⸂καὶ ἦν⸃ ὁ Ἰωάννης ἐνδεδυμένος τρίχας καμήλου καὶ ζώνην δερματίνην περὶ τὴν ὀσφὺν αὐτοῦ, καὶ ἔσθων ἀκρίδας καὶ μέλι ἄγριον.

Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

And καὶG2532 was ἦνG1510  -  G3588 John Ἰωάννης*G2491 clothed in ἐνδεδυμένοςG1746 hair τρίχαςG2359 of a camel καμήλουG2574 and καὶG2532 a belt ζώνηνG2223 of leather δερματίνηνG1193 around περὶG4012 the τὴνG3588 waist ὀσφὺνG3751 of him αὐτοῦG846 and καὶG2532 he is eating ἔσθωνG2068 locusts ἀκρίδαςG200 and καὶG2532 honey μέλιG3192 wild ἄγριονG66

Interlinear com inglês (Fonte: Bible.hub)

As vestesG1746 ἐνδύωG1746 G5765 de JoãoG2491 ἸωάννηςG2491 eramG2258 ἦνG2258 G5713 feitas de pêlosG2359 θρίξG2359 de cameloG2574 κάμηλοςG2574; eleG848 αὑτοῦG848 traziaG4012 περίG4012 G3751 ὀσφύςG3751 um cintoG2223 ζώνηG2223 de couroG1193 δερμάτινοςG1193 eG2532 καίG2532 se alimentavaG2068 ἐσθίωG2068 G5723 de gafanhotosG200 ἀκρίςG200 eG2532 καίG2532 melG3192 μέλιG3192 silvestreG66 ἄγριοςG66.

(ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear (Fonte insegura)

Versões

Nesta seção, você pode conferir as nuances e particularidades de diversas versões sobre a perícope Marcos 1:6 para a tradução (ARAi) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada
As vestes de João eram feitas de pelos de camelo; ele trazia um cinto de couro e se alimentava de gafanhotos e mel silvestre.
(ARA) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada

E João andava vestido de pelos de camelo, e com um cinto de couro em redor de seus lombos, e comia gafanhotos e mel silvestre.
(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida

João usava uma veste de pelo de camelo e uma correia em volta da cintura; e comia gafanhotos e mel silvestre.
(TB) - Tradução Brasileira

⸂καὶ ἦν⸃ ὁ Ἰωάννης ἐνδεδυμένος τρίχας καμήλου καὶ ζώνην δερματίνην περὶ τὴν ὀσφὺν αὐτοῦ, καὶ ἔσθων ἀκρίδας καὶ μέλι ἄγριον.
(BGB) - Bíblia Grega Bereana

João andava vestido de pêlos de camelo e com um cinturão de couro em torno dos quadris; comendo gafanhotos e mel silvestre.
(HD) - Haroldo Dutra

E João vestia-se com pelos de camelo, e com um cinto de pele em torno de sua cintura, e ele comia locustas e mel silvestre;
(BKJ) - Bíblia King James - Fiel 1611

E estava João tendo se vestido de (roupa de) pelos de camelo, e com um cinto de couro em redor dos seus lombos, e comendo gafanhotos e mel silvestre.
(LTT) Bíblia Literal do Texto Tradicional

João se vestia de couro de camelo[c] e se alimentava de gafanhoto e mel silvestre.
(BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém

Et erat Joannes vestitus pilis cameli, et zona pellicea circa lumbos ejus, et locustas et mel silvestre edebat.
(VULG) - Vulgata Latina


Notas de rodapé da Bíblia (HD) - Haroldo Dutra

Marcos 1 : 6

João andava vestido de pêlos de camelo e com um cinturão de couro em torno dos quadris; comendo gafanhotos e mel silvestre.


andava vestido
Lit. “era vestido”. Trata-se do verbo “ser” no imperfeito acoplado a um particípio no Perfeito.

quadris
Lit. “quadris (lombo, região dos rins), cintura; rins (sentido idiomático para fertilidade do aparelho reprodutor); genitália (sentido idiomático); geração (metonímia).


Notas de rodapé da Bíblia (BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém

Marcos 1 : 6

João se vestia de couro de camelo[c] e se alimentava de gafanhoto e mel silvestre.


[c]
Var.: "João andava vestido de pêlos de camelo e cingia os rins com um cinto de couro" (cf. Mt 3:4).

G2532
kai
καὶ
(And)
Conjunção
G1510
ēn
ἦν
(was)
Verbo - Pretérito Imperfeito do indicativo Ativo - 3ª pessoa do singular
G3588
ho
( - )
Artigo - nominativo masculino singular
G2491
Iōannēs
Ἰωάννης*
(John)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G1746
endedymenos
ἐνδεδυμένος
(clothed in)
Verbo - Futuro do pretérito - nominativo masculino singular
G2359
trichas
τρίχας
(hair)
Substantivo - Feminino no Plural acusativo
G2574
kamēlou
καμήλου
(of a camel)
Substantivo - Feminino no Singular genitivo
G2532
kai
καὶ
(and)
Conjunção
G2223
zōnēn
ζώνην
(a belt)
Substantivo - feminino acusativo singular
G1193
dermatinēn
δερματίνην
(of leather)
Adjetivo - feminino acusativo singular
G4012
peri
περὶ
(around)
Preposição
G3588
tēn
τὴν
(the)
Artigo - feminino acusativo singular
G3751
osphyn
ὀσφὺν
(waist)
Substantivo - feminino acusativo singular
G846
autou
αὐτοῦ
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular
G2532
kai
καὶ
(and)
Conjunção
G2068
esthōn
ἔσθων
(he is eating)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G200
akridas
ἀκρίδας
(locusts)
Substantivo - Feminino no Plural acusativo
G2532
kai
καὶ
(and)
Conjunção
G3192
meli
μέλι
(honey)
Substantivo - neutro acusativo singular
G66
agrion
ἄγριον
(wild)
Adjetivo - neutro acusativo singular

Strongs

O objetivo da Concordância de Strong é oferecer um índice de referência bíblico palavra por palavra, permitindo que o leitor possa localizar todas as ocorrências de um determinado termo na Bíblia. Desta forma, Strong oferece um modo de verificação de tradução independente e disponibiliza um recurso extra para uma melhor compreensão do texto.
Autor: James Strong


δερμάτινος
(G1193)
Ver mais
dermátinos (der-mat'-ee-nos)

1193 δερματινος dermatinos

de 1192; adj

  1. feito de pele ou couro

εἰμί
(G1510)
Ver mais
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἐνδύω
(G1746)
Ver mais
endýō (en-doo'-o)

1746 ενδυοω enduo

de 1722 e 1416 (no sentido de entrar em uma veste) TDNT - 2:319,192; v

  1. entrar numa (roupa), vestir, vestir-se

ἀκρίς
(G200)
Ver mais
akrís (ak-rece')

200 ακρις akris

aparentemente do mesmo que 206; n f

  1. gafanhoto, locusta, em particular a espécie que infesta principalmente os países orientais, devastando campos e arvoredos. Enxames incontáveis deles quase a cada primavera são levados pelo vento da Arábia até a Palestina, e tendo devastado aquele país, migram para as regiões mais ao norte, até perecerem caindo no mar. Os orientais acostumaram a comer locustas, quer cru ou assado e temperado com sal (ou preparado de outros modos). Os israelitas também tinham permisão para comer locustas.

ἐσθίω
(G2068)
Ver mais
esthíō (es-thee'-o)

2068 εσθιω esthio

fortalecido por uma palavra primária εδω edo (comer); usado somente em determinados tempos, o resto é fornecido por 5315; TDNT - 2:689,262; v

  1. comer
  2. comer (consumir) uma coisa
    1. ingerir, comer uma refeição

      metáf. devorar, consumir


ζώνη
(G2223)
Ver mais
zṓnē (dzo'-nay)

2223 ζωνη zone

provavelmente semelhante a raiz de 2218; TDNT - 5:302,702; n f

  1. cinta, cinto, servindo não somente para cingir vestes, mas também, desde que tivesse uma cavidade, para carregar dinheiro

θρίξ
(G2359)
Ver mais
thríx (threeks)

2359 θριξ thrix

caso genitivo trichos, etc., de derivação incerta; n f

cabelo

pelo

Sinônimos ver verbete 5851


Ἰωάννης
(G2491)
Ver mais
Iōánnēs (ee-o-an'-nace)

2491 Ιοαννης Ioannes

de origem hebraica 3110 יוחנן; n pr m

João = “Jeová é um doador gracioso”

João Batista era filho de Zacarias e Elisabete, e o precussor de Cristo. Por ordem de Herodes Antipas, foi lançado na prisão e mais tarde decapitado.

João, o apóstolo, escritor do quarto evangelho, filho de Zebedeu e Salomé, irmão de Tiago. É aquele discípulo (sem menção do nome) chamado no quarto evangelho de “o discípulo amado” de Jesus. De acordo com a opinião tradicional, é o autor do Apocalipse.

João, cognominado Marcos, companheiro de Barnabé e Paulo At 12:12.

João, um membro do Sinédrio At 4:6.


καί
(G2532)
Ver mais
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κάμηλος
(G2574)
Ver mais
kámēlos (kam'-ay-los)

2574 καμηλος kamelos

de origem hebraica 1581 גמל; TDNT - 3:592,413; n m/f

  1. camelo

μέλι
(G3192)
Ver mais
méli (mel'-ee)

3192 μελι meli

aparentemente, palavra raiz; TDNT - 4:552,577; n n

  1. mel


(G3588)
Ver mais
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὀσφῦς
(G3751)
Ver mais
osphŷs (os-foos')

3751 οσφυς osphus

de afinidade incerta; TDNT - 5:496,736; n f

  1. quadril (lombo)
    1. cingir, cercar, os lombos
  2. lombo, (dois) quadris
    1. o lugar onde os hebreus achavam que o poder generativo residia (sêmen)

περί
(G4012)
Ver mais
perí (per-ee')

4012 περι peri

da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep

  1. a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a

ἄγριος
(G66)
Ver mais
ágrios (ag'-ree-os)

66 αγριος agrios

de 68; adj

  1. vivendo ou crescendo no campo ou na floresta
    1. de animais, selvagem, feroz
    2. de campos, silvestre, selvagem, não cultivado, rústico, não lavrado
  2. quando referindo-se a homens e animais num sentido moral, selvagem silvestre, feroz
    1. grosseiro, rude
    2. de sentimento violento, veemente, furioso

αὐτός
(G846)
Ver mais
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

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Referências em Livro Espírita


Amélia Rodrigues

mc 1:6
Vivendo Com Jesus

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 9
Divaldo Pereira Franco
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Referências em Outras Obras


CARLOS TORRES PASTORINO

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Sabedoria do Evangelho - Volume 1

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 21
CARLOS TORRES PASTORINO
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Vestes


Comentários

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores






Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante






Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)






Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.






Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano






Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista






Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.






NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia






Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista






Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson






John MacArthur

Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora






Barclay

O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia






Notas de Estudos jw.org

Disponível no site oficial das Testemunhas de Jeová







Apêndices

Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus









Referências Cruzadas

É sistema de referências cruzadas fornecidas na margem das Bíblias que ajuda o leitor a descobrir o significado de qualquer comparando com outras passagens da Bíblia.

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 1:6

Levítico 11:22 Deles comereis estes: a locusta segundo a sua espécie, e o gafanhoto devorador segundo a sua espécie, e o grilo segundo a sua espécie, e o gafanhoto segundo a sua espécie.
II Reis 1:8 E eles lhe disseram: Era um homem vestido de pelos e com os lombos cingidos de um cinto de couro. Então, disse ele: É Elias, o tisbita.
Zacarias 13:4 E acontecerá, naquele dia, que os profetas se envergonharão, cada um da sua visão, quando profetizarem; nem mais se vestirão de manto de pelos, para mentirem.
Mateus 3:4 E este João tinha a sua veste de pelos de camelo e um cinto de couro em torno de seus lombos e alimentava-se de gafanhotos e de mel silvestre.

Dicionários

Trata-se da junção de diversos dicionários para melhor conseguir definir os termos do versículo.

Alimentar

adjetivo Relativo a alimento: gastos alimentares.
Obrigação alimentar, obrigação legal de prover os alimentos dos parentes próximos.
Pensão alimentar, pensão fixada judicialmente e destinada a assegurar a subsistência de quem dela necessitar.
Provisão alimentar, soma destinada à sobrevivência de uma das partes enquanto aguarda julgamento de um processo.
Bolo alimentar, massa formada pela comida antes da digestão.

Fonte: Dicionário Comum

nutrir, sustentar, manter. – Alimentar, diz Roq., que “se refere à ideia da necessidade que de comer têm os seres viventes. – Nutrir explica esta mesma necessidade satisfeita em proveito do indivíduo pelos bons resultados da digestão. – Sustentar significa prover do necessário para a vida, dar o sustento, a comida diária. Alimenta-se o pobre com umas sopas. Nutre-se o rico de bons manjares. As pessoas caritativas sustentam muitas famílias necessitadas. No sentido figurado, dizemos que a lenha alimenta o fogo, a água as plantas. O literato alimenta-se lendo Horácio, e nutre-se com as verdades da filosofia. Os poderosos do século sustentaram com sua influência e conselhos muitos erros e heresias”. – Manter diz propriamente – “conservar alguma coisa como está, no seu lugar, nas condições em que se encontra. Mantém-se a família; mantém- -se a promessa, a atitude, a opinião...

Fonte: Dicionário de Sinônimos

Camelo

substantivo masculino Nome comum dado ao mamífero ruminante da família dos camelídeos que possui duas corcovas sobre o dorso e é utilizado como meio de locomoção e como animal de carga em regiões desérticas.
Figurado Homem estúpido, pouco inteligente ou que possui pouca instrução; camelório.
[Gíria] Veículo de duas rodas movido por um sistema de pedais e correia de transmissão; bicicleta.
Antigo Antiga peça de artilharia de pequeno calibre.
Etimologia (origem da palavra camelo). Do latim camelus.

Fonte: Dicionário Comum

substantivo masculino Nome comum dado ao mamífero ruminante da família dos camelídeos que possui duas corcovas sobre o dorso e é utilizado como meio de locomoção e como animal de carga em regiões desérticas.
Figurado Homem estúpido, pouco inteligente ou que possui pouca instrução; camelório.
[Gíria] Veículo de duas rodas movido por um sistema de pedais e correia de transmissão; bicicleta.
Antigo Antiga peça de artilharia de pequeno calibre.
Etimologia (origem da palavra camelo). Do latim camelus.

Fonte: Dicionário Comum

o mais valioso de todos os animais nas desertas regiões do oriente. os camelos serviam para levar pessoas (1 Sm 30.17), para transportar cargas, e para puxar carros (is 21:7). os camelos pequenos podem com uma carga de 800 arratéis, e os grandes com meia tonelada. Assim carregados, eles percorrem 45 a 60 km por dia, num andamento regular de cerca de cinco quilômetros por hora. o grande valor do camelo é poder ele estar sem comer e sem beber por um longo período de tempo, não lhe fazendo mal essa falta de alimentação. É sabido que eles podem viajar uns dez dias sem necessidade de beber. o camelo da Arábia é dotado de uma série de bolsas d”água que guarnecem o primeiro estômago, podendo, assim, levar consigo, como reserva, perto de sete litros d”água. A sua corcova é composta de gordurosas células, o que representa uma reserva de alimento, aumentando o seu volume quando o animal se acha bem tratado, e trabalha pouco, enrugando-se quando tem trabalho pesado e má alimentação. A carne do camelo era alimento proibido pela Lei, porque, embora o camelo seja animal ruminante, não tem unhas fendidas (Lv 11:4Dt 14:7). o seu leite é muito usado. Jacó preparou um presente, incluindo trinta camelas de leite, para Esaú (Gn 32:15). o pêlo do camelo, tecido em pano, era usado para fazer as sacolas do selim, tendas, e a roupa simples do deserto. João Batista tinha um vestido de pêlos de camelo, o vestido de profeta (Mt 3:4Mc 1:6 – *veja 2 Rs 1.8 e Zc 13:4). Faziam-se com a pele do camelo tendas, escudos, arneses e baús. os aparelhos de um camelo constavam de uma grande sela de madeira, em volta da corcova, e sobre a qual se prendia um tapete, e um pano de lã. Sentam-se em cima os homens com as pernas cruzadas, mas as mulheres e crianças são levadas dentro de uma leve armação de madeira suspensa como um cesto grande sobre os lados da sela. A proverbial expressão ‘é mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha’ (Mt 19:24) está perfeitamente em harmonia com a linguagem oriental: não se sabe bem se ‘o fundo da agulha’ era a pequena porta de um portão.

Fonte: Dicionário Bíblico

Camelo Animal de carga (2Rs 8:9), IMPURO (Lv 11:4). Com o seu pêlo se fazia um tecido (Mt 3:4).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Camelo Animal de montaria e tiro característico do Oriente Médio. Aproveitava-se sua pele para confeccionar vestimentas (Mt 3:4). Seu tamanho era expressão comum que Jesus empregou para indicar que os fariseus se ocupavam de minúcias, mas se esqueciam do mais importante (Mt 23:24), assim como para indicar que o amor às riquezas impede totalmente a entrada no Reino de Deus (Mt 19:24; Mc 10:25; Lc 18:25).

Fonte: Dicionário de Jesus e Evangelhos

Camelô

A origem da palavra é o árabe khamlat , nome que se dava aos tecidos rústicos comercializados em feiras livres e apregoados aos berros pelos vendedores, os camelôs de séculos atrás. Foi quando se popularizou, na França, o verbo cameloter, vender quinquilharias, coisas de pouco valor, na palavra eloqüente e vibrante do camelô, aquele que escolhe lugar movimentado em via pública: de preferência, com intenso passa-passa: para anunciar suas mercadorias. É o vendedor ambulante que apregoa bungigangas a platéias bestificadas. Com seu poder de convencimento, muitas vezes esses verdadeiros artistas, vitoriosos no ofício, enricam e viram donos de impérios. Que o diga o magnata Sílvio Santos: que, entretanto, jamais se esqueceu do apinhado Largo da Carioca. Foi lá que começou sua fulgurante carreira.

Fonte: Dicionário Etimológico

Cinto

do latim cinctu, cingido, de cingere, rodear, apertar, prender. Diferentemente dos antigos cintos de castidade, os de segurança podem ser abertos com um leve toque.

Fonte: Dicionário Etimológico

Cinto Peça de vestuário que consiste numa faixa ou tira de tecido, couro ou outros materiais, usada ao redor da cintura (Jr 13:1; Mc 1:6). O cinto usado pelos sacerdotes era uma faixa feita de linho bordado (Ex 39:29). A espada do soldado era presa ao cinto (2Sm 20:8).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

cinto s. .M 1. Correia ou tira que cerca a cintura com uma só volta; cinta. 2. Cós. 3. Cerco.

Fonte: Dicionário Comum

Cintura

substantivo feminino [Anatomia] Parte do corpo onde há junção óssea dos membros ao tronco: cintura escapular, cintura pélvica.
O meio do corpo.
A parte das vestimentas que rodeia e aperta nessas partes.
Cintura de vespa, cintura muito fina, em contraste com busto e nádegas muito volumosos.

Fonte: Dicionário Comum

Cinturão

Grande área.

Fonte: Dicionário Bíblico

substantivo masculino Faixa larga e ordinariamente de couro, que se traz à cintura para guarda de armas e cartucheiras, ou dinheiro.
Cinturão verde, extensão de reserva florestal, à volta das cidades.

Fonte: Dicionário Comum

Comendar

verbo transitivo Ver encomendar.

Fonte: Dicionário Comum

Correia

substantivo feminino Faixa larga de couro ou de pano usada para cingir, para apertar; cinto.
Tira que possibilita o movimento das peças que nela estão encaixadas, geralmente fazendo girar: correia da bomba de água.
Tiras de couro usadas no equipamento para arrear um cavalo: sela presa por correias.
Etimologia (origem da palavra correia). Do latim corrigia.ae.

Fonte: Dicionário Comum

Tira de couro com que se prendia a sandália ao pé. Constava de duas correias, passando uma delas entre o dedo grande do pé e o segundo, e a outra em volta do calcanhar e sobre o peito do pé. Desatar as correias era tarefa de um servo (Mc 1:7).

Fonte: Dicionário Bíblico

Correia Tira, geralmente de couro, usada para prender alguma coisa (At 22:25).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Couro

substantivo masculino Pele espessa de certos animais.
[Brasil] Pop. Bola de futebol.
[Brasil] Dar no couro, acertar em cheio; ter aptidão para alguma coisa.
Levar, arrancar couro e cabelo, tirar tudo, dar prejuízo total a alguém.

Fonte: Dicionário Comum

Eram

3ª pess. pl. pret. imperf. ind. de ser

ser |ê| |ê| -
(latim sedeo, -ere, estar sentado)
verbo copulativo

1. Serve para ligar o sujeito ao predicado, por vezes sem significado pleno ou preciso (ex.: o dicionário é útil).

2. Corresponder a determinada identificação ou qualificação (ex.: ele era muito alto; ela é diplomata).

3. Consistir em.

4. Apresentar como qualidade ou característica habitual (ex.: ele é de manias; ela não é de fazer essas coisas).

5. Estar, ficar, tornar-se.

6. Exprime a realidade.

7. Acontecer, ocorrer, suceder.

8. Equivaler a determinado valor, custo ou preço (ex.: este relógio é 60€).

verbo transitivo

9. Pertencer a (ex.: o carro é do pai dele).

10. Ter como proveniência (ex.: o tapete é de Marrocos).

11. Preferir ou defender (ex.: eu sou pela abolição da pena de morte).

verbo intransitivo

12. Exprime a existência.

13. Acontecer, suceder (ex.: não sei o que seria, se vocês se fossem embora).

14. Indica o momento, o dia, a estação, o ano, a época (ex.: já é noite; são 18h00).

verbo auxiliar

15. Usa-se seguido do particípio passado, para formar a voz passiva (ex.: foram ultrapassados, tinha sido comido, fora pensado, será espalhado, seríamos enganados).

nome masculino

16. Aquilo que é, que existe. = ENTE

17. O ente humano.

18. Existência, vida.

19. O organismo, a pessoa física e moral.

20. Forma, figura.


a não ser que
Seguido de conjuntivo, introduz a condição para que algo se verifique (ex.: o atleta não pretende mudar de clube, a não ser que a proposta seja mesmo muito boa).

não poder deixar de ser
Ser necessário; ter forçosamente de ser.

não poder ser
Não ser possível.

não ser para graças
Não gostar de brincadeiras; ser valente.

o Ser dos Seres
Deus.

qual é
[Brasil, Informal] Expresão usada para se dirigir a alguém, geralmente como provocação (ex.: qual é, vai sair da frente ou não?).

ser alguém
Ser pessoa importante e de valia.

ser com
Proteger.

ser dado a
Ter inclinação para.

ser da gema
Ser genuíno.

ser de crer
Ser crível; merecer fé.

ser humano
O homem. = HUMANO

ser pensante
O homem.

Fonte: Dicionário Comum

Feitas

fem. pl. part. pass. de fazer
fem. pl. de feito

fa·zer |ê| |ê| -
(latim facio, -ere)
verbo transitivo

1. Dar existência, ser autor de (ex.: fez uma obra notável). = CRIAR, OBRAR, PRODUZIR

2. Dar ou tomar determinada forma (ex.: façam uma fila). = FORMAR

3. Realizar determinada acção (ex.: fazer a limpeza; fazer uma cópia de segurança; fazer um gesto de atenção). = EFECTUAR, EXECUTAR

4. Agir com determinados resultados (ex.: fazer um erro; fazer um favor).

5. Fabricar (ex.: fizera um produto inovador).

6. Compor (ex.: fazer versos).

7. Construir (ex.: a construtora está a fazer uma urbanização).

8. Praticar (ex.: ele faz judo).

9. Ser causa de (ex.: esta imagem faz impressão). = CAUSAR, ORIGINAR, MOTIVAR, PRODUZIR, PROVOCAR

10. Obrigar a (ex.: fizeste-me voltar atrás).

11. Desempenhar um papel (ex.: fiz uma personagem de época; vai fazer de mau na novela). = REPRESENTAR

12. Ultimar, concluir.

13. Atingir determinado tempo ou determinada quantidade (ex.: a empresa já fez 20 anos; acrescentou uma maçã para fazer dois quilos). = COMPLETAR

14. Arranjar ou cuidar de (ex.: fazer a barba; fazer as unhas).

15. Tentar (ex.: faço por resolver os problemas que aparecem).

16. Tentar passar por (ex.: não se façam de parvos). = APARENTAR, FINGIR, SIMULAR

17. Atribuir uma imagem ou qualidade a (ex.: ele fazia da irmã uma santa).

18. Mudar para (ex.: as dificuldades fizeram-nos mais criativos ). = TORNAR

19. Trabalhar em determinada actividade (ex.: fazia traduções).

20. Conseguir, alcançar (ex.: fez a pontuação máxima).

21. Cobrir determinada distância (ex.: fazia 50 km por dia). = PERCORRER

22. Ter como lucro (ex.: nunca fizemos mais de 15000 por ano). = GANHAR

23. Ser igual a (ex.: cem litros fazem um hectolitro). = EQUIVALER

24. Exercer as funções de (ex.: a cabeleireira faz também de manicure). = SERVIR

25. Dar um uso ou destino (ex.: fez da camisola um pano do chão).

26. Haver determinada condição atmosférica (ex.: a partir de amanhã, vai fazer frio). [Verbo impessoal]

27. Seguido de certos nomes ou adjectivos, corresponde ao verbo correlativo desses nomes ou adjectivos (ex.: fazer abalo [abalar], fazer violência [violentar]; fazer fraco [enfraquecer]).

verbo pronominal

28. Passar a ser (ex.: este rapaz fez-se um homem). = TORNAR-SE, TRANSFORMAR-SE

29. Seguir a carreira de (ex.: fez-se advogada).

30. Desenvolver qualidades (ex.: ele fez-se e estamos orgulhosos).

31. Pretender passar por (ex.: fazer-se difícil; fazer-se de vítima). = FINGIR-SE, INCULCAR-SE

32. Julgar-se (ex.: eles são medíocres, mas fazem-se importantes).

33. Adaptar-se a (ex.: fizemo-nos aos novos hábitos). = ACOSTUMAR-SE, AFAZER-SE, HABITUAR-SE

34. Tentar conseguir (ex.: estou a fazer-me a um almoço grátis).

35. Cortejar (ex.: anda a fazer-se ao colega).

36. Iniciar um percurso em (ex.: vou fazer-me à estrada).

37. Levar alguém a perceber ou sentir algo (ex.: fazer-se compreender, fazer-se ouvir).

38. Haver determinada circunstância (ex.: já se fez noite).

39. Ter lugar (ex.: a entrega faz-se das 9h às 21h). = ACONTECER, OCORRER

nome masculino

40. Obra, trabalho, acção.


fazer das suas
Realizar disparates ou traquinices.

fazer por onde
Procurar a maneira de conseguir ou de realizar algo. = TENTAR

Dar motivos para algo.

fazer que
Fingir, simular (ex.: fez que chorava, mas depois sorriu).

não fazer mal
Não ter importância; não ser grave.

tanto faz
Expressão usada para indicar indiferença; pouco importa.


fei·to
(latim factum, -i, aquilo que se fez, façanha, proeza, acto)
nome masculino

1. Obra.

2. Acto; acção.

3. Empresa, lance, façanha.

4. Propósito, fim.

5. Acabamento, feitio.

6. Ocupação, cuidado.

7. Jogador que declara o trunfo (no voltarete).


feitos
nome masculino plural

8. [Direito] Autos.

adjectivo
adjetivo

9. Formado, trabalhado, lavrado.

10. Crescido, adulto.

11. Maduro; chegado à sazão.

12. Resolvido, concluído, ultimado.

13. Acostumado, habituado.

14. Exercitado.

15. Afiado.

16. Disposto.

conjunção

17. [Brasil] Usa-se para ligar frases por subordinação e indica comparação (ex.: o ódio alastrou feito uma epidemia; soldados choravam feito crianças). = COMO, QUAL


andar feito com
O mesmo que estar feito com.

bem feito
Expressão com que alguém demonstra estar satisfeito com um facto (ex.: Perderam o avião? Bem feito!).

de feito
Com efeito; na verdade. = DE FACTO, EFECTIVAMENTE

estar feito com
Estar de conluio ou em combinação com alguém; ser cúmplice de (ex.: o empresário estava feito com os raptores).

mal feito
Expressão que denota desaprovação relativamente a um facto.

Fonte: Dicionário Comum

Gafanhoto

substantivo masculino Inseto saltador de cor em geral verde, patas posteriores saltadeiras, cujas fêmeas possuem ferrão; saltão. (Há que distinguir o gafanhoto do grilo: ambos pertencem aos ortópteros, mas os grilos são em geral cinzentos ou pardos e nunca têm ferrão.) Os gafanhotos vivem na maioria das partes do mundo, salvo nas regiões frias próximas aos pólos Norte e Sul. Passam a vida nos campos e prados, onde encontram em abundância as folhas de que se alimentam. Certos gafanhotos só comem determinadas espécies de plantas.

Fonte: Dicionário Comum

inseto pertencente à mesma ordem dos grilos, locustas, baratas, fura-orelhas, formigas brancas, e moscardos. os gafanhotos alimentam-se exclusivamente de vegetais, e quando eles se reúnem em grande quantidade, são muito destruidores. Nuvens destes insetos chegam a eclipsar o sol ao meio-dia, e, caindo sobre os campos, pode-se abandonar a esperança de salvar as plantações. As folhas são tiradas das árvores, aparecendo a terra, como se tivesse sido queimada (Jl 1:4 – 2.4 a 9). E deste modo são eles a causa de horríveis fomes – felizmente não são freqüentes estas visitas de gafanhotos. Era permitido aos hebreus alimentarem-se destes insetos – e mesmo hoje, em certos lugares, como por exemplo no vale do Jordão, Gileade, Arábia e Marrocos, são considerados uma comida delicada. João Batista, no deserto, alimentava-se deles. A linguagem hebraica é rica de nomes para os designar, mas não é certo se eles se referem a diferentes fases do seu desenvolvimento. Vários desses nomes ocorrem em Jl 1:4.

Fonte: Dicionário Bíblico

Gafanhoto Inseto pertencente à ordem dos grilos. Os gafanhotos se alimentam de folhas; eles aparecem em bandos (nuvens) e acabam com as plantações (Jl 1:4; 2:1-11). Algumas espécies eram usadas como alimento (Mt 3:4) e outras eram proibidas (Lv 11:22).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Gafanhotos

masc. pl. de gafanhoto

ga·fa·nho·to |ô| |ô|
(de gafa)
nome masculino

1. Entomologia Designação comum a insectos ortópteros saltadores. = SALTÃO

2. Botânica Planta (Jatropha elliptica) da família das euforbiáceas, de rizoma lenhoso com propriedades medicinais. = RAIZ-DE-COBRA

3. [Regionalismo] Ornitologia Gavião.

4. Traje de cerimónia, geralmente masculino, cujo casaco é justo na cintura e com abas compridas atrás. = FRAQUE

5. [Brasil, Popular] A mais pequena das fracções em que se divide um bilhete de lotaria. = GASPARINHO

6. [Brasil] [Armamento] Mola que faz subir ou descer o cão nas armas de fogo.

7. Antigo Varredor de ruas.

Plural: gafanhotos |ô|.

Fonte: Dicionário Comum

João

João A) Evangelho de João

1. Autoria e datação. O primeiro que relacionou o Quarto Evangelho a João, o filho de Zebedeu, parece ter sido Irineu (Adv. Haer, 3,1,1), citado por Eusébio (HE 5:8,4), o qual menciona Policarpo como fonte de sua opinião. Sem dúvida, o testamento reveste-se de certa importância, mas não deixa de apresentar inconvenientes. Assim, é estranho que outra literatura relacionada com Éfeso (a Epístola de Inácio aos Efésios, por exemplo) omita a suposta relação entre o apóstolo João e esta cidade. Também é possível que Irineu tenha-se confundido quanto à notícia que recebeu de Policarpo, já que destaca que Papias foi ouvinte de João e companheiro de Policarpo (Adv. Haer, 5,33,4). No entanto, conforme o testemunho de Eusébio (HE 3:93,33), Papias foi, na realidade, ouvinte de João, o presbítero — que ainda vivia nos tempos de Papias (HE 3.39,4) — e não do apóstolo. Fica, pois, a possibilidade de que esse João foi o mesmo ao qual Policarpo se referiu.

Outras referências a uma autoria de João, o apóstolo, em fontes cristãs são muito tardias ou lendárias para serem questionadas, seja o caso de Clemente de Alexandria, transmitido por Eusébio (HE 6:14,17) ou o do Cânon de Muratori (c. 180-200). É certo que a tradição existia em meados do séc. II, mas não parece de todo concludente. Quanto à evidência interna, o evangelho reúne referências que podemos dividir nas relativas à redação e nas relacionadas com o discípulo amado (13 23:19-26-27; 20,1-10 e 21:7 e 20-4; possivelmente 18:15-16; 19,34-37 e talvez 1:35-36).

As notícias recolhidas em 21:20 e 21:24 poderiam identificar o redator inicial com o discípulo amado ou talvez com a fonte principal das tradições recolhidas nele, porém, uma vez mais, fica obscuro se esta é uma referência a João, o apóstolo.

Em nenhum momento o evangelho distingue o discípulo amado por nome nem tampouco o apóstolo João. E se na Última Ceia só estiveram presentes os Doze, obviamente o discípulo amado teria de ser um deles; tal dado, contudo, ainda não é seguro. Apesar de tudo, não se pode negar, de maneira dogmática, a possibilidade de o discípulo amado ser João, o apóstolo, e até mesmo existem alguns argumentos que favorecem essa possibilidade. Pode-se resumi-los da seguinte maneira:

1. A descrição do ministério galileu tem uma enorme importância em João, a ponto de a própria palavra “Galiléia” aparecer mais vezes neste evangelho do que nos outros (ver especialmente: 7,1-9).

2. Cafarnaum recebe uma ênfase muito especial (2,12; 4,12; 6,15), em contraste com o que os outros evangelhos designam o lugar de origem de Jesus (Mt 13:54; Lc 4:16). A própria sinagoga de Cafarnaum é mencionada mais vezes neste do que nos outros evangelhos.

3. O evangelho de João refere-se também ao ministério de Jesus na Samaria (c.4), o que é natural, levando-se em conta a relação de João, o de Zebedeu, com a evangelização judeu-cristã da Samaria (At 8:14-17).

4. João fazia parte do grupo de três (Pedro, Tiago e João) mais íntimo de Jesus. É, pois, um tanto estranho que um discípulo tão próximo a Jesus, como o discípulo amado — e não se tratando de João —, não apareça sequer mencionado em outras fontes.

5. As descrições da Jerusalém anterior ao ano 70 d.C. encaixam-se com o que sabemos da permanência de João nessa cidade, depois de Pentecostes. De fato, os dados fornecidos por At 1:13; 8,25 e por Paulo (Gl 2:1-10) indicam que João estava na cidade antes do ano 50 d.C.

6. João é um dos dirigentes judeu-cristãos que teve contato com a diáspora, assim como Pedro e Tiago (Jc 1:1; 1Pe 1:1; Jo 7:35 1Co 9:5), o que se enquadraria com algumas das notícias contidas em fontes cristãs posteriores e em relação ao autor do Quarto Evangelho.

7. O evangelho de João procede de uma testemunha que se apresenta como ocular.

8. O vocabulário e o estilo do Quarto Evangelho destacam uma pessoa cuja primeira língua era o aramaico e que escrevia em grego correto, porém cheio de aramaísmo.

9. O pano de fundo social de João, o de Zebedeu, encaixa-se perfeitamente com o que se esperaria de um “conhecido do Sumo Sacerdote” (Jo 18:15). De fato, a mãe de João era uma das mulheres que serviam Jesus “com seus bens” (Lc 8:3), como a mulher de Cuza, administrador das finanças de Herodes. Igualmente sabemos que contava com assalariados a seu cargo (Mc 1:20). Talvez alguns membros da aristocracia sacerdotal o vissem com menosprezo por ser um leigo (At 4:13), mas o personagem estava longe de ser medíocre, a julgar pela maneira tão rápida pela qual se tornou um dos primeiros dirigentes da comunidade hierosolimita, logo depois de Pedro (Gl 2:9; At 1:13; 3,1; 8,14 etc.).

Não sendo, pois, João, o de Zebedeu, o autor do evangelho (e pensamos que a evidência a favor dessa possibilidade não é pequena), teríamos de ligá-lo com algum discípulo mais próximo a Jesus (como os mencionados em At 1:21ss., por exemplo) e que contava com uma considerável importância dentro das comunidades judeu-cristãs da Palestina.

Em relação à datação do quarto evangelho, não se duvida porque o consenso tem sido quase unânime nas últimas décadas. Geralmente, os críticos conservadores datavam a obra em torno do final do séc. I ou início do séc. II, enquanto os radicais — como Baur — situavam-na por volta de 170 d.C. Um dos argumentos utilizados como justificativa dessa postura era ler em Jo 5:43 uma referência à rebelião de Bar Kojba. O fator determinante para refutar essa datação tão tardia foi o descobrimento, no Egito, do p 52, pertencente à última década do século I ou à primeira do século II, onde está escrito um fragmento de João. Isso situa a data da relação, no máximo, em torno de 90-100 d.C. Contudo, existem, em juízo de vários estudiosos, razões consideráveis para datar o evangelho em um período anterior. No ponto de partida dessa revisão da data, devem estar os estudos de C. H. Dodd sobre este evangelho. Este autor seguiu a corrente que data a obra entre 90 e 100, atribuindo-a a um autor estabelecido em Éfeso; reconheceu, sem dúvida, que o contexto do evangelho se refere a condições “presentes na Judéia antes do ano 70 d.C., e não mais tarde nem em outro lugar”. De fato, a obra é descrita como “dificilmente inteligível” fora de um contexto puramente judeu anterior à destruição do Templo e até mesmo à rebelião de 66 d.C.

Apesar dessas conclusões, C. H. Dodd sustentou a opinião em voga, alegando que Jo 4:53 era uma referência à missão pagã e que o testemunho de João recordava a situação em Éfeso em At 18:24-19:7. Ambas as teses são de difícil defesa para sustentar uma data tardia, já que a missão entre os pagãos foi anterior a 66 d.C., e At 18:19 narram acontecimentos também anteriores a 66 d.C.

O certo é que atualmente se reconhece a existência de razões muito sólidas para defender uma datação da redação do evangelho anterior a 70 d.C. São elas:

1. A cristologia muito primitiva (ver Mensagem).

2. O pano de fundo que, como já advertiu Dodd, só se encaixa no mundo judeu-palestino anterior a 70 d.C.

3. A existência de medidas de pressão contra os cristãos antes do ano 70 d.C.: as referências contidas em Lc 4:29; At 7:58 e 13:50 mostram que não é necessário mencionar Jo 9:34ss.; 16,2 para episódios posteriores à destruição do Templo.

4. A ausência de referências aos pagãos.

5. A importância dos saduceus no evangelho.

6. A ausência de referências à destruição do templo.

7. A anterioridade ao ano 70 d.C. dos detalhes topográficos rigorosamente exatos.

2. Estrutura e Mensagem. O propósito do evangelho de João é claramente determinado em 20:31: levar a todos os povos a fé em Jesus como messias e Filho de Deus, a fim de que, por essa fé, obtenham a vida. O evangelho está dividido em duas partes principais, precedidas por um prólogo (1,1-18) e seguidas por um epílogo (c. 21).

A primeira parte (1,19-12,50) ou o “Livro dos Sinais”, segundo C. H. Dodd, apresenta uma seleção dos milagres — sinais ou signos — de Jesus.

A segunda parte (13 1:20-31), também denominada “Livro da Paixão” (Dodd) ou da Glória (Brown), inicia-se com a Última Ceia e narra a paixão, morte e ressurreição de Jesus.

Três são os aspectos especialmente centrais na mensagem de João.

Em primeiro lugar, a revelação de Deus através de seu Filho Jesus (1,18). Evidentemente, a cristologia desse evangelho é muito primitiva e assim Jesus aparece como “profeta e rei” (6,14ss.); “profeta e messias” (7,40-42); “profeta” (4,19; 9,17); “messias” (4,25); “Filho do homem” (5,27) e “Mestre da parte de Deus” (3,2). Sem súvida, do mesmo modo que Q, onde Jesus se refere a si mesmo como a Sabedoria, neste evangelho enfatiza-se que o Filho é, pela filiação, igual a Deus (Jo 5:18) e Deus (1,1; 20,28). De fato, o Logos joanino de Jo 1:1 não é senão a tradução grega do termo aramaico Memrá, uma circunlocução para referir-se a YHVH no Targum.

É o próprio Deus que se aproxima, revela e salva em Jesus, já que este é o “Eu sou” que apareceu a Moisés (Ex 3:14; Jo 8:24; 8,48-58). Isso se evidencia, por exemplo, nas prerrogativas do Filho em julgar (5,22,27,30; 8,16.26; 9,39; 12,47-48), ressuscitar os mortos (5,21,25-26.28-29; 6,27; 35,39-40,50-51.54-58; 10,28; 11,25-26) e trabalhar no sábado (5,9-18; 7,21-23).

O segundo aspecto essencial da mensagem joanina é que em Jesus não somente vemos Deus revelado, mas também encontramos a salvação. Todo aquele que crê em Jesus alcança a vida eterna (3,16), tem a salvação e passa da morte à vida (5,24). E a fé é uma condição tão essencial que os sinais pretendem, fundamentalmente, levar as pessoas a uma fé que as salve. De fato, crer em Jesus é a única “obra” que se espera que o ser humano realize para obter a salvação (Jo 6:29). Aceitar ou não Jesus como Filho de Deus, como “Eu sou”, como messias, tem efeitos contudentes e imediatos. A resposta positiva — uma experiência que Jesus denomina “novo nascimento” (3,1ss.) — conduz à vida eterna (3,15) e a ser convertido em filho de Deus (1,12); a negativa leva à condenação (3,19) e ao castigo divino (3,36).

Partindo-se dessas posturas existenciais, dessa separação entre incrédulos e fiéis, pode-se entender o terceiro aspecto essencial da mensagem joanina: a criação de uma nova comunidade espiritual em torno de Jesus e sob a direção do Espírito Santo, o Consolador. Só se pode chegar a Deus por um caminho, o único: Jesus (14,6). Só se pode dar frutos unido à videira verdadeira: Jesus (Jo 15:1ss.). Todos os que assim se unem a Jesus serão perseguidos por um mundo hostil (15,18ss.), todavia serão também objeto da ação do Espírito Santo (16,5ss.), viverão em uma alegria que humanamente não se pode entender (16,17ss.) e vencerão o mundo como Jesus (16,25ss.). Neles também se manifestará um amor semelhante ao de Jesus (Jo 13:34-35), o Filho que voltará, no final dos tempos, para recolher os seus e levá-los à casa de seu Pai (Jo 14:1ss.). É lógico que essa cosmovisão se expresse nesse conjunto de oposições que não são exclusivas de João, mas que são tão explícitas nesse evangelho: lu-Ztrevas, mundo-discípulos, Cristo-Satanás etc. O ser humano vê-se dividido diante de sua realidade — a de que vive nas trevas — e a possibilidade de obter a vida eterna pela fé em Jesus (5,24). O que aceita a segunda opção não se baseia em especulações nem em uma fé cega, porém em fatos que aconteceram na história e dos quais existiram testemunhas oculares (19,35ss.; 21,24). Ao crer em Jesus, descobre-se nele — que na Ressurreição demonstrou a veracidade de suas pretensões — seu Senhor e seu Deus (Jo 20:28) e obtém-se, já nesta vida, a vida eterna (20,31), integrando-se numa comunidade assistida pelo Espírito Santo e que espera a segunda vinda de seu Salvador (Jo 14:1ss.; 21,22ss.).

C. H. Dodd, Interpretation...; Idem, Historical tradition...; R. E. Brown, Evangelio según san Juan, 2 vols., Madri 1975; Idem, La comunidad del discípulo amado, Salamanca 1983; f. Manns, L’Evangile de Jean, Jerusalém 1991; J. A. T. Robinson, Redating...; Idem, The Priority...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; R. Bultmann, The Gospel of John, Filadélfia 1971; C. K. Barrett, The Gospel, according to St. John, Filadélfia, 1978; R. Schnackenburg, The Gospel According to St. John, 3 vols., Nova York 1980-1982; f. f. Bruce, The Gospel of John, Grand Rapids 1983; G. R. Beasley-Murray, John, Waco 1987; J. Guillet, Jesucristo em el Evangelio de Juan, Estella 51990; A. Juabert, El Evangelio según san Juan, Estella 121995.

B - João, o Apóstolo

Pescador, filho de Zebedeu, foi um dos primeiros a ser chamado por Jesus e, por este, constituído apóstolo. Junto com seu irmão Tiago e com Pedro, formava o grupo mais íntimo de discípulos e é sempre mencionado no ínicio das listas apostólicas, junto a Tiago, Pedro e André. Com o seu irmão Tiago, recebeu o apelido de Boanerges, o filho do trovão (Mc 3). Desempenhou um papel de enorme transcendência na 1greja judeu-cristã de Jerusalém (At 1:8; Gl 2:9). É possível que, no final de sua vida, tenha desenvolvido um ministério missionário na Ásia Menor.

Tradicionalmente é identificado como João, o Evangelista, autor do quarto evangelho, e como o autor do Apocalipse.

C. H. Dodd, Interpretation...; Idem, Historical tradition...; R. E. Brown, Evangelio según san Juan, 2 vols., Madri 1975; Idem, La comunidad del discípulo amado, Salamanca 1983; f. Manns, L’Evangile de Jean, Jerusalém 1991; J. A.T. Robinson, Redating...; Idem, The Priority...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...

C - João, o Apóstolo

Tradicionalmente (desde o séc. II), tem-se identificado o autor do Quarto Evangelho com o filho de Zebedeu: João. Embora um bom número de autores modernos recusem essa hipótese, razões têm sido reconsideradas — R. A. T. Robinson, por exemplo — para possibilitar esse ponto de vista. O autor do quarto evangelho conhece mais intimamente o ministério da Galiléia e até nos dá informações sobre ele que não conhecemos através de outros evangelhos. A situação abastada dos filhos de Zebedeu — cujo pai contava com vários assalariados — permite crer que era “conhecido” do Sumo Sacerdote. Além disso, descreve com impressionante rigor a Jerusalém anterior a 70 d.C., o que é lógico em uma pessoa que foi, segundo Paulo, uma das colunas da comunidade judeu-cristã daquela cidade (Gl 2:9). A tudo isso, acrescenta-se o testemunho unânime dos autores cristãos posteriores que atribuem essa autoria a João. Em todo caso, e seja qual for a identidade do quarto evangelista, o certo é que recolhe uma tradição sobre a vida de Jesus muito antiga, fidedigna e independente da sinótica. É bem possível que sua redação seja anterior a 70 d.C., embora alguns autores prefiram situá-la por volta de 90 d.C. O autor do quarto evangelho é o mesmo que o das três epístolas de João, que constam no Novo Testamento, constituindo a primeira um guia interpretativo do evangelho para evitar que este seja lido em clave gnóstica.

C. H. Dodd, Interpretation...; Idem, Historical tradition...; R. E. Brown, Evangelio según san Juan, 2 vols. Madri 1975; Idem, La comunidad del discípulo amado, Salamanca 1983; f. Manns, L’Evangile de Jean, Jerusalém 1991; J. A. T. Robinson, Redating...; Idem, The Priority...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; R. Bultmann, The Gospel of John, Filadélfia 1971; C. K. Barrett, The Gospel according to St. John, Filadélfia 1978; R. Schnackenburg, El evangelio según san Juan, 3 vols., Barcelona 1980:1982; f. f. Bruce, The Gospel of John, Grand Rapids 1983; G. R. Beasley-Murray, John, Waco 1987; J. Guillet, Jesucristo en el Evangelio de Juan, Estella 51990; A. Juabert, El Evangelio según san Juan, Estella 121995.

D - João, o Teólogo

Conforme alguns estudiosos, é o autor do Apocalipse e cujo túmulo estava em Éfeso. Por ser um personagem distinto de João, o evangelista (seja ou não este o filho de Zebedeu), é possível que tenha emigrado para a Ásia Menor, ao eclodir a revolta de 66-73 d.C. contra Roma. Sua obra é, portanto, anterior a 70 d.C. e constitui uma valiosa fonte para estudo da teologia judeu-cristã da época.

K. Stendhal, The Scrolls...; C. Vidal Manzanares, De Pentecostés...; C. H. Dodd, Interpretation...; Idem, Historical tradition...; R.E. Brown, Evangelio según san Juan, 2 vols., Madri 1975; Idem, La comunidad del discípulo amado, Salamanca 1983; f. Manns, L’Evangile de Jean, Jerusalém 1991; J. A. T. Robinson, Redating...; Idem, The Priority...; f. f. Ramos, Evangelio según San Juan, Estella 1989.

Fonte: Dicionário de Jesus e Evangelhos

João
1) O Batista: V. JOÃO BATISTA.
2) Pai do apóstolo Pedro (Jo 1:42); 21:15-17, RA; RC, Jonas).

3) O evangelista e apóstolo: V. JOÃO, APÓSTOLO.
4) João Marcos: V. MARCOS, JOÃO.

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

1. Veja João, o apóstolo.


2. Veja João Batista.


3. Pai de Simão Pedro e de André (chamado de Jonas em algumas traduções: Mt 16:17). Era um pescador que vivia na região da Galiléia. É interessante notar que as três ocasiões registradas nos evangelhos em que Jesus chamou Pedro pelo nome completo, “Simão filho de João (ou Jonas)”, foram momentos que marcaram pontos cruciais na vida desse apóstolo. Na primeira ocasião, André apresentou seu irmão Simão ao “Messias”, Jesus. Cristo olhou para Simão e anunciou profeticamente: “Tu és Simão, filho de João. Tu serás chamado Cefas [que quer dizer Pedro]” (Jo 1:42). Daquele momento em diante, Simão Pedro passou a seguir a Cristo. Na segunda ocasião em que o nome inteiro dele foi usado, ele havia acabado de responder uma pergunta de Jesus, dizendo: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo” (Mt 16:16). O significado desta identificação de Jesus como o Cristo era tão grande que Jesus disse: “Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, pois não foi carne e sangue quem to revelou, mas meu Pai que está nos céus” (Mt 16:17). A última ocasião foi depois da ressurreição, quando Cristo testou o amor de Pedro por Ele e o comissionou com as palavras: “Simão, filho de João... Apascenta os meus cordeiros” (Jo 21:15-17).


4. João, um parente do sumo sacerdote Anás; é mencionado apenas em Atos 6. Era um dos anciãos e líderes diante dos quais os apóstolos Pedro e João foram levados para serem interrogados. A pregação deles começava a aborrecer profundamente os líderes e por isso tentaram silenciá-los. Os apóstolos disseram que eram obrigados a obedecer a Deus e não aos homens (v. 19). Finalmente, sentindo o peso da opinião pública, os anciãos decidiram libertar os dois. P.D.G.

Fonte: Quem é quem na Bíblia?

Felizmente, temos considerável informação acerca do discípulo chamado João. Marcos diz-nos que ele era irmão de Tiago, filho de Zebedeu (Mc 1:19). Diz também que Tiago e João trabalhavam com “os empregados” de seu pai (Mc 1:20).
Alguns eruditos especulam que a mãe de João era Salomé, que assistiu a crucificação de Jesus (Mc 15:40). Se Salomé era irmã da mãe de Jesus, como sugere o Evangelho de João (Jo 19:25), João pode ter sido primo de Jesus.
Jesus encontrou a João e a seu irmão Tiago consertando as redes junto ao mar da Galiléia. Ordenou-lhes que se fizessem ao largo e lançassem as redes. arrastaram um enorme quantidade de peixes – milagre que os convenceram do poder de Jesus. “E, arrastando eles os barcos sobre a praia, deixando tudo, o seguiram” (Lc 5:11) Simão Pedro foi com eles.
João parece ter sido um jovem impulsivo. Logo depois que ele e Tiago entraram para o círculo íntimo dos discípulos de Jesus, o Mestre os apelidou de “filhos do trovão” (Mc 3:17). Os discípulos pareciam relegar João a um lugar secundário em seu grupo. Todos os Evangelhos mencionavam a João depois de seu irmão Tiago; na maioria das vezes, parece, Tiago era o porta-voz dos dois irmãos. Paulo menciona a João entre os apóstolos em Jerusalém, mas o faz colocando o seu nome no fim da lista (Gl 2:9).
Muitas vezes João deixou transparecer suas emoções nas conversas com Jesus. Certa ocasião ele ficou transtornado porque alguém mais estava servindo em nome de Jesus. “E nós lho proibimos”, disse ele a Jesus, “porque não seguia conosco” (Mc 9:38). Jesus replicou: “Não lho proibais… pois quem não é contra a nós, é por nós” (Mc 9:39-40). Noutra ocasião, ambiciosos, Tiago e João sugeriram que lhes fosse permitido assentar-se à esquerda e à direita de Jesus na sua glória. Esta idéia os indispôs com os outros discípulos (Mc 10:35-41).
Mas a ousadia de João foi-lhe vantajosa na hora da morte e da ressurreição de Jesus. Jo 18:15 diz que João era ” conhecido do sumo sacerdote”. Isto o tornaria facilmente vulnerável à prisão quando os aguardas do sumo sacerdote prenderam a Jesus. Não obstante, João foi o único apóstolo que se atreveu a permanecer ao pé da cruz, e Jesus entregou-lhe sua mãe aos seus cuidados (Jo 19:26-27). Ao ouvirem os discípulos que o corpo de Jesus já não estava no túmulo, João correu na frente dos outros e chegou primeiro ao sepulcro. Contudo, ele deixou que Pedro entrasse antes dele na câmara de sepultamento (Jo 20:1-4,8).
Se João escreveu, deveras, o quarto Evangelhos, as cartas de João e o Apocalipse, ele escreveu mais texto do NT do que qualquer dos demais apóstolos. Não temos motivo para duvidar de que esses livros não são de sua autoria.
Diz a tradição que ele cuidou da mãe de Jesus enquanto pastoreou a congregação em Éfeso, e que ela morreu ali. Preso, foi levado a Roma e exilado na 1lha de Patmos. Acredita-se que ele viveu até avançada idade, e seu corpo foi devolvido a Éfeso para sepultamento

Fonte: Dicionário Bíblico

Nome Hebraico - Significado: Graça divina.

Fonte: Dicionário Comum

Graça ou favor de Deus. – Aparece, também,em outros lugares com a forma de Joanã. Um parente do sumo sacerdote Anás. Juntamente com Anás e Caifás ele fez inquirições a respeito do ensino dos apóstolos Pedro e João e da cura do coxo (At 4:6). E nada mais se sabe dele. – João Marcos, o evangelista – filho de Maria, e primo (não sobrinho) de Barnabé. Apenas cinco vezes é este evangelista mencionado com o nome de João (At 12:12-25 e 13 5:13-15.37). Nas outras passagens é o nome Marcos que prevalece. (*veja Marcos.) – João Batista, o Precursor. A vinda de João foi profetizada por isaías (40.3), e por Malaquias (4.5 – *veja Mt 11:14), sendo o seu nascimento anunciado aos seus idosos pais por ‘um anjo do Senhor’ (Lc 1:5-23). Seu pai Zacarias era sacerdote, e sua mãe isabel ‘era das filhas de Arão’. A vinda desta criança foi também predita à Virgem Maria, na Anunciação (Lc 1:36). o nascimento de João (Lc 1:57) trouxe novamente, após a circuncisão, a fala a Zacarias, que a tinha perdido, quando o anjo lhe fez saber que havia de ter um filho (Lc 1:20-64). Quanto à infância de João Batista apenas se sabe que ele ‘Crescia e se fortalecia em espírito. E viveu nos desertos até ao dia em que havia de manifestar-se a israel’ (Lc 1:80). E assim, embora tivesse sido consagrado antes do seu nascimento à missão de pregar e ensinar (Lc 1:13-15), ele só deu início à sua obra quando chegou à idade viril, depois de ter passado vários anos isolado, vivendo uma vida de abnegação. A maneira como João Batista apareceu pregando chamou a atenção de toda a gente. o seu vestido era feito de pelos de camelo, e andava cingido de um cinto de couro, sendo a alimentação do notável pregador o que encontrava no deserto gafanhotos e mel silvestre (Lv 11:22Sl 81:16Mt 3:4). o ministério de João começou ‘no deserto da Judéia’ (Mt 3:1Mc 1:4Lc 3:3Jo 1:6-28). Ele pregava o arrependimento e a vinda do reino dos céus, e todo o país parecia ser movido pela sua palavra, pois vinham ter com ele as multidões para receberem o batismo (Mt 3:5 e Mc 1. S). Em termos enérgicos censurou a falsa vida religiosa dos fariseus e saduceus que se aproximavam dele (Mt 3:7), avisando, também, outras classes da sociedade (Lc 3:7-14) – e chamava a atenção dos ouvintes para Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus (Lc 3:15-17Jo 1:29-31), a quem batizou (Mt 3:13-17). o povo quis saber se João era o Cristo prometido (Lc 3:15) – mas ele categoricamente asseverou que não era (Jo 1:20). A importância do ministério de João acha-se claramente indicada nas referências de Jesus Cristo e dos apóstolos ao caráter e obra notável do pregador. Depois de responder aos mensageiros de João (Mt 11:2-6Lc 7:19-23), falou Jesus às multidões sobre o caráter e missão do Batista, declarando: ‘Entre os nascidos de mulher, ninguém apareceu maior do que João Batista’ (Mt 11:7-11Lc 7:24-28). Mais tarde foi por Jesus, de um modo preciso, identificado com o prometido Elias (Mt 17:10-13Mc 9:11-13) – e também o batismo de João foi assunto de que Jesus Se serviu para discutir com ‘os principais sacerdotes e os anciãos do povo’, colocando-os em dificuldades (Mt 21:23-27) – e, pelo fato de estes judeus rejeitarem o apelo de João, fez-lhes sentir o Salvador a sua responsabilidade (Mt 21:32). o batismo de João foi lembrado por Jesus depois da Sua ressurreição (At 1:5) – a ele se referiu também Pedro (At 1:22 – 10.37 – 11.16), e o apóstolo Paulo (At 13:24-25). Apolo conhecia somente o ‘batismo de João’ (At 18:25), e maior conhecimento não havia em certos discípulos de Éfeso (At 19:1-4). Com respeito ao ‘batismo de João’, *veja Batismo. o ministério corajoso de João parece ter alarmado Herodes, o tetrarca da Galiléia, que, segundo conta Josefo (Ant. Xiii, 5.2), o considerava como demagogo e pessoa perigosa. Como João o tivesse censurado por ter casado com Herodias, mulher de seu irmão Filipe, que ainda estava vivo, lançou Herodes o seu censurador numa prisão. (*veja Herodias.) o medo da indignação popular (Mt 14:5) parece tê-lo impedido de matar João Batista – mas a filha de Herodias, baseando-se numa inconsiderada promessa de Herodes, obteve a morte de João (Mt 14:3-12). – o Apóstolo. João, irmão de Tiago, era filho de Zebedeu (Mt 4:21), e de Salomé, sendo esta, provavelmente, irmã da mãe de Jesus (cp. Mt 27:56 com Mc 15:40Jo 19:25). Sendo assim, era João primo de Jesus, e por isso foi muito natural que o Salvador entregasse a Sua mãe aos cuidados de João, quando estava na cruz (Jo 19:25-27). João era, como seu pai, pescador de Betsaida, na Galiléia, trabalhando no lago de Genesaré (Mt 4:18-21). A família parece ter vivido em boas circunstâncias, visto como seu pai Zebedeu tinha jornaleiros (Mc 1:20) – a sua mãe era uma das piedosas mulheres, que desde a Galiléia acompanharam Jesus e o serviam com os seus bens (Mt 27:56) – o próprio evangelista era conhecido do sumo sacerdote (Jo 18:15), e tinha casa sua (Jo 19:27). Acha-se identificado com aquele discípulo de João Batista, que não é nomeado, e que com André seguiu a Jesus (Jo 1:35-40). A chamada de João e de seu irmão Tiago está, em termos precisos, narrada em Mt 4:21-22 e em Mc 1:19-20. Foi ele um dos doze apóstolos (Mt 10:2, e ref.). A ele e seu irmão deu Jesus o nome de Boanerges (Mc 3:17). Na sua juventude parece ter sido homem apaixonado, de temperamento impulsivo, dando ocasião a que Jesus o censurasse uma vez por ter proibido certo indivíduo de operar milagres (Mc 9:38-39), outra vez por ter desejado que viesse do céu castigo sobre os inóspitos samaritanos (Lc 9:51-56), e também pela sua pessoal ambição (Mc 10:35-40). Todavia, era ele chamado o discípulo, ‘a quem Jesus amava’ (Jo 21:20), e a quem, juntamente com Tiago e Pedro, deu Jesus Cristo o privilégio de presenciarem tantos e maravilhosos acontecimentos do Seu ministério. João pôde observar a cura da sogra de Pedro (Mc 1:29), a ressurreição da filha de Jairo (Mc 5:37 e Lc 8:51), a pesca miraculosa (Lc 5:10), a transfiguração (Mt 17:1 e refs.), e a agonia no horto de Getsêmani (Mt 26:37, e refs.). É certo que João, como os outros discípulos, abandonou o Divino Mestre, quand

Fonte: Dicionário Bíblico

Lombos

lombo | s. m. | s. m. pl.

lom·bo
nome masculino

1. Carne pegada à espinha dorsal, na altura das costelas.

2. Costas, dorso; lombada, lomba.


lombos
nome masculino plural

3. Região lombar; zona dos rins.

Fonte: Dicionário Comum

Costas; dorso

Fonte: Dicionário Bíblico

Mel

substantivo masculino Substância viscosa e açucarada formada pelo néctar que as abelhas extraem das flores.
Figurado Doçura, suavidade: sorriso de mel.

Fonte: Dicionário Comum

o clima quente, a profusão de flores, as fendas nas rochas calcárias do país (Sl 81:16), tudo isso faz que a Palestina abunde em abelhas, e seja uma ‘terra que mana leite e mel’ (Êx 3:8). o mel silvestre é hoje abundante, e sem dúvida o era também no tempo de Sansão (Jz 14:8-9), Jônatas (1 Sm 14.25 a 27), e João Batista (Mt 3:4). Em tempos posteriores também se deu o nome de mel a um espesso xarope, feito de uvas ou tâmaras. É possível que seja a esse mel artificial que se refere a passagem de 2 Cr 31.5 e outras. o mel não podia servir em nenhuma oferta de manjares (Lv 2:11).

Fonte: Dicionário Bíblico

Mel Produto comestível procedente das abelhas. Era abundante no deserto da Judéia e um dos componentes básicos da alimentação de João Batista (Mt 3:4; Mc 1:6).

Fonte: Dicionário de Jesus e Evangelhos

Pelos

pl. de pelo
Será que queria dizer pêlos?

pe·lo |pêlu| ou |plu| |pêlu| ou |plu|
(per + lo)
contracção
contração

Aglutinação da preposição antiga per e do artigo ou pronome lo.

Feminino: pela.
Confrontar: pêlo.

pê·lo |ê| pe·lo |ê| |ê| pe·lo |ê|
(latim pilus, -i)
nome masculino

1. Prolongamento filiforme que cresce na pele dos animais e em algumas partes do corpo humano.

2. Conjunto dos pêlos de um mamífero. = PENUGEM

3. A lanugem dos frutos e das plantas. = PENUGEM


a pêlo
A propósito (ex.: vir a pêlo).

em pêlo
Nu (ex.: gosta de dormir em pêlo).

Sem sela ou arreios (ex.: montar em pêlo).

pêlo na venta
[Informal] Mau génio (ex.: a avó tinha pêlo na venta, fervia em pouca água e ralhava muito).

[Informal] Ousadia, valentia (ex.: são precisos mais homens e mulheres com pêlo na venta).

ter pêlo
[Informal] Ser ousado, valente.

Confrontar: pelo.

• Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: pelo.
• Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: pêlo.

Fonte: Dicionário Comum

Redor

redor s. .M 1. Arrabalde. 2. Circuito, contorno (mais usado no plural). 3. Roda, volta.

Fonte: Dicionário Comum

Roupa

substantivo feminino Designação comum dada às peças de vestuário: vestes, vestimenta, indumentária, traje, fatiota.
Quaisquer peças, tecidos, que podem ser utilizadas para cobrir, bem como revestimentos.
Quaisquer tecidos que podem ser designados para uso doméstico.
Roupa de baixo. Conjunto das peças interiores do vestuário masculino e do feminino: roupa branca ou roupa íntima.
Roupa de cama. Denominação das peças que se usam para fazer a cama como: lençóis, fronhas etc.
Lavar a roupa suja. Discutir em público problemas de cunho pessoal.
Bater roupa. Futebol. Impedir um gol rebatendo, mas não segurando a bola.
[Brasil] Nordeste. Roupa de ver a Deus. Vestimenta mais cuidada do que a de uso comum - própria para grandes ocasiões - traje domingueiro.

Fonte: Dicionário Comum

Roupa Peça de tecido (feito de pêlos, lã, algodão, linho ou seda), de cores variadas, usada para cobrir o corpo (Sl 102:26). V. CAPA, TÚNICA, TURBANTE e VÉU 1.

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Silvestre

adjetivo Coberto de silvas.
Diz-se da vegetação que medra espontaneamente, que não precisa ser cultivada pelo homem; selvagem, selvático; bravio.

Fonte: Dicionário Comum

Silvestre Do mato (Nu 11:5, RA).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Tender

tender
v. 1. tr. dir. Estender, estirar. 2. tr. dir. Desfraldar, enfunar. 3. tr. dir. Bater ou enformar (a massa do pão) antes de cozer. 4. pron. Estender-se, fazer-se largo. 5. tr. ind. Dirigir-se, encaminhar-se. 6. tr. ind. Aproximar-se de: T. para o zero a temperatura. 7. tr. ind. Apresentar tendência, inclinação, pendor ou propensão para.

Fonte: Dicionário Comum

verbo transitivo indireto Possuir uma inclinação, aptidão para: sua filha sempre tendia para o piano.
Ser parecido ou estar próximo de: o vestido listrado tendia para o vermelho.
Encaminhar; seguir em direção a: seus projetos tendem à falência.
Destinar-se; ter como objetivo, como motivo: os impostos tendem à falência do consumidor.
verbo transitivo direto Desfraldar; encher ou manter-se aberto com o vento: o temporal tendia os lençóis no varal.
verbo intransitivo Voltar-se; apresentar uma inclinação em relação a: a bicicleta tendeu para a esquerda.
verbo transitivo direto e pronominal Estender; expandir-se ou alongar-se no tempo ou num espaço: tendia as pernas; a praia tendia-se pelo horizonte.
Etimologia (origem da palavra tender). Do latim tendere.

Fonte: Dicionário Comum

verbo transitivo indireto Possuir uma inclinação, aptidão para: sua filha sempre tendia para o piano.
Ser parecido ou estar próximo de: o vestido listrado tendia para o vermelho.
Encaminhar; seguir em direção a: seus projetos tendem à falência.
Destinar-se; ter como objetivo, como motivo: os impostos tendem à falência do consumidor.
verbo transitivo direto Desfraldar; encher ou manter-se aberto com o vento: o temporal tendia os lençóis no varal.
verbo intransitivo Voltar-se; apresentar uma inclinação em relação a: a bicicleta tendeu para a esquerda.
verbo transitivo direto e pronominal Estender; expandir-se ou alongar-se no tempo ou num espaço: tendia as pernas; a praia tendia-se pelo horizonte.
Etimologia (origem da palavra tender). Do latim tendere.

Fonte: Dicionário Comum

Torno

substantivo masculino Pronuncia-se: /tôrno/. Ação ou efeito de tornar.
Mecânica. Máquina, que possui a capacidade de girar, dotada de um eixo estendido na horizontal, utilizado para dar acabamento em peças - torniquete.
Também conhecido como: chave de torneira.
Antiga roda colocada em hospícios ou hospitais.
Pino ou prego feito em madeira de forma quadrada ou arredondada - pina.
Etimologia (origem da palavra torno). Do latim tornus.i.

Fonte: Dicionário Comum

torno (ô), s. .M 1. Mec. Máquina empregada para dar acabamento a peças, fixando-as entre as pontas de eixos revolventes e trabalhando-as com ferramentas adequadas; torno mecânico. 2. Prego quadrado ou roliço de madeira; cavilha, pino.

Fonte: Dicionário Comum

Tênder

tênder
v. 1. tr. dir. Estender, estirar. 2. tr. dir. Desfraldar, enfunar. 3. tr. dir. Bater ou enformar (a massa do pão) antes de cozer. 4. pron. Estender-se, fazer-se largo. 5. tr. ind. Dirigir-se, encaminhar-se. 6. tr. ind. Aproximar-se de: T. para o zero a temperatura. 7. tr. ind. Apresentar tendência, inclinação, pendor ou propensão para.

Fonte: Dicionário Comum

Veste

substantivo feminino Roupa, vestuário, vestimenta.

Fonte: Dicionário Comum

veste s. f. Peça de roupa, em geral aquela que reveste exteriormente o indivíduo; vestido, vestimenta.

Fonte: Dicionário Comum

Vestes

Do Lat. vestes
Vestuário; fato; vestido; véstia; vestidura sacerdotal.

Fonte: Dicionário Bíblico

Vestia

substantivo feminino Casaco curto que não se aperta à cintura; jaqueta.
[Brasil: Nordeste] Casaco de couro usado por vaqueiros; gibão.
Gênero de plantas solanáceas.

Fonte: Dicionário Comum

Vestido

substantivo masculino Vestimenta feminina inteiriça que cobre o corpo inteiro, formada de saia e blusa em geral feitas de uma só peça de pano: vestido de cauda; vestido de noiva; vestido de baile.

Fonte: Dicionário Comum

Vestido ROUPA (Mt 9:16).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Volta

substantivo feminino Ato ou efeito de voltar(-se).
Passeio rápido; giro: dar uma volta pela cidade.
Tira de pano branco, que cobre a dobra superior do cabeção de certos uniformes.
Curva de estrada ou caminho.
Devolução, troco.
Circuito, contorno: volta da Gávea.
Figurado Vicissitude, revés.
[Brasil] Pop. Cortar (uma) volta, passar dificuldades ou privações; enfrentar obstáculos.
locução adverbial Volta e meia, frequentemente, constantemente.

Fonte: Dicionário Comum

volta s. f. 1. Ato ou efeito de voltar(-se). 2. Regresso, retorno. 3. Movimento em torno; giro, circuito. 4. Extensão do contorno; circunferência. 5. Pequeno passeio; giro. 6. O que se dá para igualar uma troca. 7. Resposta, réplica; troco. 8. Mudança de opinião; reviravolta. 9. Sinuosidade. 10. Cada uma das curvas de uma espiral. 11. Curva numa estrada ou rua. 12. Meandro dos rios. 13. Espécie de colar, usado pelas mulheres. 14. Turvação de vinho. 15. Laço, laçada.

Fonte: Dicionário Comum