Enciclopédia de Marcos 16:9-9
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da Bíblia Haroldo Dutra
- Notas de rodapé da LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- Livros
- Boa Nova
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Marcos
- Religião dos espíritos
- Há Flores no Caminho
- Nosso Mestre
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Dúvidas
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Dicionário
- Strongs
Perícope
mc 16: 9
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Havendo ele ressuscitado de manhã cedo no primeiro dia da semana, apareceu primeiro a Maria Madalena, da qual expelira sete demônios. |
ARC | E Jesus, tendo ressuscitado na manhã do primeiro dia da semana, apareceu primeiramente a Maria Madalena, da qual tinha expulsado sete demônios. |
TB | [Havendo ele ressuscitado de manhã cedo no primeiro dia da semana, apareceu primeiramente a Maria Madalena, da qual havia expelido sete demônios. |
BGB | ⟦Ἀναστὰς δὲ πρωῒ πρώτῃ σαββάτου ἐφάνη πρῶτον Μαρίᾳ τῇ Μαγδαληνῇ, ⸀παρ’ ἧς ἐκβεβλήκει ἑπτὰ δαιμόνια. |
HD | Levantando-se , muito cedo, no primeiro {dia} da semana, apareceu primeiro para Maria Magdalena, de quem tinha expulsado sete daimones. |
BKJ | Agora, quando Jesus foi ressuscitado cedo, no primeiro dia da semana, ele apareceu primeiramente a Maria Madalena, da qual tinha expulsado sete demônios. |
LTT | |
BJ2 | Ora, tendo ressuscitado na madrugada do primeiro dia da semana, Ele apareceu primeiro a Maria Madalena, de quem havia expulsado sete demônios. |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 16:9
Referências Cruzadas
Mateus 27:56 | entre as quais estavam Maria Madalena, e Maria, mãe de Tiago e de José, e a mãe dos filhos de Zebedeu. |
Marcos 15:40 | E também ali estavam algumas mulheres, olhando de longe, entre as quais também Maria Madalena, e Maria, mãe de Tiago, o menor, e de José, e Salomé, |
Marcos 15:47 | E Maria Madalena e Maria, mãe de José, observavam onde o punham. |
Lucas 8:2 | e também algumas mulheres que haviam sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades: Maria, chamada Madalena, da qual saíram sete demônios; |
Lucas 24:10 | E eram Maria Madalena, e Joana, e Maria, mãe de Tiago, e as outras que com elas estavam as que diziam estas coisas aos apóstolos. |
João 20:12 | e viu |
João 20:14 | E, tendo dito isso, voltou-se para trás e viu Jesus em pé, mas não sabia que era Jesus. |
Atos 20:7 | No primeiro dia da semana, ajuntando-se os discípulos para partir o pão, Paulo, que havia de partir no dia seguinte, falava com eles; e alargou a prática até à meia-noite. |
I Coríntios 16:2 | No primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade, para que se não façam as coletas quando eu chegar. |
Apocalipse 1:10 | Eu fui arrebatado em espírito, no dia do Senhor, e ouvi detrás de mim uma grande voz, como de trombeta, |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão Haroldo Dutra são comentários e explicações adicionais fornecidos pelo tradutor para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas de rodapé são baseadas em pesquisas, análises históricas, culturais e linguísticas, bem como em outras referências bíblicas, a fim de fornecer um contexto mais profundo e uma interpretação mais precisa do significado original do texto. As notas de rodapé são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Notas de rodapé da Bíblia (HD) - Haroldo Dutra
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
Mc
-De 1800 manuscritos em grego, só os 2 piores (Aleph e B) e o 304 não têm a passagem! (Não contamos o 2386, mero filhote de Aleph, copiado séculos depois.) (Mesmo assim, os 2 manuscritos mais evidente e escandalosamente rasurados, Aleph e B, têm seus únicos vazios e rastros deixados neste exato trecho e do seu EXATO tamanho! ("Gato escondido, com rabo de fora!") Seus testemunhos não contam! Ver http://solascriptura-tt.org/Bibliologia-PreservacaoTT/SinaiticusPag29Mark16-9-20-Helio.htm e http://solascriptura-tt.org/Bibliologia-PreservacaoTT/VaticanusPag1303Marcos16-9-20-Helio.htm).
-A passagem também está em todos os cerca de 2000 lecionários gregos sobreviventes, todos os cerca de 1000 MSS sírios exceto 1, todos os cerca de 8000 MSS em latim exceto 1, todos os MSS cópticos exceto 1, está em TODAS [ou praticamente todas?] as versões antigas (a partir de cerca de 150 dC), no Diatessaron, em Taciano (bem antes de 199), em Irineu (202 dC) e em inúmeros "pais da Igreja [Romana]".
- Quer um motivo para a amputação dos 12 versos de Mc
- Decisivo: a) O cânon de quais as exatas PALAVRAS nas línguas originais foi [tacitamente] reconhecido e fechado pela adoção por todos os verdadeiros crentes contemporâneos com a Reforma e com as primeiras impressões! b) Deus não falhou ao preservar o texto em TODAS [ou praticamente todas?] as Bíblias dos salvos fiéis, de 1522 a 1881 = 359 anos! (Para agora Deus ser salvo (!) e ter o texto restaurado (!) pelo gênio do homem!)
- Ver Pickering 7.2.8; F; H.2; +- pág. 196.
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
Sete (7)
Este número ocupa um lugar de relevância nas leis e costumes judaicos. Os ciclos normais na criação do mundo, o descanso, ou melhor, o reflexo dos atributos emocionais que o ser humano possui: Está intimamente ligado com assuntos sentimentais. Éuma expressão para uma dimensão espiritual. Também alude ao sustento, áj que quando es guarda oShabat (7° dia), cria-se oreceptáculo para o sustento abundante dos demais dias da semana. Todos os sétimos são queridos.
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
A MORTE DE JESUS E O TÚMULO VAZIO
Os quatro evangelistas descrevem em detalhes os acontecimentos que antecederam a morte de Jesus. Na noite de quinta-feira, Jesus e seus discípulos saíram da cidade de Jerusalém, atravessaram o vale do Cedrom e se dirigiram ao bosque de oliveiras conhecido como jardim do Getsêmani. Foi nesse local que uma grande multidão armada com espadas e porretes, enviada pelos principais sacerdotes, prendeu Jesus depois de Judas tê-lo identificado!
JESUS É JULGADO
Jesus foi levado a Anás, o sogro de Caifás, o sumo sacerdote, e, em seguida, ao próprio Caifás e ao Sinédrio, a suprema corte dos judeus. Decidiu-se que Jesus devia receber a pena capital, mas como não tinham autoridade para executar a sentença de morte em casos desse tipo, os líderes judeus enviaram Jesus a Pôncio Pilatos, o governador romano da Judéia de 26 a 36 d.C. Ao ficar sabendo que Jesus era da Galiléia, Pilatos se deu conta que o prisioneiro estava sob a jurisdição de Herodes Antipas e, assim, o enviou a Herodes, que se encontrava em Jerusalém na ocasião. Em 196l, arqueólogos italianos que estavam escavando um teatro construído por Herodes, o Grande, em Cesaréia, ao norte da atual Tel Aviv, encontraram um bloco de pedra calcária reutilizado, medindo 82 por 68 por 20 cm. No bloco, havia uma inscrição em latim, onde se podia ler na segunda linha:
...TIVSPILATVS"
e, na linha seguinte, o seu título:
Prefeito da Judeia. Ficou claro de imediato que a maior parte do nome de Pôncio Pilatos em latim havia sido preservada por acaso.
JESUS É CRUCIFICADO
Em resposta às exigências dos líderes judeus, Pilatos entregou Jesus para ser crucificado. O local escolhido foi o Gólgota ("caveira" em aramaico). Os evangelistas consideram suficiente declarar: "Então, o crucificaram"." Não procuram descrever em detalhes a dor lancinante sofrida pelas vítimas da crucificação. Sem dúvida, seus leitores já haviam visto os condenados serem pregados pelos pulsos e pés a duas traves de madeira. A crucificação, talvez de origem fenícia, era uma forma de execução usada com frequência pelos romanos desde 200 a.C. m 71 a.C., o general romano Marco Lucínio Crasso mandou crucificar seis mil escravos rebeldes ao longo da via Ápia de Cápua até Roma.
Na cruz de Jesus havia uma inscrição em aramaico, latim e grego, informando que ele era o "Rei dos Judeus". De acordo com Mateus
Escavações realizadas em 1968 num cemitério antigo em Giv'at ha-Mivtar, ao norte de Jerusalém, revelaram algumas arcas de pedra calcária ou "ossuários" contendo os restos mortais de trinta e cinco indivíduos. Num dos ossuários, inscrito com o nome Yehohanan, havia restos do esqueleto de uma pessoa que morreu provavelmente com vinte e poucos anos de idade, vítima de crucificação no primeiro século d.C. Nos calcanhares de Yehohanan ainda estava cravado um único prego com 18 cm de comprimento. Quem remove Yehohanan da cruz concluiu que era mais fácil cortar os pés com o prego do que arrancar o prego cravado nos pés. Parece que Yehohanan foi pregado na cruz pelo antebraço, e não pela mão. Assim, sugere-se que a palavra normalmente traduzida por "mãos" em Lucas
"Depois, vendo Jesus que tudo já estava consumado, para se cumprir a Escritura, disse: Tenho sede! Estava ali um vaso cheio de vinagre. Embeberam de vinagre uma esponja e, fixando-a num caniço de hissopo, lha chegaram à boca. Quando, pois, Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado! E, inclinando a cabeça, rendeu o espírito."
João 19:28-30 Assim, nesta primeira Sexta-Feira Santa - provavelmente 14 de nisã, ou seja, sexta-feira, 3 de abril de 33 d.C. - por volta das 15 horas, no exato momento que os cordeiros pascais estavam sendo imolados, Jesus morreu. No caso de Yehohanan, o osso de sua canela direita foi estilhaçado por um golpe desferido para apressar sua morte. Com referência a Jesus, João registra: "Então, os judeus, para que no sábado não ficassem os corpos na cruz, visto como era a preparação, pois era grande o dia daquele sábado, rogaram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas, e fossem tirados (...] chegando-se, porém, a Jesus, como vissem que já estava morto, não lhe quebraram as pernas. João 19.316 33-34a
A IMPORTÂNCIA DA MORTE DE JESUS
Os evangelistas registram um período de escuridão durante as últimas três horas que Jesus passou na cruz e descrevem em detalhes vários fenômenos ocorridos imediatamente depois da sua morte. O véu do templo se rasgou de alto a baixo em duas partes, a terra tremeu e as rochas se partiram, túmulos se abriram, e os corpos de muitos santos que haviam morrido foram ressuscitados. Os escritores das epístolas do Novo Testamento focalizam mais a teologia da morte de Jesus, seu lugar no plano preordenado de Deus para tratar do pecado lugar no plano preordenado de Deus para tratar do pecado dos seres humanos e poder restaurá-los a Deus: "Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus" (1Pe
JESUS É SEPULTADO
Mateus
JESUS RESSUSCITA
No domingo começaram a circular relatos de que o túmulo estava vazio e Jesus estava vivo. Os líderes judeus pagaram aos guardas uma grande soma em dinheiro para dizer que os discípulos tinham vindo durante a note e levado o corpo." Porém, os boatos persistiram e os líderes judeus não conseguiram contê-los, pois para isso seria preciso mostrar o corpo de Jesus. Os discípulos desmoralizados foram transformados. Sete semanas depois da ressurreição de Jesus, Pedro estava proclamando a ressurreição de Cristo ousadamente no dia de Pentecostes: "Ao qual [...] Deus ressuscitou, rompendo os grilhões da morte; porquanto não era possível fosse ele retido por ela" (At
O texto não parece ser um decreto imperial, mas sim, uma resposta oficial a um governador local que havia relatado ao imperador um caso específico de saque em túmulos. Ou esse tipo de crime havia acontecido em escala tão grande que era considerado digno da atenção do imperador, ou o acontecimento do qual o imperador foi informado foi extremamente incomum. A ameaça de aplicação da pena de morte, sem precedentes para esse crime no século I, mostra a gravidade da resposta do imperador.
Memo que a inscrição de Nazaré não tenha nenhuma relação com a morte e dita ressurreição de Jesus, torna muito menos provável a hipótese de que os discípulos removeram o corpo. O que os levaria a correr o risco de serem executados por saquearem um túmulo, num momento em que se encontravam profundamente desalentados com a morte de Jesus? E se os discípulos haviam roubado o corpo, por que as autoridades romanas não os julgaram e aplicaram a pena de morte?
O TÚMULO VAZIO DE JESUS
Sabemos pelo Novo Testamento que tanto o lugar onde Tesus foi crucificado quanto o lugar onde foi sepultado ficavam foram dos muros de Jerusalém, pois a lei judaica não permitia sepultamentos dentro da cidade. Os dois lugares propostos com mais freqüência para o túmulo vazio de lesus ficam ao norte da Terusalém do século I. O local chamado de "túmulo do jardim" só foi identificado no final do século XIX pelo general Charles Gordon. Usando como indicação a designação "lugar da caveira" e observando que duas cavernas num morro próximo pareciam as órbitas dos olhos de uma caveira, ele propôs 'um novo lugar para a crucificação que ficou conhecido como "Calvário de Gordon" O túmulo do iardim fica perto do Calvário de Gordon e fora do muro da Jerusalém moderna. A popularidade desse local se deve, em grande parte, à sua simplicidade serena. Porém, esse não pode ser o local do sepultamento de Jesus, pois não é um túmulo do século I. Na verdade, é bem mais antigo; pode ser datado do século VIII ou VIl a.C. Desde 326 d.C., o local do túmulo de lesus é marcado pela Igreja do Santo Sepulcro. Não há praticamente nenhum vestígio do túmulo original, pois este foi destruído em 1009 .C. pelo califa Hakim, considerado um louco. Porém, uma descrição feita por um peregrino francês chamado Arculf por volta de 680 .C., dando conta de que havia uma bancada que ia de uma extremidade à outra sem divisões, sobre a qual havia espaço suficiente para estender uma pessoa de costas, condiz com a forma dos túmulos mais sofisticados do século I. Um aspecto controverso é a posicão desse local, a saber, se ficava, de fato, fora do segundo muro no norte de Jerusalém. Nenhum vestígio desse segundo muro foi descoberto nessa parte da cidade, mas uma pedreira encontrada 40 m ao sul da Igreja do Santo Sepulcro e várias sepulturas nos arredores da igreja parecem indicar que esse lugar ficava ao norte do segundo muro de Terusalém e, portanto, fora da cidade. É possível, então, que o local seja autêntico.
A última semana da vida de Jesus
Os números referem-se, em ordem cronológica, aos acontecimentos da última semana da vida de jesus.
1) Jesus deixa Betânia e vai para Betfagé.
2) Montado num jumentinho, é aclamado pelas multidões.
3) Entra em Jerusalém em triunfo.
4) Purifica o templo.
5) No monte das Oliveiras, fala sobre a destruição vindoura de Jerusalém e sobre o fim dos tempos
6) Celebra a última ceia com seus discípulos.
7) Volta com seus discípulos para o monte das Oliveiras
8) É preso no jardim do Getsêmani
Referências
João 18:2-12
João 19.17
João 19.18
João 19.17
Hebreus
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
A RESSURREIÇÃO
Marcos
A. O SEPULCRO VAZIO, Marcos 16:1-8
Em poucas pinceladas Marcos constrói o quadro da suprema prova de que o evange-lho é de Deus: Jesus, o Nazareno... já ressuscitou (6) dos mortos e foi "declarado Filho de Deus em poder" (Rm
De manhã cedo, ao nascer do sol (2), no primeiro dia da semana,' as fiéis mu-lheres da Galiléia (14:40-41,
47) foram ao sepulcro. Na noite anterior, quando o sábado havia passado, elas compraram aromas (cf. Lc
Abaixando-se, elas entraram no sepulcro (5), uma câmara de talvez dois ou três metros quadrados, provavelmente também de dois metros de altura, e ficaram espantadas ao ver um anjo assentado à direita. Ele sabia de antemão por que elas tinham vindo: para procurar Jesus (6) que foi crucificado.' Ele já ressuscitou, não está aqui; eis aqui o lugar onde o puseram. "As três afirmações... são cumulativas:
a) o fato central;
b) a razão pela qual Ele não foi encontrado;
c) a prova de que Ele havia estado ali."' Não vos assusteis.'
Nenhum olho humano havia testemunhado a Ressurreição, somente os anjos. "En-tão as palavras do anjo para as mulheres seriam o espelho no qual os homens teriam permissão de ver o reflexo desse acontecimento escatológico."7
O jovem... vestido de uma roupa... branca então lhes disse para ir e contar aos discípulos (7), especialmente a Pedro (para que ele não se excluísse, tomado pela ver-gonha), que eles deveriam comparecer ao encontro com Ele na Galiléia (Marcos
O sepulcro vazio nunca foi satisfatoriamente explicado. Se os inimigos de Jesus tives-sem apresentado o corpo, eles teriam destruído a fé que estava se iniciando. Mas não fizeram isso porque não podiam. Acreditar que os discípulos roubaram e esconderam o corpo a fim de pregar uma mentira seria inacreditável.' Por outro lado, muitos discípulos (cf. 1 Co 15:3-9) não tinham dúvida alguma de que haviam visto o Senhor. Existem pelo menos três testemunhas da realidade da Ressurreição: a Igreja, o Novo Testamento e o Dia do Senhor. Nenhuma delas poderia ter existido se Jesus não tivesse ressuscitado. "Mas, agora, Cristo ressuscitou dos mortos e foi feito as primícias dos que dormem" 1Co
Esse parágrafo sugere:
1) A aflição das mulheres, 1-3;
2) A admiração das mulheres, 4-6;
3) A incumbência das mulheres, 7-8.
B. O EPÍLOGO, Marcos
Esses últimos versículos apresentam o que se chama de "um dos maiores problemas textuais do Novo Testamento".9 Os fatos são os seguintes: Os dois manuscritos mais antigos e mais confiáveis (Vaticano e Sinaítico) omitem totalmente estes versículos, e encerram o Evangelho de Marcos em 16.8. Estes versículos também não aparecem em vários outros antigos manuscritos e também em algumas versões.
Vários patriarcas da Igreja Primitiva confirmam essa omissão, inclusive o grande historiador da igreja, Eusébio, e Jerônimo, o tradutor da Vulgata. Além disso, o comentá-rio mais antigo que existe sobre Marcos termina em 16.8. Ainda outras evidências pode-riam ser apresentadas, inclusive o fato de Mateus e Lucas, que também incluem quase todo o Evangelho de Marcos, não usarem esses versículos da maneira como foram registrados aqui.
Outro fato, não evidente na versão King James em inglês, também deveria ser ob-servado. Um manuscrito latino e vários manuscritos gregos incluem um "final abrevia-do" (além dos versículos
Alguns estudiosos acreditam que Marcos pretendia encerrar sua mensagem com o versículo 8, não com uma observação de temor, mas com uma de admiração.
Mas a maioria deles, entretanto, acredita que esse final abrupto no versículo 16.8 significa que o verdadeiro final do antigo manuscrito estava danificado, e, portanto, perdido, ou que Marcos foi impedido de completar seu Evangelho talvez por causa do martí-rio. A implicação de 14.28 é que originalmente Marcos fez o registro de pelo menos uma aparição de Jesus na Galiléia. A atenciosa referência a Pedro no versículo 7 (cf. 1 Co 15,5) pode sugerir que houve uma reconciliação com Jesus que não foi registrada.
As frases abaixo oferecem um conveniente resumo dos versículos
Marcos 16 . 9-11
são uma versão condensada de João
Marcos 16 . 12-13 fazem um resumo de Lucas
Marcos 16 . 17-18 a maioria dos sinais aqui descritos encontra paralelos em Atos. 19-20 Cf. Atos
Uma exposição do conteúdo dessas passagens pode ser encontrada nas seções apro-priadas de Mateus, Lucas, João e Atos.
A mensagem existente nos versículos
APARIÇÕES DE JESUS
APÓS A RESSURREIÇÃO
(Marcos
(Mateus
(Marcos
(Lucas
(Marcos
(João
(1 Corintios
(Mateus
Notas
INTRODUÇÃO
1 The Gospel According to St. Mark (Londres: Macmillan and Co. Ltd., 1959), p. 26.
Atos
1 C. E. B. Cranfield, "Mark, Gospel of', The Interpreter's Dictionary of the Bible (Nova Iorque: Abingdon Press, 1962), III, 268.
4 Papias, cuja afirmação foi preservada por Eusébio em sua obra Ecclesiastical History (III. 39), na verdade estava fazendo uma citação de alguém que ele chama de "o Ancião", provavel-mente o ancião João, de Éfeso. Ibid., p. 267.
C. L. Mitton, The Good News: Bible Guides N° 13, editores William Barclay e F. F. Bruce (Lon-dres: Lutterworth Press, 1961), p. 24.
6 Numerosos esforços também foram feitos para estabelecer a existência de fontes escritas da época de Marcos, mas houve pouco sucesso, embora normalmente se admita que tais docu-mentos provavelmente existiram.
Samuel A. Cartledge, "The Gospel of Mark", Interpretation, IX, N° 2 (abril de 1955), 189.
8 Taylor, op. cit., pp. 103-4.
Cartledge, op. cit., p. 191.
" Ibid., p. 192.
liKathryn Blackburn Peck, da obra "No Other Name".
SEÇÃO I
1 C. E. B. Cranfield, The Gospel According to Saint Mark ("The Cambridge Greek Testament Commentary"; Nova Iorque e Londres: Cambridge University Press, 1959), pp. 34-35, cita dez possíveis pontos de vista sobre a relação de 1.1 com o livro como um todo.
2A Commentary on the Gospel According to St. Mark ("Harper's New Testament Commentaries"; Nova Iorque: Harper and Brothers Publishers, 1960), p. 31.
Embora seja verdade que esta frase não aparece em alguns dos melhores manuscritos, ela é geralmente aceita como autêntica por ser característica da teologia de Marcos, e porque a sua omissão parece um erro maior do que a sua inclusão. Seis genitivos no singular, vários dos quais foram possivelmente abreviados, se seguem em uma sucessão.
'Para uma tradução mais exata, veja qualquer edição recente. Ant. XVIII, 5.2.
'F. C. Grant, "The Gospel According to St. Mark" (Exegese), The Interpreter's Bible, ed. George A. Buttrick, et ai., VII (Nova Iorque: Abingdon-Cokesbury Press, 1951), 650.
Cranfield, (op. cit., p.
50) diz: "Existem evidências de que um derramamento geral do Espírito era esperado como uma característica dos últimos dias".
Ibid., p. 52.
9 Ralph Earle, The Gospel According to Mark ("The Evangelical Commentary on the Bible", ed. George A. Turner, et al.; Grand Rapids: Zondervan Publishing House, 1957), p. 31.
" TB, VII, 654.
11 William Barclay, The Gospel of Mark ("The Daily Study Bible"; Filadélfia: The Westminster Press, 1954), pp. 9-11.
2 Halford E. Luccock, The Gospel According to St. Mark (Exposição), IB, VII, 654.
13 Cranfield, op. cit., p. 58.
SEÇÃO II
1 A expressão do reino não é encontrada nos dois manuscritos mais antigos, mas nem todos os estudiosos são favoráveis à sua omissão aqui.
2 Earle, op. cit., p. 33.
3 Abbott-Smith, A Manual Greek Lexicon of the New Testament (3á Edição; Edinburgh: T. & T. Clark, 1937), p. 226.
4Julius Caesar, Ato IV, cena 3.
'John Bright, The Kingdom of God (Nova Iorque: Abingdon-Cokesbury, 1953). Cranfield, op. cit., p. 68.
7C. E. Graham Swift, "The Gospel According to Mark"; The New Bible Commentary, ed. F. Davidson (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1953), p. 810.
°Earle, op. cit., p. 35.
9 R. A. Cole, The Gospel According to St. Mark ("The Tyndale New Testament Commentaries"; Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1961), p. 60.
o Grant, IB, VII, 662.
11 Henry Barclay Swete, The Gospel According to St. Mark (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1956 [reimpressão]), p. 21.
1II João
3A. M. Hunter, The Gospel According to Saint Mark ("A Torch Bible Commentary", ed. David L. Edwards, et al.; Nova Iorque: Colher Books, 1962 [reimpressão]), p. 35.
14 "A lei dizia que o sábado havia terminado e que o dia havia acabado quando aparecessem três estrelas no céu" (Barclay, op. cit., p. 31).
Sherman Johnson, A Commentary on the Gospel According to St. Mark ("Harper's New Testament Commentaries"; Nova Iorque: Harper and Brothers, 1960), p. 50.
6 Vincent Taylor, The Gospel According to St. Mark (Londres: Macmillan & Co., Ltd., 1959), p. 182.
17 Word Pictures in the New Testament (Nashville: Broadman Press, 1930), I, 263.
18 Robert C. Trench, "Prayer", The World's Great Religious Poetry, ed. Caroline M. Hill (Nova Iorque: The Macmillan Co., 1943), p. 416.
Hunter, op. cit., p. 36. " Ibid., p. 36.
21 Earle, op. cit., p. 40.
" Existe uma interessante questão textual aqui. Alguns manuscritos apresentam a expressão "movido de ira" (orgistheis) ao invés de movido de compaixão. Alguns comentaristas vêem uma conexão entre este versículo e o 43, onde Jesus advertiu severamente o homem. Se Jesus estava irritado, não era com o pobre leproso, a quem Ele tocou com amor e ternura, mas com as causas da lepra, que incluíam o reino de Satanás. A versão alternativa não é recomendada, em geral, embora seja aceita por Cranfield (op. cit., p. 92).
23 Johnson, op. cit., p. 53. " Ibid., p. 51.
25 NBC, p. 811.
26 Cranfield, op. cit., p. 98. IB, VII, 672.
28 Esta é a primeira ocorrência, no texto de Marcos, desta autodenominação de Jesus. Ela só ocorre mais uma vez, além desta, nesse Evangelho (2,28) antes da grande confissão de Pedro (8:27-30), mas aparece freqüentemente depois disso. Sem dúvida, ela se refere tanto ao celestial "Filho do Homem" de Dn
29 Existe algum questionamento sobre a relação entre Levi e Mateus. O nome Levi é usado três vezes: aqui, e em Lc
30 Cole, op. cit., p. 69.
31 A versão KJV em inglês, acompanhando Wycliffe e a Vulgata Latina, usa a palavra publicanos para traduzir a palavra telonai do Novo Testamento. Os telonai eram os sucessores dos publicani, que tinham feito grandes fortunas através da arrecadação de impostos, sob a república romana. Os telonai não eram responsáveis pelos impostos maiores, mas atormen-tavam a população com inúmeros impostos menores sobre o uso das estradas, pontes, portos, sobre o comércio, o sal e outros itens. Veja Harper's Bible Dictionary, ed. Madeleine S. Miller e J. Lane Miller (W ed.; Nova Iorque: Harper & Brothers, Publishers, 1959), p. 592.
" NBC, p. 812.
" O termo aqui é numphios e se refere aos "amigos do noivo que se encarregam dos preparativos nupciais" (Abbott-Smith, op. cit., p. 306).
84 Cranfield, op. cit., p. 110.
85 The Westminster Study Edition of the Holy Bible (Filadélfia: The Westminster Press, 1948), in loco.
"Mais precisamente, "campos", onde os discípulos colhiam "espigas" (23) ; todos os cereais eram costumeiramente chamados de milho na 1nglaterra, onde foi feita a tradução da versão KJV em inglês.
" Earle, op. cit., p. 49.
33 Foundations for Reconstruction (Nova Iorque: Harper & Brothers, 1946), c. 4. " NBC, p. 812.
40 Hunter, op. cit., p. 48.
41 113, VII, 680 (Exposição).
42 Op. cit., p. 70.
43 Earle, op. cit., p. 51.
" Abbott-Smith, op. cit., p. 431.
SEÇÃO III
1 NBC, p. 813.
2A palavra "flagelo" (mastigas) que consta em algumas versões significa, literalmente, um chicote ou um açoite.
NBC, p. 813.
Cole, op. cit., p. 80. IB, VII, 689.
'A lista de apóstolos termina na metade do versículo 19. A última parte do versículo logicamente acompanha o que vem a seguir.
7 A maioria dos manuscritos gregos traz o termo Beelzebul. "Beelzebul ou Baalzebul era uma caricatura intencional de Baal-Zebube, que significa 'deus-mosca' ou 'senhor das moscas'. Os judeus diziam Baalzebul, isto é, 'deus da imundície', referindo-se a Satanás" (Hunter, op. cit., p. 51). Uma explicação alternativa do termo é "senhor da casa" ou "morada", e nesse caso o versículo 27 seria um jogo de palavras.
8 O termo correto é hamartematos ("pecado"), e não kriseos ("condenação" ou "julgamento"). Paradise Lost, Bk. IV, 1. 110.
1° Cf. as proveitosas palavras de Cranfield sobre este assunto, op. cit., p. 142.
11 Que relação os irmãos de Jesus tinham com Ele? Foram oferecidas muitas explicações: a de que eram filhos de José, de um casamento anterior; a de que eram primos; e a de que eram filhos mais jovens de José e Maria. A referência a Jesus como o filho primogênito de Maria (Lc
12 Cranfield, op. cit., p. 146.
13 1B, VII, 694.
"Abbott-Smith, op. cit., p. 338. " Barclay, op. cit., p. 81.
16 NBC, p. 814.
17 Cole, op. cit., p. 89. "Ibid., p. 90.
19 Embora as versões mais recentes utilizem o termo parábola no plural, Grant (IB, VII,
699) considera a leitura da versão KJV em inglês como sendo "prMvel".
20 Op. cit., p. 257. Veja Cranfield, op. cit., pp. 158-161, para um cuidadoso estudo dos assuntos, e as suas razões para aceitar a autenticidade destes versículos.
21 —p.
u cit., p. 90.
" Earle, op. cit., p. 63.
"Esta palavra, apate, também pode ser traduzida como deleite ou prazer.
24 Robertson, op. cit., p. 284.
25 Elizabeth Barrett Browning, em Aurora Leigh.
"Alexander Maclaren, Expositions of Holy Scripture: St. Mark (Grand Rapids, Michigan: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1938 [reimpressão]), p. 150.
27 John Milton, em Lycidas. " NBC, p. 815.
29 The Oxford Annotated Bible, eds. Herbert G. May e Bruce M. Metzger (Nova Iorque: Oxford University Press, 1962), p. 1218.
so IB, VII, 706.
" IB, VII, 705 (Exposição).
" Marvin R. Vincent, Word Studies of the New Testament (Grand Rapids, Michigan: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1946), I, 183-184.
28 Ralph Earle (ed.), Exploring the New Testament (Kansas City, Missouri: Beacon Hill Press, 1955), p. 114.
34 Cole, op. cit., p. 95.
35 Cranfield, op. cit., p. 171.
" Harper's Bible Dictionary, , eds. Madeleine S. e J. Lane Miller (Nova Iorque: Harper and Brothers, Publishers, 1952), pp. 213-14.
" Cf. a tradução literal de Earle, op. cit., p. 67.
38 A. B. Bruce, "The Synoptic Gospels", The Expositor's Greek Testament, ed. W. Robertson Nicoll (Grand Rapids, Michigan: Wm. B. Eerdmans, n.d.), I, 370.
"Veja Hunter, op. cit., pp. 61-62, para uma discussão esclarecedora sobre milagres. EGT, I, 370.
41 Diversas leituras diferentes desta indicação aparecem nos Evangelhos Sinóticos, incluindo gerasenos (a melhor leitura comprovada em Marcos) e gergesenos. Aproximadamente um quilômetro e meio da moderna Kersa, ou Koursi, há um declive a cerca de 35 metros do lago. Este lugar pertencia à região geral de Gadara.
42 Sherman, op. cit., p. 101, se refere a "algumas histórias bem comprovadas de possessão demoní-aca". Aqui há algo mais do que uma psicose. O Dr. F. C. Sutherland, um famoso missionário nazareno da China, afirma que a crença na possessão demoníaca é algo que "ninguém pode tirar de nós".
" O único outro uso da palavra traduzida como amansar ("domar", damasai) no Novo Testamen-to se refere à língua, "que nenhum homem pode domar" (Tg
44 Cranfield, op. cit., p. 177.
45 Sherman, op. cit., p. 102.
46 NBC, p. 816.
' Cf. qualquer versão recente.
48 NBC, p. 816.
49 Op. cit., p. 119.
"A Greek-English Lexicon of the New Testament, eds. William F. Arndt e F. Wilbur Gingrich (Chicago: The University of Chicago Press, 1957), p. 809.
" Cf. Cole, op. cit., pp. 99-100.
52 Uma palavra também traduzida como "pregar".
' Uma liga de dez cidades, que tinham se desenvolvido sob a influência de Alexandre o Grande, e, portanto, eram de cultura helênica. A presença dos porcos, repugnantes para um judeu fiel, indica a influência dos gentios. Nove das dez cidades ficavam a leste do Jordão, e uma a oeste. Elas se espalhavam desde Damasco, ao norte, até Filadélfia, ao sul (Rabate-Amom). Gergesa e Gadara estavam aproximadamente na metade do caminho entre elas.
" IB, VII, 718.
" S. D. F. Salmond, St. Mark, "The Century Bible" (Edinburgh: T. C. e E. C. Jack, s.d.), p. 173.
56 Barclay, op. cit., pp. 126-27.
57IB, VII, 720.
'g Hunter, op. cit., p. 66.
59 Cranfield, op. cit., p. 184.
60 Uma palavra que significa conhecimento amplo, exato e completo.
'No Novo Testamento, somente aqui e no versículo 24, "apertava" (Earle). " NBC, p. 817.
63 Hunter, op. cit., p. 66.
"Uma forma suavizada de um termo que significa "tirar a pele", "esfolar", "despedaçar". Abbott-Smith, op. cit., pg 411.
65 Uma leitura melhor é parakousas, "ouvir por acaso" ou "ouvir de forma descuidada", portanto "ignorar", como em Mt
66 "Uma palavra descritiva das carpideiras contratadas, que gritavam `al-a-lair " (Vincent, op. cit., p. 191).
67 NBC, p. 817.
66 "Está implícito algum nível de força" (Vincent, op. cit., p. 396). 'Hunter, op. cit., p. 68.
70 Barclay, op. cit., p. 137.
71 IB, VII, 725.
'Hunter, op. cit., p. 70.
" Cranfield, op. cit., p. 195, julga que esta é "uma importante evidência que corrobora a historicidade do Nascimento Virginal". Para uma opinião contrária, veja IB, VII, 727.
74A família era evidentemente devota, pois os filhos tinham os nomes de heróis do Antigo Testa-mento: Jacó (Tiago), José, Judas, Simão e Josué (Jesus) (Hunter, op. cit., p. 71). Tiago mais tarde se tornou o líder da igreja de Jerusalém. As irmãs não são mencionadas em nenhuma outra passagem.
75 "O substantivo similar é skandalon... o graveto onde se coloca a isca em uma armadilha, e que salta e fecha a armadilha quando um animal a toca" (Vincent, op. cit., p. 41).
76 Taylor, op. cit., p. 301. NBC, p. 818.
"A proibição até mesmo disso em Mateus (10,10) e em Lucas (9,3) parece significar que não iriam adquirir o bordão, se já não o tivessem" (Earle, op. cit., p. 80).
" A ordem das palavras, conforme aparece nas primeiras versões dos manuscritos. " Taylor, op. cit., p. 305.
81 Cranfield, op. cit., p. 200.
82 Cf. Didache xi. 3 — xii. 5. Johnson, op. cit., p. 116.
83 "A última parte do versículo 11 é omitida pelas versões RV, RSV, NEB, que seguem o principal manuscrito uncial. Não resta dúvida de que foi adicionada aqui devido ao texto de Mt
84 Hunter, op. cit., p. 72.
85 Veja as notas sobre 1:15.
" John Drinkwater, na obra "A Prayer".
SEÇÃO IV
1Literalmente, aquele que governa a quarta parte de um domínio.
2CB, p. 184.
3 Em alguns manuscritos se lê (14) "ele disse", e em outros "eles disseram".
4 Aparentemente, algumas dificuldades desse relato levaram alguns críticos a rejeitá-lo como sendo apenas uma lenda. Para uma análise minuciosa de cada objeção, veja Cranfield, op. cit., p. 208. Antes de qualquer "avaliação imparcial" (Taylor), essas dificuldades devem ser consideradas como sem consistência.
Veja a obra Ant. XVIII.5.1ss. para outro relato sobre todo esse assunto. 'Cole, op. cit., p. 110.
'Uma boa tradução seria "fazia muitas coisas".
8 Mais tarde ela se casou com seu tio paterno, Filipe, tetrarca de Traconites e, depois da morte deste, com um primo em segundo grau, Aristóbulo. Merrill F. Unger, Unger's Bible Dictionary (Chicago: Moody Press, 1957), p. 955.
9 Cole, op. cit., p. 112.
" "Uma das palavras latinas de Marcos, speculator. Um speculator era um guarda que tinha a função de tomar conta ou espionar (speculari). Gradualmente, ela passou a se referir a um dos guarda-costas armados do imperador romano... Herodes imitava as maneiras da corte romana" (Vincent, op. cit., pp. 194-95).
11 Barclay, op. cit., p. 150. 2 Taylor, op. cit., p. 317.
"Herodias foi, por fim, a causa da desgraça do seu marido. Ela estimulou Herodes a procurar o título de "rei", uma atitude que o levou ao desterro. Para seu crédito, Herodias compartilhou da desgraça do marido. Veja Branscomb, op. cit., p. 110.
14 m, VII, 738 (Exposição).
7' "Somente Marcos registra cerca de onze ocasiões em que Jesus se afastou do seu trabalho para descansar..." (Vincent, op. cit., p. 175).
16 Cranfield, op. cit., p. 216. Robertson, op. cit., p. 315. " NBC, p. 819.
19 IB, VII, 741.
20 Swete, op. cit. p. 134.
21 Cranfield, op. cit., p. 219.
22 Cole, op. cit., p. 144 n. 22Abbott-Smith, p. 482.
24 Earle, op. cit., p. 87.
25 Cf. Johnson, op. cit., p. 126. Outros sugerem duas Betsaidas, uma associada a Cafarnaum e a outra a leste do local onde o rio Jordão desemboca no lago da Galiléia.
26 CB., p. 194.
27 Swete, op. cit., p. 138.
28 Barclay, op. cit., p. 163.
29 "A palavra para leitos'... significa colchões ou talvez tapetes de dormir, como aquele que o paralítico carregou quando Jesus lhe disse: 'Toma o teu leito' (H. D. A. Major, et. al., The Mission and Message of Jesus [Nova Iorque: E. P. Dutton and Co., Inc., 1938], p. 96).
30 Cf. Nm
'As últimas três palavras do versículo 2 não foram encontradas nos manuscritos mais antigos. Os versículos
"A expressão impuras vem de um termo (koinos) que significa " 'comum' em oposição a 'privado' ", e na época do Novo Testamento significava "ritualmente impuro" (Ibid., p. 232).
"Por trás da expressão muitas vezes (pykna) há uma questão textual. Outra palavra (pygme) tem um melhor suporte, mas a sua tradução é difícil (a versão RSV não a traduz). Ela provavel-mente significa "com os punhos", isto é, "com a concavidade da outra mão... talvez com a mão cheia de água" (IB, VII, 748).
34 Ou, possivelmente, aspergir o que eles haviam comprado no mercado. "Geralmente a palavra mesas é omitida por causa das evidências dos manuscritos.
" A tradição oral da interpretação legal transmitida nas escolas culminou na elaboração escrita do Mishna, dos dois Talmudes, e dos últimos comentários sobre eles" (IB, VII, 749).
O versículo 8 deve realmente terminar com a palavra homens.
"Major, op. cit., p. 99. " IB, VII, 751.
Swete, op. cit., p. 150.
"Muitas versões recentes omitem o versículo 16 porque ele não aparece nos melhores manuscri-tos. Entretanto, ele foi incluído por Taylor em seu texto grego. Essa expressão foi usada em outra passagem por Jesus (cf. Mt
42 Taylor, op. cit., p. 344.
43 MBC, p. 820.
" Na versão KJV a ordem destes termos é um pouco diferente daquela que consta no texto grego adotado.
45 Robertson, op. cit., p. 325.
46 Ibid. "Às vezes... associado a termos que descrevem pecados sexuais (cf. Ef
No Novo Testamento, a blasfêmia pode ser uma maledicência em geral, ou um insulto contra Deus. Aqui a palavra foi usada em um sentido diferente de 3.29, onde é identificada com um pecado imperdoável. Veja 3:28-29 para um exemplo mais claro sobre os dois usos.
48 Alguns manuscritos antigos omitem a expressão "e Sidom".
49 Robertson, op, cit., 326. 'Veja a nota sobre 5.20.
51 NBC, p. 821.
52 Essa palavra pouco comum, hyperperissos, "era um termo encontrado apenas aqui em toda a literatura grega" (Earle, op. cit., p. 98).
53 Alan Richardson, Interpretation, IX (1955), 144; cf. Earle, op. cit., pp. 98-99.
54 Barclay, op. cit., p. 188.
" Ibid., p. 186.
" Cf. Cranfield, op. cit., p. 205.
" Eucharistesas, de onde vem a palavra Eucaristia.
68 Uma forma alongada de stenazo (cf. 7.34), encontrada somente aqui no Novo Testamento.
Cf. EGT, p. 394.
60 Earle, op,.cit., p. 101.
61 Veja a discussão sobre 6.45, e também o artigo "Betsaida" na obra Harper's Bible Dictionary, p. 70.
62 Unger's Bible Dictionary, p. 142.
'TB, VII, 763.
" Cranfield, op. cit., p. 265.
65 Op. cit., p. 133.
" Essa tradução reflete o melhor texto grego, tal como é encontrado em WH e Nestle.
67 NBC, p. 822.
SEÇÃO V
Veja a discussão de Barclay, "The Jewish Ideas of the Messiah", op. cit., pp. 197-203.
'Para uma útil discussão sobre as questões críticas no uso dessa frase, veja Cranfield, op. cit., pp. 272-277. Esta era a designação favorita de Jesus, relacionada com a expectativa messiânica e que não estava identificada com a sua compreensão popular.
3 Literalmente, rejeitada depois de examinada.
4 Mateus e Lucas esclarecem esta frase dizendo "ao terceiro dia". Longe de ser uma previsão "depois do fato", a linguagem original de Mateus pode ser uma evidência do contrário.
Barclay, op. cit,. p. 205. 'Hunter, op. cit. , p. 94. 7 IB, VII, 775.
s Provavelmente, Jesus, Elias e Moisés, pois a voz falava das nuvens aos discípulos.
9 De acordo com o pensamento semítico, "a categoria possivelmente mais elevada da divina reve-lação" (IB, VII, 777).
10 Várias versões utilizam a transliteração do termo grego para Elias que, por sua vez, se origina da versão grega do Antigo Testamento, a Septuaginta (LXX).
1' Esse termo reflete as idéias de Isaías
12 Cole, op. cit., p. 145.
13 NBC, p. 824.
14 "Expressão usada por Marcos no Novo Testamento, somente nesta passagem, em 14.33 e 16.5, e em conexões que demandam um sentido muito forte" (EGT, p. 26).
'Abbott-Smith, op. cit., p. 404. IB, VII, 780.
'Hunter, op. cit., p. 99.
'8 A obra The Westminster Study Edition of the Holy Bible reproduz o original da seguinte manei-ra: "Quanto à expressão Se podes, todas as coisas são possíveis..." (in loco).
'TB, VII, 782.
20 Robertson, op. cit., p. 305.
"As palavras "e jejum" não foram encontradas nos manuscritos mais antigos e confiáveis. Entre-tanto, alguns estudiosos não consideram essa evidência como conclusiva (NBC, p. 824; Cole, op. cit., p. 148).
22 Cranfield, op. cit., p. 305.
23 "Alguns entendem a palavra pela no verbo composto significando que fizeram certo trajeto para evitar a publicidade" (EGT, p. 404).
24 Modo futurista ou profético presente, "será entregue".
25 Branscomb, op. cit., p. 169. ' Hunter, op. cit., p. 100.
27 Ibid. Veja Johnson, op. cit. p. 164, para um exemplo da crueldade comum que existia no trata-mento das crianças entre os egípcios daquela época.
23 IB, VII, 791.
"Major, op,. cit. p. 123. 3° Ibid.
31 A palavra inferno, que é a tradução de geena, não deve ser confundida com hades, o reino dos mortos, que também foi traduzida como "inferno" (por exemplo, Ap
""Observe que os melhores manuscritos (seguidos pela RV, RSV, NEB) omitem os versículos
EGT, p. 407.
34 O versículo 49b foi omitido pelos manuscritos mais antigos, mas acrescenta uma pista para o seu significado.
35 Robertson, op. cit., p. 347.
36 O ministério de Jesus na Peréia, descrito em detalhes por Lucas, incluiu alguns dos mais me-moráveis ensinos de Jesus sob a forma de parábola; por exemplo, as parábolas do Bom Samaritano e do Filho Pródigo.
37 Earle observa que a palavra unir-se-á significa literariamente "aderir-se a" no sentido de "colar" e observa: "É como se Deus tivesse acrescentado mais cola ao casamento moderno" (op. cit., p. 123).
38 IB, VII, 796.
" A Commentary on the Holy Bible, ed. J. R. Dummelow (Nova Iorque: The Macmillan Co., 1956 [reimpressão], p. 688.
" A. R. G. Deasley, "The New Testament and Divorce", Interchange, I, NQ. 1, 16.
41 Earle, et. al., ENT, p. 136.
42 Cranfield, op. cit., p. 321.
43 Ibid., p. 323.
44 IB, VII, 800.
45 "Enlaçou em Seus braços" (Earle, op. cit., p. 125).
46 Swete, op. cit., p. 222. Esse episódio tem a reputação de ter encorajado o batismo de crianças em alguns segmentos da igreja cristã primitiva.
O registro combinado dos Sino-ticos de que ele era jovem (Mt
48 Cranfield, op. cit., p. 327. "Em um sentido absoluto, a bondade pertence somente a Deus Pai. Mas, a bondade de Jesus estava, em um certo sentido, sujeita a crescer e ser testada nas circunstâncias da encarnação pelas quais Ele 'aprendeu a obediência, por aquilo que pade-ceu', Hb
49 Será que esse homem algum vez reconsiderou e voltou? Uma interessante conjectura é que ele realmente pensou nisso e que seu nome era Barnabé" (NBC, p. 826).
" 0 significado literal do verbo stygnazo foi traduzido aqui como "ele estava triste" (22) ; cf. Mt
51 Outra vívida reminiscência de Pedro, como no versículo 21.
52 Manuscritos posteriores acrescentam "para os que acreditam nas riquezas"
53 Earle, op, cit., p. 128.
54 Taylor, op. cit., p. 431.
55 Devemos aqui fazer uma distinção entre os verbos, pois seguimos mostra uma simples ação no passado e temos seguido (expresso em algumas versões) mostra uma ação que continua no presente (Ezra P, Gould, A Criticai and Exegetical Commentary on the Gospel According to St. Mark, "The International Criticai Commentary" [Edinburgh: T. &. T. Clark, 1955] p. 195 n.).
56 Cf. Rm
54 "Acrescenta um elemento que deveria ajustar as compensações do presente, e prevenir contra os sonhos de uma paz interrompida" (Swete, op. cit., p. 232).
58 Cranfield, op. cit., p. 333.
"Isso pode ser literalmente verdadeiro. A fenda do Jordão se encontra centenas de metros abaixo do nível do mar e Jerusalém a cerca de dois mil e quinhentos metros acima do nível do mar.
5° Hunter, op. cit., p. 110.
'Veja Cranfield, op. cit., p. 334-35 para a negação de que esses detalhes devem ter sido acrescen-tados "depois do evento".
62 Major, op. cit. p. 135. ss Earle, op. cit., p. 130.
64 Para os prós e os contras a respeito de João ter experimentado um martírio precoce, como alguns acreditam que está implícito nesse versículo, cf. os argumentos de Grant (IB, VII, 814-15), e Cranfield (op. cit., p. 339).
6' Major, op. cit., p. 135.
66 Cranfield, op. cit., p. 341.
G. F. Bradby, citado em Major, op. cit., p. 135.
68 Earle, op. cit., p. 132.
69 Hunter, op. cit., p. 112.
"Aparecem detalhes divergentes nos relatos Sinóticos. Mateus (20,30) fala sobre dois pedintes, e Lucas (18,35) localiza esse acontecimento nas proximidades da cidade. "Estas ligeiras dife-renças não afetam nenhum ponto vital das narrativas, sendo o que se poderia esperar encon-trar em todas as evidências fornecidas por testemunhas confiáveis" (NBC, p. 828). Lucas nada diz além de que a cura ocorreu nas vizinhanças de Jericó, e Marcos pode estar mencio-nando somente o mais conhecido dos dois homens mencionados por Mateus. Cf. Earle op. cit., p. 132.
71 Vincent, op. cit. p. 213.
72 Hunter, op. cit., p. 112.
" A única ocorrência desta palavra (anapedesas) no Novo Testamento.
74 IB, VII, p. 822.
"Um termo carinhoso de reverência e respeito (cf. Jo
76 Hunter, op. cit., p. 133.
SEÇÃO VI
1 IB, VII, 825.
2NBC, p. 828.
3 Ibid.
The Westminster Study Edition of the Holy Bible, in loco.
A segunda frase [Hosana nas alturas!] significa provavelmente, "Salve tu que habitas nas altu-ras!" (IB, VII, 826).
'Adaptado da obra de C. Milo Connick, Jesus: The Man, the Mission, and the Message (Englewood Cliffs, New Jersey: Prentice-Hall, Inc., 1963), p. 327.
7 Earle, et. al., ENT, p. 139.
8 Veja Connick, op. cit., pp. 331-33, para uma interessante descrição do Templo.
9IB, VII, 830.
Branscomb, op. cit., pp. 204-5; Connick,. op. cit., p. 335.
'Mateus faz um resumo dessa história e nos dá uma descrição à distância desse evento (21:18-20).
12 "Crede que recebestes todas as coisas que pedistes, e pelas quais orastes" (Gould, op. cit., p. 216). "O tempo do verbo é uma ênfase de retórica para o imediatismo da resposta: ele anteci-pa até a oração na mente do suplicante" (Ibid.).
13 " 'Um pecado perto ou distante'... Primeiro... 'um passo em falso, um erro'. Depois... 'um delito ou crime'" (Earle, op. cit., p. 141).
14 O versículo 26 é claramente um retrato preciso dos ensinos de Jesus, e é relevante ao conceito dessa passagem, mas "foi omitido em vários manuscritos importantes e pode ser, através de uma 'atração', semelhante à afirmação de Mateus
'Na terça-feira, de acordo com a cronologia de Marcos.
1' Os principais dos sacerdotes (saduceus), os escribas (fariseus) e os anciãos ("leigos de posição e influência") (Johnson, op. cit., p.
149) eram os elementos que constituíam esse elevado tribunal.
17 NBC, p. 829.
13 Winefat (KJV) é uma antiga palavra inglesa para tonel de vinho, e é uma tradução de hupolenion, literalmente, "sob o lagar" (o tanque para pisar as uvas). "Ele estava sob o tonel do lagar, para dentro qual fluíam os sucos que eram pisados" (EGT, p. 420).
19 Gould, op. cit., p. 220.
20 Robertson, op. cit., p. 364.
21 Cf. Barclay, op. cit., pp. 294-95.
22 CB, p. 227.
" "Para apanhar ou tomar pela caça ou pela pesca" (Abbott-Smith, p. 7).
24 Taylor, op. cit., p. 479.
25 CB, p. 279.
26 NBC, p. 830.
27 Hunter, op. cit., p. 123.
28 Swete, op. cit., p. 281.
29Alguns estudiosos afirmam que esta frase se refere a uma passagem do cânon saduceu que traz o título "A Sarça". "Nessa época, as Escrituras judaicas estavam divididas em seções, sendo que as mais notáveis delas tinham títulos distintos" (Major, op. cit., p. 150).
30 Hunter, op. cit., p. 124.
31 Cranfield, op. cit., p. 376
32 CB, p. 285.
" Cranfield, op. cit., p. 377.
"Ou, "Ouve, ó Israel, o Senhor é nosso Deus, o Senhor é um só" (29, RSV).
" Major, op. cit., p. 152.
" Literalmente, "como alguém que tivesse um espírito (próprio) " (EGT, I, 425).
' Hunter, op. cit., p. 126.
38 Connick, op. cit., p. 350.
" Ibid.
Christianity Today, VI, n2. 8, 364. Barclay, op. cit., p. 317.
42 Ibid., pp. 317-37; Cranfield, op. cit., pp. 387-91.
"Veja o Harper's Bible Dictionary para uma excelente descrição dos três templos sucessivamente construídos por Salomão, Zorobabel e Herodes (pp. 730-36) ; cf. também o registro de Josefo em sua obra Wars V. 5. 1-8.
44 Veja Cranfield, op. cit., pp. 394-407.
" Ibid., p. 394.
" Cole, op. cit., p. 198.
NBC, p. 832.
" A palavra Cristo está presente na versão KJV em inglês; observe os itálicos. Outras versões trazem as expressões "Sou eu" e "Eu sou o Messias!".
49 Abbott-Smith, p. 490. " Cole, op. cit, p. 200.
51 NBC, p. 832.
52 O termo traduzido como "testemunho" (martyrion) está obviamente relacionado à nossa pala-vra "mártir".
" Earle, et. al., ENT, p. 146. " IB, VII, 860.
55 Cole, op. cit., p. 203.
"Embora a frase "o profeta Daniel" não encontre um suporte adequado nesse manuscrito, ela é claramente autêntica na passagem paralela em Mt
57 NBC, p. 833.
"A palavra grega e sua tradução combinam "As idéias de prensar as uvas e de debulhar os grãos" (Earle, op. cit., p. 158).
" Wars of the Jews Livro V. 69 Cranfield, op. cit., p. 404.
'Veja também Barclay, op. cit., pp. 333-335, para exemplos de literatura não canônica.
62 Muitas vezes traduzido como "ele está perto", isto é, o Cristo. Lucas entende que a expressão significa "o reino de Deus" (21.31).
63 Cranfield, op. cit., p. 408. 'NBC, p. 832.
'Na expressão Daquele dia, "existe a clara intenção de se referir ao dia da Parousia. No Antigo Testamento, 'aquele dia' representa um termo escatológico técnico" (Cranfield, op. cit., pp. 410-411).
66 Uma limitação auto-imposta até que Ele retornasse ao Pai; cf. Fp
68 Marcos menciona as quatro vigílias da noite conhecidas pelos romanos, de três horas cada, desde as 6 horas da tarde até às 6 horas da manhã. Quanto à prática judaica, cf. Lc
SEÇÃO VII
1 Dizem que um censo realizado no ano 65 d.C. sobre o número de cordeiros mortos na Páscoa revelava mais de duzentos e cinqüenta mil animais O número mínimo para cada grupo de peregrinos era de dez pessoas por cordeiro. Josefo diz que naquele ano havia mais de três milhões de pessoas na Páscoa (Wars , II. 14.3).
'Na realidade, eles erán dois eventos separados, mas muitas vezes relacionados na mente das pessoas. A Páscoa, que celebrava a libertação dos judeus do Egito, era celebrada na noite do dia 14 de nisã, e a Festa dos Pães Asmos durante os sete dias seguintes. "O pão asmo tinha a finalidade de lembrar o pão que haviam comido quando estavam prestes a escapar da escravidão" (Barclay, op. cit., p. 350). Veja Unger's Bible Dictionary, pp. 352-56 para uma análise útil dessas festas.
3 Os relatos paralelos apresentam alguns problemas. Lucas
Um denário valia cerca de vinte centavos e correspondia ao pagamento por um dia de trabalho de um trabalhador comum.
5 Hunter, op. cit., p. 133.
'Veja em 3.19 uma discussão sobre o seu nome.
"No sentido popular, como as seguintes palavras mostram ("quando sacrificavam a páscoa"). A Festa dos Pães Asmos começava no dia 15 do mês de nisã.
'Veja a nota sobre os versículos
1° No texto em inglês foi utilizada uma palavra antiga que significa chefe de família (IB, VII, 873). Earle, op. cit., p. 165.
12 Earle et. al., ENT, pp. 149-50. Já observaram que o relato da Última Ceia não faz referência a um cordeiro, e talvez este animal não tenha sido usado por aquele que é o Cordeiro de Deus.
Cf. Connick, op. cit. pp. 369-70 para um descrição detalhada. 14 Veja a discussão sobre os versículos
16 Outra versão alternativa (veja RSV, NEB, Amplified NT), enfatiza a perfídia da traição de Judas.
Cranfield, op. cit. p. 424. 16 Op. cit., p. 136.
'Parece razoável acreditar que isso aconteceu como Marcos está dizendo. Entretanto, João coloca a Páscoa um dia depois, quando Jesus estava morrendo na Cruz, precisamente no momento em que os cordeiros pascais estavam sendo sacrificados no Templo (cf. Jo
20 Embora a palavra novo não tenha um apoio adequado dos manuscritos, ela é teologicamente precisa; a declaração como um todo reflete Jr
'Estes Salmos são chamados de "Salmos de Louvor" porque começam (Salmo
22 NBC, p. 835.
" A palavra proaxo ou "irei adiante" dá continuidade à analogia do pastor conduzindo as suas ovelhas.
24 "O tempo foi definido com crescente precisão" (Cranfield, op. cit., p. 429). "O cantar do galo marca a terceira vigília da noite" (Robertson, op. cit., p. 383).
25 Macbeth, de Shakespeare, Ato III, Cena II.
26 Cranfield, op. cit., p. 432. " Op. cit., p. 170.
28 1951 por Lillenas Publishing Co.
29 Taylor (op. cit., p.
557) aceita uma outra leitura, apechei to telos. Entretanto, a maioria dos estudiosos acredita que a palavra apechei deveria estar sozinha e ser traduzida como "Já é o bastante!". Ou outras palavras com o mesmo sentido.
" A palavra vamos (42) pode representar uma expressão militar com o significado de "Em frente!"
31 Uma identificação que Marcos nunca nos deixará esquecer.
32 Os principais dos sacerdotes, os escribas e os anciãos (43) constituíam os membros daque-le grupo.
28 O verbo composto (katephilesen) foi traduzido como beijou e "denota uma certa prodigalidade no ato" (Gould, op. cit., p. 274).
"João (18.10), que escreveu depois da morte de Pedro, afirma claramente que foi "Simão Pedro".
"As passagens paralelas (Mt
36 Possivelmente sugerindo um ministério mais extenso do que aquele que é indicado pelo breve relato de Marcos.
22 Gould, op. cit., p. 275.
2' Cf. Barclay, op. cit., pp. 365-66.
" Cf. A palavra traduzida como nu (gymnos) também pode ser traduzida como "pouco vestido".
"Hunter, op. cit., p. 142.
' Para evidências conclusivas veja Major, op. cit., p. 180.
42 Veja João
43 Neste caso, a palavra para fogo ou lume (phos) "nunca é usada para o próprio fogo, mas para a luz do fogo" (Vincent, op. cit., p. 229). Foi essa luz que chamou a atenção da criada em direção a Pedro (66).
44 Robertson, op. cit., p. 387.
45 O Messias nem sempre foi considerado o Filho de Deus, mas Jesus já havia afirmado que Ele o era (veja Mt
46 "A lei proibia o Sumo Sacerdote de rasgar as suas vestes nas situações em que se tratasse de problemas particulares (Lv
do o costume, a exprimir desta maneira o seu horror perante qualquer blasfêmia que fosse proferida em sua presença" (Swete, op. cit., p. 360).
IB, VII, 887.
48 Quanto à tentativa de legalizar esta ação veja 15.1.
49 Cole, op. cit. p. 231.
" Cranfield (op. cit., p.
447) acredita que esta redação, assim como a última frase do versículo 70, deveria ser traduzida como: "A despeito dos impressionantes testemunhos de omissão".
'Até uma leitura superficial dos Evangelhos irá revelar as diferenças existentes nos relatos das negações de Pedro. Porém, elas não afetam a historicidade desse acontecimento. "Obviamen-te, não há nenhum conluio aqui" (Major, op. cit. p. 183).
'Esta expressão pode se referir a uma observação sobre o tempo, "um toque de cometa que era chamado de gallicinium... a expressão latina para o cantar do galo (Barclay, op. cit., pg 371). Se este raciocínio estiver correto, este som seria um sinal para a troca da guarda, provavel-mente às três horas da manhã.
53 O significado exato dessa palavra, epibalon, é duvidoso.
54 O relato de João (18:33-37) reproduz uma conversa completa entre Pilatos e Jesus dentro da sala da audiência (ou pretório). Cf. todos os relatos paralelos para ter um quadro mais completo.
" Amós
" Connick (op. cit. p.
389) menciona este costume romano e também um preceito do Talmude que "pode refletir esta prática dos judeus na época de Jesus".
57 Alguma revolta judaica bem conhecida contra Roma. "Uma tradução mais confirmada de dando gritos (8). 69Barclay, op. cit., p. 376.
69 "Sacudiu como um terremoto" (Robertson, op. cit., p. 393).
61 Cf. Cranfield, op. cit., p. 450 e Connick. op. cit., p. 390.
62 Gould, op. cit., p. 285.
"Veja também Mateus
'Uma preparação brutal para a crucificação. O chicote com cordas de couro que levava pedaços de metal e ossos, deixava as costas da vítima em farrapos.
65 Cf. Taylor, op. cit., pp. 646-48.
"Uma coorte tinha 600 homens.
"'Major, op. cit., p. 188.
" "Uma cruel imitação da coroa de louros usada pelo Imperador" (ibid).
" O significado de Rei (basileus) para eles.
" Uma parte da punição da pessoa condenada consistia em carregar a peça horizontal da cruz. Alguns entendem que ela pesava "cerca de 35 a 40 quilos" (Connick, op. cit., p. 392).
71 Cf. Mt
72 Connick, op. cit., p. 393.
73 Ibid., p. 395.
74 O versículo 28 está ausente nos manuscritos mais importantes.
" "Os Evangelistas registram seis zombarias dirigidas a Jesus:
1) Pelos servos do Sumo Sacerdo-te;
2) por Herodes Antipas e seus soldados;
3) pelos soldados da guarda romana,
4) pelo público em geral,
5) pelos sacerdotes e escribas,
6) pelos dois criminosos crucificados" (Major, op. cit., p. 189).
76 "Um gesto oriental de desprezo" (Johnson, op. cit., p. 255). Cf. Is
77 Lm
78 Gould, op. cit., p. 293.
79 Sobre o aparente conflito com João
81 Cranfield, op. cit., p. 458.
" Ibid.
'Acredita-se que corresponda a cerca da metade do tempo que as vítimas geralmente levavam para morrer.
84 Lucas e João expressam outras três "palavras" proferidas na Cruz. Mateus e Marcos relatam as mesmas declarações. As de Lucas estão em 23.34, 43, 46. As de João estão em 19:26-27, 28, 30.
" IB, VII, 907.
" Atos
87 A despeito do que o centurião quis dizer (veja Lc
88 Barclay, op. cit., p. 384.
""Possivelmente possa ser identificado com Rathamin, cerca de trinta quilômetros a noroeste de Jerusalém" (cf. 1 Sm 1.1).
98 José não só arriscou provocar a ira de Pilatos, como também sofrer o ostracismo por parte de seus companheiros do concílio.
91 IB, VII, 910 (Exposição). " Ibid.
SEÇÃO VIII
1 Op. cit., p. 154.
Que logo passaria a ser conhecido como o Dia do Senhor (Ap
3 Sugerindo uma atitude de tristeza ou que o sepulcro estava em uma colina acima delas.
4Esta frase poderia estar na forma de uma pergunta: Estão procurando?
IB, VII, 913.
6 Essa palavra também pode ser traduzida como "grandemente admiradas" e foi traduzida dessa forma em outra passagem de Marcos (KW). Veja 9.15; cf. 14.33.
7 Cranfield, op. cit., pp. 465-66; q.v.como um protesto contra a contemporânea rejeição dos anjos, como se fossem uma "piedosa fantasia".
"Até um judeu como Klausner afirma que isso seria inacreditável" (Hunter, op. cit., p. 157). NBC, p. 839.
1° Veja Earle, op. cit., p. 20, para um resumo útil do problema.
'Hunter, op. cit., p. 156.
Bibliografia
I. LIVROS
ABBOTT-SMITH, G. A Manual Greek Lexicon of the New Testament. Edinburgh: T. & T. Clark, 1937.
ARNDT, W. F., and GINGRICH, F. W. (eds.). A Greek-English Lexicon of the New Testament. Chicago: The University of Chicago Press, 1957.
BARCLAY, William. The Daily Study Bible: The Gospel of Mark. Philadelphia: The Westminster Press, 1954.
BRANSCOMB, B. Harvie. The Gospel of Mark. "The Moffatt New Testament Commentary". Editado por James Moffatt. New York: Harper and Brothers Publishers, s.d.
BRIGHT, John. The Kingdom of God. New York: Abingdon-Cokesbury, 1953.
BRUCE, A. B. "The Synoptic Gospels". The Expositor's Greek Testament. Editado por W. Robertson Nicoll, Vol. I. Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., s.d.
COLE, R. A. The Gospel According to St. Mark. "The Tyndale New Testament Commentaries". Editado por R. V. G. Tasker. Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1961.
CONNTCK, C. Milo. Jesus: The Man, the Mission, and the Message. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, Inc., 1963.
CRANFIELD, C. E. B. The Gospel According to Saint Mark. "The Cambridge Greek Testament Commentary". New York and London: Cambridge University Press, 1959.
DUMMELOW, J. R. (ed.). A Commentary on the Whole Bible. New York: Macmillan Co., 1956 (reimpressão).
EARLE, Ralph, et al., Exploring the New Testament. Kansas City: Beacon Hill Press,1955.
EARLE, Ralph. The Gospel According to Mark. "The Evangelical Commentary on the Bible". Edita-do por George A. Turner, et al. Grand Rapids: Zondervan Publishing House, 1957.
GOULD, Ezra P. A Criticai and Exegetical Commentary on the Gospel According to St. Mark. "The International Critical Commentary". Editado por S. R. Driver, et al. Edinburgh: T. & T. Clark, 1955 impressão.
GRANT, F. C. "The Gospel According to St. Mark" (Exegesis). The Interpreter's Bible. Editado por George A. Buttrick, et al., Vol. VII. New York: Abingdon-Cokesbury Press, 1951.
Harper's Bible Dictionary. Editado por Madeleine S. Miller e J. Lane Miller. Sexta edição, New York: Harper and Brothers, Publishers, 1959.
HUNTER, A. M. The Gospel According to Saint Mark. "A Torch Bible Commentary". Editado por David L. Edwards, et al. New York: Colher Books, 1962 (reimpressão).
JACOB, Philip E. Changing Values in College. New York: Harper and Brothers, Publishers, 1957.
JOHNSON, Sherman E. A Commentary on the Gospel According to St. Mark. "Harper's New Testament Commentaries". New York: Harper and Brothers, Publishers, 1960.
LUCCOCK, Halford E. "The Gospel According to St. Mark" (Exposition). The Interpreter's Bible. Editado por George A. Buttrick, et al., Vol. VII. New York: Abingdon-Cokesbury Press, 1951.
MACLAREN, Alexander. Expositions of Holy Scripture: St. Mark. Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1938 (reimpressão).
MAJOR, H. D. A. "The Gospel According to St. Mark: Text and Commentary". The Mission and Message of Jesus, de H. D. A. Major, T. W. Manson, e C. J. Wright. New York: E. P. Dutton and Co., 1938.
MITTON, C. L. The Good News. "Bible Guides". Editado por William Barclay e F. F. Bruce. N° 13. London: Lutterworth Press, 1961.
Oxford Annotated Bible. Editado por Herbert G. May e Bruce M. Metzger. New York: Oxford University Press, 1962.
ROBERTSON, A. T. Word Pictures in the New Testament, Vol. I. Nashville: Broadman Press, 1930.
SALMOND, S. D. F. St. Mark. "The Century Bible". Editado por W. F. Adeney. Edinburgh: T. C. e E. C. Jack, s.d.
SWETE, Henry Barclay. The Gospel According to St. Mark. Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1956 (reimpressão).
SWIFT, C. E. Graham. "The Gospel According to Mark". The New Bible Commentary. Editado por F. Davidson. Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1953.
TAYLOR, Vincent. The Gospel According to St. Mark. London: Macmillan and Co., Ltd., 1959.
TRENCH, Robert C. "Prayer." The World's Great Religious Poetry. Editado por Caroline M. Hill. New York: The Macmillan Co., 1943.
TRUEBLOOD, D. E. Foundations for Reconstruction. New York: Harper and Brothers, Publishers, 1946.
UNGER, Merrill F. Unger's Bible Dictionary. Chicago: Moody Press, 1957.
VINCENT, Marvin R. Word Studies of the New Testament, Vol. I. Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1946.
Westminster Study Edition of the Holy Bible. Editado por F. W Dillistone, et al. Philadelphia: The Westminster Press, 1948.
II. ARTIGOS
CARTLEDGE, Samuel A. "The Gospel of Mark". Interpretation, IX, No. 2 (Abril de 1955), 186-99.
CRÁNFIELD, C. E. B. "Mark, Gospel or. The Interpreter's Dictionary of the Bible. Editado por George A. Buttrick, et al. , Vol. III. New York: Abingdon Press, 1962.
DEASLEY, A. R. G. "The New Testament and Divorce". Interchange, I, N°. 1 (inverno de 1961-62), 12-17.
REES, Paul. "As in Thy Sight". Christianity Today, ,VI, N°. 8 (19 de janeiro de 1962), 10-12.
RICHARDSON, Alan. "The Feeding of the Five Thousand". Interpretation, IX, N°. 2 (Abril de 1955), 144-49.
SCHINDLER, John A. "Your Mind Can Keep You Well". Reader's Digest, LV, N°. 332 (Dezembro de 1949), 51-55.
Champlin
Em poucas palavras, as mulheres contaram a Pedro e aos seus companheiros tudo o que o anjo lhes disse. Depois disso, Jesus mesmo, por meio dos seus discípulos, enviou do Oriente ao Ocidente a mensagem incorruptível da salvação eterna. Amém.Mc
Genebra
16:1
Passado o sábado. Ao pôr do sol, (6:00 horas da tarde), no fim do sábado, um horário apropriado para comprar especiarias, mas não para visitar túmulos.
embalsamá-lo. Ungir com aromas era um modo de demonstrar afeição (14.8, nota) como hoje, no Ocidente, se envia flores.
* 16:3
Quem nos removerá a pedra. Elas tinham visto a “pedra... muito grande” (v. 4) que fechava o túmulo (15.46, nota).
* 16:5
Entrando no túmulo. Elas entraram no vestíbulo da câmara mortuária, no fim da qual estava o nicho (banco ou prateleira) onde tinham deixado o corpo de Jesus (15.46, nota).
um jovem. Mt
* 16:6
o Nazareno. Ver nota em 1.24.
ele ressuscitou. Se o Evangelho de Marcos alcança o seu clímax na confissão de que Jesus é o Filho de Deus (15.39, nota), um segundo clímax é atingido com a declaração de sua ressurreição, a qual confirma que sua pregação sobre a vinda do reino em poder é verdadeira. Ver notas em 1.15 e 9.1; “A Ressurreição de Jesus”, em Lc
* 16:7
e a Pedro. Esta expressão faz toda a diferença no enorme papel que Pedro desempenharia na história subseqüente da redenção. Por ela, Marcos indica, quando leva seu Evangelho ao fim (16.9-20, nota), que a obra de Jesus, na preparação dos doze, não se perdeu.
ele vai adiante de vós. Ver nota em 14.28.
* 16:8
medo. Se os vs. 9-20 não são originais (ver abaixo), então o Evangelho de Marcos termina com esta frase. Esta seria uma conclusão surpreendente para um documento que se propõe ser um “evangelho”, uma “proclamação de boas novas”. Uma consideração oposta é que a palavra traduzida por “medo” significa também “temor reverente”, e este mesmo estado mental é produzido nos discípulos quando viram a transfiguração de Jesus (9.6), um tipo da futura ressurreição. Mas o silêncio inicial das mulheres foi, realmente, desobediência (v. 7).
* 16.9-20
Os estudiosos diferem entre si quando consideram se estes versículos eram originalmente parte deste Evangelho. Alguns importantes manuscritos gregos mais antigos não trazem estes versículos; outros manuscritos têm os versículos
* 16:9
Maria Madalena. Ver nota em 15.40.
* 16:12
dois deles. Compare13
*
16:15
Ide por todo o mundo. Compare Mt
* 16:16
batizado. Ver “Batismo Infantil”, em Gn
* 16:17
sinais. Todas as coisas preditas aqui (exceto beber veneno mortal) são registradas no Novo Testamento, especialmente em Atos. Ver também Rm
* 16:19
à destra de Deus. Uma posição que simboliza a autoridade que Jesus compartilha com Deus, o Pai (14.62; Fp
* 16:20
confirmando a palavra por meio de sinais. Ver nota no v. 17.
Matthew Henry
Wesley
As três mulheres do versículo um, são os mesmos que em Mc
Marcos afirma que as mulheres foram ao sepulcro ao nascer do sol. Provavelmente, eles saíram de Betânia, dois quilômetros de distância, enquanto ainda estava escuro, mas chegou como o sol estava nascendo.
À medida que as mulheres se aproximou do sepulcro eles estavam querendo saber quem iria reverter a pesada pedra que bloqueava a entrada. Mas logo eles descobriram que a pedra já havia sido removida a partir da porta do sepulcro. Foi grandíssimo; isto é, muito pesado.
Os pormenores diferem nas três contas sinópticos, mas os aspectos essenciais são a mesma. Marcos diz que a jovem estava sentado dentro do túmulo (v. Mc
Nos dois mais antigos manuscritos gregos do Novo Testamento, o Evangelho de Marcos termina com o versículo 8 . Alguns manuscritos ter outro final (mais curto, e muito diferente). A questão da autenticidade destes últimos doze versos não estiver definitivamente e totalmente resolvido, mas a sua autenticidade é definitivamente uma questão em aberto. Eles dão um breve resumo de várias aparições pós-ressurreição de Jesus. Que a Maria Madalena (v. Mc
A aparição de Cristo aos dois homens (v. Mc
A visita com os onze (Judas 1scariotes ter tomado a sua própria vida), quando comiam (v. Mc
A Grande Comissão, é dada mais brevemente em Marcos (v. Mc
A passagem sobre os sinais (vv. Mc
Bibliografia
Comentários
Alexander, JA Comentário ao Evangelho de Marcos . Grand Rapids: Zondervan Publishing House, nd Alford, Henry. O Novo Testamento grego . Revisado por Everett F. Harrison. Vol. I. Chicago: Moody Press, 1958. Allen, WC O Evangelho Segundo São Marcos . "Comentário Oxford Igreja Bíblica." New York: Macmillan Co., 1915. Bickersteth, E. St. Marcos (Exposição). "O púlpito Comentário". Editado por HDM Spence e José S. Excell. Vol. II. Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1950. Branscomb, Harvie. O Evangelho de Marcos . "O Comentário Moffatt Novo Testamento". New York: Harper & Brothers, de 1937. Clarke, Adão. O Novo Testamento de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo . Vol. I. New York: Metodista Concern Livro, sd Cranfield, CEB O Evangelho Segundo São Marcos . "Cambridge Greek Testament Commentary." Cambridge: University Press, 1959. Earle, Ralph. O Evangelho segundo Marcos . "O Comentário Evangélica Bíblia." Grand Rapids: Zondervan Publishing House, 1957. Gould, Esdras P. A Crítica e Exegetical no Evangelho Segundo São Marcos . "The International Critical Commentary." New York: Filhos de Charles Scribner, 1896. Grant, FC O Evangelho Segundo São Marcos (Exegese). "Bíblia do intérprete." Editado por George A. Buttrick et al. Vol. VII. New York: Abingdon-Cokesbury Press, 1951. Hort, AF Evangelho Segundo São Marcos . O texto grego editado com introdução e notas. Cambridge: University Press, 1902. Hunter, SOU O Evangelho Segundo São Marcos . "Torch comentários bíblicos". Editado por João Marsh et al. London: SCM Press, 1948. Johnson, Sherman. Um Comentário ao Evangelho Segundo São Marcos . ". Harpers Comentários do Novo Testamento" New York: Harper & Brothers, de 1960. Lenski, RCH A interpretação do Evangelho de São Marcos . Columbus, Ohio: Wartburg Press, 1951. Maclaren, Alexander. Expositions da Sagrada Escritura . Grand Rapids: Wm B. Eerdmans Publishing Co., 1944. Maclear, GF Evangelho Segundo São Marcos . "Cambridge Greek Testamento". Cambridge: University Press, sd Manson, TW "O Evangelho Segundo São Marcos." A Missão e Mensagem de Jesus , por HDA Major, TW Manson, e CJ Wright. New York: EP Dutton & Co., 1938. Montefiore, CG Os Evangelhos Sinópticos . Vol. I. London: Macmillan & Co., 1909. Morison, Tiago. Um Comentário prático sobre o Evangelho Segundo São Marcos . 6ª ed. London: Hodder and Stoughton, 1889. Plummer, Alfred. O Evangelho Segundo São Marcos . "Cambridge Testamento grego." New série. Cambridge: University Press, 1914. Rawlinson, AEJ St. Marcos . "Westminster Comentários". London: Methuen & Co., 1925. Redlich, Basil. St. O Evangelho de Marcos . London: Gerald Duckworth & Co., 1948. Ryle, JC expositivas Reflexões sobre os Evangelhos: Marcos . Grand Rapids: Zondervan Publishing House, nd Stamm, Raymond T. O Evangelho segundo Marcos . "Comentário Novo Testamento". Editado por Herbert C. Alleman. Rev. ed. Philadelphia: Muhlenberg Press, 1944. Swete, HB O Evangelho Segundo São Marcos . London: Macmillan & Co., 1898. Swift, CEG "O Evangelho segundo Marcos." O New Bible Commentary . Editado por F. Davidson. 2nd ed. Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1954. Taylor, Vincent. O Evangelho Segundo São Marcos . London: Macmillan & Co., 1952. Wesley, João. notas explicativas sobre o Novo Testamento . London: Epworth Press, 1941 (reimpressão). Williams, George. Comentário do estudante sobre as Sagradas Escrituras . Grand Rapids: Kregel Publications, 1949.Outros Trabalhos citados
Abbott-Smith, G. A Lexicon manual de grego do Novo Testamento . Edinburgh: T. & T. Clark, 1937. Andrews, Samuel. A vida de nosso Senhor . Grand Rapids: Zondervan Publishing House, 1954 (reimpressão). Arndt, WF e Gingrich, FW Um Léxico Grego-Inglês do Novo Testamento e Outras Early Christian Literature . Chicago: The University of Chicago Press, 1957. Atkinson, Basil FC O Evangelho Segundo Mateus . "The New Bible Commentary." Editado por F. Davidson. 2nd ed. Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1954. Carter, Charles W. e Earle, Ralph. Os At . Grand Rapids: Zondervan Publishing House, 1959. Dalman, Gustaf. Locais sagrados e maneiras . Traduzido por Paulo P. Levertoff. Londres: Sociedade para promover o conhecimento cristão de 1935.. As palavras de Jesus . Traduzido por DM Kay. Edinburgh: T. & T. Clark, 1909. Deissmann, Adolf. A luz do Antigo Oriente . Traduzido por LRM Strachan. New York: George H. Doran Co., nd Edersheim, Alfred. A vida e os tempos de Jesus, o Messias . 2 vols. New York: Longmans, Verde e Co., 1896. Finegan, Jack. A luz do passado antigo . Princeton: University Press, 1946. Harnack, Adolph. A data dos actos e os Evangelhos sinópticos . Traduzido por JA Wilkinson. London: Williams & Norgate de 1911. Hayes, DA Os Evangelhos Sinópticos e no livro de Atos . New York: Metodista Livro Concern de 1919. Jeremias, Joachim. As Palavras Eucarístico de Jesus . Traduzido por Arnold Ehrhardt. New York: Macmillan Co., 1955. Kagawa, Toyohiko. Eis o Homem . New York: Harper & Brothers, de 1941. Moulton, JH e Milligan, George. Vocabulário do Novo Testamento grego . Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1949. Souter, Alexander. A Lexicon bolso para o grego do Novo Testamento . Oxford: Clarendon Press, 1916. Trench, V Notas sobre os milagres de Nosso Senhor . Philadelphia: Wm. Sychelmoore, nd
. Notas sobre as parábolas de Nosso Senhor . Philadelphia: Wm. Sychelmoore de 1878.
Artigos
Fitzmeyer, José A. "O Nome Simon," Harvard Theological Review , LVI (janeiro de 1963). Freedman, Davi Noel. "Quando Cristo morreu?" Perspective , III (1962). Ladd, George E. "O Reino de Deus-Reign ou Realm?" Journal of Biblical Literature , LXXXI (1962). Shepherd, Massey H. "São Ambos os Sinópticos e João correta sobre a data da morte de Jesus?" Journal of Biblical Literature , LXXX (1961). Trevor, JC " figueira, Fig . " Dicionário da Bíblia do intérprete . Editado por George A. Buttrick et al., Vol. II. New York: Abingdon Press, 1962.Wiersbe
- Milagre inesperado (16:1-8)
As mulheres vão à sepultura a fim de preparar de forma apropriada o corpo de Jesus para o sepultamento definitivo e, embora nos maravilhe-mos com a fidelidade delas, pergun- tamo-nos por que esqueceram as muitas promessas que ele fizera de que ressuscitaria. Agora que o sába-do acabara, as lojas estavam aber-tas, e elas puderam comprar a gran-de quantidade de aromas necessá-ria para a preparação do corpo. O maior problema delas era entrar na sepultura, pois uma grande pedra bloqueava a entrada. O que elas en-contraram no jardim era totalmente inesperado: a pedra fora afastada, o corpo sumira, e um mensageiro esperava para contar-lhes as boas- novas da ressurreição dele!
Não era suficiente que fossem testemunhas do fato; elas tinham de ser embaixadoras e contar a notícia aos outros. A responsabilidade em relação à ressurreição é: "Vinde ver [...]. Ide [...] e dizei" (Mt
- Mensagem inacreditável (16:9-14)
Essa seção enfatiza a descrença dos próprios discípulos de Cristo quan-do se confrontam com a ressurrei-ção dele. Os discípulos "se acha-vam tristes e choravam", em vez de estarem regozijando e louvando a Deus. Lucas relata em detalhes a aparição de Jesus para os dois ho-mens na estrada para Emaús (Lc
- Mandato ilimitado (16:15-18)
Os quatro evangelhos finalizam-se com uma comissão de Cristo para sua igreja de que propague a mensa-gem do evangelho até os confins da terra (Mt
- Uma nota especial a respeito de Mc
16: 9-41
Estudiosos evangélicos da Bíblia, indivíduos bons e devotos, não concordam em relação à autentici-dade dos versículos finais do evangelho de Marcos. Alguns creem que fazem parte do texto original, e outros que foram acrescidos por outro autor como um "resumo", porque o texto original foi perdi-do. (É difícil crer que se possa ter perdido uma parte das Escrituras inspiradas.) Temos de admitir que o vocabulário e o estilo não são de Marcos, e que essa passagem não consta dos dois manuscritos mais antigos. Alguns dos pais da igreja primitiva fazem citações a partir dessa passagem, o que mostra que sabiam da existência dela e criam nela. Se esses versículos não são o final do evangelho de Marcos, en-tão temos de aceitar o final abrup-to do versículo 8 e, com isso, um registro incompleto. Uma vez que esses versículos não apresentam nada que contrarie qualquer outra coisa das Escrituras, parece razoá-vel aceitá-los como historicamente autênticos e viver com os mistérios que os cercam.
Russell Shedd
16.5 Um jovem. Era um anjo, que estava manifestando-se visivelmente (conforme Mt
16.6 Ele ressuscitou. No gr, o verbo está na voz passiva. "Foi ressuscitado" frisa o poder soberano do Deus Pai (conforme At
16.7 Galiléia. Jesus foi para a Galiléia a fim de se manifestar a muitos de Seus discípulos (conforme 14.28; Mt
16.8 Temor e de assombro. Trata-se de temor religioso sentido na presença de Deus (cf. 4,41) e não dos homens (Jo
16:9-20 Este trecho não consta em alguns dos melhores manuscritos da antigüidade. Há, também, indicações de que não foi escrito por Marcos. Se Marcos não foi o autor, não se sabe quem teria composto estes vv. baseando-se em Mt
16.9 Apareceu... Maria. Conforme Jo
1) A Maria Madalena;
2) Às mulheres (Mt
3) A Pedro (Lc
9) A Tiago, irmão de Jesus (1Co
10) Antes da ascensão (Lc
16.12 Outra forma. A Maria, Jesus apareceu como se fosse semelhante ao jardineiro. Aos discípulos que estavam caminhando para Emaús, pareceu um viajante (Lc
16.17 Novas línguas. É um sinal da chegada de uma nova época (conforme 2Co
16.18 Pegarão em serpentes. Conforme At
16.19 Assentou-se... Trata-se, não da posição de Seu corpo, mas da majestade do Seu império (Calvino, conforme Sl
NVI F. F. Bruce
A visita das mulheres ao sepulcro (Ml1-8). (Textos paralelos: Mt
Apesar do fato de as mulheres serem cos-nuneiramente depreciadas no pensamento judaico da época, na história da ressurreição de Jesus elas figuram em posição proeminente. Que o corpo de Jesus foi ungido por Nicodemos logo após a sua morte, é afirmado em Jo
As aparições de Jesus após a ressurreição e a ascensão (16:9-20). (Textos paralelos: Mt
Não se deve deduzir do fato de que algumas versões observem que os v. 9-20 não fazem parte dos melhores manuscritos que, por isso, não são palavra inspirada de Deus. A razão dessa observação é que é improvável que esses versículos tenham sido escritos pelo próprio Marcos, e a evidência para essa dedução é a sua diferença considerável em relação ao restante desse evangelho no que diz respeito ao vocabulário e estilo e, especialmente, a sua ausência nos melhores e mais antigos manuscritos do evangelho. E improvável, no entanto, que Marcos tenha tido em mente concluir a sua obra com o anticlímax banal da afirmação do v. 8. E provável, então, que ou Marcos foi impedido pela morte de concluir a sua história, ou então que ele a concluiu, mas que a coluna final do seu rolo (que constituiria a capa exterior do rolo) tenha sido acidentalmente destruída antes de chegar a ser copiada. Não seria irracional supor que tal coluna final incluísse (1) a história da aparição do Jesus ressurreto às mulheres amedrontadas mencionadas no v. 8, que acalmou os seus temores e as capacitou a irem com segurança aos discípulos e a proclamarem a eles o fato da ressurreição de Jesus; (2) uma história como a de Jo
29). Coloca-se a ênfase na incredulidade dos discípulos na ressurreição de Jesus, apesar do testemunho repetido de testemunhas oculares da ocorrência do fato (v. 11,13,14). Jesus comissionou os discípulos a pregar o evangelho ao povo de todas as nações (v. 15; contraste Mt
A ascensão de Jesus ao céu é então descrita, como também o seu assentar-se à direita de Deus (v. 19; conforme Sl
BIBLIOGRAFIA
Comentários do texto grego
Cranfield, C. E. B. The Gospel according to St. Mark.
CGT. Cambridge, 1959; 2. ed., 1963.
Taylor, V. The Gospelaccordingto St. Mark. Macmilan New Testament Commentaries. London, 1952.
Comentários do texto em inglês
Cole, R. A. The Gospel according to St. Mark. TNTC. London, 1961.
Lane, W. L. The Gospel according to Mark. NICNT. Grand Rapids, 1974.
Martin, R. P. Mark: Evangelist and Theologian. Exeter, 1972.
Moule, C. F. C. The Gospel accordingto Mark. CBC. Cambridge, 1965.
Hunter, A. M. The Gospel accordingto St. Mark. Torch Commentaries. London, 1948.
Nineham, D. E. St. Mark. Pelican Gospel Commentaries. Hardmondsworth, 1963.
Geral
Hengel, M. Studies in the Gospel of Mark. T.I. London, 1985.
Moody
VII. A Paixão e Ressurreição de Cristo. 14:1 - 16:20.
A narrativa de Marcos, agora, movimenta-se para as cenas finais da vida de Cristo na terra. Estes foram os acontecimentos que rodearam sua morte e ressurreição. Foram os atos que realizaram a eterna redenção para todas as pessoas que a aceitassem.
C. A Ressurreição do Senhor. Mc
O último capítulo do Evangelho encaixa em duas seções
inteiramente distintas. A visita das três mulheres à sepultura ocupa Mc
9-11. A narrativa original, que aqui foi resumida, encontra-se em Jo
Dúvidas
PROBLEMA: A maioria das versões atuais da Bíblia contém esse texto final do Evangelho de Marcos, inclusive a ARA, a SBTB, a EC, a BJ e outras. Contudo, a R-IBB e a TLH colocam esse trecho entre colchetes, com uma nota explicativa, dizendo: "nos melhores manuscritos antigos não consta o trecho dos versículos
SOLUÇÃO: Os eruditos estão divididos quanto à autenticidade desses versículos. Os que aceitam o tradicional texto recebido apontam para o fato de que esse texto do final de Marcos é encontrado na maioria dos manuscritos bíblicos em todos os séculos. Assim, crêem que ele estava no manuscrito original do Evangelho de Marcos.
Por outro lado, aqueles que advogam a tradição do criticismo textual insistem que não devemos acrescentar evidências, mas pesá-las. Segundo ele , a verdade não é determinada por voto da maioria, mas pelos testemunhos mais qualificados. Eles lançam mão dos seguintes argumentos para rejeitar esses versículos:
(1) Esses versículos não constam em muitos dos mais antigos e mais confiáveis manuscritos gregos, bem como em importantes manuscritos em latim antigo, siríaco, armeniano e etiópico.
(2) Muitos dos antigos pais da Igreja revelam não conhecer esses versículos, inclusive Clemente, Orígenes e Eusébio. Jerônimo admitiu que quase todas as cópias gregas não os contêm.
(3) Muitos manuscritos que contêm essa seção assinalam que é uma espúria adição ao texto.
(4) Há outro final (mais curto) de Marcos que é encontrado em alguns manuscritos. (5) Outros apontam para o fato de que o estilo e o vocabulário não são os mesmos do resto do Evangelho de Marcos.
Se essa parte do texto pertence ou não ao original, a verdade que ele contém certamente está de acordo com o original. Assim, a presença dessas linhas não faz nenhuma diferença, já que, se aceitas, não há nelas nada que seja contrário ao restante das Escrituras; e, não sendo aceitas, não há verdade bíblica que fique faltando na Bíblia, já que tudo que é ensinado nesse trecho é encontrado em outras partes das Escrituras. Isso inclui sua menção às línguas (veja At
Portanto, todo esse debate acaba sendo simplesmente sobre se esse texto pertence ou não à Bíblia, mas não se questiona quanto ao seu conteúdo, quanto a haver qualquer verdade que esteja faltando.
Francis Davidson
Em outra forma (12): o corpo ressurreto de Cristo possuía potências não experimentadas antes da Paixão. Os onze (14): usa-se o termo no sentido coletivo para designar o colégio apostólico sem referência específica a todos eles. Ainda censurados por sua incredulidade. Eles recebem a grande comissão missionária. Quem não crer será condenado (16): é notável que não há menção de batismo nesta cláusula negativa. É falta de fé que leva à condenação, e não a ausência de um sacramento. Com vers. 18, compare At
Dos vers. 19-20 colhe-se o fato que de certo ponto de vista a obra do Senhor aqui na terra como o Evangelho a narra, foi levado a cabo: assentou-se à destra de Deus. Por outro lado, a obra continua por intermédio da igreja, Seu corpo místico: e eles, tendo partido, pregaram... cooperando com eles o Senhor. O Evangelho que salienta proeminentemente o poder e a atividade do Filho de Deus na terra termina rasgando novos horizontes para a igreja no mundo. Aquela tarefa até hoje é inacabada, mas o mesmo Senhor ainda opera com os que obedecem ao Seu comando, confirmando a palavra com os sinais que se seguem.
C. E. GRAHAM SWIFT
John MacArthur
75. O espanto diante do túmulo vazio (Marcos
Quando o sábado, Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago, e Salomé, compraram aromas para que eles possam vir e ungi-lo. Muito cedo, no primeiro dia da semana, foram ao sepulcro quando o sol tinha nascido. Eles estavam dizendo uns aos outros: "Quem vai rolar a pedra para nós a partir da entrada do túmulo?" Olhando para cima, eles viram que a pedra tinha sido removida, embora fosse extremamente grande. Entrando no sepulcro, viram um jovem sentado à direita, vestindo uma túnica branca; e eles ficaram maravilhados. E ele disse-lhes: "Não vos assusteis; Você está procurando Jesus, o Nazareno, que foi crucificado. Ele ressuscitou; Ele não está aqui; eis que aqui é o lugar onde o puseram. Mas ide, dizei a seus discípulos e Pedro, que ele vai adiante de vós para a Galiléia; lá você vai vê-lo, assim como ele disse que "Eles saíram e fugiram do sepulcro, por tremor e espanto deles tomou conta.; e eles não disseram nada a ninguém, porque temiam. (16: 1-8)
A ressurreição não é simplesmente um componente do evangelho, é o evento principal. É a peça central gloriosa da redenção divina, a pedra angular da promessa evangélica, e a garantia da vida eterna para aqueles que acreditam. A ressurreição não é o epílogo ou PostScript para a vida de Cristo, é o clímax culminante de sua obra expiatória.
A morte do Senhor Jesus no Calvário é absolutamente central para o Evangelho (conforme 1Co
O evangelho não se limita a prometer crentes que seus pecados foram perdoados, também confirma que ter sido feito bem com Deus, que um dia vai receber um corpo glorificado ressurreição em que eles vão morar para sempre em Sua presença (conforme 1 Cor 15. : 35-58; 13
Todos os quatro evangelistas se combinam para informar sobre as características que cercam a ressurreição de Jesus. Embora cada autor revela elementos únicos que incidem sobre a narrativa (um fato que contradiz a noção crítica moderna que os escritores dos evangelhos copiado de uma fonte comum), eles se harmonizam perfeitamente porque compartilham um Autor divino comum (conforme Jo
Uma característica é conspicuamente ausente de todas as quatro contas: a descrição da própria ressurreição. Os autores bíblicos não dão detalhes sobre o que aconteceu naquele momento crítico, quando o corpo morto de Jesus subiu novamente com a vida. Em vez disso, eles se concentram no rescaldo da ressurreição, usando uma linguagem discreto para descrever a cena notável. Como disse um comentarista explica:
Nenhum dos [Evangelhos] inclui uma conta da crescente real de Jesus da morte, e todos assumem que isso tenha ocorrido em algum momento antes da descoberta do sepulcro vazio. O cenário para a descoberta é extremamente terra-a-terra ... Isso não é coisa de um épico heróico, e muito menos uma história de magia e maravilha, e ainda o que lhe está subjacente é um evento além da compreensão humana: o Jesus que eles tinham assistiu morrer e ser enterrado algumas 40 horas antes não é mais morto, mas ressuscitou ... É nesta combinação incongruente do cotidiano com o incompreensível que muitos têm encontrado um dos aspectos mais poderosos e convincentes do NT não responde de Jesus ' ressurreição (pois não há nenhuma), mas de como os primeiros discípulos descobriram que ele havia ressuscitado. (RT France, O Evangelho de Marcos, New International Greek Testament Commentary [Grand Rapids: Eerdmans, 2002], 675)
Dos quatro evangelhos, o relato de Marcos é o mais sucinto, de acordo com o estilo de ritmo acelerado de sua história. Embora breve, a sua demonstração da realidade da ressurreição de Jesus é mais do que suficiente. O relato de Marcos rende três pontos de evidência para fazer o seu caso: o testemunho do túmulo vazio, o testemunho dos anjos, e do testemunho das testemunhas oculares.
O Testemunho do túmulo vazio
Quando o sábado, Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago, e Salomé, compraram aromas para que eles possam vir e ungi-lo. Muito cedo, no primeiro dia da semana, foram ao sepulcro quando o sol tinha nascido. Eles estavam dizendo uns aos outros: "Quem vai rolar a pedra para nós a partir da entrada do túmulo?" Olhando para cima, eles viram que a pedra tinha sido removida, embora fosse extremamente grande. Entrando no túmulo (16: 1-5A)
Os judeus marcou seus dias no pôr do sol, em vez de meia-noite, então o sábado terminou na noite de sábado por volta das 6:12 PM Mas a declaração de Marcos, que tinha acabado, faz muito mais do que simplesmente transmitir o momento da ressurreição de Jesus (conforme Mc
Uma vez que o sábado último passou, Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago, e Salomé entrou em ação para completar o que eles prepararam na sexta-feira à noite (Lc
Os israelitas não revelou o nome dos dias da semana, mas simplesmente contados deles, culminando no sétimo dia, o sábado. No primeiro dia da semana, que era domingo, as mulheres vieram muito cedopela manhã, chegando ao túmulo quando o sol tinha nascido. Mateus explica que eles vieram ", uma vez que começou a nascer" (Mt
Para a surpresa das mulheres, enquanto olhavam para cima, eles viram que a pedra havia sido removida, embora fosse extremamente grande. É importante notar que a razão que o anjo removeu a pedra não era deixar que Jesus fora. Em Seu corpo da ressurreição, o Senhor poderia atravessar paredes sem precisar de uma porta (conforme Lc
O Testemunho dos Anjos
eles viram um jovem sentado à direita, vestindo uma túnica branca; e eles ficaram maravilhados. E ele disse-lhes: "Não vos assusteis; Você está procurando Jesus, o Nazareno, que foi crucificado. Ele ressuscitou; Ele não está aqui; eis que aqui é o lugar onde o puseram. (16: 5-B-6)
Em um instante, as mulheres passou de ficar perplexo ao ser aterrorizado, quando a escuridão da manhã foi abruptamente dissipadas pelo brilho ofuscante de um jovem (o anjo que apareceu em forma humana, Mt
4) e João (20:
12) indicam que houve, na verdade, dois anjos (talvez para cumprir a exigência bíblica de várias testemunhas, conforme Dt
Não surpreendentemente, quando as mulheres viram os anjos, . ficaram maravilhados O verbo grego ekthambeō ( ficaram maravilhados ) indica que as mulheres estavam apavorados e desnorteados, caindo com o rosto para o chão (Lc
Ciente de seu terror, o anjo disse-lhes: "Não vos assusteis; Você está procurando Jesus, o Nazareno, que foi crucificado. " A identificação do anjo de Jesus não deixou nenhuma dúvida de que as mulheres haviam chegado ao túmulo correto. Como o mensageiro celeste passou a explicar, Ele ressuscitou; Ele não está aqui. A forma passiva aoristo do verbo grego egeirō ( subiu ) é mais precisão prestados ", tem sido levantada" (conforme At
De acordo com Lucas 24: "Por que buscais o Vivente entre os mortos" 5, o anjo também perguntaram às mulheres, Que leve repreensão, sob a forma de uma pergunta, lembrou as mulheres que eles deveriam ter antecipado a ressurreição de Jesus, Desde que ele tinha prometido que todo o Seu ministério (Lc
Como um emissário de Deus (conforme Lc
Falando em nome de Deus, o anjo instruiu as mulheres a ide, dizei a seus discípulos e Pedro, que ele vai adiante de vós para a Galiléia; lá você vai vê-lo, assim como ele disse '". Pedro estava sozinho neste caso, não só porque ele era o líder dos discípulos, mas para tranquilizá-lo à luz de suas negações recentes (Marcos
Em resposta, eles saíram e fugiram do sepulcro, por tremor e espanto deles tomou conta. O termo tromos ( trêmulas ) fala de agitação física causada por um grande temor, e ekstasis ( surpresa ) é a palavra grega da qual a palavra Inglês " ecstasy "é derivado. Apavorados com a notícia de que tinha acabado de receber, eles foram imediatamente para encontrar os discípulos, dizendo nada a ninguémmais ao longo do caminho. Que eles estavam com medo (a forma do verbo grego phobeō , a partir do qual o Inglês palavra "fobia" é derivado) não resultou da ameaça de ser prejudicado, mas a partir de um sentimento de espanto e admiração. Mateus explica que o medo se misturava com alegria ao perceber que Jesus estava vivo (conforme Mt
[As mulheres] deixou o túmulo rapidamente com medo e grande alegria e correu para denunciá-lo aos discípulos. E eis que Jesus veio ao encontro delas e os cumprimentou. E elas, aproximando-se, abraçaram-lhe os pés eo adoraram. Então Jesus disse-lhes: "Não tenha medo; ir e dizer a meus irmãos para partir para a Galiléia, e lá eles me verão "(Mat. 28: 8-10).
Quando as mulheres, incluindo Maria Madalena (conforme Jo
Quando Jesus prometeu se reunir seus discípulos na Galiléia (Mt
Marcos começou seu recorde histórico, ao declarar que Jesus é o "Cristo, o Filho de Deus" (Mc
Reconhecimento intelectual do fato histórico da ressurreição de Jesus é necessário para ser salvo, mas, por si só não é suficiente para salvar. Rm
Esta manhã, como eu olhar sobre este mundo pecaminoso mal que não me deprime, porque eu esperar dele nada melhor. O que quer que pode estar indo contra mim, tudo o que pode estar acontecendo no meu próprio corpo, este é o que devo esperar, por causa do pecado. Mas, apesar de eu morrer, ressuscitar. Vou vê-Lo face a face. Vou vê-Lo como Ele é, e eu vou ser como Ele, como Ele é em um corpo glorificado, com todo o poder renovado. E eu vou estar vivendo em um reino que é incorruptível, e imaculada, um reino que jamais poderá desaparecer.
Essa é a esperança viva da Ressurreição. Essa é a mensagem desta manhã de Páscoa. E que a esperança é absolutamente seguro e seguro. A própria Ressurreição garante tudo. Cada inimigo foi destruída.Cristo venceu-os cada um ...
Cristo é a nossa Precursor (He 6:20). Ele foi preparar um lugar para nós, e Ele voltará para nos receber, para si mesmo (João
76. O final apropriado para o Evangelho de Marcos (Mc
Agora, depois que Ele tinha ressuscitado na manhã do primeiro dia da semana, apareceu primeiramente a Maria Madalena, da qual tinha expulsado sete demônios. Ela foi e informou àqueles que tinham estado com ele, enquanto eles estavam tristes e chorando. Quando ouviram que ele estava vivo e fora visto por ela, eles se recusaram a acreditar. Depois disso, ele apareceu em uma forma diferente a dois deles, enquanto eles estavam andando em seu caminho para o país. Eles foram embora e reportadas para os outros, mas eles não acreditaram neles também. Finalmente apareceu aos onze, estando eles estavam reclinados à mesa; e Ele repreendeu-os por sua incredulidade e dureza de coração, porque eles não tinham acreditado aqueles que tinham visto depois que Ele tinha ressuscitado. E disse-lhes: "Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo;mas quem não crer será condenado. Estes sinais hão de acompanhar aqueles que crêem: em meu nome expulsarão demônios; falarão novas línguas; pegarão em serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará mal; se impuserem as mãos sobre enfermos, eles ficarão curados. "Assim, pois, quando o Senhor Jesus tinha falado com eles, foi recebido no céu, e assentou-se à destra de Deus. E eles saíram e pregaram por toda parte, enquanto o Senhor cooperava com eles, confirmando a Palavra com os sinais que se seguiram. (16: 9-20)
Esta seção final do evangelho de Marcos está em falta a partir dos manuscritos antigos mais confiáveis, e que tem causado muita consternação desnecessária em alguns círculos. Estudantes cuidadosos que fizeram um estudo sério da transmissão do texto bíblico que praticamente todos concordam que os versículos
E, no entanto, sem esses versos finais, o evangelho de Marcos parece terminar cedo e às pressas, com a descrição de Marcos de voo com medo dos discípulos do túmulo vazio. O anjo no túmulo é o único que ainda menciona a ressurreição (v. 6). E as palavras de encerramento do versículo 8 nos dizem os discípulos disseram nada a ninguém, porque temiam. Sem versículos
Antes de discutir a resposta a essa questão, é necessário considerar a confiabilidade do texto bíblico e por que a presença de variações em alguns manuscritos bíblicos não é uma ameaça à autoridade, confiabilidade e infalibilidade das Escrituras.
Nenhum livro antigo foi melhor preservada ao longo dos séculos que a Bíblia. A título de comparação, considere de Heródoto História , dos quais apenas oito manuscritos que sobreviveram, a datação mais antiga para cerca de 1.300 anos após o original. Da de César gaulesas Guerras , apenas dez cópias manuscritas foram descobertos, o mais antigo dos quais é como mil anos removidos de seu autor. Há também são apenas oito sobreviventes manuscritos do História da Guerra do Peloponeso por Tucídides, todos eles datam mais de treze séculos após o original. Muitos exemplos semelhantes poderiam ser dados, a partir dos escritos de Aristóteles com Tácito, mas o ponto permanece o mesmo: Quando se trata da preservação dos manuscritos antigos, nenhum outro texto aproxima-se dos escritos de Escritura.Nas palavras do renomado estudioso FF Bruce, "Não há corpo de literatura antiga do mundo, que goza de uma tal riqueza de bom atestado textual como o Novo Testamento" (FF Bruce, os livros e os pergaminhos [Old Tappan, NJ: Revell, 1963], 178).
A segunda obra mais bem atestada da antiguidade é de Homero Ilíada , dos quais foram encontrados 643 cópias sobreviventes. Mas mesmo a evidência do manuscrito para a Ilíada está muito aquém do que para a Bíblia. Manuscritos gregos antigos do Novo Testamento número mais de cinco mil, que vão desde pequenos fragmentos de papiros para completar códices com todos os vinte e sete livros. Alguns desses manuscritos são apenas 25-50 anos afastado dos autógrafos originais. Quando traduções antigas (como o latim e Etíope) estão incluídos, o número de manuscritos cogumelos para quase 25.000.Testemunho adicional vem dos pais da igreja ante-Nicene, cujos escritos contêm cerca de 32.000 citações ou alusões a textos do Novo Testamento. (Conforme Josh McDowell, A nova evidência de que Exige um Veredito . [Nashville: Tomé Nelson, 1999], 34-45) em sua soberana providência, o Espírito de Deus preservou uma infinidade de antigas testemunhas ao texto bíblico, de modo que, após dois milênios, os crentes podem ter a certeza na fidelidade de suas cópias das Escrituras.
A ciência da crítica textual analisa e compara antigos manuscritos bíblicos para determinar o conteúdo dos autógrafos originais. Antes da invenção da imprensa por volta de 1450, manuscritos bíblicos foram copiados inteiramente à mão, algumas vezes resultando em erros dos escribas. Mas através do cuidadoso processo de análise textual, tais erros e enfeites podem ser identificados e corrigidos, comparando o manuscrito em questão com outros manuscritos, anteriores. Porque tantos manuscritos do Novo Testamento ter sobrevivido, estudiosos bíblicos são capazes de determinar o texto original com um alto grau de precisão (conforme Archibald T. Robertson, Uma Introdução à Crítica Textual do Novo Testamento [Nashville: Broadman, 1925] , 22). Essa bolsa textual dá aos crentes hoje grande confiança na integridade de suas Bíblias, porque não só identifica o que era original para o texto, mas também expõe quaisquer erros ou alterações.
Tudo isso tem uma relação direta com a seção final do evangelho de Marcos, pois demonstra que estes versos (16: 9-20), conhecido como o "final mais longo" de Marcos, não eram quase certamente parte do original divinamente revelado texto. Como a conta bem conhecida em João
Quanto evidência externa, os manuscritos mais antigos e mais importantes do Novo Testamento não contêm esta seção. Por exemplo, os famosos códices do século IV Sinaiticus e Vaticanus tanto final evangelho de Marcos em 16: 8. Resumindo a evidência externa, William Lane explica:
Para o testemunho dos dois primeiros códices de pergaminho, Vaticanus (B) e Sinaiticus ( ℵ ), podem ser adicionados minúscula 304 e 2386. A ausência de Ch. 16: 9-20 no Velho Latina MS [manuscrito] k , o siríaco do Sinai, vários MSS [manuscritos] da versão armênia, a Adysh e Opiza MSS da versão georgiana, e um número de MSS da versão Etíope fornecer uma ampla gama de suporte para a originalidade do final abrupto ... Além disso, uma série de MSS que contêm eles têm scholia [notas marginais] informando que cópias gregas mais velhos falta deles (por exemplo, 1, 20, 22, 137, 138, 1110 , 1215, 1216, 1217, 1221, 1582), enquanto que em outras testemunhas a seção final é marcado com asteriscos ou obeli, os sinais convencionais usados pelos escribas para marcar uma adição espúria de um texto literário.A prova permite que nenhuma outra hipótese de que desde o início Marcos circulou com o fim abrupto de Ch. 16: 8. (William L. Lane, O Evangelho Segundo Marcos, A Commentary New Internacional sobre o Novo Testamento [Grand Rapids: Eerdmans, 1974], 601. Veja também RT France, O Evangelho de Marcos, A Commentary New International Greek Testament [Grand Rapids : Eerdmans, 2002], 685-86)
Além disso, alguns manuscritos conter um fim diferente, conhecida como a "final mais curto" (conforme a discussão a seguir). O fato de que vários finais possíveis para o evangelho de Marcos circularam nos primeiros séculos da história da Igreja lança mais dúvidas sobre a autenticidade do final mais longo.
Evidências dos pais da igreja também pesa contra a autenticidade do final mais longo. O historiador da igreja Eusébio de Cesaréia (c. 265-340), junto com o tradutor da Bíblia Jerônimo (c. 347-420), ambos explicar que quase todos os manuscritos gregos disponíveis no seu dia omitido versículos
Quanto provas interno da própria passagem, vários fatores lançar mais dúvidas sobre a sua autenticidade como parte do evangelho original de Marcos. Em primeiro lugar, a transição entre o versículo 8 e versículo 9 é estranho e incoerente. A conjunção agora (da palavra grega de ) implica continuidade com a narrativa anterior, mas o foco do versículo 9 muda abruptamente a Maria Madalena em vez de continuar a discussão sobre as mulheres que se refere o versículo 8. Além disso, seria estranho para Marcos para esperar até o final de sua narrativa para introduzir Maria Madalena, como se fosse a primeira vez (lembrando que ela era mulher de quem Jesus tinha expulsado sete demônios ), quando ela já foi mencionado três vezes no contexto anterior (Mc
Em segundo lugar, o vocabulário, estilo e estrutura da mais final não é coerente com o resto do evangelho de Marcos. Há dezoito palavras desta seção que não são usados em outros lugares em Marcos. Por exemplo, o título de "Senhor Jesus" é usado aqui, mas nunca é usada em qualquer outro lugar no relato de Marcos (conforme Tiago R. Edwards, (v. 19) O Evangelho Segundo Marcos, Pillar New Testament Commentary [Grand Rapids: Eerdmans, 2002], 498-99). As diferenças óbvias nestes versos do resto da narrativa de Marcos levaram a maioria dos estudiosos para concordar com a conclusão da CEB Cranfield, que escreve: "Em estilo e vocabulário que são, obviamente, não Marcos" ( O Evangelho Segundo São Marcos [New York : Cambridge University Press, 1972], 472).
Em terceiro lugar, a inclusão de sinais apostólicos não se encaixa na maneira como os outros três evangelhos concluir suas contas da ressurreição e ascensão de Jesus Cristo. Embora muitos dos sinais mencionados nesta seção porções paralelas do livro de Atos (conforme At
A evidência, tanto externa como interna, demonstra conclusivamente que os versículos
No entanto, sabendo que Marcos
A realidade que estes versículos não faziam parte do evangelho original de Marcos levanta pelo menos duas questões que devem ser respondidas. Em primeiro lugar, uma vez que Marcos não escrever esta seção, onde se originou? E, em segundo lugar, se a narrativa de Marcos termina em 16: 8, por que ele concluir seu evangelho de forma tão abrupta?
De onde surgiu essa Seção originou?
Porque narrativa de Marcos termina abruptamente em 16: 8, e porque ele não inclui a história pós-ressurreição encontrado nos outros três evangelhos, alguns dos primeiros cristãos aparentemente sentiu que era incompleto. Consequentemente, em algum momento no início e meados do século II, o conteúdo dos versículos
Quase todos os estudiosos pensam que versículos
Ninguém sabe quem o escrivão ou escribas eram que acrescentou versículos
(Marcos
(Jo
(Mc
(Lucas
(Marcos
(13
(Mc
(Lucas
(Mc
(Mat. 28: 19-20) Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a observar tudo o que vos ordenei; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos.
(Mc
(Jo
(Mc
(At
(At
(At
(Atos
(Marcos
(Lucas
(Hb
O resultado em Marcos
Por que o Evangelho de Marcos termina tão abruptamente?
Embora a maioria dos estudiosos concorda versículos
O trauma dramática do que as mulheres experimentaram é capturado por Marcos com quatro descrições. Em primeiro lugar, eles estavam tremendo (da palavra grega tromos ), significando que eles estavam tremendo fisicamente em resposta à notícia do anjo (conforme vv. 6-7). Em segundo lugar, eles estavam tomados pelo espanto (da palavra grega ekstasis , a partir do qual o Inglês palavra "êxtase" é derivado).Terceiro, eles ficaram surpresos ao silêncio, dizendo nada a ninguém. E, finalmente, eles estavam com medo (a forma do verbo grego phobeō , a partir do qual o Inglês palavra "fobia" é derivado).Esmagado pela realidade chocante e maravilhosa da ressurreição, o sepulcro vazio deixado as mulheres que agitam e sem palavras. Ele teve o mesmo efeito sobre Marcos. Quão apropriado que o fim estava tão dramática e poderosa que nem as mulheres nem o narrador podia falar.
Ending de Marcos é abrupta, mas não é incompleta. O túmulo estava vazio; o anúncio angélico explicou que Jesus tinha ressuscitado; e várias testemunhas confirmaram esses eventos. O propósito do evangelho de Marcos foi demonstrar que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus (1: 1). Tendo amplamente feito esse ponto, nenhuma prova ainda era necessário. Até o final da narrativa de Marcos, a declaração do centurião em pé nos ecos cruzadas na mente de qualquer leitor honesto: "Verdadeiramente este homem era o Filho de Deus!" (15:39). Na verdade, a súbita final de Marcos é consistente com a natureza abrupta de seu início, em que ele ignora o nascimento de Cristo e começa diretamente com o ministério de João Batista. Ele também se encaixa o seu estilo de staccato e o uso repetido da palavra "imediatamente" para empurrar a narrativa ao longo rapidamente (conforme 1:10, 12, 18, 20, 21, 28, 29, 30, 42, 43; 2: 8 , 12; 3: 6; 4: 5, 15, 16, 17, 29; 5: 2, 29, 30, 42; 06:25, 27, 45, 50, 54; 07:25; 08:10; 9 : 15, 20, 24; 10:52; 11: 2, 3; 14:43, 45, 72; 15: 1).
Versículo 8 termina com uma nota marcante, com as palavras porque temiam. As mulheres não estavam com medo pela sua segurança. Em vez disso, eles estavam experimentando espanto perplexo misturado com profunda alegria (conforme Mt
Dicionário
Aparecer
verbo transitivo indireto e intransitivo Começar a ser visto, tornar-se visível, mostrar-se, surgir: a doença apareceu do nada; a aurora está prestes a aparecer.verbo intransitivo Estar publicado: este livro apareceu este ano.
Surgir sem razão aparente; ocorrer, surgir: o sucesso não aparece sem esforço.
Figurado Brilhar, fazer-se notar: este daí só quer aparecer.
Manifestar-se: seu orgulho aparece em todas as ocasiões.
verbo transitivo direto e predicativo Sobressair-se por alguma qualidade ou característica positiva; revelar-se: sua inteligência aparece em seu comportamento.
Etimologia (origem da palavra aparecer). Do latim apparescere “ficar visível”.
Demônios
Demônios Termo derivado da palavra grega “daimon”, que originalmente designava seres superiores situados, em certas ocasiões, entre os deuses e os homens. Outras vezes, o termo referia-se a seres que falavam no interior da pessoa. Nas Escrituras, o termo refere-se a espíritos imundos ou anjos decaídos voltados para o mal, cujos poderes eram mobilizados através da magia. O Antigo Testamento apresenta diversas referências aos demônios, acusados de ter relações sexuais com mulheres (Gn
Este era o causador de enfermidades (Jó 2), inimigo e acusador dos servos de Deus (Zc
No que se refere à demonologia, os evangelhos refletem idéias bastante semelhantes às do judaísmo do Segundo Templo. Longe de interpretar Satanás e os demônios como símbolos ou arquétipos (nem como forças ou energias impessoais), os evangelhos descrevem-nos como seres espirituais absolutamente reais. Assim, afirma-se que os demônios podem possuir as pessoas Jesus expulsa os demônios que passam a atacar os porcos (manuscrito do séc. XII) (Mc
Seu chefe Satanás lança mão da mentira e da violência (Jo
A segunda vinda de Cristo implicará a derrota definitiva de Satanás e seus demônios que, segundo Mt
m. I. Bubeck, The Adversary, Chicago 1975; L. S. Chafer, o. c.; m. Harper, o. c. ; J. L. Nevius, o. c.; J. E. Orr, o. c.; m. f. Unger, o. c.; C. Vidal Manzanares, Diccionario...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; ERE, I, pp. 669ss.; IV, 615-619; Hughes, pp. 84. 137ss. e 196.
-
Dia
o ‘calor do dia’ (MtDia
1) Período de 24 horas (Rm
v. HORAS).
2) Tempo em que a terra está clara (Rm
3) O tempo de vida (Ex
4) Tempos (Fp
Entre os índios e em geral no Oriente, a palavra que trasladamos por dia tem uma significação primitiva, que corresponde exatamente ao termo caldeu sare, revolução.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento
[...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58
[...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo
O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
[...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31
[...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
Dia O oposto à noite, à qual segue (Lc
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Jesus
interjeição Expressão de admiração, emoção, espanto etc.: jesus, o que foi aquilo?Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
Salvador. – É a forma grega do nome Josué, o filho de Num. Assim em At
Não há dúvida de que Jesus é o mensageiro divino enviado aos homens J J para ensinar-lhes a verdade, e, por ela, o caminho da salvação [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18
[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2
[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50
[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625
[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem
Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•
Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••
[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1
Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos
[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo
[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2
[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5
[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13
[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva
[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus
[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus
[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações
Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus
[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão
[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão
Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1
Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4
[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45
Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11
[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45
Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•
[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa
Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal
Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19
J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem
Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux
Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história
[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino
[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18
[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23
Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178
[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5
[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1
[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110
[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86
[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175
Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36
[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86
[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
Jesus 1. Vida. Não podemos entender os evangelhos como biografia no sentido historiográfico contemporâneo, mas eles se harmonizam — principalmente no caso de Lucas — com os padrões historiográficos de sua época e devem ser considerados como fontes históricas. No conjunto, apresentam um retrato coerente de Jesus e nos proporcionam um número considerável de dados que permitem reconstruir historicamente seu ensinamento e sua vida pública.
O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt
Exceto um breve relato em Lc
Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt
Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt
O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc
Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc
Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo
Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr
Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc
Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc
No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc
O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co
Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).
2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc
Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.
Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc
3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc
Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt
À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.
R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.
Madalena
substantivo feminino Figurado Mulher que chora de arrependimento.Nome de origem hebraica e significa “A que vive só na torre, a magnífica”
Veja Maria.
Madalena Natural de MAGDALA (Lc
Madalena Ver Maria Madalena.
Manhã
Manhã Expressão que se refere à quarta vigília da noite — de 3 a 6 horas — (Mtsubstantivo feminino Período de tempo ou parte inicial do dia (entre o nascer do Sol e o meio-dia).
As primeiras horas do dia; amanhecer.
Período de tempo que vai da meia-noite ao meio-dia; madrugada: cinco horas da manhã.
Figurado Aquilo que dá início a; o principio; começo: manhã de uma nova vida.
De manhãzinha. Muito cedo.
De manhã. Que ocorre ou poderá acontecer entre o amanhecer e o meio-dia: viajaram de manhã.
De manhã cedo. Nas horas iniciais do dia.
Pela manhã. Que ocorre ou poderá acontecer entre o amanhecer e o meio-dia: eles chegarão pela manhã.
Etimologia (origem da palavra manhã). Do latim maneána.
substantivo feminino Período de tempo ou parte inicial do dia (entre o nascer do Sol e o meio-dia).
As primeiras horas do dia; amanhecer.
Período de tempo que vai da meia-noite ao meio-dia; madrugada: cinco horas da manhã.
Figurado Aquilo que dá início a; o principio; começo: manhã de uma nova vida.
De manhãzinha. Muito cedo.
De manhã. Que ocorre ou poderá acontecer entre o amanhecer e o meio-dia: viajaram de manhã.
De manhã cedo. Nas horas iniciais do dia.
Pela manhã. Que ocorre ou poderá acontecer entre o amanhecer e o meio-dia: eles chegarão pela manhã.
Etimologia (origem da palavra manhã). Do latim maneána.
Maria
substantivo feminino Cristianismo Designação de origem hebraica, atribuída à mãe de Jesus Cristo; grafar com inicial maiúscula.Nome usado para indicar uma pessoa indeterminada; alguém: quem é essa Maria?
Culinária Bolacha de formato arredondado e espessura fina.
Etimologia (origem da palavra maria). Do antropônimo Maria, talvez do hebraico Myriam.
substantivo feminino Cristianismo Designação de origem hebraica, atribuída à mãe de Jesus Cristo; grafar com inicial maiúscula.
Nome usado para indicar uma pessoa indeterminada; alguém: quem é essa Maria?
Culinária Bolacha de formato arredondado e espessura fina.
Etimologia (origem da palavra maria). Do antropônimo Maria, talvez do hebraico Myriam.
l. A mãe de Jesus Cristo. Pouco tempo antes da DATA designada para o seu casamento com José, apareceu-lhe o anjo Gabriel, e anunciou-lhe que por um milagre de Deus seria ela a mãe do Messias (Lc
35) e lugares paralelos. Segundo o quarto evangelho ela acompanhou seu Filho ao Calvário, e ali esteve junto à Cruz. Vendo Jesus ali a Sua mãe e o discípulo a quem Ele amava, disse para a mãe: ‘Mulher, eis aí o teu filho’, e volvendo os olhos para o discípulo: ‘Eis aí a tua mãe’. E desde aquela hora o discípulo cuidou dela, levando-a para sua casa. os evangelhos sinópticos não falam dela em conexão com a cena do Calvário, mas por Lucas sabemos que Maria era uma das mulheres que estavam com os discípulos no cenáculo depois da ascensão (At
(1). É Clopas o mesmo que Alfeu? (*veja Alfeu.) Se for assim, é possível que ‘Tiago, o menor’ seja o apóstolo ‘Tiago, filho de Alfeu’ (Mt
(26). e Marcos (14). Ele, evidentemente, procura descrever o ato como um impulso de gratidão pela volta de Lázaro a sua casa (Jo
1. Veja Maria, mãe de Jesus.
2. Maria, mãe de Tiago e de José. Provavelmente era irmã da outra Maria, mãe de Jesus, e esposa de Clopas (Jo
3. Maria Madalena, discípula de Jesus Cristo. Não se sabe se “Madalena” era seu nome de família, ou se representava sua cidade natal (Maria, de Magdala). A segunda possibilidade é mais provável.
Jesus expeliu sete demônios dela (Mc
A devoção de Maria Madalena pelo Senhor fica evidente pelo serviço constante dedicado a Ele. Cuidou de Jesus até mesmo depois da morte. Enquanto os discípulos fugiam e se escondiam, ficou para trás para observar onde José de Arimatéia o sepultaria. Depois do descanso do sábado, planejava voltar ao túmulo, para ungir o corpo de Cristo com especiarias e perfumes (Lc
No terceiro dia após a crucificação, Maria e as outras mulheres retornaram ao local onde Jesus fora sepultado e ficaram surpresas, ao ver que a pedra, a qual bloqueava a entrada da gruta, estava distante (Jo
Maria Madalena voltou sozinha ao túmulo e chorou pelo Senhor. Dois anjos apareceram e lhe perguntaram qual a razão das lágrimas (Jo
Maria Madalena era uma mulher extraordinária, amável e dedicada ao Senhor em sua vida, morte e ressurreição. K.MCR.
4. Maria, a mãe de João Marcos, é mencionada pelo nome apenas em Atos
v. 13) colocara sua residência à disposição dos irmãos, a despeito do grande perigo que ela e sua família corriam, por causa das autoridades (Veja também Marcos, João e Rode).
5. Maria, de Betânia, era irmã de Marta e Lázaro (Jo
O segundo incidente é narrado em João
Os mensageiros com certeza retornaram sozinhos, pois Jesus ainda esperou dois dias antes de se dirigir a Betânia. No caminho, disse aos discípulos: “Lázaro está morto, e me alegro, por vossa causa, de que lá não estivesse, para que possais crer” (v. 14). Os líderes religiosos daquela região buscavam um pretexto para matar Jesus e por isso Tomé respondeu ironicamente: “Vamos nós também para morrer com ele” (v. 16). Jesus e os discípulos chegaram a Betânia e descobriram que Lázaro já estava morto há quatro dias. Maria saiu para encontrar-se com Ele e lançou-se aos seus pés, para adorá-lo. Demonstrou sua fé, quando disse que, se Jesus estivesse presente, seu irmão não teria morrido. Obviamente ela e seus irmãos eram queridos e respeitados na comunidade, pois havia “muitos judeus” presentes, com o propósito de confortar a família. Todos choravam e a Bíblia diz que “Jesus chorou” (v. 35).
Jesus foi ao túmulo e ordenou que removessem a pedra. Houve algumas objeções, pois determinadas pessoas alegaram que o corpo já estava em estado de decomposição. A pedra, entretanto, foi removida, e Jesus orou ao Pai celestial para que as pessoas que estavam presentes cressem. Então ele disse: “Lázaro, vem para fora!” (v. 43) e “o morto saiu, tendo as mãos e os pés enfaixados, e o rosto envolto num lenço. Disse Jesus: Desataio e deixai-o ir” (v. 44). A oração de Cristo foi respondida, de maneira que “muitos dos judeus que tinham ido visitar a Maria, e tinham visto o que Jesus fizera, creram nele” (v. 45).
Pouco tempo depois deste grande milagre, o evangelho de João conta outro incidente que envolveu Maria de Betânia. Um jantar foi oferecido em homenagem a Cristo, ocasião em que Marta o servia; Lázaro estava à mesa com Jesus. “Então Maria tomou uma libra de um nardo puro, um perfume muito caro, ungiu os pés de Jesus e os enxugou com os seus cabelos. E toda a casa se encheu com a fragrância do perfume” (Jo
Maria é descrita na Bíblia como uma mulher muito dedicada ao ministério de Jesus, que sem dúvida era um amigo muito chegado de sua família. Era também uma discípula com uma profunda fé no Senhor. Embora seja mencionada apenas nesses três incidentes, é vista como uma ouvinte atenta dos ensinos de Cristo e que se prostrou a seus pés em adoração, em duas ocasiões. Jesus afirmou que seu ensino e trabalho eram dirigidos a pessoas como Maria, que criam e confiavam nele. Veja também Marta e Lázaro.
6. Às vezes conhecida como Maria de Roma, foi saudada por Paulo no final de sua carta aos Romanos. O apóstolo declarou: “Saudai a Maria, que trabalhou muito por nós” (Rm
Maria [Gorda ? Forte ?]
1) Mãe de Jesus e esposa de JOSÉ 2, (Mt
2) Irmã de Marta e de Lázaro, de Betânia (Lc
3) Madalena, talvez a mulher mencionada em Lc
4) Esposa de Clopas (Jo
5) Mãe de João Marcos e irmã de Barnabé (Cl
Maria 1. Forma greco-latina do hebraico Miryam e do aramaico Maryam. Não é exato seu significado.
2. A mãe de Jesus de Nazaré. Mateus e Lucas apresentam-na como mãe virgem de Jesus (Mt
Desde o século XVIII, criticam-se os relatos da Natividade de serem um transcrito de lendas mitológicas referentes a partos virginais. O certo é que Mateus vê o episódio como um cumprimento da profecia de Is
Junto com José e Jesus, Maria exilou-se no Egito, fugindo de Herodes, regressando mais tarde e fixando sua residência em Nazaré (Mt
São muito escassas as referências a Maria durante o ministério público de Jesus. Em primeiro lugar, vemos sua intervenção nas bodas de Caná (Jo
Essa falta de dados históricos sobre Maria, sua família, sua vida anterior e posterior ao ministério de Jesus foi suprida pelo surgimento de lendas piedosas que teriam uma enorme influência na arte e no pensamento posteriores — principalmente durante a Idade Média —, mas cuja autenticidade histórica é extremamente duvidosa. Uma carência de veracidade bem semelhante a essa, mesmo de significado diametralmente oposto, é a que encontramos na visão de Maria que aparece em algumas fontes judaicas. No início do século II, no mínimo, já era acusada de adúltera e de ter tido Jesus como fruto das relações sexuais mantidas com um soldado estrangeiro chamado Pantera ou Pandera (Tosefta Hul.lin II 22-3; TJ Aboda Zara 40d e Sabbat 14d). A Mishnah Yebanot 4:13 contém a informação de um rabino do início do século II, Simeón ben Azzai, de que Jesus era “ilegítimo, nascido de uma mulher casada”. Tal tradição persistiu no período amoraítico e nas lendas medievais judaicas do Toledot Yeshú.
Fica a possibilidade de que semelhantes acusações já surgissem durante a vida de Jesus (Jo
Maria não aparece mencionada apenas nas fontes cristãs (neotestamentárias ou apócrifas) ou judaicas. O Corão refere-se a ela, em repetidas ocasiões, como mãe de Jesus (3,33-63; 4,156.171; 5,17-72.116; 19,16-40; 21,91; 23,50; 66,12) e defende ardorosamente sua concepção virginal diante de seus detratores (4,156). Opõe-se a seu culto — dentro de uma lógica própria do monoteísmo — e manifesta-se contrário à sua inclusão no seio da Trindade, detalhe que evidencia a errônea compreensão que tinha Maomé dessa doutrina e, ao mesmo tempo, aspecto idolátrico que o profeta percebia na veneração que os cristãos, conhecidos por ele, tributavam a Maria.
2. Maria de Betânia. Irmã de Marta e de Lázaro. Os evangelhos apresentam-na especialmente voltada para o ensinamento de Jesus (Lc
3. Maria de Cléofas. Personagem citada em Jo
4. Maria Madalena. Possivelmente assim denominada por proceder da região de Mágdala, uma pequena cidade às margens do mar da Galiléia. Jesus libertou-a de vários demônios (Lc
5. Maria, mãe de João Marcos. Provavelmente, mulher abastada, em cuja casa reunia-se a comunidade judeu-cristã de Jerusalém. C. Vidal Manzanares, “La figura de María en la literatura apócrifa judeo-cristiana de los dos primeros siglos” em Ephemerides mariologicae, vol. 41, Madri 1991, pp. 191-205; Idem, “Maria en la arqueología judeo-cristiana de los tres primeiros siglos” em Ephemerides mariologicae, vol. 41, Madri 1991, pp. 353-364; Idem, “La influencia del judeocristianismo de los dos primeros siglos en la liturgia mariana” em Ephemerides mariologicae, vol. 42, Madri 1992, pp. 115-126; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Warner, o. c.; R. E. Brown e outros, o. c.; A. T. Khoury, o. c.; J. P. Michaud, María de los Evangelios, Estella 21993; C. Perrot, Los relatos de la infancia de Jesús, Estella 71993; J. Zumstein, Mateo el teólogo, Estella 31993; C. Bernabé, Las tradiciones de María Magdalena en el cristianismo primitivo, Estella 1989.
Primeiro
adjetivo Que precede os outros no tempo, no lugar e na ordem.O melhor, o mais notável: primeiro aluno da classe.
Que é indispensável; urgente: primeiras necessidades.
Noção básica; rudimentar: adquirir primeiros conhecimentos.
Através do qual algo se inicia; inicial: primeiro dia de trabalho.
Diz-se de um título ligado a certos cargos: primeiro médico do rei.
[Filosofia] Causa que seria a origem do encadeamento de causas e efeitos, isto é, de todo o universo; causa primeira.
advérbio Anterior a qualquer outra coisa; primeiramente.
substantivo masculino Algo ou alguém que está à frente dos demais.
numeral Numa sequência, o número inicial; um.
Etimologia (origem da palavra primeiro). Do latim primarius.a.um.
adjetivo Que precede os outros no tempo, no lugar e na ordem.
O melhor, o mais notável: primeiro aluno da classe.
Que é indispensável; urgente: primeiras necessidades.
Noção básica; rudimentar: adquirir primeiros conhecimentos.
Através do qual algo se inicia; inicial: primeiro dia de trabalho.
Diz-se de um título ligado a certos cargos: primeiro médico do rei.
[Filosofia] Causa que seria a origem do encadeamento de causas e efeitos, isto é, de todo o universo; causa primeira.
advérbio Anterior a qualquer outra coisa; primeiramente.
substantivo masculino Algo ou alguém que está à frente dos demais.
numeral Numa sequência, o número inicial; um.
Etimologia (origem da palavra primeiro). Do latim primarius.a.um.
primário, primitivo, primevo, primordial. – Segundo Lac. – primeiro é, em geral, o ser que está ou se considera à frente de uma série deles; é o que precede a todos em alguma das diferentes circunstân- Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 455 cias de tempo, lugar, dignidade, etc. – Primitivo é o primeiro ser de uma série com relação aos seus diferentes estados, ou com relação a outros seres que daquele se derivaram. – Primevo (como se vê da própria formação do vocábulo) refere-se ao que é da primeira idade, ou das primeiras idades. D. Afonso Henriques foi o primeiro rei de Portugal. A disciplina que se observava nos primeiros séculos da Igreja chama-se disciplina primitiva. As leis por que se regia um povo nos primeiros tempos da sua organização social chamam-se ao depois lei primevas. – Entre primeiro e primário há uma distinção essencial que se pode marcar assim: o primeiro está em primeiro lugar, ou está antes de todos na série; marca, portanto, apenas lugar na ordem, e é por isso mesmo que quase normalmente reclama um completivo: F. é o primeiro na classe; os primeiros homens; o primeiro no seu tempo; o primeiro a falar. Enquanto que primário marca também o que vem antes de todos, o que está em primeiro lugar, mas com relação aos atributos, ou ao modo de ser dos vários indivíduos que formam a série ou que entram na ordem: diz, portanto, primário – “o mais simples, aquele pelo qual se começa”. Ensino primário; noções primárias. – Primordial refere-se à época que precede a uma outra época e que se considera como origem desta. Período geológico primordial é o que precede ao primitivo. Neste já se encontram organismos: o primordial é azoico.
Ressuscitado
ressuscitado adj. 1. Que se ressuscitou. 2. Que tem uma vida nova, sob o ponto de vista moral. S. .M Aquele que ressuscitou.Semana
substantivo feminino Período composto por sete dias que se inicia no domingo e termina no sábado.Período de sete dias ininterruptos: precisava de uma semana de férias.
Os dias úteis que se antecedem o domingo; os dias de trabalho: a semana de trabalho; esta semana não vou trabalhar.
Por Extensão O trabalho que se realiza nesses dias úteis: a semana foi muito cansativa.
Etimologia (origem da palavra semana). Do latim septimana.ae.
A divisão do tempo em semana baseia-se na Bíblia, por motivo da instituição do sábado (Gn
Sete
numeral Número que vem imediatamente após o seis, na sequência natural dos números inteiros: os sete dias da semana.substantivo masculino Algarismo que representa o número sete: 77 escreve-se com dois setes.
A carta do baralho marcada com esse número.
[Brasil] Pop. Pintar o sete, exceder-se, fazer diabruras, divertir-se à vontade; O mesmo que pintar a manta, pintar a saracura e pintar.
locução adverbial A sete chaves, muito seguramente, de modo inviolável, muito bem (guardado, escondido, fechado): guarde o segredo a sete chaves.
o uso do número sete sugere-nos considerações particulares a seu respeito. Pela primeira vez aparece na narrativa da criação (Gn
Terceiro filho de Adão e Eva, quando Adão tinha 130 anos de idade. Nasceu depois que Caim matou Abel. Gênesis
Sete teve um filho chamado Enos (Gn
1) e foi nessa época “que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”. Esse fato provavelmente é citado para enfatizar que foi por meio de Sete que a linhagem piedosa teve continuidade. Essa tornou-se a linhagem messiânica através de Noé, Abraão, Davi e finalmente Jesus (Lc
Sete [Deu]
Filho de Adão e pai de Enos (Gn
Sete 1. Número que simboliza uma totalidade (Mt
Tender
verbo transitivo indireto Possuir uma inclinação, aptidão para: sua filha sempre tendia para o piano.Ser parecido ou estar próximo de: o vestido listrado tendia para o vermelho.
Encaminhar; seguir em direção a: seus projetos tendem à falência.
Destinar-se; ter como objetivo, como motivo: os impostos tendem à falência do consumidor.
verbo transitivo direto Desfraldar; encher ou manter-se aberto com o vento: o temporal tendia os lençóis no varal.
verbo intransitivo Voltar-se; apresentar uma inclinação em relação a: a bicicleta tendeu para a esquerda.
verbo transitivo direto e pronominal Estender; expandir-se ou alongar-se no tempo ou num espaço: tendia as pernas; a praia tendia-se pelo horizonte.
Etimologia (origem da palavra tender). Do latim tendere.
verbo transitivo indireto Possuir uma inclinação, aptidão para: sua filha sempre tendia para o piano.
Ser parecido ou estar próximo de: o vestido listrado tendia para o vermelho.
Encaminhar; seguir em direção a: seus projetos tendem à falência.
Destinar-se; ter como objetivo, como motivo: os impostos tendem à falência do consumidor.
verbo transitivo direto Desfraldar; encher ou manter-se aberto com o vento: o temporal tendia os lençóis no varal.
verbo intransitivo Voltar-se; apresentar uma inclinação em relação a: a bicicleta tendeu para a esquerda.
verbo transitivo direto e pronominal Estender; expandir-se ou alongar-se no tempo ou num espaço: tendia as pernas; a praia tendia-se pelo horizonte.
Etimologia (origem da palavra tender). Do latim tendere.
tender
v. 1. tr. dir. Estender, estirar. 2. tr. dir. Desfraldar, enfunar. 3. tr. dir. Bater ou enformar (a massa do pão) antes de cozer. 4. pron. Estender-se, fazer-se largo. 5. tr. ind. Dirigir-se, encaminhar-se. 6. tr. ind. Aproximar-se de: T. para o zero a temperatura. 7. tr. ind. Apresentar tendência, inclinação, pendor ou propensão para.
Tinha
Tinha Doença da pele (Lv 13;v. NTLH).
Tênder
tênderv. 1. tr. dir. Estender, estirar. 2. tr. dir. Desfraldar, enfunar. 3. tr. dir. Bater ou enformar (a massa do pão) antes de cozer. 4. pron. Estender-se, fazer-se largo. 5. tr. ind. Dirigir-se, encaminhar-se. 6. tr. ind. Aproximar-se de: T. para o zero a temperatura. 7. tr. ind. Apresentar tendência, inclinação, pendor ou propensão para.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
δαιμόνιον
(G1140)
neutro de um derivado de 1142; TDNT - 2:1,137; n n
- poder divino, deidade, divindade
- espírito, ser inferior a Deus, superior ao homem
- espíritos maus ou os mensageiros e ministros do mal
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐκβάλλω
(G1544)
de 1537 e 906; TDNT - 1:527,91; v
- expulsar, expelir, mandar sair
- com noção de violência
- expelir (expulsar)
- expulsar
- do mundo, i.e. ser privado do poder e influência que se exerce no mundo
- uma coisa: excremento da barriga na fossa
- expelir uma pessoa de uma sociedade: banir de uma família
- compelir alguém a partir; mandar alguém partir, de modo severo ainda que não violento na linguagem
- empregado para expressar a idéia de que o movimento rápido de algo saindo é transferido para algo sendo lançado
- ordenar ou fazer alguém sair apressadamente
- fazer sair com força, puxar
- com implicacões da força superar força oposta
- fazer uma coisa se mover em linha reta até o seu alvo pretendido
- rejeitar com desprezo, rejeitar ou jogar fora
- sem noção de violência
- fazer sair, extrair, algo inserido em outra coisa
- fazer sair, gerar
- excetuar, omitir, i.e. não receber
- levar ou conduzir a algum lugar com uma força que não se pode resistir
ἑπτά
(G2033)
número primário; TDNT - 2:627,249; n indecl
- sete
Μαγδαληνή
(G3094)
de um derivado de 3093; n pr f Madalena = “uma torre”
- nome dado à Maria Madalena, identificando-a com proveniente de Magdala
Μαρία
(G3137)
de origem hebraica 4813
Maria = “sua rebelião”
Maria, mãe de Jesus
Maria Madalena, uma mulher de Magdala
Maria, irmã de Lázaro e Marta
Maria de Clopas, a mãe de Tiago, o menor
Maria, mãe de João Marcos, irmã de Barnabé
Maria, cristã romana que é saudada por Paulo em Rm 16:6
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
παρά
(G3844)
palavra raiz; TDNT - 5:727,771; prep
- de, em, por, ao lado de, perto
πρωΐ
(G4404)
πρῶτον
(G4412)
πρῶτος
(G4413)
superlativo contraído de 4253; TDNT - 6:865,965; adj
- primeiro no tempo ou lugar
- em alguma sucessão de coisas ou pessoas
- primeiro na posição
- influência, honra
- chefe
- principal
primeiro, no primeiro
ἀνίστημι
(G450)
de 303 e 2476; TDNT - 1:368,60; v
- fazer levantar, erguer-se
- levantar-se do repouso
- levantar-se dentre os mortos
- erguer-se, fazer nascer, fazer aparecer, mostrar
- levantar, ficar de pé
- de pessoas em posição horizontal, de pessoas deitadas no chão
- de pessoas sentadas
- daquelas que deixam um lugar para ir a outro
- daqueles que se preparam para uma jornada
- quando referindo-se aos mortos
- surgir, aparecer, manifestar-se
- de reis, profetas, sacerdotes, líderes de rebeldes
- daqueles que estão a ponto de iniciar uma conversa ou disputa com alguém, ou empreender algum negócio, ou tentar alguma coisa contra outros
- levantar-se contra alguém
σάββατον
(G4521)
de origem hebraica 7676
- sétimo dia de cada semana. Era uma festa sagrada, na qual os Israelitas deviam abster-se de todo trabalho
- instituição do sábado, a lei para santificar todo o sétimo dia da semana
- sábado, dia de sábado
sete dias, uma semana
φαίνω
(G5316)
prolongação da raiz de 5457; TDNT - 9:1,1244; v
- trazer à luz, fazer brilhar, espalhar a luz
- brilhar
- brilhar, ser brilhante ou resplendente
- tornar-se evidente, ser trazido à luz, tornar-se visível, aparecer
- de vegetação em crescimento, vir à luz
- aparecer, ser visto
- expor à visão
- encontrar os olhos, descobrir os olhos, tornar claro ou manifesto
- ser visto, aparecer
- tornar-se claro na mente; ter a impressão, segundo o próprio julgamento ou opinião