Enciclopédia de Daniel 4:23-23
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- Dicionário
- Strongs
Perícope
dn 4: 23
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Quanto ao que viu o rei, um vigilante, um santo, que descia do céu e que dizia: Cortai a árvore e destruí-a, mas a cepa com as raízes deixai na terra, atada com cadeias de ferro e de bronze, na erva do campo; seja ela molhada do orvalho do céu, e a sua porção seja com os animais do campo, até que passem sobre ela sete tempos, |
ARC | E quanto ao que viu o rei, um vigia, um santo, que descia do céu, e que dizia: Cortai a árvore, e destruí-a, mas o tronco com as suas raízes deixai na terra, e com cadeias de ferro e de bronze, na erva do campo; e seja molhado do orvalho do céu, e a sua porção seja com os animais do campo, até que passem sobre ele sete tempos; |
TB | Porquanto o rei viu baixar do céu um vigia, a saber, um santo que disse: Deitai abaixo a árvore, e a destrói; contudo, deixai na terra o tronco com as suas raízes, ligado com um laço de ferro e de bronze no meio da tenra relva do campo; e seja ele molhado do orvalho do céu, e seja a sua porção com os animais do campo, até que passem sobre ele sete tempos; |
HSB | וְדִ֣י חֲזָ֣ה מַלְכָּ֡א עִ֣יר וְקַדִּ֣ישׁ נָחִ֣ת ׀ מִן־ שְׁמַיָּ֡א וְאָמַר֩ גֹּ֨דּוּ אִֽילָנָ֜א וְחַבְּל֗וּהִי בְּרַ֨ם עִקַּ֤ר שָׁרְשׁ֙וֹהִי֙ בְּאַרְעָ֣א שְׁבֻ֔קוּ וּבֶאֱסוּר֙ דִּֽי־ פַרְזֶ֣ל וּנְחָ֔שׁ בְּדִתְאָ֖א דִּ֣י בָרָ֑א וּבְטַ֧ל שְׁמַיָּ֣א יִצְטַבַּ֗ע וְעִם־ חֵיוַ֤ת בָּרָא֙ חֲלָקֵ֔הּ עַ֛ד דִּֽי־ שִׁבְעָ֥ה עִדָּנִ֖ין יַחְלְפ֥וּן עֲלֽוֹהִי׃ |
BKJ | E quanto à visão do rei de um vigia e um santo descendo do céu e dizendo: Ponde a árvore abaixo e destruí-a, porém deixa o toco de suas raízes na terra com um grilhão de ferro e bronze na tenra grama do campo, e se umedeça com o orvalho do céu, e esteja a sua porção com os animais do campo, até sete tempos passarem sobre ele; |
LTT | E quanto ao que viu o rei, um vigia, um santo |
BJ2 | Quanto à ordem de deixar o toco e as raízes da árvore, ela significa que o teu reino será preservado para ti até que hajas reconhecido que os Céus é que detêm o domínio de tudo. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 4:23
Referências Cruzadas
Daniel 4:13 | Estava vendo isso nas visões da minha cabeça, na minha cama; e eis que um vigia, um santo, descia do céu, |
Daniel 5:21 | E foi tirado dentre os filhos dos homens, e o seu coração foi feito semelhante ao dos animais, e a sua morada foi com os jumentos monteses; fizeram-no comer erva como os bois, e pelo orvalho do céu foi molhado o seu corpo, até que conheceu que Deus, o Altíssimo, tem domínio sobre os reinos dos homens e a quem quer constitui sobre eles. |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
O CLIMA NA PALESTINA
CLIMAÀ semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm
1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.
A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex
15) e "vento sul" (Lc
ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt
(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.
O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
C. O JULGAMENTO PESSOAL DE NABUCODONOSOR, Dn
- Atribuição de Louvor ao Deus Altíssimo (4:1-3)
O quarto capítulo de Daniel tem sido descrito como o documento governamental mais marcante dos tempos antigos. Iniciando com a inscrição Nabucodonosor, rei (1), esse documento falava com autoridade imperial a todos os povos, nações e línguas. Sem expressar vergonha ou apresentar desculpas, essa proclamação exaltava a Deus, o Altíssimo (2). Poucos líderes mundiais em qualquer época têm sobrepujado Nabucodonosor em dar glória a Deus ou em expressar de forma correta seu sublime caráter. Esse capítulo bem poderia ser chamado de "Teodicéia do Imperador" — uma vindicação sublime dos julgamentos de Deus e sua justiça.
Como são grandes os seus sinais,
como são poderosas as suas maravilhas!
O seu reino é um reino eterno;
o seu domínio dura de geração em geração (3, NVI).
- Um Sonho Perturbador (4:4-18)
Não há uma indicação clara acerca do período no reinado de Nabucodonosor em que essa experiência humilde e esclarecedora veio a ele. Keil sugere que ela ocorreu "no período final do seu reinado, depois de ter participado de muitas guerras para a funda-ção e estabelecimento do seu império mundial, mas também, após concluir a maior parte das suas construções esplêndidas".5
Não havia nada em seu ambiente que trouxesse profunda satisfação ao rei. Ele ha-via varrido o mundo com suas conquistas. Ele tinha sido altamente bem-sucedido como projetista e construtor, tanto na Babilônia como em todo seu vasto império. Agora, em casa, estava sossegado [...] e florescente no seu palácio (4). Mas sua paz e satisfação foram quebradas por um sonho que o perturbou profundamente. Como ele havia feito anteriormente em uma ocasião semelhante, convocou todos os sábios de Babilônia (6). Mas, apesar de toda sua sabedoria e ostentação eles não fizeram saber (7) o misté-rio ao rei. Não está inteiramente claro se Daniel foi chamado nessa primeira convocação.
Talvez ele tenha sido propositadamente excluído pelo rei até que a maioria dos sábios tivesse a oportunidade de provar o que eles eram capazes de fazer. Mas, por fim, en-trou na minha presença Daniel (8). Dele, o rei testificou: eu sei que há em ti o espírito dos deuses santos (9).
O rei tinha visto em seu sonho uma árvore (10) que crescia cada vez mais de maneira que a sua altura chegava até ao céu (11) e parecia cobrir toda a terra. Sua folhagem era tão formosa e o fruto tão abundante que provia alimento e sombra para todos (12) — homens, aves e animais do campo. Então, um ser celestial chamado de vigia, um santo (13) apareceu e quebrou o silêncio com uma ordem poderosa: Derribai a árvore, e cortai-lhe os ramos, e sacudi as suas folhas, e espalhai o seu fruto (14).
O mensageiro celestial continuou a mostrar detalhes específicos do sonho amedrontador, o qual soava como um presságio de julgamento. E, na verdade, era um julgamento, mas um julgamento temperado com misericórdia. Porque Nabucodonosor estava em rota de colisão, mas Deus seria fiel a ele.
Keil' sugere que é possível que na identificação do rei do decreto dos vigiadores (17) haja uma alusão à antiga teologia babilônica. Na hierarquia das deidades havia trinta deuses conselheiros servindo cinco grandes deuses planetários. Quinze deles eram encarregados pelo mundo superior e quinze pelo mundo inferior. A cada dez dias um mensageiro de cada conselho visitava o outro mundo e trazia uma palavra. Mas, inde-pendentemente da limitação teológica que Nabucodonosor tivesse tido, ele veio a conhe-cer um Deus superior, o Altíssimo, que tem domínio sobre os reinos dos homens.
3. A Interpretação de Daniel (Daniel 4:19-27)
Quando os filósofos e cientistas pagãos da corte desistiram de interpretar o sonho e estavam em completa confusão, Daniel foi introduzido e saudado pelo rei com deferência respeitosa, reveladora de sua alta estima por esse servo de Deus. Tu podes; pois há em ti o espírito dos deuses santos (18), disse o rei. Mas Daniel, quando ouviu o sonho, foi dominado por um grande espanto e ficou sem falar durante uma hora. Então, encorajado pelo rei, ele expressou o motivo do seu espanto: Senhor meu, o sonho seja contra os que te têm ódio, e a sua interpretação, para os teus inimigos (19).
A enorme árvore era, na verdade, o próprio rei. Seu crescimento e força estupenda apresentavam um quadro exato do seu grande poder. A tua grandeza cresceu e che-gou até ao céu, e o teu domínio, até à extremidade da terra (22). Mas o resultado trágico era que essa grandeza estava com os dias contados. O rei, conhecido em toda a terra pela sua capacidade, perderia a razão e se arrastaria pelo chão como um animal do campo. Ele, que era honrado como o maior entre os seres humanos, perderia sua condi-ção de humano e se tornaria como um boi que se alimenta de ervas. Até que passem sobre ele sete tempos (23) indicava sete anos de insanidade para o rei.
Mas no meio desse presságio chocante de julgamento, que para o rei deve ter soado mais terrível do que a morte, veio a garantia da infinita fidelidade e misericór-dia de Deus. Embora a árvore fosse cortada, o tronco (23; "toco", NVI) foi deixado para reviver e crescer novamente. Além disso, ele foi cercado de cadeias de ferro e de bronze, um símbolo da firmeza e constância da promessa de Deus de sobrevivên-cia e restauração. No final da sua interpretação, Daniel estava parado diante do rei rogando para que ele se arrependesse dos seus pecados de injustiça e opressão, a fim de que Deus prolongasse a sua tranqüilidade (27).
- Cumprimento e Destronização (Dn
4: )28-33
A falha de Nabucodonosor em prestar atenção e voltar-se para Deus por meio de um arrependimento genuíno é um reflexo ilustrativo da fraqueza e perversidade humanas. Doze meses (29) se passaram e a visão apavorante desvaneceu-se. Talvez a visão não viesse a se tornar realidade.
Certo dia, em um momento de glorificação própria, o rei começou a se exultar pelas suas grandes realizações. Enquanto caminhava pelo "terraço do palácio real" (NVI), de-baixo dos seus pés estava o edificio mais esplêndido que a Babilônia já tinha visto, ador-nado em ouro com ladrilhos lustrosos de cores brilhantes. Próximo do palácio ficava a montanha artificial e os mágicos jardins suspensos construídos para a sua rainha das montanhas da Média. Esta era a grande Babilônia (30). De uma pequena cidade de um lado do rio Eufrates o rei havia dobrado sua área para os dois lados do rio. Ele a havia enchido com novas construções e templos com uma arquitetura distinta. Ele a havia cercado com muros conhecidos pela sua altura e largura. Parelhas de carruagens podiam correr lado a lado sobre esses muros. Cerca de 210 quilômetros desses muros cercavam a cidade. Cem aberturas, com portões de bronze, controlavam o acesso à cida-de. Do lado de fora dos muros ficava um reservatório de cerca de 220 quilômetros de circunferência, conservando e controlando as águas do Eufrates. Canais para navegação e irrigação cobriam toda a área. Diques e represas alinhavam o Eufrates até o mar, e diversos quebra-mares tornavam o Golfo Pérsico seguro para a navegação.
Com esse tipo de visão enchendo a sua mente, podemos imaginar a soberba do rei. Aquele que já tinha tudo glorificou-se a si mesmo: Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei
para glória da minha magnificência? (30). Inflado de amor-próprio, a ponto de explodir, ele ruiu em um abismo de trevas espirituais e mentais.
O interlúdio de insanidade de Nabucodonosor aqui relatado não é conhecido em nenhuma outra fonte, como bem podemos entender. Qualquer referência a esse fato nas fontes babilônicas seria cuidadosamente apagada depois que o rei recuperou a sua sani-dade e posição. O orgulho extremo do monarca foi castigado por meio de um julgamento fulminante e humilhante A forma específica de demência que atingiu o rei Nabucodonosor é conhecida como licantropia.
- Restauração (Dn
4: )34-37
Esse capítulo encerra de maneira apropriada a narração do rei acerca da sua recu-peração e sua declaração de louvor ao Deus Altíssimo. Como Deus havia prometido, seu reino foi preservado. Seu ministério de conselheiros, do qual Daniel provavelmente fazia parte, administrou o reino durante os "sete tempos" (32) da incapacidade do rei. Se esses sete tempos representavam sete anos, como a maioria dos comentaristas interpreta, isso mostra algo da consideração e estima que os subordinados do rei tinham por ele, bem como a providência fiel de Deus em inclinar os seus corações nesse sentido.
Talvez alguns se perguntem: Por que Deus permitiu a restauração? Ou, então: Por que Deus garantiu essa restauração a um autocrata tão egocêntrico como Nabucodonosor? Não foi para que Deus pudesse revelar a sua glória por meio desse homem?
Deus tinha planejado essa experiência como uma disciplina especial de aprendizado para Nabucodonosor. Seu propósito especial era, nas palavras de Daniel: até que co-nheças que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens e o dá a quem quer (25). E nós lemos que a recuperação ocorreu quando eu, Nabucodonosor, levan-tei os meus olhos ao céu (34).
O rei tinha aprendido bem a sua lição. Tudo que sabia acerca de Deus até então, muito ou pouco, ele agora expressa por meio de um louvor profundo. A natureza do Deus Altíssimo distingue-se em claro contraste ao paganismo e superstição daqueles dias. Nesse texto vemos revelados:
1) A eternidade de Deus — ao que vive para sempre (34).
2) Sua soberania — cujo domínio é um domínio sempiterno, e cujo reino é de geração em geração.
3) Sua onipresença — segundo a sua vontade, ele opera com
- exército do céu e os moradores da terra (35).
4) Sua onipotência — não há quem possa estorvar a sua mão e lhe diga: Que fazes?.
5) Sua justiça — "Porque tudo o que ele faz é certo, e todos os seus caminhos são justos" (37, NVI).
Champlin
Daniel Provê a Interpretação (Dn
Dn
Então Daniel, cujo nome era Beltessazar. Daniel ficou assustado pela visão, não tanto por causa de suas vividas imagens, mas por causa do seu significado. Ele sentiu prontamente o que estava sendo comunicado, e isso o fez silenciar-se. Grandes emoções podem paralisar as cordas vocais e estontear a mente. Assim sendo, por uma hora inteira Daniel nada disse. Recuperando o autocontrole, o profeta emitiu um desejo impossível: que aquilo que tinha sido visto acontecesse aos inimigos do rei, não ao próprio rei. Esse desejo não lhe seria concedido, mas a verdade é que fora um desejo inspirado pela melancolia do momento. O profeta proferiu sua “fórmula a fim de desviar o mar, algo comum no Oriente, quando se proferiam palavras potencialmente daninhas. Mas a fórmula de Daniel seria inútil, ao passo que a profecia propriamente dita seria cumprida de modo preciso. Não é fácil prever uma grande provação sobre um ente amado, ou um amigo, e é ainda menos fácil contá-la. Não obstante, a oração é mais forte que a profecia, de modo que a profecia pode ser anulada. Que esse sempre seja o nosso caso! Nabucodonosor tinha de passar por uma provação, da qual sairia melhor. Os julgamentos de Deus são dedos de Sua mão amorosa.
Dn
A árvore que viste, que cresceu. Os vss. 20-21 retomam os detalhes da visão explicada nos vss. Dn
Dn
Quanto ao que viu o rei, um vigilante. Este versiculo repete os elementos dos vss. Dn
Genebra
4:1
O rei Nabucodonosor. Esse incidente final, no livro de Daniel, associado com Nabucodonosor deve ser colocado perto do fim do seu reinado de quarenta e três anos, quando seus projetos de construção estavam terminados e o seu poder estava no auge (conforme vs. 4, 30). Ele representa o mais poderoso reino da terra (vs. 10-12, nota) em oposição ao governo do Deus Altíssimo. Os registros babilônicos de longos períodos de ausência e de atos blasfemos por parte do rei Nabonido (governou entre 556 e 539 a.C.; 5.1, nota) assemelha-se, de algumas maneiras, à narrativa de Daniel sobre Nabucodonosor. Uma outra composição escrita, chamada "Oração de Nabonido", foi descoberta entre os Papiros do Mar Morto, (documentos escondidos antes do ano 70 d.C. por uma comunidade judaica em Qumran e encontrados em 1947). Essa "oração" também é semelhante àquilo que Daniel disse sobre Nabucodonosor. Nabonido foi separado da sociedade por um período de sete anos, tendo sido restaurado com a ajuda de um exilado judeu após a confissão de seus pecados. Entretanto, a sua aflição é descrita como uma forma de enfermidade da pele, e não como um distúrbio mental.
*
4:2
Deus, o Altíssimo. Ver notas em 2.47; 3.26.
*
4:3
Quão grandes. A confissão de Nabucodonosor, neste versículo e nos vs. 34 e 35 comunica o tema central do livro de Daniel, a saber, a absoluta soberania do Deus de Israel.
*
4:6-7
Ver notas em 1.20 e 2.2.
*
4:8
Beltessazar. Ver nota em 1.7.
o espírito dos deuses. O Espírito Santo era o autor imediato do extraordinário poder de Daniel para conhecer e interpretar segredos (2.19, nota). As palavras de Nabucodonosor concordam com isso, embora ele pudesse estar pensando em um outro deus conhecido por ele, e não no Deus de Daniel.
*
4.10-12
Uma árvore. Ver Ez 31 quanto a uma extensa descrição da Assíria que usa a figura de uma árvore. Um simbolismo imaginário é usado tanto com relação a indivíduos justos quanto indivíduos ímpios, e também sobre nações (Sl
*
4:11
a sua altura chegava até ao céu. A palavra "céus" é um vocábulo chave neste capítulo. Embora o reino de Nabucodonosor chegasse em sua altura, da terra ao céu, os céus condenavam o seu orgulho, relembrando-lhe que sua autoridade e até sua sanidade mental eram dádivas de Deus.
*
4:13
vigilante. Um nome usado somente aqui no Antigo Testamento para indicar um anjo.
*
4:16
e lhe seja dado coração de animal. O distúrbio mental mediante o qual uma pessoa se imagina um animal é chamado de "zoantropia" (um nome composto das palavras gregas que significam "animal" e "homem").
passem sobre ela sete tempos. Isso significa sete períodos de duração não-especificada (conforme vs. 23 e
25) como estações, anos ou meses.
*
4:22
és tu, ó rei. Com essa declaração, mais ou menos como Natã fizera com Davi (2Sm
*
4:25
a tua morada será com os animais do campo. Com detalhes nítidos, Daniel explicou como a mente de Nabucodonosor entraria em colapso. Ele seria privado de seu trono, e perderia a sua dignidade de ser humano, criado para controlar os animais, e não para imitá-los.
o Altíssimo tem domínio. O propósito da humilhação de Nabucodonosor era o de compelí-lo a reconhecer a soberania de Deus.
* 4:26
o teu reino tornará a ser teu. A Nabucodonosor foi prometido que a despeito da severidade e a duração de sua enfermidade, ele recuperaria o trono, quando reconhecesse a soberania de Deus.
que o céu domina. Ver referência lateral. Essa é a primeira vez nas Escrituras onde a palavra "céu" é usada como substituição para "Deus" (4.37). Conforme Mt
*
4.34,35,37
Embora Nabucodonosor confesse a soberania de Deus, ele não confessa a crença que o Deus de Israel é o único Deus. Ver nota teológica, "Deus Reina: A Soberania Divina", índice .
*
4:37
Rei do céu. Esse título ímpar sintetiza o tema do capítulo: o governo divino, exercido do céu (vs. 3,26 e notas).
Matthew Henry
Wesley
Enquanto alguns têm pensado que este capítulo está na forma de uma carta, ele se parece mais com o relatório de uma entrevista concedida após o evento. Em relatório, o capítulo é escrito por Daniel, que permite que o rei para falar na primeira pessoa nas passagens que dizem que o rei fez (vv. Dn
1. Prefácio: O Edital do Rei (4: 1-3)
1 O rei Nabucodonosor, a todos os povos, nações e línguas que moram em toda a terra: Paz. vos sejam multiplicadas, 2 Isto pois parecia bom para mim. 3 Quão grandes são os seus sinais! a mim, para mostrar os sinais e maravilhas que Deus, o Altíssimo, tem feito, e quão poderosas as suas maravilhas! O seu reino é um reino eterno, e seu domínio de geração em geração.O primeiro parágrafo contém um édito do rei convidando todas as pessoas a reconhecer e ouvir o relatório. O rei foi certamente auxiliado por Daniel na elaboração do edital, pois contém muito coloração religiosa. Desde a forma de o edital é um testemunho, é adequado para muito do que estar na primeira pessoa.
Nabucodonosor, o rei. A forma de saudação se assemelha a outros saudações provenientes da Babilônia e reis persas do período. A paz vos sejam multiplicadas. A saudação é judeu, mas se preparado por Daniel, isso é compreensível.
Ele tem parecia bom para mim. Desde o sonho e sua realização foram eventos sobrenaturais, o rei reconheceu a mão de Deus em sua vida. Em sua humildade, ele queria dar glória a Deus. Deus Altíssimo é o mesmo nome da divindade que Nabucodonosor usado em Dn
Quão grandes são os seus sinais O terceiro verso é quase uma réplica do Sl
1. O relatório de um Sonho (4: 4-9)
4 Eu, Nabucodonosor, estava sossegado em minha casa, e próspero no meu palácio. 5 Tive um sonho que me espantou; e os pensamentos na minha cama e as visões da minha cabeça me perturbaram. 6 Portanto expedi um decreto para trazer todos os sábios de Babilônia diante de mim, para que pudessem dar a conhecer a mim a interpretação do sonho. 7 Então entraram os magos, os encantadores, caldeus e os adivinhadores; e eu contei o sonho diante deles; mas eles não me fazerem saber a sua interpretação. 8 Mas no último Daniel entrou na minha presença, cujo nome era Beltessazar, segundo o nome do meu deus, e no qual há o espírito dos deuses santos; e eu disse o sonho diante dele, dizendo , 9 Beltessazar, chefe dos magos, porque eu sei que o espírito dos santos deuses está em ti, e nenhum mistério te, dize-me as visões do meu sonho que eu já vi, e o interpretação.A história de Nabucodonosor começa com a condição de paz que prevaleceu para a última parte do seu reinado após suas conquistas foram concluídas. Paz e prosperidade cuidou dele quando ele se sentou em segurança no seu trono. Mas seu contentamento foi quebrado por um sonho, as circunstâncias de que ele continua a se relacionar. De algum modo, o rei pareceu reconhecer um sonho divino de um comum, pois ele estava com medo, assim como em um momento anterior (Dn
A conta do sonho contém duas partes: a descrição da árvore e do decreto do observador ou um santo. A árvore é o item central do sonho; o decreto diz o que vai acontecer com a árvore.
Eu vi, e eis uma árvore. A árvore estava parado sozinho no meio da terra:. cuja altura era grande Tanto em fontes do Antigo Testamento e no secular escrevendo a árvore é um símbolo de alguma pessoa importante (nota parábola de Jotão, para os cidadãos de Siquém, 9 Jz
A árvore cresceu e era forte. No decorrer do sonho da árvore deve ter subiu rapidamente e assumiu uma aparência formidável. Pode ser visto a partir do horizonte mais distante. O que um símbolo apropriado para o rei que controlava a terra!
Versículo Dn
Nabucodonosor continua o relato do sonho, relatando que ele viu um vigia, um santo, significando "um ser celestial", embora ele usa sua própria terminologia pagã. O ser celestial clamou em alta voz e disse assim: Cortai a árvore . ... A árvore estava a ser cortada e dispersas, mas um toco era permanecer. O coto era ficar no campo com os animais, com uma faixa com uma banda de bronze e ferro, para ser molhado com o orvalho.
O versículo 16 sugere a interpretação, observando que seu coração estava a ser alterado a partir do homem. Isso só pode aplicar-se ao rei, para quem o coto é um símbolo. E deixar o coração de um animal ser-lhe dada. A frase indica algo da doença ou a loucura que estava por vir sobre o rei. Assim, uma dica quanto à interpretação é dada na conta do sonho como o ser celestial desdobra-lo. É muito provável que o rei estava parcialmente consciente de que o sonho tinha referência a si mesmo.
E deixe sete vezes passem sobre ele. A frase nunca é claramente interpretado pelo contexto. Não é claro se sete vezes refere-se a sete semanas, meses, anos ou algum outro período de tempo. A maioria dos comentaristas identificá-lo com um ano.
Versículo Dn
3. Interpretação de Daniel (4: 19-27)
1. O Significado (4: 19-26)
19 Então Daniel, cujo nome era Beltessazar, ficou mudo por um tempo, e os seus pensamentos o perturbaram. Respondeu o rei e disse: Beltessazar, não deixe que o sonho, nem a sua interpretação, thee problemas. Respondeu Beltessazar, e disse: Senhor meu, seja o sonho para os que te odeiam, ea sua interpretação para os teus adversários. 20 A árvore que viste, que cresceu, e se fez forte, cuja altura chegava até o céu, e era vista até toda a terra; 21 cujas folhas eram formosas, eo seu fruto abundante, e havia nela sustento para todos; em que os animais do campo habitou, e em cujos ramos as aves do céu tinham a sua habitação: 22 és tu, ó rei, que cresceste, e tornar-se forte; pois a tua grandeza cresceu, e chegou até o céu, eo teu domínio até a extremidade da terra. 23 E quanto ao que viu o rei, um vigia, um santo, que descia do céu, e dizendo: Cortai a árvore, e destruí-lo; no entanto, deixar o tronco com as suas raízes na terra, mesmo com uma cinta de ferro e de bronze, na erva do campo, e seja molhado do orvalho do céu; e seja a sua porção com os animais do campo, até sete vezes passem sobre ele; 24 esta é a interpretação, ó rei, e é o decreto do Altíssimo, que é vindo sobre o rei meu senhor: 25 que tu serás tirado dentre os homens, ea tua morada será com os animais do campo, e tu serás comer erva como os bois, e serás molhado do orvalho do céu, e sete vezes sobre ti passarão; até que conheças que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens, eo dá a quem quer. 26 E quanto ao que eles deixassem o tronco com as raízes da árvore; teu reino voltará para ti, depois que tu tiveres conhecido que o céu reina.A resposta de Daniel ao rei incluiu um olhar perturbado, a interpretação do sonho, e uma exortação ao arrependimento. Como um homem de Deus, ele era sensível ao rei, ao sonho, e para o Deus a quem servia.
Em seguida, Daniel ... ficou mudo por um tempo. A interpretação do sonho foi imediatamente dado a ele e estava em dúvida, de pé entre seus bons desejos para o rei ea terrível significado da interpretação. Nabucodonosor estava ciente da perplexidade, dizendo: Não deixe o sonho, nem a sua interpretação, thee problemas. cortesia Tanto o rei e admiração de Daniel para o rei fica em pé esta troca de declarações. Em seguida, Daniel passou.
A árvore que viste . ... Daniel repete textualmente a descrição da árvore. É a ti, ó rei, que cresceu e se tornar forte. A árvore do sonho era um símbolo do rei Nabucodonosor, que no decorrer de trinta a quarenta anos havia conquistado o Oriente Próximo, construiu a magnífica cidade de Babilônia, e estendeu o reino para o mundo então conhecido. Will Durant diz dele:
Ele viveu quase até suas esperanças, pois, embora analfabeta e não inquestionavelmente sane, tornou-se o governante mais poderoso de seu tempo no Oriente Médio, e o maior guerreiro, estadista e construtor em toda a sucessão de reis babilônicos após se Hammurabi.Esta é a interpretação. Depois de recitar a próxima parte do sonho, Daniel continua com o seu significado, dando glória a Deus, porque o decreto é do Altíssimo. Daniel usa o nome de Deus, que o rei tinha usado, mas ele queria que ele saber que o vigia, um santo eram do próprio Deus. Enquanto o rei tinha usado terminologia pagã, Daniel usa-lo apenas para acomodar a interpretação ao rei.
A árvore de corte era um símbolo da queda do rei: . serás tirado dentre os homens, ea tua morada será com os animais do campo Embora seja improvável que as palavras de interpretação foram totalmente compreendidos pelo rei, eles deveria tê-lo avisado de alguma calamidade iminente. As três frases, expulsos de homens, morar com os animais, e comer erva como os bois, fazer ponto, à luz do cumprimento, em alguma aberração mental.
O tempo do juízo é mencionado novamente como sete vezes e até que conheças que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens.
A interpretação termina com uma referência para o coto. Teu reino será certifique-se de ti é melhor traduzida, "teu reino permanecerão para ti." O julgamento não deve durar todo o comprimento do reinado do rei, mas ele receber o reino de volta antes do final de sua vida.
A chave para a interpretação é o pensamento de que o orgulho deve ser humilhado diante do grande Deus do universo. Que Nabucodonosor era um rei orgulhoso é testemunhado não só por esta passagem, mas também pelos registros da Babilônia.
b. The Message (Dn
Depois de interpretar o sonho, Daniel exorta o rei a mudar seu modo de vida; ele insiste: Quebre os teus pecados pela justiça, ou seja, Daniel não está prometendo o rei uma vida de salvação pelas obras, mas pedindo uma reforma moral "cessar de pecar e realizar a justiça.". A promessa não é que o julgamento será evitado, mas que haverá um alongamento dos dias de paz. Justiça e misericórdia são qualidades necessárias governos terrestres para que possam refletir o padrão divino de governo. Daniel, como os outros profetas antes dele, não tinha medo de proclamar a mensagem da justiça aos homens em lugares altos.
4. de Nabucodonosor Insanity (4: 28-33)
28 Tudo isso veio sobre o rei Nabucodonosor. 29 No final de doze meses, quando passeava no palácio real de Babilônia. 30 falou o rei e disse: Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para a morada real, ? pela força do meu poder e para a glória da minha majestade 31 Ainda estava a palavra na boca do rei, quando caiu uma voz do céu, dizendo : Ó rei Nabucodonosor, para ti se diz: O reino tem desviado de ti: 32 e serás tirado dentre os homens; ea tua morada será com os animais do campo; serás comer erva como os bois; e sete vezes sobre ti passarão; até que conheças que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens, eo dá a quem quer. 33 Na mesma hora a palavra se cumpriu sobre Nabucodonosor, e foi tirado dentre os homens, e comia erva como os bois, e seu corpo foi molhado do orvalho do céu, até que lhe cresceu o cabelo como de águias penas , e as suas unhas como as das aves garras .Como o capítulo representa uma entrevista com o rei, não se poderia esperar, o rei para ensaiar na primeira pessoa os detalhes da doença. Portanto, eles são lançados a terceira pessoa pelo repórter. O parágrafo primeiro afirma o cumprimento geral do sonho, então descobre os detalhes, revelando a verdade do provérbio: "A soberba precede a ruína, ea altivez do espírito precede a queda" (Pv
A realização do sonho veio 12 meses depois de ter sido vivida e interpretada, enquanto Nabucodonosor foi . passeava sobre o palácio real de Babilônia Em um poderoso vangloriar o rei declarou: ? Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei ... Durant explica:
Nabucodonosor passou os pedágios deste comércio, os tributos desses sujeitos, e os impostos de seu povo, em embelezar o seu capital e saciar a fome dos sacerdotes. Quase todos os tijolos até agora recuperadas a partir do site da Babilônia conter a inscrição orgulhoso: "Eu sou Nabucodonosor, rei da Babilônia."Quando o orgulho do homem atingiu o seu pico, o juízo de Deus caiu. A voz do céu falou com o coração ea mente do rei, ó rei Nabucodonosor ... O reino tem desviado de ti (conforme Lc
Na mesma hora a palavra se cumpriu. A aflição do rei é conhecida como licantropia, uma aflição mental em que o doente pensa que é um animal. Às vezes ele é denominado boanthropy, quando o paciente se vê como uma vaca ou boi. Este é mais quase a natureza do caso do rei, para a conta é clara- comia erva como os bois.
Os críticos do livro de Daniel alegaram que não há registro de qualquer aflição na vida de Nabucodonosor, e que a situação mais de perto se aplica a Nabonido. No entanto, como estudiosos conservadores têm apontado desde a época de Hengstenberg, há duas referências tradicionais que fazem alusão a alguma doença estranha na vida de Nabucodonosor. Um vem de Abydenus através de Eusébio e fala do desaparecimento do rei Nabucodonosor, depois de desfrutar de um momento de êxtase em seu telhado e proferindo uma previsão a respeito de uma mula persa. Outra de Berossus estados, "Após o início da parede do qual falei, Nabuchadonosor adoeceu e morreu, após um reinado de 43 anos." A semelhança destas tradições, com o recorde de Daniel encontra a sua melhor explicação em um evento comum .
5. Conclusão: O Testemunho do Rei (4: 34-37)
34 E, ao fim dos dias, eu, Nabucodonosor, levantei os meus olhos ao céu, e meu entendimento voltou a mim, e eu bendisse o Altíssimo, e louvei, e glorifiquei ao que vive para sempre; porque o seu domínio é um domínio eterno, e seu reino é de geração em geração; 35 e todos os moradores da terra são reputados em nada; e ele o faz de acordo com a sua vontade no exército do céu e os moradores da terra; e ninguém pode deter a mão, nem lhe dizer: Que fazes? 36 Ao mesmo tempo o meu entendimento voltou a mim; e para a glória do meu reino, minha majestade e brilho voltou a mim; e os meus conselheiros e os meus senhores procuraram a mim; e fui restabelecido no meu reino, e excelente grandeza foi-me acrescentada. 37 Agora eu, Nabucodonosor, louvo e exalto e glorifico ao Rei do céu; para todas as suas obras são verdade, e os seus caminhos justos; e aqueles que andam na soberba ele é capaz de humilhar.Depois da nota de cumprimento, o registro da entrevista novamente pega o testemunho pessoal do rei. Dois itens destacam-se: o que o rei fez, e o que Deus fez em restaurar o rei à sua antiga posição.
O rei testemunhou, eu ... levantei os meus olhos ao céu. ... eu bendisse o Altíssimo. ... Eu louvei e glorifiquei ao que vive para sempre. Estes sugerem reconhecimento, adoração e glorificação de Deus, cujo domínio é eterno e cuja vontade é onipotente. Se um rei pagão, que encontrou a sanidade é capaz de louvar a Deus em linguagem exaltada como este, quanto mais a cristãos que foram resgatados por Deus em Cristo!
Não só o rei fazer alguma coisa, mas Deus estava ativo em restaurar a sanidade e poder ao monarca destronado. compreensão Minas voltou a mim significa restauração à sanidade e saúde. Como resultado disto, o rei foi restaurada para o seu trono, sua majestade, e seus conselheiros. Em uma explosão de fechamento de exultação ele declara: Agora eu ... louvor e exaltar e homenagear o Rei do Céu. O orgulho foi humilhado eo monarca pagão reconhece o Deus da verdade e da justiça. A lição é simples, mas muitas vezes difícil de aprender, Deus está sempre no trono e controla a mente do homem, bem como as rédeas da história. Tanto a saúde e santidade estão em suas mãos. É de se presumir que outro não arrebatar o trono de Nabucodonosor neste momento porque Daniel, que estava ao lado do rei, preservado para o monarca.
Wiersbe
I. O sonho recebido (4:4-18)
Deus enviou esse sonho ao rei em uma época de paz e de prosperi-dade, pois esse sonho era realmen-te uma admoestação divina que o alertava para o fato de que, no fim, seus pecados o alcançariam. Ele sentia-se seguro, mas era uma fal-sa segurança, semelhante à que Je-sus cita na parábola do fazendeiro rico (Lc
O sonho foi este: ele viu uma árvore imensa que cobria a terra toda. Os pássaros e animais se re-fugiavam debaixo dela. E ele ouviu uma voz angélica dizer: "Derribai a árvore". A árvore foi cortada, mas a cepa foi deixada na erva úmida, ata-da com ferro e bronze durante "sete tempos". É desnecessário dizer que o rei ficou muito perturbado com o sonho, ainda mais por já ter recebi-do outro sonho que tratava do futu-ro de seu reino.
O rei reuniu seus homens sá-bios, porém eles não foram capazes de explicar o sonho. Lembre-se do orgulho deles no capítulo 2: "Dize o sonho a teus servos, e daremos a interpretação". Bem, o rei contou- lhes esse sonho, e eles não soube-ram explicá-lo. A sabedoria mun-dana fez com que se vangloriassem de grande sabedoria, contudo eles não podiam entender nem explicar as coisas de Deus (1Co
II. O sonho revelado (4:19-27)
Deus usou Daniel para ser a "luz nas trevas", pois o Senhor revelou o significado do sonho a ele. Mas a revelação deixou o profeta atônito por algum tempo. Talvez por causa do longo tempo de espera pela história do rei. Ficou claro para Da-niel que a mensagem do sonho era séria. Ele não a considerou levia-namente nem a transmitiu desaten-tamente. O verdadeiro profeta está sempre em consonância com sua mensagem, ele sente o peso dela e transmite a Palavra de Deus com fidelidade. Muitas pessoas pensam que a sabedoria e o conhecimento espirituais sempre transmitem ale-gria e testemunho; no entanto, às vezes, trazem sofrimento e silêncio. Leia Ez
Não é difícil apreender a expli-cação do sonho. A árvore representa Nabucodonosor e seu grande reino (vv. 20-22). Deus, com freqüência, usa uma árvore para retratar um rei-no; por exemplo, em Ezequiel 31 e Mt
O "vigilante" e o "santo" é um anjo do Senhor designado para trabalhar no reino babilônio. Da-niel 10:4-20 informa que os anjos são muito ativos em assuntos das nações do mundo. O anjo anun-ciou: "Cortai a árvore", e isso que-ria dizer que o rei Nabucodonosor perdería o trono. Que experiência para o rei! Na verdade, durante sete anos, ele não viveria como ho-mem, mas como um animal. A ár-vore seria cortada, e a cinta de fer-ro impediría seu crescimento, mas o julgamento não seria permanen-te. Após sete anos, Nabucodonosor seria humano de novo, voltaria a raciocinar e subiria ao seu trono em grande glória.
Por que Deus operava dessa maneira na vida do rei? Para ensinar- lhe a humildade. Lembre-se que, na estátua do sonho do rei, a cabeça dele era de ouro, e, no capítulo 3, o rei fez uma estátua toda de ouro a fim de atrair adoração e louvor para si mesmo. Deus mostraria a esse monarca orgulhoso que, de fato, em seu coração ele era um animal. Na verdade, no capítulo 7, Daniel terá uma visão que mostra que todos os impérios não são nada além de ani-mais selvagens. Daniel advertiu o rei de que se arrependesse e mudasse seus caminhos. Ele implorou: "Por-tanto, ó rei, aceita o meu conselho e põe termo, pela justiça, em teus pe-cados e em tuas iniqüidades [...] e talvez se prolongue a tua tranqüili- dade". Afinal, Deus falara com o rei em duas ocasiões distintas — pelo sonho do capítulo 2 e pelo episódio da fornalha, no capítulo 3 — e é pe-rigoso fechar os ouvidos para Deus.
Aconteceu como Daniel previu. Deus deu um ano para Nabucodo- nosor meditar a respeito da admoes- tação e afastar-se de seus pecados, porém o rei não prestou atenção à advertência. Na verdade, ele se or-gulhava cada vez mais de suas reali-zações. Veja Ec
Isso não durou para sempre. Após sete anos, Nabucodonosor converteu-se. O primeiro passo (o rei relata) foi: "Levantei os olhos ao céu" (v. 34). Que pena que ele não tenha levantado os olhos para o céu muito antes! "Eu bendisse o Altíssi-mo, e louvei". Com certeza, isso soa como um homem cuja vida mudou pela fé no Senhor. O rei aprendera sua lição: ele não era nada, Deus é tudo. Os versículos
Voltemos aos versículos
Russell Shedd
4.2 A declaração deste versículo e também a do seguinte, contêm tanta linguagem dos fiéis na boca de um rei pagão, que muitos duvidam do valor histórico do trecho - mas isto é ignorar que influência Daniel teve no Palácio real.
4.5 Mais um sonho à noite: se as atividades do rei, e as honras que recebera, fizeram-no afastar-se de Deus, tinha, então, Deus, todos os meios de alcançá-lo a sós, Ap
4.13 Um vigilante. Uma palavra que indica um ser sem corpo mortal; que nunca dorme, que reconhecemos como um anjo de Deus.
4.14 A perda de todas as características de nobreza e autoridade em Nabucodonosor.
4.15 A cepa. O restante, básico, como se lê em Is
4.16 Coração. É comum nos sonhos que o símbolo inanimado passe de súbito a ter uma aplicação pessoal. Sete tempos. Sete anos.
4.17 Eis aqui o conteúdo da lição que o grande rei ainda precisava aprender; eis o motivo justo e benigno de um castigo tão forte.
4.19 Atônito. Daniel tinha verdadeira estima por Nabucodonosor, que um grande homem tem por outro. Se o livro de Daniel tivesse sido escrito pelos fundadores da seita dos fariseus, segundo a teoria popular, não teriam eles inventado tal amizade entre os dois.
4.22 És tu, ó rei. Desde o princípio, o rei devia ter reconhecido que ele mesmo era visado na mensagem noturna, daí seu espanto.
4.23 Atado com cadeias. A expressão é aplicável tanto à maneira de proteger uma árvore valiosa, como a de preservar um maníaco.
4.25 O rei será acometido de distúrbio mental que o fará fugir da vida humana e escolher a de um irracional - assim aquele que ficava bêbado com os louvores dos homens também vai ser ensinado por Deus a ser racional e sábio nas coisas eternas, até compreender a natureza da Providência divina e o domínio de Deus. • N. Hom. A mensagem do sonho podia ter desviado o rei do seu caminho de soberba, polo conselho do profeta (v. 27), mas o seu grande orgulho (v. 30) exigiu uma grande cura feita pelo Médico dos médicos (v. 33), pois se alguém diz que a tortura teria sido cruel demais, então só Nabucodonosor é que tem o direito de se queixar, mas ei-lo dando glória a Deus, v. 37. Devemos estar prontos a, ver no sofrimento a oportunidade, de Deus nos guiar pela Sua mão até a os céus.
4.26 O céu domina. Insista-se muito na lição a ser aprendida pelo rei: a doutrina da providência divina e da mordomia humana de coisas que pertencem a Deus, ao céu, segundo esta expressão.
4.27 Tuas iniqüidades. Daniel se mostrara verdadeiro profeta em anunciar a solução divina para o problema do rei, e agora não podia deixar de, sendo profeta, avisar ao rei contra os terríveis efeitos dos seus pecados de injustiça social.
4.29 Doze meses. Houve a possibilidade do arrependimento.
4.30 Glória do minha majestade. O rei está reivindicando dois qualificativos: que tradicionalmente se reservam ao próprio Deus.
4.31 Já passou. Um provérbio inglês diz que a soberba, precede a uma queda, mas aqui se vê que a queda já está definida pela soberba.
4.33 É o único versículo que o rei não podia ter escrito, pois ele nem deve ter sabido o que lhe aconteceu quando Deus lhe tirou a capacidade de pensar e lhe deixou sem meios de comunicação com os homens.
4.34 Bendisse o Altíssimo. A verdadeira adoração que provém da experiência própria, não se tratando, pois, apenas da influência dos três de seus oficiais
4.35 A linguagem de Isaías, que tinha profetizado o cativeiro do povo de Deus e sua libertação final (Is
4.36 Buscaram-me. Os oficiais do império recomeçaram a recorrer a ele como rei. Não quer dizer que a ilustre monarca tinha sido abandonado na floresta. Restabelecido. Era do interesse dos grandes conservar o mesmo rei, ainda que doente, pois a queda do rei significava a queda de toda a hierarquia.
4.37 Humilhar. Deus tem poder para converter o coração humano.
NVI F. F. Bruce
(4:1-37)
Numa carta a seus súditos, Nabucodonosor explica por que ele havia decidido adorar o Deus de um povo pequeno, subjugado e deportado (v. 1-3). Os v. 19-33 estão numa narrativa em terceira pessoa, contrastando com a primeira pessoa dos versículos iniciais e finais; a mudança pode ter sido usada para efeitos dramáticos.
1) O sonho do rei (4:4-18)
Quando tudo estava bem, mais um sonho pressagioso afligiu o rei; dessa vez, ele conseguiu lembrar o sonho, mas os seus experts ficaram perplexos novamente. Como alto oficial de Estado, Daniel foi chamado por último, tratado pelo rei pelo seu nome babilónico (também nos v. 9,18,19); conforme 1.7 acerca da declaração orgulhosa em homenagem ao nome do meu deus, e o espírito dos santos deuses: “inspirado”; o plural “deuses” provavelmente está correto, v. 10-12. Anteriormente, havia sido uma enorme imagem; agora, era uma grande árvore o objeto central, em cada caso representando o próprio rei. Uma árvore viçosa e exuberante representava a prosperidade (conforme Sl
2) A interpretação (4:19-27)
A hesitação agora foi de Daniel, quando percebeu a mensagem aterradora do sonho, v. 19. Ele respondeu ao encorajamento elegante do rei, com estilo apropriado à corte, dando pistas sutis de um prognóstico desfavorável. v. 20,21. Daniel repetiu a descrição, exceto pela expressão na qual havia alimento para todos, para aumentar o impacto do seu veredicto, és tu, ó rei. v. 22-26. Há um pouco de lisonja convencional nessa caracterização (conforme 2.38), pois Nabucodonosor estava consciente dos perigos da Média no leste e dos gregos no oeste, fora do seu domínio. Por maior que fosse, o rei estava sujeito ao decreto do Altíssimo. A árvore era uma metáfora; a metamorfose do homem seria real. o teu reino te será devolvido quando reconheceres..:, a experiência seria real, desagradável, mas essencial para que o orgulho do rei não voltasse à tona, e teria a promessa de segurança depois desse período, os Céus dominam-, esse é o exemplo mais antigo desse termo que representa a Deus, amplamente usado em anos posteriores, e.g., Lc
3) O cumprimento (4:28-37) v. 29. Doze meses não tinham produzido mudança do cenário. Com a evidência do seu poder diante dos seus pés, o rei falou palavras semelhantes àquelas gravadas em milhares de tijolos das suas construções e em inscrições mais longas e jactanciosas. v. 31. veio do céu uma voz: não houve mediador humano, v. 33. A sentença [...] cumpriu-se: o mestre dos homens preferiu a postura dos servos do homem, os animais; todo o cuidado e interesse pessoal tinham desaparecido. O rei viveu em campo aberto, longe dos seus semelhantes (conforme Jó
Moody
Começando com uma pequena saudação (vs. Dn
Francis Davidson
Ao ouvir a descrição do sonho, Daniel ficou perplexo, pois ele mesmo desejava o bem para o rei, mas percebeu que o sonho continha o anúncio de um julgamento contra o rei da parte de Deus. Quase uma hora (19); a frase é idiomática; não significa que Daniel tenha ficado assombrado pelo espaço de quase uma hora; pois poderíamos traduzi-la corretamente como "por um momento". Então Daniel interpreta o sonho e adverte o rei sobre o que deve ser feito se o período de tranqüilidade, antes do julgamento, tiver de ser prolongado (27). Geralmente é assumido que, se Nabucodonosor se tivesse arrependido, seria afastada a calamidade ameaçada. O texto, entretanto, não menciona o afastamento do julgamento predito. Parece que o pensamento é que o julgamento ameaçado viria a fim de conduzir Nabucodonosor ao conhecimento do verdadeiro Deus (25). Entretanto, caso ele se arrependesse de seus pecados, gozaria de um mais prolongado período de tranqüilidade.
Jerônimo, e muitos que o seguiram, interpretaram o versículo 27 como se este dissesse: "Redime teus pecados por meio de esmolas e tuas iniqüidades demonstrando misericórdia aos pobres". Isso, naturalmente, ensinaria salvação por meio do mérito das obras humanas; tal pensamento, entretanto, é estranho não só para esse versículo, como também para a Bíblia inteira. As palavras de Daniel não significam: "Redime teus pecados por meio de esmolas", mas antes, quebra (isto é, interrompe) teus pecados, por meio de ações justas. Em outras palavras, aqui há em vista um mandamento que visa ao arrependimento, voltando-se do mal para praticar o bem. É uma perversão do texto forçá-lo para que ensine a doutrina da salvação por meio do mérito humano.
O versículo 30 deveria ser observado, visto que reflete com tanta exatidão a atitude de Nabucodonosor. Ele era primariamente um edificador, e não um guerreiro, e suas próprias declarações, preservadas em inscrições cuneiformes, mostram seu orgulho na cidade e no palácio que ele reconstruiu. O julgamento sobreveio a Nabucodonosor conforme fora predito, e ele foi expulso do meio dos homens, aparentemente afetado da enfermidade conhecida como licantropia (33). No fim do tempo predito, voltou ao rei a sua razão e com um coração de fé louvou ao verdadeiro Deus (34-37).
Dicionário
Animais
(latim animo, -are, dar vida, soprar)
1. Dar animação a; dar vida a.
2. Figurado Dar aparência de vida a (algo que é material).
3. Dar alento, força, coragem. = ENCORAJAR, ESTIMULAR
4. Promover o desenvolvimento de. = FOMENTAR, FAVORECER
5. Imprimir movimento.
6. Cobrar ânimo, valor.
7. Infundir ânimo (um ao outro).
8. [Moçambique, Informal] Ser bom (ex.: a massala anima).
(latim animal, -alis)
1. [Biologia] Ser vivo multicelular, com capacidade de locomoção e de resposta a estímulos, que se nutre de outros seres vivos.
2. Ser vivo irracional, por oposição ao homem (ex.: animal doméstico; animal selvagem). = ALIMÁRIA
3. [Depreciativo] Pessoa bruta, estúpida ou grosseira. = ALIMÁRIA
4. Relativo a ou próprio de animal, geralmente por oposição às plantas ou aos minerais (ex.: gordura animal; instinto animal; reino animal).
5. Figurado Que é relativo à sensualidade ou à lascívia. = CARNAL, FÍSICO, LASCIVO, LÚBRICO, LIBIDINOSO, SENSUAL, VOLUPTUOSO ≠ CASTO, ESPIRITUAL
animal de companhia
O mesmo que animal de estimação.
animal de estimação
Animal que se considera pertencer a um ou mais seres humanos, vivendo dentro de casa ou em dependências desta, mantendo geralmente com eles uma relação de companhia,
animal de tiro
Animal usado para puxar um veículo.
animal doméstico
Animal que vive ou é criado dentro de casa ou em dependências desta.
Bronze
Bronze Liga de cobre com outros metais, especialmente o estanho (Slsubstantivo masculino Liga de cobre e estanho.
Objeto de bronze: um belo bronze.
Bronze de alumínio, designação própria do cupralumínio.
Campo
substantivo masculino Território ou área plana; planície, prado.Extensão de terra cultivável: campo de trigo, de milho.
Terreno fora das cidades: morar no campo; ir para o campo.
Esportes. Área limitada à prática de esportes: campo de futebol.
Figurado Domínio intelectual ou conjunto do que é próprio a um ofício, profissão, atividade; âmbito, domínio: campo jurídico; campo médico.
Área a partir da qual algo é desenvolvido; o que se pretende discutir; assunto: trazer a campo.
[Física] Região influenciada por um agente físico, por uma força: campo eletromagnético.
[Física] Espaço em que um ímã, um corpo elétrico ou um corpo pesado, está sujeito à determinadas forças: campo de gravitação.
Fotografia e Cinema. Quantidade de espaço cuja imagem se forma no filme.
Etimologia (origem da palavra campo). Do latim campum.
substantivo masculino Território ou área plana; planície, prado.
Extensão de terra cultivável: campo de trigo, de milho.
Terreno fora das cidades: morar no campo; ir para o campo.
Esportes. Área limitada à prática de esportes: campo de futebol.
Figurado Domínio intelectual ou conjunto do que é próprio a um ofício, profissão, atividade; âmbito, domínio: campo jurídico; campo médico.
Área a partir da qual algo é desenvolvido; o que se pretende discutir; assunto: trazer a campo.
[Física] Região influenciada por um agente físico, por uma força: campo eletromagnético.
[Física] Espaço em que um ímã, um corpo elétrico ou um corpo pesado, está sujeito à determinadas forças: campo de gravitação.
Fotografia e Cinema. Quantidade de espaço cuja imagem se forma no filme.
Etimologia (origem da palavra campo). Do latim campum.
Significa esta palavra, na Bíblia, uma terra meramente cultivada – ou limitada extensão de terreno (Gn
O campo [a que Jesus se refere na parábola do Joio] simboliza o mundo, isto é: o [...] planeta e a humanidade terrena [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
O campo é o celeiro vivo do pão que sustenta a mesa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
Campo Terras usadas para plantação ou para pastagem (Jr
Cortar
verbo transitivo Dividir, separar com instrumento de gume: cortar fatias de pão.Fazer incisão em, ferir: cortar o dedo.
Destacar setores de uma superfície com a ajuda de instrumento próprio; recortar, talhar: cortar o papel.
Talhar em fazenda segundo molde ou padrão: cortar vestidos.
Passar pelo meio de, atravessar, cruzar: estrada que corta outra; o navio cortava os mares.
Figurado Interromper, interceptar: cortar uma comunicação telefônica.
Figurado Suprimir, eliminar: cortar umas frases de um texto.
Figurado Impedir, obstruir, interceptar: cortar a retirada do inimigo.
verbo intransitivo Ter bom fio ou gume: esta faca não corta.
Dar cortadas (em certos esportes).
verbo pronominal Ferir-se com instrumento de corte.
Cortar caminho, encurtá-lo, indo por atalhos.
Cortar o coração, entristecer, compungir; causar grande sofrimento.
Cortar a febre, curá-la.
Cortar o fogo, impedi-lo de se propagar.
Cortar o mal pela raiz, extirpá-lo, destruindo-lhe as causas profundas.
Cortar a palavra (a alguém), fazê-lo silenciar, interrompendo-o ou impedindo-o de prosseguir.
Cortar os pulsos, cortar as veias dos pulsos para deixar o sangue correr lentamente, com intenção de suicídio.
Cortar relações (com alguém), deixar de se dar (com essa pessoa).
Céu
Céu1) Uma das grandes divisões do UNIVERSO (Gn
2) Lugar onde moram Deus, os seres celestiais e os salvos que morrem (Is
Céu 1. No evangelho de Mateus, no plural, perífrase empregada no lugar de Deus como, por exemplo, o Reino de Deus é descrito como o Reino dos céus (Mt
2. Morada de Deus, de onde envia seus anjos (Mt
3. Lugar onde Jesus ascendeu após sua ressurreição (Mc
4. Destino dos que se salvam. Ver Vida eterna.
m. Gourgues, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Em geral, a palavra céu designa o espaço indefinido que circunda a Terra, e mais particularmente a parte que está acima do nosso horizonte. Vem do latim coelum, formada do grego coilos, côncavo, porque o céu parece uma imensa concavidade. Os antigos acreditavam na existência de muitos céus superpostos, de matéria sólida e transparente, formando esferas concêntricas e tendo a Terra por centro. [...] Segundo a opinião mais comum, havia sete céus e daí a expressão – estar no sétimo céu – para exprimir perfeita felicidade. [...] A teologia cristã reconhece três céus: o primeiro é o da região do ar e das nuvens; o segundo, o espaço em que giram os astros, e o terceiro, para além deste, é a morada do Altíssimo, a habi-tação dos que o contemplam face a face.[...]As diferentes doutrinas relativamente aoparaíso repousam todas no duplo errode considerar a Terra centro do Uni-verso, e limitada a região dos astros
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 1 e 2
[...] é o espaço universal; são os plane-tas, as estrelas e todos os mundos supe-riores, onde os Espíritos gozamplenamente de suas faculdades, sem astribulações da vida material, nem as an-gústias peculiares à inferioridade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1016
[...] O Céu é o espaço infinito, a multidão incalculável de mundos [...].
Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 4, cap• 1
[...] o Céu que Deus prometeu aos que o amam é também um livro, livro variado, magnífico, cada uma de cujas páginas deve proporcionar-nos emoções novas e cujas folhas os séculos dos séculos mal nos consentirão voltar até a última.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 6a efusão
O Céu de Jesus é o reinado do Espírito, é o estado da alma livre, que, emancipando-se do cativeiro animal, ergue altaneiro vôo sem encontrar mais obstáculos ou peias que a restrinjam.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Céu de Jesus
O Céu representa uma conquista, sem ser uma imposição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 2
[...] em essência, é um estado de alma que varia conforme a visão interior de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu
[...] o céu começará sempre em nós mesmos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu e inferno
Toda a região que nomeamos não é mais que uma saída gloriosa com milhões de portas abertas para a celeste ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57
Céu – esferas espirituais santificadas onde habitam Espíritos Superiores que exteriorizam, do próprio íntimo, a atmosfera de paz e felicidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
Segundo os judeus, havia pelo menos três céus: o primeiro era a região nublada do ar, onde voam os pássaros, que por isso mesmo são chamados ‘as aves dos céus’ (Jó
substantivo masculino Espaço infinito no qual se localizam e se movem os astros.
Parte do espaço que, vista pelo homem, limita o horizonte: o pássaro voa pelo céu.
Reunião das condições climáticas; tempo: hoje o céu está claro.
Local ou situação feliz; paraíso: estou vivendo num céu.
Religião Deus ou a sabedoria ou providência divina: que os céus nos abençoem.
Religião Local para onde vão as boas almas: o reino dos Céus.
Religião A reunião dos anjos, dos santos que fazem parte do Reino de Deus.
Por Extensão Atmosfera ou parte dela situada acima de uma região na superfície terrestre.
expressão A céu aberto. Ao ar livre: o evento será a céu aberto.
Mover céus e terras. Fazer todos os esforços para obter alguma coisa.
Cair do céu. Chegar de imprevisto, mas numa boa hora: o dinheiro caiu do céu.
Etimologia (origem da palavra céu). Do latim caelum; caelus.i.
Descer
verbo intransitivo Mover-se de cima para baixo: o sol desceu.Baixar de nível; diminuir: as águas do rio desceram.
Baixar de valor; cair: as apólices desceram.
Aproximar-se do pôr do sol: o sol está descendo.
Fazer descer; colocar no chão; apear: o vestido desceu!
Figurado Reduzir a capacidade de: sua perspicácia nunca desce!
verbo transitivo direto Ir ou vir de cima para baixo ao longo de: descer a escada.
Fazer baixar; pôr embaixo; arriar: descer a bandeira.
Dirigir-se para baixo: descer os olhos.
Figurado Passar a ocupar um posto, uma posição inferior; decair: descer numa companhia, empresa, organização.
verbo transitivo indireto Saltar: descer do ônibus.
verbo bitransitivo [Informal] Golpear alguém: desceu a mão na cara dele!
Ser o efeito, o resultado de; proceder: a pouca-vergonha desceu da monarquia aos plebeus.
Etimologia (origem da palavra descer). Do latim descendere, descer.
Destruir
verbo transitivo direto Causar destruição; arruinar, demolir (qualquer construção): destruiu o prédio.Fazer desaparecer; extinguir, exterminar, matar: destruir os insetos nocivos.
verbo transitivo direto e intransitivo Provocar consequências negativas, grandes prejuízos; arrasar: destruiu o país inteiro na guerra; a mentira destrói.
verbo transitivo indireto [Popular] Sair-se bem em; arrasar: destruir com as inimigas.
verbo transitivo direto e pronominal Derrotar inimigos ou adversários; desbaratar: destruir as tropas inimigas; o exército se destruiu rapidamente com o ataque.
Etimologia (origem da palavra destruir). Do latim destrure, “causar destruição”.
Erva
substantivo feminino Botânica Planta folhosa, esper-matófita, anual, bianual ou perene, que conserva o caule sempre verde e tenro, ao contrário do lenhoso (árvores e arbustos).Botânica Planta de pastagem ou forragem em geral.
Culinária Nome comum da salsa, da cebolinha, do coentro, do manjericão e do alecrim, usados como temperos na culinária.
[Popular] Designação comum dada ao dinheiro.
[Gíria] Nome comum de maconha.
expressão Erva daninha. Planta tóxica de pastagem.
Erva daninha. Figurado. Pessoa ou coisa que prejudica.
Etimologia (origem da palavra erva). Do latim herba.ae.
A vegetação dos prados, que na linguagem bíblica é chamada ‘a erva do campo’. Logo no princípio da primavera ela cresce vistosa e abundante, secando depressa quando chega o calor do verão e, por isso, frequentes vezes se toma como emblema da fragilidade da natureza transitória da vida humana, e da fortuna (Jó
Ferro
substantivo masculino Metal duro e maleável, o mais importante, por sua utilização industrial e tecnológica, de símb. Fe, peso atômico 26, massa atômica 55,847.Ponta de ferro de uma lança.
Espada, florete: cruzar o ferro.
Poética Arma assassina: ferro homicida.
Semicírculo com que se protegem os cascos das patas dos cavalos etc.
Ferramentas, instrumentos, utensílios de arte ou ofício, ou utilidade em geral: ferro de engomar.
Barra de ferro ou de arma maleável que apresenta uma forma qualquer: ferro em T, em.
substantivo masculino Haste de ferro que serve de armação para concreto armado.
Lâmina de ferro que constitui a parte cortante ou perfurante de um objeto.
Idade do ferro, período pré-histórico em que o homem começou a utilizar o ferro em seus utensílios.
A ferro e fogo, com toda violência.
Malhar em ferro frio, perder tempo.
Estrada de ferro, sistema de viação através de trens.
Lançar ferro, fundear o navio.
Ferros velhos, trastes de oficina.
Meter a ferros, encarcerar.
De ferro, que se assemelha ao ferro, que tem a dureza do ferro (nos sentidos próprio e figurado): mão de ferro; coração de ferro.
substantivo masculino plural Algemas, grilhões: meteram-no em ferros.
A primeira menção que se faz do ferro na Bíblia é em Gn
Molhado
molhado adj. 1. Umedecido com qualquer líquido. 2. Embriagado. S. .M Lugar umedecido por um líquido que nele caiu ou se entornou. S. .M pl. Vinho, azeite e outros líquidos que se vendem nas casas de comestíveis: Armazém de secos e molhados.Orvalho
substantivo masculino Precipitação atmosférica caracterizada pelo vapor de água que se condensa, permanecendo sobre o que está exposto ao ar livre, durante a noite ou pela manhã; rocio.Por Extensão Chuva muito rala, leve, passageira; chuvisco, garoa.
Figurado Sensação de alívio da pessoa que desabafou ou de quem se livrou das preocupações que o afligiam: suas palavras foram um orvalho naquela situação tensa.
Etimologia (origem da palavra orvalho). De origem questionável.
os orvalhos na Palestina são abundantes no verão, todas as manhãs. Gideão encheu uma taça com a água do velo orvalhado (Jz
Orvalho Pequenas gotas de água que aparecem à noite sobre superfícies frias (Sl
Porção
substantivo feminino Parte de alguma coisa; parcela, fração: porção de terra.Quantidade reduzida de algo; bocado, dose: porção de batatas.
Parte destinada a alguém em específico: porção da herança.
[Popular] Excesso de alguma coisa: tinha uma porção de dívidas!
Quantidade de algo com um propósito específico; ração.
Etimologia (origem da palavra porção). Do latim portio.onis.
Raízes
-Rei
Rei1) Governador de um IMPÉRIO 1, (At
2) Título de Deus (Ml
3) Rei do Egito,
v. FARAÓ.
l. o título de rei, na significação de suprema autoridade e poder, usa-se a respeito de Deus (Sl
substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
Reí
(Heb. “amigável”). Um dos homens que, junto com o sacerdote Zadoque e o profeta Natã, entre outros, permaneceram fiéis ao desejo de Davi de colocar seu filho Salomão no trono, como seu sucessor (1Rs
Santo
adjetivo Que se refere à divindade; considerado sagrado.Relacionado com religião, com ritos sagrados.
Que recebeu canonização, passando a ser cultuado pelos fiéis.
Que vive de acordo com as leis de Deus e da Igreja.
Por Extensão Que é puro em sua essência; perfeito: santo casamento.
Por Extensão Que demonstra inocência; simples: esse aí é um santo!
Por Extensão Cuja conduta serve de exemplo e modelo.
Por Extensão Que não se consegue violar nem corromper: preceito santo.
Por Extensão Que faz bem; que tem utilidade; eficaz: santo motorista.
Religião Diz-se dos dias que antecedem do domingo de Páscoa, em que a igreja não permite o trabalho, sendo consagrados ao culto religioso.
substantivo masculino A imagem da pessoa que foi alvo dessa canonização.
Quem recebeu canonização e é cultuado pelos fiéis.
Aquele que vive de acordo com as regras de Deus e da Igreja.
Pessoa cuja conduta e/ou comportamento servem como exemplo ou modelo.
Por Extensão Indivíduo que se mostra inocente; ingênuo.
Religião Designação atribuída aos orixás, entidades, em cultos afro-brasileiros.
Etimologia (origem da palavra santo). Do latim sanctus.a.um.
hebraico: sagrado, separado; Latim: inocente, sagrado
[...] bons Espíritos [...] são seus mensageiros e os executores de sua vontade [de Deus].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece
O mais santo [é] [...] aquele que descer da própria grandeza, estendendo mãos fraternas aos miseráveis e sofredores, elevando-lhes a alma dilacerada aos planos da alegria e do entendimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Jesus no lar• Pelo Espírito Neio Lúcio• Prefácio de Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
Santo – atributo dirigido a determinadas pessoas que aparentemente atenderam, na Terra, à execução do próprio dever.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
Santo
1) Que possui SANTIDADE (Is
2) Título de Deus que ressalta a sua SANTIDADE 1, (Hc
Santo No Antigo Testamento, considerava-se santo todo aquele que era consagrado ao Senhor (a terra, o sábado, os sacrifícios etc.) e — muito especialmente — Deus é Santo exatamente para contrapor-se a tudo que é pecaminoso (Is 6). O povo de Israel tinha a especial obrigação de ser santo, isto é, consagrado a Deus (Dt
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...
Seja
seja conj. Usa-se repetidamente, como alternativa, e equivale a ou: Seja um seja outro. Interj. Denota consentimento e significa de acordo!, faça-se!, vá!Sete
numeral Número que vem imediatamente após o seis, na sequência natural dos números inteiros: os sete dias da semana.substantivo masculino Algarismo que representa o número sete: 77 escreve-se com dois setes.
A carta do baralho marcada com esse número.
[Brasil] Pop. Pintar o sete, exceder-se, fazer diabruras, divertir-se à vontade; O mesmo que pintar a manta, pintar a saracura e pintar.
locução adverbial A sete chaves, muito seguramente, de modo inviolável, muito bem (guardado, escondido, fechado): guarde o segredo a sete chaves.
o uso do número sete sugere-nos considerações particulares a seu respeito. Pela primeira vez aparece na narrativa da criação (Gn
Terceiro filho de Adão e Eva, quando Adão tinha 130 anos de idade. Nasceu depois que Caim matou Abel. Gênesis
Sete teve um filho chamado Enos (Gn
1) e foi nessa época “que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”. Esse fato provavelmente é citado para enfatizar que foi por meio de Sete que a linhagem piedosa teve continuidade. Essa tornou-se a linhagem messiânica através de Noé, Abraão, Davi e finalmente Jesus (Lc
Sete [Deu]
Filho de Adão e pai de Enos (Gn
Sete 1. Número que simboliza uma totalidade (Mt
Tempos
(latim tempus, oris)
1. Série ininterrupta e eterna de instantes.
2. Medida arbitrária da duração das coisas.
3. Época determinada.
4. Prazo, demora.
5. Estação, quadra própria.
6. Época (relativamente a certas circunstâncias da vida, ao estado das coisas, aos costumes, às opiniões).
7. Estado da atmosfera.
8. [Por extensão] Temporal, tormenta.
9. Duração do serviço militar, judicial, docente, etc.
10.
A época determinada em que se realizou um
11. Vagar, ocasião, oportunidade.
12.
Gramática
Conjunto de inflexões do verbo que designam com relação à
13. [Música] Cada uma das divisões do compasso.
14.
[Linguagem poética]
Diferentes divisões do verso segundo as sílabas e os acentos
15.
[Esgrima]
Instante preciso do movimento em que se deve
16. Geologia Época correspondente à formação de uma determinada camada da crusta terrestre.
17. [Mecânica] Quantidade do movimento de um corpo ou sistema de corpos medida pelo movimento de outro corpo.
a tempo
De forma pontual ou dentro do prazo previsto.
a seu tempo
Em ocasião oportuna.
com tempo
Com vagar, sem precipitação; antes da hora fixada.
dar tempo ao tempo
Esperar ocasião.
matar o tempo
Entreter-se.
perder o tempo
Não o aproveitar enquanto é ocasião; trabalhar em vão; não ter bom êxito.
perder tempo
Demorar-se.
tempo civil
Tempo solar médio adiantado de doze horas. (O tempo civil conta-se de 0 a 24 horas a partir da meia-noite, com mudança de data à meia-noite.)
tempo da Maria Cachucha
Tempos muito antigos ou antiquados,
tempo de antena
Duração determinada de emissões de rádio ou de televisão difundidas no quadro da programação.
tempo dos afonsinhos
Tempos muito antigos ou antiquados,
tempo sideral
Escala de tempo baseada no ângulo horário do ponto vernal.
tempo solar médio
Tempo solar verdadeiro, sem as suas desigualdades seculares e periódicas. (O tempo médio conta-se de 0 a 24 horas a partir do meio-dia.)
tempo solar verdadeiro
Escala de tempo baseada no ângulo horário do centro do Sol.
tempos primitivos
Gramática
Conjunto de tempos verbais de que os outros se formam pela mudança das desinências.
tempo universal
Tempo civil de Greenwich, em Inglaterra (sigla: T.U.).
tempo universal coordenado
Escala de tempo difundida pelos sinais horários (sigla internacional: UTC).
tempos
Aqueles em que viveram os heróis (século XX ao XII a. C.).
Terra
substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn
terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.
[...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23
O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132
Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça
[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos
[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11
O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito
Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa
O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital
[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão
[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -
[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•
Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra
O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis
A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?
[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1
A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4
A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25
Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma
O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos
A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39
A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338
A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347
[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403
O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças
[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28
Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado
Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33
[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13
Tronco
substantivo masculino Botânica Parte de uma árvore compreendida entre a raiz e os ramos.[Anatomia] O corpo humano, excetuando-se a cabeça e os membros.
[Arquitetura] Fragmento de fuste de uma coluna.
Origem de uma família.
Aparelho constituído de dois tapumes, entre os quais se prende o gado (para ferrá-lo, ou lavá-lo).
Geometria. Parte de um sólido geométrico separada por corte perpendicular ou oblíquo ao respectivo eixo.
Geometria. Tronco de cone, sólido compreendido entre a base de um cone e uma seção plana que encontra todas as geratrizes desse cone.
Geometria. Tronco de prisma, sólido limitado, numa superfície prismática, por duas seções planas não paralelas. (Num tronco de prisma, as faces laterais são trapézios.).
Geometria. Tronco de pirâmide, sólido compreendido entre a base de uma pirâmide e uma seção plana que encontra todas as arestas laterais dessa pirâmide.
substantivo masculino Botânica Parte de uma árvore compreendida entre a raiz e os ramos.
[Anatomia] O corpo humano, excetuando-se a cabeça e os membros.
[Arquitetura] Fragmento de fuste de uma coluna.
Origem de uma família.
Aparelho constituído de dois tapumes, entre os quais se prende o gado (para ferrá-lo, ou lavá-lo).
Geometria. Parte de um sólido geométrico separada por corte perpendicular ou oblíquo ao respectivo eixo.
Geometria. Tronco de cone, sólido compreendido entre a base de um cone e uma seção plana que encontra todas as geratrizes desse cone.
Geometria. Tronco de prisma, sólido limitado, numa superfície prismática, por duas seções planas não paralelas. (Num tronco de prisma, as faces laterais são trapézios.).
Geometria. Tronco de pirâmide, sólido compreendido entre a base de uma pirâmide e uma seção plana que encontra todas as arestas laterais dessa pirâmide.
Tronco
1) O caule das árvores (Is
2) CEPO (Jr
Vigia
Alguém posicionado numa torre ou em outro ponto elevado com a incumbência de vigiar a aproximação de mensageiros ou de inimigos (EzVigia Pessoa que fica alerta para perceber a existência de invasor, de inimigos, de animais (Is
árvore
substantivo feminino Planta lenhosa cujo caule, ou tronco, fixado no solo com raízes, é despido na base e carregado de galhos e folhas na parte superior.Mecânica. Eixo usado para transmitir um movimento ou para transformá-lo: árvore de cames.
Árvore genealógica, quadro que dá, sob forma de árvore com suas ramificações, a filiação dos membros de uma família.
[Anatomia] Árvore da vida, parte interna e ramificada do cerebelo, cuja seção figura uma árvore.
[Psicologia] Teste da árvore, teste projetivo dos retardamentos e das perturbações da personalidade, que se revelam no desenho de uma árvore executada pelo indivíduo.
Árvore de Natal, árvore que se arma na noite de Natal, na sala principal da casa, e de cujos ramos pendem presentes e brindes.
Em quase todos os países há certas árvores tidas como sagradas, e a Palestina não faz exceção. Não é raro ver ali árvores a que estão presos alguns pedaços de pano, como sinal da oração que aí foi feita por certos adoradores, pois se pensa que elas possuem uma sagrada virtude para afastar doenças. Esta reverência recua a tempos remotíssimos, muito antes dos patriarcas, e explica alguns casos em que se faz especial menção das árvores. o aserá (*veja Bosque), que é um tronco ou poste, não é mais que a forma convencional de uma árvore, e como tal se acha em conexão com um falso culto.
Árvore Símbolo do ser humano, que deve dar bons frutos — a conversão — para não ser lançado ao fogo (Mt
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בַּר
(H1251)
correspondente a 1250; DITAT - 2640; n m
- campo
בְּרַם
(H1297)
talvez procedente de 7313 com um prefixo preposicional; DITAT - 2642; adv
- somente, todavia, mas
גְּדַד
(H1414)
correspondente a 1413; DITAT - 2649; v
- cortar, talhar
דִּי
(H1768)
aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação
- quem, o qual, que indicação do genitivo
- aquele que, o que pertence a, aquilo conj
- que, porque
דֶּתֶא
(H1883)
correspondente a 1877; DITAT - 2684; n m
- grama
חֲבַל
(H2255)
correspondente a 2254; DITAT - 2716; v
- ferir, destruir
- (Pael) ferir, destruir
- (Itpael) ser destruído
חֲזָא
(H2370)
correspondente a 2372; DITAT - 2725; v
- ver, observar
- (Peal)
- ver
- ver, observar, testemunhar
- observar (em sonho ou visão)
- costumeiro, decente (passivo)
חֵיוָא
(H2423)
procedente de 2418; DITAT - 2727b; n f
- bicho, animal
חֲלַף
(H2499)
correspondente a 2498; DITAT - 2731; v
- passar por, passar sobre
- (Pe) passar por, transcorrer
חֲלָק
(H2508)
procedente de uma raiz correspondente a 2505; DITAT - 2732a; n m
- porção, posse, lote
טַל
(H2920)
o mesmo que 2919; DITAT - 2755; n m
- orvalho
אִילָן
(H363)
correspondente a 356; DITAT - 2570; n m
- árvore
מֶלֶךְ
(H4430)
correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m
- rei
מִן
(H4481)
correspondente a 4480; DITAT - 2833; prep
- de, fora de, por, em razão de, em, mais que
- de, fora de (referindo-se a lugar)
- de, por, como resultado de, em razão de, em, de acordo com (de fonte)
- de (referindo-se ao tempo)
- além, mais que (em comparações)
נְחָשׁ
(H5174)
correspondente a 5154; DITAT - 2858; n m
- cobre, bronze
נְחַת
(H5182)
correspondente a 5181; DITAT - 2859; v
- descer
- (Peal) descer
- (Afel) depositar
- (Hofal) ser deposto, ser posto abaixo
אֲמַר
(H560)
correspondente a 559; DITAT - 2585; v
- (Peal) dizer, falar, ordenar, contar, relatar
עַד
(H5705)
correspondente a 5704; DITAT - 2899; prep
- até que, até, durante conj
- até, até o tempo de, antes que
עִדָּן
(H5732)
procedente de uma raiz correspondente àquela de 5708; DITAT - 2900; n m
- tempo
- tempo (referindo-se à duração)
- ano
עִיר
(H5894)
procedente de uma raiz correspondente a 5782; DITAT - 2907; n m
- desperto, vigilante, pessoa vigilante, vigia, anjo
עַל
(H5922)
correspondente a 5921; DITAT - 2908; prep
- sobre, em cima, por causa de, acima, para, contra
- sobre, em cima, por causa de, considerando, concernente a, em benefício de
- sobre (com verbos de dominação)
- acima, além (em comparação)
- para, contra (referindo-se a direção)
עִם
(H5974)
correspondente a 5973; DITAT - 2915; prep
- com
- junto com, com
- com, durante
אֱסוּר
(H613)
correspondente a 612; DITAT - 2595a; n m
- faixa, grilhões, aprisionamento
עִקַּר
(H6136)
procedente de 6132; DITAT - 2926a; n. m.
- raiz, cepo
פַּרְזֶל
(H6523)
corresponde a 1270; DITAT - 2944; n. m.
- ferro
צְבַע
(H6647)
uma raiz correspondente a 6648; DITAT - 2954; v.
- mergulhar, molhar (algo)
- (Pael) mergulhar
- (Itpael) ser molhado
קַדִּישׁ
(H6922)
correspondente a 6918; DITAT - 2967; adj.
- santo, separado
- (DITAT) anjos, santos
שִׁבְעָה
(H7655)
correspondente a 7651; DITAT - 3017; n. f.
- sete
שְׁבַק
(H7662)
אֲרַע
(H772)
correspondente a 776; DITAT - 2610; n m
- terra, mundo, chão
שָׁמַיִן
(H8065)
correspondente a 8064; DITAT - 3038; n. m.
- céu, céus, firmamento
- firmamento visível
- Céus (como morada de Deus)
שֹׁרֶשׁ
(H8330)
correspondente a 8328; DITAT - 3050a; n. m.
- raiz