Enciclopédia de Lucas 10:39-39
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Apêndices
- Livros
- Parábolas e Ensinos de Jesus
- Nosso Mestre
- Sabedoria do Evangelho - Volume 5
- Sabedoria do Evangelho - Volume 7
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- O Evangelho em Carne e Osso
- Dicionário
- Strongs
Perícope
lc 10: 39
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Tinha ela uma irmã, chamada Maria, e esta quedava-se assentada aos pés do Senhor a ouvir-lhe os ensinamentos. |
ARC | E tinha esta uma irmã chamada Maria, a qual, assentando-se também aos pés de Jesus, ouvia a sua palavra. |
TB | Esta tinha uma irmã chamada Maria, a qual, sentada aos pés do Senhor, ouvia o seu ensino. |
BGB | καὶ τῇδε ἦν ἀδελφὴ καλουμένη ⸀Μαριάμ, ἣ καὶ ⸂παρακαθεσθεῖσα πρὸς⸃ τοὺς πόδας τοῦ ⸀Ἰησοῦ ἤκουεν τὸν λόγον αὐτοῦ. |
HD | Ela tinha uma irmã, chamada Maria, que estava sentada aos pés do Senhor, e ouvia a sua palavra. |
BKJ | E ela tinha uma irmã, chamada Maria, a qual, assentando-se também aos pés de Jesus, ouvia a sua palavra. |
LTT | E esta tinha uma irmã sendo chamada de Maria, a qual, havendo também se assentado ao lado dos pés de Jesus, ouvia a palavra dEle. |
BJ2 | Sua irmã, chamada Maria, ficou sentada aos pés do Senhor, escutando-lhe a palavra. |
VULG | et huic erat soror nomine Maria, quæ etiam sedens secus pedes Domini, audiebat verbum illius. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Lucas 10:39
Referências Cruzadas
Deuteronômio 33:3 | Na verdade, amas os povos; todos os teus santos estão na tua mão; postos serão no meio, entre os teus pés, cada um receberá das tuas palavras. |
Provérbios 8:34 | Bem-aventurado o homem que me dá ouvidos, velando às minhas portas cada dia, esperando às ombreiras da minha entrada. |
Lucas 2:46 | E aconteceu que, passados três dias, o acharam no templo, assentado no meio dos doutores, ouvindo-os e interrogando-os. |
Lucas 8:35 | E saíram a ver o que tinha acontecido e vieram ter com Jesus. Acharam, então, o homem de quem haviam saído os demônios, vestido e em seu juízo, assentado aos pés de Jesus; e temeram. |
João 11:1 | Estava, então, enfermo um certo Lázaro, de Betânia, aldeia de Maria e de sua irmã Marta. |
João 12:3 | Então, Maria, tomando uma libra de unguento de nardo puro, de muito preço, ungiu os pés de Jesus e enxugou-lhe os pés com os seus cabelos; e encheu-se a casa do cheiro do unguento. |
Atos 22:3 | Quanto a mim, sou varão judeu, nascido em Tarso da Cilícia, mas criado nesta cidade aos pés de Gamaliel, instruído conforme a verdade da lei de nossos pais, zeloso para com Deus, como todos vós hoje sois. |
I Coríntios 7:32 | E bem quisera eu que estivésseis sem cuidado. O solteiro cuida das coisas do Senhor, em como há de agradar ao Senhor; |
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus
DATA |
LUGAR |
ACONTECIMENTO |
MATEUS |
MARCOS |
LUCAS |
JOÃO |
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32 d.C., depois da Páscoa |
Mar da Galileia; Betsaida |
Em viagem para Betsaida, Jesus alerta contra o fermento dos fariseus; cura cego |
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Região de Cesareia de Filipe |
Chaves do Reino; profetiza sua morte e ressurreição |
Mc |
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Talvez Mte. Hermom |
Transfiguração; Jeová fala |
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Região de Cesareia de Filipe |
Cura menino endemoninhado |
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Galileia |
Profetiza novamente sua morte |
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Cafarnaum |
Moeda na boca de um peixe |
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O maior no Reino; ilustrações da ovelha perdida e do escravo que não perdoou |
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Galileia–Samaria |
Indo a Jerusalém, diz aos discípulos que abandonem tudo pelo Reino |
DATA |
LUGAR |
ACONTECIMENTO |
MATEUS |
MARCOS |
LUCAS |
JOÃO |
---|---|---|---|---|---|---|
32 d.C., Festividade das Tendas (Barracas) |
Jerusalém |
Ensina na Festividade; guardas enviados para prendê-lo |
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Diz “eu sou a luz do mundo”; cura homem cego de nascença |
Jo |
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Provavelmente Judeia |
Envia os 70; eles voltam alegres |
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Judeia; Betânia |
Ilustração do bom samaritano; visita a casa de Maria e Marta |
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Provavelmente Judeia |
Ensina novamente a oração-modelo; ilustração do amigo persistente |
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Expulsa demônios pelo dedo de Deus; sinal de Jonas |
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Come com fariseu; condena hipocrisia dos fariseus |
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Ilustrações: o homem rico insensato e o administrador fiel |
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No sábado, cura mulher encurvada; ilustrações do grão de mostarda e do fermento |
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32 d.C., Festividade da Dedicação |
Jerusalém |
Ilustração do bom pastor e o aprisco; judeus tentam apedrejá-lo; viaja para Betânia do outro lado do Jordão |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Designou o Senhor ainda outros setenta (1). Lucas não quer dizer que Cris-to tinha enviado setenta anteriormente, mas que os setenta eram adicionais aos doze que haviam sido enviados. Lucas é o único autor de Evangelho que registra este episódio, mas ele é, também, o único a tratar (em detalhes) o ministério na Peréia, do qual é parte.
O número setenta parecia ter um significado especial entre os judeus. Havia setenta anciãos designados por Moisés, setenta membros do Sinédrio (setenta e um, incluindo o presidente ou nasi) e, de acordo com a lenda judaica, os setenta povos ou nações da Terra, além dos judeus. O simples fato de que Jesus tinha estes muitos discípulos dignos de confiança é significativo. Muitas vezes nos esquecemos de que Ele tinha muitos segui-dores leais.
Mandou-os... de dois em dois. Para ajuda mútua e encorajamento. A todas as cidades e lugares aonde ele havia de ir. Estes deveriam preparar a visita dele a essas cidades. Neste momento, os doze apóstolos estavam com Ele; os setenta foram adiante da sua face. É possível que cada uma dessas duplas de discípulos fosse a apenas uma cidade e ficasse por lá, pregando, ensinando e preparando, em outros aspectos, a visita de Jesus. Isto totalizaria trinta e cinco cidades e aldeias visitadas por Jesus em seu ministério na Peréia, e Ele dificilmente visitaria muitas mais em um período de seis ou sete meses, a menos que suas visitas fossem muito breves.
Do versículo 2 até o 16, Jesus dá instruções e admoestações aos setenta. Muitas destas são instruções iguais ou semelhantes às instruções dadas em várias ocasiões aos doze apóstolos. Alguns críticos tropeçam nesta similaridade entre as passagens. Porém é mais razoável que Jesus tenha dado as mesmas admoestações por duas vezes, se as exigências das situações fossem as mesmas. Qualquer líder da igreja admoestando gru-pos de obreiros inevitavelmente repetiria vários pontos, pois todos eles precisariam basi-camente das mesmas instruções.
Grande é, em verdade, a seara, mas os obreiros são poucos (2). A metáfora da seara parece ter sido uma das favoritas de Jesus. A seara das almas humanas sempre foi grande e os obreiros sempre foram, tragicamente, poucos. É a fatal falta de interesse do homem pelos seus companheiros que mantém este número tão pequeno. Mas o Mestre torna claro, através de seu Evangelho, que este interesse é um teste do discipulado. Seus discípulos estão trabalhando na seara. Aqueles que não estão trabalhando não merecem ser chamados de discípulos.
Rogai, pois, ao Senhor da seara que envie obreiros para a sua seara. Levar a seara ao celeiro é nossa responsabilidade. E conseguir os obreiros necessários é, em parte, nossa responsabilidade. Devemos enxergar as necessidades e rogar que o Senhor envie obreiros adicionais, mas nenhum homem tem o direito de orar pedindo ajuda na seara, até que esteja fazendo o melhor de si. Deus não enviará obreiros para ajudar um preguiçoso — ele não precisa de ajuda para fazer o que está fazendo.
Eis que vos mando como cordeiros ao meio de lobos (3). Que paradoxo: Cor-deiros saindo para salvar ovelhas de lobos! Aqui está a simplicidade unida ao desamparo: nenhuma arma carnal como defesa. Mas Deus tem uma maneira de criar a força a partir da fraqueza, e de usar até a morte como uma arma da vitória e da vida. Aqui vemos a supremacia de Cristo. Ele é o maior Vencedor do mundo, e ainda assim as suas forças não foram utilizadas no que se refere à defesa carnal ou terrena. Os cristãos têm sido assassinados aos milhares, mas o avanço triunfal continua. A esta altura temos que parar e meditar e ganhar uma nova luz e inspiração para a tarefa e a batalha dos dias atuais. Não estamos desprotegidos, pois Cristo está conosco. Uma vez que a própria morte não nos vence, podemos começar a entender que somos imbatíveis. Mas, se come-çarmos a nos equipar com armas carnais, estaremos caminhando em direção à derrota. Não leveis bolsa, nem alforje, nem sandálias (4) significa, literalmente, "sem bolsa, nem sacola de mantimentos, nem sandálias extras". Os setenta não deveriam carregar o peso da bagagem nem ficar embaraçados com os mantimentos. Eles tinham uma missão mais importante, e os negócios do Rei exigiam pressa. Veja, também, os comentários sobre Mateus
A ninguém saudeis pelo caminho. Isto se refere, particularmente, à longa e tedi-osa saudação habitual no Oriente. Eles não deveriam desperdiçar seu tempo precioso, mas deveriam estar tão absorvidos com sua missão, que sua devoção sincera seria perce-bida por todos com quem se encontrassem.
Se ali houver algum filho de paz (6). Filho de paz é uma expressão aramaica para "um homem pacifico" ou "um homem de boa reputação", "respeitável". Esses men-sageiros de Cristo deveriam ficar em casas respeitáveis. Eles não deviam macular o nome de Cristo, habitando com alguém desprezível ou indigno.
Ficai na mesma casa, comendo e bebendo do que eles tiverem, pois digno é o obreiro de seu salário (7). Eles não deveriam fazer exigências, mas ser gratos por qualquer coisa que lhes fosse dada; e não deveriam se considerar (ou serem considerados por outros) mendigos, mas como obreiros poderiam receber seus pagamentos. Não andeis de casa em casa. A casa em que fossem originalmente recebidos, deveria ser seu domi-cilio enquanto estivessem em uma cidade ou aldeia.
Para uma discussão mais detalhada a respeito do material dos versículos
E voltaram os setenta com alegria, dizendo: Senhor, pelo teu nome, até os demônios se nos sujeitam (17). Eles estavam maravilhados com o poder miraculoso que lhes fora permitido exercer. Estavam jubilosos com a lembrança de suas realiza-ções. Mas Jesus lhes mostrou (20) que sua alegria não era correta, pois tinha o foco errado. Entretanto, Ele não os repreendeu por sua alegria ao verem o reino de Satanás sofrer perdas.
Eu via Satanás, como raio, cair do céu (18). Aqui Jesus estava tanto relembrando como profetizando. Satanás havia sofrido algumas importantes derrotas — especialmen-te no que se refere à tentação de Cristo. Mas Jesus aguardava ansiosamente a queda de Satanás; a sua completa derrota nas mãos do próprio Cristo.
Eis que vos dou poder para pisar serpentes, e escorpiões, e toda a força do Inimigo (19). Esta escritura tem, de fato, uma implicação literal,' mas o contexto parece exigir que o principal significado seja espiritual. Note como Jesus faz uma analogia entre serpentes, e escorpiões, e toda a força do Inimigo. Tanto os versículos anteriores como os posteriores se referem às forças satânicas. A gramática desses versículos implica, também, que essas serpentes e escorpiões estão incluí-dos nas forças do inimigo. O simbolismo é comum para as forças satânicas ou demônios e até para o próprio Satanás. O significado principal é que os cristãos têm poder para pisar triunfantemente sobre os exércitos de Satanás, através do auxílio e da graça de Jesus Cristo.
Mas... (20) mostra que o que se segue não era uma repreensão. ...não vos alegreis porque se vos sujeitem os espíritos; alegrai-vos, antes, por estar o vosso nome escrito nos céus. Esta é a ênfase correta, o terreno próprio para alegrar-se. O poder e sua manifestação são muito deslumbrantes, mas a vida eterna é mais importante. Ter a cidadania do céu é mais importante do que atemorizar o inferno.
4. O Momento de Júbilo de Jesus (10:21-24)
Se alegrou Jesus no Espírito Santo e disse: Graças te dou, ó Pai... porque escondeste essas coisas aos sábios e inteligentes e as revelaste às criancinhas (21). Esta é uma daquelas ocasiões em que o contentamento encheu o coração do Homem de Dores e Ele se alegrou... no Espírito Santo. Ele tinha duas razões para se alegrar: a vitória havia coroado os esforços dos setenta, e a verdade divina havia sido comunicada a esses "bebês" em Cristo — verdades que os sábios e inteligentes deste mundo não havi-am notado. Com a ajuda de Deus, estes homens incultos haviam penetrado mais profun-damente na verdade do que os filósofos de todos os tempos, sem a ajuda da revelação divina. Note que o Pai havia revelado essas coisas a eles.'
Nesta passagem, a obra Pulpit Commentary (Comentário do Púlpito) oferece um esboço dividido em três partes:
1) A alegria da gratidão, 20; 2), A herança daqueles que têm um coração humilde, 21;
3) O refúgio daqueles que se sentem perplexos — porque assim te aprouve, 21.
Tudo por meu Pai me foi entregue (22). Duas palavras estão expressas nesta frase. Por um lado, todo o poder do céu está à disposição de Jesus, caso Ele escolha usá-lo em sua guerra contra Satanás. Por outro lado, estas palavras mostram a completa submissão do Filho ao Pai, durante a sua curta permanência terrena. Esta submissão ou subordinação do Filho ao Pai é tanto voluntária quanto temporária.
Ninguém conhece quem é o Filho, senão o Pai. Só o divino Pai pode compreen-der a divina pessoa do Filho. Nem quem é o Pai, senão o Filho. Só o divino Filho compreende a divina pessoa do Pai. Só a Divindade pode compreender a Divindade. E aquele a quem o Filho o quiser revelar. O homem pode ter uma compreensão pálida e fragmentada do Pai, mas mesmo isto só é possível se o Pai lhe for revelado pelo Filho. É o Filho quem escolhe aqueles a quem Ele revelará o Pai. Nesta ocasião, Ele escolheu estes "bebês" ao invés dos sábios e inteligentes. A revelação vem "do" Pai, mas "atra-vés" do Filho.
E, voltando-se para os discípulos, disse-lhes em particular (23). Jesus tinha uma mensagem particular para eles, e não queria que as pessoas mundanas a ouvis-sem. Deus muitas vezes compartilha mensagens particulares com seus filhos — mensa-gens sobre as quais as outras pessoas que os cercam nada sabem. Bem-aventurados os olhos que vêem o que vós vedes. Estas palavras podiam ser lembradas com proveito nos dias de trevas que se seguiriam — quando a bem-aventurança na vida deles não seria tão aparente. Eles estavam vendo o início do poderoso avanço do Reino de Deus na terra. Estes discípulos não compreenderiam, tão cedo, o completo significa-do dessas palavras — talvez nunca neste mundo. Mas como discípulos, eles teriam uma revelação e uma compreensão progressivas do gracioso privilégio que lhes pertencia como embaixadores de Cristo.'
Pois... muitos profetas e reis desejaram ver o que vós vedes e não o viram; e ouvir o que ouvis e não o ouviram (24). Os homens na antiga dispensação viram estas coisas de forma vaga através dos olhos proféticos. Eles estavam destinados a ja-mais ver (neste mundo) as coisas que prediziam. Nenhum profeta ou rei no grande pas-sado de Israel havia sido tão abençoado quanto estes homens humildes. Embora prove-nientes das camadas mais baixas da sociedade, eles saíram para proclamar o estabeleci-mento do Reino de Cristo — as boas-novas da salvação.
5. O Bom Samaritano (10:25-37)
Esta é uma das histórias mais queridas do Novo Testamento. Estamos em débito com Lucas por tê-la registrado, pois nenhum outro autor do Novo Testamento a registra. A ocasião em que ela foi contada evidentemente ocorreu em Jerusalém, ou em suas pro-ximidades — possivelmente em Betânia, na casa de Lázaro, quando Jesus fez sua curta viagem a Jerusalém para a celebração da Festa da Dedicação. Note que nos eventos seguintes (38-42) Ele está em Betânia.
Um certo doutor da lei (25). Estes homens são, às vezes, chamados de escribas -instruídos na lei de Moisés e na tradição judaica. Se levantou. Evidentemente, ele estava sentado entre aqueles que estavam ouvindo os ensinos de Jesus. Ele se levantou para chamar a atenção do Mestre e fazer uma pergunta. Tentando-o. Sua pergunta não era uma sincera busca pela verdade, mas uma pergunta maliciosa, que tinha a intenção deenvolver o Mestre em uma das freqüentes disputas judaicas. Que farei para herdar a vida eterna? A artimanha contida nesta aparente busca inocente de orientação espiri-tual, foi percebida pelo Mestre. Ele evitou a resposta esperada ao fazer uma pergunta ao doutor da lei, deixando-o, assim, na defensiva. Que está escrito na lei? Como lês? (26). Se a Lei contivesse a resposta, um doutor da lei deveria saber qual era.
Amarás ao Senhor teu Deus... e ao teu próximo (27). O doutor da lei usou os dois textos encontrados entre as expressões do Antigo Testamento que melhor ilustram as atitudes que devemos ter no tempo do Novo Testamento. Para uma discussão do signi-ficado desses textos veja os comentários sobre Mateus
Respondeste bem (28). Jesus elogiou sua resposta e acrescentou, faze isso e vi-verás. O amor a Deus e aos seus semelhantes é a exata essência da verdadeira religião. Se o doutor da lei conseguisse viver de acordo com esta regra, ele asseguraria viver eternamente.
Ele, porém, querendo justificar-se a si mesmo (29). Aquele homem se sentiu obviamente condenado pela segunda regra, embora nenhuma acusação tenha sido feita por alguém. Seu amor por Deus também estava, lamentavelmente, ausente. Mas sua relação e atitude para com o seu próximo puderam ser mais facilmente detectadas e medidas do que o seu amor por Deus. Ele condenou a si próprio — pelo menos revelou o seu senso de condenação ao tentar se justificar. E quem é o meu próximo? Evidentemente havia muitos a quem ele não amava, mas ele estava perguntando (e ao mesmo tempo satisfeito por saber a resposta) : "Aqueles a quem eu não amo, são meus próxi‑
mos?" Jesus lhe respondeu contando uma importante parábola, significativa como histó-ria, memorável como uma duradoura parcela de revelação divina, e notavelmente apro-priada para a situação e para o homem. Nesta história o esclarecimento não é dado através de um preceito, mas pelo exemplo.
Descia um homem de Jerusalém para Jericó (30). Não se tem qualquer infor-mação sobre o homem, além dos acontecimentos de sua jornada. Seu nome não é informado, nem mesmo a sua raça é declarada. Isto fica por conta de Lucas, pois ele está apresentando Jesus como o Salvador de todos os homens. No entanto, a implicação da história é que ele era judeu — grande parte da essência e da força da história dependem deste fato.
Jericó estava situada a cerca de vinte e sete quilômetros a noroeste de Jerusalém, e a cerca de oito quilômetros do rio Jordão. Jericó está a cerca de mil metros abaixo de Jerusalém, de modo que em uma viagem como a deste homem seria necessário enfrentar uma descida bastante íngreme. O terreno entre estas duas cidades era acidentado e desabitado em alguns lugares, embora a estrada entre eles fosse bastante movimentada — uma das mais importantes estradas na Palestina. A aspereza da região e o número de viajantes a tornavam um paraíso para os bandidos.
Esta história pode ter sido um incidente real na estrada de Jericó, em vez de uma simples parábola. Se for, com certeza foi bem escolhida pelo Mestre, pois tudo na história se ajusta perfeitamente à lição que Ele está ensinando.
Ele caiu nas mãos dos salteadores — literalmente "ladrões" ou "bandidos". Os salteadores só estavam interessados em roubar os bens de alguém. Ladrões ou bandidos muitas vezes ferem ou matam. Este viajante não só teve seus bens roubados, mas tam-bém foi deixado meio morto (30).
Um certo sacerdote (31). Um grande número de sacerdotes e levitas vivia em Jericó e subia até Jerusalém quando chegava o seu período de servir no Templo. É interessante notar que esta é a única vez em que Jesus falou de algum modo contra os sacerdotes. A posição deles como guardiões da casa de Deus parece ter sido respeitada por Jesus, embora muitas vezes eles fossem pessoalmente merecedores de sua censura.
Este sacerdote, em particular, podia estar vindo, naquela época, do Templo, ao término do seu período de uma semana de serviços. Sendo assim, ele provavelmente passou para o outro lado da estrada para evitar a profanação cerimonial, o que interferiria em suas funções sacerdotais por algum tempo. De qualquer forma, alguma outra coisa era mais importante para ele do que a vida de um homem — mesmo a vida de um semelhante judeu.
De igual modo, também um levita (32). Os levitas ajudavam os sacerdotes, exe-cutando os serviços necessários no terreno ao redor do Templo. Este levita realmente mostrou alguma compaixão — ou só curiosidade? Ele veio e olhou para o homem. Mas ele não era melhor do que o sacerdote, pois desprezou a pouca compaixão que sentiu. Ele também passou de largo. Qualquer que fosse o motivo que levou a ambos, o sacerdote e o levita, a passarem pelo seu semelhante judeu sem ajudá-lo, a ênfase é a mesma: o que importa é o que lhes faltou, e não o motivo pelo qual não agiram. Eles estavam quase (se não inteiramente) desprovidos de amor pelo seu próximo O doutor da lei, em cujo bene-fício Jesus estava contando a história, teria, com certeza, considerado este homem desa-fortunado um próximo.
Um samaritano (33). Seu nome e nível social não têm importância, pois todos os samaritanos eram odiados pelos judeus e, evidentemente, a maioria dos samaritanos tinha um sentimento similar pelos judeus. O importante é que um homem que não tinha nenhuma razão especial para ajudar este judeu e quase toda a motivação racial para não ajudá-lo, foi movido de compaixão por um ser humano que estava sofrendo. Embora esse ser humano pertencesse a uma raça odiada, ele parou e o ajudou, fazendo por ele o máximo que podia.
Note até que ponto o samaritano ajudou o judeu:
a) Ele lhe prestou um imediato socorro emergencial;
b) Ele o levou para uma hospedaria, onde o homem poderia receber os cuidados necessários enquanto convalescia;
c) Ele pagou a conta antecipadamente; e
d) Ofereceu mais assistência caso fosse necessária. Ele não negligenciou nenhum tipo de ajuda que pudesse prestar.
Qual.... destes três... foi o próximo daquele que caiu nas mãos dos salteado-res? (36). Repare como Jesus inverteu a ordem e a relação. O doutor da lei havia dito: "Quem é o meu próximo?". Mas na história de Jesus e na sua pergunta é: Quem era o próximo dele? Ou seja, de quem eu posso (devo) ser o próximo? A pergunta do doutor da lei não possuía nenhum senso de obrigação humana. A pergunta de Jesus reforça forte-mente essa obrigação. Portanto, Jesus não respondeu, de fato, à pergunta do doutor da lei; o Senhor lhe mostrou que havia feito a pergunta errada (porque suas atitudes esta-vam erradas), e sua lamentável falta de amor por seu próximo O homem entendeu a lição, pois ele respondeu corretamente à pergunta do Senhor: O que usou de miseri-córdia para com ele (37). A aplicação era clara e simples. O doutor da lei conseguiu percebê-la antes que o Mestre chamasse a atenção para o que deveria ser feito: Vai e faze da mesma maneira.
William Barclay destaca três verdades significativas na história:
1) Devemos ajudar um homem, mesmo que ele tenha causado o seu próprio problema, 30;
2) Qualquer ho-mem de qualquer nação que estiver necessitado é o nosso próximo, 31-33;
3) A nossa ajuda tem que ser prática, e não pode consistir apenas em sentir pena.
6. Uma Visita a Marta e Maria (10:38-42)
Ele entrou numa aldeia (38). Esta aldeia era Betânia, portanto era sobre a Marta e a Maria acerca das quais João escreveu (Jo
Uma bela amizade existia entre Jesus e essas duas irmãs e o irmão delas, Lázaro. Na amizade do Senhor com eles, temos uma das melhores ilustrações do lado humano de Cristo, encontradas no Novo Testamento. Jesus deve tê-los conhecido bem no início de seu ministério. Ele pode tê-los encontrado em uma de suas muitas viagens a Jerusalém.
Em vista da óbvia cordialidade e proximidade dessa amizade, é um fato enigmático que nenhum dos Evangelhos Sino-ticos mencione Lázaro, e que o único relato das irmãs, além do Evangelho de João, seja este que está sendo analisado. A melhor resposta dispo-nível parece ser a de que a história não se ajustava ao propósito específico dos autores dos outros Evangelhos.
Muitas tentativas foram feitas para identificar Maria, Marta e Lázaro com outras pessoas conhecidas. Uma sugestão é que Marta era a esposa de Simão, o Leproso. Lázaro foi identificado com o rabi Eliezer (ou Lázaro) do Talmude. Mas esta e outras especula-ções não têm comprovação, e devem ser tratadas como meras conjecturas.
Marta é um nome aramaico e significa "senhora"; é o equivalente ao grego kyria.
Foi sugerido que Marta era a "senhora eleita" a quem João escreveu a sua segunda Epístola. Ela o recebeu em sua casa. Há algumas possibilidades a considerar: Marta era casada ou viúva. Maria e Lázaro viviam com ela. Pode ser que ela fosse reconhecida como a senhora da casa por ser mais velha do que eles. Neste último caso, eles poderiam estar vivendo juntos como uma família desde a morte de seus pais.
Tinha esta uma irmã, chamada Maria (39). Maria é, obviamente, subordinada à sua irmã. Sua única relação com a casa ou com o evento social em curso é que ela é a irmã de Marta. A qual, assentando-se também aos pés de Jesus, ouvia a sua palavra —literalmente, "a qual tendo, também, se assentado aos pés de Jesus estava ouvindo (ou escutando) a sua palavra". Foi sugerido que a palavra também implica que ela inicial-mente ajudou a servir; depois ela se sentou para ouvir as palavras de Jesus. A expressão assentando-se também aos pés de Jesus tem dois significados. Literalmente, sugeri-ria que ela se sentou abaixo dele (em um assento mais baixo), mas tem, também, um sentido figurado ou metafórico, pelo qual ela o ouviu como um discípulo ouviria seu pro-fessor. A situação sugere uma relação professor-aluno. Os discípulos geralmente senta-vam-se aos pés do rabi, como Paulo se sentava aos pés de Gamaliel (Act
Marta, porém, andava distraída em muitos serviços (40) é, literalmente, "Marta estava distraída com os afazeres domésticos". E aproximando-se... Os termos gregos desta frase indicam uma repentina suspensão de sua situação febril — de uma maneira desesperada ou exasperada. Senhor, não te importas que minha irmã me deixe servir só? Esta frase também carrega uma marca de exasperação e agitação. Uma tra-dução literal seria: "O Senhor não se importa que a minha irmã me deixe sozinha?" Ela não só culpou sua irmã, mas estava também agitada e um tanto impaciente com o Se-nhor por permitir que a sua irmã a desamparasse. De fato, ela parecia sugerir que o Senhor estava encorajando Maria a negligenciar o seu dever. A palavra traduzida como deixe, significa "dar as costas". Isto também sugere que Maria estava ajudando sua irmã, mas deve ter parado e ido ouvir Jesus.
Dize-lhe, pois, que me ajude — literalmente, "fale para ela". A palavra pois indica que Marta tem certeza de que suas afirmativas anteriores justificavam seu pleito por completo, e condenavam Maria. A implicação é: Já que meu pleito ficou irrefutavelmente demonstrado, dá-lhe a ordem. Marta estava, obviamente, confiante de que estava certa -e que havia sido tratada injustamente.
Marta, Marta (41). Spence destaca que "há várias instâncias notáveis desta repe-tição do nome pelo Mestre na história do Novo Testamento e, em cada caso, aparente-mente em amor compassivo".9 Ele se refere a "Simão, Simão", em Lucas
Uma só é necessária (42). Note o contraste entre as muitas coisas com as quais Marta se preocupava e a única coisa que era necessária. As "muitas coisas" de Marta eram materiais, físicas e sociais; a "única coisa" ("Uma só") de Maria era espiritual e de significado eterno. Marta não estava escolhendo o errado no lugar do certo, mas o incidental em lugar do mais importante, o temporal em lugar do eterno.
Jesus tinha vindo a esta casa como Convidado. Marta estava cuidando, febrilmente, de muitas coisas para ser agradável e entreter. Mas essas coisas não eram necessárias. O principal interesse dele não era ser recebido de braços abertos e nem com uma mesa farta, mas sim com corações abertos e uma oportunidade de servir o seu Alimento a eles.
Este pleito podia ter uma implicação secundária. Marta estava preparando uma refeição suntuosa e o trabalho extra a estava prejudicando mais do que a comida adicio-nal ajudaria o Mestre.
A boa parte era uma expressão comum, significando a parte honrada de uma festi-vidade. Maria escolhera com sabedoria. Ela sabia qual parte era a mais desejável e a mais nobre, e a escolheu. Há uma finalidade sugerida em conexão com este pensamento. Jesus garante essa finalidade ao dar apoio à escolha dela: a qual não lhe será tirada. A figura que permeia toda a passagem é a da festividade, e o Mestre transmite a sua mensagem ao colocar a festa espiritual acima da material.
Champlin
Genebra
10:1
outros setenta. Esta missão é encontrada somente em Lucas, mas as instruções são semelhantes a algumas daquelas dadas aos Doze anteriormente (9.1-6; Mt
dois em dois. Jesus tinha enviado os Doze em pares (Mc
* 10:3
cordeiros para o meio de lobos. Ver “Cristãos no Mundo” em Cl
* 10:4
sandálias. Isto, provavelmente não era uma ordem para andarem descalços, mas uma proibição de levarem um par extra de sandálias.
a ninguém saudeis. O costume de fazer saudações era elaborado e evitá-lo seria altamente incomum.
* 10:6
ela voltará sobre vós. A paz de Deus vem somente sobre aqueles que respondem.
* 10:11
Até o pó de vossa cidade. Ver nota em 9.5.
* 10:12
A iniqüidade de Sodoma era proverbial, mas rejeitar os pregadores do reino de Deus é pior do que os feitos de Sodoma.
naquele dia. Dia do Juízo.
* 10:13
Corazim... Betsaida. Tendo ouvido e rejeitado a Jesus, estas cidades eram mais culpadas do que Tiro e Sidom, que eram infames por causa da sua iniqüidade.
* 10:15
Cafarnaum. Esta foi uma cidade onde Jesus realizou muitas de suas obras.
* 10:16
Rejeitar a mensagem de Jesus é rejeitar o próprio Deus.
* 10:18
Em seu contexto, o dito parece significar que o ministério dos pregadores tinha infligido uma derrota sobre Satanás.
* 10:19
autoridade. Quando são enviados por Deus estão a salvo de cobras e escorpiões (conforme At
* 10:21
as revelastes aos pequeninos. Ver “Iluminação e Convicção”, em 1Co
* 10:22
O relacionamento de Jesus com o Pai é único. O conhecimento deste relacionamento não vem ao mundo por meios naturais.
* 10:23-24
O maior dos profetas e reis, nos dias primitivos, não tinham visto o Messias, como estes discípulos viram (Conforme 7:24-28, nota).
* 10:25
intérprete da lei. Um especialista na lei de Deus (ver referência lateral) e, portanto, um homem religioso. Contudo, ele não estava, verdadeiramente, procurando uma informação, mas algo que lhe possibilitasse acusar a Jesus.
* 10:27
Este intérprete da lei mostra entendimento; Jesus resumiu a lei em muito do mesmo modo (Mt
* 10:28
faze isto. A vontade de Deus é o caminho da vida.
* 10.29-37
A parábola responde à questão: “Quem é o meu próximo?”, e não à questão concernente ao que alguém deve fazer para ser salvo. Os judeus tinham várias idéias a respeito de “próximo”, mas elas se limitavam a Israel.
* 10:33-34
Os ouvintes esperariam que um sacerdote e um levita fossem seguidos por um leigo israelita, numa história anti-clerical. O samaritano é totalmente inesperado, como é inesperada a sua compaixão. O óleo e o vinho eram remédios comuns naquele tempo e expressaram a bondade do Samaritano.
* 10:35
dois denários. Ver Mt
* 10:38
num povoado. Betânia, a cerca de três quilômetros de Jerusalém (Jo
* 10:40-41
A preparação de Marta pode ter sido desnecessariamente esmerada. Maria sabia que ouvir Jesus era uma oportunidade extraordinária demais, para dar preferência a outros tipos de preocupações.
Matthew Henry
Wesley
A missão dos Doze é gravado em três sinóticos, o envio dos Setenta somente em Lucas. Isto está de acordo com o ponto de vista deste Evangelista. Plummer coloca desta forma: "Este incidente teria interesse especial para o escritor do Evangelho Universal, que simpaticamente registra tanto o envio dos Doze para as tribos de Israel (11: 1-6 ), e o envio dos Setenta para as nações da terra ". Em Perea, onde estes servos de Cristo foram enviados, a população era mais Gentile do que na Judéia. No entanto, era predominantemente judaica. Enquanto nada é dito sobre os gentios nas instruções aos Setenta, e não há nenhuma proibição contra pregar para eles, como houve no caso dos Doze (Mt
A questão foi levantada muitas vezes a respeito de porque Jesus enviou setenta. Existem vários paralelos. A mais óbvia, talvez, é que dos setenta anciãos de Israel antigo (N1. 11: 16-25 ). Outro é o Sinédrio, com seus setenta membros. Mas o mais significativo é a visão tradicional de que havia setenta nações sobre a terra (conforme Gn
Os Setenta foram enviados em pares, como os Doze tinha sido. Este foi principalmente por causa da companhia, mas também que eles possam dar testemunho Ct
As instruções sobre a viagem de luz (v. Lc
Filho de paz (v. Lc
Em seguida, Jesus pronuncia desgraças sobre as principais cidades de sua carreira terrestre ministério- Corazim, Betsaida e Cafarnaum (ver notas sobre Mt
Os setenta missionários tiveram uma turnê muito bem sucedida. Eles voltaram regozijo e relatando que até os demônios estavam sujeitos a eles em nome de Cristo.
A resposta de Jesus foi: Eu via Satanás, como um raio caído do céu (v. Lc
O versículo 19 indica que Cristo dá aos encomendado pelo próprio todo o poder e proteção de que precisam para realizar suas tarefas. O que quer que as forças que se encontram, físicos ou espirituais hostil, eles podem superar.
Mas havia algo maior em importância e maravilha de expulsão de demônios; isto é, que seus nomes estão escritos nos céus (v. Lc
Regozijou-se com o Espírito Santo é, obviamente, mais forte do que "alegra em espírito" (KJV). O primeiro tem um apoio muito mais firme nos manuscritos mais antigos. O verbo traduzido regozijou é forte, que significa "exultar" ou "regozijar-se muito." Este foi um raro momento de auto-revelação, quando os discípulos receberam o privilégio de ver o Homem das Dores, transbordando de alegria.
A ação de graças ao Pai (. Vv 21-22) está intimamente paralela à Mt
C. INCIDENTES cedo (10: 25-42)
Pergunta do 1. um advogado (10: 25-29) 25 E eis que um certo advogado se levantou e fez prova de lhe, dizendo: Mestre, que farei para herdar a vida eterna? 26 E disse-lhe: Que está escrito na lei? ? Como LvUm advogado -Professor do Direito-Mosaic levantou-se -que pode sugerir que eles estavam em uma sinagoga e fez julgamento dele -ou "tentado ele" (KJV), ou "testá-lo." Ele não é indicado no contexto que seu motivo era um sinistro. A questão, Mestre, que farei para herdar a vida eterna , lembra a consulta do jovem rico (Lc
Jesus disse-lhe que se ele obedeceu isso, ele iria viver (v. Lc
O Mestre de parábolas contadas de um homem descia de Jerusalém para Jericó , que caiu nas mãos dos salteadores . Estes despojado e bater nele, e partiram, deixando-o meio morto (v. Lc
Enquanto o homem estava lá meio morto, um padre teve a chance de vir para baixo dessa maneira. Um grande número de sacerdotes viviam em Jericó. É evidente que esse homem tinha sido ministrando no templo e agora estava a caminho de casa. Ele chegou ao local onde a vítima estava, mas quando o viu, passou pelo outro lado (v. Lc
Em seguida, um levita, também, quando ele veio para o lugar, e viu, passou pelo outro lado (v. Lc
Mas então veio um samaritano-Um que era desprezado pelos judeus como sendo um "cão sujo." Ele viu a vítima, provavelmente um judeu-deitado indefeso. Imediatamente ele foi movido de compaixão -a mesma frase, que é muitas vezes usado de reação de Cristo a necessidade humana. Ele foi para o homem, ajoelhou-se ao lado dele, atou-lhe as feridas, deitando nelas azeite e vinho . O vinho atuaria como um anti-séptico, e do azeite como um bálsamo. Então ele colocou a vítima enfraquecido em seu próprio animal e levou-o para uma estalagem com segurança. Lá, ele cuidou dele -put-lo para a noite e fez dele o mais confortável possível. De manhã, ele deu o estalajadeiro dois shillings (dois salários dos dias), com instruções para cuidar do homem. Ele até prometeu pagar quaisquer outras despesas envolvidas, quando ele voltou.
Em seguida, Jesus fez a pergunta: Quem agiu como próximo do homem em necessidade? Houve apenas uma resposta possível, eo homem deu. Disse o Mestre para ele; Vai, e faze da mesma maneira (v. Lc
O advogado tinha perguntou: "Quem é o meu próximo?" Jesus virou-se e perguntou: "A quem você pode ser um vizinho?" Ou, se quisermos responder diretamente à pergunta do advogado, poderíamos dizer: "Seu vizinho é qualquer um que precisa de você. "A proximidade geográfica não é o fator básico, mas a necessidade de ajuda.
Três filosofias diferentes de vida são representados nesta história que Jesus contou. Os ladrões disse: "O que é seu é nosso e nós vamos tomá-lo." O sacerdote eo levita murmurou, "O que é nosso é nosso e vamos mantê-lo." Mas a boa samaritana disse: "O que é meu é teu e vamos compartilhá-lo. "Essas três filosofias pode ser colocado ainda mais brevemente. Isso dos assaltantes foi: "Bata-o acima!" Isso de o sacerdote eo levita foi: "Passe-o!" Isso do Samaritano foi: "Pegá-lo!"
É uma experiência perturbadora para perguntar a si mesmo a pergunta: "Qual destes três filosofias fazer eu pratico na minha vida diária?" É claro que qualquer cristão renunciaria a primeira à direita, e suplicar, mas que sobre a escolha de "não culpado". os outros dois. Demasiadas vezes a igreja tem seguido o caminho das figuras eclesiásticas nesta história. Se as pessoas querem vir para os cultos da igreja, os fiéis costumam fazer o seu melhor para pregar para eles, ensiná-los e mostrar-lhes o caminho da salvação.Mas o que acontece com o homem ao lado da estrada, espancado e roubado pela vida? Os cristãos buscá-lo, ou eles passam por ele? Essa é uma pergunta muito desconcertante. Mas esta parábola pertence a crentes de hoje, tanto quanto para as pessoas do primeiro século.
3. Maria e Marta (10: 38-42) 38 Agora, como eles seguiram o seu caminho, ele entrou em uma determinada aldeia; e certa mulher, por nome Marta, o recebeu em sua casa. 39 E ela tinha uma irmã chamada Maria, a qual, sentada aos pés do Senhor, ouvia a sua palavra. 40 Marta, porém, andava preocupada com muito serviço; e ela veio até ele e disse: Senhor, não se te dá que minha irmã deixou-me a servir sozinha? Dize-lhe que me ajude. 41 O Senhor, porém, respondendo, disse-lhe: Marta, Marta, estás ansiosa e perturbada com muitas coisas: 42 , mas uma coisa é necessária: para Maria escolheu a boa parte, a qual não deverá ser tirada.Estas duas irmãs são exemplos vívidos de dois tipos de personalidade que é impossível esquecê-las ou seus nomes. Maria era por natureza um introvertido, Martha extrovertido. Maria era um místico meditativo. Martha foi um provedor prático, excitante e agitado sobre, apressada e flurried e preocupado. Estes dois viram as coisas com outros olhos.
A certa aldeia era de Betânia, chamado de "a aldeia de Maria e de sua irmã Marta" (Jo
De qualquer forma, Martha tornou-se cada vez mais desconcertada. Em vez de xingar sua irmã ela repreendeu Jesus! "Por que você não contar a minha irmã para me ajudar?" Martha foi, provavelmente, muito revoltado com sua irmã para falar com ela. Mas, em sua raiva ou impaciência apressada ela disse algo de que ela deve ter sido vivamente envergonhado depois.
A resposta de Jesus foi dupla. Para Martha Ele disse: Tu és ansiosa e perturbada (v. Lc
Martha estava ansiosa e perturbada com muitas coisas . Ela estava distraída pela multiplicidade de suas atividades. Tranquilamente Jesus disse-lhe: Mas uma coisa é necessária: para Maria escolheu a boa parte, que não será tirado dela (v. Lc
O melhor texto grego da primeira cláusula deste versículo diz literalmente: "mas de algumas coisas que há necessidade, ou 1." Aparentemente, Jesus está dizendo a Marta: "Precisamos de apenas uma refeição simples, apenas a umas coisas, ou mesmo um prato. Eu preferiria que você vir e desfrutar de comunhão espiritual. Essa é a coisa mais importante, porque é eterna. "Talvez, por vezes, o Mestre hoje nós e nossa adoração mais do que o nosso agitado, agitada serviço quer.
Wiersbe
Os setenta "embaixadores" tinham o privilégio de servir ao Senhor e até de fazer milagres, contudo Je-sus disse-lhes que o maior privilé-gio seria ter seus nomes escritos nos céus (v. 20). Tudo que eles foram e fizeram brotou desse relacionamen-to com Deus; isso era fundamental para tudo e ainda é. "Sem mim nada podeis fazer" Oo 15:5).
Mt
Jesus apresenta a parábola do bom samaritano em resposta à per-gunta evasiva do intérprete. A ex-pressão "Defina seus termos" é uma velha cilada dos intérpretes e deba- tedores. Jesus, em vez de envolver-se com termos abstratos, apresenta um caso concreto, e o intérprete enten-deu o ponto. Não devemos "espi-ritualizar" essa parábola e transfor-má-la em uma alegoria da salvação. O ponto é apenas que seu próximo é qualquer pessoa que precise de ajuda, qualquer pessoa que você possa ajudar. O "herói" da história é o samaritano que cuidou do judeu, mas o sacerdote e o levita — traba-lhadores religiosos profissionais — não são heróis de forma alguma. A pergunta a que devemos responder não é: "Quem é nosso próximo?", mas: "De quem eu posso ser o pró-ximo?".
A família de Betânia era muito cara a Jesus (Jo
Russell Shedd
10.2 Seara. Refere-se ao juízo final, nas parábolas (conforme Mt
10.3 Cordeiros. - Seriam dependentes por completo do Onipotente Pastor na conquista pacifica do território inimigo.
10.5 Paz. Heb shalom, era a saudação comum: agora seria revestida do sentido de reconciliação do pecador com Deus (conforme Rm
10.7 Digno... do salário. Citado em 1Tm
10.11 Próximo o reino. Na pessoa de Cristo e Seus emissários, não no tempo (conforme Mc
10.18 Satanás caindo. A derrota do diabo, esperada pelos judeus para os últimos dias, estava sendo consumada nas obras de Jesus e Seus discípulos (conforme 11.22; Jo
10.22 Entregue. Indica a transmissão da verdade do evangelho (conforme 1Co
10.23 Olhos que vêem. A fé abre a visão para a realidade de Cristo e o reino; o pecado cega essa visão (conforme Jo
10.25 Intérprete. Gr nomikos, "advogado". Era um teólogo judeu, autoridade na Lei (Torá) de Deus (conforme 11.45). Pôr Jesus à prova, geralmente, tem a conotação de má intenção (cf. Mt
10.28 Estes dois, mandamentos sumariam toda a lei (conforme Rm
10.29 justificar-se. A autojustificação procurada pelo mais rigoroso fariseu (conforme 18:9-14; Fp
1) Religiosidade não significa, automaticamente, bondade;
2) Nosso "próximo" pode ser alguém fora do nosso grupo, raça ou religião;
3) O amor real requer sacrifício como Cristo demonstrou (conforme Rm
10.39 Maria e Maria, irmãs de lázaro de Betânia (conforme Jd
NVI F. F. Bruce
Setenta discípulos, mencionados somente por Lucas, são enviados com uma comissão em termos bem semelhantes à dos Doze em
9:1-10 (v.comentário ad loc.). Eles retornam e relatam entusiasticamente o sucesso de sua missão; Jesus os adverte do perigo do orgulho tomando conta do seu coração. Segue o registro da oração do Filho ao Pai, quase joanina em sua linguagem.
v. 1. setenta e dois-. A evidência dos manuscritos está dividida entre 70 e 72. O segundo número sugeriría seis de cada tribo, como os tradutores da Septuaginta. Por outro lado, havia tradicionalmente 70 nações (Gn
10), 70 anciãos foram apontados por Moisés (Nu 11:16,Nu 11:17), e havia 70 membros no Sinédrio. dois a dois'. A. R. G. Leaney (p. 176) sugere que isso pode ser uma ilustração do princípio da testemunha de Dt
v. 4-12. Instruções para a viagem. As ordens dadas a eles são semelhantes às que os Doze receberam (9.3ss; conforme Mc
v. 16. Eles recebem a autoridade que pertence àquele que os enviou. E uma versão mais intensa de Mt
v. 17-20. O retorno dos Setenta. Após o seu retomo, eles estavam cheios de entusiasmo diante das coisas maravilhosas que tinham sido capacitados a realizar: até os demônios se submetem a nós, em teu nome. Isso era até mais do que eles haviam esperado, pois tinham sido comissionados apenas a curar os doentes e proclamar o reino (v. 9). Na sua resposta, o Senhor os advertiu acerca do orgulho: Eu vi Satanás caindo do céu como relâmpago (v. 18). O verbo Eu vi está no tempo imperfeito (“Eu estava observando”); caindo está no aoristo (“caído”). Visto que esse dito lembra Is
278) diz: “O aoristo indica a coincidência entre o sucesso dos Setenta e a visão de Cristo da derrota de Satanás”. O reino veio, “o sucesso dos discípulos é considerado um símbolo e uma garantia da derrota completa de Satanás” (ibid.; v. tb.comentário de Ap
A promessa renovada de poder (v. 19) lembra Sl
v. 21,22. conforme Mt
Jesus, exultando no Espírito Santo: E expressão própria de Lucas, que não aparece na versão de Mateus, mas é semelhante à linguagem dos dois primeiros capítulos de Lucas. No v. 21, ele se alegra na perfeita intimidade que ele e seu Pai desfrutam um com o outro. A idéia do v. 21 é desenvolvida por Paulo no primeiro capítulo Dt
c) A parábola do bom samaritano (10:25-37)
A característica mais marcante do relato de Lucas da grande jornada é a série de parábolas, incluindo diversas das mais notáveis registradas no NT, que não foram preservadas por nenhum dos outros evangelhos.
Entre essas, a principal é a do bom samari-tano. Um jurista (perito na lei) pergunta ao Senhor quais são os grandes mandamentos, e talvez fique surpreso ao não ouvir nenhuma nova doutrina da última moda, mas uma reafirmação da lei tão honrada da Torá concernente ao amor a Deus e ao próximo. O jurista quer saber quem é o seu próximo, pergunta que evoca como resposta essa parábola e a exortação que vem com ela: Vá e faça o mesmo (v. 37).
O diálogo introdutório é, com freqüência, considerado um paralelo de Mc
131) estiver certo, é possível que “essa síntese de preceitos creditados ao perito na lei sugira que os pregadores da época, ao tentarem resumir a Lei em uma ou duas breves frases, tenham chegado a um acordo em torno dessa fórmula”. Os dois contextos são bem diferentes, e as atitudes dos dois inquiridores também. Em Marcos, a pergunta do escriba é puramente acadêmica; aqui, de todo modo, há um elemento prático.
v. 25. um perito na ler. A palavra grega nomikos é usada somente por Lucas entre os Sinópticos, com exceção de Mt
182) sugere “testar” para transmitir o significado exato do verbo. A pergunta, diz Plummer (p. 284), não foi “preparada para colocar Jesus em apuros, mas, antes, testar sua habilidade como mestre [...] não significa uma tentativa sinistra de pegá-lo numa armadilha”. Moorman (p. 126), por outro lado, argumenta que, “ao fazer uma pergunta complicada, ele queria que Jesus tropeçasse nela para que, então, ele pudesse se voltar à multidão e ressaltar que era muito melhor deixar questões desse tipo para os peritos e competentes expositores da lei”. Wm. Manson, Browning e outros defendem uma posição semelhante, v. 29. querendo justificar-se: i.e., tentando recuperar-se da humilhação sofrida, v. 30. Um homem descia de Jerusalém para Jerico: Com freqüência, se faz a pergunta se as parábolas narrativas são registros de eventos que de fato ocorreram ou histórias imaginadas. Com relação a essa história, os estudiosos sugerem que Jesus estava contando um incidente da sua própria experiência que não foi registrado em outro lugar; isso é, sem dúvida, pura conjectura. Mas a história tem traços de realidade; ladrões têm infestado a estrada de Jerico desde aqueles dias até hoje. H. V. Morton conta que, quando disse a um amigo que queria descer ao mar Morto por um dia, ouviu a advertência: “Mas volte antes do anoitecer”, além de detalhes horríveis acerca de Abu Jildah, um bandido armado que em 1934 aterrorizava viajantes naquela mesma estrada {In the Steps of the Master, 1934, p. 85). Outra sugestão é que a parábola está fundamentada num evento histórico narrado em 2Cr
v. 36,37. O significado da parábola.
Interpretações alegorizantes e fantasiosas como as de Orígenes e Agostinho (v. A. M. Hunter, Interpreting the Parables, 1960, p. 245, e C. H. Dodd, Parables of tke Kingdom, 1935, p. llss) chamam tanto a atenção para as folhas que a árvore em si fica obscurecida. O importante não é tentar identificar cada minúsculo detalhe da história, mas entender como Jesus, ao mesmo tempo que pintou um magnífico retrato de como se trata o próximo, ou do amor em ação, também fez o jurista entender o desafio da Lei, na qual ele era perito, ao seu próprio coração, para condicionar o seu pensamento e inspirar e ajustar as suas ações.
d) Maria e Marta (10:38-42)
A parábola do bom samaritano destaca a necessidade de aplicação prática da palavra de Deus; a breve cena na casa de Marta mostra que a meditação também tem o seu lugar. Enquanto Marta resolve as tarefas da casa, sua irmã Maria está sentada aos pés de Jesus. Marta se sente sobrecarregada e se queixa; Jesus meigamente sugere que ela poderia ter feito o mesmo, em vez de tornar o trabalho de casa um peso tão grande. Esse incidente é especialmente interessante pelo fato de que Marta e Maria, bem conhecidas nas páginas de João, só aparecem aqui nos Sinópticos.
v. 38. um povoado: Lucas não cita o nome desse povoado, que deve ter sido Betânia, embora alguns achem que esse ponto de vista suscite dificuldades geográficas. Se o incidente ocorreu durante a visita de Jesus a Jerusalém para a festa das cabanas (Jo
Francis Davidson
2. A MISSÃO DOS SETENTA (Lc
Lugar onde Ele estava para ir (1). Eles deveriam preceder o próprio Jesus e anunciar que o reino estava próximo na pessoa do Rei. A ninguém saudeis pelo caminho (4). Por causa da urgência de sua missão, não deveriam perder tempo em longas e complicadas saudações pelo caminho (cfr. 2Rs
O gozo que esses discípulos manifestaram ao retornar, evocou uma exultação da parte de nosso Senhor, o que é único na vida do Salvador, Ele viu em seus sucessos um Símbolo e determinação da completa derrota de Satanás (17-20). Continuou Ele então a expressar Seu gozo de que as verdades de Sua nova ordem estavam sendo reveladas aos simples, e para congratular-se com Seus discípulos que as haviam visto. Enquanto assim fazia, Ele fez uma daquelas sublimes afirmativas de poder divino e autoridade que surgem aqui e ali de Seu ensino (21-24). Exultou no Espírito (21). O verbo é bem forte e significa que Jesus mostrou um gozo exultante. Outra versão diz, "Ele Se regozijou no Espírito Santo" o que quer dizer que Ele estava cheio do Espírito Santo com um gozo arrebatador, o que o levou a pronunciar as palavras que seguem.
3. O BOM SAMARITANO (Lc
Jesus respondeu contando a história de um samaritano, provavelmente extraída da vida real, pois que dificilmente representaria um sacerdote e um levita tão duros se não tivesse sido um incidente real para justificar que Ele assim o fizesse. A parábola ilustra a verdadeira operação da lei do amor. Descia (30). A estrada que ia de Jerusalém a Jericó descia mais de 900 metros em menos Dt
John MacArthur
63. Elementos essenciais para a Evangelização (Lucas
Ora, depois disso o Senhor designou outros setenta, e mandou-os em pares adiante dele para todas as cidades e lugares aonde ele ia vir. E ele estava dizendo-lhes: "A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos; Rogai, pois, ao Senhor da colheita que envie trabalhadores para a sua seara. Vá; Eis que eu vos envio como cordeiros no meio de lobos. Leve sem cinto de dinheiro, nem sacola, nem sandálias; e cumprimentar ninguém pelo caminho. Em qualquer casa em que entrardes, dizei primeiro: 'A paz esteja nesta casa.' Se um homem de paz está lá, a vossa paz repousará sobre ele; mas se não, voltará para vós. Fique nessa casa, comendo e bebendo do que eles dão-lhe; para o trabalhador é digno do seu salário. Não manter em movimento a partir de casa em casa. Seja qual for a cidade em que entrardes e vos receberem, comei do que puserem diante de vós; e curar aqueles nele que estão doentes, e dizer-lhes: 'O Reino de Deus está próximo a você.' Mas qualquer que seja cidade em que entrardes e não vos receberem, sair para as ruas e dizer: 'Até o pó da vossa cidade, que se apega a nossos pés, sacudimos em protesto contra você; ainda ter certeza disso, que o reino de Deus está próximo. " Eu digo a você, será mais tolerável naquele dia para Sodoma do que para aquela cidade. Ai de ti, Corazim! Ai de ti, Betsaida! Porque, se os milagres tinham sido realizados em Tiro e Sidon, que ocorreu em você, elas se teriam arrependido há muito tempo, sentado em saco e cinza. Mas vai ser mais rigor para Tiro e Sidom, no juízo do que para você. E você, Cafarnaum, não será elevada até o céu, você vai? Você será levado para baixo para Hades! Aquele que ouve você ouve a mim, e quem vos rejeita a mim rejeita; e quem me rejeita rejeita aquele que me enviou "(10: 1-16).
A maioria dos seguidores de Cristo foram motivados pelo auto-interesse e acabou por abandonar Ele (conforme Mt
A mensagem que o setenta proclamou era que o reino de Deus havia chegado perto porque o Rei, o Senhor Jesus Cristo, estava presente, a mesma mensagem proclamada por João Batista (Mt
A frase após este indica que o envio dos setenta ocorreu posterior aos acontecimentos do capítulo 9, que marcou o fim do ministério galileu do Senhor e no início de sua viagem a Jerusalém. Essa viagem duraria por vários meses, e ocorrem principalmente na Judéia e leste do Jordão em Perea. Acabaria com a chegada de Cristo em Jerusalém, para os eventos da Semana da Paixão, que culminaria em Sua morte, ressurreição e ascensão. No início de sua trajetória, o Senhor designou esses setenta mensageiros (algumas traduções ler "setenta e dois", a evidência do manuscrito não é clara quanto a que a leitura é correta). Anadeiknumi (nomeado) aparece em outras partes do Novo Testamento apenas em At
Depois de escolher estes setenta homens, Jesus mandou-os em pares adiante dele para cada cidade e lugar na Judéia , onde ele mesmo ia vir . A questão de saber por que Ele diluído o seu impacto, tendo-lhes viajar em pares (como Ele já havia feito com os Doze [Mc
Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho. Porque, se um cair, o outro levanta o seu companheiro. Mas ai de quem cai quando não há outro que o levante. Além disso, se dois dormirem juntos, eles se aquecer, mas como pode um ser quente sozinho? E se se pode dominá-lo que está só, dois podem resistir a ele. Um cordão de três dobras não se dilacerada.
Segundo, e mais importante, a lei do Velho Testamento exigia que "no depoimento de duas ou três testemunhas, uma questão deve ser confirmado" (Dt
A instrução do Senhor aos setenta fornece insights para os crentes hoje, que todos são chamados a distribuir a boa notícia da salvação. Três requisitos levantar da carga aos setenta: todos os que anunciar a salvação em Cristo deve estar contente com provisão do Senhor, fiel à mensagem do Senhor, e diligente para declarar o julgamento.
SATISFEITO COM PROVISÃO DO SENHOR
E ele estava dizendo-lhes: "A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos; Rogai, pois, ao Senhor da colheita que envie trabalhadores para a sua seara. Vá; Eis que eu vos envio como cordeiros no meio de lobos. Leve sem cinto de dinheiro, nem sacola, nem sandálias; e cumprimentar ninguém pelo caminho. (10: 2-4)
O Jesus postura esperada dos setenta é composto por cinco elementos, todos os quais são transferíveis para os crentes de hoje o registro de Lucas do que ele estava dizendo para eles é mais provável apenas um rico resumo das instruções de nosso Senhor. Como é o caso em todos os registros de seu ensino, assumimos Ele disse que muito mais sobre as matérias que são apenas brevemente referidos pelos escritores. Esta seção apresenta aspectos da dependência do Senhor.
Compartilhando sua compaixão
A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos; (10: 2b)
Uma vez que não se encontra naturalmente cuidado das almas e não entendemos completamente horrores do inferno, devemos tomar emprestado de compaixão do Senhor expressa nesta declaração. Essa é uma afirmação que flui de compaixão torna-se clara a partir de outro texto. Em Mt
Ao se aproximar da porta da cidade, um homem morto estava sendo realizado, o filho único de sua mãe, e ela era uma viúva; e uma multidão considerável da cidade estava com ela. Quando o Senhor a viu, sentiu compaixão por ela, e disse-lhe: "Não chore." E Ele veio e tocou no caixão; e os portadores chegou a um impasse. E Ele disse: "Jovem, eu te digo, levanta-te!" O morto sentou-se e começou a falar. E Jesus o entregou à sua mãe. (Lucas
A palavra traduzida por "compaixão" nesses versos, splangnizomai , deriva do substantivo splangnon , que literalmente se refere aos órgãos internos (que é traduzida como "intestinos" em At
Jesus, é claro, entendeu perfeitamente as doutrinas da soberania de Deus, a predestinação e eleição. Ele sabia que todos aqueles que acreditam que tiveram seus nomes ", escrito a partir da fundação do mundo no livro da vida do Cordeiro que foi morto" (Ap
A compaixão do Senhor foi alertado por seu conhecimento do que aguarda aqueles que se recusam a arrepender-se; a colheita de que Ele falou não era um dos trazer as pessoas para o reino de Deus. Foi o encontro dos pecadores para o seu julgamento final (conforme Jl
Buscando Seus Recursos
Rogai, pois, ao Senhor da colheita que envie trabalhadores para a sua seara. (10: 2c)
À luz da colheita iminente de julgamento divino, os crentes são ordenados a orar pela salvação dos não regenerados. Em Rm
Obedecendo seu comando
Vá; (10: 3a)
A presente forma imperativa do verbo hupagō (vá e continue indo) reflete a urgência da ordem do Senhor. Não havia tempo para atraso ou treinamento extensivo; a cruz foi apenas a poucos meses e houve muitas aldeias que precisavam ouvir a mensagem e estar preparado para receber Jesus quando Ele veio. Desde a setenta eram eles mesmos parte do reino da salvação, eles sabiam o suficiente para dizer aos outros como ser assim. Enquanto a formação específica em evangelismo e apologética é útil, a falta dela não é desculpa para os crentes, desde o momento de sua conversão, não para trazer a outros pecadores a verdade do evangelho creram.
Uma ilustração rica de evangelístico urgência por um novo crente é encontrado no comando de nosso Senhor para o endemoninhado geraseno transformada (ver a exposição de 8: 26-39, no capítulo 23 do presente volume): "Volte para sua casa e descrever as grandes coisas que Deus tem feito por você. "Em resposta, com apenas um conhecimento infantil da salvação de Cristo", ele foi embora proclamando por toda a cidade quão grandes coisas Jesus tinha feito por ele "(v. 39).
Confiando em seu poder
Eis que eu vos envio como cordeiros no meio de lobos. (10: 3b)
Por comparando os setenta para cordeiros no meio de lobos , Jesus salientou a realidade das ameaças que aguardavam testemunhas do Evangelho e à sua necessidade, tanto para a inocência e vigilância.Como inocentes, indefesas cordeiros no meio de uma matilha de lobos, os setenta não tinha força de sua própria e só foram tão seguro quanto a força do seu Pastor. Como fez com os apóstolos (conforme Mt
Aceitando sua provisão
Leve sem cinto de dinheiro, nem sacola, nem sandálias; e cumprimentar ninguém pelo caminho. (10: 4)
Como tinha feito com os Doze (Lucas
FIEL A MENSAGEM DO SENHOR
Em qualquer casa em que entrardes, dizei primeiro: 'A paz esteja nesta casa.' Se um homem de paz está lá, a vossa paz repousará sobre ele; mas se não, voltará para vós. Fique nessa casa, comendo e bebendo do que eles dão-lhe; para o trabalhador é digno do seu salário. Não manter em movimento a partir de casa em casa. Seja qual for a cidade em que entrardes e vos receberem, comei do que puserem diante de vós; e curar aqueles nele que estão doentes, e dizer-lhes: 'O Reino de Deus está próximo a você.' Mas qualquer que seja cidade em que entrardes e não vos receberem, sair para as ruas e dizer: 'Até o pó da vossa cidade, que se apega a nossos pés, sacudimos em protesto contra você; ainda ter certeza disso, que o reino de Deus está próximo. " (10: 5-11)
A mensagem que o setenta foram acusados de pregar inevitavelmente dividir as pessoas com base em uma de duas respostas: a aceitação trazer a paz, ou rejeição trazendo punição.
Paz
Em qualquer casa em que entrardes, dizei primeiro: 'A paz esteja nesta casa.' Se um homem de paz está lá, a vossa paz repousará sobre ele; mas se não, voltará para vós. Fique nessa casa, comendo e bebendo do que eles dão-lhe; para o trabalhador é digno do seu salário. Não manter em movimento a partir de casa em casa. Seja qual for a cidade em que entrardes e vos receberem, comei do que puserem diante de vós; e curar aqueles nele que estão doentes, e dizer-lhes: 'O Reino de Deus está próximo a você.' (10: 5-9)
Estes evangelistas itinerantes da Galiléia seria estranhos em praticamente todas as cidades da Judéia e da aldeia que eles entraram. Ao dar instruções aos Doze, Jesus lhes disse: "Qualquer que seja da cidade ou aldeia em que entrardes, procurai saber quem é digno nele, e ficar em sua casa até que você deixar essa cidade" (Mt
Então o Senhor lhes deu instruções específicas sobre a forma de encontrar essa pessoa, "qualquer casa em que entrardes, dizei primeiro: 'A paz esteja nesta casa'." Eles estavam a procurar uma casaonde havia um interesse na mensagem de paz com Deus que o Messias, o "Príncipe da Paz" (Is
Finalmente, o Senhor cobrada a setenta a curar aqueles em cada cidade que visitou que estão doentes . O versículo 17 indica que eles também receberam poder para expulsar demônios. Esses poderes milagrosos, que podem ter sido concedidos apenas para a duração da sua missão, serviu para autenticar a sua mensagem como fez os apóstolos (Lc
Na conclusão de seu dever de setenta, o Senhor Jesus Cristo enfatizou a realidade do julgamento comparativo. Aqueles que rejeitaram a mensagem a setenta proclamou terá de enfrentar um julgamento mais severo do que aqueles que nunca ouviram falar a verdade. Jesus deu a setenta o princípio do julgamento comparativo, alguns exemplos de julgamento comparativo, em seguida, personalizado o princípio do juízo comparativo.
O princípio do julgamento comparativo
Eu digo a você, será mais tolerável naquele dia ... vai ser mais tolerável (10: 12a, 14a)
Declaração enfática do Senhor eu digo a vocês (conforme Mt
Mas, enquanto todos os que rejeitam o evangelho e se recusam a se arrependerem de seus pecados enfrentarão punição eterna no inferno, o grau de sua punição vai depender da quantidade de conhecimento que eles tinham. A punição mais severa é de quem teve o maior conhecimento da verdade. O escritor de Hebreus expressa esse princípio, quando escreveu: "quanto maior castigo que você acha que ele será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, e tiver por profano o sangue da aliança com o qual foi santificado, e tem insultou o Espírito da graça "(He 10:29; Lc. 12: 47-48)?.
Os exemplos de julgamento comparativo
Eu digo a você, será mais tolerável naquele dia para Sodoma do que para aquela cidade. Ai de ti, Corazim! Ai de ti, Betsaida! Porque, se os milagres tinham sido realizados em Tiro e Sidon, que ocorreu em você, elas se teriam arrependido há muito tempo, sentado em saco e cinza. Mas vai ser mais rigor para Tiro e Sidom, no juízo do que para você. E você, Cafarnaum, não será elevada até o céu, você vai? Você será levado para baixo para Hades! (10: 12-15)
Para ilustrar seu ponto, Jesus deu três exemplos de cidades cujos julgamentos seria diferente com base em seu nível de exposição à verdade. Todos os três exemplos Ele deu teria chocado o povo judeu. Em primeiro lugar, o Senhor declarou que ele será mais tolerável naquele dia para Sodoma do que para aquela cidade . A cidade não especificada é qualquer cidade que rejeitou a setenta e sua mensagem a respeito de Cristo (v. 10). Isso Sodoma enfrentaria uma sentença menor do que qualquer cidade em Israel era incompreensível. O mal terrível de Sodoma, especialmente o seu pecado homossexual bruta, parece merecer o julgamento mais severo. Deus mesmo declarou de Sodoma e Gomorra, sua cidade irmã, "O clamor de Sodoma e Gomorra é realmente grande, eo seu pecado é extremamente graves" (Gn
O segundo exemplo contrasta cidades do Antigo Testamento de Tiro e Sidon com Corazim e Betsaida . Corazim era uma pequena aldeia perto de Cafarnaum, a sede do ministério galileu de Jesus. Betsaida, a cidade natal de André, Pedro, e Filipe (Jo
Se o povo judeu tinha sido convidados a nomear as pessoas mais mal na história, essas duas cidades e Sodoma teria sido no topo da lista. No entanto, por causa de sua rejeição obstinada da verdade e recusa a arrepender-se e confiar em Jesus Cristo, o povo judeu enfrentou um julgamento mais severo do que aquelas cidades gentios ímpios que nunca tinham ouvido falar de Deus.
O Senhor, então voltou sua atenção para Cafarnaum que, advertiu, não será elevada até o céu como seus habitantes hipócritas imaginava, mas será derrubado para Hades! Como as pessoas de Corazim e Betsaida, seu orgulho religioso mergulharia o povo . de Cafarnaum para o castigo Hades é uma palavra geral para o lugar dos mortos, mas quando usado em contraste com o céu só pode referir-se ao inferno (conforme Lucas
A personalização do julgamento comparativo
Aquele que ouve você ouve a mim, e quem vos rejeita a mim rejeita; e quem me rejeita rejeita aquele que me enviou. (10:16)
Esta declaração traz a questão para baixo do nível da cidade para o pessoal. Porque a setenta representado Ele, Jesus disse-lhes: "Aquele que ouve você ouve a mim, e quem vos rejeita a mim rejeita."Quando Seus fiéis mensageiros proclamar a mensagem do evangelho, o Senhor fala através deles. Cada escritor evangelho registra essa verdade de que Jesus reiterou em Jo
Os setenta voltou com alegria, dizendo: "Senhor, até os demônios se nos submetem pelo teu nome." E disse-lhes: "Eu estava assistindo Satanás cair do céu como um raio. Eis que eu vos dei autoridade para pisar serpentes e escorpiões, e sobre todo o poder do inimigo, e nada vai feri-lo. No entanto, não se alegrar no fato de que os espíritos estão sujeitos a vocês, mas porque seus nomes estão registrados no céu. "Naquele tempo se alegrou no Espírito Santo, e disse:" Eu te louvo, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos. Sim, Pai, pois desta forma foi bem agradável à sua vista. Todas as coisas me foram entregues por meu Pai, e ninguém conhece quem é o Filho senão o Pai, nem quem é o Pai senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar. "Virando-se para os discípulos, Ele disse em particular: "Felizes os olhos que vêem o que você vê, porque eu vos digo que muitos profetas e reis quiseram ver o que vedes e não o viram, e ouvir o que ouvis e não ouvi-los "(10: 17-24).
Quando eles consideram Deus e Seus atributos, a maioria das pessoas pensa em características como a santidade, soberania, onisciência, onipresença, imutabilidade, justiça, ira, amor, graça e misericórdia.Raramente considerado, no entanto, é a alegria de Deus. Em 1Cr
38) e sobre a cidade de Jerusalém (Lc
Mas, enquanto a Bíblia diz muito sobre tristeza e dor de Cristo, esta passagem é a única que retrata-o regozijo durante sua vida na terra. É um tesouro único, fornecendo informações sobre a alegria experimentada pelo Homem das Dores. Ele vem em uma transição crítica no ministério terreno de nosso Senhor. Os primeiros dias de espanto, admiração e fascínio com o Seu poder miraculoso e ensinamento autorizado foram chegando ao fim. Ele estava enfrentando crescente apatia e indiferença, que logo se voltam para a rejeição e oposição levando a seu assassinato. Galileu ministério de Cristo, que durou um pouco mais de um ano, tinha acabado. Ele havia feito muitos milagres em toda a região, demonstrando seu poder divino sobre a doença, a morte, demônios, e da natureza. Ele tinha proclamado o evangelho do reino, a mensagem de perdão e salvação, e tinha enviado os Doze para fazer o mesmo. No entanto, os galileus tinha fornecido uma resposta escassa para o ministério monumental de Cristo entre eles; Quando ele voltou para a Galiléia, após Sua ressurreição, apenas a 500 crentes O encontrou lá (conforme 1Co
Como ele já havia feito com os apóstolos (9: 1), Jesus delegou seu poder sobre Satanás e os demônios para os setenta. Se os setenta tinha a autoridade adicionado para expulsar demônios, como os apóstolos fizeram, ou que era o poder do Espírito através da sua pregação do evangelho que entregue os que responderam na fé salvadora não é clara. Em qualquer caso, os demônios estavam sujeitos a eles no nomede Cristo. Não há poder humano que pode derrotá-los, como alguns falsos exorcistas em Éfeso descobriu da maneira mais difícil. Quando eles tentaram invocar o nome de Jesus como se fosse um encantamento mágico, o demônio desdenhosamente respondeu: "Eu reconheço Jesus, e sei quem é Paulo, mas quem é você?" (At
Em resposta a exclamação jubilosa do setenta, Jesus disse-lhes: "Eu estava assistindo Satanás cair do céu como um relâmpago." Os comentadores têm à disposição várias interpretações do que o Senhor quis dizer com essa palavra. Alguns argumentam que ela refere-se a queda original de Satanás (Is
Divina Proteção do reino de Satanás
Eis que eu vos dei autoridade para pisar serpentes e escorpiões, e sobre todo o poder do inimigo, e nada vai feri-lo. (10:19)
Demons resistir fortemente quando os crentes invadir o reino de Satanás e tentar arrebatar marcas do fogo (Jd
Embora eles se alegrou com o poder sobre e proteção contra o reino das trevas que o Senhor lhes havia concedido de Satanás, havia uma razão muito mais significativo para os setenta para se alegrar. Jesus exortou-os não para alegrar simplesmente porque os espíritos estavam sujeitos a eles, mas sim que os seus nomes são registrados no céu . Eles não só experimentar o poder e proteção de Deus nesta vida, mas também a Sua bênção para sempre.
A realidade maravilhosa que os setenta eram autênticos discípulos foi a causa suprema de sua alegria. Sucesso no evangelismo e poder sobre o reino de Satanás são apenas para esta vida. Conhecimento dos crentes que seus nomes são registrados no céu , para nunca mais ser apagados (conforme Dn
O contraste não é entre ser educado e ser ignorante, mas entre ser capaz e incapaz. Em contraste com a noção de que essas verdades profundas são apenas para a elite elevado, Jesus escolheu bebês como uma ilustração de quem entendeu. Como se observa na exposição de 9:47 no capítulo 31 deste volume, as crianças não têm nada a gabar-se de; eles ainda não alcançaram qualquer coisa na vida, eles não são educados, e eles não têm exposição a sabedoria ou o conhecimento do mundo. Somente aqueles que humildemente admitir sua incapacidade de conhecer a Deus em sua própria sabedoria e conhecimento para além da sua revelação de si mesmo pode ser salvo. Jesus estava satisfeito com essa verdade, porque dá toda a glória a Deus (conforme 1Co
Que diremos, pois? Não há injustiça com Deus, não é? De maneira nenhuma! Pois ele diz a Moisés: "Terei misericórdia de quem eu quiser ter misericórdia, e terei compaixão de quem eu quiser ter compaixão." Assim, pois, não depende do que quer, nem do que corre, mas de Deus que tem misericórdia Porque a Escritura diz ao faraó: "Para isto mesmo te levantei, para demonstrar o meu poder em ti, e que o meu nome seja anunciado em toda a terra." Então, Deus tem misericórdia de quem ele quer, e endurece a quem ele deseja. (Rm. 9: 14-18)
A aqueles que pretendem protestar: "Por que se queixa ele ainda? Pois, quem resiste à sua vontade? "(V. 19), o apóstolo responde,
Pelo contrário, quem é você, ó homem, para questionar a Deus? A coisa moldada não vou dizer para o modelador: "Por que me fizeste assim", será? Ou não tem o oleiro poder sobre o barro, para da mesma massa fazer um vaso para uso honroso e outro para uso desonroso? E se Deus, querendo mostrar a sua ira e dar a conhecer o seu poder, suportou com muita paciência os vasos da ira, preparados para a destruição? E Ele fez isso para dar a conhecer as riquezas da sua glória nos vasos de misericórdia, que preparou de antemão para a glória, até mesmo nós, a quem também chamou, não só dentre os judeus, mas também dentre os gentios. (Vv. 20-24)
Escrevendo aos Coríntios, Paulo expressa o resultado prático da soberania de Deus na evangelização: "Eu plantei, Apolo regou, mas Deus estava causando o crescimento. Por isso, nem o que planta nem o que rega é alguma coisa, mas Deus, que dá o crescimento "(1 Cor. 3: 6-7).
Além da escolha soberana de Deus e poder regenerador, ninguém seria salvo. Não há capacidade em caídos, seres humanos pecadores a ver a luz do evangelho e cressem Salvadora por conta própria. Aqueles que estão mortos em seus delitos e pecados (Ef
O Privilege superação do Santos
Virando-se para os discípulos, disse em particular: "Felizes os olhos que vêem o que você vê, porque eu digo a vocês que muitos profetas e reis quiseram ver o que vedes e não o viram, e ouvir as coisas que você ouve, e não ouvi-los "(10: 23-24).
Virando-se para os discípulos, depois de elogiar o Pai, Jesus se dirigiu a eles em particular . O que Ele estava prestes a dizer aplicada apenas aos Seus seguidores genuínos; Doze, dos Setenta, e os outros crentes verdadeiros. O Senhor se alegrou muito sobre a verdade que havia sido revelado a eles, encontrar alegria em sua alegria por tal privilégio abençoado.
Essa bendita alegria não era apenas para aqueles a quem Jesus se dirigiu naquele dia, mas para todos os que crêem nEle, como a frase os olhos que vêem as coisas que você vê indica. As coisas que eles tiveram o privilégio de ver e entender incluem as grandes verdades que o Messias havia chegado, a salvação de Deus havia sido revelado, a obra da redenção realizada, o reino prometido oferecidos, todas as profecias do Antigo Testamento, promessas e convênios cumprida em Cristo, que faria a oferta final para o pecado. Satanás havia encontrado seu conquistador, demônios foram completamente dominados, doença vencido, natureza submissa, a morte derrotado por Cristo, e perdão e vida eterna concedida a todos os que crêem.
O pequeno rebanho (Lc
Assim como os crentes privilegiado devem ter o conhecimento de que tenham sido concedidos é evidente a partir da declaração de encerramento do discurso do Senhor: "Muitos profetas e reis quiseram ver o que vedes e não o viram, e ouvir as coisas que você ouve, e não ouvi-los ". Mesmo o mais proeminente dos santos do Antigo Testamento não foram abençoados com o conhecimento dado aos crentes sob a nova aliança:
Quanto a esta salvação, os profetas que profetizaram da graça que viria a você fez pesquisas cuidadosas e inquéritos, procurando saber o que pessoa ou tempo o Espírito de Cristo dentro deles estava indicando como Ele predisse os sofrimentos de Cristo e as glórias a seguir . Foi revelado a eles que eles não estavam servindo-se, mas você, nestas coisas que agora vos foram anunciadas por aqueles que pregavam o evangelho, a vós pelo Espírito Santo enviado do céu, as coisas em que os anjos anseiam observar. (I Pedro
Os heróis do Antigo Testamento da fé, incluindo Abel, Enoque, Noé, Abraão, Sara, Isaque, Jacó, José, Moisés, Raabe, Gideão, Baraque, Sansão, Jefté, Davi, Samuel e os profetas ", morreram na fé, sem receber as promessas, mas vendo-as e saudando-as a partir de uma distância "(He 11:13). Embora eles "obteve a aprovação através de sua fé, [eles] não recebeu o que foi prometido, porque Deus tinha alguma coisa melhor para nós, de modo que para além de nós eles não seriam aperfeiçoados" (vv. 39-40). Crentes da Nova Aliança foi concedido o privilégio de conhecer os mistérios do reino de Deus, a revelação do Novo Testamento sobre todas as coisas secretas, do Antigo Testamento. Esse privilégio, concedido pela vontade soberana de Deus, trouxe alegria para Jesus e os setenta, e deve trazer alegria para todos os crentes.
65. Buscando Vida Eterna (Lucas
E um advogado levantou-se e colocou-o à prova, dizendo: "Mestre, que farei para herdar a vida eterna?" E ele disse-lhe: "O que está escrito na Lei? Como ele ler para vocês "E ele respondeu:" Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, e de toda a tua alma e com toda a tua força e com toda a sua mente?; . e ao próximo como a si mesmo "E disse-lhe:" Você respondeu corretamente; fazer isso e você vai viver. "Mas que desejam justificar-se, disse a Jesus:" E quem é o meu próximo? "Jesus respondeu, e disse:" Um homem descia de Jerusalém para Jericó, e caiu nas mãos de salteadores, e eles o despojaram e espancando-o, e foi embora deixando-o meio morto. E por acaso um sacerdote estava descendo nessa estrada, e quando ele o viu, passou pelo outro lado. Do mesmo modo também um levita, quando ele chegou ao local e viu, passou pelo outro lado. Mas um samaritano, que estava em uma viagem, veio sobre ele; e quando o viu, sentiu compaixão, e veio até ele e enfaixou-lhe as feridas, derramando óleo e vinho sobre eles; e colocou-o sobre a sua cavalgadura, e levou-o para uma estalagem e cuidou dele. No dia seguinte, tirou dois denários e deu-os ao estalajadeiro e disse: 'Toma conta dele; e tudo o mais que você gasta, quando eu voltar eu te pagarei. ' Qual destes três você acha que provou ser o próximo do homem que caiu nas mãos dos salteadores? "E ele disse," Aquele que usou de misericórdia para com ele. "Então Jesus lhe disse:" Vá e faça o mesmo . "(10: 25-37)
De todas as perguntas que poderiam ser feitas, nenhuma é mais importante do que o que nesta passagem: "Que farei para herdar a vida eterna?" Isso significado da questão está enraizada na realidade de que cada alma humana é imortal. Aniquilação, o materialismo, a reencarnação, e qualquer outra visão que nega que as pessoas vão continuar a ser as pessoas que estão sempre é falsa. A questão não é se as pessoas vão viver para sempre, mas onde eles vão viver para sempre-no céu, ou no inferno.
Como esta história se desenrola, Jesus foi nos meses finais de Seu ministério terreno, caminhando lentamente para Jerusalém e cobrindo cidades e aldeias da Judéia com a mensagem da vida eterna ao chamar as pessoas para serem seus verdadeiros discípulos (conforme Lc
Que o Senhor ministrou, não só para as multidões, mas também muitas vezes a pessoas físicas, é evidente nesta passagem. Embora ela ocorreu em um ambiente público, esta foi uma conversa pessoal entre Jesus e este homem. Ele era um membro da instituição religiosa, as pessoas altamente educadas, proeminentes, poderosas e influentes que compunham Judaistic religião apóstata, hostil a Jesus. Este escriba não identificada teve um raro privilégio cujo valor está além de uma conversa sobre a vida eterna com Aquele que é Ele mesmo a vida eterna (1Jo
Apesar de seu resultado, este incidente fornece uma valiosa lição sobre como fazer evangelismo pessoal da maneira que Jesus fez. Aqueles que têm a oportunidade de receber a vida eterna terá de compreender a verdade sobre a natureza da vida eterna, a motivação para a vida eterna, a tez da vida eterna, e na aquisição de vida eterna.
A NATUREZA DA VIDA ETERNA
A questão extremamente importante de como obter ou herdar a vida eterna também foi questionado pelo jovem rico (18:18;. Mt
No mundo pós-moderno de hoje, dominado pelo naturalismo, evolução e humanismo, os cristãos não podem mais assumir que as pessoas que evangelizam entender que eles vão viver para sempre. O inimigo gosta de propagar a mentira de que a vida presente é tudo que existe, então não há nada melhor do que "comer e beber, pois amanhã morreremos" (1Co
Mas a revelação geral não foi o motivo, o escriba acreditava na imortalidade da alma. Como um especialista na Lei Mosaica, ele sabia que era o claro ensino do Antigo Testamento. Job entendido que depois que ele morreu, ele, pessoalmente, ver a Deus (Jó
Na mente do escriba, Jesus era uma pessoa lógica para perguntar sobre a vida eterna, porque era o tema constante de sua pregação (Mt
A MOTIVAÇÃO PARA A VIDA ETERNA
E um advogado se levantou e pô-lo à prova, dizendo: "Mestre, o que devo fazer para herdar a vida eterna?" (10:25)
A NASB deixa não traduzida a partícula idou ("eis"), o que indica que a pergunta feita pelo advogado era um desenvolvimento surpreendente. Mas como mencionado acima, ele foi motivado a fazer esta pergunta pela preocupação de que ele não perca a vida eterna. Um advogado ( Nomikos ), ou escriba, era um especialista na interpretação e aplicação da lei mosaica e as tradições rabínicas que tinham sido formadas ao longo dos séculos. Escribas são freqüentemente vistos nos Evangelhos que acompanha os fariseus e buscando maneiras de desacreditar Jesus (Mt
As chamadas de comando para compromisso total com abnegado amor ( ágape ; o mais alto tipo de amor), envolvendo todas as faculdades humanas, incluindo o coração, alma, força e mente . Estes dois comandos resumir os Dez Mandamentos, a primeira metade do que descreve como amar a Deus, ao passo que a segunda metade descreve como amar o próximo. Apenas aqueles que praticam tais abnegado amor (conforme Lc
Porque a resposta do advogado era o caminho certo, Jesus disse-lhe: "Você respondeu corretamente; fazer isso e você viverá " (conforme Lv
Jesus, é claro, não estava dizendo que havia algumas pessoas em algum lugar que poderia ser salvo por guardar a lei. Pelo contrário, Ele estava apontando a impossibilidade absoluta de fazê-lo, desde que a lei exige a obediência impossível-perfeito e completo (Jc 2:10), e promete a morte física, espiritual e eterna àqueles que desobedecê-la (Ez
A AQUISIÇÃO DA VIDA ETERNA
Mas desejando justificar-se, disse a Jesus: "E quem é o meu próximo?" Jesus respondeu, e disse: "Um homem descia de Jerusalém para Jericó, e caiu nas mãos de salteadores, e tiraram-lhe e vencê-lo, e foi embora deixando-o meio morto. E por acaso um sacerdote estava descendo nessa estrada, e quando ele o viu, passou pelo outro lado. Do mesmo modo também um levita, quando ele chegou ao local e viu, passou pelo outro lado. Mas um samaritano, que estava em uma viagem, veio sobre ele; e quando o viu, sentiu compaixão, e veio até ele e enfaixou-lhe as feridas, derramando óleo e vinho sobre eles; e colocou-o sobre a sua cavalgadura, e levou-o para uma estalagem e cuidou dele. No dia seguinte, tirou dois denários e deu-os ao estalajadeiro e disse: 'Toma conta dele; e tudo o mais que você gasta, quando eu voltar eu te pagarei. ' Qual destes três você acha que provou ser o próximo do homem que caiu nas mãos dos salteadores? "E ele disse," Aquele que usou de misericórdia para com ele. "Então Jesus lhe disse:" Vá e faça o mesmo . "(10: 29-37)
Neste ponto da discussão, o escriba deve ter reconhecido a sua incapacidade de amar como Deus necessária e clamou por misericórdia como o coletor de impostos em Lc
Infelizmente, este foi o comportamento familiar, Paulo viria a nota, típico da nação de Israel como um todo. Em Romanos
Você que te glorias na lei, através de sua transgressão da lei, você desonrar a Deus? Para "O nome de Deus é blasfemado entre os gentios por causa de você", assim como está escrito. Porque, na verdade a circuncisão tem valor se você praticar a Lei; mas se você é um transgressor da Lei tua circuncisão se torna em incircuncisão. Portanto, se a incircuncisão guardar os preceitos da lei não vai sua incircuncisão ser considerada como circuncisão? E aquele que é fisicamente incircunciso, se ele continuar a Lei não julgará vocês que, apesar de ter a letra da lei e circuncisão és transgressor da lei? Para ele não é judeu o que o é exteriormente, nem é circuncisão a que o é exteriormente na carne. Mas ele é um judeu que é interiormente; e circuncisão, a que é do coração, no espírito, não na letra; e seu louvor não provém dos homens, mas de Deus.
Em Romanos 10, o apóstolo explicou por que o povo judeu estava nessa condição perdida:
Irmãos, o desejo do meu coração ea minha súplica a Deus por eles é para sua salvação. Para lhes dou testemunho de que eles têm zelo por Deus, mas não de acordo com o conhecimento. Para não conhecendo a justiça de Deus e procurando estabelecer a sua própria, não se sujeitaram à justiça de Deus. (Vv. 1-3)
Subestimar a justiça de Deus, que eles imaginavam que ele fosse mais tolerante com o pecado do que Ele é, e, portanto, menos santo do que Ele é. Isso os fez pensar que eles eram mais justos do que eles eram.Como resultado, Israel não conseguiu perceber a sua necessidade de um Salvador, e não entendia a verdade de que "Cristo é o fim da lei para justiça de todo aquele que crê" (v. 4), uma vez que "o que a lei não poderia fazer , fraco como era pela carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado e como oferta pelo pecado, condenou o pecado na carne "(Rm
Em sua tentativa de justificar-se, o escriba ignorado a questão de amar a Deus perfeitamente, implicando, assim, que ele acreditava que ele fez. Ele também acreditava que ele estava amando seus vizinhos perfeitamente, a menos que Jesus tinha uma definição diferente do vizinho. Buscando esclarecer a definição do Senhor perguntou-lhe: "E quem é o meu próximo?" O Senhor respondeu com uma de suas ilustrações mais memoráveis e poderosos, a história do Bom Samaritano.
Este conto dramático é amplamente usado para ensinar a importância de ajudar os necessitados. Na verdade, o termo "bom samaritano" tornou-se uma expressão idiomática para aqueles que demonstram incomum, bondade sacrificial para com os outros. Mas, embora seja importante para ajudar os necessitados, que não é o ponto principal da história. É, na realidade, uma história sobre como um herda a vida eterna, porque essa é a pergunta que iniciou a conversa para que esta história é a conclusão.
O Senhor ofereceu esta história em resposta à pergunta do escriba, com sua implicação um tanto cínico que ele amava todos aqueles a quem ele considerava ser seus vizinhos. Jesus graciosamente lhe deu mais uma inesquecível, introspecção inescapavelmente clara em sua miséria; mais uma oportunidade para reconhecer o seu pecado e chorar por misericórdia.
Quando a história começa um homem descia de Jerusalém para Jericó . Embora seja menos de quinze quilômetros de Jerusalém, Jericó , a cerca de 900 pés abaixo do nível do mar, é de cerca de 3.500 pés de altitude mais baixa. Assim, a estrada descia de Jerusalém para Jericó era íngreme e perigosa-tanto mais porque suas grutas e formações rochosas, desde esconderijos para ladrões e salteadores.Infelizmente para este homem o previsível aconteceu, e ele caiu nas mãos de salteadores , os quais o despojaram , repetidamente vencê-lo, e foi embora deixando-o meio morto . A situação do homem estava desesperado. Ele foi preso em uma estrada solitária em estado crítico e precisa de atenção médica imediata. No entanto, não havia garantia de quando ou se alguém se importaria para ajudá-lo.
Tendo descrito terrível situação do homem, Jesus imediatamente introduzido um raio de esperança, lembrando que por acaso um sacerdote estava descendo nessa estrada . Esta parece ter sido a melhor notícia possível. Um sacerdote era um servo de Deus, por definição, aquele que oferecia sacrifícios pelos pecados do povo, que se espera que seja um modelo de virtude espiritual e o melhor, mais piedoso, e mais justo dos homens. Ele estaria intimamente familiarizado com a lei do Velho Testamento e comprometida com a vida fora de seus princípios, um dos quais foi a exigência de mostrar misericórdia. Em Lv
A esperança do Senhor introduzido foi de curta duração, no entanto. Em vez de parar para ajudar o homem ferido e indefeso, o padre passava do outro lado . Os comentadores têm muitas sugestões a respeito de porque o sacerdote evitado o homem ferido. Mas toda essa especulação é inútil, já que ele não era uma pessoa real, mas apenas um personagem de história do Senhor. O ponto de Jesus estava a fazer é que, porque ele sabia que os requisitos da lei, ele teria sido esperado para parar e ajudar o homem ferido. Também não se trata de uma acusação sobre o sacerdócio de Israel por falta de compaixão, no entanto, que muitas vezes era verdade; o sacerdote nesta história simplesmente funciona como alguém que teria sido esperado para ajudar, mas não o fez.
Felizmente para o homem desesperado, outro viajante apareceu no trecho da estrada. Este homem era um levita , um daqueles que ajudaram os sacerdotes. Ele, também, teria sido muito familiarizado com a lei do Velho Testamento e seus requisitos para mostrar misericórdia para com os necessitados. Mas incrivelmente , quando ele chegou ao local e viu o homem ferido, o levita também se recusou a parar e ajudá-lo, mas como o padre tinha, ele passou pelo outro lado . Apesar de sua circuncisão, o conhecimento da lei de Deus, e envolvimento no sistema religioso, tanto ele quanto o padre mostrou-se sem reservas para a vida eterna. Eles não amam a Deus, uma vez que não guarda os seus mandamentos. Tampouco amar o próximo, uma vez que ambos passaram-se uma oportunidade para demonstrar esse amor.
Neste ponto, a história toma uma reviravolta surpreendente e inesperado. Quando tudo parecia perdido, a ajuda chegou desde o mais improvável das fontes. Um samaritano, que estava em uma viagem, veio sobre o homem ferido. Dada a hostilidade entre judeus e samaritanos, este homem parece ser o mais indiferente ao homem ferido. Como se observa na exposição de 9:52 no capítulo 32 deste volume, o ódio entre judeus e gentios, já existia há séculos. O samaritano não poderia ter sido esperado para ajudar este homem; na verdade, ele pode até ter terminado o que os ladrões haviam começado. Mas, surpreendentemente, quando viu a batida, o homem indefeso, sentiu compaixão por ele. Seu coração estava com o homem na tristeza, dor e simpatia. Em vez de passar por ele como os outros dois homens tinha, ele aproximou-se dele e avaliou a situação. Observando suas lesões traumáticas, o samaritano enfaixou-lhe as feridas, derramando óleo e vinho sobre eles . Uma vez que os ladrões haviam retirado sua vítima, o samaritano teria que rasgar algumas de suas próprias roupas peças para fazer os curativos. Ele também usou algumas de suas próprias disposições para tratar as feridas antes enfaixando-os. óleo e vinho derramando sobre as feridas serviu para higienizar-los e amaciá-los, assim, aliviar a dor e ajudar a curar. Este foi generoso, cuidados pródigo, certamente inesperado para quem era seu inimigo.
Mas o samaritano não era completamente. Em vez de ser conteúdo para tratar as feridas do homem e, em seguida, sair, colocou-o sobre o seu próprio animal (talvez um burro ou uma mula) e trouxe-o para uma estalagem e cuidou dele . Inns ofereceu tarifa escassas na melhor das hipóteses, e na pior das hipóteses eram lugares de prostituição e roubo. Proprietários foram muitas vezes sem escrúpulos, o mal, e sem compaixão. Mas neste caso não havia escolha; o homem ferido necessário abrigo, comida, água e descansar. Após ter negociado um lugar para ficar, o samaritano levou o homem e continuou a cuidar dele durante toda a noite, já que ele não deixe até o dia seguinte .
Quando ele saiu na manhã seguinte, o samaritano tirou dois denários e deu-os ao estalajadeiro e disse: "Tome cuidado com ele." Dependendo da qualidade da estalagem, esse montante teria pago para o quarto do homem ferido e cartão para em qualquer lugar a partir de três semanas a dois meses. Aqui era ainda um outro exemplo de generoso, amor compassivo do samaritano. Mas ele ainda não tinha terminado. Ele prometeu o gerente, "Tudo o que mais você gasta, quando eu voltar, o recompensará." Com efeito, ele deu-lhe um cheque em branco. Sua generosidade não conhecia limites. Ele se importava para o estrangeiro ferido o caminho a maioria das pessoas cuidarem de si próprios. Esse é o tipo de amor ilimitado que é preciso para ganhar o caminho de um para o reino de Deus. O escriba não amava assim.
Jesus, então, pediu o escrivão, "Qual destes três você acha que provou ser um vizinho para o homem que caiu nas mãos dos salteadores? "Ele respondeu com a resposta óbvia, "Aquele que usou de misericórdia para com ele." Dirigindo para casa o ponto da história, Jesus disse-lhe: "Vá e faça o mesmo." A idéia é que apenas por continuamente, perfeitamente Deus amoroso e todo o próximo em todas as ocasiões, até mesmo o seu pior inimigo, o escriba poderia satisfazer a primeira e segunda mandamentos e alcançar a vida eterna. Obviamente, o ponto de Cristo é que nem o escriba nem ninguém é capaz de tal amor. Esta é uma acusação de toda a humanidade caída, e que a única resposta adequada era para ele a reconhecer a sua incapacidade de salvar a si mesmo, e suplicar a Deus por misericórdia e perdão. Jesus, o Deus encarnado, estava diante dele pronto para estender o perdão, graça e misericórdia para com ele. Mas não há nenhuma indicação de que o advogado fez isso; seu orgulho e auto-justiça mantinha cativo e ele provavelmente perdeu a vida eterna.
66. A prioridade do Cristão (Lucas
Agora, como eles estavam viajando junto, ele entrou numa aldeia; e uma mulher por nome Marta, o recebeu em sua casa. Ela tinha uma irmã chamada Maria, que estava sentada aos pés do Senhor, ouvindo a sua palavra. Marta, porém, andava preocupada com todas as suas preparações; e ela veio até ele e disse: "Senhor, não te importas que minha irmã tenha me deixado fazer todo o serviço sozinho? Então diga a ela para me ajudar "Mas o Senhor respondeu, e disse-lhe:« Marta, Marta, você está preocupado e incomodado sobre tantas coisas.; mas só uma coisa é necessária, por Maria escolheu a boa parte, a qual não lhe será tirada "(10: 38-42).
O registro deste evento único e maravilhoso aparece em nenhum outro lugar nos Evangelhos. Apesar de sua brevidade, que ocupa um lugar importante no fluxo do Evangelho de Lucas e transmite uma verdade essencial, revelando a prioridade mais alta da vida cristã, a de amar a Deus. Ele faz um encaixe follow-up para a história do Bom Samaritano, que salientou a importância de amar o próximo como a evidência de amar a Deus.
A palavra "prioridade" é um comumente utilizado hoje. Livros e seminários pretendendo ensinar as pessoas começam suas vidas a fim de compreensão e definição das suas prioridades abundam. Como a vida das pessoas tornam-se mais frenético, frenético, desarticulada, e desconectado, eles lutam para manter o foco sobre o que deve ser suas prioridades. A prioridade é, por definição, uma questão que está acima de todos os outros em importância. Davi disse no Sl
Esta história prepara o palco para a última fase do ministério de Jesus. Como observado nos capítulos anteriores deste volume, Lucas cobre última viagem de Jesus a Jerusalém em 9: 51-19: 27. Esse período entre o final de seu ministério galileu e Sua entrada triunfal em Jerusalém, encontrou o Senhor viaja extensivamente em Judéia e, ocasionalmente, a leste do rio Jordão em Perea. Sua ênfase primária durante essa jornada peripatética não era sobre a realização de sinais miraculosos, mas em ensinar Seus discípulos. Ele cobriu temas como a oração, Satanás, os demônios, o julgamento divino, a hipocrisia, a perseguição, o sofrimento, o Espírito Santo, a ganância, o contentamento, o dinheiro, dando, mordomia, unidade, justiça, santidade, a justiça divina, a humildade, orgulho, o custo de lealdade para com Ele, o reino de Deus e como inseri-lo, a alegria de Deus sobre os pecadores arrependidos, divórcio, inferno, penitência, perdão e fé. O foco de Lucas sobre o conteúdo do ensino de Jesus aos Seus discípulos durante esses meses é a razão os locais são vagos. Por exemplo, no versículo 38, ele escreve que Jesus "entrou numa certa aldeia" (NVI); em 11: 1 que Ele estava orando "em um determinado lugar"; em 13:22 que "Ele estava passando de uma cidade e de aldeia em aldeia"; e em 17: 11-12 que "Ele estava passando entre Samaria e da Galiléia" e "entrou em uma aldeia."
Sempre ensinamento de Cristo foi uma ruptura radical com a sabedoria judaica convencional de sua época. Não foi apenas convincente, poderoso, e urgente, mas é verdade e, portanto, uma mudança de vida, porque quando Ele falou Deus estava falando. Em Jo
Nem Jesus nem Seus mensageiros sempre teve uma recepção nas aldeias visitadas (conforme 9: 51-53; 10: 10-12). Mas, neste caso, Marta entusiasticamente o recebeu em sua casa e divirta-Lo como um convidado altamente valorizada. Marta é um nome aramaico que significa "amante" (ie, uma mulher chefe de uma família), que combina com seu caráter e posição. Ela pode muito bem ter sido uma viúva, uma vez que não há nenhuma menção de seu marido e Lucas descreve o lugar como a casa dela . Desde que ela geralmente é mencionado pela primeira vez quando as irmãs são nomeados juntos (João
No desenrolar da história que revela as diferentes reações das duas irmãs (e também comuns entre os crentes) para o ensino de Jesus: Maria foi dedicado, mas Marta estava ocupada.
MARIA DEDICADO
Ela tinha uma irmã chamada Maria, que estava sentada aos pés do Senhor, ouvindo a sua palavra. (10:39)
Lucas não mencionar irmão Marta de Lázaro, mas não revelam que ela tinha uma irmã chamada Maria . Embora Marta foi mencionado pela primeira vez, Maria é a figura central na história e um exemplo para todos os crentes a seguir. Depois Ele entrou na casa, ela estava sentada aos pés do Senhor, ouvindo a sua palavra . Sua posição, o mais próximo a ele como ela poderia obter, indica intenso interesse de Maria em seu ensino. Embora esta foi uma posição típica para estudantes de um rabino, no judaísmo do primeiro século rabinos não demorou mulheres como estudantes. O imperfeito do verbo traduzido escuta sugere uma audição contínua da parte dela. A atenção de Maria estava voltada para o mais poderoso, professor claros, verdadeiros que já falou.
Maria demonstrou a atitude de um verdadeiro crente. Em Lc
15) . Tiago exortou seus leitores para "provar-vos cumpridores da palavra e não somente ouvintes que se iludem" (Jc 1:22).Paulo estava confiante de que a fé dos tessalonicenses era verdadeira, porque "quando [eles] recebido a palavra de Deus ... [eles] recebestes, não como palavra de homens, mas por aquilo que ele realmente é, a palavra de Deus, que também desempenha seu trabalho em [aqueles] que crêem "(1Ts
MARTA DISTRAÍDO
Marta, porém, andava preocupada com todas as suas preparações; e ela veio até ele e disse: "Senhor, não te importas que minha irmã tenha me deixado fazer todo o serviço sozinho?Então diga a ela para me ajudar "Mas o Senhor respondeu, e disse-lhe:« Marta, Marta, você está preocupado e incomodado sobre tantas coisas.; mas só uma coisa é necessária, por Maria escolheu a boa parte, a qual não lhe será tirada "(10: 40-42).
Infelizmente, mesmo os crentes genuínos podem perder o foco no que realmente importa. Ao contrário de sua irmã, Marta estava distraído de ouvir o ensinamento do Senhor, estar preocupado com todas as suas preparações . O verbo traduzido distraído significa literalmente ", a ser arrastado." Ela permitiu que seus preparativos (lit., "muitos serviços"), tais como a fixação de uma refeição para os convidados e fazer arranjos para onde iriam dormir, para mantê-la a partir do prioridade de ouvir o Senhor ensinou.
Certamente não há nada de errado em mostrar hospitalidade; na verdade, a Escritura ordena. Paulo escreveu que os crentes devem ser constantemente "praticar hospitalidade" (Rm
Suas prioridades equivocadas finalmente causou Marta perder a alegria de servir. Ela tornou-se mais e mais confuso, agitado, e frustrado, até que, finalmente, ela ficou com raiva. O alvo de sua raiva era a sua irmã, que, em vez de ajudar com as tarefas, estava sentado a ouvir Jesus. Finalmente, em exasperação, Marta veio até Jesus e interrompeu. Sua irritação e raiva a levou a perder o controle e fazer a acusação sem pensar, "Senhor, não te importas?" Para assim repreende aquele que é "misericordioso e piedoso" (Ex
Especificamente, Marta acusou Jesus de não se importar que sua irmã tinha deixado ela para fazer todo o serviço sozinho . E se Ele se importava, então Ele deveria dizer a ela para ajudar a arcar com o ônus de servir. Após falsamente acusando-O de não cuidar, Marta se então que dizer ao Senhor exatamente o que fazer, o que implica que a sua vontade e os seus planos eram mais importantes do que a dele. Ela tinha perdido a perspectiva; ela estava totalmente fora de controle; sua visão da realidade era severamente distorcida. Marta estava preocupado com o pão que alimenta o corpo, enquanto o foco da Maria foi sobre o Pão da Vida que alimenta a alma (conforme Jo
Demonstrando o cuidado delicado, compassivo que Marta havia unthinkingly questionado, o Senhor respondeu, e disse-lhe: «Marta, Marta . Repetindo o nome dela como um sinal de emoção intensificada (conforme 06:46; 08:24; 13:34), Jesus disse-lhe: "Você está preocupado e chateado sobre tantas coisas." Marta foi indevidamente preocupado e perturbada com temporais as coisas a tal ponto que ela tinha esquecido que só uma coisa é necessária -listening à Palavra de Deus. Longe de repreendendo-a como Marta tinha exigido, Jesus elogiou Maria para a compreensão de que a realidade. "Maria escolheu a boa parte (lit., "o que é melhor"), ele disse a Marta, que não deve ser tirado dela. "
Com demasiada frequência, os cristãos, como Marta, permitir que as suas vidas sejam regulados pelo que não é necessário. A fidelidade no trabalho, em casa, e na igreja tem um lugar, mas não devem ser autorizados a substituir a fidelidade à verdade divina. "O homem não vive somente de pão, mas o homem vive de tudo o que sai da boca do Senhor" (Dt
Assim, nesta conta, a necessidade de ser um aluno do Mestre Divino é estabelecida, e as lições de seus lábios se desenvolverá ao longo dos capítulos seguintes.
Barclay
Segadores para a colheita — Luc. 10:1-16
A verdadeira glória de um homem — Luc. 10:17-20 Um direito insuperável — Luc. 10:21-24
Quem é o meu próximo? — Luc. 10:25-37 Choque de temperamentos - Luc. 10:38-42
SEGADORES PARA A COLHEITA
Esta passagem descreve uma missão maior que a primeira dos Doze. O número setenta era simbólico para os judeus.
- Era o número de anciãos escolhidos para ajudar a Moisés na
tarefa de guiar e dirigir o seu povo no deserto (Nu 11:16, Nu 11:17, Nu 11:24, Nu 11:25).
- Era o número de membros do Sinédrio; o conselho supremo dos judeus. Se relacionarmos os Setenta com qualquer destes corpos, eles
serão os auxiliares de Jesus.
- Sustentava-se que era o número de países no mundo. Lucas era um homem com uma perspectiva universal, e bem poderia ser que
estivesse pensando no dia em que todas as nações do mundo conhecessem e amassem a seu Senhor.
Encontramos um detalhe incidental muito interessante. Uma das
cidades que se amaldiçoa é Corazim. Isto implica que Jesus fez ali muitas e grandes obras. Entretanto, nos evangelhos nem sequer são mencionadas e não conhecemos nada que Jesus fez ou disse ali. Nada
pode nos mostrar mais vividamente quantas coisas ignoramos a respeito da vida de Jesus. Os evangelhos não são biografias; são só esboços da vida de Jesus (Jo
Esta passagem nos relata certas coisas de grande importância tanto para o pregador como para o ouvinte.
- O pregador não deve estar recarregado de coisas materiais; deve viajar sem peso. É fácil ver-se envolto e enredado nas coisas desta vida.
Uma vez o Dr. Johnson, depois dê ter visitado um castelo e conhecido seu sistema, disse: "Estas são as coisas que fazem difícil morrer." A terra nunca deve obscurecer o céu.
- O pregador deve concentrar-se em sua tarefa. Não deve saudar ninguém no caminho. Isto se remonta às instruções de Eliseu a Geazi em 2Rs
4: 2Rs29 4: . Não é uma ordem de ser descortês; significa que o homem29
de Deus não deve voltar-se, nem deter-se em coisas de pouca importância quando as grandes coisas o chamam.
- O pregador não deve trabalhar pelo ganho que possa obter. Deve
comer o que lhe é servido; não deve ir de casa em casa procurando um lugar melhor e mais cômodo.
Não passou muito tempo para a igreja ter seus parasitas. Há um
livro chamado The Teaching of the Twelve Apostles. Foi escrito ao redor de 100 anos d. C.; e é o primeiro livro de disciplina. da igreja. Havia então profetas que foram de cidade em cidade. Estabelece-se que se um profeta quer ficar em um lugar por mais de três dias sem trabalhar é um falso profeta; e se no Espírito um profeta pede dinheiro ou comida também é falso. Aquele que trabalha merece seu salário, mas um servo do Mestre crucificado não pode procurar o luxo.
- Sobre o ouvinte, esta passagem nos diz que o ter ouvido a palavra de Deus é uma grande responsabilidade. O homem será julgado de acordo com o que teve oportunidade de conhecer. Permitimos coisas em um menino que condenaríamos em um adulto; perdoamos coisas em
um selvagem que castigaríamos em um homem civilizado. A responsabilidade é a outra cara do privilégio.
- É algo terrível rechaçar o convite de Deus. Em certo sentido toda promessa de Deus que o homem já ouviu pode converter-se em sua
condenação. Se receber essas promessas, serão sua glória maior, mas cada uma que ele tenha visto e rechaçado será um dia uma testemunha contra ele.
A VERDADEIRA GLÓRIA DE UM HOMEM
Quando retornaram os setenta estavam radiantes com os triunfos que tinham obtido em nome de Jesus. Ele lhes disse: “Eu via Satanás caindo do céu como um relâmpago”. É uma frase difícil de entender. Pode ter dois significados.
- Pode significar: "Vi as forças da escuridão e do mal derrotadas; a cidadela de Satanás é atacada e o Reino de Deus está a caminho." Pode significar que Jesus sabia que foi dado o golpe mortal a Satanás e todo seu poder, embora a conquista final se atrasasse; o dia D, como disse um grande erudito, foi obtido e cedo ou tarde chegará o dia D.
- Mas igualmente pode ser uma advertência contra o orgulho. A lenda diz que Satanás se rebelou contra Deus por orgulho e foi expulso do céu onde tinha sido uma vez chefe dos anjos. Pode ser que Jesus estivesse dizendo aos Setenta: "Vocês obtiveram triunfos; mas guardem— se do orgulho; porque uma vez o chefe dos anjos se sentiu orgulhoso e foi expulso do céu." Certamente Jesus começou a advertir a seus discípulos contra o orgulho e a excessiva confiança. Era certo que lhes deu todo o poder, mas sua glória maior devia ser que seus nomeie estivessem escritos no céu.
Sempre será certo que a maior glória de um homem não é o que ele tem feito, e sim o que Deus tem feito por ele. Bem se pode dizer que a
descoberta do uso do clorofórmio salvou ao mundo "de mais dor que qualquer outra descoberta médico.
Uma vez alguém perguntou a Sir James Simpson, seu descobridor: "Para você qual é sua maior descoberta?" Naturalmente, a resposta
esperada era: "A descoberta do clorofórmio." Mas Simpson respondeu: "Minha mais grandiosa descoberta foi quando me dei conta de que Jesus Cristo era meu Salvador."
O orgulho nos afasta do céu; a humildade é o passaporte à presença
de Deus.
UM DIREITO INSUPERÁVEL
Há três grandes pensamentos nesta passagem.
- O versículo 21 nos fala a respeito da sabedoria da simplicidade. A mente singela pode receber verdades que a mente culta não pode.
Uma vez Arnold Bennet disse: "A única forma de escrever um grande livro é fazê-lo com os olhos de um menino que vê tudo pela
primeira vez." É possível ser muito inteligente, tão inteligente e culto que no final não possamos ver o bosque pelas árvores.
Alguém disse que a melhor prova de um verdadeiro erudito é
quanto é capaz de esquecer. Acima de tudo, devemos recordar isto sempre que ser cristão não significa conhecer todas as teorias sobre o Novo Testamento; menos ainda conhecer todas as teologias e cristologias; porque ser cristão não significa saber a respeito de Cristo: significa conhecer a Cristo, e para isto não é preciso sabedoria terrestre, e sim a graça celestial.
- O versículo 22 nos fala da relação sem igual entre Jesus e Deus. Isto é o que o quarto evangelho quer dizer quando expressa: "E Verbo se fez carne" (Jo
1: ), ou quando leva Jesus a dizer: "Eu e o pai somos um" ou, "Quem me vê , vê ao Pai" (Jo14 10: ; Jo30 14: ).9
Para os gregos Deus era incognoscível. Havia uma grande brecha entre a matéria e o espírito, o homem e Deus. Diziam: "É muito difícil conhecer a Deus, e quando o conhecemos é impossível falar com outro a respeito dele." Mas quando Jesus veio, disse: "Se querem saber como é Deus, olhem para mim." Jesus não contou tanto aos homens a respeito de Deus; mostrou a Deus; porque nele estava a mente e o coração de Deus para os homens.
- Os versículos
23: nos dizem que Jesus é a consumação de toda a história. Nestes versículos Jesus disse: "Eu sou Aquele que todos24
os profetas, santos e reis esperaram e desejaram." Isto é o que Mateus quer dizer quando com freqüência diz em seu evangelho: "para que se
cumprisse o que disse o Senhor por meio do profeta..." (Mt
Jesus era o topo para a qual tinha estado ascendendo a história, a meta para a qual tinha partido, o sonho que tinha acossado os homens de
Deus. Se queremos expressar isto em termos do pensamento moderno poderíamos nos arriscar a fazê-lo da seguinte maneira: Acreditam na evolução, a lenta ascensão do homem do nível das bestas. Jesus é o fim e
a culminação do processo de evolução, porque nele o homem encontrou a Deus, e ele é ao mesmo tempo a perfeição da humanidade e a plenitude da divindade.
QUEM É O MEU PRÓXIMO?
Em primeiro lugar, consideremos a cena deste relato. O caminho de Jerusalém a Jericó era um caminho reconhecidamente perigoso. Jerusalém está a 750 metros sobre o nível do mar; o Mar Morto perto de
onde estava Jericó, a 400 metros abaixo do nível do mar. Portanto em um pouco mais de trinta quilômetros, este caminho baixava mil e duzentos metros. Era um caminho que corria entre desfiladeiros rochosos com curvas imprevistas que o faziam um lugar ideal para os bandoleiros.
No século V, Jerônimo nos conta que ainda se chamava "o caminho Vermelho ou Sangrento". No século XIX ainda era necessário pagar por um salvo-conduto aos sheiks do lugar antes de viajar por ele. Ainda em 1930, H. V. Morton nos conta que foi advertido que se queria ir por esse caminho, chegasse ao destino antes do escurecer, porque um tal Abu Jildah estava acostumado a assaltar os carros e roubar os viajantes e turistas, escapando para as colinas antes de que chegasse a polícia.
Quando Jesus contou esta história, referiu-se a um fato que ocorria constantemente nesse caminho de Jerusalém ao Jericó.
Em segundo lugar, consideremos os personagens.
- O viajante. Tratava-se obviamente de uma pessoa descuidada e temerária. As pessoas raramente tentavam cruzar sozinhas o caminho de Jerusalém a Jericó, levando mercadorias ou objetos valiosos. Quase sempre se viajava de caravanas, procurando segurança. Este homem não podia culpar a ninguém mais que a si mesmo da situação que teve que enfrentar.
- O sacerdote. Este se apressou a passar ao lado do homem. Sem dúvida estava lembrando que tocar um morto era impuro por sete dias (Nu 19:11). Não tinha certeza, mas temia que o homem estivesse morto; e se o tocava perderia seu turno de serviço no Templo; e se negou a arriscar-se. Era um homem que sustentava os valores cerimoniais acima da caridade. Para ele o templo e sua liturgia significavam mais que a dor do homem.
- O levita. Este parece ter-se aproximado do homem antes de seguir seu caminho. Os bandidos estavam acostumados a usar armadilhas. Um deles se fingia de ferido, e quando algum viajante de boa fé se detinha seu lado, os outros o atacavam, dominando-o. O levita era um homem cuja máxima era "Primeiro a segurança." Não se arriscava a ajudar a ninguém.
- O samaritano. Os ouvintes certamente esperariam que com ele aparecesse o vilão. Pode ser que não tenha sido um samaritano de raça.
Os judeus não se comunicavam com eles, mas este homem parece ter sido uma espécie de viajante comercial que concorria regularmente à estalagem. Em Jo
Notamos duas coisas a respeito dele.
- Seu crédito era bom! Claramente o hospedeiro estava disposto a confiar nele. Pode ser que não fosse teologicamente perfeito, mas era honrado.
- Ele, sozinho, esteve disposto a ajudar. Pode ser que fosse um herege, mas o amor de Deus estava em seu coração. Não é algo novo encontrar os ortodoxos interessados mais nos dogmas do que na ajuda, e
descobrir que o homem a quem os ortodoxos desprezam é o que ama a seu próximo. No final seremos julgados não pelo credo que sustentamos, mas sim por nossas vidas.
Em terceiro lugar, consideremos o ensino desta parábola. O escriba que fez a pergunta estava muito atento. Jesus lhe perguntou o que era que estava escrito na lei, e depois lhe disse: "Como lês?" Os judeus
ortodoxos estritos levavam ao redor dos pulsos uma pequena caixa de couro chamada filactério, que continha certas passagens das Escrituras: 13
disse ao escriba: "Olhe o filactério de seu pulso e encontrará a resposta." A isso os escribas acrescentavam Lv
definições os rabinos queriam estipular quem era o próximo; e com o pior e mais fechado de todos seus conceitos consideravam próximo a seus concidadãos judeus. Por exemplo, alguns diziam que era ilegal
ajudar a uma mulher gentia no parto, porque isso só significava trazer
outro gentio ao mundo. Portanto a pergunta do escriba "E quem é meu próximo?" era genuína.
A resposta de Jesus envolve três coisas:
- Devemos ajudar a outros embora eles tenham a culpa do que lhes aconteceu, como aconteceu ao viajante imprudente.
- Qualquer pessoa de qualquer nação que está em necessidade é nosso próximo. Nossa ajuda deve ser tão ampla como o amor de Deus.
- A ajuda deve ser prática, e não deve consistir simplesmente em sentir pena da pessoa. Sem dúvida o sacerdote e o levita sentiram pena pelo ferido, mas não fizeram nada. A compaixão, para ser verdadeira,
deve gerar atos.
O que Jesus disse ao escriba diz isso também a nós: “Vai e procede
tu de igual modo”.
CHOQUE DE TEMPERAMENTOS
Será difícil achar uma descrição mais vívida de caracteres feita em tão poucas palavras como a que encontramos nestes versículos.
- Mostram-nos o choque de temperamentos. Nunca deixamos
muito lugar para o temperamento na religião.
Algumas pessoas são por natureza muito dinâmicas e ativas; outras são
naturalmente
caladas.
A
pessoa
ativa
tem
dificuldade
para
compreender a outra que se senta, pensa e contempla. E a pessoa devota dos momentos de silêncio e meditação muitas vezes despreza a que só se entrega à atividade. Não há nada mau em nenhuma das duas atitudes.
Deus não fez todos iguais. Ele necessita seus Marias e também seus Martas.
- Mas estes versículos nos mostram algo mais – o tipo equivocado de amabilidade. Pensemos para onde ia Jesus quando isto aconteceu. Ia a
caminho de Jerusalém, para morrer. Todo seu ser estava envolto em uma batalha intensa por fazer com que sua vontade fosse a vontade de Deus. Quando Jesus chegou ao lar de Betânia era um grande dia, e Maria se dispôs a celebrá-lo, como diz o refrão: “deixando a casa de pernas pro ar”. Mas Marta apurava-se, fazia coisas e cozinhava; e isso era precisamente o que Jesus não queria. Desejava silêncio. Com a cruz pela frente, e com sua tensão interior, tinha ido a Betânia em busca de um oásis de tranqüilidade longe das multidões insistentes, a menos de uma hora ou duas; e isso foi o que Maria lhe deu, e isso é o que Marta, com sua amabilidade, fez o melhor para destruir. "Só uma coisa é necessária" – possivelmente isto signifique: "Não quero um banquete, tudo o que quero é um prato, a comida mais simples." Em resumo, Maria o compreendeu e Marta não.
Esta é uma das grandes dificuldades da vida. Muitas vezes queremos ser amáveis com as pessoas – mas à nossa maneira; e se ela
não é a adequada, ofendemo-nos e pensamos que não nos aprecia. Se queremos ser amáveis a primeira coisa é tentar ver no coração da pessoa a quem desejamos ajudar – e nos esquecer de todos os nossos planos e
pensar só no que ela necessita. Jesus amava a Marta, e ela também o amava. Mas quando ela quis mostrar sua amabilidade, do seu jeito, em realidade não foi de ajuda porque o coração de Jesus clamava por
silêncio. Jesus amava a Maria, e ela a ele, e ela compreendeu.
O Evangelho em Carne e Osso
A família de Marta e Maria, irmãs de Lázaro, era muito amiga de Jesus e acolhia-o sempre que possível. A profunda relação entre eles fica bem evidente em João 11, onde Jesus ressuscita a Lázaro.
Aqui temos a impressão de que se trata da primeira visita de Jesus a essa casa. Marta, como boa anfitriã e dona-de-casa, procurava servir a Jesus da melhor maneira possível. E enquanto ela trabalhava, sua irmã apenas ficava sentada ouvindo o mestre, o que a deixou irritada.
É importante pensar que naquela cultura, as mulheres não podiam aprender com os rabinos, isso era privilégio dos homens, a função das mulheres era servi-los. Marta era responsável e podemos ter certeza que também fazia isso de coração. Mesmo assim, precisava saber de algo ainda mais profundo.
É então que Jesus nos dá uma grande lição sobre o que realmente importa em nossas vidas.
Ter Jesus como convidado ou ser aprendiz dele?
Foi Marta quem convidou a Jesus para ficar em sua casa. Era um ilustre visitante e precisava ser bem servido. Ela era uma mulher trabalhadora e preocupada, demonstrava uma personalidade mais direta e objetiva (Jo
Ela não estava errada em servir, pelo contrário, Jesus mesmo ensinava a importância do serviço de uns para com os outros e que ele mesmo viera para servir. Também não se pode dizer que ela fizesse isso apenas por obrigação, pelo contrário, seu trabalho expressava sua consideração por Jesus.
O problema era que, por mais que sua intenção fosse nobre, acabava se perdendo dentro das próprias tarefas. Apesar de sua consideração por Jesus, acabava se distanciando daquilo que ele tinha para oferecer, afastando-se daquilo que realmente importava.
Muitas vezes Jesus é um ilustre convidado em nossa casa, mas apenas isso. Consideramos Jesus alguém muito importante e queremos fazer algo por ele, mas acabamos deixando de vivenciar aquilo que ele realmente oferece: relacionamento, vida, ensinamentos, etc. Dessa maneira Jesus se torna apenas um ícone, um ídolo; mas não nosso Mestre e Senhor. Não quero dizer que Marta pensasse assim, mas era importante que aprendesse isso, assim como cada um de nós.
Para Maria, pouco importava se ele estava em sua casa ou onde fosse. Ela queria ouvi-lo e aprender dele. Ela não estava apenas considerando Jesus uma pessoa importante, mas usufruindo daquilo que o fazia importante. Ela não estava apenas escapando do serviço doméstico, como Marta estava sugerindo, mas escolhendo a melhor parte.
Para você: Jesus é um ícone sagrado a ser admirado ou um mestre a ser ouvido?
Trabalhar pra Jesus ou estar aos seus pés?
A resposta de Jesus foi: Marta! Marta! Andas inquieta e te preocupas com muitas coisas. Essa análise pode ser aplicada a você?
Nossa vida tem sido cada vez mais “corrida”, estamos cada vez mais inquietos e nossas preocupações são inúmeras: trabalho, casa, escola, filhos, casamento, falta de casamento, etc. A vida cotidiana exige de nós muitas coisas e é comum deixarmos que a fé se torne apenas mais um item entre tantos outros que temos que dar conta. E, quando isso acontece, ela se torna apenas mais uma obrigação a se cumprir, mais um motivo de preocupação.
Há uma linha tênue entre o ativismo inquieto e o serviço que vem da fé. A diferença está na força motivadora: queremos fazer algo para agradar Jesus ou recebemos o seu amor e respondemos a ele com nosso serviço?
Mais uma vez a questão recai sobre as prioridades. O serviço prático realmente faz parte da vida cristã, como bem mostraram o trecho anterior sobre o bom samaritano e vários outros ensinos de Jesus. O apóstolo Tiago também lançaria o desafio aos que achavam que a fé não tinha relação com as obras: “mostra-me sua fé sem obras, e eu, com as obras, te mostrarei a minha fé” (Tg
“Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que procede da boca de Deus” (Mt
Jesus não censura Marta, mas a ensina algo que sempre ensinou: que a marca da vida que ele estava trazendo era a simplicidade (Mt
Marta não estava errada em trabalhar e servir, mas ainda precisava entender que, por mais que o trabalho seja valoroso, estar aos pés de Cristo é ainda mais.
Conclusão
O que realmente importa em nossa vida são as palavras que saem da boca de Deus (Mt
Dicionário
Chamada
chamada s. f. 1. Ação de chamar; chamamento, chamado. 2. Prolação em voz alta do nome de diferentes pessoas, para verificar se estão presentes. 3. Mil. Antigo toque militar, com a finalidade de reunir as tropas. 4. Toque para reunir. 5. Tip. Sinal que o revisor põe nas provas para indicar a emenda a fazer. 6. Admoestação, censura, observação. 7. Pop. Puxão.Irmã
substantivo feminino Filha dos mesmos pais que outra pessoa; quem possui os mesmos pais que outra pessoa.Religião Mulher que fez votos religiosos; freira.
Aquela que possui somente o mesmo pai ou a mesma mãe que outra pessoa; meia-irmã, irmã unilateral.
Figurado Diz-se de duas coisas com relações e semelhanças profundas: a poesia e a pintura são irmãs.
Figurado Aquela com quem se tem muita afinidade ou uma relação de amizade; amiga: minha prima é uma irmã para mim.
Gramática Forma feminina de irmão.
Etimologia (origem da palavra irmã). Do latim germana, feminino de germanus, "de mesma raça".
substantivo feminino Filha dos mesmos pais que outra pessoa; quem possui os mesmos pais que outra pessoa.
Religião Mulher que fez votos religiosos; freira.
Aquela que possui somente o mesmo pai ou a mesma mãe que outra pessoa; meia-irmã, irmã unilateral.
Figurado Diz-se de duas coisas com relações e semelhanças profundas: a poesia e a pintura são irmãs.
Figurado Aquela com quem se tem muita afinidade ou uma relação de amizade; amiga: minha prima é uma irmã para mim.
Gramática Forma feminina de irmão.
Etimologia (origem da palavra irmã). Do latim germana, feminino de germanus, "de mesma raça".
Jesus
interjeição Expressão de admiração, emoção, espanto etc.: jesus, o que foi aquilo?Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
Salvador. – É a forma grega do nome Josué, o filho de Num. Assim em At
Não há dúvida de que Jesus é o mensageiro divino enviado aos homens J J para ensinar-lhes a verdade, e, por ela, o caminho da salvação [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18
[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2
[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50
[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625
[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem
Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•
Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••
[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1
Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos
[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo
[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2
[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5
[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13
[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva
[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus
[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus
[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações
Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus
[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão
[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão
Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1
Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4
[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45
Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11
[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45
Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•
[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa
Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal
Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19
J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem
Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux
Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história
[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino
[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18
[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23
Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178
[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5
[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1
[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110
[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86
[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175
Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36
[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86
[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
Jesus 1. Vida. Não podemos entender os evangelhos como biografia no sentido historiográfico contemporâneo, mas eles se harmonizam — principalmente no caso de Lucas — com os padrões historiográficos de sua época e devem ser considerados como fontes históricas. No conjunto, apresentam um retrato coerente de Jesus e nos proporcionam um número considerável de dados que permitem reconstruir historicamente seu ensinamento e sua vida pública.
O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt
Exceto um breve relato em Lc
Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt
Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt
O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc
Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc
Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo
Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr
Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc
Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc
No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc
O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co
Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).
2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc
Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.
Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc
3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc
Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt
À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.
R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.
Maria
1. Veja Maria, mãe de Jesus.
2. Maria, mãe de Tiago e de José. Provavelmente era irmã da outra Maria, mãe de Jesus, e esposa de Clopas (Jo
3. Maria Madalena, discípula de Jesus Cristo. Não se sabe se “Madalena” era seu nome de família, ou se representava sua cidade natal (Maria, de Magdala). A segunda possibilidade é mais provável.
Jesus expeliu sete demônios dela (Mc
A devoção de Maria Madalena pelo Senhor fica evidente pelo serviço constante dedicado a Ele. Cuidou de Jesus até mesmo depois da morte. Enquanto os discípulos fugiam e se escondiam, ficou para trás para observar onde José de Arimatéia o sepultaria. Depois do descanso do sábado, planejava voltar ao túmulo, para ungir o corpo de Cristo com especiarias e perfumes (Lc
No terceiro dia após a crucificação, Maria e as outras mulheres retornaram ao local onde Jesus fora sepultado e ficaram surpresas, ao ver que a pedra, a qual bloqueava a entrada da gruta, estava distante (Jo
Maria Madalena voltou sozinha ao túmulo e chorou pelo Senhor. Dois anjos apareceram e lhe perguntaram qual a razão das lágrimas (Jo
Maria Madalena era uma mulher extraordinária, amável e dedicada ao Senhor em sua vida, morte e ressurreição. K.MCR.
4. Maria, a mãe de João Marcos, é mencionada pelo nome apenas em Atos
v. 13) colocara sua residência à disposição dos irmãos, a despeito do grande perigo que ela e sua família corriam, por causa das autoridades (Veja também Marcos, João e Rode).
5. Maria, de Betânia, era irmã de Marta e Lázaro (Jo
O segundo incidente é narrado em João
Os mensageiros com certeza retornaram sozinhos, pois Jesus ainda esperou dois dias antes de se dirigir a Betânia. No caminho, disse aos discípulos: “Lázaro está morto, e me alegro, por vossa causa, de que lá não estivesse, para que possais crer” (v. 14). Os líderes religiosos daquela região buscavam um pretexto para matar Jesus e por isso Tomé respondeu ironicamente: “Vamos nós também para morrer com ele” (v. 16). Jesus e os discípulos chegaram a Betânia e descobriram que Lázaro já estava morto há quatro dias. Maria saiu para encontrar-se com Ele e lançou-se aos seus pés, para adorá-lo. Demonstrou sua fé, quando disse que, se Jesus estivesse presente, seu irmão não teria morrido. Obviamente ela e seus irmãos eram queridos e respeitados na comunidade, pois havia “muitos judeus” presentes, com o propósito de confortar a família. Todos choravam e a Bíblia diz que “Jesus chorou” (v. 35).
Jesus foi ao túmulo e ordenou que removessem a pedra. Houve algumas objeções, pois determinadas pessoas alegaram que o corpo já estava em estado de decomposição. A pedra, entretanto, foi removida, e Jesus orou ao Pai celestial para que as pessoas que estavam presentes cressem. Então ele disse: “Lázaro, vem para fora!” (v. 43) e “o morto saiu, tendo as mãos e os pés enfaixados, e o rosto envolto num lenço. Disse Jesus: Desataio e deixai-o ir” (v. 44). A oração de Cristo foi respondida, de maneira que “muitos dos judeus que tinham ido visitar a Maria, e tinham visto o que Jesus fizera, creram nele” (v. 45).
Pouco tempo depois deste grande milagre, o evangelho de João conta outro incidente que envolveu Maria de Betânia. Um jantar foi oferecido em homenagem a Cristo, ocasião em que Marta o servia; Lázaro estava à mesa com Jesus. “Então Maria tomou uma libra de um nardo puro, um perfume muito caro, ungiu os pés de Jesus e os enxugou com os seus cabelos. E toda a casa se encheu com a fragrância do perfume” (Jo
Maria é descrita na Bíblia como uma mulher muito dedicada ao ministério de Jesus, que sem dúvida era um amigo muito chegado de sua família. Era também uma discípula com uma profunda fé no Senhor. Embora seja mencionada apenas nesses três incidentes, é vista como uma ouvinte atenta dos ensinos de Cristo e que se prostrou a seus pés em adoração, em duas ocasiões. Jesus afirmou que seu ensino e trabalho eram dirigidos a pessoas como Maria, que criam e confiavam nele. Veja também Marta e Lázaro.
6. Às vezes conhecida como Maria de Roma, foi saudada por Paulo no final de sua carta aos Romanos. O apóstolo declarou: “Saudai a Maria, que trabalhou muito por nós” (Rm
Maria 1. Forma greco-latina do hebraico Miryam e do aramaico Maryam. Não é exato seu significado.
2. A mãe de Jesus de Nazaré. Mateus e Lucas apresentam-na como mãe virgem de Jesus (Mt
Desde o século XVIII, criticam-se os relatos da Natividade de serem um transcrito de lendas mitológicas referentes a partos virginais. O certo é que Mateus vê o episódio como um cumprimento da profecia de Is
Junto com José e Jesus, Maria exilou-se no Egito, fugindo de Herodes, regressando mais tarde e fixando sua residência em Nazaré (Mt
São muito escassas as referências a Maria durante o ministério público de Jesus. Em primeiro lugar, vemos sua intervenção nas bodas de Caná (Jo
Essa falta de dados históricos sobre Maria, sua família, sua vida anterior e posterior ao ministério de Jesus foi suprida pelo surgimento de lendas piedosas que teriam uma enorme influência na arte e no pensamento posteriores — principalmente durante a Idade Média —, mas cuja autenticidade histórica é extremamente duvidosa. Uma carência de veracidade bem semelhante a essa, mesmo de significado diametralmente oposto, é a que encontramos na visão de Maria que aparece em algumas fontes judaicas. No início do século II, no mínimo, já era acusada de adúltera e de ter tido Jesus como fruto das relações sexuais mantidas com um soldado estrangeiro chamado Pantera ou Pandera (Tosefta Hul.lin II 22-3; TJ Aboda Zara 40d e Sabbat 14d). A Mishnah Yebanot 4:13 contém a informação de um rabino do início do século II, Simeón ben Azzai, de que Jesus era “ilegítimo, nascido de uma mulher casada”. Tal tradição persistiu no período amoraítico e nas lendas medievais judaicas do Toledot Yeshú.
Fica a possibilidade de que semelhantes acusações já surgissem durante a vida de Jesus (Jo
Maria não aparece mencionada apenas nas fontes cristãs (neotestamentárias ou apócrifas) ou judaicas. O Corão refere-se a ela, em repetidas ocasiões, como mãe de Jesus (3,33-63; 4,156.171; 5,17-72.116; 19,16-40; 21,91; 23,50; 66,12) e defende ardorosamente sua concepção virginal diante de seus detratores (4,156). Opõe-se a seu culto — dentro de uma lógica própria do monoteísmo — e manifesta-se contrário à sua inclusão no seio da Trindade, detalhe que evidencia a errônea compreensão que tinha Maomé dessa doutrina e, ao mesmo tempo, aspecto idolátrico que o profeta percebia na veneração que os cristãos, conhecidos por ele, tributavam a Maria.
2. Maria de Betânia. Irmã de Marta e de Lázaro. Os evangelhos apresentam-na especialmente voltada para o ensinamento de Jesus (Lc
3. Maria de Cléofas. Personagem citada em Jo
4. Maria Madalena. Possivelmente assim denominada por proceder da região de Mágdala, uma pequena cidade às margens do mar da Galiléia. Jesus libertou-a de vários demônios (Lc
5. Maria, mãe de João Marcos. Provavelmente, mulher abastada, em cuja casa reunia-se a comunidade judeu-cristã de Jerusalém. C. Vidal Manzanares, “La figura de María en la literatura apócrifa judeo-cristiana de los dos primeros siglos” em Ephemerides mariologicae, vol. 41, Madri 1991, pp. 191-205; Idem, “Maria en la arqueología judeo-cristiana de los tres primeiros siglos” em Ephemerides mariologicae, vol. 41, Madri 1991, pp. 353-364; Idem, “La influencia del judeocristianismo de los dos primeros siglos en la liturgia mariana” em Ephemerides mariologicae, vol. 42, Madri 1992, pp. 115-126; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Warner, o. c.; R. E. Brown e outros, o. c.; A. T. Khoury, o. c.; J. P. Michaud, María de los Evangelios, Estella 21993; C. Perrot, Los relatos de la infancia de Jesús, Estella 71993; J. Zumstein, Mateo el teólogo, Estella 31993; C. Bernabé, Las tradiciones de María Magdalena en el cristianismo primitivo, Estella 1989.
Maria [Gorda ? Forte ?]
1) Mãe de Jesus e esposa de JOSÉ 2, (Mt
2) Irmã de Marta e de Lázaro, de Betânia (Lc
3) Madalena, talvez a mulher mencionada em Lc
4) Esposa de Clopas (Jo
5) Mãe de João Marcos e irmã de Barnabé (Cl
l. A mãe de Jesus Cristo. Pouco tempo antes da DATA designada para o seu casamento com José, apareceu-lhe o anjo Gabriel, e anunciou-lhe que por um milagre de Deus seria ela a mãe do Messias (Lc
35) e lugares paralelos. Segundo o quarto evangelho ela acompanhou seu Filho ao Calvário, e ali esteve junto à Cruz. Vendo Jesus ali a Sua mãe e o discípulo a quem Ele amava, disse para a mãe: ‘Mulher, eis aí o teu filho’, e volvendo os olhos para o discípulo: ‘Eis aí a tua mãe’. E desde aquela hora o discípulo cuidou dela, levando-a para sua casa. os evangelhos sinópticos não falam dela em conexão com a cena do Calvário, mas por Lucas sabemos que Maria era uma das mulheres que estavam com os discípulos no cenáculo depois da ascensão (At
(1). É Clopas o mesmo que Alfeu? (*veja Alfeu.) Se for assim, é possível que ‘Tiago, o menor’ seja o apóstolo ‘Tiago, filho de Alfeu’ (Mt
(26). e Marcos (14). Ele, evidentemente, procura descrever o ato como um impulso de gratidão pela volta de Lázaro a sua casa (Jo
substantivo feminino Cristianismo Designação de origem hebraica, atribuída à mãe de Jesus Cristo; grafar com inicial maiúscula.
Nome usado para indicar uma pessoa indeterminada; alguém: quem é essa Maria?
Culinária Bolacha de formato arredondado e espessura fina.
Etimologia (origem da palavra maria). Do antropônimo Maria, talvez do hebraico Myriam.
substantivo feminino Cristianismo Designação de origem hebraica, atribuída à mãe de Jesus Cristo; grafar com inicial maiúscula.
Nome usado para indicar uma pessoa indeterminada; alguém: quem é essa Maria?
Culinária Bolacha de formato arredondado e espessura fina.
Etimologia (origem da palavra maria). Do antropônimo Maria, talvez do hebraico Myriam.
Palavra
substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Do latim parabola, que significa “discurso” ou “fala”.
A palavra é um dom divino, quando acompanhada dos atos que a testemunhem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124
[...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
[...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia
Palavra
1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl
2) Mensagem de Deus (Jr
3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).
4) A mensagem do evangelho (Gl
5) O VERBO (Jo
Palavra Esse conceito tem uma importância fundamental nos evangelhos. Jesus não menciona a palavra de Deus; apenas afirma “porém eu vos digo” (Mt
14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo
Pés
-Pés 1. Lançar-se aos pés: reconhecer a superioridade da outra pessoa, adorá-la (Mt
2. Descalçar: ato de servidão reservado aos escravos (Mc
3. Sentar-se aos pés: ser discípulo de alguém (Lc
4. Depositar aos pés: confiar algo a alguém (Mt
5. Sacudir o pó dos pés: expressar ruptura ou mesmo o juízo que recaíra sobre a outra pessoa (Mt
6. Lavar os pés: sinal de humildade e serviço que Jesus realizou com seus discípulos durante a Última Ceia, e espera-se que estes o repitam entre si (Jo
Tinha
Tinha Doença da pele (Lv 13;v. NTLH).
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἀκούω
(G191)
uma raiz; TDNT - 1:216,34; v
- estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
- ouvir
- prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
- entender, perceber o sentido do que é dito
- ouvir alguma coisa
- perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
- conseguir aprender pela audição
- algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
- dar ouvido a um ensino ou a um professor
- compreender, entender
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καλέω
(G2564)
semelhante a raiz de 2753; TDNT - 3:487,394; v
- chamar
- chamar em alta voz, proferir em alta voz
- convidar
- chamar, i.e., chamar pelo nome
- dar nome a
- receber o nome de
- dar um nome a alguém, chamar seu nome
- ser chamado, i.e., ostentar um nome ou título (entre homens)
- saudar alguém pelo nome
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
Μαρία
(G3137)
de origem hebraica 4813
Maria = “sua rebelião”
Maria, mãe de Jesus
Maria Madalena, uma mulher de Magdala
Maria, irmã de Lázaro e Marta
Maria de Clopas, a mãe de Tiago, o menor
Maria, mãe de João Marcos, irmã de Barnabé
Maria, cristã romana que é saudada por Paulo em Rm 16:6
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅδε
(G3592)
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
παρακαθίζω
(G3869)
πούς
(G4228)
palavra primária; TDNT - 6:624,925; n m
- pé, pata
- freqüentemente, no oriente, coloca-se o pé sobre o derrotado
- dos discípulos ouvindo a instrução de seu mestre, diz-se que estão aos seus pés
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
ἀδελφή
(G79)
de 80; TDNT 1:144,22; n f
- irmã
- alguém ligado pelo laço da religião cristã, irmã na fé
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo