Enciclopédia de Filipenses 2:11-11
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
fp 2: 11
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai. |
ARC | E toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai. |
TB | e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor para glória de Deus Pai. |
BGB | καὶ πᾶσα γλῶσσα ἐξομολογήσηται ὅτι κύριος Ἰησοῦς Χριστὸς εἰς δόξαν θεοῦ πατρός. |
BKJ | e para que toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus o Pai. |
LTT | E toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus (o Pai). Is |
BJ2 | e, para glória de Deus, o Pai, |
VULG | et omnis lingua confiteatur, quia Dominus Jesus Christus in gloria est Dei Patris. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 2:11
Referências Cruzadas
Salmos 18:49 | Pelo que, ó Senhor, te louvarei entre as nações e cantarei louvores ao teu nome. |
Salmos 110:1 | Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha mão direita, até que ponha os teus inimigos por escabelo dos teus pés. |
Jeremias 23:6 | Nos seus dias, Judá será salvo, e Israel habitará seguro; e este será o nome com que o nomearão: O Senhor, Justiça Nossa. |
Mateus 10:32 | |
Lucas 2:11 | pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor. |
João 5:23 | |
João 9:22 | Seus pais disseram isso, porque temiam os judeus, porquanto já os judeus tinham resolvido que, se alguém confessasse ser ele o Cristo, fosse expulso da sinagoga. |
João 12:42 | Apesar de tudo, até muitos dos principais creram nele; mas não o confessavam por causa dos fariseus, para não serem expulsos da sinagoga. |
João 13:13 | |
João 13:31 | Tendo ele, pois, saído, disse Jesus: |
João 14:13 | |
João 14:23 | Jesus respondeu e disse-lhe: |
João 16:14 | |
João 17:1 | Jesus falou essas coisas e, levantando os olhos ao céu, disse: |
João 20:28 | Tomé respondeu e disse-lhe: Senhor meu, e Deus meu! |
Atos 2:36 | Saiba, pois, com certeza, toda a casa de Israel que a esse Jesus, a quem vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo. |
Atos 10:36 | A palavra que ele enviou aos filhos de Israel, anunciando a paz por Jesus Cristo (este é o Senhor de todos), |
Romanos 10:9 | a saber: Se, com a tua boca, confessares ao Senhor Jesus e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo. |
Romanos 14:9 | Foi para isto que morreu Cristo e tornou a viver; para ser Senhor tanto dos mortos como dos vivos. |
Romanos 14:11 | Porque está escrito: Pela minha vida, diz o Senhor, todo joelho se dobrará diante de mim, e toda língua confessará a Deus. |
Romanos 15:9 | e para que os gentios glorifiquem a Deus pela sua misericórdia, como está escrito: Portanto, eu te louvarei entre os gentios e cantarei ao teu nome. |
I Coríntios 8:6 | todavia, para nós há um só Deus, o Pai, de quem é tudo e para quem nós vivemos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós por ele. |
I Coríntios 12:3 | Portanto, vos quero fazer compreender que ninguém que fala pelo Espírito de Deus diz: Jesus é anátema! E ninguém pode dizer que Jesus é o Senhor, senão pelo Espírito Santo. |
I Coríntios 15:47 | O primeiro homem, da terra, é terreno; o segundo homem, o Senhor, é do céu. |
I Pedro 1:21 | e por ele credes em Deus, que o ressuscitou dos mortos e lhe deu glória, para que a vossa fé e esperança estivessem em Deus. |
I João 4:2 | Nisto conhecereis o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus; |
I João 4:15 | Qualquer que confessar que Jesus é o Filho de Deus, Deus está nele e ele em Deus. |
II João 1:7 | Porque já muitos enganadores entraram no mundo, os quais não confessam que Jesus Cristo veio em carne. Este tal é o enganador e o anticristo. |
Apocalipse 3:5 |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
1. A Fonte da Obediência (2.1,2)
Portanto, se há algum conforto em Cristo, se alguma consolação de amor, se alguma comunhão no Espírito, se alguns entranháveis afetos e compaixões (1). A palavra transitiva portanto refere-se evidentemente a 1.27. O uso paulino da conjunção condicional se é retórico e de forma alguma expressa dúvida. Talvez o termo grego paraklesis (conforto) seja mais bem traduzido por "exortação" (RA), pois era co-mum Paulo usar o verbo cognato neste sentido (cf. Rm
O significado do versículo é claro: Se há força ou sustento divino "para os que estão em Cristo Jesus como vós estais (e há) ; se há consolação ou incentivo que vem do vosso amor (e Paulo está confiante de que há) ; se a participação no Espírito Santo significa algo (e significa) ; se há em vós ternura afetuosa (e Paulo está certo de que há) ",7 então completai o meu gozo (2). Lightfoot traduz assim: "Enchei meu cálice de alegria até transbordar"' (cf. BJ). Este pedido veemente do apóstolo foi chamado de "tautologia da determinação".9 Mas não é pedido egoísta. Paulo ama os crentes filipenses com o amor de Cristo (cf. 1.7,8). Eles compartilham com ele numa comunhão mútua. Portanto, o que completasse sua alegria e amor também seria para o bem deles (1.3,4). Eles são sua "alegria e coroa" (4.1), e ele se alegrará neles ainda mais se eles sentirem o mesmo, tendo o mesmo amor, literalmente, "tendo a mesma mente e o mesmo amor" (cf. NVI). E os instrui a ter o mesmo ânimo, sentindo uma mesma coisa, literalmente, "pres-tando atenção à mesma coisa". Os crentes filipenses têm de agir "juntos como se uma única alma os ativasse"." Paulo está exigindo, não unidade de julgamento, mas unani-midade moral — unidade de estado de espírito.
2. A Submissão da Obediência (2.3,4)
Nada façais por contenda ou por vanglória (3). No grego, a frase está incomple-ta; façais não está no original. Levando em conta a palavra grega phronountes, traduzida no versículo anterior por sentindo uma mesma coisa, talvez tradução melhor seria "nada penseis de modo a contender".11 A humildade da obediência não tolera nada que seja feito "de acordo com a facção" (kata eritheian) ou segundo a "presunção infundada" (kenodoxian), mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo. Este não é apelo a favor de servilismo miserável, que é muitas vezes máscara de falsa humildade. Trata-se de pedido à auto-avaliação genuína que reconhece que temos imperfeições desconhecidas pelos outros, e que os outros possuem virtudes óbvias que eles mesmos não demonstram.
Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros (4). O versículo está no imperativo. Não devemos fixar os olhos somente em nossos próprios interesses, como o corredor que fixa os olhos só na meta e nada mais (cf. Rm
Dos versículos 1 a 4, Alexander Maclaren pregou sobre o "Apelo à Unidade". Ele observa:
1) Os motivos e laços da unidade cristã, 1;
2) O ideal justo que completaria a alegria do apóstolo, 2;
3) Os obstáculos e ajudas para terem o mesmo modo de pensar (3,4).
C. O EXEMPLO SUPREMO DE OBEDIÊNCIA, 2:5-11
Esta é uma das passagens cristológicas mais majestosas e profundas de todas as Santas Escrituras. Não há homem que ouse escalar os picos montanhosos da revelação contida nestes versículos. Ao lê-los, ficamos mais inclinados a louvar do que a analisar ou discorrer cerca da teologia que revelam. Considerando a construção e equilíbrio meti-culoso das frases, temos a sensação de que se trata de um poema ou hino usado na adora-ção pela igreja primitiva. Mas não podemos evitar a interpretação e, historicamente, estes versículos deram origem a pontos de vista numerosos e, por vezes, antagônicos. Quais-quer que sejam as mínimas diferenças de significado que se identifiquem aqui, a mensa-gem essencial de Paulo (idêntica ao pensamento expresso em 2 Co 8,9) não é difícil de descobrir. Para isso, temos de manter em mente que seu propósito primário é de natureza prática. Ele está lidando com um problema que ameaça pôr fim à unidade dos crentes em Filipos. Em oposição à disposição de alguns que fazem valer seus direitos egoisticamente, Paulo estabelece o espírito de Cristo como exemplo supremo de obediência.
1. A Razão para a Obediência (2.5,6)
De sorte que haja em vós o mesmo sentimento (5) é, literalmente, "pensai [phroneite] nisto em vós mesmos".14 "Pensar" também é usado em 1.7 e 2.2 (ali traduzi-do por "sentir"; e "sintais", "sentindo"). Porém, como explicamos nos comentários des-ses versículos, conota mais que mero pensamento. Refere-se primariamente à disposi-ção de ânimo, atitude, estado de espírito. A palavra houve na frase o mesmo senti-mento que houve também em Cristo Jesus não ocorre no texto original. Talvez "há" seja melhor. Moffatt traduz o versículo assim: "Tratai uns aos outros com o mesmo espírito à medida que vós experimentais em Cristo Jesus". Também foi traduzido as-sim: "Tende esta mente em vossa comunidade, que é também a que tendes em Cristo Jesus".15 Este modo de traduzir a frase é consistente com a ordem para os crentes filipenses operarem a própria salvação (12). Também serve de exortação legítima con-tra a separação errônea que certos cristãos professos fazem entre a vida religiosa e os relacionamentos com as pessoas. Aqui se mostra a absoluta impossibilidade de amar Deus sem, ao mesmo tempo, amar os semelhantes.
Os gregos tinham duas palavras para referir-se a forma (6). Uma referia-se à mera aparência externa, como quando uma miragem toma a forma de água. Neste caso, não há verdadeira equivalência entre a aparência e o que se afigura que é. A outra palavra grega denota que a aparência do objeto é a verdadeira revelação ou expressão do próprio objeto. Quer dizer, a forma participa da realidade; assim a realidade se revela na for-ma.' É a segunda palavra grega (morphe) que Paulo emprega aqui: Que, sendo em forma de Deus (cf. Mac 16.12). Cristo é o morphe theou, ou seja, a verdadeira e plena expressão ou revelação de Deus. Esta revelação não pode ser explicada por categoria humana. É totalmente inexplicável à parte da afirmação de que a fonte absoluta da revelação é o próprio Deus. Portanto, Paulo fala de Cristo Jesus como sendo ou "subsistindo" (huparchon [cf. RA]) em forma de Deus — e não que Cristo Jesus "é" (einai) na forma de Deus. Em outras palavras, aquilo que se revelou, ou seja, Deus, é antes da própria revelação. Mas a revelação, Cristo, que é o revelador, é um com Deus, que é o revelado. Por ser assim, a revelação de Deus em Cristo é verdadeira. Por conseguinte, Paulo está proclamando de modo querigmático e didático o que a igreja sustentava teolo-gicamente — que Deus e Cristo Jesus são homoousias, "de uma substância".
Não teve por usurpação ser igual a Deus (6). O termo grego harpagmon (usurpação) é derivado do verbo que significa "arrebatar", "agarrar" ou "pegar violenta-mente". Daí esta tradução da frase: "Não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se" (NVI; cf. BV, CH).17 Pelo visto, "ser igual" não se refere tanto à natureza quanto à relação Há base racional para presumir que Cristo, sendo a revela-ção de Deus, teria exigido seus direitos de ser reconhecido como igual a Deus. Mas, contrário à acusação dos seus inimigos (Jo
2. A Exigência da Obediência (2.7,8)
Aniquilou-se a si mesmo (7) é, literalmente, "esvaziou-se" (cf. AEC, BAB, NVI, RA). Esta é a famosa passagem do "kenose" (neauton ekenosen). Bruce observou que a "diversidade de opiniões que prevalece entre os intérpretes a respeito do significado des-ta passagem é suficiente para deixar o estudante desorientado e atormentá-lo com para-lisia intelectual".19 Neste caso, a situação prática indica o princípio de que a interpreta-ção mais simples é a melhor. É desnecessário perguntar, como muitos o fazem: Cristo esvaziou-se de quê? De sua deidade? De sua natureza? De suas prerrogativas divinas? De ser igual a Deus? Paulo simplesmente diz que Cristo se esvaziou. O verbo grego kenoun significa "despejar", sendo o próprio Cristo o objeto. Cristo se esvaziou de si mes-mo. Em nenhum momento ele permitiu que considerações egoístas dominassem sua vida imaculada. Certos expositores comparam os versículos
Fazendo-se semelhante aos homens (7) pode ser traduzido por "ele se tornou [genomenos] como os homens" (plural; cf. BV, NTLH). A referência é à humanidade de Jesus, que teve um começo no tempo e deve ser considerada no sentido de Gálatas
Forma (8, schema) denota o modo em que Cristo se mostrou aos olhos humanos. Barth traduz assim: "Sendo achado em seu ser como homem"." Os contemporâneos de Jesus o viam como outro homem, sujeito às necessidades e sofrimentos humanos (Hb
Humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte (8). O texto não declara explicitamente a quem foi prestada obediência. A frase até à morte significa "até à importância da morte". Contudo, Cristo se sujeitou à morte "para que, pela morte, ani-quilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo, e livrasse todos os que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à servidão" (Hb
3. A Recompensa da Obediência (2:9-11)
Pelo que (dio), ou por causa da sua obediência, também Deus o exaltou sobe-ranamente (9). Jesus não só ensinou que a exaltação vem depois da auto-humilhação; ele também a demonstrou (cf. Mt
Para que ao nome de Jesus (10; cf. Is
De acordo com Paulo, Jesus é o Servo que se tornou o Senhor. A aplicação prática que o apóstolo tem em mente para os crentes filipenses se expressa nas palavras de Jesus: "Qualquer que, entre vós, quiser ser o primeiro, que seja vosso servo" (Mt
D. A EXORTAÇÃO À OBEDIÊNCIA, 2:12-18
Ao longo de toda esta passagem, Paulo mantém em mente as determinações de des-pedida dadas por Moisés aos filhos de Israel, a quem liderara apesar das murmurações, controvérsias e desobediências até na própria fronteira da Terra Prometida (Dt 32)." O apóstolo é afetuoso ao se dirigir aos crentes filipenses, chamando-os de meus amados (ocorre duas vezes em 4.1). Por causa da participação e comunhão mútua que tinham com ele, eles sempre lhe obedeciam (12), quer dizer, visto ser ele o pai espiritual dos crentes filipenses, desde o princípio desta relação eles reconhecem que a autoridade que Paulo tinha sobre eles procedia de Deus."
1. A Praticabilidade da Obediência (2,12)
Devido à obediência passada, Paulo exorta os crentes filipenses: Operai a vossa salvação (12). No grego, a estrutura da oração gramatical dá a entender que as frases não só na minha presença, mas muito mais agora na minha ausência devam ser ligadas a operai e não a obedecestes. Ao usar nun (agora), Paulo sugere que sua ausência significa mais que estar distante deles fisicamente. Até agora, ele tem estado presente por carta, mesmo quando não podia lhes entregar uma mensagem falada. Mi-nha ausência refere-se evidentemente à morte, depois da qual os crentes filipenses não terão os conselhos orientadores do apóstolo. Por conseguinte, eles têm de começar a agir por conta própria, ou a operar a própria salvação." Esta operação, na tarefa contínua de seguir o exemplo de obediência de Cristo, deve ser feita com temor e tremor, ou seja, no espírito de vigilância, humildade e dependência prestada a Deus 1Co
Esta não é negação da justificação pela fé, pois as palavras foram dirigidas a cris-tãos e não a incrédulos. Salvação (soterion) é algo que eles já possuem." A palavra grega que Paulo usa para dizer operai transmite a idéia de levar à conclusão." Os crentes filipenses têm de operar exteriormente na função de comunidade em suas relações soci-ais o que Deus operara interiormente neles pela fé. Tendo em vista os versículos
- A Promessa de Obediência (2,13)
A operação pode ser feita com garantia: Porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade (13; cf. 2 Pe 1.10). Opera (energon) e efetuar (energein) são traduções do mesmo verbo grego. Esse verbo sempre é usado para referir-se à ação de Deus e à ação efetuada. Lightfoot traduz: Deus "opera poderosamente" em vós.' A salvação é totalmente de Deus, tanto no dese-jo quanto na efetuação, do começo ao fim. De forma alguma esta verdade mina a parte do homem, que foi afirmada claramente no versículo prévio. Paulo está dizendo que a atitude cristã genuína é dar a Deus toda a glória. É óbvio que este era procedimento que alguns dos crentes filipenses não estavam inclinados a fazer. O contexto indica que "entre vós" pode ser melhor que em vós, sobretudo considerando que segundo a sua boa vontade significa literalmente "por causa da boa vontade" (sua não ocorre no original grego; ver 1.15, onde ocorre a mesma palavra grega eudokian, traduzida por "boa mente"). Paulo está confiante de que Deus está trabalhando e continuará traba-lhando mesmo depois da morte do apóstolo, para promover a boa vontade em Filipos. Se Paulo ainda estiver se comparando com Moisés, sua intenção é que este versículo seja uma promessa (cf. Dt
- O Propósito da Obediência (2:14-18)
É desnecessário determinar se murmurações e contendas (14) têm a ver com as relações entre companheiros ou com Deus. É lógico que um ato envolve o outro. O termo grego goggusmon (murmurações) conota um espírito de descontentamento e teimosia, como o que caracterizou os israelitas no deserto (cf. Nm
Para que sejais irrepreensíveis e sinceros (15) é mais bem traduzido por para que "vos torneis" (genesthe, BAB, RA; cf. BJ) ou "vos mostreis" irrepreensíveis (amemptoi) e sinceros (akeraioi) diante dos homens. O termo grego akeraioi significa "simples" ou "absolutamente sincero" e "sem mistura" ou "puro" (BJ; cf. Mt
Os israelitas foram geração corrompida e perversa, que fracassaram em ser filhos de Deus (Dt
Paulo também tem em mente um propósito pessoal para a obediência dos filipenses, qual seja, para que, no Dia de Cristo, possa gloriar-me de não ter corrido nem trabalhado em vão (16). Cada vez mais o apóstolo está pensando no Dia final de Cristo (cf. 1.6,10), normalmente expresso nas Escrituras por "o Dia do Senhor". Ele espera ter motivos para gloriar-se (kauchema, "gabar-se", "orgulhar-se"; cf. CH, NVI) entre os de Filipos, quando chegar a hora de ele prestar contas de sua mordomia a Deus. Se eles fracassarem, ele terá corrido e trabalhado em vão (cf. Gl
Mas esta esperança pessoal não é egoísta. Paulo continua: E, ainda que seja ofe-recido por libação sobre o sacrifício e serviço da vossa fé, folgo e me regozijo com todos vós (17). A tradução literal é: "E se estou sendo derramado como libação..." O termo grego spendomai (oferecido) era usado para denotar o fato de que, quando o animal estava prestes a ser morto em sacrifício, derramava-se vinho sobre ele como ato solene de dedicação a Deus (cf. Nm
Os versículos
1) Comportamento compa-tível com o evangelho de Cristo, 27-30;
2) Espírito de abnegação que fomenta unidade e humildade, 2:1-8;
3) Obediência que surge do temor santo, Fp
4) Testemunho que proclama fielmente a palavra da vida, 2.15,16.
SEÇÃO V
A PARTICIPAÇÃO NA PREOCUPAÇÃO
É deveras surpreendente achar em um único capítulo uma das passagens cristológicas mais profundas de todo o Novo Testamento junto com os sentimentos humanos mais intensos expressos nos escritos de Paulo. Esse era o caráter do apósto-lo que não via dicotomia entre doutrina e discipulado, compromisso com Deus e pre-ocupação pela humanidade. Paulo sabe que os crentes filipenses estão ansiosos em saber notícias a seu respeito. Para tranqüilizá-los, ele lhes envia Epafrodito, mesmo antes que se conheça o resultado do seu julgamento. O apóstolo também está muito preocupado com o progresso espiritual dos filipenses, o qual está sob ameaça, e pro-mete enviar Timóteo em breve, por quem, quando retornar, ele receberá um relatório completo de Filipos. É esta participação em preocupações mútuas que forma o con-texto para estes versículos.
A. A RESPONSABILIDADE DA PREOCUPAÇÃO, Fp
Paulo tinha coração de pastor, fato que não lhe permitia supor que sua responsabi-lidade acabava assim que ganhasse novo-convertidos para Cristo. Ele continuava pre-ocupado com o crescimento e o desenvolvimento da fé dos neoconversos. Visto não po-der ir a Filipos, ele declara: E espero, no Senhor Jesus, que em breve vos manda-rei Timóteo (19). Para o apóstolo, a expressão no Senhor Jesus não é chavão inócuo.
Sua vida inteira, desde as questões primordiais até às de menor monta, está sob o controle de Jesus Cristo (cf. Fp
O texto apresenta três características do ministro-assistente do apóstolo, Timóteo, que era de Listra. Paul Rees1 as dispôs sob o fascinante título "O Homem Adequado para o Serviço Cristão":
1) É compreensivo, 20;
2) É abnegado, 21; e
3) É temperado, 22.
Os crentes filipenses estavam certos de que Timóteo cuidaria sinceramente... do vosso estado (20). O termo grego gnesios (sinceramente, "genuinamente" ou "verda-deiramente" [cf. BV]) conota relação familiar e pode ser entendido por "como irmão".2 A palavra traduzida por cuide sugere, no original, atenção cuidadosa ou seriedade de pen-samento. Timóteo não fará a viagem por honra pessoal que lhe possa advir, mas só em virtude de preocupação sincera pelas pessoas a quem o enviam. Porque todos (os ou-tros) buscam o que é seu e não o que é de Cristo Jesus (21). Todos (oi pantes, lit., "um e tudo") não pode se referir às pessoas mencionadas em Fp
Mas bem sabeis qual a sua experiência, e que serviu comigo no evangelho, como filho ao pai (22). O termo grego dokime (experiência) era usado para referir-se a ouro e prata que foram testados e poderiam ser aceitos como moeda corrente. A ficha de Timóteo é conhecida por todos e é da maior fidelidade. Apesar da timidez evidente (2 Tm 1.6,7) e de certas enfermidades (1 Tm 5.23), este jovem ficou fielmente ao lado de Paulo em Filipos (Act 16), em Tessalônica e Beréia (Act
Ainda que Paulo tivesse esperança de que o Senhor o permitisse ir a Filipos (24), ele enviará este jovem assim que tenha provido a meus negócios (23). No lugar de tenha provido, os manuscritos mais antigos usam uma palavra grega derivada do verbo aphidein, que significa "ver algo de longe" (cf. AEC, RA). Tão logo Paulo veja o resultado final de seu julgamento um pouco mais claramente (cf. BAB, BV, CH, NTLH), ele envia-rá Timóteo. Até então ele não pode dispensá-lo, mas, em seu lugar, ele enviará outra pessoa imediatamente.
- A RECIPROCIDADE DA PREOCUPAÇÃO, 2:25-28
Julguei ("pensei", BV; "achei", CH), contudo, necessário mandar-vos Epafrodito (25). Este é o crente, mencionado somente aqui no Novo Testamento, que tinha levado para Paulo uma oferta em dinheiro da congregação filipense (4.18). Por isso, Paulo diz que ele é o vosso enviado para prover às minhas necessidades. A palavra grega traduzida por enviado é apostolos, ou seja, a pessoa enviada em uma incumbência. No uso cristão, veio a se referir àqueles mais próximos de Cristo. Dentro deste círculo espe-cial, Paulo coloca Epafrodito. A palavra traduzida por prover é leitourgos. Na Grécia antiga, esse termo se referia aos ilustres filantropos que, por recursos próprios, assumi-am certas responsabilidades cívicas (cf. tb. 4.18,19) 4 Porém, como se este tributo a Epafrodito fosse insuficiente, Paulo diz que ele é meu irmão, e cooperador, e com-panheiro nos combates. Juntos, eles partilhavam um sentimento comum, um traba-lho comum e uma guerra comum.
Contudo, Epafrodito ficara doente, quase à morte (27). Assim que ele soube que os filipenses tomaram conhecimento do seu estado de saúde, ele ficou muito angustiado (26; ou "muito preocupado", BJ, NTLH; "aflito", BV) para que não se preocupassem com ele. É por isso que ele tinha muitas saudades de vós todos (26). Se Epafrodito de alguma forma tivesse se envolvido nas facções em Filipos, é possível que esta frase tenha sido inserida para indicar o afeto imparcial que ele sentia por eles.' Se sua doença tives-se sido acompanhada por nostalgia, o que é provável, Paulo acha justificação para desculpá-la. Ou, talvez, os anos de mais maturidade tornaram Paulo mais caridoso do que quando, pouco tempo antes, ele recusara tolerar situação semelhante vivida por João Marcos (At
- O RISCO DA PREOCUPAÇÃO, 2.29,30
Pelo visto, Epafrodito fora enviado não somente para entregar uma oferta, mas tam-bém para servir de criado pessoal de Paulo. Para que não os filipenses não supusessem que Epafrodito não cumprira sua missão, Paulo procura garantir sua recepção generosa. Recebei-o, pois, no Senhor, com todo o gozo, e tende-o em honra (29, "a maior consideração", CH) ; porque, pela obra de Cristo, chegou até bem próximo da morte, não fazendo caso da vida, para suprir para comigo a falta do vosso serviço (30). Alguns textos gregos dizem apenas obra, omitindo de Cristo, indicando que a obra de Cristo ganhara significado técnico, como "o Caminho" ou "o Nome" (At
Champlin
Termo que, além de aplicar-se aos seres humanos que têm autoridade, traduz o nome Javé no AT e foi aplicado a Jesus pela Igreja primitiva na sua profissão de fé: Jesus Cristo é o Senhor; ver 1Co
Genebra
2.1-4 O caráter poético destes versículos tornam as palavras de Paulo especialmente vigorosas. O apelo quádruplo do v. 1 (note a repetição da construção “se... alguma”) serve de base para as exortações dos vs. 2-4.
* 2.1 exortação em Cristo. Em sua união com o Salvador eles encontram incentivo para buscar unidade uns com os outros. Para seguirem o exemplo de Cristo, é preciso primeiro estar em Cristo (conforme v. 5).
consolação de amor. Os crentes são encorajados porque Cristo os ama (Gl
comunhão do Espírito. Essa locução também pode ser traduzida como “comunhão produzida pelo Espírito”.
* 2.2 penseis a mesma coisa... mesmo amor... unidos de alma... mesmo sentimento. A ênfase na unidade é forte (conforme 1.27).
* 2.3 partidarismo. O orgulho é competitivo por natureza e tenta elevar uma pessoa acima das outras, promovendo assim conflitos em vez de harmonia (vs. 2,14; 1.27). Já a humildade aceita um lugar de serviço, preocupando-se com necessidades e interesses dos outros (v. 4). O amor (v. 2) é essencial à humildade (1.9; 1Co
*
2:5 Esse versículo faz a conexão entre as exortações (vs.1-4) e o hino (vs. 6-11). Abordando o orgulho que está na raiz da discórdia dos filipenses (1.27-2.4), Paulo aponta para Cristo como o exemplo supremo de humildade. Mas Cristo não é só um exemplo (Rm
* 2.6-11 Esse “hino a Cristo” pode ser dividido em seis versos. Os três primeiros (vs. 6-8) celebram a humilhação de Cristo; os três últimos (vs. 9-11), sua exaltação.
* 2.6 subsistindo em forma de Deus. A palavra “forma” refere-se à realidade subjacente e não apenas à aparência. Jesus ser “em forma de Deus” significa que ele é divino.
não... usurpação. Essa figura de linguagem transmite a idéia de que alguma coisa almejável já era possuída. Jesus não estava tentando se tornar Deus e não se prendeu a privilégios que sempre foram dele.
* 2.7 a si mesmo se esvaziou. Não diz que Cristo tirou de si mesmo sua identidade como Deus. O significado da frase é que ele a si mesmo se humilhou, deixando seu status celestial, não seu ser divino. A natureza de seu esvaziar-se a si mesmo é definida nas três frases que seguem (“assumindo... tornando-se... reconhecido”). Ver “A Humanidade de Jesus” em 2Jo 7.
servo. Isto é, um escravo. A linguagem expressa de forma vivaz a prontidão de Cristo para despojar-se de seu status tão elevado (v. 6, nota).
em semelhança de homens. Cristo é verdadeiramente humano. “Semelhança” significa mais que similaridade. Para que pudesse morrer (v. 8), tinha que ser completamente humano. Ao mesmo tempo, Paulo faz uma distinção entre Cristo e outros seres humanos. Ao contrário desses, não tem pecado (2Co
em figura humana. A “aparência” de Cristo como um homem não era uma ilusão. Ele se revelou através de uma completa e genuína natureza humana unida com sua natureza divina em uma Pessoa, a qual é divina e humana.
*
2.8 a si mesmo se humilhou. A linguagem aqui é paralela à frase “a si mesmo se esvaziou” no v. 7. Cada ato ocorre pelo livre exercício da vontade pessoal de Cristo.
obediente. O significado da submissão à vontade do Pai (Hb
cruz. A ênfase recai mais sobre a prontidão de Cristo para sofrer a mais vergonhosa e dolorosa das mortes do que sobre o significado expiatório do evento (conforme Rm 3. 21-26).
* 2.9 Pelo que também Deus. O ato do Pai é uma resposta direta à obediência de Cristo.
o exaltou sobremaneira. Cristo é restaurado ao glorioso status que tinha no começo mas ao qual voluntariamente deixara temporariamente para tornar-se um ser humano (Jo
* 2.10 ao nome de Jesus. O sentido dessa expressão também pode ser “o nome que pertence a Jesus”, isto é, “Senhor” (v. 11). Paulo, muito provavelmente, está dizendo que o proferir do nome "Jesus" é sinal diante do qual “todo joelho se dobrará” para lhe oferecer adoração e o aclamar Senhor.
* 2.11 Senhor. A humildade de Cristo é a sua glória (conforme Mt
Deus Pai. Jesus Cristo é o Filho do Pai. Tão unidas são as Pessoas da Divindade que adorar ao Filho glorifica o Pai. Embora o faça em outras passagens (Rm
*
2.12 Assim, pois. Tendo por base o exemplo supremo de Cristo, Paulo retoma sua exortação. A presença do apóstolo encoraja os filipenses à obediência mas, porque a motivação básica vem de Deus que está agindo neles (v.13), a obediência deles vai florescer também na ausência de Paulo (1.27).
a vossa salvação. Como em 1.28, é salvação integral no sentido de redenção, com ênfase especial na santificação do crente. O processo de santificação requer obediência à exortação dos vs. 1-5. Ver “Santificação: o Espírito e a Carne” em 1Co
temor e tremor. Reverência e respeito ao invés de pânico e alarme. As emoções apropriadas são despertadas pela presença de Deus (v. 13) e não por questões e dúvidas acerca da segurança eterna.
* 2.13 Deus é quem efetua em vós. A aplicação de esforço humano (v. 12), longe de violar a vontade de Deus, é exatamente o que ele ordena para o alcance de seu propósito salvador (Ef
* 2.14 sem murmurações nem contendas. Os filipenses não devem imitar os antigos israelitas (Êx
* 2.15 para que vos torneis. Está em vista o testemunho da união da igreja como um só corpo.
irrepreensiveis e sinceros... inculpáveis. O significado desses termos sobrepõe-se consideravelmente. Paulo descreve a qualidade de vida que se requer dos “filhos de Deus”. Tais pessoas resplandecerão como "luzeiros no mundo” em evidente oposição à "geração pervertida e corrupta" entre a qual vivem e para a qual também oferecem esperança (cf. Mt
*
2.16 preservando. Paulo está preocupado com a fidelidade dos próprios filipenses ao evangelho de Jesus Cristo (1.27; 2:1-5).
a palavra da vida. Refere-se tanto ao evangelho como aos ensinamentos éticos nele fundamentados (1.27; 4.8,9).
eu me glorie. Paulo, no “Dia de Cristo” (1.10, cf 1.6), terá mais satisfação pelo crescimento espiritual dos filipenses do que pelo seu próprio (1.9-11).
* 2.17 mesmo que seja eu oferecido. Paulo não se refere aqui ao seu sofrimento presente mas à possibilidade de vir a morrer como um mártir.
libação. Uma oferta líquida, normalmente vinho e não sangue, que acompanhava sacrifícios.
sacrifício e serviço da vossa fé. Donativos dos filipenses para Paulo (4.10-20).
alegro-me e... me congratulo. O sofrimento, para o apóstolo, pode produzir alegria. Assim também os filipenses devem agir (v. 18).
* 2.21 seu próprio. Esse versículo é como um eco do pensamento expresso no v. 4. A vida de Timóteo é um modelo da humildade a que Paulo conclama os seus leitores e uma imagem da humildade do próprio Cristo (vs. 5-11)
* 2.22 como filho ao pai. Timóteo era um íntimo cooperador de Paulo na causa de Cristo, de quem ambos eram servos (1.1). Como um servo de Cristo, Timóteo cuidará com sinceridade do bem estar de outros (v. 20).
*
2.23 é quem espero enviar. Em meio a circunstâncias difíceis (1.29,30), com a possibilidade de um julgamento próximo inclusive, Paulo precisa de uma pessoa do caráter de Timóteo. Nos vs. 23,24, Paulo expressa a mesma confiança registrada em 1:19-26.
* 2.24 no Senhor. Os planos que dizem respeito a Timóteo e a Paulo são submetidos à vontade divina (v. 19).
* 2.25 Epafrodito. Esse companheiro de trabalho de Paulo é, assim como Timóteo, digno de honra. A exemplo de Timóteo e do próprio Jesus, ele é uma pessoa dedicada às outras. Obedece a Cristo apresentando-se como servo para outros crentes, sejam esses os filipenses (4,18) ou Paulo, por quem arrisca a sua própria vida (vs. 26,27,30).
*
2.26 angustiado. Assim age Epafrodito, menos preocupado com sua doença do que com o efeito dessa notícia sobre os filipenses.
Matthew Henry
Wesley
Outro motivo para a unidade é a sua afeição por Paulo. Não só vai entristecer o Espírito e quebrar a comunhão, mas vai ser um fardo doloroso para Paulo ver a Igreja brigando. Assim, ele defende com uma mistura de afeto dos pais e autoridade apostólica que implementar e cumprir a sua profunda alegria espiritual neles. Eles podem fazê-lo apenas por ser mesmo sentimento. Diversas vezes no livro de Atos, afirma-se que os discípulos eram "de comum acordo". Esta foi a condição de Pentecostes e das muitas respostas à oração que se lhe segue. Esta foi a condição que levou à proclamação do decreto de Jerusalém (At
No clímax do seu apelo Paulo visa promover a unidade, exortando seus leitores a contemplar Cristo. Cristo não procuram explorar suas vantagens; também Cristo não agradou a si mesmo (Rm
O cristão deve estar disposto a abrir mão de seu status se os mandados de ocasião. Jesus não acho que estar em pé de igualdade com Deus era uma coisa que deve ser aproveitada, agarrou, ou retido. Estatuto de Jesus era inconteste e seguro, mas ele não zelosamente se agarrar a ela. Ele não tinha medo de livrar-se dele, pelo menos temporariamente. Ele não ficou em cima de seus próprios direitos. Ele fez mais do que o Call of Duty exigiu. Ele esvaziou a si mesmo; isto é, ele despojou-se de muitas prerrogativas divinas que tinha como Deus. Estes incluíram onipresença, onisciência e onipotência.
(2) ServiçoA partir da semelhança interna ou a natureza de Deus, Jesus já assumiu a natureza interna ou forma (morphe) de um escravo (doulos ). Não é de estranhar que Paulo não estava hesitante sobre chamando a si mesmo um escravo quando ele acreditava que Jesus tornou-se um escravo. Os escravos eram muito numerosos no império romano. A posse de um escravo era um símbolo de status. Às vezes, os escravos eram mais virtuosa e mais inteligente do que seus mestres. Ser escravo, portanto, não tanto denotar inferioridade intrínseca como fez inferioridade parente ou inferioridade de status e privilégio. Este foi inesquecivelmente ilustrado quando Jesus tomou uma toalha e cingiu-se e exerceu as funções de um escravo, lavando os pés dos seus discípulos (Jo
Tendo em vista o exemplo de Cristo, Paulo volta novamente para seus amados leitores e faz o apelo pessoal. É um apelo com base em sua lealdade e obediência a ele no passado. Ele agora exorta-os a ser coerente com esse álbum e continuar a obedecer a sua admoestação mesmo na sua ausência como eles tinham no início de sua presença. Paulo não está dizendo que eles deveriam trabalhar duro a fim de ser salvo; ele simplesmente significa que eles devem fazer estudo diligente realizar em práticas que vivem as implicações da graça salvadora que eles experimentaram.
No aparente paradoxo aqui nos versículos
O apóstolo está ansioso que seus convertidos torneis irrepreensíveis (amemptos ). Este foi o termo usado na Septuaginta em Gn
Esta constância e forma irrepreensível de vida será a vindicação supremo da vida e trabalhos do apóstolo. Mesmo se ele perder a sua vida como uma oferta de bebida derramada (ASV), ele não vai sofrer. Não há auto-piedade mórbida aqui por parte do apóstolo, mas sim a alegria de perceber que o seu investimento é justificado pelos resultados, que a sua fé é vindicada. Todo homem como ele enfrenta sua morte, gosta de considerar se sua vida tem sido valha a pena, se o seu investimento pagou dividendos. Os valores que Paulo premiadas não eram dinheiro, nem o seu pedido de fama, nem seus escritos, mas sim estes cidadãos, cuja participação no Reino era seu privilégio de promover.
3. Vindication do ministério de Paulo (2: 16-18) 1. Sejam perseverantes na Palavra de Vida (FpAté o dia de Cristo Paulo tem referência à Segunda Vinda, a parusia . Como os profetas do Antigo Testamento aguardavam o "dia do Senhor", que significa um dia de juízo, de castigo divino (por exemplo, Os
Timóteo, que se juntou com Paulo em enviar esta carta (Fp
Parece estranho que Paulo iria achar que é necessário introduzir Epaphroditus durante algum tempo, quando foi ele quem trouxe da igreja de Colossos um presente para Paulo. Aparentemente Paulo aproveitou a ocasião para expressar seu apreço Epaphroditus e, consequentemente, a sua gratidão à igreja. Ele é referido aqui como Paulo de "irmão, companheiro de trabalho e soldado" (NEB). Depois de entregar o amor oferta dos filipenses ele permaneceu com Paulo por algum tempo. Durante esta estadia em Roma Epaphroditus foi acometido de uma doença tão grave que, por um tempo, sua vida estava em perigo. Sua saúde restaurada, ele logo estaria a caminho de casa com este precioso documento expressivo de gratidão e amor do Apóstolo. Antes de terminar com estas felicitações, Paulo pensou em algumas exortações para incluir em sua carta. Podemos estar feliz que ele incluiu-os, pois eles estão entre as declarações mais importantes na epístola.
Wiersbe
- O exemplo de Cristo (2:1-11)
Essa passagem sugere que havia de-sunião na igreja filipense (veja tam-bém 4:1-3). Paulo apela para a expe-riência cristã dos filipenses, a fim de que alcancem a união de coração e de mente e ponham os outros antes de si mesmos. O que motiva a união na igreja? Cristo é o maior incenti-vo para isso, pois, se estamos nele, temos de ser capazes de viver uns com os outros! Outros incentivos para isso são: o amor, a comunhão do Espírito, os desejos entranhados que temos em Cristo e a alegria que podemos oferecer aos outros. Pau-lo adverte que não pode haver en-tre os filipenses a mesma discórdia e ambição egoísta que há entre os crentes romanos (1:14-1 7). A mente submissa é aquela que tem "humil-dade" e pensa em Cristo e nos ou-tros, não em si mesma. "Humildade não é pensar em nós mesmos como inferiores, mas apenas não pensar em nós mesmos de forma alguma." Paulo aponta para a atitude de Cristo antes de sua encarnação. Ele tentou se agarrar a seus privilégios de Deus de forma egoísta? Não, absoluta-mente! Ele deixou de boa vontade sua glória de lado e "assumiu" a for-ma de servo. Ele não deixou de ser Deus, mas abriu mão de sua glória e do livre uso de seus atributos. Sua vida na terra, como Deus-Homem, estava totalmente sujeita ao Pai. "Eu faço sempre o que lhe agrada" (Jo
Todavia, a experiência de Cristo prova que à humilhação sempre se segue a exaltação. Em1Pe
- O exemplo de Paulo (2:12-18)
Sempre há sacrifício e serviço onde houver uma mente submissa. Isso foi verdade para Cristo (vv. 7-8), Paulo (v. 1 7), Timóteo (vv. 21-22) e Epafro- dito (v. 30). A mente sincera leva à submissão: vivemos para os outros quando tentamos viver para Cristo. Como isso foi verdade na vida de Paulo! O segredo disso? Permitir que Deus opere em você. A humildade e a dedicação vêm do interior pelo poder do Espírito; a carne não pode "desenvolver" essas atitudes. Deus usa a Palavra (1Co
Paulo deixou Timóteo ficar em casa por cinco ou seis anos a fim de que amadurecesse, em vez de chamá-lo de imediato. Timóteo já tinha um bom testemunho de ser-viço em casa quando Paulo agre-gou-o à sua equipe missionária (At
- O exemplo de Epafrodito (2:25-30)
- Ele era um cristão equilibrado (v. 25)
Ele era um irmão, o que quer dizer que conhecia a comunhão do evan-gelho; um cooperador no trabalho, o que o liga ao crescimento do evan-gelho; e um companheiro de lutas, significa que sabia como combater pela fé do evangelho. É muito fácil os cristãos perderem o equilíbrio! Alguns cristão não têm tempo de ganhar almas ou de combater o inimigo, pois pensam apenas no com-panheirismo, na comunhão. Outros se envolvem tanto no serviço que es-quecem da comunhão. Marta come-teu esse erro (Lc
- Ele era um cristão angustiado (vv. 26-27)
Ele tinha a mente submissa e pensava nos outros, não em si mesmo. Ele se angustiava com Paulo e com a igreja de Filipos, embora estivesse doente e quase tivesse morrido. Precisamos de mais cristãos que se preocupem também com a igreja local, não ape-nas com missões no estrangeiro.
- Ele era um cristão abençoado (vv. 28-30)
Epafrodito foi uma bênção e tanto para Paulo! Como Epafrodito, à me-dida que oravam e trabalhavam jun-tos, deve ter encorajado Paulo na-quele momento difícil. Ele também era uma bênção para sua igreja. Ele possibilitou que os filipenses com-partilhassem do importante ministé-rio de Paulo. Além disso, Epafrodito é uma bênção para nós! Séculos de-pois, eis-nos aqui a estudar seu ca-ráter e a nos beneficiar de sua vida e de seu ministério!
Devemos honrar da forma certa os servos fiéis de Cristo. Paulo admo-esta: "Recebei-o, pois, no Senhor". Veja I Tessalonicenses
Como vemos de forma distin-ta o exercício da mente submissa, da mente de Cristo! Embora a Pa-lavra ensine que o único caminho para o alto seja o da sujeição, nós, como andamos pela visão, pensa-mos que humilhar a nós mesmos quer dizer perder. Deus exaltou muitíssimo Cristo, pois este tinha mente submissa. Paulo, Timóteo e Epafrodito tinham mente submis-sa e foram honrados por seu sa-crifício e por seu serviço. A men-te submissa, a mente de Cristo, é o melhor caminho para vencer as pessoas e o orgulho. E apenas conseguimos esse tipo de mente quando permitimos que o Espírito e a Palavra operem em nossa vida (vv. 12-13).
Russell Shedd
2.5 Cristo é o maior incentivo para a humildade, autonegação e amor.
2:6-11 Paulo, nesta passagem, cita um hino primitivo provavelmente traduzido do aramaico. Subsistindo em forma. Cristo era a imagem e glória de Deus. É uma clara afirmação da deidade de Cristo.
2.6 Como usurpação. Destaca o contraste entro o primeiro Adão e o Segundo (Cristo). Adão, desejando ser "como Deus" (Gn
2.7 Si... se esvaziou. Ele não renunciou os atributos divinos de onisciência, onipresença, mas assumiu a forma de um servo e ocultou sua glória natural (conforme Jo
2.9 Exaltou sobremaneira. A ressurreição e exaltação do Senhor é a resposta do Pai à sua obediência filial; é o "amém" do Pai ao "está consumado" do Filho. O nome supremo é Senhor (gr kurios), usado na LXX para traduzir Javé no AT. Indica que a Cristo é concedido o lugar supremo de autoridade e majestade à mão direita de Deus (Mt
2.12,13 Desenvolvei a vossa salvação. O contexto indica que Paulo fala do problema de divisão e contenda na igreja. "Salvação" teria aqui o sentido de "saúde espiritual da igreja". O espírito de harmonia é o resultado da obra de Deus.
2.15 Luzeiros. A figura parece ser de estrelas brilhando no céu escuro (conforme Ez
2.16 Palavra da vida. É frase sinônima para "o evangelho" que nós, como aquele que leva uma tocha, devemos segurar firmemente.
2.17 Libação. A possibilidade de Seu sangue ser vertido em
morte violenta é comparada à libação de vinho ou perfume despejado nos ritos pagãos de sacrifício. Os donativos dos filipenses para Paulo são aqui o sacrifício... da vossa fé.
• N. Hom. 2:19-23 Timóteo, homem único.
1) Em sentimento superior a todos (conforme 4.8).
2) Em cuidado para com os outros - genuíno , (conforme 1Tm
3) Em ambição - somente Cristo (conforme Mt
4) Em caráter -provado (conforme 1.10; 2Tm 2:15).
5) Em serviço - imitador de Paulo (3.17, 1Co
2.26 Angustiado (gr ademonõn). Palavra usada, para descrever a agonia do Senhor no Getsêmani (Mt
2.30 Se dispôs a dar a própria vida. Lit. "jogou com a sua vida". Paulo usa a figura do soldado que num jogo ou combate oferece voluntariamente a sua vida.
NVI F. F. Bruce
2) Súplica por unidade (2:1-4)
A unidade que Paulo anseia ver na vida e no serviço dos filipenses exige verdadeira humildade e o deixar de lado todo interesse egoísta. Para comover o coração deles, ele alude à riqueza espiritual e ao carinho que eles têm por ele pessoalmente. v. 1,2. Se por estarmos em Cristo nós temos alguma motivação, incluindo o contentamento compreensivo do Senhor para com o sofrimentos deles, alguma exortação de amor, e o amor deles os encorajava a atender ao desejo de Paulo, alguma comunhão no Espírito, algum compartilhamento uns com os outros do qual o Espírito é tanto o segredo quanto o poder (conforme 2Co
v. 3. A ambição egoísta e a vaidade só vão nutrir a dissensão incipiente dos filipenses. Os passos positivos que devem dar para a unidade são: (1) humildemente considerem os outros superiores a si mesmos. A humildade é o reconhecimento da nossa verdadeira pequenez como aqueles que são totalmente dependentes de Deus. Considerar os outros superiores a nós mesmos é ilustrado vividamente em 1.25, na preferência que Paulo tem pela alegria dos filipenses à alegria dele mesmo. (2) Cada um cuide, não somente dos seus interesses, mas também dos interesses dos outros (v. 4). Cuidar dos interesses dos outros mais do que dos próprios é algo inteiramente contrário ao espírito deste mundo, descrito tão claramente em Sl
3) A mente de Cristo: humilhação e exaltação (2:5-11)
O apóstolo agora mostra que o exemplo supremo dessa atitude mental, esse cuidar dos interesses dos outros, é a auto-humilhação de Cristo. Ao fazer isso, ele mostra de forma sublime o desdobramento do fato tremendo da encarnação, e o faz em forma do que tem sido reconhecido amplamente como um hino cristão primitivo acerca da humilhação e da exaltação de Cristo (v. 6-11). Essa interpretação do texto é baseada, entre outras considerações, na sua estrutura poética e no substrato lingüístico semítico; talvez ele tenha existido em aramaico antes de se tornar conhecido na versão grega. Isso não exclui a possibilidade de que Paulo tenha sido o seu autor; se foi, ele incorporou, para o propósito da presente argumentação, uma composição anterior sua nesse ponto. Em todo caso, o hino pode bem ser a afirmação mais antiga remanescente da divisão tríplice da carreira de Cristo: a preexistência, a vida na terra e a subseqüente exaltação. Com relação à segunda e à terceira fase, o hino parece estar fundamentado no quarto Canto do Servo de Isaías (Is
Os v. 17,18 fornecem um vislumbre impressionante da mente de Cristo em Paulo. De forma muito humilde, ele compara a sua própria morte, que certamente pode acontecer a qualquer momento, com uma oferta derramada, em que ele vai ser derramado como oferta de bebida sobre o serviço que provém da fé que vocês têm (como em 2Tm 4:6), sobre a entrega que eles fizeram de si mesmos a Deus como holocausto (sacrifício queimado), como em Rm
Timóteo nos fornece um segundo exemplo da manifestação da mente de Cristo (v. 19-24). Ao revelar o seu propósito de lhes enviar o seu discípulo e companheiro, para que também se sinta animado e encorajado pelas notícias que Timóteo vai trazer depois, Paulo presta uma homenagem afetuosa ao seu colega, v. 20. Não tenho ninguém como ele-. outras interpretações possíveis de isopsychos (lit. “de alma igual”) são que Paulo não tem ninguém que esteja tão sintonizado na mesma opinião com ele, ou (à luz das palavras seguintes, tenha interesse sincero pelo bem-estar de vocês) que esteja tão sintonizado na mesma opinião com os filipenses. A formulação da NVI sugere que no círculo limitado dos que estavam disponíveis na época não havia ninguém que possuía o cuidado genuíno que Timóteo tinha pelo bem-estar deles. Em vez disso, todos buscam os seus próprios interesses e não os de Jesus Cristo e, portanto, também não os do seu povo. Timóteo já provou o seu valor, como os filipenses já sabem, ao servir com Paulo em sintonia moral e espiritual. Mas, mesmo enviando Timóteo, Paulo deseja ele mesmo seguir mais tarde. A sua confiança é grande na esperança de que vai ser liberto, e isso para o bem-estar deles.
A terceira dessas nobres personagens é Epafrodito. Ele foi o emissário que levou as ofertas enviadas pela igreja de Filipos a Paulo, e essa missão quase lhe custou a vida. Não importa se a sua enfermidade foi contraída na viagem ou depois da chegada a Roma, o fato é que foi tão severa que as notícias disso causaram apreensão em Filipos. Então quando Epafrodito descobre em Roma o conhecimento que eles têm da sua enfermidade, longe de ser confortado, para não dizer jubiloso, pela atenção que é dirigida a ele, fica ainda mais aflito por eles terem essa preocupação com ele. Assim, por causa deles, Paulo lhes envia Epafrodito novamente e o encarrega de levar essa preciosa carta. Ele o chama meu irmão, da mesma família de Deus, e cooperador, na labuta pelo mesmo Senhor, e companheiro de lutas, na batalha pela fé, e mensageiro que vocês enviaram e ministro (leitourgos, originariamente um funcionário público, mas usado com relação ao trabalho a Deus e às pessoas, e aqui transmitindo a idéia de uma tarefa não tanto pessoal, mas representativa). Nesses títulos para Epafrodito, Paulo expressa sua real apreciação pela sua vinda e ministração ao apóstolo, e também o recomenda aos filipenses no seu retorno. As saudades que Paulo expressa por eles em 1.8 {epipotheõ, como em 2.26, ter saudades, especialmente de alguém que está ausente) são correspondidas pelas de Epafrodito. Mais uma vez, se menciona que este está angustiado (adêmoneõ, estar em grande aflição ou angústia, conforme Mt
Francis Davidson
Qualquer que seja a interpretação dessa difícil passagem cristológica, pode ser aceita a distinção entre "deidade" e "igualdade com Deus". Não padece dúvida o fato de que o pensamento do apóstolo, a esse respeito, é que "igualdade com Deus" significa o ato pelo qual Deus exaltou a Seu Filho a um plano superior e Lhe deu um nome que é sobre todo nome (9-11). Deste modo, não Sua deidade, mas Sua igualdade com Deus é o prêmio conquistado por Cristo por Se haver humilhado a Si mesmo, por tornar-se homem e por cumprir perfeitamente o plano redentivo da vontade de Deus, o Pai.
John MacArthur
7. A fórmula para unidade espiritual ( Filipenses
Portanto, se há alguma exortação em Cristo, se houver alguma consolação de amor, se há alguma comunhão do Espírito, se houver afeição e compaixão, completem a minha alegria por ser da mesma mente, mantendo o mesmo amor, unidos em espírito, com a intenção de uma Proposito. Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas com humildade de espírito que diz respeito uns aos outros como mais importante do que a si mesmos; não apenas olhar para os seus próprios interesses pessoais, mas também para os interesses dos outros. ( 2: 1-4 )
Talvez o maior perigo que a igreja enfrenta é um ataque à sua fonte de autoridade, ou seja, a Palavra de Deus. Apatia espiritual e uma frieza geral e indiferença para com a verdade bíblica e normas da justiça de Deus também apresentam riscos graves. Essa indiferença é geralmente negado, muitas vezes com uma aura de sinceridade auto-enganador, mas ataca a espiritualidade da igreja. Igualmente a ser temido é o que quer que ataques a unidade da Igreja. Tudo isso pode atrapalhar, enfraquecer e destruir a igreja, causando discórdia, desarmonia, conflito e divisão. Quando Paulo fechou sua última carta aos Coríntios, ele expressou seu temor de pecados que destroem a unidade: "Porque eu tenho medo de que talvez quando eu venho eu possa encontrá-lo a não ser o que eu quiser e pode ser encontrado por você a não ser o que você deseja; que talvez haverá rixa, ciúme, os ânimos irritados, disputas, calúnias, fofocas, arrogância, distúrbios "( 2 Cor 0:20. ). Ele também temia pecados que destruíram a pureza da igreja: "Tenho medo de que, quando eu voltar, meu Deus pode me humilhar diante de você, e eu posso chorar por muitos daqueles que pecaram no passado e não se arrependeram da impureza, imoralidade e sensualidade que cometeram "( v. 21 ).
Aparentemente, a igreja de Filipos enfrentou o perigo de discórdia e divisão do conflito pessoal entre Evódia e Síntique ( 4: 2 ). A desunião é um perigo em potencial para todas as igrejas, um perigo Paulo dirigiu até certo ponto, em cada uma de suas cartas às igrejas. Para a igreja de Roma, ele escreveu: "Ora, o Deus que dá perseverança e concessão encorajamento que você seja da mesma mente uns com os outros, segundo Cristo Jesus, para que com um acordo que você pode com uma só voz glorificar a Deus e Pai de . Nosso Senhor Jesus Cristo, portanto, aceitar uns aos outros, como também Cristo nos recebeu para glória de Deus "( Rom. 15: 5-7 ; cf. Rm
Caminhe de uma maneira digna da vocação a que fostes chamados, com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando uns aos outros em amor, ser diligente para preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz. Há um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação; um só Senhor, uma só fé, um só batismo, um só Deus e Pai de todos, que está acima de tudo e por todos e em todos. ( Ef. 4: 1-6 )
Unidade espiritual verdadeira está fundamentada na unidade insondável da própria Trindade.
Aos Colossenses, Paulo escreveu:
Coloque em um coração de compaixão, bondade, humildade, mansidão e paciência; suportando uns aos outros, e perdoando-vos uns aos outros, quem quer que tenha uma queixa contra alguém; assim como o Senhor vos perdoou, assim também deve. Além de todas estas coisas se do amor, que é o perfeito vínculo de união. E a paz de Cristo o árbitro em vosso coração, à qual, também, fostes chamados em um corpo; e ser grato. ( Colossenses
Ele elogiou os tessalonicenses, dizendo: "Agora, quanto ao amor dos irmãos, você não tem necessidade de alguém para escrever para você, para você mesmos sois instruídos por Deus a amar uns aos outros; ... Mas nós pedimos-vos, irmãos, para se destacar ainda mais "( I Tessalonicenses
Desunião entre o seu povo se entristece profundamente o Senhor. Deve ser de cada pastor, líder da igreja, e oração de membro da igreja que os homens não vão dilacerar o que Deus divinamente unidos no Corpo de Cristo. Porque fraturando a igreja de Cristo é um dos principais objetivos de Satanás, o desafio de preservar a unidade do espírito é constante. A dividido, facciosa, e brigas igreja é espiritualmente fraco. É, portanto, oferece pouca ameaça para as obras do diabo e tem pouco poder para o avanço do evangelho de Cristo. Esforçando-se para manter, ou para restaurar, a unidade espiritual de uma congregação é facilmente o maior desafio, difícil e constante para seus líderes.
Embora a sã doutrina, pureza moral, e compromisso apaixonado ao Senhor e à Sua obra são essenciais para um ministério eficaz de uma igreja, que por si só não pode garantir a proteção de discórdia.William Barclay observou com perspicácia que
o perigo que ameaçava a igreja de Filipos foi a de desunião. Há um sentido em que esse é o perigo de toda igreja saudável. É quando as pessoas estão realmente a sério, quando suas crenças realmente importa para eles, que eles são capazes de levantar-se uns contra os outros. Quanto maior for o seu entusiasmo, maior o perigo que eles podem colidir. É contra esse perigo Paulo quis salvaguardar seus amigos. ( As Cartas aos Filipenses, Colossenses e Tessalonicenses. Rev. ed., [Louisville, Ky .: Westminster, 1975], 31)
A preocupação de Paulo aqui não é sobre doutrinas, idéias ou práticas que são claramente anti-bíblico. Trata-se de interpretações, normas, interesses, preferências e afins, que são em grande parte uma questão de opção pessoal. Tais questões não devem ser autorizados a fomentar a controvérsia dentro do corpo de Cristo. Insistir sobre a própria forma como tais coisas é pecado, porque senselessly divide os crentes. Ele reflete um desejo orgulhoso de promover a própria pessoal vista, estilo, ou agenda. Os crentes nunca deve, é claro, comprometer doutrinas ou princípios que são claramente bíblica. Mas a possibilidade de diferir humildemente uns aos outros sobre questões secundárias é uma marca de força espiritual, não de fraqueza (cf. Rom. 14: 1-15: 7 ). É um sinal de maturidade e amor que Deus altamente honras, porque promove e preserva a harmonia na sua igreja.
Essa unidade que a Palavra tão altamente exalta é para dentro, não para fora; é internamente desejado, mas não compelidos externamente. É espiritual, não eclesiástico; mais sincero do que de credo. Não se baseia em sentimentalismo, mas em obediência cuidadoso, atencioso e determinado a vontade de Deus. É a ligação motivados pelo Espírito e capacitado pelo Espírito Santo dos corações, mentes e almas dos filhos de Deus para o outro. E preservar a unidade na igreja não é uma opção (cf. Ef
Apesar de sua unidade em Cristo é permanente, a fragilidade humana que os crentes ainda estão sujeitos a faz sua unidade frágil. É por essa razão que Paulo aconselhou os Efésios para ser "diligente para preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz" ( Ef
Usando uma palavra intimamente relacionados, Jesus se refere ao Espírito Santo como "outro Consolador [ paraklēton ] ", a quem ele gostaria de pedir ao Pai que envie a todos os que nEle crêem, por isso" que Ele pode ser com [eles] para sempre "( Jo
A segunda realidade que motiva a unidade é a consolação do amor. Paramuthion ( consolação ) tem o significado literal de falar intimamente com alguém, e com a idéia adicional de dar conforto e consolo.Seu significado básico é próximo ao de paraklesis ( incentivo ); ambas as palavras envolvem uma estreita relação marcada pela preocupação genuína, auxílio e amor. O consolador amor é o que o Senhor concede a pecadores indignos da graça da salvação. Ele continuamente confere que o amor nos crentes ( Rm
A terceira realidade que motiva a unidade é a comunhão do Espírito. Koinonia ( comunhão ) descreve parceria e partilha mútua. Essa comunhão é íntimo porque cada crente é um templo do EspíritoEspírito ( 1Co
Há um lado negativo implícita de todos esses quatro admoestações positivas, ou seja, que a falta de buscar e preservar a unidade espiritual enfraquece a igreja de Cristo. Ainda mais significativo, tal falta de buscar a unidade é um pecado. É o último ato de ingratidão para com Deus. É ser dispostos e ansiosos para receber todas as bênçãos que o Senhor oferece, mas dispostos a oferecer-lhe nada em troca. Como qualquer outro pecado, que a indiferença é uma violação da Palavra revelada de Deus. Ele também despreza a gloriosa verdade que o "Senhor Jesus Cristo e Deus nosso Pai ... nos amou e nos deu uma eterna consolação e boa esperança pela graça" ( 2Ts
As bases apóstolo seu apelo principalmente na graça e bondade do Senhor, como evidenciado nos quatro realidades que acabamos de mencionar. Mas no início do versículo 2 , ele acrescenta um desejo pessoal: a minha alegria completa. Para assim recompensar um fiel servo do Senhor é um objetivo legítimo que os crentes têm. O Novo Testamento deixa claro que as igrejas estão a amar, honra, respeito e apreciar os seus líderes humanos. Paulo admoestou os tessalonicenses: "Nós pedimos de vocês, irmãos, que você aprecia aqueles que trabalham entre vós, e tem carga sobre vós no Senhor e dar-lhe instruções, e que você estima-los muito bem no amor por causa de seu trabalho" ( I Tessalonicenses
As marcas do Direito de unidade espiritual
por ser da mesma mente, mantendo o mesmo amor, unidos em espírito, com a intenção de uma Proposito. ( 2: 2 b)
As bênçãos espirituais Paulo enumerou exigem uma resposta adequada. Neste único versículo Paulo dá quatro marcas essenciais da unidade espiritual.
O primeiro está sendo da mesma mente. Essa frase traduz a auto phronēte , que significa literalmente "a pensar a mesma coisa", ou "a mesma mentalidade." Pensando direito é essencial para a unidade espiritual que é um dos principais temas de Filipenses-dos vinte e seis ocorrências do verbo phroneo no Novo Testamento, dez são encontrados nesta carta.
Paulo não está falando aqui sobre doutrina ou padrões morais. Neste contexto, sendo da mesma mente significa perseguir ativamente para alcançar uma compreensão comum e verdadeiro acordo. Alguns versos depois, o apóstolo declara que a única maneira de ter essa harmonia é "ter a atitude de vocês que houve também em Cristo Jesus" ( 2: 5 ). Através da Palavra de Deus e que o Espírito Santo habita, os fiéis podem conhecer a "mente de Cristo" muito ( 1Co
Em Romanos Paulo dá idéias adicionados sobre estar da mesma mente. A primeira é que os crentes devem "não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito. Para aqueles que estão de acordo com a carne cogitam das coisas da carne, mas os que são segundo o Espírito, das coisas do Espírito "( Rom. 8: 4-5 ). Como Paulo lembrou aos fiéis de Colossos, o conflito na igreja sempre vem de crentes "fixar as suas mentes" sobre as coisas que estão na terra "e não" nas coisas do alto "( Cl
Minds regidas pela humildade altruísta ( Fp
Paulo usou eritheia ( egoísmo ) no início desta carta, onde foi proferida "ambição egoísta" ( 01:17 ). Como observado na discussão desse texto, o termo originalmente não tem uma conotação negativa e apenas se referia a uma diarista. Mas ele veio a ser usado metaforicamente, e quase exclusivamente, de uma pessoa que persistentemente busca vantagem pessoal e ganho, independentemente do efeito sobre os outros. Muitas vezes era usada para a busca e self-serving preservação injusta de cargos políticos. Na época do Novo Testamento, que tinha vindo a significar desenfreado, ambição egoísta em qualquer campo de atuação. Por razões óbvias, eritheia foi muitas vezes associada a rivalidade pessoal e do partido, brigas, lutas e conflitos (como a versão Rei Tiago torna-lo aqui). É geralmente realizada a idéia de construir a si mesmo por rasgar alguém para baixo, como em jogos de azar, onde o ganho de uma pessoa é derivada de perdas dos outros. A palavra descreve exatamente alguém que se esforça para avançar-se através da bajulação, o engano, a falsa acusação, contenda, e qualquer outra tática que parece vantajosa. Não é de surpreender, portanto, que Paulo lista eritheia ("disputas") como uma das obras da carne (Gl
O egoísmo é um consumidor e do pecado destrutivo. A primeira e inevitável vítima é a pessoa que manifesta-lo, mesmo que ninguém mais está prejudicado. Porque este pecado, como qualquer outro, começa em um coração pecaminoso, qualquer pessoa pode cometê-lo, independentemente de saber se há uma oportunidade para que possa ser expressa exteriormente. Mesmo quando não exteriormente manifestado, egoísmo gera raiva, ressentimento e ciúme. Nenhuma igreja, até mesmo os mais doutrinariamente som e espiritualmente maduro, está imune à ameaça de este pecado, e nada pode mais rapidamente dividir e enfraquecer a igreja. Ambição egoísta é muitas vezes vestido de retórica piedosa por aqueles que estão convencidos de suas próprias habilidades superiores em promover a causa de Cristo.
A julgar pelo registro do Novo Testamento, nenhuma igreja teve um problema maior com este pecado que não aquele em Corinto. Paulo implorou: "Rogo-vos, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que todos concordam e que não haja divisões entre vós, mas que ser feita completa em um mesmo pensamento e em um mesmo parecer For. Fui informado acerca de vós, meus irmãos, por pessoas de Chloe, que há contendas entre vós "( 1 Cor. 1: 10-11 ). Várias facções na igreja seguido Apolo, Pedro, ou Paulo. Um grupo, provavelmente, a mais hipócrita, diziam seguir apenas "Cristo". Mas "se Cristo está dividido?" o apóstolo perguntou com espanto. "Paulo não foi crucificado para você, não é? Ou fostes batizados em nome de Paulo?" ( vv 12-13. ; cf. 3: 4-6 ). Em uma repreensão forte, mais tarde ele disse-lhes:
Eu, irmãos, não vos pude falar como a espirituais, mas como a homens de carne, como a crianças em Cristo. Eu dei-lhes leite, alimentos não sólidos; para você ainda não foram capazes de recebê-la. Na verdade, até agora você ainda não estão em condições, porque ainda são carnais. Para uma vez que há inveja e divisão entre vocês, não é carnal, e que você não está agindo como mundanos? ( 3: 1-3 )
Os objetos de lealdade pessoal na igreja de Corinto (Apolo, Pedro e Paulo) eram líderes fiéis, que eram inteiramente digno de respeito e admiração da congregação. Dois deles eram líderes apóstolos. Mas a lealdade real daqueles faccioso Corinthians, mesmo que da facção "Cristo", foi para si mesmos. As facções procuraram não tanto para homenagear os líderes favorecidas como para criar cliques exclusivos para a sua própria elevação pessoal. Cada um dos grupos foi de auto-serviço. Promover a causa de Cristo e da unidade da sua Igreja estavam longe de suas principais Propositos. Ao invés de servir a Cristo e aos outros em seu nome, que estavam servindo-se enquanto estiver usando o seu nome. Ambição egoísta é produzida e é uma marca clara das "obras da carne" ( Gl
Discórdia e divisão são inevitáveis quando as pessoas se concentrar em suas agendas para a exclusão de outros na igreja. Muitas vezes surge um foco tão estreito de paixão genuína para um ministério importante. Mas desconsideração de crentes, não importa como não intencional, é uma marca de desamor, indiferença pecaminosa que produz inveja, discórdia, contenda, e outros inimigos da unidade espiritual. Wherever "inveja e ambição egoísta existe", qualquer que seja a causa, "não há desordem e toda espécie de males" ( Jc 3:16 ).
Um segundo meios para promover a unidade espiritual está abandonando vanglória. Vanglória traduz a palavra grega composta kenodoxia , que aparece somente aqui no Novo Testamento. Ele é formado pelo adjetivo Kenos ("vazios") e do substantivo doxa ("glória"), daí a Rei Tiago 5ersion de renderização "vanglória." Trata-se de uma auto-view altamente exagerada, que nada mais é vaidade vazia.Considerando ambição egoísta persegue objetivos pessoais, vanglória procura glória pessoal e aclamação. Os ex-pertence a realizações pessoais; esta última a uma auto-imagem overinflated.Compreensivelmente, uma pessoa com tal presunção se considera sempre estar certo e espera que os outros a concordar com ele. A única unidade que ele procura ou valores é centrado em si mesmo.
Vanglória é o orgulho arrogante, ser "sábio em sua própria estimativa" ( Rm
Humildade genuína envolve crentes 'não pensar muito bem de si mesmos e exige que eles consideram o outro como mais importante do que eles mesmos. Regard é de um verbo que significa mais do que apenas ter uma opinião. Refere-se a uma conclusão cuidadosamente pensada com base na verdade. Isso não significa fingir que os outros são mais importantes, mas para acreditar que os outros, na verdade, são mais importantes.
Mais importante traduz uma forma participial de huperechō , que incorpora a palavra grega da qual a palavra Inglês hyper é tomada. Intensifica e eleva o que está em vista, de modo que isso significa "para se destacar, superar, ou ser superior a." Em Romanos, Paulo usa a palavra ao falar da "governar [lit. 'Supreme'] autoridades" para que "cada pessoa é estar em sujeição" ( Rm
A quarta forma de promover a unidade espiritual é a admoestação negativa, não se limitam a olhar para os seus próprios interesses pessoais. skopeo ( olhar para fora ) significa observar alguma coisa.Mas, como neste contexto, que muitas vezes levou as ideias adicionais de dar muita atenção e consideração especial. Ao incluir apenas (assim como também na seguinte frase), o apóstolo exclui a idéia anti-bíblica que o ascetismo reflete um nível mais profundo de espiritualidade e ganha aprovação divina especial. Pelo contrário, é uma manifestação sutil e enganosa de orgulho legalista.
Paulo cuidadosamente disciplinado seu corpo para torná-lo seu escravo, para evitar tornar-se seu escravo e, assim desqualificando para o ministério ( 1Co
Os cristãos que não tomam o devido cuidado de seus corpos não podem viver ou ministrar eficazmente. Nem eles são obrigados a abandonar todos os interesses pessoais em outros aspectos. O argumento de Paulo aqui refere-se principalmente, embora não exclusivamente, para interesses pessoais em servir ao Senhor. Como já foi referido, muitas brigas e divisões nas igrejas dizem respeito a programas ou políticas que podem ser igualmente bíblica e importante. Os problemas surgem quando as pessoas procuram promover as suas próprias prioridades do ministério à custa de outros. Alguns podem considerar o ministério da juventude mais importante do ministério adulto. Outros podem ver o evangelismo pessoal como uma prioridade maior do que o grupo de estudo da Bíblia. As possibilidades de conflitos são quase infinitas. Mas divisão na igreja é destrutivo. Em todos os casos, os melhores interesses do Senhor e outros crentes são sacrificados.
Discussão honesta que busca uma compreensão bíblica de questões doutrinárias e morais é perfeitamente legítimo e de grande importância. Mas mesmo o debate mais sério sobre essas questões críticas devem ser exercidas no espírito de humildade e respeito mútuo. Os problemas surgem quando a defesa da Palavra de Deus torna-se nublado pela auto-defesa.
É uma tragédia imensurável que a cultura moderna (incluindo grande parte da igreja) tem, em grande parte devido à influência da psicologia secular, rejeitou os princípios divinamente comandados de humildade e abnegação. Quando a virtude suprema é o amor-próprio e o propósito supremo da vida é a auto-realização, o respeito mútuo é substituído por desrespeito, serviço mútuo pela apatia e indiferença, e amor mútuo pela inimizade e ódio.
O quinto e último significa Paulo menciona aqui para promover a unidade espiritual é o de olhar para fora também para os interesses dos outros. É o lado positivo do princípio precedente de não apenas olhando para seus próprios interesses pessoais. Como os outros, este princípio está relacionado principalmente às relações entre os crentes, especialmente aqueles que trabalham juntos no ministério. É ampla e geral, não mencionando quaisquer particulares interesses ou sugerindo que é incluído por outros.
Tal como os outros princípios mencionados aqui, olhando para os interesses dos outros é indispensável para a unidade espiritual. Também como eles, que exige esforço deliberado e persistente para aplicar sinceramente e incondicionalmente. E, embora o significado é óbvio e fácil de entender, é difícil de aplicar. É o resultado prático do comando extremamente difícil considerar os outros como mais importante do que nós mesmos.
Entre outras coisas, olhando para os interesses dos outros requer crentes a "alegrar-se com os que se alegram e chorai com os que choram" ( Rom. 0:15 ), para melhorar continuamente a "perseguir as coisas que servem para a paz e para a edificação um do outro, "para não" comer carne ou beber vinho ..., ou ... fazer qualquer coisa pela qual [a] irmão tropece "( 14:19 , 21 ), e para "suportar as fraquezas dos que aqueles sem força e não apenas agradar a nós mesmos "( 15: 1 ). É a "suportar cargas uns dos outros e, assim, cumprir a lei de Cristo" ( Gl
Tende em vós mesmos que houve também em Cristo Jesus, que, embora ele, subsistindo em forma de Deus, não considerou a igualdade com Deus uma coisa que deve ser aproveitada, mas se esvaziou, assumindo a forma de um servo, e sendo —se em semelhança de homens. , Achado na forma de homem, humilhou-se, tornando-se obediente até à morte, e morte de cruz. ( 2: 5-8 )
Em seu livro Milagres, CS Lewis oferece alguns insights úteis para a compreensão da realidade insondável da encarnação de Cristo:
Na história cristã Deus desce para voltar a subir. Ele desce; para baixo das alturas de absoluta ser em tempo e espaço, para baixo na humanidade ... Mas Ele desce para vir de novo e trazer todo o mundo arruinou-se com Ele. Um deles tem a imagem de um homem forte inclinando-se mais e mais a meter-se debaixo de algum grande fardo complicado. Ele deve se inclinar a fim de levantar, ele deve quase desaparecem sob a carga antes que ele incrivelmente endireita as costas e caminha fora com todo o balanço de massa em seus ombros. Ou se pode pensar de um mergulhador, primeiro reduzindo-se a nudez, então olhando no ar, então ido com um respingo, desapareceu, precipitando-se através da água verde e quente em água negra e fria, para baixo através de uma pressão crescente para a região de deathlike de lodo e limo e decadência de idade; em seguida, novamente, de volta à cor e luz, seus pulmões quase estourando, até que de repente ele quebra a superfície de novo, segurando em sua mão o gotejamento, coisa preciosa que ele desceu para se recuperar. Ele e ela são ambos de cor, agora que eles vêm-se para a luz: lá em baixo, onde estava incolor no escuro, ele perdeu a cor também.
Neste descida e re-ascensão todo mundo vai reconhecer um padrão familiar: uma coisa escrita em todo o mundo. É o padrão de toda a vida vegetal. Ele deve depreciar-se em algo duro, pequeno e mortal, ele deve cair no chão: daí as novas re-ascende vida. É o padrão de toda a geração de animais também. Há descida dos organismos plena e perfeita para o espermatozóide e do óvulo, e no ventre escuro ... a lenta subida ao embrião perfeito, ao vivo, baby consciente, e, finalmente, para o adulto. Assim também é na nossa vida moral e emocional. Os primeiros desejos inocentes e espontâneas têm de apresentar para o processo mortal de controlo ou de negação total: mas de que há uma re-ascensão ao totalmente formado caráter em que a força do material original tudo funciona, mas de uma maneira nova. Morte e-Re-nascimento descer para subir-it é um princípio fundamental. Através deste gargalo, este rebaixamento, o Highroad quase sempre se encontra.
A doutrina da Encarnação, se aceita, coloca este princípio ainda mais enfaticamente no centro. O padrão está lá na Natureza, pois foi pela primeira vez em Deus. Todas as instâncias do mesmo que mencionei vir a ser, mas transposições do tema Divino em tom menor. Não estou agora se referindo apenas à Crucificação e Ressurreição de Cristo. O padrão total, dos quais eles são apenas o ponto de viragem, é a morte real e Re-nascimento: para, sem dúvida nenhuma semente já caiu de modo justo em uma árvore tão escuro e frio um solo como seria fornecer mais do que um leve analogia com este enorme descida e re-ascensão na qual Deus dragado o sal e inferior oozy da Criação. (New York: Macmillan, 1947, 115-17)
A Encarnação é o milagre central do cristianismo, a mais grandiosa e maravilhosa de todas as coisas que Deus já fez. Esse milagre dos milagres é o tema de Filipenses
No entanto, tão profunda e insondável como essa passagem é teologicamente, é também ética. Como as palavras introdutórias ( Tende em vós mesmos que houve também em Cristo Jesus ) deixam claro, ele foi projetado principalmente para motivar os cristãos a viver como seu Senhor e Salvador. Paulo não estava apenas descrevendo a Encarnação para revelar suas verdades teológicas, magnífico como esses são. Ele apresenta o exemplo supremo, incomparável de humildade para servir como o motivo mais poderoso à humildade dos crentes. A Encarnação chama os fiéis a seguirem o exemplo incomparável de Jesus de humilde auto-negação, abnegação, sacrifício e amor altruísta como Ele viveu o Encarnação em submissão obediente à vontade do Pai (cf. Lc
O versículo 5 é uma transição de exortação a ilustração, ea frase esta atitude olha para trás e para a frente. Olha para trás, para o princípio apenas dado, "Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas com humildade de espírito que diz respeito uns aos outros como mais importante do que vós; não se limitam a olhar para os seus próprios interesses pessoais, mas também para os interesses dos outros "( vv. 3-4 ).Ele aguarda com expectativa a ilustração desse princípio em cumprimento perfeito de Jesus de que, tal como descrito em versos
O objetivo dos crentes que têm essa atitude é a unidade espiritual na igreja, por seu ser "da mesma mente, mantendo o mesmo amor, unidos em espírito, com a intenção de um propósito" ( v. 2 ). Unidade na 1greja só pode vir de uma atitude de humildade genuína, de crentes verdadeiramente sobre os outros como mais importante do que a si mesmos-a atitude que foi supremamente manifestados em Cristo Jesus durante sua encarnação. O apóstolo João deixa claro que "aquele que diz que permanece nele, [Cristo] devia-se a caminhar na mesma maneira como Ele andou" ( 1Jo
Dirigindo-se ao impacto ético desta passagem, Paulo Rees escreve:
"Não se esqueça", grita Paulo ", que, em todo este vasto universo e em todos os trechos escuros da história nunca houve tal demonstração de discreto humildade como quando o Filho de Deus em pura graça desceu a este errante planeta! Lembre-se que do nunca em um milhão de éons-que ele teria feito isso se ele fosse o tipo de divindade que parece "apenas para seus próprios interesses 'e fecha os olhos para o que é dos outros' '! Você deve se lembrar, meu irmãos, que através de sua união com Ele, na vida, a experiência redentora, este princípio e paixão pelo qual Ele foi movido deve tornar-se o princípio e paixão pelo que você é movido. " ( O Man Adequada: Paulo em Filipenses [Westwood, NJ: Revell, 1954], 43)
Em si mesmos não é dirigida a virtude pessoal do crente individual, mas tem como alvo toda a igreja, que é tão suscetível à divisão e conflito produzido por orgulho e auto-exaltação. Toda a igreja deve se manifestar a humildade do Senhor e cabeça da Igreja. Um dos exemplos mais reveladores de que a humildade era a Sua lavar os pés dos discípulos durante a Última Ceia. A tarefa servil de lavar os pés sujos foi reservada para os menores servos. Jesus tinha acabado de ser reconhecido como o Libertador profetizou e Messias, o "Rei de Israel", na Sua entrada triunfal em Jerusalém, poucos dias antes ( João
Depois disso o Senhor perguntou: "Sabe o que eu fiz para você?" Sabendo muito bem que eles não entenderam o significado do que ele tinha acabado de fazer, Ele não esperou por uma resposta, mas continuou a explicar:
Vós me chamais Mestre e Senhor; e você está certo, porque eu o sou. Ora, se eu, o Senhor e Mestre, lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns aos outros. Porque eu vos dei o exemplo de que você também deve fazer o que eu fiz para você. Verdade, em verdade vos digo que, um escravo não é maior que seu senhor, nem é aquele que é enviado maior do que aquele que o enviou. Se você sabe essas coisas, você é abençoado, se você fazê-las. ( 13
Essa demonstração de humildade exemplifica claramente a atitude ... que houve também em Cristo Jesus , que pode muito bem ser aquele mesmo o apóstolo tinha em mente quando escreveu essa passagem. Também exemplifica sua advertência à igreja em Roma que "nós, que somos fortes, devemos suportar as fraquezas dos que, sem força e não agradar a nós mesmos. Cada um de nós é agradar ao seu próximo para o bem dele, para sua edificação. Porque Cristo não agradou a si mesmo "( Rm
Porque Paulo seguiu consistentemente esse princípio, ele poderia lembrar o Corinthians, "Eu também agradar a todos os homens em todas as coisas, não buscando o meu próprio proveito, mas o lucro de muitos," e, em seguida, admoestá-los para "ser meus imitadores, como eu também sou de Cristo "( 1Co
O caminho da humildade não é o caminho do mundo. É, especialmente, não é a escolha de seus líderes honrado, que são esperados para levar o melhor de tudo por si. Eles são conferidos os mais altos lugares de honra e respeito, e eles são esperados para ser servido em vez de servir. Jesus descreveu os escribas e fariseus como homens que
amarrar fardos pesados e os põem aos ombros dos homens, mas eles mesmos não estão dispostos a movê-los com tanto como um dedo. Mas eles fazem todas as suas obras para serem notadas por homens;para eles alargar os seus filactérios e alongam as borlas das suas vestes. Eles amam o lugar de honra nos banquetes e os primeiros assentos nas sinagogas, e respeitosas saudações nas praças, e de ser chamados Rabi pelos homens. ( Mateus
A maioria dos judeus da época de Jesus, incluindo os Doze para a maior parte de seu ministério, espera a vinda do Messias como uma conquista, reinante, e muito honrada libertador. Como os judeus, se os cristãos foram de alguma forma por si só de imaginar um plano para a encarnação do Filho de Deus, que, sem dúvida, seria de esperar que Ele fosse nascido em uma família proeminente e assistir às melhores escolas. Ele estaria cercado pelas mentes mais brilhantes e ajudantes mais capazes e viver em esplendor real, com inúmeros assistentes para fazer o seu lance e satisfazer todas as suas necessidades e quer. Ele teria proteção constante de perigo físico e de crítica destrutiva. E ele merece tudo isso.
Mas esse não era o caminho de Deus. Seu único Filho nasceu na mais humilde das famílias no mais humilde dos lugares. Nos olhos daqueles que o cercam, inclusive sua própria família e amigos, ele viveu uma vida corriqueira. Os doze homens que Ele escolheu para serem seus apóstolos eram, com a possível exceção de Mateus, os homens comuns, com pouca educação, habilidades, ou posição. Ele submeteu a cada humilhação e indignidade de seus inimigos e se recusou a se defender. O maior de todos tornou-se o mais baixo de todos.
Obviamente, os crentes não podem seguir o exemplo de Cristo da divindade, encarnação, a perfeição moral e espiritual, milagres, ou obra redentora. Mas eles são ordenados a seguir o seu exemplo de humildade, como expressa em Sua encarnação. Em contraste marcante com os escribas e fariseus amantes de glória, Jesus ordenou aos seus seguidores a não
ser chamados Rabi; porque um só é o vosso Mestre, e vós sois todos irmãos. Não ninguém na terra chameis vosso pai; porque um só é vosso Pai, aquele que está nos céus. Não ser chamados de líderes;porque um só é o vosso Líder, isto é, Cristo. Mas o maior dentre vós será vosso servo. Quem se exaltar será humilhado; e quem se humilha será exaltado. ( Mateus
Como ele expôs exemplo eticamente impecável Jesus de humildade, Paulo também narrou teologicamente a descida do Filho de Deus do céu à terra, descrevendo a posição exaltada que ele deixou, em seguida, apresentando uma série de passos para baixo, de que a glória e honra de em constante aumentando indignidade. Estas categorias paralelas serão tratadas em conjunto em relação a cada uma das fases descendentes mencionados nesta passagem.
O Exaltado Posição Jesus Esquerda
pois ele, subsistindo em forma de Deus, ( 2: 6 a)
Passo humilhante de Jesus era descendente a partir da posição exaltado visto na verdade de que Ele, subsistindo em forma de Deus. Tanto antes, durante e depois da sua encarnação, Ele era, por sua própria natureza, plena e eternamente Deus. Existido traduz um presente particípio ativo do verbo composto huparchō , que é formado a partir hupo ("em") e Arche ("início") e denota a continuação de um estado ou existência anterior. Ele salienta a essência da natureza de uma pessoa, o que é absolutamente inalterável, inalienável e imutável. William Barclay comenta que o verbo se refere a "que parte de uma [pessoa] que, em quaisquer circunstâncias, continua a ser o mesmo" ( As Cartas aos Filipenses, Colossenses e Tessalonicenses. Rev. ed. [Louisville, Ky .: Westminster, 1975], 35).
Jesus Cristo eternamente e imutavelmente existiu, e será para sempre continuar a existir, sob a forma de Deus. morphe ( forma ) refere-se à manifestação externa de uma realidade interior. A idéia é que, antes da Encarnação, de toda a eternidade passada, Jesus preexistido no divino forma de Deus, igual a Deus , o Pai de todas as maneiras. Por sua própria natureza e do ser inata, Jesus Cristo é, sempre foi, e sempre será totalmente divina.
A palavra grega esquema também é muitas vezes traduzida como "forma", mas o significado é bem diferente da de MORPHE . Como Barclay aponta,
MORPHE é a forma essencial que nunca se altera; esquema é a forma exterior que muda ao longo do tempo e da circunstância para circunstância. Por exemplo, o essencial MORPHE de qualquer ser humano é a humanidade e isso nunca muda; mas o seu esquema está em constante mudança. Um bebê, uma criança, um menino, um jovem, um homem de meia-idade, um velho homem sempre tem a MORPHE da humanidade, mas a ida esquema muda o tempo todo. ( Filipenses, 35-36)
Aos Colossenses, Paulo expressa a verdade da divindade de Cristo, com estas palavras: "Ele [Jesus Cristo] é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação" ( Cl
À luz da realidade profunda da plena divindade e descomprometido de Jesus, Sua encarnação foi a mais profunda humilhação possível. Para ele mudar de qualquer maneira ou em qualquer grau, ainda que temporariamente, por decreto divino de Seu Pai, exigido descida. Por definição, a abandonar a perfeição requer uma tomada em algum tipo de imperfeição. No entanto, sem abandonar ou de alguma forma diminuir Sua divindade perfeito ou sua santidade absoluta, de uma forma que está muito além da compreensão humana, o Criador tomou a forma do criado. O Infinito tornou-se finito, o Inocente tomou sobre Si o pecado. O coração do evangelho da redenção é que o Pai "fez Aquele que não conheceu pecado, o pecado por nós, para que nos tornássemos justiça de Deus em Cristo" ( 2Co
O exemplo para aqueles que têm fé salvadora em Cristo é clara. Por causa de sua relação com Cristo, eles têm uma posição especial e privilégio diante de Deus. Através de Cristo, eles são filhos de Deus. "A todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome" ( Jo
É essa atitude de doação altruísta de si mesmo e de suas coisas, poder e privilégios que devem caracterizar todos os que pertencem a Cristo. Eles devem estar dispostos a afrouxar o seu controle sobre as bênçãos que eles têm, que têm unicamente por causa dele. Os cristãos são separados do mundo como filhos de Deus e co-herdeiros com Jesus Cristo. No entanto, eles não devem agarrar esses privilégios e bênçãos. Em vez disso, como seu Senhor, eles devem mantê-los livremente e estar disposto a sacrificá-los todos para o benefício dos outros.
Segundo Passo
mas esvaziou-se, ( 2: 7 a)
Na próxima etapa, para baixo, Jesus continuou a não se apegar às Suas prerrogativas divinas. Em vez disso, Ele se esvaziou. A conjunção grega alla ( mas ) significa "não este, mas que," indicando um claro contraste de idéias. Embora Ele estava absolutamente "completo" da divindade, por assim dizer, Ele esvaziou-se de todas as suas prerrogativas. Esvaziado é de kenoō , o que significa esvaziar completamente. É traduzida como "anulada" em Rm
Ela deve ser sempre mantido em mente que Jesus esvaziou-se apenas de certos aspectos da sua prerrogativas da divindade, e não de Sua própria divindade. Ele nunca foi nada, e nunca vai ser nada, mas totalmente e eternamente Deus, como Paulo teve o cuidado de estado no verso anterior. Todos os quatro evangelhos deixam claro que ele não abandonou o seu divino poder de realizar milagres, de perdoar os pecados, ou para conhecer as mentes e os corações das pessoas. Tivesse Ele deixou de ser Deus (uma impossibilidade), Ele não poderia ter morrido pelos pecados do mundo. Ele teria morrido na cruz e permaneceu na sepultura, sem poder para vencer o pecado ou a morte. Como comenta RCH Lenski, "mesmo no meio de sua morte, ele tinha que ser o poderoso Deus, a fim de sua morte para conquistar a morte" ( A Interpretação das Epístolas de São Paulo aos Gálatas, aos Efésios, e aos Filipenses [Minneapolis: Augsburg, 1961], 782). Outro estudioso, Bispo Handley CG Moule, escreve:
O que quer que se entende por "fez-se vazio" [esvaziou-se], eauton ekenosen , que descreve sua encarnação aqui, uma coisa que nunca poderia dizer-a " kenosis ", o que poderia prejudicar ou distorcer a sua aptidão absoluta para guiar e nos abençoe quem Ele veio para salvar. Isso [esvaziamento] O colocou de fato sobre o nível da criatura em relação a realidade da experiência humana do crescimento e capacidade humana de sofrimento. Mas nunca, nem por um momento fez isso, pode-lo, torná-lo diferente do mestre absoluto e infalível e Guia de Seus remidos. ( Filipos Estudos [Londres: Pickering & Inglis, nd], 99)
O Filho de Deus se esvaziou de cinco direitos divinos. Primeiro, Ele temporariamente despojou-se da sua glória divina. Pouco antes de ser preso, Jesus levantou "os olhos ao céu" e implorou: "Pai, é chegada a hora; glorifica o teu Filho, para que o Filho glorifique a Você ... Agora, Pai, glorifica-me junto de ti mesmo, com o glória que eu tinha contigo antes que o mundo existisse "( Jo
Não é que ele perdeu sua glória divina, mas sim que ela foi velado, escondido em sua humanidade ( Jo
Em segundo lugar, Jesus esvaziou-se da autoridade divina independente. A operação da Trindade é, naturalmente, um grande mistério. Dentro da Divindade há perfeita harmonia e concordância de todas as maneiras possíveis e para cada grau possível. Jesus indicava claramente a Sua plena igualdade com o Pai, quando declarou: "Eu eo Pai somos um" ( Jo
Em quarto lugar, Jesus esvaziou-se de suas riquezas eternas. "Por amor de ti se fez pobre", Paulo explica, "para que pela Sua pobreza nos tornássemos ricos" ( 2Co
Terceiro Passo
tomando a forma de um servo, ( 2: 7 b)
Na próxima declaração de sua descida, como Ele esvaziou ainda mais a Si mesmo, Jesus abandonou os plenos direitos de soberania por tomar a forma de um servo-bond, um escravo. Embora tivesse o inerente morphe ( forma ) de Deus ( v. 6 ), Ele voluntariamente tomou sobre Si a forma ( morphe ), a própria essência e natureza, de um servo. Com a mesma certeza e totalmente como Ele "já existia em a forma [ morphe ] de Deus ", Ele já existia na forma de um servo. Ele não se limitou a colocar em roupa de um escravo, por assim dizer; Ele, na verdade, tornou-se um escravo no sentido mais pleno.
A doulos ( servo ) nada de propriedade, nem mesmo as roupas do corpo. Tudo o que ele tinha, inclusive sua vida, pertencia a seu mestre. Jesus fez possui suas próprias roupas, mas não possuiu terra ou casa, sem ouro ou jóias. Ele era dono de nenhuma empresa, nenhum barco, e nenhum cavalo. Ele teve que pedir emprestado um burro quando Ele entrou em Jerusalém no Domingo de Ramos, pedir um quarto para a Última Ceia, e até mesmo foi enterrado em um túmulo emprestado. Ele se recusou qualquer propriedade, quaisquer vantagens, qualquer serviço especial para si mesmo. Em relação a Sua glória, o Rei dos reis e Senhor dos senhores tornou-se de bom grado o servo dos servos. Aquele que "estava no princípio com Deus" e por meio de quem "todas as coisas foram feitas" ( João
Por meio de Sua oferta de salvação, Jesus serviu aos outros de forma mais completa do que qualquer outro servo ou escravo que já viveu. Mas ele também era um exemplo de servidão para os seus discípulos a seguir. Ele lhes lembrou que "um discípulo não está acima do mestre, nem o servo acima do seu mestre" ( Mt
Passo Quatro
tornando-se em semelhança de homens. ( 2: 7 c)
Continuando o seu movimento descendente, Jesus foi . se em semelhança de homens Deus fez -Lo, assim, por sua concepção milagrosa e nascimento virginal ( Lucas
É importante entender que Jesus não se tornou o segundo ou o último, Adão ( 1Co
Sem um pai humano, Jesus foi "nascido de mulher" ( Gl
Porque Jesus foi "em semelhança da carne do pecado" ( Rm
Passo Cinco
, Achado na forma de homem, ( 2: 8 a)
A descida continuou com Jesus , achado na forma de homem, o avanço da verdade que Ele foi "feito à semelhança dos homens." Depois de ter sido feito um verdadeiro ser humano pelo poder divino através da concepção virginal, Cristo foi encontrado, ou reconhecido, como um homem por quem viu e observou-o durante sua encarnação. esquema ( aparência ) é a fonte da palavra Inglês "esquema. "Ao contrário MORPHE ("forma" . vv 6-7 ) e homoiōma ("semelhança" . v 7 ), que referem-se a essência e natureza básica, esquema refere-se a forma ou a forma exterior; não para a realidade, mas aaparência. Jesus sofreu, e ainda sofre, a humilhação adicional de ser considerado um mero homem. Paulo usou a palavra para falar de "a forma ( esquema ) deste mundo [que] está passando "( 1 Cor . 07:31). Tanto Paulo quanto Pedro usou uma forma negativa composto ( suschēmatizō ) nos crentes advertindo para "não vos conformeis com este mundo" ( Rm
Como Isaías tinha previsto cerca de setecentos anos antes, o Messias "Era desprezado, eo mais rejeitado entre os homens, homem de dores e experimentado nos sofrimentos; e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum" ( Is
Sexto passo
Ele se humilhou ( 2: 8 b)
Dando continuidade a essa descrição profunda da descida de Cristo, Paulo diz que Jesus se humilhou. A ênfase aqui se move da natureza e forma de Jesus para que a sua atitude pessoal. Ele não foi apenas humilhado pela natureza e as circunstâncias da sua encarnação. humilhou traduz tapeinoō , que tem a idéia de que encontra-se baixo. Jesus baixou mesmo , não só em relação a Deus, mas também a outros homens.
O momento mais dramático e comovente de auto-humilhação de Jesus foi durante a sua prisão, julgamento e crucificação. Ele foi ridicularizado, acusado falsamente, cuspido, batido com os punhos, açoitado, e teve parte de sua barba dolorosamente arrancado. No entanto, Ele nunca foi defensiva, nunca amargo, nunca exigente, nunca acusando. Ele se recusou a fazer valer os seus direitos como Deus ou até mesmo como um ser humano.
Vendo as implicações éticas dessa humilhante, Paulo Rees perceptivelmente escreveu:
Olhe para Ele, este incrível Jesus! Ele está ajudando José fazer um jugo na loja que pouco do carpinteiro de Nazaré. Este é o único que, além de sua auto-esvaziamento, poderiam muito mais facilmente fazer um sistema solar ou uma galáxia de sistemas.
Olhe para ele de novo! Vestido como um escravo, com toalha e bacia para Seu equipamento servil, Ele está banhando os pés de alguns amigos dele que, mas por sua belicosidade, deveria ter sido lavandoSeus pés ...
"'Ele humilhou-se!" "Não se esqueça disso", grita Paulo para esses queridos amigos dele em Filipos. "Não se esqueça disso quando o menor impulso surge para se tornar auto-afirmação e auto-seeking, e assim quebrar o vínculo da sua comunhão com ! uns aos outros "( O Man Adequada: Paulo em Filipenses [Westwood, NJ: Revell, 1954], 45-46)
Passo Sete
, tornando-se obediente até a morte, ( 2: 8 c)
Em Sua pisar descendente, Jesus estava disposto a sofrer humilhação e degradação até mesmo para tornar-se obediente até à morte. Sua obediência e seu impacto sobre a redenção é o tema de Romanos
Sua obediência é um sinal certo de sua divindade e autoridade, para ... apenas um ser divino pode aceitar a morte como obediência, para homens comuns, é uma necessidade. Ele sozinho como o Filho obediente do Pai poderia escolher a morte como seu destino; e Ele fez isso por causa de seu amor, um amor que foi dirigido tanto ao propósito redentor de seu pai e também para o mundo em que Ele veio."Eu venho para fazer a tua vontade" ( Heb. 10: 7F .) foi o lema de texto de toda a sua vida. ( A Epístola de Paulo aos Filipenses. Tyndale Comentários do Novo Testamento [Grand Rapids: Eerdmans, 1975], 102. itálico no original).
Alguém poderia pensar que em algum lugar menos do que o sacrifício final Ele teria dito: "Basta!" Mas Sua apresentação perfeita, tomando-o todo o caminho até a morte, porque essa era a vontade do Pai.Mesmo em agonia, como Ele implorou a Deus no jardim, "Meu Pai, se é possível, deixe este cálice de mim", ele reconheceu que, para evitar a crucificação não era possível dentro da vontade do Pai como Ele continuou a orar ", ainda não como eu quero, mas como tu queres "( Mt
Falando de que o tempo de cortar o coração, o escritor de Hebreus diz do Senhor: "Nos dias de Sua carne, Ele ofereceu-se ambas as orações e súplicas, com forte clamor e lágrimas, Àquele capaz de salvá-lo da morte, e Ele era ouvido por causa da sua piedade ". No entanto, como ele passa a explicar, "embora sendo Filho, aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu. E, tendo sido aperfeiçoado, tornou-se a todos aqueles que Lhe obedecem fonte de salvação eterna" ( Heb. 5 : 7-9 ; cf. He 10:7 ). Pedro veementemente opôs-se de Jesus previsão clara de Sua iminente e necessária a morte e foi fortemente repreendido: "Pedro, tomando-o à parte, começou a repreendê-lo, dizendo: 'Deus não permita isto, Senhor Este nunca deve acontecer com você!'. Mas Ele se virou e disse a Pedro: "Para trás de mim, Satanás Você é uma pedra de tropeço para mim, porque você não está definindo sua mente os interesses de Deus, mas do homem! '" ( Mt
Passo Oito
e morte de cruz. ( 2: 8 d)
No recurso finais de sua descida e degradação, Jesus apresentou mesmo [para] e morte de cruz. Havia muitas maneiras pelas quais ele poderia ter sido morto. Ele poderia ter sido decapitado, como João Batista era, ou apedrejada ou enforcada. Mas Ele estava destinado não apenas para qualquer tipo de morte, mas para a morte na cruz.
A crucificação é talvez a forma mais cruel, extremamente doloroso e vergonhoso de execução jamais concebida. Foi originalmente desenvolvido pelos antigos persas ou fenícios e mais tarde aperfeiçoadas pelos romanos. Foi reservada para os escravos, o menor de criminosos e inimigos do Estado. Nenhum cidadão romano podia ser crucificado, não importa o quão egrégio seu crime. Em seu livro A Vida de Cristo, Frederick Farrar descreve a crucificação como segue:
A morte por crucificação parece incluir toda essa dor e da morte pode ter de a cãibra horrível e medonho-tontura, sede, fome, falta de sono, febre traumática, a vergonha, a publicidade de vergonha, duradouras de tormento, horror de antecipação, a mortificação de feridas-todos destinados intensificado até o ponto em que eles podem ser suportado em tudo, mas tudo apenas evitando a ponto de dar ao doente o alívio da inconsciência ... A posição não natural feito cada movimento doloroso; as veias e tendões dilacerados esmagados pulsava com incessante angústia. (Vol 2 [New York: EP Dutton, 1877]., 403-4)
Os judeus consideravam a crucificação de ser uma forma de suspensão, e aqueles que foram pendurados de ser amaldiçoado por Deus. A lei exigia que "cadáver de um homem não deve pendurar toda a noite no madeiro, mas certamente o enterrá-lo no mesmo dia (para aquele que é pendurado é maldito de Deus), de modo que você não contaminar sua terra que o Senhor teu Deus te dá por herança "( Dt
Mas no plano perfeito de Deus, a crucificação de Seu Filho não apenas aceitável, mas obrigatória. "Cristo nos resgatou da maldição da lei", Paulo explica, "fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro" ( Gl
Depois de refletir sobre o plano divino de salvação para os primeiros onze capítulos de Romanos, Paulo declarou em respeito e admiração: "Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus Quão insondáveis são os seus juízos e inescrutáveis os seus caminhos! " ( Rm
9. A exaltação de Cristo ( Filipenses
Por esta razão, também, Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, daqueles que estão no céu, na terra e debaixo da terra, e que toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai. ( 2: 9-11 )
Quando um muçulmano, com quem ele estava falando desprezado Cristo, o missionário do século XIX, Henry Martyn declarou que não poderia suportar existência, se Jesus fosse sempre desonrado (Constance E. Padwick, Henry Martyn [Chicago: Moody 1980], 225-26 ). Sua atitude é uma reminiscência de Davi, quando ele declarou que "as injúrias dos que reprovam 5ocê caíram sobre mim" ( Sl
Foi por causa de "o gozo que lhe" que Cristo ", suportou a cruz, desprezando a ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus" ( He 12:2 ).
Em 2: 1-4 , Paulo estabelece que o resultado prático de crentes seguem o exemplo do Senhor da humildade é a unidade na igreja.
Se há alguma exortação em Cristo, se houver alguma consolação de amor, se há alguma comunhão do Espírito, se houver afeição e compaixão, completem a minha alegria por ser da mesma mente, mantendo o mesmo amor, unidos em espírito , com a intenção de uma Proposito. Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas com humildade de espírito que diz respeito uns aos outros como mais importante do que a si mesmos; não apenas olhar para os seus próprios interesses pessoais, mas também para os interesses dos outros.
A humildade é a chave para a unidade na igreja para a qual o apóstolo está tão fortemente atraente. É a chave para os crentes para ser verdadeiramente um em Jesus Cristo como Ele é um com o Pai ( Jo
Neste dia de orgulho arrogante, auto-amor e auto-promoção, mesmo entre muitos cristãos professos, é importante compreender que "quem se exalta será humilhado" ( Mt
A verdade central deste hino, como neste epístola e todo o Novo Testamento, é o senhorio soberano augusto de Cristo. Paulo começa Filipenses, proclamando-se e Timóteo a ser "servos de ... o Senhor Jesus Cristo" ( 1: 1-2 ), e ele termina a passagem ao declarar que um dia "toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor "( 2:11 ). Essa verdade fundamental do evangelho será desenvolvido mais adiante neste capítulo.
A exaltação de Jesus Cristo está em nenhum lugar mais belamente retratada do que no primeiro capítulo de Hebreus.
Nestes últimos dias [Deus] falou-nos no seu Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo. E Ele é o resplendor da glória ea expressão exata de sua natureza, e sustenta todas as coisas pela palavra do seu poder. Quando Ele tinha feito a purificação dos pecados, sentou-se à direita da Majestade nas alturas ... E quando Ele mais uma vez traz o Primogênito no mundo, Ele diz: "E todos os anjos de Deus o adorem.". .. Mas do Filho diz: "O teu trono, ó Deus, é para todo o sempre, e o cetro justo é o cetro do seu reino." ( Hebreus
Nos últimos dias, apenas o Filho exaltado de Deus, Jesus Cristo, será digno de receber o livro da mão direita do Pai e abri-lo ( Ap
O humilde, Salvador encarnado foi exaltado como o Senhor Todo-Poderoso e soberano. Por causa disso, os crentes têm a garantia de que a sua redenção é certa e que o seu lugar no céu está garantido para sempre. Ele está também a ser obedecido como divino Senhor, e honrado e adorado por todo o tempo e eternidade.
No segundo semestre deste hino, Paulo apresenta quatro aspectos da exaltação do Filho do Pai: a fonte ( 2: 9 a ), o título ( 2: 9 b ), a resposta ( 2: 10-11 a ), e o efeito ( 02:11 b ).
A fonte da exaltação de Cristo
Por esta razão, também, Deus o exaltou soberanamente, ( 2: 9 a)
Por esta razão remete à humilhação de Jesus descrito em versos
Altamente exaltado traduz o verbo composto huperupsoō , composto por huper (over) e hupsoō (para levantar, ou levante). Deus levantou Seu Filho amado na área mais nobre maneira possível. Ele envolveu quatro etapas para cima: a sua ressurreição, sua ascensão, a sua coroação, e sua intercessão.
Em primeiro lugar, Jesus ressuscitou dentre os mortos. Quando as mulheres foram ao sepulcro, onde Jesus havia sido enterrado, o anjo disse-lhes: "Não se surpreender, você está procurando Jesus, o Nazareno, que foi crucificado ressuscitou;. Ele não está aqui; eis aqui é o lugar onde o puseram "( Mc
O segundo aspecto da exaltação de Jesus do Pai foi Sua ascensão. Quando o Senhor apareceu a Maria Madalena após a Sua ressurreição Ele "disse a ela: 'Pare agarrado a mim, pois eu ainda não subi para o Pai, mas vai a meus irmãos e diz-lhes:" Subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus "" ( Jo
O terceiro aspecto da exaltação de Jesus foi Sua coroação. Ao dar a Grande Comissão, Jesus proclamou: "Toda a autoridade foi-me dada no céu e na terra" ( Mt
Do céu, o Senhor Jesus Cristo para sempre reina "muito acima de todo governo e autoridade, poder e domínio, e de todo nome que se nomeia, não só neste século, mas também na que há de vir", porque o Pai "colocar todas as coisas em debaixo dos pés "( Ef. 1: 21-22 ; cf. Ef
O quarto e último aspecto da exaltação de Jesus é a Sua posição de honra do Sumo Sacerdote, do qual Ele intercede continuamente para os crentes. Cristo, que morreu e ressuscitou por nós e "que está à direita de Deus ... também intercede por nós" ( Rm
Para a maior parte, a exaltação de Jesus envolveu a restauração do que Ele havia eternamente possuía antes de Sua encarnação. Em Sua oração sacerdotal, Ele implorou: "Agora, Pai, glorifica-me junto de ti mesmo, com aquela glória que eu tinha contigo antes que o mundo existisse" ( Jo
Cada crente irá "comparecer perante o tribunal de Cristo, para que cada um pode ser recompensado por suas obras no corpo, de acordo com o que ele tem feito, seja bom ou ruim" ( 2Co
De uma maneira completamente incompreensível à mente humana, Jesus Cristo não apenas se tornou o homem-Deus na encarnação, mas também será para sempre continuar a ser aquilo. Como Sumo Sacerdote, Ele intercede continuamente por todos aqueles que Ele salva. Porque um sacerdote deve representar tanto Deus e os homens, Ele não poderia ter sido crentes Sumo Sacerdote além de Sua se dignar a se tornar um homem. Se Ele nunca tinha sido tocado com os sentimentos de suas enfermidades, incluindo a ser tentado de todas as maneiras como elas são, Ele não poderia ter plenamente identificado com eles e, assim, foi capaz de estimular, fortalecer e encorajá-los em suas tentações ( He 2:18 ; He 9:28 ; 1Pe
William Hendriksen descreve convincentemente coroação de Jesus no seguinte comentário:
Ele, que era repreensível em relação à lei divina (por causa do pecado do mundo que repousava sobre ele) trocou esta penal para a relação justa com a lei. Ele, que era pobre tornou-se rico. Ele, que foi rejeitada foi aceite ( Ap
Como rei, tendo a sua morte, ressurreição e ascensão alcançado e exibido seu triunfo sobre seus inimigos, ele agora tem nas mãos as rédeas do universo, e governa todas as coisas, no interesse da sua igreja (Ef
O Título de exaltação de Cristo
e lhe deu o nome que está acima de todo nome, ( 2: 9 b)
Agraciado é de charizomai , que transmite a idéia de dar livre e generosamente. O Pai conferiu o Filho o nome que está acima de todo o nome com o amor mais divinamente perfeito. Jesus tão completamente satisfeito o Pai no cumprimento da obra de sua encarnação, na prestação de redenção para os eleitos, para que Ele generosamente lhe concedeu este título exaltado. "Tendo-se tornado como muito melhor do que os anjos", o escritor de Hebreus explica: "Ele herdou mais excelente nome do que eles" ( He 1:4 ). Obviamente Senhor, usado no sentido de autoridade soberana final e comando, classifica sobre todos os outros nomes. Quem é o Senhor está sobre todos os outros, e isso é precisamente o ponto em tão intitulando-o Salvador tem supremacia absoluta e o direito de ser obedecido como divino Mestre.
Na maravilhosa graça de Deus, os crentes não só será co-herdeiros de Jesus Cristo, mas também vão compartilhar seus nomes. Através do apóstolo João, Deus promete: "O que vencer", isto é, todo verdadeiro crente ( I João
A resposta para a exaltação de Cristo
para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, daqueles que estão no céu, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, ( 2: 10-11a )
Quando a palavra grega hina ( para que ) é usado com um verbo subjuntivo (como kampsē , se dobrará; e exomologēsētai , vou confessar ) que introduz uma cláusula de propósito. Paulo é, portanto, dizer: "Jesus é dado o nome que está acima de todo o nome para a Proposito que, ou com o resultado que, todo joelho se dobrará, dos que estão nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confessaráo nome supremo de Jesus Cristo, que é Deus. " É fundamental entender que esta resposta não será o nome Jesus. Uma forma de Josué (que significa "Jeová, ou Javé salva"), Jesus era um nome comum nos tempos do Novo Testamento. É, obviamente, não poderia ser o único, muito menos supremo, nome proposto por Deus como um título de exaltação. É, antes, ao nome de Jesus, isto é, em outro nome (Senhor ) dado a Jesus Cristo em Sua exaltação pelo Pai, que todo o joelho se dobrará e toda língua confessará.
Houve tempo indícios de que o Seu nome supremo seria. Kurios ("senhor") era um termo comum de respeito na época do Novo Testamento, similar à palavra Inglês senhor , mas carregando um grau muito maior de respeito (cf. Matt. 10 : 24-25 ; 18: 27-34 ; Lucas
Nem todo o que me diz: "Senhor, Senhor ', entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai que está no céu vai entrar. Muitos me dirão naquele dia: 'Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E em teu nome não expulsamos demônios? E em teu nome não fizemos muitos milagres? " E então eu lhes direi: "Nunca vos conheci; partem de mim, vós que praticais a iniquidade." ( Mateus
Porque os judeus consideravam o nome de Deus santo demais para proferir, eles substituíram o título Senhor no lugar de Seu, nome da aliança pessoal, Javé (ou Jeová ), sempre que ele teria sido falado. (A maioria das traduções para o inglês moderno do Antigo Testamento, portanto, tornar o hebraico YHWH [ Yahweh ] como SENHOR .) Consequentemente, Deus foi chamado tanto Adonai ("Senhor"), um título de autoridade divina, e YHWH (" SENHOR "), referindo— Seu nome da aliança, que tem o significado básico de "eu sou" (cf. 13
No presente texto, Senhor , obviamente, refere-se a divindade de Jesus e soberano, autoridade exaltado no mais alto sentido. Ele representa o título divino e nome, bem como todos os direitos divinos, honras e prerrogativas. Em última análise, seja por escolha ou pela força, toda criatura, humana e angélica, vai submeter-se a Jesus Cristo como o divino e exaltado Senhor.
No primeiro ato de homenagem, todo joelho se dobrará, como Isaías profetizou cerca de setecentos anos antes. Por meio dele, o Senhor declarou: "Vire-se para mim e sejam salvos, todos os confins da terra;. Porque eu sou Deus, e não há outro jurei por mim, a palavra saiu de minha boca em justiça e vontade não volte atrás, que a mim se dobrará todo joelho "( Is. 45: 22-23 ). Jesus Cristo é que divino Salvador e Senhor, a quem todo joelho se dobrará.
Aqueles que irá apresentar à autoridade suprema de Jesus Cristo será composta por três grupos. Primeiro serão aqueles que estão no céu, que incluirá os santos anjos e os santos, os crentes redimidos de todas as idades. Esse grupo celeste, é claro, tem sido adorando Jesus Cristo como Senhor (cf. He 1:6 ; Rev. 4: 8-11 ; 5: 8-14 ).
O segundo grupo serão aqueles que estão na terra, redimida e não resgatados. Os remidos continuar sua adoração a Ele que começou quando eles foram salvos. "Quando Ele vier para ser glorificado nos seus santos nesse dia," Ele vai "ser admirado em todos os que creram" ( 2Ts
O terceiro grupo que vai adorar o Senhor exaltado serão aqueles que estão debaixo da terra, os anjos caídos e mortos não resgatados que aguardam julgamento final e castigo eterno. Apocalipse
Então eu vi um grande trono branco, eo que estava assentado sobre ele, de cuja presença a terra eo céu fugiram, e não se achou lugar para eles. E vi os mortos, grandes e pequenos, em pé diante do trono, e livros foram abertos; e outro livro foi aberto, que é o livro da vida; E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras. E deu o mar os mortos que estavam nele, a morte eo Hades entregaram os mortos que neles havia; e foram julgados, cada um deles de acordo com as suas obras.
Este terceiro grupo também vai incluir "os espíritos agora na prisão", os demônios já consolidados no abismo, a quem Jesus "foi e fez proclamação" entre Sua morte e ressurreição, pelo qual Ele triunfou sobre eles ( 1Pe
Como Isaías predisse ( Is
Exomologeō ( confessará ) é uma forma intensiva de homologeo (a confessar, de acordo com) e refere-se a um processo aberto, declaração pública. Na época sobre a qual Paulo está falando aqui, no entanto, tal confissão não vai levar a salvação, porque essa bênção suprema já terão sido recebidos ou para sempre perdido. Antes da morte ou a volta do Senhor, a promessa é que "se você confessar com a sua boca que Jesus é Senhor e crer em seu coração que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo" ( Rm
No momento do nascimento de Jesus, o anjo anunciou aos pastores que "hoje, na cidade de Davi, tem nascido para você um Salvador, que é Cristo, o Senhor" ( Lc
Jesus é o Salvador para que Ele possa ser o Senhor, e Ele não vai salvar aqueles por quem Ele não pode ser o Senhor. Como mencionado acima, até mesmo verbalmente professam como Senhor, sem permitir que Ele seja o Senhor é inútil. No início de Seu ministério Ele declarou:
Nem todo o que me diz: "Senhor, Senhor ', entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai que está no céu vai entrar. Muitos me dirão naquele dia: 'Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E em teu nome não expulsamos demônios? E em teu nome não fizemos muitos milagres? " E então eu lhes direi: "Nunca vos conheci; partem de mim, vós que praticais a iniquidade." ( Mateus
Jesus não era, é claro, o ensino que faz a justiça-que a salvação vem por meio da obediência, mas que uma profissão de fé que não produz a verdadeira obediência ao Seu senhorio é inútil.
O argumento de que o título Senhor refere-se apenas ao facto de a divindade de Jesus é espúria ao extremo, roubando o termo do seu significado essencial. Por definição, o Senhor indica um mestre, uma autoridade suprema, um soberano. Não só isso, mas a realidade da divindade em si inerente transporta esses mesmos significados. A noção de alguns críticos de "senhorio salvação", que confessar Jesus como Salvador é um ato de fé, enquanto confessando-O como Senhor é uma forma de obras justiça, é um absurdo. Ambas as confissões de poupança são possíveis apenas através do fornecimento gracioso e poder de Deus ( Ef
Então, meus amados, assim como sempre obedecestes, não como na minha presença somente, mas muito mais agora na minha ausência, desenvolvei a vossa salvação com temor e tremor; ( 02:12 )
Desde os primeiros dias da Igreja, a relação entre o poder de Deus e responsabilidade dos crentes em viver a vida cristã tem sido debatido. É a vida cristã, essencialmente, uma questão de confiança passiva ou da obediência ativa? Ele está fazendo tudo de Deus, tudo obra do crente, ou uma combinação de ambos? Isso não é uma pergunta incomum quando se lida com a verdade espiritual; na verdade, a mesma questão se coloca sobre a própria salvação. Lá que ele está fazendo tudo de Deus, ou é uma exigência, por parte do homem, em resposta ao comando de crer no evangelho? As Escrituras deixam claro que ele envolve tanto a soberania de Deus ea resposta humana. Paulo lembrou aos Efésios: "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não como resultado de obras, para que ninguém se glorie" ( Ef
Cristãos que tentam conciliar toda doutrina de uma forma humanamente racional são inevitavelmente atraídos para extremos. Para atingir seu objetivo de compreensão completa, sem mistério ou paradoxo aparente, eles enfatizam uma verdade ou aspecto da Palavra de Deus em detrimento de outros, o que, para a mente finita, parecem contradizê-la. Em relação à santificação, a visão que enfatiza o papel de Deus, enquanto praticamente eliminando o envolvimento do crente é muitas vezes referida como quietismo. O extremo oposto é chamado pietismo.
As opiniões quietistas crentes como passivas na santificação. Uma máxima comum é: "Deixe ir e deixar Deus." Outro é: "Eu não posso; Deus pode." Quietismo tende a ser místico e subjetiva, concentrando-se em sentimentos e experiências pessoais. Uma pessoa que está totalmente submetido e dependente de Deus, dizem, será divinamente protegido do pecado e levou a vida fiel. Tentando se esforçam contra o pecado ou a disciplinar-se para produzir boas obras é considerado não só inútil, mas não espiritual e contraproducente.
Um expoente proeminente dessa visão de santificação foi o devoto Quaker Hannah Whithall Smith, cujo livro segredo de uma vida feliz do cristão foi lido por milhões de pessoas. Nele, ela escreve:
O que pode ser dito sobre a parte do homem nesta grande obra, mas que ele deve continuamente se entregar e confiar continuamente? Mas quando chegamos ao lado da questão de Deus, o que é que não pode ser dito quanto à multiplicidade de formas, em que ele realiza o trabalho confiado a Ele? É aqui que o crescimento vem em O pedaço de barro nunca poderia se transformar em um belo vaso se ele esteve no poço de argila por milhares de anos.; mas quando é colocado nas mãos de um oleiro habilidoso que cresce rapidamente, sob a sua confecção, para o vaso que ele pretende que seja. E, do mesmo modo, a alma, abandonado para o funcionamento do Potter Celestial, é feita em um vaso para honra, santificado e idôneo para uso do Mestre. (Westwood, NJ:. Revell, 1952, 32. O grifo no original)
Em resposta à pergunta sobre como um cristão pode cair em pecado, quietists sustentam que tal pessoa, obviamente, não entende a questão de entrega total e leva-se para fora das mãos do Oleiro Celestial.Mas se quer saber como, se Deus fosse completamente no controle, um crente poderia tomar-se fora das mãos do oleiro divino. Como não culpar a Deus por sua deserção de rendição completa?
Pietists, por outro lado, são normalmente agressivos em sua busca da doutrina correta e pureza moral. Historicamente, este movimento teve origem no século XVII na Alemanha como uma reação à ortodoxia morta de muitas igrejas protestantes. Para seu crédito, a maioria dos pietists colocar forte ênfase em estudo da Bíblia, a vida santa, a auto-disciplina, e cristianismo prático. Eles enfatizam passagens como "Vamos limpar-nos de toda a imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus" ( 2Co
Em Filipenses
A mesma ênfase dupla é encontrada em todo o Novo Testamento e uma análise dos textos pertinentes é útil. Pedro, em sua segunda carta, recorda aos crentes que Deus
divino poder nos tem dado tudo o que diz respeito à vida e à piedade, pelo conhecimento daquele que nos chamou por sua própria glória e virtude. Pois por estas Ele nos tem dado as suas promessas preciosas e magníficas, para que por elas vos torneis participantes da natureza divina, havendo escapado da corrupção que há no mundo pela concupiscência. ( II Pedro
Com base nessa disposição divina, Pedro, então, carrega os crentes:
Agora, por isso mesmo, também, a aplicação de toda a diligência, no seu abastecimento de fé excelência moral, e em sua moral excelência, conhecimento e em seu conhecimento, auto-controle, e no seu autocontrole, perseverança e em sua perseverança, a piedade e, em sua piedade, bondade fraternal, e em sua fraternidade, o amor. Porque, se essas qualidades são suas e estão aumentando, eles torná-lo nem inútil, nem infrutíferos no verdadeiro conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo. Para quem não tem essas qualidades é cego ou míope, tendo esquecido da purificação dos seus antigos pecados. Portanto, irmãos, tudo o mais diligente para ter certeza sobre sua vocação e eleição; por quanto tempo você pratica essas coisas, você nunca vai tropeçar. ( vv. 5-10 )
Paulo escreveu aos Coríntios que "pela graça de Deus sou o que sou, e sua graça para comigo não se mostrou vã"; e, em seguida, passou a dizer: "antes, trabalhei muito mais do que todos eles, não eu, mas a graça de Deus comigo" ( 1Co
Este princípio também pode ser visto na dedicação do templo de Salomão. Como o rei parou diante da congregação de Israel, ele orou:
Bendito seja o Senhor, que deu repouso ao seu povo Israel, segundo tudo o que Ele prometeu; nem uma palavra falhou de todas as boas palavras, que Ele prometeu por meio de Moisés, seu servo. Que o Senhor nosso Deus seja conosco, como foi com nossos pais; Ele pode não nos deixar ou nos abandonar, para que Ele possa inclinar nossos corações a Ele, andando em todos os seus caminhos, e de guardar os seus mandamentos e os seus estatutos e os seus preceitos, que ordenou a nossos pais. E que estas minhas palavras, com que supliquei perante o Senhor, para estar perto do Senhor, nosso Deus, de dia e de noite, para que Ele possa manter a causa do seu servo ea causa do seu povo Israel, a cada dia que requer, para que todos os povos da terra saibam que o Senhor é Deus; não há mais ninguém. Deixe seu coração, pois, ser inteiramente dedicado ao Senhor, nosso Deus, que andes em seus estatutos e de guardar os seus mandamentos, como hoje se vê. ( I Reis
Solomon percebeu que o próprio Deus fornece a orientação e força para o seu povo a obedecer fielmente os seus mandamentos e para servir e adorá-Lo. Consequentemente, nenhum crente tem uma desculpa para a desobediência ou falta de servir ao Senhor. Para confiança é a obedecer.
Como Tiago explicou muitos séculos mais tarde, "Assim também a fé, se não tiver obras, é morta em si mesma por" ( Jc 2:17 ). Não se trata, é claro, que o Senhor não realizar muitas coisas para o seu povo para além de tudo o que fazem. Mas eles são obrigados a obedecer a Sua vontade. Para não fazer o que se sabe deve ser feito é pecado: "Para aquele que sabe a coisa certa a fazer e não fazê-lo, a ele é pecado" ( Jc 4:17 ).
O ponto de tudo isso recitação das Escrituras não é fornecer uma compreensão clara da "patologia espiritual" da santificação e acabar com toda mistério, mas para deixar claro que o aparente paradoxo é exatamente o que a Escritura ensina repetidamente. Então, como ele aborda o tema da santificação, Paulo concentra primeiro em papel do crente na santificação. Alguns intérpretes equivocados descaracterizou completamente esta exortação, como se disse, "o trabalho para a sua salvação "," trabalho em sua salvação ", ou" trabalhar -se a sua salvação. " Mas tanto no contexto imediato desta carta e do contexto mais amplo do Novo Testamento, nenhuma dessas interpretações é correta. Paulo não está falando de alcançar a salvação pelo esforço humano ou bondade, mas de viver a transformação interior que Deus graciosamente concedido.
Em Romanos, Paulo deixou claro que
sem lei a justiça de Deus se manifestou, tendo o testemunho da lei e dos profetas, mas a justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo para todos os que crêem; pois não há distinção; para todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus, sendo justificados como um presente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus. ( Rom. 3: 21-24 )
Aos efésios ele escreveu: "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não como resultado de obras, para que ninguém se glorie" ( Ef
Como Paulo enfatiza no versículo 13 de Fp
Tudo na vida exige energia. É preciso energia para andar e para o trabalho. É preciso energia para pensar e meditar. É preciso energia para obedecer e adorar a Deus. O ponto de partida da presente versículo é que leva a energia espiritual para crescer como um cristão, para viver uma vida que é santo, frutífero, e agradável ao Senhor. O verbo principal neste versículo, Katergazomai ( trabalhar ), apela especificamente para a energia constante e esforço necessário para concluir uma tarefa. Em 2:12 , as palavras de Paulo sugerem cinco verdades que os crentes devem entender para sustentar essa energia: o seu exemplo; seu ser amado; sua obediência; suas responsabilidades e recursos pessoais; e as conseqüências de seu pecado.
Entenda Seu Exemplo
Então, ( 02:12 a)
O primeiro elemento de crentes ', operando sua santificação é entender o exemplo de Cristo. Assim, pois traduz a partícula grega Hoste , que foi usado para tirar uma conclusão a partir de uma declaração anterior. Aqui se refere volta para o exemplo de Jesus Cristo, cujo perfeito modelo de humildade, submissão e obediência foi descrita em versos
A despeito de suas imperfeições, os crentes de Filipos eram do Senhor de Paulo e amados irmãos e irmãs, para quem ele desejava ", com a ternura de Jesus Cristo" ( 1: 8 ). Em 4: 1 por duas vezes ele fala deles como seu "amado", e como a sua "alegria e coroa", a quem ele desejava ver e pediu para "permanecer firmes no Senhor." Ele entendeu que, como ele, ainda não tinham "tornar-se perfeito", que eles, também, estavam pressionando para "alcançar aquilo para o qual [tinham sido] alcançado por Cristo Jesus", e não em relação a si mesmos ", como Tendo prendeu dele ainda, ... esquecendo o que está por trás e avançando para as que estão adiante, "e foram fielmente pressionando" para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus "( 3: 12— 14 ).
Carga de Paulo para eles trabalharem a sua salvação não era uma directiva indiferente. Foi sim um chamado afetuoso para seguir o exemplo de Cristo na confiança do Seu amor por praticar as coisas que eles tinham "aprendido e recebidos e ouvido e visto" em Paulo ( 4: 9 ).
Entenda Obediência
assim como sempre obedecestes, ( 02:12 c)
O terceiro elemento de crentes ', operando sua santificação é a compreensão da necessidade de obediência ao Senhor. Paulo encoraja os filipenses a continuar no fiel submissão à vontade de Deus. Obedeceutraduz uma forma de hupakouō , um verbo composto composta da preposição hupo eo verbo akouō , a partir do qual a palavra Inglês acústica deriva. O verbo composto tem o significado básico de colocar-se sob o que foi ouvido, e, portanto, de se submeter e obedecer. Um crente, obviamente, deve ouvir a Palavra de Deus, se é para ser obediente a ele, então isso é indiretamente um apelo para que os crentes continuam a estudar e obedecer as Escrituras (cf. Mateus
Lydia obedeceu a Palavra que ouviu Paulo pregar. Ela já era um adorador de Deus, e como ela "estava ouvindo, ... o Senhor lhe abriu o coração para atender às coisas que Paulo dizia" ( At
Mandamento de Deus para Pedro, Tiago e João no Monte da Transfiguração é o Seu mandamento de todos: "Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo; Escutai-o!" ( Mt
Entenda responsabilidades pessoais e Recursos
não como na minha presença somente, mas muito mais agora na minha ausência, ( 02:12 d)
O quarto aspecto de crentes ', operando sua santificação é entender suas responsabilidades e recursos pessoais. Porque os crentes são pecadores, eles estão inclinados a ser auto-justificar, culpando as circunstâncias ou outras pessoas para os seus problemas e falhas. Paulo elogia os filipenses por seu padrão de fiéis de obediência a Cristo, enquanto eles estavam em sua presença. Mas ele continua a dizer que eles eram tão obrigados a obedecer durante a sua ausência.
O vínculo de afeto entre Paulo e da igreja em Filipos era particularmente profundo e forte. Aqueles crentes tinha tido o privilégio incrível de ser ensinado por Paulo-talvez o maior mestre da Palavra de Deus, o mundo já viu, a não ser para o Senhor Jesus Cristo. Muito do que ele pregou, ensinou e escreveu tornou-se a Escritura, incluindo treze livros do Novo Testamento. Dificilmente poderia ter sido de outra forma que muitos dos crentes filipenses desenvolveu um excepcionalmente forte dependência do que nobre servo de Deus.
Mas, no momento da redação deste artigo, Paulo estava a centenas de quilômetros de distância, encarcerados em Roma. O único meio de contato eram cartas, como a atual, e relatos ocasionais de amigos em comum. Mas como decepcionante e desafiador como a situação era, Paulo lembra-lhes que a sua responsabilidade espiritual não era para ele, mas para o Senhor. Eles estavam a obedecer ao Senhor, apesar de Paulo ausência.
O apóstolo repete uma admoestação que ele fez antes: "comportar-vos de modo digno do evangelho de Cristo, de modo que se eu vir vê-lo ou permanecer ausente, vou ouvir de você que estais firmes em um só espírito, com uma mente lutando juntos pela fé do evangelho "( 1:27 ). Seu ponto é que nunca há um momento em que um verdadeiro crente não é responsável por obedecer ao Senhor. Os crentes nunca devem ser principalmente dependente do seu pastor, professor, a comunhão cristã, ou qualquer outra pessoa por sua força e crescimento espiritual. O seu exemplo supremo é o Senhor Jesus Cristo, e seu verdadeiro poder vem do Espírito Santo. Os crentes, com gratidão, nunca sem o exemplo de Cristo e nunca sem o poder do Espírito.
Entenda as conseqüências do pecado
trabalhar a vossa salvação com temor e tremor; ( 2:12 e)
O quinto motivo para os crentes ", operando sua santificação é a compreensão das conseqüências do pecado. Embora Deus é amoroso, misericordioso e clemente, Ele, no entanto, mantém os crentes responsáveis por desobediência. Como João, Paulo compreendeu bem que "se dissermos que não temos pecado, enganamos a nós mesmos, ea verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça "( I João
Tal medo envolve auto-desconfiança, uma consciência sensível, e de estar em guarda contra a tentação. Exige opostos orgulho, e estar constantemente ciente do engano do seu coração, bem como da sutileza e força da própria corrupção interna. É um medo que procura evitar qualquer coisa que possa ofender e desonrar a Deus.
Os crentes devem ter um pavor grave do pecado e anseio por aquilo que é reto diante de Deus (cf. Rm
Exercite traduz um imperativo presente meio de Katergazomai e indica um comando que tem uma ênfase contínua. A idéia é: "Continuar a trabalhar para a conclusão, a realização final." Heauton , aqui traduzida sua, na verdade, tem o significado mais enfático de "seu próprio país." O comando é para os crentes a fazer uma continuação, esforço sustentado para trabalhar até a conclusão final a suasalvação, que foi graciosamente concedido a eles por Deus através da fé em Jesus Cristo.
O princípio de trabalhar fora a salvação tem dois aspectos. O primeiro refere-se a conduta pessoal, a fiel, obediente vida diária. Tal obediência, obviamente, envolve compromisso ativo e esforço pessoal, para que a Escritura está repleta de liminares, tanto positivas quanto negativas. Pecado em cada formulário deve ser renunciado e adiar e substituído pelo pensamento justo. Os crentes devem limpar-se "de toda a imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus" ( 2Co
Suas palavras posteriores da presente carta também exigem a vida cristã agressivo:
Não que eu já tenha obtido ou que seja perfeito, mas prossigo para que eu possa alcançar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus. Irmãos, eu não me considero como tendo prendeu ela ainda; mas uma coisa eu faço: esquecendo o que está por trás e avançando para as que estão adiante, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus. Vamos, portanto, a todos quantos somos perfeitos, têm essa atitude; e se em alguma coisa você tem uma atitude diferente, Deus irá revelar que também a vós; No entanto, vamos continuar a viver por esse mesmo padrão a que temos alcançado. ( Fp
Ele exortou a Timóteo: "Fugi da estes [mal] coisas, você homem de Deus, e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a perseverança ea mansidão Combate o bom combate da fé, toma posse da vida eterna, para a qual foste chamado. e já feito boa confissão diante de muitas testemunhas "( 1 Tm 6: 11-12. ; cf. 4: 15-16 ; Hb. 12: 1-3 ). Aos Colossenses, Paulo escreveu:
Assim, aqueles que foram escolhidos de Deus, santos e amados, colocar em um coração de compaixão, bondade, humildade, mansidão e paciência; suportando uns aos outros, e perdoando-vos uns aos outros, quem quer que tenha uma queixa contra alguém; assim como o Senhor vos perdoou, assim também deve. E além de todas essas coisas vos da caridade, que é o perfeito vínculo de união. E a paz de Cristo o árbitro em vosso coração, à qual, também, fostes chamados em um corpo; e ser grato. Que a palavra de Cristo ricamente habitar dentro de você, com toda a sabedoria e admoestando uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando com gratidão em vossos corações a Deus. Faça o que fizer em palavras ou por obras, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai. (Colossenses
Se viver a vida cristã fosse apenas uma questão de rendimento passivo e entrega, de "soltar e deixar que Deus", então essas advertências não só seria supérfluo, mas presunçoso. Mas essas liminares, e inúmeros outros como eles em toda a Palavra de Deus, pressupõem a responsabilidade pessoal dos crentes para a obediência. Eles devem escolher para viver dignamente, para exercitar a sua salvação na vida diária, enquanto que ao mesmo tempo perceber que todo o poder para que a obediência vem do Espírito de Deus.
O segundo aspecto de trabalhar para fora sua salvação é a perseverança, da obediência fiel até o fim. A salvação tem três dimensões do tempo: passado, presente e futuro. A dimensão passado é que de justificação, quando os crentes colocaram sua fé em Jesus Cristo como Salvador e Senhor e foram resgatadas. A dimensão atual é a santificação, o tempo entre a justificação de um crente e sua morte ou o arrebatamento. O aspecto futuro é a glorificação, quando a salvação está concluído e os crentes recebem seus corpos glorificados. Os crentes, portanto, ter sido salvos, estamos sendo salvos, e será salvo. Eles são buscar a santificação nesta vida com o tempo de glorificação. Nesse momento glorioso crentes verá o Senhor "face a face" e venha conhecer totalmente, mesmo quando eles são totalmente conhecidos ( 1Co
No Sermão do Monte, Jesus declarou: "Aquele que perseverar até o fim, será salvo" ( Mt
A perseverança na fé é o dever de todo crente verdadeiro, e ainda não o poder de sua segurança. É, no entanto, a prova inequívoca e inevitável do poder divino operando na alma ( Cl
Os crentes perseveram porque o poder de Deus mantém sua salvação segura. Jesus enfatizou repetidamente que a verdade. Para as multidões em Cafarnaum, Ele declarou enfaticamente que "tudo o que o Pai me dá virá a mim, e aquele que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora. Esta é a vontade daquele que me enviou, para que de tudo o que Ele deu-me que eu não perde nada, mas o ressuscite no último dia "( Jo
Aos efésios ele escreveu: "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus;. Não como resultado de obras, para que ninguém se glorie Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas "( Ef. 2: 8-10 ).
Assim, a chamada para os crentes para trabalhar fora sua salvação é encontrado durante todo o Novo Testamento. Isso é justo e adequado, uma vez que é uma chamada para o compromisso necessário por parte do crente que é um pré-requisito para a alegrias, bênçãos, e utilidade da santificação.
11. Deus trabalhando em você — Parte 2: O Papel de Deus na santificação ( Fp
porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar a sua boa vontade. ( 02:13 )
Como o capítulo anterior declarou, há dois erros iguais e opostas em que os cristãos podem cair com relação à doutrina da santificação. Por um lado, quietists salientar o papel de Deus na santificação, com a exclusão virtual de qualquer esforço humano. Pietists, ao contrário, enfatizam a auto-esforço em detrimento da confiança no poder de Deus. Em Filipenses
Tendo apresentado a responsabilidade do crente na santificação em 02:12 , Paulo no versículo 13 focada no papel de Deus na santificação do crente. Enquanto o crente está trabalhando "para fora", Deus está trabalhando "em". Na verdade, para além da realidade do versículo 13 , o cumprimento do versículo 12 seria impossível.
Jesus salientou que a verdade no Discurso do Cenáculo, deu aos seus discípulos na noite antes de sua morte: "Permanecei em mim e eu em ti Como o ramo não pode dar fruto por si mesmo se não permanecer na videira, assim também vós. . se não permanecerdes em mim que eu sou a videira, vós sois os ramos; quem permanece em Mim e Eu nele, esse dá muito fruto, pois sem mim, nada podeis fazer "( João
Neste versículo, Paulo indica a obra divina na santificação, enfatizando cinco características fundamentais sobre Deus: sua pessoa, sua energia, sua presença, seu propósito e seu prazer.
Sua Pessoa
pois é Deus ( 2:13 a)
A primeira verdade sobre a parte de Deus na santificação dos crentes é a Sua personalidade, o que fica claro pelos pronomes pessoais que e Seus e pelos verbos à vontade e ao trabalho.
A maioria das divindades pagãs são descritos como impessoal, remoto, e indiferente. Isso não é surpreendente, porque os falsos deuses são fabricados por homens por causa do medo e da superstição. Mesmo aqueles que têm características pessoais não são retratados como desejando comunhão com os seus adoradores. Compreensivelmente, seus adoradores não tenho desejo de comunhão com eles. Uma vez que estes falsos deuses são frentes de demônios, o que os demônios não personificando as divindades é só má e prejudicial. Isso garante que eles são adorados unicamente com a Proposito de apaziguamento-negativamente para aplacar a ira dos deuses e, portanto, para evitar problemas, e positivamente para ganhar saúde, prosperidade, poder e outros benefícios.
Mas o Deus vivo e verdadeiro da Escritura é real e pessoal. A Bíblia não tenta provar que Deus é uma pessoa porque ele assume que a realidade. Em ambos os testamentos ele é falado em (human-like) termos antropomórficos, como ter olhos e ver, de que têm ouvidos e da audição, de ter pés e caminhar, de amar e odiar, chorando e rindo, condenando e perdoar. Ele pensa, sente, age e fala-todos os elementos da pessoalidade. Como pessoa, ele tem uma preocupação pessoal para a humanidade e, especialmente, para os Seus filhos. Essa preocupação pessoal é visto em Sua obra nos crentes.
O Deus da Bíblia tem amor inimaginável para caído, a humanidade pecadora, que se rebelou contra Ele, blasfemava dele, e desprezaram. Ele tem um amor tão grande por eles "que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus não enviou o Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele "( João
aqueles que temiam ao Senhor falavam uns aos outros, e que o Senhor deu atenção e ouviu, e um memorial foi escrito diante dele para os que temem ao Senhor e que estime a seu nome. "Eles serão Mine", diz o Senhor dos Exércitos, "no dia em que eu preparo minha própria possessão, e eu vou poupá-los como um homem poupa a seu filho que o serve." ( Mal. 3: 16-17 )
O Criador onipotente, onisciente e onipresente e Mantenedor do universo ama Seus filhos com amor eterno e bondade. Deus protege-los de acordo com a Sua aliança eterna e promessas, perdoa e purifica com eterna graça, por meio de Seu Filho, e chamadas, presentes, e capacita —los pelo Seu Espírito para o serviço espiritual com impacto eterna. Ele santifica e glorificarei aqueles que Ele tem justificado, trazendo-os para o seu reino celestial para viver com Ele por toda a eternidade.
Não admira que Paulo exultou:
Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos e inescrutáveis os seus caminhos! Para quem conheceu a mente do Senhor, ou quem se tornou seu conselheiro? Ou quem lhe deu primeiro a ele que ele pode ser pago de volta com ele novamente? Porque dele, e por meio dele e para ele são todas as coisas. A ele seja a glória para sempre.Amém. "( Rom. 11: 33-36 )
Seu Poder
que é no trabalho ( 2:13 b)
A segunda verdade essencial enfatizou aqui sobre parte de Deus na santificação dos crentes é o Seu poder divino. Acima de tudo, é Deus que está em ação na vida dos seus filhos. Ele chama-os a obedecer, e, em seguida, por meio de Seu poder soberano, fortalece sua obediência. Chama-os a seu serviço, e, em seguida, capacita o seu serviço. Ele os chama à santidade, e, em seguida, capacita-los a buscar a santidade.
O trabalho é do verbo energeo , a fonte da palavra Inglês energia. Deus energiza Seus filhos a obedecer e servir a Ele; Seu poder permite a sua santificação. Como observado no capítulo anterior, os crentes podem fazer nada de santo ou justo em seu próprio poder ou recursos. Assim como ninguém pode ser justificado pela obra da carne ( Rm
É por essa razão que a santificação vai continuar ao longo da vida do crente ( 1: 6 ). Aqueles a quem Deus justifica Ele invariavelmente santifica. Ele vai realizar a Sua vontade por salvar e preservar aqueles que vêm a Ele ( Jo
O renascimento sob o rei Ezequias ilustra Deus em ação na vida de Seu povo. Esse trabalho espiritual poderoso começou com a restauração do templo. Ezequias cobrados os levitas, "santificai-vos agora, e consagrar a casa do Senhor, o Deus de vossos pais, e levar a impureza para fora do lugar santo ... Meus filhos, não seja negligente agora, para que o Senhor escolheu você estar diante dele, para ministrar a Ele, e para ser seus ministros e queimar incenso "( 2Cr
Não endureçais a vossa cerviz, como vossos pais, mas deu para o Senhor e entrar no Seu santuário que ele consagrou para sempre, e servir ao Senhor, vosso Deus, que Sua ira ardente se desvie de você.Porque, se você voltar para o Senhor, vossos irmãos e vossos filhos acharão misericórdia perante os que os levaram cativos e voltará a esta terra. Pois o Senhor vosso Deus é clemente e compassivo, e não vai virar o rosto para longe de você, se você voltar a Ele "( vv. 8-9 ).
As pessoas responderam favoravelmente, porque "a mão de Deus também estava em Judá, para dar-lhes um só coração para fazer o que o rei e os príncipes ordenaram pela palavra do Senhor" ( v. 12 ). Deus ordenou a Seu povo para retornar a Ele e, em seguida, deu-lhes o coração para fazê-lo, graciosamente energizando o cumprimento de seu comando.
Sua Presença
em você, ( 02:13 c)
A terceira verdade essencial sobre a parte de Deus na santificação dos crentes é a Sua presença divina. A preposição em é muitas vezes caracterizado nos escritos de Paulo enquanto ele grava a verdade amado que Jesus Cristo habita nos crentes (cf. Rom. 8: 9-10 ; . Gl
Davi entendeu e vibraram com a realidade da presença contínua do Senhor com ele: "Você examinar o meu caminho, eo meu deitar, e estão intimamente familiarizado com todos os meus caminhos" ( Sl
O segundo meio que Deus usa para mover vontades dos crentes é a aspiração santa, o lado positivo do santo descontentamento. Depois que Ele infunde um verdadeiro ódio ao pecado, Ele cultiva um desejo de justiça. Depois Ele faz os crentes descontentamento com o que são, Ele lhes dá a aspiração de maior santidade. Acima de tudo, é o desejo de ser como Cristo, "para serem conformes à imagem de [de Deus] Filho" ( Rm
Não que eu já tenha obtido ou que seja perfeito, mas prossigo para que eu possa alcançar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus. Irmãos, eu não me considero como tendo prendeu ela ainda; mas uma coisa eu faço: esquecendo o que está por trás e avançando para as que estão adiante, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus. ( 3: 12-14 )
Resolve Santo leva a uma vida santa. A piedosa vontade produz piedoso trabalho.
Ele não pode ser subestimada que só Deus pode produzir nos crentes a vontade ou o trabalho que Ele comanda deles. Para o trabalho é de energeo , que se refere a estar energizado e ativo em um empreendimento particular. Tiago observou que "todas as coisas boas dada e todo dom perfeito são lá do alto, descendo do Pai das luzes" ( Jc 1:17 ). Entendendo que a verdade, o escritor de Hebreus escreveu: "Ora, o Deus de paz, que fez subir dentre os mortos o grande Pastor das ovelhas através do sangue da aliança eterna, mesmo Jesus, nosso Senhor, vos aperfeiçoe em toda boa coisa a fazer sua vontade, operando em nós o que é agradável diante dele, por meio de Jesus Cristo "( 13
Assim como os crentes não são salvos pelas boas obras, mas totalmente pela graça de Deus trabalhando através de sua fé ( Ef. 2: 8-9 ), assim também eles são santificados por sua graça, trabalhando através de sua obediência. Eles são "mão de obra, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que [eles] iria andar neles" de Deus ( v. 10 ). Assim como os crentes são soberanamente predestinou para a salvação, assim também eles estão predestinados a santificação. Mais uma vez, Romanos 8 é útil:
Para aqueles que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos; e estes aos que predestinou, também os chamou; e estes aos que chamou, também justificou; e estes aos que justificou, também glorificou. ( Rom. 8: 29-30 )
Seu prazer
a sua boa vontade. ( 2:13 e)
A quinta e última realidade essencial sobre parte de Deus na santificação dos crentes é a verdade esmagadora que Deus trabalha em sua santificação para a Sua própria boa vontade. Sua vontade para os crentes é que eles pensam e fazer o que Lhe agrada. Apesar de que é realizado principalmente por seu próprio poder, quando Seus filhos buscar a Sua vontade e fazer a Sua obra, que lhe traz grande prazer.Beneplácito traduz eudokias , que expressa grande prazer e satisfação. Porque Deus é infinitamente auto-suficiente, não podemos deixar de perguntar como algo ou alguém, especialmente um ser humano pecador, poderia adicionar a seu contento. No entanto, isso é claramente o que Paulo está dizendo. Mesmo quando eles eram fracos, vacilante, e com medo, Jesus assegurou aos discípulos: "Não temais, pequeno rebanho, porque a vosso Pai agradou dar-vos o Reino" ( Lc
Porque santificação dos crentes Lhe traz satisfação, Deus concede-lhes os recursos para persegui-lo. Paulo escreveu aos Efésios que "o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo ... nos abençoou com toda a bênção espiritual nas regiões celestiais em Cristo ... [e que] fez-nos conhecer o mistério da sua vontade, de acordo com o seu beneplácito que propusera em Cristo "( Ef
Mesmo quando eles se rebelam contra Ele, Deus ainda deseja abençoar o Seu povo se virar e obedecer. Isaías abordou estas palavras de incentivo para desobediente Israel:. "Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto Deixe o ímpio o seu caminho, eo homem maligno os seus pensamentos; e deixá-lo voltar para o Senhor, e Ele terá compaixão dele, e para o nosso Deus, porque grandioso é em perdoar "( Isaías
Propósito supremo dos crentes é obedecer, adoração, e glorificar a Deus, e seu cumprimento desse propósito traz prazer a ele. Essa magnífica verdade é uma das muitas realidades únicas do cristianismo. O Deus soberano do universo tem prazer pessoal em que ele mesmo inspira e capacita os Seus filhos redimidos de ser e de fazer.
Todo cristão deve entender que a santificação leva o seu esforço mais árduo, mas não deixa de ser totalmente dependente do poder de Deus. Como muitas outras verdades da Escritura, essas realidades aparentemente irreconciliáveis são difíceis de entender. Tendo feito tudo o que podem, os crentes devem dar a Deus todo o crédito. Assim como o Senhor instruiu, depois de terem feito "todas as coisas que são comandadas," eles são a confessar: "Somos escravos inúteis, fizemos apenas o que devíamos ter feito" ( Lc
12. Pare de Reclamar (Filipenses
Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas; de modo que você vai provar-vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus acima de qualquer suspeita, no meio de uma geração corrompida e perversa, entre a qual aparecem como luzes no mundo, retendo a palavra da vida, para que no dia da Cristo terei razão para a glória, porque eu não corri em vão, nem trabalham em vão. (2: 14-16)
A sociedade ocidental moderna é, de longe, a mais próspera cultura na história da humanidade. Exceto para os muito pobres, as pessoas têm tudo o que precisam e muito do que eles querem; no entanto, muitos são raramente satisfeito. Consequentemente, o nosso também é indiscutivelmente a sociedade mais descontente nunca. À medida que a economia tornou-se cada vez mais rica, as pessoas parecem mais descontentamento e queixam-se mais com cada geração que passa. Somando-se o descontentamento são os mundos de fantasia de filmes, televisão e publicidade. Os meios de comunicação, para criar insatisfação, continuamente assalto com a intenção dos sentidos com imagens atraentes e muitas vezes irreais que foram descritos como "perfeição plástico." Abastecendo esse encantamento é a convicção firme de que a felicidade pessoal, embora fugaz e inatingível, é o objetivo supremo da vida.
Uma vez ouvi um sociólogo observar que o jovem moderno típico vive em um estado de descontentamento taciturno, continuamente insatisfeito com as coisas como elas são. Parte do problema, disse ele, estão famílias pequenas, em que menos crianças são capazes de exigir mais atenção de seus pais e não têm para compartilhar qualquer coisa com os irmãos e irmãs. Combinado com afluência e do materialismo, essa situação tende a produzir egoístas, crianças auto-indulgente que nunca se contentam com o que têm. Em vez de dobrar para as necessidades da família, como é necessário em grandes famílias, a família de curvas para eles. Pais ausentes, ido para trabalhar, fazer compras e jogar, tentar soluções rápidas para as demandas de seus filhos, geralmente dando-lhes o que eles querem parar o conflito. As crianças nessa situação têm pouco desejo de crescer, percebendo que a sociedade adulta não vai atender a todos os seus caprichos. Eles querem adiar as responsabilidades de um trabalho, casamento e família, e outros tais compromissos tanto tempo quanto possível, porque essas coisas exigem um grau considerável de conformidade para os outros. Quando essas crianças se tornam adultos e não conseguem o que querem, quando querem, o descontentamento aumenta, assim como a frustração, raiva, ansiedade, e reclamando.
O descontentamento também gera impaciência, outra característica definidora de nossos tempos. Entre as causas aparentemente intermináveis de impaciência, e muitas vezes a hostilidade, são linhas longas, interrupções, pessoas falador, pessoas rudes, os preços elevados, engarrafamentos, os motoristas imprudentes e bebês chorando. Os dois últimos têm realmente tornar-se causas de crime grave. Motoristas irreverentes, muitas vezes produzir raiva da estrada, o que, com freqüência crescente, resulta em tiroteio e até mesmo assassinato. Bebês chorando levaram ao abuso infantil, o que eventualmente resulta no assassinato de um bebê indefeso.
Descontentamento de montagem ao longo dos anos produz o trauma de uma assim chamada "crise de meia-vida." Esse fenômeno é a realidade que há menos de vida pela frente do que atrás, e os sonhos de felicidade estão morrendo.
Os mandamentos bíblicos aos crentes para não se queixar (conforme Jc 5:9). Em vez de culpar a si mesmo, ele culpou Deus. Alguns anos mais tarde, seu primogênito, Caim, queixou-se amargamente a Deus para que seu castigo por ter assassinado o seu irmão Abel era muito grave (4: 13-14). Moisés reclamou com o Senhor, porque Ele não libertar Israel do Faraó com rapidez suficiente (Ex. 5: 22-23). Depois que Deus os entregou milagrosamente por afogamento os perseguidores egípcios no Mar Vermelho, Moisés eo povo cantou uma canção gloriosa de louvor ao Senhor (Ex. 15: 1-18). Mas depois de passar apenas três dias para o deserto, eles se queixaram de novo, porque a água em Mara não era boa para beber. O Senhor graciosamente respondeu fazendo que a água doce e, em seguida, levando-os a um oásis no Elim, "onde havia doze fontes de água e setenta palmeiras, e acamparam-se ali ao lado das águas" (vv 23-27;. Conforme 17 : 1-7). Pouco depois, no entanto, as pessoas estavam resmungando novamente, desta vez sobre uma suposta falta de comida (16: 2-8).
Depois de Caleb, Josué, e os outros homens voltaram de espiar a terra de Canaã, Caleb "calar o povo perante Moisés e disse: 'Devemos por todos os meios ir para cima e tomar posse dela, pois certamente irá superá-lo'" (Nu 13:30). Com exceção de Calebe e Josué, no entanto, os outros espiões estavam com medo e sem fé, dizendo a seus irmãos israelitas,
"Nós não somos capazes de ir contra o povo, pois eles são mais fortes do que nós." Então, eles deram para os filhos de Israel um mau relatório da terra que haviam espiado, dizendo: "A terra, pela qual passamos, nos espionando-o para fora, é uma terra que devora os seus habitantes, e todas as pessoas que vimos nela são homens de grande tamanho Há também vimos o Nephilim (os filhos de Anaque são descendentes de gigantes);. e nos tornamos como gafanhotos aos nossos próprios olhos, e assim também éramos aos seus olhos ". (Vv. 31-33)
Por causa da queixa infiel esses homens, "Todos os filhos de Israel murmurou contra Moisés e Arão; e toda a congregação lhes disse: 'Quem dera que tivéssemos morrido na terra do Egito Ou seria que tivéssemos morrido neste deserto!' "(14: 2). Eles, então, murmurou contra Deus, dizendo: "Por que o Senhor nos trazendo para esta terra, para cairmos à espada Nossas mulheres e nossos pequeninos serão por presa;? Não seria melhor para nós voltarmos para o Egito ' Então eles disseram uns aos outros: "Vamos nomear um líder e volte para o Egito" (vv. 3-4). A reclamação, se transformou em rebelião aberta como eles determinaram a pedra Calebe e Josué, e, talvez, Moisés e Arão, bem como (v. 10). Eles rejeitaram o plano de Deus, líderes escolhidos por Deus, e Deus mesmo. Em resposta,
O Senhor disse a Moisés: "Até quando vai este povo despreza-me? E por quanto tempo eles não vão acreditar em mim, apesar de todos os sinais que tenho realizados em seu meio? ... Certamente todos os homens que viram a minha glória e Meus sinais que fiz no Egito e no deserto, mas colocaram-me à prova estas dez vezes e não ter ouvido a minha voz, não estabelece nenhum verá a terra que jurei a seus pais, nem a quaisquer outros dos que desdenhado Me vê-lo ... Diga-lhes: "Por minha vida, diz o Senhor," assim como você tem falado em minha audiência, então eu certamente vai fazer com você, seus cadáveres cairão neste deserto, mesmo todo o seu homens numerados, de acordo com o seu número total de vinte anos para cima, que reclamavam contra mim ... De acordo com o número de dias que você espiado a terra, 40 dias, para todos os dias você deve ostentar a sua culpa por ano, quarenta anos, e conhecereis a minha oposição. Eu, o Senhor, tenho falado; certamente assim o farei a toda esta má congregação, que se sublevaram contra mim. Neste deserto se destruído, e lá eles vão morrer. "" Quanto aos homens que Moisés enviou a espiar a terra e que voltou e fez toda a congregação resmungar contra ele, trazendo um relatório ruim sobre a terra, mesmo aqueles homens que trouxe o relatório muito ruim da terra morreu por uma praga perante o Senhor. (vv. 11, 22-23, 28-29, 34-37)
Lembrando que o tempo trágico, Asaph lamentou: "Quantas vezes se rebelaram contra ele no deserto, eo ofenderam no deserto Uma e outra vez tentaram a Deus, e doía o Santo de Israel!" (Sl. 78: 40-41).Outro salmista escreveu: "Eles desprezaram a terra aprazível; eles não acreditaram em sua palavra, mas resmungou em suas tendas, eles não ouvir a voz do Senhor" (Sl
Referindo-se a essas mesmas vezes, Paulo advertiu os coríntios: "Façamos [não] tentar o Senhor, como alguns deles fizeram, e pereceram pelas serpentes Nem murmureis, como alguns deles fizeram, e pereceram pelo destruidor." (1 Cor. 10: 9-10). Em resposta a aqueles que se queixam porque Deus soberanamente "tem misericórdia de quem ele quer, e endurece a quem ele deseja" e que, em seguida, presunçosamente perguntar: "Por que se queixa ele ainda? Pois, quem resiste à sua vontade?" Paulo respondeu: "Pelo contrário, quem é você, ó homem, para questionar a Deus A coisa moldada não vou dizer para o modelador: 'Por que me fizeste assim,' será que vai, ou não tem o oleiro? um poder sobre o barro, para fazer da mesma massa fazer um vaso para uso honroso e outro para uso desonroso? " (Romanos
Para lidar com os queixosos na congregação de Filipos e para além dela, Paulo primeiro ordena que parar de reclamar, em seguida, dá-lhes razões para obedecer a esse comando.
O mandamento pare de reclamar
Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas; (02:14)
A frase todas as coisas remete para os dois versículos anteriores (2: 12-13) e estabelece a atitude com que os crentes devem trabalhar a sua salvação. Tudo envolvido nesse processo deve ser feito sem murmurações nem disputando. Negativamente, a atitude básica para trabalhar fora a salvação é sem murmurações nem disputando. Positivamente, como o apóstolo enfatiza em toda esta carta, é uma atitude de determinação para "alegrar-se no Senhor sempre "(Fp
Litigante é de dialogismos , que tem o significado básico de raciocínio interior e é o termo a partir do qual a palavra Inglês diálogo deriva. Mas logo se desenvolveram as ideias mais específicas de questionar, duvidar, ou disputando a verdade de uma matéria. Em Rm
Paulo havia abandonado as muitas vantagens mundanas e privilégios que ele tinha em sua vida anterior, contando-los como menos do que nada (Fp
Cada circunstância da vida é para ser aceito de bom grado e com alegria, sem murmuração, reclamação ou decepção, muito menos ressentimento. Não há exceção. Não deve nunca ser tanto emocionalresmungos ou intelectual litigante. É sempre pecaminoso para os crentes que reclamar qualquer coisa que o Senhor chama-los a fazer ou sobre qualquer circunstância que Ele soberanamente permite. Se a tarefa é difícil ou fácil, se a situação envolve uma bênção ou um julgamento, as atitudes negativas são proibidos. Como ele testemunha mais tarde nesta carta, próprio crescimento espiritual de Paulo levou-o a desfrutar de tal atitude:. "Eu aprendi a viver contente em qualquer circunstância eu sou Eu sei como se dar bem com os meios humildes, e eu também sei como viver na prosperidade; em toda e qualquer circunstância eu aprendi o segredo de estar cheio e passando fome, tanto de ter abundância e sofrer necessidade "(Fp
As razões de parar de reclamar
de modo que você vai provar-vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus acima de qualquer suspeita, no meio de uma geração corrompida e perversa, entre a qual aparecem como luzes no mundo, retendo a palavra da vida, para que no dia da Cristo terei razão para a glória, porque eu não corri em vão, nem trabalham em vão. (2: 15-16)
Paulo dá três razões pelas quais os crentes devem parar de reclamar: para seu próprio bem, para o bem dos perdidos, e para o bem dos pastores.
Pelo amor próprio dos crentes
de modo que você vai provar-vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus acima de qualquer suspeita (2: 15a)
Assim que traduz o conjunto grego hina , que, quando usado com um verbo subjuntivo, pois é aqui, indica uma cláusula de propósito. Os crentes devem parar de reclamar de modo que eles podem tornar-se o tipo de filhos de Deus Ele quer que eles sejam; ou seja, irrepreensíveis e inocentes. Os cristãos são filhos de Deus pela fé (Jo
Irrepreensível é de amemptos , que tem o significado de raiz de ser sem defeito e sem mancha. O crente deve buscar ser sem defeito moral ou espiritual. Zacarias e Isabel, os pais de João Batista, "eram ambos justos diante de Deus, andando irrepreensíveis em todos os mandamentos e exigências do Senhor" (Lc
Após uma breve descrição do "dia do Senhor [que] virá como um ladrão, no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos serão destruídos com o calor intenso, ea terra e as obras serão queimadas", Pedro pergunta retoricamente: "Uma vez que todas estas coisas são para ser destruído, desta forma, que tipo de pessoas não deveis ser em santo procedimento e piedade", e, em seguida, faz o mesmo ponto sob a forma de uma advertência: "Por isso, amados, uma vez que você olhar para essas coisas, ser diligente para ser encontrado por ele em paz, sem mácula e irrepreensíveis "(II Pedro
Para o bem do Não salvo
no meio de uma geração corrompida e perversa, entre a qual aparecem como luzes no mundo, retendo a palavra da vida, (2: 15b-16a)
A segunda razão para não reclamar é o impacto negativo que tem sobre os incrédulos, os que pertencem a uma geração corrompida e perversa descrição —a de todo o incrédulo mundo. Geração refere-se à população em termos gerais, mundo para o sistema satânico mal pelo qual eles conduzem suas vidas. A frase inteira geração corrompida e perversa é emprestado de Deuteronômio 32: ". uma geração perversa e depravada" 5, onde Moisés descreve infiel e rebelde Israel como um povo que se tinham tornado Paulo aplica essa descrição de Israel para não salvo, a humanidade corrupta. Crooked é de skolios, referindo-se ao que é dobrado, curvado, ou torcida. A condição de escoliose médico envolve uma curvatura anormal e alinhamento da coluna vertebral. O termo foi usado metaforicamente de tudo o que se desvia de um padrão ou norma, e nas Escrituras, é muitas vezes usado de coisas que são moralmente ou espiritualmente corrupto. Ele é usado na Septuaginta (a tradução grega do Antigo Testamento), onde Salomão fala de "aqueles que deixam as veredas da retidão, para andarem pelos caminhos das trevas; que se deleitam em fazer o mal e nos gloriamos na perversidade do mal, e cujas caminhos são tortuosos (skolios ), e que são tortuosos nas suas formas "(13
Perverse traduz uma forma de particípio do verbo diastrephō , que tem a mesma ideia básica como skolios mas numa forma mais activa e dinâmica. Jesus falou de uma "incrédula e perversa [ diestrammenēgeração] "(Mt
A desonestidade ea perversidade do mundo moderno são tão óbvias e penetrante que exemplos são mal necessário. A maior parte da cultura moderna tem radicalmente distorcida e desviou de padrões de verdade e justiça de Deus. Tal como acontece com a igreja do tempo de Paulo, a igreja hoje não existe perto da corrupta e perversa mundo, mas vive inescapavelmente em seu meio. Por causa do desenvolvimento amplo da tecnologia de comunicações, os cristãos hoje são continuamente e vividamente bombardeados com linguagem vil, idéias e práticas a um grau que os crentes em dias anteriores nunca encontrou.
É a partir desta geração corrompida e perversa que as pessoas precisam ser salvas. Em seu sermão de Pentecostes, Pedro exortou seus ouvintes "com muitas outras palavras [como] ele solenemente testemunharam e continuou exortando-os, dizendo: Salvai-vos desta geração perversa!" (At
Em Sua oração sacerdotal, Jesus falou do mundo como odiar aqueles que não fazem parte do mesmo, ou seja, aqueles que crêem nEle (Jo
Na primeira parte do versículo 15, Paulo fala do caráter cristão, o que os crentes devem ser ("crianças inocentes e inocentes, de Deus acima de qualquer suspeita"). Aqui ele fala sobre o que os crentes estão a dizer, o conteúdo do que eles pregam e ensinam como astros no mundo. A maneira que os crentes viver como filhos de Deus tem um impacto dramático sobre a forma como eles influenciam o mundo sem Deus ao seu redor. Mas doutrina tão certo, sem caráter reto é hipócrita e ineficaz, por isso também é certo viver ineficaz se os crentes não estão proclamando a verdade do Evangelho. Para efetivamente realizar a Grande Comissão de Mateus
Deus está chamando Seu povo para ser luzes para um descrente mundo não começou com a igreja do Novo Testamento. Daniel declarou que "aqueles que têm uma visão vai brilhar intensamente como o fulgor do firmamento do céu, e aqueles que levam a muitos para a justiça, como as estrelas sempre e eternamente" (Dn
Ele, então, adverte severamente: "Você, portanto, que ensinas a outrem, não te ensinas a ti mesmo? ... Tu que te glorias na lei, através de sua transgressão da lei, você desonrar a Deus? Para" O nome de Deus é blasfemado entre os gentios por causa de você ", assim como está escrito" (Rm
16) Pai que está nos céus ". Todos os cristãos "eram anteriormente escuridão", mas agora são "luz no Senhor" e deve, portanto, "andai como filhos da luz" (Ef
FB Meyer escreveu,
É quase terrível viver com estes pensamentos pressionando o coração-que nunca se pode falar uma palavra, nunca transacionar um pedaço de negócios, a cara dessa pessoa nunca é visto iluminado com o esplendor de Deus, ou nublado e desanimada, sem ele sendo mais difícil ou mais fácil para os outros homens a viver uma boa vida. Cada um de nós, todos os dias, se assemelha a Jeroboão, filho de Nebate, que fez outros homens pecam; ou estamos levantando outros homens para a luz, e paz, e alegria de Deus. Nenhum homem vive para si, e nenhum morre para si mesmo; mas a vida de cada um está dizendo sobre um número crescente de homens. O que uma solene responsabilidade é viver "(! A Epístola aos Filipenses [Grand Rapids: Baker, 1952], 116)
A qualidade de vida de um crente, seja fiel e obediente ou infiel e desobediente, é a plataforma de seu testemunho. A murmuração, queixando-se cristão não terá um efeito positivo sobre os outros. Por razões óbvias, os incrédulos não são atraídos para esse tipo de vida.
Agarrar- se a partir de epechō , que é talvez melhor traduzida como "retendo", como na Rei Tiago 5ersion. Os termos Paulo normalmente utilizado para a idéia de realizar rapidamente, ou para a exploração, foram eco ou katechō (conforme 1Co
A palavra de vida refere-se à Escritura e, mais especificamente, para o evangelho. Jesus disse: "O espírito é o que vivifica, a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos tenho dito são espírito e são vida" (Jo
Por uma questão de Pastores
para que no dia de Cristo eu terei motivo para a glória, porque eu não corri em vão, nem trabalham em vão. (2: 16b)
A terceira razão para não reclamar é para o bem dos líderes da igreja, que deram suas vidas no ministério. Coração pastoral de Paulo brilha através de seu profundo desejo de que o Filipenses iria parar resmungando e reclamando, para que no dia de Cristo , ele terá razão para a glória. Ele antecipou o dia de Cristo, quando ele poderia olhar para trás e se alegrou com a fidelidade de esses amados irmãos. O povo que ele serviu seria uma fonte de alegria eterna.
É importante notar que o dia de Cristo não é sinônimo de um outro termo similar, o Dia do Senhor, que incide sobre o castigo do impenitente ímpios. Paulo lembrou aos Tessalonicenses: "Vós bem sabeis muito bem que o dia do Senhor virá como um ladrão de noite. Quando andarem dizendo: Paz e segurança! ' em seguida, a destruição virá sobre eles de repente, como as dores de parto em cima de uma mulher grávida, e eles não vão escapar "(I Tessalonicenses
A melhor coisa que os crentes podem fazer por seus pastores é fielmente a viver as verdades da Palavra de Deus que ele tem pregado e ensinado, para que ele possa dizer com Paulo, eu não corri em vão, nem trabalham em vão. Cada pastor deseja que o recompensa de seus esforços vai estar cheio, que as pessoas sob seu cuidado e amor obedecer ao Senhor, sem murmurações nem reclamando e com as suas vidas e palavras demonstrar efetivamente o evangelho para ser verdade e crível. É responsabilidade da igreja e um privilégio "apreciar aqueles que trabalham entre [eles], e os intendentes [eles] no Senhor e dar [a eles] instrução" (1Ts
13. Modelos de Servos Espirituais ( Filipenses
Mas mesmo se eu estou sendo derramado como libação sobre o sacrifício e serviço da vossa fé, folgo e compartilhar minha alegria com todos vocês. Você também, exorto-vos, alegrai-vos na mesma maneira e compartilhar sua alegria comigo.
Mas eu espero no Senhor Jesus enviar Timóteo para você em breve, para que eu também possa ser encorajado quando eu aprender de sua condição. Porque não tenho mais ninguém de alma gêmea que vai realmente se preocupar com o seu bem-estar. Pois todos eles buscam seus próprios interesses, não os de Cristo Jesus. Mas você sabe de seu valor comprovado, que serviu comigo no progresso do evangelho como uma criança que serve seu pai. Portanto, espero enviar-lhe imediatamente, assim que eu ver como as coisas vão comigo; e eu confio no Senhor que também eu mesmo virá em breve. Mas eu pensei que necessário enviar a você Epafrodito, meu irmão e companheiro de trabalho e companheiro de lutas, que também é o seu mensageiro e ministrar a minha necessidade; porque ele estava com saudades de todos vocês e estava angustiado porque você tinha ouvido falar que ele estava doente.Porque, na verdade ele estava doente a ponto de morte, mas Deus teve misericórdia dele, e não somente dele, mas também de mim, para que eu não tivesse tristeza sobre tristeza.Portanto, eu tê-lo enviado ainda mais ansiosamente para que quando você vê-lo de novo, você pode se alegrar e eu possa estar menos preocupado com você. Receba-o, em seguida, no Senhor com todo o gozo, e tende homens como ele em alta conta; porque ele chegou perto de morte para a obra de Cristo, arriscando sua vida para completar o que era deficiente em seu serviço para mim. ( 2: 17-30 )
Qualquer pessoa que tenha passado muito tempo nos escritos dos servos nobres de Deus desenvolve uma certa compreensão de seus corações e mentes. Normalmente, sua mais intrigante e admirável qualidade é uma vontade de fazer grandes sacrifícios.
O século XVII puritano Tomé Brooks sabiamente observou que "exemplo é a mais poderosa retórica" (citado em IDE Tomé, um puritano de Ouro Tesouro [Edinburgh: Banner da Verdade, 1977], 96).Talvez o aspecto mais importante da liderança espiritual é ter uma vida piedosa para emular. O exemplo pessoal ilustra os princípios bíblicos em ação, mostrando como eles deveriam ser vivida. Quando os crentes considerar cuidadosamente os padrões de Deus na luz dos seus pecados, defeitos, fraquezas e falhas, essas normas, muitas vezes parece impossível de alcançar. Jesus é o exemplo supremo do crente (1Jo
Não se pode deixar de se perguntar por que Paulo tinha tanta confiança em seu próprio exemplo. A maioria dos crentes não estariam dispostos a oferecer-se como um exemplo, acreditando que seria presunçoso e arrogante. Mas o Espírito Santo com poderes Paulo para que a confiança. Porque Paulo estava Espírito levou e obediente, ele não tem o sentido de auto-consciente de inadequação que a maioria dos crentes possuem. Embora ele foi humilde e tinha um profundo sentimento de sua fraqueza ( 1Tm
Por isso, ele escreve: Alegro-me e compartilhar minha alegria com todos vocês. O apóstolo já mencionou várias razões para sua alegria. Ele alegrou-se por causa de seu amor por eles e seu amor por ele (4: 1 , 10 ). Basta lembrar seus amados irmãos em Filipos era motivo de alegria ( 1: 3-4 ). Mesmo suas circunstâncias aparentemente infelizes em Roma tinha "se transformou no maior progresso do evangelho, de modo que [sua] prisão na causa de Cristo [tinha] tornar-se conhecido a toda a guarda pretoriana e de todos os outros" ( vv. 12 —13 ). A maneira em que ele aceitou graciosamente que a prisão encorajou os crentes em Roma, Filipos, e em outros lugares "ter muito mais coragem de falar a palavra de Deus sem medo" ( v. 14 ). Mesmo quando o evangelho foi pregado com pretensão e por ambição egoísta e inveja, Paulo se alegraram ( vv. 17-18 ).
Mesmo para além de tais bênçãos, serviço de sacrifício para o Senhor é, em si, um privilégio e um motivo de regozijo. Os crentes devem se alegra com a despeito de seu sofrimento por Cristo, mas por causa disso (cf. At
Infelizmente, muitos crentes experimentar a alegria da mesma maneira como o mundo faz. Quando as circunstâncias são favoráveis, eles estão felizes; mas quando as circunstâncias são desfavoráveis, eles estão tristes e às vezes ressentido. As únicas coisas que lhes trazem alegria são aqueles que promovem seus próprios interesses e bem-estar. Mas quando os crentes procuram fazer a vontade do Pai e agradá-Lo, eles vêem sacrifício por Ele com alegria. A razão pela qual muitos crentes sabem pouco sobre o tipo de Paulo de alegria é que eles sabem pouco sobre o seu tipo de sacrifício.
É difícil para os crentes mundanos, egocêntricos para entender como os missionários podem viver durante anos em condições primitivas, exigentes, e muitas vezes perigosas e ainda assim manter a sua alegria. Através de tudo isso eles se alegrar, porque, como Paulo e os filipenses, eles oferecem suas vidas como um contínuo sacrifício a Deus. Eles aprenderam que quanto maior o sacrifício, maior é a alegria. Eles têm a mesma atitude de Pedro e os outros apóstolos que, depois de ser açoitado e ordenou "para não falar em nome de Jesus, ... seguiram o seu caminho a partir da presença do Conselho, regozijando-se por terem sido considerados dignos de padecer afronta pelo nome de Jesus "( Atos
O serviço abnegado para Cristo é um sacrifício apenas no sentido de ser uma oferta a Deus. Nunca é um sacrifício no sentido de ser uma perda. Um crente pode sacrificar nada para o Senhor que não é substituído por algo infinitamente mais valioso e gratificante (cf. 2Co
Assim foi com integridade e sinceridade que Paulo podia dizer, eu me alegro e compartilhar minha alegria com todos vocês. Sunchairō ( share ... alegria ) é um composto (e, portanto, intensificou) forma do verbo anterior ( chairo , alegrar ) e descreve uma profunda mutualidade de propósitos e sentimento. Foi usado por Lucas para descrever os vizinhos e parentes de Elisabete, que "se alegrava com ela" sobre o nascimento de João Batista ( Lc
Timoteo foi fiel e confiável em todos os sentidos e claramente estava qualificado para ser um modelo para os filipenses a imitar. Eles estavam bem familiarizados com ele, já que ele, sem dúvida, estava com Paulo quando a igreja ali foi fundada (cf. At
A única razão específica Paulo mencionado para o envio de Timóteo era para que ele possa ser encorajados quando ele aprendeu de Filipenses ' condição. Apesar de sua esperança de visitar Filipepi em breve, Paulo esperava Timoteo ter tempo para alcançá-los e informar a sua avaliação da sua condição antes que o apóstolo foi libertado. Sua confiança de que ele iria ser encorajados pelo que o relatório revela que ele esperava que fosse positivo. Era típico de Paulo estar tão preocupado. No caso da igreja de Corinto, suas preocupações eram tão profunda que ele não tinha coração para o ministério até que ouviu de sua condição ( 2 Cor. 7: 5-9 ).
Porque ele queria os filipenses a aceitar Timoteo sem hesitação, Paulo deu-lhes um breve perfil daquele servo dedicado de Jesus Cristo ( vv. 20-24 ). O apóstolo destacou sete características pessoais para os filipenses a imitar: Timoteo foi semelhante, Simpático, single-minded, temperado, submisso, sacrificial, e Prestativo.
Em primeiro lugar, o caráter espiritual de Timóteo era semelhante ao do do apóstolo. De muitas maneiras, Timoteo foi uma verdadeira alma gêmea com Paulo. Epafrodito ( 2: 25-30 ) e alguns outros pregadores e professores em Roma eram servos fiéis do Senhor, e Paulo amado e apreciado eles (cf. 1: 14-17 ). O apóstolo não estava em forma menosprezar aqueles homens, mas não havia ninguém daestatura de Timoteo. Ele tinha sido instruído nas Escrituras desde a infância por sua mãe e sua avó ( 2Tm 1:5 ) e foi altamente considerado por aqueles que o conheceram ( At
O objetivo do verdadeiro discipulado é a reprodução; quando uma pessoa está totalmente discipulado, Jesus disse, ele será como o seu professor ( Mt
A terceira força que caracterizou Timoteo era sua obstinação, afirmou aqui indiretamente por contraste com os líderes da igreja em Roma. Paulo lamenta o, sem amor atitude egocêntrica desses líderes. buscartraduz o presente do indicativo do verbo zēteō e poderia ser traduzida como "continuamente buscam." Deve ter profundamente entristecido Paulo ter que dizer dos que todos buscam os seus próprios interesses e não os de Cristo Jesus.
Embora o evangelho estava sendo proclamado por um número de homens em Roma, às vezes era pregado fora de "inveja e porfia ... [e] ambição egoísta, e não de motivos puros" ( 01:15 , 17 ). Paulo, no entanto, regozijou-se "que, em todos os sentidos, ou por pretexto ou de verdade, Cristo é proclamado" ( v. 18 ). Parece que aqueles que pregavam fora de boa vontade e amor ( vv. 15-16 ) ou tinham desaparecido ou estavam em silêncio. Apesar da presença de Paulo, muitos pregadores tornou-se mundana e egocêntrica. Eles não estavam apóstata ou herética, mas, obviamente, havia deixado seu primeiro amor por Cristo e tornar-se auto-centrado (cf. Ap
Em quarto lugar, Timoteo foi temperado. Paulo não tem que convencer a igreja em Filipos de que porque eles sabiam de seu valor comprovado. Vale comprovada traduz dokimēn , que tem o significado básico de prova após o teste. Usado de uma pessoa, ela descreveu caráter comprovada ou valor testado. Paulo usou as inúmeras vezes forma verbal em suas advertências para os crentes para "provar qual é a vontade de Deus é, o que é bom, agradável e perfeita" ( Rm
Timoteo tinha sido testado várias vezes em seu serviço ao Senhor. Quando agitadores de Tessalônica forçou Paulo a sair Berea, Timóteo e Silas foram confiados a permanecer lá e continuar o trabalho ( At
Sétima virtude de Timóteo era que ele estava disponível, uma característica implícita nos outros. Porque ele era tão eminentemente qualificado para o serviço, Paulo poderia afirmar, sem hesitação, portanto espero enviá-lo imediatamente. Qualifying imediatamente, o apóstolo explicou que primeiro queria ver como as coisas vão comigo. Como observado na discussão do versículo 21 , ele ainda precisava da ajuda de Timoteo mais algum tempo.
O contexto deixa claro que Timoteo estava disposto a fazer o que Paulo lhe pedia. Ele não tinha agenda própria. Para ele, estar disponível para o Senhor, essencialmente, significava ser útil aos apóstolo do Senhor. Sua permanência ou saída foi inteiramente a decisão de Paulo, não a sua própria. Deve ter sido difícil para este jovem inteligente, energético, talentoso, e dotado de ser constantemente cortando relações com a família, amigos e colegas de trabalho. Para a maioria das pessoas, especialmente aquelas com as suas capacidades, seria praticamente impensável para estar em alguém do beck e chamada.Mas Timoteo era apenas esse tipo de servo voluntário, confiável e alegre de Paulo em seu serviço mútuo de Jesus Cristo. Ele estava pronto para gastar e ser gasto como parecia melhor para seu querido amigo e apóstolo.
Paulo, então, acrescentou, e eu confio no Senhor que também eu mesmo virá em breve. Ele não minimizar o valor que ele poderia ser para a igreja em Filipos, ministrando a eles em pessoa. Seja ou não fez, no entanto, é claro que ele tinha a maior confiança em Timóteo.
Timoteo tinha fragilidades humanas. Apesar de sua vocação divina e dons espirituais ( 1Tm
Epafrodito: O Companheiro amoroso
Mas eu pensei que necessário enviar a você Epafrodito, meu irmão e companheiro de trabalho e companheiro de lutas, que também é o seu mensageiro e ministrar a minha necessidade; porque ele estava com saudades de todos vocês e estava angustiado porque você tinha ouvido falar que ele estava doente. Porque, na verdade ele estava doente a ponto de morte, mas Deus teve misericórdia dele, e não somente dele, mas também de mim, para que eu não tivesse tristeza sobre tristeza. Portanto, eu tê-lo enviado ainda mais ansiosamente para que quando você vê-lo de novo, você pode se alegrar e eu possa estar menos preocupado com você. Receba-o, em seguida, no Senhor com todo o gozo, e tende homens como ele em alta conta; porque ele chegou perto de morte para a obra de Cristo, arriscando sua vida para completar o que era deficiente em seu serviço para mim. ( 2: 25-30 )
O terceiro modelo servo espiritual descrito em 2: 17-30 é Epafrodito, outro protegido e colega de trabalho de Paulo. Ele não era um estadista apóstolo e espiritual, como Paulo ou, tanto quanto se sabe, até mesmo um ancião, como Timóteo. Não há registro de qualquer trabalho notável que ele realizou. Nada se sabe sobre sua família, sua experiência pessoal, sua conversão, quanto tempo ele tinha sido um crente, ou as suas funções específicas nas igrejas em Filipos, Roma, ou em outro lugar.
O nome Epafrodito significa "pertencente a", ou "favorecido por Aphrodite", a deusa grega do amor (a quem os romanos chamavam de Vênus), indicando que, como Timóteo, ele foi provavelmente nascido e educado na cultura grega. O nome era comum e mais tarde veio a significar "amoroso", ou "lovely". Embora Epafrodito foi muitas vezes abreviado para Epafras, não há provas de que ele era o homem com esse nome mencionado em Cl
Que ele estava disposto a ir a Roma, enquanto Paulo ainda foi preso também mostra grande coragem (cf. 2 Tim. 1: 16-17 ). Embora o apóstolo foi autorizado a viver em seus próprios quartos alugados e tinha liberdade ilimitada para receber os visitantes ( Atos
Depois de declarar sua intenção de enviar Epafrodito volta a Filipos, Paulo primeiro dá cinco títulos que revelam o caráter deste homem ( v. 25 ) e, em seguida, menciona várias razões para mandá-lo de volta ( vv. 26-30 ).
Seus títulos
Mas eu pensei que necessário enviar a você Epafrodito, meu irmão e companheiro de trabalho e companheiro de lutas, que também é o seu mensageiro e ministrar a minha necessidade; ( 02:25 )
Os três primeiros títulos (introduzidas pela minha ) referem-se a relação de Epafrodito ao apóstolo himself- irmão, companheiro de trabalho, companheiro de lutas. Os dois últimos (introduzido porseu ) dizem respeito à sua relação com a igreja em Filipepi- mensageiro, ministro.
Em usando o pronome possessivo meu, Paulo manifesta um relacionamento profundo e amoroso com este homem notável. O apóstolo era o líder mais respeitada e amada na igreja primitiva. No entanto, ele se dignou a chamar um crente comum e praticamente desconhecida não só o seu irmão, mas também o seu companheiro de trabalho e companheiro de lutas no serviço do Senhor.
Acima de tudo, Epafrodito, como todos os outros crentes, era espiritual de Paulo irmão, um filho do companheiro de Deus. Mas os dois homens também havia se tornado irmãos no sentido de ter uma profunda afeição pessoal pelo outro. Eles haviam desenvolvido uma amizade duradoura e camaradagem, servindo eles ao Senhor juntos.
Em segundo lugar, Epafrodito era de Paulo companheiro de trabalho, enfatizando o seu esforço espiritual comum além de sua vida espiritual comum. Sunergos ( colega de trabalho ) é um termo distintamente Pauline. Dos treze vezes é utilizado em todo o NT mas ona ( Jo
Epafrodito também foi um ministro enviado de Filipos para atender de Paulo necessidade. leitourgos é uma das várias palavras gregas traduzidas por vezes ministro no Novo Testamento. Mais uma vez, é o termo da qual liturgia é derivado; mas tem uma ampla gama de significados e aplicações. Ele foi usado pelos antigos gregos de um funcionário público que foi tão apaixonAdãoente dedicado às suas funções que ele descarregados-los às suas próprias custas. A palavra muitas vezes descrita fazendo um serviço que tinha uma aura de importância especial, e um leitourgos foi, portanto, altamente respeitado e honrado por seus concidadãos. Paulo refere-se aos governantes humanos em geral como "servos [ leitourgoi ] de Deus "( Rm
Aflição de Epafrodito não era tão extremo, mas foi, no entanto, muito real e profundo. Ele pode, inadvertidamente, tornaram-se distraído ao ponto de ser menos útil para Paulo. Seu coração doía porque ele tinha aprendido que os crentes de Filipos tinha ouvido falar que ele estava doente e estavam preocupados com ele. Ele não estava apreensivo sobre sua doença com risco de vida, mas sim estavaangustiado sobre sua angústia! Astheneō ( estava doente ) traduz um verbo composto composto do negativo um e sthenos ("força") e significa literalmente "sem força". Ele foi usado para descrever os pontos fracos de vários tipos e graus variados. Substantivos relacionados foram utilizados de fraqueza geral física ( 2 Cor. 0:10 ), bem como de fraqueza espiritual ( Mt
Os filipenses tinha boas razões para estar preocupado com a saúde de Epafrodito, porque ele tinha sido doente a ponto de morte. Tinha Deus não teve misericórdia dele, ele teria morrido. É interessante que, embora ele já havia exercido o dom da cura (cf. At
Quando Deus poupa uma pessoa de morte é sempre um reflexo de Sua misericórdia, porque "o salário do pecado é a morte" ( Rm
Cura de Epafrodito de Deus não só foi um benefício óbvio para ele, mas também para Paulo, que observa que Deus teve misericórdia ... não somente dele, mas também de mim. Junto com os filipenses, ele teria experimentado tristeza sobre tristeza tinha Epafrodito morreu . Paulo não ficaria triste como fazem os incrédulos ", que não têm esperança" ( 1Ts
Apesar da perda pessoal que ele iria experimentar, enviando-o de volta, Paulo escreveu bom grado, Portanto, eu tê-lo enviado ainda mais ansiosamente para que quando você vê-lo de novo, você pode se alegrar e eu possa estar menos preocupado com você. Os filipenses não tinha solicitado que Epafrodito ser enviado de volta para eles. Seu retorno foi idéia de Paulo e foi realizada unicamente por sua iniciativa. Ele sabia que a sua perda seria seu ganho. Mas sua felicidade em ter Ephaphroditus de volta em sua bolsa traria Paulo alívio. Tal é o poder notável e recompensa do amor altruísta. Paulo, Epafrodito, e os crentes de Filipos eram de fato "da mesma mente, mantendo o mesmo amor, unidos em espírito, com a intenção de um propósito," fazer "nada de partidarismo ou vanglória, mas com humildade" a respeito de "uma outro como mais importante "do que eles, e" não apenas olhar [ndo] para fora para [seus] próprios interesses pessoais, mas também para os interesses dos outros "( Filipenses
Prosdechomai ( receber ) refere-se a aceitação favorável e contente. Os fariseus e os escribas usou depreciativamente de receber Jesus e comer com aqueles que consideravam pecadores vis ( Lc
Arriscando traduz uma forma participial de paraboleuomai , que literalmente significa "jogar de lado." Ele fala de forma voluntária arriscando a própria bem-estar e, assim, expor-se ao perigo. Foi usado às vezes de jogos de azar, e é por essa razão que o título desta seção refere-se a Epafrodito como "o jogador amoroso." Com total desprezo pelo seu próprio bem-estar, ele continuamente colocar sua vida em risco para a obra de Cristo.
Logo após a época do Novo Testamento, um grupo de cristãos se uniram em uma associação que chamaram Parabolani, que significa "O Gamblers". Tomando Epafrodito como seu modelo, eles visitaram os prisioneiros e ministrado aos doentes, especialmente aqueles com doenças transmissíveis perigosas que ninguém mais poderia ajudar. Eles corajosamente proclamou o evangelho de Jesus Cristo onde quer que fossem (William Barclay, as cartas aos Filipenses, Colossenses e Tessalonicenses [rev. ed., Louisville, Ky .: Westminster, 1975], 50).
Quando a cidade de Cartago, na costa mediterrânea do norte da África, sofreu uma praga grave em AD 252, os habitantes pagãos eram tão assustada de contágio que se recusavam a tocar os corpos dos mortos, mesmo para enterrá-los. Cipriano, bispo da igreja lá, levou os cristãos na tarefa árdua e perigosa de ministrar aos doentes e moribundos e de enterrar os milhares de cadáveres. A influência espiritual de que o testemunho silencioso, mas poderoso em seus vizinhos incrédulos e anteriormente hostis, sem dúvida, era imensurável (Barclay, 50).
Talvez Paulo foi aqui que joga no nome Epafrodito, que, como mencionado acima, significa "favorecido de Afrodite." Porque ela era a deusa do jogo, bem como do amor, os homens muitas vezes gritam "Epafrodito", como eles jogou os dados, na esperança de ser favorecido por ela. Em contraste com esses homens, o irmão de Paulo amado, companheiro trabalhador, e companheiro de lutas foi arriscando sua vida por algo infinitamente mais valioso do que dinheiro. Sua vida existência de riscos associados; mas não foi um jogo. Sem reserva, ele poderia sinceramente testemunhar com Paulo que "o que quer que as coisas estavam ganho para mim, essas coisas que eu considerei perda por causa de Cristo. Mais do que isso, considero tudo como perda, tendo em vista o valor de excelência do conhecimento Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas as coisas, e as considero como lixo, para que eu possa ganhar a Cristo "( Filipenses
Paulo, Timóteo e Epafrodito havia três indivíduos muito diferentes: o Paulo, líder destemido bold; Timoteo sua calma, assistente consagrado; Epafrodito um diligente, behind-O-scenes trabalhador. No entanto, todos os três manifestado a característica mais importante de um líder-uma vida digna de imitação dos deuses.
Barclay
Causas de desunião — Fp
Remédio para a desunião — Fp
Tudo para Deus — Fp
Cooperação na salvação - Fp
Os sinais da salvação — Fp
O servidor fiel — 2:19-124
A cortesia de Paulo — Fp
CAUSAS DE DESUNIÃO
O perigo que ameaçava a Igreja de Filipos era o da desunião. Em
certo sentido este é o perigo de toda Igreja sadia. Só quando os homens vivem com toda seriedade, quando realmente se interessam por suas crenças e quando estão ansiosos a levar a cabo seus próprios planos ou projetos é quando existem as condições para que uns se levantem contra
outros. Quanto maior é o entusiasmo, tanto maior é o perigo de colisão. Paulo deseja proteger seus amigos deste perigo.
Nos versículos
existe o perigo de que os homens trabalhem não para adiantar o mesmo assunto, senão para seu progresso pessoal. É extraordinário como várias vezes grandes príncipes da Igreja quase fugiram ao cargo a eles oferecido, devido ao agudo senso da própria indignidade.
Ambrósio está entre as maiores figuras da Igreja primitiva. Foi um grande erudito; ocupou o cargo de governador romano da província da Ligúria e Emilia, a que regia com tanto amor e cuidado que era
considerado por todos como um pai. Morreu o bispo do distrito e surgiu a questão do sucessor. Em meio da discussão se ouviu de repente a voz de um menino pequeno: "Ambrósio bispo! Ambrósio bispo!" Toda a
multidão começou a gritar da mesma maneira. Para Ambrósio isto era inconcebível. Fugiu de noite para evitar o alto cargo eclesiástica que se lhe oferecia, e só a intervenção direta e a ordem do imperador fizeram
que aceitasse o cargo de Bispo de Milão.
Quando o pregador John Rough chamou publicamente do púlpito de Santo André a John Knox para o ministério, este se encheu de
espanto. Em sua própria História da Reforma escreve: "Ao dizer isto John se envergonhou, estalou em abundantes lágrimas e se retirou a seu aposento. Daquele momento até o dia em que foi forçado a apresentar-se publicamente no lugar da pregação, seu semblante e seu comportamento
evidenciaram a aflição e a angústia de seu coração. Ninguém advertiu nenhum sinal de regozijo; por muitos dias não buscou a companhia de ninguém." Assim, pois, longe de deixar-se dominar pela ambição; os
grandes homens estavam dominados por um sentimento da própria indignidade e incapacidade para desempenhar um alto cargo.
Logo vem o desejo de prestígio pessoal, de uma glória vazia. Pode-
se dizer que na verdade o prestígio é para muitos uma tentação maior ainda que a riqueza. Ser admirados, respeitados, poder sentar-se numa
plataforma, ser consultados, ser conhecidos pelo nome e a fisionomia, ser escutados, ter certa fama e até ser adulados constitui para muitos o que mais se pode ambicionar. Mas o cristão não aponta à sua própria exibição mas sim ao seu desaparecimento. Quando realiza boas obras não o faz para que os homens lhe rendam honras, senão para que glorifiquem ao Pai que está nos céus. O cristão não deseja que os olhos dos homens se centrem nele, mas em Deus. Brilha com uma luz mas essa luz não é próprio, mas sim a luz de Deus que brilha através dele.
E, por fim, há o egocentrismo. Se um homem sempre se preocupa, em primeiro termo e acima de tudo por seus próprios interesses, choca necessariamente com outros. Se para alguém a vida é um concurso cujo prêmio tem que ganhar ou uma luta por vencer, sobrepujar e conquistar a outros, pensará sempre nos outros como inimigos ou pelo menos como adversários que devem ser eliminados do caminho. O centrar-se em si mesmo implica inevitavelmente eliminar a outros; o objeto da vida já não é ajudar os outros, mas sim afundá-los na medida do possível.
Onde há uma ambição egoísta, onde há um desejo de prestígio pessoal, onde cada homem se concentra em seus próprios interesses, ali
não pode existir outra coisa senão desunião.
REMÉDIO PARA A DESUNIÃO
Filipenses 2:1-4 (continuação)
Frente ao perigo de desunião Paulo faz cinco pontos que podem
prevenir toda desarmonia ou desacordo.
- O fato de que todos estamos em Cristo deve nos manter em unidade fraternal. Ninguém pode caminhar desunido com seu semelhante
e ao mesmo tempo estar unido a Cristo. Se a pessoa tiver a Cristo como companheiro de caminhada, inevitavelmente é companheiro de todo caminhante. Ninguém pode viver a atmosfera de Cristo e viver ao mesmo tempo odiando a seus semelhantes. As relações de um homem
com seus semelhantes são um ser bom índice de sua relação com Jesus Cristo.
- O poder do amor cristão nos conservará em unidade uns com os outros. O amor cristão é essa benevolência e boa vontade invencíveis
que não conhecem o ódio nem buscam outra coisa que o bem de outros. O amor cristão não é uma mera reação do coração como o é o amor humano; é uma vitória da vontade que se leva a cabo com a ajuda de Jesus Cristo. Não significa só amar os que nos amam, os que nos
agradam ou os que são dignos de ser amados. Significa uma boa vontade invencível até para com aqueles que nos odeiam. É o poder de amar os que não nos agradam; é a capacidade semelhante a de Jesus Cristo de
amar o que não é amável nem digno de amor. Aqui está a verdadeira essência da vida cristã, e o que nos afeta no tempo e a eternidade.
Richard Tatlock em In My Father's House escreve: "O inferno é a
condição eterna dos que fizeram da relação com Deus e com seus semelhantes algo impossível porque destruíram em suas vidas o amor... O céu é, por outro lado, a condição eterna dos que acharam verdadeira vida numa relação de amor com Deus e com seus semelhantes".
Aquele que conhece o amor cristão e permanece nEle, e embora de uma maneira muito imperfeita, não pode viver em desunião com outros.
- O fato de participar do Espírito Santo deve impedir a desunião dos cristãos. O Espírito Santo é aquele que liga o homem com Deus e o homem com o homem. É o Espírito aquele que nos revela o que Deus deseja que façamos; é o Espírito aquele que difunde a partir de nossos
corações o amor de Deus; é o Espírito aquele que nos capacita a viver a vida de amor que é a vida de Deus. Se a pessoa viver em desunião com seus semelhantes dá prova de não possuir o dom do Espírito.
- A própria vida de piedade e compaixão humanas deve conservar os homens em estreita união. Como Aristóteles o enunciou há muito tempo, os homens não foram destinados a ser lobos vorazes, mas sim a
viver juntos em comunidade. A desunião rompe a própria estrutura da vida.
- O último apelo de Paulo é de caráter pessoal. Ele não pode ser feliz enquanto saiba que existe desunião na 1greja que tanto ama. Se querem completar sua alegria, que obtenham a união entre si. Paulo não ameaça os cristãos de Filipos, porque só raramente o pastor cristão tem que ameaçar; pelo contrário, apela com o amor que sempre deve ser o acento do pastor assim como foi o acento do Senhor.
VERDADEIRO DEUS E VERDADEIRO HOMEM
Poderíamos afirmar sem temor de errar que esta é a passagem mais
importante e emocionante que Paulo escreveu sobre Jesus. Aqui se expõe seu pensamento favorito. O essencial é a simples consideração que Paulo já tinha feito aos coríntios: Jesus sendo rico se empobreceu por nossa causa (2Co
Estamos diante de uma passagem que devemos penetrar a fundo porque seu imenso conteúdo abre nossa mente à reflexão e nosso coração
à maravilha. E para isto nos deteremos em alguns termos gregos.
O grego é uma linguagem muito mais rica que a nossa. Onde nós temos uma só palavra para expressar uma idéia, o grego oferece com
freqüência duas ou três ou mais. Em certo sentido são palavras sinônimas ainda que jamais significam inteiramente o mesmo; sempre conservam algum matiz especial ou certo significado particular. Isto vale especialmente para a passagem presente. Aqui Paulo escolhe
meticulosamente cada uma de suas palavras para mostrar duas coisas: a
realidade tanto da divindade como da humanidade de Jesus Cristo. Consideremos cada frase separadamente. Teremos em conta a tradução da versão corrente e nossa própria tradução, e logo tentaremos penetrar no significado essencial que contêm.
Versículo Fp
Logo Paulo continua dizendo que Jesus estava na forma de Deus. Há duas palavras gregas para forma: morfe e squema. Ambas as duas significam forma e devem traduzir-se por forma na falta de outro termo em nossas línguas. Mas não têm o mesmo significado. Morfe é a forma essencial de algo, que jamais se altera; squema é a forma externa que muda de tempo em tempo e de circunstância em circunstância. Por exemplo, a morfe essencial de cada homem está em sua humanidade: o fato de sua humanidade é constante e jamais muda; mas o squema da pessoa — sua forma externa — muda continuamente.
Um bebê, um menino, um adolescente, um jovem, um adulto homem e um homem maduro têm sempre a mesma morfe mas o squema
externo muda continuamente. As rosas, os narcisos, os tulipas, os crisântemos, os cravos, as dálias e os girassóis têm todas uma mesma
morfe porque são igualmente flores; mas a forma externa, o squema, é diferente. A aspirina, a penicilina, o magnésio, têm uma morfe porque
são todos medicamentos; mas a forma externa, o squema, é diferente. A morfe jamais se altera; o squema muda continuamente. A palavra que Paulo usa agora para Jesus que existe na forma de Deus é morfe: Jesus está de maneira inalterável na forma de Deus; sua essência e seu ser imutável são divinos. Apesar de que seu squema externo pode mudar-se, permanece divino em seu ser e em sua essência.
No mesmo versículo Paulo continua dizendo que Jesus “não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-
se”(NVI). “Não pensou numa existência em igualdade com Deus como
algo que podia ser arrebatado” (Trad. W. Barclay). A palavra que Paulo usa é harpagmos e a traduzimos como algo que podia ser arrebatado.
Harpagmos provém de um verbo que significa arrebatar ou aferrar. Esta frase pode assinalar uma ou duas coisas que estão por igual no centro de um mesmo pensamento.
- Pode significar que Jesus não precisou arrebatar a igualdade com Deus porque a possuía por direito próprio: era dEle e não havia por que tentar arrebatá-la.
- Pode significar que Jesus não reteve avidamente a igualdade com Deus como agarrando-a zelosamente contra seu peito e recusando entregá-la. Abandonou-a voluntariamente por amor aos homens. Seja
qual for o significado que adotemos – e ambos são perfeitamente possíveis – novamente se sublinha a divindade essencial e imutável de Jesus Cristo.
Versículo Fp
reputação” (Trad. W. Barclay). O verbo grego é kenoun que literalmente significa esvaziar. Pode usar-se para "tirar algo de um recipiente até que fique vazio" ou para "derramar algo de tal maneira que não fique nada". Paulo usa aqui a palavra mais gráfica possível para que fique bem claro o sacrifício da encarnação. A serenidade, a paz e a glória da divindade foi o que Jesus depôs voluntariamente para fazer-se homem. Esvaziou-se de sua divindade para assumir a humanidade. É inútil perguntar-se pela maneira; somente podemos estar reverentes perante a presença dAquele
que na fome, no cansaço e nas lágrimas é Deus todo-poderoso. Aqui, já no último limite da linguagem humana, está a grande verdade salvadora de que Aquele que era rico se empobreceu por nós.
Paulo diz a seguir: tomando a forma de servo. “adotou a mesma forma de um escravo” (Trad. W. Barclay). A palavra que Paulo usa para
forma é morfe que significa, como vimos, a forma essencial. O que quer dizer é que Jesus se fez homem não para representar um papel como no teatro, mas em realidade. Foi efetivamente homem. Não foi como os
deuses gregos que algumas vezes — no dizer dos relatos — se fizeram homens mas conservando seus privilégios divinos. Jesus se fez real e verdadeiramente homem. Sua humanidade foi verdadeira. Mas aqui há
algo mais.
Fazendo-se em semelhança de homens. “Fez-se como os homens.” (Trad. W. Barclay). Tornando-se, que nós traduzimos fez-se corresponde
ao verbo grego gignesthai. Este verbo descreve um estado que não é permanente. Tudo se encaixa no pensamento de suceder, chegar a ser, não de ser permanentemente algo. Descreve a fase de uma mudança
muito real mas que passa e segue sua marcha. Isto equivale a dizer que a humanidade de Jesus não era permanente; fez-se homem mas só por um tempo; sendo essencialmente divino se fez humano temporalmente. Sua
humanidade era completamente real, mas transitiva; sua divindade era também algo absolutamente real mas permanente e definitiva.
Versículo Fp
volta aqui para o mesmo. A palavra que traduzimos por apresentação é squema. Já vimos que encerra a idéia de uma forma que muda e se altera. Jesus veio na verdadeira forma de um servo, como um homem real, mas
tratava-se de um estágio ou situação temporária; saiu da divindade para retornar a esta da humanidade.
Os versículos
existe em todo o Novo Testamento outro lugar que expresse com tanto dinamismo a realidade absoluta da divindade e humanidade de Jesus
Cristo e que apresente em forma tão vívida o inconcebível sacrifício de Cristo ao deixar a divindade e assumir a humanidade. Não podemos dizer como aconteceu. No fim de contas estamos perante um mistério tão imenso de amor que jamais poderemos entendê-lo inteiramente, ainda que possamos viver sua experiência bendita e adorá-lo.
HUMILHAÇÃO E EXALTAÇÃO
Filipenses 2:5-11 (continuação)
Lembremos sempre que quando Paulo pensava e falava de Jesus seu interesse, intenção e propósito não eram em primeiro termo intelectuais e
especulativos, mas sim eram sempre práticos. Em Paulo sempre se unem teologia e ação. Para ele, todo sistema de pensamento deve necessariamente converter-se num caminho de vida. Em muitos aspectos é um dos que têm maior alcance teológico do Novo Testamento, mas
toda sua intenção está em persuadir e impulsionar os filipenses a viver uma vida livre de desunião, desarmonia e ambição pessoal.
Paulo diz, pois, que Jesus se humilhou, fez-se obediente até a
morte, até o extremo de uma morte na cruz. As grandes características da vida de Jesus foram humildade, obediência e renúncia de si mesmo. Não desejou dominar o homem, mas sim apenas servi-lo. Não desejou seu próprio caminho, mas sim o de Deus. Não desejou sua própria exaltação, mas sim a renúncia a toda glória pelo bem do homem. O Novo Testamento assegura várias vezes que só aquele que se humilha será exaltado (Mt
Mas a renúncia que Jesus Cristo fez de si foi o meio para a glória maior. Por isso se constituiu no objeto do maravilhado culto de todo o universo. Isto significa que algum dia, mais cedo ou mais tarde, toda criatura do universo — nos céus, na Terra e até nos infernos — lhe renderá culto. Mas advirtamos a origem deste culto: o amor. Jesus ganhou os corações dos homens não se exaltando diante deles com seu poder, mas sim lhes mostrando amor, sacrificando-se e negando-se a si mesmo por eles. Isto comove o coração humano. À vista de alguém que deixa a glória pelos homens e os ama até o extremo de morrer na cruz por eles, o coração do homem se enternece e se quebra toda resistência.
Quando os homens rendem culto a Jesus não se jogam a seus pés com uma esmagadora submissão, mas com um amor maravilhado. A
pessoa não diz: "Não posso resistir a um poder como este", mas sim: "Um amor tão assombroso e tão divino exige toda minha alma e todo
meu ser". Não diz: "Fui reduzido e submetido", mas sim: "Estou abismado no assombro, no amor e no louvor." Não é o poder de Cristo que reduz ao homem e o submete; é o amor maravilhoso de Cristo que
faz com que o homem se ajoelhe com um amor maravilhado. A adoração se baseia não no temor, mas no amor.
Paulo diz ademais que, como conseqüência do amor sacrificial e da
abnegação de Jesus, Deus lhe deu um nome que está acima de todo nome. É comum na Bíblia dar um nome novo para marcar um estágio novo e determinado na vida do homem. Abrão se converteu em Abraão quando recebeu a promessa de Deus (Gn
A palavra Kyrios tem uma história luminosa.
- Começou significando senhor ou proprietário. Foi sempre um título de respeito.
- Chegou a ser o título oficial dos imperadores romanos; o
imperador romano era Kyrios em grego e Dominus em latim, ou seja Senhor e Dono.
- Chegou a ser o título dos deuses pagãos; cada um dos deuses tinha o título de kyrios – senhor – como prefixo do nome próprio.
4) Kyrios era o termo grego que traduzia a Jeová na versão grega das Escrituras. Desta maneira, quando Jesus era chamado Kyrios, Senhor, significava que era o Senhor e o Dono de toda vida, o Rei dos
reis e Senhor de imperadores; o Senhor de uma maneira em que os deuses pagãos e os ídolos mudos jamais podiam sê-lo. Era nada menos que divino. O novo nome de Jesus com Aquele que todo o universo o
chamará um dia é Senhor.
TUDO PARA DEUS
Filipenses 2:5-11 (continuação)
Fp
desígnio, é que um dia toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor. Estas cinco palavras foram o primeiro credo da Igreja cristã. Ser cristão significava fazer profissão de fé em Jesus Cristo como o Senhor (cf.
Rm
Em
épocas
posteriores
os
homens
tentaram
definir
mais
precisamente o que pensavam e com isto discutiram, inimizaram-se e se chamaram mutuamente hereges e néscios. Mas sempre será verdade que se alguém disser: "Para mim Jesus Cristo é o Senhor", é um cristão. Aquele que diz isto afirma que Jesus Cristo é para ele único; que está disposto a entregar-se a Ele com uma obediência que não brindaria a
ninguém; que está preparado a lhe dar um amor, uma lealdade e uma fidelidade que não tributaria a ninguém em todo o universo. Pode ser que se sinta incapaz de reduzir a palavras o que Jesus é e significa, mas enquanto morre em seu coração este amor maravilhado e viva sua vida em altares de uma obediência absoluta, é cristão, porque o cristianismo consiste menos no entendimento da razão que no amor do coração.
Assim chegamos no final desta passagem, e ao fazê-lo voltamos ao começo. Virá um dia em que os homens chamarão Jesus Cristo de
Senhor, mas o farão para glória de Deus Pai. Toda a obra de Jesus e toda sua vida não aponta à glória própria, mas sim a de Deus. Paulo fala com absoluta clareza sobre a supremacia única e última de Deus. Na
primeira carta aos Coríntios escreve que no fim dos tempos o próprio Filho estará sujeito a Deus e colocará tudo sob o poder de Deus de maneira que Deus seja tudo em todos (1Co
homens a si mesmo para poder levá-los a Deus. Na Igreja de Filipos havia alguns que tinham o único propósito de satisfazer sua ambição egoísta; o único propósito de Jesus era servir a outros apesar dos abismos
de renúncia pessoal que isto lhe custasse. Na Igreja de Filipos alguns só pretendiam converter-se no centro dos olhares; Jesus queria que o único centro da atenção fosse Deus. Assim também o seguidor de Cristo nunca
deve pensar em si mesmo, mas em outros, não deve buscar sua própria glória, mas sim a glória de Deus.
COOPERAÇÃO NA SALVAÇÃO
A interpelação de Paulo aos filipenses é mais que um chamado a
viver em unidade e harmonia numa dada situação humana; é o apelo a viver toda a vida de tal maneira que conduza à salvação de Deus no tempo e na eternidade.
Em nenhuma parte do Novo Testamento a obra da salvação se
estabelece em forma mais sucinta e epigramática: “Desenvolvei a vossa
salvação com temor e tremor; porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade.” Como sempre no caso de Paulo, as palavras estão escolhidas com todo cuidado e meticulosidade. Desenvolvei a vossa salvação, diz ele. A palavra traduzida desenvolvei é o verbo grego katergazesthai, que sempre leva inerente a idéia de levar a cabo, de fazer uma coisa em forma plena, completa e perfeita de modo que se termine e conclua. É como se Paulo dissesse: "Não fiquem na metade de caminho, não se satisfaçam com uma salvação parcial. Continuem até que a obra da salvação chegue a realizar-se em vós de forma plena e definitiva." Nenhum cristão pode contentar-se com menos que com o benefício total do evangelho.
Paulo continua dizendo: “Porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade.” A palavra grega traduzida efetuar e realizar é a mesma: energein. Sobre este verbo se têm que notar duas coisas importantes: sempre se usa com respeito à ação de Deus; e sempre se aplica a uma ação efetiva. Todo o processo da salvação é uma ação de Deus e esta ação é efetiva porque é sua ação. A ação de Deus não pode frustrar-se nem ficar inconclusa; deve ser plenamente efetiva.
Como vimos, esta passagem é um exemplo perfeito da modalidade da salvação.
(l) A salvação é de Deus. É Deus quem opera no homem.
- É Deus que opera em nós a vontade e o desejo de ser salvos. Deus é aquele que desperta o desejo dEle em nossos corações. É verdade
que "nossos corações estão inquietos até que descansam nEle" e também que "nem sequer podemos começar a buscá-la a não ser que Ele já nos tenha encontrado". O desejo de bondade, de paz e de salvação de Deus
não se acende por nenhuma emoção humana; Deus mesmo é aquele que o acende dentro de nossos corações. O começo do processo de salvação não depende de nenhum desejo humano; só Deus é aquele que o
desperta.
- A continuação deste processo depende de Deus: sem sua ajuda não pode haver nenhum progresso no bem; sem sua ajuda nenhum pecado pode ser vencido nem obtida nenhuma virtude. Só por meio da ajuda de Deus podemos superar o mal e operar o bem.
- O processo de salvação termina em Deus porque consiste na amizade com Deus na qual nós somos do amado e o amado é nosso. Por esta razão diz-se com verdade que a obra da salvação começa, continua e termina em Deus.
(2) Mas isto tem também outra face: a salvação é do homem. “Desenvolvei a vossa salvação”, diz Paulo. Sem a cooperação do homem Deus mesmo é impotente. De fato todo dom e benefício tem que ser
aceito e recebido.
Quando um homem está doente o médico pode ser muito capaz de curá-lo, os medicamentos e as técnicas de cura podem estar ao seu
dispor, mas jamais se curará e restabelecerá se ele mesmo não recorre a todo isso. O fato é que pode rechaçar obstinadamente o convite e a persuasão para fazê-lo. Um homem não pode aprender sem professor,
mas o professor é impotente para ensinar se o estudante se nega obstinadamente a usar os livros, os utensílios, a prática e a disciplina para adquirir o conhecimento.
Isto é o que acontece com a salvação. O oferecimento de Deus está aí; sem este oferecimento não se pode falar de salvação. Deus chega até a exalar seu alento dentro do coração do homem para obter que este deseje o ter a ele. Mas esse homem nunca pode receber a salvação
enquanto não responde ao chamado de Deus e tome o que Deus lhe oferece e manda.
Não pode haver salvação sem Deus, mas o homem deve receber o
que Deus lhe oferece. Nunca é Deus aquele que impede a salvação, mas sim o homem aquele que se exime da mesma.
OS SINAIS DA SALVAÇÃO
Filipenses 2:12-18 (continuação)
Mas, além disso, quando examinamos a seqüência do pensamento desta passagem, observamos que Paulo estabelece o que poderíamos
chamar cinco sinais da salvação.
- O sinal do progresso efetivo. Em sua vida diária o cristão deve dar contínua evidência de que trabalha efetivamente em sua própria
salvação, uma salvação que cada dia cumpre-se melhor e chega a uma maior perfeição. A grande tragédia de muitos de nós é que não fazemos em realidade nenhum progresso. Nossa vida leva sempre a marca das
mesmas faltas e enganos. Continuamos sendo vítimas dos mesmos hábitos e escravos das mesmas tentações. Seguimos sendo culpados das mesmas deslealdades e dos mesmos fracassos. Mas a verdadeira vida cristã não pode permanecer num mesmo lugar; deve estar em contínuo
progresso. E não pode ser de outra maneira porque a vida cristã é uma viagem rumo a Deus.
- O sinal que Paulo chama temor e tremor. Não se trata do temor
e o tremor do escravo que se arrasta aos pés de seu senhor. Não é o temor e o tremor diante da perspectiva do castigo. É um temor e tremor que têm duas origens. Em primeiro lugar, provém do sentimento de nossa própria condição de criaturas, fraqueza, incapacidade e impotência para enfrentar a vida e as tentações. Mas não é o temor e o tremor que nos impulsionam a nos esconder de Deus e nos separar dEle. É, antes, o temor e o tremor que nos impelem para buscar a Deus e a nos ligar cada vez mais estreitamente a Ele, na certeza de que sem sua ajuda não podemos absolutamente enfrentar a vida. Em segundo lugar, tem origem no temor de afligir e desagradar a Deus. Quando realmente amamos a uma pessoa não tememos o que nos possa fazer, mas sim o que nós lhe poderíamos causar. O temor do amor não é o temor de ser castigados por outros, mas sim o de ferir o coração de outros. O único temor do cristão é o de ferir a Deus e crucificar de novo a Cristo.
- O sinal da serenidade e segurança. O cristão faz tudo sem murmurações nem contendas. A palavra que Paulo usa para murmuração (goggysmos) não é freqüente em grego. No grego dos escritores sagrados tem uma conexão característica e particular. O termo evoca o murmúrio de rebelião e infidelidade dos filhos de Israel em sua peregrinação pelo deserto. O povo murmurou contra Moisés (Ex
15: ; Nu 16:41). Goggysmos que se pronuncia gongusomos é uma palavra onomatopéica; descreve o murmúrio surdo e ameaçador do povo que desconfia de seus líderes e está à beira de uma revolta e insurreição contra eles. Para contendas Paulo usa dialogismos que descreve as disputas e debates inúteis e até mal intencionados, que engendram dúvidas e vacilações. Na vida cristã existe a serenidade e a segurança da perfeita submissão, certeza e confiança.24 - O sinal da pureza. Os cristãos devem ser irrepreensíveis, sinceros e sem mancha. Cada uma destas três palavras oferece sua
própria contribuição à idéia da pureza cristã.
- A palavra que traduzimos por irrepreensível é amemptos e expressa o que o cristão é no mundo. Sua vida é de tal pureza que
ninguém encontra algo que lhe possa lançar em rosto ou que constitua uma falta. Com freqüência diz-se nos tribunais que a justiça não só deve
ser justa mas também deve mostrar-se justa. O cristão não só deve ser puro, mas também viver uma pureza que seja vista por todos.
- A palavra que corresponde a sinceros é akeraios; expressa o que o cristão é em si mesmo. A palavra akeraios significa literalmente
sem mistura, não adulterado. Usa-se, por exemplo, referindo-se ao vinho ou o leite puros ou não misturados com água; também com referência ao metal que não contém liga. Quando se usa com respeito ao nome indica
uma sinceridade absoluta, quer dizer, motivos para operar que não estão mesclados e que são limpos. A pureza cristã deve produzir uma completa sinceridade de pensamento e comportamento,
- A palavra traduzida sem mancha é amomos; descreve o que o cristianismo é na presença de Deus. O termo se vincula particularmente
com os sacrifícios. Aplicado a um sacrifício significa imaculado ou sem mancha e por isso adequado para ser devotado no altar de Deus. A pureza do cristão deve ser tal que possa suportar até o juízo de Deus. A vida cristã deve ser tal que possa ser oferecida a Deus como um sacrifício irrepreensível. A pureza cristã é irrepreensível perante o mundo, sincera em si mesmo e capaz de suportar o escrutínio de Deus.
- O sinal do esforço missionário. O cristianismo oferece a todos a palavra de vida; quer dizer, a palavra que dá vida e traz vida. E este
empenho missionário tem dois aspectos.
- É o oferecimento de uma mensagem; a proclamação do oferecimento do evangelho em palavras claras e inequívocas.
- É o testemunho de uma vida. De uma vida absolutamente reta a um mundo torcido, enredado e extraviado. É o oferecimento de luz a um
mundo tenebroso. Os cristãos têm que ser a luz do mundo. Paulo fala de astros (fosteres) usando o termo conhecido na história da criação: luzeiros,
a saber, o Sol e a Lua que Deus colocou no firmamento do céu para iluminar a Terra (Gênesis 1:14-18). O cristão oferece e exibe retidão num mundo tergiversado e luz a um mundo entrevado. Seu esforço missionário é
o oferecimento de uma mensagem e a demonstração de uma vida.
AS FIGURAS PAULINAS
Filipenses 2:12-18 (continuação)
Esta passagem conclui com duas vívidas figuras, típicas da maneira de pensar e escrever de Paulo.
- Paulo anseia o progresso cristão e a perfeição dos filipenses em
tal medida que no final dos tempos desfrutem a alegria de saber que não correram ou trabalharam em vão.
A palavra trabalhar (kopian) contém duas possíveis descrições.
- Pode descrever graficamente o esforço mais duro e exaustivo. Kopian é o trabalho ao extremo de suar e ficar esgotados; descreve o tipo de trabalho em que o homem gasta suas últimas energias.
- Kopian pode descrever o esforço do treinamento atlético; e o que Paulo diz é que ora para que toda a disciplina do treinamento que se impôs a si mesmo e a carreira que correu não tenham sido em vão.
Um dos rasgos literários dos escritos de Paulo é a predileção pela imagem dos atletas. E não é nada estranho. Em toda cidade grega o
ginásio era muito mais que um estabelecimento de mero treinamento físico. No ginásio, Sócrates falava e discutia freqüentemente sobre os problemas eternos: ali os filósofos sofistas, professores ambulantes e
pregadores encontravam de ordinário seu auditório. Em toda cidade grega o ginásio não só era o estabelecimento de treinamento físico, mas também o clube intelectual da cidade.
No mundo grego existiam os grandes jogos ístmicos de Corinto, os Jônicos de Éfeso e os maiores de todos, os Olímpicos, que tinham lugar cada quatro anos. As cidades gregas estavam com freqüência em pé de
guerra e viviam em disputas, mas quando ocorriam os jogos Olímpicos, qualquer pessoa que fosse à luta que se estava livrando, declarava um mês de trégua e armistício para dar lugar à competição. Não só
participavam os atletas, mas também acudiam os historiadores e poetas para pronunciar discursos e ler seus últimos trabalhos e se faziam presentes os escultores, cujos nomes são imortais, para cinzelar as
estátuas dos vencedores.
Não há dúvida de que Paulo tinha sido espectador de tais jogos em Corinto e Éfeso. Onde havia multidões ali certamente estaria Paulo para buscar e ganhar os homens para Cristo. Mas além da pregação havia algo
nesses concursos atléticos que encontrava uma resposta no coração de Paulo. Conhecia os concursos de luta (1Co
convocava os corredores ao ponto de partida (1Co
louro do vencedor e sua proclamação (1Co
atleta, e as regras e prescrições estritas que devia observar (1Tm
- Mas no versículo 17 traça outra imagem. Paulo tem o dom particular de falar na linguagem que o povo entende. Está acostumado a tirar sempre suas imagens das circunstâncias ordinárias e das atividades
do povo ao qual se dirigia. Já tinha esboçado a imagem dos jogos. Agora usa outra sobre os sacrifícios pagãos. Uma das formas mais comuns do sacrifício pagão era o que se chamava a libação. Uma libação consistia
em derramar uma taça de vinho como oferenda aos deuses. Por exemplo, cada comida pagã começava e terminava com tal libação como uma espécie de ação de graças antes e depois da comida.
Assim Paulo fala no versículo 17 do sacrifício e do serviço da fé dos filipenses. Considera a fidelidade, a vida cristã e a fé como a oferenda de um sacrifício a Deus como de fato o era. Tem consciência de
não estar muito longe da morte porque escreve estando na prisão e à espera do juízo. Por isso diz estar inteiramente disposto a ser derramado em libação (spendesthai). Paulo quer dizer aos filipenses o seguinte: "A
fidelidade de vocês e sua lealdade cristã são já um sacrifício a Deus; e se tiver que enfrentar a morte por Cristo faço-o voluntariamente e prazeroso para que minha vida seja derramada como uma libação aos deuses no altar sobre o qual se realiza o sacrifício de vocês."
Para Paulo morrer por Cristo era um privilégio. Tinha toda a intenção de fazer de sua vida um sacrifício e uma oferenda para Deus, e se isto ocorresse viveria sua mais profunda alegria; por isso os convida
de antemão a não lamentar-se, mas sim a alegrar-se. Para Paulo todo chamado ao sofrimento, ao sacrifício e à fadiga era um chamado ao amor de Cristo. Por isso não responde com lamentos e pesar mas com alegria.
O SERVIDOR FIEL
Paulo não pode ir pessoalmente a Filipos, por isso pensa enviar a Timóteo como representante. Não havia ninguém mais ligado a Paulo
que Timóteo. Sabemos muito poucos detalhes sobre sua vida, mas a própria narração de seu serviço a Paulo mostra sua fidelidade.
Timóteo era nativo do Derbe ou da Listra. Sua mãe Eunice era judia
e sua avó se chamava Lóide. Seu pai era grego e o fato de que não tivesse sido circuncidado parece demonstrar que Timóteo tinha uma formação e educação gregas (At
Desde esse momento Paulo e Timóteo estão estreitamente ligados. Paulo fala dele como de seu filho no Senhor (1Co
estava com Paulo em Filipos (Atos 16), em Tessalônica e Beréia (Atos 17:1-14), em Corinto e em Éfeso (At
Roma (Cl
ele, incluindo suas saudações (Rm
Mas o grande serviço de Timóteo consistia em sua disponibilidade: quando Paulo desejasse informação sobre uma Igreja ou queria enviar
conselho, alento, assessoramento ou repreensão e não pudesse ir pessoalmente, enviava Timóteo. Assim, Timóteo foi enviado a Tessalônica (1Ts
- e a Filipos como o vemos aqui (Fp
2: ). Sabemos que enfim Timóteo caiu também na prisão por causa de Cristo (He 13:23).19
Timóteo era de suma utilidade porque podia ser enviado a qualquer lugar e sempre estava disposto a ir. Nas mãos de Timóteo uma
mensagem estava tão segura como se o próprio Paulo a levasse. Outros
podiam ser consumidos pela ambição egoísta e preocupar-se apenas por seus próprios interesses; mas Timóteo tinha como único desejo servir a Paulo e servir a Cristo em sua Igreja. Timóteo é o patrono de todos aqueles que se sentem muito satisfeitos, ocupando o segundo lugar sempre que possam servir.
A CORTESIA DE PAULO
Atrás de tudo isto há um episódio dramático. Podemos tentar a reconstrução do fato da seguinte maneira. Quando os filipenses tinham
ouvido que Paulo estava na prisão ansiaram poder fazer algo. Enviaram— lhe um presente por mão de Epafrodito. O que não podiam fazer pessoalmente por causa da distância delegaram a Epafrodito. Não só tinham a intenção de que Epafrodito fosse o portador do presente, mas
também de que se ficasse em Roma para servir e atender pessoalmente a Paulo. Por certo Epafrodito era um homem valente já que se oferecia para servir pessoalmente a um homem acusado e sob a ameaça da
tristeza capital. Por isso mesmo corria o risco considerável de ver-se envolto na mesma acusação. Na verdade Epafrodito arriscou sua vida no serviço de Paulo.
Em Roma Epafrodito caiu doente, possivelmente vítima da conhecida febre romana que às vezes varria a cidade como uma epidemia e um açoite. A enfermidade o tinha levado à beira da morte. Soube que
as notícias de sua enfermidade tinham chegado a Filipos e se inquietava porque seus amigos em Filipos estariam preocupados com o que se passava. Mas Deus em sua misericórdia conservou com vida a
Epafrodito e poupou a Paulo mais angústias. Agora, Paulo sabia que era tempo de que Epafrodito voltasse para casa. E com toda probabilidade ele foi o portador desta Carta.
Mas havia um problema. A Igreja de Filipos tinha enviado a
Epafrodito para estar com Paulo. Não faltariam os que a sua volta o
tachassem de desertor e covarde. Paulo dá aqui um tremendo testemunho de Epafrodito capaz de reduzir ao silêncio toda possível crítica. Neste testemunho Paulo escolhe com cuidado cada palavra. Epafrodito era seu irmão, seu colaborador e seu companheiro de milícia.
Como diz Lightfoot, Epafrodito era um com Paulo no afeto, na atividade e no perigo. Manteve-se de fato na linha de fogo. Logo Paulo contínua chamando-o mensageiro de parte deles e seu servo em sua situação de necessidade. É impossível conservar o matiz destas palavras em qualquer tradução. Para mensageiro utiliza nada menos que o termo apostolos. É verdade que apostolos significa literalmente todo aquele que é enviado com um recado, mas o cristianismo consagrou e enobreceu a palavra. Ao utilizá-la, Paulo, por implicação, coloca a Epafrodito junto com ele e todos os apóstolos de Cristo, com a elite espiritual da fé. A palavra que emprega para servo é a palavra leitourgos. No grego secular esta era uma palavra nobre.
Nos dias da Grécia antiga muitos amavam tanto a sua cidade que com seus próprios recursos e seus próprios gastos se responsabilizavam
de certos deveres cívicos importantes. Podia tratar-se de ajudar os gastos de uma embaixada, ou o custo da representação de um importante drama de alguém dos lamosos poetas, ou o treinamento dos atletas que iriam
representar a cidade nos jogos ou o equipamento de um navio de guerra e os gastos de uma tripulação a serviço do Estado. Eram sempre dons dadivosos para o Estado. Tais homens eram reconhecidos como leitourgoi. Esta é a palavra que Paulo adota e aplica a Epafrodito. Vai a
importante palavra cristã apostolos e a importante grega leitourgos. "Tributem a um homem tal as boas-vindas", diz-lhes, "tenham em honra aos tais porque arriscam suas vidas por Cristo".
Paulo aqui suaviza o caminho para que Epafrodito possa voltar sem dificuldades para casa. Há algo maravilhoso em tudo isto. É comovedor pensar que Paulo, que está na própria sombra da morte preso e à espera
do juízo, demonstre tão perfeita cortesia e consideração cristãs para com Epafrodito. Apesar de enfrentar-se com a morte tem tal desapego de si
que se interessa em que Epafrodito não se encontre em situações embaraçosas à sua volta. Paulo era um verdadeiro cristão em sua atitude para com outros; jamais estava tão perdido e imerso em suas próprias adversidades que não pudesse pensar nas de seus amigos.
Nesta passagem há uma palavra que mais tarde teve um uso famoso. A palavra paraboleuesthai, traduzida expondo sua vida, aplica— se ao jogador que aposta tudo numa jogada de dados. O que Paulo diz é que Epafrodito jogou sua própria vida pela causa de Jesus Cristo, arriscando-a temerariamente. Nos dias da Igreja primitiva existia uma associação de homens e mulheres chamados parabolani: os jogadores tinham como propósito e objetivo visitar os prisioneiros e doentes, particularmente aos que estavam prostrados por uma enfermidade perigosa e infecciosa.
Em 252 A. C estalou a peste em Cartago; os pagãos arrojavam os corpos de seus mortos e fugiam aterrorizados. O bispo cristão Cipriano
reuniu a seus fiéis em assembléia e lhes impôs enterrar aos mortos e cuidar dos doentes na cidade açoitada pela praga. Operando desta
maneira, quer dizer, arriscando a própria vida, salvaram a cidade da destruição e a desolação.
O cristão deve possuir uma valentia quase temerária para lançar a
vida no serviço de Cristo e dos homens.
A Igreja sempre necessita dos parabolani: os que se lançam por Cristo.
Dicionário
Confessar
verbo regência múltipla Fazer uma declaração ou escutar a revelação de alguém: o bandido confessou seus crimes ao delegado.Religião Segundo a religião católica, buscar a absolvição dos pecados através de uma declaração de culpa (confissão); contar: confessou ao padre seus pecados; confessou-se com o antigo pároco; para comungar é preciso confessar.
Por Extensão Aceitar como verdadeiro: confessou seus métodos ao professor.
Por Extensão Fazer uma declaração; manifestar ou declarar-se: queria muito confessar-lhe suas intenções; confessou-se cansado.
Figurado Demonstrar alguma coisa; revelar: suas expressões confessavam o medo que tinha.
Acompanhar determinada crença, fé: afirmava confessar a fé cristã.
Etimologia (origem da palavra confessar). Do latim confessus.a.um; confess + ar.
Confessar Tradução da palavra grega “homologueo”, que nos evangelhos é empregada com diversos significados.
1. Proclamar algo clara e publicamente (Mt
2. Comprometer-se (Mt
3. Louvar a Deus (Mt
4. Proclamar a fé aberta e publicamente (Mt
5. Reconhecer os próprios pecados e a insignificância humana diante de Deus (Mt
Confessar Declarar o que se crê ou sabe. A pessoa confessa os seus pecados (Sl
Cristo
[...] o Mestre, o Modelo, o Redentor.Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão
Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8
Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani
Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra
O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz
[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega
Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172
[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6
[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9
[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos
Cristo V. JESUS CRISTO e MESSIAS.
Cristo Literalmente, ungido. Palavra grega equivalente ao hebraico messias. Aparece 531 vezes no Novo Testamento, das quais 16 estão em Mateus, 7 em Marcos, 12 em Lucas e 19 em João.
Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc
As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt
Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo
O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.
J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.
(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.
Ungido , (hebraico) – Messias.
substantivo masculino Designação somente atribuída a Jesus que significa ungido, consagrado; deve-se usar com as iniciais maiúsculas.
Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
Deus
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Do latim deus, daus, que significa “ser supremo” ou “entidade superior”.
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
Introdução
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
Deus [hebr. El, Elah, Eloah, Elohim; gr. theós]
O nome mais geral da Divindade (Gn
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NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
Deus O judaísmo apresentava uma visão estritamente monoteísta da divindade. As afirmações a respeito que aparecem no Antigo Testamento não podem ser mais explícitas. Antes e depois dele não houve nem haverá outros deuses (Is
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
E
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Glória
honra, celebridade, fama, renome, nomeada, reputação, crédito, conceito, lustre, distinção. – Destas duas palavras diz magistralmente Roq.: “A glória é, como disse Cícero, uma brilhante e mui extensa fama que o homem adquire por ter feito muitos e grandes serviços, ou aos particulares, ou à sua pátria, ou a todo o gênero humano. Honra, como aqui entendemos, é a demonstração exterior com que se venera a alguém por seu mérito e ações heroicas; no mesmo sentido em que disse Camões: O fraudulento gosto que se atiça. C’ uma aura popular, que honra se chama. (Lus., IV,95) Pela glória empreende o homem voluntariamente as coisas mais dificultosas; a esperança de alcançá-la o impele a arrostar os maiores perigos. Pela honra se empreendem 68 Isto parece demais: generosidade assim excederia à própria caridade cristã. O que está no uso corrente é que generoso é antônimo de somítico ou mesquinho, avarento, sovina: generosidade é a nobre qualidade de ser franco em distribuir com os outros os bens que estão a nosso alcance. O homem generoso não faz questão de ninharias; remunera largamente os que lhe prestam algum serviço; atende aos que precisam de sua solicitude, fortuna ou valimento; põe-se ao lado dos pequenos, ampara os desvalidos. 414 Rocha Pombo coisas não menos dificultosas, nem menos arriscadas; quão diferente é, no entanto, o objeto em cada uma destas paixões! A primeira é nobre e desinteressada, e obra para o bem público; a segunda é cobiçosa e egoísta, só por si e para si obra. Aquela é a glória verdadeira que faz os heróis; esta é a vã glória, ou glória falsa que instiga os ambiciosos; sua verdadeira pintura foi traçada por mão de mestre nesta estância dos Lusíadas: Dura inquietação d’alma e da vida, Fonte de desamparos e adulterios, Sagaz consumidora conhecida De fazendas, de reinos e de imperios; Chamam-te ilustre, chamam-te subida, Sendo digna de infames vituperios; Chamam-te fama e gloria soberana, Nomes com que se o povo necio engana! (Lus., IV,
96) A honra pomposa e triunfal, que recebeu em Goa d. João de Castro depois da heroica defesa de Diu, deixaria mui obscurecida sua glória se ele não nos legara, no momento tremendo de ir dar contas ao Criador, aquelas memoráveis palavras, que são a medida de seu desinteresse e o exemplo de verdadeira glória nunca depois imitado: “Não terei, senhores, pejo de vos dizer que ao Viso-Rei da Índia faltam nesta doença as comodidades, que acha nos hospitais o mais pobre soldado. Vim a servir, não vim a comerciar ao Oriente; a vós mesmos quis empenhar os ossos de meu filho, e empenhei os cabelos da barba, porque para vos assegurar, não tinha outras tapeçarias nem baixelas. Hoje não houve nesta casa dinheiro com que se me comprasse uma galinha; porque, nas armadas que fiz, primeiro comiam os soldados os salários do Governador que os soldos de seu Rei; e não é de espantar que esteja pobre um pai de tantos filhos”. (Vida de d. João de Castro, 1. IV.) Considerada a palavra honra como representando a boa opinião e fama adquirida pelo mérito e virtude, diferença-se ainda da glória em que ela obriga ao homem a fazer sem repugnância e de bom grado tudo quanto pode exigir o mais imperioso dever. Podemos ser indiferentes à glória, porém de modo nenhum à honra. O desejo de adquirir glória arrasta muitas vezes o soldado até à temeridade; a honra o contém não poucas nos limites de sua obrigação. Pode a glória mal-entendida aconselhar empresas loucas e danosas; a honra, sempre refletida, não conhece outra estrada senão a do dever e da virtude. – Celebridade é “a fama que tem já a sanção do tempo; a fama ruidosa e universal”; podendo, como a simples fama, ser tomada a boa ou má parte: tanto se diz – a celebridade de um poeta, como – a celebridade de um bandido. – Fama é “a reputação em que alguém é tido geralmente”. Inclui ideia de atualidade, e pode ser também boa ou má, mesmo quando empregada sem restritivo. Advogado de fama (= de nomeada, de bom nome). Não lhe invejo a fama (= má fama, fama equívoca). – Renome é “a boa fama, a grande reputação que se conquistou por ações ou virtudes”; é a qualidade de “ser notável, de ter o nome repetido geralmente e com acatamento”. – Nomeada é “fama ligeira, que dura pouco, e nem sai de um pequeno círculo”. Tanta nomeada para acabar tão triste... Fugaz nomeada... – Reputação é menos que fama, é mais que nomeada; é “a conta em que alguém é tido no meio em que vive. Pode ser boa ou má, falsa ou duvidosa”. – Crédito é como se disséssemos “a qualidade que dá ideia do valor, do bom nome de alguém”. Diminui-se o crédito de F.; mas decerto que não se macula, nem se nega propriamente o crédito de uma pessoa. – Conceito é “a opinião que se forma de alguém”, podendo igualmente ser bom ou mau. – Lustre e distinção confundem-se: mas o primeiro dá melhor a ideia da evi- Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 415 dência brilhante em que fica a pessoa que se destacou do comum pela perícia, pela correção, pelo heroísmo.
É que a glória maior de um Espírito é a perfeita identificação com o Pai Eterno, no cumprimento superior de Sua Divina 5ontade, na auto-entrega total pelo bem do próximo, na selagem final, com o próprio sangue, com as próprias lágrimas, com a própria vida, de uma exemplificação irretocável de amor soberano e incondicional, de trabalho sublime, de ensino levado às últimas conseqüências, em favor de todos.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Glória Maior
Tudo passa na Terra e a nossa glória, / Na alegria ou na dor, / É refletir na luta transitória / A sublime vontade do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
Glória
1) Honra ou louvor dado a coisas (1Sm
2) A majestade e o brilho que acompanham a revelação da presença e do poder de Deus (Sl
Glória No judaísmo, uma das hipóstases de Deus (Ex
Qualidade essencial do caráter de Deus (Sl. 63.2); sua glória é o sue valor, a sua dignidade. Tudo o que há nele comprova ser ele digno de receber louvor, honra e respeito. No NT, Jesus é revelado como o Senhor da glória (1Co
substantivo feminino Honra, fama que se alcança pelas virtudes, talentos, boas ações e por características excepcionais.
Religião Beatitude celeste; bem-aventurança, céu: a glória do reino de Deus.
Louvor que se oferece a; homenagem, exaltação: glória a Deus.
Excesso de grandeza; beleza, magnificência: o prêmio foi dedicado aos homens de honra e glória.
Algo ou alguém muito conhecido, que é razão de orgulho, de louvor: ele foi a glória do time.
[Artes] Auréola, halo, resplendor que simboliza a santidade na pintura, escultura ou decoração.
Etimologia (origem da palavra glória). Do latim gloria.ae.
Jesus
interjeição Expressão de admiração, emoção, espanto etc.: jesus, o que foi aquilo?Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
Jesus 1. Vida. Não podemos entender os evangelhos como biografia no sentido historiográfico contemporâneo, mas eles se harmonizam — principalmente no caso de Lucas — com os padrões historiográficos de sua época e devem ser considerados como fontes históricas. No conjunto, apresentam um retrato coerente de Jesus e nos proporcionam um número considerável de dados que permitem reconstruir historicamente seu ensinamento e sua vida pública.
O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt
Exceto um breve relato em Lc
Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt
Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt
O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc
Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc
Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo
Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr
Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc
Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc
No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc
O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co
Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).
2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc
Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.
Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc
3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc
Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt
À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.
R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.
Salvador. – É a forma grega do nome Josué, o filho de Num. Assim em At
Não há dúvida de que Jesus é o mensageiro divino enviado aos homens J J para ensinar-lhes a verdade, e, por ela, o caminho da salvação [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18
[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2
[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50
[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625
[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem
Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•
Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••
[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1
Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos
[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo
[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2
[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5
[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13
[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva
[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus
[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus
[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações
Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus
[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão
[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão
Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1
Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4
[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45
Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11
[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45
Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•
[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa
Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal
Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19
J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem
Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux
Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história
[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino
[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18
[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23
Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178
[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5
[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1
[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110
[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86
[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175
Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36
[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86
[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
Língua
substantivo feminino [Anatomia] Órgão composto por músculos que, localizado no interior da boca até à faringe, auxilia nos processos de mastigação, de degustação, de produção de sons, de percepção dos sabores.[Linguística] Conjunto dos elementos que constituem a linguagem falada ou escrita peculiar a uma coletividade; idioma: a língua portuguesa.
[Linguística] Sistema de vocabulário e sintaxe usado em determinada época, por certos escritores, em uma ou outra profissão etc.; linguagem: a língua do séc. XVI.
Por Extensão O que tem forma, aparência ou natureza desse órgão: biscoito língua de gato.
expressão Ter língua comprida. Não guardar segredo, falar demais.
Língua materna. Idioma do local em que se nasce.
Língua morta. Que deixou de ser falada por um povo.
Má língua. Pessoa maldizente, que fala mal dos outros.
Língua solta. Pessoa que fala muito.
Dar com a língua nos dentes. Revelar um segredo, falar indiscretamente.
Dobrar a língua. Falar com mais respeito.
Etimologia (origem da palavra língua). A palavra língua tem sua origem no latim "lingua,ae", com sentido de língua, do órgão, e linguagem.
substantivo feminino [Anatomia] Órgão composto por músculos que, localizado no interior da boca até à faringe, auxilia nos processos de mastigação, de degustação, de produção de sons, de percepção dos sabores.
[Linguística] Conjunto dos elementos que constituem a linguagem falada ou escrita peculiar a uma coletividade; idioma: a língua portuguesa.
[Linguística] Sistema de vocabulário e sintaxe usado em determinada época, por certos escritores, em uma ou outra profissão etc.; linguagem: a língua do séc. XVI.
Por Extensão O que tem forma, aparência ou natureza desse órgão: biscoito língua de gato.
expressão Ter língua comprida. Não guardar segredo, falar demais.
Língua materna. Idioma do local em que se nasce.
Língua morta. Que deixou de ser falada por um povo.
Má língua. Pessoa maldizente, que fala mal dos outros.
Língua solta. Pessoa que fala muito.
Dar com a língua nos dentes. Revelar um segredo, falar indiscretamente.
Dobrar a língua. Falar com mais respeito.
Etimologia (origem da palavra língua). A palavra língua tem sua origem no latim "lingua,ae", com sentido de língua, do órgão, e linguagem.
Do latim Lingua. A raiz grega Glossa deu também origem a numerosos termos médicos referentes à língua, tais como glossite (inflamação da língua).
[...] as línguas são formas de expressão, caminhando para a expressão única da fraternidade e do amor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
Pai
Pai Ver Abba, Deus, Família, Jesus, Trindade.Pai Maneira de falar de Deus e com Deus. No AT Deus tratava o povo de Israel como seu filho (Ex
Os pais não são os construtores da vida, porém, os médiuns dela, plasmando-a, sob a divina diretriz do Senhor. Tornam-se instrumentos da oportunidade para os que sucumbiram nas lutas ou se perderam nos tentames da evolução, algumas vezes se transformando em veículos para os embaixadores da verdade descerem ao mundo em agonia demorada.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Os pais humanos têm de ser os primeiros mentores da criatura. De sua missão amorosa decorre a organização do ambiente justo. Meios corrompidos significam maus pais entre os que, a peso P de longos sacrifícios, conseguem manter, na invigilância coletiva, a segurança possível contra a desordem ameaçadora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 12
Os pais da Terra não são criadores, são zeladores das almas, que Deus lhes confia, no sagrado instituto da família.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ser pai é ser colaborador efetivo de Deus, na Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 46
[...] [Os pais são os] primeiros professores [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16
Esta palavra, além da sua significação geral, toma-se também na Escritura no sentido de avô, bisavô, ou fundador de uma família, embora remota. Por isso os judeus no tempo de Jesus Cristo chamavam pais a Abraão, isaque e Jacó. Jesus Cristo é chamado o Filho de Davi, embora este rei estivesse distante dele muitas gerações. Pela palavra ‘pai’ também se compreende o instituidor, o mestre, o primeiro de uma certa profissão. Jabal ‘foi o pai dos que habitam nas tendas e possuem gado’. E Jubal ‘foi o pai de todos os que tocam harpa e flauta’ (Gn
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Senhor
substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js
[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
γλῶσσα
(G1100)
de afinidade incerta; TDNT - 1:719,123; n f
- língua como membro do corpo, orgão da fala
- língua
- idioma ou dialeto usado por um grupo particular de pessoas, diferente dos usados por outras nações
δόξα
(G1391)
da raíz de 1380; TDNT - 2:233,178; n f
- opinião, julgamento, ponto de vista
- opinião, estimativa, seja boa ou ruim, a respeito de alguém
- no NT sempre opinião positiva a respeito de alguém, que resulta em louvor, honra, e glória
- esplendor, brilho
- da lua, sol, estrelas
- magnificência, excelência, preeminência, dignidade, graça
- majestade
- algo que pertence a Deus
- a majestade real que pertence a Ele como supremo governador, majestade no sentido da perfeição absoluta da divindade
- algo que pertence a Cristo
- a majestade real do Messias
- o interior absolutamente perfeito ou a excelência pessoal de Cristo; a majestade
- dos anjos
- como transparece na sua aparência brilhante exterior
- a mais gloriosa condição, estado de exaltação
- da mesma condição de Deus Pai no céu, para a qual Cristo foi elevado depois de ter concluído sua obra na terra
- a condição de gloriosa bem-aventurança à qual os cristãos verdadeiros entrarão depois do retorno do seu Salvador do céu
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐξομολογέω
(G1843)
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πατήρ
(G3962)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m
- gerador ou antepassado masculino
- antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
- antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
- pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
- alguém avançado em anos, o mais velho
- metáf.
- o originador e transmissor de algo
- os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
- alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
- alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
- um título de honra
- mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
- membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
- Deus é chamado o Pai
- das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
- de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
- de seres espirituais de todos os homens
- de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
- o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
- por Jesus Cristo mesmo
- pelos apóstolos
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido