Moriá
Dicionário Comum
Fonte: Priberam
Armorial: adjetivo, substantivo masculino Livro de registro de brasões.Relativo aos brasões.
Etimologia (origem da palavra armoriar). Do francês armorier.
(Comores,
1. Relativo ou pertencente às Comores, arquipélago do oceano Índico.
2. Natural, habitante ou cidadão das Comores.
Etimologia (origem da palavra desmemoriação). Desmemoriar + ção.
v. 1. tr. dir. Fazer perder a memória a. 2. pron. Perder a memória.
Etimologia (origem da palavra imemorial). I + memorial.
Efeito da faculdade de lembrar; lembrança: não tenho memória disso!
Recordação que a posteridade guarda: memórias do passado.
Dissertação sobre assunto científico, artístico, literário, destinada a ser apresentada ao governo, a uma instituição cultural etc.
[Artes] Monumento dedicado a alguém ou em celebração de uma pessoa digna de lembrança; memorial.
Papel usado para anotar coisas que não se deve esquecer; lembrete.
Relato feito escrita ou oralmente sobre uma situação; narração.
[Jurídico] Documento com o qual alguém expõe a sua defesa ou pedido a ser anexado aos autos.
[Matemática] Dispositivo dos calculadores eletrônicos, que registra sinais, resultados parciais etc., que são consignados no momento oportuno para o fazer intervir no seguimento das operações: discos de memória.
[Informática] Unidade funcional que pode receber, conservar e restituir dados.
[Informática] Memória convencional, a que é armazenada segundo os padrões de um programa altamente abrangente.
substantivo feminino plural Memórias. Obra literária escrita por quem presenciou os acontecimentos que narra, ou neles tomou parte.
expressão De memória. Sem a ajuda de notas ou livros, só pela lembrança.
Em memória de. Em homenagem a alguém que já morreu.
[Informática] Memória secundária. Meio de armazenamento de dados e instruções não volátil (p. ex., disquetes), usado para que estes se preservem (p. ex., quando o computador é desligado).
Etimologia (origem da palavra memória). Do latim memoria.
Memória ou nota para a instrução de uma questão diplomática.
Livro de escrituração comercial; borrador.
Obra literária na qual o autor (ou um dos personagens) evoca fatos a que tenha assistido ou em que tenha tomado parte; memórias: o "Memorial de Aires", de Machado de Assis.
Monumento comemorativo ou que marca um acontecimento histórico: memorial pelas vítimas do Holocausto.
Obra escrita que traz relatos de memórias; memórias.
Caderno de apontamentos; memento.
adjetivo Relativo à memória, à lembrança: cartão memorial.
Que merece ser lembrado; memorável.
Etimologia (origem da palavra memorial). Do latim memorialis.
Etimologia (origem da palavra memorião). Memória + ão.
Etimologia (origem da palavra memoriável). Memora
(r): + vel.
Pendor mórbido ao gracejo.
Etimologia (origem da palavra moria). Do grego moría.
Repartição dirigida por patrão-mor.
Etimologia (origem da palavra patromoria). Patrão-mor + ia.
(pró- + memória)
Resumo ou conjunto de notas usado como auxílio da memória para determinado assunto ou em determinada circunstância. = AUXILIAR DE MEMÓRIA
Plural: pró-memórias.(locução latina )
Para perpetuar a memória.
Dicionário Bíblico
Fonte: Dicionário Adventista
Livro das memórias: Alusão às lembranças escritas, que alguns monarcas orientais guardavam a respeito das boas ou más ações dos seus súditos. Em certas ocasiões esse livro era consultado, e recompensas ou castigos eram dados em conformidade à ação praticada (EtDicionário de Sinônimos
Fonte: Dicio
Memória: lembrança, recordação, reminiscência, retentiva. – Memória é a faculdade própria do nosso espírito de conservar impressões, ou “as ideias e noções dos objetos, e de as reproduzir na ausência deles”. – Lembrança é um dos atos desta faculdade: o que se dá quando a memória nos faz presentes essas impressões. – Recordação é outro ato da memória: o que se passa quando nós lhe pedimos (por assim dizer) conta das ideias e noções que lhe entregamos como em depósito: ato que é como chamar e trazer à lembrança o que havíamos confiado à memória. Finalmente reminiscência é ainda outro ato da memória: é a lembrança de ideias e noções, que em tempos remotos nos foram presentes e que em nós deixaram mui fracas e ligeiras impressões, das quais, por isso mesmo, apenas podemos agora achar e reconhecer os vestígios; chegando às vezes quase a duvidar da existência anterior de tais ideias no nosso espírito. Tem memória quem conserva as espécies das coisas que foram objeto de seus pensamentos, e as pode reproduzir. A memória pode ser fácil, ampla, tenaz, pronta, etc. A memória talvez enfraquece com a idade, com a doença; e talvez se extingue de todo por indisposição do cérebro. Tem lembrança ou lembra-se quem atualmente suscita ou tem presentes as espécies dos objetos, que já o impressionaram. A lembrança pode ser mais ou menos remissa, mais ou menos viva; e às vezes é tal que parece fazer-nos realmente presentes os próprios objetos. A vista de um lugar excita-nos de ordinário a lembrança do objeto agradável ou desagradável, que ali avistamos a primeira vez. A lembrança de qualquer objeto traz quase sempre consigo a de outros que com ele são ligados ou associados, etc. Tem recordação ou recorda-se quem traz à lembrança ou suscita as espécies dos objetos que entregou à memória. O homem grato recorda-se muitas vezes, com gosto e sensibilidade, do benefício recebido. O bom português recorda com saudade a antiga glória da sua pátria. O orador faz recordação do discurso, ou recorda o discurso antes que se exponha a recitá-lo em público. O estudante recorda a lição antes de entrar na aula, etc. Tem finalmente reminiscência quem se lembra mui remissamente de algum objeto que em outro tempo viu ou conheceu; quem acha em sua memória alguns, quase apagados, vestígios desse objeto. Dizem que Pitágoras ostentava ter reminiscência de diferentes estados pelos quais a sua alma tinha passado em existências anteriores. Alguns filósofos foram de parecer que as ideias que temos das coisas puramente inteligíveis, bem como de alguns que chamam primeiros princípios, são meras reminiscências; e segundo Platão, tudo quanto parece que nós aprendemos de novo não é, na realidade, senão reminiscência”. – Retentiva seria sinônimo perfeito de memória, se não acrescentasse à noção de reter na memória a ideia de lembrança ou recordação súbita e viva.Dicionário da FEB
Fonte: febnet.org.br
Memória: [...] Segundo a Psicofisiologia, a memória constitui a base de toda a atividade psíquica. O seu material é constituído pelas impressões que chegam à consciência por intermédio das sensações e são denominadas marcas mnêmicas ou engramas. Essa fixação dos engramas é grandemente influenciada pela atenção, pelo interesse, pela repetição e pela familiaridade com o material psíquico preexistente. Em seu sentido estrito, a memória é a soma de todas as lembranças existentes e as aptidões que determinam a extensão e a precisão dessas lembranças. Também tomam parte a capacidade de fixação e de evocação. Em Neurofisiologia já foram determinados dois tipos distintos de memória, localizados em regiões distintas do cérebro: a memória recente e a memória pregressa. O suporte fisiológico da memorização ainda é obscuro, mas pode envolver tanto a criação de novos circuitos funcionais entre os neurônios cerebrais como a síntese de proteínas no citoplasma das células nervosas. De particular importância no processo mnemônico são os núcleos da base, especificamente o hipocampo, as amídalas e os corpos mamilares. A memória tem fundamental importância tanto para o diagnóstico como para a terapêutica em Psiquiatria. A antiga hipótese freudiana do trauma infantil ilustra a importância dos engramas na etiologia de distúrbios psíquicos.Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 2
A memória, durante o estado de vigília, é, muitas vezes, uma reminiscência das vidas anteriores. É verdade que essas reminiscências são vagas, mas evidenciam na inteligência as aptidões mais acentuadas.
Referencia: BOURDIN, Antoinette• Entre dois mundos• Trad• de M• Quintão• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 27
[...] é o fulcro da vida mental, contribuindo para fundar a personalidade [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Já vimos que a memória é uma condição quase indispensável à personalidade, pois ela é que liga o estado de atualidade aos estados anteriores, e nos afirma sermos hoje o mesmo indivíduo de há vinte anos. É a memória que cons titui a identidade, porquanto, ao mesmo passo que persistem as sensações presentes, surgem, por ela evocadas, as imagens antigas, que são, senão idênticas, ao menos muito análogas. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] Faculdade misteriosa essa, que reflete e conserva os acidentes, as formas e as modificações do pensamento, do espaço e do tempo; na ausência dos sentidos e longe da impressão dos agentes externos, ela representa essa sucessão de idéias, de imagens e de acontecimentos já desaparecidos, já caídos no nada. Ela os ressuscita espiritualmente, tais como o cérebro os sentiu, a consciência os percebeu e formou.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] é atributo do invariável, do invólucro fluídico – o perispírito.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
A memória é o concatenamento, a associação das idéias, dos fatos, dos conhecimentos. [...] A memória é uma faculdade implacável de nossa inteligência, porque nenhuma de nossas percepções jamais é esquecida. Logo que um fato nos impressionou os sentidos, fixa-se irrevogavelmente na memória. Pouco importa que tenhamos conservado a consciência desta recordação: ela existe, é indelével.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 14
[...] é um disco vivo e milagroso. Fotografa as imagens de nossas ações e recolhe o som de quanto falamos e ouvimos... Por intermédio dela, somos condenados ou absolvidos, dentro de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Libertação • Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 1
A regressão de memória, utilizada com valor científico pela hipnose, foi conseqüência das observações de pacientes que reviviam, espontaneamente, cenas e quadros pretéritos, devidamente comprovados, fenômeno esse denominado por Pitres de ecmnésia. Com esse acervo de fatos, nasce a pesquisa de regressão de memória, atingindo etapas palingenéticas pretéritas, com auxílio da hipnose, cabendo como citação primeira as experiências de Fernando Colavida, em 1887. Flournoy, professor de Psicologia em Genebra, deu interessantes contribuições aos estudos em apreço. Charles Lancelin, Cornillier, Léon Denis comprovaram os fatos e ampliaram as pesquisas a respeito. Pierre Janet estuda a fenomenologia e refere fatos de interesse, embora combatendo-os. Albert de Rochas, fazendo experiências sobre a exteriorização da motricidade e da sensibilidade, penetrou o terreno das regressões de memória, onde catalogou, de 1892 a 1910, 19 casos.
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - Introd•
Dicionário da Bíblia de Almeida
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil
Memória: Memória1) Lembrança (1Rs
2) Fama (Sl
3) MEMORIAL 1, (Ex
v. CEIA DO SENHOR).
4) No título de Sl
1) Marco ou cerimônia que visa servir como lembrança de uma palavra ou de um acontecimento, como, por exemplo, a PÁSCOA (Ex
2) Escrito de alguma coisa que deve ser lembrada (Ed
Dicionário de Jesus e Evangelhos
Autor: César Vidal Manzanares
Memória: Memória Recordação, impulsionada pela fé, que o discípulo faz da pessoa e obra de Jesus. A comemoração dessa pessoa e obra é a finalidade do partir do pão (LcPequeno Abc do Pensamento Judaico
Alma: A Bíblia expressa várias ideias concernentes à alma e à sua natureza. A alma é o sopro divino que anima o corpo, a força propulsora de todas as atividades vitais; a sua saída do corpo resulta em morte. A parte da sua força doadora de vida, é a sede de emoções, o agente do pensamento, a fonte do sentimento moral, a residência da memória, o centro da personalidade. A alma vem de Deus, mas não é uma emanação ou uma parte d 'Ele; é uma criação especial e única. Se a alma preexiste ao corpo, quais as suas condições e lugar, antes do nascimento, a Bíblia não o-diz. A Bíblia parece dar a entender que o tomem nasce, corpo e espírito, ao mesmo tempo. Igualmente a Bíblia diz muito pouco acerca do que acontece à alma depois da morte do corpo. O judaísmo não crê que a alma esteja ameaçada por tal forma que necessite de salvação do exterior. Não está acorrentada numa prisão da qual não possa se libertar ou presa por um destino do qual não possa se livrar. A alma não necessita de salvação porque não está perdida; não precisa ser reerguida porque não caiu; não necessita de libertação porque não é vítima da escravidão. As religiões que creem na doutrina do Pecado Original, creem que a alma precisa ser salva. O judaísmo não crê nessa doutrina (RLB).Strongs
plural de um suposto composto de 1722 e 2537; n n
- dedicação, consagração
- em particular, a festa anual, celebrada durante oito dias, começando em 25 de Chislev (metade de nosso Dezembro), instituída por Judas Macabeus [164 a.C.] em memória da purificação do templo da profanação de Antíoco Epifanes
de 1909 e um suposto derivado de 3700; TDNT - 5:373,706; n m
supervisor, inspetor
espectador, testemunha ocular de algo
Este era o nome dado a quem chegasse ao terceiro, i.e. ao grau mais alto dos mistérios eleusínios; estes eram celebrados anualmente em Elêusis e Atenas em tempos antigos, em memória da abdução e volta de Perséfone e em honra a Deméter e Baco.
de 3415; TDNT - 4:679,596; n n
monumento ou memorial para perpetuar a memória de alguém ou de alguma coisa
monumento sepulcral
sepúlcro ou tumba
- de 3420; TDNT - 4:680,596; n n
objeto visível para preservar ou recordar a memória de alguém ou algo
- memorial, monumento, especificamente, um monumento sepulcral
sepúlcro, tumba
de 3403; TDNT - 4:679,596; n f
memória, lembrança
menção: lembrar algo, chamar à lembrança
de um derivado de 3420; TDNT - 4:682,596; v
- estar atento a, lembrar, trazer à mente
- pensar em e sentir por alguém ou algo
- manter na memória, guardar na mente
fazer menção de
de 3421; n n
- memorial (aquilo pelo qual a memória de alguém ou algo é preservada), lembrança
de 3474; TDNT - 4:832,620; n f
- loucura, tolice
Nicópolis = “cidade da vitória”
- Havia muitas cidades com este nome — na Armênia, Ponto, Cilícia, Épiro, Trácia — que foram construídas ou tiveram o seu nome mudado por algum conquistador para comemorar a vitória. Nicópolis em Tt 3:12 parece referir-se à cidade que foi construída por Augusto em memória da batalha de Áctio num promontório de Épiro. A cidade na subscrição de Tito parece referir-se a Nicópolis Traciana, fundada por Trajano junto ao rio Nestos, uma vez que ele a chamou de cidade da Macedônia.
de origem aramaica, cf 6453
sacrifício pascal (que era comum ser oferecido por causa da libertação do povo do Egito)
cordeiro pascal, i.e., o cordeiro que os israelitas tinham o costume de matar e comer no décimo quarto dia do mês de Nisã (o primeiro mês do ano para eles) em memória do dia no qual seus pais, preparando-se para sair do Egito, foram ordenados por Deus a matar e comer um cordeiro, e aspergir as ombreiras de suas portas com o seu sangue, para que o anjo destruidor, vendo o sangue, passasse por sobre as suas moradas; Cristo crucificado é comparado ao cordeiro pascal imolado
ceia pascal
festa pascal, festa da Páscoa, que se estende do décimo quarto ao vigésimo dia do mês Nisã
de 4636 e 4078; TDNT - 7:390,1040; n f
construção de um tabernáculo ou tabernáculos
festa dos tabernáculos; esta festa era observada pelos judeus anualmente por sete dias, começando com o décimo quinto dia do mês Tisri (aprox. nosso Outubro), de certa forma para perpetuar a memória do tempo quando seus antepassados, depois de deixarem o Egito, habitaram em tendas durante suas caminhadas pelo deserto da Arábia, e em parte como uma estação de festividade e alegria pelo término da colheita e da vindima (festa da colheita). Para celebrar a festa, os judeus tinham o costume de construir tendas dos galhos folhados das árvores, — seja nas coberturas ou nos pátios de suas habitações, ou nas ruas e praças, e adorná-las com flores e frutas de todos os tipos — sob as quais, durante o período da festa, eles banqueavam e se entregavam ao regozijo.
de 863; TDNT - 1:50 9,88; n f
- livramento da escravidão ou prisão
- remissão ou perdão, de pecados (permitindo que sejam apagados da memória, como se eles nunca tivessem sido cometidos), remissão da penalidade
uma raiz primitiva; DITAT - 551; v
- lembrar, recordar, trazer à mente
- (Qal) lembrar, recordar
- (Nifal) ser trazido à lembrança, ser lembrado, estar no pensamento, ser trazido à mente
- (Hifil)
- fazer lembrar, relembrar
- levar a relembrar, manter na lembrança
- mencionar
- registrar
- fazer um memorial, fazer lembrança
procedente de 2142; DITAT - 551a; n m
- memorial, lembrança
- lembrança, memória
- memorial
procedente de 2142; DITAT - 551b; n m
- memorial, lembrança, memória
procedente de 2142; DITAT - 551d; n f
- a oferta memorial, a porção da oferta de alimentos que é queimada
procedente de 235; n pr loc Ezel = “partida”
- uma pedra memorial entre Ramá e Nobe; cena da despedida final entre Davi e Jônatas
de derivação incerta; n pr loc Idala = “memorial de Deus”
- uma cidade em Zebulom entre Sinrom e Belém, localização desconhecida
uma forma de 3824; DITAT - 1071a; n m
- ser interior, mente, vontade, coração, inteligência
- parte interior, meio
- meio (das coisas)
- coração (do homem)
- alma, coração (do homem)
- mente, conhecimento, razão, reflexão, memória
- inclinação, resolução, determinação (da vontade)
- consciência
- coração (referindo-se ao caráter moral)
- como lugar dos desejos
- como lugar das emoções e paixões
- como lugar da coragem
procedente de 3823; DITAT - 1071a; n m
- homem interior, mente, vontade, coração, alma, inteligência
- parte interior, meio
- meio (das coisas)
- coração (do homem)
- alma, coração (do homem)
- mente, conhecimento, razão, reflexão, memória
- inclinação, resolução, determinação (da vontade)
- consciência
- coração (referindo-se ao caráter moral)
- como lugar dos desejos
- como lugar das emoções e paixões
- como lugar da coragem
uma raiz primitiva; DITAT - 1178,1179,1181c; v
- limpar, apagar
- (Qal)
- limpar
- destruir, apagar
- destruir, exterminar
- (Nifal)
- ser limpado
- ser destruído
- ser exterminado
- (Hifil) apagar (da memória)
- (Qal) atingir
- (Pual) recheado de tutano (particípio)
particípio(causativo) de 5324; DITAT - 1398g; n f
- coluna, estela, toco
- coluna
- como monumento, memorial pessoal
- com um altar
- (Hof) tronco, toco (de árvore)
procedente de 5324; DITAT - 1398g; n f
- coluna, estela, toco
- coluna
- como monumento, memorial pessoal
- com um altar
- (Hof) tronco, toco (de árvore)
procedente da raiz de 1129 com o significado de construir; DITAT - 9; n f
- pedra (grande ou pequena)
- pedra comum (em estado natural)
- material rochoso
- referindo-se a placas de pedra
- mármore, pedras cortadas
- pedras preciosas, pedras de fogo
- pedras contendo metal (minério), ferramenta de trabalho ou arma
- peso
- chumbo(pedras de destruição) também feito de metal
- objetos semelhantes a pedras, ex. pedras de granizo, coração de pedra, gelo
- objeto sagrado, Samuel erigiu como memorial para indicar onde Deus ajudou Israel a derrotar os filisteus
- (símile)
- afundar em água, imóvel
- força, firmeza, solidez
- comum
- (metáfora)
- petrificado de terror
- perverso, coração duro
uma raiz primitiva; DITAT - 2340; v.
- retornar, voltar
- (Qal)
- voltar, retornar
- voltar
- retornar, chegar ou ir de volta
- retornar para, ir de volta, voltar
- referindo-se à morte
- referindo-se às relações humanas (fig.)
- referindo-se às relações espirituais (fig.)
- voltar as costas (para Deus), apostatar
- afastar-se (de Deus)
- voltar (para Deus), arrepender
- voltar-se (do mal)
- referindo-se a coisas inanimadas
- em repetição
- (Polel)
- trazer de volta
- restaurar, renovar, reparar (fig.)
- desencaminhar (sedutoramente)
- demonstrar afastamento, apostatar
- (Pual) restaurado (particípio)
- (Hifil) fazer retornar, trazer de volta
- trazer de volta, deixar retornar, pôr de volta, retornar, devolver, restaurar, permitir voltar, dar em pagamento
- trazer de volta, renovar, restaurar
- trazer de volta, relatar a, responder
- devolver, retribuir, pagar (como recompensa)
- voltar ou virar para trás, repelir, derrotar, repulsar, retardar, rejeitar, recusar
- virar (o rosto), voltar-se para
- voltar-se contra
- trazer de volta à memória
- demonstrar afastamento
- reverter, revogar
- (Hofal) ser devolvido, ser restaurado, ser trazido de volta
- (Pulal) trazido de volta
uma palavra primitiva [talvez procedente de 7760 com a idéia de posição definida e conspícua; DITAT - 2405; n m
- nome
- nome
- reputação, fama, glória
- o Nome (como designação de Deus)
- memorial, monumento
uma raiz primitiva; DITAT - 2414; v.
- guardar, vigiar, observar, prestar atenção
- (Qal)
- guardar, ter a incumbência de
- guardar, vigiar, manter vigilância e custódia, proteger, salvar vida
- vigiar, vigia (particípio)
- observar, esperar por
- olhar, observar
- guardar, reter, entesourar (na memória)
- manter (dentro de limites), conter
- observar, celebrar, guardar (o sábado ou a aliança ou mandamentos), cumprir (voto)
- guardar, preservar, proteger
- guardar, reservar
- (Nifal)
- estar prevenido, tomar precauções, tomar cuidado, precaver-se
- guardar-se, conter-se, abster-se
- ser guardado, ser vigiado
- (Piel) vigiar, prestar atenção
- (Hitpael) guardar-se de
Locais
MORIÁ
Atualmente: ISRAELRegião montanhosa ao redor de Jerusalém. Atualmente esta área é considerada sagrada pelos judeus e pelos islâmicos. Gênesis
O monte Moriá (em hebraico: מוריה, Mōriyāh, que significa "ordenado/considerado por Deus") é o local onde Deus, o Senhor, (conforme descrito no Livro do Gênesis) presente estava (Yaveh), quando ocorreu o sacrifício de Isaque. Também é o local onde Salomão construiu a casa do Senhor, em Jerusalém. No monte Moriá, Deus apareceu a Davi, pai de Salomão quando Davi preparou a eira (o lugar) que pertenceu a Araúna, o jebuseu, para a construção do Templo do Senhor a que Jeová prometeu que seria construído por seu filho Salomão. O rabino Samson Raphael Hirsch (1808-1888), em seu conhecido comentário sobre a Torá, comenta: "Se é verdade aquilo que os Mestres ensinam, que o nome Moriá indica a localidade da qual saiu o ensino, o esclarecimento; se foi nesse lugar que Caim e Abel ofertaram os primeiros sacrifícios; se foi nesse lugar que Noé, quando saiu da arca depois do Dilúvio, ofereceu a Deus o seu sacrifício de gratidão; se tudo isso é verdade, então devemos concluir que com a indicação do monte Moriá como lugar consagrado, foi dado a conhecer a Abrahão que este seu ato não seria importante e transcendental somente para ele, mas também para as gerações vindouras." (MD)
Monte Moriá também é a designação dada a uma colina rochosa onde o rei Salomão construiu o templo para Deus. Foi o seu pai, o rei David, que adquiriu o terreno do jebuseu Araúna para erigir ali um altar.
A antiga tradição judaica associa o lugar onde o Templo de Salomão se erguia com o monte na "terra de Moriá", onde Abraão, às ordens de Deus, ofereceu o seu filho. Foi para a "terra de Moriá" que Abraão viajou e, no terceiro dia, ele viu à distância o lugar indicado por Deus.
Parece evidente que o monte Moriá não era habitado no tempo de Abraão, sendo portanto um local isolado e adequado para a realização do sacrifício. Salém, o povoado que mais tarde deu origem à capital do Reino de Israel, Jerusalém, deveria situar-se a alguma distância daquele local. Que o lugar ainda se encontrava isolado séculos depois pode ser deduzido do facto de ali existir uma eira, nos dias de Davi, não se mencionando qualquer construção naquele local.
Atualmente, o santuário islâmico conhecido como Domo do Rocha ou Cúpula da Rocha fica no alto do monte Moriá.
Cúpula da Rocha ou Domo da Rocha são nomes atribuídos à Mesquita de Omar, situada no monte do Templo, na Cidade Velha de Jerusalém. O edifício, construído no século VII, é um dos sítios mais sagrados do islamismo e uma das grandes obras da arquitetura islâmica. Sua vistosa cúpula dourada é um dos pontos mais emblemáticos da cidade. A mesquita é parte integrante do centro histórico de Jerusalém, declarado Patrimônio da Humanidade pela UNESCO em 1981. O edifício é um santuário aonde teria sido o altar de sacrifícios usado por Abraão, Jacó e outros profetas que introduziram o ritual nos cultos judaicos. Davi e Salomão também consideraram o local sagrado, mais tarde enquanto altar, a Cúpula da Rocha teria sido o lugar de partida da Al Miraaj (viagem aos céus realizada pelo profeta Maomé) permanece hoje como um templo da fé islâmica.
A Cúpula da Rocha recebeu esse outro nome devido à grande rocha circunscrita a ela que foi usada em sacrifícios — atualmente protegida no interior da Mesquita de Omar — e constitui uma das razões pelas quais a cidade de Jerusalém é considerada Cidade Santa por várias religiões. Segundo a tradição judaica, foi nessa rocha que Abraão preparou o sacrifício do seu filho Isaque a Deus e onde, mil anos antes de Cristo, o rei Salomão construiu o primeiro templo.