Ramo

Dicionário Comum

Fonte: Priberam

Algeramolho: substantivo masculino [Portugal] O mesmo que agermolho.
Birramoso: adjetivo Botânica e Zool Que tem dois ramos, ou consiste em dois ramos.
Etimologia (origem da palavra birramoso). Bi + ramoso.
Bramoso:
bramoso | adj.

bra·mo·so |ô| |ô|
adjectivo
adjetivo

1. Que brama.

2. Raivoso.

Plural: bramosos |ó|.

Buramo: substantivo masculino Uma das línguas da Guiné.
Caramoiço: substantivo masculino [Portugal] O mesmo que cramoiço.
Caramolo: substantivo masculino T. de Lamego.
O mesmo que cramor.
Etimologia (origem da palavra caramolo). Por cramol, metátese de clamor.
Caramomom: substantivo masculino [Brasil] do N.
Troixa, que se addiciona á carga regular de um animal.
Caramono: substantivo masculino [Portugal] Desenho tôsco de uma figura ou só de uma cabeça humana.
Cara feia de uma pessôa ou de uma imagem.
Etimologia (origem da palavra caramono). De cara + mono.
Caramouço: substantivo masculino [Portugal] O mesmo que cramoiço.
Carramoiço: substantivo masculino Ver cramoiço.
Carramouço:
carramouço | s. m.

car·ra·mou·ço
nome masculino

O mesmo que carramoiço.


Catramonho: substantivo masculino [Portugal] Mólho, mal atado.
Céramo: substantivo masculino Vaso de barro cozido que os antigos gregos usavam para servir-se à mesa.
Ceramocristal: substantivo masculino Vidro desvitrificado, empregado em construção.
Etimologia (origem da palavra ceramocristal). Céramo + cristal.
Ceramografia: feminino Descripção de loiças antigas.
Etimologia (origem da palavra ceramografia). Do grego keramos + graphein.
Ceramográfico: adjetivo Referente à ceramografia.
Etimologia (origem da palavra ceramográfico). Céramo + grafo + ico.
Contramolde: contramolde s. .M 1. Molde para reforçar outro. 2. Desenho inverso do objeto que se pretende reproduzir.
Contramovimento: substantivo masculino Movimento oposto ou contrário a outro.
Etimologia (origem da palavra contramovimento). Contra + movimento.
Cupramônio: substantivo masculino [Química] Íon complexo divalente positivo do cobre.
Etimologia (origem da palavra cupramônio). Cupro + amônio.
Encaramonar: verbo transitivo [Popular] Tornar tristonho.
Etimologia (origem da palavra encaramonar). De cara + mono.
Encarramonar: V (en+cara+mono+ar
2) Variação de encaramonar.

Encatramonar:
encatramonar | v. pron.

en·ca·tra·mo·nar -
verbo pronominal

[Popular] Pôr-se de trombas; embezerrar.

Nota: usa-se apenas como verbo pronominal .

Escarramões: substantivo masculino plural [Desuso] Guisado especial de carneiro.
Estramonina: feminino Substância, que se extrái do estramónio.
Estramônio: substantivo masculino Botânica Planta tóxica da família das solanáceas, que cresce nos campos e nos entulhos, e produz grandes flores brancas e frutos espinhosos.
Foramontão: adjetivo Dizia-se do lugar ou povoado que pagava foro de montaria.
Etimologia (origem da palavra foramontão). Foro + mont(aria) + ão.
substantivo masculino Casa ou lugar que pagava o foro imposto sobre as casas de prostituição.
Gaturamo: substantivo masculino [Brasil] Nome comum a diversas aves tanagrídeas.
Gaturamos:
1ª pess. plu. pres. ind. de gaturar
1ª pess. plu. pret. perf. ind. de gaturar
masc. plu. de gaturamo

ga·tu·rar -
verbo transitivo

[Brasil] Prender; furtar.


ga·tu·ra·mo
(tupi caturama, o que bom será)
nome masculino

Ornitologia Designação dada a diversas aves passeriformes da família dos emberizídeos, frequentes no Brasil. = TEM-TEM


Gramofone: substantivo masculino Aparelho elétrico que decodifica sons produzidos em discos fonográficos; toca-discos.
Antigo fonógrafo que reproduz sons de palavras ou vozes por meio de discos; vitrola.
Etimologia (origem da palavra gramofone). Do francês gramophone.
Gramofono: substantivo masculino Variação de gramofone.
Etimologia (origem da palavra gramofono). Grama + fono.
Gramométrico: adjetivo Que se refere ao gramômetro.
Etimologia (origem da palavra gramométrico). Gramômetro + ico.
Gramômetro: substantivo masculino Espécie de divisor mecânico, empregado em desenho.
Etimologia (origem da palavra gramômetro). Gramo + metro.
Gramondé: substantivo masculino Planta melastomácea do Brasil.
Gramonilho:
gramonilho | s. m.

gra·mo·ni·lho
(origem obscura)
nome masculino

Animal imaginário com que se engana uma pessoa considerada ingénua, mandando caçá-lo ou pescá-lo. (Mais usado no plural.) = GAMBOZINO, GRAMOZILHO


Gramonta: feminino [Portugal] O mesmo que glamonta.
Gramontino: substantivo masculino Membro de uma ordem religiosa fundada na França no século XI.
Etimologia (origem da palavra gramontino). Grammont, do nome próprio + ino.
Gramozilho:
gramozilho | s. m.

gra·mo·zi·lho
(origem obscura)
nome masculino

Animal imaginário, para a pesca ou caça do qual se convida uma pessoa considerada ingénua que se pretende enganar. (Mais usado no plural.) = GAMBOZINO, GRAMONILHO


Guiramombucu: substantivo masculino Ornitologia Pássaro cotingídeo (Cephalopterus ornatus).
Hidrocéramo: substantivo masculino O mesmo que bilha, moringa. Variação de higrocéramo.
Higrocéramo: substantivo masculino Variação de hidrocéramo.
Inocéramo:
inoceramo | s. m.

i·no·ce·ra·mo
nome masculino

Molusco lamelibrânquio.


Miramolim: substantivo masculino Corruptela de miralmuminim.
Etimologia (origem da palavra miramolim). Do árabe mîr al-mûminîn.
Miramomi: adjetivo, substantivo masculino e feminino Variação de maromomi.
Monogramo: adjetivo Diz-se do trabalho de pintura, composto só de linhas ou contornos.
Philos.
Incorpóreo, que não é palpável.
Etimologia (origem da palavra monogramo). Comparar com monograma.
Multirramoso: adjetivo [Biologia] Muito ramificado.
Etimologia (origem da palavra multirramoso). Multi + ramoso.
Paralelogramo: substantivo masculino Quadrilátero cujos lados são paralelos dois a dois.
Páramo: substantivo masculino Planície solitária; deserto.
Figurado O firmamento, a abóbada celeste.
O cume, o ponto culminante.
Paramolar: adjetivo Diz-se de um quarto dente molar atrofiado, geralmente cônico, ao lado dos outros molares.
Etimologia (origem da palavra paramolar). Para + molar.
Paramorfina: substantivo feminino [Química] Variação de tebaína.
Etimologia (origem da palavra paramorfina). Para + morfina.
Paramorfismo: substantivo masculino Mineralogia Transformação de um mineral em outro, sem mudança de composição química; alomorfismo.
Etimologia (origem da palavra paramorfismo). Para + morfo + ismo.
Ramo: substantivo masculino Pequeno galho de árvore, de planta.
Divisão ou subdivisão do caule.
Ramalhete: um ramo de rosas.
Ramificação.
Subdivisão de uma artéria, de uma veia, de um nervo.
Subdivisão de uma artéria genealógica: os ramos de uma família.
Especialidade em uma categoria profissional ou atividade.
Domingo de Ramos, último domingo da quaresma.
Râmola: substantivo feminino Conjunto de quadros de madeira ou de ferro, com escápulas, onde, nas fábricas de lanifícios, se estendem as peças de estofo para secarem ao sol.
Ramona: substantivo feminino Bras Grampo para cabelos.
Etimologia (origem da palavra ramona). Marca comercial.
Ramonadeira: feminino Instrumento de ferro, para desbastar pelles.
Etimologia (origem da palavra ramonadeira). Do francês ramoner.
Ramonagem: substantivo feminino Bras Operação que consiste em lançar um jato de vapor nos tubos de uma caldeira para remover a fuligem aí depositada.
Etimologia (origem da palavra ramonagem). Do francês ramonage.
Ramônia: substantivo feminino Botânica Espécie de videira do Brasil.
Ramos:
ramo | s. m. | s. m. pl.

ra·mo
nome masculino

1. Parte que sai do tronco de uma árvore ou arbusto.

2. Galho.

3. Parte secundária que sai do ramo propriamente dito; braço.

4. Conjunto organizado de flores, folhas ou ervas, geralmente atadas ou dispostas num arranjo. = RAMALHETE

5. Grupo de pessoas. = RAMALHETE

6. Grupo de objectos arrematados em leilão.

7. Cada uma das folhas de que se compõe um lençol. = PANO

8. Emblema de taberna.

9. Parte do funil que se introduz na garrafa.

10. Ataque de doença. = ACESSO

11. [Arquitectura] [Arquitetura] Festão ou ornamento em forma de ramo.

12. Figurado Ramificação, subdivisão.

13. [Minas] Ramal.

14. [Genealogia] Cada uma das diferentes famílias que se constituem partindo do mesmo tronco.

15. Representante de uma família, descendente.


ramos
nome masculino plural

16. Festividade religiosa comemorativa da entrada de Cristo em Jerusalém; Domingo de Ramos. (Geralmente com inicial maiúscula.)


pisar em ramo verde
[Informal, Figurado] Agir de modo destemido ou descuidado, com total liberdade. = PÔR
(O): PÉ EM RAMO VERDE

ramo de ar
Ataque apopléctico.

ramo de estupor
O mesmo que ramo de ar.

ramos da curva
Cada um dos lados da curva simétrica, tendo o eixo por divisória.

ramos de arcos
Grupo de arcos que arrancam do mesmo ponto.


Ramosa:
fem. sing. de ramoso

ra·mo·so |ô| |ô|
adjectivo
adjetivo

1. Que tem muita rama ou ramos.

2. Figurado Espesso, longo e abundante.

Plural: ramosos |ó|.

Ramosas:
fem. pl. de ramoso

ra·mo·so |ô| |ô|
adjectivo
adjetivo

1. Que tem muita rama ou ramos.

2. Figurado Espesso, longo e abundante.

Plural: ramosos |ó|.

Ramoso: adjetivo Que tem muitos ramos.
Que tem ramificações: os chifres ramosos do veado.
Saramona: feminino Rêde de pesca, no Doiro.
Saramonete: substantivo masculino Ictiologia Variação de salmonete.
Etimologia (origem da palavra saramonete). Corr de salmonete.
Terramotos:
masc. pl. de terramoto

ter·ra·mo·to |ó| |ó|
(latim terrae motus, movimento de terra)
nome masculino

1. Geologia Libertação súbita de energia que provoca movimentos da superfície terrestre. = ABALO SÍSMICO, SISMO, TREMOR DE TERRA

2. Grande perturbação.


Sinónimo Geral: TERREMOTO


Tiramolar: verbo transitivo direto [Náutica] Amainar ou arriar (uma talha, a bordo).
Etimologia (origem da palavra tiramolar). Tiramola + ar.
Tramoeiro: substantivo masculino O mesmo que tramoieiro.
Etimologia (origem da palavra tramoeiro). Tramóia + eiro.
Tramóia: substantivo feminino [Brasil] Fam. Pequena manobra secreta e com propósitos ilícitos; trama, intriga.
Tramoieiro: substantivo masculino [Brasil] Indivíduo que faz tramóias.
Tramolhada: substantivo feminino Terra úmida; lameiro.
Etimologia (origem da palavra tramolhada). Contração de terra + molhada.
Tramontana: tramontana s. f. 1. A estrela polar. 2. O vento do norte. 3. O rumo do norte. 4. Direção, rumo. Perder a t.: desnortear-se.
Tramontar: verbo intransitivo Passar além dos montes.
Esconder-se além dos montes (o sol).
Tramos:
masc. pl. de tramo

tra·mo
(derivação regressiva de tramar)
nome masculino

1. [Arquitectura] [Arquitetura] Espaço de parede ou subdivisão de uma nave entre dois suportes.

2. [Construção] Intervalo entre duas asnas.

3. [Engenharia] Cada uma das partes em que se divide o tabuleiro de uma ponte metálica.

4. Parte de uma via rodoviária ou ferroviária. = TROÇO

5. Antigo Peste.


Tramosseríceo: adjetivo Acetinado, sedoso.
Etimologia (origem da palavra tramosseríceo). Trama + seríceo.
Trirramoso: adjetivo Botânica Que tem três ramos.
Etimologia (origem da palavra trirramoso). Tri + ramoso.
Ultramoderno: adjetivo Que é muito moderno, que está bem a frente do seu tempo; moderníssimo, recentíssimo: equipamento ultramoderno, coleção de roupas ultramoderna.
Etimologia (origem da palavra ultramoderno). Ultra + moderno.
Ultramontanização: substantivo feminino Ação de ultramontanizar.
Etimologia (origem da palavra ultramontanização). Ultramontanizar + ção.
Volframocre: substantivo masculino Variação de volframita.
Etimologia (origem da palavra volframocre). Volfrâmio + ocre.

Dicionário Bíblico

Fonte: Dicionário Adventista

Ramote: altura
Ramote-gileade: Alturas de Gileade. Cidade de Gade, e cidade de refúgio, que foi dada aos meraritas (Dt 4:43Js 20:8 – 21.38). Foi um dos comissariados de Salomão (1 Rs 4,13) – foi tomada pelo rei da Síria – e, querendo Acabe recuperá-la, perdeu a sua vida (1 Rs 22 – 2 Cr 18). Foi Jorão que a retomou (2 Rs 8.28,29 – 9.14 – 2 Cr 22.5,6) – e ali foi Jeú, um dos seus capitães, ungido e proclamado rei em seu lugar (2 Rs 9.1 a 14).
Semiramote: o mais alto nome

Dicionário Etimológico

Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Ramo: Do latim ramus, ramo, galho, ligado à árvore, mas tendo o mesmo cognato de raiz, radix.

Quem é quem na Bíblia?

Autor: Paul Gardner

Semiramote:

1. Após a Arca da Aliança ser levada para Jerusalém, o culto a Deus foi devidamente organizado pelo rei Davi. Nomeado um dos músicos, Semiramote tocava lira e harpa diante da Arca. Fazia parte do grupo de levitas que serviam como porteiros no Tabernáculo (1Cr 15:18-20; 1Cr 16:15).

2. Da tribo de Levi, viveu nos dias do rei Jeosafá, de Judá. Nos primeiros anos de seu reinado, este monarca serviu fielmente ao Senhor e enviou vários mestres e levitas às cidades de Judá para ensinar ao povo sobre a Lei de Deus. Semiramote foi um desses ensinadores (2Cr 17:8).


Dicionário da Bíblia de Almeida

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Ramote-gileade: Ramote-Gileade CIDADE DE REFÚGIO situada no território de Gade (1Ki 22).

Pequeno Abc do Pensamento Judaico

Calendário judaico: O primeiro traço com o que deparamos, analisando o calendário hebraico, é a sua origem, ao mesmo tempo, solar e lunar. De fato, o ano é solar e os meses são lunares. A duração do ano está determinada pelo tempo de evolução da terra ao redor do sol, ou seja 365 dias e um quarto. O ano judaico compreende também 12 meses; mas visto serem lunares e somarem, portanto, ao todo 354 e meio, aparece uma diferença de 11 dias entre a extensão do ano solar e a de lunar. Para acertar o equilíbrio entre ambos, recorre-se ao ano de 13 meses, entremeado dos anos comuns. A proporção é de 7 anos de "ibur" para um ciclo de 19 anos comuns, ao cabo dos quais a diferença é sanada. A duração do mês judaico é determinada pelo tempo que leva a lua em fazer evolução ao redor da terra, isso é 29 dias e meio. Como era preciso dar ao mês uma duração mais definida, por motivos práticos, facilmente explicáveis, atribuiu-se 29 dias a alguns, e 30 a outros. Deste modo, há no ano judaico cinco meses de 29 dias, cinco de 30, e dois cuja duração varia de ano a ano. O mês começa com a lua nova, e o primeiro dia •chama-se "Rosh Hodesh". Para os atos religiosos, os hebreus adotaram a era da criação do mundo, que conforme seus cálculos, baseados na Bíblia, começa 3760 anos a C.
Deus: É o ente criador, ordenador, mantenedor e senhor absoluto de todas as coisas. A crença na sua existência nunca foi objeto de dúvida entre os diversos povos, e a Bíblia começa a narrar a história da criação, dando-o como anterior a todas as coisas criadas: "No princípio criou Deus o céu e a terra". (Bereshit bará Elohim. . .) . Ao aparecer a Moisés incumbindo-o da missão de libertar o povo hebreu do cativeiro dos Faraós, manifesta-se-lhe numa sarsa ardente, é quando Moisés lhe pergunta: "Quando eu for para junto dos Israelitas e lhes disser que o Deus dos seus pais me enviou a eles, que lhes responderei se me perguntarem qual é o seu nome? Deus respondeu a Moisés: EU sou AQUELE QUE SOU. Eis como responderás aos israelitas (Aquele que se chama) EU SOU me envia junto de vós, Deus disse ainda a Moisés: "Assim falarás aos Israelitas: é IAVÉ, O Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó, que me envia junto de vós. - Este é o meu nome para sempre, é assim que me chamarão de geração em geração. " A noção que os israelitas tinham de Deus era transcendental. Nem sequer admite a sua figuração, donde o combate acirrado à idolatria, e que constituí, por assim dizei', o próprio fundo da história hebreia. Proclamou Isaías: "O Senhor é um Deus eterno. . . ninguém pode sondar a sua sabedoria" "Insondável é a sua grandeza" - diz o Salmista " Os céus proclamam a sua glória. . . o firmamento anuncia a obra de suas mãos". Seus atributos são a cada passo louvados e encarecidos. Assim a unidade, a personalidade, a beatitude, a bondade, a beleza, a eternidade, a glória, a imensidade, a impassibilidade, a independência, a infalibilidade, a inteligência, a invisibilidade, a justiça, a misericórdia, a universalidade de sua presença, a providência, a onipotência, a sabedoria, a espiritualidade e a veracidade. O povo israelita teve sempre Deus como ser supremo, o ser sobrenatural e inconfundível com todos outros seres. O seu nome era indizível, a ninguém era lícito preferi-lo; apenas o Sumo-Sacerdote poderia dizê-lo e isso uma única vez por ano, ao penetrar no Santo dos Santos no dia da Expiação. Devido a isso, designavam-no por epítetos, por uma circunlocução, ou ainda por alguns de seus atributos. Estes eram inúmeros. Os rabinos contavam pelo menos 15, Desde o começo do mosaísmo empregou-se para a divindade o termo IAVÉ (YAHWEH). Desse tetragrama formam-se ADONÁI e JEHOVAH. Na VULGATA Latina, Iavé se traduz por DOMINUS, isto é "O Senhor", na versão grega dos Setenta por KTRIOS, o rei, o soberano, IAVÉ é vocábulo do verbo "ser" em hebraico, e significa: o que existe, o que existiu sempre, e que possui a vida em toda a sua plenitude. ELOHIM é o nome comum de Deus na forma de plural mamajestático, usado em sentido análogo, aplicando-se aos príncipes e potentados, e ainda aos juízes com a significação de poderosos. Toma-se também em sentido genérico. Provém da raiz "alah", buscar refúgio, podendo significar também "terror", "objeto de terror". Na opinião de alguns intérpretes é aumentativo de EL (arameu fenício), ou mesmo essa palavra na forma do plural. Eusébio interpreta o vocábulo com o sentido de "força", potência, ELOHIM é vocábulo anterior a IAVÉ e foi empregado por Moisés como designativo d "Deus Senhor e criador do mundo", TÉOS no Setenta; IP, no acadiano, EULU, no árabe islâmico, é o nome genérico de Deus. Gomo se aplicasse também aos deuses falsos, para distingui-los do verdadeiro empregavam EL HAI o Deus vivo. EL ELION é o Deus altíssimo, EL é tomado em sentido determinativo. Raras vezes faziam preceder o vocábulo do artigo: há - EL o deus por excelência, ELOHIM é a forma mais frequente. Usavam-se ainda as denominações: SHADAI, que significa: o onipotente. O vocábulo JEHOVÁ é empregado na Bíblia nada menos de seis mil vezes. ELION é nome comum de Deus, correspondente ao fenício BAAL, que significa "senhor". Propriamente entretanto signific " o que está em cima", " o supremo", "EL SHADAI" é a denominação que prevalece na história dos patriarcas. Nos livros históricos (a começar pelo de Samuel) aparece a forma IAVÉ TSEBAOT, que encontramos nos profetas. Também se aplicou ao Deus de Israel a forma fenícia BAAL. Mais tarde com a guerra ao baalismo estrangeiro, a forma foi banida como idolátrica, emprestando-se lhe o sentido de falsa divinidade. Encontra-se ainda nos livros santos a forma MELECH como sinônimo de IAVÉ. Em Isaías vamos deparar cora KEDOSH ISRAEL, significando "Santo de Israel". A expressão "Deus dos Céus" aparece na época de Esdras sob a forma "ELOHE HASHAMAIM". Outra particularidade interessante da conceituação semítica de Deus é que em ocasião alguma discute a sua existência; a crença no Deus onipotente, onipresente e oniciente foi sempre ponto incontestável para Israel. A relação da divindade com os homens é (em sua parte) direta e sem intermediários. (JS)
Imortalidade: A crença na imortalidade da alma é fundamental na religião judaica. Na. Bíblia e na literatura rabínica, a ideia está intimamente ligada à concepção de um "mundo futuro", do "reino messiânico" e da "ressurreição", mas não encontramos uma formulação clara e definitiva. Os argumentos em favor da "imortalidade" são puramente religiosos, baseados na bondade de Deus.
Judaísmo: O Judaísmo começa com a ideia de um Deus Único. Este é o ponto inicial da religião judaica. O mundo Zmied do judaísmo se assenta sobre três pilares, sobre a Torá, sobre as boas ações e sobre a adoração. Um pagão pediu, certa vez ao sábio Hillel que lhe dissesse tudo sobre o judaísmo, enquanto ficasse de pé sobre uma perna. A sua resposta foi: " Não faça aos outros aquilo que lhe é detestável. Tudo o mais é comentário." Donde se conclui que a moralidade do homem, a maneira como ele se comporta com o seu próximo, é a prova de como o homem se comporta com Deus. A afirmação básica do Judaísmo leva-nos às seguintes conclusões:
A vida é uma dádiva de Deus. e por isso devemos nos esforçar para tomá-la a melhor que podemos, pelo uso sábio das nossas capacidades e dons.
O homem foi criado em fraternidade com todos os outros homens. Desde que somos igualmente preciosos à Sua vista, devemos aprender a encarar uns aos outros, através dos olhos de Deus. Somos os guardiões do nosso irmão, presos uns aos outros por um ato de divina criação, pela fraternidade.
Os homens são moralmente responsáveis perante Deus que nos revela a Sua vontade. Ele é o nosso Pai e nós somos os seus filhos, instruídos em que existe o certo e o errado. Somos moralmente responsáveis pela nossa conduta perante Ele que nos julga constantemente, e devemos lutar para fazer o que é certo.
A vida obedece, a um plano divino, que devemos procurar compreender o cumprir. Precisamos nos erguer à altura do desafio e desempenhar-nos das tarefas necessárias. O nosso dever é servir o propósito de Deus ao mundo; ajudar a criar uma vida boa para nós mesmos e para o nosso próximo.
A vida tem infinitas possibilidades. Por isso, não precisamos jamais perder a fé ou confiança nela. Não importa quão decepcionante possa ter sido o passado ou quanta frustração possa haver no presente, não nos sentiremos derrotados na medida em que encaramos o futuro.
O homem não é um Deus. Não somos autossuficientes, por isso Deus nos ajuda; a nossa visão é limitada, por isso Deus nos guia; erramos porque somos humanos, por isso Deus nos perdoa; algumas vezes somos suplantados pelos problemas da vida, por isso Deus nos guia. O cumprimento da vida de cada indivíduo é o destino da humanidade são um ato redentor de Deus. (RLB)
Livro da vida (hebr): SEFER HAhAYIMNa Bíblia se menciona um livro no qual Deus inscreve aqueles que devem viver. Ser cancelado deste livro significa a morte. Nos diversos trechos de Ezequiel, Isaías e nos Salmos encontramos alusões poéticas ao "Livro da Vida". Também na liturgia das grandes festas esta é uma imagem que se repete frequentemente.
Lulav: Nome hebraico das palmeiras, uma das quatro espécies usadas na festa de Sucot. As outras espécies são o "etrog" (cinamono), e "hadass" (mirto), e a "aravá" (salgueiro). Segundo o "Midrash" a união destas quatro espécies é o símbolo da união e fraternidade das quatro categorias entre os homens. O Talmude vê no ramo da palmeira o símbolo da força religiosa; na mirta, o da inocência; no salgueiro, o da modéstia, e no "etrog" (espécie de limão) o da amenidade e amor ao próximo. (MM) Veja também: SUCOTI
Kadish: LUZ (Símbolo da. . .) A modesta chama da luz de vela desempenha um papel destacado na vivência judaica. Encontramo-la nas sextas feiras à noite, iluminando as nossas casas e emprestando-lhes solenidade especial. Em outras ocasiões, lembra-nos a alma de um ente querido que já passou para o outro mundo o mundo da verdade. No antigo Templo de Jerusalém, as chamas acesas dos braços do Castiçal de ouro puro, representavam e simbolizavam a Luz da Sabedoria e da Ética de ensinamento e da moral. As nossas luzes dehanucá lembram aquelas luzes no Templo, bem como a Luz da Fé e da Esperança, da dedicação e devoção na defesa dos ideais judaicos, do ensinamento da nossa Torá que é a Grande Luz que ilumina o mundo. A chama de fogo que tende para cima, que sempre sobe, nos lembra coisas de cima a Torá, a vida eterna das almas, ideias imorredouras do ensinamento. Tal como a chama pode acender milhares de pavios e fogos, sem perder da sua própria força, assim o Ensinamento e Ideais, a Torá e sua Ética, podem acender a luz do esclarecimento no mundo inteiro, assim também, quem possui conhecimento, pode e deve espalhá-los. A luz da Menorá, a chama da velinha, devem lembrar ao judeu e à judia, o sentido da sua vida, sua missão nesta terra, e as suas obrigações. (x)
Messias: O termo vem do vocábulo hebraico MASHIAh, ungido. O termo aramaico é MESHIAh; o grego é MESSIAS ou CRISTO. Originalmente a palavra era uma referência ao Alto Sacerdote, ha-Kohen-ha-Mashiah, que tinha óleo derramado sobre a sua cabeça, quando era consagrado no seu cargo espiritual, como mestre e líder da comunidade. O Messias era alguém investido por Deus de uma responsabilidade espiritual especial. Atualmente a crença em Messias varia nos três principais ramos do Judaísmo. 0 ortodoxo crê que o Messias é uma figura indispensável no drama divino de redenção. Antes que o Messias venha, o povo de Israel não será restabelecido na terra do Israel e a sociedade não será redimida. A vinda de Messias deve preceder o cumprimento da promessa, messiânica. Os judeus conservadores retém a figura do Messias no vocabulário da fé judaica como um símbolo da convicção de que os homens são capazes de trazer a redenção Divina ao mundo quando servem como instrumento de Deus. A vinda do Messias não é uma proposição teologicamente aceitável, mas o Messias configura-se proeminentemente no conteúdo emocional da religião judaica. O Messias está sempre presente em nossos hinos, em nossa literatura, em nossa liturgia. Num certo sentido, o homem é o Messias de Deus: se um homem usa as suas potencialidades e esforços criativos dados por Deus, efetivamente, ele tem poder para progredir no sentido da sua própria redenção e tornar uma realidade o seu sonho messiânico. A teologia dos Reformadores rejeitou completamente a crença de que a realização de um ideal depende de um indivíduo. Em vez disso, eles dão ênfase à crença na Idade Messiânica quando uma ordem social de paz, de justiça, e de liberdade será estabelecida. Eles se atêm firmemente à crença de que a missão do povo judaico é assumir um papel de maior, importância na educação moral da humanidade, prevendo por essa forma atingir uma ordem social messiânica. O Judaísmo pode funcionar sem o Messias; ele não pode funcionar sem a visão messiânica e sem a irrestrita aderência ao esforço moral que é indispensável à sua realização. A Idade Messiânica pela qual oramos constantemente, a qual todos os judeus religiosos aceitam como sendo a gloriosa promessa de Deus, era assinalada pelo cumprimento das seguintes expectativas: O Deus Uno será adorado em toda a terra.
Todos os homens encontrarão a sua fraternidade na Paternidade de Deus.
A paz, a justiça e a liberdade prevalecerão em todo o mundo.
O papel histórico do povo judaico, como um servo sofredor de Deus pela humanidade, será justificado e reconhecido.
A promessa messiânica é inerente à vida. Seguramente, ela será cumprida quando o homem prover a si mesmo como sendo digno dela e Deus assim o deseje, (RLB)
Milagre: O Judaísmo distingue entre o "milagre oculto" e o "milagre revelador". No pensamento rabínico, um milagre oculto é um acontecimento ou um fato tão lugar comum e normal que a sua maravilha não é notada. A definição popular do milagre é "um acontecimento ou efeito que aparentemente contraria as leis científicas conhecidas e é por isso, considerado como devido a causas supernaturais, um ato de Deus." O Judaísmo terá estado muito mais fascinado pelos milagres que ocorrem diariamente conosco; o céu e a terra, o sol, a lua e as estrelas, os planetas em seu cursos estabelecidos, o ar que respiramos, a água, e o alimento que nos sustenta, mesmo a folha da grama. Todo o universo é um milagre. O "milagre revelador" é o evento ou efeito extraordinário, repentino, misterioso, que contraria a ordem natural da natureza. Isso é comumente considerado como um milagre operado por intervenção sobrenatural e nó qual Deus Se revela. O Judaísmo diz que Deus pode operar tais milagres também. Contudo, o judaísmo desencoraja o desejo de homem no sentido de que Deus interrompa a sublime e miraculosa constância da lei natural. O anseio por provas da Onipotência de Deus, pela alteração da natureza, a fim de que nos impressionemos, demonstra uma fé fraca e uma mente imatura. Na teologia judaica, os milagres não são requisitos para a validade da fé. (FLB)
Mundo do além: Na característica forma judaica - não tem qualquer definição. Encontramos conjeturas formuladas individualmente no Talmude por certos rabinos, e outras por autoridades medievais, as quais diferem muito entre si. O judaísmo é preciso, quando se refere à atos. O pensamento é a doutrina permanecem fluidos. Por essa razão, não se pode descrever o mundo do além, segundo uma concepção judaica. Faz parte da religião o assertivo de que existe um além de que Deus mantém a fé nos que repousamos no pó. Mesmo no Talmude a ideia do além só nos é apresentada de forma obscura através de metáforas e parábolas, (HW)
Paraíso: Palavra de origem persa, que significa: parque real, jardim. Nos livros posteriores, na Bíblia, encontramos três vezes com o sentido de jardim (Cant. 4,13) e de parque (Ecl. 2,5; Neh, 2,8). Na literatura apocalíptica e no Talmude se usa como jardim de Deus o sinônimo de "Eden". O paraíso não recebe grande ênfase na visão judaica.
Perdão: A religião judaica considera como essenciais duas atitudes: a justiça e o perdão. Sendo estes, atributos divinos exigidos do homem, o respeito e a conservação destas ideias, tornam-se assim, pilares da ética e da moral do povo judaico. Sem o perdão, a filosofia judaica não imagina a vida e a convivência humana.
Às vezes, parece bem difícil perdoar, especialmente quando fomos magoados. Contudo, se desejamos merecer perdão do nosso próximo, e mesmo de Deus, precisamos mostrar o caminho. Essa tarefa é facilitada pela compreensão - quando procuramos compreender, antes de julgar, antes de tirarmos conclusões. Para isto os mesmos Sábios nos dão uma orientação infalível. "Não julgues teu próximo sem te colocares na sua situação. " Seguindo este ditame, não condenaremos nosso próximo, não nos zangaremos com facilidade e será muito mais fácil perdoar. (*)
Pirkei avot: Trata-se de pronunciamentos e ditames dos Sábios do Talmude, que nos legaram, sob o nome d "Capítulo dos Pais" um tesouro de valores éticos, do qual o mundo tem se servido durante dois milênios. O nome "Capítulo dos Pais" que poderia ser traduzido por "Ética dos Pais", é muito apropriado, visto tratar-se de linhas mestras para o comportamento humano e, particularmente, para nós, judeus. A finalidade principal dos referidos ditames é demostrar que toda sabedoria tem que ser subordinada à ética. Nem o estudo em si, deve tornar-se uma finalidade, mas antes, o meio para um fim, o fim sendo o aperfeiçoamento das nossas personalidades e o constante robustecimento da nossa fé. No terceiro capítulo na Mishná 11, encontramos Rabí Chanina, dizendo: " A sabedoria de quem a ela antepõe respeito a Deus, é temor ao pecado a sabedoria daquele perdurará; porém, quando antepõe a sabedoria ao temor do pecado, a sabedoria ficará sem valor." Uma outra frase breve dos nossos sábios ilumina o dito: "O princípio de toda sabedoria é o respeito a Deus. " Pirkei Avot recita-se (reza-se) entre PESSAh e Rosh Hashaná, todos os sábados.
Povo eleito: Na Bíblia encontramos esta expressão, com a qual é denominado o povo hebreu. Este conceito bíblico, não pretende dizer "superioridade". O "povo eleito" quer dizer o povo o qual recebeu uma missão na terra. "Eleito" para desempenhar um importante papel, isto é, de introductionduzir o monoteísmo e derrubar o politeísmo entre os povos da época. "Ser eleito" não deu privilégios ao povo judeu, pelo contrário, trouxe enormes deveres morais e pesados encargos. O conceito do "povo eleito" não está por isso, em contradições com a filosofia judaica de igualdade dos homens.
Religião judaica: Os judeus consideram a sua religião a. única para os judeus; jamais condenaram, porém, o devoto de qualquer outra fé. Diz-nos o Talmude: "Os justos de todas as nações merecem a imortalidade". Acreditam eles em certos conceitos éticos essenciais: decoro, benevolência, justiça e integridade. A estes consideram verdades eternas, mas sem se arrogarem o monopólio dessas verdades, pois reconhecem que toda grande fé religiosa as descobriu. Era o que Rabi Meir tinha em vista quando, há cerca de dezoito séculos, afirmou: "Gentio que segue a Torá não é inferior ao nosso Sumo Sacerdote". (MNK) O Judaísmo teve num certo tempo a possibilidade de se tornar religião mundial. Aquilo que mais tarde conseguiu o Cristianismo, por motivos que ignoramos, o Judaísmo recusou. Nos primeiros dois séculos da nossa era, quando houve crises no Império Romano, encontramos referências a viagens de rabinos para visitar a comunidade de Roma. E houve em Roma grupos de judaizantes, dos quais falaram escritores como Sêneca. Provavelmente os rabinos estavam impedindo a promiscuidade entre sua comunidade e estes grupos judaizantes. Supomos que o Judaísmo teve naquela época a oportunidade de se tornar religião mundial. Mas, para não se diluir, recusou aquilo que a religião filial aceitara como o seu lema: a missão, a propagação da fé. (PP)
Satanás: A palavra hebraica SATAN aparece na Bíblia, mas ela significa um obstáculo ou adversário e não tem qualquer implicação seja divina ou demoníaca. Somente em três passagens bíblicas, comparativamente recentes, Satan é personalizado: Em Zacarias II I 1-2 Satanás aparece como o inimigo e acusador do homem diante do trono de. Julgamento de Deus. Deus repreende Satanás por seu testemunho falso.
No Salmo CIX 6, Satanás aparece novamente como um acusador malicioso e falso de um homem inocente e pio.
No Livro de Jó, Cap. I e II, Satanás aparece como sendo um ser celestial a serviço de Deus. Ele discorda do conceito que Deus tem de Jó e proclama que a lealdade do homem é limitada ao próprio interesse. Deus permite que Satanás experimente a lealdade de Jó para consigo. Assim, na Bíblia, Satanás jamais aparece como o rival de Deus ou como Criador do Mal. Nem é ele o adversário de Deus nem tentador e sedutor perpétuo da humanidade. Ele está a serviço de Deus e lhe é subordinado, e age somente com a sua permissão. Ele desempenha o papel de promotor público num julgamento do homem, por Deus.
Em toda liturgia do povo judaico não ocorre uma simples referencia seria a um Satanás de fato. Nenhum dos ramos do judaísmo, hoje, retém qualquer traço de uma crença em Satanás. (RLB)
Sucot: O princípio da moral está no amor de Deus. (FL) Festa das cabanas. Celebra-se, habitando durante 8 dias em cabanas em que os israelitas viveram desde a saída do Egito até a conquista da Palestina. Chamou-se também de Hag Haasif (Festa da colheita) ou simplesmente Hag. Primitivamente Sucot era uma festa agrícola, rural. Sucot mareava o final da colheita da fruta. Era também a festa de peregrinação. A festa é um acontecimento alegre e feliz, cheio de símbolos ricos e coloridos, e especialmente atraente para as crianças, às quais obviamente se destina. Ergue-se uma tenda ou cabana (sucá) perto da casa. Em geral, é uma estrutura improvisada, de tábuas de madeira, com teto de folhas e ramos. O teto não deve ser compacto, pois os que se acham dentro da sucá devem poder ver o céu o tempo todo. A construção de uma tenda é prescrita na Bíblia, como eterna lembrança das habitações precárias utilizadas pelos israelitas em seus quarenta anos de peregrinação através do deserto. O interior da sucá é alegremente decorado com frutas da estação outonal, e mobilado com mesa e cadeiras. Durante a semana de Sucot a refeição é servida na sucá. Dois outros símbolos marcam a festa de Sucot: a cidra (uma fruta parente do limão) e o Lulav, ramo de palmeira amarrado com mirto e salgueiros. Cada planta tem o seu significado simbólico, e como a sucá, recordam essencialmente a nossa dependência do solo e nossas obrigações para com Aquele que faz a terra entregar suas dádivas, (MNK) Veja também: LULAV
Tefilá: As principais orações diárias dos israelitas são TEFILAT-SHAhARIT (oração da manhã); TEFILAT-MINhÁ (oração da tarde); TEFILAT-ARVIT (oração da noite). Podemos também classificar as orações, do ponto de vista do seu conteúdo. Tornou-se hábito no judaísmo ao rezar, de nos aproximarmos de Deus, primeiramente com palavras de louvor e de adoração.
Nas ORAÇÕES DE ADORAÇÃO, consideramos o poder e majestade, e. grandeza e o mistério de Deus. Deus não necessita da nossa adoração mas nós necessitamos adorá-Lo. As orações de adoração protegem os homens de se tornarem enamorados de que é falso e degradante, o propósito da oração é encontrar a nossa relação com um Deus vivo. Essa relação é expressa em palavras que entoam louvores a Deus. O louvor a Deus é uma resposta à sua Majestade e Glória. Na medida em que enunciamos esses louvores, somos elevados a um plano mais alto de sentimento e de pensamento. (RLB) As orações de AGRADECIMENTO (veja-BERACHÁ) têm como objetivo de tornar-nos conscientes das bençãos que nos cercam e da qual recebemos benefícios diariamente.
Só após louvar e agradecer, o judeu nas suas orações chega às rezas, nos quais exprime o seu "pedido". Estas podem ser chamadas ORAÇÕES SUPLICATÓRIAS. Suplicamos a Deus em favor daqueles que estão enfermos e encorajamos mesmo o agonizante a orar pela sua restauração à saúde e ao serviço útil a Deus. As orações suplicatórias exigem que o adorador se concentre-se sobre a Vontade de Deus em vez de a sua própria. A nossa súplica (por bênção para a vida), deve ser motivada pelo nosso desejo de usar essa bênção para a glória de Deus. As orações judaicas de súplica são feitas no plural em vez do singular a fim de aguçar o nosso consciente a respeito dos outros. (RLB) Veja também: TAhANUN
Temos ainda orações de penitência em que o homem confessa o seu erro e pede perdão. Em hebraico chamamos estas rezas "SELIhOT". O judeu pede ajuda de Deus a fim de que possa superar os seus maus desejos. Apela por uma outra oportunidade, quando ele tem a intenção de agir 'diferentemente e confia no misericordioso perdão de Deus Veja também: SELIhOT

Strongs


ἀκάνθινος
(G174)
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akánthinos (ak-an'-thee-nos)

174 ακανθινος akanthinos

de 173; adj

  1. espinhoso, enredado de ramos de uma planta espinhosa

ἱκετηρία
(G2428)
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hiketēría (hik-et-ay-ree'-ah)

2428 ικετηρια hiketeria

de um derivado da raiz de 2425 (pela idéia de aproximar-se para um benefício); TDNT -

3:296,362; n f

  1. ramo de oliva
    1. pessoas em necessidade aproximavam-se de quem iriam implorar ajuda segurando um ramo de oliva entrelaçado com lã branca e fitas para dar a entender que vieram como suplicantes

      súplica

Sinônimos ver verbete 5883


κάρφος
(G2595)
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kárphos (kar'-fos)

2595 καρφος karphos

de karpho (murchar); n n

um talo ou ramo seco, palha

palhiço, resíduos dos cereais


κέραμος
(G2766)
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kéramos (ker'-am-os)

2766 κεραμος keramos

  1. provavelmente da raiz de 2767 (pela idéia de misturar barro e água); n m
  2. barro, terra de oleiro
  3. qualquer objeto feito de barro, louça de barro

    telha para cobertura

    1. o próprio telhado
    2. a frase “pelo telhado”, significa pela porta no telhado para o qual uma escada de mão ou escadaria traz da rua (de acordo com os rabinos distinguia-se dois jeitos de se entrar em uma casa, “a entrada pela porta” e a “entrada pelo telhado”

Sinônimos ver verbete 5858


κλάδος
(G2798)
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kládos (klad'-os)

2798 κλαδος klados

de 2806; TDNT - 3:720,*; n m

  1. broto, cortado para enxerto
  2. ramo
    1. como os patriarcas são comparados a uma raiz, sua posteridade, aos ramos

κλῆμα
(G2814)
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klēma (kaly'-mah)

2814 κλημα klema

de 2806; TDNT - 3:757,441; n n

ramo novo e flexível

espec. broto ou ramo de uma videira, rebento da videira


ῥάβδος
(G4464)
Ver ocorrências
rhábdos (hrab'-dos)

4464 ραβδος rhabdos

da raiz de4474; TDNT - 6:966,982; n f

  1. bastão, bordão, vara, ramo
  2. vara com a qual alguém é golpeado
  3. bastão
    1. como aquele usado numa viagem, ou para apoiar-se, ou pelos pastores
    2. quando aplicado a reis
      1. com vara de ferro, indicando um governo severo e rigoroso
      2. cetro real

σκηνή
(G4633)
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skēnḗ (skay-nay')

4633 σκηνη skene

aparentemente semelhante a 4632 e 4639; TDNT - 7:368,1040; n f

tenda, tabernáculo, (feito de ramos verdes, ou peles de animais, ou outros materiais)

do bem conhecido templo móvel de Deus, a partir do modelo do qual o templo em Jerusalém foi construído


στοιβάς
(G4746)
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stoibás (stoy-bas')

4746 στοιβας stoibas

da palavra primária steibo (“pisar” ou “sapatear”); n f

  1. ramo, rama

ἀπαλός
(G527)
Ver ocorrências
apalós (ap-al-os')

527 απαλος apalos

de derivação incerta; adj

  1. tenro
    1. de um ramo de um árvore que está cheia de seiva

φιλοσοφία
(G5385)
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philosophía (fil-os-of-ee'-ah)

5385 φιλοσοφια philosophia

de 5386; TDNT - 9:172,1269; n f

  1. amor à sabedoria
    1. usado do zelo ou da habilidade em qualquer arte ou ciência, qualquer ramo do conhecimento. Usado uma vez no NT para teologia, ou antes para teosofia, de certos judeus cristãos ascéticos, que ocupavam-se com investigações refinadas e especulativas sobre a natureza e as classes dos anjos, sobre o ritual da lei mosaica e os regulamentos da tradição judaica com respeito à vida prática

φρύγανον
(G5434)
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phrýganon (froo'-gan-on)

5434 φρυγανον phruganon

  1. de um suposto derivado de phrugo (assar ou ressecar, semelhante a raiz de 5395); n n
  2. galho seco, ramo

    varas completamente secas, madeira de arbusto, madeira para queimar, ou material similar usado como combustível

    1. de palha, restolho

φύσις
(G5449)
Ver ocorrências
phýsis (foo'-sis)

5449 φυσις phusis

de 5453; TDNT - 9:251,1283; n f

  1. natureza
    1. natureza das coisas, força, leis, ordem da natureza
    2. como oposto ao que é monstruoso, anormal, perverso
    3. como oposto ao que foi produzido pela arte do homem: os ramos naturais, i.e., ramos por obra da natureza
    4. nascimento, origem física
    5. modo de sentir e agir que pelo longo hábito tornou-se natural
    6. a soma de propriedades e poderes inatos pelos quais uma pessoa difere das outras, distintas peculiaridades nativas, características naturais: a força natural, ferocidade, e intratabilidade dos animais

()

5858 - Sinônimos

Ver Definição para keramos 2766

Ver Definição para mignumi 3396

2766 - denota, num sentido estrito, mistura que combina os ingredientes dentro de um novo composto, mistura química

3396 - tal como uma mistura que meramente combina ou mescla de forma desordenada, como numa mistura mecânica


βαΐον
(G902)
Ver ocorrências
baḯon (bah-ee'-on)

902 βαιον baion

um diminutivo de um derivado provavelmente da raíz de 939; n n

  1. um ramo de palmeira

גֹּמֶר
(H1586)
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Gômer (go'-mer)

01586 גמר Gomer

procedente de 1584; DITAT - 363a Gomer = “completo” n pr m

  1. o filho mais velho de Jafé e neto de Noé; o progenitor dos antigos cimerianos e outros ramos da família céltica n pr f
  2. a esposa infiel do profeta Oséias; o relacionamento de Oséias com ela era um simbolismo do relacionamento de Deus com a desobediente Israel

דָּלִיָּה
(H1808)
Ver ocorrências
dâlîyâh (daw-lee-yaw')

01808 דליה daliyah

procedente de 1802; DITAT - 431d; n f

  1. ramo, galho
    1. de Israel (fig.) (usado com oliveira, videira, cedro)

הָמָן
(H2001)
Ver ocorrências
Hâmân (haw-mawn')

02001 המם Haman

de derivação estrangeira; n pr m

Hamã = “magnífico”

  1. ministro chefe de Assuero, inimigo de Mordecai e dos judeus, que tramou matar os judeus mas, sendo impedido por Ester, foi enforcado com sua família, na forca que tinha preparado para Mordecai

זְמֹורָה
(H2156)
Ver ocorrências
zᵉmôwrâh (zem-o-raw')

02156 זמורה z emowraĥ ou זמרה z emoraĥ (fem.) e זמר z emor̂ (masc.)

procedente de 2168; DITAT - 559b; n m/f

  1. ramo, galho, broto

חֲזָאֵל
(H2371)
Ver ocorrências
Chăzâʼêl (khaz-aw-ale')

02371 חזאל Chaza’el ou חזהאל Chazah’el

procedente de 2372 e 410; n pr m Hazael = “alguém que vê Deus”

  1. um rei da Síria; enviado por seu mestre, Ben-Hadade, ao profeta Eliseu, para procurar remédio para a lepra de Ben-Hadade; aparentemente matou Ben-Hadade mais tarde, assumiu o trono, e logo engajou-se numa guerra com os reis de Judá e Israel pela posse da cidade de Ramote-Gileade

חֹטֵר
(H2415)
Ver ocorrências
chôṭêr (kho'-ter)

02415 חטר choter

procedente de uma raiz não utilizada de significado incerto; DITAT - 643a; n m

  1. ramo, rebento, vara

יְנִיקָה
(H3242)
Ver ocorrências
yᵉnîyqâh (yen-ee-kaw')

03242 ינקה y eniqaĥ

procedente de 3243; DITAT - 874c; h f

  1. planta nova, rebento, ramo novo

אֵילִם
(H362)
Ver ocorrências
ʼÊylim (ay-leem')

0362 אילם ’Eylim

plural de 352; n pr loc Elim = “ramos”

  1. segundo acampamento dos israelitas após do êxodo

אֵיל פָּארָן
(H364)
Ver ocorrências
ʼÊyl Pâʼrân (ale paw-rawn')

0364 איל פארן ’Eyl Pa’ran

procedente de 352 e 6290; n pr loc El-Parã = “ramo de Parã”

  1. cidade e porto na extremidade do Golfo de Ácaba junto ao Mar Vermelho

כַּף
(H3709)
Ver ocorrências
kaph (kaf)

03709 כף kaph

procedente de 3721; DITAT - 1022a; n f

  1. palma, mão, sola, palma da mão, cavidade ou palma da mão
    1. palma, palma da mão
    2. poder
    3. sola (do pé)
    4. cavidade, objetos, objetos dobráveis, objetos curvados
      1. articulação da coxa
      2. panela, vaso (côncavo)
      3. cavidade (da funda)
      4. ramos no formato de mãos ou folhagem (de palmeiras)
      5. cabos (curvos)

כִּפָּה
(H3712)
Ver ocorrências
kippâh (kip-paw')

03712 כפה kippah

procedente de 3709; DITAT - 1022b; n f

  1. ramo, folha, folhagem, folhagem de palmeira, ramo de palmeira

אִיתָמָר
(H385)
Ver ocorrências
ʼÎythâmâr (eeth-aw-mawr')

0385 איתמר ’Iythamar

procedente de 339 e 8558; n pr m Itamar = “costa de ramos”

  1. o quarto filho e o mais novo de Arão

מַטֶּה
(H4294)
Ver ocorrências
maṭṭeh (mat-teh')

04294 מטה matteh ou (fem.) מטה mattah

procedente de 5186; DITAT - 1352b; n m

  1. vara, ramo, tribo
    1. vara, bordão, cajado
    2. ramo (de vinha)
    3. tribo
      1. companhia liderada por um chefe com um bordão (originalmente)

נְטִישָׁה
(H5189)
Ver ocorrências
nᵉṭîyshâh (net-ee-shaw')

05189 נטישה n etiyshaĥ ou (plural) נטישׂות

procedente de 5203; DITAT - 1357a; n f

  1. ramo, gavinha, gavinhas de uma videira (conforme se espalham)

נֵצֶר
(H5342)
Ver ocorrências
nêtser (nay'-tser)

05342 נצר netser

procedente de 5341 no sentido de verde como uma cor forte; DITAT - 1408a; n m

  1. rebento, broto, ramo (sempre fig.)

סַלְסִלָּה
(H5552)
Ver ocorrências
çalçillâh (sal-sil-law')

05552 סלסמה calcillah ou (plural) סלסלות

procedente de 5541; DITAT - 1507b; n f

  1. cesto
    1. talvez ou provavelmente broto, ramo, renovo

סַנְסִן
(H5577)
Ver ocorrências
çançin (san-seen')

05577 סנסן cancin ou (plural) סנסנים

procedente de uma raiz não utilizada significando ser pontudo; DITAT - 1522; n m

  1. ramo, haste frutífera (de tamareira)

סָעִיף
(H5585)
Ver ocorrências
çâʻîyph (saw-eef')

05585 סעיף ca iyph̀

procedente de 5586; DITAT - 1527a; n m

  1. fenda, ramo
    1. fenda (referindo-se a um rochedo)
    2. ramos, galhos

סְעַפָּה
(H5589)
Ver ocorrências
çᵉʻappâh (seh-ap-paw')

05589 סעפה c e ̂ appah̀ ou (plural) סעפות

procedente de 5585; DITAT - 1527b; n f

  1. galho, ramo

עַמְרָמִי
(H6020)
Ver ocorrências
ʻAmrâmîy (am-raw-mee')

06020 עמרמי Àmramiy

procedente de 6019; adj.

anramitas = ver Anrão “exaltado”

  1. um ramo da família coatita da tribo de Levi e descendentes de Anrão, o pai de Moisés

עֲנַף
(H6056)
Ver ocorrências
ʻănaph (an-af')

06056 ענף ̀anaph (aramaico) ou ענף ̀eneph (aramaico)

correspondente a 6057; DITAT - 2922; n m

  1. ramo, galho

עָנָף
(H6057)
Ver ocorrências
ʻânâph (aw-nawf')

06057 ענף ̀anaph

procedente de uma raiz não utilizada que significa cobrir; DITAT - 1657a; n m

  1. ramo, galho

עֳפֶא
(H6073)
Ver ocorrências
ʻŏpheʼ (of-eh')

06073 עפא ̀ophe’ ou (plural) עפאים

procedente de uma raiz não utilizada que significa cobrir; DITAT - 1661; n m

  1. ramo, folhagem

פָּאַר
(H6286)
Ver ocorrências
pâʼar (paw-ar')

06286 פאר pa’ar

uma raiz primitiva; DITAT - 1726,1727; v.

  1. glorificar, embelezar, adornar
    1. (Piel) glorificar, embelezar
    2. (Hitpael)
      1. glorificar-se
      2. obter glória para si mesmo, ser glorificado
  2. (Piel) repassar os ramos (na colheita)

פְּאֹרָה
(H6288)
Ver ocorrências
pᵉʼôrâh (peh-o-raw')

06288 פארה p e’oraĥ ou פראה pora’h ou פארה pu’rah

procedente de 6286; DITAT - 1727a; n. f.

  1. galho, ramo, broto

פָּרָה
(H6509)
Ver ocorrências
pârâh (paw-raw')

06509 פרה parah

uma raiz primitiva; DITAT - 1809; v.

  1. dar fruto, ser frutífero, dar ramo
    1. (Qal) dar fruto, ser frutífero
    2. (Hifil)
      1. fazer dar fruto
      2. tornar frutífero
      3. mostrar-se com frutos, dar fruto

פֻּרָה
(H6513)
Ver ocorrências
Purâh (poo-raw')

06513 פרה Purah

para 6288; n pr m Pura = “ramo”

  1. o servo de Gideão, provavelmente seu escudeiro

צֶמַח
(H6780)
Ver ocorrências
tsemach (tseh'-makh)

06780 צמח tsemach

procedente de 6779; DITAT - 1928a; n. m.

  1. broto, rebento, ramo
    1. renovo, erva, broto
    2. crescimento (referindo-se ao processo)
    3. renovo, ramo (referindo-se ao Messias da árvore davídica)

צְפִעָה
(H6849)
Ver ocorrências
tsᵉphiʻâh (tsef-ee-aw')

06849 צפעה ts ephi ̂ ah̀

procedente da mesma raiz que 6848; DITAT - 1953a; n. f.

  1. ramo, folhagem, galho
    1. significado incerto

קָצִיר
(H7105)
Ver ocorrências
qâtsîyr (kaw-tseer')

07105 קציר qatsiyr

procedente de 7114; DITAT - 2062a,2062b; n. m.

  1. ceifa, colheita
    1. processo de colheita
    2. safra, o que é colhido ou ceifado
    3. época de colheita
  2. galhos, ramos

רָאמֹות
(H7216)
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Râʼmôwth (raw-moth')

07216 עאמות Ra’mowth ou ראמת Ramoth

pl. de 7215; n. pr. l. Ramote = “altos”

  1. um lugar em Gileade; localização incerta
  2. uma cidade levítica em Issacar

רָמָה
(H7414)
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Râmâh (raw-maw')

07414 רמה Ramah

o mesmo que 7413, grego 4471 Ραμα e 707 Αριμαθαια; n. pr. l. Ramá = “colina”

  1. uma cidade em Benjaminm na divisa com Efraim, a cerca de 8 km (5 milhas) de Jerusalém e próximo de Gibeá
  2. a residência de Samuel localizada na região montanhosa de Efraim
  3. uma cidade fortificada em Naftali
  4. marco territorial na divisa de Aser, aparentemente entre Tiro e Sidom
  5. um lugar de batalha entre Israel e Síria
    1. também, “Ramote-Gileade”
  6. um lugar reocupado pelos benjamitas depois do retorno do cativeiro

רָמֹות
(H7418)
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Râmôwth (raw-moth)

07418 רמות נגב Ramowth-Negeb ou רמת נגב Ramath Negeb

procedente do pl. ou do construto de 7413 e 5045; n. pr. l. Ramote= “altos”

  1. um lugar em Judá que recebeu presentes de Davi
    1. localização incerta

רֶמֶת
(H7432)
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Remeth (reh'-meth)

07432 רמת Remeth

procedente de 7411; n. pr. l. Remete = “altura”

  1. uma cidade em Issacar
    1. provavelmente o mesmo que “Ramote” 7433

רָמֹת גִּלעָד
(H7433)
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Râmôth Gilʻâd (raw-moth' gil-awd')

07433 רמות Ramowth ou רמת גלעד Ramoth Gil ad̀ (2Cr 22:5)

procedente do pl. de 7413 e 1568; n. pr. m.

Ramote = “alturas” n. pr. m.

  1. um israelita que tinha uma esposa estrangeira na época de Esdras n. pr. l.
  2. Ramote-Gileade - um lugar em Gileade
    1. localização incerta

שֵׁבֶט
(H7626)
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shêbeṭ (shay'-bet)

07626 שבט shebet

procedente de uma raiz não utilizada com o provável sentido ramificar; DITAT - 2314a; n. m.

  1. vara, bordão, ramo, galho, clava, cetro, tribo
    1. vara, bordão
    2. cabo (referindo-se a espada, dardo)
    3. bordão (apetrecho de um pastor)
    4. bastão, cetro (sinal de autoridade)
    5. clã, tribo

שֹׂוךְ
(H7754)
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sôwk (soke)

07754 שוך sowk ou (fem.) שׁוכה sowkah

procedente de 7753; DITAT - 2242a,2242b; n. m./f.

  1. ramo, graveto, ramo

שָׁלַח
(H7971)
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shâlach (shaw-lakh')

07971 שלח shalach

uma raiz primitiva; DITAT - 2394; v

  1. enviar, despedir, deixar ir, estender
    1. (Qal)
      1. enviar
      2. esticar, estender, direcionar
      3. mandar embora
      4. deixar solto
    2. (Nifal) ser enviado
    3. (Piel)
      1. despedir, mandar embora, enviar, entregar, expulsar
      2. deixar ir, deixar livre
      3. brotar (referindo-se a ramos)
      4. deixar para baixo
      5. brotar
    4. (Pual) ser mandado embora, ser posto de lado, ser divorciado, ser impelido
    5. (Hifil) enviar

שְׁמִירָמֹות
(H8070)
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Shᵉmîyrâmôwth (shem-ee-raw-moth')

08070 שמירמות Sh emiyramowtĥ ou שׂמרימות Sh emariymowtĥ

provavelmente procedente de 8034 e do plural de 7413; n. pr. m. Semiramote = “nome de lugares altos”

  1. um levita merarita da segunda ordem do coral de Davi
  2. um levita na época do rei Josafá de Judá

שְׂרוּג
(H8286)
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Sᵉrûwg (ser-oog')

08286 שרוג S eruwĝ

procedente de 8276, grego 4562 σαρουχ; n. pr. m.

Serugue = “ramo”

  1. filho de Reú e bisavô de Abraão

שָׂרִיג
(H8299)
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sârîyg (saw-reeg')

08299 שריג sariyg

procedente de 8276; DITAT - 2284a; n. m.

  1. rebento, broto, ramo