Enciclopédia de Lucas 1:5-5
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Mapas Históricos
- Apêndices
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- O Evangelho em Carne e Osso
- Notas de Estudos jw.org
- Dicionário
- Strongs
Perícope
lc 1: 5
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Nos dias de Herodes, rei da Judeia, houve um sacerdote chamado Zacarias, do turno de Abias. Sua mulher era das filhas de Arão e se chamava Isabel. |
ARC | Existiu, no tempo de Herodes, rei da Judeia, um sacerdote chamado Zacarias, da ordem de Abias, e cuja mulher era das filhas d?Aarão; e o seu nome era Isabel. |
TB | Nos dias de Herodes, rei da Judeia, houve um sacerdote chamado Zacarias, da turma de Abias; sua mulher era descendente de Arão, e chamava-se Isabel. |
BGB | Ἐγένετο ἐν ταῖς ἡμέραις ⸀Ἡρῴδου βασιλέως τῆς Ἰουδαίας ἱερεύς τις ὀνόματι Ζαχαρίας ἐξ ἐφημερίας Ἀβιά, ⸀καὶ γυνὴ ⸀αὐτῷ ἐκ τῶν θυγατέρων Ἀαρών, καὶ τὸ ὄνομα αὐτῆς Ἐλισάβετ. |
HD | Nos tempos de Herodes, Rei da Judeia, houve um sacerdote chamado Zacarias, do turno de Abias, e sua mulher, descendente de Aarão, que se chamava Elisabet. |
BKJ | Nos dias de Herodes, rei da Judeia, havia um certo sacerdote de nome Zacarias, da turma de Abias; e sua esposa era das filhas de Aarão, e o seu nome era Elizabete. |
LTT | |
BJ2 | Nos dias de Herodes, rei da Judéia, houve um sacerdote chamado Zacarias, da classe de Abias; sua mulher, descendente de Aarão, chamava-se Isabel. |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Lucas 1:5
Referências Cruzadas
I Crônicas 24:10 | a sétima, a Hacoz; a oitava, a Abias; |
I Crônicas 24:19 | O ofício destes, no seu ministério, era entrar na Casa do Senhor, segundo lhes fora ordenado por Arão, seu pai, como o Senhor, Deus de Israel, lhe tinha ordenado. |
Neemias 12:4 | Ido, Ginetoi, Abias, |
Neemias 12:17 | de Abias, Zicri; de Miniamim e de Moadias, Piltai; |
Mateus 2:1 | E, tendo nascido Jesus em Belém da Judeia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magos vieram do Oriente a Jerusalém, |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
Lc
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
A GEOGRAFIA DA PALESTINA
Quando do alto se contempla a Terra Santa, os olhos imediatamente se deslocam para o corredor formado pelo vale do Jordão, que corre toda a extensão da Palestina, no sentido nortesul, do monte Hermom até a Arabá. Apesar da grande sinuosidade em seu curso mais baixo, ao contrário de outros rios, o Jordão é comprimido pelas altas paredes do vale, que fazem parte do vale da Grande Falha. Essa falha pertence a uma falha geológica de 6.500km, que vai da Síria até Moçambique. Milhões de anos atrás, as placas subterrâneas que sustentam os continentes da África e da Ásia avançaram uma contra a outra, fazendo que a crosta terrestre se envergasse e fendesse. Daí os aspectos distintivos da Palestina. A pressão entre as duas placas fez que os sedimentos abaixo da superfície se abaulassem e surgissem no oeste, formando as colinas da Judéia. Na Transjordânia, a placa se inclinou para cima e formou o alto Planalto Oriental. Entre os dois, o sedimento cedeu; daí a superfície do mar Morto estar 400m abaixo do nível do mar, o lugar mais baixo da terra. Para o clima e a vegetação da região, os efeitos desse cataclisma foram enormes. Mesmo com apenas 75km de largura, a Palestina tem altitudes variando entre 1000m (nas montanhas da Judéia) e 400m negativos (no mar Morto). Onde o terreno é baixo, estendendo-se a partir do litoral, prevalecem temperaturas altas e condições desérticas. Nas montanhas, as temperaturas são mais baixas, e as pastagens e cultivos são sustentados por chuvas refrescantes. Visto que o terreno ao norte do mar Morto é montanhoso, os ventos do oeste, vindo do Mediterrâneo, traziam chuvas que sustentavam grandes áreas de floresta. No sul do mar Morto, ventos secos e quentes, vindos da África e da Arábia, formaram os desertos.O ar quente do Mediterrâneo traz invernos moderados para a zona litorânea, época em que caem 90% das chuvas, mas nas colinas e nas montanhas a temperatura pode chegar a abaixo de zero e pode nevar em lugares como Jerusalém. O verão, de maio a setembro, é quente e seco, passando de 38°C no vale do Jordão e junto ao mar Morto. Entre a região moderada do Mediterrâneo e as condições severas e áridas do deserto, há um clima intermediário de estepe. Nessa região, mais ou menos entre Hebrom e Berseba e na margem ocidental do planalto da Transjordânia, chove todo ano cerca de 20-30 cm, ao passo que as regiões de deserto geralmente recebem menos de 20 cm por ano. Há quem diga que a região passou por mudanças climáticas no decurso do tempo, e isso explicaria a alteração na vegetação nativa. Entretanto, não há indícios arqueológicos para tal. E mais provável que uma sucessão de povos tenha explorado demais os recursos naturais, principalmente a madeira, causando assim a erosão do solo e uma lenta desertificação da área. A necessidade de madeira nas construções e para servir de combustível exauriu o que antes era uma região de carvalhos, de pinheiros e de acácia. (Desde 1948, o governo de Israel tem desenvolvido um enorme programa de reflorestamento, numa tentativa de corrigir a situação.) A utilização descontrolada do terreno por ovelhas e cabras também destruiu o pasto natural, transformando grandes extensões de terra em cerrados. Exceção a esse desmatamento é o centro do vale do Jordão, que permanece uma densa floresta de tamargueiras e de cerrado de espinhos, "a floresta do Jordão" (Jr
HERODES, O GRANDE
Dos últimos governantes da Judeia, o maior foi, sem dúvida, Herodes, o Grande, que não era judeu. Seu pai, Antipater, era idumeu, descendente dos edomitas do Antigo Testamento e sua mãe, Cipros, era árabe nabateia. Em 47 a.C,, os romano: nomearam Antipater governador da judeia. Ele, por sua vez, nomeou o filho, Herodes, prefeito Galiléia. Em 40 a.C., o Senado romano conferiu a Herodes o título de "rei dos judeus", mas para obter o poder correspondente ao título ele teve de lutar durante três anos contra o governante hasmoneu Antígono e sitar Jerusalém. Ao longo de todo o seu governo, Herodes foi um amigo e aliado leal de Roma.
MESTRE DE INTRIGAS
Herodes tomou Mariamne, neta do sacerdote exilado Hircano Il, como uma de sua dez esposas e, desse modo, procurou legitimar seu governo aos olhos dos judeus. Em 29 a.C., mandou assassinar Mariamne e iniciou uma erradicação sistemática da família hasmonéia. Em 7 a.C., ordenou que até seus dois filhos com Mariamne, Alexandre Aristobulo fossem mortos. Alguns dias antes de sua morte em 4 a.C., Herodes ordenou a execução de outro filho, Anupater. Referindo-se à proibição da lei judaica de comer carne de porco, o imperador romano Augusto comentou em tom de gracejo que era mais seguro ser um porco de Herodes do que ser seu filho!! Outras vítimas de Herodes foram o sumo sacerdote Aristóbulo III, afogado por ordem do rei na piscina em Jericó em 36 a.C.e o sumo sacerdote reempossado Hircano II, em 30 a.C. O GRANDE CONSTRUTOR O maior projeto de Herodes foi, sem dúvida, a reconstrução do templo de Jerusalém do qual trataremos em detalhes mais adiante. Desse templo, resta apenas o Muro das Lamentaçõe (muro ocidental), mas uma análise de vários outros projetos de Herodes mostra como sua construções eram grandiosas Na cidade chamada Torre de Estrato, no Mediterrâneo, Herodes construiu um porto com 36 m de profundidade, protegido por um quebra-mar de 60 m de largura. O maior porte artificial do Mediterrâneo recebeu o nome de Cesaréia, em homenagem a imperador romano. Blocos maciços com até 13,5 m de comprimento toram usados para fazer os oura-mares um canal foi criado especialmente para remover a areia do porto Esse local com uma área de 66 hectares conhecido hoje como Qisaya, possuía depósitos enormes, aquedutos, um hipódromo, um teatro e um anfiteatro, sendo que este último ainda não havia sido escavado quando da publicação desta obra. Herodes realizou várias obras em Samaria, antiga capital de Israel, o reino do norte. A cidade construída por ele na região recebeu o nome de Sebaste (Augusta) em homenagem ao imperador romano. O local, ainda conhecido como Sebaste nos dias de hoje, possuía uma área de 64 hectares, com uma rua ladeada de colunas, um hipódromo e um teatro.
Em Hebrom, o rei construiu um monumento colossal aos patriarcas (Haram el-Khalil), cercado por um muro alto e ornamentado de forma simples, porém imponente com pilastras alternadas com rebaixamentos. A maior pedra dessa construção mede 7,5 m por 1,4 m.
Em Massada, um monte escarpado com vista para o mar Morto, construiu uma grande fortaleza, cercada com muros de 6 m de altura, 3,5 m de largura e 38 torres, cada uma com pelo menos 21 m de altura. Na extremidade norte, a única parte desse local que fica à sombra durante a maior parte do dia, Herodes mandou construiu um palácio de três andares, suspenso sobre um desfiladeiro.
Em Jericó, construiu um palácio de inverno com jardins ornamentais e duas fortalezas nas imediações: uma em Tell el-Akabe, com vista para o Wadi Qelt, e outra chamada Ciprus, em homenagem à sua mãe, com vista para a cidade. Outras fortalezas construídas por Herodes foram Hircânia (Khirbet Mird), 13 km a sudeste de Jerusalém, próxima ao mar Morto, e Maqueronte (el-Mekawer), uma construção espetacular do outro lado do mar Morto, na atual Jordânia.
De acordo com Josefo, João Batista foi decapitado na fortaleza de Maqueronte.
Por fim, convém mencionar o Herodium, atual Jebel Fureidis, uma fortaleza circular no alto de uma colina artificial que fica 11 km ao sul de Jerusalém. Ela demarca o local de uma batalha travada em 40 a.C, na qual Herodes rechaçou um ataque violento de opositores judeus. A fortaleza era cercada por dois muros concêntricos e para chegar até la era preciso subir duzentos degraus. Herodes foi sepultado no Herodium, mas o paradeiro de seus restos mortais ainda é um mistério.
HERODES, O PAGÃO
Sempre desejoso de obter o favor dos romanos, Herodes construiu templos para Roma e Augusto em Cesaréia e Sebaste. Restaurou o templo de Apolo Pítio em Rodes, consagrou aos deuses duas estátuas na Acrópole em Atenas e aceitou a presidência honorária dos Jogos Olímpicos em Olímpia, na Grécia. Graças às suas origens iduméias e ao fato de simpatizar com práticas pagãs e ter erradicado os hasmoneus, Herodes nunca obteve popularidade mais ampla entre os judeus.
A MORTE DE HERODES
Depois de uma enfermidade longa e dolorosa, talvez sífilis, Herodes morreu em Jericó em 4 de março de 4 a.C. Seu corpo foi levado em procissão por 40 km até o Herodium, local que ele havia preparado para seu sepultamento. O reino foi dividido entre os três filhos restantes: a Judeia e a Samaria ficaram com Arquelau; a Galileia e a região da Peréia, do outro lado do Jordão, ficaram com Herodes Antipas (também chamado de Herodes o Tetrarca) e os territórios do nordeste ficaram com Filipe.' Salomé, que era irmã de Herodes, também recebeu dois territórios menores.
Referências
Lucas
HERODES, O GRANDE, RECONSTRÓI O TEMPLO
Na esperança de conquistar o favor dos judeus, Herodes anunciou que reconstruiria o templo do Senhor em Jerusalém, construído por Zorobabel entre 520 e 516 a.C. Esse anúncio foi feito no décimo oitavo ano do seu reinado.' Caso se calcule o tempo do reinado de Herodes a partir do momento em que ele tomou posse de Jerusalém, em 37 a.C., a data desse anúncio é 19 a.C. A declaração não foi bem recebida por todos, pois alguns temiam que ele destruiria o templo antigo e não construiria outro em seu lugar. Para tranquilizar a população, Herodes publicou todos os planos para a construção antes de começar a demolir o templo antigo. Usaria a mesma pedra branca empregada por Salomão no primeiro templo. As pedras foram transportadas até o local em mil carroções. O trabalho foi dificultado pela necessidade de continuar com os cultos e sacrifícios e pela norma segunda a qual somente sacerdotes podiam entrar no templo. Herodes contratou dez mil operários especializados e mandou treinar mil sacerdotes para trabalhar com pedras de modo que pudessem construir o edifício sagrado. Os sacerdotes treinados construíram a parte interna do novo templo em dezoito meses, mas as obras ainda estavam em andamento no tempo de Jesus, daí o comentário dos judeus "Em quarenta e seis anos foi edificado este santuário" (João 2.20). Os pátios foram concluídos em 63 d.C. Sete anos depois, o templo foi destruído pelos romanos.
O COMPLEXO DO TEMPLO
O templo e suas construções anexas formavam um retângulo irregular. O muro oriental tinha 470 m de extensão, enquanto o muro ocidental se estendia por 485 m. O muro do norte media 315 m. e o do sul, 280 m. Essa enorme área, cinco vezes maior do que a da Acrópole em Atenas, e representada hoje pela grande plataforma retangular de Haram esh-Sharif, era rodeada por uma grande muralha externa. Os catorze segmentos inferiores do lado ocidental ainda podem ser vistos nos dias de hoje e formam o assim chamado Muro das Lamentações.
O comprimento de seus blocos varia de 1,25 m a 3 m e cada bloco pesa, no mínimo, 2 toneladas. Túneis subterrâneos revelaram pedras com até 12 m de comprimento, 3 m de altura e 4 m de espessura, com um peso estimado de 400 toneladas. Não é de admirar que, segundo o registro bíblico, um dos discípulos de Jesus tenha exclamado para ele: "Mestre! Que pedras, que construções! (Mc
Do lado ocidental encontram-se os restos de dois viadutos, chamados de arcos de Wilson e Robinson. Na extremidade sudeste ficava o "pináculo do templo". De acordo com os Evangelhos, Jesus foi tentado a atirar-se do pináculo, o que representaria uma queda de 130 m até o fundo do vale do Cedrom.? Eusébio, o historiador da igreja antiga, relata que Tiago, o irmão de Jesus, foi morto ao ser atirado desse local abaixo. Havia uma canalização subterrânea que despejava o sangue dos sacrifícios no vale do Cedrom. Parte dela ainda pode ser vista no muro do sul.
PORTAS E COLUNATAS
Nove portas revestidas de ouro conduziam ao interior do complexo. Do lado oriental, ficava a Porta Dourada ou Porta de Susã, pela qual se supõe que Jesus realizou sua entrada triunfal em Jerusalém. Dentro do pátio havia um pórtico de colunas coríntias. Cada coluna desse pórtico media 11,5 m de altura e havia sido cortada de um bloco maciço de mármore branco. Essa colunata se estendia pelos quatro lados, por cerca de 1.200 m. Do lado oriental, era chamada de "Pórtico de Salomão". Do lado sul, havia um pórtico triplo, constituído de 162 colunas, que era chamado de Pórtico Real. Nesse local estavam instalados os cambistas e aqueles que vendiam animas para os sacrifícios. Dali foram expulsos por Jesus em duas ocasiões durante seu ministério. As colunas ladeavam o Pátio dos Gentios que ocupava uma área de aproximadamente 14 hectares, quase duas vezes maior que o pátio do templo de Zorobabel.
INSCRIÇÕES DO TEMPLO
Uma inscrição curta em hebraico: "À casa do toque das trombetas" encontrada na extremidade sudoeste indica que as trombetas eram tocadas nesse local para anunciar o início e o final do sábado. Uma balaustrada de pedra com 1,3 m de altura marcava o final do Pátio dos Gentios. Somente judeus podiam passar daquele ponto e entrar no templo. Em 1871, foi encontrada uma inscrição proibindo indivíduos que não fossem judeus de entrar nos pátios internos. A inscrição, hoje no Museu Arqueológico de Istambul, diz: "Nenhum estrangeiro deve ir além da balaustrada e do muro ao redor do lugar santo; quem for pego responderá por si mesmo, pois a pena é é a morte". Parte de uma cópia dessa inscrição, com letras pintadas em vermelho para maior destaque, foi encontrada em 1936.
OS PÁTIOS 1NTERNOS
O primeiro pátio interno era o Pátio das Mulheres, no qual se entrava passando por uma porta de bronze, provavelmente a Porta Formosa mencionada em Atos
O SANTUÁRIO
Doze degraus conduziam ao santuário propriamente dito, uma estrutura com 45 m de altura e paredes brancas e espessas revestidas com placas de ouro. O telhado também era coberto de ouro e possuía hastes pontiagudas de ouro espalhadas em sua superfície para espantar os pássaros. Como no templo de Salomão, a primeira câmara era um pórtico. Portas gigantescas com incrustações de metais preciosos davam para o Lugar Santo. Acima das portas havia uma grande escultura de uma vinha de ouro com cachos do tamanho de uma pessoa, simbolizando o triunfo de Israel. O santuário era ladeado por três andares de depósitos. No Lugar Santo ficavam a mesa com os pães da proposição, o menorá (candelabro de sete hastes) e o altar de incenso. Uma cortina grossa que foi rasgada ao meio quando Jesus morreu separava o Lugar Santo do Lugar Santíssimo (o Santo dos Santos) onde o sacerdote entrava uma vez por ano no dia da expiação. O Lugar Santíssimo não abrigava mais a arca da aliança, que talvez tenha sido destruída quando Nabucodonosor saqueou Jerusalém em 586 a.C.Como o general romano Pompeu pôde verificar, o Lugar Santíssimo estava vazio.
Referências
Gênesis
Lucas
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Israel nos dias de Jesus
Informações no mapa
Sídon
ABILENE
Damasco
Sarefá
Mte. Hermom
FENÍCIA
Tiro
Cesareia de Filipe
ITUREIA
TRACONITES
Ptolemaida (Aco)
GALILEIA
Corazim
Betsaida
Cafarnaum
Caná
Magadã
Mar da Galileia
Gergesa
Rafana
Séforis
Tiberíades
Hipos
Diom
Nazaré
GADARA
Abila
Dor
Naim
Gadara
DECÁPOLIS
Cesareia
Citópolis (Bete-Seã)
Betânia do outro lado do Jordão ?
Pela
SAMARIA
Enom
Salim
Sebaste (Samaria)
Gerasa
Sicar
Mte. Gerizim
Poço de Jacó
Antipátride (Afeque)
PEREIA
Jope
Planície de Sarom
Arimateia
Lida (Lode)
Efraim
Rio Jordão
Filadélfia (Rabá)
Jâmnia (Jabné)
Ramá
Jericó
Emaús
Jerusalém
Betfagé
Asdode, Azoto
Belém
Betânia
Qumran
Asquelom (Ascalom)
JUDEIA
Herodium
Gaza
Hebrom
Deserto da Judeia
Mar Salgado (Mar Morto)
Macaeros
IDUMEIA
Massada
Berseba
NABATEIA
ARÁBIA
Informações no mapa
Região governada por Herodes Arquelau, depois pelo governador romano Pôncio Pilatos
Região governada por Herodes Antipas
Região governada por Filipe
Cidades de Decápolis
Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus
As tabelas a seguir estão relacionadas aos mapas das viagens de Jesus e seu trabalho de pregação. As setas nos mapas não representam exatamente as rotas usadas, mas indicam principalmente a direção. O símbolo “c.” significa “cerca de” ou “por volta de”.
DATA |
LUGAR |
ACONTECIMENTO |
MATEUS |
MARCOS |
LUCAS |
JOÃO |
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3 a.C. |
Templo em Jerusalém |
Anjo Gabriel profetiza a Zacarias o nascimento de João Batista |
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c. 2 a.C. |
Nazaré; Judeia |
Anjo Gabriel profetiza a Maria o nascimento de Jesus; ela visita Elisabete |
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2 a.C. |
Região montanhosa da Judeia |
Nasce João Batista e recebe nome; Zacarias profetiza; João vive no deserto |
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2 a.C., c. 1.º de outubro |
Belém |
Nasce Jesus; “a Palavra se tornou carne” |
Jo |
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Perto de Belém; Belém |
Anjo anuncia as boas novas aos pastores; anjos louvam a Deus; pastores visitam o bebê Jesus |
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Belém; Jerusalém |
Jesus é circuncidado (8.º dia); seus pais o apresentam no templo (após 40.º dia) |
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1 a.C. ou 1 d.C. |
Jerusalém; Belém; Egito; Nazaré |
Visita dos astrólogos; família foge para o Egito; Herodes mata meninos de até dois anos; família volta do Egito e vai morar em Nazaré |
||||
12 d.C., Páscoa |
Jerusalém |
Jesus, aos 12 anos, faz perguntas aos instrutores no templo |
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Nazaré |
Volta a Nazaré; continua sujeito aos pais; aprende carpintaria; Maria cria mais quatro filhos, além de filhas (Mt |
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29 d.C., c. abril |
Deserto, rio Jordão |
João Batista inicia seu ministério |
Jo |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
JUDÉIA
Atualmente: ISRAELProvíncia romana, localizada a partir de Jerusalém, em direção ao sul. Deserto da Judéia corresponde a faixa de terra despida, pedregosa e de aspecto agreste, que percorre quase toda a costa ocidental do Mar Morto. I Samuel
![Mapa Bíblico de JUDÉIA Mapa Bíblico de JUDÉIA](/uploads/map/6244b934b92706244b934b9273.png)
Judeia
Judeia (do hebraico יהודה "louvor", Yəhuda ; em hebreu tiberiano Yəhûḏāh), em árabe: يهودية, Yahudia, em grego: Ἰουδαία, Ioudaía; em latim: Iudaea) é a parte montanhosa do sul de Israel, entre a margem oeste do mar Morto e o mar Mediterrâneo. Estende-se, ao norte, até as colinas de Golã e, ao sul, até a Faixa de Gaza, correspondendo aproximadamente à parte sul da Cisjordânia.
Atualmente, a Judeia é considerada parte da Cisjordânia pelos árabes, enquanto para o governo israelense a região é a Judeia e a Samaria, excluindo Jerusalém Oriental. A Organização das Nações Unidas utilizou-os em 1948 para se referir à parte sul da atual Cisjordânia.
No terceiro milénio anterior à Era Cristã começaram a surgir as primeiras cidades, certamente em contacto com as grandes civilizações que se desenvolveram nos vales do Nilo e a Mesopotâmia. Quando os hebreus chegaram à terra de Canaan, a região encontrava-se já ocupada pelos cananeus. O povo hebreu, originalmente um clã semita que se refugiara no Egito devido a uma fome em Canaã, passou a ser escravizado após a morte de seu protetor, José do Egito, o que durou por 430 anos. Sob a liderança de Moisés, deixaram o cativeiro no Egito por volta de 1447 a.C., segundo o Livro do Êxodo. De início, fixaram-se nas regiões localizadas a oeste do mar Morto, mas pouco a pouco, liderados por Yehoshua ben Nun, derrotaram os Cananeus, e ocuparam as margens do Mediterrâneo e as terras do norte de Canaan.
No século XII a.C., os chamados povos do mar, entre eles os filisteus, ocuparam as planícies litorâneas. As constantes lutas entre os dois povos terminaram com a vitória dos hebreus.
No século X a.C., Israel aproveitou o enfraquecimento dos grandes impérios vizinhos para expandir o seu território. O país, que alcançou o seu apogeu ao longo dos reinados de David e Salomão, foi mais tarde dividido em dois reinos: Israel, ao norte, fundada pelo Rei Jeroboão I e que fora invadido pelos Assírios, e Judá, ao sul. Israel foi transformado em tributário da Assíria. Logo após subir ao trono, em 721 a.C., Sargão II conquistou o país e deportou a maior parte de seus habitantes. No sul, o reino de Judá conservou sua precária independência até 587 a.C., quando Nabucodonosor II o arrasou e deportou sua população para a Babilónia. Em 539 a.C., quando o xá aquemênida Ciro, o Grande apoderou-se da Babilônia, este permitiu que muitos hebreus pudessem regressar à sua região. Depois da conquista do Império Aquemênida pelo macedônio Alexandre o Grande, a terra de Canaan ficou submetida à influência helenística.
Após a Conquista da região pelos gregos, a Judeia é invadida pelo Império Romano. Com os romanos é que a região ficará conhecida como Palestina. Segundo Flávio Josefo, o nome Palestina ocorre depois das guerras Judaica-Romana.
![Mapa Bíblico de Judeia Mapa Bíblico de Judeia](/uploads/map/6245dbdf88f1a6245dbdf88f1c.png)
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
O NASCIMENTO E A JUVENTUDE DE JESUS
Lucas
Esta parte das Escrituras contém a narrativa mais completa do nascimento e da infância de Jesus no Novo Testamento. Dois dos Evangelhos (Marcos e João) não falam da Natividade. O relado da Natividade de Mateus é diferente do de Lucas em três aspec-tos:
a) é mais curto que o de Lucas; b) está escrito a partir do ponto de vista de José, ao passo que o de Lucas está escrito a partir do ponto de vista de Maria; e c) os fatos que Mateus escolheu para compor a sua narrativa são completamente diferentes daqueles que foram escolhidos por Lucas.
Existe uma mudança de estilo no texto original em grego, quando se passa do prefá-cio à história da Natividade. O primeiro é um excelente exemplo de grego clássico; a segunda é abundante em palavras hebraicas. Alguns estudiosos sugeriram que essas palavras indicam uma simples cópia das suas fontes. Mas o fato de que os elementos característicos do estilo de Lucas podem ser encontrados nesta seção, prova que esta suposição é incorreta. É bastante possível que ele de propósito nos esteja transmitindo o caráter genuinamente judaico das histórias. Uma coisa parece certa: Lucas seguiu as suas fontes de forma suficientemente fiel para preservar o sabor hebraico da narrativa.
A. A ANUNCIAÇÃO A ZACARIAS
1. A Apresentação de Zacarias (1:5-7)
No tempo de Herodes, rei da Judéia (5), é um dos muitos exemplos do cuida-do de Lucas em fixar a data dos acontecimentos. Este procedimento ajuda a garantir a precisão dos fatos, porque este esquema de datas possibilita aos leitores a confir-mação das narrativas.
Este Herodes normalmente é chamado "o Grande". Ele não era um judeu de nasci-mento, mas sim um idumeu, filho de Antípater. Ele dizia ser um prosélito, um conver-tido à religião judaica, mas toda a sua vida deixa claro que ele não apoiava religião alguma, exceto a que pudesse levar à satisfação dos seus interesses e ambições egoís-tas. Herodes era um instrumento dos romanos. Ele foi oficializado rei dos judeus pelo senado romano por sugestão de Antônio, depois que Herodes lhe prometeu uma grande quantia em dinheiro.'
Da ordem de Abias, a oitava das 24 ordens — turnos de trabalho em que Davi dividiu os sacerdotes (1 Cron 24.10). Qualquer homem descendente de Arão era um sacerdote. Eles acabaram sendo tão numerosos que muitos deles nunca teriam tido oportunidade de servir se não houvesse alguma organização como aquela que foi efetuada por Davi. Os sacerdotes tinham a permissão de se casar somente com mulheres de linhagem judaica pura, e era considerado particularmente meritório casar-se com uma mulher que fosse descendente de Arão. Dessa forma, o casamento entre Zacarias e Isabel era de alto nível.
Eram ambos justos perante Deus (6) parece indicar uma retidão tanto moral quanto cerimonial, em termos religiosos, de acordo com os padrões do Antigo Testamento. Zacarias 1sabel e o seu filho formam um tipo de ponte entre o Antigo e o Novo Testamento.
Vivendo irrepreensivelmente em todos os mandamentos e preceitos do Se-nhor significa sendo fiéis a todas as exigências de Deus. "Mandamentos" parece referir-se aos Dez Mandamentos, ou à lei moral em geral, e "preceitos" à lei judicial e cerimonial.
E não tinham filhos, porque Isabel era estéril, e ambos eram avançados em idade (7). O versículo 6 deixa claro que Deus estava satisfeito com Zacarias e Isabel. No entanto, aqueles israelitas que os conheciam não imaginariam isso, porque se acredita-va que a falta de filhos era um sinal de desaprovação divina. Esta falta de filhos também trazia uma humilhação adicional ao casal: eles achavam que nunca poderiam sentir a esperança que todos os casais judeus sentiam, de poderem ser os pais do Messias. A infertilidade e a idade avançada se combinavam para tornar a paternidade uma impos-sibilidade física. É interessante observar que este caso é um paralelo perfeito com o caso de Abraão e Sara.
2. A Aparição do Anjo do Senhor (Lucas 1:8-12)
Exercendo ele o sacerdócio diante de Deus (8) indica que se tratava de um sacerdote — em uma época em que o sacerdócio era freqüentemente corrupto e seculari-zado — que percebia o caráter sagrado do seu trabalho e o relacionamento, tanto do seu trabalho quanto da sua pessoa, com Deus. Deus não somente escolhe grandes homens para executarem grandes tarefas, mas Ele também destina grandes pais para esses ho-mens — grandes, de acordo com o padrão de Deus.
Na ordem da sua turma significa a ordem de Abias (veja o comentário sobre o versículo 5). Na Páscoa, no Pentecostes, e na Festa dos Tabernáculos todos os sacerdo-tes serviam simultaneamente, mas durante o resto do ano cada uma das 24 ordens servia durante uma semana a cada seis meses. Zacarias estava servindo durante uma dessas semanas no Templo. Depois de terminar o seu período de serviço, ele retornaria à sua casa.
Os deveres do sacerdote eram atribuídos por meio da sorte sagrada (9). A maior honra que um sacerdote poderia ter era a de oferecer incenso, e um sacerdote não pode-ria tirar outra sorte melhor durante aquela semana de serviço. O incenso era oferecido antes do sacrifício matinal, e depois do sacrifício vespertino, no altar do incenso. Este altar se localizava no Tempo, imediatamente antes do véu que separava o Lugar Santo do Lugar Santíssimo.
Toda a multidão... estava fora, orando, à hora do incenso (10). Esta era uma ocasião altamente sagrada. O incenso oferecido simbolizava as orações do povo, que eram ofertadas ao mesmo tempo, pelas mulheres no pátio das mulheres, pelos homens no pátio dos homens e pelos demais sacerdotes no pátio dos sacerdotes.
Então, um anjo do Senhor lhe apareceu [a Zacarias] (11). A voz divina da reve-lação não havia se pronunciado durante quatro séculos. Então, de repente, apareceu o anjo do Senhor. Observamos que o anjo não "se aproximou", ele apareceu — de repente, sem aviso. O fato de ele ter aparecido a um sacerdote no Templo ressalta as característi-cas de Antigo Testamento desse início da revelação do Novo Testamento. João seria um precursor do Cristo que viria e do seu Reino. Ele também seria um elo com a revelação do Antigo Testamento, que agora estava chegando ao seu final.
A direita do altar do incenso é o lado norte, entre o altar do incenso e a mesa dos pães da proposição. Observamos como Lucas é específico com os mínimos detalhes. Esta é uma característica que podemos observar em todo o seu Evangelho, e é mais uma prova da sua autenticidade.
Zacarias... turbou-se... e caiu temor sobre ele (12). Esta era uma reação natu-ral sob estas circunstâncias incomuns.
3. A Mensagem do Anjo (Lucas 1:13-17)
O anjo lhe disse... não temas (13). Embora o medo fosse a reação humana natu-ral, a missão do anjo proporcionava motivo para alegria. A sua presença não era uma indicação do desagrado de Deus, mas da Sua aprovação, e da adequação de Zacarias para uma tarefa divina muito significativa.
... a tua oração foi ouvida, e Isabel, tua mulher, dará à luz um filho. A oração à qual o anjo se refere deve ter sido feita em um período anterior da vida de Zacarias; a sua dificuldade em acreditar na promessa do anjo evidencia que há muito tempo ele já tinha deixado de orar por um filho, ou até mesmo de esperar por ele. Mas Deus não se esquece das orações passadas. O que parece ser uma demora ou uma recusa da parte de Deus, é somen-te a Sua perfeita sabedoria e o Seu perfeito planejamento. Alguns estudiosos opinam que a oração mencionada aqui foi para a vinda do Messias ou para a libertação de Israel, mas isto não seria coerente com o contexto. Sem dúvida, Zacarias orava freqüentemente pedin-do essas coisas, mas a oração mencionada era aquela em que ele pedia um filho.
E lhe porás o nome de João. Deus não apenas convocava e enviava os seus profe-tas, mas também freqüentemente lhes dava o nome. "João" significa "Jeová mostra gra-ça" ou "a misericórdia" ou "a graça de Jeová"? Este era um nome apropriado para al-guém cujo ministério demonstra tão claramente a lembrança e a misericórdia de Deus para com o seu povo.
E terás prazer e alegria (14) significa, literalmente, "ele será a sua alegria e o seu júbilo". A alegria interior e a honra exterior viriam a Zacarias como resultado da vida e do ministério do seu filho. ...e muitos se alegrarão no seu nascimento é uma frase que não significa "por ocasião do seu nascimento" mas sim "graças ao seu nascimento". Essa gratidão futura não poderia ter sido apreciada pelas multidões por ocasião do seu nascimento.
Ele será grande diante do Senhor (15) deixa implícito: "verdadeiramente gran-de", "grande no mais elevado sentido da palavra". Aqui também pode haver um contraste implícito intencional entre a grandeza de João e a grandeza terrena — uma diferença radical de tipos de grandeza.
Não beberá vinho, nem bebida forte literalmente significa "nem vinho nem be-bidas inebriantes". Esta proibição significa que João era um nazireu,3 e coloca-o no mes-mo grupo de Sansão e Samuel.
Será cheio do Espírito Santo, já desde o ventre de sua mãe. Neste particular, João parece mais um profeta do Antigo Testamento do que um ministro do Novo Testa-mento. Ser cheio do Espírito Santo desde o nascimento é diferente da escolha individual que está relacionada com a santificação pessoal. Aqui ela inclui a indicação e a adequa-ção para o trabalho profético.
Converterá muitos dos filhos de Israel (16). Esta profecia foi literalmente cum-prida (Lc
Irá adiante dele no espírito e virtude de Elias (17) é uma referência a Malaquias
Para converter o coração dos pais aos filhos...com o fim de preparar ao Senhor um povo bem disposto. A tarefa que Malaquias tinha previsto, e que o anjo repete, é a de que João iria preparar o povo para o ministério do Messias. Isto causaria ajustes nas relações domésticas — dos pais aos filhos — e no comportamento e nas atitudes morais — ...os rebeldes, à prudência dos justos.
Embora João tenha muitas coisas em comum com os profetas do Antigo Testamento, ele é muito mais. O seu relacionamento com as obras de Cristo liga-o a uma nova revela-ção. Ele marca o amanhecer de um novo dia.
4. A Descrença de Zacarias (Lucas 1:18-23)
Como saberei isso? (18) Zacarias parece ter ignorado completamente a fonte divi-na da promessa e o caráter do mensageiro angelical. Ele somente consegue ver uma coisa: Eu já sou velho, e minha mulher, avançada em idade. Normalmente isso seria razão suficiente para a descrença, mas naquele momento Deus tinha falado; o seu anjo está diante de Zacarias; que mais ele poderia desejar como confirmação?
Mas Deus tinha dado sinais no passado — para Abraão, Gideão e Ezequias (Gn 15; Jz 6; II Reis
20) — quando tinham sido necessários, e sem protestar. Deus olha para o coração do homem e Ele conhece a diferença entre as objeções da falta de fé e os questionamentos naturais. Deus também julga esses casos com base no grau de esclarecimento e entendi-mento e no caráter da manifestação divina. Deus não rejeitou Zacarias por essa pergun-ta, mas o castigou pela sua falta de fé. O princípio que Zacarias violou é o seguinte: Deus merece que se creia nele com base unicamente em sua Palavra.
Eu sou Gabriel, que assisto diante de Deus (19). Aqui o anjo enfatiza a fonte da promessa e a natureza do mensageiro. O anjo tinha trazido uma mensagem do próprio Deus.
Todavia ficarás mudo (20). É interessante e revelador observar que aqui o anjo está repreendendo Zacarias e ao mesmo tempo dando-lhe um sinal. Esta punição era particularmente apropriada: uma vez que ele tinha errado com a sua fala, o seu castigo seria a incapacidade de falar durante algum tempo. Como sempre, o julgamento de Deus sobre os vivos foi suavizado com misericórdia, e o castigo se tornou um meio de aprendi-zado e de graça.
O povo estava esperando... e maravilhava-se de que tanto se demorasse (21). Zacarias tinha estado no Templo mais tempo do que era necessário para oferecer o incenso. Tal demora não era normal. Talvez o povo temesse que o sacerdote tivesse ofen-dido a Deus e tivesse sido morto, ou talvez suspeitassem do que realmente aconteceu. Era uma ocasião das mais sagradas, e Zacarias estava no Templo sagrado. Não seria difícil para esses judeus que adoravam no Templo esperar alguma coisa fora do comum
Entenderam que tivera alguma visão no templo (22). Eje não podia falar ao povo quando saiu do Templo. Desse fato, concluíram que ele tinha tido uma visão, ou talvez tivessem entendido prontamente o significado dos seus gestos.
Terminados os dias de seu ministério (23). Apesar da sua deficiência, Zacarias terminou a sua semana de serviço sacerdotal no Templo e então retornou para a sua casa, na região montanhosa da Judéia. Ele não usou a sua deficiência como uma descul-pa para interromper o seu serviço. Ao invés disso, todos os seus pensamentos e atos devem ter trazido a marca dessa notável experiência. A visão e a promessa devem ter estado continuamente no seu pensamento.
5. Isabel Concebe (Lucas 1:24-25)
Depois da volta de Zacarias, Isabel... concebeu (24). A concepção e o nascimento do seu filho foram absolutamente normais, exceto pela intervenção divina que curou a sua infertilidade e tornou possível que ela engravidasse mesmo em sua idade avançada.
Por cinco meses se ocultou. Isto pode ser explicado de diversas maneiras. As duas perguntas principais são:
a) por que ela se escondeu, antes de mais nada, e b) por que durante cinco meses. Ela não se escondeu para ocultar a sua gravidez, porque Isabel se ocultou do povo precisamente quando ela não era evidente. A melhor explicação pare-ce ser que ela estivesse esperando que a sua gravidez estivesse suficientemente adianta-da, para servir como uma evidência inconfundível de que Deus realmente havia retirado a sua aparente reprovação. Isto explica também porque ela escolheu o período de cinco meses. À luz desta interpretação fica claro o significado do versículo 25: Assim (referin-do-se à sua condição, depois de cinco meses) me fez o Senhor, nos dias em que aten-tou em mim (a época da concepção e os cinco meses durante os quais a evidência se tornou indiscutível), para destruir o meu opróbrio entre os homens.'
G. Campbell Morgan desenvolve toda esta seção (Lucas 1:5-25) sob o tema "O Nosso Deus Avança!" Ele encontra um texto central no versículo 17, e esquematiza a idéia da seguin-te maneira:
1) A época — nos dias de Herodes, 5;
2) O lugar — o Templo, 8-9;
3) A pessoa -um sacerdote, 5-7;
4) A mensagem de esperança, 15-17;
5) A incerteza humana e a garan-tia divina
B. A ANUNCIAÇÃO A MARIA, Lucas 1:26-38
1. A Mensagem do Anjo (Lucas 1:26-33)
No sexto mês depois da concepção de Isabel, foi o anjo Gabriel enviado... a Nazaré (26). É óbvio que Lucas está escrevendo para gentios, pois nenhum judeu preci-sa ser lembrado de que Nazaré era unia cidade da Galiléia. Embora, como descendentes de Davi, tanto José quanto Maria chamassem Belém de terra de seus antepassados, eles estavam naquela época vivendo em Nazaré, que se situava a cerca de 130 quilômetros a nordeste de Jerusalém, em um planalto no lado norte do Vale de Esdraelom.
A uma virgem desposada com... José (27). Maria ainda era uma virgem, e estava noiva de José. Os noivados ou contratos de casamento entre os israelitas nos tempos bíbli-cos eram mais significativos e representavam um laço mais forte do que na atualidade. A lei mosaica considerava a infidelidade sexual por parte de uma jovem que fosse noiva como adultério, e ela era punida por esta transgressão (Dt
Neste ponto, é bom lembrar que a narrativa de Lucas da anunciação e do nascimen-to de Jesus são feitos a partir do ponto de vista de Maria. Neste aspecto, a história difere do relato de Mateus, que é feito a partir do ponto de vista de José. É provável que Lucas tenha obtido esta informação direta ou indiretamente de Maria, quando ele passou dois anos na Palestina, enquanto Pedro estava na prisão em Cesaréia. Lucas também estava mais interessado em mostrar o relacionamento de Jesus com a humanidade através da Sua mãe, do que a Sua relação legal com o trono de Davi através de José, o seu pai oficial, embora não fosse o seu pai biológico.
Da casa de Davi se refere a José e não a Maria. A gramática do texto grego original e também a da versão em nosso idioma, exige esta interpretação. Mas isto não quer dizer que Maria não fosse descendente de Davi, pois os versículos
Entrando o anjo onde ela estava (28). Isto não foi um sonho nem uma visão, mas uma autêntica visita de um anjo. Salve. Esta é uma saudação com alegria. A palavra no original é o imperativo de um verbo que significa "alegrar-se" ou "ficar feliz". A forma usada aqui é uma saudação normal. Seria o equivalente a: "Que a alegria esteja com você".
Agraciada (literalmente, "com a graça") ; bendita és tu entre as mulheres. O anjo a honrou pelo que ela iria se tornar, antes mesmo que ela soubesse o assunto das boas-novas. É certo que Maria deveria receber honra, e o anjo nos deu o exemplo. Mas a adoração a Maria é completamente injustificada. Maria, um mero ser humano, seria agraciada. Certamente, nenhuma graça maior seria demonstrada em relação a um mortal. Ela era verdadeiramente bendita, ou "elogiada" entre as mulheres, isto é, mais do que todas as outras mulheres.
Ela turbou-se muito com aquelas palavras (29) significa, literalmente, "ela fi-cou grandemente agitada". Mas o versículo indica que foi a saudação, e não a presença do anjo, que a perturbou. O que ele lhe disse era mais difícil de entender do que a sua aparição e, aparentemente, mais inesperado. Ela considerava significa, literalmente, "ela estava pensando". Isto representa uma prova de sua presença de espírito neste mo-mento crítico da sua vida.
Em teu ventre conceberás, e darás à luz um filho... Jesus (31). Aqui temos o anúncio da Encarnação. O Filho de Deus realmente se tornaria carne, seria concebido e nasceria de uma virgem. Neste Filho a divindade e a humanidade estariam unidas de maneira inseparável. O seu nome, Jesus, significa "Salvador" ou, mais literalmente, "Jeová salva". É o equivalente grego do hebraico "Josué". Lucas não joga com as palavras na etimologia do nome "Jesus", como faz Mateus. Os seus leitores, sendo gentios, não teriam entendido o objetivo das palavras "porque ele salvará o seu povo dos seus pecados" de Mateus
Este será grande (32), no seu sentido mais elevado e verdadeiro. Deus é grande, e toda a grandeza verdadeira vem dele e é reconhecida por Ele. Barnes acredita que essa frase é uma referência direta a Isaías
Será chamado Filho do Altíssimo não quer dizer que Ele simplesmente "seria chamado" de Filho de Deus, mas é equivalente a "Ele não apenas será o filho de Deus, como também será reconhecido como tal". Ele terá as marcas da divindade. Esta palavra hebraica era de uso comum, e literalmente equivalente a "Ele será o Filho do Altíssimo".
O trono de Davi, seu pai. Evidentemente, isto deixa claro que Maria era descen-dente de Davi. Como muitos poderão argumentar, é verdade que o direito de Jesus ao trono viria através de José, apesar de não ser o seu verdadeiro pai. Mas aqui se mencio-na a filiação, e não se menciona José. Além disso, deve-se observar que Lucas está escre-vendo a partir do ponto de vista de Maria; e também que o seu interesse pelas relações humanas de Jesus está ligado à relação verdadeira, e não àquela que era considerada legal entre os judeus.'
Reinará eternamente na casa de Jacó (33). Isto é praticamente equivalente ao que está escrito na frase seguinte: O seu Reino não terá fim, exceto que a primeira enfatiza o aspecto judaico do reino. Lucas enfatiza muito claramente, em seu Evangelho, a universalidade do reino de Cristo; mas Paulo, que foi professor de Lucas, enfatizava a continuidade do reino de Israel — e da semente de Abraão — no reino de Cristo.' A última é a flor e o fruto; a primeira é a videira.
2. A Pergunta de Maria (Lucas 1,34)
Como se fará isso? (34) Não se trata de uma pergunta como produto da dúvida, mas da perplexidade e da inocência. Ela não está dizendo "Não pode ser", mas pedindo uma explicação sobre como isso pode ser, e como será feito. Uma comparação superficial da pergunta de Maria com a expressão de dúvida de Zacarias (1,18) faria com que ambas parecessem muito similares. Um olhar mais detalhado sobre as duas perguntas irá pro-var conclusivamente que elas não se assemelham nem em significado, nem em espírito.
Zacarias perguntou: "Como saberei isso?", querendo dizer, "Que sinal você vai me dar como prova de que isto irá acontecer?" Mas Maria perguntou "Como se fará isso?", ou seja, que meios farão isso acontecer?
Existe ainda outra diferença que deve ser observada. O milagre que foi prometido a Zacarias era um caso normal de cura divina, aliado a uma capacitação divina de uma mulher para dar à luz em idade avançada. Isto realmente era um milagre. Mas a mara-vilha que foi prometida a Maria continua confundindo a imaginação dos maiores pensa-dores da igreja em todas as gerações. É nada menos do que o mistério da Encarnação divina — Deus se tornou carne.
3. A Resposta do Anjo (Lucas 1:35-38)
Descerá sobre ti o Espírito Santo (35). O anjo respondeu amavelmente a per-gunta que tinha sido feita de forma tão inocente. A resposta não esclarece o mistério: somente indica o agente. O Espírito Santo, como agente de Deus Pai, toma o lugar de um marido de alguma maneira não explicada — e talvez inexplicável. A pureza sagrada desta resposta pode ser vista na sua totalidade somente quando comparada com algumas das lascivas histórias das "escapadas românticas" dos deuses gregos. Aqui, na resposta do anjo, podemos ver o poder procriativo da mulher na sua mais completa pureza, unido à onipotência de um Deus amoroso e santo. Vemos delicadeza, significado e mistério uni-dos nas palavras a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra. Esta "cober-tura com a sombra do Altíssimo" possivelmente inclui tanto o milagre da concepção quanto a supervisão, o cuidado e a proteção contínuos de Maria pelo Espírito Santo.
Será chamado Filho de Deus não se refere à eterna filiação do Cristo pré-encar-nado, mas sim ao milagre da Encarnação. Como Deus tomou o lugar de um pai terreno, Jesus pode ser chamado Filho de Deus da mesma forma que um menino é chamado de filho de seu pai.
Tua prima — em grego, "parente" (36). O anjo encoraja e ao mesmo tempo inspira Maria com a narrativa da grande alegria de Isabel. Ele particularmente chama a atenção para o caráter miraculoso da concepção de Isabel; aquela que era chamada estéril.
Mas como podiam Maria e Isabel ser primas, uma vez que Maria era da tribo de Judá (Lucas 1,32) e Isabel era da tribo de Levi (Lucas 1,5) ? O parentesco tinha que ser por parte de mãe. Ou a mãe de Maria era levita, ou a mãe de Isabel era da tribo de Judá. Edersheim pensa que a primeira alternativa é a correta. Isto estaria de acordo com a crença rabínica de que as tribos de Judá e de Levi seriam unidas por meio do Messias. Também provaria que Maria, embora pobre na época do seu casamento e do nascimento de Jesus, na ver-dade não era uma camponesa, mas vinha de uma família de alguma posição. Os sacerdo-tes não podiam se casar com alguém de fora da sua tribo, exceto se fosse de uma família de alta posição, e em especial com membros da tribo de Judá.9
Para Deus nada é impossível (37). A Encarnação é a prova definitiva e o exemplo desta verdade. Para Maria, estas palavras apoiavam e inspiravam a fé.
Cumpra-se em mim segundo a tua palavra (38). Nunca houve uma consagração a Deus mais humilde ou mais completa. Nem mesmo o conhecimento do estrago que as línguas caluniadoras poderiam fazer à sua reputação esfriou o fervor do seu compromis-so. Ela entregou isto a Deus, assim como tudo mais, e o Senhor cuidou dela como somen-te Ele poderia cuidar.
C. A VISITA DE MARIA A ISABEL, Lucas 1:39-56
- O Encontro e a Saudação (Lucas 1:39-45)
...às montanhas... uma cidade de Judá (39). Não há dúvida de que foi a men-ção do anjo à concepção de Isabel que deu a Maria a idéia de ir visitar a sua prima. Ela deve ter ido logo depois da visita do anjo, pois ele lhe havia dito que Isabel estava no sexto mês de gravidez; e ficamos sabendo que Maria permaneceu com Isabel durante três meses, e partiu pouco tempo antes do nascimento de João. Alguns estudiosos acre-ditam que a cidade onde viviam Zacarias e Isabel seria Hebrom. Sem dúvida, eles viviam em uma cidade de levitas, e Hebrom era uma cidade desse tipo, embora haja outras possibilidades.
Saudou a Isabel (40). A rapidez dessa viagem (v. 39) sem dúvida prosseguiu ao entrar na casa, e na saudação. Maria estava entusiasmada; ela tinha boas notícias -grandes notícias — para contar, e isto se refletia em todos os seus atos.
A criancinha saltou no seu ventre (41). Esta foi a resposta do bebê ainda não nascido à saudação de Maria. Tal resposta atesta a sensibilidade espiritual e o caráter profético do filho de Isabel. Deus estava ali, e seres espiritualmente sensíveis poderiam detectar a sua presença. Este ato por parte do ainda não nascido João está de acordo com a predição do anjo para Zacarias, de que a criança prometida seria cheia do Espírito Santo desde o ventre de sua mãe (1.15).
Isabel foi cheia do Espírito Santo (41-42). Esta era uma unção divina e uma manifestação profética. O Espírito profético apoderou-se dela, e ela pronunciou um elo-gio inspirado. Bendita és tu entre as mulheres. Isabel, inspirada pelo Espírito, honra Maria praticamente com o mesmo elogio que foi usado pelo anjo. A mãe do meu Senhor (43). Ela inequivocamente está sendo guiada pelo Espírito, e identifica corretamente o Filho de Maria.
A criancinha saltou de alegria no meu ventre (44). O Espírito Santo não ape-nas tinha revelado a Isabel que era a alegria que fazia o seu bebê "saltar", mas também possibilitou que ela soubesse a causa desta alegria — a presença do Filho de Deus.
Bem-aventurada a que creu, pois hão de cumprir-se as coisas (45). Isabel parece estar contrastando a fé de Maria com a dúvida de Zacarias. Provavelmente tanto ela quanto o seu marido tinham pensado com freqüência sobre aquele momento de dúvi-da no Templo, e eles tinham aprendido algumas lições valiosas como resultado da expe-riência. Agora, inspirada pelo Espírito Santo, ela encoraja a fé de Maria com a certeza do cumprimento da promessa transmitida pelo anjo.
- O Magnificat (Lucas 1:46-56)
Então, sob a inspiração do Espírito Santo, Maria se torna, ao mesmo tempo, poeta e profeta. Esta passagem é um dos maiores poemas do mundo e também um dos maiores hinos da igreja. No entanto, como destaca um comentarista: "O `Magnificat' evidente-mente não é uma ode cuidadosamente composta, mas a efusão não premeditada de emo-ções profundas, o improviso de uma fé alegre"?' Este cântico de Maria é muito semelhan-te à canção de louvor de Ana em I Samuel
A minha alma engrandece ao Senhor, e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador (46-47). Estes dois versículos formam uma parelha típica, que é a forma mais simples da poesia hebraica. É composta de duas linhas paralelas, das quais a se-gunda reafirma o significado aproximado da primeira, mas com diferentes palavras. Este mesmo versículo expressa o sentimento de exultação de Maria, ao passo que os versículos seguintes do hino mencionam as obras específicas de Deus, pelas quais Ele merece louvor.
Embora o significado original da palavra grega traduzida como engrandece seja "tornar grande", aqui ela significa "declarar que alguém é grande" ou "exaltar a gran-deza de alguém". A expressão Deus, meu Salvador mostra que Maria estava parti-cularmente preocupada com o aspecto salvador do relacionamento de Deus com a humanidade.
Ele atentou na humildade de sua serva (48). Maria faz referência à sua própria condição de pobreza e falta de distinção social ou política. Todas as gerações me cha-marão bem-aventurada. Ela deixou de ser uma jovem hebréia insignificante e pobre, para ser a mulher mais honrada da história da humanidade. Por meio do Espírito da profecia, ela enxerga a exaltação universal que lhe está sendo concedida, mas a sua humildade está presente para expressar louvor e agradecimento genuínos.
O Poderoso (49). Maria enxerga a relação entre o Deus Todo-poderoso e a con-cepção do seu Filho. A onipotência de Deus era necessária para a realização da Encarnação. Santo é o seu nome. Esta é uma expressão de louvor e ao mesmo tempo um reconhecimento da santidade de Deus, que está tão profundamente envol-vida na redenção.
A misericórdia de Deus (50) é outro atributo divino claramente revelado na Encarnação. Foi demonstrada, de geração em geração, a todos aqueles que o temem; isto é, àqueles que confiam nele. Mas agora se manifesta particularmente no Presente de Deus ao homem, e ao mundo.
Depôs dos tronos os poderosos e elevou os humildes (52). Deus julga os ho-mens com justiça. Ele exalta aqueles que o honram e "depõe" até mesmo os "poderosos" que se opõem a Ele. Maria poderia ter dado muitos exemplos do Antigo Testamento de quando Deus depôs os poderosos; ela mesma era o melhor exemplo de quando Ele exalta os humildes.
Encheu de bens os famintos, despediu vazios os ricos (53). Outro aspecto do tratamento justo de Deus para com a humanidade e de seus sábios juízos. Deus é o Provedor benevolente, Aquele que alimenta os famintos. As palavras também podem ser proféticas da compaixão e cuidado que Jesus tinha para com os famintos — tanto física quanto espiritualmente. Este reflexo de simpatia para com os oprimidos é uma caracte-rística do Evangelho de Lucas. Israel, seu servo (54). Deus estava se lembrando de sua promessa para Israel. Aqui podemos ver a fidelidade divina. Ele ajudou Israel nos piores momentos que a nação enfrentou. A palavra traduzida como auxiliou significa "cuidar e apoiar quando alguém está caindo". Como falou a nossos pais (55). A aliança com Abraão foi renovada com Jacó (Gn
Maria ficou com ela quase três meses (56). Isto é coerente com o fato de que ela veio à casa de Isabel quando esta última estava no sexto mês de gravidez (1.36), e partiu pouco antes do nascimento de João.
D. O NASCIMENTO DE JOÃO, Lucas 1:57-80
- O Seu Nome é João (Lucas 1:57-66)
Quando Isabel deu à luz ao seu filho, os vizinhos e parentes vieram ver a criança e alegraram-se com ela. A sua idade e a esterilidade anterior tornaram a alegria mais intensa do que o normal.
Ao oitavo dia, vieram circuncidar o menino (59). Isto estava de acordo com a lei levítica, e remonta à ordem que Deus deu a Abraão (Gn
Perguntaram, por acenos, ao pai (62). Isto parece dar a entender que Zacarias estava surdo e mudo. O seu nome é João. Zacarias escreveu o nome que o anjo lhe havia concedido. Ele não disse "O seu nome será", mas "O seu nome é João". Isto mostra determinação e propósito da parte do pai, mas ainda há algo mais. Mostra também que ele tinha considerado a definição do nome do menino um fato consumado desde que o anjo pronunciou o nome "João".
A boca se lhe abriu (64). O anjo lhe havia dito que ele ficaria mudo até ao dia em que estas coisas acontecessem (1,20) ; a realização "destas coisas" havia sido concluída com o nome da criança. O louvor de Zacarias a Deus é compreensível, sendo motivado por tantas evidências inequívocas da atividade de Deus a seu favor.
Veio temor sobre todos os seus vizinhos (65). Eles não poderiam duvidar que a mão de Deus estava conduzindo os assuntos relacionados com essa criança. A pergunta que eles fizeram: Quem será, pois, este menino? (66) é perfeitamente compreensível. Eles conhe-ciam as Escrituras suficientemente bem para reconhecer um homem de estatura profética.
- O Hino de Louvor de Zacarias — o "Benedictus" (Lucas 1:67-80)
No instante em que Zacarias recuperou o uso de seus órgãos da fala, ele iniciou este hino de louvor que normalmente recebe o título "Benedictus", devido à primeira palavra na tradução da Vulgata Latina.
Enquanto o cântico de Maria se assemelha à canção de Ana, o hino de Zacarias se assemelha às palavras dos profetas do Antigo Testamento."
Zacarias... profetizou (67). O sacerdote se torna profeta. A palavra "profetizar" descreve três tipos de declarações:
a) predizer eventos futuros; b) proferir a verdade -ética, teológica, etc. — e c) elocuções de louvor. Um olhar detalhado ao hino de Zacarias revela esses três aspectos. A expressão: cheio do Espírito Santo é usada em seu senti-do profético, mas também pode ser considerada como um dos primeiros exemplos do cumprimento da profecia de Joel do derramamento do Espírito Santo nos últimos dias, resultando em ato de profetizar (J12.28).
Bendito o Senhor... porque visitou e remiu o seu povo (68). Zacarias vê as glórias que ele está testemunhando e as glórias que virão em breve à luz da relação de Deus com Israel — a Sua forma de lidar com eles no passado, e as Suas promessas. A palavra grega traduzida como visitou significa "olhou para". A palavra remiu é traduzida de uma frase de três palavras gregas que significam, literalmente, "trabalhou a reden-ção". Vemos que Zacarias não está simplesmente pensando no ministério profético do seu filho, mas também no ministério redentor de Cristo, de quem o seu filho será o precursor. Como um pai, ele exalta o seu filho, mas como um sacerdote e israelita ele vai além do seu filho, até o Filho de Deus, o Redentor de Israel há tanto tempo esperado.
Nos levantou uma salvação poderosa na casa de Davi (69). Zacarias vê um Salvador poderoso, um Libertador forte, através de sua compreensão profética. A sua associação deste Salvador com a casa de Davi parece deixar claras duas coisas: a primei-ra, que o Salvador é o Messias prometido há tanto tempo; e a segunda, que Ele se identi-fica com o Filho não nascido de Maria, que Isabel, com a ajuda do Espírito Santo, já tinha identificado como "meu Senhor" (1.43).
Pela boca dos seus santos profetas (70). Ele vê a revelação que está se iniciando como o cumprimento de uma corrente genuína de profecias desde o princípio do mundo. A sua expressão desde o princípio do mundo sem dúvida se refere ao Proto-evangelho (Gn
Para nos livrar dos nossos inimigos (71). Com certeza Zacarias percebia forte-mente as implicações políticas e sociais destas palavras. Ele não teria sido um israelita normal e patriota se não o percebesse. Mas o Espírito que inspirou suas palavras não tencionava esse significado limitado. O pecado e Satanás são os maiores inimigos do homem, e Cristo veio, como sabemos, para nos salvar destes dois inimigos. Talvez Zacarias tivesse algum entendimento deste aspecto da verdade que ele proferiu.
Para manifestar misericórdia... e para lembrar-se do seu santo concerto e do juramento... a Abraão (72-73). Aqui Zacarias se refere às promessas messiânicas da Antiga Aliança. Deus agora demonstrava a Sua fidelidade ao cumprir as Suas pro-messas, honrando o Seu juramento.' O texto diz, literalmente: "Para manifestar miseri-córdia a nossos pais". "Misericórdia" aqui tem o mesmo sentido de "bondade". A bondade para com a geração atual é bondade para com os seus pais; pois a graça concedida a um filho é vista pelos pais como uma bondade para com eles.
Libertados... o servíssemos (74). A libertação de Deus implica em serviço a Ele. Devemos servir a Deus sem medo. Ele nos resgatou daqueles a quem deveríamos temer. Além disso, não experimentamos escravidão nem um medo atormentador em relação a Deus — somente um temor que inclui reverência e respeito, combinados com amor.
Em santidade e justiça (75). As promessas de Deus e o cumprimento dessas pro-messas na obra redentora de Cristo incluem a santidade e a justiça pessoal para os seus filhos. Nestes dois termos temos os aspectos divinos e humanos da vida cristã. Servir a Deus em santidade é servir com uma natureza interior que está de acordo com a nature-za e a vontade de Deus; servir a Ele em justiça é servi-lo com retidão em todos os relaci-onamentos humanos e terrenos. A devoção aceitável a Deus não inclui somente o fervor religioso, mas uma ética sadia.
A possibilidade de tal retidão interior e exterior constitui a essência do Evangelho. Não devemos sequer pensar em alguma coisa menor do que isso, por ser contraditória tanto ao caráter quanto aos mandamentos de Deus Também o amor de Deus não é consistente com um plano de salvação que deixa o homem abaixo do plano da liberdade pessoal, tanto dos atos de pecado quanto da potencialidade destes. Todos os dias da nossa vida. Aqui está a resposta para qualquer evasiva sobre o cronograma de uma vida santificada. Isto não corresponde somente a futuras bênçãos celestiais para o povo de Deus, mas a privilégios que podemos gozar agora. Esta graça interior também não precisa ser espasmódica; deve ser um modo de vida estabelecido.
Os versículos
1) libertação, 74;
2) dedicação, o servíssemos, 74;
3) disposição, santi-dade e justiça, 75;
4) duração, todos os dias da nossa vida, 75.
E tu, ó menino (76). O hino de Zacarias prosseguiu durante oito versículos antes que ele mencionasse o seu próprio filho. O seu espírito sacerdotal e profético definiu as prioridades. Profeta do Altíssimo. Ele está não apenas satisfeito pelo fato de seu filho ser subordinado ao filho de Maria, mas se gloria pelo fato de que João será um profeta do Altíssimo e um precursor do Senhor Jesus Cristo.
Dar... conhecimento da salvação, na remissão dos seus pecados (77). O tema da sua mensagem como um professor (dando "conhecimento") será "arrependimento para o perdão dos pecados". Esta remissão dos pecados se dá através das entranhas da mi-sericórdia do nosso Deus (78). Pois o homem, que se rebelou contra Deus, merece a morte, e não a vida.
O oriente do alto nos visitou (78) significa literalmente: "O nascer do sol, do alto, nos visitou". Zacarias volta a sua atenção a Cristo. Estas palavras são um eco da profecia de Malaquias (4,2) que diz: "para vós que temeis o meu nome nascerá o sol da justiça e salvação trará debaixo das suas asas". A vinda do Messias, então, será um nascer do sol que irá alumiar os que estão assentados em trevas e sombra de morte (79). E esta luz irá dirigir os nossos pés pelo caminho da paz (79). Aqueles viajantes que se per-deram na escuridão da noite podem encontrar o caminho da paz, agora que surgiu o sol.
Charles Simeon sugere este tópico para os versículos
1) O advento do nosso Senhor -simbolizado pelo sol;
2) A finalidade do seu advento — dissipar a escuridão;
3) A ilimitada misericórdia de Deus.
E o menino crescia, e se robustecia em espírito... até ao dia em que havia de mostrar-se a Israel (80). Aqui temos cerca de trinta anos da biografia de João em uma única frase. Durante aqueles anos o seu desenvolvimento físico foi normal, ele se tornou forte em espírito, e esperou nos bastidores pelo sinal do Senhor de que havia chegado o dia em que deveria dar início à sua grande obra. Aqui vemos uma das mais importantes — embora das mais raras — de todas as virtudes cristãs: a paciência.
Champlin
Herodes, o Grande (Mt
Um dos 24 turnos sacerdotais (1Cr
Isto é, da linhagem sacerdotal.
Genebra
1.1-4
O parágrafo de abertura está escrito em grego que recorda o estilo clássico, uma espécie de abertura esperada numa obra literária destinada a ampla circulação. Lucas se dirige a Teófilo e explica por que escreveu.
* 1:1
muitos. Muitos escritos da igreja primitiva se perderam.
se realizaram. O propósito de Deus tinha se manifestado nas coisas a respeito das quais ele escreveu.
* 1:2
testemunhas oculares. Havia evidências fidedignas para aquilo que foi escrito, ainda que Lucas se distinga daqueles que foram testemunhas oculares.
* 1:3
depois de acurada investigação. Ou, “tendo tido pleno entendimento”. Sua investigação foi meticulosa.
desde sua origem. Ele foi às raízes, ao começo do movimento cristão, aos eventos que cercaram o nascimento do próprio Jesus.
excelentíssimo. Modo de saudar uma pessoa de posição elevada (At
* 1:4
plena certeza. A fé cristã está bem fundamentada.
instruído. A palavra grega é a matriz da palavra “catecismo” em português.
* 1:5
Herodes. Herodes, o Grande, que reinou de 37 a 4 a.C.
turno. Havia apenas um templo e sacerdotes o serviam em grupos rotativos. O turno de Abias era o oitavo dos vinte e quatro turnos (13
* 1:6
irrepreensivelmente. A expressão não significa que eles nunca tivessem pecado, mas que eram pessoas piedosas e íntegras. Devia ser para eles uma séria decepção o não terem filhos, pois os filhos eram considerados recompensa de Deus pelo serviço fiel (Sl
* 1:7
sendo eles avançados em dias. Os sacerdotes não tinham uma idade para se aposentar.
* 1:9
Um grande número de sacerdotes servindo no único templo, significava que as oportunidades para o sacerdote tomar parte no ritual, eram poucas. Ele não podia oferecer incenso mais do que uma vez, em toda sua vida (pois alguns deles nunca tiveram esse privilégio). Este foi o ponto alto na carreira de Zacarias. Ele devia entrar no lugar Santo com outros sacerdotes, mas estes se retiraram, deixando-o só para fazer a oferta.
* 1:11
à direita. Provavelmente, o lado sul; o anjo deve ter estado entre o altar de incenso e o candelabro de ouro.
* 1:13
tua oração. Esta pode ter sido uma oração, pedindo um filho; porém, provavelmente, num momento tal como esse, pode ter sido uma oração em favor da redenção de Israel. De qualquer modo, a resposta à sua oração seria vista no nascimento de um filho.
João. O nome significa “o Senhor é gracioso”.
* 1:15
vinho. O fato de ele não ingerir bebidas alcoólicas leva muitos a pensar que ele seria nazireu, porém, Lucas não diz isto e não há referência aos cabelos que não deveriam ser cortados. Mais provavelmente, João tinha uma posição única, nem sacerdote nem nazireu. Ele é a única pessoa, no Novo Testamento, de quem se diz ter sido cheio do Espírito Santo, desde o nascimento.
* 1:17
no espírito e poder de Elias. Ver Malaquias
para converter os corações dos pais aos filhos. Ele restaurará a unidade das famílias rompidas, desagregadas pelo efeito do pecado (Êx
habilitar. O clímax é que João prepararia o caminho para o Senhor. Esta é a razão pela qual ele é especialmente lembrado.
* 1:19
Gabriel. Gabriel e Miguel são os dois únicos anjos citados pelo nome na Bíblia. O fato de Gabriel estar na presença de Deus mostra a sua grandeza — um ser assim merece crédito. O verbo grego traduzido por “trazer boas novas” é o termo comum empregado para “pregar o evangelho”. Zacarias recebeu um sinal: Ele ficaria mudo até o menino nascer.
* 1:21
santuário. O Lugar Santo. O povo estava no pátio do templo, esperando por Zacarias, que devia sair para pronunciar a bênção. Oferecer incenso era um ato que não demorava muito, por isso o seu atraso causou estranheza. Quando Zacarias não pôde falar, mas fez gestos (v.22), o povo concluiu que ele tinha tido uma visão.
* 1:24
Como o anjo tinha prometido, Isabel ficou grávida. A esterilidade era considerada uma punição divina, porém, Isabel não mais sofreria desse vexame (conforme Gn
* 1:27
desposada. Este compromisso era mais sério do que o moderno noivado, pois era virtualmente uma forma de casamento. O casal não vivia junto, mas para quebrar esse relacionamento seria preciso o divórcio. Ver nota teológica “O Nascimento Virginal de Jesus”, índice.
* 1:28-29
Maria era humilde e ficou perplexa, porque o anjo lhe disse que ela era “muito favorecida” (tradução correta da palavra às vezes traduzida por “cheia de graça”). A expressão indica que Maria recebeu graça e não que ela era fonte de graça para outros.
* 1:31
Jesus. O nome significa “Yahweh é Salvação”.
* 1:32
grande. Há aqui um sentido mais pleno do que quando o termo foi aplicado a João (v.15). Jesus será “Filho do Altíssimo”.
o trono de... seu pai. Lucas aponta para o Messias, como o descendente de Davi (2Sm
* 1:33
O reino que não tem fim é o reino de Deus.
* 1:34
Maria percebeu que o anjo não estava falando a respeito de um filho que ela teria em conseqüência de seu casamento com José. Ela entendeu que o anjo queria significar algo miraculoso — uma gravidez sem pai humano. A concepção virginal é uma idéia distintivamente cristã. Paralelos gregos, às vezes citados, relatam estórias de deuses que tiveram relação sexual com mulheres.
* 1:36
tua parenta. Isabel e, portanto, Maria também, era descendente de Arão (v.5). A referência a “Davi, seu pai” (v. 32) mostra que Maria era também de descendência davídica. Um de seus pais era, evidentemente, descendente de Arão e o outro de Davi.
* 1:39
foi apressadamente. Maria deve ter saído imediatamente. Isabel estava grávida já havia seis meses (v.36); Maria ficou com Isabel três meses e, ao que parece, voltou para casa antes do nascimento de João (vs.56,57).
* 1:41
ficou possuída do Espírito Santo. O Espírito Santo capacitou Isabel a prestar homenagem à fé que Maria possuía (v.45).
* 1.46-55
Este cântico de louvor, chamando Magnificat (a sua primeira palavra em Latim) é revolucionário em sua preocupação com os pobres e desprezados deste mundo, e em sua rejeição do rico e orgulhoso.
* 1:48
sua serva. A palavra significa “uma escrava” e expressa humildade. Maria dá ênfase à graça de Deus para com o pobre e exalta a santidade e o poder de Deus.
* 1.51-53
Os atos de Deus a que ela se refere não são necessariamente do passado. Maria rejeita idéias aceitas de privilégio para os ricos, quando fala daquilo que Deus fará pelo pobre (Sl
* 1:54
Amparou. O auxílio de Deus, através do Messias, provavelmente está na mente dela.
* 1:55
Abraão. Referência à aliança entre Deus e Israel.
* 1:59
oitavo dia. A circuncisão judaica ocorrida no oitavo dia (Gn
* 1:63
tabuinha. Era uma placa coberta com cera, onde se podia escrever com um instrumento pontiagudo.
* 1:65
temor. A emoção de admiração e reverência apropriada à presença de Deus.
* 1:68
Bendito. Um modo comum de iniciar uma ação de graças (Sl
redimiu. O povo de Deus não é resgatado sem custo.
* 1:69
poderosa. Lit. “chifre”. Era um símbolo de força.
Davi, seu servo. Esta frase mostra que Zacarias está falando a respeito de Jesus, não de João Batista.
* 1:72
santa aliança. Há várias alianças no Antigo Testamento, mas a aliança com Abraão sempre foi vista como especialmente significativa (Gn 17).
* 1:76
Tu, menino. Zacarias volta sua atenção para João, e diz que ele será o precursor do Senhor.
* 1:78
sol nascente. Refere-se ao Messias (Ml
* 1:80
nos desertos. João cresceu no deserto e pode ter tido contato com comunidades religiosas ascéticas, como a de Cunrã, por exemplo, cujos escritos — os Rolos do Mar Morto — foram descobertos em 1946.
Matthew Henry
13) esteve baixo este voto e Samuel também (1Sm
Wesley
I. A VINDA DO FILHO DO HOMEM (1 , 2)
Prefácio A. Lucas (1: 1-4)
1 Visto que muitos têm empreendido para elaborar uma narrativa sobre os assuntos que foram cumpridas entre nós, 2 mesmo quando os entregou a nós, que desde o princípio foram testemunhas oculares e ministros da palavra, 3 , parecia bom para mim Além disso, ter traçado o curso de todas as coisas com precisão a partir do primeiro, escrever-te em ordem, excelentíssimo Teófilo; 4 que conheças a certeza das coisas em que foste instruído.Era costume da época de Lucas para começar uma obra com um prefácio literária formal, dedicar o livro a padroeira do escritor, e expondo as razões da escrita e do método seguido. Josefo, o historiador judeu do primeiro século, tem um prefácio impressionante para seus Antiguidades dos Judeus . As palavras de abertura são muito semelhantes aos encontrados aqui no início do prefácio de Lucas. Josefo diz: "Aqueles que se comprometem a escrever histórias, não, eu percebo, a tomada que problemas em uma única e mesma conta, mas por muitas razões, e aqueles que, como é um muito diferente do outro."
Prefácio de Lucas está escrito na melhor grega clássica de qualquer parte do Novo Testamento. Isto implica que ele era um altamente educado, estudioso bem ler. Mas depois do Prefácio formal de que ele escolhe para escrever no estilo literário comum do povo.
A palavra muito a abertura em grego é impressionante. Plummer descreve-o como "um composto imponente, apropriado para uma abertura solene."
Lucas indica que muitas vidas de Cristo tinha sido escrito. O que aconteceu com eles, nós não sabemos. Plummer sugere: "Provavelmente todos os documentos aqui aludida foram expulsos da existência pela superioridade manifesto dos quatro evangelhos canônicos."
Foram cumpridos é melhor do que "a maioria certamente acreditou" (KJV). Enquanto este é o significado correto da frase quando é aplicada a pessoas (conforme Rm
Lucas parece indicar claramente que ele não era um dos discípulos que seguiram Jesus durante o ministério terreno do Mestre. Ele diz que os fatos que tinham sido realizados foram entregues -a palavra grega sugere a transmissão da tradição por aqueles que desde o princípio foram testemunhas oculares e ministros da palavra (v. Lc
O autor deste Evangelho deu muita atenção a sua preparação para a escrita. Ele descreve-o assim: tendo traçado o curso de todas as coisas cuidadosamente desde o começo . Isso é preferível a "ter tido uma perfeita compreensão de todas as coisas desde o primeiro" (KJV). O verbo significa "acompanhar de perto ao lado." Com base nesta investigação minuciosa fins Lucas a escrever em ordem. Isso não indica necessariamente ordem cronológica, embora provavelmente implica lo. Principalmente isso significa um arranjo ordenado dos materiais que, talvez, outros haviam apresentados em forma um tanto desordenada.
A declaração do segundo verso destaca quatro pontos no propósito de Lucas: (1) Ele está voltando para o início- da primeira . É significativo que este Evangelho é o único que leva o leitor de volta para o anúncio e nascimento de João Batista. Também dá mais plenamente do que os outros, a narrativa do nascimento de Jesus e as circunstâncias concomitantes. Além disso, é o único que nos diz nada de sua infância. Como historiador, Lucas estava interessado em como as coisas começaram.
(2) Ele fez uma investigação completa. Ele traçou o curso de todas as coisas . Ele tem feito o seu trabalho pá como todo historiador cuidadosa deve-recolha, avaliação, descartando, retendo, arranjando. Agora ele está pronto para escrever.
(3) Ele tem realizado em sua pesquisa com precisão . Uma das grandes contribuições que Sir William Ramsay feitas era mostrar que Lucas nunca comete um erro em suas referências aos governos seculares e governantes ligados à sua narrativa. Ele não poderia ter trabalhado seu caminho através do complicado, mudando imagem da política palestina se ele não tivesse feito uma pesquisa exata.
(4) Ele está determinado a dar um relato ordenado do que aconteceu. Ele estava evidentemente dissatified com muitas narrativas que ele encontrou. Eles eram ou imprecisos, incompletos, ou desordenada.
O prefácio é dirigida ao excelentíssimo Teófilo . O nome significa "amigo de Deus". O adjetivo mais excelente é usado em Atos (At
71) dizem que Teófilo era um cidadão de Antioquia que abrira a casa grande para cultos cristãos. Isso se encaixa bem com a tradição da igreja primitiva que Lucas era de Antioquia. É possível que Teófilo foi um patrono rico que pagou pela publicação deste Evangelho. Era costume naqueles dias para dedicar uma obra literária a tal patrono.
Lucas quer Theophilus para saber a certeza de que ele tem sido ensinado. Essa idéia de certificar a veracidade da Christian evangelho baseado no sobre a vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo é o objetivo principal deste Evangelho.
Foste instruído é uma tradução da palavra grega de onde vem "catequizar". Refere-se a instruções orais. Theophilus tinha sido catequizados na fé cristã. Se isso significa que ele era apenas um catecúmeno, ou tornou-se um membro da igreja cheia, não é clara. Mas ele era, evidentemente, um convertido.
B. O ANÚNCIO DO NASCIMENTO DE JOÃO BATISTA (1: 5-25)
1. Zacarias e Isabel (1: 5-7) 5 Houve nos dias de Herodes, rei da Judéia, um sacerdote chamado Zacarias, da turma de Abias; e ele tinha uma mulher das filhas de Arão, e chamava-se Isabel. 6 Ambos eram justos diante de Deus , andando em todos os mandamentos e preceitos do Senhor inocente. 7 E não tinham filhos, porque Isabel era estéril, e ambos eram agora avançados em idade.Após o Prefácio, que precede o Evangelho adequada, Lucas começa como o bom historiador ele era, com o cenário histórico. Sua história começa nos dias de Herodes , rei da Judéia. Esta é a Herodes, o Grande, que foi apontado como rei dos judeus por Antony em 40 AC em Roma. Ele desembarcou na Palestina no próximo ano. Mas, dois anos se passaram antes que ele colocou os seus adversários e começou sua regra real em 37 AC Ele reinou até 4 BC Felizmente Josefo, em suas Antiguidades dos Judeus (Livros15-17 ), deu-nos um relato completo da carreira colorida de Herodes, o Grande, em conjunto com os seus dez esposas e quinze crianças. Toda a história é escrita de uma forma fascinante por Stewart Perowne.
Não havia um sacerdote chamado Zacarias. (É melhor usar a forma do Antigo Testamento, Zacarias). Ele era de o curso de Abias, o oitavo dos vinte e quatro classes em que os sacerdotes estavam divididos. Cada curso serviu para uma semana de cada vez no Templo de Jerusalém.
Este sacerdote tinha seguido o maior costume ao se casar com uma das filhas de Arão, que, assim, ela mesma pertencia a uma família sacerdotal. Na verdade, ela foi nomeada após a esposa de Arão (Ex
A piedade devoto deste casal foi difícil de conciliar com o fato de que não tinham filhos (v. Lc
Este foi o dia mais importante na vida de Zacarias. No início da manhã que os lotes tinham sido atraídos para ver qual sacerdote teria o privilégio de oferecer incenso neste dia particular. Esta grande honra poderia vir apenas uma vez na vida, como é alegado que havia vinte mil sacerdotes na época. Então Zacarias foi, sem dúvida, em um quadro de espírito exaltado como ele entrou no Santuário. Ele estava entrando no Santo Lugar, mobiliado apenas com mesa coberta de ouro do Pão da Presença, o candelabro de sete braços, eo altar do direito incenso diante do véu interior que fechou o Santo dos Santos. Para um sacerdote piedoso como Zacarias este seria o momento mais sagrado que ele já tinha experimentado.
Enquanto isso, toda a multidão do povo estava fora, orando (v. Lc
O cenário era um perfeito para uma visão. E ele veio. De repente, Zacarias viu um anjo do Senhor, em pé ao lado direito do altar do incenso (v. Lc
O efeito de tais visões sobrenaturais era quase sempre o de medo (v. Lc
Zacarias foi assegurado que sua oração tinha sido ouvida. Súplica significa "petição" ou súplica. Thayer diz que a palavra grega "dá destaque para a expressão de necessidade." Alguns pensam que, embora a presença de Deus invadiu o santuário, Zacarias havia apresentado sua petição uma vez mais que ele e sua mulher pode ter um filho. Agora, a promessa foi dada: Isabel, tua mulher, dará à luz um filho, e lhe porás o nome de João -que significa Seu nascimento traria "Deus é misericordioso." júbilo e alegria a Zacarias e alegria para muitos (v. Lc
Em vista de todo o contexto aqui, pode ser melhor para rejeitar a idéia de que Zacarias estava orando por um filho. Donald Miller sugere que o sacerdote já deve ter perdido as esperanças, como é evidenciado pela sua incredulidade (v. Lc
A descrição profética de João é abrangente e marcante. Ele seria grande diante do Senhor (v. Lc
Futuro ministério de João também é descrito graficamente. A previsão era de que ele iria voltar para o Senhor muitos dos filhos de Israel (v. Lc
Foi boas novas que o anjo trouxe a Zacarias. Mas desde que ele não acreditava, ele estava a sofrer a perda de seu discurso até que a promessa foi cumprida no nascimento de seu filho (v. Lc
Lá fora, as pessoas ainda estavam à espera de Zacarias para sair (v. Lc
Quando Zacarias finalmente apareceu, ele era incapaz de pronunciar a bênção (v. Lc
Quando Zacarias tinha cumprido os dias de ministério (v. Lc
A palavra grega para concebida é usado apenas por Lucas, no Novo Testamento, nesse sentido, (Lc
Elisabeth cinco meses se ocultou . A implicação (conforme v. Lc
C. O ANÚNCIO do nascimento de Jesus (1: 26-56)
1. A Anunciação (1: 26-38) 26 E, no sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré, 27 a uma virgem desposada com um varão cujo nome era José, da casa de Davi; eo nome da virgem era Maria. 28 E ele entrou a ela, e disse: Salve, tu que és agraciada; o Senhor é contigo. 29 Mas ela ficou perturbada com estas palavras e pôs-se a mente que tipo de saudação seria essa. 30 E o anjo disse-lhe: Não temas, Maria, porque achaste graça diante de DtA questão Maria perguntou em resposta (v. Lc
A resposta que o anjo deu (v. Lc
Maria foi para a casa de Zacarias e Isabel, em uma cidade de Judá , que estava na região montanhosa (v. Lc
Quando Maria cumprimentou Elisabeth, a criancinha saltou por nascer no âmbito deste último, ela ficou cheia do Espírito Santo, e ela rompeu com pronunciação inspirada (vv. Lc
Maria é pronunciado abençoado porque acreditou (v. Lc
O "Magnificat" é assim chamado desde a primeira palavra na versão latina. É um hino magnífico poema, cobrindo versículos
Na mesma linha van Oosterzee escreve: "O Magnificat ... eo Benedictus de Zacarias, vss. Lc
Em relação ao calendário destes dois hinos de louvor ele faz a outra observação: "A visita do anjo foi concedida a Maria até a Zacarias, no entanto, o seu cântico de ação de graças é pronunciada muito antes de sua: a fé já está cantando de alegria, enquanto a incredulidade é compelido para ficar em silêncio. "
Devido às limitações estabelecidas por este comentário, será impossível dar qualquer tratamento prolongado com estes poemas. A maneira mais satisfatória para estudá-los é olhar para cima todas as referências do Antigo Testamento dado na margem, e interpretar os hinos à luz destes.
Depois de três meses, Maria saiu e voltou para Nazaré (v. Lc
Por outro lado, pensa que Farrar ". Provável que a Virgem Maria manteve-se, pelo menos, até o nascimento de João Batista" Meyer diz que da mesma forma do seu retorno: "mas não até a entrega de Elisabeth." E Plummer conclui: "Lucas menciona-la retornar antes de mencionar o nascimento, a fim de completar uma narrativa antes de começar outro ", assim como ele faz em Lc
D. o nascimento de João (1: 57-80)
1. O Naming de João (1: 57-66) 57 tempo do Agora Elisabeth foi cumprida que ela deverá ser entregue; e ela deu à luz um filho. 58 E os seus vizinhos e parentes souberam que o Senhor lhe multiplicara a sua misericórdia; e alegraram-se com ela. 59 E aconteceu que, ao oitavo dia, que vieram circuncidar o menino; e eles o teriam chamado Zacarias, o nome de seu pai. 60 E, respondendo sua mãe, disse: Não; mas ele será chamado JoAssim como Elisabeth foi "cheio do Espírito Santo" (v. Lc
O Benedictus, como foi o caso do Magnificat, é nomeado após a primeira palavra na versão latina. Como os salmistas e profetas do passado, Zacarias abençoa o Senhor. Da palavra grega vem a "elogiar". Inglês Arndt resume o principal impulso da canção assim: "Seu tema geral é o louvor de Deus, que através do envio do Messias agora está proporcionando o resgate que ele havia prometido há muito tempo através de os profetas. "Ele divide o poema em duas partes. A primeira elogia Deus por fornecer redenção (vv. Lc
O nascimento de João Batista e antecipou a vinda do Messias são interpretados por Zacarias no sentido de que o Senhor nos visitou e redenção operada por seu povo (v. Lc
Este chifre era para ser um descendente de Davi . Desde João Batista era da tribo de Levi (não Judá), a referência é claramente a Cristo. Geldenhuys comenta: "Assim como o poder de um animal é, por assim dizer, concentrada em seu chifre, por isso todo o poder redentor de Deus que foi prometido para a casa de Davi será concentrada no Messias-Redentor."
Tudo isso foi em cumprimento daquilo que o Senhor falou pela boca dos seus santos profetas, desde os tempos antigos (v. Lc
Mas a canção de Zacarias claramente parece ir além da esperança de salvação nacional dos inimigos estrangeiros. Seu desejo é que o povo de Deus pode servi-lo sem temor, em santidade e justiça perante ele, todos os nossos dias (vv. Lc
Em seguida, Zacarias voltou para o seu filho, o menino, cujo nascimento foi um milagre. Ele repetiu a profecia, o anjo tinha feito (conforme vv. Lc
Este versículo enfatiza o crescimento físico de João e seu desenvolvimento mental e espiritual. Desde que seus pais eram idosos quando ele nasceu, é provável que o menino ficou órfão antes que ele tinha crescido completamente a masculinidade. Ele viveu a vida de um recluso ascética no deserto, isto é, o deserto selvagem e desolado da Judéia.
Wiersbe
a inspiração do Espírito Santo após "acurada investigação" da vida de Jesus Cristo (1:1-4). Poderiamos tra-duzir a expressão "tudo desde sua origem" por "do alto" (v. 3; veja Jo
Teófilo ("amigo de Deus") tal-vez fosse um oficial romano ("exce-lentíssimo") que como novo crente precisava ter sua fé firmemente as-sentada. A palavra grega para "ins-truído" (v. 4) corresponde à nossa "catequese"; Teófilo, portanto, tal-vez fosse um "catecúmeno", ini-ciante na fé cristã.
Lucas inicia seu evangelho com o registro de quatro visitas importantes.
Os "dias de Herodes, rei dajudéia" (v. 5; Herodes, o Grande) não foram os melhores dias para o povo judeu. No entanto, o sacerdote Zacarias e sua esposa oravam e serviam fiel-mente a Deus, apesar dos desenco- rajamentos. Mesmo nas épocas mais obscuras, Deus tem seu remanes-cente fiel, pessoas como Zacarias ("Jeová se lembra"), Isabel ("Deus é minha aliança"), Simeão ("ouvinte" — 2:25-35) e Ana ("graça" — 2:36- 38). Foi a providência de Deus que escolheu Zacarias para queimar in-censo, pois esse ministério cabia a um homem, mas apenas uma vez na vida. Por toda a sua vida de casa-do, ele orou por um filho, e agora, enquanto ele orava, Deus anuncia-va a resposta às suas orações.
Lucas menciona anjos 24 ve-zes, mas, nas Escrituras, aparece o nome de apenas dois anjos: Gabriel (Ez
Zacarias pedia um sinal, quan-do disse: "Como saberei isto?" (veja 1Co
Que honra para um casal ido-so ser os pais do último e o maior entre os profetas (7:25-28; Mt
O cântico de louvor de Maria chama-se Magnificat (palavra latina para "exaltação"). Maria conhe-cia as Escrituras, pois em seu cânti-co há, pelo menos, 15 citações do Antigo Testamento ou alusões a ele. (Veja 1 Sm 2:1 -10.) Ela exalta a Deus e diz oito vezes o que ele fez. Ob-serve que Maria reconhece o Senhor como seu Salvador (v. 47), o que in-dica que confiou no Senhor para sua salvação. Ela louva ao Senhor pelo que fez por ela (vv. 46-49), por todos os que o temem (vv. 50-53), e por Is-rael, seu povo (vv. 54-55). Maria cita literalmente as promessas de Deus para Israel e não as explica.
O tema principal desse hino de lou-vor é que Deus "visitou e redimiu o seu povo" (v. 68). O menino cha-mado de João (significa "graça de Deus") foi o mensageiro do Messias, o qual traria salvação para os peca-dores perdidos e, um dia, libertaria Israel de todos os seus inimigos. O Senhor visita seu povo, mas este não sabe "a oportunidade da [...] visitação" (19:44). Zacarias pega as promessas e as alianças de Deus li-teralmente e espera que ele as cum-pra (vv. 72-73).
Zacarias, nesse belo cântico, apresenta diversas imagens que simbolizam a salvação que temos em Jesus Cristo: redenção da escra-vidão (v. 68), libertação dos inimi-gos (v. 74), redenção dos pecados (v. 77) e o alvorecer de um novo dia (vv. 78-79; Is
Russell Shedd
1.2 Testemunhas oculares. Refere-se aos apóstolos (cf.Jo
1) testificam de fatos por conhecimento pessoal (conversão, v. 1);
2) Transmitem, anunciando esses fatos (evangelização, v. 2); é
3) Garantem a certeza dá verdade desses fatos para seus ouvintes (At
1.3 Sua origem. Contrasta-se com Marcos que começa com o ministério público de Jesus. Teófilo. O adjetivo "excelentíssimo" indica que se trata de uma pessoa realmente de alta posição oficial (conforme At
1.4 Pleno certeza. A única base para a fé cristã encontra-se nos fatos acontecidos e revelados a nós na Bíblia. Foste instruído. Indica seu interesse no evangelho.
1.6 Preceitos e Mandamentos. A justiça de Zacarias e Isabel era interior "diante de Deus", e exterior "irrepreensivelmente"
1.9 Queimar o incenso. Houve muitos sacerdotes que tiveram este privilégio apenas uma vez na vida.
1.10 Orando. Três vezes ao dia os judeus reuniam-se para orar, duas delas coincidindo, com as ofertas do incenso da manhã e da tarde.
1.13 Tua oração foi ouvida. Possivelmente a petição pela vinda do Messias, de quem João seria o precursor.
1.15,16 Será grande... A predição do anjo indica que a grandeza de João seria destacada pelas qualidades de profeta, precursor do senhor, nazireu (conforme Nu 6:3) e sacerdote. A plenitude continua do espírito Santo, o capacitaria a converter muitos, preparando, assim, um povo para a vinda do Messias (conforme At
1.17 Elias. Comparando-se João com Elias, vemos que não há outras duas pessoas com maior semelhança, na Bíblia (conforme Mt
1.18 Compare Abraão e Sara em Gn
1.19 Gabriel (lit. "homem de Deus”). É o anjo que traz boas novas da parte de Deus (cf. este v. e v. 26, com Ez
1.20 Ficarás mudo. Em sua incredulidade, Zacarias pediu um sinal (v. 18), que Deus concedeu, mas que também não foi motivo de alegria.
1.21 Admirava-se. Antes da morte de Cristo, todo homem, ao entrar na presença santa de Deus, arriscava a própria vida (conforme 2Sm
1.22 Não lhes podia falar. Era costume, ao saírem do templo, os, sacerdotes pronunciarem a benção sacerdotal deNu 6:24-4.
1.24 Ocultou-se. Isabel queria, talvez, meditar e glorificar ao Senhor, em preparação para-a importantíssima tarefa de criar seu filho.
1.25 Opróbrio. A esterilidade, para os judeus, era sinal de desfavor da parte de Deus e um opróbrio, aos olhos dos homens (Gn
1.27 Desposado significava uma promessa inviolável. A infidelidade era punida com a morte (conforme Dt
1.28 Favorecida. Não "cheia de graça" para poder conceder mérito a outros, mas "favorecida", porque Deus estava com ela.
1.31 Jesus. Variante de Oséias e Josué, que significa "Jeová é Salvador".
1.32 Grande. Conforme v. 15, Jesus seria infinitamente maior como Filho de Deus.
1.33 Ele reinará para sempre. Conforme He 1:8. O reino de Cristo se manifestou na ressurreição (conforme Rm
1.34 Maria não duvida como Zacarias; só deseja saber como acontecerá.
1.35 Filho de Deus. Não foi o nascimento virginal de Jesus que fez dele o Filho de Deus. Este foi o meio pelo qual o filho preexistente, revelou Sua Deidade (conforme Jo
• N. Hom. 1.37,38 A promessa Divina e a Reação Humana adequada. Para Deus nenhuma palavra é impossível, porque:
1) Quem fala é Deus, onipotente por definição (Gn
2) Ele não pode mentir (Mi 5.17, 18; He 6:18; e
3) Sua Palavra cumpre-se por si mesma (Is
1.41 Possuído do Espírito Santo. A ênfase de Lucas sobre o Espírito é notável, não só no evangelho mas também em Atos (53 vezes nos dois livros). É pelo Espírito que Isabel reconheceu Maria como mãe do Redentor (43) e é só pelo Espírito Santo que o pecador pode conhecer a Cristo como seu, Senhor (Jo
1.46 Engrandece. Donde vem o nome, deste cântico de Maria, o Magnificat, (46-55) da versão latina. Tem numerosos paralelos no AT (conforme 1Sm
1.47 Meu Salvador. Esta frase confirma que Maria era pecadora.
1.48 Humildade. é uma referência à posição humilde que ela ocupava na sociedade (conforme 1Sm
1.50 Temem. Palavra que descreve a piedade no AT (conforme Sl
1:51-53 Maria, usando uma forma de expressão profética, refere-se às maravilhas que a vinda do Messias chegaria a produzir (conforme Jc 5:1-59).
1.53 Encheu de bens. Pode significar tanto bênçãos espirituais (Ef
1.54 Seu servo. Gr paidos, "servo, filho"; os filhos de Deus são tekna ou huioi. Além de Israel, Davi e Cristo são "servos" de Deus (69; conforme At
1.70 O famoso estudioso da Bíblia, Dr. Edersheim, apresenta uma lista de 400_profecias messiânicas no AT.
1.71 A primeira vista, parece que a Libertação trazida por Cristo seria nacional e política, mas o resto do cântico, e o NT todo apresentam-na em sentido espiritual.
• N. Hom. 1.74,75 A perpétua e Verdadeira Adoração (conforme Jo
1) Dentro da Santa Aliança (v. 72), que é Cristo crucificado (22-20); .
2) Livre do poder e do temor do diabo (conforme 2Co
4) Em justiça, o vestido novo que o Cristo ressurreto nos oferece, (conforme 1Co
1.76 Profeta. O principal mistério de João era testificar de Cristo (conforme Jo
1.80 Viveu nos desertos, cerca de trinta anos. Alguns estudiosos pensam que João teve contato com os essênios (talvez de Cunrã), por causa da semelhança de terminologia na sua pregação e rolos do mar Morto,
NVI F. F. Bruce
O terceiro evangelho começa com uma saudação introdutória formal, equilibrada na forma e clássica na linguagem, a um certo Teófílo. E composta de uma sentença contínua com seis orações principais, e as primeiras três estão em simetria com o segundo grupo de três: Muitos já se dedicaram (v. la) com Eu mesmo investiguei (v. 3a); elaborar um relato (v. lb) com decidi escrever-te um relato ordenado (v. 3b); conforme nos foram transmitidos (v. 2) com para que tenhas certeza (v. 4).
Os quatro versículos estão em forte contraste com o restante do evangelho, cujo grego tem um forte toque semítico. Nesse restante, ele depende de suas fontes, todas semíticas em origem; no prefácio, ele não usa fontes, mas, provavelmente, um modelo literário; esses prefácios são encontrados com frequência na literatura grega, especialmente na historiografia.
desde o começo (“desde sua origem”, ARA): anõthen, que em grego muitas vezes significa “de cima”, é claramente usado aqui no sentido temporal, ó excelentíssimo Teófilo: A identidade de Teófilo é desconhecida; ele pode ter sido (a) um indivíduo com esse nome;
(b) um oficial público a quem Lucas se dirigiu com um pseudônimo; (c) uma figura simplesmente simbólica, “Amado por Deus” (“Precioso para Deus”). Esta última é a mais improvável das possibilidades. A designação excelentíssimo Teófilo sugere um oficial de elevada posição ou um dos equestres na hierarquia romana; corresponde ao nosso “Vossa Excelência”.
O conteúdo dessa dedicatória epistolar dá uma pista do propósito de Lucas ao escrever esse evangelho. Teófilo tem um conhecimento geral da fé, mas Lucas quer que ele tenha também um relato ordenado, um conhecimento sistemático, e um relato escrito agora que os dias das testemunhas oculares está passando. Lucas afirma que ele mesmo tem um conhecimento sólido dos eventos; que nos aspectos em que seu conhecimento era limitado ele fez uma cuidadosa investigação e que o que ele está escrevendo vai servir como corretivo de algumas tradições correntes. A sua afirmação é moderada, mas, como Plummer (ICC, p.
2) destaca, isso é evidência de sua honestidade. “Um falsificador teria afirmado ser testemunha ocular e não teria pedido desculpas por escrever”.
II. ASCENDÊNCIA E INFÂNCIA (1.5—2.52)
Somente Mateus e Lucas entre os quatro evangelhos registram a infância do nosso Senhor. Marcos e João o apresentam no início do seu ministério público; João prefacia sua história com a proclamação da divindade eterna e da preexistência de Jesus. Lucas, por exemplo, coloca o nascimento de Jesus e os eventos que o precedem em paralelo com o de João Batista; Mateus não faz menção de João até que a sua missão comece
(3.1). As experiências e declarações de Maria também são apresentadas em detalhes consideráveis em Lucas, enquanto José é o principal foco de interesse desse ponto de vista em Mateus.
Contudo, talvez a maior diferença entre os dois seja que, como N. B. Stonehouse destaca CJhe Witness of Luke to Christ, 1951, p. 48ss), enquanto Mateus associa a história aos profetas do AT, “a mensagem da revelação relatada por Lucas é uma mensagem profética contemporânea”. Para anunciar a vinda do Messias, a voz da profecia, silenciosa durante tanto tempo, fala novamente. Stonehouse alista nada menos Dt
V. 9. Ele foi escolhido por sorteio [...] oferecer incenso: O privilégio de oferecer incenso era concedido ao sacerdote apenas uma vez na vida (conforme A. Edersheim, The Temple:Its Ministry and Service, 1874, p. 129); isso era designado, como toda atividade sacerdotal, por sorteio. Zacarias, sem dúvida, ficou duplamente comovido: a um dado sinal, tinha de oferecer o incenso; quando a fumaça começava a subir, todo o grupo de adoradores se prostrava em oração pessoal. Agora ele se tornou consciente da presença do anjo à direita do altar do incenso (v. 11), i.e., no lugar de autoridade. Era Gabriel, que é, além de Miguel, o único anjo denominado por nome na Bíblia (conforme Ez
v. 13-17. A mensagem do anjo; (a) A oração de Zacarias foi ouvida e será atendida. O texto não nos diz se ele tinha orado por um filho; essa esperança talvez já tivesse sido abandonada havia tempo. A sua oração, provavelmente, era mais geral, pela “consolação de Israel” (em cujo cumprimento, se ele só tivesse sabido, seu filho teria um papel preparatório). O nome da criança deve ser
João-. “Javé tem sido bondoso”, (b) O filho prometido será grande aos olhos do Senhor; e será um perpétuo nazireu, separado para o serviço do Senhor, (c) Além disso, ele será cheio do Espírito Santo. Em Lucas, à parte das histórias do nascimento (João
2.25,26), somente o nosso Senhor é descrito dessa forma (4.1). (d) Ele vai chamar os homens ao arrependimento, como anunciado em Ml
2) O nascimento de Jesus é anunciado (1:26-38)
Seis meses depois, Gabriel visita Maria, uma jovem camponesa de Nazaré, de casamento contratado, mas ainda não casada com José, um artesão descendente de Davi. Ela, diz o anjo, vai conceber um filho; ele será o tão esperado Messias. À sua pergunta perplexa, Gabriel responde que a concepção será causada pela ação sobrenatural do Espírito Santo. Maria expressa a sua aceitação dessa missão divina. As anunciações a Zacarias e Maria são bem semelhantes. Gabriel saúda ambos (1.19,26), ambos ficam perturbados (1.12,29) e encorajados pelas palavras Não tenha medo e a promessa de um filho
(1.13,30). Ambos fazem perguntas (1.18,34) e recebem respostas (1.19.34,35), mas, enquanto Zacarias hesita, Maria crê.
v. 26. Nazaré “está situada em lugar elevado numa encosta íngreme nas colinas da Galiléia. Do seu topo acima da vila, pode-se ver ao sul toda a planície de Esdrelom, a oeste o monte Carmelo na costa do Mediterrâneo, a leste o monte Tabor, que está bem próximo, e ao norte o monte Hermom com o pico coberto de neve (Sl
v. 28-37. A mensagem do anjo: O Filho de Maria seria infinitamente maior do que João. (a) O seu nome seria Jesus, “Javé é salvação” (v. 31). (b) Ele seria grande (v. 32), um título que, isolado, é geralmente reservado para o próprio Deus. (c) Como herdeiro do trono de Davi, ele vai reinar sobre o povo de Deus (v. 33). (d) O seu reino será eterno (v. 33). (Conforme 1Sm
v. 34,35. Observação acerca do nascimento virginal. A validade da tradição do nascimento virginal é muitas vezes questionada, principalmente de acordo com três linhas de ataque:
(a) Textual. Alega-se que as referências do NT são interpolações posteriores não encontradas no texto original.
(b) Histórica. Nega-se que a crença era defendida em termos gerais na igreja primitiva, mesmo que Mateus e Lucas de fato a ensinavam.
(c) Filosófica e científica. Esse evento é tido como contrário às leis da natureza e, portanto, impossível.
O tópico é devidamente analisado na maioria dos comentários. Geldenhuys trata dele brevemente de um ponto de vista conservador (p. 107ss). Balmforth (p. 111-8) apresenta uma exposição meticulosa e imparcial das evidências. Um tratamento mais amplo se encontra em J. G. Machen, The Virgin Birth of Christ (Nova York, 1932).
Não pode haver dúvida de que o nascimento virginal é uma das doutrinas cardeais da teologia cristã, e essas objeções são totalmente refutáveis.
a) Textual. Este não é o lugar para estudo lingüístico detalhado, mas se pode dizer que afirmações de que o texto é deteriorado não podem ser fundamentadas em fragmentos de evidência. E significativo que um estudioso como o dr. Vincent Taylor, que não é nenhum conservador nesse assunto, diga que tentar eliminar dificuldades por meio de emendas textuais gera mais problemas do que soluções (v. Balmforth, p. 112-3).
b) Histórica. Enquanto é verdade que os outros autores do NT não mencionam o nascimento virginal, nem Marcos nem Paulo tinham razão para mencioná-lo. Então, como A. E. J. Rawlinson destaca {Christ in the Gospels, 1944, p. 23), as diferenças consideráveis entre Mateus e Lucas sugerem que essa crença “deve remontar a um período anterior àquele em que as tradições por trás dessas duas narrativas divergiam”. Em terceiro lugar, tem-se sugerido que a idéia foi tomada por empréstimo da mitologia pagã. Lendas de nascimento virginal de fato existiam na Antiguidade, mas o forte tom judaico dos relatos do NT descarta a probabilidade desse empréstimo.
(c) Filosófica e científica. A nossa atitude em relação à possibilidade científica de tal evento vai depender de nossa visão geral da revelação, do NT e de milagre. Se cremos na divindade de Cristo e nos milagres das Escrituras, sem dúvida vamos concordar com James Denney (Studies in Theology, 1910, p. 64): “Jesus veio de Deus, todos os apóstolos declaram, num sentido que nenhum outro veio. Não segue então que, como dois de nossos evangelistas declaram, ele veio de uma maneira que nenhum outro veio?”.
3) A visita de Maria a Isabel (1:39-56)
Assim que ela ouve que a velha parenta está grávida, Maria vai ficar na casa dela por três meses. Isabel saúda a mãe do meu Senhor (v. 43) com clara percepção espiritual e sem ciúme algum — um traço que prefigura o seu filho (Jo
Primeiro, um aspecto textual; alguns comentaristas dão valor considerável à variante “Isabel disse” no lugar de disse Maria no v. 46, leitura citada no rodapé de algumas versões (e.g., NEB). As razões para apoiá-la são principalmente subjetivas; a maioria das versões nem ao menos a mencionam no rodapé. E encontrada apenas em algumas autoridades latinas antigas.
O Magnificat está em forma de um belo poema lírico, declamado por uma jovem camponesa judia, cujo pano de fundo são os escritos do AT, que fornecem as expressões que ela usa. A fonte principal de que ela se beneficia é o cântico de Ana (1Sm
(a) v. 46-48. Maria louva a Deus por sua bondade para com ela.
(b) v. 49,50. E para com todos os que o temem.
(c) v. 51-53. Ele socorre e defende os oprimidos contra os opressores.
(d) v. 54,55. Nos versículos finais, o cântico conclui em pacífica tranquilidade.
“Essa bela lírica”, diz Plummer (p. 30), “não é uma resposta a Isabel, nem é palavra dirigida a Deus. E, antes, uma meditação; uma expressão de emoções e experiências pessoais”. E lírica no tom não somente porque é o que Wordsworth declarou que toda poesia lírica é — “o transbordamento espontâneo de sentimentos fortíssimos” —, mas também porque Maria conhecia profundamente o AT e sabia muitas partes de cor, especialmente as líricas. Sua linguagem havia se tornado o meio natural do seu louvor.
Suas emoções haviam sido evocadas antes de tudo porque o incrível tinha se tornado realidade; ela seria a mãe do Messias, uma honra que mulheres judias almejavam, mas raramente alguém ousava esperar por isso. Maria não conseguia apresentar razão alguma por que ela havia sido escolhida como recipiente de tal honra, mas é exatamente a honra que a faz jubilar: e o meu espírito se alegra em Deus, meu salvador, pois atentou para a humildade da sua serva (v. 47,48).
Essa grande misericórdia concedida a ela é a manifestação do poder e da santidade de Deus não somente a ela, mas a sua misericórdia estende-se aos que o temem, de geração em geração (v. 50). Os dias dos opressores estão contados: dispersou os que são soberbos no mais íntimo do coração. Derrubou governantes dos seus tronos (v. 51,52). Isso se aplica especialmente ao seu povo Israel; o que ele prometeu a Maria, em resumo, é o padrão do seu propósito para o seu povo. “Talvez Lucas esteja [...] considerando Maria o porta-voz de Israel; por meio dela, o povo escolhido apresenta ações de graças [...] Deus olhou para a humilhação de Maria (que é Sião), e agora ela é exaltada” (Browning, p. 41-2). Independentemente da nossa concordância ou não com essa forma de tipologia, está claro que Maria viu na sua experiência a seriedade do cumprimento das promessas de Deus também para com os seus, cuja terra estava sendo ocupada por dominadores estrangeiros, e que gemiam da mesma forma sob o peso colocado sobre eles por líderes religiosos com o peso da sua tradição. Por escura que a situação parecesse, a grande Luz estava prestes a aparecer para trazer libertação para Abraão e seus descendentes para sempre (v. 55).
4) O nascimento e circuncisão de João (1:57-80)
O bebê de Isabel nasce logo depois da partida de Maria. Uma semana depois, ele é circuncidado em meio à alegria de vizinhos e parentes. Isabel anuncia que o seu nome será João; o pai, dando sinais de consentimento, recebe novamente a capacidade da fala. O interesse local é intenso (v. 65,66), e Zacarias expressa o seu cântico, o Benedictus (v. 67-79).
v. 60,63. “Ele será chamado João"-. O nome era comum nos dias do NT; os vizinhos se surpreenderam porque esses piedosos pais haviam escolhido um nome que era desconhecido na família de Zacarias.
v. 67-69. O cântico de Zacarias. A declaração desse homem idoso inspirada espontaneamente, como a de Maria, está repleta da linguagem das Escrituras, sem dúvida o reflexo de sua longa meditação silenciosa acerca das palavras de Gabriel no templo meses antes. E uma coletânea de muitas idéias do AT, mas, enquanto o Magnificai “exala um espírito régio [...] o Benedictus tem um tom sacerdotal” (Geldenhuys, p. 92). Muitas das citações do AT vêm naturalmente dos salmos, embora haja também ecos dos profetas: v. 69, linhagem do seu servo Davi-, o v. 76 lembra a profecia do arauto em Ml
Os últimos dois versículos do Benedictus, aliás, preparam o cenário para o advento do Messias no capítulo seguinte, assim como os últimos versículos de Malaquias preparam o cenário para a vinda dele registrada em Mateus.
v. 80. e viveu no deserto-. Uma vida ascética para João já é predita no v. 15. Há sugestões de que ele tenha tido ligação com a comunidade de Gunrã dos rolos do mar Morto, mas isso é pura conjectura (v. Leaney, St. Luke, p. 91; v. tb. F. F. Bruce, Second Thougfits on the Dead Sea Scrolls, 1956, p. 128-9).
Moody
II. A Anunciação do Salvador. 1: 5 - 2:52.
Os dois primeiros capítulos do Evangelho preocupam-se com as circunstâncias do nascimento de Jesus e indicam claramente que a vinda do Salvador foi uma intervenção direta de Deus nos negócios humanos.
Francis Davidson
John MacArthur
1. O Prologo de Lucas (Lucas
Na medida em que muitos têm empreendido fazer uma narração das coisas realizadas entre nós, assim como eles foram entregues a nós por aqueles que desde o princípio foram testemunhas oculares e ministros da palavra, pareceu oportuno para mim também, ter investigado tudo cuidadosamente desde o início, para escrevê-lo para fora para você em ordem consecutiva, excelentíssimo Teófilo; de modo que você pode saber exatamente a verdade sobre as coisas que foram ensinadas. (1: 1-4)
O mundo está cheio de histórias. Alguns são convincentes, outros estão se movendo, muitos são impactantes, e alguns são mesmo capazes de profundamente mudando a forma como as pessoas pensam e vivem. Muitas dessas histórias surgiram e desapareceram ao longo da história, a partir das lendas do mundo antigo, os mitos de civilizações passadas, as histórias fantasiosas em torno do panteão de deuses gregos, para os clássicos da literatura das fábulas de Esopo para Beowulf a Shakespeare para escritores modernos. Mas há uma história duradoura e verdadeira que está acima de todo o resto: a vida de Jesus Cristo. É, como o título de uma releitura Hollywood de meados do século XX, de Sua vida proclamou: "A Maior História de Todos os Tempos".
Esta é a história convincente e glorioso de como Deus propôs na eternidade passada para salvar os pecadores perdidos de inferno eterno. Seu plano gracioso, amoroso era enviar o Seu Filho para propiciação pelos pecados de todos os que colocam a sua fé Nele. Jesus, como Paulo escreveu aos Romanos, foi "entregue por causa das nossas transgressões, e ressuscitou para nossa justificação" (Rm
Assim, o tema central, tanto do Antigo como do Novo Testamento é o Senhor Jesus Cristo (conforme Ap
Mas de todos os livros do Antigo e do Novo Testamento, os Evangelhos se concentrar mais claramente sobre a vida e ministério de Jesus Cristo. O evangelho de Lucas é a mais longa e mais profunda e completa dos quatro (Lucas abrange cerca de quarenta páginas, Mateus trinta e sete anos, Marcos vinte e três anos, e João vinte e nove). Incluindo o livro de Atos, preciso inerrante narrativa de Lucas, e abrangente da vida de Jesus e de seu impacto se estende por mais de 60 anos. Ela começa com o nascimento de Seu precursor, João Batista, e termina com a primeira prisão do apóstolo Paulo e do ministério do evangelho em Roma. Ao todo, os escritos de Lucas representam mais de um quarto do Novo Testamento. (Para uma discussão mais aprofundada dos escritos de Lucas, ver a Introdução à Atos, Atos
Mas apesar de seu importante papel na narrando a história e disseminação das boas novas de salvação, Lucas permanece praticamente desconhecido. Em nenhum lugar de seus escritos inspirados que ele se referir a si mesmo pelo nome, nem mesmo em Atos, onde foi um dos companheiros de viagem de Paulo. De acordo com a humilde anonimato de Lucas, o resto do Novo Testamento menciona o seu nome apenas três vezes (Cl
Ser médico no mundo antigo não procedeu a dignidade que essa profissão faz hoje. Howard C. Kee dá uma perspectiva histórica útil:
Uma pergunta óbvia é: será que a maior parte da quota de população romana a visão exaltada da arte médica proposto por seus principais praticantes e, particularmente, por Galeno [a do segundo século ADmédico Roman]? Galen é cáustica em sua denúncia da busca de dinheiro, os charlatães de rotina-bound que "entrar na enfermaria, sangram o paciente, colocar em uma gesso, e dar um enema." Tanto a partir dos epigramas e de escritores não-médicos da segunda século [ AD ] é evidente que a profissão médica foi considerada como sendo caracteristicamente ganancioso e Amante de exibição pública. Plutarco, em Os Flatters , zomba da cabeceira forma suave do dia. Dio Crisóstomo descreve os esforços dos médicos para angariar comércio por aula-apresentações públicas, destinadas a deslumbrar ouvintes e atrair pacientes:
Este tipo de recitação ... é um tipo de espetáculo ou desfile ...como a exposição dos chamados médicos, que se acomodam bem visível diante de nós e nos dar um relato detalhado da união das articulações, a combinação e justaposição de ossos, e outros tópicos desse tipo, tais como poros e respirações, e excreções. E a multidão é tudo agape com admiração e mais encantado do que um enxame de crianças.
Em seu bom levantamento, Medicina Romano , João Scarborough observa que havia duas classes diferentes de médicos que atendem dois diferentes grupos de pacientes. Os aristocratas teve médicos como servidores ou empregados como privadas nos seus próprios estabelecimentos, ou tiveram acesso a eles, apesar de suas altas taxas e reputações elevadas. Havia também muitos médicos analfabetos, charlatões, charlatães; exploradores de um público crédulo e necessitados. Ele observa que, "A intelectualidade de Galen não consegue furar o crescente penumbra de uma idade girando gradualmente a partir de respostas racionais colocados pela herança grega de interrogação à mística e abrangente de soluções da religião." Na segunda metade do século II , havia muitos se perguntam de trabalho e retóricos, de quem Lucian desenha esboços satíricos em Alexandre, o Falso Profeta e A Morte de Peregrinus .... Embora não possamos generalizar a partir de observações satíricas de Luciano sobre a cura profissão, tanto no seu médico e os aspectos de nós místicos pode concluir com segurança que [ele] foi [não] além da crítica ou reconhecida universalmente como na tarde do segundo século.
No Novo Testamento, existem apenas sete ocorrências da palavra hiatros , e em apenas um deles há uma estimativa positiva do médico. Em Mt
No início de seu evangelho Lucas reconheceu que muitos outros já tinham desenvolvido para compilar uma conta da vida de Jesus. Ele não identificou especificamente qualquer uma destas fontes primitivas, que foram todos perdidos. Os únicos que ainda existente que Lucas pode ter consultadas são os evangelhos inspirados de Mateus e Marcos, que provavelmente foram escritas antes que ele escreveu seu evangelho (embora omissão de Lucas do material em uma seção importante de Marcos [6: 45-8: 26] sugere que ele pode não ter visto o evangelho de Marcos, antes que ele escreveu). Seja ou não Lucas viu seus evangelhos, ele teve contato pessoal com Marcos e Mateus, Marcos e Lucas desde tanto viajou com Paulo (conforme Fm
É importante notar que Lucas não era crítica daqueles que haviam empreendido (um termo frequentemente usado em conexão com esforços literários) para compilar uma conta (a frase frequentemente usada para se referir a escrita histórica) da vida e ministério de Jesus. Ele não fez pen seu evangelho como um corretivo para essas contas, mas porque Deus o levou a escrever uma narrativa abrangente da vida de Cristo e da propagação de Sua salvação evangelho.
Razão de Lucas para se referir às suas fontes era duplo. Primeiro, ela estabelece a sua história como um relato confiável legítimo. Ele era um historiador cuidadoso que usou métodos confiáveis de pesquisa e escrita, e baseou seu conteúdo nos relatos em primeira mão de testemunhas oculares. Em segundo lugar, o uso de Lucas dessas fontes coloca seu evangelho diretamente na tradição ortodoxa. Seu volume não era um estranho, diferente, Evangelho herético. O relato de Lucas foi consistente com o ensinamento dos apóstolos (conforme At
Ao escrever seu evangelho Lucas utilizou o material de origem entregue a ele por aqueles que desde o princípio foram testemunhas oculares . Estes mesmos homens (um artigo definido no texto grego modifica ambos os grupos) mais tarde tornou-se servos (conforme 1 Cor 3: 5-9; 1Co
Desde Lucas teve acesso a essa riqueza de primeira mão, depoimentos de testemunhas oculares, foi encaixando ("bom", "bom") para ele escrever seu relato. A frase ter investigado tudo cuidadosamente desde o início ("ter tido conhecimento perfeito de todas as coisas desde o primeiro" [NVI]) outras características Lucas como um historiador realizado e preciso. Sua pesquisa cuidadosa e completa deu-lhe uma compreensão precisa da vida e ministério de Jesus Cristo. Como resultado, ele era singularmente qualificado para escrever esta narrativa do evangelho sob a inspiração do Espírito.
Reconhecimento de seu uso de material de origem de Lucas não deve ser interpretado como uma renúncia de inspiração divina para seu evangelho. O processo de inspiração nunca ignorado ou cancelou as personalidades, experiências de vida, vocabulários, ou estilos de escrita de autores humanos da Bíblia; suas características únicas estão indelevelmente estampada em todos os livros da Escritura. O Espírito usado conhecimento de Lucas, deu-lhe informações adicionais, guiou sua seleção de material, e controlado cada palavra para que ele escreveu exatamente o que Deus queria escrito (conforme 1 Cor. 2: 12-13.; 2Tm 3:16; II Pedro
LUCAS, O TEÓLOGO E PASTOR
escrevê-la para fora para você em ordem consecutiva, excelentíssimo Teófilo; de modo que você pode saber exatamente a verdade sobre as coisas que foram ensinadas. (1: 3b-4)
Um bom teólogo é analítico, lógico e sistemático. Seu objetivo é convencer as pessoas a compreender e aceitar a verdade doutrinária por meio de um, lógico, progressivo,, explicação convincente consistente pensativo. Lucas revelou ser um teólogo mestre escrevendo seu relato em ordem consecutiva . Renderização do New American Padrão implica que o evangelho de Lucas será estritamente cronológica do início ao fim. Certamente é geralmente cronológica, começando com o nascimento de Cristo, a Sua circuncisão e de infância, de passar para o Seu batismo e ministério público, e culminando com a cruz e ressurreição. (Veja o esboço de Lucas na introdução deste volume). Houve casos, porém, em que Lucas arranjado seu material tematicamente para ilustrar ou expor um ponto teológico particular (por exemplo, o registro de Lucas de João prisão do Batista, 3: 15— 20). Assim, a narrativa de Lucas apresenta um fluxo cronológico básico, mas não para a exclusão de temática, a discussão doutrinária, na qual ele usa material fora da sequência cronológica.
Assim, a frase em ordem consecutiva é melhor entendida como uma referência à natureza lógica, sistemática de escrita de Lucas. Tradução do New Rei Tiago 5ersion desta frase, "um relato ordenado," capta a essência do propósito de Lucas por escrito. Seu objetivo era persuadir; levar o leitor a crer no evangelho por meio de seu cuidadosamente pesquisados, lógica de apresentação, sistemática da verdade a respeito do propósito salvífico de Deus em Cristo.
A primeira verdade teológica vital Lucas queria que seus leitores a compreender é a soberania de Deus na história. Ele via o plano soberano de Deus de redenção, que se desenrolou através da vida e obra de Jesus Cristo (conforme Atos
44) . Em segundo lugar, Lucas viu a importância da varredura universal de redenção. Ele entendeu que a salvação estava disponível para todos, não apenas os judeus (conforme Atos
Na providência notável de Deus, o Espírito Santo garantiu que o livro Lucas escreveu inicialmente para um homem estaria disseminada em todo o mundo. O amado médico, historiador, teólogo e pastor teve o privilégio de se tornar o instrumento que Deus usou para a salvação e edificação de milhões ao longo da história (conforme 24: 44-53).
2. A Revelação de Deus a Zacarias (Lucas
Nos dias de Herodes, rei da Judéia, havia um sacerdote chamado Zacarias, da ordem de Abias; e ele tinha uma esposa das filhas de Arão, e chamava-se Isabel. Ambos eram justos diante de Deus, andando irrepreensíveis em todos os mandamentos e exigências do Senhor. Mas não tinham filhos, porque Isabel era estéril, e ambos eram avançados em idade. Ora, aconteceu que, enquanto ele estava realizando as funções sacerdotais perante Deus, na ordem designada de sua divisão, de acordo com o costume do sacerdócio, ele foi escolhido por sorteio para entrar no templo do Senhor para oferecer o incenso. E toda a multidão do povo estava fora em oração, à hora do incenso oferta. E um anjo do Senhor lhe apareceu, de pé, à direita do altar do incenso. Zacarias ficou perturbado quando ele viu o anjo, eo medo tomou conta dele. Mas o anjo disse-lhe: "Não tenha medo, Zacarias, por sua Pedido foi ouvida, e Isabel, tua mulher, dará à luz um filho, e você lhe dará o nome de João. Você vai ter prazer e alegria, e muitos se alegrarão com o seu nascimento. "... Zacarias disse ao anjo:" Como é que eu sei que isso com certeza? Pois eu sou velho e minha mulher é de idade avançada ". O anjo respondeu, e disse-lhe:" Eu sou Gabriel, que assisto diante de Deus, e fui enviado para falar com você e trazer-lhe este uma boa notícia. E eis que ficarás mudo e não poderás falar até o dia em que estas coisas aconteçam, porque você não acreditar em minhas palavras, que se cumprirão no seu devido tempo. "O povo estava esperando Zacarias, e estava pensando em sua atrasar no templo. Mas quando ele saiu, ele não foi capaz de falar com eles; e eles perceberam que ele tinha tido uma visão no templo; e ele continuou fazendo sinais para eles, e manteve-se mudo. Quando os dias do seu serviço sacerdotal foram terminou, ele voltou para casa. Após estes dias Isabel, sua esposa ficou grávida, e ela se manteve em reclusão por cinco meses, dizendo: "Esta é a maneira que o Senhor tem tratado comigo nos dias em que ele olhou com favor em cima de mim, para tirar o meu opróbrio entre os homens . "(1: 5-14, 18-25)
A abertura da narrativa de Lucas encontra Israel no meio de uma longa noite de trevas espirituais. A história da nação tinha sido marcado por bênção e maldição, fidelidade e apostasia, obediência e rebelião.Mas ao longo dos séculos, desde o chamado de Abraão, o pai da nação, aos 400 anos de escravidão no Egito, os quarenta anos de peregrinação no deserto, a conquista e ocupação de Canaã, os dias caóticos dos juízes, o auge do poder e da glória de Israel sob Davi e Salomão, o cativeiro e dissolução do reino do norte, o exílio de setenta anos e posterior retorno do reino do sul, e do período de domínio gentio culminando com a subjugação da nação para Roma-o sustentado os fiéis, acreditando remanescente foi a esperança de que um dia iria quebrar a luz em meio à escuridão. Em Lucas
Zacharias, sem dúvida, tinha em mente a promessa que Deus tinha feito quatro séculos antes por meio do profeta Malaquias: "Mas para vós que temeis o meu nome, o sol da justiça, trazendo curas nas suas asas; e você vai sair e pular sobre como bezerros da estrebaria "(4: 2). A profecia aguarda com expectativa a vinda do Messias, o Senhor Jesus Cristo, que vai entregar todos aqueles que crêem nEle das trevas do pecado (conforme Is
O Antigo Testamento, então, terminou com a, promessa esperançoso mais positivo. O sol da justiça iria surgir, e Sua gloriosa luz iria dissipar a escuridão espiritual que tomou conta do povo. Mas, assim como a escuridão é mais profundo pouco antes do amanhecer, assim também os quatro séculos desde a época de Malaquias havia sido o momento mais sombrio de todos para Israel. O povo judeu tinha afundado cada vez mais fundo em apostasia. A nação tinha abandonado a verdade do Antigo Testamento que a salvação é pela fé somente (Gn
Profecia de Malaquias havia incluído promessa de Deus de enviar um "mensageiro" ("Herald", "precursor"), antes da vinda do Messias (3: 1). A chegada desse mensageiro seria um sinal do rompimento de longo silêncio de Deus para com o Seu povo. Sua pregação seria um farol de luz na escuridão espiritual de Israel; ele iria anunciar a notícia tão esperada de "a verdadeira luz" (Jo
Como qualquer historiador competente, Lucas sabia a importância de colocar a sua narrativa em seu próprio contexto. Por isso, ele começou a seu relato com uma breve descrição do cenário histórico antes de relacionar a incrível história do D.C Gabriel a Zacarias sobre João.
ANTECEDENTES HISTÓRICOS
Nos dias de Herodes, rei da Judéia, (1: 5a)
Herodes (Herodes I ou o Grande) é o primeiro e mais conhecido da família Herodes mencionada no Novo Testamento (os outros são Antipas [Lc
O pai de Herodes, Antipater, apoiou Júlio César, mesmo arriscando sua vida por ele durante a guerra deste último com Pompeu. Em gratidão, César fez procurador Antipater (governador) da Judéia.Antipater, por sua vez nomeou Herodes (então com apenas 25 anos de idade) governador da Galiléia. Herodes imediatamente ganhou favor com os judeus galileus e os oficiais romanos, matando um líder famoso bandido e muitos de seus seguidores. Após a morte de seu pai Herodes, tendo fugido para Roma, para escapar de uma invasão parta da Palestina, foi declarado rei da Judéia por Otaviano e Antony (com a confirmação do Senado) em 40 AC Com a ajuda dos romanos, Herodes levou os partos fora da Palestina e estabeleceu o seu reino, tornando-se governante incontestável em 37 AC
Herodes não era judeu, mas um Idumean (edomita). Desde os edomitas (descendentes de Esaú) eram inimigos tradicionais de Israel (Nm
Mas, apesar desses resultados positivos, havia um lado escuro para Herodes. Ele poderia ser cruel, cruel, impiedoso e, e foi incrivelmente ciumento e paranóico, constantemente com medo de que alguém iria usurpar seu poder. Crueldade e sede de sangue de Herodes manifestou-se, entre outras coisas, com o assassinato de sua esposa, seu irmão, sua mãe, e vários de seus próprios filhos. Sua selvageria bárbara chegou a um ponto baixo horripilante na matança dos inocentes (Mateus
Nota do Lucas que Zacarias fazia parte da divisão de Abias não indica, necessariamente, que ele era um descendente de Abias. Davi, Zadok, e Aimeleque tinha organizado o sacerdócio em vinte e quatro divisões (conforme 1Cr
Os sacerdotes eram esperados para se casar com uma mulher israelita que era virgem (conforme Lv
Zacarias e Isabel não foram apenas justificada, no entanto; eles também estavam sendo santificado, andando irrepreensíveis em todos os mandamentos e exigências do Senhor . Quando Deus atribui justiça, para os crentes, Ele também santifica (1Co
Humanamente falando, a situação para Zacarias e Isabel apareceu sem esperança, uma vez que ambos eram avançados em idade . Apesar de ser justo aos olhos de Deus, eles tinham vivido toda a sua vida casadas que carregam o estigma de não ter filhos. Mas aqueles que viram a esterilidade de Elisabete como castigo de Deus para a de seu marido ou pecado (conforme João
RESPONSABILIDADE PRIESTLY DE ZACHARIAS
Ora, aconteceu que, enquanto ele estava realizando as funções sacerdotais perante Deus, na ordem designada de sua divisão, de acordo com o costume do sacerdócio, ele foi escolhido por sorteio para entrar no templo do Senhor para oferecer o incenso. E toda a multidão do povo estava fora em oração, à hora do incenso oferta. (1: 8-10)
Este evento marcou o auge de Zacharias de serviço sacerdotal diante de Deus . Ele estava de plantão para uma de suas duas semanas de serviço no templo, na ordem nomeado de sua divisão, segundo o costume da função sacerdotal . Lucas discreto, matéria-de-fato redacção não transmitir aos leitores modernos como emocionado e animado Zacharias teria sido por esta oportunidade uma vez-em-um-vida.
Para ser escolhido por sorteio para entrar no templo do Senhor para oferecer o incenso foi a maior honra para um padre. Devido ao grande número de sacerdotes, muitos nunca teria o privilégio de realizar este rito sagrado. Os padres mantiveram o incenso no templo queima perpetuamente (conforme Ex
O sacerdote normalmente exercer as suas funções o mais rapidamente possível porque temia ministrando tão perto do Lugar Santíssimo. Ele tinha medo que ele pode fazer alguma coisa, mesmo algo aparentemente trivial, isto pode ser uma blasfêmia ou desonrando a Deus. O Sumo Sacerdote, no Dia da Expiação tinha sinos em seu manto de modo que aqueles que estão fora podia ouvi-lo se movendo dentro do Santíssimo Lugar e saber que ele ainda estava vivo.
O ascendente, nuvem de fumaça aromática incenso simbolizava as orações do povo de arrependimento, da confissão e ação de graças, para a vinda do Messias, pela paz de Jerusalém, a nação, a família, a salvação, e para o reino vindouro. Assim, o incenso representava a dependência do povo de Deus (conforme 1Cr
A resposta imediata de Zacharias a esta visão incrível era compreensível: [ele] era conturbada ... e medo tomou conta dele. Troubled traduz uma forma do verbo tarassō , o que significa, literalmente, "abalados", ou "despertou" (Jo
O anjo não tivesse vindo com uma mensagem de juízo, de modo Zacharias não tinha nada a temer. Pelo contrário, o anjo entregou uma mensagem de bênção, informando-o, sua Pedido foi ouvida, e Isabel, tua mulher, dará à luz um filho . A Pedido que Deus iria conceder-lhes uma criança foi, sem dúvida, aquele que Zacarias e Isabel tinha feito ao longo dos anos e, talvez, abandonado no passado. Eles poderiam ter perdido a esperança de que Deus iria responder, à luz de sua idade avançada. Mas agora, finalmente, quando toda a esperança, humanamente falando, se foi, Deus, de acordo com o Seu propósito divino, graciosamente concedido o seu pedido. De Zacharias esposa iria suportar ele um filho , e que iria dar-lhe o nome de João , a forma grega do nome hebraico "Joanã" ("Deus é misericordioso"). A escolha desse nome para o precursor do Messias simbolizava o ponto de viragem na história da redenção. Deus estava prestes a derramar sua graça, mediante o dom de Seu Filho, o Senhor Jesus Cristo (conforme Jo
A notícia de que eles estavam a ter um filho naturalmente trouxe grande alegria e júbilo para Zacarias e Isabel. Mas muitos outros iriam partilhar a sua alegria e alegrarão com o seu nascimento , porque João iria "converterá muitos dos filhos de Israel de volta para o Senhor seu Deus" (Lc
A REPROVAÇÃO DIVINA PARA DESCRENTE RESPOSTA DO ZACHARIAS
Zacarias disse ao anjo: "Como é que eu sei que isso com certeza? Pois eu sou velho e minha mulher é de idade avançada ". O anjo respondeu, e disse-lhe:" Eu sou Gabriel, que assisto diante de Deus, e fui enviado para falar com você e trazer-lhe este uma boa notícia. E eis que ficarás mudo e não poderás falar até o dia em que estas coisas aconteçam, porque você não acreditar em minhas palavras, que se cumprirão no seu devido tempo. "O povo estava esperando Zacarias, e estava pensando em sua atrasar no templo. Mas quando ele saiu, ele não foi capaz de falar com eles; e eles perceberam que ele tinha tido uma visão no templo; e ele continuou fazendo sinais para eles, e manteve-se mudo. Quando os dias do seu serviço sacerdotal foram terminou, ele voltou para casa. Após estes dias Isabel, sua esposa ficou grávida, e ela se manteve em reclusão por cinco meses, dizendo: "Esta é a maneira que o Senhor tem tratado comigo nos dias em que ele olhou com favor em cima de mim, para tirar o meu opróbrio entre os homens . "(1: 18-25)
Incrivelmente, o medo inicial de Zacharias ao ver o anjo logo se transformou em descrença. Em vez de ser grato, Zacharias reagiu com ceticismo. Expressando a dúvida e desconfiança infiéis, ele perguntou, incrédulo, "Como é que eu sei que isso com certeza? . Porque eu sou um homem velho e minha mulher é de idade avançada " Muito parecido com aqueles que rezavam pela libertação de Pedro da prisão (Atos
Para duvidar da certeza da palavra de Deus e a confiabilidade de suas promessas (conforme Js
Além disso, ele tinha sido enviado para falar com Zacharias e trazer -lhe esta boa notícia do próprio Deus. Deus é soberano sobre os santos anjos, e eles sempre fazer o seu lance (conforme Ex
Como castigo por sua incredulidade pecaminosa, Gabriel declarou que Zacharias iria ficar em silêncio e não poderás falar até ao dia em que estas coisas tomaram lugar . Quando João foi circuncidado oito dias após seu nascimento, Zacharias "pediu uma tabuinha e escreveu o seguinte:" Seu nome é João. ' ... E ao mesmo tempo sua boca estava aberta e sua língua solta, e ele começou a falar em louvor de Deus "(1: 63-64). Mas até então ele não seria capaz de descrever para os outros sua experiência sobrenatural no templo, ou relacionar o maravilhoso, incrível notícia de que ele e Elisabete estavam a ter um filho. Ele também seria incapaz de cumprir seu dever sacerdotal de ensinar as pessoas em sua aldeia. Zacharias iria suportar a vergonha do julgamento de Deus , porque [ele] não acreditava [de Deus]palavras, que iria ser cumpridas em seu devido tempo .
As palavras finais de Gabriel destacar a falta de fé de Zacharias, mas eles também enfatizam a soberania de Deus. Planos e propósitos de Deus, estabelecidos na eternidade passada, infalivelmente vir a passar. No entanto, a bem-aventurança e recompensa santos desfrutar de participar nessas realidades pode ser perdida por causa da incredulidade, e substituído por castigo.
Enquanto isso, como esta conversa estava acontecendo, as pessoas estavam esperando do lado de fora a Zacarias, e estava pensando em seu atraso no templo . O sacerdote foi apenas deve oferecer o incenso e depois sair pronunciar a bênção familiarizado (Num. 6: 23-27). Mas Zacharias, adiada por sua conversa com Gabriel, não conseguiu sair a tempo. Isso levou as pessoas a se perguntar se ele tivesse feito algo errado e foi julgado por Deus. Levítico
Agora Nadabe e Abiú, filhos de Arão, tomaram seus respectivos braseiros, e depois de colocar fogo neles, colocado incenso sobre ele e ofereceram fogo estranho perante o Senhor, que Ele não lhes ordenara.E saiu fogo da presença do Senhor e os consumiu; e morreram perante o Senhor. Então Moisés disse a Arão: "É o que o Senhor falou, dizendo: 'por aqueles que vêm perto de mim eu será tratado como santo, e antes de todas as pessoas que serão honrados." "Então, Aaron, por isso, se manteve em silêncio. Moisés chamou também a Misael ea Elzafã, filhos de Aaron tio Uziel, e disse-lhes: "Vamos em frente, levar seus parentes longe da frente do santuário para o exterior do acampamento." Então eles vieram para a frente e levou-os ainda em suas túnicas para fora do arraial, como Moisés lhes dissera. Então Moisés disse a Arão ea seus filhos Eleazar e Itamar: "Não descobrir as vossas cabeças, nem rasgar sua roupa, de modo que você não vai morrer e que ele não vai se tornar irado contra toda a congregação. Mas os seus parentes, toda a casa de Israel, deve lamentem este incêndio que o Senhor trouxe. Você não deve mesmo ir para fora da porta da tenda da congregação, ou você vai morrer; para o óleo da unção do Senhor está sobre vocês. "Então eles fizeram conforme a palavra de Moisés. (Conforme 2 Sam
Deus, porém, não tirou a vida de Zacarias, mas sim eliminado temporariamente sua capacidade de falar. Exatamente como Gabriel havia dito, quando ele finalmente saiu, ele não foi capaz de falar com eles. Como resultado, as pessoas perceberam que ele tinha tido uma visão no templo . Expressão facial e linguagem corporal de Zacharias tornou óbvio para os espectadores que algo traumático e extraordinário tinha acontecido. Tentando comunicar o que tinha acontecido, ele continuou fazendo sinais para eles, e manteve-se mudo . O texto não se refere a uma linguagem formal, nem sinal Zacharias nem o povo teria conhecido um. Ele apenas buscou, da melhor maneira que podia, para se comunicar com gestos o que tinha ocorrido.
Dando uma conclusão um tanto decepcionante para o que tinha sido uma semana fenomenal para Zacharias, Lucas observou que quando os dias do seu serviço sacerdotal foram terminou, ele voltou para casa . A narrativa não dá detalhes sobre a sua recepção por sua esposa, nem a sua reação à notícia incrível ele suportou.
Mais uma vez, simplesmente, e sem alarde, Lucas relatou o cumprimento da promessa de Deus a Zacarias: Após estes dias Isabel, sua esposa ficou grávida . Lucas queria deixar claro que ela não engravidar até depois Zacarias voltou para casa, com medo de que as falsas acusações de infidelidade ser feita contra ela.
A história do Novo Testamento da redenção começou com esse milagre de um casal mais velho ter um filho. Foi o primeiro de muitos milagres que caracterizariam a era de Jesus e dos apóstolos. E, como era típico desses milagres, não foi apenas uma exibição espetacular de poder sobrenatural, mas também se reuniu com uma necessidade humana real.
Depois Elisabete percebeu que ela estava grávida ela se manteve em reclusão por cinco meses . Por causa de sua idade e esterilidade, ninguém teria acreditado que ela estava grávida até que ela foi longe o suficiente que era óbvio. Quando era visível que ela finalmente falou de sua gravidez, e foi para louvar a Deus, como sua exclamação, "Esta é a maneira que o Senhor tem tratado comigo nos dias em que ele olhou com favor em cima de mim, para tirar o meu opróbrio entre os homens ", indica. Como Ana séculos antes (1 Sam. 1: 19-2: 10), Elisabete era profundamente grato que o Senhor tinha milagrosamente removido o estigma de não ter filhos.
O retrato tintas Lucas de Zacarias e Isabel é um dos crentes falho, mas genuínos,. Eles eram humildes, justos, obediente, de oração, e serviram ao Senhor; ao mesmo tempo, eles estavam em dúvida, com medo, e até mesmo castigado por Ele. Deus é o Deus de origens humildes e pessoas humildes, e Ele usou Zacarias e Isabel por causa de sua fidelidade e, apesar de suas deficiências. Ele lhes deu um filho que teria o maior privilégio de tudo para ser o maior profeta, porque ele foi o precursor do Messias. Embora hoje já não é a idade dos milagres, Deus ainda usa pessoas comuns para proclamar fielmente as boas novas da salvação no Senhor Jesus Cristo (Mt
3. A grandeza de João Batista (Lucas
"Pois ele será grande diante do Senhor; e não beberá vinho nem bebida, e ele será cheio do Espírito Santo, enquanto ainda no ventre de sua mãe. E ele converterá muitos dos filhos de Israel de volta para o Senhor seu Deus. É ele quem vai como um precursor adiante dele no espírito e poder de Elias, para converter os corações dos pais de volta para os filhos, e os rebeldes à atitude dos justos, a fim de fazer um povo preparado para o Senhor "(1: 15-17).
Nada simboliza a visão do mundo de grandeza melhor do que a reivindicação impetuoso pelo ex-campeão mundial de boxe Muhammad Ali, "Eu sou o maior." A declaração repetida de Ali gerou uma enorme quantidade de resposta do público, tanto pró e contra, durante os anos
História narra muitos verdadeiramente grandes e honrados homens, mas nos últimos tempos tornou-se cada vez mais difícil distinguir a grandeza da mera fama. Na cultura de hoje, as pessoas famosas são mais frequentemente celebrada por sua riqueza, sucesso nos negócios, habilidades atléticas, a capacidade de agir, ou talento musical. Muitos são criações dos meios de comunicação; famosa apenas por ser famosa.
A mais realista, mas menos comum, vista da grandeza mede em termos de conquista significativa. Ele destaca aqueles que deixam uma marca indelével, positivo na sociedade, seja na guerra, educação, ciência, medicina, artes, ou causas humanitárias.
Mas o padrão da grandeza de Deus transcende toda a medida humana, com foco em realidades celestes eternos, e não os mundanos efêmeros. Ele pode ser melhor visto examinando a vida de alguém a quem Deus chama grande. Esse homem era João Batista.
A vida de João não tinha nenhuma das armadilhas do mundo associa com grandeza. Ele nasceu em uma família comum da região montanhosa da Judéia (Lc
João não foi associado a qualquer uma das instituições oficiais de sua época. Ele começou a nenhum movimento social ou político, formado nenhuma organização, fundada nenhum culto religioso. Na verdade, ele conscientemente minimizou sua própria importância em deferência a Cristo (Mt
Três marcas de fluxo de João Batista grandeza desta passagem: seu caráter pessoal, sua vocação privilegiada, e seu poderoso contributo.
CARÁTER PESSOAL DE JOÃO
"Pois ele será grande diante do Senhor; e não beberá vinho nem bebida, e ele será cheio do Espírito Santo, enquanto ainda no ventre de sua mãe. (1:15)
Grande é um termo relativo, medido dentro de um contexto cultural e histórico específico. Grandeza de João Batista, porém, transcende o tempo e cultura. Como observado acima, Jesus declarou que ele era o maior homem que viveu até sua época. Esse elogio surpreendente significa que João era maior do que todos os homens notáveis do Antigo Testamento, incluindo Enoque, que andou com Deus e foi traduzido para o céu sem morrer (Gn
João era grande na única maneira que realmente matters- aos olhos do Senhor (ou "Deus"; uma frase comum Novo Testamento significando aprovação divina; conforme 1: 6; At
O Antigo Testamento reconhece que os judeus comumente bebeu vinho, mas ele comanda moderação e proíbe a embriaguez. Pv
Consagração de ida de João fluiria de seu fortalecimento espiritual interior de uma forma sem precedentes. Gabriel prometeu que ele [seria] ser cheio do Espírito Santo, enquanto ainda no ventre de sua mãe . Desde a concepção, a vida inteira de João seria vivida sob a influência, controle e poder do Espírito Santo , dominada pela Sua vontade. Essa vontade, é claro, é especificamente descrito e expresso na Palavra de Deus (Sl
João está sendo separado por Deus enquanto ainda estava no ventre de sua mãe é uma reminiscência de Jeremias, que escreveu a respeito de seu próprio chamado, "A palavra do Senhor veio a mim dizendo:" Antes que eu te formasse no ventre te conheci, e antes que você nasceram, eu te consagrei; Te dei um profeta para as nações "(Jr
CHAMADO PRIVILEGIADO DE JOÃO
É ele quem vai como um precursor adiante dele no espírito e poder de Elias, (1: 17a)
Este é o epítome da grandeza de João. Ele não veio porque ele era mais santo do que todos os outros, mas porque ele tinha uma vocação mais nobre do que qualquer outra pessoa, para ser o precursor do Messias, a tarefa mais privilegiado que qualquer homem poderia receber. João era um "homem enviado de Deus" (Jo
Como Elias (I Reis
Que a maioria do povo de Israel rejeitou a mensagem de João Batista sobre Jesus significa que deve também ser um futuro cumprimento da profecia de Malaquias, "antes que venha o grande e terrível dia do Senhor" (4: 5). Antes de Cristo voltar para estabelecer o Seu reino terrestre (Apocalipse
PODEROSA CONTRIBUIÇÃO DE JOÃO
E ele converterá muitos dos filhos de Israel de volta para o Senhor seu Deus ... para converter os corações dos pais de volta para os filhos, e os rebeldes à atitude dos justos, a fim de fazer um povo preparado para o Senhor . "(1:16, 17b)
A pregação de João era para ter um forte impacto, transformando os corações de muitos dos filhos de Israel de volta para o Senhor seu Deus (Mat. 3: 1-6). A palavra traduzida por sua vez, volta ... é uma forma do verbo epistrepho , usado com freqüência no Novo Testamento, em referência à conversão (conforme Mt
Mais tarde, no momento da circuncisão de João, seu pai, Zacarias, profetizou ele, "E tu, menino, serás chamado profeta do Altíssimo; pois irás diante do Senhor, a preparar os seus caminhos; para dar ao seu povo o conhecimento da salvação "(1: 76-77). Ele iria proclamar o evangelho, a boa notícia da graça de Deus (Rm
Inseparavelmente associado com a sua chamada para um retorno à justiça, João iria pregar uma mensagem de arrependimento (Mt
Descrevendo conversão, Gabriel declarou que a pregação de João iria transformar os rebeldes à atitude dos justos . A palavra traduzida desobedientes ( apeithēs ) indica alguém que não vai ser persuadido, que obstinAdãoente se recusa a acreditar e obedecer a verdade (Jo
Depois de elogiar João como o maior homem que tinha vivido até aquele momento, Jesus fez a declaração chocante que ele ", que é o menor no reino de Deus é maior do que ele" (Mt
Em Cristo, todos possuem a mesma vida divina, capaz de produzir a mesma alta qualidade de caráter e exibindo o mesmo alto nível de compromisso espiritual. Todos têm o mesmo privilégio de ser cheio e capacitados pelo Espírito Santo de pregar a Cristo. Como João, os crentes são comissionados para a mesma tarefa, a proclamar arrependimento (Mat. 28: 18-20), e ser embaixadores da reconciliação (II Coríntios
4. O decreto divino a Maria (Lucas
Ora, no sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré, a uma virgem desposada com um homem, cujo nome era José, da descendência de Davi; eo nome da virgem era Maria. E entrando, ele disse a ela: "Saudações, favorecida! O Senhor está com você. "Mas ela foi muito perplexo com esta declaração, e manteve pensando que tipo de saudação era essa. O anjo disse-lhe: "Não tenhas medo, Maria; pois achaste graça diante de Deus. E eis que conceberás e darás à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus. Ele será grande e será chamado Filho do Altíssimo; eo Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi; e Ele reinará sobre a casa de Jacó para sempre, e seu reino não terá fim "(1: 26-33).
O Natal é, sem dúvida, o mais célebre de todos os feriados do mundo, envolvendo mais pessoas e nações do que qualquer outro. Mas, ao mesmo tempo, é talvez o mais incompreendido de todos os principais feriados. Outros feriados homenagear pessoas famosas ou comemorar acontecimentos históricos importantes (como, por exemplo, 'Day, Dia da Independência, e veteranos dos Presidentes Dia fazer nos Estados Unidos). Natal, no entanto, homenageia uma pessoa divina e se lembra de um evento divino; não comemorar a realização humana, mas a realização divina. Papai Noel, shoppings lotados, festas de escritório, consumo de álcool, dar presentes, decorações do feriado, e encontros familiares não refletem o verdadeiro significado do Natal. Não há nada sobre a história do Natal feita pelo homem. É a narrativa convincente mais milagrosa na história, como o Espírito Santo relaciona a dramática história do nascimento de Jesus Cristo. Aqueles que verdadeiramente celebrar o Natal fazê-lo, lembrando a realidade profunda que Deus enviou Seu Filho unigênito para morrer pelos pecados de todos os que colocam a sua fé Nele.
Embora os relatos mais completos do nascimento de Cristo aparecem nos evangelhos de Mateus e Lucas (Mat. 1: 18-2: 12; Lucas
O Senhor, teu Deus, te suscitará um profeta como me do meio de ti, de seus compatriotas, você deve ouvi-lo. Isso é de acordo com tudo o que você perguntou do Senhor teu Deus em Horebe, no dia da assembléia, dizendo: "Não ouvirei mais a voz do Senhor meu Deus, não me deixe ver este grande fogo, ou eu vou morrer. "O Senhor me disse:" Eles falaram bem. Eu levantarei um profeta do meio de seus compatriotas como você, e porei as minhas palavras na sua boca, e ele lhes falará tudo o que eu lhe ordenar "(Deut. 18: 15-18.; Conforme At
"Mas, quanto a mim, eu tenho o meu Rei sobre Sião, meu santo monte." "Eu certamente irá contar do decreto do Senhor: Ele disse-me:" Tu és meu Filho, hoje te gerei. Pede-me, e eu te darei as nações por herança, e os confins da terra por tua possessão. Você deve quebrá-los com uma vara de ferro, você deve quebrar-los como barro. '"
Isaías previu que "a virgem ficará grávida e dará à luz um filho, e ela vai chamará Emanuel" (Is
O governo está sobre os seus ombros; e seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai Eterno, Príncipe da Paz. Não haverá fim para o aumento do seu governo ou de paz, sobre o trono de Davi e no seu reino, para o estabelecer e mantê-lo com justiça e retidão a partir de então e para sempre. (9: 6-7)
Isaías também previu em detalhes a morte sacrificial do Messias como um substituto para os pecados de Seu povo (52: 13
A promessa de um Salvador, durante séculos a esperança dos fiéis remanescente crente de Israel, continuou a sua realização com a segunda aparição de Gabriel, desta vez para uma mulher jovem. Sem adornos conta unembellished de Lucas simples, do D.C Gabriel a Maria enfatiza o caráter divino do nascimento de Cristo. Ele revela o mensageiro divino, a escolha divina, a bênção divina, ea criança divina.
O MENSAGEIRO DIVINO
Ora, no sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré, (1:26)
Como observado no capítulo 2 deste volume, a aparição de Gabriel a Zacarias tinha quebrado quatro séculos de silêncio revelador. Surpreendentemente, apenas um pouco mais tarde , no sexto mês (de gravidez de Elisabete) , o anjo Gabriel foi mais uma vez enviado por Deus com a revelação de que seria o anúncio do nascimento do mais significativo o mundo já conheceu, anunciando o evento mais monumentalmente significativa em humanos —história do nascimento do único Salvador, o Senhor Jesus Cristo.
Gabriel entregou esta mensagem crucial de Deus não a Jerusalém como seria de esperar, mas para uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré . Para chamar Nazaré a cidade (como a tradução NVI faz) é um pouco enganador. Nazaré era por nenhum estiramento da imaginação de uma cidade no sentido moderno da palavra; que era, na verdade, uma pequena aldeia de apenas algumas centenas de pessoas. (A palavra grega traduzida cidade , na verdade, refere-se a um centro de população, em oposição a uma área rural, independentemente do tamanho.) Para o benefício de seus leitores gentios, que podem não ter sido familiarizado com a geografia da Palestina, Lucas observou que Nazaré era na Galiléia , cerca de 75-100 quilômetros ao norte de Jerusalém.
Então obscuro e insignificante foi esta pequena aldeia que nem sequer é mencionado no Antigo Testamento, o Talmud, ou os escritos de Josephus. (Apesar das reclamações de alguns céticos, no entanto, evidências arqueológicas prova que Nazaré de fato existiram nos dias de Jesus [conforme EM Blaiklock e RK Harrison, eds., O New International Dictionary da Biblical Archaeology (Grand Rapids, Zondervan, 1
983) sv, "Nazareth;" Lee Strobel, O Case for Cristo (Grand Rapids: Zondervan, 1998)., 102-103]) Nazareth não estava em qualquer uma das principais rotas de comércio; todas as estradas importantes contornado isso. Foi bem fora do caminho batido, longe dos centros importantes da cultura e da religião judaica. Além disso, Galiléia, onde Nazareth foi localizado, era conhecido como "Galiléia dos gentios" (Is
A ESCOLHA DIVINA
a uma virgem desposada com um homem, cujo nome era José, da descendência de Davi; eo nome da virgem era Maria. (1:27)
O anúncio angélico de nascimento de João Batista chegou ao padre idoso no templo de Jerusalém (1: 11-13), mas o anúncio do nascimento milagroso de Jesus chegou a uma rapariga em uma vila pequena, insignificante.
Ela é descrita em primeiro lugar, como uma virgem . Parthenos ( virgem ) refere-se a uma pessoa que nunca teve relações sexuais, e nunca seria usado para descrever uma mulher casada. Na prática judaica, as meninas eram geralmente envolvidos com a idade de doze ou treze anos e casou-se no final de um período de noivado de um ano. O noivado, arranjados pelos pais, foi um acordo legal mais vinculativo do que um compromisso moderno. Só a morte ou divórcio poderia romper o contrato, e que o casal poderia ser referido como marido e mulher. Se seu marido noiva morreu, a menina seria considerado uma viúva. O casal não vivem juntos ou ter relações sexuais durante o período de noivado. Durante esse ano, a menina foi para provar sua fidelidade e pureza, e o menino estava a preparar uma casa para sua noiva-a-ser. Quando o ano estava lá em cima era uma festa de casamento de sete dias (conforme Mt
Esta virgem particular foi desposada com um varão cujo nome era José . Embora apenas um carpinteiro comum, era por uma linhagem de descendentes de Davi , o maior rei de Israel, desde os seus lombos o Messias viria (2Sm
Então, com a brevidade de tirar o fôlego, em um grande, glorioso revelação Gabriel resumiu sucintamente todo o ministério do Senhor Jesus Cristo: Sua obra salvadora, vida justa, deidade, ressurreição, ascensão retorno glorioso, e regra reino. Ele começou com o comando para o nome de Jesus , o nome que foi a forma grega do nome hebraico comum Yeshua ("Yahweh salva"), que introduziu a realidade da obra salvadora do Messias. Deus é um Deus salvador, e foi "para buscar e salvar o que estava perdido" (Lc
Gabriel então disse a Maria que seu Filho Jesus serão grandes ( megas ). Mais uma vez o eufemismo é impressionante. Mas todos os sinônimos que poderiam ser adicionados, como extraordinário, esplêndido, magnífico, nobre, distinto, poderoso, ou eminente, seria igualmente inadequada. Não dá para a linguagem humana para fazer justiça ao majestoso pessoa, gloriosa do Senhor Jesus Cristo. Os adjetivos e superlativos não são usados porque eles são supérfluos. Sua vida vai definir grande . E os crentes adoram estar sempre consciente de que a linguagem é insuficiente para expressar a honra e glória da Sua pessoa.
Ao contrário de João Batista, cuja grandeza foi qualificado como sendo aos olhos de Deus (1:15), a grandeza de Jesus é incondicional. Ele é grande e de si mesmo; Sua grandeza é intrínseca à sua própria natureza de Deus, e não é derivado de qualquer fonte fora de si mesmo. Jesus Cristo é "muito acima de todo governo e autoridade, poder e domínio, e de todo nome que se nomeia, não só neste século, mas também no vindouro" (Ef
A verdadeira medida da grandeza de Cristo pode ser visto em sua partilha de glória-da de Deus, que Deus declarou: "Eu não vou dar a minha glória para outro" (Is
Cristo possui a glória de Deus, porque como o Filho do Altíssimo (conforme 01:35, 76; 06:35; At
O reino prometido não se limita ao presente reinado espiritual de Cristo, como amillennialists advogado. A Bíblia ensina que Satanás será preso durante o milênio (Ap
O Senhor Jesus Cristo claramente não estabelecer Seu reino em sua primeira vinda. Como João observou no prólogo do seu Evangelho: "Ele veio para os Seus [Israel], e aqueles que foram os seus não o receberam" (Jo
Regras Jesus Cristo espiritualmente no coração de cada crente (conforme Cl
A mensagem de Gabriel a Maria introduz o ponto crucial na história da redenção. Como as pessoas reagem ao filho de quem falou Gabriel irá determinar seu destino eterno. Como Simeon diria mais tarde a Maria: "Eis que este é nomeado para queda e elevação de muitos em Israel" (Lc
5. O nascimento virgirnal: um milagre divino (Lucas
Maria disse ao anjo: "Como pode ser isso, já que eu sou virgem?" O anjo respondeu, e disse-lhe: «O Espírito Santo virá sobre ti, eo poder do Altíssimo te cobrirá com sua sombra; e por esse motivo da Criança Santo, será chamado Filho de Deus. E eis que, até mesmo a sua parenta Isabel concebeu também um filho na sua velhice; e ela que era chamada estéril já está em seu sexto mês. Pois nada é impossível a Deus "E Maria disse:" Eis que o servo do Senhor.; pode ser feito em mim segundo a tua palavra ". E o anjo ausentou-se dela. (1: 34-38)
A história registra alguns nascimentos surpreendentes. Nascido perto de uma pequena cidade em Ontário, Canadá, em 28 de maio de 1934, as irmãs Dionne se tornou o primeiro conjunto conhecido de quíntuplos de sobreviver à infância. Durante a primeira década da sua vida eram a maior atração turística-maior até mesmo do que Niagara do Canadá Falls-geração de centenas de milhões de dólares em receitas turísticas. 11 de janeiro, 1974, viu o nascimento dos sêxtuplos Rosenkowitz, o primeiro conjunto gravado de sêxtuplos ter sobrevivido até a idade adulta, na Cidade do Cabo, África do Sul. Os sete filhos de Bobbi e Kenny McCaughey de Des Moines, Iowa, em 19 de novembro de 1997, é o primeiro conjunto de septuplets de sobreviver à infância. Outro nascimento notável envolvido apenas um filho.Em 25 de julho de 1978, Louise Brown nasceu em Oldham 1nglaterra. O que era notável sobre ela, no entanto, não era o seu nascimento, mas a maneira de sua concepção: ela foi o primeiro "bebê de proveta" do mundo concebido por meio de fertilização in vitro. E, em 2008, uma única mulher deu à luz óctuplos através de fertilização in vitro. Todos são atualmente vivo.
A Bíblia também registra alguns nascimentos surpreendentes. Nascimento de Isaque era nada menos que um milagre, já que seu pai (Abraão) foi cem anos de idade e sua mãe (Sara) foi 90 anos de idade e estéril (Rm
Mas o nascimento mais notável de todas foi a do Senhor Jesus Cristo. Ele era o Filho de Deus, a segunda pessoa da Trindade, encarnado; o eterno "Palavra [que] se fez carne, e habitou entre nós" (Jo
O nascimento virginal de Jesus Cristo é fundamental para o Cristianismo, já que é a única maneira de explicar como ele poderia ser o homem-Deus. Para negar o nascimento virginal, então, é negar a verdade bíblica de que Jesus Cristo é Deus (conforme Jo
Destacando a, papel indispensável crucial da doutrina do nascimento virginal João M. Quadro escreve:
A consistência desta doutrina cristã com outras verdade é importante para a sua utilidade e, na verdade, a sua credibilidade. Para Mateus e Lucas ao chefe importância do evento parece ser que ela apela à mente (como um "sinal", Is
Embora totalmente revelada no Novo Testamento, o nascimento virginal é prenunciado no Velho. Em Gn
Apesar fundamento bíblico sólido do nascimento virginal, sempre houve falsos professores, fornecedores de "doutrinas de demônios" (1Tm
Esta passagem pode ser resumidas em cinco pontos: súplica de Maria, a estratégia de Deus, sinal de Deus, a soberania de Deus, e de submissão de Maria.
SÚPLICA DE MARIA
Maria disse ao anjo: "Como pode ser isso, já que eu sou virgem?" (1:34)
O anúncio surpreendente de um anjo de Deus que ela era para ser a mãe do Messias esperado (1: 30-33) deixou Maria abalado e confuso (conforme v. 29). Oprimido por as implicações de seu anúncio, e se perguntando como seria praticamente implementada, ela perguntou Gabriel, "Como pode ser isso, já que eu sou virgem?" O pensamento de ter um filho sem a impregnação de um homem era inconcebível. Mas a pergunta de Maria não refletem dúvida ou incredulidade (ao contrário de Zacharias [1: 18-20]); ela acreditava que o anjo disse a ela, mas não entendia como isso poderia acontecer.
Deve ser lembrado que os milagres eram extremamente raros na história, como o registro do Antigo Testamento mostra. Por dia de Maria não tinha havido nenhuma revelação divina ou milagres durante quatro séculos. Ninguém tinha visto um anjo durante esse tempo também, até a aparição de Gabriel a Zacarias (que Maria provavelmente não sabia sobre uma vez que o anjo tinha que dizer a ela sobre a gravidez de Elisabete [v. 36]), alguns meses antes. Maria percebeu que o anjo não quis dizer que ela iria engravidar naturalmente, depois que ela consumou seu casamento com José. Ela entendeu que ele estava dizendo que ela iria engravidar enquanto ela ainda era virgem; sua pergunta não era uma expressão de dúvida, mas um pedido de uma explicação sobre os meios para essa impossibilidade.
ESTRATÉGIA DE DEUS
O anjo respondeu, e disse-lhe: «O Espírito Santo virá sobre ti, eo poder do Altíssimo te cobrirá com sua sombra; e por esse motivo da Criança Santo, será chamado Filho de Deus.(01:35)
Em resposta ao pedido de Maria de esclarecimento, Gabriel disse a ela: "O Espírito Santo virá sobre ti." O Espírito desempenha um papel de destaque na narrativa do nascimento do Senhor de Lucas (1:15, 41, 67; 2: 25-27) e também seria a fonte de energia durante toda a Sua vida terrena e ministério (conforme 3: 21-22; 13
Esse milagre criativo divino garantido que duas coisas seria verdade do Filho de Maria. Primeiro, Ele seria uma criança santa , ao contrário de qualquer outra criança que já nasceu. Todo mundo que já viveu, com a única exceção do Senhor Jesus Cristo, nasceu de um pecador (Jó
Alguns têm erroneamente sugeriu a razão que Jesus não tinha pecado foi que Ele não tinha pai humano. Mas não há nenhuma evidência bíblica de que a natureza do pecado é transmitido geneticamente apenas através do pai. Todos os homens e mulheres nascem pecadores, porque "todos morrem em Adão" (1Co
Jesus tinha que ser o perfeitamente santo Filho de Deus porque Sua natureza é a do Santo Si mesmo, Deus Pai. Esse título rico é excepcionalmente adequado para ele, e o próprio Jesus (22:70; conforme 02:49; 10:22), Deus Pai (3:22, 9:35), Satanás (4: 3 9,), os demônios (04:41; 08:28), e Paulo (At
A notícia chocante (introduzido pelo exclamação, eis ), que Maria foi, sem dúvida, ouvir, pela primeira vez, era que sua parente tinha concebeu um filho na sua velhice . Maria estava bem consciente de que Isabel era estéril e passado idade fértil. Ela deve ter ficado surpreso e muito feliz ao ouvir que ela que estava com desdém, ironicamente chamada estéril (conforme 1:25; Gn
SOBERANIA DE DEUS
Pois nada é impossível para Deus. (1:37)
É uma coisa a dizer algo que vai acontecer, mas outra bem diferente é fazer acontecer. O que Maria ouviu foi, ela percebeu, humanamente impossível. Portanto, Gabriel lembrou que por causa do poder ilimitado de Deus, nada é impossível com Ele. A prova Gabriel ofereceu, como mencionado acima, foi a concepção de João de Elisabete.
Mas havia um outro casal de idosos que Deus milagrosamente permissão para conceber uma criança. Maria teria sido familiarizado com o relato do Antigo Testamento do nascimento de Isaque a Abraão e Sara (Gen. 18: 1-15). Como Zacarias e Isabel, Abraão e Sara eram muito além de seus anos férteis. Gênesis
Sara riu para si mesma, dizendo: "Depois que me tornei velho, eu terei prazer, meu senhor ser velho também?" E o Senhor disse a Abraão: "Por que se riu Sara, dizendo: 'Devo de fato ter um filho, quando Eu sou tão velho? Existe algo difícil demais para o Senhor? À hora marcada, eu vou voltar para você, neste momento no próximo ano, e Sara terá um filho. "
Declaração enfática de Gabriel que nada é impossível para Deus respondeu a pergunta retórica de Deus no versículo 14. Se nada é muito difícil para a onipotência de Deus, então tudo é possível com Ele (Sl
APRESENTAÇÃO DE MARIA
E Maria disse: "Eis que o servo do Senhor; pode ser feito em mim segundo a tua palavra ". E o anjo ausentou-se dela. (01:38)
Além da conhecida história de Abraão e Sara, Maria estava familiarizado com outra conta do Antigo Testamento sobre a concepção milagrosa que deve ter vindo em sua mente. Primeiro Samuel 1: 1-2: 10 registra a história do nascimento de Samuel para Hannah. Em 1: 10-11 Hannah, que era estéril (1: 2, 5), apelou a Deus por um filho:
Ela, muito angustiado, orou ao Senhor, e chorou amargamente. Ela fez um voto e disse: "Ó Senhor dos Exércitos, se você realmente vai olhar para a aflição da tua serva e lembre-se de mim, e não se esqueça de sua serva, mas vai dar a sua serva um filho, então eu vou dar-lhe ao Senhor todos os dias da sua vida, e uma navalha não passará sobre a sua cabeça. "
Como Ana, que se chamava de Deus "serva", Maria também se viu como o servo do Senhor (conforme v. 48). A palavra grega traduzida escravo ( doule , que sempre deve ser traduzido com precisão "escravo") é o mesmo usado na versão Septuaginta 1Sm
Elevação do catolicismo de Maria não encontra apoio nas Escrituras; o conceito de "rainha do céu" aparece no Antigo Testamento em conexão com a antiga religião pagã. A idéia deriva de crenças e práticas predominantes assírios e babilônicos na época de Jeremias, em apóstata Judá. Sua idolatria levou Deus através do profeta a pronunciar-se sobre o seu povo:
"Quanto a você [Jeremias], não ores por este povo, e não levantes por ele clamor ou oração por eles, e não interceder junto a mim; pois eu não ouvi-lo. Você não vê o que estão fazendo nas cidades de Judá, e nas ruas de Jerusalém? Os filhos apanham a lenha, e os pais acendem o fogo, e as mulheres amassam a farinha para fazerem bolos à rainha dos céus; e eles oferecem libações a outros deuses, a fim de me irritar. Eles fazem apesar de mim? ", Declara o Senhor. "A si mesmos Não são eles despeito, para a sua própria vergonha?" Portanto, assim diz o Senhor Deus: "Eis que a minha ira e meu furor se derramará sobre este lugar, sobre o homem e sobre os animais e sobre as árvores do campo e sobre o fruto da terra; e ele vai queimar e não se apagará "(7: 16-20).
A "rainha dos céus" (v. 18) era a deusa pagã Ishtar (também chamado Ashtoreth e Astarte), a esposa de Baal ou Moloque. Porque essas falsas divindades simbolizava a fertilidade, a adoração deles envolveu também a prostituição.
Mais tarde, Deus mais uma vez usado Jeremiah para confrontar o seu povo rebelde sobre esta questão. Defiantly, eles responderam:
"Quanto à mensagem que nos falaram em nome do Senhor, nós não estamos indo para ouvir você! Mas, em vez vamos certamente realizar toda a palavra que procedeu a partir de nossas bocas, pela queima de sacrifícios à rainha do céu e derramar ofertas de bebidas para ela, assim como nós mesmos, nossos antepassados, nossos reis e nossos príncipes fez nas cidades de Judá, e nas ruas de Jerusalém; para, em seguida, tivemos muita comida e estavam bem e não viu nenhuma desgraça. Mas desde que parou de queimar sacrifícios à rainha do céu e derramar ofertas de bebidas para ela, temos tido falta de tudo e que tenham cumprido o nosso fim pela espada e pela fome. "" E ", disse a mulher," sacrifícios quando estávamos em chamas a rainha do céu e foram derramando libações a ela, foi sem nossos maridos que fizemos para seus bolos de sacrifício em sua imagem e ofereceram libações a ela "(44: 16-19)?
Em resposta, o profeta solenemente os advertiu de juízo iminente de Deus:
E disse Jeremias a todo o povo, incluindo todas as mulheres, "Ouvi a palavra do Senhor, todos de Judá, que estais na terra do Egito, assim diz o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel, da seguinte forma:" Quanto a você e vossas mulheres, de ter falado com a boca e cumpriu-a com as mãos, dizendo: "Nós certamente cumpriremos os nossos votos que fizemos, para queimar sacrifícios à rainha do céu e derramaria libações para ela." Vá em frente e confirme os vossos votos, e, certamente, realizar seus votos! No entanto ouvir a palavra do Senhor, todos de Judá, que está vivendo na terra do Egito: Eis que eu juro pelo meu grande nome, diz o Senhor, "nunca estará o meu nome ser chamado novamente pela boca de nenhum homem de Judá em toda a terra do Egito, dizendo: "Como o Senhor Deus vive." Eis que eu estou olhando por eles para mal e não para o bem, e todos os homens de Judá que estão na terra do Egito serão consumidos por a espada e pela fome, até que sejam completamente desaparecido. Aqueles que escaparem da espada voltarão da terra do Egito para a terra de Judá, poucos em número. Em seguida, todo o resto de Judá que foram para a terra do Egito para residir lá vai saber cuja palavra vai ficar, Mina ou a deles "(44: 24-28).
Para adorar Maria, como se ela fosse a rainha do céu é misturar paganismo com a verdade bíblica e blasfemar o verdadeiro Rei do céu. Proclamar que Maria é co-redentora e mediadora da graça salvadora (conforme a discussão de vista anti-bíblico do catolicismo de Maria no capítulo 4 deste volume), só agrava a sua falsa visão sincrética dela.
Dramático encontro de Maria com o anjo Gabriel terminou com este curto, posfácio simples: E o anjo ausentou-se dela . Sua missão cumprida, Gabriel voltou para a presença de Deus. O Deus-homem estava indo para nascer; o Filho unigênito de Deus, Jesus, quem salvará o seu povo dos seus pecados, o divino Redentor, a prole santo, o rei divino que reinará sobre um reino que vai durar para sempre.
Esta conta demonstra que as promessas de Deus serão cumpridas, como eram em vida de Maria. Ele também revela que o soberano Deus realiza seus propósitos através de Seus servos obedientes e submissos, como Ele fez através de Maria. Sem levar em conta as implicações e riscos potenciais, Maria descansou fielmente o propósito soberano de seu Salvador e Deus. Esta é a sua verdadeira magnificência.
Deus ainda está fazendo seu trabalho hoje, se não for através de milagres visíveis, então espiritualmente através do seu povo, que confia nele (Is
6. Maria e Elisabete: Confirmando Profecia Angelical (Lucas
Agora, neste momento Maria se levantou e foi às pressas à região montanhosa, a uma cidade de Judá, e entrou na casa de Zacarias e saudou Isabel. Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança estremeceu no seu seio; e Isabel ficou cheia do Espírito Santo. E ela gritou em alta voz e disse: "Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre! E como isso aconteceu comigo, que a mãe do meu Senhor venha me visitar? Pois eis que, quando a voz da tua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança estremeceu no meu ventre para a alegria. Bem-aventurada aquela que acreditou que teriam cumprimento do que havia sido falado com ela pelo Senhor "(1: 39-45).
A fé é a essência da vida cristã. No início, os crentes são "justificados pela fé, independentemente das obras da lei" (Rm
Mas, como ainda caído pessoas, embora "andamos por fé, e não por vista" (2Co
O Senhor disse-lhe: "Com certeza eu vou estar com você, e você deve derrotar os midianitas como um só homem." Assim Gideon disse-lhe: "Se agora tenho achado graça aos teus olhos, dá-me um sinal de que é Você que falam comigo. Por favor, não sair daqui, até que eu volte para você, e trazer para fora a minha oferta e colocá-lo diante de ti. "E disse:" Eu vou permanecer até você voltar. "Em seguida, entrou Gideão e preparou um cabrito e sem fermento Pão de um efa de farinha; ele colocou a carne num cesto eo caldo em uma panela e, trazendo-os para debaixo do carvalho e os apresentou. O anjo de Deus lhe disse: "Pegue a carne e os pães ázimos e colocá-las sobre esta pedra, e despeje o caldo." E assim o fez. Então o anjo do Senhor estendeu a ponta do cajado que tinha na mão e tocou a carne e os pães ázimos; e fogo surgiu a partir da rocha e consumiu a carne e os pães sem fermento. Então o anjo do Senhor desapareceu de sua vista. Quando Gideão viu que era o anjo do Senhor, ele disse: "Ah, Senhor Deus! . Por agora eu vi o anjo do Senhor face a face "O Senhor disse-lhe:" A paz esteja convosco, não temais; não morrerás ".
À medida que o exército dos midianitas se aproximou, Gideon procurou novas garantias de que Deus faria como prometeu. Buscando reforçar sua fé flacidez, Gideon fez o pedido para o qual ele é mais famoso:
Então Gideão disse a Deus: "Se você vai entregar Israel através de mim, como você tem falado, eis que eu porei um velo de lã na eira. Se houver orvalho somente no velo, e é seco sobre toda a terra, então eu vou saber que você vai entregar Israel através de mim, como você tem falado. "E assim foi. Quando ele se levantou cedo na manhã seguinte e apertou o velo, ele bebeu o orvalho do velo, uma bacia cheia de água. Então Gideão disse a Deus: "Não deixe que sua ira contra mim que eu posso falar mais uma vez; por favor, deixe-me fazer um teste mais uma vez com o velo, rogo-te que ser seco só no velo, e haja o orvalho sobre toda a terra "Deus assim o fez naquela noite.; pois era seco só no velo, e orvalho era sobre toda a terra. (Jz
Isaías disse: "Este é o sinal da parte do Senhor, que o Senhor vai fazer a coisa que Ele falou:? É a sombra dez passos ou voltar dez passos" Então disse Ezequias: "É fácil para a sombra a declinar dez passos;não, mas deixe a sombra virar para trás dez etapas. "Então o profeta Isaías clamou ao Senhor, e Ele fez voltar a sombra sobre a escada de volta dez passos pelos quais já tinha declinado na escadaria de Acaz.(Vv. 9-11)
(Mt
Ora, quando João, enquanto estava preso, ouviu falar das obras de Cristo, mandou dizer por seus discípulos e disse-lhe: "Você é o esperado, ou devemos esperar outro?" Jesus respondeu, e disse-lhes: "Ide e anunciai a João o que estais ouvindo e vendo: os cegos vêem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e aos pobres é anunciado o evangelho a eles. E bem-aventurado é aquele que não se ofende at Me "(Mateus
Como esta passagem se abre, Maria tinha acabado de receber do anjo Gabriel a mais surpreendente inimaginável anúncio,, incompreensível qualquer ser humano jamais ouviu falar. Por incrível que pareça, a sua mensagem para ela foi que ela era para ser a mãe do Messias; o Filho de Deus encarnado; o Senhor Jesus Cristo. Maria tinha respondido em humilde, obediente, submisso fé (1:38), confiando que Deus faria o que ele tinha dito.
Embora Maria não pediu um sinal, Deus, sabendo o quão surpreendente e desactivação Sua mensagem para ela era, deu-lhe um de qualquer maneira. O sinal, comunicada por Gabriel, foi outro milagre concepção, desta vez envolvendo seu parente mais velho Elisabete. Registro do evangelho de Lucas abre com as histórias desses dois milagres, um envolvendo um estéril, mulher mais velha passado idade fértil, eo outro uma jovem virgem, solteiro no início da adolescência. A criança do primeiro seria o precursor do Messias, João Batista; o segundo seria o próprio Messias, o Senhor Jesus Cristo.
Até este ponto, as duas narrativas tinha sido separada. Elisabete viveu na região montanhosa de Judá, nos arredores de Jerusalém, enquanto que Maria viveu na pequena aldeia de Nazaré da Galiléia, cerca de 60 milhas ao norte. Mas nesta passagem as duas histórias se juntam, como Maria visita Elisabete. Os dois incidentes, embora separados no tempo e no local, no entanto, conter muitos paralelos marcantes.
Por exemplo, as duas contas começou através da introdução dos pais, ou em caso de Maria, mãe (1: 5-6, 26-27). Em segundo lugar, ambas as contas declarou os obstáculos para engravidar (esterilidade de Elisabete [1: 7], a virgindade de Maria [01:34]). Em terceiro lugar, Gabriel chegou (1:11, 26), e sua vinda assustou aquele a quem ele apareceu (1:12, 29). Em quarto lugar, Gabriel assegurou aquele a quem ele apareceu (1:13, 30). Em quinto lugar, Gabriel prometeu um filho (1:13, 31). Em sexto lugar, Gabriel deu o nome do filho (1:13, 31), e descreveu a sua grandeza (1: 15-17, 32-33). Em sétimo lugar, houve uma objeção (incredulidade de Zacarias [01:18]; falta de compreensão Maria '[01:34]). Finalmente, Gabriel deu um sinal de que o que ele tinha falado se tornaria realidade (1: 19-20, 35-36).
Breve descrição de Lucas do encontro de Maria com Elisabete enfatiza confirmação de Sua promessa a Maria que ela conceberia um filho enquanto ainda é virgem de Deus. A conta revela três aspectos do que a confirmação: confirmação pessoal, confirmação física e confirmação profética.
CONFIRMAÇÃO PESSOAL
Agora, neste momento Maria se levantou e foi às pressas à região montanhosa, a uma cidade de Judá, e entrou na casa de Zacarias e saudou Isabel. (1: 39-40)
Ansioso para ver o sinal prometido, Maria não perdeu tempo em que estabelece para visitar sua parente mais velho Elisabete. A frase neste momento refere-se à época da visita de Gabriel. Isso e nota de Lucas de que ela passou com pressa indica que Maria imediatamente largou tudo para fazer a viagem para o sul para a Judéia para ver Elisabete, que era na época grávida de seis meses (v. 36). Desde que ela ficou com Isabel por três meses (v. 56), Maria evidentemente voltou para casa por volta da época do nascimento de João Batista (v. 57).
Viagens para a Judeia região montanhosa perto de Jerusalém teria levado três ou quatro dias. Tal jornada por uma menina da idade de Maria foi altamente incomum em uma cultura onde as jovens foram cuidadosamente blindado e protegido. Além disso, embora a Bíblia em nenhum lugar menciona o exato momento de sua concepção, Maria sem dúvida, já estava grávida quando ela fez a viagem. Alguns até sugeriram que a razão pela qual ela passou foi esconder sua gravidez. Mas a gravidez não teria sido evidente que logo após a concepção. E se isso fosse a intenção de Maria, ela dificilmente teria retornado para casa três meses depois, quando sua condição teria sido óbvio para todos. É duvidoso que José estava ciente de que Maria estava grávida. A conta da consciência de José de gravidez de Maria, a sua resposta, e na próxima visita Angelicalal é dada por Mateus (1: 18-25).
A localização exata da cidade (vila) de Judá , onde Zacarias e Isabel viveu é desconhecida, embora a tradição do século VI coloca cerca de cinco quilômetros de Jerusalém. Depois de chegar lá Maria entrou na casa de Zacarias e saudou Isabel (conforme vv. 41, 44). Ao contrário do breve, casual, até mesmo os cumprimentos irreverentes comum hoje em dia, uma saudação no Antigo Oriente Médio foi um evento social ampliada, envolvendo um longo diálogo. O encontro de Moisés com o pai-de-lei, Jethro ilustra esta saudação:
Então saiu Moisés ao encontro de seu pai-de-lei, e ele inclinou-se e beijou-o; e eles perguntaram uns aos outros de seu bem-estar e entrou na tenda. Moisés contou a seu pai-de-lei tudo o que o Senhor tinha feito a Faraó e aos egípcios por amor de Israel, todas as dificuldades que lhes havia acontecido no caminho, e como o Senhor os livrara. Alegrou-se Jetro sobre todo o bem que o Senhor tinha feito a Israel, em entregar-os das mãos dos egípcios. (Ex. 18: 7-9)
Da mesma forma, Maria e Elisabete sem dúvida compartilhada todos os detalhes de suas histórias notáveis com os outros. Elisabete teria dito a Maria dos incríveis acontecimentos que culminaram em sua gravidez, começando com a aparição de Gabriel a Zacarias no templo. Maria da mesma forma teria relacionado com Elisabete a história de sua visita de Gabriel pouco tempo antes. As semelhanças notáveis nas duas contas, observado acima, teria emocionado e surpreender-los como eles perceberam que o tão esperado Messias estava prestes a chegar, e que Deus tinha escolhido essas duas mulheres obscuros ser os portadores milagrosas destes dois filhos.
Maria iria compartilhar sua notícia maravilhosa com Elisabete, confiantes de que ela era a única pessoa com Maria podia contar com a acreditar sua história. Outros poderiam ter visto ela conta como uma tentativa absurda de encobrir sua imoralidade sexual e gravidez resultante. Mesmo José, que a conhecia bem, não acreditava conta de Maria, e destina-se a divorciar-se dela (Mt
CONFIRMAÇÃO FÍSICA
Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança estremeceu no seu seio; ... Pois eis que, quando a voz da tua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança estremeceu no meu ventre para a alegria. (1: 41a, 44)
A confirmação Maria recebeu de falar com Elisabete foi reforçada de uma forma maravilhosa. Em algum ponto da conversa longa que compreendeu a saudação (sem dúvida, depois de Maria contou palavras de Gabriel para ela), de Elisabete bebê saltou no seu ventre . É evidente que esta não era apenas o movimento normal do bebê em seu ventre que se sentia com frequência. A exclamação de Isabel a Maria, "Quando a voz da tua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança estremeceu no meu ventre para a alegria" revela claramente que o movimento de seu bebê não era o tipo familiar, mas que ela identificou com alegria na antecipou vinda do Messias.
Esta vida seria nasceu para ser o precursor (1:
17) e arauto (3: 4-6) do Messias, e essa profecia em silêncio foi o seu primeiro anúncio. Era para lhe permitir fazer esta profecia sobrenatural involuntário que João estava "cheio do Espírito Santo, enquanto ainda no ventre de sua mãe" (v. 15). Como se verá mais adiante, a plenitude do Espírito (uma expressão que descreve o poder do Espírito Santo tomar o controle e efetuando o serviço a Deus por palavras ou ações) é muitas vezes ligado com a profecia.
Esta não foi a primeira vez que o movimento no ventre de uma mulher grávida tinha significado profético. Séculos antes, durante a gravidez de Rebeca, houve um incidente com implicações de longo alcance:
Isaque orou ao Senhor, em nome de sua esposa, porque ela era estéril; eo Senhor lhe respondeu, e Rebeca, sua mulher, concebeu. Mas os filhos lutavam dentro dela; e ela disse: "Se é assim, por que então é que sou assim?" Então ela foi para consultar o Senhor. O Senhor disse-lhe: "Duas nações há no teu ventre; e dois povos se separado de seu corpo; e um povo será mais forte do que o outro; eo mais velho servirá ao menor "(Gn
As crianças estavam Jacó e Esaú, cujos descendentes, Israel e os árabes, têm estado em conflito durante milênios.
A alegria que começou no ventre de sua mãe iria definir o tom para toda a vida e ministério de João. Em Jo
O salto do bebê para a alegria desde que o cumprimento da confirmação prometido a Maria. Mas ao contrário de seu filho por nascer, Elisabete podia falar, e ela acrescentou sua voz à profecia não dito.
CONFIRMAÇÃO PROFÉTICO
e Isabel ficou cheia do Espírito Santo. E ela gritou em alta voz e disse: "Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre! E como isso aconteceu comigo, que a mãe do meu Senhor venha me visitar? ... Bem-aventurada aquela que acreditou que teriam cumprimento do que havia sido falado com ela pelo Senhor "(1: 41b-43, 45).
Como seu filho por nascer, Elisabete também foi cheio do Espírito Santo . Como mencionado anteriormente, tal enchimento foi muitas vezes ligado a falar uma mensagem de Deus. Em 2Sm
Depois de Pedro e João foram ameaçados e liberado pelo Sinédrio, os crentes "eram todos cheios do Espírito Santo e começaram a falar a palavra de Deus com ousadia" (At
Depois de ser cheio do Espírito Elisabete exclamou em voz alta (um termo associado com o discurso da verdade divina em passagens como Jo
A frase Bendita és tu entre as mulheres é uma expressão superlativa hebraica que descreve Maria como a mais abençoada de todas as mulheres (conforme Jz
Elisabete então abençoou o Filho de Maria, chorando, "Bendito é o fruto do teu ventre!" Essa frase Antigo Testamento familiarizado (conforme Gn
Apesar do ensino e da liturgia da Igreja Católica Romana, o Novo Testamento dá lugar nenhum Maria o título de Deus, sendo eterno (Gn
Declaração de encerramento de Elisabete, "Feliz aquela que acreditou que teriam cumprimento do que havia sido falado com ela pelo Senhor", complementa a sua bênção antes de Maria. Maria foi abençoado não só por causa de seu privilégio em ser a mãe do Messias, mas também por causa de sua fé em acreditar que haveria um cumprimento do que havia sido dito a ela pelo Senhor . Mas o uso de Elisabete da terceira pessoa pronome ela amplia a bênção além de Maria para abranger todos os que crêem que Deus cumpre Suas promessas.
Maria não é a mãe de Deus, ou a rainha do céu. Ela não desempenha nenhum papel na redenção dos pecadores, e não interceder por eles ou ouvir suas orações. Mas ela é um modelo de fé, humildade e submissão à vontade de Deus. Ela é um exemplo para todos os crentes de como responder obedientemente, com alegria, e veneração à Palavra de Deus. É aí que reside a sua verdadeira grandeza.
7. O cântico de Maria (Lucas
E Maria disse: "Minha alma exalta o Senhor, e meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador. Pois ele teve em conta a condição humilde de sua serva; porque eis que, a partir deste momento, todas as gerações me contar abençoado. Para o Poderoso fez em mim grandes coisas; e santo é o seu nome. E a sua misericórdia é em cima de geração após geração para com aqueles que o temem. Ele tem feito grandes feitos com o braço; Ele dispersou os que eram soberbos nos pensamentos de seu coração. Ele derrubou os governantes dos seus tronos e exaltou os que eram humildes. Ele encheu os famintos com coisas boas; e mandou embora os ricos de mãos vazias. Ele tem dado ajuda a Israel, seu servo, lembrando-se de sua misericórdia, como falou a nossos pais, a Abraão e à sua descendência para sempre "(1: 46-55).
Aqui é uma rica oferta de louvor de Maria. É notável pela sua teologia e uso do Antigo Testamento. Ela era uma menina, talvez cerca de 13 anos de idade que, como todas as pessoas de sua época, não tinha cópia pessoal das Escrituras. Sua familiaridade com a Palavra de Deus deve ter vindo de ouvi-la ler regularmente na sinagoga (conforme 4,16). Ele estabeleceu-se em seu coração e foi prontamente em sua mente quando ela abriu a boca em louvor de adoração. Que bênção seria para a Igreja hoje, se o jovem poderia ser tão biblicamente alfabetizados e devota.
O Novo Testamento, em última análise sublinha a prioridade de adoração. Para tentação blasfema de Satanás para adorá-lo, Jesus respondeu: "Vá, Satanás! Pois está escrito: 'Você deve adorar o Senhor, teu Deus, e só a ele servirás "(Mt
Idolatria, no entanto, não se limita à adoração de falsos deuses; Também engloba a tentativa de adorar o Deus verdadeiro de uma forma inaceitável. Recebimento dos Dez Mandamentos no Monte Sinai de Moisés foi interrompido por uma exibição chocante de idolatria:
Então o Senhor disse a Moisés: "Desce de uma vez, para o seu povo, que fizeste subir da terra do Egito, já se corrompeu. Eles rapidamente se desviaram do caminho que eu lhes ordenei. Eles fizeram para si um bezerro de fundição, e adoraram-no e se sacrificaram para ele e disse: 'Este é o seu deus, ó Israel, que te fez sair da terra do Egito! "(Ex
Os israelitas não adoravam uma divindade pagã, mas tinha reduzido o verdadeiro Deus a uma imagem-algo que Deus proíbe estritamente (4 Deut: 14-18.). O resultado foi uma ameaça de julgamento mortal (Ex
Em vez de seguir as normas prescritas para o culto, os filhos de Arão, Nadabe e Abiú (provavelmente enquanto estava bêbado; conforme Lv
Samuel disse a Saul: "Você fez uma jogada infantil; não guardaste o mandamento que o Senhor, teu Deus, te ordenou, por enquanto, o Senhor teria confirmado o teu reino sobre Israel para sempre. Mas agora seu reino não subsistirá. O Senhor buscou para si um homem segundo o seu coração, e que o Senhor lhe designou como governante de seu povo, porquanto não guardaste o que o Senhor te ordenou. "(Vv. 13-14)
Vinte anos após a filisteus voltaram a arca da aliança para Israel (7 1 Sam:. 1), Davi decidiu transportá-la para Jerusalém. Ignorando as instruções de Deus sobre a forma de levar a arca (era para ser realizada em postes; conforme Nm
Os redimidos, por outro lado, a adoração manifesto aceitável. Eles são, de acordo com Fp
A verdadeira adoração, tal como definido por nosso Senhor tem dois componentes: é, disse ele, para ser "em espírito e em verdade" (João
Sem o coração não é de adoração; é uma peça de teatro; uma parte agindo sem ser aquela pessoa que é realmente agiu por nós: um hipócrita, na noção da palavra, é um jogador de palco .... Podemos ser verdadeiramente disse para adorar a Deus, embora nós [falta] perfeição; mas não pode ser dito para adorá-lo, se nós [falta] sinceridade. (Separata; Grand Rapids: Baker, 1979, 1: 225-26)
"Bendito seja o Senhor, ó minha alma", escreveu Davi, "e tudo o que há em mim bendiga o seu santo nome" (Sl
A adoração deve ser também em verdade. Como observado acima, Deus rejeita o culto de auto-denominado que é inconsistente com a Sua verdade revelada. A única fonte de que a verdade é a Sua Palavra (Jo
He 10:22 resume a abordagem dos verdadeiros adoradores de Deus: Eles são sinceros (eles "se aproximam com um coração sincero"), fiel ("em plena certeza de fé"), humilde ("tendo ... corações purificados a partir de um mal consciência "), e pura (com" corpos lavados com água pura "). Como resultado de tal adoração a Deus será glorificado (. Sl
Como observado no capítulo anterior deste volume, Maria é um exemplo para todos os crentes de fé, humildade e submissão à vontade de Deus. Esta seção do evangelho de Lucas revela que ela também modelado verdadeira adoração, aceitável. Depois de ouvir a notícia surpreendente do anjo Gabriel que ela era para ser a mãe do Messias (ver capítulos
Hino de Maria está cheia de alusões a Escritura, revelando que seu coração e sua mente estavam saturados com o Antigo Testamento. Ecoa orações de Hannah (1Sm
Por exemplo, Maria começou no versículo 46, dizendo: "Minha alma exalta o Senhor", que ecoa o Salmo 34: ". A minha alma se sua ostentação no Senhor" 2, Sua referência a Deus como seu Salvador (v 47). é uma reminiscência de tais passagens do Antigo Testamento 2Sm
Hino de Maria também revela que ela estava bem versado na história de Israel. Ela falou de ter de Deus "atos poderosos feitos com seu braço" (v. 51), incluindo a "espalhar [ndo] aqueles que tinham orgulho nos pensamentos de seu coração (v. 51), "[trazer] para baixo governantes dos seus tronos " (v. 52), "exaltar [ndo] aqueles que eram humildes" (v. 52), "encher [ndo] os famintos com coisas boas; e [envio] longe os ricos de mãos vazias " (v. 53).
Maria também entendeu a rica verdade teológica da aliança abraâmica. Ela sabia que Deus "tem dado ajuda a Israel, seu servo, lembrando-se de sua misericórdia", de acordo com a promessa que fez "a Abraão e à sua descendência para sempre" (vv. 54-55). Jesus ensinou que "a boca fala do que está cheio o coração" (Mt
Louvor de Maria é a expressão de sua fé em Deus, seu amor por Ele, e sua profunda compreensão das Escrituras. O resultado é um exemplo de culto para todos os crentes a imitar, como ela mostra a atitude, objeto e motivo de adoração.
A ATITUDE DE ADORAÇÃO
E Maria disse: "Minha alma exalta o Senhor, e meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador. Pois ele teve em conta a condição humilde de sua serva; (1: 46-48)
O exemplo de Maria de a atitude correta de adoração se desdobra em quatro pontos.
Em primeiro lugar, a adoração é interno. Culto de Maria estava com ela alma e espírito . Os dois termos são intercambiáveis, e referem-se a pessoa interior. A verdadeira adoração, a adoração em espírito (Jo
Por outro lado raso, adoração superficial é intolerável a Deus. Em Is
Odeio, desprezo as vossas festas, nem me deliciar-se com as vossas assembléias solenes. Mesmo que você tem a oferecer até Me holocaustos, ofertas de alimentos, não vou aceitá-las; e eu não vou nem olhar para as ofertas pacíficas de vossos animais cevados. Afasta de mim o estrépito dos teus cânticos; Eu não vou nem ouvir o som de suas harpas. Mas deixar que a justiça corra como água ea rectidão como um ribeiro perene. (Amós
A verdadeira adoração não é apenas interna, mas também intensa. exalta traduz uma forma do verbo megalunō , o que significa, literalmente, "fazer muito bem", "ampliar" (daí Magnificat) ou "para ampliar;" em sentido figurado, significa, "para exaltar "," exaltar "," para celebrar "," estimar altamente "," de louvar ", ou" para glorificar. " regozijou-se , a partir do verbo agalliaō , é outra palavra intensa.É uma expressão de alegria suprema; em Lc
Uma terceira característica de culto genuína é que é habitual; é um modo de vida. A forma atual do verbo megalunō ( exalta ) sugere que a adoração aconteceu naturalmente, de forma contínua no fluxo da vida de Maria. Circunstâncias Flutuante não afetam a verdadeira adoração, porque Deus não muda (Ml
Finalmente, a adoração genuína interno é marcado por humildade. Os dois grandes obstáculos de culto são a ignorância, o que torna fraco e ineficaz, e orgulho, que a torna hipócrita. Aqueles com um raso, superficial conhecimento de Deus não pode adorá-Lo no sentido mais amplo, porque eles não compreender a sua grandeza. Mas o orgulho não pode verdadeiramente adorá-Lo em tudo, desde o orgulho é, na realidade, o culto de si mesmo. Deus não tolera rivais, que é por isso que o primeiro dos Dez Mandamentos é: "Não terás outros deuses diante de mim" (Ex
Esta jovem mulher comum estava noiva de um jovem muito comum. Embora José, como Maria, era da linhagem de Davi, ele era apenas um trabalhador comum. Foi porque eles viram sua família como nada mais do que simples, as pessoas comuns que os moradores de Nazaré se ofendeu com declarações de Jesus (13
Mas de Maria estado humilde envolveu mais do que apenas a sua posição na sociedade judaica; que tinha a ver com seu caráter espiritual. Ela reconheceu que ela, como todos, era um pecador, na necessidade de um Salvador . Como todos os verdadeiros adoradores, Maria tinha uma visão sublime do Senhor e uma visão humilde de si mesma. Se ela foi o mais exaltado de mulheres (conforme a exposição Dt
Então Maria demonstrou a atitude correta em adoração. Ela era alegre e agradecido por causa da misericórdia de Deus para ela. Sua humilde consciência de sua completa indignidade e maravilhosa graça de Deus para seu louvor e adoração produzida a partir de seu coração grato.
O OBJETO DE ADORAÇÃO
o Senhor ... Deus, meu Salvador (1: 46b, 47b)
Culto de Maria ao Senhor centrado principalmente em seu papel como o seu Salvador . O tema central do culto de todos os crentes devem ser a realidade de que Deus é o Salvador do pecado e do julgamento. Se assim não fosse, seria impossível para adorá-Lo, tão impossível como é para todos os que vivem em tormento eterno no inferno. Se Deus não fosse uma poupança, que redime, que perdoa a Deus, as pessoas podem temer Ele e tentar pacificar ou apaziguá-Lo, mas não adorá-Lo.
Maria sabia que a vinda do Messias marcou o ápice da história da redenção. Seu Filho iria "salvar o seu povo dos pecados deles" (Mt
AS RAZÕES PARA O CULTO
Pois eis que, a partir deste momento, todas as gerações me contar abençoado. Para o Poderoso fez em mim grandes coisas; e santo é o seu nome. E a sua misericórdia é em cima de geração após geração para com aqueles que o temem. Ele tem feito grandes feitos com o braço; Ele dispersou os que eram soberbos nos pensamentos de seu coração. Ele derrubou os governantes dos seus tronos e exaltou os que eram humildes. Ele encheu os famintos com coisas boas; e mandou embora os ricos de mãos vazias. Ele tem dado ajuda a Israel, seu servo, lembrando-se de sua misericórdia, como falou a nossos pais, a Abraão e à sua descendência para sempre "(1: 48b-55).
Três razões ou motivos para o louvor de Maria emergir de seu magnífico hino.
Maria foi motivado em primeiro lugar porque o Poderoso tinha feito grandes coisas para ela (conforme 1: 30-35) —Coisas tão surpreendentes e maravilhoso que todas as sucessivas gerações iria contar seuabençoado . Para ser a mãe do Messias foi uma honra maior do que qualquer agraciado com qualquer mulher antes ou depois. E, como mencionado acima, a realidade que ela, um pecador indigno, salvo apenas pela graça de Deus também poderia suportar o Filho de Deus a levou adoração. Que Aquele cujo nome é santo quis se rebaixar para salvar os pecadores miseráveis será o tema da adoração dos fiéis por toda a eternidade (conforme Ap
Maria viu toda a história redentora como a conseqüência da aliança que Ele falou com os pais, a Abraão e à sua descendência para sempre (Gn. 12: 1-3; Ex
E Maria ficou com ela cerca de três meses, e depois voltou para sua casa. Agora chegou a hora de Elisabete para dar à luz, e ela deu à luz um filho. Seus vizinhos e parentes ouviram que o Senhor havia exibido Sua grande misericórdia para com ela; e eles se alegravam com ela. E aconteceu que, ao oitavo dia, foram circuncidar o menino, e eles estavam indo para chamá-lo de Zacharias, depois de seu pai. Mas respondendo sua mãe, disse: "Não, na verdade; mas ele será chamado João. "E eles disseram-lhe:" Não há ninguém na tua parentela que se chame por esse nome. "E eles fizeram sinais ao pai, como o que ele queria que lhe chamassem. E ele pediu uma tabuinha e escreveu o seguinte: "Seu nome é João." E todos ficaram admirados. E, uma vez que sua boca estava aberta e sua língua solta, e ele começou a falar em louvor a Deus. Temor veio sobre todos os que vivem ao seu redor; e todas estas questões foram sendo falado em toda a região montanhosa da Judéia. Todos os que ouviram os manteve em mente, dizendo: "O que será este menino vir a ser?" Porque a mão do Senhor estava com ele, certamente. (1: 56-66)
Em primeiro lugar, a Bíblia é a revelação do próprio Deus para a humanidade. Ele apresenta como o governante soberano do universo, que não só criou o homem, mas também fez o seu divino poder manifesto a ele em sua criação (Rm
Porque a pessoa ea obra de Deus permear Escritura, cada passagem revela algo sobre Ele. Esta passagem não é uma exceção, já que sua frase final, para a mão do Senhor estava com ele, certamente, (João Batista), indica. Tudo na história de João evidencia a forte presença de Deus. A mão do Divino foi visto no anjo o D.C Gabriel de seu nascimento para Zacharias no templo, em Zacharias ser atingido surdo e mudo por não crer nas palavras de Gabriel, em Zacarias e Isabel conceber uma criança quando ambos eram idade fértil do passado, e na audição e da fala de Zacharias sendo restaurado quando João foi nomeado.
Quando ele começou seu evangelho, Lucas, o historiador divinamente inspirada, estava especialmente preocupado que seus leitores ver o desdobramento do plano de redenção, como a obra de Deus. Ele se concentrou sobre o evento sobrenatural escalonamento que lançou o mais importante era da história da redenção: a intervenção milagrosa que trouxe ao mundo o precursor do Messias.
O nascimento de uma criança é sempre motivo de grande alegria e celebração, mas especialmente, em Israel, se fosse um menino para continuar a linhagem da família. Crianças Embora João nunca se casou ou genadas, amigos, vizinhos, familiares e músicos contratados mesmo teria se reuniram com as expectativas normais e espera para comemorar o evento alegre. A notícia de que Elisabete tinha dado à luz a um menino foi feito tudo o mais alegre por causa de sua esterilidade, a idade do casal, e estatuto da criança como precursor do Messias.
Mas tão grande quanto a sua alegria foi no nascimento de João Batista, a nossa é ainda maior, porque sabemos que a resposta à sua pergunta, "O que será este menino vir a ser?" Os Evangelhos registram o forte impacto de sua vida e pregação (Mt
Como ele continua a entrelaçar as narrativas do nascimento de João e Jesus, o registro de Lucas do nascimento de João revela três verdades sobre Deus: Sua promessa é verídica, Seu propósito é gracioso, e Seu poder é maravilhoso.
A PROMESSA DE DEUS É VERACIOUS
E Maria ficou com ela cerca de três meses, e depois voltou para sua casa. Agora chegou a hora de Elisabete para dar à luz, e ela deu à luz um filho. Seus vizinhos e parentes ouviram que o Senhor havia exibido Sua grande misericórdia para com ela; e eles se alegravam com ela. (1: 56-58)
Nota do Lucas que Maria ficou com Isabel cerca de três meses, e depois voltou para sua casa formas uma transição do hino de louvor de Maria registrado nos versículos
Entre as realidades reconfortantes nas Escrituras é que as promessas de Deus são verídica; ou seja, elas são verdadeiras, e certamente vai acontecer. Js
Através de sua messenter Angelicalal Gabriel, Deus havia prometido Zacharias, "Sua esposa Elisabete te dará à luz um filho, e você lhe dará o nome de João. Você vai ter prazer e alegria, e muitos se alegrarão com o seu nascimento "(1: 13-14). Em cumprimento dessa promessa, Elisabete ... deu à luz um filho. Seus vizinhos e parentes ouviram que o Senhor havia exibido Sua grande misericórdia para com ela; e eles se alegravam com ela . Matéria de Lucas de declaração fato de que tinha chegado o momento marca o início do ápice da história da redenção. O nascimento do precursor do Messias seria seguido pelo nascimento do Messias, o Senhor Jesus Cristo, que iria realizar a obra da redenção e ratificar a nova aliança, oferecendo o sacrifício que trouxe perdão dos pecados e vida eterna a todos os crentes desde Adão .
O nascimento do filho há muito aguardada que iria remover o estigma de sua esterilidade causada Elisabete para se alegrar, e seus amigos e parentes se alegravam com ela . Talvez ela até riu de alegria, como fez Sara, outro, mulher estéril mais velha, quando ela deu à luz Isaque (Gn
Cirurgia de circuncisão era sempre realizada pelo pai ou outra pessoa nomeada. (Em pelo menos uma ocasião, foi realizado pela mulher de uma mulher-Zípora [Ex
As pessoas que se reuniram para testemunhar a circuncisão do filho de Elisabete decidiu se envolver em nomeá-lo. Para um grupo para participar da nomeação de uma criança não era incomum; de acordo com Rt
Na cultura judaica, os nomes foram feitos para ser descritivo. Às vezes, eles refletiram características físicas de uma pessoa; por exemplo, Esaú significa, "peludo", e Jacó, "aquele que pega o calcanhar" —uma referência óbvia ao que ele fez com o seu nascimento (Gn
A tentativa bem-intencionada para nomear a criança depois que seu pai, no entanto, provocou uma reação imediata, contundente de sua mãe . Ouchi ( não de fato ) é uma forma enfática, reforçado do advérbio de negação UO , e poderia ser traduzido como "não tão "," de maneira nenhuma "," nada ", ou, em IDOM contemporânea", de jeito nenhum. "Em vez de ser nomeado depois que seu pai, Elisabete insistiu veementemente que seu filho era para ser chamado João , assim como o anjo Gabriel ordenara Zacharias (1:13). Não deveria haver nenhuma discussão; isso não ia ser uma decisão do grupo.
A razão pela qual o nome do bebê era inegociável foi porque o próprio Deus, como tinha feito nos casos de Isaque (Gn
Surpreso pela rejeição veemente de Elisabete de sua escolha de um nome e sua insistência em nomear o bebê João, os que estavam reunidos lhe disse: "Não há ninguém na tua parentela que se chame por esse nome." Ao dar a seu filho um nome não compartilhados por qualquer dela ou parentes de Zacarias, Elisabete tinha ido contra o costume judaico. Talvez sentindo que, como uma mulher que ela tinha ultrapassado seus limites, eles decidiram ir para cima da cabeça de Elisabete para o marido, Zacarias.
Ainda sob castigo de Deus para duvidar do que Gabriel tinha dito a ele no templo (1:20), Zacarias era incapaz de falar ou ouvir (a palavra traduzida como "mute" em 01:22 [ kōphos ] refere-se aqueles que são surdos em 7 .: 22; Mt
Em resposta à sua pergunta, Zacarias pediu uma tabuinha . Pinakidion ( tablet ), usado somente aqui no Novo Testamento, refere-se a uma pequena, de madeira, cobertas de cera escrita tablet. Nesta tablet, que tinha sido seu único meio de comunicação para os últimos meses, Zacarias escreveu o seguinte: "Seu nome é João." Sua resposta foi concisa e enfático; Elisabete tinha dito que a criança "será chamado João" (v. 60), mas Zacharias declarou que o seu nome é João. No que lhe dizia respeito, que tinha sido o nome da criança, uma vez Gabriel anunciou a ele. Sua decisão, portanto, era final, e deixou os presentes atônitos . Mas se a escolha do nome da criança surpreendeu os presentes, o que aconteceu depois seria absolutamente surpreendê-los.
O PODER DE DEUS É MARAVILHOSO
E, uma vez que sua boca estava aberta e sua língua solta, e ele começou a falar em louvor a Deus. Temor veio sobre todos os que vivem ao seu redor; e todas estas questões foram sendo falado em toda a região montanhosa da Judéia. Todos os que ouviram os manteve em mente, dizendo: "O que será este menino vir a ser?" Porque a mão do Senhor estava com ele, certamente. (1: 64-66)
A afirmação de Zacarias que seu filho de fato seria dado o nome prescrito por Gabriel foi seguido por uma exibição surpreendente do poder divino. Zacharias tinha sido surdo e incapaz de falar para toda a nove meses. Mas logo sua boca estava aberta e sua língua solta, e ele começou a falar em louvor a Deus .
Do início ao fim, a Bíblia exalta o poder de Deus. Gênesis registra Sua criação do universo a partir do nada (Gn
A frase de uma só vez , como ele (ou o termo relacionado "imediatamente") faz com freqüência no evangelho de Lucas, está associado a um milagre divino (conforme 4:39; 5:25; 8:44, 47, 55; 13:13 ; 18:43). Ao contrário dos chamados milagres de curandeiros de hoje, as curas do Novo Testamento eram instantânea. (Para uma discussão mais aprofundada sobre este ponto, ver John Macarthur, Charismatic Chaos[Grand Rapids: Zondervan, 1992], 211, 213-14, e a exposição de 4: 38-44, no capítulo 25 do presente volume.) Imediatamente, Zacharias de boca estava aberta e sua língua solta -apenas como Gabriel havia previsto (1:20). Todas as emoções reprimidas dos últimos nove meses irromperam, e ele começou a falar em louvor a Deus . Algumas das coisas que ele disse está registrado nos versículos
Como resultado da exibição chocante do poder de Deus demonstrado na cura milagrosa de Zacharias, temor veio sobre todos os que vivem ao seu redor; e todas estas questões foram sendo falado em toda a região montanhosa da Judéia . Todos os detalhes da incrível história de João nascer o anjo Gabriel aparece a Zacarias no templo, Zacharias tornando-se surdo e mudo, como resultado de sua incredulidade, Elisabete conceber uma criança, apesar de ela e a idade avançada de Zacarias, o nascimento de seu filho, que era para ser o precursor do Messias, súbita, milagrosa de Zacharias cura-se um tema quente da conversa em toda a região. Não apenas aqueles presentes no nascimento de João, mas também todos os que ouviram estas incríveis acontecimentos manteve-los em mente (conforme 2:19 e 51; 3:15), "O que será este menino vir a ser", dizendo: O especulação era desenfreada sobre o futuro de João. Uppermost na mente das pessoas era o pensamento de que, se ele era para ser precursor do Messias, em seguida, a chegada do próprio Messias era iminente. O que era inegável que tudo foi que a mão do Senhor (a frase que simboliza a presença poderosa de Deus; conforme Ex
A conclusão inevitável a ser desenhado a partir desta conta do nascimento de João Batista é que Deus age graciosamente e salvadora na história humana. Sua veracidade, graça e poder brilhar claramente através dos eventos registrados aqui. A exibição desses atributos solicitado explosão rico e instrutivo de Zacharias de louvor, que Lucas registrou na próxima seção do seu evangelho.
9. A Canção de salvação de Zacarias-Parte 1: A Aliança davídica (Lucas
Zacarias, seu pai, foi cheio do Espírito Santo, e profetizou, dizendo: "Bendito seja o Senhor Deus de Israel, pois Ele nos visitou e realizou a redenção para o seu povo, e levantou uma salvação para nós na casa de Davi, seu servo, como Ele falou pela boca dos seus santos profetas, desde os tempos antigos, a salvação dos nossos inimigos e da mão de todos os que nos odeiam; (1: 67-71)
Uma expressão da alegria que marca os remidos (conforme Ne
Hannah cantou uma canção de louvor ao Senhor para entregar-la do estigma da esterilidade (1 Sam. 2: 1-10). O livro de Salmos, livro hino de Israel, é preenchido com músicas que celebram os entrega, poupando, atos salvíficos de Deus para com o Seu povo. O livro do Apocalipse registra canções de louvor cantada no céu (5: 9-10; 15: 3-4).
Nos dois primeiros capítulos do seu evangelho, Lucas registra cinco tributos de louvor: os de Elisabete (1: 41-45), Maria (1: 46-55), Zacarias (1: 67-79), os anjos que anunciaram de Cristo nascimento (2: 13-14), e Simeon (2: 25-32). E, embora suas palavras não foram registrados a "profetisa, Ana" devoto (02:36), que "nunca saiu do templo, servindo a Deus noite e dia em jejuns e orações" (v. 37), deu "graças a Deus [para o menino Jesus], e continuou a falar do menino a todos os que esperavam a redenção de Jerusalém "(v. 38). Nós não temos nenhuma informação sobre se eles nunca foram cantadas, ou destinado a ser cantado, mas eles estavam claramente explosões de louvor.
Os versículos
Explosão de louvor e adoração de Zacharias foi motivada pelos acontecimentos surpreendentes que tinha acabado de acontecer. Resumidamente resumindo, cerca de nove meses antes, o anjo Gabriel apareceu a Zacarias enquanto ele estava ministrando no templo. Gabriel fez o anúncio surpreendente de que Zacarias e Isabel, que foram idade estéril e bem passado fértil, não obstante, ter um filho e não apenas qualquer criança, mas o precursor do Messias. Quando a resposta cética de Zacharias revelou a sua falta de fé, ele se tornou, pela palavra de Gabriel, surdo e incapaz de falar. Mas Elisabete ficou grávida, assim como Deus havia prometido através de Gabriel. Oito dias depois que ela deu à luz seu filho, Zacarias foi perguntado o que para nomeá-lo. Quando escreveu enfaticamente: "Seu nome é João" (Lc
Mas a canção de Zacarias não era meramente um reflexo de sua alegria compreensível em se tornar um pai, quando toda a esperança parecia ter muito desaparecido. Ele expressa a verdade muito mais importante que a redenção Deus prometeu no Antigo Testamento estava prestes a ser realizado. O filho de Zacarias, João, seria o precursor anunciando a vinda do Messias, através de quem Deus iria entregar Israel e cumprir Seus convênios. Essas promessas e convênios eram, sem dúvida, parte de seu ensino ao longo dos anos, de modo que ele estava muito familiarizado com os textos do Antigo Testamento, que eles contêm. Esse fato torna-se óbvio que o seu louvor se desenrola. É com esses três convênios que as reflexões de Zacharias são essencialmente preocupado.
Há seis convênios no Antigo Testamento, que são especificamente mencionadas por esse termo. Três deles, o de Noé (Gênesis
Foi importante para Lucas incluir este hino de louvor no início de sua história do evangelho, pois, como mencionado acima, é inseparavelmente vincula o cristianismo para os convênios de salvação do Antigo Testamento. Mais especificamente, a vinda do precursor do Messias, João Batista, anunciou o cumprimento da promessa de aliança de Deus de redenção através do Messias, Jesus Cristo.
Como sua esposa (01:
41) e filho (1:
15) antes dele, Zacarias ficou cheia do Espírito Santo . O poder divino do Espírito de Deus veio sobre ele para que ele profetizou . O verbo traduzido profetizou (prophēteuō ) significa "falar por diante", "proclamar e expor a Palavra de Deus." Zacarias foi preenchido com e inspirado pelo Espírito Santo, para que o que ele falou foi a própria Palavra de Deus.
Frase introdutória de Zacharias, "Bendito seja o Senhor Deus", era uma maneira comum de introduzir louvor no Antigo Testamento (por exemplo, Gn
Zacharias louvou a Deus em primeiro lugar porque Ele havia visitado o seu povo. O conceito de Deus visitando o seu povo, seja para julgamento (conforme Ex
Especificamente, Zacharias glorificavam a Deus porque Ele realizou a redenção para o seu povo (conforme 2:38; 24:21). Lutrōsis ( resgate ) e seus termos relacionados constituem um dos grupos de palavras usadas no Novo Testamento para expressar a rica verdade teológica da salvação. Refere-se ao pagamento de um preço para libertar alguém da escravidão. (Outro grupo palavra, agoradzō e seus termos correlatos, acrescenta a idéia de propriedade, que Deus redime os pecadores para si). Redenção liberta pecadores da escravidão do pecado (Jo
Quando Zacharias disse estas palavras, o resgate tinha sido longa concedida, mas a aliança que garantiu que não tinha sido ratificado. Seu filho, o precursor do Messias, tinha apenas oito dias de idade. E o Messias, o Senhor Jesus Cristo, não era nem nascido ainda. Mas Zacharias tinha tanta certeza de que Deus iria fazer o que Ele tinha prometido que ele falou da redenção como se já tivesse ocorrido. Ele sabia que o nascimento de seu filho, João, sinalizou que Deus estava prestes a visitar o seu povo e trazer a disposição de que a salvação possível.
O povo de Israel fervorosamente desejava Messias vir e entregá-los da escravidão para Roma, como Deus havia entregue os seus antepassados da escravidão no Egito (conforme Sl 106).. Eles viram sua libertação, principalmente, terrestre, termos políticos, esperando Messias para estabelecer o Seu reino terreno e cumprir as bênçãos prometidas a Davi e Abraão. Eles negligenciado a realidade de que essas bênçãos não seriam cumpridas para além do perdão dos pecados previstas no novo pacto. Infelizmente, quando João e Jesus pregou a necessidade de que a salvação pessoal, a maioria das pessoas rejeitaram sua mensagem. Zacharias, é claro, não tinha nenhuma maneira de saber que iria acontecer, e se alegrou quando viu o dia da redenção amanhecendo.
Zacharias descrito redenção como Deus elevando -se uma salvação . Essa expressão pitoresca Antigo Testamento (conforme 1Sm
Este foi o maior momento na história de Israel, o culminar de toda a esperança de redenção e antecipação. E no centro daquele momento monumental na saga desdobramento da redenção era um sacerdote comum ordinário de uma vila pequena, insignificante. Como convém a um homem imerso no Velho Testamento, o hino de louvor de Zacharias considera primeiro a aliança davídica, revelando seu fundo, promessa, e realização.
O FUNDO DA ALIANÇA DAVÍDICA
na casa de Davi, seu servo (1: 69b)
Zacharias sabia que o Antigo Testamento ensinou claramente que o Messias seria a partir da casa de Davi . Através de Jeremias, o profeta, Deus disse: "Eis que vêm dias, diz o Senhor: 'Quando eu levantarei a Davi um Renovo justo; e Ele reinará como rei e agir com sabedoria e fazer justiça e justiça na terra "(Jr
O CUMPRIMENTO DA ALIANÇA DAVÍDICA
salvação dos nossos inimigos e da mão de todos os que nos odeiam; (1:71)
Como muitas predições do Antigo Testamento, a promessa do Senhor a Davi em II Samuel
Mas nem reino de Salomão, nem o templo que ele construiu eram para durar. Como Salomão envelheceu, ele afundou mais e mais no pecado. Como resultado, depois de sua morte o reino dividido em dois reinos: o reino do norte de Israel, o reino do sul de Judá. Eventualmente, depois de séculos de rebelião e desobediência, Israel foi destruído pelos assírios (722 AC ). Pouco mais de um século depois Judá caiu para os babilônios, que em 586 AC destruídas magnífico templo de Salomão.
Promessa da aliança de Deus, no entanto, não deixou. Estende-se ao Um maior do que Salomão (Lc
E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco, eo que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro, e em justiça julga e salários guerra. Seus olhos eram como chama de fogo, e sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e Ele tem um nome escrito nele que ninguém conhece, senão ele mesmo. Ele está vestido com um manto tinto de sangue, eo seu nome se chama o Verbo de Deus. E os exércitos que estão no céu, vestidos de linho fino, branco e limpo, seguiam em cavalos brancos. De sua boca saía uma espada afiada, para que com ele Ele pode derrubar as nações, e ele as regerá com vara de ferro; e Ele pisa o lagar do vinho do furor da ira de Deus, o Todo-Poderoso. E no seu manto e na sua coxa tem escrito o nome: "Rei dos reis e Senhor dos senhores." Então eu vi um anjo em pé no sol, e clamou com grande voz, dizendo a todas as aves que voar pelo meio do céu: "Vinde, ajuntai para a grande ceia de Deus, de modo que você pode comer a carne dos reis, ea carne de comandantes e carnes de poderosos, carnes de cavalos e dos que se sentar em cima delas e da carne de todos os homens, homens livres e escravos, pequenos e grandes. "E vi a besta, e os reis da terra, e os seus exércitos reunidos para fazerem guerra àquele que estava montado no cavalo e contra o seu exército. E a besta foi apreendido, e com ela o falso profeta que realizou os sinais de sua presença, com que enganou os que receberam o sinal da besta e os que adoraram a sua imagem; Estes dois foram lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre. E os demais foram mortos com a espada que veio da boca do que estava assentado sobre o cavalo, e todas as aves se fartaram das suas carnes.
A esperança de Zacharias eo futuro remanescente dos judeus, bem como todos os verdadeiros crentes, é certo e certamente vai acontecer. Deus não vai esquecer o seu pacto com Davi. Os remidos experimentar a alegria de servir e abençoado adoração ao Rei durante o reino milenar e o reino eterno que vai segui-lo. Só então o desejo fervoroso dos filhos de Israel para a salvação de seus inimigos e das mãos de todos os que odeiam -los ser realizado.
10. A Canção de salvação de Zacarias-Parte 2: O Pacto de Abraão (Lucas
Para mostrar misericórdia para com nossos pais, e lembrar-se da sua santa aliança, o juramento que fez a Abraão, nosso pai, de conceder-nos que, a ser resgatado da mão de nossos inimigos, o servíssemos sem temor, em santidade e justiça perante Ele todos os nossos dias. (1: 72-75)
Se fosse para pedir historiadores para nomear o único evento mais importante da história, aquele com as implicações de maior alcance e que fez o maior impacto, não haveria consenso. Alguns podem sugerir uma grande batalha ou guerra que reformulou o equilíbrio de poder, ou a influência de um grande governante militar ou político, como um Alexandre, o Grande, o Faraó, César, rei, primeiro-ministro, presidente, ou geral. Outros podem sugerir a ascensão ao poder de uma grande civilização ou nação, como o Egito, Babilônia, Grécia, Roma, China, o Império Britânico, ou nos Estados Unidos. Por outro lado, alguns podem apontar para a queda de uma grande civilização, como a Babilônia, Roma, ou o declínio da civilização ocidental contemporânea.
Outros historiadores podem argumentar que a invenção científica ou descoberta feita o maior impacto. Invenções como a roda, telégrafo, telefone, automóvel, avião, rádio e computador, o aproveitamento da energia elétrica, e as descobertas da ciência médica moderna têm, sem dúvida, ajudou a tornar o nosso mundo o que é hoje.
Muitos poderiam insistir que é idéias e crenças, que exercem a maior influência na história. Eles gostaria de salientar o impacto da pensadores como Sócrates, Platão, Aristóteles, Agostinho, Tomás de Aquino, Hume, Kant, Hegel, Kierkegaard e Nietzsche; líderes religiosos, como Buda, Confúcio, Lao Tzu, e Muhammed; e de idéias como a evolução, o comunismo, a democracia, o capitalismo, e pós-modernismo. Nem pode o significado dos principais movimentos ou eventos, como o Renascimento, Reforma, En Iluminismo, a Revolução Americana, ou a Revolução Francesa, ser subestimada.
Mas, enquanto os historiadores possam debater evento mais significativo da história, a própria história já respondeu a pergunta. O evento mais monumental de tudo foi a vinda do Senhor Jesus Cristo ao mundo. A divisão da história em BC ("antes de Cristo") e AD (Anno Domini ", no ano de nosso Senhor"), revela o significado insuperável da encarnação de Cristo; ele é ótimo ponto de divisão da história.
Deus criou a humanidade para servir, adorar e glorificá-Lo. Para o efeito, Ele colocou Adão e Eva no ambiente perfeito para o jardim do Éden. Tragicamente, as mentiras de Satanás levou à corrupção daquele mundo perfeito como a queda mergulhou a raça humana em pecado e da depravação. Mas o que significava Satanás para o mal, Deus usou para a Sua glória. Ele salvou os pecadores perdidos, pondo à mostra seus atributos em contrário desconhecidas de graça, misericórdia, perdão e compaixão. O Pai redimiu um povo, e os apresentou a Seu Filho amado como um dom do Seu amor. Eles servirão, louvor, e adorá-Lo para sempre.
O auge do plano redentor de Deus foi a vinda do Senhor Jesus Cristo ao mundo. Depois de viver uma vida sem pecado de perfeita obediência à lei de Deus, Ele morreu na cruz levando os pecados de Seu povo. Porque Ele tratou Jesus como se ele tivesse vivido sua vida pecaminosa, Deus é capaz, por Sua graça para tratar os redimidos como se tivessem vivido a vida perfeitamente justo de Jesus. A encarnação, expiação substitutiva, e ressurreição de Jesus Cristo são grandes temas da Bíblia. O Antigo Testamento (mais notavelmente em Isaías 53). Antecipa a morte do Messias como o sacrifício final que o sistema sacrificial do Antigo Testamento apontado. Os evangelhos dão o registro da vida sem pecado de Jesus e da morte sacrificial. Atos e as Epístolas são um comentário sobre o significado teológico de Sua vida, morte e ressurreição. Revelação dá os detalhes de seu retorno e reino milenar na terra, e Seu reino eterno no novo céu e nova terra.
Nos dias de Zacarias, o povo judeu estava aguardando ansiosamente a chegada do Messias. Eles ansiavam para Ele vir, estabelecer o Seu reino, e restaurar suas terras para eles. Zacarias era um daqueles que "os que esperavam a redenção de Jerusalém" (02:38). O nascimento de seu filho, o encheu de antecipação; o anjo Gabriel lhe tinha dito que João "iria como um precursor antes de [o Messias, Jesus Cristo] no espírito e poder de Elias, para converter os corações dos pais de volta para os filhos, e os rebeldes à atitude do justo, de modo a fazer um povo preparado para o Senhor "(1:17). Zacharias sabia que se Seu precursor tinha acabado de nascer, a vinda do Messias era iminente. Esse conhecimento solicitado seu magnífico hino de louvor e adoração. Como convém a um padre, um homem que dedicou sua vida a estudar e ensinar a lei de Deus, o hino de Zacarias está saturado com textos da aliança do Antigo Testamento. Especificamente, ele gira em torno de três convênios de salvação e bênção-o de Davi, Abraão, e os novos convênios. Tendo que se refere à aliança davídica nos versos
O FUNDO DA ALIANÇA ABRAÂMICA
Para mostrar misericórdia para com os nossos pais, (1: 72a)
A aliança com Abraão, que Deus fez para os pais da nação de Israel (Abraão, Isaque, Jacó), é um elemento fundamental da interpretação bíblica. A correta compreensão do que é essencial para compreender corretamente toda a história redentora. Em contraste com a aliança davídica, que era de âmbito universal, a aliança abraâmica é, bênçãos promissoras nacionais para Israel (embora gentios pode entrar essas bênçãos mediante a fé; ver a discussão de Gal 3: 6-7 e Rm
Ora, o Senhor disse a Abrão: "Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei; e eu farei de ti uma grande nação, e te abençoarei, e fazer o seu nome; e por isso você deve ser uma bênção; e eu os abençoarei os que te abençoarem, e aquele que te amaldiçoarem amaldiçoarei. . E em todas as famílias da terra serão abençoados "(Gn
Em obediência ao mandamento do Senhor "Abram saiu como o Senhor tinha falado com ele ... e veio para a terra de Canaã" (vv. 4, 5).
A PROMESSA DA ALIANÇA ABRAÂMICA
e lembrar-se da sua santa aliança, o juramento que fez a Abraão, nosso pai, (1: 72b-73)
A santa aliança, o juramento que Deus jurou a Abraão , embora mencionado pela primeira vez em Gênesis 12, não seria realmente ser ratificada até o capítulo 15 (veja a discussão abaixo). Tendo chamado Abraão para deixar sua casa para outra terra que Ele lhe mostraria (Gn
A promessa de Deus para fazer de Abraão uma "grande nação" (Gn
Mas enquanto Israel tem sido o canal através do qual a revelação e as bênçãos de Deus fluíram para o mundo, a nação tem raramente compartilhada nessas bênçãos. Desobediência; idolatria; , ritualística, adoração exterior vazio; e, o mais hediondo de todos, rejeitando o Messias, levaram a castigo de Deus, em vez de bênção. Mas, apesar de sua rebeldia e punição resultante, Deus protegeu o povo judeu. Eles sobreviveram deportação para Babilônia, a tentativa por Antíoco Epifânio, durante o período intertestamental para erradicar a sua religião e cultura, a destruição de Jerusalém pelos romanos, sendo dispersos da Palestina e forçado a viver em terras dos gentios, e séculos de massacres e perseguições, culminando no século XX, com a loucura do Holocausto. No entanto, Israel continua a existir como uma nação, ocupando parte da terra que Deus prometeu a Abraão. E, no futuro, Deus continuará a preservar o povo judeu, selando 144.000 evangelistas, 12.000 de cada tribo (Apocalipse
Ressaltando sua importância crucial no fluxo da história da redenção, a aliança abraâmica é reiterado oito vezes no livro do Gênesis (capítulos
No versículo 7, Deus repetiu a promessa que fizera a Abraão no capítulo 12 sobre a terra que Ele lhe daria a ele e seus descendentes: "Eu sou o Senhor, que te tirei de Ur dos caldeus, para te dar esta terra, para possuí —lo. "Buscando tranquilizar Abraão respondeu:" O Senhor Deus, como posso saber que vou possuí-la? "(8 v.). A cerimônia que se seguiu, o que estava de acordo com o costume do Antigo Oriente Próximo, ratificou o pacto:
Então, [Deus] disse-lhe [Abraão]: "Traga-me uma novilha três anos de idade, e uma criança de três anos cabra e um carneiro de três anos, e uma rola e um pombinho." Em seguida, ele trouxe tudo isso para Ele e cortá-los em dois, e pôs cada metade em frente ao outro; mas ele não cortou as aves. As aves de rapina desciam sobre os cadáveres, e Abrão dirigi-los. Agora, quando o sol estava se pondo, um profundo sono caiu sobre Abrão; e eis que, terror e grande escuridão caiu sobre ele. Deus disse a Abrão: "Tenha certeza de que seus descendentes serão estrangeiros numa terra que não é deles, onde eles serão escravizados e oprimidos por quatrocentos anos. Mas eu também julgarei a nação a quem servirão, e depois sairão com muitos bens. Quanto a você, você deve ir a seus pais em paz; você deve ser enterrado em uma boa velhice. Em seguida, na quarta geração, porém, voltar aqui, por causa da iniqüidade dos amorreus ainda não está completa. "Ela surgiu quando o sol se punha, que era muito escuro, e eis que apareceu um fumar forno e uma tocha de fogo, que passados entre essas peças. (Vv. 9-17)
Matar animais simbolizava a seriedade de uma aliança. As duas partes tornando-ia a pé entre os pedaços dos animais mortos, afirmando assim que a mesma coisa deve acontecer com eles se eles quebraram o pacto. Mas, neste caso, apenas o "forno de fumar" e "tocha de fogo", que representava a presença de Deus, passou entre as partes dos animais mortos; Abraão foi divinamente anestesiados. A aliança, portanto, era unilateral; uma promessa irrevogável feito somente por Deus e não dependem de Abraão.
Israel nunca possuiu toda a terra prometida a Abraão (18-21 vv.). Somente quando o Senhor Jesus Cristo toma o trono de Davi e estabelece Seu reino terreno vai Israel experimentar as bênçãos do convênio abraâmico.
Gênesis 17 revela um outro componente importante da aliança de Deus com Abraão. No versículo 2, Deus disse a ele: "Eu estabelecerei a minha aliança entre mim e vós, e eu te multiplicarei", em seguida, repetiu essa promessa no versículo 4: ". Você deve ser o pai de uma multidão de nações" Para reforçar ainda mais esse ponto, o Senhor mudou o nome de Abrão ("pai exaltado") a Abraão ("pai de uma multidão"), porque, Deus declarou novamente: "Eu vou fazer de você o pai de uma multidão de nações" (v . 5).
De acordo com essa promessa Abraão tornou-se não só o pai do povo judeu, mas também dos árabes. Mais cedo Sara, desesperado de ter um filho sozinha, "tomou a Agar a egípcia, sua serva, e deu-lhe a seu marido Abrão como sua esposa" (Gn
Três vezes neste capítulo (vv. 7, 13,
19) Deus descreveu sua aliança com Abraão, como uma aliança eterna. Ela nunca será revogada, mas finalmente será cumprida quando Cristo reina durante o reino milenar.
Embora a aliança com Abraão foi decretada unilateralmente por Deus e é, portanto, incondicional e irrevogável, o gozo de suas bênçãos vem somente através da fé. Genesis 22 ilustra esse princípio. De acordo com a sua promessa, Deus tinha dado a Abraão e Sara um filho (Gn
o anjo do Senhor lhe bradou desde o céu e disse: "Abraão, Abraão!" E ele disse, Ele disse: "Não se estende a tua mão contra o menino e não lhe faças nada" Eis-me aqui. "; pois agora sei que temes a Deus, visto que não me negaste o teu filho, o teu único filho, de Mim "(vv. 11-12).
A fé de Abraão que Deus iria manter sua promessa é um modelo para todos os crentes a seguir (conforme Gl
Como é o caso com a aliança davídica (ver cap. 9 deste volume), os crentes gentios também vai experimentar as vastas bênçãos do convênio abraâmico. Em um sentido espiritual, todos os cristãos partes nas promessas de salvação bênção neste pacto, e assim, no sentido de salvação são chamados filhos de Abraão, como o apóstolo Paulo observa em Gálatas
e ele [Abraão] recebeu o sinal da circuncisão, selo da justiça da fé que teve quando ainda incircunciso, para que ele seja o pai de todos os que crêem sem serem circuncidados, que a justiça pode ser creditado a eles, e o pai da circuncisão, daqueles que não somente são da circuncisão, mas que também seguir os passos da fé de nosso pai Abraão, que ele teve enquanto não circuncidado. (Rom. 4: 11-12)
Que todos os crentes se tornam filhos de Abraão espiritual não significa que a Igreja é o novo Israel, o cancelamento de todas as promessas para a nação. Esse tipo de "teologia da substituição" é inaceitável à luz das promessas do Antigo Testamento incondicional de Deus e da reiteração Novo Testamento deles. Paulo diz em relação a Israel, "os dons ea vocação de Deus são irrevogáveis" (Rm
É então que a aliança abraâmica, antecipado por membros do remanescente crente como Zacarias, Simeão, e Anna, mas rejeitado pela nação incrédula quando rejeitou o Messias, será plenamente realizado.Através redimiu Israel, suas bênçãos fluirão para o mundo no reino terrestre do Senhor Jesus Cristo. (Para uma discussão mais aprofundada desta questão crítica, veja Romanos
11. A Canção de salvação de Zacarias-Parte 3: A Nova Aliança (Lucas
"E tu, menino, serás chamado profeta do Altíssimo; pois irás diante do Senhor, a preparar os seus caminhos; para dar ao seu povo o conhecimento da salvação pela remissão dos seus pecados, por causa da misericórdia do nosso Deus, com o qual o Sunrise do alto nos visitará, para brilhar sobre os que jazem nas trevas e na sombra da morte, para guiar os nossos passos no caminho da paz. "E o menino continuou a crescer e tornar-se forte em espírito, e viveu nos desertos até o dia da sua manifestação a Israel. (1: 76-80)
Dos vários convênios que Deus lhe deu para o desenrolar da história da redenção, a nova aliança é único. Como observado nos capítulos anteriores deste volume, três desses convênios, a Noé, Priestly, e Mosaic, são não-salvífica; isto é, eles não são promessas associados com a salvação. A aliança de Noé é a promessa de Deus para não destruir o mundo novamente pela água, enquanto a aliança sacerdotal é um "um pacto de um sacerdócio perpétuo" (Nu 25:13) prometendo que todos os sumos sacerdotes legítimos viria da linhagem familiar de Finéias . Também não é a salvação em vista na aliança mosaica ", porque pelas obras da lei nenhuma carne será justificada diante dele; por meio da Lei vem o conhecimento do pecado "(Rm
Há uma barreira, insuperável por qualquer esforço humano, o que impede a todos, inclusive israelitas, de experimentar os benefícios do abraâmica e davídica convênios-pecado. Para essas bênçãos do concerto a realizar exige um novo, diferente, e superior aliança, aquele que oferece o perdão total de pecado (He 7:22; He 8:6:
Porque, se aquela primeira aliança tivesse sido sem defeito, não teria havido nenhuma ocasião procurado por um segundo. Para repreendendo-os, Ele diz: "Eis que vêm dias, diz o Senhor, quando eu efetuará uma nova aliança com a casa de Israel e com a casa de Judá; Não conforme a aliança que fiz com seus pais no dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito; para eles não continuaram na minha aliança, e eu não me importava para eles, diz o Senhor. Porque esta é a aliança que farei com a casa de Israel depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei as minhas leis no seu entendimento, e as escreverei em seus corações. E eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. E não ensinará cada um ao seu concidadão, e cada um a seu irmão, dizendo: Conhece ao Senhor; porque todos me conhecerão, desde o menor até o maior deles. Porque serei misericordioso para com suas iniquidades, e não me lembrarei mais dos seus pecados. "Quando Ele disse:" A nova aliança: "Ele fez o primeiro obsoleto. Mas tudo o que está se tornando obsoleto e envelhece, perto está de desaparecer.
Comentando sobre o significado de Deus de fazer uma nova aliança o teólogo puritano João Owen escreveu: "Se não fosse da maior importância para a glória de Deus eo bem das almas dos homens, Deus não teria, para o bem dela, ter deixado de lado uma aliança e fez outra .... Tudo isso foi feito para que pudéssemos ser perdoados ( o perdão dos pecados [Reprint; Grand Rapids: Baker, 1977], 179).
O problema que as pessoas rosto mais básico não é psicológico ou social. Não é como eles agem, pensar ou falar. Essas coisas refletem apenas (conforme Lc
Paulo se referiu a presença generalizada do pecado como a "lei do pecado" (Rm
Uma vez que nem as bênçãos prometidas a Davi e convênios abraâmicas, nem as maldições ameaçadas por violar a lei mosaica pode mudar o coração, eles não podem dominar a lei do pecado. Nenhuma quantidade de força de vontade ou determinação de obedecer pode permitir que um pecador para manter os Dez Mandamentos (ou mesmo resumo da lei [Marcos
A experiência de Israel ilustra essa verdade. O povo tinha as melhores intenções, jurando obediência à lei de Deus e selar seu compromisso com sangue, como registrado em Êxodo
Moisés escreveu todas as palavras do Senhor. Então ele se levantou de madrugada, e edificou um altar ao pé da montanha com doze colunas, segundo as doze tribos de Israel. Ele enviou alguns jovens dos filhos de Israel, e eles ofereceram holocaustos e sacrificaram touros jovens como ofertas pacíficas ao Senhor. Moisés tomou metade do sangue, e pô-la em bacias, e a outra metade do sangue aspergiu sobre o altar. Então ele pegou o livro da aliança e lê-lo na audiência do povo; e eles disseram: "Tudo o que o Senhor tem falado faremos, e vamos ser obediente!" Então, Moisés tomou o sangue e aspergiu sobre o povo, e disse: "Eis aqui o sangue da aliança que o Senhor fez com você de acordo com todas estas palavras. "
Mas revelou-se impossível para eles para superar a sua natureza pecaminosa e logo eles estavam quebrando os mandamentos com um nível de idolatria e imoralidade que levou a julgamento divino (Ex. 32).
Em seu discurso de despedida à nação quase quarenta anos mais tarde como o errante deserto terminou, Moisés descreveu as bênçãos que vêm de obediência (Deut. 28: 1-14), e alertou para as conseqüências da desobediência (. Vv 15-68) . Como uma lição, Moisés ordenou que, após Israel entraram na Terra Prometida, metade das tribos eram a recitar as bênçãos prometidas de obediência do monte Garizim e os outros seis pronunciar as maldições ameaçadas por desobediência do Monte Ebal (Deut. 27: 11-26 ). Após a conquista da terra de Canaã, Josué, como Moisés, também desafiou Israel a obedecer:
Se é desagradável em sua visão para servir o Senhor, escolhei para vós hoje a quem irão servir: se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do Rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; mas, quanto a mim ea minha casa serviremos ao Senhor. (Js
Em resposta "o povo respondeu e disse:" Longe de nós que devemos abandonar o Senhor para servir outros deuses '"(v. 16). Quando Josué advertiu-os ainda mais: "Se você abandonar o Senhor e servir a deuses estranhos, então ele se tornará, e fazer-te mal e consumi-lo depois que Ele tem feito bem para você" (v. 20) que protestou: "Não, mas vamos servir ao Senhor .... Serviremos ao Senhor nosso Deus e nós vamos obedecer a Sua voz "(21 vv., 24).
Novamente, essas boas intenções não foram suficientes para manter as pessoas de escorregar para a apostasia. "O povo serviu ao Senhor todos os dias de Josué, e todos os dias dos anciãos que sobreviveram a Josué e que tinham visto toda aquela grande obra do Senhor, que Ele havia feito por Israel" (Jz
João iria ser chamado profeta do Altíssimo . Através do ministério profético de João Altíssimo (um termo que enfatiza a soberania absoluta de Deus; conforme a discussão de El Elyon ["Altíssimo"] no capítulo 4 deste volume) Deus terminaria quatro séculos de silêncio revelador. O ministério de João seria ir diante do Senhor, a preparar os seus caminhos , em cumprimento da promessa de Deus por meio de Malaquias: "Eis que eu estou indo para envio o meu mensageiro, que preparará o caminho diante de mim" (Ml
A PROMESSA DA NOVA ALIANÇA
para dar ao seu povo o conhecimento da salvação pela remissão dos seus pecados (1:77)
Como observado acima, para experimentar as bênçãos prometidas dos convênios abraâmicas e Davi (assim como para escapar das maldições ameaçadas por violar a aliança mosaica) exige que Deus soberanamente dar ao seu povo o conhecimento da salvação . O conhecimento em vista aqui não é teológico ou teórico, mas o conhecimento pessoal que vem pelo perdão dos pecados ... .
Moisés, o doador da lei, reconheceu a necessidade de este pacto. Como ele reiterou os princípios da aliança mosaica para a nova geração prestes a entrar na Terra Prometida, Moisés falou de outra aliança "além do pacto que [Deus] tinha feito com eles em Horebe [a aliança mosaica]" (Dt
Assim será quando todas estas coisas vieram em cima de você, a bênção ea maldição que pus diante de você, e você chamá-los à mente em todas as nações onde o Senhor, teu Deus, banidos, e você voltar para o Senhor vosso Deus e obedecê-Lo de todo o coração e alma de acordo com tudo o que eu te ordeno hoje, tu e teus filhos, então o Senhor, teu Deus, te restaurará do cativeiro, e tem compaixão de você, e vai reunir-lo novamente a partir de todo o povos onde o Senhor, teu Deus, espalhados você.
A referência ao seu banimento e cativeiro deixa claro que o povo de Israel não estavam indo para obedecer a lei de Moisés. Deus prometeu voltar a reunir-las das nações para que Ele lhes-mas tinha espalhado apenas quando eles voltaram para ele e lhe obedeciam com todos os seus corações e almas. (Note-se que a reconstituição de Israel como uma nação em 1948 não é o reagrupamento em vista nesta passagem;. Israel moderno é um estado completamente secular, cujo povo como um todo não voltaram para o Senhor com todo o coração e alma A reajuntamento previu aqui se refere à salvação nacional de Israel [Rom. 11: 25-26]).
Antes que alguém possa voltar para o Senhor e ser salvo, Deus deve primeiro circuncidar seus corações (Dt
A descrição do Antigo Testamento mais explícita da Nova Aliança está em Jeremias
"Eis que vêm dias", declara o Senhor, "quando farei uma nova aliança com a casa de Israel e com a casa de Judá, e não conforme a aliança que fiz com seus pais no dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito, o meu pacto que eles invalidaram, apesar de eu era um marido para eles ", diz o Senhor. "Mas este é o pacto que farei com a casa de Israel depois daqueles dias", declara o Senhor, "Eu vou colocar a minha lei no seu interior e no seu coração eu vou escrevê-lo; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. Eles não ensinará jamais cada um ao seu próximo, nem cada um a seu irmão, dizendo: Conhece ao Senhor; porque todos me conhecerão, desde o menor até o maior deles ", declara o Senhor," porque eu perdoarei a sua maldade, e seus pecados não me lembrarei mais. "
No tempo de Jeremias, a situação de Israel estava desesperada. O reino do norte (Israel) já havia caído para os assírios, e os dias do reino do sul (Judá) foram contados. As pessoas eram apóstata, e terríveis advertências de Jeremias de juízo iminente e pede para o arrependimento não foram ouvidos. No curto prazo, em seguida, abandono da aliança mosaica do povo tinha tornado a sua situação desesperadora.Mas Deus através de Jeremias prometeu uma nova aliança, o Moisés tinha falado de séculos anteriores (veja a discussão de Deut. 30, supra) —His incondicional, unilateral, eterna promessa irrevogável de redimir os pecadores perdidos de julgamento e do inferno.
A nova aliança prometeu que "não [ser] como a aliança [Mosaico] que [Deus] fez com seus pais" (v. 32). Em nítido contraste com o código de direito externo da aliança mosaica, Deus prometeu que no novo pacto Ele iria "colocar [Suas] lei dentro deles e [escrever] em seu coração" (v. 33), concedendo assim os pecadores um novo coração (Ez
A nova aliança é pessoal, prometendo a salvação dos pecadores individuais por meio da fé na morte sacrificial de Jesus Cristo, o "Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo" (Jo
Mas a nova aliança também tem implicações nacionais de Israel. As promessas irrevogáveis de Deus que Israel seria salvo e abençoado, que o reino de Messias virá, e que sua terra seja restaurada tudo dobradiça sobre a nação de acreditar em Jesus Cristo. No futuro, o remanescente fiel do povo judeu vai "olhar em mim, a quem traspassaram; e eles vão chorar por ele, como quem pranteia por um filho único, e chorarão amargamente por Ele como o choro amargo ao longo de um primogênito "(Zc
A FONTE DA NOVA ALIANÇA
por causa da misericórdia do nosso Deus, (1: 78a)
É de Deus misericórdia que se move a Ele para mostrar compaixão para com os pecadores perdidos. Tender traduz splagchna , que, literalmente, refere-se às partes internas do corpo, tais como os intestinos, coração, fígado e pulmões (conforme At
Misericordia é um atributo gloriosa de Deus, celebrada por toda a Escritura. Ele é "misericordioso e compassivo" (Sl
AS BÊNÇÃOS DA NOVA ALIANÇA
que o nascer do sol do alto nos visitará, para brilhar sobre os que jazem nas trevas e na sombra da morte, e dirigir os nossos passos no caminho da paz "(1: 78b-79).
Zacharias antecipou a vinda do cuja morte iria adquirir as bênçãos da Nova Aliança, o Messias. Ele identificou-Lo usando uma metáfora rica em teologia messiânica do Antigo Testamento e simbolismo.Anatole ( Sunrise ) significa literalmente "subindo", e refere-se aqui à primeira luz da aurora. Em alta (lit., "fora" ou "a partir da altura ") refere-se, simbolicamente, para o céu. Zacarias descreve, assim, o Messias como uma grande luz do céu, que vai brilhar a luz da salvação aos que jazem nas trevas e na sombra da morte (conforme Is
Escuridão na Escritura pode ser usado metaforicamente de duas maneiras. Intelectualmente, refere-se à ignorância e erro (eg, Sl
Para um mundo perdido tatear na escuridão e esperando desesperAdãoente para a luz (Is. 59: 9-10), Deus, sabendo que não havia solução para o dilema humano do pecado (v. 16), enviou "um Redentor ... para os que fazem a partir de [sua] transgressão "(v 20; conforme 53: 4-6., 8, 10-12). Falando da nova aliança que traria que cerca, Deus declarou: "Quanto a mim, esta é a minha aliança com eles, diz o Senhor:" Meu espírito que está sobre ti, e as minhas palavras, que pus na boca Não se aparte da tua boca, nem da boca da tua descendência, nem da boca da descendência da tua descendência, diz o Senhor, "a partir de agora e para sempre" (v. 21).
A luz da salvação continuará a brilhar no reino milenar, como Isaías
Levanta-te, brilhar; para sua luz veio, ea glória do Senhor subiu em cima de você. Pois eis que as trevas cobrirão a terra e profunda escuridão os povos; mas o Senhor vai subir em cima de você e Sua glória vai aparecer em cima de você. Unidas vai chegar a sua luz, e os reis ao esplendor da tua aurora. Levantai os vossos olhos em redor e ver; todos eles se reúnem, eles vêm para você. Os seus filhos virão de longe, e tuas filhas serão realizadas nos braços. Então você vai ver e ser radiante, e seu coração vai emocionar e alegrar.
De fato, por toda a eternidade a luz da glória de Deus vai iluminar a Nova Jerusalém:
Já não vai ter o sol para luz do dia, nem com o seu resplendor a lua vai lhe dar a luz; mas você vai ter o Senhor por luz perpétua, e seu Deus para a sua glória. Seu sol irá se pôr nem mais, nem será o seu declínio lua; para que você terá ao Senhor por luz perpétua, e os dias do teu luto vai ser longo. (60: 19-20)
Não só o Messias trazer a luz da salvação para o seu povo, Ele também iria guiar seus passos no caminho da paz . Pecadores perdidos, tropeçando no escuro, não sabem nada sobre a verdadeira paz (Rm
Com o fim da canção de louvor de Zacharias, cai o pano sobre a vida de João Batista, não deve ser elevada novamente até o início de seu ministério público no capítulo 3. A Bíblia passa sobre sua infância em silêncio, revelando ainda menos detalhes sobre —lo do que ele faz da infância de Jesus. Tudo o que é conhecido de João durante os longos anos entre sua circuncisão eo início do seu ministério público é que ele continuou a crescer e tornar-se forte em espírito, e viveu nos desertos até o dia da sua manifestação a Israel . Ele, então, assumiu o papel previsto por ele como precursor do Messias, proclamando a nova aliança da qual seu pai de forma tão eloquente e apaixonAdãoente falou.
Digressão: Por que todos os que se dizem ser calvinista devem ser Premilleanista
Este material é retirado de uma mensagem entregue pelo autor na março de 2007 Conferência da Igreja Comunidade da Graça Pastores. Tem sido ligeiramente revisado, mas nenhum esforço foi feito para remover as marcas da mensagem original falada. Ele está incluído aqui como uma expansão de um tema introduzido na discussão dos convênios em capítulos
É uma das ironias estranhos na igreja e teologia reformada que aqueles que amam a doutrina da eleição soberana mais supremamente e sinceramente, e que são mais firme em sua devoção para a glória de Deus, a honra de Cristo, o trabalho do Espírito na regeneração e santificação, a veracidade e infalibilidade das Escrituras, e que são os mais exigentes na hermenêutica, e que são os mais cuidadosos e intencionalmente bíblica sobre categorias de doutrina, e que se vêem como guardiões da verdade bíblica, e não se contentam estar errado em tudo, e que concordam mais cordialmente sobre os elementos essenciais da verdade cristã, de modo que eles trabalham com todos os seus poderes para examinar de forma Bereana cada texto relevante para discernir a verdadeira interpretação de todas as questões de revelação divina estão em diferentes graus de noninterest na aplicação dessas mesmas paixões e habilidades para o fim da história, e são bastante contente de estar em desacordo feliz e até mesmo lúdico sobre os vastos dados bíblicos sobre escatologia, como se o fim não importa muito.
Mas ela faz questão que os calvinistas se preocupam com a escatologia e acertar-e vamos se conseguirmos 1srael direita. Ficamos com Israel direito quando chegarmos convênios do Antigo Testamento e promete direita. Ficamos com convênios do Antigo Testamento e promete direito quando chegarmos a interpretação do direito Escritura. Ficamos com a interpretação do direito Escritura quando formos fiéis a uma hermenêutica legítima e integridade de Deus é acolhido. Ficamos com nossos hermenêutica bem, vamos obter promessas do Antigo Testamento direita. Receba as promessas direito, nós vamos chegar Israel direita. Obter Israel bem, vamos começar direito escatologia.
A Bíblia chama Deus, o Deus de Israel mais de 200 vezes. Há mais de 2.000 referências a Israel nas Escrituras, e não um deles significa nada, mas Israel, incluindo Rm
Setenta por cento das Escrituras é a história de Israel. E, eu acho, todo o ponto da história é chegar ao terminando e ele não virar fumaça. Então aqui está como obter a base para uma compreensão exata da escatologia. Obter direito eleitoral e obter Israel direita. Os dois caminham juntos; eles são inseparáveis. Como é que nós viemos para obter o número um direito e totalmente perder o número dois com tanta freqüência? Estou confiante de que Deus não revelar a verdade profética com tantos detalhes para se esconder ou ocultar a verdade, mas para revelá-lo para a nossa bênção, nossa motivação, e, finalmente, a Sua glória.
Mas há uma teologia a respeito de Israel e o Fim dos Tempos-popular em muitos reformados e calvinistas círculos hoje, que eu acredito que não acertar as coisas a respeito de Israel. É teologia da substituição, e scholastically é muitas vezes referido como supersessionismo. Essa visão exige que todo o Antigo Testamento Israel promete ser visto através da lente do Novo Testamento e, finalmente, ser transferido para a igreja. A teologia da substituição, parte integrante do amilenismo, também cria uma dicotomia estranha, uma vez que todas as maldições prometidas para Israel veio a Israel. Literalmente, e eles ainda estão por vir. Se alguém se pergunta se as maldições do Antigo Testamento eram literal, eles estão acontecendo agora. Israel agora não está sob a proteção divina. Eles estão sob a promessa de Deus de que eles vão ser perpetuada como um povo étnicas, mas este grupo atual de judeus que vivem no mundo de hoje e na nação de Israel não estão agora sob a proteção divina-eles apóstata. Eles rejeitaram o seu Messias. Eles estão sob castigo divino. Mas eles ainda são um povo e será até o fim.
O que um escalonamento de desculpa que é para a veracidade das Escrituras. Não podemos abandonar que, sem uma enorme perda de confiança nas Escrituras. Todas as maldições prometido a Israel por desobediência a Deus se tornou realidade, literalmente, em Israel. E agora, de repente, nós devemos dividir todas aquelas passagens que dão a bênção ea maldição e dizer todas as bênçãos prometidas a Israel não estão vindo para Israel; eles estão vindo para a igreja em vez disso? Onde está a justificação textual para uma interpretação tão dividida? E não pensamos que o que maneira as maldições foram cumpridas iria definir o padrão para o que maneira as bênçãos seriam cumpridas? Ou, para colocar a questão em outro contexto, não seria de esperar que todas as profecias que aconteceu que quando Jesus veio de uma forma literal seria definir o padrão de como as profecias ligadas a Sua segunda vinda viria a passar? Não há nenhum lugar para se separando essas interpretações.
Assim, o Antigo Testamento não pode ser amillennial. Se afirmamos uma normalidade hermenêutico-a clareza do Antigo Testamento-claro que pronuncia claramente convênios e promessas e um reino para vir a Israel.
O Antigo Testamento deve ser interpretado, pregado e ensinado como clara revelação de Deus que deve ser entendido, acredita, e aplicadas pelas pessoas a quem foi dado. Então, o que Deus prometeu a Israel? Olhe para o décimo segundo capítulo do Gênesis, e, obviamente, este é um estudo para além da nossa capacidade de escavar em todos os detalhes. Mas é claro e direto; não é difícil. Eu quero-nos a ver a conexão entre esses convênios e divina, elegendo soberania.
Gn
Em seguida, no verso 17 : ". Ela surgiu quando o sol se punha, que era muito escuro, e eis que apareceu um forno de fumo e uma tocha de fogo que passou entre estas peças" Deus colocou Abrão para fora, anestesiados, e ele só passou pelo peças-a, incondicional, irrevogável promessa unilateral que Deus fez com ele mesmo. Não houve condições de Abrão para cumprir. Naquele dia, o Senhor fez uma aliança com ele.
É para ser uma aliança que não termina. capítulo 17, versículo 7 diz: "Eu estabelecerei a minha aliança entre mim e ti ea tua descendência depois de ti em suas gerações, por aliança perpétua, para ser o teu Deus e aos seus descendentes depois de você. "Deus elegeu Abrão, eleita a nação que sairia da sua coxa, fez uma aliança e uma promessa com eles para ser o seu Deus. Esta é a aliança fundamental na Bíblia-fundacional, convênio-O bíblica promessa de Deus, unilateral e incondicional.
A decisão de Deus para definir Seu amor em Israel não era de forma determinada pelo desempenho de Israel. Não foi determinada por merecimento nacional de Israel. Foi baseado puramente em Sua graça uninfluenced independente, soberano (ver Deut. 7: 7-8 ). Ele os escolheu porque Ele predeterminado para definir Seu amor sobre eles, não por outro motivo, mas eleição. A sobrevivência do reino de Judá, apesar do pecado flagrante de seus governantes, dependia aliança promete Deus tinha feito (leia Sl. 89 e 132 , onde estes são reiterados). Pacto unilateral de Deus declara que só o Senhor é a parte responsável para cumprir as obrigações. Não há condições de que Abraão ou qualquer outro judeu poderia cumprir por conta própria. Não é diferente da nossa salvação, que foram divinamente escolhido.Mas nós não veio para Cristo por nossa conta. Foi-nos dada a vida pelo Espírito de Deus no tempo de Deus. Pacto unilateral de Deus declara que o Senhor é o único responsável para cumprir as obrigações para preservar Israel.
A obediência não é a condição que determina o cumprimento. O poder divino, soberano é a condição que determina a obediência, o que leva à realização. Quando Deus deu a Israel o pacto unilateral, ele sabia que teria de produzir a obediência no futuro, de acordo com o Seu plano.
Então Deus deu a aliança davídica, II Samuel 7 , onde a promessa vem a Davi que ele vai ter um filho maior que terá um reino eterno. Essa é uma expansão, a propósito, da aliança com Abraão. O versículo 12 diz: "Eu estabelecerei o seu reino. Este edificará uma casa ao meu nome, e eu estabelecerei o trono do seu reino para sempre. "Deus promete a Abraão uma semente, uma terra, uma nação, e agora, é claro que encarna um reino, e agora vem a promessa de um rei. Esta é uma expansão da aliança com Abraão. E o que é notável aqui, mais uma vez, em II Samuel
Isto não é para dizer o convênio abraâmico é apenas para Israel. Todos nós participar de suas bênçãos espiritualmente e vamos milenarmente. O abraâmica e davídica convênios-se todos irão participar neles, mesmo aqueles que não de Israel, porque nós vamos participar na salvação e estar no reino.
Há uma terceira aliança, a Nova Aliança. Jeremias 31 -não pode haver cumprimento das promessas que Deus deu a Abraão, ou Davi além da salvação. Ao longo da história, sempre houve um Israel de Deus, sempre houve um remanescente, sempre houve aqueles que não dobrar os joelhos diante de Baal. Deus sempre teve um povo escolhido. Mas nem todo o Israel é Israel. Ou seja, nem todos 1srael é o verdadeiro Israel de Deus, os verdadeiros crentes. Mas Deus sempre teve um remanescente, sempre teve um povo que sempre, como Isaías 6 diz, um toco, uma semente santa ao longo da história. Mas, no futuro, haverá uma salvação de Israel étnico em nível nacional. E essa é a mensagem de Jeremias 31 . Aqui é a nova aliança dada a Israel.
Nós gostamos de falar sobre o novo pacto, porque nós participar na prestação salvação da Nova Aliança, ratificada na morte de Cristo. Mas a aplicação da nova aliança é de uma maneira especial dado a uma futura geração de judeus. Jr
O mandado está lá para dizer que não significa que Israel? Significa, sim, Israel. Eu vou ... Eu vou ... Eu vou ... Eu vou ... Eu vou fazer uma aliança com a casa de Israel. "Porei a minha lei no seu interior e no seu coração eu vou escrevê-lo; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo ... lhes perdoarei a sua iniqüidade, e seus pecados jamais me lembrarei "( vv 33-34. ). Será que vamos ver tantos "I vontades?" — Incondicionais, unilaterais, soberanos, gracioso, e irrevogáveis.
Poderíamos dizer: "Bem, talvez Deus mudou de idéia." Vá para o versículo 35 : "Assim diz o Senhor, que dá o sol para luz do dia e as leis fixas da lua e das estrelas para luz da noite, que agita até o mar para que suas ondas rujam; o Senhor dos Exércitos é o seu nome: "Se esta ordem fixas diante de mim, diz o Senhor ', pois, geração de Israel também deve cessar." "Eu não tenho notado que o que aconteceu. Se isso não quer dizer que ela acabou de dizer, é incompreensível.
E a nova aliança promete a salvação que, em seguida, inclui a recepção de todas as promessas do pacto abraâmico, aliança davídica, e todas as promessas estendidas ao longo de todo o Antigo Testamento.
Qual é a principal característica deste? "Porei a minha lei no seu interior e no seu coração eu vou escrevê-lo; e eu serei o seu Deus ... eu perdoarei a sua maldade. "
Observe como soberano que é: "Vou fazê-lo; Vou fazê-lo em meu tempo. "
Olhe para Ezequiel 36 , porque este é um paralelo; mas eu acho que é bom apenas para ser lembrado. Ezequiel
Como é que alguém poderia andar nos seus estatutos e obedecer e observar os seus preceitos? Só se Ele os levou a fazê-lo. "Você vai viver na terra que eu dei a vossos pais; assim você será o meu povo, e eu serei o vosso Deus. "
E então o versículo 32 , apenas um bom lembrete: "Eu não estou fazendo isso para o seu bem", diz o Senhor Deus ", deixá-lo ser conhecido por você. Envergonhados e confundidos dos vossos caminhos, ó casa de Israel! '"Para o bem de quem é Ele está fazendo isso? Seu próprio bem.
Ir para o final de versículo 38 . Quando Deus faz isso ", e saberão que eu sou o Senhor" (ver também v. 37 ).
Então, quando Deus deu unilateral, incondicional-as-primário-causa, soberano, graciosas promessas para um povo eleito, eles são garantidos pela fidelidade divina para ser cumprida, como toda a obra da salvação. E quando Deus diz que tais promessas da aliança são irrevogáveis, não podemos, com a impunidade para qualquer idéia aparentemente conveniente ou suposição, dizem que estes são nulas. Por quê?
Alguém pode dizer: "Bem, o que dizer de apostasia de Israel? Não que cancelar as promessas? Não apostasia de Israel cancelar as promessas? "Mas entendemos que as novas promessas do concerto dado em Jeremias e Ezequiel foram dadas a Israel no momento em que eles estavam sob julgamento divino por apostasia. Eles não foram dadas a eles quando tudo estava bem e que eles estavam vivendo e florescente em obediência a Deus. Eles eram tão apóstata, eles estavam fora de suas terras e , em seguida, a aliança foi dado a eles. E Deus estava dizendo: "Não fique com a ideia de que o que está acontecendo por meio de apostasia muda Minhas promessas."
Alguém pode dizer: "Bem, espere um minuto, eles não rejeitou o seu Senhor e Messias? Que fez isso. Eles rejeitaram. Eles mataram Jesus. "É no plano. Uma das idéias malucas de velho-line dispensationalism é que Jesus veio e ofereceu um reino; e porque os judeus não aceitaram e matou-o, ele foi para a igreja e veio com plano B.
A cruz não é o plano B. O que é Zc
Então é amillennial do Antigo Testamento? Não. Foram os judeus nos dias de Jesus amillennial? Útil do No. Emile Schurer Estudo da escatologia judaica no Dia de Jesus , publicado em 1880 por T. & T. Clarke em Edimburgo (a nova edição do que foi publicado por Hendrickson Publishing em 1998), faz um ótimo trabalho de estudar o Jewish messiânico, mentalidade escatológica no tempo de Jesus. Eles acreditavam que o Messias estava chegando, precedido por um tempo de angústia. Eles acreditavam que, antes de Messias, o profeta Elias viria. Eles acreditavam que quando o Messias veio, Ele seria o Filho pessoal de Davi. Ele teria poderes especiais para estabelecer o Seu reino, e todas as promessas abraâmicas e aliança davídica seria cumprida. Eles também acreditavam que Israel iria se arrepender e ser salvo na vinda do Messias. Eles acreditavam que o reino seria estabelecido em Israel, com Jerusalém no centro, e se estenderia por todo o mundo. Eles acreditavam que a paz ea justiça iria dominar o mundo.Todas as pessoas iriam adorar o Messias. Não haveria guerra, só alegria e saúde. Eles acreditavam em um templo de adoração reinstituído; eo cumprimento dos convênios incluiu a renovação do mundo, a ressurreição geral, julgamento final, e depois que o estado eterno. Isso é escatologia Testamento pré-Novo judaico.
Isso é o que Zacarias, o pai sacerdotal de João Batista, acredita. Leia grande de Zacharias Benedictus em Lc
Jesus era um amilenarista? Atos 1 é a primeira conta pós-ressurreição "sobre tudo o que Jesus começou a fazer e ensinar, até o dia em que foi levado para o céu, depois de ter feito o Espírito Santo dado ordens aos apóstolos que escolhera "( vv. 1-2 ). Há eleição novamente.
Então Ele tinha passado algum tempo antes de Sua ascensão com os apóstolos. Agora versículo 3 diz: "Para estes também se apresentou vivo depois de ter padecido, com muitas provas incontestáveis, aparecendo-lhes durante um período de 40 dias." Literalmente, "aparecendo-lhes durante quarenta dias." Deve ter sido intensa. Podemos imaginar o nível de ensino de um Jesus ressuscitado daria Sua própria ao longo de um período de quarenta dias? Que tipo de educação no seminário que seria isso? E o que ele estava falando? — "Falando das coisas concernentes ao reino de Deus."
Por 40 dias Ele fala sobre o reino de Deus. Esta é a Sua momento. Se Jesus é um amilenarista, este é o lugar onde Ele tem que dizer-lhes. Apostasia que os judeus "é um dado. A rejeição do Messias, que é um dado. A execução do Messias, que é um dado. Este é o lugar perfeito para Jesus para lançar amillennialism.
O versículo 6 diz: "Então, quando chegaram juntos, eles estavam pedindo-lhe, dizendo: Senhor, é nesse momento que você está restaurando o reino de Israel?" "Agora, o que Ele disse? "De onde você tirou uma ideia tão estúpida? Onde é que você nunca chegar a esse conceito? Você não tem escutado durante quarenta dias? Eu sou um amilenarista. Que pensamento bizarro, que eu estou indo para restaurar o reino de Israel? Você não escuta. "É isso. Se Jesus é amilenarista, este é o seu momento. Ele tem que dizer: "Não, a Igreja é o novo Israel."
Os discípulos perguntam se este é o momento em que o Pai vai restaurar apokathistanō (de acordo com fontes judaicas, um termo técnico escatológica para o tempo final). Eles estavam usando um termo que era uma parte de sua escatologia. "Este é o momento final, quando você está restaurando o reino de Israel?" Quarenta dias de instrução sobre o Reino e eles sabiam uma coisa é certa: o reino de Israel ainda estava por vir. E tudo o que eles queriam saber era, quando? Isso é tudo.
"Ele disse-lhes: 'Não é para você conhecer tempos ou épocas'" ( v. 7a ). Não podemos saber o timing. Ele não disse: "Espere, espere, espere. Não vai ser um reino. "Ele disse:" Não é para você saber os tempos e épocas [épocas] ".
By O way ", que o Pai fixou com a sua autoridade" ( v. 7-B ). Há que eleição soberana novamente. É soberano. Os discípulos sabiam que, quando eles perguntaram: "Senhor, é nesse momento que você está restaurando o reino?" ( v. 6 ). Eles sabiam que era uma obra divina para fazê-lo. Esta foi uma oportunidade perfeita para Jesus para endireitar as coisas.
Vamos cavar um pouco no texto do versículo 7 : "que o Pai fixou [ tithemi .., 'set, nomeado'] "" Fixed "está na média aoristo" fixo for Himself "É sobre a Sua glória. É sobre a sua exaltação. Trata-se de todo o mundo finalmente vendo paraíso recuperado. Trata-se de Deus, finalmente, sendo glorificado-que é tão desonrado ao longo da história humana. É sobre a glória de Deus ea honra de Jesus Cristo. E Deus, o Pai fixou para si mesmo que o tempo com a sua autoridade, é singular, unilateral. Não há outra maneira de compreendê-lo.
Não há nenhuma teologia da substituição na teologia de Jesus. Não há supersessionismo, que é um movimento para estabelecer que não há reino terreno para Israel. Isso é absolutamente estranho ao Antigo Testamento e completamente estranho ao Novo Testamento. Jesus não disse: "De onde você tirou essa idéia maluca? Você não tem escutado? "
Eles simplesmente não podiam conhecer as estações, o tempo todo. A cruz sempre foi o plano. Ele disse, você se lembra, no capítulo XVIII de Lucas, também registrada em Mateus e Marcos, "Eis que estamos subindo para Jerusalém" ( v. 31 ). E o que vai acontecer, se colocarmos essas três contas juntos? "Eu [Jesus] vou ser traído. Eu estou indo para ser entregue aos sumos sacerdotes e os escribas. Eles vão me condenar. Eles vão me entregar para os gentios, porque eles não podem executar Me. Tudo isso está na ordem exata. Então, quando eu estou entregue aos gentios, eu vou ser ridicularizado, maltratado, cuspido, açoitado, crucificado, e eu estou subindo de novo "(ver vv. 32-33 ).
Isso não é o plano B. Na verdade, se pensarmos que é o plano B, que somos idiotas. E Jesus usou essa terminologia: "Ó homens tolos e tardos de coração para crerdes tudo o que os profetas disseram!" (Lc
Poderíamos dizer: "Bem, foram os apóstolos amillennialists?" Que tal Pedro; Pedro era um amilenarista? Em Atos 3 , Pedro está pregando: "Homens de Israel", e assim por diante. O versículo 13 : "O Deus de Abraão, Isaque e Jacó, o Deus de nossos pais, glorificou seu servo Jesus, Aquele a quem vós entregastes [ há esse elemento primário e secundário] e repudiado na presença de Pilatos, quando ele tinha decidido soltá-lo. Mas você renegou o Santo e Justo, e pediu um assassino a conceder a você, mas condenado à morte o Príncipe da vida "( vv. 13-15 ). O que uma acusação! Eles [os judeus] não poderia ser pior, mais horrível.
Versículo 18 : ". Mas as coisas que Deus anunciadas de antemão pela boca de todos os profetas, que o seu Cristo havia de padecer tem, assim, cumprido" Isso é literal, não é? "Portanto, se arrepender e voltar, para que seus pecados sejam cancelados de distância, a fim de que os tempos de refrigério possam vir da presença do Senhor ['os tempos de refrigério" é uma frase reino] e que Ele pode enviar Jesus, o Cristo nomeado para você [set para você, fixada para você], quem o céu deve receber até o período de restauração [outro termo reino] de todas as coisas sobre as quais Deus falou pela boca dos seus santos profetas, desde o tempo antigo "( vv. 19— 21 ).
E então eu gosto especialmente de amor versos
Como cerca de Tiago, o chefe da igreja de Jerusalém? Foi ele amillennial na sua opinião? Atos 15 — "Tiago respondeu, dizendo: 'Irmãos, ouvi-me. Simão relatou como primeiramente Deus sobre a tomada de entre os gentios um povo para o seu nome. Com isso as palavras dos profetas de acordo, assim como está escrito: "Depois destas coisas, eu vou voltar, e vou reconstruir o tabernáculo de Davi, que caiu, e eu vou reconstruir suas ruínas, e eu vou restaurá-lo, de modo que o resto da humanidade pode buscar ao Senhor, e todos os gentios, que se chama pelo meu nome, diz o Senhor, que faz estas coisas conhecidas desde há muito tempo "'" ( vv. 13-18 ).
A aceitação dos gentios não é o cancelamento de promessas feitas a Israel. Após a conversão dos gentios, depois dos tempos dos gentios são mais, Deus vai reconstruir o tabernáculo de Davi, que está caído-reconstruir suas ruínas e restaurá-lo. Promessas aliança davídica e promessas messiânicas será cumprida.
Talvez o escritor de Hebreus foi um amilenarista: "Quando Deus fez a promessa a Abraão, visto que Ele podia jurar por ninguém maior, jurou por si mesmo, dizendo: Certamente te abençoe você e eu certamente irá multiplicar-vos" ( 6 : 13 ) —Eu vou, eu vou; sem hesitação. E ele chama em nosso entendimento da tomada de posse. "Os homens juram por alguém maior do que eles, e com eles um juramento dado como confirmação é um final de cada disputa. Da mesma maneira que Deus, querendo ainda mais para mostrar aos herdeiros da promessa a imutabilidade do seu propósito, se interpôs com juramento "(vv. 16-17 ). Deus jura, ou faz um juramento. E "é impossível", o versículo seguinte diz: "que Deus minta".
Talvez o apóstolo Paulo foi o primeiro amilenarista: "Que vantagem tem o judeu? Ou qual é o benefício da circuncisão? Grande, em todos os aspectos. Em primeiro lugar, porque lhe foram confiados os oráculos de Deus. E depois? Se alguns não creram, a incredulidade deles não vai anular a fidelidade de Deus, não é? De modo nenhum "(! Rom. 3: 1-4 ). E é aí que Paulo [o amilenarista] teria dito: "Absolutamente ... absolutamente; que anula a promessa de Deus; inquestionavelmente, ele anula a promessa de Deus. "Mas ele não disse isso.
Romanos
Só porque existem alguns judeus que não acreditam não anula a fidelidade de Deus. Só porque existem algumas que Deus escolhe, não significa que ele não está indo para escolher toda uma geração devidamente constituída de judeus para cumprir Suas promessas.
E então talvez o mais notável, Rm
Que temos uma chance de se comunicar. O resto não faz sentido. Agora, se chegarmos a eleição da direita do divino, soberano, gracioso, incondicional, unilateral, irrevogável eleição, então nós temos Deus direita. E temos 1srael direita. E nós temos direito a escatologia. E adivinhem? —então Podemos simplesmente abrir nossas Bíblias e pregar nossos corações fora do texto e dizer o que diz. Nós não temos que lutar ao redor e encontrar alguma interpretação bizarra.
Faça certo e Deus é glorificado. Faça certo e Cristo é exaltado. Faça certo e do Espírito Santo é honrado. Faça certo e Escritura é clara. Faça certo e a maior ilustração histórica da obra de Deus no mundo é visível. Faça certo e o sentido de mistério no Novo Testamento é mantida. Get it linguagem certa e normal está intacta-Escritura não foi escrito para os místicos. Faça certo e a cronologia da literatura profética está intacta. Faça certo e nós fechamos a imaginação da exegese. Faça certo e a visão de mundo histórico é completa. Faça certo e os benefícios práticos da escatologia é liberado para o nosso povo.Obtê-lo direito.
Teologia Reino dos eschaton é a única visão que homenageia soberano, elegendo graça; homenageia a veracidade das promessas de Deus; honras o ensino dos profetas do Antigo Testamento e os ensinamentos de Jesus e os escritores do Novo Testamento, o que permitirá Cristo para ser homenageado como governante supremo sobre a Sua criação, agora temporariamente nas mãos de Satanás. E o, reino milenar terreno, com sede na volta de Cristo, é a única e necessária ponte entre a história humana temporária glória divina eterna. Vamos fazer nossas igrejas segunda vinda igrejas e fazer nossas vidas segunda vinda vidas.
Barclay
A introdução de um historiador — Luc. 1:1-4 A promessa de um filho — Luc. 1:5-25
A mensagem de Deus a Maria — Luc. 1:26-38
O paradoxo da bênção — Luc. 1:39-45 Um hino maravilhoso — Luc. 1:46-56 Seu nome é João — Luc. 1:57-66
A alegria de um pai — Luc. 1:67-80
A INTRODUÇÃO DE UM HISTORIADOR
A introdução de Lucas é única nos três primeiros Evangelhos
porque nela aparece o autor em cena e é utilizado o pronome "eu".
Há três coisas que devemos notar nesta passagem.
- É o melhor que foi escrito em grego no Novo Testamento. Lucas utiliza aqui o mesmo tipo de introdução que usam os grandes
historiadores gregos. Heródoto, o famoso historiador grego começa: "Estes são os estudos de Heródoto de Halicarnaso." Um historiador
muito posterior, Dionísio de Halicarnaso, diz-nos ao começo de sua história: "Antes de começar a escrever reuni informação, em parte dos lábios dos homens mais estudiosos com quem estive em contato, e em parte das histórias escritas por romanos, que eles elogiavam." De
maneira que Lucas, ao começar seu Evangelho, seguiu no melhor grego os modelos de mais qualidade que encontrou. É como se Lucas se houvesse dito a si mesmo: "Estou escrevendo a maior história do mundo,
e devo usar o melhor para fazê-lo." Alguns dos manuscritos antigos são reproduções muito belas, escritas em tinta prateada sobre pergaminho
púrpura e muitas vezes o escriba escrevia o nome de Deus e de Jesus em cor dourada. O Dr. Boreham nos conta de um operário ancião que todas as sextas-feiras de noite, separava as moedas mais novas e brilhantes de seu salário para a oferta dominical. O historiador, o escriba e o operário tinham a mesma idéia, só o melhor é suficientemente bom para Jesus. Sempre dariam o mais possível a seu Senhor.
- É muito significativo que Lucas não se conformasse com as outras histórias de Cristo. Teve que escrever a própria. A verdadeira
religião não é nunca uma coisa de segunda mão, uma história repetida. É um descobrimento pessoal. O Dr. Gossip estava acostumado a dizer que os quatro evangelhos eram importantes, mas além de todos eles está o
evangelho da experiência pessoal. Lucas havia redescoberto a Jesus por si mesmo.
- Nenhuma outra passagem da Bíblia lança tanta luz sobre a
doutrina da inspiração das Escrituras. Ninguém pode negar que o evangelho de Lucas é um documento inspirado; e entretanto, Lucas começa afirmando que é o produto da mais cuidadosa investigação histórica. A inspiração de Deus não chega ao homem que espera sentado, de braços cruzados, com a mente ociosa, e sim à mente que pensa, busca e investiga. A verdadeira inspiração chega quando a mente que busca se encontra com o Espírito revelador de Deus. A palavra de Deus é dada, mas ao homem que a busca. "Procurem e acharão."
A PROMESSA DE UM FILHO
Zacarias, o personagem principal desta cena, era um sacerdote.
Pertencia à seção do Abias. Todo descendente direto do Arão era automaticamente sacerdote. Isto significava que para os propósitos correntes, havia muitos sacerdotes. Portanto estavam divididos em vinte e quatro seções. Só na Páscoa, no Pentecostes, e na Festa dos Tabernáculos serviam todos. Durante o resto do ano cada grupo servia
duas semanas. Os sacerdotes que amavam seu trabalho esperavam ansiosos acima de todas as coisas essa semana de serviço; era a tarefa suprema de suas vidas: Um sacerdote só podia casar-se com uma mulher de linhagem judaica absolutamente pura. Considerava-se um mérito especial o casar-se com uma mulher que também era descendente de Arão, como o era Isabel, a mulher de Zacarias. Havia ao redor de vinte mil sacerdotes e portanto havia quase mil em cada seção. De modo que dentro delas as tarefas se realizavam em grupos.
Faziam-se sacrifícios em nome de toda a nação todas as manhãs e todas as tardes. oferecia-se um cordeiro macho, de um ano de idade, sem mancha nem defeito, junto com uma oferenda de farinha, azeite e vinho. Antes do sacrifício da manhã e depois do da tarde se queimava incenso nos altares para que, por dizê-lo assim, os sacrifícios subissem a Deus envoltos em doces essências. Era muito possível que muitos sacerdotes não tiveram o privilégio de queimar incenso em toda sua vida; mas se a qualquer um deles lhes tocasse a sorte fazê-lo, esse dia seria o mais grandioso de todos, o dia tão desejado e sonhado. Neste dia a sorte caiu sobre Zacarias e certamente devia estar emocionado até o mais íntimo. Mas havia uma tragédia em sua vida. Não tinha filhos. Os rabinos judeus diziam que havia sete pessoas que não podiam comunicar-se com Deus, e a lista começava: "um judeu que não tem esposa, ou um judeu que tem esposa, mas não tem filhos".
A esterilidade era uma causa válida de divórcio. Era natural então, que Zacarias, em seu grande dia, pensasse e orasse a respeito de sua
tragédia pessoal e doméstica. Então apareceu a assombrosa visão com sua alegre mensagem de que, apesar de que suas esperanças estavam mortas, nascer-lhe-ia um filho. Queimou-se incenso e se fez a oferta, no
átrio interior do templo, o Átrio dos Sacerdotes.
Enquanto se fazia o sacrifício, a multidão se apertava em outro átrio, o Átrio dos 1sraelitas. Era um privilégio do sacerdote abençoar as
pessoas depois do sacrifício da tarde, postando-se atrás do corrimão entre ambos os átrios. O povo estava assombrado de que Zacarias demorasse
tanto. Quando saiu não pôde falar e o povo soube que tinha tido uma visão. De maneira que em uma alegria sem palavras, terminou sua tarefa semanal e voltou para casa; logo a mensagem de Deus se fez realidade e Isabel soube que ia ter um filho. Há um detalhe que ressalta aqui. Foi na casa de Deus onde a mensagem divina chegou a Zacarias. Muitas vezes desejamos que a mensagem de Deus chegue a nós.
Na obra do Shaw, Santa Joana, esta ouve as palavras de Deus. O Golfinho está zangado. "Ó, tuas vozes, tuas vozes, por que não vêm a
mim? Eu sou o rei e não tu." Juana lhe responde: "Vêm, mas tu não as escutas. Não te sentaste nos campos ao entardecer para ouvi-las. Quando soa o Ângelus, fazes o sinal da cruz e pronto, mas se orasses em teu
coração e ouvisses o som dos sinos no ar após deixarem de tanger, escutaria as vozes tal como eu."
Joana deu-se a si mesma a oportunidade de escutar a Deus. Zacarias
estava no templo esperando a Deus. A voz de Deus chega àqueles que, como Zacarias, escutam-na em Sua casa.
A MENSAGEM DE DEUS A MARIA
Maria se tinha comprometido com o José. O compromisso durava
um ano, e era tão sério como o matrimônio. Só podia ser dissolvido pelo divórcio. Se o homem que estava comprometido com uma mulher morria, perante a lei ela era viúva. Utilizava-se a estranha frase: "uma virgem viúva". O compromisso criava um vínculo que só a morte podia romper. Nesta passagem nos encontramos diante de uma das doutrinas mais polêmicas da fé cristã: o nascimento virginal. A Igreja não insiste em que creiamos nesta doutrina. Consideremos as razões a favor e contra sua aceitação, e tomemos nossa própria decisão. Existem dois grandes razões para aceitá-lo literalmente.
- Se lermos esta passagem, e mais ainda, se lermos Mateus 1:18- 25, o significado literal é que Jesus nasceria da Maria sem pai humano.
- É muito natural sustentar que se Jesus era, tal como acreditam, uma pessoa muito especial, entraria no mundo de uma maneira também muito especial.
Agora consideremos algumas das coisas que podem nos fazer duvidar de que o nascimento virginal deva ser tomado tão literalmente.
- As genealogias de Jesus que aparecem tanto em Lucas (Lc
3: ), como no Mateus (Lc23-38 1: ), traçam sua ascendência desde José, o que é1-17
estranho se ele não era seu pai verdadeiro.
- Quando Maria encontrou a Jesus depois de que este se atrasou no templo, diz: “Teu pai e eu, aflitos, estamos à tua procura” (Lc
2: ).48
Aqui Maria chama pai a José, sem dúvida alguma.
- Repetidamente, o povo se refere a Jesus como o filho de José (Mt
13: ; Jo35 6: ).42 - No resto do Novo Testamento ninguém se refere ao nascimento virginal. Certamente, em Gl
4: Paulo fala de Jesus como "nascido de mulher". Mas isto é algo que se pode dizer de qualquer mortal (comp.4
Mas nos perguntemos, se não crermos na história do nascimento virginal literalmente, de onde surgiu? Os judeus diziam que no nascimento de todo menino tomavam parte três pessoas: o pai, a mãe e o Espírito de Deus. Acreditavam que ninguém podia nascer sem a intervenção do Espírito. E bem pode ser que as histórias do Novo Testamento sobre o nascimento de Jesus sejam formas encantadoras e poéticas de dizer que, embora tivesse um pai humano, o Espírito Santo de Deus atuou em seu nascimento de uma maneira única e especial.
Sobre este assunto devemos, tomar nossa própria decisão. Pode ser que desejemos nos aferrar à doutrina literal do nascimento virginal, pode ser que prefiramos pensar nele como uma bela forma de dar ênfase à presença do Espírito de Deus na vida da família. A submissão de Maria é algo muito formoso. "Aceitarei algo que Deus me mande." Maria tinha
aprendido a esquecer a oração mais comum do mundo: "Que se mude a tua vontade" e a elevá-la à maior: "Que se faça a tua vontade."
O PARADOXO DA BÊNÇÃO
Toda esta passagem é como um canto lírico sobre a bem— aventurança de Maria. Em nenhum outro lugar podemos apreciar o
paradoxo da bem-aventurança como na vida de Maria. A ela foi outorgado o privilégio de ser a mãe do Filho de Deus. Bem pôde encher— se seu coração de um trêmulo, assombrado e pasmada alegria. E
entretanto, essa bênção ia ser a espada que atravessaria seu coração. Algum dia teria que ver seu filho pendente de uma cruz.
O ser escolhido por Deus quase sempre significa ao mesmo tempo uma coroa de alegria e uma cruz de tristeza. A verdade crua é que Deus
não escolhe uma pessoa para sua tranqüilidade e comodidade nem para sua alegria egoísta, e sim para uma grande tarefa que exigirá tudo o que sua cabeça, coração e mãos possam dar. Deus escolhe uma pessoa para
utilizá-la. Quando Joana d’Arc soube que sua hora estava perto, orou: "Só durarei um ano; usa-me como quiseres." Quando se toma consciência disto, as tristezas e dificuldades que podem surgir no serviço
de Deus não são motivos de lamentação; são nossa glória, porque tudo se faz e se sofre por Deus.
Quando Ricardo Cameron foi preso pelos dragões, mataram-no.
Tinha mãos muito bonitas e as cortaram para mandá-las a seu pai com uma mensagem perguntando se as reconhecia. "São de meu filho, de meu querido filho – disse este –; bendita a vontade do Senhor que jamais me faltará, nem a nenhum dos meus." As lágrimas da vida foram iluminadas com o sentimento de que isto também estava nos planos de Deus.
Um grande santo espanhol orou por seu povo da seguinte maneira: "Deus lhes negue a paz e lhes dê glória." Um grande pregador moderno
disse: "Jesus Cristo não veio para tornar a vida mais fácil, e sim para tornar os homens maiores." É a paradoxo da bênção que confere a uma pessoa em um mesmo momento a alegria maior e a maior tarefa do mundo.
UM HINO MARAVILHOSO
Aqui nos encontramos com uma passagem que se converteu em um dos grandes hinos da Igreja – o Magnificat. É uma passagem saturada do Antigo Testamento. É muito semelhante ao canto da Ana em I Samuel
Lc
- Dispersou os que, no coração, alimentavam pensamentos
soberbos. Esta é uma revolução moral. O cristianismo é a morte do orgulho. Por que? Porque se as pessoas puserem sua vida a serviço de Cristo se despoja dos últimos vestígios de orgulho que há nele. Algumas vezes algo acontece ao homem que o deixa envergonhado diante de uma luz vívida, ofuscante e reveladora.
O. Henry nos relata uma pequena história a respeito disto: Havia um jovem que foi criado em uma vila. Na escola costumava sentar-se ao
lado de uma menina e eram muito amigos. Foi à cidade e tomou maus caminhos. Converteu-se em um batedor de carteira, em um ladrão
desprezível. Um dia acabava de roubar o moedeiro a uma anciã. Foi um bom trabalho, e se sentia satisfeito. Nesse momento viu a menina que conhecia caminhando pela rua, ainda tão doce e irradiando inocência. E
de repente se viu si mesmo tão vil como era. Ardendo de vergonha, apoiou a cabeça contra o ferro frio de um poste de luz. "Deus – disse –, queria morrer". Viu-se si mesmo.
Cristo capacita o homem para ver-se a si mesmo. É o golpe de
morte para o orgulho. A revolução moral começou.
- Derribou do seu trono os poderosos e exaltou os humildes. Esta é uma revolução social. O cristianismo dá por finalizados os títulos e prestígios mundanos. Mureto foi um estudioso da Idade Média. Era pobre. Em uma cidade italiana adoeceu e foi levado a um hospital para carentes vagabundos. Os médicos estavam discutindo seu caso em latim, sem imaginar que pudesse entender, e sugeriram que já que se tratava de um vagabundo sem valor algum poderiam usá-lo para seus experimentos médicos. Ele os olhou e lhes respondeu em sua mesma linguagem educada: "Não digam que não vale nada nenhum homem pelo qual Cristo morreu."
Quando tomamos consciência do que Cristo fez por todos os homens, não podemos falar mais do homem comum. As escalas e filas
sociais desaparecem.
- Encheu de bens os famintos e despediu vazios os ricos. Esta é uma revolução econômica, Uma sociedade não cristã é uma sociedade
que busca adquirir, na qual cada um luta por obter tudo o que possa. Uma sociedade cristã é aquela na qual ninguém se anima a ter muito
enquanto outros têm muito pouco, na qual todo homem obtém para dar. Há encanto no Magnificat, mas esse encanto é dinamite. O cristianismo gera uma revolução em cada homem, e uma revolução no mundo.
SEU NOMBRE É JOÃO
Na Palestina o nascimento de um menino era uma ocasião de muita alegria, em especial se se tratasse de um varão. Quando o momento do nascimento estava perto, os amigos e os músicos do lugar se reuniam ao
redor da casa. Quando se anunciava o nascimento, se fosse o caso de um varão, os músicos tocavam e cantavam, e havia saudações e felicitações. Se se tratasse de uma menina, os músicos se retiravam silenciosos e cabisbaixos. Havia um dito: "O nascimento de um varão causa alegria
universal, o nascimento de uma menina causa tristeza universal." Assim
na casa do Isabel havia uma dupla alegria. Enfim tinha tido um filho e era um varão. No oitavo dia o menino foi circuncidado e nesse dia recebeu o seu nome. As meninas podiam receber seu nome em qualquer momento dentro dos trinta dias de seu nascimento. Na Palestina os nomes eram descritivos. Às vezes descreviam uma circunstância referente ao nascimento, como Esaú e Jacó (Ex
Algumas vezes o menino recebia o nome do pai. Muitas vezes o nome descrevia a alegria do pai. Saul e Samuel, por exemplo, significam
pedido. Outras vezes o nome é uma declaração da fé dos pais. Elias, por exemplo, significa, Jeová é meu Deus. Assim nos tempos em que se
adorava ao Baal os pais do Elias afirmaram sua fé no verdadeiro Deus. Isabel, para surpresa de seus vizinhos, disse que seu filho se chamaria João e Zacarias indicou que esse também era seu desejo. João é uma
forma derivada do nome Jehohanan, que significa dom de Deus ou Deus é benigno. Era o nome que Deus tinha ordenado que fosse dado ao menino e descrevia a gratidão dos pais pela alegria inesperada.
A pergunta de todos os vizinhos e dos que tinham ouvido esta história assombrosa era: "O que irá ser este menino?" Todo menino é um molho de possibilidades. Um ancião professor de latim sempre fazia uma
reverência à sua classe antes de começar a ensinar. Quando lhe foi perguntado a razão, respondeu: "A gente nunca sabe o que chegarão a ser alguns destes garotos."
A chegada de um menino a uma família significa duas coisas. Em primeiro lugar, é o privilégio maior que a vida pode dar a um homem e a sua mulher. É algo pelo qual se deve agradecer a Deus. Em segundo lugar, é uma das responsabilidades supremas da vida, devido ao fato de que esse menino é um molho de possibilidades, e dos pais e dos professores depende a realização, ou não, das mesmas.
A ALEGRIA DE UM PAI
Zacarias teve uma grande visão a respeito de seu filho. Viu-o como o profeta e o precursor que prepararia o caminho do Senhor.
Todos os judeus devotos esperavam e desejavam o dia em que chegaria o Messias, o Rei Ungido de. Deus. A maioria acreditava que antes que ele viria um precursor que anunciaria sua vinda e lhe prepará-
la o caminho. A crença comum era que para fazê-lo retornaria Elias (Ml
quadro dos degraus do caminho cristão.
- Deve haver uma preparação. Toda a vida é uma preparação para nos levar a Cristo.
Quando Sir Walter Scott era jovem seu desejo era chegar a ser
soldado. Um acidente o deixou um pouco coxo e teve que abandonar seu sonho. Começou a ler as antigas histórias e romances escoceses e se converteu em um grande novelista. Um ancião disse dele: "Todo o tempo se fazia a si mesmo, mas não compreendeu o que era o que lhe acontecia até ter passado muitos anos." Na vida Deus faz que tudo contribua para nos levar a Cristo.
- Deve haver conhecimento. A simples realidade é que os homens não conheciam a Deus até quando Jesus chegou. Os gregos pensavam em um Deus insensível, além da alegria e a tristeza, que contemplava impertérrito aos homens desde seu soberbo isolamento o qual não era de ajuda para ninguém.
Os judeus pensavam em um Deus exigente, cujo nome era "Lei" e cuja função era a de juiz – no qual não havia outra coisa que terror. Jesus
vinha para falar de um Deus que era amor, e em sua surpresa os homens só podiam dizer: "Nunca soubemos que Deus era assim." Uma das grandes funções da encarnação é a de levar o conhecimento de Deus aos
homens.
- Há perdão. Devemos ser claros a respeito de algo que tem que ver com o perdão. O perdão não é tanto o remissão de uma pena como a restauração de uma relação. Nada nos pode salvar de certas conseqüências de nosso pecado; o relógio não pode ser atrasado; mas a alienação de Deus se converte em amizade. O Deus distante se aproxima e o Deus que temíamos se converte no que ama as almas dos homens.
- Há um novo andar pela vida no atalho da paz. Paz em hebreu não significa simplesmente estar livres de perigos; significa tudo aquilo
que dá bem-estar ao homem; e através de Cristo o homem pode caminhar nos atalhos que levam a tudo o que significa vida, e já não ao que significa morte.
O Evangelho em Carne e Osso
Lucas começa falando de coisas que aconteceram bem antes do nascimento de Jesus. Fala sobre os pais de João, o qual viria a ser conhecido como “o batista”, aquele que viria anunciar o Cristo antes mesmo de este começar seu ministério.
Ele fala de pessoas religiosas e justas, mas já cansadas, talvez desiludidas e com pouca esperança. Mas é nessa situação e para essas pessoas que surgirá uma nova esperança.
Para pessoas boas, mas desiludidas
Zacarias tinha uma boa posição na sociedade e na religião de sua época. Casado com Isabel, uma “filha de Arão” poderia até ser pai de um futuro sumo sacerdote.
Ele e sua mulher eram justos e obedientes diante de Deus. Mas já estavam velhos e nunca tiveram filhos. Isso quebrava com a expectativa de, quem sabe, ter um filho sumo sacerdote; e era até um motivo de vergonha para Isabel, segundo a cultura da época.
Mantinham sua fé e religiosidade, eram considerados “irrepreensíveis em todos os preceitos e mandamentos do Senhor”, mas não havia como esconder essa desilusão. Não ter descendência era algo muito ruim para o homem; não gerar descendência era pior ainda para a mulher, que era vista como não cumprindo com a sua função e, em muitos casos, até vista como amaldiçoada.
Como conciliar uma vida religiosa tão correta com uma frustração familiar tão grande? Ainda assim, eles se mantinham fiéis em sua devoção e, provavelmente, superavam o preconceito que poderiam sentir por parte de outros.
Ainda hoje essa mentalidade religiosa de merecimento e recompensa é muito difundida. Achamos que, se somos bons, temos que ser abençoados em tudo, e se não somos abençoados em tudo, é porque não somos bons. Confrontando este pensamento com a realidade da vida, não é difícil encontrar tantas outras pessoas frustradas e até revoltadas com Deus.
Quantas vezes nos identificamos com eles, não é mesmo?
Maior do que imaginamos
Mas naquele dia, Zacarias recebeu uma grande honra para um sacerdote: foi sorteado para oferecer incenso no altar. Havia tantos sacerdotes, e isso era feito tão poucas vezes, que dificilmente um sacerdote o faria mais que uma vez em toda sua vida, e alguns até nunca fariam.
Se isso já era uma surpresa, imagine o que ele encontrou lá dentro! O anjo Gabriel apareceu diante dele. Sua primeira reação foi a de medo e confusão - quem poderia esperar algo assim? Mas o anjo o acalmou e lhe afirmou algo ainda mais maravilhoso, sua oração tinha sido ouvida e seria respondida: ele teria um filho. Isso lhe traria alegria e prazer, não apenas para ele, mas para muitos outros que também seriam beneficiados por esse filho.
A oração mais comum e necessária dos religiosos da época era pela redenção de Israel. Eles pediam que as promessas dos profetas se cumprissem, especialmente com relação ao Messias. Com certeza Zacarias também orava muito sobre isso, inclusive poderia estar fazendo isso no momento em que oferecia o incenso. Ao mesmo tempo, havia essa questão particular de nunca terem tido um filho, o que deve ter sido o assunto de muitas orações por muito tempo. Agora chegava a ele a confirmação da resposta desses dois motivos de oração. Com qual ele estaria mais surpreso?
Esse filho, mais que um sumo sacerdote, seria o profeta que prepararia o caminho do tão esperado Messias. Ele seria cheio do Espírito Santo desde o ventre de sua mãe, viveria numa preparação especial parecida com o voto de nazireu (como Sansão, por exemplo, em Jz
Mesmo em meio à dúvida
Depois de tantos anos orando e esperando por essas respostas, Zacarias não conseguia mais crer de maneira firme e, mesmo estando diante do anjo, duvidou, afinal, era impossível: ele e sua esposa já estavam velhos demais para terem um filho, e a redenção de Israel talvez já fosse vista como uma utopia. Talvez ele até tivesse sido rude com o anjo, não por desrespeito, mas até por desabafo por ele e sua esposa terem esperado tanto e agora já serem velhos para isso (o que lembra também a situação de Abraão e Sara).
Quantas vezes também passamos por isso? Quantas vezes nossa fé fica pequena por conta das dificuldades da vida e do tempo que temos de esperar por certas respostas? Ainda mais numa cultura imediatista em que vivemos, onde cada vez mais as informações e respostas são esperadas “para ontem”, como se diz. Não apenas isso, mas esperar é sempre algo que acaba cansando, fazendo-nos desistir e até perder a fé.
Ao expressar sua dúvida e incredulidade de modo tão espontâneo, é provável que ele também estivesse pedindo por um sinal, ou alguma confirmação sobre o que estava sendo declarado. A confirmação foi a própria presença e missão do anjo ali para ele. Já o sinal não foi bem como ele esperava: ficaria mudo até o momento do nascimento de seu filho.
Esse silêncio serviria também para ele refletir sobre sua fé e esperança em Deus; também seria um sinal para aqueles que estavam lá fora, e especialmente para Isabel; e ainda manteria todo esse processo em sigilo até que chegasse o momento certo.
Que leva à reflexão e ao louvor
Completou seu serviço em silêncio, fez sinal aos que já estavam preocupados do lado de fora do templo, permaneceu por lá até que acabasse seu turno e voltou para casa.
Isabel engravidou, conforme o prometido, e se retirou por cinco meses. Ela estava muito feliz, reconhecia que essa nova condição anulava sua vergonha diante dos homens, conforme foi comentado acima. Ao mesmo tempo, não precisava provar nada a ninguém, então decidiu se ocultar por cinco meses.
Apesar do silêncio, era tempo de louvor e gratidão, pois Deus havia sido bom para com eles. Ela não precisava mostrar nada, ele não precisava (nem podia) falar nada. O silêncio e a reverência muitas vezes expressam mais louvor que grandes demonstrações de religiosidade.
Esse louvor não era apenas pelo que aconteceria a eles, mas também por muitos que se alegrariam com o nascimento de seu filho (v. 14). Uma nova esperança surgiria para eles e para o mundo todo: João prepararia o caminho do Salvador.
Essa nova esperança é para nós também. Mesmo que nossas vidas às vezes pareçam tediosas e desiludidas.
Notas de Estudos jw.org
Zacarias: Forma grega de um nome hebraico que significa “Jeová se lembrou”.
da turma de Abias: Abias era um sacerdote descendente de Arão. Nos dias do rei Davi, Abias era um dos cabeças das casas paternas de Israel. Davi dividiu os sacerdotes em 24 turmas, e cada uma delas servia no santuário em Jerusalém por uma semana a cada seis meses. A casa paterna de Abias foi escolhida por sortes para chefiar a oitava turma. (1Cr
Abias: Nome de origem hebraica que significa “meu pai é Jeová”.
Elisabete: Ou: “Isabel”. O nome grego Eleisábet vem do nome hebraico ʼElishévaʽ (Eliseba), que significa “meu Deus é abundante; Deus de abundância”. Lucas diz que Elisabete era uma das filhas de Arão, o que significa que ela era descendente de Arão. Assim, tanto o pai como a mãe de João eram de famílias de sacerdotes.
Entrada do santuário do templo de Herodes
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Esta animação mostra o que Zacarias pode ter visto ao se aproximar da entrada do santuário do templo. Algumas fontes dizem que o santuário tinha a altura de um prédio de 15 andares. Pelo visto, a fachada onde ficavam as portas de entrada era revestida de ouro. Como ela ficava de frente para o leste, o reflexo da luz do sol durante o amanhecer devia ser de um brilho deslumbrante.
(1) Pátio das Mulheres
(2) Altar da oferta queimada
(3) Entrada do Santo
(4) Mar, de metal fundido
Texto(s) relacionado(s): Lc
Dicionário
Abias
-o Senhor é pai. 1. Filho de Roboão e rei de Judá depois de seu pai (1 Rs 14.31; 2 Cr 12.16). É chamado Abias no Livro das Crônicas e Abião no livro dos Reis. Abias esforçou-se em recuperar o reino das dez tribos (israel), e fez guerra a Jeroboão. Foi bem sucedido, e tomou as cidades de Betel, Jesana e Efrom, com as suas respectivas vilas. Depois da sua vitória fortificou-se, e casou com quatorze mulheres (2 Cr 13.21). Reinou somente três anos, sendo iníqua a última parte do seu reinado. Seguiu os maus passos de seu pai Roboão, caindo no pecado da idolatria e imoralidades afins. Sua mãe chamava-se Maaca; era neto de Salomão (1 Rs 15; 2 Cr 11.20). 2. o segundo filho de Samuel (1 Sm 8.2). 3. Filho de Jeroboão, primeiro rei de israel; foi aquele, de toda a casa de Jeroboão, que teve algumas boas inclinações para com o Senhor Deus de israel, sendo, por isso, o único da família a quem foi concedido morrer em paz. Era ainda jovem, quando morreu, justamente na ocasião em que a mulher de Jeroboão, sob disfarce, tinha ido ao profeta Aías a fim de procurar auxílio para a doença de Abias (1 Rs 14). 4. Um descendente de Eleazar, que deu o seu nome ao oitavo dos vinte e quatro turnos em que Davi dividiu os sacerdotes (1 Cr 24.10). 5. *veja Nm
(Heb. “meu pai é o Senhor”).
1. Era o filho mais novo de Samuel e foi escolhido pelo pai para ser o juiz de Berseba, juntamente com seu irmão Joel (1Sm
2. Os filhos de Arão foram separados em 24 divisões, que exerciam diferentes tarefas no serviço do Tabernáculo e do Templo. Abias, um deles, era o responsável pela oitava divisão, a mesma que mais tarde foi servida por Zacarias, o pai de João Batista (1Cr
3. Filho e sucessor de Roboão, Abias reinou em Judá durante três anos. Sua mãe era Micaía (2Cr
4. Jeroboão I, rei de Israel, tinha um filho chamado Abias que ficou doente durante a infância. Esse monarca então enviou sua esposa secretamente ao profeta Aías, o mesmo que predissera seu reinado. Apesar do disfarce, o homem de Deus reconheceu a mulher do rei e pronunciou uma sentença contra a casa de Jeroboão, o que resultou na morte imediata do menino (1Rs
5. I Crônicas
6. Abias foi mulher de Hezrom. Ela deu à luz um filho chamado Asur, logo depois da morte de Hezrom (1Cr
7. Abias era filha de Zacarias e mãe do rei Ezequias, de Judá (2Rs
8. Para demonstrar sua posição de liderança em Israel durante a reconstrução do muro da cidade, Abias colocou seu selo sobre a aliança que os israelitas, liderados por Neemias, fizeram com Deus (Ne
Abias [Javé É Pai]
Segundo rei de Judá, que reinou 3 anos (913-911 a.C.), depois de Roboão, seu pai (2Cr 13).
Arão
substantivo masculino Planta de pequenas flores unissexuadas dispostas em espigas cercadas de uma espata esverdeada. Uma espécie decorativa de espata branca, originária da África, é também chamada cala. (Família das aráceas.).[Popular] Copo-de-leite.
A significação deste nome é incerta. Foi o primeiro Sumo Sacerdote de israel, descendendo de Levi, o terceiro filho de Jacó. Seu pai chamava-se Anrão e sua mãe Joquebede, era irmão de Moisés e de Miriã, três anos mais velho que aquele, e mais novo do que esta. Foi escolhido por Deus para ser cooperador de Moisés em virtude do seu dom de fala (Êx
Arão era o típico “irmão do meio”, numa família de três filhos, espremido como sanduíche entre sua irmã Miriã, de personalidade forte, e seu irmão Moisés, competente e firme como uma torre (Ex
Durante toda a narrativa do Êxodo, Arão é um auxiliar de Moisés. Ele foi enviado para prover uma voz para as palavras de Moisés (Ex
Arão morreu no monte Hor (Nm
Levítico
A ideia básica da “expiação” é aquela de “cobrir”; não simplesmente no sentido de esconder algo das vistas (Mq
21) e “colocava” todos eles sobre a cabeça do animal. Dessa maneira, o bode era designado para “levar sobre si todos os pecados”. Esse era o momento de glória de Arão, onde ele prefigurava Aquele que seria atingido pela transgressão do seu povo e levaria sobre si o pecado de muitos (Is
Arão [Iluminado]
Filho de Anrão e Joquebede e irmão de Moisés (Nu 26:59). Foi auxiliar de Moisés na tarefa de tirar os israelitas do Egito (Ex
Chamado
chamado adj. 1. Que se chamou. 2. Denominado, apelidado. S. .M Chamada.Era
substantivo feminino Época fixa a partir da qual se começam a contar os anos.Figurado Época notável em que se estabelece uma nova ordem de coisas: a era romântica; a era espacial.
Período histórico que se sobressai por suas características próprias, por situações e acontecimentos importantes.
Qualquer intervalo ou período de tempo; século, ano, época.
expressão Era Cristã. Tempo que se inicia a partir do nascimento de Jesus Cristo.
Era Geológica. Cada uma das cinco grandes divisões da história da Terra.
Etimologia (origem da palavra era). Do latim aera.
outro
Era Período longo de tempo que começa com uma nova ordem de coisas (Lc
Erã
Um dos netos de Efraim e filho de Sutela. Tornou-se líder do clã dos eranitas.
Existir
verbo intransitivo Ser num dado momento; viver: nunca existiu outra pessoa como você.Possuir existência verdadeira: no depósito existem muitas munições.
verbo transitivo indireto e predicativo Continuar sendo; subsistir, permanecer: uma nação não pode existir sem leis.
expressão Não existir. Ser excepcional; fora do normal: amiga igual a você não existe!
Etimologia (origem da palavra existir). Do latim existere.
A palavra existir vem do latim existere, que significa ser ou surgir.
Filhas
(latim filius, -ii)
1. Indivíduo do sexo masculino em relação a seus pais.
2. Animal macho em relação a seus pais.
3. Início do desenvolvimento de uma planta. = BROTO, GOMO, REBENTO
4. Nascido em determinado local. = NATURAL
5. Forma de tratamento carinhosa.
6.
Efeito, obra, produto,
7. Conjunto dos descendentes. = DESCENDÊNCIA, PROLE
filho da curiosidade
Filho ilegítimo, que não nasceu de um
filho da mãe
[Informal, Depreciativo]
Pessoa que se considera muito desprezível ou sem
filho da puta
[Calão, Depreciativo]
O mesmo que filho da mãe.
filho da púcara
[Informal, Depreciativo]
O mesmo que filho da mãe.
filho das ervas
[Informal, Depreciativo]
Indivíduo cujos pais são desconhecidos ou são desfavorecidos socialmente.
filho de criação
Filho
filho de Deus
[Religião católica]
Jesus Cristo.
filho de puta
[Calão, Depreciativo]
O mesmo que filho da mãe.
filho de uma quinhenta
[Moçambique, Antigo, Depreciativo]
Expressão usada como forma de desprezo ou de insulto. [Em alusão ao baixo valor pago às prostitutas dos bairros pobres da periferia de Maputo.]
filho do Homem
[Religião católica]
Jesus Cristo.
Messias.
filho do vento
[Informal, Depreciativo]
O mesmo que filho das ervas.
filho natural
O que não provém do
filho pródigo
Pessoa que volta ao seio da família após longa ausência e vida desregrada.
quem tem filhos tem cadilhos
Os pais têm sempre cuidados.
(latim *foliola, plural de foliolum, -i, diminutivo de folium, folha)
1. Culinária Bolinho muito fofo, de farinha e ovos, frito e depois geralmente passado por calda de açúcar ou polvilhado com açúcar e canela. = SONHO
2. Culinária Tira fina de massa de farinha e ovos, que, depois de frita, se polvilha com açúcar e/ou canela. = COSCORÃO
Sinónimo Geral:
FILHÓS
Herodes
1. Figurado Homem feio e muito mau, especialmente em relação às crianças.
2. Tirano.
filho de herói
Quatro gerações diferentes de pessoas, todas com o título da dinastia Herodes, aparecem nos Evangelhos e em Atos.
1. Herodes, o Grande, da Iduméia, foi o primeiro grande rei-vassalo de Israel, depois do domínio romano. Reinou de 37 a 4 a.C., mediante a imposição de pesadas taxas sobre os judeus, a exigência do trabalho forçado e a construção de grandes edifícios públicos. Paranóico quanto à possibilidade de seu trono ser usurpado, executou muitos membros da própria família e alguns de seus colaboradores. A história sobre sua inquietação, quando soube a respeito do nascimento de Jesus, e sua subseqüente ordem do “massacre dos inocentes” (Mt
2. Antipas. Depois da morte de Herodes, o Grande, seus domínios foram divididos entre seus três filhos: Arquelau (Mt
3. Agripa I. Filho de outro irmão de Antipas, chamado Aristóbulo; portanto, neto de Herodes, o Grande. Foi o governante da Galiléia até 44 d.C. Foi ele quem mandou executar Tiago, o filho de Zebedeu, e determinou a prisão de Pedro, em Atos 12; logo depois foi ferido mortalmente por um anjo do Senhor e morreu comido pelos vermes (vv. 19b-23).
4. Agripa II. Filho de Agripa I, foi o governante que ouviu a defesa de Paulo quando este encontrava-se preso em Cesaréia, entre 57 e 59 d.C. (At
Herodes Nome comum de vários reis 1DUMEUS que governaram a Palestina de 37 a.C. até 70 d.C.
1) Herodes, o Grande (37 a 4 a.C.), construiu Cesaréia, reconstruiu o Templo e mandou matar as criancinhas em Belém (Mt
2) Arquelau governou a Judéia, Samaria e Iduméia de 4 a.C. a 6 d.C. (Mt
3) Herodes Antipas governou a Galiléia e a Peréia de 4 a.C. a 39 d.C. Foi ele quem mandou matar João Batista (Mt
4) Filipe, TETRARCA que governou bem, de 4 a.C a 34 d.C., a região que ficava a nordeste do lago da Galiléia, isto é, Ituréia, Gaulanites, Batanéia, Traconites e Auranites (Lc
5) Herodes Agripa I governou, de 41 a 44 d.C., toda a terra de Israel, como havia feito Herodes, o Grande, seu avô. Esse Agripa mandou matar Tiago (At
6) Herodes Agripa II governou o mesmo território que Filipe havia governado (50-70 d.C.). Paulo compareceu perante esse Agripa (At
Herodes 1. O Grande. Fundador da dinastia (c. 73-4 a.C.). Menosprezado pelos judeus por causa de sua origem não-judia (era idumeu) e por suas práticas pagãs (permitiu que lhe rendessem culto nos locais não-judeus de seu reino), reestruturou o Templo de Jerusalém. Mt
Esse fato não é mencionado em outras fontes, mas combina com o que sabemos do caráter do monarca. Após sua morte, a família de Jesus retornou do exílio no Egito (Mt
2. Arquelau. Filho de Herodes, o Grande. Etnarca da Judéia (de 4 a.C. a 6 d.C.). Após ser deposto, a Judéia passou a depender diretamente da administração romana até o ano 41 d.C.
3. Herodes Antipas. Filho de Herodes, o Grande. Tetrarca da Galiléia (4 a.C. a 39 d.C.). Ordenou a decapitação de João Batista (Mt
4. Herodes Agripa I. Foi nomeado rei da Judéia pelo imperador Cláudio em 41 d.C. Hábil político, soube atrair o afeto da população judia (as fontes rabínicas referem-se a ele em termos elogiosos), embora simpatizante do paganismo de seus súditos não-judeus. Para granjear aceitação de uma parte da população, desencadeou uma perseguição contra os judeucristãos de seu território. Durante essa perseguição, Tiago foi martirizado (embora improvável, supõe-se que também seu irmão João) e Pedro encarcerado, salvando-se da execução ao fugir da prisão em que estava confinado (At
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Schürer, o. c.; f. f. Bruce, Acts...; Idem, New Testament; A. H. m. Jones, The Herods of Judaea, Oxford 1938; S. Perowne, The Life and Times of Herod the Great, Londres 1957; Idem, The Later Herods, Londres 1958; A. Schalit, König Herodes, Berlim 1969; C. Saulnier e B. Rolland, Palestina en tiempos de Jesús, Estella 101994.
Isabel
adjetivo De cor entre branco e amarelo.Diz-se da cor da pelagem do cavalo, branco-amarelada.
Etimologia (origem da palavra isabel). Do francês isabelle.
substantivo feminino Variedade de videira americana cultivada no Brasil.
Deus é uma promessa. A mulher de Zacarias, e mãe de João Batista (Lc
(Heb. “Deus é meu juramento”). Somente mencionada em Lucas 1. Era descendente de Arão e esposa de Zacarias, o sacerdote que foi visitado pelo anjo Gabriel (Lc
Enquanto Zacarias ministrava no Templo do Senhor, o anjo Gabriel apareceulhe e disse que sua esposa Isabel lhe daria um filho (Lc
Deus mostrou esse favor à Isabel na velhice dela, para remover a vergonha e a desgraça de não poder ter filhos. Fica claro que sua esterilidade não era conseqüência do pecado, pois tanto ela como o marido “eram ambos justos perante Deus” (Lc
Assim, no tempo determinado, Deus finalmente a abençoou com um filho incomum. Ele seria o precursor de Cristo e o mundo o conheceria para sempre como João Batista. Sua mãe, Isabel, não seria tão conhecida quanto ele. Não há dúvida, contudo, de que na sombra desse santo homem estava uma mãe piedosa, que o criou no temor do Senhor. A influência de Isabel na vida do filho não deve ser ignorada nem subestimada.
Após Isabel descobrir que estava grávida, permaneceu recolhida em casa por cinco meses. O texto não revela o motivo pelo qual fez isso; provavelmente escondeu-se, a fim de consagrar-se ao Senhor, numa atitude de gratidão.
Quando Isabel estava no sexto mês de gravidez, Maria recebeu a visita do anjo Gabriel, que lhe anunciou que, por obra e graça do Espírito Santo, ela conceberia e daria à luz o Messias, o Filho de Deus. O anjo lhe disse que Isabel, sua parente, também esperava um filho (Lc
Assim que Maria ouviu as boas novas sobre Isabel, imediatamente foi visitá-la nas colinas da Judéia. Quando a criança dentro do ventre da mãe ouviu a voz de Maria, pulou de alegria. Isabel ficou cheia do Espírito Santo e, sobrenaturalmente, entendeu que sua parente estava grávida. Soube também qual a identidade daquele menino e sua origem divina.
Cheia de alegria, Isabel abençoou Maria e seu filho em voz alta. Em sua bênção, humildemente reconheceu a criança como seu Senhor e demonstrou sua disposição de ser obediente a ele. Sua mensagem também ressalta a notável fé demonstrada por Maria, a qual creu que o Senhor faria tudo conforme prometera (Lc
Alegria e gratidão são observadas em todo o relato sobre Isabel. Ela sabia que Deus fazia algo novo e alegrava-se por ser participante de seus planos. O Senhor confiou-lhe o precursor de seu Filho Unigênito e ela respondeu alegre e fielmente, em completa devoção.
Quando chegou o dia de Isabel dar à luz, os vizinhos e parentes reuniram-se em volta para o feliz evento. O menino recebeu seu nome no oitavo dia de vida, na cerimônia da circuncisão. Não se sabe por que esperaram tanto para dar-lhe um nome, especialmente porque o anjo já instruíra Zacarias quanto a isso antes de o menino ser concebido (Lc
De acordo com o costume judaico, entretanto, a criança deveria ser chamada Zacarias, nome do pai. Mas Isabel fez objeção e insistiu que o nome seria João. Ao desprezar seu pedido (provavelmente porque era mulher), voltaram-se para Zacarias e perguntaram-lhe como o menino seria chamado. Ele escreveu numa tábua que ele se chamaria João e, naquele momento, sua língua soltou-se. O pai, então, cheio do Espírito Santo, profetizou sobre o futuro de seu filho (Lc
Esses eventos causaram alvoroço entre os judeus e todos ficaram assombrados. Sentiam que Deus estava com aquela nova família e perguntavam-se o que aconteceria a seguir (Lc
Isabel era uma mulher reverente, que se dedicava ao Senhor com alegria. Deus é glorificado em sua vida e a divina presença do Senhor é claramente vista nessa passagem bíblica. O milagre dessa serva piedosa ter concebido um filho com idade avançada lembra o leitor de outras mulheres famosas nas Escrituras em cujas vidas o Senhor interveio de maneira semelhante — Sara (Gn
Isabel [Deus É a Minha Aliança]
Esposa de Zacarias, mãe de João Batista e parenta (prima) de MARIA 1, (Lc 1).
Isabel Mulher da linhagem de Aarão, esposa de Zacarias e mãe de João Batista. Era parente de Maria, a quem acolheu em sua casa durante a gestação de Jesus (Lc
Judeia
--
latim: terra dos judeus
Judéia
Judéia Denominação greco-latina do território que antigamente formava o reino de Judá e foi utilizada somente durante o domínio romano (LcJudéia PROVÍNCIA para onde os judeus voltaram depois do CATIVEIRO. A maioria dos que voltaram era da tribo de Judá, e por isso o território que ocuparam passou a ser chamado de Judéia. No tempo de Cristo, o termo se referia à parte sul das três regiões em que a província romana da Palestina era dividida. As outras duas eram Galiléia e Samaria. A Judéia fazia parte do proconsulado romano da Síria e era governada por um procurador. Media quase 90 km de norte a sul e, aproximadamente, a mesma distância de leste a oeste. Estendia-se do mar Morto ao mar Mediterrâneo e da altura de Jope até o extremo sul do mar Morto. Mesmo assim, até nessa época, o nome Judéia às vezes indicava toda a Palestina (Lc
-
Mulher
substantivo feminino Ser humano do sexo feminino, dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
Aquela que deixou de ser virgem.
Companheira do cônjuge; esposa.
Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
Entre os judeus, a igualdade social do homem e da mulher fazia contraste com os costumes que de um modo geral prevaleceram no oriente, especialmente em tempos mais modernos. As mulheres hebraicas ainda assim gozavam de considerável liberdade. Não eram encerradas dentro de haréns, nem eram obrigadas a aparecer de face coberta – misturavam-se com os homens e os jovens nos trabalhos e nas amenidades da vida simples. As mulheres efetuavam todo o trabalho da casa (*veja Mulher casada). iam buscar água e preparavam o alimento (Gn
[...] A mulher sinceramente espírita só poderá ser uma boa filha, boa esposa e boa mãe de família; por sua própria posição, muitas vezes tem mais necessidade do que qualquer outra pessoa das sublimes consolações; será mais forte e mais resignada nas provas da vida [...]. Se a igualdade dos direitos da mulher deve ser reconhecida em alguma parte, seguramente deve ser entre os espíritas, e a propagação do Espiritismo apressará, infalivelmente, a abolição dos privilégios que o homem a si mesmo concedeu pelo direito do mais forte. O advento do Espiritismo marcará a era da emancipação legal da mulher.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Instruções•••, 10
[...] A instituição da igualdade de direitos entre o homem e a mulher figura entre as mais adiantadas conquistas sociais, sejam quais forem, à parte das desfigurações que se observam nesta ou naquele ponto. É outro ângulo em que se configura claramente a previsão social da Doutrina. Há mais de um século proclama o ensino espírita: “a emancipação da mulher segue o progresso da civilização”. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36
A mulher de hoje é o mesmo Espírito de mulher do mundo primitivo, da época dos homens das cavernas e que nestes numerosos milênios foi acumulando as qualidades da inteligência e do sentimento, tendo como base de edificação da sua individualidade as funções específicas realizadas principalmente no lar, M junto ao marido e aos filhos. O Espírito feminino também se reencarnou em corpos de homem, adquirindo caracteres masculinos, mas em proporções bem menores. [...] O Espírito feminino, muito mais do que o Espírito masculino, foi adquirindo, através de suas atividades específicas na maternidade, nos trabalhos do reino doméstico, nos serviços e no amor ao marido, aos filhos e à família e nas profissões próprias, na sucessividade dos milênios, as qualidades preciosas: o sentimento, a humildade, a delicadeza, a ternura, a intuição e o amor. Estes valores estão em maior freqüência na mulher e caracterizam profundamente o sexo feminino. As belas qualidades do Espírito feminino no exercício da maternidade, fizeram surgir a imensa falange das “grandes mães” ou “grandes corações”, que é fruto de muitos trabalhos, amor e renúncia, no cumprimento correto de seus sagrados deveres, em milênios. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Analisemos o que Jesus elucidou ao apóstolo Pedro, quando falou sobre a evolução do Espírito feminino. O Espírito Irmão X reporta [no livro Boa Nova]: “Precisamos considerar, todavia, que a mulher recebeu a sagrada missão da vida. Tendo avançado mais do que o seu companheiro na estrada do sentimento, está, por isso, mais perto de Deus que, muitas vezes, lhe toma o coração por instrumento de suas mensagens, cheias de sabedoria e de misericórdia”. [...] Se Jesus disse que a mulher está mais perto de Deus, é porque é do sentimento que nascem o amor e a humildade, e com maior facilidade o Espírito feminino adquiriu preciosos valores do coração para se elevar aos planos iluminados da Vida Superior. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Nos problemas do coração, a mulher sempre ficou com a parte mais difícil, pois sempre foi a mais acusada, a mais esquecida, a mais ferida, a mais desprotegida e a mais sofredora, mesmo nos tempos atuais. [...] Apesar de todas essas ingratidões, perseguições e crueldades, em todos os tempos, para com a mulher, o Divino Mestre Jesus confia e reconhece nelas, mesmo as mais desventuradas e infelizes nos caminhos das experiências humanas, o verdadeiro sustentáculo de regeneração da Humanidade [...].
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] A mulher é a alma do lar, é quem representa os elementos dóceis e pacíficos na Humanidade. Libertada do jugo da superstição, se ela pudesse fazer ouvir sua voz nos conselhos dos povos, se a sua influência pudesse fazer-se sentir, veríamos, em breve, desaparecer o flagelo da guerra.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 55
A mulher é um espírito reencarnado, com uma considerável soma de experiências em seu arquivo perispiritual. Quantas dessas experiências já vividas terão sido em corpos masculinos? Impossível precisar, mas, seguramente, muitas, se levarmos em conta os milênios que a Humanidade já conta de experiência na Terra. Para definir a mulher moderna, precisamos acrescentar às considerações anteriores o difícil caminho da emancipação feminina. A mulher de hoje não vive um contexto cultural em que os papéis de ambos os sexos estejam definidos por contornos precisos. A sociedade atual não espera da mulher que ela apenas abrigue e alimente os novos indivíduos, exige que ela seja também capaz de dar sua quota de produção à coletividade. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] Na revista de janeiro de 1866 [Revista Espírita], por exemplo, Kardec afirma que “[...] com a Doutrina Espírita, a igualdade da mulher não é mais uma simples teoria especulativa; não é mais uma concessão da força à franqueza, é um direito fundado nas mesmas Leis da Natureza. Dando a conhecer estas leis, o Espiritismo abre a era de emancipação legal da mulher, como abre a da igualdade e da fraternidade”. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
A Doutrina não oferece também respaldo às propostas que promovem a participação da mulher em atividades que possam comprometer a educação dos filhos. A meta do Espiritismo é a renovação da Humanidade, pela reeducação do indivíduo. E, sem dúvida, o papel da mulher é relevante para a obtenção dessa meta, já que é ela que abriga os que retornam à vida terrena para uma nova encarnação na intimidade do seu organismo, numa interação que já exerce marcante influência sobre o indivíduo. É ela também o elemento de ligação do reencarnante com o mundo, e o relacionamento mãe/filho nos primeiros anos de vida marca o indivíduo de maneira bastante forte [...].
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
A mulher é um Espírito reencarnado. Aporta a essa vida, trazendo em seu arquivo milhares de experiências pretéritas. São conhecimentos e vivências que se transformam em um chamamento forte para realizações neste ou naquele setor da atividade humana. Privá-la de responder a esse chamamento interior será, mais uma vez, restringir-lhe a liberdade, considerando-a um ser incapaz de tomar decisões, de gerir sua própria vida e, sobretudo, será impedi-la de conhecer-se e de crescer espiritualmente.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] A mulher é a estrela de bonança nos temporais da vida.
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 3, cap• 3, it• 3
[...] a mulher dentro [do lar] é a força essencial, que rege a própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A mulher é a bênção de luz para as vinhas do homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é uma taça em que o Todo-Sábio deita a água milagrosa do amor com mais intensidade, para que a vida se engrandeça. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39
Mulher Jesus tratou as mulheres com uma proximidade e uma familiaridade que chamou a atenção até de seus discípulos (Jo
Apresentou-as como exemplo (Mt
Não são poucos os simbolismos que Jesus emprega partindo de circunstâncias próprias da condição feminina, como a de ser mãe. Os evangelhos reúnem ainda referências muito positivas ao papel das mulheres em episódios como a crucifixão (Mt
Ver Herodíades, Isabel, Maria, Marta, Salomé.
A. Cole, o. c.; D. Guthrie, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
substantivo feminino Ser humano do sexo feminino, dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
Aquela que deixou de ser virgem.
Companheira do cônjuge; esposa.
Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
Nome
substantivo masculino Denominação; palavra ou expressão que designa algo ou alguém.A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
Apelido; palavra que caracteriza alguém.
Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.
Entre os hebreus dava-se o nome auma criança, umas vezes quando nascia (Gn
Nome Palavra que designa uma pessoa ou coisa. Nos tempos bíblicos o nome, às vezes, estava relacionado com algum fato relativo ao nascimento (Gn
v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os
Ordem
substantivo feminino Disposição organizada e ordenada das coisas, seguindo uma categoria: ordem alfabética.Regras, leis, estruturas que constituem uma sociedade.
Regra oral ou escrita proferida por uma autoridade: ordem de despejo.
Ação de comandar; comando: não cumpriu minhas ordens.
Posição ocupada numa hierarquia; categoria, mérito: ordem militar.
Disposto em fileira, renque: respeite a ordem da fila.
Lei geral proveniente do costume, da autoridade; lei relativa a assunto particular: é preciso manter a lei e a ordem.
Órgão que congrega certas classes de profissionais liberais, defendendo seus direitos e assegurando a disciplina da profissão: ordem dos advogados.
Condição de tranquilidade, paz: o protesto aconteceu em ordem.
Boa administração das finanças de um Estado ou de um particular.
[Biologia] Divisão da classificação de plantas e animais, intermediária entre a classe e a família.
Religião Sacramento da Igreja católica, conferido pelo bispo e que dá ao ordinando poderes para exercer as funções eclesiásticas.
Religião Sociedade religiosa cujos membros fazem voto de viver sob certas regras: ordem religiosa.
[Arquitetura] Forma e disposição das partes salientes de uma construção, particularmente das colunas e do entablamento, que distinguem diferentes maneiras de construir; coluna.
Etimologia (origem da palavra ordem). Do latim ordo.ordinis.
Se se detivessem a auscultar a Natureza, diminuindo o tresvario que se permitem, constatariam que o caos e o nada jamais fizeram parte do Cosmo, e que a ordem é a geratriz de todos os fenômenos, causa de todas as ocorrências.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor
A ordem é atestado de elevação. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 22
Todos nós precisamos da ordem, porque a ordem é a disciplina, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, o capricho é capaz de estabelecer a revolta destruidora, sob a capa dos bons intentos. Entretanto, é necessário que a caridade lhe oriente as manifestações para que o método não se transforme em orgulho, aniquilando as obras do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
Rei
l. o título de rei, na significação de suprema autoridade e poder, usa-se a respeito de Deus (SlRei
1) Governador de um IMPÉRIO 1, (At
2) Título de Deus (Ml
3) Rei do Egito,
v. FARAÓ.
substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
Reí
(Heb. “amigável”). Um dos homens que, junto com o sacerdote Zadoque e o profeta Natã, entre outros, permaneceram fiéis ao desejo de Davi de colocar seu filho Salomão no trono, como seu sucessor (1Rs
Sacerdote
substantivo masculino Ministro que oferecia vítimas à divindade e cuidava dos assuntos religiosos.Aquele que ministra os sacramentos da Igreja; padre.
Figurado Aquele que tem profissão honrosa ou missão nobre: os sacerdotes do magistério.
substantivo masculino Ministro que oferecia vítimas à divindade e cuidava dos assuntos religiosos.
Aquele que ministra os sacramentos da Igreja; padre.
Figurado Aquele que tem profissão honrosa ou missão nobre: os sacerdotes do magistério.
[...] sacerdotes são os ungidos do Senhor; a fim de, por bom caminho, conduzir os inúmeros cegos que tropeçam nas paixões e caem nos vícios. [...] Esta é a missão dos que se chamam ministros de Deus! [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] o verdadeiro sacerdote é o pai de todos os desgraçados. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
[...] Sacerdote é todo aquele que chora com o órfão, que assiste a desolada viúva, que partilha do desespero materno ante um berço vazio; é todo aquele que chora com o preso a sua liberdade, que busca, enfim, todos os meios de melhorar a sorte dos infelizes. Sacerdote é também todo aquele que, por suas faltas anteriores, tem que vir à Terra para viver completamente só, sem tomar parte nos gozos terrenos, e, dotado de claro entendimento, se consagra à difusão da luz, vivendo embora entre sombras, não entre as brumas do erro e as trevas do pecado, entenda-se, mas entre as sombras da própria solidão.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] Sacerdotes, com ou sem indumento próprio, são todos aqueles que propagam e pregam o bem, a caridade e o amor.
Referencia: IMBASSAHY, Carlos• Religião: refutação às razões dos que combatem a parte religiosa em Espiritismo• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - Def•
Sacerdote No AT, descendente de ARÃO separado para servir como oficiante no culto realizado primeiro no TABERNÁCULO e depois no TEMPLO. O sacerdote era MEDIADOR entre Deus e o povo, oferecendo SACRIFÍCIOS e orando em seu favor (Êx 28—29; Lv
v. SACERDÓCIO).
Tempo
O tempo é a sucessão das coisas. Está ligado à eternidade, do mesmo modo que as coisas estão ligadas ao infinito. [...]Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias [...].
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
Não podemos dividir o tempo entre passado e presente, entre novo e velho, com a precisão com que balizamos o loteamento de um terreno. O tempo é uno e abstrato, não pode ser configurado entre fronteiras irredutíveis. Justamente por isso, todos os conceitos em função do tempo são relativos. Cada geração recebe frutos da geração anterior, sempre melhorando, do mesmo modo que a geração futura terá de so correr-se muito do acervo do passado. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
[...] é a suprema renovação da vida. Estudando a existência humana, temos que o tempo é a redenção da Humanidade, ou melhor – o único patrimônio do homem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] a noção do tempo é essencialmente relativa e a medida da sua duração nada tem de real, nem de absoluta – separada do globo terrestre [...]. [...] o tempo não é uma realidade absoluta, mas somente uma transitória medida causada pelos movimentos da Terra no sistema solar. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -
O tempo [...] somente se torna realidade por causa da mente, que se apresenta como o sujeito, o observador, o Eu que se detém a considerar o objeto, o observado, o fenômeno. Esse tempo indimensional é o real, o verdadeiro, existente em todas as épocas, mesmo antes do princípio e depois do fim. Aquele que determina as ocorrências, que mede, estabelecendo metas e dimensões, é o relativo, o ilusório, que define fases e períodos denominados ontem, hoje e amanhã, através dos quais a vida se expressa nos círculos terrenos e na visão lógica – humana – do Universo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo, mente e ação
[...] O advogado da verdade é sempre o tempo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
O tempo é inexorável enxugador de lágrimas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 6
[...] As dimensões tempo e espaço constituem limites para demarcar estágios e situações para a mente, nas faixas experimentais da evolução. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Para o Espírito desencarnado o tempo não conta como para nós, e não está separado metodicamente em minutos, horas, dias, anos e séculos ou milênios, e muitos são os que perderam de vista os pontos de referência que permitem avaliar o deslocamento na direção do futuro.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o tempo é a matéria-prima de que dispomos, para as construções da fé, no artesanato sublime da obra crística, de que somos humílimos serviçais.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Mensagem de fim de ano
O tempo é uma dimensão física que nasce do movimento, mas quando este supera a velocidade da luz, o tempo não consegue acompanhá-lo, anula-se, extingue-se. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Tempo e luz
[...] O tempo é, por definição, a trajetória de uma onda eletromagnética, do seu nascimento até a sua morte. Por isso ele é uma das dimensões fixas do nosso Universo, porque estável é, em nosso plano, a velocidade das ondas eletromagnéticas. O tempo, porém, somente pode existir em sistemas isolados, ou fechados, e tem a natureza de cada sistema. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O tempo é o maior selecionador do Cristo.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Só os inúteis não possuem adversários
A Doutrina Espírita nos mostra que tempo e espaço são limites pertinentes à realidade física, o Espírito não precisa se prender a eles. Quando mencionamos o tempo como recurso imprescindível a uma transformação que depende, na verdade, de força de vontade e determinação, estamos adiando o processo e demonstrando que, no fundo, há o desejo de permanecer como estamos. O tempo é necessário para adquirir conhecimentos e informações, não para operar uma transformação psicológica.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] O tempo é a nossa bênção... Com os dias coagulamos a treva ao redor de nós e, com os dias, convertê-la-emos em sublimada luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
Tempo e esforço são as chaves do crescimento da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 26
O tempo é o nosso grande benfeitor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O tempo é um conjunto de leis que nãopodemos ludibriar.O tempo é um empréstimo de Deus. Com ele erramos, com ele retificamos.O tempo é o campo sublime, que nãodevemos menosprezar.O tempo, na Terra, é uma bênçãoemprestada.O tempo é o mais valioso calmante dasprovações.O tempo é o químico milagroso daEterna Sabedoria, que nos governa osdestinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Sabemos que o tempo é o nosso maisvalioso recurso perante a vida; mas tem-po, sem atividade criadora, tão-somen-te nos revela o descaso perante asconcessões divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O tempo é o rio da vida cujas águas nosdevolvem o que lhe atiramos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Umdia
Embora a dor, guarda o bem / Por teunobre e santo escudo. / O tempo é omago divino / Que cobre e descobretudo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 36
[...] é o grande tesouro do homem e vin-te séculos, como vinte existências di-versas, podem ser vinte dias de provas,de experiências e de lutas redentoras
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na intimidade de Emmanuel
[...] O tempo para quem sofre sem es-perança se transforma numa eternida-de de aflição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
O tempo é a sublimação do santo, abeleza do herói, a grandeza do sábio, a crueldade do malfeitor, a angústia do penitente e a provação do companheiro que preferiu acomodar-se com as trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
[...] O sábio condutor de nossos destinos (...).
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42
O tempo, contudo, assemelha-se ao professor equilibrado e correto que premia o merecimento, considera o esforço, reconhece a boa vontade e respeita a disciplina, mas não cria privilégio e nem dá cola a ninguém.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Precisamente
[...] O tempo, que é fixador da glória dos valores eternos, é corrosivo de todas as organizações passageiras na Terra e noutros mundos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
[...] é o nosso explicador silencioso e te revelará ao coração a bondade infinita do Pai que nos restaura saúde da alma, por intermédio do espinho da desilusão ou do amargoso elixir do sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 63
O tempo é o tesouro infinito que o Criador concede às criaturas. [...] [...] é benfeitor carinhoso e credor imparcial simultaneamente. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 50
[...] é o nosso silencioso e inflexível julgador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na esfera íntima
O tempo é um empréstimo de Deus. Elixir miraculoso – acalma todas as dores. Invisível bisturi – sana todas as feridas, refazendo os tecidos do corpo e da alma. Com o tempo erramos, com ele retificamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carinho e reconhecimento
[...] é um patrimônio sagrado que ninguém malbarata sem graves reparações...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
O tempo é um rio tranqüilo / Que tudo sofre ou consente, / Mas devolve tudo aquilo / Que se lhe atira à corrente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
O tempo não volta atrás, / Dia passado correu; / Tempo é aquilo que se faz / Do tempo que Deus nos deu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
Tempo V. ANO; CALENDÁRIO; DIA; HORAS.
A palavra tempo tem origem no latim. Ela é derivada de tempus e temporis, que significam a divisão da duração em instante, segundo, minuto, hora, dia, mês, ano, etc. Os latinos usavam aevum para designar a maior duração, o tempo. A palavra idade, por exemplo, surgiu de aetatis, uma derivação de aevum.
os dois grandes fatores, empregados pelo homem primitivo para a determinação do tempo, devem ter sido (como ainda hoje acontece) o Sol e a Lua, sendo pelo Sol fixadas as unidades do tempo, o dia e o ano, e sugerindo a Lua a parte anual do mês, e a divisão deste em semanas. os hebreus, nos seus cálculos para regularem o tempo, serviam-se de dois sistemas: solar e lunar. l. o dia. o espaço de 24 horas, de sol a sol. Nos mais remotos tempos era mais natural considerar o nascer do sol como princípio do dia, segundo o costume dos babilônios, ou o pôr do sol, segundo o costume dos hebreus. Este último processo é, talvez, o mais fácil de todos, pela simples razão de que tem sido sempre para os homens coisa mais provável ver o ocaso do que o nascimento do sol. Por isso, na cosmogonia pré-histórica, registrada em Gn 1, lê-se: ‘da tarde e da manhã se fez um dia’. Este método de completar os dias encontra-se em toda a Bíblia, sendo ainda hoje seguido pelos judeus. 2. Divisões do dia. a) A tríplice divisão do dia em manhã, meio-dia, e tarde (*veja Sl
i. o sistema sagrado, oriundo da Babilônia, que principiava cerca do equinócio da primavera. Em conformidade com esta instituição eram regulados os tempos das festas sagradas. Também se menciona na Bíblia, com referência a acontecimentos seculares, como ‘Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra’ (2 Sm 11.1).
ii. o sistema civil principiava com o equinócio do outono, quando se concluíam as colheitas. b) Com respeito aos agrupamentos de sete anos, e de sete vezes sete, *veja Ano. c) Quanto aos métodos de computar uma série de anos, *veja Cronologia. Além das diferentes eras, que ali são dadas, podemos mencionar o modo judaico de calcular o tempo desde a criação do mundo baseado na DATA bíblica. Segundo este cômputo, o ano de 1240 era de 5.000, “anno mundi”. Na fixação desta data, num livro ou num monumento, usa-se omitir a casa dos milhares. E assim, quando se lê num moderno livro judaico a DATA de 674, este número adicionado a 1240, representa 1914 d.C.
substantivo masculino Período sem interrupções no qual os acontecimentos ocorrem: quanto tempo ainda vai demorar esta consulta?
Continuidade que corresponde à duração das coisas (presente, passado e futuro): isso não é do meu tempo.
O que se consegue medir através dos dias, dos meses ou dos anos; duração: esse livro não se estraga com o tempo.
Certo intervalo definido a partir do que nele acontece; época: o tempo dos mitos gregos.
Parte da vida que se difere das demais: o tempo da velhice.
Figurado Ao ar livre: não deixe o menino no tempo!
Período específico que se situa no contexto da pessoa que fala ou sobre quem esta pessoa fala.
Circunstância oportuna para que alguma coisa seja realizada: preciso de tempo para viajar.
Reunião das condições que se relacionam com o clima: previsão do tempo.
Período favorável para o desenvolvimento de determinadas atividades: tempo de colheita.
[Esporte] Numa partida, cada uma das divisões que compõem o jogo: primeiro tempo.
[Esporte] O período total de duração de uma corrida ou prova: o nadador teve um ótimo tempo.
Gramática Flexão que define o exato momento em que ocorre o fato demonstrado pelo verbo; presente, pretérito e futuro são exemplos de tempos verbais.
Gramática As divisões menores em que a categoria do tempo se divide: tempo futuro; tempos do imperativo.
[Música] Unidade que mede o tempo da música, através da qual as relações de ritmo são estabelecidas; pulsação.
[Música] A velocidade em que essas unidades de medidas são executadas num trecho musical; andamento.
Etimologia (origem da palavra tempo). A palavra tempo deriva do latim tempus, oris, fazendo referência ao tempo dos acentos.
Zacarias
-o Senhor se lembra de nós. lo autor do livro de Zacarias. 2. Porteiro do tabernáculo da congregação. Ele é julgado o ‘conselheiro prudente’ (1 Cr 9.21 – 26.2,14). 3. Príncipe de Judá no reinado de Josafá, que foi mandado a instruir o povo na Lei (2 Cr 17.7). 4. Filho do sumo sacerdote Joiada. *veja Zacarias l. É aquele a quem Jesus Se refere em Mt
(Heb. “o Senhor lembra”).
1. Profeta menor, do Antigo Testamento. Ele exerceu seu ministério após o exílio na Babilônia e é identificado como filho de Baraquias e neto de Ido (Zc
Zacarias estabeleceu cuidadosamente a data de seus oráculos, uma prática condizente com os costumes relacionados com as técnicas de composição da época, as quais asseguravam que seu ministério não seria abstrato, mas bem relacionado com os tempos e as circunstâncias dos quais fazia parte. Seu primeiro pronunciamento público foi no oitavo mês do segundo ano de Dario Hispastes, rei da Pérsia de 522 a 486 a.C. De acordo com nosso calendário moderno, a Palavra do Senhor veio a Zacarias em outubro/novembro de 520 a.C. Notações cronológicas subsequentes aparecem em Zacarias
Em 520 a.C. o retorno do exílio da Babilônia já acontecia há 18 anos (Ed
Nada sabemos sobre a vida pessoal de Zacarias. O próprio profeta Ageu, que foi seu contemporâneo, não o menciona em seus escritos, e só encontramos algumas breves referências a ele em Esdras e Neemias (citadas acima). As Escrituras, portanto, nada falam sobre sua vida e vocação. Isso inclui a declaração feita por Jesus aos escribas e fariseus de que eles (seus ancestrais) assassinaram os profetas, de Abel até Zacarias, a quem mataram “entre o santuário e o altar” (Mt
24) e o “filho de Baraquias” (Mt 23), muitos eruditos sugerem que Jeoiada era, de fato, o avô do profeta; portanto, o nome de seu pai, Baraquias, foi omitido no registro de Crônicas.
Algo particularmente interessante nos escritos de Zacarias é o registro das oito visões, cheias de imagens dramáticas (Zc
Proporcionalmente ao seu tamanho, Zacarias é o livro do Antigo Testamento citado com mais freqüência no Novo Testamento. É especialmente rico em alusões messiânicas (Zc
2. Rei de Israel. Último governante da perversa dinastia de Jeú (2Rs
3. Pai de Abi, mãe do rei Ezequias (2Rs
4. Descendente de Rúben e líder de um clã dos rubenitas (1Cr
5. Filho de Meselemias, da tribo de Levi. Foi porteiro do Templo após o retorno do exílio na Babilônia (1Cr
6. Descendente de Jeiel, de Gibeom, e parente de Ner, avô do rei Saul (1Cr
7. Levita nomeado pela liderança da tribo para ocupar uma posição no segundo escalão dos músicos, na época do rei Davi (1Cr
8. Sacerdote, nomeado pelo rei Davi para tocar trombeta diante da Arca da Aliança (1Cr
9. Levita, descendente de Uziel, filho de Issias. Foi escolhido por meio de sorteio para servir no Tabernáculo, nos dias do rei Davi (1Cr
10. Levita, filho de Meselemias e porteiro do Tabernáculo nos dias do rei Davi (1Cr
11. Levita, filho de Hosa, do clã dos meraritas; estava entre os porteiros do Tabernáculo nos dias do rei Davi (1Cr
12. Da tribo de Manassés. Era pai de Ido, o qual era líder de seu povo durante o reinado de Davi (1Cr
13. Um dos oficiais da corte do rei Jeosafá, de Judá. Fez parte do grupo enviado pelo monarca para ensinar sobre a Lei de Deus em todas as cidades do país (2Cr
14. Levita, pai de Jaaziel, o qual profetizou o livramento do rei Jeosafá e de Judá das mãos dos amonitas e moabitas (2Cr
15. Filho do rei Jeosafá. Era um dos irmãos de Jeorão, sucessor de seu pai no trono de Judá (2Cr
16. Profeta, filho do sacerdote Jeoiada, profetizou contra o rei Joás, de Judá, e foi apedrejado até a morte por causa disso (2Cr
17. Levita, descendente de Asafe. Ajudou o rei Ezequias na purificação do Templo e na reforma que se seguiu (2Cr
18. Levita, descendente de Coate. Ajudou a supervisionar a restauração do Templo e o início da reforma no reinado de Josias, de Judá (2Cr
19. Judeu que liderou um grupo de 150 homens descendentes de Parós no retorno do exílio na Babilônia (Ed
20. Descendente de Bebai. Judeu que voltou do exílio na Babilônia com Esdras, na liderança de um grupo de 28 homens (Ed
21. Líder da comunidade que se estabeleceu em Judá depois do exílio na Babilônia. Ficou ao lado esquerdo de Esdras enquanto este lia o livro da Lei para o povo (Ne
22. Da tribo de Judá, avô de Ataías, um dos líderes judeus que viveu nos dias de Neemias (Ne
23. Da tribo de Judá, ancestral de Maaséias, líder judeu que viveu nos dias de Neemias (11:5). Era descendente de Selá.
24. Levita (?), filho de Pasur. Foi líder dos cidadãos de Jerusalém nos dias de Neemias (Ne
25. Sacerdote, chefe da família de Ido, na época do retorno do exílio na Babilônia com Zorobabel e Jesua (Ne
26. Levita, descendente de Asafe. Foi colocado por Neemias sobre o muro reformado de Jerusalém como parte da cerimônia de dedicação (Ne
27. Filho de Jeberequias. Foi uma das testemunhas diante das quais 1saías atestou o nome de seu filho Maer-Salal-HasBaz (Is
28. Sacerdote judeu, pai de João Batista. Mencionado na Bíblia somente em Lucas 1. Sua esposa chamava-se Isabel (v. 5), uma parente de Maria, que se tornaria a mãe de Jesus (v. 36). Ambos eram justos; em avançada idade, não tinham filhos (vv. 6,7), quando ocorreram os eventos de Lucas 1. Zacarias cumpria suas funções sacerdotais (vv. 9,10) no Templo em Jerusalém quando um anjo do Senhor lhe apareceu e deixou-o aterrorizado (vv. 10,11). O mensageiro celestial predisse que Isabel teria um filho, o qual se chamaria João. Este seria “grande diante do Senhor” (vv. 13,15) como precursor de Jesus Cristo. Devido a sua idade, foi muito difícil Zacarias crer naquela profecia. Por causa de sua dúvida, o anjo lhe disse que ficaria mudo até o nascimento do bebê (vv. 18-21).
Logo depois 1sabel ficou grávida, retirando assim o seu “opróbrio perante os homens” (v. 25), por ser estéril. Zacarias permaneceu mudo durante todo o período de gestação da esposa, até que o bebê nasceu e foi circuncidado (vv. 57-64). Assim que escreveu numa tábua, a fim de dizer aos parentes que o nome do filho João (v. 63), ele recuperou a fala (v. 64) e profetizou (vv. 67-79). O povo daquela região ficou muito interessado nesses acontecimentos e no menino chamado João, o qual desempenharia um papel único, a fim de preparar o caminho para o Senhor Jesus Cristo (vv. 65,66). Veja João Batista. A.B.L.
Zacarias [Javé Se Lembra]
1) Profeta que foi assassinado no tempo do rei Joás (2Cr
2) Décimo quarto rei de Israel, que reinou seis meses, em 743 a.C., depois de Jeroboão II, seu pai (2Rs
3) Profeta, companheiro de Ageu, que profetizou entre 520 e 518 a.C. (Ed
4) Pai de João Batista (Lc
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ZACARIAS, LIVRO DE
Livro que contém as mensagens de ZACARIAS 3, um dos profetas que voltaram do CATIVEIRO. Nos caps. 1—8 há uma série de visões referentes à reconstrução de Jerusalém e do Templo. Zacarias fala também do perdão de Deus e da vinda do Messias. Os caps. 9—14 falam a respeito do Messias e do juízo final.
Zacarias 1. Profeta assassinado no Templo (Mt
2. Sacerdote da classe de Abias, esposo de Isabel, pai de João Batista (Lc
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
γυνή
(G1135)
provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f
- mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
- uma esposa
- de uma noiva
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
Ἐλισάβετ
(G1665)
de origem hebraica 472
Elisabete = “juramento de Deus”
- esposa de Zacarias e mãe de João, o Batista, de família sacerdotal, e parente de Maria, Lu
1.36
ἐν
(G1722)
Ἀαρών
(G2)
de origem hebraica 175
Arão = “que traz luz”
- o irmão de Moisés, o primeiro sumo sacerdote de Israel e o líder de toda ordem sacerdotal.
ἐφημερία
(G2183)
de 2184; n f
serviço limitado a uma série de dias determinados
A classe sacerdotal e sua organização que, por uma semana e de acordo com o seu turno, realizava os deveres do seu ofício. Davi dividiu os sacerdotes em vinte quatro classes. Cada uma, em seu turno, desempenhava os deveres do ofício por uma semana inteira, de sábado a sábado.
Ζαχαρίας
(G2197)
de origem hebraica 2148
Zacarias = “lembrado por Jeová”
pai de João, o Batista
filho de Baraquias, que foi assassinado pelos judeus entre o altar e o templo
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
Ἡρώδης
(G2264)
composto de heros (um “herói”) e 1491; n pr m Herodes = “heróico”
nome de uma família real que se distinguiu entre os judeus no tempo de Cristo e dos Apóstolos. Herodes, o grande, era filho de Antípatre da Iduméia. Nomeado rei da Judéia em 40 a.C. pelo Senado Romano pela sugestão de Antônio e com o consentimento de Otaviano, ele finalmente superou a grande oposição que o país levantou contra ele e tomou posse do reino em 37 a.C.; e depois da batalha de Actio, ele foi confirmado por Otaviano, de quem gozava favor. Era corajoso e habilidoso na guerra, instruído e sagaz; mas também extremamente desconfiado e cruel. Por isso ele destruiu a família real inteira dos hasmoneanos, mandou matar muitos dos judeus que se opuseram ao seu governo, e prosseguiu matando até sua cara e amada esposa Mariamne da linhagem dos hasmoneanos e os dois filhos que teve com ela. Por esses atos de matança, e especialmente pelo seu amor e imitação dos costumes e instituições romanas e pelas pesadas taxas impostas sobre seus súditos, ele tanto se indispôs contra os judeus que não consegiu recuperar o favor deles nem através de sua esplêndida restauração do templo e outros atos de munificência. Ele morreu aos 70 anos, no trigésimo sétimo ano do seu reinado, 4 anos antes da era dionisiana. João, o batista, e Cristo nasceram durante os últimos anos do seu reinado; Mateus narra que ele ordenou que todas os meninos abaixo de dois anos em Belém fossem mortos.
Herodes, cognominado “Antipas”, era filho de Herodes, o grande, e Maltace, uma mulher samaritana. Depois da morte de seu pai, ele foi nomeado pelos romanos tetrarca da Galiléia e Peréia. Sua primeira esposa foi a filha de Aretas, rei da Arábia; mas ele subseqüentemente a repudiou e tomou para si Herodias, a esposa de seu irmão Herodes Filipe; e por isso Aretas, seu sogro, fez guerra contra ele e o venceu. Herodes aprisionou João, o Batista, porque João o tinha repreendido por esta relação ilícita; mais tarde, instigado por Herodias, ordenou que ele fosse decapitado. Também induzido por ela, foi a Roma para obter do imperador o título de rei. Mas por causa das acusações feitas contra ele por Herodes Agripa I, Calígula baniu-o (39 d.C.) para Lugdunum em Gaul, onde aparentemente morreu. Ele não tinha muita força de vontade, era lascivo e cruel.
Herodes Agripa I era filho de Aristóbulo e Berenice, e neto de Herodes, o grande. Depois de muitas mudanças de fortuna, conquistou o favor de Calígula e Cláudio de tal forma que ele gradualmente obteve o governo de toda a Palestina, com o título de rei. Morreu na Cesaréia em 44 d.C., aos 54 anos, no sétimo [ou no quarto, contando com a extensão de seu domínio por Cláudio] ano de seu reinado, logo depois de ter ordenado que Tiago, o apóstolo, filho de Zebedeu, fosse morto, e Pedro fosse lançado na prisão: At 12:21
(Herodes) Agripa II, filho de Herodes Agripa I. Quando seu pai morreu ele era um jovem de dezessete anos. Em 48 d.C. recebeu do imperador Cláudio o governo de Calcis, com o direito de nomear os sumo-sacerdotes judeus. Quatro anos mais tarde, Cláudio tomou dele Calcis e deu-lhe, com o título de rei, um domínio maior, que incluía os territórios de Batanéia, Traconites, e Gaulanites. Àqueles reinos, Nero, em 53 d.C., acrescentou Tibéria, Tariquéia e Peréia Julias, com quatorze vilas vizinhas. Ele é mencionado em At 25 e 26. De acordo com A Guerra Judaica, embora tenha lutado em vão para conter a fúria da populaça sediosa e belicosa, ele não teria desertado para o lado dos romanos. Depois da queda de Jerusalém, foi investido com o grau pretoriano e manteve o reino inteiro até a sua morte, que aconteceu no terceiro ano do imperador Trajano, [aos 73 anos, e no ano 52 de seu reinado]. Ele foi o último representante da dinastia Herodiana.
θυγάτηρ
(G2364)
aparentemente, uma palavra raiz [cf “filha”]; n f
- filha
- filha de Deus
- aceitável a Deus, que se regozija no cuidado e proteção peculiar de Deus
- com o nome de um lugar, cidade, ou região
- denota coletivamente todos os seus habitantes e cidadãos
- uma descendente
ἱερεύς
(G2409)
de 2413; TDNT - 3:257,349; n m
- sacerdote, alguém que oferece sacrifícios e em geral está ocupado com os ritos sagrados
- refere-se aos sacerdotes dos gentios ou dos judeus
metáf. dos cristãos, porque, purificados pelo sangue de Cristo e conduzidos à comunhão plena com Deus, dedicam suas vidas somente a Ele e a Cristo
Ἰουδαία
(G2449)
feminino de 2453 (com a implicação de 1093); TDNT - 3:356,372; n pr loc Judéia = “seja louvado”
num sentido restrito, a parte sul da Palestina, localizada ao ocidente do Jordão e do Mar Morto, para distingui-la de Samaria, Galiléia, Peréia, e Iduméia
num sentido amplo, refere-se a toda a Palestina
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄνομα
(G3686)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n
nome: univ. de nomes próprios
o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém
pessoas reconhecidas pelo nome
a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}Ἀβιά
(G7)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βασιλεύς
(G935)
provavelmente de 939 (através da noção de fundamento do poder); TDNT - 1:576,97; n m
- líder do povo, príncipe, comandante, senhor da terra, rei