José
Dicionário Comum
Fonte: Priberam
Bordão-de-são-josé:1. Botânica Planta herbácea (Lilium candidum) da família das liliáceas, de flores brancas e perfumadas, de que se extrai óleo utilizado na medicina e na perfumaria.
2. Flor dessa planta.
Sinónimo Geral:
AÇUCENA, AÇUCENA-BRANCA
Botânica Espécie de lírio.
Plural: cajados-de-são-josé.Etimologia (origem da palavra josefense). Do latim do topônimo Josephus + ense.
substantivo masculino e feminino Pessoa natural desse município.
Relativo ao tempo de D. José I.
Etimologia (origem da palavra josefino). Do latim Josephus, do nome próprio + ino.
substantivo masculino O partidário de José Bonaparte, rei da Espanha, nomeado por Napoleão I.
Etimologia (origem da palavra josefismo). Do latim Josephus, do nome próprio + ismo.
Etimologia (origem da palavra josefita). Do latim Josephus, do nome próprio + ita.
Etimologia (origem da palavra josezinho). Diminutivo do nome próprio José.
Botânica Planta ornamental liliácea.
Botânica O mesmo que bútomo.
Dicionário Bíblico
Fonte: Dicionário Adventista
José: Ele (o Senhor) acrescenta. 1. Filho do patriarca Jacó e de Raquel – nasceu em Padã-Arã, depois de – por muito tempo, ter Raquel esperado em vão por um filho (GnQuem é quem na Bíblia?
Autor: Paul Gardner
José:1. Veja José, o filho de Jacó.
2. Veja José de Nazaré.
3. José, o pai de Jigeal, da tribo de Issacar. Jigeal foi um dos doze homens enviados por Moisés do deserto de Parã para espiar a terra de Canaã (Nm
4. Mencionado em I Crônicas
5. Um dos descendentes de Bani. Após o exílio na Babilônia, Secanias confessou a Esdras que muitos homens da tribo de Judá, até mesmo descendentes dos sacerdotes, tinham-se casado com mulheres de outras nações. Esdras levou o povo ao arrependimento e fez com os judeus um pacto de obedecer e servir ao Senhor (Ed
6. Líder da casa de Sebanias, uma família sacerdotal do tempo de Neemias (Ne
7. Ancestral de Jesus, listado na genealogia que vai de Jesus até Adão. Era filho de Matatias e pai de Janai (Lc
8. Outro ancestral de Jesus, listado na mesma genealogia. Era filho de Jonã e pai de Judá (Lc
9. Um dos irmãos de Jesus, é mencionado pelo nome em Marcos
10. José de Arimatéia era um membro do Sinédrio que se tornou discípulo de Jesus. Depois que Cristo foi crucificado, ajudou a tirar seu corpo da cruz e permitiu que fosse sepultado num túmulo de sua propriedade. Todos os evangelhos mencionam o seu nome apenas uma vez, nas passagens referentes ao sepultamento de Jesus.
Ele era da cidade de Arimatéia, na Judéia (Lc
Este “homem bom e justo” (Lc
11. “José, chamado Barsabás, que tinha por sobrenome o Justo”. Candidato à vaga de Judas 1scariotes entre os apóstolos; perdeu para Matias (At
12. Veja Barnabé. José era um levita de Chipre, geralmente chamado de Barnabé, nome que lhe foi dado pelos apóstolos. Chamado de José somente em Atos
13. Mencionado somente em conexão com sua mãe Maria, a qual estava presente na crucificação e no sepultamento de Jesus. Era irmão de Tiago, o menor (Mt
14. Mencionado na genealogia que vai de Jesus até Adão, como pai de Semei e filho de Jodá (Lc
Esposo de Maria, mãe de Jesus; portanto, o pai adotivo de Cristo. Seu nome só é mencionado nas narrativas sobre o nascimento de Jesus, em Mateus
Muito pouco se sabe sobre a vida de José, esposo de Maria. Inquestionavelmente, pertencia à “casa e família de Davi” (Lc
José não é o pai biológico de Jesus (Mt
Alguns teólogos alegam que esta linhagem dupla foi necessária devido à maldição imposta a Jeoiaquim, o último rei da casa de Davi, em Judá, no início do exílio na Babilônia (Jr
Além de sua árvore genealógica, os únicos outros aspectos conhecidos da vida de José são o seu casamento com Maria, sua residência e profissão. Embora fosse da tribo de Judá, não residia na região da Judéia (Lc
Não há como saber a idade de José, comparando-se com a de Maria, ou as circunstâncias específicas em que se conheceram e ficaram noivos. A ausência do seu nome em Mateus
Uma notável seqüência de sonhos marcou o papel inicial de José como pai adotivo do Filho de Deus. Inicialmente foi instruído a não divorciar-se de Maria, “porque o que nela foi gerado é do Espírito Santo” (v. 20). Conforme o costume daquela sociedade, José recebeu a incumbência de colocar o nome no menino: Jesus (v. 21). Ao acordar, ele obedeceu ao Senhor (vv. 24,25).
Logo depois do nascimento de Cristo, José teve um segundo sonho, no qual foi orientado a pegar Jesus e Maria e ir com eles para o Egito, para protegê-los de Herodes, o Grande, que planejava matar o Messias (Mt
O terceiro sonho de José, quando estava no Egito, o enviou de volta a Israel, junto com sua família, depois da morte de Herodes (vv. 19,20). Em seguida, foi instruído num último sonho a se estabelecer em Nazaré e não na Judéia (v. 21), o que ele fez (v. 23). Em todos os casos, de acordo com a vontade do Senhor, José agia em total obediência.
José também é visto diante das revelações concernentes a Jesus, proporcionadas por Deus por meio de outras pessoas. Na ocasião da circuncisão de Cristo, ele e Maria ouviram as profecias de Simeão (Lc
Depois que a família regressou a Nazaré, após a celebração da Páscoa (v. 51), não há mais nenhuma menção explícita de José no Novo Testamento. O nome “José” em Mateus
Não há como sabermos quando ou como José morreu, ou quais foram as circunstâncias. O fato de que Jesus é mencionado como “o carpinteiro”, em Marcos
Levando-se em conta que José em nenhum aspecto é considerado um líder entre o povo de Deus, ele demonstra ser uma das figuras mais piedosas mostradas nas Escrituras. De tudo que se sabe sobre ele, é um homem que obedecia ao Senhor. Era também um marido e pai exemplar. Além de sua consideração sobre a possibilidade de divorciar-se de Maria antes de receber a direção de Deus no sonho e sua aparente confusão diante do ensino de Jesus no Templo, quando tinha doze anos, não há nenhuma indicação de um comportamento que não estivesse de acordo com a vontade de Deus.
José realmente era um homem “justo” (Mt
José, cujo nome provavelmente significa “que Deus acrescente”, era o décimo primeiro filho do patriarca Jacó. Seu nome reflete o papel de sua vida na nação de Israel: foi o agente de Deus na preservação e na prosperidade de seu povo no Egito, durante o período de fome na terra de Canaã. Essa prosperidade levou os hebreus à condição de nação, 400 anos mais tarde, no Êxodo.
O nascimento e a escravidão de José
O nascimento de José é narrado em Gênesis
O texto que trata da vida de José é Gênesis
Os irmãos arrancaram de José o símbolo do favoritismo do pai, uma túnica multicolorida (Gn
A narrativa continua em Gênesis 39, depois da injustiça de Judá para com Tamar, sua nora. Neste episódio, as palavras hebraicas para “mão” (yod) e “prosperar” (tsalach) são utilizadas numa relação sutil para projetar o tema mais amplo da história de José. Potifar comprou-o das “mãos” dos comerciantes de escravos (Gn
v. 4). Sob esse arranjo, seu senhor prosperou dramaticamente.
Depois de reiterar o fato de que todas as coisas estavam nas “mãos” de José (Gn
v. 8). José via a concretização de tal ato como uma quebra de confiança e um pecado contra Deus (v. 9). Esta atitude indica que considerava sua mordomia sobre as responsabilidades terrenas como uma função religiosa. As tentativas de sedução continuaram e chegaram ao clímax num dia em que não havia ninguém na casa além de José e a esposa de Potifar, o que provavelmente significa que ela própria providenciou para que todos os demais empregados saíssem, a fim de conseguir seus propósitos. José resistiu e fugiu; ao fazê-lo, ela o agarrou pelas roupas; depois, chamou testemunhas e mostrou a vestimenta do rapaz, primeiro para os empregados e depois para o próprio Potifar, quando este voltou para casa, como uma evidência de que José tentara seduzi-la. Novamente uma peça de roupa daquele jovem foi utilizada como testemunho contra ele — na primeira, testemunhou que estava morto e na segunda, testemunhou que “estaria melhor morto” (Veja Potifar e Esposa de Potifar).
José então encontrou-se numa circunstância similar, ou até pior, à que se encontrava no início do episódio. Novamente era prisioneiro, quando Potifar ordenou que fosse lançado no cárcere (Gn
Neste único episódio, vemos o tema dominante da vida de José demonstrado de forma vívida — Deus providencialmente preservava sua vida, a despeito das tribulações e injustiças que enfrentava e por meio delas. Não importava em que “mãos” sua vida estava colocada; no final era a mão de Deus que o livrava e o fazia prosperar. Portanto, a providência divina estava por trás de todos os eventos que levaram à elevação de José para a posição de autoridade e influência como conselheiro de confiança do Faraó.
Neste ponto, notemos que muitos comentaristas crêem que o conteúdo de Gênesis 38 está fora de lugar, bem no meio da história de José. Depois de uma leitura superficial, esse relato do tratamento injusto que Judá dispensou à sua nora Tamar parece fora de posição. Este episódio, entretanto, serve a duas funções importantes. Primeiro, relata a origem da história da tribo de Judá. Segundo e mais relevante para o estudo de José, proporciona um agudo contraste entre os dois irmãos. Enquanto Judá abandonou a família e a terra natal por escolha (Gn
A elevação de José ao poder
A elevação de José ao poder foi o resultado de sua habilidade especial que o levou tanto a ter benefícios como a enfrentar diversos problemas — a capacidade concedida por Deus de interpretar sonhos. A manifestação inicial desta habilidade gerou ciúmes por parte de seus irmãos (Gn
Dois anos mais tarde, Faraó teve dois sonhos que o angustiaram muito. O copeiro-chefe, então, lembrou-se de José, o qual foi convocado para interpretá-los (Gn
A partir deste ponto, o que resta da história de José é o encontro com seus irmãos (Gn
v. 20). Esta louvável intenção é revelada na reação que teve em particular devido ao dilema deles (v. 24). Quando regressaram para Canaã, Simeão foi mantido como prisioneiro, para garantir que os outros nove cumpririam as determinações do governador egípcio.
Jacó não permitiu que levassem Benjamim (Gn
José, por meio de angústias pelas quais fez com que passassem, elevou o drama do reencontro e o tornou um momento alegre, de alívio, depois da profunda tristeza que sentiram pelo que fizeram com ele anos antes. Quando o governador revelou sua identidade, mostrou também seu caráter, pois confortou os irmãos, ao explicar-lhes os propósitos soberanos de Deus, que estavam acima das atitudes erradas deles — fora levado ao Egito para salvar a vida de toda a família (Gn
O efeito desta migração da família de Jacó ao Egito não seria simplesmente para que suas vidas fossem poupadas da fome. O patriarca, em Gênesis
A tribo de José
Enquanto os filhos de Jacó proporcionaram o patronímico para dez das doze tribos que herdaram Canaã (a de Levi é contada separadamente, pois é a tribo sacerdotal), dois filhos de José tornaram-se os progenitores das duas restantes — Efraim e Manassés. Jacó fez uma reivindicação especial, pois eles nasceram no Egito antes de ele próprio mudar para lá (Gn
Os eventos na vida de José mostraram sua força de maneira vívida. Tal capacidade, entretanto, derivava da confiança na providência divina; fosse ela agradável ou não, estava na raiz de todas as ações dos homens e tinha como propósito final o bem dos filhos de Deus. Em nenhum outro lugar isto é descrito de maneira tão bela quanto nas palavras proferidas por Jacó em seu leito de morte: “José é um ramo frutífero, ramo frutífero junto à fonte, cujos galhos se estendem sobre o muro. Os flecheiros lhe deram amargura, e o flecharam e perseguiram. O seu arco, porém, permanece firme e os seus braços foram fortalecidos pelas mãos do Poderoso de Jacó, o Pastor, o Rochedo de Israel” (Gn
M.G.
Quando Davi tornou-se rei de Israel, rapidamente mudou-se para Jerusalém. Quando se fez mais e mais poderoso, três homens valentes o apoiaram de maneira especial, e Josebe-Bassebete, filho de Taquemoni, foi um deles. Apontado como “líder dos três”, ficou famoso por ter matado 800 inimigos em uma única batalha (2Sm
Dicionário da Bíblia de Almeida
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil
José: José [Deus Aumenta ? Ele Acrescenta ?] -1) Filho de Jacó e Raquel (Gn
2) Marido de Maria, mãe de Jesus, e descendente de Davi (Mt
Dicionário de Jesus e Evangelhos
Autor: César Vidal Manzanares
José: José Filho de Jacó ou Eli, esposo de Maria e pai legal de Jesus (Mt 1; Lc Jerônimo atribuiu-lhe a paternidade dos chamados irmãos de Jesus, aos quais se faz referência em Mt
Apelando para um privilégio que a lei romana oferecia, solicitou e obteve de Pilatos o cadáver de Jesus para sepultá-lo em um sepulcro novo, escavado na rocha e de sua propriedade (Mt
Ver Jesus nas fontes não-cristãs.
Pequeno Abc do Pensamento Judaico
Bereshit (bibl): O primeiro livro do Pentateuco chama-se GÊNESIS, isto é, "origem" e em hebraico "BERESHIT", que significa "no principio". Esses títulos são adequados a um livro que trata da criação do mundo, das origens do gênero humano e da iniciação da história do povo hebreu. O livro está dividido em 3 partes: a primeira trata do princípio do Mundo e da Humanidade (Cap. 1-12); a segunda, da vida patriarcal (Cap. 12-36) e a terceira, da história de José. Bereshit tem. 12 seções, as quais são lidas no Sefer Torá (Rolo da Torá), nas casas de oração, em 12 sábados após a Festa de "Simhá Torá". Esse primeiro livro do Pentateuco contém mil quinhentos e trinta quatro versículos (MMM),Strongs
- repositório de tesouro, especialmente do tesouro público;tesouro Usado para descrever os apartamentos construídos na área do templo, onde não somente as ofertas sagradas e coisas necessárias para o serviço eram mantidas, mas onde os sacerdotes, etc, residiam: Ne 13:7. Referência ao tesouro sagrado, onde, além do tesouro, também os registros públicos eram guardados, e os bens das viúvas e orfãos eram depositados. Josefo fala dos tesouros do pátio das mulheres do templo de Herodes. No N.T., “próximo ao tesouro” parece ser uma referência ao receptáculo mencionaddo pelos rabinos ao qual estavam ajustados treze baús ou caixas, i. e. trombetas, assim chamados por causa de sua forma, onde eram colocadas as contribuições feitas voluntariamente ou pagas anualmente pelos judeus para o serviço do templo e o sustento dos pobres.
de origem hebraica 471
Eliaquim = “elevado por Deus”
- filho mais velho de Abiúde ou Judá, irmão de José, e pai de Azor Mt 1:13
- filho de Meleá, e pai de Jonã Lc 3:30-31
provavelmente de origem hebraica, cf 3222
Emaús = “banhos quentes”
- a vila para a qual os dois discípulos estavam indo quando nosso Senhor apareceu a eles no caminho, no dia da ressurreição. Lc 24:13. De acordo com Lucas, Emaús distava sessenta estádios, ou 12 km de Jerusalém. Josefo menciona “uma vila chamada Emaús” à mesma distância. Ainda não foi possível estabelecer a localização de Emaús.
de origem hebraica 5941
Eli = “ascendente”
- pai de José, marido de Maria
de origem hebraica 6147
Er = “vigilante”
- filho de José e pai de Elmodão
de origem incerta; n pr m Teudas = “dado-por-Deus”
- nome de um insurgente mencionado no discurso de Gamaliel perante o Concílio Judaico, At 5:35-39, quando os apóstolos estavam sendo acusados. De acordo com a narração de Lucas, ele liderava cerca de quatrocentos homens. Provavelmente foi um dos líderes rebeldes ou fanáticos pelo qual a terra foi assolada no último ano do reinado de Herodes. Josefo fala de um Teudas que desempenhou um rol semelhante no tempo de Cláudio, cerca de 44 d.C. No entanto, o Teudas mencionado por Lucas deve ter sido uma pessoa diferente daquela citada por Josefo.
de origem hebraica 3290
Jacó = “que pega no calcanhar ou suplantador”
foi o segundo filho de Isaque
pai de José, marido de Maria
provavelmente de origem hebraica, cf 3238
Janai = “florescente”
- filho de José e pai de Melqui, na genealogia de Cristo
caso genitivo de 2500; n pr m
José = “ele será sustentado por Jeová”
- filho de Eliézer, na genealogia de Jesus Cristo
de origem hebraica 3130
José = “deixe-o acrescentar”
o patriarca, o décimo primeiro filho de Jacó
o filho de Jonã, um dos antepassados de Cristo, Lc 3:30
o filho de Judá [ou Judas; preferível Jodá] outro antepassado de Jesus, Lc 3:26
o filho de Matatias, outro antepassado de Cristo, Lc 3:24
o marido de Maria, a mãe de Jesus
um meio-irmão de Jesus Mt 13:55
José de Arimatéia, membro do Sinédrio, que favoreceu Jesus. Mt 27:57,Mt 27:59; Mc 15:43,Mc 15:45
José, cognominado Barnabé At 4:36
José, chamado Barsabás e cognominado Justo, At 1:23
de origem latina; n pr m Quirenius = “guerreiro”
- forma grega do nome romano Quirino. Seu nome completo é Públio Sulpício Quirino. Era cônsul no ano 12 a.C. e foi feito governador da Síria depois do banimento de Arquelau em 6 d.C. Foi provavelmente duas vezes governador da Síria; seu primeiro ofício de governador extendeu-se do ano 4 a.C. (ano do nascimento de Cristo) ao ano 1 a.C. Foi durante este tempo que ele ordenou o alistamento que fez José e Maria viajarem a Belém. Lc 2:2. O segundo alistamento é mencionado em At 5:37.
ver
provavelmente de origem hebraica
Mená = “advinhador: encantado”
- um dos ancestrais de José na genealogia de Jesus Cristo
de origem hebraica 4519
Manassés = “que se esqueçe”
primeiro filho de José
filho de Ezequias, rei de Judá
de origem incerta; n pr m
Meleá = “meu querido amigo: objeto de cuidado”
- filho de José na genealogia de Cristo
de origem hebraica, cf 6567
- Seita que parece ter iniciado depois do exílio. Além dos livros do AT, os Fariseus reconheciam na tradição oral um padrão de fé e vida. Procuravam reconhecimento e mérito através da observância externa dos ritos e formas de piedade, tal como lavagens ceremoniais, jejuns, orações, e esmolas. Comparativamente negligentes da genuína piedade, orgulhavam-se em suas boas obras.
Mantinham de forma persistente a fé na existência de anjos bons e maus, e na vinda do Messias; e tinham esperança de que os mortos, após uma experiência preliminar de recompensa ou penalidade no Hades, seriam novamente chamados à vida por ele, e seriam recompensados, cada um de acordo com suas obras individuais. Em oposição à dominação da família Herodes e do governo romano, eles de forma decisiva sustentavam a teocracia e a causa do seu país, e tinham grande influência entre o povo comum. De acordo com Josefo, eram mais de 6000. Eram inimigos amargos de Jesus e sua causa; foram, por outro lado, duramente repreendidos por ele por causa da sua avareza, ambição, confiança vazia nas obras externas, e aparência de piedade a fim de ganhar popularidade.
procedente de 1121 e 3225, grego 958
Benjamim = “filho da mão direita”
- filho mais novo de Raquel e Jacó, irmão legítimo de José
- filho de Bilã, bisneto de Benjamim
- um benjamita, um dos filhos de Harim, na época de Esdras que casara com esposa estrangeira
- a tribo descendente de Benjamim, o filho de Jacó
procedente de 1300; DITAT - 287d; n f
- uma jóia, pedra preciosa, esmeralda (Josefo)
provavelmente de origem egípcia; DITAT - 390; n pr loc Gósen = “aproximando-se”
- uma região no norte do Egito, a leste do baixo Nilo, onde os filhos de Israel viveram desde o tempo de José até a época de Moisés
- um distrito ao sul da Palestina entre Gaza e Gibeão
- uma cidade nas montanhas de Judá provavelmente no distrito de Gósen
de derivação egípcia; n pr loc Om = “força ou vigor”
- cidade no baixo Egíto, terra fronteira de Gósen, centro de adoração ao sol, residência de Potífera (sacerdote de Om e sogro de José)
procedente de 1350; n pr m Igal ou Jigeal = “Ele redime”
- filho de José e um espia da tribo de Issacar
- filho de Natã de Zobá, um dos soldados das tropas de elite de Davi
- um filho de Semaías e descendente de Zorobabel
uma forma mais completa de 3130; n pr m José = “Javé adicionou”
- o filho mais velho de Jacó com Raquel
futuro de 3254, grego 2501
José = “Javé adicionou”
- o filho mais velho de Jacó com Raquel
- pai de Jigeal, que representou a tribo de Issacar entre os espias
- um filho de Asafe
- um homem que casou com uma esposa estrangeira na época de Esdras
- um sacerdote da família de Sebanias na época de Neemias
procedente de 44 com acréscimo do artigo; n pr m Abiezrita = “meu pai é ajuda”
- um membro da família de Abiezer, descendente do filho de José, Manassés
procedente de 5382, grego 3128
Manassés = “levando a esquecer”
- o filho mais velho de José e progenitor da tribo de Manassés
- a tribo descendente de Manassés
- o território ocupado pela tribo de Manassés
- filho do rei Ezequias, de Judá, e ele próprio, rei de Judá; ele foi a causa direta e imediata para o exílio
- um descendente de Paate-Moabe que mandou embora uma esposa estrangeira na época de Esdras
- um descendente de Hasum que mandou embora uma esposa estrangeira na época de
Esdras
procedente de 4519; adj
Manassitas = Manassés “levando a esquecer”
- descendentes de Manassés, filho de José e neto de Jacó
- usado somente a respeito da meia tribo que viveu ao leste do Jordão
de derivação egípcia; n pr f
Asenate = “pertencente a deusa Nate”
- a esposa de José
de origem egípcia; n. pr. m. Potifar = “pertencente ao sol”
- oficial de Faraó, chefe dos executores, e o senhor a quem José foi vendido como escravo
de origem egípcia; n. pr. m. Potífera = “aquele que Rá deu”
- um egípcio, sacerdote de Om, pai de Asenate, a esposa que Faraó deu a José
dual de 672, grego 2187
Efraim = “duplo monte de cinzas: Eu serei duplamente frutífero”
- segundo filho de José, abençoado por ele e tendo preferência sobre o primogênito Manassés
- a tribo, Efraim
- o território montanhoso de Efraim
- algumas vezes usado para nomear o reino do norte (Oséias ou Isaías)
- uma cidade próxima a Baal-Hazor
- uma porta principal de Jerusalém
de origem egípcia; n. pr. m.
Zefanate-Panéia = “tesouro do repouso glorioso”
- um nome dado por Faraó a José
provavelmente em lugar de 2453; n. pr. m. Taquemoni = “tu me farás sábio”
- designação descritiva de Josebe-Bassebete, um dos guerreiros de elite de Davi
provavelmente uma palavra egípcia significando ajoelhar-se; DITAT - 14; exclamação
- (significado incerto) - grito usado para anunciar a carruagem de José
- ordem
- inclinar-se
procedente de 990; DITAT - 237a; n m pl
- nozes de pistachio - iguaria dada por Jacó a José através de seus filhos