ἐζήτουν οὖν τὸν Ἰησοῦν καὶ ἔλεγον μετ’ ἀλλήλων ἐν τῷ ἱερῷ ἑστηκότες· Τί δοκεῖ ὑμῖν; ὅτι οὐ μὴ ἔλθῃ εἰς τὴν ἑορτήν;

Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

They were seeking ἐζήτουνG2212 therefore οὖνG3767  -  τὸνG3588 Jesus ἸησοῦνG2424 and καὶG2532 were saying ἔλεγονG3004 among μετ’G3326 one another ἀλλήλωνG240 in ἐνG1722 the τῷG3588 temple ἱερῷG2411 standing ἑστηκότεςG2476 What ΤίG5101 does it seem δοκεῖG1380 to you ὑμῖνG4771 that ὅτιG3754 no οὐG3756 not μὴG3361 he will come ἔλθῃG2064 to εἰςG1519 the τὴνG3588 feast ἑορτήνG1859

Interlinear com inglês (Fonte: Bible.hub)

Lá, procuravamG2212 ζητέωG2212 G5707 JesusG2424 ἸησοῦςG2424 eG2532 καίG2532, estandoG2476 ἵστημιG2476 G5761 eles noG1722 ἔνG1722 temploG2411 ἱερόνG2411, diziamG3004 λέγωG3004 G5707 uns aos outrosG3326 μετάG3326 G240 ἀλλήλωνG240: QueG5101 τίςG5101 vosG5213 ὑμῖνG5213 pareceG1380 δοκέωG1380 G5719? NãoG3364 οὐ μήG3364 viráG2064 ἔρχομαιG2064 G5632 ele àG1519 εἰςG1519 festaG1859 ἑορτήG1859?

(ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear (Fonte insegura)

Versões

Nesta seção, você pode conferir as nuances e particularidades de diversas versões sobre a perícope João 11:56 para a tradução (ARAi) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada
Lá, procuravam Jesus e, estando eles no templo, diziam uns aos outros: Que vos parece? Não virá ele à festa?
(ARA) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada

Buscavam pois a Jesus, e diziam uns aos outros, estando no templo: Que vos parece? Não virá à festa?
(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida

Procuravam a Jesus e perguntavam uns aos outros, estando no templo: Que vos parece? Não virá ele à festa?
(TB) - Tradução Brasileira

ἐζήτουν οὖν τὸν Ἰησοῦν καὶ ἔλεγον μετ’ ἀλλήλων ἐν τῷ ἱερῷ ἑστηκότες· Τί δοκεῖ ὑμῖν; ὅτι οὐ μὴ ἔλθῃ εἰς τὴν ἑορτήν;
(BGB) - Bíblia Grega Bereana

Buscavam, portanto, a Jesus e diziam uns aos outros, enquanto estavam no templo: Que vos parece? Que não virá à festa?
(HD) - Haroldo Dutra

Então eles buscavam por Jesus, e falavam entre si, estando no templo: Que vos parece? Não virá ele à festa?
(BKJ) - Bíblia King James - Fiel 1611

Portanto, eles (os fariseus) buscavam a Jesus, e diziam uns aos outros, (enquanto) dentro do Templo tendo se postado: "Que vos parece? Que, de modo nenhum, Ele venha para dentro da festa?"
(LTT) Bíblia Literal do Texto Tradicional

Eles procuravam Jesus e, estando no Templo, diziam entre si: "Que pensais? Virá ele à festa?"
(BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém

Quærebant ergo Jesum, et colloquebantur ad invicem, in templo stantes : Quid putatis, quia non venit ad diem festum ? Dederant autem pontifices et pharisæi mandatum ut si quis cognoverit ubi sit, indicet, ut apprehendant eum.
(VULG) - Vulgata Latina

G2212
ezētoun
ἐζήτουν
(They were seeking)
Verbo - Indicativo Imperfeito Ativo - 3ª pessoa do plural
G3767
oun
οὖν
(therefore)
Conjunção
G3588
ton
τὸν
( - )
Artigo - Masculino no Singular acusativo
G2424
Iēsoun
Ἰησοῦν
(Jesus)
Substantivo - acusativo masculino singular
G2532
kai
καὶ
(and)
Conjunção
G3004
elegon
ἔλεγον
(were saying)
Verbo - Indicativo Imperfeito Ativo - 3ª pessoa do plural
G3326
met’
μετ’
(among)
Preposição
G240
allēlōn
ἀλλήλων
(one another)
Pronome pessoal / recíproco - Masculino no Plurak genitivo
G1722
en
ἐν
(in)
Preposição
G3588
τῷ
(the)
Artigo - Dativo Neutro no Singular
G2411
hierō
ἱερῷ
(temple)
Substantivo - Dativo neutro no Singular
G2476
hestēkotes
ἑστηκότες
(standing)
Verbo - Particípio Perfeito - nominativo Masculino no Plural
G5101
Ti
Τί
(What)
Pronome interrogativo / indefinido - neutroidade nominativo singular
G1380
dokei
δοκεῖ
(does it seem)
Verbo - presente indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
G4771
hymin
ὑμῖν
(to you)
Pronome pessoal / possessivo - dativo 2ª pessoa do plural
G3754
hoti
ὅτι
(that)
Conjunção
G3756
ou
οὐ
(no)
Advérbio
G3361
μὴ
(not)
Advérbio
G2064
elthē
ἔλθῃ
(he will come)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Active - 3ª pessoa do singular
G1519
eis
εἰς
(to)
Preposição
G3588
tēn
τὴν
(the)
Artigo - feminino acusativo singular
G1859
heortēn
ἑορτήν
(feast)
Substantivo - feminino acusativo singular

Strongs

O objetivo da Concordância de Strong é oferecer um índice de referência bíblico palavra por palavra, permitindo que o leitor possa localizar todas as ocorrências de um determinado termo na Bíblia. Desta forma, Strong oferece um modo de verificação de tradução independente e disponibiliza um recurso extra para uma melhor compreensão do texto.
Autor: James Strong


δοκέω
(G1380)
Ver mais
dokéō (dok-eh'-o)

1380 δοκεω dokeo

uma forma prolongada de um verbo primário, δοκω doko (usado apenas como substituto em certos tempos; cf a raíz de 1166) do mesmo significado; TDNT - 2:232,178; v

  1. ser da opinião de, pensar, supor
  2. parecer, ser considerado, reputado
  3. parece-me
    1. Penso, julgo
    2. Parece bom para, agradou a mim, eu determinei

Sinônimos ver verbete 5837


εἰς
(G1519)
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eis (ice)

1519 εις eis

preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

  1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

ἐν
(G1722)
Ver mais
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἑορτή
(G1859)
Ver mais
heortḗ (heh-or-tay')

1859 εορτη heorte

de afinidade incerta; n f

  1. dia de festa, festival

ἔρχομαι
(G2064)
Ver mais
érchomai (er'-khom-ahee)

2064 ερχομαι erchomai

voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média] ελευθομαι eleuthomai el-yoo’-thomahee, ou [ativo] ελθω eltho el’-tho, que não ocorrem de outra maneira); TDNT - 2:666,257; v

  1. vir
    1. de pessoas
      1. vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
      2. aparecer, apresentar-se, vir diante do público
  2. metáf.
    1. vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
    2. ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
  3. ir, seguir alguém

Sinônimos ver verbete 5818


ζητέω
(G2212)
Ver mais
zētéō (dzay-teh'-o)

2212 ζητεω zeteo

de afinidade incerta; TDNT - 2:892,300; v

  1. procurar a fim de encontrar
    1. procurar algo
    2. procurar [para descobrir] pelo pensamento, meditação, raciocínio; investigar
    3. procurar, procurar por, visar, empenhar-se em
  2. procurar, i.e., requerer, exigir
    1. pedir enfaticamente, exigir algo de alguém

ἀλλήλων
(G240)
Ver mais
allḗlōn (al-lay'-lone)

240 αλληλων allelon

gen. plural de 243 reduplicado; pron pl recíproco

  1. um ao outro, reciprocamente, mutualmente

ἱερόν
(G2411)
Ver mais
hierón (hee-er-on')

2411 ιερον hieron

de 2413; TDNT - 3:230,349; n n

  1. lugar sagrado, templo
    1. usado do templo de Artemis em Éfeso
    2. usado do templo em Jerusalém

      O templo de Jerusalém consistia de toda uma área sagrada, incluindo todo agregado de construções, galerias, pórticos, pátios (pátio dos homens de Israel, pátio das mulheres, e pátio dos sacerdotes), que pertenciam ao templo. A palavra também era usada para designar o edifício sagrado propriamente dito, consistindo de duas partes, o “santuário” ou “Santo Lugar” (onde ninguém estava autorizado a entrar, exceto os sacerdotes), e o “Santo dos Santos” ou “O Mais Santo Lugar” (onde somente o sumo-sacerdote entrava no grande dia da expiação). Também estavam os pátios onde Jesus ou os apóstolos ensinavam ou encontravam-se com os adversários ou outras pessoas “no templo”; do pátio dos gentios Jesus expulsou os comerciantes e os cambistas.

Sinônimos ver verbete 5878


Ἰησοῦς
(G2424)
Ver mais
Iēsoûs (ee-ay-sooce')

2424 Ιησους Iesous

de origem hebraica 3091 ישוע; TDNT - 3:284,360; n pr m

Jesus = “Jeová é salvação”

Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado

Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo

Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)

Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)

Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)


ἵστημι
(G2476)
Ver mais
hístēmi (his'-tay-mee)

2476 ιστημι histemi

uma forma prolongada de uma palavra primária σταω stao stah’-o (do mesmo significado, e usado para este em determinados tempos); TDNT - 7:638,1082; v

  1. causar ou fazer ficar de pé, colocar, pôr, estabelecer
    1. ordenar ficar de pé, [levantar-se]
      1. na presença de outros, no meio, diante de juízes, diante dos membros do Sinédrio;
      2. colocar
    2. tornar firme, fixar, estabelecer
      1. fazer uma pessoa ou algo manter o seu lugar
      2. permanecer, ser mantido íntegro (de família, um reino), escapar em segurança
      3. estabelecer algo, fazê-lo permanecer
      4. segurar ou sustentar a autoridade ou a força de algo
    3. colocar ou pôr numa balança
      1. pesar: dinheiro para alguém (porque antigamente, antes da introdução da moeda, era costume pesar os metais)
  2. permanecer
    1. ficar de pé ou próximo
      1. parar, permanecer tranqüilo, permanecer imóvel, permanecer firme
        1. da fundação de uma construção
    2. permanecer
      1. continuar seguro e são, permanecer ileso, permanecer pronto ou preparado
      2. ser de uma mente firme
      3. de qualidade, alguém que não hesita, que não desiste

καί
(G2532)
Ver mais
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

λέγω
(G3004)
Ver mais
légō (leg'-o)

3004 λεγω lego

palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

  1. dizer, falar
    1. afirmar sobre, manter
    2. ensinar
    3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
    4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
    5. chamar pelo nome, chamar, nomear
    6. gritar, falar de, mencionar

μετά
(G3326)
Ver mais
metá (met-ah')

3326 μετα meta

preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep

  1. com, depois, atrás

μή
(G3361)
Ver mais
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)


(G3588)
Ver mais
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅτι
(G3754)
Ver mais
hóti (hot'-ee)

3754 οτι hoti

neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

  1. que, porque, desde que

οὐ
(G3756)
Ver mais
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

οὖν
(G3767)
Ver mais
oûn (oon)

3767 ουν oun

aparentemente, palavra raiz; partícula

  1. então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim

σύ
(G4771)
Ver mais
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

τίς
(G5101)
Ver mais
tís (tis)

5101 τις tis

τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

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jo 11:56
Sabedoria do Evangelho - Volume 6

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 32
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Comentários

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores






Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)






Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.






Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano






Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista






Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.






NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia






Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista












Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson






John MacArthur

Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora






Barclay

O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia







Referências Cruzadas

É sistema de referências cruzadas fornecidas na margem das Bíblias que ajuda o leitor a descobrir o significado de qualquer comparando com outras passagens da Bíblia.

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de João 11:56

João 7:11 Ora, os judeus procuravam-no na festa e diziam: Onde está ele?
João 11:7 Depois disso, disse aos seus discípulos: Vamos outra vez para a Judeia.

Dicionários

Trata-se da junção de diversos dicionários para melhor conseguir definir os termos do versículo.

Buscar

verbo transitivo direto Pesquisar; analisar com minúcia; examinar exaustivamente: buscava as melhores cidades europeias.
Esforçar-se excessivamente para encontrar algo ou alguém: buscava o conceito num livro; buscava o código postal da cidade.
Conseguir ou conquistar: buscava o incentivo do pai.
Empenhar; tentar obter algo com esforço: buscava a aprovação do pai.
Dirigir-se para; caminhar em direção a: os insetos buscam as plantas.
Imaginar; tentar encontrar uma saída mental: buscou se apaixonar.
verbo transitivo direto e bitransitivo Pegar; colocar as mãos sobre: o pai buscou os filhos; o menino buscou-lhe um copo de água.
verbo pronominal Utilizar-se de si mesmo para: buscou-se para a vitória.
Seguir a procura de alguém: buscavam-se na tempestade.
Etimologia (origem da palavra buscar). De origem controversa.

Fonte: Dicionário Comum

procurar. – Destes dois verbos diz muito judiciosamente Bruns.: “Pretendem alguns que em buscar há mais diligência ou empenho que em procurar: não nos parece que tenha fundamento essa distinção. Buscar inclui sempre a ideia de movimento por parte de quem busca; procurar não inclui nem exclui essa ideia. Busca-se ou procura-se por toda parte aquilo de que se necessita. Procura-se (mas não se busca) uma palavra no dicionário. O que nos parece Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 245 acertado estabelecer é que quem procura sabe que existe o que anda procurando; enquanto que aquele que busca ignora se há o que anda buscando. Um inquilino procura casa para onde mudar-se; um necessitado busca ou procura um emprego”.

Fonte: Dicionário de Sinônimos

Dentro

advérbio Interiormente; localizado no interior de; de modo interno: lá dentro está melhor.
Adentro; em direção ao interior de: entrou mato adentro.
interjeição [Marinha] Ordem dada aos marinheiros para que as vergas sejam recolhidas.
expressão Estar por dentro. Saber do que acontece: estou por dentro do assunto.
Dentro de. Na parte interna; de modo íntimo; com o passar do tempo: passou o dia dentro do escritório; guardei seu nome dentro da minha cabeça; o ônibus sairá dentro de minutos.
Dentro em. Intimamente; de maneira íntima e particular: o amor está dentro em mim.
Etimologia (origem da palavra dentro). Do latim de + intro.

Fonte: Dicionário Comum

Enquanto

conjunção Sempre que; quando: escuta música, enquanto estuda.
À medida que; à proporção que; ao passo que: fatigava-se, enquanto ouvia.
De certa maneira; como: enquanto ser humano, não deveria roubar.
Etimologia (origem da palavra enquanto). Da preposição em + quanto.

Fonte: Dicionário Comum

Fariseus

Separados. Formavam os fariseus a mais importante das escolas judaicas, de caráter religioso, que funcionaram, depois que, 150 anos antes do nascimento de Cristo, mais ou menos, o espírito de profecia já tinha deixado de existir. Receberam aquele nome porque eles, na sua vida, separavam-se de todos os outros judeus, aspirando a mais do que uma simples santidade e exato cumprimento de deveres religiosos: mas a sua separação consistia principalmente em certas distinções a respeito do alimento e de atos rituais. A maior parte das vezes isso era apenas exterioridade religiosa, sem profundeza de religião (Mt 23:25-28), embora, em geral, não fossem faltos de sinceridade. Não tardou muito tempo para que esta seita obtivesse reputação e poder entre o povo – e passava já como provérbio o dizer-se que se apenas duas pessoas entrassem no céu, uma delas havia de ser fariseu. Foi a seita farisaica a única que sobreviveu depois da destruição do estado judaico, imprimindo as suas doutrinas em todo o Judaísmo posterior. A literatura talmúdica é unicamente obra sua. As suas principais doutrinas eram as seguintes: a lei oral que eles supunham ter Deus entregado a Moisés por meio de um anjo no monte Sinai, e que tinha sido preservada e desenvolvida pelo ensino tradicional, tinha autoridade igual à da lei escrita. Na observância destas leis podia um homem não somente obter a sua justificação com Deus, mas realizar, também, meritórias obras. o jejum, as esmolas, as abluções e as confissões eram suficiente expiação pelo pecado. os pensamentos e desejos não eram pecaminosos, a não ser que fossem postos em ação. Reconheciam que a alma é imortal e que a esperavam futuros castigos ou futuras recompensas – acreditavam na predestinação, na existência de anjos bons e maus, e na ressurreição do corpo. (*veja Ressurreição.) o estado de felicidade futura, em que criam alguns dos fariseus, era muito grosseiro. imaginavam eles que no outro mundo se come, bebe, e goza dos prazeres do amor, vivendo cada homem com a sua primeira mulher. E derivou desta maneira de pensar a astuta questão dos saduceus, que não acreditavam na ressurreição – eles perguntaram a Jesus de quem seria no céu a mulher que tivesse tido sete maridos na terra. No seu vestuário, os fariseus manifestavam muitas particularidades. As suas filactérias (peças de pergaminho com textos escritos e que se punham na testa ou no braço) eram mais largas do que as da outra gente (Dt 6:8) – estendiam a orla dos seus vestidos (Mt 23:5) – alargavam as franjas (Nm 15:38-39) – e adotavam uma especial vestimenta e cobertura da cabeça, quando estavam cumprindo um voto.

Fonte: Dicionário Bíblico

Uma das três seitas judaicas descritas por Josefo, historiador judeu do século I (as outras duas são os saduceus e os essênios). Provavelmente não mais do que 5 a 10% de todos os judeus pertenciam a esse grupo, o qual era uma mistura de partido político e facção religiosa. É provável que o nome signifique “separatistas” e fosse aplicado a um movimento que cresceu no tempo dos Macabeus, composto de líderes religiosos e estudantes da Lei que tentavam criar uma “cerca” em torno da Torá — um bem elaborado sistema de legislação oral e de interpretações que capacitaria os judeus fiéis a obedecer e aplicar os mandamentos de Deus em todas as áreas da vida. Originalmente reformadores piedosos, eram bem respeitados pelos judeus comuns, menos piedosos, apesar de às vezes os fariseus os criticarem por não serem suficientemente escrupulosos em guardar a Lei. Diferentemente dos saduceus, eles observavam Roma como um governo ilegítimo e opressor que impedia Israel de receber as bênçãos divinamente ordenadas de paz e liberdade na Terra. De maneira alguma eram todos hipócritas, como os cristãos geralmente supõem erroneamente. A tradição talmúdica descrevia sete categorias de fariseus, relacionadas de acordo com a motivação para o comportamento, e somente um grupo dos sete tinha fama de agir sem escrúpulo.

No evangelho de Marcos, alguns fariseus perguntaram a Jesus por que Ele comia com cobradores de impostos e pecadores (Mc 2:16). Alegaram que jejuavam e os discípulos de Cristo não faziam isso (2:18), acusaram Jesus de não respeitar o sábado (2:24), começaram a tramar a morte dele (3:6), questionaram por que Ele não seguia as tradições do ritual da purificação (7:1,3,5) e exigiram um sinal sobrenatural que autenticasse seu ministério (8:11). Os ensinos deles foram comparados a uma força maligna e insidiosa (8:15); prepararam uma armadilha para Jesus, quando pediram sua opinião sobre o divórcio (10:
2) e os impostos (12:13).

Mateus repete todas essas referências, mas reforça a animosidade, pois acrescenta vários outros eventos e mantém sua posição de antagonismo para com os líderes judaicos. Os fariseus que estavam presentes questionaram o ministério e o batismo de João Batista (Mt 3:7). Jesus declarou que a justiça de seus discípulos precisava exceder a dos fariseus (5:20). Eles o acusaram de que só expulsava os espíritos imundos pelo poder de Belzebu, príncipe dos demônios (9:34; 12:
24) e identificaram-se com os lavradores ímpios da parábola (21:45). Um deles, doutor da lei, questionou Jesus sobre qual era o maior mandamento (22:34,35). Cristo os acusou de toda sorte de hipocrisia, em seu mais longo discurso de acusação nos evangelhos (Mt 23), e eles solicitaram a Pilatos que lhes desse autorização para colocar guardas no túmulo de Jesus (27:52).

Lucas difere de Mateus e Marcos em várias passagens. Algumas de suas referências aos fariseus são também negativas. Contrapuseram-se à afirmação de Jesus de ter poder para perdoar pecados (Lc 5:21); “rejeitaram o conselho de Deus” (7:30), murmuraram por causa da associação de Cristo com os impenitentes (15:2), rejeitaram o ensino de Jesus sobre a mordomia porque “eram avarentos” (16:
14) e disseram a Cristo que repreendesse seus seguidores, quando o aclamaram rei (19:39). A parábola de Jesus sobre o fariseu e o publicano chocou a audiência, porque o popular líder judeu não foi justificado e sim o notório empregado do governo imperialista romano (18:10-14). Por outro lado, Lucas foi o único evangelista que incluiu numerosos textos que retratam os fariseus de forma mais positiva, muitas vezes no contexto da comunhão com Jesus. Simão convidou Cristo para jantar em sua casa, mas foi Jesus quem usou a ocasião para criticar sua hospitalidade (7:36-50). Lucas 11:37-53 e 14:1-24 descrevem duas festas semelhantes nas quais os fariseus agiram em favor de Cristo, o qual os criticou por algum aspecto comportamental. Em Lucas 13:31 advertiram Jesus contra a fúria do rei Herodes e pareceram genuinamente preocupados com seu bem-estar. Em Lucas 17:20-21, os fariseus perguntaram sobre o advento do reino de Deus e criaram uma oportunidade para que Jesus declarasse que o reino já estava entre eles, em sua própria pessoa e ministério.

João assemelha-se mais a Mateus, pois retrata os fariseus como extremamente hostis a Jesus. Ele enviaram os guardas do Templo numa tentativa fracassada de prendê-lo (Jo 7:32-46). Alegaram que o testemunho de Cristo não tinha validade, pois falava a seu próprio favor (8:13). Investigaram a cura de um cego, rejeitando as declarações dele sobre Jesus e revelando no processo a sua própria cegueira espiritual (9:13-41). Formaram um concílio no qual decidiram prender Cristo e tentar matá-lo em segredo (11:45-57); lamentaram o fato de “todo o mundo” ir após Jesus, quando o Filho de Deus entrou triunfalmente em Jerusalém (12:
19) e fizeram parte do grupo que foi ao Jardim Getsêmani para prendê-lo (18:3). O medo em relação aos fariseus impediu alguns judeus que creram em Jesus de confessar isso publicamente (12:42). Por outro lado, pelo menos um dos mais proeminentes deles apareceu sob uma perspectiva mais positiva — Nicodemos (3:1), que, apesar de inicialmente não entender a afirmação de Cristo sobre o novo nascimento (vv. 3,4), tempos depois levantou-se em defesa de Jesus (7:50,51) e ajudou José de Arimatéia a sepultar Cristo (19:39). Há também outros textos mais brandos que envolvem os fariseus, como a discussão sobre a identidade do Batista (1:
24) e o registro de que Jesus batizava mais pessoas do que João (4:1).

Como no evangelho de Lucas, o livro de Atos alterna referências positivas e negativas. Um importante membro da suprema corte judaica, Gamaliel, saiu em defesa dos apóstolos. Alguns fariseus tornaram-se cristãos, mas erroneamente pensavam que os novos convertidos entre os gentios eram obrigados a obedecer à Lei mosaica (At 15:5). Em sua audiência diante do Sinédrio, Paulo causou uma divisão entre seus membros; alinhou-se com os fariseus contra os saduceus, ao alegar que era julgado porque cria na ressurreição. Novamente em Atos 26:5, quando se defendia diante do rei Agripa, o apóstolo referiu-se ao seu passado como membro da seita dos fariseus. Filipenses 3:5 registra esse mesmo testemunho, mas nos dois contextos Paulo também deixou claro que, como cristão, muitas de suas convicções fundamentais mudaram. C.B.

Fonte: Quem é quem na Bíblia?

Fariseus (do hebreu parush, divisão, separação). – A tradição constituía parte importante da teologia dos judeus. Consistia numa compilação das interpretações sucessivamente dadas ao sentido das Escrituras e tornadas artigos de dogma. Constituía, entre os doutores, assunto de discussões intermináveis, as mais das vezes sobre simples questões de palavras ou de formas, no gênero das disputas teológicas e das sutilezas da escolástica da Idade Média. Daí nasceram diferentes seitas, cada uma das quais pretendia ter o monopólio da verdade, detestando-se umas às outras, como sói acontecer. [...] Tomavam parte ativa nas controvérsias religiosas. Servis cumpridores das práticas exteriores do culto e das cerimônias; cheios de um zelo ardente de proselitismo, inimigos dos inovadores, afetavam grande severidade de princípios; mas, sob as aparências de meticulosa devoção, ocultavam costumes dissolutos, muito orgulho e, acima de tudo, excessiva ânsia de dominação. Tinham a religião mais como meio de chegarem a seus fins, do que como objeto de fé sincera. Da virtude nada possuíam, além das exterioridades e da ostentação; entretanto, por umas e outras, exerciam grande influência sobre o povo, a cujos olhos passavam por santas criaturas. Daí o serem muito poderosos em Jerusalém.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•

Fariseus eram os seguidores de uma das mais influentes seitas do Judaísmo. Demonstravam grande zelo pelas suas tradições teológicas, cumpriam meticulosamente as práticas exteriores do culto e das cerimônias estatuídas pelo rabinismo, dando, assim, a impressão de serem muito devotos e fiéis observadores dos princípios religiosos que defendiam. Na realidade, porém, sob esse simulacro de virtudes, ocultavam costumes dissolutos, mesquinhez, secura de coração e sobretudo muito orgulho.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Parábolas evangélicas: à luz do Espiritismo• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Parábola do fariseu e do publicano

[...] indivíduos que, conquanto pertençam a esta ou àquela igreja, não pautam seus atos pela doutrina que dizem esposar, só guardam a aparência de virtuosos e, nessas condições, não podem exercer nenhuma influência benéfica naqueles que os rodeiam.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Vós sois o sal da terra

Uma das principais seitas dos judeus; membros de uma seita judaica que ostentava, hipocritamente, grande santidade. Fig.: Fariseu: hipócrita, fingido, falso.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - Glos•

Pelas palavras fariseus e saduceus – neles empregadas, os apóstolos designavam, de um modo geral, os incrédulos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

Fariseu ainda é todo homem presunçoso, dogmático, exclusivo, pretenso privilegiado das forças divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 54

Fonte: Dicionário da FEB

Fariseus Uma das principais seitas no judaísmo do Segundo Templo. Os dados de que dispomos acerca dos fariseus chegaram-nos, principalmente, a partir dos documentos de Qumrán, de Josefo, do Novo Testamento e dos escritos rabínicos. Os escritos de Qumrán evidenciam clara animosidade contra os fariseus, a quem qualificam de “falsos mestres”, “que caminham cegamente para a ruína” e “cujas obras não são mais do que engano” (Livro dos Hinos 4:6-8), o que recorda bastante a acusação de Jesus de serem “cegos e guias de cegos” (Mt 23:24). Quanto à acusação de Jesus de não entrarem nem deixarem entrar no conhecimento de Deus (Lc 11:52), é menos dura do que a de Pesher de Na 2:7-10, que deles diz: “cerram a fonte do verdadeiro conhecimento aos que têm sede e lhes dão vinagre para aplacar sua sede”.

Ponto de vista diferente é o de Flávio Josefo. Este se encontrava ligado aos fariseus e tinha mesmo um especial interesse em que os ocupantes romanos os aceitassem como coluna vertebral do povo judeu após a destruição do Templo em 70 d.C. Não nos estranha, portanto, que o retrato que nos apresenta seja muito favorável (Guerra 2:8,14; Ant. 13 5:9; Ant. 18,1,3). Contudo, as referências aos fariseus contidas nas obras de Josefo são contraditórias entre si em alguns aspectos. Assim, a descrição das Antigüidades (escrituras c. 94 d.C.) contém um matiz político e apologético que não aparece na Guerra (c. 75 d.C.). Em Ant. 18,1,2-3, Josefo apresenta-os dotados de grande poder (algo bem tentador, evidentemente, para o invasor romano), embora seja mais do que duvidoso que sua popularidade entre o povo fosse tão grande. O relato da influência dos fariseus sobre a rainha Alexandra (Ant. 13 5:5) ou sobre o rei Herodes (Ant. 17,2,4) parece ter sido concebido apenas para mostrar o benefício de ter os fariseus como aliados políticos para um governante que desejasse controlar a Judéia. Nesta mesma obra, Josefo retrocede a influência dos fariseus ao reinado de João Hircano (134-104 a.C.). Na autobiografia de Josefo, intitulada Vida, escrita em torno de 100 d.C., encontra-se a mesma apresentação dos fariseus, mas com algumas referências muito importantes sobre eles. Assim, sabemos que acreditavam na liberdade humana; na imortalidade da alma; em um castigo e uma recompensa eternos; na ressurreição; na obrigação de obedecer à sua tradição interpretativa. Sustentavam, além disso, a crença comum no Deus único e em sua Lei; a aceitação do sistema de sacrifícios sagrados do Templo (que já não era comum a todas as seitas) e a crença na vinda do messias (que tampouco era sustentada por todos). Estavam dispostos, além do mais, a obter influência política na vida de Israel.

O Novo Testamento oferece uma descrição dos fariseus diferente da apresentada por Josefo e nada favorável a eles. Especialmente o evangelho de Mateus apresenta uma forte animosidade contra eles. Se realmente seu autor foi o antigo publicano chamado Levi ou Mateus, ou se foram utilizadas tradições recolhidas por ele mesmo, explica-se essa oposição, recordando o desprezo que ele sofreu durante anos da parte daqueles “que se consideravam justos”. Jesus reconheceu (Mt 23:2-3) que os fariseus ensinavam a Lei de Moisés e que era certo muito do que diziam. Mas também repudiou profundamente muito de sua interpretação específica da Lei de Moisés ou Halaká: a referente ao cumprimento do sábado (Mt 12:2; Mc 2:27), as abluções das mãos antes das refeições (Lc 11:37ss.), suas normas alimentares (Mc 7:1ss.) e, em geral, todas aquelas tradições interpretativas que se centralizavam no ritualismo, em detrimento do que Jesus considerava o essencial da lei divina (Mt 23:23-24). Para Jesus, era intolerável que tivessem “substituído os mandamentos de Deus por ensinamentos dos homens (Mt 15:9; Mc 7:7).

Jesus via, portanto, a especial religiosidade farisaica não como uma ajuda para chegar a Deus, mas como uma barreira para conhecê-lo (Lc 18:9-14) e até como motivo de “uma condenação mais severa” (Mc 12:40). O retrato que os evangelhos oferecem dos fariseus é confirmado, em bom número de casos, por testemunhos das fontes rabínicas e é semelhante, em aspecto doutrinal, ao que encontramos em Josefo. Embora emitidos por perspectivas bastante diversas, os dados coincidem. E, em que pese tudo o que já foi mencionado, foi com os fariseus que Jesus e seus discípulos mais semelhanças apresentaram. Como eles, acreditavam na imortalidade da alma (Mt 10:28; Lc 16:21b-24), num inferno para castigo dos maus (Mt 18:8; 25,30; Mc 9:47-48; Lc 16:21b-24 etc.) e na ressurreição (Lc 20:27-40); e esta última circunstância, em certa ocasião, salvou um seguidor de Jesus dos ataques dos saduceus (At 23:1-11).

As tradições rabínicas a respeito dos fariseus se revestem de especial importância porque foram estes os predecessores dos rabinos. Acham-se recolhidas na Misná (concluída por volta de 200 d.C., embora seus materiais sejam muito anteriores), na Tosefta (escrita cerca de 250 d.C.) e nos do Talmudim, o palestino (escrito entre 400-450 d.C.) e o babilônico (escrito entre 500-600 d. C.). Dada a considerável distância de tempo entre estes materiais e o período de tempo abordado, devem ser examinados criticamente. J. Neusner ressaltou a existência de 371 tradições distintas, contidas em 655 passagens, relacionadas com os fariseus anteriores a 70 d.C. Das 371, umas 280 estão relacionadas com um fariseu chamado Hillel (séc. I a.C.). A escola a ele vinculada, e oposta à de Shamai, converter-se-ia na corrente dominante do farisaísmo (e do judaísmo) nos finais do séc. I d.C.

As fontes rabínicas coincidem substancialmente com o Novo Testamento e com Josefo (não tanto com Qumrán), embora nos proporcionem mais dados quanto aos personagens-chave do movimento.

Também nos transmitiram críticas dirigidas aos fariseus semelhantes às pronunciadas por Jesus. O Talmude (Sota 22b; TJ Berajot
- 14b) fala de sete classes de fariseus das quais somente duas eram boas, enquanto as outras cinco eram constituídas por hipócritas. Entre estes, estavam os fariseus que “colocavam os mandamentos nas costas” (TJ Bejarot 14b), o que recorda a acusação de Jesus de que amarravam cargas nas costas das pessoas, mas nem com um dedo eles queriam tocá-las (Mt 23:4). Das 655 passagens ou perícopes estudadas por Neusner, a maior parte refere-se a dízimos, ofertas e questões parecidas e, depois, a preceitos de pureza ritual. Os fariseus concluíram que a mesa das refeições era um altar e que as normas de pureza sacerdotal, somente obrigatórias aos sacerdotes, deviam estender-se a todo o povo. Para eles, essa medida era uma forma de estender a espiritualidade mais refinada a toda a população de Israel, fazendo-a viver em santidade diante de Deus; para Jesus, era acentuar a exterioridade, esquecendo o mais importante: a humildade, o reconhecimento dos pecados e a própria incapacidade de salvação, o arrependimento, a aceitação de Jesus como caminho de salvação e a adoção de uma forma de vida em consonância com seus próprios ensinamentos. Não é estranho que, partindo de posturas tão antagônicas, apesar das importantes coincidências, elas se tornaram mais opostas e exacerbadas com o passar do tempo.

L. Finkelstein, The Pharisees, 2 vols., Filadélfia 1946; Schürer, o. c.; J. Neusner, The Rabbinic Traditions About the Pharisees Before 70, 3 vols., Leiden 1971; Idem, Judaism in the Beginning of Christianity, Londres 1984; Idem, From Politics to Piety: The Emergence of Rabbinic Judaism, Nova York 1979, p. 81; J. Bowker, Jesus and the Pharisees, Cambridge 1973; C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...; Idem, Los esenios...; Idem, Los Documentos del Mar Muerto...; Idem, El judeo-cristianismo...; H. Maccoby, Judaism in the first century, Londres 1989; E. E. Urbach, o. c.; A. Saldarini, o. c.; P. Lenhardt e m. Collin, La Torá oral de los fariseos, Estella 1991; D. de la Maisonneuve, Parábolas rabínicas, Estella 1985.

Fonte: Dicionário de Jesus e Evangelhos

Festa

substantivo feminino Solenidade, cerimônia em comemoração de qualquer fato ou data.
Figurado Expressão de alegria; júbilo: sua chegada foi uma festa!
Conjunto de pessoas que se reúne por diversão, geralmente num lugar específico com música, comida, bebida etc.
Figurado Expressão de contentamento (alegria, felicidade) que um animal de estimação demonstra ao ver seu dono.
substantivo feminino plural Brinde, presente (por ocasião do Natal).
expressão Fazer festas. Procurar agradar; fazer carinho em: fazer festas ao cão.
Etimologia (origem da palavra festa). Do latim festa, plural de festum, dia de festa.

Fonte: Dicionário Comum

Jesus

Jesus 1. Vida. Não podemos entender os evangelhos como biografia no sentido historiográfico contemporâneo, mas eles se harmonizam — principalmente no caso de Lucas — com os padrões historiográficos de sua época e devem ser considerados como fontes históricas. No conjunto, apresentam um retrato coerente de Jesus e nos proporcionam um número considerável de dados que permitem reconstruir historicamente seu ensinamento e sua vida pública.

O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt 2:1ss.). Jesus nasceu em Belém (alguns autores preferem apontar Nazaré como sua cidade natal) e os dados que os evangelhos oferecem em relação à sua ascendência davídica devem ser tomados como certos (D. Flusser, f. f. Bruce, R. E. Brown, J. Jeremias, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que seja de um ramo secundário. Boa prova dessa afirmação: quando o imperador romano Domiciano decidiu acabar com os descendentes do rei Davi, prendeu também alguns familiares de Jesus. Exilada sua família para o Egito (um dado mencionado também no Talmude e em outras fontes judaicas), esta regressou à Palestina após a morte de Herodes, mas, temerosa de Arquelau, fixou residência em Nazaré, onde se manteria durante os anos seguintes (Mt 2:22-23).

Exceto um breve relato em Lc 2:21ss., não existem referências a Jesus até os seus trinta anos. Nessa época, foi batizado por João Batista (Mt 3 e par.), que Lucas considera parente próximo de Jesus (Lc 1:39ss.). Durante seu Batismo, Jesus teve uma experiência que confirmou sua autoconsciência de filiação divina e messianidade (J. Klausner, D. Flusser, J. Jeremias, J. H. Charlesworth, m. Hengel etc.). De fato, no quadro atual das investigações (1995), a tendência majoritária dos investigadores é aceitar que, efetivamernte, Jesus viu a si mesmo como Filho de Deus — num sentido especial e diferente do de qualquer outro ser — e messias. Sustentada por alguns neobultmanianos e outros autores, a tese de que Jesus não empregou títulos para referir-se a si mesmo é — em termos meramente históricos — absolutamente indefendível e carente de base como têm manifestado os estudos mais recentes (R. Leivestadt, J. H. Charlesworth, m. Hengel, D. Guthrie, f. f. Bruce, I. H. Marshall, J. Jeremias, C. Vidal Manzanares etc.).

Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt 3:16 e par.) e de Filho do homem (no mesmo sentido, f. f. Bruce, R. Leivestadt, m. Hengel, J. H. Charlesworth, J. Jeremias 1. H. Marshall, C. Vidal Manzanares etc.). É possível também que essa autoconsciência seja anterior ao batismo. Os sinóticos — e subentendido em João — fazem referência a um período de tentação diabólica que Jesus experimentou depois do batismo (Mt 4:1ss. e par.) e durante o qual se delineara plenamente seu perfil messiânico (J. Jeremias, D. Flusser, C. Vidal Manzanares, J. Driver etc.), rejeitando os padrões políticos (os reinos da terra), meramente sociais (as pedras convertidas em pão) ou espetaculares (lançar-se do alto do Templo) desse messianismo. Esse período de tentação corresponde, sem dúvida, a uma experiência histórica — talvez relatada por Jesus a seus discípulos — que se repetiria, vez ou outra, depois do início de seu ministério. Após esse episódio, iniciou-se a primeira etapa do ministério de Jesus, que transcorreu principalmente na Galiléia, com breves incursões por território pagão e pela Samaria. O centro da pregação consistiu em chamar “as ovelhas perdidas de Israel”; contudo, Jesus manteve contatos com pagãos e até mesmo chegou a afirmar não somente que a fé de um deles era a maior que encontrara em Israel, mas que também chegaria o dia em que muitos como ele se sentariam no Reino com os patriarcas (Mt 8:5-13; Lc 7:1-10). Durante esse período, Jesus realizou uma série de milagres (especialmente curas e expulsão de demônios), confirmados pelas fontes hostis do Talmude. Mais uma vez, a tendência generalizada entre os historiadores atualmente é a de considerar que pelo menos alguns deles relatados nos evangelhos aconteceram de fato (J. Klausner, m. Smith, J. H. Charlesworth, C. Vidal Manzanares etc.) e, naturalmente, o tipo de narrativa que os descreve aponta a sua autencidade.

Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt 5:7). No geral, o período concluiu com um fracasso (Mt 11:20ss.). Os irmãos de Jesus não creram nele (Jo 7:1-5) e, com sua mãe, pretendiam afastá-lo de sua missão (Mc 3:31ss. e par.). Pior ainda reagiram seus conterrâneos (Mt 13:55ss.) porque a sua pregação centrava-se na necessidade de conversão ou mudança de vida em razão do Reino, e Jesus pronunciava terríveis advertências às graves conseqüências que viriam por recusarem a mensagem divina, negando-se terminantemente em tornar-se um messias político (Mt 11:20ss.; Jo 6:15).

O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc 9:9ss. Pouco antes, Jesus vivera uma experiência — à qual convencionalmente se denomina Transfiguração — que lhe confirmou a idéia de descer a Jerusalém. Nos anos 30 do presente século, R. Bultmann pretendeu explicar esse acontecimento como uma projeção retroativa de uma experiência pós-pascal. O certo é que essa tese é inadmissível — hoje, poucos a sustentariam — e o mais lógico, é aceitar a historicidade do fato (D. Flusser, W. L. Liefeld, H. Baltensweiler, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc.) como um momento relevante na determinação da autoconsciência de Jesus. Neste, como em outros aspectos, as teses de R. Bultmann parecem confirmar as palavras de R. H. Charlesworth e outros autores, que o consideram um obstáculo na investigação sobre o Jesus histórico.

Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc 10:43-45), ou a menção ao seu iminente sepultamento (Mt 26:12) são apenas alguns dos argumentos que nos obrigam a chegar a essa conclusão.

Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo 11:47ss.), e que não viram, com agrado, a popularidade de Jesus entre os presentes à festa. Durante alguns dias, Jesus foi examinado por diversas pessoas, com a intenção de pegá-lo em falta ou talvez somente para assegurar seu destino final (Mt 22:15ss. E par.) Nessa época — e possivelmente já o fizesse antes —, Jesus pronunciou profecias relativas à destruição do Templo de Jerusalém, cumpridas no ano 70 d.C. Durante a primeira metade deste século, alguns autores consideraram que Jesus jamais anunciara a destruição do Templo e que as mencionadas profecias não passavam de um “vaticinium ex eventu”. Hoje em dia, ao contrário, existe um considerável número de pesquisadores que admite que essas profecias foram mesmo pronunciadas por Jesus (D. Aune, C. Rowland, R. H. Charlesworth, m. Hengel, f. f. Bruce, D. Guthrie, I. H. Marshall, C. Vidal Manzanares etc.) e que o relato delas apresentado pelos sinóticos — como já destacou C. H. Dodd no seu tempo — não pressupõe, em absoluto, que o Templo já tivesse sido destruído. Além disso, a profecia da destruição do Templo contida na fonte Q, sem dúvida anterior ao ano 70 d.C., obriga-nos também a pensar que as referidas profecias foram pronunciadas por Jesus. De fato, quando Jesus purificou o Templo à sua entrada em Jerusalém, já apontava simbolicamente a futura destruição do recinto (E. P. Sanders), como ressaltaria a seus discípulos em particular (Mt 24:25; Mc 13; Lc 21).

Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr 31:27ss.), que se fundamentava em sua morte sacrifical e expiatória na cruz. Depois de concluir a celebração, consciente de sua prisão que se aproximava, Jesus dirigiu-se ao Getsêmani para orar com alguns de seus discípulos mais íntimos. Aproveitando a noite e valendo-se da traição de um dos apóstolos, as autoridades do Templo — em sua maior parte saduceus — apoderaram-se de Jesus, muito provavelmente com o auxílio de forças romanas. O interrogatório, cheio de irregularidades, perante o Sinédrio pretendeu esclarecer e até mesmo impor a tese da existência de causas para condená-lo à morte (Mt 26:57ss. E par.). O julgamento foi afirmativo, baseado em testemunhas que asseguraram ter Jesus anunciado a destruição do Templo (o que tinha uma clara base real, embora com um enfoque diverso) e sobre o próprio testemunho do acusado, que se identificou como o messias — Filho do homem de Dn 7:13. O problema fundamental para executar Jesus consistia na impossibilidade de as autoridades judias aplicarem a pena de morte. Quando o preso foi levado a Pilatos (Mt 27:11ss. e par.), este compreendeu tratar-se de uma questão meramente religiosa que não lhe dizia respeito e evitou, inicialmente, comprometer-se com o assunto.

Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc 23:1ss.). Mas Pilatos, ao averiguar que Jesus era galileu e valendo-se de um procedimento legal, remeteu a causa a Herodes (Lc 23:6ss.), livrando-se momentaneamente de proferir a sentença.

Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc 23:1ss.), provavelmente com a idéia de que seria punição suficiente (Sherwin-White), mas essa decisão em nada abrandou o desejo das autoridades judias de matar Jesus. Pilatos propôs-lhes, então, soltar Jesus, amparando-se num costume, em virtude do qual se podia libertar um preso por ocasião da Páscoa. Todavia, uma multidão, presumivelmente reunida pelos acusadores de Jesus, pediu que se libertasse um delinqüente chamado Barrabás em lugar daquele (Lc 23:13ss. e par.). Ante a ameaça de que a questão pudesse chegar aos ouvidos do imperador e o temor de envolver-se em problemas com este, Pilatos optou finalmente por condenar Jesus à morte na cruz. Este se encontrava tão extenuado que, para carregar o instrumento de suplício, precisou da ajuda de um estrangeiro (Lc 23:26ss. e par.), cujos filhos, mais tarde, seriam cristãos (Mc 15:21; Rm 16:13). Crucificado junto a dois delinqüentes comuns, Jesus morreu ao final de algumas horas. Então, seus discípulos fugiram — exceto o discípulo amado de Jo 19:25-26 e algumas mulheres, entre as quais se encontrava sua mãe — e um deles, Pedro, até mesmo o negou em público várias vezes. Depositado no sepulcro de propriedade de José de Arimatéia, um discípulo secreto que recolheu o corpo, valendo-se de um privilégio concedido pela lei romana relativa aos condenados à morte, ninguém tornou a ver Jesus morto.

No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc 24:1ss. e par.). Ao ouvirem que Jesus ressuscitara, a primeira reação dos discípulos foi de incredulidade (Lc 24:11). Sem dúvida, Pedro convenceu-se de que era real o que as mulheres afirmavam após visitar o sepulcro (Lc 24:12; Jo 20:1ss.). No decorrer de poucas horas, vários discípulos afirmaram ter visto Jesus. Mas os que não compartilharam a experiência, negaram-se a crer nela, até passarem por uma semelhante (Jo 20:24ss.). O fenômeno não se limitou aos seguidores de Jesus, mas transcendeu os limites do grupo. Assim Tiago, o irmão de Jesus, que não aceitara antes suas afirmações, passou então a crer nele, em conseqüência de uma dessas aparições (1Co 15:7). Naquele momento, segundo o testemunho de Paulo, Jesus aparecera a mais de quinhentos discípulos de uma só vez, dos quais muitos ainda viviam vinte anos depois (1Co 15:6). Longe de ser uma mera vivência subjetiva (R. Bultmann) ou uma invenção posterior da comunidade que não podia aceitar que tudo terminara (D. f. Strauss), as fontes apontam a realidade das aparições assim como a antigüidade e veracidade da tradição relativa ao túmulo vazio (C. Rowland, J. P. Meier, C. Vidal Manzanares etc.). Uma interpretação existencialista do fenômeno não pôde fazer justiça a ele, embora o historiador não possa elucidar se as aparições foram objetivas ou subjetivas, por mais que esta última possibilidade seja altamente improvável (implicaria num estado de enfermidade mental em pessoas que, sabemos, eram equilibradas etc.).

O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co 15:7ss.) (m. Hengel, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc.).

Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).

2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc 14:36) não encontra eco no judaísmo até a Idade Média e indica uma relação singular confirmada no batismo, pelas mãos de João Batista, e na Transfiguração. Partindo daí, podemos entender o que pensava Jesus de si mesmo. Exatamente por ser o Filho de Deus — e dar a esse título o conteúdo que ele proporcionava (Jo 5:18) — nas fontes talmúdicas, Jesus é acusado de fazer-se Deus. A partir de então, manifesta-se nele a certeza de ser o messias; não, porém, um qualquer, mas um messias que se expressava com as qualidades teológicas próprias do Filho do homem e do Servo de YHVH.

Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.

Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc 10:45), assim como do fato de identificar-se com o Servo de YHVH (13 53:12'>Is 52:13-53:12), cuja missão é levar sobre si o peso do pecado dos desencaminhados e morrer em seu lugar de forma expiatória (m. Hengel, H. Schürmann, f. f. Bruce, T. W. Manson, D. Guthrie, C. Vidal Manzanares etc.). É bem possível que sua crença na própria ressurreição também partia do Cântico do Servo em Is 53 já que, como se conservou na Septuaginta e no rolo de Isaías encontrado em Qumrán, do Servo esperava-se que ressuscitasse depois de ser morto expiatoriamente. Quanto ao seu anúncio de retornar no final dos tempos como juiz da humanidade, longe de ser um recurso teológico articulado por seus seguidores para explicar o suposto fracasso do ministério de Jesus, conta com paralelos na literatura judaica que se refere ao messias que seria retirado por Deus e voltaria definitivamente para consumar sua missão (D. Flusser, C. Vidal Manzanares etc.).

3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc 1:14-15). Essa conversão implicava uma transformação espiritual radical, cujos sinais característicos estão coletados tanto nos ensinamentos de Jesus como os contidos no Sermão da Montanha (Mt 5:7), e teria como marco a Nova Aliança profetizada por Jeremias e inaugurada com a morte expiatória do messias (Mc 14:12ss. e par.). Deus vinha, em Jesus, buscar os perdidos (Lc 15), e este dava sua vida inocente como resgate por eles (Mc 10:45), cumprindo assim sua missão como Servo de YHVH. Todos podiam agora — independente de seu presente ou de seu passado — acolher-se no seu chamado. Isto supunha reconhecer que todos eram pecadores e que ninguém podia apresentar-se como justo diante de Deus (Mt 16:23-35; Lc 18:9-14 etc.). Abria-se então um período da história — de duração indeterminada — durante o qual os povos seriam convidados a aceitar a mensagem da Boa Nova do Reino, enquanto o diabo se ocuparia de semear a cizânia (13 1:30-36'>Mt 13:1-30:36-43 e par.) para sufocar a pregação do evangelho.

Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt 13:31-33 e par.) e concluiria com o regresso do messias e o juízo final. Diante da mensagem de Jesus, a única atitude lógica consistiria em aceitar o Reino (Mt 13:44-46; 8,18-22), apesar das muitas renúncias que isso significasse. Não haveria possibilidade intermediária — “Quem não estiver comigo estará contra mim” (Mt 12:30ss. e par.) — e o destino dos que o rejeitaram, o final dos que não manisfestaram sua fé em Jesus não seria outro senão o castigo eterno, lançados às trevas exteriores, em meio de choro e ranger de dentes, independentemente de sua filiação religiosa (Mt 8:11-12 e par.).

À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.

R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.

Fonte: Dicionário de Jesus e Evangelhos

interjeição Expressão de admiração, emoção, espanto etc.: jesus, o que foi aquilo?
Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.

Fonte: Dicionário Comum

Não há dúvida de que Jesus é o mensageiro divino enviado aos homens J J para ensinar-lhes a verdade, e, por ela, o caminho da salvação [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18

[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2

[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50

[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625

[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem

Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•

Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8

Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71

Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24

Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual

Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••

[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João 3:1.[...] autêntico Redentor da Huma-nidade.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1

Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos

[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5

Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo

[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23

Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2

[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5

[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13

[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho

De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos

[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva

[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus

[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus

[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações

Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus

[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão

[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão

Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1

Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4

[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5

esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4

Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22

Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45

Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11

[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45

Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•

[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2

Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5

[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João 10:9). Por ser o conjunto de todas as perfeições, Jesus se apresentou como a personificação da porta estreita, a fim de que, por uma imagem objetiva, melhor os homens compreendessem o que significa J J entrar por essa porta, para alcançar a vida eterna.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa

Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal

Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo

[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19

J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17

[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal

Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem

Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux

Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história

[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino

[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8

[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9

[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2

[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•

[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18

[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23

Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6

J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13

[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30

[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178

[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32

Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50

Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5

[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1

[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110

[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3

Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86

[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175

Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36

[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86

[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92

Fonte: Dicionário da FEB

Salvador. – É a forma grega do nome Josué, o filho de Num. Assim em At 7:45Hb 4:8. – Em Cl 4:11 escreve S. Paulo afetuosamente de ‘Jesus, conhecido por Justo’. Este Jesus, um cristão, foi um dos cooperadores do Apóstolo em Roma, e bastante o animou nas suas provações. (*veja José.)

Fonte: Dicionário Bíblico

substantivo feminino Pelo macio, espesso e longo, que cobre a pele dos carneiros, ovelhas e de outros animais.
Tecido feito com esse pelo: casaco de lã.
Botânica Pelo que recobre a casca de certos frutos, folhas ou plantas.
Etimologia (origem da palavra ). Do latim lana.

Fonte: Dicionário Comum

substantivo feminino Pelo macio, espesso e longo, que cobre a pele dos carneiros, ovelhas e de outros animais.
Tecido feito com esse pelo: casaco de lã.
Botânica Pelo que recobre a casca de certos frutos, folhas ou plantas.
Etimologia (origem da palavra ). Do latim lana.

Fonte: Dicionário Comum

substantivo feminino Pelo macio, espesso e longo, que cobre a pele dos carneiros, ovelhas e de outros animais.
Tecido feito com esse pelo: casaco de lã.
Botânica Pelo que recobre a casca de certos frutos, folhas ou plantas.
Etimologia (origem da palavra ). Do latim lana.

Fonte: Dicionário Comum

substantivo feminino Pelo macio, espesso e longo, que cobre a pele dos carneiros, ovelhas e de outros animais.
Tecido feito com esse pelo: casaco de lã.
Botânica Pelo que recobre a casca de certos frutos, folhas ou plantas.
Etimologia (origem da palavra ). Do latim lana.

Fonte: Dicionário Comum

Pêlo que cobre o corpo de certos animais, como a ovelha, por exemplo. Com a lã se faziam tecidos para a confecção de roupas (Os 2:9). Por causa de sua brancura, a lã tornou-se símbolo de pureza e de santidade (Is 1:18).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Modo

substantivo masculino Maneira própria de; forma, feitio, jeito.
Forma particular de agir, de se portar, de pensar, de falar ou de realizar algo: fazer as coisas ao seu modo; modo de uma receita; modo de falar.
Disposição específica que algo ocupa num espaço; posição.
Meio usado para obter, para alcançar ou para conseguir alguma coisa.
[Matemática] Raiz quadrada ou constante pela qual os logaritmos devem ser multiplicados, numa base, para obter outros em outra base; módulo.
[Filosofia] Forma de silogismo determinada pela quantidade e qualidade das proposições.
Geologia Composição mineralógica de uma rocha magmática.
Disposição de uma rocha magmática.
[Música] Disposição dos tons numa escala diatônica.
[Música] Padrão que impõe o ritmo que se segue de maneira repetida numa composição.
Gramática Variação verbal que indica o comportamento da pessoa que fala, em relação à ação que está anunciando.
[Jurídico] Maneira pela qual um ato ou contrato jurídico deve ser cumprido; cláusula que especifica essa maneira: modus.
substantivo masculino plural Jeito de se comportar; moderação, compostura: pessoa sem modos.
locução conjuntiva De modo que. De sorte que, de maneira que; logo.
locução prepositiva A modo de. Como; à guisa de.
Etimologia (origem da palavra modo). Do latim modus, “medida, modo”.

Fonte: Dicionário Comum

Não

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

Fonte: Dicionário Comum

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

Fonte: Dicionário Comum

Parece

3ª pess. sing. pres. ind. de parecer
2ª pess. sing. imp. de parecer

pa·re·cer |ê| |ê| -
(latim tardio *parescere, do latim pareo, -ere, aparecer)
verbo transitivo

1. Dar mostras ou sinais; assemelhar-se.

2. Afigurar-se.

3. Levar a crer.

verbo pronominal

4. Assemelhar-se, ser conforme (ex.: ele parece-se com o pai; esta música parece-se a outra que já ouvi).

nome masculino

5. Maneira de pensar ou de ver. = ENTENDER, ENTENDIMENTO, OPINIÃO

6. Forma de pensar ou de avaliar. = JUÍZO, OPINIÃO, VOTO

7. Opinião baseada em argumentos (ex.: parecer favorável, parecer técnico).

8. Fisionomia e disposição do corpo (ex.: ele tinha bom parecer). = ASPECTO, PRESENÇA


ao parecer
O mesmo que ao que parece.

ao que parece
Segundo as aparências. = APARENTEMENTE

parecer bem
Ser agradável à vista; ser conveniente ou decente.

parecer mal
Ser desagradável à vista; não ser conveniente ou não ser decente.

tomar parecer
Receber ou pedir conselho.


Ver também dúvida linguística: pronúncia de parecer.

Fonte: Dicionário Comum

Perguntar

verbo transitivo indireto Indagar; questionar através de perguntas, questões: pergunte ao professor sobre o assunto; não me pergunte sobre questões pessoais.
verbo transitivo indireto e bitransitivo Pedir; propor uma solicitação; fazer um pedido: minha mãe perguntou sobre mim; o juiz perguntou ao advogado sobre o suspeito.
verbo intransitivo e pronominal Questionar; realizar questões; buscar esclarecimentos: meu filho gostava de perguntar; perguntava-se se precisava terminar o trabalho.
verbo transitivo direto Investigar; procurar uma solução: perguntou a razão do divórcio.
Antigo Interrogar; fazer um interrogatório através de perguntas: o juiz perguntou o réu.
Etimologia (origem da palavra perguntar). Do latim praecuntare.

Fonte: Dicionário Comum

Procurar

procurar
v. 1. tr. dir. Fazer diligência por achar; buscar. 2. tr. dir. Esforçar-se por alcançar ou conseguir. 3. tr. dir. Diligenciar, esforçar-se por, tratar de. 4. tr. dir. Analisar, examinar, indagar, investigar. 5. tr. dir. Pretender, pedir, solicitar, requerer. 6. tr.dir. Tentar. 7. tr. dir. Dirigir-se a alguém para tratar de algum assunto. 8. tr. dir. Esforçar-se por. 9. Intr. Advogar causa.

Fonte: Dicionário Comum

Templo

[...] O templo é a casa onde se reúnem os que prestam culto à divindade. Não importa que se lhe chame igreja, mesquita, pagode ou centro. É sempre o local para onde vão aqueles que acreditam no Criador e que em seu nome se agregam, se unem, se harmonizam.
Referencia: IMBASSAHY, Carlos• Religião: refutação às razões dos que combatem a parte religiosa em Espiritismo• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - Def•

Templo de fé é escola do coração.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Templo de fé

Templo é o Universo, a Casa de Deus tantas vezes desrespeitada pelos desatinos humanos.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Desvios da fé

A rigor, os homens deviam reconhecer nos templos o lugar sagrado do Altíssimo, onde deveriam aprender a fraternidade, o amor, a cooperação no seu programa divino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 65

O templo é obra celeste no chão planetário objetivando a elevação da criatura [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

Fonte: Dicionário da FEB

Templo Edifício construído no monte Moriá, em Jerusalém, no qual estava centralizado o culto a Javé em Israel. Substituiu o TABERNÁCULO. O primeiro Templo foi construído por Salomão, mais ou menos em 959 a.C., e destruído pelos babilônios em 586 a.C. (2Rs 25:8-17). O Templo propriamente dito media 27 m de comprimento por 9 de largura por 13,5 de altura. Estava dividido em duas partes: o LUGAR SANTÍSSIMO (Santo dos Santos), que media 9 m de comprimento, e o LUGAR SANTO, que media 18 m. Encostados nos lados e nos fundos do Templo, havia três andares de salas destinadas a alojar os sacerdotes e servir como depósito de ofertas e de objetos. Na frente havia um PÓRTICO, onde se encontravam duas colunas chamadas Jaquim e Boaz. No Lugar Santíssimo, onde só o sumo sacerdote entrava uma vez por ano, ficava a ARCA DA ALIANÇA, cuja tampa era chamada de PROPICIATÓRIO. No Lugar Santo, onde só entravam os sacerdotes, ficavam o ALTAR de INCENSO, a mesa dos PÃES DA PROPOSIÇÃO e o CANDELABRO. Do lado de fora havia um altar de SACRIFÍCIOS e um grande tanque de bronze com água para a purificação dos sacerdotes. Em volta do altar estava o pátio (ÁTRIO) dos sacerdotes (1Rs 5—7; a NTLH tem as medidas em metros). A construção do segundo Templo foi feita por Zorobabel. Começou em 538 a.C. e terminou em 516 a.C., mais ou menos (Ed 6). O terceiro Templo foi ampliado e embelezado por Herodes, o Grande, a partir de 20 a.C. Jesus andou pelos seus pátios (Jo 2:20). As obras só foram concluídas em 64 d.C. Nesse Templo havia quatro pátios: o dos sacerdotes, o dos homens judeus, o das mulheres judias e o dos GENTIOS. No ano 70, contrariando as ordens do general Tito, um soldado romano incendiou o Templo, que nunca mais foi reconstruído. No seu lugar está a mesquita de Al Acsa. O Templo da visão de Ezequiel é diferente dos outros (Ez 40—46).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Templo Santuário destinado ao culto divino. No judaísmo, estava situado em Jerusalém. O primeiro foi construído por Salomão, em torno de 950 d.C., e substituiu o tabernáculo portátil e os santuários locais. Levantado sobre o monte do templo, identificado como o monte Moriá, tinha uma superfície de 30x10x15m aproximadamente. Entrava-se por um pórtico ladeado por dois pilares de bronze denominados Jaquin e Booz e, em seu interior, havia um vestíbulo (ulam), uma sala principal (hekal) e o Santíssimo (Debir), ao qual só o Sumo Sacerdote tinha acesso uma vez por ano, no dia de Yom Kippur. Dentro do Templo, destinado às tarefas do culto, estavam o altar para os sacrifícios, a arca e os querubins, a menorah de ouro e a mesa para a exposição do pão.

Os sacerdotes ou kohanim realizavam o culto diário no Hekal, existindo no pátio do Templo exterior uma seção reservada para eles (ezrat cohanim). Nos outros dois pátios havia lugar para os homens (ezrat 1srael) e para as mulheres de Israel (ezrat nashim). Esse Templo foi destruído no primeiro jurbán.

Reconstruído depois do regresso do exílio babilônico (c. 538-515 a.C.), passou por uma ambiciosa remodelação feita por Herodes (20 a.C.), que incluía uma estrutura duplicada da parte externa. Durante esse período, o Sumo Sacerdote desfrutou de considerável poder religioso, qual uma teocracia, circunstância desastrosa para Israel à medida que a classe sacerdotal superior envolvia-se com a corrupção, o roubo e a violência, conforme registram as próprias fontes talmúdicas.

Destruído no ano 70 pelos romanos, dele apenas restou o muro conhecido por Muro das Lamentações. A sinagoga viria a suprir, em parte, o Templo como centro da vida espiritual.

Jesus participou das cerimônias do Templo, mas condenou sua corrupção (Mt 5:23ss.; 12,2-7; 23,16-22; Lc 2:22-50). Anunciou sua destruição (Mt 23:38ss.; 24,2; 26,60ss.; 27,39ss.), o que não pode ser considerado “vaticinium ex eventu” já que, entre outras razões, está registrado em Q, que é anterior a 70 d.C. Essa destruição, prefigurada pela purificação do Templo (Mt 21:12ss. e par.), aconteceria por juízo divino. O episódio recolhido em Mt 27:51 e par. — que, curiosamente, conta com paralelos em alguma fonte judaica — indica que a existência do Templo aproximava-se do seu fim.

J. Jeremias, Jerusalén...; A. Edersheim, El Templo...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; Idem, Diccionario de las tres...

Fonte: Dicionário de Jesus e Evangelhos

igreja (igrejório, igrejário, igrejinha, igrejola), basílica, ermida, capela, delubro, fano, edícula, santuário. – Segundo S. Luiz, “convêm estes vocábulos (os três primeiros) em exprimir a ideia genérica de lugar destinado para o exercício público da religião; mas com suas diferenças”. – Templo refere-se diretamente à divindade; igreja, aos fiéis; basílica, à magnificência, ou realeza do edifício. – Templo é propriamente o lugar em que a divindade habita e é adorada. – Igreja é o lugar em que se ajuntam os fiéis para adorar a divindade e render-lhe culto. Por esta só diferença de relações, ou de modos de considerar o mesmo objeto, vê-se que templo exprime uma ideia mais augusta; e igreja, uma ideia menos nobre. Vê-se ainda que templo é mais próprio do estilo elevado e pomposo; e igreja, do estilo ordinário e comum. Pela mesma razão se diz que o coração do homem justo é o templo de Deus; que os nossos corpos são templos do Espírito Santo, etc.; e em nenhum destes casos poderia usar-se o vocábulo igreja. – Basílica, que significa própria e literalmente “casa régia”, e que na antiguidade eclesiástica se aplicou às igrejas por serem casas de Deus, Rei Supremo do Universo – hoje se diz de algumas igrejas principais, mormente quando os seus edifícios são vastos e magníficos, ou de fundação régia. Tais são as basílicas de S. Pedro e de S. João de Latrão em Roma; a basílica patriarcal em Lisboa, etc. Quando falamos das falsas religiões, damos às suas casas de oração, ou o nome geral de templo, ou os nomes particulares de mesquita, mochamo, sinagoga, pagode, etc., segundo a linguagem dos turcos e mouros, dos árabes, judeus, gentios, etc. – Igreja e basílica somente se diz dos templos cristãos, e especialmente dos católicos romanos”. – Os vocábulos igrejário, igrejório, igrejinha e igrejola são diminutivos de igreja, sendo este último, igrejola, o que melhor exprime a ideia da insignificância do edifício. A primeira, igrejário, pode aplicar-se ainda com a significação de – “conjunto das igrejas de uma diocese ou de uma cidade”. – Ermida Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 473 é propriamente igrejinha em paragem desolada; e também pequeno, mas belo e artístico templo em aldeia, ou povoado. – Capela é “propriamente a sala destinada ao culto, o lugar onde se faz oração nos conventos, nos palácios, nos colégios, etc. Em sentido mais restrito, é pequena igreja pobre de bairro, de fazenda, de sítio, ou de povoação que não tem ainda categoria eclesiástica na diocese”. – Delubro = templo pagão; capela de um templo; e também o próprio ídolo. – Fano – pequeno templo pagão; lugar sagrado, onde talvez se ouviam os oráculos. – Edícula = pequena capela ou ermida dentro de um templo ou de uma casa; oratório, nicho. – Santuário = lugar sagrado, onde se guardam coisas santas, ou onde se exercem funções religiosas.

Fonte: Dicionário de Sinônimos

Vamos fazer a descrição de trêstemplos em Jerusalém – o templo de Salomão – o templo reedificado sob a direção de Neemias – e o templo de Herodes. 1. Templo de Salomão. A edificação do templo foi a grande tarefa do reinado de Salomão. A madeira empregada na construção foi trazida do Líbano pelos operários fenícios, que em grande número foram empregados nesta obra, e outras semelhantes. Preparou-se o emadeiramento antes de ser levado até ao mar, sendo depois feita a sua condução em navios até Jope, e deste porto de mar até Jerusalém, numa distância apenas de 64 km, mais ou menos (1 Rs 5.9). Semelhantemente, as grandes pedras eram cortadas, cinzeladas, e cuidadosamente marcadas antes de serem mandadas para Jerusalém. Foram empregados neste trabalho milhares de operários. Havia 160.000 palestinos divididos em duas classes: a primeira compreendia israelitas nativos, dos quais 30:000, ou aproximadamente 1 por 44 da população vigorosa do sexo masculino, foram arregimentados para aquela obra numa ‘leva’. Estes homens trabalhavam em determinados espaços de tempo, funcionando 10.000 durante um mês, depois do que voltavam por dois meses para suas casas. A segunda classe de operários (1 Rs 5.15 – 2 Cr 2.17,18), era constituída por 150.000 homens, dos quais 70:000 eram carregadores, e 80.000 serradores de pedra. os da primeira dasse, sendo hebreus, eram trabalhadores livres, que trabalhavam sob a direção de inteligentes artífices de Hirão, ao passo que os da outra classe, que eram os representantes dos antigos habitantes pagãos da Palestina, eram realmente escravos (1 Rs 9.20,21 – 2 Cr 2.17,18 – 8.7 a 9). Além destes homens foram nomeados 3:300 oficiais (1 Rs 5.16), com 550 ‘chefes’ (1 Rs 9.23), dos quais 250 eram, na verdade, israelitas nativos (2 Cr 8.10). o contrato entre Salomão e Hirão era assim: Salomão devia dar providências para a manutenção e salário dos homens de Hirão, que haviam de receber certa quantidade de trigo batido, cevada, vinho e azeite (2 Cr 2,10) – ao passo que, enquanto os materiais para a edificação fossem requisitados, impunha Hirão, por esse beneficio, uma contribuição anual de 20.000 medidas de trigo, e 20 medidas do melhor azeite do mercado. A Fenícia dependia principalmente da Palestina para seu abastecimento de pão e azeite (Ez 27:17At 12:20). o mestre de obras, que o rei Hirão mandou, chamava-se Hirão-Abi, um homem que descendia dos judeus, pela parte da mãe (2 Cr 2.13,14). o templo estava voltado para o oriente – quer isto dizer que os adoradores, entrando pela parte oriental, tinham em frente o Lugar Santíssimo e olhavam para o ocidente – e, com efeito, sendo o véu desviado para o lado, a arca na parte mais funda do Santuário era vista, estando voltada para o oriente. Entrando, pois, pelo lado oriental, o crente achar-se-ia no vestíbulo, que ocupava toda a largura do templo, isto é, cerca de 9 metros, com uma profundidade de 10,5 metros. Propriamente o Santuário tinha 27 metros de comprimento, por 9 de largura, e 13,5 de altura – constava do Santo Lugar e do Santo dos Santos. Estas medições dizem respeito ao interior – se se quiser saber qual seria a área do templo, temos já de considerar para a avaliação as paredes e a cadeia circunjacente de construções laterais. Estas câmaras serviam para armazenagem dos vasos sagrados – também, talvez, de quartos de dormir para uso dos sacerdotes que estavam de serviço no templo. Era a entrada nessas câmaras por uma porta, que estava ao meio do frontispício do sul, de onde também havia uma escada de caracol que ia ter aos compartimentos superiores (1 Rs 6.8). As janelas do próprio templo, que deviam estar acima do telhado das câmaras, eram de grades, não podendo ser abertas (1 Rs 6.4). os objetos mais proeminentes no vestíbulo eram dois grandes pilares, Jaquim e Boaz, que Hirão formou por ordem de Salomão (1 Rs 7.15 a 22). Jaquim (‘ele sustenta’) e Boaz (‘nele há força’), apontavam para Deus, em Quem se devia firmar, como sendo a Força e o Apoio por excelência, não só o Santuário, mas também todos aqueles que ali realmente entravam. o vestíbulo dava para o Santo Lugar por meio de portas de dois batentes. Estas portas eram feitas de madeira de cipreste, sendo os seus gonzos de ouro, postos em umbrais de madeira de oliveira. Tinham a embelezá-las diversas figuras esculpidas de querubins entre palmeiras, e por cima delas botões de flor a abrir e grinaldas. Dentro do Santuário todos os móveis sagrados eram de ouro, sendo os exteriores feitos de cobre. o sobrado, as paredes (incrustadas, se diz, de pedras preciosas), e o teto eram cobertos de ouro. Tudo isto devia luzir com grande brilho à luz dos sagrados candelabros, sendo dez, e de ouro puro, os que estavam no Santo Lugar, cada um deles com sete braços: havia cinco do lado direito e cinco do lado esquerdo, em frente do Santo dos Santos (1 Rs 7.49). A entrada para o Santo dos Santos estava vedada por um véu ‘de estofo azul, púrpura, carmesim e linho fino’, e bordados nele se viam querubins (2 Cr 3.14). Entre os castiçais estava o altar do incenso, feito de madeira de cedro, e coberto de ouro (1 Rs 6.20,22 – 7,48) – e colocados à direita e à esquerda estavam dez mesas de ouro com os pães da proposição (2 Cr 4.8). os instrumentos necessários para o uso desta sagrada mobília eram, também, de ouro puro (1 Rs 7.49,50). Passava-se do Santo Lugar para o Santo dos Santos por portas de dois batentes, feitas de madeira de oliveira. Dentro do Santo dos Santos estava a arca, a mesma que tinha estado no tabernáculo. Salomão mandou pôr do lado setentrional da mesma arca e do lado do sul duas gigantescas figuras de querubim, esculpidas em madeira de oliveira, e revestidas de ouro. Cada um deles tinha a altura de 4,5 metros, e os dois com as suas asas estendidas, cobrindo o propiciatório, tinham a largura de 4,5 metros. Saía-se do vestíbulo para o átrio interior, ou ‘pátio dos sacerdotes’ (1 Rs 6.36 – 2 Cr 4.9). Era este um pavimento, formado de grandes pedras, como também o era o ‘pátio grande’ do povo (2 Cr 4.9). No ‘pátio dos sacerdotes’ estava o altar dos holocaustos (1 Rs 8.64), de bronze, com 4,5 metros de altura, sendo a base de 9 me

Fonte: Dicionário Bíblico

substantivo masculino Edifício consagrado ao culto religioso; igreja.
Local em que se realizam as sessões da maçonaria.
Nome de uma ordem religiosa Ver templários.
Figurado Lugar digno de respeito: seu lar é um templo.

Fonte: Dicionário Comum

Tender

verbo transitivo indireto Possuir uma inclinação, aptidão para: sua filha sempre tendia para o piano.
Ser parecido ou estar próximo de: o vestido listrado tendia para o vermelho.
Encaminhar; seguir em direção a: seus projetos tendem à falência.
Destinar-se; ter como objetivo, como motivo: os impostos tendem à falência do consumidor.
verbo transitivo direto Desfraldar; encher ou manter-se aberto com o vento: o temporal tendia os lençóis no varal.
verbo intransitivo Voltar-se; apresentar uma inclinação em relação a: a bicicleta tendeu para a esquerda.
verbo transitivo direto e pronominal Estender; expandir-se ou alongar-se no tempo ou num espaço: tendia as pernas; a praia tendia-se pelo horizonte.
Etimologia (origem da palavra tender). Do latim tendere.

Fonte: Dicionário Comum

verbo transitivo indireto Possuir uma inclinação, aptidão para: sua filha sempre tendia para o piano.
Ser parecido ou estar próximo de: o vestido listrado tendia para o vermelho.
Encaminhar; seguir em direção a: seus projetos tendem à falência.
Destinar-se; ter como objetivo, como motivo: os impostos tendem à falência do consumidor.
verbo transitivo direto Desfraldar; encher ou manter-se aberto com o vento: o temporal tendia os lençóis no varal.
verbo intransitivo Voltar-se; apresentar uma inclinação em relação a: a bicicleta tendeu para a esquerda.
verbo transitivo direto e pronominal Estender; expandir-se ou alongar-se no tempo ou num espaço: tendia as pernas; a praia tendia-se pelo horizonte.
Etimologia (origem da palavra tender). Do latim tendere.

Fonte: Dicionário Comum

tender
v. 1. tr. dir. Estender, estirar. 2. tr. dir. Desfraldar, enfunar. 3. tr. dir. Bater ou enformar (a massa do pão) antes de cozer. 4. pron. Estender-se, fazer-se largo. 5. tr. ind. Dirigir-se, encaminhar-se. 6. tr. ind. Aproximar-se de: T. para o zero a temperatura. 7. tr. ind. Apresentar tendência, inclinação, pendor ou propensão para.

Fonte: Dicionário Comum

Tênder

tênder
v. 1. tr. dir. Estender, estirar. 2. tr. dir. Desfraldar, enfunar. 3. tr. dir. Bater ou enformar (a massa do pão) antes de cozer. 4. pron. Estender-se, fazer-se largo. 5. tr. ind. Dirigir-se, encaminhar-se. 6. tr. ind. Aproximar-se de: T. para o zero a temperatura. 7. tr. ind. Apresentar tendência, inclinação, pendor ou propensão para.

Fonte: Dicionário Comum

Venha

1ª pess. sing. pres. conj. de vir
3ª pess. sing. imp. de vir
3ª pess. sing. pres. conj. de vir

vir -
(latim venio, -ire, vir, chegar, cair sobre, avançar, atacar, aparecer, nascer, mostrar-se)
verbo transitivo , intransitivo e pronominal

1. Transportar-se de um lugar para aquele onde estamos ou para aquele onde está a pessoa a quem falamos; deslocar-se de lá para cá (ex.: os turistas vêm a Lisboa; o gato veio para perto dele; o pai chamou e o filho veio).IR

verbo transitivo

2. Chegar e permanecer num lugar (ex.: ele veio para o Rio de Janeiro quando ainda era criança).

3. Derivar (ex.: o tofu vem da soja).

4. Ser transmitido (ex.: a doença dela vem da parte da mãe).

5. Ser proveniente; ter origem em (ex.: o tango vem da Argentina). = PROVIR

6. Ocorrer (ex.: vieram-lhe à mente algumas memórias).

7. Emanar (ex.: o barulho vem lá de fora).

8. Deslocar-se com um objectivo (ex.: ele veio à festa pela comida).

9. Descender, provir (ex.: ela vem de uma família aristocrata).

10. Bater, chocar, esbarrar (ex.: a bicicleta veio contra o muro).

11. Expor, apresentar, aduzir (ex.: todos vieram com propostas muito interessantes).

12. Chegar a, atingir (ex.: o fogo veio até perto da aldeia).

verbo transitivo e intransitivo

13. Apresentar-se em determinado local (ex.: os amigos disseram que viriam à festa; a reunião foi breve, mas nem todos vieram). = COMPARECER

verbo intransitivo

14. Chegar (ex.: o táxi ainda não veio).

15. Regressar, voltar (ex.: foram a casa e ainda não vieram).

16. Seguir, acompanhar (ex.: o cão vem sempre com ela).

17. Nascer (ex.: os gatinhos vieram mais cedo do que os donos esperavam).

18. Surgir (ex.: a chuva veio em força).

19. Começar a sair ou a jorrar (ex.: abriram as comportas e a água veio). = IRROMPER

20. Acontecer, ocorrer, dar-se (ex.: a fama e o sucesso vieram de repente).

verbo copulativo

21. Aparecer, surgir (ex.: a caixa veio aberta).

verbo pronominal

22. [Portugal, Informal] Atingir o orgasmo (ex.: estava muito excitado e veio-se depressa). = GOZAR


vir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio veio abaixo com a explosão). = IR ABAIXO


Ver também dúvida linguística: vir-se.

Fonte: Dicionário Comum

1ª pess. sing. pres. conj. de vir
3ª pess. sing. imp. de vir
3ª pess. sing. pres. conj. de vir

vir -
(latim venio, -ire, vir, chegar, cair sobre, avançar, atacar, aparecer, nascer, mostrar-se)
verbo transitivo , intransitivo e pronominal

1. Transportar-se de um lugar para aquele onde estamos ou para aquele onde está a pessoa a quem falamos; deslocar-se de lá para cá (ex.: os turistas vêm a Lisboa; o gato veio para perto dele; o pai chamou e o filho veio).IR

verbo transitivo

2. Chegar e permanecer num lugar (ex.: ele veio para o Rio de Janeiro quando ainda era criança).

3. Derivar (ex.: o tofu vem da soja).

4. Ser transmitido (ex.: a doença dela vem da parte da mãe).

5. Ser proveniente; ter origem em (ex.: o tango vem da Argentina). = PROVIR

6. Ocorrer (ex.: vieram-lhe à mente algumas memórias).

7. Emanar (ex.: o barulho vem lá de fora).

8. Deslocar-se com um objectivo (ex.: ele veio à festa pela comida).

9. Descender, provir (ex.: ela vem de uma família aristocrata).

10. Bater, chocar, esbarrar (ex.: a bicicleta veio contra o muro).

11. Expor, apresentar, aduzir (ex.: todos vieram com propostas muito interessantes).

12. Chegar a, atingir (ex.: o fogo veio até perto da aldeia).

verbo transitivo e intransitivo

13. Apresentar-se em determinado local (ex.: os amigos disseram que viriam à festa; a reunião foi breve, mas nem todos vieram). = COMPARECER

verbo intransitivo

14. Chegar (ex.: o táxi ainda não veio).

15. Regressar, voltar (ex.: foram a casa e ainda não vieram).

16. Seguir, acompanhar (ex.: o cão vem sempre com ela).

17. Nascer (ex.: os gatinhos vieram mais cedo do que os donos esperavam).

18. Surgir (ex.: a chuva veio em força).

19. Começar a sair ou a jorrar (ex.: abriram as comportas e a água veio). = IRROMPER

20. Acontecer, ocorrer, dar-se (ex.: a fama e o sucesso vieram de repente).

verbo copulativo

21. Aparecer, surgir (ex.: a caixa veio aberta).

verbo pronominal

22. [Portugal, Informal] Atingir o orgasmo (ex.: estava muito excitado e veio-se depressa). = GOZAR


vir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio veio abaixo com a explosão). = IR ABAIXO


Ver também dúvida linguística: vir-se.

Fonte: Dicionário Comum

Vira

substantivo feminino Tira estreita de couro que se cose ou prega entre as solas e junto às bordas destas.
Antigo Tira de couro com que os besteiros amarravam as mãos para armarem a besta.

Fonte: Dicionário Comum

substantivo feminino Tira estreita de couro que se cose ou prega entre as solas e junto às bordas destas.
Antigo Tira de couro com que os besteiros amarravam as mãos para armarem a besta.

Fonte: Dicionário Comum