também estão presentes na compreensão da própria criação, no AT. Embora algumas pessoas neguem seu significado, é interessante notar que o Senhor refere-se a si mesmo com o termo plural “elohim” em certas passagens. Em Gênesis 1, é Deus quem cria, por meio de sua Palavra e pelo seu Espírito (Gn 1:1-3). Às vezes essa referência no plural parece ainda mais notável, feita de forma explícita com o uso de verbos e pronomes nas pessoas do plural; por exemplo, “Então disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem...” (Gn 1:26-3.22; 11.7; Is 6:8). Existe também uma personalização da “Palavra de Deus” que criou os céus (Sl 33:6). Algo semelhante ocorre em Provérbios 8, onde a sabedoria do Senhor é personalizada como o próprio Deus que opera no mundo, concede vida e envolve-se com a própria criação (principalmente Pv 8:12-21).

    Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx 3:2-6; veja também Anjo do Senhor). Em Isaías 63:1014, o Espírito Santo é identificado como Agente de Deus. Esse tipo de evidência espera por sua interpretação mais completa no NT (veja também Teofanias).

    No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt 9:2-6). João 8 é especialmente esclarecedor sobre essa questão e traz uma série de declarações feitas por Jesus. Sua alegação de pertencer a Deus e ser enviado por Ele (vv. 14, 23), de partir para um lugar desconhecido dos líderes religiosos (v. 14), intimamente combinada com o uso da expressão “Eu Sou” e sua declaração de ter existido antes de Abraão (vv. 24, 28, 58, etc.), tudo isso ocasionou uma acusação de blasfêmia e a tentativa de apedrejamento — a punição para aquela transgressão (v. 59). Jesus aceitou a confissão de Pedro de que Ele era o Cristo (Mc 8:29-30) e alegou ter “todo” poder e autoridade antes de fazer uma das principais declarações trinitárias da Bíblia: “Ide... batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28:18).

    Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João 1:1-14 fala de Cristo como preexistente. Romanos 9:5 geralmente é destacado por alguns teólogos, mas provavelmente a leitura deveria ser essa: “Cristo, que é Deus sobre todos, seja louvado...” (veja também Cl 2:9; Hb 1:9-10; etc.). O Espírito Santo também é visto como Deus (veja At 5:3-4; Jo 15:26; Mc 3:29-2 Co 3.17; etc.).

    São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos 1:0-13, onde a confissão da fé em Cristo é provada como confissão de fé em Deus, por uma referência que aponta para o AT e menciona Yahweh. Vários textos merecem um exame cuidadoso, pois trazem o entendimento do AT sobre Yahweh ou aplicam declarações concernentes a Yahweh, no AT, e a Jesus, no NT. Por exemplo, veja João 1:2-41 (cf. Is 6:10); Atos 2:34-36; I Coríntios 1:30-31; 12.3; Filipenses 2:9-11 (cf. Is 45:23), etc.

    Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt 3:13-17). O mencionado em Mateus 28:19 é em nome das três pessoas da Trindade. Jesus referiu-se ao Espírito Santo como “outro Consolador”. Assim como o Pai enviou Cristo, Ele mandaria o Espírito Santo (Jo 14:15-23). Veja também a obra do Pai, do Filho e do Espírito Santo na vida do crente (Ef 3:14-19).

    As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.

    Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).

    Conclusão

    O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.

    P.D.G.


    Deus O judaísmo apresentava uma visão estritamente monoteísta da divindade. As afirmações a respeito que aparecem no Antigo Testamento não podem ser mais explícitas. Antes e depois dele não houve nem haverá outros deuses (Is 43:10-11). Tudo criou sem ajuda nem presença de ninguém (Is 44:24; 45,12). É o primeiro e o último (Is 44:6), clemente e misericordioso (Sl 111:4), o que cuida dos oprimidos (Sl 113:7), o que cura todas as dores e perdoa todas as iniqüidades (Sl 103:3).

    Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx 19:20) e que estabeleceu uma Aliança Eterna com Israel como povo seu. Ele que falou através dos profetas, ele que não pode ser representado por nenhum tipo de imagem, desenho ou pintura (Ex 20:4ss.) etc.

    Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn 12:2).

    Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc 12:29ss.), é o Deus dos patriarcas (Mt 22:32), é o único que pode receber culto e serviço (Mt 6:24; Lc 4:8). Para ele tudo é possível (Mt 19:26; Lc 1:37). Ainda que faça brilhar o sol sobre justos e injustos (Mt 5:45), só é Pai daqueles que recebem Jesus (Jo 1:12). Essa relação de paternidade entre Deus e os seguidores de Jesus explica por que ele é tratado como Pai (Mt 11:25ss.; Mc 14:36; Lc 23:34.46; Jo 11:41; 17, 1.5.11). A ele se deve dirigir no oculto do coração e sem usar contínuas repetições como os pagãos (Mt 6:4.
    18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt 6:26-32; 10,29-31; Lc 15). E podemos então chegar a conhecê-lo porque se nos revelou em Jesus (Jo 1:18).

    Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is 9:5-6); Deus se expressa em termos plurais (Gn 1:26-27; Is 6:8); o malak YHVH ou o anjo de YHVH não é senão o próprio YHVH (Jz 13:20-22) etc, expressões que foram interpretadas como sinais da revelação da Trindade.

    Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo 1:1; 20-28 etc.); afirma-se que o Filho de Deus é igual a Deus (Jo 5:18); ressalta-se que era adorado pelos primeiros cristãos (Mt 28:19-20 etc.), recebe a designação de “Verbo”, termo procedente dos targuns aramaicos para referir-se ao próprio YHVH (Jo 1:1) etc.

    Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.

    Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc 10:21-22, assim como as de auto-identificação que Jesus atribui a si, como a Jokmah hipostática dos Provérbios (Lc 7:35; 11,49-51) e como o “Kyrios” (Senhor) do Antigo Testamento (Lc 12:35-38; 12,43ss.). Essas passagens de fato fazem parte da fonte Q, o que indica sua antigüidade.

    m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...


    Deus [hebr. El, Elah, Eloah, Elohim; gr. theós]

    O nome mais geral da Divindade (Gn 1:1; Jo 1:1). Deus é o Ser Supremo, único, infinito, criador e sustentador do universo. É espírito pessoal e subsiste em três pessoas ou distinções: Pai, Filho e Espírito Santo (v. TRINDADE). É santo, justo, amoroso e perdoador dos que se arrependem. O ateu diz que Deus não existe; o agnóstico diz que não podemos saber se Deus existe ou não; o crente sabe que Deus existe e afirma: “... nele vivemos, nos movemos e existimos” (At 17:28).

    ==========================

    NOMES DE DEUS

    Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:


    1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn 2:4);


    2) DEUS (Gn 1:1);


    3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr 33:11);


    4) Pai (Is 63:16; Mt 6:8-9);


    5) SENHOR (propriamente dito - Sl 114:7);


    6) SANTO de ISRAEL (Is 1:4);


    7) ALTÍSSIMO (Gn 14:18);


    8) Todo-poderoso (Gn 49:25; 2Co 6:18);


    9) Deus Vivo (Os 1:10; 1Ts 1:9);


    10) Rei (Sl 24; 1Tm 6:15);


    11) Rocha (Dt 32:18; Is 30:29);


    12) REDENTOR (19:25);


    13) SALVADOR (Sl 106:21; Lc 1:47);


    14) Juiz (Gn 18:25; 2Tm 4:8);


    15) O Poderoso (Gn 49:24, RA; RC, Valente);


    16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap 22:13);


    17) ETERNO DEUS (Is 40:28);


    18) Pastor (Gn 49:24);


    19) ANCIÃO DE DIAS (Dn 7:9);


    20) O Deus de BETEL (Gn 31:13);


    21) O Deus Que Vê (Gn 16:13).



    i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
    (a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn 20:13 – 1 Sm 4.8).
    (b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn 14:18) – El-Shaddai, ‘o Deus Todo-poderoso’ (Gn 17:1) – e entra na composição de muitos vocábulos hebraicos (por exemplo Eliabe, Micael).
    (c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
    (d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
    (e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is 30:11) merece ser aqui mencionado, porque ele nos manifesta o alto ensino moral dos profetas, fazendo ver aos israelitas que o Senhor, a Quem eles adoravam, estava muito afastado dos ordinários caminhos do homem, e portanto era necessário que o Seu povo fosse como Ele, odiando o pecado. É sob este título que o Senhor é reconhecido como uma pedra de toque não só da pureza cerimonial, mas também da pureza ética.
    (f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt 32:6os 11:1 – *veja Êx 4:22). De um modo semelhante é Ele chamado o Pai da geração davídica de reis, porque Ele a escolheu e a tornou suprema (2 Sm 7.14 – Sl 2:7-12 – 89.27). Mais tarde se diz que Deus Se compadece dos que o temem (isto refere-se particularmente aos israelitas e aos que aceitam a religião de israel), como um pai se compadece dos seus filhos (Sl 103:13Mt 3:17).
    ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
    (a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
    (b): Deus é um, e único (Dt 6:4, doutrina inteiramente aceita por Jesus Cristo, Mc 12:29). Porquanto se houvesse mais que uma Divindade, haveria, de certo, conflito entre esses seres todo-onipotentes. Por isso, contrariamente ao dualismo de Zoroastro, segundo o qual há dois seres supremos, um bom e outro mau, a Bíblia ensina que Deus tem a autoridade suprema mesmo sobre o mal (is 45:6-7). Este fato fundamental da Unidade de Deus não está em contradição com a doutrina cristã da Trindade, antes pelo contrário, a salvaguarda.
    (c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn 1:1At 17:24Ap 4:11 – e semelhantemente Jo 1:3 – Col 1.16, onde o imediato Agente é a Segunda Pessoa da Trindade). Todos os dias estamos aprendendo, com clareza de percepção, que a matéria não é coisa morta e sem movimento, que as próprias pedras tremem pela sua energia, sustentando a sua coesão pelas formidáveis e ativas forças que sem interrupção nelas operam. o nosso conhecimento, cada vez mais aperfeiçoado, sobre os métodos de Deus na Criação, leva-nos a um louvor cada vez mais elevado.
    (d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
    (1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is 40:22 – 42.5 – 1 Tm 6.16).
    (2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At 17:28 – *veja também Jo 1:3-4) – e Ele em nós está pelo simples fato de que sendo Espírito (Jo 4:24) é dotado de onipresença.
    iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo 4:24). (*veja Altar, Baal, igreja, Eloí, Espírito Santo, Jewá, Jesus Cristo, Senhor, Senhor dos Exércitos, Tabernáculo, Templo, Trindade, Adoração.)

    Do latim deus, daus, que significa “ser supremo” ou “entidade superior”.

    substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
    Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
    Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
    Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
    Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
    Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
    Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
    Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.

    substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
    Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
    Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
    Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
    Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
    Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
    Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
    Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.

    E

    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

    Graças

    substantivo feminino plural Agradecimento de quem reconhece o bem feito por outra pessoa: dou graças por sua generosidade.
    Religião Ajuda que Deus envia aos homens para a salvação: graças divinas.
    [Informal] Comportamento engraçado, divertido: ele gosta de fazer graças!
    interjeição Por bem; indica que algo deu certo: graças, consegui o emprego!
    Etimologia (origem da palavra graças). Plural de graça, do latim gratia.ae.

    substantivo feminino plural Agradecimento de quem reconhece o bem feito por outra pessoa: dou graças por sua generosidade.
    Religião Ajuda que Deus envia aos homens para a salvação: graças divinas.
    [Informal] Comportamento engraçado, divertido: ele gosta de fazer graças!
    interjeição Por bem; indica que algo deu certo: graças, consegui o emprego!
    Etimologia (origem da palavra graças). Plural de graça, do latim gratia.ae.

    Jesus

    interjeição Expressão de admiração, emoção, espanto etc.: jesus, o que foi aquilo?
    Ver também: Jesus.
    Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.

    Salvador. – É a forma grega do nome Josué, o filho de Num. Assim em At 7:45Hb 4:8. – Em Cl 4:11 escreve S. Paulo afetuosamente de ‘Jesus, conhecido por Justo’. Este Jesus, um cristão, foi um dos cooperadores do Apóstolo em Roma, e bastante o animou nas suas provações. (*veja José.)

    Não há dúvida de que Jesus é o mensageiro divino enviado aos homens J J para ensinar-lhes a verdade, e, por ela, o caminho da salvação [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18

    [...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2

    [...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50

    [...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625

    [...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem

    Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
    Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•

    Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8

    Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
    Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71

    Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
    Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24

    Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual

    Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••

    [...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João 3:1.[...] autêntico Redentor da Huma-nidade.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1

    Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
    Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos

    [...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

    [...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    [...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

    [...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5

    Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

    Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo

    [...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23

    Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    [...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

    [...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2

    [...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    J [...] é o guia divino: busque-o!
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5

    [...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13

    [...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho

    De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos

    [...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva

    [...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus

    [...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus

    [...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações

    Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus

    [...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão

    [...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão

    Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
    Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1

    Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4

    [...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5

    esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4

    Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22

    Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45

    Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11

    [...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
    Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45

    Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•

    [...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2

    Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5

    [...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
    Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

    [...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
    Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

    [...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
    Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

    [...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
    Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

    [...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

    Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

    [...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

    Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João 10:9). Por ser o conjunto de todas as perfeições, Jesus se apresentou como a personificação da porta estreita, a fim de que, por uma imagem objetiva, melhor os homens compreendessem o que significa J J entrar por essa porta, para alcançar a vida eterna.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa

    Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal

    Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo

    [...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19

    J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17

    [...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal

    Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem

    Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux

    Jesus é a história viva do homem.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história

    [...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino

    [...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

    Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8

    [...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9

    [...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2

    [...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•

    [Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

    É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18

    [...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23

    Jesus é também o amor que espera sempre [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6

    J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13

    [...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30

    [...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

    [...] é a única porta de verdadeira libertação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178

    [...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32

    Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50

    Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Jesus é o salário da elevação maior.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    [...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5

    [...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1

    [...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

    J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110

    [...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3

    Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86

    [...] é a verdade sublime e reveladora.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175

    Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36

    [...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86

    [...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92


    Jesus 1. Vida. Não podemos entender os evangelhos como biografia no sentido historiográfico contemporâneo, mas eles se harmonizam — principalmente no caso de Lucas — com os padrões historiográficos de sua época e devem ser considerados como fontes históricas. No conjunto, apresentam um retrato coerente de Jesus e nos proporcionam um número considerável de dados que permitem reconstruir historicamente seu ensinamento e sua vida pública.

    O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt 2:1ss.). Jesus nasceu em Belém (alguns autores preferem apontar Nazaré como sua cidade natal) e os dados que os evangelhos oferecem em relação à sua ascendência davídica devem ser tomados como certos (D. Flusser, f. f. Bruce, R. E. Brown, J. Jeremias, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que seja de um ramo secundário. Boa prova dessa afirmação: quando o imperador romano Domiciano decidiu acabar com os descendentes do rei Davi, prendeu também alguns familiares de Jesus. Exilada sua família para o Egito (um dado mencionado também no Talmude e em outras fontes judaicas), esta regressou à Palestina após a morte de Herodes, mas, temerosa de Arquelau, fixou residência em Nazaré, onde se manteria durante os anos seguintes (Mt 2:22-23).

    Exceto um breve relato em Lc 2:21ss., não existem referências a Jesus até os seus trinta anos. Nessa época, foi batizado por João Batista (Mt 3 e par.), que Lucas considera parente próximo de Jesus (Lc 1:39ss.). Durante seu Batismo, Jesus teve uma experiência que confirmou sua autoconsciência de filiação divina e messianidade (J. Klausner, D. Flusser, J. Jeremias, J. H. Charlesworth, m. Hengel etc.). De fato, no quadro atual das investigações (1995), a tendência majoritária dos investigadores é aceitar que, efetivamernte, Jesus viu a si mesmo como Filho de Deus — num sentido especial e diferente do de qualquer outro ser — e messias. Sustentada por alguns neobultmanianos e outros autores, a tese de que Jesus não empregou títulos para referir-se a si mesmo é — em termos meramente históricos — absolutamente indefendível e carente de base como têm manifestado os estudos mais recentes (R. Leivestadt, J. H. Charlesworth, m. Hengel, D. Guthrie, f. f. Bruce, I. H. Marshall, J. Jeremias, C. Vidal Manzanares etc.).

    Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt 3:16 e par.) e de Filho do homem (no mesmo sentido, f. f. Bruce, R. Leivestadt, m. Hengel, J. H. Charlesworth, J. Jeremias 1. H. Marshall, C. Vidal Manzanares etc.). É possível também que essa autoconsciência seja anterior ao batismo. Os sinóticos — e subentendido em João — fazem referência a um período de tentação diabólica que Jesus experimentou depois do batismo (Mt 4:1ss. e par.) e durante o qual se delineara plenamente seu perfil messiânico (J. Jeremias, D. Flusser, C. Vidal Manzanares, J. Driver etc.), rejeitando os padrões políticos (os reinos da terra), meramente sociais (as pedras convertidas em pão) ou espetaculares (lançar-se do alto do Templo) desse messianismo. Esse período de tentação corresponde, sem dúvida, a uma experiência histórica — talvez relatada por Jesus a seus discípulos — que se repetiria, vez ou outra, depois do início de seu ministério. Após esse episódio, iniciou-se a primeira etapa do ministério de Jesus, que transcorreu principalmente na Galiléia, com breves incursões por território pagão e pela Samaria. O centro da pregação consistiu em chamar “as ovelhas perdidas de Israel”; contudo, Jesus manteve contatos com pagãos e até mesmo chegou a afirmar não somente que a fé de um deles era a maior que encontrara em Israel, mas que também chegaria o dia em que muitos como ele se sentariam no Reino com os patriarcas (Mt 8:5-13; Lc 7:1-10). Durante esse período, Jesus realizou uma série de milagres (especialmente curas e expulsão de demônios), confirmados pelas fontes hostis do Talmude. Mais uma vez, a tendência generalizada entre os historiadores atualmente é a de considerar que pelo menos alguns deles relatados nos evangelhos aconteceram de fato (J. Klausner, m. Smith, J. H. Charlesworth, C. Vidal Manzanares etc.) e, naturalmente, o tipo de narrativa que os descreve aponta a sua autencidade.

    Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt 5:7). No geral, o período concluiu com um fracasso (Mt 11:20ss.). Os irmãos de Jesus não creram nele (Jo 7:1-5) e, com sua mãe, pretendiam afastá-lo de sua missão (Mc 3:31ss. e par.). Pior ainda reagiram seus conterrâneos (Mt 13:55ss.) porque a sua pregação centrava-se na necessidade de conversão ou mudança de vida em razão do Reino, e Jesus pronunciava terríveis advertências às graves conseqüências que viriam por recusarem a mensagem divina, negando-se terminantemente em tornar-se um messias político (Mt 11:20ss.; Jo 6:15).

    O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc 9:9ss. Pouco antes, Jesus vivera uma experiência — à qual convencionalmente se denomina Transfiguração — que lhe confirmou a idéia de descer a Jerusalém. Nos anos 30 do presente século, R. Bultmann pretendeu explicar esse acontecimento como uma projeção retroativa de uma experiência pós-pascal. O certo é que essa tese é inadmissível — hoje, poucos a sustentariam — e o mais lógico, é aceitar a historicidade do fato (D. Flusser, W. L. Liefeld, H. Baltensweiler, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc.) como um momento relevante na determinação da autoconsciência de Jesus. Neste, como em outros aspectos, as teses de R. Bultmann parecem confirmar as palavras de R. H. Charlesworth e outros autores, que o consideram um obstáculo na investigação sobre o Jesus histórico.

    Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc 10:43-45), ou a menção ao seu iminente sepultamento (Mt 26:12) são apenas alguns dos argumentos que nos obrigam a chegar a essa conclusão.

    Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo 11:47ss.), e que não viram, com agrado, a popularidade de Jesus entre os presentes à festa. Durante alguns dias, Jesus foi examinado por diversas pessoas, com a intenção de pegá-lo em falta ou talvez somente para assegurar seu destino final (Mt 22:15ss. E par.) Nessa época — e possivelmente já o fizesse antes —, Jesus pronunciou profecias relativas à destruição do Templo de Jerusalém, cumpridas no ano 70 d.C. Durante a primeira metade deste século, alguns autores consideraram que Jesus jamais anunciara a destruição do Templo e que as mencionadas profecias não passavam de um “vaticinium ex eventu”. Hoje em dia, ao contrário, existe um considerável número de pesquisadores que admite que essas profecias foram mesmo pronunciadas por Jesus (D. Aune, C. Rowland, R. H. Charlesworth, m. Hengel, f. f. Bruce, D. Guthrie, I. H. Marshall, C. Vidal Manzanares etc.) e que o relato delas apresentado pelos sinóticos — como já destacou C. H. Dodd no seu tempo — não pressupõe, em absoluto, que o Templo já tivesse sido destruído. Além disso, a profecia da destruição do Templo contida na fonte Q, sem dúvida anterior ao ano 70 d.C., obriga-nos também a pensar que as referidas profecias foram pronunciadas por Jesus. De fato, quando Jesus purificou o Templo à sua entrada em Jerusalém, já apontava simbolicamente a futura destruição do recinto (E. P. Sanders), como ressaltaria a seus discípulos em particular (Mt 24:25; Mc 13; Lc 21).

    Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr 31:27ss.), que se fundamentava em sua morte sacrifical e expiatória na cruz. Depois de concluir a celebração, consciente de sua prisão que se aproximava, Jesus dirigiu-se ao Getsêmani para orar com alguns de seus discípulos mais íntimos. Aproveitando a noite e valendo-se da traição de um dos apóstolos, as autoridades do Templo — em sua maior parte saduceus — apoderaram-se de Jesus, muito provavelmente com o auxílio de forças romanas. O interrogatório, cheio de irregularidades, perante o Sinédrio pretendeu esclarecer e até mesmo impor a tese da existência de causas para condená-lo à morte (Mt 26:57ss. E par.). O julgamento foi afirmativo, baseado em testemunhas que asseguraram ter Jesus anunciado a destruição do Templo (o que tinha uma clara base real, embora com um enfoque diverso) e sobre o próprio testemunho do acusado, que se identificou como o messias — Filho do homem de Dn 7:13. O problema fundamental para executar Jesus consistia na impossibilidade de as autoridades judias aplicarem a pena de morte. Quando o preso foi levado a Pilatos (Mt 27:11ss. e par.), este compreendeu tratar-se de uma questão meramente religiosa que não lhe dizia respeito e evitou, inicialmente, comprometer-se com o assunto.

    Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc 23:1ss.). Mas Pilatos, ao averiguar que Jesus era galileu e valendo-se de um procedimento legal, remeteu a causa a Herodes (Lc 23:6ss.), livrando-se momentaneamente de proferir a sentença.

    Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc 23:1ss.), provavelmente com a idéia de que seria punição suficiente (Sherwin-White), mas essa decisão em nada abrandou o desejo das autoridades judias de matar Jesus. Pilatos propôs-lhes, então, soltar Jesus, amparando-se num costume, em virtude do qual se podia libertar um preso por ocasião da Páscoa. Todavia, uma multidão, presumivelmente reunida pelos acusadores de Jesus, pediu que se libertasse um delinqüente chamado Barrabás em lugar daquele (Lc 23:13ss. e par.). Ante a ameaça de que a questão pudesse chegar aos ouvidos do imperador e o temor de envolver-se em problemas com este, Pilatos optou finalmente por condenar Jesus à morte na cruz. Este se encontrava tão extenuado que, para carregar o instrumento de suplício, precisou da ajuda de um estrangeiro (Lc 23:26ss. e par.), cujos filhos, mais tarde, seriam cristãos (Mc 15:21; Rm 16:13). Crucificado junto a dois delinqüentes comuns, Jesus morreu ao final de algumas horas. Então, seus discípulos fugiram — exceto o discípulo amado de Jo 19:25-26 e algumas mulheres, entre as quais se encontrava sua mãe — e um deles, Pedro, até mesmo o negou em público várias vezes. Depositado no sepulcro de propriedade de José de Arimatéia, um discípulo secreto que recolheu o corpo, valendo-se de um privilégio concedido pela lei romana relativa aos condenados à morte, ninguém tornou a ver Jesus morto.

    No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc 24:1ss. e par.). Ao ouvirem que Jesus ressuscitara, a primeira reação dos discípulos foi de incredulidade (Lc 24:11). Sem dúvida, Pedro convenceu-se de que era real o que as mulheres afirmavam após visitar o sepulcro (Lc 24:12; Jo 20:1ss.). No decorrer de poucas horas, vários discípulos afirmaram ter visto Jesus. Mas os que não compartilharam a experiência, negaram-se a crer nela, até passarem por uma semelhante (Jo 20:24ss.). O fenômeno não se limitou aos seguidores de Jesus, mas transcendeu os limites do grupo. Assim Tiago, o irmão de Jesus, que não aceitara antes suas afirmações, passou então a crer nele, em conseqüência de uma dessas aparições (1Co 15:7). Naquele momento, segundo o testemunho de Paulo, Jesus aparecera a mais de quinhentos discípulos de uma só vez, dos quais muitos ainda viviam vinte anos depois (1Co 15:6). Longe de ser uma mera vivência subjetiva (R. Bultmann) ou uma invenção posterior da comunidade que não podia aceitar que tudo terminara (D. f. Strauss), as fontes apontam a realidade das aparições assim como a antigüidade e veracidade da tradição relativa ao túmulo vazio (C. Rowland, J. P. Meier, C. Vidal Manzanares etc.). Uma interpretação existencialista do fenômeno não pôde fazer justiça a ele, embora o historiador não possa elucidar se as aparições foram objetivas ou subjetivas, por mais que esta última possibilidade seja altamente improvável (implicaria num estado de enfermidade mental em pessoas que, sabemos, eram equilibradas etc.).

    O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co 15:7ss.) (m. Hengel, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc.).

    Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).

    2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc 14:36) não encontra eco no judaísmo até a Idade Média e indica uma relação singular confirmada no batismo, pelas mãos de João Batista, e na Transfiguração. Partindo daí, podemos entender o que pensava Jesus de si mesmo. Exatamente por ser o Filho de Deus — e dar a esse título o conteúdo que ele proporcionava (Jo 5:18) — nas fontes talmúdicas, Jesus é acusado de fazer-se Deus. A partir de então, manifesta-se nele a certeza de ser o messias; não, porém, um qualquer, mas um messias que se expressava com as qualidades teológicas próprias do Filho do homem e do Servo de YHVH.

    Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.

    Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc 10:45), assim como do fato de identificar-se com o Servo de YHVH (13 53:12'>Is 52:13-53:12), cuja missão é levar sobre si o peso do pecado dos desencaminhados e morrer em seu lugar de forma expiatória (m. Hengel, H. Schürmann, f. f. Bruce, T. W. Manson, D. Guthrie, C. Vidal Manzanares etc.). É bem possível que sua crença na própria ressurreição também partia do Cântico do Servo em Is 53 já que, como se conservou na Septuaginta e no rolo de Isaías encontrado em Qumrán, do Servo esperava-se que ressuscitasse depois de ser morto expiatoriamente. Quanto ao seu anúncio de retornar no final dos tempos como juiz da humanidade, longe de ser um recurso teológico articulado por seus seguidores para explicar o suposto fracasso do ministério de Jesus, conta com paralelos na literatura judaica que se refere ao messias que seria retirado por Deus e voltaria definitivamente para consumar sua missão (D. Flusser, C. Vidal Manzanares etc.).

    3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc 1:14-15). Essa conversão implicava uma transformação espiritual radical, cujos sinais característicos estão coletados tanto nos ensinamentos de Jesus como os contidos no Sermão da Montanha (Mt 5:7), e teria como marco a Nova Aliança profetizada por Jeremias e inaugurada com a morte expiatória do messias (Mc 14:12ss. e par.). Deus vinha, em Jesus, buscar os perdidos (Lc 15), e este dava sua vida inocente como resgate por eles (Mc 10:45), cumprindo assim sua missão como Servo de YHVH. Todos podiam agora — independente de seu presente ou de seu passado — acolher-se no seu chamado. Isto supunha reconhecer que todos eram pecadores e que ninguém podia apresentar-se como justo diante de Deus (Mt 16:23-35; Lc 18:9-14 etc.). Abria-se então um período da história — de duração indeterminada — durante o qual os povos seriam convidados a aceitar a mensagem da Boa Nova do Reino, enquanto o diabo se ocuparia de semear a cizânia (13 1:30-36'>Mt 13:1-30:36-43 e par.) para sufocar a pregação do evangelho.

    Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt 13:31-33 e par.) e concluiria com o regresso do messias e o juízo final. Diante da mensagem de Jesus, a única atitude lógica consistiria em aceitar o Reino (Mt 13:44-46; 8,18-22), apesar das muitas renúncias que isso significasse. Não haveria possibilidade intermediária — “Quem não estiver comigo estará contra mim” (Mt 12:30ss. e par.) — e o destino dos que o rejeitaram, o final dos que não manisfestaram sua fé em Jesus não seria outro senão o castigo eterno, lançados às trevas exteriores, em meio de choro e ranger de dentes, independentemente de sua filiação religiosa (Mt 8:11-12 e par.).

    À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.

    R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.


    Vontade

    substantivo feminino Determinação; sentimento que leva uma pessoa a fazer alguma coisa, a buscar seus objetivos ou desejos.
    Capacidade individual de escolher ou desejar aquilo que bem entende; faculdade de fazer ou não fazer determinadas ações.
    Capricho; desejo repentino: menino cheio de vontades!
    Desejo físico ou emocional: vontade de dormir; vontade de se apaixonar.
    Empenho; manifestação de entusiasmo e de determinação: guardou sua vontade para o vestibular.
    Deliberação; decisão que uma pessoa expõe para que seja respeitada.
    Prazer; expressão de contentamento: dançava com vontade.
    Etimologia (origem da palavra vontade). Do latim voluntas.atis.

    A vontade é atributo essencial do Espírito, isto é, do ser pensante. Com o auxílio dessa alavanca, ele atua sobre a matéria elementar e, por uma ação consecutiva, reage sobre os seus compostos, cujas propriedades íntimas vêm assim a ficar transformadas.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 131

    A vontade é a participação consciente, esclarecida e responsável da alma que deseja sinceramente melhorar, depois de muito sofrer e de reconhecer suas grandes imperfeições, seus graves erros e imensas deficiências. O trabalho de vencer a si mesmo não é tarefa fácil.
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

    [...] é uma força considerável, por meio da qual, eles [os Espíritos] agem sobre os fluidos; é pois, a vontade que determina as combinações dos fluidos [...].
    Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 3

    [...] faculdade máter, cuja utilização constante e esclarecida tão alto pode elevar o homem. A vontade é a arma por excelência que ele precisa aprender a utilizar e incessantemente exercitar.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

    V [...] é a faculdade soberana da alma, a força espiritual por excelência, e pode mesmo dizer-se que é a essência da sua personalidade.
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 32

    [...] é a maior de todas as potências; é, em sua ação, comparável ao ímã. A vontade de viver, de desenvolver em nós a vida, atrai-nos novos recursos vitais; tal é o segredo da lei de evolução. A vontade pode atuar com intensidade sobre o corpo fluídico, ativar-lhe as vibrações e, por esta forma, apropriá-lo a um modo cada vez mais elevado de sensações, prepará-lo para mais alto grau de existência. [...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade.
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20

    [...] é, certamente, uma energia de ordem intelectual.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

    [...] é uma faculdade essencialmente imaterial, diferente do que se entende geralmente por propriedades da matéria.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 5

    [...] uma das maiores potencialidades que existe no ser humano: a vontade.
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 5

    [...] é atributo essencial do Espírito, isto é, do ser pensante.
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6

    [...] é o impacto determinante. Nela dispomos do botão poderoso que decide o movimento ou a inércia da máquina. [...] é, pois, o comando geral de nossa existência. Ela é a manifestação do ser como individualidade, no uso do seu livre-arbítrio. [...]
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6

    [...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Ligeiros comentários•••

    [...] é a força principal do caráter, é, numa palavra, o próprio homem. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum corda

    [...] Todos temos a vontade por alavanca de luz, e toda criatura, sem exceção, demonstrará a quantidade e o teor da luz que entesoura em si própria, toda vez que chamada a exame, na hora da crise.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Exames

    [...] a vontade e a confiança do homem são poderosos fatores no desenvolvimento e iluminação da vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 113

    A vontade é a gerência esclarecida e vigilante, governando todos os setores da ação mental.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2

    A vontade é sagrado atributo do espírito, dádiva de Deus a nós outros para que decidamos, por nós, quanto à direção do próprio destino.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 57


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    I Tessalonicenses 5: 18 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Em tudo expressai toda a gratidão (a Deus). Porque isso ① é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.
    I Tessalonicenses 5: 18 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    51 d.C.
    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G2168
    eucharistéō
    εὐχαριστέω
    aparar, podar
    (you shall prune)
    Verbo
    G2307
    thélēma
    θέλημα
    o que se deseja ou se tem determinado que será feito
    (will)
    Substantivo - neutro neutro no Singular
    G2316
    theós
    θεός
    Deus
    (God)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G2424
    Iēsoûs
    Ἰησοῦς
    de Jesus
    (of Jesus)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G3778
    hoûtos
    οὗτος
    um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
    (of the Chaldeans)
    Substantivo
    G3956
    pâs
    πᾶς
    língua
    (according to his language)
    Substantivo
    G4771
    σύ
    de você
    (of you)
    Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
    G5547
    Christós
    Χριστός
    Cristo
    (Christ)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo


    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    εὐχαριστέω


    (G2168)
    eucharistéō (yoo-khar-is-teh'-o)

    2168 ευχαριστεω eucharisteo

    de 2170; TDNT - 9:407,1298; v

    ser grato, sentir gratidão

    dar graças, agradecer


    θέλημα


    (G2307)
    thélēma (thel'-ay-mah)

    2307 θελημα thelema

    da forma prolongada de 2309; TDNT - 3:52,318; n n

    1. o que se deseja ou se tem determinado que será feito
      1. do propósito de Deus em abênçoar a humanidade através de Cristo
      2. do que Deus deseja que seja feito por nós
        1. mandamentos, preceitos

          vontade, escolha, inclinação, desejo, prazer, satisfação


    θεός


    (G2316)
    theós (theh'-os)

    2316 θεος theos

    de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

    1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
    2. Deus, Trindade
      1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
      2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
      3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
    3. dito do único e verdadeiro Deus
      1. refere-se às coisas de Deus
      2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
    4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
      1. representante ou vice-regente de Deus
        1. de magistrados e juízes

    Ἰησοῦς


    (G2424)
    Iēsoûs (ee-ay-sooce')

    2424 Ιησους Iesous

    de origem hebraica 3091 ישוע; TDNT - 3:284,360; n pr m

    Jesus = “Jeová é salvação”

    Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado

    Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo

    Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)

    Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)

    Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)


    οὗτος


    (G3778)
    hoûtos (hoo'-tos)

    3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

    do artigo 3588 e 846; pron

    1. este, estes, etc.

    πᾶς


    (G3956)
    pâs (pas)

    3956 πας pas

    que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

    1. individualmente
      1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
    2. coletivamente
      1. algo de todos os tipos

        ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


    σύ


    (G4771)
    (soo)

    4771 συ su

    pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

    1. tu

    Χριστός


    (G5547)
    Christós (khris-tos')

    5547 Ξριστος Christos

    de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

    Cristo era o Messias, o Filho de Deus

    ungido