Enciclopédia de Atos 28:8-8
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da Bíblia Haroldo Dutra
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
at 28: 8
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Aconteceu achar-se enfermo de disenteria, ardendo em febre, o pai de Públio. Paulo foi visitá-lo, e, orando, impôs-lhe as mãos, e o curou. |
ARC | E aconteceu estar de cama enfermo de febres e disenteria o pai de Públio, que Paulo foi ver, e, havendo orado, pôs as mãos sobre ele, e o curou. |
TB | Estando doente de cama, com febre e disenteria, o pai de Públio, Paulo foi visitá-lo, e, tendo feito oração, impôs-lhe as mãos, e o curou. |
BGB | ἐγένετο δὲ τὸν πατέρα τοῦ Ποπλίου πυρετοῖς καὶ ⸀δυσεντερίῳ συνεχόμενον κατακεῖσθαι, πρὸς ὃν ὁ Παῦλος εἰσελθὼν καὶ προσευξάμενος ἐπιθεὶς τὰς χεῖρας αὐτῷ ἰάσατο αὐτόν. |
HD | E sucedeu que o pai de Públio estava deitado, acometido de febres e disenteria; Paulo se dirigiu até ele e, orando, impôs-lhe as mãos e o curou. |
BKJ | E aconteceu do pai de Públio estar doente de febre e fluxo sangrento, e entrando Paulo a vê-lo, depois de orar, impôs suas mãos sobre ele e o curou. |
LTT | E aconteceu o pai de Públio estar de cama sendo oprimido com febres e disenteria- com- fluxo- de- sangue; ao qual Paulo ( |
BJ2 | Acontece que o pai de Públio estava acamado, ardendo em febre e com disenteria. Paulo foi vê-lo, orou e impôs-lhe as mãos, e o curou. |
VULG | Contigit autem patrem Publii febribus et dysenteria vexatum jacere. Ad quem Paulus intravit : et cum orasset, et imposuisset ei manus, salvavit eum. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Atos 28:8
Referências Cruzadas
I Reis 17:20 | E clamou ao Senhor e disse: Ó Senhor, meu Deus, também até a esta viúva, com quem eu moro, afligiste, matando-lhe seu filho? |
Mateus 9:18 | Dizendo-lhes ele essas coisas, eis que chegou um chefe e o adorou, dizendo: Minha filha faleceu agora mesmo; mas vem, impõe-lhe a tua mão, e ela viverá. |
Mateus 10:1 | E, chamando os seus |
Mateus 10:8 | |
Marcos 1:30 | E a sogra de Simão estava deitada, com febre; e logo lhe falaram dela. |
Marcos 5:23 | e rogava-lhe muito, dizendo: Minha filha está moribunda; rogo-te que venhas e lhe imponhas as mãos para que sare e viva. |
Marcos 6:5 | E não podia fazer ali obras maravilhosas; somente curou alguns poucos enfermos, impondo-lhes as mãos. |
Marcos 7:32 | E trouxeram-lhe um surdo, que falava dificilmente, e rogaram-lhe que impusesse as mãos sobre ele. |
Marcos 16:18 | |
Lucas 4:40 | E, ao pôr do sol, todos os que tinham enfermos de várias doenças lhos traziam; e, impondo as mãos sobre cada um deles, os curava. |
Lucas 9:1 | E, convocando os seus |
Lucas 10:8 | |
Lucas 13:13 | E impôs as mãos sobre ela, e logo se endireitou e glorificava a Deus. |
Atos 9:17 | E Ananias foi, e entrou na casa, e, impondo-lhe as mãos, disse: Irmão Saulo, o Senhor Jesus, que te apareceu no caminho por onde vinhas, me enviou, para que tornes a ver e sejas cheio do Espírito Santo. |
Atos 9:40 | Mas Pedro, fazendo-as sair a todas, pôs-se de joelhos e orou; e, voltando-se para o corpo, disse: Tabita, levanta-te. E ela abriu os olhos e, vendo a Pedro, assentou-se. |
Atos 19:11 | E Deus, pelas mãos de Paulo, fazia maravilhas extraordinárias, |
I Coríntios 12:9 | e a outro, pelo mesmo Espírito, a fé; e a outro, pelo mesmo Espírito, os dons de curar; |
I Coríntios 12:28 | E a uns pôs Deus na igreja, primeiramente, apóstolos, em segundo lugar, profetas, em terceiro, doutores, depois, milagres, depois, dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas. |
Tiago 5:14 | Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor; |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão Haroldo Dutra são comentários e explicações adicionais fornecidos pelo tradutor para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas de rodapé são baseadas em pesquisas, análises históricas, culturais e linguísticas, bem como em outras referências bíblicas, a fim de fornecer um contexto mais profundo e uma interpretação mais precisa do significado original do texto. As notas de rodapé são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Notas de rodapé da Bíblia (HD) - Haroldo Dutra
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Depois dos horrores de duas semanas no mar tempestuoso, a terra firme deve ter parecido muito confortante para os que sobreviveram ao navio. Não haveria mais nave-gação durante diversos meses, porque a prática era proibida no inverno.
a. O Milagre da Preservação (28:1-6). Havendo escapado (1) — lit., "tendo chega-do em segurança" — eles (o melhor texto grego diz "nós") — então, souberam que a ilha se chamava Malta (ver o mapa 3), que nessa época pertencia à província da Sicília.
Os bárbaros (2) — esta é literalmente a mesma expressão traduzida como "bárba-ros" no versículo 4. Como eram um povo civilizado, talvez "os nativos" (Phillips) seja uma tradução mais adequada. Lucas, por ser grego, reflete o ponto de vista grego. Assim como os judeus chamavam de "gentios" todos os estrangeiros, também os gregos aplicavam o epíteto "bárbaros" a todos aqueles que não falavam grego. Alford diz que este "é um termo que tem o significado muito próximo da nossa palavra nativos, quando em refe-rência a qualquer lugar novo ou pouco conhecido"."50s habitantes de Malta falavam um dialeto fenício.
Os nativos trataram os sobreviventes do naufrágio com não pouca humanidade, lit. "com humanidade incomum" (philanthropia, somente aqui e em Tt
Paulo juntou-se às pessoas reunidas ao redor da fogueira. Quando ele colocou um punhado de vides, (um feixe de gravetos) no fogo, repentinamente uma víbo-ra... lhe acometeu a mão (3). Alguns fizeram objeções, dizendo que agora não existem mais víboras em Malta. Smith faz um comentário bastante sensato: "Sobre esta questão, simplesmente observo que ninguém que tenha estudado as mudanças que as operações do homem produzem na fauna de qualquer país, ficaria surpreso por saber que uma espécie particular de répteis tenha desaparecido, como aquela de Malta".'"
Com base em informações do grande Professor Agassiz, de Cambridge, Hackett diz que as víboras ficam apáticas no clima frio, e que esta evidentemente estava despertada pelo calor (grego, therme), criado através da madeira na fogueira. As víboras espreitam em regiões rochosas, como parece ser esta região. Hackett prossegue: "Elas também es-tão acostumadas a se arremessar aos seus inimigos, algumas vezes se deslocando por vários metros com um único salto. E assim, esta que aqui é mencionada poderia ter alcançado a mão de Paulo, porque ele estava próximo ao fogo".667 Lake e Cadbury dizem que acometeu-lhe a mão significa que a serpente o picou.' O verbo acometer "era empregado por todos os escritores médicos".'
Os nativos observaram a víbora (therion) — lit., "animal selvagem" — pendurada na mão de Paulo (4). Hobart escreve: "Lucas usa esta palavra exatamente da mesma maneira que os autores médicos, que a empregavam para se referir às serpentes veneno-sas, e em particular às víboras (echidna) ".'
Os habitantes da ilha consideraram que Paulo deveria ser um homicida, pois em-bora tivesse escapado do mar, ele finalmente fôra pego pela Justiça — lit., vingado pela justiça. Provavelmente julgavam que fosse uma deusa, a "Justiça" (NASB).
Naturalmente, os presentes esperavam ver Paulo cair morto (6). Mas depois de passado um considerável tempo, e vendo que ele obviamente estava incólume, mudan-do de parecer, diziam que era um deus. Lake e Cadbury chamam a atenção para a alternância entre os tempos aoristo e imperfeito neste versículo, e assim o traduzem: "Mas esperaram, antecipando que ele fosse inchar ou cair de repente; mas quando já tinham esperado um longo tempo e viram que nada errado acontecia com ele, mudaram de idéia e começaram a dizer que Paulo era um deus".' Lembramo-nos da mesma reação por parte do povo de Listra (Atos
Uma característica intrigante deste parágrafo é o uso abundante de termos médi-cos, pois a cena é narrada através dos olhos de Lucas, o médico. Harnack diz: "Toda a seção, Atos
b. Milagres de Cura (28:7-10). Próximo daquele mesmo lugar (7) — melhor "nas proximidades daquele lugar" — havia umas herdades — "terras" ou "propriedades" -que pertenciam ao principal da ilha. A palavra grega para principal é protos, "pri-meiro". Lake e Cadbury escrevem: "A descoberta de duas inscrições que usam a palavra para denotar um oficial de Malta dá cor à sugestão de que este é o nome de um represen-tante do governo romano na ilha (que pertencia à província da Sicília), ou algum oficial nativo".' Eles acrescentam: "Sendo assim, a palavra no livro de Atos é outro exemplo da nomenclatura local correta comparável aos politarcos em Tessalônica".'
O nome do oficial era Públio. Ele nos recebeu — "nos deu as boas-vindas" — e hospedou — "acolheu" — benignamente — grego, philophronos, que significa "gentil-mente, com amizade" — por três dias. "Talvez a sugestão seja que depois destes três dias eles foram para a cidade no interior da ilha"."
O pai de Públio estava acamado com febres (8) — plural em grego, talvez sugerin-do "ataques intermitentes de febre76'6 — e disenteria (em grego, dysenterion). Paulo... havendo orado, pôs as mãos sobre ele e o curou.
O resultado foi que vieram — "estavam vindo" (imperfeito) — também ter com ele os demais — lit., "o resto das pessoas da ilha" — que na ilha (9) tinham enfermi-dades — lit., "fraquezas" ou "debilidades", e portanto "doenças" — e sararam — "fo-ram curados" (NASB). Esta é uma palavra diferente para sarar no versículo 8. Aqui é therapeuo, a base de muitos termos médicos e psicológicos.
Barclay faz uma observação apropriada neste ponto. Ele observa que, embora Paulo tivesse o dom de curar, ele mesmo teve de suportar "o espinho na carne". Barclay diz: "ele curava outras pessoas, embora não pudesse curar a si mesmo. Como o seu Mestre em outro sentido, "salvou outros quando não pôde salvar-se a si mesmo".' Ele também dá um exemplo interessante: "Beethoven, por exemplo, deu ao mundo uma música imortal, enquanto ele mesmo, sendo surdo, nunca ouviu"." Isto é criatividade sem egoísmo.
Como um agradecimento pelo ministério de cura de Paulo, as pessoas de Malta, diz Lucas, nos distinguiram também com muitas honras (10). Lumby comenta: "Sem dúvida, estavam incluídos presentes como dinheiro e coisas que seriam necessá-rias para os viajantes que tinham perdido tudo no naufrágio".679 Quando o grupo partiu, nos proveram das coisas necessárias, ou seja, forneceram ao grupo amplas provisões para o restante da viagem até à Itália. As quase trezentas pessoas no grupo tinham uma dívida muito grande para com Paulo, que, sob a orientação de Deus, tinha tornado tudo isto possível — a sua própria sobrevivência e agora as provisões para as suas necessidades.
3. De Malta a Roma (Atos
O tempo passado na ilha de Malta foi três meses (11), provavelmente novembro, dezembro e janeiro. Durante esta época, não havia navegação no Mediterrâneo. Plínio, em seu livro Natural History (ii. 47), diz que a navegação começou no dia 7 de fevereiro, com a chegada da primavera.'" Outro autor romano, Vegécio, declara que os mares esta-vam fechados de 11 de novembro até 5 de março, e eram perigosos desde 14 de setem-bro.' É óbvio que havia alguma divergência de opinião sobre a duração exata da estação de navegação. Mas todos concordam que durante novembro, dezembro e janeiro não era seguro aventurar-se no Mediterrâneo. Josefo fala de mensageiros enviados de Roma à Palestina que "foram surpreendidos por uma tempestade e ficaram detidos no mar du-rante três meses".682
Ao final de três meses em Malta, Lucas diz: partimos — "embarcamos num navio" (NASB) — num navio de Alexandria — outro navio que levava trigo do Egito à Itália, como aquele que tinha naufragado (cf. Atos
Aparentemente, o navio partiu de Malta em fevereiro. Ramsay sugere: "Como o outono era normalmente tempestuoso, é provável que o tempo mais agradável tivesse começado mais cedo".' Evidentemente, um constante vento sul começou a soprar, pois eles navegaram quase que diretamente para o norte até Siracusa (ver o mapa
3) -"Há não mais de um dia de viagem de Malta"' (cerca de oitenta milhas náuticas). Siracusa (12), na costa leste da Sicília, era o principal porto e a principal cidade da-quela ilha. Ali eles permaneceram durante três dias, supostamente porque o vento favorável tinha cessado.
De Siracusa, eles prosseguiram costeando (13) — "fizeram uma curva" (RSV) ou "deram a volta" (Phillips) — e chegaram a Régio. Esta era uma cidade na extremidade sul da Itália, cerca de onze quilômetros do outro lado do estreito de Messina, na Sicília. Parece que, depois de esperar em vão durante três dias em Siracusa, que o vento sul soprasse novamente, finalmente partiram e tomaram um vento nordeste, fazendo uma viagem mais longa até Régio.
Mas ali foram favorecidos. Soprando, um dia depois — de um atraso adicional em Régio — um vento do sul, chegamos no segundo dia a Putéoli, "tendo percorri-do uma distância de cerca de quase 180 milhas náuticas em menos de dois dias"." Navegando a favor do vento, desfrutavam um tempo excelente. Smith escreve: "Putéoli era então, como é agora, a parte mais abrigada da baía de Nápoles. Era o principal porto do sul da Itália e... um grande empório para os navios de trigo de Alexandria"."
Em Putéoli... achando alguns irmãos (14). Isto foi provavelmente um grande con-forto para Paulo, Lucas e Aristarco, que provavelmente não tinham visto outros cristãos em seis meses. O centurião graciosamente permitiu que Paulo passasse uma semana com esses crentes. Em lugar de nos rogaram — lit., "imploraram" (a palavra também pode significar "confortaram") — alguns manuscritos apresentam: "Estavam conforta-dos, porque ficamos".
E depois nos dirigimos a Roma é literalmente "e assim chegamos a Roma" (NASB). O texto parece um pouco estranho, quando comparado a "logo que chegamos a Roma" (16). Ramsay opina que Roma significa todo o distrito em 14, mas a cidade propriamen-te dita em 16.6" Mas Lake e Cadbury rejeitam esta teoria por causa da expressão de lá (de Roma), no versículo 15. Eles sugerem uma interpretação mais simples e satisfatória: "Portanto o provável significado é simplesmente: 'E de Putéoli fomos diretamente a Roma'".' E acrescentam: "Depois desta afirmação geral, na qual houtos [depois] enfatiza o cumprimento da profecia, o autor prossegue dando detalhes deste último estágio da viagem".692
Sobre a frase "Logo que chegamos a Roma", Knowling faz esta pertinente observa-ção: "Existe um tipo de triunfo nas palavras. Como um imperador que lutou e venceu uma batalha naval, Paulo entrou naquela cidade imperial; ele nunca tinha estado mais perto da sua coroa; Roma o recebeu atado 'e viu-o coroado e proclamado vencedor"."
As palavras e depois nos dirigimos a Roma poderiam ser a base de um sermão sobre "o preço da obediência", onde poderíamos observar: 1. O panorama (19-21; cf. Rm
A distância entre Putéoli e Roma era de aproximadamente 224 quilômetros, uma jornada razoavelmente longa para aqueles dias. Mas alguns dos irmãos (15) em Roma, tendo sabido da chegada de Paulo à Itália, lhes saíram ao encontro à Praça de Ápio, a 69 quilômetros de Roma na antiga via Ápia. Outros cristãos juntaram-se ao grupo em Três Vendas, a 53 quilômetros de Roma.
A respeito de encontro — lit., "para um encontro" — Bruce escreve: "Apantesis parece ser um tipo de termo técnico para a recepção oficial de um dignitário recém-chegado por uma delegação que saía da cidade para encontrá-lo e escoltá-lo; portanto, existe um profundo significado no uso desta palavra para descrever a recepção oferecida a Paulo pela igreja romana".694
Paulo, vendo os cristãos que tinham vindo encontrá-lo, deu graças a Deus e tomou ânimo. O apóstolo pode ter imaginado que tipo de recepção ele teria por parte da igreja romana. Se ele tivesse alimentado quaisquer dúvidas ou medos, teriam sido rapi-damente dissipados pela calorosa recepção que lhe foi dada. A presença destes crentes amistosos deve ter trazido grande conforto para o apóstolo.
Logo que chegamos a Roma (16) — mais apropriadamente "quando entramos em Roma" (NASB) — o centurião entregou os presos ao general dos exércitos. Provavelmente era o comandante da guarda pretoriana. Como um favor especial para o seu extraordinário prisioneiro, a Paulo se lhe permitiu morar por sua conta, com o soldado que o guardava. Podemos ter certeza de que o centurião tinha recomendações sobre Paulo. A carta que Festo enviou também indicaria que Paulo não era um criminoso perigoso.
O último nós (subentendido aqui) do livro aparece aqui. Lake e Cadbury observam: "O versículo 16 encerra as 'seções — nós', e o autor adiciona um parágrafo de conclusão, resumindo os dois anos seguintes, que Paulo passou em Roma".
L. ROMA, Atos
- A Reunião com os Líderes Judeus (28:17-22)
Três dias depois (17) — provavelmente passados em visitas dos cristãos que ti-nham vindo para vê-lo — Paulo convocou os principais dos judeus. Cláudio tinha decretado o desterro de todos os judeus de Roma (18.2), mas está claro que muitos ti-nham retornado. O apóstolo estava dando continuidade, mesmo em Roma, a sua política de ministrar primeiramente aos judeus.
A estes líderes judeus locais, ele disse que embora não tivesse feito nada contra o povo ou contra os ritos paternos, ainda assim acabou sendo... entregue nas mãos dos romanos. Quando examinado por eles, ele poderia ter sido libertado (18), mas quando os judeus pareciam determinados a vê-lo morto, ele tinha apelado a César (19). Então ele acrescentou: não tendo, contudo, de que acusar a minha nação. O que ele evidentemente quer dizer é que estava completamente na defensiva nos seus julga-mentos perante Félix e Festo; ele não trouxe acusações contra aqueles que o tinham acusado. Os judeus ainda eram o seu povo.
Paulo então anunciou a razão pela qual tinha desejado falar com eles: porque pela esperança de Israel estou com esta cadeia (20). Esta era a esperança messiânica e a fé na ressurreição (cf. Atos
Em resposta, os líderes judeus de Roma disseram que eles não tinham recebido nenhuma carta de Jerusalém a respeito dele, nem alguma informação de alguém da Judéia contra ele (21). Isto parece um pouco surpreendente, devido aos dois anos que Paulo passou na prisão em Cesaréia. Bruce faz 'uma sugestão útil: "A lei romana era severa contra os acusadores malsucedidos; é provável, portanto, que eles tenham abafa-do o caso" 696
Os judeus queriam ouvir Paulo falar por si mesmo (22). Tudo o que eles sabiam era que quanto a esta seita (hairesis; cf. Atos
14) notório nos é que em toda parte se fala contra ela.
- A Rejeição de Jesus (Atos
28: )23-29
Foi definido um dia em que Paulo pudesse explicar a sua posição religiosa (23). No dia indicado, muitos foram ter com ele à pousada, ou "como seus convidados" (NEB). A eles, declarava — "explicava" — com bom testemunho — lit., "confirmava com o seu testemunho"' — o Reino de Deus. Ele tinha um conhecimento original do Reino em seu próprio coração.
Desde pela manhã até à tarde, Paulo discursou e procurou persuadi-los à fé de Jesus, tanto pela lei de Moisés como pelos profetas. Esta deve ter sido uma expo-sição magnífica, superada apenas por aquela que o próprio Senhor Jesus fez aos discípu-los a caminho de Emaús (Lc
Como sempre, a resposta foi mesclada: alguns criam — lit., "foram persuadidos"—no que se dizia, mas outros não criam (24). Mesmo na atualidade, o pregador do Evangelho passa pela mesma reação dupla por parte dos seus ouvintes. Maclaren nos lembra que "cada um de nós pertence a uma ou a outra dessas duas classes",'" e prosse-gue: "O mesmo fogo derrete a cera e endurece a argila; a mesma luz é alegria para os olhos sadios e agonia para os enfermos; a mesma palavra tem sabor de vida para a vida, e sabor de morte para a morte; o mesmo Cristo existe para a queda e para a ressurreição dos homens, e é para alguns a fundação segura sobre a qual eles constroem com seguran-ça — mas para outros a pedra sobre a qual eles tropeçam e se machucam, e que, quando cai sobre eles, os reduz a pó"."
Quando os judeus começaram a discutir entre si, Paulo lhes disse esta palavra: Bem falou o Espírito Santo a nossos pais pelo profeta Isaías (25). Este é um dos muitos testemunhos que o Novo Testamento dá sobre a inspiração e autoridade divinas do Antigo Testamento.
A citação dos versículos
A seguir, Paulo repetiu uma declaração que ele tinha feito, em essência, em duas ocasiões anteriores (cf. 13
O versículo 29 não está presente nos manuscritos gregos mais antigos. Por essa razão, ele também tem sido omitido por várias versões atuais (ERV, ASV, RSV, NEB, NASB).
3. Dois Anos em Roma (Atos
Por que o livro de Atos termina com a menção de Paulo passando dois anos na prisão em Roma? A dedução mais natural é que ele foi libertado no final dos dois anos inteiros (30). Alguns pensam que ele pode ter sido absolvido. Por exemplo, Ramsay escreve: "O fato de que ele foi absolvido é uma exigência, tanto por parte das evidências em Atos... quanto por outras razões bem fundamentadas e propostas por outros".' No entanto, em um artigo posterior, Ramsay adotou a opinião de Lake,'" fornecida a seguir. Lake sugere que os acusadores judeus deixaram de aparecer, e assim Paulo foi libertado. Ele especula — não há um conhecimento seguro sobre este ponto — que dois anos pudessem ser o limite legal para manter um prisioneiro à espera de julgamento.'" Bruce conclui: "De-pois de dois anos, o caso provavelmente prescrevia".'" De acordo com isto, Winn diz: "Não é improvável que o caso tenha prescrito por falta de acusação".'"
Durante estes dois anos, Paulo ficou na sua própria habitação que alugara. Lake e Cadbury preferem a expressão "às suas próprias custas" (cf. RSV, NEB). Eles dizem: "Não existem evidências de que misthoma signifique 'uma casa alugada' (AV) ".
Paulo recebia todos quantos vinham vê-lo, pregando (30-31) — "proclamando" — o Reino de Deus e ensinando as coisas pertencentes ao Senhor Jesus Cristo. Assim, o seu ministério era uma combinação de pregação e de ensino. Ele fazia isto com toda a liberdade. O substantivo grego parresia é uma palavra interessante (cf. Atos
Sem impedimento algum é uma única palavra em grego, um advérbio que signi-fica "sem nenhum obstáculo".708 Arndt e Gingrich traduziram as duas últimas frases como "bastante abertamente e sem obstáculos".709 Este foi o triunfo final de Paulo no livro de Atos. Ele tinha se erguido corajosamente diante de Félix, de Festo e de Agripa, testemunhando destemidamente a favor de seu Senhor. Agora, como um prisioneiro ro-mano, ainda pregava o Evangelho eterno. Ele não tinha a liberdade de sair, mas minis-trava a todos aqueles que vinham a ele.
Desta cena final do livro de Atos, dois pontos significativos são sugeridos por Alexander Maclaren: 1. Os caminhos inesperados e nem sempre bem-vindos de Deus para realizar os nossos desejos, e os seus propósitos. Paulo desejou durante um longo tempo pregar em Roma (Rm
Como o propósito de Lucas era descrever a divulgação do Evangelho, desde Jerusa-lém até Roma, ele termina com um breve resumo do ministério de Paulo nesta cidade imperial. Não conhecemos o motivo por que ele interrompe o livro aqui. Qualquer respos-ta seria somente especulação.
Alguns opinam que Lucas pretendia escrever um terceiro volume. Mas isto é duvi-doso. Outros opinam que Paulo foi executado. Mas isto não combina facilmente com o silêncio de Lucas a esse respeito. A conclusão mais natural é que Paulo foi libertado e Lucas simplesmente terminou a história.
APARIÇÕES DE JESUS
APÓS A RESSURREIÇÃO
- A MARIA MADALENA
(Marcos
- A OUTRAS MULHERES
(Mateus
- A DOIS DISCÍPULOS no CAMINHO DE EMAÚS
(Marcos
- A SIMÃO PEDRO
(Lucas
- Aos DISCÍPULOS (na ausência de Tomé)
(Marcos
- A TOMÉ e OUTROS DISCÍPULOS
(João
- A SETE DISCÍPULOS no MAR DA GALILÉIA
- A MAIS DE QUINHENTAS PESSOAS
(1 Corintios
- A TIAGO
- Aos ONZE (A Grande Comissão)
(Mateus
- Aos DISCÍPULOS no MONTE DAS OLIVEIRAS (Marcos
16: ; Lucas19-20 24: ; Atos50-53 1: )9-12 - Ao APÓSTOLO PAULO
Champlin
Genebra
28.1 Malta. A antiga Malta (o nome significa “um lugar de refúgio”) foi povoada pelos fenícios que chegaram ali cerca de 1000 a.C. Malta mede 13 por 29 km e está 96 km ao sul da Sicília e 256 km a nordeste de Cirene, no norte da África.
* 28.3-5 Por terem sangue frio, as cobras podem tornar-se rígidas e sem movimento no clima frio, e Paulo deve ter pego a serpente junto com os gravetos. Alguns sugerem que a serpente não era venenosa, mas a palavra grega traduzida por “víbora” no v.4, é usada para designar animais perigosos e cobras venenosas, e há pouca razão para duvidar da identificação pelos ilhéus da cobra como sendo venenosa.
* 28.6 mudando de parecer. Existe alguma ironia na reavaliação que os ilhéus fizeram do caráter de Paulo — de um assassino destinado à morte para o de um deus. Isto relembra os eventos de Listra, onde primeiro o povo aclamou Paulo e Barnabé como deuses, e então apedrejaram Paulo quase até à morte (14.11-20).
* 28.7 homem principal... Públio. Otávio Augusto instalou um governador romano em Malta que, de acordo com as inscrições, era o “principal homem sobre toda a municipalidade de Malta”. Isto encaixa bem na descrição que Lucas faz de Públio como sendo “o homem principal da ilha”. Públio mostrou aos visitantes hospitalidade em sua propriedade na ilha.
*
28.8 enfermo de disenteria... febre. A palavra grega sugere repetidos ataques febris. A doença tem sido diagnosticada em tempos modernos como sendo febre de Malta, causada pelo leite das cabras maltesas.
* 28.16 morar por sua conta... guardava. Sob prisão domiciliar, Paulo morava em sua própria casa alugada. Ali ele podia receber seus amigos e ministrar para grupos tais como os judeus romanos.
* 28.30,31 De 60 a 62 d.C., Paulo esteve sob prisão domiciliar pregando e ensinando a qualquer um que quisesse ouvir. Seu assunto pode ser resumido como o reino de Deus e Jesus Cristo. No final de Atos, Paulo ainda não tinha sido julgado perante Nero, como o Senhor disse que iria acontecer (27.24). Parece que Paulo esperava ser inocentado e solto (Fp
*
28.31 com toda a intrepidez, sem impedimento algum. Para Paulo, Lucas e todos que vieram depois, a mensagem sobre Jesus e o glorioso reino de Deus devia ir em frente em triunfo.
Matthew Henry
Wesley
Parece não haver dúvida razoável de que a ilha de Malta (ou Melita) foi o local do naufrágio de Paulo e estadia de três meses, a caminho de Roma. O nome Melita, mais tarde Malta, significa "refúgio", e foi dado à ilha pelos fenícios. A ilha é 17½ quilômetros de comprimento e tem 95 quilômetros quadrados de superfície terrestre. Ele está localizado a cerca de 60 quilômetros ao sul da Sicília. Tem uma população atual de cerca de 235 mil. O atual capital é a sua principal cidade Valletta. Seus portos são excelentes, os melhores de que é Valletta, que é relatado para ser uma das mais fortes bases navais da Grã-Bretanha. Ele foi o local mais bombardeado do mundo durante a Segunda Guerra Mundial, tendo sido objecto de mais de 1.200 ataques aéreos. Originalmente uma colônia Fenícios e Cartagineses, foi capturado por Roma em 218 AC Ele foi tomada pelos britânicos de Napoleão em 1800 e concedido o estatuto de domínio em 1921, mas é revertido para uma colônia da coroa em 1933, na sequência de uma controvérsia Igreja-Estado em 1930 32. Embora sem árvores, tem uma fina camada de solo fértil sobre uma formação de calcário que é agricultura produtiva. Ele tinha originalmente um templo dedicado a Juno ricos.
A fé cristã plantada por Paulo em Malta continua até o presente. Marcos tradicionais associados com Paulo e Publius viver o presente. Casa de Públio é dito ter se tornado uma igreja cristã. Um bispo cristão representado Malta, no Concílio de Calcedônia, em AD451.
1. The Incident do Viper (28: 1-6) 1 E quando estávamos escapado, então sabíamos que a ilha se chamava Malta. 2 E os bárbaros nos mostrou nenhuma bondade comum: para eles acenderam uma fogueira e receberam todos nós, por causa da chuva que caía, e por causa do frio. 3 Mas quando Paulo ajuntado uma quantidade de vides, e pondo-as no fogo, uma víbora saiu em razão do calor, e preso em sua McOs malteses foram considerados como bárbaros, tanto pelos romanos e os gregos. A palavra não significa que eles eram um povo incivilizado, mas sim que eles não eram nem gregos nem romanos, talvez o equivalente da palavra moderna "nativo", ou aqueles que falam uma língua estrangeira, um termo um tanto paternalista. Plumptre observa que "A linguagem de Malta, no momento, se não for absolutamente Púnica, foi, provavelmente, um bastardo muito grego."
Lucas deve ter entendido seu dialeto, por cima da aterragem ele aprendeu que a ilha se chamava Malta (v. At
A hospitalidade dos Maltese foi mais animador para os náufragos. Eles rapidamente construiu uma grande fogueira e calorosamente trouxe os encharcados e frios vítimas do mar impiedoso ao convidativo calor, ou como uma autoridade diz: "deu-nos os primeiros socorros." Na verdade Plumptre vê uma implicação de ambos hospitalidade e abrigo nas palavras de Lucas . Eles não fizeram nenhuma diferença entre os soldados, marinheiros e prisioneiros, mas recebeu e tratou-os todos iguais (v. At
A energia ilimitada de Paulo foi, como de costume, em evidência, pois ele reuniu madeira para alimentar as chamas. Talvez pela cadeia em seu pulso, o maltês o reconheceu como um dos prisioneiros. Assim, quando sob pressão do calor, uma víbora deslizou para fora da queima de madeira e prendeu-se na mão de Paulo (v. At
Foram oferecidas duas objeções ao relato de Lucas sobre os eventos imediatamente após o desembarque. Em primeiro lugar, afirma-se que não há árvores crescem em Malta e, portanto, não poderia ter havido nenhuma madeira para se reunir. Há duas respostas possíveis a esta objeção. O fogo exigido maltês para o conforto e para cozinhar. Eles não têm de carvão na ilha. Pode ter havido árvores na ilha nos dias de Paulo, embora não há agora, ou de madeira pode ter sido um dos itens do comércio por mar com outros povos para suprir sua necessidade. Ou, mais provavelmente, a resposta de Plumptre pode ser adequado: "A palavra grega, no entanto, é aplicado para os talos secos de plantas herbáceas, em vez de para os ramos de árvores, e, como tal, descreve exatamente a stout, urze espinhosa que ainda cresce perto da baía ".
A segunda objeção é que não existem serpentes venenosas na ilha de Malta. Aqui, novamente, no entanto, isso é prova suficiente de que dificilmente não havia tais criaturas lá nos dias de Paulo. Eles podem muito bem ter sido extinta sob a população pesado de tão pequeno uma ilha nos séculos subsequentes. Tem-se observado que os lobos eram ainda existentes na 1nglaterra durante muitos séculos depois que Paulo visitou Malta, embora eles estão agora extintas, como também com cobras venenosas na 1rlanda.
Se a serpente era, na verdade, venenosa ou apenas pensado por Lucas para ser assim, e se ele realmente mordeu a mão de Paulo ou apenas em si preso em sua mão por alguma maneira, está em considerável controvérsia. Macgregor sugere que a serpente pode ter sido "o Coronella Austriaka , que morde que ele não tem presas venenosas. Em qualquer caso, Lucas, e certamente os espectadores, pensou que a cobra era venenosa e que tinha atingido Paulo, e não apenas enrolada em torno de sua mão. "Certamente um médico treinado nos tempos antigos teria sido bem informado sobre serpentes, à qual grande respeito foi pago em medicina antiga e costume.
Lucas provavelmente viu uma relação entre este incidente e Mc
O conceito pagão de Justiça , embora possa ter sido derivado de os gregos, levou claramente a conotação de vingança, em vez de o conceito platônico de equidade. Platão tinha definido justiça como ter e fazer o que é o próprio. Os pretensos consoladores de Jó refletia a idéia da lei mecânica inescapável da justiça. Na ausência de quaisquer conceitos claros da providência divina, os povos primitivos foram geralmente dispostos a considerar a natureza como divina em algo do Hylozoistic grego, ou cruder pagã, sentido animista. Embora possa haver uma disposição para o semi-personalizar objetos naturais ou manifestações e pensar neles como quase-deuses, esta visão geralmente envolve um conceito fatalista do universo. Assim, surge a idéia de que toda conduta beneficente adquire sua própria boa recompensa enquanto mesma forma toda conduta malévola adquire suas próprias recompensas do mal. A filosofia é o resultado de raciocínio a partir de efeito para a causa. Macgregor estados, relativa Justiça (v. At
290) a um homem [um assassino] que, embora ele veio com segurança através de um naufrágio nas costas arenosas da Líbia, foi imediatamente depois morto em seu sono pela picada de uma víbora. "
Como os nativos assistiu com espanto, viram Paulo despachar a serpente para as chamas com nenhum dano pessoal. Eles pensavam que quer que ele teria inchado rapidamente ou que ele teria cair morto de repente (v. At
Como como os pagãos de Listra (conforme At
Parece que Publius era dono de uma propriedade perto do local do naufrágio. Tal não é surpreendente quando se considera que os malteses desta vez foram relatados para ser um povo rico e até mesmo um pouco de luxo no seu modo de vida. Publius é designado corretamente o homem principal da ilha (v. At
A causa da doença do pai de Públio é dada por Lucas como febre e disenteria (v. At
3) dá apoio ao diagnóstico de Lucas.
A afirmação de que Lucas. Paulo orou, e que coloca as mãos sobre ele o curou (v. At
As muitas curas que se seguiram pode muito bem ter recebido "tratamento médico" nas mãos de Lucas, como não parece ter sido uma distinção entre a cura do pai de Públio em resposta às orações de Paulo e os outros que foram curados (v. At
Como o partido partiu da ilha de Malta, fora de sua apreciação, dada neles do que eles precisariam para a sua viagem a Roma. Lucas não citar os artigos doados, mas podemos muito bem imaginar que eles incluíram provisões e roupas de que tinham sido privados na tempestade e naufrágio.
E. A chegada a Roma (28: 11-16)Além dos incidentes da serpente e as curas acima mencionados, Lucas não nos diz das atividades do grupo de Paulo ou de outros náufragos durante estadia seus três meses de inverno 'em Malta. Podemos imaginar, no entanto, que Paulo se ocupou de evangelização entre os nativos, enquanto Lucas ministrou para o bem-estar físico das pessoas.
1. A Viagem de Malta a Puteoli (28: 11-13) 11 E três meses depois partimos num navio de Alexandria que tinha o inverno na ilha, cujo sinal foi os irmãos gêmeos. 12 E tocando a Siracusa, ficamos ali três dias. 13 E, a partir daí, fizemos um circuito, e chegou em Régio: e depois de um dia um vento sul, nascida, e no segundo dia chegamos a Puteoli;A estadia dos três meses em Malta foram feitas necessário por causa do tempo de inverno que proibia navegando em mar aberto. Eles deixaram Crete algum tempo depois de outubro (veja nota em At
No coração de Puteoli Paulo ficou muito contente com a presença dos cristãos, com quem ele e seu partido foram autorizados a permanecer e companheirismo por uma semana inteira. Último contato conhecido de Paulo com qualquer cristão, para além dos membros do seu partido e converte ele pode ter feito a viagem, tinha estado em Sidon cerca de seis meses antes. É possível que Julius aguardava novas ordens aqui a partir de seu oficial superior antes de seguir para Roma com suas tropas e os prisioneiros.
A presença dos cristãos no Puteoli é significativo na medida em que indica a ampla propagação da fé cristã, na ausência de qualquer registro distinta dessas partes (conforme Rm
Parece que de Paulo sete dias (v. At
Declaração de Lucas, e assim chegamos a Roma (v. At
4) havia condenado a cidade para uma infâmia perpétua, como ... [com marinheiros preenchido, e publicanos canalha!]". No entanto, como Paulo encontrou aqui com os cristãos de Roma, ele pode muito bem ser imaginado que eles realizaram em conjunto um serviço de oração e ação de graças a Deus, que teria dado uma compleição moral para o lugar não antes experimentado.
O próximo lugar mencionado em sua viagem de Roma-ala estava The Três Tabernas (v. At
Notação de Lucas de que Paulo se lhe permitiu cumprir-se com os soldados que o guardavam (v. At
Como foi a política de Paulo durante todo o seu ministério, ele desejado na primeira oportunidade possível para se encontrar com os judeus em Roma. No entanto, seu confinamento impediu de ir à sinagoga para uma reunião onde ele poderia pregar a Cristo.Parece ter sido um número de sinagogas em Roma, neste momento, e os judeus eram uma comunidade bem conhecida pelos romanos, embora às vezes um muito problemático (conforme At
Paulo convidou os líderes judeus em Roma para uma conferência em sua residência. Depois de breves introduções ele resumiu os acontecimentos que o tinham levado a Roma, a partir de sua prisão em Jerusalém até o presente. Ele declarou sua inocência de quaisquer actividades adversas contra o povo judeu ou seus costumes, implicando, assim, a sua lealdade ao judaísmo (v. At
A resposta dos líderes judeus era no sentido de que eles não tinham relatórios adversos sobre Paulo, quer por carta dos judeus de Jerusalém ou por comunicação pessoal de viajar judeus (v. At
Se os judeus sabiam mais sobre Paulo do que eles admitiram, não podemos ter certeza. No entanto, eles planejavam manter-se longe de qualquer envolvimento com as autoridades romanas contra um cidadão romano. Eles refletiam cautelosamente as suas suspeitas de Paulo por admitir o seu conhecimento do cristianismo como uma seita , que foi, segundo eles, em má reputação em todos os lugares (v. At
O método de Paulo de abordagem nesta ocasião foi como sempre ao pregar aos judeus: (v. Nomeadamente, exposição e testemunho 23 ). De tanto a lei de Moisés e os profetas, Paulo fundamentado ao longo de todo o dia em que Jesus era o Messias e que o Seu Reino era a igreja. Bruce afirma que "Seu texto foi todo o volume de escritura hebraica, interpretada pelos acontecimentos do advento, paixão e triunfo de Jesus de Nazaré ', declarou ser o Filho de Deus em poder, segundo o espírito de santidade, pela a ressurreição dentre os mortos "( Rm
Paulo era, evidentemente, concedido a máxima clemência, enquanto um prisioneiro em Roma. Ele foi permitido morar em sua própria casa ou apartamento alugado na cidade em sua conveniência pessoal (e, evidentemente, à sua custa pessoal), sob a vigilância de um soldado-guarda que foi responsável para dar conta de seu cargo. A cadeia leve, presumivelmente presa pelo pulso, evidentemente garantiu Paulo para sua guarda, que guarda seria naturalmente foram alteradas regularmente. Ele estava em liberdade para convidar seus amigos para seus aposentos e para pregar ou ministrar a todos que vieram a ele, mas ele não foi autorizado a sair em liberdade. Ele, sem dúvida, encontrado ampla oportunidade para descansar e se recuperar após as experiências rigorosas e tentam do mar. Seus espíritos teria sido revivido das provações dos últimos dois anos e mais, como ele gostava de o companheirismo e incentivo de seus amigos que visitam em Roma, e em especial no que se envolveu em um ministério rentável e vitorioso por Cristo para aqueles que vieram com ele para obter ajuda (conforme Fm
Em Roma, Paulo não se considerava um prisioneiro de César, mas sim como "prisioneiro de Jesus Cristo em favor de ... [a] pagãos" (Ef
Lucas cai fora de cogitação no versículo 16 , que nós aprendemos com as epístolas de Paulo de que ele estava com ele lá durante sua prisão (conforme Cl
Que ele não teve sucesso em sua embaixada, mesmo dentro da casa de Nero César, parece que temos evidências para em sua epístola aos Filipenses, onde ele diz: "Todos os santos vos saúdam, especialmente os que são da casa de César" (Fp
Apenas algumas vezes nos Atos que Lucas usar o título completo para Cristo, como aqui, o Senhor Jesus Cristo (v. At
Que Cristo foi redentora do Senhor do universo deu validade ao conceito e proclamação do evangelho de Jesus Cristo universal de Paulo. Assim, Lucas fecha este grande registro da vida e do ministério do maior de todos os apóstolos cristãos em uma exibição triunfante de (1) a transcendência da fé cristã sobre todos os obstáculos: Paulo o embaixador de Cristo na prisão perverso de Nero (Ef
Lucas trouxe seus atos representam a uma conclusão, depois de ter cumprido sua finalidade histórica. Que seu objetivo foi várias vezes tornou-se evidente no curso e culminação do registro. Primeiro , de acordo com sua tese implícita no início do livro (At
313) para confirmação governamental final.
Se Paulo foi absolvido ou condenado no tribunal de Nero, no final de sua prisão de dois anos parece não ter sido no propósito de Lucas para se relacionar. Evidências de que Paulo Epístolas Pastorais , além do testemunho da tradição, parece apontar favoravelmente em direção a sua absolvição, uma quarta viagem missionária em que ele pode ter ido para a Espanha, em Creta, Nicopolis, e de outras regiões, em seguida, ter sido novamente preso, julgado em Roma, condenado e executado por decapitação em cerca de AD 67. Seja Paulo sofreu o martírio no encerramento de sua primeira ou a segunda prisão em Roma, ele deixou o seu testemunho claro para uma vida de trabalho acabado, a sua disponibilidade para o encontro com Deus por meio de decapitação-block de Nero, e uma garantia clara de uma coroação celestial em justiça pelo Senhor do universo a quem servia e cujo senhorio ele proclamou em todo o mundo antigo, e que é o "justo juiz," em distinção do Nero injustos (2Tm 4:6 ).
Nota complementar I
HOMOTHUMADON = UM ACCORD
Através do livro de Atos com Homothumadon
Esta palavra ... [ homothumadon ] ... ocorre apenas onze vezes no Westcott e Hort grego do Novo Testamento e todos esses casos, com uma exceção apenas, nos livros de Atos. ... A única exceção é encontrada em Rm
Aqui está uma foto: Como presidente da Música-Palestra Comitê Curso da faculdade com a qual ele foi ligado, este escritor, duas ou três vezes, garantiu os serviços de um dos mais conhecidos e muito amado harpists da América. Antes de iniciar o seu programa, e sempre quando ela começou uma nova série de seleções, este harpista iria correr os dedos ágeis através das cordas da harpa, e, em seguida, com sua delicadeza treinado ouvido, ouvia atentamente por algum som dissonante. Às vezes, ela deve ter ouvido alguns não soar em perfeita harmonia, embora o público não teria sido capaz de detectá-lo; para que ela pegue a chave grande que ficava ao lado dela, colocá-lo no post específico do instrumento para o qual a seqüência da harpa foi anexado, e ajustá-lo.Isso ela continuou a fazer até que não havia mais ouviu o som menos de desarmonia. A música, que, em seguida, veio a grande harpa dourada foi celestial quase. Não houve discórdia, mas vontade. Este é homothumadon .
I. Homothumadon como o Pentecostal Pré-requisitoO primeiro uso de homothumadon no livro de Atos está em At
"Todos estes" refere-se aos doze apóstolos (agora onze, Judas contou out) e as outras pessoas mencionadas. Mantendo-se os apóstolos particularmente em mente, não tinha nem sempre foi homothumadon . Houve disputas, ciúme e rixas. Mas estes já não existia. Confessions tinha sido feito, desculpas oferecidas, velhas contas, quaisquer que fossem, pagas; e agora pré-Pentecostally, eles foram unânimes : houve homothumadon . Os detalhes exatos do processo que não é dito, mas estamos a par do facto de a ausência de toda a discórdia.
Por dez dias? Deus, que conhece o fim desde o princípio, e todas as contingências do caminho, soube marcar este período compreendido entre a Ascensão e Pentecostes. Não foi o tempo que levaria Deus, mas quanto tempo o Seu povo necessária para satisfazer a Pentecostal prerequisite- homothumadon .
II. Homothumadon como um Pentecostal RequisiteA American Standard Version lê: ". E quando o dia de Pentecostes foi vêm agora, estavam todos reunidos no mesmo lugar" The ReiTiago diz: "E quando o dia de Pentecostes foi totalmente vir, estavam todos reunidos no mesmo lugar. "A diferença é que a frase" com um acordo, "é omitido na versão padrão americano. A razão que esta frase não é encontrada na versão padrão americano é que esta versão é uma tradução exata aqui do Westcott e Hort grego do Novo Testamento, e na palavra homothumadon não é neste versículo de que o grego Manuscrito onde as variações são encontradas. Westcott e Hort passou 27 anos na análise dos manuscritos gregos e encontrou a preponderância de provas em favor do texto que eles produziram.
Desde entanto homothumadon é encontrado pré-Pentecostally, e também pós-Pentecostally, mesmo que a palavra em si não foram encontrados em At
Aqui está uma das referências que mostra que, mesmo pós-Pentecostally a religião cristã foi um movimento dentro do judaísmo, eo templo continuou a ser amplamente reconhecido como o seu local de serviço. A pausa que fez com que os cristãos a abandonar o templo para casas particulares para adorando lugares e capelas mais tarde, veio mais ou menos de forma gradual.
Aqui, no entanto, os cristãos são retratados como viver com um acordo, mesmo no meio da comunhão cristã temporária de mercadorias que se tornou necessária pelas circunstâncias incomuns ao abrigo do qual se encontravam. O teste do ácido do cristianismo não está nos serviços do templo ou igreja, mas na rotina diária do lugar- Ct
Esta é a reação dos primeiros cristãos para a prisão de Pedro e João, quando tinha curado o coxo na porta do templo. Eles haviam pregado, havia sido preso, tinha sido preso, pregou um pouco mais, tinha sido ameaçado, e ordenou que não mais pregar em nome de Jesus. Eles haviam colocado Deus em primeiro lugar, e se recusou a tornar-se sujeito aos decretos dos magistrados. Soltos, voltaram para a sua própria empresa de crentes e relatados. Imediatamente a declaração acima é feita pelo escritor da narrativa sagrada, em que homothumadon é empregado em relação à sua oração.
Aqui, o batismo com o Espírito Santo e homothumadon estão ligados entre si de uma forma pós-pentecostal, como foi nos capítulos um e dois, pre-Pentecostally e Pentecostally. As pessoas que tinham sido previamente cheios do Espírito, nesta ocasião, reunião de oração foram homothumadon .
V. Homothumadon em Relação ao Problema Difícil do cristianismoNenhum corpo geral da igreja cristã já conheci um problema mais difícil do que a primeira reunião dos cristãos detidos em Jerusalém sobre AD 50. Tiago, irmão de nosso Senhor era presidente e, além de outros que representam as duas oposições extremas, Paulo e Pedro estavam presentes como testemunhas especialistas.
O problema extremamente difícil antes desta conferência foi a relação de judeus e gentios no corpo Christian: Deve Gentile se tornar judeu para se tornar cristão?
As atas detalhadas desse encontro teria feito um volume de leitura interessante e emocionante. Deus achou, no entanto, a mão para baixo este relatório na pequena bússola de versículos
Houve testemunho, disputa, um recurso a profecia, e, evidentemente, muita oração e paciência, e, finalmente, o "Grande Carta Magna da Liberdade Cristã" foi acordado, saiu, e foi escrito para baixo.
Era uma técnica magnífica que foi empregado, resultando em um documento com aplicações fundamentais para todos os problemas de todas as vezes.
Todo o relato desta méritos conferências muito próximos e estudo orante por todos carregado com a solução dos problemas doutrinais e práticos da igreja cristã. Mas expressa entre as coisas escritas é encontrado novamente nossa palavra grega interessante,homothumadon . Aqui está: "Pareceu-nos bem, tendo chegado a um acordo (homothumadon) ... "(v. At
Onde há homothumadon entre os cristãos, há o Espírito Santo está presente. O que os homens pensam na homothumadon forma, o Espírito Santo pode pensar com eles e inspirar suas soluções de problemas difíceis.
Em nosso primeiro homothumadon referência, At
Poder sempre foi a paixão do homem. Nem a aquisição e exercício do poder parecem ter sido ausente do plano e propósito de Deus para o homem. Imediatamente após a criação lemos a comissão divina para o homem: "Sede fecundos e multiplicai-vos e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, e sobre todo animal que se move sobre a terra "( Gn
A aplicação do poder divino para a presença residente pessoal do Espírito Santo na vida do crente cristão batizado com o Espírito é múltipla. Alguns exemplos destas aplicações práticas será útil.
Em primeiro lugar , o poder Pentecostal é a garantia da vitória do cristão santificado sobre a tentação e pecado. Foi esta a garantia provisória de que o apóstolo João tinha em mente quando escreveu: "Vós sois de Deus, meus filhinhos, e ter vencido; porque maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo "( I João . 1Jo
Em quinto lugar , o poder Pentecostal para a cura cristã na igreja do primeiro século é bastante em muito em evidência como é a expulsão do demônio. Os At está repleta de tais curas divinas nas mãos dos apóstolos cheios do Espírito.
Sexta e, finalmente, a própria morte foi feito para dar a sua vítima no comando desses servos cheios do Espírito de Deus. A restauração da Dorcas à vida nas mãos de Pedro é um exemplo familiar. Paulo parece estar pensando tanto da cura do corpo e da ressurreição final do corpo quando ele pronunciou essas palavras: "Mas, se o Espírito daquele que ressuscitou Jesus dos mortos habita em vós, aquele que ressuscitou a Cristo Jesus dentre os mortos dará vida também aos vossos corpos mortais, pelo seu Espírito que habita em vós "( Rm
E lhes apareceram umas línguas despedida em pedaços [de despedida entre eles ou, distribuindo-se], como que de fogo; as quais pousaram sobre cada um deles (At
O significado do fenômeno de fogo no dia de Pentecostes não é difícil de encontrar. Deve-se ter em mente que na efusão Pentecostal Deus estava se manifestando ou revelando-se, principalmente, aos discípulos crentes de Jesus Cristo, que no dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar . Eles haviam desistido do mundo e tinha se dedicado com fé para a busca e execução da vontade de Deus em Cristo. Por fim as suas esperanças de um reino terreno foram perdido para sempre (veja At
Para efeitos do presente purificação interior, Deus se revelou aos discípulos à espera sob o símbolo de línguas de despedida em pedaços como que de fogo . Consistentemente ao longo das Escrituras, "fogo" é empregado como um símbolo de purificação divina. Fogo sempre foi um símbolo da santidade e justiça de Deus. Assim, Deus se revelou aos Seus servos, nos tempos antigos (Deut, At
Da mesma forma, em Sua pós-ascensão e aparências segunda-vinda, Jesus é representado com o símbolo de fogo (Ap
Deve notar-se que foi depois de sua morte e ressurreição, e em conjunto com a Grande Comissão, o que não era para ser realizada até depois do Pentecostes, que Jesus "soprou sobre eles [seus discípulos], e disse-lhes: Recebei do Espírito Santo "( Jo
Novamente Chadwick observações:
Não é muitas vezes uma certa confusão no intercâmbio de termos, e a eliminação do factor de meio. O Filho vem na vinda do Espírito, e permanece na alma na presença do Espírito; e na vinda do Filho por meio do Espírito do Pai vem e permanece também. "Ele virá ... Eu virá ... Nós virá" referem-se a vinda do Espírito, como prometido em nossa conversa de despedida do Senhor com seus discípulos (JoE [eles] começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito lhes concedia que falassem (At
Deve notar-se desde o início que a palavra desconhecida , em relação ao "dom de línguas Bíblia," não ocorre no original grego do Novo Testamento. Também não é encontrada na versão revista americana . A palavra desconhecida ocorre apenas em itálico, na KJV do Novo Testamento (e que erroneamente) em uma tentativa de esclarecer o significado da palavra línguas . Assim, propriamente falando, não há língua desconhecida na língua do Novo Testamento. A palavra grega glossa , ou seja, uma língua ou uma língua (At
Webster define a palavra "língua" como "O poder da comunicação através da fala ... ato de falar; esp., uma língua falada. "Assim, uma língua, nesse sentido, é um articulado, fala inteligível ou linguagem utilizada com a finalidade de comunicar idéias de uma pessoa para outra. Que a definição anterior de "línguas" acordos com o uso bíblico da palavra em todo o Novo Testamento, é o propósito deste estudo a mostrar .
Note-se que, com a ocorrência do milagre divino de línguas no dia de Pentecostes, os discípulos começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito lhes concedia que falassem (At
Da mesma forma, quando este fenômeno ocorreu em Éfeso, afirma-se que falavam em línguas e profetizavam (At
Segue-se uma lista de quinze países diferentes, que foram representadas na Jerusalém Pentecostes, para os países dos quais judeus da Diáspora tinham nascido cuja língua esse povo judeu representativos falou e compreendido.
A fim de compreender o significado mais pleno dessa necessidade para o milagre de outras línguas no dia de Pentecostes, é necessário examinar brevemente o caráter dos ouvintes da mensagem no dia de Pentecostes. O registro declara que estavam habitando em Jerusalém judeus, homens piedosos, de todas as nações debaixo do céu (At
Em perfeita harmonia com o propósito evangelístico do dom de línguas no dia de Pentecostes é a previsão de Isaías, que a previsão parece, finalmente, para a Idade Evangélica, e, possivelmente, personifica-se Pentecostes. Diz o profeta: "vem a hora em que eu vou reunir todas as nações e línguas; e elas virão, e verão a minha glória. E porei entre eles um sinal, ... e anunciarão a minha glória entre as nações "( Is
Mas o propósito evangelístico do dom divino de línguas não residem exclusivamente sobre o incidente Pentecostal. Há três outras ocorrências distintas deste fenômeno registrado no Novo Testamento; na verdade, alguns pensam que ver mesmo quarto, no incidente do derramamento do Espírito Santo sobre os cristãos Samaritano quando foram visitados por Pedro e João de Jerusalém, conforme registrado em At
O primeiro registro de um milagre de "línguas", seguindo a Jerusalém Pentecostes, é encontrado em At
Em sua defesa do evangelho para os gentios em Jerusalém, após o seu regresso de Cesaréia, Pedro identifica este fenômeno divino que ocorreu em Cesaréia com a do Pentecostes em Jerusalém. Diz Pedro:
E, quando comecei a falar, o Espírito Santo desceu sobre eles, como também sobre nós no início [ou no dia de Pentecostes]. ... Portanto, se Deus lhes deu o mesmo dom que ele também fez a nós, quando cremos no Senhor Jesus Cristo, que era eu, para que pudesse resistir a Deus? (AtAgora, há duas circunstâncias que validam a importância evangelística do dom de línguas em Cesaréia. O primeiro encontra-se no local de Cesaréia eo segundo na pessoa e na posição de Cornélio. Quanto ao primeiro, deve-se notar que Cesaréia foi o mais importante litoral e porto da cidade da Palestina naquela época. Era uma colônia romana e na capital romana da Palestina. Caesarea era uma cidade cosmopolita comercial e política grande e importante, a que veio, e através do qual passou, povos de todas as partes do império romano, representando as muitas divisões linguísticas desse império. Cesaréia foi a principal porta para a rota Leste-Oeste terrestre pelo sul da Palestina, e foi o principal porto palestina de chamada para o intercurso marinho do mundo mediterrâneo com o Egito. Aqui, onde o cristianismo primeira invadiu poliglota Gentile mundo, era justo que o dom de línguas deveria ter ocorrido como um intrument para Gentile evangelização.
Como a Cornélio e sua posição, ele continua a ser notado que ele era um "adepto do portão" Gentile ou "homem devoto", em relação à religião judaica, e um centurião romano da coorte italiana em relação ao governo romano . Como tal, ele tinha em sua guarnição de cem ou mais homens (alguns sustentam uma coorte de 600 homens, em vez de um século de um 100), uma representação linguística considerável de soldados recrutados entre as várias partes do Império Romano. É facilmente possível que "a casa de Cornélio" incluído quartel dos soldados, bem como seus servos e os membros da sua família. Quando esses fatores são considerados, em seguida, o dom de línguas, tanto em passar a mensagem aos soldados do quartel e, talvez, seus servos, bem como, e por sua vez, auxiliando esses soldados cristãos gentios para testemunhar de Cristo a outros que eram de uma linguagem diferente , começa a ter um significado em Cesaréia. Também não é necessário assumir que não havia qualquer elemento de tempo entre a sua recepção do Espírito Santo e seu falar em línguas, mais do que o tal suposição garantido em relação ao dia de Pentecostes, ou em ocorrências dessa fenômeno milagroso. É inteiramente provável que entre os registros de versículos
Adicional Nota IV
CHRISTIAN COMUNISMO NO LIVRO DE ATOS
Há duas passagens dos At que são especialmente usados por algumas pessoas como textos-prova para o argumento de que o comunismo real era praticado na igreja cristã depois de Pentecostes. Essas passagens como eles aparecem na ReiTiago 5ersion são as seguintes: "E todos os que criam estavam unidos e tinham tudo em comum; E vendiam suas propriedades e bens e os repartiam por todos, segundo cada um havia de mister "( At
"Também não houve entre eles necessitado algum; porque, como todos os que possuíam terras ou casas, vendendo-as, traziam o preço do que fora vendido, e depositou aos pés dos apóstolos e repartia-se a cada homem segundo o que ele tinha necessidade "( At
Essas passagens supostamente descrever uma verdadeira "comunismo cristão", uma sociedade na qual a propriedade privada foi abolida e onde o princípio governante poderia ser indicado nas palavras, "De cada um segundo a sua capacidade, a cada um segundo a sua necessidade" -ou, pelo menos, , em que houve uma redistribuição da riqueza, em que todos partilhados equitativamente.
É evidente que este comunismo, se foi praticado, não sobrevivem por muito tempo. Por que ele não sobreviver? Duas respostas razoavelmente bem incluem os que foram oferecidos. A primeira resposta é que as práticas comunistas eram a vontade de Deus para a comunidade cristã, mas que o egoísmo e outras atitudes não-cristãs fez Deus do ideal impossível e forçou um retorno ao "capitalismo", onde cada pessoa tinha sua propriedade pessoal. Esta resposta assume que, se pudéssemos estabelecer uma cidade verdadeiramente cristão ou país hoje, ele seria, então, a vontade de Deus para ter esse tipo de comunismo novamente. Na verdade, essa suposição ajudou a levar à criação dos assentamentos Shaker, o experimento em Zion, Illinois, e outros tais tentativas malfadadas durante o século passado.
A segunda resposta, que é provavelmente o mais comum em nossos dias, é que esses primeiros cristãos eram excessivamente generoso, tornando-se idealistas-Starry Eyed que eram tão dominado pela alegria de sua comunhão cristã que eles deram o seu dinheiro fora imprudentemente , ou então estavam convencidos de que Jesus voltaria para estabelecer o Seu Reino tão cedo que o dinheiro e as posses eram inúteis. Pelo menos uma Escola Dominical lição comentarista, que parece bastante boa em muitos aspectos, implica que as coleções para os cristãos em Jerusalém que Paulo menciona em suas epístolas (1Co
Nenhuma destas duas respostas é satisfatória. Em resposta à primeira, parece haver evidências de que Deus ordenou o princípio da propriedade privada. O direito de propriedade privada, que é o capitalismo, e as recompensas legítimas de iniciativa e de trabalho próprio de um, são muito mais consistente do que é o comunismo com a alta avaliação que Deus colocou em cima de nós como indivíduos, feito à Sua própria imagem. Os mandamentos "Não furtarás" e "Não cobiçarás" baseiam-se o direito de propriedade privada. Partilhar com os outros, com base no amor e emissão no amor, seria impossível se nada fosse o nosso próprio para compartilhar.
A segunda resposta sugerida é igualmente inaceitável. O Novo Testamento em nenhum lugar nos adverte que o que esses primeiros cristãos fizeram nesses assuntos estava enganado. Se eles estavam errados, então o Novo Testamento não é um guia completamente seguro para as nossas vidas. Esta conclusão não aceitamos.
Parece que toda a premissa do comunismo em Atos, até mesmo o chamado "comunismo cristão," é devido a um mal-entendido sobre o autor de Atos. Este equívoco é de dois tipos. Um deles é um mal-entendido do ponto de vista do autor. Ele está tentando enfatizar muito fortemente a atitude de generosidade que prevaleceu entre os cristãos. Ele estava descrevendo uma atitude do coração que poderia ser encontrado em qualquer casa verdadeiramente cristã. Ele quis dizer que o amor cristão era tão sincera que, se alguém tinha necessidade, outros iriam compartilhar com ele como se os seus bens eram dele. Um escritor pagão sobre AD 100 descreveu os cristãos como Atos pretende descrevê-los, com estas palavras: "Aquele que tem dá a ele que não tem, sem murmuração. E se há entre eles um homem que é pobre e necessitado e eles não têm uma abundância de primeira necessidade, eles rápido por três dias para que possam ajudar os necessitados com o alimento necessário. "Aqui não é o comunismo, mas o amor cristão. Além disso, o autor de Atos mostra que ele não está descrevendo o comunismo completo com a história de Ananias e Safira (At
O segundo equívoco de Atos nestas passagens é um mal-entendido de que o autor realmente disse. A descrição dada em At
O mal-entendido não é diminuída, além disso, pelas traduções, "... e os repartiam por todos, segundo cada um havia de mister" (At
A tradução em At
Talvez uma paráfrase ou tradução livre podem resumir o que acreditam ser o próprio significado dessas duas passagens que estamos discutindo:
E todos os que criam estavam acostumados a considerar os seus bens como propriedade comum; e que iria vender suas propriedades e bens e distribuí-las para quem estava em necessidade (AtAdicional Nota VI
O ALTO DEUS-THEORY
A alusão de Estevão para o Altíssimo (At
Portanto, parece mais provável que "Deus Altíssimo" do endemoninhado de Filipos (At
Após a restauração do Reino do Sul, os judeus de Jerusalém rejeitou a assistência oferecida de samaritanos sob seu governador Sanballat, na reconstrução do templo (Ne
O templo Gerizim foi destruído pelos Macabeus sob João Hircano e nunca mais foi reconstruído, embora eles continuaram a venerar Mt. Garizim. A animosidade judaico-samaritano foi finalmente levado para Roma para a liquidação.
Ao longo do primeiro século a animosidade-Samaritan judaica continuou. Samaritanos eram considerados estranhos (Lc
Enquanto que em seu ministério anterior, os discípulos de Jesus parecem ter partilhado a hostilidade judaica para os samaritanos (Lc
Cristãos Perseguidos, após o martírio de Estêvão, fugiu para a Samaria entre outros lugares, e em Samaria Filipe pregou e testemunhou um grande despertar espiritual acompanhada por muitos milagres e conversões (At
Adicional Nota VIII
ANGELOLOGY
A discussão a seguir de angelologia é baseado, em parte, o tratamento de Oesterley do assunto. Em anjos gerais são reconhecidos na Bíblia como seres criados por Deus (Cl
A missão dos anjos em relação aos homens parece ser a de orientação (Gn
Em sua relação com Deus, a função dos anjos consiste principalmente em relatar os assuntos dos homens na terra (Jó
O ministério dos anjos parece desempenhar um papel maior no relato de Atos do que nas histórias do evangelho. Lucas dá-nos conta da libertação de Pedro e João a partir de sua prisão nas mãos de um anjo (At
Que os anjos e os espíritos não são uma ea mesma coisa é claramente atestado (At
Se a visão tradicional de ser verdade que um terço dos anjos caíram com Lúcifer, e se Lúcifer está a ser identificada com Satã, então seria uma conclusão lógica de que dois terços dos anjos permanecer justo e não caído. Assim, é uma conclusão lógica de que para cada anjo mal atacando homem justo sobre a terra, não pode ser atribuído dois unfallen protegem anjos para preservá-lo contra os seus ataques. Assim, na verdade, "Eles que seja para nós são mais do que os que estão contra nós."
Adicional Nota IX
CRISTIANISMO EM ANTIOQUIA
Harnack envolve as seguintes informações mais esclarecedoras sobre o status do cristianismo em Antioquia:
De acordo com sua tendência para o domínio universal, o cristianismo transmitido de Jerusalém a Antioquia (AtAdicional Nota X
OS PRIMEIROS NOMES DOS SEGUIDORES DE CRISTO
O termo "discípulos" caiu em desuso, porque já não expressa a relação em que os cristãos agora se encontravam colocados. Isso significava ao mesmo tempo muito pouco e muito. Consequentemente outros termos surgiram, embora estes não em todos os casos se tornar técnico. Os judeus, em primeira instância, deu seus compatriotas renegados nomes especiais de sua própria, em particular "Nazarenos", "galileus", e talvez também "Pobre" (embora seja provavelmente muito correta a tomar isso como uma auto-designação de cristãos judeus, uma vez que "Ebionim" no Antigo Testamento é um termo de respeito). Mas estes títulos realmente não prevalecer, exceto em pequenos círculos. "Nazareno" sozinho gostei, e por muito tempo mantida, um pouco extensa circulação. Os cristãos chamavam a si mesmos "povo de Deus", "Israel em espírito" ... "a descendência de Abraão", "o povo escolhido", "doze tribos", "servos de Deus", "crentes", "santos", " irmãos ", e" a igreja de Deus. " Os três títulos característica, no entanto, são os de "santos", "irmãos", e "a igreja de Deus", todos os quais pendem juntos. Intimamente ligada com o nome de "santos" foi a de "irmãos" (e "irmãs"), o ex-denotando relação dos cristãos com Deus e com a vida futura ... o Reino de Deus, este último o novo relacionamento em que eles sentiam-se colocado em relação aos seus semelhantes, e, acima de tudo, para com os seus irmãos na fé (conforme também o título não infreqüente de "irmãos no Senhor"). Depois de Paulo, este título se tornou tão comum que os pagãos logo cresceu familiarizado com ele, ridicularizando e manchando-lo, mas não consegui, por tudo o que, para fugir da impressão que ela fez. Para o termo que corresponde à conduta dos cristãos. No entanto, até mesmo o nome de "os irmãos", embora tenha sobrevivido a esse de "santos", decorridos após o encerramento do terceiro século; ou melhor, era apenas eclesiásticos que realmente continuaram a chamar uns aos outros "irmãos". Chegamos agora o nome de "cristãos", que se tornou o título cardinal da fé. As autoridades romanas certamente empregava desde os dias de Trajano para baixo (conforme Plínio e os rescritos, o "cognitiones de cristãos"), e provavelmente até 40 ou 50 anos antes (1PeÉ realmente estranho que Harnack parece ignorar um nome pelo qual os primeiros cristãos eram bem conhecidos e muitas vezes chamado, ou seja, a designação de "amigos".
Adicional Nota XI
O LUGAR DA MULHER NA 1GREJA PRIMITIVA
É muito interessante e instrutivo observar a observação de Harnack sobre o reconhecimento dado a, e a proeminência do, as mulheres na igreja do primeiro século.
Ninguém que lê o Novo Testamento com atenção, bem como aqueles escritos que imediatamente lhe sucederam, pode deixar de notar que na era apostólica e sub-apostólica as mulheres desempenharam um papel importante na propaganda do cristianismo e ao longo das comunidades cristãs. O empate de homem e mulher diante de Deus (GlEm relação às letras romanas e de Filipos, como também Priscilla em Atos, Harnack afirma:
Assim, nada menos que quinze mulheres estão saudou, ao lado de dezoito homens, e tudo isso deve ter prestado serviços importantes para a igreja ou para o apóstolo, ou a ambos, na forma de trabalho com os quais são creditados. ...
Em Filipenses, que contém alguns itens pessoais, lemos (Fp
Nota XII adicionais
CORINTH
Finegan descreve adequadamente o Corinth do dia de Paulo da seguinte forma:
Ao ir de Atenas para Corinto (AtXIII nota complementar
RIQUEZA SUPOSTO DE PAULO
Ramsay argumenta mais convincente que Paulo era um homem de meios materiais consideráveis.
Vários outros fatores mostram claramente que, durante os quatro anos seguintes, Paulo tinha o comando considerável de dinheiro. Prisões e um longo lei-suit são caros. Agora, é claro que Paulo durante os quatro anos seguintes não comparecer perante o mundo como um andarilho sem dinheiro, vivendo de acordo com a obra das suas mãos. Uma pessoa nessa posição não vai, nem no dia de hoje ou, no primeiro século, ser tratado com tanto respeito marcado como foi certamente valeu a Paulo, em Cesaréia, na viagem, e em Roma. O governador Felix e sua esposa, a princesa Drusilla, concedido a ele uma entrevista e conversa privada. O rei Agripa e sua rainha Berenice também desejava vê-lo. Um homem pobre nunca recebe tais atenções ou rouses tais juros.Além disso, Felix esperava um suborno dele; e um rico oficial romano não olhar para um pequeno presente. Paulo, por isso, usava a aparência externa de um homem de posses, como um em uma posição para subornar um procurador romano. O mínimo na forma de assistentes pessoais que era permitido para um homem de posição respeitável era dois escravos; e, como veremos, Paulo foi acreditado para ser atendido por dois escravos para servi-lo. Em Cesaréia ele estava confinado no palácio de Herodes; mas ele tinha que viver, para manter dois atendentes, e para manter uma aparência respeitável. Muitos confortos, que são quase necessidades, seria dado pelos guardas, enquanto eles foram mantidos em bom humor, e é caro para manter guardas de bom humor. Em Roma, ele foi capaz de contratar uma banda para si mesmo e para viver lá, mantendo, é claro, o soldado que o guardava. O recurso para o Supremo Tribunal não poderia ser feito por todos que escolheu. O recurso tinha de ser permitido e encaminhado pelo governador provincial; e apenas um caso grave seria entretido. Mas o caso de um homem muito pobre nunca é estimado como grave; e não há dúvida de que o direito do cidadão de recurso para o Imperador foi limitado por taxas e promessas. Há também uma lei para o rico e outra para os pobres: pelo menos, nesta medida, que muitas reivindicações podem ser empurrados com sucesso por um homem rico, em que um homem pobre não teria nenhuma chance de sucesso. Ao apelar para o Imperador, Paulo foi, sem dúvida, a escolha de uma linha caro do julgamento. Tudo isso certamente havia sido estimada antes do passo decisivo foi dado. Paulo tinha pesado o custo; ele havia contado o ganho que adviriam para a Igreja, se o Supremo Tribunal pronunciou em seu favor; e sua experiência passada deu-lhe todos os motivos para esperar uma questão favorável diante de um tribunal puramente romana, onde a influência judaica teriam pouco ou nenhum poder. A importância do caso, conforme descrito na seção anterior, faz com que o recurso mais inteligível.Bibliografia
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AGRADECIMENTOS
Grato reconhecimento é feito para os seguintes autores e editores de autorização concedidos ao citar suas publicações:
Bruce, FF Um Comentário sobre o Livro dos Atos . "O Novo Comentário Internacional sobre o Novo Testamento." Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1954. Cushman, Herbert Ernest. de um novato História da Filosofia . New York: Houghton Mifflin Company, 1946. Dummelow, JR Um Comentário sobre a Bíblia Sagrada . New York: Macmillan Co., 1936 (1951 rep.). Finegan, Jack. Luz do passado antigo . Princeton: University Press, 1946. Greenlee, Harold. "O comunismo cristão no Livro de Atos." The Asbury seminarista . Wilmore, Ky .: Outono & Inverno de 1950. Groves, CP o plantio do cristianismo na África . London: Luttherworth Press, nd (distribuidor nos EUA, Allenson, Naperville, Illinois.) Hastings, Tiago (ed.). Um Dicionário da Bíblia . New York: Filhos de Charles Scribner, 1898. Huffman, Jasper A. tesouros de ouro do grego do Novo Testamento para os leitores ingleses . Winona Lake: Imprensa Padrão de 1951. Jackson, FJ Foakes, e Lake, Kirsopp (eds.). Os primórdios do cristianismo . Parte I, "At". New York: Macmillan Company. Kraeling, Emil G. Rand McNally Bíblia Atlas . Chicago: Rand McNally & Co., 1956. Lietzmann, Hans. Os Primórdios da Igreja Cristã , vol. I. New York: Filhos de Charles Scribner, 1949. Macgregor, GHC "At" (Exegese) em A Bíblia do Intérprete , Vol. IX. New York: Abingdon-Cokesbury Press, 1954. Miller, Madeline S. e J. Lane. Dicionário Bíblico de Harper . New York: Harper & Irmãos, 1952. Usado por permisison. Morgan, G. Campbell. O Manifesto Missionário . New York: Fleming H. Revell Co., 1909.. Os At . New York: Fleming H. Revell Co., 1924. Mould, Elmer WK Essentials da história bíblica (rev. ed.). New York: Ronald Press, 1951. Phillips, JB A Igreja Jovem em Ação: A tradução dos At . New York: Macmillan Co., 1955. Rackham, RB Os At . "Westminster Comentários" (8ª ed.). London: Methuen & Co., Ltd., 1919. Robertson, AT Lucas, o historiador à Luz da Investigação . New York: Filhos de Charles Scribner, 1920. Robinson, Benjamin Willard. A vida de Paulo . Chicago: University of Chicago Press, 1928 (1946 rep.). Schmidt, Wilhelm. alto Gods na América do Norte . Oxford: University Press, 1933. Weymouth, RF de Weymouth Novo Testamento fala em Moderna . New York: Harper & Brothers. Usado com permissão. Williams, Charles B. O Novo Testamento: a tradução para a língua do povo . Chicago: Moody Press, 1950. Wright, J. Stafford. Homem no decorrer do tempo . Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1956. Zwemer, Samuel. a origem da religião . Nova Iorque: Loizeaux Brothers, 1945.
Wiersbe
- O ministério em Malta (28:1-10)
Os gregos consideravam "bárbara" qualquer pessoa que não falasse grego. O grupo ficou em Malta por três meses (v. 11), e os nativos os trataram com humanidade. É pos-sível imaginar como os prisioneiros estavam molhados e com frio quan-do chegaram à praia! Paulo ajudou a juntar madeira para a fogueira, embora agora fosse o líder e o sal-vador do grupo. (Veja 20:34-35.) Satanás, a serpente, atacou-o, mas Deus protegeu-o. (Veja Mc
- . Cuide-se para não acreditar na opinião da multidão!
Públio, o líder da ilha, hospe-dou Paulo e seus companheiros por três dias. Paulo curou o pai de Pú-blio e muitos nativos que estavam doentes. Deus permitiu que Paulo fizesse esses milagres a fim de que conquistasse a confiança do povo, que, em troca, ajudou a ele e a seus companheiros quando, depois de três meses, partiram rumo a Roma (v. 10). Parece que, durante o minis-tério de Paulo, o dom dos milagres e das curas extinguiu-se gradualmen-te. Em Éfeso (At
Os crentes arranjaram um en-contro com Paulo quando a notícia de sua chegada alcançou Roma (Pu-téoli era o principal porto de Roma). Houve bastante tempo para a troca de mensagens entre as igrejas, já que Paulo ficou uma semana em Putéoli. É maravilhoso pertencer à irmandade do evangelho e encon-trar "irmãos e irmãs" onde quer que você vá! A Praça de Ápio é uma cidade que fica a cerca de 64 qui-lômetros de Roma, na famosa via Ápia. Aí, Paulo encontrou uma dele-gação de crentes e, 16 quilômetros adiante, nas Três Vendas, encontrou outro grupo. (A palavra latina tradu-zida por "venda" não se refere ao tipo de estabelecimento que, hoje, recebe essa designação; os romanos usavam o termo "venda" para qual-quer tipo de loja.) Paulo sentiu-se encorajado ao encontrar-se com es-ses crentes a quem, três anos antes, escrevera a epístola aos Romanos.
"Uma vez em Roma" (v. 16). Veja com que simplicidade Lucas descreve a chegada à cidade que Paulo ansiava ver havia anos. Paulo estava em Roma como embaixador, não como turista, por isso não há nenhuma descrição das belezas da cidade. VejaRm
- A apresentação aos judeus romanos (28:17-22)
Paulo, como também aconteceu em outras cidades, começou o ministé-rio com o seu povo e tentava ganhá- lo para Cristo. Para conhecer o en-cargo de Paulo, leia Rm
Os líderes romanos judeus ouviram falar contra "a seita" dos cristãos, mas não ouviram qualquer acusação contra Paulo. O relato de Atos menciona três seitas: os sadu- ceus (5:17), os fariseus (15:
5) e os cristãos (24:5 e 28:22). Os judeus marcaram um encontro com Paulo para discutir a Palavra.
- Os judeus rejeitam o evangelho (28:23-31)
Paulo estava em uma casa alugada por ele, acompanhado do solda-do romano que o vigiava, e não na prisão, e, portanto, podia receber visitas. Paulo explicou as Escrituras do Antigo Testamento e apresentou Jesus como o Cristo aos líderes ju-deus. Compare o versículo 23 com Lc
Paulo dera-lhes a chance de ser salvos, portanto suas mãos estavam limpas do sangue deles. Desde o início, esse foi o padrão de Paulo (At
Paulo ficou aprisionado por dois anos, mas pregava e ensinava a Palavra sem impedimento. Nesse período, escreveu várias cartas — Efésios, Filipenses, Colossenses e Filemon. Muitas vezes, as pessoas imaginam Paulo preso em um cala- bouço com cadeias, mas, na verda-de, ele usufruía de bastante liber-dade. O primeiro período dele em Roma foi de 61 a 63 d.C.; depois, ficou solto por cerca de três anos e, nesse período, escreveu a primeira carta a Timóteo e outra a Tito. Nes-sa época, ele provavelmente visi-tou Filipos, Colossos e várias outras igrejas asiáticas. Talvez ele também tenha feito a viagem à Espanha que pretendia (Rm
Russell Shedd
28.2 Bárbaros. Era a designação de quem não falasse grego. Eram descendentes dos fenícios.
28.3 Paulo mostra o mesmo zelo nas coisas insignificantes como nas grandes.
28.4 Justiça. Aqui, a justiça divina é personificada. Na mitologia grega Dike (justiça) aparece como uma deusa.
28.6 Nenhum mal. Assim foi cumprida a promessa de Cristo em Lc
28.9 Enfermos... Conforme Lc
28.10 Honrarias, lit. "contas de médico". É natural que os curados demonstrassem sua gratidão com ofertas e gratificações, a título de honorários.
28.11 Dióscuros. Lit. "os filhos de Zeus (deus)". Algumas traduções tem Castor e Polux, adorados como protetores dos marinheiros.
28.12 Siracusa. Porto importante na costa oriental da Sicília.
28.13 Régio. Porto na costa italiana no estreito de Messina. Putéoli. Puzzuoli, perto de Nápoles, porto regular de desembarque dos navios vindos do oriente. Já existia Igreja ali.
28.15 Irmãos. Paulo escrevera sua carta à Igreja de Roma uns três anos antes. Conhecidos e convertidos de Paulo também chegaram antes dele (Rm
28.19 Paulo quer que fique bem claro que não apelara para César com a intenção de acusar os dirigentes da nação judaica.
28.20 Cadeia. Possivelmente é uma metáfora, sendo que Paulo é romano.
28.22 Seita (gr hairesis). Conforme 24.5. O cristianismo já chegara em Roma (talvez levado pelos romanos presentes no Dia de Pentecostes, 2.10). A expulsão dos judeus por Cláudio (conforme 18.
- 1n) tornou os judeus ignorantes do evangelho de Cristo. È igualmente possível que os líderes não quiseram admitir quanto sabiam de Cristo esperando uma exposição de doutrina pelo grande Paulo.
28.23 Reino de Deus... Jesus. A esperança sobre o Reino se baseou na vida do Messias conquistador. Através das profecias do AT Paulo tenta corrigir o conceito errado e persuadi-los que Jesus é o verdadeiro alvo da esperança dos judeus.
28.25 Falou o Espírito Santo. Paulo reconhece plenamente a inspiração dos autores humanos das Escrituras, neste caso Isaías.
28.26,27 Esta citação de Is
28.28 Gentios. É notável o fato que a partir desta data os cristãos se preocuparam muito pouco com a evangelização dos judeus até aos nossos dias.
28.30 Dois anos. O mesmo termo técnico usado em 24.27. Paulo foi detido pelo período máximo legal; o que sugere que seu caso não foi ouvido pelo tribunal de César (talvez por falta de acusadores). Fm 22 revela a esperança que Paulo alimentava de logo ser liberto. Casa, que alugara. Melhor traduzir: "ganhou seu próprio sustento" (conforme 20.34).
NVI F. F. Bruce
4) Bênção em Malta (28:1-10)
Malta e seus habitantes (v. 1,2). A ilha de Malta tinha sido usada como um centro comercial pelos fenícios e cartagineses, e tinha sido visitada por uma grande diversidade de povos; o porto de Valeta era bem conhecido. Os habitantes da ilha eram bárbaros, não porque eram incivilizados, mas porque não falavam grego. Eles falavam uma língua derivada do fenício, e eram pouco influenciados pela cultura greco-romana. A recepção calorosa que deram às vítimas do naufrágio foi semelhante à que era praticada na costa de Cornwall, Inglaterra, ainda no século XVIII.
Paulo era um criminoso ou um deus (v. 3-6)? A ajuda prática e humilde de Paulo pode ser vista no v. 3, mas parece ter sido retribuída de forma desagradável pela picada da víbora. O fato de ele sacudir a cobra e lançá-la no fogo e continuar ileso pode ser um reflexo de Mc
Um ministério de cura (v. 7-10). O magistrado principal, chamado Públio, possuía terras perto do local do naufrágio e compartilhou a sua hospitalidade. Dessa forma, Paulo descobriu que o pai de Públio estava sofrendo de disenteria e assim foi conduzido a orar por ele, impondo as mãos sobre o doente, e este foi curado. A imposição de mãos só raramente é associada à cura no NT, mas v. Lc
5) Paulo chega a Roma (28:11-15)
Novamente em viagem (v. 11-14). O tempo adequado em meados de fevereiro animou Júlio a embarcar o seu grupo em outro navio alexandrino (provavelmente pertencente à frota do trigo) e continuar a viagem que fora interrompida tão dramaticamente. Siracusa, o grande porto da Sicília, e Régio, no lado italiano do estreito de Messina, figuram de forma significativa nas histórias grega e romana. O que é de maior interesse para nós é que foram encontrados irmãos em Potéoli — mais uma evidência da ampla difusão do evangelho em torno de 60 d.C. Visto que Paulo foi convidado a ficar com eles, o seu ministério na 1tália começou ali. Parece que Júlio decidiu viajar via terrestre a partir de Potéoli, de forma que, numa estada de sete dias ali, pudesse se reequipar, junto com seus homens — depois da perda de praticamente tudo no naufrágio — antes de entrar em Roma. Os crentes podem ter ajudado Paulo e seu grupo.
Uma recepção oficial em Roma (v.
15) . Lucas anuncia o tão desejado alvo: E depois fomos para Roma (v. 14), mas acrescenta uma observação importante acerca de grupos de boas-vindas constituídos de irmãos da igreja em Roma, alguns dos quais chegaram a ir até Três Vendas, a 50 quilômetros de distância na 5ia Apia, e outros foram mais 15 quilômetros até a praça de Apio (v. 15). A espera em Potéoli teria proporcionado o tempo para que mensageiros anunciassem a vinda do apóstolo. Paulo havia preparado a igreja para a sua vinda anos antes ao escrever a sua carta aos Romanos, e talvez tivesse recebido boas notícias por meio de uma carta. Mas agora, os irmãos — alguns anciãos, certamente — se apressam na 5ia Apia para lhe oferecer uma recepção oficial (êlthon eis apantêsin hêmin). Esse era o tão esperado sinal de uma recepção agradável. Vendo-os, Paulo deu graças a Deus e sentiu-se encorajado.
XVI. O EMBAIXADOR EM CORRENTES: PARTE QUATRO: O MINISTÉRIO DE PAULO EM ROMA (28:16-31)
1) O testemunho de Paulo aos judeus em Roma (28:16-28)
Liberdade sob custódia em Roma (v.
16) . Os melhores textos gregos não fazem nenhuma menção da forma em que Paulo foi entregue às autoridades romanas, mas o conforto relativo do seu cativeiro é destacado (v. 16). Ele teve permissão para morar por conta própria, mas estava preso a um soldado por uma leve corrente. Ele tinha de estar disponível quando sua causa fosse julgada, mas estava livre para receber visitas, pregar e escrever nesse tempo de espera. As finanças não parecem ter sido um problema nesses dias.
As explanações de Paulo aos líderes judaicos locais (v. 17-22). Os primeiros três dias em Roma, provavelmente, foram dedicados a contatos com líderes cristãos, mas Paulo não esqueceria de sua dívida para com os judeus primeiro (Rm
Ainda é muito mais provável que Filipen-ses, Colossenses e Efésios tenham sido escritas durante os dois anos em Roma do que durante um suposto, mas não registrado, encarceramento em Éfeso, e neste caso devemos a sua profunda e completa cristologia desses seus escritos sublimes — o clímax e coroa da sua revelação especial — às suas meditações e inspiração durante o tempo em que não pôde viajar, mas por isso estava mais livre para receber e expressar a verdade de Cristo e de sua igreja, o centro do plano de Deus ao longo das eras. O “embaixador [de Deus] em correntes” realizou o seu ministério tanto diante dos mais elevados tribunais do império (conforme 2Tm
4,17) quanto nos recônditos mais profundos do santuário, glorificando aquele “que é capaz de fazer infinitamente mais do que tudo o que pedimos ou pensamos, de acordo com o seu poder que atua em nós, a ele seja a glória na igreja e em Cristo Jesus, por todas as gerações, para todo o sempre! Amém!” (Ef
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Smith, J. The Voyage and Shipwreck of St. Paul. 4. ed., London, 1880.
Wilcox, M. The Semitisms of Acts. Oxford, 1965.
Moody
B. Recepção do Evangelho em Roma. 27:1 - 28:31.
Agora Lucas narra a viagem de Paulo da Palestina à Itália e sua recepção em Roma. O fato de Lucas contar em detalhes esta viagem prova como era importante para o seu propósito. O motivo da viagem, na narrativa de Lucas, não é a evangelização inicial da capital romana, mas a rejeição do Evangelho pelos judeus em Roma e sua aceitação pelos gentios. Isto leva ao clímax um dos motivos centrais de todo o livro - a rejeição de Israel e o surgimento da igreja gentia.
Francis Davidson
3. INVERNO EM MALTA (At
Todavia, embora não fosse um deus, Paulo e Lucas mostraram-se ser hóspedes muito úteis durante os três meses de inverno passados ali. Logo de início o apóstolo curou de disenteria o pai de Públio, principal da ilha. Depois, com Lucas, cuidou dos outros enfermos do lugar; e quando por fim tiveram de prosseguir viagem, foram cumulados de honrarias pelos ilhéus.
Souberam que a ilha se chamava Melita (1). Se os marinheiros a princípio não reconheceram Malta, pode ter sido porque estavam acostumados a desembarcar em Valeta. Os bárbaros (2); isto é, os nativos ou naturais do lugar. Os gregos e os romanos chamavam "bárbaros" a quantos não partilhavam de sua civilização. Uma víbora fugindo do calor (3). Tem-se sugerido que era uma coronella austríaca, parecida com víbora, mas não venenosa. Não existem hoje cobras venenosas em Malta. Justiça (4), (gr. dike), personificada como deusa. Diziam ser ele um deus (6). M. Dibelius nota uma atitude diferente em a narrativa aqui, comparada com a de At
4. O ÚLTIMO SALTO (At
Um navio alexandrino (11). Provavelmente pertencia à frota de carregamento de cereais. Que invernara na ilha (11); provavelmente no ancoradouro de Valeta. Tinha por insígnia Castor e Polux (11); gr. dioskouroi, "os gêmeos celestes". Os navios, como as hospedarias, tomavam o nome dos seus emblemas. Siracusa (12) ficava na costa oriental da Sicília. Era principal cidade da ilha, com duplo ancoradouro. Régio (13). Era Reggio di Calabria, colônia grega no calcanhar da Itália. Potéoli (13), modernamente Pozzuoli, naquele tempo o principal porto do sul da Itália e um dos dois principais portos de descarga da frota alexandrina de cereais (o outro era Ostia). A Praça de Ápio e as Três Vendas (15). Ambos os lugares situavam-se na 5ia Ápia; a Praça de Ápio era uma cidade onde havia mercado, cerca de 69 km. ao sul de Roma. As Três Vendas (Tres Tabernae) eram uma estação a uns 53 km. de Roma. Deu graças a Deus e sentiu-se mais animado (15). Podia bem alegrar-se com a certeza de contar com amigos na Cidade Eterna. Três anos antes assegurara aos cristãos romanos que desejava vê-los; agora, em circunstâncias imprevistas, vê cumprido seu desejo. O centurião entregou os presos ao capitão da guarda (16). Esta sentença que, do texto "ocidental", passou para o bizantino, falta a outros textos e por conseguinte está ausente da ARA. O "capitão da guarda" (gr. stratopedarchos) podia ser o comandante da guarda pretoriana do Imperador (praefectus praetorii) -nessa época Afranius Burrus-ou, mais provavelmente, o comandante do corpo de centuriões destacados para o serviço imperial de comunicações (princeps peregrinorum), cujo quartel general em Roma ficava no monte Célio. Foi permitido a Paulo morar por sua conta, tendo em sua companhia o soldado que o guardava (16), ao qual estaria ligeiramente ligado pelo pulso.
5. PAULO EM ROMA (At
O outro e principal tema de Atos é recapitulado nas palavras finais do livro, que apresentam Paulo passando dois anos no coração do Império, recebendo a quantos iam visitá-lo, anunciando o reino de Deus e ensinando a história do Senhor Jesus sem impedimento. Eis que afinal, por caminhos misteriosos, seu desejo foi realizado: "Estou pronto a anunciar o evangelho também a vós outros, em Roma" (Rm
Não tendo nada de que acusar minha nação (19). Toma rigorosamente posição de defesa; não apresentará queixa contra o povo judeu. É pela esperança de Israel que estou preso (20). Sublinha sempre este ponto, veja-se At
F. F. Bruce
John MacArthur
52. A Viagem de Paulo a Roma, Parte 2 O Ultima volta: Malta a Roma ( Atos
E quando eles tinham sido levados com segurança através de, em seguida, descobrimos que a ilha se chamava Malta. E os nativos nos mostrou extraordinária bondade; por causa da chuva que havia se estabelecido e por causa do frio, eles acenderam uma fogueira e receberam todos nós. Mas quando Paulo ajuntado uma quantidade de vides, e pondo-as no fogo, uma víbora, fugindo do calor, apegou em sua mão. E quando os indígenas viram o réptil pendente da mão dele, começaram a dizer uns aos outros: "Sem dúvida, este homem é homicida, e embora ele tenha sido salvo do mar, a justiça não lhe permitiu viver." No entanto, ele balançou a criatura para dentro do fogo e não sofreu nenhum dano. Mas eles estavam esperando que ele estava prestes a inchar ou a cair morto de repente. Mas depois que eles haviam esperado muito tempo e tinha visto nada de anormal acontecer com ele, eles mudaram de idéia e começaram a dizer que ele era um deus. Ora, nos arredores daquele lugar havia umas terras que pertenciam ao homem principal da ilha, por nome Públio, que nos acolheu e nos entreteve cortesmente três dias. E aconteceu que o pai de Públio estava deitado na cama aflitos com febre recorrente e disenteria; e Paulo entrou para vê-lo e depois que ele orou, ele pôs as mãos sobre ele e curou. E após isso tivesse acontecido, o resto das pessoas na ilha que tinha doenças vinham ter com ele e ficar curado. E eles também honrou-nos com muitas marcas de respeito; e quando estávamos de embarcar, eles nos fornecido com tudo que precisávamos. E, ao fim de três meses, partimos em um navio de Alexandria, que tinha o inverno na ilha, e que contou com a Twin Brothers para a sua figura de proa. E depois que colocamos em a Siracusa, ficamos lá por três dias. E a partir daí nós navegou ao redor e chegou a Régio, e um dia depois, um vento sul surgiram, e no segundo dia chegamos a Puteoli. Lá encontramos alguns irmãos, e foram convidados a ficar com eles por sete dias; e assim chegamos a Roma. E os irmãos, quando ouviram sobre nós, veio de lá, tanto quanto o mercado de Ápio e Três Inns ao nosso encontro; e Paulo, vendo-os, deu graças a Deus e tomou coragem. E quando entrou em Roma, Paulo foi autorizado a permanecer por si mesmo, com o soldado que estava vigiando ele. ( 28: 1-16 )
É uma verdade bíblica fundamental que a obediência traz bênção de Deus, a desobediência sua punição. Em Lc
Veja, eu ponho diante de vós hoje uma bênção e uma maldição: a bênção, se obedeceres aos mandamentos do Senhor vosso Deus, que eu hoje te ordeno; a maldição, se não obedeceres aos mandamentos do Senhor vosso Deus, mas se desviam do caminho que eu hoje te ordeno, seguindo outros deuses que não conhecestes. (Cf. Dt
Uma maneira que Deus abençoa os que lhe obedecem é através da concessão de seus desejos. No Salmo
O apóstolo Paulo tinha desejado por muitos anos para visitar Roma. Em At
Porque desejo muito ver-te, para que eu possa conferir algum dom espiritual, para você, que você pode ser estabelecida ... Assim, por minha parte, estou pronto para anunciar o evangelho também a vós que estais em Roma ... I ter tido por muitos anos grande desejo de ir para você. ( Rm
Finalmente, havia chegado o tempo para Deus conceder desejo Seu fiel servo. Depois de anos de espera, dois anos em uma prisão romana, um terrível tempestade de duas semanas de duração no mar, e sua quarta naufrágio (cf. 2Co
Atos 28 abre com Paulo na ilha mediterrânea de Malta. Ele havia deixado Caesarea mais de dois meses antes, com destino a Roma para ter seu apelo ouvido pelo imperador. Em uma tentativa arriscada para chegar a um porto mais favorável na ilha de Creta para invernar, navio do apóstolo tinha sido apanhado na temida Euraquilo. Isso violenta tempestade tinha conduzido a embarcação durante catorze dias cheios de terror em todo o Mediterrâneo para Malta. Há a tripulação tentou praia do navio, mas encalhou e foi destruída pelo surfe. Milagrosamente, todos os 276 pessoas a bordo conseguiu chegar à praia em segurança. Deus havia prometido a Paulo que, embora o navio seria destruído, não há vidas seriam perdidas ( 27:22 ). Ele também prometeu que o navio teria encalhado em uma ilha ( 27:26 ). Ambas as promessas foram cumpridas quando o navio chegou a Malta.
Os acontecimentos de Atos
Pagan Hospitalidade
E quando eles tinham sido levados com segurança através de, em seguida, descobrimos que a ilha se chamava Malta. E os nativos nos mostrou extraordinária bondade; por causa da chuva que havia se estabelecido e por causa do frio, eles acenderam uma fogueira e receberam todos nós. ( 28: 1-2 )
Tendo feito isso com segurança através dos disjuntores para a praia, as pessoas do cargueiro naufragado amontoados molhado e exausto na costa. Foi só então que eles descobriram que a ilha eles estavam em foi Malta. Embora alguns membros da tripulação provavelmente tinha sido a Malta antes, eles nunca tinham visto Baía de São Paulo. Eles teriam parado na porta principal, chamado de Valletta.
Malta, localizado 58 milhas ao sul da Sicília, é de cerca de 17 milhas de comprimento e nove milhas de largura. Uma vez que não é uma grande ilha, ele não teria tomado os marinheiros muito tempo para descobrir onde eles estavam. Eles podem ter descoberto a partir dos habitantes das proximidades. Esses habitantes eram de ascendência fenícia, eo nome Malta significava, de forma adequada, "um lugar de refúgio" na língua fenícia. Malta tornou-se uma possessão britânica no início do século XIX e ganhou sua independência em 1964.
Uso de Lucas do termo nativos para descrever o povo de Malta não significa que eles eram primitivos ou não civilizados. Barbaroi ( nativos ) denota pessoas cuja língua materna não era grego ou latim; não é necessariamente um termo depreciativo.
A reação dos Maltese aos seus visitantes inesperados prova que eles não eram nada incivilizado. Lucas registra que eles mostraram extraordinária bondade, para além do que seria normalmente esperado.Eles não assassinar ou escravizar as vítimas do naufrágio, como às vezes acontecia no mundo antigo. Em vez disso, Lucas diz que, por causa da chuva que tinha, em conjunto e por causa do frio, eles acenderam uma fogueira e receberam todos nós. Esgotado de sua longa provação, encharcado de seu nadar até a costa, encharcado pela chuva torrencial, e refrigerados por o vento frio de novembro, congratularam-se com uma fogueira para se aquecer.
Deus exige que os cristãos, os dois líderes da igreja ( 1Tm
Porque Deus tem revelado, todos os homens são indesculpáveis:
Portanto, você não tem desculpa, cada um de vocês que passa o julgamento, no que julgas a outro, você se condena; para você que julgam praticar as mesmas coisas. E nós sabemos que o juízo de Deus contra os que praticam tais coisas. E você acha que isso, ó homem, quando você passar o juízo sobre os que praticam tais coisas e fazer o mesmo a si mesmo, que você vai escapar do juízo de Deus? ( Rom. 2: 1-3 )
Deus pode justamente condenar aqueles que nunca ouviram o evangelho, porque eles não conseguem manter os padrões morais que impõem aos outros. Porque "não há parcialidade com Deus, ... todos os que pecaram sem lei [que têm apenas a revelação geral] também perecerão sem a lei; e todos os que pecaram sob a Lei serão julgados pela lei" ( Rom . 2: 11-12 ).
Danos Potenciais
Mas quando Paulo ajuntado uma quantidade de vides, e pondo-as no fogo, uma víbora, fugindo do calor, apegou em sua mão. E quando os indígenas viram o réptil pendente da mão dele, começaram a dizer uns aos outros: "Sem dúvida, este homem é homicida, e embora ele tenha sido salvo do mar, a justiça não lhe permitiu viver." No entanto, ele balançou a criatura para dentro do fogo e não sofreu nenhum dano. Mas eles estavam esperando que ele estava prestes a inchar ou a cair morto de repente. Mas depois que eles haviam esperado muito tempo e tinha visto nada de anormal acontecer com ele, eles mudaram de idéia e começaram a dizer que ele era um deus. ( 28: 3-6 )
Madeira precisava ser adicionado continuamente para a fogueira para mantê-lo de sair. É uma medida de caráter de Paulo de que ele humildemente inclinou-se para realizar uma tarefa tão humilde. A humildade é essencial para a verdadeira liderança. "Até mesmo o Filho do Homem", Jesus disse, "não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos" ( Mc
Embora uma vez disposto a matar os cristãos, Paulo, desde a sua conversão, não era um assassino. Ele apenas balançou a criatura para dentro do fogo e não sofreu nenhum dano. calma do apóstolo foi notável; a maioria das pessoas picadas por cobras venenosas pânico. Mas Paulo tinha fé absoluta em repetidas promessas de Deus que ele iria ver Roma ( At
Os habitantes da ilha, no entanto, foram ainda esperando a mão de Paulo a inchar a partir da mordida, ou que ele iria cair morto de repente. Mas quando eles haviam esperado muito tempo e tinha visto nada de anormal acontecer com ele, eles mudaram de idéia e começaram a dizer que ele era um deus. É óbvio que eles estavam errados; esta não era uma vítima de sua deusa, mas um deus, eles pensavam. Tais seres divinos eram, eles acreditavam, impermeável a trivialidades como picada de cobra. Esta não foi a primeira vez que Paulo tinha sido confundido com um Deus ( Atos 14: 6FF .), e ele, sem dúvida, definir rapidamente os ilhéus reta.
Cura Pública
Ora, nos arredores daquele lugar havia umas terras que pertenciam ao homem principal da ilha, por nome Públio, que nos acolheu e nos entreteve cortesmente três dias. E aconteceu que o pai de Públio estava deitado na cama aflitos com febre recorrente e disenteria; e Paulo entrou para vê-lo e depois que ele orou, ele pôs as mãos sobre ele e curou. E após isso tivesse acontecido, o resto das pessoas na ilha que tinha doenças vinham ter com ele e ficar curado. E eles também honrou-nos com muitas marcas de respeito; e quando estávamos de embarcar, eles nos fornecido com tudo que precisávamos. E, ao fim de três meses, partimos em um navio de Alexandria, que tinha o inverno na ilha, e que contou com a Twin Brothers para a sua figura de proa. ( 28: 7-11 )
Não muito longe da Baía de São Paulo eram terras que pertenciam ao homem principal da ilha, por nome Públio. Como seu título o principal homem da ilha ( tō Proto TES nēsou ) indica, ele foi o governador romano da Malta. Provas baseadas nas inscrições confirma uso de Lucas sobre esse título (conforme Bruce, Atos , 523). Publius graciosamente congratulou-se com todos os 276 pessoas e divertir -loscom cortesia para três dias até que eles pudessem fazer arranjos para quartos de inverno.
Publius prorrogado hospitalidade mesmo que seu pai estava deitado na cama aflitos com febre recorrente e disenteria. A febre recorrente era provável a febre gástrica, causada por um micróbio encontrado no leite de cabra, que era comum em Malta. Disenteria, muitas vezes resultante de más condições de saneamento, Também era comum no mundo antigo.
Deus freqüentemente recompensa atos de bondade para com o seu povo (cf. Gn
53. A história que nunca termina ( Atos
E aconteceu que, depois de três dias, ele convocou os que eram os líderes dos judeus, e, quando chegaram juntos, ele começou a dizer-lhes: "Irmãos, embora eu não tinha feito nada contra o nosso povo, ou os costumes de nossa pais, mas eu estava entregue preso desde Jerusalém nas mãos dos romanos. E quando eles me examinado, eles estavam dispostos a me libertar, porque não havia nenhum motivo para me colocar à morte. Mas, quando os judeus se opuseram, eu fui forçado a apelar para César, não para que eu tivesse qualquer acusação contra minha nação Por esta razão, portanto, pedi para vê-lo e falar com você, por que estou usando essa cadeia por causa da esperança de Israel ".. E eles disseram-lhe: "Não temos nem cartas recebidas da Judéia que lhe dizem respeito, nem ter qualquer um dos irmãos vir aqui e relatado ou falado nada de ruim sobre você, mas queremos ouvir de você o que os seus pontos de vista são;. Para a esta seita , sabe-se-nos que se fala contra ela em todos os lugares. " E quando eles tinham definido um dia para ele, vieram a ele em sua apresentação em grande número; e ele estava explicando a eles por testificando sobre o reino de Deus, e tentando persuadi-los a respeito de Jesus, tanto a Lei de Moisés e dos profetas, desde a manhã até a noite. E alguns foram sendo persuadido por meio das coisas faladas, mas outros não iria acreditar. E quando eles não concordam um com o outro, eles começaram a sair depois de Paulo tinha falado uma palavra de despedida, "O Espírito Santo, com razão, falou pelo profeta Isaías a vossos pais, dizendo: Vai a este povo e dizer:" Você vai continuar auditiva, mas não vai entender; e você vai continuar vendo, mas não percebam; para o coração deste povo tornou-se maçante, e com os ouvidos que ouvem mal, e eles fecharam os olhos; para que não vejam com os olhos, e ouça com os ouvidos, e entenda com o coração e retorno, e eu os cure "'Que seja conhecido para você, portanto, que esta salvação de Deus é enviada aos gentios.; eles também vão ouvir. " E ele ficou dois anos inteiros em seus próprios quartos alugados, e foi acolhendo todos os que vieram com ele, pregando o reino de Deus, e de ensino a respeito do Senhor Jesus Cristo, com toda a abertura, sem impedimentos. ( 28: 17-31 )
O último capítulo de Atos é tanto um fim e um começo. Nele Lucas traz sua narrativa dos começos e início da história da igreja a um fim. Essa narrativa aborda a expansão da igreja geograficamente, desde seu nascimento, em Jerusalém no dia de Pentecostes, para a Judéia, Samaria, e grande parte do mundo romano (cf. 1: 8 ). Atos também registra a expansão da igreja etnicamente. O que começou como uma instituição exclusivamente judaica cresceu para abraçar os samaritanos e gentios.
Graças aos esforços incansáveis do apóstolo Paulo, as igrejas foram fundadas, reforçada, dado líderes, e protegido contra os falsos mestres. Mas sua ousada, pregação intransigente lhe rendeu muitos inimigos. Por fim, eles conseguiram tê-lo detido e preso pelos romanos. Depois de três audiências perante juízes romanos não conseguiram resolver o seu caso, Paulo tinha sido forçada a apelar para o imperador. Na sequência de uma viagem por mar angustiante e naufrágio, o apóstolo finalmente chegou à capital imperial. É nesse ponto que o relato de Lucas termina.
Mas a história não termina aí. Lançado a partir da prisão romana registrado em Atos 28 , Paulo retomou seus esforços-provavelmente missionárias mesmo atingindo Espanha ( Rm
Embora Actos termina abruptamente, não é incompleta. Ele revela fonte da Igreja de power-o Espírito Santo; o padrão de bênção para a igreja-walking no Espírito; da igreja mensagem-o evangelho salvador de Jesus Cristo; os perigos para a igreja pelo pecado de dentro, falsos professores de fora; e da igreja prioridades a ensinar a Palavra para aqueles que conhecem a Cristo e pregar o evangelho para aqueles que não o fazem.
Atos termina com Paulo em Roma. Orgulhosa capital do maior império que o mundo já conheceu, Roma era um centro de paganismo decadente. Paulo encontrou-se, assim, um prisioneiro no meio de um campo de missão vasto. É justo que os atos, que tem se concentrado tanto no evangelismo, fecha com o relato da primeira (mas não por último, conforme de Paulo Fp
De Paulo Introdução
E aconteceu que, depois de três dias, ele convocou os que eram os líderes dos judeus, e, quando chegaram juntos, ele começou a dizer-lhes: "Irmãos, embora eu não tinha feito nada contra o nosso povo, ou os costumes de nossa pais, mas eu estava entregue preso desde Jerusalém nas mãos dos romanos. E quando eles me examinado, eles estavam dispostos a me libertar, porque não havia nenhum motivo para me colocar à morte. Mas, quando os judeus se opuseram, eu fui forçado a apelar para César, não para que eu tivesse qualquer acusação contra minha nação Por esta razão, portanto, pedi para vê-lo e falar com você, por que estou usando essa cadeia por causa da esperança de Israel ".. ( 28: 17-20 )
Nunca um a perder tempo, três dias depois de chegar em Roma Paulo convocou aqueles que eram os principais homens dos judeus. Os principais homens da comunidade judaica de Roma incluiu os homens proeminentes das sinagogas. Ele sempre tinha sido o padrão de Paulo, quando ele evangelizou a cidade, para ir primeiro para a comunidade judaica (cf. Rm
Que ele estava em julgamento por sua crença na esperança de Israel foi um tema recorrente nas defesas de Paulo. Na sua audição perante o Sinédrio, Paulo "perceber que uma parte era de saduceus e outra de fariseus, começou a chorar no Conselho: 'Irmãos, eu sou fariseu, filho de fariseu; estou sendo julgado por causa da esperança e da ressurreição de os mortos "( 23: 6 )! Em julgamento perante Felix, Paulo declarou ao governador:
Mas isso eu admito a você, que de acordo com o caminho a que eles chamam seita eu sirvo ao Deus de nossos pais, crendo tudo o que está de acordo com a Lei, e que está escrito nos profetas; tendo esperança em Deus, que esses homens valorizar a si mesmos, que não deve certamente ser uma ressurreição tanto de justos e os ímpios. ( 24: 14-15 )
Paulo insistiu a Agripa que "estou julgada pela esperança da promessa feita por Deus a nossos pais" ( 26: 6 ).
Essa esperança foi firmemente enraizada no Antigo Testamento. Ela é expressa no antigo livro de Jó: "Mesmo depois da minha pele é destruída, mas da minha carne verei a Deus; quem eu mesmo o contemplarão, e que meus olhos o verão, e não outro" ( Jó
O veículo utilizado em Paulo tentando persuadi-los a respeito de Jesus foi a Lei de Moisés e os Profetas (a designação comum do Testamento-cf Velha. Mt
Mas a multidão da cidade foi dividida; e alguns do lado dos judeus, e outros pelos apóstolos. ( 14: 4 )
E alguns deles foram persuadidos e se uniram a Paulo e Silas, juntamente com uma grande multidão de gregos tementes a Deus e um número de mulheres principais. Mas os judeus, tornando-se ciumento e levando consigo alguns homens maus do mercado local, formaram uma turba e definir a cidade em alvoroço; e vindo sobre a casa de Jason, eles estavam procurando trazê-los para junto do povo. ( 17: 4-5 )
E quando eles resistiram e blasfemado, sacudiu as suas vestes, e disse-lhes: "O seu sangue caia sobre a vossa cabeça! Estou limpo. A partir de agora irei para os gentios." E partiu dali e foi para a casa de um homem chamado Tício Justo, um adorador de Deus, cuja casa estava junto da sinagoga. E Crispo, chefe da sinagoga, creu no Senhor com toda a sua casa, e muitos dos coríntios, ouvindo eles estavam acreditando e ser batizado. ( 18: 6-8 )
E ele entrou na sinagoga e continuou falando ousAdãoente por três meses, disputando e persuadindo-os acerca do reino de Deus. Mas, como alguns deles se tornando endurecido e não obedecessem, falando mal do Caminho perante a multidão, retirou-se deles e levou os discípulos, discutindo diariamente na escola de Tirano. ( 19: 8-9 )
Enquanto havia sempre um remanescente crente, a maioria do povo judeu rejeitou seu Messias.
Rejeição de Israel
E quando eles não concordam um com o outro, eles começaram a sair depois de Paulo tinha falado uma palavra de despedida, "O Espírito Santo, com razão, falou pelo profeta Isaías a vossos pais, dizendo: Vai a este povo e dizer:" Você vai continuar auditiva, mas não vai entender; e você vai continuar vendo, mas não percebam; para o coração deste povo tornou-se maçante, e com os ouvidos que ouvem mal, e eles fecharam os olhos; para que não vejam com os olhos, e ouça com os ouvidos, e entenda com o coração e retorno, e eu os cure "'Que seja conhecido para você, portanto, que esta salvação de Deus é enviada aos gentios.; eles também vão ouvir. E quando ele tinha dito estas palavras, partiram os judeus, e tinha entre si grande contenda. " ( 28: 25-29 )
Aqueles judeus em Roma que se recusaram a acreditar Paulo continuavam triste história de seu país de rejeitar os mensageiros de Deus. Várias vezes em Jeremias, Deus lamentou o fato. Em Jeremias
Desde o dia em que seus pais saíram da terra do Egito até o dia de hoje, vos enviei todos os meus servos, os profetas, dia madrugando e enviando-os. No entanto, eles não me ouviram, nem inclinaram os seus ouvidos, mas endureceram a sua cerviz; eles fizeram o mal mais do que seus pais. (Cf. 29:19 ; 35:15 ; 44: 4 )
Rejeitando os mensageiros de Deus levou a um desastre para Israel ( 2Rs
Não é possível concordar com o outro, os líderes judeus começaram a deixar depois de Paulo tinha falado uma palavra de despedida de advertência do Espírito Santo, que , com razão, falou pelo profeta Isaías (a definição concisa da inspiração divina da Escritura; cf. . 2Pe
Vai a este povo e dizer: "Você vai continuar a audiência, mas não vai entender, e você vai continuar a ver, mas não vai perceber, porque o coração deste povo tornou-se maçante, e com os ouvidos que mal ouve, e eles fecharam os olhos; para que não vejam com os olhos, e ouça com os ouvidos, e entenda com o coração e retorno, e eu os cure ". ( 28: 26-27 )
Essa passagem também foi citado pelo Senhor Jesus Cristo como uma repreensão de rejeição de coração endurecido de Israel do evangelho (cf. 13, Matt
Como havia feito em outras ocasiões ( 13
Mas se alguns dos ramos foram quebrados, e tu, sendo zambujeiro, foste enxertado em lugar deles e tornou-se participante com eles da rica raiz da oliveira, ... Você [gentios] vai dizer, então, "Branches foram quebrados, para que eu fosse enxertado. " Muito bem, foram quebrados por sua incredulidade, mas você está por sua fé. Não seja pretensioso, mas o medo; Porque se Deus não poupou os ramos naturais, não te poupará a você. Pois, a bondade ea severidade de Deus; para aqueles que caíram, severidade, mas para você, a bondade de Deus, se você continuar em Sua bondade; caso contrário, você também será cortado. ( Rm
É a rejeição de Israel final? Paulo respondeu a essa pergunta em Romanos
A incompletude da história
E ele ficou dois anos inteiros em seus próprios quartos alugados, e foi acolhendo todos os que vieram com ele, pregando o reino de Deus, e de ensino a respeito do Senhor Jesus Cristo, com toda a abertura, sem impedimentos. ( 28: 30-31 )
Por dois anos inteiros, Paulo continuou preso em seus próprios quartos alugados em Roma. Ele teve a liberdade para acolher todos os que vieram com ele, embora presumivelmente ele não era livre para deixar seus aposentos. As condições de sua prisão não o impediu de pregar o reino de Deus e ensinando a respeito do Senhor Jesus Cristo, com toda a abertura, sem restrições pelos romanos.
O que aconteceu durante esses dois anos? Paulo realizada uma ampla campanha evangelística (cf. Fm
O que aconteceu quando os dois anos foram mais de? Paulo foi lançado (cf. I Timóteo , Commentary MacArthur Novo Testamento , x-xi). Uma vez que dois governadores provinciais tinha encontrado ele inocentes das acusações, é razoável assumir o imperador teria também. Mas um cenário mais provável é que os líderes judeus da Palestina nunca mostrou-se em Roma para acompanhar o caso, e Paulo venceu por padrão. Como observado acima, o direito romano tomou uma visão sombria de casos mal fundamentados. E os judeus tinham alcançado seu objetivo, obtendo Paulo fora da Palestina e em custódia Roman. Comentaristas divergem sobre se havia um estatuto de dois anos de limitações nos dias de Paulo. Mas mesmo se não houvesse, o caso de Paulo provavelmente teria sido demitido quando se tratava de julgamento, se ninguém estava lá para prestar queixa.
Qual foi a razão para o atraso de dois anos? Em primeiro lugar, os atrasos não eram incomuns, devido ao acúmulo de casos. Em segundo lugar, os registros relativos ao caso de Paulo provavelmente foram perdidos no naufrágio. Teria tido algum tempo para tê-los se ressentem de Cesaréia. Em terceiro lugar, as autoridades esperavam a chegada dos líderes judeus, que, provavelmente, não apareceu. Desde o direito romano deu a Paulo o direito de enfrentar seus acusadores ( 25:16 ), sem julgamento era provável na sua ausência.
Porque Atos é eminentemente um livro sobre evangelismo, é adequado concluir desenhando vários princípios de evangelização a partir do exemplo de Paulo.
Primeiro, Paulo pregou o evangelho, quando e onde ele tinha oportunidade. Em prisão domiciliária ( vv. 16 , 20 , 23 , 30 ), ele, no entanto, continuou, "pregando o reino de Deus, e de ensino a respeito do Senhor Jesus Cristo, com toda a abertura" ( v. 31 ).
Em segundo lugar, a mensagem de Paulo estava vestida de humildade e graciosidade. Em vv. 17-20 , ele foi discreto, respeitoso e conciliatória para os líderes judeus em Roma.
Em terceiro lugar, Paulo pregou biblicamente ( v. 23 ) e doutrinariamente ( v. 31 ).
Em quarto lugar, Paulo nunca perdeu oportunidade. Ele começou sua campanha evangelística apenas três dias depois de chegar em Roma ( v. 17 ).
Em quinto lugar, Paulo pregou incansavelmente ( v. 23 ) e incessantemente ( vv. 30-31 ).
Em sexto lugar, Paulo pregou a todos, tanto judeus ( vv. 23-27 ) e gentios ( v. 28 ).
Finalmente, e mais importante, Paulo pregou Jesus Cristo como Senhor, Salvador e Messias ( v. 23 ).
A igreja em Atos fielmente realizado carga de Cristo "sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até mesmo para a parte mais remota da terra" ( Atos
Barclay
Bem-vindos a Malta — At
Paulo e os que viajavam no barco foram lançados sobre a ilha de Malta. O grego chama barbaroi aos maltenhos; mas para os gregos os bárbaros eram pessoas que diziam barbar, o que significa, que falavam uma linguagem estrangeira incompreensível e não a flexível e bela língua grega. Estamos mais perto do significado quando os chamamos simplesmente nativos. Esta passagem lança luz sobre certos aspectos da personalidade de Paulo. Por um lado, encontramo-nos com o formoso e caseiro detalhe de que Paulo era um homem que não podia estar sem fazer nada; tinha que mostrar-se útil; era preciso acender uma fogueira e manter seu calor e ali estavam juntando ramos seca para ela.
Mais uma vez vemos que Paulo além de ser um visionário era um homem prático; e o que é mais, vemos que, apesar de ser um grande homem, não se envergonhava de ser útil também para as pequenas coisas.
Conta-se que Booker T. Washington em sua juventude caminhou centenas de quilômetros para chegar a uma das poucas universidades que aceitavam estudantes negros. Ao chegar ali foi-lhe dito que os cursos estavam completos. Ofereceram-lhe um trabalho para que arrumasse as camas e varresse os pisos. Não franziu seu nariz diante disso; aceitou; e realizou sua tarefa tão bem que em pouco tempo o tomaram como estudante e chegou a ser assim um dos maiores eruditos e administradores de seu povo.
Só o homem pequeno se nega a fazer o trabalho insignificante. O que é mais, vemos Paulo como um homem de temperamento dócil e calmo. Em um de seus molhos de ramos seca havia uma víbora; o calor a despertou e se aferrou à sua mão. É difícil dizer se foi um fato milagroso ou não. É certo que ao menos em nossos dias não existem víboras venenosas em Malta; e na época de Paulo havia uma espécie de víbora que parecia venenosa mas que não o era. O mais provável é que Paulo conseguisse escapar da víbora antes de que o mordesse. De
qualquer modo agiu como se o assunto não importasse; e os maltenhos creram que se tratava de um milagre. Evidentemente, Paulo era um homem que não fazia exibições!
AJUDANDO E CURANDO
Parece que em Malta o chefe da ilha era um funcionário; e Públio pode ter sido o principal representante romano dessa parte da ilha. Seu pai estava doente e Paulo teve a oportunidade de exercitar seu dom de curar e levar-lhe consolo.
Mas no versículo 9 se destaca uma possibilidade muito interessante. O versículo diz que o resto das pessoas que estavam doentes também vinham e eram curados. A palavra que se utiliza é a que se refere a receber atenção médica; e há estudiosos que pensam que isto pôde significar não só que se aproximavam de Paulo, mas também vinham a Lucas, o doutor, o médico amado, que lhes brindava sua habilidade. Se foi assim, esta é um das passagens mais interessantes do Novo Testamento; isso nos daria a conhecer a primeira cena que possuímos da tarefa de um médico missionário; e seria o primeiro relato de um tipo de cena que se veio repetindo em todo o mundo inumeráveis vezes depois. Há um fato que ressalta nesta passagem. Paulo exercia o dom de curar; e entretanto, teve que suportar sempre seu aguilhão na carne. Curava a outros e não podia curar-se a si mesmo. Como seu Mestre, em outro sentido, salvava a outros e não podia salvar-se a si mesmo.
Muitos homens outorgaram a outros dons que a eles, possuindo-os, lhes negava usá-los em si. Beethoven, por exemplo, deu ao mundo sua música imortal que ele próprio, devido a sua surdez, nunca pôde escutar.
Uma das maravilhas da graça é que esses homens não se amarguraram, mas sim se contentaram sendo canais desses dons que eles mesmos não podiam compartilhar.
ASSIM, POIS, CHEGAMOS A ROMA
Depois de três meses Paulo e seus companheiros de navegação conseguiram obter passagens para a Itália em outro barco cargueiro de cereais que tinha hibernado em Malta. Nesses dias os barcos levavam uma figura na proa. Dois dos deuses favoritos das pessoas de mar eram os Gêmeos Celestiais, Castor e Pólux; e este barco tinha as imagens esculpidas de ambos. Esta vez a viagem foi tão próspera como desastrosa tinha sido a primeira. Putéoli era o porto de Roma. O coração de Paulo deve ter-se estremecido ao achar-se na soleira da capital do mundo, a imortal Roma.
O que aconteceria a um pequeno fabricante de tendas judeu na maior cidade do mundo? Ao norte estava o porto do Miseno no qual ancorava a frota romana; e ao ver os barcos de guerra na distância Paulo deveu ter pensado no poder de Roma. Perto dali estavam as praias de Baiae, repletas de gente e com as velas coloridas dos barcos de passeio dos romanos ricos. Putéoli, com seus cais e depósitos e seus celeiros e seus barcos, foi chamada a "Liverpool do mundo antigo". O coração de Paulo se deve ter contraído ao pensar que tinha que enfrentar a Roma sozinho.
Mas aconteceu algo. O Foro de Apio está a uns setenta quilômetros de Roma e as Três Tabernas a uns cinqüenta. Estavam sobre a grande Via Ápia que unia Roma com a costa. Uma delegação de cristãos romanos saiu a recebê-lo. Isto é muito sugestivo: a palavra que se utiliza em grego para significar encontro é a mesma que se utiliza quando uma delegação de uma cidade sai a dar as boas-vindas a um general ou a um rei ou um conquistador. Deveriam receber a Paulo como a um dos grandes da Terra; e ele agradeceu a Deus e ganhou coragem.
O que foi que alentou tão especialmente o coração de Paulo? A resposta é bem clara com segurança: de repente se deu conta de que não estava sozinho. O cristão nunca está sozinho.
JUDEUS FRIOS
Há algo imensamente maravilhoso no fato de que até o fim de seus dias, em qualquer lugar que fosse, Paulo começava com os judeus. Durante algo mais de trinta anos tinham estado fazendo todo o possível para estorvá-lo, arruinar seu trabalho, e até matá-lo; e entretanto, sempre oferecia sua mensagem em primeiro lugar a eles. Existe algum outro exemplo de esperança e de amor como aquele que surge do ato de Paulo quando, também em Roma, pregou primeiro aos judeus? No final chega à conclusão implícita na citação de Isaías que utiliza. Considera que isto também é obra de Deus; esse rechaço de Jesus por parte dos judeus é precisamente o que abriu as portas aos gentios.
Há um propósito em tudo. Acima de todas as coisas está a mão do piloto invisível: Deus. Um fio duplo percorre todo Atos. Por um lado se manifesta a forma gloriosa em que os gentios aceitaram a Jesus; por outro, está a tragédia da forma em que os judeus o rechaçaram; mas na estranha economia e na divina alquimia de Deus essa mesma tragédia foi a causa do triunfo. A porta que os judeus fecharam foi a mesma que se abriu aos gentios; e mesmo este não é o fim, porque em algum momento, ao chegar o fim dos tempos, haverá um rebanho e um pastor.
ABERTAMENTE E SEM IMPEDIMENTO
Até o final de seus dias Paulo é Paulo. A frase "em uma casa alugada" obscurece um ponto. O verdadeiro significado é que viveu custeando todos os seus gastos; sustentou-se com seu próprio trabalho. Até em sua prisão suas duas mãos cobriam suas necessidades; não representava uma carga para ninguém; viveu independentemente de todos os homens até o final. E não estava ocioso. Ali na prisão escreveu as Cartas aos Filipenses, aos Efésios, aos Colossenses e Filemom. Nem tampouco esteve todo o tempo sozinho. Lucas e Aristarco tinham vindo com ele e Lucas permaneceu até o final (2Tm 4:11). Timóteo ia vê— lo muito seguido (Fp
Por um tempo desfrutou da companhia de Epafrodito (Fp
Estava em sua própria casa alugada, mas dia e noite havia um soldado com ele (At
De modo que o livro dos Atos chega ao final com um grito de triunfo. Em grego as palavras abertamente e sem impedimento são uma e ressoam como um grito de vitória. É o ponto culminante da história de Lucas. Perguntamo-nos por que razão nunca nos foi relatado o que foi que aconteceu com Paulo, se foi executado ou posto em liberdade. A razão é que esse não era o propósito de Lucas. No início deu-nos um plano de Atos quando nos relata que Jesus encomendou a todos os seus homens para que pregassem em Jerusalém, em Judéia, em Samaria e nos limites da Terra (At
A história terminou; começou em Jerusalém quase trinta anos atrás e finalizou em Roma. É nada menos que um milagre de Deus. A Igreja que no início de Atos podia ser facilmente dividida em dezenas, agora não podia ser numerada em centenas de milhares. A história do Crucificado de Nazaré tinha percorrido todo mundo em seu curso de conquista e agora abertamente e sem impedimento estava sendo pregada em Roma, a capital do mundo. O evangelho alcançou o centro do mundo e pode ser proclamado livremente, e a tarefa de Lucas terminou.
Dicionário
Acontecer
verbo transitivo indireto e intransitivo Ocorrer; ser ou se tornar real (num tempo ou espaço), casualmente ou como efeito de uma ação, de modo a alterar o sentido e afetar algo ou alguém: o evento acontecia na varanda do prédio; o amor simplesmente aconteceu.verbo intransitivo Dar-se uma situação ruim ou imprevisível: vai bebendo deste jeito e nem imagina o que vai te acontecer!
Figurado Chamar a atenção ou ser alvo da atenção alheia; inspirar admiração ou ter sucesso: ele vivia querendo acontecer, mas não conseguia.
Etimologia (origem da palavra acontecer). Do latim contigescere; contingere.
suceder, ocorrer, dar-se, passar-se. – Quanto aos três primeiros, diz Bruns.: “Acontecer é termo genérico, aplicável a qualquer fato, previsto ou imprevisto, importante ou não. Geralmente, acontecer não relaciona o fato com outro anterior nem o atribui a determinada causa; não obstante, como termo genérico, não há dúvida que em tais casos seja bem empregado: aconteceu o que tínhamos previsto; aconteceu um desastre.” – Suceder é o mesmo que acontecer, mas encerra ideia de causa anterior. Dizendo – “aconteceu uma desgraça” – referimo-nos à desgraça em si, sem outra ideia acessória; dizendo “sucedeu uma desgraça” – apresentamos o fato como consequência de tal ou tal existência: “na perfuração dos túneis sucedem desgraças amiúde...” Ocorrer é o mesmo que suceder ou acontecer; emprega-se, porém, quando se quer dar a entender que do que sucede ou acontece se origina alguma consequência... – Dar-se é, aqui, um verbo que em todos os casos poderia substituir a qualquer dos três primeiros, significando o mesmo que acontecer, ou suceder, ou ocorrer. Dão-se às vezes desgraças que surpreendem os mais fortes ânimos. Deram-se acontecimentos extraordinários em Lisboa. Dizem que se deram naquele momento sucessos imprevistos. As ocorrências que se dão diariamente já não impressionam. – Passar-se está quase no mesmo caso: não é, porém, tão extensivo, e é de predicação mais precisa. Decerto que se não poderia dizer: “Passou-se uma catástrofe; passar-se-ia um desastre se não fora a nossa prudência”.
Cama
substantivo feminino Móvel no qual a pessoa se deita para dormir; leito.Qualquer objeto sobre o qual uma pessoa ou um animal se deita para dormir: cama de feno.
Colchão, enxerga ou barra de leito.
Lugar macio sobre o qual se colocam frutas ou objetos frágeis.
Parte do fruto de planta rasteira que assenta na terra.
Estar de cama, estar doente, acamado, sem poder levantar-se.
Fazer a cama a alguém, fazer intrigas, dar más informações a respeito de uma pessoa, com o fim de lhe criar embaraços.
substantivo feminino Móvel no qual a pessoa se deita para dormir; leito.
Qualquer objeto sobre o qual uma pessoa ou um animal se deita para dormir: cama de feno.
Colchão, enxerga ou barra de leito.
Lugar macio sobre o qual se colocam frutas ou objetos frágeis.
Parte do fruto de planta rasteira que assenta na terra.
Estar de cama, estar doente, acamado, sem poder levantar-se.
Fazer a cama a alguém, fazer intrigas, dar más informações a respeito de uma pessoa, com o fim de lhe criar embaraços.
As camas, no oriente, sempre foram de uma forma mais simples do que na Europa. os colchões, ou colchas estofadas, eram usados para dormir, sendo colocados sobre o divã que era uma pequena elevação, no sobrado do quarto, e que se achava coberto de um tapete no inverno e de uma fina esteira no verão. Fazia-se uso de almofadas em lugar de travesseiros. Estas camas não se conservavam feitas, sendo enrolados os colchões e colocados num armário até à noite. E por esta razão se compreendem melhor as palavras de Jesus, dirigidas ao paralítico: ‘toma o teu leito’ (Mt
Cama Móvel em que se dorme. Os pobres dormiam no chão, sobre suas próprias roupas (Dt
Curar
verbo transitivo Livrar de doença; debelar um sintoma; medicar.Secar ao fumeiro ou ao sol.
Branquear ao sol.
verbo intransitivo Exercer a medicina.
Tratar, cuidar.
verbo pronominal Aplicar remédios para tratar-se.
Emendar-se de hábito prejudicial ou defeito.
Disenteria
Diarréia.
Disenteria amebiana, a causada por amebas.
Disentería
Enfermo
enfermo (ê), adj. Doente, achacado, débil. S. .M Pessoa doente.Estar
verbo predicativo Possuir ou expressar certo estado temporário; permanecer em determinada circunstância por certo tempo: ele está muito doente? Os trabalhadores estão indignados!verbo transitivo indireto Padecer ou sofrer (quando utilizado com a preposição "com"): ela está com tuberculose; os passageiros estavam com medo.
Permanecer, durante um tempo, em determinado momento ou lugar: estamos em greve; o presidente nunca esteve em Madrid.
Fazer-se presente; comparecer: o professor não esteve na escola.
Ser incapaz de se movimentar; ficar: esteja na sala até o professor entrar.
Ter certa localização; localizar-se: Porto Alegre está muito longe de Minas Gerais.
Cuja resolução ou desenvolvimento pode ser influenciado (totalmente ou parcialmente) por; depender: estava nele a vontade de vencer; estava na responsabilidade do diretor o sucesso da empresa.
Possuir como constituinte; basear-se ou resumir-se: o sucesso está em seguir as melhores oportunidades.
Ter vontade de ou tendência natural para: não estavam para zombaria; o professor não está para bagunça.
Demonstrar particularidades ou atributos que possibilitam uma relação entre algo e alguém: o mar está para peixes como a luz está para o dia.
Possuir o acompanhamento de: os alunos estão com a professora.
Compartilhar a mesma habitação; coabitar: depois do divórcio, a filha está com os avós.
Manter algum tipo de relacionamento com: o cunhado está agora com a sogra.
Possuir certo ofício ou ocupação: o pai está na empresa.
Utilizar determinada roupa; vestir: ele não está esportivo hoje.
Possuir ou alcançar (temporariamente) determinado valor, quantidade, dimensão etc.: a empresa já está com 5000 funcionários.
verbo transitivo indireto e predicativo Permanecer, durante um tempo, em determinada situação: após o jogo, esteve sempre deitado; estava em último ao deixar o campeonato.
Etimologia (origem da palavra estar). Do latim stare.
verbo predicativo Possuir ou expressar certo estado temporário; permanecer em determinada circunstância por certo tempo: ele está muito doente? Os trabalhadores estão indignados!
verbo transitivo indireto Padecer ou sofrer (quando utilizado com a preposição "com"): ela está com tuberculose; os passageiros estavam com medo.
Permanecer, durante um tempo, em determinado momento ou lugar: estamos em greve; o presidente nunca esteve em Madrid.
Fazer-se presente; comparecer: o professor não esteve na escola.
Ser incapaz de se movimentar; ficar: esteja na sala até o professor entrar.
Ter certa localização; localizar-se: Porto Alegre está muito longe de Minas Gerais.
Cuja resolução ou desenvolvimento pode ser influenciado (totalmente ou parcialmente) por; depender: estava nele a vontade de vencer; estava na responsabilidade do diretor o sucesso da empresa.
Possuir como constituinte; basear-se ou resumir-se: o sucesso está em seguir as melhores oportunidades.
Ter vontade de ou tendência natural para: não estavam para zombaria; o professor não está para bagunça.
Demonstrar particularidades ou atributos que possibilitam uma relação entre algo e alguém: o mar está para peixes como a luz está para o dia.
Possuir o acompanhamento de: os alunos estão com a professora.
Compartilhar a mesma habitação; coabitar: depois do divórcio, a filha está com os avós.
Manter algum tipo de relacionamento com: o cunhado está agora com a sogra.
Possuir certo ofício ou ocupação: o pai está na empresa.
Utilizar determinada roupa; vestir: ele não está esportivo hoje.
Possuir ou alcançar (temporariamente) determinado valor, quantidade, dimensão etc.: a empresa já está com 5000 funcionários.
verbo transitivo indireto e predicativo Permanecer, durante um tempo, em determinada situação: após o jogo, esteve sempre deitado; estava em último ao deixar o campeonato.
Etimologia (origem da palavra estar). Do latim stare.
Mãos
substantivo feminino plural Membros superiores do corpo humano que vai dos punhos até à extremidade dos dedos: o ser humano tem duas mãos com cinco dedos cada uma.[Zoologia] Extremidade dos membros superiores de alguns animais; patas.
Figurado Em que há posse, domínio, poder, autoridade: o poder sempre está nas mãos de irresponsáveis.
Etimologia (origem da palavra mãos). Plural de mão, do latim manu, "mão".
Pai
Os pais não são os construtores da vida, porém, os médiuns dela, plasmando-a, sob a divina diretriz do Senhor. Tornam-se instrumentos da oportunidade para os que sucumbiram nas lutas ou se perderam nos tentames da evolução, algumas vezes se transformando em veículos para os embaixadores da verdade descerem ao mundo em agonia demorada.Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Os pais humanos têm de ser os primeiros mentores da criatura. De sua missão amorosa decorre a organização do ambiente justo. Meios corrompidos significam maus pais entre os que, a peso P de longos sacrifícios, conseguem manter, na invigilância coletiva, a segurança possível contra a desordem ameaçadora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 12
Os pais da Terra não são criadores, são zeladores das almas, que Deus lhes confia, no sagrado instituto da família.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ser pai é ser colaborador efetivo de Deus, na Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 46
[...] [Os pais são os] primeiros professores [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16
Pai Ver Abba, Deus, Família, Jesus, Trindade.
Pai Maneira de falar de Deus e com Deus. No AT Deus tratava o povo de Israel como seu filho (Ex
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Esta palavra, além da sua significação geral, toma-se também na Escritura no sentido de avô, bisavô, ou fundador de uma família, embora remota. Por isso os judeus no tempo de Jesus Cristo chamavam pais a Abraão, isaque e Jacó. Jesus Cristo é chamado o Filho de Davi, embora este rei estivesse distante dele muitas gerações. Pela palavra ‘pai’ também se compreende o instituidor, o mestre, o primeiro de uma certa profissão. Jabal ‘foi o pai dos que habitam nas tendas e possuem gado’. E Jubal ‘foi o pai de todos os que tocam harpa e flauta’ (Gn
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Paulo
Pequeno. Paulo é o nome romano de Saulo de Tarso, que pela primeira vez se lê em At (13.9), quando ele resistiu a Elimas, o feiticeiro, principiando nessa ocasião o seu trabalho gentílico na corte de Sérgio Paulo. Pode presumir-se que ele já era assim chamado nas suas relações com os gentios – mas depois deste incidente é sempre esse nome que o Apóstolo tem nos Atos e nas suas epístolas. o nascimento e família do futuro apóstolo habilitaram-no a chamar-se a si próprio ‘hebreu de hebreus’. Era de puro sangue judaico, da tribo de Benjamim (Rm16) – e mais tarde na presença de Agripa e de Festo em Cesaréia (At
Introdução e antecedentes
Judeu, fariseu, encontrado pela primeira vez no livro de Atos com seu nome hebraico — Saulo (At
Paulo era tão zeloso da Lei e de sua fé que, em certa época de sua vida, provavelmente no início da adolescência, viajou para Jerusalém, onde foi aluno do mais famoso rabino de sua época. Posteriormente, disse aos líderes judeus: “E nesta cidade criado aos pés de Gamaliel, instruído conforme a verdade da lei de nossos pais, zeloso de Deus, como todos vós hoje sois” (At
Todos os mestres judaicos exerciam determinada função para sobreviver; por isso, não é de admirar que esse líder religioso altamente educado aprendesse também uma profissão com seu pai. Paulo era fabricante de tendas (At
A vida e as viagens de Paulo
Com a educação que possuía e a profissão de aceitação universal, é bem provável que Paulo já tivesse viajado bastante antes de se tornar cristão. Com certeza era fluente nas línguas grega, hebraica, latina e aramaica. É mencionado pela primeira vez em Atos, como responsável pelas vestes das multidões que apedrejaram Estêvão até à morte por causa da sua fé e seu compromisso com Cristo e o desejo de promover o Evangelho. “Também Saulo consentia na morte dele” (At
Perseguidor dos cristãos. A partir da morte de Estêvão, uma grande perseguição se levantou contra os seguidores de Cristo. As atividades zelosas de Saulo, como judeu, levaram-no a unir-se aos perseguidores. Não precisou ser forçado, mas ofereceu voluntariamente seus serviços aos líderes judaicos de Jerusalém. Sua perseguição foi tão violenta que a Bíblia diz: “Saulo assolava a igreja, entrando pelas casas e, arrastando homens e mulheres, os encerrava na prisão” (At
A conversão de Paulo. A caminho de Damasco, uma luz muito forte brilhou do céu ao redor dele, e fez com que ele caísse por terra e ficasse cego. Enquanto isso, uma voz lhe disse: “Saulo, Saulo, por que me persegues?” Atônito, ele perguntou: “Quem és tu, Senhor?” A resposta que recebeu deixou-o realmente surpreso e apavorado: “Eu sou Jesus, a quem tu persegues” (At
Ananias impôs as mãos sobre ele, ocasião em que sua visão foi restaurada. Imediatamente ele recebeu o Espírito Santo e foi batizado. Saulo ainda ficou vários dias na companhia dos cristãos de Damasco, sem dúvida para aprender o máximo que podia sobre Jesus. Entretanto, esse processo de aprendizado não demorou muito tempo: “E logo, nas sinagogas, pregava que Jesus era o Filho de Deus” (v. 20). Seu extraordinário entendimento teológico somado à mudança total de sua perspectiva sobre Cristo, permitiu que confundisse “os judeus que habitavam em Damasco, provando que Jesus era o Cristo” (v. 22). Provavelmente, depois de um tempo considerável como pregador naquela cidade, os judeus decidiram silenciar a mensagem dele, ao planejar assassiná-lo. Ele escapou durante a noite e voltou para Jerusalém, onde descobriu que era difícil unir-se aos demais discípulos de Cristo, pois naturalmente todos tinham medo dele. Barnabé levou-o à presença dos apóstolos, os quais lhe deram sua aprovação. Paulo pregava e discutia abertamente com os judeus, até que novamente sua vida foi ameaçada; os discípulos o levaram para Cesaréia, onde embarcou num navio para Tarso (At
Chamado para os gentios. A rapidez com que Paulo dedicou-se a viajar pelos territórios gentílicos é mais uma indicação de que o Espírito Santo o guiava em direção ao seu chamado, ou seja, o de apóstolo entre os gentios. Ele menciona em suas cartas seu compromisso especial com Deus, para ser um ministro entre os povos (Rm
É muito difícil estabelecer uma cronologia exata da vida de Paulo nessa época, pois Atos e Gálatas dão informações parciais; o ministério entre os gentios, contudo, já estava estabelecido e o papel principal de Paulo foi visto quase imediatamente no trabalho em Antioquia. Ele e Barnabé deixaram a cidade dirigidos pelo Espírito Santo (At
A primeira viagem missionária. As viagens de Paulo são geralmente chamadas de “viagens missionárias”. A primeira, realizada provavelmente entre os anos
Quando voltaram a Antioquia, alguns mestres chegaram da Judéia com o argumento de que a verdadeira salvação dependia da circuncisão. Paulo e Barnabé discutiram acaloradamente com eles sobre a questão. A igreja da Antioquia decidiu então enviar os dois a Jerusalém para se reunir com os outros apóstolos, onde a questão seria tratada.
O Concílio de Jerusalém. Os apóstolos e os líderes cristãos compareceram a tal reunião, que ficou conhecida como o “Concílio de Jerusalém” (At
Desde que Deus “não fez diferença alguma entre eles e nós”, argumentou Pedro (At
Tiago levantou-se, expôs as Escrituras e mostrou como os profetas falaram sobre o tempo em que os gentios se voltariam para Deus. Concordou que os novos convertidos não eram obrigados a circuncidar-se, mas deviam demonstrar seu amor pelos cristãos judeus, ao abster-se da carne sacrificada aos ídolos e da imoralidade sexual (At
A segunda e a terceira viagens missionárias. A segunda viagem durou de 49 a 52 d.C. (At
Em Listra, Paulo foi apresentado a um jovem, convertido ao cristianismo, que se tornou um de seus melhores amigos — Timóteo. Seu pai era grego, porém sua mãe era judia. Os líderes da igreja em Listra insistiram para que Paulo o levasse consigo e “davam bom testemunho dele” (At
A próxima etapa da viagem foi em um território novo. Fizeram uma caminhada por terra até Trôade, onde foram orientados “pelo Espírito de Jesus” para não trabalhar naquela região (At
A obra de evangelização expandiu-se rapidamente durante esta viagem. As igrejas estabelecidas na primeira viagem estavam bem firmes e cresciam cada vez mais em número (At
Em Atenas, Paulo testemunhou pelo menos algumas conversões, quando debateu com alguns dos maiores filósofos da época. De volta a Corinto, ele desenvolveu uma grande amizade com um casal de judeus que também fabricavam tendas e tornaram-se grandes cooperadores na obra de Cristo, ou seja, Áqüila e Priscila (At
Em cada cidade em que pregava, Paulo encontrava severa resistência ao Evangelho. Em Filipos, foi preso junto com Silas por causa do antagonismo da multidão e só foram soltos depois da intervenção sobrenatural de Deus, a qual levou à conversão do carcereiro. Em Tessalônica outros irmãos foram presos porque o apóstolo não foi encontrado, quando o procuraram. Em Corinto, apesar da soltura imediata, Paulo foi atacado pelos judeus e levado diante do tribunal presidido por Gálio (veja Gálio).
Paulo passou algum tempo em Antioquia antes de embarcar para a terceira viagem missionária, realizada no período entre os anos
Ao começar novamente a pregar na sinagoga, Paulo foi expulso e pregou para os gentios na cidade de Éfeso por dois anos (v. 10). Fica claro que muitos milagres acompanharam a proclamação do Evangelho, e uma breve menção disso é feita no
v. 11. Um grande número de pessoas se converteu, quando muitos mágicos e pessoas adeptas da feitiçaria se converteram e entregaram seus livros de magia, os quais foram queimados publicamente. O
v. 20 resume esse período de ministério: “Assim a palavra do Senhor crescia poderosamente, e prevalecia”.
Foi durante esse período que ocorreu um grande tumulto em Éfeso. A cidade era famosa pelo templo da deusa Ártemis (veja Ártemis e Alexandre). O livro de Atos não relata em detalhes a perseguição que Paulo experimentou ali, mas provavelmente foi considerável (veja Rm
Foi durante essa viagem que Paulo se preocupou em angariar dinheiro para ajudar os crentes mais pobres de Jerusalém. Deu instruções às igrejas para que se unissem a ele nessa campanha, pois observava nisso um sinal de unidade da igreja e especialmente entre os convertidos judeus e gentios (Rm
Paulo navegou para a Macedônia e repetiu seu trajeto anterior por Filipos, Tessalônica e Beréia, a fim de encorajar os crentes. Uma rápida estadia na Grécia, talvez em Atenas, levou a mais perseguições; por isso, ele retornou à Macedônia antes de embarcar e navegar novamente para Trôade, onde continuou a pregar. Num antigo exemplo de reunião e culto no primeiro dia da semana (domingo), lemos que Paulo pregou depois que partiram o pão juntos. Ensinou até tarde da noite, pois partiria no dia seguinte. Devido ao calor da sala lotada e à hora avançada, um jovem chamado Êutico adormeceu sentado numa janela e caiu do terceiro andar, sendo levantado morto. Paulo o restaurou novamente à vida e continuou sua pregação (At
Na manhã seguinte Paulo viajou e passou por várias cidades portuárias no caminho para o sul, inclusive Mileto, onde se encontrou com os líderes da igreja em Éfeso. Ali, falou-lhes sobre os perigos dos falsos ensinos e a necessidade de vigiarem por si mesmos e pelo rebanho. Encomendou-os a Deus e disse-lhes que era compelido pelo Espírito Santo a ir até Jerusalém. A tristeza da despedida é descrita dramaticamente, quando todos se ajoelharam para orar juntos e perceberam que não veriam novamente o amado apóstolo (vv. 36-38). O restante da jornada é descrito rapidamente por Lucas em Atos
Essa terceira jornada contemplou muitas pessoas convertidas e experimentou muito mais oposições e perseguições; mas também foi um tempo de grande encorajamento. Paulo teve oportunidade de conhecer muitos jovens envolvidos no ministério da Palavra de Deus. Entre os que foram mencionados durante essa viagem, estavam pessoas como “Sópatro de Beréia, filho de Pirro; e dos de Tessalônica, Aristarco e Segundo; Gaio de Derbe e Timóteo; e dos da Ásia, Tíquico e Trófimo” (At
A prisão e o julgamento. Assim que Paulo chegou a Jerusalém, a profecia de Ágabo se cumpriu. Os judeus instigaram a oposição e o apóstolo foi preso para sua própria proteção, no meio de um tumulto contra ele que quase levou-o à morte (At
Foi descoberto um complô para matar Paulo e o comandante do destacamento romano, Cláudio Lísias, decidiu transferi-lo para Cesaréia, onde seu caso seria examinado pelo governador Félix. O capítulo 24 de Atos descreve o julgamento do apóstolo diante de Félix, que pareceu interessado no que ouviu de Paulo acerca do “caminho”, mas que, em deferência aos judeus, manteve o apóstolo preso por mais dois anos. Quando Pórcio Festo assumiu o governo da província, os líderes judaicos lhe pediram que cuidasse do caso de Paulo. O novo governador fez menção de entregá-lo aos judeus, mas o apóstolo, sabedor de que não teria um julgamento justo em Jerusalém considerando a palavra do Senhor de que deveria ir a Roma, apelou para ser julgado pelo imperador César. Essa atitude de fato livrou-o totalmente do sistema legal judaico. Logo depois o rei Agripa visitou Cesaréia e Festo pediu-lhe que ouvisse o caso de Paulo. Novamente o apóstolo contou sobre sua conversão e testemunhou do Evangelho de Jesus Cristo. Enquanto Festo pensava que Paulo estivesse louco, Agripa pareceu tocado pelo que o apóstolo dissera, e até mesmo insinuou que por pouco não se tornara cristão (At
Paulo foi então transportado para Roma na condição de prisioneiro, sob a custódia de um centurião chamado Júlio (para mais detalhes, veja Agripa, Festo, Félix e Júlio). Depois de um naufrágio na ilha de Malta, o qual Paulo usou como uma oportunidade para pregar o Evangelho, finalmente o grupo chegou a Roma, onde o apóstolo foi colocado num regime de prisão domiciliar e tinha permissão para receber visitas (At 28). Durante dois anos vivendo nesse sistema (provavelmente por volta de 61—63 d.C.), Paulo continuou “pregando o reino de Deus e ensinando com toda a liberdade as coisas pertencentes ao Senhor Jesus Cristo, sem impedimento algum” (At
A morte de Paulo. Existem poucas indicações sobre o que aconteceu depois desse período de prisão domiciliar em Roma. É claro que Paulo aproveitou a oportunidade da melhor maneira possível para pregar o Evangelho, mas Lucas encerra seu livro neste ponto, ao estabelecer o direito legal para que a Palavra de Deus fosse pregada na capital do império. Existe muita discussão entre os estudiosos sobre o que aconteceu. Desde que as epístolas pastorais (veja abaixo) referem-se a eventos na vida do apóstolo que não são mencionados em Atos, pressupõe-se que Paulo realmente as escreveu. Então, muitos chegam à sublime conclusão de que o apóstolo foi declarado inocente das acusações e colocado em liberdade. Ele próprio dá a entender isso em Filipenses
Os escritos de Paulo
O legado de Paulo para o mundo é enorme. Além do fato de ter levado a verdade do Evangelho a praticamente todo o mundo conhecido daquela época, também escreveu cartas muito significativas, as quais chegaram até nós como parte do cânon do Novo Testamento. Tais documentos são cheios de exposições sobre Jesus, o pecado, a salvação, a vida cristã, o futuro e a natureza da Igreja. Suas cartas não podem ser examinadas detalhadamente aqui e o resumo apresentado a seguir não faz justiça à profundidade dos ensinamentos que cada uma contém, mas talvez aguce o apetite do leitor e o leve a examiná-las mais detidamente. Em muitos aspectos as epístolas paulinas têm proporcionado o perfil para a Igreja através dos séculos. Embora sempre haja alguns críticos que questionem se o apóstolo realmente escreveu todas as epístolas atribuídas a ele, existem 13 escritas por Paulo no Novo Testamento. Por conveniência, vamos dividi-las em três grupos.
As epístolas maiores e mais antigas. Incluem Gálatas, 1 e II Tessalonicenses, 1 e II Coríntios e Romanos. A primeira é a única carta na qual Paulo não tinha quase nada de positivo a dizer aos destinatários. Escreveu devido à sua grande preocupação, pois muitos gálatas já seguiam “outro evangelho”. O apóstolo temia pela salvação deles e pela pureza da doutrina da vida eterna somente pela graça, por meio da fé. Ao que parece, os que argumentavam que o cristão precisava primeiro tornar-se judeu para ser salvo tinham grande sucesso na difusão de suas ideias. Defendiam a necessidade da circuncisão, a guarda da Lei de Moisés e do sábado. Esses ideais iam diretamente contra o ensino de Paulo de que os gentios tornavam-se cristãos e eram “justificados” (declarados não culpados diante de Deus) por meio da fé em Jesus Cristo e ainda continuavam gentios (Gl
As epístolas de 1 e II Tessalonicenses são bem conhecidas pelos ensinos que contêm sobre a segunda vinda de Cristo. De fato, na primeira das duas Paulo gasta um tempo considerável encorajando os cristãos na fé, na vida cristã e no testemunho (1Ts 4). Dá graças a Deus por eles, especialmente pela maneira como aceitaram a pregação no início, “não como palavra de homens, mas (segundo é, na verdade), como palavra de Deus, a qual também opera em vós, os que credes” (1Ts
As epístolas aos Coríntios provavelmente foram escritas durante a longa permanência de Paulo na cidade de Éfeso. A primeira carta trata de uma variedade de problemas que a igreja enfrentava. O apóstolo demonstrou preocupação pela maneira como os cristãos se dividiam em facções (1Co
Na época em que Paulo escreveu a segunda carta aos Coríntios, as supostas divisões na igreja estavam cada vez mais patentes. Ele, porém, preocupou-se com o seu próprio relacionamento com a igreja e discutiu sobre isso. É claro que alguns irmãos da comunidade o desrespeitavam, talvez mediante o argumento de que não era mais espiritual do que os líderes locais, os quais Paulo chama de “excelentes apóstolos” (2Co
Nesta carta, Paulo demonstrou como deveria ser a vida do verdadeiro cristão. Ao tomar sua própria vida como exemplo, mostrou que sofreu terríveis perseguições e dificuldades por causa de Cristo (2Co
3) e os encorajou a serem generosos na oferta para os pobres de Jerusalém (2Co 8).
A carta aos Romanos provavelmente foi redigida na década de 50 d.C. É uma epístola escrita a uma igreja que o apóstolo nunca visitara. É cheia de louvores pela fé e pelo compromisso deles com Cristo. Seu tema principal enfatiza que a justificação se opera pela fé em Jesus, tanto para os judeus como para os gentios. Existe alguma discussão sobre o motivo que levou Paulo a escrever esta carta. Alguns dizem que estava consciente das divergências entre os convertidos judeus e gentios na igreja e a necessidade que tinham de uma ajuda pastoral. Outros alegam que a carta formou a base teológica para sua estratégia missionária de levar o Evangelho aos gentios e que o apóstolo esperava o apoio dos cristãos de Roma no seu projeto de viajar à Espanha. Existem outros motivos alegados. A própria carta enfatiza que todas as pessoas, tanto judeus como gentios, têm pecado (Rm
As epístolas da prisão. Essas cartas foram redigidas na prisão. Há alguma discussão sobre se todas foram escritas durante o tempo em que Paulo esteve preso em Roma ou durante um período em que ficou detido em Cesaréia. Se todas são do tempo da prisão na capital do império, elas foram elaboradas entre 62 e 63 d.C. Aqui estão incluídas as cartas aos Efésios, Filipenses, Colossenses e Filemom (para mais detalhes sobre Filemom, veja Filemom e Onésimo).
A carta aos Efésios se inicia com uma das mais gloriosas passagens das Escrituras, pois descreve as grandes bênçãos que os cristãos experimentam por estarem “em Cristo”. Tais promessas foram planejadas por Deus desde antes da criação do mundo. Incluem o perdão dos pecados, a adoção para os que se tornam filhos de Deus, a alegria da glória de Deus e a posse do Espírito Santo como garantia da redenção e da plena herança da vida eterna (Ef 1). A epístola medita sobre essas bênçãos e o maravilhoso amor de Deus por seu povo, amor este que leva à grande demonstração da graça na salvação dos que têm fé em Jesus (Ef 2). A Igreja é o Corpo de Cristo, unida no chamado e no propósito (Ef
Filipenses é uma carta de agradecimento. O apóstolo escreveu para agradecer aos cristãos de Filipos pela recente ajuda financeira que lhe enviaram (especialmente Fl 1 e 4:10-20). Os crentes daquela cidade aparentemente eram mantenedores fiéis do ministério de Paulo, e sua gratidão a Deus pela vida deles brilha por toda a carta. Os comentários pessoais sobre Epafrodito e sua enfermidade refletem o relacionamento pessoal que o apóstolo mantinha com esses irmãos. Paulo advertiu-os com relação aos judaizantes (Fl 3:1-11) e os desafiou a permanecer firmes e continuar a viver vidas “dignas de Cristo”, qualquer que fosse a situação que tivessem de enfrentar (Fl 1:27-30; 2:12-18; 3.12 a 4.1). A passagem teológica mais notável pode ser encontrada em Filipenses
Os cristãos de Colossos provavelmente eram, na maioria, gentios; portanto, foram os primeiros a se converter ao Evangelho por intermédio do ministério de Epafras (Cl
As epístolas pastorais. Essas cartas são 1 e II Timóteo e Tito. São tradicionalmente chamadas de “pastorais” porque incluem instruções para os jovens pastores Timóteo e Tito, na liderança da igreja primitiva. Paulo desafiou esses líderes a estar vigilantes contra o falso ensino que rapidamente surgiria nas igrejas (1Tm
O ensino de Paulo
Apenas alguns dos ensinamentos de Paulo foram mencionados aqui. O que motivou o apóstolo em seu ensino foi sua experiência pessoal na estrada de Damasco. Enquanto refletia sobre o que acontecera ali, chegara à conclusão de que aquela luminosidade o deixara cego a fim de que pudesse contemplar o poder de Deus. Jesus tinha essa glória; portanto, era Senhor, um ponto que enfatiza várias vezes, inclusive ao aplicar a Cristo declarações e ideias atribuídas a Yahweh no Antigo Testamento. O apóstolo reconheceu que, embora fosse judeu, precisava de salvação e perdão do pecado, e tais dádivas só podiam ser encontradas no sacrifício de Cristo, que morrera em seu lugar na cruz. Esta grande mensagem era para todas as pessoas, independentemente de raça ou antecedentes.
Todos pecaram. Esse assentimento da situação difícil do homem serve como base da grande convicção que Paulo tinha de que todas as pessoas precisavam ouvir o Evangelho. Em Romanos
Cristo crucificado. Para o apóstolo, havia apenas uma resposta para essa questão, e ele a encontrara na pessoa de Jesus. Aonde quer que fosse, Paulo proclamava a Cristo. O Filho de Deus era a resposta para a situação de todas as pessoas, não somente para os judeus, mas também os gentios. Todos estão debaixo do julgamento de Deus e precisam de salvação, redenção e perdão. O Senhor, entretanto, jamais ignoraria sua justiça, ou seja, não expressaria amor por meio da supressão da justiça (veja Deus, Jesus). Deus é amor, mas é também justiça. Paulo aprendera que, em Cristo, a justiça perfeita de Deus foi revelada, mas a grande bondade, o amor, a misericórdia e a graça do Senhor também se manifestam em Jesus.
Em Romanos
O argumento de Paulo de que judeus e gentios encontravam a salvação da mesma maneira está baseado no fato de que “há somente um Deus” para todos. Portanto, desde que Ele é justo e não faz distinção, a salvação será pela fé em Jesus Cristo para todo o que crer (Rm
Para o apóstolo, o advento de Cristo cumpriu o propósito de Deus para a salvação: “Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para resgatar os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos” (Gl
Justificação pela graça por meio da fé. O aceso a essa obra salvadora de Cristo na cruz era, para o apóstolo, inteiramente pela graça de Deus. Se a redenção fosse alcançada por meio da obediência à Lei, seria possível que as pessoas se orgulhassem de ter alcançado a própria salvação; Paulo, porém, tinha plena convicção de que era obra de Deus por seu povo e uma demonstração da sua graça (seu amor e misericórdia imerecidos) em favor do seu povo (Ef
Essa justificação é conquistada à custa da morte de Cristo, e o pagamento da dívida foi confirmado por Deus na ressurreição de seu Filho (Rm
A vida no Espírito. De acordo com os escritos de Paulo, a operação do Espírito Santo permeia cada área da vida cristã e da Igreja. Ele primeiramente se manifesta na proclamação do Evangelho do Cristo crucificado. A pregação do apóstolo levava as pessoas à conversão porque, segundo ele, “a minha palavra, e a minha pregação, não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração do Espírito e de poder” (1Co
Os que exercem a fé são redimidos e justificados e sabem que não são mais condenados por Deus. “Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus” (Rm
O Espírito Santo auxilia as pessoas na oração e leva as súplicas dos crentes fracos e falíveis diante do Pai (Rm
Um importante aspecto da operação do Espírito Santo na vida do crente é o de produzir a consciência do pecado, a necessidade do perdão e ajudar o indivíduo a viver em santidade e integridade para a glória de Deus. Esse processo efetuado pelo Espírito leva ao crescimento e é chamado de “santificação”. É papel do Espírito separar o crente da pecaminosidade e operar nele, para que ele produza uma existência cada vez mais semelhante à de Cristo. Em II Tessalonicenses
Quando lemos os escritos de Paulo, observamos que é difícil encontrar uma obra do Espírito que nos deixe tão empolgados do que a que concede ao crente o direito de ser “filho de Deus”. Isso claramente tem que ver com o fato de sermos herdeiros de todas as bênçãos do Senhor, mas também com o relacionamento novo e pessoal com o Pai: “Porque sois filhos, Deus enviou aos nossos corações o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai” (Gl
A vida depois da morte. Paulo tinha plena convicção da vida após a morte. Pressupunha que um dia todas as pessoas testemunhariam a volta do Senhor e enfrentariam seu julgamento (Rm
Embora Paulo deixasse claro que preferia estar com o Senhor do que sofrer perseguições por causa da fé, nunca se preocupou com o que viria depois da morte. Pelo contrário, sua absoluta convicção de que um dia, como Cristo, ele ressuscitaria dentre os mortos e herdaria a vida eterna deu-lhe um propósito para a existência. Deus o chamara para proclamar as boas novas de que Jesus morrera no lugar de todo o que cresse nele e ressuscitara dentre os mortos, sendo “as primícias” dos que dormem. A volta de Cristo e a ressurreição dos mortos levarão a uma mudança radical do corpo (1Co
Existe muita discussão sobre o que Paulo imaginava a respeito do tempo da morte e o da ressurreição geral, na vinda de Cristo. Será que o apóstolo acreditava em alguma forma de “sono da alma”, no qual as pessoas entrariam em um tipo de inconsciência, no aguardo da vinda de Cristo? Ou será que acreditava na possibilidade de o espírito humano ir imediatamente à presença do Senhor? Não temos espaço aqui para examinar o ensino de Paulo detalhadamente, mas existem passagens que deixam claro o seu ponto de vista: após a morte, o homem interior (alma e espírito) é imediatamente conduzido à presença do Senhor. Ao falar novamente sobre seu desejo de servir a Deus, ao mesmo tempo em que desejava estar com Ele na eternidade, Paulo disse: “Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir e estar com Cristo, o que é muito melhor” (Fp
Apesar de todas as suas implicações, para o apóstolo a morte significava “glória eterna”; “estar com o Senhor”; “vida”; “da parte de Deus um edifício, uma casa... eterna, nos céus” (2Co
Conclusões
Certamente Paulo foi o maior mestre da fé cristã depois do próprio Senhor Jesus Cristo. Chamado e dirigido pelo Espírito Santo para proclamar o Evangelho aos gentios, esse grande teólogo expôs as profundidades da fé cristã de uma maneira que se mostra fundamental para a Igreja de Jesus através dos séculos. Seu total compromisso com o Evangelho do Cristo crucificado permanece como um exemplo para todos os crentes de todas as épocas. Seu desejo de preservar a verdade contra todas as heresias ou qualquer coisa que tentasse desfazer o direito à salvação somente pela graça brilha através de todos os seus escritos. Seu profundo zelo pela aplicação da verdade do Evangelho na vida do crente levou-o a escrever páginas sobre como se deve viver o autêntico cristianismo no meio de uma sociedade pagã. Tudo isso só seria alcançado por meio do Espírito Santo, que vive no interior do crente para realizar os propósitos do Pai. Seu profundo amor pelos irmãos na fé e a maneira como sofria e entristecia-se com os pecados e sofrimentos deles são vistos não somente no modo como escreveu sobre os crentes, ou seja, com grande carinho e encorajamento, mas também em suas repetidas referências às orações que fazia por eles.
Sua profunda convicção de que todos pecaram e estão debaixo do julgamento de Deus e sua preocupação para que homens e mulheres ao redor do mundo encontrassem a salvação de que precisavam tão desesperadamente levaram Paulo a responder ao chamado para pregar o Evangelho aos gentios. Para o apóstolo, Cristo era a única resposta.
Ele era o foco e o poder da vida de Paulo e, acima de tudo, aquele que morreu para que ele recebesse o perdão e encontrasse a justificação e a vida eterna no último dia. P.D.G.
Paulo [Pequeno] - Nome romano de SAULO, APÓSTOLO dos GENTIOS, o maior vulto da Igreja primitiva (At
v. os mapas das viagens missioná rias de Paulo: PRIMEIRA VIAGEM DE PAULO, SEGUNDA VIAGEM DE PAULO, TERCEIRA VIAGEM DE PAULO, VIAGEM
Paúlo
substantivo masculino [Portugal] O mesmo que paúl.Cerrado para o gado.
substantivo masculino [Portugal] O mesmo que paúl.
Cerrado para o gado.
Pós
elemento de composição Elemento de composição de palavras (prefixo) que dá a ideia do que é posterior, do que ocorre após, no espaço e no tempo: pós-graduação, após a graduação.Prefixo que atribui um juízo de valor negativo, desvalorizando o conceito ao qual está ligado: pós-verdade.
Etimologia (origem da palavra pós). Do latim post, depois.
elemento de composição Elemento de composição de palavras (prefixo) que dá a ideia do que é posterior, do que ocorre após, no espaço e no tempo: pós-graduação, após a graduação.
Prefixo que atribui um juízo de valor negativo, desvalorizando o conceito ao qual está ligado: pós-verdade.
Etimologia (origem da palavra pós). Do latim post, depois.
Públio
Comum. Era o nome do governadorde Malta, quando Paulo ali naufragou (At(Lat. “popular”). Mencionado como “principal da ilha”, ou seja, o oficial nomeado pelos romanos para governar a ilha de Malta; citado em Atos, quando o navio em que Paulo viajava para Roma naufragou próximo dessa localidade. Públio recebeu o apóstolo e seus companheiros em sua própria casa e os hospedou por três dias (At
Ver
verbo transitivo direto e intransitivo Captar a imagem de algo através da visão; enxergar: viu o dia claro; infelizmente, ela não vê.Diferenciar pela visão; avistar: no fim do caminho, viram a praia; suas propriedades chegavam até onde se conseguia ver.
verbo transitivo direto e pronominal Olhar fixamente para alguma coisa, para alguém ou para si mesmo: via o pôr do sol; via-se no lago límpido.
Marcar um encontro com; encontrar: espero te ver outra vez; viam-se na igreja.
Estar em contato com alguém; permanecer num relacionamento com: depois do divórcio, o filho nunca mais viu a mãe; nunca mais se viram.
verbo transitivo direto Servir como testemunha; presenciar: viu o crime.
Possuir conhecimento sobre; passar a conhecer: nunca vi um carro tão bom.
Demonstrar cautela em relação a; cuidar: é preciso ver os buracos da estrada.
Passar a saber; começar a entender; descobrir: vi o resultado daquela ação.
Visitar alguém para lhe oferecer um serviço: o mecânico foi ver a geladeira.
Fazer uma visita para conhecer um lugar ou para o revisitar: preciso ver a Europa.
Fazer uma consulta com; consultar-se: viu um curandeiro.
Assumir como verdadeiro; constatar: você não vê a realidade dos fatos?
Começar a perceber determinada coisa; reparar: eu vi o aluno machucado.
Realizar deduções acerca de; chegar a determinadas conclusões; concluir: após analisar as provas, o juiz viu que o réu era inocente.
Figurado Imaginar coisas que não existem; fantasiar: vê falsidade em tudo.
Figurado Fazer previsões; prever: ele já via seu futuro glorioso.
Realizar um interrogatório sobre; analisar minuciosamente; perguntar: abra a porta e veja quais são suas intenções.
Fazer uma pesquisa sobre algo; estudar: preciso ver o seu trabalho.
Avaliar como ótimo ou aprazível: o que ele viu nesse emprego?
Fazer alguma coisa, buscando alcançar determinado resultado: preciso ver se consigo o trabalho.
verbo transitivo direto predicativo e pronominal Criar um julgamento acerca de algo, de alguém ou de si próprio; avaliar-se: vê os avôs com carinho; naquela situação, viu-se desempregado.
Estar em determinada circunstância ou estado: viu sua vida acabada pela tragédia; vimo-nos desesperados na viagem.
verbo pronominal Ter uma percepção sobre si próprio: viu-se desesperado.
verbo bitransitivo Buscar alguma coisa para; providenciar: preciso ver uma roupa nova para você.
substantivo masculino Maneira de pensar; opinião: a meu ver, o trabalho foi um desastre.
Etimologia (origem da palavra ver). Do latim videre.
verbo transitivo direto e intransitivo Captar a imagem de algo através da visão; enxergar: viu o dia claro; infelizmente, ela não vê.
Diferenciar pela visão; avistar: no fim do caminho, viram a praia; suas propriedades chegavam até onde se conseguia ver.
verbo transitivo direto e pronominal Olhar fixamente para alguma coisa, para alguém ou para si mesmo: via o pôr do sol; via-se no lago límpido.
Marcar um encontro com; encontrar: espero te ver outra vez; viam-se na igreja.
Estar em contato com alguém; permanecer num relacionamento com: depois do divórcio, o filho nunca mais viu a mãe; nunca mais se viram.
verbo transitivo direto Servir como testemunha; presenciar: viu o crime.
Possuir conhecimento sobre; passar a conhecer: nunca vi um carro tão bom.
Demonstrar cautela em relação a; cuidar: é preciso ver os buracos da estrada.
Passar a saber; começar a entender; descobrir: vi o resultado daquela ação.
Visitar alguém para lhe oferecer um serviço: o mecânico foi ver a geladeira.
Fazer uma visita para conhecer um lugar ou para o revisitar: preciso ver a Europa.
Fazer uma consulta com; consultar-se: viu um curandeiro.
Assumir como verdadeiro; constatar: você não vê a realidade dos fatos?
Começar a perceber determinada coisa; reparar: eu vi o aluno machucado.
Realizar deduções acerca de; chegar a determinadas conclusões; concluir: após analisar as provas, o juiz viu que o réu era inocente.
Figurado Imaginar coisas que não existem; fantasiar: vê falsidade em tudo.
Figurado Fazer previsões; prever: ele já via seu futuro glorioso.
Realizar um interrogatório sobre; analisar minuciosamente; perguntar: abra a porta e veja quais são suas intenções.
Fazer uma pesquisa sobre algo; estudar: preciso ver o seu trabalho.
Avaliar como ótimo ou aprazível: o que ele viu nesse emprego?
Fazer alguma coisa, buscando alcançar determinado resultado: preciso ver se consigo o trabalho.
verbo transitivo direto predicativo e pronominal Criar um julgamento acerca de algo, de alguém ou de si próprio; avaliar-se: vê os avôs com carinho; naquela situação, viu-se desempregado.
Estar em determinada circunstância ou estado: viu sua vida acabada pela tragédia; vimo-nos desesperados na viagem.
verbo pronominal Ter uma percepção sobre si próprio: viu-se desesperado.
verbo bitransitivo Buscar alguma coisa para; providenciar: preciso ver uma roupa nova para você.
substantivo masculino Maneira de pensar; opinião: a meu ver, o trabalho foi um desastre.
Etimologia (origem da palavra ver). Do latim videre.
ver
v. 1. tr. dir. e Intr. Conhecer por meio do sentido da visão. 2. tr. dir. Alcançar com a vista; avistar, enxergar. 3. pron. Avistar-se, contemplar-se, mirar-se. 4. tr. dir. Ser espectador ou testemunha de; presenciar. 5. tr. dir. Notar, observar. 6. tr. dir. Distinguir, divisar. 7. pron. Achar-se, encontrar-se em algum lugar. 8. tr. dir. Atender a, reparar, tomar cuidado e.M 9. tr. dir. Conhecer. 10. tr. dir. Ler. 11. tr. dir. Visitar. 12. tr. dir. Prever. 13. tr. dir. Recordar. Conj.: Pres. ind.: vejo, vês, vê, vemos, vedes, vêem; pret. perf.: vi, viste, viu etc.; imperf.: via, vias etc.; .M-q.-perf.: vira, viras, vira, víramos, víreis, viram; fut. do pres.: verei, verás etc.; fut. do pret.: veria, verias etc.; pres. subj.: veja, vejas etc.; pret. imperf.: visse, visses, etc.; fut.: vir, vires etc.; imper. pos.: vê, veja, vejamos, vede, veja.M
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δυσεντερία
(G1420)
εἰσέρχομαι
(G1525)
de 1519 e 2064; TDNT - 2:676,257; v
- ir para fora ou vir para dentro: entrar
- de homens ou animais, quando se dirigem para uma casa ou uma cidade
- de Satanás tomando posse do corpo de uma pessoa
- de coisas: como comida, que entra na boca de quem come
- metáf.
- de ingresso em alguma condição, estado das coisas, sociedade, emprego
- aparecer, vir à existência, começar a ser
- de homens, vir perante o público
- vir à vida
- de pensamentos que vêm a mente
ἐπιτίθημι
(G2007)
ἰάομαι
(G2390)
voz média de um verbo aparentemente primário; TDNT - 3:194,344; v
- curar, sarar
- tornar perfeito
- livrar de erros e pecados, levar alguém à salvação
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατάκειμαι
(G2621)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
πατήρ
(G3962)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m
- gerador ou antepassado masculino
- antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
- antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
- pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
- alguém avançado em anos, o mais velho
- metáf.
- o originador e transmissor de algo
- os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
- alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
- alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
- um título de honra
- mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
- membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
- Deus é chamado o Pai
- das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
- de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
- de seres espirituais de todos os homens
- de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
- o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
- por Jesus Cristo mesmo
- pelos apóstolos
Παῦλος
(G3972)
de origem latina; n pr m Paulo = “pequeno ou menor”
Paulo era o mais famoso dos apóstolos e escreveu boa parte do NT, as 14 epístolas paulinas
Paulo era representante ou procônsul de Chipre. É conhecido como homem prudente tanto na administração dos afazeres quanto como governador
Πόπλιος
(G4196)
de origem latina; n pr m Públio = “popular”
- principal magistrado da ilha de Malta
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
προσεύχομαι
(G4336)
πυρετός
(G4446)
de 4445; TDNT - 6:956,981; n m
calor ardente
febre
συνέχω
(G4912)
de 4862 e 2192; TDNT - 7:877,1117; v
- manter
- o todo, para que não caia em pedaços ou que algo se dissolva
- manter com constrangimento, comprimir
- prensar com a mão
- fechar os ouvidos, fechar os céus para que não chova
- pressionar por todos os lados
- de uma cidade sitiada
- de um estreito, que força um navio a navegar através de um canal com reduzido espaço
- de um curralejo para o gado, que pressiona de todos os lados, forçando o animal a uma posição onde ele não pode se mover, de tal forma que o fazendeiro pode administrar medicação
- manter completamente
- manter firme
- de um prisioneiro
- metáf.
- ser mantido por, estritamente ocupado com algum negócio
- no ensino da palavra
- constranger, oprimir, de doenças que pegam em alguém e que o afligem
- estar agarrado com, aflito com, sofrendo de
- encorajar, impelir
- da alma
χείρ
(G5495)
talvez da raiz de 5494 no sentido de seu congênere, a raiz de 5490 (pela idéia de cavidade para apertar); TDNT - 9:424,1309; n f
- pela ajuda ou ação de alguém, por meio de alguém
- fig. aplica-se a Deus simbolizando sua força, atividade, poder
- em criar o universo
- em sustentar e preservar (Deus está presente protegendo e ajudando)
- em castigar
- em determinar e controlar os destinos dos seres humanos
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo