Enciclopédia de Lucas 9:35-35
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Mapas Históricos
- Apêndices
- Livros
- Caminho, Verdade e Vida
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Lucas
- Primícias do Reino
- Sabedoria do Evangelho - Volume 4
- Sabedoria do Evangelho - Volume 7
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- O Evangelho em Carne e Osso
- Notas de Estudos jw.org
- Dicionário
- Strongs
Perícope
lc 9: 35
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | E dela veio uma voz, dizendo: Este é o meu Filho, o meu eleito; a ele ouvi. |
ARC | E saiu da nuvem uma voz que dizia: Este é o meu amado Filho; a ele ouvi. |
TB | Dela saiu uma voz, dizendo: Este é o meu Filho, o meu escolhido, ouvi-o. |
BGB | καὶ φωνὴ ἐγένετο ἐκ τῆς νεφέλης λέγουσα· Οὗτός ἐστιν ὁ υἱός μου ὁ ⸀ἐκλελεγμένος, αὐτοῦ ἀκούετε. |
HD | E surgiu uma voz da nuvem, dizendo: Este é o meu filho, o eleito, ouvi-o! |
BKJ | E saiu da nuvem uma voz que dizia: Este é o meu Filho amado; a ele ouvi. |
LTT | E uma voz saiu proveniente- de- dentro- da nuvem, dizendo: " |
BJ2 | Da nuvem,porém, veio uma voz dizendo: "Este é o meu Filho, o Eleito; |
VULG | Et vox facta est de nube, dicens : Hic est Filius meus dilectus, ipsum audite. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Lucas 9:35
Referências Cruzadas
Deuteronômio 18:18 | Eis que lhes suscitarei um profeta do meio de seus irmãos, como tu, e porei as minhas palavras na sua boca, e ele lhes falará tudo o que eu lhe ordenar. |
Isaías 42:1 | Eis aqui o meu Servo, a quem sustenho, o meu Eleito, em quem se compraz a minha alma; pus o meu Espírito sobre ele; juízo produzirá entre os gentios. |
Isaías 55:3 | Inclinai os ouvidos e vinde a mim; ouvi, e a vossa alma viverá; porque convosco farei um concerto perpétuo, dando-vos as firmes beneficências de Davi. |
Mateus 3:17 | E eis que uma voz dos céus dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo. |
Lucas 3:22 | e o Espírito Santo desceu sobre ele em forma corpórea, como uma pomba; e ouviu-se uma voz do céu, que dizia: Tu és meu Filho amado; em ti me tenho comprazido. |
João 3:16 | |
João 3:35 | O Pai ama o Filho e todas as coisas entregou nas suas mãos. |
João 5:22 | |
Atos 3:22 | Porque Moisés disse: O Senhor, vosso Deus, levantará dentre vossos irmãos um profeta semelhante a mim; a ele ouvireis em tudo quanto vos disser. |
Hebreus 2:3 | como escaparemos nós, se não atentarmos para uma tão grande salvação, a qual, começando a ser anunciada pelo Senhor, foi-nos, depois, confirmada pelos que a ouviram; |
Hebreus 3:7 | Portanto, como diz o Espírito Santo, se ouvirdes hoje a sua voz, |
Hebreus 3:15 | Enquanto se diz: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração, como na provocação. |
Hebreus 5:9 | E, sendo ele consumado, veio a ser a causa de eterna salvação para todos os que lhe obedecem, |
Hebreus 12:25 | Vede que não rejeiteis ao que fala; porque, se não escaparam aqueles que rejeitaram o que na terra os advertia, muito menos nós, se nos desviarmos daquele que é dos céus, |
II Pedro 1:17 | porquanto ele recebeu de Deus Pai honra e glória, quando da magnífica glória lhe foi dirigida a seguinte voz: Este é o meu Filho amado, em quem me tenho comprazido. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
Lc
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
O MINISTÉRIO DE JESUS: O ÚLTIMO ANO
A jornada de Jesus até as cidades de Tiro e Sidom o levou a uma região habitada predominantemente por gentios e pagãos. Ali, em resposta à fé nele demonstrada por uma mulher gentia, Jesus libertou a filha dessa mulher da possessão demoníaca. No caminho de volta, Jesus passou por Decápolis, um grupo de dez cidades gregas que, com exceção de Bete- Seã, ficavam a leste do lago da Galileia e do rio Jordão. Nessa região, Jesus curou um homem surdo e gago.
PEDRO DECLARA QUE JESUS É O CRISTO
Perto do lago da Galileia, Jesus alimentou outra grande multidão de quatro mil pessoas, sem contar as mulheres e crianças. Chegou à margem oeste do lago, em Magada (Magdala), e prosseguiu para o norte, chegando a Cesaréia de Filipe (atual Banias), junto ao monte Hermom. Ali, num local onde um rio sai de uma caverna num penhasco, ficava um santuário ao deus grego Pã.
Foi em Cesaréia de Filipe que Jesus perguntou aos seus discípulos: "Vós [.…..] quem dizeis que eu sou?" e Simão Pedro respondeu: "Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo" (Mt
O significado exato dessa "rocha" é extremamente controverso. De acordo com as interpretações mais comuns, as palavras de Jesus se referem ao próprio Pedro ou à sua declaração. Na sequência, Jesus explicou aos seus discípulos que teria de ir a Jerusalém e sofrer muitas coisas nas mãos dos anciãos, dos principais sacerdotes e dos mestres da Lei. Seria morto, mas ressuscitaria no terceiro dia. Quando Pedro tentou repreendê- lo, Jesus lhe disse: "Arreda, Satanás! Tu és para mim pedra de tropeço, porque não cogitas das coisas de Deus, e sim das dos homens" (Mt
A TRANSFIGURAÇÃO
Seis dias depois, Jesus levou Pedro, Tiago e João para o alto de um monte. De acordo com os Evangelhos, lá os três discípulos viram Jesus em seu estado glorificado. Seu rosto resplandecia como o sol e suas roupas se tornaram brancas como a luz. Moisés, representando a lei do Antigo Testamento, e Elias, representando os profetas do Antigo Testamento, também apareceram em esplendor glorioso. Desde o século IV, a tradição identifica esse local como o monte Tabor (588 m) a sudeste do lago da Galileia, apesar do monte Hermom (2.814), consideravelmente mais alto que o Tabor e o monte mais próximo de Cesaréia de Filipe, ser um local bem mais provável.
OPOSIÇÃO CRESCENTE
Jesus e seus discípulos seguiram para Cafarnaum, onde Jesus pagou o seu imposto do templo e o de Pedro com uma moeda encontrada na boca de um peixe. Depois de passar pelo território de Samaria, onde ele e seus discípulos não foram bem recebidos, Jesus chegou a Jerusalém para a Festa dos Tabernáculos. Era início do outono de 32 d.C. No último dia da festa, Jesus se levantou e exclamou: "Se alguém tem sede, venha a mim e beba. Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva" (Jo
Jesus curou um homem cego de nascença, mas exasperou os fariseus, pois realizou essa cura no sábado. Em dezembro, na Festa da Dedicação (que comemorava a reconsagração do templo por Judas Macabeu em 165 a.C.), Jesus discutiu com os judeus que o acusaram de blasfêmia por ele afirmar ser o Filho de Deus.
JESUS RESSUSCITA LÁZARO
Diante da oposição crescente em Jerusalém, Jesus atravessou o rio Jordão e foi para a região da Peréia, onde muitos ceram nele.3 Voltou a Betânia quando ficou sabendo da morte de seu amigo Lázaro e o ressuscitou, apesar de Lázaro já estar morto há quatro dias. Assustados com o que Jesus havia feito, os principais sacerdotes e os fariseus convocaram uma reunião do Sinédrio, o conselho superior dos judeus. Impossibilitado de circular publicamente entre os judeus, Jesus se recolheu para uma vila chamada Efraim, perto do deserto, e ali ficou com seus discípulos.
JESUS SE APROXIMA DE JERUSALÉM
Jesus estava cada vez mais concentrado em sua paixão iminente em Jerusalém. Em Jericó, ele curou dois cegos e viu o coletor de impostos Zaqueu renunciar suas práticas fraudulentas e o dinheiro que havia adquirido desonestamente. Em seguida, Jesus percorreu os 23 km de estrada deserta e entrou em Betânia onde foi recebido na casa de Simão, o leproso. Ali, Maria, a irmã de Marta, derramou um perfume caro sobre os pés de Jesus e secou-os com seus cabelos. Esse aparente desperdício irritou um dos discípulos de Jesus, o futuro traidor chamado Judas 1scariotes.
A ENTRADA TRIUNFAL DE JESUS EM JERUSALÉM
No domingo antes da morte de Jesus, multidão ficou sabendo que ele estava a caminho de Jerusalém. Cortou ramos de palmeiras e espalhou suas vestes diante de Jesus, enquanto ele percorria, montado num jumentinho, distância entre Betfagé, no monte das Oliveiras, e Jerusalém, passando pelo vale do Cedrom. A multidão que ia adiante dele e os que o seguiam gritavam: "Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas maiores alturas!" (Mt
JESUS PURIFICA O TEMPLO
Na segunda-feira, Jesus entrou na área do templo e expulsou os que compravam, vendiam e trocavam dinheiro nos pátios do templo. Ali também curou cegos e coxos. Sua atitude suscitou a ira dos principais sacerdotes e mestres da Lei que começaram a procurar um modo de matá-lo.
DISCUSSÕES COM OS JUDEUS
Nos dois dias seguintes, Jesus tratou de vários assuntos controversos com os líderes judeus no templo. Diversas questões levantadas pelos judeus visavam enredá-lo, mas ele se desviou cuidadosamente de todas as armadilhas. Também contou três parábolas aos judeus, questionando o fato de eles o term rejeitado. Pronunciou sete ais devastadores contra os fariseus e, mais uma vez, lamentou sobre Jerusalém. Ao deixar a cidade e se dirigir ao monte das Oliveiras, falou sobre o fim dos tempos, o julgamento vindouro e sua volta em glória.
JUDAS TRAI JESUS
Provavelmente na quarta-feira, Judas 1scariotes, um dos discípulos de Jesus, procurou os principais sacerdotes e concordou em trair seu Mestre por trinta moedas de prata, o equivalente aproximado ao salário de quatro meses de trabalho. Os judeus desejavam saber com exatidão onde Jesus estaria para poder prendê-lo rapidamente, longe das vistas da multidão.
A ÚLTIMA CEIA
Na noite de quinta-feira, Jesus e seus discípulos se reuniram num cenáculo em Jerusalém. Jesus lavou os pés de seus discípulos e repartiu entre eles um pão e um cálice de vinho. Interpretou o pão como o seu corpo oferecido por eles, e o vinho, como o sangue da nova aliança. Durante essa refeição, Judas saiu sorrateiramente e traiu Jesus. Uma vez que existe uma aparente discrepância entre a cronologia adotada por João e a cronologia dos outros três evangelistas, não há um consenso quanto à natureza dessa refeição, se foi a refeição pascal propriamente dita ou se foi uma refeição semelhante, realizada um dia antes da Páscoa.
O GETSÊMANI
Naquela noite, depois de cantar um hino, Jesus e seus discípulos se dirigiram ao monte das Oliveiras. Jesus levou consigo Pedro, Tiago e João e entrou no jardim do Getsêmani. Seus três companheiros adormeceram, e Jesus orou sozinho: "Meu Pai, se possível, passe de mim este cálice! Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres" (Mt
O último ano do ministério de Jesus
Os números referem-se. em ordem cronológica, aos acontecimentos do último ano do ministério de Jesus.
1) Jesus deixa a Galiléia e vai a Sidom e Tiro, onde liberta de possessão demoníaca a filha de uma mulher da região.
2) Volta à Galiléia.
3) Passando por Decápolis, cura um homem surdo e quase mudo.
4) Alimenta mais de quatro mil pessoas e depois viaja de barco para Magadã.
5) Parte para Cesaréia de Filipe, onde Pedro declara que Jesus é o Cristo.
6) Pedro, Tiago e João testemunham a transfiguração de Jesus, provavelmente no monte Hermom.
7) Retorna a Cafarnaum, onde paga o imposto do templo.
8) Visita Jerusalem para participar da Festa dos Tabernáculos.
9) É recebido por Maria, Marta e Lázaro, em Betânia.
10) Ministra na Peréia.
11) Volta a Betânia e ressuscita Lázaro.
12) Retira-se para Efraim.
13) Volta a Betânia e se hospeda na casa de Simão, o leproso, onde Maria derrama um perfume caríssimo sobre os pés de Jesus.
Referências:
João 10:22-39
João 10:40-42
João 13.1
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus
DATA |
LUGAR |
ACONTECIMENTO |
MATEUS |
MARCOS |
LUCAS |
JOÃO |
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32 d.C., depois da Páscoa |
Mar da Galileia; Betsaida |
Em viagem para Betsaida, Jesus alerta contra o fermento dos fariseus; cura cego |
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Região de Cesareia de Filipe |
Chaves do Reino; profetiza sua morte e ressurreição |
Mc |
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Talvez Mte. Hermom |
Transfiguração; Jeová fala |
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Região de Cesareia de Filipe |
Cura menino endemoninhado |
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Galileia |
Profetiza novamente sua morte |
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Cafarnaum |
Moeda na boca de um peixe |
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O maior no Reino; ilustrações da ovelha perdida e do escravo que não perdoou |
||||||
Galileia–Samaria |
Indo a Jerusalém, diz aos discípulos que abandonem tudo pelo Reino |
DATA |
LUGAR |
ACONTECIMENTO |
MATEUS |
MARCOS |
LUCAS |
JOÃO |
---|---|---|---|---|---|---|
32 d.C., Festividade das Tendas (Barracas) |
Jerusalém |
Ensina na Festividade; guardas enviados para prendê-lo |
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Diz “eu sou a luz do mundo”; cura homem cego de nascença |
Jo |
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Provavelmente Judeia |
Envia os 70; eles voltam alegres |
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Judeia; Betânia |
Ilustração do bom samaritano; visita a casa de Maria e Marta |
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Provavelmente Judeia |
Ensina novamente a oração-modelo; ilustração do amigo persistente |
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Expulsa demônios pelo dedo de Deus; sinal de Jonas |
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Come com fariseu; condena hipocrisia dos fariseus |
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Ilustrações: o homem rico insensato e o administrador fiel |
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No sábado, cura mulher encurvada; ilustrações do grão de mostarda e do fermento |
||||||
32 d.C., Festividade da Dedicação |
Jerusalém |
Ilustração do bom pastor e o aprisco; judeus tentam apedrejá-lo; viaja para Betânia do outro lado do Jordão |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
- A Missão dos Doze (9:1-6)
Os quatro períodos do ministério de Jesus na Galiléia, exceto o primeiro, têm início com um episódio relativo aos discípulos (ou parte deles) – o Senhor naturalmente não tinha discípulos regulares no início do primeiro período. O segundo período começa com a chamada de quatro discípulos – Pedro, André, Tiago e João. O terceiro período começa com a escolha dos Doze. Agora, o quarto período começa com a missão dos Doze. Este episódio é encontrado nos três Sinóticos. Mateus fornece um relato detalhado com reco-mendações aos Doze. Para uma argumentação mais detalhada, veja Mateus
- Herodes se Perturba (9:7-9)
O relato de Lucas neste ponto é muito mais curto do que o dos outros dois Sinóticos. Ele só trata do problema de Herodes para identificar Jesus, ao passo que os outros dois evangelistas discutem a morte de João em conexão com esta temática. Neste ponto, Lucas apenas menciona a morte de João. Ele havia mencionado a prisão de João ao concluir sua narrativa do ministério do Batista (veja comentários sobre Lc
3. Cinco Mil são Alimentados (9:10-17)
Esta narrativa é encontrada nos quatro Evangelhos.' Para uma argumentação mais detalhada, veja os comentários sobre Mateus
4. Á Grande Confissão (9:18-21)
Este episódio é encontrado nos três Sinóticos. Para uma argumentação mais deta-lhada, veja os comentários sobre Mateus
5. Jesus Ensina Um Comprometimento Total (9:22-27)
Este registro é feito nos três Sinóticos. Para uma argumentação mais detalhada, veja os comentários sobre Mateus
6. A Transfiguração (9:28-36)
Este episódio é narrado nos três Sinóticos. Para uma ampla argumentação, veja os comentários sobre Mateus
- Ele nos diz que Jesus subiu ao monte para orar, e que Ele se transfigurou enquan-to estava orando (28-29).
- Ele informa que Moisés e Elias falaram da morte de Jesus, que estava próxima, e que havia de se cumprir em Jerusalém (30).
- Ele narra que Pedro, Tiago e João dormiram durante uma parte dos acontecimen-tos na montanha, e acordaram a tempo de ver os visitantes do céu (32).
Estes detalhes não alteram materialmente a história, mas ainda assim são signifi-cativos. O primeiro certamente é uma característica de Lucas. Ele, mais do que qualquer outro escritor dos Evangelhos, narra os exemplos significativos de oração na vida de Jesus. O conhecimento deste fato aprofunda o valor religioso da história.
Como a transfiguração está obviamente relacionada com a missão de Cristo na ter-ra, o seu significado é esclarecido pelo relato de Lucas de que o tema da conversa era a morte expiatória de Cristo. Assim, é apropriado que Moisés e Elias estivessem ali, para representar a Lei e os Profetas, em uma última reunião com o Redentor antes do paga-mento do preço da redenção.
O terceiro detalhe que Lucas adiciona ao relato injeta o elemento humano na história. Precisamos sempre recordar que estes três vigorosos e devotados seguidores eram profunda-mente humanos O sono, o medo e a frustração caracterizaram as suas reações nesta ocasião.
7. Um Espírito Imundo é Expulso de Um Menino (9:37- - 43a)
Marcos apresenta este episódio com detalhes, enquanto que os relatos dos outros dois Sinóticos são mais curtos. Nos pontos onde Lucas difere de Mateus, ele geralmente acompanha de forma muito próxima o texto de Marcos. Para uma argumentação mais detalhada, veja os comentários sobre Marcos
8. Jesus Prediz a Sua Paixão (9.43b-45)
Os três Sinóticos contêm esta profecia. Novamente, Lucas acompanha Marcos mais do que Mateus nos detalhes. Para uma argumentação mais detalhada, veja os comentá-rios sobre Marcos
9. Um Pensamento Diferente do Proclamado por Cristo (9:46-50)
Os três Sinóticos relatam este episódio. O relato de Marcos é mais detalhado que os outros, e apresenta uma correspondência mais próxima com o de Lucas do que com o de Mateus. Para uma argumentação detalhada, veja os comentários sobre Marcos
SEÇÃO V
A VIAGEM PARA JERUSALÉM
O MINISTÉRIO NA PERÉIA
Chamar esta grande divisão do Evangelho de Lucas de "A Viagem para Jerusalém" é uma simplificação excessiva, pois não foi uma simples e contínua viagem em direção àquela cidade. Ao contrário, foi um ministério evangelístico e de ensino, cujo destino final era Jerusalém. Pelo menos uma vez durante este ministério o Mestre fez uma curta viagem até lá (10:38-42).
De modo geral, o curso tomado por Jesus foi o seguinte: Ele iniciou este período na Galiléia, a oeste do rio Jordão. Atravessou o Jordão ao sul do mar da Galiléia e ao norte de Samaria. Passou pela região da Peréia, do norte para o sul (com muitas viagens interme-diárias), até que alcançou um ponto no lado leste do Jordão, do outro lado de Jericó. Lá Ele cruzou o Jordão, passou por Jericó e subiu para Jerusalém. Parte da evangelização desta área parece ter sido conseguida através do envio de grupos de discípulos. Este ministério parece ter preenchido os últimos seis ou sete meses anteriores à Paixão de Cristo.
A maior parte do material nesta divisão da narrativa de Lucas não se encontra em nenhum outro Evangelho. Algumas das mais bem conhecidas e mais apreciadas históri-as de todos os Evangelhos são encontradas aqui – "O Bom Samaritano", "O Filho Pródi-go", "O Rico e Lázaro" e muitas outras.
A. O PRIMEIRO ESTÁGIO, 9:51-13.21
1. A Rejeição dos Samaritanos (9:51-56)
E aconteceu que, completando-se os dias para a sua assunção, manifestou o firme propósito de ir a Jerusalém (51). Aqui está a introdução de Lucas para toda esta divisão, e que define todo o ritmo do que se segue. A partir deste ponto, a sombra da cruz cai sobre tudo o que é dito ou feito. Note, porém, que a ênfase não é sobre a morte ou a cruz, mas sobre a assunção. Jesus não perdeu a cruz de vista, mas a sua atenção estava concentrada além dela.
A frase manifestou o firme propósito... implica urna fixação concentrada e cen-tralizada de sua atenção em seu próprio sacrifício, que era o propósito central de sua Encar-nação. Deste ponto até o Calvário, Ele foi reconhecido como aquele cujo "rosto apontava para uma direção" e um propósito definido. Até os samaritanos notaram isso (cf. v. 53).
E mandou mensageiros para uma das aldeias de samaritanos (52). Parece que se os samaritanos estivessem dispostos, o estágio final do ministério de Jesus, antes dos seus últimos dias em Jerusalém, poderia ter acontecido em Samaria. Os samaritanos teriam ao menos compartilhado o seu precioso ministério.
Os samaritanos eram mestiços na raça e semi-pagãos na religião. Quando os assírios conquistaram 1srael (as dez tribos) eles levaram cativos muitos dos israelitas e trouxe-ram pagãos do leste para tomarem o lugar deles na Palestina. Assim, ocorreu a mistura de raças e, ao longo do tempo, a religião deles também se tornou híbrida, com um templo rival e a afirmação de que o monte Gerizim era o lugar apropriado para a adoração.' A intensa rivalidade entre a Samaria e a Judéia começou na partilha do reino de Salomão2 e intensificou-se após a miscigenação da raça pelos assírios — especialmente como resul-tado do conflito entre Sambalate e os judeus que retornaram do cativeiro na Babilônia.' Na época de Jesus, os judeus odiavam os samaritanos e os consideravam como estando no mesmo nível dos cães; os samaritanos retribuíam na mesma moeda, de maneira que os judeus tinham duas razões para evitar Samaria: ódio e medo.
Mas não o receberam, porque o seu aspecto era como de quem ia a Jerusa-lém (53). Não há dúvidas de que os samaritanos sabiam algo a respeito de Jesus – de suas obras e de seus ensinos. Este versículo parece indicar que eles o teriam recebido se Ele não estivesse decidido a ir a Jerusalém. Eles, sem dúvida, perceberam nele muita coisa desejável e sabiam que a hierarquia judaica não gostava dele. Isso o tornava mais atraente para eles. Mas sua determinação de ir para Jerusalém o tornou inaceitável.
Queres que digamos que desça fogo do céu e os consuma, como Elias tam-bém fez? (54). O Senhor sabia o que estava fazendo quando chamou Tiago e João de "Filhos do Trovão". Aqui, sua disposição natural inflamada, sua típica antipatia judaica pelos samaritanos, e o fato de que o Senhor deles havia sido desprezado, eram suficien-tes para que sugerissem a aniquilação como forma de castigo. E eles tinham um prece-dente no Antigo Testamento.
Vós não sabeis de que espírito sois (55) significa, literalmente: "Vocês não sa-bem a que espírito pertencem". Jesus não condenou Elias, mas queria que os seus discí-pulos soubessem que eles teriam um espírito diferente.' Eles precisavam aprender que estavam ingressando na dispensação do amor, da piedade, do perdão e da misericórdia. Jesus não viera para destruir os pecadores, mas para lhes dar o Evangelho e uma opor-tunidade para se arrependerem. Porque o Filho do Homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-las (56). E foram para outra aldeia. Aqui está um exemplo de misericórdia. É sempre melhor ir para outra aldeia do que pedir que o fogo caia. Mas a outra aldeia era uma aldeia judaica e isto marca a desistência de uma possível evangelização de Samaria. Marca também a mudança de direção, rumo à Peréia.
- O Custo do Discipulado (9:57-62)
Uma certa pessoa disse: Senhor, seguir-te-ei para onde quer que fores. E dis-se-lhe Jesus: As raposas têm covis, e as aves do céu, ninhos, mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça (57-58). Um compromisso superficial é fa-cilmente estabelecido, mas por trás dele há muitas vezes um motivo egoísta. Aqui Jesus deixa claro que qualquer que quisesse segui-lo para obter ganhos terrenos ficaria desa-pontado. Para mais informações, veja os comentários sobre Mateus
E disse a outro: Segue-me. Mas ele respondeu: Senhor, deixa que primeiro eu vá enterrar meu pai. Mas Jesus lhe observou: Deixa aos mortos o enterrar
os seus mortos; porém tu vai e anuncia o Reino de Deus (59-60). O homem do versículo 57 ofereceu seus serviços e foi desencorajado. Este outro homem (59) recebeu um chamado especial de Jesus (Segue-me). Ele planejava obedecer ao chamado, mas queria fazer uma outra coisa primeiro. Jesus lhe informou que o seu chamado atual era mais importante do que qualquer outra coisa.
Disse também outro: Senhor, eu te seguirei, mas deixa-me despedir primei-ro dos que estão em minha casa. E Jesus lhe disse: Ninguém que lança mão do arado e olha para trás é apto para o Reino de Deus (61-62). Este homem ofereceu, voluntariamente, seus serviços ao Mestre, mas queria adiar seus serviços religiosos até que as suas obrigações sociais tivessem sido cumpridas. Jesus está dizendo aqui, como nas duas passagens antecedentes, que servir a Cristo e ao seu Reino devem vir em primeiro lugar. Se não o pusermos acima de tudo o mais, não importa quão importantes sejam as demais coisas, não poderemos ser discípulos dele. Uma vez que tenhamos lan‑
çado nossas mãos ao arado no campo do Mestre, não poderemos olhar para trás. Jesus parece sugerir que este discípulo voluntário ainda está olhando ardentemente para as coisas que está deixando para trás.
Devemos nos lembrar de que Jesus enxergou estes três compromissos ou respostas mais profundamente do que seríamos capazes de enxergar. Ele viu a atitude do coração que os impelia. Ele sabia se os compromissos eram de coração ou não, e Ele, simplesmen-te, não queria discípulos que tivessem um coração dividido. Sua obra e sua pessoa são importantes demais para ter discípulos superficiais.
Charles Simeon descreve estes três personagens aqui. O primeiro (57-58) professa o extremo desejo de seguir a Cristo. O segundo (59-60) manifesta um elevado grau de relutância. O terceiro (61-62) professa um desejo de seguir a Cristo, mas pede permissão para um adiamento. Ao primeiro, Cristo mostra as dificuldades do discipulado. Ao se-gundo, mostra que qualquer consideração tem que ser posta de lado. Ao terceiro, Ele administra uma solene advertência.
Champlin
A expressão a ele ouvi recorda Dt
Genebra
9:1-2
Os Doze, evidentemente, não estavam juntos todo o tempo (alguns tinham lares e famílias). Porém, para esta importante missão, Jesus reuniu-os todos. Ele os equipou com poder sobre os demônios (ver “Demônios”, em Dt
* 9:3
Eles deviam levar o mínimo que precisavam usar e confiar na provisão de Deus.
nem bordão. Nenhuma explicação completa tem sido dada à razão por que Marcos
alforje. Uma espécie de bolsa em que o viajante leva seus pertences e provisões de viagem.
* 9:4
Eles deviam contar com a hospitalidade, mas ficar numa só casa limitava o tempo gasto em qualquer lugar.
* 9:5
sacudi o pó dos vossos pés. Os Judeus rigorosos sacudiam o pó de seus pés depois de retornarem de terras gentílicas. Esta ação dos discípulos diria, simbolicamente, que os que rejeitassem os pregadores não pertenciam ao povo de Deus.
* 9:7
Herodes. Herodes Antipas, que governou a Galiléia.
João ressuscitou dentre os mortos. Isto se tornou a opinião de Herodes (Mc
* 9:8
Elias. Ver a profecia de Ml
* 9.10-17
É o único milagre, além da Ressurreição, encontrado em todos os quatro Evangelhos.
* 9:10
levando-os consigo... à parte. Retiraram-se para um lugar privado, evidentemente para relatarem a Jesus e descansarem depois de um turno de pregação.
Betsaida. Isto deve significar a vizinhança de Betsaida, porque foram até “um lugar deserto” (v.12).
* 9:11
Acolhendo-as. Esta foi uma atitude afável, quando Jesus estava procurando um período de descanso.
* 9:20
quem dizeis que eu sou. Esta pergunta distingue os discípulos das multidões. A palavra “vós” é enfática.
Cristo. Esta palavra significa “ungido” (1Sm
* 9:21
advertindo-os. Os discípulos certamente seriam mal compreendidos se contassem a quem quer que fosse; o povo poderia pensar que eles estavam proclamando um libertador político. Jesus passou a explicar que o Messias devia sofrer, ser rejeitado, morrer e ressuscitar ao terceiro dia (v.22).
* 9.23-25
Tomar a cruz significa renunciar às ambições egoístas; é a morte de todo um estilo de vida.
* 9:27
vejam o reino de Deus. Sugestões quanto ao sentido desta frase incluem a Transfiguração, a ressurreição de Jesus, a ascensão, o Pentecostes, a disseminação do Evangelho, a destruição de Jerusalém e o Segundo Advento. Ver nota sobre Mateus
* 9:28
ao monte. O lugar da Transfiguração não é conhecido. O monte Tabor é o lugar tradicional, mas fica longe de Cesaréia de Filipe e um posto militar estava localizado ali naquele tempo. O monte Hermon é a sugestão mais provável. Ver “A Transfiguração de Jesus”, em Marcos
* 9:30
dois varões. Moisés era o doador da lei e Elias era o representante dos profetas.
* 9:31
sua partida. Lit., seu “êxodo” (2Pe
* 9:32
premidos de sono. A Transfiguração pode ter ocorrido à noite, uma vez que o v.37 menciona “no dia seguinte”, pois Jesus, às vezes, orava toda a noite (6.12).
* 9:33
três tendas. Pedro sugere a construção de estruturas de alguma espécie, talvez capazes de permitir o prolongamento daquela experiência.
* 9:34
uma nuvem. Como no Antigo Testamento, a nuvem está associada à presença de Deus.
* 9:35
Este é o meu Filho. Esta designação dá ênfase ao relacionamento divino e a ordem “a ele ouvi” referenda a sua autoridade. Ambas destacam Jesus como diferente e superior a Moisés e Elias.
* 9.37-40
O contraste entre a glória no topo da montanha e a inabilidade dos discípulos para derrotar as forças do mal, na planície, é notável. Eles já tinham expulso demônios anteriormente (vs.1-6; conforme Mc
* 9:41
Ó geração incrédula e perversa. Estas palavras, ao que parece, são dirigidas às multidões que tinham vindo sem fé, evidentemente esperando que Jesus não tivesse poder para fazer qualquer coisa. Em contraste, o pai do menino tinha fé, ainda que fosse imperfeita (Mc
* 9:44
A palavra “vossos” é enfática. Por contraste com a descrença geral, os discípulos devem ser diferentes. Jesus, então, prediz sua traição e morte em termos gerais, mas eles não compreendem.
* 9:45
foi-lhes encoberto. Isto pode significar que eles foram propositadamente impedidos de entender ou, simplesmente, que antes da ressurreição parecesse contraditória aos discípulos que a salvação pudesse vir por meio da morte de Jesus.
* 9:46
qual deles seria o maior. Lucas contrasta o desejo dos discípulos, em ter o melhor lugar, com a preocupação de Jesus em favor dos outros.
* 9:47
uma criança. As crianças eram tipicamente consideradas sem importância. Estar preocupado com elas e aceitar o lugar menos importante é ser verdadeiramente grande.
* 9:49-50
Para João não era suficiente realizar milagres em nome de Jesus, era necessário “seguir conosco”. Jesus está dizendo que não há neutralidade na luta contra o mal. Os que não são contra nós, são por nós, um teste que devemos aplicar a outros. Em 11.23, encontramos um teste que devemos aplicar a nós mesmos.
* 9:51
Deste ponto a 19.44, Lucas oferece-nos uma narrativa da viagem de Jesus a Jerusalém. Não há um paralelo desta unidade, como um todo, em nenhum dos outros Evangelhos, ainda que haja paralelos a algumas seções individuais. Lucas apresenta um solene progresso para a cidade capital onde Jesus deveria morrer pelos pecadores, de acordo com a vontade de Deus. Pelo caminho Jesus dá ensinos a seus discípulos que seriam importantes para eles, quando fossem deixados a prosseguir como líderes cristãos, sem a sua presença física.
* 9.52-53
Jesus e seus discípulos seriam suficientes para esgotar os recursos de uma pequena aldeia, se eles a visitassem inesperadamente. Jesus procurou avisar os moradores, mas deparou-se com a tradicional hostilidade dos Samaritanos contra os judeus.
* 9:54
Os discípulos eram zelosos em sua tarefa, mas não entendiam a misericórdia de Deus.
* 9:59
sepultar meu pai. O pai ainda podia estar vivo. Estas palavras, então, indicariam que o discípulo potencial queria continuar a cuidar de seu pai até à morte deste. No entanto, se o pai estava morto, as palavras de Jesus seriam ainda mais chocantes, uma vez que a piedade filial exigia que um filho devia providenciar o sepultamento de seu pai. De qualquer modo, Jesus está dizendo que as exigências do reino suplantam todas as lealdades terrenas.
Matthew Henry
Wesley
Este evento é descrito nos três Evangelhos sinópticos (ver notas em Mt
A dupla missão dos doze apóstolos foi a pregar o reino de Deus, e para curar os enfermos (v. Lc
Este é o único milagre de Jesus, que se regista em todos os quatro Evangelhos (conforme 14 Matt
As férias nunca se materializou. O povo, vendo o caminho que o barco estava indo, seguiu-o (v. Lc
Mateus (16: 13-20) e Marcos (8: 27-30) -veja observa -lá tanto indicam que a confissão de Pedro foi feita perto de Cesareia de Filipe. Lucas só diz que Jesus foi orar pouco antes desta (v. Lc
Este foi um incidente culminante na vida de Cristo. Farrar diz: "Este evento pode muito bem ser considerado como o ponto culminante em Seu ministério. Ele já tinha ganhado a fé deliberada e convicção daqueles que tinham vivido em estreita relação sexual com ele. "
b. Prediction of Passion (9: 21-27) 21 Mas Jesus ordenou-lhes, e ordenou -lhes para dizer isso para ninguém; 22 dizendo: O Filho do homem padecesse muitas coisas, que fosse rejeitado pelos anciãos, pelos sumos sacerdotes e dos escribas, e ser morto, e ao terceiro dia ressuscitasse .-se 23 E ele disse a todos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me. 24 Pois quem quiser salvar a sua vida, perdê-la; mas quem perder a sua vida por minha causa, esse a salvará. 25 Pois que aproveitará o homem se ganhar o mundo inteiro e perder ou perder a si mesmo? 26 Porque, quem se envergonhar de mim e da minha palavras, dele estará o Filho do homem se envergonhará dele, quando vier na sua glória, e a glória do Pai e dos santos anjos. 27 Mas eu vos digo em verdade, existem alguns deles que estão aqui , que por nenhum provarão a morte até que vejam o reino de Deus.A primeira previsão da Paixão é um pouco semelhante em todos os três sinóticos (veja as notas sobre Mt
Lucas omite o protesto de Pedro, dado em Marcos e Mateus. Mas ele não se juntar a eles em dar o grande desafio a consagração encontrada nos versículos
Para o significado do verso Lc
Esta foi uma das grandes crises na vida de Cristo. Apropriadamente ele é gravado em todas as três Evangelhos sinópticos (veja as notas sobre Mt
Lucas diz que foi cerca de oito dias depois destas palavras . Mateus e Marcos dizem que "depois de seis dias." Ambas as expressões significam "uma semana depois."
Uma vez mais, pela quinta vez, Lucas menciona Jesus como rezar (conforme v. Lc
Lucas conclui a narrativa dizendo que Jesus curou o menino , e deu-lhe de volta para seu pai (v. Lc
Novamente Lucas é o mais breve (ver comentários sobre Mt
Este pequeno incidente é registrado também por Marcos (ver notas em Mc
IV. O MINISTÉRIO pereianas (9: 51-19: 28)
Lucas começa neste momento para dizer de uma nova etapa no ministério de Jesus. Durante os dias de Sua grande ministério galileu o Mestre subiu a Jerusalém para as festas anuais. Algumas dessas visitas são descritos no Evangelho de João. Mas agora ele está deixando Galiléia pela última vez. Este bloco longo de Lucas, que tem sido tradicionalmente identificado como "o Ministério pereiana," cobre que última viagem a Jerusalém. Ele consiste de contas dos ensinamentos e milagres do Mestre alternada.
Talvez o termo "pereiana" deve ser explicado. Um olhar sobre um mapa da Palestina na época de Cristo vai mostrar que Perea estava a leste do rio Jordão, em frente a Judéia e Samaria. A palavra Perea significa simplesmente "em toda." O equivalente moderno é Transjordânia.
Quanto a esta seção do Evangelho de Lucas, Plummer observa: "Embora este período é de apenas um terço, enquanto a anterior, é descrito com maior minúcia, ea narrativa é quase um terço mais tempo." Ele acrescenta cerca de Lucas: "A partir de Lc
A. A PARTIDA da Galiléia (9: 51-62)
1. Um samaritano Vila Hostil (9: 51-56) 51 E sucedeu que, quando os dias eram quase vir que ele deve ser recebido, ele stedfastly seu rosto, para ir a Jerusalém, 52 e enviou mensageiros diante da sua face; e, indo eles, entraram numa aldeia de os samaritanos, a fim de preparar para ele. 53 E eles não o receberam, porque o seu aspecto era como se estivesse indo para Jerusalém. 54 E os discípulos Tiago e João viram isso , disseram: Senhor, queres que vamos licitar fogo cair do céu e os consuma? 55 Mas ele se virou, e repreendeu-os. 56 E foram para outra aldeia.Quando os dias eram quase vir ". Quando os dias estavam sendo cumprido" é, literalmente, o verbo grego ocorre em outras partes do Novo Testamento apenas em Lc
Os mensageiros (em grego, angelous , de onde vem "anjos") entrou em uma aldeia samaritana para fazer arranjos para a noite. Mas porque era óbvio que Jesus estava indo para Jerusalém, Sua solicitação para hospedagem foi recusado (v. Lc
Há uma longa história de volta desta reação dos samaritanos. Essas pessoas eram descendentes de uma raça mista de judeus e gentios. Shalmanezer, rei da Assíria, conquistou Samaria (a capital do reino do norte de Israel), em 722 AC Ele então começou a deportar os israelitas e para trazer as pessoas da Mesopotâmia e do Oriente para preencher o distrito (2Rs
O primeiro foi um homem que impetuosamente declarou: eu te seguirei por onde quer que fores (v. Lc
Jesus estava feliz em receber novos discípulos. Mas eles devem perceber que havia um preço a pagar. O discipulado cristão é-o caro coisa mais caras do mundo. Este homem foi, sem dúvida, acostumado a uma casa confortável. Jesus advertiu-o de que o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça (v. Lc
Para outro, o Mestre disse, Siga-me (v. Lc
Um terceiro aspirante ao discipulado ofereceu para seguir Jesus. Mas ele queria primeiro a voltar e se despediu às que estão em sua casa (v. Lc
Então Jesus deu um aviso para todas as pessoas e de todos os tempos. Ele disse: Nenhum homem, tendo posto a mão no arado e olha para trás é apto para o reino de Deus (v. Lc
Wiersbe
- Aprender a servi-lo (9:1-17)
Jesus primeiro equipou os Doze pa-ra o serviço. Poder é a capacidade para fazer alguma coisa, e autori-dade é o direito para fazer isso. Os apóstolos tinham as duas coisas (Rm
O ministério deles foi tão efi-caz que até Herodes Antipas soube e começou a perguntar a respeito de Jesus. Herodes, ainda incomodado pela consciência, tinha certeza de que João Batista voltara para amea-çá-lo. De acordo com Jo
Jesus e os apóstolos tentaram descansar um pouco depois da via-gem de ministério que exigira muito deles, mas as multidões não permi-tiram que descansasse. O que fazer Ct
- Aprender a conhecê-lo (9:18-36)
Agora, Jesus começa a "afastar-se" do ministério público a fim de po-der passar um tempo sozinho com os Doze e prepará-los para o que aconteceria com ele em Jerusalém. Jesus, a cada marco importante de seu ministério, passa um tempo es-pecial em oração (v. 18). Quando os apóstolos ministraram entre o povo ouviram o que era dito a respeito de Jesus, todavia Jesus não queria que os Doze adotassem a opinião do povo, mas que tivessem convicções pessoais. Ele queria que a confissão deles fosse uma experiência pessoal vinda do Pai (Mt
Após todos serem claros em sua confissão de fé (com exceção de Ju-das — Jo
No monte da transfiguração, os três apóstolos escolhidos aprende-ram que o sofrimento leva à glória, uma mensagem que Pedro enfatiza em sua primeira epístola (1:6-8,11; 4:12—5:10). Moisés representa a Lei, Elias, os profetas, e ambos en-contram seu cumprimento em Jesus Cristo (He 1:1-58). No versículo 31, "partida" é a tradução da palavra grega exodus e refere-se ao minis-tério completo de nosso Senhor em Jerusalém: sua morte, ressurreição e ascensão. Da mesma forma como Moisés tirou os judeus da escravi-dão do Egito, Jesus tira os crentes pecadores da prisão do pecado.
Pedro queria transformar o even-to em uma Festa dos Tabernáculos contínua, porém o Pai interrompeu-o a fim de lembrá-lo: "A ele ouvi". Essa foi a primeira de três interrupções que houve na vida de Pedro: aqui, o Pai interrompeu-o; o Filho o fez em Mt
- Aprender a amar (9:44-56)
É estranha a forma como os Doze responderam a esse outro anúncio da cruz. Eles discutiram sobre quem entre eles era o maior, em vez de sentir-se humildes. Talvez o fracasso dos nove em expulsar o demônio e o privilégio dos três que foram ao topo do monte com Jesus criaram rivalidade entre eles. Pedro Tiago e João certamente gostariam de con-tar aos nove o que viram no monte, contudo Jesus ordenara-lhes silên-cio em relação ao assunto (Mt
Eles também tinham de apren-der a amar os outros que não fa-ziam parte desse grupo especial (vv. 49-50). Jesus não tinha apenas os doze apóstolos, também tinha ou-tros setenta homens que podia en-viar a serviço (10:1-2). João pensou ser algo espiritual proibir o homem anônimo de servir; todavia, Jesus, de forma afetuosa, o repreendeu por isso. Para uma situação paralela, vejaNu 11:24-4, Jo
Por fim, eles tinham de aprender a amar os inimigos (vv. 51-56). Ha-via séculos que judeus e samaritanos brigavam, porém Jesus não partici-pou dessa disputa (veja Jo
- . Contudo, essa não é a forma de transformar um inimigo em amigo (Rm
12: ; Mt17-45 5: ,Mt10-40 5: ). O primeiro homem não pôde negar a si mesmo quando sou-be da possibilidade de haver dificul-dades. O segundo estava preocupa-do com o funeral errado: ele deveria tomar sua cruz, morrer para si mes-mo e obedecer à vontade de Deus. O terceiro homem voltou os olhos para a direção errada e não pôde se-guir Cristo. Lc38-40 9: apresenta as condições para o discipulado, e es-ses três homens não as satisfizeram. Eles enfatizavam o "eu" em primeiro lugar. Não é de admirar que haja tão poucos colaboradores!23
Russell Shedd
9.3,4 O plano indicado para os evangelistas e seguido pela igreja primitiva, era sair com simplicidade (dependendo unicamente de Deus) e urgência ("o tempo se abrevia", 1Co
9.9 Herodes. Antipas, filho de "o Grande",Mt
9.10 Retirou-se... para Betsaida, para descansar (Mc
9.17 Doze cestos. Talvez uma indicação do contínuo e miraculoso sustento do Novo Israel de Deus (a Igreja; 11.3; GI 6.16).
9.18 Ele orando. Lucas salienta a oração de Cristo antes do Batismo, da escolha dos Doze, da confissão de Pedro, da transfiguração e da traição.
• N. Hom. 9:18-26 As duas opções da Vida: A. Salvar a vida requer a decisão Ct
9:28-36 A transfiguração confirma o testemunho da Lei (Moisés) e dos profetas (Elias), de que Jesus era o Messias sofredor (v. 20). Repetem-se os elementos que acompanharam as revelações da lei no Sinai (conforme Êx
9.31 Sua partida. Gr exodon, "êxodo". Refere-se à obra redentora de Cristo na cruz; à ressurreição, e à ascensão. A tipologia do Êxodo fornece o pano de fundo; Jesus supera a Moisés na formação e na chefia do Nova Israel (v. 35; conforme 12-17).
9.32 Glória. No NT, caracteristicamente refere-se à natureza da "nova era" inaugurada na ressurreição (conforme 24.26; Jo
9.33 Três tendas. Pedro sugere a equivalência de Cristo, Moisés e Elias, enquanto indiretamente tenta desviar Jesus da cruz (Mt
9.35 Eleito. No AT 1srael é o povo eleito. No NT é o Eleito transformando os que são Seus em "os eleitos" (Mt
9:37-43 A seqüência da transfiguração e depois a cura do jovem, ensinam a necessidade do serviço suceder ao culto. Apenas a permanência no monte do êxtase, sem tentar melhorar a vida dos outros no vale; ou vice-versa, resultam na falta de poder. Dia seguinte. A transfiguração se deu à noite (conforme v. 32).
9.39 Um espírito. A possessão demoníaca afetava os afligidos de maneiras diversas (cf. 4.33; 8.28; 13
• N. Hom. 9.40,41 "A falta de Poder" nos domina quando:
1) Solicitamos ajuda aos homens, em vez de a Cristo (40);
2) Agimos sem fé (41);
3) Existe perversidade, gr díastrephõ, "torcer", no coração (41); e
4) Há falta de oração (conforme Mc
9.41 Sofrerei. A incredulidade é motivo de profunda tristeza.
9.43 Majestade. Cristo de tal modo refletia a presença de Deus que o povo admirava nele a sublimidade de Deus (conforme 2Pe
9.46,47 O maior. A grandeza no reino de Deus é o serviço humilde. É o significado dá cruz (vv. 44, 45; Fp
9.49,50 Não proibais. Não é a posição oficial que mede a grandeza do homem, porém a qualidade do seu propósito.
9.51 Ir para Jerusalém. Começa aqui a seção central de Lucas que conclui em 19.44 e concentra a atenção sobre a ensino de Jesus. O percurso não é descrito cronologicamente (conforme 9.52 com 17.11,2 e 10.38n). A doutrina do Messias rejeitada é confirmada pelo resoluto propósito dEle de dar Sua vida em resgate de muitos. Assunto corresponde a "glorificado" em João (conforme Jo
9.52 Mensageiros foram adiante para conseguir alojamento e sustento.
9.53 Não o receberam, Por causa da invalidade do culto (conforme Jo
9.55 Repreendeu (conforme v. 50). Cristo demonstrou o amor que pregou (Mt
• N. Hom. 9:57-62 Proibidos de Seguir a Cristo:
1) Os que valorizam segurança e conforto acima do Senhor,
2) Os que dão preeminência à família acima do Salvador;
3) Os que olham para trás, para a velha vida (Gn
9.59,60 Sepultar meu pai. Para o judaísmo era um dever sagrado, trazendo galardão nesta, como na vida futura. Deixa aos mortos... Sempre haverá mortos espirituais, (Ef
9.61 Despedir-me. A missão de Cristo é mais urgente do que aquela que Elias dá a Eliseu. Todo a trecho mostra que Cristo não exige aquilo que Ele não pratica e suporta. Ser igual ao Mestre é o alvo e o jugo do discipulado (conforme 6.40).
NVI F. F. Bruce
O ministério do nosso Senhor está se aproximando agora de uma de suas grandes crises. A narrativa de Marcos, que Lucas seguiu até aqui de forma bastante fiel, parece se dividir em duas partes, a primeira contando do Filho do homem que não “veio para ser servido, mas para servir” (Mc
5) levou ao conflito direto com os judeus (caps. 5 e 6); e como ele se preparou para a sua partida ao apontar e treinar apóstolos (cap.
6) e ao ensinar o povo em parábolas que não seriam facilmente esquecidas (cap. 8).
Durante todo o tempo em que esteve com eles, Jesus ensinou os seus seguidores. Agora, Pedro chega ao ponto a que o Senhor os conduziu, e num momento de percepção divina ele enxerga que Jesus é o Messias. A partir desse momento, o ensino se torna mais sombrio no seu tom, pois eles precisam aprender que tipo de Messias ele vai ser, a saber, um
Messias sofredor como o Servo de Javé em Is
O material dessa seção encontra paralelo em grande parte em Marcos, que provavelmente foi a fonte de Lucas. Além da confissão de Pedro, três eventos importantes são registrados, todos associados diretamente aos “sofrimentos de Cristo e [às] glórias que seguiriam àqueles sofrimentos” (1Pe
(a) Ele menciona a morte de João Batista. Se o precursor precisa morrer, isso aponta para aquele que deve seguir o mesmo caminho.
(b) A multiplicação dos pães para Dn
6) A cura do endemoninhado (9:37-43)
A experiência no topo da montanha é seguida, como tantas vezes, do retorno devastador às coisas cotidianas. Voltando à colina, mais uma vez eles precisam enfrentar a impotência dos seus colegas discípulos em expulsar um demônio. V.comentário de Mc
v. 49,50. Uma advertência contra a falta de amor do exclusivismo. Observações mais detalhadas acerca dessa última seção podem ser encontradas no comentário da versão mais abrangente de Marcos (Mc
VI. O MINISTÉRIO FINAL NA JUDÉIA (9.51—19.27)
A longa seção de 9.51—18.14 é, junto com os dois primeiros capítulos e o último, a contribuição mais distintiva de Lucas à tradição dos Evangelhos. Na superfície, parece simplesmente o relato da última grande jornada que o nosso Senhor fez, depois dos estágios finais do seu ministério na Galiléia, para Jerusalém e sua Paixão. Diversos nomes foram sugeridos para essa seção, mas B.
H. Streeter (The Four Gospels, cap. viií) disse que a maioria era insatisfatória por tomar por certo alguma coisa. Chamá-la de seção da Peréia omite o fato de que parte da jornada, de todo modo, foi realizada a oeste, e não a leste, do Jordão. A “Narrativa da Viagem” ou o “Documento da Viagem” sugerem a existência de um documento que Lucas incorporou no seu Evangelho; não existe prova alguma de tal documento. O próprio Streeter propõe: “Seção Central”, que não força a situação; outros a chamam de “Grande Interpolação”, percebendo que é no seu todo uma interpolação no quadro geral de Marcos. Mas qualquer que seja o nome dado à seção, Reicke não está exagerando quando a chama de “o enigma central desse evangelho” {The Gospels Reconsidered, ed. Aland, 1960, p. 107).
A questão em debate é se esses capítulos descrevem a “grande jornada” da Galiléia para Jerusalém como de fato ocorreu, com os incidentes registrados ocorrendo exatamente onde Lucas os coloca; ou se, por outro lado, ele usa o quadro geral da jornada (que obviamente deve ter ocorrido, visto que os eventos da última semana em Jerusalém seguem um ministério totalmente localizado no Norte) como uma forma conveniente de ajuntar diversos incidentes e ditados não relacionados.
Seria correto dizer que a maioria dos críticos acadêmicos pende para o segundo ponto de vista. “O itinerário de Lucas”, diz T. W. Manson, “é difícil de seguir [...]. Não impota o que mais Lc
Os samaritanos eram um espinho especial na carne dos judeus. Eles eram descendentes das tribos mistas com que Sargão II da Assíria havia repovoado Samaria depois da queda do reino de Israel em 722-1 a.C. (2Rs
66) e, como tais, não eram de fato judeus por raça. Mas eles adotaram as formas judaicas de adoração e liam a Torá dos judeus, e, quando, após o retorno do seu exílio, os judeus rejeitaram a ajuda dos samaritanos na reconstrução das ruínas, a animosidade se intensificou consideravelmente.
O mal-estar persistia, e o desdém dos judeus por esses pseudojudeus continuava evocando o ressentimento dos samaritanos, o que é bem visível na narrativa do NT. Nesse incidente, a rudeza samaritana suscitou a ira dos filhos do trovão, que queriam permissão para retribuir com juros.
v. 51. Jesus partiu resolutamente em direção a Jerusalém'. Talvez um eco do terceiro dos cânticos do Servo: “Por isso eu me opus firme como uma dura rocha” (Is
v. 59,60. O segundo pretendente a discípulo. Outro candidato quer postergar assumir o compromisso com o discipulado até que tenha cumprido o mais sagrado dos deveres filiais, o de enterrar o pai. Mas não há indicação alguma de que o pai já tenha falecido. As reivindicações do reino são superiores: Deixe que os mortos sepultem os seus próprios mortos. Esse ditado, que tem sido muito debatido, é seguido em Lucas da ordem você, porém, vá e proclame o Reino de Deus; em Mateus (8,22) é simplesmente “Siga-me”.
v. 61,62. O terceiro pretendente a discípulo (somente em Lucas). A desculpa pela demora é menos válida aqui, sendo simplesmente uma questão de despedidas familiares. A resposta, dada por Jesus, associada ao arador lembra que foi enquanto arava a terra que Eliseu ouviu o chamado de Deus (lRs 19.19ss).
Moody
IV. O Ministério Ativo do Salvador. 4:16 - 9:50.
A primeira parte do ministério de nosso Senhor ocupou cerca de dois anos e meio. Inclui a escolha dos apóstolos, a maior parte dos seus ensinamentos e curas, e alcança o seu clímax na Transfiguração. Lucas estava empenhado em mostrar a Teófilo o caráter divino de Jesus, e a natureza profética de sua missão.
F. O Clímax do Seu Ministério. Lc
Com esta seção do Evangelho, Lucas traz o ministério do Salvador a um ponto decisivo. No ministério da Galiléia, que terminou com a alimentação dos cinco mil, Jesus atingiu o cume de sua popularidade, e com a sua recusa de ser feito rei (Jo
Francis Davidson
Nada leveis para o caminho (3). Esta missão dos apóstolos era limitada a Israel e, como mensageiros do Messias, eles eram dignos do apoio do povo.
2. A ALIMENTAÇÃO DOS CINCO MIL (Lc
Quando entardeceu, os doze sugeriram que Ele mandasse embora o povo, a fim de que conseguissem comida e alojamento nas aldeias circunvizinhas. Em vez disso, Ele fez com que os discípulos os alimentassem com o que eles próprios possuíam, cinco pães e dois peixes. Fez Ele com que o povo todo se sentasse em grupos de cinqüenta e, depois de ter abençoado o alimento, entregou-o aos discípulos para ser distribuído. Todos se satisfizeram e doze cestos foram cheios com os fragmentos restantes. A importância especial deste milagre é marcada pelo fato de que é o único registrado em todos os quatro Evangelhos. Os relatos paralelos são Mt
Uma cidade chamada Betsaida (10). Não "a cidade de André e Filipe" (Jo
3. A CONFISSÃO DE PEDRO A CRISTO (Lc
O Cristo de Deus (20). A primeira confissão de Jesus como o Messias feita por um dos discípulos. Entretanto, o povo ainda não estava preparado para tal notícia por causa do ponto de vista carnal deles com relação ao reino. Tome a sua cruz (23); a primeira menção da cruz em Lucas. Isso deve ter deixado os discípulos atônitos, pois que bem sabiam que uma cruz não era carregada apenas como um peso, mas como algo utilizado como instrumento de morte. Quando vier na Sua glória (26); a primeira referência de Cristo à Sua segunda vinda. Sua afirmativa no vers. 27 pode significar que a transfiguração, que ocorreria logo depois disso, prognosticaria a glória de Seu reino (cfr. 2Pe
4. A TRANSFIGURAÇÃO (Lc
Subiu ao monte (28). O contexto em outros relatos identifica-o como o Monte Hermom, cujo cume coberto de neve, acima de 2.700 metros de altura, pode ser visto de muitas partes da Palestina brilhando como ouro à luz do sol. Moisés e Elias (30); os representantes da lei e dos profetas. Os quais apareceram em glória (31). Não como espíritos imateriais, mas, sim, na forma corpórea como Jesus estava. Elias havia sido trasladado corporeamente para o céu (2Rs
5. O TÉRMINO DO MINISTÉRIO NA GALILÉIA (Lc
John MacArthur
54. Um perfil de um Cristão Mensageiro (Lucas
E Ele chamou os doze juntos, e deu-lhes poder e autoridade sobre todos os demônios e curar doenças. E Ele enviou-os a proclamar o reino de Deus e para realizar a cura. E Ele lhes disse: "Nada leveis para o caminho, nem a equipe, nem um saco, nem pão, nem dinheiro; e nem sequer tem duas túnicas cada. Em qualquer casa em que entrardes, ficai nela até sair daquela cidade. E, como para aqueles que não vos receberem, como você sair daquela cidade, sacudi o pó dos vossos pés, em testemunho contra eles. "Saindo, eles começaram a ir percorreram as aldeias, anunciando o evangelho e cura em todos os lugares. Agora, o tetrarca Herodes ouviu falar de tudo o que estava acontecendo; e ele ficou muito perplexo, porque foi dito por alguns que João tinha ressuscitado dos mortos, e por alguns de que Elias tinha aparecido, e por outros que um dos antigos profetas tinha ressuscitado. Herodes disse: "Eu tinha me degolar João; mas quem é este homem de quem ouço dizer tais coisas? "E ele continuou tentando vê-Lo. (9: 1-9)
Esta passagem marca uma transição significativa para o Senhor Jesus Cristo. Cerca de metade de seu ministério de três anos é longo, e sua morte na cruz é de cerca de 18 meses de distância. Até este ponto, Jesus havia ministrado por ele mesmo. Só Ele realizou milagres, pregou o evangelho, responderam às perguntas, e manipulados em conflito com aqueles que se opuseram a Ele. Seu ministério foi isolado para onde quer que estivesse, uma vez que Ele era o único pregador, professor e curador. Como resultado, as multidões que O seguiam por toda a Galiléia cresceu cada vez maiores. Além disso, o ministério galileu do Senhor foi rapidamente chegando ao fim. Como Lc
Obviamente, aquele que criou o universo em seis dias poderia ter continuado a ministrar eficazmente por conta própria. Em vez disso, Jesus escolheu para multiplicar seu ministério por meio dos doze homens que Ele havia chamado para ser apóstolos (6: 12-16). Em um estágio que iria prepará-los para ministrar mais tarde por conta própria, sem Ele, o Senhor enviou os Doze por toda a Galiléia para pregar o Seu reino. Até este ponto eles tinham sido ouvintes e alunos; Agora, eles precisavam para iniciar a transição para se tornar pregadores e mensageiros. Os apóstolos precisavam ser treinados para exercer o ministério de Jesus após sua morte. Eles eram pessoas comuns, homens comuns (conforme 1Co
18) .
Depois de deixar Nazaré, Jesus continuou a viajar pela Galiléia, ensinando nas aldeias (Mc
Esta foi a penúltima etapa no chamado do Senhor dos apóstolos. A primeira fase foi quando Ele os chamou para a fé salvadora (conforme 5: 27-28; João
Em mais um ato de graça e misericórdia, Jesus posteriormente enviado setenta de seus outros discípulos por toda a Galiléia em outra viagem de pregação (10: 1-20). Eles, no entanto, não foram apóstolos. O seu ministério, embora (9 conforme vv.,
17) poderoso, era temporária, uma missão expansivo de um tempo especial para pregar o evangelho mais uma vez para os galileus de coração duro. Ministério dos apóstolos, por outro lado, era permanente. Eles foram o fundamento da igreja (Ef
A razão pela qual o Senhor escolheu doze homens para serem seus apóstolos, em vez de algum outro número que era de doze foi simbólica das doze tribos de Israel. O número de doze importância foi reforçada pela adição de Matias para ocupar o lugar de Judas (Atos
Um dos primeiros atos oficiais do ministério de Cristo foi a sua primeira purificação do templo (13
Do relato inspirado de Lucas do comissionamento dos Doze de nosso Senhor, um perfil de um mensageiro de Jesus Cristo emerge. Um mensageiro cristã proclama a salvação, manifesta compaixão, mantém a confiança, demonstra contentamento, e exerce discernimento.
A SALVAÇÃO CRISTÃ MENSAGEIRO PROCLAMA
E Ele enviou-os a proclamar o Reino de Deus (9: 2b)
A missão da Doze tinha um único propósito: eles foram para proclamar o reino de Deus . kerusso (proclamar) refere-se ao formal de autoridade anúncio público de um arauto,, de verdade importante.Em uma época antes de mídia de massa, era assim que as mensagens importantes foram comunicados ao público, assim como pregoeiros faria em tempos posteriores. Na cidade após cidade, os apóstolos proclamou publicamente que o reino de Deus estava à mão, porque o Senhor, Salvador e Rei tinha chegado. Eles também anunciaram que a entrada no reino era através do arrependimento (Mc
A pregação dos Doze seguiu o padrão estabelecido por Jesus. Em Lc
O Senhor reduziu o âmbito da primeira pregação atribuição dos apóstolos, ordenando-lhes ", Não vá no caminho dos gentios, nem entreis em cidade de samaritanos; mas sim ir às ovelhas perdidas da casa de Israel "(Mateus
UM CRISTÃO MENSAGEIRO MANIFESTS COMPASSION
e deu-lhes poder e autoridade sobre todos os demônios e curar doenças ... e para realizar a cura. (9: 1b, 2b)
Os Doze foram concedidos poder e autoridade do tipo que só Jesus (e brevemente a setenta) já possuía. Se a sua mensagem era para ser validado e acredita, que é preciso haver uma forma de atestar a sua origem divina. Desde a conclusão do Novo Testamento, a mensagem de um pregador pode ser medido contra a sua inspirada, infalível, inerrante padrão. Autenticidade do Doze foi verificada por sua capacidade concedida por Deus para executar o mesmo tipo de sinais miraculosos que Jesus realizou (conforme 04:36, 40-41; 6: 17-18; 8: 1-2).
Especificamente, o Senhor delegou aos apóstolos Seu poder e autoridade sobre todos os demônios , dando-lhes o domínio completo sobre o reino sobrenatural do mal, anjos caídos. Eles também receberam poder para realizar a cura , e até mesmo de ressuscitar os mortos (Mt
Mas de muitas maneiras o Senhor poderia ter mostrado seu poder através de seus mensageiros, Ele escolheu para tê-los, como Ele mesmo fez (conforme a discussão de 8:42 no capítulo anterior deste volume), realizar milagres de cura que aliviou humano sofrendo. Esses milagres refletem o cuidado compassivo de Deus para com os necessitados e aflitos (Jó
Em contraste com os compassivos, verdadeiros servos de Deus, os falsos mestres são retratadas na Escritura como impiedoso, abusivo, e rápido para tirar proveito de pessoas (Is. 56: 10-12; Jer 23: 1-2; 50:. Jr
Eu estou dizendo a verdade em Cristo, não minto, a minha consciência testifica comigo, no Espírito Santo, que tenho grande tristeza e contínua dor no meu coração. Porque eu poderia desejar que eu mesmo fosse amaldiçoado e separado de Cristo, por amor de meus irmãos, que são meus parentes segundo a carne, que são israelitas, dos quais é a adoção de filhos, ea glória, e os pactos e da entrega da Lei, eo culto, e as promessas, quais são os pais, e dos quais é Cristo segundo a carne, o qual é sobre todos, Deus bendito eternamente. Amém.
Essa preocupação convincente levou Paulo para literalmente implorar pecadores que se reconciliem com Jesus Cristo (2Co
UM CRISTÃO MENSAGEIRO MANTÉM CONFIANÇA
E Ele lhes disse: "Nada leveis para o caminho, nem a equipe, nem um saco, nem pão, nem dinheiro; e nem sequer tem duas túnicas cada. (9: 3)
Desde Doze havia sido concedido o poder de aliviar praticamente todo o sofrimento, não havia o potencial para o abuso que o poder para obter ganhos pessoais. Pessoas desesperadas teria pago qualquer coisa para tê-los a curar doenças, expulsai os demônios, e ressuscitar os mortos, exatamente como eles fazem hoje, curandeiros falsificados sem escrúpulos, que não pode curar ninguém.
Os apóstolos, no entanto, não foram para enriquecer-se à custa de pessoas que sofrem. Mateus registra que Jesus ordenou-lhes: "De graça recebestes, de graça dai" (Mt
Que esta austeridade era temporário, com a Proposito de formação dos Doze e não a norma, é clara a partir da referência do Senhor para este evento no cenáculo. Lembrando os apóstolos da Sua carga para eles nesta passagem Jesus ", disse-lhes: Quando vos mandei sem cinto de dinheiro e bolsa e sandálias, você não falta nada, não é? ' Eles disseram, 'Não, nada' "(Lc
UM CRISTÃO MENSAGEIRO DEMONSTRA CONTENTAMENTO
Em qualquer casa em que entrardes, ficai nela até sair daquela cidade. (9: 4)
Naquele dia, os viajantes se hospedaram em casas das pessoas. Hotéis não existia, e estalagens eram perigosas e muitas vezes pouco mais de bordéis. Onde quer que eles viajaram, qualquer casa em que passou a ser convidado para ficar, os apóstolos eram para ficar lá até que eles deixaram essa cidade . Isso distingui-los dos que viajam falsos mestres, que se mudou de casa em casa recolhendo o dinheiro de todos que podiam. Os apóstolos, e, por extensão, todos os cristãos, devem se contentar com as suas circunstâncias (conforme 1 Tim. 6: 6-10). Como o apóstolo Paulo escreveu aos filipenses,
Não digo isto por falta, porque já aprendi a contentar-se em quaisquer circunstâncias eu sou. Eu sei como se dar bem com os meios humildes, e eu também sei como viver em prosperidade; em toda e qualquer circunstância eu aprendi o segredo de estar cheio e passando fome, tanto de ter abundância e sofrer necessidade. (Filipenses
UM CRISTÃO MENSAGEIRO EXERCÍCIOS DISCERNIMENTO
E, como para aqueles que não vos receberem, como você sair daquela cidade, sacudi o pó dos vossos pés, em testemunho contra eles. "Saindo, eles começaram a ir percorreram as aldeias, anunciando o evangelho e cura em todos os lugares. Agora, o tetrarca Herodes ouviu falar de tudo o que estava acontecendo; e ele ficou muito perplexo, porque foi dito por alguns que João tinha ressuscitado dos mortos, e por alguns de que Elias tinha aparecido, e por outros que um dos antigos profetas tinha ressuscitado. Herodes disse: "Eu tinha me degolar João; mas quem é este homem de quem ouço dizer tais coisas? "E ele continuou tentando vê-Lo. (9: 5-9)
Última palavra de instrução do Senhor cobriu a questão muito importante de como os Doze deve lidar com aqueles que se não receber deles. De acordo com o costume judaico, Jesus disse-lhes que, quando iam para fora de o rejeitar cidade , eles foram para sacudi o pó dos seus pés, em testemunho contra eles . Ressaltando a importância dos apóstolos como Seus mensageiros, Jesus solenemente advertiu que "será mais rigor para a terra de Sodoma e Gomorra, no dia do julgamento" do que para aqueles que eles e sua mensagem (Mt
Para sacudi o pó dos seus pés era um gesto tradicional judaica. Quando um judeu voltou de viagem em um país Gentil, ele iria abalar a sujeira daquela terra as suas vestes e sandálias como um gesto simbólico de livrar-se das influências pagãs que podem contaminar a vida das pessoas judaicas e terra. Esse ato tornou-se uma expressão de desdém e rejeição (conforme 13
9) João Batista.
Quando Herodes ouviu falar de tudo o que estava acontecendo em conexão com o ministério da pregação dos Doze, ele ficou muito perplexo . Os Doze estavam dando toda a glória e de crédito para a sua pregação poderosa e milagres para Jesus (conforme Atos
Essa questão da identidade de Jesus é a mais importante já feita e respondida. A resposta de cada pessoa dá a ele determinará o seu destino eterno, no inferno ou no céu. Devido à sua importância, Lucas registrou repetidamente casos de pessoas fazendo essa pergunta (conforme v 18; 05:21; 07:20, 49; 08:25; 22:67, 70; 23: 3.). Tragicamente, a maioria das pessoas, então como agora deu a resposta errada. Mas Pedro, falando para os discípulos (Mt
Motivados pela curiosidade e medo, Herodes ficava tentando ver Jesus. Ele não era um candidato honesto, no entanto. Em Lc
Quando retornou os apóstolos, eles deram uma conta a Ele de tudo o que eles tinham feito. Levando-los com Ele, Ele retirou sozinho para uma cidade chamada Betsaida. Mas as multidões estavam cientes disso e seguiram-; e acolhendo-os, Ele começou a falar com eles sobre o reino de Deus e curar aqueles que necessitavam de cura. Agora, o dia foi terminando, e os doze veio e disse-lhe: "Despede a multidão, para que vão às aldeias circundantes e campo e encontrar hospedagem e conseguir algo para comer; pois aqui estamos em um lugar desolado. "Mas Ele disse-lhes:" Dai-lhes vós de comer! "E eles disseram:" Nós não temos mais que cinco pães e dois peixes, a menos que talvez nós formos comprar comida para todos essas pessoas. "(pois havia cerca de cinco mil homens.) e ele disse aos seus discípulos:" Tê-los sentar-se para comer em grupos de cerca de cinquenta cada um. "Eles fizeram isso, e fez com que todos se sentar. Então, Ele tomou os cinco pães e os dois peixes, e olhando para o céu, abençoou-os, partiu-os, e continuou dando-os aos discípulos para que as pessoas. Todos comeram e ficaram saciados; e os pedaços que tinham que sobraram foram apanhados, doze cestos cheios. (9: 10-17)
O Senhor Jesus Cristo realizou inúmeros milagres durante todo o seu ministério terreno. Além do três dúzias registrada nos Evangelhos, Jesus realizou muitos outros milagres em uma base (conforme Marcos quase diariamente 6: 2; Lc
A notícia do milagre do Senhor havia se espalhado por toda a Galiléia. Galiléia era uma região relativamente pequena, com cerca de 50 milhas de norte a sul e 25 milhas de leste a oeste. As suas aldeias foram principalmente agrupados em torno do Mar da Galiléia, incluindo cidade natal adotiva de Jesus de Cafarnaum (Mt
Ao aproximar-se o final de seu ministério galileu na primavera de AD 29, o Senhor realizou o que foi em uma escala visível seu mais extenso milagre. Ressaltando a importância deste incidente, é um dos dois únicos eventos miraculosos registrados nos quatro Evangelhos, sendo o outro a ressurreição de Cristo. A alimentação de cinco mil homens, além de certamente um número igual de mulheres e crianças, foi a maior obra do poder criativo divino desde a semana da criação e da reestruturação da terra depois do dilúvio (Gn
O milagre foi tão monumental em seu impacto e potencial que o povo queria fazer Jesus rei à força (Jo
Mas, enquanto a alimentação milagrosa de nosso Senhor da multidão é uma exibição impressionante de Seu poder divino, é muito mais do que isso. Tal como acontece com todos os milagres que Jesus realizou, esta é também uma demonstração de ternura de Deus, cuidado compassivo, mostrando que o seu poder não pode ser dissociada da sua compaixão. Esta disposição milagrosa de alimentos em grande escala é uma exposição marcante da preocupação de Deus, mesmo para as questões mais mundanas da vida. Que Jesus alimentou as pessoas que acabaria por rejeitam ilustra a graça comum de Deus, por causa de que "Ele faz com que o seu sol se levante sobre maus e bons, e faz chover sobre os justos e injustos" (Mt
Relato de Lucas sobre esse milagre revela sensibilidade Cristo 'para cinco necessidades: a necessidade de resto, a necessidade de verdade divina, a necessidade de cura, a necessidade de comida diariamente, e a necessidade de provisão para seus servos.
A NECESSIDADE DE DESCANSO
Quando retornou os apóstolos, eles deram uma conta a Ele de tudo o que eles tinham feito. Levando-los com Ele, Ele retirou sozinho para uma cidade chamada Betsaida. (9:10)
Como observado no capítulo anterior deste volume, Jesus enviou os doze em uma viagem de pregação na Galiléia. Depois retornou os apóstolos, eles reuniram-se com Ele, provavelmente, em Cafarnaum, efez um relato a Ele de tudo o que eles tinham feito . Reconhecendo que eles estavam exaustos depois de seu tempo de viagem e do ministério, Jesus tomou -los com Ele e por Ele se retirou para uma cidade chamada Betsaida . Lá eles poderiam descansar e se recuperar longe das multidões que os mantinham tão ocupado que nem sequer têm tempo para comer (Mc
A localização exata de Betsaida não é conhecida com precisão, mas o seu nome significa "casa de peixe", indicando que ele foi uma das muitas vilas de pescadores à beira do lago. Betsaida, talvez, foi localizado ao longo da costa nordeste do Mar da Galiléia. (Alguns têm sugerido que pode ter havido outra aldeia com o mesmo nome na costa oeste de Cafarnaum [Mc
Mas em um tom mais sombrio, Betsaida foi escolhido pelo Senhor, juntamente com Corazim, como sendo mais merecedor de julgamento do que Tiro e Sidon (Lc
A NECESSIDADE DE VERDADE DIVINA
Mas as multidões estavam cientes disso e seguiram-; e acolhendo-os, Ele começou a falar com eles sobre o reino de Deus (9: 11a)
A partida do Senhor para Betsaida com os apóstolos não passou despercebido; as multidões estavam cientes deste desenvolvimento eo seguiu . Literalmente, como Marcos registros, "As pessoas os viram partir, e muitos os reconheceu e correu lá juntos a pé de todas as cidades, e cheguei lá à frente deles" (Mc
No entanto, por causa de Sua preocupação compassiva para estas ovelhas sem pastor (Mc
A NECESSIDADE DE FOOD DAILY
Agora, o dia foi terminando, e os doze veio e disse-lhe: "Despede a multidão, para que vão às aldeias circundantes e campo e encontrar hospedagem e conseguir algo para comer; pois aqui estamos em um lugar desolado. "Mas Ele disse-lhes:" Dai-lhes vós de comer! "E eles disseram:" Nós não temos mais que cinco pães e dois peixes, a menos que talvez nós formos comprar comida para todos essas pessoas. "(pois havia cerca de cinco mil homens.) e ele disse aos seus discípulos:" Tê-los sentar-se para comer em grupos de cerca de cinquenta cada um. "Eles fizeram isso, e fez com que todos se sentar. Então, Ele tomou os cinco pães e os dois peixes, e olhando para o céu, abençoou-os, partiu-os, e continuou dando-os aos discípulos para que as pessoas. Todos comeram e ficaram saciados; (9: 12-17a)
A narrativa de Lucas agora se volta para o milagre real. Seu relato simples, sem adornos, enquadrado em linguagem simples, não deve ser permitido para obscurecer as implicações surpreendentes deste milagre criativo.
Como o dia estava terminando (lit., "começou a declinar" depois do sol alcançou seu ponto alto ao meio-dia) e que a tarde avançava, os apóstolos ficaram preocupados. Focada como eles também eram frequentemente nas coisas terrenas, os doze veio a Jesus e impetuosa, quase impertinente disse-lhe: "Despede a multidão, para que vão às aldeias vizinhas e do campo e encontrar alojamento e comer alguma coisa." Eles queriam que o Senhor para dispersar a multidão antes de chegar um pouco mais tarde, porque, eles informaram-Lo, "Aqui estamos em um lugar desolado." Eremos (desolado) não se refere aqui a um deserto, uma vez que não era abundante grama verde (Mc
Incrivelmente, mesmo depois desta exposição surpreendente do poder divino de Cristo, a fé dos apóstolos ainda estava fraco. Enquanto Jesus, Pedro, Tiago e João estavam na montanha durante a transfiguração, os nove que não tinha acompanhado lhes foram incapazes de expulsar um demônio, porque eles não conseguiram orar com fé (Lucas
A resposta de Jesus, "Dai-lhes vós de comer!" , aparentemente distante da realidade, deve ter espantado e surpreso eles. Incrédulo eles protestaram, "Nós não temos mais que cinco pães e dois peixes .André, antecipando o problema, tinha tomado um inventário do que comida escassa a multidão possuía (João
Seu espanto deve ter virado para completar choque quando o Senhor ordenou aos apóstolos para "tê-los sentar-se para comer em grupos de cerca de cinquenta cada um." Mc
Apesar de suas dúvidas, os discípulos obedeceu ao Senhor e tinha o povo sentar-se todos . Era primavera, pouco antes da Páscoa (Jo
A NECESSIDADE DE PROVISÃO PARA SEUS SERVOS
e os pedaços que tinham que sobraram foram apanhados, doze cestos cheios. (9: 17b)
Em sua provisão abundante de alimento, Jesus não esqueceu a sua própria. Após a refeição, os pedaços dos pães e dos peixes (Mc
Há um posfácio triste com essa história notável que João registra. No dia seguinte, a multidão, frustrado em sua tentativa de fazê-lo rei, seguido Jesus volta a Cafarnaum (João
Os crentes precisam proclamar poder e misericórdia do Senhor para aqueles que precisam de alívio de lutas físicas e emocionais da vida. Mas supremamente, devemos apresentar-lhes o Salvador, o único que liberta do pecado. É nossa tarefa de apontar-lhes o pão todo-suficiente de vida, o Senhor Jesus Cristo, a encarnação da compaixão de Deus. Somente através da salvação que só Ele fornece vai pecadores perdidos encontrar bênção eterna e descanso para as suas almas (Matt. 11: 28-30).
56. A pergunta mais importante da vida (Lucas
"Quem faz as pessoas dizem que eu sou" E aconteceu que, enquanto ele estava orando sozinho, os discípulos estavam com Ele, e Ele perguntou-lhes, dizendo: Eles responderam: "João Batista, e outros, que é Elias; mas outros, que um dos antigos profetas ressuscitou. "E disse-lhes:" Mas vós, quem dizeis que eu sou? "E Pedro, respondendo, disse:" O Cristo de Deus ". Mas ele avisou-os e instruiu-os a não contar isso a ninguém, dizendo (9 "O Filho do Homem deve sofrer muito e ser rejeitado pelos anciãos, pelos sumos sacerdotes e escribas, ser morto e ressuscitar ao terceiro dia.": 18— 22)
A pergunta que o Senhor Jesus Cristo perguntou aos apóstolos no versículo 20, "Mas vós, quem dizeis que eu sou" introduz a questão mais crítica enfrentar qualquer pessoa: a questão da identidade de Jesus (conforme 9: 9). Onde as pessoas passarão a eternidade, no céu ou no inferno, depende de respondê-la corretamente. Filosofia humanística e do secularismo, bem como sistemas teológicos aberrantes, cultos, e as falsas religiões, inevitavelmente rejeitam a verdade sobre a natureza ea obra de Jesus Cristo. O número de livros, artigos, documentos, simpósios, palestras e discussões que defendem uma identidade falsa a respeito de Jesus Cristo é aparentemente interminável. Essa multiplicidade de esforços supostamente acadêmicas e religiosas para descobrir que Jesus é certamente sugere para alguns que a questão é muito complexa um, talvez até mesmo insolúvel. Na realidade, porém, é apenas difícil para aqueles que rejeitam a revelação clara da Bíblia.
Todos os quatro Evangelhos apresentam de forma inequívoca a verdadeira identidade de Jesus. Falando para si e para os outros escritores do evangelho, assim, o apóstolo João revelou o propósito para os registros de inspiração da vida e do trabalho de Jesus quando, em nome de todos os quatro, ele escreveu: "Estes foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus; e para que, crendo, tenhais vida em seu nome "(Jo
Como os outros três historiadores, Lucas registra claramente a identidade de Jesus Cristo. O anjo Gabriel disse a Ele: "Ele será grande e será chamado Filho do Altíssimo; eo Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi; e Ele reinará sobre a casa de Jacó para sempre, e seu reino não terá fim "(1: 32-33). Mais tarde, no capítulo 1, Zacarias, o pai de João Batista, testemunhou que Jesus iria cumprir todas as promessas do Antigo Testamento (1: 68-69, 76-79). No Seu nascimento um anjo disse aos pastores: "Não tenhais medo; pois eis que vos trago novas de grande alegria, que o será para todo o povo; para hoje, na cidade de Davi, nasceu para vós um Salvador, que é Cristo, o Senhor "(2: 10-11). Mais tarde Simeon (2: 25-32) e Anna (2: 36-38), testificou que Ele era realmente o Messias, o cumprimento das profecias do Velho Testamento. Com a idade de doze anos, Jesus disse a seus pais que ele tinha que ser na casa de Seu Pai celeste (2:49). João Batista, seu arauto e precursor, também identificou Jesus como o Messias (3: 16-18). Em seu batismo do Espírito Santo ungiu Jesus eo Pai afirmou como filho (3: 21-22), como fez na transfiguração (9,35). Mesmo Satanás teve de reconhecer que Jesus é o Filho de Deus (4: 3), assim como os demônios (04:34, 41; 08:28).
O Doze testemunhou que Jesus era o Messias, Salvador e Senhor. Reconhecendo que ele era um pecador na presença do Deus santo, Pedro "prostrou-se aos pés de Jesus, dizendo:" Vá para longe de mim Senhor, porque sou um homem pecador, ó Senhor! "(5: 8). Depois de Jesus acalmou a tempestade no Mar da Galiléia, os apóstolos "estavam com medo e espantado, dizendo uns aos outros:" Quem é este, que ele ordena aos ventos e à água, e eles lhe obedecem? "(8 : 25). Imediatamente após a alimentação da Galiléia, os discípulos estavam atravessando o lago em uma tempestade, quando Jesus apareceu no meio da noite, andando sobre as águas. Mateus registra que "os que estavam no barco o adoraram, dizendo:" Tu és o Filho de Deus! "(Mt
Como a cena aberta, Jesus estava orando (conforme vv 28-29; 3:21; 05:16; 06:12; 11:. 1; 22: 41-45). É instrutivo e desafiador observar que o Deus-Homem sempre fez comunhão com o Pai uma prioridade em face das constantes dificuldades e exige pessoas feitas nele.
Embora o Senhor estava orando sozinho, os discípulos estavam nas proximidades. A essa altura, eles haviam estado com anos Ele quase dois anos e meio, observando Sua vida e ministério, e que está sendo ensinado e discipulado por Ele. Eles testemunharam Seu poder sobre os demônios, a doença, a natureza, e da morte. Eles tinham visto provas contundentes de que Ele é Deus, possuir poder divino, conhecimento, discernimento e dando revelação divina. Depois de tudo o que tinham visto e ouvido, a pergunta do Senhor para eles nesta passagem ascendeu a seu exame final.
O cenário para este incidente foi Cesaréia de Filipe (Mt
"Exame final" dos apóstolos consistia em duas perguntas. A resposta para a primeira expressa opinião humana de Jesus; a resposta para o segundo expressa a revelação divina de sua verdadeira identidade.
A RESPOSTA DA OPINIÃO HUMANA
"Quem é que as pessoas dizem que eu sou", e Ele perguntou-lhes, dizendo: Eles responderam: "João Batista, e outros, que é Elias; mas outros, que um dos antigos profetas ressuscitou "(9: 18b-19).
Dirigindo-se ao Doze Jesus perguntou-lhes, dizendo: "Quem é que as pessoas dizem que eu sou?" Ochlos (de pessoas) é uma palavra Lucas usado com freqüência para falar da massa não confirmadas de pessoas que seguiram a Jesus em todos os lugares (conforme v 37; 4. : 42; 5: 1, 15; 07:11, 24; 8: 4; 11:14, 29; 12: 1, 54; 13
A resposta correta à pergunta do Senhor é clara nas Escrituras. Ele é o Filho do Homem (conforme 6: 5; 09:26; 12: 8, 10; 17:24, 26, 30; 18: 8, 31; 19:10; 21:27, 36), um messiânico título derivado de 13
32) e "o Filho de Deus" (v 35;. Conforme 22:70); outro anjo disse aos pastores que Ele seria o Salvador (2,11); até os demônios foram obrigados a reconhecê-lo como "o Santo de Deus" (04:
34) e "o Filho de Deus" (v. 41. Veja também a discussão da identidade de Cristo no início deste capítulo).
Parece incrível que a multidão, sabendo o que eles sabiam, poderia chegar a uma conclusão errada sobre Jesus. Neste ponto, embora incerto sobre sua identidade, as multidões ainda não tinha se voltado contra Jesus. Eles ainda esperava que ele seria o rei messiânico conquistando, quem iria expulsar os romanos, arrumador no Seu reino terreno e trazer bênçãos e proeminência de Israel (conforme João
João 12 revela duas razões significativas para a incapacidade desconcertante da sua torcida para identificar corretamente Jesus. Mesmo durante a semana da Paixão, a poucos dias de sua morte, a multidão ainda estava pedindo-Lhe: "Quem é esse Filho do Homem?" (V. 34). Jesus respondeu que eles não tinham falta de informação; eles já tinham a luz, e precisava de acreditar na verdade que havia sido revelado a eles (vv. 35-36). Dito isto, Jesus "retirou-se e escondeu-se deles" (v. 36). As pessoas sabiam a verdade e rejeitou-a, e, como resultado Deus judicialmente abandonou:
Mas embora tivesse feito tantos sinais diante deles, mas eles não estavam acreditando nele. Para que se cumprisse a palavra do profeta Isaías, que ele falou: "Senhor, quem deu crédito à nossa pregação? E para quem tem o braço do Senhor foi revelado? "Por isso não podiam acreditar, pois 1saías disse novamente:" Cegou-lhes os olhos e endureceu-lhes o coração, para que eles não vejam com os olhos e perceber com o seu coração, e se convertam e eu curá-las. "(vv. 37-40)
Tragicamente, a sua persistente rejeição da verdade, finalmente, trouxe endurecimento judicial de Deus, de modo que não podiam acreditar.
Outra declaração em João 12 revela a segunda principal razão que as pessoas não conseguem afirmar a verdadeira identidade de Cristo: "No entanto, muitas mesmo dos governantes creram nele, mas por causa dos fariseus não estavam confessando-O, por medo de que eles seriam expulsos da sinagoga; Porque amavam a aprovação dos homens, em vez de a aprovação de Deus "(vv. 42-43). Aqui está uma ilustração decepcionante do poder da religião falsa-soubessem a verdade, mas se recusou a agir sobre ela. Mantendo a sua fachada de justiça própria, sendo aceites pelas autoridades religiosas judaicas, e evitando o trauma de ser colocado para fora da sinagoga era mais importante para eles do que a verdade. Como a multidão inconstante, porque eles não acreditam que, eventualmente, não podia acreditar.
A RESPOSTA DA REVELAÇÃO DIVINA
E Ele lhes disse: "Mas vós, quem dizeis que eu sou?" E Pedro, respondendo, disse: "O Cristo de Deus". Mas ele avisou-os e os instruiu para não contar isso a ninguém, dizendo: "O Filho do Homem deve sofrer muito e ser rejeitado pelos anciãos, pelos sumos sacerdotes e escribas, ser morto e ressuscitar ao terceiro dia "(9: 20-22).
À luz da confusão e descrença que Sua primeira pergunta revelado, o Senhor perguntou aos Doze, "Mas quem dizeis que eu sou? A palavra que você é enfático em todos os três relatos evangélicos deste incidente (conforme Mt
A resposta dos apóstolos, na voz de seu porta-voz Pedro , era a antítese absoluta das sugestões da multidão. Quando os Doze confessou Jesus como o Cristo de Deus , fizeram-no com todo o conhecimento de pontos de vista alternativos de ele ser proposto. Para fazer a sua visão dele inequivocamente claro, eles adicionaram sua afirmação de que Ele é "o Filho do Deus vivo" (Mt
Os apóstolos sabiam que Jesus não era apenas mais um profeta, nem foi o governante político e militar que se encaixam a expectativa das pessoas. Ele foi escolhido, ungido Messias de Deus e Seu amado Filho (Mt
Registros relato de Mateus que Jesus também disse Pedro, e, por extensão, o resto dos Doze (exceto para o traidor, Judas 1scariotes), "Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque a carne eo sangue não revelou isso para você, mas meu Pai, que está nos céus "(Mt
Certamente nossas tristezas Ele mesmo levou,
E as nossas dores Ele carregou;
No entanto, nós mesmos o reputávamos por aflito,
Ferido de Deus, e oprimido.
Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões,
Ele foi moído pelas nossas iniqüidades;
O castigo que nos traz a paz estava sobre Ele,
E por sua pisaduras fomos sarados.
Todos nós como ovelhas, nos desviamos,
Cada um de nós se voltou para o seu próprio caminho;
Mas o Senhor fez com que a iniqüidade de nós todos
Para cair sobre ele.
Ele foi oprimido e ele foi afligido, mas não abriu a sua boca; Como um cordeiro que é levado ao matadouro,
E como a ovelha muda perante os seus tosquiadores,
Então, Ele não abriu a sua boca.
Da opressão e do juízo foi tirado;
E, como para a sua geração, que considerou
Que Ele foi cortado da terra dos viventes
Pela transgressão do meu povo, a quem o curso era devido?
Seu túmulo foi atribuído com homens ímpios,
No entanto, Ele estava com um homem rico na sua morte,
Porque Ele nunca fez injustiça,
Também não houve engano na sua boca.
Mas o Senhor estava satisfeito
Esmagá-lo, fazendo-o enfermar;
Se Ele tornaria-se como uma oferta pela culpa. (Is. 53: 4-10)
As muitas coisas do Filho do homem sofreria incluído o ódio dos líderes judeus, a agonia no Getsémani, a traição de Judas, zombaria, uma surra brutal, a coroa de espinhos, sendo rejeitado pelos anciãos, dos principais sacerdotes e dos escribas, e sendo abandonado pelo Pai e morto . Tudo isso deve ter lidado esperanças messiânicas dos apóstolos um golpe impressionante. O plano não foi que Jesus inaugurar o reino, mas em que ele sofrer a morte por instigação dos governantes da nação. Jesus veio para ser "feito ... pecado por nós, para que nos tornássemos justiça de Deus em Cristo" (2Co
57. Um Retrato do Discipulado Verdadeiro (Lucas
E ele estava dizendo a todos: "Se alguém quer vir após mim, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-Me. Pois quem quiser salvar a sua vida a perderá, mas quem perder a sua vida por minha causa, ele é o único que vai salvá-lo. Pois que aproveitará o homem se ganhar o mundo inteiro e perder ou perder a si mesmo? Para quem se envergonhar de mim e das minhas palavras, o Filho do homem se envergonhará dele, quando vier na sua glória, e a glória do Pai e dos santos anjos "(9: 23-26).
Esta breve passagem é um diamante de verdade, clara e brilhante, e que contém o coração de convite de Jesus para com os pecadores, contemplando a tornar-se um dos seus discípulos. Em suas próprias palavras, o Senhor colocou para fora o que significa ser um verdadeiro crente nEle; a incluir no seu reino salvação. Consequentemente, revela a verdade que é insuperável em importância.
O que é mais impressionante sobre o chamado do Senhor ao discipulado é que ele exige abnegação radical, talvez a ponto de morrer, ao mesmo tempo, vivendo em completa obediência aos seus mandamentos. Isso coloca o verdadeiro evangelho, pregado por Jesus, em nítido contraste com o pseudogospel contemporâneo de auto-realização popularmente anunciada e recebida por muitos que se identificam como cristãos. Esses falsos mestres em vigor ver o Senhor como pouco mais que um gênio utilitária, que concede as pessoas o que eles quiserem. Alguns afirmam que Jesus quer que as pessoas saudáveis e ricos, e se eles não estão, é porque eles não conseguiram reivindicar suas bênçãos. Outros afirmam que o objetivo principal de Deus é fazer as pessoas se sentirem melhor, elevando sua auto-imagem (como se os pecadores teve problemas humildade e precisava de mais amor-próprio) e eliminando o seu pensamento negativo. Alguns até já pediu uma "nova reforma", abandonando, teologia centrada em Deus bíblico em favor de uma teologia centrada no homem descarAdãoente da auto-estima. Esta abordagem "ao gosto do freguês" veio para substituir o evangelho bíblico da salvação do pecado com um conjunto de suportes psicológicos para elevar as pessoas a satisfação e maior propósito de vida. Este narcisismo quasi-Cristão descarAdãoente promove a auto-amor, o que caracteriza os falsos mestres que pregam-lo (2Tm 3:2 Jesus advertiu:
Não penseis que vim trazer paz à terra; Eu não vim trazer paz, mas espada. Porque eu vim para colocar um homem contra seu pai, a filha contra sua mãe, e uma filha-de-lei contra a mãe-de-lei; e os inimigos do homem serão os membros de sua família.
Acreditando nele pode realmente tornar a situação pior na terra. Mas, em vez de prometer que suas circunstâncias iria melhorar, Jesus insistiu que seus seguidores estariam dispostos a pagar o preço que for necessário para segui-Lo:
Quem ama seu pai ou sua mãe mais que a mim não é digno de mim; e quem ama o filho ou a filha mais do que a mim não é digno de mim. E quem não toma a sua cruz e siga após mim, não é digno de mim.Quem acha a sua vida a perderá, e quem perder a sua vida por minha causa a encontrará. (Vv. 37-39)
A meta suprema para os crentes não é o desenvolvimento de sua auto-confiança, a melhoria da sua perspectiva de vida e situação, mas seguir a Cristo não importa quão grave as consequências.
Jesus encontrou um jovem importante, rico ansiosamente buscando a resposta para a questão crucial de como ser salvo. Marcos registra que ele "correu até [Jesus] e ajoelhou-se diante dele, e lhe perguntou:" Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna? "(Mc
Três incidentes no final de Lucas 9 reforçar ainda mais o princípio de que seguir Jesus exige uma vontade de desistir de tudo, se lhe pedir. Quando um candidato a discípulo lhe disse: "Eu te seguirei aonde quer que vá" (Lc
Quando Jesus desafiou um outro homem para segui-Lo, ele respondeu: "Senhor, permita-me ir primeiro enterrar meu pai" (v. 59). A implicação é que o pai do homem ainda não havia morrido, e ele queria adiar seguir o Senhor até que recebeu a sua herança. Mas Jesus respondeu: "Deixe que os mortos sepultem os seus próprios mortos; mas como para você, vá em todos os lugares e proclamar o reino de Deus "(v. 60). Mais uma vez, este candidato a discípulo queria esperar até que seu pai havia morrido para que ele pudesse receber sua herança. Ele seguiria Jesus quando ele tinha todo o tesouro terrestre vir ter com ele.
Finalmente "Disse também outro:" Eu te seguirei, Senhor; mas primeiro permita-me dizer adeus para aqueles em casa '"(v. 61). Aqui era o mesmo problema novamente. O homem queria ir para casa para negociar algum apoio de sua família. Jesus e os bens terrenos eram sua exigência. A resposta de Jesus "Ninguém, depois de colocar a mão no arado e olha para trás é apto para o reino de Deus" (v. 62) confrontou-o com o verdadeiro chamado para o discipulado a deixar tudo ir e siga-me. Cristo viria a enfatizar que uma ruptura com a família pode ser necessária, uma vez que são incrédulos. Ele disse: "Se alguém vem a mim e não odeia seu próprio pai e mãe e esposa e filhos e irmãos, e irmãs, e até sua própria vida, não pode ser meu discípulo" (Lc
O ensinamento do Senhor neste convite breve mas potente pode ser exposta em três temas: o princípio do verdadeiro discipulado, o paradoxo do verdadeiro discipulado, ea punição de falsa discipulado.
O PRINCÍPIO DO VERDADEIRO DISCIPULADO
E ele estava dizendo a todos: "Se alguém quer vir após mim, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-Me. (09:23)
A boa notícia Jesus pregou é a verdade que Deus oferece o perdão de todos os pecados e o dom da vida eterna àqueles que verdadeiramente segui-Lo na fé. Ele chama para o abandono total de si; como Paulo escreveu aos Gálatas: "Já estou crucificado com Cristo; e já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; ea vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim "(Gl
Essa mensagem é radicalmente diferente do que a "crença fácil" que é galopante na igreja hoje. A Bíblia fala de se tornar um cristão tão difícil. Em 13
Mais tarde, "alguém disse-lhe: 'Senhor, são apenas alguns exemplos que estão sendo salvos?'" (Lc
O que faz a porta estreita tão difícil de obter através de é a necessidade de auto-negação. Rejeitando o chamado do Senhor para ele abandonar tudo e segui-Lo, o jovem rico, como mencionado acima, "ficou muito triste, e ele foi embora de luto, pois ele foi um dos que possuía muitos bens" (Mc
Por causa da necessidade de auto-negação, Jesus desafiou seus pretensos seguidores a considerar o que poderia custar-lhes a vir a Ele:
Para que um de vós, quando ele quer construir uma torre, não se senta primeiro a calcular o custo para ver se tem com que a acabar? Caso contrário, quando ele estabeleceu uma base e não a podendo acabar, todos os que observam que começam a zombar dele, dizendo: "Este homem começou a construir e não pôde acabar." Ou qual é o rei, quando ele sai para atender outro rei na batalha, não se senta primeiro a considerar se ele é forte o suficiente com dez mil homens ao encontro do que vem contra ele com vinte mil? Caso contrário, enquanto o outro ainda está longe, ele envia uma delegação e pede condições de paz. (Lucas
Em seguida, ele aplicou o ilustrações para seus ouvintes: "Assim, pois, nenhum de vocês pode ser meu discípulo que não desistir de todos os seus próprios bens" (v 33).. O Senhor não era, é claro, ensinando que a salvação vem por empobrecer a si mesmo. A abnegação, tendo em vista não é apenas de coisas materiais, mas de qualquer coisa que merece a salvação (Rm
Como se observa, o evangelho é tão contrária ao amor-próprio da humanidade caída, egoísmo e desobediência e rebeldia que ninguém pode vir a fé em Cristo para além da condenação e regenerar obra do Espírito. O não-regenerado, estando mortos em seus pecados, vivem vidas totalmente controlado por desejo pessoal impulsionado pelos desejos da carne (Ef. 2: 1-3). Por natureza, eles amam as trevas do pecado e odeiam a luz da verdade (João
Tendo "convocou a multidão com seus discípulos" (Mc
Abnegação
renuncie a si mesmo, (9: 23a)
Arneomai (negar a si mesmo) é um termo forte, usado para descrever desmentidos veementes de Pedro que ele conhecia Jesus (Mt
Ninguém tinha credenciais religiosas mais impressionante do que o apóstolo Paulo. De acordo com seu próprio testemunho, ele foi "circuncidado ao oitavo dia da nação de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; quanto à lei, fariseu; quanto ao zelo, perseguidor da Igreja; quanto à justiça que há na lei, fui irrepreensível "(Fp. 3: 5-6). Em julgamento perante Herodes, Paulo testemunhou que ele tinha "viveu como um fariseu de acordo com a mais severa seita da nossa religião" (At
No entanto, quando se encontrou com Cristo na estrada de Damasco, todos realizações religiosas dos fariseus zeloso tornou-se sem sentido para ele:
Porque eu sei que nada de bom habita em mim, isto é, na minha carne; para o disposto está presente em mim, mas o de fazer o bem não é. (Rm
Mas tudo o que para mim era lucro, essas coisas que eu considerei perda por causa de Cristo. Mais do que isso, considero tudo como perda, tendo em vista o valor de excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas as coisas, e as considero como lixo, para que eu possa ganhar a Cristo. (Fp
É uma declaração de confiança, aceitação plena merecimento, que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais sou eu o principal de todos. (1Tm
Paulo exemplificado os "pobres de espírito" (Mt
Como Paulo, aqueles que vieram face a face com Deus está sobrecarregado com um senso de sua própria pecaminosidade. Depois que Deus o repreendeu, Jó respondeu: "Eu me abomino e me arrependo no pó e na cinza" (Jó
A lei prevê nenhuma esperança para os pecadores naturais. Não foi dado como um padrão ou meio pelo qual alguém poderia alcançar a salvação (Rm
O Novo Testamento usa três palavras gregas para descrever o arrependimento. metanoeo (Mt
Pecadors, então, não estão em posição de definir as condições em que eles virão a Cristo; Eles o levam em Seus termos, não deles. O século XVII notável Inglês puritano Tomé Watson descreveu o que significa expor a abnegação que caracteriza os pobres em espírito:
Os pobres de espírito se contenta em levar Cristo em seus próprios termos. O artigo pecador vontade orgulhoso e travessão com Cristo. Ele vai ter Cristo e seu prazer, Cristo e sua avareza. Mas o que é pobre de espírito se vê perdido sem Cristo, e ele está disposto a tê-lo em seus próprios termos, um príncipe, bem como um Salvador: "Jesus, meu Senhor" (Fp
Discurso de despedida de Paulo aos anciãos da igreja de Éfeso refletiu a vontade do apóstolo sofrer tudo aquilo era exigido dele para a causa de Cristo:
E agora, eis que, ligado no espírito, eu estou no meu caminho para Jerusalém, não sabendo o que vai acontecer comigo lá, exceto que o Espírito Santo me testifica, de cidade em cidade, dizendo que esperam prisões e tribulações me. Mas eu não considero a minha vida de como preciosa para mim mesmo, para que eu possa terminar minha carreira eo ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus. (Atos
Um pouco mais tarde Paulo disse para aqueles preocupados com a sua segurança, se ele foi a Jerusalém, "O que você está fazendo, chorando e magoando-me o coração? Porque eu estou pronto não só a ser ligado, mas ainda a morrer em Jerusalém pelo nome do Senhor Jesus "(At
Não há coroa sem cruz. A vida eterna é tão precioso que aqueles que verdadeiramente procuram estão dispostos a abrir mão de tudo para obtê-lo se o Senhor quiser e até mesmo sofrer com alegria (conforme I Pedro
Obediência
e siga-me. (9: 23c)
O presente do indicativo do verbo traduzido acompanhamento indica que um padrão contínuo de obediência caracteriza um verdadeiro discípulo de Jesus Cristo. No Sermão da Montanha, Jesus advertiu: "Nem todo o que me diz: 'Senhor, Senhor', entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai que está no céu vai entrar" (Mt
Se me amais, guardareis os meus mandamentos. (Jo
Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda é o que me ama; e aquele que me ama será amado por meu Pai, e eu o amarei, e divulgará-me a ele .... Se alguém me ama, guardará a minha palavra; e meu Pai o amará, e viremos a ele e faremos nele morada. Quem não me ama não guarda as minhas palavras; ea palavra que estais ouvindo não é minha, mas do Pai que me enviou. (Jo
Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; assim como eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor. (Jo
Vós sois meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando. (Jo
Um ponto importante a se notar é que Jesus não estava investindo todas as formas de auto-negação de qualquer nobreza inerente. Ele não estava dizendo que aqueles que dão suas vidas por causas sociais, políticas, religiosas ou até mesmo irá beneficiar espiritualmente de fazê-lo. A abnegação o Senhor pedia era especificamente, Ele disse, por minha causa .
Falando sobre sua altura, Jesus fez a pergunta retórica, Pois o que aproveitará o homem se ganhar o mundo inteiro e perder ou perder a si mesmo? Expressando a hipérbole final, o Senhor disse, com efeito, "Suponha, por causa do argumento que você poderia possuir todo o mundo, tudo o que as suas paixões de fome para, seus olhos cobiçam, e seu orgulho de demandas (conforme 1Jo
A PUNIÇÃO DO DISCIPULADO FALSA
Para quem se envergonhar de mim e das minhas palavras, o Filho do homem se envergonhará dele, quando vier na sua glória, e a glória do Pai e dos santos anjos. (09:26)
Jesus identifica aqueles que não irá se arrepender e crer nEle como aqueles que estão com vergonha dele e de suas palavras (10 conforme Matt
Aqueles que têm vergonha Dele, por sua vez achar que o Filho do homem se envergonhará deles quando Ele vier em sua glória, ea glória do Pai e dos santos anjos (conforme II Tessalonicenses
Por outro lado, os cristãos não têm vergonha de Cristo ou a sua palavra (Rm
58. Antevendo a Segunda Vinda (Lucas
"Mas eu vos digo a verdade, existem alguns daqueles que aqui estão, que não provarão a morte até que vejam o reino de Deus." Cerca de oito dias depois destas palavras, tomou consigo ao longo de Pedro, João e Tiago, e subiu ao monte para orar. E enquanto orava, a aparência de seu rosto tornou-se diferente, e as suas vestes tornaram-se brancas e brilhantes. E eis que dois homens estavam conversando com Ele; e eles eram Moisés e Elias, que, aparecendo em glória, falavam de sua partida, que ele estava prestes a cumprir-se em Jerusalém. Ora, Pedro e seus companheiros tinham sido superadas com o sono; mas quando eles estavam totalmente despertos, viram a sua glória e os dois homens que estavam com ele. E como estes foram deixando Ele, Pedro disse a Jesus: "Mestre, é bom para nós estarmos aqui; Vamos fazer três tendas: uma para ti, outra para Moisés e outra para Elias ", não percebendo o que ele estava dizendo. Enquanto ele dizia isso, uma nuvem formada e começou a ofuscar-los; e se atemorizaram ao entrarem na nuvem. Então veio uma voz fora da nuvem, dizendo: "Este é o meu Filho, o meu escolhido; Escutai-o! "E quando a voz tinha falado, Jesus foi achado sozinho. E eles se manteve em silêncio, e relatou a ninguém naqueles dias quaisquer das coisas que tinham visto. (9: 27-36)
Uma das seções mais gloriosos da obra-prima de Handel Messias é o refrão "E a glória do Senhor", que tira a sua texto da profecia de Isaías. Falando sobre a vinda do Messias, Isaías escreveu: "Então, a glória do Senhor será revelada e toda a carne vai vê-lo em conjunto; porque a boca do Senhor o disse "(Is
As manifestações do Antigo Testamento de Deus foram envolta em mistério. "Eis que estes são as franjas dos seus caminhos", declarou Job ", e como desmaiar uma palavra dele, ouvimos! Mas Seu grande trovão, que pode entender? "(Jó
20) e, em seguida, disse a Moisés: "E isso vai acontecer, quando a minha glória está passando por que eu vou colocá-lo em a fenda da rocha e cobri-lo com a minha mão, até que eu tenha passado Então eu vou tomar minha mão e você verá minha volta, mas meu rosto não deve ser visto "(vv. 22-23). A plenitude de ardência da glória de Deus seria incinerar qualquer um que encontrou.
É no Senhor Jesus Cristo, para que a glória de Deus é a mais completa e claramente manifestado. O escritor de Hebreus começou seu livro com uma descrição da glória de Cristo:
Deus, depois de Ele falou há muito tempo para os pais, pelos profetas em muitas vezes e de muitas maneiras, nestes últimos dias falou-nos no seu Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo. E Ele é o resplendor da glória ea expressão exata de sua natureza. (Hebreus
O apóstolo Paulo chamou de o "Senhor da glória" (1Co
E mesmo se o nosso evangelho está encoberto, é velado para os que estão perecendo, em cujo caso o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos para que não vejam a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus. Para nós não nós mesmos, mas a Cristo Jesus como Senhor e nós mesmos pregar como vossos servos por amor de Jesus. Porque Deus, que disse: "A luz brilhará para fora das trevas", é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Cristo.
Tiago se refere a ele como "nosso glorioso Senhor Jesus Cristo" (Jc 2:1; Mt
A última visão que o mundo tinha de Jesus era Dele pendurado em uma cruz; apenas seus seguidores viram depois da ressurreição e testemunhou Sua ascensão. A crucificação era do ponto de vista Gentil o último ato de desdém para com as pessoas mais miseráveis da sociedade, enquanto que para o povo judeu que simbolizava ser amaldiçoado por Deus (conforme Gl
Mas essa não é a visão final, o mundo terá de Jesus. Enquanto o mundo vê apenas sua primeira vinda, Jesus falou muitas vezes de Seu retorno (conforme Lc
Ainda assim, escarnecedores questionar por que alguém deveria acreditar em promessa de Jesus para retornar. Afinal, quase dois mil anos se passaram desde a sua morte. "Onde está a promessa da sua vinda?" Exigem, "Porque, desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação" (2Pe
Eles estavam esperando e esperando a vinda do reino prometido desde que eles começaram a seguir Jesus. Eles tinham visto o poder do reino cada vez que o Rei não expulsamos demônios demonstrado controle sobre a natureza, curou os doentes, ou ressuscitou os mortos. Eles também tinham experimentado o poder divino operando através deles (9: 1). Mas o que Pedro, Tiago e João estavam prestes a experiência iria além de meramente observar os sinais que apontam para o reino; eles realmente entrar brevemente o próprio reino.
Em preparação para este evento glorioso, Jesus tomou os três apóstolos com Ele e subiu ao monte para orar . Nessa montanha sem nome na Galiléia, na maior revelação em sua vida de quem ele realmente é, Jesus 'glória foi manifestada de quatro maneiras: a transformação do filho, associação do santo, os dormentes' sugestão, e da revelação do Deus Soberano.
TRANSFORMAÇÃO DO FILHO
E enquanto orava, a aparência de seu rosto tornou-se diferente, e as suas vestes tornaram-se brancas e brilhantes. (9:29)
Como o versículo 32 indica, só Jesus foi orar; os apóstolos estavam dormindo. De repente, enquanto eles dormiam, a aparência do seu rosto tornou-se diferente do que já tinha sido. Como Mateus descreveu, "Ele foi transfigurado [ metamorphoo , a fonte do Inglês palavra "metamorfose"] diante deles; e seu rosto resplandecia como o sol "(Mt
ASSOCIAÇÃO DOS SANTOS
E eis que dois homens estavam conversando com Ele; e eles eram Moisés e Elias, que, aparecendo em glória, falavam de sua partida, que ele estava prestes a cumprir-se em Jerusalém.(9: 30-31)
A frase e eis que introduz outro aspecto surpreendente dessa cena incrível. Jesus não era a única pessoa do reino eterno presente; dois homens falavam com Ele; e eles eram Moisés e Elias, que também foram aparecendo em glória, ou seja, no esplendor de seus corpos glorificados (conforme Fm
Além disso, Moisés e Elias foram duas testemunhas que seriam confiáveis implicitamente por Israel. Moisés foi o maior e mais respeitado líder na história do país, o que os levou para fora da escravidão no Egito. Elias foi um dos maiores e mais respeitados dos profetas. Ele também foi um dos dois únicos homens no Antigo Testamento, junto com Enoque (Gn
Finalmente, eles representavam as duas grandes divisões do Antigo Testamento. Moisés é identificado com a lei, que é comumente referido como a lei de Moisés (por exemplo, Js
A questão de saber por que os dois homens tinham corpos visíveis, uma vez que os santos do Antigo Testamento são descritos em He 12:23 como "os espíritos dos justos aperfeiçoados" e não recebem seus corpos glorificados até depois da tribulação (Dan. 12 : 1-2). Evidentemente que quer recebeu os corpos apareceram em temporariamente para essa ocasião, ou que Deus lhes deu seus corpos ressuscitados permanentes cedo.
SUGESTÃO DOS SLEEPERS
Ora, Pedro e seus companheiros tinham sido superadas com o sono; mas quando eles estavam totalmente despertos, viram a sua glória e os dois homens que estavam com ele. E como estes foram deixando Ele, Pedro disse a Jesus: "Mestre, é bom para nós estarmos aqui; Vamos fazer três tendas: uma para ti, outra para Moisés e outra para Elias ", não percebendo o que ele estava dizendo. (9: 32-33)
Enquanto esta cena incrível se desenrolava-Jesus transfiguração 'e seu diálogo com Moisés e Elijah- Pedro e seus companheiros tinham sido superadas com o sono . Eles não estavam desinteressados, indiferente ou apático; o perfeito particípio passivo traduzido superar implica que o seu adormecer foi involuntário E eles estava dormindo antes de a glória do Senhor foi revelado. Profundamente triste com previsão de Sua rejeição e morte de Jesus, os três apóstolos estavam dormindo, como eles seriam mais tarde no Getsêmani (22:45).
Mas Jesus não trazê-los de lá para dormir, mas para testemunhar a Sua glória. Eles foram despertados, grogue no início, talvez esfregando os olhos e tentando dar sentido à cena. Mas quando eles estavam totalmente despertos, viram a sua glória e os dois homens que estavam com ele . Obviamente, eles não teriam reconhecido Moisés e Elias, a menos que os dois homens haviam se apresentado, ou foi introduzido pelo Senhor.
Quanto tempo durou a cena glorioso não é conhecida, mas, eventualmente, Moisés e Elias começou a sair. E como estas estavam saindo ... Pedro , muitas vezes impetuoso e nunca tem medo de dizer o que pensa, disse a Jesus: "Mestre (Mt
REVELAÇÃO DO DEUS SOBERANO
Enquanto ele dizia isso, uma nuvem formada e começou a ofuscar-los; e se atemorizaram ao entrarem na nuvem. Então veio uma voz fora da nuvem, dizendo: "Este é o meu Filho, o meu escolhido; Escutai-o! "E quando a voz tinha falado, Jesus foi achado sozinho. E eles se manteve em silêncio, e relatou a ninguém naqueles dias, e das coisas que tinham visto. (9: 34-36)
Enquanto Pedro estava interrompendo a conversa entre Jesus, Moisés e Elias, Deus o interrompeu. Como ele estava oferecendo a sua sugestão, um brilhante (Mt
Há um epílogo bastante estranho e inesperado a esta cena incrível. Após a voz de Deus havia falado, Jesus foi achado sozinho . A nuvem que representa a presença de Deus tinha desaparecido, como fez Moisés e Elias. Jesus levantou os apóstolos do chão e acalmou seus medos (Mt
59. O Significado da Fé (Lucas
No dia seguinte, quando desceram do monte, uma grande multidão reuniu-Lo. E um homem da multidão gritou, dizendo: "Mestre, eu imploro que você olhe para o meu filho, pois ele é meu único menino, e um espírito se apodera dele, e de repente ele grita, e atira-o para uma convulsão com espumando da boca; e só com muita dificuldade que isso deixá-lo, mauling ele como ele deixa. Eu implorei teus discípulos que o expulsassem, e não puderam. "E Jesus, respondendo, disse:" Você geração incrédula e perversa, até quando devo estar com você e colocar-se com você? Traga o seu filho aqui. "Enquanto ele ainda estava se aproximando, o demônio jogou-o no chão e jogou-o em uma convulsão. Mas Jesus repreendeu o espírito imundo, curou o menino eo entregou a seu pai. E todos ficaram maravilhados com a grandeza de Deus. Mas enquanto todo mundo estava maravilhado com tudo o que Ele estava fazendo, ele disse aos seus discípulos: "Que estas palavras em seus ouvidos; . Porque o Filho do Homem vai ser entregue nas mãos dos homens "Mas eles não entendiam esta declaração, e foi escondido deles para que eles não percebem; e eles tinham medo de perguntar a ele sobre essa afirmação. (9: 37-45)
O fundamento de toda a vida espiritual para os cristãos é a fé no Senhor Jesus Cristo. Em talvez a afirmação mais clara do que a verdade das Escrituras, Paulo escreveu: "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não como resultado de obras, para que ninguém se glorie "(Ef
Mas no mundo pós-moderno de hoje, a fé tornou-se subjetiva; um termo vago e ambíguo. A fé é muitas vezes visto como um fundamento, não-racional, "salto no escuro" sem conteúdo que é visto como virtuoso e até impactante por si só. A verdadeira fé bíblica, no entanto, é radicalmente diferente. Pode ser definida simplesmente como acreditar em quem é Deus e que Ele tem dito porque a Escritura declara que ela é verdadeira. A fé não é, uma experiência mística nebuloso, mas está fundamentada na natureza de Deus como revelado na Palavra de Deus. Para acreditar que a revelação de Deus nas Escrituras é sempre razoável, porque é divinamente inspirada verdade.
Hebreus, capítulo 11, contém a mais ampla discussão sobre a fé na Bíblia; Na verdade, a palavra "fé" aparece lá vinte e cinco vezes. A partir dos exemplos de homens e mulheres de Deus do Antigo Testamento, várias verdades sobre a fé surgir. Verso 1 define a fé como "a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem." A fé transporta as promessas de Deus a partir do futuro para o presente, dando substância à realidade futura. É uma confiança substancial que se torna, uma convicção inabalável absoluta.
A fé bíblica não é natural, a fé humana. Nesse sentido, toda a gente tem fé, já que todo mundo confia nas coisas, tais como a segurança da água que bebem e os comestibilidade dos alimentos que comemos, a competência de quem manter e voar os aviões que viajam, e a eficácia da os medicamentos que toma. Mas, em todos esses exemplos, a fé é baseada na experiência humana. Trusts fé bíblica em que ele não tenha experimentado, com base na sua absoluta confiança na verdade das promessas de Deus nas Escrituras. Além de tal fé, é impossível agradar a Deus (v. 6).
Teólogos usar três palavras latinas para delinear os elementos da fé salvadora. Notitia (conhecimento) refere-se ao elemento intelectual da fé, e "consiste em um reconhecimento positivo da verdade, em que o homem aceita como verdadeiro tudo o que Deus diz em Sua Palavra" (Louis Berkhof, Teologia Sistemática [Grand Rapids: Eerdmans, 1976]., 503) assensus (parecer favorável) descreve o elemento emocional de fé. Berkhof observa: "Quando se abraça a Cristo pela fé, ele tem uma profunda convicção da verdade e da realidade do objeto da fé, sente que ele atende a uma necessidade importante em sua vida, e é consciente de um absorvente interesse nele, e isto é parecer favorável "(Berkhof, 504-505). Finalmente, fiducia denota o elemento volitivo da fé; é um ato de vontade. A fé salvadora
não é apenas uma questão do intelecto, nem do intelecto e as emoções combinadas; é também uma questão de vontade, determinação da direção da alma ... este terceiro elemento consiste em uma relação de confiança pessoal em Cristo como Salvador e Senhor, incluindo a entrega da alma como culpado e contaminaram a Cristo, e uma recepção e apropriação de Cristo como fonte de perdão e da vida espiritual.(Berkhof, 505)
A fé genuína inevitavelmente resulta em uma vida de obediência a Deus; não se pode afirmar a Jesus como Senhor, sem fazer o que Ele manda (Lc
Nesta seção do evangelho de Lucas, o Senhor Jesus Cristo deu a seus seguidores uma lição importante sobre a fé. O versículo 41 revela que o ponto que o Senhor queria fazer é que uma visão distorcida, distorcida da Palavra de Deus produz incredulidade. Esta passagem pode ser examinada em quatro categorias: a possessão demoníaca, perversão discípulo, o poder divino, e uma pessoa deslumbrante.
POSSESSÃO DEMONÍACA
No dia seguinte, quando desceram do monte, uma grande multidão reuniu-Lo. E um homem da multidão gritou, dizendo: "Mestre, eu imploro que você olhe para o meu filho, pois ele é meu único menino, e um espírito se apodera dele, e de repente ele grita, e atira-o para uma convulsão com espumando da boca; e só com muita dificuldade que isso deixá-lo, mauling ele como ele deixa. (9: 37-39)
Todos os três evangelhos sinóticos colocar este incidente no dia seguinte após a transfiguração (conforme Mt
Uma das pessoas na multidão estava desesperada. Seu problema era uma muito comum um; seu filho foi cruelmente possuída por um demônio. Jesus encontrou possessão demoníaca todo o Seu ministério, quando a maior manifestação de atividade demoníaca até esse ponto da história ocorreu. Ele desmascarado, exposta, e aterrorizou os demônios, como eles enfrentaram o único que acabará por lançá-los para dentro do lago de fogo preparado para eles (Mt
Tendo trabalhado seu caminho com seu filho no meio da multidão que avançou ao encontro de Jesus (Mc
Era perfeitamente razoável para este homem ter trazido seu filho possuído pelo demônio para os discípulos que o expulsassem . Eles haviam concluído recentemente uma viagem de pregação alargado durante o qual eles haviam expulso os demônios pela autoridade Cristo lhes havia concedido (Mt
Repreensão do Senhor, "Você geração incrédula e perversa, até quando devo estar com você e colocar-se com você" englobava toda a nação de Israel, a quem denunciou em outras ocasiões como uma geração de "víboras" (Mt
Neste ponto Marcos observa que seu pai, olhando em angústia impotente, clamou a Jesus: "Se você pode fazer qualquer coisa, tem compaixão de nós e ajuda-nos!" (Mc
PODER DIVINO
Mas Jesus repreendeu o espírito imundo, curou o menino eo entregou a seu pai. (9: 42b)
Sem alarde, de forma simples, questão de linguagem fato, Lucas registra libertação do menino. Notando que uma multidão de curiosos estava reunindo e buscando poupar o pai eo filho mais longe constrangimento, Jesus repreendeu o espírito imundo . Autoritariamente o Senhor disse-lhe: "Você Espírito mudo e surdo, eu te ordeno, sai dele e não entrar nele de novo" (Mc
PESSOA DAZZLING
E todos ficaram maravilhados com a grandeza de Deus. Mas enquanto todo mundo estava maravilhado com tudo o que Ele estava fazendo, ele disse aos seus discípulos: "Que estas palavras em seus ouvidos; . Porque o Filho do Homem vai ser entregue nas mãos dos homens "Mas eles não entendiam esta declaração, e foi escondido deles para que eles não percebem; e eles tinham medo de perguntar a ele sobre essa afirmação. (9: 43-45)
Nota de Lucas de que todos ficaram maravilhados com a grandeza de Deus fornece um clímax apropriado para esta história. Ekplessō (espantado) tem a conotação de serem expulsos de seus sentidos com espanto. A multidão ficou espantado com o incompreensível grandeza , majestade (o substantivo traduzido grandeza aqui é traduzida como "majestade" em 2Pe
Incrível poder de Jesus
Mas enquanto todo mundo estava maravilhado com tudo o que ele estava fazendo, (9: 43b)
O povo estava maravilhado não só a libertação de Cristo de um menino de um demônio poderoso e obstinado, mas também em tudo o que Ele estava fazendo . Essa frase indica que, como era típico de seu ministério, Jesus vinha desempenhando outros milagres (cf.. 6: 17-19; 7:21; 9:11; Mt
Sacrifício surpreendente Jesus '
Ele disse aos seus discípulos: "Que estas palavras em seus ouvidos; pois o Filho do Homem vai ser entregue nas mãos dos homens "(9: 43c-44).
Jesus 'demonstração de Seu poder e autoridade sobre até mesmo um demônio muito forte aumentada dos discípulos fervorosos expectativas messiânicas. Tendo sido ensinado toda a sua vida que o Messias seria um libertador político e militar, eles acharam difícil deixar de ir a essas esperanças profundamente enraizadas. Mas, como ele repetidamente claro para eles, em sua primeira vinda Jesus não veio como conquistador e governante, mas como Salvador e sacrifício pelo pecado.
Querendo ter certeza de que eles não cultivar e alimentar falsas expectativas, o Senhor mais uma vez disse aos seus discípulos: "Que estas palavras em vossos ouvidos". Exortou-os a ouvir; prestar atenção e entender o que ele estava prestes a dizer-lhes. A homenagem da multidão era inconstante; o louvor que lhe são oferecidos em admiração e reverência diante da grandeza de Deus era trivial e temporário. Em cerca de seis meses, as pessoas iriam se voltar contra ele, rejeitá-Lo, e exigimos que Ele fosse crucificado. Naquela época o Filho do Homem seria para ser entregue nas mãos dos homens. O indivíduo por quem Ele iria ser entregue foi, é claro, Judas. Mas os judeus também foram culpados por entregar Jesus à morte. Em At
Mas, afinal, foi o próprio Deus que entregou o Seu Filho para ser morto: "O Senhor agradou moê-lo, fazendo-o enfermar" (Is
Sympathy surpreendente Jesus '
Mas eles não entendiam esta declaração, e foi escondido deles para que eles não percebem; e eles tinham medo de perguntar a ele sobre essa afirmação. (09:45)
Previsão de Sua morte do Senhor, foi demais para os discípulos a entender (conforme 18: 31-34). Como observado acima, o conceito de Messias como um governante político e libertador militar estava profundamente enraizado em seu pensamento. Eles não entendiam o que Jesus estava dizendo, porque não se encaixava nesse conceito. Além disso, os detalhes precisos do que a verdade inquietante e perturbador foram escondido deles para que eles não percebem -los. Jesus, o concurso, compassivo Sumo Sacerdote, sabiam o que poderia lidar, e reteve informações que Ele sabia que iria devastar-los.Nem os apóstolos empurrar o problema, porque eles tinham medo de perguntar a ele sobre essa afirmação .
Esta passagem enfatiza a centralidade da fé na vida cristã, ressaltando a importância de acreditar que Deus vai fazer exatamente o que ele disse que vai fazer. Aqueles que têm uma visão pervertida torcida da Sua pessoa e promessas como revelado na Bíblia não pode esperar receber nada de Deus; Ele não vai abençoar e honrar a dúvida de, pessoas instáveis duplas-minded (Tiago
Um argumento começou entre eles a respeito de qual deles pode ser o maior. Mas Jesus, sabendo o que eles estavam pensando em seus corações, tomou uma criança e ficou-lo ao seu lado, e disse-lhes: «Quem receber esta criança em meu nome, a mim me recebe, e quem me recebe, recebe aquele que me enviou; para aquele que é o menor entre todos vocês, este é o único que é grande "João respondeu, e disse:" Mestre, vimos um homem expulsar demônios em teu nome.; e tentamos impedi-lo porque ele não segue junto com a gente "Mas Jesus lhe disse:" Não impedi-lo.; pois quem não é contra vós é por vós "(9: 46-50).
Esta seção está em um momento crítico no evangelho de Lucas, como registra o fim do ministério galileu do Senhor. A partir de 9:51 e continuando até 19:27 Lucas registra sua última viagem a Jerusalém.Ao atravessar as cidades e aldeias da Judéia para os meses que antecederam a sua morte, Jesus focada em treinamento mais intensivo dos Doze. Esta passagem também é uma parte crucial da sua preparação para o futuro ministério.
O tema principal desses dois incidentes é a importância da humildade, contra o cenário de orgulho flagrante dos discípulos. O primeiro incidente encontra-los discutindo entre si sobre qual deles era o maior;no segundo João confessou que eles haviam tentado impedir o ministério de alguém fora de seu grupo.
Nada vem de forma mais natural para os seres humanos caídos do que orgulho, manifestando-se no egocentrismo, o amor-próprio, auto-promoção, e auto-realização. O orgulho é o pecado definição da natureza humana caída, o solo em que todos os outros pecados brotar, criar raízes e crescer. É o pecado condenável que produziu a rebelião Angelicalal contra Deus e tentou derrubá-lo do trono como o governante soberano do universo. Ele produziu o pecado de Adão e Eva, mergulhando a corrida para a corrupção. Esse orgulho foi reclassificada como uma virtude ao longo da história e na sociedade contemporânea só revela as profundezas da depravação humana. Isaías escreveu de uma reversão tão perverso da realidade, "Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal; que fazem da escuridade luz e da luz, escuridade; põem o amargo por doce e do doce amargo! "(Is
Em contraste com o orgulho que as marcas caído humanidade, aqueles que vêm a Cristo para a salvação são transformados e tornar-se caracterizado pela auto-ódio, abnegação e auto-humilhação (veja a discussão sobre 09:23 no capítulo 28 deste volume) . Só quando o orgulho é divinamente dominado pela convicção de sua pecaminosidade e miséria pode uma pessoa verdadeiramente se arrepender e vir a fé salvadora.
Biografia espiritual do apóstolo Paulo ilustra essa verdade. Seu currículo, a partir de uma perspectiva humana, era impressionante (Fp
Mas quando ele foi confrontado por Cristo e condenado pelo Espírito Santo, a visão de Paulo de si mesmo foi revertida. Aquelas coisas que estavam na coluna mais agora ele escreveu como prejuízo. Tão fortemente que ele repudiar as realizações das quais ele havia ficado orgulhoso que ele descreveu-os como lixo, ou estrume (Fp
Certa vez eu estava vivo, sem lei; mas quando veio o mandamento, o pecado tornou-se viva e eu morri; e este mandamento, que era de resultar em vida, provou resultar em morte por mim; para o pecado, tomando uma oportunidade, pelo mandamento, me enganou e por ele me matou.
Embora o orgulho é quebrado na conversão, quando o pecador arrependido se aproxima de Deus com o que o Antigo Testamento chama de "coração quebrantado e contrito" (Sl
Para o que eu estou fazendo, eu não entendo; pois não estou praticando o que eu gostaria de fazer, mas eu estou fazendo a mesma coisa que eu odeio. Mas, se eu faço a mesma coisa que eu não quero fazer, estou de acordo com a Lei, confessando que a Lei é boa. Então, agora, já não sou eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim. Porque eu sei que nada de bom habita em mim, isto é, na minha carne; para o disposto está presente em mim, mas o de fazer o bem não é. Para o bem que eu quero, eu não faço, mas eu pratico o muito mal que eu não quero. Mas se eu estou fazendo a mesma coisa que eu não quero, já não sou o único a fazer isso, mas o pecado que habita em mim. Acho então o princípio de que o mal está em mim, aquele que quer fazer o bem. Pois eu alegremente concordar com a lei de Deus no homem interior, mas vejo outra lei nos membros do meu corpo, guerreando contra a lei da minha mente e me faz prisioneiro da lei do pecado que está nos meus membros . Miserável homem que eu sou! Quem me livrará do corpo desta morte? (Rom. 7: 15-24)
A santificação é o triunfo progressivo da humildade sobre o orgulho no poder do Espírito Santo (Rom. 8: 1-14). Esse orgulho não é facilmente derrotado é evidente a partir da experiência dos discípulos.Mesmo depois de o Senhor confrontou seu orgulho nesta ocasião, ele continuou a vir à tona, mesmo na mais chocante e improvável de circunstâncias. Na Última Ceia, logo após o Senhor fez o anúncio dramático que um deles iria traí-lo, os apóstolos "começaram a discutir entre si qual deles pode ser que ia fazer essa coisa" (Lc
Deve-se notar que os pecadores 'humilhando-se em arrependimento não é uma obra pré-salvação pelo qual eles se preparam seus corações para Deus para salvá-los; a vontade humana por si só não tem capacidade de ser humilde. Aqueles que estão espiritualmente mortos (Ef
Ao longo da Bíblia, Deus promete abençoar os humildes. Ele vai fortalecê-los (Sl
pois ele, subsistindo em forma de Deus, não considerou a igualdade com Deus uma coisa que deve ser aproveitada, mas se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens. , Achado na forma de homem, humilhou-se, tornando-se obediente até à morte, e morte de cruz. (Filipenses
O "Senhor da glória" (1Co
Discussão dos discípulos sobre qual deles era o maior refletiu a atitude orgulhosa predominante em sua cultura religiosa. Isso foi particularmente verdadeiro para os líderes do judaísmo, que exibiram o seu orgulho abertamente como um símbolo de sua espiritualidade, ampliando as borlas de suas vestes e os seus filactérios (Mt
A configuração geográfica para esta lição sobre humildade era Cafarnaum (Mc
ORGULHO RUINS UNITY
Um argumento começou entre eles (9: 46a)
A advertência de Jesus de Sua iminente sofrimento e morte (09:44), e sua necessidade de estar dispostos a sofrer (9: 23-26) não tinha afundado com os apóstolos (9: 45-46). Eles ainda estavam focados na coroa em vez da cruz; na glória, não o sofrimento. Ainda antecipando a chegada iminente do reino, uma discussão começou entre eles quanto ao seu lugar nele. Ironicamente, enquanto Jesus falou de seu sofrimento pessoal, eles discutiram sobre a sua glória pessoal.
Este foi um desenvolvimento preocupante e potencialmente desastrosa. Esses homens foram a primeira geração de pregadores do evangelho, e seriam os líderes da igreja em breve a ser fundada. Com tanta coisa sobre eles e tanto a oposição do mundo hostil, eles precisavam ser unificadas e solidárias entre si. O perigo aqui é revelado que o orgulho ruínas unidade, destruindo relacionamentos. Relacionamentos são baseados em sacrifício e serviço de amor; em altruísta e adiando para dar aos outros. Orgulho, sendo auto-centrado, é indiferente para os outros. Além de que, em última análise é crítico e crítico, e, portanto, de divisão. Por causa disso, o orgulho é o destroyer mais comum tanto de relacionamentos e igrejas. Ele atormentado a igreja de Corinto, fazendo com que Paulo a perguntar: "Para uma vez que há inveja e divisão entre vocês, não é mesmo carnal, e que você não agindo como mundanos?" (1Co
A triagem interminável de pessoas de forma mesquinha de fazer algum se sentir superior aos outros, como os apóstolos estavam fazendo, simplesmente derrama gás sobre os incêndios de orgulho e de queimaduras através do tecido da unidade.
ORGULHO REVELA DEPRAVAÇÃO
Mas Jesus, sabendo o que eles estavam pensando em seus corações, tomou uma criança e ficou-lo ao seu lado, (09:47)
Como sempre, Jesus foi além da manifestação externa de comportamento pecaminoso para a questão mais profunda. Em sua onisciência, o Senhor sabia o que eles estavam pensando no seu coração (conforme 5:22; 7: 39-40; Jo
O coração depravado (Jr
Marcos observa que neste momento Jesus confrontou os apóstolos, pedindo-lhes sobre o que Ele já sabia em Sua onisciência tinha acontecido. Ele disse-lhes: "O que você estava discutindo no caminho?" (Mc
ORGULHO REJECTS DIVINDADE
"Quem receber esta criança em meu nome, a mim me recebe, e quem me recebe, recebe aquele que me enviou; (9: 48a)
Seguinte declaração de Jesus indica a consequência mais grave de orgulho: Quem receber esta criança , simbólico dos crentes, em meu nome a mim me recebe . O Senhor falou aqui da Sua união com aqueles que são Dele. Paulo expressou esse princípio, quando escreveu que "aquele que se une ao Senhor é um espírito com Ele" (1Co
Nem todo o que me diz: "Senhor, Senhor ', entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai que está no céu vai entrar. Muitos me dirão naquele dia: 'Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E em teu nome não expulsamos demônios? E em teu nome não fizemos muitos milagres? "E então eu lhes direi:" Eu nunca vos conheci; partem de mim, vós que praticais a iniquidade. "
Quem quer que fosse, os apóstolos, cheios de orgulho, ciúme de sua posição exclusiva, tentou impedi-lo de exercer a seu ministério , porque ele fez não seguir junto com eles. Em outras palavras, ele não era um de seu grupo. Por que Jesus permitiu que ele fizesse o que ele fez também não é clara. Pode ser que mais tarde viria a ser incluído como um dos setenta, que teria tal poder (Lc
Jesus confirmou a dúvida de João sobre como eles haviam lidado com a situação, e disse-lhe: "Não impedi-lo." O Senhor eliminou qualquer dúvida de que este homem era um verdadeiro discípulo, pois Ele nunca teria proibido os apóstolos para repreender um falso mestre .
Orgulho promove exclusividade, mas a humildade promove a unidade. Não podemos abraçar aqueles que afirmam ser de Cristo, mas não pregam a verdade de Cristo. No entanto temos de abraçar todos os que tanto citar o nome de Cristo e também falar sua verdade, independentemente da organização a que pertencem. Os cristãos devem ter a atitude de Paulo, que se alegrou quando a verdade foi proclamada, mesmo quando aqueles pregação fosse cruelmente hostil a ele (Fl 1: 15-18.).
Jesus fechou esta seção com o comunicado axiomático, "Quem não é contra vós é por vós." Não há meio-termo entre a verdade eo erro; entre a sã doutrina e heresia. Cada pessoa é ou por Cristo, ou contra Ele. Mais tarde, no evangelho de Lucas, o Senhor repetiu esta palavra, desta vez relacionando-o diretamente para si mesmo: "Quem não é comigo é contra mim; e quem não recolhe comigo, espalha "(11:23).Somente aqueles que ensinam a verdade pode ser encarado como companheiros servos do Senhor Jesus Cristo.
O orgulho não é uma virtude, mas a fonte de todo pecado. Ele não deve ser desculpado ou justificado, nem pode ser a sua hediondez minimizou. A verdade preocupante é que "todo mundo que está orgulhoso de coração é uma abominação ao Senhor; certamente, ele não será impune "(Pv
Quando os dias estavam se aproximando de Sua ascensão, Ele estava determinado a ir a Jerusalém; e enviou mensageiros à sua frente, e eles foram e entraram numa aldeia de samaritanos para fazer arranjos para Ele. Mas eles não o receberam, porque Ele estava viajando em direção a Jerusalém. Quando os discípulos Tiago e João, vendo isto, disseram: "Senhor, que queres que nós ordenar que desça fogo do céu e os consuma?", Mas ele virou-se e repreendeu-os, e disse: "Você não sabe que tipo de espírito sois; pois o Filho do Homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-los. "E foram para outra aldeia. (9: 51-56)
Misericórdia é uma palavra cheia com amabilidade. Dizer que alguém é misericordioso é pagar-lhes o maior dos elogios; é para caracterizá-las como amoroso, compassivo, concurso, perdoando, altruísta, carinho e proteção. Em contraste pessoas impiedosas são cruéis, vingativo, mortal, destrutiva, odiar os outros, e desejo-lhes somente o mal.
Tanto o Antigo Testamento e do Novo Testamento exaltar o valor da misericórdia. Pv
Os cristãos são ordenados a mostrar misericórdia. Em Lc
Misericordia pode ser definida como o amor incondicional estendendo a mão para atender a necessidade de uma pessoa sem pensar em se ele ou ela merece. É bondade compassiva, que faz o bem para as pessoas, simplesmente porque eles estão em necessidade. Misericordia é ativado pelo sofrimento dos outros, e concede-lhes misericórdia por causa de sua condição desesperadora. A ilustração a suprema Novo Testamento da misericórdia é a história do filho pródigo. Depois de desperdiçar sua herança por seu devasso, vida pecaminosa, ele foi perdoado e recebido em casa por seu pai misericordioso e misericórdia estendida para aliviar sua condição terrível. Em uma ilustração do Antigo Testamento de misericórdia, II Reis
Esta passagem registra o primeiro incidente na longa viagem do Senhor de Jerusalém (veja a discussão abaixo). Jesus aproveitou a oportunidade proporcionada pela rejeição de uma aldeia samaritana Dele para ensinar seus discípulos uma lição fascinante e inesquecível em misericórdia. É o perfeito acompanhamento para a lição sobre humildade que Ele lhes havia ensinado na seção anterior (veja a discussão de 9: 46-50, no capítulo 31 do presente volume), uma vez que só os humildes são misericordiosos. Embora esta é uma breve narrativa que nunca menciona a palavra misericórdia, está implícito na atitude de nosso Senhor que Ele veio para estender este tesouro inestimável para aqueles em necessidade desesperada, mas não o merecem. Como Jesus dirige em direção a Jerusalém, ele é proporcionar misericórdia por sua morte; Ele entra como uma aldeia samaritana, ela também é estender misericórdia.
MISERICORDIA DISPONIBILIZADO
Quando os dias estavam se aproximando de Sua ascensão, Ele estava determinado a ir a Jerusalém; (09:51)
A frase , quando os dias significa que um período indefinido de tempo tinha passado desde o incidente registrado em 9: 46-50. No entanto, este incidente provavelmente não ocorreu muito tempo depois. Ele marca um ponto de viragem importante na narrativa da vida e ministério de Cristo de Lucas. Até este ponto, Lucas tem incidido sobre a vinda de Jesus, detalhando o anúncio angélico de seu nascimento a Maria a conta de seu nascimento, o incidente no templo quando tinha doze anos, Seu batismo por João, Sua tentação por Satanás, e o primeiros dois anos e meio de Seu ministério como Messias, atingindo o seu auge na transfiguração.
Mas neste momento, todo o teor das alterações Evangelho de Lucas. O foco não é mais sobre a vinda de Jesus é, mas em Sua ida. O ministério galileu é longo, e ele está em seu caminho para o tempo final de sua paixão, em Jerusalém. Embora o Senhor, nos poucos meses de intervalo de Seu ministério na Judéia, fazer visitas de retorno breve para a Galiléia (por exemplo, 17: 11-37), a Galiléia não era mais sua base de operações. Grande parte do material deste livro de viagens (conforme vv 52, 57; 10:. 1, 38; 13
27) é exclusivo para o evangelho de Lucas. Dos outros evangelistas, somente João registra características dos meses na Judéia (João
Imediatamente após a revelação de Sua glória e majestade na transfiguração, o Senhor advertiu a Seus discípulos: "Que estas palavras em seus ouvidos; pois o Filho do Homem vai ser entregue nas mãos dos homens "(9:44). A partir da exaltação da Transfiguração, Jesus tomou os Doze pelo vale da humilhação, que culminou com a sua morte. Embora Jerusalém era apenas um par de dias de caminhada desde a Galiléia, Jesus não ir diretamente para lá. Mas, embora ele levou meses para atravessar a região da Judéia, com uma parada final em Perea (Lucas 18; conforme Mt
Sumplēroō (aproximando-se) significa, literalmente, "para ser cumprida", ou "concluída". plano de redenção de Deus era para ser cumprida por Cristo ao ir a Jerusalém para morrer como um sacrifício pelo pecado, e Ele sempre operou em um calendário divinamente pré-escrita (cf . 13
Alguns limite ascensão (lit., "levantando") para a morte de Jesus na cruz, ligando esta passagem com a sua declaração: "Como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do Homem seja levantado" (Jo
Sterizō (determinado) descreve algo que é fixo, imóvel, ou firmemente estabelecida. Ela expressa inabalável, determinação constante de Cristo de ir a Jerusalém e suportar a vergonha da cruz com o seu sofrimento, rejeição e rolamento da ira de Deus contra o pecado. Nas palavras do escritor aos Hebreus, Jesus "em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, desprezando a ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus" (He 12:2; 14: 24-27; 15: 12-19). Ele próprio era um gentio, e ele escreveu a Teófilo, (1: 3), que também era um gentio.Não só Lucas ver o evangelho como sendo para todos os grupos étnicos, incluindo judeus, samaritanos e gentios, mas também para todos os tipos de pessoas dentro desses grupos, incluindo as mulheres (mesmo prostitutas), excluídos (incluindo os leprosos), os endemoninhados , coletores de impostos, mesmo desprezados (conforme 7: 36-50; 10: 25-37; 15: 11-32; 16: 19-31; 8: 2, 27-38; 17: 11-19; 19: 1— 10). A ênfase de Lucas sobre o apelo universal do evangelho também é evidente em sua genealogia de Jesus. Mateus começou sua genealogia com Abraão, o pai do povo judeu, mas Lucas traçou a genealogia de Cristo por todo o caminho de volta para Adão, o pai de toda a raça humana.
Jesus precisava ensinar Seus discípulos o caráter inclusivo do evangelho da misericórdia, e o primeiro incidente em sua viagem a Jerusalém desde que essa oportunidade de ensino. Surpreendentemente, o Senhor escolheu para viajar através de Samaria, que a maioria dos judeus fez um grande esforço para evitar fazer. Judeus que viajam desde a Galiléia para a Judéia seria atravessar para o lado leste do rio Jordão, viajar para o sul através de Perea, e depois recross o rio em Jericó e subir para a Judéia. Aqueles que viajavam através Samaria realizada a sua própria comida, para não ter que comer comida contaminada por o imundo e desprezados samaritanos.
A animosidade entre os judeus e os samaritanos remonta vários séculos antes da época de Cristo. Após o reino do norte (Israel) foi derrotado pelos assírios, as dez tribos do norte de
Israel [foram] levados para o exílio de sua terra para a Assíria ... [e] o rei da Assíria trouxe gente de Babilônia e de Cuta e de Avva de Hamate e Sephar-vaim, e estabeleceu-los nas cidades de Samaria em lugar dos filhos de Israel. Então eles tomaram Samaria e viviam em suas cidades. (II Reis
Aqueles estrangeiros gentios casaram-se com os judeus que não haviam sido deportados, formando uma raça mista conhecida como os samaritanos (o nome deriva da região e cidade capital da parte norte do reino dividido, ambos chamados Samaria). Os recém-chegados trouxeram sua falsa religião idólatra com eles (II Reis
Quando os exilados judeus voltaram para Jerusalém sob Esdras e Neemias, a sua primeira prioridade era para reconstruir o templo. Afirmando ser leal a Deus de Israel, os samaritanos se ofereceu para ajudar (Esdras
Séculos de desconfiança produziu uma profunda animosidade entre os judeus e os samaritanos. O escritor do livro apócrifo de Eclesiástico expressa o desprezo e desdém os judeus sentiam para os samaritanos, quando ele ironicamente se refere a eles como "as pessoas estúpidas vivendo em Siquém" (50: 25-26). Os líderes judeus da época de Jesus exibiu que mesmo preconceito. O pior insulto que poderia pensar em lançar sobre Jesus foi chamá-lo um samaritano (Jo
Mas a missão de salvar a misericórdia do Senhor transcendeu todas as fronteiras raciais e culturais. Ele estava disposto a ir para onde os líderes religiosos judeus cheios de ódio iria matá-lo, e para ir a uma cidade samaritana que esses mesmos líderes nunca sonharia em ir. Por isso Ele enviou mensageiros à sua frente, e eles foram e entraram numa aldeia de samaritanos para fazer arranjos para alimentação e hospedagem para ele e os que o acompanharam. O Senhor Jesus Cristo era misericórdia encarnada, chegando até mesmo a pessoas desprezado por seus colegas judeus para oferecer a esperança da salvação.
Não surpreendentemente, a aldeia samaritana não recebeu Jesus. Mas essa rejeição não foi dele pessoalmente; eles não sabiam nada do seu poder miraculoso e ensinamento divino. Eles nem mesmo rejeitá-lo apenas porque ele era judeu. Em vez disso, os Samaritanos rejeitaram Jesus porque Ele estava viajando em direção a Jerusalém para adorar no templo. Como observado acima, o governante dos Macabeus João Hircano destruiu o templo samaritano no Monte Gerizim durante o período intertestamental, e nunca tinha sido reconstruído. Os samaritanos, agarrando-se ao seu próprio sistema religioso, apesar da falta de um templo, se recusou a reconhecer o templo de Jerusalém como um lugar apropriado de adoração. Assim, eles rejeitaram todos os que adoraram lá.
Enfurecida com este insulto flagrante ao seu Mestre, os discípulos Tiago e João, vendo isto, disseram: "Senhor, que queres que nós ordenar que desça fogo do céu e os consuma?"
Os dois irmãos, a quem Jesus "deu o nome de Boanerges, que significa," filhos do trovão "(Mc
Jesus, porém, voltou-se e repreendeu-os por sua atitude impiedosa. Para querem destruir aqueles que rejeitam a verdade não é ministério evangélico. As palavras e disse: "Você não sabe que tipo de espírito sois; pois o Filho do Homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-los " não são nos manuscritos mais antigos, o que indica que em algum lugar na história mais tarde um escriba queria esclarecer a repreensão e emprestado de outros textos. No entanto, o princípio de que Jesus veio para salvar o que estava perdido é claramente ensinado nas passagens emprestados (Lc
Ao contrário de seus discípulos excessivamente zelosos, o Senhor Jesus Cristo concede misericórdia para com os pecadores hostis, ignorantes, como o apóstolo Paulo tinha sido antes de sua conversão (1Tm
Mas qualquer que seja cidade em que entrardes e não vos receberem, sair para as ruas e dizer: "Até o pó da vossa cidade, que se apega a nossos pés, sacudimos em protesto contra você; ainda ter certeza disso, que o reino de Deus está próximo. "Eu digo a você, será mais tolerável naquele dia para Sodoma do que para aquela cidade. (Lucas
Em seguida, ele mesmo pronunciou julgamento sobre rejeitam de coração duro da verdade:
Ai de ti, Corazim! Ai de ti, Betsaida! Porque, se os milagres tinham sido realizados em Tiro e Sidon, que ocorreu em você, elas se teriam arrependido há muito tempo, sentado em saco e cinza. Mas vai ser mais rigor para Tiro e Sidom, no juízo do que para você. E você, Cafarnaum, não será elevada até o céu, você vai? Você será levado para baixo para Hades! (Vv. 13-15)
Mas este não era o momento de julgamento para esta aldeia, por isso Jesus e aqueles que viajam com ele apenas para a esquerda e passou para outra aldeia . Porque o Senhor, em Sua misericórdia poupado eles, talvez alguns destes moradores mais tarde se arrependeram com a pregação de Filipe, o evangelista (Atos
Embora nunca deve comprometer a verdade ou tolerar o pecado, a Igreja deve mostrar a mesma misericórdia para os perdidos, como fez Jesus. Sempre que as pessoas que afirmam representar Jesus Cristo têm exercido o direito de pronunciar julgamento temporal, os resultados foram desastrosos. A Inquisição, as Cruzadas, a execução desses pensado para ser bruxas, ea perseguição dos anabatistas por Reformadas protestantes e católicos têm igualmente sido uma chaga em nome de Jesus Cristo. A Igreja deve confrontar o pecado e chamar ao arrependimento, mas deixar o julgamento final de Deus (que é o ponto da parábola do joio e do trigo [13
Como eles estavam indo ao longo da estrada, alguém lhe disse: "Eu te seguirei aonde quer que vá." E Jesus disse-lhe: "As raposas têm suas tocas e as aves do céu têm ninhos, mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça. "E ele disse a outro:" Segue-Me. "Mas ele disse:" Senhor, permita-me ir primeiro enterrar meu pai. "Ele, porém, disse-lhe:" Permitir que os mortos sepultem os seus próprios mortos ; mas como para você, vá em todos os lugares e proclamar o reino de Deus "Outro também disse:" Eu te seguirei, Senhor.; mas primeiro permita-me dizer adeus para os que estão em casa "Mas Jesus lhe disse:" Ninguém, depois de colocar a mão no arado e olha para trás é apto para o reino de Deus "(9:.. 57— 62)
Durante Seu ministério terreno, o Senhor Jesus Cristo chamou repetidamente pessoas que foram atraídas para o segui-lo permanentemente como Messias e Senhor. Alguns singularmente respondeu ao seu chamado e se tornaram Seus verdadeiros discípulos; outros rejeitaram quando suas exigências fossem rigorosos e deixou-o (João
A abordagem do Senhor é muito diferente de evangelismo contemporâneo, que vê a se tornar um cristão como uma decisão emocional e até mesmo impulsivo; um ato induzida pelo sentimento de que as pessoas são levadas pela pregação de fogo, histórias comoventes e-agitando emoção da música. O objetivo da metodologia evangelística contemporânea é induzir as pessoas a aproveitar o momento, fazer uma oração, e tomar a decisão de aceitar a Cristo. Mas Jesus nunca tentou mover as pessoas emocionalmente em um momento de crise em que eles iriam aceitá-Lo. Não há registro no Novo Testamento de Jesus ou os apóstolos aconselhando alguém a fazer uma escolha tão momentânea, ou fazer uma oração, a fim de ser salvo. Quando o Senhor convidou uma pessoa para receber o perdão e salvação pela fé em Deus, Ele não queria que a emoção do sentimento de um momento de culpa, medo ou desejo de uma vida melhor, mas um cuidadosamente pensado (conforme Lucas
De acordo com esse princípio, Jesus fez muitas vezes as coisas muito difíceis para os seguidores superficiais. Em suas conversas, Ele deliberAdãoente colocar barreiras entre eles e salvação. Como aqueles em João 6, muitos expostos como falsos discípulos não confirmadas "retirou-se e não estavam andando mais com ele" (Jo
A configuração desta conta não está claro; Lucas apenas coloca-lo em uma estrada ao longo do qual Jesus e os seus acompanhantes estavam viajando. Mateus, no entanto, coloca conversas do Senhor com os dois primeiros indivíduos perto de Cafarnaum, como Ele estava se preparando para atravessar o Mar da Galiléia para Gadara (Matt. 8: 18-22). Lucas pode ter incluído o incidente aqui, pois se encaixam tematicamente em treinamento do Senhor dos Doze, que é um dos principais temas de sua viagem a Jerusalém. Em 9: 46-50 Jesus deu-lhes uma lição de humildade; nos versículos
Como sempre, a multidão que acompanha Jesus variou em todo o espectro de autênticos discípulos que, pelo Espírito Santo havia se arrependido de seus pecados e afirmou Jesus como o Filho de Deus e Messias, para o outro extremo, os que odiaram e procuravam matá-lo . No meio eram os outros que estavam em níveis variados de interesse não-comprometedora. Referência de Mateus para o segundo indivíduo como um "outro dos discípulos" (Mt
A passagem ilustra três coisas que impedem as pessoas de seguir Jesus: desejo de conforto pessoal, o desejo de riquezas pessoais, e desejo por relações pessoais.
DESEJO DE CONFORTO PESSOAL
Como eles estavam indo ao longo da estrada, alguém lhe disse: "Eu te seguirei aonde quer que vá." E Jesus disse-lhe: "As raposas têm suas tocas e as aves do céu têm ninhos, mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça "(9: 57-58).
Em algum lugar nos arredores de Cafarnaum como eles estavam indo ao longo da estrada, alguém lhe disse: "Eu te seguirei aonde quer que vá." Mateus identifica este homem como um escriba (Mt
Aparentemente um prêmio convertido, este estudioso respeitado parece ser um desertor de boas-vindas de um grupo que era abertamente hostil a Cristo. Para ter um escriba convertido como um seguidor que parece ter sido um golpe para Jesus. Mas, como ele faz com todos os homens (João
Jesus quebrou as expectativas ambiciosas do homem com a sua resposta surpreendente, "As raposas têm suas tocas e as aves do céu têm ninhos, mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça", que deve ter sido intrigante para o escrivão. O Senhor viu através de seu compromisso professado impulsionado por seu desejo de conforto e confrontou-o com a realidade. Mesmo as raposas que eram comuns em Israel (conforme Jz. 15: 4-5.; Sl
Seus seguidores não poderia esperar melhor. Quando enviou os Doze para pregar o evangelho, Jesus advertiu-os da hostilidade e da oposição que teriam de enfrentar:
Eis que eu vos envio como ovelhas no meio de lobos; assim ser astutos como as serpentes e simples como as pombas. Mas cuidado com os homens, porque eles vos entregarão aos tribunais e vos açoitarão nas suas sinagogas; e você ainda vai ser levados perante governadores e reis, por minha causa, como um testemunho para eles e aos gentios. Mas, quando vos entregarem, não se preocupe sobre como ou o que haveis de dizer; pois será dado naquela hora o que haveis de dizer. Porque não sois vós que falais, mas é o Espírito do vosso Pai é que fala em vós. Irmão entregará à morte o irmão, e um pai a seu filho; e filhos se levantarão contra os pais e levá-los a ser condenado à morte. E sereis odiados de todos por causa do meu nome, mas é aquele que perseverar até o fim, que será salvo. (Mateus
Depois, no versículo 25 Ele acrescentou: "É o suficiente para o discípulo que ele tornar-se como seu mestre, e o escravo como o seu mestre. Se chamaram o chefe da casa Belzebu, quanto mais eles difamar os membros de sua família! "
Este homem tipificado o solo rochoso, que simboliza as pessoas "que, quando ouvem a palavra, logo a recebem com alegria; e eles não têm raízes firmes em si mesmos, mas são apenas temporários; então, quando sobrevindo tribulação ou perseguição por causa da palavra, logo se escandalizam "(Marcos
DESEJO DE RIQUEZA PESSOAL
E ele disse a outro: "Segue-Me." Mas ele disse: "Senhor, permita-me ir primeiro enterrar meu pai." Ele, porém, disse-lhe: "Permitir que os mortos sepultem os seus próprios mortos; mas como para você, vá em todos os lugares e proclamar o reino de Deus "(9: 59-60).
Este segundo incidente seguido imediatamente o primeiro. Virando-se para um outro homem, que provavelmente tinha ouvido sua conversa com o primeiro, Jesus desafiou-o, "Siga-me". Mas ele também era só está disposto a seguir a Cristo em seus próprios termos, então ele disse: "Senhor, permita-me ir primeiro enterrar meu pai. " À primeira vista, isso parece ser um pedido razoável. Era dever de cada filho para ter certeza de que seu pai estava bem cuidada em morte (conforme Gn
O problema com a desculpa do homem era de que seu pai ainda não estava morto! Uma vez que os judeus não embalsamar, costume judaico ditou que o sepultamento ocorrerá imediatamente após a morte.Uma comparação de Jo
Jesus respondeu com um provérbio proverbial que era uma repreensão de prioridades erradas deste homem: "Permitir que os mortos sepultem os seus próprios mortos." Isso não significa que os crentes são proibidos de assistir a funerais ou cuidar de assuntos de seus parentes mortos. Dizer que o espiritualmente mortos pode sepultar os seus próprios mortos é dizer que há questões que são prioridades para os mortos espiritualmente, mas não para aqueles que estão vivos em Cristo. Jesus desafiou este indivíduo deixe questões terrenas, temporais para mundanas pessoas e não torná-los sua prioridade máxima. Pessoas seculares estão preocupados com questões seculares, mas ele foi para ir em todos os lugares e proclamar o reino de Deus , não importa o que isso poderia lhe custar. Mas, como o jovem rico, ele estava mais comprometido com riquezas pessoais do que a verdade espiritual. É impossível servir a Deus e as riquezas (Lc
DESEJO DE RELAÇÕES PESSOAIS
Outro também disse: "Eu te seguirei, Senhor; mas primeiro permita-me dizer adeus para os que estão em casa "Mas Jesus lhe disse:" Ninguém, depois de colocar a mão no arado e olha para trás é apto para o reino de Deus "(9:.. 61— 62)
Outro homem, provavelmente acompanhando a discussão do Senhor com o indivíduo anterior, também se ofereceu para seguir a Jesus. "Eu te seguirei, Senhor" , ele prometeu, "mas primeiro permita-me dizer adeus para os que estão em casa." Ao contrário do homem que o Senhor tinha acabado de falar com, este terceiro indivíduo estava disposto a deixar sua herança para trás. Ele tinha apenas um pedido, que parecia bastante razoável: Ele queria atrasar juntar Cristo o tempo suficiente para ir para casa e dizer adeus a seus entes queridos.
Mas, como foi o caso com os outros dois, o Senhor, sabendo o que estava em seu coração, rejeitou a proposta deste homem. Talvez ele queria fazer um pouco de angariação de fundos rápida entre sua família e amigos antes de sair em sua viagem missionária com Jesus. O mais provável, no entanto, houve uma questão mais profunda envolvida. Suas palavras revelou que os seus laços familiares eram fortes demais para ele romper com eles. Jesus sabia que, se ele voltou para casa, o impulso do momento iria morrer e que ele nunca seria capaz de sair. Como muitas pessoas, medo de estar longe ou condenado ao ostracismo por sua família iria impedi-lo de seguir o Senhor. É por isso que Jesus advertiu as multidões que o seguiam: "Se alguém vem a mim e não odeia seu próprio pai e mãe e esposa e filhos e irmãos, e irmãs, e até sua própria vida, não pode ser meu discípulo" (Lc
Jesus respondeu, adaptando um provérbio popular que remonta ao século VIII AC, poeta grego Hesíodo: "Ninguém, depois de colocar a mão no arado e olha para trás , declarou, é apto para o reino de Deus. " Este provérbio imagens completa dedicação à tarefa em questão, uma vez que dificilmente se poderia arar um sulco reto ao olhar para trás. É impossível seguir a Cristo com um coração dividido, já que este homem era. Ele não estava apto para o reino de Deus, porque ele estava segurando o reino deste mundo. "Não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus?", Perguntou Tiago."Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus" (Jc 4:4).
Embora o texto não descreve o que acabou se tornando um desses três homens, é óbvio que eles, como o jovem rico, abandonado Cristo se agarrar às coisas terrenas. A questão, tendo em conta em todos os três destes encontros não foi aptidão para o serviço por aqueles no reino, mas a fé salvadora, através da qual se entra no reino. Aqueles dispostos a participar com algo-conforto, riquezas, relacionamentos, ou qualquer outra coisa, não pode entrar no reino de Deus; salvação é para aqueles que vieram para completar a auto-negação. "Se alguém quer vir após mim, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-Me", declarou Jesus, porque "quem quiser salvar a sua vida a perderá, mas quem perder a sua vida por minha causa, ele é o único que vai salvá-lo "(Lc
Barclay
Os emissários do Rei — Luc. 9:1-9 Alimento para os famintos — Luc. 9:10-17
A grande descoberta — Luc. 9:18-22
As condições do serviço — Luc. 9:23-27 O monte da glória — Luc. 9:28-36
A descida do monte — Luc. 9:37-45
A verdadeira grandeza — Luc. 9:46-48
Duas lições sobre tolerância — Luc. 9:49-56 A honestidade de Jesus — Luc. 9:57-62
OS EMISSÁRIOS DO REI
Na antiguidade havia uma só maneira de difundir uma mensagem, e era por meio da palavra falada. Não existiam periódicos, os livros se escreviam à mão, e produzir um exemplar do tamanho do Novo Testamento teria custado 400 dólares. O telégrafo, esse grande
disseminador de notícias, nem tinha sido sonhado. Por isso Jesus enviou os Doze nesta missão. Ele também estava sob as limitações do tempo e o espaço. Seus auxiliares tinham que ser bocas que falassem por ele.
Deviam viajar sem carga. A razão é que poderiam fazê-lo mais rápido e ir mais longe. Quando mais um homem esteja envolto nas coisas materiais, mais preso permanecerá a um lugar. Deus precisa de um
ministério estável; mas também dos que abandonam as coisas terrestres para aventurar-se por Ele e sua causa.
Se não eram recebidos deviam sacudir o pó de seus pés ao deixar a
cidade. Quando os rabinos entravam na Palestina depois de ter viajado por uma terra gentílica, sacudiam até a última partícula de pó pagão de seus pés. Uma aldeia ou um povo que não os recebesse tinha que ser tratado como um judeu estrito teria tratado a um país pagão. Tinham rechaçado sua oportunidade e se condenaram a si mesmos.
A reação de Herodes mostra que este ministério foi muito eficiente. Estavam sucedendo muitas coisas. Possivelmente Elias, o precursor,
tinha chegado ao fim. Possivelmente tinha chegado o grande profeta prometido (Dt
Batista, a quem pensava ter eliminado, houvesse tornado a persegui-lo.
O que se sobressai no ministério que Jesus deu aos Doze, é o seguinte: seguidamente nesta curta passagem a pregação se une ao
poder de cura. Vincula a preocupação pelos corpos e os espíritos dos homens. Era algo que não só tinham que ver com palavras, por muito consoladoras que estas fossem; tinha que ver com atos. Era uma mensagem que não se limitava a falar a respeito da eternidade; propunha mudar as condições na Terra. Era a antítese de uma religião de alegrias futuras. Insistia em que a saúde dos corpos dos homens era parte tão integral do propósito de Deus como a saúde de suas almas. Nada tem feito mais mal à Igreja que a repetida declaração de que as coisas do mundo não interessam. Nos anos trinta de nosso século o desemprego invadiu lares respeitáveis e decentes. A habilidade do pai se oxidava no ócio; a mãe tratava de fazer com cem o que deveria fazer com mil; os meninos não podiam compreender o que acontecia; sabiam que estavam famintos. Os homens se amarguravam e se desalentavam. Dizer a essas gente que as coisas materiais não interessavam era algo imperdoável, em especial se quem o dizia tinha uma posição cômoda.
O general Booth foi criticado uma vez por oferecer comida às pessoas em vez de evangelizá-los. O velho guerreiro respondeu
duramente: "É impossível consolar o coração dos homens com o amor de Deus quando seus pés estão morrendo de frio." É obvio, é possível dar muita importância aos bens materiais. Mas é igualmente possível
descuidá-los. Só com grande perigo pode a igreja esquecer que Jesus enviou primeiro seus homens a pregar o Reino e curar para salvar os homens em corpo e espírito.
ALIMENTO PARA OS FAMINTOS
Este é o único milagre de Jesus relatado nos quatro evangelhos (Mt
levou a Betsaida, que era uma vila do outro lado do Jordão, ao norte do
Mar da Galiléia. Quando o povo descobriu que foi embora, eles o seguiram em hordas – e Ele lhes deu as boas-vindas. Aqui vemos a compaixão divina. A maioria das pessoas se desgostaram ante essa invasão de sua duramente ganha intimidade. Como nos sentiríamos se tivéssemos procurado um lugar solitário para estar com nossos amigos mais próximos e de repente aparecesse uma multidão clamorosa com suas insistentes demandas? Às vezes estamos muito ocupados para ser incomodados. Mas para Jesus, a necessidade humana precedia a qualquer outra coisa.
Chegou a noite; o povo, cansado e faminto, estava longe de seus lares. Jesus, surpreendentemente, ordenou a seus discípulos que lhes
dessem de comer. Há duas formas de considerar honestamente este milagre. A primeira, é ver nele simplesmente um milagre no qual Jesus criou mantimentos para toda essa multidão. A outra é a dos que
acreditam que o que realmente aconteceu foi o seguinte: O povo tinha fome, mas era tremendamente egoísta. Todos tinham algo, mas não estavam dispostos a tirá-lo nem mesmo para si mesmos por medo a ter
que compartilhá-lo com outros. Os Doze puseram diante da multidão suas poucas reservas, e no final houve mais que suficiente para todos. De modo que pode ser visto como um milagre que converteu as pessoas
egoístas e suspeitas em generosas, um milagre do que acontece quando, movidas por Cristo, as pessoas se sentem dispostas a compartilhar.
Antes de distribuir a comida, Jesus a abençoou; deu graças. Um dito judeu dizia: "Aquele que goza de algo sem dar graças é como se o
tivesse roubado de Deus." A bênção que se proferia na Palestina em todo lar antes de cada comida era: "Bendito seja, Jeová, nosso Deus, Rei do mundo, que faz o pão surgir da terra." Jesus não comia sem dar graças ao
Doador de todas as coisas boas.
Esta é uma história que nos diz muitas coisas:
- Jesus de preocupava com a fome dos pobres. Seria muito interessante calcular quanto tempo Jesus passou, não falando, e sim
consolando a dor dos homens e satisfazendo sua fome. Jesus ainda
necessita o serviço das mãos dos homens. A mãe que esteve toda sua vida cozinhando para sua família faminta; a enfermeira, o médico, o amigo, o parente, que sacrificaram sua vida e seu tempo para consolar a dor de outros; o reformador social que se consumou procurando melhores condições para os homens e as mulheres – todos pregaram um sermão muito mais efetivo que o homem que fala, embora se trate de um grande orador.
- A ajuda que Jesus nos dá é generosa. Fala suficiente e mais que suficiente. No amor não se calcula o mais e o menos. Deus é assim.
Quando plantamos um envelope de sementes quase sempre temos que limpar as plantas, e muitas vezes temos que tirar mais que as que
podemos deixar. Deus criou um mundo onde há mais que suficiente para todos se os homens o compartilharem.
- Como sempre, há uma verdade permanente aplicável a todos os
tempos. Todas as necessidades dos homens se satisfazem em Jesus. Há uma fome da alma; em todo homem há, pelo menos às vezes, um desejo de encontrar algo em que possa investir sua vida. Nossos corações não têm descanso até que descansam em Deus. “O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades”, disse Paulo (Fp
A GRANDE DESCOBERTA
Este é um dos momentos cruciais em toda a vida de Jesus. Fez esta pergunta quando já havia manifesto no semblante o firme propósito de ir a Jerusalém (Lc
esta pergunta era de suma importância. O que Jesus sabia era que Ele ia morrer na cruz. O que queria saber antes de ir era: "Havia alguém que sabia quem era ele?" Toda a diferença dependeria da resposta. Se não obtivesse resposta, e se encontrasse com uma opaca falta de
compreensão, significaria que todo seu trabalho não tinha valor nenhum.
Se havia uma resposta positiva, por mais incompleta que fosse, significava que tinha aceso nos corações uma tocha que o tempo jamais poderia apagar. Como terá ficado alegre o coração de Jesus quando a descoberta de Pedro surgiu em seus lábios: "O Cristo de Deus"! Quando Jesus ouviu isto soube que não tinha fracassado.
Mas os Doze não só tinham descoberto o fato, mas também conheciam seu significado. Criaram-se em um meio onde foram ensinados a esperar de Deus um Rei conquistador que os guiasse a
dominar o mundo. Os olhos de Pedro deviam ter brilhado com uma grande emoção quando disse isto. Mas Jesus tinha que ensiná-los que o Ungido de Deus tinha vindo para morrer em uma cruz. Tinha que tomar
suas idéias a respeito de Deus e de seus propósitos e mudá-las completamente; e desde este momento se aproximou a isso. Tinham descoberto sua identidade; agora tinham que descobrir o que significava
sua descoberta.
Nesta passagem há duas grandes verdades gerais:
- Jesus começou perguntando o que diziam os homens a respeito dEle e depois, de repente, lançou-lhes a pergunta: "E vós, quem dizeis
que sou?" Nunca é suficiente saber o que os outros dizem a respeito de Jesus. O povo poderia passar num exame a respeito do que foi dito e
pensado a respeito de Jesus; poderia ler todos os livros sobre cristologia que escritos em todos os idiomas da Terra, e não ser cristão. Jesus deve ser sempre nossa descoberta pessoal. Nossa religião não pode ser contada como um conto. Jesus pergunta a todos os homens, não: "Pode
me dizer o que outros disseram e escreveram a respeito de mim?", e sim: "Quem você pensa que sou eu?" Paulo não disse: “"Eu sei o que tenho crido", e sim “Sei em Quem tenho crido” (2Tm 1:12). O
cristianismo não é recitar um credo; é conhecer uma pessoa.
- Nesta passagem ouvimos dos lábios de Jesus a frase é necessário que. Disse: "É necessário que vá a Jerusalém e morra." É
muito interessante ver no evangelho de Lucas a quantidade de vezes que Jesus diz é necessário que. "...nos negócios de meu pai me é necessário
estar" (Lc
AS CONDIÇÕES DO SERVIÇO
Aqui Jesus estabelece as condições do serviço daqueles que o seguem.
- Negar-se a si mesmo. O que significa isto? Um grande erudito dá o significado seguinte: Pedro uma vez negou a seu Senhor. Disse:
"Não conheço esse homem." Negar-nos a nós mesmos quer dizer: "Não me conheço a mim mesmo." É ignorar a existência de si mesmo. É tratar o eu como se não existisse. Quase sempre tratamos a nós mesmos como
se nosso eu fora com muito o mais importante do mundo. Se queremos seguir ao Jesus devemos destruir o eu e nos esquecer de que existe.
- Tomar sua cruz. O que significa isto? Jesus sabia muito bem o
que significava a crucificação. Quando era menino de uns onze anos, Judas o galileo tinha encabeçado uma rebelião contra Roma. Tinha atacado ao exército real em Seforis, que estava a uns seis quilômetros de Nazaré. A vingança dos romanos foi rápida e repentina. Queimaram a cidade integralmente; seus habitantes foram vendidos como escravos; e dois mil rebeldes foram crucificados com o passar do caminho para que fossem uma terrível advertência para outros que queriam fazer o mesmo. Tomar nossa cruz significa estar preparados para enfrentar coisas como esta por nossa fidelidade a Deus; significa estar dispostos a suportar o pior que um homem nos possa fazer pela graça de ser fiéis para com Deus.
- Usar sua vida, não escondê-la. Devem-se mudar todas as pautas terrestres. As perguntas não são: "Quanto poderei obter?", e sim: "Quanto posso dar?" Não: "O que é seguro?" e sim: "O que é correto?" Não: "Quanto é o mínimo que se pode trabalhar?" e sim: "Quanto é o máximo?" O cristão deve dar-se conta de que a vida lhe é dada, não para que a guarde para si, mas sim para utilizá-la para outros; não para poupar sua chama, e sim para consumir-se por Cristo e os homens.
- A fidelidade ao Jesus terá seu prêmio, e a falta dela seu castigo. Se formos fiéis a Ele no tempo, Ele o será conosco na eternidade. Se
buscarmos segui-lo neste mundo, no vindouro nos ele nos apontará como um dos seus. Mas se o desonramos com nossas vidas, embora o
confessemos com nossos lábios, chegará o dia em que ele não poderá fazer outra coisa que nos negar.
- No último versículo desta passagem, Jesus diz que alguns dos
que estavam ali veriam o Reino de Deus antes de morrer.
Alguns desejam sustentar que ao Jesus dizer isto estava pensando em seu retorno com glória, que declarou que isso aconteceria durante a
vida de alguns dos que se encontravam ali, e que portanto se equivocou totalmente. Não é assim. O que Jesus está dizendo é o seguinte: "Antes que passe esta geração, verão sinais de que o Reino de Deus está a
caminho." Sem dúvida isto era certo. Algo tinha chegado ao mundo que, como a levedura na massa, tinha começado a mudá-lo.
Seria bom que, às vezes, deixássemos nosso pessimismo e pensássemos na luz que se esteve abrindo caminho lentamente no
mundo. Estejamos contentes – o Reino está a caminho – e faremos bem em agradecer a Deus pelos sinais de sua aparição.
O MONTE DA GLÓRIA
Aqui nos encontramos com outro dos grandes momentos da vida de
Jesus na Terra. Devemos recordar que estava para partir a Jerusalém,
fazia a cruz. Já vimos a importante passagem na qual perguntou a seus discípulos quem criam que era ele, com o propósito de descobrir se alguém tinha consciência disso. Mas havia uma coisa que Jesus nunca faria: não tomaria nenhuma resolução sem a aprovação de Deus Nesta cena o vemos procurar e receber essa aprovação. Nunca saberemos o que aconteceu no Monte da Transfiguração, mas sabemos que foi algo grandioso. Jesus tinha ido ali para procurar a aprovação de Deus para o passo decisivo que ia dar. Moisés e Elias apresentaram-se a Ele. O primeiro era o grande legislador do povo do Israel; o segundo o maior de seus profetas. Foi como se os príncipes da vida, o pensamento e a religião de Israel motivassem a Jesus a continuar. Agora podia partir para Jerusalém, seguro de que ao menos um pequeno grupo de homens sabia quem era, que o que estava fazendo era a consumação de toda a vida, pensamentos e trabalho de sua nação, e que Deus estava de acordo com sua decisão.
Há aqui uma expressão muito vívida. Diz dos três apóstolos: "... mas permanecendo acordados, viram a glória do Jesus. . . "
- Na vida perdemos muito porque nossas mentes estão dormidas. Há certas coisas que tendem a manter dormitadas nossas mentes.
- Os preconceitos. Pode ser que estejamos tão obstinados em
nossas idéias que nossas mentes estejam fechadas. Se uma nova idéia bater à nossa porta, somos como dorminhocos que não despertamos.
- A letargia mental. Há muitos que rechaçam a enérgica tarefa de pensar. Disse Platão: "Não vale a pena viver uma vida que não se
examinou." Mas, quantos de nós pensamos realmente nas coisas em sua totalidade? Foi dito de alguém que havia tangenciado os clamorosos desertos da infidelidade, ao qual alguém replicou mais sábio que teria
sido melhor se ele tivesse aberto passado por eles lutando. Às vezes estamos tão entorpecidos que nem sequer enfrentamos nossos problemas e nossas dúvidas.
- O amor à tranqüilidade. Há uma espécie de mecanismo de defesa que nos faz fechar a porta automaticamente em face de qualquer
pensamento que nos incomode. É possível drogar-se mentalmente até que a mente adormece.
- Mas a vida está cheia de coisas destinadas a despertar.
- A tristeza. Uma vez Edgar disse de uma jovem cantor, que era tecnicamente perfeita, mas cantava sem sentimento nem expressão. "Será
grande quando algo despedace seu coração." Muitas vezes a dor pode despertar rudemente ao homem, mas nesse momento, através das lágrimas verá a glória.
- O amor. Em alguma parte Browning fala de duas pessoas que se apaixonaram. Ela o olhou. Ele a olhou como pode fazê-lo um apaixonado "e de repente despertou a vida". O verdadeiro amor desperta
horizontes que jamais sonhamos que existiam.
- O sentido de necessidade. Por muito tempo alguém pode viver a rotina da vida adormecido e, de repente, surge um problema
completamente impossível de resolver, alguma pergunta sem resposta, alguma tentação entristecedora, o requerimento de um esforço que considera além de sua capacidade. Nesse dia não fica outra coisa senão
chorar, aferrando-se ao céu. E esse sentido de necessidade o desperta para Deus.
Faríamos bem em orar: "Senhor, mantém-me sempre acordado
diante de ti."
A DESCIDA DO MONTE
Nem bem Jesus desceu do monte, as demandas e as desilusões da vida o rodearam. Um homem se aproximou dos discípulos procurando
sua ajuda, porque seu filho era epilético. Certamente, a epilepsia se atribuía à maligna atividade de um demônio. A palavra utilizada no versículo 42 é muito vívida. Enquanto se aproximava de Jesus, o demônio o derrubou e sacudiu com violência. São as palavras que se
utilizam para um boxeador que aplica um golpe decisivo a seu oponente
ou de um lutador que nocauteou alguém. Deve ter sido um lamentável espetáculo o do jovem preso de convulsões; e os discípulos não puderam curá-lo. Mas quando Jesus chegou dominou a situação com grande calma e devolveu ao jovem curado a seu pai.
Nesta passagem há duas coisas que se destacam.
- O momento sobre o monte é absolutamente necessário, mas não pode ser prolongado por mais tempo. Se a subida ao monte é essencial, a descida é igualmente imperativa. Pedro, sem saber o que estava dizendo,
gostaria de ficar no monte. Queria construir três tabernáculos para poder permanecer ali em toda a glória. Freqüentemente temos momentos que gostaríamos de prolongar indefinidamente.
Mas depois de ter estado no topo da montanha devemos voltar à batalha e à rotina da vida. Não fomos criados para viver alegres na montanha; esse momento nos é dado com o propósito de nos dar forças
para cada dia da vida. Depois da grande luta no Monte Carmelo contra os profetas do Baal, Elias, em reação, escapou. Saiu ao deserto, e como o conta a velha história, enquanto dormia debaixo de um zimbro, um anjo
lhe preparou comida duas vezes. E então nos encontramos com a seguinte declaração: “Levantou-se, pois, comeu e bebeu; e, com a força daquela comida, caminhou quarenta dias e quarenta noites” (I Reis
Devemos ir ao monte da presença de Deus, mas não para ficar ali, a não ser para continuar com a força que nos seja dada por muitos dias. Dizia-se do Capitão Scott, o grande explorador, que era "uma estranha mistura de sonhador e prático, e nunca mais prático que imediatamente
depois de ter sonhado." Não podemos viver para sempre no momento da montanha, mas não podemos viver sem ele.
- Em nenhum outro incidente se mostra tão claramente a
competência de Jesus. Quando desceu do monte toda a situação estava assaz fora de controle. Temos a impressão de ver gente corrente sem saber o que fazer. Os discípulos estavam muito contrariados; o pai do jovem estava amargamente desiludido e preocupado. Jesus entrou nesta cena de desordem. Dominou a situação em um instante, e com sua
mestria a desordem se converteu em calma. Muitas vezes sentimos que a vida está fora de controle; que perdemos nosso domínio sobre as coisas. Só o Mestre da vida pode dirigi-la com essa tranqüila idoneidade que consegue controlar tudo.
- Porém mais uma vez o incidente terminou com Jesus apontando a cruz. Aqui havia triunfo; Jesus tinha dominado os demônios e maravilhado as pessoas. E no momento em que estavam dispostos a aclamá-lo, disse-lhes que Ele estava a caminho da morte. Teria sido muito fácil para Jesus tomar o caminho do êxito pessoal; sua grandeza foi que o rechaçou e escolheu a cruz. Ele não evitaria a cruz à qual tinha chamado a outros.
A VERDADEIRA GRANDEZA
Enquanto os Doze pensavam que o Reino de Jesus era terrestre, era inevitável que houvesse competição para ocupar os postos mais altos nele. Faz muito tempo, o venerável Beda sugeriu que esta disputa surgiu
porque Jesus tinha levado Pedro, Santiago e João ao monte com Ele, e os outros estavam com ciúmes.
Jesus sabia o que acontecia em seus corações. Tomou um menino e
o localizou ao lado dele; esse posto séria o de mais alta honra. Continuou dizendo que quem quer que recebesse a um menino pequeno, receberia a Ele; e que quem o recebesse, receberia a Deus. O que queria dizer? O menino não era muito importante. Os Doze eram os auxiliares escolhidos por Jesus; mas o menino não ocupava nenhum posto de honra nem tinha nenhum posto oficial. De modo que Jesus disse: "Se estiverem preparados para utilizar suas vidas servindo, ajudando e amando as pessoas que aos olhos do mundo não têm importância, estarão servindo a mim e servindo a Deus." Jesus disse: "Se estiverem preparados para utilizar suas vidas fazendo coisas aparentemente sem importância, sem
tentar ser o que o mundo chama grandes, então serão importantes aos olhos de Deus." Há muitos motivos equivocados para o serviço.
- Existe o desejo de obter prestígio. A. J. Cronin nos conta a respeito de uma enfermeira que conheceu quando atuava como médico. Por vinte anos tinha servido sozinha em um distrito de dezessete quilômetros. "Maravilho-me com sua paciência, fortaleza e simpatia. De noite nunca estava cansada para levantar-se para um chamado de urgência. Seu salário era muito inadequado, e uma noite, tarde, depois de um dia especialmente cansativo, animei-me a lhe dizer em tom de protesto: "Enfermeira, por que não faz com que lhe paguem mais? Deus sabe que você o merece." Ela respondeu: "Tudo o que me interessa é que Deus saiba." Não estava trabalhando para os homens, e sim para Deus. E quando trabalhamos para Deus o prestígio será a última coisa que entrará em nossa mente porque saberemos que o melhor que pudermos fazer não é suficiente para Ele.
- Existe o desejo de ocupar uma posição. Se alguém recebe uma tarefa ou um posto na 1greja, deveria considerá-lo não como uma honra,
mas sim como uma responsabilidade. Há os que servem na 1greja pensando em si mesmos e não naqueles a quem servem. Um primeiro-
ministro britânico recebeu felicitações por ter obtido o posto: "Não quero suas felicitações", disse, "quero suas orações." Ser eleito para um posto é ser afastado para o serviço, não elevado a um posto de honra diante dos olhos dos homens.
- Existe o desejo de obter distinção. Muitas pessoas estão dispostas a servir ou dar, sempre e quando seu serviço e generosidade sejam agradecidos e elogiados. Uma das instruções de Jesus foi que não
deixássemos que nossa mão esquerda soubesse o que está fazendo a direita. Se dermos só para, com isso, ganhar algo para nós mesmos, destruímos todo o bem que poderíamos ter feito.
DUAS LIÇÕES SOBRE TOLERÂNCIA
Havia muitos exorcistas na Palestina que pretendiam poder expulsar demônios; e sem dúvida João viu neste homem um competidor e quis
eliminá-lo. O caminho direto entre a Galiléia e Jerusalém atravessava Samaria; mas a maioria dos judeus o evitavam. Havia uma disputa de séculos entre os judeus e os samaritanos (Jo
realidade faziam tudo o que podiam para estorvar e até ferir os grupos de peregrinos que tratavam de atravessar seu território. Era estranho que Jesus tomasse esse caminho para Jerusalém; e era mais estranho ainda
que tratasse de encontrar hospitalidade em uma aldeia samaritana.
Ao fazer isto, Jesus estava estendendo uma mão amiga a esse povo que era inimigo. Neste caso não só lhe negaram albergue, mas também rechaçaram o oferecimento de amizade. Sem dúvida Tiago e João criam
estar fazendo algo digno de elogio quando se ofereceram para pedir a ajuda divina para destruir a aldeia.
Em nenhuma outra passagem Jesus ensina tão diretamente o dever
da tolerância como nesta. A tolerância, em muitas maneiras, é uma virtude perdida, e se existir, surge de uma causa equivocada.
De todos os grandes líderes religiosos nenhum foi um modelo tão
perfeito de tolerância como João Wesley. "Não tenho mais direito a objetar a um homem porque tenha uma opinião distinta à minha de que tenho para discutir com ele porque usa peruca e eu meu próprio cabelo; mas se a tira e sacode o pó sobre minha cara, considerarei meu dever me afastar dele logo que me seja possível." "O que resolvi evitar por todos os meios possíveis foi a estreiteza de espírito, o zelo partidário, o estar constrangidos a nossas próprias vísceras – esse fanatismo miserável que faz que alguns não estejam dispostos a pensar que há alguma obra de Deus, a não ser entre eles." "Pensamos e deixamos pensar." Quando seu sobrinho, Samuel, filho de Carlos, ingressou na igreja católica, escreveu— lhe: "Não me interessa que esteja nesta igreja ou naquela. Pode te salvar
ou te condenar em ambas; mas tenho medo de que não nasça de novo." O convite metodista ao sacramento é simplesmente: "Venham todos os que amam o Senhor." A convicção de que somente nossas crenças e métodos são corretos foi causa de mais tragédia e angústia na igreja que qualquer outra coisa.
Oliver Cromwell escreveu uma vez aos escoceses intransigentes: "Vos rogo, pelas vísceras de Cristo, que pensem que é possível que estejam equivocados." T. R. Glover cita em algum lugar o seguinte dito:
"Lembre ao tentar fazer algo, que alguém não pensa igual a você."
Há muitos caminhos para chegar a Deus. Ele tem sua própria escada secreta a cada coração. Deus se manifesta em muitas formas; e nenhum
homem nem nenhuma igreja têm o monopólio de sua verdade.
Mas – e isto é de grande importância – nossa tolerância deve estar apoiada no amor e não na indiferença. Não somos tolerantes porque nada
nos importa; mas sim porque olhamos à outra pessoa, não com olhos críticos, a não ser com os olhos do amor. Quando se criticou a Abraão Lincoln por ser muito cortês com seus inimigos, e lhe foi dito que seu
dever era destruí-los, deu esta grande resposta: "Não os destruo al torná— los meus amigos?" Embora um homem esteja totalmente equivocado não devemos olhá-lo como um inimigo que deve ser destruído, mas sim
como um amigo perdido que deve ser recuperado pelo amor.
A HONESTIDADE DE JESUS
Aqui nos encontramos com as palavras de Jesus a três possíveis seguidores.
- Jesus recomendou ao primeiro homem: "Calcula o que custa antes de me seguir." Ninguém pode dizer que foi induzido a seguir a Jesus sob falsas recomendações. Jesus fez aos homens o favor de pôr suas exigências o mais alto possível. Bem pode ser que tenhamos ferido
seriamente a Igreja dizendo às pessoas que em realidade ser membro
dela não é nada diferente; seria melhor que lhes disséssemos que realmente é o mais diferente. Poderíamos ter menos gente; mas os que conseguíssemos estariam totalmente consagrados a Cristo.
- As palavras de Jesus ao segundo homem parecem duras, mas não o são necessariamente. Provavelmente seu pai não estava morto,
nem sequer perto de seu fim. Suas palavras parecem significar: "Eu te seguirei depois que meu pai morrer."
Um oficial inglês no oriente nos relata a história de um jovem árabe
tão brilhante que lhe ofereceu uma beca para Oxford ou Cambridge. Sua resposta foi: "Eu aceitarei depois de enterrar meu pai." Nesse momento seu pai não tinha mais de quarenta anos.
O que Jesus estava enfatizando é que em tudo há um momento crucial; se o perdermos, o mais certo é que não volte a apresentar-se. O homem do relato sentia o desejo de sair da morte espiritual que o
rodeava. Se perdesse o momento, nunca mais poderia sair. Os psicólogos nos dizem que cada vez que temos um bom sentimento, se não o cumprirmos imediatamente, faltar-nos-á vontade para fazê-lo em outra
ocasião. A emoção se converte em um substituto da ação.
Tomemos um exemplo: algumas vezes sentimos desejo de escrever uma carta, possivelmente de simpatia, de agradecimento, de felicitações.
Se não o fizermos no momento, se o deixarmos para amanhã, será que a escreveremos? Jesus insiste conosco que ajamos imediatamente, quando nossos corações estão comovidos.
- As palavras de Jesus ao terceiro homem afirmam uma verdade
que ninguém pode negar. Nenhum lavrador arou um sulco direito olhando para trás por cima do ombro. Alguns têm seus corações no passado. Caminham sempre olhando para trás e desejando os velhos tempos.
Watkinson, o grande pregador, conta-nos como uma vez à beira do mar, quando estava com seu pequeno neto, encontraram-se com um
velho pastor. O ancião estava de muito mau humor, e para cúmulo de males estava um pouco insolado. O menino estava ouvindo, mas não
tinha compreendido bem; e quando deixaram o ancião com suas queixas, disse a Watkinson: "Avô, espero que você nunca sofra de entardecer!" O cristão marcha não para o entardecer e sim para o amanhecer. A contra— senha do Reino não é: "para trás" e sim: "para frente!". A este homem Jesus não disse nem "Segue-Me!", nem "Volte!". Disse-lhe: "Não aceito o serviço de mornos", e deixou para que tomasse sua própria decisão.
O Evangelho em Carne e Osso
A revelação que os discípulos tiveram no trecho anterior foi a de que aparentemente sua missão não teria sucesso, ao menos não do tipo de sucesso que se espera no mundo. Jesus ainda seria perseguido e morto, enquanto que eles também deveriam carregar sua cruz e segui-lo. Onde estaria a glória de se envolver nessa missão? – muitos poderiam se perguntar. Jesus mesmo ainda viria a expressar todo o peso dessa missão no Jardim do Getsêmani (Lc
Assim, essa experiência da transfiguração de Jesus viria a confirmar a missão e indicar sua realidade gloriosa. Seria o sinal da realidade por trás de toda a gravidade que lhes fora anunciada e também mais uma confirmação e encorajamento especialmente ao próprio Jesus quanto ao que teria que passar.
A Glória do Reino
Passaram-se cerca de oito dias desde o momento de oração onde foi afirmado quem Jesus era e como seus discípulos deviam segui-lo. Todos os evangelistas colocam essas passagens em sequência, dando a impressão de que durante esses dias todos ficaram numa espécie de retiro devido à profundidade e gravidade dessas revelações. Agora Jesus saía mais uma vez para orar e, desta vez, levava apenas Pedro, Tiago e João consigo.
Enquanto Jesus orava, algo muito diferente aconteceu, seu rosto mudou de aparência e suas roupas ficaram brancas e luminosas. Então dois homens muito importantes apareceram a falar com ele: Moisés e Elias.
Moisés foi o grande líder do povo de Israel, quem liderou sua saída do Egito e mediou a aliança com Deus. Elias era conhecido como o maior dos profetas, os quais tinham a função principal de exortar o povo a voltar a cumprir a aliança. Eles eram, assim, figuras simbólicas da história que Deus vinha efetuando em Israel. Essa visão mostrava que, apesar do sofrimento que envolveria o ministério de Jesus, eles seriam continuidade dessa história, respondendo às expectativas do passado, expressado nas figuras daqueles grandes homens.
A conversa entre eles era de conteúdo bem prático, falavam sobre a ida de Jesus para Jerusalém, onde seria consumada sua missão e seu sofrimento, mas que também concretizaria as esperanças anunciadas, de modo geral, em toda a história de Israel.
Essa visão confirmava a glória e a realidade do reino de Deus, um reino que, do ponto de vista deste mundo, seria frustrado, mas que era a realidade desde Moisés, Elias e, na verdade, desde a eternidade.
A presença de Deus
Pedro, João e Tiago estavam com muito sono e quase dormindo, como efetivamente fizeram em outras ocasiões. Por mais que eles estivessem juntos de Jesus, não sentiam o mesmo peso de suas orações longas e solitárias. Mas aquilo realmente lhes chamou muito a atenção. Imagino que tenham ficado até confusos, sem saber se estavam vendo ou sonhando, era algo grandioso e inusitado.
Pedro não sabia nem o que dizer diante da situação, quis mostrar-se hospitaleiro e tentar manter a experiência por mais tempo, era muito mais do que podiam imaginar. Entretanto, enquanto ele tentava dizer ou fazer alguma coisa, uma nuvem os envolveu. Em muitas passagens do Antigo Testamento, a nuvem envolvente simbolizava a presença de Deus, e era isso que estava acontecendo naquele momento, o que os encheu de medo também.
Entretanto, a voz que veio de dentro da nuvem dava toda a segurança, alegria e confirmação de tudo o que vinha acontecendo: Jesus era o filho eleito de Deus, e ele deveria ser ouvido. Eles já conheciam sobre Moisés e Elias, mas agora era Jesus a revelação especial de Deus para eles mesmos. Não era preciso lhes fazer tendas, o próprio Deus estava com eles em Jesus, que era também chamado de Emanuel, que significa “Deus conosco”.
Essa experiência também mostrava a realidade da verdadeira vida que se ganha quando se perde a outra, a realidade da presença do Deus que era, que é e que há de vir fazia ali toda a diferença.
Um tempo de silêncio
Depois da experiência fantástica, viram Jesus novamente, do mesmo jeito que chegou ali. Imagino que um misto de emoções tenha se juntado: de um lado toda aquela glória e, de outro, a parte pesada da missão que Jesus havia lhes revelado naqueles últimos dias. Mas não se tratava de um paradoxo, uma situação completava a outra, era algo realmente muito profundo.
Decidiram não contar nada a ninguém, provavelmente pelo mesmo motivo pelo qual Jesus tinha ordenado que guardassem segredo sobre ele ser o Cristo, o Filho de Deus. Muita coisa ainda teria que acontecer até que ele fosse reconhecido como deveria.
Entretanto, quando os evangelhos foram escritos, já contando toda a obra consumada, essa experiência poderia ser recebida em todo seu significado e também serviria como encorajamento para os discípulos que levavam a mensagem sem a presença física de Cristo. O próprio Pedro, presente na transfiguração, usou essa experiência em sua segunda carta para falar sobre a autoridade da pregação, pelo ministério do Espírito Santo (2 Pe 1:16-21).
O silêncio muitas vezes é sinal de sabedoria e piedade enquanto se aguarda o momento certo de falar.
Notas de Estudos jw.org
Dicionário
Amado
adjetivo Do que se gosta em excesso; que é alvo de amor; diz-se da pessoa que se amou muito.substantivo masculino Pessoa que é muito querida; quem é objeto de amor.
Etimologia (origem da palavra amado). Part. de amar.
E
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Filho
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1
O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39
Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135
[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
Filho
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn
2) Descendente (Ml
4) Membro de um grupo (2Rs
5) Qualidade de uma pessoa (Dt
6) Tratamento carinhoso (1
Nuvem
substantivo feminino Conjunto de partículas de água muito finas, mantidas em suspensão pelos movimentos verticais do ar.Figurado Grande multidão: nuvens de setas voavam.
Figurado O que perturba, empana.
Nuvem Um conjunto de partículas de água ou de fumaça que se pode ver no ar (Gn
Voz
substantivo feminino [Anatomia] Vibração nas pregas vocais que produz sons e resulta da pressão do ar ao percorrer a laringe.Capacidade de falar; fala: perdeu a voz durante o discurso.
[Música] Parte vocal de uma composição musical: melodia em três vozes.
[Música] Emissão vocal durante o canto: voz soprano, contralto etc.
Figurado Conselho que se dá a alguém; advertência, apelo: escutar a voz dos mais velhos.
[Jurídico] Intimação oral em tom alto: voz de prisão.
Boato generalizado; rumores: é voz corrente a sua nomeação.
Direito de falar numa assembleia, reunião etc.: tem voz, mas sem direito a voto.
Maneira de pensar; opinião própria; ponto de vista: nunca tive voz na minha casa.
Avaliação que se pauta numa previsão; prognóstico: presidente que não ouvia a voz do mercado.
Sugestão que alguém dá a si próprio: nunca escutou a voz do coração.
Gramática Categoria verbal caracterizada pela sua relação com o sujeito (com a categoria gramatical que concorda com o verbo), indicando o modo: voz ativa, voz passiva.
Gramática Expressão verbal; palavra.
[Zoologia] Som próprio de alguns animais.
Frase ou palavra que expressa uma ordem: voz de comando.
Etimologia (origem da palavra voz). Do latim vox.
substantivo feminino [Anatomia] Vibração nas pregas vocais que produz sons e resulta da pressão do ar ao percorrer a laringe.
Capacidade de falar; fala: perdeu a voz durante o discurso.
[Música] Parte vocal de uma composição musical: melodia em três vozes.
[Música] Emissão vocal durante o canto: voz soprano, contralto etc.
Figurado Conselho que se dá a alguém; advertência, apelo: escutar a voz dos mais velhos.
[Jurídico] Intimação oral em tom alto: voz de prisão.
Boato generalizado; rumores: é voz corrente a sua nomeação.
Direito de falar numa assembleia, reunião etc.: tem voz, mas sem direito a voto.
Maneira de pensar; opinião própria; ponto de vista: nunca tive voz na minha casa.
Avaliação que se pauta numa previsão; prognóstico: presidente que não ouvia a voz do mercado.
Sugestão que alguém dá a si próprio: nunca escutou a voz do coração.
Gramática Categoria verbal caracterizada pela sua relação com o sujeito (com a categoria gramatical que concorda com o verbo), indicando o modo: voz ativa, voz passiva.
Gramática Expressão verbal; palavra.
[Zoologia] Som próprio de alguns animais.
Frase ou palavra que expressa uma ordem: voz de comando.
Etimologia (origem da palavra voz). Do latim vox.
voz s. f. 1. Produção de sons na laringe dos animais, especialmente na laringe humana, com auxílio do ar emitido pelos pulmões. 2. A faculdade de emitir esses sons. 3. A faculdade de falar. 4. Linguage.M 5. Grito, clamor. 6. Ordem dada em voz alta. 7. Boato, fama. 8. Palavra, dicção, frase. 9. Fon. Som que uma vogal representa na escrita. 10. Mús. Parte vocal de uma peça de música. 11. Mús. Nas fugas para piano e para órgão, cada uma das diferentes alturas em que o tema é desenvolvido. 12. Gra.M Aspecto ou forma com que um verbo indica a ação. 13. Opinião. 14. Sugestão íntima.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐκλέγομαι
(G1586)
voz média de 1537 e 3004 (em seu sentido primário); TDNT - 4:144,505; v
- selecionar, escolher, selecionar ou escolher para si mesmo
- escolher entre muitos, como Jesus que escolheu seus discípulos
- escolher alguém para um ofício
- de Deus que escolhe quem ele julga digno de receber seus favores e separa do resto da humanidade para ser peculiarmente seu e para ser assistido continuamente pela sua graciosa supervisão
- i.e. os israelites
- de Deus Pai que escolhe os cristãos como aqueles que ele separa da multidão sem religião como seus amados, aos quais transformou, através da fé em Cristo, em cidadãos do reino messiânico: (Tg 2:5) de tal forma que o critério de escolha arraiga-se unicamente em Cristo e seus méritos
ἀκούω
(G191)
uma raiz; TDNT - 1:216,34; v
- estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
- ouvir
- prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
- entender, perceber o sentido do que é dito
- ouvir alguma coisa
- perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
- conseguir aprender pela audição
- algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
- dar ouvido a um ensino ou a um professor
- compreender, entender
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
νεφέλη
(G3507)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
φωνή
(G5456)
provavelmente semelhante a 5316 pela idéia de revelação; TDNT - 9:278,1287; n f
- som, tom
- de algo inanimado, com instrumentos musicais
- voz
- do som de palavras expressas
- discurso
- de uma linguagem, língua
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo