Enciclopédia de Marcos 15:15-15
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da Bíblia Haroldo Dutra
- Mapas Históricos
- Apêndices
- A última semana de Jesus na Terra (Parte 2)
- Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus
- Israel nos dias de Jesus
- Livros
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Mateus
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Marcos
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Lucas
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo João
- Sabedoria do Evangelho - Volume 8
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Notas de Estudos jw.org
- Dicionário
- Strongs
Perícope
mc 15: 15
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Então, Pilatos, querendo contentar a multidão, soltou-lhes Barrabás; e, após mandar açoitar a Jesus, entregou-o para ser crucificado. |
ARC | Então Pilatos, querendo satisfazer a multidão, soltou-lhes Barrabás, e, açoitado Jesus, o entregou para que fosse crucificado. |
TB | Pilatos, querendo contentar a multidão, soltou-lhe a Barrabás e, depois de mandar açoitar a Jesus, entregou-o para ser crucificado. |
BGB | ὁ δὲ Πιλᾶτος βουλόμενος τῷ ὄχλῳ τὸ ἱκανὸν ποιῆσαι ἀπέλυσεν αὐτοῖς τὸν Βαραββᾶν, καὶ παρέδωκεν τὸν Ἰησοῦν φραγελλώσας ἵνα σταυρωθῇ. |
HD | Pilatos, querendo satisfazer a turba, soltou-lhes Barrabás e, depois de açoitar Jesus, entregou-o para ser crucificado. |
BKJ | E, então, Pilatos, querendo satisfazer a multidão, libertou-lhes Barrabás, e entregou Jesus, após tê-lo açoitado, para ser crucificado. |
LTT | Então Pilatos, determinando-se fazer o que era satisfatório à multidão |
BJ2 | Pilatos, então, querendo contentar a multidão, soltou-lhes Barrabás e, depois de fazer açoitar a Jesus, entregou-O para que fosse crucificado. |
VULG | Pilatus autem volens populo satisfacere, dimisit illis Barabbam, et tradidit Jesum flagellis cæsum, ut crucifigeretur. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 15:15
Referências Cruzadas
Salmos 57:11 | Sê exaltado, ó Deus, sobre os céus; e seja a tua glória sobre toda a terra. |
Salmos 129:3 | Os lavradores araram sobre as minhas costas; compridos fizeram os seus sulcos. |
Provérbios 29:25 | O receio do homem armará laços, mas o que confia no Senhor será posto em alto retiro. |
Isaías 50:6 | As costas dou aos que me ferem e a face, aos que me arrancam os cabelos; não escondo a face dos que me afrontam e me cospem. |
Mateus 20:19 | |
Mateus 27:26 | Então, soltou-lhes Barrabás e, tendo mandado açoitar a Jesus, entregou-o para ser crucificado. |
Marcos 10:34 | |
Lucas 18:33 | |
Lucas 23:24 | Então, Pilatos julgou que devia fazer o que eles pediam. |
João 19:1 | Pilatos, pois, tomou, então, a Jesus e o açoitou. |
João 19:16 | Então, entregou-lho, para que fosse crucificado. E tomaram a Jesus e o levaram. |
Atos 24:27 | Mas, passados |
Atos 25:9 | Todavia, Festo, querendo comprazer aos judeus, respondendo a Paulo, disse: Queres tu subir a Jerusalém e ser lá perante mim julgado acerca destas coisas? |
Gálatas 1:19 | E não vi a nenhum outro dos apóstolos, senão a Tiago, irmão do Senhor. |
I Pedro 2:24 | levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão Haroldo Dutra são comentários e explicações adicionais fornecidos pelo tradutor para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas de rodapé são baseadas em pesquisas, análises históricas, culturais e linguísticas, bem como em outras referências bíblicas, a fim de fornecer um contexto mais profundo e uma interpretação mais precisa do significado original do texto. As notas de rodapé são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Notas de rodapé da Bíblia (HD) - Haroldo Dutra
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
ROMA
Em 57 d.C., durante sua estadia em Corinto, Paulo escreveu aos cristãos de Roma. Passaram-se mais três anos até que ele pudesse visitá-los. O apóstolo permaneceu dois anos em Roma (60-62 d.C.) sob prisão domiciliar' e é provável que tenha ficado preso novamente durante o governo do imperador Nero (66-67 d.C.), quando escreveu II Timóteo, sua última carta. De acordo com a tradição, Paulo foi decapitado em Roma, junto à Via Ostia. A Igreja das Três Fontes, próxima ao terceiro marco miliário, indica o local de sua execução, e a Basílica de São Paulo fora dos Muros, cerca de 1,5 km mais próxima da cidade, marca o local de seu sepultamento. A tradição também afirma que Pedro teve um fim semelhante, mas foi crucificado.° A Basílica de São Pedro, igreja mundialmente famosa no monte do Vaticano, marca o lugar tradicional de seu sepultamento.
ROMA NO TEMPO DE PAULO
Roma se desenvolveu nas imediações do primeiro ponto de travessia do rio Tibre, a cerca de 20 km do mar. Sete colinas - Capitolina, Palatina, Quirinal, Viminal, Esquilina, Celia e Aventina- foram circundadas pelo "muro de Sérvio", datado do século IV a.C., encerrando uma área de 426 hectares. Apesar de um incêndio ter destruído metade do centro de Roma em 64 d.C., vários monumentos existentes no tempo de Paulo sobreviveram, ainda que nem sempre em sua forma original.
O foro de Roma, antigo mercado da cidade, com cerca de 175 m de comprimento por 60 m de largura, ficava num vale entre cinco das sete colinas. A medida que a cidade foi crescendo, as lojas foram transferidas para outros lugares e o foro adquiriu um papel cerimonial. Foi ornamentado com estátuas e colunas comemorativas de vitórias e cercado de pórticos e colunatas. O primeiro foro foi expandido com o acréscimo dos foros de César e Augusto. Ruínas de vários templos ainda podem ser vistas. O mausoléu de Augusto, um cilindro de pedra gigantesco com 88 m de diâmetro e 44 m de altura, com árvores ao redor e uma estátua de bronze de Augusto no alto, se encontra parcialmente preservado junto ao rio Tibre, no norte da cidade. Augusto se gabou de ter encontrado Roma construída com tijolos e tê-la deixado construída com mármore.
O teatro de Marcelo, datado de 23-13 a.C. tinha capacidade para cerca de onze mil espectadores. Dois de seus três andares ainda se encontram parcialmente preservados. O Circus Maximus ocupava o espaço entre as colinas Palatina e Aventina. Construído por Júlio César em 46 a.C., recebeu ampliações posteriores e chegou a ter mais de 600 m de comprimento, mais de 200 m de largura e capacidade para duzentas e cinquenta e cinco mil pessoas. No final da pista de corrida ficava a spin ao redor da qual quatro quadrigas percorriam sete voltas (8,4 km). No século IV, o centro da spina recebeu o obelisco de granito vermelho de Ramsés II (1279-1213 a.C.), um monumento com 32 m de altura, hoje na Piazza del Popolo. Algumas pontes romanas construídas sobre o rio Tibre, como Sublicius, Fabricius e Mulvius, ainda estão em uso hoje em dia.
Catorze aquedutos traziam para a cidade diariamente cerca de um bilhão de litros de água. O grande Aqua Claudia, iniciado em 38 d. C., trazia para Roma água de Subiaco, a 72 km da cidade. Alguns dos arcos que ainda restam dessa construção têm mais de 30 m de altura. Um enorme alojamento de tijolos foi construído para a guarda pretoriana na parte nordeste da cidade. De acordo com registros do início do século IV, Roma possuía 1.797 casas particulares e 46.602 conjuntos habitacionais ou insulae. Partes de vários deles ainda podem ser vistos hoe em dia. Os prédios desses conjuntos eram construídos com cinco ou mais andares, até que Augusto limitou sua altura em 20 m e Nero baixou essa altura máxima para 18 m.° Construídos em concreto revestido com tijolos, muitos dos prédios tinham sacadas em todo o seu redor. Várias janelas grandes se abriam para a rua e para um átrio ou abertura central que permitia a entrada de luz. Uma vez que o vidro era um material raro, é provável que as janelas fossem fechadas com venezianas de madeira. Os moradores dos andares superiores não tinham água e os banhos e latrinas eram comunitários. Em geral, o nível térreo era ocupado por lojas e, como não é de surpreender, os incêndios não eram uma ocorrência rara. Vários túmulos fora da cidade foram preservados. Talvez o mais notável seja a pirâmide de Gaio Céstio, datado de 12 a.C., uma estrutura de concreto revestida de mármore branco.
ROMA DEPOIS DE PAULO
Muitas das construções mais importantes de Roma, como os balneários de Caracala, Diocleciano e Constantino, o mausoléu de Adriano (Castelo de Santo Ângelo), as colunas de Trajano e Marco Aurélio e os arcos de Tito, Septímio Severo e Constantino, são posteriores à visita de Paulo à cidade. Três dessas construções são dignas de comentários mais detalhados. O Coliseu, um enorme anfiteatro elíptico medindo 189 m por 156 m no vale entre as colinas Esquilina e Celia, foi construído entre 70 e 80 d.C. e podia abrigar mais de cinquenta mil pessoas. O anfiteatro possuía 76 entradas e foi inaugurado com cem dias de jogos, nos quais, em apenas um dia, foram usados cinco mil animais para entreter os espectadores. Também era palco de competições de gladiadores e simulações de batalhas navais. O fato de muitos cristãos term sido martirizados nesse local garantiu sua preservação pela igreja católica. O Panteão, datado de 120-124 d.C., era um templo circular dedicado a todos os deuses, construído em concreto revestido de tijolos, com 43 m de altura e diâmetro. O ambiente é iluminado pela luz natural que entra por uma abertura circular com 8 m de diâmetro no meio da cúpula. Durante o império, Roma se expandiu muito além dos muros de 10 km de extensão construídos no século IV a.C. Mas foi só em 271 .C., depois de uma incursão de tribos germânicas no vale do Pó, que o imperador Aureliano ordenou a construção de muros novos. Com 3,5 m de espessura e construídos em concreto revestido com tijolos, esses muros levaram dez anos para serem concluídos. Com uma extensão total de 19 km, possuíam dezoito portas principais e uma torre quadrada a cada 30 m. Esses muros cercavam uma área de 1.372 hectares.
A CAPITAL DO IMPÉRIO
Roma era a capital de um império que, no século II d.C., se estendia da muralha de Adriano, no norte da Inglaterra, até o rio Eufrates, no leste da Turquia, e do rio Danúbio ao deserto do Saara. Calcula-se que o império possuía 50 a 60 milhões de habitantes, talvez um quinto ou um sexto da população do mundo na época. Em seu auge, a população de Roma pode ter chegado a um milhão, dos quais quatrocentos mil eram escravos. Em 20 a.C., Augusto colocou um marco de miliário dourado no foro romano. Na realidade, o marco era uma coluna de pedra decorada com placas de bronze banhado a ouro com inscrições
registrando a distância entre Roma e as principais cidades do império. Roma era o centro de um sistema viário cont mais de 85.000 km de estradas. Produtos de todas as partes do império e de outros lugares podiam ser encontrados em Roma. Silos gigantescos foram construídos a região sul da cidade, junto ao rio Tibre, para armazenar cereais do Egito. Calcula-se que Roma consumia, por ano, cerca de 150.000 toneladas de cereais, 75 milhões de litros de vinho e 20 milhões de litros de azeite que era usado para fins alimentares e para iluminação. Perto do Tibre, uma oitava colina (Monte Testaccio) com 30 m de altura e 800 m de diâmetro foi criada com ânforas (recipientes de azeite) quebradas. Calcula-se que a colina é formada por 53 milhões de ânforas despedaças, com capacidade total para 2 bilhões de litros de azeite.
ALÉM DE ROMA: A NOVA JERUSALÉM
O apóstolo João foi exilado na ilha grega de Patmos, provavelmente durante o governo do imperador romano Domiciano (81-96 d.C.). No livro de Apocalipse, João fornece uma descrição detalhada de produtos comercializados em Roma: "Mercadoria de ouro, de prata, de pedras preciosas, de pérolas, de linho finíssimo, de púrpura, de seda, de escarlata; e toda espécie de madeira odorífera, todo gênero de objeto de marfim, toda qualidade de móvel de madeira preciosíssima, de bronze, de ferro e de mármore; e canela de cheiro, especiarias, incenso, unguento, bálsamo, vinho, azeite, flor de farinha, trigo, gado e ovelhas; e de cavalos, de carros, de escravos e até almas humanas" (Ap
A cidade em sua descrição é chamada de "Babilônia", da qual o juízo vem em uma só hora. Não se sabe ao certo se João estava se referindo especificamente a Roma, porém uma referência às sete colinas (ou "montes") em Apocalipse
Referências:
Apocalipse
A MORTE DE JESUS E O TÚMULO VAZIO
Os quatro evangelistas descrevem em detalhes os acontecimentos que antecederam a morte de Jesus. Na noite de quinta-feira, Jesus e seus discípulos saíram da cidade de Jerusalém, atravessaram o vale do Cedrom e se dirigiram ao bosque de oliveiras conhecido como jardim do Getsêmani. Foi nesse local que uma grande multidão armada com espadas e porretes, enviada pelos principais sacerdotes, prendeu Jesus depois de Judas tê-lo identificado!
JESUS É JULGADO
Jesus foi levado a Anás, o sogro de Caifás, o sumo sacerdote, e, em seguida, ao próprio Caifás e ao Sinédrio, a suprema corte dos judeus. Decidiu-se que Jesus devia receber a pena capital, mas como não tinham autoridade para executar a sentença de morte em casos desse tipo, os líderes judeus enviaram Jesus a Pôncio Pilatos, o governador romano da Judéia de 26 a 36 d.C. Ao ficar sabendo que Jesus era da Galiléia, Pilatos se deu conta que o prisioneiro estava sob a jurisdição de Herodes Antipas e, assim, o enviou a Herodes, que se encontrava em Jerusalém na ocasião. Em 196l, arqueólogos italianos que estavam escavando um teatro construído por Herodes, o Grande, em Cesaréia, ao norte da atual Tel Aviv, encontraram um bloco de pedra calcária reutilizado, medindo 82 por 68 por 20 cm. No bloco, havia uma inscrição em latim, onde se podia ler na segunda linha:
...TIVSPILATVS"
e, na linha seguinte, o seu título:
Prefeito da Judeia. Ficou claro de imediato que a maior parte do nome de Pôncio Pilatos em latim havia sido preservada por acaso.
JESUS É CRUCIFICADO
Em resposta às exigências dos líderes judeus, Pilatos entregou Jesus para ser crucificado. O local escolhido foi o Gólgota ("caveira" em aramaico). Os evangelistas consideram suficiente declarar: "Então, o crucificaram"." Não procuram descrever em detalhes a dor lancinante sofrida pelas vítimas da crucificação. Sem dúvida, seus leitores já haviam visto os condenados serem pregados pelos pulsos e pés a duas traves de madeira. A crucificação, talvez de origem fenícia, era uma forma de execução usada com frequência pelos romanos desde 200 a.C. m 71 a.C., o general romano Marco Lucínio Crasso mandou crucificar seis mil escravos rebeldes ao longo da via Ápia de Cápua até Roma.
Na cruz de Jesus havia uma inscrição em aramaico, latim e grego, informando que ele era o "Rei dos Judeus". De acordo com Mateus
Escavações realizadas em 1968 num cemitério antigo em Giv'at ha-Mivtar, ao norte de Jerusalém, revelaram algumas arcas de pedra calcária ou "ossuários" contendo os restos mortais de trinta e cinco indivíduos. Num dos ossuários, inscrito com o nome Yehohanan, havia restos do esqueleto de uma pessoa que morreu provavelmente com vinte e poucos anos de idade, vítima de crucificação no primeiro século d.C. Nos calcanhares de Yehohanan ainda estava cravado um único prego com 18 cm de comprimento. Quem remove Yehohanan da cruz concluiu que era mais fácil cortar os pés com o prego do que arrancar o prego cravado nos pés. Parece que Yehohanan foi pregado na cruz pelo antebraço, e não pela mão. Assim, sugere-se que a palavra normalmente traduzida por "mãos" em Lucas
"Depois, vendo Jesus que tudo já estava consumado, para se cumprir a Escritura, disse: Tenho sede! Estava ali um vaso cheio de vinagre. Embeberam de vinagre uma esponja e, fixando-a num caniço de hissopo, lha chegaram à boca. Quando, pois, Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado! E, inclinando a cabeça, rendeu o espírito."
João 19:28-30 Assim, nesta primeira Sexta-Feira Santa - provavelmente 14 de nisã, ou seja, sexta-feira, 3 de abril de 33 d.C. - por volta das 15 horas, no exato momento que os cordeiros pascais estavam sendo imolados, Jesus morreu. No caso de Yehohanan, o osso de sua canela direita foi estilhaçado por um golpe desferido para apressar sua morte. Com referência a Jesus, João registra: "Então, os judeus, para que no sábado não ficassem os corpos na cruz, visto como era a preparação, pois era grande o dia daquele sábado, rogaram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas, e fossem tirados (...] chegando-se, porém, a Jesus, como vissem que já estava morto, não lhe quebraram as pernas. João 19.316 33-34a
A IMPORTÂNCIA DA MORTE DE JESUS
Os evangelistas registram um período de escuridão durante as últimas três horas que Jesus passou na cruz e descrevem em detalhes vários fenômenos ocorridos imediatamente depois da sua morte. O véu do templo se rasgou de alto a baixo em duas partes, a terra tremeu e as rochas se partiram, túmulos se abriram, e os corpos de muitos santos que haviam morrido foram ressuscitados. Os escritores das epístolas do Novo Testamento focalizam mais a teologia da morte de Jesus, seu lugar no plano preordenado de Deus para tratar do pecado lugar no plano preordenado de Deus para tratar do pecado dos seres humanos e poder restaurá-los a Deus: "Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus" (1Pe
JESUS É SEPULTADO
Mateus
JESUS RESSUSCITA
No domingo começaram a circular relatos de que o túmulo estava vazio e Jesus estava vivo. Os líderes judeus pagaram aos guardas uma grande soma em dinheiro para dizer que os discípulos tinham vindo durante a note e levado o corpo." Porém, os boatos persistiram e os líderes judeus não conseguiram contê-los, pois para isso seria preciso mostrar o corpo de Jesus. Os discípulos desmoralizados foram transformados. Sete semanas depois da ressurreição de Jesus, Pedro estava proclamando a ressurreição de Cristo ousadamente no dia de Pentecostes: "Ao qual [...] Deus ressuscitou, rompendo os grilhões da morte; porquanto não era possível fosse ele retido por ela" (At
O texto não parece ser um decreto imperial, mas sim, uma resposta oficial a um governador local que havia relatado ao imperador um caso específico de saque em túmulos. Ou esse tipo de crime havia acontecido em escala tão grande que era considerado digno da atenção do imperador, ou o acontecimento do qual o imperador foi informado foi extremamente incomum. A ameaça de aplicação da pena de morte, sem precedentes para esse crime no século I, mostra a gravidade da resposta do imperador.
Memo que a inscrição de Nazaré não tenha nenhuma relação com a morte e dita ressurreição de Jesus, torna muito menos provável a hipótese de que os discípulos removeram o corpo. O que os levaria a correr o risco de serem executados por saquearem um túmulo, num momento em que se encontravam profundamente desalentados com a morte de Jesus? E se os discípulos haviam roubado o corpo, por que as autoridades romanas não os julgaram e aplicaram a pena de morte?
O TÚMULO VAZIO DE JESUS
Sabemos pelo Novo Testamento que tanto o lugar onde Tesus foi crucificado quanto o lugar onde foi sepultado ficavam foram dos muros de Jerusalém, pois a lei judaica não permitia sepultamentos dentro da cidade. Os dois lugares propostos com mais freqüência para o túmulo vazio de lesus ficam ao norte da Terusalém do século I. O local chamado de "túmulo do jardim" só foi identificado no final do século XIX pelo general Charles Gordon. Usando como indicação a designação "lugar da caveira" e observando que duas cavernas num morro próximo pareciam as órbitas dos olhos de uma caveira, ele propôs 'um novo lugar para a crucificação que ficou conhecido como "Calvário de Gordon" O túmulo do iardim fica perto do Calvário de Gordon e fora do muro da Jerusalém moderna. A popularidade desse local se deve, em grande parte, à sua simplicidade serena. Porém, esse não pode ser o local do sepultamento de Jesus, pois não é um túmulo do século I. Na verdade, é bem mais antigo; pode ser datado do século VIII ou VIl a.C. Desde 326 d.C., o local do túmulo de lesus é marcado pela Igreja do Santo Sepulcro. Não há praticamente nenhum vestígio do túmulo original, pois este foi destruído em 1009 .C. pelo califa Hakim, considerado um louco. Porém, uma descrição feita por um peregrino francês chamado Arculf por volta de 680 .C., dando conta de que havia uma bancada que ia de uma extremidade à outra sem divisões, sobre a qual havia espaço suficiente para estender uma pessoa de costas, condiz com a forma dos túmulos mais sofisticados do século I. Um aspecto controverso é a posicão desse local, a saber, se ficava, de fato, fora do segundo muro no norte de Jerusalém. Nenhum vestígio desse segundo muro foi descoberto nessa parte da cidade, mas uma pedreira encontrada 40 m ao sul da Igreja do Santo Sepulcro e várias sepulturas nos arredores da igreja parecem indicar que esse lugar ficava ao norte do segundo muro de Terusalém e, portanto, fora da cidade. É possível, então, que o local seja autêntico.
A última semana da vida de Jesus
Os números referem-se, em ordem cronológica, aos acontecimentos da última semana da vida de jesus.
1) Jesus deixa Betânia e vai para Betfagé.
2) Montado num jumentinho, é aclamado pelas multidões.
3) Entra em Jerusalém em triunfo.
4) Purifica o templo.
5) No monte das Oliveiras, fala sobre a destruição vindoura de Jerusalém e sobre o fim dos tempos
6) Celebra a última ceia com seus discípulos.
7) Volta com seus discípulos para o monte das Oliveiras
8) É preso no jardim do Getsêmani
Referências
João 18:2-12
João 19.17
João 19.18
João 19.17
Hebreus
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
A última semana de Jesus na Terra (Parte 2)
Dia tranquilo com os discípulos
Judas combina a traição
Marcos
Pedro e João preparam a Páscoa
Jesus e os outros apóstolos chegam no final da tarde
PÔR DO SOLCelebra a Páscoa com os apóstolos
Lava os pés dos apóstolos
Dispensa Judas
Estabelece a Ceia do Senhor
João 13:1–17:26
É traído e preso no jardim de Getsêmani
Apóstolos fogem
Julgado pelo Sinédrio na casa de Caifás
Pedro nega Jesus
João 18:1-27
NASCER DO SOLPerante o Sinédrio pela segunda vez
Levado a Pilatos, depois a Herodes e de novo a Pilatos
Sentenciado à morte e executado em Gólgota
Morre por volta das 3 h da tarde
O corpo é tirado da estaca e sepultado
João 18:28– jo
Pilatos autoriza colocar soldados de guarda no túmulo de Jesus
PÔR DO SOLAromas são comprados para sepultamento
NASCER DO SOLÉ ressuscitado
Aparece aos discípulos
João 20:1-25
PÔR DO SOLPrincipais acontecimentos da vida terrestre de Jesus
DATA |
LUGAR |
ACONTECIMENTO |
MATEUS |
MARCOS |
LUCAS |
JOÃO |
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14 de nisã |
Jerusalém |
Jesus identifica Judas como traidor e o dispensa |
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Institui a Ceia do Senhor (1Co |
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Profetiza que Pedro o negaria e que os apóstolos o abandonariam |
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Promete ajudador; ilustração da videira; ordena que se amem; última oração com apóstolos |
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Getsêmani |
Angustiado no jardim; traído e preso |
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Jerusalém |
Interrogado por Anás; julgado por Caifás no Sinédrio; Pedro o nega |
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O traidor Judas se enforca (At |
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Perante Pilatos, depois perante Herodes e de novo perante Pilatos |
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Pilatos quer libertá-lo, mas judeus preferem Barrabás; sentenciado à morte numa estaca |
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(Sexta-feira, c. 3 h da tarde) |
Gólgota |
Morre na estaca de tortura |
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Jerusalém |
Seu corpo é tirado da estaca e sepultado |
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15 de nisã |
Jerusalém |
Sacerdotes e fariseus solicitam que o túmulo seja lacrado e vigiado |
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16 de nisã |
Jerusalém e proximidades; Emaús |
Jesus é ressuscitado; aparece cinco vezes aos discípulos |
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Após 16 de nisã |
Jerusalém; Galileia |
Aparece outras vezes aos discípulos (1Co |
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25 de íiar |
Monte das Oliveiras, perto de Betânia |
Jesus sobe aos céus, 40 dias depois de sua ressurreição (At |
Israel nos dias de Jesus
Informações no mapa
Sídon
ABILENE
Damasco
Sarefá
Mte. Hermom
FENÍCIA
Tiro
Cesareia de Filipe
ITUREIA
TRACONITES
Ptolemaida (Aco)
GALILEIA
Corazim
Betsaida
Cafarnaum
Caná
Magadã
Mar da Galileia
Gergesa
Rafana
Séforis
Tiberíades
Hipos
Diom
Nazaré
GADARA
Abila
Dor
Naim
Gadara
DECÁPOLIS
Cesareia
Citópolis (Bete-Seã)
Betânia do outro lado do Jordão ?
Pela
SAMARIA
Enom
Salim
Sebaste (Samaria)
Gerasa
Sicar
Mte. Gerizim
Poço de Jacó
Antipátride (Afeque)
PEREIA
Jope
Planície de Sarom
Arimateia
Lida (Lode)
Efraim
Rio Jordão
Filadélfia (Rabá)
Jâmnia (Jabné)
Ramá
Jericó
Emaús
Jerusalém
Betfagé
Asdode, Azoto
Belém
Betânia
Qumran
Asquelom (Ascalom)
JUDEIA
Herodium
Gaza
Hebrom
Deserto da Judeia
Mar Salgado (Mar Morto)
Macaeros
IDUMEIA
Massada
Berseba
NABATEIA
ARÁBIA
Informações no mapa
Região governada por Herodes Arquelau, depois pelo governador romano Pôncio Pilatos
Região governada por Herodes Antipas
Região governada por Filipe
Cidades de Decápolis
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
E logo ao amanhecer (1), isto é, o mais cedo possível, os principais dos sacerdo-tes saduceus, agora liderando a oposição, tiveram conselho com todo o Sinédrio para preparar urna ação contra Jesus no tribunal romano. O "julgamento" eclesiástico realizado durante a noite havia declarado que o crime de Jesus era uma blasfêmia, mas isso não teria qualquer valor para Pilatos. A acusação perante o procurador romano deveria ter urna natureza política e qualificar Jesus como uma ameaça a César. Com essa acusação em mente, e provavelmente por escrito, amarrando Jesus eles o leva-ram a Pilatos.
Pilatos, o governador da Judéia e de Samaria nos anos
Considerando a acusação contra Jesus, Pilatos lhe perguntou: Tu és o Rei dos judeus? (2) Como a Palestina havia se tornado um caldeirão fervente em termos de agitação política, os governadores romanos tomavam muito cuidado com os sinais de uma insurreição. A confissão de Messianismo feita durante a noite (14,62) havia sido distorcida como se fosse um crime político. A resposta de Jesus: Tu o dizes, provavel-mente queria dizer: "Sim, sou, mas não da forma como tu o dizes".'
Enquanto "os principais dos sacerdotes continuavam a acumular acusações contra Jesus" (3, Goodspeed), e Ele nada respondia, Pilatos ficou confuso, e o interrogou ou-tra vez, dizendo: Nada respondes? (4). "Mas Jesus não deu nenhuma outra resposta — para a admiração de Pilatos" (5, Phillips). Estava bastante claro que esse Prisioneiro incomum era inocente da acusação que lhe faziam.
Às vezes, o silêncio significa uma tragédia. Foi assim nos dias de Amós quando Isra-el se dedicou aos falsos deuses:
Enviarei fome sobre a terra, não fome de pão, nem sede de água, mas de ouvir as palavras do Senhor."
E foi assim que aconteceu com Pilatos.
4. Jesus Bar-José e Jesus Barrabás (Marcos
Era evidentemente um costume de Pilatos, um homem descrito pelos judeus como teimoso e impiedoso, suavizar um pouco suas sentenças na época da Páscoa libertando um preso qualquer que eles pedissem (6). Não temos qualquer conhecimento seguro sobre esta prática, além dos Evangelhos, mas "a prática de conceder anistia na época das festas é bastante conhecida"."
Havia se desenvolvido um considerável sentimento em Jerusalém pela libertação de um homem chamado Barrabás (7; "filho de um pai"), preso por causa de sua participa-ção num motim.' Talvez ele fosse membro dos fanáticos Sicarii ("assassinos"), cuja marca registrada eram as adagas que carregavam. Barrabás havia derramado sangue. Uma multidão de adeptos desse grupo, seus correligionários, havia "comparecido"' ao palácio de Pilatos e começado a implorar para que ele fizesse o que habitualmente costu-mava fazer por eles (8). "Para os príncipes dos sacerdotes isso representava uma oportu-nidade 'caída do céu' ."9 Com a presença de sua própria multidão, ficaria mais fácil infla-mar o clamor pela libertação do revoltoso.
Porém, o pensamento de Pilatos era diferente. Estando certo de que Jesus era ino-cente, ele entendeu no pedido da multidão uma oportunidade para salvá-lo, porque ele bem sabia que os principais dos sacerdotes (10) estavam motivados pela inveja. Mas sua pergunta: Quereis que vos solte o Rei dos judeus? (9) foi recebida com gritos de oposição. Os principais dos sacerdotes incitaram' a multidão (11) para que escolhesse Barrabás em seu lugar.
Em certos manuscritos confiáveis de Mateus o nome do revoltoso era Jesus Barrabás (27.16ss.), e é muito provável que a mesma frase tenha ocorrido anteriormente em 15.7. A escolha original do povo pode ter sido entre "Jesus Bar-José" e "Jesus Barrabás".61 O prisioneiro que escolheram "era exatamente o que os judeus estavam acusando Jesus de ser, um homem que havia levantado uma revolta contra o poder romano"." Como o cora-ção humano é desobediente! Mas quão sublime é a expiação divina! (cf. Hb
A questão muitas vezes levantada é como a multidão de Jerusalém podia ser tão inconstante, a ponto de aclamar Jesus no domingo e depois exigir sua morte na sexta-feira. Tal inconstância não era algo novo (cf. Atos
Dividido pelo conflito entre o senso de justiça romano e seu indigno desejo de agra-dar o povo," Pilatos... lhes disse outra vez: Que quereis, pois, que faça daquele a quem chamais Rei dos judeus? (12). Essa pergunta era na realidade um escárnio, e estava cheia de sarcasmo. Mas, em essência, era uma questão que ainda atormenta os homens. O destino eterno de cada um depende da resposta que der a essa pergunta. A resposta da multidão foi imediata e vigorosa: Crucifica-o (13).
Movido, sem dúvida, pela própria consciência (cf. Mt
Uma curiosa informação da história cristã antiga diz que Pilatos foi canonizado pela Igreja da Abissínia por causa da sua crença na inocência de Jesus. A igreja grega conce‑
deu o mesmo reconhecimento à sua esposa. Mas o julgamento da história é diferente. Pilatos poderia ter libertado Jesus, e os judeus deveriam ter recebido o Salvador. Ambos experimentaram o castigo do Deus Todo-poderoso.
5. A Zombaria dos Soldados (Marcos
Pilatos havia ordenado que Jesus fosse "crucificado" (15). Os soldados romanos eram responsáveis por executar esta ordem. Talvez enquanto a cruz era preparada, esses homens empedernidos, estranhos ao solo da Judéia, levaram Jesus à sala da audiência (16), isto é, ao pátio do Pretório, ou do palácio real de Herodes (no lado ocidental de Jerusalém) ou na Torre de Antônia (anexada à extremidade noroeste dos limites do templo).
O que aconteceu então é chocante, mas evidentemente era uma ocorrência muito comum." Era uma espécie de jogo realizado entre os militares, cuja lealdade era dirigida a César, sem consideração pelos judeus, especialmente por um deles que parecia ser pretendente ao trono imperial. Embora o escárnio fosse demasiadamente cruel, ele pode ter provocado em Jesus um sofrimento menos pessoal do que outras indignidades dos julgamentos e da Crucificação.
Convocando toda a coorte ("batalhão", RSV),66 os soldados vestiram Jesus com sím-bolos grotescos de realeza, fazendo dele o objeto de sua injúria e zombaria. Vestiram-no com um "manto militar escarlate... parte de seu próprio uniforme"' (cf. Mt
Tendo o esquadrão de estúpidos soldados terminado a zombaria, tornaram a vestir Jesus com suas próprias roupas e o levaram para fora, a fim de o crucificarem (20).
O ridículo e a zombaria sempre estiveram entre as armas mais eficientes de Sata-nás. Sejam eles grosseiros ou refinados, de incultos ou de homens cultos, é certo que virão. Jesus preveniu a igreja: "Não é o servo maior do que o seu senhor" (Jo
6. A Crucificação (Marcos
a) A Manhã da Ignomínia (Marcos
Um certo Simão Cireneu (21; um norte-africano) que ali passava, foi "constrangi-do' a prestar um serviço a Roma e carregou a cruz por Jesus. Tal obrigação civil geral-mente agravava o relacionamento entre judeus e romanos. Nesse momento, alguma coi-sa memorável deve ter ocorrido. Por que Marcos iria registrar que Simão era pai de Alexandre e de Rufo se essa família não era conhecida pelos leitores? (Veja Atos
O lugar da execução era o Gólgota (22; em aramaico) ou Calvário (em latim), enten-dido como um outeiro com a forma de crânio, localizado fora dos muros de Jerusalém no primeiro século. Sua exata localização ainda não obteve o consenso dos estudiosos. Nesse local da crucificação, colocavam permanentemente vigas em pé para que os passantes pudessem ver e observar os acontecimentos. Como medida humanitária, era hábito que as mulheres da cidade preparassem drogas para os condenados, a fim de aliviar a dor causticante da crucificação. Nesse caso ofereceram a Jesus vinho com mirra (23), mas ele não o tomou. Ele preferiu manter a mente lúcida até o fim (cf. 14.25). Era a terceira hora — nove horas da manhã — quando o crucificaram (25).
A crucificação era uma forma cruel de pena de morte que os romanos haviam usa-do durante várias gerações. Era reservada àqueles que pertenciam às classes sociais mais baixas ou aos que tinham um nível político mais baixo. Os cidadãos romanos eram isentos. Em primeiro lugar, os soldados removiam todas as roupas do condenado e as repartiam entre si. Os braços da vítima eram fixados na viga. Seu corpo era levan-tado até o poste e apoiado por meio de uma cavilha. Os pés eram então pregados ou os calcanhares amarrados ao poste, alguns centímetros acima do chão. "A exposição, per-da de sangue, maus tratos aplicados por espectadores sádicos, tortura por insetos e a circulação prejudicada, causavam um sofrimento atroz."' A morte demorava a aconte-cer e era tão bem-vinda como se fosse uma amiga.
Para que os espectadores pudessem saber a natureza do crime, era preparada uma placa de madeira coberta com gesso exibindo a acusação escrita com letras pretas. Essa inscrição era pendurada no pescoço do criminoso ou carregada à sua frente pelos algozes. Depois, era amarrada na cruz, acima da sua cabeça.'
Na inscrição (26) que trazia a acusação contra Jesus estava escrito: O REI DOS JUDEUS. João (19.21ss.) deixa claro que Pilatos de certo modo se vingou através das palavras de acusação, porque os principais dos sacerdotes não gostaram dela.
Os prisioneiros eram executados em grupos e parece que uma execução havia sido planejada, possivelmente para Barrabás e dois de seus cúmplices. Os homens que foram crucificados com Jesus, um à sua direita, e outro à esquerda (27) eram salteadores (um termo mais forte que ladrões), e provavelmente rebeldes. Tiago e João haviam pro-curado estas posições à direita e à esquerda de nosso Senhor. Eles haviam declarado suas aptidões para ocupá-las (Marcos
Mais uma vez Jesus foi submetido a insultos e zombarias." Todas as zombarias e ofensas tinham um ponto em comum: se Jesus fosse o Messias, o Salvador do mundo, o Rei de Israel (32), Ele deveria provar a sua condição através de uma demonstração de poder sobrenatural. Rabinos do século XX têm feito a mesma acusação — "Jesus de Nazaré não era o Messias porque Ele foi um fracasso!" Aqueles que passavam blasfemavam dele, meneando a cabeça (29)." Os principais dos sacerdotes saduceus e os fariseus (escribas) também "se divertiram diante da situação dele" (31, Goodspeed), dizendo: Salvou os outros e não pode salvar-se a si mesmo. Até os salteadores crucificados (32) o injuriavam.
...vede se há dor como a minha dor... '
Inconscientemente, e com uma incrível cegueira moral, aqueles que zombavam falavam uma amarga verdade. O próprio Senhor Jesus havia dito: "Qualquer que qui-ser salvar a sua vida perdê-la-á..." (Marcos
Os inimigos de Jesus haviam há muito tempo procurado uma confirmação miraculosa de suas afirmações (Marcos
b) Trevas ao Meio-Dia (Marcos
E sucederá que, naquele dia, diz o Senhor, farei que o sol se ponha ao meio-dia
E a terra se entenebreça em dia de luz."
À hora nona (34), um grande grito veio da Cruz, Deus Meu, Deus Meu, por que...? "As palavras de Jesus nos dão uma versão aramaica tingida de hebraico do Sal-mo 22.1."" Este grito pode ter sido proferido originalmente em hebraico, pois as duas primeiras palavras (como em Mateus
A verdadeira questão é o significado delas. Se forem entendidas no contexto do Novo Testamento como um todo, elas nos dão uma visão do custo da expiação. Segundo a vontade de Deus, Jesus estava sendo "em tudo... semelhante aos irmãos" (Hb
Alguns dos que ali estavam supunham que Jesus estivesse pedindo ajuda do céu, como os insultos anteriores haviam sugerido que Ele iria fazer (30-32). "Eis que chama por Elias" (35). Alguém, provavelmente um soldado, embebeu uma esponja em vinagre (cf. Rt
A palavra deixai levanta a questão sobre quem estava falando. Mateus
Naquele momento, depois de cerca de seis horas na cruz," Jesus, dando um gran-de brado, expirou (37). Como outros Evangelistas indicam," o momento da separação do Pai havia passado e Jesus morreu em paz e em triunfo. Seu último brado, talvez a palavra de João
O efeito cumulativo da conduta de Jesus desde a flagelação até à crucificação arran-cou uma admirável confissão do obstinado centurião (39) que estava defronte dele. Ouvindo o brado de vitória vindo da cruz, o homem que estava acostumado a presenciar mortes cruéis, disse: Verdadeiramente, este homem era o Filho de Deus.'
Encontramos aqui:
1) A Crucificação, 24-28;
2) A cruel zombaria, 29-32;
3) Os brados de Cristo, 33-38;
4) A confissão do centurião, 39.
c) As Mulheres da Galiléia (Marcos
Essas pessoas escolhidas, cujos nomes Marcos imortalizou, eram: Maria Madalena, de Magdala, que tinha uma dívida especial para com Jesus (veja Lc
7. O Sepultamento de Jesus (Marcos
"Crucificado, morto e sepultado." Os cristãos têm confessado estes fatos dolorosos durante séculos. A morte de Jesus não foi uma ilusão, pois Ele era verdadeiramente homem e verdadeiramente Deus, o Deus-homem.
Jesus morreu na sexta-feira, aproximadamente às três horas da tarde, algumas horas antes do sábado, que começava ao pôr-do-sol. Sexta-feira era o dia da preparação. Nenhum sepultamento era permitido no sábado, e a Lei exigia que o corpo de Jesus fosse retirado da Cruz e sepultado antes do anoitecer (Dt
Preocupado com essa urgência, José de Arimatéia,' "um respeitado membro do Concilio" (43, NEB), isto é, do Sinédrio, reuniu coragem e pediu a Pilatos o corpo de Jesus." José era um homem rico (Mt
Não podemos deixar de imaginar os pensamentos que devem ter ocupado a mente de Pilatos quando José apresentou o seu corajoso pedido. Assustado com a notícia da morte relativamente rápida de Jesus, Pilatos chamou o centurião (44), que estava bem qualificado para confirmar se Jesus estava realmente morto (39). Pilatos, então, deu o corpo a José (45).
De forma sucinta e emocionante, Marcos observa cinco aspectos no modo como José serviu a Jesus: Ele comprou um lençol fino (46), retirou o corpo da Cruz e o enrolou na mortalha de linho (veja Jo
Finis (fim) ? Não, tetos (destino, objetivo) ! "... A história mostra que Deus nunca nota as pedras. Os objetivos da terra nunca são os dele."'
As piedosas mulheres da Galiléia (40-41) observavam onde o punham (47) e fize-ram seus planos para ajudar a embalsamá-lo depois do sábado (Marcos
Champlin
Genebra
15:1
Logo pela manhã. Provavelmente ao amanhecer. O propósito da nova reunião era, ao que parece, levantar contra Jesus alguma acusação de natureza civil (conforme Lc
Pilatos. O Credo Apostólico menciona Pilatos como o representante de Roma que se defrontou com Jesus, neste julgamento. Pilatos foi o governador romano da Judéia de 26 a 36 d.C. Como magistrado, só ele tinha o direito legal de pronunciar sentenças capitais (14.64, nota).
* 15:2
rei dos judeus. Este título é ambíguo. No sentido político, os Herodes eram reis, Jesus não. Não obstante, Jesus era rei dos judeus, oferecido a eles como cumprimento de suas esperanças messiânicas.
* 15:4
Nada respondes. Aparentemente, Pilatos queria levar Jesus a perceber que, diante da lei, o silêncio significava consentimento.
* 15:7
Barrabás. Provavelmente, um insurreicionista, que procurava a derrocada militar de Roma. Mt
* 15:13
Crucifica-o. De origem persa e adotada pelos romanos, esta forma vergonhosa e cruel de punição capital era aplicada especialmente contra escravos rebeldes e contra insurreicionistas. Cravos de metal eram cravados nos pulsos ou nas mãos (Jo
* 15:15
açoitar. Segundo o costume romano, o açoite precedia a crucificação.
* 15:16
pretório. Originalmente, a palavra designava a sede do comando militar ou quartéis, em geral. Nos Evangelhos, refere-se a uma residência oficial (conforme At
todo o destacamento. Lit., “corte” ou a décima parte de uma legião romana, que seriam então seiscentos homens.
* 15:17
Vestiram-no de púrpura. A púrpura era cara e difícil de produzir e, por esta razão, era indício de alta classe (Et
coroa de espinhos. Jesus suportou a maldição divina (v. 13, nota) na terra, que produziu espinhos depois do pecado de Adão (Gn
* 15:18
Salve. Esta saudação e homenagem prestadas (v. 19) são zombarias do respeito devido à realeza.
* 15:21
Cireneu. Cirene era uma importante cidade na região da Líbia atual. Havia uma grande colonização judaica em Cirene, que remontava a centenas de anos atrás (At
Alexandre e de Rufo. Os filhos de Simão podiam ter sido membros de uma comunidade cristã, provavelmente em Roma, à qual Marcos escreveu (Rm
a carregar-lhe a cruz. Usualmente o condenado devia carregar a cruz, que pesava de treze a vinte quilos. Simão, ao tomar a cruz de Jesus, tornou-se um quadro visível do verdadeiro discipulado que Jesus exige (8.34).
* 15:22
Lugar da Caveira. Um nome sinistro, provavelmente refere-se à forma da colina onde as execuções eram levadas a cabo.
* 15:23
vinho com mirra. Uma primitiva forma de analgésico. Mirra era uma especiaria cara usada como cosmético. Foi oferecida a Jesus por ocasião de seu nascimento, como dádiva para um rei (Mt
* 15:24
repartiram... as vestes dele. Estas eram os espólios reservados ao esquadrão da execução. Este detalhe, aparentemente sem importância, cumpre o Sl
* 15:25
hora terceira. Nove horas da manhã.
* 15:26
sua acusação. Chamada “titulus”, em Latim, era uma placa levada diante do prisioneiro a caminho da execução, e afixada na cruz sobre sua cabeça.
* 15:27
dois ladrões. Ainda que a palavra grega signifique freqüentemente “ladrão”, pode também significar insurrecionista (14.48, nota) ou mais geralmente “criminoso”. Uma vez que o roubo não era punido com crucificação (v. 13, nota), um dos dois últimos significados é preferível aqui.
* 15:28
Este versículo está faltando nos mais antigos manuscritos gregos, ainda que conste da vasta maioria dos manuscritos existentes. É possível que os primeiros copistas tenham inserido a citação de Is
* 15:29
Ver nota em 14.58.
*
15:30
descendo. Estas palavras são tanto um insulto como uma tentação diabólica, semelhante àquela que foi proposta a Jesus no começo do seu ministério (Mt
* 15:33
hora sexta. Meio dia.
trevas. Isto recorda as trevas no Egito, que se estenderam por três dias, antes da morte dos primogênitos (Êx
hora nona. Cerca de três horas da tarde.
* 15:34
Eloí... sabactâni. Esse é o primeiro versículo de Sl 22 em Aramaico. Mesmo nas garras da morte, a vida de Jesus é determinada por aquilo que está escrito nas Escrituras.
* 15:35
Elias. Alguns entenderam mal a palavra “Eloi”, tomando-a por “Elias” talvez porque, em alguns círculos, acreditava-se que Elias voltaria (6.15; 8.28).
* 15:36
vinagre. Diferente do vinho e mirra oferecidos (v. 23), aqui não há o desejo humanitário de abrandar o sofrimento, mas antes a intenção cruel de prolongá-lo, mantendo Jesus vivo, para verem se “Elias” viria ao ser chamado por ele.
* 15:37
dando um grande brado. Já havia seis horas que Jesus estava pendurado sobre a cruz (vs. 25, 34). A crucificação podia estender-se por dois ou três dias (v. 13, nota).
* 15:38
o véu do santuário rasgou-se em duas partes. A morte de Jesus é o sacrifício final e definitivo pelo pecado (Hb
* 15:39
centurião. Oficial romano responsável por cem homens. Este centurião, aparentemente, era o responsável pelo destacamento encarregado de executar a sentença contra Jesus. Ele estava bem posicionado para observar a morte de Jesus.
Filho de Deus. O grego poderia ser traduzido “um filho de Deus”. Um romano não veria, neste termo, o Messias do Antigo Testamento, nem o eterno Filho da Trindade, mas a idéia helenística de um humano sendo favorecido pelos deuses. Não obstante, a confissão permanece como o propósito e o clímax do Evangelho de Marcos, completado com o conteúdo da mensagem cristã (conforme 1.1).
* 15:40
Maria Madalena. Isto é, Maria de Magdala, cidade à margem sudoeste do Mar da Galiléia (conforme 16.9; Lc
Maria, mãe de Tiago, o menor e de José. Conhecida somente através deste incidente (Conforme Mt
Salomé. Mãe de Tiago e de João (Mt
* 15:41
muitas outras. Todos os homens tinham fugido, exceto o discípulo amado (Jo
* 15:42
dia da preparação. O dia anterior ao Sábado (sexta feira, Jo
* 15:43
José de Arimatéia. Talvez, de Ramá, na Judéia, a aproximadamente trinta e dois quilômetros a noroeste de Jerusalém, e cidade do profeta Samuel (1Sm
Sinédrio. Ver 8.31, nota.
reino de Deus. Ver nota em 1.15. José, sem dúvida, era um fariseu piedoso mas também, um secreto seguidor de Jesus.
dirigiu-se resolutamente. Este, aparentemente, é o primeiro ato de fé demonstrado por José, porém, é revelado num momento em que todos os próprios discípulos de Jesus tinham fugido. José coloca-se em conflito com a decisão do Sinédrio, pondo em risco todo o seu futuro.
* 15:44
Pilatos admirou-se. A surpresa de Pilatos outra vez confirma o caráter incomum da morte de Jesus (v. 37, nota).
* 15:46
túmulo... aberto numa rocha. De acordo com Mt
Matthew Henry
Wesley
O julgamento judeu de Jesus à noite era ilegal (veja as notas em Mt
Limite Jesus significa "colocar Jesus em cadeias" (NEB). É chocante pensar no Cristo compassivo, cujas mãos loving curou os enfermos, foi colocado em bênção sobre a cabeça dos meninos, e quebrado os biscoitos para alimentar as multidões, sendo algemado e levado pelas ruas de Sua própria Cidade Santa em cadeias. Esta foi uma daquelas ironias dramáticas da história. Seu corpo foi obrigado que as almas dos homens pode ser posto em liberdade.
O Sinédrio, tendo condenou Jesus à morte, entregou ao governador, o único que tinha o poder de execução. Pilatos era procurador da Judéia por dez anos (AD 26-36). Seu lugar de residência regular caiu na costa do Mediterrâneo, em Cesaréia. Mas a Páscoa tendem a excitar os sentimentos nacionalistas dos judeus, muitas vezes levando a distúrbios. Então o governador encontrou-o mais seguro para estar na mão em Jerusalém nos tempos de festa.
Josefo indica que Pilatos era odiado pelos judeus por causa de sua ganância, teimosia e crueldade. Ele finalmente foi recordado pelo imperador e banido para o exílio.
Quando confrontado por Cristo, Pilatos perguntou desdenhosamente, " Você , você é o rei dos judeus? "Tanto quanto aparência externa estava em causa, Jesus não se parece muito com um rei.
A resposta de Cristo é bastante enigmático. Tu dizes é uma tradução literal do grego. Mas o que isso significa? É equivalente à expressão de gíria, "Você disse isso!" - Uma afirmação forte? Ou será que significa: "Isso é o que você diz." Parece que Jesus propositadamente deu uma resposta ambígua (conforme NEB- "As palavras são suas"), porque Pilatos entenda mal um categórico "sim". Suas idéias de realeza seria muito diferentes dos de Jesus (ver notas sobre Mt
Marcos registra que os sumos sacerdotes acusados Cristo de muitas coisas . Eles eram cruéis e violentos em sua oposição. Em uma coisa que eles foram determinados pelo que Pilatos não devem libertar Jesus, mas colocá-lo à morte.
Poise perfeito de Mestrado em face de acusações falsas deixou um exemplo para seus seguidores. O governador ficou espantado. Ele nunca tinha tido antes dele um prisioneiro como este. À luz desses fatos Pilatos é totalmente sem desculpa para condenar o Imaculado de morrer.
b. Excepção de Pessoas (15: 6-15) 6 Agora, por ocasião da festa costumava soltar-lhes um preso qualquer que eles pedissem. 7 E havia um chamado Barrabás, deitado presos com eles que tinha feito insurreição, os homens que na insurreição tinham cometido um homicídio. 8 E a multidão subiu e começou a pedir-lhe para fazer como ele estava acostumado a fazer-lhe. 9 E Pilatos lhes respondeu, dizendo: Quereis que vos solte o Rei dos judeus? 10 Para ele percebeu que por inveja os principais sacerdotes tinham o entregou. 11 Mas os principais sacerdotes incitaram a multidão, que ele deve, antes, lançar-lhes Barrabás. 12 E Pilatos, respondendo, disse-lhes: Que farei então daquele a quem chamais o rei dos judeus? 13 E gritaram: Crucifica-o. 14 E Pilatos lhes disse: Mas que mal fez ele? Mas eles gritaram: Crucifica-o. 15 E Pilatos, querendo o conteúdo a multidão, soltou-lhes Barrabás e entregou Jesus, quando ele tinha açoitado, para ser crucificado.O costume de libertar um prisioneiro na época festa é referido apenas nos Evangelhos (ver notas sobre Mt
Quando a multidão começou a exigir a libertação de um prisioneiro, Pilatos apreendidos com a oportunidade de se livrar de sua dificuldade. Ele estava convencido da inocência de Jesus, mas os principais sacerdotes estavam exigindo que ele fosse morto. Aqui, talvez, foi uma saída para o dilema.
Então o governador perguntou: Quereis que vos solte o Rei dos Judeus ? Uma resposta afirmativa teria sido uma solução fácil para o problema. Jesus era, obviamente, inocente. Barrabás era tão claramente culpados. Por que não liberar o homem de bem, e executar o criminoso?
A triste verdade é que Pilatos se preocupava mais com a atitude da multidão que o caráter de Cristo. Ele estava mais preocupado com suas próprias fortunas políticas do que ele estava com a visão de que este prisioneiro recebeu justiça. Ele foi atuado por motivos egoístas. Como muitas vezes acontece em tais casos, o seu bem-estar pessoal, finalmente, sofreu perda, pois ele foi banido de sua posição.
Não foi difícil para Pilatos para ver que era por inveja (NEB- "por maldade") que os principais sacerdotes haviam entregado Jesus para ele. Eles ainda estavam sofrendo sob o golpe Ele tinha infligido sobre eles quando Ele limpou o templo. Por que Ele nunca seria perdoado. Eles devem se livrar dele.
Então, eles incitaram a multidão (v. Mc
Mas as esperanças de Pilatos foram frustradas para o chão, enquanto a multidão gritou: Mais uma vez o governador se declarou "Crucifica-o!": " Mas que mal fez ele? (v. Mc
Mais uma vez o governador foi frustrado. O clamor foi tornando-se um alvoroço, como milhares gritou, crucificá-lo . Finalmente Pilatos literalmente "cedeu" sob a pressão da multidão. Desejando para o conteúdo (melhor, "satisfazer") a multidão, ele soltar-lhes Barrabás . Os dirigentes judeus preferiram ter um assassino solto no meio deles do que ter Jesus vai sobre curando os enfermos, ressuscitar os mortos, e pregando as boas novas aos pobres. Este é mais um exemplo dramático da terrível loucura do pecado.Pedro apontou o contraste quando ele disse mais tarde a esta mesma multidão: "A quem vós entregastes e negou perante a face de Pilatos, quando este havia resolvido soltá-lo. Mas vós negastes o Santo e Justo, e pediu um assassino a conceder-vos, e matou o Príncipe da vida "( At
Antes de enviar Jesus para o local da execução, Pilatos Ele açoitado. Este foi um gesto de crueldade absoluta. Tem sido sugerido que este era um requisito legal antes da crucificação, mas a questão não é certa. Outros pensam que o governador pode ter sido atraente para as simpatias do povo, na esperança de que eles podem ainda solicitar a libertação de Jesus. Em todo o caso, foi um ato horrível (ver notas sobre Mt
Lucas, o único que diz que Pilatos mandou Jesus a Herodes e que os soldados deste último zombaram do profeta galileu (Lc
Parece que a flagelação foi feito fora diante da multidão, pois afirma-se que os soldados levaram Jesus dentro do tribunal. Na versão ReiTiago da palavra grega traduzida como "palácio" em Mc
Para a localização do Praetorium , bem como o significado da banda , veja as notas sobre Mt
Uma vez mais, Mateus e Marcos estão intimamente paralelo, enquanto Lucas (Lc
Depois de nomear aparentemente os mesmos três mulheres (v. Mc
Note-se que as mulheres eram o último na cruz e a primeira no túmulo. Sua devoção, muitas vezes coloca os homens de vergonha.
c. Bondade e Cortesia (15: 42-47) 42 E, quando veio a tarde, porque era a preparação, que é o dia antes do sábado, 43 , veio José de Arimatéia, um vereador honrado da fazenda, que também se estava olhando para o reino de Deus; e ele corajosamente entrou a Pilatos e pediu o corpo de Jesus. 44 E Pilatos se maravilhou de que já estivesse morto: e chamando o centurião, perguntou-lhe se ele tinha sido morrido. 45 E quando ele aprendeu do centurião, cedeu o cadáver a José. 46 E ele comprou um pano de linho, e levá-lo para baixo, envolveu-o no pano de linho, e pô-lo em um túmulo que tinha sido cavado em uma rocha; e rolou uma pedra para a porta do sepulcro. 47 E Maria Madalena e Maria, mãe de José, observavam onde foi colocado.Mesmo aqui, evidentemente, significa o fim da tarde, o que às vezes é chamado de "primeira noite" (3:00 PM ao por do sol). A segunda noite seria de cerca Dt
Wiersbe
- O julgamento do Rei (15:1-15)
No início da manhã, o Sinédrio reuniu-se uma segunda vez e con-siderou Jesus culpado de blasfêmia e, por isso, merecedor da pena de morte (Lv
Pilatos desconhecia o coração humano se pensou que a multidão esolhería Jesus!
- O escárnio para com o Rei (15:16-20)
Jesus dissera aos discípulos que os gentios escarneceríam dele (10:34), e suas palavras provaram ser verda-de. Quais seriam as conseqüências se tratassem um prisioneiro dessa maneira hoje? Os soldados romanos não puderam deixar de divertir-se com a idéia de haver um rei judeu! Mais uma vez, cumpriu-se a profe-cia (Is
- A crucificação do Rei (15:21-41)
Jesus iniciou o caminho para o Gól- gota carregando sua cruz (Jo
A bebida alcoólica que ofereeram a Jesus tinha a finalidade de mitigar a dor, mas ele recusou-a. Ele suportou totalmente o sofrimen-to pelos nossos pecados. Além dis-so, ele prometera a seus discípulos que não beberia o fruto da videira até que estivesse com eles no reino (Mt
Por volta das 9 horas, Jesus foi crucificado (v. 25) junto com dois ladrões (Is
Marcos relata o milagre das trevas sobre a terra (v. 33) e o do véu do santuário que se rasgou (v.
- . As trevas lembram-nos o jul-gamento de Deus sobre o Egito (Êx
10: 2ss), e o rasgar do véu anuncia que a morte de Cristo abriu o cami-nho até a presença do Senhor (He 10:1-58). Jesus não foi assassinado; ele desistiu voluntariamente de seu espírito (Jo2 10: ,Jo11 10: ). O clamor dele (v. 34) ecoaSl15 22: ; na verdade, Sl1 22: é um re-trato profético da morte do nosso Senhor na cruz. O Pai desamparou Jesus para que jamais pudéssemos ser desamparados.1-19 - O sepultamento do Rei (15:42-47)
As mulheres fiéis foram as últimas a sair de perto da cruz e as primeiras a ir à sepultura (16:1 ss). A mãe do nosso Senhor ficou na cruz até João tirá-la de lá Oo 19:25-27). Contudo, foram José de Arimatéia e Nicode- mos (Jo
Russell Shedd
15.2,3 Pilatos. Foi procurador (governador apontado diretamente pelo imperador Tibério) da Palestina entre 26 e 36 d.C. Rei dos Judeus. Esta teria sido a acusação formal, apresentada contra Jesus, por escrito, a Pilatos. Muitas coisas. Foram acusações feitas oralmente.
15.5 Não respondeu. Conforme Is
15.7 Um, chamado Barrabás. O gr indica que ele tinha outro nome. Alguns manuscritos de Mt
15.8 A multidão. Provavelmente os amigos do "Jesus" (Salvador) Barrabás, interessados em aproveitar a oferta tradicional da parte do governador, de soltar um preso anualmente.
15.11 De preferência Barrabós. • N. Hom. A preferência do pecador.
1) Quer a violência no lugar do amor de Deus;
2) Quer a guerra no lugar da paz.
3) Quer a anarquia no lugar da lei de Deus.
15.15 Açoitar. Um castigo horrível, no qual foi empregado um açoite de uma comprida faixa de couro com pedaços de ossos ou chumbo.
15.16 Palácio. gr aules, "pátio". A mesma palavra ocorre em 14.54. Pretório (vocábulo do latim). Residência do governador. Pilatos poderia ter ficado alojado na fortaleza de Antônia, bem na esquina ao lado noroeste da área do templo, ou no palácio de Herodes. Destacamento. At
15.21 Simão... pai de Alexandre e Rufo. Este último é o Rufo de Rm
15.23 Vinho com mirra. Era costume judaico, amenizar, através de entorpecentes, os sofrimentos do crucificado. Jesus o rejeitou.
15.24,25 Crucificaram. Forma de execução reservada para escravos e elementos da mais baixa classe social. Terceiro. Nove horas da manhã.
15.26 Acusação. O motivo oficial da morte de Jesus foi Ele se ter feito Messias, i.e., segundo os judeus era pretendente ao trono da Judéia.
15.29 Destróis o santuário. Conforme 14.58n e Jo
15.34 Eloí... Citado do Sl
15.35 Elias. Tradicionalmente, o judeu, pedia socorro a Elias porque ele foi elevado à presença de Deus.
15.37 Grande brado. De Jo
15.38 Véu do santuário. Era o véu que separava o Lugar Santo do Santo dos Santos (cf. He 6:19; He 9:3; He 10:20). • N. Hom. O véu uma vez rasgado, proporciona ao crente:
1) Acesso ao perdão no propiciatório (conforme Ef
2) Acesso à comunhão da oração (conforme 1Ts
15.39 Centurião. Este homem ficou profundamente impressionado com a maneira pela qual Jesus morreu (inclusive com o brado, v. 37). Se ele professou, ou não, conscientemente, sua fé cristã (conforme 1,1) Isto não sabemos. Filho de Deus. Pelo texto original grego podemos subentender o artigo "o" antes de Filho.
15.40 Mulheres. A menção nominal de algumas, "entre as muitas outras" (v. 41 é importante porque foram elas as principais testemunhas da ressurreição (47; 16.1), Tiago, o menor. Era filho de Alfeu. José é desconhecido, Salomé era mãe de João e Tiago, esposa de Zebedeu (Mt
15.42 Jesus morreu na sexta-feira, às três horas da tarde (v. 34). Restavam apenas três horas para começar o sábado, no qual o trabalho era vedado.
15.43 É possível que as informações sobre o processo que abriram contra Jesus, no Sinédrio, chegaram, até Marcos, por intermédio de José. Arimatéia. Ramataim (conforme 1 Sm 1.1), 30 km a noroeste de Jerusalém. Esperava o reino. Mt diz que era "discípulo". José guardou em segredo sua fé, até ser abalado pelo choque da morte de Jesus, que lhe despertou, então, muita coragem.
15.44 Admirou-se. Normalmente, demorava muito mais para morrer.
NVI F. F. Bruce
(Textos paralelos: Mt
Barrabás, provavelmente, era um judeu nacionalista que se havia envolvido em uma escaramuça com os romanos em que tinha havido baixas (v. 7). Seus partidários suplicaram a Pilatos que o soltasse (v. 8) de acordo com o seu costume de indultar durante a Páscoa um prisioneiro da escolha deles (v. 6). O desejo de Pilatos foi soltar Jesus; mas os sacerdotes incitaram os judeus que estavam presentes (que deve ter sido o povo de Jerusalém, e não os peregrinos da Galiléia que eram leais a Jesus) a gritar a favor da crucificação de Jesus (v. 11). A conseqüência foi que, embora Pilatos acreditasse que Jesus era inocente (v. 14), para agradar os judeus (v. 15) ele sentenciou Jesus à crucificação, ordenando que isso fosse precedido, como era costume, pelo castigo dos açoites.
Jesus é zombado pelos soldados (15:16-20). (Textos paralelos: Mt
Um passatempo cruel que os soldados romanos praticavam periodicamente era o “jogo do rei”. A forma em que isso acontecia era que alguém era escolhido como “rei” (ou se houvesse um criminoso condenado à disposição, ele era usado para esse propósito). Ele era carregado, então, com honras ridículas — uma imitação de coroa, uma imitação de cetro, uma imitação de manto etc. — e finalmente era morto. Esse tratamento foi agora concedido a Jesus dentro do palácio, isto é, [o] Pretório (v. 16), i.e., no pátio em torno do qual tinha sido construída a fortaleza de Antônia, onde ficavam as tropas. Esse tratamento deve ter parecido mais do que adequado no caso de Jesus, visto que era por sua suposta reivindicação de ser “o rei dos judeus” que ele tinha sido condenado por Pilatos.
A crucificação de Jesus (15:21-41). (Textos paralelos: Mt
Na cidade de Cirene (v. 21), no norte da África, havia uma comunidade considerável de judeus (At
Essa zombaria dos passantes, como também o fato de Jesus ser sido despido, a perfuração das suas mãos e pés e a associação na sua morte com malfeitores, tudo ocorreu como cumprimento de profecia (SI 22:6-8,18,16; Is
O sepultamento de Jesus (15:42-47).
(Textos paralelos: Mt
O costume normal dos romanos era deixar o cadáver do crucificado abandonado na sua cruz até que se decompusesse. Foi necessária ousadia (v. 43), portanto, por parte de José de Arimatéia, para pedir o corpo de Jesus a Pilatos. Mas ele fez isso na mesma noite (v. 42) e, aliás, antes do pôr-do-sol, pois ainda teve tempo de comprar um lençol de linho (v. 46) como mortalha antes de começar o sábado. Arimatéia talvez seja a mesma Ra-mataim-Zofim (1Sm
Moody
VII. A Paixão e Ressurreição de Cristo. 14:1 - 16:20.
A narrativa de Marcos, agora, movimenta-se para as cenas finais da vida de Cristo na terra. Estes foram os acontecimentos que rodearam sua morte e ressurreição. Foram os atos que realizaram a eterna redenção para todas as pessoas que a aceitassem.
B. A Paixão do Senhor. 14:12 - 15:47.
A narrativa de Marcos do sofrimento e morte de Cristo pode ser assim esboçada: os acontecimentos relacionados com a última ceia (Mc
Francis Davidson
8. JESUS DIANTE DE PILATOS (Mc
Em todos os Evangelhos a descrição da crucificação se caracteriza por simplicidade e notável limitação. Os sofrimentos físicos do Senhor Jesus não são pormenorizados, não havendo proveito na contemplação mórbida. Além disto, o sofrimento físico era secundário, em face da profunda desolação espiritual, por causa de pecado do mundo.
10. A SEPULTURA (Mc
John MacArthur
71. Pilatos diante de Jesus (Marcos
No início da manhã, os principais sacerdotes com os anciãos, os escribas e todo o Sinédrio, imediatamente realizou uma consulta; e Jesus obrigatório, eles levaram-no e entregaram a Pilatos. Pilatos perguntou-Lhe: "És tu o rei dos judeus?" E ele respondeu-lhe: "É como você diz." Os chefes dos sacerdotes começaram a acusá-lo severamente. Então Pilatos lhe perguntou de novo, dizendo: "Você não responder? Veja quantas acusações contra eles trazem You "Mas Jesus nada mais respondeu!; Então Pilatos ficou surpreso. Agora no dia da festa costumava soltar-lhes um preso qualquer que eles solicitado. O homem chamado Barrabás tinha sido preso com os sublevados que tinham cometido um homicídio na insurreição.A multidão subiu e começou a pedir-lhe para fazer o que ele estava acostumado a fazer por eles. Pilatos lhes respondeu, dizendo: "Você quer que eu vos solte o Rei dos judeus?" Porque ele estava ciente de que os principais sacerdotes haviam entregado por inveja. Mas os principais sacerdotes incitaram a multidão a pedir-lhe para libertar Barrabás para eles em seu lugar. Respondendo mais uma vez, disse-lhes Pilatos: "Então, o que devo fazer com ele a quem chamais o rei dos judeus?" Eles gritaram: "Crucifica-o!" Mas disse-lhes Pilatos: "Que mal fez ele? "Mas eles gritavam mais ainda:" Crucifica-o! "querendo satisfazer a multidão, Pilatos soltou Barrabás para eles, e depois de ter Jesus flagelado, entregou-o para ser crucificado. (15: 1-15)
A galeria de vilões no drama de assassinato de Jesus inclui um traidor ganancioso chamado Judas, alta sacerdotal hipócritas Anás e Caifás, e um pequeno tirano, Herodes Antipas. A esta lista, o nome de um político pagão vacilante, Pôncio Pilatos, deve ser adicionado. Estes homens compreendem o lineup notório de conspiradores que, em um nível humano, efectuadas a execução injusta do Filho de Deus.
Do ponto de vista divino, no entanto, Deus era o verdadeiro poder no trabalho em trazer Seu Filho na cruz (conforme Atos
Tendo tomando Jesus prisioneiro sobre 01:12 na sexta-feira de manhã, os chefes religiosos judeus levou-o para a casa do sumo sacerdote, onde foi interrogado pela primeira vez por Anás (Jo
Ao raiar do dia, perto Dt
Breve do conselho consulta constituiu a terceira e última fase da porção judaica do julgamento de Jesus e preparou o terreno para os romanos a se envolver. O julgamento simulado Roman mesmo modo consistia em três fases. Em primeiro lugar, Jesus foi interrogado pelo governador da Judéia, Pôncio Pilatos. Em seguida, ele foi enviado brevemente para Herodes Antipas, tetrarca Roman-cliente da Galiléia e assassino de João Batista. Depois de ser ridicularizado e abusada por Herodes, Jesus foi enviado de volta a Pilatos onde enfrentou a condenação final.
A primeira fase romana: Diante de Pilatos
e Jesus obrigatório, eles levaram-no e entregaram a Pilatos. Pilatos perguntou-Lhe: "És tu o rei dos judeus?" E ele respondeu-lhe: "É como você diz." Os chefes dos sacerdotes começaram a acusá-lo severamente. Então Pilatos lhe perguntou de novo, dizendo: "Você não responder? Veja quantas acusações contra eles trazem You "Mas Jesus nada mais respondeu!; Então Pilatos ficou surpreso. (15: 5-1b)
O Sinédrio sabiam que precisavam de permissão de Roma para aprovar legalmente a sentença de execução. Assim, Jesus obrigatório, eles levaram-no eo entregaram a Pôncio Pilatos, o governador romano (ou governador) da Judéia. Tendo sido nomeado pelo imperador Tibério em AD 26, Pilatos foi o responsável para comandar o exército romano, cobrar impostos, e julgar certas questões jurídicas.Embora ele foi muitas vezes brutal e impulsivo, Pilatos também exibiu, às vezes, fraqueza e indecisão. Nada certo é conhecido sobre a vida de Pilatos, antes de se tornar governador. No entanto, o seu mandato na Judéia é atestada por diversas fontes extra-bíblicas, incluindo Tácito, Josephus, Philo, ea Pedra de Pilatos (descoberto em 1961 em Cesaréia), no qual os nomes de Tibério e Pilatos são ambos inscritos.
Em algum momento, pouco depois do amanhecer, Jesus foi entregue ao tribunal de Pilatos, o Praetorium, provavelmente localizado em Fort Antonia ao norte do templo. Sua residência oficial estava em Cesaréia Marítima, na costa do Mediterrâneo, mas ele estava em Jerusalém para a Páscoa. Jo
O quarto evangelho continua a definir a cena:
Portanto Pilatos saiu ao encontro deles e disse: "Que acusação trazeis contra este homem?" Eles responderam e disseram-lhe: "Se este homem não fosse um malfeitor, não teríamos entregue a Ele que você." Então Pilatos disse— eles, "Tomai-o vós, e julgai-o segundo a vossa lei." Os judeus lhe disseram: "Nós não estão autorizados a colocar alguém à morte", para cumprir a palavra de Jesus, que Ele falou, significando com que tipo de morte Ele estava prestes a morrer. (João
Claramente, os membros do Sinédrio não queria Pilatos para atuar como juiz, mas apenas como carrasco. Eles já haviam declarado culpado Jesus; eles só precisava do governador romano para aprovar e exigir o seu poder de punição capital. Embora o Sinédrio ocasionalmente executada pessoas sem obter permissão oficial (Atos
Note-se que Deus exigiu o envolvimento de Roma para cumprir a profecia bíblica. A cruz foi prefigurado no Antigo Testamento (Deut. 21: 22-23; Números
Para fazer com que Jesus parece ser um revolucionário (e, portanto, uma ameaça a Roma), os líderes judaicos acusaram de enganar a nação, proibindo que as pessoas pagam impostos e que reivindica ser um rei que ameaçou César (Lc
Como o governador da Judéia, ficando em Jerusalém durante a Páscoa para manter a ordem e manter a paz, Pilatos deve ter sido informado de que Jesus era e tudo o que Ele havia feito na cidade naquela semana, a partir de sua entrada triunfal à Sua compensação do templo. A coorte romana que prenderam Jesus depois da meia-noite na sexta-feira de manhã não teria sido despachado sem o conhecimento ou permissão de Pilatos. Mesmo assim, o governador romano nunca acreditou que Jesus representava uma ameaça política séria, como o Sinédrio alegado.
De pé diante do governador, o rosto maltratado e sangrenta e as suas vestes manchadas com a sujeira, suor e sangue, o Homem das Dores, não pareceu ser um rei (conforme Is
O governador pagão era um agnóstico que questionou a própria essência da realidade. No entanto, apesar de sua dúvida e escárnio, Pilatos claramente não acreditam que Jesus era culpado de qualquer crime capital (conforme Mt
Ao ouvir as conclusões de Pilatos, os príncipes dos sacerdotes começaram a acusá-lo severamente, dizendo insistentemente: "Ele agita o povo, ensinando por toda a Judéia, começando desde a Galiléia até mesmo, tanto quanto este lugar" (Lc
Quando Herodes Antipas ouvido falar de Jesus, tornou-se supersticiosamente com medo que Ele pode realmente ser João Batista, depois de ter ressuscitado dos mortos para se vingar. Seu interesse inicial em Jesus, então, foi motivado por um desejo de matá-lo, caso isso fosse verdade (13
Herodes ficou muito contente quando viu Jesus; pois ele queria vê-lo por um longo tempo, porque ele tinha ouvido sobre Ele e estava esperando para ver algum sinal feito por ele. E ele questionou ele em algum comprimento; mas ele nada lhe respondeu. E os príncipes dos sacerdotes e os escribas estavam ali, acusando-o com veemência. E Herodes, com seus soldados, depois de tratar com desprezo e zombando dele, vestiu-Lo de uma roupa resplandecente e mandou-o de volta a Pilatos. Agora Herodes e Pilatos se tornaram amigos uns com os outros naquele mesmo dia; pois antes eram inimigos entre si.(Lucas
Quando Herodes finalmente enfrentou Jesus, ele não se impressionou. Percebendo que ele não era João em forma ressuscitada, o déspota regionais rapidamente deslizou do medo para a curiosidade ao ridículo.Ele instruiu seus soldados para vestir Jesus em uma veste real deslumbrante, tratando o Filho de Deus como um rei do ridículo e transformando todo o assunto em uma piada bizarra para seu próprio divertimento depravada. Herodes depois voltou Jesus a Pilatos, sem acrescentar quaisquer encargos, afirmando assim a inocência do Senhor, apesar das acusações incessantes dos principais sacerdotes e escribas. Assim como os saduceus e fariseus unidos em seu ódio por Jesus, ex-inimigos Herodes e Pilatos se tornaram amigos nesse dia, encontrar um terreno comum em seu desprezo de desprezo para o Homem das Dores.
A Fase de Roman Terceiro: Diante de Pilatos Novamente
Agora no dia da festa costumava soltar-lhes um preso qualquer que eles solicitado. O homem chamado Barrabás tinha sido preso com os sublevados que tinham cometido um homicídio na insurreição. A multidão subiu e começou a pedir-lhe para fazer o que ele estava acostumado a fazer por eles. Pilatos lhes respondeu, dizendo: "Você quer que eu vos solte o Rei dos judeus?" Porque ele estava ciente de que os principais sacerdotes haviam entregado por inveja. Mas os principais sacerdotes incitaram a multidão a pedir-lhe para libertar Barrabás para eles em seu lugar. Respondendo mais uma vez, disse-lhes Pilatos: "Então, o que devo fazer com ele a quem chamais o rei dos judeus?" Eles gritaram: "Crucifica-o!" Mas disse-lhes Pilatos: "Que mal fez ele? "Mas eles gritavam mais ainda:" Crucifica-o! "querendo satisfazer a multidão, Pilatos soltou Barrabás para eles, e depois de ter Jesus flagelado, entregou-o para ser crucificado. (15: 6-15)
Quando Herodes mandou Jesus a Pilatos, o governador romano encontrou-se em uma posição política difícil. Embora soubesse que Jesus era inocente e queria preservar a justiça, ele estava preocupado em ofender os líderes judeus. O mandato de Pilatos como governador tinha sido repletas de erros ousadas que irritou seus súditos. Quaisquer outros incidentes provavelmente resultaria em sua remoção por Roma, terminando assim a sua carreira política.
Loucura de Pilatos começou quando ele permitiu que seus soldados para entrar em Jerusalém, carregando bandeiras e estandartes com a imagem de César. Os judeus consideravam tais representações como idólatra. As pessoas, enfurecidos com ações irreverentes de Pilatos, viajou para seu quartel-general em Cesaréia para reclamar. Depois de cinco dias de protestos, Pilatos finalmente concordou em encontrá-los no anfiteatro. Ao invés de ouvir a sua queixa, cercou-los com seus soldados e ameaçado de tê-los morto no local, se eles não paravam de se manifestarem. Os judeus se recusou a voltar para baixo, desafiadoramente descobrindo seus pescoços como um sinal de sua vontade de morrer. Pilatos percebeu que não poderia realizar o seu blefe, uma vez que tal massacre teria desencadeou uma revolta maior.Humilhado, ele relutantemente concordou e removeu as imagens.
Em um momento posterior, Pilatos apreendidos sagrados fundos do tesouro do Templo para construir um aqueduto em Jerusalém. Quando as pessoas se revoltaram em resposta, o governador disfarçada seus soldados como civis, mandou-os para a multidão, e ordenou-lhes para atacar os manifestantes com espadas e varapaus. Lc
No julgamento de Jesus, Pilatos tentou manter algum pingo de justiça, fazendo um apelo final ao conselho judaico, explicando que ele havia encontrado nenhuma culpa em tudo em Jesus e nem teve Herodes (conforme Lucas
Esperando por uma saída, Pilatos apelou a uma tradição anual da Páscoa. Como Marcos explica, agora no dia da festa costumava soltar-lhes qualquer um preso quem solicitado. A cada ano, o governador iria conceder anistia a um criminoso condenado de escolha das pessoas como uma forma de cultivar a boa vontade e para demonstrar misericórdia de Roma. Pilatos pensou que a multidão iria selecionar Jesus, resolvendo assim o seu dilema. A outra opção era um violento homem chamado Barrabás, um ladrão (Jo
Pilatos estava contente de obrigar quando a multidão subiu e começou a pedir-lhe para fazer o que ele estava acostumado a fazer por eles. Consciente da popularidade de Jesus a partir de apenas alguns dias antes (Marcos
No meio do drama, Pilatos recebeu uma mensagem inesperada de sua esposa. Mt
Enquanto Pilatos estava considerando intensa preocupação de sua esposa, os chefes dos sacerdotes estavam se movendo em toda a multidão, agitando a multidão a pedir-lhe para libertar Barrabás para eles em vez de Jesus. Consequentemente, quando Pilatos representava sua pergunta para eles, exclamou de Jesus, "Fora com este, e solta-nos Barrabás!" (Lc
À medida que a multidão começou a Riot (conforme Mt
A fase final do julgamento romano de Jesus terminou com um político vacilante espeleologia às exigências violentas de uma multidão barulhenta. querendo satisfazer a multidão, Pilatos soltou Barrabás para eles, e depois de ter Jesus flagelado, entregou-o para ser crucificado (15 : 15). Para ser açoitado era para ser chicoteado com um dispositivo conhecido como um flagelo, que consiste em um cabo de madeira com tiras de couro longo anexados. As tangas, que foram incorporados com pedaços afiados de osso e metal, foram projetados para rasgar a carne até o osso. A vítima seria amarrado a um poste, com as mãos estendidas por cima de sua cabeça e seus pés suspensos do chão, de modo que seu corpo foi ensinado. Como o flagelo rasgou em suas costas, os músculos seria dilacerado, as veias cortadas, e os órgãos internos expostos. Com a intenção de acelerar a morte na cruz, flagelando-se, por vezes, era fatal. Depois de sofrer uma tal forma debilitante da tortura, o Senhor Jesus foi entregue para ser crucificado.
Com uma sentença final, Pilatos condenou Jesus a uma forma cruel de execução. Embora parecesse como se Cristo fosse a julgamento perante Pilatos, na realidade, o governador romano foi a julgamento perante o Filho de Deus (conforme João
Os soldados O levaram para dentro do palácio (ou seja, o Praetorium), e convocaram toda a coorte romana. Vestiram-se em roxo, e depois de torcer uma coroa de espinhos, puseram-lha; e eles começaram a aclamá-lo: "Salve, rei dos judeus!" Eles ficavam batendo a cabeça com uma cana, e cuspindo nele, e ajoelhando-se e curvar-se diante dele. Depois de terem zombado dele, tiraram o manto de púrpura de cima dele e colocar suas vestes sobre ele. E eles levaram para fora, para ser crucificado. Eles pressionado em serviço um transeunte que vinha do campo, Simão de Cirene (o pai de Alexandre e Rufus), para levar a sua cruz. Em seguida, o levaram para o lugar do Gólgota, que é traduzido, Lugar da Caveira. Eles tentaram dar-lhe vinho misturado com mirra; mas Ele não tomá-lo. E o crucificaram, e dividiu-se entre si as suas vestes, lançando sortes para eles decidirem o que cada homem deve tomar. Era a hora terceira quando o crucificaram. A inscrição da acusação contra ele ler, "O Rei dos Judeus". Eles crucificaram dois ladrões com ele, um à sua direita e outro à sua esquerda. [E se cumpriu a escritura que diz: "E Ele foi contado com os transgressores."] Quem passar por lançavam abuso para ele, meneando a cabeça e dizendo: "Ha! Você, que está indo para destruir o templo e reconstruí-lo em três dias, salve-se, e desce da cruz! "Da mesma forma, os principais sacerdotes também, juntamente com os escribas, foram zombando dele entre si, dizendo:" Ele outros salvou; Ele não pode salvar a si mesmo. Deixe este Cristo, o Rei de Israel, desça agora da cruz, para que possamos ver e crer! "Aqueles que foram crucificados com Ele, também foram insultá-lo. (15: 16-32)
Embora excruciante, o sofrimento físico experimentado por Jesus não foi o que fez a Sua morte único. Dezenas de milhares de pessoas morreram por crucificação nas mãos dos persas, gregos e romanos, a partir do século IV AC, até a morte de Jesus. A coroa de espinhos, os chicotes caco-laden, os pregos de ferro, ea cruz de madeira todos infligida dor indescritível. Mesmo na noite antes de sua morte, não era o pensamento de tortura física que traumatizou-o no jardim. Em vez disso, foi a antecipação de saber que em breve Ele iria beber o copo cheio de ira divina pelos pecados de todos aqueles a quem Deus escolheu para a salvação (conforme Mc
Os quatro evangelhos são marcAdãoente imobilizados na sua descrição dos tormentos físicos Cristo suportou. Em um dia em que a crucificação era uma forma comum de pena capital, descrições detalhadas de seus horrores são desnecessárias dado que a visão de que a tortura foi queimado nas memórias de todos. O que é enfatizado pelos escritores do Novo Testamento, em vez disso, é a paródia irreverente arremessado em Jesus, por seu julgamento e execução. A partir do pátio de Caifás para o pretório de Pilatos para a própria cruz, o Filho de Deus foi tratado várias vezes com desprezo desenfreado e escárnio.A crueldade blasfemo dos inimigos de Jesus está em contraste impressionante à infinita misericórdia e graça de Deus, que permitiu que o Seu Filho para sofrer humilhação indizível e da morte, a fim de salvar os pecadores, incluindo blasfemos e assassinos (1 Tm 1: 12-15;. conforme Atos
Como observado nos capítulos anteriores, o julgamento de Jesus consistiu em dois segmentos, um judeu e outro romano, cada um dos quais envolvidos três fases. Durante a parte judaica de seu julgamento, o Senhor foi interrogado por Anás (Jo
Ao descrever a crucificação de Cristo nesta seção (15: 16-32), Marcos enfoca os escarnecedores blasfemas que escarneceram de o Senhor Jesus como Ele foi tirado da sala de julgamento de Pilatos até a cruz.Perante o cenário de paródia cômica dos soldados e os participantes de zombaria, o Salvador sofrimento é visto ingloriously suportando o castigo pelo pecado, em obediência à vontade do Pai (conforme Fm
"Onde está você?" Mas Jesus não lhe deu resposta. Então Pilatos disse-lhe: "Você não fala comigo? ? Você não sabe que eu tenho autoridade para libertá-lo, e eu tenho autoridade para te crucificar "Respondeu Jesus:" Você não teria nenhuma autoridade sobre mim, se não tivesse sido dado do alto; por esta razão ele quem me entregou a ti, maior pecado tem. "Como resultado desta Pilatos feitos esforços para libertá-lo. (Vv. 9b-12a)
Embora Pilatos reconheceu Jesus era inocente de qualquer crime ou ameaça, os principais sacerdotes e escribas intensificaram suas táticas de manipulação, ameaçando denunciá Pilatos a César se ele deixar Jesus entrar livre: "Se soltas este homem, não és amigo de César; todo aquele que se faz para ser um rei contra César "(v. 12). Baseado em seu péssimo desempenho como governador (para obter detalhes sobre como Pilatos havia ofendido anteriormente o povo judeu, consulte o capítulo anterior deste volume), Pilatos sabia que mais um escândalo provavelmente resultaria em sua remoção por Roma, terminando assim a sua carreira política. Desmoronando sob a pressão, ele se rendeu.
Quando Pilatos ouviu estas palavras, trouxe Jesus para fora e sentou-se na cadeira de juiz em um lugar chamado Pavimento, e em hebraico, Gábata. Agora era o dia de preparação para a Páscoa; era cerca da hora sexta. E ele disse aos judeus: "Eis o vosso Rei!" Então eles gritaram: "Fora com ele, embora com-o, crucifica-O!" Disse-lhes Pilatos: "Hei de crucificar o vosso rei?" Os sumos sacerdotes responderam: "Não temos rei, senão César." (vv. 13-15)
Os líderes espirituais de Israel e representantes de auto-proclamado de Deus, em uma reviravolta trágica, declarou sua lealdade a um imperador pagão e filho do diabo ao mesmo tempo, clamando pelo assassinato do Messias e Filho de Deus.
Marcos pega a conta de back-up, neste ponto, explicando que depois de terem zombado dele, tiraram o manto de púrpura de cima dele e colocar suas vestes sobre ele. E eles levaram para fora, para ser crucificado. A lei mosaica exigia execuções a serem realizados fora da cidade (Nu 15:35), razão pela qual Jesus foi levado para fora das portas de Jerusalém.
Punição do Salvador
Eles pressionado em serviço um transeunte que vinha do campo, Simão de Cirene (o pai de Alexandre e Rufus), para levar a sua cruz. Em seguida, o levaram para o lugar do Gólgota, que é traduzido, Lugar da Caveira. Eles tentaram dar-lhe vinho misturado com mirra; mas Ele não tomá-lo. E o crucificaram, e dividiu-se entre si as suas vestes, lançando sortes para eles decidirem o que cada homem deve tomar. Era a hora terceira quando o crucificaram. (15: 21-25)
Como um prisioneiro condenado à morte, Jesus foi obrigado a carregar a cruz (ou seja, a pesada viga horizontal) para o local da execução. Ele levou-a para uma distância (Jo
Para manter o movimento procissão, os soldados romanos pressionado em serviço um transeunte que vinha do campo. Espontaneamente selecionando Simão de Cirene para fora da multidão, os soldados recrutados lo a suportar Jesus cruz. O porto da cidade de Cirene foi localizado no costa norte-Africano na atual Líbia. Um centro de comércio vibrante, a cidade foi também o lar de uma grande população judaica (conforme At
Como o Senhor estava sendo escoltado para o local da crucificação, Ele deu uma mensagem público final. Como Lucas explica,
E segui-lo era uma grande multidão de povo e de mulheres que choravam e lamentavam-Lo. Mas Jesus, voltando-lhes disse: "Filhas de Jerusalém, parar de chorar por mim, chorai antes por vós e por vossos filhos. Pois eis que dias virão em que se dirá: "Felizes as estéreis, e os ventres que não geraram, e os peitos que não amamentaram". Então começarão a dizer aos montes: "Caí sobre nós", e às colinas: "Cobri-nos." Para se fazer essas coisas quando a árvore é verde, o que acontecerá quando está seco "(Lucas
Resposta sombria de Cristo a essas mulheres chorando (que eram prováveis carpideiras, conforme Marcos
A procissão, finalmente chegou ao seu destino, como os soldados trouxe para o lugar do Gólgota, que é traduzido, Lugar da Caveira. Localizado fora dos portões da cidade (conforme He 13:12.), ao longo de uma rodovia importante (para que o crucificado vítimas seriam visíveis por transeuntes) e, possivelmente, em uma colina, Gólgota era provável um site onde crucificações foram realizadas regularmente. O nome aramaico significa literalmente do crânio ; e é equivalente ao termo latino calvária , a partir do qual a palavra "Calvário" é derivado. Alguns estudiosos acreditam que o lugar foi chamado assim porque foi situado no topo de uma colina que se parecia com uma caveira. Outros sugeriram que os crânios das vítimas crucificados foram deixados no chão, embora pareça improvável o povo judeu teria tolerado tal prática (conforme Nu 19:11). Seja qual for a verdadeira origem do nome, Gólgota era um lugar intrinsecamente ligado com a morte horrível e muito público.
Antes de pregar Jesus na cruz e defini-lo na posição vertical, os soldados tentaram dar-lhe vinho misturado com mirra; mas Ele não tomá-lo. relato paralelo de Mateus explica que "depois de provar que ele não estava disposto a beber" (Mt
Marcos articula o que aconteceu em seguida com uma frase muito simples: . e eles crucificaram Uma forma bem conhecida de execução no mundo antigo, crucificação necessária nenhuma descrição adicional para o público original de Marcos para entender seus horrores. O escritor romano Cícero descreveu-o como "o castigo mais cruel e hedionda possível." Aparentemente, originário da Pérsia, crucificação foi usado mais tarde pelos romanos como um meio brutais de infligir a morte de suas vítimas enquanto também dissuadir outros supostos criminosos. Estima-se que, pelo tempo de Cristo, Roma tinha crucificado cerca de 30.000 pessoas em Israel sozinho. Após a queda de Jerusalém, em AD 70, tantos rebeldes judeus foram mortos por crucificação que os romanos ficaram sem madeira para fazer cruzamentos.
Crucificação vítimas eram açoitados primeiro (conforme Mc
A cruz foi, então, levantou-se lentamente, até que fosse vertical. O pé da cruz foi posteriormente caiu no lugar em uma posthole profunda, aterrissando com um baque reverberante que enviou uma dor insuportável sacudindo através do corpo da vítima. Embora as feridas dos pregos causou agonia grave, eles não tinham a intenção de ser fatal. A causa habitual da morte foi asfixia lenta. A posição de suspensão do corpo contraiu o diafragma, o que tornava impossível respirar. A fim de obter o ar, a vítima teve que empurrar a si mesmo, colocando seu peso sobre as feridas dos cravos em seus pés e pulsos, e esfregando o dilacerado costas contra a madeira áspera da cruz. Como a vítima se cansou, espasmos musculares experientes, e ficou tomado pela dor, sua capacidade de respirar era cada vez mais prejudicada. Como resultado, o dióxido de carbono que se acumulam em sua corrente sanguínea e ele acabaria por sufocar até a morte. Se necessário, os soldados podiam apressar asfixia por quebrar as pernas da vítima (conforme João
Depois de garantir Jesus na cruz, os soldados dividiram suas vestes entre si, tirando a sorte para eles decidirem o que cada homem deve tomar. vestuário judaica tradicional incluída uma peça de roupa interior, um vestuário exterior (ou túnica), um cinto, sandálias, e um capacete. Embora Marcos não especifica como roupas de Jesus foi dividido, o evangelho de João fornece alguns detalhes adicionais:
Então os soldados, quando eles tinham crucificado Jesus, tomaram as suas vestes exteriores e fizeram quatro partes, uma parte para cada soldado e também a túnica; agora a túnica era sem costura, tecida em uma única peça. Então eles disseram uns aos outros: "Não vamos rasgá-lo, mas deitemos sorte sobre ela, para decidir quem será"; este foi para cumprir a Escritura: "Eles dividiram minhas vestes exteriores entre eles, e para minha roupa lançaram sortes." Portanto, os soldados fizeram estas coisas. (João
Tendo distribuído Sua roupa entre si como profetizado (conforme Sl
Marcos observa que era a hora terceira (ou 9:12 AM , o método judaico de imputando as horas do dia começou há cerca Dt
Apenas na noite anterior, Jesus tinha vindo a celebrar a Páscoa com seus discípulos no cenáculo. Os eventos da crucificação de Jesus transpirou muito rapidamente; mas fizeram-no de acordo com calendário pré-determinado de Deus, em que o Cordeiro de Deus iria comemorar uma última refeição com os seus discípulos na quinta-feira à noite, e depois morrer, ao mesmo tempo, os cordeiros pascais estavam sendo abatidos na sexta-feira à tarde.
Os Participantes Sneering
A inscrição da acusação contra ele ler, "O Rei dos Judeus". Eles crucificaram dois ladrões com ele, um à sua direita e outro à sua esquerda. [E se cumpriu a escritura que diz: "E Ele foi contado com os transgressores."] Quem passar por lançavam abuso para ele, meneando a cabeça e dizendo: "Ha! Você, que está indo para destruir o templo e reconstruí-lo em três dias, salve-se, e desce da cruz! "Da mesma forma, os principais sacerdotes também, juntamente com os escribas, foram zombando dele entre si, dizendo:" Ele outros salvou; Ele não pode salvar a si mesmo. Deixe este Cristo, o Rei de Israel, desça agora da cruz, para que possamos ver e crer! "Aqueles que foram crucificados com Ele, também foram insultá-lo. (15: 26-32)
Acima da cabeça da vítima crucificada, uma placa de madeira seria preso à cruz que delineou seus crimes. No caso de Jesus, a inscrição da acusação contra ele ler, "O Rei dos Judeus". A comparação entre os quatro evangelhos revela que a inscrição completo era: "Este é Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus". Ele foi escrito em aramaico, hebraico e grego (Jo
Durante o curso do julgamento de Jesus, os líderes judeus haviam nivelado pelo menos sete acusações contra Ele (conforme Mc
Somando-se a dor agonizante da cruz foi a vergonha e desgraça de ser executado publicamente de uma forma tão degradante (conforme He 12:2; Is
Aqueles no meio da multidão que gritava horas antes pela morte de Jesus (15: 13-14) se juntou aos líderes religiosos em fuga Ele para o local de sua execução. Como eles estavam passando, eles lançavam abuso para Ele e meneando a cabeça, num gesto de ódio e desprezo (conforme 2Rs
Continuando seu discurso inflamado de abuso verbal, que gritaram, "Que essa Cristo, o Rei de Israel, desça agora da cruz, para que possamos ver e crer!" Eles propositAdãoente ignorado os inúmeros milagres que Jesus tinha realizado durante todo o seu ministério e alegaram que acreditaria se ele realizado, mas mais uma (conforme Marcos
Por incrível que pareça, aqueles que foram crucificados com Ele, também foram insultá-lo. Os dois ladrões de cada lado de Jesus juntou-se à multidão hostil em zombar do Filho de Deus, mesmo que eles estavam sendo justamente executado da mesma forma. Como a passagem paralela em Mt
A defesa do pecador
Conforme mencionado no início deste capítulo, que era contra esse pano de fundo escuro do ódio venenoso que a graça e misericórdia de Deus foi exibido. O Pai poderia ter destruído os blasfemos no local e resgatou o Seu Filho na cruz. Em vez disso, Ele agradou moê-lo e colocá-lo à morte (Is
Dos ladrões que zombavam dele, tornou-se um troféu da graça de Deus naquele mesmo dia. Lucas narra o relato dramático:
Um dos malfeitores que estavam pendurados lá estava lançando abuso para ele, dizendo: "Não és tu o Cristo? Salve-se e nós! "Mas o outro respondeu, e repreendia-o:" Você nem sequer temes a Deus, tu que sofres o mesmo suplício? E nós, na verdade estão sofrendo com justiça, porque estamos recebendo o que merecemos por nossos atos; mas ele não fez nada de errado. "E ele estava dizendo:" Jesus, lembra-se de mim quando vieres no teu reino! "E disse-lhe:" Em verdade eu vos digo, hoje estarás comigo no paraíso. " (Lucas
Dos soldados que maltratado, um centurião logo percebe: "Verdadeiramente este homem era o Filho de Deus!" (Mc
A salvação do blasfemador Paulo, como todo pecador, só é possível porque o Senhor Jesus "levou os nossos pecados em Seu corpo na cruz" (1Pe
73. Deus visita o Calvário (Marcos
Quando a sexta hora chegou, a escuridão caiu sobre toda a terra até a hora nona. À hora nona Jesus clamou com grande voz, "Eloi, Eloi, lama sabactâni?", Que se traduz, "Meu Deus, Meu Deus, por que me desamparaste?" Quando alguns dos que ali estavam, ouvindo isso, eles começaram a dizer "Eis que Ele está chamando para Elias." Alguém correu e embeber uma esponja em vinagre e, pondo-a numa cana, dava-lhe uma bebida, dizendo: "Vamos ver se Elias vem tirá-lo." E Jesus deu um grito alto, e expirou. E o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo. Quando o centurião, que estava bem na frente dele, vi o jeito que Ele soprou Sua última, ele disse: "Verdadeiramente este homem era o Filho de Deus!" Havia também algumas mulheres olhando de longe, entre os quais estavam Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago, o Menor, e de José, e Salomé. Quando Ele estava na Galiléia, eles usaram para segui-Lo e ministrar a Ele; e havia muitas outras mulheres que tinham subido com ele a Jerusalém. (15: 33-41)
Em toda a história humana, o assassinato de Jesus constitui o ato mais blasfemo do mal que foi cometido, como homens perversos submetido Deus Filho à humilhação, tortura e morte (conforme Atos
Ele que desligou o Terra no espaço foi se enforcou-se; Aquele que fixa os céus foi fixada com pregos; Ele que deu a terra nasceu em uma árvore; o Senhor de toda foi submetido a ignomínia em um corpo nu-Deus condenado à morte! ... [I] fim de que Ele não pode ser visto, os luminares se virou, e no dia ficou obscurecido, porque eles mataram Deus, que estava pendurado nu na árvore ... Este é aquele que fez o céu ea terra e, no início, juntamente com o Pai, o homem moda; que foi anunciado por meio da lei e os profetas; que colocar em uma forma corpórea na 5irgem; que foi enforcado em cima da árvore.(Melito, 5. A tradução de Alexander Roberts e Tiago Donaldson, Padres Ante-Nicéia [repr, Peabody, MA:. Hendrickson Publishers, 2012], VIII: 757)
Por incrível que pareça, apesar de seus crimes ultrajantes, os autores não foram imediatamente consumido pela ira divina. Sem o conhecimento deles, o assassinato de Jesus era necessário no plano eterno de Deus de redenção (conforme Fm
Assim, quando Deus veio ao Calvário, não era para proteger o Seu Filho de malfeitores, mas para punir Seu Filho em seu nome. Como Isaías profetizou do Messias, "O Senhor agradou moê-lo, fazendo-o enfermar", a fim de que "como resultado do trabalho da sua alma," Ele pode, justificará a muitos ao levar suas iniquidades (Is. 53:10 —11; conforme Zc
A consumação do sofrimento do Salvador
Quando a sexta hora chegou, a escuridão caiu sobre toda a terra até a hora nona. À hora nona Jesus clamou com grande voz, "Eloi, Eloi, lama sabactâni?", Que se traduz, "Meu Deus, Meu Deus, por que me desamparaste?" Quando alguns dos que ali estavam, ouvindo isso, eles começaram a dizer "Eis que Ele está chamando para Elias." Alguém correu e embeber uma esponja em vinagre e, pondo-a numa cana, dava-lhe uma bebida, dizendo: "Vamos ver se Elias vem tirá-lo." E Jesus deu um grito alto, e expirou. E o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo. (15: 33-38)
Os versículos
De acordo com o cômputo judaico de tempo (que começou a contar horas de sol, cerca Dt
Como o sol do meio-dia atingiu o seu apogeu, um sobrenatural escuridão de repente caiu sobre toda a terra até a hora nona (ou seja, 3:12 PM ). A extensão geográfica dos três horas de escuridão não é descrita nos Evangelhos, embora a palavra grega gē ( terra ) pode referir-se a toda a terra. Relatórios de vários dos primeiros Padres da Igreja (incluindo Tertuliano e Orígenes) sugerem que a escuridão para além das fronteiras de Israel e de todo o Império Romano.
A causa da escuridão não era Satanás (uma vez que apenas Deus possui tal poder cósmico, conforme Job
À hora nona (3:12 PM ), o julgamento terminou e a escuridão começou a levantar. Assim como fez, o Senhor Jesus pela quarta vez falou da cruz. Desta vez, ele clamou com grande voz , como se chamando o céu para ouvir a Sua mensagem dolorosa. Ele se dirigiu a seu pai, dizendo, que se traduz, "Meu Deus, Meu Deus, por que me desamparaste?" "Eloi, Eloi, lama sabactâni?" Essas palavras são do aramaico versão do Sl
Este é o único lugar no registro do evangelho em que Jesus se refere a Deus por qualquer outro título de "Pai". O nome repetido, Meu Deus, Meu Deus, expressa profundo afeto e saudade do Filho para com o Pai, misturada com a agonia e dor de Sua separação de Deus. Inequivocamente, o Pai visitou Calvário, em julgamento em massa, mas ele estava ausente no conforto. Ao contrário das tentações que Jesus suportou no deserto e no jardim do Getsêmani, após o que o Pai enviou anjos para ministrar a Seu Filho (Mc
A dor da ausência do Pai tornou-se mais aguda pela presença hostil dos líderes religiosos e da multidão que continuou a perseguir Jesus até que ele morreu. Quando alguns dos que ali estavam, ouvindo isso, começou dizendo: "Eis que Ele está chamando Elias . " Não é que eles mal o que Jesus disse, uma vez que o Sl
Quando Jesus clamou: "Tenho sede" (Jo
Era desprezado, eo mais rejeitado entre os homens,
Um homem de dores, e experimentado nos sofrimentos;
E, como um de quem os homens escondiam o rosto
Era desprezado, e nós não fizemos dele caso algum.
Certamente nossas tristezas Ele mesmo levou,
E as nossas dores Ele carregou;
No entanto, nós mesmos o reputávamos por aflito,
Ferido de Deus, e oprimido.
Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões,
Ele foi moído pelas nossas iniqüidades;
O castigo que nos traz a paz estava sobre Ele,
E por sua pisaduras fomos sarados. (Isaías
Mesmo depois de suportar a tortura física da cruz e os tormentos infinitos do julgamento divino, Jesus demonstrou que Ele ainda estava mentalmente alerta e fisicamente forte quando ele soltou um grito alto. Sua vida não gradualmente escapar devido à exaustão; ao contrário, Ele voluntariamente colocou-o (João
A morte de Jesus, como o sacrifício perfeito para o pecado, marcou o fim do sistema de sacrifícios do Velho Testamento e todas as armadilhas que foi com ele (Heb. 10: 4-10; conforme Rom. 14: 1-6; Col. 2: 16-17). Deus sinalizou que o encerramento com um sinal dramático: o véu do templo, a cortina de tecido maciço que permanentemente separava o Santo dos Santos do santuário exterior (conforme Ex
O horário exato da morte do Senhor Jesus foi acompanhado por dois milagres adicionais: um forte terremoto seguido por uma pré-visualização da ressurreição. Ambos são registradas no evangelho de Mateus. Após o véu do templo foi rasgado de cima para baixo ", a terra tremeu e as rochas foram divididas. Os túmulos se abriram, e muitos corpos de santos que tinham dormido foram ressuscitados; e, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição dele, entraram na cidade santa e apareceram a muitos "(Mt
Assim, a presença de Deus, o Pai no Gólgota foi poderosamente exibido através de quatro milagres notáveis: uma escuridão sinistra que cobriram a terra, o véu do templo se rasgou em dois, um terremoto poderoso o suficiente para dividir rochas, e a ressurreição de muitos 5elho santos Testamento. Em Mt. Sinai, a presença de Deus foi igualmente acompanhado por escuridão da tempestade e um grande terremoto (conforme Ex
A confissão do soldado Apavorados
Quando o centurião, que estava bem na frente dele, vi o jeito que Ele soprou Sua última, ele disse: "Verdadeiramente este homem era o Filho de Deus!" (15:39)
Como um oficial do exército romano, o centurião tinha sido colocado no comando da crucificação de Jesus. Ele e seus homens (centuriões ordenado cem soldados) podem ter sido envolvidos na prisão de Jesus, como parte da corte romana que acompanhou Judas e os líderes religiosos (Jo
Desde o ladrão crucificado para este comandante pagã, troféus da graça divina estavam em exposição, mesmo em meio ao sofrimento e morte de Jesus. Um deles era um canalha, o outro um soldado; e ambos foram blasfemos que zombaram e perseguido o Filho de Deus. No entanto, em Sua infinita misericórdia, Deus estendeu a mão e os resgatou eternamente, concedendo-lhes a salvação através da própria Aquele cuja crucificação eles testemunharam. As conversões repentinas demonstrar que mesmo os piores pecadores e blasfemadores não estão fora do alcance do amor soberano de Deus e favor imerecido (conforme 1 Tim. 1: 12-15).
A confusão do Simpatizantes Loyal
Havia também algumas mulheres olhando de longe, entre os quais estavam Maria Madalena, e Maria, mãe de Tiago o Menor e de José, e Salomé. Quando Ele estava na Galiléia, eles usaram para segui-Lo e ministrar a Ele; e havia muitas outras mulheres que tinham subido com ele a Jerusalém. (15: 40-41)
Em contraste com o centurião, que foi transferido de confusão com a crença, a fé dos seguidores de Jesus foi misturado com tristeza e confusão. O evangelho de João indica que algumas das mulheres,juntamente com o apóstolo João, inicialmente se reuniram no pé da cruz (João
Marcos identifica três dessas mulheres, começando com Maria Madalena, de quem Jesus tinha expulsado sete demônios (Lc
Embora as mulheres são representadas em todos os quatro Evangelhos (Mateus
Embora eles não estavam habilitados a fazer milagres ou pregar como os apóstolos, as mulheres eram representativas dos fiéis precioso que não abandonou o seu Senhor, mesmo em sua morte. Sua lealdade seriam recompensados três dias depois. Na manhã de domingo, eles seriam os primeiros a saber de Sua gloriosa ressurreição (conforme Mc
Mas as profundezas de seu desapontamento e luto na sexta-feira não iria durar muito. Jesus iria ressuscitar no domingo de manhã, assim como ele tinha prometido repetidamente (Mc
Quando a noite já havia chegado, porque era o dia da preparação, isto é, a véspera do sábado, José de Arimatéia chegou, um proeminente membro do Conselho, que se estava à espera para o reino de Deus; e ele ganhou coragem e entrou antes de Pilatos e pediu o corpo de Jesus. Pilatos perguntou se ele estava morto por esta altura, e chamando o centurião, ele questionou-o sobre se ele já estava morto. E se certificado pelo centurião, deu o corpo a José. José comprou um pano de linho, tirando-o, envolveu-o no pano de linho e colocou-o num túmulo que tinha sido escavado na rocha; e rolou uma pedra para a entrada do túmulo. Maria Madalena e Maria, mãe de José estava procurando para ver onde foi sepultado.(15: 42-47)
Em sua primeira epístola aos Coríntios, o apóstolo Paulo identificou três fatos históricos que compõem a essência do evangelho: "que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia segundo as Escrituras "(1 Cor. 15: 3-4). Como esses versículos demonstram, um acontecimento de importância fundamental reside entre crucificação e ressurreição do Senhor. O sepultamento de Jesus está registrada em todos os quatro Evangelhos (conforme Mt
As Escrituras afirmam repetidamente a soberania absoluta de Deus sobre cada pessoa e evento no universo, explicando que Ele ordena todas as coisas e leva-los para passar (conforme 13
Muitos lugares na Escritura ilustrar providência divina em ação, destacando o controle e poder de Deus sobre os desejos e as determinações do povo (conforme 1 Sam. 2: 6-9; Jó
Divina Providência é igualmente visto em toda a vida e ministério do Senhor Jesus, como evidenciado por inúmeras profecias cumpridas (conforme Mt
Sabendo que os romanos não iria remover as vítimas até que eles estavam mortos, os líderes religiosos pediram a Pilatos que acelerar a execução. Como Jo
Então os judeus, porque era o dia da preparação, de modo que os corpos não ficassem na cruz no sábado (para que o sábado era um dia de alta), pediram a Pilatos que suas pernas fossem quebradas, e que eles possam ser tomadas distância.
A fim de respirar, a vítima crucificado teve de empurrar para cima com as pernas, alongando assim o seu diafragma e permitindo que seus pulmões a se encher de ar. Soldados poderia, portanto, acelerar a morte usando um enorme martelo de ferro para esmagar os fêmures de ambas as pernas (um processo conhecido como crurifragium ). Incapaz de empurrar para o ar, a vítima morreria de asfixia pouco depois.
Concordando com os líderes religiosos (como ele vinha fazendo durante todo o dia), Pilatos deu a seus soldados a ordem. Como João explica: "Então os soldados vieram e quebraram as pernas ao primeiro e ao outro que como ele fora crucificado; Mas, vindo a Jesus, vendo que já estava morto, não lhe quebraram as pernas "(João
O que provavelmente parecia uma decisão insignificante para os soldados, que não escolheu para quebrar as pernas de Jesus, mas em vez de perfurar o lado com uma lança, cumpriu exatamente profecia messiânica (conforme João
Os santos Loving
Quando a noite já havia chegado, porque era o dia da preparação, isto é, a véspera do sábado, José de Arimatéia chegou, um proeminente membro do Conselho, que se estava à espera para o reino de Deus; e ele ganhou coragem e entrou antes de Pilatos e pediu o corpo de Jesus. Pilatos perguntou se ele estava morto por esta altura, e chamando o centurião, ele questionou-o sobre se ele já estava morto. E se certificado pelo centurião, deu o corpo a José. José comprou um pano de linho, tirando-o, envolveu-o no pano de linho e colocou-o num túmulo que tinha sido escavado na rocha; e rolou uma pedra para a entrada do túmulo. Maria Madalena e Maria, mãe de José estava procurando para ver onde foi sepultado.(15: 42-47)
Durante os finais poucas horas antes do por do sol na sexta-feira, a providência de Deus foi novamente colocado em exposição através das ações dos seguidores de Jesus, e de um homem em particular.Como explica Marcos, Quando a noite (com duração de cerca Dt
Incrivelmente, José era um membro proeminente do muito Conselho (ou seja, o Sinédrio), que tinha falsamente acusado, injustamente condenado, e ilegalmente condenou Jesus à morte mais cedo naquela manhã. No entanto, ao contrário da maioria de seus colegas vereadores, José era "um bom e justo homem" (Lc
Tanto Mateus e João José descrever como "um discípulo de Jesus" (Mt
Depois de ser declarado morto, o corpo de uma vítima crucificado seria retirado da cruz e eliminados de uma de duas maneiras: ou dando-lhe aos membros da família da vítima, se solicitado, ou lançando-o em um apressAdãoente vala comum feita ou até mesmo o depósito de lixo. Com as mulheres ainda persistente na cruz (conforme Mc
Tendo sido solicitado pelos líderes religiosos para certificar-se as vítimas foram crucificados da cruz antes do sábado começou (Jo
No plano humano, José (que Mt
Nicodemos, que tinha chegado primeiro a Ele, de noite, também veio, trazendo uma mistura de mirra e aloés, cerca de cem libras. Então, eles tiraram o corpo de Jesus e envolveram-no em panos de linho com as especiarias, como é o costume de sepultamento dos judeus. (João
Nicodemos, o professor judeu de destaque que se reuniu com o Senhor, à noite, no início do ministério de Jesus (João
Depois que os preparativos para o enterro estavam completos, José deitou-o numa tumba que tinha sido escavado na rocha. Mateus explica que era próprio túmulo de José (Mt
Algumas das mulheres que estava observando a crucificação de uma distância (v. 40), incluindo Maria Madalena e Maria, mãe de José (e possivelmente outros da Galiléia, Lc
Qualquer reclamação céticos de que as mulheres foram ao túmulo errado na manhã de domingo é facilmente dissipadas pelo fato de que eles tinham visto o túmulo na sexta-feira à noite. Além disso, tanto José e Nicodemos sabia que o túmulo era o caminho certo, como fizeram os líderes religiosos hostis (conforme Mt
As mulheres observavam o corpo de Jesus ser enterrado no túmulo antes de retornar às suas casas naquela noite. Quando o sol começou a se pôr na sexta-feira, eles estavam começando a preparar as suas próprias misturas de especiarias, que eles planejados para levar para o túmulo de Jesus após o sábado (Lc
A intenção dos líderes religiosos foi para evitar uma farsa. Mas na providência de Deus, suas ações antagônicas involuntariamente validado a verdade da ressurreição de Jesus. Porque os inimigos de Cristo selou o túmulo e colocá-lo sob a guarda romana, que tornou impossível para o corpo de Jesus para ser removido, a menos que Ele fez na verdade ressuscitou dos mortos. Embora mais tarde afirmou que os discípulos roubaram o corpo (Mat. 28: 11-14), as suas alegações foram falsificados por suas próprias ações. As medidas de segurança que têm em vigor ao redor do túmulo garantiu que os discípulos não poderiam ter roubado o corpo de Jesus.
Os inúmeros detalhes e contingências que cercam o enterro de Jesus vividamente demonstrar a natureza notável da superintendência divina. Os soldados indiferentes, amando seguidores e líderes religiosos hostis tudo agiu de acordo com suas próprias motivações e desejos. No entanto, se eles eram apáticos, Simpático, ou antagônica em direção a Jesus, as suas acções realizadas vontade predestinada e soberana de Deus. Consequentemente, as pernas do Messias não foram quebrados; Seu lado foi perfurado; Ele estava com um homem rico em Seu sepultamento; Seu corpo estava no túmulo por três dias; e Seu túmulo foi selado e guardado por seus inimigos, tornando impossível para os discípulos ter roubado o Seu corpo, afirmando assim a verdade da Sua ressurreição. A mão invisível de Deus deixou as suas impressões sobre cada detalhe, a profecia bíblica perfeitamente realizável e afirmar ainda mais o messianismo do Filho, o Senhor Jesus (conforme Mc
Notas de Estudos jw.org
Dicionário
Acoitadar
verbo transitivo [Portugal] Dizer palavras de compaixão a respeito de.Lastimar.
Etimologia (origem da palavra acoitadar). De coitado.
Barrabás
-Filho do pai, ou do Rabi. Aquele a quem Pilatos libertou, em conformidade a um antigo costume na Páscoa, deixando Jesus preso. Difere nos quatro Evangelhos a descrição do crime pelo qual aquele homem tinha sido lançado na prisão. Em Mt
(Heb. “filho do pai”). “Prisioneiro notório” e assassino, solto pelo governador romano Pôncio Pilatos no lugar de Cristo. Uma multidão foi rapidamente reunida pelos líderes religiosos, a fim de exigir uma sentença de morte para Jesus. Pilatos nada achou de errado em Jesus e buscou uma justificativa para libertá-lo, ao dar uma alternativa para a multidão. Mas, ao seguir a orientação dos “sacerdotes e dos principais da sinagoga”, a multidão exigiu que libertasse Barrabás, para tristeza de Pilatos.
Barrabás foi líder de uma rebelião, embora o propósito da mesma não fique claro nos evangelhos. Talvez fosse um “zelote” e o levante representasse uma tentativa de se alcançar a liberdade do jugo romano. Se esse fosse o caso, contudo, não seria provável oferecê-lo para ser solto, mesmo como um gesto de boa vontade por parte de Pilatos (Mt
Uma grande ênfase é dada por todos os escritores dos evangelhos ao fato de que Barrabás foi solto e Jesus, crucificado. O significado foi bem apresentado por Pedro em seu sermão em Atos 3, onde chama Barrabás de “homicida”. Pelo fato de o povo fazer tal escolha e ser dominado pelos líderes religiosos, vemos a rejeição final do Messias de Deus, “o Santo e o Justo”. Jesus não era a grande figura messiânica que esperavam. Sua atitude de paz e sofrimento não era algo que atraía as multidões. Em última análise, contudo, a escolha dos judeus e seus líderes foi a mesma que homens e mulheres de todas as épocas e raças ainda fazem hoje, quando rejeitam a fé no Evangelho do “Cristo crucificado” e preferem seguir a “sabedoria deste mundo” (1Co
Barrabás [Filho de um Pai]
Preso que Pilatos soltou quando julgava Jesus (Mt
Barrabás Literalmente, filho de Abbas ou filho do pai. Delinqüente judeu cuja liberdade alguns do seu povo preferiram à de Jesus (Mt
H. Guevara, Ambiente político del pueblo judío en tiempos de Jesús, Madri 1985: E. Schürer, o. c.; J. Blinzler, o. c.; D. R. Catchpole, The Trial of Jesus, Leiden 1971; C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...
Crucificado
crucificado adj. Pregado na cruz; crucifixo. S. .M 1. O que padeceu o suplício da cruz. 2. Em sentido restrito, Jesus Cristo.Entregar
verbo transitivo direto e bitransitivo Passar para as mãos de alguém; dar algo a alguém; dar: entregar correspondência; entregar cartões para os funcionários.Passar algo para alguém mediante pagamento; vender: entregar um bem por dinheiro.
Devolver algo que não lhe pertencia; restituir: entregar as canetas para os donos; entregar aos filhos seus presentes.
Denunciar um crime; denunciar: entregar os bandidos para os policiais.
Dar para que alguém proteja, cuide; cuidar: entregou o filho à mãe.
verbo pronominal Dedicar por inteiro: entregou-se ao sofrimento.
Não seguir adiante com; desistir, render: o combatente entregou-se ao adversário.
Dedicar-se a outra pessoa emotiva ou sexualmente: entregou-se à namorada.
Etimologia (origem da palavra entregar). Do latim integrare.
Então
advérbio Agora ou naquela circunstância: acabei então de perceber que havia sido enganada!Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.
Fossar
verbo transitivo Revolver a terra com a tromba.Figurado Meter o nariz em negócios alheios; bisbilhotar.
Jesus
Jesus 1. Vida. Não podemos entender os evangelhos como biografia no sentido historiográfico contemporâneo, mas eles se harmonizam — principalmente no caso de Lucas — com os padrões historiográficos de sua época e devem ser considerados como fontes históricas. No conjunto, apresentam um retrato coerente de Jesus e nos proporcionam um número considerável de dados que permitem reconstruir historicamente seu ensinamento e sua vida pública. O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt
Exceto um breve relato em Lc
Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt
Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt
O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc
Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc
Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo
Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr
Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc
Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc
No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc
O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co
Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).
2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc
Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.
Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc
3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc
Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt
À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.
R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.
Não há dúvida de que Jesus é o mensageiro divino enviado aos homens J J para ensinar-lhes a verdade, e, por ela, o caminho da salvação [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18
[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2
[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50
[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625
[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem
Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•
Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••
[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1
Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos
[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo
[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2
[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5
[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13
[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva
[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus
[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus
[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações
Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus
[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão
[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão
Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1
Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4
[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45
Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11
[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45
Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•
[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa
Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal
Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19
J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem
Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux
Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história
[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino
[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18
[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23
Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178
[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5
[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1
[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110
[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86
[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175
Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36
[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86
[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
Salvador. – É a forma grega do nome Josué, o filho de Num. Assim em At
interjeição Expressão de admiração, emoção, espanto etc.: jesus, o que foi aquilo?
Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
Multidão
substantivo feminino Agrupamento de pessoas, de animais ou de coisas.Grande número de; montão: multidão de roupa para passar!
Reunião das pessoas que habitam o mesmo lugar.
Parte mais numerosa de gente que compõe um país; povo, populacho.
Etimologia (origem da palavra multidão). Do latim multitudo.inis.
Pilatos
substantivo masculino Nome, que se dava a uma pequena bandeira, usada na procissão de dois de Novembro.armado de lança
Pôncio Pilatos foi um oficial romano (procurador ou prefeito) relativamente cruel que governou a Judéia de 26 a 36 d.C., inclusive no período do ministério de Cristo (Lc
Marcos 15 relata como os membros do Sinédrio levaram Jesus perante Pilatos e pediram sua execução. Ele perguntou se Cristo era realmente o “rei dos judeus”, conforme era acusado por seus inimigos. Jesus respondeu com uma afirmação restrita (v. 2). Com relação às demais acusações, permaneceu em silêncio. A fim de seguir um costume de sempre libertar um prisioneiro na festa da Páscoa, Pilatos tentou soltar Cristo; os judeus, entretanto, clamaram pela libertação de Barrabás, assassino e líder de insurreições. Pilatos perguntou o que queriam que fizesse com Jesus e o povo exigiu sua crucificação. Apesar de acreditar que Cristo não cometera crime algum, ele consentiu, e ordenou que Jesus fosse açoitado e depois crucificado (v. 15). Mais tarde autorizou José de Arimatéia a retirar o corpo de Jesus da cruz e dar-lhe um sepultamento adequado (vv. 42-45). Para Marcos, Pilatos teve uma atitude muito mais de fraqueza do que de crueldade.
Mateus 27 apresenta o mesmo resumo dos eventos, mas acrescenta que a esposa de Pilatos teve um sonho com Jesus e aconselhou o marido a não se envolver com a morte “desse justo” (v. 19). Ele lavou suas mãos em público, declarando: “Estou inocente do sangue deste homem. A responsabilidade é vossa” (v. 24). Todos esses acréscimos demonstram o interesse de Mateus em estabelecer primariamente a culpa pela morte de Jesus sobre os líderes judeus. Nos vv. 62-66, os fariseus pediram e receberam de Pilatos um grupo de soldados para guardar o túmulo.
Lucas 23 enfatiza ainda mais a convicção de Pilatos de que Jesus era inocente (veja vv. 4,13
João
Atos refere-se retrospectivamente à atitude pérfida de Pilatos na crucificação de Cristo (3:13
Pilatos PÔNCIO
Governador romano da JUDÉIA, de 26 a 36 d.C. Por motivos políticos, deixou que Jesus fosse crucificado (Mt 27; Lc
Pilatos Pôncio Pilatos
Procurador romano da Judéia, de 26 a 36 d. C. As referências ao mesmo em Tácito, Fílon e Flávio Josefo são bastante negativas e se encaixam, histórica e moralmente, com as informações fornecidas pelos evangelhos (Mt 27; Mc 15; Lc 23; Jo 18), que mostram que Pilatos, apesar de convencido da inocência de Jesus, curvou-se a pressões externas e condenou-o à morte. Mt
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El primer Evangelio...; Schürer, o. c.; f. f. Bruce, Israel...
Querendar
-Satisfazer
verbo transitivo direto , transitivo indireto, intransitivo e pronominal Bastar, ser suficiente: não há dinheiro que satisfaça sua cobiça; seu trabalho não satisfazia aos seus desejos; esta desculpa satisfaz; ele não se satisfaz com migalhas.Causar um sentimento de prazer; contentar: satisfazer seus superiores.
verbo transitivo direto e transitivo indireto Cumprir, corresponder à expectativa: satisfazer as exigências; o funcionário não pode satisfazer aos critérios.
Preencher o necessário; cumprir: foi expulso por não satisfazer as regras do grupo; ele não satisfazia às suas necessidades.
verbo pronominal Comer ou beber até fartar-se; saciar-se: satisfazer-se com uma feijoada completa.
Ter uma ação vingativa em relação a algo ou alguém; vingar-se: esperou o momento e satisfez-se dos insultos que recebeu.
verbo transitivo direto Reparar, indenizar, pagar o que se deve: satisfazer uma dívida.
Persuadir alguém para que essa pessoa faça alguma coisa; convencer: a testemunha não satisfez o júri.
Etimologia (origem da palavra satisfazer). Do latim satisfacere, “saciar, aplacar, bastar”.
satisfazer
v. 1. tr. dir. Proporcionar satisfação a. 2. Intr. Corresponder ao que se deseja. 3. Intr. Não deixar nada a desejar, ser suficiente, servir de justificação; bastar. 4. tr. ind. Procurar a satisfação, a saciedade ou a posse de alguma coisa. 5. pron. Comer ou beber até não poder mais. 6. tr. dir. e tr. ind. Corresponder, cumprir, dar execução a, realizar. 7. tr. dir. Obedecer a; observar. 8. tr. dir. e tr. ind. Agradar, contentar. 9. pron. Dar-se por satisfeito. 10. tr. dir. e tr. ind. Solver as obrigações co.M 11. tr. dir. Pagar, saldar, liquidar: Satisfazer uma dívida, uma letra.
Soltar
verbo transitivo Desatar, desprender, desligar: soltar um cabo.Deixar escapar, deixar cair, largar de mão.
Afrouxar: soltar as rédeas.
Libertar, pôr em liberdade: soltar o preso.
Proferir, dizer, pronunciar: soltar palavrões.
Disparar, atirar, arremessar (projétil, bala): soltar foguetes.
verbo pronominal Desatar-se, desligar-se; afrouxar.
Pôr-se em liberdade; escapar.
soltar
v. 1. tr. dir. Desligar, desprender, largar. 2. tr. dir. Pôr em liberdade. 3. pron. Desprender-se, pôr-se em liberdade. 4. pron. Andar à solta. 5. tr. dir. Deixar correr o conteúdo de; abrir. 6. tr. dir. Arremessar, atirar, disparar, lançar. 7. tr. dir. Deixar cair, largar da mão. 8. tr. dir. Afrouxar, tornar bambo. 9. pron. Desfraldar-se, tornar-se pando. 10. pron. Desligar-se. 11. tr. dir. Deixar escapar dos lábios; dizer, proferir. 12. tr. dir. Desprender, exalar.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
βούλομαι
(G1014)
voz média de um verbo primário; TDNT - 1:629,108; v
- querer deliberadamente, ter um propósito, estar disposto
- da vontade vinculada ao afeto: querer, desejar
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
ἱκανός
(G2425)
de hiko [hikano ou hikneomai, semelhante a 2240] (chegar); TDNT - 3:293,361; adj
- suficiente
- mais do que suficiente, bastante
- suficiente em habilidade, i.e., adequado, próprio
ἵνα
(G2443)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄχλος
(G3793)
de um derivado de 2192 (que significa veículo); TDNT - 5:582,750; n m
- multidão
- ajuntamento informal de pessoas
- multidão de pessoas que se reuniram em algum lugar
- tropel
- multidão
- povo comum, como oposto aos governadores e pessoas de importância
- com desprezo: a multidão ignorante, o populacho
- multidão
- multidões, parece denotar grupo de pessoas reunidas sem ordem
παραδίδωμι
(G3860)
de 3844 e 1325; TDNT - 2:169,166; v
- entregar nas mãos (de outro)
- tranferir para a (própria) esfera de poder ou uso
- entregar a alguém algo para guardar, usar, cuidar, lidar
- entregar alguém à custódia, para ser julgado, condenado, punido, açoitado, atormentado, entregue à morte
- entregar por traição
- fazer com que alguém seja levado por traição
- entregar alguém para ser ensinado, moldado
- confiar, recomendar
- proferir verbalmente
- comandos, ritos
- proferir pela narração, relatar
- permitir
- quando produza fruto, isto é, quando sua maturidade permitir
- entregar-se, apresentar-se
Πιλᾶτος
(G4091)
de origem latina; n pr m
Pilatos = “armado com uma lança”
- sexto procurador romano de Judá e Samaria que ordenou que Cristo fosse crucificado
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
σταυρόω
(G4717)
de 4716; TDNT - 7:581,1071; v
- fixar, fincar com estacas
- fortificar com estacas fincadas
- crucificar
- crucificar alguém
- metáf. crucificar a carne, destruir totalmente seu poder (a natureza da figura implica que a destruição está ligada a dor intensa)
φραγελλόω
(G5417)
de um suposto equivalente do latim flagellum; v
- espancar, açoitar
ἀπολύω
(G630)
- libertar
- deixar ir, despedir, (não deter por mais tempo)
- um requerente ao qual a liberdade de partir é dada por um resposta decisiva
- mandar partir, despedir
- deixar livre, libertar
- um cativo i.e. soltar as cadeias e mandar partir, dar liberdade para partir
- absolver alguém acusado de um crime e colocá-lo em liberdade
- indulgentemente conceder a um prisioneiro partir
- desobrigar um devedor, i.e. cessar de exigir pagamento, perdoar a sua dívida
- usado para divórcio, mandar embora de casa, repudiar. A esposa de um grego ou romano podia pedir divórcio de seu esposo.
- ir embora, partir
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo