τῇ δὲ ἐπαύριον ἐξελθόντες ⸀ἤλθομεν εἰς Καισάρειαν, καὶ εἰσελθόντες εἰς τὸν οἶκον Φιλίππου τοῦ εὐαγγελιστοῦ ὄντος ἐκ τῶν ἑπτὰ ἐμείναμεν παρ’ αὐτῷ.

Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

on the τῇG3588 moreover δὲG1161 next day ἐπαύριονG1887 having gone forth ἐξελθόντεςG1831 we came ἤλθομενG2064 to εἰςG1519 Ceasarea Καισάρειαν*G2542 and καὶG2532 having entered εἰσελθόντεςG1525 into εἰςG1519 the τὸνG3588 house οἶκονG3624 of Philip ΦιλίππουG5376 the τοῦG3588 evangelist εὐαγγελιστοῦG2099 being ὄντοςG1510 of ἐκG1537 the τῶνG3588 seven ἑπτὰG2033 we stayed ἐμείναμενG3306 with παρ’G3844 him αὐτῷG846

Interlinear com inglês (Fonte: Bible.hub)

No dia seguinteG1887 ἐπαύριονG1887, partimosG1831 ἐξέρχομαιG1831 G5631 e fomosG2064 ἔρχομαιG2064 G5627 G5625 G2064 ἔρχομαιG2064 G5627 paraG1519 εἰςG1519 CesaréiaG2542 ΚαισάρειαG2542; eG2532 καίG2532, entrandoG1525 εἰσέρχομαιG1525 G5631 naG1519 εἰςG1519 casaG3624 οἶκοςG3624 de FilipeG5376 ΦίλιπποςG5376, o evangelistaG2099 εὐαγγελιστήςG2099, que eraG5607 ὤνG5607 G5752 um dosG1537 ἐκG1537 seteG2033 ἑπτάG2033, ficamosG3306 μένωG3306 G5656 comG3844 παράG3844 eleG846 αὐτόςG846.

(ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear (Fonte insegura)

Versões

Nesta seção, você pode conferir as nuances e particularidades de diversas versões sobre a perícope Atos 21:8 para a tradução (ARAi) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada
No dia seguinte, partimos e fomos para Cesareia; e, entrando na casa de Filipe, o evangelista, que era um dos sete, ficamos com ele.
(ARA) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada

E no dia seguinte, partindo dali Paulo, e nós que com ele estávamos, chegamos a Cesareia: e, entrando em casa de Filipe, o evangelista, que era um dos sete, ficamos com ele.
(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida

Partindo no dia seguinte, fomos a Cesareia; e, entrando na casa de Filipe, o evangelista, que era um dos sete, ficamos com ele.
(TB) - Tradução Brasileira

τῇ δὲ ἐπαύριον ἐξελθόντες ⸀ἤλθομεν εἰς Καισάρειαν, καὶ εἰσελθόντες εἰς τὸν οἶκον Φιλίππου τοῦ εὐαγγελιστοῦ ὄντος ἐκ τῶν ἑπτὰ ἐμείναμεν παρ’ αὐτῷ.
(BGB) - Bíblia Grega Bereana

No dia seguinte, saímos e fomos para Cesareia; e, entrando na casa de Filipe, o evangelista, que era um dos sete, permanecemos com ele.
(HD) - Haroldo Dutra

E no dia seguinte, nós que estávamos na companhia de Paulo partimos e chegamos a Cesareia; e, entrando na casa de Filipe, o evangelista, que era um dos sete, permanecemos com ele.
(BKJ) - Bíblia King James - Fiel 1611

E, no dia seguinte, havendo Paulo (e nós ①, aqueles estando ao redor dele) partido desde ali, chegamos ① para dentro de Cesareia. E, havendo nós entrado para a casa de Filipe (o evangelista, sendo ele um proveniente- de- entre os sete (escolhidos em At 6)), permanecemos ao lado dele.
(LTT) Bíblia Literal do Texto Tradicional

Partindo no dia seguinte, dirigimo-nos a Cesaréia. Lá dirigimo-nos à casa de Filipe, o Evangelista, que era um dos Sete, com quem nos hospedamos.
(BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém

Alia autem die profecti, venimus Cæsaream. Et intrantes domum Philippi evangelistæ, qui erat unus de septem, mansimus apud eum.
(VULG) - Vulgata Latina


Notas de rodapé da LTT

Bíblia de Estudo LTT: Bíblia Literal do Texto Tradicional (com Notas), 2ª Edição, 2018 por Hélio de Menezes Silva, membro da Igreja Batista Bíblica Fundamentalista (independente) de Soledade

E, no dia seguinte, havendo Paulo (e nós ①, aqueles estando ao redor dele) partido desde ali, chegamos ① para dentro de Cesareia. E, havendo nós entrado para a casa de Filipe (o evangelista, sendo ele um proveniente- de- entre os sete (escolhidos em At 6)), permanecemos ao lado dele.


 ①

KJB.


G3588
τῇ
(on the)
Artigo - dativo feminino no singular
G1161
de
δὲ
(moreover)
Conjunção
G1887
epaurion
ἐπαύριον
(next day)
Advérbio
G1831
exelthontes
ἐξελθόντες
(having gone forth)
Verbo - particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) ativo - nominativo masculino Masculino no Plural
G2064
ēlthomen
ἤλθομεν
(we came)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 1ª pessoa do plural
G1519
eis
εἰς
(to)
Preposição
G2542
Kaisareian
Καισάρειαν*
(Ceasarea)
Substantivo - feminino acusativo singular
G2532
kai
καὶ
(and)
Conjunção
G1525
eiselthontes
εἰσελθόντες
(having entered)
Verbo - particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) ativo - nominativo masculino Masculino no Plural
G1519
eis
εἰς
(into)
Preposição
G3588
ton
τὸν
(the)
Artigo - Masculino no Singular acusativo
G3624
oikon
οἶκον
(house)
Substantivo - acusativo masculino singular
G5376
Philippou
Φιλίππου
(of Philip)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G3588
tou
τοῦ
(the)
Artigo - Masculino no Singular genitivo
G2099
euangelistou
εὐαγγελιστοῦ
(evangelist)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G1510
ontos
ὄντος
(being)
Verbo - particípio no presente Ativo - Genitivo Masculino Singular
G1537
ek
ἐκ
(of)
Preposição
G3588
tōn
τῶν
(the)
Artigo - Masculino no Plurak genitivo
G2033
hepta
ἑπτὰ
(seven)
Adjetivo - Masculino no Plurak genitivo
G3306
emeinamen
ἐμείναμεν
(we stayed)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 1ª pessoa do plural
G3844
par’
παρ’
(with)
Preposição
G846
autō
αὐτῷ
(him)
Pronome pessoal / possessivo - dativo masculino 3ª pessoa do singular

Strongs

O objetivo da Concordância de Strong é oferecer um índice de referência bíblico palavra por palavra, permitindo que o leitor possa localizar todas as ocorrências de um determinado termo na Bíblia. Desta forma, Strong oferece um modo de verificação de tradução independente e disponibiliza um recurso extra para uma melhor compreensão do texto.
Autor: James Strong


δέ
(G1161)
Ver mais
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

εἰμί
(G1510)
Ver mais
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

εἰς
(G1519)
Ver mais
eis (ice)

1519 εις eis

preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

  1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

εἰσέρχομαι
(G1525)
Ver mais
eisérchomai (ice-er'-khom-ahee)

1525 εισερχομαι eiserchomai

de 1519 e 2064; TDNT - 2:676,257; v

  1. ir para fora ou vir para dentro: entrar
    1. de homens ou animais, quando se dirigem para uma casa ou uma cidade
    2. de Satanás tomando posse do corpo de uma pessoa
    3. de coisas: como comida, que entra na boca de quem come
  2. metáf.
    1. de ingresso em alguma condição, estado das coisas, sociedade, emprego
      1. aparecer, vir à existência, começar a ser
      2. de homens, vir perante o público
      3. vir à vida
    2. de pensamentos que vêm a mente

ἐκ
(G1537)
Ver mais
ek (ek)

1537 εκ ek ou εξ ex

preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

  1. de dentro de, de, por, fora de

ἐξέρχομαι
(G1831)
Ver mais
exérchomai (ex-er'-khom-ahee)

1831 εξερχομαι exerchomai

de 1537 e 2064; TDNT - 2:678,257; v

  1. ir ou sair de
    1. com menção do lugar do qual alguém sai, ou o ponto do qual ele parte
      1. daqueles que deixam um lugar por vontade própria
      2. daqueles que são expelidos ou expulsos
  2. metáf.
    1. sair de uma assembléia, i.e. abandoná-la
    2. proceder fisicamente, descender, ser nascido de
    3. livrar-se do poder de alguém, escapar dele em segurança
    4. deixar (a privacidade) e ingressar no mundo, diante do público, (daqueles que pela inovação de opinião atraem atenção)
    5. de coisas
      1. de relatórios, rumores, mensagens, preceitos
      2. tornar-se conhecido, divulgado
      3. ser propagado, ser proclamado
      4. sair
        1. emitido seja do coração ou da boca
        2. fluir do corpo
        3. emanar, emitir
          1. usado de um brilho repentino de luz
          2. usado de algo que desaparece
          3. usado de uma esperança que desaparaceu

ἐπαύριον
(G1887)
Ver mais
epaúrion (ep-ow'-ree-on)

1887 επαυριον epaurion

de 1909 e 839; adv

  1. pela manhã, o dia seguinte

ἑπτά
(G2033)
Ver mais
heptá (hep-tah')

2033 επτα hepta

número primário; TDNT - 2:627,249; n indecl

  1. sete

ἔρχομαι
(G2064)
Ver mais
érchomai (er'-khom-ahee)

2064 ερχομαι erchomai

voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média] ελευθομαι eleuthomai el-yoo’-thomahee, ou [ativo] ελθω eltho el’-tho, que não ocorrem de outra maneira); TDNT - 2:666,257; v

  1. vir
    1. de pessoas
      1. vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
      2. aparecer, apresentar-se, vir diante do público
  2. metáf.
    1. vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
    2. ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
  3. ir, seguir alguém

Sinônimos ver verbete 5818


εὐαγγελιστής
(G2099)
Ver mais
euangelistḗs (yoo-ang-ghel-is-tace')

2099 ευαγγελιστης euaggelistes

de 2097; TDNT - 2:736,267; n m

aquele que traz boas novas, evangelista

nome dado no NT aos mensageiros da salvação através de Cristo que não eram apóstolos


καί
(G2532)
Ver mais
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

Καισάρεια
(G2542)
Ver mais
Kaisáreia (kahee-sar'-i-a)

2542 Καισερεια Kaisereia

de 2541; n pr loc

Cesaréia = “separado”

Cesaréia de Filipe estava situada ao pé do Líbano, próximo às nascentes do Jordão em Gaulanites. Anteriormente chamada de Panéias, foi posteriormente reconstruída por Felipe, o tetrarca, e chamada por ele de Cesaréia, em honra a Tibério César; subseqüentemente chamada Neronias por Agripa II, em honra a Nero.

Cesaréia da Palestina foi construída próximo ao Mediterrâneo por Herodes, o grande, no lugar da Torre de Estrabo, entre Jope e Dora. Foi provida com um porto magnífico e recebeu o nome Cesaréia em honra a Augusto. Foi a residência de procuradores romanos, e a maioria de seus habitantes eram gregos.


μένω
(G3306)
Ver mais
ménō (men'-o)

3306 μενω meno

palavra raiz; TDNT - 4:574,581; v

  1. permanecer, ficar
    1. em referência a lugar
      1. permanecer ou residir por pouco tempo, esperar
      2. não partir
        1. continuar a estar presente
        2. ser sustentado, mantido, continuamente
    2. em referência ao tempo
      1. continuar a ser, não perecer, durar, aturar
        1. de pessoas, sobreviver, viver
    3. em referência a estado ou condição
      1. permanecer o mesmo, não tornar-se outro ou diferente

        esperar por, estar à espera de alguém



(G3588)
Ver mais
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οἶκος
(G3624)
Ver mais
oîkos (oy'-kos)

3624 οικος oikos

de afinidade incerta; TDNT - 5:119,674; n m

  1. casa
    1. casa habitada, lar
    2. uma construção qualquer
      1. de um palácio
      2. a casa de Deus, o tabérnaculo
    3. qualquer lugar de habitação
      1. do corpo humano como habitação de demônios que o possuem
      2. de tendas, cabanas, e mais tarde, dos ninhos, estábulos, tocas de animais
      3. o lugar onde alguém fixou sua residência, habitação estabelecida de alguém, domicílio
  2. ocupantes de uma casa, todas as pessoas que formam uma família, um lar
    1. família de Deus, da Igreja Cristã, da igreja do Antigo e do Novo Testamento

      linhagem, família, descendentes de alguém

Sinônimos ver verbete 5867 e 5944


παρά
(G3844)
Ver mais
pará (par-ah')

3844 παρα para

palavra raiz; TDNT - 5:727,771; prep

  1. de, em, por, ao lado de, perto

Φίλιππος
(G5376)
Ver mais
Phílippos (fil'-ip-pos)

5376 φιλιππος Philippos

de 5384 e 2462; n pr m

Filipe = “amante de cavalos”

um apóstolo de Cristo

um evangelista e um dos sete diáconos da igreja de Jerusalém

tetrarca de Traconite. Irmão de Herodes Antipas, somente por parte de pai. Felipe nasceu de Cleópatra, de Jerusalém, e Herodes de Maltace, uma samaritana. Morreu no vigésimo ano de Tibério, cinco anos após sua menção em Lc 3:1. Construiu Cesaréia de Felipe. Seu meio-irmão, Herodes Antipas, casou com sua esposa ilegalmente.(Gill)

ver 2542, Cesaréia de Felipe


αὐτός
(G846)
Ver mais
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

Enciclopédia

Aqui você pode gerar uma enciclopédia sobre a perícope Atos 21:8 para a tradução (ARAi) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada
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Gematria

Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Você deve lembrar que existe uma sutileza na interpretação com guematria. Nem todo versículo que menciona o Sete refere-se ao Zayin (ז).
Esta referência foi criada automaticamente por possuir o número Sete em seu contexto. Analise cuidadosamente.

Sete (7)

Letra Hebraica Zayin: ז

Este número ocupa um lugar de relevância nas leis e costumes judaicos. Os ciclos normais na criação do mundo, o descanso, ou melhor, o reflexo dos atributos emocionais que o ser humano possui: Está intimamente ligado com assuntos sentimentais. Éuma expressão para uma dimensão espiritual. Também alude ao sustento, áj que quando es guarda oShabat (7° dia), cria-se oreceptáculo para o sustento abundante dos demais dias da semana. Todos os sétimos são queridos.

Veja outras ocorrências do Sete (7) na Bíblia.
Gênesis 2:2 E, havendo Deus acabado no dia sétimo a sua obra, que tinha feito, descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito.
Gênesis 2:3 E abençoou Deus o dia sétimo e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra, que Deus criara e fizera.
Gênesis 4:15 O Senhor, porém, disse-lhe: Portanto, qualquer que matar a Caim sete vezes será castigado. E pôs o Senhor um sinal em Caim, para que não o ferisse qualquer que o achasse.
Gênesis 4:24 Porque sete vezes Caim será vingado; mas Lameque, setenta vezes sete.
Gênesis 7:2 De todo animal limpo tomarás para ti sete e sete: o macho e sua fêmea; mas dos animais que não são limpos, dois: o macho e sua fêmea.
Gênesis 7:3 Também das aves dos céus sete e sete: macho e fêmea, para se conservar em vida a semente sobre a face de toda a terra.
Gênesis 7:10 E aconteceu que, passados sete dias, vieram sobre a terra as águas do dilúvio.
Gênesis 8:4 E a arca repousou, no sétimo mês, no dia dezessete do mês, sobre os montes de Ararate.
Gênesis 8:10 E esperou ainda outros sete dias e tornou a enviar a pomba fora da arca.
Gênesis 8:12 Então, esperou ainda outros sete dias e enviou fora a pomba; mas não tornou mais a ele.
Gênesis 21:28 Pôs Abraão, porém, à parte sete cordeiras do rebanho.
Gênesis 21:29 E Abimeleque disse a Abraão: Para que estão aqui estas sete cordeiras, que puseste à parte?
Gênesis 21:30 E disse: Tomarás estas sete cordeiras de minha mão, para que sejam em testemunho que eu cavei este poço.
Gênesis 29:18 E Jacó amava a Raquel e disse: Sete anos te servirei por Raquel, tua filha menor.
Gênesis 29:20 Assim, serviu Jacó sete anos por Raquel; e foram aos seus olhos como poucos dias, pelo muito que a amava.
Gênesis 29:27 Cumpre a semana desta; então te daremos também a outra, pelo serviço que ainda outros sete anos servires comigo.
Gênesis 29:30 E entrou também a Raquel e amou também a Raquel mais do que a Leia; e serviu com ele ainda outros sete anos.
Gênesis 31:23 Então, tomou consigo os seus irmãos e atrás dele seguiu o seu caminho por sete dias; e alcançou-o na montanha de Gileade.
Gênesis 33:3 E ele mesmo passou adiante deles e inclinou-se à terra sete vezes, até que chegou a seu irmão.
Gênesis 41:2 E eis que subiam do rio sete vacas, formosas à vista e gordas de carne, e pastavam no prado.
Gênesis 41:3 E eis que subiam do rio após elas outras sete vacas, feias à vista e magras de carne, e paravam junto às outras vacas na praia do rio.
Gênesis 41:4 E as vacas feias à vista e magras de carne comiam as sete vacas formosas à vista e gordas. Então, acordou Faraó.
Gênesis 41:5 Depois, dormiu e sonhou outra vez, e eis que brotavam de um mesmo pé sete espigas cheias e boas.
Gênesis 41:6 E eis que sete espigas miúdas e queimadas do vento oriental brotavam após elas.
Gênesis 41:7 E as espigas miúdas devoravam as sete espigas grandes e cheias. Então, acordou Faraó, e eis que era um sonho.
Gênesis 41:18 E eis que subiam do rio sete vacas gordas de carne e formosas à vista e pastavam no prado.
Gênesis 41:19 E eis que outras sete vacas subiam após estas, muito feias à vista e magras de carne; não tenho visto outras tais, quanto à fealdade, em toda a terra do Egito.
Gênesis 41:20 E as vacas magras e feias comiam as primeiras sete vacas gordas;
Gênesis 41:22 Depois, vi em meu sonho, e eis que de um mesmo pé subiam sete espigas cheias e boas.
Gênesis 41:23 E eis que sete espigas secas, miúdas e queimadas do vento oriental brotavam após elas.
Gênesis 41:24 E as sete espigas miúdas devoravam as sete espigas boas. E eu disse-o aos magos, mas ninguém houve que mo interpretasse.
Gênesis 41:26 As sete vacas formosas são sete anos; as sete espigas formosas também são sete anos; o sonho é um só.
Gênesis 41:27 E as sete vacas magras e feias à vista, que subiam depois delas, são sete anos, como as sete espigas miúdas e queimadas do vento oriental; serão sete anos de fome.
Gênesis 41:29 E eis que vêm sete anos, e haverá grande fartura em toda a terra do Egito.
Gênesis 41:30 E, depois deles, levantar-se-ão sete anos de fome, e toda aquela fartura será esquecida na terra do Egito, e a fome consumirá a terra;
Gênesis 41:34 Faça isso Faraó, e ponha governadores sobre a terra, e tome a quinta parte da terra do Egito nos sete anos de fartura.
Gênesis 41:36 Assim, será o mantimento para provimento da terra, para os sete anos de fome que haverá na terra do Egito; para que a terra não pereça de fome.
Gênesis 41:47 E a terra produziu nos sete anos de fartura a mãos-cheias.
Gênesis 41:48 E ajuntou todo o mantimento dos sete anos que houve na terra do Egito; e guardou o mantimento nas cidades, pondo nas cidades o mantimento do campo que estava ao redor de cada cidade.
Gênesis 41:53 Então, acabaram-se os sete anos de fartura que havia na terra do Egito,
Gênesis 41:54 e começaram a vir os sete anos de fome, como José tinha dito; e havia fome em todas as terras, mas em toda a terra do Egito havia pão.
Gênesis 46:25 Estes são os filhos de Bila, a qual Labão deu à sua filha Raquel e que deu estes a Jacó; todas as almas foram sete.
Gênesis 50:10 Chegando eles, pois, à eira do espinhal, que está além do Jordão, fizeram um grande e gravíssimo pranto; e fez a seu pai um grande pranto por sete dias.
Êxodo 2:16 E o sacerdote de Midiã tinha sete filhas, as quais vieram a tirar água, e encheram as pias para dar de beber ao rebanho de seu pai.
Êxodo 7:25 Assim, se cumpriram sete dias, depois que o Senhor ferira o rio.
Êxodo 12:15 Sete dias comereis pães asmos; ao primeiro dia, tirareis o fermento das vossas casas; porque qualquer que comer pão levedado, desde o primeiro até ao sétimo dia, aquela alma será cortada de Israel.
Êxodo 12:16 E, ao primeiro dia, haverá santa convocação; também, ao sétimo dia, tereis santa convocação; nenhuma obra se fará neles, senão o que cada alma houver de comer; isso somente aprontareis para vós.
Êxodo 12:19 Por sete dias não se ache nenhum fermento nas vossas casas; porque qualquer que comer pão levedado, aquela alma será cortada da congregação de Israel, assim o estrangeiro como o natural da terra.
Êxodo 13:6 Sete dias comerás pães asmos; e ao sétimo dia haverá festa ao Senhor.
Êxodo 13:7 Sete dias se comerão pães asmos, e o levedado não se verá contigo, nem ainda fermento será visto em todos os teus termos.
Êxodo 16:26 Seis dias o colhereis, mas o sétimo dia é o sábado; nele não haverá.
Êxodo 16:27 E aconteceu, ao sétimo dia, que alguns do povo saíram para colher, mas não o acharam.
Êxodo 16:29 Vede, visto que o Senhor vos deu o sábado, por isso ele, no sexto dia, vos dá pão para dois dias; cada um fique no seu lugar, que ninguém saia do seu lugar no sétimo dia.
Êxodo 16:30 Assim, repousou o povo no sétimo dia.
Êxodo 20:10 mas o sétimo dia é o sábado do Senhor, teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro que está dentro das tuas portas.
Êxodo 20:11 Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há e ao sétimo dia descansou; portanto, abençoou o Senhor o dia do sábado e o santificou.
Êxodo 21:2 Se comprares um servo hebreu, seis anos servirá; mas, ao sétimo, sairá forro, de graça.
Êxodo 23:11 mas, ao sétimo, a soltarás e deixarás descansar, para que possam comer os pobres do teu povo, e do sobejo comam os animais do campo. Assim farás com a tua vinha e com o teu olival.
Êxodo 23:12 Seis dias farás os teus negócios; mas, ao sétimo dia, descansarás; para que descanse o teu boi e o teu jumento; e para que tome alento o filho da tua escrava e o estrangeiro.
Êxodo 23:15 A Festa dos Pães Asmos guardarás; sete dias comerás pães asmos, como te tenho ordenado, ao tempo apontado no mês de abibe; porque nele saíste do Egito; ninguém apareça vazio perante mim;
Êxodo 24:16 E habitava a glória do Senhor sobre o monte Sinai, e a nuvem o cobriu por seis dias; e, ao sétimo dia, chamou o Senhor a Moisés do meio da nuvem.
Êxodo 25:37 Também lhe farás sete lâmpadas, as quais se acenderão para alumiar defronte dele.
Êxodo 29:30 Sete dias os vestirá aquele que de seus filhos for sacerdote em seu lugar, quando entrar na tenda da congregação para ministrar no santuário.
Êxodo 29:35 Assim, pois, farás a Arão e a seus filhos, conforme tudo o que eu tenho ordenado; por sete dias os sagrarás.
Êxodo 29:37 Sete dias farás expiação pelo altar e o santificarás, e o altar será santíssimo; tudo o que tocar o altar será santo.
Êxodo 31:15 Seis dias se fará obra, porém o sétimo dia é o sábado do descanso, santo ao Senhor; qualquer que no dia do sábado fizer obra, certamente morrerá.
Êxodo 31:17 Entre mim e os filhos de Israel será um sinal para sempre; porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, e, ao sétimo dia, descansou, e restaurou-se.
Êxodo 34:18 A Festa dos Pães Asmos guardarás; sete dias comerás pães asmos, como te tenho ordenado, ao tempo apontado do mês de abibe; porque no mês de abibe saíste do Egito.
Êxodo 34:21 Seis dias trabalharás, mas, ao sétimo dia, descansarás; na aradura e na sega descansarás.
Êxodo 35:2 Seis dias se trabalhará, mas o sétimo dia vos será santo, o sábado do repouso ao Senhor; todo aquele que fizer obra nele morrerá.
Êxodo 37:23 E fez-lhe sete lâmpadas; os seus espevitadores e os seus apagadores eram de ouro puro.
Levítico 4:6 e o sacerdote molhará o seu dedo no sangue e daquele sangue espargirá sete vezes perante o Senhor, diante do véu do santuário.
Levítico 4:17 E o sacerdote molhará o seu dedo naquele sangue e o espargirá sete vezes perante o Senhor, diante do véu.
Levítico 8:11 e dele espargiu sete vezes sobre o altar e ungiu o altar e todos os seus vasos, como também a pia e a sua base, para santificá-los.
Levítico 8:33 Também da porta da tenda da congregação não saireis por sete dias, até ao dia em que se cumprirem os dias da vossa consagração; porquanto por sete dias o Senhor vos consagrará.
Levítico 8:35 Ficareis, pois, à porta da tenda da congregação dia e noite, por sete dias, e fareis a guarda do Senhor, para que não morrais; porque assim me foi ordenado.
Levítico 12:2 Fala aos filhos de Israel, dizendo: Se uma mulher conceber e tiver um varão, será imunda sete dias; assim como nos dias da separação da sua enfermidade, será imunda.
Levítico 13:4 Mas, se a empola na pele de sua carne for branca, e não parecer mais profunda do que a pele, e o pelo não se tornou branco, então, o sacerdote encerrará o que tem a praga por sete dias.
Levítico 13:5 E, ao sétimo dia, o sacerdote o examinará; e eis que, se a praga, ao seu parecer, parou, e a praga na pele se não estendeu, então, o sacerdote o encerrará por outros sete dias.
Levítico 13:6 E o sacerdote, ao sétimo dia, o examinará outra vez; e eis que, se a praga se recolheu, e a praga na pele se não estendeu, então, o sacerdote o declarará limpo: apostema é; e lavará as suas vestes e será limpo.
Levítico 13:21 E o sacerdote, vendo-a, e eis que nela não aparece pelo branco, nem está mais funda do que a pele, mas encolhida, então, o sacerdote o encerrará por sete dias.
Levítico 13:26 Mas, se o sacerdote, vendo-a, e eis que, na empola não aparecer pelo branco, nem estiver mais funda do que a pele, mas recolhida, o sacerdote o encerrará por sete dias.
Levítico 13:27 Depois, o sacerdote o examinará ao sétimo dia; se grandemente se houver estendido na pele, o sacerdote o declarará imundo: praga de lepra é.
Levítico 13:31 Mas, se o sacerdote, havendo examinado a praga da tinha, e eis que, se ela não parece mais funda do que a pele, e se nela não houver pelo preto, então, o sacerdote encerrará o que tem a praga da tinha por sete dias.
Levítico 13:32 E o sacerdote examinará a praga ao sétimo dia, e eis que, se a tinha não for estendida, e nela não houver pelo amarelo, nem a tinha parecer mais funda do que a pele,
Levítico 13:33 então, se rapará; mas não rapará a tinha; e o sacerdote, segunda vez, encerrará o que tem a tinha por sete dias.
Levítico 13:34 Depois, o sacerdote examinará a tinha ao sétimo dia; e eis que, se a tinha não se houver estendido na pele e ela não parecer mais funda do que a pele, o sacerdote o declarará limpo; e lavará as suas vestes e será limpo.
Levítico 13:50 E o sacerdote examinará a praga e encerrará a coisa que tem a praga por sete dias.
Levítico 13:51 Então, examinará a praga ao sétimo dia; se a praga se houver estendido na veste, ou no fio urdido, ou no fio tecido, ou na pele, para qualquer obra que for feita da pele, lepra roedora é; imundo está.
Levítico 13:54 então, o sacerdote ordenará que se lave aquilo em que havia a praga e o encerrará, segunda vez, por sete dias.
Levítico 14:16 Então, o sacerdote molhará o seu dedo direito no azeite que está na sua mão esquerda e daquele azeite, com o seu dedo, espargirá sete vezes perante o Senhor;
Levítico 14:27 depois, o sacerdote, com o seu dedo direito, espargirá do azeite que está na sua mão esquerda, sete vezes perante o Senhor;
Levítico 14:38 então, o sacerdote sairá daquela casa para fora da porta da casa e cerrará a casa por sete dias.
Levítico 14:39 Depois, tornará o sacerdote ao sétimo dia e examinará; e, se vir que a praga nas paredes da casa se tem estendido,
Levítico 14:51 Então, tomará pau de cedro, e o hissopo, e o carmesim, e a ave viva, e os molhará na ave degolada e nas águas vivas, e espargirá a casa sete vezes.
Levítico 15:13 Quando, pois, o que tem o fluxo estiver limpo do seu fluxo, contar-se-ão sete dias para a sua purificação; e lavará as suas vestes, e banhará a sua carne em águas vivas, e será limpo.
Levítico 15:19 Mas a mulher, quando tiver fluxo, e o seu fluxo de sangue estiver na sua carne, estará sete dias na sua separação, e qualquer que a tocar será imundo até à tarde.
Levítico 15:24 E, se, com efeito, qualquer homem se deitar com ela, e a sua imundícia estiver sobre ele, imundo será por sete dias; também toda cama sobre que se deitar será imunda.
Levítico 15:28 Porém, quando for limpa do seu fluxo, então, se contarão sete dias, e depois será limpa.
Levítico 16:14 E tomará do sangue do novilho e, com o seu dedo, espargirá sobre a face do propiciatório, para a banda do oriente; e perante o propiciatório espargirá sete vezes do sangue com o seu dedo.
Levítico 16:19 E daquele sangue espargirá sobre ele com o seu dedo sete vezes, e o purificará das imundícias dos filhos de Israel, e o santificará.
Levítico 23:3 Seis dias obra se fará, mas o sétimo dia será o sábado do descanso, santa convocação; nenhuma obra fareis; sábado do Senhor é em todas as vossas habitações.
Levítico 23:6 e aos quinze dias deste mês é a Festa dos Asmos do Senhor: sete dias comereis asmos;
Levítico 23:8 mas sete dias oferecereis oferta queimada ao Senhor; ao sétimo dia haverá santa convocação; nenhuma obra servil fareis.
Levítico 23:15 Depois, para vós contareis desde o dia seguinte ao sábado, desde o dia em que trouxerdes o molho da oferta movida; sete semanas inteiras serão.
Levítico 23:16 Até ao dia seguinte ao sétimo sábado, contareis cinquenta dias; então, oferecereis nova oferta de manjares ao Senhor.
Levítico 23:18 Também com o pão oferecereis sete cordeiros sem mancha, de um ano, e um novilho, e dois carneiros; holocausto serão ao Senhor, com a sua oferta de manjares e as suas libações, por oferta queimada de cheiro suave ao Senhor.
Levítico 23:24 Fala aos filhos de Israel, dizendo: No mês sétimo, ao primeiro do mês, tereis descanso, memória de jubilação, santa convocação.
Levítico 23:34 Fala aos filhos de Israel, dizendo: Aos quinze dias deste mês sétimo, será a Festa dos Tabernáculos ao Senhor, por sete dias.
Levítico 23:40 E, ao primeiro dia, tomareis para vós ramos de formosas árvores, ramos de palmas, ramos de árvores espessas e salgueiros de ribeiras; e vos alegrareis perante o Senhor, vosso Deus, por sete dias.
Levítico 23:41 E celebrareis esta festa ao Senhor, por sete dias cada ano; estatuto perpétuo é pelas vossas gerações; no mês sétimo, a celebrareis.
Levítico 23:42 Sete dias habitareis debaixo de tendas; todos os naturais em Israel habitarão em tendas;
Levítico 25:4 Porém, ao sétimo ano, haverá sábado de descanso para a terra, um sábado ao Senhor; não semearás o teu campo, nem podarás a tua vinha.
Levítico 25:8 Também contarás sete semanas de anos, sete vezes sete anos, de maneira que os dias das sete semanas de anos te serão quarenta e nove anos.
Levítico 25:20 E se disserdes: Que comeremos no ano sétimo, visto que não havemos de semear nem colher a nossa novidade?
Levítico 26:18 E, se ainda com estas coisas não me ouvirdes, então, eu prosseguirei em castigar-vos sete vezes mais por causa dos vossos pecados.
Levítico 26:21 E, se andardes contrariamente para comigo e não me quiserdes ouvir, trazer-vos-ei praga sete vezes mais, conforme os vossos pecados.
Levítico 26:24 eu também convosco andarei contrariamente e eu, mesmo eu, vos ferirei sete vezes mais por causa dos vossos pecados.
Levítico 26:28 também eu convosco andarei contrariamente em furor; e vos castigarei sete vezes mais por causa dos vossos pecados.
Números 6:9 E se alguém vier a morrer junto a ele por acaso, subitamente, e contaminar a cabeça do seu nazireado, então, no dia da sua purificação, rapará a sua cabeça, e, ao sétimo dia, a rapará.
Números 7:48 No sétimo dia, ofereceu o príncipe dos filhos de Efraim, Elisama, filho de Amiúde.
Números 8:2 Fala a Arão e dize-lhe: Quando acenderes as lâmpadas, defronte do candeeiro alumiarão as sete lâmpadas.
Números 12:14 E disse o Senhor a Moisés: Se seu pai cuspira em seu rosto, não seria envergonhada sete dias? Esteja fechada sete dias fora do arraial; e, depois, a recolham.
Números 12:15 Assim, Miriã esteve fechada fora do arraial sete dias, e o povo não partiu, até que recolheram a Miriã.
Números 13:22 E subiram para a banda do Sul e vieram até Hebrom; e estavam ali Aimã, Sesai, e Talmai, filhos de Anaque (Hebrom foi edificada sete anos antes de Zoã, no Egito).
Números 19:4 E Eleazar, o sacerdote, tomará do seu sangue com o dedo e dele espargirá para a frente da tenda da congregação sete vezes.
Números 19:11 Aquele que tocar a algum morto, cadáver de algum homem, imundo será sete dias.
Números 19:12 Ao terceiro dia, se purificará com a água e, ao sétimo dia, será limpo; mas, se ao terceiro dia se não purificar, não será limpo ao sétimo dia.
Números 19:14 Esta é a lei, quando morrer algum homem em alguma tenda: todo aquele que entrar naquela tenda e todo aquele que estiver naquela tenda será imundo sete dias.
Números 19:16 E todo aquele que sobre a face do campo tocar a algum que for morto pela espada, ou outro morto, ou aos ossos de algum homem, ou a uma sepultura, será imundo sete dias.
Números 19:19 E o limpo, ao terceiro e sétimo dias, espargirá sobre o imundo; e, ao sétimo dia, o purificará; e lavará as suas vestes, e se banhará na água, e à tarde será limpo.
Números 23:1 Então, Balaão disse a Balaque: Edifica-me aqui sete altares e prepara-me aqui sete bezerros e sete carneiros.
Números 23:4 E, encontrando-se Deus com Balaão, lhe disse este: Preparei sete altares e ofereci um bezerro e um carneiro sobre cada altar.
Números 23:14 Assim, o tomou consigo ao campo de Zofim, ao cume de Pisga; e edificou sete altares e ofereceu um bezerro e um carneiro sobre cada altar.
Números 23:29 Balaão disse a Balaque: Edifica-me aqui sete altares e prepara-me aqui sete bezerros e sete carneiros.
Números 28:11 E nos princípios dos vossos meses oferecereis, em holocausto ao Senhor, dois bezerros e um carneiro, sete cordeiros de um ano, sem mancha;
Números 28:17 E, aos quinze dias do mesmo mês, haverá festa; sete dias se comerão pães asmos.
Números 28:19 mas oferecereis oferta queimada em holocausto ao Senhor, dois bezerros e um carneiro, e sete cordeiros de um ano; ser-vos-ão eles sem mancha.
Números 28:24 Segundo este modo, cada dia oferecereis, por sete dias, o manjar da oferta queimada em cheiro suave ao Senhor; além do holocausto contínuo, se oferecerá isto com a sua libação.
Números 28:25 E, no sétimo dia, tereis santa convocação; nenhuma obra servil fareis.
Números 28:27 Então, oferecereis ao Senhor por holocausto, em cheiro suave, dois bezerros, um carneiro e sete cordeiros de um ano;
Números 29:1 Semelhantemente, tereis santa convocação no sétimo mês, no primeiro dia do mês; nenhuma obra servil fareis; ser-vos-á um dia de jubilação.
Números 29:2 Então, por holocausto, em cheiro suave ao Senhor, oferecereis um bezerro, um carneiro e sete cordeiros de um ano, sem mancha.
Números 29:8 Mas, por holocausto, em cheiro suave ao Senhor, oferecereis um bezerro, um carneiro e sete cordeiros de um ano; ser-vos-ão eles sem mancha.
Números 29:12 Semelhantemente, aos quinze dias deste sétimo mês, tereis santa convocação; nenhuma obra servil fareis; mas sete dias celebrareis festa ao Senhor.
Números 29:36 e, por holocausto, em oferta queimada de cheiro suave ao Senhor, oferecereis um bezerro, um carneiro, sete cordeiros de um ano, sem mancha;
Números 31:19 E, vós, alojai-vos sete dias fora do arraial; qualquer que tiver matado alguma pessoa e qualquer que tiver tocado algum morto, ao terceiro dia e ao sétimo dia, vos purificareis, a vós e a vossos cativos.
Números 31:24 Também lavareis as vossas vestes ao sétimo dia, para que fiqueis limpos; e, depois, entrareis no arraial.
Deuteronômio 5:14 Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor, teu Deus; não farás nenhuma obra nele, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu boi, nem o teu jumento, nem animal algum teu, nem o estrangeiro que está dentro de tuas portas; para que o teu servo e a tua serva descansem como tu;
Deuteronômio 7:1 Quando o Senhor, teu Deus, te tiver introduzido na terra, a qual passas a possuir, e tiver lançado fora muitas nações de diante de ti, os heteus, e os girgaseus, e os amorreus, e os cananeus, e os ferezeus, e os heveus, e os jebuseus, sete nações mais numerosas e mais poderosas do que tu;
Deuteronômio 15:1 Ao fim dos sete anos, farás remissão.
Deuteronômio 15:9 Guarda-te que não haja palavra de Belial no teu coração, dizendo: Vai-se aproximando o sétimo ano, o ano da remissão, e que o teu olho seja maligno para com teu irmão pobre, e não lhe dês nada; e que ele clame contra ti ao Senhor, e que haja em ti pecado.
Deuteronômio 15:12 Quando teu irmão hebreu ou irmã hebreia se vender a ti, seis anos te servirá, mas, no sétimo ano, o despedirás forro de ti.
Deuteronômio 16:3 Nela, não comerás levedado; sete dias nela comerás pães asmos, pão de aflição (porquanto apressadamente saíste da terra do Egito), para que te lembres do dia da tua saída da terra do Egito, todos os dias da tua vida.
Deuteronômio 16:4 Fermento não aparecerá contigo por sete dias em todos os teus termos; também da carne que matares à tarde, no primeiro dia, nada ficará até à manhã.
Deuteronômio 16:8 Seis dias comerás pães asmos, e no sétimo dia é solenidade ao Senhor, teu Deus; nenhuma obra farás.
Deuteronômio 16:9 Sete semanas contarás; desde que a foice começar na seara, começarás a contar as sete semanas.
Deuteronômio 16:13 A Festa dos Tabernáculos guardarás sete dias, quando colheres da tua eira e do teu lagar.
Deuteronômio 16:15 Sete dias celebrarás a festa ao Senhor, teu Deus, no lugar que o Senhor escolher, porque o Senhor, teu Deus, te há de abençoar em toda a tua colheita e em toda obra das tuas mãos; pelo que te alegrarás certamente.
Deuteronômio 28:7 O Senhor entregará os teus inimigos que se levantarem contra ti feridos diante de ti; por um caminho sairão contra ti, mas por sete caminhos fugirão diante de ti.
Deuteronômio 28:25 O Senhor te fará cair diante dos teus inimigos; por um caminho sairás contra eles, e por sete caminhos fugirás diante deles, e serás espalhado por todos os reinos da terra.
Deuteronômio 31:10 E deu-lhes ordem Moisés, dizendo: Ao fim de cada sete anos, no tempo determinado do ano da remissão, na Festa dos Tabernáculos,
Josué 6:4 E sete sacerdotes levarão sete buzinas de chifre de carneiro diante da arca, e no sétimo dia rodeareis a cidade sete vezes; e os sacerdotes tocarão as buzinas.
Josué 6:6 Então, chamou Josué, filho de Num, os sacerdotes e disse-lhes: Levai a arca do concerto; e sete sacerdotes levem sete buzinas de chifre de carneiro diante da arca do Senhor.
Josué 6:8 E assim foi, como Josué dissera ao povo, que os sete sacerdotes, levando as sete buzinas de chifre de carneiro diante do Senhor, passaram e tocaram as buzinas; e a arca do concerto do Senhor os seguia.
Josué 6:13 E os sete sacerdotes que levavam as sete buzinas de chifre de carneiro diante da arca do Senhor iam andando e tocavam as buzinas; e os armados iam adiante deles, e a retaguarda seguia atrás da arca do Senhor; os sacerdotes iam andando e tocando as buzinas.
Josué 6:15 E sucedeu que, ao sétimo dia, madrugaram ao subir da alva e da mesma maneira rodearam a cidade sete vezes; naquele dia somente, rodearam a cidade sete vezes.
Josué 6:16 E sucedeu que, tocando os sacerdotes a sétima vez as buzinas, disse Josué ao povo: Gritai, porque o Senhor vos tem dado a cidade!
Josué 18:2 E dentre os filhos de Israel ficaram sete tribos que ainda não tinham repartido a sua herança.
Josué 18:5 E a repartirão em sete partes: Judá ficará no seu termo para o sul, e a casa de José ficará no seu termo para o norte.
Josué 18:6 E vós descrevereis a terra em sete partes e ma trareis a mim aqui descrita, para que eu aqui lance as sortes perante o Senhor, nosso Deus.
Josué 18:9 Foram, pois, aqueles homens, e passaram pela terra, e a descreveram, segundo as cidades, em sete partes, num livro, e voltaram a Josué, ao arraial em Siló.
Josué 19:40 A sétima sorte saiu à tribo dos filhos de Dã, segundo as suas famílias.
Juízes 6:1 Porém os filhos de Israel fizeram o que parecia mal aos olhos do Senhor; e o Senhor os deu na mão dos midianitas por sete anos.
Juízes 6:25 E aconteceu, naquela mesma noite, que o Senhor lhe disse: Toma o boi de teu pai, a saber, o segundo boi de sete anos, e derriba o altar de Baal, que é de teu pai, e corta o bosque que está ao pé dele.
Juízes 12:9 E tinha este trinta filhos; e pôs fora trinta filhas; e trinta filhas trouxe de fora para seus filhos; e julgou a Israel sete anos.
Juízes 14:12 Disse-lhes, pois, Sansão: Eu vos darei um enigma a adivinhar, e, se nos sete dias das bodas mo declarardes e descobrirdes, vos darei trinta lençóis e trinta mudas de vestes.
Juízes 14:17 E chorou diante dele os sete dias em que celebravam as bodas; sucedeu, pois, que, ao sétimo dia, lho declarou, porquanto o importunava; então, ela declarou o enigma aos filhos do seu povo.
Juízes 16:7 Disse-lhe Sansão: Se me amarrassem com sete vergas de vimes frescos, que ainda não estivessem secos, então, me enfraqueceria e seria como qualquer outro homem.
Juízes 16:8 Então, os príncipes dos filisteus lhe trouxeram sete vergas de vimes frescos, que ainda não estavam secos; e amarrou-o com elas.
Juízes 16:13 E disse Dalila a Sansão: Até agora zombaste de mim e me disseste mentiras; declara-me pois, agora com que poderias ser amarrado? E ele lhe disse: Se teceres sete tranças dos cabelos da minha cabeça com os liços da teia.
Juízes 16:14 E ela as fixou com uma estaca e disse-lhe: Os filisteus vêm sobre ti, Sansão. Então, despertou do seu sono e arrancou a estaca das tranças tecidas, juntamente com o liço da teia.
Juízes 16:19 Então, ela o fez dormir sobre os seus joelhos, e chamou a um homem, e rapou-lhe as sete tranças do cabelo de sua cabeça; e começou a afligi-lo, e retirou-se dele a sua força.
Rute 4:15 Ele te será recriador da alma e conservará a tua velhice, pois tua nora, que te ama, o teve, e ela te é melhor do que sete filhos.
I Samuel 2:5 Os que antes eram fartos se alugaram por pão, mas agora cessaram os que eram famintos; até a estéril teve sete filhos, e a que tinha muitos filhos enfraqueceu.
I Samuel 6:1 Havendo, pois, estado a arca do Senhor na terra dos filisteus sete meses,
I Samuel 10:8 Tu, porém, descerás diante de mim a Gilgal, e eis que eu descerei a ti, para sacrificar holocaustos e para oferecer ofertas pacíficas; ali, sete dias esperarás, até que eu venha a ti e te declare o que hás de fazer.
I Samuel 11:3 Então, os anciãos de Jabes lhe disseram: Deixa-nos por sete dias, para que enviemos mensageiros por todos os termos de Israel e, não havendo ninguém que nos livre, então, sairemos a ti.
I Samuel 13:8 E esperou sete dias, até ao tempo que Samuel determinara; não vindo, porém, Samuel a Gilgal, o povo se espalhava dele.
I Samuel 16:10 Assim, fez passar Jessé os seus sete filhos diante de Samuel; porém Samuel disse a Jessé: O Senhor não tem escolhido estes.
I Samuel 31:13 E tomaram os seus ossos, e os sepultaram debaixo de um arvoredo, em Jabes, e jejuaram sete dias.
II Samuel 2:11 E foi o número dos dias que Davi reinou em Hebrom, sobre a casa de Judá, sete anos e seis meses.
II Samuel 5:5 Em Hebrom reinou sobre Judá sete anos e seis meses; e em Jerusalém reinou trinta e três anos sobre todo o Israel e Judá.
II Samuel 12:18 E sucedeu que, ao sétimo dia, morreu a criança; e temiam os servos de Davi dizer-lhe que a criança era morta, porque diziam: Eis que, sendo a criança ainda viva, lhe falávamos, porém não dava ouvidos à nossa voz; como, pois, lhe diremos que a criança é morta? Porque mais mal lhe faria.
II Samuel 21:6 de seus filhos se nos deem sete homens, para que os enforquemos ao Senhor, em Gibeá de Saul, o eleito do Senhor. E disse o rei: Eu os darei.
II Samuel 21:9 E os entregou na mão dos gibeonitas, os quais os enforcaram no monte, perante o Senhor; e caíram estes sete juntamente; e foram mortos nos dias da sega, nos dias primeiros, no princípio da sega das cevadas.
I Reis 6:6 A câmara de baixo era de cinco côvados de largura, e a do meio, de seis côvados de largura, e a terceira, de sete côvados de largura, porque, pela parte de fora da casa ao redor, fizera encostos, para não travarem as paredes da casa.
I Reis 8:2 E todos os homens de Israel se juntaram, na festa, ao rei Salomão, no mês de etanim, que é o sétimo mês.
I Reis 8:65 No mesmo tempo, celebrou Salomão a festa, e todo o Israel, com ele, uma grande congregação, desde a entrada de Hamate até ao rio do Egito, perante a face do Senhor, nosso Deus, por sete dias e mais sete dias, catorze dias.
I Reis 16:15 No ano vigésimo sétimo de Asa, rei de Judá, reinou Zinri sete dias em Tirza; e o povo estava acampado contra Gibetom, que era dos filisteus.
I Reis 18:43 E disse ao seu moço: Sobe agora e olha para a banda do mar. E subiu, e olhou, e disse: Não há nada. Então, disse ele: Torna lá sete vezes.
I Reis 18:44 E sucedeu que, à sétima vez, disse: Eis aqui uma pequena nuvem, como a mão de um homem, subindo do mar. Então, disse ele: Sobe e dize a Acabe: Aparelha o teu carro e desce, para que a chuva te não apanhe.
I Reis 20:29 E sete dias estiveram estes acampados defronte dos outros; e sucedeu, ao sétimo dia, que a peleja começou, e os filhos de Israel feriram dos siros cem mil homens de pé, num dia.
II Reis 3:9 E partiu o rei de Israel, e o rei de Judá, e o rei de Edom; e andaram rodeando com uma marcha de sete dias, e o exército e o gado que os seguia não tinham água.
II Reis 4:35 Depois, voltou, e passeou naquela casa de uma parte para a outra, e tornou a subir, e se estendeu sobre ele; então, o menino espirrou sete vezes e o menino abriu os olhos.
II Reis 5:10 Então, Eliseu lhe mandou um mensageiro, dizendo: Vai, e lava-te sete vezes no Jordão, e a tua carne te tornará, e ficarás purificado.
II Reis 5:14 Então, desceu e mergulhou no Jordão sete vezes, conforme a palavra do homem de Deus; e a sua carne tornou, como a carne de um menino, e ficou purificado.
II Reis 8:1 E falou Eliseu àquela mulher cujo filho vivificara, dizendo: Levanta-te, e vai-te, tu e a tua família, e peregrina onde puderes peregrinar; porque o Senhor chamou a fome, a qual também virá à terra por sete anos.
II Reis 8:2 E levantou-se a mulher e fez conforme a palavra do homem de Deus; porque foi ela com a sua família e peregrinou na terra dos filisteus sete anos.
II Reis 8:3 E sucedeu que, ao cabo dos sete anos, a mulher voltou da terra dos filisteus e saiu a clamar ao rei pela sua casa e pelas suas terras.
II Reis 11:4 E, no sétimo ano, mandou Joiada chamar os centuriões, com os capitães e com os da guarda, e os meteu consigo na Casa do Senhor; e fez com eles um concerto, e os ajuramentou na Casa do Senhor, e lhes mostrou o filho do rei.
II Reis 12:1 No ano sétimo de Jeú, começou a reinar Joás e quarenta anos reinou em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Zíbia, de Berseba.
II Reis 18:9 E sucedeu, no quarto ano do rei Ezequias (que era o sétimo ano de Oseias, filho de Elá, rei de Israel), que Salmaneser, rei da Assíria, subiu contra Samaria e a cercou.
II Reis 25:8 E, no quinto mês, no sétimo dia do mês (este era o ano décimo nono de Nabucodonosor, rei de Babilônia), veio Nebuzaradã, capitão da guarda, servo do rei de Babilônia, a Jerusalém.
I Crônicas 2:15 a Ozém, o sexto, e a Davi, o sétimo.
I Crônicas 3:4 Seis lhe nasceram em Hebrom, porque ali reinou sete anos e seis meses; e trinta e três anos reinou em Jerusalém.
I Crônicas 3:24 E os filhos de Elioenai: Hodavias, e Eliasibe, e Pelaías, e Acube, e Joanã, e Delaías, e Anani; sete ao todo.
I Crônicas 5:13 E seus irmãos, segundo as suas casas paternas, foram: Micael, e Mesulão, e Seba, e Jorai, e Jacã, e Zia, e Héber, ao todo, sete;
I Crônicas 10:12 então, todos os homens belicosos se levantaram, e tomaram o corpo de Saul e os corpos de seus filhos, e os trouxeram a Jabes; e sepultaram os seus ossos debaixo de um carvalho, em Jabes, e jejuaram sete dias.
I Crônicas 12:12 Joanã, o oitavo, Elzabade, o nono,
I Crônicas 15:26 E sucedeu que, ajudando Deus os levitas que levavam a arca do concerto do Senhor, sacrificaram sete novilhos e sete carneiros.
I Crônicas 26:3 Elão, o quinto, Joanã, o sexto, Elioenai, o sétimo.
I Crônicas 27:10 O sétimo, para o sétimo mês, Heles, o pelonita, dos filhos de Efraim; também em sua turma havia vinte e quatro mil.
II Crônicas 5:3 E todos os homens de Israel se congregaram ao rei na festa, que foi no sétimo mês.
II Crônicas 7:8 E, assim, naquele tempo, celebrou Salomão a festa sete dias, e todo o Israel com ele, uma muito grande congregação, desde a entrada de Hamate até ao rio do Egito.
II Crônicas 7:10 E, no dia vigésimo terceiro do sétimo mês, o rei deixou ir o povo para as suas tendas, alegres e de bom ânimo, pelo bem que o Senhor tinha feito a Davi, e a Salomão, e a seu povo de Israel.
II Crônicas 13:9 Não lançastes vós fora os sacerdotes do Senhor, os filhos de Arão, e os levitas e não fizestes para vós sacerdotes, como as nações das outras terras? Qualquer que vem a consagrar-se com um novilho e sete carneiros logo se faz sacerdote daqueles que não são deuses.
II Crônicas 23:1 Porém, no sétimo ano, Joiada se esforçou e tomou consigo em aliança os chefes das centenas: Azarias, filho de Jeroão, e Ismael, filho de Joanã, e Azarias, filho de Obede, e Maaseias, filho de Adaías, e Elisafate, filho de Zicri.
II Crônicas 29:21 E trouxeram sete novilhos, e sete carneiros, e sete cordeiros, e sete bodes, para sacrifício expiatório, pelo reino, e pelo santuário, e por Judá, e Ezequias disse aos filhos de Arão, os sacerdotes, que os oferecessem sobre o altar do Senhor.
II Crônicas 30:21 E os filhos de Israel que se acharam em Jerusalém celebraram a Festa dos Pães Asmos sete dias, com grande alegria; e os levitas e os sacerdotes louvaram bem alto ao Senhor, dia após dia.
II Crônicas 30:22 E Ezequias falou benignamente a todos os levitas que tinham entendimento no bom conhecimento do Senhor; e comeram as ofertas da solenidade por sete dias, oferecendo ofertas pacíficas e louvando ao Senhor, Deus de seus pais.
II Crônicas 30:23 E, tendo toda a congregação conselho para celebrarem outros sete dias, celebraram ainda sete dias com alegria.
II Crônicas 31:7 No terceiro mês, começaram a fazer os primeiros montões e no sétimo mês acabaram.
II Crônicas 35:17 E os filhos de Israel que ali se acharam celebraram a Páscoa naquele tempo e a Festa dos Pães Asmos, durante sete dias.
Esdras 3:1 Chegando, pois, o sétimo mês e estando os filhos de Israel já nas cidades, se ajuntou o povo, como um só homem, em Jerusalém.
Esdras 3:6 Desde o primeiro dia do sétimo mês, começaram a oferecer holocaustos ao Senhor; porém ainda não estavam postos os fundamentos do templo do Senhor.
Esdras 6:22 E celebraram a Festa dos Pães Asmos os sete dias com alegria, porque o Senhor os tinha alegrado e tinha mudado o coração do rei da Assíria a favor deles, para lhes fortalecer as mãos na obra da Casa de Deus, o Deus de Israel.
Esdras 7:7 Também subiram a Jerusalém alguns dos filhos de Israel, e dos sacerdotes, e dos levitas, e dos cantores, e dos porteiros, e dos netineus, no ano sétimo do rei Artaxerxes.
Esdras 7:8 E, no mês quinto, veio ele a Jerusalém; e era o sétimo ano desse rei;
Esdras 7:14 Porquanto da parte do rei e dos seus sete conselheiros és mandado, para fazeres inquirição em Judá e em Jerusalém, conforme a Lei do teu Deus, que está na tua mão;
Neemias 8:1 E chegado o sétimo mês, e estando os filhos de Israel nas suas cidades, todo o povo se ajuntou como um só homem, na praça, diante da Porta das Águas; e disseram a Esdras, o escriba, que trouxesse o livro da Lei de Moisés, que o Senhor tinha ordenado a Israel.
Neemias 8:2 E Esdras, o sacerdote, trouxe a Lei perante a congregação, assim de homens como de mulheres e de todos os sábios para ouvirem, no primeiro dia do sétimo mês.
Neemias 8:14 E acharam escrito na Lei que o Senhor ordenara pelo ministério de Moisés que os filhos de Israel habitassem em cabanas, na solenidade da festa, no sétimo mês.
Neemias 10:32 Também sobre nós pusemos preceitos, impondo-nos cada ano a terça parte de um siclo, para o ministério da Casa do nosso Deus;
Ester 1:5 E, acabados aqueles dias, fez o rei um convite a todo o povo que se achou na fortaleza de Susã, desde o maior até ao menor, por sete dias, no pátio do jardim do palácio real.
Ester 1:10 E, ao sétimo dia, estando já o coração do rei alegre do vinho, mandou a Meumã, Bizta, Harbona, Bigtá, Abagta, Zetar e a Carcas, os sete eunucos que serviam na presença do rei Assuero,
Ester 1:14 e os mais chegados a ele eram: Carsena, Setar, Admata, Társis, Meres, Marsena, Memucã, os sete príncipes dos persas e dos medos, que viam a face do rei e se assentavam os primeiros no reino)
Ester 2:9 E a moça pareceu formosa aos seus olhos e alcançou graça perante ele; pelo que se apressou a dar-lhe os seus enfeites e os seus alimentos, como também em lhe dar sete moças de respeito da casa do rei; e a fez passar com as suas moças ao melhor lugar da casa das mulheres.
Jó 1:2 E nasceram-lhe sete filhos e três filhas.
Jó 2:13 E se assentaram juntamente com ele na terra, sete dias e sete noites; e nenhum lhe dizia palavra alguma, porque viam que a dor era muito grande.
Jó 5:19 Em seis angústias, te livrará; e, na sétima, o mal te não tocará.
Jó 10:2 Direi a Deus: não me condenes; faze-me saber por que contendes comigo.
Jó 42:8 Tomai, pois, sete bezerros e sete carneiros, e ide ao meu servo Jó, e oferecei holocaustos por vós, e o meu servo Jó orará por vós; porque deveras a ele aceitarei, para que eu vos não trate conforme a vossa loucura; porque vós não falastes de mim o que era reto como o meu servo Jó.
Jó 42:13 Também teve sete filhos e três filhas.
Salmos 12:7 Tu nos guardarás, Senhor; desta geração nos livrarás para sempre.
Salmos 79:12 E aos nossos vizinhos, deita-lhes no regaço, setuplicadamente, a sua injúria com que te injuriaram, Senhor.
Provérbios 6:16 Estas seis coisas aborrece o Senhor, e a sétima a sua alma abomina:
Provérbios 6:31 mas, encontrado, pagará sete vezes tanto; dará toda a fazenda de sua casa.
Provérbios 9:1 A sabedoria já edificou a sua casa, já lavrou as suas sete colunas.
Provérbios 24:16 Porque sete vezes cairá o justo e se levantará; mas os ímpios tropeçarão no mal.
Provérbios 26:16 Mais sábio é o preguiçoso a seus olhos do que sete homens que bem respondem.
Provérbios 26:25 Quando te suplicar com a sua voz, não te fies nele, porque sete abominações há no seu coração.
Isaías 4:1 E sete mulheres, naquele dia, lançarão mão de um homem, dizendo: Nós comeremos do nosso pão e nos vestiremos de nossas vestes; tão somente queremos que sejamos chamadas pelo teu nome; tira o nosso opróbrio.
Isaías 11:15 E o Senhor destruirá totalmente o braço de mar do Egito, e moverá a sua mão contra o rio com a força do seu vento, e, ferindo-o, dividi-lo-á em sete correntes, que qualquer atravessará com calçados.
Isaías 30:26 E será a luz da lua como a luz do sol, e a luz do sol, sete vezes maior, como a luz de sete dias, no dia em que o Senhor ligar a quebradura do seu povo e curar a chaga da sua ferida.
Jeremias 15:9 A que dava à luz sete se enfraqueceu; expirou a sua alma; pôs-se o seu sol sendo ainda de dia; ela confundiu-se e envergonhou-se; e os que ficarem dela eu os entregarei à espada, diante dos seus inimigos, diz o Senhor.
Jeremias 28:17 E morreu Hananias, o profeta, no mesmo ano, no sétimo mês.
Jeremias 34:14 Ao fim de sete anos libertareis cada um a seu irmão hebreu que te for vendido a ti e te houver servido a ti seis anos; e despedi-lo-ás forro de ti; mas vossos pais me não ouviram, nem inclinaram os ouvidos.
Jeremias 52:25 E da cidade levou um eunuco que tinha a seu cargo a gente de guerra, e a sete homens dos que viam a face do rei que se acharam na cidade, como também o escrivão-mor do exército, que registrava o povo da terra para a guerra, e mais sessenta homens do povo da terra que se acharam no meio da cidade.
Jeremias 52:28 Este é o povo que Nabucodonosor levou cativo no sétimo ano: três mil e vinte e três judeus.
Ezequiel 3:15 E vim aos do cativeiro, a Tel-Abibe, que moravam junto ao rio Quebar, e eu morava onde eles moravam; e fiquei ali sete dias, pasmado no meio deles.
Ezequiel 3:16 E sucedeu que, ao fim de sete dias, veio a palavra do Senhor a mim, dizendo:
Ezequiel 30:20 E sucedeu que, no ano undécimo, no mês primeiro, aos sete do mês, veio a mim a palavra do Senhor, dizendo:
Ezequiel 39:9 E os habitantes das cidades de Israel sairão, e totalmente queimarão as armas, e os escudos, e as rodelas, com os arcos, e com as flechas, e com os bastões de mão, e com as lanças; e farão fogo com tudo isso por sete anos.
Ezequiel 39:12 E a casa de Israel os enterrará por sete meses, para purificar a terra.
Ezequiel 39:14 E serão separados homens que incessantemente passarão pela terra, para que sepultem os que tiverem ficado sobre a face da terra, para a purificarem; durará sete meses este trabalho.
Ezequiel 40:22 E as suas janelas, e os seus vestíbulos, e as suas palmeiras eram da medida da porta que olhava para o caminho do oriente; e subia-se para ela por sete degraus, e o seu vestíbulo estava diante dela.
Ezequiel 40:26 E de sete degraus eram as suas subidas, e os seus vestíbulos estavam diante deles; e tinha palmeiras, uma de uma banda e outra da outra, nos seus pilares.
Ezequiel 41:3 E entrou dentro e mediu o pilar da entrada: dois côvados; e a entrada: seis côvados, e a largura da entrada, sete côvados.
Ezequiel 43:25 Durante sete dias, prepararás cada dia um bode para expiação; também prepararão um bezerro, e um carneiro do rebanho sem mancha.
Ezequiel 43:26 Por sete dias, expiarão o altar, e o purificarão, e assim o consagrarão.
Ezequiel 44:26 E, depois da sua purificação, lhe contarão sete dias.
Ezequiel 45:20 Assim também farás no sétimo dia do mês, por causa dos que erram e por causa dos símplices; assim, expiareis a casa.
Ezequiel 45:21 No primeiro mês, no dia catorze do mês, tereis a Páscoa, uma festa de sete dias; pão asmo se comerá.
Ezequiel 45:23 E, nos sete dias da festa, preparará um holocausto ao Senhor, de sete bezerros e sete carneiros sem mancha, cada dia durante os sete dias; e o sacrifício de expiação de um bode cada dia.
Ezequiel 45:25 No sétimo mês, no dia quinze do mês, na festa, fará o mesmo todos os sete dias, tanto o sacrifício pela expiação como o holocausto, e como a oferta de manjares, e como o azeite.
Daniel 3:19 Então, Nabucodonosor se encheu de furor, e se mudou o aspecto do seu semblante contra Sadraque, Mesaque e Abede-Nego; falou e ordenou que o forno se aquecesse sete vezes mais do que se costumava aquecer.
Daniel 4:13 Estava vendo isso nas visões da minha cabeça, na minha cama; e eis que um vigia, um santo, descia do céu,
Daniel 4:20 A árvore que viste, que cresceu e se fez forte, cuja altura chegava até ao céu, e que foi vista por toda a terra;
Daniel 4:22 és tu, ó rei, que cresceste e te fizeste forte; a tua grandeza cresceu e chegou até ao céu, e o teu domínio, até à extremidade da terra.
Daniel 4:29 Ao cabo de doze meses, andando a passear sobre o palácio real de Babilônia,
Daniel 9:25 Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas; as ruas e as tranqueiras se reedificarão, mas em tempos angustiosos.
Ageu 2:1 No sétimo mês, ao vigésimo primeiro do mês, veio a palavra do Senhor pelo ministério do profeta Ageu, dizendo:
Zacarias 4:2 e me disse: Que vês? E eu disse: Olho, e eis um castiçal todo de ouro, e um vaso de azeite no cimo, com as suas sete lâmpadas; e cada lâmpada posta no cimo tinha sete canudos.
Zacarias 7:5 Fala a todo o povo desta terra e aos sacerdotes, dizendo: Quando jejuastes e pranteastes, no quinto e no sétimo mês, durante estes setenta anos, jejuastes vós para mim, mesmo para mim?
Mateus 1:10 Ezequias gerou a Manassés, e Manassés gerou a Amom, e Amom gerou a Josias,
Mateus 12:45 Então, vai e leva consigo outros sete espíritos piores do que ele, e, entrando, habitam ali; e são os últimos atos desse homem piores do que os primeiros. Assim acontecerá também a esta geração má.
Mateus 15:34 E Jesus disse-lhes: Quantos pães tendes? E eles disseram: Sete e uns poucos peixinhos.
Mateus 15:36 E, tomando os sete pães e os peixes e dando graças, partiu-os e deu-os aos seus discípulos, e os discípulos, à multidão.
Mateus 15:37 E todos comeram e se saciaram, e levantaram, do que sobejou, sete cestos cheios de pedaços.
Mateus 16:10 Nem dos sete pães para quatro mil e de quantos cestos levantastes?
Mateus 18:21 Então, Pedro, aproximando-se dele, disse: Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete?
Mateus 18:22 Jesus lhe disse: Não te digo que até sete, mas até setenta vezes sete.
Mateus 22:25 Ora, houve entre nós sete irmãos; o primeiro, tendo casado, morreu e, não tendo descendência, deixou sua mulher a seu irmão.
Mateus 22:26 Da mesma sorte, o segundo, e o terceiro, até ao sétimo;
Mateus 22:28 Portanto, na ressurreição, de qual dos sete será a mulher, visto que todos a possuíram?
Marcos 8:5 E perguntou-lhes: Quantos pães tendes? E disseram-lhe: Sete.
Marcos 8:6 E ordenou à multidão que se assentasse no chão. E, tomando os sete pães e tendo dado graças, partiu-os e deu-os aos seus discípulos, para que os pusessem diante deles; e puseram-nos diante da multidão.
Marcos 8:8 E comeram e saciaram-se; e, dos pedaços que sobejaram, levantaram sete cestos.
Marcos 8:20 E, quando parti os sete entre os quatro mil, quantos cestos cheios de pedaços levantastes? E disseram-lhe: Sete.
Marcos 12:20 Ora, havia sete irmãos, e o primeiro tomou mulher e morreu sem deixar descendência;
Marcos 12:22 E tomaram-na os sete, sem, contudo, terem deixado descendência. Finalmente, depois de todos, morreu também a mulher.
Marcos 12:23 Na ressurreição, pois, quando ressuscitarem, de qual destes será a mulher? Porque os sete a tiveram por mulher.
Marcos 16:9 E Jesus, tendo ressuscitado na manhã do primeiro dia da semana, apareceu primeiramente a Maria Madalena, da qual tinha expulsado sete demônios.
Lucas 2:36 E estava ali a profetisa Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Esta era já avançada em idade, e tinha vivido com o marido sete anos, desde a sua virgindade,
Lucas 8:2 e também algumas mulheres que haviam sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades: Maria, chamada Madalena, da qual saíram sete demônios;
Lucas 11:26 Então, vai e leva consigo outros sete espíritos piores do que ele; e, entrando, habitam ali; e o último estado desse homem é pior do que o primeiro.
Lucas 17:4 e, se pecar contra ti sete vezes no dia e sete vezes no dia vier ter contigo, dizendo: Arrependo-me, perdoa-lhe.
Lucas 20:29 Houve, pois, sete irmãos, e o primeiro tomou mulher e morreu sem filhos;
Lucas 20:31 e o terceiro também a tomaram, e, igualmente, os sete. Todos eles morreram e não deixaram filhos.
Lucas 20:33 Portanto, na ressurreição, de qual deles será a mulher, pois que os sete por mulher a tiveram?
João 4:52 Perguntou-lhes, pois, a que hora se achara melhor; e disseram-lhe: Ontem, às sete horas, a febre o deixou.
Atos 6:3 Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete varões de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais constituamos sobre este importante negócio.
Atos 13:19 E, destruindo a sete nações na terra de Canaã, deu-lhes por sorte a terra deles.
Atos 19:14 Os que faziam isto eram sete filhos de Ceva, judeu, principal dos sacerdotes.
Atos 21:4 E, achando discípulos, ficamos ali sete dias; e eles, pelo Espírito, diziam a Paulo que não subisse a Jerusalém.
Atos 21:8 No dia seguinte, partindo dali Paulo e nós que com ele estávamos, chegamos a Cesareia; e, entrando em casa de Filipe, o evangelista, que era um dos sete, ficamos com ele.
Atos 21:27 Quando os sete dias estavam quase a terminar, os judeus da Ásia, vendo-o no templo, alvoroçaram todo o povo e lançaram mão dele,
Atos 28:14 onde, achando alguns irmãos, nos rogaram que por sete dias ficássemos com eles; e depois nos dirigimos a Roma.
Hebreus 4:4 Porque, em certo lugar, disse assim do dia sétimo: E repousou Deus de todas as suas obras no sétimo dia.
Hebreus 11:30 Pela fé, caíram os muros de Jericó, sendo rodeados durante sete dias.
Judas 1:14 E destes profetizou também Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que é vindo o Senhor com milhares de seus santos,
Apocalipse 1:4 João, às sete igrejas que estão na Ásia: Graça e paz seja convosco da parte daquele que é, e que era, e que há de vir, e da dos sete Espíritos que estão diante do seu trono;
Apocalipse 1:11 que dizia: O que vês, escreve-o num livro e envia-o às sete igrejas que estão na Ásia: a Éfeso, e a Esmirna, e a Pérgamo, e a Tiatira, e a Sardes, e a Filadélfia, e a Laodiceia.
Apocalipse 1:12 E virei-me para ver quem falava comigo. E, virando-me, vi sete castiçais de ouro;
Apocalipse 1:16 E ele tinha na sua destra sete estrelas; e da sua boca saía uma aguda espada de dois fios; e o seu rosto era como o sol, quando na sua força resplandece.
Apocalipse 1:20 O mistério das sete estrelas, que viste na minha destra, e dos sete castiçais de ouro. As sete estrelas são os anjos das sete igrejas, e os sete castiçais, que viste, são as sete igrejas.
Apocalipse 2:1 Escreve ao anjo da igreja que está em Éfeso: Isto diz aquele que tem na sua destra as sete estrelas, que anda no meio dos sete castiçais de ouro:
Apocalipse 3:1 E ao anjo da igreja que está em Sardes escreve: Isto diz o que tem os sete Espíritos de Deus e as sete estrelas: Eu sei as tuas obras, que tens nome de que vives e estás morto.
Apocalipse 4:5 E do trono saíam relâmpagos, e trovões, e vozes; e diante do trono ardiam sete lâmpadas de fogo, as quais são os sete Espíritos de Deus.
Apocalipse 5:1 E vi na destra do que estava assentado sobre o trono um livro escrito por dentro e por fora, selado com sete selos.
Apocalipse 5:5 E disse-me um dos anciãos: Não chores; eis aqui o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi, que venceu para abrir o livro e desatar os seus sete selos.
Apocalipse 5:6 E olhei, e eis que estava no meio do trono e dos quatro animais viventes e entre os anciãos um Cordeiro, como havendo sido morto, e tinha sete pontas e sete olhos, que são os sete Espíritos de Deus enviados a toda a terra.
Apocalipse 6:1 E, havendo o Cordeiro aberto um dos selos, olhei e ouvi um dos quatro animais, que dizia, como em voz de trovão: Vem e vê!
Apocalipse 8:1 E, havendo aberto o sétimo selo, fez-se silêncio no céu quase por meia hora.
Apocalipse 8:2 E vi os sete anjos que estavam diante de Deus, e foram-lhes dadas sete trombetas.
Apocalipse 8:6 E os sete anjos, que tinham as sete trombetas, prepararam-se para tocá-las.
Apocalipse 10:3 e clamou com grande voz, como quando brama o leão; e, havendo clamado, os sete trovões fizeram soar as suas vozes.
Apocalipse 10:4 E, sendo ouvidas dos sete trovões as suas vozes, eu ia escrevê-las, mas ouvi uma voz do céu, que dizia: Sela o que os sete trovões falaram e não o escrevas.
Apocalipse 10:7 mas nos dias da voz do sétimo anjo, quando tocar a sua trombeta, se cumprirá o segredo de Deus, como anunciou aos profetas, seus servos.
Apocalipse 11:15 E tocou o sétimo anjo a trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre.
Apocalipse 15:1 E vi outro grande e admirável sinal no céu: sete anjos que tinham as sete últimas pragas, porque nelas é consumada a ira de Deus.
Apocalipse 15:6 E os sete anjos que tinham as sete pragas saíram do templo, vestidos de linho puro e resplandecente e cingidos com cintos de ouro pelo peito.
Apocalipse 15:7 E um dos quatro animais deu aos sete anjos sete salvas de ouro, cheias da ira de Deus, que vive para todo o sempre.
Apocalipse 15:8 E o templo encheu-se com a fumaça da glória de Deus e do seu poder; e ninguém podia entrar no templo, até que se consumassem as sete pragas dos sete anjos.
Apocalipse 16:1 E ouvi, vinda do templo, uma grande voz, que dizia aos sete anjos: Ide e derramai sobre a terra as sete taças da ira de Deus.
Apocalipse 16:17 E o sétimo anjo derramou a sua taça no ar, e saiu grande voz do templo do céu, do trono, dizendo: Está feito!
Apocalipse 17:1 E veio um dos sete anjos que tinham as sete taças e falou comigo, dizendo-me: Vem, mostrar-te-ei a condenação da grande prostituta que está assentada sobre muitas águas,
Apocalipse 17:9 Aqui há sentido, que tem sabedoria. As sete cabeças são sete montes, sobre os quais a mulher está assentada.
Apocalipse 21:9 E veio um dos sete anjos que tinham as sete taças cheias das últimas sete pragas e falou comigo, dizendo: Vem, mostrar-te-ei a esposa, a mulher do Cordeiro.


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Referências em Livro Espírita


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Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 24
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Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.






Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano






Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista






Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.






NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia






Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista






Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson






John MacArthur

Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora






Barclay

O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia






Notas de Estudos jw.org

Disponível no site oficial das Testemunhas de Jeová







Referências Cruzadas

É sistema de referências cruzadas fornecidas na margem das Bíblias que ajuda o leitor a descobrir o significado de qualquer comparando com outras passagens da Bíblia.

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Atos 21:8

Atos 6:5 E este parecer contentou a toda a multidão, e elegeram Estêvão, homem cheio de fé e do Espírito Santo, e Filipe, e Prócoro, e Nicanor, e Timão, e Pármenas e Nicolau, prosélito de Antioquia;
Atos 8:5 E, descendo Filipe à cidade de Samaria, lhes pregava a Cristo.
Atos 8:26 E o anjo do Senhor falou a Filipe, dizendo: Levanta-te e vai para a banda do Sul, ao caminho que desce de Jerusalém para Gaza, que está deserto.
Atos 9:30 Sabendo-o, porém, os irmãos, o acompanharam até Cesareia e o enviaram a Tarso.
Atos 10:1 E havia em Cesareia um varão por nome Cornélio, centurião da coorte chamada Italiana,
Atos 16:10 E, logo depois desta visão, procuramos partir para a Macedônia, concluindo que o Senhor nos chamava para lhes anunciarmos o evangelho.
Atos 16:13 No dia de sábado, saímos fora das portas, para a beira do rio, onde julgávamos haver um lugar para oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que ali se ajuntaram.
Atos 16:16 E aconteceu que, indo nós à oração, nos saiu ao encontro uma jovem que tinha espírito de adivinhação, a qual, adivinhando, dava grande lucro aos seus senhores.
Atos 18:22 E, chegando a Cesareia, subiu a Jerusalém e, saudando a igreja, desceu a Antioquia.
Atos 20:6 E, depois dos dias dos pães asmos, navegamos de Filipos e, em cinco dias, fomos ter com eles a Trôade, onde estivemos sete dias.
Atos 20:13 Nós, porém, subindo ao navio, navegamos até Assôs, onde devíamos receber a Paulo, porque assim o ordenara, indo ele por terra.
Atos 23:23 E, chamando dois centuriões, lhes disse: Aprontai para as três horas da noite duzentos soldados, e setenta de cavalo, e duzentos lanceiros para irem até Cesareia;
Atos 27:1 Como se determinou que havíamos de navegar para a Itália, entregaram Paulo e alguns outros presos a um centurião por nome Júlio, da Coorte Augusta.
Atos 28:11 Três meses depois, partimos num navio de Alexandria, que invernara na ilha, o qual tinha por insígnia Castor e Pólux.
Atos 28:16 E, logo que chegamos a Roma, o centurião entregou os presos ao general dos exércitos; mas a Paulo se lhe permitiu morar por sua conta, com o soldado que o guardava.
Efésios 4:11 E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores,
II Timóteo 4:5 Mas tu sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério.

Locais

CESARÉIA
Atualmente: ISRAEL
Capital da província romana da Judeia. Cidade portuária

CESAREIA
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:32.5, Longitude:34.883)
Nome Atual: Cesareia
Nome Grego: Καισάρεια
Atualmente: Israel



Dicionários

Trata-se da junção de diversos dicionários para melhor conseguir definir os termos do versículo.

Ali

advérbio Naquele lugar: vou te deixar ali, perto da igreja.
Naquele tempo; então: até ali estávamos bem, foi depois que nos separamos.
Num local conhecido ou já mencionado: deixe os guarda-chuvas ali.
Nessa situação, momento, pessoa; naquilo: ninguém disse mais nada, ali tem algo errado!
Gramática Quando usado com um pronome pessoal ou demonstrativo intensifica a relação de identificação ou de proximidade: põe isso ali, por favor.
Etimologia (origem da palavra ali). Do latim ad illic.

Fonte: Dicionário Comum

lá, acolá, aí, além. – Ali diz propriamente – “naquele lugar”, tanto à vista como no sítio de que se acaba de tratar. – Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 161 Lá significa – “naquele outro lugar”; isto é – no lugar que não é o em que me encontro eu presentemente e que está distante de mim, na parte oposta àquela em que estou. – Aí quer dizer – “nesse lugar”; isto é – no lugar em que se encontra a pessoa a quem nos dirigimos. – Acolá diz – “ali, naquele lugar que está à vista, mas que não é o que eu ocupo, nem o que está ocupando a pessoa com quem falo”. – Além significa – “mais para diante, do outro lado de um lugar ou um acidente à vista, ou mesmo não visível”.

Fonte: Dicionário de Sinônimos

At

At | símb.

At
símbolo

[Química] Símbolo químico do ástato.

Fonte: Dicionário Comum

Casa

substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.

Fonte: Dicionário Comum

substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.

Fonte: Dicionário Comum

No sentido mais lato da palavra “baytith” emprega-se para significar qualquer habitação, fixa, ou mutável. Pode ter-se derivado de uma raiz que significa passar a noite. Também o tabernáculo de Deus, embora tenha sido apenas uma tenda, é, algumas vezes, chamado a casa, a residência de Deus. Pouca mudança tem havido no sistema de edificar casas no oriente. As ruas das cidades são geralmente estreitas, tendo, por vezes de um e de outro lado uma carreira de lojas. Por detrás destas estão as habitações. Se entrarmos numa das principais casas, passaremos, primeiramente, por um corredor, onde se vêem bancos de cada lado, e é ali que o senhor da casa recebe qualquer indivíduo, quando quer tratar dos seus negócios, sendo a poucas pessoas permitido passar adiante. Para além desta entrada, o privilegiado visitante é recebido no pátio, ou quadrângulo, que geralmente é pavimentado de mármore ou outra substância dura, e não tem cobertura. Este pátio dá luz e ar a vários compartimentos que têm portas para aquele quadrângulo. Com o fim de receber hóspedes, é o pavimento coberto de esteiras ou tapetes – e visto como estão seguros contra qualquer interrupção de fora, é o lugar mais próprio para recepções e diversões. o pátio é, geralmente, rodeado de um claustro, sobre o qual, quando acontece ter a casa mais de um andar, é levantada uma galeria para cada andar nas mesmas dimensões que o claustro, tendo uma balaustrada para impedir o povo de cair. As janelas que deitam para a rua são pequenas e altamente colocadas, sendo fechadas por meio de um sistema de tábuas furadas e esculpidas em vez de vidro. Deste modo fica oculto o morador, podendo, contudo, obter uma vista do que se passa fora. Todavia, as janelas dos andares superiores são, freqüentemente, de considerável grandeza, e construídas numa saliência para fora da parede da casa. Foi esta a espécie da janela pela qual foi atirada Jezabel por mandado de Jeú. Nas casas dos ricos a parte mais baixa das paredes é adornada de tapeçarias de veludo ou damasco, suspensas em ganchos, podendo esses ornamentos subir ou descer segundo se quer (Et 1:6). A parte superior das paredes é adornada de um modo mais permanente, ao passo que os tetos são, algumas vezes, feitos de madeira preciosa e odorífera (Jr 22:14). os sobrados destes esplêndidos quartos são cobertos de lajes pintadas, ou de pedra mármore. Algumas vezes eram feitos de estuque, coberto de ricos tapetes. Em todos os casos, os quartos de mulheres estão separados, embora a separação não fossem outros tempos tão estrita como é hoje entre os hebreus. Nas casas de certa pretensão havia um quarto para hóspedes. o telhado das casas orientais é quase sempre plano. Compõe-se de vigas de madeira, cobertas de pedra ou argamassa, para proteger os moradores contra o sol e as chuvas, e também, para lhes proporcionar um sítio muito agradável ao ar livre quando está bom o tempo. Em volta deste telhado há um parapeito, não muito alto, para segurança das pessoas (Dt 22:8). Na Palestina o povo dorme nos terraços da casa, durante o tempo de mais calor, em caramanchões feitos de ramos ou de junco (Ne 8:16). o quarto dos hóspedes é, algumas vezes, construído sobre o telhado, e como para este se sobe por uma escada exterior, pode o hóspede entrar ou sair sem comunicar-se com a família. Várias ocupações domésticas são efetuadas nestes lugares altos da casa, como estender a roupa para secar, e espalhar figos, uvas, etc., para se fazer passas. E algumas vezes também foram usados estes lugares para o culto idolátrico (2 Rs 23.12 – Jr 32:29). As tendas, usadas durante a Festa do Tabernáculo, eram levantadas sobre telhados planos, que eram também escolhidos para os moradores se lamentarem em ocasião de grande aflição. os fogões não existem nas casas orientais, mas a família serve-se de braseiros, acontecendo, também, acenderem o lume no pátio aberto. Todavia, a cozinha tinha uma elevação feita de tijolo, com cavidades, em que se fazia a necessária fogueira. Havia os lugares para cozinhar, aos quais se refere Ez 46:23. Além dos caramanchões para uso no verão, havia, também, compartimentos especialmente protegidos, que se usavam no tempo frio. As casas dos pobres no oriente são construções muito fracas, sendo as paredes feitas de barro, canas e junco (*veja 4:19). Pode o ladrão penetrar facilmente dentro destas habitações (24:16Mt 24:43). Algumas vezes estas moradas de barro, e mesmo de tijolo, constavam de uma sala somente, sendo ainda uma parte dela separada para o gado. o exterior de todas as casas, tanto dos ricos como dos pobres, apresenta uma fraca aparência. Nada mais se observa, geralmente, do que uma nua parede branca, com pequenas janelas, gelosias e uma simples porta. (*veja Tenda, Tabernáculo, Cabana.)

Fonte: Dicionário Bíblico

morada, vivenda, palácio, palacete, tugúrio, teto, chalé, lar, fogo, canto, palheiro, palhoça, choupana, casebre, cabana, tenda, barraca, arribana, choça, colmo, habitação, mansarda, pardieiro, biombo, cômodo, prédio, solar, castelo. – Habitação é, de todos os vocábulos deste grupo, o mais genérico. De “ato de habitar”, que é o que significa propriamente esta palavra habitação, passou a designar também a própria casa, que se habita: casa, ou palácio, ou choupana, ou biombo – tudo será habitação. – Casa é “o edifício de certas proporções destinado à habitação do homem”; e por extensão, designa, em linguagem vulgar, toda parte onde se abrigam alguns animais: a casa do escaravelho; a casa dos coelhos, etc. – Morada é “à habitação onde se mora, ou onde se fica por algum tempo, onde alguém se aloja provisoriamente”. – Vivenda é a “habitação onde se vive”, e sugere a ideia da maior ou menor comodidade com que a gente aí se abriga e vive. Por isso, usa-se quase sempre com um adjetivo: bela vivenda; vivenda detestável. – Palácio é “o edifício de proporções acima do normal, grandioso e magnífico”. Palacete é diminutivo de palácio, designando, portanto, “prédio rico e elegante”. – Tugúrio (latim tugurium, de tegere “cobrir”) é “o abrigo onde qualquer vivente se recolhe, ou habitualmente ou por algum tempo”. Este nome dá-se também, por modéstia ou por falsa humildade, à própria habitação magnífica. – Teto (latim tectum, também de tegere) é quase o mesmo que tugúrio: apenas teto não se aplica a um abrigo de animais, e sugere melhor a ideia de conchego, de proteção, de convívio amoroso: “teto paterno”; “era-lhe o céu um teto misericordioso”. – Chalé é palavra da língua francesa, hoje muito em voga, significando “casa de escada exterior, no estilo suíço, ordinariamente revestida de madeira, cujo teto de pouca inclinação é coberto de feltro, asfalto ou ardósia, e forma grande saliência sobre as paredes”. (Aul.). – Lar é a “habitação considerada como abrigo tranquilo e seguro da família”. – Fogos é o nome que se dá, nas estatísticas, às casas habitadas de um distrito, de uma cidade, ou de uma povoação: “a aldeia vizinha não chega a ter cem fogos”. – Canto, aqui, é “o lugar, o sítio, a morada humilde e desolada, onde alguém como que se refugia afastando-se do mundo”. – Palheiro é propriamente o lugar onde se guarda palha: designa, portanto, neste grupo, “abrigo ou habitação muito rústica e grosseira”. – Palhoça é “pequena casa coberta de palha”. – Choupana é – diz Aul. – “casa rústica de madeira, ou de ramos de árvores para habitação de pastores”. – Cabana (do italiano capánna) é “casinha coberta de colmo ou de palha, onde se abrigam à noite os camponeses, junto ou no meio das roças ou lavouras”. – Casebre é “pequena casa velha e arruinada, onde mora gente muito pobre”. – Tenda é “armação coberta para abrigo provisório ou de passagem em caminho ou em campanha”. – Barraca é “tenda ligeira, coberta de tela de lona ordinariamente”. – Arribana é “palheiro que serve mais para guarda de animais e trem de viagem propriamente que para habitação, prestando-se quando muito para pernoite ao abrigo de intempéries”. – Choça é “habitação ainda mais rústica e grosseira que a choupana”. Dizemos que o selvagem procura a sua choça (e não, pelo menos com a mesma propriedade –, a sua choupana). – Colmo, aqui, é “o colmo tomado pela cabana que é dele coberta”. – Mansarda afasta-se um pouco do francês de que a tomamos (mansarde é propriamente água-furtada ou trapeira, isto é – o último andar de uma casa tendo a janela ou janelas já abertas no telhado): tem, no português usual, mais a significação de “habitação 256 Rocha Pombo humilde, incômoda e difícil, onde há pobreza”. – Pardieiro é – diz Aul. – “edifício velho e em ruínas”: “Já me cansam estas perpétuas ruínas, estes pardieiros intermináveis” (Garrett). – Biombo é “um pequeno recinto separado de uma sala por meio de tabique móvel, e que serve de dormitório, de gabinete”, etc. Costuma-se dizer: “vou para o meu biombo” para significar que se vai para casa. – Cômodo, aqui, é “uma parte de prédio que se aluga por baixo preço e por pouco tempo ordinariamente”. – Prédio (latim prœdium, do prœs “garante, penhor, fiador”) é propriamente “bem de raiz, propriedade real”; mas, aqui, designa “a casa que é nossa própria, a propriedade que consta da casa e do terreno onde está construída”. – Solar é “a propriedade (terras e casa) considerada como representando uma tradição de família, tendo passado por herança de pais a filhos desde alguns séculos”. – Castelo era antiga habitação fortificada, fora das cidades, e onde residiam os grandes senhores feudais. Hoje é “habitação nobre, luxuosa, onde se vive com opulência”.

Fonte: Dicionário de Sinônimos

[...] Aqui [no mundo etéreo], temos o poder de moldar a substância etérea, conforme pensamos. Assim, também as nossas casas são produtos das nossas mentes. Pensamos e construímos. É uma questão de vibração do pensamento e, enquanto mantivermos essas vibra ções, conservaremos o objeto que, du rante todo esse tempo, é objetivo para os nossos sentidos.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10

Fonte: Dicionário da FEB

Casa Construção em que pessoas moram. Na Palestina as casas eram feitas de pedra. Os pobres viviam às vezes em cavernas. As pessoas errantes, que se deslocavam em busca de alimentos e de pastagens para os seus rebanhos, viviam em barracas feitas com peles de cabra ou de camelo (Gn 4:20). No litoral do mar Mediterrâneo construíam-se casas de barro. O teto era feito de palha e barro.

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Cesareia

-

Fonte: Dicionário Comum

Cesaréia

(Não se deve confundir com Cesaréia de Filipe.) Chama-se hoje Kaisarich, cidade situada na costa do mar Mediterrâneo, cerca de trinta e três quilômetros ao sul do monte Carmelo, precisamente acima da linha que separa a Samaria da Galiléia, na estrada principal, que vai de Tiro ao Egito. Foi edificada por Herodes, o Grande, com muita beleza e magnificência, sendo-lhe dado pelo seu fundador o nome de Cesaréia em honra do César de Roma. Era a metrópole romana da Judéia, e foi a residência oficial dos reis herodianos, e de Félix, e de Festo, e de outros procuradores romanos. Foi nesta cidade que Herodes Agripa i, neto de Herodes, o Grande, foi ferido de repugnante enfermidade (At 12:19 – 23.23 – 25.1,4,6,13 – 12.21 a 23). Cesaréia era a terra de residência de Filipe, o evangelista, e diácono (At 8:40 – 21,8) – foi o porto em que Paulo embarcou para Tarso, quando foi obrigado a sair de Damasco (At 9:30) – nesta cidade vivia Cornélio, o centurião romano, sendo também ali que se deu o fato da sua conversão (At 10:1-24 – 11,11) – e foi também neste lugar que Paulo desembarcou, na volta da sua segunda e terceira viagens missionárias (At 18:22 – 21,8) – dali partiu para Jerusalém (At 21:15) – e para ali voltou, já preso, sendo guardado em cadeias por Félix, pelo espaço de dois anos, antes de ser mandado para Roma pelo governador Festo (At 23:23-33 – 24.27 – 25.4). Cesaréia possuía um grande e esplêndido porto. Vendo-se do mar, havia um templo dedicado a César e a Roma, contendo estátuas colossais do imperador romano.

Fonte: Dicionário Bíblico

Cesaréia Porto que Herodes, o Grande, construiu em honra a César Augusto na costa do Mediterrâneo, a 40 km de Samaria. Cornélio, o CENTURIÃO, era de lá (At 10). Paulo esteve preso 2 anos ali (At 23:31—26.32).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Cesaréia 1. C. Palestina ou marítima. Local situado a uns 30 km ao sul da atual Haifa. Construída entre 20 e 9 a.C. por Herodes, o Grande, no lugar onde estavam as torres de Estraton, que lhe foram presenteadas por Augusto. Era o porto mais importante da Palestina e servia de residência aos governadores romanos. 2. C. de Filipos. Local próximo às nascentes do Jordão, ao norte da Palestina. Seu nome original Panéias ou Panias foi mudado por Herodes no ano 3 a.C. Nas proximidades dessa cidade Pedro reconheceu Jesus como messias e Filho de Deus (Mc 8:27; Mt 16:33ss.).

f. Hoare, o. c.; f. Díez, o. c.

Fonte: Dicionário de Jesus e Evangelhos

Dali

contração De um determinado lugar, momento, ponto, geralmente distante da pessoa que fala, ou anterior no tempo: este livro é dali? Não me recordo de nada dali; saíram dali e foram embora.
A partir de determinado momento, normalmente acompanhado de locuções de lugar ou de tempo (dali em cima, dali para trás, dali em diante).
Gramática Combinação da preposição de com o advérbio ali.
Etimologia (origem da palavra dali). Contração formada por de + ali.

Fonte: Dicionário Comum

Dentro

advérbio Interiormente; localizado no interior de; de modo interno: lá dentro está melhor.
Adentro; em direção ao interior de: entrou mato adentro.
interjeição [Marinha] Ordem dada aos marinheiros para que as vergas sejam recolhidas.
expressão Estar por dentro. Saber do que acontece: estou por dentro do assunto.
Dentro de. Na parte interna; de modo íntimo; com o passar do tempo: passou o dia dentro do escritório; guardei seu nome dentro da minha cabeça; o ônibus sairá dentro de minutos.
Dentro em. Intimamente; de maneira íntima e particular: o amor está dentro em mim.
Etimologia (origem da palavra dentro). Do latim de + intro.

Fonte: Dicionário Comum

Dia

substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.

Fonte: Dicionário Comum

substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.

Fonte: Dicionário Comum

substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.

Fonte: Dicionário Comum

o ‘calor do dia’ (Mt 20:12) significa o tempo das nove horas, quando no oriente o sol resplandece vivamente no Céu. ‘Pela viração do dia’ (Gn 3:8) é justamente antes do sol posto. Antes do cativeiro, os judeus dividiam a noite em três vigílias: a primeira vigília durava até à meia-noite (Lm 2:19), a média ia da meia-noite até ao cantar do galo (Jz 7:19), e a da manhã prolongava-se até ao nascer do sol (Êx 14:24). No N.T., porém, há referências a quatro vigílias, divisão que os judeus receberam dos gregos e romanos: a primeira desde o crepúsculo até às nove horas (Mc 11:11Jo 20:19) – a segunda, desde as nove horas até à meia-noite (Mc 13:35) – a terceira, desde a meia-noite até às três da manhã (Mc 13:35) – e a quarta, desde as três horas até ao romper do dia (Jo 18:28). o dia achava-se dividido em doze partes (Jo 11:9). A hora terceira, a sexta, e a nona, eram consagradas à oração (Dn 6:10, At 2:15, e 3.1). Parte de um dia era equivalente nos cálculos ao dia todo (Mt 12:40). os judeus não tinham nomes especiais para os dias da semana, mas contavam-nos desde o sábado. Usa-se, também, a palavra ‘dia’, como significando dia de festa (os 7:5), e dia de ruína (18:20, e os 1:11). Deve ser notado que no cálculo da duração de um reinado, por exemplo, conta-se uma pequena parte do ano por um ano completo. E assim se um rei subia ao trono no último dia do ano, o dia seguinte era o princípio do segundo ano do seu reinado. (*veja Cronologia, Tempo, Ano.)

Fonte: Dicionário Bíblico

Entre os índios e em geral no Oriente, a palavra que trasladamos por dia tem uma significação primitiva, que corresponde exatamente ao termo caldeu sare, revolução.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento

[...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58

[...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo

O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41

[...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31

[...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

Fonte: Dicionário da FEB

Dia
1) Período de 24 horas (Rm 8:36;
v. HORAS).


2) Tempo em que a terra está clara (Rm 13:12).


3) O tempo de vida (Ex 20:12).


4) Tempos (Fp 5:16, plural).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Dia O oposto à noite, à qual segue (Lc 21:37; Jo 9:4). Também espaço temporal de 24 horas. Os romanos contavam o dia de meia-noite a meia-noite — prática que perdura entre nós —, enquanto os judeus contemporâneos de Jesus iniciavam o dia com o surgimento da lua, concluindo-o no dia seguinte pela tarde. Para designar um dia completo, costumava-se empregar a expressão “noite e dia” (Mc 4:27; 5,5; Lc 2:37).

Fonte: Dicionário de Jesus e Evangelhos

substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.

Fonte: Dicionário Comum

Entrado

adjetivo Que entrou.
Adiantado (em anos).
Bem-visto, bem-aceito, bem acolhido.
Um tanto embriagado.
[Regionalismo: Sul] Diz-se do indivíduo confiado, que toma liberdade facilmente com outrem.
Etimologia (origem da palavra entrado). Particípio de entrar.

Fonte: Dicionário Comum

Era

substantivo feminino Época fixa a partir da qual se começam a contar os anos.
Figurado Época notável em que se estabelece uma nova ordem de coisas: a era romântica; a era espacial.
Período histórico que se sobressai por suas características próprias, por situações e acontecimentos importantes.
Qualquer intervalo ou período de tempo; século, ano, época.
expressão Era Cristã. Tempo que se inicia a partir do nascimento de Jesus Cristo.
Era Geológica. Cada uma das cinco grandes divisões da história da Terra.
Etimologia (origem da palavra era). Do latim aera.

Fonte: Dicionário Comum

outro

Fonte: Dicionário Bíblico

Era Período longo de tempo que começa com uma nova ordem de coisas (Lc 20:35, RA).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Erã

Um dos netos de Efraim e filho de Sutela. Tornou-se líder do clã dos eranitas.

Fonte: Quem é quem na Bíblia?

Evangelista

Evangelista
1) Pregador que vai de lugar em lugar anunciando a boa-nova de Jesus Cristo (At 21:8).


2) O escritor de cada um dos quatro EVANGELHOS 2.

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

evangelista s. .M 1. Autor de um dos quatro Evangelhos (S. Mateus, S. Marcos. S. Lucas e S. João). 2. Sacerdote que canta ou recita o Evangelho na missa. S. .M e f. Pessoa que preconiza uma doutrina.

Fonte: Dicionário Comum

Os evangelistas eram, inconscientemente, médiuns historiadores, inspirados. Escreveram por intuição e segundo o que lhes fora narrado por aqueles que, como diz Lucas, desde o começo tudo viram com seus próprios olhos e eram os ministros da palavra. [...] Com efeito, Mateus e João, que foram apóstolos do Cristo (discípulos encarregados de pregar o Evangelho), o acompanharam durante o seu ministério e testemunharam os fatos que narram e ouviram as palavras que citam. Marcos e Lucas não foram apóstolos, mas foram contemporâneos destes e viveram em relações íntimas com os que haviam presenciado os acontecimento de que falam em seus escritos. Os evangelistas demonstram ter exato conhecimento das coisas que relataram. Seus escritos revelam integridade, simplicidade. [...] As narrativas, pois, dos evangelistas, fiel cada uma dentro do quadro que abrangeu, se explicam e completam, de modo a constituírem o conjunto da revelação trazida pelo Messias. Mateus escreveu o seu Evangelho em hebraico, no ano 39, em Jerusalém. Marcos escreveu o seu em grego, no ano 44, em Roma. Lucas, em grego, no ano 56, em Acaia, João, em grego, no ano E E E96, em Éfeso. (Elucidações Evangélicas, Antônio Luiz Sayão, Introdução). A tarefa dos evangelistas foi monumental, pois gravaram pela escrita os ensinamentos do Cristo, que sem isso poderiam perder-se no correr dos séculos.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

Fonte: Dicionário da FEB

Pregador de boas novas. Esta palavra ocorre três vezes no N.T.
(1). Está em terceiro lugar na ordem dos obreiros qualificados, que Cristo concedeu à sua igreja: apóstolos, profetas, evangelistas, pastores, e mestres (Ef 4:11). Mas já não aparece o nome na correspondente lista que vem em Rm 12:6-8 e em 1 Co 12.28.
(2). Timóteo é mandado por Paulo fazer ‘o trabalho de um evangelista’ (2 Tm 4.5).
(3). Filipe, um dos sete diáconos (At 6:5), é chamado ‘o evangelista’ (At 21:8). o título parece designar uma função missionária: o evangelista levava o Evangelho a lugares onde era ainda desconhecido, e assim facilitava os meios para uma instrução e organização mais permanentes. A aplicação que se faz do termo aos autores dos quatro Evangelhos é muito posterior ao tempo do N.T.

Fonte: Dicionário Bíblico

Filipe

substantivo masculino Ictiologia Peixe teleósteo escombriforme (Vomer setipinnis).
[Regionalismo: Bahia] Saco de couro para guardar comida.
Conjunto de duas sementes, de frutas inconhas, como duas bananas grudadas uma na outra.
Ornitologia Nome vulgar de um pássaro (Myiophobus fasciatus, da família dos Tiranídeos, que ocorre no Brasil. No Espírito Santo é chamado caga-sebo.
Etimologia (origem da palavra filipe). De Filipe, nome próprio.

Fonte: Dicionário Comum

Amador de Cavalos. l. Aquele apóstolo, natural de Betsaida, cidade de André e de Pedro, ou ali residente, e que Jesus chamou bem cedo para o seu ministério (Jo 1:43-44). Filipe, pela sua vez, trouxe a Jesus o seu amigo Natanael, que certamente havia de ter falado muito sobre as promessas do A.T. a respeito do Messias (Jo 1:45). Foi um dos doze apóstolos (Mt 10:3Mc 3:18Lc 6:14At 1:13) – Jesus o interrogou naquela ocasião em que houve o milagre da alimentação de cinco mil pessoas (Jo 6:5-7). Ele e André, no último tempo da vida de Jesus, trouxeram-lhe ‘alguns gregos’, que desejavam ver o Divino Mestre (Jo 12:20-22) – e na última ceia dirigiu a Jesus esta súplica ‘mostra-nos o Pai, e isso nos basta’ (Jo 14:8). Encontra-se ainda Filipe entre os apóstolos, reunidos no cenáculo depois da ascensão, mas não torna a ser mencionado no N.T. 2. o segundo dos sete diáconos (At 6:5). Talvez pertencesse a Cesaréia, na Palestina, onde mais tarde vivia ele com as suas filhas (At 21. 8,9). Depois do apedrejamento de Estêvão, pregou Filipe em Sebasta ou Samaria, onde operou muitos milagres, sendo muitos os convertidos. E foram batizados – mas quando os apóstolos em Jerusalém souberam que Samaria havia recebido a palavra de Deus, mandaram para lá Pedro e João, que, dirigindo-se àquela cidade e falando àqueles crentes, oraram para que o Espírito Santo viesse sobre eles. No tempo em que Filipe estava ali, um anjo lhe ordenou que tomasse o caminho que vai de Jerusalém à antiga Gaza. obedeceu, e deu-se o fato de ele encontrar um eunuco etíope, que era mordomo da rainha Candace. Filipe continuou o seu trabalho de evangelização em Azoto (Asdode), e caminhou depois ao longo da costa de Cesaréia (At 8). Nada mais se sabe dele pelo espaço de vinte anos, até ao tempo em que Paulo e seus companheiros se hospedaram em sua casa, vivendo então o diácono com as suas quatro filhas, que possuíam o dom da profecia. Ele era conhecido como um dos sete, sendo também cognominado ‘o Evangelista’ (At 21:8). 3. Filho de Herodes, o Grande (Mt 14:3). (*veja Herodes.) 4. outro filho de Herodes, o Grande – tetrarca da ituréia (Lc 3:1).

Fonte: Dicionário Bíblico

O Evangelho de João é o único a dar-nos qualquer informação pormenorizada acerca do discípulos chamado Filipe. Jesus encontrou-se com ele pela primeira vez em Betânia, do outro lado do Jordão (Jo 1:28). É interessante notar que Jesus chamou a Filipe individualmente enquanto chamou a maioria dos outros em pares. Filipe apresentou Natanael a Jesus (Jo 1:45-51), e Jesus também chamou a Natanael (ou Bartolomeu) para seguí-lo.
Ao se reunirem 5 mil pessoas para ouvir a Jesus, Filipe perguntou ao Seu Senhor como alimentariam a multidão. “Não lhes bastariam duzentos denários de pão, para receber cada um o seu pedaço”, disse ele (Jo 6:7). Noutra ocasião, um grupo de gregos dirigiu-se a Filipe e pediu-lhe que o apresentasse a Jesus. Filipe solicitou a ajuda de André e juntos levaram os homens para conhecê-lo (Jo 12:20-22).
Enquanto os discípulos tomavam a última refeição com Jesus, Filipe disse: “Senhor, mostra-nos o Pai, e isso nos basta” (Jo 14:8). Jesus respondeu que nele eles já tinham visto o Pai.
Esses três breves lampejos são tudo o que vemos acerca de Filipe. A igreja tem preservado muitas tradições a respeito de seu último ministério e morte. Segundo algumas delas, ele pregou na França; outras dizem que ele pregou no sul da Rússia, na Ásia Menor, ou até na Índia. Nada de concreto portanto.

Fonte: Dicionário Bíblico

Quatro diferentes pessoas são conhecidas por esse nome no Novo Testamento. É importante fazer uma distinção entre Filipe, um dos doze apóstolos, e o diácono, às vezes chamado de “o evangelista”, o qual foi muito dedicado à obra de Deus na 1greja primitiva (At 6:5).

1Filipe, o apóstolo Mencionado nos evangelhos e em Atos. Em Mateus 10:3, Marcos 3:18 e Lucas 6:14 aparece na lista dos doze apóstolos. Sabe-se muito pouco sobre ele além do que está escrito no evangelho de João. Era da mesma cidade de Pedro e André, ou seja, Betsaida, na Galiléia (Jo 1:44). Era uma localidade principalmente dedicada à pesca, situada a nordeste do ponto onde o rio Jordão desaguava no mar da Galiléia. Existe certa discussão sobre sua localização exata. Filipe, o tetrarca, aproximadamente 30 anos antes reconstruíra essa cidade e a chamou de “Júlias”, em homenagem à filha do imperador romano. A associação que a localidade tinha com o tetrarca talvez explique o nome do apóstolo: os pais com certeza colocaram o nome de Filipe em homenagem ao governante.

De acordo com o evangelho de João, provavelmente Filipe foi o quarto apóstolo a ser escolhido por Jesus (Jo 1:43). Nas listas dos evangelhos sinóticos ele sempre aparece em quinto lugar, talvez porque os dois irmãos Tiago e João eram sempre mencionados juntos. É no evangelho de João que ele recebe maior atenção. Fica claro em sua resposta imediata à ordem de Cristo “segue-me” que ele rapidamente creu ser Jesus o cumprimento do que Moisés escrevera no Antigo Testamento. Seu entusiasmo fica evidente pela maneira como apresentou Natanael ao Filho de Deus (1:46).

Três pontos são dignos de menção aqui. Primeiro, Filipe, assim como Pedro e André, é um bom exemplo daquelas pessoas que “receberam” a Jesus rápida e entusiasticamente, numa época em que a maioria dos “seus não o receberam” (Jo 1:11). Segundo, embora existam indicações de que ele era tímido e fraco na fé (veja adiante), imediatamente testemunhou de Jesus, quando falou sobre Ele a Natanael. Esse tema do testemunho sobre Cristo, um mandamento dirigido a todos os cristãos, é desenvolvido extensivamente no evangelho de João (veja especialmente Jo 5:31-46). João Batista já havia dado testemunho sobre Jesus (1:7s), bem como André e seu irmão Pedro (1:41). Posteriormente, o testemunho do Antigo Testamento sobre Jesus é mencionado (5:39), assim como o da samaritana (4:39-42), o do Espírito Santo (15:
26) e, é claro, o dos apóstolos (15:27). Terceiro, o conteúdo desse testemunho torna-se evidente quando Filipe testemunhou não somente sobre um homem surpreendente, mas sobre o que estava escrito na Lei de Moisés a respeito de Jesus. Talvez Filipe pensasse em Cristo como “o profeta” (Dt 18:19, um versículo ao qual João 1:21 faz alusão). Ele cria que as Escrituras se cumpriam, um ponto que João estava determinado a estabelecer em todo seu evangelho.

Filipe é mencionado novamente em João 6. Jesus voltou-se para ele para testálo, ao perguntar-lhe onde comprariam pão para alimentar 5:000 pessoas (6:5,6). Não sabemos se Cristo desejava testar particularmente a fé de Filipe ou se ele era a pessoa mais indicada para responder a tal pergunta, por conhecer aquela região do grande “mar da Galiléia” (6:1; talvez estivessem próximos de Betsaida). Jesus, entretanto, lançou o desafio, embora já tivesse seus próprios planos de operar um milagre. Filipe não teve fé e tampouco o entendimento para imaginar qualquer solução que não custasse uma fortuna em dinheiro para alimentar aquela multidão. Essa falta de compreensão foi vista também nos demais discípulos, em várias ocasiões; ficou patente em Filipe (Jo 14:8), quando pediu a Jesus que lhe “mostrasse o Pai”. Isso, segundo ele, “seria suficiente”. A resposta de Cristo teve um tom profundamente triste. Filipe e os outros estiveram com Jesus por muito tempo. Viram-no em ação e ouviram seus ensinos. Mesmo assim, não perceberam que, ao contemplar Jesus, viam o próprio Pai. Enfaticamente Cristo lhe perguntou como fazia tal pergunta depois de tanto tempo em sua presença. A resposta era que Filipe e seus companheiros ainda não tinham seus olhos espirituais abertos adequadamente para entender essas coisas. Essa seria a tarefa do Espírito Santo logo mais — abrir totalmente seu entendimento (14:25,26). Ao relatar incidentes como esse aos seus leitores, João demonstrava a profundidade dos ensinos de Jesus e destacava sua importância. A unidade do Pai e do Filho estava firmemente estabelecida na resposta dada por Cristo à pergunta de Filipe.

Em João 12:21-22 alguns gregos aproximaram-se de Filipe e solicitaram uma audiência com Jesus. Talvez o tenham procurado porque tinha nome grego. Esses homens certamente são significativos nesse ponto do evangelho, pois indicaram que havia outras pessoas interessadas em Jesus e apontaram para adiante, ao tempo em que outras ovelhas seriam acrescentadas ao rebanho do Senhor, as que não pertenciam ao povo de Israel (10:15,16). Antes que isso acontecesse, Jesus já teria morrido. Portanto, foi apropriado que em João 12:23 a resposta de Cristo apontasse para adiante, para sua própria morte e ressurreição. Não está claro se Filipe promoveu ou não o encontro dos gregos com Jesus. A última menção ao seu nome é em Atos 1:13, entre os discípulos reunidos no Cenáculo.

2Filipe, o evangelista Às vezes também chamado de diácono, é mencionado pela primeira vez em Atos 6:5. Os apóstolos perceberam que o trabalho de administração da Igreja em Jerusalém era muito pesado; portanto, precisavam de ajuda. Muitas pessoas convertiam-se ao Evangelho. Os cristãos de origem grega reclamaram que suas viúvas eram desprezadas na distribuição diária de alimentos. Os apóstolos observaram que perdiam muito tempo na solução desse tipo de problema (At 6:2) e negligenciavam o ministério da Palavra de Deus. Portanto, sete homens foram indicados e escolhidos entre os que eram “cheios do Espírito Santo e de sabedoria”. Os apóstolos oraram e impuseram as mãos sobre eles e os nomearam para o serviço social da Igreja. Este incidente é uma interessante indicação de quão cedo na vida da Igreja houve um reconhecimento de que Deus dá diferentes “ministérios” e “dons” a diversas pessoas. Este fato reflete também o reconhecimento pela Igreja de que os que são chamados para o ministério da palavra de Deus” (v. 2) jamais devem ter outras preocupações. O
v. 7 indica o sucesso dessa divisão de tarefas: “De sorte que crescia a palavra de Deus, e em Jerusalém se multiplicava rapidamente o número dos discípulos...”.

Quando começaram as primeiras perseguições contra os cristãos em Jerusalém (na época em que Estêvão foi martirizado), Filipe dirigiu-se para Samaria, onde rapidamente tornou-se um importante missionário. Perto do final do livro de Atos, Paulo e Lucas o visitaram em Cesaréia, onde vivia e era conhecido como “evangelista” (At 21:8).

Atos 8 concede-nos uma ideia do tipo de trabalho no qual Filipe esteve envolvido em Samaria. Proclamou o Evangelho, operou milagres e desenvolveu um ministério que mais parecia o de um apóstolo do que de um cooperador ou administrador. Seu trabalho naquela localidade foi especialmente importante para a mensagem do livro de Atos. Lucas mostra como a Grande Comissão foi cumprida, sob a direção do Espírito Santo. Atos 1:8 registra o mandamento de Jesus para os discípulos, a fim de que fossem testemunhas em Jerusalém, Judéia, Samaria e até os confins da Terra. Por meio de Filipe, esse testemunho chegou a Samaria. Muitas pessoas se converteram por meio de sua mensagem e foram batizadas (8:12). Posteriormente, os apóstolos Pedro e João foram até lá e confirmaram que o Evangelho era aceito de bom grado pelos gentios e samaritanos.

Enquanto esteve em Samaria, Filipe enfrentou um problema com um mágico chamado Simão, o qual, quando viu os milagres operados por ele, creu e batizouse. Não se sabe ao certo se sua conversão foi genuína, pois mais tarde ele é duramente repreendido por Pedro (8:20-24).

Filipe também teve oportunidade de pregar para um eunuco etíope. Provavelmente foi por meio deste homem que mais tarde o Evangelho se espalhou por toda a Etiópia, pois aquele cidadão era um importante oficial do governo e estava a caminho de sua casa (8:27,28). O fato de que Filipe era realmente um homem “cheio do Espírito Santo” é visto na maneira como o Espírito o levou a falar com o eunuco, que viajava em sua carruagem. Ele lhe expôs as Escrituras do Antigo Testamento à luz do advento de Cristo; o eunuco creu e foi batizado. A referência a Filipe como “o evangelista” em Atos 21:8 indica claramente que bem mais tarde em sua vida ainda era amplamente reconhecido por seu zelo missionário.

3Filipe, o filho de Herodes, o Grande Em Marcos 6:17 (veja Mt 14:3; Lc 3:19) a morte de João Batista é lembrada quando as pessoas sugeriram que talvez Jesus fosse João, o qual revivera. Ao mencionar esse incidente, Marcos referiu-se ao casamento de Herodes com Herodias, a qual fora esposa de seu irmão Filipe. As referências a esse governante, cuja esposa posteriormente foi tomada por Herodes, proporciona o pano de fundo histórico para a repreensão de João Batista a Herodes: o Batista o repreendeu por causa de seu casamento ilegal; como resultado, foi decapitado (Mt 14:3-12).

A pressuposição geral é que este só pode ser Herodes Filipe, o tetrarca (veja abaixo), filho de Herodes, o Grande, e Cleópatra. Josefo, entretanto, identificou o primeiro marido de Herodias como Herodes, filho de Herodes, o Grande, e Mariane. Herodes, é claro, era o nome de família. Josefo contudo não menciona o segundo nome de seu filho. Certamente é possível que o primeiro marido de Herodias fosse Herodes Filipe, o que justificaria sua designação por Marcos como “Filipe”. Isso significa que dois filhos de Herodes, o Grande, foram chamados de Filipe, pois tal coisa seria possível, desde que houvesse duas mães envolvidas.

4Filipe, tetrarca da Ituréia e Traconites Esse governante, conhecido como Filipe Herodes, era filho de Herodes, o Grande, e Cleópatra, de Jerusalém. Lucas 3:1 descreve seu governo sobre a Ituréia e Traconites. É impossível determinar onde eram os limites de seu território, mas Josefo declara que incluía Auranites, Gaulanites e Batanéia. Portanto, esta área estendia-se do oeste da parte norte do rio Jordão, incluindo uma região considerável a leste do rio e norte de Decápolis. O lago Hulé e a cidade conhecida como Cesaréia de Filipe também estavam dentro desse território. Filipe governou nessa região do ano 4 d.C. até sua morte em 33 d.C. Durante esse período foi responsável pela reconstrução de Cesaréia de Filipe (anteriormente conhecida como Peneiom) e a cidade pesqueira de Betsaida, no extremo norte do mar da Galiléia. Era considerado pela população como o melhor e mais justo de todos os Herodes. P.D.G.

Fonte: Quem é quem na Bíblia?

Filipe [Amigo de Cavalos]


1) Um dos apóstolos, natural de Betsaida, que levou Natanael a Jesus (Jo 1:44-45) e fez o mesmo com um grupo de gregos (Jo 12:20-23).


2) Judeu HELENISTA, apelidado de “o evangelista”, um dos escolhidos para ajudar na distribuição de dinheiro às viúvas de Jerusalém (At 6:5). Pregou em Samaria (At 8:4-8) e levou o eunuco etíope a Cristo (At 8:26-40).


3) TETRARCA (v. HERODES 4).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Filipe 1. Nome de um dos Doze. Ver Apóstolos.

2. Herodes Filipe (ou Filipo) I. Seu nome real era Boeto. Filho de Herodes, o Grande, e de Mariamne 2. Marido de Herodíades. Afastado da sucessão em 5 a.C., marchou para Roma sem sua esposa, para lá residir como um civil (Mt 14:3; Mc 6:17).

3. Herodes Filipe (ou Filipo) II. Filho de Herodes, o Grande, e de Cleópatra. Tetrarca da Ituréia e Traconítide, assim como das regiões próximas do lago de Genesaré (Lc 3:1) de 4 a.C. a 34 d.C. Em idade avançada, casou-se com Salomé, a filha de Herodíades.

Fonte: Dicionário de Jesus e Evangelhos

Hospedar

verbo transitivo Receber como hóspede; acolher em casa, hospedaria, hotel etc., mediante retribuição ou como amigo: hospedou turistas durante o carnaval.
Alojar, albergar.
verbo pronominal Acomodar-se como hóspede em algum lugar: hospedou-se no melhor hotel da cidade.

Fonte: Dicionário Comum

Lado

substantivo masculino Parte direita ou esquerda de um corpo, de um objeto, de um lugar: tem uma mancha no lado esquerdo.
Sítio, lugar, banda: vai para aquele lado?
Partido, facção, fileira: houve.

Fonte: Dicionário Comum

substantivo feminino Pelo macio, espesso e longo, que cobre a pele dos carneiros, ovelhas e de outros animais.
Tecido feito com esse pelo: casaco de lã.
Botânica Pelo que recobre a casca de certos frutos, folhas ou plantas.
Etimologia (origem da palavra ). Do latim lana.

Fonte: Dicionário Comum

substantivo feminino Pelo macio, espesso e longo, que cobre a pele dos carneiros, ovelhas e de outros animais.
Tecido feito com esse pelo: casaco de lã.
Botânica Pelo que recobre a casca de certos frutos, folhas ou plantas.
Etimologia (origem da palavra ). Do latim lana.

Fonte: Dicionário Comum

substantivo feminino Pelo macio, espesso e longo, que cobre a pele dos carneiros, ovelhas e de outros animais.
Tecido feito com esse pelo: casaco de lã.
Botânica Pelo que recobre a casca de certos frutos, folhas ou plantas.
Etimologia (origem da palavra ). Do latim lana.

Fonte: Dicionário Comum

substantivo feminino Pelo macio, espesso e longo, que cobre a pele dos carneiros, ovelhas e de outros animais.
Tecido feito com esse pelo: casaco de lã.
Botânica Pelo que recobre a casca de certos frutos, folhas ou plantas.
Etimologia (origem da palavra ). Do latim lana.

Fonte: Dicionário Comum

Pêlo que cobre o corpo de certos animais, como a ovelha, por exemplo. Com a lã se faziam tecidos para a confecção de roupas (Os 2:9). Por causa de sua brancura, a lã tornou-se símbolo de pureza e de santidade (Is 1:18).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Partido

substantivo masculino Grupo de pessoas unidas pela mesma opinião, interesses ou ideologia política.
Convicção sobre algo; determinação, resolução.
O que tem como vantagem; lucro.
[Popular] Pessoa para casar, falando especialmente de quem tem dinheiro.
[Agricultura] Grande plantação de cana-de-açúcar.
adjetivo Que se partiu, que foi dividido em partes; quebrado: vaso partido.
expressão Tomar Partido. Escolher somente um lado numa discussão, debate.
Tomar Partido de alguém. Ser a favor ou defender a causa de alguém; apoiar.
Espírito partidário. Disposição favorável sobre tudo que diz respeito ao partido.
Etimologia (origem da palavra partido). Do latim partitus.a.um, "que se partilhou".

Fonte: Dicionário Comum

Paulo

Introdução e antecedentes

Judeu, fariseu, encontrado pela primeira vez no livro de Atos com seu nome hebraico — Saulo (At 7:58-13.9). Nasceu em Tarso, Cilícia, cidade localizada na Ásia Menor (atualmente sul da Turquia). Provavelmente nasceu uns dez anos depois de Cristo, pois é mencionado como “um jovem”, na ocasião do apedrejamento de Estêvão (At 7:58). Seu pai sem dúvida era judeu, mas comprou ou recebeu cidadania romana. Por essa razão, Paulo mais tarde utilizou-se desse direito por nascimento. Por isso, apelou para ser julgado em Roma pelo próprio imperador César (At 22:25). A despeito de sua cidadania, ele foi criado numa família judaica devotada, da tribo de Benjamim. Recebeu uma instrução cuidadosa na lei judaica e tornou-se fariseu. Também descreveu a si mesmo como “hebreu de hebreus”. Foi criado de acordo com a judaísmo e circuncidado no oitavo dia de vida; portanto, era zeloso na obediência de cada ponto da lei mosaica (Fp 3:5-6).

Paulo era tão zeloso da Lei e de sua fé que, em certa época de sua vida, provavelmente no início da adolescência, viajou para Jerusalém, onde foi aluno do mais famoso rabino de sua época. Posteriormente, disse aos líderes judeus: “E nesta cidade criado aos pés de Gamaliel, instruído conforme a verdade da lei de nossos pais, zeloso de Deus, como todos vós hoje sois” (At 22:3).

Todos os mestres judaicos exerciam determinada função para sobreviver; por isso, não é de admirar que esse líder religioso altamente educado aprendesse também uma profissão com seu pai. Paulo era fabricante de tendas (At 18:3) e ocasionalmente a Bíblia menciona como exerceu essa função para se sustentar (1Co 4:12-2 Ts 3.8; etc.). Existem amplas evidências nessas e em outras passagens de que ele trabalhava, para não impor um jugo sobre as pessoas entre as quais desejava proclamar o Evangelho de Cristo (1Co 9:16-19). Além disso, dada a maneira como os professores itinerantes e filósofos esperavam ser sustentados pelas pessoas com alimentos e finanças, Paulo provavelmente não desejava ser considerado mais um aventureiro (1Ts 2:3-6).

A vida e as viagens de Paulo

Com a educação que possuía e a profissão de aceitação universal, é bem provável que Paulo já tivesse viajado bastante antes de se tornar cristão. Com certeza era fluente nas línguas grega, hebraica, latina e aramaica. É mencionado pela primeira vez em Atos, como responsável pelas vestes das multidões que apedrejaram Estêvão até à morte por causa da sua fé e seu compromisso com Cristo e o desejo de promover o Evangelho. “Também Saulo consentia na morte dele” (At 8:1).

Perseguidor dos cristãos. A partir da morte de Estêvão, uma grande perseguição se levantou contra os seguidores de Cristo. As atividades zelosas de Saulo, como judeu, levaram-no a unir-se aos perseguidores. Não precisou ser forçado, mas ofereceu voluntariamente seus serviços aos líderes judaicos de Jerusalém. Sua perseguição foi tão violenta que a Bíblia diz: “Saulo assolava a igreja, entrando pelas casas e, arrastando homens e mulheres, os encerrava na prisão” (At 8:3-1 Co 15.9; Fp 3:6). Em Atos 9:1, lemos que: “Saulo, respirando ainda ameaças e mortes contra os discípulos do Senhor”, pediu ao sumo sacerdote que lhe desse cartas, para que as levasse às sinagogas de Damasco, na Síria, a fim de também estabelecer a perseguição naquela cidade.

A conversão de Paulo. A caminho de Damasco, uma luz muito forte brilhou do céu ao redor dele, e fez com que ele caísse por terra e ficasse cego. Enquanto isso, uma voz lhe disse: “Saulo, Saulo, por que me persegues?” Atônito, ele perguntou: “Quem és tu, Senhor?” A resposta que recebeu deixou-o realmente surpreso e apavorado: “Eu sou Jesus, a quem tu persegues” (At 9:4-5). Cristo então lhe disse que entrasse em Damasco e aguardasse outras instruções. Saulo esperou três dias, sem comer nem beber, na casa de Judas, onde aguardou a visita de Ananias (veja Ananias). Esse tempo sem comer nem beber provavelmente foi um jejum de arrependimento, pois a Bíblia diz que, quando o servo de Deus chegou, encontrou-o orando (v. 11).

Ananias impôs as mãos sobre ele, ocasião em que sua visão foi restaurada. Imediatamente ele recebeu o Espírito Santo e foi batizado. Saulo ainda ficou vários dias na companhia dos cristãos de Damasco, sem dúvida para aprender o máximo que podia sobre Jesus. Entretanto, esse processo de aprendizado não demorou muito tempo: “E logo, nas sinagogas, pregava que Jesus era o Filho de Deus” (v. 20). Seu extraordinário entendimento teológico somado à mudança total de sua perspectiva sobre Cristo, permitiu que confundisse “os judeus que habitavam em Damasco, provando que Jesus era o Cristo” (v. 22). Provavelmente, depois de um tempo considerável como pregador naquela cidade, os judeus decidiram silenciar a mensagem dele, ao planejar assassiná-lo. Ele escapou durante a noite e voltou para Jerusalém, onde descobriu que era difícil unir-se aos demais discípulos de Cristo, pois naturalmente todos tinham medo dele. Barnabé levou-o à presença dos apóstolos, os quais lhe deram sua aprovação. Paulo pregava e discutia abertamente com os judeus, até que novamente sua vida foi ameaçada; os discípulos o levaram para Cesaréia, onde embarcou num navio para Tarso (At 9:29-30; Gl 1:18-24). A extraordinária rapidez da mudança no coração de Paulo e a velocidade com que entendeu as Escrituras sob uma nova luz e começou a pregar o Evangelho de Cristo proporcionam a mais dramática evidência da obra do Espírito Santo em sua vida, depois do encontro que teve com Cristo na estrada de Damasco. Ele próprio contou sobre sua experiência de conversão em duas ocasiões posteriores. Na primeira instância, em Atos 22, quando foi preso em Jerusalém e pediu para falar à multidão. Na segunda, em Atos 26, quando fazia sua defesa diante do rei Agripa.

Chamado para os gentios. A rapidez com que Paulo dedicou-se a viajar pelos territórios gentílicos é mais uma indicação de que o Espírito Santo o guiava em direção ao seu chamado, ou seja, o de apóstolo entre os gentios. Ele menciona em suas cartas seu compromisso especial com Deus, para ser um ministro entre os povos (Rm 11:13; Gl 2:8-1 Tm 2.7). Embora Pedro fosse chamado para os judeus e Paulo para os gentios (Gl 2:8), sabemos que ambos pregavam em qualquer lugar onde tivessem uma oportunidade. Saulo, de fato, primeiramente visitava a sinagoga, em qualquer cidade em que chegasse. Ali ele pregava, onde havia muitas conversões, até ser expulso pelos judeus que se opunham (desta maneira, praticava o que ensinou em Romanos 1:16-2.9,10; etc.). Um dos primeiros trabalhos de Paulo entre os gentios, após ser aceito pelos apóstolos em Jerusalém (Gl 1), foi iniciado por Barnabé, o qual o levou de Tarso para a cidade de Antioquia, situada no norte da Síria. A igreja já estava estabelecida naquela cidade e sem dúvida o amigo o envolveu naquele trabalho, devido ao ensino que ele era capaz de ministrar (At 11:19-30). O trabalho da igreja ali iniciara-se entre os judeus e posteriormente espalhara-se aos gentios (gregos), e a habilidade de Paulo para debater e o que já fizera previamente sem dúvida o ajudaram. Enquanto estava em Antioquia, o profeta Ágabo advertiu sobre um iminente período de fome na região da Judéia, de maneira que aquela igreja local concordou em levantar fundos para ajudar os irmãos carentes em Jerusalém; enviaram o dinheiro por intermédio de Paulo e Barnabé (v. 30).

É muito difícil estabelecer uma cronologia exata da vida de Paulo nessa época, pois Atos e Gálatas dão informações parciais; o ministério entre os gentios, contudo, já estava estabelecido e o papel principal de Paulo foi visto quase imediatamente no trabalho em Antioquia. Ele e Barnabé deixaram a cidade dirigidos pelo Espírito Santo (At 13:2). Desse momento em diante a vida dele é vista constantemente em pleno movimento por todo o império. Às vezes, permanecia mais tempo em certa cidade e em outras ocasiões ficava apenas por um período bem curto de tempo; na maioria das vezes viajava de acordo com sua própria vontade; entretanto, especialmente nas últimas viagens, freqüentemente era escoltado por guardas a caminho da prisão, dos julgamentos e finalmente de Roma.

A primeira viagem missionária. As viagens de Paulo são geralmente chamadas de “viagens missionárias”. A primeira, realizada provavelmente entre os anos 47:48 d.C., iniciou-se na terra natal de Barnabé, a ilha de Chipre. Atravessaram todo o território, anunciando o Evangelho. Quando chegaram a Pafos, Paulo teve oportunidade de proclamar a Palavra de Deus ao procônsul romano Sérgio Paulo (veja Sérgio Paulo). “Então o procônsul creu, maravilhado da doutrina do Senhor” (At 13:12). Esta conversão representa a confirmação final para Paulo de que ele realmente contemplaria gentios influentes tornar-se cristãos por meio de seu ministério. Talvez seja significativo que a partir desse momento Saulo começou a ser chamado por seu nome latino, Paulo (At 13:9). De Chipre, ele e Barnabé navegaram para Perge, na Ásia Menor (atual Turquia). Quando chegaram lá, João Marcos, que estivera com eles desde Antioquia, deixou o grupo e retornou a Jerusalém. Dali viajaram para o Norte, e passaram por Antioquia da Pisídia e Icônio, a leste, e Listra e Derbe, ao sul. Voltaram pelo mesmo caminho e navegaram de volta para Antioquia da Síria, partindo de Atalia. Os resultados do trabalho deles durante essa viagem variaram de lugar para lugar; toda a viagem está registrada em Atos 13:14. Os benefícios, entretanto, foram consideráveis, pois a segunda viagem envolveu a visita às igrejas que haviam fundado, “confirmando os ânimos dos discípulos, exortando-os a permanecer firmes na fé” (At 14:22). Também advertiram os novos cristãos “que por muitas tribulações nos é necessário entrar no reino de Deus”. Paulo e seus companheiros experimentavam essas tribulações em suas viagens, por meio do antagonismo não somente por parte dos gentios, mas também dos judeus, os quais criavam sérios problemas e diversas dificuldades. Mesmo assim, as igrejas foram bem estabelecidas por Paulo e Barnabé, fortes o suficiente para nomear líderes em cada uma, à medida que os missionários seguiam adiante.

Quando voltaram a Antioquia, alguns mestres chegaram da Judéia com o argumento de que a verdadeira salvação dependia da circuncisão. Paulo e Barnabé discutiram acaloradamente com eles sobre a questão. A igreja da Antioquia decidiu então enviar os dois a Jerusalém para se reunir com os outros apóstolos, onde a questão seria tratada.

O Concílio de Jerusalém. Os apóstolos e os líderes cristãos compareceram a tal reunião, que ficou conhecida como o “Concílio de Jerusalém” (At 15:1-35). Primeiro ouviram os relatórios de toda a obra de evangelização que era desenvolvida na Ásia Menor, em Antioquia e entre os gentios de modo geral e houve muito louvor a Deus. Alguns cristãos, entretanto, que antes foram fariseus, argumentaram que os convertidos entre os gentios deveriam ser circuncidados (At 15:5). Seguiu-se demorada discussão, até que Pedro se levantou para falar à assembléia. Em sua declaração, presumivelmente bem aceita pelos líderes (Tiago e os demais apóstolos), ele fez algumas observações interessantes. Destacou que ele próprio foi o primeiro a levar o Evangelho para os gentios (ao referir-se ao episódio da visão que teve e da viagem à casa de Cornélio, At 10). Depois apelou para o fato de que “Deus, que conhece os corações, deu testemunho a favor deles, concedendo-lhes o Espírito Santo, assim como também a nós” (At 15:8). Em outras palavras, assim como a presença do Espírito Santo fora “manifesta” aos apóstolos no dia de Pentecostes em Jerusalém, quando falaram em línguas e louvaram a Deus (At 2:4-47), assim a presença do Espírito foi “manifesta” novamente entre os gentios, quando também falaram em outras línguas e louvaram a Deus. Naquela ocasião, Lucas registrou especificamente que aquilo acontecera para surpresa de todos os crentes circuncidados (At 10:45-46). Para Pedro, esta evidência fora suficiente para se tomar a iniciativa de batizar esses novos cristãos, não como alguma forma de comunidade cristã de segunda classe, mas na fé cristã plena, na qual os próprios apóstolos foram batizados (At 10:47-48).

Desde que Deus “não fez diferença alguma entre eles e nós”, argumentou Pedro (At 15:9-11), seria totalmente impróprio insistir em que os convertidos entre os gentios fossem circuncidados. A circuncisão claramente não era uma exigência para alguém ser um cristão, pois a real marca do crente era a possessão do Espírito Santo. A salvação operava inteiramente pela fé na graça do Senhor Jesus Cristo (v. 11). Paulo e Barnabé também participaram da discussão e destacaram a grande obra da graça que se manifestava entre os gentios e os milagres que Deus operava entre eles. Tiago, entretanto, teve a sublime felicidade de dar a palavra final.

Tiago levantou-se, expôs as Escrituras e mostrou como os profetas falaram sobre o tempo em que os gentios se voltariam para Deus. Concordou que os novos convertidos não eram obrigados a circuncidar-se, mas deviam demonstrar seu amor pelos cristãos judeus, ao abster-se da carne sacrificada aos ídolos e da imoralidade sexual (At 15:13-21). Desde que essa decisão não envolvia qualquer questão de princípio, todos concordaram e uma carta foi enviada às igrejas gentílicas, a fim de informar sobre a decisão do concílio. O grande significado dessa reunião foi a maneira como se estabeleceu definitivamente a legítima aceitação dos gentios como filhos de Deus. A defesa de Paulo da universalidade da mensagem do Evangelho prevalecera.

A segunda e a terceira viagens missionárias. A segunda viagem durou de 49 a 52 d.C. (At 15:36-18.22). Ela foi muito importante, pois espalhou a Evangelho de maneira ainda mais ampla, tanto pela Ásia Menor como pela Europa. Infelizmente, porém, começou com uma diferença de opinião entre Paulo e Barnabé. O segundo queria levar João Marcos novamente com eles. Talvez o jovem tenha retornado a Jerusalém na primeira viagem devido às suas dúvidas sobre a pregação entre os gentios, mas não podemos determinar com certeza. Paulo achava que não deviam levá-lo; por isso Barnabé e João Marcos foram para Chipre, a fim de consolidar o trabalho ali, e Paulo foi para o Norte. Na companhia de Silas, passou por Tarso, na Cilícia, e visitou novamente as igrejas recém-fundadas em Derbe, Listra e Icônio.

Em Listra, Paulo foi apresentado a um jovem, convertido ao cristianismo, que se tornou um de seus melhores amigos — Timóteo. Seu pai era grego, porém sua mãe era judia. Os líderes da igreja em Listra insistiram para que Paulo o levasse consigo e “davam bom testemunho dele” (At 16:1-2). Pertencente a uma família grega, isso significava que Timóteo não era circuncidado. Devido ao fato de sua mãe ser judia, Paulo achou que seria melhor para o ministério de Timóteo entre as comunidades judaicas se ele fosse circuncidado. Sob a orientação do apóstolo, Timóteo passou pela cerimônia da circuncisão (At 16:3). Aqui não há conflito no pensamento de Paulo com o antagonismo que demonstrou para com a circuncisão em sua carta aos Gálatas. Um judeu ser circuncidado para alcançar melhor seu próprio povo era uma coisa, mas obrigar os gentios a se circuncidar com base num entendimento equivocado de que precisavam ser “judeus” para receber a salvação era outra coisa bem diferente!

A próxima etapa da viagem foi em um território novo. Fizeram uma caminhada por terra até Trôade, onde foram orientados “pelo Espírito de Jesus” para não trabalhar naquela região (At 16:7). Enquanto pregavam naquela cidade, numa noite, Paulo contemplou numa visão alguém que o chamava para ministrar a Palavra de Deus na Macedônia. Concluindo que era uma direção divina para a próxima etapa da viagem, atravessaram de barco para a província grega da Macedônia, onde pregaram em Neápolis, Filipos, Tessalônica e Beréia. Dali, navegaram para o sul e pregaram em Atenas e Corinto (onde ficaram por 18 meses), antes de atravessarem de volta para Éfeso, na Ásia Menor, e de lá navegarem para Cesaréia, Jerusalém e finalmente Antioquia, local de partida.

A obra de evangelização expandiu-se rapidamente durante esta viagem. As igrejas estabelecidas na primeira viagem estavam bem firmes e cresciam cada vez mais em número (At 16:19). Havia muito encorajamento, mas também muita perseguição. Paulo testemunhou o estabelecimento bem-sucedido de muitas outras igrejas. Também viu os resultados da mensagem do Evangelho na vida de homens e mulheres que, sem dúvida, tornaram-se amigos especiais da equipe de missionários. Em Filipos, conheceram uma mulher de negócios chamada Lídia, que se converteu e hospedou o grupo em sua casa. Também testemunharam a incrível conversão do carcereiro, quando foram presos em Filipos (veja Carcereiro Filipense). Em Tessalônica testemunharam conversões como a de Jasom, o qual foi preso pela causa do Evangelho. Apreciaram imensamente a recepção que tiveram dos “nobres” moradores de Beréia, “pois de bom grado receberam a palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim” (At 17:11). Paulo e seus companheiros viram como a mensagem do Evangelho tocava os corações e as vidas de pessoas de diferentes classes sociais, quando “creram muitos deles, e também mulheres gregas de alta posição, e não poucos homens” (v. 12).

Em Atenas, Paulo testemunhou pelo menos algumas conversões, quando debateu com alguns dos maiores filósofos da época. De volta a Corinto, ele desenvolveu uma grande amizade com um casal de judeus que também fabricavam tendas e tornaram-se grandes cooperadores na obra de Cristo, ou seja, Áqüila e Priscila (At 18:1-3). Os dois o acompanharam na viagem de Corinto a Éfeso, onde ajudaram Apolo a entender mais claramente a verdade do Evangelho. Este então foi enviado à Grécia e desenvolveu seu ministério em Corinto. Enquanto isso, Paulo fez uma parada rápida em Éfeso e logo retornou a Cesaréia e Jerusalém, onde saudou a igreja e em seguida subiu para Antioquia.

Em cada cidade em que pregava, Paulo encontrava severa resistência ao Evangelho. Em Filipos, foi preso junto com Silas por causa do antagonismo da multidão e só foram soltos depois da intervenção sobrenatural de Deus, a qual levou à conversão do carcereiro. Em Tessalônica outros irmãos foram presos porque o apóstolo não foi encontrado, quando o procuraram. Em Corinto, apesar da soltura imediata, Paulo foi atacado pelos judeus e levado diante do tribunal presidido por Gálio (veja Gálio).

Paulo passou algum tempo em Antioquia antes de embarcar para a terceira viagem missionária, realizada no período entre os anos 53:57 d.C. (At 18:23-21.16). Nesta viagem, o apóstolo novamente dirigiu-se ao norte e oeste, por terra, e visitou outra vez as igrejas na Galácia e Frígia (Derbe, Listra, Icônio e Antioquia da Pisídia). Quando finalmente chegou em Éfeso, lemos que Paulo encontrou “alguns discípulos”. Eles tinham recebido apenas o batismo de João e, quando o apóstolo lhes falou sobre Jesus Cristo e o Espírito Santo, foram imediatamente batizados “em nome do Senhor Jesus” e o Espírito desceu sobre eles (At 19:1-7). Esse episódio dá uma indicação de que o trabalho do Batista tivera um alcance muito mais amplo do que o relato dos evangelhos poderia sugerir.

Ao começar novamente a pregar na sinagoga, Paulo foi expulso e pregou para os gentios na cidade de Éfeso por dois anos (v. 10). Fica claro que muitos milagres acompanharam a proclamação do Evangelho, e uma breve menção disso é feita no
v. 11. Um grande número de pessoas se converteu, quando muitos mágicos e pessoas adeptas da feitiçaria se converteram e entregaram seus livros de magia, os quais foram queimados publicamente. O
v. 20 resume esse período de ministério: “Assim a palavra do Senhor crescia poderosamente, e prevalecia”.

Foi durante esse período que ocorreu um grande tumulto em Éfeso. A cidade era famosa pelo templo da deusa Ártemis (veja Ártemis e Alexandre). O livro de Atos não relata em detalhes a perseguição que Paulo experimentou ali, mas provavelmente foi considerável (veja Rm 16:3-4; 1 Co 15.32; 2 Co 1:8-11). O apóstolo então enviou Timóteo e Erasto adiante dele para a Macedônia. Expressou sua intenção de viajar para Jerusalém via Macedônia e Acaia (At 19:21) e informou às pessoas que desejava muito ir até Roma.

Foi durante essa viagem que Paulo se preocupou em angariar dinheiro para ajudar os crentes mais pobres de Jerusalém. Deu instruções às igrejas para que se unissem a ele nessa campanha, pois observava nisso um sinal de unidade da igreja e especialmente entre os convertidos judeus e gentios (Rm 15:25-32).

Paulo navegou para a Macedônia e repetiu seu trajeto anterior por Filipos, Tessalônica e Beréia, a fim de encorajar os crentes. Uma rápida estadia na Grécia, talvez em Atenas, levou a mais perseguições; por isso, ele retornou à Macedônia antes de embarcar e navegar novamente para Trôade, onde continuou a pregar. Num antigo exemplo de reunião e culto no primeiro dia da semana (domingo), lemos que Paulo pregou depois que partiram o pão juntos. Ensinou até tarde da noite, pois partiria no dia seguinte. Devido ao calor da sala lotada e à hora avançada, um jovem chamado Êutico adormeceu sentado numa janela e caiu do terceiro andar, sendo levantado morto. Paulo o restaurou novamente à vida e continuou sua pregação (At 20:7-12).

Na manhã seguinte Paulo viajou e passou por várias cidades portuárias no caminho para o sul, inclusive Mileto, onde se encontrou com os líderes da igreja em Éfeso. Ali, falou-lhes sobre os perigos dos falsos ensinos e a necessidade de vigiarem por si mesmos e pelo rebanho. Encomendou-os a Deus e disse-lhes que era compelido pelo Espírito Santo a ir até Jerusalém. A tristeza da despedida é descrita dramaticamente, quando todos se ajoelharam para orar juntos e perceberam que não veriam novamente o amado apóstolo (vv. 36-38). O restante da jornada é descrito rapidamente por Lucas em Atos 2:1-17. A única parada mais significativa foi em Cesaréia, onde o profeta Ágabo advertiu Paulo de que a perseguição o esperava em Jerusalém. Talvez seja importante notar que a declaração anterior de Paulo, que era compelido pelo Espírito Santo a visitar a cidade santa, teve prioridade sobre a advertência de Ágabo para não ir. Ao que parece, embora a profecia estivesse correta, sua interpretação estava equivocada. O profeta claramente esperava que Paulo desistisse de ir a Jerusalém, mas foi para lá que o apóstolo se dirigiu, o que culminou com sua prisão. Ao fazer isso, o apóstolo mostrou que estava pronto a morrer por Cristo, se fosse necessário (v. 13).

Essa terceira jornada contemplou muitas pessoas convertidas e experimentou muito mais oposições e perseguições; mas também foi um tempo de grande encorajamento. Paulo teve oportunidade de conhecer muitos jovens envolvidos no ministério da Palavra de Deus. Entre os que foram mencionados durante essa viagem, estavam pessoas como “Sópatro de Beréia, filho de Pirro; e dos de Tessalônica, Aristarco e Segundo; Gaio de Derbe e Timóteo; e dos da Ásia, Tíquico e Trófimo” (At 20:4). Apesar de o apóstolo nunca mais retornar a muitos daqueles lugares, sabia que o trabalho continuaria nas mãos da nova geração de missionários e pastores fiéis ao Senhor.

A prisão e o julgamento. Assim que Paulo chegou a Jerusalém, a profecia de Ágabo se cumpriu. Os judeus instigaram a oposição e o apóstolo foi preso para sua própria proteção, no meio de um tumulto contra ele que quase levou-o à morte (At 21:27-36). Paulo pediu permissão ao comandante romano para falar à multidão e aproveitou a oportunidade para mais uma vez pregar o Evangelho de Jesus, quando falou sobre sua própria conversão e chamado ao ministério para os gentios. Quando mencionou a salvação dos povos, novamente a turba se alvoroçou e o apóstolo foi conduzido com segurança à fortaleza. Foi obrigado a apelar para sua cidadania romana, a fim de não ser chicoteado. No dia seguinte o comandante romano convocou o Sinédrio e Paulo defendeu-se diante de seus acusadores (At 23). Inteligentemente, o apóstolo causou uma divisão entre seus acusadores, ao alegar que era julgado porque acreditava na ressurreição. Os fariseus, que também acreditavam, discutiram com os saduceus, que não aceitavam tal doutrina. Novamente, para sua própria proteção, o apóstolo foi levado à fortaleza. Naquela noite o Senhor lhe apareceu e o encorajou, ao dizer-lhe que deveria ir a Roma para testificar do Evangelho (At 23:11).

Foi descoberto um complô para matar Paulo e o comandante do destacamento romano, Cláudio Lísias, decidiu transferi-lo para Cesaréia, onde seu caso seria examinado pelo governador Félix. O capítulo 24 de Atos descreve o julgamento do apóstolo diante de Félix, que pareceu interessado no que ouviu de Paulo acerca do “caminho”, mas que, em deferência aos judeus, manteve o apóstolo preso por mais dois anos. Quando Pórcio Festo assumiu o governo da província, os líderes judaicos lhe pediram que cuidasse do caso de Paulo. O novo governador fez menção de entregá-lo aos judeus, mas o apóstolo, sabedor de que não teria um julgamento justo em Jerusalém considerando a palavra do Senhor de que deveria ir a Roma, apelou para ser julgado pelo imperador César. Essa atitude de fato livrou-o totalmente do sistema legal judaico. Logo depois o rei Agripa visitou Cesaréia e Festo pediu-lhe que ouvisse o caso de Paulo. Novamente o apóstolo contou sobre sua conversão e testemunhou do Evangelho de Jesus Cristo. Enquanto Festo pensava que Paulo estivesse louco, Agripa pareceu tocado pelo que o apóstolo dissera, e até mesmo insinuou que por pouco não se tornara cristão (At 26:28). A conclusão de Agripa foi que Paulo tinha tudo para ser solto, se não tivesse apelado para Roma (v. 32).

Paulo foi então transportado para Roma na condição de prisioneiro, sob a custódia de um centurião chamado Júlio (para mais detalhes, veja Agripa, Festo, Félix e Júlio). Depois de um naufrágio na ilha de Malta, o qual Paulo usou como uma oportunidade para pregar o Evangelho, finalmente o grupo chegou a Roma, onde o apóstolo foi colocado num regime de prisão domiciliar e tinha permissão para receber visitas (At 28). Durante dois anos vivendo nesse sistema (provavelmente por volta de 61—63 d.C.), Paulo continuou “pregando o reino de Deus e ensinando com toda a liberdade as coisas pertencentes ao Senhor Jesus Cristo, sem impedimento algum” (At 28:31).

A morte de Paulo. Existem poucas indicações sobre o que aconteceu depois desse período de prisão domiciliar em Roma. É claro que Paulo aproveitou a oportunidade da melhor maneira possível para pregar o Evangelho, mas Lucas encerra seu livro neste ponto, ao estabelecer o direito legal para que a Palavra de Deus fosse pregada na capital do império. Existe muita discussão entre os estudiosos sobre o que aconteceu. Desde que as epístolas pastorais (veja abaixo) referem-se a eventos na vida do apóstolo que não são mencionados em Atos, pressupõe-se que Paulo realmente as escreveu. Então, muitos chegam à sublime conclusão de que o apóstolo foi declarado inocente das acusações e colocado em liberdade. Ele próprio dá a entender isso em Filipenses 1:19-25; 2.24. Provavelmente após sua absolvição ele acalentou o desejo de ir à Espanha (veja Rm 15:24-28). Este período também seria a época em que as cartas a Timóteo e Tito foram escritas. Quando o cristianismo foi considerado ilegal, Paulo foi preso novamente e levado de volta a Roma, onde escreveu II Timóteo. Seu período de liberdade provavelmente durou até por volta de 62 a 66 d.C. II Timóteo 4 é então o triste relato do que certamente foi o julgamento final do apóstolo, no qual foi condenado à morte (v. 18). Mesmo nesse triste capítulo, entretanto, percebe-se que Paulo aproveita todas as oportunidades para pregar (2Tm 4.17,18). A tradição diz que morreu em Roma, como mártir nas mãos do imperador Nero, por volta do ano 67 d.C.

Os escritos de Paulo

O legado de Paulo para o mundo é enorme. Além do fato de ter levado a verdade do Evangelho a praticamente todo o mundo conhecido daquela época, também escreveu cartas muito significativas, as quais chegaram até nós como parte do cânon do Novo Testamento. Tais documentos são cheios de exposições sobre Jesus, o pecado, a salvação, a vida cristã, o futuro e a natureza da Igreja. Suas cartas não podem ser examinadas detalhadamente aqui e o resumo apresentado a seguir não faz justiça à profundidade dos ensinamentos que cada uma contém, mas talvez aguce o apetite do leitor e o leve a examiná-las mais detidamente. Em muitos aspectos as epístolas paulinas têm proporcionado o perfil para a Igreja através dos séculos. Embora sempre haja alguns críticos que questionem se o apóstolo realmente escreveu todas as epístolas atribuídas a ele, existem 13 escritas por Paulo no Novo Testamento. Por conveniência, vamos dividi-las em três grupos.

As epístolas maiores e mais antigas. Incluem Gálatas, 1 e II Tessalonicenses, 1 e II Coríntios e Romanos. A primeira é a única carta na qual Paulo não tinha quase nada de positivo a dizer aos destinatários. Escreveu devido à sua grande preocupação, pois muitos gálatas já seguiam “outro evangelho”. O apóstolo temia pela salvação deles e pela pureza da doutrina da vida eterna somente pela graça, por meio da fé. Ao que parece, os que argumentavam que o cristão precisava primeiro tornar-se judeu para ser salvo tinham grande sucesso na difusão de suas ideias. Defendiam a necessidade da circuncisão, a guarda da Lei de Moisés e do sábado. Esses ideais iam diretamente contra o ensino de Paulo de que os gentios tornavam-se cristãos e eram “justificados” (declarados não culpados diante de Deus) por meio da fé em Jesus Cristo e ainda continuavam gentios (Gl 3:8-11,24; 5.4). Paulo disse aos gálatas: “Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema” (Gl 1:9). Declarava que eles eram todos filhos de Deus “pela fé em Cristo Jesus... desta forma não há judeu nem grego, não há servo nem livre, não há macho nem fêmea, pois todos vós sois um em Cristo Jesus. E, se sois de Cristo, então sois descendentes de Abraão, e herdeiros conforme a promessa” (Gl 3:26-29). Jesus livra da letra da lei e da sua punição, pois assim declarou Paulo: “Estou crucificado com Cristo, e já não vivo, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim” (Gl 2:20). Esta existência em Jesus é uma vida composta de uma nova natureza, agora dirigida pelo Espírito de Cristo e conduzida ao objetivo da vida eterna (Gl 5:16-22,25; 6.8). Paulo afirmava que essas verdades eram para todos os que creem em Jesus Cristo, qualquer que fosse a nacionalidade, sexo ou classe social. O cristianismo nunca seria meramente uma facção do judaísmo. O fato de que as decisões do Concílio de Jerusalém não fazem parte das argumentações e do ensino de Paulo leva alguns a crerem que provavelmente a carta aos Gálatas foi escrita antes desta reunião (talvez em 49 d.C.). Outros colocam a data bem depois.

As epístolas de 1 e II Tessalonicenses são bem conhecidas pelos ensinos que contêm sobre a segunda vinda de Cristo. De fato, na primeira das duas Paulo gasta um tempo considerável encorajando os cristãos na fé, na vida cristã e no testemunho (1Ts 4). Dá graças a Deus por eles, especialmente pela maneira como aceitaram a pregação no início, “não como palavra de homens, mas (segundo é, na verdade), como palavra de Deus, a qual também opera em vós, os que credes” (1Ts 2:13). O apóstolo apelou para que continuassem na fé, principalmente à luz da vinda de Cristo, a qual lhes proporcionaria grande esperança e alegria. Deveriam encorajar uns aos outros (1Ts 4:18) com a certeza de que Jesus voltaria e não deveriam lamentar pelos que morressem, como se fossem iguais ao resto do mundo sem esperança (1Ts 4:13). A segunda epístola provavelmente foi escrita durante a permanência de Paulo na cidade de Corinto. Novamente dá graças a Deus pela perseverança dos cristãos, pela fé e pelo amor que demonstravam uns aos outros (2Ts 1:3-12). Parte da carta, entretanto, é escrita para corrigir algumas ideias equivocadas sobre a volta de Cristo. Um fanatismo desenvolvera-se, o qual aparentemente levava as pessoas a deixar de trabalhar, a fim de esperar a iminente volta do Senhor (2Ts 2). Paulo insistiu em que os irmãos deveriam levar uma vida cristã normal, mesmo diante das dificuldades e perseguições. O fato de que Deus os escolheu e salvou por meio da operação do Espírito os ajudaria a permanecer firmes na fé (2Ts 2:13-15).

As epístolas aos Coríntios provavelmente foram escritas durante a longa permanência de Paulo na cidade de Éfeso. A primeira carta trata de uma variedade de problemas que a igreja enfrentava. O apóstolo demonstrou preocupação pela maneira como os cristãos se dividiam em facções (1Co 1:12). Lembrou que não deveriam ir diante dos tribunais seculares para resolver suas diferenças (1Co 6). Ensinou-os sobre a importância de uma vida moralmente pura e lembrou que seus corpos eram santuário de Deus e o Espírito de Deus habitava neles (1Co 3:16-5:1-13). Tratou da questão prática sobre se deveriam ou não comer carne previamente oferecida a divindades pagãs e também discutiu sobre a maneira como os dons espirituais deviam ser usados na 1greja, ou seja, para a edificação e a manifestação do verdadeiro amor cristão no meio da comunidade (1Co 12:14). A ressurreição física de Cristo também é amplamente discutida em I Coríntios 15.

Na época em que Paulo escreveu a segunda carta aos Coríntios, as supostas divisões na igreja estavam cada vez mais patentes. Ele, porém, preocupou-se com o seu próprio relacionamento com a igreja e discutiu sobre isso. É claro que alguns irmãos da comunidade o desrespeitavam, talvez mediante o argumento de que não era mais espiritual do que os líderes locais, os quais Paulo chama de “excelentes apóstolos” (2Co 11:5).

Nesta carta, Paulo demonstrou como deveria ser a vida do verdadeiro cristão. Ao tomar sua própria vida como exemplo, mostrou que sofreu terríveis perseguições e dificuldades por causa de Cristo (2Co 10:12). Talvez não fosse o mais eloqüente dos oradores, mas fora chamado para o ministério do Evangelho e Deus tinha honrado seu trabalho. Muitas vezes sentiu-se enfraquecido e derrotado, mas a fé no Senhor Jesus Cristo e o desejo de completar seu chamado fizeram-no seguir adiante (veja especialmente 2 Co 4 e 5; 7). Lembrou os leitores sobre a glória do Evangelho (2Co
3) e os encorajou a serem generosos na oferta para os pobres de Jerusalém (2Co 8).

A carta aos Romanos provavelmente foi redigida na década de 50 d.C. É uma epístola escrita a uma igreja que o apóstolo nunca visitara. É cheia de louvores pela fé e pelo compromisso deles com Cristo. Seu tema principal enfatiza que a justificação se opera pela fé em Jesus, tanto para os judeus como para os gentios. Existe alguma discussão sobre o motivo que levou Paulo a escrever esta carta. Alguns dizem que estava consciente das divergências entre os convertidos judeus e gentios na igreja e a necessidade que tinham de uma ajuda pastoral. Outros alegam que a carta formou a base teológica para sua estratégia missionária de levar o Evangelho aos gentios e que o apóstolo esperava o apoio dos cristãos de Roma no seu projeto de viajar à Espanha. Existem outros motivos alegados. A própria carta enfatiza que todas as pessoas, tanto judeus como gentios, têm pecado (Rm 1:18-3.10,11; etc.). A salvação, entretanto, veio para todo o que tem fé em Jesus Cristo, “sem distinção”. Embora todos tenham pecado, os que crêem “são justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus” (Rm 3:23-24). A razão para esta possibilidade de salvação para todos é vista na natureza vicária da morte de Cristo (Rm 3:24-26; veja Jesus). Judeus e gentios igualmente são herdeiros das ricas bênçãos da aliança de Deus, porque o Senhor é fiel em cumprir suas promessas. A justiça de Deus é vista na absolvição dos que são salvos pela graça, mas também na maneira como cumpriu as promessas feitas a Abraão, o grande exemplo de justificação pela fé (Rm 4). Nesta epístola, Paulo discutiu também sobre a vida cristã debaixo da direção do Espírito Santo, ou sobre o privilégio da adoção de filhos de Deus e a segurança eterna que ela proporciona (Rm 8). Paulo mencionou também como a nação de Israel encaixa-se no grande plano de salvação de Deus (Rm 9:11) e enviou instruções sobre como os cristãos devem viver para Cristo, como “sacrifício vivo, santo e agradável a Deus” (Rm 12:1-2).

As epístolas da prisão. Essas cartas foram redigidas na prisão. Há alguma discussão sobre se todas foram escritas durante o tempo em que Paulo esteve preso em Roma ou durante um período em que ficou detido em Cesaréia. Se todas são do tempo da prisão na capital do império, elas foram elaboradas entre 62 e 63 d.C. Aqui estão incluídas as cartas aos Efésios, Filipenses, Colossenses e Filemom (para mais detalhes sobre Filemom, veja Filemom e Onésimo).

A carta aos Efésios se inicia com uma das mais gloriosas passagens das Escrituras, pois descreve as grandes bênçãos que os cristãos experimentam por estarem “em Cristo”. Tais promessas foram planejadas por Deus desde antes da criação do mundo. Incluem o perdão dos pecados, a adoção para os que se tornam filhos de Deus, a alegria da glória de Deus e a posse do Espírito Santo como garantia da redenção e da plena herança da vida eterna (Ef 1). A epístola medita sobre essas bênçãos e o maravilhoso amor de Deus por seu povo, amor este que leva à grande demonstração da graça na salvação dos que têm fé em Jesus (Ef 2). A Igreja é o Corpo de Cristo, unida no chamado e no propósito (Ef 2:11-12). Portanto, o povo de Deus deve viver como filhos da luz, andar cheios do Espírito Santo, ser imitadores de Deus e testemunhas dele no meio das trevas do mundo ao redor (Ef 4:1-5.21). Paulo prossegue e expõe como certos relacionamentos específicos refletiriam o amor de Deus por seu povo (Ef 21. a 6.10). Depois insistiu em que os cristãos permanecessem firmes na fé e colocassem toda a armadura de Deus, liderados pelo Espírito e obedientes à Palavra do Senhor (Ef 6:1-18).

Filipenses é uma carta de agradecimento. O apóstolo escreveu para agradecer aos cristãos de Filipos pela recente ajuda financeira que lhe enviaram (especialmente Fl 1 e 4:10-20). Os crentes daquela cidade aparentemente eram mantenedores fiéis do ministério de Paulo, e sua gratidão a Deus pela vida deles brilha por toda a carta. Os comentários pessoais sobre Epafrodito e sua enfermidade refletem o relacionamento pessoal que o apóstolo mantinha com esses irmãos. Paulo advertiu-os com relação aos judaizantes (Fl 3:1-11) e os desafiou a permanecer firmes e continuar a viver vidas “dignas de Cristo”, qualquer que fosse a situação que tivessem de enfrentar (Fl 1:27-30; 2:12-18; 3.12 a 4.1). A passagem teológica mais notável pode ser encontrada em Filipenses 2:1-11. O texto fala sobre a humildade de Cristo, uma característica que ninguém no mundo antigo e muito menos no moderno realmente aspira! Esta humildade demonstrada por Jesus, que acompanhou seu chamado até a cruz, proporciona a base e o exemplo ao apelo de Paulo para que os filipenses continuassem unidos em humildade, sem murmurações, enquanto cumpriam o próprio chamado. Esta vocação é resumida por Paulo em Filipenses 2:14-17. Deveriam resplandecer “como astros no mundo, retendo a palavra da vida”.

Os cristãos de Colossos provavelmente eram, na maioria, gentios; portanto, foram os primeiros a se converter ao Evangelho por intermédio do ministério de Epafras (Cl 1:7-2.13). Pelo que Paulo diz, os eruditos inferem que, ao escrever esta carta, ele estava preocupado com algumas doutrinas falsas que haviam entrado na igreja. Talvez o ensino herético tenha diminuído a importância de Cristo, pois enfatizava demais a sabedoria humana. Talvez insistissem na adoção de certas práticas judaicas como a circuncisão e a guarda do sábado. A adoração de anjos provavelmente fazia parte das ideias, e possivelmente havia também uma ênfase no misticismo e nas revelações secretas. Em resposta a tudo isso, Paulo falou sobre a preeminência de Jesus sobre todas as coisas. Somente Ele é o cabeça da Igreja. É o Criador preexistente e o primeiro a ressuscitar dentre os mortos (Cl 1:15-23). Foi em Cristo que aquelas pessoas haviam morrido para o pecado e ressuscitado por Deus para uma nova vida. Foi “nele” que foram perdoadas. “Em Cristo” as leis do sábado e sobre comidas e bebidas foram consideradas redundantes, pois eram apenas “sombras” que esperavam a manifestação do Filho de Deus (Cl 2:16-19). O desafio para esses cristãos era que não se afastassem de Jesus, em busca de experiências espirituais por meio de anjos ou da obediência a preceitos legais; pelo contrário, conforme Paulo diz, “pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra. Pois morrestes, e a vossa vida está oculta com Cristo em Deus” (Cl 3:2-3). Deveriam viver como escolhidos de Deus e filhos consagrados, a fim de que a palavra de Cristo habitasse neles abundantemente (Cl 3:15-17).

As epístolas pastorais. Essas cartas são 1 e II Timóteo e Tito. São tradicionalmente chamadas de “pastorais” porque incluem instruções para os jovens pastores Timóteo e Tito, na liderança da igreja primitiva. Paulo desafiou esses líderes a estar vigilantes contra o falso ensino que rapidamente surgiria nas igrejas (1Tm 1:3-20; 2 Tm 3; Tt 1:1016; etc.). O apóstolo os exortou quanto à oração pública e deu instruções sobre o tipo de pessoa adequada para ocupar cargos de liderança nas igrejas (1Tm 3:1-13; Tt 1:6-9). Paulo também desejava que eles soubessem o que ensinar e como lidar com diferentes grupos de pessoas. O ensino deveria ser de acordo com as Escrituras e não comprometido por causa de pessoas que nem sempre gostavam do que ouviam (2Tm 3.14 a 4.5; Tt 2; etc.) A mensagem também precisava exortar contra as dissensões e a apostasia que seriam os sintomas dos “últimos dias” (1Tm 4:1-16; 6:3-10; 2 Tm 2.14 a 3.9; etc.).

O ensino de Paulo

Apenas alguns dos ensinamentos de Paulo foram mencionados aqui. O que motivou o apóstolo em seu ensino foi sua experiência pessoal na estrada de Damasco. Enquanto refletia sobre o que acontecera ali, chegara à conclusão de que aquela luminosidade o deixara cego a fim de que pudesse contemplar o poder de Deus. Jesus tinha essa glória; portanto, era Senhor, um ponto que enfatiza várias vezes, inclusive ao aplicar a Cristo declarações e ideias atribuídas a Yahweh no Antigo Testamento. O apóstolo reconheceu que, embora fosse judeu, precisava de salvação e perdão do pecado, e tais dádivas só podiam ser encontradas no sacrifício de Cristo, que morrera em seu lugar na cruz. Esta grande mensagem era para todas as pessoas, independentemente de raça ou antecedentes.

Todos pecaram. Esse assentimento da situação difícil do homem serve como base da grande convicção que Paulo tinha de que todas as pessoas precisavam ouvir o Evangelho. Em Romanos 1:3 ele demonstra que os gentios (os pagãos) serão considerados culpados de rejeição para com Deus com base em sua revelação por meio da criação. O apóstolo argumenta assim: “Visto que o que de Deus se pode conhecer, neles se manifesta, porque Deus lhes manifestou. Pois os atributos invisíveis de Deus, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que foram criadas, de modo que eles são inescusáveis” (Rm 1:19-20). O pecado tem levado a mais transgressões, pois as pessoas se afastam de Deus em rebelião, de maneira que o Senhor as entrega a práticas infames que desejam realizar. O fim delas está claramente determinado: “Mas, segundo a tua dureza de coração impenitente, entesouras ira para ti no dia da ira e da manifestação do juízo de Deus” (Rm 2:5). Para o apóstolo, entretanto, falar de tal profundidade do pecado entre os gentios era uma coisa; mas ele prossegue e argumenta que os judeus estão na mesma situação, pois “para com Deus não há acepção de pessoas” (Rm 2:11). A Lei de Moisés não pode salvar e Paulo argumenta que o verdadeiro judeu é o que o é interiormente: “Mas é judeu o que o é no interior, e circuncisão a que é do coração, no espírito, não na letra, e cujo louvor não provém dos homens, mas de Deus” (v. 29). A vantagem do judeu reside no fato de que tem a Palavra de Deus, a Lei e as Escrituras do Antigo Testamento (Rm 3:2), ainda que essa mesma Lei aponte para a justiça de Deus e o juízo sobre o pecado. A Lei revela como os homens e as mulheres realmente são pecadores (Rm 3:20). As conclusões de Paulo, baseadas no que é ensinado nesses capítulos, são resumidas numa citação de vários livros da própria Lei na qual os judeus achavam que podiam confiar: “Não há um justo, nem um sequer; não há ninguém que entenda, não há ninguém que busque a Deus. Todos se extraviaram, e juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nem um só” (Rm 3:10-12; veja Sl 14:1-3; 53:1-3). Portanto, o resultado desse pecado universal é claro, pois ninguém escapará da ira (do justo julgamento) de Deus. Por isso, o problema enfrentado por toda a humanidade é temível. Seja judeu ou gentio, o Senhor não fará distinção entre os pecadores.

Cristo crucificado. Para o apóstolo, havia apenas uma resposta para essa questão, e ele a encontrara na pessoa de Jesus. Aonde quer que fosse, Paulo proclamava a Cristo. O Filho de Deus era a resposta para a situação de todas as pessoas, não somente para os judeus, mas também os gentios. Todos estão debaixo do julgamento de Deus e precisam de salvação, redenção e perdão. O Senhor, entretanto, jamais ignoraria sua justiça, ou seja, não expressaria amor por meio da supressão da justiça (veja Deus, Jesus). Deus é amor, mas é também justiça. Paulo aprendera que, em Cristo, a justiça perfeita de Deus foi revelada, mas a grande bondade, o amor, a misericórdia e a graça do Senhor também se manifestam em Jesus.

Em Romanos 3:21-26 Paulo expôs que essa justiça de Deus é “pela fé em Jesus Cristo para todos os que crêem” (v. 22). Precisamente porque o Senhor não tem favoritismo, “pois todos pecaram”, homens e mulheres de todas as raças são “justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus” (v. 24). Jesus foi apresentado por Deus como sacrifício. A fé em Cristo significa entender que sua vida foi dada como um sacrifício de expiação pelos pecados e que, desta maneira, Deus permanece justo — o castigo pelo pecado foi pago na cruz. Paulo refere-se a esse sacrifício de maneiras diferentes em outros textos. Por exemplo, viu o sacrifício como “aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós, para que nele fôssemos feitos justiça de Deus” (2Co 5:21). Também contemplou Jesus da seguinte maneira: “Cristo, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós” (1Co 5:7).

O argumento de Paulo de que judeus e gentios encontravam a salvação da mesma maneira está baseado no fato de que “há somente um Deus” para todos. Portanto, desde que Ele é justo e não faz distinção, a salvação será pela fé em Jesus Cristo para todo o que crer (Rm 3:29-30).

Para o apóstolo, o advento de Cristo cumpriu o propósito de Deus para a salvação: “Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para resgatar os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos” (Gl 4:4-5). Sob a Lei, Cristo recebeu a punição sobre si e resgatou as pessoas da “maldição da lei, fazendo-se maldição por nós” (Gl 3:13). O sacrifício de Jesus na cruz e a redenção que pagou para nós com seu próprio sangue tornaram-se o ponto principal da pregação de Paulo. Essas eram as boas novas: Jesus trouxe o perdão e recebeu a punição pelo pecado. O apóstolo assim resume sua pregação: “Mas nós pregamos a Cristo crucificado” (1Co 1:23). Sua mensagem era “a palavra da cruz” (1Co 1:18).

Justificação pela graça por meio da fé. O aceso a essa obra salvadora de Cristo na cruz era, para o apóstolo, inteiramente pela graça de Deus. Se a redenção fosse alcançada por meio da obediência à Lei, seria possível que as pessoas se orgulhassem de ter alcançado a própria salvação; Paulo, porém, tinha plena convicção de que era obra de Deus por seu povo e uma demonstração da sua graça (seu amor e misericórdia imerecidos) em favor do seu povo (Ef 2:9). Várias vezes o apóstolo insiste em que todos terão de comparecer diante do trono de Deus, e a única esperança do veredicto de “não culpado” (de justificado), quando enfrentassem o julgamento justo de Deus, estava na sua graça. Assim, a redenção vem pela graça e o indivíduo pode apropriar-se dela pela fé, que envolve um compromisso com a justiça de Deus e com seus caminhos justos em Cristo. A fé olha somente para Deus em busca da salvação e, desta maneira, o homem admite a própria incapacidade diante do Senhor, reconhece o pecado e a necessidade de perdão, e olha para Deus como o único que o pode perdoar.

Essa justificação é conquistada à custa da morte de Cristo, e o pagamento da dívida foi confirmado por Deus na ressurreição de seu Filho (Rm 4:25-5.16,18; etc.). Nenhum outro custo é exigido. Os pecadores são justificados “gratuitamente pela graça”; “Pois é pela graça que sois salvos, por meio da fé — e isto não vem de vós, é dom de Deus” (Rm 3:24; Ef 2:5-8; etc.). Desde que a obediência à Lei não proporcionou a salvação, novamente Paulo mostra que os gentios também estão incluídos. Eles podem ter fé: “Ora, tendo a Escritura previsto que Deus havia de justificar pela fé os gentios, anunciou primeiro a evangelho a Abraão, dizendo: Em ti serão benditas todas as nações” (Gl 3:8). Paulo não ensina somente sobre a justificação pela fé em Cristo como meio para alguém se tornar cristão. Deus salva a todos pela graça com um propósito: “Que nos salvou, e chamou com uma santa vocação; não segundo as nossas obras, mas segundo o seu próprio propósito e a graça que nos foi dada em Cristo Jesus antes dos tempos eternos” (2Tm 1.9). Essa justificação pela graça significa que os que crêem têm acesso a todas as bênçãos que o Senhor prometeu ao seu povo, resumidas nas palavras “vida eterna”: “A fim de que, justificados por sua graça, sejamos feitos seus herdeiros segundo a esperança da vida eterna” (Ti 3.7).

A vida no Espírito. De acordo com os escritos de Paulo, a operação do Espírito Santo permeia cada área da vida cristã e da Igreja. Ele primeiramente se manifesta na proclamação do Evangelho do Cristo crucificado. A pregação do apóstolo levava as pessoas à conversão porque, segundo ele, “a minha palavra, e a minha pregação, não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração do Espírito e de poder” (1Co 2:4). Esta obra do Espírito, segundo Paulo, era para que a fé se apoiasse inteiramente no poder de Deus (v. 5), “de sorte que a fé vem pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus” (Rm 10:17-1 Ts 1.5). O Espírito, entretanto, está ativo também na vida da pessoa que ouve a mensagem, pois “o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, pois lhe parecem loucura, e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente” (1Co 2:14). Assim, o Espírito de Deus está ativamente presente na pregação do Evangelho e na vida do que ouve e se volta para Cristo.

Os que exercem a fé são redimidos e justificados e sabem que não são mais condenados por Deus. “Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus” (Rm 8:1). A evidência que eles têm da obra de Deus em suas vidas, segundo Paulo, está na posse do Espírito Santo. A vida no Espírito desta maneira traz ao crente muitas bênçãos e muitos desafios. Todos os que pertencem a Jesus possuem o Espírito de Cristo, e isso significa que são controlados pelo Espírito (Rm 8:9). É Ele quem garante a uma pessoa que ela pertence a Deus. De fato, este é o “selo de posse” de Deus, “o qual também nos selou e deu o penhor do Espírito em nossos corações” (2Co 1:22). Esse aspecto da função do Espírito como “um selo de garantia” é mencionado em numerosas ocasiões, especialmente quando Paulo pensa sobre o futuro, quando teria de enfrentar a morte, ou sobre a herança que um dia os cristãos receberão do Senhor (2Co 5:4-5; Ef 1:14; etc.).

O Espírito Santo auxilia as pessoas na oração e leva as súplicas dos crentes fracos e falíveis diante do Pai (Rm 8:26-27). Desde que a vida cristã é vivida em comunidade, o Espírito também ajuda na vida corporativa da Igreja. Segundo Paulo, cada cristão recebe algum “dom do Espírito” com o qual ajuda outros crentes em seu progresso espiritual. Esses dons serão úteis na edificação de outras pessoas na fé, de maneiras variadas. O apóstolo não dá uma lista exaustiva de tais dons, mas menciona diversos, como demonstrar hospitalidade, falar em línguas, ensinar, repartir com liberalidade, profetizar e administrar (1Co 12:4-11; Rm 12:6-8). Intimamente ligado a esse trabalho que capacita todos os crentes a ter uma plena participação na vida da Igreja está o trabalho de promover a unidade cristã. Freqüentemente Paulo enfatiza essa tarefa do Espírito Santo. A unidade entre os crentes não é um acessório opcional, mas a essência da fé cristã, pois ela é proveniente da própria natureza de Deus: “Pois todos nós fomos batizados em um só Espírito, formando um só corpo, quer judeus, quer gregos, quer servos, quer livres; e a todos nós foi dado beber de um só Espírito” (1Co 12:13). Desta maneira, é tarefa de cada cristão procurar “guardar a unidade do Espírito no vínculo da paz”, porque “há um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação; um só Senhor, uma só fé, um só batismo; um só Deus e pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos e em todos” (Ef 4:3-6).

Um importante aspecto da operação do Espírito Santo na vida do crente é o de produzir a consciência do pecado, a necessidade do perdão e ajudar o indivíduo a viver em santidade e integridade para a glória de Deus. Esse processo efetuado pelo Espírito leva ao crescimento e é chamado de “santificação”. É papel do Espírito separar o crente da pecaminosidade e operar nele, para que ele produza uma existência cada vez mais semelhante à de Cristo. Em II Tessalonicenses 2:13 Paulo diz: “Mas devemos sempre dar graças a Deus por vós, irmãos amados pelo Senhor, porque Deus vos escolheu desde o princípio para a salvação, pela santificação do Espírito e fé na verdade” (veja também 1 Co 6.11). É esse trabalho do Espírito que os cristãos ignoram, para a própria perdição. O apóstolo insiste em que todos devem “viver no Espírito” e dessa maneira serão protegidos do mal que os cerca e do pecado: “Digo, porém: Andai no Espírito, e não satisfareis à concupiscência da carne. Pois a carne deseja o que é contrário ao Espírito, e o Espírito o que é contrário à carne. Estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis” (Gl 5:16-17; Rm 8:13-15).

Quando lemos os escritos de Paulo, observamos que é difícil encontrar uma obra do Espírito que nos deixe tão empolgados do que a que concede ao crente o direito de ser “filho de Deus”. Isso claramente tem que ver com o fato de sermos herdeiros de todas as bênçãos do Senhor, mas também com o relacionamento novo e pessoal com o Pai: “Porque sois filhos, Deus enviou aos nossos corações o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai” (Gl 4:6; veja Aba). Essa convivência é maravilhosamente libertadora: “Pois não recebestes o espírito de escravidão para outra vez estardes em temor, mas recebestes o espírito de adoção, pelo qual clamamos: Aba, Pai” (Rm 8:15). De acordo com Paulo, o Espírito Santo é essencial para a própria existência do cristão. Ele inicia, confirma e desenvolve a fé, estabelece a unidade, vive no interior do crente, promove a santificação, garante o futuro, possibilita a vida em comunidade e cumpre muitas outras tarefas além dessas. Seu objetivo é cumprir a plena vontade de Deus na vida do cristão individualmente e na vida da Igreja de Deus.

A vida depois da morte. Paulo tinha plena convicção da vida após a morte. Pressupunha que um dia todas as pessoas testemunhariam a volta do Senhor e enfrentariam seu julgamento (Rm 2:5-14.10; Fp 2:10). Naquele dia haverá uma separação entre as pessoas, que não dependerá de suas boas obras ou más ações, mas da experiência da graça de Deus que tiveram em suas vidas, pela fé (Rm 5:1-8.1). Uma das maiores alegrias que Paulo demonstrava como cristão era o fato de não temer a morte, pois cria que Jesus conduziu seus pecados sobre si na cruz, onde pagou por eles (Rm 8:1517). De fato, o apóstolo tinha plena confiança no futuro. Se morresse ou permanecesse vivo, estaria com o Senhor e continuaria a glorificá-lo (2Co 5:6-9). De todas as pessoas, Paulo estava consciente da fragilidade da vida humana. Em muitas ocasiões esteve próximo da morte e muitas vezes foi espancado e apedrejado (2Co 11:23-29). Falou em “gemer” e carregar um fardo nesse corpo, mas mesmo assim perseverava, ciente de que um dia o que é mortal será absorvido pela vida (2Co 5:4). Novamente o apóstolo voltou-se para o Espírito Santo dentro dele para a confirmação e a garantia dessas promessas futuras (v. 5).

Embora Paulo deixasse claro que preferia estar com o Senhor do que sofrer perseguições por causa da fé, nunca se preocupou com o que viria depois da morte. Pelo contrário, sua absoluta convicção de que um dia, como Cristo, ele ressuscitaria dentre os mortos e herdaria a vida eterna deu-lhe um propósito para a existência. Deus o chamara para proclamar as boas novas de que Jesus morrera no lugar de todo o que cresse nele e ressuscitara dentre os mortos, sendo “as primícias” dos que dormem. A volta de Cristo e a ressurreição dos mortos levarão a uma mudança radical do corpo (1Co 15:20-35-44). Isso levou o apóstolo a declarar: “Mas a nossa pátria está nos céus, de onde esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o nosso corpo de humilhação, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas” (Fp 3:20-21).

Existe muita discussão sobre o que Paulo imaginava a respeito do tempo da morte e o da ressurreição geral, na vinda de Cristo. Será que o apóstolo acreditava em alguma forma de “sono da alma”, no qual as pessoas entrariam em um tipo de inconsciência, no aguardo da vinda de Cristo? Ou será que acreditava na possibilidade de o espírito humano ir imediatamente à presença do Senhor? Não temos espaço aqui para examinar o ensino de Paulo detalhadamente, mas existem passagens que deixam claro o seu ponto de vista: após a morte, o homem interior (alma e espírito) é imediatamente conduzido à presença do Senhor. Ao falar novamente sobre seu desejo de servir a Deus, ao mesmo tempo em que desejava estar com Ele na eternidade, Paulo disse: “Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir e estar com Cristo, o que é muito melhor” (Fp 1:23; veja também 2 Co 5.3).

Apesar de todas as suas implicações, para o apóstolo a morte significava “glória eterna”; “estar com o Senhor”; “vida”; “da parte de Deus um edifício, uma casa... eterna, nos céus” (2Co 4:17-5.1,4,8). Não é de estranhar, portanto, que pudesse declarar: “Portanto, nós não atentamos nas coisas que se vêem, mas nas que não se vêem. Pois as que se vêem são temporais, e as que não se vêem são eternas” (2Co 4:18).

Conclusões

Certamente Paulo foi o maior mestre da fé cristã depois do próprio Senhor Jesus Cristo. Chamado e dirigido pelo Espírito Santo para proclamar o Evangelho aos gentios, esse grande teólogo expôs as profundidades da fé cristã de uma maneira que se mostra fundamental para a Igreja de Jesus através dos séculos. Seu total compromisso com o Evangelho do Cristo crucificado permanece como um exemplo para todos os crentes de todas as épocas. Seu desejo de preservar a verdade contra todas as heresias ou qualquer coisa que tentasse desfazer o direito à salvação somente pela graça brilha através de todos os seus escritos. Seu profundo zelo pela aplicação da verdade do Evangelho na vida do crente levou-o a escrever páginas sobre como se deve viver o autêntico cristianismo no meio de uma sociedade pagã. Tudo isso só seria alcançado por meio do Espírito Santo, que vive no interior do crente para realizar os propósitos do Pai. Seu profundo amor pelos irmãos na fé e a maneira como sofria e entristecia-se com os pecados e sofrimentos deles são vistos não somente no modo como escreveu sobre os crentes, ou seja, com grande carinho e encorajamento, mas também em suas repetidas referências às orações que fazia por eles.

Sua profunda convicção de que todos pecaram e estão debaixo do julgamento de Deus e sua preocupação para que homens e mulheres ao redor do mundo encontrassem a salvação de que precisavam tão desesperadamente levaram Paulo a responder ao chamado para pregar o Evangelho aos gentios. Para o apóstolo, Cristo era a única resposta.

Ele era o foco e o poder da vida de Paulo e, acima de tudo, aquele que morreu para que ele recebesse o perdão e encontrasse a justificação e a vida eterna no último dia. P.D.G.

Fonte: Quem é quem na Bíblia?

Paulo [Pequeno] - Nome romano de SAULO, APÓSTOLO dos GENTIOS, o maior vulto da Igreja primitiva (At 13:9). Israelita da tribo de Benjamim (Fp 3:5) e FARISEU (At 23:6), era cidadão romano por ter nascido em TARSO. Foi educado em Jerusalém aos pés de GAMALIEL (At 22:3); 26:4-5). De perseguidor dos cristãos (At 8:3), passou a ser pregador do evangelho, a partir de sua conversão (At 9). De Damasco foi à Arábia (Gl 1:17). Voltando para Damasco, teve de fugir (At 9:23-25). Em Jerusalém os cristãos tinham receio dele (At 9:26-28), mas Barnabé o levou aos apóstolos. Foi enviado a Tarso (At 9:30), e dali Barnabé o levou a Antioquia da Síria (At 11:19-30). Com vários companheiros Paulo realizou três viagens missionárias (Act 13—20). Em Jerusalém enfrentou a fúria dos opositores, indo parar em Cesaréia (At 21:17—23:) 35), onde compareceu perante Félix, Festo e Herodes Agripa II (Act 24—26). Tendo apelado para o Imperador, viajou para Roma, onde permaneceu preso durante 2 anos (At 27—28;
v. os mapas das viagens missioná rias de Paulo: PRIMEIRA VIAGEM DE PAULO, SEGUNDA VIAGEM DE PAULO, TERCEIRA VIAGEM DE PAULO, VIAGEM

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Pequeno. Paulo é o nome romano de Saulo de Tarso, que pela primeira vez se lê em At (13.9), quando ele resistiu a Elimas, o feiticeiro, principiando nessa ocasião o seu trabalho gentílico na corte de Sérgio Paulo. Pode presumir-se que ele já era assim chamado nas suas relações com os gentios – mas depois deste incidente é sempre esse nome que o Apóstolo tem nos Atos e nas suas epístolas. o nascimento e família do futuro apóstolo habilitaram-no a chamar-se a si próprio ‘hebreu de hebreus’. Era de puro sangue judaico, da tribo de Benjamim (Rm 11:1Fp 3:5) – e nasceu em Tarso, na Cilícia (At 9:11 – 21.39 – 22.3), pelo ano 2 antes de Cristo, quando estava no seu auge o poder do imperador romano César Augusto. A sua educação foi caracteristicamente judaica. Quando rapaz, foi mandado para Jerusalém a fim de ser instruído por Gamaliel ‘segundo a exatidão da lei de nossos antepassados’, dizia ele (At 22:3). Tanto Gamaliel, como a própria família de Paulo, pertenciam à seita dos fariseus. Do seu mestre, pois, era natural que Paulo obtivesse um firme conhecimento da doutrina da ressurreição (At 23:6 – 26.5 – Fp 3:5). Com Gamaliel aprendeu ele, também, aquelas estreitas doutrinas do farisaísmo, ‘sendo extremamente zeloso das tradições de meus pais’ (Gl 1:14). Além disto, sabia Paulo a arte de fazer tendas (At 20:34 – 1 Ts 2.9). Como Tarso era, naquele tempo, notável centro de instrução, quase tão célebre como Atenas ou Alexandria, foi ali, sem dúvida, que Paulo estudou os antigos poemas e a filosofia do tempo – e isso se deduz de algumas citações que ele faz (At 17:28 – 1 Co 15.35 – Tt 1:12). A erudição de Paulo era, desta forma, notável. Pela sua cultura estava ele em contato com o mundo grego – pelos seus privilégios de cidadão estava ele em contato político com o mundo romano – e pelo fato de que essa prerrogativa de cidadão romano era hereditária, tinha por conseqüência a sua família vantagens sociais. os seus parentes estavam muito espalhados, porque alguns deles viviam em Jerusalém (At 23:16), e outros, segundo uma certa interpretação, em Roma (Rm 16:11), os quais tinham aceitado o Cristianismo antes dele (Rm 16:7). Paulo é mencionado pela primeira vez nos At, na descrição que ali se faz do apedrejamento de Estêvão. Embora ele não apedrejasse, é certo que esteve guardando as vestes dos que estavam praticando o ato (At 7. 58 a 60 – 8.1). Foi um incidente que manifestamente deixou profunda impressão no seu espírito (At 22:20). Paulo entrou abertamente na obra da perseguição. E neste seu procedimento julgava ele que estava trabalhando para Deus, segundo as tradições de seus pais (At 22:3 – 26.9 – Gl 1:14). Pouco tempo depois Jerusalém já não era campo suficiente para o seu zelo, pois que os cristãos que ali viviam estavam, ou na prisão, ou escondidos, ou em fuga (At 9:1-2). Com probabilidade se pode dizer que Paulo foi eleito membro do Sinédrio, depois da morte de Estêvão, se ele já não o era. Como ele mesmo disse, não só exercia o poder de lançar na prisão, por missão daquele tribunal, mas também dava o seu voto quando matavam os cristãos (At 26:10). A morte de Estêvão trouxe em conseqüência a conversão de Paulo. Naquela sua missão de servir a Deus, como ele supunha, tomou o caminho de Damasco. Foi então, quando se dirigia para aquela cidade, que o perseguidor se transformou em discípulo de Jesus Cristo. o zelo que tinha mostrado contra o Cristianismo se mudou em apoio e auxílio aos perseguidos. o miraculoso acontecimento acha-se narrado por Lucas (At 9:1-19), e por Paulo nos seus discursos feitos ao povo de Jerusalém, depois da sua prisão (At 2L4 a
16) – e mais tarde na presença de Agripa e de Festo em Cesaréia (At 26:10-18). o primeiro efeito do milagre foi o alívio que tiveram os cristãos de Damasco. Era bem conhecido o fim da sua ida àquela cidade – e o terror, que inspirava aquele fariseu, pode deduzir-se da relutância de Ananias em aproximar-se dele (At 9:13-14), e da incredulidade dos discípulos, quando Saulo lhes apareceu como correligionário nas sinagogas (At 9:21). A cegueira de Paulo e a sua inquietação, que Lucas nota nos Atos (9.18,19), foram uma preparação para a visita de Ananias e para nova revelação da vontade de Deus. Dignas de nota, também, são as palavras dirigidas a Ananias ‘pois ele está orando’ (At 9:11).Elas nos mostram o homem que tinha por hábito levantar o pensamento a Deus, nos atos da sua vida (At 16:25 – 20.36 – 21.5). As próprias palavras de Paulo nos fazem ver isso mesmo (Gl 1:16-17). A natureza da revelação do Senhor a Paulo é por ele explicada. É evidente que não se trata de uma mera impressão na sua alma durante qualquer arrebatamento. Ele sentiu a visível presença de Jesus Cristo. isto é sustentado em várias passagens, quer de uma forma positiva, quer incidentalmente. Na sua primeira epístola aos Coríntios, quando ele sustenta a validade do seu próprio apostolado, ele argumenta assim: ‘Não sou apóstolo? Não vi a Jesus, nosso Senhor?’ 1Co 9:1). E quando ele aduz, para prova, a verdade da ressurreição, o seu argumento é: ‘E apareceu a Cefas… depois foi visto por Tiago … e, afinal, depois de todos, foi visto também por mim, como por um nascido fora de tempo’ 1Co 15:5-8). Significativas são também, as palavras de Ananias: ‘Saulo, irmão, o Senhor me enviou, a saber, o próprio Jesus que te apareceu no caminho por onde vinhas’ (At 9:17 – cp.com At 22:14). o direto e imediato caráter da sua chamada, sem a intervenção de qualquer agência humana, é outro ponto sobre o qual o próprio Paulo insistia muito, no decurso da sua vida apostólica. ‘Chamado para ser apóstolo’, ‘apostolo pela vontade de Deus’ (Rm 1:11Co 1:12Co 1:1Ef 1:1 – Cl l.1), são expressões que não usam os outros apóstolos, e com as quais Paulo se descreve a si próprio, quando a sua autoridade estava em perigo de ser contestada. Paulo foi aliviado da cegueira, de que tinha sido ferido por motivo da visão, pela oração de Ananias (At 9:18) – e, com a abertura dos seus olhos, nasceu na sua alma uma completa submissão à vontade de Deus, e o desejo de ser ‘Sua testemunha diante de todos os homens’ (At 22:14-15). Foi batizado, e

Fonte: Dicionário Bíblico

Paúlo

substantivo masculino [Portugal] O mesmo que paúl.
Cerrado para o gado.

Fonte: Dicionário Comum

substantivo masculino [Portugal] O mesmo que paúl.
Cerrado para o gado.

Fonte: Dicionário Comum

Permanecer

verbo predicativo e intransitivo Seguir existindo; manter-se ou conservar-se; continuar: algumas plantas murcharam, mas outras permaneceram; ventava, mas as árvores permaneciam intactas.
verbo transitivo indireto Persistir com veemência; insistir: permaneceu acreditando no veredito.
Continuar durante um tempo num mesmo lugar: permaneceu em Portugal durante vários anos.
Etimologia (origem da palavra permanecer). Do latim permanescere.

Fonte: Dicionário Comum

Permanecer Ficar (Sl 19:9; Jo 15:7).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Proveniente

adjetivo Que teve sua origem em; que provém de; originário: costume proveniente de civilizações indígenas.
Que apresenta determinada procedência, proveniência; procedente: comportamentos provenientes de traumas.
Etimologia (origem da palavra proveniente). Do latim priveniens.entis, de provenere, "provir".

Fonte: Dicionário Comum

proveniente adj. .M e f. Que provém; oriundo, procedente.

Fonte: Dicionário Comum

Redor

redor s. .M 1. Arrabalde. 2. Circuito, contorno (mais usado no plural). 3. Roda, volta.

Fonte: Dicionário Comum

Seguinte

adjetivo Que segue; que vem logo depois; imediato, subsequente.
Assinala o que será citado ou mencionado: o pastor fez o seguinte comentário Deus está em todo lugar.
O que se realiza ou se desenvolve imediatamente após a: a fase seguinte do projeto é ligar o computador à Internet.
substantivo masculino Aquilo ou aquele que vem depois do outro; próximo.
Etimologia (origem da palavra seguinte). Seguir + nte.

Fonte: Dicionário Comum

seguinte adj. .M e f. 1. Que segue ou se segue; imediato, subseqüente, próximo. 2. Que se segue, se cita ou se dita depois. S. .M O que se segue, se cita ou se dita depois.

Fonte: Dicionário Comum

Sete

numeral Número que vem imediatamente após o seis, na sequência natural dos números inteiros: os sete dias da semana.
substantivo masculino Algarismo que representa o número sete: 77 escreve-se com dois setes.
A carta do baralho marcada com esse número.
[Brasil] Pop. Pintar o sete, exceder-se, fazer diabruras, divertir-se à vontade; O mesmo que pintar a manta, pintar a saracura e pintar.
locução adverbial A sete chaves, muito seguramente, de modo inviolável, muito bem (guardado, escondido, fechado): guarde o segredo a sete chaves.

Fonte: Dicionário Comum

o uso do número sete sugere-nos considerações particulares a seu respeito. Pela primeira vez aparece na narrativa da criação (Gn 2:1-3), e acha-se na lei com relação às festas (Êx 2. 15 – Lv 25. 8 – Dt 16. 9), e à consagração de sacerdotes e altares (Êx 29:30-35,37), ao estado da pessoa imunda (Lv 12:2), ao espargimento de sangue (Lv 4:6), e de azeite (Lv 14:16). Com respeito a pessoas em número de sete notam-se: filhos (Rt 4:15 – 1 Sm 2.5 – Jr 15:9At 19:14), conselheiros (Ed 7:14Et 1:10-14) – donzelas (Et 2:9) – homens de sabedoria (Pv 26:16), homens necessitados (Ec 11:2), mulheres (Ap 8:2), espíritos (Ap 1:4), demônios (Mc 16:9). Coisas em sete: animais (Gn 7:2), vacas e espigas de trigo (Gn 41:2-7), altares (Nm 23:1) colunas (Pv 9:1), correntes de água (is 11:15), varas e tranças (Jz 16:7-13), olhos (Zc 3:9), estrelas (Am 5:8), selos (Ap 5:1) etc. Sete vezes, em algumas passagens, é a inclinação (Gn 33:3), o castigo (Lv 26:18-21), o louvor a Deus (Sl 119:164), o pagamento (Pv 6:31), o perdão (Mt 18:22). Fazia-se, também, uso do número sete como número redondo (5:19, etc.), e como sete vezes mais, no sentido de inteiramente (Gn 4:15).

Fonte: Dicionário Bíblico

Terceiro filho de Adão e Eva, quando Adão tinha 130 anos de idade. Nasceu depois que Caim matou Abel. Gênesis 4:25 diz que Eva deu-lhe esse nome porque “Deus me deu outro descendente em lugar de Abel, que Caim matou”. O vocábulo hebraico talvez derive do verbo “conceder” ou “apontar”. Devido ao pecado de Caim e à morte de Abel, a linhagem oficial de Adão e Eva foi estabelecida por meio de Sete, gerado à semelhança e conforme a imagem de Adão (Gn 5:3-8).

Sete teve um filho chamado Enos (Gn 4:26-1Cr 1:
1) e foi nessa época “que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”. Esse fato provavelmente é citado para enfatizar que foi por meio de Sete que a linhagem piedosa teve continuidade. Essa tornou-se a linhagem messiânica através de Noé, Abraão, Davi e finalmente Jesus (Lc 3:38). P.D.G.

Fonte: Quem é quem na Bíblia?

Sete [Deu]

Filho de Adão e pai de Enos (Gn 4:25-26).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Sete 1. Número que simboliza uma totalidade (Mt 18:21ss.; Mc 8:5.20). 2. O número de frases pronunciadas por Jesus na cruz, as quais são convencionalmente conhecidas como “Sete Palavras” (Mt 27:46 e par.; Lc 23:34; 23,43; 23,46; Jo 19:26-27; 19,28; 19,30).

Fonte: Dicionário de Jesus e Evangelhos