יֶתֶר דָּבָר יְהוֹיָקִים עָשָׂה כָּתַב סֵפֶר דָּבָר יוֹם מֶלֶךְ יְהוּדָה
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Now the rest
וְיֶ֛תֶר H3499
of the acts
דִּבְרֵ֥י H1697
of Jehoiakim
יְהוֹיָקִ֖ים H3079
that all
וְכָל־ H3605
-
אֲשֶׁ֣ר H834
he did
עָשָׂ֑ה H6213
not
הֲלֹא־ H3808
they [are]
הֵ֣ם H1992
written
כְּתוּבִ֗ים H3789
in
עַל־ H5921
the book
סֵ֛פֶר H5612
of the Chronicles
דִּבְרֵ֥י H1697
.. .. ..
הַיָּמִ֖ים H3117
of the Kings
לְמַלְכֵ֥י H4428
of Judah
יְהוּדָֽה׃ H3063
Quanto aos maisH3499 יֶתֶר H3499 atosH1697 דָּבָר H1697 de JeoaquimH3079 יְהוֹיָקִים H3079 e a tudo quanto fezH6213 עָשָׂה H6213 H8804, porventura, não estão escritosH3789 כָּתַב H3789 H8803 no LivroH5612 סֵפֶר H5612 da HistóriaH1697 דָּבָר H1697 H3117 יוֹם H3117 dos ReisH4428 מֶלֶךְ H4428 de JudáH3063 יְהוּדָה H3063?
Versões
Quanto aos mais atos de Jeoaquim e a tudo quanto fez, porventura, não estão escritos no Livro da História dos Reis de Judá?
Ora o mais dos sucessos de Joaquim, e tudo quanto fez, porventura não está escrito no livro das crônicas dos reis de Judá?
Ora, o restante dos atos de Jeoaquim e tudo o que ele fez não estão, porventura, escritos nos Livros das Crônicas dos Reis de Judá?
וְיֶ֛תֶר דִּבְרֵ֥י יְהוֹיָקִ֖ים וְכָל־ אֲשֶׁ֣ר עָשָׂ֑ה הֲלֹא־ הֵ֣ם כְּתוּבִ֗ים עַל־ סֵ֛פֶר דִּבְרֵ֥י הַיָּמִ֖ים לְמַלְכֵ֥י יְהוּדָֽה׃
Quanto ao restante dos atos de Jeoiakim, e tudo quanto fez, porventura não está escrito no livro- rolo das crônicas dos reis de Judá?
O resto da história de Joaquim, tudo o que fez, não está escrito no livro dos Anais dos reis de Judá?
O objetivo da Concordância de Strong é oferecer um índice de referência bíblico palavra por palavra, permitindo que o leitor possa localizar todas as ocorrências de um determinado termo na Bíblia. Desta forma, Strong oferece um modo de verificação de tradução independente e disponibiliza um recurso extra para uma melhor compreensão do texto.
Strongs
Autor: James Strong
206
206
26
8
40020
procedente de 1696; DITAT - 399a; n m
- discurso, palavra, fala, coisa
- discurso
- dito, declaração
- palavra, palavras
- negócio, ocupação, atos, assunto, caso, algo, maneira (por extensão)
30
30
30
21
202
procedente de 3034, grego 2448
- o filho de Jacó com Lia
- a tribo descendente de Judá, o filho de Jacó
- o território ocupado pela tribo de Judá
- o reino composto pelas tribos de Judá e Benjamim que ocuparam a parte do sul de Canaã depois da nação dividir-se dois reinos após a morte de Salomão
- um levita na época de Esdras
- um supervisor de Jerusalém na época de Neemias
- um músico levita na época de Neemias
- um sacerdote na época de Neemias
181
741
73
19
11961
procedente de 3068 abreviado e 6965, cf. 3113; n pr m Jeoaquim = “Javé ergue”
- filho de Josias e o antepenúltimo rei de Judá; tornou-se vassalo de Nabucodonosor e reinou por onze anos antes de falecer com morte violenta ou em combate ou pelas mãos dos seus próprios súditos
56
616
29
11
1736
procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m
- dia, tempo, ano
- dia (em oposição a noite)
- dia (período de 24 horas)
- como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
- como uma divisão de tempo
- um dia de trabalho, jornada de um dia
- dias, período de vida (pl.)
- tempo, período (geral)
- ano
- referências temporais
- hoje
- ontem
- amanhã
610
610
52
7
200100
de 3498; DITAT - 936a; n m
- restante, excesso, resto, remanescente, excelência
- restante, remanescente
- restante, resto, outra parte
- excesso
- abundantemente (adv)
- abundância, afluência
- superioridade, excelência
422
422
35
8
160404
uma raiz primitiva; DITAT - 1053; v
- escrever, registrar, anotar
- (Qal)
- escrever, inscrever, gravar, escrever em, escrever sobre
- anotar, descrever por escrito
- registrar, anotar, gravar
- decretar
- (Nifal)
- ser escrito
- ser anotado, ser registrado, estar gravado
- (Piel) continuar a escrever
31
31
13
4
901
ou
uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv
- não
- não (com verbo - proibição absoluta)
- não (com modificador - negação)
- nada (substantivo)
- sem (com particípio)
- antes (de tempo)
340
340
52
16
50000
procedente de 5608; DITAT - 1540a,1540b n f
- livro n m
- carta, documento, escrito, livro
- carta
- carta (de instrução), ordem escrita, comissão, requerimento, decreto escrito
- documento legal, certificado de divórcio, contrato de compra, acusação escrita, sinal
- livro, rolo
- livro de profecias
- registro genealógico
- livro da lei
- livro (de poemas)
- livro (dos reis)
- livros do cânon, escritura
- livro de registro (de Deus)
- aprendizado pelos livros, escrita
- ser apto a ler (depois do verbo ’conhecer’)
100
100
28
10
5800
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
375
375
42
15
94925
uma raiz primitiva; DITAT - 1708,1709; v.
- fazer, manufaturar, realizar, fabricar
- (Qal)
- fazer, trabalhar, fabricar, produzir
- fazer
- trabalhar
- lidar (com)
- agir, executar, efetuar
- fazer
- fazer
- produzir
- preparar
- fazer (uma oferta)
- atender a, pôr em ordem
- observar, celebrar
- adquirir (propriedade)
- determinar, ordenar, instituir
- efetuar
- usar
- gastar, passar
- (Nifal)
- ser feito
- ser fabricado
- ser produzido
- ser oferecido
- ser observado
- ser usado
- (Pual) ser feito
- (Piel) pressionar, espremer
501
501
42
6
130001
um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184
- (part. relativa)
- o qual, a qual, os quais, as quais, quem
- aquilo que
- (conj)
- que (em orações objetivas)
- quando
- desde que
- como
- se (condicional)
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Pesquisando por II Reis 24:5 nas obras literárias.
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Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.NVI F. F. Bruce
Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da BíbliaFrancis Davidson
O Novo Comentário da Bíblia, por Francis DavidsonÉ sistema de referências cruzadas fornecidas na margem das Bíblias que ajuda o leitor a descobrir o significado de qualquer comparando com outras passagens da Bíblia.
Referências Cruzadas
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Reis 24:5
II Crônicas 36:8 | Quanto ao mais dos atos de Jeoaquim, e às abominações que fez, e ao mais que se achou nele, eis que estão escritos no livro da história dos reis de Israel e de Judá; e Joaquim, seu filho, reinou em seu lugar. |
Jeremias 22:13 | Ai daquele que edifica a sua casa com injustiça e os seus aposentos sem direito; que se serve do serviço do seu próximo, sem paga, e não lhe dá o salário do seu trabalho; |
Jeremias 26:1 | No princípio do reinado de Jeoaquim, filho de Josias, rei de Judá, veio esta palavra do Senhor, dizendo: |
Locais
JUDÁ
O Reino de Judá limitava-se ao norte com o Reino de Israel, a oeste com a inquieta região costeira da Filístia, ao sul com o deserto de Neguev, e a leste com o rio Jordão, o mar Morto e o Reino de Moabe. Sua capital era Jerusalém.Trata-se da junção de diversos dicionários para melhor conseguir definir os termos do versículo.
Dicionários
Anais
substantivo masculino plural Obra que relata os acontecimentos de cada ano.
Obra que registra a história de algo ou de alguém; história: percorra os anais de todos os povos.
Publicação periódica de ciências, artes ou letras.
Livro que registra as memórias, as lembranças, as recordações pessoais.
Etimologia (origem da palavra anais). Do latim annales, ium.
Atos
(latim actus, -us, movimento, impulso, empurrão, impetuosidade, direito de passagem, medida agrária)
1.
2.
[Por extensão]
Feito,
3. Fórmula religiosa.
4. [Teatro] Divisão principal das peças de teatro.
5. Prova universitária de fim de ano ou de curso.
6. [Regionalismo] Representação teatral. = AUTO
Logo a seguir.
=
IMEDIATAMENTE
[Psicanálise]
Engano verbal que pode revelar um conflito entre a intenção e o inconsciente.
=
PARAPRAXIA, PARAPRÁXIS
[Brasil]
[Psicanálise]
O mesmo que
• Grafia no Brasil: ato.
Crônicas
o título do primeiro e segundo livro de Crônicas foi dado por Jerônimo. os dois livros eram, primitivamente, um só livro, que se chamava ‘Palavras dos Dias’, isto é, judeus incluídos nos Quetubins, ou Hagiógrafos. Na versão dos LXX são conhecidos pelo nome de omissões (Paralipômenos), sendo considerados como suplementos. Segundo a tradição judaica, foi Esdras o autor das Crônicas, devendo observar-se que a conclusão do segundo livro é igual ao começo do livro de Esdras – e assim se acham reunidos estes livros, que com o de Neemias formavam a princípio um todo completo. São também semelhantes estes livros, considerando seu ponto de vista histórico e o método seguido na escolha de elementos. Não se pode determinar a DATA em que foram escritos. Se foi Esdras o seu principal autor, houve, provavelmente, um acréscimo feito por outro escritor. Que as ‘Crônicas’ são uma compilação de primitivas fontes, que por certo foram obra dos profetas, evidentemente se deduz dos próprios livros. Estes documentos parecem algumas vezes ser citados literalmente (*veja 2 Cr õ.8 e 8.8). Além disso, muitas passagens são idênticas, ou quase idênticas, a outras dos livros dos Reis, o que revela que tanto umas como outras foram tiradas dos mesmos anais. os documentos a que se faz referência são os seguintes: 1. o livro dos Reis de Judá e de israel, 2 Cr 16.11 – 25.26 – 28.26. Que na citação deste livro não se compreendem os livros canônicos dos Reis é evidente pelas alusões feitas a acontecimentos, que nestes não se acham registrados. 2. A História de Samuel, o vidente (1 Cr 29.29). . A História de Natã, o profeta (1 Cr 29.29). 4. A História de Gade, o vidente (1 Cr 29.29). 5. A profecia de Aías, o silonita (2 Cr 9.29). 6. A visão de ido, o vidente (2 Cr 9.29). 7. As Histórias de Semaías, o profeta, e de ido, o vidente (2 Cr 12.15). 8. A História de Jeú, o filho de Hanani (2 Cr 20.34). 9. o Comentário ao Livro dos Reis (2 Cr 24.27). 10. os Atos de Uzias, por isaías o filho de Amóz (2 Cr 26.22). 11. A Visão de isaías, o profeta, filho de Amóz (2 Cr 32.32). 12. A História escrita por Hosai (2 Cr 33.19). As matérias dos livros podem ser expostas da seguinte maneira: l. o primeiro livro das Crônicas acha-se naturalmente dividido em duas partes: i Parte. Contém as genealogias, com resumidas narrações históricas, mostrando a descendência do povo de israel desde Adão até ao tempo de Esdras. As genealogias desde Adão até Jacó (1.1-2.2). os descendentes de Judá, e suas residências (2.3 a
55) – a família de Davi (3). outros descendentes de Judá e também de Simeão, Rúben e Gade, e da meia tribo de Manassés, com a sua colonização – e noticias históricas (4 e 5). Genealogias dos levitas e sacerdotes (6). os descendentes de issacar, Benjamim, Naftali, da outra meia tribo de Manassés, de Efraim e de Aser, com algumas das suas possessões – e notícias históricas (7). A genealogia de Benjamim até ao tempo de Saul – os descendentes de Saul (8). Lista das famílias que habitaram em Jerusalém (9.1 a 34). Linhagem de Saul, repetida (9.34 a 44). ii Parte. A segunda parte trata, principalmente, do reinado de Davi, e compreende: a morte de Saul e de Jônatas
(10). – a subida de Davi ao trono, e a tomada de Jerusalém – os seus homens valentes (11 e
12) – a mudança da arca para a casa de obede-Edom
(13). – o palácio de Davi, os filhos deste rei e as suas vitórias
(14). – a arca é levada da casa de obede-Edom para Jerusalém, e os necessários preparativos para o culto divino (15 e
16) – o desejo que Davi tem de edificar um templo, e a mensagem que Deus lhe manda por meio de Natã
(17). – diversas vitórias alcançadas sobre os filisteus, os moabitas, os edomitas, os sírios, e os amonitas (18 a
20) – a numeração do povo, a peste que se seguiu a esse fato, e a extinção da epidemia
(21). – os preparativos de Davi para o templo
(22). – número de distribuição dos levitas e sacerdotes (23 e
24) – os cantores e os músicos
(25). – funções dos porteiros, guardas do tesouro, oficiais e juizes
(26). – a ordem do exército – os príncipes e os oficiais g
7) – as últimas exortações de Davi – as ofertas dos príncipes e do povo para o templo – ação de graças e preces de Davi – e o princípio do reinado de Salomão (28 e 29). o segundo livro das Crônicas pode, também, dividir-se em duas partes: i Parte. Trata da história do povo de israel sob o governo de Salomão e compreende: os sacrifícios de Salomão em Gibeom, a sua oração, e a sua escolha de sabedoria – suas riquezas e poder
(1). – a edificação, aprestos e ornamentos do templo (2 a
5) – a oração de Salomão na dedicação do templo e a resposta de Deus (6 e
7) – as edificações de Salomão, os oficiais, e o comércio
(8). – a visita da rainha de Sabá – riquezas e grandezas de Salomão (9). ii Parte. Compreende esta parte a história do reino de Judá, depois da separação das dez tribos – narra, também, a elevação de Roboão ao trono e a revolta das dez tribos
(10). – o governo de Roboão e êxito – a sua degeneração, e a invasão do rei do Egito (11 e
12) – reinado de Abias e de Asa (13
20) – maus reinados de Jeorão e de Acazias, e a usurpação de Atalia (21 e
22) – reinado de Joás (23 e
24) – de Amazias, de Uzias, de Jotão e de Acaz (25 a
28) – o bom reinado de Ezequias e as reformas – Jerusalém é ameaçada por Senaqueribe, é libertada por Deus (29 a
32) – a maldade de Manassés, o seu cativeiro, e o seu arrependimento – e o mau reinado de Amom
(33). – o bom reinado de Josias, e o seu zelo reformador (34 e
35) – reinados de Jeoacaz, de Jeoaquim e de Joaquim, pai e filho, e de Zedequias – destruição da cidade e do templo – cativeiro do povo (36.1 a
21) – e, finalmente, a proclamação de Ciro, permitindo a volta dos judeus (36. 22,23).
Crônicas PRIMEIRO E SEGUNDO LIVROS
Livros que repetem o que está contado nos livros de SAMUEL e REIS. Em Crônicas lemos das desgraças que caíram sobre os reinos de Israel e de Judá; mas mesmo assim Deus manteve as promessas de abençoar o seu povo.
Fonte: Dicionário da Bíblia de AlmeidaEscrito
substantivo masculino Qualquer coisa escrita.
Ato, convenção escrita: entre pessoas honradas, a palavra dada vale por um escrito, por uma obrigação escrita.
substantivo masculino plural Obra literária: os escritos de Voltaire.
Escritos
1. Pôr, dizer ou comunicar por escrito.
2. Encher de letras.
3. Compor, redigir.
4. Ortografar.
5. Figurado Fixar, gravar.
6. [Brasil] Passar uma multa a. = MULTAR
7. Dirigir-se por escrito a alguém.
8.
Representar o pensamento por meio de
9. Formar letras.
10. Ser escritor.
11. [Brasil] Cambalear ou ziguezaguear.
12. Corresponder-se, cartear-se.
(particípio de escrever)
1. Papel em que há letras manuscritas.
2. Bilhete.
3. Ordem por escrito.
4. Pedaço de papel branco colado em porta ou janela para indicar que o espaço está para alugar (ex.: o primeiro andar do prédio da esquina tem escritos nas janelas). [Mais usado no plural.]
5. Que se escreveu.
6.
Representado em
7. Determinado.
8. [Portugal: Trás-os-Montes] Receita de curandeiro ou de bruxo.
estava escrito
Tinha de ser.
Escritos V. HAGIÓGRAFA.
Fonte: Dicionário da Bíblia de AlmeidaHistória
Vem do grego e significa "testemunha". É um termo genérico geralmente aplicado em referência a ocorrências passadas, como, por exemplo, "História geológica da terra". Como campo de estudo, o termo 'História' se refere a historia humana, a qual é um registro evolutivo das sociedades humanas.
Fonte: Dicionário Etimológico A história é a bíblia sagrada das noções de direitos e deveres isolados dos povos, objetivando-se a construção do progresso universal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
substantivo feminino Reunião e análise das informações ou dos conhecimentos sobre o passado e sobre o desenvolvimento da humanidade, de um povo, de uma ciência ou arte; de uma cultura, região ou de um indivíduo determinado: história da matemática; história do Brasil.
A disciplina escolar ou ciência que contempla essa análise.
Sucessão dos acontecimentos ou fatos que caracterizam uma ação.
Narrativa; narração de aventura individual e própria.
Reunião das informações acerca de um indivíduo ou coisa.
O futuro definido como julgador das ações individuais: a história o condenará.
Exposição de circunstâncias, características ou êxitos, relativas a certo objeto merecedor de destaque público.
Etimologia (origem da palavra história). Do grego historía.as; pelo latim historia.ae.
substantivo feminino Reunião e análise das informações ou dos conhecimentos sobre o passado e sobre o desenvolvimento da humanidade, de um povo, de uma ciência ou arte; de uma cultura, região ou de um indivíduo determinado: história da matemática; história do Brasil.
A disciplina escolar ou ciência que contempla essa análise.
Sucessão dos acontecimentos ou fatos que caracterizam uma ação.
Narrativa; narração de aventura individual e própria.
Reunião das informações acerca de um indivíduo ou coisa.
O futuro definido como julgador das ações individuais: a história o condenará.
Exposição de circunstâncias, características ou êxitos, relativas a certo objeto merecedor de destaque público.
Etimologia (origem da palavra história). Do grego historía.as; pelo latim historia.ae.
fastos, anais, legenda; lenda, epopeia; relação, narrativa, narração, crônica, notícia, exposição, histórico, descrição, conta, informação, apontamentos, memória, comentário, monografia, epanáforas, biografia, vida, anedota; conto, historieta, fábula, romance, novela, apólogo, alegoria, prosopopeia, parábola. – Todos estes termos sugerem ideia de registro ou fixação (por meio da palavra escrita) de sucessos, ou de concepções mais ou menos verossímeis. – História, fastos, anais. História, na acepção em que tomamos aqui o vocábulo, é o mais vasto e compreensivo, e o mais nobre de todos os que se aproximam neste artigo. Mesmo sob o ponto de vista científico, a história tem a grandeza da obra de arte. “O seu objeto não é recolher tudo – escreve Condillac (cit. Laf.) – não é recolher tudo, mas escolher os fatos que melhor possam explicar a origem das leis, dos governos, das artes, das ciências; os usos, o caráter, os costumes dos povos, as causas da grandeza e da decadência dos impérios. Tudo nela deve ser ligado; tudo deve apresentar, quanto possível, um perfeito encadeamento dos sucessos: exige ela, portanto, muito método; e, além disso, reflexões curtas, vistas extensas, estilo claro, preciso, exposição rápida, quadros bem desenhados e bem coloridos”. Assim entendida, a história não se confunde nem com os sinônimos do subgrupo. Fastos designa “registro de acontecimentos notáveis”. Entre os romanos era uso marcar à margem dos calendários os grandes dias em que se haviam passado os fatos mais extraordinários, que se rememoravam com festas públicas. De sorte que nos fastos de um povo não figuram sucessos que podem ficar-lhe muito bem nos anais; pois estes são apenas o registro anual de fatos, segundo a ordem cronológica, e sem preocupação de nenhuma ordem. – Legenda, lenda, epopeia. Legenda, aqui, é “narrativa brilhante, maravilhosa, de fato ou fatos extraordinários”. Lenda é forma oriunda (contracta) de legenda; e foi, no sentido, também desfigurada, pois lenda é mais “invenção, conto fantástico (sobre personagens ou fatos reais) do que propriamente narrativa de fatos memoráveis”. Dizemos: a legenda de Hércules, de d. Henrique, a legenda do marechal; e – lenda da rainha santa, a lenda do Caramuru. Epopeia é a narração de façanhas heroicas, de empreendimentos grandiosos, feita quase sempre em versos: aproxima-se, portanto, mais de legenda, e mesmo de história, que de lenda. Dizemos: a “epopeia da conquista”, aludindo a tudo que na história da conquista houve de excepcional como esforço e valor humano. Dizemos: a “epopeia dos Bárbaros”; a “epopeia da navegação”. Não dizemos, porém –, a “epopeia do cativeiro” ou – a “epopeia dos grandes crimes”. – Relação, narrativa, 422 Rocha Pombo narração, crônica, notícia, exposição, histórico, memória, comentários, epanáforas, monografia, descrição, informação, conta. Relação é “o ato de referir singelamente um sucesso, ou de dar conta de uma incumbência”; narrativa é a “relação feita com mais arte, com certa unidade”; narração é o “ato de narrar, o modo, o processo, o método de expor”; crônica e a “narração, minuciosa mas menos cuidada”, de fatos verdadeiros, feita segundo a ordem dos tempos”; notícia é a “exposição resumida, sucinta de um fato, de um país, de uma coisa”; exposição é o “ato de expor, de explanar, sem outro intuito que não seja o de esclarecer elementos de juízo”; histórico é “simples narração de um fato que se julga digno de ser incorporado à história”; memória é o “arquivamento, de um fato ou vários fatos, já sob um ponto de vista, ou com intuito de dar testemunho deles perante os vindoiros”; comentário, ou comentários, como é mais usual, são “memórias em que se discutem, controvertem, e apuram fatos”; monografia é “tratado ou estudo sob ponto de vista histórico, científico, moral, etc., de um assunto, ou de um ponto de ciência, de história, etc., reunindo todos os dados possíveis sobre esse assunto”; epanáfora (ou também epanáforas) é o mesmo que “relação enfática de sucessos que, se não se consideram propriamente heroicos, pelo menos como fazendo honra a um povo, ou a uma época”; descrição é o “ato de dar conhecimento de um fato, ou o desenho literário de um sucesso, ou de um fato, em termos exatos e precisos”; informação é a “notícia que deve inspirar fé”; assim como conta é a “informação que se dá por dever de ofício ou de encargo”; e apontamentos são as notas pessoais que tomamos sobre um fato. Fazem-se, ou dão- -se: – a relação de uma viagem; – a narrativa de uma aventura elegante, ou de uma bela façanha; – a narração de uma desgraça; – a crônica de uma cidade, ou de uma corte, ou de uma instituição; – a notícia de um acontecimento; – a exposição de um caso a elucidar; – o histórico de um feito de armas; – a memória de sucessos de que fomos testemunha; – o comentário, ou comentários de um fato, de uma campanha; – a monografia de um distrito, de uma planta, de um metal; – a epanáfora, ou as epanáforas de uma época; – a descrição de uma paisagem, ou de uma ocorrência; – a informação que se nos pediu ou ordenou; – a conta daquilo a que nos obrigamos; – o apontamento, ou os apontamentos acerca do que num sucesso mais nos interessa. – Biografia, vida, anedota. Biografia e vida não parecem que sejam, como pensam alguns, sinônimos perfeitos. Biografia é a “simples descrição da vida de alguém”. Mesmo os homens menos ilustres têm a sua biografia; mas só se escreve a vida de um grande homem. Vida, nesta acepção, é muito mais nobre, e parece estar para o indicado sinônimo como está história para historiografia ou para crônica. Diríamos: biografia de Cabral, ou de Tomé de Souza; vida de Napoleão, ou do Dante, pois, tratando destes, não lhes faríamos a simples biografia, mas destacaríamos o que eles fizeram de grande e que os caracteriza como tipos históricos. Anedota é a “narração concisa de um fato ou de um incidente acerca de uma pessoa, e que lhe deixa em revelo uma qualidade, ou um defeito característico”. Conto, fábula, alegoria, apólogo, parábola, historieta, novela, romance, prosopopeia. Conto é a “narração de um sucesso, fictício em parte, ou tendo um fundo de verdade, ou pelo menos quase sempre verossímil, e exprimindo, ou dando, como num traço firme, rápido e colorido, um nobre conceito”; fábula, segundo a definição clássica, é “uma curta narrativa de pura imaginação, sob cuja forma se inculca uma verdade”; – alegoria é a “forma de dizer uma coisa por alusão, coisa diferente do termo Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 423 que se enuncia”; – apólogo e parábola são “espécies de alegorias”. O apólogo, mais extenso que a fábula, “faz falar os animais, os homens, as coisas inanimadas, e ainda os seres abstratos”. O mérito do apólogo consiste em “ocultar o sentido moral até o instante mesmo da conclusão, que se chama moralidade”, distinguindo-se por isto da alegoria, a qual “não necessita de explicar a verdade que encerra”. É assim o apólogo muito semelhante à fábula; e segundo Roq., em linguagem comum, usam-se indiferentemente estas duas palavras, ainda que apólogo seja a mais erudita. Parábola é “uma espécie de alegoria mais elevada, profunda e dificilmente inteligível, por ter sempre um sentido espiritual, anagógico. Sabe-se como Jesus, que sempre ensinou por meio de parábolas, precisava de as explanar depois aos próprios discípulos”. Prosopopeia é discurso pretensioso ou composição declamatória, que se aproxima do apólogo, ou que tem deste alguma coisa. Na prosopopeia, tanto falam pessoas como animais, plantas, ou mesmo coisas inanimadas. É mais uma figura de retórica que propriamente um gênero de composição: “O rochedo, ferido, clamou comovendo toda a montanha: – eia, divindade!...” Historieta só difere de anedota por não ter, como esta, pelo menos nem sempre, um fundo de verdade. Novela é um gênero literário mais extenso que o conto; o romance é ainda de mais vastas proporções que a novela. Qualquer destes gêneros pode tratar de fatos reais, ou puramente imaginários, contanto que verossímeis.
Fonte: Dicionário de SinônimosJeoaquim
o Senhor eleva. irmão e sucessor de Jeoacaz, rei de Judá. Ele deveu a sua coroa a Faraó-Neco, que lhe mudou o nome, de Eliaquim em Jeoaquim (2 Rs 23.34 a 36). Por quatro anos foi tributário daquele monarca – mas, depois da batalha de Carquemis, em que Neco foi vencido por Nabucodonosor, foi Jeoaquim, e outros reis vassalos, compelido a aceitar a soberania do conquistador babilônio. Quatro anos depois da submissão da Judéia, revoltou-se o rei Jeoaquim contra o imperador da Babilônia (2 Rs 24,1) – mas este, passado pouco tempo, o atacou e capturou, sendo sua intenção levá-lo primeiramente para Babilônia (2 Cr 36.6): tomando, contudo, outra resolução, mandou-o matar. E assim, depois de um reinado iníquo de onze anos, de grandes perturbações, foi Jeoaquim morto, sendo o seu corpo arremessado para fora das portas de Jerusalém, com indignação, como Jeremias o havia anunciado, pois tinha feito ver ao rei o perigo e a loucura de revoltar-se contra Nabucodonosor (Jr
Jeoaquim [Javé Firma] - Décimo oitavo rei de Judá, filho de Josias. Reinou 11 anos (609-598 a.C.), em lugar de JOACAZ. O faraó Neco mudou o seu nome de Eliaquim para Jeoaquim (2Rs
Joaquim
Nome Hebraico - Significado: O elevado de Deus.
Fonte: Dicionário ComumNome Hebraico - Significado: O elevado de Deus.
Fonte: Dicionário Comum o Senhor estabelece. Era filhode Jeoaquim e de Neusta, e rei de Judá: é também chamado Jeconias (Jr
(Heb. “o Senhor sustenta”). Joaquim, também conhecido como Jeconias (1Cr
O que se sabe com certeza é que, embora Joaquim tivesse filhos (1Cr
A rejeição de Joaquim pelo Senhor não interrompeu a linhagem messiânica entre Davi e Jesus Cristo, pois a linha apenas desviou-se dele, embora continuasse ininterrupta. Desta maneira, é possível demonstrar o princípio teológico de que os propósitos de Deus são estabelecidos, embora os meios humanos para alcançá-los ocasionalmente sejam colocados de lado. E.M.
Fonte: Quem é quem na Bíblia? Joaquim [Javé Estabelece] - Décimo nono rei de Judá, que reinou três meses em 598 a.C., depois de Jeoaquim, seu pai. Foi um mau rei, sendo levado preso para a Babilônia (2Rs
Judá
1. Nascido em Padã-Arã, era o quarto filho de Jacó e Lia (Gn
Em certa ocasião, Judá saiu para passar uns dias com seu amigo Hira, em Adulão, onde conheceu e casou-se com uma mulher filha de um cananeu chamado Sua. Teve vários filhos com ela (Gn
Há um grande contraste entre o pecado sexual de Judá, ao aproximar-se de uma mulher que se fazia passar por prostituta (Gn 38), e a fidelidade de José, o qual recusou-se a deitar com a esposa de Potifar. Todo o relato sobre Judá é narrado pelo escritor bem no meio da história do sofrimento de José, na prisão, devido ao seu comportamento íntegro (Gn
Judá aparece novamente em cena quando os irmãos viajaram pela segunda vez ao Egito, a fim de comprar alimentos, durante a fome que assolava a humanidade. Ele lembrou ao pai que o primeiro-ministro do Egito avisara que não os receberia a menos que levassem o irmão mais novo, Benjamim, junto com eles (ainda não sabiam que era José, desejoso de ver o irmão). Judá prometeu ao pai que ele próprio se ofereceria como refém para que Benjamim regressasse do Egito em segurança. Sem dúvida, tanto Jacó como Judá percebiam que havia possibilidade de perderem mais um membro da família (Gn
Quando estava próximo da morte, Jacó abençoou seus filhos e profetizou que Judá seria a maior de todas as tribos. Predisse que o cetro (símbolo da realeza) jamais se apartaria de sua mão (Gn
Quando a terra de Canaã foi distribuída entre as tribos, no tempo de Moisés e de Josué, Judá recebeu como herança a região ao redor de Hebrom, ao sul de Jerusalém. A bênção de Jacó sobre este filho provou ser correta e duradoura. Judá permaneceu a tribo abençoada por Deus e, depois da invasão de Israel pelos assírios, tornou-se o reino abençoado por Deus. O rei Davi era descendente de Judá e entre os seus filhos, no futuro, estaria o Salvador Jesus. Desta maneira, o cetro seria estabelecido para sempre entre os descendentes de Judá (Lc
2. Um dos levitas que se casaram com mulheres estrangeiras depois do retorno do exílio na Babilônia (Ed
3. Filho de Senua, da tribo da Benjamim, foi colocado como segundo superintendente da cidade de Jerusalém, após o exílio na Babilônia (Ne
4. Um dos levitas que ajudaram no ministério da música no Templo, após o retorno do exílio na Babilônia (Ne
5. Um dos líderes da tribo de Judá que participaram do culto de dedicação dos muros de Jerusalém, quando a obra de reconstrução foi concluída, na época de Neemias (Ne
6. Outro envolvido na celebração da festa de dedicação dos muros de Jerusalém, sob a liderança de Neemias (Ne
Judá
1) Quarto filho de Jacó e Lia (Gn
2) e de Cristo (Mt
2) Uma das 12 TRIBOS do povo de Israel, formada pelos descendentes de JUDÁ 1. Na divisão da terra, essa tribo recebeu a maior parte do sul da Palestina (Jos
3) Reino localizado no sul da Palestina. Foi formado quando as dez tribos do Norte se revoltaram contra Roboão e formaram o Reino de Israel sob o comando de Jeroboão I, em 931 a.C. (1Rs 12;
v. o mapa OS REINOS DE ISRAEL E DE JUDÁ). Durou até 587 a.C., quando Jerusalém, sua capital, foi tomada e arrasada pelos babilônios, e o povo foi levado ao CATIVEIRO (1Rs 12—22; 2Rs; (2Ch 11—36).
4) Nome usado em Esdras (5.8; 9.9), Neemias (2,7) e Ageu (1.1,14; 2,2) a fim de indicar a PROVÍNCIA para onde os
Louvor. É este um nome que em diversos lugares aparece com a forma de Judas e de Juda. E também a Judéia se chama Judá em certo número de exemplos. 1. Pela primeira vez ocorre em Gn
-
Fonte: Dicionário ComumLivro
substantivo masculino Conjunto de folhas impressas e reunidas em volume encadernado ou brochado.
Obra em prosa ou verso, de qualquer extensão, disponibilizada em qualquer meio ou suporte: livro bem escrito; livro eletrônico.
Divisão menor contida numa obra maior: livro dos salmos.
[Literatura] Divisão de uma obra, especialmente de uma epopeia.
Caderno de registro das operações comerciais de; livro-caixa.
Figurado Conjunto de saberes, usado como instrução, ou como fonte de ensino: livro de sabedoria.
Etimologia (origem da palavra livro). Do latim liber.bri.
O termo "livro" nos remete, em várias línguas, a palavras relativas a árvores. Na maioria das línguas latinas (libro em espanhol e italiano, livre em francês) veio do latim liber, a fina camada fibrosa entre a casca e o tronco da árvore que, depois de seca, pode ser usada para escrever (e realmente era, num passsado longínquo). Já nas línguas de origem anglo germânicas (book em inglês, Buch em alemão e boek em holandês) o termo advém de bokis, nome da árvore que hoje se chama beech em inglês, da qual se faziam tábuas onde eram escritas as runas, uma antiga forma de escrita da Europa do Norte.
Fonte: Dicionário Etimológico os primeiros livros tinham a forma de blocos e tabuinhas de pedra, de que se faz freqüente menção nas Escrituras. os escritos, geralmente memoriais de grandes e heróicos feitos, eram gravados na pedra. Jó queria que as suas palavras ficassem permanentemente registadas, quando ele desejou – ‘Que, com pena de ferro, e com chumbo, para sempre fossem esculpidas na rocha!’ (Jó
O livro é sempre o grande e maravilhoso amigo da Humanidade. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 37
Um livro que nos melhore / E nos ensine a pensar, / É luz acesa brilhando / No amor do Eterno Lar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro que instrui e consola é uma fonte do céu, transitando na Terra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro edificante é o templo do Espírito, onde os grandes instrutores do passado se comunicam com os aprendizes do presente, para que se façam os Mestres do futuro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O livro é sempre uma usina geradora de vibrações, no paraíso dos mais sublimes ideais da Humanidade, ou no inferno das mais baixas ações das zonas inferiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro cristão é alimento da vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Veículo do pensamento, confia-nos a luz espiritual dos grandes orientadores do passado.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro edificante é sempre um orientador e um amigo. É a voz que ensina, modifica, renova e ajuda.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O bom livro é tesouro de amor e sabedoria. Na sua claridade, santificamos a experiência de cada dia, encontramos horizontes novos e erguemos o próprio coração para a vida mais alta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o livro é realmente uma dádiva de Deus à Humanidade para que os grandes instrutores possam clarear o nosso caminho, conversando conosco, acima dos séculos e das civilizações. É pelo livro que recebemos o ensinamento e a orientação, o reajuste mental e a renovação interior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - A história do livro
Vaso revelador retendo o excelso aroma / Do pensamento a erguer-se esplêndido e bendito, / O livro é o coração do tempo no Infinito, / Em que a idéia imortal se renova e retoma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - O livro
O livro edificante é sementeira da Luz Divina, / aclarando o passado, / L L orientando o presente / e preparando o futuro...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O bom livro
[...] é o comando mágico das multidões e só o livro nobre, que esclarece a inteligência e ilumina a razão, será capaz de vencer as trevas do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Fenômenos e livros
O livro que aprimora é um mentor que nos guia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
Livro dos Espíritos
(O): O Livro dos Espíritos, a primeira obra que levou o Espiritismo a ser considerado de um ponto de vista filosófico, pela dedução das conseqüências morais dos fatos; que considerou todas as partes da Doutrina, tocando nas questões mais importantes que ela suscita, foi, desde o seu aparecimento, o ponto para onde convergiram espontaneamente os trabalhos individuais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] Escrito sem equívocos possíveis e ao alcance de todas as inteligências, esse livro será sempre a expressão clara e exata da Doutrina e a transmitirá intacta aos que vierem depois de nós. As cóleras que excita são indícios do papel que ele é chamado a representar, e da dificuldade de lhe opor algo mais sério. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
O Livro dos Espíritos. Contém a Doutrina completa, como a ditaram os Próprios Espíritos, com toda a sua filosofia e todas as suas conseqüências morais. É a revelação do destino do homem, a iniciação no conhecimento da natureza dos Espíritos e nos mistérios da vida de além-túmulo. Quem o lê compreende que o Espiritismo objetiva um fim sério, que não constitui frívolo passatempo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 35
[...] O Livro dos Espíritos teve como resultado fazer ver o seu alcance filosófico [do Espiritismo]. Se esse livro tem algum mérito, seria presunção minha orgulhar-me disso, porquanto a Doutrina que encerra não é criação minha. Toda honra do bem que ele fez pertence aos sábios Espíritos que o ditaram e quiseram servir-se de mim. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resposta de Allan Kardec durante o Banquete•••
O Livro dos Espíritos contém os princípios da Doutrina Espírita, expostos de forma lógica, por meio de diálogo com os Espíritos, às vezes comentados por Kardec, e, embora constitua, pelas importantes matérias que versa, o mais completo tratado de Filosofia que se conhece, sua linguagem é simples e direta, não se prendendo a preciosismos de sistemas dificilmente elaborados, tão ao gosto dos teólogos e exegetas escriturísticos, na sua improfícua e estéril busca das causas primeiras e finais. Os assuntos tratados na obra, com a simplicidade e a segurança das verdades evangélicas, distribuem-se homogeneamente, constituindo, por assim dizer, um panorama geral da Doutrina, desenvolvida, nas suas facetas específicas, nos demais volumes da Codificação, que resulta, assim, como um todo granítico L e conseqüente, demonstrativo de sua unidade de princípios e conceitos, características de sua grandeza.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] O Livro dos Espíritos é um repositório de princípios fundamentais de onde emergem inúmeras tomadas para outras tantas especulações, conquistas e realizações. Nele estão os germes de todas as grandes idéias que a Humanidade sonhou pelos tempos afora, mas os Espíritos não realizam por nós o nosso trabalho. Em nenhum outro cometimento humano vê-se tão claramente os sinais de uma inteligente, consciente e preestabelecida coordenação de esforços entre as duas faces da vida – a encarnada e a desencarnada. Tudo parece – e assim o foi – meticulosamente planejado e escrupulosamente executado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] não é obra de fantasia; ele contém o resumo da sabedoria milenar dos povos, as grandes idéias e descobertas que os homens fizeram ao longo de muitos milênios de especulação e depois ordenaram no mundo espiritual, para nos ensinarem apenas a essência.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 22
O Livro dos Espíritos, condensando a filosofia do Espiritismo, oferece a chave explicativa dos aparentemente inexplicáveis fenômenos humanos.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 7
[...] O Livro dos Espíritos é um conjunto de sínteses fecundas que servem de ponto de partida para futuros desdobramentos. De fato, nessa obra encontramos tratados todos os assuntos de interesse humano, mas de forma sintética, exigindo que saibamos deduzir dos textos dos Espíritos os desdobramentos coerentes com as idéias que eles nos trouxeram. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] a obra básica de uma filosofia que modificaria as concepções estacionárias em que se conservava a Humanidade.
Referencia: WANTUIL, Zêus• As mesas girantes e o Espiritismo• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
A primeira edição de O Livro dos Espíritos [...] era em formato grande, in-8o, com 176 páginas de texto, e apresentava o assunto distribuído em duas colunas. Quinhentas e uma perguntas e respectivas respostas estavam contidas nas três partes em que então se dividia a obra: “Doutrina Espírita”, “Leis Morais”, “Esperanças e Consolações”. A primeira parte tem dez capítulos; a segunda, onze; e a terceira, três. Cinco páginas eram ocupadas com interessante índice alfabético das matérias, índice que nas edições seguintes foi cancelado.
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 2
Livro dos Médiuns
(O): O Livro dos Médiuns. Destina-se a guiar os que queiram entregar-se à prática das manifestações, dando-lhes conhecimento dos meios próprios para se comunicarem com os Espíritos. É um guia, tanto para os médiuns, como para os evocadores, e o complemento de O Livro dos Espíritos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 35
L L [...] a segunda obra da Codificação, publicada em 1861 (janeiro), que englobava, outrossim, as “Instruções Práticas sobre as Manifestações Espíritas”, publicadas em 1858, e era, conforme esclarece Allan Kardec, a continuação de O Livro dos Espíritos. A edição definitiva é a 2a, de outubro de 1861. Lê-se no frontispício da obra que ela “contém o ensino especial dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o mundo invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo.” [...] Nesse livro se expõe, conseqüentemente, a parte prática da Doutrina, mediante o estudo sistemático e perseverante, como queria Kardec, de sua rica e variada fenomenologia, com base na pesquisa, por método científico próprio, o que não exclui a experimentação e a observação, enfim, todos os cuidados para se evitar a fraude e chegar-se à evidência dos fatos. Mais de cem anos depois de publicado, O Livro dos Médiuns é ainda o roteiro seguro para médiuns e dirigentes de sessões práticas e os doutrinadores encontram em suas páginas abundantes ensinamentos, preciosos e seguros, que a todos habilitam à nobre tarefa de comunicação com os Espíritos, sem os perigos da improvisação, das crendices e do empirismo rotineiro, fruto do comodismo e da fuga ao estudo.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] constitui a base do aprendizado espírita, no que toca, especificamente, ao problema mediúnico.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 4
Livro Reunião de folhas escritas de PERGAMINHO ou de PAPIRO (Jr
Livros
(latim liber, libri)
1. Conjunto de folhas de papel, em branco, escritas ou impressas, soltas ou cosidas, em brochura ou encadernadas.
2. Obra organizada em páginas, manuscrita, impressa ou digital (ex.: livro escolar, livro infantil, livro técnico).
3. Cada uma das partes de uma obra.
4. O que serve de instrução.
5. Conjunto de mortalhas de cigarros envoltas em capa.
6. [Zoologia] Terceira cavidade do estômago dos ruminantes. = FOLHOSO, OMASO
livro das quarenta folhas
Baralho de cartas.
livro de bolso
Livro de pequeno tamanho ou de tamanho mais pequeno em relação à edição original.
livro de cabeceira
Livro preferido ou de leitura
livro de ponto
livro
Edição em formato digital do texto de um livro.
livros
[Religião católica]
Os livros da Bíblia.
ser um livro aberto
Estar à vista de todos, não ter nada a esconder.
Maís
substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.
Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Porventura
advérbio Demonstra que o falante expressa, no plano hipotético, o teor da oração que pretende modificar; por hipótese, por acaso: se porventura ela aparecer, você me chama?
Em frases interrogativas, geralmente em interrogações retóricas; por casualidade: o professor é porventura o escritor deste livro? Porventura seguiremos unidos até o final?
Etimologia (origem da palavra porventura). Por + ventura.
Reis
livro da historia dos reis
Fonte: Dicionário BíblicoReis PRIMEIRO LIVRO DOS
Livro que continua a contar a história dos reis israelitas começada nos dois livros de Samuel. Este livro se divide em três partes:
1) A morte de Davi e o começo do reinado de Salomão (1—2).
2) O reinado de Salomão (3—11).
3) A divisão da nação em dois reinos, o do Norte (Israel) e o do Sul (Judá), e a história dos reis que governaram até a metade do século nono a.C. Neste livro é contada a história do profeta Elias, que combateu os profetas de BAAL (12—22).
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REIS, SEGUNDO LIVRO DOS
Livro que conta a história dos dois reinos, sendo uma continuação de 1Rs. Pode ser dividido em duas partes:
1) A história dos dois reinos, desde o ano 850 a.C. até a queda de Samaria e o fim do Reino do Norte em 721 a.C. (1—17).
2) A história do Reino do Sul, desde 721 a.C. até a conquista e a destruição de Jerusalém por NABUCODONOSOR, em 586 a.C., ficando Gedalias como governador de Judá (18—25).
Restante
substantivo masculino O que fica da retirada de parte de um todo; remanescente: não posso começar a aula sem os restantes.
adjetivo Que resta, que sobeja; sobejo, resto, sobra, excesso: ainda tenho de contar as partes restantes.
Etimologia (origem da palavra restante). Do latim restans, antis; particípio de restare, "restar, sobrar".
Restante
1) SOBREVIVENTE (Is
2) Pequeno número de fiéis (Is
v. REMANESCEN
Resto
Rolo
substantivo masculino Qualquer utensílio e/ou objeto que possua o formato cilíndrico: rolo de papel para presentes, rolo de pastel, rolo de macarrão, rolo para pintura, rolo de filme etc.
Figurado Grande aglomeração de pessoas ou confusão; relacionamento complicado ou sem compromisso: acabei de sair de um rolo enorme; ele não namora, mas tem um rolo.
Almofada com o formato cilíndrico, de extensão alongada, normalmente utilizada em camas ou sofás.
Objeto com formato cilíndrico utilizado para dar forma ao cabelo - bobe.
Onda de grande extensão ou vagalhão.
O que rodopia ou gira possuindo o formato de um cilindro - redemoinho.
Do mesmo significado de rolo compressor.
Etimologia (origem da palavra rolo). Do latim rotulus.
Um livro nos tempos antigos constava de uma simples tira de papiro ou de pergaminho, que usualmente se conservava enrolado em duas varas – e se desenrolava quando qualquer pessoa desejava lê-lo. (*veja Pergaminho.)
Fonte: Dicionário BíblicoRolo MANUSCRITO enrolado, de PAPIRO ou de PERGAMINHO (Jr 36; (He 10:7), RA).
Fonte: Dicionário da Bíblia de AlmeidaRéis
substantivo masculino plural Moeda antiga; unidade monetária brasileira que também circulava em Portugal, com várias cédulas e moedas facionadas entre mil réis.
Não confundir com: reis.
Etimologia (origem da palavra réis). Plural de real.
substantivo masculino plural Moeda antiga; unidade monetária brasileira que também circulava em Portugal, com várias cédulas e moedas facionadas entre mil réis.
Não confundir com: reis.
Etimologia (origem da palavra réis). Plural de real.
Sucessos
(latim successus, -us, entrada)
1.
Aquilo que sucede, que acontece (ex.: não é possível esquecer os trágicos sucessos que marcaram esse ano).
=
ACONTECIMENTO, CASO,
2.
Resultado de
3. Resultado positivo, favorável ou proveitoso de algo (ex.: terminar uma tarefa com sucesso). = ÊXITO, TRIUNFO ≠ FIASCO, FRACASSO, INSUCESSO, MALOGRO
4. O que tem bom resultado, boas vendas ou muita popularidade (ex.: este é o último sucesso do escritor). = ÊXITO ≠ FIASCO, FRACASSO
5. [Informal] Parto (ex.: tenha bom sucesso).