Enciclopédia de João 12:50-50
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Apêndices
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
jo 12: 50
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | E sei que o seu mandamento é a vida eterna. Portanto, o que eu falo, falo-o como o Pai mo tem dito. |
TB | Eu sei que o seu mandamento é vida eterna. Aquilo, pois, que eu falo, falo-o como o Pai mo tem dito. |
BGB | καὶ οἶδα ὅτι ἡ ἐντολὴ αὐτοῦ ζωὴ αἰώνιός ἐστιν. ἃ οὖν ⸂ἐγὼ λαλῶ⸃, καθὼς εἴρηκέν μοι ὁ πατήρ, οὕτως λαλῶ. |
HD | E sei que o seu mandamento é a vida eterna. Portanto, as {coisas} que eu falo, como o Pai me tem dito, assim {eu} falo. |
LTT | |
BJ2 | e sei que seu mandamento é vida eterna. O que falo, portanto, eu o falo como o Pai me disse". |
VULG | Et scio quia mandatum ejus vita æterna est : quæ ergo ego loquor, sicut dixit mihi Pater, sic loquor. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de João 12:50
Referências Cruzadas
João 6:63 | |
João 6:68 | Respondeu-lhe, pois, Simão Pedro: Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna, |
João 17:3 | |
João 20:31 | Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome. |
I Timóteo 1:16 | Mas, por isso, alcancei misericórdia, para que em mim, que sou o principal, Jesus Cristo mostrasse toda a sua longanimidade, para exemplo dos que haviam de crer nele para a vida eterna. |
I João 2:25 | E esta é a promessa que ele nos fez: a vida eterna. |
I João 3:23 | E o seu mandamento é este: que creiamos no nome de seu Filho Jesus Cristo e nos amemos uns aos outros, segundo o seu mandamento. |
I João 5:11 | E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está em seu Filho. |
I João 5:20 | E sabemos que já o Filho de Deus é vindo e nos deu entendimento para conhecermos o que é verdadeiro; e no que é verdadeiro estamos, isto é, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna. |
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus
DATA |
LUGAR |
ACONTECIMENTO |
MATEUS |
MARCOS |
LUCAS |
JOÃO |
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33 d.C., 8 de nisã |
Betânia |
Jesus chega seis dias antes da Páscoa |
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9 de nisã |
Betânia |
Maria derrama óleo na cabeça e nos pés de Jesus |
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Betânia–Betfagé–Jerusalém |
Entra em Jerusalém montado num jumento |
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10 de nisã |
Betânia–Jerusalém |
Amaldiçoa figueira; purifica o templo novamente |
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Jerusalém |
Principais sacerdotes e escribas tramam matar Jesus |
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Jeová fala; Jesus profetiza sua morte; descrença de judeus cumpre profecia de Isaías |
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11 de nisã |
Betânia–Jerusalém |
Lição sobre figueira que secou |
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Templo em Jerusalém |
Sua autoridade é questionada; ilustração dos dois filhos |
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Ilustrações: lavradores assassinos, banquete de casamento |
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Responde a perguntas sobre Deus e César, ressurreição, maior mandamento |
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Pergunta se Cristo é filho de Davi |
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Ai dos escribas e fariseus |
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Vê a contribuição da viúva |
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Monte das Oliveiras |
Fala sobre o sinal de sua presença |
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Ilustrações: dez virgens, talentos, ovelhas e cabritos |
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12 de nisã |
Jerusalém |
Judeus tramam matá-lo |
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Judas combina a traição |
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13 de nisã (tarde de quinta-feira) |
Jerusalém e proximidades |
Prepara a última Páscoa |
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14 de nisã |
Jerusalém |
Celebra a Páscoa com os apóstolos |
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Lava os pés dos apóstolos |
A última semana de Jesus na Terra (Parte 1)
Chega a Betânia seis dias antes da Páscoa
João 11:55– jo
Come com Simão, o leproso
Maria derrama nardo sobre Jesus
Judeus vão ver Jesus e Lázaro
João 12:2-11
NASCER DO SOLEntrada triunfal em Jerusalém
Ensina no templo
João 12:12-19
PÔR DO SOLPassa a noite em Betânia
NASCER DO SOLVai cedo a Jerusalém
Purifica o templo
Jeová fala desde o céu
João 12:20-50
PÔR DO SOLEnsina no templo usando ilustrações
Condena os fariseus
Vê contribuição da viúva
No monte das Oliveiras, profetiza a queda de Jerusalém e dá sinal de sua futura presença
PÔR DO SOLLivros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
1. A Homenagem através da Unção (Jo
Foi depois de um curto período de tempo que sucedeu os acontecimentos do capítulo 11, e somente seis dias antes da Páscoa, que Jesus voltou a Betânia (1). O relato chama imediatamente a atenção para Lázaro, a quem Jesus ressuscitara dos mortos, como se ele fosse a principal atração. A ocasião era uma ceia na qual Marta, na sua função característica, servia (2).200 Especial atenção recebe o fato de que Lázaro, em perfeita saúde, era um dos que estavam à mesa com Ele (2). Evidentemente, "a festa era um reconhecimento de gratidão pela obra realizada entre eles".201
Embora Maria seja a última a ser introduzida à cena, o seu ato de devoção amorosa é o tema central de todo o relato.' Ela tomou uma libra — uma libra romana de cerca de doze onças (453
g) — de ungüento de nardo puro, de muito preço,' ungiu os pés de Jesus e enxugou-lhe os pés com os seus cabelos (3). A despeito do que os outros membros da casa de Betânia pudessem ter pensado de Jesus, uma palavra des-creve o sentimento de Maria — amor.
Aqui é visto "o dom do amor": 1. Em exorbitante extravagância, ungüento... de muito preço; 2. Na humildade, ela ungiu os pés do Senhor; 3. No completo despren-dimento, enxugou-lhe os pés com os seus cabelos.' Existe uma qualidade universal em um amor como esse. João escreveu em linguagem poética — e encheu-se a casa do cheiro do ungüento (3) 205 — ou melhor, "da fragrância do perfume".
Judas 1scariotes, que também estava na ceia, levantou uma objeção ao ato de Maria, dizendo: Por que não se vendeu este ungüento por trezentos dinheiros [denários], e não se deu aos pobres? (5) João é rápido em acrescentar seus comentári-os. Ele questionou os motivos de Judas. Não pelo cuidado que tivesse dos pobres (6). Então ele declara o problema. Judas era ladrão (6). Como o tesoureiro do grupo dos discípulos ("Ele tinha a caixa do dinheiro", NASB. Ou ainda, como em algumas tradu-ções, "Ele tomava conta da bolsa de dinheiro", NTLH), era a sua prática "tirar o que ali se lançava" (6, tradução literal). Já se perguntou por que Judas tinha sido escolhido para essa função, uma vez que ela lhe causaria tentações incomuns. Westcott responde: "A tentação normalmente nos sobrevém através de áreas de nossa vida em que já apresen-tamos alguma tendência a pecar"."
Maria e Judas estão em um vívido contraste. "Maria, na sua devoção, inconsciente-mente provê a honra dos mortos. Judas, no seu egoísmo, inconscientemente traz a pró-pria morte"."
Jesus veio rapidamente em defesa de Maria. Deixai-a; Ele disse: para o dia da minha sepultura guardou isto (7) — literalmente, "para que ela possa guardar isto para o dia do meu sepultamento" (NASB). A linguagem neste ponto é difícil, mas parece indicar, segundo Hoskyns, que "Maria conscientemente admitiu a necessidade da morte de Jesus, e também, reconhecendo que a hora era chegada, antecipou o seu sepultamen-to com um ato de devoção inteligente"."
O pedido de Judas pelos pobres não escapou da resposta de Jesus. Os pobres, sem-pre os tendes convosco, mas a mim nem sempre me tendes (8; cf. Dt
Quando se espalhou a notícia de que Jesus estava com Lázaro em Betânia, muita gente ["uma grande multidão", Phillips]... soube que ele estava ali; e foram, não só por causa de Jesus, mas também para ver a Lázaro (9). Como muitos dos ju-deus... criam em Jesus (11), os principais dos sacerdotes tomaram deliberação para matar também a Lázaro (10). Fica claro que aqueles principais dos sacerdotes — sendo o grupo saduceu, e não acreditando na ressurreição — sentiram-se obrigados a livrar-se das evidências contrárias à sua doutrina.
2. A Homenagem através da Aclamação (Jo
De uma maneira característica, João nota a ocasião da Entrada Triunfal.' No dia seguinte (12) — i.e., no dia seguinte à unção feita por Maria, ou cinco dias antes da Páscoa (cf. 12.1). Isto significa que a entrada aconteceu no domingo. "João seguiu a tra-dição cristã ao posicionar a entrada triunfal no Domingo de Ramos".211
A notícia de que Jesus vinha a Jerusalém (12) logo se espalhou, e uma grande multidão que viera à festa... saiu-lhe ao encontro (1243). Eles tomaram ramos de palmeiras (13), "o símbolo do triunfo real"212 e clamavam: Hosana!, que é o correspon-dente em hebraico a "viva!" Aqui, o grito era quase equivalente a "Deus salve o Rei!" O termo Hosana, juntamente com a frase Bendito o Rei de Israel que vem em nome do Senhor!, é extraído de Salmos
Em um breve comentário, João fala de Jesus encontrando um jumentinho (cf. o rela-to Sinótico detalhado, Mt
Através deste ato, Jesus deixou inequívoca a reivindicação de ser o Messias, o Ungi-do de Deus. Este ato também mostrou-o como um Messias espiritual e não militar, pois "o jumento, em contraste com o usual cavalo de batalha de um líder vitorioso, é um símbolo de humildade e de paz" (cf. Jz
Embora tudo isto estivesse acontecendo, no princípio estava além da compreensão dos discípulos, mas, quando Jesus foi glorificado (16), as peças do quebra-cabeças se encaixaram, e eles começaram a compreender. A glorificação de Jesus sem dúvida tinha dois significados para João. Um deles se refere à exaltação por meio da cruz (Jo
João acrescenta alguns comentários interessantes no final do seu relato. A multidão que estava com Ele quando Lázaro foi chamado da sepultura e quando ele o ressus-citara dos mortos (17) "estava testificando" o que havia acontecido. Evidentemente, foi esse testemunho que trouxe de Jerusalém a multidão que o aclamava, pois tinham ouvido que ele fizera este sinal (18).
Tudo isto culminou em uma situação desesperadora para os fariseus. Os seus planos cuidadosos de colocar um ponto final em Jesus e na sua obra tinham terminado com o que parecia ser uma completa frustração. Eis que todos vão após ele (19), disseram. O fracasso do seu esquema maldoso fez com que se voltassem uns contra os outros, culpan-do-se entre si, dizendo: vedes que nada aproveitais? (19)
3. A Chegada dos Gregos (Jo
Não se sabe ao certo se os gregos que estavam entre os que tinham subido a adorar no dia da festa estavam ali por curiosidade (cf. Atos
Quando João escreveu que Jesus lhes respondeu (23), ele deixou uma ambigüida-de com relação ao termo "lhes". Não há uma indicação de que o termo inclua mais pesso-as além de Filipe e André, embora não se descarte a possibilidade de que os gregos te-nham ouvido isso. A sua pergunta "trouxe a ocasião para o grande sermão de Jesus sobre a necessidade da sua morte e a salvação universal (32) que desta resultaria... Embora Jesus, na carne, se limitasse principalmente aos judeus (Mt
Embora muitas vezes antes desta ocasião Jesus tivesse falado da sua hora (Jo
Para dar um exemplo exato do que Ele queria dizer com a sua glorificação, Jesus proferiu uma curta parábola que poderia ser perfeitamente óbvia a todos os que a ouvis-sem. Se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas, se morrer, dá muito fruto (24; cf. 1 Co 15.36). Não poderia haver alusão mais clara a sua própria morte, ao seu sepultamento e a sua ressurreição. Da mesma forma, Ele estava dizendo que "os verdadeiros discípulos do Filho de Deus não se prendem à vida com afeição apaixonada — esta é a morte improdutiva e permanente — antes, eles odeiam a vida neste mundo, e, pelo paradoxo da lei de Deus, eles a preservam para sempre"." Jesus expandiu o óbvio significado da parábola através de outros paradoxos. Amar a sua vida, a psyche,223 é equivalente a perdê-la, ao passo que quem aborrece (ama menos) a sua vida, guardá-la-á para a vida eterna (25) " Lightfoot diz: "O egoísmo sempre é a morte da verdadeira vida do homem"' Da mesma forma, quando uma pessoa precisa tomar uma decisão entre Cristo e as coisas mais queridas da sua vida, o contraste é tão grande que ela aborrece as últimas (cf. Lc
Barclay fornece um esboço interessante: 1. Somente através da morte vem a vida (24) ; 2. Somente gastando a vida é que podemos reter a vida (25) ; 3. A grandeza só vem através do serviço (26).227
Este sermão sobre a sua hora trouxe Jesus face a face com a dura realidade do sofrimento e da morte?' Sem qualquer observação de mudança de tempo ou lugar por parte de João, sabemos que Jesus ora: Agora, a minha alma está perturbada; e que direi eu? Pai, salva-me desta hora (27).229 Como um verdadeiro homem enfrentando a morte, esta era uma oração completamente natural e necessária. Não há fingimento aqui! "O conflito, como na tentação, é real"." O reconhecimento do propósito da sua vinda — para isso vim a esta hora (27) — e a submissão à vontade do Pai — Pai, glorifica o teu nome (28) — trouxeram a ministração celestial que Ele tinha de ter na sua hora: Então, veio uma voz do céu (28; cf. Lc
A multidão que ali estava sabia que alguma coisa incomum estava acontecendo, mas os seus relatos são bastante indefinidos. Alguns disseram que havia sido um tro-vão, enquanto outros pensaram que era a voz de um anjo (29). As coisas do Espírito são discernidas espiritualmente. Não é possível ouvir aquilo que não se está preparado para entender. "Infelizmente, a multidão, devido à meia-luz em que vive, não pode discernir ou apreciar a importância de um pronunciamento do céu"?' A voz, embora não compreendida pelo povo, veio... por amor... a eles (30; cf. Jo
Esta afirmação da derrota definitiva e final do príncipe deste mundo é balanceada pela declaração do poder universal de atração da cruz. E eu, quando for levantado da terra, todos atrairei a mim (32).2" Westcott, comentando o termo "atrairei" (pelo Espírito), diz: "Existe a necessidade desta violência amorosa, pois os homens são 'reprimidos pelo inimigo'".' Por um lado, levantado é uma alusão a ser levantado na cruz, signifi-cando de que morte havia de morrer (33). Mas existe outro significado implícito na palavra "da", que literalmente significa "fora da". A cruz tem uma conseqüência inevitá-vel: a ressurreição!
Foi com sentimentos misturados que o povo ouviu a afirmação de Jesus sobre a sua própria morte. Eles não podiam harmonizar o Filho do Homem que seria levantado (i.e., crucificado), com o Cristo que permanece para sempre (34; cf. Ez
4. Fé e Incredulidade (Jo
Em ousadas pinceladas, João, usando as Escrituras do Antigo Testamento, esforça-se para mostrar por que ainda que tivesse feito tantos sinais diante deles, não criam nele (37). Primeiramente, ele cita Isaías
A segunda citação é de Isaías
Estes principais que creram não o confessavam... para não serem expulsos da sinagoga (42). A razão era óbvia para João. Eles amavam mais a glória dos homens do que a glória de Deus (43). Barclay comenta: "Por repetidas vezes, os homens deixaram de apoiar alguma causa grandiosa porque esta interferia em alguma coisa de menor interesse. Quando Joana D'Arc percebeu que ficara abandonada e sozi-nha, disse: 'Sim, estou sozinha na terra: eu sempre estive sozinha. Meu pai disse aos meus irmãos que me afogassem se eu não quisesse cuidar das suas ovelhas, enquanto a França estava sangrando até morrer; a França poderia morrer, desde que o nosso rebanho estivesse a salvo".'
Os sete últimos versículos do capítulo 12 são uma reafirmação de alguns dos princi-pais temas do Evangelho. João não diz em que ocasião, ou para quem, Jesus teria feito essas afirmações. Mas ele destaca a sua importância através da introdução: Jesus cla-mou e disse (44; cf. 7.28, 37), o que indica a importância da proclamação que será feita a seguir. Alguns dos temas são:
(e) Uma vez que Jesus veio' não para julgar o mundo, mas para salvar o mundo (47), é a palavra que Ele falou que julgará aquele que o rejeitar e não receber as suas palavras (48; cf. Jo
(d) O Pai que enviou o Filho também lhe deu um mandamento sobre o que Ele há de dizer (49). O cumprimento obediente de Jesus deste mandamento possibilitou que Ele dissesse: sei que o seu mandamento é a vida eterna (Berk., 50; cf. Jo
Assim é concluída a seção que foi chamada de "O livro dos Sinais". Talvez o leitor deva recordar as próprias palavras de João acerca dos fatos que ele registrou: "Estes [sinais] foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome" (Jo
Genebra
12.1-11
A unção de Jesus relatada em Lc
* 12:3
mui precioso. Judas avaliou isto em termos do salário de um ano de trabalho (v.5), quase três vezes tanto quanto Judas aceitou para trair a Jesus.
ungiu os pés de Jesus. Mateus e Marcos indicam que ela derramou algum perfume sobre a cabeça de Jesus, que seria a prática comum. Ungir seus pés e enxugá-los com seus cabelos era um tributo de humildade e devoção.
* 12.4-6
Judas (e os outros discípulos, Mt
* 12:7
Deixa-a. Jesus defende Maria, aludindo que ela o fizera como uma preparação para sua morte próxima. Para este ponto crucial da obra redentiva de Deus, nenhum gasto é muito grande.
* 12:8
sempre... nem sempre. Sempre haverá pobreza num mundo caído junto com as responsabilidades de ministrar ao pobre como uma expressão do amor de Deus. A oportunidade de estar presente com Jesus e servi-lo durante sua permanência na terra não se repetiria.
* 12.9-10
Ao invés de reconhecer a mão de Deus na ressurreição de Lázaro, os principais sacerdotes conspiravam para matar Jesus e Lázaro.
* 12:11
muitos dos Judeus. Os líderes religiosos estavam perdendo popularidade. Nicodemos parecia ter desertado (7.50-52); alguns judeus tinham crido em Cristo, ainda que superficialmente (8.30, nota); alguns estavam impressionados com a cura do cego de nascença (10.21); Jesus parecia estar ganhando seguidores além do Jordão (10.41-42); e agora a ressurreição de Lázaro estava conduzindo outros à fé nele (vs.17,18; 11.45). Tudo isto foi uma preparação para a aclamação que Jesus receberia em sua entrada triunfal, que levara os fariseus a dizerem: "Eis aí vai o mundo após ele"(v.19).
* 12:13
Hosana. A saudação foi emprestada, em parte, do Sl
* 12:14-15
As circunstâncias exatas tinham sido profetizadas por Zc
* 12:20
alguns gregos. Uma nota de rodapé irônica à afirmação dos fariseus no v. 19. Estes “gregos” provavelmente não eram judeus da dispersão (a palavra grega é diferente da que é traduzida por "helenistas", em At
* 12:23
É chegada a hora. Em contraste com afirmações anteriores de que sua hora não tinha chegado ainda (2.4; 7.6,8,30; 8.20), esta é a primeira de um número de afirmações de que a morte e a ressurreição de Cristo estão próximas (v.27; 13
* 12:24
o grão de trigo. Jesus usa a figura do crescimento do grão de trigo como uma explicação de sua própria obra. Sua morte, que ocorrerá num certo tempo e lugar, abrirá as portas da salvação para o povo de todas as eras e nações.
* 12:25
Quem ama sua vida. Os que estão assoberbados pelos interesses da vida sobre a terra, encontrarão a ruína, enquanto os que são desprendidos desses interesses, obterão a vida eterna através da obra de Cristo (Mt
* 12:27
Agora está angustiada a minha alma. Jesus está perturbado diante da perspectiva de suportar o juízo de seu Pai santo, no lugar dos pecadores. Não obstante, ele aceita seu papel e reafirma seu compromisso para com ele.
* 12:28
veio uma voz do céu. Em três lugares nos Evangelhos o Pai fala diretamente, do céu, a respeito de Jesus: no seu batismo (Mt
* 12:29
A multidão... tendo ouvido a voz. Uma situação semelhante à das circunstâncias da conversão de Paulo, onde aqueles que o acompanhavam, ouviram um som, mas não distinguiram as palavras (At
* 12:31
Chegou o momento de ser julgado este mundo. Pela sua morte que se aproxima, Jesus porá fim ao poder do pecado sobre a raça de Adão, julgando-o e condenando-o.
seu príncipe será expulso. Satanás (conforme 14.30; 16.11; 2Co
* 12:32
quando for levantado. Isto se refere à crucificação (v.33), mas também à glorificação de Cristo. Como "Mediador" ele será levantado à mão direita de Deus (3.14, nota).
atrairei todos a mim mesmo. A cruz exerce uma atração universal, e povos de todas as nacionalidades, gentios bem como judeus, serão salvos através dela. "Todos" significa toda espécie de pessoa, sem distinção e não todos os membros da raça humana sem exceção.
* 12:34
da Lei. Um dos termos usados para toda a Escritura do Antigo Testamento (10.34; 15.25). Esta é uma possível referência ao Sl
o Filho do homem. Entenderam este título como uma reivindicação de ser o Messias prometido.
seja levantado. Entenderam isto como ser suspenso ou crucificado, à base de textos tais como Sl
* 12:35
a luz. Jesus é a "luz" (v.46; 1:4-9; 8.12; 9.5). Sua morte iminente trará um período de trevas.
* 12:38
para se cumprir a palavra do profeta Isaías. O ministério público e terreno de Jesus era o cumprimento da profecia de Isaías, que era, em grande parte, um ministério de juízo do Israel incrédulo. Jesus pronuncia o juízo previamente anunciado por Isaías, que deve preceder o reino vindouro.
* 12:39
não podiam crer. Ninguém poderá crer verdadeiramente a menos que Deus abra o entendimento do indivíduo mediante a obra sobrenatural do Espírito (3.3-7).
* 12:41
porque viu a glória dele. Isaías tinha recebido uma visão da glória do Deus entronizado (Is
* 12:42
muitos... creram nele. O juízo anunciado por Isaías cumpriu-se, mas mesmo alguns líderes (p.ex., José de Arimatéia e Nicodemos
* 12:44
Quem crê em mim crê... naquele que me enviou. O estreito relacionamento de Jesus com o Pai (conforme 17:21-23) é ressaltado em três aspectos: crer em Cristo é crer no Pai, ver Cristo é ver o Pai (v.45), ouvir a Cristo é ouvir ao Pai (v.50). Por outro lado, rejeitar a Cristo e suas palavras é rejeitar o Pai e suas palavras. Esta rejeição resulta em condenação ainda que o propósito básico da encarnação de Cristo fosse a salvação dos seus e não a condenação daqueles que não crêem.
* 12:48
palavra que eu tenho proferido. Ver "O Ensino de Jesus", em Mt
Matthew Henry
Wesley
O episódio que acabamos de discutir revelou que os fariseus tinham sido pouco mais do que ferramentas de sumos sacerdotes Sadducaean o tempo todo. Agora vê-se que os dois grupos estavam trabalhando de mãos dadas. O período de discussões sobre a relação de Jesus com Deus, o Pai, e do seu crédito para a vida eterna, tinha terminado. Milagres que tanto perturbavam os fariseus e confundiu sua prova contra Jesus não fazia parte do problema a partir de então. Por fim, o caso era clara; o sumo sacerdote estava em completo controle, e o caso havia sido resumia a sua solução mais simples: Jesus deve morrer.
A rede foi imediatamente expulso para pegá-lo. O cidadão mais humilde foi convidado para ser um voluntário da polícia secreta. Como as pessoas começaram a se reunir para a Páscoa, o principal tema de conversa era se Jesus viria para a festa como tinha sido seu costume. Que vos parece? Que ele não virá à festa? (Jo
Não há imagem mais gráfico da história-in-the-making jamais foi testemunhado do que aquele que começou quando Jesus deixou seu pequeno paraíso de reclusão em Efraim e começou a voltar a Jerusalém, seis dias antes da Páscoa. Como Ele precisava desses dias de silêncio e oração! Qual a importância que eles estavam em preparação para a provação da semana sucesso! Não como uma caminhada para a morte, nem como alguém que pode ser surpreendido por alguma mudança inesperada dos acontecimentos, mas com a certeza de quem considerou todas as possibilidades e os riscos e que avança no conhecimento de uma tarefa a ser feita e um destino a ser cumprido, esta é a imagem dada no Evangelho de João. Enquanto a agonia no Getsémani registrados nos Sinópticos não é negado, ele é omitido, eo foco é a segurança e equilíbrio interior do Mestre como Ele deliberadamente virou o rosto em direção a Jerusalém e as forças reunidas contra ele.
Este retorno da breve obscuridade marcou um novo começo no ministério de Jesus, o começo do fim. E foi comemorado com um banquete em Betânia, em comemoração do grande milagre que Ele tinha realizado lá; isso foi feito em desafio ao decreto que tinha saído para denunciá-lo às autoridades do Templo. Mateus e Marcos dizem que o encontro foi na casa de Simão, o leproso (Mt
Em meio a este encontro harmonioso uma nota ácida foi subitamente: Judas emitiu uma denúncia pública contra Maria por seu ato, porque o perfume era tão caro. Por que ele deveria reclamar? Ele estava custando nem ele nem o tesouro de que ele era o nada custodiante. Maria tinha aparentemente salvou o dinheiro e comprou a pomada para esse fim específico. Judas estava sugerindo que ela deveria ter vendido, ou talvez nunca comprei-o em primeiro lugar, e dado o dinheiro a ele para o tesouro Ct
Este desabafo explosivo na parte de Judas não foi nenhuma surpresa para Jesus. Porque se Ele não tivesse sondado o problema? Porque se Ele não tivesse exposto Judas? Por que Ele não expô-lo então? A resposta encontra-se nas várias tentativas que Jesus fez para salvar Judas de seu curso desastroso. Como era, Jesus defendeu Maria, interpretando-a ação de uma forma que a própria Maria mal tinha antecipado. sofro dela para mantê-lo para o dia da minha sepultura (Jo
No dia seguinte, Jesus deixou Betânia para Jerusalém. A multidão de pessoas foi eletrificada por sua ousadia e tentou encontrar uma razão para isso. Jesus estava voltando para desafiar o Sinédrio e estabeleceu-se como o Messias, apesar do ditado de seu sumo sacerdote. Ou talvez ele havia mudado de idéia e estava a caminho de organizar um compromisso com os judeus. De qualquer forma, Ele foi assegurado de muito apoio popular em tudo o que Ele pretendia fazer. E assim, as pessoas se reuniram folhas de palmeira, o sinal da vitória, e saiu de Jerusalém para encontrá-Lo. As pessoas que tinham visto Lázaro ressuscitou dentre os mortos espalham a notícia no exterior (v. Jo
Jesus montou em um jumentinho , enquanto a multidão gritava: Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor, até mesmo o Rei de Israel (v. Jo
Imediatamente após a nota universal atingido pelas palavras do Pharisees- o mundo inteiro vai após ele -alguns gregos foram introduzidos na narrativa. O termo gentios ou não-judeus descreve esses homens melhor do que o termo gregos. A mulher siro-fenícia (Mc
Talvez esse discurso deve ser incluído no ministério público de Jesus. No entanto, é de natureza semi-privado e fica entre o seu ministério anterior à ressurreição de Lázaro ea subsequente discurso particular aos Doze no cenáculo. Para os presentes Jesus introduziu a idéia de que a vida só pode ser perpetuada através da morte, e Ele ilustrou o princípio usando a metáfora de uma semente comum ser enterrado no solo e se perder ou consumida para produzir uma outra planta frutífera. Esta é uma analogia da ressurreição. Por morte e ressurreição, Ele, o Filho de Deus e Filho do homem, iria conquistar o destruidor da vida-morte-e, assim, garantir a vida do homem além do túmulo. Jesus não estabeleceu a idéia de uma vida futura em cima de algum conceito da imortalidade da alma, mas no poder de sua própria ressurreição. "Não vos admireis disso, porque vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz, e sairão: os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida; e os que tiverem praticado o mal, até a ressurreição do juízo "( Jo
Isso para Jesus não era apenas uma parábola da Ressurreição, mas também o princípio segundo o qual a vida cristã é para ser vivida. Quem ama a sua vida loseth-la; e aquele que odeia a sua vida neste mundo deve mantê-la para a vida eterna (v. Jo
Como se suas próprias palavras tinham trazido a Jesus uma nova percepção de que sua hora havia chegado, Ele clamou: Agora é a minha alma está perturbada; e que direi eu? A agonia do Getsêmani estava sobre Ele. Pai, salva-me desta hora. Mas para isto vim a esta hora. Pai, glorifica o teu nome (vv. Jo
A resposta da multidão faltava muito do espírito argumentativo dos fariseus. Foi feita referência à lei, mas a questão parecia sincero: Nós temos ouvido da lei que o Cristo permanece para sempre; e como dizes tu: O Filho do homem seja levantado? Quem é esse Filho do homem? (v. Jo
No entanto, muitos dos governantes judeus creram nele neste momento, seguindo o exemplo de Nicodemos. Eles cumpriram a sua mudança de mente a si mesmos para que eles, como o cego, ser excomungado. A observação de João que eles adoraram a glória que é dos homens do que a glória é de Deus mostra que sua fé ficou muito aquém da fé salvadora. A fé em Cristo deve ser mais do que um assentimento mental, a fim de ser eficaz. É igualmente verdade hoje que multidões de pessoas acreditam em Cristo, que nunca fizeram qualquer decisão a ser Seus seguidores. Isto é verdade para a maior parte das pessoas que dizem ter acreditado em Jesus, no Evangelho de João. Deve haver a fé de obediência, bem como a fé de crença.
Z 2. CONCLUSÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO (12: 44-50) 44 E Jesus chorou e disse que aquele que crê em mim, não crê em mim, mas naquele que me enviou. 45 E aquele que me contempla vê aquele que me enviou. 46 Eu vim como luz para o mundo, para que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas. 47 E, se alguém ouvir as minhas palavras, e não as guardar, eu não julgá-lo, porque eu não vim para julgar o mundo, mas para salvar o mundo. 48 Quem me rejeita, e não receber as minhas palavras, já tem quem o julgue:. a palavra que tenho pregado, essa o julgará no último dia 49 Pois não falei por mim mesmo; mas o Pai, que me enviou, ele me deu mandamento sobre o que eu deveria dizer, e que eu deveria falar. 50 E eu sei que o seu mandamento é a vida eterna; as coisas, pois, que eu falo, como o Pai me disse: então eu falar.Estes poucos versos lidos como um eco dos ensinamentos de Jesus aos judeus. Eles são o clímax de seu ministério para os grupos mistos de pessoas. Todas as idéias são familiares e constituem pouco mais de um resumo em três temas: audição, acreditando e julgamento. Eles servem como um esboço para a resposta aos seus ensinamentos, bem como o resumo conclui com a afirmação muito apropriado, as coisas, pois, que eu falo, como o Pai me disse: então eu falo (v. Jo
Wiersbe
- Cristo e seus amigos (12:1-11)
Enquanto os líderes judeus trama-vam para matar Cristo (11:53,57), os amigos dele o honravam com uma ceia, em Betânia. Mc
O bálsamo que Maria usou custava um ano de salário de um trabalhador comum. Maria reser-vou-o para ungir Cristo e mostrar seu amor. Como é muito melhor demonstrar o amor que sentimos pelas pessoas antes que elas mor-ram! Ela poderia ter usado esse bálsamo no irmão quando ele mor-reu, mas ela guardou o que tinha de melhor para Cristo. Sempre há um crítico para reclamar quando um crente demonstra seu amor por Cristo. O coração de Judas não era justo, portanto sua boca dizia coi-sas erradas. Veja como Cristo (nos-so Advogado — 1Jo
- Jesus e os gentios (12:12-36)
No nascimento dele, vieram gentios do oriente; em sua morte, os gen-tios vêm de novo. Por que João os menciona nesse ponto? Porque ago-ra o Rei foi rejeitado por Israel. Os judeus disseram: "Mestre, queremos ver de tua parte algum sinal" (Mt
Cristo menciona os gentios quando fala de ser "levantado" na cruz. EmMt
Cristo tinha de ser levantado para que "todos" (v. 32, judeus e gentios) fossem atraídos a ele. Isso não significa todas as pessoas, sem exceção, mas todas as pessoas in-dependentemente da raça. Mais uma vez, Cristo menciona "a hora" (vv. 23,27). Em 2:5, foi sua primei-ra menção a isso, e em 7:30, 13
- Cristo e os judeus (12:37-50)
As últimas palavras do ministério público de Cristo (vv. 35-36) foram uma advertência terrível contra dei-xar passar a oportunidade de salva-ção. Veja a cena: "Jesus disse estas coisas e, retirando-se, ocultou-se deles". Nos versículos seguintes, o apóstolo João explica por que Cristo escondeu-se e por que os judeus es-tavam condenados.
Para início de conversa, eles rejeitaram a evidência (v. 37). A luz tinha estado acesa, mas eles se re-cusaram a crer na luz e a segui-la. Observe os resultados terríveis da rejeição continuada à Palavra de Cristo (vv. 37-41):
- Eles não creram (v. 37), apesar de ver as evidências de sua filiação divina.
- Eles não podiam ver (v. 39) porque o coração deles endureceu, e seus olhos ficaram cegos.
- Por isso, Deus disse: "Não podiam crer" (v. 39) porque rejeita-ram a graça dele!
Is
Mencionamos antes que João apresenta o conflito entre luz e tre-vas. A luz simboliza a salvação, a santidade, a vida; as trevas repre-sentam a condenação, o pecado, a morte. João fala de quatro tipos di-ferentes de trevas:
- As trevas mentais (Jo
1: ), e este não pode enxergar as verdades espirituais.5-43 - As trevas morais (Jo
3: ). Se os homens não obedecem à luz, Deus envia as tre-vas, e Cristo esconde-se deles.18-43 - As trevas eternas (Jo
12: ). "Permanecer" nas trevas significa vi-ver para sempre no inferno.46
Nos versículos
Cristo por medo dos homens (vv. 42-43). Ap
Esse capítulo encerra o registro de João sobre o ministério público de Cristo. E um capítulo solene. Mais uma vez, ele adverte-nos de não ousarmos brincar com nossas oportunidades espirituais. A luz não brilhará para sempre, pois Cristo, al-gum dia, se esconderá dos que não se preocupam com a salvação que ele nos oferece ou com a Palavra dele. Pv
Russell Shedd
1) a unção do Rei para o sepultamento;
2) a entrada e a aclamação do Rei;
3) a petição dos gregos - o império mundial do Rei (20-36).
12.2 Marta servia (gr diekonei). Nela temos uma ilustração das diaconisas da Igreja que serviam com fidelidade (At
12.3 Maria. Sem fundamento histórico é a tradição de que "a mulher pecadora" (Lc
12.5 Trezentos denários. Um denário, o salário diário de um operário. Judas exemplifica aquele que pela carne quer fazer boas obras, ao contrário de Maria que cultua a Jesus, sem substituto, com gratidão.
12.7 Maria, uma amiga, endossa o auge da missão de Jesus no sepultamento (conforme 11.50). Ela exemplifica os cristãos que, pagando preço altíssimo, ungem a Jesus como seu Rei único.
12:12-19 A multidão, cheia de esperanças proclama Jesus como a Messias, vindo com poder e bênção do Senhor (13). Ele é o verdadeiro Rei de Israel (conforme 1,51) Mas Seu reino não é deste mundo (18.36s).
12.13 Hosana. Conforme Sl
12.14,15 Está escrito. Zacarias (9,9) anunciara, cinco séculos antes; que o Messias inauguraria um domínio pacífico para seus súditos.
12.16 Os discípulos não compreenderam a natureza do reinado de Jesus. Ele foi ungido simbolicamente para a morte por uma mulher; seria vestido de púrpura por escárnio e coroado de espinhos (19.2); seria exaltado e entronizado numa cruz. A Entrada Triunfal de Jesus foi o prelúdio e sinal de Sua glorificação por morte e levantamento (Lc
12.17 Jesus vai revelar à multidão que tipo de reinado Ele encabeçaria, Vencerá os principais inimigos do homem: o pecado, a morte e o diabo.
12.23,24 Fica ele só. Jesus não compartilha os benefícios da salvação (Sua glória) antes de Ele mesmo ser glorificado pela morte, sepultamento e ressurreição. O grão representa a Jesus. Muito fruto. A semente que se reproduz, até milhares de vezes, tem de ser plantada, germinar e crescer. Assim; Cristo pela Sua glorificação se estenderá pelo Espírito para toda língua, raça e nação (Ap
12.25 Vida... vida (gr psuche "alma" conforme Mc
12.26 Siga-me. Cada discípulo de Jesus deve ser outro "grão de trigo", pronto para dar sua vida pela expansão do evangelho. Onde eu estou (conforme 17.24). O complemento da vida nova já possuída pelo cristão no mundo será compartilhado junto a Cristo no céu.
12.28 Por uma voz audível, no batismo, na transfiguração e aqui. Deus Pai assegura aos que acompanham a Jesus que Seu nome será glorificado no Filho.
12.31 Ser julgado (gr krisis "crise", "tomada de posição"). A morte de Jesus condenou o mundo (Satanás se tornou príncipe do mundo,: conforme 1Jo
1) "a hora" (23);
2) "a glorificação" (23, 28);
3) o plantar da semente messiânica (24; Gl
4) o levantamento de Jesus na cruz e Sua exaltação (32;At
5) a atração de todos os homens (32), 6 a limitação do tempo para a luz brilhar (35) seguida pelas trevas (31,35).
12.34 Lei. São as Escrituras canônicas do AT (conforme Ez
12.36 Ocultou-se deles. Isto marcou o fim do ministério de Jesus dirigido ao mundo. Daqui para frente fala aos discípulos.
12:37-43 Apresenta um sumário geral do sucesso de Jesus na Sua vinda para Sua "própria casa" (1.
- 11n) e a reação dos judeus cumprindo a visão profética de Is
12.40 A cegueira dos olhos é o endurecimento do coração dos judeus veio em conseqüência do amor às trevas (3.19, 20), o temor dos fariseus (42) e o desejo de alcançar a glória dos homens (43; 5.44)
12.41 Isaías, como Abraão viu a glória do Cristo pré-encarnado (cf.Is
12.42 Creram nele. O tempo passado (gr aoristo) salienta de novo, que em João, a fé se revela no presente contínuo pela confissão. Temor (conforme 1Jo
12.50 Seu mandamento é aquele que Cristo anunciou, i.e., que os homens devem crer no Enviado de Deus (6.28s; 8.31). Pode, também, se referir ao mandamento do Pai a Cristo para entregar Sua vida pelos pecadores (10,18) e dar-lhes a vida eterna.
NVI F. F. Bruce
1) O jantar em Betânia (12:1-11)
v. 1. Seis dias antes da Páscoa-. Surge aqui uma dificuldade cronológica em virtude da incerteza com relação ao dia da crucificação. Westcott sugere que ela ocorreu no dia 14 de nisã, e que, por isso, a visita a Betânia foi feita em 8 de nisã. Se a crucificação ocorreu numa sexta-feira, então essa visita foi feita na sexta-feira anterior, sendo o sábado interveniente deixado fora como um dia em que não podia haver julgamento, v. 3. um perfume caro (gr. nardos pistikês) era, provavelmente, um perfume líquido. Essa unção pode ser comparada a outros relatos (conforme Mc
2) A entrada messiânica (12:12-19)
Somente João registra a razão da feliz aclamação gritada pela multidão nessa ocasião (conforme Mc
3) O pedido dos gregos e a rejeição dos judeus (12:20-43)
A presença desses gregos “tementes a Deus”, isto é, estrangeiros que falavam grego e que tinham adotado a adoração judaica, mas não a lei em sua totalidade, é mencionada somente por João. O discurso, porém, que segue parece fazer eco a uma série de trechos sinópticos (conforme Mc
v. 27. Agora meu coração está perturbado: Jesus agora enfrenta o chamado para o seu sofrimento pessoal. Ele expressa os mesmos sentimentos no jardim do Getsêmani (cf. Mc
Vida quanto pelo fato de que o seu momento de vitória vai se tornar, por meio da ressurreição, o momento de sua completa derrota, v. 32. Mas eu, quando for levantado [...] atrairei todos a mim: Até então, ele estava sujeito a restrições no âmbito da sua missão (conforme Lc
Com essas palavras, Jesus parte. Suas últimas declarações (conforme Mc
4) O resumo que Cristo faz da sua mensagem (12:44-50)
Em vista do caráter definitivo e final das palavras de Jesus no v. 36a e sua subseqüen-te partida dentre os judeus (v. 36b), e ainda a natureza decisiva de suas citações no v. 37, alguns estudiosos têm sugerido que os v. 4450 estão deslocados e, provavelmente, deveriam seguir o v. 36a. Se esse é o caso ou não, podemos concluir com propriedade que o evangelista escolheu concluir a presente seção do evangelho ao reunir alguns dos ditos mais significativos do Senhor que continham as principais idéias da sua auto-revelação, i.e., acerca da Luz, da sua autoridade que recebeu do Pai, da natureza do julgamento, da ordem do Pai ao Filho na sua pregação, e da vida que resulta das palavras dele (conforme comentários Dt
Moody
P. Jesus em Betânia e Jerusalém. Jo
Os acontecimentos aqui incluídos são: Maria ungindo Jesus em Betânia (vs. Jo
Francis Davidson
Nos vers. 44-50 encontra-se o sumário dos aspectos mais importantes nos discursos de Jesus, em que se revela a verdadeira natureza de fé e descrença. Fé em Cristo é idêntica à fé em Deus (44). Ver a Cristo é o mesmo como ver a Deus (45). Fé em Cristo dissipa as trevas. Cristo veio, não para julgar o mundo, mas para salvá-lo (47). Mesmo assim, o que determina a salvação ou perdição do homem é sua própria atitude (48). O ensino de Jesus não origina de si mesmo, mas de Deus (49). Jesus falou o que o Pai lhe ordenou. A palavra e a vontade de Deus, manifestas em Jesus, trazem vida eterna (50). Os judeus negaram a Deus pela sua rejeição do Seu ensino. A sua incredulidade é exposta: ficam sob a condenação divina.
John MacArthur
42. O clímax de Amor e Ódio (João
Jesus, portanto, seis dias antes da Páscoa, a Betânia, onde estava Lázaro, a quem ele ressuscitara dentre os mortos. E fê-lo de uma ceia, e Marta servia; Lázaro era um dos que estavam à mesa com ele. Maria, em seguida, tomando uma libra de perfume muito caro de nardo puro, ungiu os pés de Jesus e os enxugou com os seus cabelos, e a casa se encheu com a fragrância do perfume. Mas Judas 1scariotes, um dos seus discípulos, que tinha a intenção de traí-lo, disse: "Por que este perfume não foi vendido por trezentos denários e não se deu aos pobres?" Agora ele disse isto, não porque ele estava preocupado com os pobres, mas porque era ladrão e, como tinha a bolsa, que ele usou para furtar o que nela se lançava. Por isso Jesus disse: "Deixai-a, para que ela possa mantê-lo para o dia da minha sepultura. Para você ter sempre os pobres com você, mas você não tem que sempre Me." A grande multidão de judeus então soube que ele estava ali; e eles vieram, e não para apenas causa de Jesus, mas que eles também podem ver a Lázaro, a quem ele ressuscitou dentre os mortos.Mas os principais sacerdotes planejado colocar Lázaro até a morte também; porque por causa dele muitos dos judeus foram indo embora e acreditavam em Jesus. (12: 1-11)
A encarnação do Senhor Jesus Cristo marca o apogeu da história. Sua vida não só divide o calendário ( BC significa "antes de Cristo"; AD ["anno Domini"] significa "no ano do Senhor"), mas também o destino humano. Como o próprio Jesus advertiu aqueles que o rejeitaram, "A menos que você acredita que eu sou, morrereis nos vossos pecados" (Jo
João escreveu seu evangelho para apresentar Jesus como o Filho de Deus eo Messias (20:31). Ao fazê-lo, ele também gravou como as pessoas reagiram às reivindicações messiânica de Jesus e sinais. O apóstolo conformidade cita inúmeros exemplos de pessoas que acreditavam em Jesus (1: 35-51; 2:11; 4: 28-29, 41-42, 53; 6:69; 9: 35-38; 10:42; 11 : 27, 45; 12:11; 16:27, 30; 17: 8; 19: 38-39; 20: 28-29), e aqueles que o rejeitaram (1: 10-11; 2:20; 3: 32; 5: 16-18,38-47; 6: 36,41-43,64,66; 7: 1,5,20,26-27,30-52; 8: 13
Nesta passagem, que relata a história da unção de Maria de Jesus, os temas de crença e descrença são particularmente clara. O ato de adoração de Maria simboliza a fé eo amor; o calculado, a resposta fria, cínica de Judas simboliza incredulidade e ódio. A seção também registra outras reacções a Jesus, incluindo o serviço dedicado de Marta, a indiferença da multidão, e a hostilidade dos líderes religiosos.
Ressurreição de Lázaro do Senhor havia agitado oposição assassina dos líderes judeus hostis (11: 46-53). Eles decidiram que tinham de matar Jesus e Lázaro. Desde a sua hora de morrer ainda não havia chegado (07:30; 08:20; 12:23; 13: 1), Jesus deixou a vizinhança de Jerusalém e ficou na aldeia de Efraim (11:54), cerca de uma dezena de quilômetros ao norte, na extremidade do deserto. De lá, ele fez uma breve visita a Samaria e da Galiléia (Lucas
A partir da conta da ceia em sua homenagem, cinco reações variadas para Jesus emerge: Marta respondeu com serviço sincero, Maria com sacrifício humilde, Judas com a auto-interesse hipócrita, as pessoas com superficialidade oco, e os líderes religiosos com intrigas hostil .
O Serviço Sincero de Marta
E fê-lo de uma ceia, e Marta servia; Lázaro era um dos que estavam à mesa com ele. (12: 2)
O Sinédrio havia decretado que qualquer pessoa que sabia onde estava Jesus deve reportar essa informação para eles (11:57). Mas ao invés de entregá-lo como um criminoso, amigos do Senhor em Bethany deu um jantar em sua honra. O objetivo do evento foi para expressar seu amor por ele, e, especialmente, a sua gratidão por Sua ressurreição de Lázaro. Desde deipnon (ceia) refere-se a principal refeição do dia, que teria sido uma longa um, projetado com muito tempo para uma conversa descontraída. Os convidados foram certamente reclináveis, inclinando-se sobre um cotovelo, com a cabeça em direção a uma baixa, mesa em forma de U. Quantas pessoas estavam lá não é conhecida, mas, pelo menos, Jesus, os Doze, Maria, Marta, Lázaro, e, provavelmente, Simão, o leproso estavam presentes.
Lucas registra a visita de Jesus à casa de Maria e Marta há vários meses, que fornece insights sobre penhora de Marta para servir, mesmo quando não era a prioridade:
Agora, como eles estavam viajando junto, ele entrou numa aldeia; e uma mulher por nome Marta, o recebeu em sua casa. Ela tinha uma irmã chamada Maria, que estava sentada aos pés do Senhor, ouvindo a sua palavra. Marta, porém, andava preocupada com todas as suas preparações; e ela veio até ele e disse: "Senhor, não te importas que minha irmã tenha me deixado fazer todo o serviço sozinha? Então diga a ela para me ajudar." Mas o Senhor respondeu, e disse-lhe: «Marta, Marta, você está preocupado e incomodado sobre muitas coisas, mas uma só coisa é necessária, para Maria escolheu a boa parte, a qual não lhe será tirada". (Lucas
Mesmo após essa reprimenda, aqui novamente sendo fiel a seu interesse, Marta foi envolvido em servir a refeição. (Que João descreve Lázaro como um dos convidados reclináveis à mesa com Jesus sugere que a festa não estava em casa, próprias ou de irmãs.) Mt
Mateus (26:
7) e Marcos (14:
3) relatos paralelos notar que Maria derramou o perfume sobre a cabeça de Jesus, enquanto João diz que ela ungiu os Seus . pés Todas as três contas estão em perfeita harmonia.Desde que o Senhor estava reclinado em uma mesa baixa, com os pés estendidos longe dele, Maria poderia facilmente ter derramado primeiro o perfume sobre a cabeça, em seguida, seu corpo (Mt
Nota do João que a casa se encheu com a fragrância do perfume é o tipo de detalhes vívidos uma testemunha recorda. Ele também atesta a extravagância do ato de devoção humilde de Maria. Ela estava sem se importar com o seu custo, tanto financeiramente quanto à sua reputação. A medida de seu amor era o seu abandono total a Jesus Cristo. Consequentemente, nobre ato de Maria seria, como o Senhor declarou, ser falado como um memorial do seu amor onde quer que o evangelho seja pregado (Mc
Que este é um evento completamente diferente está claro porque ocorreu na Galiléia, não Betânia; ele apresentava uma mulher que era um pecador (provavelmente uma prostituta), e não Maria; e ocorreu muito cedo na vida de nosso Senhor, não durante a Semana da Paixão. Ele também foi um evento na casa de um fariseu, e não Simão, o leproso.
A auto-interesse hipócrita de Judas
Mas Judas 1scariotes, um dos seus discípulos, que tinha a intenção de traí-lo, disse: "Por que este perfume não foi vendido por trezentos denários e não se deu aos pobres?" Agora ele disse isto, não porque ele estava preocupado com os pobres, mas porque era ladrão e, como tinha a bolsa, que ele usou para furtar o que nela se lançava. Por isso Jesus disse: "Deixai-a, para que ela possa mantê-lo para o dia da minha sepultura. Para você ter sempre os pobres com você, mas você não tem que sempre Me." (12: 4-8)
O silêncio atordoado que deve ter seguido ato surpreendente e inesperada de Maria foi subitamente interrompido por uma voz levantada em sinal de protesto. A conjunção de (mas) apresenta o contraste entre o altruísmo de Maria e do egoísmo de Judas. Como é sempre o caso nos Evangelhos, a descrição de João de Judas 1scariotes enfatiza dois fatos. Primeiro, ele foi um dos do Senhor discípulos (Mt
Querendo aparecer filantrópica, Judas agiu indignado sobre um desperdício de dinheiro, tais perdulários, exclamando: "Por que este perfume não foi vendido por trezentos denários e não se deu aos pobres?" Cronologicamente, estas são palavras registrados pela primeira vez de Judas no Novo Testamento. Eles expõem a avareza, ambição e egoísmo, que governava o seu coração. Ele lançou o seu lote com Jesus, esperando que ele, para inaugurar o, reino messiânico terreno político pessoas mais judeus estavam procurando. Como um do círculo interno, Judas tinha ansiosamente aguardado uma posição exaltada naquele reino. Mas agora, para ele, esse sonho se transformou em cinzas. Jesus tinha tão antagonizou os líderes judeus que tinham a intenção de matá-lo (Jo
Desiludido, Judas virada para o fim de suas ambições-decidiram, pelo menos, obter alguma compensação financeira para os três anos que ele tinha desperdiçados em Jesus. João, não vê-lo naquele momento, mas escrever em retrospecto, muitos anos depois, faz o comentário inspirado apropriado no verdadeiro motivo de Judas: ele disse isto, não porque ele estava preocupado com os pobres, mas porque era ladrão e, como ele tinha a bolsa, que ele usou para furtar o que nela se lançava. Como observado acima, perfume de Maria valeu a pena um monte de dinheiro; uma vez que um denário era um dia de salário para um trabalhador comum (Mt
Embora alguns tenham tentado atribuir motivos nobres para Judas (ou seja, com o argumento de que ele era um patriota equivocada, tentando cutucar Cristo em inaugurando seu reino), o Novo Testamento retrata-o como nada mais que um ladrão ganancioso e um traidor assassino-even um diabo (João
O Senhor imediatamente defendeu Maria severamente repreender Judas (o verbo traduzido e muito menos está na segunda pessoa do singular, que significa "você"), ordenando-lhe, "Deixai-a, para que ela possa mantê-lo para o dia da minha sepultura." Jesus obviamente, não quer dizer que Maria iria manter o perfume (ou pelo menos parte dela) até que Seu sepultamento, desde que ela tinha acabado de servir tudo para fora (conforme Mc
Se Judas tivesse realmente queria ajudar os pobres, ele não teria faltava oportunidade, pois, como Jesus lembrou-lhes tudo (o verbo e pronome nesta frase são plurais), "Você sempre tem os pobres convosco" (conforme Mc
Judas estava agora numa encruzilhada. Desmascarado como um hipócrita, fingindo cuidar dos pobres, enquanto, na realidade, desviar da bolsa comum, ele enfrentou a decisão final. Ele poderia cair aos pés de Jesus em humilde, o arrependimento penitente, confessar seu pecado, e buscar o perdão. Ou ele poderia orgulhosamente endurecer o coração, se recusam a arrepender-se, render-se à influência de Satanás, e trair o Senhor. Tragicamente e pecaminosamente, ele escolheu o último curso, com a culpabilidade total e exclusiva para as suas consequências, ainda que cumprido o propósito de Deus para o sacrifício de Seu Filho (conforme 13
A superficialidade oco do Povo
A grande multidão de judeus então soube que ele estava ali; e eles vieram, e não para apenas causa de Jesus, mas que eles também podem ver a Lázaro, a quem ele ressuscitou dentre os mortos. (12: 9)
No fim do sábado, uma grande multidão de judeus que estavam em Jerusalém para a Páscoa soube que Jesus estava em Betânia (O termo judeus aqui não se refere aos líderes religiosos, mas para as pessoas comuns [conforme 11: 55-56].) Eles vieram para Betânia não apenas causa de Jesus, mas que eles também podem ver a Lázaro, a quem ele ressuscitou dentre os mortos. Notícias de que milagre sensacional tinha se espalhado, ea multidão de curiosos queria ver tanto o milagreiro, ea única a quem ele ressuscitara.
Essas pessoas ainda não foram abertamente hostis a Jesus, como Judas e os líderes religiosos, mas nem foram eles comprometidos com Ele, como Marta e Maria Eles eram os caçadores de emoção, seguindo a mais recente sensação, superficialmente interessado em Jesus, mas espiritualmente indiferente e, finalmente, antagônica a Ele. Como os membros da Igreja de Laodicéia, eles eram "morno e nem és quente nem frio" (Ap
O Scheming Hostile dos Líderes
Mas os principais sacerdotes planejado colocar Lázaro até a morte também; porque por causa dele muitos dos judeus foram indo embora e acreditavam em Jesus. (12: 10-11)
De modo algum as multidões que se reuniram para Betânia para ver Jesus e Lázaro escapar do conhecimento das autoridades judaicas. Os implacáveis principais sacerdotes já haviam conspirado para matar Jesus (11:53); Agora, eles expandiram o enredo e planejava colocar Lázaro até a morte também. Como prova do poder milagroso de Jesus vivo, o Lázaro ressuscitado apresentou uma grande ameaça para os saduceus, pois por causa dele muitos dos judeus foram indo embora e foram acreditar em Jesus (conforme 11:48). Ele era um testemunho incontestável às reivindicações messiânicas do Senhor. Não só isso, um homem ressuscitado também foi um embaraço para os saduceus em outra forma: negavam a ressurreição dos mortos (Mt
50) Mas não foi o suficiente.. Agora tinha que ser duas Assim faz crescer o mal "(. O Evangelho Segundo João, A Commentary New International sobre o Novo Testamento [Grand Rapids: Eerdmans, 1979], 582).
Ninguém é neutro em relação a Jesus Cristo; como Ele mesmo advertiu: "Quem não é comigo é contra mim; e quem não recolhe comigo, espalha" (Lc
43. O Rei vem morrer (João
No dia seguinte, a grande multidão que tinha vindo à festa, ouvindo dizer que Jesus vinha a Jerusalém, tomaram ramos de palmeiras e saiu ao encontro dele, e começou a gritar: "Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor, até mesmo o Rei de Israel ". Jesus, encontrar um jumentinho, sentou-se nela; como está escrito: "Não temas, filha de Sião, olha o teu Rei vem assentado sobre filho de uma jumenta." Essas coisas Seus discípulos não entendiam na primeira; mas quando Jesus foi glorificado, então se lembraram de que isto estava escrito dele, e que eles haviam feito essas coisas para ele. (12: 12-16)
Os séculos passam ter visto falsos messias, cada um pretendendo ser o tão ansiosamente aguardado pelo povo judeu. Destes libertadores autoproclamados, alguns eram simplesmente auto-enganados, enquanto outros eram propositAdãoente exploradores; alguns procuraram prestígio pessoal, outro para salvar seu povo da opressão; alguns defenderam a violência, outros oração e jejum; alguns professou ser libertadores políticos, outros para ser reformadores religiosos. Mas, apesar de seus motivos, métodos e reivindicações variadas, todos eles tinham uma coisa em comum: eles eram falsificações satânicas do verdadeiro Messias, Jesus de Nazaré.
Sobre AD 44 Theudas (não o mesmo indivíduo mencionado em At
Jesus advertiu que, como a segunda vinda se aproxima, "muitos falsos profetas se levantarão e enganarão a muitos", e muitos "falsos cristos ... surgirão" (Mt
homem do pecado ... o filho da perdição, que se opõe e se exalta acima de todo o chamado Deus ou é objeto de adoração, de forma que ele toma seu lugar no templo de Deus, apresentando-se como sendo Deus .... [o ] iníquo ... a quem o Senhor matará com o sopro de sua boca e pôr fim pela aparência da sua vinda; isto é, aquele cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira, e com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não acolheram o amor da verdade, de modo a ser salvo. (II Tessalonicenses
Mas as falsas acusações de todos os pretendentes estão muito aquém das qualificações bíblicas para o Messias. Jesus Cristo possui as credenciais do verdadeiro Messias; as palavras que Ele falou, os milagres que realizou, e as profecias Ele cumpriu provar que Ele era quem dizia ser (Mt
Quando João Batista enviou seus discípulos para lhe perguntar: "Você é o esperado [o Messias], ou devemos esperar outro?" (Mt
Era porque eles tinham testemunhado pessoalmente Seus milagres incontestáveis de que os moradores de Corazim, Betsaida, Cafarnaum e estavam sob julgamento e sem desculpa para não se arrepender e crer em Jesus como o Messias e Senhor (Matt. 11: 20-24). Como eles, todos em todos os lugares que viu seus sinais miraculosos, mas recusou-se a acreditar Nele, foram culposa (João
Além de fazer "as obras que nenhum outro fez" (Jo
Nesta seção, que descreve o evento conhecido como a entrada triunfal de Jesus se apresentou oficialmente a Israel como o Messias e Filho de Deus. Ao fazer isso, ele colocou em movimento uma cadeia de eventos que rapidamente o levou à morte, no momento exato preordenado por Deus. Como o Rei veio a morrer, Ele o fez no momento adequado, com a multidão apaixonada, na forma prevista, e para a perplexidade de seus homens. Em sintonia com o tema do seu evangelho (20:31), João destaque cumprimento da profecia do Antigo Testamento de Jesus em toda esta conta.
No momento certo
No dia seguinte (12: 12a)
No dia seguinte, foi segunda-feira de manhã, um dia depois da ceia de Betânia (12: 1-11). Durante a noite, Judas havia se reunido com os chefes dos sacerdotes e concordou em entregar Jesus para eles (Mt
Até este ponto, o Senhor não permitiu que seus inimigos para tirar sua vida. Daí Ele tinha evitado provocando confrontos públicos desnecessários com as autoridades judaicas hostis. Quando "os fariseus saíram e conspiraram contra ele, sobre a forma como eles podem destruí-lo ... Jesus, ciente disso, retirou-se dali" (Mt
O dia exato que o Senhor escolheu para entrar em Jerusalém cumprida uma das mais notáveis profecias do Antigo Testamento, a profecia de Daniel das setenta semanas (Dan. 9: 24-26). Através de Daniel, o Senhor previu que o tempo a partir de decreto de Artaxerxes ordenando a reconstrução do templo (em 445 AC ) até a vinda do Messias seria "sete semanas e 62 semanas" (Dn
Arrastados no fervor emocional do momento, a multidão gritou: "Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor, até mesmo o Rei de Israel." Hosana, um termo de aclamação ou elogios, translitera uma palavra hebraica que significa, literalmente, "Ajuda, eu oro," ou "Salvar agora, peço" (conforme Sl
No passado, o Senhor havia se recusado a ser saudado como o rei e conquistador militar as pessoas foram-se que o Messias seria. Na verdade, Ele se dispersou a multidão que tentava fazê-lo rei (conforme João
Mas longe de ser exaltado pelos gritos de alegria da multidão eufórica, Jesus entristeceu-se com a atitude superficial das pessoas para com Ele. Ele sabia que muitos que estavam saudando-o como o Messias que dia iria chorar por sua morte, a sexta-feira seguinte. Portanto
Quando se aproximou de Jerusalém, Ele viu a cidade, chorou sobre ela, dizendo: "Se você soubesse a este dia, mesmo você, as coisas que servem para a paz! Mas agora eles foram escondidos de seus olhos. Para os dias virão em que os seus inimigos vão deitar-se uma barricada contra você, e cercá-lo e hem você de todos os lados, e eles vão nivelar-lo para o chão e seus filhos dentro de você, e eles não deixarão em ti pedra sobre pedra, porque não conheceste o tempo da tua visitação. " (Lucas
Na forma prevista
Jesus, encontrar um jumentinho, sentou-se nela; como está escrito: "Não temas, filha de Sião, olha o teu Rei vem assentado sobre filho de uma jumenta." (12: 14-15).
Os Evangelhos Sinópticos descrevem como Jesus encontrou o . jumentinho Quando o Senhor e os que com ele chegou, nos arredores de Jerusalém, Ele "enviou dois discípulos, instruí-los," Ide à aldeia [provavelmente Betfagé; conforme Mt
A escolha do Senhor de uma montagem foi um cumprimento intencional, consciente de Zc
Para a perplexidade de seus homens
Essas coisas Seus discípulos não entendiam na primeira; mas quando Jesus foi glorificado, então se lembraram de que isto estava escrito dele, e que eles haviam feito essas coisas a Ele. (12:16)
As pessoas na multidão não foram os únicos que não conseguiram compreender o significado do que estava acontecendo. Nota parentética de João (conforme 2,22) indica que mesmo os discípulos não entenderam o significado da entrada triunfal na época; eles não podiam compreender que na Sua primeira vinda Jesus não veio como conquistador, mas como Salvador. Mesmo depois da ressurreição, os discípulos ainda perguntou esperançoso: "Senhor, é nesse momento que você está restaurando o reino de Israel?" (At
Jesus era um rei como nenhum outro. Em vez de a pompa e circunstância associada com reis terrenos, Ele era manso e humilde (Mt
44. O Evangelho alcança para fora: uma prévia da Salvação Gentilica (João
Assim, as pessoas que estavam com Ele quando Ele chamou Lázaro para fora do túmulo e ressuscitou dentre os mortos, continuou a testemunhar sobre Ele. Também por esta razão o povo foi-lhe ao encontro, porque tinham ouvido que ele tinha realizado este sinal. Por isso, os fariseus disseram uns aos outros: "Você vê que você não está fazendo nada de bom;. Olhar, o mundo tem ido atrás dele" Ora, havia alguns gregos, entre os que estavam subindo para adorar na festa; Estes, então, veio a Filipe, que era de Betsaida da Galiléia, e começaram a perguntar-lhe, dizendo: "Senhor, queremos ver Jesus". Filipe veio e disse André; André e Filipe entrou, e falou Jesus. . E Jesus respondeu-lhes, dizendo: "Chegou a hora para o Filho do Homem para ser glorificado verdade, em verdade vos digo que, se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer , produz muito fruto Quem ama a sua vida perdê-la, e aquele que odeia a sua vida neste mundo, conservá-la para a vida eterna se alguém me servir, siga-me;.. e onde eu estou, estejais meu servo será também, se alguém me servir, o Pai o honrará (12: 17-26).
Claramente Deus ordenou que o evangelho seja pregado a todas as pessoas, de todas as nações e etnias (Mt
Em contraste com os privilégios e bênçãos 1srael desfrutou (conforme Rom. 9: 4-5), os gentios eram "separado de Cristo, excluídos da comunidade de Israel, e estranhos aos pactos da promessa, não tendo esperança e sem Deus no mundo "(Ef
À medida que os destinatários de promessas da aliança do Antigo Testamento de Deus, os judeus se consideravam superiores aos gentios pagãos por causa de seu Deus e não tinha interesse em deixar gentios. Por exemplo, ao invés de proclamar a mensagem de Deus para a cidade Gentil de Nínive como ele tinha sido chamado para fazer, Jonas fugiu na direção oposta. Ele se ressentia profundamente a idéia de que os gentios podiam conhecer o seu Deus. Depois que ele (relutantemente) foi e proclamou juízo iminente de Deus sobre a cidade, o povo de Nínive se arrependeu. Previsivelmente, em vez de trazê-lo de alegria,
desagradou muito, Jonas e ele ficou com raiva. Ele orou ao Senhor e disse: "Por favor, Senhor, não foi isso o que eu disse quando eu ainda estava no meu próprio país? Portanto, a fim de evitar esta fugi para Társis, pois eu sabia que és um Deus clemente e compassivo, longânimo e grande em benignidade, e que se arrepende do calamidade (Jonas
Tão arraigada era prejuízo dos judeus contra os gentios que mesmo os judeus crentes em Cristo eram lentos a aceitá-los como "co-herdeiros, membros do mesmo corpo e co-participantes da promessa em Cristo Jesus por meio do evangelho" (Ef
Em Romanos
Pois eu lhes digo que Cristo se tornou um ministro da circuncisão, em nome da verdade de Deus para confirmar as promessas feitas aos pais, e para que os gentios glorifiquem a Deus pela sua misericórdia;como está escrito: "Portanto, eu vou louvar a Ti entre os gentios, e eu vou cantar para o seu nome." Mais uma vez, ele diz: "Alegra-te, ó gentios, com o seu povo." E, novamente, "Louvado seja o Senhor todos os gentios, e que todos os povos louvá-Lo." Mais uma vez 1saías diz: "Virá a raiz de Jessé, aquele que se levanta para reger os gentios, nele os gentios esperarão."
Nesse breve passagem, Paulo citou as três divisões do Antigo Testamento (conforme Lc
Neste mesmo sentido, João
Rejeição pelos fariseus
Assim, as pessoas que estavam com Ele quando Ele chamou Lázaro para fora do túmulo e ressuscitou dentre os mortos, continuou a testemunhar sobre Ele. Também por esta razão o povo foi-lhe ao encontro, porque tinham ouvido que ele tinha realizado este sinal. Por isso, os fariseus disseram uns aos outros: "Você vê que você não está fazendo nada de bom;. Olhar, o mundo tem ido atrás dele" (12: 17-19)
Como observado na discussão de 12: 12-13, algumas pessoas acompanhou Jesus de Betânia, enquanto outros saíram de Jerusalém para encontrá-Lo. Os dois grupos se uniram em uma enorme multidão que acompanhou Jesus até a cidade. No caminho, os de Betânia que estavam com ele quando chamou Lázaro para fora do túmulo e ressuscitou dentre os mortos, continuou a testemunhar sobre Ele. O seu testemunho entusiasmado para as pessoas que iam para fora de Jerusalém e encontrei com ele, porque ouviram que Ele havia realizado este sinal, amplificado o poderoso efeito do milagre para as massas que vêm para a Páscoa (11:45; conforme 05:36; 10:38).
Nota do João que as pessoas se reuniram para Jesus porque ouviram que Ele tinha ressuscitado Lázaro dentre os mortos revela a natureza superficial de sua fé. Seu desejo era de que Jesus iria aceitar o papel de governante político e libertador militar que eles esperavam do Messias (conforme João
Os fariseus, por sua vez, olhou em cena tumultuada com o aumento da frustração e alarme. Parecia-lhes que os eventos foram perigosamente espiral fora de controle; Se Jesus levou esta multidão raivosa em uma revolta armada contra os romanos, tudo estaria perdido. (Ao contrário dos saduceus, os fariseus se recusaram a comprometer-se com os romanos Mas, diferentemente dos zelotes, eles não agredir fisicamente eles..) Além disso, eles tinham ordenado que ninguém saiba o paradeiro de Jesus era para dizer-lhes que eles pudessem prendê-lo (11: 57). Ironicamente, ali, à vista de todos, era o que eles queriam muito um desesperAdãoente para aproveitar, cercado por milhares de pessoas. Mas em vez de virar Jesus às autoridades, as multidões foram ruidosamente saudando-o como o Messias. Com medo da reação da multidão, se eles prenderam Jesus abertamente, os fariseus ficou a olhar de frustração e desânimo. Não surpreendentemente, eles atacou um outro, dizendo, "Você vê que você não está fazendo nada de bom." Confrontado com Jesus 'incrível popularidade, apesar de seus melhores esforços para silenciá-lo, começaram a culpar uns aos outros. Eles teriam sido mais sábio, como o rabino Gamaliel eminente viria a aconselhar o Sinédrio, que não foram "encontrados lutando contra Deus" (At
52) com o evangelho e da comissão para ser um testemunhando as pessoas em seu nome.
A rejeição de Israel tinha sido previsto no Antigo Testamento. Em Romanos
Esta é uma garantia absoluta baseada na eleição e fidelidade aos Seus convênios irrevogáveis, unilaterais e incondicionais com e promessas reino messiânico de Israel (a aliança abraâmica, Gn
O texto não indica que estes gregos eram, de onde eram, por que eles queriam ver Jesus, ou por que eles vieram para Filipe. Talvez Jesus foi, em seguida, na parte do templo para que eles não foram autorizados a ir (gentios podiam ir mais longe do que o Pátio dos Gentios). Nesse caso, eles podem ter visto Filipe passando pelo Pátio dos Gentios, o reconheceu como um dos discípulos de Jesus, e se aproximou dele. Isso Filipe e André são nomes gregos não é significativa, uma vez que muitos judeus também tinham nomes gregos. Mas a nota de João Filipe que era de Betsaida da Galiléia pode sugerir que os gregos o escolheu por esse motivo. Betsaida era perto da região de Gentil conhecida como a Decápole (Mt
Sem saber como lidar com essas nações, Filipe veio e disse André sobre o seu pedido. Talvez Filipe hesitou em levá-los diretamente a Jesus, porque ele se lembrou de admoestação do Senhor aos Doze: (. Mt
A questão de saber por que um incidente como open-ended está incluído. Como não há registro de que Jesus nunca falou com eles, o melhor que pode ser dito é que eles representam Gentil interesse-a onda do futuro próximo, o Senhor chamou a igreja, um povo novo feitas de judeus e gentios, para ser seu testemunhar no mundo.
Prestação do Salvador por um convite a todos
. E Jesus respondeu-lhes, dizendo: "Chegou a hora para o Filho do Homem para ser glorificado verdade, em verdade vos digo que, se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer , produz muito fruto Quem ama a sua vida perdê-la, e aquele que odeia a sua vida neste mundo, conservá-la para a vida eterna se alguém me servir, siga-me;.. e onde eu estou, estejais meu servo será também, se alguém me servir, o Pai o honrará (12: 23-26).
A resposta de Jesus aparece como uma resposta intrigante para os apóstolos. Não parece, à primeira vista a abordar pedido dos gregos para uma reunião. Na verdade, João nem sequer mencioná-los novamente (embora possam ter sido no meio da multidão que ouviu Jesus falar [v. 29]). A resposta do Senhor é dirigida nem para judeus ou gentios, mas para todos os que decidiram segui-Lo. No entanto, a vinda desses gentios levaram à decretação do Senhor, "Chegou a hora para o Filho do Homem vai ser glorificado" (conforme 13
No contexto da entrada triunfal, as multidões sem dúvida interpretado as palavras de Jesus no sentido de que Ele estava prestes a derrotar os romanos e estabelecer o Seu reino terreno. Eles teriam se lembrou da profecia de 13
Eu continuei olhando nas visões da noite,
E eis que, com as nuvens do céu
Um como um Filho do Homem estava chegando,
E Ele veio até o Ancião dos Dias
E foi apresentado diante dele.
E foi-lhe dado o domínio,
Glória e um reino,
Que todos os povos, nações e homens de todas as línguas
Pode servi-Lo.
Seu domínio é um domínio eterno
Que não passará;
E o Seu reino é um
O que não será destruído.
Seguinte declaração de Jesus, no entanto, quebrou ilusões os dois homens tiveram, transformando seus sonhos de conquista em uma visão da morte. O Senhor apresentou-o com a frase solene verdade, em verdade vos digo que (conforme 1:51; 3: 3,5,11; 5: 19,24,25; 6: 26,32,47,53; 8 : 51,58; 10: 1,7; 13
Jesus sabia que depois da cruz do evangelho se espalharia muito além das fronteiras de Israel a todas as nações do mundo. Assim, Ele respondeu ao pedido de entrevista dos gregos, apontando para sua morte iminente. Os gregos queriam vê-Lo. Mas Jesus sabia que a única maneira que poderia realmente desfrutar comunhão com ele foi através de Seu sacrifício expiatório. Assim como o grão de trigo que cai na terra e morre para produzir uma rica colheita, assim também a morte de Cristo deveria suportar muito fruto , fornecendo salvação para muitos, de toda tribo, língua (Mt
Jesus, então, aplicado essa verdade com um convite geral que ilustra a atitude de coração necessária de quem recebeu a dádiva da salvação. Aquele que ama a sua vida neste mundo (conforme I João
Jesus advertiu repetidamente aqueles que O seguissem a considerar o custo extremo que poderia implicar:
Quem ama seu pai ou sua mãe mais que a mim não é digno de mim; e quem ama o filho ou a filha mais do que a mim não é digno de mim. E quem não toma a sua cruz e siga após mim, não é digno de mim.Quem acha a sua vida a perderá, e quem perder a sua vida por minha causa a encontrará. (Mateus
Se alguém vier a mim, e não aborrecer a seu pai e mãe e esposa e filhos, irmãos e irmãs, e até sua própria vida, não pode ser meu discípulo. Quem não carrega sua cruz e não me segue não pode ser meu discípulo. Para que um de vós, quando ele quer construir uma torre, não se senta primeiro a calcular o custo para ver se tem com que a acabar? Caso contrário, quando ele estabeleceu uma base e não a podendo acabar, todos os que observam que começam a zombar dele, dizendo: "Este homem começou a construir e não pôde acabar." Ou qual é o rei, quando ele sai ao encontro de outro rei na batalha, não se senta primeiro a considerar se ele é forte o suficiente com dez mil homens ao encontro do que vem contra ele com vinte mil? Caso contrário, enquanto o outro ainda está longe, ele envia uma delegação e pede condições de paz. Então, nenhum de vocês pode ser meu discípulo que não desistir de todos os seus bens próprios. (Lucas
Em Lucas
Aquele que serve Jesus deve seguir -Lo; "Aquele que diz que permanece nele, esse deve-se a caminhar na mesma maneira como Ele andou" (1Jo
A segunda promessa abençoada por aquele que serve Jesus é que o Pai o honrará. Todos honras humanas são insignificantes em comparação com a honra eterna Deus dará àqueles que amam e servem Seu Filho. Aqueles que "alcancem a salvação que está em Cristo Jesus [ganho] com ele glória eterna" (2Tm 2:10). Através da morte de Jesus Cristo, Deus estava "trazendo muitos filhos à glória" (He 2:10).Embora o mundo pode odiar aqueles que servem ao Senhor Jesus Cristo (João
Menos de uma semana depois que Jesus falou estas palavras, ele morreria como uma vez por todas, o sacrifício perfeito e completo de Deus para os pecados dos escolhidos de Deus. Através desse sacrifício, Ele iria abolir as barreiras sociais e culturais que já havia judeus separados dos gentios. Em Efésios
Porque ele é a nossa paz, que fez os dois grupos em um e quebrou a barreira da parede divisória, abolindo em sua carne a inimizade, que é a lei dos mandamentos contidos em ordenanças, para que em Si mesmo Ele pode fazer os dois um novo homem, estabelecendo a paz, e reconciliasse ambos em um só corpo com Deus, por meio da cruz, por ela ter levado à morte a inimizade.
Como resultado, "os gentios são co-herdeiros, membros do mesmo corpo e co-participantes da promessa em Cristo Jesus por meio do evangelho" (Ef
Fora da tragédia da rejeição de seu Messias de Israel veio bom, de acordo com o plano eterno de Deus. "Pela sua [dos judeus] transgressão", Paulo explicou, "veio a salvação aos gentios" (Rm
Digo, porém, eles não tropeçar, de modo a cair, não é? De maneira nenhuma! Mas, pela sua salvação transgressão veio aos gentios, para torná-los com ciúmes. Agora, se a transgressão deles é a riqueza do mundo e seu fracasso é riquezas para os gentios, quanto mais a sua realização ser! Mas eu estou falando com você que são gentios. E, porquanto sou apóstolo dos gentios, glorifico o meu ministério, se de alguma forma eu poderia passar para emulação os da minha raça e salvar alguns deles. Porque, se a sua rejeição é a reconciliação do mundo, qual será a sua admissão, senão a vida dentre os mortos? (Rom. 11: 11-15)
Isso ocorrerá quando no propósito de Deus Ele age sobre os judeus, como descrito em Zacarias:
Eu derramarei sobre a casa de Davi e sobre os habitantes de Jerusalém, o Espírito de graça e de súplicas, para que eles olharão para mim, a quem traspassaram; e eles vão chorar por ele, como quem pranteia por um filho único, e chorarão amargamente por Ele como o choro amargo ao longo de um primogênito .... Naquele dia haverá uma fonte aberta para a casa de Davi e para os habitantes de Jerusalém, para remover o pecado ea impureza. (Zc
"Agora a minha alma está perturbada; e que direi: 'Pai, salva-me desta hora" Mas para este fim Eu vim para esta hora Pai, glorifica o teu nome?. ". Então veio uma voz do céu: "Eu tenho glorificado, e outra vez o glorificarei." Assim, a multidão de pessoas que ali estavam e que a ouvira estavam dizendo ter havido um trovão; outros diziam: "Um anjo falou com ele." Jesus respondeu, e disse: "Essa voz não veio por minha causa, mas por causa de vós julgamento agora é sobre este mundo;. Agora o príncipe deste mundo será lançado fora, e eu, quando for levantado da terra,. atrairei todos a mim mesmo. " Mas dizia isto para indicar o género de morte com que Ele estava a morrer. A multidão, em seguida, respondeu-lhe: "Nós temos ouvido da lei que o Cristo é permanecer para sempre; e como você pode dizer:" O Filho do Homem seja levantado "Quem é esse Filho do Homem?" (12: 27-34)
De todas as verdades da fé cristã, a morte de Jesus Cristo, acompanhado por sua ressurreição, é o mais precioso. Se não tivesse morrido, não haveria nenhum substituto para o pecado. Se não houvesse substituto, não haveria oferta de salvação. Se não houvesse salvação, não haveria esperança. E se não houvesse esperança, não haveria futuro, mas o inferno.
Não é de admirar, então, que a fé cristã gira em torno da morte, sepultamento e ressurreição do Senhor Jesus Cristo. A gloriosa verdade de que o Filho de Deus veio à terra para morrer como um sacrifício pelo pecado é o coração do plano redentor de Deus. A Bíblia ensina que a sua morte foi predeterminada por Deus na eternidade passada. Cristo é "o Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo" (Ap
Em primeiro lugar, a Sua morte cumpriu a profecia. Embora Israel não conseguiu agarrá-lo (1Co
Eu derramarei sobre a casa de Davi e sobre os habitantes de Jerusalém, o Espírito de graça e de súplicas, para que eles olharão para mim, a quem traspassaram; e eles vão chorar por ele, como quem pranteia por um filho único, e chorarão amargamente por Ele como o choro amargo ao longo de um primogênito.
Como resultado da morte do Messias, "haverá uma fonte aberta para a casa de Davi e para os habitantes de Jerusalém, para remover o pecado ea impureza" (Zc
Mas eu sou um verme e não um homem, opróbrio dos homens e desprezado do povo. Todos os que me vêem zombam de mim; eles se separam com o lábio, eles abanam a cabeça, dizendo: "Comprometa-se com o Senhor; livre-o, deixe-o resgatá-lo, porque tem prazer nele." (Vv 6-8; conforme Mt
O Antigo Testamento sacrifica tudo apontava para o sacrifício final feita por Jesus Cristo. O holocausto (Lv
Nosso Senhor profetizou com precisão o cumprimento destas previsões e deu ainda mais detalhes sobre sua morte antes de qualquer um que tivesse ocorrido nas mãos de rejeitar os judeus e romanos ignorantes:
Então, Ele levou os doze e lhes disse: "Eis que estamos subindo para Jerusalém, e todas as coisas que estão escritas através dos profetas acerca do Filho do Homem vai ser realizado. Para Ele será entregue aos gentios, e será escarnecido e maltratado e cuspido, e depois de terem açoitou, eles vão matá-lo, e ao terceiro dia Ele ressuscitará ". Mas os discípulos não entenderam nada dessas coisas, e o significado desta declaração foi escondido deles, e eles não compreender as coisas que foram ditas. (Lucas
Em segundo lugar, a morte de Cristo é o tema do Novo Testamento. Cerca de um quinto do material nas contas do evangelho é dedicado aos acontecimentos dos últimos dias de sua vida. A morte e ressurreição de Cristo, o Senhor é o ponto culminante a que todo o material anterior a respeito de sua vida leva, ea partir do qual os atos e todo o fluxo epístolas.
Em terceiro lugar, a morte de Cristo foi o principal propósito da encarnação. "Porque o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir", declarou Jesus, "e dar a sua vida em resgate por muitos" (Mc
Portanto, uma vez que os filhos participam da carne e do sangue, também ele semelhantemente participou das mesmas coisas, para que pela morte pode tornar impotente aquele que tinha o poder da morte, isto é, o diabo, e pode libertar aqueles que, com medo da morte estavam sujeitos à escravidão por toda a vida. (Heb. 2: 14-15)
O apóstolo João disse de Jesus: "Você sabe que Ele se manifestou para tirar os pecados; e nele não há pecado .... O Filho de Deus se manifestou: para este fim, para destruir as obras do diabo" (1Jo
Cristo não veio principalmente para definir-nos um exemplo, ou para nos ensinar a doutrina, mas para morrer por nós. Sua morte não foi uma reflexão tardia ou um acidente, mas a realização de um propósito definido em conexão com a encarnação. A encarnação não é um fim em si mesmo; que é, mas um meio para um fim, e esse fim é a redenção dos perdidos através da morte do Senhor na Cruz. ( Palestras em Teologia Sistemática [Grand Rapids: Eerdmans, 1949], 314)
Em quarto lugar, a morte de Jesus foi o tema constante do seu próprio ensino. Imediatamente após a confissão de Pedro de que Ele era "o Cristo, o Filho do Deus vivo" (Mt
Em quinto lugar, a morte de Jesus Cristo foi o tema central da pregação apostólica. Paulo escreveu aos Coríntios: "Porque eu entreguei a você como de primeira importância o que também recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras" (1Co
Em sexto lugar, Epístolas do Novo Testamento também instruir na teologia da morte de Cristo. Em Romanos
Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós. Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos salvos da ira de Deus por meio dele. Se quando éramos inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida. (Conforme 6: 9-10; 08:34; 14: 9; 2Co
Pedro declarou que "Cristo morreu pelos pecados de uma vez por todas, o justo pelos injustos, para que Ele possa nos levar a Deus, depois de ter sido condenado à morte na carne, mas vivificado no espírito" (1Pe
Por fim, a morte de Cristo é o coração de ordenanças da igreja. Batismo imagens de união do crente com Cristo na Sua morte (Rom. 6: 1-4; Cl
Na passagem anterior (vv 23-26;. Conforme a exposição desses versículos do capítulo 3 deste volume), Jesus falou de sua morte iminente. Nos versículos
A angústia de Jesus
"Agora a minha alma está perturbada; e que direi: 'Pai, salva-me desta hora" Mas para este fim Eu vim para esta hora Pai, glorifica o teu nome?. ". (12: 27-28a)
Sabendo que sua morte foi central no plano redentor de Deus, Jesus "em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz" (He 12:2; Mt
Cristo não ir para a cruz individual, indiferente, sem sentimento. "O Jesus joanino é nenhum ator docetic em um drama, sobre a desempenhar um papel que ele pode contemplar desapaixonAdãoente, porque ele não se envolver-se" (FF Bruce, o Evangelho de João [Grand Rapids: Eerdmans, 1983], 265). Em sua humanidade, Jesus sentiu toda a dor associada com a com a maldição do pecado (Gl
Por isso, o Pai me ama, porque eu dou a minha vida para que eu possa levá-la novamente. Ninguém ma tira de mim, mas eu a dou por mim mesmo. Eu tenho autoridade para a dar, e tenho autoridade para retomá-la.
Repreender Pedro para atacar um dos que vieram prendê-Lo, Jesus disse: "Você acha que eu não poderia rogar a meu Pai, e Ele vai de uma vez colocou à minha disposição mais de doze legiões de anjos?" (Mt
Mas Cristo não se desviaria do plano eterno de Deus de redenção, que apelou para Ele morrer como um sacrifício pelo pecado (1Jo
A resposta do Pai
Então veio uma voz do céu: "Eu tenho glorificado, e outra vez o glorificarei." Assim, a multidão de pessoas que ali estavam e que a ouvira estavam dizendo ter havido um trovão; outros diziam: "Um anjo falou com ele." Jesus respondeu, e disse: "Essa voz não veio por minha causa, mas por causa de vós (12: 28b-30).
Pela terceira vez no ministério terreno de Cristo, do Pai voz veio de forma audível fora do céu. Nas outras ocasiões, no batismo de Jesus (Mt
Pai, é chegada a hora; glorifica o teu Filho, para que o Filho glorifique a ti, até mesmo como lhe deste autoridade sobre toda a carne, que a todos quem você deu, Ele pode dar a vida eterna. Esta é a vida eterna: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, ea Jesus Cristo, a quem enviaste. Eu te glorifiquei na terra, completando a obra que me deste a fazer. Agora, Pai, glorifica-me junto de ti mesmo, com aquela glória que eu tinha contigo antes que o mundo existisse. (João
Voz audível do Pai confirmando que Ele ouviu e respondeu à oração de Jesus era óbvio para todos, embora o desnorteado multidão de pessoas que ali estavam e que a ouvira eram incapazes de compreender o seu verdadeiro significado. Alguns, procurando explicar a voz poderosa como um fenômeno natural, estavam dizendo ter havido um trovão. Trovão foi frequentemente associado no Antigo Testamento com a voz de Deus (por exemplo, Ex
A celeste voz, Jesus disse à multidão, não veio por minha causa, mas por amor de vós. À primeira vista, a afirmação do Senhor parece intrigante. Desde a voz veio em resposta a sua oração: "Pai, glorifica o teu nome", como poderia Jesus dizer que não foi por causa dele? De acordo com o idioma semita (conforme RVG Tasker, O Evangelho Segundo São João, Tyndale Comentários do Novo Testamento [Grand Rapids: Eerdmans, 1975], 152-53), o significado parece ser que a voz não veio exclusivamente por amor de Jesus (já que ele não tinha necessidade de ouvir a voz audível do Pai para saber que sua prece foi atendida [conforme 11:42]). A voz veio para fortalecer a fé dos que estavam nas proximidades (conforme expressões semelhantes em v 44;. 4:21). Em particular,
esta resposta milagrosa foi para os discípulos, para que pudessem ouvir diretamente e com seus próprios ouvidos, tanto que o Pai tinha, de fato, Jesus respondeu, e que essa resposta era. Era outra comprovação do Pai, do mais claro e do tipo mais forte, de que Jesus era o seu bem-amado Filho. (RCH Lenski, A Interpretação dos Evangelho de São João [repr .; Peabody, Mass .: Hendrickson, 1998], 873)
Mesmo que os espectadores não entendia as palavras, a resposta audível do Pai a oração de Jesus ainda que lhes sejam comunicados afirmação divina do Filho.
A antecipação da Vitória
Agora julgamento é sobre este mundo; Agora o príncipe deste mundo vai ser expulso. E eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a mim ", mas ele estava dizendo isso para indicar o tipo de morte com que Ele mesmo foi para morrer (12: 31-33)..
Como Ele antecipou o triunfo da cruz, Jesus se alegrou com três vitórias significativas que iria realizar. Em primeiro lugar, sua morte traria . julgamento ... sobre este mundo Quando isso acontece freqüentemente nos escritos de João, o termo mundo designa o mal, sistema satânico e todos os que estão na mesma, que estão em rebelião contra Deus (conforme Jo
Não só a morte de Cristo trazer julgamento sobre o sistema de mundo mal, mas também, ao mesmo tempo em seu mau governante, Satanás (conforme 14:30; 16:11; Lucas
Em contraste com os dois primeiros, a vitória final realizada na cruz é formulada em termos positivos. Quando Ele é levantado da terra (uma referência a sua crucificação, que todos entenderam como nota de rodapé de João no versículo 33, Ele, porém, estava dizendo isso para indicar o tipo de morte com que Ele era para morrer, indica [conforme Jo
44) que virá. Os todos os homens são aqueles que serão atraídos para a salvação de todos os tipos e classes de pessoas. A frase também salienta que todos os que são salvos são salvos crendo na obra de Cristo na cruz. Não há acesso a Deus para além da cruz, porque só através da morte de Cristo é pecado satisfatoriamente expiado (Mt
O abandono por parte do Povo
A multidão, em seguida, respondeu-lhe: "Nós temos ouvido da lei que o Cristo é permanecer para sempre; e como você pode dizer:" O Filho do Homem seja levantado "? Quem é esse Filho do Homem? " (12:34)
Incapaz de aceitar a verdade de que o Messias havia de morrer, a multidão, em seguida, respondeu Jesus, "Nós temos ouvido da lei (uma referência a todo o Antigo Testamento, e não apenas o Pentateuco) que o Cristo é permanecer para sempre; e como Você pode dizer: "O Filho do Homem seja levantado"? Com base em tais passagens como Is
Resistindo à tentação de transformar tudo de lado (especialmente no Getsêmani) a partir da agonia da cruz, Jesus completou a missão para a qual Ele veio ao mundo para morrer por Deus (conforme Heb. 10: 5-9).Fê-lo de várias maneiras. Em primeiro lugar, a morte de Cristo foi um sacrifício a Deus, pagando o preço por violação de sua santa lei (Is
Assim, como o escritor de Hebreus declara: "É convinha que aquele, para quem são todas as coisas, e por meio de quem são todas as coisas, em trazendo muitos filhos à glória, aperfeiçoasse o autor da salvação deles por meio de sofrimentos" (He 2:10)
Então Jesus disse-lhes: "Por um pouco mais de tempo a luz está entre vós Andai enquanto tendes a luz, para que as trevas não vos apanhem;. Ele quem anda nas trevas não sabe para onde vai Quando você tiver a. Luz, crede na luz, para que vos torneis filhos da luz. " Essas coisas Jesus falou, e ele foi embora e escondeu-se deles. Mas embora tivesse feito tantos sinais diante deles, mas eles não estavam acreditando nele. Para que se cumprisse a palavra do profeta Isaías, que ele falou: "Senhor, quem deu crédito à nossa pregação E a quem tem o braço do Senhor foi revelado?" Por esta razão, não podiam acreditar, pois 1saías disse novamente: "Cegou-lhes os olhos e endureceu-lhes o coração, para que eles não vejam com os olhos e entendam com o coração, e se convertam e eu curá-las." Estas coisas disse Isaías, porque viu a sua glória, e ele falou Dele. No entanto, muitas mesmo dos governantes creram nele, mas por causa dos fariseus não estavam confessando-O, por medo de que eles seriam expulsos da sinagoga; Porque amavam a aprovação dos homens, em vez de a aprovação de Deus. E Jesus, clamando, disse: "Quem crê em mim, não acredita em mim, mas naquele que me enviou. Quem me vê a mim vê aquele que me enviou. Eu vim como luz para o mundo, para que todo aquele . crê em mim não permaneça nas trevas Se alguém ouve as minhas palavras e não as guardar, eu não o julgo, porque eu não vim para julgar o mundo, mas para salvar o mundo Quem me rejeita e não recebe. as minhas palavras, tem quem o julgue; a palavra que eu falei é que o julgará no último dia Porque eu não falei por mim mesmo, mas o próprio Pai que me enviou tem me dado um mandamento quanto ao que dizer. . e o que falar Eu sei que o seu mandamento é a vida eterna, por isso as coisas que eu falo, eu falo assim como o Pai me disse ". (12: 35-50)
Embora os seres humanos muitas vezes perdem o controle de suas emoções, Deus nunca faz. Isso é mais evidente em Sua paciência para com os ímpios que continuamente ofender Sua santidade. Deus poderia legitimamente destruir todos os pecadores no primeiro momento eles transgredir a Sua lei e em todas as transgressões subseqüentes. Em vez disso, Ele pacientemente carrega com eles, estendendo-lhes a esperança de salvação. Mesmo quando ele foi injustiçado, Sua paciência é infinitamente perfeito. O pregador puritano piedosa Estevão Charnock descrito tolerância de Deus com estas palavras:
Homens que são grandes no mundo são rápidos em paixões, e não são tão pronto a perdoar uma lesão, ou urso com um delinquente, como um de um posto fraco. É uma procura [falta] de um poder sobre o auto de um homem que faz com que ele faça coisas impróprias em cima de uma provocação. Um príncipe que podem refrear a sua paixão, é um rei sobre si mesmo, bem como sobre seus súditos. Deus é tardio em irar-se, porque [Ele é] de grande poder: ele não tem menos poder sobre si mesmo do que sobre as suas criaturas. ( A Existência e Atributos de Deus [repr .; Grand Rapids: Baker, 1979], 2:. 474 ênfase adicionada).
Porque Deus é "misericordioso e piedoso" (Sl
Mais do que qualquer outra nação, Israel experimentou a paciência de Deus. Ao longo da sua história o povo de Israel foram, como Estevão caracterizado o Sinédrio, "dura cerviz, e incircuncisos de coração e ouvidos [e] sempre resistem ao Espírito Santo" (At
Um homem tinha uma figueira que tinha sido plantada na sua vinha; e ele veio procurar fruto nela, e não havia nenhuma. E ele disse para a vinha-keeper, "Eis que há três anos eu vim procurar fruto nesta figueira, sem encontrar nenhum. Corte-o para baixo! Por que ele mesmo usar até o chão?" E ele respondeu, e disse-lhe: "Deixe-o em paz, senhor, para este ano também, até que eu cave em derredor, e colocar em fertilizantes, e se der fruto no ano que vem, tudo bem; mas se não, cortá-la."
Deus também é paciente com os pecadores individuais. Em Rm
É por causa de Sua paciência que Ele ainda não voltou no julgamento final. Como o renomado pregador Charles Spurgeon declarou em um sermão sobre a longanimidade de Deus:
Nós esperamos para footfall [de nosso Senhor] na calada da noite, e olhou para ele através dos portões da manhã, e ele espera no calor do dia, e avaliou que ele poderia vir ere mais um sol desceu; mas ele não está aqui! Ele espera. Ele espera muito, muito longo. Ele não vai entrar?
Longanimidade é o que o impede de vir. Ele está tendo com os homens. Ainda não o raio! Ainda não os céus ea terra riven cambaleando! Ainda não sou o grande trono branco, e no dia do juízo; pois ele é muito lamentável, e deu à luz por muito tempo com os homens! Mesmo com os gritos de seus escolhidos, que clamam dia e noite até ele, ele não está com pressa para responder, —para ele é muito paciente, longânimo e grande em benignidade. ("Paciência de Deus: um apelo à consciência", no O Metropolitan Tabernacle Pulpit [Pasadena, Tex .: Pilgrim Publications, 1985], 33: 678)
No entanto, o fato de que Deus é tardio em irar não significa que Ele é incapaz de raiva, mesmo que os pecadores podem pensar o contrário. "Porque o juízo sobre a má ação não é executada de forma rápida", escreveu Salomão: "Portanto, o coração dos filhos dos homens entre eles são dadas inteiramente a fazer o mal" (Ec
O tempo de paciência [de Deus] terá um fim .... Embora ele seja paciente com a maioria, no entanto, ele não está no mesmo nível com todos; todo pecador tem o seu tempo de pecar, para além do qual ele deve ir adiante ... e para pessoas em particular, o tempo de vida, seja mais curto ou mais longo, é o único momento de paciência ... o tempo da paciência termina com o primeiro momento da partida da alma do corpo. Este [presente] tempo só é o "dia da salvação." (Charnock, A Existência e Atributos de Deus, 2: 509510511)
Os versículos
Esta passagem comovente registra chamada final do Senhor a crença, descobre as causas fatais de incredulidade, e estabelece as consequências fatídicas de tanto crença e descrença.
A Chamada Final Fé
Então Jesus disse-lhes: "Por um pouco mais de tempo a luz está entre vós Andai enquanto tendes a luz, para que as trevas não vos apanhem;. Ele quem anda nas trevas não sabe para onde vai Quando você tiver a. Luz, crede na luz, para que vos torneis filhos da luz. " Essas coisas Jesus falou, e ele foi embora e escondeu-se deles. (12: 35-36)
Na entrada triunfal, as multidões frenéticas momentaneamente tinha saudado Jesus como o Messias e Rei. Mas eles viram o Messias como um rei terreno, um poderoso líder militar que iria derrotar os romanos (conforme capítulos. 2 e 3 deste volume). Jesus, no entanto, rejeitou as suas tentativas de forçá-lo para o papel de libertador político e militar (João
Mas, apesar de sua rejeição, em Seu amor intensa e persistente para eles, Jesus estendeu a eles um convite final para reconhecê-Lo como Senhor e Salvador. Esse convite não só expressa o grito compassivo do Seu coração para a salvação de Israel, mas também emitiu um aviso (conforme Mt 23 (conforme Mt
Jesus repetidamente usou a frase um pouco de tempo para enfatizar a brevidade de seu tempo remanescente na Terra. Anteriormente ele havia dito aos judeus incrédulos, "Por um pouco mais de tempo estou convosco, e depois vou para aquele que me enviou" (07:33). Jesus disse aos discípulos no cenáculo a noite antes de sua morte: "Filhinhos, eu estou com vocês um pouco mais de tempo Você vai buscar-me;. E como eu disse aos judeus, agora eu também digo a você: 'Onde eu vou, vós não podeis ir '"(13:33), e," Um pouco mais, e você não verá mais Me; e outra vez um pouco, e você vai ver-me "(16:16). O Senhor sabia que apenas um curto período de tempo se manteve para as pessoas ouvirem e responder a ele. O "dia da salvação" (2Co
A verdade é que, quando sóbrio pecadores persistentemente rejeitá-Lo, Deus pode vir a remover Sua graça e julgá-los. Neemias registra extraordinária paciência de Deus com Israel: "Você deu com eles por muitos anos, e advertiu-os pelo teu Espírito através de seus profetas" (9: 30a). Mas quando "eles não quiseram dar ouvidos ... [Deus] deu-os nas mãos dos povos de outras terras" (9:. 30b; conforme Jz
Aqueles que rejeitam a Jesus Cristo, nunca abraçando com fé salvadora, inevitavelmente enfrentar a vingança de Deus, ira e julgamento em castigo eterno.
A declaração de João, essas coisas Jesus falou, e ele foi embora e escondeu-se deles, marca o clímax trágico do ministério público do Senhor de Israel. O sol de oportunidade se pôs, a paciência de Deus estava no fim, e solenes advertências de Jesus: "Eu vou embora e você vai procurar-me, e morrereis no vosso pecado; para onde vou, vós não podeis ir" (Jo
Apesar das evidências enorme e incontestável, o povo judeu tinha concluído que Jesus não era o Messias e deve ser executado como um impostor. Na próxima seção, João dá a explicação bíblica para a rejeição chocante de Israel de Jesus Cristo, mostrando como pode ser que "aqueles que foram os seus não o receberam" (1:11).
As causas fatais da descrença
Mas embora tivesse feito tantos sinais diante deles, mas eles não estavam acreditando nele. Para que se cumprisse a palavra do profeta Isaías, que ele falou: "Senhor, quem deu crédito à nossa pregação E a quem tem o braço do Senhor foi revelado?" Por esta razão, não podiam acreditar, pois 1saías disse novamente: "Cegou-lhes os olhos e endureceu-lhes o coração, para que eles não vejam com os olhos e entendam com o coração, e se convertam e eu curá-las." Estas coisas disse Isaías, porque viu a sua glória, e ele falou Dele. No entanto, muitas mesmo dos governantes creram nele, mas por causa dos fariseus não estavam confessando-O, por medo de que eles seriam expulsos da sinagoga; Porque amavam a aprovação dos homens, em vez de a aprovação de Deus. (12: 37-43)
Os céticos argumentam que, por vezes, a rejeição de Jesus Cristo de Israel põe em dúvida a veracidade de suas afirmações. Parece incrível para eles que a maioria do povo judeu, especialmente os líderes religiosos que estavam mergulhados no texto do Antigo Testamento, poderia ter perdido as implicações óbvias de seus milagres. Tal visão míope, no entanto, ignora o poder do pecado (João
Em Sua graça soberana, Deus trouxe o bem do que a rejeição. Como Paulo escreveu em Rm
1) a Isaías. Isso deixa claro que ele era o autor do livro inteiro (ao contrário de estudos críticos modernos, que atribui Isaías para vários autores).
Rejeição de Jesus Cristo de Israel foi o culminar de anos de rebelião, os privilégios de utilização indevida, e abandono da verdade divina. A terrível resultado foi que quando a verdade veio na pessoa de Jesus Cristo, muitos não podia acreditar. Pensando que eles podiam ver, eles eram, na realidade cegos espiritualmente (conforme 15:14 Matt; 23:. 16,17,19,24,26 e João
Mas soberano endurecimento de Deus, judicial de Israel não nega a culpabilidade dos que se recusaram a crer em Cristo. Como Leon Morris observa: "Quando João cita 'Cegou-lhes os olhos ..." ele não quer dizer que a cegueira ocorre sem a vontade, ou contra a vontade dessas pessoas .... Estes homens escolheram mal. Era sua própria escolha deliberada, sua própria culpa Não se enganem sobre isso "(. O Evangelho Segundo João, A Commentary New International sobre o Novo Testamento [Grand Rapids: Eerdmans, 1979], 604). DA Carson acrescenta, "o endurecimento judicial de Deus não é apresentada como a manipulação caprichosa de um potentado arbitrária xingando seres moralmente neutras ou mesmo moralmente pura, mas como uma condenação santo de um povo culpado que estão condenadas a fazer e ser o que eles mesmos escolheram" ( João, 448-49).
É uma dura realidade que aqueles que persistentemente endurecer o coração contra Deus podem encontrar-se endurecido por Ele. O registro histórico do relacionamento de Deus com Faraó ilustra esse princípio, anotando dez vezes que ele endureceu o seu próprio coração (Ex
15) e dez vezes que Deus endureceu o seu coração (Ex
Os fatídicas conseqüências de crença e descrença
E Jesus, clamando, disse: "Quem crê em mim, não acredita em mim, mas naquele que me enviou. Quem me vê a mim vê aquele que me enviou. Eu vim como luz para o mundo, para que todo aquele . crê em mim não permaneça nas trevas Se alguém ouve as minhas palavras e não as guardar, eu não o julgo, porque eu não vim para julgar o mundo, mas para salvar o mundo Quem me rejeita e não recebe. as minhas palavras, tem quem o julgue; a palavra que eu falei é que o julgará no último dia Porque eu não falei por mim mesmo, mas o próprio Pai que me enviou tem me dado um mandamento quanto ao que dizer. . e o que falar Eu sei que o seu mandamento é a vida eterna, por isso as coisas que eu falo, eu falo assim como o Pai me disse ". (12: 44-50)
Uma vez que Jesus já tinha retirado (v. 36), as palavras registradas nos versos
A declaração de Jesus, Aquele que crê em mim, não acredita em mim, mas naquele que me enviou, é uma reminiscência de declarações semelhantes em 5:24; 08:19; e 10:38 (conforme 13
Jesus ensinou a verdade que Ele veio como luz para o mundo, para que todo aquele que crê em Ele não permanecerá na escuridão em passagens como Jo
As palavras do Senhor : se alguém ouvir as minhas palavras e não as guardar mudar o foco das bênçãos de crença para as terríveis consequências da incredulidade. A não observância Jesus Cristo caracteriza incrédulos (03:36; conforme Rm
As palavras de Jesus determinar destinos eternos das pessoas, não só por causa de quem ele é, mas também porque ele fala de Seu Pai (conforme 04:34; 05:30; 06:38). Portanto, ninguém pode rejeitar suas palavras com a impunidade. Porque eu não falei por mim mesmo, Ele disse, mas o próprio Pai que me enviou tem me dado um mandamento quanto ao que dizer eo que falar. Eu sei que o seu mandamento é a vida eterna (conforme 5:24; 6:63, 68; 20:31); portanto, as coisas que eu falo, eu falo assim como o Pai me disse. Embora totalmente iguais em natureza ao Pai (Fp
Como a nação de Deus escolhido (Am
Barclay
A extravagância do amor — Jo
Vimos em outras oportunidades que alguns estudiosos consideram que algumas partes do Evangelho de João estão mal situadas e que certos capítulos e versículos não estão no lugar que lhes corresponde. Alguns suspeitam que há algo fora de lugar neste capítulo. Moffatt, por exemplo, ordena-o desta forma: versículos
O fim de Jesus estava muito próximo. O fato de ter ido a Jerusalém no momento da Páscoa era um ato de coragem suprema porque as autoridades o haviam proscrito (Jo
Quando Jesus chegou a Betânia ofereceram uma festa e uma refeição. João não o diz de maneira explícita mas deve ter passado na casa de Marta, Maria e Lázaro porque em que outra parte podia servir Marta se não foi em sua própria casa? Nesse instante o coração de Maria se sentiu inundado de amor. Tinha uma libra de ungüento de nardo, muito valioso. Tanto João como Marcos o descrevem com o adjetivo pistikos (Mc
Aqui nos encontramos com toda uma série de pequenas descrições de personagens.
- Temos a personalidade de Marta. Servia a mesa. Marta sempre foi coerente. Amava a Jesus; era uma mulher com os pés sobre a terra; a única forma em que podia demonstrar seu amor era mediante o trabalho de suas mãos. Marta sempre dava tudo o que podia dar. Mais de um homem eminente que se destacou no mundo só chegou a ser o que foi porque alguém se ocupava dele e de suas necessidades vitais com amor no lar. Pode-se servir a Jesus tanto da cozinha como do estrado público ou de uma carreira que se exerce sob o olhar de todos os homens.
- Temos a personalidade de Maria. Maria é aquela que, acima de todas as coisas, amava a Jesus. E nesta ação de Maria vemos três coisas sobre o amor.
- Vemos a extravagância do amor. Maria tomou o objeto mais prezado que possuía e o gastou todo em Jesus. O amor não é autêntico se calcular os custos com cuidado. O amor dá tudo e a única coisa que lamenta é que não tem mais para dar.
O. Henry, um professor do conto, tem um muito comovedor que se intitula O presente dos Reis Magos. Trata-se de um casal jovem, Della e Jim, que eram muito pobres mas estavam profundamente apaixonados. Cada um deles tinha uma só coisa que lhes pertencia de maneira especial. O cabelo da Della era seu orgulho. Quando o soltava era quase como um manto. Jim tinha um relógio de ouro que tinha herdado de seu pai e do qual se orgulhava. A véspera de Natal, Della tinha só um dólar e oitenta e sete centavos para comprar um presente para Jim. Fez a única coisa que estava em seu poder fazer: saiu à rua e vendeu sua cabeleira por vinte dólares. Com o que obteve comprou uma cadeia de platina para o precioso relógio de Jim. Quando seu marido voltou para a casa de noite e viu o cabelo curto da Della se deteve como petrificado. Não se tratava de que não gostasse ou que tivesse deixado de amar à sua esposa. Estava mais formosa que nunca. Lentamente lhe entregou seu presente: era um par de pentes de prender cabelos, muito caros, com pedras incrustadas nas bordas. Tinha-as comprado para que as luzisse em sua cabeleira. E tinha vendido seu bonito relógio de ouro para adquiri-las. Cada um entregou ao outro tudo o que possuía. O amor autêntico não pode conceber outra forma de dar.
- Vemos a humildade do amor. Era um sinal de honra ungir a cabeça de alguém. "Unge minha cabeça com óleo", diz o salmista (Sl
23: ). Mas Maria não ousava tocar a cabeça de Jesus; ungiu seus pés. Jamais pensou em conferir uma honra a Jesus. Nem sonhou que era digna de fazer algo assim.5 - Vemos a falta absoluta de consideração de si mesmo do amor. Maria enxugou os pés de Jesus com seu cabelo. Nenhuma mulher respeitável da Palestina se animaria a aparecer em público com sua cabeleira solta. No dia de seu casamento, atava-se o cabelo da mulher, e nunca mais era vista em público com o cabelo solto. Era um sinal de imoralidade a mulher aparecer em público com seu cabelo sem recolher. Mas Maria nem sequer pensou nisso. Quando duas pessoas se amam de verdade vivem em um mundo próprio. Caminham com lentidão por uma rua lotada de gente, tomados pela mão, e nem lhes passa pela cabeça pensar no que dirão os outros. Regozijam-se em que outros vejam seu amor. Há muitas pessoas que se protegem de mostrar que são cristãos. Sempre têm em conta o que pensarão outros. Maria amava a Jesus. Para ela a opinião de outros carecia de toda importância.
Mas há algo mais sobre o amor nesta passagem. João escreve: "A casa se encheu do aroma do perfume." Já vimos que muitas das frases de João têm dois sentidos. Um deles é o superficial, o outro é mais profundo. Muitos dos Pais da Igreja e muitos estudiosos viram um duplo sentido nesta frase. Consideram que estas palavras significam que toda a Igreja levou a doce lembrança da ação formosa de Maria. Uma ação bonita passa a pertencer ao mundo inteiro. Adiciona algo à beleza da vida. Uma ação bonita leva um elemento sempre precioso ao mundo, algo que não desaparece com o tempo. As histórias de amor são as histórias imortais do mundo.
A EXTRAVAGÂNCIA DO AMOR
João
- Temos a personalidade de Judas. Aqui encontramos três coisas sobre Judas.
- Vemos a confiança que Jesus deposita nele. Já desde João
6: — 71, este evangelista nos mostra que Jesus sabia muito bem que entre seus homens havia um traidor. Pode ser que Jesus tenha querido chegar ao coração de Judas ao fazê-lo tesoureiro do grupo de apóstolos. Pode ser que Jesus tenha querido apelar a seu sentido da honra. Possivelmente o que Jesus dizia a Judas era o seguinte: "Judas, aqui há algo que você pode fazer por mim. Esta é uma prova de que preciso de você, gosto de você e confio em você." No caso de Judas, a apelação fracassou mas é certo que muito freqüentemente a melhor forma de ganhar alguém que está equivocado não é tratá-lo com suspeita e sim com confiança. Tratá— lo, não esperando o pior dele, mas sim esperando o melhor.70 - Aqui vemos uma das leis da tentação. Jesus não teria posto a Judas a cargo da bolsa do dinheiro a menos que este tivesse certa capacidade para ocupar-se dela. Em seu comentário, Westcott diz: "Em geral, a tentação vem por meio daquilo para o qual estamos naturalmente capacitados." Se um homem tiver a capacidade necessária para se ocupar do dinheiro, chega-lhe a tentação de considerar o dinheiro como a coisa mais importante do mundo. Se alguém tiver uma capacidade natural para ocupar um lugar público e proeminente, se sentirá tentado a considerar que o principal é a reputação. Se alguém tiver algum dom especial, se sentirá tentado a orgulhar-se ou vangloriar-se dele. Judas tinha o dom de administrar o dinheiro e chegou a querê-lo tanto que se converteu primeiro em ladrão e logo em traidor por ele. O verbo que a versão Almeida Revista e Corrigida (1
995) traduz como tinha a bolsa é bastazein. Seu sentido é ter, levar ou carregar mas também significa levantar no sentido de roubar. Judas não só levava a bolsa mas também roubava seu conteúdo. Veio-lhe a tentação por meio de seu dom natural. - Aqui vemos como se pode torcer a visão das coisas de uma determinada pessoa. Judas acabava de ver uma ação que transbordava amor e disse que era um esbanjamento extravagante. Era um homem amargurado e sua visão das coisas respondia a essa amargura. O ponto de vista do homem depende do que tenha em seu interior. Vê só aquilo para o qual está capacitado e que pode ver. Se gostarmos de uma pessoa, não lhe poderemos fazer nenhum mal. Se não gostarmos dela, daremos uma má interpretação até de sua ação mais elevada. Se nossa mentalidade for cínica, adjudicaremos à pessoa as mais baixas motivações. Se formos generosos, resistiremos a pensar mal de outros. A mente torcida produz um ponto de vista torcido. Se virmos que criticamos muito a outros, se lhes adjudicarmos motivações indignas deveríamos nos deter um instante e em lugar de analisar a outros nos dedicar por um momento a nos analisar nós mesmos.
Por último, aqui encontramos uma grande verdade sobre a vida. Há certas coisas que podemos fazer em qualquer momento e há outras que não faremos jamais a menos que aproveitemos a oportunidade quando se nos apresenta. Muito freqüentemente sentimos o desejo de fazer algo belo, generoso e bom. Acontece com freqüência que o adiamos, dizemos que o faremos no dia seguinte. O impulso desaparece e a ação fica sem fazer. A vida é algo incerto. Muito freqüentemente nos sentimos impulsionados a pronunciar uma palavra de agradecimento, de louvor ou de amor. Adiamo-lo e pode suceder que nós ou a pessoa em quem pensávamos parta deste mundo e a palavra cálida fique sem pronunciar.
Há um exemplo trágico de um homem que se deu conta muito tarde que as coisas que nunca havia dito ou feito. Thomas Carlyle amava ao Jane Welsh Carlyle mas era um homem irascível, mal-humorado, e jamais a fez feliz. A mulher morreu de maneira imprevista.
J. A. Froude nos fala sobre os sentimentos de Carlyle quando a perdeu:
"Revisava seus papéis, seus cadernos de apontamentos e seus jornais; velhas cenas voltavam sem piedade à sua memória. Em suas longas noites de insônia reconheceu muito tarde o que ela havia sentido e sofrido por seus arroubos infantis. Suas faltas surgiam em um juízo sem remorso e, assim como antes não lhes tinha dado importância, agora as exagerava em seu arrependimento. .. ‘Ai’! exclamava uma e outra vez, ‘se pudesse vê-la só mais uma vez, embora não fossem mais que cinco minutos para que soubesse que sempre a amei apesar de todas essas coisas. Nunca soube, nunca.’ ”
Há um momento para fazer e dizer as coisas; quando passa esse momento, jamais elas podem voltar a dizer nem fazer. ..
A queixa má intencionada de Judas foi que o dinheiro que se poderia ter obtido desse ungüento poderia ter sido repartido entre os pobres. Mas, como diziam as Escrituras: “Pois nunca deixará de haver pobres na terra; por isso, eu te ordeno: livremente, abrirás a mão para o teu irmão, para o necessitado, para o pobre na tua terra.” (Dt
Em qualquer momento se podia ajudar os pobres. Se se quisesse demonstrar a devoção do coração a Jesus era preciso fazê-lo antes da cruz do Calvário tomá-lo em seus braços cruéis. Recordemos que devemos fazer as coisas agora porque muitas vezes a oportunidade não volta a apresentar-se nunca e o fato de não as fazer, em especial não expressar amor, produz o mais amargo dos arrependimentos.
UM PLANO PARA DESTRUIR AS PROVAS
Para os líderes judeus as coisas estavam assumindo uma aparência insustentável. Isto se aplicava de maneira especial aos saduceus. Todos os sacerdotes eram saduceus. Para este grupo, a situação representava uma dupla ameaça.
Em primeiro lugar, consideravam-na ameaçadora do ponto de vista político. Os saduceus eram a classe aristocrática e enriquecida entre os judeus. Além disso, sem dúvida alguma, eram o partido colaboracionista.
Trabalhavam em colaboração com o governo romano. Seu objetivo era assegurar-se sua própria riqueza, comodidade e bem-estar. Enquanto lhes permitisse conservar os postos principais no governo estavam dispostos a colaborar. Os romanos outorgavam uma boa medida de liberdade aos povos que estavam sob o seu poder. Em termos gerais, permitiam que se governassem a si mesmos, sob a autoridade de um governador romano. Entretanto, ante o menor indício de desordem civil a mão de Roma caía com todo vigor e se voltava sem mais trâmite contra os responsáveis pelo bom governo que não foram capazes de mantê-lo. Estes saduceus viam Jesus como o possível líder de uma rebelião. Estava roubando os corações das pessoas. A atmosfera estava carregada e os saduceus estavam dispostos a livrar-se dele se havia algum levantamento e se sua própria segurança e comodidade se vissem ameaçadas.
Em segundo lugar, consideravam que teologicamente era intolerável. Diferente dos fariseus, os saduceus não criam na ressurreição dos mortos. Criam que não havia ressurreição e, tal como João relata, depararam-se com Lázaro que tinha ressuscitado dos mortos. A menos que pudessem fazer algo a respeito, lhes escapava das mãos o próprio fundamento de seu poder, seu influencia e seu ensino.
O que os saduceus planejavam fazer? Planejavam destruir as provas. Planejavam livrar-se de Lázaro.
H. G. Wood relata o comentário que fizeram duas senhoras de idade quando Darwin fez pública sua concepção da evolução. Naqueles dias as pessoas pensavam que o ponto de vista do Darwin significava que o homem tinha surgido do animal e era idêntico a ele. As senhoras em questão comentaram: "Esperemos que não seja certo e se o for, não deixemos que outros fiquem sabendo."
Quando alguém está disposto a sustentar uma posição destruindo as provas que a ameaçam, significa que está preparado para usar meios desonestos para sustentar uma mentira, e sabe disso.
Os saduceus estavam dispostos a fazer calar a verdade para defender seus próprios interesses. Para muita gente, sua próprio interesse é a razão mais poderosa de sua vida. Parece ser um fato certo que muitos descobrimentos que permitiriam fabricar coisas a menor preço jamais se dão a conhecer porque aqueles cuja mercadoria se veria ameaçada compram patentes e se ocupam de que não vejam a luz do dia.
Diz-se, por exemplo, que há anos se conhece o segredo para fabricar um fósforo eterno mas que aqueles cujos juros se veriam ameaçados se se comercializasse semelhante produto, compraram os direitos para fabricá-lo e não têm nenhuma intenção de dá-lo a conhecer. Não se pode afirmar com exatidão se esse caso particular for certo ou não, mas não há a menor dúvida de que esse tipo de coisas acontecem com freqüência. O próprio interesse dita a política e as ações dos homens.
A fim de manter seu próprio lugar e sua influência, os sacerdotes e os saduceus estavam dispostos a fazer tudo o que podiam para destruir as provas da verdade. O homem que teme a verdade chegou a uma situação lamentável, o mesmo acontece quando põe o prestígio e o benefício pessoal de preferência à verdade.
AS BOAS-VINDAS DE UM REI
A Páscoa, o Pentecostes e a Festa dos Tabernáculos eram as três festividades obrigatórias dos judeus. Os judeus de todos os rincões do mundo chegavam a Jerusalém para a páscoa. Em qualquer lugar que o judeu vivia sua grande ambição era festejar uma páscoa em Jerusalém. Até o dia de hoje, quando os judeus que vivem no estrangeiro celebram a páscoa, dizem: "Este ano aqui, o próximo ano em Jerusalém."
Nesses dias, a cidade de Jerusalém e as populações vizinhas estavam cheias de gente. Em uma oportunidade se fez um censo da quantidade de cordeiros sacrificados para a páscoa. Calculou-se que eram
Havia duas multidões. O grupo que acompanhava a Jesus desde Betânia e aquele que saiu de Jerusalém para vê-lo. Ambas devem ter-se movido como duas marés. Jesus se aproximou sobre o lombo de um jumentinho. Quando as multidões se cruzaram com ele o receberam como a um conquistador. A visão destas boas-vindas tumultuosas sumiu as autoridades judias no desespero porque parecia que não podia fazer nada para deter esta maré do povo que saiu para seguir a Jesus. Este acontecimento reveste-se de tal importância na vida de Jesus que devemos buscar compreender o que acontecia.
- Alguns dos integrantes da multidão não eram mais que curiosos. Tratava-se de um homem que, segundo os rumores que corriam, tinha ressuscitado alguém dentre os mortos. Muitos saíram para observar a uma figura que causava sensação. Sempre é possível atrair as pessoas, por algum tempo, mediante o sensacionalismo, a publicidade, deslumbrando-a. Nunca dura muito. A multidão que nesse dia olhava a Jesus como a sensação do momento clamava por sua morte na semana seguinte.
- Muitos dos integrantes destas multidões saudavam Jesus como a um conquistador. De fato, esse é o clima que prepondera em toda a cena. Saudavam-no com estas palavras: "Hosana! Bendito aquele que vem no nome do Senhor!" A palavra Hosana é o equivalente hebreu de "Salve agora!" A exclamação do povo era quase: "Deus salve o Rei!"
As palavras com as quais a multidão saúda Jesus são esclarecedoras. São uma citação do Salmo
Nessa ocasião, os fiéis levavam maços de folhas de palma e ramos de salgueiro aos que chamavam lulabs. Foram todos os dias ao templo com eles. Durante cada dia da festa partiam ao redor do grande altar da oferta, uma vez durante cada um dos seis primeiros dias e sete vezes no sétimo dia. Enquanto caminhavam cantavam com voz triunfante este salmo e estes mesmos versos de maneira especial. Em realidade, pode ser exata a versão que assegura que este salmo foi escrito para a primeira celebração da festa dos tabernáculos quando Neemias tinha reconstruído as muralhas e a cidade destroçadas e quando os judeus vieram de Babilônia e puderam voltar a adorar (Neemias
Este era o salmo das grandes ocasiões e o povo sabia Mas há algo mais, este era o salmo próprio do conquistador Basta um só exemplo: estes mesmos versos cantaram quando a multidão de Jerusalém deu as boas-vindas a Simão Macabeu depois que conquistou Acra e a arrancou da dominação Síria, uns cem anos antes deste momento. Não há a menor dúvida de que quando o povo entoava este salmo via Jesus como o Ungido de Deus, o Messias, o Libertador, Aquele que devia vir. E tampouco se pode duvidar de que viam nEle o Conquistador. Para eles, em questão de minutos soariam as trombetas, chamando todos a tomar as armas e a nação judia se lançaria à muito ansiada vitória sobre Roma e sobre o mundo inteiro. Jesus se aproximou de Jerusalém com o clamor da multidão que saudava o conquistador soando em seus ouvidos; e isso deve lhe ter produzido tristeza porque viam e buscavam nEle justamente aquilo que se negava a ser.
AS BOAS-VINDAS DE UM REI
João
- É evidente que numa situação semelhante era impossível falar com a multidão. Uma multidão agitada não se detém a ouvir a ninguém uma vez que está em marcha. A voz de Jesus não teria chegado a essa imensa multidão. De maneira que Jesus fez algo que todos pudessem ver. Aproximou-se sobre o lombo de um jumentinho. Agora, isso tinha dois sentidos. Em primeiro lugar, era uma afirmação deliberada de que era o Ungido de Deus, o Messias. Era uma atuação das palavras do profeta Zacarias (Zc
9: ). João não cita com exatidão porque sem dúvida o faz de cor. Zacarias havia dito: “Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém: eis aí te vem o teu Rei, justo e salvador, humilde, montado em jumento, num jumentinho, cria de jumenta.”9
Sem dúvida alguma a ação de Jesus era um afirmação messiânica. Mas, em segundo lugar, afirmava que era uma classe especial e peculiar de Messias. Não devemos fazer uma interpretação errônea desta imagem. Para nós, o jumento é um animal um tanto desprezado mas esse não era o caso no Oriente. Ali era um animal nobre. Jair, o juiz, tinha trinta filhos que cavalgavam sobre jumentos (Jz
Messias enviado por Deus. Jesus apresentou uma imagem eloqüente do que afirmava ser mas não houve ninguém que a compreendesse.
- No pano de fundo estavam as autoridades judias. Sentiam-se frustrados e impotentes. Não podiam fazer nada que detivesse o magnetismo produzido por este homem chamado Jesus. "O mundo inteiro", diziam, "vai atrás dele". Nesta frase das autoridades vêem um exemplo esplêndido dessa ironia na qual João é tão hábil. Nenhum autor do Novo Testamento pode dizer tanto com uma reticência tão surpreendente. Foi porque Deus amou tanto o mundo que Jesus veio a ele. E aqui, sem propor-lhe, seus inimigos dizem que o mundo vai atrás dele. Na próxima seção, João relatará a vinda dos gregos a Jesus. Chegam os primeiros representantes desse mundo mais vasto, os primeiros pesquisadores do mundo exterior. As autoridades judias pronunciaram uma verdade mais profunda do que imaginavam quando disseram que o mundo inteiro se separava deles para seguir a Jesus. Aqui, nos lábios dos inimigos de Jesus, encontramos um vaticínio do que acontecerá.
Não podemos deixar esta passagem sem assinalar o elemento mais singelo. São muito escassas as ocasiões na história do mundo quando se pôs de manifesto uma coragem tão magnífica e deliberada como nesta entrada triunfal. Devemos lembrar que Jesus era um proscrito, que as autoridades estavam decididas a matá-lo. A prudência lhe teria aconselhado voltar atrás, voltar para a Galiléia ou às paragens desérticas. Se, apesar de tudo, entrava em Jerusalém, a mais mínima cautela teria indicado que devia fazê-lo em segredo e buscar um esconderijo; entretanto, entrou de maneira tal que todos os olhos se posaram sobre ele. Era um ato da coragem mais elevada, porque desafiava tudo o que o homem podia fazer. E era um ato do mais elevado amor, porque era o último chamado do amor antes do fim.
OS GREGOS QUE BUSCAM
Nenhum dos outros Evangelhos relata este incidente mas é muito natural e coerente encontrá-lo aqui. O Quarto Evangelho foi escrito para apresentar a verdade do cristianismo de maneira tal que os gregos pudessem apreciá-la e entendê-la. Portanto, é natural que em um Evangelho que propõe esse objetivo sejam mencionados os primeiros gregos que se aproximaram de Jesus.
Não deve ser estranho encontrar gregos em Jerusalém na época da páscoa. Nem sequer tinham que ser prosélitos. O grego era um caminhante incansável. Sentia-se incitado pelo amor à aventura e o desejo de descobrir coisas novas. Um dos anciãos dizia. "Vocês os atenienses jamais descansarão nem deixarão descansar a ninguém." "Vocês, os gregos", dizia outro, "são como os meninos, sempre jovens de espírito".
Mais de quinhentos anos antes, Heródoto tinha percorrido o mundo para descobrir coisas, conforme ele mesmo o expressou. Até o dia de hoje, perto do nascimento do Nilo há uma grande estátua egípcia sobre a qual um turista grego esculpiu seu nome, tal como o fazem os turistas contemporâneos. É obvio que o grego viajava com fins comerciais e de intercâmbio. Mas também foi o primeiro em viajar pelo puro prazer da aventura no mundo antigo. Não deve nos surpreender encontrar um grupo de turistas gregos na mesma Jerusalém.
Entretanto, o grego era algo mais que isso. Por essência, o grego buscava a verdade. Não era estranho encontrar um grego que tinha passado de uma filosofia a outra, de uma religião a outra, de um professor a outro, em busca da verdade. O grego era um homem cuja mente sempre buscava a verdade.
Como era que os gregos tinham chegado a ouvir falar sobre Jesus e a interessar-se nele?
J. H. Bernard faz uma sugestão muito interessante. Durante a última semana de seu ministério, Jesus purificou o templo e expulsou os cambistas de dinheiro e os vendedores de pombas do pátio do templo. Estes comerciantes tinham seus postos no Pátio dos Gentios, o grande pátio que estava à entrada do templo. Permitia-se a entrada dos gentios a este pátio, mas não podiam passar além dele. Agora, se estes gregos estavam em Jerusalém sem dúvida alguma visitariam o templo e se deteriam no Pátio dos Gentios. Possivelmente tinham visto o tremendo dia quando Jesus tinha expulso os comerciantes do pátio do templo e possivelmente tinham experimentado o desejo de conhecer mais sobre um homem que podia fazer coisas como essa.
Seja como for, este é um dos marcos do relato evangélico porque aqui temos a primeira leve sugestão de um evangelho que se espalhará pelo mundo inteiro.
Os gregos se aproximaram com seu pedido a Filipe. Por que o escolheram? Ninguém pode saber com certeza. Pode ser que fosse porque Filipe é um nome grego e pensaram que alguém com esse nome os trataria com amabilidade. Mas Filipe não sabia o que fazer e se dirigiu a André. André não titubeou. Levou-os à presença de Jesus.
André tinha descoberto algo a respeito de Jesus; sabia que ninguém podia ser jamais uma moléstia para o Mestre. Sabia que Jesus jamais lançaria fora uma alma que o buscava. André sabia que há uma porta aberta rumo à presença de Jesus e que ninguém pode jamais fechá-la.
O PARADOXO SURPREENDENTE
Há poucas passagens no Novo Testamento que possam ter significado um golpe tão forte para os ouvintes como este. Começa com uma frase que todos podiam esperar e termina com uma série de afirmações que ninguém poderia ter imaginado.
“É chegada a hora”, começou dizendo Jesus, “de ser glorificado o Filho do Homem”. Era evidente que as coisas tinham ido crescendo até provocar uma crise e agora esta estalava. Entretanto, a idéia que tinha Jesus a respeito do que implicava essa crise era muito diferente da opinião de outros. Quando falava sobre o Filho do Homem, não se referia ao mesmo a que se referiam os outros. Para compreender o caráter surpreendente desta breve passagem devemos entender algo do que os judeus conotavam ao falar do Filho do Homem. O termo tinha sua origem em Dn
O sentido da passagem é o seguinte. Em Daniel
Agora, esse era o sonho dos judeus. Sonhavam com a idade de ouro quando a vida seria doce e eles seriam os amos do mundo. Mas como deveria chegar essa idade? Cada vez viram com maior clareza que sua nação era tão pequena e tão débil seu poder que essa idade de ouro não chegaria jamais por meios humanos e mediante um poder humano: devia chegar pela intervenção direta de Deus. Deus mandaria a seu emissário para fazê-lo chegar. De maneira que se remontaram à imagem do livro de Daniel e o que podia ser mais natural que chamar Filho de Deus a esse emissário? A frase que em um princípio só tinha sido um símbolo chegou a descrever uma pessoa. O Filho de Homem seria o emissário conquistador de Deus.
Entre o Antigo e o Novo Testamento surgiu toda uma série de livros que falavam da idade de ouro e como chegaria. Em meio de seus problemas e pesares, suas escravidões e submissões, os judeus jamais esqueceram nem renunciaram a seu sonho. Um destes livros exerceu uma influência especial: o Livro de Enoque. Uma e outra vez, esse livro fala sobre esse Filho de Homem. Em Enoque, o Filho de Homem é uma figura tremenda que parecia estar controlado por Deus. Mas chegará o dia quando Deus vai liberar a esse Filho de Homem e virá com um poder divino e sobre-humano contra o qual não poderá prevalecer nenhum homem e nenhum reino e conquistará o império do mundo para os judeus.
No pensamento judeu, o Filho de Homem representava o conquistador invencível do mundo, enviado por Deus. De maneira que Jesus diz: “É chegada a hora de ser glorificado o Filho do Homem.” Quando disse isso, seus ouvintes devem ter retido a respiração. Devem ter crido que tinha divulgado o chamado da trombeta da eternidade, que o poderio celestial estava em marcha e que se pôs em movimento a campanha da vitória. Não obstante, o sentido que Jesus dava à palavra glorificar não era igual ao que eles lhe davam. Os judeus se referiam com esse termo à idéia que os reinos conquistados de todo o mundo se retorceriam aos pés do conquistador. Jesus queria dizer crucificar. Quando mencionou o Filho de Homem, os judeus pensaram na conquista levada a cabo pelos exércitos de Deus. Jesus se referia à conquista da cruz.
De maneira que a primeira frase pronunciada por Jesus exaltou os ânimos daqueles que o ouviram. Logo começou uma sucessão de frases que devem tê-los deixado abobalhados, intrigados, surpreendidos pela impossibilidade de crer nelas. Tratava-se de palavras que não falavam em termos de conquista, mas sim de sacrifício e de morte. Nunca entenderemos a Jesus nem a atitude dos judeus para com Ele se não compreendermos como transtrocou suas idéias, como converteu um sonho de conquista em visão da cruz. Não surpreende que não o tenham compreendido; a tragédia é que se negaram a fazê-lo.
O PARADOXO SURPREENDENTE
João
Em que consiste, então, este paradoxo surpreendente Que Jesus estava ensinando? Jesus dizia três coisas que são variações de uma verdade central e que estão na medula da fé e da vida cristãs.
- Jesus dizia que a Vida só chega por meio de uma morte. O grão de trigo era inútil e não dava fruto enquanto era conservava, por assim dizer, seguro e a salvo. Dava frutos quando era jogado no chão frio, e era enterrado ali como em uma tumba. A Igreja cresceu graças à morte dos mártires. Segundo a famosa frase: "O sangue dos mártires foi a semente da Igreja." Foi porque eles morreram que a Igreja se converteu na 1greja viva. As grandes coisas sempre viveram porque os homens estiveram dispostos a morrer por elas. Mas se converte em algo ainda mais pessoal. É comum suceder que um homem determinado chega a ser realmente útil para Deus só quando enterra seus objetivos e ambições pessoais.
Cosmo Lang chegou a ser Arcebispo do Canterbury. Em uma época tinha grandes ambições mundanas. A influência de um amigo, que era um homem de Deus, impulsionou-o a abandonar suas ambições mundanas e ingressar na 1greja da Inglaterra. Enquanto estudava para o ministério no Cuddesdon um dia em que estava orando na capela ouviu uma voz que lhe dizia com toda clareza: "Eu preciso de você!" Só quando enterrou suas ambições pessoais se converteu em um homem útil para Deus.
Mediante a morte chega a Vida. Mediante a lealdade que esteve disposta a enfrentar a morte se conservaram e surgiram os bens mais apreciados da humanidade. Por meio da morte do desejo e da ambição pessoais o homem se converte em servo de Deus.
- Jesus dizia que só entregando a vida a retemos. O homem que ama a vida está impulsionado por dois objetivos: o egoísmo e a busca da segurança. Seu próprio progresso e segurança são os dois móveis de sua vida. Não foi em uma ou duas mas em muitas ocasiões que Jesus disse que o homem que cuidava sua vida terminaria por perdê-la e que aquele que a entregava, ganhava.
Houve um famoso evangelista chamado Christmas Evans. Sempre estava pregando para Cristo. Seus amigos o aconselhavam e lhe rogavam para levar as coisas com mais calma. Sua resposta sempre era a mesma: "É melhor queimar-se que oxidar-se."
Quando Juana d’Arc soube que seus inimigos eram fortes e que seu tempo era breve, rogou a Deus: "Só durarei um ano, use-me como puder".
Jesus estabeleceu essa lei várias vezes (Mc
- Jesus dizia que a grandeza só chega mediante o serviço. A pessoa que o mundo recorda com amor é aquela que serve a outros.
Uma certa Sra. Berwick tinha completo um trabalho muito ativo no Exército de Salvação de Liverpool. Quando se aposentou foi viver a Londres. Chegou a guerra e os ataques aéreos. A gente chega a ter idéias estranhas e por alguma razão se creu que a humilde casa e o refúgio da Sra. Berwick eram especialmente seguros. Já era anciã, seus dias de serviço social em Liverpool tinham passado fazia muito tempo, mas sentia que devia fazer algo acerca deste fenômeno. De modo que reuniu uma caixa muito simples com elementos de primeiros auxílios e pôs um aviso sobre a janela: "Se necessitarem ajuda, batam aqui".
Essa é a atitude cristã para com o nosso próximo. Em uma oportunidade, perguntou-se a um estudante que elementos gramaticais eram meu e minha. Respondeu, com maior exatidão do que se propôs, que eram pronomes agressivos. É muito certo que no mundo moderno a idéia de serviço corre perigo de perder-se. Há tanta gente que neste momento está na vida, no trabalho, e nos negócios nada mais que pelo benefício que pode obter deles. Pode ser que cheguem a ser ricos mas há algo indubitável: nunca serão amados, e o amor é a verdadeira riqueza da vida.
Jesus chegou aos judeus com uma nova visão da vida. Viam a glória como uma conquista, a aquisição de poder, o direito a governar. Jesus via a glória como uma cruz. Ensinou aos homens que a vida só chega por meio da morte; que unicamente se entregarmos a vida ganharemos; que a grandeza só chega pelo serviço.
E o mais extraordinário é que quando nos pomos a pensá-lo, o paradoxo de Cristo não é outra coisa que a verdade do sentido comum.
DA TENSÃO À CERTEZA
Nesta passagem, João nos mostra tanto a tensão como o triunfo de Jesus e nos assinala como passou de um a outro.
- João não nos relata a história da agonia no Getsêmani. É aqui onde nos mostra a luta de Jesus contra seu desejo humano de evitar a cruz. Ninguém quer morrer, muito menos aos trinta e três anos e sobre uma cruz. Não teria havido mérito alguém na obediência a Deus da parte de Jesus se lhe tivesse surgido com facilidade e sem sacrifício. A verdadeira coragem não implica em não ter medo. Não há nenhum mérito em fazer algo se for fácil. A coragem autêntica ocorre quando a gente sente um profundo temor e entretanto faz o que deve fazer. Assim era a coragem de Jesus. Como o expressasse Bengel: "Aqui se encontraram o horror à morte e o ardor da obediência". Aqui vemos a luta que Jesus teve que travar para obedecer a vontade de Deus. Esta vontade implicava a cruz e Jesus teve que armar-se de coragem para aceitá-la.
- Não obstante, o final da história não é a tensão mas o triunfo e a certeza. Jesus estava seguro de que se seguia adiante, aconteceria algo que destroçaria o poder do mal de uma vez para sempre. Se fosse obediente e até a morte se chegasse até a cruz, estava seguro de que lançaria um golpe mortal ao Amo deste mundo, a Satanás, ao Demônio. Devia ocorrer uma última luta, um último esforço que destruiria para sempre o poder do mal. Mais ainda, sabia que se chegasse até a cruz, a visão de seu corpo elevado e crucificado terminaria reunindo a todos os homens a seu ao redor. Jesus também desejava a conquista; também queria submeter aos homens e sabia que a única maneira de fazê-lo para sempre era mostrando-se a eles na cruz. Começou com a tensão, terminou com o triunfo.
- O que aconteceu, então, entre a tensão e o triunfo? O que foi que permutou uma coisa na outra? Entre ambas, surgiu a voz de Deus. Por trás desta voz de Deus há algo muito grande e profundo. Houve um tempo quando os judeus creram com absoluta certeza que Deus falava diretamente com os homens. Deus falou de maneira direta ao jovem Samuel (I Samuel
3: ). Deus falou diretamente a Elias quando este escapou da vingança de Jezabel (I Reis1-14 19: ). Elifaz temanita afirmou que tinha ouvido diretamente a voz de Deus (Jó1-18 4: ). Mas para a época de Jesus, os judeus já não criam que Deus falava com os homens de maneira direta. Os grandes dias eram coisa do passado; Deus estava muito longe agora; a voz que tinha falado aos profetas permanecia em silêncio. Nessa época criam em algo que chamavam o Bath qol. Trata-se de uma frase hebraica que significa a voz filha ou a filha de uma voz. Quando falava Bath qol, em geral citava as Escrituras. Não era, em realidade, a voz direta de Deus; poderia-se dizer que era o eco dessa voz. Um murmúrio longínquo, vago, em lugar da comunicação direta e vital de Deus. Mas com Jesus não acontecia o mesmo. Jesus não ouvia o eco da voz de Deus mas a própria voz de Deus. Esta é uma verdade muito profunda. O que chega aos homens, com Jesus, não é um murmúrio longínquo da voz de Deus, algum eco vago que provém das alturas. O que chega aos homens é o acento inconfundível da voz de Deus.16
Por outro lado, devemos assinalar que a voz de Deus chegou a Jesus em todos os grandes momentos de sua vida. Chegou durante seu batismo quando se aproximou pela primeira vez à tarefa que Deus lhe tinha encomendado (Mc
DA TENSÃO À CERTEZA
João
Jesus afirmou que quando fosse elevado na cruz atrairia a todos os homens a si mesmo. Alguns consideram que esta frase se refere à Ascensão e que significa que quando Jesus foi exaltado no poder de sua ressurreição, convocaria a todos os homens a seu redor. Mas isso está muito longe da verdade. Jesus se referia a sua cruz, e o povo sabia.
E mais uma vez, como era inevitável, sumiram-se em uma surpresa incrédula. Como se podia conectar o Filho do Homem com uma cruz? Acaso o Filho do Homem não era o líder invencível que dirigia os irresistíveis exércitos celestiais? O que tinham em comum o Filho do Homem e uma cruz? Acaso o Reino do Filho do Homem não duraria para sempre? “O seu domínio é domínio eterno, que não passará, e o seu reino jamais será destruído” (Dn
Os judeus relacionavam o Filho do Homem com um reino eterno e aqui se apresentava alguém que afirmava ser o Filho do Homem e dizia que o elevariam em uma cruz. Quem era este Filho do homem cujo reino terminaria antes de ter começado?
Mas a história ensina que Jesus tinha razão. Jesus cifrava suas esperanças no magnetismo da cruz. E estava no certo porque o amor continua vivendo muito depois do desaparecimento do poder, das armas e da força. Como o expressou Kipling:
Nossas naves se esfumam:
Sobre as dunas e os montes desaparece o fogo;
Vejam, toda nossa pompa de ontem uniu-se a Nínive e a Tiro.
Nínive e Tiro não são mais que nomes, mas Cristo vive ainda.
É um fato irrefutável que os impérios baseados na força desapareceram e deles só fica a lembrança, cada vez mais débil. Entretanto, o império de Cristo, baseado sobre uma cruz, estende-se mais cada ano que passa.
Quando Juana d’Arc fica sabendo que os líderes de seu povo a traíram e a levarão à fogueira, volta-se para eles e, segundo a versão da obra do George Bernard Shaw, diz-lhes: "Agora irei com as pessoas simples e deixarei que o amor de seus olhares me console do ódio que vejo nas suas. Alegrar-se-ão ver como me queimam; mas se passo pelo fogo entrarei nos corações dessa gente para sempre".
Isso é uma parábola do que aconteceu com Jesus. Sua morte sobre a cruz fez que entrasse para sempre no coração dos homens. O Messias conquistador dos judeus é uma imagem a respeito da qual os estudiosos escrevem livros; mas o Príncipe do Amor na cruz é um rei cujo trono está instalado para toda a eternidade nos corações dos homens. O único fundamento seguro de qualquer reino é o do amor sacrificial.
FILHOS DA LUZ
Nesta passagem estão implícitas a promessa e a ameaça que nunca estão muito afastadas da medula da fé cristã.
(1) Temos a promessa e o oferecimento da luz. O homem que caminha com Jesus caminha na luz. Tal homem se vê livre de sombras. Há certas sombras que, mais cedo ou mais tarde, obscurecem qualquer luz. Existe a sombra do temor. Chegam momentos em que todos sentimos medo de olhar para frente. Às vezes, quando vemos o que podem fazer a outros, todos sentimos temor dos avalizar e as mudanças da vida. Temos as sombras das dúvidas e das incertezas. Em certos momentos, o caminho que jaz pela frente não é nada claro. Às vezes nos sentimos como alguém que busca situar-se em meio das trevas, sem nada firme a que possa agarrar-se. Existem as sombras da tristeza. Mais cedo ou mais tarde, o Sol se põe ao entardecer e se apagam todas as luzes. Mas o homem que parte com Jesus se vê livre da tristeza, da dúvida. Tem uma alegria que ninguém lhe pode tirar. Seu caminho passa pela luz, não pela escuridão e até no vale das sombras mais profundas, as trevas se iluminam pela presença de Cristo.
(2) Mas também há uma ameaça implícita. A decisão consiste em confiar a vida e todas as coisas a Jesus, tomá-lo como Mestre, Guia e Salvador; mas essa decisão terá que fazê-la a tempo. Na vida, terá que fazer as coisas a tempo ou não as fará jamais. Há certos trabalhos que só podemos fazer quando contamos com a energia física necessária. Há certos estudos que só podemos levar a cabo quando nossas mentes são o suficientemente agudas e nossas memórias estão bastante frescas para nos ocuparmos dessa tarefa. Há certas coisas que devem dizer-se ou fazer-se, do contrário, o tempo de fazê-las ou dizê-las passará para sempre. E o mesmo acontece com Jesus.
No momento em que Jesus pronunciou estas palavras estava fazendo um chamado aos judeus para que o aceitassem e cressem nele antes de chegar a cruz e o levasse para sempre. Não obstante, esta é uma verdade eterna. As estatísticas indicam que há um aumento constante das conversões até os dezessete anos e uma diminuição igualmente constante depois dessa idade. Quanto maior é a medida na qual o homem se deixa apanhar por seus próprios hábitos, mais difícil é sair deles. Em Cristo se oferece aos homens a bênção suprema. Em certo sentido, nunca é muito tarde para recebê-la, mas apesar disso é certo que terá que recebê-la a tempo.
A INCREDULIDADE CEGA
João
Esta passagem, inevitavelmente, perturbará a muitos. João cita duas passagens de Isaías. O primeiro corresponde a Isaías
Esta passagem aparece em todo o Novo Testamento. Aparecem citações ou ecos dele em 13
Devemos dizer duas coisas sobre esta passagem.
- Devemos buscar compreender as palavras de Isaías. Devemos buscar entrar em seu coração e em sua mente. Tinha pregado e proclamado a palavra de Deus. Tinha posto tudo o que tinha em sua mensagem. Tinha-o entregue aos homens com todo o poder e a capacidade de convicção que possuía. E os homens se negaram a escutar. No fim de sua tarefa Isaías se viu obrigado a dizer: "Pelo que consegui seria exatamente igual se não tivesse feito nada. Em lugar de fazer melhores aos homens parece que minha mensagem os fez piores. Seria o mesmo se não a tivessem ouvido. Afirmaram-se ainda mais em sua letargia, sua desobediência e sua incredulidade. Pareceria que a intenção de Deus era que não cressem."
As palavras de Isaías brotam de um coração desiludido. São as palavras de um homem que se sente aflito porque sua mensagem parece ter piorado os homens em vez de melhorá-los. Se as interpretarmos em seu sentido literal não compreendemos absolutamente o coração destroçado de onde surgem. São as palavras de um pregador cujo coração causa pena pela falta de resposta de seu povo.
- Entretanto, há algo mais. Os judeus tinham uma crença básica: consideravam que Deus estava por trás de tudo. Criam que não podia acontecer nada independentemente do plano de Deus. Em vista desta crença, viam-se obrigados a considerar que quando os homens não criam na mensagem de Deus, essa incredulidade também estava dentro dos propósitos de Deus Até a incredulidade caía, de algum modo, dentro do controle e do propósito de Deus. Se o expressássemos em termos contemporâneos e segundo nossa maneira de pensar, o diríamos assim: não diríamos que a incredulidade é o propósito de Deus, mas sim em sua sabedoria e seu poder Deus pode empregar inclusive a incredulidade do homem para seus fins divinos. De fato, assim foi como o interpretou Paulo. Paulo viu que Deus usava a incredulidade dos judeus para converter os gentios. Como os judeus não aceitaram a verdade de Deus, esta se disseminou pelo mundo inteiro.
Quando lemos uma passagem como esta, devemos compreender que seu significado não é que Deus predestinou e preordenou a certos homens para que não cressem, mas sim até a incredulidade do homem se pode usar para cumprir os propósitos eternos de Deus. Estes judeus não criam em Jesus; isso não era culpa de Jesus; era culpa deles. Mas isso também encontra seu lugar dentro do plano de Deus. "O mal que ele abençoa é nosso bem." Deus é tão grande que pode usar até o pecado do homem para seus próprios fins. Não há nada neste mundo, nem sequer o pecado, que esteja fora do poder de Deus.
A FÉ DO COVARDE
Jesus nem sempre encontrou ouvidos surdos. Havia alguns, até dentro das próprias autoridades judias, que criam em suas palavras no fundo de seus corações. Não obstante, temiam confessar sua fé porque não desejavam ser expulsos da sinagoga. Estas pessoas tratavam de seguir uma política impossível: pretendiam ser discípulos em segredo. Tem-se dito, e é uma grande verdade, que um discípulo secreto é algo contraditório porque "ou o segredo mata a condição de discípulo ou esta mata o segredo". Jamais é possível, dentro da fé cristã, obter o melhor de ambos os mundos e isso era o que tentavam fazer estes homens.
Temiam tornar-se cristãos porque pensavam que ao confessá-lo perderiam muito. É estranho ver como às vezes os homens misturam os seus valores. Uma e outra vez os homens não apóiam uma causa digna porque interfere com algum interesse menor.
Quando Joana d'Arc viu que estava abandonada e sozinha, disse: "Se, estou sozinha no mundo; sempre estive sozinha. Meu pai disse a meus irmãos que me afogassem se não queria ficar cuidando de suas ovelhas enquanto a França se sangrava. França podia morrer sempre que nossos cordeiros estivessem a salvo."
O camponês francês preferia a segurança de suas ovelhas antes que a de sua pátria. Estes líderes judeus lhe pareciam um pouco. Sabiam que Jesus tinha razão; sabiam que seus colegas tinham a intenção de aniquilá-lo e de destruir tudo o que Jesus tratava de fazer em nome de Deus. Entretanto, não estavam dispostos a correr o risco de declarar-se em seu favor. Teriam sido expulsos da sociedade e da religião ortodoxa. Era um preço muito elevado. Teria significado o fim do lugar que ocupavam, dos benefícios que recebiam e de seu prestígio. Portanto, viveram na mentira porque não eram o suficientemente grandes para erguer-se em nome da verdade.
João faz um diagnóstico da posição deles numa frase muito eloqüente. Preferiam ficar bem perante os olhos dos homens de preferência aos de Deus. Tinham muito mais em conta a opinião que outros homens tinham deles que a opinião de Deus. Sem dúvida estes líderes consideravam que eram homens sábios e prudentes; pensariam que se protegiam de todo risco. Mas sua sabedoria não lhes era suficiente para lembrar que a opinião dos homens podia importar durante os poucos anos que vivessem na Terra mas o juízo de Deus conta para toda a eternidade. Desprezaram a recompensa da eternidade pela recompensa desse momento. A única sabedoria e prudência consiste em preferir a boa opinião de Deus à dos homens. Sempre é melhor estar bem durante a eternidade que durante o tempo.
O JUÍZO INILUDÍVEL
Segundo João, estas são as últimas palavras que Jesus pronuncia durante seu pregação em público. Daqui em diante ensinará a seus discípulos. Também enfrentará a Pilatos; mas estas são as últimas palavras que pronuncia diante de um grupo numeroso.
Nestas palavras, Jesus afirma algo que constitui o fundamento e a essência de toda sua vida. Diz que nele nos defrontamos com Deus. Ouvir a Jesus é ouvir a Deus; ver Jesus é ver a Deus. Essa é a importância suprema de Jesus. Nele, Deus encontra o homem e o homem encontra a Deus. Agora, esse enfrentamento lança dois resultados e ambos incluem a medula do juízo, tal como o cristão o vê.
- Aqui, mais uma vez, Jesus volta para uma idéia que nunca se afasta muito em todo o Quarto Evangelho. Jesus não veio ao mundo para condenar os homens mas para salvá-los. Não foi a ira de Deus a que enviou Jesus aos homens mas seu amor. E entretanto, é absolutamente certo que a vinda de Jesus implica um juízo iniludível. Por que deve ser assim? É assim porque mediante seu atitude para com Jesus o homem demonstra o que é e desse modo se julga a si mesmo. Se alguém encontrar em Jesus um magnetismo e uma atração infinitos, inclusive se jamais chega a fazer de sua vida o que deveria ser, experimentou o chamado de Deus em seu coração e portanto se salvou. Se, pelo contrário, não vê nada amoroso em Jesus significa que esse homem é impermeável a Deus, seu coração não se comove absolutamente diante da presença de Jesus: essa homem se julgou a si mesmo. No Quarto Evangelho sempre está presente este paradoxo essencial. Jesus veio em um ato de amor mas sua vinda é um juízo.
Como dissemos antes, podemos oferecer a alguém alguma experiência muito rica com um amor perfeito, incorrupto e descobrir que, ao deparar-se com essa experiência, a pessoa não vê nada nela. O resultado é que a partir desse momento sabemos que há algo maravilhoso que essa pessoa não é capaz de apreciar. Oferecemos-lhe essa experiência com amor, mas o fato de deparar-se com ela demonstrou a carência que padece. A experiência oferecida com amor se converteu em um juízo. Jesus é a pedra de toque de Deus. Por sua atitude para com Jesus o homem se revela a si mesmo. Mediante sus reação para com Jesus, julga-se a si mesmo.
- Jesus disse que no último dia as palavras que estes homens tinham ouvido seriam seu juízes. Essa é uma das grandes verdades da vida. Não se pode culpar a ninguém por não saber ou por não agir segundo uma verdade que nunca teve a oportunidade de ouvir. Mas se alguém sabe qual é o bem e faz o mal, seu pena é mais grave. De maneira que cada coisa sábia que ouvimos, cada oportunidade que recebemos para conhecer a verdade, se converterá em nossa testemunha.
Um ancião do século dezoito escreveu uma espécie de catecismo da fé cristã para o povo simples. No fim havia uma pergunta a respeito do que aconteceria a quem ignorasse as verdades e a mensagem cristãs. A resposta era que se condenaria "e com mais razão porque leram este livro".
É uma advertência grave o fato de lembrar que tudo o que soubemos e não fizemos será uma testemunha contra nós no fim dos tempos.
Dicionário
Como
assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.
Dito
adjetivo Que se disse; mencionado, referido.substantivo masculino Expressão; frase; sentença; conceito; mexerico.
Dar o dito por não dito, considerar sem efeito o que se disse.
Dito
1) Palavra (Nu 24:4)
2) PROVÉRBIO (Hc
E
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Eternar
O mesmo que eternizar.Etimologia (origem da palavra eternar). Do latim aeternare.
Falo
substantivo masculino Forma de representação do órgão reprodutor masculino como símbolo de fertilidade.[Anatomia] Esse órgão; o pênis.
[Anatomia] Órgão embrionário que dá origem ao pênis e ao clítoris, ainda não diferenciado sexualmente.
Etimologia (origem da palavra falo). Do grego phallós.oû, pelo latim phallus.i.
Mandamento
Mandamento1) Ordem divina a ser obedecida pelas pessoas que temem a Deus. Sinônimos bíblicos: lei, estatuto, preceito, testemunho, juízo, ensinamento, etc. (Lv
2) Ordem paterna ou materna (Pv
mandamento s. .M 1. Ato ou efeito de mandar. 2. Mandado, orde.M 3. Voz de comando. 4. Cada um dos preceitos que constituem o decálogo. 5. Preceito da Igreja.
Mó
substantivo feminino Pedra de moinho ou de lagar.Pedra de amolar instrumentos cortantes ou perfurantes; rebolo.
substantivo feminino Pedra de moinho ou de lagar.
Pedra de amolar instrumentos cortantes ou perfurantes; rebolo.
Pedra de moinho de afiar
Mó Pedra em forma de círculo usada no MOINHO (Dt
Pai
Pai Maneira de falar de Deus e com Deus. No AT Deus tratava o povo de Israel como seu filho (ExPai Ver Abba, Deus, Família, Jesus, Trindade.
Esta palavra, além da sua significação geral, toma-se também na Escritura no sentido de avô, bisavô, ou fundador de uma família, embora remota. Por isso os judeus no tempo de Jesus Cristo chamavam pais a Abraão, isaque e Jacó. Jesus Cristo é chamado o Filho de Davi, embora este rei estivesse distante dele muitas gerações. Pela palavra ‘pai’ também se compreende o instituidor, o mestre, o primeiro de uma certa profissão. Jabal ‘foi o pai dos que habitam nas tendas e possuem gado’. E Jubal ‘foi o pai de todos os que tocam harpa e flauta’ (Gn
Os pais não são os construtores da vida, porém, os médiuns dela, plasmando-a, sob a divina diretriz do Senhor. Tornam-se instrumentos da oportunidade para os que sucumbiram nas lutas ou se perderam nos tentames da evolução, algumas vezes se transformando em veículos para os embaixadores da verdade descerem ao mundo em agonia demorada.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Os pais humanos têm de ser os primeiros mentores da criatura. De sua missão amorosa decorre a organização do ambiente justo. Meios corrompidos significam maus pais entre os que, a peso P de longos sacrifícios, conseguem manter, na invigilância coletiva, a segurança possível contra a desordem ameaçadora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 12
Os pais da Terra não são criadores, são zeladores das almas, que Deus lhes confia, no sagrado instituto da família.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ser pai é ser colaborador efetivo de Deus, na Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 46
[...] [Os pais são os] primeiros professores [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Sei
(latim sapere, ter sabor, conhecer)
1. Possuir o conhecimento de. = CONHECER ≠ DESCONHECER
2. Não ignorar. = CONHECER ≠ DESCONHECER, IGNORAR
3. Estar habilitado para.
4. Ser capaz de. = CONSEGUIR
5. Ter experiência.
6. Ter consciência de.
7. Ter conhecimento. ≠ IGNORAR
8. Estar certo.
9. Ter sabor ou gosto.
10. Ter consciência das suas características (ex.: o professor sabe-se exigente).
11. Ser sabido, conhecido.
12. Conjunto de conhecimentos adquiridos (ex.: o saber não ocupa lugar). = CIÊNCIA, ILUSTRAÇÃO, SABEDORIA
13. Experiência de vida (ex.: só um grande saber permite resolver estes casos).
14. Figurado Prudência; sensatez.
15. Malícia.
a saber
Usa-se para indicar em seguida uma lista ou um conjunto de itens.
=
ISTO É
sabê-la toda
[Informal]
Ter artes e manhas para enganar qualquer um ou ter resposta para tudo; ser astucioso, habilidoso.
Tem
substantivo deverbal Ação de ter; ato de receber ou de passar a possuir alguma coisa: ele tem uma casa; a empresa tem muitos funcionários.Gramática A grafia têm, com acento, refere-se à forma plural: eles têm uma casa; as empresas têm muitos funcionários.
Etimologia (origem da palavra tem). Forma Der. de ter.
Vida
substantivo feminino Conjunto dos hábitos e costumes de alguém; maneira de viver: tinha uma vida de milionário.Reunião daquilo que diferencia um corpo vivo do morto: encontrou o acidentado sem vida; a planta amanheceu sem vida.
O que define um organismo do seu nascimento até a morte: a vida dos animais.
Por Extensão Tempo que um ser existe, entre o seu nascimento e a sua morte; existência: já tinha alguns anos de vida.
Por Extensão Fase específica dentro dessa existência: vida adulta.
Figurado Tempo de duração de alguma coisa: a vida de um carro.
Por Extensão Reunião dos seres caracterizados tendo em conta sua espécie, ambiente, época: vida terrestre; vida marítima.
Figurado Aquilo que dá vigor ou sentido à existência de alguém; espírito: a música é minha vida!
Reunião dos fatos e acontecimentos mais relevantes na existência de alguém; biografia: descrevia a vida do cantor.
O que uma pessoa faz para sobreviver: precisava trabalhar para ganhar a vida.
Figurado O que se realiza; prática: vida rural.
Etimologia (origem da palavra vida). Do latim vita.ae.
[...] A vida humana é, pois, cópia davida espiritual; nela se nos deparam emponto pequeno todas as peripécias daoutra. Ora, se na vida terrena muitasvezes escolhemos duras provas, visandoa posição mais elevada, porque não ha-veria o Espírito, que enxerga mais lon-ge que o corpo e para quem a vidacorporal é apenas incidente de curtaduração, de escolher uma existênciaárdua e laboriosa, desde que o conduzaà felicidade eterna? [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 266
A vida vem de Deus e pertence a Deus,pois a vida é a presença de Deus emtoda parte.Deus criou a vida de tal forma que tudonela caminhará dentro da Lei deEvolução.O Pai não criou nada para ficar na es-tagnação eterna.A vida, em essência, é evolução. [...
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
V A vida é uma demonstração palmar de que o homem vem ao mundo com responsabilidades inatas; logo, a alma humana em quem se faz efetiva tal responsabilidade é preexistente à sua união com o corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17
[...] é um dom da bondade infinita [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] é uma aventura maravilhosa, através de muitas existências aqui e alhures.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 16
[...] É o conjunto de princípios que resistem à morte.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
A vida é uma grande realização de solidariedade humana.
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] o conjunto das funções que distinguem os corpos organizados dos corpos inorgânicos. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] É a Criação... [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida é uma idéia; é a idéia do resultado comum, ao qual estão associados e disciplinados todos os elementos anatômicos; é a idéia da harmonia que resulta do seu concerto, da ordem que reina em suas ações.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
Cada vida terrena [...] é a resultante de um imenso passado de trabalho e de provações.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18
[...] é um cadinho fecundo, de onde deves [o Espírito] sair purificado, pronto para as missões futuras, maduro para tarefas sempre mais nobres e maiores.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] é uma vibração imensa que enche o Universo e cujo foco está em Deus.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
A vida é o bem maior que nos concede o Criador para o auto-aperfeiçoamento espiritual e somente o risco desse bem pode tornar admissível o sacrifício de uma vida que se inicia em favor de outra já plenamente adaptada à dimensão material e, por isso mesmo, em plena vigência da assunção dos seus compromissos para com a família e com a sociedade.
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 6
[...] é um depósito sagrado e nós não podemos dispor de bens que nos não pertencem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
A vida sem virtudes é lento suicídio, ao passo que, enobrecida pelo cumprimento do dever, santificada pelo amor universal, é o instrumento mais precioso do Espírito para o seu aperfeiçoamento indefinido.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
A vida é um sonho penoso, / Do qual nos desperta a morte.
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 2
[...] é uma força organizadora, que pode contrariar a tendência da matéria à V V desorganização. É uma força organizadora e pensante, que integra a matéria e a organiza, visto que, sem ela, toda matéria fica desorganizada.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
[...] é um turbilhão contínuo, cuja diretiva, por mais complexa que seja, permanece constante. [...] (66, t. 2, cap.
1) [...] é uma força física inconsciente, organizadora e conservadora do corpo.
Referencia: FRANCINI, Walter• Doutor Esperanto: o romance de Lázaro Luís Zamenhof, criador da língua internacional• Com cartaprefácio do Dr• Mário Graciotti, da Academia Paulista de Letras• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - 1a narrativa
Considerada a vida uma sublime concessão de Deus, que se apresenta no corpo e fora dele, preexistindo-o e sobrevivendo-o, poder-se-á melhor enfrentar os desafios existenciais e as dificuldades que surgem, quando na busca da auto-iluminação. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação
[...] é uma sinfonia de bênçãos aguardando teus apontamentos e comentários.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46
[...] é uma grande tecelã e nas suas malhas ajusta os sentimentos ao império da ordem, para que o equilíbrio governe todas as ações entre as criaturas.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 2, cap• 9
[...] é grande fortuna para quem deve progredir.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 7
Vidas são experiências que se aglutinam, formando páginas de realidade.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pról•
A vida física é oportunidade purificadora, da qual, em regra, ninguém consegue eximir-se. Bênção divina, flui e reflui, facultando aprimoramento e libertação.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 1
[...] é o hálito do Pai Celeste que a tudo vitaliza e sustenta...
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
A vida terrena é um relâmpago que brilha por momentos no ambiente proceloso deste orbe, e logo se extingue para se reacender perenemente nas paragens siderais.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - L• 1, Na pista da verdade
[...] a nossa vida é um tesouro divino, que nos foi confiado para cumprir uma missão terrena [...].
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 1
[...] a vida humana é uma série ininterrupta de refregas e de desilusões...
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 22
[...] a vida humana é uma intérmina cadeia, uma corrente que se compõe de muitos elos, cada qual terminando no sepulcro, para de novo se soldar em ulterior encarnação até que o Espírito adquira elevadas faculdades, ou atinja a perfeição.
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7
Vida e morte, uma só coisa, / Verdade de toda gente: / A vida é a flor que desponta / Onde a morte é uma semente.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 173
[...] Em suas evoluções, a vida nada mais é que a manifestação cada vez mais completa do Espírito. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
A vida, portanto, como efeito decorrente de um agente (princípio vital) sobre a matéria (fluido cósmico), tem, por V sustentação, a matéria e o princípio vital em estado de interação ativa, de forma contínua. Decorrente da mesma fonte original – pois reside no fluido magnético animal, que, por sua vez, não é outro senão o fluido vital – tem, contudo, a condição peculiar de veicular o contato com o princípio espiritual.
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
[...] é amor e serviço, com Deus. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2
A vida é a mais bela sinfonia de amor e luz que o Divino Poder organizou.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
Não vivi, pois a vida é o sentimento / De tudo o que nos toca em sofrimento / Ou exalta no prazer. [...] (185, Nova[...] é um combate insano e dolorido / Que temos de vencer. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum
[...] A vida é mesmo ingente aprendizado, / Onde o aluno, por vez desavisado, / Tem sempre ensanchas de recomeçar [...].
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Renovação
A vida humana não é um conjunto de artifícios. É escola da alma para a realidade maior.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mostremos o Mestre em nós
[...] é a manifestação da vontade de Deus: vida é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo
[...] A vida, na sua expressão terrestre, é como uma árvore grandiosa. A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade se constitui de suas flores perfumadas e formosas. A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9
[...] é a harmonia dos movimentos, resultante das trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8
A vida em si é conjunto divino de experiências. Cada existência isolada oferece ao homem o proveito de novos conhecimentos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 22
[...] é trabalho, júbilo e criação na eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 68
A vida é sempre a iluminada escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
A vida é essência divina [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17
A vida por toda parte / É todo um hino de amor, / Serve a nuvem, serve o vale, / Serve o monte, serve a flor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18
Lembrai-vos de que a vida é a eternidade em ascensão [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
A oportunidade sagrada é a vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é a gloriosa manifestação de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
V V A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um câmbio divino do amor, em que nos alimentamos, uns aos outros, na ternura e na dedicação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Patrimônio da criação e divindade de todas as coisas, é a vida a vibração luminosa que se estende pelo infinito, dentro de sua grandeza e de seu sublime mistério.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é caminho em que nos cabe marchar para a frente, é sobretudo traçada pela Divina Sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é uma escola e cada criatura, dentro dela, deve dar a própria lição. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26
[...] é um grande livro sem letras, em que as lições são as nossas próprias experiências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
A vida é uma corrente sagrada de elos perfeitos que vai do campo subatômico até Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Notícias
A vida não é trepidação de nervos, a corrida armamentista ou a tortura de contínua defesa. É expansão da alma e crescimento do homem interior, que se não coadunam com a arte de matar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Apreciações
A vida é curso avançado de aprimoramento, através do esforço e da luta. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da Grandeza Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
E perceber o sentido da vida é crescer em serviço e burilamento constantes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173
[...] é um jogo de circunstâncias que todo espírito deve entrosar para o bem, no mecanismo do seu destino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Lembre-se de que a vida e o tempo são concessões de Deus diretamente a você, e, acima de qualquer angústia ou provação, a vida e o tempo responderão a você com a bênção da luz ou com a experiência da sombra, como você quiser.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 39
[...] é o carro triunfante do progresso, avançando sobre as rodas do tempo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Enquanto no corpo físico, desfrutas o poder de controlar o pensamento, aparentando o que deves ser; no entanto, após a morte, eis que a vida é a verdade, mostrando-te como és.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritos transviados
A vida humana, pois, apesar de transitória, é a chama que vos coloca em contato com o serviço de que necessitais para ascensão justa. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] afirmação de imortalidade gloriosa com Jesus Cristo!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8
[...] é uma longa caminhada para a vitória que hoje não podemos compreender. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial
V Todavia, é preciso lembrar que a vida é permanente renovação, propelindo-nos a entender que o cultivo da bondade incessante é o recurso eficaz contra o assédio de toda influência perniciosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Tentação e remédio
[...] é um cântico de trabalho e criação incessantes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 24
[...] é aprimoramento incessante, até o dia da perfeição [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
[...] toda a vida, no fundo, é processo mental em manifestação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23
A vida constitui encadeamento lógico de manifestações, e encontramos em toda parte a sucessão contínua de suas atividades, com a influenciação recípro ca entre todos os seres, salientando-se que cada coisa e cada criatura procede e depende de outras coisas e de outras criaturas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἴδω
(G1492)
palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v
- ver
- perceber com os olhos
- perceber por algum dos sentidos
- perceber, notar, discernir, descobrir
- ver
- i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
- prestar atenção, observar
- tratar algo
- i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
- inspecionar, examinar
- olhar para, ver
- experimentar algum estado ou condição
- ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
- conhecer
- saber a respeito de tudo
- saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
- a respeito de qualquer fato
- a força e significado de algo que tem sentido definido
- saber como, ter a habilidade de
- ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
αἰώνιος
(G166)
ἐντολή
(G1785)
de 1781; TDNT - 2:545,234; n f
- ordem, comando, dever, preceito, injunção
- aquilo que é prescrito para alguém em razão de seu ofício
- mandamento
- regra prescrita de acordo com o que um coisa é feita
- preceito relacionado com a linhagem, do preceito mosaico a respeito do sacerdócio
- eticamente usado dos mandamentos da lei mosaica ou da tradição judaica
ἐρέω
(G2046)
ζωή
(G2222)
de 2198; TDNT - 2:832,290; n f
- vida
- o estado de alguém que está cheio de vitalidade ou é animado
- toda alma viva
- vida
- da absoluta plenitude da vida, tanto em essência como eticamente, que pertence a Deus e, por meio dele, ao “logos” hipostático e a Cristo, em quem o “logos” assumiu a natureza humana
- vida real e genuína, vida ativa e vigorosa, devota a Deus, abençoada, em parte já aqui neste mundo para aqueles que colocam sua confiança em Cristo, e depois da ressurreição a ser consumada por novas bênçãos (entre elas, um corpo mais perfeito) que permanecerão para sempre.
καθώς
(G2531)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λαλέω
(G2980)
forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v
- emitir uma voz ou um som
- falar
- usar a língua ou a faculdade da fala
- emitir sons articulados
- conversar,
- anunciar, contar
- usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
- falar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὖν
(G3767)
aparentemente, palavra raiz; partícula
- então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim
οὕτω
(G3779)
de 3778; adv
- deste modo, assim, desta maneira
πατήρ
(G3962)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m
- gerador ou antepassado masculino
- antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
- antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
- pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
- alguém avançado em anos, o mais velho
- metáf.
- o originador e transmissor de algo
- os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
- alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
- alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
- um título de honra
- mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
- membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
- Deus é chamado o Pai
- das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
- de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
- de seres espirituais de todos os homens
- de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
- o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
- por Jesus Cristo mesmo
- pelos apóstolos
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo